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Profundas brechas nas defesas alemãs

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DIRETOSM. PAULO FILHO

Redação e Oficinas * - Av. Gomes Freire, 81/83Correio da Manhã DlUBTOBfiP.RRNTE

MARIO A I V E S

Administrava» -- Av. Guines Freire, 81À83.

Fundador — EDMUNDO B1TTENCOURI

REDATOR-CHEFECOSTA REGO RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 1945

N. 15.402ANO XLIV

Profundas brechas nas defesas alemãsOcupadas Radom. no centro da Polônia,e Schloszberg, na Prússia»Berlim reconhece a gravidade da situação -- Goebbels alarmado

Londres, 16 (W, Hercher, daA, p.) — Estendendo e apro*fundando sua ofensiva, os russosabriram funda brecha nas delesas ao sul de Varsóvla, llbertando"mais de 1300 cidades e aldeiaspolonesas.

A maior presa do dia foi tiadom, anunciada numa 2." Ordemdo Dia do mareciial Stalin, ecelebrada com HO salvas de 221canhões.

Kadom está 88 km. au sul JeVarsóvla, sobre a linha para Ora*covia. Suas defesos masslçasnao resistiram, e foi tomada ho*je ks 8 da noite, com o auxiliode poderosas formações aéreas.

O 1." Exército de ühukov, ir*rompeu além das 2 cabe-as deponte sobre o Vistula, a 14 destemês, unindo forças e Iniciandoo avanço atravez defesas pode-rosas, numa distancia de 61 km.Os "tanks" e a infantaria russaalargaram a brecha para 120km.

Foram tomados 25 km. da ro-dovla de Pulawy a Radom, aoésto do Vistula, e a antiga cl*dade de Bialobre-egi, uma dasmais poderosas defesas alemãs,60 km. ao sul de Varsóvla e 40km. a oeste do Vistula.

Os 3 dias decorrldus resultamachar-se Varsóvla flanqueadapelo sul e norte, em grave perl-go de cerco, se os russos rompe-rem a linha de Nárew, or.de aemissora alemã anuncia auetambem estão e inofensiva.

Essa será a segunda 'ase daofensiva de inverno que levamos russos para oeste na Polôniae na Prussla Oriental.

8 setores da frente central sãoatacados com fúria e em ne-nhum deles, até agora, puderanifinca pé4 Ensangüentados, bati-os alemães fazer nem um ligeirodos, com as linhas rotas e des-falcadas, os alemães recuam aolongo de uma frente de 960 km.

. A única outra ofensiva anunciada por Moscou ê a de Ko-nlev, no sul da Polônia Ero5 dias de combate ele conquistouKlelce e avanços até 30 km deCracóvla, e 75 km da fronteiroalemã.

Estão Koniev e Zukhov sepa-radas apenas por 70 km, .im ca-minho para rica região mineirae industrial da Alta Sllesia. Ascelebrações de hoje om Moscoualém de comemorarem a quedade Radom, confirmam que osrussos haviam afançado das duascabeças de ponte de Pulawy.' tNagguezew, atacando violenta-mente para oeste e sudoeste.

Nas primeiras noticias sobrea nova ofensiva os alemães jul-garam que era dirigida por Ro-kossovsky, mas verlficou-sa quea comanda o rharecbal ZhukovRokossóvsky,' • *. que se mostrouum gênio,nas avançadas rápidas«om ídrdai blindadas, está semduvida delicado para outro se*torrohivc. .

Grandes massas, de artilhariaapoiam Koniev, no avanço s.ibreBerlim; mas no Inicio da ofonsi-va o mau tempo impediu que aforça aérea desse apoie. Entreas 1300 localidades figuram War*ka, Grojec, Kozlence, e Jéüllns-

¦ ky, 11 km. ao norte de Radom.Em Grojec estão os russos

a 490 km. de Berlim. AH cor*taram a grande Rodovia Marechal* Pilsudsky, de Varsovia a Craco-via, tambem sm poder deles emKlelce. Ê um golpe multo Berloho Comando Alemão, que usavaa magnífica rodovia com grandevantagem, para movimentarsuas forças. Tambem no GroJec, o exercito russo está a. DRkm. de Lodz. 2." cidade influa-trial da Polônia. Um comen-tarlsta alemão anunciou grandebatilha em ti rni de Blalobrüís-;!cuja ocupação foi anunciada deMpfoou.

SCHLOSZBERG.-Toscou, 16 (Henry Shaplro, da

V. P.) — Os russos tomaram afortaleza de Schlossbergr, na Prus-ela Oriental, obtendo a , primeiragrande vitória em território ale-mãe. apôs o início da ofensiva.Avançando seleremente, já amea-çam a antiga capital polonesa,Cracóvla, e estão a 72 km. da SI-lésla. Essas notícias foram con-firmadas pela rádio de Berlim, em

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PÊTRIKfcU

Przedbòr2o

PlERWEJ

A ARRANCADA DOS EXÉRCITOS-DE STALIN — A atual otensiva russa, na Polônia,atingiu Radom, importante centro industrial da região central, além de outras cidades,abrangendo extensa zona, a qual vemos ro mapa inferior, partindo do Vistula. NaPrússia. Oriental foi conquistada Schloszberg, que está assinalada no mapa superior

comunlcaáo do çômàndn alemão.'A penJa de !3*ohIOssberg é terrl-

vel golpe.Além de fortaleza é Importante

entroncamento de comunicações euma das bases da defesa do Reich.Está a 28 km. dentft) da PrusslaOriental.

Os alemães dizem que a quedade Schlos_berg' verificou-se a-póstremenda resistência.

RADOM

.ifosco-t., 16 (R.) — Na segundaordem do dia Stalin anuncia à to-mada de Radom. Foi tomada deassalto, após um avanço que du-rou só 20 horas. Zwollen, no ca-minho para Radom, foi lgualmen-te tomada. "

STALIN A ZUKHOV

Moscou, 16 (R.) — As tropasde' Zukhov são objeto de uma or-dem do dia especial, que diz: "Em14 do corrente, tropas da 1." fren-te da Rússia Branca Iniciaramofensiva em duas frentes, na mar-gem ocidental do Vistula, ao sul deVarsóvla, com maciço apoio deartilharia. Apesar do péssimotempo, a força aérea arremeteuatravés defesas poderosas.

. Em três dias nossas tropas uni-ram-se e avançaram 60 km. Du-rante o avanço ocuparam, alémdos pontos fortes de Warka. Gro-Jec, Solec, Zwollen, Biabolergegl,JedMnsk,'mais de 1.300 cidades ealdeias.

Vinte salvas de 224 canhOes se-

jraò dados em Moscou para sau-dar aa vitoriosas tropas de Zu-khov. (a) Síalln."

52 comandantes, cujas unidadesse 'distinguiram, foram menclo-nados.

ALARGA A FRENTE

Moscou, 16. (Duncan Hooper,da R.) — koniev, avançandoalém da ferrovia Varsovia-Craco-via, alarga sua frente para niaisde 80 kms. e arrémçte para aestrada de ferro Varsovla-Ozesto-chowà, mais a oésto. Grandesmovimentos na direção de Lodg,que ameaçariam as comunicaçõesde Varsovia, são esperados para

breve. É recordada a profecia iogeneral polonês Zlmlerskl: "Varsovla será tomada por meio decerco".

Os russos ainda mantém sllêncio a respeito de outros setoresque Berlim Informou terem en-trado em atividade e lançaram seupeso na batalha defronte da fron-telra slleslana. Não obstante acobertura de nuvens a aviação,do amanhecer ao anoitecer, atacaa retaguarda inimiga, enquantoa "Luftwaffe" fica nos aeródro-mos.

Os prisioneiros Informam queas forças alemãs receberam or-dem de "lutar atê o Ultimo ho-

mem", pois a "terra do berçoestá em perigo".

A intensidade da barragem deartilharia tem batido e esfaceladoregimentos veteranos. Oe ale-mães sofrem numerosas perdas.Em Budapest, tropas de asBOltorussas estão penetrando no cen*tro da cidade. O degelo começoue os aguacelros ltivam as ruas,mostrando as cicatrizes da clda-de. Denso lençol de fumaça pai-ra nas ruas, acrescido pelo va>por que se levanta das ruínas, aarderem vagarosamente.

"PRODUZIU-SE A TOR-MENTA NO LESTE" —

• CONFESSA GOEBBELS

Londres, 17 — (R.) - Odoutor Gocbbols proparoiihoje o espírito do povo ale-mão para as grandes retira-das nazistas ante o Ímpetoda ofensiva russa.

Num artigo divulgado hojepela agência noticiosa alemã,para ser publicado na im-prensa germânica de amanhã,o chefe da propaganda nazis-ta declara, mui significativa-mente: "As mudanças terri-toriais, em resultado dos no-vos desenvolvimentos que sepodem registrar na frente doleste não devem causar apre*ensões á opinião alemã. Oque importa é manter umafrente contínua. Ninguémnos pode censurar de termosmenosprezado o poderio denosso inimigo do leste, ou de,termos sobrestimado nossasforças. O que esperávamostransformou-se em realida-de. Produziu-se a tormeníano leste. Exércitos bem equipados, cujos efetivos sãoinauditos, movimentam-se aolongo de toda a frente comesta senha: "A Berlim" Asuperioridade inimiga nos se-tores de Kielce, Radom eWarka é particularmente gi-gantesca, e não devemos fe-char os olhos ante o facto dcque ainda novas forças, con-centradas na retaguarda ini-miga, estão prestes a intervir.As mudanças no mapa nãonos devem apanhar de sur-presa.. Nunca fomos partida-.,rios da defesa rígida, muitopelo * contrario, teremos decontrabalançar o peso ciclo-pico da ofensiva russa com afuriosa determinação de nos-sa estratégia movei e elasti-ca e uma ousada determina-ção em nossas ações".

*ZUKHOV

PROSSEGUE EM TODHjRENTE OJVANÇO ALIADORundstedt perdeu a Batalha das Ardenas e apressa aretirada--Volta à atividade o setor holandês com oataque de Dempsey « Assalto à cabeça de ponte alemã

na área de Strasburgo

Londres, 16 (R.). — Os exerci-tos russos que romperam as defe-sas alemãs ao sul de Varsóvla

(Continua na 3.a página)

Q. O, em Paris, 16 (MarshallYarrow, da R.) — A redução do"saliente" prossegue dia a diacom mais rapidez; é tambemrápida a retirada de Rundstedt.

Ao escurecer, anunciou-se queos Ingleses tinham atacado nonorte de Sittardt, a 6 km. deGeilenklrchen, avançando contramoderada oposição.

Mais para sul, no flanco nortedo "saliente", Faymonvllle foi to-mada, e os aliados fizeram novaarremetida na direção de Schop-pen.

Como foi anunciado, Houffall-ze, o mais Importpnto centro do"saliente", foi ontem retomadapelos americanos, após a evacuaçâo subreptlcla, na calada dunoite. A entrada em Houffallzefoi efetuada por forças que mar*charam de Grandmesnil pela cs*trada. Os americanos passaramlogo a ocupar as alturas domlnantes e suas patrulhas prosseguiamromo sul. Cheralm, a 7 k. deHouffallze. foi ocupada sem opo*slção.

Sobro o movinfonto Inglês aonorte de Sittardt, um porta,-vozdo marechal Montgomery disse:"O novo ataque de Dempsey,comandante do II Exército Brita-nico, não pertence á "arremetidapara Berlim", mas ê utllissimacontribuição â ofensiva e mostraaos alemães que os ailados emquanto mantêm atnfue nmplcem terreno dificil. têm força paraatacar outros pontos"

Dentro do saliente, no norteos brltanicoh tambem utacaíainhoje, com os americanos, mat foiprincipalmente entro *J Mosa eo Roer, no soctor de Siiordt, ouese manifestou sua ação. O movimento visa o Roer e é novaameaça á Alemanha, na zonaqne defende acerrlm-irnente D-ra fechar a estrado de Colônia.

2|3 do saliente estão retoma*dos, e são limpos os elemento*?esparsos á retaguardn em açõesde retardamento. A batalhapelo terço restante começou.

A situação de Rundstedt é um-incógnita. Não se sabe o quèretirada, depois do rumor provo-cado pela contra-ofensiva, completamente fracassada, que lhecustou muita gente e multo ma-terial. As baixas alemãs somam150.000 homens, entre mortos, fe-rldós e prisioneiros. Só os prlslu-neirus dos I e III Exércitos Uueestão ainda em contagem orçamem 35.000. Em material pei*deram atê agora (números su-jeitos a duplicação) 600 a 700"tanks" e milhares de veículos.

.Ru.ndsteiit... gastou vasta, pijrte de'sètfs1 recursos'em"petfõlèo e" ài.ireservas para as duas*,, "panzers"que atirou ao cofnbatê. , Nãomais . tem Rundstedt a Iniciativanas Ardenas;, ou recua, ou é cer-cado no perímetro que chegou nconquistar. Perdeu ¦ Ruridste.Qta Batalha das Ardenas e tãocedo não poderá lançar-se; r outrâ aventura.

Quase à noite, chegam novasnoticias quo pOein era fo-co o ataque de Dempsey. Atrn*vés o gelo e o nevoeiro íspes-prepara para tentar conter aso, atacou na parte mais éstrei-ta. da "garganta" da Holandaentre a Bélgica e a fronteira daAlemanha. Nas duas ultimas se*

LA ROCUELLEParis, 16 — Retardado - (Paul

Bewsher, do "Daily Mall", pela K.l— 28.000 civis ainda estão em LaBochelle, um dos poucos "bolsões*'alemSes, na costa francesa. Esses cl-vis passam vida amarga.

Nos ultunus. dias 12.000 pessoassaíram de La Rochelle. Um evacua-do descreveu a vida que ali se le-va: "A começar a noite, a cidadefica em escuridão absoluta. Nln*guem tem sequer uma bateria comque possa produzir luz. Pode-se di-zer, que ninguém tem um fósforo.Nao nô nem combustível paro es-quentai comida. Tem havido tre-guas temporárias para permltn quealguns caminhões tragam farinha âspadarias. No outono passado, aguarniçãò alemã fez alguns "raids" etrouxe bois, carneiros, e provisõesMas as PFI apertaram o cerco, e elesnão puderam sair mais. Agora são

os alemães que têm dc guardar seusrebanhos, evitando que os levem, flsarmazéns ficam abertos certas horas,para distribui! vlveres. Recontenien-te, SS que chegaram por vlo aéreotomaram não só artigos mais neces-sarios â vida da população, coma6 seu liabltii, mas cousas sem valorparo o guerra, como lâmpadas, per-fumes (chegando a se apoderaremde pequenas fábrlcasl e escovas.Em novembro houve permuta deprisioneiros entre us alemães e asFK1. Alguns dos restltuidos alemãe-,dados como desertores, foram fusila-dos. Os alemães |á tem tudo prepa-rado paro La Falisse, ir pelos aros

Começa amanhã 16, a tréfiua pa-ra a evacuação dos civis de SaintNazaire. Partirá um trem de evacua-dos por dia. Há ainda 33.000 ole-mães no área dc Saint Nazaire cimediações, e o total de 100.000 emtodos os bolsões.

manas os «tlemües vinham mandando ali .-atrulhns .lu uíonsivuOs britânico*-* caíram hoje sobresuas linhas após esmagadorabarragem da ai".uliari_ tue para-lizou o inimigo O campo de ba-talha tem muita neve. e os -to,dados- são qua***» invisível-- na,marcha. Ê dificil o avanço, poisos alemães levaram 3 meses nse entrincheirarem, e por todaa parte ha minas poderosíssimasTodavia, um porta voz disse-mo*"As cousas vão multo bem".

A ultima hora, noticiam üufrente do III Exército tiui- 'O Ie o III Exércitos tinham feitoligação em Houffallze e em varios pontos ao longo do OurtheHouffallze ficou limpa dos ale-mães que não tinham acampa*nhado a evacuação.

NA ÁREA DE STRAS-BURGO

Paris, 16 (James McGüncy.daU. P.) — O VII Exército dePatch tomou a inciatlva no cursosuperior do Reno e assaltou a ca-beca de ponte alemã a norte deStrasburgo, avançando 3 km. Astropas e "tanks" de Patch chega-ram perto de Gambshelm 14 km.ao norte da capital da Alsacla.

Enquanto Patton atacava noextremo sul da frente as forçasamericanas e britânicas queocupavam Houffallze aproxima-vam-se dos subúrbios de SalntVith ultimo baluarte alemão naBélgica.

.Os Ingleses. tancaram novo ata-que~a'nÔrté" de Geilenklrchen, nafrente holandesa, assaltando Sit*tard e Roermond e conseguindo"progresso*i satisfatórios",

A totalidade da frente recupera a atividade, tendo os aliados aIniciativa. As ooslçóes dos bellge-rantes são:-

Frente alsaclana — Após pre-paração de artilharia, respondidapelas peças alomãs de todos os ca-libres, uma coluna americana cru-zou o Zorn ao norte de Herrlis-hein, chegando atê á ferrovia quocorre para norte, junto ao Reno..

Outras unidades avançaram nes-sa frente, para Gamb3helm. chaveda cabeça de ponte ao norte deStrasburgo; â tarde, essas forçai».

CHURCHILL NUMA RODA VIVADE INTERPELAÇÕES NOS COMUNS

A GUERRA CONTINUARÁ ATÉ A RENDIÇÃO INCONDICIONAL DO INIMIGO

combatiam nos bosques a norie avGambsheim. Ao Biil desta, forçasde Patch chefiaram a Betten-holfen

No setur de Bltche* o? alenmesatacaram novamente, a noroeste_ sudoeste de Kepeitnwller, proje-tando duas pequenas cunhas nazona de Dambach. Outro ataquefoi contido em tOrno de Hatten.mas os alemães ainda controlam amaior parte desta, bem como Kl-rersliotrei».

Nas Ardenas, Hodses avançousobre Saint Vith, partindo doFaymunvi;ie e Thirlmont; ocupouSalmchateau e Vaux apesar datenaz resistência. Os aiemães ten-taram novo ataque ao sul de Mal-medy, sendo repelidos. Ennall, aleste de Grandhalleux. fui ocupa-da. Após 3 dias de intenso com-bate nas ruas de Thiromont, e»-ta foi limpa. A oeste foi ocupadafinalmente Cheralm, na estradaHouffalize-Saint Vith; mas an sulainda se combate em Bovigny.

No vértice do saliente tropas do1 e III Exércitos estabeleceramenlace, em Houffallze, aue foi en-contrada deserta.

De Houffallze as forças conti-nuaram avançando para o centrodo bolsão cautelosamente; o ter-reno está minado e os alemãesprepararam emboscadas para pro-teger a retirada do grosso da"Wehrmacht" r-ara a Siegfrléd.24 km. além.

No setor de Bastogne, torçasblindadas do III Exército ocuoa-ram Volloreux * Oubourcy, Maisa leste, outras forças de Patton,depols.de ocupar. Arlppcourt,. st-tuaram-se junto de Longvilly *oóüpàrám Nledetwampach. o ao-tor de Wiltz, próicimo do extremosudoeste' do saliente permaneceucalmo. Na maior parte da frentedas Ardenas os alemãen retiraramordenadamente sob neblina provi-denotei e péssimo tempo que lm-possibilitou o apoio aéreo alia-do. O saliente alemão já nâo po-de ser considerado como tal: per-deu todo o aspecto de ameaça es-tratêgica. A Unha de batalha, emvez de contornos angulares comum vértice de- penetração profun-do. apresenta um aspecto de arcaIrregular, com os extremos apol-ados na zona de Boulange. e a les-te de Houffallze.

Na frente da Holanda, o IIExército britânico iniciou a ofensiva, e as primeiras informaçõesanunciam "progressos". Váriassemanas essa .inha esteve estabi-lizada em Newstadt. Os brltanl-cos surpreenderam os alemães,atacando sem preparação de ar-tilharla.

A linha corre* agora do norte deGeilenklrchen para oeste, cruzan-do a fronteira alemã ao norte deSittard.

MORTE DE UM AZ

Denta a dificuldade em encontrarhuníens bástaiues pira enfrentaras gigantescas torça» concentra-¦Ias cunlra o Kelch.

lüssa dificuldade, devido á inte-riuikiaiit numérica é evidente pa-ra todos. "Se ue exêicitos brita-nicus e a.lados conse*.'Ulrem ga-nhiir ii guerra t-erá só porque to-mos obrigados h-lutar em 2. fren-tes. — Esta declaração foi feitapor um porta-voz de Berlim.

APRISIONADOO GENERAL

Q G. do Vil Exército. 16 (A.p.) — O genarai Hans Lihger.comandante da 17 ' Panzer de gra-hadolros SS, foi aprisionado. Ê_oprimeiro comandante de divisãoSS capturado na frente ocidental.

STERPIGNV

Com o I Exercito americano, 16(U. P.) — Forças blindadas doI Exército ocuparam Sterplgny,1.600 mt. a leste de Cheralm. Osalemães contra-atacarani perto deBòuvlgny mais ac., norte, forçan-do a infantaria americana a liget-ro recuo.

Londres, 16 (R.) — Na sessão "É multo dificil esclareceu tórlo das "Elas" e, de facto, só

de hoje dos Comuns, Churchill in- Churchill — fazer perguntas su-terveio várias vezes nos debates, plemêntares quando a resposta

DIZ BERLIMLondres, 16 (Andrew Klndall, da

H-) — Noticia a emissora de Ber-lim novos êxitos russos, com gran-des rupturas nas linhas germânicas,inicio de outra ofensiva russa, erethada alemã em Dudapsst,

O novo ataque russo foi desfe-chado na madrugada de ontem, nasencostas noroeste ' dos Carpatos aleste de Jaslo. Esse movimento écomandado por Petrov. O avanço,visa franquear Cracovia.

Os russos lançaram novas forçasnas frente de Cracovia e Kolsce.Hojossovlsky, após Irromper dacabeça de ponte no Vistula, á ai-tura de Pulawy levou a batalha á«rea de Radom, deixando o Vistulaa 30 milhas. Outras colunas russas,em arremetida paralela a partir dacabeça de ponte no Warka, mar-cham ao longo do Plllca. 30 milhas«o sul da capital. »

Um grupo de exércitos que operaentre Varsóvla e a Prússia Orien-tal abriu grandes brechas nas 11-nhas alemãs a ambos os lados dePoltusk. Tropas de Zakharov, fize-ram tambem penetrações fundas notriângulo Vlstula-Bug e nas cabeças de ponte do Narev.

A batalha da Prussla Oriental, se-Sundo a D.N.B., está em desenvol-vimento. 36 divisões de infantariarussa se empenham na dupla ofensiva; a primeira parte do leste, asegunda do sul: visam liquidaraquela província alemã Os alemãesacusam a perda de grande trechoda Prussla Orientei, inclusive Plllkallo, que caiu apesar da tenaz re-sistêncla".

No outro extremo da longa frenteos alemSes evacuaram posições noleste de Budapest. Os "dias negros"que atravessam as armas teutas ar-rebateram o público alemão á con-fiança criada pela ofçnsiva de Hun-dstedt e flzeram-no voltar á reali-dade. Por semanas, o tópico dasconversas alemãs era a ofensiva noOcidente; a nova ofensiva russatomou o orimeiro lugar no noticia-

rio da DNB. Não tentam ob cir-culos oficiais alemães diminuir aosolhos do povo a gravidade dosaconteclmjntos. "A guerra será de-cldida pela ofensiva russa declarouhoje um matutino berllnense. O"Voelkischer Beobachter" diz: "Ocomando alemão tem de erigir novafrente mais á retaguarda; a tarefaainda nflo está completa".

O homem do povo da Alemanhaque há semanas recebeu a noticiade decisiva modificação a favor doReich, ouve declarações destas: "Aofensiva russa assumiu proporçõesnunca dantes vistas no leste". E osjornais publicam relatos de teste-munhas localizadas na frente, Abarragem da artilharia foi uma chu-va de fogo desencadeada pelo de-mônlo, escreve um correspondente.

Os alemães acreditaram na voltaa Bruxelas e Paris devem ter expe-rlmentado um dos maiores choques.

Um comentarista da agência* ale-mã afirma: "Dado o crescente es-copo da ofensiva entre o BálUco eos Carpatos, e considerando o gi-gantesco número das forças russas,não há dúvida que Stalin procurauma decisão final. E' claro que nãovisa só a penetração na Alta Sile-sla, ou a área de Varsóvla. ou umaofensiva em pinças na Prússia Ori-ental.

Atacando os três objetivos comIgual seriedade, está no encalço doGrande Prêmio — "o colapso dafrente alemã no leste". Pára daralgumas esperanças, o comentaristaacena com dlssenções entre os alia-dos. Há muitas respostas possíveisá pergunta "porque êste desafio to-tal foi desfechado agora?" E' evi-dente a brecha na coalisão aliada.Seus planos não podem ser agorasincronizados, e a Rússia quer umadecisão final num momento em queacha seus aliados incapazes de con-segui-la. A contra-ofensiva alemãnunca visou a decisão da guerra;conseguiu forçar os aliados á de-fenslva, e ati agora não puderamdesembaracar-se.". .

respondendo a interpelações e pe-didos de esclarecimentos.

Entre as suas mais destacadasdeclarações sobre'.6vam as refe-rentes 6. rendição incondicional daAlemanha — que levantou umatempestade de aplausos — e á si-tuação na Grécia. A respeito des-ta ultima, anunciou que o totalde baixas britânicas ali, entre 3 dedezembro e 6 3e janeiro, — dataa que se referem os algarismos atéagora recebidos — se elevou a2.101, sendo 237 fatais. z

O trabalhista Bowles que pedira a informação, comentou: ¦—"Verifica o sr. Churchill que asbaixas britânicas, que acabam deser mencionadas, representam cer-ea de 7 vezes o total de baixas ha-vidas no combate aos alemães naGrécia ,rio ano passado?

Resposta do "premler" — "Nos-

uas tropas empenharam-se emInvoedir um horrívelação Para

massacre."Ao ser Interrogado sobre elei-

ção e plebiscito na Grécia, Chur-chill pediu aos deputados queaguardassem a declaração gover-namental durante o próximo de-bate.

O trabalhista Shlnwel! assim semanifestou então: — "Como hâalguns itens urgentes, que neces-sitam ser tratados Imediatamente,posso perguntar se o primeiro mi-nistro leu a declaração do gene-ral Plastlras, formulada em duasocasiões, segundo a Q"al é intenção do seu governo varrer as forças ^Elas" da Grécia, e se o govêrno britânico o apoia nessa politlcá, pretendendo que tropas earmas britânicas sejam utilizadaspara tal fim?"

Uip deputado interrompeu apergunta com as seguinte expressõea: "Nio faça injurias".

Churchill respondeu: — "Eu estava exatamente assinalando, emminhas respostas a outras per-guntas, que acho melhor aguar-darmos as discussões que se apro-ximam, quando êssds assuntos po-derão ser tratados em momentoadequado".

O Independente Drlberg lnda-gou: "Pode o primeiro ministrodar-nos alguma garantia de queos pontos específicos, levantadoshoje. serão respondidos em suadeclaraçlo, ou se ee tornará ne-cessãrio fazer pergunta* euple-men tares?*

dada foi a de que. espero que' oassunto seja adiado. Portanto, nãoserei arrastado para o mesmo."

Nesse, momento, o deputadoShinwell assim st manifestou: —

"Como não há nenhuma garan-Ua de que o primeiro ministrotratará de todos os tópicos conti-dos no caso grego, será permlssi-vel apresentar-lhe alguns itens,com esta pergunta: pretende 81e.no decurso do debate, tratar dadeclaração do general Pcobie comreferência á posição das minoriasna Grécia e dizer se o generalScoble está habilitado, como mllltar ,a tratar de assuntos nolftlcos 7''

"Pense — disse Churchill —que êle agiu admlravelmente."(Aplausos). Ll o que disse. Fo-ram observüQúes do improviso epareceram ser singularmente bemescolhidas em resposta aos aplau-sos da enorme multidão que seestendia diante de seu auartel ge-neral."

"Ela estava aplaudindo a voltaâ monarquia" — atalhou o sr.Shinwell.

O comunista Gallacher pronuii-ciou-se: — "Podemos esperar quea declaração a ser .feita sobre aGrécia seja mais equilibrada emerecedora de mais confiança doque a que formulou o primeiroministro antes das férias?"

Churchill replicou: — "O srGallacher não se deve mostrar ex-citado demais quanto a êsses as-suntos, porquanto incorrerá noperigo de um desvio trotsklsta pa-ra a esquerda." (Risadas).

Ao indagar o trabalhista Dugda-le qual a autoridade responsávelpelas instruçCes baixadas no sen-tido de que oe correspondentes dosJornais não entrevistassem ne-nhum membro das forças "Elas",Churchill acentuou que, quandoos delegados vinham parlamentaratravés das linhas, recebiam umsalvo-conduto que lhes era dadopelo comandante em chefe. Seria,portanto, irregular para êste ul-timo — acentuou — permitir queos delegados se avistassem comoutra pe.soa a não ser êle pró-prio ou seu- representantes devi-damente autorizados. Os delega-dos permanecem sob guarda atêquo voKém ás suas linhas. En-quanto i. luta. estivesse em pro-gresso, seria evidentemente inde-eelavel atmveçsat J**1* 9 terri-

os representantes da Cruz Vermelha Internacional tiveram permls-são para fazê-lo."

"Não confia, o primeiro mlnls-tro — atalhou o sr. Dugdale —em que os correspondentes deguerra britânicos prestem infor-mações plena e francamente e com

senso de

foi êste: "Não posso ser respon- rival e pôr um fim a esta misêsavel. pelas observações que de dia ria na Europa/para dia são feitas pelo chefe do

respònsabill*inteirodade?"

"Não vou — respondeu Chur-chill — tentar dar uma medidageral de completa confiança a to-dos os correspondentes de guerra,onde quer que eles estejam ouqualquer que seja o paia de ondeprovenham. Sempre tive duvidasquanto aos correspondentes quevão de um lado para outro, atra-vés da linha de batalha."

O independente Drilberg levan-tou depois esta questão: "Como êpossivel reconciliar os admiráveissentimentos do Forelgn Office emseu desejo de ver uma Grécia de-•mocTâtica com as truculentas ob-servaçBes do general Plastlras?"

governo grego. O chefe do Esta-do grego ê o regente arcebispoDamasklnos; e, quando leio as vá-rias coisas que se vêm nos Jor-nais de hora para hora, não possorealmente pretender ter Informa-çâo disponível para comentaracuradamente tais declarações doprimeiro ministro grego. Mas te-nho todos Ob motivos para aoredl-tar que o atual governo, na Grê-cia, ê extremamente democrático,e positivamente constituído quaseInteiramente de republicanos."

O sr. Shinwell declarou então:— "Não estará o primeiro mlnls-tro encorajando o general Plastl-ras a fazer êsses comentários truculentos com as suas próprias ob-servações truculentas, referindo-sea "bandidos" 7

"Fui algumas vezeB provocado,admito, — respondeu Churchill —quando vi os esforçoB feitos poralgumas pessoas nesta Casa se-rem grandemente adicionadas ãsdificuldades de nossas tropas."(Aplausos dos elementos do ao-vêrno.)

De outro lado, o sr. Churchillreiterou entre aplausoa a afirma-ção de que 'a guerra continuaráatê á rendição Incondicional doInimigo, e acrescentou que nãopensa que essa exigência prolon-gue a duração(do conflito.

O primeiro ministro respondiaao sr. Rhys Davles. trabalhista,que perguntou se, em vista das re-centes complicaçõeB nos assuntosInternacionais ,o governo brltanl-co e os aliados haviam reconslde-rado sua política de rendição In-condicional ajara com í.s potênciasdo "eixo", aludindo ainda a pro-posta de transferir de seus lares,pela força, milhões de pessoas naEuropa Central — como medidaInicial em prol e encorajamentode uni novo e democrático regimena Alemanha no qual aa NaçõesUnidas podiam ter fé, de maneiraque o conflito na Europa pudesseser encerrado nas bases da Cartado Atlântico. O »r Churchill res-pondeu: "Não".

O sr. Davles perguntou então:— "Pensa o primeiro ministroque essas ameaças ás potências do"eixo" tendem a tornar mais coe-sos os alemãeg em torno de seuschefes e a prolongar a guerra?Pensa que eeria. bom reconsiderarsua política aflm de vir «e pode-

PODEROSA PRODUÇÃOZurique, 16 (Reglnald Langford,

da R.)— A produção bélica alemã éainda poderosíssima, não obstanteO' ataques aéreos. Seria erro perl-goso considerar o Reich derrotado.

A ofensiva na frente ocidentalnão é o último alento de Hitler. Háreservas de aviões em muitas par-tes da Alemanha, predominando osaviões a jato, cujo "nariz" blinda-do, sem hélice, pode destruir aviõesadversários sem sofrer dano. Estesaviões ainda estão na lista secretada Alemanha, mas, ao que se dizjá provaram sua superioridade. Umcidadão com quem conversei dizque viu um desses aviões abater 12aviões americanos.

Os alemães acreditam que quan-do estes aviões forem lançados emnúmero suficiente diminuirão gran-demente a superioridade aéreaaliada, e Impedirão o bombardeiodas cidades e fábricas.

A maior aspiração alemã é eli-minar os bombardeiros para podermanter as fábricas em constantetrabalho.

A ofensiva de von Rundstedt con-seguiu que a Alemanha ganhassevários meses, durante os quais osaviões de jato podem ser produzi-dos em escala talvez não imaginadaainda, nos círculos aliados.

A ofensiva aérea aliada contra esistema de transporte causou gran-de destruição e considerável retar-'-damento na entrega de matériasprimas ás fábricas subterrâneas eas não alcançadas ainda pelo bom-bardeib; pessoas familiarizadas contas atuais condições na Alemanha,salientam que a despeito dos atra-zos e danos grande parte dos sUprl-mentos chega a seu destino.

Um analista diz que é erro gravepensar que a Alemanha não tem ré-servas suficientes de homens aptos.Forças consideráveis SS e tropas-devigilância, ainda em solo alemão,representam reservas e constituirãoum osso duro de roer.

O povo alemSo, embora cansadoda guerra, ainda tem esperança de

(Continua na 3.* pag.)

O esclarecimento de ChurçMllria náo empregar su» fona «aa.

O sr. Churchill respondeu: —"Não. Não mantemos êsse pontode vista. (Aplausos). A Gamaraestaria de maneira esmagadoracontra nós, caso procurássemosfazer a paz por melo de negocia-ções. Nossos aliados opor-se-lamfirmemente a tais gestões*. È lm-possivel discutir tais assuntos nahora das interpelações. Podemocorrer oportunidades, durante osdebates, de discuti-los mas nãosou de opinião que a exigência derendição incondicional prolonguea guerra. Como quer que seja, aguerra será prolongada até á ren-iilção incondicional. (Aplausos).

O sr. Rlley: — "Não compreen-dels que o "slogan" — rendiçãoIncondicional — tem um valor po-lítico para Hitler e'seus "gangs-ters"?

O sr. Churchill — "Não. Nãopenso assim."

O sr. Rlley perguntou tambemse ,tendo em vista a recente de-claração do presidente Rooseveltduvidando da possibilidade de seraplicada a Carta do Atlântico, osr! Churchill poderia fazer umadeclaração a respeito,

O sr. Churchill respondeu: —"Quero acentuar que b presidenteRoosevelt, longe dt põr em duvidaa possibilidade de ser aplicada aCarta do Atlântico, ao que disseem 22 de dezembro ultimo, decla-rou que seus objetivos são tão va-lidos hoje como c eram em 1541.Todavia, Indicou que todos os ob-jetlvos da Carta não poderiam seraplicados Imediatamente. Estoude acordo com essa declaração."

O sr. Davies perguntou, então,se hão é o caso de não se aplicara Carta á metade da Europa.

O sr. Churchill respondeu: —"Já fiz declarações a respeito doaplicação da Carta do Atlântico aoImpério Britânico e â índia, asquais foram o resultado de dlscussões cuidadosas do gabineteOb objetivos e os princípios daCarta' do Atlântico jâ foram con-seguidos no processo de extensãodo governo autônomo."

Interpelado se poderia dizer âCâmara quais as partes da Cartaque são validas imediatamente, -oprimeiro ministro respondeu: —"Não penso que haja necessidadede fazê-lo. A Carta Já foi qualifl-cada de padrão de objetivos e dediretrizes -para o que estamos fa-zendo. A Carta do Atlântico não éuma lei."

, Londres, 16 (A. P.) — O ma-jor George Preddy, piloto de ca-ça, com 32 aviões germânicos aseu crédito, morreu na frente bel-ga na noite de Natal^ Seu aviãofoi abatido pelo fogo americano aotentar destruir um bombardeiroInimigo.

NAO PODEM RESISTIR

Londres, 16 (BNS) — "Não po-demos, manter a frente ein partealguma". É a admissão tácita deum despacho alemão ^citado porum correspondente do Times emEstocolmo. As notícias alemãs jáperderam o entusiasmo e dão es-peclal relevo á pressão de Mont-gomery e â ofensiva russa. Sa-* de Junho.

ATIVIDADES AÉREASLondres, 16 (Leo S. Dlsher, da

U. P.) — As industrias de guerrano oriente da. Alemanha foram ata-cadas por 600 "Liberàtors" e "Forta-lezas" escoltados por 650 "Mustangs"e "Thunderbolts". Os aviões ame-rieanos bombardearam a fábrica decombustíveis de Ruhland, a fábrl-ca de tanks "Krupp", a fábrica dsaviões de Magdeburgo, e instalaçõesferroviárias em Dresden. Foramatacadas simultaneamente Instala-ções ferroviárias em Dessau, e ou-tros objetivos no oeste da Alemã-nha.

A fábrica "Krupp", de Magdebuf-go, produz tanks "Mark-IV", de '28

ton. Òs aviadores superaram a cá-mada de nuvens e o mau tempo.A artilharia antl-aérea foi mode*.rada e não houve combates aéreos.O bombardeio fot realizado na maiorparte, com instrumentos; uma ÓUduas formações puderam usar o mé-todo visual.

E' o 6." ataque á usina de carbu-rantes de Ruhland, objetivo das for-mações que realizaram o históricovôo sem escala até á Rússia, em 21

COMUNICADOSS. C. A., 16 (U. P.) - "No se-

tor Stavelot-Malmedy, flanco nortedo saliente, o ataque se estendeua área de Faymonvllle, sudeste deMalmedy. Ligneuvile foi ocupada.Houve violenta luta perto de Thirl-mont. Numerosos contra-ataques detanks e infantaria foram rechaça-dos.

Mais a sudoeste nossas forças lu-tam agora nos arredores de Bovig-hy, 6 km ao sul de Vlelsalm. Aosul reforçamos as posições conquis-tadas na estrada Bovlgny-CheralnA noroeste de Houffallze, Wlbrlnfoi "varrida", avançamos para su-deste, além de Achousse.

Ao norte de Bastogne, arremete-mòs para o norte da estrada Ber-togne-Compogne e tomamos Vel-lereux. A sudeste

"de Compogne,Cobrei e Novllle foram tomadas cavançamos para norte, não obstan-te forte resistência.

Ao leste de Bastogne, nossas for-ças blindadas chegaram a 2 km deMageret. Avançamos lentamentecontra encarniçada resistência, aleste de Wardin.

Ao sudeste de Remlch ocupamosNennlg.

O transporte Inimigo e as comu-nlcações no saliente e a leste e su-deste dessa cunha, foram atacadospor caças-bombardelros, e peque-nas forças de bombardeiros leves.

Entre os objetivos estavam inclui-doi nontes perto de BItburg, Bad-

kreunach, Lebach e Kaiserslautern,e vários páteos ferroviários.

Caças-bombardelros atacaram umaferrovia, uma estrada, e transportes,ao norte de Bitsch.

A luta encarniçada prosseguiu eraHatten, após o ataque inimigo apoia-do por artilharia e forças blinda-das. Dois outros ataques foram des*.{echados em de 24 horas, e recha-çados. As baixas inimigas nas pri-melras duas semanas da ofensiva daAlsacia-Lorena são mais de 10.000mortos e feridos, 4.000 prisionel-ros e lon tanks fora de ação.

Outras baixas foram Infligidasna planície da Alsacla Central. Maisde 600 bombardeiros pesados comescolta de 675 caças atacaram pá-teos ferroviários em Freiberg. Heu-tlingen, Augsburgo e Ingolstadt. Ou-tros bombardeiros pesados atacaramusinas de petróleo sintético emBochum e Rechllnghausen".

DO COMANDO ALEMÃOLondres, 16 (U. P.) — "No flan-

co do estor Malmedy-Bastogne hou-ve violenta lute, sendo postos íõrade combate 75 tanks aliados.

No setor Hatten-Rlttcrshofen, Al-,sacia, prosseguiram os ateques ame-rieanos, de dia, sendo frustrados,com ingentes perdas aliadas.

Grupos de combate da guarniçãòde La Rochelle efetuaram uma ou-sadá investida para norte, alcançsn-do o estuário do Sevre e desaloti-jaram forças de assfedlo aliadas"»..,

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CORREIO DÀ MANHÃ — Quarta-feira, 17 dc Janeiro de 1945

RESENHA DO DIA

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Fábrica Nacional de Avlãej — SeráInaugurada, no próximo dia 20, aFábrica Nacional de Motores, cons-trulda na cidade do Lagoa Santa, noEstado do Minas.Salvos pelo menino — Um telegra-

ma relata que, na capital paulista,uma senhora Idoso, saltando de umônibus, quando esto atravessava aponte que liga Bandeiras a Santana,atirou-se ao rio levando consigo oJovem Henrique Hlrshefeld, que ten-tira Impedir-lhe o ato tresloucado.Ambos torlam morrido afogados se omenor Otávio Genovezzl, de 11 anos,conduzindo uma cntrnla, não ossocorresse prontamente.

Arribou — O navio argentino "RioDulce", que se destina aos EstadosUnidos, arribou ao porto desta ca-pitai para deixar um oficial de bor-do, gravemente enfermo.

Cota de gasolina — O Serviço Mc-tropolltano de Abastecimento dispõede mais 30 mil litros mensais dc ga-solina para atender ao transporte degêneros alimentícios perecíveis doscentros produtores para esta capital.

Cerca dc dois mil operários — No-ticla um telegrama do Rio Grandoque a Companhia Swiít já dispensoucerca de dois mil operários, alegan-do falta de matéria prima para a suaIndustria.

ConstruçSes escolares — O govêr-no fluminense Inaugurará, no trans-correr deste ano, os grupos escola-res de Jurujuba, Angra dos Reis,Ilha Santana, Volta Redonda e SãoPedro da Aldeia. Foram iniciadas asobras dos de Campos, São Fidclls,Bom Jesus da Itabapoana, NovaIguassú e Rezende.

Açúcar e cebolas — Chegaram aoRio, trazidas por via marítima, 80mil sacas de açúcar e 13 mil de ce-bolas.

Mais carne deteriorada — A ai-guns açougues desta capital foi for-ncctda, novamente, carne deterio-rada.

Semana inglesa — Já foi entregueao ministro do Trabalho o memorialdos comcrciárlos sobre a semana in-glesa.

Avl6es para os estudantes — Nopróximo dia 22, em cerimonia que serealizará na Faculdade de Medicinade São Paulo, será batizado o avião"Arnaldo Vieira de Carvalho" dooti-nado ao Centro Acadêmico OswaldoCruz. Serão também batizados, nomesmo dia. no Aéro Clube de SãoPaulo, os aviões "Clovis Beviláqua"e "Expedicionário", doados ao Cen-tro Acadêmico Onze de Agosto.

Acabando com os mocambos — Asautoridades municipais de Recifecontinuam transferindo famílias dosmocambos para as casas da Vila dosUslnelros.

OO EXTERIOR

(Resumo do serviço dasagências telegráficas)

ESTADOS UNIDOS, DA AMÉRICASuspensão dos anúncios luminososO chefe da Junta de ProduçãoBélica J. A. Krug, baixou ordens emWashington, no sentido de que en-tre em vigor a diminuição da ilu-minação em todos os Estados Unidosa partir de 1° de fevereiro. Estaráassim suspenso o uso da força elétri-ca para a maior parte dos anúnciosluminosos ornamentais. A Junta cal-cuia que a medida permitirá a eco-nomia de 2.000.000 de toneladas decarvão anualmente.

Grande Incêndio em Chicago —Quatorze pessoas pereceram queima-das e muitas outras ficaram feridasquando um incêndio destruiu o Ho-tel General Clark, em Chicago. Umadúzia de corpos já foram removidos.Uma senhora pereceu ao se lançarpor uma janela.

Senador Maloney — Faleceu emMeriden, Connectlcut, aos 50 anosde idade, o senador Francls T. Ma-loney, democrata. O seu falecimentoverificou-se após prolongada doença.

ARGENTINA — Mais de noventavagões destruídos — Violento ln-céndio manifestou-se nos páteos demercadorias da Ferrovia Central Ar-gentina, em San Martin, nos arra-baldes de Buenos Aires. Noventa edois vagões, completamente carrega-dos, foram destruídos, A lnterveri-ção dos Bombeiros impediu que aschamas atingissem 500 outros vargões carregados com explosivos ,e.petróleo. A causa do incêndio e 05prejuízos são ainda desconhecidos,

CRILE — Delegação á Conterên-cia dos Chanceleres — Círculos au-torlzados de Santiago informam queo governo do Chile já aceitou o con-vlte para tomar parte na Conferên-cia Interamericana do México e quea delegação chilena será, provável-mente, composta dos srs. Jullo Es-cudero, consultor-juridlco do Mlnls-térlo das Relações Exteriores, Ben-jamin Cohen, ex-embaixador em LaPaz, Pedro Castelbranco, embaixadorno México, e Droguett, secretáriodas Relações Exteriores. O presi-dente da delegação será o chancelerFernandez y Fernandcz.

O novo adido cultural no Rio —O novo adido cultural á embaixadado Chile no Rio de Janeiro, sr. Horacio Minranda, deixará Santiago,por via aérea, no dia 19, afim deassumir suas funções nesta capital.

A visita do presidente aos E. E,U. U. — Alfonso Qulntana, mlnls-tro do Interior do Chile, desmentiuter anunciado que o presidente Riosvisitará os Estados Unidos, acrescen-tando que "nada teria de particularessa visita depois das eleições, a serealizarem em março próximo, e de-pois de serem conhecidos os resul-tados das mesmas e da reorganiza-ção do gabinete político,

CUBA — Congresso Panamerlcanodc Tuberculose — Realizou-se no• Hotel Nacional em Havana, a Inau-guração do Sexto Congresso Pan-americano de Tuberculose. Estãoparticipando do Congresso 400 dele-gados cubanos e mais de 60 delega-

. dos dos diversos países latlno-ame-rlcanos. E' grande o interesse emtorno da vaccina BCG e dos "tests"Manteux, como pre-diagnóstlco bá-slco da tuberculose.

PORTUGAL — Agora, o ensino —O "Diário da Manhã", órgão oficiallisboeta, em seu suplemento consa-grado a juventude, proclama que "noEstado Novo queremos também umaUniversidade Nova".

Ex-ministro da Marinha — Fale-céu em Lisboa o almirante XavierDebreto, que foi ministro da Ma-rlnha.

FRANÇA — De Gaulle discursaráGeral descontentamento da popu-

laçãu da França, pelas novas restrl-ções estabelecidas, é expressado pelamaioria dos jornais de Paris. O gc-neral De Gaulle falará hoje, pelo rá-dio ao povo, afim de explicar as ra-zões das atuais dificuldades e res-trições que os acontecimentos lm-põem. De Washington .anuncla-seque o Departamento de Estado dosE. E. U. U. notificou o aumento deembarques de suprimentos para aEuropa, destinados aos civis fran-ceses.

E' assim o engenho alemão — Arádio dc Paris informou que' ainda100.000.000 de minas e "booby-traps"se ach3m enterrados no solo fran-cês. Para retirar completamente'esses engenhos Infernais — diz aemissora parisiense — seriam neces-sérios 20.000 homens .trabalhando 20anos, e a operação custaria 10 bl-llões de francos.

Desportista mas profissional — An-dré Langlet, de 27 anos, campeão depesos pesados até 1939, foi condenadoa cinco anes de trabalhos forçadospor colaborar com os alemães. Lan-glet foi ferido durante a primeiracampanha da Bélgica, sendo-lhe am-putada uma perna. "Os alemãesameaçaram-me de tirar-me o au-tomovel e por isso colaborei comeles" — explicou Langlet. ao que ojuiz respondeu: "NSo hesitastes en-tre vosso automóvel e a França".

Aceitará a arbitragem — O sr.Paul Eniile Naggiar, presidente dadel?saçSo francesa á Conferência In-ternàcional nara as Relações do Pa-cifico. declarou que o sr. PramoJ.delegado siamês livre, recusou re-conhecer as exigências francesas sô-bre a volta do território ocupadoneles japoneses na Indo-China. Osr. Pramoj declarou que a questão

VIDA DE ACAMPAMENTOIV

O Banco do Brasil possuo ag.n-cias om Nápoloa e em Roma.Todoa oa funcionados têm paten-tos. Gastão Luiz Dotal, geronto,coronol; Pedro Paulo SampaioLnocrda, contador; Charles Pul-len Hargreavos o Armando Mo-ral» Ferreira, adjuntos, tenentes-coronéis; Eduardo Dreux Júnior,tesoureiro; Nelson Caracas e LêoA, Daltro Santos, chefes de se-ção, majores'; Honato Areaa Soa-res, capitão; Romeu José dos San-tos, CarloB Marquoa Olivolra, Dlr-ceu S. Batista, Ivo J. Gross, Car-los Augusto Alves dos Santos,Carlos A. Castro e Silva de VI-cenzl, Pedro Borges Leitão, ,T.Swan Júnior, Alexandre VítorFormiga Fontonello e Carlos Al-berto Moreaux, primeiros tenen-tes. Não hft segundos tenentesnem sargentos. O contínuo JoãoJosé da Silva é cabo.

O destacamento da nota sô umavez por m6s avança atê as linhasda frente. Mal o tenento-coronolOdilon Gomes da Silva, çhete doServiço dq_ Fundos da FEB, cujacapacidade administrativa vlmoBelogiada por técnicos americanos,acaba do concluir o pagamentoda tropa, o coronol Gastão LuizDetsl manda e seu pessoal avan-çar, para o bem de todos.

Mas o pelotão dos bancáriosnão marcha. Transporta-se, emcaminhão, carregando o cofre re-cheado do liras, para câmbio, etodo o material de expediente, me-sas, bancos, caixotes, maquinasde escrever e de calcular, camasde campanha, lanternas, etc, E,depois de haver percorrido tfldasas bases, quartéis e estaciona-mentos de tropa, regressa a Ro-ma com uma farta colheita doeconomia que cada cxpedclonárlotira de seu soldo para depósitodos milhares de contas correntesjá abertas na filial do Banco doBrasil.

ASPECTOS-DA GUERRA LAVAL FUGIU COM800.000 FRANCOS

O Hino Nacional a. estas horas?Tâo cedol Mas a banda que oexecuta só podo ser nossa. Queoutros músicos senão os nossossaberiam tocá-lo com tanta exor-tação? Vamos saber o que sepassa. Ao lado da área ondeestamos, os americanos têm um'rest

camp", campo de repouso.Acontece que files não possuemuma banda que os distraia a ciese a todos.

Onde está o americano todostêm que ser alegres; Diante dascantinas há sempre uma quantl-dade de gente necessitada.

O espetáculo ê triste, mas afl-nal, rol Mussollni que desgraçoua Itália, onde há miséria e háfome. Nem o americano, nemnós, brasllleros temos culpa dls-so, o que não quer dizer que to-dos não tenhamos pena do que sepossa. E, assim, cada qual a seumodo e como pode, procura, ame-nlzar os sofrimentos deste povo.A música ajuda o homem a vi-verjieste cenário de dor.

Não adianta chorar...O Serviço Especial do V Exér-

cito e o Serviço Especial da FEBgostosamente cedeu a nossa ban-da para tocar durante os exerci-cios.

TOdas as manhãs os rapazesamericanos fazem sua instruçãode ginástica, ao som da nossabanda, e ouvem, perfilados, onosso hino nacional.

Veterano

DR. TIGRE DE OLIVEIRA«Inecolosin — Via» Urinaria*Consultório: Uruguaiana, 104 —

Teelfone: 23-4316 — 2 ás 4.

0 PREÇO DA MANTEIGA!%•__. RWolfô*'*_4 _Imà."cfi_.ffe do'' Serviço de Abastecimento,-assinou .a .seguinte, resolução:- "O chefe do Sery.çp.de Abaste-cimento, usando,.' ifas '• atribuiçõesque lhe confere o.Item VIÍÍ daPortaria ri; 176, _e.27 de dezem-bro de 1943, do senhor Coorde-nador dá. Mobilização . EconOmica,, ....'!.

considerando a conveniência deser estabelecido um preço máxl-mo para a venda ao público damanteiga nacional;

considerando o resultado dosestudos realizados pela Comissãodesignada pela Resolução n. 81,de 13 de novembro de 1944, íapresentados na reunião de 9 deJaneiro de 1945, da Comissão Consultiva do ServIco_.de Abastecimento.

Resolve:Art. I — Estabelecer o preço

máximo de Cr$ 20,00, por quilo,para a venda da manteiga ao pú-bllco consumidor, -nos estabeleci-mentos varejistas e postos devenda a varejo dos fabricantes ououtros quaisquer Intermediários-

Art, II — A Infração do dis-posto na presente Resolução êpassível de punição, conforme determina o decreto-lei n.- 4.750, de28 de setembro de 1942.

Art. III — O tabelamentó ins-tltufdo por esta Resolução entra-rá em vigor a partir de sua pu-bllcação no "Diário Oficial".

Art. IV — Revogam-se as diBposições em contrário."

do retorno de Cambodia á Indo-China poderia ser submetida a umaCorte Internacional de Arbitragem.

RÚSSIA — Em Moscou a delegação parlamentar britânica — Chegoua Moscou, onde foi calorosamente receblda, uma delegação parlamentarbritânica, chefiada pelo deputadoWalter Elllot, coronel do exército.Estiveram presentes á recepção ai-tos representantes do governo e dl-versas personalidades estrangeiras,além dc muitos jornalistas.

ITÁLIA — Cláusula secreta no ar-mlstlcio — A rádio de Paris anun-ciou que o delegado Italiano ao mee<tlng Socialista Internacional, naFrança, revelou que existe uma cláu-sula secreta no armistício ItalianoSegundo esse delegado, — identlfi-cado como.sendo slgnor Buffonlesta cláusula secreta outorga algunsdireitos ã realeza italiana e foi porêste motivo que o Partido Socialistaseparou-se, voluntariamente, do ga-blnete Bonomi.

ESPANHA — Neve — Um terço daEspanha está com muitos distritosIsolados, e outros ameaçados, emvirtude da inundação que bloqueoua distribuição de suprimentos. NaAndalucla, onde seus habitantes nãoestão acostumados á neve, foi en-vlado um apelo ao governo para au-xillá-los.

Os bispos prestam juramento aoEstado — O novo arcebispo de Bur-gos, d. Perez Platero, e quatro bis-pos nomeados pelo P,apa e pelo ge-neral Franco, de acordo com os têr-mos do tratado de junho de 1941prestaram- juramento ao Estado es-panhol, na presença do general Fran-co, no Palácio El Pardo. O jura-mento prestado pelos cinco prelados"perante Deus e os sagrados sacramentos", Inclui a promessa de flde-lidade ao Estado espanhol e de "res'peitar e fazer o meu clero respeitaro chefe do Estado espanhol e o govêrno espanhol rslabelectrio. de acôr-do com as leis do pais".

BÉLGICA — Clamor pela falta dealimentos — O governo belga estáuma vez mais seriamente preocupa-do com o problema de obter gênerosalimentícios e matérias primas, procedentes do exterior. O redator da es-tação oficial de rádio, como portavoz da delegação de doze redatoresbelgas, dirigiu um apelo «tos Jornalistas de Londres, em Inl sentido.

Episódios ocorridos em Belfortquando da ocupação alemã —

A população exultou com achegada dos franceses

Bcljort, Janeiro, (S, F. I., de An-dré Camps) — Um aviso na es-trada: — "Acelere quando chegaraqui, o inimigo vos avista". Pene-trnmos nn zona de combate. Verl-fica-se que os soldados do generalDelattre de Tasslgny progrediramnesse ponto a preço da esforçosIncríveis. Cada aldeia, cada luga-rejo, cada granja foi teatro de fero-zes embates. Ronchamps ò apenasum conjunto de ruínas. AU muda-mos a rota, pois a estrada direitafoi cortada. E' preciso subir nova-mente para o Norte, passando ao pédo ^bolsão dc Alsacia onde o^ ale-mães continuam resistindo.

Entramos em Géromagny poucosInstantes depois dos primeiros ele-mentos franceses. Espetáculo como-vento: as fachadas danificadas dascasas já estavam embandelradas. Osbombeiros apresentam-se em unlfor-me de parada e de capacete relu-zente; os civis usam a braçadeiratricolor. Ouve-se o canhão na dire-ção de Belfort. AH os fortes de Rop-pi e do Castelo continuam reslstln-do, atirando contra a cidade. '

Os franceses entraram em Belfort,há alguns dias c, desde então, os"S.S." alemães se negam a render-se. Belfort acaba de viver semanadramática. Seus habitantes, privadosde água, gás e eletricidade há cercade um mês, não se atrevem mais asair á rua. Refugiados nos porõesc celeiros, ouvem de coração palpl-tante as explosõe3 cada vez maispróximas. Mas uma grande espe-rança os encoraja. No momento emque chegamos, anuncla-se que capl-tulou o forte dc Roppl, um dos maispoderosos do sistema militar daFrança.

As ruas, contudo, continuam de-sertas. Algumas patrulhas, algunstanks trafegam com um ruído amea-çador, Mas não há civis, Continuamrefugiados, Essa atitude prudente é,aliás, compreensível, pois a metra-lha espouquela por todos os lados,Belfort está pagando bem caro sualibertação.

Finalmente, conseguimos entrevis-tar um habitante. Exclama, de Inl-cio: — "Afinal estamos libertadoslNunca chegamos a entender porque,ao fim dc agosto, os aliados fizeramuma pausa a uns 20 quilômetros deBelfort, num momento em que os"boches" estavam "azulando" comolebres apavoradas. Era gozado vê-los fugir, "Monsleur". Tinham per-dldo de repente toda a arrogância,E a população estava á espera dachegada dos franceses de momentopara outro. E isso não se deu. Nadaá vista, sempre nada.

A estratégia tem suas razõesque não são as nossas.

Talvez. Mas, apesar disso!...Durante dois meses, ficamos cientesde sua presença tão próxima. Quesupllclol E os "boches" não demo-raram a voltar, uma vez passado opânico dos primeiros dias. Em oitodias, restabeleceram a disciplina doregime de ocupação I Tornamos, en-tão, a desesperar, atemorizados pelaperspectiva de passar mais um ln-verno sob o tacâo nazista. Os ale-mães também acreditavam que pas-sarlam o inverno conosco. E apro-veltaram o mais que puderam dessa'circunstancia.

As detonações cscasselam. E maisnada. A bandeira tricolor está sen-do içada lentamente no vértice docastelo da velha cidadela, encimadapelo simbólico e famoso Leão. Ln-gò depois, pelas ruas, onde a multl-dãô se apinha, estoura, comoo porencanto, uma explosão de alegria

coletiva, A cidade embnndclra-scquase quo Instantaneamente. Belfortfestoja sun libertação. Já se podorespirar.

O rio "La Savourcuse" Junta o rui-do do sua correnteza á exuberânciado povo. Recentes chuvnB transfor-maram o riacho cm torrente impe-tuosn,

Estamos hospedados cm casa doum módico, que narra o que foramos últimos dias da ocupação alemã.Os nazistas parcelam não ignorarque seus dias aqui estavam conta-dos. Empenharnm-so em esvaslartodos os armazens da cldndc, meto-dlcnmcnte, Todas as manhãs, chega-vam os caminhões rapidamente car-regados por turmas dc soldados. Epartiam com destino á Alemanha.Pode-se verificar o saque agora, poistodos os armazéns continuam fecha-dos: ficaram absolutamente vaslos.

Numa grande usina da cidade emque se fabricam aparelhos elétricos,e onde trabalhavam 4,000 operários,não se encontraria coisa alguma,nem um parafuso, Quantos homensficarão sem trabalho e por quantotempo?

E' verdade que os Jovens foramtodos' deportados para o Reich?

Se 61... Basta contar esse fa-eto: — um dia, o comandante dapraça fez pregar pela cidade umaviso, convocando todos os homensde 10 a 30 anos para o dia seguinte,ás 11 horas da manhã. O aviso afir-mava que a Intenção do comandoalemão era faze-los participar da de-tesa de "sua" cidade. Essas obrasde defesa deviam durar uns 16 dias.No dia seguinte, pelas 10 da manha,ns alemães começaram revistandotodas as casas afim de descobriremos homens que, por acaso, podiamestar escondidos.*1 Quanto aos clda-dãos que se apresentaram, todos fo-ram embarcados com destino ignora-do. E não se ouviu mais falar dc-les.

Eram muitos?Mais de 500...

Uma mãe de familia nos contouque por 5 cinco vezes vieram os ala-mães bater-lhe á porta, Inquerln-do sobre o paradeiro dos filhos. Es-ses, como muitos rapazes da região,se tinham retirado para o "maquls",preparando-se para facilitar a che-gada dos aliados. Entretanto, comoessa chegada demorasse muito, nãotiveram outro recurso senão refu-glar-se na Suiça, maltrapilhos, esfo-meados, Mais tarde, voltaram paraa França.

Durante as ultimas semanas desua permanência cm Belfort, os ale-mães só cuidavam de saquear, rou-bar, violentar as mulheres e come-ter as piores atrocidades. Criançasforam torturadas, mulheres queima-das em fogueiras. Ao lado desseshorrores, ocorreram Incidentes me-nos sinistros, referentes aos últimosdias do famigerado governo Pétain.Lavai, instalado na Prefeitura, nãose atrevia a aparecer em publico.Quanto ao "marechal", alojaram-nonum velho castelo dos arredores,com proibição absoluta de sair de lá.Recelavam que sua aparição pudessecausar tumultos. Alguns milicianosasseguravam a proteção desses"graudos" vlchylstas, Também co-meteram os piores abusos. Como decostume!

A Ultima providência de Lavai, co-mo chefe de Estado, foi exigir da su-cursai) Ho • UBaMque de France", an-tes«dei.sua .partida, a entrega de800:000 francos. Lgvnl dohiou aFrança tomo um ladrão, levando acaixa consigo.

Prot. Cláudio Goulart de AndradeOn Amd. Nnclnnnl rtr «m-illi-lnn ..

(ilnecnloKln • Parti» -.;___.( __d. _'orto Alegre,•alai. 518/520 - Tel.

. .rorplt-}5." andar

4? S'J'53

AS MISSÕES DIPLOMA-TICAS NÃO PAGAM

TAXAS DE ÁGUAAlterando um art. do decreto-

lei 2.86» o presidente da Repú-bllca assinou o.seguinte decreto-lei:

Art. Io — O parágrafo único doart, 11 da decreto-lei n. 2,869,de 13 de dezembro de 1940, quédispõe sobre a concessão dosserviços de abastecimento dágua,atualmente a cargo do ServiçoFederal de Águas e Esgotos, pas-«a a constituir o 8 1° do mesmoartigo, ao qual ficam acrescenta-dos os parágrafos''seguintes:

"5 2o — Ficam Isentos de paga-mento de taxas devidas pelo Ser-viço de Abastecimento Dágua epelo de esgotos as missões dlplo-mâtlcas acreditadas junto ao go-vêrno brasileiro, desde que sejamInstalada*) em edifícios pertencen-tes a seus respectivos governos.

§ 3o — O disposto no parágrafoanterior apllcar-se-à exclusiva-mente aos países que concederemreciprocidade de tratamento aogoverno brasileiro.

Art. 2o — Ficam cancelados osdébitos existentes atê a data dês-te decreto-lei, referentes ao pa-

famento das taxas dos imóveis,

uja isenção foi estabelecida no5 2° do art.' 11 do decreto-lél n.2.809, de 13-12-1940.

OS LUCROS APURA-DOS NO ANO BASE

DO BALANÇONa sua última sessão a Junta de

Ajuste dos Lucros Extraordlnf.rios resolveu, por maioria de vo-tos, na reclamação n, 59 — Açor-dãò n- 101 — que os lucros apu-rados no ano base do balanço, dls-trlbuidos ou não, contabilizadosem reservas, lucros e perdas oulucros suspensos, não são compu-tados no capital efetivo aplicadoem 31 de dezembro de 1943, ouseja no próprio ano em queforem gerados tais lucros. .

GARGANTA • NARIZ • OUVIDOSI>r. ANTONIO I.__0 VELLOSO

Livre docente da Universidade.Chefe da Clinica da Pollcllnlcadé Botafogo. — Av. AlmiranteBarroso, 97, 5.° pavimento, eala508. — Das 14 ás 17 horas. —Telefone : 42-8552.

A INSTÂNCIA SUPE-RIOR HOMOLOGOU 0

VEREDICTO DO JÚRIFoi confirmada pela 3' Câmara

do Tribunal de Apelação do Esta-do do Rio de Janeiro, que negou,unanimemente, O recurso Inter-posto pela promotorla de Justiçada comarca de Rezende, a aenten-ça do Tribunal do JurI, absolven-do q réu Messias Marques Júnior,autor da morte de Gastão Mala,facto, ocorrido não ha multo na-quela cidade.

.Foi expedido «üvara de solturapara Messias.

AS CARREIRAS DECONTADOR E GUAR-

DA-LIVR0SAlterando a lotação da Conta-

doria Geral da República e dasContadorias seccionais o preslden-te da República assinou o se-gulnte decreto:

Art. Io — A lotação das repar-tlções do Ministério da Fazenda,aprovada pelo decreto n. 16.162,de 24 de julho de 1944, fica alte-rada na seguinte forma:

ü) — a carreira de contadorpossa a figurar com o total _fi606 cargos na lotação permanentee 49 na lotação suplementar;

b) — a carreira de guarda-11-vros passa a figurar com o totalde 2l4 cargos na lotação perma-nente e 22 na lotação suplemen-tar;

c) — a lotação total do Mlnls-térlo fica modificada para 11.99b,cargos, sendo 8.995 na lotaçãopermanente e 3.000 na lotaçãosuplementar; e

d) — a. lotação d* Contador!»Geral da' República (sede) e dasContadorias Seccionais fica- áub-stltulda pela que consta das ta-belas anexas.

Art. 2o — Fica substituída, polaque acompanha o presente decre-to, a lotação nominal dás reparti-ções mencionadas no artigo ante-rior,

A.rt. 3" — Êste decreto entraráem vigor na data de sua publl-cação, revogadas as disposiçõesem contrário.

RECONHÈCÍDA umaESCOLA DE EDU-

CAÇÃO FISICAPelo presidente da República

foi assinado um decreto conceden-do reconhecimento ao curso su-perlor de Educação Fslca e aocurso Normal de Educação Físicada Escola de Educação Física eDesportos do Pará.

RACIONAMENTO DEGASOLINA

O assistente responsável peloSetor de Distribuição e Raciona-mento de Combustíveis Líquidosno Distrito Federal, faz públicoque, a partir do dia 20 do eorren-te, todos os dias útele, das 11 ás17 horas e aos sábados, das 9 ás12 horas, se processará na avenidaVenezuela 53 D, .a entrega doscoupons de racionamento de ga-solina, pertencentes ao mês defevereiro próximo, na seguinteordem:

Taxis — Dia 20 de Janeiro de 1a 10.000; dia 22, de 10.001 a15.000; dia 23, de 15.001 a 25.000;dia 24. de 25.001 a 37.000.

Cargas — Dia 25 de Janeiro do1 a 3.000; dia 26 de 3.001 a7.B00; dia 27, de 7-501 a 10.000;dia 29, de 10.001 a 14.200.

Diversos e atrazados — Dias 30e 31 de janeiro.

Os racionamentos não procura-doa nos dias determinados, só po-derão ser entregues mediante requerlmento.

APÓS DEZ ANOS DELUTA, VENCERAM

0 PLEITO0 Supremo Tribunal Fe-deral concedeu o exame

total de livrosGustavo Artur Tagnato e Mar-

ceio Tagnato requerermn, no fO-ro local do São Paulo, uma e_l-bicão do livros comerciais contra& firma Irmãos Tagnato _ Comp.O feito foi aforado na 3' VaraCível, tendo os réus sido citadosem Santo André, onde são estabo-locldos.

Alegaram os autores quo soupai ora sócio da referida firma,tendo falecido cm 30 de julho de1034, quando ainda eram eles rne-nores, No Inventario do MarceloRomano Tagnato, como quota,que lhe pertencia na firma, paraefeitos do partilha, foi apresenta-da a importância de CrJ 357.164,44, quantia esta, que pas:sarla aos autores então menores.Nomeado curador especial poloJuiz do Inventario, resolveu esteproceder a nova verificação, apu-rando, após minucioso exame noslivros da sociedade, que a quoUdeveria ter sido do Cr$1.274.308,31 e não a que foraapresentada. O curador, ao che-gar a tal resultado, declarou queainda não estava certo, pois setratava do quantia ainda maloi •Com tal fundamento propôs açãoafim de anular a liquidação Celtacm nome dos menores. Baseou-neo feito nos arts. 86 o 91 do Códl-go Civil. Os componentes da flr-ma foram citados para exibiçãode livros comerciais, afim de quepudesse ser levada a efeito a veJrlflcação.

Os sócios da firma contestaramo pedido, alegando prellminarmen-te prescrição da ação. O Juiz des-pachou favoravelmente aos auto*res. Os réus então apelaram parao Tribunal do Estado, que re-formou a sentença de primeiraInstância, para negar o' exametotal da firma apelante, sob fun-damento de que exame desua na-tureza, em livros por Inteiro,pressupunha Interesse do reque-rente, quando firmada a sua qua-lidade de sucessor.

Os autores, não se conforman-do ainda, tentaram recurso de re-vista, quo foi Indeferido pelo Tri-bunal.

Como último recurso pediramlnterposlção de recurso extraordl-nário para o Supremo TribunalFederal, onde o feito foi dlstri-Buldo no ministro Waldemar Fal--cão, sendo revlsor o ministro Gou-lart de Oliveira.

Na sessão de ontem, da Segun-da Turma, foi a hipótese discuti-da e votada. Preliminarmente,tomaram conhecimento do recur-so, contra os votos dos ministrosWaldemar Falcão e Bento de Faria e no mérito deram provi-mento, por unanimidade de votos.

yenecram dessa maneira os au-tores, para que a exibição de 11-vros se faça.

Exigiram Cri'20.000,00e ainda levaram as jóias

O promotor em .exercício na8' Vara Criminal ofereceu, On-tem, denúncia contra EsmerentI.na Faustlna da Silva e João Al-fredo.

Nócolazza Pacheco quei_ou-sode que havia sido extorqulda emCtí 20.000,00 pelos . acusados. Aré,* que ê costureira e o réucurandeiro, exercendo a profis-são de lustrador, convenceram aqueixosa de que era necessáriaaquela quantia para que eles for-necessem o dobro do. dinheiro, emcédulas verdadeiras. Recebido,, os20.000 cruzeiro», ainda, consegui-rum de parceria que a vitimalhes entregasse mais as Jóias quepossuía, sob o pretexto de que asmesmas seriam atiradas to mar,afim de curar uma pessoa da fa-milia da queixosa.

Feito o inquérito, os autos fo-ram remetidos á citada vara, ondeos réus acabam de ser denuncia-dos.

DECRETOS ASSINADOSEM DIVERSAS PASTASO prcsldcnlo dn Rcpúbllcn assl-

nou os seguintes decretos:

AERONÁUTICA — Promovendo,por iintlguldiidc,«_n posto de capitãoaviador, o 1o tenente aviador Luizda Gama Monteiro,

Exonerando, por necessidade doserviço, o coronel aviador AntônioAzevedo de Castro Lima, Chefo doEstado Maior dn 2' Zona Aórca, e.nomeando o tenente-coronel avio-dor Martlnho Cândido dos Santos,paia substitui-lo.

Classificando, por neccssldndo doserviço, os majores aviadores AriNeves, no 1° Grupo do Aviação dcCaça, Ewcrton Fritsch, no 1° Grupode Transporto, Hermlo Vargas deCarvalho, nn Base Aérea de Salva-.dor, Pedro de Freitas Ribeiro, naBase Aérea de Natal, Jolco da Vel-ga Cabral, na Base Aérea de Forta-leza, Ncl Gomes da Silva, no 1"Grupo Misto; dc Natal, Bngldo Fer-'reira. Pará, na Base Aérea dc-Bo-lém c Roberto Jullão Cavalcante deLemoá, no 4" Grupo do BombardeioMédio, do Fortaleza,

Transferindo — compulsorlnmeritepura a Reserva remunerada na gra-duação do l" sargento o 2» sargentoLnurlndo Rodrigues dos Santos.

Reformando o 1" sargento JosóCAmara Campos.

Retificando para 2 de março de1942, as datas de promoção dos prl-melros tenentes, intendentes OscarAires de Sousa, Cnubi Paiva, JoséJoão de Medeiros, Nestor CotaFrança, Davi Fernandes Pereira,Otávio Alves de Melo, Arclrlo deOliveira, Jovlno Joaquim dos San-tos e José Marlano Filho.

Aposentando no Interesse do ser-viço público Francisco Caldeira dcAssis, servente, classe E.

JUSTIÇA — Removendo, "ex-of-flcio", no Interesse da administra-ção, Gentil d'Abreu e Sousa, cscrl-turárlo, da Divisão do Pessoal doDepartamento de Administração pa-ra o Depnrtamento Federal de Se-gurança Pública.

EDUCAÇÃO - Demitindo Car-men Soares Fonseca, de atendente,classe G, e romovendo, "ex-offi-cio", no Interesse da administraçãoJosé Guilherme Gontljo Mendes, cs-crlturário, da Comissão Inspetorados Estabelecimentos Psiquiátricospara o Serviço de Documentação.

FAZENDA — Promovendo Juran-dir Menezes, de escrivão da Coleto-ria das Rendas Federais em Cará-zinho, Rio Grande do Sul para aColetoria das Rendas Federais emCarlboldi, no mesmo Estado.

VIAÇ_0 — Exonerando NeyDui-ud, de postallsta auxiliar, cias-

! E.Tornando sem efeito o decreto

que nomeou Agulnaldo das ChagasCarneiro, telegraflsta, classe G, in-terlnamcnte, engenheiro, classe J.

Concedendo exoneração a AguI-naldo das Chagas Carneiro, de tele-graflsta, classe G, e a Perllo Ma-chado Calumby, de ajudante de to-sourelro padrão E.

Nomeando Valfrldo Reis Menezes,ajudante de tesoureiro, padrão E.

Nomeando, interinamente, comosubstituto Maria Angela Martins VI-ana, ajudante de tesoureiro, pa-drão G.

Nomeando, interinamente, CarlosMonteiro da Silva, mestre de IInhas, classe E e Esmeraldina MeloCoelho, escriturário, classe E.

Concedendo aposentadoria a JoséÁlvaro de Abreu, telegraflsta, cias-se K, a Sizlnho Leite Rocha,, tele-graflsta, classe G, a Antônio Teles-foro da Silveira,' servente, classe C,a Álvaro Maurício de Amorim, car-telro, .classe D _ a Felipe Cnrdcso,servente, classe ,.

Aposentando, no interesse do ser-'viço público, Braullo dos SantosBastos, escriturário, classe F, Fran-cisco Pereira .Filho, agente de.es-trada de ferro, classe J, FernandoCoelho, agente de estrada dè íerro,classe H, Henrique Gonçalves'daRocha, maquinlsta, de estrada deferrro. classe I, , José Ferreira, deFreitas, maquinlsta de estrada deferro, classe J, João Carlos de Oll-velra, maquinlsta de estrada'.de.-fer*ro, classe H, Maria Isabel DrumondPinheiro, escriturário, classe F. éManuel Francisco Vieira, contador,classe I.

Conselho de Segurança Nacional> Nomeando o capitão I. E.. JoséPedro Soares Filho, adjunto da Se-cretaria Geral do Conselho de Se-gurança Nacional.

ADA NEGRIBerna, 10 (A. P.) — Nnllclns

aqui chegadas flizeru-que a poetizae romancista Ada Negri, da Acade-mia Italiana, faleceu em Milão; aos74 anos. >..-. -,_.¦..« .-¦

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háoitodiasTemÁGUA

ós moradores do lado Impar daVila situada à rua 'Professor Ga-blzo, 217, estão passando por ver-dadelro suplício.. Há oito dias que não vêm emsuas torneiras a mínima gotadágua, ao passo que os que rest-dem no lado par têm-na a fartar.

— Qual a razão de tão aber-rante anomalia? — Indagaramdoa responsáveis pela sua dlstri-bulção naquele setor. A respostafoi dúbia. Prometeram, Isso sim,que haveriam de tomar providen-cias. Mas oito dias são passadose continua o impasse: os do ladoimpar sem uma gota, os do ladopar com. água â. vontade, comose ela, qual "vamp" caprichosa,não gostasse do lado Impar.

Tornaram a pedir providências.Novas promessas. Novas desllu-soes. E é por essa razão que oenossos leitores apelam, por estemelo, áa autoridades máximas daInspetoria de Águas o Esgotospara que os livrem de tâo cruel-ante situação,

NO~_ÜPRÊMO tribu-NAL FEDERAL

O Supremo Tribunal Federal,pela segunda Turma, esteve, On-tem, em sessão, sob a preslden-cia do Br. José Linhares julgan-do alguns feitos da pauta.

Não tomou conhecimento dacarta testemunhavel, em que erasupllcante Anuar Farah. Negouprovimento à. apelação cível, emque era apelante a União Federale apelado Miguel Moreira Pedrel-ra e deu provimento & apelação,em que era apelante Dulllo Fer-rlnl e apelada a União Federal.Não tomou conhecimento dos re-cursos extraordinários, em quaeram recorrentes a Fazenda doEstado de São Paulo, Carlos Cer-til & Comp., Prefeitura Munlcl-pai do Espírito Santo, JoaquimJacinto de Miranda e Otávio Pa-checo e seus filhos. Negou provi-mento aos recursos, em que eramrecorrentes Jorge Barreto, suamulher e outros, Osório Guedesde Souza Pinto e deu provimentoaos recursos, em que eram recor-rentes João Pedro Filho e suamulher e João de Magalhães Ma-ohado.

* . Nomeado para a Comis-

são Militar Brasil-Es-tados Unidos

O presidente da República * as-sinou um decreto nomeando o ge-neral Álvaro Fiúza de Castropara Integrar a Comissão MilitarMista. Brasil-Estados tinidos, comeéde nesta capital.

N. da R. — Segundo esse telegra-ma consta se ter verificado o fale-cimento da popular escritora Itália-na Ada Negri. Nascida em Lodi, noano de 1870,. era descendente degente modesta. Adotou a carreirade professora, o que mais acentuou

seu conhecimento do sofrer e dasaspirações do povo. Isto a levou aescrever versos e novelas de forteviolência revolucionária; como Fata-lidade (1893) e Tempestades (1896).Depois abrandou, a sua impetuosL-dade, como q mostram as demaisobras, dentre as quais recordara-mos: Maternidade (1904), Exílio(1914), Os solitários (1917), Orações(1918), O Liuro de Mara (1919), Es-,trela d'Alua (1923).

0 AZEITE VAI SER DIS-TRIBUIDO AOS MER-

CADOSDEEMER-GÊNCIA

Autorizada a requisiçãopelo chefe do governoO presidente da Republica aoro-

vou a seguinte exposição de mo-tlvos do chefe do Serviço de Abas-tKlmento da Coordenação da Mo-billzação EconOmica:

"Senhor presidente da Repu-bllca:

Em comunicado de 28 de de-zembro próximo findo o Serviçode Abastecimento fez saber aossenhores Importadores que, paraevitar manobras de especulaçãoem tOrno da partida de azeite por-tuguês recentemente chegado aesta capital, ficaram os mesmosobrigados a retirar o produto daAlfândega, dentro do prazo deoito dias, a contar do momentoem que fosse ultimado o exame noLaboratório Nacional de Análl-ses. Findo o prazo fixado, ao par-tidas não retiradas seriam requl-sltadas pela Coordenação, paraser o gênero distribuído ao consu-mo publico.

Tenho a honra de solicitar avossa excelência seja autorizado oServiço de Abastecimento a requi.sttar, para distribuição nos "mer-cados de emergência" da Coorde-nação da Mobilização EconOmica,as partidas de azeite, cujos impor-tadores não. as quiseram desem-barcar, por desinteresse ou por seencontrarem em condições .lrre-gulares perante o fisco.

Cumpre-me informar vossa ex-celêncla de que há no momentomais de dez partidas abandonadasno Cais do Porto do Rio de Ja-neiro.

Solicito, tambem, de vossa exce-lência, seja autorizado o pagamen-to dos direitos da Importação, im-posto de consumo e outros ônus.fiscais, por meto de guias expedi-das pelas Alfândegas, posterior-mente 6. venda do referido azeite,cujo produto líquido será, então,depositado no Tesouro Nacional, ádisposição de quem de direito.

Aproveito o ensejo para apre-sentar a vossa excelência, senhorpresidente, meus protesto, do maisprofundo respeito — -H; P- da Ho-ta Lima."

Do processo que acompanhou "a

mesma exposição verifica-se qüeo Setor de Controle do Abasteci-mento Nacional verificou existirem, abandonadas no Cais do Por-to não tendo slquer sido despacha-das atê o dia, 11 do corrente, 14partlàas de azeite coni 1.187 «*1xás pesando 46.643 quilos;

'

AS TUTELAS- ESPECIAISNA CONSOLIDAÇÃO

J, Hllilllnn DB CASTIto KH.IIOARTiiim F. Ka:itiiiii'

A maior do todas as desigual-dades é, sem dúvida, a Igualdadedos desiguais.

Esta assertiva, que tom hoje,na sociologia moderna,, fAros dovei-dndo inoóhteste, não podia' pns-sar desapercebida ao nosso legls-lador do trabalho o, do facto,não passou, A extraordináriacomplexidade du atividade liumu-na, anipltaiiUo-jo dia a dia t-.um oprogresso lnue_.uiuu das ciênciasu cum o aperfeiçoamento quasemiraculoso da técnica, vai impou-do e como que exigindo do ho-mem quo êlo so propare, pela cs-peulullzuuào, para puder realizar eobter tudo o que a ciência é ca-paz do-lho oferecer e de llio dor,E deste preparo, desta eiípeclâll-zaçüu, douto uperfolçuuinohtu. doaptldüos, surge o quo ae-p.páechamar a dlterenclucuu nú truba-lho e dúí decorrer, uutrosslm, anecessidadçda adoção de regimesespeciais «quo venham proteger.ohomem que exerce misteres, ondemaiores são as energias físicas oumentais dlspendldus. Ninguémdosconhece o peso e até mesmoos sacrifícios de certas atividadesondo os homens que ali muurejamdevem possuir predicados quase.excepcionais paru resistirem á"da.

As estatísticas, observações eestudos levados a efeito têm mos-trado, com dados impressionantes,o quanto custa o labor em cer-tas atividades e o quanto de ener-gla humana e de apressamunto devida so vão cm tais misteres.

Isto tudo, deixa à evidência aJusteza e o sentido humanitáriodos preceitos especiais destinadosa amparar os que, nesse lidar ár-duo, buscam, para si e para osseus, o pão de cada dia.

Na Consolidação das Leis doTrabalho, além das disposições deurdem geral, relativas ao contra-to de trabalho, todo um capitulo,o primeiro do titulo terceiro, dis-pensa especiais cuidados a talaserviços. Eale capítulo está divl-dldo em treze secções que com-preendem: os bancários; os em-pregados nos serviços de telefo-nla, de telegrafia BUbmarlna esub-fluvial, de radlotelegrafla eràdlotelefonla; os müslcos profis-slonais; os operadores clnemato-gráficos; os empregados da estl-va; os serviços do capatazias nosportos; os professores; os químl-cos; os ferroviários e os tripu-lantes das embarcações da mari-nha mercante nacional, da nave-gação fluvial e lacustre, os em-pregados do tráfego nos portos eos da pesca. Tais são os que,pela natureza do serviço a serprestado, se acham, no reglma UaConsolidação das Leis do Traba-lho, sob tutela especial.

E aqui também, como de. ou->tro modo não podia ser, o caráterinstitucional de tais normas pre-valece sObre a concepção contra-tuallsta,. . . .

'.

POSTOS DE ABASTECI-MENTO NAS EMPRE-SAS PARTICULARES0 que dispõe um de-

creto-lei! Autorizando a manutenção de pos-tos de abastecimento pelas empresascom mais de 300 trabalhadores o presidente da Republica assinou o seguinte decreto-lei:

Art. 1° — Ficam as empresas queempreguem mais de 300 trabalhadores autorizados a manter postos deabastecimento, destinados bq.-«_íprlmento. de gêneros, alimentícios-deprimeira necessidade aos seus em-pregados e aos respectivos depen-dentes.

Parágrafo único — Nos postos aque se refere o presente art. so po-dera ser feita a venda dos seguintesprodutos: arroz, açúcar, azeite, ba-nha, batata, café, carne seca, cebo-Ia, farinha, feijão, macarrão, mantel-ga, sabão e sal,

. Artigo 29 — O fornecimento degêneros alimentícios será feito naproporção do numero de dependen-tes do trabalhador, declarados em'sua Carteira Profissional,, é não po-dera. exceder mensalmente.de S0%do salário registrado na mesma Car-teira,.

Parágrafo, único — Não possuindoainda o trabalhador sua CarteiraProfissional, será permitido apresen-tar declaração de dependentes, vá-lida por 90 dias,¦ Artigo 3° — O fornecimento dosgêneros alimentícios será feito pêlopreço de aquisição aos ataca-distas ou ás fontes produtoras, como acréscimo máximo de 10% (dezpor cento), para a cobertura das des-pesas de instalação e administração,respeitados os limites fixados pelosórgãos competentes para os artigostabelados.

Artigo 4o — Os postos de abaste-cimento destinados ao fornecimentoa trabalhadores e mantidos por em-presas empregadoras, ficam isentosde quaisquer impostos federais, es-taduais ou municipais, não sendosua manutenção considerada comoatividade econômica, para todos osefeitos.

Artigo 5° — O ministro do Traba-lho, Industria e Comércio, ou auto-ridade por êle expressamente dele-gada, poderá autorizar a organizaçãode postos de abastecimento mantidospor mais de uma empresa, em re-gime de colaboração, destinados aosuprimento dos respectivos trabalha-dores, desde que seu total atinja áomínimo a que se refere o artigo 1°,

Artigo 6o — Os fornecimentos fel-tos aos trabalhadores quando nãoforem pagos em dinheiro, terão ocaráter de adiantamento de salário,para os efeitos dos necessários des-contos.

Artigo 7° — Compete ao Serviçode Alimentação da Previdência So-ciai fiscalizar a execução do pre-sente decreto-lei e, também, prestarás empresas a colaboração que fõrnecessária para a Instalação e ma-nutenção dos postos.

Artigo 8.° — A prática em con-trárlo ás determinações do pre-sente decreto-lei Importará no íe-chamento do posto, determinado peloministro do Trabalho, Industria eComércio ou autoridade por êle ex-pressamente delegado, sem prejuízode aplicação de outras penas cabi-vels pela legislação vigente,

. Artigo 90 — O presente decreto-lei terá a vigência de seis meses,prorrogáveis por Igual período, emtodas ou em determinadas regiõesdo pais, se necessário.

, Artigo] 1Ó — O presente decreto-lei entrará em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposiçõesem contrário.

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CARTÓRIOS DE MOVEISBom poucos «uo on probloiniw

Jurídicos que, nfiBtcs (llllmoa anos,não ¦ sofroram a analiso profundados estudiosos do direito. As nu-vus lols elaboradas, feitas omdonfronto com oa princípios' mulaoondlzontcs com oa nossos costu-mos, regem quaso't0dns as hlpô-teses quo o ospírlto humano fui'.-mula nií'¦* concepção., j prática duvldái•ToUavja, tem sido esquecida e

menosprezada. a rogüldm. ntaçlbdoa cartórios de I imóveis,, prinol?'.palmonto no duo. se roforo ao1 ?ouregimento de custas. .Segundo

"^

nossa lei substantiva, o domínioda propriedade só so adquire apósa tran^pçlção d.9.(seu/' título .nacartório de luió.vcla competente.Ê assim cdffáiíiió '.óbrigáíbría.'eès»

transcrição, a què'sé >ujelt_tn<to-:dos. o« grandes è '"humildes pro-prlotârios. O oartòrlp de'lrinôvets,pela sua ¦ natureza, ,è- pblo seu ob-jetlvo, ê uma; tunátto pública,-, poisé o encarregado pela sociedadede conceder o domínio do lmó-vel ao seu legítimo proprietário.E essa . concessão ¦ só lhe advém,uma vez que o poder público lheoutorga essa faculdade. . Não secompreende, tisslm, que numaépoca. em que o Estado procuraaumentar suas fontes de renda,criando Impostos e elevando ta-xas, numa decisiva preocupaçãode fazer face as despesas ocasio-nadas pela anormalidade do mo-mento, abandone liberalmente essariqueza, em benefício de algunsprotegidos. . • .

Por outro lado, ê verdadeira-mente Incrível que se paguo aum juiz, que trabalha, estuda oproduz, soma não excedente anove mil cruzeiros, Isto tratando-se de um ministro da nossa rnalsalta corto do Justiça, o a umoficial de Imóveis, quase semproImprodutivo porque subwtabçleoe

um escrevente a magnificênciado seu cargo, Importância supe-rior a trinta mil cruzeiros . Enão ae argumente com a respon-sabllldade do cargo, pois, receo-S03 da menor parcela de dúvida,Impugnam sempre todas as escrl-turas, cabendo ao Judtci«lr!o ex»purgar os lacunas levantadas eIsentar a sua responsabilidadenos registros feitos. É confor-tador saber que, se nito fosse òtitular da vara de registros pú-.bllcos Juiz íntegro, trabalhadorlnfatlgável e que compreendo,com perfeição, todos os defeitosdos nossos cadastros imobiliários,poucos seriam ps títulos registra-dos; uma vez que o temor^desses

oficiais o o objotlvo de m.imiylucroB impugnam centenas c cen-tonas.de transações,

Pola distribuição pouco equita.llvu dos ganhos, a nossa Justiça _á mala Incoerente possível, yuemmula trabalha o assumo a maiorresponsábilIdade ijuaso sempre 8.quoin. utonoa cocebo, luto Muun_.hándp-lOtlás os tunçõos JudlcW.;rias, a comççardo simples otlclal*de JUstlça .1 culminância do tabe-liorittfg.- B a comparação entro afdeficiente, rçmqneràgãp dos Juizesfe",pj^*pomposos ;. venclmonto» 'do»"òsçrlvifyjs, 6 tbea'u,te o lastimável.'.« No entanto.' o' quo mais Irrita1-e-aborrece 6 a complicada tabelaidà custas. AàB cartórios de iméí.vels, :iírapfès.'."(IÍ£^nlp d,á»! exprei-'«õès..literáia __ a '.sçua;,tóxtos, mai;

,oóih'pléití;;*'8 lUWtirdtt' nas Inter-'&btii_«5e_; dos_oflolals., Em prlnipípio," ó

',preç°-ifí per cobrado pai*:

,umtt'-tta|iiscrio^';déverIa- aer, mais.;ou raenóaí quarenta centavos porcphtij. d.õ" réis, -o, que não dolx»'do ser 'quantia módica, Na pri-.tica o quo se dá i diferente, polaexigem, além do preço da Inseri-ção, mais arquivamento, averba,ção, busca, certidão, comunicação,,gula, Inscrição, Indicação, prenota-ção, eto., etc. B uma simplesescritura, cujo valor deveria serde poucos cruzeiros, diante dessaInterpretação excede a centenasde cruzeiros. Quando há recla-moção, o preço dlmlnue; mas, porvingança, êsso registro sofre atra- _zo tormentoso e exigências extra-fvagEintM. Diante de tal perigo, ísempre preferível contribuir pa-'ra a bolsa dos oficiais de regíi-tros de Imóveis, pois há o riscode não ter Inscrição, pelas dúvt.das que são levantadas. Ê verda-de que nem sempre são os otl-ciais do registro òs culpados poressas extorsões, embora em t«_srespondam pelos atos dos escre-ventes.

Quando se pensa em reformara Justiça, elaborando-se normaqadequadas a um melhor aprovei-tamento, não ê crivei que ee des-preze o exume dessa tabela decustas, cujo preço deveria ser fl--xado, para ser- entendido porqualquer leigo, pelo valor da 1transação' pura e' simplesmente;oú pela modalidade da escritura,estando em ambos os casos ln1cluldos todos os emolumentos, óque viria evitar prejuízo ao par-tlcular o poria um nouco de mo-ralldade nas cobrançaa desjafcustas,.- - - -

B. Barros,..

DR. CAMILO MONTEIRO RAdlo — DlngmAstteo —: Eletroterapla ' — Eletro."plrexla — Oxlgenoterai

pia. — Fígado — Intestinos. &¦] Pélê —' Dòèn«_i»'-de SènhornsEDF. PORTO ALEGRE. 6.» andnr — Telefone-.22-4100

:-..-. .-,-•• _-, ;-;.«.•_ 1 (D 19260).

PARA ABASTECERDÁGUA OS PONTOSALTOS DE PIEDADEA propósito da falta dágua ve-

rif Içada nas ruas Cristóvão-Penhae Silvia, na Estação da Piedade,que tem dado- motivo a reclama-ções. Informa a diretoria do Servi-ço Federal de Águas e Esgotosqüe o problema deverá ficar solu-clonado com a Instalação de umaelevatória para abastecimento Abapontos altos do referido subúrbio,entre os quais figuram as ruasmencionadas, para o qUe já estãosendo tomadas as providências ln-dispensáveis. :- :.«;- -x-:-.-:

NÓ TRIBUNAL DÉ SE-_.j;; gurança--,;'^

Todos os arquivamentosdeferidos e duas sen- ,

tenças reformadasO Tribunal de Segurança este-

ve, Ontem, em sessão plena, soba presidência do ministro- BarrosBarreto,, comparecendo, .ps demais'juizes, e, o -procurador Gilberto deAndrade, ; atuando om segunda'instância. .......'.. r...í,„^r, _.-.;..,;.•,Negoitlos. pedidos , íe.habeaa-corpus. em. favor

"dè. "Geórg ,JÇr_-j

ger,' Èmllio' Veloso e Antônio Ro-drlgues Pinto e concedeu a JoséCarlos Guimarães. e João Salga-do, Julgando .prejudicado quanto-á Alfredo Eflch..Bach. .Deferiu os arquivamentos pe-dldos nos processos- em que eramacusados Lanzlllotta Antônio,-VI-tor Rodrigues e outros,; Francls-co Bernardo'Filho,'José Loho' eHoracio Seabra. Deferiu á exclu»

;são de' Altlno Barroso; -'M^ridòüremeter: o processo" em que eraJir\acusados Carlos dè Andrade Rtóizlhle outros ào' procurador gè^rãl da Justiça'do.Estado do^Rlp,e.deú.e por. competente paraJulgar Viniclo Valentini.e outros,voltando os autos ao-MinistérioPúblico, para classlfloação de de-_llto, Negou provimento &a apela,ções em que eran_ apelados João.José Geraslssate e outro, RàiperiJosé Ecoti, Arlstldes Stultz e oatros, Manoel José Tomaz Rosa eoutros, Francisco Antônio Condee outros, Juvenal 'Ferreira Ollvelra, e nos processos em queeram apelantês Manoel Alves Fe-llx e outros, Bento Luplonlo Cruze Antônio Maria. Foi absolvidoElias Cahgurl, assim como JoséFerreira de Almeida, sendo que,com relação á este, foi mantida acondenação do art. 43,

Homenagem à «temor* - deAAolpho Bergamlnl — Ao fim doatrabalhos da seBsão plena de On-tem, o advogado Hugo Carneiro,que se achava presente, pediu aoTribunal flzosso constar da ataum voto de pes«xr pela morte doantigo parlamentar e prefeito doDistrito Federal dr. AdolphoBergamlnl, recentemente falecido.Ao fazer esse pedido, o dr. HugoCarneiro fez uma rápida blogra-fia, exaltando os méritos do ca-tinto como homem publico e co-mo Jurista, meritoa que tantomais se real«javam porquantoAdolpho Bergamlnl nascera nahumildade, alçando-se às eleva-das posições que ocupou graçasao seu devotamento á causa pú-bllca, a que sempre serviu com omaior destemor, não abdicandonunca dos seus ideais democrati-cos. Terminado o breve discursodo dr.. Hugo Carneiro, o presi-dente do Tribunal, ministro Bar-ros_ Barreto, submeteu à conside-ração dos ministros ali -reunidoso pedido feito pelo orador, o qualfoi unanimente aprovado.

NO CATETEO presidente da República re-

cebeu ontem para despacho osministro da Agricultura e'-'0das Relações Exteriores-, ¦'— O ¦ embaixador- Pedro LeãoVelloso, esteve no catete • paraagradecer ao presidente da Repú-bllca o telegrama de felicitaçõesque lhe enviou por motivo do senaniversário nateifclo. *

— A Diretoria do Abrigo Cris-to Redentor, tendo & frente o sr,Levi Miranda esteve no Catetepara agradecer ao presidente daRepública ter presidido, na Esco-da de Pesca Darcy Vargas, 'êftiMarambala, a cerimôniaJde ^rifre--ga dos- diplomas aos primeiros ãi--tfflçes. de. pesca. :

.—--:.' , ".' ¦*','? l,~«"s\.-A—£.. '

Absolvições, condena-ções e denúncias nas

Varas CriminaisQuarta Vara. — Fernando Cor-

rêa. da Silva, como contraventor,tm- aandanado «v 6 meses e da fal-

0 APROVEITAMENTODA CACHOEIRA DE

; PAULO AFONSO |Congratulando-, e, com .as re_-

rênclas feitas em seu ultimo dls-curso ao aproveitamento da Ca-.chòeira de Paulo Afonso o presi-dçnte. da,Republica; .recebeu, on-tem, mensagens com aa seguintesassinaturas;, -r- .Ary. Barreto, d»líaceiõ, Alagoas;.; Walter PraiJoFranco,.. presidente." do Sindicai?

ida -pdúçtria 'iò! A(fucar do !!_*•do-dè _fergipe,•''ÍStòiüb¦'Fen_t_Melo Goútõ' presidente íEcrBIndÍMi-,tô-ào Comérotó desAttWadittií ítGêne/cc' Alimentício», Loucas,Tintas, Ferragens,- Tecildo*, V_«.tuárlos e Maqulnlsmos «m Geral,de Aracaju; Mario- Gonçalves, pra*feito de' Neópolis, José Barreto daGóes, prefeito municipal de Bai-gado e Manoel Ramos Santos, pra-feito municipal de Porto Folha,Estado de Sergipe; Manoel ArthurVUlatooim, «ecretárlo da. Ettuoa-ção e Saude áa, Bahia, Manoel Cor-deiro Matos, prefeito de CuraçÂ,Raymundo.Santos,-prefeito de Ca»_a.Nqva,.ç__i>rJ_q-Duarte, pre-feito jde.JóaJeiro, Estado da Bs.;h|a; e, de Recife — Ademar Pt-res. Travassos,. F.. H.. Barbosa aEuclldes Mota; das firmas Tlgra_.'Cia., Rèndti. Pr.iori 4 Cia., Sou-za ft Irjmãps,. Quairpz *'. Andrade,Cia;, "Produtos Pilar e.Cahèt & Jr-mãos;; das enipresas.Cprtume Be-b«_rl_e, Coiâpanhla Fiação e Te-cldoa Pernambuco, Sociedade déPanlficação do Recife Ltda,, Ca-sa Holanda Ltda., Estabeleclmen-to Gráfico Brasileiro Drechsler &Cia., Companhia de Tecidos Pau-lista, Cortume Santa Maria, Cia.Fábrica de Estopa, Cia IndustrialPlrapama, Companhia Lubeca S'«Á., Grandes Moinhos do BrasilS. A. e Tecelagem Seda e Algo-dão de Pernambuco S. A.; e dos-Sindicatos Manoel C. Brito, presi-dente do Sindicato da Industriade Doces e Conservas Alimentí-cias de Pernambuco, CesárloBrandão, presidente do Sindicatoda Industria de Calçados do Beci-íe, Francisco. H. Barbosa, presi-dente do Sindicato do Industriade Panlficação e Confeitaria doRecife, Thiago Ferreira de Men-donça, presidente do Sindicato í»Industria de Torrefação e Moa-gem de Café, do Recife FranciscoVlta Sobrinho, presidente do Sln>dlcato das Industrias de Cervejae Bebidas em Geral do Vinho •de Aguos Mlneralg de Pernambu-co, Jo&o Ferreira Borges, presi»dente,- do Sindicato de Industriasda Construção Civil do" Recife,Luiz B«szerra de Melo, presidentedo ' Sindicato das Industrias daFiação e Tecelagem em Geral e daMalharia de Pernambuco, Euoll-des Mota, presidente do Sindicatoda Industria de Laticínios e Pr«-dutos Derivados de Pernambuco.Conrado L. Montenegro, preslden-te do Sindicato da Indusrtria d»Produtos Farmacêuticos do Recl-fe, Euclldes Lucena, presidente doSindicato das. Industriae da Fun»dação do Artefatos de Ferro e M«-tais em Geral da, Galvanoplastls,o.de Nlquelação e da Reparaçãode Veículos e Acessório» do Recl-fe,

"William M.. Boexel, presidente

do Sindicato das ' Industrias íiExtração de Fibras Vegetais doDèscaroçamento do Algodão e .*Extração de Óleos Vegetais e Anl-mais de Pernambuco. AntosíSBarbosa Júnior, presidente AoSindicato da Industria de SabSoe Velas' do R«>cife, Irlheu Barboia.Teixeira,' presidente do Sindica»das Industrias de Olaria, de Ci-mento e seus produtos de Cal aGesso de Ladrllhos Hidráulicos •da Cerâmica para Construção n»Estado de Pernambuco e Joi<Turton Júnior, presidente do Sin-dicato das Industrias do Trigo •de Massas Alimentícias e Blsco!--tosde Perna-mbuco. .- £.

iás âeclarações, 'foi ãb.plvldo le-sé João de Birros.!. Quinta Vara — Foram denun-ciados, por atropelamento. ManoelLopes, por lesões, Manoel Fer-reira e Jaime Rui Costa.

Nona. Vara — Mario Almeifl*Motta foi-denunciado oor apto-prlação Indébita

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CORREIO DA MANHA -- Quarta-feira. 17 dc Janeiro dc 1945

SEIS MESES DE LUTA NOS CAMPOSDE BATALHA DA EUROPA

Rememorando o desembarque da F. E. B. na Itália

NAVIOS DE GUERRA, PROSSEGUE EM

Grupo de oficiais du FEB, no campo da lutaSeis meses são decorridos desde vêrno que Forças Expedicionárias i grafava ao presidente Getullo Var-

que as primeiras tropas brasileirasdesembarcaram na Itália, levando anossa mais efetiva contribuição áluta pela restaurarão dos direitosUos povos.

A honrosa circunstancia de ser-mos o unlco povo latino-americanolutando em ultramar ao lado dasNações Unidas Constitui, por si só,uma glória que há de perpetuar-se

Na verdade, quando os soldadosde Caxias pisaram o cais de Nápo-les, quando travaram conhecimentocom o teatro europeu da guerra na-quele 16 de julho ce 1944, grande éexpressiva era já a contribuição doBrasil ao esforço bélico das naçõesaliadas.

A presença da Força Expedido-iiâria Brasileira na Itália vinha co-roar uma colaboração que já se tor-nara efetiva sob os mais diversosaspecto. Desde areallzação da Con-ferència dos Chanceleres no Rio deJaneiro, que culminou no exemplodo Brasil rompendo as suas relaçõescom as potências do "Eixo", estavaautomaticamente decidida a nossaposição perante o conflito que en-sanguentava então mela parte domundo e vinha, já agora, bater ásportas da América, o que vale dt-ler, ás nossas próprias portas.

Grande parte da nussa tonelagemmercante foi traiçoeiramente sacrl-ficada quando a serviço da nossanavegação de cabotagem. Famíliasinteiras, que viajavam de portos na-cionais para portos nacionais, foramcovardemente colhidas pela ciladado inimigo.

Fomos d guerra

Diante das repetidas agressões, queInplantaram o luto e a dor no seloda familia brasileira, não havia enem seria de esperar outra alterna-Uva. Fomos á guerra.

O inimigo dominava então quasetoda a Europa e tinha a África doNorte em seu podsi*.

Foi nessa situação adversa para asarmas aliadas que o Brasil tomouposição de combate, ^mobilizando to-dos os seus recursos e colocando-osá disposição das Nações Unidas.

. De simples fornecedores de mate-riais estratégicos e matérias primasá máquina de guerra dos aliados,passamos rápido á ação. Mobiliza-mos as nossas reservas, a Marinhade Guerra fez-se ao mar e os aviõesda Força Aérea Brasileira passarama patrulhar as nossas águas litora-neas.

Enquanto preparávamos a nossaForça Expedicionária, couberam âMarinha e á FAB os primeiros lou-tos da luta. Numerosos submarinosInimigos foram destruídos no Atlan-tico Sul, apresados ou expulsosdas nossas águas territoriais.

Como medida de segurança paraa nossa navegação, que precisavanão sô continuar o serviço de cá-botagem, mas também levar aos nos-cos aliados abastecimentos indispen-Eiveis á vitória, estabelecemos o sls-tema de comboios, protegidos pelanossa Marinha de Guerra, em cola-boração com a esquadra norte-ame-ricana.

Volta-se contra o Inimigo a sorte da?armas

Entre a preparação bélica do* ini-migo, que levara anos construindosua máquina de guerra, e o esplrl-lo de resistência e combatlvidadedas forças aliadas, venceu este ul-limo.

Veio a decisiva vitória de El-Ala-meln. Veio Stalingrado. Velo o de-sembarque aliado no Norte da Afrl-ca. Voltava-se assim contra o Ini-migo a sorte das armas.

Até que ponto a contribuição do,Brasil concorreu para essa revira-Volta, somente a História poderámais tarde estimar. Não pseondein,porém, os chefes aliados o papelImportante e talvez decisivo da Basede Natal, que foi, com muita pro-prledade, denominada "trampolimda vitória".

Graças a esses êxitos das. armasaliadas e á rapidez com que foi pos-sivel refazer a máquina bélica dasNações Unidas, outros golpes se se-gulram, cada qual mais torto c des-morallzador.

Da África, já agora livre dp mi-Migo, saltaram as forças aliadaspara a Sicllla e dai para a Itáliaíenlnsular. Não tardou o colapso dofascismo e as forças de Mussolini'oram praticamente eliminadas comoelemento de combate. . . .

Contudo, uma longa caminhadaUnha ainda de ser empreendida.

Aíinal o Dia "D"

; Jâ a essa altura, um natural de-íafogo experimentavam os aliados.Mas, era preciso levar á guerra aoInimigo por todos os lados e em to-

Idos os sentidos.Esperado anciosamente, velo a 8

de 1unho de 1343 o mais sensacio-.nal e arrojado feito das armas alia-das: a invasão da Europa Oriental

* Obstáculo após obstáculo foi sen-,<lo transDusto e hoje o Inimigo, de-

. Pois de recuar desmoralizado do oci-tiente da Europa, defende-se por as-sim dizer em sua própria casa, cer-•vido por todos os lados, nos ester-•*)rcs da morte que o espreita.

I1» brasileiros desembarcam naItália

Apenas quarenta dias eram decor-ridos do desembarque aliado naNormandia. quando o primeiro es-calão da Força Expedicionária Bra-»ileira chegava á Itália.

Uma onda de entusiasmo e sadluotimismo, aliado á mais sólida con-fiança, varreu o espirito da naçãoquando a imprensa e o rádio derama conhecer o comunicado do Minis-tério da Guerra, fornecido por In-termédio da Agência Nacional."O Quartel-General Aliado noteatro de operações do Mediterra-eeo acaba de informar ao nosso Bo-

Brasileiras, sob o comando do ge- gas: "Neste dia, senfior presidenteneral de Divisão JoSo Batista Mas-carenhas de Morais, chegaram a NA*poles".

Passaram-se alguns dias até quea segurança militar julgou oportu-no divulgar detalhes do embarquedos nossos arrojados soldados. Pou-de-se então saber do entusiasmocom que esses jovens brasileiros,treinados durante vários meses ásexigências da guerra moderna, pisa-ram a bordo do transporte que Iaconduzi-los ao teatro da luta.

Não lhes faltaram em nenhummomento, o estimulo e o confortomoral e material do governo e dopovo. O próprio presidente Vargas,deixando altas horas da noite o Pa-lácio Guanabara, foi a bordo levaraos bravos patrícios a sua palavrade encoralamento e os seus votos deconfiança inabalável no espiritocombativo e no patriotismo dos sol-dados de Caxias.

Acompanhado do ministro daGuerra, general Eurico Gaspar Du-'ra, a quem tanto deve o Brasil oreerguimento de seu Exército e apreparação da FEB, o chefe do go-vêrno demorou-se em palestra coma tropa, falando aos oficiais e aossoldados, interessando-se pelo bemcatar de cada nm e tendo pára osmesmos palavras que eles levaramno espirito como a mais conforta-dora recordação daquele instantehistórico.

A repercussão internacional

Para termos uma ldeia da reper-cussão internacional que o facto as-slnalou, basta transcrever aqui ai-guns trechos das inúmeras noticiascom que a imprensa estrangeira re-gistrou a chegada dos nossos solda-dos ao teatro europeu da guerra."As tropas' da Força Expedido-nárla Brasileira — referiu um co-municado da Reuteurs, expedido deNápoles — desembarcaram hojeaqui, completamente treinadas,prontas para tomar lugar ao lado dosexércitos aliados que se batem no"front"' meridional da Europa. For-tes, desenvoltos, vestindo seus uni-formes verde-oliva, os soldados bra-sileiros desceram neste porto e se-rão as primeiras tropas terrestressul-americanas a participar da guer-ra contra a Alemanha.

"Kstamoa todos ancioeos por en-trar em ação" — foram as primei-ras palavras do general Mascare-nhas de Moraes ao desembarcar,traduzindo para os correspondentesde guerra o espirito combativo datropa.

Os soldados desembarcaram coma melhor disposição de ânimo. Ha-'viam feito uma viagem relativa-mente rápida e segura, graças aoeficiente combolamento confiado áMarinha de Guerra do Brasil, emparte, e á esquadra norte-amerlea-na. Na primeira fase da viagem,aviões da F.A.B. colaboraram nagarantia da rota, patrulhando aten-tamente os mares.

Ainda soam como um hino dclouvor as palavras do comandantedo transporte proferidas no mo-mento em que este atingia o estrel-to de Gibraltar: "Sois um novoexército de homens livres", quevindes vos Juntar á luta pela llber-tação dos povos oprimidos".

"Nossas duas nações — disse en-tão o general Mascarenhas de Mo-raes dirigindo-se áquêle oficial nor,-te-americano — se colonizaram ese fizeram fortes por melo da clvi-lização européia, c, agora, são asque, no pemisférlo Ocidental, maisse preocupam com as defesas denossa preciosa herança de liberdadedos direitos humanos — não ape-nas nas Américas, mas, multo bre-ve, nos Campos de batalha da Eu-ropa."

Ao ver os soldados brasileiros ain-da na prancha de desembarque, ogeneral Jacob Devers, comandantedas tropas americanas no Medlter-ráneo, disse: "Esses homens darãouma bôa força combatente: E'-meprofundamente grato ter conoscotropas brasileiras. Impressiona-mesua aparência e esperamos delasmaravilhosos resultados, num futu-ro não muito distante".

Todos os correspondentes de guer-ra não ocultaram o entusiasmo comque foram recebidos os nossos sol-dados.

Impressões de personalidades

Multo llsongelras para nós foramas palavras com que chefes de Es-tado, ministros, embaixadores, altaspatentes militares e personalidadesestrangeiras das Nações Unidas sau-daram a presença das nossas tropasno front./Inúmeras mensagens de congratu*

íações recebeu o presidente Vargas,das mais diversas procedências, tó-das externando o entusiasmo e aconfiança pela contribuição do Bra-sil. A Imprensa internacional abriucolunas para registrar e exaltar oacontecimento histórico.

' Impraticável seria registrar aq_itodas essas manifestações de slmpa-tia, que poderíamos resumir nas se-guintes palavras do senador TomConnally, dos Estados Unidos: "OBrasil pro vor sua devoção á causadas NEjoes Unidas. Suas tropas rei-vlndicaram a solidariedade do he-mistério ocidental. Dou. os meuscumprimentos sinceros ao Brasil."

Incorporado ao Quinto EiérdtoAmericano

Tendo recebido no Brasil umtreinamento intensivo, as nossastropas não exigiram, uma vez che*gadas á Europa, senão um ligeiroperíodo de adaptação

Não tardou que um comunicadonos trouxesse a noticia de que aForça Expedicionária Brasllel.—i ha-via sido incorporada ao QuintoExército Americano, o que signifi-cava o primeiro passo para a suaentrada em ação.

Honrosas visitas receberam ossoldados do Brasil. Dentre estas d-taremos a do primeiro ministroWlnston Churchlll, que mais Urde,

cm que vossa República celebracom orgulho sua tradição militar,eu vos mando esta mensagem deadmiração pela, firmeza e aprumode vossas magníficas tropas que eutive a honro de Inspecionar recen-temente no solo libertado da lta-lia".

A 17 de setembro uma grande no-tida ocupava as "manchettes" daImprensa, anunciando que as fôr.-ças brasileiras haviam entrado emação em Importante setor da LinhaGótica alemã.

A entrada dos brasileiros "em 11-nha", num dos setores da vastafrente confiada ao X Exército, se-guiü-se um rápido avanço, no in-tuito de retificar o bolsão existenteno setor que nos havia sido desta-cado. Era essa uma das operaçõessubsidiárias da audaciosa rutura daLinha Gótica, encetada por Clark,em Passo de Futa e habilmentecompletada por Alexander, com asangrenta tomada de Rlmlnl, noAdriático. Nesse mesmo dia em queas armas brasileiras, pela primeiravez, troavam em campos da Euro-pa, conquistaram os homens do es-calão avançado, sob o comando dogeneral Zenoblo da Costa, a cidadede Massaross. A população saudou,pela primeira vez, o uniforme ver-de oliva, como tropa de libertação.O avanço prossegue e dezenas dealdeia são libertadas. O eixo deprogressão leva a Monte Magno es-pécle de promontorio de onde sedescortina, no vale,, Camaiore, im-portante posição nazista, tá entãoinsustentável pelos alemães, batidacomo estava por nossos fogos. Du-rante uma noite, Camaiore é terra-de-ninguem, pois os nazistas, retro-cedendo, entrincheiraram-se emMonte Frsno, de onde hostilizavamnão sô a cidade por eles abandona-da como a estrada de acesso. A en-genharla com seus detetores de mi-nas, trabalha sob o fogo intenso dosmorteiros que explodem a dez evinte metros das patrulhas de limpesa.Ainda sob a intensa barragem quevem do cume de Prano, são refei*tas as pontes destruídas pelos na*zlstas em fuga. Parte em "jeeps"parte lnílltrando-se pela vegetaçãoespessa, a Infantaria toma por fim,Camaiore. Dai a Vado, liberta maistrês cidades e se defronta, do va-le, com as perigosas baterias demorteiro que cospem morte deMonte Prano. Este, por fim', depoisde quatro ülus de luta, cala em po-der dos brasileiros. Estavam termi-nada, pela posse dos objetivos, aprimeira tarefa confiada. á tropabrasileira no teatro de operações daItália.

Lutando em terreno difícil, contraum inimigo fortemente entrlnchel-rado, as tropas brasileiras revela-ram, desde o primeiro instante, umtreino esmerado e um conhecimen-to perfeito da moderna tática ,deguerra. Muitos prisioneiros cairamnas mãos desses soldados, que es-creveram páginas de heroísmo dl-gnas dos mais veteranos comba-tentes.

Várias cidades e vilas italianas de-vem hoje a sua libertação a essesbravos sul-americanos -que dão oseu sangue pela restauração de ummundo onde a paz e o trabalho se-jam os verdadeiros dogmas do ho-mem.

Visitas honrosas

Já haviam os soldados brasileirosdado provas de sua bravura e deseu patriotismo, quando o generalEurlco Gaspar Dutra, ministro daGuerra, quis ter pessoalmente' umcontacto com a tropa na linha defrente.

Chegando a Nápoles, o titular daGuerra telegrafou ao presidenteVargas, testemunhando a excelenteImpressão colhida entre os primei-ros soldados brasileiros que inspe-clonou.

Na frente italiana, o general Eu-rico Dutra avistou-se e conferên-ciou com os chefes militares alia-dos, Inclusive os generais Alexan-der e Clark, visitou a frente decombate das forças brasileiras, ou-viu oficiais e soldados e chegoumesmo a comandar, temporária-mente, um Importante setor da luta.

Voltando a Rou.a, o chefe militarbrasileiro teve oportunidade de sérrecebido em audiência especial peloPapa Pio XII, que se referiu commuita simpatia aos nossos soldados,exaltando-lhes o espirito • de ordeme disciplina.

Antes de deixar a Itália, depoisde haver visitado Londres, a convlte do seu colega britânico, o ml-nistro Eurlco Dutra voltou a Inspe-clonar as nossas tropas, trazendo aaEuropa a mais confortadora impres-são. ''¦>.'•

¦ Alt, teve ocasião o titular da pas-ta da Guerra de condecorar os pri-metros heróis da FEB, e, bem as-sim, oficiais americanos qüe muitocontribuíram para o . treinamentodos soldados brasileiros no manejodas armas modernas.

Assistiu á entrega de condecora-ções, fiita pelo general Clark, ávários dos nossos bravos que cedistinguiram na ação.

Falou ás enfermeiras da FEB, ex-einplo vivo do patriotismo, da bra-vura e do espirito de sacrifício damulher brasileira. Viu e sentiu oestimulo que a presença dessas jo-vens constitui para os nossos solda*

ITALIANOS

Deixaram a Espanhapara portos aliadosJíaaYld, 16 (A. P.) — O oi'U-

zador "Attlllq Rcgolo" e quatro"destroyers" Italianos, detldOBnus Baleares desde o armistíciolliilluno e liberados polo guvêrnoespanhol, de acordo com a dccl-são dos árbitros, partiram paraportot aliados,

A aceitação, pela Espanha, dadoclsflp dos árbitros, que provo-cou enérgico protesto do encarre-gado de negócios do Relch, Hans

,von Blbra, liquidou a últimaquestão Importante ainda penden-te em relação a um acordo onglo-americano com a Espanha,

Ob navios em questão levan-taram ferros com a maioria dasua guarnlção.

CONCÊSSAÓ*DrFÂVO-RES AOS HOTÉIS DA

BAHIASalvador — (.Correio da Manhã)'— A Prefeitura desta capital ela-

borou um projeto de decreto-lei,concedendo favores fiscais aoshotéis que aqui se Instalarem, durante o período de dez anos. Paraque possam tirar pai tido dessesfavores, os hotelg a serem construldos, além das peças obrlgató-rias e' normais, Indispensáveis emedifícios dessa natureza, deverãoter o mínimo de oitenta aparta-mentos o quartos, todos com ba-nheiros privativos. O decreto con-sidera tambem os hotel» já exls-tentes ou em construção na clda-de, ao3 quais, uma voz adaptadosconvenientemente ás condições decapacidade e de conforto, poderãoser, a critério das autoridades, es-tendidos os mesmos favores tis-cais.

AI está uma notícia que não po-dera deixar de ser agradável a to-

TODA A FRENTE 0AVANÇO ALIADO(Continuação da 1." pág.)

que a resistência continue até quuus aliados se desintegrem, ou a fa-diga aliada possibilite á Alemanhaconseguir um honroso compromissode pnz,

IMPRENSA AMERICANANoua York, 1(1 (R.) - O "New

York Times" escreve: "A mudunçnna situação mio 6 devida a modlfl-cação no campo Inimigo, onde ovontade de resistir é tfio fanáticacomo dantes, Vcrlftcou-sc porqueos aliados aplicam novamente noterreno militar o principio dc quena união reside a força; principioque, por algum tempo, pareceu pre-vqlccer mais entre os soldados nabatalha do que entre as chancela-rias. Só nesse principio se encontra

chave da vitória, e o fim maisrápido da guerra."

O "New Yorjt Herald Tribuno"declara: "E' primada! que de Gaul-le tomo o lugar quo lho cabe, comos demais chefes de Estado aliados,quando a conferência do GrandeTrio se reunir para trocar Idéias,Em primeiro lugar, de Gaulle re-presente a França, cuja participa-ção ativa é Indispensável em qual-quer sistema europeu de seguran-ça. O acordo territorial no contl-nente que não tiver o apoio fran-cês, é dificilmente digno de consl-deração daqui a 5 anos, se duraraté êsse prazo. Deve-se igualmente

i levar em conta a competência pes-soai de De Gaulle que, desde quehasteou a flámula da França Livreem Londres, tem mostrado compre*ender fundamente todas as reall*dades Internacionais que emergemda guerra

O Wasliinntou Post, em editorialsobre a ofensiva russa diz: "O rolocompressor russo está em movimen-to. Mas não se deve pensar que oque se passou antes na Polônia foifracasso russo. 2 ofensivas incipien-tes no Vistula foram recentementeparallzadas, quase no Inicio, porqueo tempo pouco peculiar á estaçãoamoleceu demais a terra para tankse artilharia pesada se moveremAgora o terreno na Polônia está no-

Profnndas brechasnas defesas alemãs

dos os bahinnos. A Bahia lutacom deficiência de acomodações (Vãmente sólido. A época escolhidapara hóspedes, pois, por mais ab-surdo que pareça, a verdade ê au»os' nossos bons hotéis foram de-«aparecendo á medida, aue aumen-tava a oorren'e turística nara acapital: Sul Americano. Waenero Grande Hotel.

ESCOLA 'DE

ARTESGRÁFICAS DA IM-

PRENSA NACIONALRealizou-se, na Imprensa Nacio-

nal, a solenidade de encerramentodo ano letivo e entrega de. certifl-cados e prêmios aos alunos que con-clulram os Cursos de Aperfeiçoa*.mento e Preparação da Escola deArtes Gráficas daquele Estabeleci-mento.

Ao ato estiveram presentes mui-tas famílias dos diplomados e pes-soas de destaque nos meios gráficos,entre as quais o presidente do Sindi-cato dos Trabalhos Gráficos, o re-presentante do SENAI,_ chefes de se-ção e oficinas dal. N., professo-res, assistentes e alunos das Esco-lás.

Dando Inicio á solenidade o sr.Alberto de Brito Pereira, diretor daImprensa Nacional, acentuou a sig-nlficação do ato, como o coroamen-to de esforços visando suprir o es-tabelecimento, a classe e a indus-tria gráfica nacional, de trabalhoconsciente e técnicos especializa-dos, justamente no setor de que de-pende, em grande parte, o desen-volvlmento cultural do povo.

O diretor da Escola, prof. Wal-domiro Fettermann, fazendo a apre-sentação dos alunos, historiou a evo-lução da E.A.G.I.N., expondo embreves linhas as suas atividades noano recem-findo.

O paraninto, sr. Rubens Porto,dlssertou sobre o caráter realista,prático e eficiente do curso que vi-nha de ser encerrado.

São ém numero de 34 os alunosque concluíram seus estudos, esteano, na E.A.G.I.N. Entre os mes-mos, 9 terminaram o Curso de Aper-felçoamento, em diferentes ramosdas artes gráficas.

NÃO SERÁ ADIADAA CONFERÊNCIA

INTER-AMERICANAAfônico, 16'(A. P.) — Fontes

diplomáticas Informam que oministério das Relações Bxterlo-res lhes comunicou que a próxi*-má Conferência Inter-Americanaserã realizada na data marcada.15 de fevereiro, apesar de certassugestões para seu adiamentopara data ulterlor. Dizem maisque as notícias a respeito, vindasde Washington, so baseiam jus-tamente no facto de ter havidotal sugestão, da parte de algunspaises.

O famoso e vetusto Castelo deChapultec será a sede.da Con-ferêncla, embora ainda ali se rea-ltze a grande Exposição Nacionaldo Educação. Trata-se de umaobra cuja construção foi inicia-da em 1783 e terminada em 1866,pelo imperador Maxlmlllano, quepretendia fazer do castelo um pa-lâcto para sua noiva, a princesaCarlota.

PERDIDA A FROTADE PESCA FRANCESA

Paris, 16 (S.F.I.) — O ministroda Economia Nacional comunica quea frota de pesca francesa represen-tava a. 1 de setembro de 19391SQ,000.toneladas. A 1 de agosto de1944 restavam apenas 8.600 tonela-das disponíveis, ou sejam 7,4%. Essacifra indica a completa ruína, denossa frota de pesca, considerandoprincipalmente em que dessas 8.500toneladas, 8.000 ou sejam 84% têmmais de 25 anos de uso e devem sersubstituídas no mais breve prazo.

fel a mais adequada para obter re-sultados rápidos. Considerável fôr-ça alemã se acha empenhada emBudapest; o que resta dela se com-promete na defesa dos caminhospara Viena".

julgamento dehitler e seus

satélitesLondres, 16 (A. P.) — Está se

criando na Inglaterra um ambi-ente de ansiedade em torno danotícia de que a Comissão Alia-da dos Crimes de Guerra abando-nou seus planos de julgar Hitlere outros llders du eixo, justamen-te quando a Rússia anuncia, pelaemissora da Moscou, que preten-de' tratar .os alemães criminososde guerra "â sua própria ma*neira".

Dois membros* daquela Comls-são — á qual a Rússia não per-tence — jâ anunciaram sua de-cisão de abandonar as funçõesque nela exercem: — não elesSir Cecil Hiíit, da Inglaterra, eErlk Colban, do Ministério doExterior da Noruega.

O "Foreign Office" está pro-curando acalmar os receios doque haja a possibilidade dos gran-des criminosos da guerra escapa.-rem ao castigo, através das ma-lhas jurídicas que surjam. Assim,jâ se anunciou que, para substl-tuir Sir Cedi, foi nomeado o co-nhecido jurista William Finlay.O jornal "Star", desta capital,em editorial de hoje, pede quenão haja "chicanas jurídicas"nessa questão, acrescentando: "SIha unia coisa pela qual sabemosque estamos lutando é fazer comque os senhores da guerra, ostorturadoreá da Europa e da Ásia,sejam julgados por seus crimes.A esse respeito, não., pode haverconcessões-

Alguns órgãos da imprensai bri-tânlca chegam a admitir' que aprópria Comissão * e.itre em co-lapso, diante do novo rumo oraatribuído a seus objetivos e aseus poderes."

(Continuação da 1." pág-)estão sob comuna» du maior rlgu-ru militar russa nestn gúérr*. nm-vecliul Zulchoc. fi o homem quedoluve os nleinile» dlilritt" do Mos-cou em 19*111 -;i'õ-so quo tol o oê-robro ila clliidu de Stallnmudo.Conuindn o famoso Primeiro (!ru-po do Exércitos da. liusslu Bran-ca, que Unha anteriormente a tes-ta Rokossovslty. sob auje llderun-ça avançou 300 milhas do coraçãoda Rússia ao centro da Polônia.

A primeira ordem do dia baixa-da hoje por Stalin continua queos russos go'pcaram a partir dasduas cabeças de ponte no sul deVarsóvia. em nuderosa ofensiva,coordenadn com os ataques doKonlov. '

A estratégia russa poucas vezesIniciou com golpes decisivos umagrande ofensiva parece que destavez Zukhov começou por tomar ocaminho mnls curto para Berlim.Seus exércitos estacionam naárea de Varsóvia hâ cerca de 7meses, depois do tremendo avan-ço de 10 semanas em qut percor-reu 400 milhas. Um avanço se-melhante levaria além de Berlim...

Da ultima vez que o 1." Exércitoda Russla Branca vibrou um gol-pe decisivo, toda a frente alemãentrou em colapso. Os grupos cen-trais sob comando do general vonBusch, se desintegraram. Esseavanço russo custou aos alemães200.000 prisioneiros e numero des-conhecido de mortos: Isto S, amaior parte dos exériltos deBusch. O próprio general alemãodesapareceu, Ignorando-se quemcomanda as forças germânicasnessa área. Irradiações aiemãsdão a entender que Guderian, ta-moso perito em guerra blindada,chamado a Berlim após o atenta-do contra Hltler, e chefe do Es-tado Maior do comando, dirige.pessoalmente a defesa contra ospresentes ataques.

Zukhov partiu das dua3 cabe-ças de ponte ao sul de Varsóvia é,estabelecendo 'unção de forças,formou uma frente de 75 milhasNa frente de Konlev, ao sul, doisgrupos de exército russos, gol-pelam a oeste, numa extensão dè125 milhas.

250 DIVISÕESLondres, 16 (John Klmche, da

R.) — Stalin poz em ação 250divisões segundo estimativas ger-mânicas. Contra o bolsão báltlco, 26 divisões; contra a Prus-sia Oriental, 15; contra Varsoviáe a Prússia Oriental, 21) comaltos efetivos de "tanks"; na ca-beca de ponte de Warka, 29 dl-visões de Infantaria e 7 de"tanks"; na principal ofensivade Konlev, 28; na ofensiva emJaslo, ao que parece, ha 20 dlvl-soes; na Hungria, 70.

Os alemães podem exagerar aforça russa, até para explicar aimpossibilidade de conte-la; masesses algarismos mostram umadistribuição equltatlva de forças.Os primeiros sinais de ponto fo-cal russo são evidentes* 2 caba-ças de ponte ao sul de Varsoviáestão afastadas 45 milhas; reuni-das, os alemães terão de enfren-tar a concentração russa numafrente de 100 milhas, mais amplaque a das forças aliadas na Ale-manha. Os alemães têm no mâ-xlmo 200 divisões na frente orlen-tal; entre os Carpatos e o Bal-tico parecem ter .130, opostar a180 divisões russas já, em luta e80 ou 90 de reserva.

Os alemães tentarão canalizaro avanço russo e anular o planode guerra aberta.• movei../Tenta-rão abandonar grandes *e >preclo-,sas áreas; para levar a cabo suaconcentração. No momentn. po-rém, os russos têm .*. iniciativa.

Tudo leva a crer que Hltlerplanejou um ataque de surprezacomo nas Ardenas, esperandoadiar a ofensiva russas mas osrussos latfçaram-se primeiro, e osalemães apenas tentam reagru-par-se para enfrenta-los.

do cenliu da Polônia e poderooufoi-liilczu,

A noite de Sanduinieiz toma-moa a òldádu « a estação de us-trowloc bem -.-onio Turlow, Oza-row Emlolow b üpiitow e mala de200 localldados, como Pnví.owskaWol, Kormanu, Ullanu LososinTodoll, Joseku, Mlkntii ' Jnsoblcao Juswlce, e outras. ,

Na direção ie Ciíewtuohuivú eKrattow, tomámos Malogosz,VVloszczowa, Kontoupol, Mlechow,Dombrowadn Tarnosca, e outras600 localidades, entre elas Kuz-he\ve, Malute. Zellstewlse. SesllnDruzhlkowa, Shlplle, Naklo, Se-coshpllo, Raku, tioklttio Mallpce,Zarkowa. Tentlsu Kepe, Lomnlkl,Kllmontz, Kruslna, Sumlku, Shu-tsoln, Rakos, Smlkus e as esta-çOes de Rlkoson, Calcgozcz, Lotl-n u y e Ploshowu, Zliellcowoce,Kontecpol, Slnslzup. Koslu, Aune,Mlechow, Lomikhl e Shutln.

Outras forças forçaram o rioPUica num setor de bl qullôme-tros, sem permitir ao Inimigo or-ganizar a defesa.

Em Budapest tomámos 120quarteirões. A 15 de Janeiro, emBudapest. aprisionámos 3.160 ofi-ciais e soldados, tomando 48 ca-nhões, 63 metralhadoras pesadas,875 leves, 242 caminhões 97 moto.clcletas e 135 vagões.

Em 15, destruímos 227 "tanks"alemães,"

COMUNICADO ALEMÃOEstocolmo, 16 (R.) — "Na Hun-

grla repelimos ataques Inimigosnas montanhas de Vertes e nas deIminlllm. Hã luta encarniçada nasruas de Budapest. Os defensoresretiraram da parte ieste para ocentro.

Na fronteira bungaro-eslovaca.o inimigo desfechou ataques semôxlto. A oeste de Broeno, pesa-da luta desenvolveu-se. Entre osCarpatos e o Nlemon, o Inimigolançou mais forças blindadas e deInfantaria, Na grande curva doVistula hâ pesada luta. em Kielce,Radom, e a sudoeste ri» Warka,

No triângulo do Bug. no Vistula,e nas cabeças de ponte de Narev,a ambos os lados de Pultusk ,osrussos, com forças superiores,conseguiram mais fundas pene-trações, contudo travadas por con-tra-ataques. 100 "tanks" russosforam destroçados.

Na fronteira da Prússia Orlen-tal numerosos ataques fracassa-ram.

Em pesada luta, estreita baixade terreno que lnclue Plllkallen-Schlossberg — foi perdida, nãoobstante tenaz resistência. A 11-nha continua da nossa frente foimantida em todos os setores, e102 "tanks" Inimigos destruídos."

SUBMETIDO Á CÔR-TE MARCIAL

Jfontruti, 16 (A 'F.) - O 11*

der Ju esquadrão. l-larulil U.uil,ipjé (oi salvo de um pelotão 1efuzilamento espanhol, ein vlrtud»*dn um upêlo pessoul uo generalPrnnuo por umn Jovom que se te»passar por nua espflsa, foi siilvmetido a Julgamento. pela CôrtuMarcial da RAF Canadense, aoti14 acusações de apropriações lu-dôliltas de bens do governo, desdeum "vucuum cleaner'.' a poçsh deaviões danificados As aousaçõesne referem principalmente a tran-sações realizadas quando HarnldDahl era oflclal-comandante dabase do Comando de TransportesAéreo», ém Belém, no Brasil, ea época dessas transações tol fl •xada pela Corte como sondo de1 de outubro de 1943 a 31 de abrilde 1944. Ao mesmo tempo. Ha-rnld Dahl foi acusado de vender,sem autorização, várlaB peças deequipamento á firma brasileiraSociedade Geral de Exportação.

Os artigos de valor menciona-dos Incluem transmissores do rá-dio para aviões, bússola astral,um revolver, um barco salva-vidas o uma motocicleta, 'vendi-dos pelo preço de 30.000 cruzeiros. Harold Dahl ouviu calma-mente todas as acusações e sedeclarou sempre Inocente. A COrte Marcial decidiu ouvir todas anacusações em conjunto. A defesapediu que fosse Impedida a en-trada de espectadores no recintodo tribunal, mas a moção foi re-ousada. As testemunhas contl-nuarão a ser ouvidas aqui. no ae-rôporto de Dorval, e três diasdepois serão ouvidas em Eelém asriutras testemunhas que não pu-deram se transportar a MontrealÊ possível que ainda sejam ouvi-das testemunhas nos BE ÜTJ ,antes da conclusão do julgaraen-to, em Montreal.

¦» ? 4» ¦ .' —

0 ENCONTRO DOS"TRÊS GRANDES"Washington, III (A. P.) I —

Rnosovell Indicou, de maneiradefinitiva, que já foram fixadostempo e lunar para <i encontrodo Clnincln Trio e quo estava aponto de Ir nvletnrse com Chur-chlll e Slnlln.

Até que o encontro se dê. asnuesíÕCv*» Invuntnrlns no Congres-ro, pela criação de um Conselhoprovisório dns Nações Unida»,terão do sei- adiadas,

O presidente Indicou que a ré-união se realizará em absoluto «1-Rllo.

Interpelado sobre ee Stcttlníueio acompanharia ao encontro,Roosevelt declarou que todos sa-berlnm depois que este termi-nasse.

O presidente declinou de comen-tar as noticias dj que a reuniãodo Grande Trio poderln ser au-montada com a Inclusão do ge-neral De Gaulle.

SEM FUNDAMENTO . •

Lòiidrès, 10 (Derahda! Nealf,da R.) — Um porta-voz oficialbritânico declarou hoje: "Nâotem nenhum fundamento a euges-tão de que Stettinlus não virá aLondres por não ser poi-sonn gra-ta, em razão de sua recente de-claração pública sobre a políticabritânica na Itália Posso.mesmoacrescentar que se trata de umaInvenção. Tambem nnda sei «ohrese a viagem de Stettinlus a Lon-dres se relaciona com a reuniãodos hip three."

Vermifugo FAHNESTOCKConhecido e asado desde IH2J.

ao rnmhnfe no* verme* Em II-qntdn e em perolns. Peça hojeVrrtnlfnKn FAHNESTOCK

(ÜS264I

A IMPRENSA BRITÂNICA

ENSINO(Conclusão da li.8 pág.)

oral para os alunos: Hlldallus CezarWanderley, Cantanhedo BenjamimMercado, Júlio Arroja da Silva,Lauro d'Albuquerque Menezes, Mi-guel Melhado Campos, Pindsro Ca-marinha, Ruy Magarlnos de SouzaLeão, Stella de Alencar Fialho, Su-plementar: José de Barros Rama-lho Ortigão Júnior, Tales Henriqueda Cunha Cruz, José Fernandes Pe-reira, José Luiz Cordeiro do Olivei-ra, Jayme Alam, Quloberto Vieirade Rezende, Altivo Lara e Florianodos Santos Lima.' Resistência — As 14 horas, exameoral para os alunos* Arnaldo de F,Guimarães, Celso Baeta da Rocha,Heloísa Medeiros, Isnard de SouzaRios; Jayme Alves Simões, José Al-ves Cruz, Lycio Brandão de Camar-go, Ralph L. Max' Miler, Robertod'Escragnolle Taunay, Warther Luizde Mattos. Suplementar: Daltro B,Leite, Enrico Levy, Jayme Fonseca,José Aguiar e Leonisio S. Baptista.

Para sexta-feira, 19:Eletrotécnica — As 14 horas, exa-

me oral para os alunos: César Mar-tlnez Serrano y Ruiz, Francisco Ce-sar Linhares da Fonseca, FranciscoFernandes Gulmaães rFilho, MaioCardoso, Fonte da Silva Amaral.Moysés Burman e Paulo RodriguesLima. A mesma hora, prova escritade exame vago para os alunos: Her-naniv Monteiro Portella, Josaldo Pe-queno Arraes de Alencar e SamuelSchulz. A mesma hora 2.a chama-da da.2.* prova parcial para o alu-no Moysés Kuperman.

Química orgânica — As 15 horas,exame oral para o aluno: Iracy Af-fonso Osório.

Avisos. — Acham-se abertas porseis meses. as Inscrições para osconcursos de catedrátícos de "Qui-mlca 'Tecnológica", "EletrotécnicaGeral" e "Desenhos Técnicos". OsInteressados deverão ler os editaisafixados na portaria da Escola.

dos. Fez justiça louvando a dedl-cação dos médicos e auxlliares quecuidam, com carlr*-.o verdadeira-mente fraternal, dos que tombamno campo da luta. De tudo Isso,deu-nos s. excia; um valioso teste-munho.

A Força Aérea Brasileira no front

Depois de haver prestado os maisrelevantes serviços ao patrulhamen-to das nossas costas e de haverafundado vários submarinos iniml-gos, a Força Aérea Brasileira che-gou ao front italiano com um hon-roso acervo de vitórias, pronta aentrar em ação.

Pilote; experimentados, artilhei-ros hábeis e, acima de tudo, cora-josos vêem ali despejando toneladas

no-Tocasião do segundo aniversário de bombas sobre importantes posi-de nos«a entrada na marra, tele-cóes inimigas no norte da Itália, i

Esses bravos receberam tambem,recentemente, uma visita que lhesdeixou grata recordação, além deservir de valioso estímulo á árduavida que estão levando. Ali estevepara falar-lhes e ouvi-los, o minls-tro da Aeronáutica.

I Como o seu colega da Guerra, osr. Salgado Filho teve oportunlda-de de conferenciar com os chefesmilitares aliados, dos quais ouviullsongelras referências aos homensque constituem a nossa força aéreano front.

Arriscadas missões têm sido con-fiadas aos nossos aviadores, que de-Ias se têm desincumbldo com bra-vura e perícia.

Vencido agora o primeiro semes-tre da nossa participação ativa naguerra, mister se faz rendamos aquio nosso preito de admiração e im-perecível agradecimento àquelesque, em solo estrangeiro, se batemcom galhardia e patriotismo na de-fesa da Liberdade e no desagravoda nossa soberania. E, de olhos vol-tados para os destinos do Brasil eda Humanidade oremos pelos quesouberam tombar com honra, der*ramando o seu sangue pelos sagra-dos prindoio» dr. Wraritn e da Jus*Uça.

NOTICIÁRIOReunião — Amanhã, 18, ás 17 ho-

ras, reunir-se-â o Centro dos Pro-íessores do Ensino Técnico Secun-dário, afim de tratar de assuntosde interesse da classe.

Escola de Artes Gráficas da Im*prensa Nacional — Realizou-se naImprensa Nacional a solenidade deencerramento do ano letivo e entre-ga de certificados e prêmios aosalunos que concluíram os Cursos deAperfeiçoamento e Preparação daEscola de Artes Gráficas. Ao ato es-tiveram presentes multas famíliasdos diplomandos e pessoas de des-taque nos moioj gráficos, entre asquais o presidente do Sindicato dosTrabalhadores Gráficos, o represen-tante do SENAI, chefes de seção eoficinas da I. N„ professores, assis-tentes e alunos da Escola.

Dando inicio á solenidade.- o sr.Alberto de Brltto Pereira, diretorda Imprensa Nacional, acentuou asignificação do ato, como o coroa-mento de esforços visando suprir oestabelecimento, a classe e a indus-tiia grafica nacional, de trabalha-dores conscientes e técnicos espe-ciallzados, justamente no setor deque depende, em grande parte, odesenvolvimento cultural do povo.

O diretor da Escola, prof. Waldo-miro Fettermann, fazendo a apre-sentação dos alunos concludentes,historiou a evolução da E.A.G.I.N..expondo em breves linhas as suasatividades no ano recem-findo. Oparaninfo da turma de aperfeiçoamento, sr. Rubens Porto, dissertousobre o caráter realista, prático eeficiente.do curso que vinha de serencerrado.

São em numero de 34 os alunosque concluíram seus estudos, êsteano, na E.A.G.I.N. Entre os mes-mos, nove terminaram o Curso deAperfeiçoamento, em diferentes ra*nkm das artes Krificas.

Londres, 16 (R.) — Toda a im-prensa saúda a ofensiva russa,acentuando que se processa emescala grande e vai apressar - .)fim da guerra. O "Times" co-menta: "Calcula-se que as dezsemanas que restam á campanhade inverno sejam suficientes, deacordo com o.precedente dos ano1»anteriores, para poderosos gol-pes no inimigo, leste. Pode haveralgum desapontamento pela factode o grande assalto não coincldir provavelmente com ofensivaIgualmente vigorosa no.acidenteAs próximas semanas mostrarãoquais as partes da longa linha aque se propagará a chama atea-da. A situação tem possibilidadesilimitadas, e nas campanhas deInverno anteriores os comandan-tes russos ensinaram seus amigosa esperar grandes feitos."

"A nova ofensiva é em escalamulto grande. Trata-se. de umdos maiores avanços da guerra. Âjulgar pelos progressos ddB pri-melros dias, está destinada a Irlonge e realizar multo" — escre--ve o DallyMail. — "A área daofensiva á dos pontos mais sen-slvels da Alemanha. Devemos es-perar que esta lute até Ü mortepela posse de Cracovla. O avançofoi anunciado como ¦ "campanha

para terminar a guerra" e devepercorrer longo caminho nesserumo".

O "Daily Expressa" qualifica aofensiva como "a maior de todaa guerra, pelos homens, pelo ma-terlal empregada, e tambem pelamagnitude do objetivo. A lm-prensa russa ri, quanto fis pre-visões de que a guerra se arras-tara de 1945 a 1946. Sabe que aofepslva em começo pode colocara Alemanha fora da guerra";

O "Daily Telegraph escreve: —"Á ofensiva ê nova demonstraçãoda férrea capacidade de esperarde Stalin. Durante 5 mesesaguardou, enquanto as ferroviaseram reparadas e transformadaspara bltqja larga. Agora pód^manter o ritmo que desenca-deou."

"LIMPA" DEALEMÃES

Londres, 16 (A. P.) — Um suplemento ao comunicado do AltoComando norueguês anuncia quetoda a região da província dcFinnmark, limitada a aéste pe;bfjord de Forsanger, foi "limpa"de alemães

Isto Inclut além da penínsulade Varanger t da reglüo do rio edo fjord de Tana, toda a penln-sula de Nordkyn, no noi''e 'hNr-iuega, e toda a penlrii ;,u en-tre os fjordf de Lakse e Forsan-nr

O. Alto Cumando anuncia qntns primeiros .destao.r.fmvM netrt l*as de policia novr,et'ue: asirílnadas na Suécia, chagaramao leste de Finnmark.

LEI DOSALARIOLondies, 16 (A. P.) — O ml

nistro du Trabalho, Ernest Be*vln, pediu ao Parlamento o que'chamou de Lei do Salário JustoNacional, a vigorar durante cin*co anos. '

O ministro declarou que osConselhos Industriais teriam poder de fixar a remuneração. In*clusive salários semanais garan*tidos e descanso nos feriadosdurante esses cinco anos. osempregadores teriam de observaracordos de emprego.

A Viaçõo Férrea con-tinúa sob o controle

do EstadoPoilo A'rj7re, 16 (A. N.l —

O sr. 'Walter. Jobim, tecretariodas Obras Publicas, em declara*ções á imprensa, disse que será.reformado o contrato com a Via*çáo Férrea, que permanecerásob á tutela do Estado. Afirmouainda que teve Integral aprova*ção o plano de eletrificação diEstado, in.do que para as obrasda primeira fase foi* votada averba do Cr$ 320.00tt.00O.OOprevendo-se a construção ôe trêspossantes centrais termo-eletrl-cas.

4»» ¦ . —

FOI AGREDIDO NOCAFÉ DOURADINHOMoaclr Fenelon, clhematogra-

flsta da Companhia (Jineniatd-grafica Atlantlda apresentouqueixa ao 6." Distrito Policial,contra Jaime Rui Costa, arquiteto e teatrologo. Alojou o quel*xoso que, entrando nü Café Dou-radinho, foi agreiido pêlo qufire-lado a socos e \àòtaladas . receben-do, varluB contusõss Comi; tes*temunhas apresantou AãolarCosta e Murilo G .íntira,-' rcpectlvãmente, ator e secretario d;iCompanhia Jaime Costa, que tra-balha no Gloria. O réu fot cita-dò e compareceu â delegacia.,onde prestou declarações. Afl-nal, o inquérito foi pata .1ui'*o,sendo distribuído â 5* Vara Cri-minai. O promotor ali em exor*ciclo, apresentou, ontem, danuncia contra Jaime Rui Costa, dan-lio-o como incurso ..nas, penasdo art, ,130, do Opdlgo Penal..- .

ASSÍSSIlsiíÓPREMEDITADO

Cairo, 16 (R.) — Ellahn DenSourl, um dos dois jovens palestl-nos, acusados do assasslnlo de lordMoyne é agora acusado de assassl-nato premeditado, bem como cum-pllcldade no ato. Os argumentosda acusação são de que ele veio aoEgito especialmente para matarlord Moyne, permanecendo entre ocondutor do automóvel e a vitimaafim de permitir que o seu cum*

pllce a matasse.

DECISÕES DO GO-VERNO DE GAULLE

Parts, 111 (S. F. I.) —Em suaultima reunião, sob a presidênciade Gaulle, o Conselho de minls-tros examinou o conjunto da.situa-ç5o' do carvão, dos transportes «das diversas matérias, cujo fome-cimento deve ser feito ao coman-do aliado de conformidade com osacordos de 25 de agosto, Quanto ádivisão do carvão e outras mate-rias primas, o Conselho adotou dl-versas medidas imposta* pelas- clr-çunstanclas e principalmente asprioridade» a cerem atribuídas' asindustrias de armamento. i '' •

O sr. Bidault, ministro dos Ne-gocloa I Estrangeiros, expôs ao go-vêrno o estado das relações com ogoverno italiano.

Por proposta do sr. Bllloux, rpl-nistro da Saúde Publica, um decre-to referente á depuração do CorpoMedico fot aprovado pelo governo.O sr, Jean Chaudel foi nomeadoembaixador da França- e secretarioGeral dos Negócios Exteriores.

HONRA ÂÓ MÉRITOParia, 16 (S. F. 1.) — Reali-

aou-se em Montbéliard uma ceri- .monia durante a qual o generalDelattre de Tasslgny, comandan-te do 1°. exercito francês conde-corou três heroinas e sete patriotasda Resistência. "Por ocasião daentrada de nossas tropas no vale,eles impediram o Inimigo de des-trulr as pontes da Lisain, tornan-do assim possível o rápido avanço denossas tropas blindadas no sentidode Belfort e para a Alsácia". ¦.

AMIZADE FRANGO-RUSSA ygíy

..Parto, 16 (S, K, I.) — O Coíít .gresso Nacional da AssociaçãoFrança-URSS, encerrou seus tra-balhos sob a presidência do «uVMarc Rucart, em presença de re-presentantes das embaixadas alia-das e personalidades, vários orado-res fizeram o histórico das relaçõesculturais entre a França e a Rus-ela; O embaixador Bogomolqv le-vou ao Congresso a saudação dopovo soviético, declarando o se-guinte: "A' ldela do odto fascistada Alemanha, os povos democrâtl-cos opõem a ldéa da amizade. Aunião dos povos francês e sòvléti-co é indispensável ao futuro . daFrança e da Russla".

O Congresso votou uma lhoçãpendereçada a De Gaulle e a Sta-Hn, reallzando-se depois a recepçãoque o embaixador russo ofereceuna sede da embaixada aos delega-dos sindicais da sua terra.

COMUNICADO RUSSO

üloseou, 16 (A. P.) — "As for-ças da 1.* frente da Rússia Bran-ca, passando â ofensiva em 14 dejaneiro, ao sul de Varsóvia, comapoio em massa da artilharia, eapesar do mau tempo qüe Impediuo apoio aéreo, Irromperam pelasdefesas Inimigas em profundidade.Em três dias atacando das duascabeças de prata juntaram-se eavançaram mais de 60 km. alar-gaTido a brecha para 120 km. aolongo da frente. Tomaram pode-rosos pontos 'nimlgos: Warka.Kosicine, Solec, Zwolen Grunec.BlalobrzI, Jackdlisnk e mais 1.300localidades; entre estas NowyZeleku, Batrasçe, Stepaku. KosenJacenda. Tukasefesce, Seflukl Ján-kowlsce. Zukowka, Letunye, Letunisc. Sarlsc Sarlse. Pasudak,Uwallku, Sepelu. e as estações fer.dovlârias de Mikhalke Warka,Rabuk, Sofesen, Wartogyege, Le-tu, SeJese, Donolen, Luga, Plonkl,Jednelesnlsco e ToseniEl.

Hoje, 16, tomámos Radom, gran-

HOJE, na "boite" do Posto 6# estreiará JEAN BARTEL,

^-A— cantando, para a delicia de sua sensibilidade requintada,\^\

"foxes", "blues", "spirituals" e "songs" de extranha e envol-•^ vente sedução.

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CORREIO DA MANHÃ--* Quarta-feira, 17 de Janeiro de 1945MtUas»

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É 0 QUE ESPERA0 BRASIL

Julgo-me a uma altura liisuspel-tu paru rolanccar, num exameainda quu perlunctúriu, oa proble-mas pertinentes o. nossa turum-çiio, nos vários ih|M-u,n-i qui- maisliueressuin ao suiyj da eouiiuiníunttolonut, Insuspeito e, ourquenau dizé-lui lainnt-iii d. iss,i winlalsa modéstia autorizado, pulaorientaçuo quo sempre me impus,falando, escrevendo e agindo, no»dlversob setores da atividade emo,ue tenho procurado ser.vlr S He-píibllca.

JToriuagào comu ou a cuiiiprt-en-do, no a.nplo sentido du preparoe do aparelhamento daa novasgerações para a tarefa imensa deprogresso e de civilização que eenos vai abrir nu mundo de após-

'guérrã. üu vencemos uu desupa-recemos, dlsse-o Euclldes daCunha, enunciando, cum aiilevl-são profética, uma (-rando vei-da-de. É o dilema em quo se tintei-xam e se resumem os nossos pro-blemas, ao ver do pensador e so-clólogo que ele muls alto entre-viu, num panorama de conjuniu,o futuro do Brasil. Emperrados

estagnados é que não nos era

Já estabelecemos pkra a pulIÜotiImigratória a «er adotuüu'; l'alaagrícola, mio fizemos a oolltlcaagrária quo enriqueceu a Argen-Una. Descuidados e Imprevidentesquo sempre fomos, somente, ogo-ra, compelidos ida guerra, a quoresolutamente, com firmo deter-inlnav.au, nus limpamos a soluçãodo- problema da siderurgia pa-ra a criação d» Indústria''pina*ria. Até hoje, porém, plantotempo perdido? Uomo res-arcl-lo,senão enipenliando-nos a fundo:todos nos, piitWiilIcíimente. i'he!ns ide otimismo e dc iô,.'nu7nii. for-mldável obra de iirgiinizuçâo e de.trubalho, tendu pur base a mslru-São do povo, a formação profls-slonal e técnica dos nossos filhos?

Sô desta forma escaparemos a.alternativa detrlmentosa do dlle-mn formulado pelo' Insigrie escri-tor Ê o que de nói- ,.esp'«ra oBrasil. *"--¦ .*¦''¦ :«'•

'Fidells deis'

DESCOBERTAÊ vcrdadelíatiklite Invejável

o espirito inventivo e. práticodos americanos tio norte , Nãò

pretendemos •enumerar seus in-

ventos e descobertas, o ([lie se-ria impossível ante a¦ quantida-de 'ciitonteceilora, e'porque em

dado permanecei, resignados e . preeiidimeiilo de tamanho .por-conformados com a submissão b oaniqullamentu a que estaríamosiiiapélavelmenie eondenudos. após-trotava Euclldes.

Por demais lenta e retaroada.entretanto, vem sendo a nossaevolução, u desuiiv,.,\,iiièiito dupais, maxime so nos abalúnçaniosa um confronto com outras na-ções, mesmo entre as Irmãs doContinente, contemporânea» donosso descobrimento e que, a lan-tos respeito, se nos avantaiani.Quando mais não seja, como ad-verténcia para o futuro e esearmento dos que, no longo períodode nossa existência autoni.muabrangendo a v.da de dois regi-moo, tiveram a» responsabilidadesdo governo, a direção do Urasll.

Sem forçarmos um paralelo comos E-tados Unidos de extensão

. territorial equivalente & nossa,porque, então, desanitnadora e de-salentadora seria a nossa posição,pelo contraste de uma de.-.comu-nal'.. Inferioridade, atenhamonoi-aos nossos vizinhos, a Argen,ina,por exemplo. De preferência aArgentina, em constante rlyallda-de conosco, na sua obstinada eimpertinente disputa de uma he-gemonia que a todos os mulosnos há de cbber, hoje e sempre,na América do Sul, a menos quepersistamos na orientação, a tan-tos sentidos errada, que lemqsseguido.

Num confronto que fizéssemos• com. a América, ie alegaria. logo

de entrada, em i ossa justifica,I-va, a Inexistência aqui dc riquo-zas naturais lá abundantes « deque não foramus aquinhoados,como sejam o carvão e o pelró-leo. Mas, com a Argentina df ex-tensão multo menor e sem essasriquezas em proporção lguai oque se poderá alegar? E não e.-láela neste momento.' noiii lustííi-cado orgulho patriótico, a ibaste-cer-nos de carne, cereais, niuntei-ga, avei, ovos e outros produtosindispensáveis à subsistência eâvida das nossas populações? Trls-to verdade,- que deve Importarpara nôa na maior das vercor.has.A

"isso, o que dizermos? - " - -.í-»i

Faz trinta ariós que fui a xjf-gentina em missão do governopara o estudo do seu problema'.Imigratório. Vlsltei-lhé as cidades,percorri-lhe o-Interior. Examinei"In-locum" os seus métodosr.Sf*' traballio Percorri-lhe òs campos,as., lavouras, os povoados, oi-- sfeusnúcleos de colonização. Visitei astuas'escolas, as suas univcrslía-des. .VI a\sua Indústria, ainda in-clpientè, -os seu? irlgorfflcot. asua agricultura racionalizada . é.mecanizada, a sua pecuária adian-tadisslma.. Já a esse tempo erapossuidora de ótima organizaçãobancária, e o credito foi " pçii-pulsor por excelência dô convide-ráyel progresso da Argentina'.

A' recordar-me estou da excür.-são que' cm companhia de AssisBrasil, nosso plenlpoteneiário ali,e de Plácido de Castro, o cunquis-t.idor. do Acre, em , visita dt re-'.creio-au Prata, fizemos à estânciado sr' Cobus, na estação de Les-sairia da Ferro Canil Del Sur. aalgumas horas de Buenos-Aires.Qué .' de ensinamentos, naquelapropriedade, para os' estuilososdos: nossos problemas rurais, prln-cipalmenle na esfera "ganadera"!'1 ;sò há: trinta ano? E nós. noBrasil ¦¦!.

Flzehios à monocultura du café,que nos- tem custado-os olnos.dacará" com as sucessivas valoriza-çôe'8 é.bs seus . caríssimos apare-lhos de defesa e propaganda Vo-mos redondamente batidos ua bor-racha, cuja. planta- nativa nãosoubemos explorar". Perdèmnt- oprimado do açucai, com os pro-gressos e aperfeiçoamentos da in*dústrla cubana Nãó 'soubemosIndustrializar con venlentementemuitos dos nossos produto*, entre ..os quais, o cacau. B assimpor diante... Salva-se o alj-odãocuja' cultura São Paulo sistematl-zou E nãó resolvemos ainda oproblema dos transportes, funda-mental para a economia nrasl-leira.

Sem uni ustaueieciiiieiiu, cí-pe-clalizado de crédito da envern*adura do argentino; de recente -laiaé a nossa politlca. de financia-mento agrícola pela rtjsD.-otivucarteira do Banco do Brasil, II-nanciamento que, entre outro? be-'nefíclos, está propiciando o surtoda pecuária, para o papel pioeml-

. nente que no quadro da economianacional lhe virá a "caber, romoa maior, talvez, das nossas ri-quezae. em próximo futuro UmInestimável .serviço. Incnnie-invel-mente -

B em iii.iiéri.1 dc i.luc.i.:ai afoi Ihaçilii -lo Homem u,i|-;i ,i. .i-alui-lho? St:n i|iit •l.'i.M-,,iHs Ir reco.nhe.ic-i o que -f >fm 'i^ndon-isse ntiun: onde. n* li-Mt 1 <*xecução da lei do ensino profisílunal. unia das 4 rande*- leis da Re-pública, a maio* de (fidas, dis-se-o o deputado Vlllabolm. tcailctdá Câmara, no dia em nn* tm vo-,tadal ; .

Sobre imii-ração e üolotiita^ãu",o que temos feito' Ao. invés dsiticreiueniftli. oa ni-ii.» laí-iii ¦*.-Wla, i-.Mnin flzfrani •¦•'- di'Jí''nl'no>.Ilmltamo-ía e resuiimluui:» aquotas (|mp. pur aa-sim dizer, tiati-camente. a Supiimirani. E ¦* Iml*gração foi com o crédito, bem opabemos. o principal fator do pró-gresso argentino. Prevendo-se¦rar». hreve. com a vitória aliada,o desfecho da guerra, que medi-das J4 assentámos, que planos

lei a exigir tempo c' espaço,não se justificaria quando nos-sa curiosidade se agirc,à em facede nova-e' valiosa descoberta..'.'.

Alguns homens de ciência daterra yaitkçc preócüpam-Se, sç-riamente, com uni problema-déimportância iiidisçutívél._ Con:siste, naila mais -nada menos,em fazer que as vacas'estéreisdêem leite. Não é admissível— afirmam eles —. queiitágní-ficos e caroá

'espécimes sejamenviados ap matadouro, por irri-,sórios preços, só porque ^não

produzem mais leite.' As coita-dinlias das . vacas- -não- têm amínima culpa dé secarem seUsliberes. •..<-, .-.;¦

E a descoberta . gira,..'assim,,exclusivamente em torno da va-.ca e do leite.' Não interessamos bezerrinhos, que elas — asvacas ';— deveriam dar. Parece'isto, à principio.-'..inqualificávèldisparate, , mas nSo é.;.0 queêlcs — os lionietis:'de ciência —

visam é maior produção de lei-le. E; para qué..ássim seja .asvacas podem-ser estéreis, mas...têm de dar leite."'.

'...-... ;.

Após muito estudo e muitotrabalho lio: Laboratório Fui nér,da Universidade,'-de Missouri,chegaram - a • conclusão de quetudo' dependei' unicaniènti- dedois Jiotiiiúnius; estrogeiiH e

progesterona i Estimulam esseshormó-iios o desenvolvimentodas glândulas gaíactogênias.

Polley realizou, cóiü. bom êxir.to, experiências nas cabras; nasvacas, porém,

'n<jo obteve n re-'sultado: esperado. Provavélmen-le, foi a injeijãd mal aplicada e'as vacas-não gostaram do. tra-tanientó. Já- Wàlkêf e'Stanley,a segu.irv tiveram resultados.'és-tupehdos, pois' unv dos animaisproduziu mais de sete litros"'deJeite, pofc.dia.,.Ka:-.grai*ja'!;e^p,e,,* ii^'tíB!-:da- ÜmVefsYdVfle °(\F'.•!'Sr-!i irnoc ,v,-'b --.-fr.=>Tní-j t;i;'Riftgersr.; utnai, .vaca y.-4a laça;Húlsfém;;;n>jetà)là tófejÉiitÔHÍosV deti i^oze' niidsl âjralj^ítètítas;; es'set«int^*e três gratlias;diarjaineptej JdiiVSntfe^treV^tqs,, gquarent^ e.seis-j adSas; çhêsaffidoa ptadúzíV un) iptâl. dè'. dçüs Mnf,'lioyéceiuos 'e' novetita etrês- iitros Òütrõ.anínia1,.ésle.da ,rat;aJersey, forneceu-nO espaço- detrezentos e cince-'

'dias;VniRÍs':de

três mil seiscentos e vinte (oito: litros, além..de cento.e se'enta e três' quilos de crenie^

A descoberta. é, i.negayeiuifínte, de alto- valor científico etambém econômico.'- ' A Comis-sãi,. R-tecufiva ¦. dó Leite delapode'utijizar-s* sem nenhum re-ceio ou acanhameii.tó. Não.for-mtilarão qualquer reclamação 09descobridores, e a população serejubilará ante. a expectativa deihais leite. .A''.,'.'.

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que a ovelha Irosmalhada apre-duntarla a» auaa razoes do con-düta.

f; Intere. muito ressaltar que nãofalta quem sugira sula da con-ferênola uma Declaração, na qual'melhor

se precisem os deveres •

ps direitos em face de uma agres-são de nacio extra-contlneiital aqualquer um dus paises desteHemisfério. Esta Idéia não é detodo má, norêm náo tão vanta-josa qua nio se supõe, pois noRiu de Janeiro também foi assl-nado o que s» pode chamar deDeclaração, e o efeito' nío estasendo o esperado.

Ü' modo de se evitar roprudu-çao da lamentável quebra da uni-dade continental deve residir numampliar prático do verdadeiro es-filrlto democrático, no propósitode 'franco entendimento, no afãs-tar da tdéla do predomínio ou derivalidades, no abandono de pia-nos de represálias, no cuidadopara se não ferir suscettblllda-des e se não converter episódios

.políticos em questões de honranacional. Uni agir sereno e éla-ro de lado a lado. E um pen-sar não cm papéis' selados masnas conseqüências de atos nadaamericanos.'.

Os exemplos europeus já devem-bastar para ensinar o bom ca-minho e para mostrar que .nestaparte do mundo a palavra em-ponhada deve continuar a ser ar-tlgo'de lei. .''."':'

, da, reservando-sc o rilccllo de aa-sessorá-la, com o dizerem o queestaria corto ou errado. E orra-da Havia do ser a tnntaa vezesanunciada rendição Incondlolonal.

Agora, Churchill acaba de re-pôr a questão nos seus devidostermos. O Hm do entrochoquenio dependerá da maior ou me-nor resistência que o Wehrniachtesteja oferecendo. Dftpendei-á dopoder Insuperável dos forçasaliadas Podará haver, dentroou foru do Reich. quem alnq>ton ha dúvida» sôbfe a eficiênciadesse poder. Não a terá o maré-chal Von Rundstedt, com a expe-rlênclu adquirida na sun última,de«esperitda e fracassada contra-ofensiva, , .

Inflaçãode crédito

A coiislltucloniilis.a^ão dn

Assistência aos comerclários

Ainda hâ poucos dias Eorain re-produzidas nesta capital as de-claraçOes feitas- pelo sr. GetulioVargas a úhr Jornal de Chicago,abordando diversos assuntos, en-tre os quais a elevução do nivelde vida dus trabalhadores brasi-leii-os "e aumento dós benefíciosconcedidos pelas Instituições deprevidência social.

Não se trata apenas da exe-üUç,ào de uni planu remoto. . Aprevidência, sem dúvida, semprefoi uma preocupação. Mas dentro da Idéia geral novas medi-

Parayuay

Acaba de ser. agitado, peranteu Suprema Corte do Paraguuy, arelevante questão política daconslltuclonallzaçao da vizinhaRepública dentro dos moldes de-mocrátlcos.

O debato nesse terreno foi pro-vocado pelo pedido de um grupode cidadãos da convocação de umaAssembléia Constituinte para dó-tar o pais de um estatuto quecorresponda aos votos da opiniãonacional e liilernaclunal.

O jornal tll Paraguayo aludeao. Indiscutível valor jurídico-dotrabalho do mais autorizado lntérprete da- Constituição e dasleis, do puls; mas não .reproduztextualmente o que ali tol ditoe assentado.

. U comunicado do Ministério daJustiça refere-se, por sua vez, áapresentação de tal pedido aogoverno da nação, alegando quese suscitam nesse documentoquestões de caráter político.Acrescenta, entretanto, a notaoficial que, dada a origem daqué-Ia solicitação, e os comentáriosqiie podem confundir a opiniãopública, e consultada, pelo poderexecutivo, a Corte Suprema de

têm sido adotadas. Ainda justiça, esta, em reunião extraor-fui publicada uma idiiiárià, estabeleceu, fundada na

jurisprudência nacional e es tia n-geira e nos claros dispositivos daConstituição Nacional, a lmpro-cedêncla do. petltórlo.

Ficou assim decidido que o go-vèrno da revolução paraguayaseguirá exercendo sem restriçõesseu poder privativo e irrenunciã-

i vel de .dirigir a política interiore exterior da-naçãu, afim de. as-segurar' con ira todo o evejkó áleal exacuçâo de seus compromis-sus Internacionais e dar cumpri-uienlu. ua devida,-, oportunidade,ao mandato plebiscitado expies-'so pelo povo da República 110 pie-biscito Cunstllucional, realizadode lli, de janeiro a 14 de feverelrro de l»43. relativo à necessidadede.uniu refupna parcial da Cons-'tituição Nacional reforma de qiie

recentementeportaria do ministro do Traba-lho contendo instruções . para aprestação de assistência médica110 instituto de Aposentadoria ePensões dos Comerclários. Istocorresponde a uma ampliaçãodos serviços de tal natureza Jáorganizados naquele organismo.Além das Inspeções para a ha-btlllação dos segurados aos bene-fidos;; que lhes são.-garantidos,oa ret9|ildo.s,j'sei-vlços. se1.destinam,a coüponrrna! uvipla-itaijáo dõ"6e-gui-o-dóençá, a proceder a examesperiódicos, ai.estudar condições (iehigiene, nos .locájs. de 'trabajhg;,.a

levan.lár dados ;estatístlcos "sobre

a incidência de enfermidades e ;.arealizai', campanhas sanitáriasentrei.us.jcuntrlbúlnte

Para, tornar efetivo tàu ampluprograma disporá o Instituto dos' hâ de surgir a estruturação juíí-Comei-çlárlos de 12 milhões, decruzeiros. Instalará 4,5 ámbulaló-rios :feifi tudo. o pais. .cinco,., dosquais(nsff Distrito Federal, e con-tarã«;*ioíii 1ÍU médjüoa. fiíl "enfer-

,-r.ei^jíf zO dentistaà e farmucêutl-cos.''| ¦¦: '\

: 15 assim que se tem alnpliudi> alegislação garantldora dos.liomans

;õje trabalho.'"'gla,.é uma .ãâdlva,.i"a administração. ' Será.

" pois.

para desejar,que entre» letra deforma dos textos e a prática nâohaja dúvida,, díj-^arte dos. benefl-ciários com relação aos atos dosl.ermeneutás' que sempre e.nci n-tram nas frásei- '<?,.;nao. vírgulase^eniéntos-ápara reduzir daquiloque se teiíi-assegurado corno dnsmais avançadas conquistas sociais. " '• ¦

Itcndiçiio incondicional.

*

O TEMPO '-...-.-;.. ;¦•:.-¦ Vi

Previkoes. para o DIstrRo FederaiTempo instável, tom chuvas e* tro-voadas; nevoeiro, 'temperatura ele-vada. mormuyu pu„3ivel. Vemos deêste a nordeste, com rajadas ! fres-cas a muito frescas. Máxima: 32°2.Mínima: 22°9. (Serviço de Meteoro.:ogla do Ministério da Agricultura)

U caso argentino- - .¦¦ ••'

dica da-moderna organização po-lítlça, econômica ' ou social doEstado, nu .Paraguay.. ,t .-

I Eíiifúáiitü''. ,"não. '.efiegur'"' essaoportunidade,:;©, atual governo"..sé-M^àf:!ep|§ÍrÍhòT^|3u6. áção'> Mp-ftríderiáft.^m, vigor a sua ¦leg'i.

tirfflàaôer. ¦{'- '"•'• -noas.iq.âsb oi „ .1 *Jonio,'.!k'e',.vé. a nota.' uíiclalcbjiiur^v.a" ajiptormaçàu telegráfi-ca ?de= AssUrição sobre o pedido«,'preciado pela Corte Suprema

''dé

Justiça E isso ê quanto bastapara iriustrar que, aòlado' dosgravisslmus • pl-oblemáa oriu-lbs.pela guéfra - caberá r' laifibénVà1maioria dos puvos..'americanos arevisão próxima de-tod.os os pia-nus de organização' cuhstituclo-nal, para ajustá-ioB,.' em futuropróximo, aos princípios democrâ-ticos,' defendidos pelas . naçõescristas em lula contra o abso-

Acentua-se uma tendência en»tre nações tttiierlcanáéu um èn-canunhamentó do caso ãrgen-tino para sua .natural solução, areintegração dn pátria dé SanMartin 'na comunidade contlneri-tal. . '"

,A fórmula ' procurada •¦¦ cumo

puiite seria convidár-te a IlePú*biiça amiga a qu.e .envie upiubservauur a cunteréiioia a reali-zàr-se nu Méxicu-entr*. os Clian-céleres do Novo Mundo e para odebate, em certo 'momento, doreferido caso nesse conclave.

Não obstante algumas objeções,como a de qué a Argentina.ficariana conferência em situação es-tranha. sem gozar da.plenitudedos direitos reconhecidos aos de*'mui»

países ahiericanoa, quer pa-tecei; que a maneira proposta debiisi-a da reconciliação, "completa

st apresenta comu a mais auonse-ihável E còm isso- folgámosriós.puique coincide perfeitamente cum o ponto de vista aqui sustentado, de ser a conferência doe<-haiicéléi<éi . aberta .sô ás naçõeseiu- luta cuntra' o totalitarismo,mas convir nelase abra ura pa-rèniesle para o, estudo dà içâoamericana de Buenoe Aires.' como comparepimenlo de represen-lontf argentino.

' Nesse parêntesls dever-se-iadiscutir . coni ¦ franqueza o queconcerne aos compromissos' s.ssu-mídox pela República1 Argentinao ao modo pelo qual se lhes deucumprimento, ao mesmo tempo

Desde qüe a surte da guerra-sedefiniu em favor dos,'allàdu*;', t.of-.nou-se questão, pacífica a decisãode se não firmar uniu" paz nego-ciada e. de somente -se aceitar; du.Alemanha a rendição Incòridlclovnal:

Não obstante, muitas opiniõessurgiram, considerando os lncon-venlentes' de uma tal atitude.Seriam várias as-razões a desa-conselhá-la. Mas a principal eraa'dé que o afastamento da idéiade qualquer entendimento quetornasse ab menos dura a' dérro-ta-' germânica levaria os nazis a.prolongai a luta.

Devemos.assinalar que se essesconceitos foram emitidos por ai-guém sem ely,a de inslncerldade,na. maioria dos casos provinhamdaqueles qué Jamais , consegui-ram encobrir as suas transparen-tes- Inclinações, pela causa tpta-.Iltárla. embora simulassem- àr-rependimentò.• tíurica se chegaria a .conipreen-derqüej perdendo a Iniciativa eachandó-SB. em inferioridade evl-dente, os alemães pudessem a seutalànté tornar mais demorado odesfecho, da conflagração Poderlàni, slni, ; tornà-lb mais bre-ve. se, afinal, já tivessem perce-bldo. que' todos os seus esforçospor vencer de hâ múíto' se tornàratn inúteis.

AHâs, a-Idéia de uma guerrasem tréguas, terminada pela des-trulçâo completa de uma das fôr-ças combatentes, foi sempre umaidéia do próprio Hltler. Primei-ro. êle disse que o Reich não toramiiltarmente vencido em 1918,deixando crer que os hunos só seconvenceriam de haver perdidoa partida se fossem exemplar-mente esmagados. Depois àlridaêle afirmou.- quando parecia seuo domínio da situação militar,que 110 presente conflito ou a Ale-manha aniquilaria os Inimigos de-flnlÜvamente ou seria' por elesdefinitivamente

' aniquilada Asegunda hipótese, então seriaapenas uma torça dé expressão,pois o Puchret não duvidava deavie Jâ conseguira o domínio doplaneta por Inteiro...

As coisas, porém, desandarampara. o totàlltarlímo. B qrjan-to» aplaudiam .o.esmagamento daGrft Bretsmha • desde ènUto oím-saram a apoiar a doIÍÜcs aüa

U111 dos aspectos, certamentemais graves da atual situaçãofinanceira brasileira é repreen-tado pela manifesta inflação decréditu. que se verifica sobre-tudo nas grandes cidales. Oacúmulo dc dinheiro e sobretudoo amparo da Carteira de Re-desconto do Banco do Brasiltem propiciado a larga dissemi-nação de estabelecimentos bancários, hoje mais numerosos nocentro da cidade' de que as an-)tigas casas lótéricas e estabele-cimentos. de jogo de bicho1.Mesmo porque os banqueiros debicho jâ Se elevaram à catego-ria de banqueiros tout court,operando com a massa monetá-ria de manobra que as inflaçõeslhes vão facultando.

I É num momento destes quequalquer tendência à "limitação

do crédito oferece motivos paraespeciais considerações. Ora*pelo que se depreende do rela-tório do Banco iloavista, èsstestabelecimento já sentiu o pe-rigo em que vêm laborando seusconcorrentes, iendo por isso ini-ciado uma política de limitaçãodas operações financeiras, res-tritas aos casos que realmentesejam de interesse, já não di-remos do banco, o que seriaóbvio, mas da própria socieda-de, a quem a inflação de crê-dito faz tanto mal quanto a demoeda. E infelizmente, mandaa verdade reconhecer, encontra-mo-nos . hoje no pleno regimedessa inflação. Futuramentedar-se-á, pão se pode ver emque bases e com que prejuízos,o reajustamento às condiçõesnormais do mercado monetário.'

Segundo afirma em seu rela-tório, o Banco LSoayista pós emexecução, no aiio que acaba defindar-se, muito deliberadatnén-te,, a política de restrição decrédito. Com esse objetivo fo-ram expurgadas e recusadas asoperações' de mero interêssí pes-soai, o fornecimento de recur-sos pára operações çòni riscosde congelamento e a aberturade. créditos anti-económicns.Seiuélliànlé conduta 'íiesinoabsteiido-se O banco de • fazeruperações vantajosas, foi .por.éle adotada para, coliio sr. dizem seu relatório, combater con-seqüências nocivas. "Preteri-

nios. nào, ^realizar esse gênerodè negócios, que'eoiitribiij*. vas-lamente para a inflação do crê-dito, talvez mais danosa do quea inflação de papel-moeda

""'

Eis uma conduta que niçiccet deve ser analisada, porqueela fere a tecia do interesse jgeral. Nào'se trata somente,quando se administra imi.i casabancária, de fazer -operaçõesrendoáas, no sentido de itiajorar.benefícios e juros:. Esse aspecto'da vida bancária' e do "nlêea-

nisiiio du crédito, como te,nnsmais de uma vez niosirado aocontrário de beneficiar a socie-jade, só . pode prejudicá-iai .JáDiostràmos, mais de tinia vez, apropósito da entrada uo ¦ Brasilde màiiipuládòres -'de dinheiro,'que foram inadvertidamente' in-tt-gradòs na economia nacional,a;'grande desvantagem i'q',(íe.'re-preseiitaiii para a família brasi-leira esses màlàhar-istas jjá niíiè-.da.e do crédito, que la^em dodiiibeiro; não- um instrumeniode troca nem um' eventual, pro-pulsor da ..riqueza, quaildo >ajasob. .a. foririá de'.. crédito, más.uma máquina de multiplicaçãode símbolos de riqueza. • Sob

gem. que oi-u- se desenvolvo emtodos us bairro* com o dostemorpróprio da Impunidade.

Sãu raros os casos cm que upulíola aparece a tempo de Impe-dlr o crime ou do tornar efetivaa prisão dos criminosos. iQiian-do oa proprietários perseguem obassaltantes ou conseguom pren-de-los nfto alcançam rogrn geral,o apoio da força pública Hábairros em que ninguém onçon*

A RENÚNCIA DEPELUFFO

Provavelmente altera-rá a política externa

da Argentina¦lVuii/iiii'i/'(u,i" 16 tPor Nurnián

Caiignan. da A. P.) - A reiiuu-tra. a qualquer hora do dia ou u|a j0 geneial I eluflo, du cargo üt*da noite, um só agente de poli- ' ' '"' '"' '••»""''"'¦'"*

cia a quem se possa pedir auxí-lio. Q dessa omlasSo Inquallfl-cúvel nn defesa da população ti-ram partido os gatunos que Infes-tam a cidade

Hoje; 'on assaitoí âs resldên-elas são levados a' efeito âs prl-melras horas da noite.. Diversos,caáos registrados, principalmenteem Botafogo, leblon. Ipanema egão Cristóvão^ não

'mereceram

slqiier um pouco,,dp atenção dápolícia, depois -de consumados,embora o alarme dos moradoreslhes empresiatasse notoriedadegeral. ..

6 possivel percorrer-se tnúme-ros trechos da nossa cidade , aqualquer hora da noite, sem «n-contrar uni sô policial.' Nflo pa-rece que essa Imperdoável 'ne-

gllgôncla possa perdurar aindamais tempo sem gravea Inconve-nlentcs para os tradições e as le-gltlmas garantias Individuais doscidadãos.

•>-•-» 1—• .

UMA COMPI.EIÂ liKCANIJlACAiBANCARIA

BANCO BOAVISTA S.A.

A glória literar a

Os carros oficiais

Numa época de restrições rlgo-rosas impostas au cunsumo degasolina, o tráfego abusivo decarrus oficiais, em beneficio Jos

tque os usam como coisas pró-prlas, constitue Uma nota viva'de escândalo e motivo dè lndlg-naç3o popular.

'."'¦"«"

Kealmentc, o tom severo comque se comentou no ConselhoNacional de Trânsito o enipiegodesabalado desses carros em ser-viços pessoais de burocratas edas respectivas familias e ade-rentes traduz um sentimento gé-ral doe habitantes da cidade,diante da utlllzaçíio Injuatiflcá-vel de bens públicos.. ¦•:'-•- ..-

Nestes, últimos meses, a sèni-cerimônia com que! se. transpor-tam uni automóveis de luxo- os.mais variados gêneros, alimentioios adquiridos em • a.rmuzens'.e Ino Míxlco-

mlnlstiindas tlelaçôua tíxteilorebda Argentina, aed«-"<u unoi moatenção nus cí-: ' jiplomúiiowdeslu capita' . endo muitos ob-servadorea |ue acreditair* que emacarretara uma mudança do dire-•ção na política extenoi daquele'P"o

factò du'"renu;iúlu ter sido so'.Ictada por Farrell dá a outert;der, segundo coitüB comentaristasque ôle foi afástaúo em virtude dodescontentamento cauíado eiuri*us chefes militares por sou reoen-te fracasso diplomático Kase in-aucosso.tol considerado como um

grave golpe contra o rcgtmen do-mlnante em BuenqB Aires, â se*nielhança de gutro anterior, desfii-rido pelo ex-secretário de BstadoCordell Hull, quando o ex-mlnls-tro de Reláçties. Exteriores da Ar-gentina Stornl. há um ano e mel"pediu aos EB. UU. o auxilio pro-poeclonado pe:us "Empréstimos oArerndamentos. Por aquela oca-slão tambem *3torni renunciou.

A política que vinha sendo se-

gulda por Feluffo. teiitundo aplnl-nar as dlflculdares diplomáticasque o reglmen Farrell estava en-frentando, com ob EE. UU. e comoutros pa!s°s.''-rn sido lntorpre-tada aqúl como um esfroço paruenfrentar a açáo que vinha, sendoexigida por uma ala extremistado grupo militar. Assim sendo, ofracasso de Peiuffo dá lugar Ime-diatamente a ':onJecturar-se que ogoverno Farrel poderá agora,atender aos desejos desse grupoaxt.-c do que nslste em uma po-lítlca. mais vigoroBa em relaçãonos EE. UU.

Outros comentaristas, entretan-to. acreditam que o governo ^ar-reli vai adoiar aos poucos uma po-Itlca mais moderada para con-trabalançar' a atitude firme dasdemais RcpubllcaB, como floou de-monstrado no recente voto aaUnião Pan-Americana.

A renuncia de Peiuffo atraiugrande atenção, principalmentepor haver surgido logo ás vespe-ras da Conferência Inter-Amerl-cana do México, justamente quan-do se esperuque venha a ser exa-minada a solicitação anterior daArgentina pela realização daque-

ia Conferência, em que procuraria"exp:içaramplamente sun situaçãonn panorama americano.¦ Os diplomatas, de un mono ge-iaV sentem que, sejam quais, vo-nham a ser as alterações, a eon-duta internacional da Argentinadeverá afetar enormemente- a ati-tude das Nações Unidas e associa-dás americanas aue a estudarão

tíão lhe aprovo-a. idéia,-'joa- *,

quim, dc'candidatar-se'a, mem-

br, da Academia de Uiras,--. .

Você tem, é claro, uuur obni

coiisidcrávci, bastjinle justifica;-tiva dessa aspiração:, ás""¦•'(•.»'-,

laçoc* dc um pé de- conve ¦ u

Cultura dos tomates iio:in'yjuo:

a Vida' angtistiosu dos carrilha

tos,, st Mosca do.McdttcmhWsão trabalhos de grande, expe-

riéncia, dc'que nãó excluo a

boa fantasia e o vernáculo perfeito-, 1 ¦ Ma^.falta^lii!.;,?:, saude.

joáquitií. "¦'

para .empreendei,- if

cámpaiilia de sdà-* candidatura.'

Sabe lá você o que isto'>èpre-rsenta? Buscarei..mpstrar-lhe',,. Para ."•candidatar-se- vocè.es-

pera'qu'e morra um acadêmico.A vaga abre-s,e íom.a sefitiítu-

ra. Já nesta simultaneidade ne-

cessaria encontro um mau- de-

sígnio, qual seja correr após 'os'

defuntos. Correr é bem 6 têímò,

porque, impondo embora o regi-

mento interno da Academia'

prazo conveniente á inscriçãodos candidatos à vaga, os pre-tendentes em regra logo ee de-

clar.ám pelos jornais, _ não es-

tando algumas vezes ainda en-

terrado o de cttjtts suecessioiteagitttr.

lí não é tudo, Joaquim. Dc-

clarado pelos jornais e depoisregularmente inscrito, afrontan-do a concorrência de outroscandidatos, você deve começar

uma longa série de visitas aos

eleitores, quero dizer aos acadê-

micos. É da praxe e mesmo da

tática: da praxe, porque, isto re-

presenta sua homenagem, de

postulante; e também da tática,

porque é preciso não justificarum voto contrário pelo argu-

mento de haver sido você omis-so. Esforço penoso, visto mo-rarem em bairros diferentes, osvisitados e nem. todos poderemreceber à mesma hora, Alémdisso, cumpre realizar- a visita

proíongando-a em palestra- pa-ra cada eleitor você .deVe-, pre-

nas feirua dub Dairrosf, Jâ-dosper*'ia a hilarldade nas ruas. As ces-tas de verduras, as résteats decebolas,-.- os iiiiichos, ,dei- banaias eos jacas com gallnaceos são con-

OS! TERMOS DA -hKENUNCIA

(Continua na 6,a pag

lutkmo totalitário. Não querIsso dizer que a demucrâcia sei esse'aspecto, o dinheiro é certavenha contrapor' à flglonoraia decada uma das nações livres, lm-pondo um. tipo. uniforme de go-vêrnri pára-todas elas.

^loccssus Ue rcclamt

Vimos agora um livro didáll-eu, que contêm toda a organiza-ção do, ensino secundário.. Traza declaração de que foram tira-dus,' extra-cuniérciu, . dez milexemplares para distribuição gra-tulta entre os educadores brasl-lelroa. vl5 ainda se transcrevem,no volume, a legislação vigente,Ot. programas . e as Instruçõesoficiais., ....

(J qÜe.lieiSa obra foge aos pró-cessos normais de reclame mer-cantil ê a afirmação' de que aofim de cada programa ae encon-tra a indicação, da - obra didâtlc^correspundente, a qual o editorlançará ho mês corrente, abrindoassim o açore do ano letivo.Oportunamente, acrescenta, oanuncio, a obra Indicada serásubmetida à apreciação dos res-pectlvos professores. ,S

Como se lê, hâ uma contusãoque parece intencional. Será queu indicação do livro faz parte do.conteúdo transcrito das lnstru-isõos oficiais V A omissão uê quêtal Indicação é doa próprios edl-tores dá Idéia de que o ministro,que baixou as ditas instruções, re-comenda o livro, o que seriaabsurdo, tanto mais quantose faz uma distribuição gratuitade. dez mil. exemplares.! ' Nào ê a obra que está em cau-sa mas o sistema de reclame Apropaganda comercial de autorese editores sempre ce fez. Mas nfiose agregava aos programas einstruções do governo. Como nos'tempos dos bancas examinadorashavia a indicação oficial do* li-vros para bs exame*, os quaiseram, em conseqüência, adotado*noa curtos, poderá agora pareceraos 1ex .mil educadores contem*piados, que receberam de mãobeijada o trabalho escrito,. quese trata de uma volta ao regimeantigo', '-.'

- O - caso merecia a atenção daComissão Nacional do Livro Dl-datjco, de'veí!qu« pdderl traaersurpresa* desagradável».

mente muito mais nocivo >lo queútil, e. riiesmo ¦ entre nós iá.só-.bràm os: factos demonstrativosda repercussão desfavorável .dainflação de crédito.

Felizmente' já se verifica acompreensão de que convém re-troceder na prática, que se vi-nha verificando nesses últimosanos; da desmedida liberalidàdebancária, sem

' propósito nem

freio. O banco é uma peça demuito maior importância, uaeconomia ,de uma sociedade doque habitualmente o julgam.Êle não é um estabelecimentodestinado apenas ao aluguer dodinheiro, fazendo em escalamaior o que praticam, em,,ter-reno mais restrito, os chamadosagiotas. Esses, quando .empres-tam o dinheiro, não querem nemdesejam saber a que fim se des-tina a operação financiada.Desde que o devedor ofereçagarantias de que çumprifá suasobrigaçõe» e que o dinheiro re*verta aos cofres da casa comjuros multiplicados, está con-sumada, com êxito e sucesso, aoperação da agiotagem. Oprestamista dessa espécie nãoquer saber se seu dinheiro terádestino econômico. Vá socor-rer uma ' vitima de eventuaisdificuldades financeiras ou atémesmo engordar os benefíciosde um» banca de jogo, d dinhei-ro do agiota é sempre dadocomo bem empregado, desdeque lhe traga benefícios, juros..Ora, o banco é coisa mais sé-Há e dçye medir, ponderar osfins das operações que realiza,Desde que o seu dinheiro nãose destine a criar riquezas, devede preferência permanecer nasrespectivas carteiras.

- De qualquer maneira, a im-pressão de que o período da in-fiação de crédito jâ se fez sen-tir. nas altas. esferas bancárias,e de que essas procuram reagir,está •• patente no relatório doBanco Boavista.

' Buenos Airiis, 16 (Hor RafaelOrdorica.da A. ft.'.) — juntamen-te com o general Peiuffo renun-ciaram tr*s funcionários do Minls-

duzldos de. úm 'ponto paraX'ou- térlo a0 Exterior t íntimos .amigostro da cidade em veículos destl-- do éx-chanceler: Mano Amanto.nados ,a" qiitros fins Já .'os,: car-, chefe do Departamento Político áo

ros' oficiais, movidos, cumbu, ^eaV^itoÍtSico^^tivèl liquido pago pelo erário pú- tic() e 0 ma1or |naft Embrlone. se-blico não. servem apenas para os pretârló geral iir mesma pasta;passeios de elegantes, para as VI- Anslm. Peiuffo entreeou aopru-sitas e compras na cidade e o en* ^ente Farrel! o seu n^""

..... . renuncia redl-fldo nos seguintestretenimento de banhistas, que «eitgrmps- "Excelentíssimo -lehhoi".movem de Um lado' para outro à j_ rj'e ácôrflo pnrn .0 combinadoprocura de sítios iri*ala.''-fR;°t^f-Jl<i'orn: vos.-n «xv.c^ncla tenhoveis, ou de crianças acompanha-das de dama., dc companhia e deanafadas babás.'' -,

Todas ,.as ' sugestões apresenta-

das.no Conselho .Nacional deTrânsito para a repressão desteespetáculo vergonhoso, -qqe de-'via. sér poúpádu a uma.. poRUjá-,çõo que hoJOj -se- désioca>>comImensa . dificuldade, em qualquer'direção." seriam profícuas, se liou-vésse.émpeiihó'_decla!dó= èfri-exe*-

dentárias. Mas '•

o atrqúxám#.nt^.das.providências,:.sobretudo q.uán-.do;hà tigiirâbiaSset; punido.-estlr;

; mula essa íormá criminosa dêexploração de bens do Kslaflo em^proveito Infljvldual. ...

Está ¦ claro q ue onde não exls-.te a noção de que não se deveusar. como. próprio o que se. des-tina â-coletividade não. é fácilèolbir-se qualquer forma de abu-so sem .continuidade de repressão

parar uma' pequena -exposição

oral', e nãò vale repetir "o dis-

curso, por economia: op pre:;guiça, pois todos- os. acadêmicosse reúnem às quintas-feiras,quando reciprocamente se infor-mam sôbrc as. ..fraqueza? .dos^'candidatos.' . ;, -,;„'. .- ¦:¦.":;.••.

Você passa então a nada,'maisfazer dé ¦ seus dias, cuj as hò-

ras são consumidas', em .í-.âlptilQSe estatísticas sôbEe o futurp-

pleit,o. Os amigos- e^inimigosíenvólvem-se no' assúnfo, sê.qs-cohtendóres, vão exáminàr-llie' avidai reviver-lhe os solecismas,-apontar-lhe os defeitos, os; doescritor e. os do. h.omem.

Essas coisas passam-se nasombras -.sem;que,, vdce acure;muitas^ vezes a /origem i da, .hostiIjdade. r.-'A-..': âtí

: Acresce 'que vários .acadêtni

cos são diplomatas, ácliani-Se*'• ' -"-'"-"'' ¦^-^'¦-¦Mè,.,.- ;,'espalhados pelo' vasto mutido,

ág.) ..'chegam" a tornar-se. antípc-das, e

uce deve escrever-lhes, Iclcp-rn-fai-llics/asuardar-llics arespos-ia',

'lliter.prc.iai-lhes as evasivas, '

Uiii' •inferno.'! '-flS .que '

despc?a, !¦loamiimt --'• ¦ •*-

: ;i/eppis'd'e ,iiu.',;'dois¦ meses, ou

.iiiesuVp'ires, clicga. u'dia ..'In e'e;-

çàu.-'Voi'é está. morahüeiuc en-fraquecido como ptdiiiie"c tisi- I

.Cíirhííhteàbaliido como criaturadi;'' Dcúsl. .Çor(i"eiii os escruti-nios q primeiro, o segúnrloi nterceiro, o quarto... Veni-ibc anoticia .'filial', dos qtiálorze vn-tos

''lia vidos' como certos,' toram .

deiHisilados i ua urna apenasotto .--ma*'nos dias imediatos

ypcc ^(ÍÇêbe. quatorze' recados,.ààà-i;qual,dèjuin tle. seus eleito-

'

res.••¦seguros,.- conuiiiicando-lhcter cumprido a promessa.

Não' desejo, pára nenhumamigo essas provações..

-:: j Mas, dir-me-á você, nem sem-

pre isto, acontece.I Dc.

'facto, há candidato? quetriunfai*) e.tèni por compensadasa,-penas de sua campanha.

*•

Áté -nesta hipótese. Joaquim, onegócio não me parece hóin.Eleito, você enlra a pensar nn'discurso de recepção, e na far-da... sim, na farda, que hoje'custa o preço de um colar.

Quando tudo*, fica pronto.quero dizer: quando você iáproferiu o discurso, vestido nafarda, e passa a freqüentar compachorra as sessões.das quintas-feiras, nem assim o descansolhe vem. Morre-lhe um colega.Você terá primeiro dc ir ao ed-têrro, expondo-se ao encargo defazer a oração fúnebre, e rle-

pois"a missa de sétimo dia: es*

pécie de segundo enterro, como privilégio, para a familia da

pessoa morta, de lhe dispensaros pcshncs 11a' sacristia. semnenhum' apreço! ao incômodo, .

que-você tomou, de sair dera- .sp mais cedo e" lutar por umtransporte, com o

' fim apenas

de corresponder ao convite damesma -familia, feito pelos jor-nais."

• Em seguida, recomeça o drá-ma da eieição, desta vez contravocê, que; sendo eleitor, sofre-rá as abordagens não só doscandidatos, porém de seus pa*.tronos

'e .amigos. De um ara-

.dêmicoisei haver perdido a era-^

pregada, com dez: anos de casa,

por não .mais sujeitar-se ao'

,traba]ho-supleriientar. de. abrir-lheat.porta em período elei-.":'toVàl, V= ¦¦',-.'

&..Academia, é, pois, loanunn,um -perpétuo,. ^sacrifício, Você

poderia estudar- o-caso na pró-.xima"tfdiçãó'd'e.siia Vida a»*.

giàtiosa, dos carrapatos, absteti*do-seí porém, de candidatar-se.A glória literária custa e gera•muitos I aborrecimentos. Não

queira éncòntfar-lhes na vaida*de

'«mi multipficatípr. Basta a

crise "dá'manteiga, do leite *

dar.çaÇ!ie'w 5;r:..';''i >i-5'-P«..;'. ¦¦'¦¦-

ECONOMIA &COMO CORREU O ANO DE 1944?!

¦ : ,7Wl , .

BANCOW)COMÉRCIO SAO mais antigo desta praga

Palia de ppUçiamcnto

O abandono em aue se encon-tra a cidade tem favorecidoImensamente » sçüo da gatuna-

Intimado a fechar o seu bote,qulm às 10 horas da noite, JoãoBorges Campos, de Paraíso (Ml-nas), desandou a-descompur oprefeito e o delegado de polícia,que assim atrapalhavam os nego-cios dé sua tasca. ..

Preso, foi instaurado prosessucuntra o botequlnelro e- rem.ítid isos autos ao Tribunal de Segu-rança, onde responderá como in-curso na lei de guerra.

De guerra ao álcool, natural-mente. .

' ' ...•'.'..'•••'

O procurador Gilberto'; de An-¦drade lombrava ontem, numa ro-da de Juizes, a necessidade dacriação dé um.Tribunal'dé Hiésse-gurança (ad instar do Instituto deReéseguros)i aue teria a seu eu*go as sobras de processos,- ¦.— cavbeçàs quebradas, sururús, descom-posturas' em Investigadores, etc.— que hoje vão ter àquele'égrê-glo Tribunal especial.. ^ .•-;;..

* '':.John Andrews, marinheiro, de

um navio, mercante Inglês, quel-xou-se à policia do 1° distrito deter' sido abordado pela madruga-da, nas proximidades do Ars;nalde Marinha, por um Indivíduo decôr preta qne lhe roubou três re-lôglos.

John terá de explicar, por sua.vez, o aue fazia ali, fora de ho-ras, com trís relógios no bolso.

•••¦'

Õtitra queixa de furto. ícaroAguiar .contou no; 17* distrito! tersido. aliviado ém Jóias no valor decinco mil cruzeiros.! As- Jóias de. ícaro voaram. Áestas horas devetn- estar .derre-tldaa--- ••-' •'. "v '"

"•• Cjrrâíio êt Cfc.

¦ -4's r.espoiítus dè industriais, co-Í)ill'iiialitl!K ,baiiq.ueiros,

:agrlcurto-.

.i-es(.,eiiip'i'egadures e empregados aesaa pergunta serão, naturalnien-te,; bem diferentes, conforma asexperiência pessoais e o tempe-rainentu dé cada um. Eis purquôsãu precisas, as respostas menussubjetivas, dadas.,' pela estatística..Depois de dois anos de "biack-uut" estatístico é novamente pos*.sívèl examinar, com dados ro-presentâtlvos, a evolução da con-juptura. ü "Boletim Estatístico"do Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística divulga, sobreu assunto, abundante.documenta-ção; o "Boletim Estatístico" (edl-ção anual) do Janco do Brasilreúne outros dados, sobretudo nodomínio bancário e monetário, eás publicações correntes sobre ocomércio exterior o. as. receitasfiscais completam o material.Evidentemente, a maior partedesses números Já estavam umpouco envelhecidos ao serem dl-vulgados. Mas a demora dé ai-gúns -mesee nâo lhes fez nerderinteiramente a atualidade. Parao primeiro semestre de 1944. adocumentação Já ê quase comple-ta e, em parte, ela se estendemesmo aos últimos meses do ano.

Como nos anos precedentes, o.comércio exterior também revelouem 1944 sensíveis progressos Asexportações, nos primeiros dezmeses do ano, atingiram a 8.609milhões de cruzeiros, as Importa-ções 6.159 mllhOes; uma e ou-tra dessas' cifras são quase tãoelevadas qúàhto os montantes re:glstrados.para todo o ano de 1943.Na quíntldade. a progressão foimenos acentuada. As exportações,até .o fim de outubro, totalizaram2.181.000 toneladas, contra ....2.220.000 no mesmo período do1943; as Importações toram de2.911.000 toneladas, contra 2.727.000 no período correspnn-dente .flos. dois anos.

O desenvolvimento das trocasinternacionais, por mais neces-sárjas que sejam, é uma "anta-gem equívoca se não tem porba«s um acréscimo pelo menosIgual da produção nacional. Arespeito têm havido dúvidas, sebem que as estatísticas não con-firmem os temores existentes.Eis alguns dados dos primeirossété niéses dé 1944, em compara'

ção éom 'aá"Clfras 'corresponden!-"

tes dos a,nos anteriores: ^O -consumo - de-, energia- elétrica

cumo' fflrçã; -motriz- -tiadistritoFederal," -que "era,' em média* men-.saÍ,"de'!29:9l8Í000 KVVh ,'em;-l94?:e de. 32.506.000 KWh em ,1943,;va-riou de Janeiro , a julho ..de' i.944.entre 33.79 6.00(! e' 36.570,000 'KWh.

O índice da .produção" industrialbásica (1935*36. .=- 10Õ)..,âüe; érade 251, em 1942 ;e,268 .ém,. 1943,acusou, nos primeiros--sete mesesde 1944; uma .média de,280. Jâpu--blicamòs-aqui, em outra ocasião,os dados dá produção ^siderúrgicae da produção. dé pimento, refe-rentes ao primeiro', semestre- dé1944, que foram superiores, res-pectlvãmente, em 20 % e 15 %às do primeiro semestre de 1943.Quanto ao carvão de .pedra, bsresultados são menos favoráveis.Segundo a estatística ainda pro-vlsórla da produção ¦ mensal, ¦¦ pas-sou ela de 146.000 toneladas em1942 e de 169.000 em 1943 a161.000 toneladas nos. primeirossele meses do ãno passado'

• A produção dé metais /preciosos:se apresentou diversamente, A deouro foi regular e em.

"sensível

progressão. em relação , aõsanos precedentes: de 450 ftkpor mês contra 408 kg em 1943e 407 kg em 1942. Ao contrário,a produção de prata acusa: quedavertical: de 87 kg por mês em1942 e 78 kg epi 1943. passa a13 kg por mês .no primeiro se-mestre de (944. Quanto' ao valor,trata-se presentemente de iiian-tia ínfima (cerca dé Cr$. 2 600por mês!), Indigna de figurar to-dos os meses nas estatísticas' daprodução básica nacional. A pro-dução de sál acusou, no primeiro,trimestro do ano. volume '

parti-cularmente elevado: 74.529 .tohé-.ladas em médln mensal, contra34.678 tonelada*- orn,l94S <>• 4.1 878tnns em 1942. .. .-.•¦. . --

Reveüte-sp de particular Inte-rêsse'a estatística dá construção.de prédios porquanto nesse- setorda economia naplnnal.' qtio absôríveu nos últimos: anos parte tãoimportante dos capitais", operáçíésdiversas estão em circulação. São«> seguintes 03 dados oficiais doDistrito Federal:.'..

Paüip, .a .evolução ô um. pouco..dlfçreinte..-Ò' litiméro das licenças-

' estalem--¦ forte, -^regressão, atln-"glrido^noB^prlmelros- - sete meses.

. dé f 19'4'4 "sòSiénte" a 601, p mesmé'

• qué para 1943;- sendo' multo lnfe*rlor. aos dos. anos-de .1940 e 1941,cpm':.,956'.:e-1..0ÔLr(ióeriças respeetl-vãmente.:- ¦'•• ?••" :.!.'' :' - " '

! P.élo fácto ,de! serem, construídosem- maior'quantidade grandes edi*fíclós;, orectio é menos acentua;.do quanto à área licenciada Nos."primeiros sete meses de 1944, aárea ' licenciada atingiu à médiamensal de .'quase 90.000 metrosquadrados, icontra '72.214 em 1343e 73.700-em 1942. Mas ainda êmuitij Inferior ao número recordde 1940 e 1941,' com 104.003 0120,408 m3, respectivamente, Emtodo caso, os números de 1944não confirmam a asserção, muitoespalhada, de «ue as construçõesestão diminuindo em relação aosanos propícios de 1942 e 1943.

\ :,PATENTES DE REGISTRO .

O diretor geral da Fazenda, emordem de serviço, declarou aosdiretores e chefes de repartiçõese serviços do Ministério da Fa-zenda, que as patentes de regls-tro,-, expedidas para os produtosisentos-do imposto pelo novo re-gulamento de consumo, devem-prevalecer atê 31 de janeiro docorrente ano.

CONSTRUÇÃO DE **R**D10S NO DISTRITO FEDERAI,

•..j-i * -," ff«r«iítie as'dt ttpo .';'•'¦ '¦', .'' .;: ... fnwftj :.¦¦.-,, v.::, ['.-.,. ¦ Ptitoio - ~

j • j \...:.-'-;.''.' r-':,'i. 55 p,tãô.t2Í: *-¦-.

- • ... • , Llo*-i-"âcon-1 Are» Iloen-' Ucctçm còn-1 - Arca Ijoen-oedldu elida lm3) ¦ Mdidu.. I dada ,m3)

(Média nw-al) .,...,..:.'.,';.- ; " ¦-': /:• '?,-.:

Wl'., ..:... -. «1 SS.1JJ -V.-líít ijS3.»M-

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ISENÇÃO DE DIREITOS

O 'presidente da República, deacordo: com o parecer do minls-trò da Fazenda, concedeu Isençãode.direitos aos seguintes interes*sados:'

Carlos Brito & Cia., para 20.000caixas contendo folhas de Flan-dres em lâminas simples com *redução de 60 % sobre os direi-tos aduaneiros;

Çla.' Swlft do Brasil S. A para164 sncós, contendo sementes doervilha.',destinados aos agrlculto-res- do Estado do Rio Grande doSul-, ¦

s Viação1 Aérea: Santos DumontSY A".,'para 3 aviões adquiridosda Rubber Dévelopmeht Corpora-tlon, Já em uso no Brasil, pagan*do, ptfréni. a taxa de previdênciaBÒcIal';

Panair tdo .BraaU S. A., para2 valões,-pagandoí porétri, o taxade previdência social;r Brasil,'Trilho & Lenígruber l-W-,pára importar 1.383 caixas de !*"•lhas de Flandres ém lâminas sita*pies bom' '50

% de i-edução Eftbr»os "direitos

aduaneiros;"- ¦i'-Eletro Qufmlcá'Brasileira S A.,!pár'a""materim -importado; e; Çlá. Nacional de ' NavegaçãoCosteira'— Organização Henriquetiãgê¦"— Patrimônio Nacional. pa;ra 350 Volumes contendo tubos dsferro'''batido, çi:v:inizâdos, paraárgüa;: .; Si" •.:.-.--• •-"

Como o demonstra essa estatis-tica,-as áreas licenciados acusara,nos.primeiros, set* meses de 1944,uni .aumento d» cerca t)e".15.'.%.«rá relação à média mensal da1948, renrtMwntando o:dc*rr> •»»'

relação à de 1939. A parte dasconstruções da tipo proletário éconsiderável no numero das 11-cenças concedidas, mas era 1944apenas 10 %"da.área licenciada(contra 13 %'efá 154S).: Em'6£<)

O SR. NELSON ROCKEFE&*LEJR NO 'COMITÊ ASSESSOKDE BCONOMTA" E FTN A NCAS

-Wuíhí-t/rtnri' 16 (U. P ) •'- Oèòvêrho" dos' EstâiJo? Unido? no-meou o sr. Nelson Rockfffilfdelegado norte-amèrlcano ante oComitê Assessor Inter-Americatióde Flnericás o Economia. O sr-Nelson' Sòckefellèr tomou posf*durante' á sessão plenária *aTJhtao Pan-Americana' e expr**

(Continua na 6.* odS-1

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CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 17 dc Janeiro de 1945

AVIAÇÃO¦—• 'í--í*..

NOTICIAS DO MINISTÉRIO1 UA AEKONAUTICA'

Deixou o cargo de diretor geraljo pessoal

'-— Realizou-se ontem,

cora a presença do oficiais o sor-vldoifs civis da Diretoria do Pos-ioal, a passagem do cargo de dire-tor geral pelo brigadeiro AJalmarHãKarenhai ho tenente coronelav. Juõo de Almeida, que o exor-cer.t Interinamente nté quo regres-¦• de Perto Alegre, onde se en-contra em férias rogiilumonturoa,0 brigadeiro Gervaslo Duncan, no-meado pnra o referido cargo.

purante o ato, apenas, foi. lidoo boletim do ex-diretor louvandoo, oficiais, praças e funcionárioscivis, que serviram â sua adml-nlstraçüo,

0 brigadeiro AJalmar Mascare-nhas deverá seguir para Recife,no fim do mês corrente, afim dcassumir o comando dá 2,* ZonaAérea, a ser-lhe transmitido, ali,peln major brigadeiro EduardoGomei.

Ap-faram •— Os capitães avia-dures Roberto Juílão Cuvalcuntede Lemos e Artur Carlos Peralta.fundamentados no item II do ar-ligo 32 do regulamento de promo-ções, apelaram om grau de recur-so pe!o facto :1o não terem sidoIncluídos no quadro de acesso, pu-ia promoção, por merecimento, aoposto de major aviador. O mlnls-tro aprovou o parecer contrárioda Comissão de Promoções.

Contagem de antigüidade —Tambem em lace do parecer daComissão de Promoções, o mlnls-tro Indeferiu o requerimento emque o 1." tenente aviador-EudoCaiidlota da Silva solicitou conta-•jem de antigüidade de. posto igual6 dos componentes d*i turma deaspirantes de 1939 á que pertencia.

Ê /írcciso provar — Em reque-riniento. o major i-vlador Arnaldoda Câmara Canto solicitou lhe fos-so mandada pagar a gratificaçãode serviço aéreo .nf> período de 23de agosto de 1943 a 30 de Junhode 1944. No seu despacho, decla-rou o ministro: "Prove o sunll-cante que tem rea:lzátíc as provasaíreas antes e depois da comis-íão".

lí.io poderi recorrer â subi.cn-çiio publica — ü tenente-coronelde engenharia Hermngenlq Rodri--gnes Peixoto o a firma CorrêaMagalhães solicitaram an ministroa necessária autorização para re-correr á subscrição publica afimde formar o capital d,; uma socle-dade anônima, que se denominaráLoyd Aéreo do Brasil O ministroIndeferiu êsse requerimento, pêloque a sociedade terá que formaro «u capital sem apelr. á siibsnrl.çlò publica.

Portou usar as condcrorações —Conforme lhe foi solicitado, o ml-nistro autorizou o coronel aviador-Carlos PfaHzgraCf Brasil, a usai*,de acordo com ti plano de unifor-mes. várias condecorações pstran-geir.is e tambem as Insígnias depl'oto das Forç.is Aére*!" do Peru.B-.'lvla e Equador:

Concurso, de Arroinudellsnto em1915 — A Fede.-açãn Brasileiro ÜeEsseteirnS do \i pvossegtilndn noseu plano educacional, aprovado,pe'.o ministro, elaborou o seguinte¦programa do 1." semestre de 1945para os Cnncursps de Aeromtide-llsmn: — Á'erornóde|õí em cam-po. c.hertn — ,1S. de¦,-fe.v.erelro —Pimciro Granlé Concurso de I94S|

(lntorostadual e roglonal) — Dls-trlto federal, EBtado do Rio, Ml-nas e São Paulo, Docllcudfi a Ah-soclaç&o Brasileira de Iniproiisa'o,om espeolal, ás seções noronftutl-cns dos diversos Jornais o âs ru-vistas de Aeronáutica. As prova»serão disputadas no Riu e em SãoPaulo conjuntamente, sendo dls-trlbuldos valiosos prêmios; 4 domarço — Segundo grando con-curso de -1946.(Interestadual) Dls-trlto Federal, Estados do Rio, SãoPaulo, Minas, j{|(. Grande do Sul.Dedloado ao ministro da Educa-ção e secretarias estaduais 'doEducação! 6 do maio — Terceirogrande concurso do 1945 — Ellml-natórlas para o Campeonato Bru-sllelro de Aeromodellsmo (intores-tadual); 24 do Junho — Primeirogrando Campeonato Brasileiro deAeromodellsmo.

A F. B. B. Ar está dedlcanauos melhores esforços ptirn quo urealização da temporada de 194udo aeromodellsmo brasileiro sejadas mais profícuas. Para Isso temfeito larga distribuição de plantasde aeromodelofl plnnndores, qucientre escoteiros, como aos aero-modellstas Já matriculados.

A F. B. E. Ar continuará aInformar dos detalhes das provas,bem assim a fazer o registro cmatrículas dos afcromodellstns. to-das as quintas-feiras, dns 14 ás1.6 horas, na sala 903 (9.° andai),do Edifício do Ministério da Ae-ronáutlca.

RESERVA DE AVICES PARAO APÓS-GUERRA

Londres, (BNS) — "Estão sen-do ultimados os planos para areunião de uma conferência sõ-bre_ a aviação civil entre as na-ções da "Commonwealth" nosmeados do con ente ano" — es-creve Colln . Bednall, eorrespon-dente do Daily Jfafí desta cida-de. "A conferência de que se tra-ta, — prossegue o mesmo, — de-

MINISTÉRIODA GUERRA

Oa iiiiviin ni r in li rim du Oiinilaa/lnile rmiiuivAiiH il„ l*,\i.r.ll,> — Osgonorula José Possua, Benicio dnSilva, Milton do Almeida, ItonatoPaquete] Fluzu do Cautro o Arub-tlnho dos Huntoa por torom sidonomoiidos iii.-iuIm-oii dn* ComlHmlodo proinoçõos do Exercito, emoarutor tomporarlo, vão bo apro-iiontar no ministro o So EstadoMnlor, na iirosonte somunii,

Ontuii — o general do Inlgiirtnda resorvn, convocado ValdomlroUomes Forrolra comunicou á So-crotarlu Oornl da duerra haveroptado pólos vencimentos dd seucargo do procurador gorai daJustiça ,Militar. O dr. Valdomlroestá Borvlndo no Conselho Supre-mo do Justiça da F. E. B., oraliiHtalailii nesta capital.

Ileciillitmentii de uniforme* ilnF. K. li, — Atondondo ao queexpõe o sub-dlretor do Materialdo Intondencla do Exercito o ml-nistro determinou em aviso nu-mero 155, do ontem; quo os uni-formes dos oficiais o dns prnçosda F, E. B. quo deixaram do se-gulr para o exterior por teremsido Julgados Incapazes para In-clustto naquela mesma Força,sor recolhidos ao Escalão Fixodaquela Força.

Autoilr,nvfl» n IiiihiiIIiiIii nilllln-re» — Em aviso n. 150. do ontem,o ministro declarou, para os de-vidos fins, que autoriza os hos-pitais militares sacar as vanta'-gens previstas no art. 156 do C.V V. M. E., desde que satisfaçamtodas as exigências contidas nasletras b, c. "e" do aviso n. 3.639de 20—9—194O.

Nii Rio o chefe dn íl. .11, Pnrn-riiiiIii — O tenente-coronel InlmáSiqueira, que ucaba do ser no-meado chefe da Missão Militarno Paraguai, chegou a esta eu-pitai a chamado do ministro parareceber Instruções. Esso oficialsuperior apresentou-se ontemáquelo titular e demais altas au-torldades militares.

An*uiii'Acm «lc comando — As-sumiram: major Francisco Fry-llng, do 20" R. 1.; capitão Fran-cisco Calhara Simões, do II-8oIt. A. M„ sendo dispensado o seucolega Humberto Ribeiro de Mo-rals.

Vlnilti de oflilnl» no Hlo — O

FALA HIMMLER

verá estabelecer pela primeira vez1 ministro concedeu permissão paraum secretariado permanente da} virem a esta capital tios seguln-"Commonwealth" O governo e' tes oficiais: major Brlcii da Fon.os'responsáveis pe.as linhas aêreas serãi) representadas na cou-fernnoia que davnrá caracterizar-ne pela unidade de vistas e abun-danetn de' planos ucer.-u de mate-rias , técnicas que facilitem otransporte aeronáutico através delodo o Império. 15 provável queuma das pvimelias sugeítões con-slsta em organizai* ümtt grandereserva de.aviões para serem utl-

soca Morais, capitão Humberto daVeiga Fra ri. cto, los, tenentes CiroLinhares « José Rohorto] Ferrei-ru dos Santos e 2" dito Ari Oeral-do Martins Vieira.

Cumprlmentim — O generalPinto Guedes, diretor gemi doEnsino do Exercito, pur motivode sua promoçíio ao posto de ge-neral de divisão, vem sendu cum-prlnientado pelos sous liumeiosamigos, colegas e camaradas.

Atllçfio <Ic oficial* «em-rnln daüzados nos anos. imediatamente1 ntlvii e ciiiivocniluii — u mlnls-posteriores á guerra Isto facili-tara uma distribuição multo maisampla de novos "llners' aéreos demódó a que todas as partes da

tro mandou ficarem adidos, pa-aefeito de vencimentos, íi secreta-ria de seu Ministério os generaisliuanerges . Lopes de Souza eFrancisco do Paula Cidade auS

Commonwealth" 'não demorem! ditos dn reserva, nunVociilos, VVa-

em., receber ibasleclnientos dus. shlngton Vnz de Melo o Valdoml-novos aparelhos britânicos logo ro Uomes /Ferreira; todos mem-nue.o*|Reino. Unido possa fazê-lo hros' d0*'Conselho Supremo* deA «rã-Bretanha tem muito que,

"Ch3U „ o,!ro-!c. Ste„.„ -

orerecer aos Domínios no que diz-procedente de Mlariil chegou ou-i-esneito a equipamentos de rádio1 trn.i,. pelo "clipner" da Pan Âmo-aperfeiçoados.' incluindo lnstru-1 rlcàn World Airways o coronelmentostde navegação A reunião Stenlo Calo de Albuquerque filma,'doa--representantes dos Domínios 1 Jí,h,efe a« Co-nlssõo Militar de-,,_ ,=,.„ i„_... _,*. «•' - " i Cumpras do Brar. 1 nos EE, LU. eque teve liisjar apôs a 8; nferencla antl4„ ^dido militar Junto & nus-de Chicago reanltoij em medidas sa Kmbaixadu em Washington e

dopre-Umlnai-t-s' pajçn n* crla-ião deum Conselho .!e Transportes Aé-reos da Rnmu.n'd|jfle Britânica co-mo o primeiro passo vuando umaunidade de todos on membros da"Cftnimorwrnlth" nh lertenn' diay'acfío .civil'.'. —, enn--lii!ti Co'ln•Bednall. ' - - - *

MINISTÉRIODA EDUCAÇÃO ,

ID médicos habilitados para oscursos de Saúde Pública — Acabamds s:r concluídos, os exames de ad-ínissüo ao Curso de Saúde Publicaiem que foram habilitados 19 medi-cos. Entre os candidatos há 9 re-presen tantes do Estados, dos quaistrás do Rio Grande do Sul, quatrodu Rio de ¦ Janeiro, um do. Paraná,um de Pernambuco, cinco médicosdo D. N. S. (Serviços Nacionais déF:bre .Amarela, Malária, Peste eLspra e Delegacia Federal de Saúdeda 3" Região) e os demais estranhosao Ssrviço Público. O Curso, que seiniciou a 9 de janeiro e terminaráa 30 de dezembro, destina-se aoaperfeiçoamento.e preparação de té-cnicos de Saúde Pública.

Rejlstro de diplomas - Foram, re-g.-iír-idos os diplomas du engenheirocivil Adolfo Almeida dc Aguiar, domédico Verônica Lima Catharina*Dapp. dos cirurglões-dentlstas Ru:b-in: Salles Fernandes, Moyses Nau-dú da Silva e da enfermeira Céliade Figueiredo. ¦

Para o lunclonamento transitóriodns Escolas de Sociologia' e ServiçoSocial — O ministro Gustavo Capa-nema homologou a decisão das Co-missões de Ensino Superior e de Le-;Eislação, no processo da Escola livreds Socidlogia e Política de São Pau-lo, estabelecendo as bases de orga-!nizaçáo dos currículos de es-colas de sociologia e serviçosocial ainda em padrão oficial, afimde que possam as mesmas ter fun-clonamento lesai, enquanto seaguarda a promulgação da reformado Ensino Superior em elaboração.

As comissões reunidas considerar'vam viável, para possibilitar, a vidaescolar daquela instituição, dentrodo período transitório referido ominimo seguinte: 1) a duração docurso de Sociologia e Política seráno mínimo, de 3 anos*. 2) o cursoconstará, no minimo das seguintesdisciplinas; Sociologia, História dasDoutrinas Econômicas, Economia,

.Antropologia, e Etnologia, Política.Psicologia Individual' e Social, Hls-turia da Economia (Doutrinas e fartos) História da Politica (Doutrinase factos), História Econômica doBrasil, História Social e Política 'doBrasil, Estatística e Higiene Social;3) a seriação das disciplinas, poderávariar de acordo com o regula-mento da Escola; 4) para a Inseri-São no concurso vestibular, deverãoos candidatos apresentar certificadosde conclusão do curso colegial, oúíiploma de curso superior, registadona forma da lei.

Os Concursos de Livre Docênciada Escola Politécnica da Bahia -70 ministro da Educação assinouportaria designando os engenheirosArlindo Luz, Arnaldo Pimenta daCunha, Lauro Faranl Pedreira, deFreitas. Durval Neves , da Rocha - eFHcio de Carvalho Lisboa para par-liclparem, com direito de.voto, dassessões da Congregação da EscolaPolitécnica da Bahia, para efeito dejulgamento dos concursos para do-Micia livre da mesma.

CONVENÇÃO BATISTABRASILEIRA !

A Convenção Batista Brasileiravai reunir-se iicsla capital, do dlá21 a 26 do corrente, nu ColégioBatista á rua 7osé Higino, na Ti-jucá. Constltue-se exclusivamen,-j? de mensageiros enviados pelasSrejas batistas em todo o terri

I6ri,. brasileiro Sendu o numerode igrejas batistas superior a 800' Pi ova vel o inmpareclméntp demais di* 2.000 *nensairelroR ao con-e!ave batista, tpesar dns dlflculoades de transporte A ultimareunião efetu lu-se. em 1942 nacapital mineira.

O atual presidente da Cunven*Wi ê o dr. Manoel Avelino deSouza 3-tj~o nastor da PrimeiraIgreja Batista em Niterói e pro-fessor dn seminário Batista do Sul"o Brasil

Serão apresentados us relatórios«pareceres das diversas Juntas daJrPOvenção, haverá sermões dou*trtaárins evangélicos e discursos«na torno a q-iestões relativas ,ájjwo

batina. As reunião serãodumas o noturnas e franqueadasao publico.

0 BLEII e QH fiNBYDE 8AZIN

Perhimes de alta classe!A. venda erri todo'; ó Brasil .

. ' ¦. ¦-¦ ¦ .,.,."¦ ...'yH59K«.

MINISTÉRIODA AGRICULTURA

que - -mol oficial dc giiblneteatual ministro da. duerra. O co-ronel Stenlu g"ue velu a chãmalo

'das altas autoridades ilo líxercltoik-verii apresentar-se hoje.

PriMiioçIl» — O ministro re.e-Licu -du preaidente do CimuellioNacional de jí)ã.K|iortojj uni oficiode cònsrátutação pelo atu quecjue olevou ao coronelato u lencn-tt! coronel Jusé de l.lma Kijçuoi-redo, i.Kc-ilii: ile seü* galilnelc.

Ordem Kolirc i\*iirrrtií"iiín';íí« deoflcinifi ft l'<MMrIn de 13 ;t«*'» Maior

O diretor das Armas. p:*.raatendei ao'E M li., solicitou dasautoridades., providencias no sontido dii. ser iletennlha'l|i u apre.

,scntaçilii" &'¦ Escola ilu ¦ .--HitadoMaior, duraiilo a segunda qnlnzsna db fevereiro próximo, .los.uflclals mandados, matricular nareferida" W.u-ola, íio c.orrèlUc aiio.Em conse*..u-uncla, o general ile-nlcio ila Silva, lio uicniite á 1*¦.'Beglão Alllilai* • du ;.-sí-íi comando,determinou aos comandantes de«orpos subordinados nue possuamnficlnis mandados mtitrlcÜtar na

Ü_ K...M,,. ta^am os- mesniufi seapresentar á referida Escola.

t!ontcii:.••;?ni no- coronel AlialrPoi*'motivo de seú1 'aniversário

natalicio t]ue transcorre hoje oten. cel. ;Altalr ile yueiro*:, cliefed., gabinete do .llreliii* do Mate-•,'lal. Beiicó, Vai sei* alio.de limahftuienáácnv Moi párte dí-- hcus

.amidos,' ilòlip;;aí* c THni;viladas -la-qucla' repartlçfut ilus víuí "vi* ufe-recei .iniia lemhranra O general["Muza dt*, Castr».' q--.so-Íoii-,sc .a^dssa* :liunicn:iK^ni •, ,

tf r.ovo "chefe ti» Corrtiu Oolé.u.r sul ilii Io. K, in.*¦__ Asiaimiu o

. aeu novu carpro de chefe du Cor-reio-Coletor, Sul do Serviço.. Pos-

I tal da P. E. B„ para o-qual fora; ha poqoo nonieado o major .loséI Weli^ch., Júnior O cargo foiI transmitido pelo antigo chefe.

Major Mes-sedcr. na presença d©toda a oficialidade erri aervigonaquele setor.

Saudoii o novo chefe ú aspiran-te Palliares

Tnbcl;.N de dlurlMtitN — O ml-nistro aprovou as tabelas de dia-rlstas das seguintes unidades: —Escola Mir.tm: de Rezende, Palirl-

Toronto — Janeiro — (Do Hen-ry Tobin — Copyrltsht B.N.S., os-peolnl para o "Correio da Muiihd")

Hlmmler indicou rcccntcmontoaos alemães o que deviam fazerquando se encontrassem em terri-tórlo ocupado pelos aliados, e ter-minou as suas palavras profcrln-do unia ameaça de cruclflcaçãopara os que deixassem de obede-cer suas ordens. Uc.itu vez fuloupara qUc suas palavras fossem pu-bllcndas, e todos os que lhe conlie-cem a psicologia não abrigam du-vidas de quo a ameaça de cruel-ílcação não era apenas uma meta-fora.

Por uma curiosa coincidência, ll-ve ha pouco a oportunidade de lêrum discurso de Hlmmler para aFrente Interna c qüc não fora des-tlnado ao publico. O discurso foipronunciado há algum tempo, an-tes da conspiração dos generaiscontra Hitler, mas isso não lhe afe-ta a significação. O auditório con-sislia de oficiais selecionados daWcnrmacht. Não deixa dc ser lrõ-nico, agora, considerar que, pro-vavclmcnte, vários desses oficiaisestavam complicados naquela cons-piração-,

E' evidente que Hlmmler Julgoupoder ser tão franco quanto c ca-paz a sua torturada mente. Nãose dirigia a um publico Ignorante,mas a hábeis e inteligentes ofl-ciais. Tratou dos assuntos que lhesinteressavam, nfio com a paixão deum orador nazista, mas com a frle-za de um cientista. O efeito dodiscurso é parecido com o que po-derla fornecer uma cobra .e falas-sc sobre os efeitos patológicos pro-duzidos pelo seu veneno.

O i primeiro ponto do seu discur-so versou sobre as forças policiais,que, a despeito de serem mais re*duzidas e menos eficientes, tinhamfeito diminuir os delitos de todaespécie até um nível inferior ao de1939. A explicação era muito sim-pies. Quarenta mil criminosos po-liticos ("seu numero' não é maiselevado do que isso") e 70.000 pes-soas "a-soclals" estavam presas. Seestivessem em liberdade, certamen-te a segurança da Alemanha esta-ria em -perigo, mas, trabalhavampara a industria dos armamentos, ea segurança havia aumentado con-sldoravelmcnte de um ano para ou-tro.

Como mais uma prova da soli-dês da frente interna a despeito dosnumerosos prisioneiros que fogem,citou a rapidez com que eram re-capturados os prisioneiros de guer-ra que conseguem evadir-se doscampos de concentração. Comoconseguia isso? Mencionou o casode um "agente comunista" que sehomiziõu na casa de um comunis-ta alemão. "Digo-vos francamente

acrescentou Himmler — quemandei fuzilar todos os membrosmasculinos da familia. E mesmofiz circular a noticia em todos osjornais, porque temos do procurarimpedir essas-coisas".

Seja qual for a responsabilidadedos nazistas pelos fuzilamentos dos

oficiais da RAF, podemos duvidardondo lhos velo a Inspiração?

Em. todo o discurso, . HlmmlerInsiste diversas vozes na importnn-cia do publicar as execuções. He-forlu-sc ao empregado de umn lá-brlca e a um garçon, que acaba-vam de ser executados por teremcomentado dcsfnvoraVelmentc a. fu-ga de Mussollnl. Esses homens nãolevaram om conta "que existe umndiferença absoluto entre o fascls-mo e o naclnnnl-suclallsmo", e pa-goram com sua cabeça a falta deeducação política. "A única ma-nelra pela qual esses homens po-dem sec. ainda utcls & nação é dan-do uma lição a milhares dc outrosestúpidos palradores".

Himmler, a seguir, pediu aosoficiais que não se zangassem comos guardas que fazem parar os seusautomóveis nas estradas, á pro-cura de prisioneiros, mas que lhesdissessem:. "Fellclto-vos por cum-prir vosso dover com tanta serie-dade". mesmo se seus automóveisfossem detidos 30 vezes numa via-gem.

Dlr-vos*ei agora — prosseguiu —os motivos pólos quais temos tan-tos Inimigos em toda a Europa e nomundo.

Não deixa de ser nutavel que setenha considerado necessário fome-cer essas explicações a elevadosoficiais da Wehrmacht. Os judeus,maçons, plutocratas, bolchevlquese democratas foram tratados noestilo tradicional nazi, mas com re-latlva frieza; Veio a seguir a ques-tfio racial, com referências parti-culares para poloneses, tchecos erussos.

Muita gente havia sugerido aHlmmler que as pessoas dessas ra-ças que tinham ganho a Cruz deFerro deveriam receber a clda*danla do Reich. Himmler era con-trário a Isso. "Podeis ter a certe-za de que, dentro de alguns anos,ser cidadão do Reich será uma dascoisas mais desejáveis na Europa"esse privilegio não podia ser con-cedido levianamente. Pelo contra-rio, o maior cuidado devia serexercidu para impedir a chegadade sangue eslavo ás veias nlemãs

Entretanto, as crianças de "bomtipo racicl" dos pcises conquista-dos, deviam ser transferidas para aAlemanha, "se necessário raptan-do-as. Ou aproveitamos esse san-gue, ou o destruímos. Seria umacovardia da geração atual fugir aessa decisão e deixar o problemapara as gerações futuras".

Estes trechos, infelizmente, nãopodem fornecer a visão gráfica quese depreende do discurso de Himm-ler o qual se eleva a vários milha-res de palavras. Mas revelam que,em .Himmler mais .do que em Hi-tler, temos um homem ciente dotremendo poder que o empurra para determinada meta, e que, nfiosó carece dos ideais humanos co-muns, mas substituiu-se por outros,que está decidido a realizar' semconsideração para o, derramamentode sangue do seu próprio povo oudo sangue dos outros povos.

CENTRAL DO BRASILIOm. rlllirln.no i|n ili-nin-nn Inllun-

Irlnl — u boletim ll. 11, untiimillviilisnílii, publica Instruções uo-bro n escrituração du duBposa In-dustrial da Entrada. Por elas sesubo quo, nu esorlturação du ro-ferida despesa, tiniu* du custeioquar do Inversão, deverão sordiscriminados: o puuuuul, o mate-rlal, as despesas diversas

As dosposas do "1'eBsoul" « üe"Matorlal" serão apuradus uaforma habitual. As deuposus dopesHunl rnsultanto do pagamontudo salário de família o posta emevidencia na oHcrlturação, seráapropriada cumo despesa lndlro-tu paru fins do apuraçãu do pre-ço de custo, Isto é, distribuída uo-mo despesa Improdutiva da de.pendência a que'se referir.

As despesas diversas (cuntusdiversas) são as que não foramreferentes ao possoal pagu emfolha, organizada polo S. lt. P.-lou pelas Seções do Folhas da Es-trada, nem a material recebidopólos Almoxarlfados o Depósitosou, eventualmente, por outras de-pendências da Estrada.

AbiiHtccciiflo » Itlu — Dos dl*versos centros produtores foramtransportados, para estu capitalno dia 13 do corrente, atravésdas composições da Central, asseguintes quantidades de morca-dorlus:

Arroz, 71.000 quilos; aves. 9.8*i"quilos; banha, 900 quilos; batuta,9S.095 quilos; café, 45.375 quilos;carne fresca, 114.000 quilos; car.no salgada, 1.748 quilos; farinhade mandioca. 9,430 quilos; farl-nhas diversas, 30.700'qullos: fel-Jáo, 10.200 quilos: frutas, 161.555quilos; gado 10S roses; legumes34S.50.1 quilos; leite, 258.660 11-tros; muntelga. 2.462 quilos; ml-lho, 103.000 quilos; ovos, 5.724quilos: queijos, 1.595 quilos; tou-etnho, 81 quilos: salame, 7.436quilos.

Itcniln — a renda du Centralho dia 15 do corrente, foi de Cr|3.196.143,70. Ha um ano, nessadata, a renda verificada foi deCf» 1.871.994,40.

Houve, anslm, esto ano, umadiferença, para mais, de CrJ 1.324.149,30.

Total de passageiros registra-dos em D. Pedro II: 139.131.

MINISTÉRIODO TRABALHO

RüSislro de entidades de classe— O ministro assinou a seguinteportaria: "Considerando a necessi-dade de regular o registro das enti-dades nela referidas; Considerandoque já cabe, á Comissão Técnica doOrientação Sindical o registro dasentidades de classes de trabalhado-res, a que se rcfsre o decreto-lein. 5.516, de 24 de maio de 1943:

MINISTÉRIODA MARINHA

Umn tle-rltimvA» de diretor doDiixliui NhviiI — O almlruiitu Mu-riu llüc-ltnlu-1* declara quo ili-lxutiiiiilioni. no Hlo do Jiinolio, aocritério dos comundaiitos de nu-vlos o diretores de Estabeleci-niciitou nuvuln a iiiuruaçfto duuiliitim |iui'u a rciillluçfio dus pro-vas onr fim de estagio de especla-llzação do praçiiB.

IJIhik-ii-iii nem etrliu — Foitornado, sem efeito a dispenso dusciíunilu tenente Muurlllo Telxol-ru dos Santos, do Departamentodo Eiliieaçini Física da Marinha

froinuvil» — Foram pruinuvidos u primeiros sargentos os se-gundos ditos José .Martins AlvesJooí Muiioel de Melu, José Tuin&sdos Santus, Luiz Pereira du Hu-cliu o Euricii .Sena da Silva, to-dus do quadro do maquinas prln-ulpuls, Artur Januário Ferreira eMax, do quadro de Caldeiras; eJoão de Deus Fellx, do quudrq demaquinas principais.

Na Diretoria de NavcauvAo —Foi admitido Alberto Castanho,cumo extranumeiarlo diaristaem virtude de dispensa de i.uel-lio Corrta dos Santos,

Tiveram melhoria de salan-jos diaristas Uualtor lieis, EnuarFaria Salma, Augusto Nunes.Nelson de Oliveira, Albertu Nas-cimento e José Batista Soares.

Fórum removidos, por convonlencla. da adinlnistruçoo, osfarolelros Alniii* Itcls da Luz, dufurol de S. João, no E. do Mura-nlião, para encarregado do faroldo Aracutl. no Ceará; (JUbertoFiguelrõa Lima, do balisiimentudo .Salvador, na Bahia, para encarregado dos faróis de Belmontee Uanavleiras, no mesmo Estado:Balblno Peres de Oliveira, do ba-llsamento de Vitoria no E. San-to, para o farol da Ilha ltasa, nuItlo de Janeiro e Manoel Nunesdu Silva; du farol da ilha ltasapara o balizamento de Vitoria

•iuj-niiit'iii» A liuiiilelrn — Noquartel de Marinheiros prestaramconiprouilssu á bandeira os Jovens Ari.stldos do Moura, RubensRodrigues, Ellseu FerrentinoUcnandir Comello.

Atu du diretor «lu iieNNunlFoi deferido o ruquei inienio omque Antônio José Monteiro, pedepura constai' do sous assenta-mentos o tempu em que- serviunn Exercito Nanlónal.

Iiini-tI*c«**m paru imitiu — Na Ul-re toria do fes-ioui ua Arinaduestá aborta Inscrição parti alisto-mentu'no Curpo.do lJei3soal Su-liolleiuu de tolfulrus, arruinado-res,* cozinheiro:!, barüoiroá e pa-delros. Us candidatou deverão s«rbrasileiros natos, ter a idade de18 onos completos uté 35, saberler o escrever. Apresentar ates-

O DIA POLICIALIA ARDENDO O PALACETE — .

Sob o comando do sargento i'a-nillo, os UoinliolruH do posto Ucõrrorum pura a uv, Osvaldu Crus,149, ondo so manifestara um eu-iiioiju do Incêndio,

Resido ali o fumlllu do cunieiiiloilor Maitlnolll, que so acho uu-sonte. tendo o togu se originadonum dos quartos ao segundo pa-vimento, danificando moveis, cor*tina», porte do soalho o JnnnlasOs prejuízos .são calculados emlll mil cruzeiros.

Um abat-jour, que terio ficadoaceso, dera causa ao farto. Oalurme foi dndo pelo InrilltmlroCmistnntlnu.

Estiveram no incul as uutoriduilcs dn .3° distrito.

— Outro principio de Incêndioocorreu, á tarde, na Av. Presi-dente Vargas. 3396, uma ofl-liiamecânica, em consequencln decurto-clreiiltii no Instalação dealta tensão. O posto 7, da praçudu Handelrn, enviou ao local umsocorro comandado pelo snrprentoRoque, sendo as chamada pron-tamente extintas

UltAVE OCOUK1SNC1À NUMORRO DE S. CARLOS - Damaior gravidade o ocorrência va-rlfleada altas horas da madruga-da de ontem na morro de S. Car-los, ondo um grupo de malandro''— e o morro CBtA cheio deles —tomou de assalto o-posto policialali existente, dundo fuga a unipreso e depredando tudo que en-contrurnm ao alcance de sua*.mãos. Deu eausu ao facto a pri-são, pouco antes efetuada porkpolicial!, de serviço no posto, dofacínora conhecido pnr Josué* d'tal, vulgo Zuza, quando este pr«-movia dlst.iiblos num dos bote-quins Instalado? uo morro.

A prisão não agradou ao" compunhelros de Znza. que se reu

iiiês Uuude» do Ullvclru, uflin d»niüillcor-su. U Infeliz não roslstluá ação'do viin-jiio vindo, itn-lni,o fulecui uo ilni* oiitrudu no H, 1JS Motivaram u gosto do treslnu-liado nf suspeitas que llnlin damulher o que ilavam coiii-n aconstiiutes rlcmllltollgonolaí entreambos,

O oorpo t»l remiivnio pnrn ouecroterlo, semlo liberto Inque*rito. •

— Outro que toiituu euiilru avida Ingerindo,um toxlcu, vindoa falecer nu .-salaiem-la, foi ooperário José Somos, morador «rua MiinfAlverue, 33. A

'vitimanão delxnu explicados ns cinisni-do seu gosto.

VITIMAS IJU& AUTOS - Nar. Arquliih Cordeiro em fronte áeiloçãn du l.lglit o cuinlnhão nu-mero 866S, dirigido pur Jfisé Pln-tu, I*. loi|uli'Içi'i. 361. .*ullieii Moa-ulr Barreiros, i* Jauitretlngh, 554,que rccehfMi curativos nn A^Ms-tenda

Na ov. Pnsieui. om Iraile no404, o auto '.71151 dirigido porNlcola AIovuliii*. colheu MailllaRosa. funciono riu publica, r. Linsdo Vasconcelos, 157. fraturando-llie a cliivleulu esquerdu O pro-prio motorista levou a vlilmn aohospital, iniln. depois apresentar-se As autoridades dn 2' distrito.

Na curva da Amendoeira, tolcolhida pur uni iiiito uno Idenll-ficado .Maria Ainelln Dlns. r. Eva-rimo dn Veiga 7S. que recebeucontusiVe lilvcrsHP K-pndp pensadana Aspisiencia.

UM ASRASSINIO NU 27" DIS-IRITO — O comissário Slmas. do

27" distrito, foi informado on-tem; A nnlte. pelo vlgllantt mu-nleipul n 166. que. á esti do En-genho. em frente oo 1192 umn mu.lher havlH slilo assassinada afaca Tratavo-sc de Neusa deOliveira de '.'5 mio» pri-sumlves,

RESOLVE: Art. Io - Compete á tudo ile bons antecedentes loiue-Comissão Técnica de Orientação ] ei dos pelo Instituto Fellx Pa.-he-Sindical u registro e autorização pa- j uu. De 21 atê 35 anos, será exigi-

funcionamento das associações ] do u certificado de reservisto de

QUASE MEIO MILHARDE CASAMENTOS

árdo Paulo, 16 (Asç.)'— Duran-te a semana do 31 de dezembroultimo á 6 de janeiro du correnteano, houve nesta capital 454 ca-samentos,.704 nascimentos, 30 na.ti-mortos e 390 óbitos, sendo 197do sexo masculino e 193 do femi-nino; 96 eram. menores de umsno. .

Uma planta de várias utilidades —Ao diretor do Serviço Florestal, odiretor do Jardim Botânico, J.'C.Kulharn fez uma comunicação nosseguintes termos: A Clitoria rece-mosa é uma arvore da familia dasLegumínosas, ciijas sementes con-têm um óleo análogo ao da-oliva eque, analizadas no Instituto de Qul-mica Agrícola, revelaram,a seguintecomposição: óleo — 22,34%: Prote'1.-rias - 8,42%. ¦.

O exame da torta' acusou 31,5^'Vudc proteína O óleo obtido é co-mestlvel, de bom aspéto1 sabor é'cheiro agradáveis que o recomen-dam para os usos domésticos émque se emprega ólce de oliva.

A espécie citada, é bastante de-coratlva e serve para ornamentai*parques, ruas ou avenidas. E decrescimento rápido, porém.a sua aí-tura nã% muito acima dè metros,mas ' tem.. imensa copa que resultada bifurcação abundante e conti-riua dos ramos que dão bôa porcen-tagem de lenha' quando podadas.

Tratando-se de uma leguminosaque apresenta numerosos nódulosfixadores de planta, melhora o soloem que medra. A sua abundante , , , , , r. , , , „ramificação e folhagem, embora não L'u de Itajubá e Fabrica de Bonmulto densa recomendam-na para sucesso, que mportam nas quan-sombreamento das plantações de ca-j "í8,?*„?•'* '¦,..1,6,0M°A„cáu e provavelmente para o dos ca- 4.332.900.00 e 2.214.900.00, respe-fesais, com a vantagem dé ter se-! ntlvamente tidas para o corron-mentes produtoras de óleo, e tronco j te exercício.e hastes para lenha. Atualmente éi vinjou o n-ciu-rnl Meivtuii — Omulto importante e recomendado o | general Newton Cavalcanti, co-plantio de Arythira velutina, eu- n-.uiidaante do 1° Orupo de Re-nhecida por "mãe de cacau", pela glões Militares, via.iou ontem asua' aplicação no sombreamento re-1 serviço para o território tia 3" eferido. Emboraesta seja da mesma.su Regiões Militares, ,com sedessub-familia da Clltórla, não consta . noa Estados do Rio (Irande doqüè dê os mesmos produtos referi- sul e Paraná,dos para aquela I o ministro vnl timpeelnuur _ '

Há ainda a assinalai*, para a Cli-, Nà Próxima 3- feira, o mlnlstrutóriá recemosa, a vantagem de que, | Eu rico Dutra, acompanhado d.)'não sendo de grande altura, os aci-J genernl Fiuzn do Castro, diretordentes causados por sua queda even- i do Material Bélico, tenentes-co

referidas no dccrelo-lei n 4.680, de15 de setembro de 1942. Art. 2» —O pedld d raglslr deverá ser ins-truido co.ii os s5Suini.cs documentos:

categoi-lu ilo Exercito. Aero-noullcuiiu da .Marinha. As de-mais informarei- ster/io ftirnetíl»das pela :i* Dlvlsáo duquela Dl*

ulels, das 13 ás 16 horos, exceto tr.lnl Brosllelro S Anos sábados, lusoi onde serão,feitas as Inscrições.

tual resultam em poucos prejuisos.Como atualmente o objetivo é som-brear o cacau e o café com plantascapazes de darem sub-produtos, obotânico Hulhmari põe em foco oescudo dã Çlitórla recemosa, poi?acredita que ela venha a se/ multoestimada pára - as finalidades indi-cadas,

Protegendo . a pecuária de MatoGrosso — Será concluído no cor-rente exercido um acordo entre oMinistério e a interventoria em Ma-to^ Grosso, para o incremento daprodução e defesa sanitária, desseEstado, onde, hos últimos anos, apecuária vem sendo prejudicada pôrequizootias diversas. Esse acordo,baseado em recursos orçamentáriosespeciais, atihgirá um montante deseiscehtos mil cruzeiros, sendo umterço de contribuição do Estado edois. da União.

ronda Altalr de Queiroz e Raulde Albuquerque, espera Inspeclo-nar o Polígono de Tiro da Ma-rambala, para a sua próxima esolene Inauguração com a' pre-senço do presidente da Republica

Ml. JOVIANO

MINISTÉRIODA JUSTIÇA

PRAZO PARA 0 REGISTRO DE NOVILHOS

E VACASO coordenador uteintendo â «o-

licitação da Federação das Asso-clações de Pecuária do Brasil Centrai, resolveu prorrogar até 31 dbmarço próximo, o prazo para oregistro de novilhos e vacas, noSetor Carnes e Périvados. do Ser-viço de Abastecimento, previsto noItem IV da portaria n." 285, de 21de 8etembro.de 1941'. . . .. ,-..,

:—» i :

MINISTÉRIODA FAZENDA

Concessão de créditos — O diretorgeral concedeu no Banco do Brasilos seguintes créditos:

De CrS 500.000,00 á Delegacia Fls-cal cm Goiás; de Cr$ 20.000,000,00ao Departamento de Administraçãodo Ministério da Viação de CrS 583.600,00 CrS 1.266.981,50e CrS 2.500,00 ao Corpo de Bombei-ros do Distrito Federal.

Abono familiar - Afim de atenderaos pagamentos de abono familiar,a Diretoria da Despesa Pública con-cedeu . os seguintes créditos ás De-legadas Fiscais nos Estados: deAlagoas, CrS 1.240.00; do Rio de Ja-néiro, CrS 113.480,00; e do Ceará,CrS 108.720,00.

Vão ser multados — Não havendoo fornecedor tomado providênciasobre a entrega do material, a Di-,visão de Recepção e Expedição doDepartamento Federal de Comprasvae dar inicio áo processo demulta previsto no decreto S.873, de26 de junho de 1940, reservand'o-seoutrossim, o direito de tomar asprovidências que julgar acertadosao caso .do seguinte empenho:

49.120 — 12 %.Penitenciária Central — O Banco

do Brasil foi autorizado pelo mlnls-tro da Fazenda a abrir o credito deCrS 188.237,00, destinado á constru-ção de galpões e instalações provi-sorias para 200 presos, nos terrenosadquirido em Bangú, da Penltenciaria Central do Distrito FederalObras num leprosário — O ministro

da Fazenda autorizou o Banco doBrasil a abrir ao Ministério da Edu-caçlo o credito di CrS SlüiJJI.Olpara atender ás dcsoesa,s com oprosseguimento das obras na Colo-nla Santa Marta (leprosário! no-stado de Goiás.

Ciçarros para a "Feb" — Subme-tendo á deliberação superior o pro-cesso referente a donativos de ei--farros, que Solano Batista, proprie-lírio da Fabrica Solano, estabeleci-da em J?onta Grossa, no Estadodo Paraná, pretende fazer á F. E. B.,mediante isenção do imposto deconsumo, opinou o ministro da Fa-zenda no sentido de que, como me-dida de exceção, poderá ser autori-zada a senção para uma só partidada mercadoria, tomando-se as pro-vldências sugeridas pela DiretoriaGeral da Fazenda, com o que con-cordou o presidente da República.

CONCURSO DE"A FORMIGA"

No concurso intelectual de "AFormiga" foram premiados coma viagem de ida e volta em aviãoao Riu Grande do Sul, os se-guintes concorrentes: 1." — Ir-nib Bahia Nunes Phes. do .1.Educação 2°. — Maria Apareci-da Serodio Lopes do I. líducá-ção, ,3o — José Augusto MunizNetto', do Colégio Arte e lnstrução, V — Apoio da Silva, do Co-legio Arte e Instrução 5" — YaraMedeiros, do li Lafayetté. 6o —Maria* Lulza

' de Queiroz Avelei-

ra, dò I. Educação. 7o — Mariada.Conceição Peixoto, do I. Roscio, 8o. Zelina de Andrade, eSouza, i da Escola Amaro Cavai-caritl.

Um imprevisto impede de par*tictpar da viagem a aluna Ma*ria da Conceição do I. Rosclo,tomando o seu lugar a suplen-te Dalva do Nascimento Rosas,do I. Educação classificada em9o lugar. Com os estudantes Be-guirão os seguintes professores:Walter Rosclo, com a lncum-bencia de direção geral do gru-po, sra. Olga Palmelro. sra. Ca-rollna Rosclo e sr. Atila dosSantos Couto. Serão todos hos*pedes do Interventor . ErnestoDorneles.

A partida em avião do Minls-terio da' Aeronáutica, será napróxima terça-feira, ás primeirashoras da manhã.

« i »

QltaselaAsma DissolvidoRapidamente

Os ataques desesperadores e - violen-tos da asma e bronquite envenenamo organismo, minam a energia, arrul-nam a saúde e debilitam o coração.Em 3- minutos, Mendaco, nova lér-muls médios, começa a circular nosangue, dominando rapidamente osataques. Desde o primeiro dia come-ça a desaparecer a dlflouldade emrespirar e volta o sono repsrador.Tudo o que se taz necessário 4 to-mar 2 pastilhas de Mendaco és retel*ções e Ilcsrá completamente livre daasma ou bronquite. A* ação é muitorápida mesmo que bs trate de casos lares, contra 63 biliões e 700.000.000rebeldes s antigos. Mendoce tem tido de dólares, nos últimos anos.tinto ôxíío úUó sõ oferece ccn_ a

a) estatut da entidade; b) prova I rotuiio, que th-a situada nu 4» po-de perspnaliQ.ido jurídica-, cl indi-. vimento deste Ministério nos diascação expressa do local ,de ativida- |de;d) identidade de quem a' repre-senta legalmente, bem como ates-tado de antecedentes ideológicos.

Parágrafo único — Pela ComissãoTécnica de Orientação Sindical po-dera sei exibido, em cada caso. aprestação dc esclarecimentos oujuntada de outros documentos. Avt.3o — Des decisões da C. T.. O. S.caberá í .curso para o ministro doTrabalho Industria e Comércio. Art.40 _ Dclerido u registo, será feitaa inscrição da associação em livropróprio Ca Comissão técnica de Ori-entaçSo Sindical, que serve para oregistro das associações mencionadasno decreto-lei n. 0.516. de 24 rtomaio de 1943. Art. 5o - A prova deregistro será feita com a cópia darespectivo resolução da C. T. O.S,, autenticada pelo seu presidente.Art. 60 - Compete a C. T. O. S..auxiliada pelos representantes dnMinistério do Trabalho nos Estadose Terrll irios, a , fiscalização do de-croto-lel n. 4.63D. de 15 de npvem-bro de 1942. Art. 7o — As associa-ções já oxlstbhtés e'ftindanSo regls-tradas c overão promover seu regls-tro dent-.o de 9U dias da-oRubliçaçãpda pres*-nte Portaria, sòb pena deterem"suspenso s:u funcionamento.Art.-6° — As duvidas òu emissõesdecorrentes da ayllccção das -íréscri-tes instiuções serão resolvidas peloMinistro do Trabalho.. Art. 9° —Os, docvtr.rntos e petições fefèren-tes ao rssistro estão sujeitos á]se-lagem lc*ial.

nlram e segulrnm para a sede ilu moradora àquela meftnia estradaposto conseguindo, após enérgicoresistência, toma-lo de assaltopondrt cm fuga os que ali seachavam Estes se comunicaramcontudo, com a delegacia do 14"distrito do onde o comissárioNewton os removeu para a Po*ili-Ia Central.

A prisão sô se tez com o compareclmento du Socorro Urgenteque foi recebido a bala pelos ar-ruaceiros escondido? em terrenosbaldios ali mesmo.

A polida, máo grado a evushudo.« larápios, conseguiu deter ai-guns deles, entre os quais: (íe-rald 11 Rebelo, Sebastião CostaJorge Oliveira e Aírton de talEstes foram autuado? na delego-ela local.

Bm conseqüência do acldent»*fera mpensados no hospital dacorporação o soldado 126 e o,cabo comandante do posto queapresentavam contusões e esco-riaçüèa;

EMITIU UM CHEQUE SEMFUNDOS — Na delegacia de De-froudações foi Instaurado luque-rltn contra Oslrls Franco deCostro. residente em Petropolisem'virtude de queixa apresenta-da pelo engenheiro Jullo da Cos.ti Nogueira quo o acusara de ha-ver emitido um cheque sem fun*dus na Importância de Cr$ ....r.'U.n00,00 sobro o Banco Indus-

FRAQUEZA CEICBKAL?DISP-iPSiA f-ÍÜHV.í, VFALIA DE MEMÓRIA?

PEHDA DE APETITE?

NriUP.OBSOLO !>ico du Cé.ebro!

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'^~E_r§r7///\ IImãm

\6&Szjs paia o diaou n ocasièss de1Í301, Fixbril asse-guia um penteado

perfeito. I Oh

¦» »» - .

JUSTIÇA MILITAR

• LARÁPIOS EM AgAO - Na.rua Voluntários da Pátria; os-

'quina de. Humaltá, foi preso porter furtadu. do pulso de uma pas-'sagelra, ou seja d. Odlena Ollvel-ra, trav Santa Terezlnhã, 10. umrelógio de pulsu.

O larapio vesti,-! a farda de sol-dado ilo* Exercito quando prati-cou odelito.

j Foi abéi-%1 inquérito.

, TRANSFORMOU A CÉDULAI DE CEM BM OUTRA DE MIL

Í.!KHZbilftú8 - A'a auturliladesdn 10" distrito queixou-se Emes-to Leonardo, r. Henrique Mesquita, 24, dizendo ter sido ludibria,do por Francisco Silva. pr. Tira-dentes, 68 .o qual pedindo, aoquelxosu, para trocar uma notade mil cruzeiros por Igual Impor-tant-la em prata, dera àquele,uma cédula de nem cruzeirostransformada em* uma de mil, Foiaberto Inquérito.

i ARRANCADOS... ¦ DO ,i_»'ilt.lBUT'kí,0 .-.CAMINHÃO' — - iVIajavami-imii plngéiítes. dum' bonde UnhaBarcas, dirigido pelo mótórhelrbfiscal dei chapo ,200, o. operárioCrlstlano Corrêa é o estafotá Hã-riildó Távárés, -jéSpétivamènteníoradures á** r. Manoel Machado957. e tráv. Ouerra. 38' Quiiiíáii ó vêlcúib passava étrifrerité aón. 20 da rua* do Carioca,um caminhão, o de n. 9478, queali se encontrava Junto ao melo-fio, so poz subltamento em mo-vimento, arrancando do estrlbnos dois plngentes e projetando-osao solo. O chauffeur Carlos detal foi presu. sendo as vitimaspensadní nn Assistência

LAR.APIUS PKESÒS - Valdemiro Sllvlno. vulgo "Batucada"vinha sendo procurado pela po-Ücia como autor de iiÜlnt-rOHO?assaltos em zonas as mnls dlver-•ia? da cidade.

Detido etn companhia de duls•ümpllçes', (íllson Santana e Au-í?usto CorrOa. confessou cínica-mente os furtos praticados adi.tntando que os mesmos somamt cerca de 37. O produto de suasUlvlriad.es foi passado a Intru-|ões * o dinheiro gasto. "Batuco-da". Ollsnn e Augusto foram me-tidos no xadrez.

COLISÕES - A precipitação deum motorista levou um ônibus acolidir violentamente com umbonde ã salda do Túnel Novo, noav. Princesa Isabel - O veiculo emquestão era o de n. 526 da Ll-mouèlne Federal, dirigido pêlo

ein barracão sem numero, a rjiial,vivendo marltnlmentc com Ma-noel Francisco riu Silvo fora,pnr este. agrediria o fm-a-pelxei-ra renehen ri ri u m f e ri men to nnscns tas.

A vitimo teve morte quusl ms-tuutitneu. tenrio o agressor, nuetrabalhava num culrio rie canaáquelo ni.sma estrada, 676 fugi.rio. O cadáver ria Infeliz foi para

o necrotérioATROPELADA .-". JOVEN —

Foi Internada no H P. S apre-spnrandn-fralura da perna direitaa Jovcii Verio SlUltnns praia dcnõtnfngo, DO, em consenuençifl dea.tropelaniènlo por auto na avt.nl-dn Orvalrin Cruz

O motorista culpado fugiu.

B» NITKItOI

l'EVE MORTE FULMINANTEO MILITAR - No café NovoMunilo. á Alameda São Boaventu-ra, 1176, no Fonseca á praça do2" R I., sediado em MarechalHermes. Jaime da Sllvn Layte.tomou um tóxico com cerveja,tendo morte fulminante. No io-cal esteve o agente Artur, do 1*distrito policial, que arrecadounum dos bolsos do morto, numbilhete, dirigido a Maria JoséMenezes, residente á run ManoelLeitão 26. apartamento 2S. na TI.Jucá, em que ele dizia se não em-harcasse, ante-ontem. secunda-feira, matar-se-la Concluía por sedespedir da referiria senhora, tn-cc.ra.iando-a na' luta pelo viria O .corpo, foi removido pnra o ne-nr.o terio;

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MINISTÉRIOPA VIAÇÃO

Construção de açude — O mlnls-tro aprovou projeto oe orçamentopara a construção do açude Arge-miro no municipio de Serrlnha. Es-tado da Pernambuco. Esta obra de-verá ser concluída no prazo de 23meses consecutivos.

Tarifas elevadas —, Atendendo aum requerimento das Empresas Fer- Viirlu.i julgado» iin 1'ercvlrn Au - roviárias do Estado de São Paulo, o I illtorln — O Conselho Permaneii-; motorista Augusto Nunes, sendoministro autorizou-as a elevarem de j te de Justiça da 3" Auditoria des-j u elétrico da llbha Ipanema, con-

as atuais tarifas que aplicam ta capital condenou Alceu Rndri riuzldo pelo niotornelro Valdemoigues Pacheco a 6 meses de pri- Figueiredo Em conseqüência dosão, grau minimo do art 154. desnutre forain pensados, no hostendo sido posto em liberdade pitai,.Mlgueremito, variou passa-por já haver cumprido a referida geiros. uns rtn carrll. outros dnpenalidade; anulou o termo di onlhu*. que deram, ao receberdeserção e todo. o processo refe. ^cenrros a «srnrninte qunliflca-rente ao civil José Alberto liul ção: ^marães, operário da Cia. Slderur- Heleno Monteiro r. Dois d.gica Nacional; e julgou-se ln- iiezemhro, 15: Benedito Tavarescompetente para julgar Sebastião r jnao Tornuato 237., MatlasPaulo da Silva, Pedro Olescovlex Goff„rat. estr. do Uuarl, bl6:Bere Euclldes Bucno de, Almeida, por -- -se tratar de transgressão dlscl-pllnar as faltas cometidas pelosmesmos, a ser apreciada oportu-namente pelas autoridades adml-nlstratlvas.

acordo com as conveniências da ad-ministração — O presidente da Re-

A -venda de frutas e legumes em pública aprovou a seguinte exposl-

garantia de dar ao paciente respira*ção. livre e lacll rapidamente e com-pleto alivio do sotrlmento da asma

A reversão se processa sempre de em poucos dias. Peça Mendaco, hoje- * - - mesmo, em qualquer larmácla. Anos*sa garantia é a sus maior proteção.

caminhões — A' venda de frutas elegumes em 50 caminhões licencia-dos pelo Ministério da Agricultura,na semana de 18 a 24 de.dezembroúltimo, atingiu a Cr$ 1.241.999,00,contra Cr$ 1.121.367,00 na semanaanterior —dé 11 a. 17 do referidomês. Daquele montante, Cr$ 554.344,60 foram de frutas eCr? 687.655,00 dè legumes. Destes,a maior venda foi de tomates, com88.226 quilos, no valor de ......;...CrS 223 065,00. seguindo-se.a viajem,com 32.110 quilos, no valor deCr? 128.44d.00 Das frutas, a maisprocurada foi a uva paulista, com31.710 quilos no valor deCr? 221.990 00 é do abacaxi, com30.400 frutas, por Cr? 60.812,00.

ção de motivos do ministro Mar-condes Filho: "Antônio .FranciscoJunqueira Júnior, ex-coletor esta-dual, ¦ aposentado por motivo de do-ença, havendo cessada a causa quedeterminou sua inativldade, solicl-tou a Vossa Excelência, em 1942, areversão ao cargo. Em 26 de maiode 1942, foram pedidas Informaçõesao Governo de Minas' Gerais, relte-radas em. 7 de novembro do mesmoano.' E como não fossem prestadasas informações,, o interessado, em16 de novembro de 1944, .requereufosse dado andamento ao processo,independente de tais formalidades.Submetido o processo á Comissãode. Estudos dos Negócios Estaduais,opinou a mesma pelo arquivamento,na conformidade do parecer do re

_ ., lator que entende não»Se tratar deRcni-ocenlantp nn Brasil' recurso, nos termos do decreto-leiivepi esemanie aa ornsu n . 202J vlsto que „nSo há direlt0>_-. Donovt.oSn Intima que * se processa sempre de acordona KepartlÇaO Interna- c*om as conveniêndas da administra-

ção, cujo único juiz é o Governo doEstado". Isto posto, de acordo cóma resolução unanime da CENE, opi-no, salvo melhor juízo; pelo arqul-vámento do processo. Aproveito aoportunidade para renovar a Vossa

cional do TrabalhoO presidente da República as-

slnou um decretn-ler criando, .n»quadro do Ministério das Rela-ções E-tterlores, n rargn de repre*sentante do Brasil no.ConselhoAdministrativo da Repartição In- Excelência os protestos do meu maisternacioncl do Trabalho, elevado respeito"..

Agora tambem a Cr? 10,00

eom«mrt.

PRODUÇÃO- DE GUERRA

Um aumento de 2 biliõese 500 milhões dé dólares

Washington, 16 (R.) — O presiden-de da Junta de.Produção de Guer-ra sr, J. A. Krug, anunciou, hojeá noite, que o programa de pro-dução de guerra dos Estados Uni-dos, êste ano, está sendo aumen-tado de dois biliões e 500 milhõesde dólares, e esclareceu que esteaumento é parcialmente destinadoa equipar novas divisões francesas.A produção de aviões foi aumen-tada do triplo em seis meses. TO-dos os prazos de produção de guer-ra, serão aumentados numa "tre-menda proporção. A produção .pa-ra 1945 totalisaria consequentemen-te Si blliões e 500. milhões de dó-

Anunciando este Inesperado auda mesma companhia está - agoraaté Junho, comparado com 35 emdezembro* Uma segunda- fábricamento de produção de armas, dls-sé: • "Haverá trabalho a valerpara todo mundo na indústria deguerra e para todos quantosqueiram trabalhar nesta indústria. O sentimento da média dostrabalhadores, no outono passa-do, quando não sabiam se seriamou não dispensados, pode agoradesaparecer. A média de produção para abril, maio e junho —concluiu — deve ser de 65 %acima da de outubro último. Osaumentos variarão de 600 a 600ou 700 %.

A prioridade para aviões, lnclu-slve supcr-Fortalezas, caças depropulsão, a jacto e caças daMarinha, foi consignada para uniaumento variando de 367.000.000a 926.000.000 dólares mensalmen-te, em seis meses. AS fábricasmanterão o aumento de produçãodos "Liberàtors". em vei de adiminuir. Uma das fábricas"Boeing", terá que produzir 200Super-Fortalezas mais ou menosfabricando 100 Super-Fortalezasmensalmente. A produção anual êagora calculada em 82.250 aero-planos de guerra, contra os..,75.000 fixados originalmente.

hos transportes de cimento, execetuando a E. P. Sorocabana queapenas suprrimirá o abastimento de20 % por ela concedido, atualmenteàqueles transportes.

Cadernetas quilométricas — Foiautorizada a Rede de Viação FérreaFederal -do Rio Grande do Sul aelevar o atual preço das suas ca-dernetas quilométricas, de 12.000lim., em trafego mutuo, de Cr? 960,00 para Cr? 1.200,00.

Vagões, plataforma — Foramaprovados para a Rede de Viação F.Federal do Rio Grande do Sul pro-jeto e orçamento para a construçSode 10 vagões-plataforma destinadasaos serviços de movimento de ter-ras.

à RODOVIA RIO -BAHIA

Salvador, (Correio da Manhã)— Com as últimas entregas dostrechos )& construídos, na exten-são de 435 quilômetros da estra*da Rlo-Bahla, animaram-se asesperanças dos bahlanos de verligada a cidade do Salvador, Acapital da . República, em prazoque já não está; muito distante,

B o caso não é para menos.Atacada em vários setores, a ro-dovla obedece a um traçado degrande interesse, pois toca nas cl-dades seguintes: Rio, Areai, Por*to Novo, Leopoldina, Laranjal,Murlaé, Santa/ Rita de Gloria, Ar*rozal, S. João de Manhuasaú,Realeza, Santa Barbara, SantaRita, Caratlnga, Inhaplm, S.Raimundo, Benedito . Valadares,Itambacurl, Teofilo Otonl, Forta-leza, Conquista, Jequlé, Feira dèSant'Ana e Salvador.

. Trata-se de uma, obra de valor^e de extraordinária significaçãotia histi* ia rodoviária do Brasil,"pois sua finalidade ê bem se-melhante & da rodovia interna-cional do Alasca, por onde os nos-sos Irmãos norte-americanos es-tão fazendo o transporte dos seusrecursos bélicos para aquela im-portanto região do extremo nor-te do nosso continente. A extèn**são da rodovia Rio-Bahla é de1814 quilômetros, dos quais 435 '.íse acham entregues ao tráfegopúblico.

Sentenças pux-iailna em Julgado— Passaram em julgado pela 2*Auditoria Regional bb sentençasque absolveram os desertores JoséPedro de Oliveira Lopes da Cos-ta e Eplfanlo Rodrigues do Nas-cimento e os insubmissos Wer-tlngton Freire do Nascimento.Pery Silva de Carvalho e Aure-llano Augusto Braz e as que Jul-garam prescrita a ação penal ln-tentada contra os sorteados Insu-bmtssos João da Silva Guedes ePedro Manhães Soares.

Apelado — Com apelação dopromotor e do advogado de oficioa 2" Auditoria Regional remeteuáo S. T. M. os procesBÓs de MarioAlves Trindade e Álvaro da SilvaPorto, este processo por lnsub-missão e aquele por deserção.

Denuncio» — o promotor da 8*Auditoria Regional denunciou osoldado Ari José dos Santos, do1° Antl-Aéreo, coma Incurso noart. 198 do C. P. M. vigente. Omesmo promotor, denunciou tambem o soldado Valter Leopoldoda Silva, do 2" R. I., por lnsubordinação. previsto no art. 141 domesmo Código. As denuncias fo-ram recebidas pelo respectivo au-dltor.

Arquivamento fle inquérito —O auditor da 2* Auditoria Reglo-nal, atendendo ao roquerlmentodo Ministério Publico. mandouarquivar o inquérito policial milltar Instaurado na Escola Mllltar de Realengo para apurar odesaparecimento de *um binóculodistribuído ao ex-cadete hoje as-plrante Ayrton Iblaplna Montene.gro, vlsto não ter ficado apuradoo autor do furto referido.

Procurador chamado — Estásendo chamado, com urgência, i1* Auditoria Regional, afim de re-gularlzar o processo de montepiomilitar no. qual é procurador, oadvogado Arlindo da Costa Mqn-teiro, sendo habilitanda Senhorlnha do Meneses.

nardinn Azevedo, av. Mem de Sá46; Antônio Silva, r. Capitão Ma*clelro, 27S: e Adalberto Ferreiradomiciliado á rua da Alfândega144.

Os feridos, a exceção de d. Ho-lena Monteiro, que ficou Internad,i no H. M. C. se retiraram.

OS DESILUDIDOS DA VIDA-Nu domicilio, á av. Presidente IVargas, 1.014, o bancário José deOliveira ingeriu, ontem, certa |porção de um tóxico, aparecendopouco depois, na Assistência, le-vado, em um carro, pela esposa

TELEGRAMAS AOCHEFE DO GOVERNO

O presidente da República rece-beu os seguintes telegramas*"Rio — No momento em qüe aorimelra turma de alunos da Esco-lá de Artes Gráficas da ImprensaNacional conclui u curso de aper-íéiçoamentn venho respeitosamenteagradecer e congratular-me com v,ex. pelo acerto do ato dn governoCriando a mesma Escola. — Albertode Brito Pereira, diretor da Im-prensa Nacional." ."Curitiba — O primelru pensa-mento dos três mil ervateiros, doParaná, Santa Catarina, Rio Grandedo Sul e Ponta Porã, ao Iniciaremo trabalho do Congresso destinadoa procura da solução dos seus pro-blemas vitais foi de dirigirem-se av. excia., seu eminente patrono aquem devem, pela realização da or-Sanização da Cooperativa, sua cartaalforria ao mesmo tempo que aalvação da indústria da produção

do mate. Rogamos a vossa exce-lência a permanência da atualpolítica relativa á produção e es-coamento do mate e amparo, porintermédio da Caixa - de CréditoCooperativo e seu programa deconstrução de coletivos e armazénsreguladores. Em troca desejam av. excla. as maiores felicidades eprSsperidades. Pelos ervateiros re-unidos. ;*— Francisco Quirino San-tos, da Cooperativa de Curitiba;João Franco Sobrinho, da Coopera*tlva Linha Sul; Pedro Maciel Ma*Salhães, da Cooperativa Legenda*ria: Camilo Ermellno da Silva, daCooperativa Dourados; João Vitori-no Marques, da Cooperativa de Pon-ta Porã: coronel Venancio MachadoBrum, da Cooperativa de União;Ercilio Nunes .Vargas, da Cooperati-va de Gualra; Francisco Vercesi, daCooperativa de Ipiranga; ModestoZanlolo, da Cooperativa de Canoi-nhas: Tertuliano A. de Freitas, daCooperativa de Triunfo: i PedroIbralm Marques, da Cooperativa deIguaçu, Osnino Hoppen, da Coope-rativa de Mafra; Artur Caecer Ju-nior, da Cooperativa de PortoI.mião; Alfredo Alberto Venske, daCooperativa de Imbituva e AfonsoDietzes. da Cooperativa de Pruden-topolis. >

Aj/rvdrcenao o abono (amiliar —Agradecendo o abono familiar opresidente da República recebeu te-legramas das seguintes pessoas —Evarlsto Pé de Melo, de José Mipi-bú, Rio Grande do Norte: AnldaMoreira de Melo, do Distrito Fe-deral, Evaristo Alves, de Lins, SãoPaulo e Antônio Soares Henriquede Cachoeira, Rio Grande do Sul.

rÕQRDEOÜVIDoYIOTALGANEFEITO SURPREENDENTE!

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6 CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 17 dc Janeiro dc 1945

0 CRÉDITO DAFRANÇA

Pari», (Monlque Lnnle, capo-elí.1 para S. F. I.) — Como aJVancs, poder! pagar suns dividasd* guerra? Ha cinco anos e meio•gue a França estA em guorra.Pttsde Junho do 10*10, o pnls, nu-*na Importante proporçüo, su tor-nou tributário do exterior, A ln-vaeHo io dia "D", na Normandia,a, campanha que a negulu o a II*bertaqllo lhe oustaram caríssimo.H4 seis meses que o pnf„ impor-ia material, ylveres e matériasprimas, O passivo se tornou pe-«ndo, Como pagar tudo isso? Aessa pergunta, formulada no do-eprrer de «ma conferência de im-prensa em Paris, o sr. HaroldCallonder, correspondente em Pa-ris, do Neto York Times respnn-deu: "A Franca está. arruinada.Aa cifras oficiai, fornecidas peloministro da Reconstrução, sr.Raoql Dautry _üa demonstrativa»:1.200 prédios destruídos contra93T-00Q em 1018, a quase totalldn-d» dos departamentos devnstiidaconir» somente 13 departamentosdurante a guerra passada, 3 000blUSes de francos de dunas con-tra 71 blIlOes; a maioria das pon-tes rodoviárias, ou ferrovi/iiias dl-riamltadas, ns ferrovias arruina-das, os "stocks" esgotados e 3milhões ie homens, prisioneirosou deportados. Mas pela sua atl-tude na derrota e sob o regimede ocupação, pelo papei que as-sumiu, pela confiança quo lnspl-ram seu povo . seus chefe-, aFraiKa merece ser auxiliada. Nãose pode precisar exatamente asmodalidades com que a Grit-Rre-tanha, os Estadoa Unidos e a Rus-sla, poderão fornecer-lhe o seuapoio direta: empréstimos, cr.dl*tos, aeOrdos econômicos ou finan-oelros, etc... Contudo, estou per-•uadldo do quo todos nôs have-mos de cooperar ao _ou ressurgimento. que jâ, se esta concr.tlsando.o qua ne tara tanto maisrápido quanto mais depressa ter-minar a guerra.

A declaração do nosso coleganorte-americano 6 encorajadora,porém ê de perguntar, sobre que(-arantlas os nossos amigos pode-r&o basear seus créditos em di-nheiro e matérias primas? Osprincipais recursos da França tioos vinhos, os artigos de luxo. amoda, os objetos dé arte. produ-tos de grande valor, ê verdade,porém da volume e peso reduzi-dos. Felizmente a França náo cs-1A sozinha, O seu Império constl-fue um todo com a metrúpole ecom ela entrou no conflito em1939. tendo-se negado — a ex«m-pio dela — a se dar por vencidoem 1940. Com a metrópole, o Im-•lérlo contribuirá ag vitorias que,ce sucedendo desde 1942, fizeramcom que as forças unidas daFrança o da África conseguissemexpulsar o Inimigo, obrlgando-oa recuar até o Reno. Com ela. életrabalha: grandes represas estãoeendo construídos no Sudão Francê». Inauguram-se estradas emMadagascar, assim como hospltais. A Indo-China francesa es-tt preparando-se a livrar-se aodomínio japonês, afim de retomarseu lucrar na comunidade Imperialfrancesa. Por conseguinte, se nos

mau —

QUADRUPLICARAMAS REMESSAS PARA

A CHINA0 que revela o relatório

do sr. Donald NelsonIVusIiliif/ton, (R.) — Desde o pas*

sado mea de setembro, as remes*sas norte-americanas para o Chi*na quadruplicaram, conforme sedepreende de um relatório dlvul-gado hoje aqui pelo Bureau de In-formações de Guerra dos Estado»Unidos, A posição dos Estados Uni*dos para com a China é expostanesse relatório do Donald Nelson,representante pessoal do

'presidente

Roosevelt, no qual ae declara.! "K'de nossa vantagem, e vantagem dètudo o mundo, que a China saladesta guerra como a principal narçfio Industrial .do Oriente, substl*tulndo o Jnpflo. O que está em jo»ro nesta guerra é formldavelmenteimportante, nada menos que o fu-turo da paz mundial"*

Sobre a situação interna da Chinao relatório diz que, sob as exlsgen-cias da guerra, Chlang Kal Shelcjulgou exercer uni estreito contro*lc sobre o governo, agindo princl-palmente com o apoio dos grandeslatifundiários, industriais, banquei*ros e elementos militares. Porem,de acordo com os princípios «sta*belecldos por Sun Yat Sen, as gran-des, massas analfabetas deveriamser instruídos nos pr o c e d 1*mentos democráticos, os quaisjá' deitaram raízes. Entre as recen-tes concesOcs liberais feitas porCliiane Kal Shek inclui-se — se-gundo o serviço noticioso oficial chi*nês o vigoramento do "habe-corpuo".Segundo em um recente discursodeclarou que, mal a situação mlll-tar tiver aumentados as possibill-darirs de vitoria, uma nova cons-tituição seria adotada, "afim detransferir o poder do governo pa-ra o povo". Terceiro: as negocia-ções para unificar a nação já foramencontradas com os delegados ex-tremistas da regiSo norte-ocldental.Quarto: creaçSo de cooperativasindustriais pelo governo.

As remessas para a China süotransportadas por via aérea, sobrea cadeia do Himalaya, da índia,tendo atingido o total de 30.000 to-peladas até o mês de novembro,mas as dificuldades para distribui-las e reccbe-las sSo grandes. Cmum mês foram transportadas atéa base final de Klnming 10.000 to*neladas, mas apenas 3.000 foramdistribuídas.

sos aliados se mostram dispostosa nos fazer confiança, é porquoestão Inteirados da possibilidadefrancesa de ressurgimento, asquais existem no mundo afora, emvárias partes do elobn: oa nossosaliados verificam que os nossosterritórios de ultramar estão dis-

.postos a colaborar tão- ampla-mente como o fizeram outrora,para a renovação da França; eda mesma forma aue estão pre-sentemente cooperando no esforçode guerra da metrópole."

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A RENNCIADE PELUFFO

(Continuação 4a <¦• P«g*)

honre, de (tpresenta-* a minha r»?ntinola do cargo de secretário deKstado do Departamento dn rieia*çSoa Exteriores e Culto, para ondefui nomeado Vr vossa «xaoUn*cia èm 2 de maio de 194*.

Durante Esses oito menos do dl-ffoels negoolaçdcs tratei de mantoras tradlçdes do honra e dignidadeque caracterlsaram sompre nossasrelações internacional».

Por Isso é-me profundamentegrato'saber dos lábios de voasaexcelfincla. que meu afastamentonão tem motivps, de maneira ai-guma, com a função que me foiconfiada © que, em troca, funda-seem meus pontos de vista sobre aorientação qu» o frovêrno NAolo-nal vinha Imprimindo, ultlmamen-te, nos seus trabalhos internos.

Ao apontá-los, como era meudever, pretendi, apenas, colaborar,lealmente, com a razão de sermais profunda do próprio movimento revolucionário, Se nestaocasiio não inrj retirei foi porqueas dlflcelf, circunstancias por queatravessa o pais na sus políticaInternacional não me autorizavamo afastamento do cargo, por deel-Sãq própria,

Devo agradecer a vossa exce-líncia as provas de confiança quoss dignou dlspensar-me durante odesempenho de minha tarefa »formulo voto» de ventura pessoala vossa excelência.

Sauflo-vos. senhor presidente,com a mais alta consideração(a.) Peluffo."

Na sua ultima entrevista ã tm*prensa, o general Peluffo decla*rou á A. P. que uma coisa eracerto: "não precisarei mais ea-qulvar-me de vocês, os Jornalls-tas. Devemos saber ganhar eprlnolpalmente perder"*.

Até o momento nada se podesaber eObre quem recairá a esco-lha do presidenta Farrell para êsseImportante cargo na administra-ção argentina Algumas pessoasllíradan-sn Ministério da_ RelaçõesExteriores argentino dizem queo sub-secretârlo Oscar Ibarra Gar-cia, diplomata de carreira e queocupa o atual posto desde junhode 1943 quando da vitória dos ml»litares, ficaria respondendo pelaiPaSta em caráter provisório. Essa.mesmas pessoas salientam quenesses últimos dlae o general Peluffo mostrou-H» reservado paracom Ibarra Garcia.

REPERCUSSÃO

Montevidéu, it (A. P.) — To-dos os matutinos desta capital publlcam com destaque as noticiasreferentes á renuncia do chance1ler Peluffo mas somente ~l Palacomenta, em editorial, declarandoque embora a renuncia do "pre'mler" argentino seja Interpretadacomo vma conseqüência de questflea de política Interna "parecenos lfigico que a mesma não estáInteiramente separada dos ultimosacontecimentos pan-americanos"»

Acrescenta o El Patz que dequalquer maneira a saida de Pe-luffo do Mindstérlo das Relai.esExteriores "poderá ser o prenun-cio de nova e possível reação em-bora tal esperança seja ainda ré*mota, enquanto persistir a com-plexldade do atual governo militarargentino".

JUNTA DE AJUSTEDOS LUCROS EXTRA-

ORDINÁRIOSA Junta de Ajuste dos Lucros

Extraordinários, om «uo ultimareunião, decidiu os aogolntos pro.oeneos.

Reclumaç&o n, Ui — SociedadeExportadora do Madolros do Ura-sil Uda, — Carazlnho — Estadodn Ulo Orando do Sul. — Relator,sr, Otp ile Andrade Gll, — Baprovado por gnanlnilmdado oacórdão n! 91, pelo qual a J, A.h. E. toma conhecimento da ro-olaniaçdo por tor «ido Interpostadentro do prazo legal, e nega-lho provimento, para manter olançamento,

ReolamaçUo n, 11 — Gll Morei-te, A Cia. — Caclwlro do Itupo-mirim — Estado do Espirito San-to. Relator designado sr, Oto dcAndrade QU. E' aprovado o açor-dão n. 92, pelo qual a J, A. h. E.por unanjmldado toma conheci-mento da reclamação e por maio-ria do votos dS-lhe provimentonos termos e para os fins mon-clonados no acorillio.

Reclamação n, 94 — Ramos ftCia, — Recife — Estado de Per-riambuoo — Rolai ir, sr. Jair No-grão de Uma. — E' aprovado Oacórdão n. 93, pola qual, pormaioria do votop a ,T. A. t* R tn-ma conhecimento da reclamaçãopara o fim de negar-lho provi-mento na parto om que o contrl.bulnto solicita Inolustto dqs lu-cro» obtidos no calculo das reser.vas, determinando, porem, quelhe seja permitido o pagamentodo Imposto, em vez do recolhi-mento do importância om dohrop»ra a contribuição de doplstosd egarantla.

Reclamação n. 113 — A. Ma-chachado & Cia, — Recife — Es-tado do Pernambuco — Relator,sr. Jair Negrão de Lima. — E'aprovado o acórdão n. 94, peloqual a J. A. L. E. por maioria devotos toma conhecimento da ro-clamação, e'nega-lhe provimentona parte em que o contribuintepleltea a Inclusão, na cota de ca-

Eltal. dos lucros obtidos nu ba-

inço do ano base, determinando,entretanto, que lhe seja parmltl-do o pagamento do Imposto, emvez do recolhimento da importan-cia em dobro, para aquisição de

CORREIO ESPORTIVO(Conclusão do pás* 10)

ceçllo dos sábados, que será de 1 As4, O periodo do 1 o 7 sorá ocupadopelos juizes, auxiliares da todas ascategorias.

Pode Jogar — O Unidos de rtlear-do de Albuquerque solicitou licençapara jogar domingo, amistosamente,com o A, C. Universal, da LigaIguassuana, O presidente da Federa-ç-o dc Futebol deferiu o pedido.

Com mil cruzeiros e um jogo —Süo Paulo, 10 (Asp.) — A transfo-rência dc Barbosa para o Vasco com*pletou-sc ontem, á noite, quando oclube carioca rcali-ou o pagamentode 90.000 cruzeiros ao Ipiranga, re-presentado pelo seu secretário, sr.Armando Mátlar, que, então, fez aenlrega do atestado libcratórlo deBarbosa, firmando este o contratoque o prenderá ao Vasco por doisanos. O Ipiranga ainda terá a reco-ber 10.000 cruzolros, já que o pre-ço do passe foi de 10,000 cruzeiros,Foi acórdão, ainda, que'o "vetera-no" enfrentará o Vasco, em S. Ja-nuario. Esta partida, porém, somen-te terá lugar quando do regresso dogrêmio vascaino de sua excursão aonorte.

Para o torneio do Country Club —São esperados nesta capital, no dia23 do corrente, os tenistas, Russet,Pel Castlllo, Weiss e Cataruzza, ar-gentinos e Gallegllhos, chileno, quea convite do Country Club vemparticipar do Torneio Internacional,promovido polo grêmio do Ipanema,

Suspensões a granel — O Tribunalde Penas da Federação Metropollta-na de Futebol, reunido ontem á tar.do, para, tomar conhecimento dosincidentes verificados por ocasião doo„o União x Del Castlllo, que mo-lvou a suspensão do mesmo, pelo

juiz, por falta de garantias, resolveuaplicar aos jogadores abaixo, per-tencentes ao União, e que foram osresponsáveis pelas ocorrências verl-ficadas, as seguinte penalidades: sus*pensão pur 180 dias, ao Jogador No-rival Aguiar, por 30 dias, ao joga*dor Calmerlndo Schellnl, e por ídias, como medida preventiva, o»jogadores, Zalr Oliveira, RubensBarbosa e José Dias. .

NOVO ESCREVENTEJURAMENTADO

Por tor «Ido aprovado om con-curso a que se submeteu, o pre3l*dento da nopúbllcu nomeou'parao curso do Cticrovonto Juroincnla*do"* da justiça local o poeeo cole*ga. de Imprensa Luiz de SouzaAr.nK. que lia mais de 20 inimivinha prestando sous serviços naProcuradoria Geral do Distrito ena Justiça gratuita. Por. ato dndesembargador Frederico Susse-Itlnd, o novo escrevonte exerce-rá as suns funçOes Junta á Vnrado Acidentes no Trabalho*

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certificado do equipamento.Reclamação n. 160 — F. Brandão& Cia, I,tda. _ Maoeló-Alagoas.

Relator designado, sr. F. M-Sabola Santos. — B' aprovado oacórdão n. 95 pelo qual, pormaioria de votos C negado provi-mento â, reclamacilo.

Reclamação1 n. 78 — CompanhiaViaçSo e Tecelagem Süo Pedro —Sío Paulo — Capital. — B' apro-vado o acordflp n. 06, polo qual,por maioria de votos, 6 negadoprovimento & reclamação.

Reclamação n. 90 — Hennel &Adler t/tda. ,Sâo Paulo — Capital

Relator designado, ar. Jair Ne-grão de Lima. — E' aprovado oacordSo n. 97, pelo qual, pormaioria de votos é dado provi,mento A reclanfação, par^ o fimde mandar que no calculo do lm-poeto sejam computadas, na per-eentagem de 30% as Importânciasque os sócios quotistas tenhammantido em poder da empresamesmo por prazo inferior a umano adotado o critério da proporclonalldade, conforme : decisãodesta Junta na consulta nrespeitada, para a efetivação des-se calculo, o que foi decidido nsconsulta n. 116,

Pedido de reconsideração n. 1,Interposto pela Fazenda Publicano Processo de Reclamaç&o n. 15.de Franklln, Curty & C. Ltda. —Cachoelro do Itapemlrlm — Ea.tado do Espirito Santo. — rela.tor sr. Jair Negrão de Lima pro-p&s o Julgamento Imediato naforma do art; 10 parag;. 3» do Re-glmento. Procedida a votaçfio ve-riflcou-se o seguinte resultado:Por maioria do votos ô dado pro*vimento ao pedido para cassar oacórdão anterior e restabelecer olançamento contra o qual o contribulnte reclamara.

Foram votos vencidos os dossrs. Jair Negrão de Lima e OtoAndrade 611. E' designado o Br.F. M. Sabola Santos para redl-glr o acórdão, O sr. ReglnaldoNunes proferiu o seguinte voto:

1») — A matéria ventilada ne»-te pedido de reconsideração, desaber, se se devem computar nacapital efetivamente aplicado, asreservas como tale contabilizadasno balanço do ano base; e essatese trouve, como conseqüência,debater-se o que se deve enten-der por "provisão" ou "reserva"

j") — Já tem decldldo-a Juntaem-pronuciamehtos consecutivos,e a -essa Jurisprudência se repor-ta o acórdão recorrido — que ocritério de "provisão" o reserva". dado, em principio, pelo quedlspBo o regulamento do impostode Renda, nSo devendo, pois, sertratado, noa "Lucros Extraordi*narlos" oomo "provisão", o queno "Imposto de Renda" fl tratadocomo "resorva", o vice-versa; Nãome parece que haje razão paraee alterar esse critério, que tema vantagem de se apoiar no dl.reito positivo e nos princípios daequidade e da moral, que i nãopermite tratamento desigual docontribuinte frente .¦ ás mesmasverbas de um e de outro Imposto;E' de acrescentar-se a tantos ti-tulos de bom quilate Interpretativo, o apoio franco que a estaJurisprudência dá o, emérito dr'Tlto Rezende á pag. 199, nota 66do fascleula ne. 17-18, da Revls-ta Fiscal.

3») — Conservada, portanto,essa Jurisprudência da Junta noque concerne a "reservas" e "pro-visões", para ser aplicada quan-,do e onda convler,~o que constl*tue a matéria nuclear do presen-te pedido de reconsideração êr co-mo foi dito, saber se a reserva,qualquer que ela seja' constitui*da no balanço do ano base. podeser computada no capital gera-dor dos lucros desse ano.

4») — Não pode, evidentemente.H o próprio enunciado da tese re.vela essa Impossibilidade peloabsurdo que Implica. O capital eo* lucros têm uma função, porassim dizer. Aquele gera e estes.Estes são gerados por. aqueleAquele nãò é tributado; estes, são.Ora, se os lucros e o capital seapresentam ria pratica e na leioom estea caracteres postos, co-mo pretende tratar os lucros, aomesmo tempo como capital e co-mo luoros. afim de que, conslde.rados como capitais, elos concor-ram a aliviar o tributo que de-vem pagar oomo lucros?

S») — Pretendem-se Invocarem justificação desta anomalia, 6chamado "crescimento vegetatívodos lucros", espécie de capital!-zação feita de momento a mo-mento, difusamente, pelo decorrer do ano base, para se concluirdaf que o lucro verificado pelobalanço final, não "nasceu" nessedia, mas representa um "proces-so" continuado de desenvolvi-mento orgânico.

*•) — Mas, aparte outros argu-mentos que se poderiam aduzirpara mostrar que a Junta não setem filiado a esta doutrina, se*Ja-nos licito repudia-la pelo mui-to de metafísico que ela encerra,pelo menos, frente a um assuntome que não Interessa o graficoorollatorlo da marcha dos nego*atoa da firma.' nos altos e baixosdo seu curso para o balanço, se-não o resultado objetivo e finaldo próprio balanço.

7') — Ademais, a Junta tem,retteradamente, admitido os no.vos Investimentos segundo o cri-terlo proporcional do tempo emque estiveram k. disposição dafirma. Como conciliar-se esse cri-terlo da proporclonallded com adoutrina do "crescimento vegeta*tivo dos lucros", que de fração

Que fim levou o Qulrlno? — A Fe.deração Paulista de Futebol comu-nicou a C.B.D. que a PortuguesaSantista, ignorando o paradeiro, doseu jogador profissional João Qul-rlno, resolveu suspender o contratodo mesmo, a partir do dia 19 de de-tembro ultimo.

Ficou para amanhã — Por falta denumero, não foi realizada ontem, areunião do conselho técnico de na»tação da Confederação Brasileira deDesportos. Em face dos assuntos lm-portantes que tem a resolver refe-rentes ao Campeonato Brasileiro In-fanto Juvenil, no próximo mês, fl.cou marcada nova reunião para ama-nhã Âs 17 horas.

Quer um Extra — A FederaçãoMetropolitana de Natação «ugerlu aConfederação Brasileira de Despor-tos, a realização de um Campeona.to Brasileiro, mesmo em caráter ex-tra, no próximo mês de abril, napiscina do estádio "Caio Martins",em Niterói. A entidade máxima sócaberia o pagamento das diárias, decada delegação.

Por que seria? — São Panlo, 18(Asp.) — Uma emissora local vemde anunciar ter o «r. Declo Pedro-so renunciado ,em caráter lrrevoga-vel, á presidência do São Paulo F.C.

Ruth do RegoNogueira Pinto

José Bonifácio do Rego Pinto, senhora e filhos, Neusado Rego Pinto, Marina do Rego Pinto, Dr. João Augusto Fal-cão, senhora e filhos, Dr. Josué de Castro, senhora e fillios,Dr. Alceu MarinhoRego, senhora e filha, Dr. Malaleel Ma-rinho Rego, senhora e filhos, Dr. Bruno Simões Magro, se*\nhora e filhos, Viuva Miranda Santos c filhos, WaldemarFeijó, senhora e filhos, Ida Marinho Rego e filhos (ausen-tes), Theodoro Fuhrken, senhora e filhos, Dulce MarinhoRego e filhas, John Young, senhora e filho, Clinia MarinhoCavalcanti de Albuquerque, filhos, genros, netos, irmãos,cunhados, spbrinhos e tia de RUTH DO REGO NOGUEIRAPINTO, comunicam o seu falecimento onten; e convidamseus amigos e demais parentes para acompanharem o seuenterro, que sairá da Capela do cemitério de S. João Batis-ta (Reaf Grandeiía), ás 10*30 horas de hoje, para a mesmanecropole. _¦ (WM)

FRANCISCA ANGELIGALLOTTI

Sua familia, na impossibilidade de agradecer

a cada um dos amigos que a confortaram no infor-

tunio que sofreu, a todos manifesta, sensibilizada,

seu profundo reconhecimento

VICTOR MARQUESPAULA ROSA

(FALECIMENTO)A familia Paula Rosa cumpre o doloroso dever de levar

ao conhecimento de seus parentes e amigos o falecimentodo seu querido VICTOR MARQUES PAULA ROSA, ocor-rido ontem, nesta capital, comunicando que o feretro sairá,de sua residência, á rua Dr. Sa.amini, 94, hoje, 17 de Ja*neiro, ás 16 horas, para o cemitério de São João Batista.

(94062)

1TEN.S

TORNEIO INTERNACIONALDO COUNTRY CLUB

Repercutiu multo favoravelmenteem todos os circules desportivos ainiciativa do Country Club promo.vendo para o começo da temporadaum Torneio Noturno internacionalde Tenls, á noite.

A presença assegurada de valoresInternacionais como são os argen-tlnos Alejo Russel, Heraldo Wels»,Hector Cataru__a e Lucilo Del Cos-tilho e o chileno Ignacio SelegulUei,deixa prever a noite da realizaçãoque constltue o Inicio de uma cam-panha de reallzaç.es de Brande lm-portancia para os desportos que adiretoria do Country se propôs em-preender.

Ao que sabemos, Maneco, Proco-pio, Serra, elementos paulistas con-vidados, Ricardo Pernambuco, Ar-mando Vieira, Bauru, tenistas cario-cas já conhecidos e admirados pelopublico local, estão em Intensos trel-nos, de sorte a oferecer aos brllhan-tes tenistas visitantes o melhor jogo,

Á equipe dos cinco tenistas con-vidados da Argentina e Chile, che-gam a 23, viajando pelo avião dacarreira dos S, A. Cruzeiro do Sul

OS JOGOS DE HOJE

Para a noite de hoje estão marca-dos os seguintes jogos eliminatórios:

Quadra I — Vencedor: Antlcl X N.Moreira. Juiz — P, S, Costa.

Llnesmen — S. Dantas — Braga.Quadra II — Llerena x A. Campos

Juiz — Osório. Llnesmen — Ra«-gado — Vella.

Quadra ni — M. Pires X R. P.Mello — Juiz — Haroldo. Llnesmen

C. Borges — Cláudio.

Rubens Hermes da FonsecaA familia do Aspirante Aviador RUBENS

HERMES DA FONSECA, convida seus parentese amigos para a missa qije faz celebrar no altar-mór da Igreja da Candelária ás 9 1|2, amanhã, dia18 deste, aniversário de sua morte* Antecipa seus-igradecimenttís.

"'/.'. '.. ¦ ¦.

RUTH REGO PINTO(FALECIMENTO)

José, Neusa, Marina. Rego Pinto, Dr. Josué de. Castrosenhora e filhos, Dr.

'João Augusto Falcão senhora e filhos,Dr. Alceu Marinho do Rego senhora e filha, participam á3pessoas amigas de sua mãe, sogra e avó RUTH REGO PIN-TO, seu falecimento ontem e convidam pára o enterro quese realizará hoje, quarta-feira, 17 do corrente, ás 19,30 hç-ras, no cemitério São João Batista saindo o feretro da Ca-pela pavilhão Real Grandeza do mesmo cemitério, A todosagradecem, (H061)

Stela PedreiraBandeira de Melo

(MISSA DE 7.» DIA)

Sua familia agradece sensibilizada as manifestações depesar recebidas pelo falecimento de sua querida STELA econvida os parentes e amigos para assistir á missa de 7.° diaque fará celebrar hoje, dia 17 do corrente, quarta-feira, ás10 horas, no altar mór da Matriz da'Glória (Largo do Ma-chado), Por mais esse ato de piedade cristã, antecipada-mente agradece, :__ (94060>

VICTOR MARQUESPAULA ROS A

(FALECIMENTO)A diretoria e o Conselho Fiscal da S. A. União Manu-

factora de Roupas" comunica aos seus amigos o fale-cimento do seu diretor presidente, VICTOR MARQUESPAULA ROSA, ocorrido ontem, nesta capital, e, ao mesmotempo, participa que os seus funerais serão feitos hoje, 17do corrente, saindo o feretro da rua Dr. Satamini n.° 04para "o cemitério de São João Batista, ás 16 horas.

. (94062)

VICTOR MARQUESPAULA ROSA

' :'.'.."¦'.¦ :¦¦"..

.. (FALECIMENTO) i;.

A Diretoria e o Conselho Fiscal da "S. A. Lovel", co-munica aos seus amigos o falecimento do seu diretor presl-dente, VICTOR MARQUES PAULA ROSA, ocorrido ontem,nesta capital, e, ao mesmo tempo, participa que os seus fu-nerais serão feitos hoje, 17 do corrente, ás 16 horas, saindoo feretro da rua Dr. Satamini n.° 94 para o cemitério deSão João Batista. (94062)

Economia & Finanças(Continuação da 4.* pag.)

sou sua satisfação por Iniciarseus "trabalhos oom o referido Cg*mlté.

Os membroa do Comitê decla*raram que êsse organismo entraagora em nova fase de atividadese desempenhara importante papelna preparação dos planos para acooperação econOmlca de post*guerra entre os paises amerlea-nos. i

O novo cargo assumido pelo sr.Nelson Rockefeller era anterior*mente /ocupado pelo sr. AdolfBerle, recentemente nomeado em-baixador no Brasil.

MORREU UM"MÍLíb-NARIO JAPONEZ

San Francisco, 16 (A. P.) — Arádio de Tóquio anunciou o faleci-mento de TokushlcM Nomurn, comOS anos de Idade e membro da Casados Pares japonesa a conhecido ml-Honorio e lndustrlallsta de Osaka.A sua morte se deu em consecni-n-cia de prolongada enefrmldade.

Ji/vrariüA CAIXA POS l AL 3291 — RIO DE JANEIRO

Paço enviar-m», pulo Re-»mb6lioPostal, o «egulnta livro i

Titulo íAutor.M endereço:.Ruat£t/iMra Cidado

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Recorte • mande ista cupom

'"' i^í-*" fl" •afadldaaaa »•• aataral 'g±At^ quoffl.tr dtsptta a mo/j pela ntatua. I

estivessem a acrescentar um lnflnlteslmo de valor a st própriosainda supondo-se que esse crês.eimento fosse sempre retlllnlo eprogressivo e Jamais sofressoquedas ou remissões. Que pode*riam Ir ate 4 eitlnçBo total dogerme?

S") — O que tudo Isto está arevelar 6 que os lucros verifica-dos no balanço do ano base nfiopodem sér computados no capital,exatamente porque são lncros docapital. Não são capitais. Capitaisvão ser dal por diante, pelo tem-po que permanecerem "ao servi-co" da firma e, pois, so dal pordiante poderão ser como taisapreciados • tratados. Como seapresentam apurados • contablll*rados no balanço, do ano basesão lucros e nada mais,

Chrispim Francisco Duarte(Agradecimentos)

A familia de CHRISPIM FRANCISCO DUARTE, naimpossibilidade ,de agradecer dlretament. a todos quemanifestaram pr-r pelo seu falecimento, quer cotnpar.*c. lo ao enterramento e missa do sétimo dia, quer en-viando flores e telegramas, vem por meio deste apresen-tar seus sinceros agradecimentos. ^^^

MARIA AMÉLIA DECHERM0NT BARATA

(Tia Cota)(Missa de 30.° dia)

A família de Maria Ame-lia de Chermont Barata,agradece as manifestaçõesde pezar que tem recebidocom o' passamento de suaquerida tia COTA, e convi-da para á missa de 30.° dia,que será celebrada amanhãdia 18, quinta-feira ás 10,30horas, no altar mór da Igre-ja de São José.

(104240)

IMPOSTO SOBRE LUCROSEXTRAORDINÁRIOS

Fbcam seusPEDIDOS DE RETIFICAÇÃO

e suasREC1-AMAC0E8 PARA A

JUNTA DE AJUSTE DOS LO*CROS EXTRAORDINÁRIOS,por Intermédio do

"INSTITUTO DB OKGANI*ZAÇAO B REVISÃO DB CONTABILIDADE S. A." (IORC)Orientação pessoal do

DR ERYMA CARNEIRO.Av Rio Branco .77 14* s, 1410Tel.: 42-91B4 (86875)

tiveram no balanço desse ano.Pouco importa que a empresa ou¦firma os tenha distribuído, no

em fração Inflnlteslmal de tempo, t0*0 ou em parte, pelos vários ti.tulos de sua Contabilidade, for-mando reservas, aumentando ca-pitais, deixando-OB em suspensoscredltando-os aos sócios. Dlstri-buldos por esses títulos, ou dei*xando na vala comum da conta de¦Luoros e Perdas", serão semprelucros e .amais capitais. Não tra-balbaram. na qualidade de capl-tais, para a firma, no ano base,e, dess'arte, não devem ser com-putados no capital desse ano.

10*) — Aliás, neste sentido jadei voto na reclamação n. 59, emque justifiquei a minha mudançade parecer. A essas rações justl-flcadoras, me reporto, como parteexplicativa do voto que aqui pro-firo, no sentido de dar provlmen-to ao pedido de reconsideraçãopara aer cassado o acórdão recorrido, afim de se restabelecer o

. sj*) — se são lucros, não lm.1 lançamento contra o qual o con,• porta o destino eontablilsUeo que tribulnte reclamar^ _

General Eduardo GuedesAlcof orado

AgradecimentoA viuva Eduardo Quedes Alcoforado e familia, na

impossibilidade de agradecerem particularmente a todosaqueles que lhe» confortaram na sua grande dôr, compa-recendo aos ato. fúnebres, enviando telegramas, cartas,cartões e flores, vêm, por

"este meio, expressar o seu pro-fundo reconhecimento pqr todas estas manifestações depezar que tanto lhes sensibilizaram na perda do seu que-rido chefe. ¦

MARIA DE SANTANNA GONÇALVES(Missa de 7.° dia)

Carlos Lefevre e senhora, José Carlos Lefevre e senhora,Panlo Gonçalves Lefevre e senhora, Flavio Martins Penna esenhora, Marcello Agostinl e senhora, Francisco Soares Bran-dão e senhora, Ralpho Estevam de Siqueira e senhora, agra-decem as manifestações de perar recebidas pelo falecimentode sua muito querida sogra, mãe, avó, cunhada, Irmã e tiaSANT'ANNINHA e convidam seus «mlgos e os demais paren-tes a assistirem a missa de 7.° dia que será celebrada, quln-ta-felra, dia 18 do corrente, ás 9,30 horas, na Igreja da Can-delarla, (Altar do S. S. Sàoramento). (104172)

DR; LUIZ PIO DUARTESILVA

(CURADOR DE MENORES APO-SENTADO)

* (7" DIA)

A CASA SAO ROQUE, represen-tando o sentimento irreparável desua Diretoria e menores abrigados,obediente a um dever de gratidãopor aquele que, com tanto amor,dedicação e fllanttopia exerceu ocargo de Honra da Instituição, Pre*sldente do Conselho Consultivo,onde, com o melhor espirito jurl-dico, cristão e social concorreu paraque a administração prestasse osmelhores serviços no apostolado as-slstenclal, solicitou venta á famíliapara mandar celebrar, como justahomenagem, missa de 7o dia, cujoato se rezará no oltar-mór da Igre-ja N. S. do Carmo, rua Io de Mariço, hoje, 'dia 17, ás 10 horas, peloque convida a todos os parentes eamigos.

Antecipadamente agradece a to-dos que comparecerem a este atode religião.

(D 21441)

A S. JUDAS TADEUAgradeço a graça.

M. SYLVIA KIBH-1¦ (D «USO)

* A FREI FABIANO DE; CHRI5TO

d» Joelhos agradeço'grande graualcançada na maior agonia.

. M. C. B.. . • <d timy

Üdura... tunacontusão,., umadér reumétlca..Alivio imedla*to çom ProntoAlivio ftadway.

Kx

lüPronto Alivio

RADWAYLINIMENTO SEDATIVO

4 B

MARIA CHRISTALIA DEQUEIROZ FERREIRA

((YAYA') ,

(MISSA DE 70 DU)

Alexandre Pedro de Queiroz Fer-reira, • Madre Angélica de JesusHóstia, Abadeasa Rosa de QueirozFerreira, Tharcillo Alexandre deQueiroz Ferreira, senhora e filhos,Noemi de Queiroz Ferreira, IrmãMargarida de Queiroz Ferreira, viu-va Luiz Gurgel de Souza Gomes efilhos, Geraldo de Queiroz Ferreira,senhora e filhos, Irmã Josephlnado Sagrado Coração, viuva CamllleRobert a filha, as famílias MelloMattos e Queiroz Ferreira, agrade-cem a todos que os confortaram nodoloroso golpe por que passaram,com a perda de sua Inesquecível ei-posa, mãe, sogra, avó, Irmã, cunha-da, tia e prima. Convidam os pa'.-entes e amigos para assistir a miasa que, em sua Intenção, será ceie,brada no altar-mór da Igreja deSão José, amanhã, quinta-feira, dia18 do corrente, ás B e 30 horaa An-teclpadamente agradecem.

(D 21448)

Auto-LotaçãoPara

São Lourenço- e

CaxambúSaldas ás 3.as, S,*s e

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BRASILTURAv. Rio Branco 11

Tel.: 43-6688.

^^^^^^^^^W^^^^^^^^AA^*****'

MANOEL ItfUSSI(Falecido na cidade de Cordeiro — Estado do Rio)

(Missa de 30.» dia), Latife Jorge Mussi e filhos;'Alzira Mussi Jorge; José

Jorge, senhora e filhos; Miguel Simão, senhora e filhos;Antônio Roque, uenhora e filhos e prof. dr Raul Baptistae familia, convidam os parentes e amigos para assistiremá missa de 30.° dia que mandam celebrar no altar-mór daigreja do Sacramento, á Avenida Passos, sexta-feira, dia19 de janeiro corrente, ás 10 Í|2 horas, por alma de.seusaudoso e Inesquecível esposo, pai, irmão, tio e grandeamigo — MANOEL MUSSI — confessando-se desde já d» Joelhos agradeço a graça aí*.agradecidos a todos que comparecerem a esse ato de pie- «*»•. Ao. f_______ %&§£__?dade criitft- .SP. liHU\_:

BR. ADOLFO BER-GAMINI

Conceição Gomes, Povlna Ca-valcantl e família, Adauoto Fer-nandes, Jos. Tavares da Fonse-ca e senhora, Lucas Emmanuelde Moraes e Castro e senhoraconvidam os seus amigo» para amissa de sétimo dia, que man-dam rezar pela alma de seu gran-de e lnolvldavel amigo DR.ADOL.FO BERGAMINI, na Igrejada Candelária, (altar de N. S. daPiedade), boje, 17, ãs 10 e melahoras.

(D 17848)

AgradecimentosA FREI FABIANO B SANTO

EXPEDITOagradeço a graça alcançada.

JOUO(D 80UI

DECLARAÇÕES••nRAsn-EC»

COMPANHIA BRAaiXJ-IRA DBENGENHARIA H COMÉRCIO

— ÀsSBMBId&IA OBRAI* ORDI*NARIA —

São convidados ob «enhoreo Mio-nlstas dnsta sociedade a ee reu*nirem em Assembléia Geral Ordl*nárla, no dia 25 do oorrente, quln-ta-felra, ás 14 horas, na sede so*ciai á Rua México n°. 164-10». an*dar, para a'seguinte ordem ãsdia: —

1 — Julgamento das oontas *tomarem conhecimento do Reis*torlo da Diretoria e Parecer dsConselho Fiscal, referente aeexercício de 1944;

I — Eleição da Diretoria •Conselho Fiscal.

Rio de Janeiro, II de Jan«lr»de 1945.

Álvaro Ednnrds Ribeiro — Dl*retor Presidente.

. Álvaro Clark Ribeiro — DiretorSuperintendente.

(C au»)

Sindicato das EmpresasExibidoras Ginematogra-

ficas do Rio de JaneiroAnembUI; Gersl Ordinária

' Na fôrma dos Estatutos soclsli,convido os senhqres assocli-oi,quites, para comparecerem & a'*sembléia Geral Ordinária que i*realizará no próximo dia aa <•oorrente, áa 16 horas • B0 mia»*tos, em a sede eoclal do Sindica*to, k Praça Getulio Vargas, n. *5.» andar, sala 524. com a seguia*te ordem do dia: '

' Discurso • e aprovação do -"'*"torlo e Contas da Diretoria • «•Parecer do Conselho Fiscal ren*rentes ao ano de 1944.

Rio de Janeiro. IS d» Janel'»de 1945.

I--.li Vaxallo OanuoPresidente

CORREIO DA MANHÃ -- Quarta-feira, 17 de Janeiro de 1945 y 7

BANCOS E SOCIEDADESBANCO DE OPERA-COES GERAIS S/A

t'»tU Patente n.» 3.25! de U-l-U — Inicio das Operações; _ 10-2-44DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE "LUCROS E PERUAR" nn nAi av

ÇO OERAL EXTRAÍDO EM 30 DE DEZEMBRO DB IM*

anco de Operações Gerais-1 A.

ROUPASJISAPAS

de homensCompramos.™ alumklllai. panamos

melhor alo i|iio quiilquer nutro. Te*lefone piam 22-0423. <l> 221 lil)

Dimio

IIMHI|II|MIMM« f* a f f Vi IÍ •• •••••••»-,•••itítllfi«••••«•«•ttiaiMi%••••¦•• IM

>••

/AlugeliDespesas Gerais .,Devedores Diversos Honorários da Advogados .Impostos e Licenças Luz o Telefona Ordenados a GratificaçõesSeguros ,», . .............

Despesas da IniUlaçAotDepreciação da 8% n/ conta

Móveis e Utensílios:Idem, Idem, como acima

Material de Escritório:Idem, Idem

Fundo da Reserva Legal;Imp. qua ¦• destina é esta contanoserve para Imposto da RendaReserva para Impostos futuros

DIVIDENDOS:Dividendo á distribuir, 0 razão da 14% a/A

Crf15.000.0081.013,703.410,00». 000,00

12.005,001.100,60

68.940,0001,60

8.208,80

7.838,40

2,410,80

12.828,8020.037,604.708,20

213.2U0.00

Capital Crj 3,000.000,00

Carta Patente, n.» 3.252 do 14-1-44

Inicio das Operações: 16*2-44

Il U A DO ROSÁRIO N.» 113 - RIO DE JANEIRO

BRASIL

BALANÇO EM 30 DE DEZEMBRO DE 1944

TELEFUNES:

DIRETORIA .

EXPEDIENTE

43*1126'-

43-9460

ATIVO

Total. Crf 426.363,60

Descontos . Menos os pertencentes ao exerctclofuturo

ClíDIIll

Crf 368.782,90

Crf 88.293,40Comissões ,Juros . . .,Dividendos

Total..

Crf

308.189,50

1.333,7'.'81,846,7084.743,70

Crf 428.383,00

Rio da Janeiro, 30 de Dezembro de 1944. — 3. pisserciiki nirr-,tor Presidente, - LEO PAVANELLI, Contador rég! ».» 38 823

(104199) I

Realizável:

Efeitos DescontadosEmpréstimos em C/Corrento

Disponível:Em moeda corrente Depositado no Banco do BrasilEm outros Bancos

Imoblllsado:imóveisDespesas de InstalaçãoMóveis c Utensílios -,.Material de Escritório

Contas de resultado pendente:Diversas Contas

Contas de Compensação:Devedores por efeitos cauclonados..Efeitos em cobrança Efeitos cauclonados Devedores por efeitos em cobrança.Ações em CauçSo Títulos em CauçSo

Crf

7.050.037,00132.743,90

386.490,701.076.078,001.751.069,60

4.500.965,00156.024,10148.930,0045.802,00

CrS

7.1D1.700.UU

3.183.638,31-

4.851.621.11.

42.747,40

11.427,50261.719,90-160.050,10

. 40.944,8020.000,00

2.037.930,00 2.832.072,31;

Total CrS 17.801.860,00

P A S b I V O

Nio exlglvel:

Capital(•'undo ue Reserva legal .

Exlgivcl (depósitos):C/C Movimento C/C Popular C/C LimitadaC/C Pré-Avlso C/C Sem JurosDepósitos a Prazo Fixo .

Crf3.000.000,00

12.823,80

2.820.800,00670.901,2089.363.70

266.243 803,822,80

6.352.893,80

crf

3.012.â23,oi.

Conta CauçSo Reserva para pagamentos de dividendos

14 % a.aContas de resultado pendente: •

Diversas ContaB Contas de Compensação:

Credores por Efeitos cm Cobrança..Credores por Efeitos Cauclonados..CauçSo da DiretoriaValores Cauclonados .....

á razão de

302.664,70171.477,6020.000.00

2.037.930,00

10.213 026.211

1.747.0U8.dl'

213 200.11»

83.039.21,

2.532.072.3U

AbriRn (io Irisln K-.di.ntin(Inlin nara aiuirla al. •Minai» an»lalaile na ««Sna-ln dai Maiurli4» Mtntaf \ ~ <4«-***•• !•-•»» *!!«• *->

Total. Crf 17.801.860,00

Rio de Janeiro, 30 de Dezembro de 1944. - J. PISSERCHIO - Dlretor-Presldente. - LÉO PAVANELLI - Contador Reg. n.° 35.523(1041991

DECLARAÇÕESCompanhia Carbonifera

Minais de Rutiá7- DIVIDENDO

Nos dias 16, 17, 18 e 19 do corrente será pagono escritório desta Companhia á Praça GetulioVargas, 2 - 11° andar - Sala 1.115 - Ed. Odéon,da* 10,30 áa 12 horas e das 14,80, ás 16 horas, o T(Sétimo) dividendo das ações ordinárias á razãode Cr$ 6,00 (Seis cruzeiros) por ação relativo aosegundo semestre de 1944.

O dia 16 é reservado aos Bancos e os dias sub*sequentes aos demais pprtadores de ações. De*pois das datas acima, os pagamentos de dividendosó ser"o feitos no dia 15 de cada mês.

Ficam suspensos os desdobramentos de açõesdo dia 12 ao dia 20 do corrente*.

s Rio de Janeiro, 4 de Janeiro de 1945Roberto Cardoso

Adhemar de FariaDiretores

(D 19320)

BANCO DE MINAS GERAIS S. A.Í4.° DIVIDENDO

t Avisamos os senhores Acionistas deque, em nossa sede, á rua do Espirito San-to, n.° 527, em Belo Horizonte, está sendopago o décimo quarto dividendo de 15 % -gao ano, sobre o capital de Cr$ toio.ooaooo,oo. , . A DIRETORIA 3

SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUANEIROSDO RIO DE JANEIRO

AVENIDA RIO BRANCO, 9 — 1.9 andar- Salas 128/134.Tel.: 23-0680 — Caixa Postal 38 — End. Tclg. UDA

Rio de Janeiro. 15 de Janeiro de 1945.IMPOSTO SINDICAL DO EXERCÍCIO DE 1945

O Sindicato dos Despachantes Aduaneiros do Rio de Ja-neiro sediado á Avenida Rio Branco, 9 — 1.° andar — salas128 a 134, na qualidade de representante dos DESPACHAN-TES ADUANEIROS na base territorial do Distrito Federale Estado do Rio de Janeiro, participa aos integrantes da re-ferida classe que, na fôrma dos artigos 586 § 4.° e 605, dodecreto-lei n.° 5.452, de 1.° de Maio de*1943 (Consolidaçãodas Leis do Trabalho), deverão recolher durante o mês doFEVEREIRO DE 1945 no Distrito Federal e em Niterói aoBanco do Brasil (matriz, filiais ou agencias) e, em Angrados Reis ao estabelecimento bancário indicado pelo Sr. De-legado Regional.do Ministério do Trabalho ou Diretor de re-partição autorisada por lei, o IMPOSTO SINDICAL DOEXERCÍCIO DE 1945, devido ao referido Sindicato, na im-portancia de sessenta cruzeiros (Cr$ 60,00), cujas guias derecolhimento estão sendo nesta data remetidas a todos osparticipantes da referida classe acompanhadas de uma circular, explicativa da fôrma de seu recolhimento.

JORGE AMARAL — Presidente.

Banco Metropolitano do Brasi! S.CAPITAL,: Cr$ 6.000.000,00

Carta Patente n. 2.992 de i 22-7-4SInicio de Operaç8ea" — 21-7-44 .

Kua du Assembléia, 83RIO DB JANEIRO

BRASIL

Endereço réiégrâffcoTelefone — 22-182liRede Interna

"BANCABr-iüK"

BALANÇO GERAL, EM 30 DE DEZEMBRO OE ItJ.-t

ATIVO

REALIZÁVEL

AcionistasTítulos descontados 3.124.391), GOEmpréstimos era C/corrente .... 2.454.679,20Financiamento 1.315.927,80

Devedores-e creds. diversos ....-' • 317.2513,40Letras a receber 2.000,00C|C. Bem juros 110,70

IMOBILIZADO ,

Despesas dé material'.......... 02,441,00Móveis e utensílios 404.332,00

Despesas de Instalação".....'..."

DE RESULTADO PENDENTE

Diversas contas ..',*.'

DE COMPENSAÇÃO I ,

Efeitos a cobrança 82.019,20Efeitos cauclonados 2.863,717,10Cobrança no

' interior 68.857,60

AçOes cauclonadas Valores cauclonados ,....-;.,,-

DISPONÍVEL <

EM CAIXA: 285.067,40No Banco do Brasil S. 776.654,70Em diversos Bancos ..-..;¦ 624.649.80

TOTAL'

510.000,00

¦6.894.897,60

319.367,10

496.773,00

535.849,00

234.637,70

3.014.59*3.80

400.000,00. mo au>n,oo

1.685.771,90

14.191.940,10

P A 8 8 1 V O

NAU ESltítVBL

CAPITAL 3.000.000,00

EXIU1VEL

a prazo longo

Contas C/aviso previu 844.899,10Contas a Drazo fixo 521.659,00

a curto prazo

Uuntaas aj/pupuaaits 922.247,30

Contas O/comerciais lS.ÜS4,0oContas C/Ilmltadasi ..- 61)8.318,70Contas Unnovlmento 1.612.814,70

, Diversas contas

Dt, uUMPENSAÇAO

Cobrança de c/alheia Í06.340,00Cobrança caucionsda 2.008.263,80

4.617.892,80

59.453,50

3.014.59,3,80

Caução da Diretoria ',Depositantes de valores em ta-rantla

TOTAL '..:'....'....:. I

y^ifrtoo. ooo.oo.-¦:«..-,] '

.'.*¦'•'¦ '•.ilpl).000,01"

;,.'..-.,-1' ''"',41.191.940,10

•' ,'r Rio d:, Janeiro, 3 de Janeiro de 1945 ¦ S," ;

Dlretor-Presldente - NERO DE MACEDO CiKVALHO Diretor Vlce-Presldénte - JOSÉ BUARQUE DE MACEDO. DiretoiSuperlntendsnto =*- ,|, PISSERCHIO. Diretor — ANTONTO MARINS PEIXOTO. Contador — MANOEL DA iIoSTA OLIVEIRAE SA, Registro 38.353., *'»'"'¦ '. '. (1032491'

COMPANHIA CONSTRU*TORA CAPUA & CAPÜA

S. A.Acham-se A dlsposlç&o dos se*

nhoreB acionistas, na sedo destaCompanhia, a, Rua da Assembléian8 104, 7» pavimento, nesta clda-de, os documentos de qua tratao art. 99, do Deoreto-lel n" 2.627d> 26 de setembro de 1940.

Rio de Janeiro. 13 de lanoirode 1945.

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vembro de 1889, com a proclama-ção da Republica, li. Miguel Cou-to, 51 — 1°. com Thomaz Kibel-ro. (D 21428)

Jnllo copou. Dtretor-Superm-tendente.

Atnrrlro Capnn. Dlretor-Tênnl-Cai.

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Aviso ao publicoTendo em vista ser o dia 20

do corrente feriado no Distri-to Federal, o trem de passeioPara Nova Friburgo, qne nor-malmente parte de Barão deMana aos sábados ás Uh.55,circulará no dia 19-1, sexta-feira, no mesmo horário,

Lembro aos senhores ,-assa-Beirais que ha trem no dia 20-1,para Nova Friburgo, partindode MTaíRol ás I6h.50

Rio, 9 de Janeiro de 1945 —G. B. F. NEELE, Diretor Ge-rente.

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ga, 20. 1*. andar r- 22-2782.(D 21465)

COMPANHIA INDUS-TRIAL SUL MINEIRA S|A

Avisamos aos senhores aclonls-tas que, a partir de 1° do Feve-reiro p. futuro, em nossa sede ena filial do Banco de Itajubá,S|A„ no Hio de Janeiro, á rua daAlfândega, 45, serA pago o nos-so 70» dividendo, & razão de 20%ao ano e uma bonificação de Cr$10,00 por ação.

Ficam suspensas- as transferên-cias de ações atê 1° de Fevereiro.

Itajubá, 15 de Janeiro de 1945

Wenccxlnu llrnr, P. Gomes —Diretor Presidente.

Joflo Antônio Pereira — Dire-tor Gerente

Antônio M. Xavier l.lahfta —Diretor

José flrns P. Gomes — Dl-retor.

JoSo Brar, Pereira Gomes — Dl-retor.

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COMPANHIA INDUS-TRIAL SUL MINEIRA S|A

Acham-se á disposição-dos Srs..Acionistas, na sedo da Compa-nhla, nesta cidade, os documento?de f.aie trata o artigo 99 do de-cretü-lci 2627, do 26 de Setembrode 1940.

Itajubá, 15 de Janeiro de 1945.

IVciicchIiiu Bras P, Gomes —Diretor Presidente.

Joflo Antônio Pereira''— Dlre-tor Gerente

Antônio M. Xavier Lisboa —Diretor

José Bras Pereira Gomes — Dl-retor."

JoAo Brar, P. Gomes — Dl-retor.

. (97621)

CÂMARA SINDICAL DABOLSA DE VALORES00 RIO DE JANEIRO

REGISTRO NO QUADRO OFI-CIAL DA BOLSA

Para cumprimento das Disposl-ções do Regimento Interno daBolsa, publicadas no Diário Ofl-ciai de 15 de Junho de 1943, con-vido ás Companhias e SociedadesAnônimas, com títulos admitidosA cotação oficial da Bolsa, a re-colherem atê ao dia 31 de Marçodo corrente ano, a Importânciado Cr) 100,00 (cem cruzeiros) re-lativa ao registro no exercício de1945. Secretaria da Câmara Sln-dical da Bolsa de Valores do Riode Janeiro, 15 de Janeiro de 1945.— JUVENAL DE QUEIROZ VI-EIRA — Presidente.

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' — Acrlslo Ayrosa dos Reis — Itulutaba— Minas.418.980 —Sebastião Leite — Estrela do Sul — Minas.258.822 —Domingos de Deus Corrêa —-Monte Azul — Minas. f191.725/6 — Waldemar de Oliveira Costa- — B, Horizonte — Minai.421Í981 —Joaquim Moraes de Brltto— Presld. Vargas — Minas.210.463/4 — Aristides Pancraolo Alves de Souza— Raul.Soares — Minas.180.762/8 — Flllppe Lacerda Ramos — Buriti Alegre — Golas.417.417 —Raimundo Maranhão Ayres— Torlxoreu — M. Grosso,292.380 — Parajara Cruz — Belém — Para. ,254.572 ' — Bveraldo. Lessa de Souza Leão — João PessOa —' Paraíba.186.412/3 — Agostinho Thlago Alvres Pinto — Capital Federal213.850/1 — Dr. Alfonso Penna Junlor — Capital Federal.294.413 — JoSo de Figueiredo e' D. Marta T. Figueiredo — Aurora — Ceará,401.766 — Luís Tinoco — Qulxeramoblm — Ceará.415.169 — Joaquim Eduardo Benevldes — Portaleza — Ceari.412.383 — Jullo Forlhl — S Paulo —. B.:. Paulo,.,411.184 — Dr. Nlcolau Manclnl — 8. Paulo — S. Paulo.136.670 — Sylvlo de Cafnpos — S. Paulo — 8. Paulo.291.152 — Octacllio Eulallo — Campo Maior — Plaut.250.114 — Joaquim de .Castro Ribeiro — Amarante — Plaul.414.465 — Dr. Joaquirn Lustosa Sobrinho — Floriano— Plaut. . ,290.613 — João Maria Basto Correio — Parnatba — Plaul."*•"•', y'-'-} ¦'¦''.'';

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Ia) — O Snr. Domingos de Deus Corria foi sorteado em 15/10/31 com Cr| 5.000,00 pela apfili-ce 215.633; em 15—10—,938 com Cr$ 10.000,00 —'apflllce n. 216.633/4.

2«) O snr. Aristides Pancracin Alves de Souza JA foi contemplado com Crt 5,000,00 am15/10/930 pela apólice n. 128.998. '. ' .

3°) — O snr. Filipe Lacerda Ramos teve sua apólice n. 180.762 sorteada em 16 de outubro de1931 com Cri 6.000,00.

4") — O «nr. Agostinho Thlago Alvres Pinto foi sorteado com Crt 6.000,00 em 15/10/910, pelaapólice n. 185.411.

15.7.9215») — o sr. Affonso Penna Junlor Jâ foi sorteado: em 15.7.921 com Crt 5.000,00; em 16.4.922,com Cr 5.000,00: em 15.1.930 com Crt 5.000.00. respectivamente pelas apólices números109.315. 10B.316 e «5.1 «8. ,

6») — o snr. Sylvlo de Campos foi sorteado em (6.4.927 com.Crt 6.000,00, apólice n. 185.162;em 15.10.931 com Crt 6.000,00, apfillco n, 135.665 o em 16.10,1934, pela apólice n. 135.635.

7») — o snr. Joaquim de Castro Ribeiro Ji fot contemplado com 5.000.00 em 15.1.1988 pelaapô-llce n. 223.369.

Os sorteios em dinheiro constituem uma engenhosa comWnas&o que a "A Equitativa" ln*troduzlu no seguro de vida, oferecendo grandes vantagens aos segurados. A cláusula de sorteioem dinheiro pode ser Incluída em todas ai apólices de Crt 5.000,00 ou mais. Os sorteios reall-zam-se pontualmente quatro vezes por ano, nos dias 15 de Janeiro, abril, Julho • outubro, eoma flscalIaacSo do Ministério do Trabalha. — A Equitativa Ja distribuiu em sorteios a lmportan-cia de Crt 33.323.000.00. r.,.

O próximo sorteio realizar-se-á no dia 18 de abril de 1946

Sede Social — Av. Rio Branco, 125 — Rio de Janeiro.

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(D 20226)

COMPANHIADE SEGUROS

Vende-se a maioria das ações de uma Companhia deSeguros, pelo valor nominal. Guarda-se o maior sigilosobre esta transação. Cartas para a redação deste Jornal,para "Seg-aros" (21463).

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10 CORRETO DA MANHA — Quarta-feira, 17 dc Janeiro de 1945

INFORMAÇÕES ÜTEISCorreio da Manhã.lUrtnçiVi. Aitnilnlolmçlln • Dfl.l-

nas — _vr««l,ln (lontra Ht«l-ra, Ht/Hn.

Pnhllpliliifl. ¦ itxnhiiiiurna — llnnGnncnlv.» lima _.

Cobrmtori*. >iiii<ni/n<Ni_ . _. tvnèCoelho dn Hllvn. Arr Miirlnh»

| MMehnil», M.hni_t_ii l.lni-oln rFranrlarn Vlrtfn d* Inasn.

rici.lliniNiCH iDiretor-gerenio «

Ras lion.alvci um, s-.|.°.. ;l mijAt, (ijmfi Preirt. 81/83-_.«. 22-01)3»

Diretor 22.811]Secretário 42.1087Eedaçüo 42-1080 - 42-1088 42-II18VAlmonirllidu «ÍMIIOIOficiou uritic» 22-0128PurUrli - Home» Prelr. ..... ''•••._ISIContabilidade 42.8J'Puhllcididr - Rua (_«tic»l»n

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Vl_enfe Folnnn Itun ift tlv _»-Tfmhro 103 — .ohrrlola

Dias Otels Cr| u.luDomingos Cri 0.50Atrazadns (de 194-3). Crt O.ttuAtrazador (nm h«-i««i Crt O.m,

INTBKIOBDomingos Cr» u.ouDias Atui Crt 0.4U

ATENUKi* .ÍO AOS l-MTOKK.ludas as reclamações 1even«

ser dirigidas nara "Correio d-iManhã" Av (iiimes Freire81/83 - Seccftu de Kcilamações. ou peln telefone 12-108?das 12 ás 17 horas.

Apelo á diretoria da Leopoldlna —Clientes da Leopoldlna Railwayalegam que as composições em trá-fego nos ramais daquela ferrovia,andam Imundas, prejudicando oconforto dos passageiros. Dizemainda que os trens trafegam comsensíveis irregularidades nos ho-rárlos, facto prejudicial aos que seservem daquele meio de transpor-te. Ante o que se constata, soli-citam melhor atenção da diretoriada L. R., no sentido de corrigiras Irregularidades apontadas

Com a Limpeza Publica — Mora-dores da rua Barbosa da Silva, noHiachuelo, fazem um apelo á Pre-feitura e ao posto da Limpeza Pu-bllca sediado á rua Ana Nery, afimde que seja providenciada a lim-peza da referida via publica, cheiade capim e lixo. Dizem que ou-trás ruas transversais àquela cm

jque há o dito posto, tambem care-cem dos mesmos cuidados,

RECLAMAÇÕES•« KALÍA UAIJUA

Rua Rlachuelo n 287 - re-lefone 42-4727 e 22-7325

' FALTA D_ U AS

bt dia:Agência Praça da Ban-

delra ...'.. 28-aiiui)Agência de Copacabana. 27-C.8Agência dn Catete .... 23 059.)Agência do Méier ..... 29 46B'«

Agenciai! Praça da Ban.-delra 28_jo>

De noite domingos e fe-liados 28-«51_

FALTA DE LUZ B FORÇA

Zona Urbana ... 22-1800 e _-lE_«

PREFEITURA

Serviço de umbus iPrefei-tura) 43-872;

Falta de coleta de lixo .... 22-4501

SOCURHO POLICIAL(Kua da RelacAoi

A qualquei nora do diae da noite 43-404Í

COORDENAÇÃO ÜA MOBILIZACAO ECONÔMICA

(Rua Araujo Port» Alegre- Ediricln da ADI.)

Serviço oruvtsorio ... 22-763!)CHAMADOS. URGENTES

(Hospital de Prunto Socorro(Pr Republica) 22-2124 e 22-.950

Hospital Carlos Chagas —<Av. 1° de Maio) -. Ma-rechal Hermes 10H

Hospital CJetnIm Va i(Rua Loho lunloi - Pe-nha» 30-228.

Telegramas â noite (poitelefone, depois das 20horas) 22-22.

PARTIDA K t.HtíGADA DASBARCAS

(Cais l'h.ir.«u_ Praça 15de Nnv««mbro>

Paquetâ e Uovernadui .... 22-2421.Niterói e geral 22 .358

PARTIDA E CHEGADA DE TRENS

Estação Pedro IJ 43-1381Niterói 2-2131Estação Corcovado 25-0010Estação Mauá 8-023.1

PARTIDA K CHEGADA DEÔNIBUS DO INTERIOR

Petrópolis 434111 43-'W6bMuriaê. Cataguazes Porto

Novo, Leopoldlna e Juizde Fora 43-48'lj

Barra Mansa 23-4CUhPlral 23 4G0I-

PARTIDA E CHECADAAVIÕES

Estação de ntdru» 42-6534Estação terrestre ..' 42-3531

OBJETOS PERDIDOS EM BONDES¦ ÔNIBUS DA LIGHT

Informações 43-n_3.

RODOVIÁRIO DA CENTRALDO BRASIL

Compra de passagens .... 23-ã__Coleta da bagagens 43-4031

FEIRAS LIVRES

Hoje, das 7 horas ao «nelo-diahaverá (clras-llvrcs nos seguinteslecais: Campo de S. Cristóvão; pra-Ca Serzedclo Corrêa, em Copacabana; Largo dos Leões; praça Con-dessa de Frontin, no Rio Compri-do ;rua Francisca Viciai, nos Pila-res; rua Maia Lacerda, no Estacn-de Sá; praça Barão de Drumond.em Vila Isabel; nr.ic.-i Rio Grandedo Norte, no Engenho de Dentro.

CARNE

MOVIMENTO DOS MATADOUROSE FRIGORÍFICOS

Animais abatidos no Distrito Fe-deral: Bois, 70; vitelos, 71; suinos139; ovinos, 5; caprinos, 206: perus.5; aves, 5.784 e caças 1.

Carnes entradas no Distrito Fe-deral, frigorifiçadas: Bois, 109; vi-telos, 434 1/2: suinos, 241; caprinos.8 e aves 735.

. O total de carnes' entregues aoconsumo do Distrito Federal: Bois,179; vitelos, 505 1/2; suinos, 280: ovl-»nos. 5; caprinos, 215; perus. 5; aves6.499 e caças 1.

Vigoraram os seguintes preços:Bois, CrS 2,80; vitelos, CrS 3,90;suinos, CrS 5,00; ovinos CrS 3,50;caprinos, Cr$ 3,50; perus, CrS —14,00: aves. Crç 8,50; e caças CrS13,00.

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

Estão de plantão, hoje, as farina-cias situadas nos seguintes locais:Largo da Carioca 10/12; Vise. RioBranco 31; Benedito Hipollto 192;Catumby 186; Pça. Condessa Pau-

lo do Frontin 48; Machado Coelho73; llndiick Lobo 153; Mariz eBarros 035; Calote 280; Gloria 80;Joaquim Silva 100; Pedro Américo7.1-a; Lnrnnjelrns 131; S. Clomon-to 04; Humaltá 140; Marquês de S.Vicente 18; Av. Bartolomeu Mltro770-c; Polldoro 2; Mar, Cantuarla8-a; Vol Pátria 245: Av. Prlnce-sa Isabel 46; Av. N. S, Copacaba-na 400, 011; Vise. Pirajá 146 c 300;Av, N. S. Copacabana 502; S.Luiz Gonzaga 152 c 077; C. S. Cris-toviio 500 e 1.233; Gnl, Sampaio 42;Bela 501; Conde Bonfim 301 e052-a; S. Fe.» Xavier 104; S. Fe."Xavier 605; Av. 28 Setembro 326;Pça. Barfio dc Drumond 20: Ba-rão Mesquita 700 e 1.026; BarãoBom Retiro 704; Av. João Rlbel-ro 170; Ana Nery 780; Ltno Tclxel-ra 174; 24 de Maio 428, 1.007 c 1.383,Josó Bonifácio' 058; Adriano 07;Golnz 014; Av, Amaro Cavalcante2.085; Cachamby 254; Pça.. Encan-tado 0; Julla Cortines 98-a- Fei-nando Esquerdo 77-n; A.v. Subur-bana 8.701; Est. Barro' Vermelho524; Capitão Couto Menezes 28; Sil-va Vale 326-b; Coronel Rangel 85,Av. Automóvel Club 2.207; Est.Mar. Rangel 018-b; Est. Mos. Fe-lix 405; Conselheiro Galvão 654,João Vicente 1.121: Av. l.o deMaio 17; Fernandes Marinho 13:Pacheco Rocha 106; Américo Ro-cha 418; Largo da Pavuna . 45-a;Est. Mar. Rangel 70; Sldonlo Paes10; Ccrquelra Daltro 374; Clarlmundo Melo 70B-a; Carolina Ma-chado 490; Pça. das NaçScs 74; AvGuilherme Maxwell 486; LeopoldlnaRego 28; Cardoso de Moraes,580;Costa Mendes 200; João Rego 146;Leopoldlna Rego 414; BulhSes Mar-ciai 385-b; Orojó 43; Nicarágua3-10-a; Jucurutan 134; Lobo Ju-nior 2.130; Cândido Benlclo 1.037.Av. Gcremarlo Dantas- 12-, Est.Nnzareth 372; Francisco Real 45;Coronol Agostinho 17; Senador Ca-,mara 29 e Felipe Cardosol23.

SKItVI«VO Ufc litAKEUtl

EXAME DE MOTORISTAS

Chamada para hoje 17, ás 8,45 ho-ras. (Turma "A") — AltamiroTavares da Conceição, André Se-niskl Filho, Elyslo Saldanha Li-nhares, Diniz Silva, Augusto CésarMachado, Henrique Costa de Al-melda Gomes. Mathusalem dos San-tos, Manoel Domtclano de Andrade,Albertino Esteves Ferreira, Vran-cisco da Silva Coelho, José Rober-to Rocha c Mozart de Souza Gama.

Prova regulamentar — AnteroPinto Seabra.

Turma suplementar — José Cam-beiro Pose e Antônio Corrêa.

Substituição de carteira (C. NH.) — Roberto Rocha Souza.

Resultados dos exames efetua-dos ontem — Aprovados — Fran-cisco Santos Lima, Ollvlo FeijóJúnior, João de Oliveira Silva, Manoel dos Sintos, Adelto BarretoMonte, Manoel de Moraes, JorgeLasmar, Francisco da Costa SantAnna e João Gomes da Silva(Substituição de carteira. C. N.H.) — Joaquim Nunes Júnior eAugusto Echam.

Reprovados —. Três.

RELAÇÃO DE INFRAÇÕES

.Estacionar em local não permiti-do;, P. 6616 — 10201 — 23374. De-sobediencia ao sinal, P. 5160 —0081 — 13141 — 30145 — 31912 -36376 — C. 2034 — 3393 — 4503 —8230 — 12686 — ônibus 700 — 864.Contra mão: P. 7447 — 13102 —21734 — 073J. Contra mão de dl-reção: C. 792 — 12156 —.ônibus432. Excesso de fumaça: ônibus691. Falta de transferencia de lo-cal: P. 4364. I. A. P. E. T. E.C: P. 7828 — 10082 - 19565 —C. 1935- 3464 - 13934 — carn-nho. 1480 — 2630. Fila dupla:ônl-bus 545 — 506. Falta ds freios:ônibus 721. Falta ou deficiência deselas: C. 4465 — 6995 — 8391. N5ofazer o sinal regulamentar: P. 8119

C. 185 — 1685 — 3667 — 4042 —0472 — 1159. Diversas Infrações:P. 3337 — 5528 — 10386 — 13377 —16092 — 24748 — 25584 — C. 1629 —3464 Ji 3521 — 6321 — 9277 — 12231

13619 — ônibus 668 — 956.

D. A. S. P.

CONCURSOS E PROVAS EM* REALIZAÇÃO

Assistente de Seleção do D.A.S.P. — P. H. 521 — Para os candl-datos que optaram por Francês,. In-glês e Estatística, o ltem_"b" da.Parte"T "sêr£'"reãllzãi_o "hoje, '_7T"_r19 horas,-e. 30 minutos, no local deprovas>_S_Dlylsão de.,Seleçao?:(BSj.-ça Marechal ..Ancora)*: tm . -

Crlpt-gràíp^ - -'--''H. 655

' ""

Historiarealizada tíòfé; 17,'...lO-Kas'"!.minutos, no «Ideal dè?p__£is _a. DI-'visão de ,£çlèc_o (Praçàí-'Marec_alAncora). --.A-,«|SAt»,:I5Ç,'.«{EsÉWtaí-,tfjiGeografia Geral "-e do-Brasil) setarealizada no dia 19, às 19 horas é30 minutos, no local dé provas daDivisão de Seleção (Praça MareciwlAncora). A Parte V (Idioma Es-trangeiro) será realizada nodia V3,ás 19 horas e 30 minutos; no local

Ide provas da Divisão- de. Seleção(Praça Marechal Ancora).

Datilografo do D. A. S. P. -C. 153 — A prova de Português eMatemática será realizada amanhã.16, ás 19 horas e 30 minutos, no lo-cal de provas da Divisão de Seleção

Enfermeiro do M. E. S. .— C.146 — A prova prática de Serviçoserá realizada no Pavilhão de Au-Ias da Escdla Ana Nery (Rua Afon-so Cavalcante, 275), de acordo coma seguinte escala: diá 19, ás 8 ho-ras — candidatos do Distrito Fe-deral de inscrições ns. 1. 5, 7, 8,0. 11 e 15; no dia 20, ás 8 horas —candidatos do Distrito Federal deInscrições ns. 26, 29«.v30, 33, 36, 48e-66. - ¦ }

Engenheiro do M. F. — C. 97 —A prova Técnica Especializada serérealizada no dia 22, ás 8 horas, naEscola Nacional de Belas Artes(Entrada pela Rua Araujo PortoAlegre). .'.,.,'

CONCURSOS

Concursos — Na E: T. S. Ama-rc Cavalcanti realiza-se hoje, ás 20horas, a prova de datilografia parahabilitação a escriturário extranu-merárlo.

NA ADMINISTRAÇÃOMUNICIPAL

Em decretos de ontem, o pref ei-to exonerou, a pedido de chefefio Serviço -Financeiro do Depar-tamento do Pessoal da SecretariaGeral de Administração, o oficialde vigilância Horaclo da Costa, no-meando para essas funções o téc-nico dc administração Geraldo Ig-naclo Mac Dowell dos Passos Ml-randa, bem como exonerou de dl-retor de estabelecimento do De-partamento de .Educaçãa Primariaa professora de curso primário Ly-gla Salles Abreu Pereira Leite.,

SECRETARIA DO PREFEITO

Despachos do prefeito — Acumu-ladores Varta do Brasil Ltda. —Ao Serviço de Teatros para Infor-mar; Inls César de Siqueira — Se-.cretaria de Viaçâo para Informar;Oficio ,do Diretório Acadêmico daEscola Nacional de Engenharia —A' Secretaria do Prefeito; oficio daSecretaria Geral de Educação e Cul-tura — Antorlso; A abertura dasaulas dar-se-á a 20 de fevereiro fu-turo. , ."

SECRETARIA GERAL DE ADMI-NISTRAÇAO

Atos do secretário geral — Foramtornadas sem efeito as aposentado-rias dos trabalhadores extranume-rarios — Amed Ibrahlm e.BenitoLima Gonzalez.

Despachos — Alda Pereira Gulma-rães — Deferido; Iracema Gullher-mina Vava e Maria Julla TeixeiraLemos Monteiro — Indeferido;Paulo de Magalhães Coutinho, ArãoBcrèzovsky e Atila Barreto Balthar

— Concedidas as licenças; JaymeBaptista — Ao DGN. para inscriçãoda requerente; .Benedito. João Edu-ardo Forlno; Lüdovino de Jesus. Sé-bastião Pereira de Carvalho, JoséVieira Ramos e Antônio Lopes —Fixados, respectivamente, em Cr$ 385,00. CrS 141,00, Cr. 105.00,CrS 245,00 e Cr$ 371,00 os vencimen-tos mensais de inatividade.

Machado da Costa e Davld Alvares,Mario Xavier Moreira, Maria da SU-va Caldas, Cesaltlna Lulza da SU-velra, Vlccncla Puschoal, AurcllaRodrigues Vlannn, Dóu Gomes, Cia-ra Burdcmann, Grazicla TeixeiraPassos, Tcrczlna Mlsscll, Paula dcCampos Martins, Maria de LourdesNunes e Homero do Carvalho —Retire os documentos,

SECRETARIA GERAL DE EDUCA-ÇAO E CULTUrfA

Depurtamento de Educação Prl-márla — Foram transferidos — Ma-ria Gomes da Silva Vlgglani, paraa escola Paraguai c Aracy NovarcsBalestrcro, para a escola Cardeal Le-me.

Departamento de Saude Escolar —Foi transferida — a médica HelenaVianna Garcia, para o Serviço deCorrespondência; dispensado — Omédico Oterbal de Barros Schmldtdas funções que vinha exercendo no10° — DM; e designado — o médicoRenato Pacheco Chaves dc Castro,para responder pelo expediente do10o—DM.

SECRETARIA GERAL DE SAUDEE ASSISTÊNCIA

Departamento de Assistência Hos-pltalar — Foram designados — omédico dr. Odmur Ferreira Tava-res, para o H. D. Meyer; ErnestoPanos, para H. G. G. Vargas: dr.Dermeval Monteiro Carvalho, parao Banco de Sangue; e Maria Can-'dlda de Oliveira, para o 2-A. H.

Foram removidos — o dr. Joséde Paula Lopes Fontes, para o H.G. M. Couto e José da Silva Muniz,para o Banco de Sangue.

[Despacho — dr. Aloisio de SalesFonseca — Concedo 90 dias de está-gio no Instituto de Cardiologla.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Serão pagas, hoje as propostas re-ferentes ás seguintes matrículas: —1749— 1985 — 41562 — 224B4 —

Serão pagas, .também, as propôs-tas, trazadas referentes ás seguintesmatrículas — 10740 - 1687 - 30024— 31738 - 24755

7y^l-W*_k »

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CORREIO'ESPORTIVO

Desperte a Bifisdo seu Fígado

a saltará da cama disposto paia tudoSeu ligado deve produzir diariamente

um litro de bllls. Si a bllls não corrolivremente, os alimentos não são dlge-ridos e apodrecem. Os gases incham nestômago. Sobrevem a prisão de ventre.Você so sente aDatldo e como que en-venenado. Tudo ê amargo e a vida éum martírio.

Uma simples evacuação não eliminaráa causa. NeBte caso, as Pílulas Carterspara o Figado Bão extraordinariamenteoilcazes-Fazeiii correr esse litro de bilise você se sente disposto nara tudo. Sãosuaves e, eonludo, especialmente indica-das para fazer a bllls correr livremente.Peça as Pílulas Carters para o ligado.v.io nr.olte outro produto. Prcro CrS 3,00

FUTEBOL

O DEPARTAMENTO DEAMADORES

Foi distribuído ante-ontem, na as-sembléia geral da Federação,Metro-polltana dc Futebol, o relatório doDepartamento de Amadores daquelaentidade, dirigido pela sra. JullaPinheiro, a mais antiga, mais ex-perlmentada c mais competente dasmulheres o moços que trabalhamnas entidades esportivas. E paraapreciar devidamente o valor do tra-balho da sra. Julla Pinheiro, temosque conhecer o Departamento deAmadores que ela dirige, E*. semduvida, o mais Importante setor daF.M.F. c do futebol metropolitano,TAda gente vive com a atenção vol-tada para os profissionais e para assuas competições, não imaginando oquanto há de mérito e esforço, Istosem falar em despesas, na organi-zação amadorlsta da Federação Me-tropolltana de Futebol, e o relatórioque a assembléia de ¦ante-ontemapreciou é um primor de clareza ede detalhes, evldenvlando o traba-lho magnífico daquele departamento.

O j quadro de clubes disputantesabrange duas categorias e quatro dt-visões, num total de 60 clubes, em-bora ás vezes, o mesmo clube dlspu-te em várias divisões. São duas ascategorias: amadores e juvenis, so-

mando os atlc-tas inscritos du-rante o ano de1944 a 1.415, es-tando todos fi-chados e comas respectivascarteiras deIdentidade, tlcs-de a fundaçãoda entidade vemo Departamentofuncionando ecrescendo deano para ano oseu movimento.De 622 registrosconcedidos em

1937, foi aumentando seguidamentee já perfaz, com os do ano passado,o respeitável grupo de 6.200. E paracada registro há um trabalho enor-me, com exames médicos e denta-rios, fichas, carteiras, retratos, des-pacho do presidente, e tudo Isto éfeito quase mecanicamente pelosquatro funcionários que obedecem ádireção da sra. Julla Pinheiro.

Dissemos, há tempos, que o maiormérito da administração do sr. Var-gas Netto é ter dotado o Departa-mento de Amadores de uma orga-nização modelar. Além do incontes-tâvcl proveito que a prática do fu-tebol amador proporciona á juven-tude, prepara, concomltantemente.as futuras reservas para os quadrosde profissionais, evitando que os gre-mios procurem fira daqui os elemen-tos de que necessitam, sem grandesdlspendtos.

¦'..• #-

O FUTEBOL CONTINENTALEA F.I.F.Â.

Julla Pinheiro

Uma oportuna tese do Chile

Santiago, 16 (A. P.) — A posiçãodo futebol sul-americano perante aFederação Internacional de FutebolAssociation será. certamente, o pon-to principal da "agenda" do Con-gresso Sul-Americano de Futebol areunir-se nesta capital, agora para-lelamente ao Compeonato Extrnor-dlnária ontem iniciado.

Sabe-se que, sobre esse assunto, oChile tomará uma atitude decisiva,apresentando uma proposta que de-verá servir de base a todas as dis-

COMPANHIA MINEIRA DE SIDERURGIADiVINOPOLIS — MINAS

Cientificamos aos nossos amigos e aos interessa-- dos.na aquisição de ferro, que .estamos,,em .cpndiçõçs—de-fornecer, para pronta- entrega,- qualquer--quantiíla-

de de ferro guza, excelente qualidade.££-,*'.^ANALISE — Silício 2,77 %, Manganês 0,17 %,"*.. .fQè.óro 0,25 :%, enxofre-traçóè .--»..,.. .'-;-'

cusbScs e que pretende alterar com-pletamcnte tftdn a estrutura de V.I F. A. e, possivelmente, as rela-ções de todo o futebol sul-americanocom a entidade qua até. aqui vemdirigindo éese esporte preferido doi,poises destu parto dn HemisférioOcidental.

Um dos representantes do Chileno Congresso, personalidade ue altodestaque no futebol chileno, teveocasião dc dar n conhecer á "Abso-clated Press" um resumo da tese queo Chile sustentará.

Disse, textualmente, essa persona-lidade:

— "Nem todos os países concor-rentes ao Congresso trazem uma re-solução precisa, estudada, sobro ésseponto, Já que de fato não se tratade um problema que atinja direta-mente as várias organizações de ca-da pais, cm suas atividades habl-tuais."Para alguns países trata-se ape-nas dc uma questão toérics de re-gulamcntação, dando-se de baratoque o futebol mundial deve ser di-rígido da Europa, sem qualquerpreocupação maior para a América."Entretanto, ei. ua não se estejadando multa atei ;ão ao titulo n.16 do programa oficial do CongressoSul-Americano, ésse, deverá ser umponto vital das discussões, pois hápaises do Atlântico e do Pacificodispostos a apresentar francamente aquestão da F. I., F. A., sob seusmúltiplos aspectos dc estrutura e daprópria existência."O Chile proeufará sustentar umatese multo original que, segundo seusdirigentes, deverá pelo menos servirde base a todo o estudo da ques-tão. Os* chilenos concordam Inteira-mente com os demais paises no sen-tido de que a América tenha, umaIngerência mais Intima na repre-sentação diretiva e executiva doinstituto mundial, com o aumentosubstancial de seus representantes ecom a adoção dé regulamentos queatendam á necessidades verdadeirasdo futebol sul-americano. Pareceque ésse nonto não sofrerá nenhumacontestação."O caso real. porém, é que algunspaises americanos agem com relaçãoá F. I. F. A. coom se ela existisserealmente e nada houvesse pertur-bado seu desenvolvimento e suaatuação' normal. Ora, o Chile e aArgentina entendem.que a F. I. FA. não tem existência legal, atual-mente, encontrando-se sem dlrlgen-tes, pois os membros nomeados peloConselho já esgotaram seus manda-tos. Assim, logicamente a F. I. F.A. tem que ficar Inativa, pois nãotem capacidade regulamentar nemmesma para dedicar-se á sua própriaorganização."Nós, os chilenos,, consideramoscomo "suicida" essa passividade."E achamos, Igualmente, que nãose deve esperar até o fim da guerra,para que apareçam possibilidadesdesconhecidas."O Chile proporá a convocação deum Congresso Mundial da F. I. FA. com sede em qualquer pais ame-ricano do Sul, para o estudo da re-', forma de, todo o organismo. Acha oChile que são necessárias, a princl-pio, pequenas reformas, destinadasa dar vida á entidade, começando-sepela escolha de um novo ConselhoDirigente."No novo Conselho — Isso ê obvio— os paises sul-americanos devemter um numero proporcional, de representantes, e não um unlco, comoaté aqui.

"E' esse, em resumo, o grave problems a ser discutido no próximoCongresso, não havendo de nossaparte a menor duvida de que encontrará alguma resistência, talvez mesmo da parte do Brasil, que parecedesejar certas modificações de detalhe, abstendo-se de abordar asgrandes Unhas do problema, como oChile as apresent*rá."

OS BRASILEIROS NO CHILESantiago do Chile, 48 (U. P.) —

A delegação brasileira está hospe-dada no Hotel Savoy, onde haviamsido reservadas acomodações.

O presidente da delegação, JoãoLira Filho, em declarações á UnitedPress manifestou estar muito bemimpressionado com a recepção dada árepresentação futebolística do Erasil e afirmou que seus rapazes procurarão corresponder á carinhosaacolhida.

"A viagem foi boa, mas sentimosalgum cansaço. Acreditamos que logo estaremos aclimatados.« estaremos em condições de competir émexcelentes condições físicas. Aindadesconhecemos as "performances"dos quadros que atuaram na pri-melra jornada do torneio, portantonão podemos opinar sobre quais os

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sêdi lormi, m. «u» oo oiivmoi it_*._¦'•. ,-¦'•«'

RIO OI JANEIRO

Resultado do sorteio do corrente mês .*

GQT OFT RYS HFS: TPB NBK BEH WCL"Ot «orfeios «õo realizado» nos dio» 16 4» cado mêi ou no dio útil imediato,no talão oobr» do trreu lilardrio Pe,rtuguêi. d rua San Oonfas, M8 1.°"

prováveis vencedores. Amanhã, ánoite, teremos um treino, pois dose-Jnmos conhecer o campo, onde se-rão disputados ob encontros."

Por seu turno, Oduvnldo Cozr.1, cor-respondente dn "Folha Carioca" ma-nlfestou á Unllcd que "o esqundrãotltulnr brosllelro é o melhor que atéagora se conseguiu formnr para cer-tames Internacionais c que por certoterá esplendido atuação c surprecn-dera

Segundo Cuzzi, o esquadrão queenfrentará os colombianos será o se-gulnte: Jurnndlr: Domingos c Non-vai; Blguá, Rui c Jaime: Tcsourlnha,Zizlnho, Heleno, Ademir e Jorglnho.

Cozzl também afirmou que' osnossos melhores elementos" sflo:

Jurnndlr c Domingos. -Santiago do Chile, 10 (U. P.) -'

Ficou ajustado que os participantesao Campeonato poderão apresentaras listas com os nomes dos jogado-res até uma hora antes das parti-das, fato Importante este, pois per-mltlrá a modificação dos quadrosna forma que se julgar necessáriaaté_o ultimo Instante..

RÈMÕREELEITO CARLOS MARTINS

DA ROCHAS_> a presidência do sr. Teixeira

de Lemos, esteve reunido nnte-on-tem o Conselho Superior da Federa-ção Metropolitana de Remo, afim detomar várias providências anuais,bem como traçar o novo programada ação administrativa da entidade

A sessão foi Iniciada com a leiturado relatório da diretoria que finda-va seu mandato, referente ás ativi-dades de 1944, em cujo documentoficou evidenciado o esforço e a de-dlcação pessoal do presidente Car-los Martins dasRocha, e do tesou-rclro Rüfino Ferreira, no tocante aodesempenho dos seus cargos, pois, osclubes não sabiam que o ano finan-celro do remo carioca' havia sidofechado com um elevado déficit, quefoi coberto com um suprimento dosreferidos paredros, sendo o primeirocom Cr$ 51.000,00. e -Cr$ 15.000.00o ultimo..

A questão financeira foi longamen-te debatida afim de minorar a si-tuação, pois, coni a renda que pos-sue, não pode a entidade fazer fren-te aos seus compromissos se não forcom o sacrifício pessoal de alguém,em lace da mensalidade dos clubesser diminuta.-

Depois de multa discussão, foi aft-nal aumentada a taxa de transfe-rência pnra 200 cruzeiros, e mais100 cada vez que o amador qulzermudar de camisa. O presidente daFederação ficou incumbido de pro-curar os grandes clubes, afim de ob-ter dos mesmos uma taxa mais ele-vada para a regata dos Campeonatos.

Depois procedeu-se a eleição detodos os poderes metropolitanos,- cuiamaioria tiveram seus membros re-eleitos. Na presidência continuará osr. Carli. M. Rocha, entrando comovice-presidente o sr. Sllvano* Brltto,do Flamengo. Como secretário con-tlnuará o sr. Paula Ramos, e na te-souraria, entrou o sr. Victorino Car-nelro, do Vasco da Gama. Para di-retor de publicidade, surgiu apoiadocom unanimidade o nome do sr.¦Ariovisto Almeida Rego F».

O conselho técnico ficou constl-tuldo com Affonso Segreto ná pre-sldencla, apesar do pedido de. dc-missão apresentado por ésse sport-sldenies dos mesmos e mais o citadonão atendendo aos apelos que lhe foram feitos. por todos os presentes,em virtude de se considerar melin-drado com uma-resolução do Conselho Supremo, ná reunião anterioi.

. Ainda na ordem do dia figuraramoutros assuntos, sendo aprovada aproposta para a realização de umaregata interestadual,, em data e comorganização sob o critério que o Con-selho T*écnlco designar,

A nota mais agradável da reunião,foi fornecida pelo sr. Carlos Martinsda Rocha que, autdrizadamente, co-municou aos clubes filiados a situa-ção dos clubes de Santa Luzia emface da velha questão dos terrenospara suas garagens.

Afirmou o referido sportman, quefoi autorizado pelo prefeito Henri-que Dodsworth a resolver o caso como engenheiro distrital da Prefeitura,de acordo com os interesses dos qua-tro clubes. Nesse sentido, já haviamcomunicado essa resolução ao Vasco,Internacional, Boqueirão c Natação,tendo na véspera se reunido aos pre-sidentes dos mesmo e mais o citadoengenheiro.

Depois de tudo assentado, o presi-dente da Federação e este ultimofarão uma exposição ao prefeito ca-rioca que, sem outra delonga qual-quer, ordenará, as obras que foremnecessárias, desapropriações, paga-mento de quaisquer despesas, enfim,apenas fará executar o que fôr re-solvido.

Essa declaração do dirigente daentidade carioca causou viva- satis-tação. -

VÁRIASCONFEDERAÇÃO DE

CRONISTASPor ocasião do próximo Campeo-

nato Sul .Americano de Futebol, arealizar-se em Santiago do Chile,deverá reunir-se naquela capital oCongresso de Cronistas Desportivospromovido pela Confederação Pan-Americana de Periodlstas Dèsporti-

vos, fundada cm Montcvldíu, em10-12. O Departamento de ImprensaEsportivo da A.B.I., que é mum.rofundador da Confederação, se larArepresentar no referido «joii.-lave poruma coligação rie trfts membros, for-mada pelos nossos confrades Afr.i-nio Vieira, do "A Noite' RicardoSerrnn, de 'O Qlabn" o Ocriildo Ro-munido dn Sllca, de "Joinnl iloi.Sports", os quais lã so encontramnnqitnlo cldnde,

Proclamados campeões — fim ofi-cio enviado ontem a Federação Me-tropolltana do Futebol, a Contadora-ção Brasileira dc P«."ortoí. coiru-nlcou que a sua diretoria vem deproclamar a entidade carioca, cam-peã brasileira dc futebol na tempo-rada de 1944.

A eleição do sr. Fcllclaiio — S&oPaulo, 16 (Asp.) — Realizou-se nanoite de ontem a assembléia geralda Federação Paulista de Futebolpara a eleição de seu novo presi-dente para o biênio 45-46. O sr. An-tonlo Fcllclaiio foi eleito por grandemaioria do votos. Sufragaram seunome os representantes dos seguln-tes clubes: Palmeiras. Ipiranga, Por-tuguesa de Desportos, Comercial, Ju-ventus, Santos. Jahaquara, e Portu-guesa Santlsta todos da primeiradivisão de profissionais e o Guaranida classe de amadores da c!d,v1e deCampinas, campeão estadual dessacatcgQrla. Sabe-se que o São Pauloe o Corintians por seus representan-tes, voltaram em branco sob protes-tos, alegando nulidade do pleito. Osr. Antônio Fellctano, logo sdOs co-nhecida a vitória convidou o sr Hi-glno Pelegrlnl para o cargo de vice-presidente da Federação. A escolho

foi homologada pela assembléia co-mo é de regulamento. O sr. AntônioFeliclano presidente do Santos F.C. foi eleito presidente da Federa-ção de Futebol. O seu adversário na-quele pleito, sr. Alexandre Mnrcon-des Netto, obteve apenas um votoSabe-se que os representantes doSão Paulo e Corintians. voltaram embranco.

Campeonato de velocidade — Nareta da Avenida Epitacio Pessoajunto ao Leblon, terá lugar no pró-xlmo domingo, á tarde, a disputa doCampeonato de Velocidade promovi-4o pela Federação Metropolitana deCiclismo para os seus clubes filia-dos. Essa prova que virá encerrar atemporada de 1944. que foi retardadaem virtude do máu tempo para as"provas

máximas, será corrida nadistancia de 1.000 metros, estandoInscrito o melhor lote de ciclistascariocas. *

Satélite Clube — Este veterano gre-mio dos funcionários do Banco doBrasil, vem de eleger a sua nova dl-retorla para o corrente ano, sendoos seus principais postos distribuídosentre os seguintes associados: presi-dente, Agenor Felix Braga; vice-presidente. Hugo de Abreu; 1° se-cretário, Joffre Pereira; Io tesourei-ro, Luiz Moreira; diretor geral deesportes, Geny Joaquim Silva; dire-tor social, Virgílio Barros; e diretorde propaganda. Carlos Medeiros.

Chefia magnífica — Curitiba. 16(Asp.) — O capitão Manoel Ara-nha foi convidado para chefiar adelegação paranaense que participa-rá no Campeonato Sul Brasllelío deAtletismo que será realizado emPorto Alegre.

Torneio de Water-polo — Parasexta-feira está marcado o prosse-guimento desse certame da Federa-ção de Natação, com os seguintesencontros: ás 8,45 — Botafogo "B"x Tijuca "A" — Juiz Isaac S. Mo-rais; ás 9,30 — Guanabara x. Bota-fogo "A" -_Julz — Romeu PeçanhaLocal — piscina do. Guanabara

Entre cariocas e paulistas ¦— Pre-param-se os elementos da Federa-ção de. Baüketball para seguir paraa capitai paulista, onde se iniciarásábado próximo, com a entidade lo-cal, o Torneio de Preparação para oCampeonato Sul Americano, que se-rá realizado no Equador. A delega-ção da F.M.B. será constituída pe-los srs, Ivan Raposo, chefe, tecnl-cos, Mario Pereira e Agenor de Sou-za. Jogadores: Pacheco, Lemos, Adi-lio,.Évora, Gustavo, Guilherme, Ar-mando, Marcus e Ruy. O embarqueserá depois de amanhã, á noite

Aqui sobrou mais — São Paulo, 16(Asp.) — Procurando evidenciar aexcelente situação financeira em quese encontra a Federação Paulista deFutebol, o sr. Antônio Carlos Gul-marâes, cujo, mandato presidênciavem de terminar, apresentou em seurelatório os seguintes dados estatis-ticos: saldo de 1944 — 375.973 cru-zeiros; a entidade tem "Em /haver"85.247 cruzeiros e "A Pagar" 28.563

As eleições do Bonsucesso — AFederação Metropolitana de Futebolresolveu oficiar ao Bonsucesso F.C.solicitando Informações a cerca dasultimas eleições verificadas no con-sélho deliberativo, do citado grêmio.Motivou tal resolução da F.M.F., adenuncia apresentada por um asso-ciado do Bonsucesso, encaminhada aC.B.D., protestando contra a vali-dade das mesmas.

Exames na F.M.F, — A' dirigentedo futebol carioca vai Iniciar emfevereiro próximo o exame médicodos jogadores dos clubes filiados.Essa exigência será feita diariamenteentre 2 e 6 horas da tarde, corn ex-

(Continua na 6.a pág.)

TURFi

ORGANIZADOS OS PROGRAMASPARA AS PRÓXIMAS CORRIDAS

mfeSÉíÉèsii I^Sílis^com aGávcii, foram orgnnlzndos ontem, osseguintes programas:

CORRIDA DE SÁBADO

1" parco — 1.200 metros - Cr$15.000,00 - Viajada 65 quilos, Ne-gro 55, Sombra 55, Tolly,-Ho B5 eMocmn 50.

2» páreo — 1.600 metros - Cis10.000.00 — Brevet 58 quilos, StarBrlght 58, Nobel 68, Urânio 58, Bo-ro, 50 Eiva 50-, «uatiay 54 e Belgra-do 50-

. __

3" parco — 1.200 metros - Cri12.000,00 — Caycuremn 58 quilos,Argenitn 52, Anlnn 52, Alvará 48,Leda 50, Chistoso 58, Locutor 58 eCoral 54.

4° párcu — 1.200 metros — Cr$12.000,00 — Corydon 58 quilos, Fn-tlma 61, Cupldon 56, Day 53. Alfla-dor 54 c Mapita 54.

6» páreo — 1.200 metros — Cr$15.000.00 - Crlsolin 54 quilos, Col-vara 54, Alazana 54, ' Itajubá 66,Rangers 56, Espoleta 54, Aldebarran56, Tchcron 56 e Juncal 54.

6" páreo — 1.500 metros — Cr$20.000,00 — Trinta e Três 55 quilos,Ruf 55, Bombeiro 55, Fannl .55, Uni-co 5, El Rey 55, Fragata 53, StarBlue 53, Folia 53. Diplomata 53 eOtária 53.

7° páreo — 1.600 metros — Cr?15.000,00 — Espalha Brasa 56 qul-los, Plmpinela 54, Mutum 56, FU-cka 54, Mareto 54, Alvinopolis 56,Bonlnoto 54, Edro 56 e Gala 54.

Páreos do betting: quinto, sextoc sétimo.

CORRIDA DE DOMINGO"l«

páreo — 1.600 metros - CrS15.000,00 — Sagres 52 quilos, Sim-bóllco 52, Valente 36,e Cheque 52.

2» páreo — 1.500'-metros — CrS12.000,00 — Cayrú 50 quilos, Caeté54, Criqui 54, Cylgadin 54, Gurjahú50, Ojos Negros 54, Xingador 50 ePonta Grosa 50.

3o páreo — 1.400 metros — CrS15.000.00 — Kalamar 56 quilos, Dilá54, Itaporé 56, Camacuan 56, Eldora54, Saltai-la 54, Gòdiva 54 e Aca-cia 54.

4» páreo — 1.400 metros — Cr?15.000.00 — Fine Champagne 53 qui-los, Grey Lady 53, Dlctlnha 53. Flld'Or 55, Dádiva 53 e Florlsta 53.

5° páreo — 2.200 metros — Cr?18.000,00 — Marajá 49 quilos, Laten-te, 49 Gardel 52, Vontade 52 e Spi-tf Ire 50.

páreo — 1.400 metros — Cr?12.000,00 — Donatello 54 quilos, Ca-puano 54, Paredro 54, Royal Park58, Talumina 52, Dosei 58, Fulminar50 e Air Force 48

7o páreo — l.«H» metros — Cr?15.000,00 — Morongo 54 quilos, Ma-rujo, 54, Genghis Kahn 58, Cuscus54, Dengo 58, Buriti 54, Caxton 58,Cjecelle 54, e Orçamento 54.

8o páreo — 1.500 metros — Cr$15.000,00 — Educada 54 quilos, Pre-ciosa 54, Tanajura, 54, Exigente 56,Abaeté 56, Bombardeio 56, Boavista56, Je Reviens 54 e Big Den 56.

9» páreo — 1.400 metros — Cr?20.000,00 — Monin 50 quilos, Rata-plan 51, Ark Royal 52 e Rockmoy54.*

Páreos do betting: sexto, sétimo eoitavo,

REUNIÃO DA COMISSÃO DECORRIDAS

A comissão de corridas do JockeyClúb reunida ontem resolveu:

a) permitir que a égua Fátima se-ja dirigida por aprendiz;

b) multar em Cr? 100,00o ;trata-dor Adalr Feijó, por infração doartigo 84 do Código de Corridas;

c) suspender por duas çprridas osjockeys Herculano Soares e Ináciode Souza e por uma corrida o Jo-ckey Artur Araujo, Osvaldo Fer-nandes e Rubens Silva, todos porinfração do artigo 155 do Código,na reunião do dia 14, montando osanimais Escora, Batan, Zaragata,Bagdad e Curaçáu;

d) registar o contrato feito pelosproprietários C, G. da Hocha Fa-

e) chamar o secretaria hoje ás 14horas, os tratadores Gabriel Reis «Fernando Schneidcr e o JockeyJustlnlnno Mesquita; e f) ordenaro pagamento don prêmios das re-uniões de 6 c 7 do corrente.

OS PRÓXIMOS LEIL6ESDE PÔTROS

Encerin-sc amanhã, o praso paraos declarações dos criadores c pro-prtetárlos cujos produtos estejamom condições de aproveitar o pr^.xlmo leilão que se efetuará no dia24, no tattersnll do Jockey ClubBrasileiro.

DEIXARAM O NOSSO TURF

Encontram-se já na capital pau-lista, em cujo hlpódromo deverãocontinuar a cnmpanhn os animaisBrevet, Escolta, Fanal, Gurupé. Raf-faello c Fumo, este acompanhadodo entraineur João Emílio dc Sou-

VIDA COMERCIAL

JOCKEY MULTADO

A comissão de corridas do JockevClub de São Paulo resolveu multarem CrS 300,00, o jockey O. Santos,por não ter conservado a Unha nareta de chegada, montando Lero'Lero.

NA COMPULSÓRIA

Com o encerramento da têmpora-da de 1944, terminaram a campa-nha nas pistas, oficiais, por terem'atingido a idade limite para correr:os animais Adonls, Angahy. Anira,,Apls, Astrakan, Atys, Batlador,Barbara, Cauterlo, Gacy, Glrasol,Guapé, Integro, Já Voul, Kemal,Jíubelik, Motlnero, Neurgilé, Orea-da, Platão, Polux, Pombiq, Qulssa-man, Quijote, Silver Prince, Slrln-ge, Strike e Taguató.

CONTRATO DE MONTARIA

A diretoria do Jockey Club deSão Paulo mandou registrar o con-trato de locação de serviços feitopelo jockey J. Canales com o StudTereztnha.

MUDARAM DE ENTRAINEUR

Foram alojadqs nas cochelras doentraineur Estevam Pereira, os ca-valos Papagay. Portout e Tupan;que tinham o preparo dirigido porJ. Burioni, os dois primeiros, e La-vinio Santos, o último, e nas de Eu-clydes F. da Silva_ os cavalos Ebu-Io e Vatutln, defensores das coresdo sr. H. de La Rocque Almeida,que estavam aos cuidados de F.Schnelder.

POR. INDOCILDADE

O órgão técnico do Jockey Clubde São Paulo resolveu não maispermitir a inscrição do cavalo Opa-Uno para as corridas' da sociedadee chamar, pela última vez, a aten-ção do entraineur J. F. Brett, res-ponsável pelo cavalo Ugringo, para^'indocllidade do mesmo, nas par-tidas.

OS QUE VAO ESTRELAR

Estrelarão ná corrida do próximosábado no hlpódromo da Gávea, osseguintes animais:.

Coivara, alazã, Paraná, 1940, Ra-muntch em Vale. Criador, CarlosDIetzsch. Prop. Augusto De Gre-gorio.

Alazana, alazã, Pernambuco 1940,Jacques Emlle Blanche, em Pura-que. Criador, Frederico J. Lund-gren. Prop. Arthur Lundgren.

Aldebaran, zalha, R, G. do Sul,1940, Chrysanthemo e Parahyba Al-tlva. Criador,'' Ofâvlò Amaral Fel-xoto. Prop. Vicente Frizzo;

Único, castanho, Paraná, 1941, Ra-muntcho em Doner Annita. Cria-dor, Carlos DIetzsch. Prop. José'Teixeira da Fonseca.

Corydon, alazão. Argentina, 1938,Electron Fafal Kop. Imp. OsvaldoCamiza. Prop. Stud Roxy.

Club Coupé Ford 1942Vende-se um Ford de 6 cilindros7 • com

"Gasogenio Cacique".. Preço Cr$ 55.000,00.Tratar com o José. Telefone 43--7518.

' ". ••¦ V. (104783)

muns Cr? 2,80 e finos Cr? 4,10; E. doRio: café comum, Cr? —. V

CAFÉ EM SANTOSMovimento de ontem

Mercado: iluminai, com o tipodisponível, por 10 quilps, mole no-minai, duro, nominal.

Embarques: 25.759 sacas; entra-das: 2.301; estoque: 3.286.167 sacas.

Saldas - Não houve

CAMBIOO Banco do Brasil afixou ontem

para suas cobranças, cobranças deoutros Bahcos, quotas e repassepara Importação as seguintes taxas.

A' vistaAbert. Cr? Fecham.

Libra . . . 78;90 1/16 78.30 1/16Dólar . . . 19,50 19,50Peso arg. . 4,91 3/18 . 4,91 «í/16Escudo. . . 0,79 5/16 0,79 5/lbPeso chll. . 0,62 15/16 0,02 15/10Peso boüv. . 0,46 7A6 0,48 7/10Coroa sueca. 4,72 4,72Fr. suiço . . 4,65 4,65Peso urugu. . 10.65 5/8 10,65 5/8

Departamento do Pessoal — Ota-vlo Magioli dos Reis Maia. Anaydede Medina Ceies Ribeiro Moura —Nada ha que deferir; Diniz RibeiroFilho e Wilson da Silva Pereira"—Indeferido; Francisco Ferreira Alves—Exclua-se do salário" de familia.

O Banco do Brasil afixou as se-guintes taxas para compra:

A' vistaAbert. Cr? Fecham:

Dólar . . . 19,30 ,19,30Peso arg.-' . 4,76 13/16 4,Yt> 13/16Peso urug. . 10,65 5/8 10,65 5/8Pcsol chil. . 0,50 9/10 0,59 9/16Fr. suíço. . 4,48 3/4 4,48 3/4-Escudo. . . 0,78 5/16 0,78 5/16Coroa sueca. .4,59 5/16 4,59 5/16Libra.

"" 17.77 15/16 17,77 15/16

MERCADO OFICIALO Banco do Brasil afixou as se-

guintes taxas para compra:A' vista "

Abert. CrS Fecham.Peso urug.-'. 8,84 3/4 8,84 3/4Dólar .... 16,50 16,50Escudo . . . 067 1/8. 0,67 1/8Libra ... 66,49 1/2 66,49 1/2Suécia ... 4,93 7/8 4,93 7/8 !Suiça. . 3,84 5/8 3,84 5/8

O Banco do Brasil comprava odólar á vista a Cr? 19,60 e a Ubraa Cr? 77,33 5/8, vendia a Cr? 20,00e Cr? 78,90' 1/16, respectivamente

CAMARÃ~S1ND1CAL(Dia 15-1-945)

«jncia. -lvreN. York . . 16,56 19,51Londres . . 78,90Portugal. '. 0,67 1/8 0,7911/16

Chile 0,62 15/lbArgentina . 4,90

COBERTURA AOS BANCOSLondres . . —

COMPRA DE OURODebentures:

Ontem o banco do Brasil afixouoara a compra de ouro fino, > OOPbor 1.000 o preço de Crt 22.70 ootgrama / ,

OURO COMPRAUOOntem 163.813,617Até o dia 16 .... 13.651.652,521

De 1 a 15 13.437.838.901

Câmbios EstrangeirosLONDRES. 16.

ibenura e Fechamento(Mercado Oficial)

Londres (/ «... Vork, avista poi £ (?) —

- 4.02.50, a J.03.80Serviço de Informações — Joié Berne á vista poi £

(F) 3U. a .".Lisboa 'á vista oot £

lEsc.l OU 80, a ..;Madrid, à vista por £

l Pesei. > 40 50, á .._stocolmo a vista oot

K. (Kr) 16.80. a Ulo . de Janeiri (Cr?),

82 84 ....NOVA YORK, 16.

rtcuam.ntotaxa de venda.

Nova > York s Lunares,cabu, pui £ (?) 4.02.00

LStucjulniu jahu jji Kr

Berne. IIve. poi E ....Lisboa, cabo por Esc. (c)berne com por í ....Montreal cabo poi ?

(canadense) Madnn cabu oot pese-ta ....

B. Aires, cabo, por P._iu de Janeiro poi Cr?

MONTEVIDÉU, 16.A's 15 horas.

Mercado livre.viuntevmeu sobre Nova

York á vista doi 100dólares:

Taxa de compra (P)Ta--a de , venda (P)

"• Taxa de compra (P)

A's 15 horas.. uenos Aires sobtt Lon-

dres, taxa * vista por8 ouro

Taxa de compra (P)Taxa de venda (P)

tluenos Alref sobre No-va York:

Taxa de compra (P)Taxa de venda (P)

17 40 Leopoldlna Railway Co..6 J.%. 1935 55.0.0

100 40 L.uya t BsuK Ltd. IA(Shares) 3.2.6

10 30 tiiü de .Ia neiro City Imp.Co. Ltda 1.5.0

16 uo Kio _ luui Mills & Gra-nartes Ltda. 1.13.0

82 «*n Sã. Pau li tiailwav Co.Limited 58.0 0

Wester- lelegraph Co.,Ltd., 4 %, Deb. Stock 102 o.Urttulns Estrangeiros:

Consols., 1 1/2 82.8.9t)mp ue Uuerra tintam-

co, 3 1/2 %. 1927-47 .'. 104.11.323. _i23 40.

23.33

89.94

4 Oi'24.80i.ío

184.50185.00

403.50

18.9017.00

403.254J4.00

Stock Exchangede Londres

¦'¦ LONDRES, 16",1'ltuloi, Brasileiro*Federais!

Funding, 5 % -.,.Novo Funding, 1914 ....Conversão de 1910, 4% .Empréstimo de 1913, 5%Funding. 1931 6 %, "B".

40 anos ....,,Estadual::

Distrito Federal, 5% ..Rio de Janeiro, 1927, 7 %Bahia, 1928. 5% ........Pará. 5 %

Titulos Diversos:City ot São Paulo lm-provement

Bank of London * SouthAmerica. Ltd ........

São Paulo Gaz. Co Ltd.(pref.)

Brazillan Warrant Agen-cy & Finances Co. Ltd.

Cables ft Wireless Ltd.Ordinárias

Ocean Coal ft Wilson,Ltd. 0.3.81/3

Imp. Chemical Industriei 1.0.0

88.10.3.3.10.043.0.049.0.0

76.10.0

40.0.046.10.039.0.312 0.0

89.10.0

8.10.1.

9.13 0

0.12.9

83.0.0

A' BOLSAFuncionou o mercado de valores,

ontem, bastante movimentado eacusou negócios apreciáveis emgrande numero de títulos em evi-dencia. As apólices da Divida Pubh-ca permaneceram em calma, com ospreços mais accesslvcls. As Obriga-ções de Guerra afrouxaram e fecha-ram com vendedores a Cr? 772,00 ecompradores a Cr? 770,00.

Continuaram . as «apólices munlcl-pais estáveis e as estaduais de sor-telo, sem alteração de importância,mantendo-se as ações de bancosfirmes. As de companhias e deben-tures regularam em condições esta-vels, conforme se vê em seguida.

VENDAS ' PREÇOSApólices da Ünlâo:

36 Unif. 5%, nom., a....Obras do Porto, 5 %,port.,

47 Diversas Emissões, 5%nom., a

17 Idem, a 2 Idem, Cr? 500,00, a...

72 Idem) 5%, port., a....300-Reajustamonto, 5%, a.

Obrigações da União:3036 De Guerra, Cr? 100,00,

6 %, a 108 Idem,

34 Idem, Cr? 200,00, a....775 Idem, a

Idem, Cr? 500,00, a ...140 Idem, a

Idem, 2 Idem, a '.

237 Idem, Cr? 1.000,00, a..76 Idem,< a

649 Idem, 41 Idem, Cr?5.000,00, a..

Tesouro de 1930, 7%, a100 Idem de 1939, 7 %,

c/ juros, Apólices Municipais:

500 Empr. de 1904, 3 %,

Íort., a

dem de 1906, 6% port.Idem de 1914, 6 %,

Íort., a

dem de 1917, 6 . ,

Íiort., dem de 1931, 5% port.Apólices prefeiturasestaduais:

40 Belo Horizonte, 7 _,port.,

33 Campos, 8%, a ...'...Apólices Estaduais:

40 Minas Gerais, l.« sé-rie, 3%, a Idem. a

40 Idem, 2.» série, 6%, a270 Idem, 3.» série, 77», a132 Idem, a ......-,H

20 Pernambuco, 6%, ak.422 Rodoviárias do E. _o

Rio, Cr? 600,00, 8% a4 Rodoviárias E. do Rio

Grande do Sul, 8% a65 SSo Paulo, 5%, ji

858 Idem, unlf. 8%, 105 Idem, a

Ações de bancos:10 Credito Pessoal, pref..

1275 Industrial Brasileiro,pref.,

Ações de «m.annlas200 Minas de Butiá, 500 Idem, a

30 Siderúrgica Nacional a550 Sul Mineira de Eletrl-

cidade, pref., a ......550 Força e Luz de Minas

Gerais, port., a 100 S. Rosa. a

1150 Belgo Mineira, a ,.;.3 Idem,

50 Seguros Varegistas a

Debentures:200 Bcnco Lar Brasileiro a

VENDAS JUDICIAIS

12 Apólices Div. Emissões5%, port., c/ juros de3 semestres vencidos a

177,50182,00182,5078,00

625,00

1.032,00242,00

1.200,001.202,00

130,00

200,00

147,50148,00205,00

212,00

270,00318,00505,00508,00

3.500,00

220,00

881,00

Cr»980,00

800,00

975,00980,00490,00815,00875,00

72,0072,50

144,00145,00363,00365,00370,00373,00770,00774,00775,00

3.865,001.030,00

1.080,00

665,00193,00

193,00

193,00180.0).

930,00990,00

188,00187,00

Vena tumpiCr? Cr?

1.025,001.110,00

. - 1.030,00' - 1.025,001.020,00

772,00 770,00368,00 365,09

72,50 72,00146,00 145,00

3.870,00 3.860.00

980,00 973,00978,00 973,00818,00 815,00

800,00876,00 872,00

8 %, port. . . .Pref. de Campos 8%

apt ilu-__ ivtnriitipaii.Empr. 1931. 5% port.Empr. 1906 6% port.Empr. 1917 B% port.Empr. 1914 6% port.Empr. 1920 6% port.Decreto 1.535, 7% .Decreto 3.264, 7% .Decreto 1.999, 7% .

Ações de Uancus:Distrito Federal . .BrasU . . . .-.-.Port. do Brasil, port.Comercio, c/ 50 %Comercio, integ.. .Lavoura de Minas

Gerais ....

515,00 -¦ - 990,00

182,00198,00

180.0U

- 193,00198,00 —

200,00198,00

110,00605,00

450,00

550,00

250,00

194,00198,00

99,00

396,00295,00

OFERTAS NA BOLSAUbrtt- dá unia»

Tesouro, 1939, 7% .Tesouro, 1932, 7%" .Ferroviárias, 7% .Tesouro, 1930, 7% .Tesouro, «1921, 7% .De Guerra, 6% • .Idem, Cr? 500,00 .Idem, Cr$ 100,00 .Idem, Cr? 200,00 .Idem, Cr? 5.000,00 .

Apnllces da União:Uniformizadas 5% .Div. Emissões, nom.'Dlv. Emissões, port.Div. Emissões, caut.Reajustamento, 5 %

Apólices estaduais:Minas Gerais de Cr?

1.000,00, 7% .. . -.Idem, 1.» série, 5%Idem, 3.» série, 6%Ditas, 7%, 3.» sérieSão Paulo, 5 %. .Ditas. 0 %. unifor-

mlzada 1.204,00 1.200,00Espirito Santo, Cr?

500,00, 8% . . .Est do Rio 8% ele-

triflcaçáo .... 1.025,00Rodoviárias, Rio 8%E. Pernambuco, 5%Belo Horizonte, 7%Pref. Niterói, 8% .Porto Alegre, 3íi%Paraná. 5%. . . .Rod. do E. do Rio

Grande do Sul,8

E. do Rio CrS 800.00

950,00187,00-177,00162,50245,00

948,00186,00

182,00240,00

— 505,00

626,00 623,0079,00 78,00

945,00 940,00205.0U30,00 28,00..-. 143.00

1 032,00

Andrade Arnoud. .Cump. de tecidos:

S. Pedro de Alcan-taracump. E. de Ferro:

Minai» S lerummu.ordin 158,00

Idem, pref. .... 130,00Paulista E. de Ferro 300,00

iitiiip diversas;Marvln -S. RosaBclgo Mineira. . .Panair do Brasil .Siderúrgica Naclo-nal .

Ferro Brasileiro.. .Minas de Butiá . .antártica Paulista .Martins Ferreira.Brasileira de' Meias.ordin

SUI Mineira de Ele-tricldade, pref. .

torça e Luz de Ml-nas Gerais . . .

Vale do Rio Doce .^erv, Brahma, pref.Cerâmica BrasileiraD. de Santos, port.ltating ...... 110.00Mineração e Obras, <ord 100,00

D. de Santos, - port.Laminação Brasilei-

ra de Ferro ... —Debentures:

— 850.00

152,00

285,00

570,00318,00504,00190,00

205,00500,00147,50220.00

320,00508,00198,00

210,00

148,00

400,00

213,00

270,00705,00

345.10

AÇÚCAR(RIOI

Ontem, esse mercado . funcionouem posição firme, sem alteração, nascotações e com entregas desenvolvi-das. j

Entraram 1.907 sacos; saíram -26.997 ditos e ficaram em estoque06.846.

EM PERNAMBUCOMercado — Estável.Preços por 60 quilos; — Usina de

i.» Cr? 98,00, cristais, Cr? 85,00; d."Sorte. Cr? 72,00; e Demeraras, Cr?«5,00 Por 15 quilos: mascavo Cr»15.00 e somenos, CrS 18,00

Ontem: entradas, 24.290 .sacos;desde ò dia 1 de setembro dè 1944:2.448.930 ditos

Exportação em sacos de 60 quilos98.770

Existência: 1.067.553 Consumo local: 1.000 sacos.

TRIGO

Janeiro. . . ,' N/c. • N/c- 22,07Março.'. . .'¦ 22,19'22,17 22,22Maio. 22,03 22,03 22,10Julho. . .... -21,74 '21,74 21.79Outubro .-•¦. -; 21,06 21,07 21,17Dezembro. . . 21,03 21,04 21,13A M. Uplands — 22,59

ABERTURA — Mercado estável,com alta parcial de 2 a 7 pontos.

IN1E_.M__i_RlA-— Mercado el>tavel, com alta de 1 a 6 pontos.

. FECHAMENTO — Mercado esta-vel, com alta de 10 a 13 pontos.~

G Ê N E RÕ S~"O mercado de gêneros alimenticiol

funcionou, ontem, com o seguintemovimento:

Feijão (sacos), , ,Arroz (sacos). . .Batatas (sacos)- . .Açúcar' (sacos)- . .Farinha (sacos). .Banha (caixa). . .Cebolas (volumes).Milho (sacos) , . .Manteiga (quilos).Xarqué (fardos). '.

«íntr.13.72321.4842.630

7151.3502.2058.200' 1.332

12.426828

Saldai2.3333.356

405312

300

ALFÂNDEGACrS

2.135.442,20

25.594.558,8

CHICAGO, 16.

Em maioEm julho

1,62,751,55,00

ALGODÃO

Docas de Santos.Lar Brasileiro . .Cerv. Brahma .Força e Luz Nor-

deste do Brasil

221,00. 1.120,00

380,00

212,00

268,00

780,00d35.00335,00

328,00

780,00

213,00219,00

950,00 - -

CAFÉ'Ontem, esse mercado funcionou

firme e com as cotações acusandoalta de 30 centavos

Os negócios registrados foram de287 sacas, ao preço de Cr? 30,00, por10 quilos do tipo 7

Entradas: 10.117 sacas; saldas: —3.820, sendo 3.050 para a Americado Sul e 770 por cabotagem; consu-mo local: 1.832; retirado do mercado: 31 e existência: 717.777 sacas.

COTAÇÕES .— Tipo 3, Cr? 32,00;tipo 4, Cr* 31,50; tipo 3, Cri 31,00;tipo 6, Crf 30,50; tipo 7, Cr? .10,00;tipo 8, Cr? 29,50.

Pauta — E. de Minas: «Café. co-

VC BI O)O mercado disponível desse pro-

duto funcionou, ontem, em posiçãofirme, mas, sem alteração nas co-tações.

Não houve entradas; saíram 270fardos e ficaram em deposito: 25.535ditos.

EM PERNAMBUCOOntem — Mercado calmo.Preço por 15 quilos — Compra

dor —' Base 6: Matas, Cr? 72.00: ebase 5, Sertões: Cr? 80,00.

Sacos de SO quilosOntem — Entradas: nada; desde

o dia 1 de setembro: 57.600; expor-tação: nada; estoque: 32.800

Consumo local: 700 sacos de 60quUos.

EM S. PAULOCONTRATO A

Abert. Fech.Compr. Compr.

Cr?Algodão paraentrega:

Em janeiro. .Em fevereiroEm março . .Em maio . .Em julho . •.Em outubro .Em dezembro

Vendas: abertura, 10.000:mento: 15.000 arrobas

Posição do mercado: abertura, estavel; fechamento, estável.

. .CONTRATO BAbert. Fech.

Cr?

N/c.N/c.83,00N/c.84,0084,5085,30

N/c,N/c.83,0083,5084_085,0085,50

fecha-

Renda de ontem ....Renda arrecadada de

1 a 16 do corrente.Em igual período

"de

1044 . 12.048.265,10

Diferença a maior

1045 ' 13.540.293,'iO

RECEBEDORIA DO DIS-TRltO FEDERAL

Secção de Controle e Estatística

COMPARAÇÃO DA RENDAARRECADADA

Cr?De 2 a 15 do janeiro L,

de 1945 41.725.356,80Em 16 do corrente.. 4.819.885,10

Total 46.545.242,00Em igual período de

1944 . 43.734.420,20

Diferença para mais .«„„neste ano 2.810.821,80

De 2 a 16*_e janeirode 1945 46.545.242,00

Em igual período de1944 . . :.: 43.734.420,20

Diferença para maisneste ano 2.810.821,80

FALÊNCIAS ECONCORDATAS

Algodão paraentrega:

Em janeiro. .Em março . .Em maio . .Em julho . .Em outubro .Em dezembro.

Compr. Compr.Cr?

85385,0085,8085,8087,0087,50

Cr?

85,7085,2085,7085,9087,2087,90

Vendas: abertura, 18.000 arrobas:fechamento: 112.000' arrobas.

Posição do mercado: abertura, es-tavel: fechamento, estável.

Cotações do disponível,'ontem:

Tipo 4 Tipp 5 Tipo 6

NO EXTERIORNOVA YORK, 16.

American "Fu-tures" para

Cr?89,0085,5081,50

.A. BRASIL MELO.

O Juiz da 2» vara cível homolo-gou a condordata. extlntlva aonegociante suprft; Agenor BrasilMelo.

LABORATÓRIO DE PRODUTOSFARMACÊUTICOS PARTHENON

LTDA.

O juiz da 8» vara cível mandouIncluir no passivo da massa tan-da supra, o credito retardatarl''do Barico do Comercio S|A„ pel"soma de Cr? 57.699,73.

, ANTONIO PEDRINHO

O juiz da 6» vara civelmandoilIncluir no passivo da massa fa*lida supra ò credito impugnadodo I. A. P. dos Industriados.

ALFREDO BERNARDO

. O Juiz da 13» vara cível man-dou Incluir no passivo da mass''falida supra o credito retardata-rio de José Andrade do' EspiritoSanto, como qulrografarlo Pe'°soma de Cr? 13.772,10.

¦. íiiáú-j.-., ¦ .,j^"'"i^¦¦..¦¦,- ) ¦¦: .¦ »:.•¦¦;:¦.-.; !¦¦''- *¦-¦-;¦' \ —...^¦*-.>:¦¦.¦ r--. , ... ....... .-,. . . _ ... ,.

'. . *iyiy**-ffia*7i*'*^*****^^ iii, ij.jini.Htm «.rn i.>i»|»-iiyv«**M jW^l^ywr^illipwJ' ;".'"-,' ".. ¦','- '¦' "i|*?"V')" ,„¦,, ¦),,!¦ 1,-jy I ^..ly^j,^!.!.^,!!» i«l .¦I.JIjll-I.IKWII.LIILt.'*».. I- *.l*il|IIUU.JI.*W|IJII^!S .«aillgpMIU»«iW»JIIIII*»WjllW¦*,' ".'J*.1 ';' "»"""" ' "

CORRETO DA MANHA — Quarta-feira, 17 do, Janeiro de 1945

í

11.

VIDA SOCIALUo silêncio

da noite,.,So silencio da noite, um crilío

it mulher...Ijepois, lamentos, queixa» entre.

cortadas de soluços...E depois, mais nada.folies quo uni beijo haja su-

focado as gueixas o oorpiiío ossoluços... ' i

4 nolíe d líiscreta, as trevas sãotimloas; e de nono o sIMnclo íudo-iiuoli:e.

Pode ser íambiím, que ninguémhaja. acudldo ao priío o Que amulher se tenha deixado ficar,.«Inlia entre as som.li.as envol-icníes, a chorar baixinho, a solu-car «in uo»tfl que não respondeoo seu desesperado apelo...

Por que será Que as doresulhetoa ajslm- despertam brusca-mente, brutalmente, velha» doresque um dia foram nossas, velhastlores adormecidas mas... nãoesquecidas/

Gritos Que nào soltamos, que!-im ona estolcamente calamos, li-primas Que não deixamos eorrert

E o nome pelo Qual não cha-mamas... A ausêneta que se não(ornou a tdo desejada presença...

A saudade que se fez mutlsmo* que neste mutlsmo foi matando,em. vida, o melhor da nossavida..."Sofrer, passa; ter sofrido nãopassa nunca,"

Ê por isto, porque ter sofridonio passa nunca, que por vezesas dores alheias, vêm despertarem nós velha» dore» adormecida»r, que haviam custado tanto, tan-to a adormecer...

No silêncio da noite, um 'ori-

to de mulher... Que mal lhe te-riam feito, para Que assim lan-casse êsse brado de angustiar

Quem lhe teria assim lerldo,tio cruelmente, a alma ou ocorpof

Be não fossem discretas as tre-tias, habituadas a i/uardar profun-ias segredo», contariam que foi ocorpo que feriram; porque o» gol-pes da alma, a mulher — na fõr-ca da sua. decantada fragilidade— sabe quase sempre calarI

E pela noite, que toda a terra«iiiiolie, fica por multo tempo apairar, num anoustloso éco, aque-le pobre grito que velo de -itftttocortar o mutlsmo das coisas ador-mealâa», despertando em outroscorações a lembrança de velhasdares...

Queixas que, por orgulho, nãosubiram aos lábios; lágrimas que,pnr pudor, não foram derrama-das.,.

E o apelo de um nome que ja-muis respondeu, ou que íamalssoube sentir, na linguagem dadistância que a saudade inventou,o nosso mudo, desesperado apê-lo...

Xo silêncio da noite, um gritoie, mulher...

Sylvia Patriota'

r®-

Para o Álbum de M//e.

versos palsos do contlnonto. emmissão do Intercâmbio cultural eunlvorsltarlo, uma vliiRem Inlclndaao fim do ano próximo findo.

EM LONDRES*^-.oimvcí, 10 (ít.) _ Nn auson-

çUi do embaixador brasileiro, Br,moiii. do Aragão, o encarregado donegocio., sr, Joaquim Souza hélio,presidiu ao quarto almoço diploma-tico da America Latina, realizadotio Hotel Dorcheator, hojo. A assls-tonela era numerosa, tostomuiihim*do a popularldado dostos almocosInstituídos sob Iniciativa do om-baixador Aragrão, o ano passado,talou o encarregado do negócios doBrasil. O sr. Souza Loilo conoluluexpressando a espornnca do \nuoda próxima ves o corpo dlplomatl-ço latino-americano se rounlra emfunção similar para oelobrar a vi-torla e a paz. De acordo com ocostume pelo qual um produto dopnls do diplomata que estiver napresldoncla 6 servido aos proHen-tos, charutos brasileiros foram oto-rocldos depois do almoço o tambomcafé brasileiro preparado por umempregado da embaixada brasilel-ra. O almoço foi organizado peloconselholro chileno, sr. Loon Su-borcaBscaux, e Oscar Crespo de LaSoma, da embaixada do México.

CINEMA NA a! B. 1. >_Reallza-se hoje, na A. B. I., ás17,30 horns, as sessão clnematogra-fica oferecida polo DepartamentoCultural da Casa dos Jornalistasaos sous associados. O Ingresso se-ri folto com a apresentação da car-telra social.

DISTRIBUIÇÃO DE PRÊMIOSO Recolhimento dos Órfãs, a'ruaGeneral Severiano, 169, farA no dia20, as 14 horas, a distribuição do

prêmios ás suas alunas, preparan-do-se para o ato uma solenidadesignificativa.

MABUJOS

Homens, que Flâta» talhara,vlo cantando em noite claraversos que Homero gemeu...Kautas de todas as plagas,vis sabei» achar nas vagasas melodias âo. eéút...

Castro Alves

— Malherbe _ verdadeiramenteum mtíslco. Possue um ouvidomulto ^apurado, e os., defettoa^desensibilidade, . tão irequentes

"emRonsari «'mesmo em Desportes,ttío s» encontram nos seu» ver-sos.

FAGUET — Llttérature Fran-çaise. -»-O PKECEITO DO DIA

Sempre com a verdade — Acuriosidade da criança á um factomuito natural. E deve ser sattsfei-ta com a verdade, exclusivamente.Inúmeros defeitos do caráter, vá-Mos desvios do comportamento eoutras deformações da personall-dade, têm origem nas explicaçõespouco exatas que os mais velhosoferecem á curiosidade da crian-Ca. — Contribua' para uma forma-ção sadia da personalidade do seufilho, desvelan?o-se para que a suaMirtòslâaile seja sempre satisfeitaofi acordo com a verdade. —(SNES)..

VIAJANTESSil...-. iíepu.ilco 8. V. Vicioso —Por Vla-aerea chegou a nossa ca-pitai, após unia excursão pelospaíses sul-americanos, a sra. Re-publica Soto Vlnrla Vicioso, mãerto primeiro secretario da Embaixa-da. Dominicana, dr. Horacio Vicio-so em cuja companhia velo resl-dir.

— Regressou, acompanhado dosua esposa, o professor HoracioRead Barreras, diretor da Faculda-de de Cirurgia Dentaria da Unlver--Idade de San'. Domingo. <"> pro-fessnr Rarrcms realizou por dl-

FORMATURASCola grau' hoje, de perito-conta-dor, em cerimonia que será levadaa efeito, ás 2<" horas, no PalácioTiradentes. pela Escola Técnica doComercio do Rio de Janeiro, a srta.Maria Agueda Lopes, filha do sr.José Augusto Lopes, do comerciodesta praça c sra. Ana Gullhor-mina Lopes, -©-

BOAS-FESTASAgradecemos o retribuímos os

votos de Boas Festas e Feliz AnoNovo, quo nos enviaram o majorEurlco de Souza Gomes Filho, o sr,Maurício Coipaert e família o o sr.W. W. Copeland.

KKUNIOESAssociação Esparaníisia Em as-

sembléia geral realizada em 19 doDezembro de 1944, dois membrosda Associação Esperantlsta do Melerforam deliberadas a" mudança desua denominação para "Associa-Cão Esperantlsta do Rio de Janeiro,e alteração de alguns artigos dosestatutos. — Pela mesma assem-bléa foi eleita a diretoria para oano social do 1945, ficando assimconstituída: presidente: Hélio Pe-reira de Souza; secretário geral:Otávio da-Silva Lopes*, 1°secreta.Nelson Pereira de Souza; 2». se-cretario: José Gomes Braga Dua;Tesoureiro 'Geral: Arnaldo Gon-çalves Pires; tesoureiro adjunto:Haroldo Loite Pinto e Biblioteca-rio: Celso Alves Rosa.

PELOS_CLUBES _Tijuca T. C. — O Tljuca T. C.

realizará no próximo domingo, das20 ás 24 horas, uma reunião dan-sante, com o concurso de optimaorquestra.

Çíu&o jl.uiiicipal — A's 18 ho-ras dó próximo sábado, feriadomunicipal, na sede de HaddockLobo, reallzar-se-â. a posse dosmembros eleitos para o conselhofiscal e diretoria do Clube commandato até janeiro de 1937. Se-guir-se-á Jantar dansante, atuandoa orquestra Acadêmicos do Ritmo,sendo o traje de passeio.Terminara sexta-feira o pra-zo da Inscrição âe associados Isen-tos do pagamento da Jóia de ad-missão;

—¦ Country Clube — O Rio deJaneiro Country Club durante atemporada internacional de ten-riis quo está. realizando ^em sua!(íuadra dn T.ehlan, oferecera ao seu'quadro social, serviço especial deja.tar que terá inicio rtesile a pro-xlma chegada dos tenistas argenti-nos e chilenos que vêem participardo referido certame.

(Hn ¦ inhã, ás 17 1/2 horas, exibição dofilme, acompanhada de uma po-quena dissertação sobre o assuntodo mesmo.

Ana Batista, filha do citsnl Tomnz•I-rmollnilii lm tiniu.-»-CASAMENTOS

Itii_.ll7.n-M_ amanhã o enlace ma-trimonlal da Hrta, Lollnh Rodrl-gues Caldas, filha do dr. ' CarlosRodrigues Caldas, funcionário daKocralurlo da Vlação e Obras Pu-bilcàs do H. Paulo t dei, DulceRodrigues Caldas, com o sr. JoãoAntônio Modesto Leal, gerente dafirma ,1, A. Modosto Leal Ltda,doBta praça, filho do dr, MarioModosto Leal, ja faiouldu, o d.Alayilo* Carvalho Modesto Leal. Oato civil, sorá fts lli horas na rosl-dencla da condessa Modesto Leal,ft rua das Laranjeiras, n° 304, o oreligioso An 17 horas na Igroja doSagrado Coração de Jesus, n ruaBenjamin Constant.

FALECIMENTOS..D. Ruth do Rego Nogueira Pinto— Faleceu ontem, na residência deseu genro dr. João Augusto Fal-cão, á rua Campos de Carvalho, 11°.492, a sra. Ruth do Rego Noguel-ra Pinto, viuva do sr. Pio Noguel-ra Pinto, era a oxtlnta natural doEstado do Pernambuco, do onde sotransferira há alguns anos para cs-ta capital.

São seus filhos as stas, Neusado Rego Pinto, funcionaria daProfoltura, Murlna do Rego Pinto,Br. José do Rogo Pinto, comorelan-to nesta praça e seus genros osars. dr. João Augusto Falcão, dl-retor do Jardim Botânico, prof.Josué de Castro, da Universidadedo Brasil o dr. Alceu Marinho Re-go, advogado o jornalista.Sou enterramento se efetuaráhoje, ás 10,30 saindo o feretro dacapela do cemitério do S. JoãoBatista (Real Grandeza), para amesma necropole.MISSAS

Adolpho Bergamini — Em váriosaltares da Candelária, serão reza-das, missas do 7°. dia, por alma dosaudoso Jornalista, advogado o po-lltico carioca dr. Adolpho Berga-mini, cujo desaparecimento contl-nua ainda a dar cnsojo a ma.nl-(estações do pesar.

Esse ato religioso é promovidopor d. Oéa Leito Bergamini, sr.Noel Bergamini e senhora, sr.Adolpho Bergamini Júnior, capitãoMoacyr da Silveira Lopes, senhorao filha; sr. João Bergamini e sra.,sra. Mariana Bergamini, viuvaAnita Bergamini de Abreu, viuvaLuiza Bergamini de Sá, sr. Nel-son Bergamini, senhora o filho, te-nente coronel Geraldo O. de Aqui-no, senhora o filha Ângelo Berga-mini de Abreu, senhora e filho. Ar-mando Bergamini de Abreu e se-nhora, sr. Paulino da Rocha Frey-tag, senhora u filha. Oswaldo Soa-res. senhora e filho, sr. WaldemarBergamini de Sá, senhora e filho,Olga Bracet e filha e Hãydéa Ber-gamlnl, respectivamente, esposa,pai, sogro, avo, irmão, tio e cunha-do do extinto.

Será rezada hoje. ás 10 horas, naIgreja N. S. do Carmo, por almado dr. Lui7. Pio Duarte da Silva,na passagem do 7o dia, do seu fa-leclmento.

VIDA CATÓLICA

Teatro

NATAUC.OS

Faz anos hoje o dr. Nelson Mar-tlns Ferreira, advogado em novoForo e o dr. Jocelyn Leal Ferrei-ra. -.."",

Faz anos hoje o snr, AntônioJosé de Souza.

Completa anos hoje, a senho-rlta Léa Plmentel, filha do sr.Gilberto Figueiredo Plmentel, fieldo Tesouro da Prefeitura, e de d.Helena de Figueiredo Plmentel,— Faz anos hoje* o coronel Altalrde Queiroz, chefe do Gabinete daDiretoria do Material Bélico.

NOIVADOSContrataram casamento o sr.

Sylvlo Anechlne, filho do sr. Ro-meu Anechlne. chefe do serviço daCasa da Moeda, e da sra. HelenaAnechjne, com a senhorita Cremil-de Maria, filha, do dr. AntônioMala Filho, engenheiro da Prefel-tura, e d, Maria Amalia Mala. Osnoivos que são funcionários estl-madlssfmos do Ministério de Agrl-cultura têm recebido multas reli-citações.

Pelo sr. João José dos SantosReis, do comercio, carioca, foi pe-dida em casamento ontem a srta.

SANTO AN -T AO , •17 DE JANEIRO

Santo Antão nasceu em Coman,no Egito, no ano 251, sendo seuspais, além de ricos, muito piedosos,de onde a esmerada educação quelhe deram, formando-lhe o espiritono ambiente sadio da religião cato-lica. ....

Achando um verdadeiro encantona ascése, colocou em plano secun-dario os estudos clássicos que deprincipio tanto lhe interessavam.: '

Aos 20 anos de idade,: com a per-,da dos pais, ficou senhor de rcspei-tavel fortuna. Isto, no entanto, tevea duração do tempo qüe mediouentre a posse da fortuna e a audi-íção, durante uma Santa Missa, da.parte do Evangelho, constante desta:frase: "Se queres ser perfeito, ven-de tudo que tens, dá-o aos pobrese segue-me". (Malh, 19, 21).

Logo em seguida, cumprindo arisca o preceito evangélico, el-lo nodeserto, trabalhando e orando.

O demônio não o poupou, tentar*-do arrebatá-lo a Deus. A oração eas penitencias conseguiram afastaro. inimigo. Mas, a batalha era con-tihua, durante tantos anos quantos,viveu no deserto, ultimamente maisao profundo se retirara.

, Procurado por multas pessoas quedesejavam viver sob sua direção,viu-se obrigado a atendê-las, sendocm poucos anos muitos os cénobitos na Thebáida.

Em 311, tendo Maximino decreta-do terrível perseguição a Jesus, nosseus fieis servos, saiu Antão do de-serto para animar e confortar osseus Irmãos em Cristo, Em 312, finda a perseguição, ei-lo no Monte deColzim (Morro de Santo Antoniojvivendo a'mesma vida de eremita.

Era procurado por muitos, Inclu-;slve grandes personalidades, entreestas o imperador Constantino eseus dois filhos Constando e Cons*:tante. ¦ '"

: Aos noventa anos recebeu a. ins-,plração de ir procurar rió desertoa S. Paulo eremita, morador da so-lidãò e tantos anos quantos de ida-de S. Antão. Achou-o morto, én-quanto ele fora buscar o que lhepedira S. Paulo, ao regressar, en-contrando-o de joelhos,, deu-lhe se-pultura ao corpo. Como uma reli-quin levara para si a- túnica feitapelo santo eremita. de folhas de pai-meira. Nos dias de. festas solenesvestia-a. .

A 17 de janeiro de 356, contando105 anos de idade, morria o patriar-ca dos cenobltas. cognomlnado oGrande, indo receber o prêmio quelhe estava reservado. \

ARAXA

Quatro sacerdotes, primos entre si,celebram missa ao mesmo tempo,por alma da d. José Gaspar deAfonseca e Silva, primo também dos

padres celebrantes

Em 31 de dezembro último, a Igre-ja Matriz de Araxá testemunhouuma cerimônia inédita e talvez nun-

O BKASIL NO CONGRESSOPAN-AMERICANO DE

AUTORESSeguiu para Havana o ir. Ucysd

BqbcoU, presidente da SociedadeBrasileira do AutoroB Teatrais, paratomar parte, como delegado do Bra-sil, no Congresso do Autores o Com-posltorcs Pnn-Amcrlcanoa, a roall-ziir-so na capital cubana de 18 a 25do corrente.

A "SBAT", desde o sua fundaçãoem 1017, tem comparecido a todosos Congressos Internacionais do Au-tores o Compositores realizados no(nundo, No "1° Congresso Mundialdo Teatro" realizado em Paris, cm1027, sob a presidência do ministroHerriot, foi delegado do Brasil oescritor Paulo Magalhães. No "Con-gresso" realizado em Budapest foidelegado da "SBAT" o sr. AmorimDlniz, No Congresso realizado emRoma foi delegado nosso o dr. Aba-dle Faria Rosa, grande beneméritoda "SBAT" e nbtável técnico Ho Dl-reito Autoral, recentemente falecido.No Congresso de Madrid foi delega-dò o escritor Joracy Camargo. Ago-ra, no Congresso de Havana, estaráGeysa Boscoll. Autoridade cm as-snntos de Direito Autoral,

Mãe — A Companhia Itália Faustadará, hoje, o ultimo espetáculo, noPhoonlx, conv a peça "Mãe". .Nopróximo dia 10, essa Cia. Inauguraráo Teatro Municipal de Niterói.

No JoãA Caetano — "A cobra táfumando", ]á com melo centenáriode representações, será apresentada,hoje, nas duas sessSes noturnas, comBeatrlz-Oscarito e seu elenco.

No Recreio — "Momo na fila", 11-derada por Dercy Gonçalves e a Cia.Walter Pinto, hoje, nos habituaisespetáculos da noite.

No Glória — "Mulher para inglêsvêr". com Salú e Alma Flora, con-tinua no cartaz. Hoje, duas sessõesánolte.

LEGIÃO BRASILEIRADE ASSISTÊNCIA

Correspondência do front — En-contram-se, á disposição dos respe-ctlvos destinatários, na Seção deComunicações da L.B.A., i rua doMéxico n. 158, 2° andar, cartas pro-cedentes da Itália, endereçadas ásseguintes pessoas: Carmcn Lavra-dor, sra. d. Maria Luiza, stra. Jan-dirá Ribeiro Conrado e LourdesCosta Leite, as quais poderão serretiradas das 12 ás 18 horas.

Distribuição de forragem — OSetor dc Hortas e Clubes Agrícolasda L.B.A. informa que as pessoasches e Enterpes da Bahia, destinadação de forragem devem retirar assuas cotas dentro do prazo estipula-do, sob pena de perderem direito ásmesmas. Outrosslm, esclarece queas pessoas inscritas no mesmo, ser-viço, e residentes em Campo Gran-de estão sendo atendidas, na Fc-deração dos Clubes Agrícolas Su-burbanos da L.B.A. á Estrada Ma-rechal Rangel 021.

Donati.o- enviados d L. B. A. —A sra. Darcy Vargas agradeceu osseguintes donativos enviados á Ins-titulção:

A importância de CrS 4.337,50, daLegião Feminina do Clube Fanto-ches e Entorpes da Bahia, destinadaao Natal da Força ExpedicináriaBrasileira; a importância de CrS20,000,00 doada pelos srs. CastroLopes & Cia. Ltda.; á quantia deCrÇ -.083,40 doada pelos alunos daEscola Técnica de São Luiz; a im-portancia dè CrÇ 1.103,00 doada pe-Ia Comissão de Senhores da Cidadede Lages. '¦¦¦ -•'

Ensino

DA BAHIA

S. PENNA & CIA.Participam aos amigos e freguezes a trànsferen-

cia da sua maravilhosa loja de jóias, relógios, cristais,faqueiros, pratarias e bijouterias, para o 1.° ANDARdo mesmo prédio á rua do Rosado 113 —.Onde con-tinuam aguardando suas honrosas ordens.

(104034)

O Colégio AldridgeLogo upos as prim-irus noticias

da quo o Colégio Aldndgo Iria fo*cliar suas portas, a Ciisii do iSiitu-dunto do Brasil cogitou adquiroiiquclc educandárlo, com o louvávelintuito dc Impedir com que dcuiipu-recesso um aos mais sólidos o sé-lios estabelecimentos üo cnstno doRio, por onde |u passaram quase12,000 jovens dc nmouu os sexos, Amedida tornou-so do logo slmpáticu,pois é flagrante a falta qua estãofazendo aiguns colégios, obrigadosa fechar pelos mais diversos inoll-vos.

A diretoria da Casu do Estudante,encabeçada pela sua presidente, d,»Anil Amélia Carneiro do Mendonça,procurou, ontão, levantar um cm*préstlmo na Caixa Econômica. En-irotanto, apesar da bõa vontade do-funcionários da Caixa, não sc pôdechegar a um acordo, devido a cer-tas exigências, para o cumprimentodas quais a Casa do Estudante nãoestaria capacitada. Seria preciseconccdcr-sc uma exceção especial.A diretoria da Casa do Estudantetclcgrafou, então, ao presidente daRepublica, solicitando sua interven-ção no caso, afim de 'que pudesseser realizada a aquisição do ColégioAldridge.

Reunida ontem, a diretoria resol-veu quo ficaria em sessão perma-nente. até que vlcsso a resposta dopresidente da Republica.

O. Ana Amélia teve oportunidadede salientar'que a Caixa Econômi-ca, por Intermédio do seu presi*dente, dr. Carlos Luz, mostrou nmelhor bôa vontade em atender âspretensões da Casa do Estudante, Alei, porém, é rigidn. Só por oUemsuperior seria possível conseguir-scuma medida de exceção. Dal o telo-grama enviado no chefe do governo.

O Colégio Aldridge firmou-se co-mo um dos mais conceituados edu-candárlos do Rio. Dirigido desdemulto tempo pelo sr. Walter Leo-nard Aldridge e sua senhora, d.aBerta Duchcn Aldridge, que agora,após longos anos dc intensa atlvl-dade, se retiram para um Justo des-canso. Ao contrário tio que suce*deu com. outros estabelecimentos deensino, desaparecidos dhra dar lu-gar a arranha-ccos, o Colégio Al-dridgc fechará apenas por Isso: osseus dietores, ingleses, não se na-ctonallzarão, conforme a lei manda.Não há nisso qualquer menosprezoú nossa nacionalidade, pois que têmdois filhos, brasileiros natos, lutan-do pela liberdade; estão no Brasilhâ muitos anos; educaram milharesdc brasileiros.

Em reportagem ontem publicada,frizamos as razões que influíram nadecisão do casal de educadores. Sãojustas c humanas.

Mas o Colégio Aldridge merececontinuar. As suas tradições assimo querem. Dai os votos que formu-Íamos — o conosco estarão muitospais de família — para quo a Casado Estudante consiga o seu intento,prossegulndo assim a obra do casalAldridge. Seria* lastimável o desapa-recimento do educandárlo da praiade Botafogo — um dos melhorescolégios do Rio, o qual, aliás, jaanda bem falho deles. — F. S.

OS ESTUDANTES AO GENERALBATISTA *

'Uma delegação da União Nacionaldc Estudantes será recebida hoje, ãs17,30 horas, no Copacabana PalaceHotel, pelo general Fulgencio Batista. Na ocasião o ilustre estadistacubano será homenageado pelos uni-versitários, que farão entrega deuma mensagem de saudação aos es-tudantes cubanos.

Falarão os acadêmicos Ruy de Almeida Barbosa, presidente da U. N.E. e Victor Konder, o qual lera elará entrega da referida mensagem,

São convidados todos os DiretóriosAcadêmicos das Faculdades e Esco-Jas Superiores, cujos representantesdeverão sc encontrar ás 16 horas nasede da U.N.E., á praia do Flamen-go. 132, •

UNIVERSIDADE 1)0BRASIL

FACULDADE NACIONAL DEMEDICINA

Exame final para hoje; 17:Química — Exame escrito, pràti-

coe oral, ás 9 horas no Laboratórioda cadeira. Será chamado o alunoHeitor Ribeiro Pinto. '.

Exame final amanhã, 18:1'arasitologia — Exame escrito,

prático e oral, ás 9 horas, no Labo-ratorio da cadeira. Serão chamadosos alunos dc ns. 152 e 213.

Técnica Operalória — Exame pra-tico e oral, ás 14 horas, no Labora-tório da cadeira (Praia Vermelha).-Serão.chamados os alunos de ns.;li 2, 3. 4, 5, 6, 7, 8, 10, 11, 12. 14, 15,17, 18, 19, 23, 25, 26 e 27. Turma su-plementar: os de ns. 30, 33, 37, 38;39, 40, 41, 43, 45, 46, 48, 51, 52, 54, 55.

Aviso — Devem comparecer comurgência á. Secretaria da Faculdade,os srs.' Jacintho Godoy Gomes Fl-lho, Esio de Martino, Álvaro Gui-lhermo Badell, René BustamanteRiofrlo e Alberto Monge.

FACULDADE NACIONAL DUDIREITO

Docência livre — Hoje, ás ,14,30horas, perante á Congregação dal?-**-ii, t/Ar,* tn rt**r*ecnn m S***ir» 't\o 'iM*.»if*nè Hp

A atividade do I. N. E. P.em 1944 •

Estudos e pesquisas sobre a vidaeducacional do Brasil

Rádio

iQs seus novos órgãosdiretores

Na assembléia geral da Casa daBahia, sob a presidência do minis-tro Eduardo Espinolá, que passou adireção-dos trabalhos ao sr. JoãoBaptista dá Costa, tumoram-se ascontas da. administração do ano ci-vil, após a leitura dp relatório, quefoi aprovado.' Em seguida,. lnter-rompida a sessão e verificada a ur-na, procedeu-se ontem a eleiçãodos novos diretores dos departa-mentos de Ensino Especializado deCultura e de Diversões Sociais.| Foram eleitos, respectivamente, oprofessor Cllmerio .de. Oliveira, donaMarleta de Souza e dr, Gustavo deCastro Rebello Koch.

| ¦Elegeram-se ainda à ..ComissãoFiscal, com os drs. Almiro de Cam-pos Gordilho, Álvaro Vaz Oliveira,Máçia Gama e srsi Mandei Lourên- Faculdade prosseguirão âs provas déço de Magalhães e João Ferreira docência livre das cadeiras de Di-Filho; sendo suplentes o dr. Anisio '_-}??:I™* <r»_»_±,

tVÂlt SS

O Instituto Nacional do -istu-dos Pedagógicos dosonvolveu du-rante o ano findo Intenso traba-lho em sous dois sotoros.do atlvl-dade, Isto ê no órgão contrai dl-retamente ligado ao Ministério daEducação o om cooperação com oD. A, S, P„ nas Importantes tare-fan do seleção, aperfeiçoamento ereadaptação dos servidores pu.Micos.

Como órgão técnico do Minlu-torlo, o I, N. B, P prosseguiuna coleta e slstematização do to-dos os dados referentes A vidaeducacional do pais, realizandosobre eles, os estudos e pesqul-sas reclamados por outros or*grãos de administração do ensino,quer fodcrals, quer estaduais, oo-mo ainda entldados particulares.

Entre os principais estudosdessa categoria, podem ser cita-dos: analise das despesos orça-das do educação, pelos Estados eDistrito Federal, no ano de 1944:programa para a II ConferênciaNacional de Educação: ectudossobre a aplicação do ConvênioNacional do Ensino Primário,analise estatística do ensino noperíodo do 1932 a 1942 analisepartlcularlzada do desenvolvi-mento do ensino secundário, nomesmo período; ante-projeto pa-ra a lei orgânica dò ensino pri-màrlo e ensino normal, contrl-bulção para os estudos de refor-ma do ensino superior; analiseda situação de venclmontos domagistério, em todo o pais; es-tudos sobre a reforma dos ser-vlços do ensino nos Territóriosde Ponta Porã. Guaporé, Amapáe Rio Branco, programa paraconstruções escolares nos Esta-dos de Santa Catarina, SergipePernambuco e Território dn Ama*pá; plano para verificação dorendimento do ensino no Estadodo Espirito Santo, e bibliotecasescolares no mesmo Estado; su-gestões para a reforma do De-partamento de Educação dn Ba-hia: analise dos resultados detpllcação de .testes pedagógicosno Rio Grande do Sul.

Muitos outros estudos d* gran*de valor foram ainda realizados,dentre os quais destacamos osefetuados sobre o barateamentodo livro didático, sobre a admls-sâo de alunos ás escolas secun-darias; o ensino de português empaises da Amerlea Latina: bolsasdo estudo: exames de 2" época;cursos de emergência para o pre-paro de professores especializa,dos no ensino secundário; paraserviços do orientação proflsslo-nal, em Pelotas, e na Unlversl-dade de São Paulo; planos e ori-entação técnica completa parajardins de infância, organizados apedido do Denartamento Nacionalda Criança; Idem, sobre o planodc ".Tornada de Educação", a serrealizada em todo o pais, cm1945, pelo I. D. O. R. TV. de SãoPaulo.

Pesquisa* sobre vocabulário*

O I. N. E. P. realizou tambemno correr do ano, a grande invés-tigaçâo sobre o vocabulário usualdc adulto, na linguagem escrita.e que Importou no exame da fre-quencla de palavras, em 13 dite-rentes, amostras e que alcanç».ram melo milhão de vocábulos, e,prosseguiu ria apuração da pes-qulsa sobre o vocabulário da cri-anca de sete anos, realizada emduas mil escolas de todos os Bs-tados.

Iniciou, Igualmente, estudospara a organização dos serviçosile ensino, a serem mantidos pelaFundação Brasil — Central, e oprojeto de um "colégio de de-monstração", que venha a servirdc campo de pratica do ensino naSecçãode Didática da FaculdadeNacional de Filosofia.

Com referencia ainda, â partepedagógica, ha a notar os curso»do aperfeiçoamento que o I. N

sores e tucnicu* ile vurlog pulnonumorlcunos,

Assim reiillziiriini riirmis de udinlnlstração escolar, o outros. 14professore* paraguaio»; um teunlco do Ministério da Bolívia, *um diretor da oscola normal, daVenczuola Tambem realizaram-eursos de aporfelçoamento, soisprofessores dn nio Orando doHul, dois ilo Ksplrltn Bnntn o umdo Piauí,

Pii-illcnçAc.1 dr nrlentftvAoprdnffOKlct-

As publicações do dlvulguçflo *orientação pedagógica do I. N. IsP. om 1944 foram cm numero dn21. Bntre elas figuraram os seisprimeiros fnsclculns du "RevistaBrasileira de Estudos Pcdagogl-cos", acolhida no psl» e no es*trangolro, com francos encornlos

Nos servlçi-s de seleção de ser*vldoros públicos cooperou o 1. N.E. P. com a Divisão do Seleçãodo D. A. S. P„ fazendo realizar,pelo seu Serviço de BiomotrlaMedica os exames do sanidade «capacidade flslea. e pela seçãode Orientação e Seleção, os <*xa.mes de nível mental c aptidão

Cerca de sessenta mil pessoaspassaram por esses exames, quet.m permitido ao I. N. E. P. reu-nlr farto material de estudo sobre o homem brasileiro, e que oseção de Estatística do S. B. M,e.tâ analiznndo por grupos deIdade, sexo, profissão e procedeu*oin das varias roglOCR do pnls.

Como seria natural, o serviçode correspondência, |ft eom ns au-toridades do en«ino do pnls. jâcom entldadcB culturais do es-trangelro, cresceu sensivelmenteAté 30 de novembro de 1944. rc-cebeu o I, X. E. P. 2.S42 papeise expediu mais de mil, som pon-tar os volumes de Imnressns. queultrapassaram o numero ile qua-tro mil.

mtêiQ

ESTUDO SOBRE A HULHA BRANCA

Os vários atos do governo sobreo aproveitamento das quedas dá-gua, o principal dos quais é recen-te e sc ocupa da cachoeira de Pau-lo Afonso, torna sobremodo oportu-no o livro Hulha Branca do sr. Ra-mira Berbert de Castro

Nesse seu trabalho o sr. RamlroBerbert de Castro Investiga porme*norlzadamentc o problema eco-nômico do uso das quedas dá**ualevando adiante os seus conheci*mentos sobre a matéria, que já lheera familiar quando representava „Bahia na Câmara Federal de Depu-tados.

Encara o assunto sob os seus dt-versos aspectos — sobretudo geo-gráficos, técnicos e econômicos —bastante e se detém ná repercus-são política do problema, o que oleva a exames históricos interes-santes.

Livro oportuno, essa obra constl-tue valiosa contribuição para a cul-tura da generalidade da nação.

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes publica-

ções:Boletim Senni — Número de es-

tréla, correspondente aos meses deoutubro á dezembro de 1944. E'uma publicação trimestral, de as-suntos técnicos relativos ao ensinoe á aprendizagem Industrial.

Verltas — Revista de economia efinanças, editada em B. Aires.

Indí.e Alfabético de Legislação eJurisprudência Administrativa —

UOS PHOÜKAMASUL HOJE

"Moinemos Musical»" — O progra*ma "Aiomcntos Musicais "uprcüorlu-ru hoje, iiuavivs dn Cruzeiro do Sul,i,3 22,5, um recital da pianista RuthBrntinan, que Interpretará Bcutlio-ven — "Romlô em sol maior"; Mac-Dowcll — "Os Coclhlnhos"; Migno-no — "Cucumblzlnho"; Scilabln —"Ks.-.Kln"; Dc Faliu — "Dansa daVida Breve". Na parte dc grava*ções será apresentado o "Coprichoitaliano" de Tclmlkowsky. Comenta*rios e rllrr(;.i.> de Sylvlo Morcnux.

.Ministério dn Uiluiuçúo: 17 — Uonicerta — O dia dc hoje hã muitosanos .. (General Gurjâo); 17 e 5 —Valsas; 17 e 15 — Noticiário doDASP; 17 e 30 - Curso dc ferias,promovido pela Associação Brasilel-ra de Educação; 18 — Musica: 18 e15 — Que sabemos da terra?, sériede palestras sobre geografia físicapelo prof. Roberto Scidl; 18 e 20 —Musica: 18 e 30 — Como falar e cs-crever certo, curso prático de por-tuRuês, pelo professor Otacilio Ral-nho; 10 — Hora certa e previsõesdo Tempo; 18 c 5 — Cenas do passa-do brasileiro, série de palestras pelojornalista Sérgio D. T. Macedo; 10c 15 — Musica: ID e 45 — LondresInforma; 21 — Transmissão direta-mente do auditório da A.B.I., do rc-citai de "Sonatas" para violino epiano pelos Interpretes José VieiraBrandão (piano) e Edmundo Blols(violino) com o programa H. VlllaLobos — "Segunda Sonata Fanta-sla" (Allcgro non troppo, Largomoderato, Rondo allcgro flnale) eQuincy Porter — "Segunda Sonata"(Allegro, Andante .Allcgro con fuo-co); 22 e 55 — A guerra em todasas frentes.

Prefeitura: 8 — Jornal falado doDistrito Federal; 8 — A Voz *doDASP: 0 e 30 — Jornal talado doDep. de Segurança Publica; 11 —Hora do lar — Programa do expedi-clonário, leituras e suplemento mu-slcal; 18 — Jornal dos professores,noticias e comentários — ProgramaWagner: prelúdio e Sexta-Freira doParslfal.c Ouverture Rlcnzl; 18 e 45

A terra e o homem: 10 — Pro-;grama do orquestra; 21 — Jornal daPrefeitura — Noticiário administra-tivo, Curiosidades estatísticas da ter-ra carioca; o dia de hoje na históriada musica dedicado a AlexandreLevy; 21 e 30 — Programa com Nl-non Vallln; 22 — 3° proürama «om aOrquestra Sinfônica de Clevelandsob a direção de Erlch Leinsdorf.

Jornal do Brasil: 7 e 30 — Noti-clárlo;'8 — Musica de autores brasi-leiros; 9 — Musica variada; 9 e 30

Musica típica; 11 — Programa doalmoço: 12 — Saudação; 13 e 50 —Noticiário: 17 — O esforço de guer-ra do Brasil; 17 e 5 — Cosmopolita;18 — InvocaçSo do Angelus; 18 e 5

Programa de estúdio Graziela deSalerno, soprano, violinista Francis-co Chiaffitelli e Orquestra de Con-certo "Jornal do Brasil"; 19 e 40 —Programa de Maria Amélia (estu-dlo): 21 — Crônica: 21 e 5 — Va-mos aprender ln»lês; 21 e 20 — Se-leçâo musical; 22 — Últimos tele-gramas; 22 e 10 — Obras primas damusica.

Rádio Clube: 0 — Jornal; 9 e 8 —Musica: 11 e 35 — Variedades; 14 —Rosa de Esperança; 17 — Hora damulher; 16 e 35 — Jornal; 21 e 5 —Ornucstra: 22,e 45 — Jornal.

Globo: 18 e 30 — Moacir Montene-gro; 18 e 45 — Ivete Garcia; 19 —O Globo no ar; 19 e 5 — Resenhaesportiva brasileira, na palavra deGagliano Netto: 19 e 30 — Sketchcom Álvaro Aguiar, Sady Cabral eTina Vlta; 19 e 45 — Irmãs Medlna;

2e 130 — O Rio é assim.,, na pala-vra de Manuel Barcelos; 21 e 35 —Grande Teatro, com a peça "Assai-to", de Bernstein; 22 e 35 — Acon-teceu: 22 e 40 — Orquestra de cor-das: 23 — O Globo no ar: 23 e 30 —Devaneio.

Musical

Edição da editora A Noite e da au-e" p"''rflrnístro"r'no'eorr°er"dõ'ann,'torla do sr. João Alves de Moura.áTos 'qilals" còmpareeorabt' profes- Trata-se de uma ampliação dos tra- dezembro último.

balhos já publicados de 1935, 36 e1939, Índice de toda legislação ade-quada a qualquer assunto.

Intertipo — Publicação de Broo-kly-N. Y., número de dezembro de1944.

O Construtor — Informativo e té-cnlco, de 12 do mês corrente.

Boletim In/ormatipo — do CentroCarioca, do trimestre de 'outubroa dezembro do ano findo.

O Reformador — Órgão religiosode espiritismo cristão, número üe

Moreira Alves, srs. Homero Borgese Pompllio de Santana Filho, e oConselho Administrativo, com os se-nhores dr. Mario dè Lacerda Gor-diihp, dr. Eduardo Rios Filho e dr.Pericles Madureira de,Pinho.

A posse dos novos diretores seráa-2 de julho quando se comemorará»a grande data bahiana

Arte Culinária(Receitas de CAC1LDA T. .SEABRA.

autora do livro "Arte Culinária Brasileira")

QUARTA-FEIRA .Almoço»

Pâeslnhiií cnm hlf.» de caça*tolaReiiolliu eom mii*;_« . ';¦-,Oece cIf nmrfln ipca*. -

JaiitniM

Enpuruu* eom molho brancoTorta dp miúdos de KallnhnRollnhn» com seletaM.MiiLOi

Hflpphihi.-irola

¦om bl(e« de caça-

Conti a carne em bltes tem- jPêre com s.l pimenta a raldo;df limão ou vinho

Ksquent. uni acolher de gor¦ aura. Junte 3 alhos picados, dei-x» -iourar. Imite os bifes cm jcamadas ,*om lira.* de toucinho.cebolas e tomates. . -. y

Cozinhe em fogo brando, adi-c!one % ropo de raldò ou vinho,cezinlie mais um pouco e Junteazeitonas..

Arrume os bifes sobre fatias

de pão, amolecldos no própriomolho e sirva,

. Repolho com tnuçíiK

Ferva 2 copos dágua comsal, junte um repolho cortadoem tiras finas, 1 cebola e umamaçã ácida e com cascas, cor-tadas finas e 1 colher de.sopade gordura. Deixe cozinhar atéamolecer o repolho, engrosse utnpouco ,t caldo com • 1 colher desopa rasa de farinha de trigo,deixe cozinhar e sirva bemquente.

Oore de maçã- necn»

Deite de:molho 250g. de ma*çãs secas. Escorra a água. Jun-te mais água e le,ve ao fogoo.onv acurar e casra fina de li-mã». .•...'

Atenção: Use i para cada 250g.de maçãs o mesmo peso de oçu-rar e o dobro dágua.

de manteiga, Vi cebola ralada;Junte 2 colherès de farinha dou-re tambem. Adicione aos pou-cos 2 copos cheios de leite, tem-péro com sal e pimenta, Juntequeijo parmezon, espargos pica-dos, presunto tambem picado elevê ao forno com 2 gemas mis-turadas.

J.l.UARl

¦.spnrgusPrepare

com molho brancomolho da seguinte

maneira: douro em uma colher'do bem.

Torta (ie miúdos de itnllnhn

Tome 'A quilo dc miúdos degalinha, cozinhe em água, sal esalsa.

Escorra o reserve ó caldo.Pique fino os miúdos e juntesalchichas em rodellnhas. Adlclo-ne tambem, azeitonas e ovoscozidos e engrosse ligeiramentecom o caldo misturado com fa-rinha de trigo.

Deite o recheio sobre a fôr-ma forrada com a massa, en-felte com,ovo. tomates e rode-Ia de rebola o leve ao forno.

Bolinho, com jcclíln . *

Bata 6 claras, junte . gemas,adicione 1 xlca.a de açúcar epor ultimo misture levemente6 colherès de farinha de trigomisturada com 1 colher de cháde pô Royal.

Deite em tabolelro forrado depapel untado e asse em fornobrando. ¦ • •

Espalhe, depois de assado,* gre-leia por cima • enrole, apertan-

ca vista, na sua vida religiosa. Qua-tro sacerdotes araxaenses: Pe. Ala-or Porfirio de Azevedo Pe. JoãoBotelho, Pe. Eduardo Afonso e Pe.Evarlsto Afonso, todos primos entresi, porque bisnetos do casal Jo-

sé Porfirio Alvares Machado e Fran-cisco Porfirio da Rocha e Silva ti-veram a felicidade de celebrar suasMissas, simultaneamente, por almaao segundo arcebispo de São Paulo:d. José Gaspar de Afonseca e Silva,que foi também, no mesmo grau,primo dos padres celebrantes.

Estivesse presente em Araxá oRevmo. Pe. Christovão Porfirio A.Machado, e seriam cinco os primosna homenagem póstuma a d. JoséGaspar: daquele tronco, seis sacer-ciotes da moderna geração araxaenseengrandecem o nome da sua terranatal: A morte levou d. José naterra ainda estão os cinco parentesacima nomeadosl Um trabalha dadiocese de Santos. Outro na Arqul-diocese de Goiás. Outro na Diocesede Uberaba e os outros dois, recém-ordenados, são da Congregação Sa-leslana.

Paróquia S. Cosme e Damlão —Nessa Paróquia, á rua Leopoldo 174,no Andaral, vem se realizando todosos domingos e dias santos, missasas 6,30 e 7,30, além dc missas du-rante a semana ás 7 horas, sob a di-icção do vigário Padre OUverio A.Kracmer.

Os tradicionais festejos do padro-elro da cidade — Amanhã, ás 16 ho-ras, com a presença do prefeito, detodo o seu secretariado e dc servi-dores municipais, será aberto o nl-cho de São Sebastião, inlciando-se,assim, os festejos com que a muni-clpalidade comemora a passagem dadata consagrada ao padroeiro da cl-dade. Celebrará a benção frei Ja-clntho Pallazòlo, superior dos "Ca-puchinhos, tocando, na ocasião abanda do Departamento de Vigl-lancia. A Comissão de festejos estácomposta dos srs. Edgard Leite RI-beiro, Jeronimo Pinto Serquelra, Sa-muel Lage Sayão, José Serpa Mon-teiro Junlor, Joaquim Luiz PizarroFilho, Joaquim Assis de Barros. Au-rellano Restier Gonçalves, José VI-elfa Machado Júnior, Raul Assis deBarros e Álvaro Xavier.

Para esse fim o prefeito mandouornamentar o "hall" do Palácio daCâmara Municipal, onde se encontraInstalado o nicho.

Festa de SSo Sebastião — A vene-ravel Ordem 3" dos Mínimos de SãoFrancisco de Paula, celebrará a fes-ta do Padroeiro da, cidade com oseguinte programa:

Dias 17, 18 e 19 ás 17 horas — Trl-duo com pregação sobre os temasseguintes: S. Sebastião soldado deCristo — pelo Padre Regis de Oli-veira; S. Sebastião — Apóstolo deCristo — pelo Padre Campos Góes;São Sebastião — Martlr.de Cristo— pelo Padre Helder :Camara.

Dia 20 — As 101A horas — SolenePontificai por S.: Excia. Revma. osr, Núncio Apostólico e sermão aoevangelho por mons. Henrique Ma-galhães. . >

As 18 lior-s — Procissão com Ima-gem e sermão á entrada pelo PBdre

José Tapajós. ' \ ''¦¦' -

nal. Serão realizadas as.provas ditíaticas dos candidatos: bacharéisCarlos Alberto Dunshee de Abran-ches, Hélio Bastos Tornaghi e Her-berto Dutra Nicacio. É a seguintea comissão examinadora: profs. De-mosthencs Madureira de Pinho, pre-sidente; Oscar Stevenson, José Soa-res dc Melo, desembargador JoséDuarte e dr. Nar.célio dc Queiroz,

ESCOLA NACIONAL DEENGENHARIA

Exames para hoje, 17:Mecânica aplicada — As 15 horas,

prova oral de exame vago para osalunos: Mario Faustino Porto Filho,Paulo da Costa, Roberto MaggessiGarcia, Tertuliano Bofil, AlbertoMelrelles de Siqueira, e Carlos Ar-naud Fernandes. A mesma hora —exame oral, para os alunos: ErnestoBaron o Rozendo de Souza.

Geologia — As 9 horas, examuoral para os alunos: Jack FranzLondon, João Muller Nelva de LI-ma Filho, José Nelson Papeleo Jy-son de Oliveira, Lione Spivack,Marcos Cornet, Nell Jorge, NelsonR. de. Castro, Qbed Mendonça Cnr-doso e Roberto Pltta. Suplementar:Herberth de A. Maltez, Roberto- daSilva Peixoto, Salomão Fredman,Sylvio Beassoto Mano, Sérgio Mon-teiro da Rocha, Rodolfo Borgoff,Haroldo Nogueira da G. Vilhena eOscar Taylor de Lima.

Estradas — As 14 horas, exameoral — para os alunos: Wilson daSilva Mala, Armando Coelho deFreitas, Dermeval Grevy Bastos, Al-mone Camardella, Benigno OrtegaNegri, Jorge Greenhalgh, Curt Bru-no Gruenbaum, Emanuel MendonçaMagalhães. Suplementar: HlldallusCésar Wanderley Cantanhende, Ben-jamim Mercado, Jullo Arroja daSilva, Lauro d'Albuquerque Mene-zos, Miguel Melhado Campos, Pln*daro Camarinha, Ruy Magarinos deSouza Leão, Stclla do Alencar Fia*lho. A mesma hora: prova escritade exame vago paa os alunos: Anal*pia Rocha da Silva, Bernardo JoséFerraz, Benigno Salvador OrbegosoBelalcazar, Helt Nathanson Ferreirada Silva, Osvaldo Chicre Miguel Bi*tar e Ruy Fonseca.

Química Tecnológica — As 8 ho-ras, oral de vago, para os alunos;Newton Machado, Jayme Fonseca,Armando Mathioda, Manoel Renatodo Nascimento, Carlos Nllo G. Parn*plona, Álvaro de Oliveira, Antherod'Almelda Mattos, Antônio de SouzaPereira Junlor, Ande Souza, Anto-nio José de B. Filho. Suplementar:Olavo Silva de Souza, Artur de C.Chelles, Darc Francisco da Costa,Elazar David Levy, Elias Tuflck SI-mão, Francisco • da Fonseca, GeorgOtto Mozer, Isac Eduardo Hazan,João Francisco dos Santos e Fran-cisco de Faria Vaz.

rislea — As 8 horas, oral de vago.ara os alunos: Halm Negri, Herma-ho Cezar Jordão Freire, HernaniMonteiro Portela, Helmuth GustavoTreltler, Heitor Lisboa de AraujoCosta, João de Freitas. Suplemen-tar: José Annlbal Silva, MarconlNdelmann, Mario César JordãoFreire, Meyer Rosenfeld, Paulo deCastro Ben!..no e Paulo MoreiraPinho.

Exames para amanhã, .18:Química Tecnológica — As 13 ho-

ras, exame oral para os alunos: Ola'vo Silva de Souza, Arthur C. Chel-les, Francisco de F. az, Darc Fran'cisco da Costa, Elazar David Levy,Elias Tuflck Simão, Francisco Ce-sar L. da Fonseca, Georg Otto Mo-zer, Isaac Eduafdo Hazan e JoãoFrancisco dos Santos. Suplementar;Jcsajdo Pequeno A. de Alencar, Jo-sé Brasil Siano, Luiz da C. Monsan-to, Armando Maciel D. Júnior, Car-los, Amaud Fernandes, Ivan Car'penter F. Filho, Joaquim d'Almel-da Lysando V. Rodrigues, ManoelWalter da S. Laranja e Mario Al'ves. .- ;

Estradas — As lt horas, exame

(Concilie na 5.a - pag.)

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QO BANHO INTERNO t • eom

_ um agradável e refrescantoCJr copo "dágua urodonalisada"

UM BRASILEIRO VENCEDOR1)0 (JO.itiLJltSU UA UI.AMBKU

MUSIC GUILD DEWASHINGTON

A cnlrcgu do premiu au rompo-suor O, Guunilorl

Procedente de süu Paulo, chogouontom a esta capital pulo ..ftuncioavi.io da Vasp, u compositor Coroai-go Uuainicii, que vem uo llio le-cubei o premiu dc 1.UU0 dólares, quelhe coube por ter conquistado o Iolugar latlno-ainciicuno no uoucur: i>'.organizado nas troa Américas pc.o"Chamber Music Guiid", do Was-hlngton, para uni quarteto do cordas.Esse premiu foi conquistado entre021 participantes de todos os paises .americanos o dentre trezentos epoucos classificados.

Nu Aeroporto Santos Dumunt, en- ,contravam-sc vária» pcrsonaliündcE,destacando-se o ministro AlencastroGuimarães, como representante desua esposa, a sra. Alencastro Gui-marães, representante c diretora noBrasi! do "Chamber Music Gulld",bem como os srs. George Slm» oJohn Wllllam Llndcrman, dtrctil-Ò.da R.C.A. Victor, entidade dcadorado referido prêmio, além do sr.Chandlcr Dlll, da Associated Presse outros jornalistas.

A' noite no programa "O que vaipelo mundo" que sc Irradiou ás 21horas, pelas ondas curtas da RádioNacional e ondas longas da RAdloTupi, desta capital, o nTustclsta bru-silelro tomou parte na transmissãoradiofônica de musicas de sua auto-ria, tendo oportunidade de, antes,dirigir algumas palavras aos ouvintessobre o espirito umcrlcanlsta e oprogresso das relações intelectuais eculturais entre as Américas, sallen-tando a solidariedade que as unificano objetivo comum de defesa dosIdeais e princípios pan-americanos.

Hoje, ás 16 horas, no salão de -conferência do Palácio do Itama-,'raty, realizar-se-á a cerimonia deentrega do prêmio. A presidênciado ato caberá ao sr. ministro OsórioDutra, chefe da Divisão de Coope-ração Intelectual do Ministério dasRelag.es Exteriores.

Artur Rublnstcln fala sabre a mu-sica de Chopin — Num concerto so-Iene do inicio da temporada, reali-zado no "Carnegle Hall", cm NovaYork, o famoso pianista polonês Ar-tur Rublnsteln executou um recitalde obras de Chopin.

Depois de tocar o hino nacionalamericano, como é de praxe, Ru-binstein levantou-se, dizendo, que,em homenagem a Chopin, ia também-tocar o hino nacional polonês (umamazurca do século XVIII); êste foi-,ouvido em profundo silêncio pelaassistência, que irrompeu em rui-dosos aplausos no final,

No programa deste concerto. Ru-binstein havia feito imprimir a se-gulnte apreciação sua sobre Chopin:

— Chopin não gostava de intro-meter afinações literárias em suaarte. Ao contrário de Debussy, querealçava de titulos extravagantes epitorescos as suas composições, omestre polonês preferia chamai nssuas peças de piano sobrlamcnte de: ¦prelúdios, estudos, scherzos, im- ¦promptus etc. Ainda assim, a den-peito dessas vagas e ás vezes con-tradltôrias designações (como oscherzo, que significa "brinquedo"-em italiano), suas obras nunca dei-xaram de transmitir ao ouvinte omanancial de sua inspiração — o apai-xonado amor de Chopln pela Po-lônia, sua terra, e a sua mágua pelotrágico desfecho da revolução de1830, que fez dele um.exilado parao resto da vida. Seu grande gênioprovou ser o maior estimulante decoragem para seus patrícios, na in-cessante luta pela liberdade.

Agora, cem anos depois da suamorte, nós poloneses vivemos aindanum tempo de desesperada luta pa-ra sobreviver, e a própria cidade deChopin, Varsovla, íoi completamentedestruída. Por Insn, mesmo, è quea sua musica imortal, nos Incita ho-je mais poderosamente do quenunca.

O programa desta noite ilustraantes o caráter heróico do que 11-rico de suas obras — mostrando que-Chopin, apesar da sua fragilidade fi-sica, tinha lima alma titanica. A"Poloneza" em Fá bemol menor, queabre o concerto, é a trágica e a de-safiante expressão de seu desespero,de sua revolta, cuja feição é que-jjbrada um momento pela etérea be-leza da parte do meto; a mazurca,um sonho, luminoso e calmo, de umaPolônia em paz e feliz. Schumannouviu nessa polonesa o som de "ca-nhões ocultos".

Prossegulndo o programa com agrande sonata em B menor, op. 58.a "Balada" em G menor, o dinâmicoscherzo, com seu original tema deum cântico de Natal polonês, os es-tudos e as mazurcas, parece convirque se encerre o concerto com a -"Poloneza" em A maior, op. 53, quèé o triunfal o orgulhoso grito deChopln, grito de inabalável esperan-ça de Chopin na vitória da liberdade.

ANUÁRIO'BRASILEIRODE LITERATURA

\^^ t J efenda-ae contra oi calores do verão, tomando um.-f-j*/ simples e bom copo "dágua urodonalisada", isto é,

*f_f*r despejando uma colherinha de Urodonal, num copodágua gelado ou não. Urodonal possue propriedades diure-ticas e refrescantes que limpam o organismo internamente,livrando os rins, o fígado e p estômago desses embaraços tãocomuns nos dias muito quentes !Urodonal estimula o trabalho dos rins, elimina o ácido úricoe evita o abuso dos líquidos gelados. A transpiração exces«siva, brotoejas, coceiras e outras manifestações da pele, des»aparecem rapidamente, graças ao URODONAL a ducha refres-cante que garante uma saude invejável no. verão!

ft^m*njmht1èj

Reapareceu, sob novo aspectográfico, o oitavo volume do Anua-no Brasileiro de Literatura. Em 480páginas, fartamente ilustradas, cn-contram-se amplas referências aomovimento cultural e artístico donosso pais nos anos de 1942 c 1943.

Colaboram nessa edição, com es-tuaos críticos, contos e crônicos, ossrs. Tristão de Athoyde, ManuelBandeira, Octavio Tarqulnio doSouza, Osório Borba, Graclliano Ra-mos, Gilberto Freyre, Jorge de Li-ma, Marques Rebello, Guilherme.Figueiredo, Carlos Drumond de An-drade, Hello Viana, Galeão Couti-nho, Murillo Araujo, Odllo Costa(filho), Liíiz Martins, Rubens Bor-ba de Moraes, Josué Monlello,B__tos Tigre, Valdemar Cavalcanti,Francisco de Assis Barbosa, XavierPlacer, Rubem Braga, Joel Silveira,R. Magalhães Júnior, Nelson Wcr-neck, Sodré, Dalcidio Jurandyr,Astrojildo Pereira, Alceu MarinhoRego, Lia Corrêa Dutra, OsvaldoAlves, Noronha Santos, Wilson Lou-zada, João Conde Filho, Mario daSilva Brito, Martins Castello, Terradc Senna, Onestaldo dc Pennafort,Antônio Carlos Machado, AméricoPalha, Hcrberto Salles, HoracioSilvestre, José César Borba, PauloZlngg, Mello Lima, Martins Alvo-rez, Mario Qulntana, Américo Ja-coblna Lacombc, Fernando Sabino,Emi! Farhat, Raymundo Souza Dnn-tas, Antônio Caetano Dias, Francls-co Marques dos Santos, Álvaro Oli-veira, Mario Filho e De Plácido oSilva.

A Anuário insere ainda trabalhosde escritores estrangeiros, comoJaime Cortesão, William Rex Craw-ford, Paulo Rónai, Carleton Spra-gue Smlth, Raul Navarro, CampoCarplo, Leo Klrschenbaum. It. J.Koellrreutter e Arturo Torres-Rlo-seco.

Além de seções sóbre o movi-mento cultural nos Estados, a rc-novação teatral e o desenvolvlmen-to das artes plásticas, o Anuárioapresenta a resenha bibliográfica dn1942 e 1943, cuidadosamente organl-zada pelo sr. Áureo Ottoni. Sobrecada um dos livros publicados nêssoperíodo figuram Informações relati-vas ao editor, lugar do aparecimen-to e preço, constituindo, assim, In*dice multo útil.

VISÍTA A0'dIRETÕRGERAL DO D.I.P.

Esteve, ontem, no Palácio Tira-dentes, uma comissão da Federa-Cão das Bandeirantes do Brasil, que,visitando o major Amilcar Dutra deMenezes, aproveitou o ensejo paradele se despedir, por motivo daviagem das referidas Bandeirantesao Paraguai.

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DIRETO*

M. PAULO FILHO

Redação e Uflcinus ¦- Av. üomes Freire, 81/83

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Correio da Manhã^m^/ii^m^^t^-^ iiluíif^Pfjp.j/i,,, ¦¦.'In.:,,«m ',,yM.^,,y,w,i-,.w^^ v..... W i,i ,,)ii,inyp

DIRETOR-GERENTE

MÁRIO ALVES

Administração - Av. Gomes Freire, 81/88

REDATOR-CHEFECOSTA REGO RIO DE JANÉIRCV QÜÁR^À*E.RÃ1:17 DÊ JANEÍRÓ DE Í94B

N. 15.402Ano XLÍY

Entregaram suas credenciaisos novos ministros da Holanda

- e da Guatemala\\\\\m ' '¦'¦''^!*m\ \\\\\\a^È$$ní r<ím*vmm \\\\\\\

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Em cima o novo ministro da • Holanda a palestrar com ochefe do governo, e, no plano inferior, o representante da

Guatemala quando saudava o sr. Getulio Vargas.

NA ITÁLIA

20 aviões aliados nãoregressaram ás bases

Ruma, 10 (De Robert Vermil*llon, da U. P.) — O Q, O, Aliado do Mediterrâneo Informou ho-Jo que a atividade bélica na Itá-Ha setentrional cessou virtual-mente devido ás chuvas torren-ciais e ás grandes avalanches deneve. Contudo, o comunicadoaliado diz que houve duelos de ar-tllharla e de Morteiros entre asforças du V e VIII Exércitos e asde Kènselring,

A visibilidade hoje era tão es-.cansa que nem as patrulhas pu-deram sa'r para fazer as costu-melras operações de reconheci-mento.

No flanco esquerdo dò V Erer-cito norte-americano, ap longo dacosta da Llgurlu, houve Intensofogo de artilharia.

Um porta-voz do Q. a. Aliadono Mediterrâneo, referindo-se âsoperações no setor ocupado peluVIII Exército, disse que em umnlocalidade dois edifícios mudaramde mãos duas v/as.

Grandes formações de bombar-deíros e caças martelaram as co-munlcaçües no Vale do Pô e oscnçns noturnos atacaram os ale-mães nas estradas do norte daItália. 20 aviões aliados não fu-gressnram ás suas bases.

JA CAPTUROU MAIS DE 3011NAZIS

Frente do V Exército, 16 (A.P.) — O dia de hoje marca apassagem do sexto mês de atlvl-dade das Forças ExpedicionáriasBrasileiras no teatro de guerra daItália. Desde que aqui chegou oseu primeiro contingente, a FEfc>já capturou mais de 300 nazista,.-),infligindo sérias perdas aos ale-mães,

51 KM A DENTRODE LUZON

Tóquio anuncia o desembarqueamericano em Santo Tomaz

g. O. de SlaeArthur cm Lu- pão, ylce-alinlrunte Sukamakl,son, 17 (A. P.) — Anuncia-se! sugeriu o fechamento de tudua asquo patrulhas americanas chega*

Teve lugar, ontem, no Catete,a cerimonia da entrega de creden*.ciais do sr. Bernard Kleyn, novoministro dos Paises Baixos e doministro Herrera. da Guatemala.

No Salão Nobrf realizou-se aentrega das cartas, estando o pre-sldente da Republica acompanha-Ho do ministro Leão Veloso, dogeneral Firmo Freire e do Sr.Luiz Vergara.

Passando ás mãua do chete duguvernu suas credenciais o niinis-tio lílcyii Moiemknsp acentuouuua. satisfação em representarseu pais junto ao governo doBrasil.

uurante alguns niuineiitus pale-iruu cum o sr. Getulio Vargas,retirando-se com as mesmas hu*nienagens com que havia sidorecebido .

O sr. Beinurd Kleyn Mulen-kif.mp, hulondês nato, nascido emWarnsveld em 31 de julho de1SSÍ, é casadu com a sra. LeslleCameron. boi educado em Ar-nhein (Palses-Baixos) unde passouõ êxilttlts para u serviço consularem outubro de lUlã depois de tertrabalhado pur alguns anos. nusserviços administrativos do Municlplo de Arnhem, tendo sido no-meado Aspirante-Vice 'onsul emLondres no mês de dezembro dolalõ; já em 1918 seguiu-se a no-meaçio para cargo do Vlce-Con-sul; em fevereiro do ano de 1920foi transferido para o ConsuladoGeral em Kopenhagem de ondtfoi transferido em agosto du mes-mo ano para desempenhar o car-go de 1." secretario na Legaçâodè sua majestade a Rainha hoRio de Janeiro, chegando a atuarposteriormente comu Encarregaido dos Negócios Interino. Bm1929 deixou este cargo em vlrtu-de de sua remoção para o Depar-tamento de Negócios Estrangei*ros em Haya

Ém 1923 foi numeudo cônsulem 1924 cônsul-geral interino em

. Singapura de maio de 1926 atênovembro de 1927 para ocupar ocargo de cônsul-geral em Calcutáde novembro de 1927 até maio d>*1929.

Em maio de 1929 entrou em go-zo de férias até fevereiro do anode 1930.

Desempenhou as funções decohsul-geral em Oslo, Noruega,da fevereiro de 1930 atê julho de1930. De julho do 1930 até maiode 19-42 serviu como cônsul-geralé conselheiro comercial na Legaçáo de Sua Magestade a Rainha(posteriormente Embaixada) emWtshington.

, De maio de 1942 até 31 de deaembro de 1944 odupou o postode- nilnlstro Plenlpotenciárlo daEmbaixada de Sua Majestade aRainha em Washington.

Ém setembro de 1944 trabalhoucomo Memoro da Colegação Ho-lande sa na Conferência da¦UNRRA em Montreal e em no-vembro de 1944 como Membro daDelegação Holandesa na Confe-roncin da Aviação Civil em Chlca*go\ : .•'. Possue a condecoração de Oflciai na Ordem' de Orártge-Nassau.'O ministro Flavlo Herrera aoentregar1 suas credenciais, dissebreves palavras.

.:Convidado a sentar-se,'o rapre*sentante da nação centro-ameri-

cana palestrou longamente com ochefe do governo.

O ministro Flavlo Herrera nas-ceu, na Guatemala, a 18 de teve-relro de 1896. É graduado emCiências' e Letras -pelo InstitutoNacional Central e' bacharel for-mado pela Faculdade de CiênciasJurídicas e Sociais,

Já exerceu os cargos* de Juizde 1 " Instância do município deSacatepeouez e Juiz de 1", da Jus-tiça da Capital, em '1919, foi en-carregado de Negócios em CostaRica em 1920

De 1928 a 1943 desempenhou ásseguintes cátedras: direito pehaldireito espanhol, direito romanológica jurídica e oratória foren*se., direito constitucional, lltern-tura espanhola e americana.

Em 1943 foi convidado pelo De-partamento de Estado -norte-ame-ricano para fazer uma viagem deestudos pelos EE. UU., e realizouconferências em muitos Estados daUnião.

Já publicou os seguintes livro***."La Lente Opaca" (noveiasj, "ElAla de Ia Montanha" (poemasi"Cenlzas" (novelas), .Trópico(Hai-kais). "Sinfonias dei Tropicò", (bai-kals), Bu'büxyã (hai-lcaio), El Tlgro" (nnvelffl), "Sagltrrio"' (hai-kais), "La Tempes-tad" (novela), "Pajáros dei íris"(novela), Ponlente de Sirenas(novela) "Cosmos índios", (hal-knls). "Derecho Romano",

Em 194,1 ei,í'ü itn Bto. Wttnolí,co da Çaliforníp com a sra. Ifevcedes Bauçells.

Em ?3 d? puttjbro de 1944 íp|nomeado sub-secretario das Reln*oões Exteriores e, em novfmiroEnviado Bxtranrdlp4r|p e mlnls»tro Plen|pqtenclllFlo dq GqafStná-Ia junto aos governos do Bràf|l*edo Uruguay.

Unia companhia do Batalhãodé Guardas prestou as continên-cias de estilo.

SERVIÇO MILITAROBRIGATÓRIO

ESCARAMUÇAS

Hqmu, 16 (De Sld Feder, lnA. P.) — o Inimigo está se va-lendo de canhões, morteiros emetralhadoras contra as força-americanas nas montanhas c.obertas de neve ao sul de BolognaA sudoeste dessa cldnde, um des-tacamento Inimigo atravessou orio Reno, 4 kms. ao sul de Ver-gato, e trocou tiros de armas delongo * alcance com os postosavançados ' .aliados, retirando-seom seguida.

Na área da costa llgure, obser-vou-se considerável atividade in'-*mlga e o fogo da artilharia alemãaumentou de intensidade, maa ocontacto estabelecido foi mínimo.

Um destacamento de combatedo VIII Exército atacou constru*ções a cerca de 8 kms, a nordés-te de Fusignano, contra violentaoposição. Embora Fusignano fl-que na margem ocidental do Se-nio* a comunlcagãc oficial nãodiz se os aliados atravessaramessa linha de defesa nazista du-rante o combate. A nordeste deAlfonslne, um destacamento in-curslonlsta inimigo teve baixasem mortos e prisioneiros ae serrepelido, depois de tomar um pos-to de vanguarda âs tropas alia-das. ....

CONDECORADO MARK CLARK

Itopvyie (R.i — O general MarkOlfirk e vários outros oficiais supe-(-(pres americanos que comandaramo V Exército de Salerno á LinhaCJótlca, foram Condecorados hojepejo príncipe Hurhberto, tenente-ggneral da Itália. O general ClarkClark recebeu á Grande Cruz daGrilem da São MiUriclo a São La*zaro.

ram a 61 quilômetros, * terra adentro, em relação ás cabeças depraia do golfo de Lingayen.- Tra-ta-se da localidade* de Moricada.16 quilômetros a suleste de Bcyam.bnng, anteriormente ocupada,

A captura dessa localidade co*loca os americanos na principalrodovia para Manila. A • capitalacha-se apenas a cerca de 80 ml-lhas aéreas cm relação a Blnalo*nnn, já capturada no flanco es*quérdo. Por ai MacArthur Intro-duz uma* segunda cunha ao .lon*go da príncipe 1 estrada norte-BUlda Ilha.

Os americanos se a-proxlmamdo Pozorrubio, o local ondo so ro*glstou domingo á noite a maiorresistência dos japoneses, cm seuprimeiro contra-ataque, prontamente repelido. •

As colunas do VI Exércituavançaram para o sul e para lês-te, a partir dá localidade Já cap-turada de Camlllno, na orla uci-dental do grande vale que vai dogolfo de Lingayen até Manllha, ede onde sal uma estrada secunda*ria, provincial, que segue paraleste até a principal rodovia norte-sul. .'',-'

Ós americanos continuum aexercer grande pressão a leste deDamortls, > na extremidade nor-deste da cabeça de praia de Lingnyen, cortando assim a reta-guarda dos japoneses a oeste deRosário. Ainda se combate renhldnmente nas áreas de Pozor-rublo e Rosário.

DESEMBARQUE EM SANTOTOMAZ

Londres, 16 (R.) — Santo ho*maz, em Luzon, onde segundoTóquio, os americanos fizeramnovo desembarque, está na praiado golfo de Lingayen. Ê umaestação da estrada de ferro cos*te!ra, a cerca de meio cn.mlnlioentre Dagupan e a linha terminalpara San Fernrndo. Está con-slderavelmente perto' da present?cabeça de praia aliada para a fir-talei-a Japonesa nas montanhasde Bagüol.

NAVIOS E AVIÕESDESTRUÍDOS

HISTÓRIA DBCOPACABANA

MIGREJINHA ;||f||ÍÍ||g||Copacabana, um excelente campo de aviação — A missa do galo na Igrejinhai -

bonde elétrico — O sangue dos heróis sublimou as areias da linda praia.Poesia de

Pearl Ilarbour, ,16: (R^.) — 41navios foram afundados e 28 da-nificados durante o etague -leva-do a efeito contra á ifavegaçãonlponlca, ao longo --dá •éqsta.1 dáIndo-Chiha, por avlõeè com' baseem porta-aviões, no dip 11, dizum comunierdo do Q. G. de Ni*mitz. Acrescenta que o numerode aviões japoneses abatidos, des-truldos em terra e no mar e da-nificados ascende a 162

FECHARÃO COLÉGIOS- eUNIVERSIDADES

Londres, 16 (A. P.1) — Adml-tindo que a posição dos, japone-ses nas Filipinas é' "critica"; oministro, das Informaçõea_do Ja-

eaculas secundárias e.Unlverslda*des Japonesas, afim de se conse-gulr maior numero de trabalha*dores para a Industria de guerra.

Em entrevista irradiada dcBerlim, Sakamakl declarou quoprofessores e operários deveriamEcr transferidos lmodiatcmentepara as industrias de guerra

RUMO A MANDALAY

Kandy, 16 (R.) — As forçasdo XIV. Exército ganharam maisterreno no avanço em direção 4Mandalay, segundo o comuniesdo de hoje do Comando da ÁsiaOriental, o qual diz:

"XIV Exército: continuandoseus avanços do Shebo, nossastropas alcançaram agora, um pon-to, aproximadamente, 40' quilome-tros ao sul da cidade. 14." Corpodc Tropas na península de Mye*bon: tropas -britânicas e Indianosestão a uma distancia de.800 me-tros da aldeio de Kantha. Tropasda _¦.';* divisão chinesa cruzarem,ontem, 6 rio Shell e- capturaramNamkam. Hoi^vc, apenas, llgel-ra resistência. Outras tropas chi*nêsas capturrrem a aldeia dcMwnhnwn, depois de violentaluta.

WANTING

Londres, 16 (R.) — Uma Ir-radiação da Agencia çiomel ln-forma que os chineses estão in-tensifleando aeus ataques contraWantlng, ns esteada da Birmânia,fazendo uso de "tanks". aviões eartilharia.

FIZERAM JUNOAO.

Chttiii7fc(»i£» 16 (U. P.) — Pa*trulhas do I Exército chinês, emação pa Birmânia, estabeleceramcontato com a força expedicloná-ria chinesa nS zona de Men*sMnò, na segunda-feira. Esta éa primeira litraçãò de forças chi-nesas na Birmrn!a na principalrota de abastecimento entre aíndia e a China.

104.000 TONELADAS

Pearl Harbor, 16 (A.P.) — Anuncia-se oficialmente que ds aviõesnavais que, lançados de portaaviões da III Esquadra dos EstadosUnidos, atacaram três dias seguidosportos chineses em poder dos' japóneses, afundaram ou danificaramao todo navios japoneses num totalminimo de 104,000 toneladas.'. Embora tão rijamente atacados

ós iaponéses ofereceram "pouca.,re-sistência aérea". Nenhum aviãoinirhiiTo surgiu sobre Hong-Kongeantão; ;-...-

Os aviões americanos, segundo osrelatórios preliminares,, destruíram49 aviões japoneses e avariaram ou-tros 45, ao longo de suas rotas acaminho da China. Formosa tam-bem foi atacada pela quarta vez és-te ms.. Um dos navios inimigosatingidos foi o navio-tanaue "Ka-mol" de 17.000 toneladas.

'WStiyy ¦'¦¦'. ¦' •'•¦'• ' ••¦'.' '¦..¦' !¦¦.':, ¦'¦.'•'¦¦•" *'' '¦¦"-'..'.'¦' ¦¦•/';'-; ". - ':''.:.:¦'.' ": i*às

*rk_<*&i^sw> •*-.<- / . >-/*' ' -" ' íáwW» ' is«*i».'..'*s». ^A histórica fotografia dos 18 do Forte

Copacabana custou a pegar. E'que ficava multo longe. Em 1916, osr. Toblas Monteiro comentava, numcocktail, as dificuldades de comuni-cação de um bairro para outro, aslongas distancias que tornavam oRio de Janeiro uma cidade poucosocial. O repórter João do Rio ano-tou a conversa, que aqui vai trans-crlta do volume Pall-Mall Rio, deJosé Antônio José:

"O Rio (dizia o sr. Tobias Mon-teiro) tem a quarta parte da popu-lação de Paris, a oitava da de Lon-dros, e, para a pessoa que quer ir deum bairro a outro, é a cidade maiordo mundo*. Não se vai, viaja-se pa-ra...

-"Ohl"Imagine V. um cavalheiro mo-

rador em Copacabana, tendo de irvisitar um camarada no Silvestre ouno Engenho Novo. Em nenhuma cl-dnde há distancia urbana que leve otempo despendido por êsse cavalhei-ro na sua viagem. Em menos deduas e mela horas não chega ao pon-to. De Paris » Bruxelas gastarn-sequatro horas.. "

Por êsse tempo, Copscabana já era

de 9-8-1915, do prefeito Rlvadavla daCunha Correia, criara o distrito deCopacabana, desanexando o seu ter-rltório do da Gávea. Seus limitesestendiam-se, então, do Leme atéIpanema.

O bonde elétrico dera ao bairroum impulso extraordinário. Havia,porémi muito o que fazer.

Copacabana, nessa época, servia decampo de pouso para os primeirosaviões que apareceram no Rio, tãogrande era a extensão da área nãoedif içada. Posauia um campo depouso de 150mtx 6mt. No noticia-rio dos ornais, surge em 1913 umcerto Lucien Deneau pilotando umaparelho "Blerlot", com o qual faziaverdadeiras maravilhas. Deneau em-polgou a cidade. Levantava vôo emCopacabana, vinha até o Largo daCarioca e depois voltava á Copaca-bana. Uma das suas proezas maisnotáveis consistia em fazer a voltado Pão de Açúcar, passando o apa-relho pnr baixo do cabo. Era umsucesso. O aviador italiano Gino San

um bairro independente. O decreto Fellce, que aqui esteve cm 1015, con-

Rehabilitação da GréciaTROCA DE MENSAGENS ENTRE

ROOSEVELT E PLASTIRAS

NQVQÇ GENERAISDE DIVISÃO

O prçsldepte dá República pro-mpyeii fo' ppsto de generais dedlvisio o» d» brigada Mário JoséBjntó.Guedes e João

'de Mendonça

Lima.

Washington, 16 (U. P.) —Roosevelt conferenciou com altoschefes militares e conselheirosparlamentares sobre as perspecti-vas de obter uma legislação para'o Serviço Militar Obrigatório, aoqual até agora se opoz o Con-gre«so das Organizações Industrlals, a Federação Norte-AmerIcana do Trabalho % a AssociaçãoNacional dos Fabricantes. Soube-se que Roosevelt está cqnslde-rando a possibilidade de remeteruma mensagem espec|al ao Con-gr&so, sobre- o particular.

Acrescentou o presidente que amesma seria acompanhada de cár-tas do general Marshall e do ai-m'rante Klng. Indicando a neces-sldade de mnls homens nas forçasarmadas e centros de produção

Roosevelt disse que não acre-dita que jovens perfeitamentesãos devam estar Jogando base-boi profissional nestes temposcríticos. È partidário de que esseenporte deva continuar, sempeeque possivel, ,*.sem prejui-*) doemprego de homens no esforçode guerra.

COGITA SE DO TABELAM»DAS FRUTAS NACIONAIS;

Outros assuntos ventilados ontemna Comissão Consultiva do ?

Serviço de Abastecimento

PÜI DAS ASSINATURAS•:K";'."';:* -DO —

Correio da Manhã'; INTERIOR

• Anual «om'direito-ao Almanaque..... Cr$ 100,00Semestral sem direito ao Almanaque.. Gr$ 60,00

. .•; EXTERIOR''inual com , direito aó Almanaque .Semestral sem direito ao'Almanaque.

CrS 200,00CrS 100.00

NUMERO AVULSO

Dias úteis .....';/. '¦:,'.-.DomingosAtrasado (de 1944)..Atrasado (por ano)..

INTERIOR

Cr$CriCr$Cr$

Cr$Dias úteisDomingos Cf*

0,400,500,600,60

0,400,50

Sob a presidência do sr. Rodol-fo Mota Lima, reuniu-se ontema Comissão Consultiva do Servi-ço.de Abastecimento- Iniciados ostrabalhos, o sr. Augusta* de Vas-concelos expôs o caso do óleo decoco babaçu, já debatido em ses-sãb anterior, mas não soluciona-do. Uma firma de São Paulo pe-dlra sua exclusão do tabelamento,alegando que seria Impossível fa-brlcar o produto pelo preço de-terminado. Obtidas as informa-ções, chegou-se a conclusão ao-solutamente contrária. O sr. Ber-nardo Paquet Çatneiro Filho, daCompanhia Carioca de Indústria,desta cidade; esclareceu que fa-brlcava o mesmo óleo, fornecen-do-o a mais de 90 <& das necessi-dades desta cidade e estava sa-tlsfelto cóm o tabelamento exis-tente. A vista desse esclareclmen-to, resolveu a Comissão indeferiro pedido paulista.

O assinante deverá providenciar em tempo parareforma de sua assinatura. Cinco dias após o venci-mento, a assinatura não renovada será suspensa.

Aos assinantes anuais, residentes nesta Capital,estamos fazendo a entrega de um exemplar do Alma-naque do "Correio da Manhã" para 1945, em nossaagência, á Rua Gonçalves Dias, 5.

. O sr. AugUBto VasconceloB re-latou, om seguida! o pedido deaumento de preço feito pelas fâ-brlcas de ferinentos empregadosna fabricação de pão e doces. Osplelteantes alegavam considerávelelevação no custo das matériasprimas por eles utilizadas, exlbln-do faturai o alegando que o au-mento náo Incidiria no. preço dopão. O presidente do sindicato, dePadeiros prestou Informações fá-vorávels. Entretanto, a Comissãonão ns julgou suficientes. Porisso, acolhendo proposta do srÀldemár' Eáeltrão, resolveu adiaro debate por uma, semana, sendoainda, por sugestão do sr. Custo-dlo Martins,- designada uma Co-missão para estudar o caso, e daqual fazem parte os srs. Alde*mar Beltrão, Custodio Martins eJorge Galo.

ifonteiim paro o norte — A fir-ma Orlando Cardoso & Irmão eoutras solicitaram permissão paraexportar manteiga do Rio para onorte, alegando que esta capitaljá ee acha devidamente abasteci-da, até em excesso, e que otransporte do produto pelo Inte-rior para o» centros de consumonordestino o encarecia sobrema-nelra. Recordadas as -determina-

ções legais sobre o assunto, eesclarecida a veracidade da ale-gação sobre o excesso do produtoaqui sugeriu o sr. Rubens Farru-Ia, e-íol aprovado, que se confias-se ao Setor Leite e Derivados oinvisto" nessas exportações-

'O Saí — O er. José Mllllet vol-tou a ler diversos telegramas de

* prefeitos do interior afirmandoque entregavam o sal. aos nego-dantes pelos preços da ' tabela..Era esse, o caso do prefeito deS. João Nepomuceno. * Depois dediversas considerações, criticandoo exagero das cotações do sal emdiversos municípios do .interior;concluiu o sr. José Mllllet pro*.pondo um apelo aos diversos pre-feitos nó sentido de que fiscal)-zassem ;os preços pelos quais eravendida a mercadoria em seuamunicípios. O assunto foi debati-do por todos os membros da Cormissão, recordando-se, ainda, apossibilidade das associações declasse procederem à distribuiçãod. mercadoria. Foram .tambemtransmitidas Informações obtidasdo presidente do Instituto Nacio*:nal do Sal, bem. como esclarecidaa situação do produto espanhol,sobre o qual se vem notando áespeculação. Afinal, o er, Rubens'Farrula sugeriu que se convidas--se novamente j sr. FernandoFalcão, presidente daquele Inetl-tuto, a comparecer a uma reuniãoda Comissão, afim de oferecér-uo-vos esclarecimentos.

A ifontelfl-a '— Q sr.- AldemarBeltrão, tendo lido criticas ao er,Rubens Farrula sobre, o preço firxado* para á manteiga, éxponta-neamente alude ao facto, para. de-clarar que êsse preço não foi fl-xado pelo sr. Farrula, mas pelacomissão nomeada pelei sr. MotaLima, composta do mesmo srFarrula, do orador-' e dos. srsArlstldes Pai de Almeida e OresteGóffl. O preço foi determinadoapós estudos feitos*, por todos osmembros , da Comissão, Inclusivenos estabelecimentos ' comerciais-Coincidiram as opiniões no senti-àò de'que o preço—' teto-deveriaaèr o de

"Cri 20,00. - '

A corne deteriorada — Dizendodos. seus propósitos . de cooperarcom; o governo e tambem de de-fendèr o» iiifêressêsda populaçãodesta cidade,, referiu-se em segui-da'o'iir. Alà*emar ÊfeltHfò áécasoda carne deteriorada, como obje-tlvo de ee apurar a responsabill-dade do facto, , .

A propósito, referindo ainda ospreços exorbitantes por que estãosendo vendidos os miúdos, pediuque se procedesse- ao seu .tabela-mento. Não havendo carne, era -orecurso de que lançava mão opovo, para se alimentar. No en-tanto, nem isso era possível. Osr. Mota Uma acolheu a idéia,d* maneira que, muito urorima-

mente, tambem os miúdos serãotabelados,

O tabelamento das frutas nacio-nais —-Finalmente; tr^ta o sr.Aldemar Beltrão, dos -preços as-trdhômicos pòr que estavam sen-do,vendidos as bananas, os aba-cáxls, o mamão e outros frutosnacionais., Estabelecendo umparalelo entre os.-preços atualde osTde poucos anos antes,, pediuque se providenciasse para^.eeutabélámerit.. Tratava-se tam-belhJda alimentação * do pobre.Foi aventada á ldélà de se ton-fiar o assunto á mesma comissãoque procedera -ao tabelamentodas frutas estrangeiras. O sr.José Mllllet acentuou a comple-xldade do problema*, à vista dasdificuldades de transporte fazen-do-com que o-produto se deterlo-rafise, e tambem do elevado pre-ço da caixa de "pinho,

que nãomais é aproveitada rto retornopára o mesmo fim. porque geral-mente'é comprada pelos fabri-cantes de sabão. Afinal, resol-yeu a Comissão convidar um re-presentante da Comissão Executi-va de Frutas a comparecer auma das próximas sessões, afimde prestar esclarecimentos e fa-cilltar a solução do caso.

..Facilidade de transporte — Osr. Arlstides Paz de Almeida,chefe do Serviço Metropolitanode Abastecimento, tratou a segulr da quota de gasolina concedida ao Serviço. Eram fornecldos 6.600 litros diários é comeles,, nos últimos seis meses doano passado, foi possível o trans-porte de 72.000 toneladas de gê-neros de primeira necessidade,para o abastecimento desta capi-tal. Durante as festas do Na-tal e Ano Bom, foi fornecida ga-sollna à, vontade, essa liberaçãoproporcionou o abarrotamento dosme'rca4o_ do Rio de Janeiro. Avista, desse exemplo, providencioucom insiBtêncla para obter o au-mento da quota de carburante.Vinha, portanto, participar quejá obtivera mais 1.299 litros diá-rios, o que se refletirá' Bem dú-vida num\. melhor abastecimentoda cidade.

, Por outro lado, armazéns daszonas suburbanas e rural quel-xam-so de que são dificilmenteabastecidos. Ante essa situação,lembrou-se de um sistema de ins-crições, no Serviço Metropolita-no, mediante o qual os interes-sados daquelas regiões afixariamem um quadro os seus desejosIsso feito, os-caminhões, tendotrazido mercadorias para o Riodê Janeiro, mediante a quota degasolina fornecida pelo Serviço,passariam por aquele quadro eali encontrariam as ¦¦ mercadoriasque poderiam conduzir, com o seudestino. Para* isso, J4 havia ob-tido o assentimento, aliás lme-dlato, dos proprietários dos ca-minhões. Era assunto resolvido,ia transcedência, aguardando-seapenas que as partes Interessadasprocedessem nessa conformidade.

Eacloreclmento* do ar. MotaLima — O sr. Mota Lima falousobre o caso da carne deteriora-dá. O Serviço de Abastecimentonáo poderia alheiar-se ap. facto.Disse que o*.'ir. -Aldemar Bel-trão, que se referira ao assunto,poderia estar certo de que provi-dencias Imediatas seriam toma-das, apurando-se a responsabill-dade do facto..*

Esclareceu ainda que o ftigori-fico do Cais do Porto já se achaem pleno funcionamento, comapreciável quantidade ds merca-dorias depositadas- ' Entretan-to, convlnha esclarecer que nãose destinava a frutas e legumes..principalmente.' ' Esses produ

ICosíilnyton. 16 (K.) - Kdosb-velt. declarou hojo, em menságeinao'"premler" grego, que seu So-vêrno, em colaboração com osaliados está disposto a assistir,.'•empre que for possível, á rehabi-Utação desse snfredor pais.

• A mensagem, que foi enviadia 15 de janeiro, em resposta aoutrk, que Plastlras enviara aochefe do executivo norte-america-nò. ê do seguinte teor: "Falo, emnome do

"povo americano, assim

como no meu, quando declaro queoa recentes derramamentos desangue na Grécia deram causa aprofunda tristeza. Áo assumlrdesa chefia do governo grego, nestahora critica.tendes á frente pro*blemas. cuja solução é de grandeimportância pára o futuro Sivosso

'país e para a conclusãocom êxito da luta aliada contra óintnilgo comum.

Vossas recentes declaraçõestranquilizarám^me, porque;: vi ,quea çessaçãup;,das hostilidades,, nãoserá ,'se'gulda' de réprèsáliadeven-do, ao contrário, constituir o pre*lúdlo do decisões, alcançadas pormelo dos livres processos demo-cráticos, èm. tdrno da,'s questõesque motivaram os distúrbioscivis..

Esto governo, em colaboração'com nossos aliados, está pronto

a auxiliar, sempre que possível, ;arehabllltação dessa nação hámulto sofredora. Ausuro-vos todoo sucesso patriótico deveres queacabais de assunilr. (a) Fran-klln D. Roosevelt."

Estava assim redigida a men

«agem qüe Plastlras endereçou aRÜusevelt: "Ao asãümlr à pesadatarefa que' meu governo tu*mou a si, desejo, expressar-vos, assim como ao governo e aopovo dou EE. UU. da América, iprofunda, gratidão- do governo odo povo grego pela solicitudesempre demonstrada por vossogrande país para com nossa so-fredora nação.

Na defesa das tão caras llber-dades recentemente restauradas aeste velho berço da democracia,o povo grego coloca sua fé nosnobres princípios da grande de-mocrada americana e espera que,nos esforços que envida para re-construir as ruínas acumuladaspela longa ocupação Inimiga, aGrécia possa contar çom o inte-gral e tão precioso apoio de vossa

•excelência e dos EE. UU. (a)c7íco!m Plastlras. primeiro mlnls-tro."' EM RELAÇÃO AOS ELAS

siderou Copacabana um excelentecampo de pouso, não só pela exten-são arenosa, como pela bóa vlslblli-dade que oferecia.

Naquele tempo, o decolagem deum avião era de espetáculo emocio-nante. Juntava sempre uma multl-dão para ver o aeroplanp levantarvôo. Em abril de 1015, preclsamen-te, foi tal o ajuntamento que se fezem torno do aparelho de San Feli-ce, que este acabou atropelando umacriança na hora da decolagem.

Poesia de bonde elétrico

Quando a Companhia Jardim Bo-tanico inaugurou a linha de bondeselétricos para Copacabana, nos pri-meiros v anos do século, tratou demontar dois parques de diversõesnos pontos terminais, um no Lemee outro na Igrejinha, afim de atrairos passageiros. Nos bilhetes de idae volta, que eram vendidos rio gul-chet da Galeria Cruzeiro, a Compa-nbia convidava, em versos, a qüe ocarioca fôssé ver o "feérico luar deCopacabana".

São curiosos êsses versos. Vamostranscrever alguns deles, á gulza decuriosidade:

Viveis do sonhoí Ide enlevar èm• [cismasA alma que em vossos corações se

. [aninha.Verels a vida por estranhos prismasSobre os rochedos pardos da Igreji-

,". .-'....-< [nha.• E este, talvez ainda mais sngra-çadu: -. ¦' - •* -"-'¦

Máguas espanca do intimo do seloQuem a resolução torna suprema

¦ De entrar para um passeioNum bonde de Ipanema.

Uma tçrcelra quadra fala dos pi-quenlques: * ¦' . ' '

Graciosas senhorltas,* moços chiques,Fugi das ruas, da poeira insana:Não há lugares para piqueniques- Como em Copacabana.

Missa do cwlo na Igrejinha

Que atrações poderia oferecer Co-pacabana? Além da sensação perló-dica dos aviões, o que era tão raro,havia a ml<*?,a do Galo na Igrejinha,essa, uma vez por ahol João do Rio,o admirável repórter da cidade, des-creveu-a como sendo um grandeacontecimento popular: '

Àtíiiàs,' 16 (A. P.) - A poli-tlcá do general Plastlras em re-lação aos ELAS foi esclarecidaem entrevista em .que o "pre-

tnier'» declarou: .'"A punição doscriminosos será inexorável. Prvtendemos manter a mesma atltu-de em relação â Insurreição...Seguiremos a política de conce-der perdão, mas não haverá anis-tia..'' .*-..'¦'¦ _,

C general Plastlras reiterou a.sua?Intenção de fazer da Grécia"uma nação livre, capaz de rea-llzar eleições", e de restaurar asua vida política livre.

com rapidez, porque não fora oEntreposto feito com êsse obje-tlvo. Por- outro lado, concluía-se á construção do FrigoríficoBylngtan, onde seriam atendidasessas mercadorias. O destino doEntreposto foi, Igualmente, de-batido. . O sr. Rubens Farrulalembrou a necessidade absolutade. se atender ao produtor, ell-mlnando-se oe Intermediários.Sugeriu mesmo que, a exemplodo que está acontecendo no Es-tado do Rio, se montassem pos-tos de recebimento desses produ-tos nas proximidades de zonas delavoura. O debate demorou-selongamente, sendo o assunto es-clarecldo em todas as minúcias,de maneira a ter solução oportu-namente.

Adiantou, ainda, o presidenteque os preços dos boxes do En-trepoáto foram estipulados tendo-se em conta o extrltamente ne-cessárlo ao seu funcionamentoe' uma pequena verba ' para aconservação. Tornando-se, des-se modo, grandemente accesslvela sua utilização. Esperava que,posteriormente, devidamente es-olareoldos os Interessados, seriam^preenchidas todas as formalldá-"des do Entreposto.

ÍJ-cIarecimerUoJ do chefe do80AN — O sr. Custodio Martins,ohefe do SCAN, pediu diversosesclarecimentos í Comissão. Oprirheiro referiu-se ao alho. Es-tão chegando oú embarcandograndes partidas da Argentina edp Chile. . Por outro lado, temconhecimento que de Minas,tambem é esperada uma grandesafra. Prèvê-se, portanto, atéa baixa do preço.

O bacalhau foi outro assunto aque aludiu, afim' de esclarecer,de uma vez por todas, que o pro-duto existente no Rio provem daTerra Nova, território submetidodiretamente à. coroa britânica,embora geograficamente pudes-se pertencer ao Canadá, que éuma possessão autônoma da In-glaterra. Não* se trata, portan-to, de bacalhau português, norue-gúês ou chileno, mas daquelaprocedência.

Quanto ao charque esperavaque na próxima semana, a si-tuação estivesse normalizada. AComissão aprovou,"ao encerraros seus trabalhos, um voto delouvor e : congratulações ao sr.Demócrito de Almeida, pelo re-saltado de suas diligências, naapreensão de grande quantlda-

"Cerca de três mil pessoas (regls-tou João do Rio) — pessoas de to-das 'às classes, desde a' mais alta ea mais rica á mais pobre e á maisbaixa, enchia aquele trecho, subiapromontorio acima. E o aspecto eraedificante. Grupos de rapazes.após-tavam, aos berros subir á igreja pelarocha: mulheres em desvario galga-vam a correr por outro lado, pàti-uhando a lama vlscosa. Todos ps tra-jes, todas as cores se confundiamnum amálgama formidável, todos ostemperamentos, todas as taras,todos ns excessos, todas as per-versões se entrelaçavam. Quisnotar o elemento predominante.Num trecho havia mais pretas comsoldados. Adiante logo, o domínioera de gente de serviço braçal, umpouco mais longe a tropa se faziade rapazelhos do comércio e, se da-vamos um passo, outro grupo democinhas com senhores conquista-

dores se nos antolhava. Todo êssepessoal gritava".

E continua :"A Igrejinha estava toda Uuml-

nada exteriormente á luz elétrica.Defronte de sua fachada lateral ha-viam armado um botequim. A turbaarfava ali, presa entre a bodega e otemplo. Quando eu passei, porém, abodega fora devorada e bebida. Oscaixeiros tinham trepado para osbalcões no desejo de apreciar a ce-na. Fiz um violento esforço para en-trar.na Igreja. A' porta havia umaverdadeira luta e dentro ninguémse podia mexer. Divisei apenas comoindicação humilde do dia — um pre-sepe no lado esquerdo, um presepecom pano de fundo representandofielmente um trecho de Cascadura, eestava assim embebldo, quando derepente estalou o rolo, o rolo rápidoe habitual. Um sujeito apanharauma bengalada, levantara o guarda-chuva, uma menina gritara:, nuncamais venhu á missa I E no roldãoda turba medrosa, de novo cai naladeira, ouvindo os cocorleos. aschufas, as graças sórdidas".

Posltlvamnete, a missa do Galo n?Igrejinha não éra para gran-flnos.

.' Oj 18 do Forte

Pouco depois, a Igrejinha foi demolida. No seu lugar, levantou-siyo Forte de Copacabana, inauguradoa 8-0-1014, no governo do MarechalHermes da Fonseca. Pela desapro-priação dos terrenos da Igrejinha,pagou o governo federal á Mltra 60contos de réis (decreto de 20-3-19181.

O Forte de Copacabana; já se in-corporou á nossa história. Em 1922,a sua guarniçãò revoltada VIVeu aepopéia' chamada dos 18 do FuileEuclides Fonseca era o comandanteda praça de guerra. Os oficiais daguarniçãò chamavam-se SiqueiraCampos, Eduardo . Gomes, NewtonPrado, Mario Tamarindo Carpenter,Hildebrando Nunes.

Acuados pelas forças do govêra-fctomaram todos a dedsão de não en-tregar o Forte, a que preço fósse.

Quem quiser nos acompanheiE, lá foram.:, eles na marcha glo.

rlosa, ao longo da Avenida. Atlanticcá. üm.dvíl.os-acompatih^va, Otá*.vlo Correia. E quatro toldados ra-sos, o corneteiro Manuel Kels entreos quatro heróis. Na esquina da HI-lario de Gouveia, as tropas legalls-tas começaram o fogo. Três mil con-tra dez! Eduardo-Gomes foi o pri-metro a cair ferido, mas não se can-sava de repetir abs companheiros;.

Atirem I Atirem I. ..Estava ferido, com . uma costela

partida. Mas o bravo tenente coiiü-nuava a-lutar. . '-'

Mario Carpenter, levou üm tiro natesta e rolou por terra. Adiante, erao soldado eletricista'José Pinto deOliveira que tombava. Caíram, de-pois, o tenente Newton Prado, gra-vemente ferido, e dois soldados ano-nimos, que tiveram morte Instanta-héa. *

Os feridos foram para o HospitalCentral do Exérdto. O? que morre-ram foram descansar no Caju'. Osdois anônimos, enterrados juntos,não puderam ser identificados. Láficaram com uma simples inscrição,que informa apenas o seguinte: Sol-dado enterrado,' de cõr parda — Sol-dado enterrado, de côr branca.

O sangue dos heróis sublimou ssareias de Copacabana.

Áo mundo cristãoMensagem do novo

arcebispo deCanterbury

Londres, 16 (R.) — O dr*Geofírey -Flslier, novo arcebispode Canterbury, enviou hoje, porIntermédio da Ç„ sua primeiramensagem ao mundo cristão, aoassumir seu elevado cargo, nosseguintes termos: "A história daEuropa ocupada mostrou como,sob a pressão da perseguição, oscristãos souberam agir dó manei-ra unificada, formando o corneda resistência âs forças dos sem-Deus.

Aprendendo estes exemplos, aIgreja reconhecerá a urgência nomundo de apôs guerra, da suaação comum e das grandes opor-tunldade? que estão a sua frente.

.0 problema da vida humana êadaptar-se, sem quebra dos prln-cíplos, âs condlgões imperfeitasdos negócios humanos.

Assim, apelo para os cristãos,recomendando que evitem as dl-visõeB dentro da Igreja Cristã, oque necessariamente, a enfraque-cera,.

A Igreja deve cooperar no es-tabeleclmento dos princípios crls-tâos na eociedade. secular, o pri-melro passo para a união.

Que Deus conduza os cristãos."

CARTAZ DE HOJE:

tos só poderiam oor ali passar de de leite com água.

COMPLETOU DOISMILHÕES DE

COMBATENTESLondres, 16 (R.) — Um soldado

americano embarcou recentementenum porto britânico, com desunoá França, sem saber ç*ue, ao gal-gar a prancha que o conduzia á bor-dó, estava marcando um capitulo nahistória militar de seu pais. E' que.com êle, .o exército dos EE. UU. oscompletaria o total de 2.000.000 decombatentes'enviados á França.

Ò soldado adormeceu em seu be-Uche {loucos minutos depois de em-barcar e foi acordado em sobres-salto pelos companheiros, excitadospelo conhecimento do facto, que sófot* divulgado pelos comandantesapós a conclusão do embarque.

NOS CINEMASCINELANDIACapltuliu - at-ssoeb PassatempoImpério — O EnganadorMetro-Passelo - Rainha dos cora-

çõesOdeon — Festival de CarlltosO Ki — O Fantasma - Jornais e

DesenhosPalácio,— Sob duas BandeirasPathé — Entre Dois CaminhosPlaza — Inferno No PacificoRex — Sultana Da SorteVitória — Sinfonia do passado

C K N 1 tt O

Centenário — A França EternaUineac — O Fantasma — Jornais,

Desenhos e VariedadesColonial — Endereço DesconhecidoD. Pedro — Um mergulho-no ln-

fernoEldorado — O Costa Do CasteloFloriano — Maria. AntoniettaGuarany — O Segredo Do Di*. Kll-

dareIdeal — Tarsan, O Filho Das Selvasíris — O Solar Das Almas PerdidasLapa — Fogo SagradoMem de Sá — O Vale SangrentoMetrópole — A Hora Antc3 Do

AmanhecerModerno — Nem Sô Os PombosArruinam 'Olímpia — Herdeiros Em ApurosParisiense — Perigo AmareloPopular — Sonhando de Olhos

AbertosPrimor — Eterno PretendenteRepublica —' Fantasma CamaradaRio Branco — CairoSão José — Entre Loura e Morena

BA1KKOS - SUBÚRBIOS

America — Aventuras de MarcoPolo

Americano — FdtlçoApoio — O Vale SangrentoAstorla — Catarina A GrandeAvenida — Nick Carter Nos Tropl-

cosBandeira — TartúBclja-Flor — Senhorita VentaniaCarioca — A preferidaCatumby — -Rebecca * •Edison — Nick Carter nas NuvensE. de Sá — Atire A Primeira PedraFloresta — Os Homens De Minha

Vida ' .: - ™

Fluminense — Fuga E Oeste ContraLeste

Grajaú — O Capanga de HitlerGuanabara — A Mulher AranhaH. Lobo — Eterno PretendenteIpanema — Almas No MarJovial — O Homem Intrépido ...Lux — Irmãos em ArmasMascote — Legião Branca

Madurdra — Papal Por, AcasoMaracanã — A França EternaMetro-Copacabana — Dois no CéuMetro-Tijuca — Dois no Céu.Meyer — Dona Do Seu bestinoModelo — O Maior Sovina Do Mun-

doModerno — O Filho QueridoNacional — O Maior Sovina do Mun-

do e Uma Cabana no CéuNatal — Mamãe Eu QueroOlinda — Finpinela EscarlateOriente — Maldição Do Sangue Dl

PanteraParaíso — Adorável ImpostoraParatodos — A Torre De LondresPenha — Teimosa E BonitaPiedade — O Maior Sovina Do

MundoPirajá — Sherlock Do Ar'Politeama — O Ilustre IncógnitoQuintino — Fala ManilaRamos — Um Drama Em Cads

Vida e DulcyRian — TampicoRltz — Plnplnela Escarlate.Rosário — A's Portas Do InfernoRoxy — Aventuras de Marco PoloSanta Cecília — Malsie Na . Alta

RodaSta. Helena — Nossos Mortos Se-

rão VingadosSão Cristóvão — O Varão Primitivo •8. Luiz — Aventuras de Mercê

PoloStar — DamascoTijuca — Mestres De BaileVaz Lobo — Capitulou SorrindoVelo — A Sombra Da MumlaVila Isabel — Uma Vez Na Tormen-:.' ta

UUVERNAUÜK

Itamar — Dez Pequenas Para UmHomem

N I 1 ESOIÉden — PerseguidosImperial — Inquietação PrimaveraOdeon — O Trem Do DiaboRio Branco — Quando' Eva Con-

sente e O Perigo Amarelo

PETROPOLISCapitólio — A Mulher AranhaD. Pedro — Mestres De BailePetropolis — Ferias De NatalRydan — Tarzan, O Terror Do De»

serto

NOS TEATROSFenix — MãoGloria — Mulher Para Inglêü VêtJoão Caetano — A Cobra tá Fu-mando -

Recreio — Momo na filaSerrador — Não Te Quero Maisl

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