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Pequ qnatr deportar" para a liberdade seus prisioneiros

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DIRETORM. PAULO FILHO

Avenida Gome» Freire. 471

REDATOR-CHEFEANTÔNIO CALI.ADÍ»

Correio da ManhãFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

SUPERINTENDENTEJOSÉ V. PORTINHQ

X. 19.072 — ANO LIV

KIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 1955

PASSEIAM NO ADRIÁTICOos delegados do Kremlin

Deveria a Rússia pagar vultosa indenização pelosprejuízos que causou

Pequ

BRIONI, 80. O marechal Titoê. seus convidados russos, tendoà frente o marechal Bulganin,deram um passeio de iate pelasvizinhanças tía ilha de Brioni.Embarcaram ao meio dia no iatepresidencial Podgorka, para umpasseio de 2 horas pelo Adrfáti-co. Pouco depois, um grupo dejornalistas e fotógrafos estran-geiros e iugoslavos foram admi-tidos em Brioni, embora se ti-vesse anunciado o contrário.

As negociações continuarão es-ta semana em Belgrado. Os 're-saltados serão dados a conhecerem comunicado, publicado pou-co antes de os russos partirem.Considera-se que os iugoslavosobterão algo dos russos; há di-ferentes espécies dp prejuízos in-cluídos pelos russos em sua con-ta aos satélites pelos seis anos de"bloqueio" que o Cominforn im-

TENSINGNÃO ..ACEITOU^CONVITEBOLCHEVISTANOVA DELHI, 30. O Shcr-

pa Tcnsing, vencedor doJEvcrest com sir EclmundHillary, náo aceitou o con-vite. para ser membro dacomiss&o do Festival da Ju-ventude Comunista, que de-verá realizar-se em Varsó-via.no mês dc agosto pró-xlmo, — noticia-sc cm boafonte. Atualmente Ténsingníõ cogita, dis., Jr, à Ywsõ.-.via atendendo ao conviteque., lhe foi dirigido. Parece<_up,.„ certos comunistas «leCalcutá tentaram convencerTcnsing de qüe a 'sua acei-tação corresponderia a. umconsiderável serviço à juvcn-tqde mundial. Tensinpr abso-lutamentc nfio concordou emser "membro da comissão domencionado festival. (F.F.).

pos a Iugoslávia; A cifra dadapela Iugoslávia, há anos, era de429 milhões de dólares.

Por outro lado, a Iugosláviadeve aos satéliteSj pela impossi-bilidade de cumpnr contratos de-pois que o Cominforn impôs obloqueio, a quantia dé 90 milhõesde dólares; corre que a Rússiatenciona pagar a diferença. Mashá uma conta que os russos apre-sentaram também há anos. porarmamentos que entregaram àIugoslávia. Belgrado afirmou aMoscou que isso era um presen-te. O assunto não havia sido so-lucionado em 1948: se os russoscancelarem essa conta, a Iugos-lávia terá resultados substan-ciais nas atuais negociações. -

Enquanto isso, um funcionárioda embaixada russa disse- qüe"nossos dirigentes não buscamresultados imediatos. Pensam nofuturo e o futuro é brilhante".(U.P.)

ENTREATOBELGRADO, 30. Os observa-

dores qualificam o encontro •deBrioni como "entreste ccHÇtês,*,privado", entre tíuás sessões tíetrabalho, para criar'clima pró-pício ao exame definitivo dasquestões. (F. P.)

EXIGÊNCIA. ILUGOSLAVA,,,PULA, 30. A agência' iugoslífr

va "Tanjug" iníQima que prós-seguem os "contatos, pessoais"entre russos e iugoslavos. Correque as conversações estão sendodesfavoráveis aos v,ussos,.queyie-ram com a intenção de arrastar oPartido bolchévista "ao. reba-nho moscovita ortodoxo". Titorecusou, exigindo em vez dissoindenização pelos, danos resultantes do bloqueio e a devoluçãode milhares de iugoslavos rétldos na Rússia. São principalmen-te cominformistas pró-russos quefugiram depois de 1948, soldadosiugoslavos que lutaram ao ladodos almães e foram retidos prisio-neiros de guerra, e filhos de des-

Os comunistas seriamculpados do fracasso

Declarações de Nixon sobrea Goíiíérêncm dos^QuatitiP

; WASHlMOtONi. 30 ~ .0 vlae#e»l.doiiié RÍo_ãir_"^íjfdn,'itfi disêürsópro-nunclndo por ocasião do Dla dos Mor-tos pela Pitrla, .declarou que scríi cul-

,S>a doa comunistas se fracassar a pró-jclma Conferência dos Quatro Grandes.

O sr. Nixon, que representou o pre*ildehté Eisenhower na principal cerl-mònla do' dla, efetuada no CemitérioNacional de'Arllngton, perto desta ca-pitai, depositou uma oferenda floralno Túmulo do Soldado Desconhecido.

Em sua alocução, declarou o vice-presldcnto dos Estados Unidos que''nfio poderíamos render maior trlbu-io aua iiui-ê-níii_*icr»r.c::: uacrtQS na ffue-rã . do quo encontrar o caminho* dapaz, ü mundo Inteiro deve compreen-der qué os Estados Unidos c os nos-sos aliados jamais criaremos obstácu-los para a paz. Concertaremos qual-quer acordo, tendente a conservar apav, dar liberdade aos indivíduos, in-"' garantia con-dependência às nações e gtra a agressão".

dependerá exclusivamente da boa fé'dos governantes comunistas", prosse-jíulu o sr. Nixon. "No passado, os go-vernantes comunistas tfim criado obs-likulos o obstruído o caminho da paz,Têm aceitado concessões bem inten-clonadas dos governantes do mundolivre c, cinicamente, exigiram mais.Agora, têm uma oportunidade do dc-monstrar ao mundo quo mudaram equé comparecem à mesa de confe-rencla com o sincero desejo do re-duzlr as tensões mundiais, e nio decriá-las."O povo do mundo tem o direitode esperar e confiar em que essaconferência marcará um passo para'relacionam intimamente com ãa paz. Sa fracassar, a responsabliida- manha, tais como a unificação.

de caberá exclusivamente aos lideresComunistas". (U.P,),; . ;

Nio tam fundamentoWASHINGTON, 30 — A Informação

segundo a qual os três ministros ocl-dentais das Relações Exteriores se re-uniriam em Nova Vork de 16 a 18dé junho, carece do qualquer funda-mento, anunciou, ontem o Departamen-to de Estado.

Segundo essa informação, oa srs. PI-nay, MacMillan e Dulles teriam a ln-tenção de reunir-se em Nova Yorkpara coordenar seus pohtos de vista,antes de entrevistarem-se em SanFrancisco com o sr. Molotov. (FP).

rrspsrsr.ye; para a «onferSnciaWASHINOTOH, 30 ---' A Grã-Breta-

nha, a França, e os Estados Unidosdeverão estar prontas para iniciarconversações proparatórlos para a re-união dos chefes de estado das qua-tro grandes potências no fim destasemana, disseram aqui hoje fontes dl-plomátlcas.rativos reunír-se-á provavelmente emLondres, embora Washington estejasendo' também considerada.

Funcionários do Departamento de Es-tado disseram que nenhuma deciíãofera tomada sobre a data ou o local,a fim de ser fçlta sugestão à Rússia.Lausannc, na. Sulca,.estava sendo con-siderada, mas não procede a noticiade que as potências ocidentais haviamsugerido esta cidade como local daconferência em fins dc julho ou prln-clplos dc agosto. Depreende.o que' orepresentante alemão fará/ propostasdurante as reuniões da comissão, quan-do forem ..bordadas questões quc se

tacados vultos iugoslavos, convidados a ivsitar a Rússia antesde 1848. (R)

PROTESTOBELGRADO, 29. Os jornalistasestrangeiros apresentaram enér

(Continua na 10.* Página)

qnatrlin vai

ou

GERENTEALINIO DE SALLES

deportar" para a liberdadeseus prisioneiros americanos

Continuarão ainda 51 nos cárceres chineses — Esperam os Estados Unidosquesetrate do início de medida mais ampla — Tensão em Formosa

dos

'i CfNU, 30. Pequim resolveu pôr?m liberdade 4 dos 15 aviadoresamericanos ali encarcerados. Arádio de Pequim anunciou queos quatro- foram condenados a"deportação" da China, depois dedeclarados culpadas de "crimes",

b^^wéBBPí^i^^^SQBREViy_ENXE8 — ;íü_»to. j^lma, «Md»' ontem _S Escola de Aèro-náutica dos Afonsos durante as homenagens ao famoso piloto francêsJeAft.MÇnnoz. por motivo do ??.?'adversário da travessia do AtlânticoSul,..vemos i esquerda o comt.-av. Jean Dabry, o único sobrevi-vente do famoso võo tfe J2 de maio de vl«30, * i -ífciia o brigadeiroEduardo Gomes, ministro' dü Aer9nj.1it.ca, (Túhled. sobrevivente' dá'epopéia dos 18 do Forte de Copacabana. (Noticiário na «Seção de

«' .¦-•' ¦- --¦-- : ¦ ¦¦ - — ,„.._.AvÍaçao"i..__ '' , '

'^^atóiiíiêviolada

fronteira dè GoaaBandos armados assaltam as forças

policiais portuguesas

Ale-(R).

BOMBAIM, 30. üm grupo deindianos partidários da conquistade Goa, reunidos pela chamada"comissão de libertação" de Poli-na, penetrou na madrugada dé sá'bado em território português, sain-do da aldeia de Krlphnapur, ô.ilado indiano da fronteira.

Como o governo da União ln-diana proibiu aos que não sejamgoaneses de origem, tomar parteno movimento de invasão, o gru-po entrou em território portugu-guês atravessando, região florestalacidentada, evitando os postos decontrole; Até, agora'flão se pònherce á reacjc- d» polícia. •

Por outro. lado,' o 4rftnaíto ferro-viárlt? para. Goa está interrompi-tío èôr úm grupo de. civis, jiq ter.-ritúílo Indiano eni cftst-ei.òòk. Ogrupo instalou-se sflbrè fcllnha eanunciou á intenção de impedirmovimento de. trens durante 21 horas. (FP.).

DESMENTIDO

_ NOVA DELHI, 30. A legação dePortugal desmentiu qué as, autori.dades portuguesas tivessem dadoordem para atirar sem intimacãocontra Peter Alvares, aue chefiao "_rk>v.men*o pela conquista1 deGea", caso o mesmo íé apresen-tassé em território português; Vá-rios jornais haviam publicado ainformação. (PP.).

ATAOIJK A PCKCIÀ

NOVA GOA, 29. Um bando de24 homens armados atacou a de-legacia de Aldona, quinta-feira, fe-rindo gravemente um scntinela.(R).

DOIS FERIDOS

LISBOA, 30. Uns 20 agitadoresarmados, partidários dr, conquistade Goa pela União Indiana, assai-taram um pôsto de policia em Al-dona; dois guardas ficaram' feri-dos. (P.P.).

demitidas na ArgentinaOEpiscopado argentino informaop0vosô>

hre a campanha anti-religiosaBUENOS AIRES, 30. Cento e

três freiras que serviam nos ór-tantos e asiles do governo, antespertencentes a uma sociedacít. par-ticular tíe beneficência, foram de-mi tidas pelo Ministério da SaúdePública. A asoclaçâo de orfanatose asilos foi nacionalizada por Pe*jróh i-Â oito anos, mas as freirasforam mantidas sem suas funções.¦'¦ Af • religiosas demitidas perten-cem a congregações das irmãsFraneiscnnas, Missionárias de Ma-ria e outras com sede na França,Alemanha e Espanha. As freirasserão substituídas por enfermei-ras. (R).

BOLETINS DE INFORMAÇÕESCRISTAS

. BUENOS AIRES, 30. A igrejaCatólica começou a levar ao povofaiediante uma serie de boletins in-titulados "Formação e Informa-ção Crista", lidos nos 6.000 púlpi-

ASMAYOÜTAR.U- OS ArAMAXX__COMPRraiSQOS KVtlK DE

8o«brln;er, Mannheim. Alemanha

tos do pais, a campanha que lhemove o governo Perón.

O primeiro desses boletins foilido ontem.

O episcopádo, numa declaraçãooficial expedida em março últimoexpressou seu pesar pelo .taro dea Igreja não ter acesso ao rádio,à televisão e à imprensa e, des-tíe então, se recorreu a boletins mi-meografados ou impressos priva-damente. Vários sacerdotes, emforma individual, falaram do con-flito em seus sermões ou manda-ram imprimir seus próprios bole-tins.

Tal fato determinou, nas últi-mas semanas, a detenção de uu-merosos sacerdotes, acusados dedesacato ou sedição.

lm seu boletim de ontem, a Igre-ja destaca que da campanna daimprensa oficíalista se verificaque náo há conflito entre ela e oEstado mas apenas existe o dc-sejo de promover & separação en-tre um e outro.

Acrescente que não pode conti-miar em silêncio pois, em casocontrário, contribuiria para a açãoantlcristã e permitiria que se in-troduslsw. uma cunha entre osfiéis e a htararquia católica.

O boletim destaca as palavras

DR. CAMPOS DE R1ZEMÍEMdistais dos olhos — Cirurgia da catarata. — R. Vise Inhaúma lll,

11» andar {Ed. Rio ?arani> — Sale* ISIS a 1822 (Sede própria) — Keserrecua consulta pelo telefone 43-4494, das 2 4í S boras. (GIS3S)

$ ii c h a í) íIPpe fffif ép^ -^àmM :,.,,

do cardeal Antônio Caggiano, deRosário, no sentido de que o ca-tóllco . deve manter integralmentesua-fé, '

.'"O hereje — diz o boletim.— éaquele que nega qualquer verda-de manifestada por Cristo".

O. boletim afirma que, para sercatólico, é preciso aceitar a autori-dade do Papa no que se relacio-na com a fé. Relembra que Cria-to disse v Pedro, o primeiro Papa:"Tu és Podro e nesta rocha le-vantarel a minha Igreja".

Em seguida, diz que essa auto-ridade do Papa não c__ss,-í*it-ttl ne-nhum obstáculo para a autorida-de civil de qualquer país pois seexerce num plano espiritual e niose Intromete nos problemas tem-nos.

Diz ainda quc não é católicoquem nega essa autoridade ao züt-mar que.a mesma atania contraa soberania de uma Nação e fri-sa: "As\pçr£Ègi.ições modernasnão proíuzem mártires perque secaracterizam por ataques calunio-sos coutra aa pessofis dos bispose do Papa".

O boletim termina dizendo: "Ir-mãos! Permanecei unidos em Cris

O DR. GAITANDO

ÜÔBQA, 3ÕV O fir. FttiidolicaGaitando, lider goanês de: origemindiana, posto em liberdade depois dè-cumprir pena de prisãopor crime contra' a segurança ex>terna de Portugal, partiu de Lls-boa para Londres a 25 de maioFflra condenado em fevereiro de1954, e trazido de Goa para Portugal. A sentença foi de três iheses de prisão, e privação- de todosos direitos políticos durante. 12anos. Sua libertação deu-se a 21 demarço. (R). ;

como penetrar no espaço aéreochinês com propósitos de provo-cação, São o tenente-coronel Ed-win Heller, o capitão Harold Pis-cher, os tenentes Lylyè Cameron

Roland Parks.Presume-se que serão "tíe-

portados" através de Hong Kong.O tenente Parks é o que estavaprisioneiro há mais tempo. Sal-tou _m pára-quedas a 4 de se-tembro de 1952, depois de co-municar qüe a bússola estavaquebrada e não sabia a posição.

O avião de Camèron foi der-rubado na Coréia do Norte a 26de outubro de 1952. O de Hei-ler foi visto pela última vez per-to do Rio Yalu a 23 de fe verei-ro de 1953; o aviador saltou depàrarquedásna Mandchuria. Fis-cher, ás da. guerra -coreana, foiderrubado a 10 de abril de 1953.

Pequim não indicou à sorte dosoutros americanos ainda encar-cerados.

. A noticia da libertação dosquatro foi dada.em Nova Delhi,hoje, pelo embaixador KrishnaMenrJn, que recentemente esteveem PéqUim. (U.P.X.

OS RESTANTES

WASHINGTON, 30. O Depar-tamento de Estado declarou con-íiáy >em que Pequim ponha , emlilberdade os .quatro -aviadores eos, démài^americanbs ,qüe tóan-tém enéatceraçlos. "Se o, fizer,terá sido eliminada uma das cau-sas .dfbrtensão internacional".

Acrescenta a declaração; "Ogoverno Tdos-Estados Unidos sealegra por estar para terminar alonga e injusta separação de suasfamílias, sòírida pelos prisionei-ros com tanta paciência e forçade ânimo".

Além dos quatro pilotos "depor-tados" agora, Pequim mantémno . cárcere mais 11 aviadores e40 civis americanos, condenadossob acusações absurdas. ,

A Cruz Vermelha americanaanuncia de Hong Kong, qúe en-tregou pacotes de alimentos aosfuncionários chineses para dis-tribuir aos prisioneiros america-nos. (U.P.).

NA ONU A;

NOVA YORK, 30, Comentan-do a libertação dç_4 ^Viadores

americanos, Cabot Lodge. repre-sentante da ONU, declarou:"O sr. Hammarskjoeld, secre-táno-geral da ONU, merece to-dos os agradecimentos. Sua pa-ciência, habilidade e perseveran-ça merecem nossa grata admira-çao. Ele não poupou esforços.Possa a libertação desses auatroser rapidamente seguida "

pelados outros". (F.P.).PEDIDO INDIANO

NOVA DELHI,. 30. KrishnaMenon, ao declarar que Pequimpôs em liberdade quatto^_o.aviadores americanos aprisiona-dos ali, declarou que isso ocor-reu a pedido da União.Indiana,visando aliviar a tensão inter-nacional. (U.P.).

OPINIÃO CHINESATAIPEH, 30. Fontes oficiais

revelam que a declaração ofi'ciai de Pequim sôbre a libertaçao de quatro aviadores ameri'canos "é parte do jogo para con-fundir a opinião mundial". (R).

TENSÃO EM FORMOSATAIPEH, 30. O generalissimoChiang Kai Shek declarou quenem a Conferência, dos QuatroGrandes nem a que foi projeta-

hcada que nunca. Os bolchevis-tas podem atacar a qualquer mo-mento. Consideramos que umataque a Quemoy ou à Matsu éum ataque a Formosa. Formamuma unidade. A concentração deforças aéreas na costa da Chinaé a causa da tensão. Estamos pre-parados para qualquer eventua-hdade". (U.P.).REJEITADA A PROPOSTA

TAIPEH,.30. A China rejei-tou a proposta de Pequim parao inicio de» negociações diretascom Chiang Kai Shek numa "ba-fç interna- e geral". Interrogadosôbre a proposta, o ministro doExterior declarou: "Não é dignade comentário". (R.).

SUBMARINOSTAIPEH. 30. O Ministério deInformação da China anunciou

que Pequim está usando subma-rinos com base no porto deHseng Shan, sôbre a costa deChekiang meridional. (U.P.).INQUIETO O JAPÃO

.TÓQUIO, 30.. O primeiro-mi-nistro Hatoyama declarou apoiara recente proposta de Chou EnLai para discutir o problema deFormosa com os Estados Unidos.da.entre os Estados Unidos e Pó- ^éü governo está muito inauie-pera que ela não determine um

quim resolverão a crise de Formosa.- , , - V

O presidente-da China em en-trevista ao,'.'Washington EveningStar", mostrou discordar das in-formações tsèbre, alívio na situa-ção de Formosa:» ... ,"A situação é agora mais de-

conflito". (F.P.)."IMPERIALISMO NIPÔNICO"

SEUL, 30,. O governo coreanolançou uma campanha anti-japo-

lesa que deve prolongar-se ummês. Foram organizadas reuniõesS__df£f.lles nos Principais centros.80.000 pessoas assistiram aqui aum comício aprovando resolu-çoes que denunciam "a politicapró-bolchevista do governo Ha-toyama" e condenam "o renas-cente imperialismo nipônico". Oministro da Defesa partiu paraWashington. (F.P.).

NAO É MEDIADORCALCUTÁ, 29. O primeiro mi-nistro da Birmânia, U. Nu, de»clarou que não pretende ofere-cer-se como mediador entre Pe-

quim e os Estados Unidos. U.Nu saltou aqui dejassagem pariIsrael, em excursão mundial dedois meses. (R.).PRESOS

TAIPEH, 30. As autoridadesdesmentem categoricamente queum homem procurado em HongKong por participar na eventualsabotagem.do avião indiano soteria refugiado aqui. Esclare-cem que dois bolchsvlstas queiam num avião de Hong Kong aTóquio, foram presos quando oaparelho aterrissou nesta capi-tal. Haviam sido mandados docontinente chinês à cidade por-tuguêsa de Macau, e daí paraHong Kong. Em 19 do correnteunham se dissimulado num aviãoque ia para Tóquio. Òs empre-gados do aeródromo desta capi-tal descobriram nos no lugar dagbagagens, e agentes de seguran-ça os fizeram desembarcar, fi-cando retidos em Formosa parainterrogatório. (F.P.). •

PARALISADASAS FERROVIAS BRITÂNICAS

Éden pediria poderes especiaisLONDRES, 29. A greve geral trás medidas de emergência, masdos mactuinistas e foguistas para.lisou hoje quaso-inteiramente as

ferrovias da Grã-Bretanha.O governo agiu rapidamente,

ordenando ao exército que man-tenha o serviço postal com o au-xilio de caminhões e aviões, edeterminando unj|, £érie. de ou-

-~"S*" * %XJ* r " ' '" ¦--¦'¦'¦' VA-' '¦¦'-•*r.AT,',.-> *¦' .-.:.; -4,--

^fStJOTÕRIOClIADf;::i;;..INTERMGt)NAL DO CAFÉ ::Acordo entre 0s países produtores da Ame-

? ¦';.'/ ima LatinaNOVA YORK, 29. Os/ países

produtores de café da AméricaLatiria, onde se colhe oitenta porcento da produção cafeeir;^ apro-varam é assinaram hoje uni acòr-da piii, a criação do EseritórioInternacional do Café/

Na segunda sessão da confe-rência iniciada ontem, os 39 de-legados de 16 países anunciaramoficialmente que se tinha deci-dido. dar êsse passo para est abi-lizar a-indústria.

Entre as delegações presentes,se encontrava a do Congo Belga.O Brasil, Colômbia, México e El

Salvador foram eleitos membrosda comissão que organizará o Es-eritorio; Internacional do Café.A conferência deu instruções aogrupo: para preparar imediata-mente ura ante-projeto, o qual se-rá apresentado a todos os gover-nos :-de_países produtores de cafédo ihundSVA conferência reco-mendáa êsses governos que oacordo seja ratificado dentro doprazo- de 60 dias.

A reunião de hoje foi presidi-da por Jorge Rossi, de CostaRica, tendo participado dela' fi-guras destacadas no mundo ca-feeiro, como Alkindar MonteiroJunqueira, presidente do Institu-to Bras^eiro do Café, HorácioCintra Leite, representante do I.B. C. em Nova- York, ManuelMejia, gerente-geral da Federa-ção Nacional dos Cafeicultores,e Andrés Uribes Campuzino, seurepresentante em Nova York;Jorge Arenales, ministro do Ex-terior da Guatemala: AgustinFerreiro, chefe da delegação deEl Salvador, e Miguel A. Cor-dera, que chefiou a representa-ção do México.

Segundo a impressão geral dosdelegados, êste primeiro acordointernacional do café se deve emgrande parte ao incansável esfor-

gÒ^cte Manuel Mejia, que há vá- te aos fatores adversos que im-rios .meses, em negociações comEugênio Gudin, então ministroda Fazenda do Brasil, lançou asprimeiras bases da decisão dehoje.

A conferência anunciou que osrepresentantes dos países africa-nos'.e asiáticos produtores de ca-fé serão; convidados a todas »sreuniões que realize a ComissãoConstituinte. Esta comissãot in-cluirá em seu anteprojeto váriaspropostas e recomendações des-«nadas a "estabilizar o mercadocafeeiro mundial". Ainda não fo-ram anunciados os- detalhes daestrutura que terá o novo Escki-tório Internacional do Café, masse. espera que a organização siga,em.linhas gerais, as normas tra-çadas na resolução da Conferêh-cia da Fedacame, realizada emabril último em San Juan, Pôr-to Rico.

"Esta resolução — diz a de-claração divulgada após a reu-nião de Nova York — foi apoia-da ha reunião anual da Fedeca-me por seus 14 membros,, e sedastina à criação de uma orga-nização cafeeira que representetodos os países produtores domundo, com o propósito de man-ter a paridade entre a oferta e aprocurü."Para garantir aos países con-sumidores um abastecimento ade-qüado de café em todas as opor-tanidades —• acrescenta a Confe-rência de Nova York a respeitodo acordo preliminar de SanJuan — a resolução • da Fedaca-me pediu a criação de uma re-serva de café. Esta seria forma-da com as contribuições dos paisesmembros, depois de satisfeita aprocura do consumo normal".

Declarou Rossi que não serãoeconomizados esforços com o ob-jetivo, de pôr fim imediatamen-

Resenha InternacionalALEMANHA — A arma cem que

Hltler esperava gat-tar a guerra vol-Uri hoje à Alemanha, depois de dezanos. Trata-se de uma bomba .'«r.»-!_ V Z, .'íüí ãEiêmsarcari t.p__? pArtcdo navio "Amtriran Miichant", pio-cedente dos Estados Unidos, onde foiestudada detidamente.

CANADA — Cerca tíe 50.000 pes-sons serão evacuadas amanhã da ri-dade de-St, JoV_n5, na . Terra-Nova,co mtíss ê3_«rcíç}n> de dt>í<!í_ civil jáexecutado zo Cutadi.

afeta toda a Itália, a fim de evitarviolências entre loven« nartidiiio» econtrários aos professores.

PALESTINA — Um porta-voz liil-litar de Israel declarou que quatroIsraelenses ílcaram feridos em con-seqüência do ataque com -.rtllharlarealizado hoje pelos egípcios contraas colônias judias na fronteira noNeft.ev. diante da faixa de G^za?

— O primeiro ministra bttínánêsTT, Nti chegoa a «st» jSWfÜfe. hòjs_pára uma visita cficisl ej?"õ{to diasa Israel, em companhia d< «J» etpoía.

pedem o incremento do consumodo café".

'No transcurso das quatro reu-niões realizadas ontem e hoje —diz o comunicado oficial — oscafeicultores examinaram deze-nas de fórmulas e- propostas cujoobjetivo é aumentar o consumode café hos Estados Unidos, Canada e Europa.

"A queda do consumo de ca-fé nos Estados Unidos e o limi-tado consumo na Europa consti-tuem as causas-fundamentais de

(Contimia na 10.» píglna)

sem o emprego de tropas paramanter o movimento ferroviário.Milhares de ingleses; que sai-

rsm ontem de suas cidades, apro-veitando o feriado de Pentecos-tes, hoje e amanhã, ficaram sempossibilidade de regressar aoslares. Muitos outros milhares ti-veram hoje, de ficar em suas ca-sas,..-..,...,- ¦ :„-.. -¦¦•- .--«.Of*

O premier Sir Anthony Éden,falando hoje pelo.rádio, declarouque "o pàís.val sófrèr ás consè-qüências desta greve e muitospadecerão inconvenientes e pri-vacões".

Observou o primeiro-ministroque a nação sofrerá um graveprejuízo econômico, que as fá-bricas sofrerão imediatamente eque haverá desemprego entre ostrabalhadores que nada têm aver com o litígio ferroviário.

Mais adiante, afirmou Édenque "faremos tudo o que fôr pos-sivel para proteger a nação con-

NOVO MINISTÉRIONA ÍNDIANOVA DELHI, Í9 — O governo'indiano anunciou hoje a criação de

um novo ministério — do Ferro edo Aço — dada a Importância do(ièsenvolvimento e expansão da in-dÚBtrla nacional de ferro e aço.' O ministro do Comércio e da In-dústria, T. T. Krishnsmachari, ocupa-rá as duas pastas. (R).

Foi f malmente alcançadoo acordo f ranco-tunisinoSolucionados todos os problemaspendentes — Alegria em Tunis

e em Paris

PSTADOS UNIDOS — George Kumphrey, secretário do Tesouro dos Es- PAQUISTÃO ¦— O Faoniít&j e otados Uniüos, aconselhou a juventud* AfgaElstSo chegaram _ nm ».côrtw

_ -.«, « americana,>» Jr 1 América do «HL "nos termos geral» n«e*ss*rlo»" parato, permanecei unidos na Igreja «a tem d)W g^aa,» oportanidades».'solucionar jt disputa enire cí doisA Jjuíí»., segSwío fot ,»veia«o nold

INDOCHINA — Noljpla-se que. eíbi . _,pressão do exército «_tcianal, as fàT-i 'SCSSIA '«• A emissora de Jooscaul

mma*r,-4m o-riarechal Voroehilov,fl -iôirechal íu&ov díram,

taflia recepção em honraparlamentar da Índia

PAIUS. 30 — Edgard Faure e BenAdmar assinaram èa três. da manhãde onterr. ante numerosos jornalistase fotógrafos, os acordos que definemo âmbito da autonomia Interna daTunísia.

A cerimônia se realizou em presen-ça do ministro, dòs Assuntos Marro-quinos e Tunisinos, dos três ministrostunis ino?. do general Boy cr de Latour,Residente geral na Tunísia, 9 de téc-nlcos franceses e tunisinos.

O documento tem 1S0 folhas. Serásubmetido ao Parlamento Francês eao Bcy de Tunis. iF. P.)

DECLARAÇÕES DO LÍDER

PARIS, 30 — Habib Bourguiba, pre-sidente do Neódestour, declarou quepode ter restabelecida a amizade e asclídarlcdndc entre a Fras?a e a Tu-nísia.

O líder nacionalista, de 52 anos,deixou esta capital com desUno i Tu-nííia, após três anos de exílio; jo-vens tunisinos carregaram-no aosombros até o trem que partia paraMarselha.

O acordo que dá tutonomi*. adml-nlstrativa à Tunísia recebeu ontem o

visto" dc-s prlmelros-rniaistrc? francês e tunlsisio. Edgar Faure e Tamarben Amar. (R.)

que Êle fundou l" 031'.).

JORNADA DE SACRIFÍCIO DAJUVENTUDE j ças "•fcoa-hao" do federal Tran Van

Soai abandonaram, há 41 heras, a¦m.*.,.,™™.—^., «_. ~ (maior parte dos'peitos que taasti-MONTEVIDÉU, 29. Eeíflou-sejnham nos ewntrçi ca-frt, praairaída-hoje, nos circulos católicos que.jOs desses centws »s» píúvlacuis dnpor moltvo da vlgüia de Pentecos-1 ocidente coeUnchinês,tes. os jovens fiéis argentinos rea-}: lTAUX _ A ^^ ^^««^

(Continua aa 10.» Páfias) liass© u &tn éo* ^roímêrt^/

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helicóptero. Contingentes militarespatrulham a região.

Nas últimas .3 horas, 8 terroristasforam mortos ao atacarem as tropas.(U. P.)

OPOSIÇÃO DE MOSCOU

TUNIS, 29 — Os bolchcvistasacusam os moderados de "se vende-rem" por algo que não i a lndrpendência da Tunísia. "Esta jamaisserá livre enquanto a França detiver

i ontrólc do exército, da policia edos negócios externos".

DEMANTELADA A SABOTAGEM

CASABLANCA, 29 — Numerososmarroquinos que.haríam criado umaorganização de sabotagem, foram pre-sos nestes últimos dias na região deSidl Ben Nour, ao sul desta cidade.Três chefes aqui residentes tinhama responsabiUdadc do conjunto da or-ganízação; dois íoram presos, e o ter-ceiro fugiu. (T. P.)

COMISSÃO DÈ AÇÃO

ARGEL, 30 — O marechal AlphoriseJuin. o mais rtestacado militar daFrança, disse i noite passada, que serácriado em Pàtl* uma "Comissão deAçáVVpava elinüasr o íeworlimo daNorte _è África. (U. P.J

f Ã8-_ANjblA — Terroristas que apt-na parte meridional da Tai-WS retiraram para _. ítalatA'

sal, em tem íí op«r**_6ts«» jeU »oT«íis_ âs «uai* Jtenportantes

•SÀ' ARGÈUA

ARGEL. 30 — O ministro do Inte-rior'da França, visitou 4 localidades

BOI Montes Aure;, em

tra os piores efeitos da greve,pois êste é o dever claro do go-vêrno e temos o propósito decumpri-lo".

Respondendo, à advertência deÉden, o sub-sècretário do Sindi-cato dos Maquínistas e Fogujs-tas declarou;"Podemos resistir e resistlre-mos pelo menos dm.três meses,Bté^ conseguirnjor um acordo.Três meses foi o prazo previstopor nossa-diretoria eèstairtôSre-'sol vidos a. levar a questão até ofim".

A Scotland Vard cancelou t6-das as licenças da polícia de Lon-dres. dr.P.).VAO F&RA1. AS NLlMBROS^j

FÁBRICASLONDRES; 30. A greve ferro-

viária repercutiu hoje nas Indús»trias do país e ameaçou atirar nocaos toda a economia nacional.Numerosas fábricas já iniciaramos preparativos para suspenderseus trabalhos.

Caso a situação se açrave,Éden, o primeiro-ministro, íalverse veja na contingência de pedirà Rainha Elizabeth II que pro-clame o "estado de emergência".- (U.P.).PREVISTA UMA REUNIÃO DE

MINISTROSLONDRES, 30. Não íoi assi-

.•salada melhora alguma na redeferroviária britânica, paralisadaem conseqüência da greve dese-tenta mil funcionários do Sindi-cato dos Foguistas e Maquinistas.Como ontem, circulam ainda ra-ros trens conduzidos por foguis-tas pertencentes ao Sindicato d«Ferroviários contrário à greve.

Ainda não íoi tomada, no pia-no das negociações, qualquer ini-ciativa nova pelas partes. Oimembros da comissão executivado sindicato em greve reuniram-se hoje para examinar a situa-ção. Os dirigentes da administra»ção das estradas de ferro estãoigualmente nos seus gabinetes,bem como os altos funcionáriosdo Ministério do Trabalho. SirWalter Monckton, ministro doTrabalho, que passou o dla deontem com Éden em "Chequers",residência de campo do primei-ro-ministro, é esperado hoje nes-ta capital. Acredita-se que o mi-nistro do Trabalho possa trazerpropostas preparadas com o pri-meiro-ministro e que seriam sub-metidas às duas partes. Estáprevista, por outro lado, umareunião dos ministros principal-mente interessados no conflito(Trabalho, Transportes, Combtis-tíveis, Agricultura e Correios tTelégrafos). (F.P.).

FORMADOO GOVERNODA JORDÂNIAAMAN, 30. O sr Said El Mufti

formou o novo Gabinete da Jor-dânia, cuja composição foi apro-vada pelo rei Hussein. O presi*dente do Conselho assume igual-mente a Pasta das Relações Ex-teriores. (F.P.)».

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2. CORREIO DA MANHA, Têrsa-feira, 31 de Maio de 1955 11° Caderoé S

JUAREZ E 0 GOLPISMOHá um coisa que logo se con-

clui depois das "confissões" dogeneral Juarez Tavora na entre-vista coletiva que concedeu á im-prensa para explicar as razões desua candidatura á presidência daRepública: — não se pode acre-ditar no que êle diz.

Volubilidade de atitudes, in-coerências de raciocínio, desprezopela verdade, infidelidade aoscompromissos, pernosticismo ver-bal destituído de substância, tea-tralidade mal ensaiada, propósitonarcísico de armar efeitos emo-cionais — tudo isto que êle pu-blícãmente põe a nu com a maiornaturalidade do mundo nos deve-ria conduzir, se não vivêssemosno Brasil, a pensar, oom serieda-de, num caso lamentável de insa-nidade mental.

A verdade, .porém, é que ní.c>cremos em insanidade lucrativa,habilmente utilizada como ins-trumento demagógico para a au-topropaganda política e a fácilobtenção de vantagens pessoais.Foi precisamente nesta base queo sr. Jânio Quadros, com umsanduíche no bolso ppra mat. va fome nas horas de comício, fêza mais rápida e a mais prósperadas carreiras ¦ políticas destes úl-timos temiJosV '

O general Juarez, na entrevis-ta da A.B;I., como descrevemtodos os jornais,, mostrava-seveemente, excessivo na gesticula-ção, dando socos da mesa a pontode machucar-os próprios dedos.Num determinado momento, che-gou a gritar, entre as ovações deseus partidários,- que usava calçascomo se fosse isto uma verdadei-ra novidade e, em matéria decultura política, um. argumentoimportante.

Mas de suas próprias palavraso que se deduz é a falta de coe-rência, db firmeza, de sincerida-de. Assinava o documento doschefes militares e pedia, em se-guida, que o desobrigassem da pa-lavra empenhada. Declarava aorepresentante das1 fôrças anti-..uscelinistàs flue desistia de sercandidato e dizia ao padre Arru-da Câmara, na mesma ocasião,que a sua candidatura deveriapermanecer em potencial,' Acon-selhava aos amigos e partidárioso apoio ao sr. Etelvino Lins, ,aquem ainda elogia, mas não o ü-nha em grande conta, pois che-«ou a dizer'em; tom pejorativoque "era preciso substituir os ho-múnculos por uma candidaturadecisiva". Conferenciava com o:. Jangò Goulart para propor-'.ca "união nacional" sob. ameaça da intervenção militar e'.1 guerra civil, e era contrário

.o golpe, conforme veio a decla-•ar. Conspirava com os golpis-"as, mas não lhes devia fidel.-dade tanto assim que se dispunha_> denunciar ao país a conjurados inimigos da legalidade.

Ainda agora, segundo o gene-ral Juarez, a eleição do sr. Jus-•"slino Kubitschek poderá provo-"ar uma solução extralegal. Is-

., no fundo, quer dizer: — qu,*!e Juarez ganhará a presidência¦ni teremos o golpe. Só a sua vi-tória poderá evitá-lo.

Uma coisa são as palavras; ou-tra coisa são os atos. Nem sem-"ve se faz o que se diz nem ser'ir_ o que se faz. Mas é pela in-nsrência qué se .consegue pegaros que sutaestirrurm a verdade ere* utlllism da farsa cottió umv.unfo importante para a cartadacleéisiva.,. £.„:.'V". /¦ V-i. : -'¦

flííj.tabeleçarí.òsía Verdade..-Eneanám-se òr qué vêem, na

presidência da Republica o obje-tivb dó general Juarez Tavora.O "que êle tem em vista é sim-plesmentè a ditadura que podeser alcançada ¦ tanto pelo golpecomo também pelas eleições.

Htflér~.cJiegòú«áo poder pormeios legais e nunca revogou aConstituição cie Weimar. Foi tam-bém qrgánioamente, .sem golpeque Stalin.se apossou do govêr-no soviético. Temos, recente-mente, os exemplos de Bulganm,na Rússia, e de Perón, na Argen-tina.

O general Juarez não quis can-didatar-se, no começo, d» 'suces-são presidencial; porque desejavar.ermanecer .de reserva,", píonto arepresentar, no momento indica-do, o "papel de salvador,

Enquanto aguardava a.oportu-nidade, fora, da luta para náocomprométer-se, de 'mãos li-vrçs , como diziam seus amigos,apoiava e açulava a campanhado golpe.

Havia duas chances para êle:— ser candidato da união nacio-

nal ou apelar para a baioneta epara os tanks.

A fim de concretizar a primei-ra hipótese tentou convencer pes-soalmente o sr. Juscelino Kubi-tschek de que deveria desistir dacandidatura. Foi o coronel Jura-ci Magalhães quem promoveu oencontro deles dois. Seria bemútil se viessem a público os deta-lhes deste episódio.

Procurava o general Juarezintimidar o sr. Juscelino, pois setal conseguisse afastaria do cam-po o principal competidor.

O famoso documento dos chefesmilitares não seria, como não foi,nenhum impedimento moral paraêle, que pediria, no momentopropício, a liberação da palavraempenhada, como se o compro-misso íôsse só entre os signatá-rios e não entre eles e a na-ção.

Enquanto mahobrava para sero candidato de .'união nacional",seus partidários pregavam o gol-pe, imaginando, de certo, quematariam dois coelhos de uma sócajadada: — assombrariam o sr.Juscelino e preparariam psicoló-gicamente o clima político para arestauração - da ditadura.

Mas nem tudo correu como ogeneral imaginou. Não tardariamem fracassar as suas tentativas:a de ser candidato único ou ade assumir o govêrno por meiodo golpe. .. ... .

O sr. Juscelino não efuis ceder,o que merece, neste nonto, oaplauso de todos os qué defen-dem a preservação das institui-ções democráticas, mesmo daque-les que não apoiam a sua candi-datura.....

Nas classes armadas, verificou-se, por outro lado, uma grandereação de forças ponderáveis deseus quadros dirigentes, logo quese tornaram conhecidas as mano-bras personalíssimas do generalJuarez.

O próprio Juarez compreendeuque não contaria com os elemen-tos necessários para a efetivação,de um golpe vitorioso.

Sua carreira política de trintaanos. estava prestes a encerrar-separa sempre, se não revisse ràpi-damente os seus planos e nãotraçasse uma nova linha.de con-duta.

Durante algum tempo, indeci-so, entregou a "meditação" paraexaminar as possibilidades deêxito ou de derrota.

Se não pudera representar opapel de Carmona havia ainda aperspectiva para .representar opapel de Perón. .

Perdera a oportunidade paracandidatar-se pela U.D.N. e osdissidentes. Mas só deveria re-gozijar-se com isto, pois assimasseguraria o apoio do sr. JânioQuadros e de outros grupos e ele-mentos, provavelmente do setorgetulista, que são incompatíveiscom o partido do Brigadeiro.

Restava-lhe ainda a legenda deum pequeno partido, o P.D.C.e a possibilidade de conquistar,pela base, minando ' sorrateira-mente a candidatura do sr. Etel-vino Lins; umá parte considera-vel do eleitorado udenista, sem oapoio da cúpula.

Hoje, o general Juarez Tavoraé candidato á presidência da Re-pública. A sorte está lançada,Se fôr eleito, poderá dispor in-teiramente dás. fôrças armadas.Odiento e Vingativo como é, tra-tara de esmagar, em seu seio, todos aqueles que não,lhe deramo seu apoio."Na entrevista da. A.B.I., numgesto espetacular, digno de Ge-túlio Vargas a quem procura imi-tar em seu amoralismo político,voltando as costas aos compa-nheiros de ontem, apresentou-secomo inimigo do fjolpe, da solu-ção extralegal. Mas quem podeconfiar no que êle diz? Sôbre fa>tos históricos de suas declaraçõesiá conhecemos dois desmentidosformais que o colocam muito mal:

o do general Cordeiro de Farias e do sr. Etelvino Lins.

Se o general Juarez era confra o golpe e tinha conhecimentodo mesmo pois- dêlc Usou comoinstrumento de intimidação porque não o denunciou há maistempo? Será aue só n faz agoraporque -o golpe já não viria emseu proveito?

Pára que êle possa ¦ desfraldara "bandeira eleitoralista do anti-go.nismo, terá' de vir dizer popaís, com dados objetivos e nãocom palavras demagógicas, asorigens e o caráter do golpe como qual êle estava; grandementecomprometido.

Edmundo Moniz

MINCONSTITUCIONAL?

O decreto que unificou os serviços médicosda Previdência Social

Ex-presidente do Sindicato dos Médicos acha que deve ser revogadoo decreto e obedecida a lei 1.532/51, que apenas determina sejambaixadas normas para o funcionamento das comunidades previstas em

seu texto

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PRIMEIRA CONFERÊNCIARURAL FLUMINENSE

Por iniciativa da Federação dasAá:.ociações Rurais do Estado doRio será.realizada nos dias 11 e12 de junho próximo, em Niteróia Primeira Conferência RuralFluminense, da qual deverão par-ticipar delegados de todos os mu-nicipios do Estado do Rio.

BENEDICTO BARROSE

Gustavo PI.iladelp.io AzevedoADVOGADOS

Alv. AlmiFante Barr«.o n.* 974.0 andar. Tel. 42-6729.

A propósito da celeuma queora se levanta em torno da uni-ficação dos serviços médicos daprevidência social, e, ao mesmotempo, do júbilo da classe mé-dica motivada pela gratificaçãoce quarenta pôr cento decretadapelo presidente da República, fa-iou ao "Correio da .Manhã"o sr. João de Albuquerque, ex-presidente do Sindicato dos Mé-dicos do Rio de Janeiro e mem-bro da Comissão de Reorganiza-cão da Atividade Médica (C. R,A. M.). O sr. João de Albuquer-oue foi quem'apresentou ao _a-vérno a? fórmula vitoriosa exten-dendo a gratificação referida de40 por cento aos médicos'servi-dores públicos e autárauicos, étambém colaborou na :Comissãode Unificação - dos Serviços Mé-dicos. .É público e notório — de-clarou o sr. João de Albuquer-que, — que ta ipiçijativa de suge-rir as medidas consubstanciadasna portaria 171 do ministro doTrabalho, concedendo a. gratifica-ção de 40 por cento aos médicos,coube ao Sindicato dos Médicosdo Rio de Janeiro, por intermé-dio de "seu presidente, professorAugusto Paulino Filho, que levouao ministro do Trabalho, antesde deflagrada a recente grevedos médicos, as reivindicaçõesmais urgentes da classe médica,inclusive o aumento de 40 porcento.

NAO POI BEM RECEBIDA

Afirmou o ex-oresidente doSindicato dos Médicos que nãotem elementos para esclarecer aatitude da. Associação-Médica doDistrito Federal, que não recebeu bem a portaria 171, cbegando mesmo a combatê-la e vetala.. Como é do conhecimento púbiico. a associação, inicialmente,em definições públicas, inclusivepela imprensa,, se Vmanifestouveementemente em oposição eintransigentemente • contrária àportaria 171 -(afirmou o sr. Joãode Albuquerque). Mas a-classemédica a recebeu com satisíacão e os médicos servidores pú-blicos dirigiram apelos ao sindicato no sentido de conseguir queo aumento de 40 por cento fossetambém extendido a eles. E aprópria Associação Médica atual-mente sè manifestou clara é pü-blicamente favorável à portariareferida.

;:%. ATUAÇÃO DOSINDICADO,-

O sindicato (disse) .estudouapresentou ao governo, medidasconcretas, objetivas e de efetivacão imediata, tais como: 1 —Graças à atuação do sindicato, osmédicos previdenciários conseguiram o aumento de.40 pot cento;2 — para estender o aumeritft.de40 por cento áos^ médicos servi-dores públicos rederáis,' q^iaíidoo sr. João Albuquerque éí*a'pre-sidente do sindicato, foram rea-lizados, com a colaboração de xêc-nicos especializados,' estudos obje-tivos para seretn apresentados. aogoverno: 3 <— em conseqüênciafoi entregue áo presidente da Re-pública, um memorial em que sèdemonstra a distribuição, o númè-ro e a categoria dós médicos noserviço público, è ao mesmo tem-po mostrava que o aumento dasdesoesks decorrentes da gratifi-cação de 40 oor cento não seriasuperior a 36 milhões de cruzei-ros anuais; 4 — em complemen-to a êsse memorial, foi àoresen-tado ao ministro dà Saúde umnrójeto de decreto regulanièntan-do o artigo 145 do estatuto.

A REGULAMENTAÇÃODO ARTIGO .45 DO•'.ESTATUTO- ,' ,;':.;;

Na primeira reunião da Co-missão de Reorganização da Ati-vidade Médica (C.R.A.M.) —prossegue o sr. João de Albuauerque — fiz um apelo no sentido de ser considerado, em primeiro lugar, o anteprojeto dedecreto regulamentando o artigo145 do estatuto, pois que aten-dia de maneira rápida e simplesàs reivindicações médicas. O mi-nistro da Saúde levou o mencio-nado projeto ao presidente doRepública no primeiro dia dedespacho seguinte àquela reunião,e nesse mesmo dia o presidenteda República aprovou e assinouo decreto.

EXCLUI OS MÉDICOSAMPARADOS POR LEI

ESPECIAL

nalidadè, como ainda a èxistêii-cia de precedentes na administra-ção do atual governo no sentidode manter êsse princípio proibi-tivo de acúmulo de beneficio..Ern face disso, para não preju-dicer a maioria dos médicos eanular todos.os esforços até en-tão despendidos para amparar aclasse, a comissão, por unanimi-dade, se manifestou.favorável aodecreto tal como foi publicado.

inconstitucional?A propósito dò :dèc. 37.271/55,

que está sendo considerado m-constitucional por alguns mem-bros do Congresso Nacional, de-

cos, mas simplesmente contra _regulamento que ofende direitose vantagens funcionais e outrasanteriormente concedidas. Ade-mais o citado regulamento con-tem matéria nova não prevista nalei n. 1.532, como é fácil veri-ficar por simples cotejo entre odiploma legal e o ato complemen-tar do Executivo. Basta dizer quéem nenhum de seus artigos a leifaz menção à unificação dos ser-viços médicos da previdência.DEVE SER REVOGADO

Acha o sr. Jóia de Albuquer-que, quanto à unificação dos ser-viços mídicos, que o regúlamen-

¦;¦ :^M^y, .iffif j-—-—*¦¦__ _W-*-~Tr-' ,-¦ ¦. :¦ rr——¦ _%_t_. -*S_9___/.-mm-; _ ^M^ÊWm/-¦A- • 'M W-mÊÊmWm$aWÈm:s_9AROH''JÈSS&i.-aá-ám _E__S_•?'- mm "*tíL___#/l twl IW1 1.":. ' It-E-L *'B-ET-L'' TT ..'TOfP-JJn-il-iü- TI mm': -«"-«ÍBWmI __F^^'_____flv>l«;Y-":Sm, \mWmãmM$E&mmsBHiiMiià fc __\ _w_______Wm

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SERVIÇO^ MÉDICO- DA. PREVIDÊNCIA.- .-Ruma..à"èstaci zero?

clarou. o isr. João/de Albuquer-què: "O • assunto -foge, £,;cpm_.eiténcia dè um siniplès prpfissio-nal de Medicina, que evidente-mente nãó pode contrapor MI&?mentos aos membros dó_ Parla-mento Nacional. Mas paç. testaa menor dúvida,' porém,:.em: que.o simples fato de" o" decreto ha-ver sido .assinado .pelo própriopres.dferite da Câmara dos Depu-tados no exerc.ei-- da-presidên-cia da República afasta, desdelogo, qualquer propósito do ;Exe-cutivo de interferir na esferaconstitucional do Legislativo.* '¦

Por que está havendo, den-tro das próprias instituições deprevidência social, reação contraa unificação dos serviços medi-cos, se essa medida vem de hámuito sendo aconselhada pelostécnicos?. — ' Perguntou o. re-pórter. ¦• ¦' .- . ' . ¦Pcló qué' sei — responde oex-nresidente do Sindicato dosMédicos — nãó há reação contraa unificação dos serviços-medi-

to respectivo, tendo saido comincorreções, não deve 7 SéT tòodi.ficado sèm republicado. Em as-suntò tão. sério, em que esta emjogo o- bom nome è a siucerldadede propósitos do Executivo (afir-mou)., acha que o decreto'refe*rido deve ser revogado e obede-cidâ a lei 1.532/51, que nãò'sé'j.e-fere, em~ nenhum de seus artigos,a regulamento, e determina taxa-tivamehte que sejam' baixadasnormas para o funcionamento dascomunidades previstas. em: séutexto. O Ministério do- Trabalho(comenta) possui Órgão .técnicolegalmente .habilitado para pôrem funcionamento- as comunida-des estabelecidas em lei." '¦"'¦

— Penso até — finaliza'— queêsse ; assunto já está resolvido;pois h$ tempos tive a honifa deser requisitado para toma'r parte em .uma das» comissões qüetrataram, dâ unificação do servi-ço médico., É preciso acima dètudo, .que hoja vontade de trabaIhardentio.da lei,

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Diálogo entre o repórter eex-presidente do Sindicato dosMédicos:Por que se propala que oprojeto não foi extensivo aos mé-dicos já amparados por lei es>pecial?Não è verdade. O projetoinicial de minha autoria era omis-so a êsse respeito, e portanto nãoera contrário a essa medida.Por que então o decreto excluiu expressamente esses profissionais?Em principio a comissão julgou Justo deixar de modo claroque esses colegas deveriam sertambém amparados. Surgiram,contudo, não só dificuldades le-gâis que não permitiam acúmulode gratificação para á mesma fi-

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Providências adotadas pela Comissão de Mari-nha Mercante junto às empresas de navegaçãoe outros setores, no interesse coletivo — Milho,cebola e outros produtos não interessam aos

armadores -—Declarações do almirante; Waldemar Sá E,arp

Criada em 1941 como entidade an- mitam íim escoamento seguidotárquica, .com -Utònomlà.jK-tt-inUtra.tiva, mas vinculada' ao Ministério daViâcáO e Obrís Públicas,' & l •Comis-sSo de Marinha Mercante,'atualmon-te sob -*• presidência do almiranteWaldemar Sá Earp, .vem preenehen= ;da direção das diferentes emprê

denossos __rodutos, uma vez que òsportos dá orla marítima, — verdadeiros respiradouros da economia dasregi5e: c que pertencem, — n 8 opodem ficar a mercê do arbítrio

Devemos ao mundointeiro

E ÊSTE OLMOS DESCONFIADOO sr. AntAnio Osmar Gomes, re-

presentante do comirlco bahiano noRio. afirmou ontem que o fovimejamais conseguirá destruir completa-mente o Brasil porque o que (learrulnti durante o dia. Deus recom-p6e enquanto dorminmos. E disxe:"Francamente, viro-me para. todosos lados . infelizmente o que veri-fico é quc estamos diante de peru-pectivas multo üt.rias. As elites an-dam eufóricas e tSo distantes darealidade que falam ao público nu-ma linguagem despreocupada, niomedindo sequer a recuperação ciesuas palavras".

Após traçiti' um quadro sombri-da realidade -Cor-ómlco-financeiranacional, concluiu: "Nós, que tive-mas a guerra longe de nossas íron-te iras, em lugar de sermos credo-res. devemos ao mundo inic.ro. £aqueles a quem devemos olham-nosdesconfiados porque nSo sabem, di-ante de nossas -_n.-rai.te_ contradi

do sua finalidade, mantendo á .djs-ciplina. em tfida a,. njyçgMSo mer-cante' nacional; sela marítima,! fin-vial óif lacustrc, quer da .Unlfio, Es-tados ou" "Municípios, qtfer dé 'étn-presas partlcul$rc_f, nos serviços ' decarga:, e de passageiros.

Frota MercanteDos encargos tia comissão contam-

se: organização das linhas de nave-gaçsó e d$s. tabelas de tráiego _ edt remuneração dos serviços de cs-tiva, fixação das tarifas de fretese de passageiros, estudo fe prdcés-samento - das subvenções is empre-sas deficitárias, licenças para viagensautorização de compra para .mpor-tação dc navios mercantes,, além deoutras . incumbiiícías. Da MarinhaMercante hi o Lóide Brasileiro.comumá frota' atual de 66 navios, numtotal de ....o.OOO torieladas de carga;a Companhia dc Comercio c Nave-garão, com 16. navios e 68.000 to-néladas de carga; e Costeira,- com2: navios e 55.000 toneladas; a. In-ternacional ' de Transportes;" com 12navios e 35.000 toneladas; s E. G.Fontes, com 4 navios e B.00Õ 'to-n.ladas e por fim, -um não < peque-no número de outros armadores, ca-da qual possuindo 2 ou n navios.Em' resumo, incluindo a nossa Fro-ta de Petroleiros "e a Cia.. Sirferúr-gica Nacional, que prestam serviçosespeciais, a lrota mercante brasilei-ra possui atualmente 770.000 tonela-das de carga e mais a navegaçãointerior (fluvial c latustre) 28.000 to-neladas.

itQvegação e Cabotagem . •',Na navegação ii)aritima de cabo-

tagem. cuja tonelagem -. de cercade 460.000 toneladas de cavga e ba.seado em. nos_os dades estatísticos,viagens cfotuadas por. na;io, um ofe-recimento de 5.594.900 toneladas decarga durante 1953, por exrmlo, en-quanto que a praça utilizada foid_ 4.130.000 toneladas.

Substituição das Velhas UnidadesO presidente da C. M. M. lém

bra, que A vista do exposto, anossa navegação marítima parece a-presentar-se em estado de boa èfi-cicnci.i, não havendo problema aseu respeito. Mas adverte imediata-mente:"Nio, nSo é assim. A nossatonelagem, embora .substanciai nãoproduz o rendimento proporcional aoreu número, por que sv.as unidadessSo. em sua maioria, dt uma ve-nisto; de causar lastima. Navios demais Sè 30' anos, movidos ainda aca-vio, cftm seus apetrechos arcai-cos ou, o <-¦;•_ é pior, mais ee.i me-nos quebrados, movimentam-se co-mo se fossem Jbateióes rebocados apassos de cagado, pela orla mariti-ma, exaurindo o resto de sua pri-mitiva vitalidade na tarefa incessan-te de fazer circular a riqueza na-cional. Ce Porto Alegre a Manaus,cem uma extensão de 4.2,0 milhas,possuindo vários portw em francodesenvolvimento, preclss.T^r de na-vios velozes para mantê-los em cons-tante contato na permuta das- mer-cadorias produzidas nas respectivasregiões." V

Linkaz de Navegação \"A C. M. ti. estuda e pllne-

ja um sistems de atendimentos a

sas de navegação. E convém saüen-tar: a rede de nossas linhas denavegação é tecida de modo apermitir a cada porto, de per si,sua ligação com todos os rtemaisportos do pais, assegurando, assim,ao exportador local, a colocação deseu produto em qualquer região dolitoral".

Dé/iciéncia dos Portos"Inúmeras sáo as deficiências

existentes em nossos portos, notan-do-se, principalmente, as seguintes:pouca profundidade: exiguidade dècais accstévcl; falta de armazéns;ausência de material flutuante, desilos, de frigoríficos, de depósitos deinflamiveis e, no Nordeste, a difi-culdade provocada pelas correntesmarinhas que tornam quase impôsslvel a construção de portos organizados". — "Outras dificuldades, — diz onosso entrevistado, — ocasionam dis-túrbios nos embarques, provocados,agora, pelos exportadores armadores,cujo interesse se entrechocam, ca-bendo a Comissão harmonizar a sl-tuação. Sente-se, infelizmente, quenSo reina razoável entendimento cn-tre eles, nada fazendo as nossasassociações comerciais para solucio.nar o impasse, isto é, planejar oescoamento da produção local à ba-se de uma fundamentada prioridade,"som postergar os interesses de qual-quer exportador por mais humildeque seja".Milho, Cebola c outras Mercadorias

Denunciou, logo em seguida, o al-mirante Sá Earp, a situação criariacom o transporte de gêneros ali-mentfcios, afirmando que "essa espé-cie dè transporte têm provocado dls-sençóes entre exportadores e arma-dores". E esclarece:— "O frete de milho, cebola eoutros é baixo, não dando nem pa-ra as despesas do navio, e é hu-mano que o armador não tenha poressas mercadorias o mesmo atrativoque tem por outras, classificadas co-mo carga geral e que proporcionamlucros. Disso resulta uma atmosferade mal-estar no comércio marítimo,surgindo. A margem da tabela defretes, as bonificações para a con-secução de praça a bordo, em pre-juizo dos embarcadores de poucosrecursos, que se queixam amarga-mente de alguns agentes de arma-dores.

Quanto aos fretes, a C. M. M.está estudando a tabela e tem emmente alterá-la. de modo a se le-var em conta, principalmente, o fa-

itor "ad-valorcm".

OUE ! DOS VICES?Até agora, o única candidato a

vice-presidente escolhido, homolo-gado, sacramentado, è o João Gou-lart, que atrelou de reboque oP.T.B. no carro do P.S.D. Os dc-mais cabeças de chapas presiden-ciais não têm ainda nenhum vicdSurgiram e desapareceram váriosnomes, entre os quais o mais ja-lado foi e é Pasqiutiiii.i. Figuroucm quase todas as composições eainda há quem assegure que cm-barcará. com Juarez. o que c pos-sívcl mas não provável. Sc afinalsurgir Canrobert, como é do gás-to de tanta gente, mais uma ves onome de Pasqualini virá à tona.

Também sc cogitou do generalCaiado dc Castro para jormar adupla com Ademar, objetivando dcalguma jorma a revivescência daFrente Populista que levou ao Catele o último presidente e o viceque lhe tomou o lugar.

Moura Andrade, indicado paravice pelo seu partido, não aceitoua prebenda, criando uma situaçãodifícil para 6 P.T.N., que cogitaagora de expulsá-lo por essa in-disciplina e também devido à suaatitude ixo caso da eleição de pre-jeito da capital paulista.

VeHjicâ-se, portanto, quc só hácm verdade um vice efetivado cêsíé mesmo em perigo, que-é oJàiigo. Nó Começo, o P.S.Ü< hão oqueria, mas agora já está quérèn-do, certo de que, assim ou assado,ÍYêle quem capitaliza Yvòto^vaagremiação chamada trabaítósta...

Tango não acredita mtijb^Üasmanifestações de amor doi^-eb.e seus amigos mais íntimos ?estaoconvencidos de que, se fiitqhttffite'súa:candíiaiura

chegar iisjtriias,vai í:se'r/'çristianizada''. 0„-e}e,\to-rado dè-P.T.B. votaria emfytjce-Hfio mas c do P.S.D'. não}-jarja:oviesmo cm.relação a longo?*-;-'píiyi isso dc pessoas calégori-sodas.-- Çumprc-me registrá-lo pa-ra futura, averiguação, sem opinar.Ó fatojjoréin, ê quc o termo "cris-tiankar im originou-se do procedi-mento pessedista com o scu can-didato ;ò; prçsiáência e.m 1950.

LJw qn.c,Je ficar até o fini, vai•ser. ftçriHwrsaío'', sem dtíiidti al-gttma, è 0'Btelvino, pela'YU.D.N.,cujos, soldados por tóda parte cs-tão; com Juarez, muito embora oschefes c0\itinuem a jurar, que nãomodificarão; seu proceder quantoao ex-govirmdor de Pernambuco,caiidiiato "lançado para ficar", co-mo êle. misino disse, na sua incon-tCstâvel boa fé. Sc fosse para ficar,evidentemente,jâ teria o vice, co-mo o Juscelino.

Interessa saber; nesta vjidécimahora dos acontecimentos, quaisserão os vices do Juarez c doAdemar.

Cá na minha-fraca maneira dcpensar, o P.R.jalves dê .«)» dçlese o P.T.B. dissidente \o;outro.Também ainda pode sair1 daU.Q.N., com o objetivo dc sahíaralguma coisa ãp incêndio.

N.a pMméira República, que osrapazes dc .1930 chamavam comdesprezo dc "República Velha" ejá hoje batem )to peito a nica cul-pa, como ò fêz, se bem quc tardia-mente, Juarez Tavora, na primei-ra República, dizia eu, a escolhados vices sempre foi complicadíssi-ma. A última delas gerou a ReaçãoRepublicana chefiada por Nilo Pc-çanha, quase entornando o caldodo regime. Criou, cm todo caso,o ambiente para a formação daAliança Liberal, cujos resultadoso país tem pago muito carc.

Quero salientar que sc por aca-so fòr contornada a crise dos can-didatos à presidência, não sei sco será quanto aos vices. A tradi-ção nesse particular ê expressiva.

TERMINOU A GREVE DOS MINEIROS5 DE MORRO VELHO '

Firmado acordo para pagamento da taxa deinsalubridade — Informações do diretor

doDNTO sr. Gilberto Crokratt dè Sá,

diretor do Departamento Nacio-nal do Trabalho, prestou infor-mações à reportagem do "Cor-reio da Manhã" sobre o íim dagreve dos mineiros de MorroVelho, depois de 16 dias de gre-ve. Disse que após exaustivasreuniões, em Nova Lima, entreos lideres da classe e dirigentesda empresa, parecia que a ques-tão nao teria solução amigável.No entanto, as discussões passa-ram a ter lugar no Ministério doTrabalho e nos primeiros minu-tos de anteontem chegaram aacordo empregados e emprega-dores, terminando, assim, o mo-vimento paredista.

A Cia. de Morro Velho com-prometeu-se a pagar 40% sôbreos salários dos seus empregadosque exercem função no subso-lo. Estes, conforme disse ao"Correio da Manhã" o diretor doDNT, ganham o salário mensalde 2.200 cruzeiros. Receberãomais 40% sobre êsse salário, nor-quanto o grau de insalubridadeno. subsolo é máximo ea lei de-termina o pagamento dessa por-centagem nesses casos.

Os trabalhadores compromete-ram-se a voltar imediatamenteàs suas seções. E, segundo disseo diretor do DNT, terminou agreve dos mineiros de MorroVelho..

MELHORIA DAS CONDIÇÕESDA MINA

BELO HORIZONTE, 30 (M.).Pçlty;acôrdò firinadó è aprovado,os-mineiros voltarão ao trabalhorecebendo a taxa de insalubridade fixada por uma Comissãodo Ministério dó Trabalho, queesteve em' Nova Lima, e relativaao período de 14 a 27 de abrildo.ano corrente. A Cia. de Mor-ró .Velho, incoríormada, recorreupara o Ministério do Trabalho, eo pagamento da referida taxa, apartir de 27 de abril ficará su

jeita a homologação de uma no-.va Comissão, que virá a Nova Li-ma. Por outro lado, a Cia. secompromete a melhorar as con-dições de trabalho nas minas epagará todos os dias em que osoperários estiveram em' grev*.Depois da assembléia, os 'gre-vistas se dirigiram em massa,para a Igreja de N. S. do Pilar,onde foram agradecer a soluçãoencontrada para pôr fim ao movi-mento grevista.

0 NOVO HORÁRIOna Recebedoria do

Distrito Federá!Das 12 às 18 horas a parlir

de amanhãO diretor geral da Fazenda, aten-

dendo à conveniência pública, apapelo da Associação Comercial do Kio!de Janelro,/à proposta do diretor dtRecebedorla do Distrito Federal c Amanifestação da maioria de scus ser-vldores, resolveu que, enquanto nâofôr adotado o expediente diário emdois turnos, o horário de trabalhonormal, naquela Recebedorla, i a par-tir de amanha, será das 12- As 18horas e aos sábados das í> às 12horas. * *•r'

INICIADAa reyencla de 1000

iratores impor-tados

Cada veículo, com arado egrade, custa Cr$ 126.250,00O Ministério da Agricultura, atra-

vés da Comissão Permanente de Re-venda do Material, iniciou as ven-das. dos 1.000 tratores "Fiat", re-centemente importados por intermé-dio da . Fábrica Nacional de Moto-res, de acordo com o programa denacionalização progressiva dessa má-quina agrícola. O preço de venda dês-se trator, com arado c grade, é'deCr* 126.2S0.00

Os interessados ainda nSo , inseri-ios devem provar a qualidade deagricultor registrado .no Serviço, deEstatistita. da Produção,, bém comoa posse dc área' que justifique acompra da máquina em apreço. AComissão de Revenda pode entregar,desde: já 760 tratores com os seusrespectivos implementos, atendendoaos inscritos pcla ordem cronológi-ca. Os restantes 240 tratores aguar'dam, ainda, a chegada dos aradose. grades de procedência alemã, oque deverá ocorrer dentro dos próximos dois meses.

Assim, os interessados em adqul-rir, com mais urgência, as suas encomendas devem procurar, imediata-mente, aquele órgão do Ministérioda Agricultura.

SEGUIRAM TÉCNICOSE MEDICAMENTOS- *

; para combater ao surfoepidêmico de desinteria

bacilár em Belém do Pará! Do chefe de gabinete do Minis-

tério dá Saúde', sr. Ary Loí»)''re-cebemos ai seguinte nota: Ti.,.'. "A

propósito- de noticias divul-gkdás, a. respeite do surto ej>Td_-n_ico de disenteria baoilar/'-"r|uevem ocorrendo em Belém do Pflrá,o Ministério da Saúde esçlawceque:

1) — tratá-se de problema .lo-cal, que foi trazido ao^onhecimen-to do Ministro da Saúde, Eprje*legrama do governador daqtl'_leEstado, recentemente; 2) —..ateu-dendo à solicitação das autorida-des sanitárias locais, o Ministérioda Saúde, através da Divisão deOrganização Sanitária do Depar-tamento Nacional de Saúde, en-viou técnicos para estudo da si-tuação e remeteu para Belém, me-dicamentos e material de labora-tório, a fim de atender à «ner-gência; 3) — os serviçon federais,dc saúde sediados em Belém —Delegacias. Federai $ de Saúde eda Criança, Setor do Serviço» Na-"cional de Malária e Serviço Es-pecial de Saúde Pública —' estão jcolaborando com a Secretaria de.Saúde Pública do Estado, na exe-,'cução das medidas indicadas ao -controle da situação."

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 dc Maio <le 1955

O cortejo siiiibóHcc do trigo e da uvaRecepcionados festivamente a farinha de trigo e o vinho de missa oferecidosao Congresso Eucarístico Internacional pela diocese de Caxias dò Sul =

Missa na Praça Salgado FilhoCom a participação de dezenas de

milhares de fiéis e de altas autorida-des, íoram festivamente recepcionados, domingo dia 29, _ tarde, a farinha de trigo e o vinho de missa ofe.recidos ao Congresso Eucaristico Iu-ternacional pela dlocr.se de Caxias doSul. As cerimônias de recepçãoconstaram de um cortejo iniciando napara Mauá e terminando na praçaSalgado Filho, fronteira ao Aeropor-tou Santos-Dumont, ede uma miss.-.rezada nessa última praça,

O CORTEJO

O cortejo, saldo cin praça Mauá,aubiu a avenida Rio Branco, até oobelisco, onde dobrou à esquerda, to-mando a evenlda Beira-Mar, pelaqual desfilou até á praça SalgadoFilho.

Abria-o uma banda de clarins, se-guida uma faixa com a primeira cs-trofe do Hino do Congresso. Vinhamdepois, pela ordem, urri grupo de cin-quenta trabalhadores da JuventudeOperária Católica carregando instri:-mentos de. lavoura, trator com ara-do outros grupos de trabalhadores,um trator com grade e discos, umafaixa com a segunda estrofe do Hi-no do Congresso, um grupo dè cin-qücnta jovens trabalhadores condu-zindo trigo, outro grupo de cinqüentajovens trabalhadores carregando uvne caminhões com sacos de farinha epipai de vinho. , •

AS OUTRAS SEÇÕESEssa era a primeira parte do cor-tejo. Na segunda vinha à frente • •••

faixa còm a terceira estrofe do K -.dp Congresso, seguida da repre;:. -.táção da Federação das Filhas deMaria, de ¦um carro simbolizando _*,presépio de Belém e delegações dasCongregações Marianas masculinas.Depois'Surgiu a terceira parte. Afrente.-uma faixa com -a quarta es-tJfofcdo Hino do Congresso. Logoatrás, outro carro simbólico repre-sentando o Cenáculo, com Jesus la-fleado por Sfio Pedro e São João naúltima'cela. Fechavam essa sesçãoquinhentos homens do Santuário Na-clonal de Adoração Perpétua. Veio,

em seguida, a quarta parte do corte-jo. Compunham-na uma faixa com asexta estrofe do Hino do Corgres-so, um .carro representando o Altar,sôbre o qual se pia o Cálice da Salva-çao, encimado pela Cruz, e, por úl-timo, representantes dos paises es-trangelros que participarão do Con-gresso Eucaristico, cada um com suabandeira nacional e em trajes típicosde sua terra. Encerrando o cortejo,desfilaram o estandarte do Congrevso Eucarístico Internacional e milha-res de fiéis.

A Avenida Rio Branco estava apl-nhada de povo nas suas calçadas.Homens, mulheres e crianças reza-vam e entoavam hinos religiosos. Aproporção que o cortejo avançava,rumo a praça Salgado Filho, recebianovos contingentes de fiéis sendo queao sair da Avenida Rio Branco parartn*W4» M A _m_m__. 1 _1 _. '¥-. _ ¦ Mt £

çao do trabalho — movimento Ideadopor D. José Távor; — concordou empermitir a paralisação total dos seusserviços, quer sejam- no escritórionas oficinas ou no tráfego.

Foi o que nos disse o diretor daCentral:— "Os ferroviários da Central, lm-buidos desse mesmo propósito, vio

aderir, hoje, âs 15 horas, aos fervo-rosos votos nue, durante cinco mlnu-tos de recolhimento brotarão de to-dos os corações para que o XXXVICongresso Eucaristico Internacionalconsiga inspirar e guiar todos >aque-les que terão de conduzir nossa pátriaaos seus verdadeiros destinos" .

NA ORLA MARÍTIMAA paralisação do trabalho na orla

COTAÇÃO DO DÓLAROntem, na abertura

dos trabalhos do mer-cado de câmbio livre, osbancos particulares decla-',raram vender o dólar deCr$ 81,00 a Cr$ 81,30 ecomprar de Cr$ 79,20 aCr$ 79,50. No decorrerdo dia não houve modifi-cação no preço do dólar.

Mercado — Na abertu-% esiáveTè rio fechàmen-to paralisado.

(Outras cotações - "Vi-

da Comercial" - 2.° ca-sderno).

sa de povo era tão compacta, quaseintransponível. Os edifícios dò HotelAvenida,, Clube Naval, BibliotecaNacional, Teatro Municipal, SenadoFederal, abrigavam milhares de pes-soas que desde cedo.ali tinham che.gado para assistir à passagem do im-ponente cortejo religioso. Ao ato nãosaltaram centenas e centenas de ma-rinheiros, soldados da Policia Militare do Exército, uns auxiliando otransporte dos carros e outros fazen-do acompanhamento. NSo era menortambém, o número de escoteiros eBandeirantes. Associações religiosasnâo só daqui como de .Niterói com-pareceram à solenidade podendo, semduvida, dizer-se que foi o maior des-file religioso dós últimos tempos.

COOPERAÇÃO DODEPARTAMENTO

. DE TURISMO-

O Departamento de Turismo daPrefeitura, sob a orientação diretado sr. Alfredo Pessoa, foi quem pre-parou o Altar na praça Salgado Filho,para a celebração da missa, rezadapor d. Helder Câmara. A entrada doAltar, erguido ao ar livre, foram co-locados um saco de farinha de trigo'e um barril de vinho bem como tn-dos os cachos de uvas que. as religio-sas carregaram no desfile. Numero,sas bandeirantes formaram em fila.lado a lado do Altar. .

REPRESENTAÇÕESESTRANGEIRAS .

Estiveram presentes representaçõesde Portugal, Polônia. Espanha, Holan-da, Inglaterra, Canadá, Estados Uni-dos, Lituânia, Croácia, Bélgica, Fran-ça, Tcheco-Eslováqula e muitos ou-tros paises. Delegações dos povelroscom, suas vestimentas tioicas bemcomo a Comissão Espanhola para aCongresso, organizada pelo sr. JoseM. Ruas, também com seus trajestípicos, formaram á entrada do recln-to reservado â missa.'

CANTANDO O HINO DOCONGRESSO

O Hino dd Congresso Eucaristicofoi cantado em todo trancorrer docortejo por milhares e milhares depessoas que lotavam a praça SalgadoFilho e ruas adjacentes^

ENTREGA -DO-VINHO-35- -DA FARINHA

No decorrer da missa foram entre.'r/uss na praça Salgado Filho, aos di-rlgentes do Congresso, dez sacos defrrlnha de trigo e vinte e cinco pipasde vinho oferecidos pela diocese deCaxias do Sul para tôdas as missas ecomunhões que se celebrarem porocasião do Congresso Eucaristico.

PARALISAÇÃO DO TRABALHOTodos os trens dá Central e da Leo

poldlna, 08; bondes e os transportes da

I

Prefeitura, as fábricas, os escritórioso porto, o comércio e as repartições'públicas cessarão completamente assuas atividades examente As 16 horas

entrar na Avenida Beira-Mar a mas- marltlma »«* total — não só no Klo« __ „",- ^.À.0*1™™?.* mas-lcomo em toda a costa brasileira.

Sôbre o movimento no porto, de-clarou-nos o sr. Nelson Marcellno deCarvalho, presidente do Con3elho Ad-

(Continua na 13.» página)

PRIMEIRAS DEGLARACÔESdo sr Munhoz da Rocha

como ministroPor que golpe? Trata-se de boato criminoso

— acrescentou *

GOIÂNIA, 30 (Asp.). o sr. /Estado, à reunião dos governa-pente Munhoz da Rocha, minis-(dores da Bacia, Paraná-üruguai,

representando o presidente daRepública. Compareci nas qua-tro reuniões anteriores como go-vernador do Paraná. São tan-tos e de tal grandeza os assun-tos de planejamento tratado, queo setor político está fora de cogi-taçòes, mesmo porque pertencema vários partidos os governadoresprèseptes env Goiânia".

tro da Agricultura tendo vindoa esta capital para presidir à ses-são de instalação da V Conferência dos Governadores da BiciaParaná-Uruguai como represen.tante oficial do presidente da Re^pública, hoje pela manhã, seguiucom destino a Curitiba. Antes detomar o avião, o ex-governadorparanaense,, concedeu ligeira en-trevista à reportagem da "Asa-press", na qual afirmou o se-guinte:• "Compareci, como ministro de

INAUGURAÇÃO DE INSTALAÇÕESDO ESCRITÓRIO COMERCIA.

EM NOVA YORK

ASSISTINÇIA ÀOS LÁZAROSCombater a lepra é obra de solida-

rledade humana e de defesa social.

- IS." — sala 1513.,

DR. JACQUES HOULiReumarismos. Clínica médica

Catedrático Int. da Faculdadede Ciências Médicas, Docente daUniversidade do Brasil. Cons.Av. Almirante Barroso n. 72,s. 505 - Tel. 42-0088. Res. te-lefone 57-8420. (96256)

do hoje. E' que os trabalhadores doRio ¦¦— , e de todo o Brasil — estarãoorando para que o Congresso Euca.

rlstiço Internacional sela o marco déUma nova era de Par, Justiça e, Amorpara os trabalhadores de'todo 6 mun-do.

— "Sei que todos os brasileiros,confiantes, desejam e vislumbram aapto::imação de uma era pacifica,construtiva e fraternal oara o Bra-sil" — disse-nos o sr. Jair Rego deOliveira, diretor da' Estrada de Ferro

Após o seu regresso do Japão,0 ministro do Trabalho irá a No-va York com o objetivp de inau-gurar novas instalações do es-critorio de propaganda e opera-ção comercial do Brasil ali. Depassagem para Tóquio, na se-mana passada, b sr. AlencastroGuimarães, que chefia a missãocomercial brasileira ao Japão, tè-

Central do Brasil. A direção da ve oportunidade de visitar o re-Central do Brasil, perfeitamente iden-fendo escritório, onde foi rece-tificada com os objetivos da dessa- bido pelo sr. Francisco Medáglia.

O PENSAMENTO¦• DE CAFÉ

Perguntado sóbre a posição doChefe da Nação em face ao piei-to sucessório, respondeu o ministro Münhos da Rocha:"O pensamento do presidenteda República, em face do pro-blema. sucessório nacional, estábem claro em várias declaraçõessuas. O presidente Café Filhoestá equidistantè das' candidatu-ras e dos partidos. ;-Ao Governosó cabe agora manter um climapolítico em que as correntes paríidárias procurem livremente eleger os candidatos de sua preferência. ír preciso que a essa posição de "eqiüdistâneia saibam osnossos partidos responder comum estilQ.de luta eleitoral ver-dadeiramente'democrática e que,portanto, riem de longe compro-metam, o que' no regime cumpredefender"» '

Esquivou-se ó nosso entrevista-po ads comenjtários qüe giravamem torno do problema político-partidário; evitando participardas convenções que se destínvo1-viam pelos corredores do Paláciodas Esmeraldas,, face à luta su-cessória, que sé desenvolve nosbastidores dos partidos, alcan-çando inclusive o. Palácio do Ca-tete.- O ¦si'., Munhoz da Rocha,que conhece profundamente opensamento* de todos os membrosQ«e. participam das negociaçõescie bastidores, qué visam a umasolução para o problema sucesso-rio, negou qualquer informaçãoque possa aclarar o noticiário po-

(Continua na 12.» página)

FALECE AO CHEFE DE POLÍCIAautoridade para f azer o que f êz

Declara o ministro da Justiça ao presidente da A 6.I., reportando-seao caso do jornalista Roberto Leopoldo — É jornalista e tem direitoa prisão especial, confirma o juiz da Ia Vara Criminal — Transferido,

ontem, o nosso confrade, para o Regimento Caetano de FariaTeve o desfecho esperado, o ca-so criado pelo tenente-coronel deInfantaria, Geraldo Menezes Côr-tes, chefe de Policia, com o nossoconfrade, Roberto Leopoldo daCosta, vítima da arbitrariedadedo "sherlock" da Rua da Rela-

ção. Em ofício n.° 2.577, de ontemo MM. Juiz da. 1.» Vara Criminal,dr. Castro Cerqueira, determinouurgentes providências junto ao Mi-nistério da Justiça a fim de queo aludido jornalista fosse removi-do para o Estado-Maior da Po-lícia Militar, "em vjrtude de pos-suir diploma de curso superior, deacordo com o decreto-lei n.8 5.480,de 13 de mato de 1943".Em obediência a -essa ordem, queveio reiterar a anterior, desrespei-tada pelo tenente-coronel de In-ifantaria Geraldo Menezes Cortes,o diretor do Presídio fêz apresen-tar o nosso con-.-ade ao Comando

recebido pelo presidente do Comi-tê de Imprensa do Ministério daJustiça e outros colegas, seguindo-se a remoção para o RegimentoCaetano da Faria (antigo Regi-mento de Cavalaria da Polícia Ml-litar) ora sob o comando do ma-jor Heiio Quaresma.

REPROVA O MINISTROPRADO KELLY

A tarde, em seu gabinete, o mlnistro da Justiça recebeu em au-diência o sr. Herbert Moses, presidente da Associação Brasileira deImprensa, qué fora reclamar dotitular da pasta o restabelecimentodo direito violentamente ferido pe-lo seu subordinado. Nessa ocasião,como não podia deixar de acorite-cer, o sr. Prado Kelly verberou oprocedimento do chefe de Poli-cia a quem — disse s. exa. — fa-Geral da Polícia Militar, onde foillecia autoridade para dSrelpei

RAZÃODOS PEFICITS ¦

Desproporção entre as nossas fronteiraspolíticas e econômicas

S. PAULO, 30 (Asp.). Mani-iestando-se sobre a necessidadede racionamento do sistema tri-butano brasileiro, o presidenteda Confederação Nacional do Co-mércio, o sr, João de Vasconce-los.fez a imprensa estas decla-rações: . -"No Brasil— disse inicialmente — enquanto a arrecadação tributána cresce em ritmo rápidoe seguro, as despesas, por seu la-ao, desenvolvem-se em progressao ainda mais fortes. O economista F. Normando, no ensaioem que analisa a evolução economica brasileira, atribui o fe-nomeno que nos acompanha des-de os primeiros anos de Indepen-aencia; à desproporção entre as

asDebateu problemas ligados _atividades, dej propaganda CO'mercial dò nosso pais nos Está-dos Unidos e ficou bem impres-sionado com os trabalhos reali-sados nesse particular pelo es-critorio (aliás um dos únicos querealmente funciona). E' a pri-meira vez em que um ministrodo Trabalho visita o escritóriocomercial dé Nova York.

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Amido Proidínie Vergas, 435-S.* andar -» Rio de Jan«iro

<690-P |ü !

30 do maio de 1908. Sábado."Dia magnífico de sol, de céu ede frescura", a temperatura os-cilando entre 19 e 26 graus.NaBdlsa, o dólar a 3.294 réis.Na cabeça, a águia com 907. Nasvitrine», um terno de "smoking"por 100 mil réis..V De Nova York, chegavam as no-tlcias.de que o governo amerl-¦ cano havia aceito o modelo deaviSô dós, irmãos Wright. E deSSo Paulor ch.eiavam 0s ecos dosusto provocado por alguns ca-«os de peste bubônica' e cólera.

Aqui, o presidente da Repúbli-oa, senhor Afonso Pena, fazia umavjslta de inspeçSo a serviços doMinistério da Marinha; e a tarde,em audiência especial, recebia oministro plenipotenciárlo da Rús-sla, conde de Proozor.

O Conselho Municipal aprovava,em terceira discussão, o "mons-truoso projeto gravando comexorbitante imposto os terrenosda cidade". Na Câmara Federal,ò lider oposicionista da Bahia,deputado Augusto de Freitas, le-vantava a voz em protesto, emvirtude de ocorrências no seu Es-tado. E no Senado, por força doregimento interno, a mesa recu-sava o projeto do senhor PiresFerreira, "autorizando o presiden-te da República a jubilar com to-dos os vencimentos o lente da Es-cola de Engenharia e Artilharia,ex-tenente coronel de Engenharia^anoel Peixoto Corsino do Ama-rante.".

A gente do turfe voltava asatenções para o clássico S, Pran-cisco Xavier, com o premi o, de 2contos e 100 mil reis ao ganha-dor, a ser corrido no dia seguinte,no JOíkey Club, marcando novaapresentação do "crack" Sobera-no, entSo frente a Jugurtha, umrival que vinha crescendo no con-ceito de todos. E que não foi ládas pernas, terminando cm apa-gado 4.* lugar, enquanto o "inad-jetivável tordilho" campeão safavitorioso, fácil; dirigido per Do-mingos Ferreira.,

Ai feitas no prado geriam ex-celentes, aliás, "com a vantagemde só dar lugar a um único tri-bófe e esse mesmo gloriosamentefurado pelo cavalo Herodes —com os rateios de 281.700 a ponta« 477.300 a dupla — no terceiropáreo, para O qual estava apraza-da a ladroeira".

O Rio de Janeiro já contava di-versos cinemas — ou cineir.atô-grafos, como se dizia. Destacan-do-se o Pálace, rua do Ouvidvf,149-B, "o mais bem montado, daAmérica do Sul", com sessõescontínuas de mela hora a partirda uma da Urde, "fauteull" a 10tostões e cadeira a SOO réis. apre-sentando o programa dividido emcinco partes: Esteje preso (falan-te comédia), O pequeno herói(dramática). Os bombeiros do Rio(feita da inaugurnção da fachadado quartel com exercícios napresença do presidente da Repú-blica). Cio reconhecido (framá-tica) e Aventuras de vm militar(cômica).

E os teatros também funciona-vam norn^mente: o Apoio, comA viagem da noiva, José Ricardoã frente da Grande Companhia deóperas Cômicas; si São Pedro deAlcântara, com Os Hnguenotes; o5«creio Dramático, com A semanade nove dias; o Pálace, com a Afilha do tambor mor; e o Lucin-da. com O guia da montanha,brilhando Dias Braga.

• • •

E aqui, em casa, havia festas,dentro de uma expectativa _v.n. ¦sa: nesia noite iriam rodar pelaprimeira vai. tem contar as ex-periências, "as novas maquinasrotativas, especialmente conatrul-da* para esta íõíha pela casa Ma*rinor.i, de Paris, capaieg d« im-

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nossas fronteiras políticas e aseconômicas. Acentua que o Brasileconômico é sensivelmente me-nor que o Brasil político. Expli-ca, desse modo, o ônus da admi-nistraçãu que, exercendo-se sô-bre o todo, recai mais pesado sô-bre a parte economicamenteativa.

_A aceitar-se essa tese, a rela'çao entre o ritmo de crescimento da renda tributária e a dasdespesas públicas só deixaria deexistir no dia em que as frontelras econômicas, em seu constantedeslocamento, coincidissem comas fronteiras políticas,'Deixando de lado a discussãodas possíveis causas dò fenôme-no, registremos, pura e simples-mente, a sua existência. As des-pesas públicas ultrapassam sem-pre a receita, o "déficit" é umaconstante na vida brasileira, con-tando-se nos dedos os anos de"superávit".

tar uma decisão do Poder Juo.ciário. Disse, então, o ministro a.presidente da ABI que tao logochegasse as suas mãos qualqueiinstrução do Juiz da 1.» Vara es-'taria disposto a acatá-la de pron-.to, oferecendo, dessa forma, o me-lhor testemunho da sua repulsa .]violência.

Nessa altura dos entendimentos,entretanto, jà o presidente do Co-mitê de Imprensa fazia chegar aoconhecimento do ministro o teordo ofício daquele magistrado, con-firmando que o "indivíduo" Rober-to Leopoldo da Costa é Jomalls-:ta, portador de diploma de cursosuperior, bacharel, cnm direito 'portanto a prisão especial, e, que.'Ja se encontrava recolhido ao,-Quartel do Regimento de Cavala-ria, à Rua Frei Caneca.

«bartodatf,

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no dia emque nasceu...

MARCELO ROBERTO¦ Filho dc Roberto Otto

Batista e dona Turibia. {Yayá) Batista, .nasceuaqui no Rio, em Copacaba.na. iniciou os estudos nnescola de dona' Ctlóca, con-tinuando-oi no ColégioSanto Antônio Maria Za-carias, onde terminou oüpreparatórios. Passando dEscola Nacional de BelasArtes, diplomou-se arqulte-to em 1930.

Segundo o hábito daépoca, principiou em cons-trução; que abandonou pa-ra fazer Arquitetura, ape-nas ~ sendo, talvez, o pri-metro arquiteto que, sememprega público, haja ío-mado a infclatitia.

Com o irmão, Milton Ro-berto (falecido), ganhou 03concursos de projetos dosedificiosda AÊI (1936) edo Aeroporto Santos Du-mont (1937). Ainda comMiiíon e, também, o ou-tro irmão, Maurício Rober.to, projetou (e fiscalizou aeiecuçdo) várias obrasImportantes, entre ás quaisse contam o prédio do Ins-tuío dc Resseguros do Bra-sil (incluído na Enciclopé-dla Britdnica), n Colôniadc Férias da Tijuca (queconsiderado um dos vfn-te projetos principais doséculo XX; Icuou o Insti-to Real dc Arquitetos Brl-tdniccs a considerá-lomembre honordrio) e oprédio no local onde ciis-tiu o Palace-Koic! (eniconsíruçdo, d avenida RioBranco). Em urbanismo —entre outros serviços, or-ganfzou e projetou o PlanoDiretor de Niterói, a Cida-dc .Balneário Grumartm <,atualmente, elabora e dt-senuolve o Plano dn .VovaCidade dc Cabo Frio.

Foi professor de Vrba-ntsmó na fase inicialVíemagnifica) da l/niuerstSa-de do Distrito Federal ...(1933-40). Em 47, por oca-«ido do 2." Centenário daUnlversidadí de Princeton,Estados Unidos, foi convi-dado especial, como repre-sefanfe dos arquitetos eurbanistas da América doSul; em 54, também a con-cite especial, realizou con-feríncias na UniversidadeCatóKcc úU Santiago, CM-le, da qual é professor ho-nordrio.

ROMANCE PRINCESAMARGAREÍ-TOWNSENDDesafio do "Sunday Express"LONDRES, 30. O jornal "Sun-

day Express" desafiou ontem o Pa-lácio de Buckingham a desmentirque a Princesa Margaret se achaenamorada do Capitão aviador Peter Townsend, e ao mesmo tempoclassificou de "intolerável" a òpo-sição da Igreja da Inglaterra aque a irmã da Rainha se case poramor.

John Gordon, diretor do referidojornal, disse ainda, em artigo as-sinado, que se é certo o rumor só-bre a Princesa e o Capitão, "creioque para o bem de todos o dra-111a deveria ser apresentado aopúblico".

Beaverbrook apoiou o ex-reiEduardo VIII quando o mesmodesejava casár-sc com a sra. Wal-lis Simpson, hoje Duquesa dcWindsor,.

Gordon declara que os rumoressôbre o idilio entre Margaret cTownsend despertaram mais inte-rêsse do que a campanha eleitoralrecém-terminada, bem como' con-dena o Arcebispo de Canterburypelas expressões contra a Inipren-sa que se ocupou do assunto.

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Bafo EconômieoNacionalR México.. «-A T:

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1

priiiiir exemplares "de 4 _ :_ pá-finai!"

Todo foi fcen: na madnigidado domingo, sala o "Correio daMaMhí'' coni lj págir-?* "Aô pre-co habituai e invariável de 100réis".

GUIMA

A ELEIÇÃO DE GIOVÂNNI GRONCrlIPARA PRESIDENTE DA REPUBLICA

O artigo sob o título acima, publicado na primeira páginado Suplemento de anteontem (S.° caderno), é da autoria doescritor Franco Verola, dc Milão, que ora nos visita c cujonome foi omitido inadvertidamente naquela publicação.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO-AVISO-

A Agência Central de Depósitos, à Av. 13 de Maio ns. 33/35— Matriz — além das demais espécies de contas correntes,emite também contas para serem movimentadas por meio decheques à taxa de 4 1/2%, a.a., capitalizados semestral-mente.

a) JERONYMO DE CASTILHOSecretário Geral.

(78219)

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11 FinoPARA FORRAÇÁO OE PAREDES,ARMÁRIOS í VITRiNESMODERHÍSSiMO EH NEWrORK,PARIS E LONDRES

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4 CORREIO JDA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio de 1955 1.° Caderno

"CORREIO" DOS ESTADOSO sr. Gilberto de Morais, presi-

dente da Cooperativa. Agrícola Ca-chotlrense Limit-da e da Federa-fôva tas Cooperativas Oriricolas,falando d nossa reportagem, decla-rou:

— "t importante e essencial afir-mar, sob o Império da conjunturaeconômica atual, que o govêrno fe-deral, quiçá esquecido do uinculoque representa entre os Estrdos daUnido, está falhando nos seus maiselementares deoeres para com o RioGrande do Sul. Nas relações comer,ciais entre nações soberanas os pac-tàs necessários ao desenvolvimentodas atividades comerciais de umas

.€ outros obedecem a um conjunto

bilateral, pelo menos, pelo qual sepreservam os interesses econômicosnele vastos em equação. Vejamos oquc está acontecendo no tJídnjuloSSo Paulo - Governo Federal - RioGrande do Sul. Inaugurada a mal-fadada política de ágios posta emprdtica, de/cituosamente, pelo srOswaldo Aranha, que comprometeucs benefícios daí emanados na po-litica dos preços do café, por cincolongos e custosos anos, teve o RioGrande, dn Sul, cnmn outros Estadosprodutores, também, uma sangriaconstante em leilões diários ondefugiam do nosso meio circulantede dez a quinze milh.es. de cadavez. Já contribuímos para manter apolítica artificial de café com na-da menos de dez bilhões de cruzei-ros. Para onde ia todo o dinheirodessa sangrial Para Sio Paulo. E

que recebia o Rio Grande do Sulcomo càmpensaçSol Alguns miserá-veis dólares, pagos com nouas -«impertinentes ¦ sangiias 'a agrava-rem cada vez mais as nossas condi-ções de Estado produtor, cujas uti-lidades sempre e sempre mais ca-ras elevaram os níveis de custo dasnossas lavouras e alturas imprati-caveis".

Concluindo, disse; "Nosso trigonosso arroz, nossas carnes, nossaslãs, nessas vinhos, tudo que c nos-so está em crise o que faz o gover-no federal para compensar o in-tercdmblo comercial entre S. Pauloe Rio Grande do. Sul? .Nada. O 00-vêrno central precisa retificar asua política adotada para com onosso Estado' e as forças vivas daprodução de nossa terra,, com amaior urgência possível" <M).

______ .

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ECONOMIAS REGIONAIS

0 BRASIL NÃO É UMA UNIDADE ECONÔMICABaixa produtividade em contraste com o crescimento agigantado de

determinadas regiões — Tentativas de divisão em zonaseconômicas homogêneas .

Primeiro capítulo do trabalho do Conselho Econômico daConfederação da Indústria

BAHIAReadmlssdo ¦— Numerosos servido-

res do Departamento de Energia, quehaviam sido dispensados, foram, ago-ra, readmitidos. Animados com o ía-to, funcionários demitidos de outrasrepartições cstfio articulando com oobjetivo de sc dirigirem ao governa-dor Antônio Balbino de Carvalho, ao-licitando a revisão doa atos pelosquais foram despedidos. (Asp).

CEARA. 9

Agave — A fim de verificar, "inloco", o desenvolvimento da culturada agave na Paraíba, viajará esta se-mana para aquele Estado uma comis-sio de técnicos do Banco' do Nordes-te, constituída de dois ' economistas,um quimico-agrflnomo e um enge-nhelro-agrOnomo. Segundo Informa.ram naquele estabelecimento de cre-dito, o* referidos técnicos farão umlevantamento da situação atual dalavoura agavielra, abrangendo os pe-riodos de produção, beneilciamento eIndustrialização da planta, assim co-mo das atividades artezanais a elaligadas e dás possibilidades de expor-tação. Também farão eatudos relatl-vos à introdução de métodos maismodernos de cultura e a organizaçãode cooperativas agrícolas e soçlcda-des de economia mista, capazes defacilitar a industrialização fio sizai,(A.N.). ~

Ferro velho — Toi orçada em 1 ml-lhão e 300 mil cruzeiros a despesacom a construção de modernas eamplas oficinas para o Departamentode Saneamento e Obras Públicas doEstado. Para fazer face às despesascom' 4ise importante melhoramento,que o governo do Estado pretendematerializar ainda no corrente ano,o sr. Paulo Sarazate autorizou a ven-da de todo^ o ferro velho existentehá muitos anos -no D.S.O.P. c cujovalor foi orçado,em mais de um ml-lhão de cruzeiros. (A.N.).-

. Diamante — O sr. Emanuel Plnhel-to Mala, funcionário da Base Aérea,proprietário do diamante encontradono rio Cocô, há 10 anos, nesta capl-tal, disse ter sido o mesmo avaliadoem 150 milhões,de cruzeiros.

ísse diamante encontra-se deposi-tado no "London Bank", s é o se»gundo. do mundo, colocando-se abai-xo do "Cullinam" (o maior), desço-berto em Transvaal, na África doSul, com 1,250 quilates. Sua autentl-cidade foi reconhecida pelos diaman-tclros C.oero Barbosa Monteiro, Joa-quim Saturnino, Laerte Barroso' eLuciano Sousa. Técnicos como sr.Braun, Davlv Felinto e Oswaldo Riz-zato ajudaram a classificá-lo.

O sr. Manuel Pinheiro Maia eeüm_o valor do diamante cearense em 150mllhóes de cruzeiros, e o gerente lo-cal do Banco London é o encarrega-do de' proceder negociações com abonita e valiosa pedra verde clara.Podemos informar que ela será, co-merclaimente, oferecida à Rainha EU-sabeth, da Inglaterra, de vez que oreino unido r possui o "Culllnan".

No entanto, nilo há nada alé o mo-mento de positivo, jj_bendo-se, ape-nas. oue o sr. Emanuel Pinheiro Maiaé detentor dc uma das maiores ri-quezas do Brasil, porquanto colecionapedras desde 1939, as quais se achamexpostas em sua residência, (M).

MINAS GERAIS , ..,¦•.Custo da- vida — Fói recebida eom

insatisfação pelos comerciantes o no-vo aumento dos fretes da Central doBrasil, já aprovado pela COFAPAbordado pela reportagem, o presi-dente da União dos Varejistas teceucriticas à. medida, dizendo que deacordo com estudos já realizados ocusto de vida. vai se elevar nas basesde 30 e 40%, após a vigoraçáo da novatabela de fretes e preços das passa-gens nos trens da carreira. Acrescen-tou o sr. JoSo Narciso que os vare-jistas de Minas, participando do mo-vimento de reação contra a recentemanobra altista, vão protestar peran-te as autoridades competentes. (M.).

'.PARA ¦¦"-¦:'

Verão — O diretor do 2» Distritodos Portos, Rios e Canais, sr. Acrisiode Miranda Corrêa, falando á repor-tagem sôbre o verão rigoroso queameaça o Estado, disse que os traba-lhos realizados até hoje pelo seu de-partamento na Ilha de Marajó per-mltem prever quc ali será menos in-tenso, devido as represas feitas, parao armazenamento de água,.em condi-ções de atender os rebanhos bovinosda Ilha. Recorda-se que, em verõespassados, a mortandade era assom-brosa (M).

, RIO DE JANEIRO

Passagens marítimas — A Secre-taria do govêrno do .Estado.do Rio,distribuiu a seguinte nota:"O - govêrno fluminense, coerentecom. o ponto-de vista cm que se colocou, desde o Início da questão per-tinente ao aumento dos preços depassagem, no transporte marítimo en-tre Niterói e Rio, procurou' en^en-der-se com as altas, autoridades fe-derais no sentido dc evitar àqueleaumento, sem a prévia apuração' ouverdadeira situação cconomlco-flnan-ceira das empresas concessionárias.

A matéria, como.se sabe, .escapaentretanto à alçada do govêrno esta-duàl. E assim as interferências destenão poderiam ir além das gestões le-vadas a efeito, cujos resultados nãocorresponderam aos objetivos a queas ditaram",.¦ SERGIPE •

Draga — Teve otlma repercussão, anoticia que o' governador LeandroMaciel acaba de conseguir a draga,que' ora está ultimando os serviçosdo porto de .Ilhéus, para que venha aAracaju, ainda êste ano, a fim deiniciar os trabalhos de dragagem dabarra. (M).-

DISCRIMINAÇÃO CONTRA MINAS GERAISProtestos contra medida do Banco do Brasil

restringindo o financiamento da produçãoalgodoeira

BELO HORIZONTE,. 30 (Asp.). Naúltima sessão semanal" da AssociaçãoComercial dé Minas, foi severamentecriticada a política financeira do Ban-co do Brasil, com respeito ao finan-ciamento da safra algodoeira de Mi-nas.

Em' detida análise da questão, o dl-retor Carlos Eugênio Pereira Dlnlzafirmou que a .direção daquele Ins-tituto de crédito vem adotando umapolítica, de nítidas restrições regio-nais, em que s ecor._mia mineira-apa-rece como a principal sacrificada.

Documentando suas assertivas, o sr.Pereira Dinlz Informou qus os usi-neiros de algodão do norte de Minasestão seriamente ameaçados em suasatividades, pelo congelamento dosdescontos dc duplicatas contra as fá'brlcas de, fiação ,e tecelagem. Afirmou que êsse congelamento poderálevar ao colapso a indústria de beneticiamehto do algodão, com sensíveisreflexos sobre - a produção, em suamaior parte financiada pela Carteirade Crédito Agrícola e Industrial daquele estabelecimento oficial.' Em prosseguimento, o diretor daAssociação Comercial acentuou queo Banco do Brasil vinha descontando,normalmente, extra-llmite, as dupllcatas giradas pelos usineiros contraas fábricas de fiação e tecelagem,Sem qualquer aviso, porém, passoua não aceitar o desconto de duplica-tas no limite legal de 10 milhões decruzeiros para ps usineiros do nortede Mlnss. Acrescentou o sr. PereiraDinir. que, no entanto; essa medida

foi adotada somente em relação a Ml-nas, pois para os usineiros e produ-tores de algodão de outros Estados,como S. Paulo, o limite, fixado emlei'está sendo observado, e, em:mul-tos casos, ultrapassaaos, em atençãoàs necessidades do comércio e-do au-mérito da produção.'Com essa medida — acentuou — oBanco do Brasil estabeleceu Verda-delro pânico no comércio algodoeirodo norte de Minas, que poderá cau-sar sérios transtornos à economia doEstado, posto que o algodão, na pré'sente safra, representa um movimen-to superior, a 400 milhões de cruzei-ros.

Iniciamos hoje a publicação do estudo sôbre as EconomiasRegionais do Brasil, realizaao pelo Conselho Econômico daConfederação Nacional da Industria.

Cada conselheiro ou assessor daquele órgão se incumbiudo exame da conjuntura de um ou majs Estados da federa-ção, posteriormente grupados de acordo com a divisão regio-nal do Brasil, adotada pelo IBGE.

Após haverem sido tais relatórios parciais discutidos eaprovados pelo plenário, ao conselheiro Luiz Souza .Gomes,ex-diretor da UNRRA no Brasil e diretor do DepartamentoEconômico do Conselho Nacional de Economia, foi cometida atarefa de redigir o relatório geral.

Ê por êste relatório que começamos a divulgação do tra-balho em questão, obedecendo, aliás, ò ordem seguida na or-ganização, do volume de mais de 500 paginas que a CNI estáfazendo imprimir para posterior distribuição.

Trabalho de larga envergadu-ra, o : do estudo «as EconomiasRegionais do Brasil é, na verda-de, um esforço corajoso empre-endição pelo Conselho Econômicoda Confederação da Industria.Com êle dá o-.nosso órgão a me-dida de sua capacidade de reali-zação, dada a carência de ele-mentos dé análise necessários _afazer do estudo èm conjunto.naoum mero amontoado de cifras es-tatisticas, mus urna observaçãoconsciente das. economias regio-nais, tendo' por objetivos conhe-cer as possibilidades econômicasde cada região e a .sua-contribui-ção, através de melhor aproveita-mento de recursos, para fortale-cer a economia nacional.

Com êsse estudo, _procurare-mos patentear aos órgãos dirigen-tes da! Nação, os elementos posi-tivos e negativos com que seapresentam os fatores de produ-çao existentes, para o reforço deuns e a eliminação de outros,

O Brasil é um país de 56 mi-lhões de habitantes, ocupandouma das maiores áreas do mun-do, mas é um dos países onde oproduto nacional bruto, em cer-tas regiões apresenta menoresíndices. '¦ - ¦ <

t Nessas regiões, que se podemsituar entre os paralelos .5.° e 20.°com algumas exceções, á produti-vidade é baixa, e a renda per ca-pita, conforme aqui demonstra-mos, acompanha a baixa produti"vidade e ínfima produção. ;' *

Um dós mais surpreendentesaspectos da formação estruturalda nossa economia e o crescimen-to agigantado de certas regiões apar do estacionamento de outras.

Fatores climáticos, aridez desolos, longas distâncias a peícor-rer sem os adequados meios detransporte, deficiências de cré-dito 1— tudo isso tem concorrido

gara que se agravem as dispa-ndades apontadas, e • se tornemais cruciante a solução do pro-blema das regiões subdesenvol-vidas.Enquanto São Paulo, Rio Gran-de do Sul e outros estados dosul do país ostentam razoável eaté mesmo elevada renda percapita, que os coloca no nível deadiantados países do mundo, ou-tros como Maranhão, Sergipe,Piauí, Mato Grosso etc, apresen-

tam renda baixíssima, e o que éainda mais significativo, o Sséu co-mércio com o estrangeiro ¦ é ine-xistente, e a sua relação de tro-cas com o interior do país é fran-camente desfavorável.. ..UNIDADE POLÍTICA DE UMARQUIPÉLAGO ECONÔMICO

,0 problema das economias re-gionais do Brasil é de enormecomplexidade, e tão. descqncer-.tante, que incidiria eni presun-ção todo aquele que," isoladameh-,te, tentasse solucioná-lo ou pre-tendesse, com iniciativas simpíts-tas, corrigir fenômenos qué seapresentam sob inúmeros. aspec-tos naturais e humanos.

O Brasil não 4 uma unidadeeconômica, embora seja umaunidade política' razoavelmenteaglutinada. Fenômeno raro nómundo — o nosso país constituí-do de ilhas econômicas, pôde ven-cer pelo^spfccito de unidade, pé-la vontade de manter unia Pá-tria grande e indivisível os ele-mentos desagregadores naturaisque forçavam a súa fragmenta-ção e apresentar-se íntegro naesfera política, embora tamanhasdisparidades se observem na es-fera econômica.

O aproveitamento econômicodas zonas subdesenvolvidas donosso pais é obra do govêrno, pa-

ra realização a longo prazo; étrabalho ciclópico, para tantasgerações, quantas forem as quepresenciaram a decadência da-quelas zonas, se é que o desgas-te dos fatores naturais de- pro-dução foi obra dos homens e nãoda própria natureza que dá auns e ura a outros.

Foi talvez com o intuito deobviar às disparidades que seapresentam no conglomerado bra-sileiro que desde longa data sevem tentando dividir o nosso paísem zonas econômicas .bem defi-nidas, segundo o que hos mos-tram os quadros aqui anexos.

Conforme esses quadros, a pri-meira tentativa para a divisãogeo-econômica do Brasil, pare-ce ter sido a'de André Rebou-ças, o notável engenheiro, amigoe companheiro de Nabuco nacampanha contra a escravidão.

A divisão de Rebouças, classi-ficando as zonas de produção em10 grupos, foi proposta numaépoca em que a economianacional repousava na agricultu-ra e na indústria e::trativa;tornar-_e-iâ hoje incompatívelcom-o grau de industrialização aque já atingiu o Brasil. Teve omérito, porém, de .-ibrir caminhoa outras tentativas. Entre estaspode-se. distinguir a de A. M.Bitencourt, que divide o país em4 grupos, definidos pela naturezadas produções.

E*. ainda muito precária estadivisão, e na época atual ela nãoteria maior significação, pois to-dos sabem que muitas das pro-duções migraram para outrospontos, do território nacional enão,são mais monopólio de talou qual Estado.

Em 1942 o Instituto Brasileirode Geografia e Estatística suge-,riu ao govêrno a divisão geo-eco-nômícs do Brasil discriminadapor zonas, de- semelhante estru-turá econômica. A nova divisãoterritorial ficou assim sob o se-guinte agrupamento:

O BRASILencontrar-se

PRECISAa si mesmo

Declaração conjunta dos governadores sôbre a mudança da capitalA transferência trará lucros para os cofres federais

GOIÂNIA, 30 (A. N.J — Os gover-nadores dos Estados da bacia Para.né-Urugual, que se reuniram emGoiânia para estudo dos problemasda região, emitiram a seguinte decla-ração conjunta, sobre a localizaçãoda futura capital do Brasil no planai-to goiano:

Os lances doK tem vel dueloHÉLIO GRACIE x W. SANTANA

1 -- ___»v^^í^>^S____SS__B__BBí!v:' * ^H í .'. 1

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Completa reportagem da selvagem e impres-Moaante luta em que um ex-aluno arrebatai:

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€ leia maísí :;„ ;Fvei Mojfca eih.oiuâ __o perguntas!Quebram-se as algemas de Bandeira!Em "premiére'' mundial a ópera "O Sertão-

Não percam as notáveis afcraçõe$*do

0 OUZHIIMJJS

"Os governos dos Estados do MatoGroso, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande doSul e Goiás, reunidos na Quinta Con-íerencia dos Governadores da BaciaParaná-Urugual, em Goiânia,' tendoem vista a oportunidade que sc lhesoferece de sugerir idéias 1 apresentar proposições dentro do plano dctrabalhos eloborado para o melhorêxito do magno conclave, e conslde-rando que já não é possivel a eslaaltura da conjuntura político-social-econômica da nação brasileira, ter asua capital no litoral e afastada doresto do pais, como lhe voltando ascosta pela serra do mar; consideran-do que o Brasil precisa encontrar-sèa sl mesmo, estabelecendo o eixo dáprópria administração no' coração deseu território, de forma a permitirque as vistas do govêrno alcancem osmais afastados pontos da pátria bra-silelra; considerando que a mudançada cipatal da Republicar para o j centrodo pais é assunto tão velho como ossentimentos do mais alto patriotismoque lhe dedicaram os inconfidentesao se baterem pela independência dopais; considerando que todas as cons-titulçSes da República, de 1891 a 1946,consubstanciaram nos seus disposltl-vos a necessidade da transferência dasede administrativa do Brasil do Riode Janeiro; considerando que .váriascomissões, designadas pelo govêrnofederal e integradas, por pessoas denomeada, como a primeira chefiada,por Cruls, escolheram o planalto cen-trai baislleiro como o local maisapropriado para o sitio da nova cá-pitai; considerando que já se encon-tra definitivamente escolhido ¦ o „sitlada futura sede do govêrno pela co-missão presidida pelo marechal JoséPessoa, bem como declarada de útill-dade pública pelo govêrno estadualdt- Goiás toda a área destinada à fu-tura sede do govêrno da União; con-sidereíuVi que, sôbre ser a referidaárea tributária em sua maior, parteda bacia do Paraná, a localização dasede do govêrno da União atuará co-mo núcleo de germinação e será umcometimento pioneiro, que fará acorrdar o espirito empreendedor dos ban-deirantes de cutrora; considerandoque tal medida é de indisfarçável in-terêsse para todo o pais, pois íor-cará o deslocamento de considerávelcontingente demográfico para o Inte-rior e com isso. desafogando o con-gestionarhento do Hteroal., como quereencontrará a marcha dos bandel-rantes, estendendo, de fato, as nossasfronteiras econômicas aos limites geo-gráficos do território pátrio e estabe-cendo, em sentido verdadeiramentenacional, a irradiação do progressodo centro para a periferia, resolvempongratular-se com o sr. presidenteda República, com os membros doCongresso Nacional e com a Comissãode Localização da Nova Capital Fe-deral. pelas medidas agora pciUiá emprática e. ao mesmo tempo, apclarcno sentido de que se prossigam comurgência as providências atinentes aocumprimento dó disposto no ârt. 4cias Disposições Transitórias da Cons-tituição Federal. Goiânia, Í9 de maiode 195S."

INTERIORIZAÇAO DA CAPITALFEDERAL

GOIÂNIA. 39 (Asp.) — Interessantetrabalho foi organlzsdo pelo ar. Pei-xoto da Silveira, astictário da Faíi»n-da deste Estado, a propósito da Inte-riort-ação da Capital Federal. Deacordo com os dados, a obra trarialucros ao» cofres federais, iate é o•mi ponto de vista: — "Ninguém mal*discute, hoje, honestamente, sócn asvantagens da mudança d» Capital Fe-deral. Trata-se de uma idéia antlg»(ano de 1891), Inscrita e» todas «aconitituiçoe. da República e conslde-rada, hoje, uma asplracio nacional.A lnterlorl_aç_o da sede do govêrnoda União, eertk um empreendimentoImportantíssimo, p*'*- suas fecundasconseqüências íe ordem admlnlstratl-va. econômica, social, política, demo-gráfica « cultural, facilitando - solu-

problemas de base.

principalmente por que, quando sefala em sede do governo, pensa-se lo-go na súntuosidade do. Rio de Janei-ro. Ora, não se vai mudar a "CidadeMaravilhosa". Pretende-se fazer umanova cidade, para mudar a sede dogoverno.-E a nova capital n&o seráigual ao Rio, pelo contrário, será umacidade funcionalmente.projetada parad fim * que se destina. Outro fatoimportante, que me parece n&o tertido suficientemente relembrado, é oque a construção da nova"capital se-rá um empreendimento auto-ílnanclá-vel: n&o custará um cruzeiro aos co-ires públicos. Pelo contrário, poderádar saldo e contribuir até para obrasem outras regiões do país e mesmona própria cidade do Rio de Janeiro.Refiro-me & fabulosa importância de20 bilhões de cruzeiros, provenienteda venda de lotes urbanos. Principal-mente agora, depois que o sr. JoséLudovlco de Almeida, governador deÇol&s, num gesto multo oportuno epatriótico, acaba de anslnar um decre-to considerando de utilidade públicae de.interesse social a área escolhidae demarcada pela comlss&o de locali-zaç&o dá nova capital federal, evltan-do toda e qualquer exploração imobi-líárla, que poderia dificultar a aqui-siç&o dos terrenos. A área demarcadapára o futuro Distrito Federal é depouco mais dc 5.700 km., ou 120.000alqueires goianos. Isto custará, ape-nas., cêrca di 100 milhões de cruzei-ro.. Desta área, apenas dois por cen-to será usado psra a urbanização dacapital propriamente dita. O restantepoderá ser revendido, em pequenasglebas para chácaras e granjas, con-dlclonando-se o seu uso de acordocom o plano geral que será traçado.Sòmèhíè a verba destas pequenas ter-ras fora da zona urbana, daria, nomínimo; dez vezes mais do quo ocusto total. Mas n&o é só. Sem falarnestos terrenos destinados ao Dlstri-to Federal, tomemos, apenas, os doispm cento que se destinam à parteurbana da futura capital. Planejadapara quinhentos mil habitantes, a ci-darie contará com cem mil lotes. Ven-dldos a medida de duzentos mil cru-sciros â prestaç&o, darão vinte,bilhõesde cruzeiros, ou seja, na linguagemque muitos ainda usam, "vinte mi-lhões de contos". Note-se que 0 pre-Ço sugerido de 200 mil cruzeiros porlote é pequeno e fará com que a ven-da seja feita rapidamente. Pois, hoje,não falando nos preços vlgorantes emSão Paulo ou Belo Horizonte, porém,mesmo falando de uma cidade novacomo Ooiânia, um lote está custandomuito mais. A titulo de curiosidade,pode-se esboçar, a grosso modo, o se-Kü,\ orcM«ento: 100.000 lotes * CrS200.000,00, despesa Cr» 20.000.000.000,00— receita despesa de urbanlzacSo. in-clusive asfalto Cr» 1.000.000.000,00;construç&o de edifícios -úblicos Cr$ 2 000.000.000,00; hospitais e esco-" CrS 500.000.000.00; serviços de

Região —"NorteRegião — Nordeste — Oci-

dental e OrientalRegião — I,.estc —- Setentrio-

nal e MeridionalRegião —-Sul :Região — Centro Oeste.

CONVERSAÇÕES TEUT0-BRASILE1RASConversibilidade da moeda correspondenteàs transações — O problema da liquidação dos

nossos atrasados — Incremento nas trocas,entre os dois países

Por tfraiik ArnáÜ MChegou ontem o presidente da ses-

são germânica da Comissão MistaTeuto-Brasllelra, ministro dirigente Fe-llt Prentzel, acompanhado pelo con-sultor Mangold, do Ministério das Re-lações Exteriores. Juntamente com oconselheiro Dr. Sperrl c o consultortio Bank Dcutscher Laender,, sr. Ru-dolf Zepp, compõem a Delegação ale-mt. As conversações preliminares, en-taboladas entre os dois últimos dele-gados e as autoridades brasileiras ver-saram principalmente sôbre o proble-ma básico, que é a introdução damoeda alemã conversível nas rela-ções comerciais entre os dois paises.A Alemanha, segundo nossas infor-mações, concorda plenamente com um

CrS 15.000.000,00PARA A REDE FERROVIA-

RIA DO NORDESTEO ministro da Fazenda autorizou

o Banco do Brasil a, mediante dé-bito nas contas respectivas, e porintermédio de sua agência na cida-de de Recife, colocar à disposiçãoda Rede Ferroviária do Nordeste aimportância de Cr$ 15.000.000,00, des-tinada a atender aos dispendios coma execução dos programas aprova-dos pelo Ministério da Viação, paraaplicação dos recursos provenientesda arrecadação das taxas adicionaissôbre as tarjfas a quc se referemos decretos-leis ns. 7.632, de 12 dejunho de 104S c 9.766, de 6 de -3-tembro de 1946. ou sejam "Fundode Melhoramentos" e "Fundo de Re-novação Patrimonial".

certa conversibilidade da moeda cpr-respondente is transações teuto-brasl..leiras, ficando restringido o uso doscréditos brasileiros provenientes decompras da República Federal Aic;~ano Brasil para determinados paisesda União Européia dc Pagamentos,excluindo-se a aérea do dólar. Nestaquestão básica existe um cntendlmen-to e uma Identidade dos pontos de'vlsta brasileiro e germânico.Na parte dos detalhas, especla-men* rte no domintb dos problemas técni-cos, ainda- se encontram sérias dlfi*cuidados a serem vencidas. Ainda de-ve ser resolvida a liquidação dos. atra-sados brasileiros, que acusam um sal-do devedor pare com a Alemanha naImportância de além de 26 miihòcsde cruzeiros. Outro problema se apre-senta com o chamado "Brasil-Dollar"'ou seja a moeda germânica, baseadanum dólar teórico para compras noBrasil o cuja cotação baixou nu úl-Umas semanas até 3,61 DMarK paraesta moeda, em comp-tação com opreço do dólar real do DMark 4,20.Da cotação mais baixa o "BrasQ-Dó-lar" ó Inteiramente especulativa, de-vendo ser o saldo existente de 21 ml-lhões de "Brasll-Dólar".

Os meios competentes aguardamcom alto interesse o desenrolar, ilu.s -¦conversações, sôbre c. quais 'JM ba-seara o futuro das realaeões cpmcr-ciais teuto-brasllelras. .Embora as dl-ficuldades não possam e nSo deitmser subestimadas, espera-se uma so-lução positiva, já que os interesses.mútuos em jogo nao permitem con-tcmplar uma paralisação nas atlvida-. .des comerciais entre os dois países..,'E' dc conheblmento geral que astrocas entre o Brasil c alguns países 'europeus, especialmente a Grã-Brcta- .nha. e a Bélgica, se aproximam dóponto zero. Para as ligações.. entre .".paises europeus cujas, atividades co-mercials com o Brasil se encontram'em franco declínio, a introdução doDMark-conversivel poderá significarum sensível Incremento das trocas.Em seu aspecto geral o assunto éextremamente complexo e ambas aspartes terão dc fazer certas conces-soes mútuas para chegarem m um acôr-do aceitável e útil tanto nara o Bra-sil como para a República Federal

Alemã.

A classificação acima é a ge-ralmente adotado nas publicaçõesdo IBGE e nas de caráter oficial,e parece corresponder também aimperativos polticc-administrati-vos.Mas não tiveram al o seu pon-to final os esforços para a per-feita divisão geo-econômica doBrasil. Américo Barbosa de Oli-veira propõe, com base nos re-

gimes pluviométricos e termomé-tricôs uma outra divisão.

As divisões georeconômicos aquienumeradas, baseiam-se, como fi-cou evidenciado e é de sua es-sência, nos característicos de-marcados pela natureza, sem to-mar èmj consideração o elementohumano,1 o rendimento do traba-lho, a produção nos seus aspec-tos qualitativos e quantitativos,e enfim o que resulta de umacomunhão entre o homem, fatorde produção, e a terra, que lhefornece os recursos naturais pa-ra atingir o fim da atividade pro-dutora — a renda em dinheiropercebida por cada indivíduo queproduz.

Quinta-feira daremosprosseguimento à divui-gação deste estudo, foca-lizando a classificaçãodas zonas econômicas doBrasil pela renda "percapita".

Iaságuas c esgotos Crt 500.000.000.00energia elétrica e telefonesCrt 1.000.000.000.00: construção ini-ciai de 20.000 residências para funcio-narios a 300 mil cruzeiros em médiaCrs 6.000.000.000.00. Outras despesas:crs 1.000.000.000,00; saldo disponível(superávit) Crt 8.OOO.000.000.00 — To-tal: Cr» 20.000000.000,00. Note-se que,neste orç_,TOfat0 sintético. e_a;er_m-"«¦íüimè deipesas. Incluindo mesmo«is bilhões <e cruzeiros para cona-trueSo de catts para funcionários. Asquais serão vendidas a prestações eportanto seriam despesas reembolsa-veis. Ti.mbém os serviços de água.esgoto, «nerg!» elétrica e telefone da-ír.^."?<i'1..,-tlu.,t^l*, mmVmlmtMlr. En-i!'i,"»crs s*"«- âouve ua 5'jperavit ato niii,69l, At onjzelros. Ou seja, o sal-do liquido de S milhões de conto».Assim mais do que auto-nnaBciivel.a„1RUf»nC» da capital será um em-5I*en,dla>«to que ooderá oferecer lu-eros imediato» ao fovêrr.o, sem falar

.. ?u™en*o de produção de regiõesate hoje poueo exoioradas. propicUn-00 o crescimento de um mercado ln-terno para aos»» indústrias e outrasconseqüência» de ordem econômica, alcnio

PODEREMOS LIDERAR0 COMÉRCIO DO CAFÉ

De grande importância parao Brasil o acordo entre os

países produtoresS. PAULO, 30. (Asp.). A repor-

tagem ouviu na sede da SociedadeRural Brasil-ira, o sr. Renato daCosta Lima, ex-secretário daAgricultura e diretor da entidade,cuja opinião a respeito da. presen-te reunião de produtores de cafóque está, seridó realizada em NovaYork é a, seguinte:

— Entendo que o acordo entreos paises cafeeira?. é de grandeimportância para o Brasil, no mo-mento em que nós representamos45% da ex portação mundial e háum estoque para ser colocado aoalcance do consumidor. Através deum entendimento bem orientado,onde existe o desejo mútuo _j cooperação, poderemos liderar o comércio do café. As medidas a serem estabelecidas devem representar uma garantia comum, destina-da a assegurar melhores dias pa-ra os produtores.

Inqucrido sôbre a necessidade demodificarmos nossos métodos decomercialização, declarou quc já háalgum tempo, sugerira e defenderaa idéia de se criar um verdadeiroDepartamento de Vendas, destina-do a levar os nossos cafés até oconsumidor. Reafirma o seu pon-to de vista e aproveita o ensejopara assinalar que devemos apro-veitar melhor as possibilidades domercado Jiortc-americano e da Eu-ropa.

0 DEPÓSITO DE 5.000.000DE CRUZEIROS

feito na Caixa Econômicado Piauí

O ministro da Fazenda aprovoudeliberaçio do Conselho Superior

dai Caixas Econômica; Federais que

PV

_y^*JT*^'-- ^^m^^mwmw mw w ^p-*^^--*

m^tltlT^rSLã^c^. >«*> P»*o. Exequirel ".""-«.Uiow!

homologou a decWo~d.~ Caixa"Ecc~essa taet-'* sovercamental diante deicemo te Tê. tal enj-reendlmecto pc. nômtca do Rio tassunto de tio grande importância : de e preds, aer re_Ú__do eom urgín-Sinceramente, penso çue todos os pre-, .. *

, IC»""UU "«" -jBc_

sidente* da República, sem dfiTida. ***• **» í-cUlter sua «ecuÇ-O, urgeKO«ai1a_s de i«r a glória «a constru- seja. dada autonomia administrativaSí-,

d-.mn^n.f„««^m,.^li,orT;!* fln*nrel» * atua! coalst-O da no-tam. sem t-ertMcn&r outros t-tores i _-___.« . _ .nagati-e-, o principal tem sido o re- M «P»»l federal qu» seria trwwfor-ssis do «ato dM obra». Isto ocorre,! mada em er_tc •utánulca*'.

ti

empréuUmo pelo prazo de IS anose aos juros de 82 ao ano o depósi-to de Cr» 5.000.500.1» feito na Cal-xa Econômica do Piauí, conformeautorizac-g do Ministério da Fazen-da. contida no Avl_a n. S04, de 3fidt attembre <J« 1994.

DR. A. DE CARVALHO AZEVEDO "'

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1.* Cadcrnt» CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio d< 1955x. v.arierní. .. _ w«.*™«w -,.., «,~~.~~, ^».Wua,»* «.¦*™~» ~-¦^»«« -

SUICIDOU-SE, APÓS MATAR O CASALj MATOU A ESPOSA E^TENTOU SUICIDAR-SENa velha casa da Rua Ciarimun-

do de Melo, 45, esquina com RuaPrimo Teixeira, no Encantado, ocor-reu uma tragédia espantosa e bru-tal, ás últimas horas da tarde dedomingo. Ali, o lanterneiro WilsonFreire, de 33 anos, viúvo, matou agolpes de faca, a amante, Maria Gra-cinda da Silva Porto, de 35 anos• o companheiro desta, Euclides Fer-reira de Andrade, de 41 anos, sol-teiro, eníorcando-se com uma tirado lençol do próprio casal, depoisde tentar atear fogo â casa, como velho colchão da cama de Eucll-des e Maria Gracinda. Em sua íú-ria assassina, Wilson teve, apenas,um ato de comiseração: afastou dolocal, os dois filhos menores de suasvitimas, antes de perpetrar o rrSme monstruoso e suicidar-se.

Sôbre os antecedentes do caso,pouco se sabe. Apenas, as duascrianças, Iara, de 9 anos, e Manoel,de 6 anos, filhos do casal, contam

ESFAQUEOUo homem que lhe tirara

a esposaHá meses, o gráfico Jurandyr Mar-

tins de Oliveira, de 25 anos, soltei-ro, morador* na Rua Arnaldo Leitão,78, seduziu Oscarlna Pereira Pinto, de23 anos que, afinal, abandonou o ma-rido. . Joào Alves da Silva, passandoa morar com Jurandyr. Mas, João,não gostou. Foi mais além: disse queno primeiro encontro com o gráfico,iriam ajustar contas. No domingo, Ju-randyr estava com Oscarlna, nas pró-ximidades de uma casa funerária,, naEstrada.de Brás de Pina, quando Joãoapareceu. Depois de rápida troca deinsultos, o marido de' Oscarlna avan^

Tragédia espantosa Ho Encantado — Em sua fúriaassassina, ainda teve um ato de comiserarão: afas=tou os filhos menores do casal, para perpetrar a

tragédia — Antigo pensionista da casa ocríminoso-suicida

cou para o gráfico, fcrlndo-o com umafaca, no abdomem. Levado para o Hos-pitai Getúlio Vargas Jurandyr faleceuao receber os primeiros socorros. Ocriminoso, proso em flagrante, foi au-tuado no 21° distrito.

que Wilson, antigo empregado deuma oficina mecânica situada cmfrente à casa, era pensionista deseus pais. E que, habitualmente, alicomparecia durante a noite, quan-do Euclides estava fora, trabalhan-do como vigia de uma garage. APolicia apurou, também, que as li-gaçSes entre o lanterneiro e a. mu-iher do amigo já haviam desperta-do suspeitas neste, que se queixa-ra inclusive, com um conhecido di-zendo que iria pedir providências ásjautoridades já que aleijado, sem aperna direita, não podia resolver aquestão de outrr. maneira.

Precipitou a tragédia

A disposição dc Euclides, ao quese presume foi que precipitou atragédia. E, no domingo, Wilson apa-recéu,, possivelmente para jantar.Mas, 'já premeditara tudo. Tanto que,no portão, mesmo, chamou Manoel,dando-lhe vlnte^ cruzeiros para com-prar sorvetes,

"com a Irmã, tendo,até o cuidado de dizer, que podiambrincar um pouco na rua, voltandomais tarde. Habituadas no trato como lanterneiro, as crianças saíram semmaior consulta aos pais. Quando vol-taram, todavia, viram que sala fu-maça do quarto. Iara entrou na fren-te: mas, recuou apavorada porqueWilson estava pendurado à, bandei-ra da porta que liga a sala de .vislrtas ao quarto do casal. Pouco de-pois, atendendo aos gritos dos me-nlnos, chegavam alguns populares,deparando-se-lhes então to quadroterrível: Euclides e Maria Gracin-da estavam mortos, com o corpocrivado de facadas. E," Wilson, en-forcado, Avisado do íato, o comis-

sário Stlvid Vieira, do 23° distritofoi para o local, pedindo,' também,o concurso dos bombeiros. As cha-mas do colchão, em pouco foram

contidas. Mas, quando a Policia che-gou, o corpo de Wilson, cedendo aonêso. cairá da bandeira da nm-t»áo lado do casal.

Feitos os exames da Perícia, oscadáveres foram removidos para onecrotério. O outro filho dt Eucli-des e Maria Gracinda, Jurandyr, de12 anos, na ocasião, estava ausenteSaíra cedo para banhar-se num riodas proximidades, e, quando voltou* tragédia estava consumada. Ostrês menores foram recolhidos pelosmoradores da cas* 2, da vila situa-da na Rua Primo Teixeira, 24,

.Baleado pelo prefeitode Pium-I -A vítima,(14anos).diri- ™^ tinaa^ít'eSgira um gracejo à filha *"•-"<¦<- ™)Ulares.su^^(12 anos) do criminoso~ Revoltada a populaçãoPlUM-I, 29 — A população desta

cidade está revoltada com o crimecometido pelo prefeito Oswaldo Soa-res Machado, que, , estúpidamente,depois dc esbofetear o menor Mo-zair Timóteo de Faria,'de 14 anos,fcrlu-o gravemente a tiros de re-volver»,..,

O menor é filho'de uma modesta,mas conceituada familia do muni-ciplo. -Uma tarde se. encontrava napraça .principal da cidade, quandopassou uma das filhas do prefeito,de 12 anos. Mozalr dirigiu-lhe umgracejo qualquer. A menina contouo caso• -50 pai,-...'

&$*¦'.; O crime

Dias depois, encontrando-se o pre-feito com o menino, numa das ruasprincipais da cidade, interpelou-o as-

alvejando o" rapaz por duas vezesComo a ' policia local não tomou

qualquer providência em relação aocaso, a chefia de policia enviou pa-ra esta cidade o capitão' .Mário Si-móes, encarregado de instaurar ln*quérito a r^íeito. (M)

"JAMAIS TOCOU NUM CENTAVO DOSCONTRAVENTORES'"

Responde o prefor Geraldo Áscoli a acusaçõesque lhe foram feitas em carta remetida a êstejornal — A advertência dó Conselho de Justiça

referia-se a outro casoRespondendo a acusações que , lhe

eram feitas em carta assinada "Agri-pino Costa", escreveu-nta longa cartao pretor Geraldo Ascolí, de Mangara-tiba a propósito das notas j publicadascm nossas edições de 17 e 22 dêstemês. >* V ¦

Inicialmente esclarece que o signa-tário. da missiva deve ser um nomesuposto, porquanto — e junta certi-dão negativa do oficial de Justiça .deMángaratiba — não existe naquele lo-cal pessoa .com êsse nome.

Historia minuciosamente toda suaatividade no combate ao cancro dojogo! ':'., ,; ;.

Suas explicações são multo coeren-tes; e bem concatenadas pelo que senos afiguram plenamente aceitáveis.Apenas não fazemos a publicação daintegra do seu texto por ser êstemuito maior qua o espaço >"llspohivelpara tal íim, superando em muito oespaço da publicação impugnada peloque nos ilmttamo3 a resumi 4a, trans-crevénda-lhe somente a parte final*dada sua importância «porque re-presenta a retificação sôbre a óri-gem do texto do "Diário de Justiça",transcrito na edição de 22 do cot-rente:,

"Quanto à Representação de minhaparte contra o juiz Hélio AlbernazAlves, agora, por rrterecimento, emVolta Redonda, nada tem a ver com

CENTENÁRIO DOS "TENENTES"Na última sexta-feira, dia 27, reuniu-se a diretoria dos"Tenentes", para tratar da organização dos festejos do cente-

nário da fundação do clube, tendo ficado constituídas as se-guintes comissões: Comissão pró-sede própria; Comissão depropaganda; Comissão de publicação de "A Caverna", númerodo centenário; Comissão de exibição documentária histórica doclube; Comissão de cenfeceáo de prendas comemorativas docentenária; Comissão de assuntos artísticos; Comissão promoto-ra de festejos sociais do centenário e Comissão de entendimen-tos com autoridades públicas. No próximo dia 2, quinta-feira,às 21 horas, serão apresentados os nomes que constituirão aque-Ias comissões.

a jogatina de Itacuruçá, salvo que osbatoteiros da antiga comarca de Ita-gual, onde servia aquele .magistrado,são os mesmos "banqueiros" queinvadiram e foram destroçados pormim, na jurisdição de Mángaratiba.

Aquela representação está julgadapelo honrado Conselho de Justiça eme é defeso discutir-lhe q mérito.Originou-se do fato divorciado dajogatina, de quo o juiz Hélio Álber-riaz Alves ofendera, no meu julga-mentoi' o oficial ' de Justiça ¦ NestorVieira Brasil, do meu juizo de Man-garatlba, quando presidiu um júri,na minha jurisdição.,

Tratava-se de oficial de justiça,contando quase 70 anos de idade, e39 anos de serviço, que atrasando-se10 minutos no regresso do almoço,fora publicamente detratado pelodouto juiz Hélio Albernaz. Eu acheijusto contra êste representar ao emi-nente presidente do Tribunal de Jus-tiça, que, no Conselho, relatando aespécie, afinal,' acompanhando deseus dois pares, votou no sentido deconhecerem "da reclamação, apenas,para, adverti-lo (a mim, representan-te) de que não reincida em tràtamen-to irreverente e desrespeito ao dr.juiz da comarca, na qual é compre-endido o têm.o onde o reclamante éjuiz da comarca, unanimemente".

O "Agripino Costa", / idntlficadoao. ventre com a batota, em defesadesta, intentou confundir a repressãodo jogo de azar, com a representaçãoem que fui parte, na defesa de su-bordinado hierárquico. '

O venerando julgamento no : casoda representação está lançado: po-rém, a jurisprudência desaplica-scaos antros de jogatina.

Sr, redator: ,Na forma da ética jornalística sem-

pre observada pelo "Correio da Ma-nhã", solicito-lhe a publicação destano mesmo local e com o mesmo des-taque do noticiário que a motivou. '

Grato a V.S., subscrevo-me'• aten-ciosamente. O juiz iVtalicio, (a)Geraldo Ascoli".

, Tiveram afinal, sangrento desfecho,aa constantes discussões do funcio-nário do Ministério da Marinha, Ar-*»smÍro XiarçwlSt d** 40 anos, eom aesposa, Filomena Izabel de Ollvei-ra Lacerda, de 35 anos. O casal mo-rava na Hua São Manoel, 15, nomorro do Jacarézinho, còm os qua-tro filhos do primeiro matrimôniode Filomena. Depois de algum tem-po de perfeito entendimento, Arge-

Crime no morro do Jacarézinho — Ciúmes, a cau«da tragédia — Impedida á fuga do criminoso

— Acuado, tentou a auto-climinaçãosn

miro passou a desentender-se cons-tantemente' com a mulher, por cau-Ba de ciúmes. E, no domingo, apóso almoço, os dois trancaram-se no

APELO DA A.P.A. AO PREFEITO

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A denúncia feita pelo "Gerico" em torno de maus tratos in-fugidos a animais da Limpeza Pública, em Bonsucesso, parti-cularmehte no extenso terreno que fica om frente à Estação deCarlos Chagas, motivou a pronta intervenção de D. Marina Le-mos e D. Judith Ribeiro Barros, ambas da Associação Protetorados Animais. Em contacto com o diretor da Limpei» Pública,sr. Edgar Soutcllo, solicitaram a substituição dos animais porveículos — caminhões — apropriados para o transporte do lixo,o que poria paradeiro aos espancamentos a que são impiedosa-mente submetidos aqueles muares. Respondeu o diretor da LPque, embora reconhecendo os sacrifícios impostos aos muares,nada podia fazer por falta de veículos motorizados. Reconheceuainda que a extensão da zona é de moldes ri justificar o emprê-go de um transporte mais moderno. Com três caminhões, con-cluiu. poderíamos fazer o serviço. Os animais transportariam olixo para determinado local e dêste para a lixeira o serviço se-ria feito pelos caminhões. As representantes da Associação Pro-tetora dos Animais, considerando o espetáculo deprimente, omau exemplo pernicioso à formação das crianças, apelam parao Prefeito, no /sentido de determinar providências para atenderàs necessidades de transporte para o lixo da zona de Bonsucesso.

quarto, passados alguns minutosos filhos de Filomena ouviram seusgritos de socorro:

— Chamem a Iolanda que Arge-miro está me matando!

Apavorada, Eunice e Olimpla, duasfilhas da mulher, foram correndo áRua Goiás, 18, onde mora Iolandada Silva Amorim, .sobrinha de Filo-mena. O marido desta, Otacilio Jo-sé Amorim veio correndo para vero que acontecia. E, quando chegou,Argemiro tentava fugir pela janelado quarto, com a roupa «da en-

sanguentada. Mas, Otacilio nio dei-xou:

—-Por aqui você nSo sil. seu co-varde!

Diante da ameaça, Argemiro vol-tóu para o quarto. Durante algunsinstanter,- não se ouviu mais nada.Até quo outros vizinhos chegarame a porta foi arrombada., Filomenaestava morta, com o corpo criva-do de facadas, e, a seu lado, ge-mendo, o marido criminoso. No Pes-to do Méier, os médicos verificaramque o estado de Argemiro não ins-plrava maiores cuidados. O homem,com a mesma faca que matara aesposa, dera, também, algumas es-petadelas no peito. Depois de medi-cado, íoi removido para o 10° dis-trito e autuado na forma da lei.O cadáver, feitos os exames da Pe-rlcia, foi removido para o neeroté.rio do Instituto -Médico Legal.

"ESPANCAMENTOS NO PRESÍDIO"Ouvido, explica o coronelMilton Moreira a verda-

deira versão do fatonoticiado

A respeito de uma notíciaontem por nós publicada, sob otítulo "Espancamento no Presi-dio", tivemos oportunidade deouvir o tenente-coronel MiltonDias Moreira, diretor desse cs-tabelecimentò penitenciário, quenos esclareceu a verdadeira ver-são dos fatos, começando por di-zer que não se registrara qual-quer ato dessa natureza, ali."O que ocorreu (disse) foi oseguinte. Aifida no mês de abril,dois presos, por razões pessoais,foram às vias-de-fato no páteodo Presidio, tendo, nessa ocasião,acorrido vários guardas, que con»seguiram dominar o início de re-belião que ali já se observava,pois os demais detentos, conta-giàdos pelo ardor da luta corpo-ral que se travava entre os doiscompanheiros, demonstravam de-sejos de provocar distúrbios, ih-suflados que se achavam por umpequeno grupo. Levados para.o

corpo da guarda e dada «ciênciaa mim do fato, determinei íôs-sem os mesmos removidos paraa cela, lugar onde se mantémpresos os reclusos rebeldes. Maseles se insurgiram contra a or-dem, dizendo que "só saiam mor-tos' t de onde estavam. Foi ne-cessario, evidentemente, para nãoquebrar o princípio da autori-dade, levá-los à força, verifican-do-se, durante a execução de mi-nha ordem, ferimentos de partaa parte. Os dois detentos fica-ram com algumas contusões, oque aconteceu, todavia, também,com um oficial que comandou aoperação e dois ou três soldados.Um caso de quase rotina, dentrode um presidio, que não teve,como se vê, as cores que lhe fo-ram dadas. Os meus àuxiliaresaqui estão, em tratamento, paraquem quiser comprovar a vera-cidade do que afirmo1'.

1ÃÍÊ0U0 FILHO liS. PAULO, 30 — Fato dolorosoocorreu, ontem, nesta capital, quan-do Jaime de Almeida, residente emvila Espanhola, baleou o filho, Edson,

de 21 anos, após uma troca doinsultos entre os dois. *jOjrapaz foi hospitalizado. O pai,detido, alegou ter sido ameaçadopelo filho com uma faca. (Asp)

ESPANCADOS E T0SQUIAD0S NA DELEGACIAVítimas de atrocidades em Barra Mansa, os compo-nentes do "Bailei Pandemônio" - Depois, foramatirados num trem e mandados para esta capital —

Foram queixar-se às autoridades fluminenses

Darci Machado da Costa, de 24anos, solteiro, morador na Hua Comendador Guerra, 119, na Pavuna eOsmar Gil dos Santos, de 22 anos,também solteiro, morador na Rua Al-bérto Torres, 25, em Caxias, junta-ram-se a "Nilza de Oliveira, de 27anos, residente no "Hotel Astórla'',também em Caxias e fundaram o"Ballet .Pandemônio'', para ganharema vida exiblndo-se em "boites" doEstado do Hio. Devem ter pensadoem tudo, quando se iniciaram na vi-da de artistas. Mas, por certo, nemlhes passou pela cabeça - o que, emverdade, lhes aconeteeria. O trio es-tava so exibindo na "boite Acapul-

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PREÇO MÉDIO POR KWHpara o serviço doméstico (luz)e. força motriz ,n^^^H^^C^

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PREÇO MÉDIO POR KWHpara o serviço doméstico (luz)e lôrça motriz

çsUta ciii,MBf* Lw^S^^m»' i "uniw$i?m"

co"', na Hua Jorge Láscio, 235, emBarra Mansa. De inicio, tudo bem.Até, que chegaram ao episódio de-nominado "Fança de Orixá". Ao col-sas começaram a complicar-se. Tan-to que, dada a força das "invo-cações", "baixou" um "santo" aluei-hante. E, o aparelho escolhido foium soldado dó Exército. O homemficou tão maluco que foi atrás dosbailarinos, no, camarim da "boite",onde um deles, o Osmar, por sinal,esteva com ligeira indisposição, emface, mesmo, dos* esforços despendi-dos. Estavam, assim, o soldado e Os-mar às voltas' com o "santo' quan-

do, possivelmente afetado, "também,pelos mesmos "fluidos" que domina-vam o ambiente, irrompeu, sala adentro, o tenente Aníbal, da PoliciaMilitar de Barra Mansa que, semmaiores espllcaçSes, desandou a dis-tributo socos e pontapés no. "santo",em Osmar e nos outros dois baila-rinos. Depois, arrastou-os num jipe,para a delegacia, onde as cabclei-ras de Osmar e de seu componhei-ro, Darci, foram impiedosamente tos-quiadas. Além disso, os infelizes com-ponentes do "Ballet Pandemônio",levaram bolos e trancos em profun-são. Já aos farrapos, inteiramente

Acusado de chantagem de dez milhõesfoi absolvido pela Justiça paulista

0 defensor do réu aindafêz denúncias contra a

parte que se declarouprejudicada

serviu ao queixoso na qualidade deIntermediário para a obtençáo de al-Rur.a dos empréstimos conseguidos poraquele, nada ganhando, tanto assim osBancos Informaram ao Juízo que Nii-do Zanlratto não possuía ali qualquerdepósito. O queixoso, homem formadoem direito, culto e desconfiado nãose deixaria lesar num espaço de tem-po de sete longos ..sos, de 1946 a1953. Em sentença, o juiz dcU pelaprocedência da defesa, absolvendo oacusado. (M).

S. PAULO, 30 — Perante o juízoda 12a. Vara Criminal, foi processa-do o sr. Nildo Zanlratto, sob a acusei-ção de, haver lesado o tabeliãoAfonso Alves Hubião,' era 10 milhõesde cruzeiros. Submetido a julgamento,o acusado foi absolvido, em audi6n-cia presidida pelo dr. Cclto de Me-lo Almada.

Os acusadores pediram a condena-ção do réu, nos termos da denún-cia, apresentando, ainda, longo memo-rial sóbre os fatos criminosos atri-buidos ao acusado. O defensor, exi-blndo documentos fornecidos pela Bôl-sa de Valores e>Jóquei Clube de SáoPaulo, pleiteou a absolvição do réu,alegando que o queixoso levava umavida em desproporção com as vanta-gens que lhe dão o seu cargo, acen-tuando que desde 1946 até a presen-te data vem êle sendo um grandecolecionador de letras do câmbio,. deimportâncias que variam entre cincomil e duzentos mil cruzeiros. Possuicavalos de corrida como provou como oficio do "stude Book Paulista",tendo ainda adquirido um canil, on-de aplicou grandes somas, Para su*prir os grandes gastos que fazia, lan-cava mão de empréstimos. Quanto aoprejuízo que alegou.ter sofrido pelavenda do "bônus rotativos", efetuadapelo réu, rebateu-o a defesa, axibin-do certidão da Bolsa de Valores, on-de se declara o deságlo de 17 a 30".,no valor dos "bônus". Finalmente, sus-tentou o defensor que o réu semprefoi um homem pobre e que apenas

"moldos" com a surra, foram, os três,-"despachados" num trem, para estaCapital. Uma vez chegados a D. PedroII, foram ao Pronto Socorro, onde semedicaram, seguindo, depois, para Ni-terói, com propósitos de queixar-se contra o trunculento oficial.

SALVC NO PRONTO SOCORRO jum menino do Acre

O menor José Messias Pereira, de3 anos, filho de Aéllco Alves Perei-ra, residente na rua Ceará, no Ter-ritórlo do Acrs engullu um caroço degràviola, naquela cidade, ficando as-flxlado e, praticamente, ás portas damorte. Atendido, inicialmente, pelo dr.Ary, numa maternidade local, José náoexperimentou qualquer melhora. Antea iminência do desenlace, o pai dacriança procurou o governador do Ter»rltório, coronel Paulo Torres que pro-criança procurou o governador iritórlo. coronel Paulo Torres que prvldcnclou a remoção para esta Capi»tal, num avião da FAB. Recolhido aoPronto. Socorro, o menor foi imedia-tarnente operado e posto fora de pe*rlgo. Esti internado, devendo regre*»sar por êsses dias à casa materna.

AMEAÇADO DE PENHORAo Colégio Souza Marques •

O Instituto do Aposentadorias e Pen-soes dos Comerciários requereu aoJuiz da 2a. Vara da Fazenda Pública,Io ofício, ação executiva hipotecáriacontra José de Souza Marques, resi-dento na Avenida Geremarlo Dantas,968, a fim de so cobrar da hipotecado Colégio Souza Marques, na Aveni-da Ernánt Cardoso, 345, pela quantiade Cr$ 3.685.272,00.

O autor requereu a citação do réupara o pagamento da referida Impor-tância, no prazo de 24 horas, sob pe-na de penhora.

- Você não reage», covarde?E o guarda reagiu, mu-

tando o ex-presidiárioNum armazém da Rua Vieira Cou-

to, em Rocha Miranda, discutiam' ovigilante municipal 2.093, DurvalínoEmílio Teixeira, residente na RuaArabori, 473 e o malandro AntônioAlves de Azevedo, conhecido por"Orelhlnha", de 36 anos, casado, mo-rador na mesma rua 477 e que naquarta-feira passada deixara a Pe-nitenclárla, onde cumprira novo anosde reclusão. A discussão surgiu qua-se por nada. Mas "Orelinha" des-tratou ao máximo, o vigilante, en-quanto êste, se limitava a ouvi-lo.Até que o malandro se enfureceu?— Como é, você não reage, co-varde?

Aí, num repente, Durvalino sacou

Á ELETRICIDADE É ESCASSA PORQUE É BARATA DEMAIS

I

As tarifas de energia elétrica no Rio de Janeiro esa grande maioria das cidades do Brasil estão situadasentre as mais baixas do mundo.

A batalha da energia elétrica será perdida seessas tarifas não forem reajustadas» tende em vista aenorme desvalorização da moeda.

TAXA DE CONVERSÃO— A conversão dastarifas estrangeirasfoi feita à taxa deCri 83,82 por dólar.

A SERVIÇO DO PROGRESSO INDUSTRIAL DO BRASIL

<tK

0 DESASTRE FERROVIÁRIONO CEARÁ

FORTALEZA, 30 — A fim de apu-rar detalhes do desastre ferrovia-rio ocorrido sexta-feira à altura doquilômetro 77, neste Ratado, a ré-portagem deslocou-se para o local.Como se sabe, chocaram-se um tremde oarga e uma composição de pas-sageiros que procedia da cidade doCrato, no sul do Estado, saindo, emconseqüência, 8 pessoas mortas e de-zenas de feridas.

No local da ocorrência, quandochegou a reportagem, já os socor-ros enviados pela direção da RVCestavam atendendo ao grande nú-mero de feridos. Até o momentoforam identificar} os cinco corpos:Francisco Gonzaga da Silva, 32 anos,ferroviário e residente à rua As-sunç.io, n. 1.510. c seus dois filhosmenores, Francisco Valdeclr e Mo-sart; Adolfo Farias, comerciante nomunicípio de Captatrano e Pedro Go.mes, domiciliado em Juazeiro doNorte.

Centenas de pessoas aguardavamna Estação Central a ch--«z3rt m-,vítima» dês:;- grande aesastre. Quan-do chegou a composição "de

socor-ros, vimos pedaços de corpos mis-turados com sangue, ao mesmo tem-po em que os cadáveres estavamalinhados de três em três, sfibrecolchões, todos apresentando horrí-veis ferimentos.

Ai ambulâncias prosseguem tra-xendo os passageiros forüos. e noposto local do SAMDU & grande onúmero de pessoas pertencentes Afamilia das vitimei, Colhemos, toda-via, que alguns já se retiraram pa-ra as suas residências, enquantodezenas de outros passageiros sinU-trados vão passando bem.

Perícias feitas no local do desas-tre (extra-oficiais), chegam k con-clusão de que a culpa é do maqui-nista do trem de carga, que des-respeitando o sinal da estação deAntônio Diogo, investiu contra «

ícomposicSo de passageiros. (M)N

i VÍTIMA DE AUDACIOSOASSALTO

S. PAULO, 30 — O eletricista Wla-dimir Holub, de 22 anos, solteiro,residente em Minas, fei vitima, sá-bado à noite, de audacioso assaltonesta capital. Veio êle aqui paratrocar por moeda brasileira 2.400 dó-lares, pelo que se dirigiu a umacasa bancária na Avenida S. João.encontrando-a, porém, fechada.

Um homem de boa aparência, per-cebendo o desapontamento do eletricista, aproximou-se dele e lhe pro-pôs íazer a troca com as mesmasvantagens bancárias, marcando, pa-ra isso, um encontro, A noite, noLargo do Arouche.

Wladlmir compareceu na hora apra»zada. Pouco depois, ali chegaram,de automóvel, o cidadão com quemtratara, outro cidadão muito bemtrajado e uma senhora. O rapazfoi convidado a entrar no automá-vel, pois iriam a una chácara afim de apanharem o dinheiro neces-sário para o negócio. •

Quando o automóvel já ia peloquilômetro 14 da estrada de Itú, amulher fê-lo parar, enquanto o cida-dão que ia ao lado de Wladlmirlhe disparou dois tiros A queima-roupa e lhe roubou os 2.400 dóla-res.

Em seguida, a rapaz foi jogadoA ir.ürgcm da estrada, com íerimen-los no peito e no braço esquerdo.O caso foi entregue A Delegacia deRoubos. (Asp)

tío revólver, prostrando-o com dolttiros no peito. Ali mesmo, antes dereceber qualquer socorro, o ex-presi-diário morreu. O criminoso fugiu,sendo o fato comunicado ao comis-sário do 24° distrito que fêz remo-ver o cadáver para o IML.

DOIS PERIGOSOS LADRÕESprocurados pela polícia

NATAL, 29 — Continua a policia'no encalço de dois perigosos lará-pios, recentemente sQltos, e qui vemagindo na cldado de maneira a cau-sar sobressaltos A população. Tra-ta»se dos malandros conhecidos por"Totlnha" e "Pedro Testa de Ferro",que vem praticando uma série semconta de assalte aa cidade, (M)

MORTO A SOCOSCompletamente embriagado, Laude-

lino Barbosa Gomes, de 40 anos, sol-teiro, morador na Estrada do Chamor-ro, 449, em Campo Grande, desenten-deu-se com Adalberto Barreto, ajudan»te de caminhão, de 18 anos, solteiro,morador no 447, da mesma Estrada,c passaram a discutir, nas próxlml-dades dai casa do próprio Laudellno.Lá pelas tantas, Adalberto avançou pa-ra o cbrlo, esmurrando-o impiedosa-mente. Levado para o Hospital RochaFaria, Laudellno morreu ontem, demanhã. Preso cm flagrante, o agres-sor foi autuado no 28° distrito.

CONDENADO A 5 ANOSDE RECLUSÃO

Ontem, perante o Tribunal do Júri,foi submetido a julgamento o réuWanderley Moraes, acusado de, no dia26 dc outubro do ano de 1952, nointerior do café* h Rua Marquês SâoVicente, 11, par motivos futll, haverfeito disparos de arma de fogo con-tra Nestor Linhares, matando-o.

O Conselho de Sentença resolveucondenar o réu a S anos do reclu-sáo.

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6 CORREIO DA MANHX, Tèrçâ-feira, 31 de Maio dc 1955•a

A importância política da fraudeSe o presidente do. Tribunal

Superior Eleitoral _hegar real-mente a manifestar seu protestocontra a desconsideração dassuas sugestões de reforma elei-toral pelo Congresso, demitindo-se, seria evidente e perigoso oabalo sofrido pelas instituições.Diminuiria a fé nas eleições detal mineira que o próprio regimese poderia ressentir das conse-qüências.

Sc aliarmos a essa /hipótese aexistência real de um eleitor.adofantasma no Brasil^ então esta-mos diante de um fato da maiorimportância'política. Êste jor-«al publicou, com informações doIBOPE, nos meses de junho, ju-lho e agosto do ano passado umasérie de reportagens sob a epígra-fe "A Fraude Eleitoral no Brasil",na qual se provava, Estado porEstado, a existência de 2 milhões421 mil e 712 votos fraudulentosnas eleições de 1950,'que' puse-ram no Câtetè o sr. Getúlio Var-gas. Esta impressionante cifranão foi contestada de maneira ca-bal, ficando ,de pé as, denúnciasque fizemos. ¦/. •

Vamos agora para outras elei-ções presidenciais cuja importân-cia politica náo é preciso enca-recer, bastando lembrar quc em1950 ,foi .eleito o sr: Getúlio Var-gas. A lei eleito.al. vigente em1950 é a que ainda vigora parao próximo pleito, se naò fôr cor-retamente emendada para eiimi-nar os vícios flagratítes e' prinfci-palmente extinguir êsse mostruo-so eleitorado fantasma de maisde dois milhões de eleitores.

feforma eleitoral.' Àpavcntemen-te todos são favoráveis a ela.Mas há diversas maneiras de sera favor de alguma coisa. Uniadelas é ser a favor de tôdasemendas inócuas ou não essen-ciais e impedir, a aprovação dasessenciais.

Êste é o estratagema do P.S.D.juscelinista e do P.T.B. janguis-ta. Tôdas as emendas realmen-te moraliradoras, principalmenteaquelas que podem neutralizar ainfluência corruptora c defor-madora Stíps situacionismos esta-duais e municipais do partidomajoritário, são combatidas porêle com o evidente intuito -dç nãomexei;.num,estado de coisas qüelhe é ostensivamente favorável.

£ "o. qüç

'estf acontecendo nodebate sóbre a emenda quc es-tabêlece a cédula' única e.oficialde yptação. A cédula-oficial énecessária 'e inâdiáy?). Só comela acabará o escandaloso- abusodo transporte xoletivq de eleita-res,.trazidos de.verdadeiros cur-.rais, previamente munidos de cé-dulas dos candidatos- e fiscalj-zados à porta da 'seção eleitoral,para só poderem .votar no can-didato que lhes pagou o transpor-te e, sem dúvida, outras coisas.

) Só çpm. ela se poderá reduzir ês-_ se incrível eleitorado fantasma

de analfabetos a níveis que' nãodesfigurem a vontade .do eleito-rado. O único meio de acabar,com; jsso é a cédiilg. oficial, con-tendo os nomes de todos os can-(lídatos,'entregue ha Hora "de

vo-tar pelo presidente/da mesa aoeleitor, que marca na coluna,

• com uma.cruz, o nome do. seuescolhido. ¦ ¦¦*•¦* ;>.

* *

Nenhum partido até agora semanifestou abertamente contra a

Há* uma dificuldade prática naadoção dó sist.ma moralizador.

O P.S.D. juscelinista a explora.No caso das eleições de voto pro-porcional, para deputado federal,deputado estadual e vereador, onúmero excessivo de candidatosinvalidaria a vantagem morali-zadora pela sua completa impra-

; ticabilidade. Dificilmente o elei-tor, em um minuto, encontrariaos nomes de seus candidatos aosdiversos postos eletivos numa lis-ta oficial que; no Distrito Fede-ral, por exemplo, teria 910 nomes,

Mas essa dificuldade não exis-le nas eleições majoritárias, pa-ra presidente, governadores, pre-feitos e senadores. Por maiorquç seja. o número dè candidatosé naturalmente limitado e a cé-dula oficial torna-se pratiçável epor isso moral e «politicamenteexigivel. É.pòssíyei a adoção dosistema misto a partir das pró-xjmás. eleições.;' È nesse' sentidoo,sr. Afonso Arinos apresentou,ontem, 'enjendina Câníará..;Bas-ta que o P.S.D. e o P.T-.B.ma-jpritáriòs-. e juscelihistas se. in-dentifiquem com o anseio da na-çâl. por èléiçõ_S livres é hones-Ws. Ê uma oportunidade raraque não deverá ser perdida embenefício do aperfeiçoamento doregime; E unia medida que teráde vir, como outras que visemao mesmo.obj.etivo.

O P.S.D.: precisa convencer-se de que a opinião pública esola-recida pode não' ganhar eleições,mas certamente se levantará con-tfa~üni "pleito 'fraudado nà"-'basede dois milhões, de votos, >

Não é possível que. subestime osignificado político, .-alongo pra-zo, de uni pjeito-de resultado, vs-ciado, principalmente-qüãhdo háforte divisão.do eleitorado e seo vencedor vencer por margemreduzida"devotos.". '

lio, os grandes intelectuais Rómulo Galeg03Rómulo Betancourt.

O busto de Andrés Bello na Universidadedo Brasil será uma homenagem ao poeiai aoíilólogo, ao legislador, ao intelectual. Mas tam-bém lembra o estadista. É uma advertência,em bronze, aos políticos nossos que também pre-tendem ser estadistas, quanto, às condições departicipação dá inteligência na vida pública equanto às condições que* impedem essa parti-cipação.

1.° Caderno

â Franç. e o caféA seyão de Economia <_c Finanças de hoje

registra a ação do governo francês em .relaçãoà economia cafeeira da África. Estimula a pro-dução e .favorece a importação de café africa-no, discriminando contra o dé -outras procedêri-cias.

A campanha pelo aumento de produção ébem ativa. O governo francês*a está levando acabo em todos o? seus.territórios coloniais ondeexistem possibilidades de plantio. Até o pe-queniho Dahomey se está beneficiando da po-líüca. adotada;, sendo .mesmo um dos territó-rios ém que: o ritmo de crescimento da produ-Ção é dos" mais acentuados. A produção total.do teíTitório é pequena,, mas expande-se bem.

A atitude da França corresponde natural-mente aos interesses próprios ç de-suas colo-nias..É um fato'indiscuílvel. Nâo deixa, porém,de ter fortes repercussões sobretudo em seu co-mérçit» com tradicionais, produtores de café.Essas-repercussões serão tanto mais sérias quan-do a .produção colonial íôr aumentando e me,--horando ém tipo, o;que é relativamente fácilante umá campanha1, que vsôbfe favorecer dire-tamente -a .produção tom. capitais e técnica, lhedá plena., gafantía de mefcado. ¦ ';• '-

Unificação dos serviços .médicos '} '"'-*-Está causando celeuma a recente unifica-

ção dos serviços médicos da previdência social.,O regulamento respectivo, baixado pelo decre-to n°t3,7.271/55, além do grande número de con-trovérsias criadas no seio das instituições deprévidêhcia'e dos técnicos;' chegou ao poúto deser' considerado * inconstitucional .¦ por. algunsmeiijj&ras dq Cói&r.es's-_, fíaçíonál. '. '

* -A unificação dofserviçosí médicos da pre-vidêncra é.-úmá mfdida dê' há muito aconse-lhada* pelos-técnicos,- mas ultimamente tem-sepropalado que dentro dás, próprias Jnstifuiçõeá deprevidência está havendo forte reação contratal medida.' Esclarecendo "devidamente,

a situa-ção, o sr. João de Albuquerque, ex-presidente

i do Sindicato dos Médicos, afirmou que não háreação contra essa medida, mas simplesmentecontra o regulamento que a instituiu. Tal're-gulamento ofende direitos, vantagens funcionaise outras anteriormente concedidas Além dissocontém matéria nova não. prevista na lei n°1.532. Basta dizer que em nenhum de seus ar-ügos a lei faz menção à unificação dos serviçosmédicos.

Acha o ex-presidente do Sindicato dos Mé-dicos, por outro lado, que o regulamento é delai natureza que não deve ser nem modificadonem republicado (saiu coip incorreção): deves?r simplesmente revogado, pois o assunto étão sério que envolve até o bom nome e a sin-ceridade de propósitos do Executivo. Como com-pensaçãq à revogação do decreto, referido, deveser obedecida a lei 1.532/51, que determina ta-xativamente sejam baixadas normas para o fun-cionamento das comunidades assistenciais pre-vistas em seu texto. O Ministério do Trabalho(comenta) possui órgão técnico legalmente ha-bilitàdo para pôr em funcionamento' as comu-nidades estabelecidas naquela lei. * a solução.

Heunjão de governadores(Reuniram-se mais uma vez os governado-res dos cinco Estados da bacia Paraná-Uruguai.

O concíave Visava, em vez de conversações po-liticas, o mais, freqüente motivo de encontrosdesta natuéza, a discussão de problemas admi-nistrativos: De problemas cuja solução, por seréíerirérn: èo ' aproveitamento de rios lindeiros,dependem de acordo prévio entre duas ou maisunidades; da Federação.

., .Foi dos mais profícuos o certame, que en-sejbu o lançamento das bases de alguns acordose a apresentação dé algumas propostas què 'seespera vinguem em curto prazo. Dentre os pri-meiros, o projeto da constituição de uma socie-dade de economia, mista para o aproveitamentohidrelétrico dos-saltos'de Urubupungá e Tapu»

%rá; dçhtrè as üitimás, a da criação de um ban-co do tipo dos da Amazônia Ç! do Nord^atie-f p-ara*fazer face àiis;hecessidadpsj5|íe crédito

"para "os"empreendimentos da regíSg.^

;¦ r.t> ptobiéma da transíérlncia da capital pa-¦ra% planalto* central, mer-áteu especial ênfase,nos debates, sohdo a projeto distribuída umadeclaração conjunta dos -#>yernadores, apelan-dé hò sentido,'do- urgente^ro&eguimento dasprovidências ataentes à;é_.etivação da medida.

¦ IBeuniõé-. como esta, Vo&das inteiramente àsolução dos problemas econômicos do país, po-deriam ipe' repetir com .íflalor freqüência, combenefícios incalculáveis park a nação. ,_. ,'„ K

ECOMMU & FINANÇASRESISTÊNCIA

A resistência que está encontrando na Câmara o pro-.eto que cria o Instituto-Brasileiro de Marinha Mercante éextraordinária. As razões aparentes, ou melhor, os argu-mentos apresentada *s pelos opositores são, como sempre, dosmais curiosos quando não ridículos. Alega-se que a cria--çao de mais uma autarquia virá agravar o problema ad-™riS£._;lvt> Jdo pais\te-se que o problema de marinha_^«f^_.J?.ode_ser- atSc_d0 com a estrutura atualmenteexistente na máquina federal bastando coerência de orien-taçao, argumenta-se que qualquer inovação em época daSSÍS^iSií concorria, apenas, para distribuir favo-íSt JSS.íeridos' Enf™ «o os argumentos de sempre, qutsem entrarem no mérito do assunto propriamente dito.^isiaíü f tor.Pea«ar qualquer iniciativa realmente saudá-rt1 Sf5' Condenação de ordem técnica ou econômi-bmímÍ. »f„ric-.n^Eíltlva quant0 a^Possiveis deficiências doprojeto ainda nao aparaceram. Todavia, a ação subterrâ--«_ãlra,f,.slstenci? ?assiva- ÍI"1 sido bastante forte para im-pedir que o projeto progrida como precisa progredir!Esses acontecimentos não nos surpreendem. Já se tor-HfnV.?,™.111" ouv^ as mais sérías obáeções a qüalqué? mi-f . e(f W*ir« tornai em. matéria de marinha m«can^te. Sao tão grandes os interesses em jogo, velados oifoí-ÍZiV«Uque a qii?1-queJr sinal de mulma do "status'»atual, toda uma cadeia de reações se íormá e se desenca-de» contrariando e obstando resultadospositivos £fbSSéT

+„rfi)Jpri>bl*fma no transP°rte maritimo neste país, sobre-™,»wd,..1(lng0 c"1?» é dos mais intricados. Pagarnoianualmente ao exterior uma fortuna em forma de fre-tpri?ímin?_0!i,,impoítan^a que' com° & demonstramos an-;«Senie,(q,ase l*?&l!i a *us despendemos com a im-%$*$* de*'tf/g0 ou de Petróleo- Sem embargo, raras têm&%%Ê$Wl «almente saudáveis para sanar ésse es-?»_ie«SotaM,i'A8 -^e su^h-am tentandp tão só remediaro mal. foram logo destruídas, como por exemplo áauètaque visava pagar os fretes de importaçío em cruze°ro_qT8ò

SSSê a res-istê-ncia Por obra dos' poderosos: "toêuS

montados na maquina econômica do pais que mesmo a cri-^ncavT0c}altbrasíIeira' mais ou menos constante, nã-^ftó£_er?.HflaHSÍa»te par,a permitir_s-eja ° assunto encarado om "

tsS?« e com fl_me Propósito de solucioná-lo. ^««i«i j- °1que estamos acostumados a presenciar a rês-

'¦peito desse importante assunto está agorai «e reDroduziif-líS«5l.ueTrJ?B res?eit0 a cria^o do Instituto Brasíle?ro de M*'™«a ^cant-e' 5ue seria- se instituído, o Sp.»para a redenção de nossa marinha mercante pnmeiro

a?5

SEMIAtDfeOS PEDIDOS LICENÇA

FUNCIONALISMOSabemos todos que certa parte do funciona-

lismo público nio'cumpre bem oi. seus compro-missos de trabalho. Basta a observação dc ga-binetes, repartições e guichês para comprovar es-sa opinião geralmente aceita. Tira-se a.conclu-são, que parece natural: os maus funcionáriosnão trabalham.

Mas deyè-se sempre ter a coragem de afir-mar verdades, mesmo quando não agradam. ;Es-sa -conclusão só está- parcialmente certa. Com amesrtia ou màioi'; razão se diria que justamente osbons funcionários não trabalham ou não queremtrabalhar.

. O Supremo Tribunal Federal acaba.de. re,jeitar mandado de segurança, impetrado por trêsoficiais-ayjadores âos quais o presidente da Re-pública, aprovando parecer contrário do ministroda Aeronáutica, negou a transferência para ã inavtividade remunerada. ,*»,...- >¦ No funcionalismo civil e militar são tão fre-quentes esses requerimentos que já. se criou umaalcunha da lei na qual os requerentes. se estri-bam: a lei da praia. Mas aqueles funcionáriosnao querem ficar inativos para ir à praia, paranão trabalhar nada. Ao contrário: querem tra-balhar; mas fora do serviço público. .São nume-rosos^os casos em' quc os melhores íuncioriá-nos, justamente ps dç maior .competência e ça-pacidade,' procuram e obtêm colocação em aígüni'gabinete, onde só aparecem para assinar o ponto.Sao, como já se .disse, igualmente numerosos oscasos em qu; obtêm a inatividade remunerada.Mas não é para descansar e sim para trabalharem outra parte onde são melhor apreciados e re-munerádos seus esforços. >

. Está. claro que o Tesouro não pode toleraresse ônus. Estão perfeitamente certos, o parecerdo ministro da Aeronáutica, o ato do presidenteda Republica e a sentença do Supremo Tribu-nal Federal. Mas não: basta condenar. Ê precisocompreender a. atitude dos funcionário* em causa.Os motivos-são vários. Um deles é a estru-tura do serviço público, organizado conforme ri-Ridos conceitos juridicó-administrativos, sem adev!da consideração de multiplicidade das tarefase das capacidades. Inúmeros são os casos em quefuncionários, de alta competência técnica passamanos e anos, realizando trabalho quc também po-deria ser feito por inferiores. Por isso mesmo'nao tem, apesar de sua, qualificação, o direito dcexigir vencimentos sempre nrçis altos; ò Estado!nao é, aliás^üm industrial, distwhuindo em for-;ma de aumentos parte de seus lucros-n,!bI!a;LnS0

é SÓ a.y°J"íade de aproveitamentomelhor de suas capacidades que leva muitos füií-cionanos a procura de empregos particulares,com prejuízo total ou -parcial dé sua função noserviço publico. Ê um fato de a|ta importância,embora nociva, o dc que as pessoas de instruçãosuperior nao podem, no.Brasil, tm *&* .vi^Étle-um emprego só. Pode-se _c,r™T q«e a ''mpnstÇão dc uma nova disciplina, naquele sentido"ao funcionalismo publico, chegaria a rebaixarviolentamente, o padrão de-vida da classe-médiabrasileira, alem dc criar, possivelmente, forte de-semprego. '

* * *A ineficiência de parte do nossso funciona-lismo e sintoma de crise da classe média no Brasi

SiCcrMP/erdeJCndireJ.tar as coisa^ P°r medidasdrásticas, terá de medir as conseqüências que adestruição econom.ca da classe-média não deixoude oroduzír, até hoje, em tò<_a parte.

Tópicos &'Notícias¦ O TEMPO - Previsões para o DiatritoFedera! ~ Tempo instável, sujeito a chuvas,melitorando no fim do período. Temperatura

estável. Ventos de Sucste a Nordeste. íracos,a moderados. Máxima — 23.1; Minima 18.4.(Serviço de Meteorologia do Ministério daAgricultura).

tô da'vida brasileira, examina causas e efeitoseconômicos e sociaiá, dando de tudo mais umademonstração dos seus estudos e experiência, edos seus méritos de debatedor.

O general, Juarez, evidentemente, reafir-ma-se^ sem se acrescentar. Par**: quem comegou,como êle, a sua campanha, de maneira veemen-te, e violenta, atropelando com seu.ardor detenente ó pobre sr. Etelvino Lins, o discurso naconvenção do PSB representa um; refluxo, quefo repõe no ritmo de seus competidores, na alvtura e propósitos dos outros candidatos.

- Há alguns tópicos, mesmo, que incidem" femgeneralidades' e indèfmiéõeis,* pois o general nãoíoi o primeiro, e não continua a ser o único aachar, que as armas da democracia não estãosendo bem manejadas, que é preciso fazer-seuma revolução pelq,voto, e não pelas baione-tas, nem á pregar a* necessidade: de reformaeleitoral, de extinção do fundo sindical, é deautonomia' da direção dos sindicatos.

No que concerne à' "política

do petróleo, assuas idéias de agora, em apoio ,_ Petrobrás, di-vergem das idéias do' general no' passado. Ocandidato sentiu necessidade de advertir quenão se tratava de uma "declaração; oportuhis-ta", a de que a Petrobrás poderá resolver "eméòndições razoáveis de tempo e de proporções,o.problema do abastecimento de petróleo na-cional". MasnempOt isto nos convencem as-novâè'Convicções do general Távora, de que aPetrobrás, corri as suas atuais disponibilidades,poderá arcar com as responsabilidades da'nossapolítica do petróleo, iei é lei,. de certo, maspode ser alterada uma lei dó tipo déssa;que. im-pede aos brasileiros casados com estrangeiros,serem acionistas da empr_Sá estatal. .Ministrosde Estado, como os srs. Gudin e Raul Fernan-des, o podem ser, e podem ser até presidenteda República, mas não podem ser acionistas daPetrobrás...'porque desposaram mulheres es-trangeiras. Acha '6 general qué até isto; estácerto na lei?

No capitulo da política agrária, as idéias docandidato Távora são boas e, certas, mas na ma-teria poderia, com facilidade, ter feito explana-ção mais completa, bastando paia tanto solici-tar elementos da extinta comissão de politicaagrária do Ministério da Agricultura, que seaprofundou objetivamente em todos os Ângulosdp assunto.

O tenente féz sua carga da brigada ligeira.Agora pôr os corcéis a pastar. ..

DEQUE TRANSITAVAM NA CEXIM

Parecer do subprocurador-geraí da RepúblicaO subprocurador-geral da RcpúbU-

ca, sr. .Alceu Barbtdo,.:examinandoagravo de mandado de segurança doDistrito Fedtraí em que se pleiteavaa concessão de licenfa previa solici-tada, a extinta' CEXIM, concluiu pela nulidade da .sentença dc, primeira instância, favorável ao requerente,por Incompetência do Juizo singularpara decidir o leito. Acrescentou ain.da o sr. Alceu Barbedo que, se a pre-liminar citada não merecesse acolhi-da, ainda-assim cabia a reforma dadecisão por contrariar a jüriíprudén-cia firmada s6bre',o, assunto .j^èlõ fri-bunaí 'Federal de.fí-cijrsos,*. i ., ,*

Nas considerações expendidas emseu parecer, mostrou o -representan-te do Ministério Público que a dire-Cão do acervo da Carteira de Ex-portaçSo é Importação do Banco* doBrasil havia'passado à responsabili-dade' do ministro da Fazenda, caben-do o remédio judicial; portanto, con-tra ;ato -daquele titular, o qüe des-locava o. conhecimento da matériapara o órgão de segunda instância.

Por outro lado. — acentuou o pare.cer — q autor não havia obtido qual-quer licença da CEXIM e tão sòmen-te recebera comunicação de que o

NOVO DIRETOR DA E F.MADEIRA^MAMORE' :. :

O. presidente da República asrsinòu decreto, nomeando diretorda Estrada de Perro Madeira-Ma-more o engenheiro'Walter Ber-v.erth', ém. virtude da'exoneraçãodo major Hélio Bento' de-Olivei-ra Belo. " *. :..:¦_'

BANCO Da COMÉRCIO S/AO* mais antigo desta praça

: Rua do Ouvidor, 93/95 ;,

seu pedido se achava ém estudo."Ora, tendo havido mudança do sls-tema de, licenciamento *e >do:prãpnoregime cambial, é óbvio , —; prosse-gulu o;sr. Alceu'Barbedo i- quc to-dos os pedidos de importação aindanão resolvidos,. através da emissãodas licenças correspondentes, se tornaram inoperantes e sem qualquerexpressão. E isso porque, atualmen.te, primeiro se adquire o câmbio soblicitação nas Bolsas de Valores, paradepois ser expedida a respôctica li-cença. A Carteira em liquidação arjingüém • coagira f 5 órgão executordn 'regime de licença .Rrévla', "atual-mente Carteira de Comércio Exterior,a ninguém nega licença de importa-ção, exige apenas a prova de que aela faz Jus o importador, por ter ad-quirido, em público pregão, certifica-dp.de promessa de venda de câmbio;netfhum Importador pode, no novoregime vigente, queixar-se quanto auimpedimento de importar o que bemlhe pareça; basta ir a leilão c pagaro ágio'conveniente e terá licença".'/"Finalmente, concluiu, ó subprocura-dor-geraL da República, cumpre as-sinalar quc, a prevalever a respeitávelsentença agravada,' * criar-se-á, emfavor.da Impetrante, um odioso pri-vilégio, por isso que, com base numsimples pedido de importação nemsequer despachado peia extinta* CE-XIM, ser-lhe-á permitido efetivarvultosa 1mp"oi4ição, com coberturacambial fornecida à taxa oficial, isen-ta de qualquer sobretaxa, enquantoque os:.seus concorrentes > se vêmobrigados, nos termos da lei, a.supor-tar todos os encargos que oneram, no-tortamente, a licitação - de promessade yehda de câmbio," indispensável,atualmente, à obtenção de licenças dçimportação".

0 tenenteMais um partido, o Socialista, reúniu-se

•Jm convenção e desta surgiu homologada umanova candidatura: a -do general Juarer. "íávora.O candidato fêz um discurso, em que alinha vá-tios $H>blen_a3 de organiiaçi$ e funcionamen-

Um busto f%$A Universidade do Brasil convida para a

inauguração em seu hall, de um busto do escri-tor e estadista venezuelano Andrés Bello. Asolenidade inclui-se no número daquelas mani-faístações pan-americanas que costumam forne-cer.ensejo para discursos vagos e exibição decondecorações. Mas seria, desta vez, uma pena,

, se, nosso desconhecimento voluntário das coisashispano-americanas impedisse o comentário, is-te é, o ensejo para ouvir a verdade amarga. Asverdades não costumam ser doces.

Andrés Bello foi um grande erudito e es-critor, formado na Europa. Personalidade bas-tante parecida com o nosso grande José Bo-nifácio. Aliado aos militares altaamente escla-recidos e inteligentes que libertaram as entãocolônias hipânicas na América, conseguiu lan-çar, na Venezuela, os fundamentos de uma Re-pública conservadora, germe de uma futura de-mocr&cia. Mas aquela aliança, tão proveitosa no*momento, criou péssimo precedente: o de que aparticipação da inteligência na vida pública nãoseria possivel sem recorrer à ajuda do braço arma-do. Os generais que iiucederam àqueles grandeslibertadores, já eram de estirpe diferente: emparte, defensores de um ideoUsmo bélico, per-vertido pela necessidade de ganhar, bonnpartis-itcãmente, apoios populares e demagógicos: emparte, defensores de um idealismo bélico, per-própria inteligência. Andrés Bello, co-fundadorda República na Venezuela, morreu no exílio,enquanto sua pátria começou a debater-se entreos pólos opostos da anarquia e da ditadura.

Hoje, mais de cem anos depois, assistirãoà inauguração do seu busto os representantesde uma Venezuela que lhe dedica culto quasereligioso; o que não impediu que os novos do-nos daquela tí?ra infeliz mandassem: para o exí-

&RespingosRené Vincènt, um dos pionei-

ros do pára-quedismo francês, au-mentou recentemente, em' Paris,a lista dos seus recorde?, saltan-do com sete pára-quedas, ao mes-mo. tempor •

— Nao é vantagem, eomentao Contreiras. Com sete pára .que-daá, seria de esperar que RenéVincent permanecesse voandopor muitas horas. t: \ , . . ,

-/. - , * * * .*,.',.-O "Sunday Express", de Lon-

dres, ataca a Igreja da Ingla-terra pela oposição que faz a quea princesa, irmã da rainha secasar por amor.

A oposição pública femininaestá francamente ao lado do im-jjerial brotinho, aumentando aonda de protestos contra a opo-sição protestante,

***** ,Informam de Buenos Aires, queas "Organizações do Povo" de to-

do o país solicitarão ao generalPeron que acsitfc •*» sua reeleiçãopara o período presidencial 1958-

Enquanto no Brasil temos cin-co candidatos parn a eleição deoutubro, as Organizações Argen-tinas já escolheram" com' 2 anosd<e antecedência.'o seu.único, na-cional, de conciliação, reunindotodos os partidos que, porventu a,existissem.

*' * * ;Queixou-se um cidadão ao 25°

Distrito Policial dè que rouba-ram, de sua residência, um jôgóde varanda composto de quatrocadeiras e uma mesa. Não se falanas cartas. Será possível que o la-drão tenha Jevado o "jogo" e es-quecido o "baralho"?

* * *Anuncia o dr. John JVeumann

ae Nova York que âentro de al

MEDALHA DE OUROda visita do presidente da

República à Bolívia"-'.0 sr."Frederico Gutjerrez Gra-

nier, embaixador da Bolívia, íoirecebido, ontem, no Catete, pelopresidente da República, ocasiãoem que entregou ao sr. Café Fi-lho. medalha de ouro, comemora-tiva da visita qficial feita àque-le país, quando je inaugurou, aestação de Santa Cruz de-la Sier-ra, da Estrada de Ferro Brasil-Bolívia. O ato foi presenciadopelos chefes dos gabinetes civil èmilitar.

gum« decadc.-Vaça. a>n^ia ^ério^da"MaSa^Vs 40l"atômica o hómcm poderá domaros furacões.Perfeita pa_, sem disfarce,1.0 lar o marido logra.Poderá a gente casar-seE, até ir, morar com' a sogra™

Cyrano & Cia.

AUDIÊNCIAS DO PRESIDENTE; DA REPÚBLICA

O presidente da República ¦ re-cebeu, ontem, no Catete, em con-ferência^ o engenheiro Marcon-des Ferraz, ministro da Viação,e .o sr; Alim Pedro, prefeito doDistrito Federal; e, em audiên-cia, dom José Távora, dom Hei-der Câmara, o embaixador daBolívia, sr. Frederico GutierrezGranler, o embaixador da Sué-t-'»a, sr. Knut Thysbert e diver-sos congressistas.

BANCO BOAVISTA S. A.uras completa organlzaç&o bancária.

PAGAMENTOS NO TESOURONACIONAL

Amanhã— j.°dia dopessoal ativo

.A Pagadoria do Tesouro Na-cional- efetuará lioje o pagamen-to aas seguintes folhas do 10° diaútil: •

Salário-família — CAP —IFASE — n°s 5001 a 5006; de de-per.uente, de servidores aposen-tados, n°s 5100 a 5103; de de-Pendentes civis do serviço ativo,n° 5.200; de dependentes de mi-litares, n°s 5.250 a 5.252 (doMinistério àa Guerra); da Pre-sidência da República e órgãossubordinados ao Ministério dasRelações Exteriores, h° 5.300; decepend-aites de funcionários doserviço ativo; n° 5.350, de de-pendente de servidores do Mi-

RJIP BAROJA.SANTIAGO DO CHILE,.*maio(Pela Panair do Brasil) — San-tiago dei > Campo, que tem pu-bheado excelentes entrevistas 11-terárias, conta em "El Mercúrio"

a visita "que fêz em Madri aovelho Pio Baroja.Descreye-o de boina e cache-

col — "o . rosto de nariz largo,orelhas grandes, a pele claracomo qué envernizada pelo ama-relo do tempo — com zonas aver-melhadas, tersa em certa porçãodas faces — está emoldurado pe-lo cabelo hirsuto, alvo, que con-tinua até as barbas curtas e cer-radas. A bAça se move ocultasob um bigode revolto que lhedá um ar de cãozinho peqüinês.Na testa, cinco rugas grandes eduas pequenas são como a ante-sala dos olhos claros, curiosamen-te ingênuos. Olhos de homem sol-teiro — penso eu, sem saberporque —: olhos de misógrto, còmoresplendor intacto de uma me-ninice, mantida durante 83 anos".¦ Baroja começa a falar, e quasetudo que diz é intercalado deuns —- "yo no sé" — que sãocomo pontos de apoio pára seuraciocínio. Fala de si mesmb: ,"— Eü nãò sei. O que sou êum pobre.Velho que não se lem-bra muito do qUe fêz. Um velhocom muito,pouca sorte, que.es-creveu livros que ninguém lê.Fizeram-rme estudar medicina nolugar de pintura. Meus dois ir-mãos maiores foram inscritos emuma Academia de Arte; imaginoque meus pais fizeram isso poraquela idéia antiga de qua os fi-lhos mais velhos devem ter umaeducação mais fina. A mim metocou a medicina: ou seja, as en-fermidades, a dor das pessoas, amorte dos outros. Isso faz comque alguém fique mais sincero,mas também mais duro; maisperto da verdade, mas com me-nos ilusõçs. Não sei se você sabeque tive uma padaria na aldeiade Cestona. Médico e padeiro:sangue e farinha. O pranto dosque sofrem e o alimento dos po-bres. Nãò sei, mas um médicopadeiro jé um pássaro estranho;c ainda mais se se dedica a es-crever livros.1'

Mais adiante fala de pintura;gosta principalmente dos primi-tivos e dòs impressionistas; dePicasso diz que "tem talento, masnãn t*» sprir»"- r!nntn- "T-snhn maii-

I - NOTAS NACIONAIS

1) Minas: Produção de bauxita' ^*'ProduçÍo;:*ie,,Mi_xita ém Minaivem demonstrando um comportamen-to por demais irregular, como revê-l-|m os dados abaftco:

W | f| g§? 'jj^' ¦•rénelafl-M*

1940..194,...1946..1949..1982..

"«•¦»• «I

6.01968.839

.1.97816.49614.319

2) Café: Estimativas da nova saíraComeça a dança macabra das esti-mativas da -nova saíra á. café. ini-clalmente falava-se em 16 milhões desacas, agora a cifra se aproxima dos

.V7 milhes. Embora exista sempre,compreenslvelrnente, * grande margemdç ètfá: em qualquer estimativa, nSose pode e não se deve permitir quesurjam cifra» tló* dispares, fato quedá margem as mais varias InterpretaÇÔÍ». .

M — NOTAS INTERNACIONAIS1) ¦ Índia: Produçío siderúrgica

A india ,vej*n fazendo grandes es

forços no sentido de aumentar \ süã'produçSo siderúrgica. Está tm visUi

_ construçío de nova, u*tna' dfígran-des íroporçBe», yara * qual ièfitendl-mentos estio' aè. p-oc_ísando'í'*om aGrí-Bretanha e«a Rúsíía,' os dois pai-sei que «Usputsm k Urecedêftela narespectiva construção.

" 2),rran{»; Ca/é na Alrlca

O governo francês ao mesmo tempoque dá grande incentivo A produçSode café na África, procura eitabele-oér um tratamento tarifário para oproduto africano,, A campanha de pio-dução ganha Intensidade tendo cht-gado até, o Dahomey, que já na pre-sente safra deverá atingir ál 1.000 to-neladas contra pouco maia de «00 em1903.

III - PETRÓLEO '

Fortalece-ie a Rojai DuteÜ

BANCO RIBEIRO JUNQUEIRA S.A.RUA DA QUITANDA, 70 — 72

RUA CHILE, 35

VIAJOU PARA BELÉM0 MINISTRO DA AGRICULTURARepresentará o presidente daRepública na inauguração de

um navio do SNAPPO ministro Munhoz da Rocharegressou onterri de Goiânia, on-ae representou o presidente da

Republica na Conferência dos Go-vernadores da Bacia Paraná-Uruguai.

Ontem mesmo, às 23 horas, otitular da Agricultura viajou comdestino a* Belém, a íim de re-presentar.j) cheíe do governo* nainauguração de mais um naviodos Serviços de Navegação doAmazonas e Administração doPorto do Pará. O'ità. Munhoz daRocha deverá retornar ainda ho-je a esta .capital.

Um dos Importantes aconteáfmen-tos do mundo petrolífero atuai é ofortalecimento do denominadoarupoinglês - Róyal Dutch — que -jjío sóamplia Sua produçSo e estendi suarede de distrlbuiçSo, como esti| exe-cutaridd ampla campanha de tfesqui-aas e exploraçío. Como consaqÉiênclaveni nSo aó ampliando aua capitaliza-ção — utilização de reservai elheor-poração de novos capitais -ísbomoampliando •«> margem de distrlbuiçSode provento». Entre 19J3 e l^., eidividendos passaram de 4 a 6 %.

IV DOCUMENTÁRIO F.STA.-tÍsticÓ

'mí

;^í4'.«MlV-:___í«i.Uçl« de fumo

'..'Toneladas CrS 1.ooo

1033 ., .. ., 26.822 85.8:10lOlfi .. .. ,, S3.846 462*7651650 ...... 36.367 406.0401652 30.434 348.5451653 ,*.*.., .. 23.874 424.720

(Para outras informações sôjwé Co-mércio e Produção, .vejam, nófá<> Ca-demo, a secçio "Vida CotnriíçjBl").

BANCO DE MINAS GERAISFilial! R. Buenos Alrei, *}â.

A. Mourfto OuimarScs — prea.M. Pereira Gulmarfics — ,V.,í»re8.

Imagens velhinhas

OS DIPLOMAS

de dependentes de servidores doMinistério da Aeronáutica.AMANHA - PESSOAL ATIVO

Amanhã, dia 1, terá inicio opagamento do pessoal ativo e. apartir do dia, imediato, o dosaposentados. t?> »

não é sério". Conta: "Tenho muita penadé ter sido tão pobrenaaueles dias de Paris de 60 anosatrás, quando os quadros de Sis-ley e de Van Gogh valiam me-nos,de mil francos. Ninguém osqueria. Eu^ olhava aqueles qua-dros surpreso, e eles me agrada-vam fabulosamente. Agora medizem que valem milhões. Nãotive sorte''.

Conta autra história em quenão teve sorte: uma mulher, ca-sada com engenheiro, "guapa,muy guapa", que éle conheceuem San sebastian em 1914 e de-pois encontrou em Paris. "'Nãosei, mas não tive sorte. Deixeide vê-la. Passaram-se 6 ou 8anos, e, um -dia recebi uma car-ta sua de*São Petersburgo- Umacarta sem assinatura. Estava namiséria seguramente

Obrou bem o Serviço de Fisca-lização da Medicina, \to Estado doRio, convocando à.sua sede doisfarmacêuticos diplomados em 18i9e 19Í1, respectivamente, e um me-dico df 1898, a jim de receberemseu diplomas encontrados "numaarrumação nos arquivos dêsse ser-viço". O primeiro convocado eslá,_« estaria, com 95 anos, o segundo— «tua criança — com 63, e . ter-ceko, com 77, Se forem vivos, v,aiser dia de festa na repartição, e seDeus já os chamou à sua glória;os herdeiros terão o Conforto dclevar para casa, e dc emoldurá-lo,o precioso testemunho desses es-tudos longínquos.

Por que dormiriam em Niteróitais documentos? Os interessados,é de presumir-se, pretendiam exer-zer a profissão naquele Estado ouprovíncia; se os diplomas queda-ram por lá, c que não obtiveramregistro, e. pois, não houve exer-cicio profissional. Um médico edois farmacêuticos deixaram dc

mais

uuacua s-smam-iue, pois escre- ~~i ,í—_ ¦"*¦ —¦-—«".•"» «¦•

via em um papel ordinário. Uma trabalhar durar.lte 16, 57 e 44 anos!^lhfL^aqH.-ís es-i^vendo em porque tardou o registro dc seus

títulos no serviço competente. Ou*— continuemos a presumir — tra-bálharam êsse tempo todo, ou par-tc dele, viveram, casaram, tiveramfilhos, netos (um deles, bisnetos),sofreram, riram, enriqueceram, fo-ram.alvo de distinções, participa-ram de congressos científicos, sem-

um papel assim.;. Nuncative notícias suas."Sua vida de hoje é "uma vidade múmia?. Vive com um sobri-nho etnôlouo, nunca sai à rua, àsvêzes passa tempos numa cazinha

que comprou nas províncias vas-ças, em sua aldeia natal de Veradei Bidasoa; leva para lá seuali-vros e seu .reumatismo... O re-porter diz que se íala muito queele vai ganhar o Prêmio Nobel."Dizem isso. Eu digo que não: édemasiado dinheiro para um po-bre espanhol."

E o repórter \se lembra deuma frase de Pio Baroja: "Souum fauno reumático, que leu umpouco de Kant."

R. B.

BÒAvísf kfsÉyèos'1NOVO EMBAIXADOR DA

IUGOSLÁVIAO presidente da República ri-

ceberá na próxima quinta-feira,as 16 horas, no Catete, para en-trega de credenciais, o sr. RadosJovanivic, novo embaixador ex-traordinário e plenipotenciário daIugoslávia junto ao jovérno bra-sileiro. ¦

de aviar;. surgiram a eslrfyi.bmi-cina e a bomba atômica; ftólivc odiabo, de 1879 a 1955, Wflt. osdiplomas é que não podiêiiú. serliberados' sem aquela eslampillmfaltosa.

Vejo daqui o dr. AzcvedoAc osfarmacêuticos Pereira e DiSpipre-sentando-se finalmente ao"guichida fiscalização fluminense'^cum-prindo os velhos despachos;intcr-iocutórios. Serão recebidos; comcarinho pelos netos ou bisnetos dosfuncionários que fizeram a exigen-¦cia. Quase oitenta anos depois,hein vovôainhost Mas os rapazes,cheios de boa vontade, sc/encon-trarão de peito com problemas in-solúveis. Que cstampilhaAcolocarnos diplomas amarelecidos pelotempo f A de D. Pedro II ou essamoderna, com as armas, da repú-blica _

'A firma dos diplomados já

treme um pouco, ou muito, e po-deria um tabelião de hoje reco-nccl-la? Onde estarão os tabeliãesde 79 . 1911? De reslo, unia vesregistrados, tais tíhtlos terão ra-lidade depois de tantas modifica-ções na estrutura do ensino? Aciência de seus portadores não es-tá, evidentemente, cm <.ía. Seriaconveniente estabelecer provas dchabilitação, de atualização...

Aos herdeiros, sc apenas êlcsrestarem — porque a vida nâo es-per a a solução dos processos —,

pre em função dc um diploma que Pc<Hr-sc-ão provas de identidade, e..:..} ....—. .-.-• . (/,/../..-;- /. -, j. _. ,.*;;._ j.Hão lograram registrar, e cuja pos-se mesma lhes foi sonegada. Pas-saram muilo bem sem o diploma,que ora lhes vai ser reslitttido. Pa-ra quê, mesmo? .

Pode ser também que o registronão fôsse negado, . dependesseapenas dc formalidade não cum-prida pelos suplicantes, o que ê co-mum na vida dos papéis. Os inte-ressados (ou desinteressados) pas-saram pelo Serviço, durante a mo-narquia ou já na república, foramnotificados de que deviam comprarcerta eslampilha verde ou reconlte-cer um jamegão — que maçada!e nada fizeram. Os diplomas fo-ram assistindo à fuga do tempo.Houve mudança de regime; rèfor-mas df ensino; os médicos deixa-ram de receitar t os jarmàcZuiicos

talvez algum formal de partilha, demodo a quc a Fiscalização da Me-dicina tenha certeza de não entre-gar a mãos inidóncas um documen-to que habilita ao sagrado exerci-ch de uma profissão, profissãoquc. no caso da medicina, chega aconstituir sacerdócio (já farmácianão é tanto). Em matéria dc di-plomas, tnda cautela é pouca.

Há também a hipótese de quePereira, Dias e Azevedo se toma-'ram de tédio .dos seus canudos elá os deixaram mofar, indo cuidarde outra vida. Mas ü.o se entre-ga impunemente um diploma a umarepartição pública, m esperançade que Ua o perca] S0 anos depoiso papel apareecinexoràvtl. t xocltem que dar jeito nele, irmão!

C. D. /.*

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio de 1955

ÂS ALTERAÇÕES NOS ESTATUTOS DO GATTInformações prestadas ao Senado pelo ItamaratiEm resposta a um requerimen-

to de informações do senadorlúcio Bittencourt, sóbre a refor-ma das cláusulas contratuais doAcordo Geral de Tarifas e Co-mércjo, condindo em Genebra a9 dc março último, o Ministériodas Relações Exteriores envioubo Senado os seguintes esclare-cimcntos:"Cumpre desde logo salientarque o novo estatuto consolidadonão foi ainda distribuído pelo Se-cretário Executivo daquela Orga-nização. A ata final, em idiomaoriginal contém os quatro Proto-colos aprovados naquela reuniãoImporta notai que •_. Delegaçãodo Brasil àquela conferência nãoassinou os aludidos protocolos adreferendum do governo brasilei-ro, mas somente procedeu à au-tenticação dos textos dos referi-dos instrumentos, que ficarãoabertos à assinatura das PartesContratantes até 27 de outubro de1955".

Informa ainda o Ministério:"As alterações de caráter subs-tantivo introduzidas no estatutodo GATT foram reunidas nosquatro, protocolos aprovados emGenebra, na última reunião da-quela. .Organização, e que são:

a) Protocolo dt emendas àParte 1 e artigos XXIX e XXX;b) Protocolo relativo ao acordoque institui a "Organização deCooperação Comercial", c) Pro-tocolo. de -emendas às disposiçõesorgânicas do . Acordo Geral; d)Protocolo de emendas à Parte IIe Parte. III.

Uma* das partes acrescidas ves-«alta: elevar o padrão de vida,assegurar o pleno emprego, pro-mover ;a ..-levação do nivel dorendimento : real com maioraproveitamento dos recursosmundiais e intensificação do in

te estabelece meios de defesacontra,o "dumping" e dispõe sô-bre subvensões à exportação. Foialterado o conceito do subsidio,sendo dele excluída a taxas mui-tiplas de câmbio aprovadas pe-lo Fundo Monetário Internacio-nal- Os artigos XIII e XIV, revis-tos, tornam mais estrito o pro-çedimento de consultas para aimposição e manutenção de res-trições quantitativas, motivadaspor dificuldades de balanço de

PREFEITURAOS HABILITADOS NA PROVA DE DIREITO PARA OFICIAL ADMI-

NISTRATJVO EFETUADA NA ESCOLA ARGENTINANo Guanabara o sr. Bernard Lafay -— Escola Ronald de Cqrvalho —Transferência da feira da rua Toneleros — Pagamento de encerra-

mento ds folhaAcompanhado do embaixador fran-

cês sr. Bernara Hardion, deputadoFouques-Dararc e srs. Jacques Feronc Julicn -Dardieux, membros do Con-selho Municipal da capital francesa

Prefeitura in* gurará hoje, ào io h0.itemente- na rl,a v'velr°s de Castro.ras, a placa com c nome do grande

Pagamento A reforma dn art-eo Municipal da capital francesa, o poeta e critico na escola localizada na£vmrnnt^ São José. em Santa Cruz. AXVIII contém disposição de gran-di interêsst para os países menosdesenvolvidos, qua] seja a deatender a imperativos da expan-são econômica dos mesmos, atra-vés da imposição de restriçõesquantitativas à importação, emc_so de desequilíbrio no ba«an-ço de pagamentos, bem assim a

selho Municipal de Paris e atual mi-nistro da Saúde do seu pais, que scacha no Brasil a fim de participai doafestejos comemorativos do 25.° anl-versário do vfio transatlântico de JeanMermz, esteve, ontem no Palácio Gua-nabara, em visita de cortezia ao pre-feito Alim Pedro. O viiitante demo-

Cruz, Acerimônia deverá contar com a pre-sença do secretário de Educação c ou-trás autoridades municipais, ocasiãoem que falará o vereador Gladstonede Mele.

r,o™CríAr,Àr ... .... <*„ ¦ , ._..a,rou-se cm palestra com o governador, A feira livre da rua Toneleiros, emSSSftâ ?inTdenCdesfnvoí: da ddade e"us auxi"are5 ,medlatos- ^C*b™ ' Partlr d° *' 9 de iJvimento econômico. Além dessasmodificações houve outras que,entretanto, segundo pensamentodo Ministério da Fazenda, nãoatingem diretamente aos interes-ses nacionais".

»*.. ,*.- *.*

As taxas rtlativas is locBçõe: dasfeiras-livres, re«ativas aos meses demaio e junho de 1955, estão sendo efe-tuadas desde o dia 9 do corrente més.

A Prefeitura arrecadou ontem a lm-portância de Cr? 30.867.334,10..

CABE AOS CONTRIBUINTESrecurso das decisões dp

Imposto de RendaEm despacho proferido no proces-so de interesse de Mario da Costa

PAGAMENTO DE ENCERRAMENTODE FOLHA

Será realizado, hoje, das 12 á_ 13horas, no ü-PS Serviço de Pagamento,sito na Av, Graça Aranha, 416, sala525, o pagamento de ENCERRAMEN-TO DE FOLHA das pessoas abaixo re-lecionada**.

Paulo Guedes de Carvalho, ManoelTibúrcio dos Santos, Edgard Gomes daSilva, Ismael Améric<. Muni? Freire,Roberto i crelra dos Santos, ClotildeLengruber Netto Machado, AntônioMonteiro de Faria, JoSo Salerno, An-S^^^^JJüSSÔ£_fe:!_: í?n<° Ws?.sem* mèm rnSm*»zenda que das decisões contrárias aos

contribuintes, formuladas nos termosdo art. 155 da legislação ' do Impôs-to de Renda cabe recurso >*oluntá-rio para _ Primeiro Conselho de Con-tribuintes, na forma do art. 157 doRegulamento aprovado pelo decreton° 36.773, de 13 de janeiro do cor-rente ano.

Borges Júnio., João Alves d* Amorim.Alcides Ramos da Silva, Manoel José'do Nascimento, ' Augusto da CunhaMenezes, Jos*. Soares, Miguel AlvesViana, Lil:a Caldeira Suzarez, Francis-co Serpa, Elpidio Gomes de Carvalho,João Amorim, Germiniò Costa; Euçli-des Albano d Oliveira, Benedito Clau-dino, Ernani de Freitas, João Trans-

. . , . . ;. , - Assim, .tendo em vjst^.o exposto, ,'n.ontano, Ernestina Romelino do Cas-lei cambio comercial. Outra par- Indeferiu o ministro o pedido. |tro, Valdemar de Assis Cardoso, Sau-

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com o «*pw* mᦠ'*%•*¦¦

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lo Brito Moreira, Antônio Pinho dcü.iveira, João Esperidião dos Santos,Affonso Marques da Slva, Rubens Al-ves da Silva, Manoel Mbreira Filho,-'Maria Stella Tenrroso F. NascentesMário Ferreira Piiagibe, Carlos Al-berto da Hora. Nilson Coelho da Silva.Roberval da Silva, Vicente de CastroParente Pessot*, Newton Nonato, Ceni.ra da Silva Rei!,, Octavio Moraes, Cl-prlano Caetano da Cunha, FernandoJosé de Almeida Mielo, Francisco Rò-mulo Rabello, Otávio José de Azevedo,João Benedito da Rocha, Léd Medei-¦o. Ferreira, Luiz Chvalcer.

OS HABILITADOS NA PROVA DEDIREITO REALIZADA NA ESCOLA

ARGENTINA

O resultado da prova de Elemento.de Direito do., candidatos que fizeramprova na escola Argentina, do concur-so para oficia: administrativo, no dia15 do corrente, cujas iniciais se com-preende».. entre A e L, é a seguinte-Arnaldo Seabra — nota — 83,00: An^tônio Conceição Vieira — 80,50- Al-berto dos Santos Abade — 68,50; Ama-ro Ferreira Peçanha — 66,50 AlvaioSoares Campos —* 72,50; Armando Fi-gueirá — 69,00; Alzira Vieira de Bri-to r- 79,00; Affonso Moreira da Sil-v.. —.82,00; Augusto Martins Pachc-cd — 76,00; Antônio Carlos da SilvaPiragibt; . 60,50; Ari Ramos Barbosada Silva — 68,00; Alina de Mentzin-gen — 74,00, Aonid.R de Andrade Ar-ruda — 63,00; Álvaro Alonso Maia —8..00; Adriano Marques Grello — 7100*Aída Carlello — 61,50; Aurianax SilvaRamos — 15,50; Alcidi*. Corrêa — 67,00-Arlette Martinez Carballldo — 69,00*Álvaro César de Andrade — 77,50; Au-ber José Rollember. Cruz — 63,00; Aurora Magalhães Macedo — 74,50; Ar-mando Martins de Pinho Jr. — 65,50;Alcina Amélia Rodrigues — 63,50; An-tônio Alvares Maciel — 72,50; Alol-sio de Andrade — 67,50; Adir MoraesFortes Bustamante - 65,50; AffonsoLopes Filho.— 63,00; Edgard AlbertoRomero Atnorim — 81,50; EduardoDias Manhães — 61,50; Elio Fernandes

67; Elmo Gomes — 74; Elza AmaralBrauno — 67; Elzira Silva — 69; Ema,,nuel de Souza >'_. Mello — 60;: EmilioLopes Corrêa — 6í,50; Fernando LvizMagno de Carvalho — 64; FernandoPacifico Juarte Cameleira Filho —70,50; Fidélis* Rodrigues — 67; Fran-cisco Anido Parogo Filho — 67,50Francisco Fossari — 71; Francisco Ro-mão Lima - 72,50, Franklin Ferreirade Carvalho — 62; Frederico MáximoVianna Barbeitas — 60; Gaspar La-cerda — 66; Gelson Guilherme OrtizSampaio -- 61; Georgete Baumgart —60; Gilberto Ferreira — 73,50; Gil-berto Peixoto da Silva — 62; Gilbertol.omano de Souza — 60; Gllvandro deAlbuquerque Domingues — 91,50: Gis-lânia Pereira de Souza — 60,50; Glóriado Nascimento -• 78,50; Ibrahim Fer-rer de Oliveira — 75,50; Ignês Capella— 60; Inácio de Carvalho Rocha —8U,50; Inocência Costa Lins — 63; Isa-bel Mendonça da Rocha — 75,50; Ivo-nette Meier Araújo — 75; HaroldoPoyart MourSo — 62.50; Delia VazGuimarães — 65.00; Dilson MachadoLeodons — 7:.,00; Dlnorá de CamposCrisplm — 70,00; Dirceu Ramo* Ne-ves — 65,00; Diva Marques Gomea —76,00; Djanira Campos de Araújo —67,50; Domingos de Almeida — 78,00;Domingo,. Iatarela — 61,00: DoraliceRibeiro dos Rei:, — 68,00; Doris Lou.reiro Simões — 74,50; Dulce FreitasRibeiro — 71,00; Dulce Fescadinha —60.50; Durval de Azevedo — 71,00; Al-demar luapiassú — 65,50; AlfredoSantiago -Flores — 7u,50; Amaro deOliveira Rocha — 76,50; Àstriel Perei-ra Moreira — 61,50; Alfredo de Mé-deiros — 75,50; Armando Mendes —71,50; Augusto Arthur Pinto da Cos-ti — 62,50: Alda Bastos Brandão —67,00, Altair Lopes Ferreira — 61,00;Anna Maria Penteado Pacheco — 65,00;Amauri Pereira de Moraes — 60,00;Agamenon Cornélio da Silva — 66,50:Amauri Chaves de Oliveira Freitas —

50: Arlindt de Souza — 70,50; Aloi-sio Ramos Pires — 62,00, Acir NevesBencardino — 61,00; Anna Rosa de An-drade, Gomes — 69,50: Beatriz SílviaWerneck Fraga — 75,50; BeneditoPedro da Silva — 80,00, Bernardino_ .mos — 60,00: Branca Miranda —72,00: .Carlos Alberto Maranhão San-tana — 60,00; Carmen Machado —6J,50; Ca..men Petraglia — 69,00; Ca-tharina Campanella — 78,00: Cecíliade Souza Leitão — 67,00; Celelda Al-ves de Brito — 79,00; Célio AlbertoSholl Ferreira — 93,50; Célio BandeiraVidal — 70,00; Ceres de Lima Godi-nho — .4,50; César lorrester Nieves

72,50: Charles Alfredo Esberard —

Amaral Silva — 76: Luclano Santos deLacerda — 69; Luiz Carlos Brasil Car-mo — 75; Luiz Carlos Lemos de Abreu68: Luiz Carlos Pereira da Cunha61; Lucino Fernando Augusto daCunh_ — ra,50; Luci Ibiapina de Cas.tro — 69,50; Luiz Fernando do CoutoNazareth ~ 70,50; Luiz Orlando Ro-|drigues Cardoso — 64; Luiz Paulo Na-zareth — 64,50; Luiz Paulc. de Olivei-ra — 69,50; Luiza Rosa Bisagglo —75,50; Lidio de Almeida Penedo — 60.

Observação — Os candidatos habili-tados das letra*, M a Z terão a rela-ção publicada oportunamente.

Os pedidos de revisão dos cândida-tes que fizeram prova na Escola Ar-gentina, de acordo com o art. 47, daInstrução Geral ...3, de 3 de fevereirode-1948, deverão ser entregues ao Pro-tocolo Geral da' Secretaria Geral de, dml is traça o, Av, Graça-Aranha n.416, andar térreo, dentro de 24 horasa contar da data d* publicação.

DE8« ACHOI J)0' PREFEITO

Na Secretaria de Finanças — LuizFerreira ( uimarâcs, Rubens CarneiroRibeiro — Autorize.SKCRE--A.ua DE ADMINISTRAÇÃO

Ato* do Secretário — Removendo Al-cidea Figueiredo de Medeiros Filhopara a Secretaria de SaúH.e e Assistên-cia; Silvia Pereira da Costa .para* aSecretaria do Interior e Segurança;designando Jost. Nòrberto Bica pára oDepartamento de Assistência ao Sçr-vidor; admitindo Luiz Carlos Vitorpara a função de trabalhador referên-cia "D" da S. G. V. O.: demitindoa bem do serviço público Joaquim To--maz Moreira da função de artíficereferencia "E" da Secretaria de Agri-cultura.

FLAGRANTES??*???«>????*???????« érágjâm J. irJt _(?*«.*

ESCREVAM PARA BORAK!Os JoUs acabam de receber um curioso mas desvanecedor pedido,ao qual n&o podem deixar de atender. Imaginem qu* o sr. i\ Borak,la de Adelaide (para os que nio são catedrátlcos de Geografia, ex-

pllcamos que Adelaide fica aU no sul da Austrália), quer manter cor-respondêncla com brasileiros, de preferência do sexo frágil. Esclareceo nosso australiano Jota que tem 24 aaos de Idade, é estudante, e *ainteressa por qualquer assunto, desde esporte e música até arqueologia.Prefere que. as cartas sejam escritas em inglês, porque, de português,o nosso homônimo de Adelaide confessa não "pescar" multo.Escrevam para J. Borak. Endereço: "66 Marlon St. — UNLEV,Adelaide — South Austrália».E, se da correspondência nascer um casamento, os Jotas queremum canguruzinho pelo trabalho de Cupido.

A P0RTU6UÊZA FAZDAS SUAS

A Associação Atlética Portu-guèsa, do Rio, anda em excursãopela Europa. Sábado, no Luxem-burgo, jogou ela contra a equipedo Wacker, de Viena, uma par-tida duríssima, sob um temporalque só favorecia os austríacos rdesfavorecia os nossos, Com o"Placard" de 3x2 a scu favor, fal-tando dez minutos para o togoterminar, passou a Portuguesa afazer das tripas coração paraagüentar a vitória brilhante e dl-fic-llms. Contam as agências te-legráflcas mesmo, que em deter-minado momento o juiz foi obrl-gado a suspender o jtgo pois aPortuguesa, no afS de ganhar, es-tava com dote jogadores emcampo...

CAPRICHOU DEMAIS...O cine Copacabana está exi-

bindo o filme "Caprichos de Mu-lher". Acontece que o respon-sável pelo cartaz caprichou maisdo que a estrela Martine Carole pespegou uma ofensiva cedilhano segundo "c" de "caprichos"...Vamos tirar a cedilha?

SANTA LUZIA NA MÃOÚNICA

A Rua de Santa Luzia, uma das*tradicionais vias de tráfego dacidade, entrou na mão única apartir de sábado. Ninguém po-derá descê-la, rumo á Cinelân-dia. Agora, sô desta para » SantaCasa. A mudança pegou muitagente de surpresa, e era um pra-zer (como tivemos nós, pòr maisrie meia* hora) ver o Cosme ápi- *tar,, agitar os braços e mandar-os veículos seguirem pela Aveni-da Marechal-Câmara. O mais tn-graçado, porém, é que o. Cosme(sem Damião, porque era um só)anotava sistematicamente no seucaderninho o número de quantoscarros obedeciam á ordem. Nin-guém conseguiu entender o por-quê da coisa, nem se atreveu air perguntar-lhe, já que o homen-zinho estava bastante ocupado...

DULCINA EM AÇÃODulclna, amanhS, ás 16 hora.,

vai arregimentar na ABI a gentede teatro para lançar os alicer-ces da sua Associação Brasileirade Teatro, uma associação queestava fazendo falta c que poderáfazer muita coisa pelo bom tea-tro, principalmente agora, quandoficou provado que nenhum r.lanobem intencionado poderá aerexecutado pelo SNT, sem que »velha politicagem interfira. TÔ-da gente que gosta de teatro equer ajudar o - teatro no Brasildeverá prestigiar Dulclna s slíaAssociação.

A ÚLTIMA ESPERANÇA"Os comunistas, após a conven-

ção socialista, depositam a tuaúltima esperasça numa guinadapetebista, lançando o que denn-minam "um candidato das mas-us". Apesar de todos os csíor-ços envidados não foi possíveldobrar a corrente Juarezlsta doPSB e propiciar o lançamento dogeneral Caiada de Castro, comoera intenção do estado-maior dePrestes. Esr.lo agora na depèn-dência do PTB, última legendavaga que resta para o próximopleito presidencial, ji que umtegundo apoio ao sr. Ademar deBarros parece Impossível. A prl-meira experiência não foi muito*bem sucedida.,,

PÁRA-QUEDAS FECHADOSo presidente da República, se-

gundo podemos informar, apro-vou exposição de motivos do ml-nistro do Trabalho, mandandoretornar ao Brasil numerosos fun-clonirios de escritórios comerciaisde propaganda brasileira no ex-terior, que foram para ali man-

dados como adidos. A medidavisa a cortar as verbas desses ei-critórlos com p pessoal. _ a ter-relra ou quarta ve* que o Minis-tério do Trabalho a adota mat,quando o ministro autor da idéia¦ai, geralmente ns pira-quedistasentram outra vez.

ASSALTADA A JOALHERIASessenta mil cruzeiros os

- prejuízosNATAL, 29 — Audacioso assalto

foi praticado contra a "JoalheriaGlobo", de propriedade do sr. Im-rc Fried, em pleno centro da ci-dade. No local do roubo foram en-contradas uma corda, que pendia doteto ao chão, e uma camiseta, am-bas pertencentes ao ladrão, sem quc,no entanto, houvesse no telhado dajoalheria nenhum vestígio de arrom-bamento, bem como dos prédios vi-zinhos.

O montante dos prejuízos foi cal-culado em cerca de 65 mil cruzei-ros. A Polícia tomou conhecimentodo fato.(M)

CUIDADO COM AS PALAVRAS

COLUNA OPERARIA

DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos dn Diretor — José «da

Cosia Martins, Attatino da Silva, PedroBatista da Silva, I Aristides «ia. SilvaLemos, Lourenço Pereira do Nasci-mento, Carlindo Borges Vargas. Ma-noel Costa Salles, Manoel Tavares Al-ves, José Dawir Filho, Antônio Feli-P' de Olivencá, Manoel Rei Domin-gues, Olindo Francisco Nunes, Maxi-mino de Souza,. Maurea Duarte Tailor,Silva Gomes,_<:'01'veira. Luiz Lacerdade Araújo •- Indeferido; Leda dasNeves Lira — Pague-se em termos;Djair Nogueira, José Faria Góes So-krinho — Arquive-se, Milton'GomesDias, Edith Moura de Carvalho, Vai-ter Silva. S bastião Germano Pires,Manoel José de Sales, Guaraci Cas-siano Pereira, Sebastiana dos Santos,Maria Helena de Castro Gomes. Hcr-rr.ógenes. José Gomes, Anlônio Otáviode Carvalho - Abonadas as faltas,

SERVIÇO DE INFORMAÇÕES

Angela Bonato — Junte o Decretode Provir,ento e um selo da taxa hos-pit»la,r; Peregrino Domingos FerreiraJunte Seu decreto de Provimento eUm selo da taxa hospitalar; LeodegárioAmarante de Azevedo Filho — Junteprova do alegado; Carlos LasganceCunha — Prove o parentesco alegado;EUy de Oliveira Canella — Compa-reça ao 1-PS munido do Decreto deProvimento e dois selos da taxa hos-pltalar. Jurandir Júlio da Silva —Junte Portaria de Admissão, certidãode idade e dois selos da taxa hospi-talar; Leopoldo da Silva — Junte seuDecreto de Provimento e um selo dataxa hospitalar; Raul D'Escragnole'-aunay — Compareça at l-PS paraesclarecimentos.

Compareçam para ciência — Abílioda Cunha Brito, Olímpio de Paula eSilva, Pedro Cexar Cantu, MargaridaBarrafato Zlcarl, Antônio Cesário deSouza, üVancisí-o Coutinho — JoãoDias, João Lima da Cruz, João Igná-cio da Fonseca, Isaura Ribeiro de Aze-Vedo Lobo,. Gregório de Castro, JoséFrancisi-j Pereira, Sebastião Correia eFlrmino Eduardo dos Santos. .

Compareçam pari cumprir exigênciaMoacii* de Souza Bastos, Miguel Ar-t anjo Vieira Filho, Ubaldino RangelFilho, JoSo Silva, Geraldo Pereira dosSantos, /irmino Chaves Serejo, JoãoLima da Cruz, Aldir Moreira Martins,Aldir Moreira Martins, Maria Augusta .da - _ot:a Plquet, Maria de Lourdes sio. - entes de Carvalho, Alcina Tel-Carneiro Ribeiro, Jovelina Maria da ?,eira da _ot* — Airovo as escalas de,Iiccn-a prêmio; Juracy Pires, Gulomar!Martins dos Santos. Zulmira Cardoso |Guimarães, Valdir Dias Sales, Plácido

As palavras mudam dc sentido.E* o que em Filologia chama-se Se-mdntica. E' mudança que no es-

papo e no tempo sofre a slanl/tcaçâodas pa!at>ra3. Contou-me o dr. Hen-rique Dodsu-orth, que quando deputa-do, certa vez, referiu-se a um homempúblico ejninente chamando-lhe fa-miperado. Foi o bastante para ai-guèm logo aparteá-lo. Viuo, dono datribuna e já contando com a reação,alegou que o sentido ucrndculo defamigerado è célebre, muito notável,logo, ndo houvera riesprimor no quedissera. Outro focdbulo quo mudoudc sentido, é formidável. O goal-kee-

Unificação da Previdência SocialO deputado Elias Adaime infor-

mou a "Correio d? Manhã" que es-tá dando os retoques finais no pn*ujeto que visa a unificar a previ-dência social e que será apresen-tado brevemente à Câmara Federal.De acordo com o referido projeto,todos os institutos e caixas serãofundidos em um só, com seções re-gionais.

Reunião de motoristas hojeP.sunem-se hoje, cm assembléia ge-ral, os motoristas, despachantes etrocadores de ônibus, para debater

o aumento de salários. Será elabo-rada uma tabela com diferentessalários para motoristas, despachan-tes e trocadores de ônibus.Amanhã as elelçíes dos mctalúrglcns

Começam amanhã as eleições pa-ra a escolha da futura diretoria doSindicato dos Metalúrgicos. Foram re-gistradas duas chapas encabeçadaspelos trabalhadores Benedito Cerquei-ra e Durvalino Freire.Aumento de 100*; para os estivadores

Reun.u-se na Associação dos Ex-Combatentes do Brasil - Secção do

Distrito Federal, uma comissão deex-pracinhas estivadores, a fim deapoiar a luta da Comissão Perma-nente do Io Congresso Nacional dcEstivadores, com respeito a revisãosalarial, na base de 1«0; a quc jse-rá motivo de discussão na la. au-dlência, a: sei* realizada no dia 31de maio às 15 horas, no Mlnisté-rio do Trabalho, a que recorreu a-quela Comissão Permanente, repre-sentante da coletividade dos Estiva-dores que somados, são' círea delrao'42.000 trabalhadores, dc 56 Sindica- 'tos em cujo seio acham-se 4.500 cxcombatentes

per do Vnsco não porte achar Ade-mír formidável, Os dos outros clu»bes, podem. Vamos ao Dicionário;"Formidduel — perigo próximo, imi-nente. A aparição repentina do umacoisa qun pode acarretar grandes rie.sastres ou calamidades, é Jormidá-vel". Logo, paru o Vasco Ademirnfio é formidável. Para que tenha-mos idéia do sentido da» patauraíuejamos um caso recente. Encontreina Rua 1.» de Março o meu amigoEtcluino Barbosa. Como ali fica asede do Tribunal Eleitoral, c como«stão em moda osnomei terminadosem INO, pensei qu«. éle ia registrara sua candidatura d presidência daRepública... Nio era isso. tle ia aOscu Banco isto é, o Banco onde tinhauns cobrinhos. Mitieruino lera a no-ta da ÍVMOC relacionando os que ei-tauam em estado de liquidez. Apa-«orou-se. Liquidez parecia liquida»ção, dal o orando susto. Acalmei-OE.rplfqi_ei-lhc quc em linguagem ban-caria, liquidez quer dizer quc estd...sólido, que ndo é formidável! Vendarmafi barato, 6 liquidar. Mandar umsujeito para o oUro mundo, d liquí»rid-lo. l/m saco da Rock Marciano,liquida. Ai está porque a tal "llq.it-dc:" da SUMOC causou aquela pdni-cn. Por quc tido disseram "Boa situa-

FLORESTA DE MIRANDA

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DE JANEIRO(DEPÓSITOS GARANTIDOS PELO GOVERNO FEDERAL)Contas Populares, a prazo fixo, de avisoprévio, sem limite e judiciais com jurosA movimentação das contas, quando por melo de cheques pode serfeita em qualquer agência da Caixa Econômica.Autorizada pela Lei n. 1.Í69 de 27-5-1953, a Caixa Econômica tam-bém recebe depósitos em contas Judiciais rnm «tirns. Aos depósitosdessa espécie, em nome de menores e Interditos, sio abonados jurosde 4 1/2% a.a. (85025)

Silva, Gertrudes Kohnert, Vilma Ouilherme Santos de Araújo, Alberto Mi-legresTJbsé Eduardo de Moraes Tou-rinho, Miguel da Costa Monteiro, JoãoFerreira d» Mello, Luiz da Costa Filho,Álvaro de Sá Maciel, Laércio Pereira

M^SM^^&l^ãilíB ^ Magalhães, *Huíb.Soares do-, SanCiro de Soitza Leitão — 71.50; Cláudio-nor Soares do Nascimento — 70,00Cora Marfim Castelo — 63,60; CorinaNovaes — 76,50; Creusceli Pereira deAlmeida — 74,00; Cirene JunqueiraFernandes — 62,00; Dálbio de MoraisSilveira -•• 75,00; Dalka BltencourtCosta — 70,50: Danúbio de Araújo Me-lo — 63,50: Darei Delduque dns San-tos — .60,50: Darci Mendonça — 91,00Dauro Inácio da Silva — 66.50; DaiseFranceschini — 66,00: Haroldo Tinocode Carvalho — 62: Heitor Achllles Pin-to t**» Rocha — 63; Hélio Ambróslo —Bl: Henrique Barros da Silva — 63:Henrique Cabral Lima — 66; Henri-que do Nascimento Silva — 73,50; Hil-ton Santoro — 94,50; Jair Gonçalvesde Amorim — 68,50: Jair HenriquesPinto — 60: Jandira Lucchint — 64.50:Jaime de Oliveira — 66,50; João Ba-tista da Silva — 61* João Carreira Nu-nes — 70,50; João Evangelista Rosei-ro — 66; João Ferreira de Almeida —6C João -.JallKchlo — 62,50; JoaquimAntônio da Silva Netto — 67; JoaquimTorres Araújo — 71; Jobrali BarbosaLira — 64,50; Joel Teixeira Gonçalves

66; Jorge da Costa Vianna — 71,50;Jorge Ferreira de Azevedo — 69.50;Jorge Vantuil da Silva — 69,50; Joséde Abrei Guerreiro — 75.50; Jc3é Au-gusto Porto Filho — 74,50; José Ar-Lãmlra Pinto — 73; José Corrêa daSilva — 63.50: José Couto de Azeve-do — 73, José Eliau Jacos Aloam —84; José Ferreira Levenhagen — 62.50;José Franco dc Moras: - 61,50; JoséGomes do Nascimento — 72; José Já-cintho de Menezes — 68: José MagnoBarros de Oliveira — 72,50; Jos** NunesWanderley ¦ 83,50: José r>auiino dasNeves — 66: José Ribeiro — 79; JoséVieira dc Mello — 68,50: Josedith Tei-xeirt, de Carvalho — 62; Juamira deFreitas — 85.50; Julicn Coi rela Maia84,50; Júlio Leite Figueiredo --

-.50; Jurema Nóbrega de Araújo —7: Laura Fonseca Coelho — 62.50-

Léa Fern *.ndes dos Santos — 63; LéáMontanha — 65; Léa Silva Araújo De-Iorme — 60; Leda Ferreira de Araújo63; LevI Brown Duarte — si so-Ligla Ribeiro Muniz — 74.50; LisabeiPinheiro Gonçalves — 79- Lourdes do

tos. José Antônio" de Souza FortesWalter Si.va, Antero Germano,- JaimeTavares, Híléa Rocha de Oliveira, Jo-sé Pereira da Silva, Antônio Marinhodos Santos, Heraldo Pereira Travas

Perez, Ca,?y Vaz de Miranda — Certi-fiquem-se.

SECRETARIA DO INTERIORE SEGURANÇA

Despachos do Secretário — Compa-nhia Progresso Industrial do Brasil —Mantenho o despacho recorrido; Atilasos, Aluizii Gonçalves de Moura, Her.'Ribeiro, Luiz Olimescha, Juliõ Stan-mes Luiz Gonçalves. Augusto Fran

cisco de Lima, Ladislau Júnior, AldaReis Vieira, Paulo Ré, Jair Ferreira deAbreu, Herminio Casemiro, CarmenMoreira Lima, Sebastião Barbuti, Oli-via Carmen de Souza Gama, Oscar Ce-snr Pereira, Iolnda Marcolino Damos.Lula Marlldo Heider Candclla, HugoMachado de Mattos. Ana Clara de Oli.iveira Faria, João Onofre, Carlos dosReis Príncipe, João Lemos Araci No-lasco Barroso e Alfredo do Nasci-mento.

Compareçkm para receber documen-tos — José Francisco da Silva, Dur-vai Gomes dos Santos Idlllo FranciscoMachado, Manoel Pedro de Farias,Oraclde de Souza Gomes, Hilda Bar-

kovich - Deferido- Eduardo Costa eCia. Ltda. - Indeferido; AlfredoAgostinh. Novelo — Aprovo o pontomas aguardi a «ealtzação de concor-reicla publica; Jót,uei Clube Brasilei-ro — Deferido desde que colocadosnos locais lermltllos por lei.SECRETAU1A DE EDUCAÇÃO

E CULTURADEPARTAMENTO DK EDUCAÇÃO

PRIMARIA

Atos «In Diretor — Designando TelmaJosé Ribsiro Martins para a Escola4-14; Maria Conceição de Souza paraa Escola 4-24; Gilda Melo Santos Lt

APARTAMENTOde grande conforto

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bosa Rodrigues. Cibello Nascimentoima para a Escola 4-14; Vilma Carva-Guimarães, Editl, Costa de Miranda,'lheiro para a Escola 4-24; Heny.VieiHerundina Néri Tavares. Jost Joa-quim, Stella Carvalho Burlamaqui, Ira-cema Mendes Cardoso, Maria da GIó-ria Mangini. Regina Iolanda MattosoVerne 'c, Nair da Silva Pinto. HiginoJosé da Costa. Antônio Telxelr.- deMiranda, Thilson Pereirr de Souza,Bernardinu do Sul Pereira, Zédio An-drade Cunha, Álvaro dc Abreu Gui-marães, Antônio Joaquim da Silva

ra Vasconcelot pars. o 26» D.E.; Celsa!Nogueira Bezamit Dlívelr -para o 26°« E.: Gulomar Eugenia Braga para a'Escola 4-11: Maria Xavier de Oliveirapara a Escola 914; Edna Romero San-'tiago para a Escola 12-13; Lfdia Ma-ichado Werneck para o 4» D.E.: Ma-fria Xavier para a Escol. 7-4: LauraTrota para a Escola 2-2 e ZulmiraBraga para a Escola 7-2 bem como!

Joaquim Pereira Duarte. Antônio de numerosas professoras de curso primaScuza Quaresma, Francisco Maradei,Manoel Martins Duarte, Belmiro Men-des..

SECRETARIA DE SAÚDE E ASSIS-TÊNCIA

rio referência "G" recém-admitidaspara várias escolas, cuj arclacão serápublicada no "Diário Oficial', seçãoI de hoje.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ICOMPLEMENTAR

Atos do Secretário — DesignandoMário Brandi da Rosa e Leopoldo de* Atos do Diretor — Haidée RibeiroFreitas Oliveir*. para o Departamento (Fragoso para a Escsls Técnica Visde Assistência Hospitalar; Dagmar deSouza Oliveira para o Departamentodt Assistência Social e Casimiro Ma-chado da Silva para o Departamentode Higiene.

Despachos — Franclsc, Pinnola —Compareça: Otávio Aureii Lopes Ben-tes, Grinaldo da Silva Coelho, Dioni-

conde de Mauá. Irene Nunes Rodri-igues para a Escola Técnica RivadáviaCorrêa: Ivone Rodrigues para o Giná-<;io Prof. J. Acioli; Maria AparecidaFrança ..urgos para o Serviço Musicale Artístico e Escola 2-5 e Nélia de An-drade Pequeno para a Escola Rivadá-ivia Corrêa.

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8 CORR£10 DA KftlítíA,.Tárçâif*írà,.âl tftf fofo 'dé 1955

iViá FESTi DOS IMPERIANOS:

DESCEU TODO O RITMO DO MORROPARA O SAMBA DE "PARTIDO ALTO"Houve também um torneio de "swing" entre os batugíteiros — "Gentebem" caiu no "passo"

juntamente cornos caboclos da "Serrinha" —Mais de 2.000 pessoas nos salões do "High Life"

Todo o morro desceu para o "HighLife". A "resta da Vitória", promo-vida anteontem pela "Império Ser-ratio" parecia outro Carnaval. Osimperianos estavam ali para dançarmuito. Tinham, pela frente, uma gran-«le orquestra e nSo poderiam dei- j PesSe que a orquestra começouxar de reafirmar as suas qualida-ia executar "swings", notou-se que

do como "crôoner", apenas. E ne.nhum grupo de Artista seria capazi'e suplantar os imperianos.

O "swing maluco"

'-» ^-* Wk '• s fl^BL^BB HfBaTffy^^ lfi«fi5lP*. - - ^Mwmw^mm^mmmuv^TmmVsShtàâj*. ^vt-t a

tf'- ' iv.'vr*SJSjEg^ft^i ¦¦¦ X<*í-l-.J- ¦'-:.:,¦<:¦::'" ' iRSSB^tammWw?

r^**fX'™~2m^.v^ar?ammiJímmmmmt ^^"¦*^:^^l&iÉ^jfcN^tM^M«*»<iBMC^MWwMBB-. fi-.. ?

No "swing" os imperianos também afeafam e deram umagrande demonstração desse ritmo ..;.

greto ofereceu prêmios em dinheiroaos vitoriosos. A principio, o pri-meiro lugar recebia 200 cruzeiros.Depois foi a 300. Atingiu 40Õ e che-'gou, por fim a 500 cruzeiros « umcamarote para o Carlos Gomes. Osegundo lugar ficou èm 200 cruzeiros mesmo. O terceiro em 100 eo quarto, de consolação, 50 cruzei-ros. O torneio durou cerca de 20minutos.' A primeira

'prova' foi cole-

tiva. Depois, de dois em dois pa-res, iam os "sulnguèiros" demons-trando as suas qualidades.- Findo otorneio a comissão julgador» pro-clarou o seguinte resultado: '].- lu-gar — Noel Pinto. 2.° lugar ~J JoelDrumond. 3.° lugar — José Rocha.4.° lugar — Mánsueto, autor de"Mora na Filosofia" e "A Fonte Se-cou". "Partido 'alt*!' !]"¦

Quase ho fim da festa, a "ImpérioSerrano" deu unia exibição de "j>»r-tido alto". A turma foi para o ta-bládo sob o comando de Fuleiro.Poucos instrumentos, mas o neces-sárlo para uma boa demonstração. Ocamba "A Carta de Getúlio'' foi oindicado para a grande batucada.Mal iniciou-se ó 'ritmo, os lmperianos caíram no passo. Aqufeies "cot-•furados" infernais, passos que a gente náo. entende, muito ritmo e muita alegria, tudo isto' ao mesmo tempo dizia como é aquele ritmo quehoje' somente é praticado nas grinvpas. Depois desse ritmo, houve umcarnavalsinhOi ao som do samba doenredo dêste ano: Duque de Caxias

E JA falam em carnaval...

exatamente ás 16 horas. Prolongou-se até as 23 hora», como estavaprogramado. No fim, todès estavamsatisfeitos. O sr. Domingos Segreto,proprietário do "High Life" e quecedeu1 graciosamente os salSes P«-r* . festa, por intermédio do "Cor'reio àa ManhS". Os diretores da"Serrinha" nfio se continhtm de Me«ria, Coinò também estavam ale-ftres os diretores de outras escolas

f'ís. Mulatas, louras, morenas, cho-uíites, — um mundo de cores qüee:tava ali representando todo povo,Multa "gente bem" ioi à "Festa daVitória". E .essa "gente bem", des-tltulda de vaidade e de complexos,entrou no samba, embora sentindoá qualidade dos incríveis passos doscubanos da "Serrinha".) Mas todomundo sambou como se estivesse emum carnaval. Brancos ¦ com pretos.Morenos com mulatos. Uma mistu-ra que agrada ao espirito dos bra-Bueiros. Somente em uma coisa nfiohaverá acordo: "caboc 1 os" nâoperdiam para . o pessoal do., as fal-to. Seus passos eram inagualáveis. ¦

Haverá melhor "show"? '

O "Correio da Manhã" havia 'pro-gramado um "show" para horaênage-ar os auri-verde de Vai Lobo. Masquando àqueles simpáticos criouloscomeçaram a esticar as pernas e fa-zer piruetas, Jorge Murad virou-separa um de. nossos redatores e per-jpitíóu:— Haverá, por acaso, melhor "show1'do que Isto?

Risadinha respondeu que nâo. Lour-«linha Maia afirmava que estavaassistindo um dos melhores "shows'de sua vida, JamelSo estava atuan-

havia qualquer cofsr dè fenomenalno "High Life". O di%'Domingos Se-greto, homem acostumado a assistiro que há de melhor, em matériaartística, ficou mais do que • entusias-mado. Havia momentos em que sesentia a sua vontade de cair no"passo'..Uma jovem, advogada, .a dra.Sara Abraão, pensou em. tirar ossapatos e brincar. Mas, limitoú-se de-pois, a implorar a uma. mulatinhapara comparecer a sua casa e lheensinar aqueles trejeitos diabólicos.Era o "swing" que elouqueeia. a to-dos. Ao pessoal do morro c aosque moram aqui em. baixo... i

Torneio

Tfio movimentado estava o baile quesurgiu a idéia de um torneio de"swing". Aniceto Menezes, oradoroficial, lançou as bases do torneioque, de Início, nfio' tinha prêmios.Seriam somente proclamados os trêsmelhores "suinguslros". Vinte parespoderiam sei inscrever na mesa ofi.ciai. Uma comissão Julgadora,' com-posta do • dr. Domingos Segreto,, deLouKtlnha Maia e d* Jorge Murad,ficou a postos, Em poucos mlnu-tos haviam-se inscrito 13 pares. Eramos melhores da "Serrinha". Antes,porém, do torneio, o dr. Domingos Se-

Mal - terminamos maio e a "Im-pério Serrano" já está falando nocarnaval de 1056. O Aniceto Menezesanunciou que no mês de .novembroserá dado o grito de carnaval, nasua sede no morro da • "Serrinha".E todos <*s presentes foram . eonvi-dados pera a futura'. festa cerneva- Li" ~lesca] Ias'

Agradecimentos

mm fppw'¦-''''ABmkmvlaàmmf^^-f^^^Ê^'-':: ''

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1> Caderno

PROCESSADO POR INJURIADenúncia contra o autordo livro "Um homemameaça o Brasil", ofen-sivõ ao sr. Adhemar de

BarrosS. PAULO, 30 — Acaba de ser de-nunclado pelo promotor Cândido Cas-tejon, por crime de injúria, o sr. F.IP*r» obter votos

tre outras coisas: "Quantft» o sr. Atthe-mnr de Barros deixou o governo, can-eslou a dívida ds inúmeros amigos «correligionários: as desonestldades dointerventor federal foram tantas queo sr. Getuüo Vargas teve de deral-tí-lo*. E, mais adiante: "Uma vez elei-to e se nâo puder entregar o govêr-no ao vicc-Adhcmar vai repetir a proe-za de 1950, apoiando uni candidatoe permanecendo nos Campos Elíseos.Esse candidato já tem nome: ó o sr.Café Filho, de quem Adhemer exigi-ria um compromisso de honra: fazê-jo presidente em 1961". Diz ainda olivro que Adhemer protegia os con-traventores, mentiu ao povo e o traiu

Isto é passo de. samba e do melhor...

Rodrigues Alves Filho, autor de umlibro contra o sr. Adhemar de Barros.O referido livro, sob o título «Umhomem ameaça o Brasil", contém, se-gU-i<ío o promotor, calúnias contra oentão i-<>.-.r!"iato a governador de SãoPaulo, levando o leUur-eleitor a lertodas essas referências com a pró-nrla apresentação do Uvro, que osten-ta, em sua primeira página, a efí-gie do sr. Adhemar de Barros, in-telramente grotesca. Já na página se-guinte reproduz uma caricatura inju-rios», encimando dizeres do msls vi-brante cltupérlo, o que demonstra, tomesmo passo, a clara intenção do au-tor de Influir Ilicitamente no espirl-to do eleitorado.

Consta da denúncia que em agostode 1954, quando o sr. Adhemar deBarros desenvolvia sua. campanha decandidato devidamente registrado, osr. Francisco M. Rodrigues Alves Fi-lho fez publicar o livro "Um homemameaça o Brasil", livro de combate,de confessada contrapropaganda àque-Ia candidatura "no qual se faz re-ferências. a fatos injurlosos, com pos-slbilldade de exercerem influência pe-I rante o eleitorado". Diz o livro, en-

Mansueto nto' é ipenas rompes!-tor: é, também, um exímio batu-queiro e mestre do "partido alto".

de samba e o público em, geral. Maisuma .ven «. "Império Serrano" posltivou s capacidade de realizar fe»

O er. Hugo Pirito, presidente dtescola, por Intermédio do 'Correiodá Manhã", torna publico os agra-decimentos a tôdas as «ssociãçfiesco-irmãs que comparecerem ao "Hi-gh Life", i "Associação des Escolasde Samba", ao dr. Domingos Segre-to, e; também', a éste jornal, queemprestou, sue colaboração pára oêxito da festa.

Mais de 2.060 pessoas e multa ordem

A íèsta foi das mais concorridasMais de 2.000 pessoas estavam pre-sentes, O j salão principal ficou api-nhado: Nos jardins do "High Life",pequenos grupos de sambistas diver-tiam-se como se estivessem no mor-ro onde moram. Foi, sem dúvida,das maiores festas promovidas poruma academia de ritmos. Não se re-gistrou nenhum incidente. Os con-vidados portaram-se com muita dis-cipiina e nío exigirem, em momen-to algum, a presença de .policieis.Muitos levaram, frango assado, pes-téls e outror reforço». Fòrám es-veziadas inúmeras centenas de gar-rafes de cerveja.

Satisfação geralA "Festa di. Vitória", teve inicio

Agradecimentos do "Correio"

O "Correio da Manha" agradece,de sua parte a todos os artistas queüesejivem párticiptrdo "show", bemcomo ao er. Domingos Segreto, pelecessão do "High.Liíe", aos dirigentesda 'Imíério Serrano", peles palavras!elogiosas com que o saudaram.

MELHORIA E AMPLIAÇÃOda Refinaria de Cubatão

Vai funcionar a unidade de "crfiçking"^ — 65 mil barris a partir desetembro ¦

Cubatão esti no momento pro-durindo um pouco acima d^ suácapacidade nominal, .«ue é\de 45mil barris, destilando, em média,48 mil barris diários —declarou-nos o Cel. Joaquim Ribeiro Mon-teiro, Superintendente da Refi

por conseguinte; o rendimento fi-nanceiro da Refinaria.

AUMENTO.£>E CAPACIDADEAludiu depois, o Superinten-

dente da Refinaria PresidenteBernardes aos estudos, já bemadiantados, para serem postos em

veio ao Rio tratar com a alta di-veção da Petrobrás de assuntoreferente àquele empreendimentoindustrial. >

Salientou, a seguir, o Cel. Joa-quim Monteiro:.— Estamos por outro lado, ace-lerando os trabalhos para a eu-trada em funcionamento da uni-dade de "cracking",

que já seacha pronta. Essa unidade per-mitirá, dentro ,da capacidade dedestilação acima mencionada pro-

Iduzir mais gasolina, aumentando,

Se é melhor no equipamento originai- é melhor para substituições!

NA CÂMARA DOS VEREADORES

PARA PAGAMENTO DOS EXTRANUME-RÁRIOS E HORISTAS

Nãò entrou em discussão o projeto de abono— Visita do prefeito de Paris —Os escândaloscom a efetivação de extranumerários — Ope-rou duas crianças com os dedos — Louvor aosecretário de Agricultura — Críticas ao Servi-ço de trânsito — Homenagem ao ex-prefeito

,-'¦'. Souza AguiarToi «provado • ontem em terceira re discutir com os vereadores os

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discussão na Câmara Municipal', oprojeto dè mensagem que .abrecrédito (12 milhões) para pègamento de extranumerários ds municipa-üdedt, inclusive o pessoal de obraschemadode boristas. A proposiçãosofrerá. ainda discussKo final para«lUío ';,*íí, remetidr, i sançlo,

'."; O abonoEmbora ,na ordem do dia, o pro-

jeto. de'autoria do sr. José Kome-ro que concede abono especial tem-porário para oí. .servidores- muniei-pais', nio checou a ter discutido on-tem, nem tampouco ioi requerida anunciada prorrojaçSo do expedientepara inicio, dos debates.' Na prorro-tmÇmo. hévlda, apenas o sr. CotrimNeto focalizou um editorial publica-do por um matutino contra a au-ton&mia do Distrito Federal. O re-preaentant» do JPKP. ta?tou.o editorialde injusto, pois nio compreendia quese necaase ao povo mais 'politizadodo pais o direito de escolher o seulovernante. O sr. José Cândido, numaparte, afirmou que a autonomia doDistrito Federal nío viria -Or cau-ia de tais conceitos e ainda porquealguns senadores. interessadosv em. ar-ranjar rendosos empregos para seusprotegidos também se opunham Amedida. ' !

Visita, do prefeito íe ParisEsteve ém visita i Câmara, o sr.

Bernard Lassay, prefeito da capitalfrancesa. Saudado pelo presidenteSalomln Filho e pelo vereador PaesLeme, o visitante proferiu um disturso no qual pôs êm reléVo oslaços de amizade- que sempre uni-ram a França ao Brasil. Em home-nsgeni ao sr. Çaiomio Filho, evisirante entregòu-lhe a "chave da. ei-dade luz" e uma faixa que lhe dia titule de presidente honorirío daCimtra dt capital francesa.

Os escândalos com a efetivatiodé extranumerários

Eclodiu no plenário > através depronunciamento da sra. Dulce Mé-galhies, is irregularidades ocorri-du na Prefeitura quanto i efetiva-Çio de extranumerários. em face doque foi mandado instaurar inquéri-to. A representante do PDC tpro-veitou a oportunidade para faner no-vas criticas ao tteretírio de Ad-ministraçío, tr. Ruthénio de Paiva.OpérOU dat* criinr.; -»~ ii annàs

Ji no íinal do expediente, n sr.Gltdstunt Melo denunciou is autori-dades sanitárias o inspetor David.do Instituto Ana Gonzaga, que pre-valecendo-se de sua condição de ins-pètor St m.enorts atraiu os meninosPedro DermevaJ Teixeira e Joié Del-mo Teixeira, ambos matriculadosnaquele estabelecimento *, com asunhw. operou-os de fimose. O li-der udenista classificou o inspetorde elemento desíquilibrade que pre-cisava «er internado num hospital depsicopatas.

problemas ligados ao tráfego. Entretanto, us vereadores nio deram aessa comissáo a menor atenção.

Homenagem an ex-prefeitoSouza Aguiar

O vereador Frederico Trota reque-reu e foi aprovada que a primeiraparte do expediente da sessão dopróximo dia 2, seja dedicada. 4 me-méria do marechal Souza Aguiar,ex-préfeito desta capital, ao ensejo;do centenário de seu nascimento.

Tlfo

O vereador Gentil de. Castro vol-tou a. encarecer informações do pre-feito do Distrito Federal quanto aoverdadeiro número de casos de ti-fo registrados nos vários bairros des-ta capital. Salientou o representan-te péteblsta que diariamente lhe vemao .conhecimento a existência denovei casos e até agora nio sabedé nenhuma providência da Se-cretaria de Assistência.— Congratulações

.,Ò tr. Wilson Passos congratulou-se com o chefe de- Polícia pelo po-liciamento das- ruas adjacentes á Câ-maré, onde viviam mulheres de vi.da féetl fazendo trottiolr .

Outros assuntosDurante o expediente, o plenárioaprovou um bloco de requerimentos

solicitando melhoria para Vários lo'gradouros. O sr. Magalhães Júniorfocalizou da tribuna os trabalhos daconvenção do PSB que homologou acandidatura do general Juarez Távo-ra i presidência da República.

aumento da -capacidade de des-lação.Tudo leva a crer que, emfins de setembro, a Refinaria es-tara destilando, aproximadamente, entre 60 a 85,mil barris pordia. com o mínimo de gastos emdivisas, que não irão a 50 mildólares.

PROTEÇÃO CONTRAOS INCÊNDIOS

Perguntamos ao Cel. JoaquimMonteiro se a segurança da Re-finaria Presidente Bernardes nãoestava ameaçada pelos balões du-rante os festejos juninos.'— De fato — respondeu-nos —estamos enfrentando o problemade grande estocagem de produ-tos refinados, o que representaum perigo potencial, por ocasiãodos festejos juninos. Para evita-lo, pusemos em prática uma cam-panha educacional que tem tidoexcelente aceitação por parte' dosmuniepios de Santos, Cubatão eSão Vicente. Instituímos prê-miqs para as melhores composi-ções dos estudantes das escolasprimárias estaduais e dos muni-cípios, tendo por lema "Há peri-co em soltar balões?". Por outrolado, tem sido valiosissíma a es-pontánea cooperação de todos osjornais, estações de rádio e cine-mas, nessa propaganda de largaenvergadura, feita em colabora-ção com a Cia. do Corpo de Bom-beiros de Santos. Ao lado destacampanha educativa, temos to-mado medidas preventivas, deacordo com programa elaboradopela Divisão de Segurança daRefinaria. Estamos, assim, períeitamente aparelhados para evi-tar qualquer surto de incêndiodecorrente dos festejos juninos.

ABASTECIMENTODE GASOLINA

Refèriu-se, depois, o coronelJoaquim Monteiro, ao abasteci-mento de gasolina no sul do pais:Continuamos, de acordo como programa estabelecido pela di-reção da Petrobrás, a abastecero sul dò país. Agora mesmo estáprevista, a saída de um . navioda, Frota de Petroleiros pura San-tos, onde carregará aproximada-

mente 115 mil barris de gasolina,que se destinam aos portos deParanaguá, Ria Grande e Rio deJaneiro.

Aproveitamos o ensejo paraperguntar bo cel. Monteiro se emSão Paulo não estavam sendo fei-tas reclamações contra o maucheiro"de gasolina, tal como ocor-ria nesta capital; Respondeu-nos-— Absolutamente. A gasolinada Refinaria Presidente Bernar-des não tem mau cheiro. Elavem sendo consumida em SãoPaulo e até hoje não houve ne-nhuma reclamação. O maú chei-ro assinalado no produto vendi-do no Rio é que não é destiladoem Cubatão, decorre de mercap-tas, uma espécie de essência, que,contudo, nao prejudica o motordo carro. Decorre de resíduos deenxofre que ficam na gasolinanão tratada, depois de destilada.A gasolina da Refinaria Presiden-te Bernardes c igual a imoorta-da, com octanagem variando en-tre 74 e 75.

Finalizando, o cel. JoaquimMonteiro afirmou-nos que, deum modo geral, os serviços daRefinaria vão correndo bem, nãose devendo levar em conta as na-turais dificuldades que se ante-param a qualquer empresa in-dustrial e que, com o tempo, sãoautomaticamente eliminadas.

Um empreendimento, como aRefinaria Presidente Bernardes,onde trabalham milhares de ho-mens surgem, às vezes, malen-tendidos que 'são desfeitos semmaiores conseqüências. Nem po-deria deixar de ser assim.

O promotor denunciou F. M. Kodrl-gues Alves Filho, como incurso »oartigos 175, 83, da Ioi 1.164, de 1850(referir na propaganda fatos inverí-dicos ou injurlosos em relação a par-tidos ou candidatos e com a possibi-[idade dc exercerem influências peran-detenção dete o eleitorado). Penaseis meses a três anos' (M).

despede-se o delegado dobrasil à conferência

de genebraO sr. Luiz Augusto do Rego

Monteiro esteve, ontem, no pa-Iácio do Catete, a fim de agrade-cer ao Presidente da RepúblicaSua nomeação para Delegado dogoverno brasileiro à 38.* Sessãoda Conferência Internacional doTrabalho e apresentar a S. Exa.as suas despedidas, por estar departida para Genebra.

RETIFICAÇÃO NA "VERBA DEPESSOAL" DA COFAP

O ministro da Fazenda solicitoude ac*rdo com o parecer da Con-tadoria Geral da República, audl-éncia ao Departamento Administra-tivo do Serviço Público aôbre a re-tificaçin que pretende- q MinistérioTrabalho, na parte referente a "Ver-ba de Pessoal, 02 — Comissão Fe-deral de Abastecimento e Preços eOS — Departamento de Administra-çio".

0 JUIZ ATENDEUa pretensão de Henrielte

MorineauHenriette Morinau francesa, ar-

tista, tendo sido contratada, ver«bSlmente, pelo sr. Roberto Acacio,para Autorís Associados Ltda. pa-ra interpretar no filme "Leonora"o papel dc governanta "Julia",

quefoi filmado no Rio e em São Pau-Io, requereu ao Juiz da l.*"Varada Fazenda Pública, 1.° Oficio, anotificação de Autoiès Associados.Ltda. para não exibirem a referidapelícula bem como o Serviço deDiversões Públicas para se abster «de aprovar a nitsma.

Alega que outro artista . teriagjavado diálogos que lhe competiagravar, em São Paulo, na ."Ma-ristela".

O juiz Aguiar Dias deferiu- anotificação quanto ao Chefe doServiço de Diversões Públicas.

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de Silêncio

Caçou o tubarão queandava caçando

banhistas

seus.esforços para esclarecer, de-, finitivamente, à atuação dos anti-

Louvor ee secreUrio de AírieiühirA' bióticos no organismo. Empregan-do uma substância exposta aos

fft? .Í^JÜÜÜ10. dc s.6uzjl ?Iop6s * ^raios de un»a Pilha atômica, umtei «piovado um voto de louvor to rPientista «/«•?« .m„;..nn r.mrf.i-secrcUrtç de Africultur» de Preíei-!, ,, ,,„a norte-americano proflu-tur», si. Jçmuim Tavares, pelo apoio [zm W13 íorma radioativa de ter-que vem dando * campanha contra ramicina e, com êsse original ins-a raiva no Diatrito Federal, enceta- trumento, espera poder acompa-OA,^0*Jt2ÍÍmmLdimUtii S2Í!^W^'» c""o do antibiótico nooutros v^reedorea *e manifestaram !ni.,anitm» «• •< Z;-\- ««,^,.cno mesmo aenlide. inclusive os srs.! organismo, ate atingir os germesL*ví Neves. Frederico Trota. índio je descobrir o metabolismo que osdo fimii e representantes de ou- aíeta. <GP,).trt: bâr.cadsí.

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Centre o TrânsitoO ar. Guilherme Monteiro, discu-tiu «r*ustivamente o problema doRUMe na capital da República, «lu-aindo * falta de iiacalíraçâo obter-vada n» cidade is primeiras horasdt mtnhi. Em aparte lembrou otr. Jos* Brttas. que há dias ee-«ve na Cinura tan» eamiasio <w««Bicos <o Serviço de Trinsito pa-

COMO ATUARIAM OSANTIBIÓTICOS

Apesar dos antibióticos, tais co-mo a terramicina. estarem sendousados há muito tempo (a terra-micina, por exemplo, é usadacontra mais de cem eníermida-des), os cientistas ainda estão es-tudandó a maneira exata comque atuam, no organismo, as cha-madas drogas maravilhosas. Ateoria mais aceita é què os gsr-mes confundem o antibiótico comalguma subsiáncia que lhes é es-sencial, e morrem pela incapaci-dade de aosorvé*io. (De um mo-do groseiro, o processo podia sercomparado ao de um homem quequisesse se alimentar exclusiva-mente com uma maçã íeita de ce-ra). Essa teoria, contudo, aindanio está confirmada experimen-talmente. Numa praia de BontU. na Austrália

Recentemente, os cientistas re-jos banhistas viviam preocupados comcorreram à energia atômica, em os tubarões que infestavam aquelas

águas. Mas um di* o banhista JackPlatt resolveu acabar com o -baile"dos esqualos. Atlrou-se ao mar. defac* em punbo e, depois de um* lutaemocionante, liquidou o chefe do ban-do de tubarfies, um belíssimo espér.i-ma de S metros de comprimento. Masuko é só para combater tubsrões quese exigem nervos sólidos t boa resis-tènci* fisica. Mes lutas dc cada dla,no escritório, n» fábrica, no pande-mónio do tráfego, é preciso ter umasaúde perfeita para cumprir as maisrudes,tarefas. E quando os nervos sedesgastam. *s energias desfalecem eV. perde o apetite, o sono, e cal emdesânimo, o aconselhável, para uraarecuperação rápida, é tomar diária-mente Keuro-Fosf*to Eskay com vita-

- A firma japo-jnün* B-l que contém, n* au* fór-

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Betem. 30 (Asp) — ArSS3od,.1 Chemical Enginecring, j jnujj cientificamente exata, fóiíoro,S^KJSÍ está interessada em inst*- a, , , tu»,^, B-i. Neure-Fosfatolar tietU capital uma refinaria di;-,v._ ... .»„„. ,„,,„ „„.„..„,,, ,„-„petróleo, cem ap*re>hamento moder- *>*«?««« «*«»« todo or*"»»»» «°»»no « capacidade para 40 mil bar-!um Pbd*ro*o tônico ao cérebro, aosrit. Nt«« senSdo. foi feita propôs- i nervoe e dos músculos.ta ao «ovtrao do Estado. (30291)

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L° Caderno CORREIO DA tàANHA, tèrça-felra; 31 de Maio de 1955

ILEGAL 0 AUMENTOS DOSPNEUMÁTICOS E CÂMARAS

DE ARA Comissão Executiva da De-

fesa da Borracha distribuiu àimprensa a seguinie nota:"Conforme já é do conheci-imento público, as fábricas depneumáticos e câmaras de ar,cõm exeegão da Companhia Bra-sileira de Artefatos de Borracha(Pneus Brasil) em data de 26 docorrente aumentaram em 7,5%.qs preços de seus produtos. Talmedida, que constitui flagrantedesrespeito à lei, foi tomada doisdias após haver a Comissão Exe-cutiva de Defesa da Borracha re-solvido manter os preços que vi-nham vigorando ate o dia 24 dês-te mês. A Comissão Executivade Defesa da Borracha vem detomar providências enérgicas nosentido de manter sua resolução,inclusive solicitando a colabora-çfio da COFAP para fazer cum-prir a observância dos preços vi

REGIMENTO "VERSUS" MORALIDADE REFORMA ELEITORAL

UMA EMENDA É MORALpara o deputado Getulio Moura

mas recebe parecer contrário por não haver no Regimento uma brechaque possibilite a sua modificação e m plenário

gentes".

A comissão de Finanças da Ca-mara voltou a discutir ontem asemendas ao projeto de lêi que íi-xa critérios para novos vencimen-tos rios tribunais e representantesdo Ministério Público da Unláo.

O sr. Jo&o Agripino havia apre-sentado uma emenda redigida nosseguintes termos.

I — "Os procuradores da Repú-I blica n&o poderfio perceber venci-

mentos, a qualquer título, exceto riores a de membros do TrlbuntJgratificação adicional, superiores ia que servirem."aos vencimentos do procurador ge-l Explicou o representante parai-ral da República e nenhum magis-bano que os funcionários das se-

Emenda admitindo a cédula oficial ao lado do sistema vigenteIniciativa ontem na Câmara, pelo sr. Afcnso Arinos - Um caso de i^SSff^^S £"doce fraude eleitoral — Solução para os conflitos, em um mesmo

trado poderá perceber maior vencimento do que o membro do Supremo Tribunal Federal.

Parágrafo único'. Nenhum funciònário do quadro da secretariado Tribunal poderá perceber ven-cimentos, a qualquer titulo, supe

Bronze de Àndrès Bello na Universidadedo Brasil .,.:"' ítífíSf/;.' C O N V I T..E ;::ls:

A Sociedade Bolivareana do Rio de Janeiro, a Asociação dos Magistrados Brasilei*ros, o PEN Clube do Brasil, a Academia Carioca de Letras e o Instituto de Cultura Bra*sil-Chile, associando-se k homenagem que, sob o patrocínio do Instituto Brasileiro de Cul*tura Hispânica se realizará, hoje, 31 de Maio, às 17 horas, na Reitoria da Universidade doBrasil, em honra do grande humanista Don Andrés Bello, convidam o Corpo Diplomático,Juristas, Acadêmicos, homens de imprensa, Professores, Estudantes, numa palavra, a sò-eiedade carioca, para assistir ao brilhante ato nó qual se far&o ouvir os Embaixadores daVenezuela, Chile e Espanha e o magnífico Reitor, Acadêmico Dr. Pedro Calmon. Com-parecerão a cerimônia os Ministros de Estado das Relações Exteriores, Justiça, Educaçãoe Marinha. (31170)

cretarias dos tribunais acompanhavam os funcionários do Congres-so em seus aumentos de venci-mentos. Assim é que toda vez queo Senado ou a Câmara resolve au-mentar os seus funcionários, inde-pendentemente de nova lei, sãoapostllados os titulos dos funcio-nários dos tribunais, em igualda-des de condições. Contra isso seinsurgiu, êle procurando obviar umabsurdo qual seja o de haver di-retores de secretaria de tribunaisganhando mais do que os minis

pleito -—Do sr. Vieira de Melo: a fraude é uma exceção, nao podeser invocada como critério dominante no Brasil — Inquérito sôbre adeclaração de bens dos candidatos — Uma carta do sr. João Goulart— Indagações em torno da crise na indústria do fumo (sr. Sérgio Ma-galhães) — Crise, também, na Justiça trabalhista — Em projeto :

corretagem de publicidade, só para jornalistasO tr. Afonso Arinos apresentou

ontem importante *mer_da »o projêTambém falou ontem o sr. Augus-

to.Públio, do psn baiano, que con-to de reforma eleitoral, tendo jusü-jeordou com «ponderações dos lide-ficado da tribuna . sua iniciativa.Visa a instituir doJs processos de vo.tação, um para a »:ue t* realiza «.gundo o critério majoritário e outropara aquelas de critério proporclo-nal. Sfto os-casos, por exemplo; dospleitos para presidente da RSpúDlt-ca, governadores e prefeitos, de umlado, _, de outro lado,; os; que dívím

res do seu partido, .no assunto.Acredita, disse,' que modificaçõesimpertinentes podem pír, até. emrisco o pr.^iHo regime..Isto foi, alias,afiançou, t, ^ue àe.díii anteriormente,quando o pais saia da-revolução de1030 e inseriram-se na lei eleitoraldispositivos comprometedores da suaveracidade. Ajudou-se a fundar,a dl-

indicar os .representantes do poyo.tatura dé 1937 cOm aquilo,

INQUltRITOtròs ¦ dos mesmos. Aproveitou ojnas Câmaras Municipal?. Assembléiasmomento para dizer que nenhum Estaduais VCongresso-Federal. Na-ministro lha havia pedido o au- queias prevalece a escolha pessoal,mento do menor quantitativo que'nas últimas a eleição por legendas defõàsè. mantendò-se á distância, en- partidos, com a contagem das sobrai,quanto, o Congresso se ocupava dajusta elevação de seus vencimentos.

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" •¦ " " '. ' ' "¦"""" '"" "" "¦¦'¦>¦"¦¦¦"¦"¦'¦¦!¦¦¦¦' !¦ '¦! '¦¦ ¦

A comissão parecia ter-se incllnado a aceitar a medida por todosos títulos moralizadora. Intervémporém o sr. Getulio Moura paradar parecer. Disse que a emenda

dos cocientes, étc.

JUSTIFICAÇÃO

O sr. Afonso Arinos ressaltou d»s^de logo que sua presença .na tri-buna t* prendia apenas >:._écessida

vinha corrigir uma situação real- de de explicar a Casa os principaismente estranha. No entretantonftp podia concordar com ela porum simples motivo. O plenário nãoteria oportunidade de examinarfolgadamente o assunto, ficandorestringido" ásslm nb sèu direitode apresentar emendas. Na verda-de èra uma medida moralizadora,frisou, dava contudo parecer con-trário. Sòmente .quatro deputadosnão seguiram o critério da regi-mentalidade . sôbre a moralidade,votando a favor da emenda.

Outra emenda que foi largamen-te discutida pertencia também ao sr.João Agripino mandando aumen-tar os vencimentos dos procurado-res das autarquias sòmente em oi-tenta por cento. Revelou então que,enquanto a União tinha pouco!mais de três dúzias de procurado-res as autarquias tinham 600 ad-vogados naquela função.

À comissão de finanças conse-guiu ultimar ontem a votação deum projeto. Foi aprovado o pare-cer do sr. Qetúlio Moura favorá-vel ao projeto de lei que mandaabrir o crédito especial de CrS ..200.000,00 como auxilio ao 7.° Con-gresso Médico do Triângulo Mi-neiro.

REESTRUTURAÇÃO DO

aspectos da questão e: • os motivosque o levaram a optar por aquela so-lução, pois seu partido, a UDN, temna comissão especial onde se estudao assunto, um representante ,»».mente .empenhado em encontrar ntermo Ideal para o caso -^ o sr. Er-nani Sátiro. Dc sua parte, porém, qua-;ria lembrar que em todos "ps

paísesdo mundo a Hi eleitoral é um dipio^ma que sofre continuas revisões, destinadas a adapta-la as realidades domomento. Isto se; Verifica, Inclusi-ve, nos regime?'.niais, estáveis, como.

O sr, Adauto Cardoso, antes que oproblema acima fosse abordado, pro-flunciòu um discurso para justificara apresentação do requerimento quepede uma comissáo de inquérito,, cujoobjetivo è Investigar a declaração débens dos candidatos. Perguntou éleque ponderações podiam fazer os quese pronunciam contrários â comissão,para explicarem de. tu* parte, o afãs-tamento de esclarecimentos sôbre taisdeclarações. Afirmou desejar saberde ciência certa como o sr. JuscelinoKubitschek adquidlü por exemplo, emCopacabana, por 80 mil cruzeiros, umapartamento que,vale milhões.

no seu dizer, hoje

o inglés,^.érh que prl.Ic_n.eate às ves.péras dè cada eleição se fazem aco-modaçòes novas A lel,-com o fito deestabelecer melhore» encontros' èn.tre o processo de escolha e as exi-gências partidárias e'pollt|cas do p»is.

Se, por conseguinte, tai se dá em

i Intervindo, o sr. Dilermando cruzobtemperou fluí, antes de exigir deterceiros, candidatos eu não, a justuficação de suas declarações patrimo-niais, os deputados que promovemaquele movimento na Cântara têm aobrigação de apresentar ao povo um

dos seus !e;!timos donos — os traba-lhadores."

INDÚSTRIA DO FUMO

O sr. SérfU, Magalhães, indagandodo Executivo' a rèápeito da crise n*.indústria do funde, remeteu it aUto-ridades competentes úm perttdo de in-formações vasado nos. ..-.sguintes têr-mos:

¦ "a) quais os verdadeiros motivos deordem financeira (falta de crédito ouexcesso de incidência tributária) quelevaram as fábricas Danemann (Ba-hia) e Poocker (Rio Grande do su!),a suspenderem m suas atividades in-dustriais com.írsv.èg prejuízos à èpo-nomia nacional; - •

b) quais os cinco principais estabe-lecimentos que fabricam cigarros, ln-dicando a origem dos Mus capitais,volume de vendas, impostos pagos elucros líquidos nos últimos dez anos;c) qual a tendência da industrtalia-ção do fumo, no pais, em face dasexigências tributárias."

O sr. Plínio Melo declarou, no ini-cio da sessão, que a Justiça do Traba-lho, em são Paulo, entrara em ver-dadeiro colapso, dentro em breve, "seo poder Legislativo, secundado peloExecutivo, não vier imediatamente emseu socorro, com as medidas que neletransitam",

E, apresentando dados estatísticossalientou qúe, enquanto no último de-

ano, superaram a casa dos 81.000 noano passado, prevendo-se, ainda, umaumento de 40% em seu volume, parao corrente ano.

"Urge uma providência salvadora!"exclamou. Assinalou que a providén-cia não poderá ser outra senão o"processamento rápido dos projetos deabertura de .crédito, criação de car-gos c novas juntas, ora em trânsitonesta Casa e no Senado I

Terminou com apelando para isduas casas do Congresso, no sentidode aprovarem o projrtc que cria noveJuntas para São Paulo.

UNIFICAÇÃO DOS SERVIÇOSMÉDICOS DAS CAIXAS

O sr. Benjamin Farah apresentourequerimento dc informações ao nú-nistro áo Trabalho, indagando ••foientregue ao presidente da CominJ. ode' Fusão das CAPS um estudo com-pleto «obre a unificação dos serviçosmédicos das Cai:::s pelos DiretoresMédicos dessas instituições d« Prtvl-dência. Pergunta, mais, se a unlfl-cação obedecerá á plarüficaçào técni-cs estudada pelos Diretores Médicose, caso contrário, que plano erraexecutado,

CORRETAGEM

O sr. Frota Aguiar apresentou o se-guinte projeto;"Art. 1.°. Só aos brasileiros nato»,registrados como jornalistas profissio-nais sera facultada a corretagem depublicidade remunerada para sar dl-vulgada pelos jornais e revistas • di-fundidn pelas estações de rádio emncirculação c canais no Brasil,

Art. 2.o. As empresas estrangeirasque se dedicam ao exercício de taisatividades terão o prazo improrrogávelde seis (fi) meses, a contar da data dapublicação da presente lei, para 11-quidar os seus compromissos, sendo-lhes vedada a assinatura de novoscontratos da publicidade."

parecia necessário adotar entre^ nósas alterações que a" prática ácorisé-lha. Observou êle então:

— Nas democracias imaturas,. ondeo ambiente econômico, e social e.con-aequentemente o . ambiente piliticoé dc extrema transformação e de ex-trema fluidez, tal como ocorre na de-mocracia brasileira, essas, transi cr.mações se impõem gradativa e impe.rativámente na legisla;*) eleitoral,por motivos outros,. por clrcunstân-cias diferentes, «. devem atingir ocerne, os pontos nevrálgicos do dl-reito eleitoral.

Esses potitós; a qúe se referia,'es-clareceu mais tarde; sSo entre' ou-tros, os que dizem respeito a toda asorte de burlas conhecidas no pais.

Mencionou.uma, algo pitoresca. Eracerta zona de Minas, seu Estado, al-gumas moças, adversárias da UDN,apareceram nas filas formadas juntois urnas; dizendo-se- ardentementebrigadeiristas. Pediam, eom doçura,as xídulas dos eleitores da UDN e

gaçâo que operam em linhas para (beijavam a que contivesse o nom*.... »_.. .......,_ ,_ ^ ,-<B^i{fadeirO. ''.Maroávam assim o

rói de sua própria fOTtuna.O sr. Adauto afirmou, estar pronto

a realizar aquêíe: atò'púhKco, já" ten-do, inclusive, relacionado seus bens.Também o sr. Carlos Lacerda de-monstrou igual disposição, pedindo ao

nações já multo7'avançadas'na ' suá sr- Dilermando Cruz qué assinasse o

experiência democrática, mais lhe "qiierimento, par„ áipois, entân> in.dlcar o que possui e o modo porque

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(63417)

Em sua reunláo de hoje a co-missão de Constituição e Justiçadeverá apreciar o Projeto de Lein.° 48 de 1944, que reestrutura osçuadros do funcionalismo civil daTJni&o.

INQUÉRITO DA PANAIR

Prosseguiram ontem os trabalhosda comissão encarregada de invés-tigar a aplicação das subvençõesconcedidas a. companhias de nave-

o exterior. Foi ouvida uma comissáo de funcionados civis do Mi-riistério da Aeronáutica, mandadapelo ministro Eduardo Gomes afim de prestar esclarecimentos sô-bre o emprego das subvençõesconcedidas-

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voto, Invalidando-n.Podia ser, admitiu éle, uma dftce

fraude. Mas foi, em todo o caso, umato iiegitimo. E, pior, fácil de pratt-car, por quem trazia veneno políticoentre encantos e sorrisos, dissimula-damente.

Essa traição, sugeriu èle, se aplicapor outras formas, que sSo muitas: oengenho das pessoas nao conhece 11-mites' para trair.

Discorreu, entío, sôbre todps or 11-pos de expedientes, conhecidos pelospolíticos, para tornar Irregulares aamanifestações de vontade do eleito-rado, coisas que vSo da simples ma-nobra pessoal, como aquela, até àcoação e ao suborno.

O que-interessava, pois. frisar, êque o diploma vigente precisa de setornar dinâmico. Dai «ua Inicia fl-va.

i , • ,,-..••-. ..--•¦ . ¦-

" RESTRIÇÃO

O -sr. Afonso Arinos foi aparteado,a certa altura, pelo sr. Ulises Guim».ráes. què lhe pon_e'rava ser tumúl-túárla a sua proposta, quando hóu-vessem ss. eleições de travar-w. Amudança, de sistema confundiria oeleitorado, mormente no caso da es-colha pelo método ma.ioriUrio como proporcinal. O líder da UDN,' còn.tudo, retrucou que isto' nio constitui-ria óbice ' desde que deputados i/s-oonsáveis pelo projeto na comissío

special alterassem também os dis-positivos da lei que rígula a mate-ria. a firn de conciliar os dois prln-cip^os.

OUTRO

Depois dt ir. Afonso Arinos, o sr.Alberto Andtló, de Sio Paulo, teeeueomènUrios «m torno do aiaunto.para dizer que nSo percebia bem urazões dat ressalvas do PSD i cedu-la oficial. An seu ver, a. adoçio

"dês-

se critério operária, sfm, uma MlecSono eleitorado,

"m*s P»ra melhor, evt-

tando que os inabilitados possam vo-tar,- como hoje ae verifica e é prol-bidê.

Demaiü, entendia que, no que tan-g» uma emenda mandando ídentifl-car n eleitor que já-votou, como Iam-buíar.lh* um dos dedos a tinta tem-poririamente indelével, isto será umaprovidência digna de acatamento »que nin contém — parecia-lhe — hu-milhaçio para ninguém, dado « seueariter genérico.

rHAUDE: UMA EXCEÇÃO

Em aparte, • tr. Vieira de Melo,um dos lideres do PSD afirmou quèa díscussio se vinha processando, .10caso, com franco desvirtuamento darealidade. Pois, aduziu, a burla naseleições constituí apenas uma exceçãoà regra geral, que é o respeito aosdireitos e deveres dn cidadlo. N*m,Jamais, __e poderia inquinar de vi-ciadas eleições em que »e apontamirregularidades, te o propótito não éo de confundir os fatos reais com apaixão poliUca. As eleições entrenõs, sio em pirte fraudadas, aem dú-vida, mas sio, na tua maior pereenta-gem. legitimas e isto é o que valesaber. O deputado Caries Lacerda »outros, disse, tio os responsáveis pe.Ia interpretaçio falseada dOt fato*, naClmart.

OUTROS

Ainda outros discorreram sobre 1matéria. Assim, o tr. Abr-»" Bas-tos, que criticou a cédula ünica, sa--er.ur.fio que isto levará, fattlmtn-

te. a uma ditcriminaçio oue éle nioreputa 4*_s\ocrlíica. Muito ao con-trário, o principio dominante noBrasil é o io tufrâfio univerxxl et qualquer tentativa de mtii&girexageradamente o direito aa voteimporta em um muno pira retirar%4t> povo éese direito.

terá adquirido sua' fortuna pessoal.Em seRuida, disse o sr. Cardoso queo inquérito parlamentar é um direitodas minorias e que nSo vi» compe-tência na comissão de Justiça paraexaminar uma matéria cujo méritoestá afeto a decisões judiciárias, nocaso o Supremo Tribunal Federal. Poroutro lado, disse que nSo compreendiaa resistéhcia dp PSD k proposta, por-quanto seu propósito e o dos que as-sinavam o requerimento era apenaspossibilitar meios de prova ao sr.Juscelino Kubitschek; no sentido deque demonstre a lisura com que obte-ve seus bens. ..

A propósito, reéistra-sc, ainda, queo tr. JoSo Fico, do PTB gaúcho, de-clarou to microfone que retirava suaassinatura do documerltò. Apuseraenganado a aua rubrica, ali, Agora,;revia sua atitude, polt o requerimtn-to lhe parecia inconstitucional.

CARTA

Ao fim dos trabalhos, b lider dóPTB, sr. Fernando Ferrari leu cartaque lhe. endereçara o *r. João Gou-lart, para que'éle a divulgasse. Temo seguinte teor:

"A propósito das acusações que ps-tão sendo formuladas pelo deputadoCarlos Lacerda sobre o Fundo e o Im-posto Sindical, sugiro a conveniênciade te entenderes com antigos Asses-sores técnicos meus, no Ministério doTrabalho, no sentido de que 05 mes-mos compareçam, se fôr preciso, auma reunião da Bancada, paia pres-tarem aos companheiros, os necessá-rios esclarecimentos.

Ninguém mais do que eu deseja queo assunto seja inteiramente solucio-nado. mesmo porque, durante a minhagestão na Pasta do Trabalho, nada fiz,no particular, que pudesse merecerrestrições. Bastará um simples con-fronto das despesas efetuadas.duran-te minha sdministraçio as anterio-res para que a verdade surja, mos-trsndo que, talvez pela primeira vez,os dinheiros daquele Fundo foram, defato, aplicados em benefício exclusivo

^_-_l------l.-l».-iüKiBM.^¦¦^^¦^¦¦¦¦¦iaBmaiiMH--MHMÍ----V

*mmmmm*mM**mm*m*mmmmmmmmmmmmmm**Mmm**mMwmmm***mm*mwut\., u m*i *\ . iMMT_-_-_TOi—tj^,

ITÁLIASOCIÈTÀ lll NAVIti-AZIONE

PRÓXIMAS SAÍDAS"AUGUSTUS"

Sairá em 17 de junho, ao melo dia, para:DARAR, BARCELONA, CANNES e OÉNOVA

"CONTE GRANDE"Sairá em 29 de junho, às 16 horas, para:

RECIFE, DAKAR, BARCELONA, NÁPOLES,CANNES e GÊNOVA.

OUTRAS SAÍDAS

PARA O SUL

Junho20 Junho29 Junholfi Julho

2 AgostoAgosto

24 Agosto14 Setembro14 Setembro21 Setembro

4 Outubro

"AUGUSTUS""CONTE GRANDE""GIULIO CESARE""AUGUSTUS""CONTE GRANDE""GIULIO CESARE""AUGUSTUS""GIULIO CESARE""P. TOSCANELLI""CONTE GRANDE"•AUGUSTUS"

PARA O NORTE

17 Junho29 Junho (*)

9 Julho27 Julho12 Agosto (*)17 Agosto

3 Setembro24 Setembro

28 Setembro (*)1 Outubro (*)

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^10 CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio de 1955

0 INCIDENTE CORONEL CIRODE ABREU-LUIZ CORRÊA

Do sr, Luiz Corrêa, recebemosE seguinte nota, cuja publicaçãonos é solicitada: "Desejo informaros meus Amigos em particular cos Trabalhadores Previdcnciárioscm geral, que no dia 26 do cor-rente, üz entrega ao Sindicato dnsJornalistas Profissionais, de umaCarta, rebatendo "iten"

por "iten"todas as in verídicas e, portanto,caluniosas acusações do cel. Cirode Abreu, atual diretor do SAPS,à minha pessoa e à minha adminis-tração. Enviei, como era do meudever, cópia da referida Carta aojornalista Carlos Lacerda, diretor

da "Tribuna da Imprensa1', soli-lbunal dc Honra dc Jornalistascitando-lhe a gentileza de divul- (ctija instituição depende da acei-gá-la, já quc a "Tribuna" está-se tação do cel. Ciro de Abreu), irãoocupando do assunto, como noti- revelar a opinião pública que aciário. Assim, os leitores da "Tri- campanha do cel. Ciro de Abreubuna da Imprensa" serão devida- contra a minha pessoa é caluniosamente informados. Ainda no dia e não me visa, propriamente, mas27 do corrente, recebi do Sindi-item, sim, o propósito oculto decato dos Jornalistas Profissionais desmoralizar n "getulismo" — cau-o seguinte ofício: "O Sindicatojsa que, com todo o orgulho repre-dos Jornalistas Profissionais do I sento nesta luta. Nesta dura pa-Rio de Janeiro em sua última reu-jrada, mais uma ve? serão desmas-

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nião dc diretoria recebeu c apre-ciou o apelo enviado pelo prezadoconsócio para que ríossa Entidadefizesse parte dç um "Tribunal de

carados os caluniadores e os poli-ticos frustrados. A verdade é umasó o será, no final, estabelecida.

Finalmente, ao assumir a direHonra", a fim dc examinar o in-itoria geral do SAPS fiz, também,

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cidente entre V. S. c o atual diretor do S.A.P.S. Nessa reuniãoforam lidos e considerados os do-cumentos enviados sôbre o assuntode autoria de V, S. assim como otexto da carta enviada pelo cel.Ciro de Abreu, recusando-se a in-dicar as pessoas de sua confiançapara integrar o Tribunal sugerido.Em face dessa situação de fato aDiretoria do Sindicato aprovou asseguintes resoluções: 1) Conside-rar como seu dever dar tôda assis-tência moral, jurídica e materialao sindicalizado LUIZ CORRF.A.de vez quc ésse ato constituidas precipuas finalidades de nossainstituição. 2) em conseqüêncicolocar a disposição do mesmo sin-dicalizado, jornalista profissional,o seu Departamento jurídico, dcmodo a quc o referido jornalistagoze, em todas as fases da ocor-rência cm que se viu envolvido,do amparo legal do seu sindicato.3) Constituir, finalmente, uma Co-missão Especial, composta dos ju-ristas Deodoro da - Costa Lopes(diretor do Sindicato), Luiz Lyra(ex-presidente do Sindicato)' eAmador Cysneiros (pclo corpo so-ciai), a fim 'dc

examinar os as-pectos da questão, para que nossaEntidade esteja capacitada de seusprincipais fundamentos."'

Desejo,, todavia, informar meusamigos e a opinião pública que, se-gundo rumores circulantes naPraça, o cel. Ciro cie Abreu estariaexercendo forte pressão junto afornecedores do SAPS duranteminha gestão/para que façam de-claraçoes contra a minha adminis-tração c a minha pessoa. Em al-guns casos, estaria o cel.' Ciro deAbreu lançando mão de violênciase ameaças ilegais, para obter seuobjetivo. Dc minha parte, nãoacredito que o cel. Ciro de Abreulance mão de tão vil processo..Mas, sc o fizer ou fêz, não lograráêxito, pela simples razão de qucjamais pratiquei, cm tôda a minha7vida pública ou politica, qualquerato desonesto. Òs meus Amigos còs trabalhadores cm geral, quc emmim confiam jamais sentir-sc-ãodesapontados, pois a Comissão

minha declaração clc, bens. Infe-lizmentc, ao contrário do quc su-cedeu com o cel. Ciro de Abreu,foi apenas uma declaração simbó-lica, pois não possuiá c.não possuobens de espécie alguma. À Comis-são Parlamentar de Inquérito eao Tribunal de Honra de Jornalis-tas, fornecerei todas as facilidadespara devassar minha vida, inelu-sive autorização para agir juntoaos Bancos Nacionais e Estran-geiros. Rio de Janeiro. 30 de maiode 1955. Luis Corrêa da Silva.Ex-dirctor-gcral do SAPS. Re-

uma!sidência: Rua Décio Vilares n°s.36/102.

(10983)

NÃO HOUVE NÚMERO PARA A VOTAÇÃOdo projeto sôbre o salário mínimo dos médicosEleita no Senado a comissão que dará parecer sôbre a emenda insti-tuindo a maioria absoluta para as eleições presidenciais — Mais um

vefo t/o presidente da RepúblicaAGRADECIMENTOS

1.° Caderno

O panorama...(Conclusão da última página)

cédula única oficial para ser aprovei-tada ainda no pleito de outubro pró-ximo.

40 PREFEITOS PAULISTASCOM JUAREZ

SAO PAULO, 30 (M.) — O generalJuarez Távora esteve sábado em SãoJosé do Rio Preto, onde foi alvo dcentusiástica recepção por parte aeprefeitos e vereadores daquela regiãodo Estado. Durante o dia, o ex-chefeda casa militar da Presidência da Rc-pública visitou alguns municípios 11-mitrofes de Hio Preto e, nessa cidade,numerosas obras públicas. À noite,sob a presidência do vereador AnizBadra realizou-se no Instituto de Edu-cação monsenhor Gonçalves a espe-rada conferência d ... general Juarezsôbre o municipallsmo,-Nessa oportu-nidade, o presidenta¦ d*. AssociaçãoPaulista dos,Municlp'Íosrtí:« jornalistaStelió Machado Loureiro saudaram oconferencista, manifesta, do,' solidarie-ílade á candidatura daquele militar áPresidência da República, o generaiTá vota, ao pronunciar sua conferen-cia, frizou que ali estava na qualidadede municipalista e não de candidatoao Catete', declaração essa que reper-cutiu simpátícamente.

Cerca de quarenta prefeitos e igualnúmero de vereadores da região des'fàòandçíüe. 'àlnda.

o sr, Filàdelfo CorTêa Neto, prefeito de Rio-Preto; srP.afael Xavier, presidente da Associa'ção Brasilcifa dos Municípios; o depu-tado André Franco Montoro, presiden-te da Assembléia Legislativa do Esta-do, deputados estaduais e numerosasautoridades locais, estiveram presen-

Parlamentar de Inquérito e o Tri-tes à rjoite municipalista. '

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Figurava na ordem do. dia doSenado ontem o projeto da Ça-mara dispondo sobre o salário-mínimo dos médicos que traba-lham em empresas particulares.Anunciada a matéria, foi em se-gida lido o parecer da Comissãode Justiça, de autoria do sr. Ati-lio Vivacqua, considerando-a m-constitucional. Aberto o debate,o sr. Lúcio Bittencourt ocupoua tribuna a fim de defender ainiciativa, tendo se registradosucessivos apartes entre o ora-dor e o sr..Bernardes Filho. Fa-laram, ainda, outros senadores eo sr. Vivacqua defendeu longa-mente o seu parecer. Subme-tido o projeto finalmente à vota-ção, verificou-se não haver nume-ro, ficando assim adiado parahoje,

MAIORIA ABSOLUTA.Osr. Argemiro de Figueiredo

falou, no exDediente, a favor daemenda Novais Filho que insti-tui, a maioria absoluta nas elei-ções presidenciais. Assegurouque é essa a única maneira desalvarmos o regime, com o quediscordaram os srs. Apolônio Sa-les, Kerginaldo' Cavalcanti eCunha Meio, que se entretiveramem constantes diálogos com o ora-dor. A certa altura, diante dachuva de apartes, o sr. Argemirode Figueiredo frisou que' a emen-da devia ser modificada em algunspontos, inclusive naquele que per-mite a eleição de pessoa que nãotenha sido candidato. O sr. No-vais Filho rebateu argumentosexpedidos pelo srs. KerginaldoCavalcanti sôbre a inoportunida-de da proposição, afirmando quéna Constituição não há nenhumdispositivo sôbre a oportunidadede emendá-la. O final do discur-so do sr. Argemiro dè Figueiredofoi o seguinte:"O Brasil, sr. Presidente, nãoestá mais em condições de resis-tlr à ação de um govêrno frágilsem base parlamentar. Sob o impulso dessa convicção firme, venho conscientemente oferecer oconcurso do meu voto ao projetoda * mairia absoluta, para eleiçãodo presidente da República. È oúltimo apelo à consciência, ao es-pirito público e ao patriotismodos homens que, no Parlamen-to, representam o povo. Não ofaço no propósito de atender acontingências partidárias. Faço-ona. intenção elevada de cooperarna solução da crise do Brasil.

Reconheço que essa emenda ànossa, Lei Básica rèponta à dis-cussão sem/a cobertura de umaoportunidade normal. Vamos, semdúvida, surpreender os partidose òs^candidatos à sucessão pre-sidençial com uma?; lei descei-certante para as suas previsõese cálculos de vitória,:

Mas, a emenda emerge das entrarihas da crise ! nacional. Nin-guém se lembraria dela se o ce-gime, na prática estivesse à alíu-ra dos seus méritos ideológicos.

O projeto do eminente senadorNovais Filho pode conter imper-feições de detalhes técnicos, masencerra a substância, da idéia.

Teremos de convir que^por ou-tro lado* impõe-se, ao mesmotempo, uma revisão nas leis ali-nentes à constituição e funciona-mento dos partidos políticos noBrasil, reduzindo-os ao menornúmero, para que o critério damaioria absoluta não venha des-locar tôda vez, do povo para oParlamento, a grande tarefa deeleger o chefe supremo da Nação.

Acredito, sr. Presidente, que areforma sugerida no proieto queiremos discutir, assegurará ao de-teritor do Executivo o apoio par-lamentar estável e eficiente, dan-dò-lhe, assim, os meios indispen-sáveis à solução dos problemassubstanciais dp país.

Os que fizeram em vão os dra-máticos esforços pela uniõo na-cional, precòriizada com tanta ele-vação, desprendimento e pátrio-tlsmo pelo meu candidato, o .can-didato do meu Partido, o sr. Etel-vino Lins, encontrarão na tese damaioria absoluta o amparo desuas últimas: .esperanças. Espe-ranças de uma melhor situaçãopara o Brasil; esperanças de umgovêrno forte, que enobreça anossa vida pública, moralize aadministração e proporcione aopovo as condições necessárias auma vida feliz, digna e prós-pera".

O presidente Nereu Ramos re-cebeu do vice-presidente dos Es-tados Unidos, sr. Richard Nixon,uma carta agradecendo os cum-pnmentos do Senado brasileiroQUe foram transmitidos ao Sena-uo americano pelo senador Atiliovivacqua, quando recentementeesteve naquele pais. Diz então osr. Nixon: "O espirito de a mi-zade que inspirou sua mensageme os nobres ideais i.çla expies-sos encontram uma calorosa esincera repercussão nos Estadosunidos,

As mútuas aspirações e objeti-ldT Companhia" SiderórgicaaNa\os compartilhados por nossos!cional, que publicamos à parte

dois países e a nossa comum de-voçáo aos princípios democráticosprovam as bases lógicas da ami-zade histórica entre os nossos po-vos, e levam à conclusão de quemarcharemos para-um futuro deprogresso sempre juntos.Envio o meu pessoal cumprimento a Vossa Excelência e aosdistintos membros do Senado Fe-deral do Brasil e a segurança deminha mais alta consideração".

VOLTA REDONDAO sr. Vivacqua pronunciou dis-

curso sôbre o desenvolvimento

JUAREZ TÁVORA...(Conclusão da Última patina) que devem ser transformadas por

„„, „. . . . . . • • les*"* indústrias. Seria uma Intensa-gos nao preferirão de boa vontade a tez impulsioná-las para deixar para-fórmula Que lhe» dita a lei. a forma- das as suas máquinas, ou porquenão pudéssemos alimentar as máqui-

nas com -as matérias primas. Nestascondições, pugnemos corajosamentepara que o Brasil nâo pare, mas ca-minhe como um conjunto harmônicocom a conexão das partes necessá-fias a integrar-se no todo.

que lhes dita a consciência.

A POLÍTICA DO PETRÓLEO— Reafirmo minhas reiteradas de-

claraçoes de apoio a Petrobrás, pelaconvicçSo de que, com suas atuaisdisponibilidades, poderá resolver,, ere*condições razoáveis de tempo e dcproporções, o problema do abasteci-mento de petróleo nacional. NSo cuma declaração oportunista, porqUejá em melados do ano passado, emconferência feita perante os estagia-rios da Escola Superior de Guerra,quando se havia decretado a lel e to-dos os estagiários sabiam meus pon-tos de vista doutrinários sôbre a ma-teria, tive a ombridade cívica de di-zer-lhes que a lel é a lel.e que os ho-mens de bem, os homens que amamêste pais, tém de se subordinar aosimperativos da lei, mesmo quando ês-ses imperativos possam contrariar assuas convicções pessoais. E os suces-sos que, poucos dias depois, sobre-vieram ao Brasil e que me arrastaramàs funções da chefia do gabinete ml-litar da Presidência cumularam-secom a responsabilidade, que me foiposta sôbre os ombros, de superinten-der os serviços da Petrobrás. Eu gos-taria que os que me ouvem, aqui eem todo o Brasil, fossem diretamentea uma fonte insuspeita de Informa-ções, a atual diretoria da Petrobrás.para que pudessem sentir como íuileal, como tudo fiz para que esta leida República fôsse cumprida até assuas últimas conseqüências, mesmopreterindo outros interesses.

PRIMEIROS PASSOS PARAA REFORMA AGRARIA

NACIONALIZAÇÃO PROGRESSIVADAS FONTES DE ENERGIA

A nacionalização progressivafontes de energia está prevista des-de 1934 no Código de Águas e noprimeiro Código de Minas, que tivea honra de confeccionar quando Mi-nistro dn Agricultura. Lá, estas fon-tes de energia, desde que não verl-ficadas por titulo legitimo comopropriedade privada, passaram auto-màticamente a ser um bem de domi-nio privado do patrimônio da União,Inalienável. E, mais, no regime deconcessões estabelecido no Código deÁguas, há cláusulas que estabelecema reversão no fim dos contratos, one-rosa ou gratuita, mas de qualquermaneira a reversão ao patrimônio pú-blico processando-se desta íorma aentrega da exploração da energia hi-drelétrica ao Poder Público, automa-Ucamente, no fim dos contratos.

INDUSTRIALIZAÇÃO MELÓDICA

COMISSÃO CONSTITUCIONALProcedeu-se em seguida à elei-

ção da Comissão que vai dar pa-recer sôbre a emenda Novais Fi-lho, da maioria absoluta, e quaficou assim constituídas: Apoio-nio Sales, Álvaro Adolpho, Cir-los Lindenberg, Benedito Vaiada-res, Gilberto Marinho, JarbasMaranhão, Cunha Melo, LourivalFontes, Lúcio Bittencourt, LimaTeixeira, Argemiro Figueiredo,Daniel Krieger, Ruy Palmeira,Atilio Vivacqua, Kerginaldo Ca-valcanti e Armando Câmara.

VETO PRESIDENCIALFoi lida mensagem rom as ra-

zões do veto ooosto pelo presi-dente da República ao projetoque autoriza a publicação, woaidiomas inglês e francês, Jo livro"Quem deu asas ao Brasil", deautoria de Henrique Dumont Vi-lares. O presidente da Repúbli-ca alegou que o livro procura v-z-viver a questão da prioridade dainvenção e oor outro lado acarre-tara uma desnesa que o sr. CaféFilho acha adiável e que contra-ria a politica do governo.

INQUÉRITO DA FABRICAPO ANDARAI

O sr. Guilherme Malaquias re-auereu informações ao ministroda Guerra sôbre a instauraçãode um inquérito na Fábrica doAndarai, indagando também dosauesitos formulados pelo coronelRoberval Ozorio, que preside otal inquérito. Pergunta, ainda,quem determinou a abertura do

Defendo a industrialização do pais,em termos. Não a podemos fazer,não devemos continuar a fazê-la den-tro do desconchavo, dentro da atrofiae hipertrofia que atualmente verifi-camos. O problema econômico, emseu todo, é complexo, mas é umproblema que se deve Integrar har»moniosamente dentro de seu conjun-to. í mister que pensemos bem queé um crime contra o povo e contraa economia do Brasil que propicie-mos imoderadamente a produção dedeterminadas utilidades que custamsuor e inheiro aos nossos produtorese não "li ís forneçamos na época opor-tuna os transportes necessários parasua utilização nos centras de consu-mo. E' necessário q'ue pensemos tsm-bém que não c possível dar bonstransportes se não temos qüanllda-de suficiente de energia, barata cposta no» locais para movimentá-los.Seria inútil tentar Impulsionar en-tre nós uma indústria, mesmo umaindústria nova, rie transformação, senão tivermos dentro do pais essasduas coisas fundamentais: o pão. paraos operários que labutam nos centrosindustriais, e as matérias primas

Sõbre a reforma agrária, assim seexpressou o general Juarez Távo-

— A política agrária ê assunto ex-trsmamente complexo e delicado. Nãopoderia; não deveria mesmo manifes-tar-me a respeito do mérito da quês-tão, nesta simples demonstração deapoio que estou dando às aspiraçõesdo Partido Socialista Brasileiro, quesão legitimamente as minhas aspira-ções, porque nãos nos lmpusemos unsaos outros, mas quatro vezes em que,reunidos, discutimos nossos pontos devista, ideais que nos constrangessemreciprocamente as consciências. Emuitos dos meus amigos socialistasaqui presentes, como o senador Ve-lasco, que me conhece há trinta etantos anos, sabem que ninguém con-seguirá de mim a vlolentação da ml-nha consciência para satisfazer a in-terêsses políticos. Mas, mesmo semaflorar o mérito da questão, que deve,a meu ver, ser- examinada com es-crúpulo, ser pesada em todas as cir-cunstâncias de que depende a suasolução e medida sob todos os seusreflexos na situação atual existen-te entre empregadores e empregadosrurais, devo adiantar que, entre me-didas Imediatas de' duas ordens, pelodas menos a primeira seria um entendi-mento entre os governos dos Estados,para que estabelecessem um impôs-to territorial progressivo sem limites,de tal maneira que nenhuma glebaeconomicamente explorável pudessejazer Inútil pela ambição, pelo egois-mo e pela falta de compreensão deseus proprietários. E o segundo pas-so seria uma corajosa desapropriação,mediante o pagamento imediato queImpõe a Constituição, de todas aque-Ias glebas que circundam os centrospopulosos do pais, que poderiam me-lhor ser explorados do ponto ;de vi»-ta agrícola para abastecimento dapopulação e que estão sendo crimino-aa e. egoisticamente divididas em lo-tes para especulação com a terra, *ainda daquelas outras áreas onde oPoder Público realizou obras notáveisde melhoramentos; sobretudo, falodaquelas que se adaptam k irrigação,para que as pudéssemos distribuir, noregime de pequenas propriedades, atodos os quc possam cultivar um pe-daço de terra, para que-pudessem ti-rar dessa cultura a própria sobrivl-vencia e o enriquecimento da nação.Conheço, como nordestino, casosaberrantes. VI, por exemplo, nas var-gens de Souza, talvez as primeirasirrigadas no Nordeste, proprietárioscom mais d« cem hectares que nãotêm capacidade para cultivar mais-de 30 mas que não alugam aenão apreços exorbitantes aquilo que nãopodem cultivar, porque esperam queas terras >e valorizem com o correrdo/j tempo e que possam enriquecerá tiusta e em detrimento dos seus sc-melhantes que poderiam e deveriamcultivá-las.

IRMÃS DE CARIDADE...(Continuação da 1.» página)

Jornada dfllzaram ontem umasacrifício.

Ofereceram, segundo se informouo santo sacrifício da missa, a co-munhâo, jejum completo e se abs-tivesam de tôda diversão em si-nal de protesto contra a persegui-ção A Igreja.

Os jovens católicos uruguaios ade-riram ao sacrifício dos argentinossegundo se informou nos mesmoscírculos, oferecendo cada um umato especial de oração e mortifica-çáo "pelos irmãos perseguidos".(U.P.).

VAO PEDIR A PERÓN...BUENOS AIRES, 30. Os repre-sentantes das "Organizações doPovo" e os legisladores dos con-selhos peronistas de todo o paissolicitarão ao general Juan Pe-ron que aceite sua reeleição parao periodo presidencial 1958(64, durante um banquete que em suahonra será servido, no próximosábado, no salão "justicialista" daCâmara dos Deputados-Simultaneamente com o pedidopara que aceite exercer o poderdurante o terceiro periodo conse-cutivo, ratiíicar-se-á ao general Pe-rón "a total e absoluta adesão àsua ação de govêrno". (U.P.).SIMPATIA DO CLERO

CHILENOSANTIAGO, 30. Os prelados donorte do Chile, numa . conferênciaepiscopal celebrada hoje, na cida-de <ie Serena, decidiram externarsuas simpatias para com os cato-licos argentinos e acompanhá-loscom suas preces,' nesta hora de"provação e de dôr".

Ao mesmo tempo, o arcebispode Iquique formulou ardentes vo.tos pela paz religiosa na Argenti-na. tU.PJ. .

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OPSD...(Conclusão da última pásina)

sas divergências nacionais, o PL, oPSD e a UDN continuarão firmes noapoio que emprestam ao governo dosr. Udo Meneghetti.

A PUNIÇÃO DO PSDi; PERNAMBUCANO

Finalizando, expressou-se o sr. Pe-rachl Barcelos sôbre a atitude doPSD gaúcho diante de uma possívelintervenção do Diretório Nacional nodiretório pernambucano. Disse-nos ochefe da dissidência gaúcha pessedia-ta:

— Do ponto de vista partidário,acho inábil qualquer intervenção nosdiretórios regionais. Devo, entretanto,adiantar que qualquer atitude a sertomada contra o PSD pernambucano,o PSD gaúcho a tomará como se fôs-se contra si. Estamos praticamenteafastados do partido, mas isso, emhipótese alguma, significa recuo emnossas atitudes anteriores. Não te-mos, os pessedistas gaúchos, qualquercontacto oficial com o PSD nacional,que se tem dirigido, para assuntospolíticos, ao general Paim Filho, nos-so correligionário, mas que não i opresidente do diretório regional. OPSD gaúcho é um bloco Indivisívele nada nos afastará do caminho quevimos seguindo.

O gr. Perachi Barcelos regressaráquinta-feira ao Bio Grande do Sul.

Criado o •..(Continuação da 1.* página)

nossos problemas atuais", afir-mou Rossi.Salientou o ministro da Fa-zenda de Costa Rica que o con-sumo per capita baixou do ni-vel mais alto, que foi de 23,3 li-bras por ano em 1949, para 18,7em 1954.

Quatorze países europeus eescandinavos — observou —*ém hoje um consumo médio de6,5 libras por ano, ao passo queem 1939 êsse consumo era de!),8 libras".

Rossi, como presidente da con-ferência, foi quem fêz as decla-rações à imprensa depois deaprovado o acôrdo."Concomitantemente com o in-cremento do consumo — disse oministro de Costa Rica — o Es-entorio Internacional do Café da-ra os passos necessários paragarantir que haja abastecimentosuficiente de café para todos ospaises. O máximo de consumo sópode ser conseguido quando osconsumidores e índustnalizadorestiverem confiança em que o abaç-tecimento do mercado sempre seíará_oe acôrdo com a procura docomercio e de seus clientes.Em resumo — afirmou — ,oEscritório Internacional do Cafétem como propósito manter umprograma que eliminará todo te-mor de que se produza escassezdo artigo. Isto ficará relegado aopassado. Uma vez .que se garan-ta o suprimento de café, nao se-ra possível tão pouco que íe ve-nfiquem as grandes flutuaçõesde preços desastrosas para o pro-dutor, o industrializador e o con-sumidor". -Os _países'que aprovaram a rc-

^"Çao de hoje foram o Brasil,Colômbia, Costa Rica, Cuba,Repú-blica Dominicana, Equador, ElSalvador, Guatemala, Honduras.México e Venezuela, que sãomembros da Fedecame. alguns etodos do Escritório Pan-Ameri-cano do Café, bem como observa-dores do Haiti, Nicarágua,* Pana-ma, Porto Rico e do Congo Belga.O Peru, que ingressou recen-temente na Fedecame, não pnr-ticipou.Cintra Leite explicou que, de

qualquer maneira, como membroaa Fedecame, o Peru estava re-piesentado.

René Monet, representante doCongo Belga, declarou:"Estamos favoravelmente in-çlinados a fazer parte do Escri-tono Internacional do Café, masacreditamos que, primeiro, deve-mos dar passos no sentido da or-ganização de uma federação dosprodutores de café da Africa.Para jsto teremos de contar coma Grã-Bretanha, França, Portu-gal e Etiópia".

Lembrou Monet que a Ameri-ea Latina é o gigante na produ-çao de caíé, dizendo:"A América Lntini», protlur.aproximadamente 80 por centodo café consumido pelo mundointeiro, a Africa 13 por cento eo Congo Belga 2 por cento. *por isto que temos de considerartranscendental êste passo queacaham de dar os latino-ameri-canos".

John Boulon, de Porto Rico,representou como observador naconferência Ramon Colon Tor-res ministro da Agricultura dePorto Rico. (U.P.).

Passeiam...(Continuação da l.1 página)

gico protesto contra as medidasdo govêrno iugoslavo para cober-tura da visita da delegação russa,alegando que os impedem de in-formar devidamente seu público.Um correspondente declarou:"Se continuarem tais restrições,poderíamos bem ficar em casa aouvir o rádio". (U. P.)

MUDARAM OS RUSSOSBELGRADO, 30. "Os russosnos tratam em pé de igualdade",

declarou-nos uma personalidadeiugoslava. "Mudaram desde 1948.Nao procuram mais fazer-nossentir seu peso de grande po-tência".Os iugoslavos mantiveram comfirmeza sua posição inicial: "Não

ha problema entre os dois pai-ses que não possa ser resolvidoem negociações", mas pondo delado tôda consideração ideológi-ca. Os russos teriam desejado co-locar o debate no plano do leni-msmo; os iugoslavos interpreta-ram seus ideais de outro modo eestão convencidos de que difen-tes caminhos podem levar à suarealização — sem o exclusivismodos russos.

No plano do socialismo, os iu-goslavos consideram os russosum pouco "retardatários", nim-phstas, mal adaptados às reali-dades da era atômica.

O marechal Tito teria exposto

_____________Z_________^T!!_irZ__ nica ou administrativa.

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inauérito e quais os motivos do 1 ,u marémesmo, se são de natureza poli- raramente a posição iugoslava

Se há círculos belicistas nos Éstados Unidos, também há mani-festações agressivas do lado ori-ental- A maioria do povo ameri-cano não é menos pmante da pazque o povo russo. Para eliminara tensão, os melhores instrumen-tos são a ONU, as conferênciasdos "Quatro", e outras conferen-cias para resolver litígios em sus-penso. A Iugoslávia recusa ade-rir a qualquer dos blocos, ou en-carar uma neutralidade que li-mitaria sua independência.

Sem se afastar dos seus amigosocidentais, quer tornar cordiaissuá* relações com s Rússia

COMBATE AO PODERECONÔMICO

Tenho combatido e combatereicom todo o vigor todas as formas deabuso do poder econômico por gru-pos de qualquer natureza, nacionaisou estrangeiros. E a minha experiên-cia de homem que já militou na ad-ministração pública, de homem quetem estado direta e indiretamente emcontacto com as mazelas que nosafligem, diz-me que é uma q"uestãode moralidade da administração, éuma questão de haver homens quese não vendsm ou de mandar paraa cadeia aqueles que se vendem,

REFORMA ELEITORAL EMUNICIPALISMO

Nn tocante ao setor político, di-rei, em síntese, que cumprirei aConstituição, que ela merece sercumprida e que eu espero que ostrês Poderes da República serão defato poderes Independentes e funclo-narêo. talvez pela primeira vez naRepública, como poderes harmônicos.t, penso eu, uma questão de o Fo-der Executivo não querer colocar-seacirmi dos outros, de falar de igualpara igual, chamar-lhes a atenção pa-ra as- responsabilidades que também Isão iguais e fazer um apílo para quco Brasil de fato seja governado pe-los três Poderes e não pela prtpo-tência e imposição exclusiva de umdeles. Neste setor da política inter-na, gostaria de destacar dois pontosque constituem assunto pelo qualvenho-me batendo de longa data •que *êi que, também são caros aoscorações Ó06 socialistas brasileiros.Quero referir-me ao movimento mu-nicipalista e, por outro lado, i neces-sidade de uma ref oi ma, imediata dalei eleitoral. São assuntos que nãodesejo esmiuçar nos seus detalhes,porque apenas quero fazer aqui umpequeno discurso de agradecimento ede satisfação àqueles que confiam emmim. àqueles que depositaram naminha honra de velho soldado e decidadão as suas esperanças e a con-fiança de marchar comigo para a vi-toria ou para a d«rrota, mas «em-pre no caminho da honra e da leal-dade.

COM

e não estão no rcpostelro dos gabi-netes, nas antecámaras governamen-tais. São aqueles que vêem e sentemcotldlanamente as aflições do povoque dirigem e que, em reciproca,recebem a cada ação que praticama reação a favor ou contra seus atose estão em condições de, em tem-po oportuno, refletir no que devemfazer para que sua administração se-ja mais eficiente. E, em conseqüèn-cia desta reflexão, estou certo de quete tivermos de empreender uma re-forma constitucional • no sentido demodificá-la, no sentido rie apenas, to-car naquilo que realmente é indispen-sável para que ela melhor se adapteás realidades nacionais, nós havere-mos de realizar, mediante uma pré-via definição do Poder competente,uma atribuição de maior responsabllidade administrativa para os muni

oportunistas. E o clima 6* corrupçãoe a desgraça que nós sofremos hojeresultam do duplamente desfavorável:— o povo não aprendeu a manejar asarmas da democracia e esta «111« pe-quena, incapaz, não integrada dentrode suas responsabilidades perante opovo e perante o pais, ao Invés delhe «jar estas noções de civismo, tra-tou de corrompê-lo, tratou de desvia-lo dos «eus instintos naturais de acer-tar, através da fraude, através do nu-bôrno e «abe Deus ss amanhl nãnatravés da própria violência, ,'¦< .

A CORRUPÇÃO DASCONSCIÊNCIAS

-t Dianle do que temos presença-do nos últimos pleitos, devo eonfes-sar com o coração sangrando de tris-

efpios, porque a tarefa fundamental í'6**'era uma malavllha " rwme dasda União é normar, no sentido nãodc unificar, mas de harmonizar odesenvolvimento do Brasil. A tare-fa preclpua do Estado, não é a deadministrar, mas a de definir as nor-mas e adaptar ao todo as peculiarl-dades das regiões, grupos e municí-pios, para que' êstes possam efetiva-mente realizar aquela tarefa máxima,que constitui, talvez 60% de todasas atrlbulçõei administrativas dopafs. Complementarmente e em con-seqüência, teremos que caminhar pa-ra uma nova discriminação de ren-das, não a discriminação aprioristi-ca, arbitrária e absolutamente insstis-fotória baseada em fontes de incidén-cia tributária, mas a discriminaçãobaseada no simples conjunto dos re-cursos necessários para quc ca<la umadessas tarefas pudesse ser efetiva-mente realizada. Concluiremos estaparte referente ao município propon-do-nos estabelecer na Constituição al-guns dispositivos que, dc certa for-ma, condicionem o desenvolvimentoda administração, a partir dos atospraticados talvez apenas na esfera da

atas falsas e da apuração falsa daneleições pclo poder político, porqueo que se processa hoje é fundamen-tàlmente pior do que a fraude, piordo que a violência: — é a corrupçãodas consciências. E esta corrupção, euafirmo em plena consciência, é maisvil, i mais degradante rio que aque-la-que se pratica nos prostíbulos pú-blicos do país. Sejam por isso, pelareforma eleitoral, os nossos primei-ros passos nesta campanha, que se-rá difícil, que será árdua porque nfts«orno» honrados e não lançaremoi ja-mais contra os nossos adversários asmesmas armas infames que eles vãolançar contra nós. Mas temo» o dl-reito, mais do que isso, o devrr dedefender a luta e o sacrifício duque-les que nos vão apoiar nesta cam-panha, conscientes dc que «eu voloé um, para que não gejsm espolia-aos do direito de votar pelo votnfraudulento daqueles que votam 4,S ou 6 vezes, porque eles votam, emconsciência e sabendo que vão Jszersacrifícios, poi? não temos transpor-te ou alimentação, «í,palos ou roupas

União, passando pela fase do pro-',P"ra lhes dnr- Cada "m T«e rumpraceaiú executivo dos Estados até se ° s?u <,ev*r- 1ue ía<"a os SflerifWoj.

»e é que quer liber!ar-je das injun-çBes pela própria força. Nós temo»,pelo menos, de sntemSo o con«Alnde que faremos tudo que estiver den-tro das possibilidades rlímnrrática*para que o Congresso moralize aseleições, para que ns eleito* ncslepleito não «e possam acnlmar de elsl-tos pela fraude, pela corrupção oupela violência.

A REVOLUÇÃO VKlXiVOTO

: completar continuadamente na últimaI esfera da administração, que é o mu-nicipio. São estas as reflexões rá-pidas que me permito fazer sôbre omuniripalismo.

UM POVO TRAÍDO E UMAELITE INCAPAZ

— Vamos á última — a reformaeleitoral. Meus senhores, tendo vivi-do uma experiência dolorosa. Sacri-fiquei os melhores anos de minhamocidade buscando um ideal. PoucoImporta que êle íóese uma quimera,mas dei tudo que podia dar por êle,« seria realmente horroroso que noílm da minha vida eu pudesse verifi-ear, entrittecldo » desanimado, quetoco êsse sacrifício havia sido inútil,porque na realidade uma das melho-res conquistas que realizamos, naRevoluvÃo d» 30, foi a de dar ao po-vo brasileiro o direito de agir pela«ua própria vontade livre, demoerá-tlcamente, através de um voto verda-delro. do voto popular. Se nada mal»houvéssemos feito, tínhamos posto namao do povo as armas com que ha-via de forjar o «eu próprio destino.Mas convenhamos, senhores, que ape-tar disso e exatamente porque, na oca

O CONTACTO DIREITOAS POPULAÇÕES

— Convencido estou, de longa da-ta, qur uma das fontes fundamentaisda nossa deficiência administrativaJslSo em que nós entregávamos ao po-reside nesta super-aeumulação de en-ivo at. armas para que éle forjasse oscargos, que cada dia • cada ve: mais!seus destinos, essas arm&s lhe foramse vai processando nas alçadas dos'arrebatadas pela ditadura. O povopoderes superioret, rarefazendo-se.jnão chegou sequer a aprender o ma-senão anulando a capacidade admi- nejo dessa arma rfvica. E por des-nistrativa dos poderes locais, ape- graça, deu-se então & supressão desar de sua apregoada incapacidade, luma elite que. mesmo com defeitos,incapacidade que nem sempre exis-j mesmo eom falhas, era pelo menoste, aqueles que cotldlanamente ten-{uma elite que tinha sento de respon

*'<l genericamente o ponto item as necessidades das populações; saWUdade, (jue subir* de d:»r*" emde vista de Belgrado expresso que administram, porque ettio no i degrsu > tódst *» etcalt* do poder, ensg «jRvsríaeòes. (F, P.) 'contada direito destas populaçóts,' nio er* ume elite improvlsade df.

X encerranco:- Meu senhores, encerremos estas

palavras Temos diante de nós umaestrada árpera, talvez calçada de pe-aras, talvez eriçada de espinhos. Pou-ca lmport». que os. pés. se. dJlacerrnvque as nossas vest«« »* ponham irnfarrapos. O etsencial, o fundamental.é que saibamos cumprir o nosso dè-ver. Ma* cumpramo-lo dizendo, acl-ma de tudo e em todas xs clrcun»-tíncias, aquelas verdades que o po-ro já não está habituado a ouvir,aquela* verdadet dos homens que nâoquerem iludir, dos homens que nãotêm -/eceio, que não têm medo, quenão têm pânico de enfrentar os Inte-rêsses pequeninos dos que se opõemeo engrandecimento, á restauração eá libertação do Brasil. E sob.eBtabandeira, sob esta inspiração, pro-ponho-me a realizar neste pais — eeom que felicidade eu o larlã —já não malK ienente revolucionáriodaquela* jornadat sangrentas, mas ve-lho, animado ainda daquele mesmoeipfríto de tenente ú: 1322, uma novarevolução. Já não m»'s a revoluçãod*s baionetas, não ? r:volaç4o diviolência, ~,ar s revoiuçio .'da votodemocrático livre, t>«ra s*«va»~ coraêle êste pai*".

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l.* Caderno CORREIO DA MANHA, Tfeçíj-feu.i, 31 de Maio de 1955

O Brasil não poderá consolidar sua emancipação econômica, semrr

uma indústria pesada que lhe assegure; a auto-suíiciência;; de produtos metalúrgicos indispensáveisDestacado o importante papel da Companhia Siderúrgica Nacional, em dis-

curso, no Senado*, pelo senador Atílio VivacquaREFERÊNCIAS ELOGIOSAS À ATUAÇÃO DO GENERAL EDMUNDO DE MACEDO SOARES

*; (Conclusão da última página)í nos dias incertos da segunda confia-

¦ração mundial. '. Cabe registrar que o General Ma-cedo Soares, tentara antes, «m vao,obter o auxilio da United States SteelCorp., para a elaboração ^ksse pro-

Jeto que enfrentava . o derrottsníoa descrença e as meléyolas reslstên-cias, e que, na sua extensão, e «om-plexidadc, abrangiam . o estudo daconstrução, das matérjas-primas, avul-

¦ tando' neste terreno o.aproveitamentodas nossas bacias carboniieras doSul o estudo da localização da usina

ve doxeutlpo, da íormaCSo do seur pessoal, da capacidade de consumo

interno, dos transportes das insta a-«ões portuárias, das industrias qui-rolcas e.' outras com base no novoempreendimento industrial.

' -Mas, essa maturidade culminandona formação de uma.consciência st-derúrgica nacional, era o coroamentode esforços que, remotam a.dl3iantepassado, de diversas gerações de em-

¦Tjrcsásios,- de especialistas ç de cien-tistas, no-campo da «eologia.da ml-neração, notadamente ,jio, tocante _ aexploração.do íerro e do carvão,' dentre os quais se destacanrnotavciselemento» estrangeiras. E não_podc-riamos ¦ esquecer a ação do sr. GetunoVargas,' continuada pelo marecnaiGaspar Dutra, e <Se.; homens públicos,cujos perfis de precursores se des-tacam no .longo e áspero caminhoda nossa história siderúrgica — ça-minho onde, sôbre os erros- e amoi-efies, reíulgem vivos clarões no nossopatriotismo. A lição das tentativas• .sacrifícios nara -.0 aproveitamentoda» nossas hulhelra.s do Sul, desde amalograda iniciativa da abertura dospoças dí"São. Jerônimo , em 1827,, étambém um grandioso capitulo oe'nossa história siderúrgica e qiíe rani-to" recomenda a capacidade e peru-nácia de audaciosos plotjeirost ¦

. Volta Redonda concretizou, ao, laflodòs. .modelarei, empreendimentos dasiderurgia a carvão vegetal,.a cultu-T» e a experiência, do Brasil comrelação' a um dbs"-problemas- maisdebatidos o apalxonantes tantas vê--áes perturbado por «ubrepticias ,epoderosas injunçBes... -..-.;¦•

• E assim,.ela. Burgla, comot surpre-endente e estupenda, realidade, no«itio desnudo e solitário; daquela«aiíagem bucólica é romântica doVale do Paraíba,-no 'antifio cenárioda brllhanto aristocracia- rural doImpério.- ¦ •* ¦• ¦ -• '¦-.¦

tÍ:a construção da cidadeDO AÇO

"Há H^anos se iniciava ali a.coní-,trução do belo e glorioso monumen-

4o da técnica-e da indústria de nossapátria, numa iniciativa .que sob asesperanças da nação, desafiava In-compreensões e cetlclsmos, E seisanos depois, era a Cidade' do Açoque se. erguia ' como a maior obrado governo e dopais que até entãoa nossa geração teve a- felicidade dotestemunhar e festejar.

• Unla-se, em Volta Redonda, ocarvão das jazidas do Sul ao ferro"maciço

do' planalto mineiro — a' prl-«meira integração industrial das ri-

quezas geológicas no pais. ,v Uma. das maiores.. emoções.. queexperimentei como. brasileiro, íoi,quando no ano passado me coube aventura dc acender uma das ,21 Cé-tlulas "da ' 2.*- bateria' de tornos • de:

•coque," unidade fabricada rios EstadosUnidos", còm aço da Usina,' e, dè-pois, quando na comemoração do seu14.» aniversário, a bondade da atualdiretoria da Companhia SiderúrgicaNacional, me incluiu entre os digna-tárlos de homenagem que por ins-

•plraçâo do inteligente' e operoso di-. retbr-sêcretário, dr. Paulo .MonteiroMendes,-foi prestada aos • componen-.tes. da primeira diretoria e ' ao prl-jmeiro .cqnsultor-juridlco.

Conservarei comp honroso galardãocívico o diploma de mérito que na-

Suelá memorável cerimônia \ recebi

as mãos'do General Macedo Soares,Al, sentia orgulho pela • realizaçãotriunfal..de uma obra,,cuja evoluçãoacompanhei, desde a primeira hora,vivendo, tôdas as suas fases,' c, inclusl-vc, tentando, numa' entusiástica ante-•visão,"ÜSàra aua'importância e gran-deza èm nosso modesto ensaio —< "ANova Politica do Subsolo" — edi-tado em J942.

A disciplina, o amor ao trabalhoe a capacidade dos: administradores,engenheiros e empregados de escrl-tório ,e operários, dentro de umaorientação,esclarecida,e. secura, imu-rie das influências políticas, foramum dos 'fundamentos essenciais dbêxito qüe a nação proclama c reco-

ínhece..*». :.' • -.-¦ '•" • ¦•, ¦'¦ "•-

.. . 0 DESENVOLVIMENTO DA/,,,',„ A, INDÚSTRIA

Projetada 'pára alcançar a. produçãode 750.000 toneladas de laminados-por- ano,- inaugurou sua atividade em1947.. com absoluta perfeição técnica,e - executando 0 seu programa deutilização dt carvão nacional, as hu--.beiras dc Santa Catarina passarama alimentar os altos fornos onde sefundirá a nova armadura de aço'-do•Brasil. Volta Redonda transformou-senum monstro consumidor de matéria-prima nacional. Devorou, em 1834,'628.096

toneladas de carvão, 692.275toneladas .de hematita, 235.STO tone-lâdas d» calcáreo, 67.373 toneladas¦ de lt»*v.'iito, e movimentando um vo-lumV' de 3 milhões de 'oneladas" decarga marítima rodoviária e ferro-viária. No mesmo ano dispentíeuCrS 311.2ip.399.00 em fretes, e suasvendas atingiram, a Cr$ ,...2.669.481.826,90, moeda nacional quetepresentou uma economia corres-pondente de divisas de importação.

Antes de sua inauguração, quasetodos, os trilhos emp-egadoa no Bra-ali eram importado»-. Volta .Redon-oa já forneceu âs ferrovias brasi-leiras cerca de 300.000 toneladas detrilhos e acessórios, e as paralelasdf aço da estrada de ferro de SantaCruz de La Slerra, íoram fundidas

.nos Altos Fornos do Vale do Paraiba.As indústrias metalúrgicas, aulmi-

ca; e demais indústrias subsidiárias,vieram acentuar a grande transformação industrial condicionada oudeterminada pela maior usina daAmérica Latina, em torno da- qualfundou-se um novo parque indus-trial.

Volta Redonda passou a ser a usina-mater do Brasil, cuja produção deaço da melhor qualidade permite aconstrução de novas unidades indus-triais, c converteu-se. por sua Vez,hutua Oriiverstdade técnica onde se

concentram um viveiro recente devalores- da nacionalidade, e que pro-jeta sua- atuação no exterior, mediante seu renome e a preparaçãode estagiários -hispano-americanos. -

O sr. Apolônlo Saiej — V. Exa.. dálicença para'um <aparte?

O sr. Attllio Vivacqua — tora mui-io prazer

O sr. Apolônlo gales — Faz V. Exa,muito bem em ressaltar, o papel deVolta Redonda no que diz respeitoA economia nacional, como a. maiorusina siderúrgica do .Brasil.

'.MasV. Exa. também acentua, c cu oacompanho, o pape! que a Usina deVolta Redonda desempenha comoverdadeira universidade, técnica, paratodos os que desejam conhecer ¦ oque há de mais nova em matériasiderúrgica. Peço que V. Exa. enal-teça êste outro aspecto: ( Volta Re-donda é hoje, sem dúvida — seguin-do aliás, o programa do seu' ldeali-zador c fundador, o presidente Ge-túlio Vargas — é úm centro de assis-tência social dos mais adiantados.O: ropérário ovgulhà-^e de trabalharnaquele melo de produção;"iá,'sente-se... amparado .pelos - patrões • e* temconsciência da sua-dignidade, -fatorquê! é dá riqueza e. da soberania dá•nação. ' '

. '.:

;[_'-'}O sr. Attllio Vivacqua — ,0 aparte

do meu eminente colega e apoiomulto. desvanecedor as minhas pala-vras, S. Exa. adiantóu-sè ao .meupensamento em-relação ao papel'so-ciai dc Volta Redonda," ao qual jápretendo referir-me dentro, em pouco,

. Apreciando a função de universi-dade técnica, a que aludi observouo" General Iberê dc Matos, no seuaprofundado e meritório trabalho —Plano Geral da Companhia Slderúr-gica Vitória-Laguna: "A consequén-cia de maior importância é, não hádúvida, a certeza ,adquirida de quepodemos enfrentar a tarefa de cria-ção de novos parques siderúrgicos,com. a segurança dc • um êxito in-discutível, o que nos íoi pròpporclo-nado, pela capacidade e tenacidadedos homens que construíram'a Usinadi 'Volta Redonda". '/

O sr. Apolônlo Sai cs -i permiteV. Exa. rnais um a^aVté?.' •' "

O sr. Attllio Vivacqua —' Com pra-zer.

O sr. Apolônlo Sales — Desejo que,um dia, V. Exa. possa se orgulharde yer na sua' terra — o EspiritoSanto —• uma desnas centrais produ-toras de íerro. t, .- .,..-,

O sr. Attllio. Vivacqua ;ir-,Ò meuEstado recolhe, agradecido e.com omáíór "apreço,, a solidariedade queò 'eminente senador Apolônl». "Salesdá a idéia pela qual nos batemos,ou; seja a de transformar Vitórianum grande cen tiro siderúrgico, deacôrdo com piano... aqui já expostoe que representam üma das fecundasiniciativas surgida:., ho seio da im-prensa, através da. campanha- do- sr.JóSé Vitorlno. ¦. ;' -.a Vimos, nascer einrt • volta , dos Altos.'Fornos.de Volta Redonda,..uma. çl-dade moderna, a maior cidade opera-ri« da América do Sul, que e ummodelo de urbanismo c de organi-ea<;âo, destinadas a abrigar a colmciahumana que ali prepara as bases danossa grandeza, .« onde se ..realiza'uma das mais edificantes obras dcas/iistênci? social. .,..-. .....

* ,,v¦-";;.'0;'ASPECTOv sofctóL;:i:..,;;A Companhia .< Siderúrgica 'Nacio-

nal, criou para seu pessoal um altonivel de condições de higiene dealimentação, de habitação c de con-torto, de vida. Instituiu os mais'aperfeiçoados serviços de assistênciapré-natal, hospitalar, e médica e em

guns já em andamento, outrosaprovados ou em fase final deestudos e que não só exigirão," para sua execução, grandesquantidades de aço, como pro-piciarão grande impulso a tôdasas atividades industriais;

— elevação, logicamente.consequén-te das circunstâncias acima, dopadrão mé*.lio dê vida da massada população, criando, pelo au*mênto de seu poder aquisitivo,forte aumento na demanda deartigos manufaturados de aço,imprescindíveis ao maior con-íôrto, como fogões, refrigerado-Tes, aparelhos elétricos, utensi-Uos domésticos, etc.

Atualmente, segundo a opinião eloconceituado professor Robert MchI,citado pelo General Macedo Soares,que íêz um estudo do mercado bra-sileiro de aço, a pedido da ComissãoMista Brastl-Estâdos XJnldos,. o con-sumo de laminados de aço c da or-dem- de um milhão e duzentas miltoneladas, ou seja, um milhão e qui-nhentas mil toneladas por ano delingotes, sendo estimado quo cm 1960

consumo atingirá um milhão e sete-centas mil toneladas por ano de lami-nados, ou dois milhões, cento' e vintee cinco mil toneladas dè'lingotes.

Estudos feitos pelos técnicos ame-ticanos da Freyn Engineering Com-pany para a Companhia SiderúrgicaNacional, èm 1052, conduziram a re-súltados semelhantes, ou séjn, 1.950.000toneladas de laminados era 1960.O "déficit" de laminados tonsumtdos anualmente ¦ ê portanto de cercade 200-mil toneladas

Da produção nacional d» cerca de.milhão de .toneladas de laminados

.mais .da. metade, iifto é, 550,900-tone-ladas por ano, correspondente prÁ-duçâò dè Volta Redonda. ¦'

A'Usina'de Volta'Redonda' foi lirojctada"desde ó inicio para atingir *produção de um milhão de toneladaspor ano dc lingotes, ou. síja, pêroade 760.00(1 toneladas por ano de lami-nados; sô' quando atingir essa cifradfc produção estará Volta 'Redondaproduzlftdo em condições "ótimas 'derendimento e preço. ~ < ' ;'

A 1.» ampliação, ora erh fase deconclusão,, elevou a capacidade deprodução de Volta Redonda,a 750.000toneladas de lingotes por ano e a 2."expansão elevará a produção a 1 mi<Ihão de toneladas pui _.nò; dêsse modo será possível satisfazer, sem recursa às- < importações, o "deficit"acima assinalado de 200.000 tonela'das por ano. de laminados.. ,..

. Se compararmos a produção atualda Usina com a produção depois deampliada para 1 milhão de toneladas,e se' calcularmos quanto nos. custariaimportar a diferença, (computando odólar nas taxas de câmbio., das.ca-tegorias correspondentes a cada pro-dutol, obteremos a soma considerávelde Cr$ 3.84O.378.'5&0,00.

O sr. Juracy Magalhães — V, Exa.vem desenvolvendo brilhante estudosôbre a' siderurgia brasileira, erntorno do empreendimento de VoltaRedonda,- sem dúvida alguma um dosmarcos da emancipação econômica,nacional brasileira, V. Exa. citoudados realmente impressionantes. Sóo faturamento de- Volta Redonda,hoje, engloba valor maior do què opróprio-'capital da Companhia, poisultrapassa .3 bilhões de cruzeiros.y. Exa. e o Senado hão de concor-dar em que se levarmos a cabo,.nou-tros, campos,, empreendimentos,iguaisao de Volta-Redonda, em breve es-tara ganha a batalha do enriqueci-mento nacional. Apesar da grandeprodução citada por V. Exa., am-plia-stí de tal modo o mercado brasi-leiro que ainda não pode Volta Re-geral, a par de seus serviços de,,30nda produzir para as necessidadeseducação., m.que sobressaio ensinoi(.0-consumo nf.cional. Poderá ai*Industrial. '"Na

Volla Redonda plano cultural , dedeclarou o doutor

Paulo Mendes '— 'nossa missão' nãbtem limites."* *

E .nestes dias de- crise- moral, cconfortador proclamar-se que as con-tas de Volta Redonda são um livroaberto, não só para seus acionistascomo para os nuis rigorosos censoresda República. • - •

O Plano Social dè Volta' Redondacompreende ainda um ou outro as-pecto marcante, o continuo aperfei-çoamento de seus trabalhadores, esistemas dc estímulos dentre élcs aparticipação nos lucros por seus em-pregados.O Brasil 6 o gigante que cresce efunciona em Volta Redonda

pllar-se mais; e ainda que surjamoutras Usinas siderúrgicas;' cômodado litoral do Espirito Santo, o nossomercado absorverá toda.a produção.Felicito o nobre colega pelo grandediscurso que pronuncia, pode V. Exá.ficar certo de que presta grande ser-viço ao Brasil. ¦

O sr. Attllio Vivacqua — Multomt honram-as generosas palavras doeminente colega, que tão bem co-nhece o problema e com .o quar tantose identificou. Inclusive, quando comalto patriotismo e admirável èflciên-cia, dirigiu a Companhia Vale doRio -Doce,' dos maiores empreendi»mentos do Brasil. ¦ .

Na verdade, estou de acôrdo comCabe à Nação, através d, tôdas .ni |«^j|g|para atender às crescentes necessi-

dades do Brasil, que' tém fome dcaço laminado.

O sr. Juracy Magalhães — Nos Es-tados ynidos, diz-se "as steel goes,goes the nation". Assim como vai oaço, vai a nação. No Brasil, em ponto

suas classes e do modo especial, dosPoderes Executivo . e Legislativo, oindeclinável dever de apoiar e' in-çêntivar o 'desenvolvimento "dessagrandiosa obra, 'cujos marcos fun-dameniais assinalam uma nova fased.i civilização brasileira. ->

, O Congresso Nacional jamais -sealheiou dêsse dever, e a prova disto pequeno .Já qué produzimos apenasestá' na solicitude' com qúé'discutiu ^0S^^M^iML^flÍe apíovou os projetos transformados Snco 2'sei°s milhões i^ tôS.fJrt«Uííínas leis ns. 2.178. de 4/2-54. e S.2206. c1,00 * sel« milhões de toneladas dede 5/5/54, a primeira autorizando, oTesouro Nacional a garantir o em-préstimo a ser contraído pela Com-panhla, Siderúrgica: Nacional prçvi-dências para elevação do capital so-dal, de 1.730.0C0.000,00. para Cr$ ..".'.2.250.000.OOCOO,-Impõe-se, com imperativo, de inte-rêsse. nacional, a execução... dessesdiplomas legais. Será a. realizaçãodc segundo expansão . de' Volta. Re-donda, que vis» à produção de rnais250.000 toneladas dé lingotes, o queelevará a sua produção a um milhãode toneladas,

aço o nosso desenvolvimento eco-nòmico estará muito aquém das necessidades nacionais. Enquanto notiiênio de 1945/47, consumimos 65smil toneladas tivemos necessidade 3eimportar 425 mll toneladas, pois anossa produção ficava em 231 miltoneladas, Tendo aumentado para1.104 mil toneladas o consumo notrlênio 1951/53 e apesar de termosproduzido 749 mil toneladas por ano,ainda assim, tivemos necessidade deimportar 359 mil toneladas, ou seja,61,t% da produção sôbre o consumo.Imagine-se, agora, o impacto tremen-do sôbre o nosso balanço .de paga-mento com a exterior se a produçãosiderúrgica ' brasileira não se tivessedesenvolvido ao nível de que'já nosorgulhamos 1-•Ôisr. Attillo Vivacqua -? Mais umavez me felicito pela ajuda tão hon-rosa e tão eloqüente que o '

nossoilustre colega me presta, nesta exoo-sição em.que apenas sou guindadopela minha, boa vontade de colaborarpara o estudo de üm dos problemasvitais do país. -•

! 'Prosseguindo em minhas considera-ções, relembro 'a'vultosa Importânciaque economizaremos por ano em di-visas estrangeiras com a .realização¦da expansão da Usina de,Volta Re-donda, conforme anexo.

' 2) — Equipamento necessário

Para atender'ao 'programa nvopos-to, bs unidades da. Usina serio am-plíadas, como segue: ' ..r ,í Coqueria, — Uma 2.» Bateria de33 fornos cuja capacidade elevará aprodução da coqueria a L970 tona-ladas pòr dia dé coque (base úmida),consumindo Í.550' t/dia de carvão,equipamento .para o aumento corres-pendentes de produção, das usinas deoenzol^ e de alçatrão.

Altos Fornos.—.Nenhum ac-ésclmo:os dois altos fornos Instalados (o l.ona construção, â» Usina ,e o. 2." na1.»-expansão) equ? eslão previstospara. atender ao 'programa

da 1." ex-pansão, poderão produzir de- 830.000a 922.000 t/ano,de gusa. ò que. aten-de.ás necessidades normais,da Aci.t-ria. (que serão de. 810.000 t/ano degusa liquido), ã reserva de gusalingotado e.à fundição, com poisibi-lidades dê venda do excesso.'¦

Aclarla'i- Está' unidade, equipadalnlclalrtjente cbm 4 fornos Siemens-Martin; foi agora aumentada para, 6fornos, .de acôrdo com o programada. J,> expansão ...Para o programado presente plano, serão necessáriosmais 2 fornos dè 200 t/corrida è amodificação do forno n.° 1 dè 150t/corrida, par». 200 t/ce-jrida. A Acia-riacorrtlnuaná,' assim,-a trabalhar se-gundo o processo Siemens Martin bá-slco,> terá.qapacidade para produzir1.008.000 t/ano de aço em lingotes.fiiclui-se.no projeto ó èoulpàmentosubsidiário indispensável à operaçãoda unidade com" os novos fornos.Está previtsa, ainda, a possibilidadeda montagem de um 9.» forno de aco,cato cc>nvenha. em qualquer tempo,elevar a produção da Aciaria1.200.000 t/ano de lingotes.

I.aminação — E' o item mais pe-sado do projeto e o que exige'maio-rès modificações e acréscimos. Oprograma fixado de 741.000 t/ahode laminados, -a partir dc 1.000.000t/ano, de .lingotes; exigirá: reformadai 2 baterias atuais de fornos poçosque serão substituídas nor 4 bateriasde modelo mais .moderno, que soma-das. às, 2 ,ba.terià,s novas construídaspara a l.«' expansão serão suficien->tes. O projeto prevê: 1 Laminadordo boídas (edging mili) de , 34"; 1Laminador desbastador desdobrador(breokdown mili); reforma do atualtorno de aquecimento de placas equl-parando seu rendimento ao do 2.»forno p-ojeto para'a 1.» exparisão;6.»' cadeira do. laminador de tiras aquente; 2." linha de decapageni cwi-tinua-de.:48" e bobinadeiras' novasao íim-da linha: 2.0 laminador detiras- a -frio de 3 cadeiras, quadruo(q laminador . atual, acrescido de 1cadeira na 1.' .expansão, ficará adstrl-to à linha de «lha de Flsndres.;54 bases novas e 18"novos tornos déreeozimento;.nova linha de tesourascom desenroladelra nova e nlvelador;2.» Unha , de êstanhamenfo eletroli-tico,, adicional à prevista para a.l.'expansão: ? novas linhas de acata-mento de trilhos; 3 hovos leitos deresfriamento de trilhos; nova ofioinade cilindros: referma e adaotaçãodiversas dos edifícios e áreas de tra-balho.- . , j

ísses são os itens mais importantesdo projeto, ao qual se devem acras»centar os necessários a linhas lér-reas no interior da usina, materiale equipamento para laboratórios, ofi-clnas, casa de íôrça, fundição, etc.

" 3) — Orçamento do projeto¦ O projeto, tal como está concebido.acarretará as seguintes despesas:

' O Plano Sehuman — "o póol" do

carvão • do aço — sôbre o qual selançam os alicerces da comunidade dedefesa da Europa e a corrida dos Es-tados Uni-dos em busca do ferro e domanganês, ao lado do desen vol vimen-to da Siderurgia na Rússia, são-no-vos capítulos dessa vital política me-talúrglca, que não tendo caráter es.petacuiar como a do petróleo, não émenos,grave e dramático.

Não obstante as transforme ções datécnica e da ciência, ainda a ç' - "i-zação contínua a ser elaborada naltos fornos, e o Brasil, cuja voca^ãralderúrgica reponta Já nos, temposcoloniais, está destinado a represen-tar o papel, não só de. um'dos maio-res produtores de ferro do mundo,mas também de uma das maiores po-têucias siderúrgicas".

NO MUNDO POLÍTICO(Conclusão da última página)

J presidência da República, «e ini-clntiv., dó deputado Cardoso, teveum endereço certo; o n\ JuscelinoKubitstbeit. Ppr Isso, cpmo revide aessa . manobra, deputados pessedls-tas e trabalhistas estão dispostos arequerer a constituição de uma outracomissão de inquérito para investigara aplicação dç lucros de jofios prei-bidos em Pernambuco ao tempo tinqus era governador o sr. EteivinoLins o a aplicação por êle das ren-das da Loteria Estadual. Será, tn-'tio, tomo revide, outra comissão comenrittêco certo: o sr. Etelviio Lins.

RüUNlAO DE PRESIDENTESNA CAMARA

Huvtrá, hoje, hò gabinete dõpre-sidente da Câmara, uma riuritèa en-tra o sr. Carlos Luz e os presiden-té3 d<_s diversas Comissões Pcrma-.nente.' Especiais em funcionamentonifiuelu Casa do Congresso. Nessareunlàt será tentada uma fórmulapara dar prosseguimento nos traba-lho_t dt tais Comissões, .ügumas dasquais se encontram paralisadas hávárirs meses, _

SUCESSÃO CATARINENS E

bois perspectivas em s«j Estado, pitsl, c primeiro "Coraitâ FemininoReveiou que. os pequenos partidosco-itlmiam a apoia.- o seu nome equo rauera vencer as últimas resls-t'jncias que se opõem à :u_: caiuil-datiir» no Estado.

Quanto ao PSD ainda não foi pos-sh'<i fr.contrar uma solução para aescolha do nome qUf dêverA concor-rar so pleito de govemvnr. Trêsnomes ainda continuam om fr.co.Süo êies os ds srs. Francisco Gal-IJttl, leoberto leal e Acertai Ra-mcs ns Silva.

I

Pi-ó-Juscelino Kubitsehek"A solenidade foi preiidiÉa velasra. Ss.a Kubitschek, esposa no can-

didatr: pessedista à presidência daRcr.úbllca, contando com' a prejar-çadí ilustres damas da sociedade lo-cal. Falaram no ato, as sras. PauloPinheiro Chagas, Walter Athayde,Atiltc Geraldo Vivacqua, além dari. Saia Kubitschek. O sr. JuscelinoKubitschek assistiu à InauguraçUb do"Comitê", discursando também.eETAClN mb mb fgembafg mbegeAPOIO DO PDC A JUAREZ

SAO PAULO. 30 (M.) — ReunidoO er. Ademar de Barros chegou ao em Convenção Regional extraordiní-

BRECHA NO 4DGMARISMO

Rio e ontem mesmo, manifestou aalguns de. seus amigos Íntimos ode1.-?. tdo com cur vccHi.m a no-tici.1 de que o lider rio PSl\ sr >Ar-naldo tCerdeira, assinara o requerl-mcni-i pedindo a,constituição de un,acoi.-vssêo , de inquérito para investi-gar a declaração de bens feita pelosdivnscs candidatos à Presit!tnc:a daRepública. O sr. Ademar de Barrosesi.i interpretado o fato como evi-dt;.i;i. lebeiiãlrdo sr. Arnaido Cer-dííiri tcr.tba.sua candidatu.-a à Pre-ridíncía da República, pois umatsoMo dessa natureza df.veria $ír,antes discutido, pela direção do par-tido

A convenção da UDN cataiinuiseestá marcada para o dia 11 io'prú-'COMllf /FEMININO PRò-ximo mês de junho, O sr. Jorge La-I .il SCI LINOcfivda que regressou há dias de San-ta Catarina, afirmou que tudo são foi inaugurado, ontem, nesta ra-

Al" ITENS

Comprado- equipa-

mentoUS|

DESPESAS NO BRASIL

Mftode bbra

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Coqueria . ..Altos.* FornosAciariaLamlnação .

E" o PLANO DO MILHÃO; foi ul- casa dc força .. ... .timado na gestão do eminente bra- oficina. Fundição e Serviços...*!sileiro General Raullno de Oliveira,ITrilhos eMaterial Rodante ...otitro renomado siderurgista a quem. jo Brasil deve Inestimáveis "serviçose organizado segundo cs mais mo-

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demos princípios da técnica, moderna e dentro d: rigorosas bases finan-celras. Certamente, nâo nos faltaránem compreensão hem a boa von-tade dos Estados Unidos, no tocantea êsse financiamento, que

' Constituiuma. Irrecusável decorrência da po-litica de solidariedade econômica quenos deve unir.

Com referência ao ¦ magno assunto,passo a expor e focalizar aspectose dados principais, recolhidos empublicações sôbre a matéria, nosrelatórios da Companhia SiderúrgicaNacional nos trabalhos do GeneralRaulino de Oliveira c nas últimasconferências pronunciadas pelo Ge-neral Macedo Soares.

A SEGUNDA EXPANSÃO DE VOLTAREDONDA. PARA A PRODUÇÃODE UM MILHÃO DE TONELADAS

DE LINGOTES POR ANO

1) — Situação do mercado

Em 1930 o Brasil produzia 36.000toneladas de aço laminado por ano:em 1954 essa produçSo quase atinfiu1 milhão de toneladas.- E' a maiorindústria acicira da América.Latina.

Quanto ás perspectivas dc c-:sei-mento'de consumo, não há dúvidaque o mercado nacional apresentafranca e rápida evolução asecnsiona!.

Considerações várias comprovamesta assertiva, como sejam: -

acentuado interesse de diversose poderosos grupos industriaisestrangeiros, de grande tradiçãoe experiência no ramo. em mon-tar indústrias no Braisl;crescimento forçado dos serviços

de utilidade pública, decorrentedo aumento de população e dosurto de atividades industriais:planos de aparelhamentos de

portos e ferrovias nacionais, al-

9..-_40.000,00j 19.460.000,00

21.S34.600,00' 90.715.400,00'31.105.000,00; 148.588,000.004,004.400,00' 6»7Í6.800.005.270.400.00 18.705.800,003.873.200.001 8.558.000,00

Total..,i; W.O47.0O0,00i 103.418.600/01 292.793.800,00

Tblal «m cruzeiros ';.;'..

Acréscimos: ¦:..-,.

Equipamentos para construção

6% no Brasil '....,..,,..,

Despesas .de Engenharia

4% USA9f& BRASIL .,Sobressalénte 3% USA ...,Fretes Marítimos e SeguroFretes no Brasil :...,

USÇ 1,10 10,00

ussUSÇ

892,400,i0580,000,09

Cr? 398.212.400,00

Cr» 23.892.700,00

Cr| 11.949.300,00

Cr$ 34.800.000,00CrJ H.946.400,00

Total geral: US» 30.562,300,00 mais CrÇ 480.0797.í

Cia. de^e^,ir(»K' ^COjVÍ-líANtÂ''Capito! e Reserrpj Cr$ 35.QO0.00Ô0Ò ,

. ESTIMADA CÜEN^EbÀ. , '-/'J^rJ.

4). — Viabilidade Econômica doProjeto

Como se viu, o projeto exigirá c*r-ca de 30 milhões de dólares para acompra de" equipamento no estran-geiro. mais cerca dc 480 milhõeg decvuzcíros psra cousíruywcs c mohia-gens no Brasil. "

. Para aquisição desses So milhões dedólares, mediante empréstimo a sernegociado em bancos norte-america-nos, a Lei n.« 2.178 (anexo 2). jáautorizou o Tesouro Nacional

800,00A expansão projetada trará subs-tancsal aumento da renda nacional ecriará no pais novos elementos- per-nianentes da produção de riqueza emvários setores da economia nacional,

CONCLUSÃOSr. presidente, a execução do Pl«.no dc Expansão dc Volta Redonda aqual não abrange ainda o programade fabricação, de aço. de que o paisnecessita deve, entretanto, constituir

um compromisso de todo: os brasirantir empréstimo.. a ser ^tfà^ ^^^*^^Í^?^J2.*?pela Companhia Siderúrgica • Nacio-nal, até 33 milhões de dólares.'

Para íazer íaco aos 480 milhões decnizelrt» para as despesas .10 Brasil.a Lel n.° 2.30» (anexo 3), já autorizoua elevação do capital em mais de 500milhões.

A Economia de divisas demorstra-da.acima, de CrÇ 3.840.378.580,53, ésõ,. em um ano, muito superior aetotal do investimento necessário paratoda a expansão.

O aumento da produção nacionalde aço serA o único recurso'eco*nômico sadio paira atender à crês-cente demanda de aço que a pro-gressiva industrialização do pais exi-ge cada vez mala.

A massa de divisas, de" cerca de30 milhões de dóUréa que será inver-tida imediatamente no pala Tião re-presenía nenhum ônus, ao contrárioserá piga a longo prazo (20 anoa)e a juros baixos (4% au ano) à reme-

uma das mais graves e imperiosa»responsabilidades do governo quesem dúvida, não deixará de dar aêsse plano a prioridade e o caráterde urgência que o assunto requer.

O Congresso já cumpriu seu devervotando as referidas leis n-s. ;ns «3206. Sabemos do entusiasmo « daconfiança com que o presidíiitc c«ftFilho encara o papel de Volta Re-donda, onde a nação vive um capitu-lo decisivo de sua emancipação «co*nômica. de sua segurança t de seuprogrssso.

Nesta hora em que nos maraviUisum novo, elemento do sistema ener-gético a energia atômica e em que $humanidade cada vez mais. dilaceraas entranhas geológicas pars extrairdelas -matéria* primas exigidas pelaindústria, civil e milHar — são aindaas estruturas de aço que continuarãoa formar a base da independência r-do engranderimento das nações e dolhança dos ea^riêstimiTsí

'anteriores, próprio destino das 'c^iliiiçües

ANEXO I <••'¦'." ' , ¦'¦; I

t/ano 'v ' ...„„™ ^^i110. t/*no Diferença Custo de impor- CrÇPRODUTOS Produção Produção (aumento tação em CrÇ/ton. custo da direrea-¦'••'':'' . atual depois da de CIF-Rio ça, se imporuda.,-. .: . ¦' .-il. ;¦ ¦¦-. ¦-.- •- ampliação produçãoj

Trilhos . .,....'.. ;. 4fl~42Õ~| 12OTÔ00 73.580 .', 9"J57Í52 67378ÍoT32Í^õrTalas e placas 5.940 13.000 7.060 11.387.66 80.396.879,60Tarúgor e. barras para íorjzmenio ... 512 36.000 35.488 i 18.604,85 660.248.916,80Perfilados'. .....'.[.....•• 59.665 80.000 20.335 20.051,31 407.743.388,85Chapas groaas 57.668 80.009 22.333 8.934,93 199.534.856,76Chapas finas a quente 74.259 134.000 59.731 8.550,00 51O.70O.O50.00Chapas finas a frio :..... 79.407 114.000 34Í93 10.800,00 373.604.400,00Chapas jalvtplzadas .................. 12.879 20.000 7.121 11.5Ç1.52 82.493.366,92Folhas de Flçndres: y

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ria, o Partido Democrata CristSoaprovou, por unanimidade, a indica-cao, â Convenção Nacional, do nomedo general Juarez Távora como can-dlôato â Presidência da República.Foi também aprovado o plano dacampanha do general Távora no Ea-tado de SSo Paulo.TINTA ESTRANHA

JOAO PESSOA, 29,(M.) — A sedodo Partido dc Representação Popularamanheceu, ontem, pintada com uma"tinta estranha" e até agora nSo fo-ram identificados os autores dessa fa-sanha de mau g6sto e que denotafalta de educação.

SURPREENDIDO COM A ATITUDEDO SR. LÚCIO BITTENCOURT «.

. BELO HORIZONTE 30 (M.) — Odeputado pessedista, Mendes dc Sou-za, cm declarações à reportagem, afir-mou estar surpreendido com a ntitu-.de do senador Lúcio Bittencourt vi»sando levar o Partido Trabiilhistaa ue-considerar sua aliança com o PSD.

Essa atitude 6 tanto mala estra-nhável -i disse — quando ie . sabeque o PSD deu de mão beijada áo ir.Lúcio Bittencourt uma cadeira de so-nador por oito anos.ENTREVISTA POUCO CLARA

SAO PAULO, 30 (Asp.) — O pre-.feito William Salem foi abordado pelareportagem, declarando â mesma oseguinte:

"A entrevista do sr. Lino de Ma-tos não está bem clara a respeito daPrefeitura, pois os relatórios relativosao governador Jânio .Quadrai estloprontos a serem apresentados a quemos solicitar". • • ' ,'

¦ • .'''"- t ; í ¦

OS . GOVERNADORES FORAMPRIMEIRO AS IGREJAS

(JOÍANIA, 30 (Asp.) — Os governa-dorçs presentes à conferência dos ro-vernadore-s da Bacia Paraná-Urugual,

ique ora se realiza nesta capital, des*tinaram a parte da manhã de ontem,até is 10 horas, para o cumprimentode "seus deveres religiosos, compare-rendo ás igrejas locais. Al 11 hor.11,tiveram inicio as reuniões dás'- Co-missões Técnicas, para a apreciação.ias indicações apresentadas pelos di-versos Estados.

DIVIDIDA A UDN PIAUIENSE

TERESINA, 30 (Asp.) — Sabe-seque surgiram profundas divergênciasno selo da UDN local com relação aoapoio às candidaturas do general Jua-rez Távora e do sr. Etelvino Lins âpresidência da República.

Uma ala udenista está na firme dis-posição de apoiar o nome do generalJuarez Távora, enquanto outra per-slsto no propósito de levar âs urnaso nome do sr. Etelvino Lins.

Adianta-se que a ala juarczlsla tal-vez abandohc a UDN e funde o PDCdo Piauí, possibilitando, assim, decl-dido apoio ao general Juarez Távora,

Quanto, i posição do FL local, nadatranspirou até o momento,

O PSD e o PTB se mantém fiéisaos nomes dos srs. Juscelino Kubits-chek e João Goulart.

Quanto ao PSD, o Diretório Regio-nal está convocando os Diretórios Mu-nicipals para indicação dos nomea quedeverão representar o Plau( na con-venção nacional do partido, a reali-zar-sc a 11 dc junho, no Rio de Ja-neiro.

ADIADA A REUNIADO DO PSDPERNAMBUCANO

RECIFE, 30 (Asp.) — A anunciadareunião do PSD, que deveria reali-zar-se hoje, a fim de deliberar sôbrea renúncia do sr. Etelvino Lins e aexpulsão do senador Jarbas Maranhãodas fileiras do partido, íoi transferidapara o dia 20 de junho próximo.

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12 CORREIO DA MANHA, Tfr_a--eira> 31 de Maio de 19551.° Caderno

SANTA ÂNGELA DE MERICIFundadora da Ordem das Ursulinas, foi Santa Angela de'

Merici um modelo de virtudes e uma religiosa com relevantesserviços prestados ao cristianismo.

Nasceu em Verona, em 1470, resolvendo desde menina con-sagrar a sua virgindade a Jesus Cristo.

Ficando órfã de pais, mais se acentuou o seu amor à so-lidão, mas seu tio impediu que ela ingressasse numa ordemreligiosa. .Deliberou então renunciar à herança paterna e en-trar na Ordem Terceira de São Francisco, onde logo se dis-tinguiu pelas suas grandes virtudes.

Numa peregrinação que fêz aos Lugares Santos perdeu avista, mas soube enfrentar com resignação o golpe cruel. De-dicou-se então à criação de uma associação de virgens, sob opatrocínio de Santa Ursula e daí a Ordem das Ursulinas, quetantos e tão relevantes serviços tem prestado ao cristianismo.

Faleceu Santa Angela a 27 de janeiro dq 1540, estando seutúmulo na igreja de Santa Aíra, em Brescia. Seu corpo íicouincorruptível durante trinta dias e junto'de-sua sepultura mui-tos milagres foram realizados. '

"Quem todos os dias pensa na Morte, náo receia mor-rer.' Quem se lembra do céu acha a morte agradável".

São Bento

SANTOS DE HOJE m... Cancio, Canciana, Hcrmias, Crescencianõ, Luplciano, Pe-

tronilha. ¦ '..

DEVOÇÃO DE N. S. DAS GRAÇAS,DA IGREJA DE N. S. DO TERÇO

A Devoção de Nossa Senhora dasGraças, com sede na Igreja de NossaSenhora do Terço, crecta à rua Se-nhor dos Passos, esquina da rua Le-do, está convidando os irmãos e Ir-mãs e bem assim todos os demais de-votos, para a comunhão geral quefará realizar hoje, às 8 horas da ma-nhã, encerrando o mês dc Maria.

PÁSCOA DOÇ COMERCIANTES

No próximo domingo, às 8 horastna Catedral Metropolitana, será rea-lizada a Páscoa dos Comerciantes, sobos auspícios da Associação Comerciale que se eíetua pela segunda vez. Ce-lebrará a missa o cardeal Don JaimeCâmara. Nos dias 2, 3 e 4, vários sa-_cerdotes;. tendo à frente monsenhorJoSo de Albuquerque Mota, farão apreparação dos comerciantes quedesejarem' participar da Páscoa, es-tando à sua disposição na Associa-ção Comercial, gabinete-da Presiden-cia. Sábado, 4. desde às 8 horas, ha-verá, no mesmo local, sacerdotes pa-ra o -to da confissão.r OFERTA DE UMA IMAGEM

DE N. S. DE FÁTIMA

MACEIÓ, 30. O bispo de Pesqueira,dom Adelmo Machado, ofereceu* àcidade de S. Miguel dos Campos umaImagem de Nossa Senhora de Fátima,esculpida em Portugal. Aquela cida-do alagoana recebeu festivamente apreciosa oferta, tendo dom Adelmoparte nas solenidades. (Asp.)

VIGÁRIO CAPITULAR

TERESINA, -30. O Conselho Arquidiocesano desta capital rcunir-se-á,hoje, para eleger o vigário capitularque dirigirá o arcebispado até a no-meação do novo arcebispo metropoli-tano. (Asp.) ,

FUNERAIS DO ARCEBISPO

TERESINA, 30. Heallzaram-se, namanhã de sábado, os funerais de domSeveriano Vieira dc Melo, saudosoarcebispo desta capital. Incontávelmultidão acompanhou os restos mor-tais do extinto, prelado do Paço Ar-qulesnopal, até a Catedral, onde seefetuou o sepultamènto. Tomaramparte no cotejo o governador do Es-tado e todas' as autoridades civis, mi-luares e eclesiásticas, inclusive bis-pos o sacerdotes vindos de Estadosvizinhos. (Asp.)

A ULTIMA BÊNÇÃO DO PADRE

S. PAULO, 30. As 21 horas de hoje,o padre Donizetti Tavares de Limadeverá dar sua última bênção aosmilhares de fiéis que afluem a Tam-baú na esperança de obterem umagraça para cura dos males. Entre-mer.teâ a Assembléia Legislativa c a.Câmara Municipal so empenham pa-ra que as autoridades eclesiásticasconstatam na vinda do padre Donl-zetti a esta capital, onde poderá dar«nas bênçãos em locais mais amplos.(Asp.)

MORREU O ARCEBISPO DESARAGOÇA

SARAGOÇA, 30. "Faleceu hoje átarde, repentinamente, em consequfin-cia de uma crise cardíaca, o arcebis-po de Saragoça, monsenhor Domencchy Vali. (FP)

GRANDE AUDIÊNCIA COLETIVADO PAPA

CIDADE DO VATICANO, 30. OPapa concedeu ontem de manhã, naSala das Bênçãos, a primeira grandeaudiência coletiva desde a sua cr.í.r-mldade, em dezembro passado. A as-uistoncia contava dc mais de 3.000pessoas entre as quais 800 membrosdo pessoal de um grande banco ita-liano o de grupos dc peregrinos ita-lianos e estrangeiros.

BEATIFICAÇÃO,DO FUNDADOR DAORDEM DOS IRMÃOS MARÍSTAS

- ROMA, 29. Marcellin Champagnat,fundador, da Ordem dos Irmãos Ma-ristas das Escolas, foi beatifleado on-tem na basílica _e-São. Pedro numacerimônia solene que contou com apresença* do sr. Antoihe Pinay,' ml-nistro francês dos Negócios Estran-1geiros, ex-aluno dos Marlstas; do sr.Francisco Maria Dominedo, sub-se-cretário italiano dos Negórios Estran-geiros, do sr. Fernando Castiellea vMaiz. embaixador da Espanha, e docardeal Cerlier, arcebispo de Lyon,arquidiocese de origem do novo bem-aventurado.

Numerosos repíesenlantes dos Ir-mãos Marlstas e peregrinações vin-das da .Franca e dos 54 países ondea família religiosa, fundada por Mer-cellin Champagnat conta hoje com718 escolas figuravam entre a mui-tidão que enchia a basílica.

Os cardeais membros da Congrega-pão dos Ritos; tendo à frente o-seuPretfeito, o cardeal Clemente, Meara,haviam tomado lugar no abside erafrente ao representante do Capitulo,com o cardeal-arcebispo FredericoTedeschini. Depois de terem obtidoa autorização desses dois cardeais,monsenhor Emmanuel Toraldo, ca-maroiro secreto do Papa, ex-alunodos Marlstas, leu em latim o brevepontifício. O cardeal Tedeschini ten-do em seguida entoado o "Te Deum",o véu que cobria a imagem do novobemaventurado foi retirado. Os sinosda basílica replearam a toda veloci-dade para saudar a proclamação donovo eleito. O cardeal arcupeste, quetinha o privilégio de oficiais em ra-zão da festa de Pentecostes, e segui-da incensou as relíquias colocadas noaltar e recitou o "oremus" do novobemaventurado. Estandi vestido comas ordens sacras, celebrou a missa.(FP),

O CARDEAL SEGURA¦ SEVTLHA, 30. "A gravidade Ime-

diata do estado de saude do cardealPedro Segura, desapareceu em con-seqüência a melhora progressiva re-gistrada desde têrça-felra passada*'— anunciou o último boleUm de saü-de publicado pelos médicos assisten-tes do prelado. O boletim acrescentaque as quantidades de urca no san-gue são normais, e que as pertúr-bações vesico-intesünais quase desa-pare-eram. (FP)

VIRA AO CONGRESSO EUCARIS-TICO DO RIO DE JANEIRO

0 CORTEJO...(Continuação da 3.a pág.)

ministrativo \la .União dos Portuáriosdo Brasil.

"Empunhando a oandeira que dJosé Távora nos entregou — de le-var a todos os trabalhadores do paiso apêlò da Igreja à concentração es-piritual do dia 31 — a UPB lançou-secom entusiasmo nesse trabalho.

Através de suas representações <edelegacias nos Estados, e de sua di-retoria e conselho nesta capital, fo-ram enderaçados apelos aos trabalha-dores do Brasil através dos Sindicatosde classe.

Em toda a parte encontramos mag-nlfica receptividade, quer da partedos trabalhadores, quer da parte dosempregadores, como ainda das auto-ridades militares, a quem pedimosajuda para maior brilho do aconie-cimento.

O porto funciona como bomba aspl-rante e premente das riquezas nacio-nais. Funciona no pais como o cora-ção no corpo humano. Pois o coraçãodo Brasil, hoje, às 15 horas vai pa-rar. Não para que o corpo morra —mas para que sobreviva o espirito,ungido com a bênção de Deus".

» NO SINDICATO DOS HOTÉIS"Enviei a todos os associados —

disse-nos o sr. José Moreira dáCunha .Neto, presidente do Sindica-to de Hotéis e Similares do Rio deJaneiro — circujar para1 que ninguémdeixe de atender, hoje, ao apelo deD. José Távora."Os membros do Sindicato de Ho-téis e Similares rezarão pelos tra-balhadores do mundo inteiro".

PREFEITURA E LIGHT '

A Prefeitura do Distrito Federalapoiou integralmente o movimentode concentração espiritual dos tra-balhadores.

Entrando cm entendimentos com osdirigentes da Light, o prefeito con-cordou em que todos os bondes fós- - _\—-.-,— -„,. _.,„ hi-ir-arir-i™sem paralisação, às 15 horas de J^M^j^^^Sfg-^wií^í^

AVIAÇÃO

Delegação da França mas homenagensa Jean Mermoz

As solenidades de ontci__ ua Escola de Aeronáutica dos Afonsos — Os dis-cursos do ministro Eduardo Gomes e do deputado Fouques*Duparc — A en*

.revista do comt. av. jean Dabry, único sobrevivente da memorável travessiado Atlântico Sul -—- Mensagem dos jornalistas à mae de Mermoz

Como divulgamos encontra-se nestacapital desde sábado à tarde uma de-legação da França. constituída depersonalidades do Parlamento, do Mi-nistêrlo das Relações Exteriores, tec-nicos, pilotos e jornalistas a fim üetomar parte nas manifestações a JeanMermoz, por ocasião da P»-*?**™^25» aniversário da pr meira travessiado Atlântico Sul em avião comercialefetuada em 12 de maio de 1930 peloextraordinário piloto francês, o qualtinha como companheiros LeopoldoGimie e comt. áv, Jean Dabry.

Ontem pcla manhã o ministroEduardo Gomes recebeu em seu ga.binete acompanhado de todos os seusoficiais o embaixador da França, sr.Bernard Hardion que se fazia acom-nanhar do general Decousso-Tasseladi_= _-ronáutico da França em nos-so pais; cel. ay. Paul Vacret. dire-tor geral da "Air France"; comt. av.Jean Dabry. companheiro de Mermozno memorável vôo; Raymond Vanier,antigo piloto da famosa "La Ligne :sr. Rene Lemaire, diretor da Aero-náutica Civil da França; e senadorDe Menditte. ' . ,As 10,30 horas o sr. Bernard La-fay, residente da Delegação acompa.nhado de sua comitiva e de diversosoficiais da FAB depositou uma lindacoroa de flores junto ao monumentode Santos-Dumont e em seguida sedirigiu à estação de passageiros ondeem avião especial da FAB seguiu paraa Escola de Aeronáutica dos Afonsos

a fim de que todos possam partici-par do recolhimento espiritual dostrabalhadores.

NO COMÉRCIO ARMAZENADOR— "Na qualidade de católico, não

podia deixar de estar presente naoração de hoje" — disse õ sr. Sebas

Henrique Fleiuss acompanhado do seuEstado-Maior. ., , _

No tradicional e já lendário Campodos Afonsos, foi prestada continênciamilitar aos ilustres visitantes e passa-da em revista o Corpo de Cadetesdaquele modelar estabelecimento deensino da FAB.

Dlrlglram-se em seguida para juntotlão Luiz de Oliveira, presidente iia do monumento de Jean Mermoz "eri'Federação Nacional dos Trabalhado-;gldo junto ao Cassino dos Cadetes, emres Uo Comércio Armazenados

E continuou— '-'Na qualidade de presidente da

23 de outubro de 1945, onde foi pres-tada comoveate e significativa home-nagem ao maior e mais extraordinário

Federação, expedi ordens para que i aviador latino.todos os seus associados no pais intei- O ministro Bernard Lafay depositou

PRIMEIRAS...(Continuação da 3.» página)

litico. Crivado de perguntas pe-los jornalistas políticos que seencontram em Goiânia, disse oex-governador que em hipótesealguma haverá aproximação en-tre os srs. Juscelino Kubitscheke Caíé Filho.

O GOLPE E O GOVERNOAfirmou ainda que todas as

noticias em relação ao golpe, nãopassam do boatos. E acrescentou:''O golpe de Estado só pode seríeito com um objetivo. Este queanunciam atualmente pelas ruasnão tem objetivo nenhum. O de1937 teve o seu objetivo e, o de1945 íoi para redemocratizar oPais. E agora para quê golpe?!...O que, seria invocado? O Govêrno está vivendo a sua vida ad-ministrativa e deixando aos par-tidos os nroblemas de ordem po-lítico-partidária. Aí estão váriospartidos com os seus candidatos:a UDN e o PDC com o generalJuarez Távora e o PRP com o sr.Plínio Salgado. Todos os seuscandidatos estão em plena cam-panha eleitoral, contra a qualnão se opôs o Governo. Por quê§olpe

então? Isto não passa deoato criminoso".

GEORGETOWN, 30. O reverendoRoland Gullly, bispo católico romã-no, deixará esta cidade rio- começo dejulho vindouro para ir áo Brasil^ viaSurlnan, O reverendo Gúilly tepre-sentará -i Guiana Inglesa e as Bar-bados no Congresso Eucarlstícò doRló de Janeiro. Depois- do congressomonsenhor Gullly assistirei na capi-tal brasileira, a assembléia dos bis-pos católicos,.que durará 10 dias. (FP)

O PRÓXIMO C.ONGRE.SO EUCA-K1STICO INTERNACIONAL, NO RIO

WASHINGTON, 29. O ar. João Car-los Muniz, embaixador do Brasil, for-mu Iou a seguinte declaração a res-peito do 36." Congresso EucaristicoInternacional, que se reunirá no Riodo Janeiro de 17 a 24 de julho:, "A realização do 36," Congresso Eu-carístico Internacional do Rio de Ja-neiro, em fins de julho próximo, seráum acontecimento dc grande, signlfi-cação nara o mundo ocidental. • Omaravilhoso pitoresco do local, comá. majestosa estátua de Cristo, nocume do Corcovado, que sc eleva aofundo, dará ênfase às circunstânciascm que' se realizará a assembléia nacapital de um grande pais do novomundo, um pafs qüe hoje à maiornação católica do mundo."A presença no Rio de Janeiro demais de um milhão de peregrinos detodas as patftes do órbe católico. Acomunhão dc almas, as orações cole-tlvas.da multidão, serão outros tan-tos fatores, entre os muitos • capazesde despertar um sentimento profun-do de misUcismo e dc soltar uma tor-rente dc espiritualidade. Quem podepredizer a influência salutar que ta-manha explosão dc fé religiosa, tãoprofunda afirmação de espirito, podeexercer sôbre o materialismo de nos-sos tempos?

"A crlsei sem Igual que eclipsa anossa civilização é o resultado deuma dissociação que se realiza agorana síntese do espirito e da matéria.São múltiplas as causas desta disso-clação.

"O progresso extraordinário da ei-ência tem sido acompanhado por umaexplicação mecânica da realidade o.em alguns setores, pelo abandono dametafísica idealista. Em seu.orgulhopor ter dominado a matéria, pondoas forças da natureza a trabalhar pa-ra a sua própria comodidade, o ho-mem tem pretendido colocar-se ' nolugar de Deus como centro da vidaespiritual. Dal o abandono da reli-gião e a progressiva subordinação dohomem à força da natureza que êlejulgou ter dominado."Internacionalmente separado deDeus, converte-se em escravo dasforças das trevas."A síntese de cultura e religião,que foi a fonte da força da civiliza-ção ocidental, tal quebrantada. Seriaimpossível conceber essa civilizaçãosem cristianismo, t o produto da re-ligiSo cristã. Separado do crlstianis-mo, a civilização desapareceria e se-ria substituída por outras formasculturais.

ro cerrem fileiras nesse movimentodc tão elevada cristandade".

OUTRAS ADESÕES

Além dais adesões anunciadas an-teriormente, chegaram ao Palácio SãoJoaquim noticias de que em Recife40 mil jovens rezarão pelos traba.ihadores do mundo, hoje, às 15 ho-ras.

Também o secretário geral do Con-gresso Eucaristico recebeu mais asseguintes adesões;

Federação Nacional dos Despachan-tes Aduaneiros, Federação das Indús-irias do Estado de São Paulo, Convoa-nhia Manufatova Fluminense de Te-cldos, de Niterói. Frota Carioca S.A,Cotonifieio São Francisco, Fábrica deVidros São Domingos. Livraria AgirEditora, Fábrica Confiança de Teci-dos. Fábrica Nacional de Vidros

uma palma de flores;, o -omt. av.Jean Dabry, único sobrevivente domemorável vôo, com passos; firmesfitou por alguns Instantes a efígie dcMermoz, reverenciou seü companhel-ro e em nome de todos os companhel-ros da/"Air France" depositou umapalma de flores.

O ministro Eduardo Gomes dirigiu-sc nominalmente aos presentes edisse:"O Brasil confirmou-sua gratidão eseu grande apreço a Jean Mermoz,erguendo-lhe éste monumento, na Es-cola de Aeronáutica dos Afonsos eneste chão, que é o mais velho daForça Aérea Brasileira.

Aqui estamos de novo para renovarlhe as nossas homenagens, e recordaros seus feitos.

E, de nossa parte, nos sentimos fellzes cm contar, neste áto, Senhor Ministro Lafay, e Senhores DelegadosLaboratórios "Exatos". Instituto deicom a vossa presença, que é tambémAposentadoria e Pensão dos Marlti- a da França, benfeltora do gêneromos, Imprensa Nacional e todas as humano, pela exoressão de süa culfábricas de Fiação e Tecelagem do

Rio de Janeiro.

APELO AOS COMERCIARIOS

Os organizadores da concentraçãof.-.zem ¦ aos com.rciários o seguinteapelo:

Aos comerciârlos. no seu balcão,nas suas lojas, nos cafés, nos bares,em qualquer parte em que trabalham— os organizadores ds concentraçãoespiritual de hoje fazem um calorosoapelo no sentido dc que cessem suasatividades e participem do movlmen-tn que se inciará às lã horas e seencerrará as 15 horas e 5 minutos.

APELO AOS TRABALHADORES

D. José Távora, bispo auxiliar doRio de Janeiro, idealizador o orien-tador da concentração espiritual dostrabalhadores faz, hoje, oor nossoIntermédio, o seguinte apelo:Estamos a poucas horas de umteste espiritual de grande exoressãopara o mundo do trabalho. Cessarãosuas atividades, por cinco minutos,centenas de centros profissionais.Operários de todas as condições, em

tura e pela contribuição que deu, emtodas as épocas, à causa, da liberdadee da civilização. ,

A primeira travessia do Atlântico,em vôo comercial, realizado em con-dições excepcionais para o seu tempo,ê hoje considerada um dos marcos daevolução mundial da Aeronáutica.Também constituiu, uma etapa da his-tória de aproximação dos povos, porvínculos espirituais e econômicos,pois, graças à técnica e ao engenhocriador, se conseguiu, pela aviação,converter a economia mundial, segun-rto a expressão consasrada, "na eco*nomia da superação do espaço"..

Em Mermoz celebramos o gênio dasua pátria e a bravura dos seus fi-lhps; celebramos os sentimentos decompreensão e concórdia que unemo povo francês a todos os povos ami-gos da paz. Sobretudo, oueremos hon-rar, com o nosso reconhecimento, oslaços, de amizade que ligam tradiclo-nalmente as nossas Nações'e que seestreitam nas profundas afinidades dacultura latina.

E anotando, com particular satisfa-j üãyrn^nd" Poussard, Georges Fevrier,

Exercito, enviou em França .umamissão composta de três oficiais bra-saleiros, um dos quais seu próprio""to; esta missão tinha como obje-ti vo seguir um curso de aprendi-z^Etm na "Ecole d'Etampes". Devolta ao Brasil, o oficial piloto Bento«i beiro, pressentindo a importânciaque teria a aviação no desenvolvi-mento de seu imenso pais provocoua vinda de uma Missão FrancesaPara formar os primeiras quadros daaeronáutica brasileira. Eti.nne La-fay que fora seu Instrutor em Etam-Pes, foi um dos primeiros monito-re.-i neste mesmo Campo dos Afon-so., onde nasceu a Escola de Ca-detts.

Quem é piloto eonhsce esta sen-timento profundo que liga o alunoao instrutor : sendo assim, todoscompreende-âo que foi neste Campodos Afonsos que nasceu a profundaamizade, a afeição mesmo, entre oshomens franceses e brasileiros quedevei iam construir juntas um fa-buloso futuro."

Relatou o histórico dos vôos e finaiizou dizendo:"Amigos brasileiros, seus compa-nheiros de armas, vós lhes prestasteis uma piedosa homenagem: vóstornastels imperecivcl sua lembrança,erigindo um monumento à sua me-mória. Consideral-vo. profundamentetocados pelos nossos agrad.cimcn-tos, principalmente os animadoresdo Comitê, o sr. brigadeiro VlrginiusDe Lamara, os srs. José Garcia deSouza, Antônio Latirgau Seabra e omarquês de Barrai

Desde então, que maravilhosa co-lheital

Paul Vachet, amigavelmente ajudado por vossos serviços administra-tivos e militares, prepara e multt-plica os campos de pouso. O s.rbrigadeiro Eduardo Gomes, minis-tro da Aeronáutica, cria em 1930 <Correio Aéreo Militar, fator de pe-netração econômica em vosso lmen-so território, e de unificação poli-tica das populações isoladas.

Não há, no mundo inteiro, dis-tâncias e etapas que os aviões nSovençam com o maior sucesso. Otransporte aéreo tornou-se um fatorvital de .atividade pollti-.a e eco-nômica das nações. A aviação sugere aos países mais longínquos Osentimento de uma presença comume constante, facilitando a compreen-são c favorecendo a paz "ntre cspovos. Possam os povos brasileiroe francês manter o culto dos heróisdesaparecidos e alimentar suas lem-brancas, como no passado,. dea umaamizade sem mancha e possam fa-vorecer as trocas econômicas e cul-turais que contribuirão a selar aunião dos põvõs de civilização la-tina

Foram tocados os hinos nacionaisda França è do Brasil; ós garbo-sos cadetes da Escola sob o comandodo major av.^Sténiq Alvarenga des-filaram em perfeita formação diantedas autoridades.

Foi servido, em seguida no Cas-sino dos Cadetes um .lníôço Sendoa mesa principal constituída do cm-baixador Bernard Hardion, minis-tro Eduardo Gomes, comt.-av. JeanDabry, sra. Henrique Fleiuss, sra.brig.delro Cunha Machado, ministroAramis Athayde, senador de Men-ditte. sr.- Bernard Lafay e deputadoFouques-Duparc. As outras mesastambém muito bem dispostas na varanda que circunda o Cassino osconvidados sentaram-se entre oficiais brasileiros.

Dentre as inúmeras pessoas quecompareceram à Escola de Aeronáutica .dos Afonsos destacamos <sr. Bernard Hardion,. embaixador daFrança; dr. Aramis Athayde minis-tro da Saúde; brigadeiro EduardoGomes, ministro,da Aeronáutica; ten.brigadeiro Armando Trompowsky deAlmeida, ministro do Superior Tri-bunal Militar; srs. Bernard lafay, mi-nistro da Saúde de França; sr. H. Fou-que-Duparc, dr. René Lamalre, srs,Mareei Bedeucr, George Laurente,Roger Monmay, cel. Paul Vachet, sr,

ção, a presença do companheiro dejornada dc Mermoz, Comandante Da-

pregados, funcionários públicos", au-',j|r5'> eitd°1Sen4*10? Vanler* em^nome^datarquias, todos os homens c mulhe-res que lutam numa profissão por umsalário, hoje. às 15-horas elevarão seuespírito a Jesus Cristo. Salvador doMundo, para lhe pedir oue o Congres-so Eucaristico Internacional, comsua energia espiritual, com seu fun-damento no Evangelho, com a trans-formação que êie vai trazer aos cris-tãos — maraue uma grande hora dcmelhoria espiritual, econõmtcs e so-ciai para a classe trabalhadora,

Éste é o sentido da concentraçãoespiritual de hoje. Ninguém porte ne-gar a expressão moral o o valor dotestemunho cristão à atitude coletivae Individual rle todos quantos empres-tarem sua artesão aos dois, três. qua-tro, cinco minutos de prece, em nle-no trabalho, tendo diante dos olhosum mundo melhor para a classe tra-balhadora". ,

Esta é a oração de profundo sen-timento humano e cristão que os tra-balhadores recitarão hoje:

Senhor Jesus Cristo, Salvador ooMundo, fazei que o Congresso Euce-rlstico Internacional marque, para aclasse operária, uma nova Esperan-ça dc Paz, Justiça e Amor, concreti-rada em medidas que solucionem osnossos problema* de todos os dias.Amém".

dos Estados Unidos estão convenci-dos hoje de que a atual crise só podeser superada através de um esforçoque, restabeleça a Idéia religiosa,abrindo o caminho para uma revlta-llzação da civilização ocidental. Mes-mo os filósofos e sociólogos que nâoprofessam dogmatismo religioso ai-gum se mostram unânimes no seureconhecimento da verdade."A crise atual é sobretudo' umacrise do homem, do homem que seafastou de Deus, Sem um retorno àdoutrina de que Deus é anterior aoUniverso, não será possível conjurara crise. Em meu* contactos mestegrande pais com multas personalida-des no governo, nss Universidades enos círculos culturais, encontrei acerteza invariável de que todos cs-peram, com o máximo interesse..., a

,, , . realização do Congresso EucaristicoEsta é a razão pcla qual os eipl- Internacional do Rio de Janelrd*"ritos mais iluminados da Europa, e

Aeronáutica tenho a honra de traduzir, mais uma vez, esses sentimentos,depositando esta coroa de flores quesimboliza a homenagem dos aviadoresbrasileiros."

Em seguida colocou uma rica coroade flores junto ao monumento, emnome de todos os aviadores brasilei-ros.

O deputado Fouques-Duparc que t'olministro da Aeronáutica da França erepresentando no momeríto o ministrodas Obras Públicas e Transporte deseu país leu um discurso dizendo que"Incumbia talvez ao Sr. Ministrodos Transportes, o General Cor- iMolinier, de vir à América do Sul,não só para ccléarar o 25° aniversáriode uma ligação aérea que ficou ia-mosa, como tamfiém para render suahomenagem aor heróis desaparecidosEntretanto, às ob.-igações ministeriaisque compreendem principalmente aAviação Civil, acrescentava-se. pail.itrazê-lo fioui. a sensibilidade ae umgrande piloto militar, pioneiro desdoa Idade heróica da aviação e contem-porâneo dos acontecimentos cuja lem-branca evocamos neste momento.Porém, obrigações mais imperiosasretiveram-no em Paris — vós com-preendereis perfeitamente sua grandelástima de não ter podido vir.'

Se fui por êle escolhido para subs-tltuí-lo — e primeiramente para des-culpá-lo junto à vós — foi, sem dú-vida, porque eu era, no precedentegoverno- da França, secretário de Es-tado encarregado da Aviação Civil,mas também porque, estou certo,sendo coronel da Aeronáutica', çupoderia falar-vos, de todo o cora-ção, daquilo que chamamos aviação.

NSo será preciso, senhores e senho-ras, usar da minúcia de um historia-dor para relembrar o passado Nãoê necessário! Êste passado ainda can-ta em nossos corações com o í~s-cinlo de uma lenda. Êle provoca oentusiasmo, quando aparece comoum progresso divino — ou então êlenos entristece com o vazio de au-sências irreparáveis. Permiti-me, tãosomente, de evocar-vos os fatos que,realizados por uns e por outros, li-gam-nos na mesma emoção.

Foi em 1917 que o general BentoRibeiro, chefe do Estado-Maior do em Dakar.

brigadeiro Bento Ribeiro CarneiroMonteiro, H. Feron, prof. J. O, Orlandi, J. Amaral, Jean René Lefebvre,Jean Marln, Didier Remon, senadorDe Benditte, comt.-av. Jean Dabry,escritor Paul Qodos, Raymond Vanier,general Decousso-Tassel,' ten. brigadeiro Gcrvasio Duncan de Lima Rodrigues, chefe do Estado-Malor daAeronáutica; major-brigadeiro Ajal-mar Vieira Mascarenhas, ÁlvaroReckcher, Antônio Guedes Muniz,Ivan Carpenter Ferreira,- RaymundoDyott Fontcnellc, Raymundo Vasconcellos Aboim, Reynaldo de Car-valho Filho, Carlos e Ismar P. Brasil, Mareio de Souza e Mello, ClovisMonteiro Travassos, Armando Per-digão, Joelmlr Campos d. AraripeMacedo, Edgard Corrêa de Mello,Manoel N. Castello Branco, mem-bros da colônia francesa nesta capitai, funcionários da embaixada daFrança e altos funcionários da "AirFrance" e muitos oficiais da FAB.

A ENTREVISTA COM DABRY

A tarde, o comt.-av. Jean Dabrydeu uma entrevista coletiva no hotel,O companheiro de Mermoz, que falaportuguês, pois passou um ano emNatal e não esquec.m nosso idioma,iniciou sua palestra apresentandoseus companheiros na "La Ligne",destacando-se dentre eles o "vleux"Raymond Vanier que atualmente éo chefe do Serviço Postal da Com-panhia. Encontravam-se junto a Da-bry o jornalista francês Georges Fe-vrier, redator da "Interavia" e re-prcs.ntante de todos os jornalistasaeronáuticos da França; o escritor eantigo piloto Paul Codos, pilotos PaulVachet, De La Brosse, Marln e Re-mon tendo servido de intérprete opróprio sr. Paul Vachet, diretor da"Air France" e os sr. Luis- Abreuda companhia.

Foi com surpresa que Dabry decla-rou que não queria falar em portu-guês pois gostava muito do Brasil enão "desejo assassinar o idioma" eentão através do intérprete relatou omemorável vôo de 12-13 de maio de1930 que fêz a travessia do AtlânticoSul em 21 horas e 10 minutos quandohoje se vai do Rio de Janeiro a Pa-ris no mesmo tempo com um pouso

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i-üée também para seu c-«nf«_•-<- pessoalO INCOMPARÁVEL 8AB-Eft_-l.<-lÉTRICO

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Relatou o esforço do sr. PierreLatecoere para organizar os primo-:-dios da companhia e falou da missãodo cel. Vachet no Brasil em 1925 poiso Inicio do "espirito da La Ligne"nascera em 1918 logo depois da guer-ra. F4z referências aos vôos pionei-ros de Sncadura Cabral e Gago Con-tinho e ressaltou o vôo do Jahú deRibeiro de Barros para quem teve pa-lavras de entusiasmo, somente em1927 o si*,. Mareei BoulUont-Lafontfoi que reorganizou a companhia eentão iniciaram os estudos mais" com-pletos para a ligação da Europa aAmérica do Sul e o avião Late 28 queera terrestre foi transformado emhidro avião para poder fazer a prl-meira travessia que foi efetuadasempre na altura de 200 metros, e emcerta ocasião tiveram que baixar a.60 metros e de um momento, Mer-moz baixou tanto, que a antena dorádio sofreu as conseqüências daágua.

Citou os nomes de'todos os compa-nheiros que tinham colaborado noplano da execução da "La Ligne" fri-zando o nome de Eduard Cer. A na-vegação na memorável travessia foifeita pelo rádio e astronômica corn aaplicação do sextante de invenção doalmirante Gago Coutinho.

Jean Dabry, que hoje é coman-dante na linha da "Air France" deParis a New York foi além de nave-gador de Mermoz o seu co- piloto nutravessia. Relatou em mlnúncias c\vôo e referiu-se em particular ao"Por-ou-hoir", o acúmulo de nuvensbem no centro da travessia; vence-ram-no apesar do vento, da chuva

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torrencial e da turbulência do ar. do avião tema a mesma rcsponsablll-

VOOU ONTEM EM TOULOUSEO "CARAVELLE"

o primeiro avião: comercial francês a jato

Da direita para a esquerda: sr. René Lamalre, diretor-geral da Aero-náutica Civil da França; sr. Raymond Vanier, antigo plloU da "u

£._!_ % f'° d0 _rvlço postal da "A,r fanco» e o JornalistaGeorges Fevrier, presidente da Associação dos Jornalistas de Aero-náutica da França.Disse ainda dos resultados obtidus daJc e citou o caso dos homens quenos primeiros vôps para que hoje se "—- '

tenha um vôo sem visibilidade per-feito; e sobretudo o espirito do vôode equipagem em que todos dentro

TOULOUSE 30. (F.P,). O "Cara-vela", primeiro bimotor comercialfrancês, único aparelho do mundoem sua categoria, acaba de efetuarem Toulouse seu primeiro vôo, quedurou 22 minutos com pleno êxito.

Prevista para etapas de 3 a 3 milkms., o."Caravela" terá autonomiade vôo amplamente superior a dosaviões de classe correspondente. Suocarga útil será igualmente multomaior, já que o avião poderá levarde 70 a 90 passageiros. Todavia, de-vido às formulas originais que apll-ca, desde que foi concedida em 1952,por engenheiros da Sociedade Aero-náutica do sudeste, chama a atençãodos círculos aeronáuticos internacio-nais: o aparelho, cuja envergadura éde 34m,30, e b comprimento do corpode 31*11,50, possui uma forma eleganteem flecha. Os reatores, dois "Rolls-Royce" de 4.200 kgs. de força estáti-cá, estão dispostos na parte trasel-ra da cauda, tão Ic.^ge quanto possi-vel dos reservatórios de combustívela 11.000 metros, o passageiro do"Caravela" - se deslocará a 770 Kms.por hora, no silencio absoluto e semsentir a menor vibração.

A carga paga é cerca de 25% dopeso total ao decolar (44 toneladasem plena carga), o avião pode deco-lar e aterrissar em 1.400 metroscom somente um reator. Os passa-

RESULTADO ESTATÍSTICO DA"REAL-AEROVIAS"

Tendo no dia 26 completado umano operacional do consórcio "Real-Aerovlas" foi divulgado a seguinte es-tatística pcla companhia:

Extensão quilométrica atual das 11-nhas: 63.734; Número de horas voa-das: 93.575:27; Quilômetros voados:22.162.66; Passageiros transportados:1.072.504; Número de aviões: 65 - (6Super Convair-340, 3 DC-4 e 56 DC3).;Números de técnicos: 1.293, a saber -8 engenheiros, 1.200 técnicos, de manu-tenção, 55 técnicos de rádio e 30 téc*nlcos de controle de vôo; Número deComandantes e Pilotos: 300; Númerode comissárlos/as - 140; Número derádlo-operadores de bordo: 130; Nú-mero de tripulações completas: 140;Número total de funcionários (empre-gados em geral: 3.100; Montante apro-ximado de ordenados e salários pagosem 1954: Cr$ 165,000.000,00; Montantedas contribuições das empresas à Pre-vldêncla Social - Cr$ 47.807.857,20; Nú-mero de litros de combustível consu-midos: gazolina, 43.876.673 litros - õleo,«39.738 litros; Número de estações deRádio instaladas - 99; Número, devôos efetuados: 67.812; Número dé rá-dio-operadores de terra: 293; Áreasconstruida - 30.000 mõ.; Número demotores - 423 (instalados nos aviões,em estoque, em revisão etc); e To-tal gasto em fornecimento de lanches:Ct% 4.333.313,50.

ESQUADRILHASde "Discos Voadores"

em LimaLIMA, 29 (U.P.) — Oito pessoas,

entre elas um aviador, um radio-ope-rador e um meteorologista, viram, sô-bre o aeroporto de Pisco, cidade si-tuada a uns 270 quilômetros ao sulde Lima, uma esquadrilha de cincodiscos voadores, fazendo evoluções.

Os empregados do aeroporto divi-saram os discos através de um teo-dolito. Segundo Luciano Cardenas, me-teorologista que utilizava o teodollto,os estranhos aparelhos estavam emveloz trajetória ascenclonal. Observouaparelhos em forma de losangos, eu*jas bordas eram brilhantes e, no cen-tro, apareciam pintados em negro ai*guns retãngulos.

4s misteriosas máquinas fizeram e-voluções sôbre o campo, numa nltu-ra de, aproximadamente, 3.200 metros.

As evoluções foram observadas poroutros empregados e operários do ae-roporto e também por um piloto daForça Aérea Peruana, que havia ater-rlssado com seu avião, para reapro-vlsionar-se de combustível. O aviadordisse que não pode reconhecer os apa-relhos como produto da indústria ter-rena. . .

Contraio de recondicionamenloA Colômbia fez um contrato de re*

condicionamento no valor de 10.000.000 de dólares com as oficinasda "SAS" em Copenhague, colocadasentre as mais modernas do mundo,assinaram na semana passada, seumaior contrato de reparos e recon*dlcionamento.

O ccntríito foi lavrsdo cora s Cíb,de Aviação Colombiana "Avianca" ecompreende recondiclonamentcs e re-paros completos de seis de seus avl-ôes "Skymaster", tipo Douglas DC-4.

Acordo franco-alemãoPARIS, 30 — As companhias aéreas

francesas e alemã, "Air France" eDeutsche Lufthansa" acabam de fa-

zer um acordo de cooperação estai*-.•lecendo uma entente técnica interes-sando certas ____ de "correl-longo"ex-loradas com materiais do reesmotipo.

Fizeram igualmente as duas emprê-sas urna combinação comercial especl-almente visando a exploração comumdas linhas visinhas. (Sil).

geiros poderão colocar suas baga-gens e roupas num guarda-roupa si-tuado na entrada na cabine, um cl-lindro de 2m,60 de altura por 16 me*tros de comprimento. Os postigos deforma especial proporcionam umavisibilidade máxima para baixo.

Finalmente, o carregamento do fre-te efetua-se pór um grande painelsituado na. parte dianteira, e cujasdimensões permitem a passagem deum "jeep".

Rolas PolaresLONDRES, I» (FP) — Um acordo

anglo-a*nericano sôbre a organizaçãodas rotas aéreas polares, entre a GrãBretanha e a costa ocidental dos Es-tados Unidos, foi concluído cm Was-hington, anuncia o Ministério britini*ca dc» _t__-ím__c

AVISO AOS AVIADORESAtravés do aviso n° 103, ex-

pedido no dia 30-5-55, a Direto-ria de Rotas Aéreas presta à narvegação aérea, as seguintes in-formações:

Amapá — Farol rotativo resta-belecido;

Americana — Aeródromo daFazenda Carioba — impraticáveldefinitivamente; J

Caravelas —• Pista de Táxi, deacesso à pista dezessete, impra-ticável;Giapoque — Biruta restabeleci-da; (Porto Alegre — AeródromoSalgado Filho: Pista dez | vinte eoito praticávei na extensão de ..2.000 x 42. metros, e homologa-da para aeronaves do tipo Cons-tellatioh L-1.049, com restriçõesde 45 toneladas de peso máximopara a pista de táxi e o páteo deestacionamento;

Porto de Moz — Rádio-farol,prefixo MZ, e Rádio Moz, fre-qüência de 285 quilociclos, inope-rantes a partir das 11 horas "Z"de amanhã, dia 31;

Uberaba — Balizamento no-turno restabelecido.

VETO A EDIÇÃO DE OBRAsôbre a vida de Santos Dumont

iO presidente Café Filho negou san*

ção ap projeto de lei que determinaa tradução e impressão, nos idiomasfrancês e inglês, do livro "Quem DeuAsas ao Homem", dc autoria do Hen-rique Dumont Vilares.

Èm mensagem que enviou ao Con-gresso, expondo as razões de veto, oo Ministério das Relações Exterioresjá teve oportunidade dc distribuir vá*rias obras de divulgação sôbre a vidae as realizações do grande inventorbrasileiro, dentre as quais cabe assl-nalar "Santos Dumont e a Conquistado Ar", de Alulzlo Napoleão de Fei*tas Régo*e "Santos Dumont, Mal tred'Actlon", de Plerre Paquler. não sejustificando, portanto, a tradução eImpressão da obra de que cogita ofirojclo.

Conclue a mensagem que anlclatlva importa em despesa do na-

tureza adiavcl, sendo, por conscguln*te, contrária à política financeira doGoverno, empenhado, no momento, empromover o equilíbrio orçamentário eo saneamento das finanças públicas.

ficam em terra a dar manutenção pa- '¦¦

ra que se possa fazer uma travessia 1perfeita. Elogiou os mecânicos e opessoal de terra e teceu elogios • ':personalidade inconfundível de Mer- \moz que se tornou um idolo pelo seu •amor a profissão, por sua dedicação |aos companheiros, por sua lealdade • jsinceridade exemplar tão forte qut jmuitas vezes fazia um inimigo tor-nar-se amigo.

Relatou que quando chegaram aNatal tiveram.Mm alivio muito gran» 1de e, com. prazer entregaram a malapostal ao Raymond Vanier, (presen* ite a entrevista) quo a trouxe para 9Rio da Janeiro.

Presente ainda se- encontrava' rm**,entrevista coletiva o grande pilotofrancês Paul Codos que foi o cam*peaão do Atlântico Norte e atual-mente não mais voando, escreveudiversos livros de aeronáutica desta-cando-se o "Routcs de Cio!" no qualnarra os primórdios das travessiasatlânticas e os recordes conquistadospelas asas francesas.

Assediado pelos jornalistas decla-rou que não desejava falai*, de nensvôos mais somente, estava, presentepara testemunhar seu apreço e con- •sideração ao nosso pais por ocasiãodas comemorações do memorável fei* 'to de Jean Mermoz. Referiu-se nosvôos que havia feito ao nosso paisinclusive o de 1C3S quando Veio deParis para seguir para o Chile. Sem-pre modesto e simpático- atendia atodas as perguntas c contou .os fatosque mais tinha guardado entre eleso de ter perdido a roda da bequilhado avião e ter aterrado são e salvono Campo dos Afonsos. ,\

Nessa entrevista ficamos conhecen-do os nossos colegas Jean Marin di-retor da "France Press". Didier Re*mon, da revista "Reallté" e Franco!-.De La Brosse, antigo piloto e do Ber-viço de imprensa da companhia naFrança.

O "vleux" Raymond Vanier queatualmente ocupa alto cargo na ad* iministração da companhia foi, comojá dissemos, um dos mais antigos pl-lotos pois iniciou a carreira em 1918ligando Pari-! a Casablanca t -poste-rlormente a linha de Natal Rio deJaneiro. Gosta muito de nosso pais ,e justificou pois sua filha Marylon»Jacy nasceu em Copacabana em 4 de ,setembro de 1931. Está entusiasmado ¦com o desenvolvimento aeronáuticoem nosso pais e ficou surpreendidocom a transformação pela qual pas- •sou o Campo dos Afonsos em 25 anos. -

Terminada a entrevista iol ofere- •cido um coquetel pelo sr. e sra. PaulVachet a delegação, aos jornalistas • -a colônia francesa, e convidados es*pedais,

NA EMBAIXADA DA FRANÇA;A noite o sr. Bernard Hardion ofe- '

receu na Embaixada da França um 'Jantar a Delegação tendo especial- 'menle convidado altas autoridadesbrasileiras e antigos amigos de Mer-moz c da França.

HOJE NA DAC . .O brigadeiro Raimundo Vasconcc- -'

los de Aboim diretor-geral da Acro* -náutica Civil oferece hoje As 12 ho* '..ras, no resls*irante do aeroporto San*».tos-Dumont um almoço ao sr. RenéLemaire, diretor-geral da Aeronáu-tica Civil da França.

MENSAGEM A MAE DE MERMOZ. .

Terminada ontem a entrevista co-letiva por iniciativa do prof. J. O.Orlandi, redator aeronáutico do "OEstado de São Paulo" íoi enviada asenhora Gabriellc Mermoz uma men- .sagem de afeto e simpatia por motivo

'das comemorações que ora se r.a!!-zam.

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio de 1955 13

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PELOS QUATRO CANTOS DO RIONoticies sociais de ROBERTO DE VASCONCELLOS

|-; 1 — NA EMBAIXADA DA FRANÇA— NOITE DE GALA NO GOLDEN ROOM_,. RAINHA DE 1955: BABY VIGNOLE

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Na noite de ontem, o Embaixador da França e a senhoraBernard Hardion ofereceram um jantar homenageando os jter-lamentares e altas personalidades francesas que vieram ao Rio,para comemorar o vigésimo quinto aniversário do famoso vôode'Mermoz na travessia do Atlântico Sui.

_ Ao elegante jantar, de caráter oficial,. na Embaixada daFrança, estiverem presentes o Ministro das Relações Exterioressenhor Raul Fernandes, o Ministro da Saúde Pública e Presi-dente da Câmara Municipal de Paris, senhár.H. Fouques Du-pare, o Ministro da Aeronáutica Brigadeiro Eduardo Gomes, oMinistro- Aramis de Atayde, o Miniatro Marcondes Ferraz, o.Secretário Geral da Aviação Civil da França, stnhor René Le-maire, o sr. George Eç-Jrifl.r, o Senador franc.s De Menditte,Raymond Vanier, o senha. 'Jean Marin, o brlfltttíeiro HenriqueDyott Fontenelle, o Ten.-brigadeiro Gervásio Duncan de LimaRadri0e_i" tifigàdèiro Raimundo Vast_?--_._alíòru_ Aboim, o sr.Bento Ribeiro (Jarneiro Monteiro, o sr. José Garcia de Souzae finalmente o comt. av. Jean Dabry, co-pilôto de Jean Mer-moz,.'no celebre raide de doze /treze dè maio de mil novecentose trinta»

A NOITE DEJACQUEMNE FRANÇOIS

Como Já disse, a famosa can-tora estreou sexta-feira, noGolden Room do Copacabana,em verdadeira noite de gala.

Lá se encontravam, entre ou-tros, o senhor e a senhora Otá-vio Guinle, o príncipe DomJoão e a princesa Dona Fáti-pná de Orleans e Bragança, osenhor e a senhora Jorge Guin-lc. o senhor e a senhora PauloSampaio, o senhor e a senhoraVicente Galliez, o1 senhor, o' asenhora Joáo de Saavcdra, osenhor c a senhora Álvaro Ca-táo. Vimos, ainda, o senhor ea senhora Dante Viggiani, osenhor t * senhora Manoel Mc-lo Machado, o senhor e a se-nhora Alfredo Montevcrtlc, osenhor c a senhora Maro Leit-chie, o senhor e a senhora Eu-"\ rico Amado, o senhor e a se-nhora Paulo Paranaguá, o se-I

nhar ca senhora Adolfo Clau-dio Graça Couto, o senhor e asenhora Bob Winans, o senhore a senhora Roberto Singerj% asenhora Joel Monteiro, a se-nhorita Marilu Cr espl.

Na mesa mais central, juntoà pista, o sentar e a senhoraSantos Vahlis e seus convida-* dos — o embaixador da Vene-zuela, a senhora Atilano Car-nevali e senhorita Carnevali, oadido cultural da embaixada daVenezuela e a senhora MarcoAurélio Rodriguez, o conselhei- .ro da embaixada, da Venezuelae senhora Carlos de la Madrlz,o senhor e a taenhora MauroSales, o senhor e a senhora Jo-sé Guimarães, o general Aná-pio Gomes e o senhor. José Por-tinho., , ,A FESTA DAS ROSAS

Anualmente, nesta época,realiza-se a Festa das Rosas em

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'• ' ~'*4

A senhorita Zaida Saldanha,terminou o desfile com ummodelo para noiva. Uma"bela e moreníssima rainha,pena que tenha terminado o

seu reinadobenefício do Lar das Crianças.

Sábado, realizou-se a dêstecinqüenta t cinco, na qual, foiescolhida a senhorita Baby Vig-nolè, em substituição a senho-rita Zaida Saldanha, eleita oano passado. Foi uma tarde mo-vimentada com os três salõesdo Copacabana inteiramentelotados., 1 Não há dúvida de que o des-filé é um pouco cansativo. Sefosse um pouco menos, seriamais apreciado. '

¦ ,im * * ...-_¦ .•'i

A eleição de Baby Vignolenão surpreendeu, vindo mesmoao' encontro dos desejos da pia-téiá que demonstrava a suasimpatia, aplaudindo-a muito,tôdas as vezes que desfilava.

O público distinguiu três mo-ças em todo.aquele longo des-

| file: Zaida Saldanha, realmen-' te muito elegante c, diga-se dèpassagem, mais bonita que noano passado quando ganhou otitulo; Baby Vignole que afi-nal reosbeu a coroa e Karin

y Oellcrs, que, no desfile, podia-se dizer, representava o corpodiplomático, com a sua figuraloura e elegante.

?l* Sj» íjí

Foram eleitas princesas as. senhoritas Marly Bclhan eElia-

na Coelho de Moura. Quantoa Raquel dos Santos Jacinto 6sempre aquela figura conhecidae festejada, como da mesmafôrma Marly de Azeredo Lopes ,e Verinha Maria Pereira.- Ti-eiana Sabota se não nos enga-rnamos debutou cm desfiles.Saiu-se muito bem com aqueleseu ar despreocupado de passa-rlnho. '

E, finalmente, pode-se dizerque tôdas salram-se muito bemdesfilando com superioridade e

ASSOCIAÇÕES. i

Academia Carioca de LetrasReune-se hoje, às 17 horas, emsessão semanal' ordinária, no Silo-

geir Brasileiro, a Academia Cario-ca de Letras, sob a presidência doprof. J. Paulo de Medeyros.

Academia Brasileira de CiênciasEm sessSo extraordinária dedica-

da. à memória do professor AlbertEinstein, reune-se hoje, is 21 ho-

-i __.i_

* * *

A Rainha das Rosas de 1955, senhorita Baby Vignole.Desfilou com o mais bonito vestido.da coleção. É justa-mente êste, ao qual sua simpatia e natural elegância,

aumentaram-lhe, naturalmente, a beleza

REGISTRO SOCIAL

. Sábado no Copacabana Pala-ce realizou-se um coquetel emhomenagem a Mme. Janinc co-nhecida modista, recem-chega-da de Paris onde trabalhavacom Pierre Balmaln.

NATÀliÒiÒSComandante Sylvio Moutinho, —

Aniversarlou ontem o comandanteSylvio Monteiro Moutinho, subchefedo Gabinete Milltnr ú_ Presidênciadn. República, que por êsse motivo foihomenageado 'cm seu gabinete, no Fa-láclo do Catete.

Dr. Américo José Jambciro — Trans-eorrcú "ontem n data natallcla do dr.Américo José Jambclro, advogado donosso íòro o professor da Universidadedo Distrito Federal. Os seus amigosaproveitaram ensejo para prestarem-lhe., expressivas homenagem.

-4 Anlversarla, hoje, _ senhoritaOdette Patrício do Nasclmonto, filha<!,-> casal Onelda Souto do Nascimento« Vicente Patrício do Nascimento.

— Fadem anos hoje os JornalistasJofre Nunes Pereira, Antônio Morei-r ade Matos, Francisco Morais Cor-rèa e Moacir de Amorim Araujo.

___/S\__m-

ALMOÇOS ..¦¦¦ ,y, , . . ;A A.B.l. ofereceu ontem um almfl-

co cm hotaenagem ao diretor-geral-daFrance Fresse no Brasil, sr. Jean Ma-rln- recém-chegado ao Brasil, comoIntegrante da Missão Francesa às co-memoraçêes do Vôo de Mermoz. Estiveram presentes, além do presidenteHerbert Moses; do adido de Imprensaà Embaixada da França, visconde deVlllesbrune, e do diretor da FranceFresse no Brasil, sr. Gabriel Lacombe,os srs. Odlo Costa Filho, Elmano Car-dlro( Austregésllo de Athayde, Danton

com alguns cruzeiros.•._-É-r______^___l-_l«___,

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!oza a moda.

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Joblm, Antônio Carlos Callado, JoséGuilherme, Enéns Martins- Filho eJofio Ttcheverry. Ao homenageado,figura de destaque da ResistênciaFrancesa, vice-presidente da CâmaraMunicipal de Paris e antigo membroda delegação francesa na ONU,'4 foioferecido depois de um menu brasi-lciro, um café na torrasse da Casa doJornalista,

CASAMENTOS .->¦

Reallza-se no próximo sábado, dia 4,o enlace matrimonial da srta. Rosette,filha; do casal Ricardo Musaflr, como sr. Eugênio, filho do casal Jo:efDelman. A cerimônia terá lugar noCR. do Flamengo.

NASCIMENTOS"O lar do casal professor Francisco

Frederico, acha-se enriquecido com onascimento da sua filha Olga Beatriz.A nacltura é neta do nosso confradeJofio Batista Pontes e sua esposa d.Olga Pontes.

— Está enriquecido o lar' do dr,Murilio Drummond e de d. Nara Car-valho Drummond, com o nascimentodo seu primogênito Murilo.

-®—NOIVADOSO casal Luis Gonzaga de Assis e

Marieta de Assis participa o contratode casamento de sua filha, professoraMarlene de Assis, com o sr. José Bar-bosa Cavalcanti, filho do sr. JcfioBruno Cavalcanti e sua cspôav d, Pe-tlza Barbosa Cavalcanti, a realizar-sehoje, dla em que o casal festeja o 33.°aniversário de vida conjugai.

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Realizar-se-á no dia 8 de ju-nho próximo vindouro, às 14 ho-ras e 80 minutos no 17.° pavi-mento do edificio da Agência Me-tropolitana da «SUL AMÉRICA",à Avenida Rio Branco, 138, a 67aSessão de Sorteios de Quotas delucros, referentes às Apólices S.G. n.° 107 — LOJAS AMERICA-NAS S.A.; S.G. n<> 343 — BAN-CO DO BRASIL S.A.; S.G. n.°705 — COMPANHIA INDUS-TRIAL E COMERCIAL BRASI-LETRA DE PRODUTOS AU-MENTARES e S.G. n.° 976 —COMPANHIA SWTFT DO BRA-SIL S.A., ficando convidados aassistir a esse ato, os representar.-tes das alndidas Empresas e ossegurados das citadas apólices.

Rio de Janeiro. 27 de maio de1955. — (a) ÁLVARO S. L. PE-REIRA — Diretor, (a) JAYMEVDSIRA DE MESQUITA — Dire-tor. (32S14)

VIDA CULTURAL

RODOLFO AMOÊDOAs belas artes no Brasil possuíram em Rodolfo Amoèão uma

de suas personalidades mais enlinentes, um dos nossos pintores dcfigura e de histúrlo mais justamente consagrados. Era uma ex-pressão legitima de arítsfa, e o obra que realizou é das mais no-táticls da pintura brasileira. Muitos sio os edifícios públicos, pelopaís inteiro, quc possuem obras de sua autoria e entre outros de-vem ser citados o Teatro Municipal, a Biblioteca Nacional, o Su-premo Tribunal Federal, a Casa da V^eda, a Câmara Municipal,o Palácio Itamarati, o Supremo Tribunal Militar, todos no Rio deJaneiro e ainda o Teatro José de Alencar, no Ceará e o Museu doIpiranga, «m Sio Paulo.

Mestre consagrado do Pincel, Rodolfo Amoêdo ensinou a udriasgerações e entre .os seus discípulos mais reputados figuram EliseuVisconti, Fiúza Guimaries, Hodol/o Chambeland, Lucilio de Al-buquerque, os irmãos Timóteo da Costa, Augusto Bracet, .ArmandoViana, Alfredo Galvão, Cardoso Fausto, Jurandir Paes Leme, Ra-fael Frederico,

Rodolfo Amoido nasceu a U a_ _eMmbro de 1857, em Satua-dor, na Bahia, filho do ator português Lute Carlos Amoèdo e HonaLcplinda Amdlia Amoédo. Consideraua-se no entanto carioca,tanto era o seu amor à cidade do R(o de Janeiro. Depois dos pri-meiros estudos na terra natal, ueio para esta cidade, onde se ma-trieulou na Academia das Belas Artes, em 1874, como aluno ama- ,dor. Obtetíe em 1878 o prêmio dt viagtm, permanecendo oito anosem Paris, ali sendo aluno da "Ecole des Beaux Avt*1»1 6 discípulode Cabanel e Puufs de Chavanes. Retornando ao Rio foi escolhidoprofessor honorário da Academia das Belas Artes, substituído Vi-tor Meireles, interinamente. Colaborou na reforma da Academiaque a trans/ormou em Escola Nacionat de Belas Artes. Em 1890foi nomeado professor de Pintura do referido estabelecimento etrês anos depois vice-diretor. Foi diretor Interino por trás vezes,em 1893, 96 e 9? e substituído por Batista da Costa, em 1908, nacadeira de Pintura. Em 1918 «oltou a reger esta cadeira, sendoconsiderado catedrático em 1931, e aposentado três anos depois.Conserva a Escola o quadro com que conquistou o prêmio de via-gem: "O sacrifício d. Abel" _ alguns outros, estando no MuseuNacional de Belas Artes quase todos; os que earecutou como pensio-. nteta, em Pari*.

Falando de Amoêdo disse o eminente critico Gonzaga Duque:• "A evolução do seu espírito conduziu-o a uma art_ finamente ex-pressora e menos materialista, em que estudava a dominantedas suas predilepees consubstanciadas num requinte mundano deexistência, ou seja, para mais dizer, um certo epicurismo elegan-te... tle já nos tinha demonstrado com a "Pensatlva", uma meiajip/ura te .menina pobre, impressionantemente dolorida no seuabandono; e veio acentud-la numa obra belíssima que, por si sd,vale todo o trabalho de um artista. _• a "Partida de Jacob", dumatocante simplicidade que nos penetra a alma e nos relembra aqueladulcíssima passagem bíblica do eleito do Senhor.. Essa página bi-blica foi para Amoêdo a sugestlonadora da Narração de Ftletas,onde está tôda a força criadora do artista e todo ó seu saber depintor... E em cada parte dessa obra o seu talento inflamou be-kezas, que se não esquecem."

,..'. faleceu Rodol/o Amoêdo a 31 de maio de 1941. nesta capital.¦ £ra,_rio dizer de Carlos Rubens, não sd "dos maiores artistas do¦Brasil contemporâneo, como dos mais cultos,- conversando com¦muito malícia, "verve" e sedução".' \ '.' '- ¦'''¦- ---'-' ' ' v r' V;'-- i. 11* Vi

NOVG MÉTODO DE FIXAÇÃODE DENTADURAS

'

GLASGOW, 29 _ Na conferênciaanual das associações odontológicasbritânicas, que se deverá reunir aquino mis de julho próximo, será de-monstrado um novo método de íi-xação de dentaduras, declarado "deêxito sem precedente".

Disse um membro autorizado daassociação que até agoia poucas sãoas pessoas que puseram dentadurasem chapa e que, nas experiências,elas se mostraram perfeitas e abso-lutamente fixas.

Os dentistas que aplicam êste no-vo método, fazem uma incisão nasgengiyas, psra colocar junto ao ossoum arco de metal cheio de pontas,nas quais são adaptados os dentes ar-tificiais. Depois disso a ger.giva secicatriza normalmente, cobrindo a"armadura metálica, e os dentes íi-cam firmes como se fossem natu-rais, (R). :'

ras, na Escola Nacional de Enge-nharia, a Academia Brasileira deCiências.Da parte"* física e matemática daobra do sábio pesquisador e mem-bro correspondente da Academia, o-cupar-se-á o acadêmico Mario Scho-enberg devendo focalizar- a partefilosófica o acadêmico Álvaro Al-berto.

Assoclaçáo Brasileira de OdontologiaNa Associação Brasileira de Odon-

FESTASA diretoria do Clube Marimbas, fa-

rá realizar a partir das 21 horas deamanha, em sua sede uma originalfesta, durante a qual será lançado onovo Jôgo-dlvertimento "Mexe-Mexe".EM AÇÃO DE GRAÇAS

Lux-Jornal — Em aç&o de' graçaspela passagem do seu 27.° aniversário,o "Lux-Jornal", de que é diretor oJornalista Vicente Uma, fará celebraruma missa, amanhã. 1.° dc junho, ás10 horas, na Igreja de Santa Eflgénln,A Rua da Alfândega, 219.

FORMATURASOs alunos da turma de 1925 do Co-

léglo Pedr OIT, externato. estão cort-vldados a comparecer ao escritório docolega Otávio'Vítor do Espirito San-to,' diariamente, dns 10 às 10 horas, naAvenida Presidente Varetas n.° 147, sa-la 1.103, a fim de tratar do programadas festividades ao ensejo da passa-gem do 30.° aniversário de formatura

—©-VIAJANTES

Luiz Belfort de Ouro Preto — Se-gulu, ontem, pela manha, para os Es<tados Unidos, o sr. Luiz Belfort deOuro Preto, que vinha exercendo .

$ 100.-ARGENTINOS DIÁRIOSPARA OOS PÊRSONASTUCUMAN 535BUENOS AIRES

cargo de subchefe do Gabineto Civilda Presidência da República. O sr.Ouro Preto vai ocupar o cargo dedelegado do Tesouro Brasileiro emNova- York. O embarque foi multoconcorrido.Princesa Ragnhlld — No próximodla 3 de junho, cm aviáo da SAS, se

gulrá para Oslo a princesa Ragnhlld,da Noruega, neta do rei Haalcon. Re-aluindo no Rio há dois anos aproxl-madamente, - a princesa Ragnhlld viajarâ cm companhia de seu marido, osr. Erllng Lorentzen, diretor-gerenteda Companhia Brasileira de Gás. Suapermanência na Noruega será de doismeses apenas, período de férias de seumarido.'— Regressou dos Estados Unidos,onde estlvera como bolsista do Insti-tuto de Educação Internacional, oprofessor e médico patologlsta Adonias Reis Lyra de Carvalho, da Esco-lá de Medicina da Universidade doRecife.

APRENDAA DIRIGIRcom GERALDO, Instrutor peritopaciente — Telefone: 26-0727.

(27710)-®-FALECIMENTOSDr, Carlos Simões — Em SSo Paulo

onde vinha exercendo a profissão, fa-leoeu no dla 25 de maio p. passadoo dr, Carlos Galváo Duarte Simões,jovem médico baiano. Nnscido na cldade de Bonfim, filho do sr. JoséDuarte Slmóes, já falecido, e de d,Amália Duarte Simões, fêz os prepa-ratórlos em sua cidade natal, continuando os estudos em Salvador, eformando-se em medicina, no ano de1951, pela Faculdade Fluminense deMedicina. Como jornalista exerceuatividades em vários órgãos da lmprensa do seu Estado. Em 1953, noRio, fêz o Curso de Tlslologla Sanl-tária e Social, mantido pela Campanha Nacional contra a Tuberculose,Após diplomado, foi lotado, como mé-dico da C.N.C.T., no Hospital Cie-mente Ferreira, da Liga Paulista Con-tra á Tuberculose, na capital paulis-ta, onde velo a felecer, de forma qu»'se repentina, aos 36 anos de Idade. Odr. Simões era dotado de excelenteformação moral, sabendo conquistaramigos com facilidade. Foi estagiário,na fase final do seu curso de Tlslo-logla, do Conjunto Sanatorial de Curl-clea —Hoslptal Escola. Era Irmãodos srs. José, comerclnate em Bon-fim; Humberto, farmacêutico na mes-ma cidade; Paulo, tenente farmacêu-tico do Exército; dr. Luiz, assistenteda cadeira, de Clinica Psiquiátrica daUniversidade da Bahia; de d. Mar-garlda, casada, e das senhoritas Lúcia,professora em Salvador; e Amélia,enfermeira diplomada, atualmente emSalvador. O seu enterro foi realizadoss capltsl psuüsta, com acompanha-mento de colegas, funcionários e aml-gos. \

ESPANHAFRANÇA

ALEMANHA

ÁUSTRIASUÍÇA

ITÁLIASaída: 27 DE JUNHO PELO "BRETAGNE"

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tologia, à Avenida 13 de Maio, 13,10.» andar, duas de suas Seções pro-gramaram as seguintes atividades dí-dáticas para hoje, Seção de Para-dontia, ás 20 horas, aula do pro-i.ii.v Sugerpu A. Pedreh-a, sôbre• Lesões da Mucnsa Oral por ¦ Agen-tes Físicos e Quimicos. Lesões daMucosa Oral; nas Doenças dos Or-gâos Hemopoléticos; SeçSo dc Ra-diologla, última aula do mês, a car-go do professor Newton . de Castro,que dlssertará o tema: "Radiologiae Ortodontia". O horário . o mesmodo Curso anterior.Instituto dos Advogados Brasileiros

Na próxima quinta-feira, I de ju-nho, às 21 horas o Instituto dosAdvogados Brasileiros realizará naCasa do Advogado, à avenida Ma-rechal Câmara, n. 160, sua sétimasessão ordinária dêste ano.Durante o expediente prosseguirãoos debates sôbre .o, regime parla-mentarista, achando-se Inscritos vá-rios oradores. O prof. Nehemlas Guei-ros fará comentários à reforma doRegulamento da Ordem dos Advoga-dos do Brasil e o dr. José Rodri-gues Valle falará á respeito da sl-tuação monetária do pais.Na ordem do dia serão discutidose votados os pareceres do dr. Joãode Oliveira Filho sôbre os direitosdos advogados provisionados e solicita-dores, quando presos preventlvamen-te, referente à Indicação do Dr. Cân-dido de Oliveira Neto; do dr. Joãode Oliveira Filho sôbre a subordinação administrativa da Ordem dosAdvogados ao Ministério da Justiça,referente à indicação do dr. PauloWhltaker; do dr. Edgar da CostaBelo, relator da Comissão Especial,sôbre a lel do Inquilinato, em indicação ao mesmo advogado; do dr.Atallba Viana, relator da ComissãoEspecial sôbre fiança e federaliza-ção da Justiça, em Indicação do dr.Paulo Whitaker.

Instituto Brasileiro _. CulturaHispânica

O Instituto Brasileiro de CulturaHispânica realizará, hoje, às 17 ho-ras, no salão nobre da Universlda-de do Brasil, uma sessão soleneem homenagem ao escritor venezue-lano Andrés Bella — que será re-lembrado, através de sua vida e suaobra, pelo»- Embaixadores do Chilee da Venezuela.

COMEMORAÇÕESProf. Miguel Couto

Tendo transcorrido, a 1.° do cor-rente, o nonagésimo aniversário dcnascimento do professor Miguel Cou-to, patrono de uma das cadeiras doInstituto Brasileiro de História daMedicina, consagrará, esta entidadea sua sessSo dó corrente .mês, àevolução da memória do mestre daclinica médica brasileira. Especialmen-te convidado, o professor, JoaquimMoreira da Fonseca, proferirá unmconferência sôbre a vida e a obradc Miguel Couto. Essa sessão se rea-liza hoje, às 21 horas no salão no-bre da Policlínica Geral do Rio deJaneiro.

CONGRESSOSCongresso Brasileiro de

OdontopediatriaRECIFE, 30 (M) — Promovido pe-la Associação Pernambucana dc Odon-

topediatria e sob os auspícios dogoverno do Estado, Prefeitura Muni-clpal do Recife e Reitoria da Uni-versidade do Recife, realizar-se-á nes-ta capital dc 28 de < agosto a 3 desetembro do corrente ano, o I Con-gresso Brasileiro de Odontopediatria.

O certame tem como temas ofi-ciais: "Assistência dentária à infân-cia",. "Profilaxia da cárie denta-rla ha infância" e "Ortodontia pre-ventlva".

CURSOS : i;#Esperanto ... ,Acham-se abertas no Brazila Klu-

bo) Esperanto as inscrições para umnovo curso da Língua Internacional,a cargo de D. Iranl Baggi de Araú-jo, O curso cujas aulas se realiza-rão aos sábados das 15 às 16 ho-ras, terá a duração aproximada dc4 mese3. Outras informações pode-rão ser obtidas pelos Interessados nasede do clube, Praça da República54, l.o (Tel. 42:4357).

CONFERÊNCIASSobre o petróleo

O Cfentro Acadêmico Rodolfo Teó-filo da Faculdade Nacional de Far-macia patrocinará hoje, às 15 ho-raz, no auditório da Escola Nacio-nal de Química, à Avenida Pasteur,uma conferência sôbre petróleo pc-Io professor Athos da Silveira Ra-mos, havendo, concomitantemente, aprojeção de filmes referentes ao assunto. Essa iniciativa faz parte doprograma do último dia da II Quin-zena de Cultura do D. C. E. daUniversidade do Brasil.

Informação OcupacionalProsseguirá, hoje. às 18 horas, ns>

Associação Cristã dos Moços, á ruada Lapa, 40, o Curso de Conferèn-cias sôbre Informação Ocupacional,a cargo dos professores Mira Y Lo-pes, Eurldece de Freitas e Fernan-do Leon.

VÁRIASSegunda Reunião Brasileira de

Antropologia

CIDADE DO SALVADOR, 29 --Prosseguem com intensidade os pre-parativos da Comissão Organizadorada 2.a Reuniãr Brasileira de Antro-pologia para que êsse certame ai-cance o maior êxito ao realizar-senesta capital a partir de 3 de ju-lho vindouro. Já foram recebidasadesões do Distrito Federal, de S.Paulo e de Pernambuco. Cumpre des-tacar as do Instituto Joaquim Nabu-co de Pesquisa Social, de Recife,da' Campanha de Aperfeiçoamento doPessoM dc Nlvei SuDerlor, (órgão daPresidência da República), do Insti-tuto Nacionn de Estudos Pedaéógi-cos (INEP), do Ministério da Edu-cação e Cultura, do Representanteno Brasi! da Junta de AssistênciaTécnica das Nações Unidas, e dedestacados antropoligistas de vários

partes do pais. (M).

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14 CORREIO DA MANHA, Tôrça-feir^ 31 de Maio ie 195g 1.° Caderno

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JOSUÉ E A ACADEMIAA propósito dè sua posse, sábado próximo, na" Academia Brasileira, Josué Montello fêzalgumas declarações a éste' colunista. FalandoInicialmente sobre o discurso que pronunciará,disse que o mesmo está dividido em três par-tes, nesta ordem de assuntos: defesa dos es-crltorcs Jovens .nos qusdros acadêmicos, es-tudo da obra do seu antecessor (Cláudio deSousa) e análise da crise literária de nossotempo; em que demonstra o '«desprestigio doescritor no mundo contemporâneo".-

Falando em seguida sdbre o papei da Aca-demia:

— A Academia é uma casa de escritores.E sempre quis ser isso. A grande lição da Casade Machado de Assis é o seu patrono. Ma-chado co modelo do grande escritor e do per-feito acadêmico, f: preciso que se atente para

um fato importante na sclcçáo de valores da Academia: a ...Academiaescolhe, no escritor que a procura, o companheiro de tôda a vida.£ êsse o espirito de sua eleição. ,

A uma pergunta do notlclarista sobre o tradicional fardão aca-dêmlco (que muitos Imortais só usaram uma vez: por ocasião daposse) afirmou Josué: ,

N&o vejo por que se deva desprezar a questão do fardão, poliêle participa da* condição, acadêmica. O hábito não faz o monge: des-taca-o e aumenta, com êsse destaque, as suas responsabilidades. Numasociedade que aceita a farda do soldado e a púrpura do cardeal, háum lugar para o fardão acadêmico. Hão dé perguntar-me:;por. quêuma espada no uniforme dos- imortais? Respondo com outra pergunta:por quê uma gravata, no traje civil? Se é verdade, como querem osmestres dc psicologia, quc o pslqulsmo está condicionado às técnicas,aceitemos o fardão da Academia, com espada, peito bordado e ¦ cha-péu de plumas...

Como se sente ao ingressar na Casa de Machado do Assis?Indagamos.

Josué:Sinto um peso maior nas minhas responsabilidades de escritor,

com a minha lnvestldura acadêmica. Hoje eu pertenço a uma casa aque pertença a glória de Machado de Assis. A.consciência acadêmicaé um permanente exame, sempre Impelindo para que o pareça sero melhor. A Academia é a eterna vigilância literária — concluiuJosué Montello.

CONCHA ESPINA? Aos setenta' e seis anos, faleceu em Madri, a escritora Con-

cha Espinn. Caracterizava-.se, nas letras de seu pais, pelo marcanteuniversalismo deis romances que escreveu, quase todos traduzidos _mvários idiomas.

Concha Esplna (nascida em Santander, onde lhe foi erguida umaestátua em vida) era membro do Instituto Nacional de Letras eArtes è vice-presidente da "Spanish-American Soclcty" — ambas comsede nos Estados Unidos. '_,_:_'¦.._. _ ...'

:i__íí.£yv crítica original? Os versos que se seguem e aqui publicados em primeira mão'são de Cecília Meireles e -contêm uma apreciação sobre o mais re-

1 cente livro de Sylvlo Moreaux "O Tocador de Realejo", Já i'egii.tr»dpnesta seção:

Eu disse a Sylvlo Moreauxquo cm seu livro se sentiauma herança de poesiaque vinha cie pai e avô,

pois tinha sons, tinha cores,— coisas do céu e do mar —que nós costumam legarmarinheiros e pintores.

Achei-lhe* uma indecisãoentre música e pintura,entre retrato e ternura,entre a vista e o coração.

Creio que reconheceuverdadeiro o pensamento• que era meu, nesse momento,e passa, agora, a ser seu. .

Pois neste álbum fica escrito,embora a minha opiniãonüo tenha nunca a ambiçãode ver gravado o que .é. dito.

Muito melhor é aplaudiras cantigas pinturasdêste livrinho — e as futurasque ainda há muitas para. virl

ROMANCES PARA MOÇAS+ Dois últimos lançamentos da "Coleção Rosa" (romances para

moças editados pela Saraiva): "'A Segunda Mulher" (do originai ale-mão «Die Zweltfe Frau") de Eugenia Marli., em tradução dc AldoDelia Nina; e "Fronteiras Ocultas" (do original inglês "Hlddcn Boun-diiry") de Francês Sarah Moore, em tradução de Lygia Michel Kourl.

^^g^Ki r^l&fâÍX-*(: §i-4

PERISCÓPIO? Fundada a Federação das Associações Culturais-dc São Paulo,

-fazendo parte da diretoria os escritores Sérgio Buarque de Holandae José Geraldo Vieira. ?'E_tá' sendo esperado no Rio (procedentede Curitiba) o poeta Ferfiando Pessoa Ferreira, que foi há pouco lau-reado com o "Prêmio Fábio Prado". ^ Nas livrarias, por estes dias,a segunda edição do romance de Llgia Fagundes Teles, "A Cirandade Pedra".

ttV_ C.

Vara a aparência distinta que elas admiram......os cavalheiros de fino tratousam a loção mais popular do

mundo para após a barba!

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ir ARTES PLASTÍCM ; .;O mais sensacional processo no mundo das artes

Van Meegeren - Gênio ou simples ícdsário?(Ul de uma série de quatro reportagens)

Por LUCIEN COROS1

Uma rígida lei holandesa: Todo o quadro falsificado deve ser destruído

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"A Ceia", cujo proprietário, o célebre Van Beuhingen, apesar do veredito de Àmster-.; ,. dão, considera tela autêntica de Vermeer ;

DESAPARECIDO UH REKOIRBOLOGNA, Itália, 30. A

policia desta cidade estava}_oJe ã procura de um qua-dro de ííenoir, quc desapa-receu ontem de uma expo-sição de obras-primas doséculo XIX. O alarme foidado por uma visitante aonotar a moldara vazia. Atela, "Grabrielle", era ava-liada eni cerca de cinco mi-lhões de liras e não estavasegurada. O proprietário doquatro era um colecionadorparticular de Milão que oemprestara para a mostra,(B).

NOTICIAS DE PARISPARIS — Bembrandt e seu tem-

po" é o titulo e c oâ"assunto de umaexposição que acaba de se inaugurarna Escola de Belas Artes.

A exposição apresenta 178 dese-nhos e gravuras muito pouco conhe-cidas e que estSo ¦ despertando iaatençSo geral. (SII). >

PARIS — Coube a Pierre Henryo prêmio da Jovem Pintura (PrêmioOrquant-David) que todos os anosé adjudicado por um júri compostode críticos, amadores de arte e pin-tores.

O segundo prêmio coube a Chie-ze, tendo sido distribuídos mais doisprêmios. (SII).

tíÁDlÚ & TVVÁRIAS

* A TV Tupi-Tamoio anunciaque a sua direção-artística estápreparando "uma grande progra-mação" para ser lançada nas noi-tes de domingo. Vamos esperar.A atual programação dos domin-gos já inclui alguns itens elogia-veis. Mas nunca será demais do-tá-la de novos motivos de êxito.

* A Rádio Ministério da Educa-cão e Cultura transmitirá hoje,às 22 horas, o primeiro concertoda série que a Orquestra Sinfôni-ca Brasileira apresentará no Es-túdio Sinfônico dessa emissora.O programa da audição, de hoje éo seguinte: "Sinfonia para cor-das", Wiiiam Schuman; "Concêr-to para violino e orquestra", MaxDruch (solista, Giancarlo Pares-chi); "Suite para uma comédiade Musset", Henri BPTraud Re-gente: Eleazar de Carvalho.

* Com o concurso de sua equi-pe especializada, tendo à frente ocronista Ricardo Serran, a RádioGlobo está apresentando todos osdias, diretamente da redação d'0Globo, o programa "Plantão es-portivo", cuja última transmissãose realiza às 23 horas e 30 mi-nutos.

ESTOURA O ESCÂNDALOEm 29 de maio de 1945, van

Meegeren ç. preso, incriminado deter comerciado com o inimigoe falsificado quadros.Sua afirmação, de ser tambémo autor de "Discípulos de Em-maus", e "A Ceia", consideradosaté "então como autênticas obras-primas, causa sensação.

,0 doutor- Bredius, /cuja períciafoi decisiva em 1937, faleceu, masvários outros peritos, conserva-dores de Museus, que nunca du-vidaram da autenticidade dasduas, primeiras telas, estão vivos.Estes, porém, mantêm silêncio...Talvez, para não se compromete-rem por demais?

A Justiça Holandesa não pro-cura abafar ò caso, pelo contra-rio. Quer esclarecer a questão,apurar a verdade.

UMA EXPERIÊNCIAÚNICA NO GÊNERO

¦ /,

Se- "A Ceia" e "Os Discípulos"sãt de sua autoria, que pinte en-tãj um "Vermeer" sob a vigilân-cia da Justiça, eis o qué lhe foiproposto.

Êste teste é talvez único nusanais das Artes e da Justiça.Mas, van Meegeren não se faz derogado, e, pinta o quadro "Jesusentre os doutores". Todavia aquestão não está resolvida. O es-tilo e as figuras são idênticas asde Vermeer o que prova que ohomem é um e;rcelerite copista,mas, "a composição e a inspira-ção" não atingem a qualidadedos dois primeiros quadros emquestão. Além disso, por falta demeios técnicos'apropriados, VanMeegeren, recusa-se tentar nro-dtízir - as, "craquelures" destina-das a dar ao quadro, a patina queprovém dos séculos.

O VEREDITO DA"COMISSÃO DOS. PERITOS"

Seu desenho deixa a desejar,constatam-se também outras fa-lhas. Certamente, van Meegerenpode alegar que o ambiente noqual realizou o quadro era pou-co propício -- vigilância constan-te — para o desabrochar de seugênio.

Seja como-fôr, a demonstraçãonão tendo provado nada, o Tri-bunal nomeia em junho de 194B,uma comissão de peritos compôs-ta de cinco membros, hão sêmen*te holandeses mas também- es-trangeiros, entre os quais, doiscríticos de arte e três, químicos,para examinar os quadros incri-minados.

A personalidade marcante dacomissão é o perito em pintura,o belga dr. Paul Coremans, di-retor dos Laboratórios do3 Mu-seus da Bélgica, e, rehomadopelas suas análises estético-cien-tíficas.

Em janeiro de 1947, a Comis-sáo dos peritos entrega seu relatório, concluindo que as afirma-ções de van Meegeren são verda-deiras: Os seis quadros atribui-dos à Vermeer são falsos, inclusi-ve "A Ceia" e "Os Discípulos".

O relatório é baseado princi-palmente nos resultados das anâ-Uses . químicas, das cores, pelodoutor Coremans. O argumentodecisivo dêste, era que tôâas astelas de Vermeer, vendidas porvan Meegeren são "modernas",quer dizer pintadas com corestrituradas ou diluídas no que chamamos de resina artificial, e, quesomente existem desde 1910.

O argumento é de peso e im-pressionou os juizes quando aauestáo veio afinal a ser debati*da em audiência — em outubrode 1947 — após dois anos de in-quérito.

UM ANO DE PRISÃOVan Meegeren, sempre com

PRIMEIRO CONGRESSO NACIONAL OE HOSPITAISPRIMEIRA CONFERÊNCIA NACIONAL DE DIRETORES DE SERVIÇO

DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

F.r_?S_?,__ld.0.s.pel0 G°VÇRN» FEDERAL por Intermédio da DIVISÃO DE ORGANIZAÇÃOHOSPITALAR - DIS, - MINISTÉRIO DA SAÚDE - com a participação dos Go-S-Ir°A,_los^_;sla,^.lj_lr,^orios e Distr«° Feúeral e organizados pela ASSOCIAÇÃO BRA-SILEIRA DE HOSPITAIS — a st realizarem no Rio de Janeiro, na Escola Nacional de Mú-sica da V. B., de 26 de junho a 2 de julho de 1955 com a .

PRIME!RA EXPOSIÇÃO NACIONAL DE MATERIAL MÉDICOHOSPITALAR

- TUDO PARA 0 HOSPITAL ~anexa, que terá lugar no "High-Life", no periodo de 26 de junho a 26 dc julho de 1S55

Inscrições até 10 de junho próximo"SerSo conferidos premios após VEREDICFUM de Comissão JulgadoraInformações — Rua Alvar© Alvim, 21 — 10." andar —• Tel.: 32-5019.

(66405.

ódio, recomeça seus ataques aoscríticos e peritos de arte dizendo mais ou menos o seguinte:

— Se eu sou o maior falsáriodo mundo,.reconheço..que o pro-fessor. Coremans é o maior perito em quadros, de nosso tempo;é o único a demonstrar que meus"Vermeer." são falsos, que. ne-nhum perito antes dele desço-briu. Nem o doutor Brediüs, nemò sr. van Beuhingen,_r nem oscompradores do marechal Goe-ring. ' '". ,

A sala- de audiência encontra-va-se repleta. Além dos jornalis-todos os conservadores de Musens,tos os conservadores de Museus,afamados negociantes em qua-dros e-peritos de arte em geral.Muitos, depois,' publicaram estu-dos. Todos escutaram o veredi-to aue, no dia 12 de outubro de1947, condenou Han van Meege-ren a um ano de prisão.

A êsse julgamento e condena-ção seguiram automaticamentediversos pequenos processos ci-vis: pedidos de reembolso e inde-nização às vitimas que pagaram"seus Vermeer" a preços astro-nômicos, cerca de setenta e cincomilhões de cruzeiros para as seistelas.

TODO QUADRO FALSIFICADODEVE SER DESTRUÍDO

Em previsão desse julgamento,madame van Meegeren oediu econseguiu divórcio, o que lhe "per-mitiu, dessa forma, salvar doconfisco parte do patrimônio. Overedito teria automaticamenteoutra conseqüência: segundo alei holandesa,- tôda* obra de artedeclarada falsa, deve ser imedia-tamente destruída, a fim dé quenão seja um dia novamente uti-lizada para fins fraudulentos.

Êste séria o destino das obrasde van Meegeren, se o Tribunalda Justiça não tivesse conheci-mento dos artigos e declaraçõesde um certo sr. Jean Deroen,belga, perito e negociante emquadros, afirmando — ao contra-no do que concluiu a Comissãodos peritos — que van Meegerenmentira, e que êle era talvez oautor da "Mulher Adúltera", do"Lava Pés", más que não pinta-ria todos os quadros incrimina-dos, notoriamente "Os Discípii-los de Emmaus".

Como o sr. Jeaft Deçoen tem areputação de ser um perito pro-bo e consciencioso, e como assuas declarações introduzem cer-ta dúvida na temerária conclusãoda Comissão decla/ando todos osquadros falsos, excèpcionalmen-te, o Tribunal, não ordenou, adistruição dos mesmos.

80 DIAS DE GLÓRIAEm meio a imensa sensação

provocada pelo processo, a vozdiscordante do sr. Decoen,. pas-sa completamente despercebida.

Pôst» em liberdade, van Me-egeren é intitulado "o maior falsario de todos os tempos", recebepropostas das mais extravagan-tes, tais como: uma "tournée"de exibições, por milhares de dólares; propostas de diversos pai-ses para exibir todos os seus qua-dros; propostas para dirigir e pu-blicar suas Memórias.

Ironia do destino! O homemque após 40 anos de espera, conhece afinal a fama mais delausufruirá somente 80 dias.

Dois dias por ano de amargore decepção. Sua saúde está arrui-nada pelo álcool, por uma vidadesorganizada.

No dia 30 de dezembro de 1947,morre van Meegeren, vítima deum colapso.

A ação judiciária, está extinta. As vítimas, em parte reem-bolsadas pela apreensão das con-tas em bancos e a venda dos bensdo pintor.

Tudo .parecia indicar que "aquestão" estava encerrada. Mas,na realidade só fazia começar."Em que tela pintou seusquadros, notadamente "A Ceia"?— Derguntou durante o interro-gatório, um dos membros da Co-missão de peritos a van Meege-ren para tentar controlar as afir-mações — "Em tela "virgem" ouantiga?"

No primeiro caso seria relati-vãmente fácil verificar. Em ge-ral, porérn, os falsários preferempintar em tel_-_ antigas, pois is-io dispensa-lhes a obrigatória ta-refa de provocar "craquelures"artificialmente."Numa tela antiga", respon-deu o acusado.

Se bem quefem 1946, os exa-mes radioscónfcos dos quadrosnão fôsse tãoaperfeiçoado quan-to agora, já se descobria, com au-xilio dos raios X o que se encon-trava por Rebaixo da nrimeiracamada de tinta numa tela.

F. o què se via no original dcquadro? Um Hondius reoresen-tendo duas crianças puxadas porum bode.

Van Meegeren ainda acrescen-tou: "Mas, a tela primitiva eua raspei completamente, nadasubsistiu". Diz ainda ter compra-do o "Hondius" no dia 29 de

maio de 1940, durante um passeiocom sua esposa, a um. antiquáriode Amsterdam, pelo preço de milflorins.O último oormenor — como dizo sr. JesnDecoen em seu corajo-S9 livro "Retorno à Verdade" —

já é bastante surpreendente. Por-que van Meegeren, hábil nego-ciante, iria sacrificar um quadropelo qual pagara mil florins, seuma velha tela.de 50 ou 100 fio-rins podia servir? -

UM ARGUMENTO QUETERIA CONVENCIDO 'A TODOS

Admitimos que ,o falsário, ten-do alcançado um lucro fabulosocom "Os Discípulos de Emmaus"nudesse'oferecer-se ao luxo dês'te desperdício.

O que parece porém inexoli-cável é porque, em maio dê 1945,quandp van Meegeren foi preso,e ninguém ajnda acreditava emsuas declarações, não dissera umapalavra à respeito desse "Hon-dius". Visto todos estarem emdúvida de ter sido o autor de to-dos aqueles quadros, porque nãoindicara a origem da tela, comoo faria meses depois...

Mas, os primeiros exames ra-dioscópicos, descobrem, cm Darteintacto, um quadro do própriovan Meegeren onde se vê no lu-gar do bode um cão: e no lugardas crianças, aves. Pormenor di-fícil de confundir...

Os qúe procuraram classifica-

PARIS — O segundo andar dq"Museu dos Af res cos" (estabe-lecldo, como. se sabe, sob o con-trôle da Divisão dos MonumentosHistóricos) acaba de ser brilhante-mente inaugurado, no. Palais deChaillòt. Uma hábil disposição per-mitiu agrupar um bom número decópias de obras dos séculos XIII eXIV, quase inacessíveis aos estúdio-sos, numa verdadeira sala de mira-gens, em que as-abóbadas pintadasdescem è as paredes se aproximamdos visitantes.'

Uma nova jrevista especializada tri-mestral "Monuments Historiques deLá France" propõe-se iázer conhe-cer tudo quanto sé relaciona, com arestauração desses aíiescos. As pin-turas murais serão evocadas com ex-posições de caráter geral sóbre aconservação dos edifícios e dos vi-trais. Já no seu primeiro número, arevista apresenta a sede abacial (mu-tjlada embora) dé Saint Leu X)'Es-serent, "Apocalipse" de Angres e opequeno museu de escultura romã-ma recentemente criado na abadiade Jumieges. (SII).

EXPOSIÇÕES EM REVISTAInstituto Brasil-Estados Unidos —

Apresenta HUde Weber, com uma ex-posição de desenhos.

Galeria Deron — Apresenta vinte eduas telas' da pintora Trance Du-paiy. . . / .

AtéHer — Apresenta, sob iniciati-va de Dalia Antonina, uma exposi-çSo de biombos.

Io como "deficiente' mental" tiveram de renunciar, pois mesmoum ano depois, no processo, suasrespostas ao presidente serão há-beis e pertinentes.'; Na audiência, onde todos os pe-ritos e o professor Coremans es-tavam de acordo, ninguém deuimportância a êsse pormenor. O

que o ¦ pintor confessou era con-firmado pelas análises químicasdas tintas.'. :í" '(Continua)

DOS PROGRAMAS DE HOJE.B.B.C.: 20,00: Sumário das noticias;20.05: Sumário dos programas; 20,06:Rádio panorama; 20,20: Interlúdio mu-sical; 20,30: Comentário da Grã-Bre-tanha; 20,45: Agropecuária; 21,00: No-ticiário.

Continental: 18,45: Resenha esporti-va; 19.10: Turfe; 19,25: Automobilis-mo; 20,05: Marcha o esporte; 20,35:O esporte convoca; 21,05: Basquete-boi; 22,00: Marcha dos aconteclmen-tos; 23,10; Rádio esportes; 23,35: Boitedos 1.030.

teldorado: 19,00: Fantasias; 20,00: Re-cit.il de melodias; 20,30; Música do ci-nema; . 21,00: Comentário político:21,05: Rádio teste: 21,30: Intermezzo;21,35: Sucessos de uma orquestra;22,00: Concerto Eldorado-. 23,00: Rit-mos de boite; 24,00: Música paia umsonho divino.

Globo: 18,05: Rádio reportagens E-3;18,30: Antes, assim; 18,35: Supjemen-to musical; 19,00: Jornal; 19,05: Es-portes no ar; 19,30: Voz do- Brasllt20,00: Boletim do A.B.C.: 20,10: Fô-lhas soltas; 20,20: de São Paulo parao Brasil; 20,30: o tempo marcha; 20,35:Retalhos de serenata; 21,00; Cançãoda noite; 21,05: Rádio reportagens;21,25: Panorama do mundo; 21,35: Se-leções ftiusicais; 22,00: Jornal; 22,05:Intermezzo; 22,10: Parlamento emaçSo; 23,30: Platão esportivo; 23,45:Jornal,

Jornal do Brasil: 18,05: Enquanto anoite não vem; 18,25: Nos bastidoresdo mundo; 19,30: Rapsódia coral;19,00: O Jornal do Brasil informa:19,05: Palestra do Monsenhor Maga-Ihães; 19.30: Agência -Nacional; 20,00:Sociais; 20,05: Programa Jóquei Clu-be; 20,55: Presente musical; 21,00: Ma-ria Eugenia Celso; 21,05: Trailer mu-sical; 21,30: Tudo ê música; 22,00: OJornal do Brasil informa; 22,05: Mú-sica deliciosa; 23,00': Sonata ao luar;23,30: Ritmos da Panair; 24,00: O Jor-nal do Brasil informa"; 0,05: Encontroem Paris.

Mayrink veiga: 18,00: Programa va-riado; 19,01.: Esportes; 19,30: A voz do

CURSO DE HISTÓRIA DAS ARTESPLÁSTICAS

Uma bela iniciativa do Centro de bstudos deArte e Folclore da Faculdade Nacional

de Filosofia

A diretoria do Centro de Estudos dé Arte e Folclore da Fa-culdade Nacional de Filosofia — Ecila de Azeredo, Paulo MalaCarvalho, Domicio Proenca Filho e Zuenh Carlos Ventura —

que patrocina o Curso de História das Artes Plásticas.Vem de ser fundado na Facul-

dade Nacional de Filosofia o Cen-tro de Estudos de Arte e Folclore,organização que tem por objetivoprimordial proporcionar aos alu-nos dos diversos cursos de letras,aos estudiosos e universitários emgeral, oportunidade de desenvol-ver os recursos adquiridos nos cur-rlculos regulares. Dando prova deoperosidade e iniciativa, a jovemdiretoria desse circulo de estudos,.ue tem um largo programa a rea-

üzar, inaugurará no próximo dia30 um Curso de História das Ar-tes Plásticas regido pelo professorCarlos Cavalcanti, com duração de

três meses, c para o qual estáoabertas inscrições livres, não só naFaculdade como na Escolinha deArte do Brasil que se propôs cooperar com a interessante iniciativa. A diretoria do novo Centrode Estudos de Arte e Folclore estáconstituída dos universitários Ecl-la de Azeredo, Paulo Maia de Car-valho, Domicio Proença Filho eZuenir Carlos Ventura, que inau-gurou seu período de gestão, orga-nizando uma discoteca e uma re-vista especializada, no que contacom apoio entusiástico não só docorpo docente e discente, como doDiretório Acadêmico da Faculdade Nacional de Filosofia.

ALFREDO VOLPI NO RIOPela primeira vez em sua vida de artista, já beirando os ses-

senta anos, Alfredo Volpi vem realizar no Rio uma exposiçãoindividual. As razões desse afastamento serão diversas, masnenhuma será lisonjeira para os foros de cultura tia capital.

Como os leitores devem saber, Volpi conquistou a 1.* Prêmiode Pintura da 2.1 Bienal de São Paulo, divfdindo-o porém, emcircunstâncias significativas para o seu talento, com o pintorEmi.isno Di Cavalcanti, estréia de primeira grandeza do mo-deraismo brasileiro, desde as revoltas de 1922. Páreo dispu-tadissimo através de um júri internacional onde se encontra-vam Sir Herbert Read, J. J. Swenney, Emile Langul, RomeroBrest, o barão Sandber;, Mário Pedrosa, Santa Rosa e outros.

Coube a iniciativa dessa exposição no Rio.à PETiTE-GALE-RIE, que não poupa esforços para manter alto o padrão das suasexposições embora lutando com fraudes dificuldades naturais emtôda galeria que não faz concessões ao. mau gosto e à ineul-tura. •

Amanhã, às 21 horas, a exposição de Volpi — com o ar-tista presente — será apresentada exclusivamente aos críticoscolunistas e cronistas especialmente convidados. E quinta-feirano mesmo horário a exposição será franqueada ao público.

A PETITE-GALERIE está situada na Avenida Atlântica aolado do cinema Rían, em Copacabana.

VIRGÍNIA LANE

Logo mais, às i_,:o, estará ani-mando um novo programa na

TV Tupi

Brasil; 20,00: Na batida do samba;20,25: Variedades; 20,30; Levertimen-tos; 20,55: SSo coisas oa vlda; 21,00:Novela; 21,25: Música d* todo o mun»do; 21,30: Silvino Neto; 21.55: A cida-de; 22,00: Programa variado; 22,25; .Comentário político; 22,35: Correspon-dente; 24,00; o que o Brasil deve sa-ber; 24,00; o mundo em sua casa;00,30: Programação da rçadrugada.

Metropclitana: 19,00: Música para ojantar; 20,00: Festivais; 20,30: Nosso-ritmo, nossa alma; 2,00; Rádio repor-tagem; 22,00: Encontro com « saúda-üe; 22,30; Música melodiosa; 23.30:Grill-rcom.

Ministério da Educação: 18,30: Rádiojornal; 16,35: Música para o jantar;-19,00; Resenha caíeeira; 19,03: Músicapara o jantar; 19,30; A voz do Brasil;20,00: Ao redor do unindo; 20,30: Se-leções musicais-. 20,35: Rádio jornal(4.* ediçSú); 21.00: Aventuras no mun-do do disco; 21,30: Poesia viva; 22,00:Concerto dn Orquestra Sinfônica Bra-sileira; 29,30: solos de piano; 23,50'Aconteceu hoje.

TV Tupi^Tamóld: 18,00; Filmes va-riados; 19,00; Audição da OrquestraTV; 19,20: A Coelhinha Téco-Téco —Com Virgínia Lane; 19,40: Alô doçu-ra; 20,00: Repórter Esso; 20,20: Terraabenpoada; 20,55: Placard ésf-ortita;21,05: Clube dos artistas; 21.30: Adi-vinhe o que êle faz; 21,50; Atualida-des; 22,00: por 500 libras; _J,35:. Idéiase imagens.

Tamolo: 20,00: Repórter Tamolo: 20,05:Parada do esporte; 20,25: Basquetebolna Taba; 20,30: Curiosidades; 20,35;Musical variado; 21,00: Repórter Ta-"moio; 21,05: Marca para o Catete;'21.15: Rádio reportagem; 22,00: Rc-porter Tamoio.

Tupi: 19,00: Boa noite para você:19.05: Musical; 19,30: Agência Nacio-nEl; 20,00; niárlo as, metrópole; 20,05:Cauby Peixoto e Carioca; 20,30: Meumarido é um tipo assim; S0.35: Pai--sagem perdida; 21,00: Al Neto; 21,05:.Devagar e sempre; 21,30: CozinheiraConceição; 21,35: Qual é o nome des-sa mulher?; 22,00: O Cacique informa,

Vera cruz: 19,00: Sírio Libanez; 20,00:Noticia dò Congresso; 20,05: Reat pro-grama; 21,05: Olha o telefone; 22,05:Revelações; 22,35: Chorinhos e cho-rões; 23,05: Nota dos vereadores; 23,10:-Pregando e martelando; 23,15: Rit-mos melódicos.

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1,° Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio de 1955 15

MUSICAA COMPOSIÇÃO MUSICAL

E' táo belo o ato do composi-tor que tem uma idéia musical,a anota, às vezes até na margemdo jornal que estava lendo, e de-pois a contempla, a examina,avalia a sua potencialidade ex-pressiva, e por fim, no pentagra-ma, desdobra as conseqüênciasque dela- germinam, ou prepara,antes, a sua lógica mas imprevis-ta eclosão, conferindo-lhe, em su-ma, todo o necessário relevo, to-

neiros... Constitui certamente (to de um grande compositor deuma ação fascinante, um prazerintenso, embora se mescle d&s an-gústias inseparáveis do ato cria-dor, debruçar-se um homem sõ-bre um papel pautado e produziruma obra de música. Mas em quemedida podemos prever, nós ouêle, que essa obra atinja a urnarepercussão coletiva compensado-ra, já nem digo do tempo que oautor levou a formar-se, ou das

das as. condições de prestigiosa t.o-^rgias morais ou espirituaisascendência sôbre a nossa sensi'bilidade... Nem me refiro a umasinfonia ou a um quarteto de cdr-das; mâs mesmo a uma pecasimples, instrumental ou vocal,feliz, certeira, que corre de ou-vido em ouvido, e de cada vez quese ouve nos atinge no intimo.Aquele ato complexo do composi-tor envolve duas fases: o que secostuma chamar de inspiração, eo labor propriamente técnico, queé também uma atividade criado-ra. Mas a idéia inspiradora nadatsm de gratuita: nasce como amanga das mangueiras, ou a lãdos carneiros, embora em muitomenor quantidade... Depende deo espirito estar voltado para amusica, para a criação musical, enaturalmente aguçado por umaatividade imaginativa específica.Não raro as duar*. fases se confun-dem, e a direção do trabalho téc-nico traz inclusa uma idéia prin-cipal, que a certo instante res-plandece. Ora, belo como se mos-fira o. ato, do compositor que es-crevè sua música, não se cuferen-cia fundamentalmente de outrasatividades ¦ criadoras. Endeusarromânticamente o autor musical,a ponto de considerá-lo um serde exceçãd, o Isola dentro da co-munidade. Se o encaramos comoente privilegiado, não fazemosmais do que manifestar nossadescrença pela possibilidade deplasmar novas vocações.de.com-positores, através de orientação edisciplina ¦ adequadas.

despendidas, mas do próprio trabalho material de escrever as no-tas? Podemos preparar técnica-mente cem compositores, comoplantamos cem árvores frutíferas,ou tosquiamos cem carneiros. Masna música o que se quer é o domexcepcional, a personalidade mar-cante que talvez não surgissemdaquela centena. E' o mesmo queesperássemos da macieira que umdia nos desse, ninguém sabe porque, frutos de sabor diferente, ouque uma ovelha negra pusesseem polvorosa os pastores, produ-zindo fios de nylon. O composi-tor, na verdadeira acepção dotermo, se encontra à margem dosrebanhos. Retira, sem dúvida,grandes recompensas espirituaisdo exercício da sua arte. Poucomais pode esperar, porém. Mes-mo que o endeusemos, nem porisso costumamos fazer com queviva melhor. E êle cai em um di-lema. Bela Bartok, morreu, prà-ticamente, de fome, mas se escre-vesse partituras de filmes teriatido uma casa com piscina em Be-verly Hills, e todos os outros pra-z.rea circundantes. Já aí êle nãoseria Bela Bartok, nem precisa-ríamos dele. Dos cem composito-res que formamos, vinte, pelo me-nos, estariam habilitados a gozardas mesmas vantagens.

O outro pensou um pouco. Sóúm pouco, porque sábia onde que**ria chegar: .-

E' como se disséssemos que nãoadianta ser grande escritor, por

Assim discorria alguémZ Mas, 1ue a tiragem dos livros não com-houve quem lhe fizesse as obje-ções -seguintes: >

Música que brota como ós irátos das árvores ou a lã dos car-

pensa, nem industrializar a lite*ratura, por exemplo, no jórnalis-mo, porque o jornalista hão pre-cisa dos dons do grande escritor.Só c lícito esperar o aparecimen-

um grupo humano que componha,e êsse grupo só comporá se dis-puser dos meios técnicos sufi-cientes, Deve compor, não impor-ta o que — partituras dè filmes,de rádio, de televisão, música dedança...

Aqui se interrompeu, porque ointerlocutor aparteou, dizendo quepor êsse caminho o compositor,sefixaria nos proventos materiaisimediatos de suas atividades, enunca teria lazer para um trabá-lho genuíno de criação musical.O próprio autor destas linhasacha difícil tomar partido no de-bate. Mas o primeiro, persona-gem, passando a encarar apenasum aspecto fundamental da ques-tão, chegou a uma conclusãoóbvia, com a qual o segundo, eutambém, e os leitores, estaremosde acordo:

Talvez os talentos se percam,ou se arriscam a perder-se ou a di-luir-se, com a industrialização damúsica. Mas o que quero dizer éque se torna evidentemente ab-surdo esperar o aparecimento decompositores vigorosos sem umasevera prática quotidiana, quèdeve ter Inicio nos banco* escola-res. Cumpriria remodelar total-mente o ensino, de modo que sefizesse constante apelo às facul-dades criadoras dos discípulos. Éincrível que no ensino oficial osalunos aprendam a harmonizarbaixos cifrados, e não os solicitem'ü. escrever uma singela melodia,a acompanhá-la, a sentir, em su-ma, a realidade sonora, parouum pouco é acrescentou:... . '

Essa: remodelação do ensino,aliás; vem preconizada , ém umnovo e excelente livro do pí-ofes-sôr Paulo Silva — "Linguagemda Música", onde se fornecem osmeios racionais de amplo, con-tato com a matéria musical. .

O segundo personagem fêz quesim coma.cáhèça. Mas sorriu: ,.

Já' falamos tantas vezes sôbreesses problemas do ensinoL.v....

Não taz mal — respondi. Agent,e vai semeando, que o diá dacolheita há de chegar.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

SANTA TERESA NÃO PAROUDona Orlando Carlos Magno e o Duse —Reinicio das aulas — Repertório para 1955

¦¦ -BBÉll&Z" ••".BB

r'r Br'$sB WÊ_______W *"f.ffi" ¦"•.-'-•'. -?.••' j^P^-À-fej^p -- ¦ ES? ' **!

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— Uma obra e outra pertencem aoIdealismo, á capacidade d* trabalho,ao entusiasmo de Paschosl. O Bra-sil inteiro nSo poderá nunca maisdesligar o nome dele do Teatro doEstudante, ile mesmo ad fazer 05 es-tatutos do Duse colocou num de seusartigos "o objetivo de ambos é elevarc, nive). cultural da mocidade c dopovo em geral. Assim estão interli-«ados para difusão cada vez maiorda arte cênica".

Há uma pausa. Chegam artistasnovos para o ensaio de **0 Preco da

"LES CONTES DWFFMÀNNVSEXTÁ-fEIRA, NO MUNICIPAL

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ARACY BEILA8. CAMPOS

CONCERTO JOJE À NOITE,da "Sociedade Slníônice dós

Compositores Brasileiro''f Promovido pelo Diretório Acadêmi-co da Escola Nacional'de Música, rea-liza-se hoje, âs 20,30 horas, no salSode concertos dêsse estabelecimento,uma audição de obras sinfônicas decompositores brasileiros, sob regên-cia do maestro Henrique Niremberg.O concerto, que é em homenagem áoreitor Pedro Calmo:-,, inclui, no pro-grama, os autores seguintes:

Henrique Niremberg, Otávio Maül,Alexandre Denls, Alberto Nepomuce-no, Newton Pádua, Guerra Vicente, eHenrique Mórelembaum.

OBTÉM ÊXITO, EH PARIS,YARA BERNETTE

PARIS, 30. (F.F.). Deu ontem ânoite o seu primeiro recital a pianis-ta brasileira Yara Bernette, cujo pro-grama incluiu obras do mestre brasi-leiro Villa-Lobos. Apôs executar comexcepcional vlvacidade, dando provade técnica e senso de interpretaçãoperfeitos, obras de Bach, Beethoven,Chopin e Villa-Lobos, a artista brasi-leira foi chamada- quatro -vezB_rteper-

' 'iiii i'ii' Z ' i 'Z ! ir

"lies Contes d'Hoffmann", óperaem 3 atos e 5 quadros, de Offcnbach,é a próxima aprcscntaçSo da LíricaOficial, no dia 2 de junho, quinta-feira, às 21 horas, no Municipal, sobregência do maestro Nino Verchl.

Os intérpretes, numerosíssimos, sãoencabeçados pelo soprano Aracy Bel-las Campos, que nessa mesma óperajá deu provas de seus dotes artlsti-cos, em 1!)52, no papel de "Antonia".Faz também parte do elenco o tenorRoberto Miranda, quo ora faz sua"rentréo" no Municipal, após longaexcursão pelo estrangeiro; bem comoClara Marise. soprano que fará o pa-pel de "Julieta"; acompanhados porGloria Queirós, Jorge Ballly, CarlosWalter, Guilherme Damlapo, Geral-do Chagas, Carmom Pimentel eKlcusa de Pennafort que. com suacsbelta figura, encarnará interessantepersonagem masculino: "Niklauss",Peter Gotlleb, artista já de reputaçãoem Teatros da França e Bélgica, seencarregará do papel de "Dapertut-to", e '"Copelius"; e; finalmente,como nota de sensação, haverá a es-tréla, no palco lírico, de Roslna deRlmlni, conhecida "coloratura", Ce-nárlos novos«,e figurinos de AldoCalvo, e '"jniife-en^oène" de^Flaml-nin Bolllnt, que grande sucesso alcan-çou em ."Diálogos dos Carmelitas";coreografia. :dc Tatiana Lcskova; Ce-jiotécnlco,- M.irlo Conde; diretor deCena. Carlos Marchese.

SEGUE AMANHA PAltA ÀEUROPA BERTA ROSÂNOVAAcompanhada do sen "part-

ner" David Dupré, segue ama-nhã para a Europa, a bordodo "Lavoisler", a primeira bai-larina do Municipal, Berta Ro-sanova, cuja formação técnicaa tem feito ocupar posição dedestaque, em nossas últimastemporadas. E' Bcrta Rosanovauma artista de grandes possi-billdades, e já de larga expo-riênoia que, como seu colega,David Dupré, se encontra naíascam que se impõe o estágioem centros maiores, menos paraaperfeiçoamento profissional doque para devassar as perspecti-vas múltiplas que abre a arteda dança. Ao mesmo tempo cmque o Teatro Municipal inten-slfica as atividades do seu cor-po de baile, se faz promissoraa viagem de Berta Rosanova, cDavid Dupré que, ao regressa-rem, virão enriquecer êsse can*,,,ntn- - . ZgâlfA^"junto.

tidas por uma sala entusiasta, noqual sc observava a presença da es-posa do embaixador do Brasil, sr.Caio de Mello Franco, do encarrega-'do de negócios dêsse pais e a senhoraPenna Marinho, bem como numero-sas personalidades francesas «.latino-americanas. (F.p;),

PUBLIC AÇÕES xRecebemos as seguintes:Circula agora, no seu 10» ano de exis*

têncla, Brasil Enipmlsta, revista nado-nal especializada em didática enigmis-tica palavras cruzadas, passatempos ecuriosidades correlatas. Está sob adireção do sr. Irlneu Villas-Boas Es-tevês, o autor de Enlpmistlca, livroque a critica de competentes acolheucom elogios, e tem como secretáriogeral o sr. João Evangelista' Alves deSouza,, .

Brasil Eniomísta traz nesse nume-ro ilustrado numerosa»; informações.

Itália — Revista de documen-is.ão fotográfica do C.D.P.CMR.Italiana, em Roma, n. 10 em cir-culação; CNI Notícias, da Confe-deração Nacional da Indústria, n.de abril; Boletim do Centro deInformação "Des Chemius de FerEuropeens", de Roma, n. de maio;Boletim da Associação Beneficen-te dos Sargentos da Polícia Mili-tar "O Miliciano" — n. do bi-mestre março-rabril; Tiiuco, ,doTijuca Tênis Clube, n. de-abrU;Boietins do Centro de Federaçãodas Indústrias do Estado de. SãoPaulo, n. de 23 de maio; Beiramar — n. de maio; Sociologia,da Escola de Sociologia e Políti-ca de São Paulo, n. de outubrode 1954; Mensagem Econômica,dr. Associação Comercial de Mi-nas, n. de abril; DivulgaçãoCooperatiinsta, da S.A.I.C. doEstado do Rio, n. do periodon.aio-dèaèmbro de 1934; Thá 1$-rael Export Journal, n. de maio..

Recebemos as seguintes:. " ;'ZZ-

O Xbjista, n. do 2.<*, .,'dcmlngó.de reaio.;.-- dia 8 — dia das Mfcs;Thinb, dc New York, n. de maiOi .'¦¦'••

• ,, ÓXlttÒN BASTOS

D. Orlandsi Cario Msgno, nos re.cebe ili mesmb, á porta do Duse. Eprincipia logo a. mostrar-nos . que ajausência dt Pasohoal de maneira al-¦fuma'«interrompeu a.^marchardo pe-queno ¦ teatro de , Saiita •. Tereza. . .

— "Tudo; esteve' aparentemente pà-rado porque esperávamos o plano pa-ra as. atividades dé 55, qua nos se-ria enviado de'Milão, pelo próprioPaschoal. Agora, que o plano já che-gou, vamôS .éxecfltá-ío..."

Antes' de'; pirtlr., p«a' o' seu novopôsto- diplomático^ PaSchosl Cario»Magno ««colheu os irpigos.e.colabo-radorè» a 'que- "serlirti .confiados 0jdestinos do ; Di.se. Convidou gentepara a Diretoria, formou o ConselhoDiretor é entregou a parte adminls-tra Uva a sua irmfi Orlanda, braçodireito seue grande colaboradora detodas as horas. O Departamento Ad-ministrativo é o' responsável pela Ks.colii, pelo Arquivo, pela ãecreisria epelo Clube do Teatro Duse, prestes aícr- lançado. E' com orgulho queela nos abra o Arquivo. Lá estátida a documentação sObre artistas,peças, roteiros de excursões, recibosetc., etc. ..... — "Tudo aqui i um pouco da his-tória disse movimento que tem custa

; ...ANAEUtEBy.X..

o que toma Impossível,um curso no..turno, diário.' As auUs' terío .umcunho-prático; No Duse, Olha-se mui-to para a máxima daquela que deu6 nortie âo nosso teatro è qUe sem-pre diria qüe o- ator sé .forma noP»lcOi..vlvendo.»spéie''¦'¦'.', ,

CONFERÊNCIAS, CONCERTOS ECOLABORAÇÃO. DE GRANDES.FIGURAS ^DO NOSSO TEATRO,

:Z:**para maior enriquecimento dosseus alunos, continua D/- Orlándá —•.Paschosl traçou um plano dos maisbonitos para 1955. Assim ás segundas-feiras • e; terças-feiras, o- 'Duss/.tst-i.oportunidade de ouvir. ílgurás.ccurtoas de Ana.Amélia, Agripíno Grleeo,ainsh :SUvélra'-dB 'Queiroz, Maria Eu-getiia Celso, Fernando Pamplpua,. .R.Magalhães /Junior, :Harry ,Co\é, Sofia Magno' de• Éarvalho, Edy.Vascbn.celos, Álvaro Lin*. Quirino Campoflorito, . Vlriato Correia, MadeleineRôSay, BriciO de Abreu, Mario Bara-fa, Andrade Muricy, Clsüde Vincent,Nina Verchinina, Antônio Callado,Mario Conde, Joaquim Ribeiro, JoséMaria Monteiro, Pedro ,Bloch, ErosVolusla, Adolfo' Celli, Agostinho Ola-vo, liucla ,'Ben'edetti, Mario PedrosaGuilherme Figueiredo, Joracy Ca-margo, ttísà 'Kelly; PernarnbHco.deOliveira, GÈlr Campos, Luiza Barre-to Leite,'Vieira de Melo, Georglna'deAlbuquerque, BUrle' Marx, 'HenriquePongetti, Lasinha ' Luís Carlos, LiddyChiaíarelli, \ Búeida, Francisco Mig

CliVEMA0 "cast" de "Guerra e

Paz" (de Vidor)M.l Ferrèr — que Já interpretou

na Itália utn filme eob a direção deMario Monicelli — firmou contratocom a Ponti-De Láurer.tils para opapel de Andrei, em "Guerra e Paz".de Tolstol, que King Vidor. com aassistência de Pietro Germl. realiza-

.... .. , , ,„ „« rá numa co-produção Italo-america-da todo _. míf d«* SÜ?iá?2 "S,8"- »»• A <e» '»d0* "o P*P** «>• Nata-com'0o? SgfeS

3íuneh°aptaud«ÔI|ChAâ' Mel Feríér terà iUa ><ò™* «'foram no Serrador, como Tereza Ra- T"':''' 4"t!rv '•:•"'""" "¦'•¦•< - •-"¦¦quel, Elida, GanzaroUi, MiriSm Per-S1V««H.eTllnla' Luz e °*hon BMtossubstituindo Virgillo.'.Ter*»a Raqüei lamenta que Pas-choal tenha tle'viver alguns anos fo-ra do Brasil. Léo Jusi - o diretorvitorioso de "Vettido de Noiva"tarobiim chega., tle. nos confessa: —Ninguém pôde de' fato esloular afalta que nos faz"o Paschoal. Quan-do ensaiava *;véstido a*-Noiva", demanhã, à tarde. -.4 noite, estudandoaté madrugada.. & custa d* mult-.

ri».?,,^?10^!16, e PrincipalmenteIn, ?i.°rÍentBçSc'

"E *-üMlíi - Aqui,sem êle, como que a vida. do noiio^tr°.«Pnárâ; -Ni0 A6 o»-Jovens *en-

também"' J' ° '-r° .Dr6íitóon*l

^o;tantos sacrifícios a. quem agora none,'. . Iria . B a r b o s a de .MeloSé encontra tSo distante.""'Más, éntusiasrnândé-se imediata-mente, acrescenta:' — "Vamos reabrir o curso, por or-dem de Paschoal, dia .4, ás 15 horas.Teremos aulas aos sábados, domin-gos, segundas c quartas. Aliás, numperiodo da carta que me enviou. Pas-choal lamenta não poder pagar tantoquanto desejava aos.professores.,.Vai enviar, contudo, em dólares, osuficiente .par*v -que ao menos pos-'sam pagar o táxi até Santa Tereza.

. O REINICIO PAS AULAS

As aulas do Duse deverão ser rei-niciatlns nós primeiros dias de ju-nho. As aulas de' História do Tea-tro, Prosódia, Caracterização, Impro-vlzação DramáMca, • Gesto, ControleCínico, Gramática da Cena, Ginás-tica Rítmica, Voz e Interpretação es-tarão a cargo de Sônia Oitlclca, JoséJãnsen, Nina Ranewscky, Luiz deLima, Ana Edler, Ester Leão, JuciraVitória, Luis Hasseiman, Stelio Alvesde Souza é outros mais. TambémMaria Paula dará aulas de poesia.As aulas não serão diárias, pois Paschoal ..sempre *olhou com muito culdado a situação do estudante de teatro no Brasil, na sua' maioria também estudante de eseolas superiores;secundárias, técnicas ou funcionário,industriado, operário e comerclário,

ECLIPSE TOTAL DO SOLWASHINGTON, 29 — Uma expe-

dição cspisciai da Universidade Brownpartiu' pára a Tailândia, a íim defotografar um, eclipse total dó "•''solque, segundo se assegura, será omais espetacular' visto pelo' ''mundodesde o ano dé 717. (Ü.P.). *.;'V

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"HORA" E A CAMPANHADOS MIL SÓCIOS

O menor, teatro do Brasil é semduvida alguma um dos mais tk-mosos, o, Dúse, de Senta. Tereza,reabrirá suas portas a 9 de junhocom "Fedra", de Rjp.he, tm tra-duçito do professor J->f.c Oitici-cs, c interpretação dc TerezaRaquel, Elida, Mtrláin Pércla, Her-iainla.tuz, Mario Teixeira, Gan-zarolli c Othon Bastos.

A grande tragédia de Racinejá foi apresentada no Serrador,ns festa de atjtius .a PaschoalCarlos Magno, . na antevesperade sua partida para si Europa, me-recendo os .aplausos dô público ecomentários closiosos da criticacspeclaHígda. -,

Com "Fcdra1* será Iniciada a«campanha- dos 1.ooo sócios peloTeatro Duse. Paichòal Carlos Mag-no mantlvera até agora seu tea-tro-laboratório na mais deslnte-retiada base de idealismo. Oique assistiam a seus espetáculositada pagavam. Iam simplcsmen-te à convite, e à Imitaç.lo do queacontece nas igrejas havia ho In-tervalp uma coleta,'' cujos rtcur-fos auxiliavam a cantina dós es-tudantes, e hs vfzes algumas dasdespesas de manutenção do Duse.

Agora, porém, acaba de sei cria*'do o Clube do Teatro Duse, queprecisa d» 1.000 sócios, ós quaiscom suas contribuições garanti-rão a existência do único teatro-laboratório do Brasil.

Nio deixe pois de telefonar pa-ra 22-1239 a fim de reservar seus'convites para a estréia de "Fe-dra" e subsequentes espetáculos.

Thomaz . Ribeiro - Co.laço, GustavoDória, Benedita de Melo,. Magdalena TagliafCrro, Lia Cavalcanti, F.Suarez Mendonza, Maria Jaclnta, Accioly Neto, Renato dc Almeida, Abdias Nascimento, Lopes Gonçalves,Maria Vandírley Menezes — Crlticos teatrais, autores teatrais, crohistas da - Cidade, dançarinos, cenógra.fos, poetas, que falarão sôbre a facemúltipla do teatro. Também foramconvidados artistas ilustres como EvaTodor, Jaime Costa, Dulcina; Odilon,Delorges, Maria Delia Costa, SérgioCardoso, Maria Sampaio, André Vil-lon, Aida'Garrido, Rodolfo Arena, Ai-mée, Silveira Sampaio, Cacilda Bec-her, Sérgio Brito, Álvaro Mórèyra,Santa Rosa, Joracy Camargo, ToniaCarreiro, Ziembinsky, Henriete Mo-rineáu, Bibi Ferreira, Maria. Castro,Abigail Maia, Procópio, Cole, EsterLeão, Mara Rubia, Laura Suarez, Re-nata Fronzi,. Rodolfo Meier,' para quecontem áos alunos do Duseisuas ex-périênclas, Todas essas palestras se-río taqulgrafadas ,e depois recolhi-das no mensário que o Duse pre-tende publicar brevemente.

.i-:...f>, REPERTÓRIO DE 1955;

Aproxima-se de nós o asistente dodiretor. — o estudante José MariaBezerra de Paiva. Êle nos dá infor-mações sôore o' repertório, Além desecretário do Teatro Duse é tambémseu encarregado de cena. Isso querdizer, de acordo com o Regulamentoelaborado por Paschoal que lhe cabeerttre tantas atividades, a "de assis-tir técnica ; e moralmente todo equalquer espetáculo realizado nopalco do Duse, manter a disciplinaentre os artistas", José Maria Be-zerra de Paiva é do Ceará. E é odiretor do "Preço da Paz'.', de Adol-fina Bonapaee Portella que o Duseapresentará em julho, durante o Con-gresso Euearistico.

— As peças foram programadaspor Paschoal. "Excetuada "A vida énossa", de Accioly Neto, um nomeilustre do nosso teatro, as demaissão de autores novos, estreantes, con-tinuando o Duse a missão para quefoi orlado pelo atual Cônsul do Bra-sil cm Milão. E essas peças são: "Opreço da paz", de Adolflna Portela

as?üwÍÍ^ ,àa?'uil»*. *»",« horas, uaABI, lançará numa;entrevista cole-lira í. te •"» Associação. Brasi-»f« Teàtr0i uma. entidade portodos os motlyos necessária, e que ira£™fr so5 ln,8P*««*o' e impulso dsnossa conhecida- atrls.Y Dentro dedias Dulclns, estará de volta »a stutí a?:.p«r,a aP>""*nt»r:durante trln-

ffifi JJU des Quâtre' ?*"- Aymon".SS T-?.^.peças fepi-Ç Testro Nacio-Sfcli figa "Pwsentarifem sua pró-*™a temporada, no Municipal. Esta5SSí.,.,í?tr??da.em "«.'oi interdita-da pelos alemães Imediatamente, poisoeseado na lenda das Ardenas sobre??»nqt^tr0 cavi?le'ros Aymon, que en-í?5 ? ^m SÔ2lnh0S os exércitos deCarlos Magno, Closson escrevera umaob.a de resistência.E' um autor pou-m„ií«n?e,cltl? nas Américas mas demulto talento.

VICENTE CELESTINO vai com*-SS?» I.,centen*ri° de "Oma NoiteFeliz .seu espetáculo do Carlos Go-mes. o nosso Vicente continua umfenômeno em matéria de popularlda-de e náo cremos que "O E-brio", seusucesso crônico, tenha multa chanoede estrear nas próximas semanas. Oatual cartaz do Carlos Gomes aindapor

8ae.gummt°émrpona pM5a TlradeDtM

A FRANÇA EM REVISTAa comedie-franca.se embruxelas

6RUXELAS. os Artistas da Come-dle Française em visita a esta capt-tal deram quatro representações de"Port Royal", de Montherland.Essas representações, que, comode habito, foram no Teatro Real doParque, obtiveram franco sucesso,com as lotaçóes esgotadas. (SII);

A ARTE DRAMÁTICA FRANCESANO EGITO

CAIRO. A Companhia Francesa deTeatro Jacques Charron deu recente-mente nesta capital c em Alexandriavários espetáculos. %

Do repertório, faziam parte peçasfamosas de Musset, Merlmée. Girau-doux, Salacrou, Bernstein, Feydeau,Achard. Foram muito aplaudidos osartistas, especialmente Jacques Char-ron, Renée Saint Cyr « FrançoiseFleury. (SII).

— o — .BELGRADO. O Teatro Nacional

Popular de Paris acaba de deixar estacapital, seguindo para Atenas.

O excelente grupo cênico fran-cês representou, com êxito em di-versas cidades da Iugoslávia, especial*mente Ljubljana, Zagres e Seraíevo.Mas a vitória máxima conseguiram osartistas em excursão nesta capital,onde durante todo o tempo que aquiestiveram representaram com casa.cheias, sobretudo ao levarem CID, de

ICornellle, e Don João, de Molière. Acritica local robusteceu o juízo dosespetadoresi, estendendo-se em refe-rências simpáticas á troupe do Tea-tro Nacional,Popular. (SII)

O TNP NA GRÉCIA

ATENAS. O Teatro Nacional Popu-lar, de Paris, deu diversos espetáculosnesta capital e em Salonica, com ca-sas cheias.

A Troupe de Jean Vilar apresentouno seu programa Le Cid, Don Juon eRuy Bias. (SII)

_ O —

PARIS. Vai em grande sucesso, o

posa, Audrey Hspburn. Para o papeldu Pedro, a escolha ainda está pa-ra fazer-se entre Marlon Brando eGregory Peck, ou ainda, no caso denenhum aceitar o convite do protíu-tor Dino de Laurentlis, que para te-se fim esteve recentemente nos Es-tados Unidos, outros atores de Holly-wood. Para o papel de Sônia, já foiescolhida a sueca May Britt, que odiretor Mario Soldatl descobriu e le-vou para o cinema italiano. May Bnü,nesse melo t?mpo, toi euvlada paraLondres por King Vidor, a fim deaperfeiçoar seu domínio Inglês. En-trementes, Pietro Germl já iniciou afilmagem de algumas cenas exterio-res, de massas, eob a orientação, na-turalmente, de King Vidor. A foto-grafia está confiada a Robert Kras-ker e Aldo Totttl. A película, em Te-cnnieolor e VIstavislon, será dlstri-bulda pela Paramount.

"Goya" em lecnicolqr —com ou sem MarlonBrando

? Alberto Lattuada dará Início aum filme sobre Goya no dia 1 de ju-lho. O papcl-tltulo, para o qual fô-ra inicialmente sondado o ator JojéFtrrer, poderá vir a ser confiado aMarlon Brando, caso *"ta ator estejalivre de outros compromissos no pe

do pintor espanhol, foi convidadaAva Gardner (que substituiria, asjiim,Martlne Carol), Carla Del Poggioserá Joseffa Bayeu, isto é, a esposade Goya. O filme, cujo custo estáorçado'em 100 milhões de pesetas,seri-rodado ra Espanha e na ItáliaLattuada encontra-se atualmente emMadri, ondo passa a maior parta deseu tempo no Museu dei Prado, a fimde estudar & obra de Goya e, espe-cialmente, a sé<*ie de "Capriqhos",nos quais, segu*„do rezam as crinleas.o pintor se teria vingado do caráterleviano da mulher que amava, to-mando-a como modelo para aa sua-geniais e ferozes caricaturas. O film-será. em tecnicolor.

Refilmagens em Cinemascope•«**•. Constituiu-se, em Roma, um:,

nova companhia produtora denomina-da "Film-Europa", que pretenda pro-duzir filmes do caráter internacionalA primeira fita a ser rodada seráuma versão livre do romance "Saiam-bô". de Flaubcrt, em Eastmancolore Cinemascope, em co-produção comcapitais americanos e franoeaej. Afilmagem deverá iniciar-se dentro deum mês, em Roma com as canas emInteriores, ás quais se segulrlo, emfins de agosto, os exteriores, no Egl-to. Ainda não se conhecem o dire-tor, que será italiano, e o cast, doqual apenas se cabe que o principalpapel feminino será confiado a umaestríla de Hollywood e oa dois _>rln-cipais papéis masculinos a um fran-cês e um italiano.

? "Wutherlng Heights'', do EmilyBronte (que entre nós tomou o titulo"O morro dos ventos ulvantes") eque já íoi levado à tela por Wyler,com Laurence Olivier e Merlo Obe-ron, está sendo atualmente cenari-zado na Itália por Dulllo Colettl, quedirigirá novo filme nele baseado. Otitulo Italiano do livro ó "Cima tem-pèstose" (tradução, ao pé da letra,do titulo original) • será ésse tam-riodo necessário á realização do fil-

me. Para o papel da Marquesa de,bém o titulo da película, a qual seVilafranca, que foi á grande paixão | realizará a cores e em Cinemwicope.

CORREIO DA ITÁLIA

^^*^^^Ta^«!ÇwíSBP^*^^-?!ÍS-B."v.;-': ¦''¦¦,': .Xf^^^^^K^m^^^_^^[':^'T_\_____w ''¦'"

> !> _f: ¦ ¦ ^_W\

"A grande aventura", de Alexandre "Théâtre en Rond", não há muitoKonder, um' autor já falecido, "Fogomorto", de Cavalcanti Jorge, bnsea-do no romance de mesmo titulo deJosé Lins do Rego, Indomeneu, deMoreira da Fonseca, Emanuel, dcAbelardo Romero, "Oitavo Dia", deDlnah Silveira de Queiroz "Éfigenia"de Emanuel- de Moraes, "A grande es-tlagém'', de Isaac Gondim Filho,,umapeça de Fernando Moreira, um mo-ço do Maranhão e "Cela de Natal",do brilhante Jarbas de Carvalho quepelo entusiasmo é tão jovem comoqualquer outro.

Os: diretores?Excetuados Maria Caetana, Léo

Jusi, José Maria Monteiro, são todosestreantes como éu: Fernando Ama-rai, Míriam Carmem e outros.

E informa mais: — Os primeirossão "mestres de cena", escolhidos pe-lo próprio Paschoal, cabendo-lhes"preparar a encenação das obras ouorientar' o trabalho dos diretoresaprendizes".

inaugurado nesta capital, eom encenação dc circo ou redondel, mas paraa realização da arte dramática pura.Há dias, foi comemorada a centésl-ma representação d* "Voülez-vousjouer avec moi...?" de MareeiAchard, que continua sua carreiratrlunfante com Colette BroBSet, Ro-bert Dhery, Christian Duvaleix e Jac.ques Duby, (SII).

— O —

PARIS. Noticla-se que a Opera dePequin participará do Festival deArte Dramática a inaugurar-se a 8dé junho próximo nesta capital.

A ópera de Pequin realizará umprograma dc teatro chinês tradicionalcem orquestra t corpos de "ballet",(SII)

HERNANI TAMBÉM CELEBRADONA CAPITAL RUSSA

MOSCOU. Como nas demais capi-tais européias, também a capital so-

TEATRO ..O ESTUDANTE. 'r.ATr.Pffe^SÍ« ffljmpíDUSE, T..ATRO DE JOVENS

Dona Orlanda nos informa que oTeatro Duse continua sendo o Ubo-ratório do Teatro do Estudante. /

tal de Victor Hugo.A 2 de março, presentes altas autori-

dade» e delegações artísticas, reali-zou-se, com carta solenidade, essacomemoração. (SII).

Jnprld Bcrffman, Mathies IMeman c Renate Maiwibardl, cm "LaPaura", jilme de Rosselini,,baseado em "Die Augst", de Stclan Zwelg.

+ Isa Miranda, que, como se sabe, foi convidada para Integrar ojúri do recente Festival de Canncs. renunciou a ser a intérprete do "Mar-tlrlo de São Sebastião", de Gabriel D'Annunzlo, que Roberto Rossclllnnldevia encenar nos palcos italianos. A atriz n9o quis esclarecer os mo-tivos dessa renúncia — que obrigará Rossellini a tnmbém desistir dessaencenação, ao menos para êste ano. Sabe-se, porém, que os compro-missos cinematográficos de Isa Miranda lhe teriam impedido, de qualquermodo, dedicar o tempo necessário aos ensaios pnra tão difícil Inter-pretação. Com efeito, a atriz já está escalada para atuar em um novofilme dirigido por Alfredo Guarini, cujo titulo é "Due giornl d'amore"(Dois dias de amor) e, depois, para interpretar outro filme, baseadona conhecida peça de Tschekov "As três irmãs", cuja realização estámarcada para o próximo outono europeu. (U.I.F.)

<> O diretor Mario Soldatl, como nem todos sabem, é também umexcelente escritor, tendo já conquistado alguns prêmios literários ita-lianos. Especialmente coroado de êxito foi seu último livro, intitulado"Lettere da Caprl" (Cartas de Caprl). Do livro, um romance, já foiconcedida por Soldatl uma opção á produtora Tltanus, que entende levá-lopara a tela com o próprio autor na direção.

As personagens norte-americanas do romance serão Interpretadas porartistas norte-americanos. Nesse meio tempo, "Lettere da Capri" estásendo traduzido para o inglês, idioma cm que será publicado por doiseditores, um Inglês e outro norte-americano. Mario Soldatl, atualmente,está levando a termo a cenarização de seu próximo filme, que dirigirápara a Tltanus, sóbre a vida do rei Feriitnando II de Nápoles. A pe-Hcula será a côrcs e para projeção em Cinemascope e terá, nos prin-cipais papéis, Vittório De Sica e a nova estrela abafa-a-banca do cinemapcnmsular, Sophla Loren. (U.I.F.)

-+. "As aventuras dc Casanova", dirigido em cores por Stcno paraa produtora Rizzoll, e que fora retirado do cartaz por ordem da Comissãode Apelação da Censura italiana, foi submetido à nova exibição da Cen-sura, com alguns cortes e modificações, tendo sido aprovado para aprogramação. Com o novo lançamento do filme, já ocorrido, nos cinemaspenlnsulares, terminaram em "happy end" as desventuras dessas "Aven-turss de Casanova". (U.I.F.)

<p- O diretor Camillo Mastroclnque realiza atualmente, em Ferra-niacolor e para projeção em tela panorâmica, um filme tirado da ópera"O barbeiro da Sevilha", isto é, da comédia de Beaumarchais musicadapor Rossinl. O argumento foi cenarizado por Plero De Bernardl e LeoBenvenuti. A trilha de som, na parte tintada, já foi gravada nos estúdiosda Fono Roma pelos cantores Tito Gobbl, Giulietta Slmionato, Glullo Nerl,Nicola Monti e Vito De Taranto, sob a regência do maestro Rachmilo-vitch, do Teatro da ópera, de Roma. O comentário musica], entre-tanto, estará sob a regência do maestro Franco Ferrara com- a orquestrada Rádio oficial italiana. Principais intérpretes do filme são Tito Gobbi,Irene Genna, Glullo Nerl, Cesco Basegglo, Lucian8 Vedovelll e ArmandoFrancloli. A parte corcográflca está a cargo de Alba Arnova e VictorFerrari. ¦

6UATES SsP

(Fecha-

Música E

BEGUIN — Tcl. 257272da).

CANOAS — Tel. 37-0235 -Dança".

CASABLANCA - Tcl. 26-7437 1-"Nós, Os Gatos", com Consuelo Le-andro — Anilza Lcony e CarmemVerônica.

C1R0'S — Tel. 37-1101 — "Música Ei Dança".\ DRINK — "Djalma Ferreira E Seusl Milionários Do Ritmo".[ COLDEN ROOM — (Copacabana Pa-

lace) — Tel. 57-1818 — (Fecha,da).

I HVIA NOITE — (Copacabana Pala-I ce) - Tcl. 57-1818 — "Ester DeI Abreu".; NIGHT AND DAY — Tcl. 82-9863 —

"A Grande Revista"", com Silviai Fernanda e Grande Otelo.

ROSE G.VRDEN CLUB — Tcl. 57-7788— "Wilfredo Santana".

SACHA-S — "Sacha".RANCIUNHO DO POSTO SEIS —

Tel. .8-2Í38 — "Música E Dança'STUD DO TIÍO — Tel. 47-2.38 —"Músi.j 2 Dança".VOGUE - Tel. 57-1881 - "Leny Eve#

song", M

TEATKOS

DULCINA — "Nove veruflo da clássicatragédia de Nelson Rodrigues. "Ves-tido De Noiva", com Morineau, Dul-ce Rodrigues. Beatriz Veiga e Pau-lo Goulart. Direção de Leo Jusi ecenários de Santa Rosa.

GINÁSTICO — "Uma Certa eabana'.de André Roc.ísln. pelo T.B.C.Paulo Autran, Toma e MauricioBarroso sob a direção de Celli.

SERRADOR — "Sabrina", de SamuelTaylor, em tradução de Al Nel.o.Eva no papei central de um dosmaiores suce.sos cio teatro corte-amerlcano. No ole.ico estreiam Mo-

RECREIO — 32-8164 — "Eu Quero tMe Badalar", com Mesqultinha eHella Paula.

•iVAL - "Mulher Da Brigatfo

uma peça de Podro Bloch para Al-da Garrido.

RSPttBLICA — 22-0271 —:FOLLIES •— "Gente Bem & champ,.-

nhota", revista de critica ao café-so-ciety. com Cole o numeroso elenco.

GLÓRIA — 22-9146 — "O Golpe", comOscarito.

JARDEL — (Fechado).MADUREUtA — "Boca De Espera",

revista de Alfredo Brêsta e ZaqulaJorge

•JOÃO CAETANO •— "Nfio Vou NoGolpe", revista de J. Mala. MaxNunes e Humberto Cunha, com nu-meroso elenco.

CARLOS GOMES — "Noite Feliz" —trazendo de volta o cantor popularVicente Celestino e grande compa-nhia. Gilda de Abreu, dirige o es-petaculo.

TABLADO — Apresentando no Patro-nato da Gávea, na Avenida Lineude Paula Machado, no. 795. tel. ..26-4555. "O Baile Dos Ladrões", co-média-bailet de Anouüh. Espeta-culos tôdas as quintas, sextas e sá-bados, ás 21 horas, e domingos, ás18 horas.

CINEMAS — Cinelándia

Capitólio — 22-6788 — "Desenhe* —Comediu — Jornais • Varleda*des".

Império — 22-9348 — "Caprichos DeUma Mulher", com Martine Ca-rol — Jean elauds Pascal. — EmTechnicolor. — (Produção France-sa).*

Metro — 22-64Í0 — "Atralçoado", comClark Gsble — Lana Turner — Vic-tor Mature. — Em Metrosecpe, —(ProduçSo Americana).

Odeon — 82-1508 — "A Volta A DhaDo Tesouro", com Tab Hunter —Dawn Addams.

Palácio - 22-0838 — "Déíirée, OAmor De Napoleão", eom MarlonBrando — Jean Simmons — MerlcOberoa — Michael Rennie. — EmCinemascope. — (Prodaçío Ameri-

, cana),mais P«thé — 32-8TS5 — "YoUnda, A K-

CARTAZ DE HUia Do Corsário Negro", com May Slo JoséBritt — Marc Lawrence. — (Pro- tuguês)dução Italiana).

Plaxa — 22-1097 — "Sob A Lei DaChibata", com Cornei Wildé —Yvonne De Cario. — Em Technico-lar. — (Produção Americana).

Rex — 22-6327 - "Fechado Para Ra-forma",

rívol 1 —• "Ué Paisano", com NicolaPaone. — (Produção Italiana).

Vitória — 42-9020 — "Luzes Da Ri-balta", com Charlas Chaplin —Claire Broom. — (ProduçSo Ame-ricana).

Centro

Colonial — 42-8312 — "Sob A Lei DaChibata".

Centenário — «2-8343 — (Fechado Pa-ra Reforma).

Cineac - 42-6024 - "Curiosidade* -Comédias — Desenhos e Jornais".

Floriano — 43-9074 — "A Volta AIlha Do Tesouro".

Ideal — 42-1218 — "O Cítlmo Bra-vo".

íris — 42-0763 — "Ataque Nos MaresChineses*.

Marrocos — 22-7ST9 — "A «famíliaDo BárnaM".

Mem de Bi — 42-22.2 — «A Volta ADha Do Tesouro",

Olímpia — 42-4983 — "CabeléreiroDas Arábias".

Presidente — 42-7128 — "Yolanda,"Iliba Do Corsário Neg*o", com MsvBritt — Marc Lawrence. — (Pro-dução Italiana).

Prtmor — 43-8681 — "Sob A Lei Da.Chibata".

Rio Branco 43-1630 — "Alma Em Pt--tíco".

42-05» — (Festival Por-"Um Filme Pòr Dia".Bairros — SubúrbiosAooliçto — "A Volta A Ilha Do Te-

soüro".Alta — 29-8215 — "O Criminoso Nio

Dorme".Alas.» -- "Senhor 880".Alvorada —• "Canção Do Sheik".América — tt-4519 — "Luzes Da Ri-

balta".Art-Paládo — 57-2795 — "Yolanda,

A Filha Do Corsário Negro", eomMay Britt — Marc Lawrence. —(ProduçSo Italiana). .

Astória — 47-0446 — "Sob A Lei DaChibata".

Avenida — 47-0466 — "A Volta AIlha Do Tesouro".

Azteca — 43-8813 — "A Morte Ron-dá O Espetáculo", cí-m Clyde Beat-ty — Pat 0'Brien. — Em Cinemas-cope. — (Produção Americana).

Bandeira — 27-73*3 — "PerseguiçloMovimentada".

Bandeirantes — 29-3262 — "VolúpiaDe Matar".

Baronesa — "Pariu Do Vicio"".E**ln.ar — "Maria Madalena".Bento Ribeiro — "Sinfonia De Pa-

ris*.Bonsucesso — "Ataque Nos Mares

Chineses".BoUfogo — J6-2S50 — "Luzes D* Ri-

balta».Bra» de Pina — 20-817» — "Rumba

De Fogo".Carioca — 2a-*178 ~> "Capricho» De

Uma Mulher".Campa H_t_ttte — ¦'O Anjo

Mal".

Copacabana — "A Morte Leopoldina — "A Volta A Ilha DoO Espetáculo", com Clyde, Tesouro".

Madrid

OrusoRondaBéatty — Pát 0"Brien. — Em Cl-nemascópe. — (ProduçSo America-na).

Cachambi — 29-4717 — *.Catumbi — 22-3621 — "Paixão Tem-

pestuosa".Coliseu — 29-8753 — "A Morte Ron-

da O Espetáculo", com ClydeBèatty — Pat 0'Brien. — Em Cl-nemascópe. — (Produção Ameri-cana).

Copacabana — "Caprichos De UmaMulher". ,,, ';'•,

Estácio — 32-6257 — "Herança Mal-dita".

Floresta — 26-62S7 — "Mônica E ODesejo.

Fluminense — 28-1404 - "Os TrêsGarimpeiros".

Guanabara — 28-93Í3 — "O últimoBravo".

Grajaú - 38-1311 - (Fechado ParaReforma). ¦__, ___

Haddock Lobo — 48-9610 - "Sob ALei Da Chibata"".

irali — 29-9330 — "A 'Última Sen-ttnça".

tauaçu — "Rumba De Fogo".Impera tor —¦ "A Morte Ronda O Es-

petaculo", com Clyde Beatty —Pat 0'Brien. - Em Cinemascope.— (Produção Americana).

Imperial — "Companheiras Da Noi-te**.

Ipanema — 47-3806 — "A Volta ADha Do Tesouro".

", ..'-'. '

Jovísj - 2S-0652 - «trechído ParaReformai * _„ _.

Leblon ¥>. 27-1805 — **L-ues Da Ri-balta"

- ST-4H.3 — "O. K. Ne-Do Leme. .-to'

48-1184 — "Tormento SobOs Mares", com Richard Widmark— Bella Darví. — Em Cinemasco-pe. — (Produção Americana).

Madureira — 29-8733 — "CaprichosDe Uma Mulher".

Maracanã — 48-1970 — "O ÚltimoBravo".

Marajá — 28-7894 — "PrecipíciosD'Alma".

Mariana — 28-1357 — "O Que O Di-nheiro NSo Compra".

Metro. Copacabana — 37-9797 —"Atralçoado", com Clark Gable —Lana Turntr — Victor Mature. —Em Metroscope. — (ProduçSoAmericana).

Metro Tijuea — 48-9970 — "Atrai-coado", com Clark Gsble — LanaTurner — Victor Mature. — tmMetroscope. — (ProduçSo Ameri-cana).

Mauá — "Yolanda. A Filha Do Cor-sário Negro", wm May Blitt —Marc Lawrence. — (PreduçSo Ita-liana).

Moderno — 843 — "As Voltas CoraTrês Mulheres".

Monte Castelo — 28-2250 — "AtaqueNos Mares Chineses".

Moça Bonita — "Maria Madale-na".

Mascote — 20-0411 — "Sob A Lei DaChibata".

Meier — 28-1222 — "Na Senda DoCrime".

Miramar — "Caprichos De Uma Mu-lher".

Nacional — 36-6072 — "Ura Rapa*Do Outro Mundo".

Nat»I — 40-1480 — "Rumba D« Fo-go".

"O Trapacei-"Siroco"."Milagre Do

"Yolanda,

Olinda — 48-1032 — "Sob A Lei DaChibata".

oriente — 30-1131 —ro". .

Palácio Santa Cruz —Paraíso — 30-1080 —

Quadro".para Todos — 29-4191

A Filha Do Corsário Negro".Pajc — "Patrulha De Assalto".Penha — 30-1121 — "Homem, Mu-

lher E Diabo".Pilar — ,19-6460 — "Destino A Lua".Pirajá - 47-2868 — "Missão Cumpri-

da".Politeama — 23-1148 — "Slnoi De

San Ângelo".Progresso — "O Perseguido".lUmos — 30-1004 — "Francis, O De-

tetlve".Realengo — "O Pistoleiro".Rldan — 42-1693 — "Missão Cumpri-

da".Rltz — 37-7224 — "Sob A Lei Da

Chibata".Rlan — 47-1144 — "A Volte A Ilha

Do Tesouro".Rosário — 30-1889 — "Anjo Do

Mal".Boxi — 27-8245 — "Tormento Sob Os

Mítfes", com Richard Widmark —Bella Darvi. -- Em Cinemascope.

(Produção Americana).Royal — "Sessões Passa Tempo".Santa Cruz — "Tormentos Do Dese-

jo".Santa H?U-u — 30-2666 — "Carnaval

Em Lá Maior".Santa Ceeflla — 30-1823 —¦ "Aventu-

ra No Rio".*_-.nta Alice — "Caprichos De UmaMulher".

gio Geraldo —:SSo Jerínlnio — "Don Camillo".Santo Afoiiso — "Patrulha De As-!

salto".Sto Luiz — 25-7679 — "Caprichos De

Uma Mulher", com Martine CarolJ*ân Ciaude Pascal. — (Produ-

cio Francesa).SSo Pedro — 30-4181 — "A Morte

Sonda O Xspetáculo", com Clyde

Beatty — Pat 0'Brlcn. — Em Cl-nemacospe. — (Produção Ameri-cana).

Tijuca — 48-4518 — "Ataque Nos Ma-res Chineses".

Trindade — "Desejo Atroz".Vaz Lobo — 29-9198 — "Abrindo Ho-

rlzonte".Vila Isabel — 38-1310 — "Fogo Dc

Emoç&os".

Niterói

Cassino —:Central — "Ataque Nos Mares Chi-

neses".ic»raí — "Caprichos De Uma Mu-

lher.imperial — -o último Bravo".Odeon — "A Volta A Bha Do Tc-

souro".Palace — "Rumba De Fogo".SSo Jorge —;V-tra Cruz —:

GovernadorItamar —Jardim —

Caxias

"Bonita __ Audaciosa"""Guerra Ao Samba".

Brasil —:Caxias —:Paz — "Ataque Nos, Mara» Chine-

ses".Popular — "De Howem Para Ho-

mem".

PetrópolisD. Pedro —Bogarl —:Canifóllo —

Cíu".petrópolis —

"Missão Cumprida".""Uma Eatríla Caiu Do"Sazaa".

Três Rios

r«x — "O Pseço De lima Aventu-ra".

DIRETORM. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

ICorreio da ManhãREDATOR-CHKFE

ANTÔNIO CALLADO

SOPERINTENDÈNT1J0S8 V. FORTINH»

N. 19.072 — ANO UT

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 1955

JUAREZ TÁVORA:GERENTE

ALINIO DE SALLEI

AS ELITES DESVIARAM 0 POVO DO CAMINHO CERTOAs armas da democracia não estão sendo bem manejadas — O regi-me das atas falsas era uma maravilha diante da corrupção de hoie:a da consciência — Extinção do fundo sindical —. A reforma agráriae a política do petróleo — Municipalismo s reforma eleitoral — Re-yolução pelo voto e não pelas baionetas — O discurso do general

Juarez Távora na convenção do Partido Socialista BrasileiroO Partido Socialista Brasileiro, em sessão solene realizada

domingo no plenário da Câmara dos Deputados, homologou acandidatura do general Juarez Távora à presidência da Repú-blica nas próximas eleições. Na véspera, sábado, o assunto foilongamente debatido. Alguns convencionais eram de opiniãocjue o partido deveria ter candidato próprio, O resultado daconvenção íoi o seguinte: 104 á íavor-da candidatura Juarez ;Távora, 32 abstiveram-se, 12 não votaram e 2 votos foramconsiderados nulos,

No, encerramento da convenção do PSD, íoram vistos vá-rios elementos do PL, da TJDN e do PSPr todos favoráveis à can-didatüra do general Juarez Távora. Vários oradores. íalaram,merecendo destaque os discursos dos srs. João Mangabeira, Bri-gido Tinoco,- Aurélio Viana, Castro Rebelo e Alípio Corrêa Neto.

DIREÇÃO ELEITA DOS INSTITUTOSO DISCURSO DO GENERAL JUAREZTÁVORA

O candidato do PDC e o FSB, noencerramento da convenção dos soclalistas, depol3 dê homologada suacandidatura à presidência da Repú-blica, pronunciou o segulnte discurso

— "Sinto-me realmente Incapaz,diante daa palavras vibrantes de umorador do raça como 6 o sr. João Man-gabelra e da vibração patriótica dot'.;putado Brigldo Tinoco, representrate desta convenção, de encontriir,como expressão de meu sentimentotía agradecimento & generosidade dosconceitos com que me honraram, pa-ir.-ras para dizer algo que se equi-ptje á altura dos discursos que aca-tiram tle ser proferidos. Mas o quevalo neste instante não 6 tanto o br!-lho das palavras, mas» sinceridadeda3 convicções, que, pobres embora,neste dia hão de traduzir.

O PROBLEMA SOCIAL

Agradeço cordialmente a prova deconfiança com que me honram osconvencionais do Partido SocialistaBrasileiro, homologando minha can-didatüra,-lançada h& dias pelo DÍre-tórlo Nacional'do PDC. com o apoioprévio do. seus Diretórios Regionais.Recebl-.com reconhecimento esseapôlo, poçvir deuin grupo de ho-mens do.melhor quilate cívico, Eein-pre colocados na vanguarda contra, ossubterfúgiosi.-js provocações antlde-mocrátlcas, 3a nfto Irmanados emtodos os postulados de uma filosofiapolítica,' porque, velho soclaI-crls$8o,cou mais, nacionalista que socialista,estamos'ilrildbs, entretanto, pela mes-ma preocupação naquilo que diz res-peito ao magno problema do nossotempo — o problema social, com suasmúltiplas decorrências, a que temdedicado o Partido Socialista Brasi-loiro, sem desfaleelmentos, o melhordos seus esforços. Deixando de ladoo aspecto moral, com profundas re-psroussSes sóbre «s demais, vivemosangustiados, nesta hora, por uma cri-ce complexa, resultante de compo-nentes políticos, econômicos e so-ciais, decorrentes, as economias dosôrros e omissões de natureza politl-ca, as sociais de circunstâncias crlti-cas da nossa própria desordem econõ-mica. Náo 6 oportuno analisar nestemomento as causas e efeitos recipro-cos que; condicionam esta conjuntu-ra critica, cumpro destacar, entre-tanto, em homenagem ao Partido So-clallsta Brasileiro, algumas linhas deeção que constituem

Penso qu6 a União deve esfor-çar-se por pagar em títulos ou emdinheiro, em prazo razoável, as co-tas devidas aos. Institutos, isentan-do-se depois, se fór o caso, de con-tinuar com tal contribuição. Devemos Institutos adotar diretórios cole-glados parlt&rios, eleitos por emprè-gados e empregadores, sob a presi-dêncla, com função de mera magis-tiT.tura, de um elemento nomeadopelo governo. Deve operar-se umadescentralização drástica da provi-dencia e sobretudo da assistência sn-ciai, com a eliminação da burocraciaque ora emperra a pouca distribui-ção dós seus benefícios.

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS —UM NOVO DIREITO

Tenho pugnado, e( pugnarei nopoder, pela .realização dò preceitoconstitucional que estabelece o direi-to dos empregados à.participàção noslucros das empresas. A matéria é das

mais delicadas, mas os homens públicos receberam do povo uma dele-gação que importa muitas vozes nosacrifício, e ai daquele que, por te-mor à pressão dos grupos, por covar-dia diante dos interesses privados,particulares, desatendam o bem co-muni. Porque na realidade não setratas,de .uma, faculdade, mas de umaimposição constitucional, que na rea-lidade criou ela desde o próprio mo-mento em que foi promulgada, umnovo direito, lima nova fórmula de.justiça social, determinando que olucro liquido das empresas não eramais uma propriedade exclusiva docapital mas passava a constituir umbem comuni, a ser regulado pelasregras da justiça dislributiva. A fór-mula através da qual' vai a justiçadistributiva < dizer, numa lei regula-montadora, que parte deste lucro II-quido deve caber ao capital e qualaquela que deve caber áo trabalho,deve ser seguramente' objeto de umainvestigação escrúpulósa, sem precon-ceitos, sem receios,1 sem nenhumprincipio que fuja dos imperativos dajustiça, dos imperativos da consciên-cia e dos Imperativos da seriedade,porque, na época em que vivemos,ou nós dimos de boa vontade, com osorriso dos que cumprem ò devier re-conhecendo,, o seu erro, aquilo quecabe ao trabalho áo lado do, que cabeao capital, ou teremos de dá-lo pelaviolência, perdendo, talyez, lucros ecapitais. ,fi; só os Insensatos ou os ce-

(Conclui há' 10.»; página)

0 PSD gaúcho não abandonaráa candidatura do sr. Etelvino Lins

O sr. Perachi Barcelos, entretanto, aguardaráos resultados da reunião de amanhã do Direto-rio Nacional da UDN — Dúvidas quanto ao PL— Certeza de que a frente Democrática conti-inuará coesa — Declarações dó presidente do

PSD gaúchoO sr. Walter Perachi Barcelos, pre-

sidente do~PSD, gaúcho, continua emintensa atividade. política nesta ca-pitaL Sábado e domingo, esteve, en-tre outros, com os srtf. CloviS íesta-na, Tarso Dutra,; Hermes Pereira deSouza;'Afonso Arinos; João Neves aaFontoura e Nereu Ramos,' Ontem, atarde, foi à Òâmara: e" ali; palestroulongamente, em horas diversas, comos srs. Carlos Luz,"Raul Pila e Her-meg Pereira de Souza. A noite ia pro-curar o brigadeiro. Eduardo Gomes.Hoje prosseguirá nesses contactos po-Htlcos. ••

COM ETELVINO

Sôbre a candidatura do sr. EtelvinoLins, declarou-mos:

- O PSD gaúcho não deixa seusamigos no melo da, estrada.'. Iremosaté o Um com, a candidatura do sr.Etelvino Lins,'.cujas atitudes só têmservido para dignificá-lo ,junto aoeleitorado edaqüeles qúenlo o cònhecem mate Intimamente, Não o encon-trel, evidentemente, depois do lança,mento da candidatura do gal. JuarezTávora, eufórico

"e alegre. Mas

imensa coragem clvlça de que é pos-suidor, essa, em instante algum, lhefalta. £ o mesníü homem de enver-

HOMOLOGADA A CANDIDATURA BIAS FORTESAO GOVERNO DE MINAS

O PSP mineiro está certo de que vai ocupar o— Juscelino engordou cóm p trabalho de

comum entre minhas idéias e os postulados do . Partido, para atenuaçãodaquelas componentes.

BELO HORIZONTE, 30 (M.). 414 con-vencionais do PSD mineiro lançaramo sr. Josó Francisco Bias Fortes.comocandidato a governador de Minas Ge-rais, na noite de sábado, em conven-ção reunida na Secretaria de Saúdee Assistência.

Os trabalhos, presididos pelo sr.Benedito Valadares, tiveram início üs20 horas è. se prolongaram ate a ma-drugada quando foi conhecida- a -de-cisflo unânime dos delegados pesse-dista».

Após a abertura da sessão; o sc.Tançredo Neves saudou os convenclo-nais. Agradecendo, falou o sr. LauroFontoura que, ao finalizar seu discur-so, disse: "Estamos com JuscelinoKubitschek e Bias Fortes sem dar ou-vidos àqueles que pretendem dividirMinar".

A tiguir, o deputado Guilhermino dedenominador Oliveira, propôs quc a votação fosse

LEGISLAÇÃO SOCIAL E• DE GREVE

DHtEITO

Fundamental, sou partidário damanutenção. da legislação social vl-gente, julgando, ademais, que amesma pode e deve ser aperfeiçoadaern alguns pontos, no duplo sentidode beneficiar de um lado mais efi-cientemente o trabalho e outro me-lhor conciliar o bem-estar social com

desenvolvimento econômico. Re-conheço o direito de greve, nos tér-mos da Constituição a que todos de-vemos lealmente obediência, sobre-tudo se estamos no poder. Cumpri-rei democraticamente, enquanto nãofor revogada, a lei que ora regula-menta a matéria, em tudo que nãocolida frontalmente com a Constitui-çáo. Mmi prometo que me Interessa-rei com sinceridade, com lealdade,com verdadeiro desejo de realizar, pe-la substituição ou a reforma destalcl no sentido de adaptá-la fi letrae ao espirito dá atual Constituição.

EXTINÇÍO DO FUNDO SINDICAL

Defendo a liberdade e a autono-nra sindical, nos termos em que apõe a Constituição, E proponho-me,primeiro, garantir, a . lisura do pro-cesso eleitoral para :a constituiçãoda direção sindical; segundo, facill-tar o exercício do voto e a sua cx-pressão democrática, como maior, pe-

a obrigação legal:'de se realizaremas eleições nos locais de trabalho eexlglr-se a votação de dois terços doeleitorado -para a validade da o lei-r.\o; terceiro, proponho-me mantero imposto sindical, dostlnnndo-o po-rém, em cem por cento a distribui-ção entre os sindicatos, e extinguir' i o atual fundo sindical, que não é se-hão uni Instrumento financeiro nasmãos da autoridade para corromper* para deturpitr.

feita nominalmente. Dos 485 diretorios municípios do PSD, 414 se acha-vam representados, sendo unânime emvotarem a homologação da candidatu-rá Bias Fortes'.

Conhecido o resultado, o sr, Bene-dito Valadares declarou que o sr. BiasFortes 6 o candidato oficial do PSDao governo de Minas. Logo após uma

comissão' compareceu à residência dosr. Bias Fortes levando-lhé a decisãopessedista.

FALA JUSCELINOApós a homologação ocupou a ;trl-

buna o sr. Juscelino Kubitschek, pe.pois de se referir aos. resultados, porÇle conseguidos em sua última excuraSo pelq,interior. <Jd ,wls',,-,em cam-panha' eleitoral, disse o seguinte: "Opaís se vai abrindo diante dos,meusolhoS- a, umi. longa, caminhada queterá;:a': tênr.iíKr com o julgamento dopovo".

Em seguida afirmou ser o PSD umtecido imenso que cobre a área doBrasil, ressaltando que,' em toda parte, ao chegar o candidato, podiaobservar ter uma célula do seu par-tido . com uma disposição comoventede seus correligionários.• Anunciou que incentivará a produ-ção e agradeceu as manifestações dosseus correligionários, concitando-os acomparecerem em massa, a íim de queMinas possa dar um exemplo de civismo à Nação Brasileira.:"A união nacional — disse — nãopode ser fruto de entendimento decúpolaque a maioria das vCzcs partede políticos fracassados e repudiadospelo povo;"

'

PANORAMA POLÍTICO1VISTO DE SAO PAULO

Considera-se já iniciada a campanhado general Távora

SAO PAULO, 29 (M.) — Ainda estasemana, o PDC oficializará através deconvenção extraordinária, o seu apoioao general Távora. Por sinal que acampanha do ex-chefo da casa militarà Presidência da República segundosuas próprias informações, terá Iniciohoje. E somente será. concluída no dia3 de outubro. O general Távora acre-dita que receberá nos próximos diasvaliosos apoios à sua candidatura.

Segundo podemos observar, durantea visita que o general Juarez Távorarealizou a São José do Rio Preto, osmuniclpalistas de todo o pais deve-rão se reunir brevemente para umatomada de posição em face do pleitosucessório presidencial. Ea tendênciaque se esboça favorece o candidato doPDC-PSB, este que 6 dos defensoresmais intransigentes da idéia munici»pallsta.

O diretório municipal da UDN farárealizar uma convenção extraordlná-ria, terça-feira, a fim de planiflcar acampanha para vereadores da capital,bem assim escolher alguns nomes que

£om um novo • exccíc.ife serviço de.bordo,'os viagens o

iWB-i

^pRIZONIEparados em cinco

osffio sendo roofl»horários diários pela

fÂC/MÂÍ

disputarão o pleito de 3 de outubroà. Câmara Municipal de São Paulo.

Os mais destacados lideres políticosdo interior paulista se queixam deque ¦ o governador Jânio Quadros atéo momento não tomou posição emface do pleito sucessório presidencialEntendem que a falta de definição dochefe do Executivo está criando con'fusão nos meios políticos do "inter'land", especialmente tendo em vistaa posição que poderá assumir o sr.Ademar de Barros. Acredita-se, mes-mo, que o chefe nacional do PSPvindo a ser candidato poderá arregi-mentar grande força entre os chefespolíticos do interior que, na suamaioria, ainda não tomaram posiçãoem favor de candidatos já conhecidos.

Segundo . soubemos, na tarde deamanhã, o sr. Lino de Mattos con-ferendará com o sr. William Salema fim de marcarem o dia da posse dosenador pessepista no cargo de prefeirto da capital, - para o qual íoi eleito.Consoante a mesma íonte, o sr. Linoprepara um discurso político, com vis-tas à sucessão presidencial, para pro-nundar no dia de sua posse, admitln-do-se que essa oração venha a re-percutlr rie maneira espedal sobre aposição dn sr. Adhemar de Barros noplano político nadonal.

Deverá reunir-se amanhã, a novadiretoria estadual do PTB, presididapelo sr. Newton Santos, e reconhecida pelo Diretório Nadonal da agremiação. Qs debates girarão em tôrn»do problema sucessório presidencialdevendo a secção paulista fixar por.tode vista definitivo e. iniciar a propa-ganda dos seus candidatos ao Catete.

As mais destacadas figuras da po-Iitica paulista estão empenhadas emforçar, através de ofidos, representa,ções. telegramas ti pronunciamentoscoletivos, a discussão do projeto dereforma da Ld Eleitoral que transitapela Câmara Federal. Um dos pontosque será defendWo é o da adoção de

(Conclui na 10.» página)

; TRAN5PORTES AÉREOS1»# leste Leile, «IM . Tel. 3S7JÍ» e ti-éttt . Ita

Outras notíciasnas págs. 9 e 10

palácio da Liberdadepropaganda eleitoral

Depois, de afirmar que também osr.

' João Goulart receberá a' cònsa-sração dos pessedistas, finaliza o. ir.Kubitschek enaltecendo o governadorClóvis Salgado e a figura do sr. BiasFortes.

CERTO O PSD DA VITÓRIA

. BELO HORIZONTE, 30. (M.). Depoisda convenção do PSD mineiro, de quecaiu o nome do sr. Bias Fortes paraa sucessão estadual, ' mostram-se ospessedistas confiantes no resultadodas eleições de 3 de outubro, nasquais esperam vencer por larga" mar-gehn.

Aliás, o nome do sr. Bias Fortes, se-gundo interpretam os mais represen't ati vos nomes do partido, serviu paraunificar ainda mais o PSD local. As-sim é que, falando na convenção, osr. Tançredo Neves, ex-ministro daJustiça, afirmou que os trabalhos daconvenção mostraram o vigor e a vitalidade do povo mineiro, Saudou onome do sr. Bias Fortes e, também, odo sr. Juscelino Kubitschek.

Depois de falar o sr.' JuscelinoKubitschek, o candidato Bias Fortesafirmou que, seguro de contar comseus co-estaduanos e coligados, espe-rava poder complementar a obra.intdada pelo sr. Juscelino Kubitschek.

JUSCELINO ENGORDOU

BÉLÒ HORIZONTE;" 30 (M.). Apesardas repetidas viagens, atravessando opais de norte a sul várias vezes, o sr.Juscelino Kubitschek apresentou-se aopovà de Minas vendendo saúde, maisgordo, téndò auriientadb .'vários quilosem relação i sua últirr.» estada nestacapital. Falando aos jornalistas, afir.mou o candidato pessedista à presi'déneia da República que veio apenasassistir à Convenção do PSD devendoestar no dia 4 de junho, no Paraná,onde permanecerá até a próxima con-venção nacional, no dia 10, na capitalda República.

ESCOLHA DO CANDIDATO A VICE

BELO HORIZONTE, 30 (M.) — PorUnanimidade dè votos, a Convençãodo PSD delegou podêres ao DiretórioRegional para entendimentos em 1ôrho da escolha do companheiro de cha-pa do sr. Bias Portes.

Nos termos da proposta aprovada,as demarches para a indicação do candldato pessedista a vice-governadorserão imediatamente iniciadas com osdemais partidos.

gadura que todes conhecemos c admi'ramos.

Perguntado a respeito da,:'visita queo sr. Etelvino Lins. fará ao seu Es-tado, respondeu-nos:!

Isso ainda não foi,resolvido por-que estamos na dependência de umareunião que será efetuada quarta-feira pelo Diretório Nacional da UDNNão acredito que a UDN reexamineo caso da candidatura rio sr. EtelvinoLins, mas apenas a ratifique em ter-mos decisivos. Isso feito, trataremosimediatamente, os. que apoiamos. oex-governador de Pernambuco, desua propaganda pelo interior do pais.

A CANDIDATURA JUAREZ .E OS GAÚCHOS

Sôbre a candidatura^'do feneralTávora, afirmou:Lamento' profundamente a ati-

tude tomada pelo general Juarez Ta-vora, pois sua candidatura 'Velo^ lne-gàvelmente, dividir as forças politl-cas que se opõem à candidatura dosr. Juscelino Kubitschek. Tenho gran-de apreço e admiração pessoal pelogeneral Juarez Távora, mas não meposso furtar ao desejo de discordarde sua atitude, para nós, do PSD gau-cho, lamentável1 sob todos ós sspec-tos.

No Rio Grande do Sul, o PSD mar-chará coeso e firme ãó lado dà can-didatüra do general Juarez Tãvora.Assim também fará a PDN do meuEstado, cujo espirito cívico, está Per-feitamente entrosado com o nosso.

E o P ?Sei que o PL nadonal está dlvl-

dido em duas correntes: uma, quedeseja apoiar & candidatura do gene-ral Juarez Távora :é,''á* òutráí qUe lutapelo apoio á càridíí atura«dò '• sr;; Etel-vino Lins. Não sèTó qüe ó^íiiitido irádecidir. Posso adiantar" qtiéi

'.qual-

quer que seja ó pronunciamento doPL, isso em nada afetará o Compor-tamento da Frente Democrática gau-cha, que se constituiu para comba-ter o PTB. Quaisquer qüe sejam nos-

NO MUNDO POLÍTICO° Diretório Nacional do P.S.D. deu mais cinco dias de proso «ftpernambucano

Acontecimentos em torno das eleições suplementares do Ma»ranhão —

0 Ademar esió agora residindo nesta capital M$.i'"'.Esteve ontem mais uma -vez Sule em Santa Catarina, que sâo„,.,„» ™«„ *,,,.,,. rir. , „ ... is(uaimente dissidentes. ?

Há, por outro, lado, «mo cartaao governador gaúcho em respos-ta.ào sr. Apiaral Peiioto, cujoUor teria deitado água na fer-•oura de certos elementos pesse-distas exagerados.Por tudo isso, com telhado devidros, o PSD terá de andar com

pés de lã 7io assunto.

(Cpnclul na 10» página)

reumdó para tratar do caso dadissolução dõ Diretório de Per-nambuco, Diretório' Nacionaldo PSD;

O sr. Dario Cardoso fêz umae;rpcsiç(ío interpretatiüo dos Esta-iuios do Partido no tocante aoassunto, concluindo que a -mate-ria era da competência da; Con-venção, ínuito embora pudesseser desde logo decretada a inter-venção, a exemplo do que ocor-reu tí? Maranhão. Ficou entãoresolvido dilatar até o

'próximodia 5 o prazo para os pèrna7nbu-canos dissidentes regularizarem asuo situação. ¦'

O sr. Jar bas Maranhão" leu orelatório das suas observações na-qucle Estado, concluindo que nãohá outro caminho senão o da dis-solução do Diretório Estadual: '

Ao que sc sabe, entretanto,' oDirétórioy Nacional não tomaránenhuma atitude drástica em re-lação a Pernambuco temeroso dasconseqüências no Rio Grande do

ACONTECIMENTOS WMARANHÃO

Em face dos acontecimentos queestariam se verificando no Mara-nhâo, j4 divulgados, em parte, pelaimprensa, o,presidente da Repúblicadeterminou ao ministro da Guerraque'mandasse ordem ac comandanteda 10.» Região Militar, rio sentidode estar, atento' às requisições òeforças pela Justiça Eleitoral, pres-tanto, imediatamente, informaçõesao governo dc tudo quc se passarde anormal.

Segundo o que conseguimos apurar,reina, entretanto, perfeita calma emtodo o Estado do Maranhão, con-

mmí^mMmtmmtmmm _JMLh - . HhO tenente-general Leslie R. Groves falando aos jornalistas

na sede da A.B.I, tendo ao seu lado o sr,' Herbert Moses

EXTERMÍNIO DO GÊNERO HUMANO

SE OCORREREM EXPLOSÕESDA BOMBA DE COBALTO

O homem que fabricou a primeira bomba atômica fala sôbre energianuclear e sôbre os prodígios do cérebro eletrônico que pretende in-

'¦•'''¦- traduzir no Brasil"O mundo que se previna con-

tra a terrível ameaça que pesasôbre todo o gênero humano,quando se iniciarem as. expio-soes das bombas dé cobalto. Seas de hidrogênio e atômica.pos-suem o poder de destruição queconhecemos, a ék cobalto, umavez deflagrada, poderá, com suasemanações, produzir males im-previsíveis para todos os seresviventes da crosta terrestre, prin-cipalmente aos do hemisfério se-tentrional''.

Essa íoi uma grave declaraçãoontem feita pelo general LeslieR. Groves, ex-presidente da Co-missão de Energia. Atômica, naABI, no curso de uma entrevistacoletiva concedida à imprensa.Continuando, disse não acreditarna possibilidade de uma guerraatômica, pois "quanto mais seaprende sobre a força nuclear,mais se obtém a certeza de In-conveniência do seu uso, paraguerra, não sendo provável quealguém se aventure a um cho-que armado com o concurso doarmas construídas dentro dêsseprincipio".

FABRICOU A PRIMEIRABOMBA ATÔMICA

"Não acredito (prosseguiu ogeneral) que os russos tenham

progredido mais do que nós, nocampo nuclear. Do que sabem,todavia, é provável que já este-jam fazendo grandes aplicaçõespara fins pacíficos''.. ...

O velho militar, ora reforma-do, foi o diretor, por vários anos,do chamado "Plano Manhattan",sob cuja denominação se ocultouò segredo da bomba atômica du-rante quase um lustro. Agora,como vice-presidente da emprè-sa Remington Rand Inc., onde di-rige o setor de Investigações Ele-irônicas, visita o Brasil, para d i-vulgar dados ainda inéditos sô-bre um dos maiores inventos dostempos modernos, o cérebro ele-trônicò, fabricado por essa firmae por ela batisado de UNIVAC,bem como com o intuito de mo-bilizar os setores econômicos dopais para a instalação, aqui, deuma grande fábrica de máquinasde escrever da marca que tem onome da empresa.

O PRODIGIOSO CÉREBROELETRÔNICO

Falando, aliás, a respeito dêssemaquinismo, disse o general Les-lie Groves que o mesmo, no quediz respeito à sua aplicação aostrabalhos eleitorais, pode fome-cer o resultado de uma eleiçãoem que hajam tomado parte 10

milhões de votantes no espaçodiminuto de uma hora e 23 mi-nutos, contanto que não se deixede fornecer-lhe o material a sercontado nem por um segundo.Essa prodigiosa máquina, queocupa um espaço equivalente auma sala de 6x7, está à dispo-sição dos países que a queiramadquirir (inclusive e principal-mente o Brasil), custando ummontante de um milhão e 250mil dólares."O nosso UNIVAC (ajuntou ogeneral), escrevendo textos linhaa linha, imprime 40 páginas porminuto, ou seja, numa velocidade20 vezes mais rápida do que acapatidade dé leitura de qual-quer pessoa. É uma máquina in-fallvel, • íôis funciona com dis-positivo de dup^ controle, só lhefazendo restrições, naturalmente,aqueles que não se conseguemeleger (arrematou, jocoso). ',

Enquanto alguém observa, aum canto, que o aparelho era, naverdade, uma autêntica fábricade desempregados, o general con-cluía suas informações dizendoque o cérebro eletrônico servepara todos os fins comerciais,pois soma, subtrai, multiplica, dl-vide 'e compara resultados comuma velocidade de relâmpago. \base é 1.905 soma3 por minutoou 2.740 comparações, no mes-mo lapso de tempo.

forme, aliís, informações prestadttao ministro da Guerra, que as trant»mitlu ao presidente da RepúMica.pelo general comandante da ML*Região.

DIVERGÊNCIA ENTRE 03TRABALHISTAS

O deputado Cardoço (UDN do Dis-trito Federal) apresentou ontem, àMesa da Câmara, um requerimentocom 112 assinaturas, pedindo e cons-tituição dc uma comissão parlamen-tar dn inquérito, para investigar oebens dos candidatos t\ "presidênciada República. Como são necessárias109 assinaturas, a comissão se cons-titui automaticamente, ái-jneno» quealguns deputados retlraasseu «pcioàquele requerimento eij »e algumaquestão, de ordem próíêMir ou im.pedir o funcionamento."<ljr- comissão.O deputado Fernando-lfèrrari, \l.der do PTB, assinou o requerimento,que e Visivelmente endereçado ao »r.Juscelino Kubitschek, ÃO1; chegar àCâmara e.ter conhecimento do ccor-rido, o sr. Leonel Briwola, tambímdo PTB gaúcho, fêz as seguintes de-clarações:"— Considero tudo issóíúmã des-moralização para a Câmara ^ Çue-rem unicamente atingir o sr. Jusee-lino Kubitschek, que não é candi-dato apenas do PSD, mas de todosos trabalhistas à Presidência- tíaRepública. Lutarei com tôdas as fflr-cas contra essa manobra ignomíniosa.Deputado não é proprietário da honrade ninguém. O* que pedem a ícr-mação dessa comissão de inquéritotem o dever moral, em primeirolusar, de comprovar perante a naçãocomo adquiriram o que possuem ase ainda detém em seu poder osautomóveis comprados com «MJjroficial, ou se Já os venderam nocambio negro."'A:--' V\\ ¦¦ | l&i

'¦'A VERSAÔ DO Sft. VH$ÉnÒ

: FREIRE . jggySAO LUIZ, 30 (M.V A4$besmmto,

categoricamente, o notlciártó dos ma-tutlnos cariocas sôbre a alteração daordem pública no MarattMò" u- de-ciarcu à nossa reportagem^ na tar-de de hoje, o senador Vltòtino Frei-re, que acaba de regresíW da Lagoda Pedra, onde, segundo' afirmou:"fiscalizei as eleições, que foram ga-raníidas pela força federal". E pres-seguiu o líder pessedista;N5o.se registrou qualquer Incl-dente no município. N5p. íiz,; tam-bém, nenhum discurso aforando aForça Pública, como tfirmii aquilojornal. Critiquei, sim a conduta deum capltSo da Policia Multar, (é-cimo suplente de deputado «ataduale que compareceu fardsdo ao pleitosuplementar. Esse mesmo capitão,com uma metralhadora, tomou pai teno assalto a uma delegacia do in-terior, ao lado de.capangas do.depu*tado Bogéa, que rompeu cojjtlgo por-que não me acumpliclei àòro a ver-gonhtsa fraude da 41.» Zcriv. E'el-toral. >; .

Afirmou o *r. Vitorino Trelrê, en>seguida, que fiscalizou com rigor aseleições suplementares naquela zona«. pedia informar que dos -1,700 eièi-toreé que ali • votaram ><:ifâudulenta-mente a- 3 de outubro, "com a co-nivéncia criminosa de um Juiz ve-nal e corrupto", só compareceramSO. Frisou que os "fantasmas" nãopuderam votar, em virtude dn vigi-lâtcia pessedista.

Alude o senador maranhense, miiisuma vez, à nota do matutino ca-rioca, dizendo: j

Mente, ainda, ' aquele jornal,quando chama de vitorinüta • juizVieira Fontes, que feriu à *ala; ojornalista Vilela de Abreu, cm vir-tude de pesados insultos que lhe di-rigiu. Tenho em meu poder umexemplar do jornal oposicionista que,meses atrás, chamava o sr, VieiraFontes de magistrado digno • In-corruptível, o que realmente ê. En-tretanto, o referido Juiz rilb tem rt-lações pessoais comigo, r i&meAleagora é chamado de vltorlnista parajustificar a noticia miserável e men-tirosa dos matutinos que a divul-garem. .^"P

Cumprindo os meus deverei parti-dáric8 — concluiu o sr. VitorinoFrelte— nSo me detenho diante dodesespero dc insultadores que náodispõem de votos para enfrentar, oPSD em pleito liso e limpo,

ademar fixa residência í.no rio .#.-;'O sr. Ademar de Barros, qué

"tt*teve em São Paulo na semana ra*-sada voltou segunda-feira so Rio,a lim de fixar definitivamente asua ícsldênci.i na capital da Rtipú-blica. .• y"

Ontem A noite o préüld9ote: doPSP jantou com o sr." Càíé- Flllio,trocando impressões com o presidenteda República, sóbre o pleito paisprefeito de São Paulo.

Hoje, ás 19,30 horas, o sr. Ade-mar de Barros deverá presidir *reunião do Diretório Nacional? doPSP, esperando-se que na oportiml-dade teja lida a resposta do PTB kco.,&ulta que o PSP íéz a todoi (>«pertidos sôbre a indicação da|umnome para compor a chapa con osr. Ademar de Barros.

REVIDE DOS PESSEDISTASE TRABALHISTAS

A constituição de uma romisr.ü.-i ef-pecial de inquérito para inve<tisarà presidência da República, dayinl-

(Conclui na 11.* página)

O Brasü não poderá consolidar sua emancipação econômica, semuma indústria pesada que lhe assegure a auto-suficiência |

de produtos metalúrgicos indispensáveisDestacado o importante papel da Companhia Siderúrgica Nacional* em dis*

curso, no Senado, pelo senador Atílio VivacqmiREFERÊNCIAS ELOGIOSAS À ATUAÇÃO DO GENERAL EDMUNDO DE MACEDO SOARES

O sr. Attilio Vivacqua pronunciouontem, no Senado, o seguinte dis-curso:

O st. Attíiio Vivacqua. •- Sr.presidente, o Brasil não podtíá con-solidar sua emancipação Econômica,sem uma indústria pesada que lheassegure a auto-suficiência de produ-tos metalúrgicos indispensáveis. Umapolítica siderúrgica baseada em se-guras diretrizes nacionais e realizadasem solução de cjntinuldade, deveriaconstituir objetivo fundamental dospartidos e dos governos.

Nada nos falta para nnü clara,firme e patriótica fixação de rumosnesse setor, eis que possuímos umprecioso acervo de estudos e de expe-riência sóbre esse problema básicoí momentoso, que c dominado, emseus múltiplos aspectos, por umaconsptcua elite de valores dos meioscivis e militares.

A maturidade técnica de ums na-çio para estudar e estabelecer» atra-

vés dos expoentes de sua vida cultu-Tâl e econOmicü fcü soluções maisconvenientes ao interesse nacional, éum dos fundamentos de sua auto-determinação, tantas vezes tolhidapela tendenciosa ou falha opinião dosperitos estrangeiros.

Foi por isto mesmo um novo sinaldos tempos como testemunho de umaviva e plena consciência siderúrgicabrasileira, o fato de vermos sair com-pletamenie organizado, das mãos depatrícios nossos, o Plano Siderúr-glco Nacional, elaborado com acompreensão e entusiasmo e conclui-do em 1940 pela respectiva ComissãoExecutiva, integrada por ilustres bra-süelros: Dr. Guilherme Guinle, pre-sidente da Comissão Executiva doPlano Siderúrgico Nacional; Dr. Os-car Weinschenck; Dr. Ary FredericoTorres; Pr. Heitor Ferreira de Car-valho; o então CeL Edmundo de Ma-cedo Soares; Tenente-Coronel AdolfoMartins de Noronha Torrezão.

Os engenheiroa consultores norte-

americanos incumbidos de opinar só-,bre a construção de Volta Redonda,não fizeram senão adotar o trabalhode autoria do eminente GeneralEdmundo Macedo Soares, já entãointernacionalmente consagrado comosiderurgista, e que foi sprovado peloBanco de Export-Import Bank. o quevale dizer pelo governo dos EstadosUnidos, dentro das exigências as maisrigorosas. ¦ ,"O projeto da Usina, para fabri-

cação de *erro e aS° — diziam osreferidos engenheiros construtores

representa o resultado de cercade 10 anos de estudo das condiçdeslocais e da fabricação de aço emoutros países, p*lo Ten,-Cel. Edmun-do de Macedo Soares e Silva eestá claramente descrito no me-morial preparado sob s sua direçãopara a Comissão Executiva do Pia-no Siderúrgico Hatíonal. do qualIta parte."

O IDEALIZADOR DA GRANDEOBRA

A usina como disse então aqueleilustre patricio. o benemérito ideall-zador e construtor de Volta Redonda,seria tipicamente brasileira, por suaorganização, pelo seu programa defabricação e pelas m*térias-prímasque iria consumir, e boje podemos

acrescentar que ela é inteiramentebrasileira, por seu quadro de enge-nheiros, técnicos e trabalhadores.

Scm dúvida, ela foi também, frutoda política de Boa-Vizlnhsr.ça, pelaajuda financeira e técnica que rece-bemos dos Estados Unidos, quandolhes prestávamos decisiva assistência

(Conclui na 11.* página)

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Correio da ManhãHEDATOR-CHEFE

ANTÔNIO CALLADO

SUPlíRINTENDENTlJOSÉ V. PORTINHO

N. 19.072 — ANO UV

0 Conselho Arbitrai2*° Caderno — Rio de Jíuieiro, Terça-feira, 31 de Maio de 1955 GERENTE

ALINIO DE SAIXM

da F. M. F. opinará hoje sôbre a "Loteria Esportiva"VON HUTSCHLER CREDENCIADOAO TÍTULO MUNDIAL DE ST AR

|':; •>í-x *"________k__\______\\\ ' _\\Wb3BÈv_Wí53 'V* iHrMB ¦' '±-~---tâ_______\

Dois flagrantes expressivos da entrega sábado último, np Iate Clube do Rio de Janeiro, do "Troféu Correio da Manhã". À esauerda vemos ò chefe da.-, .Mcaor;de esportes.do "Correio da Manhã», sr. Walter Mesquita, entregando o troféu, instituído pela classe "star", em homenagem ?£. SnítGr°> ;^™tr° aparece o proeiro, George Sekula. A direita, Walter Von Hutschler, agradece, • tendo""ainda, a seu lado: a sra..;. ;' .;;¦•

':'. Z: ,, ¦'..' Segreto, Walter Mesquita, Anchises Lopes, George Sekula, e nosso cronista Roberto Miranda

' Claraa êste

Démaisòh,matutino.Fernando

NA ITÁLIA 0

. «ff. \"''P.". ', ',¦¦:-'.-'¦ '.'• ''¦¦ .'•'V',-V •• -X'...'-'

FLUMINENSE

Castilho, Didi,i e Telê participaram! do jogo de doriaingo ná Turquia, e já depois dé amanhãatuarão, na'Itália.

ÍNDIO, SERYÍLIOE EVARISTO: PROBLEMAS

Treinam esta tarde, os rubronegros para o encontro couro América—•\ Teste para Zagalo — Amanha, o embarque para Belo Horizonte.

Os profissionais do Flamengocontinuam em preparativos paraa peleja com o América, de BeloHorizonte, no. próximo dia 2» nacapital monUnhesá.

!'* Ohterri.no estádio da Gávea, osrubronegros foram, subinetidos" aexercícios individuais, pelo téc-.niqo Fleitas Solich. Hçje à tarde,novamente os bicampeões esta-rão em atividade, realizando umtreino de conjunto.

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EVARISTO

SERVÍLIO, ÍNDIO E EVARISTOAS DÚVIDAS - " .',.

A direção técnica do Flamen-so está em dificuldades para aformação do quadro, visto quetrês jogadores estão, contundidosServflio, índio e, Evaristo. Mui-to embora, os mencionados joga-dqrès apresentem sensíveis me-lhoras, é pouco provável a par-ticipação dos mesmos no coleti-

HUNGRIA 3 x ESCÓCIA 1BUDAPEST, 29 (U. P.) — A

Hungria derrotou a Escócia, portrês tentos a um, em uma mag-nífica partida internacional defutebol, jogada hoje no Estádiodo Povo, ante 100 mil expectadb-res.

^s húngaros obtiveram umtriunfo laborioso, depois de per-derem o primeiro período paraos escoceses, por 1x0.A partida, muito rápida, foiemocionante, podendo ser consi-derado justo o triunfo magiar,embora os escoceses, com umaatuação sólida e bem ordenada,merecessem mais um gol. Nosminutos finais, perderam um ti-ro penal e, logo após, um formi-davel petardo, que se chocou coma trave, quando a defesa húnga-ra se encontrava , inteiramente

batida.Sob as ordens do apitadoraus-

tríaco Seipelt, que teve excelen-

(Continua na 3.a pág.)

vo desta tarde e, .mente, rio embate do

conseqüente-dia 2.

V TESTE PARA ZAGALOO ponteiro, Zagalo, afastado daequipe desde a temporada em.Salvador, será submetido a um

teste logo mais. Se o extrema-esquerda revelar condições físi-cas satisfatórias terá asseguradaa sua escalacão para o amistosocom o. América. Em caso contra-rio, Babá e Esqucrdinha serãoòs candidatos ao pôsto.

SEGUIRÃO AMANHA, OSRUBRONEGROS

Está assentado para amanhã,por via aérea, o embarque dadelegação do Flamengo para Be-lo Horizonte. Apenas, existemdúvidas com relação ao embar-que dos jogadores índio, Servflioe Evaristo, pelas razões acimacitadas, visto que.os demais ti-tulares rumaração JJara a capitalmineira. , .

AGRADOU A PRIMEIRA RODADAO que foram os dois jogos pelo Torneio Penta-

gonal — Agradaram as novas aquisições —Outros detalhes

Sob a. iniciativa do Botafogo deFutebol e Regatas, teve inicio, coma relalzaçSo da primeira rodada, do-mlngo passado, cm General Seve-riano. o Torneio Pcntagonal. Foramdisputadas duas pelejas, uma comopreliminar, Botaft.go x Bangu. e on-tra como partida principal, Flamen-«o x América,

Estas pelejas serviram sobretudopara testar as novas aQutsiç6es dosquadros disputantes o que nio dei-xou de ser uma atração para o pú-• ."C<L futebolista, presente ao campodo Botafogo.4.Íárl0s ,íor**m °s novos apresen-todos peios c!ubes nM duas f- que apresentaram-se movtmen-

n lances emocionantes.tadas •

A preliminarNa peleja disputada entre o Bo-

tafogo e Bangu viu-se um ligeirodomínio do segundo talvez devidoàs inúmeras estréias efetuadas noquadro do glorioso qüe apresentouum jogo com muita fibra, mas.falho de técnica.

Jogo bastante 'movimentado e quetrouxe a vitória do Botafogo por1x0, goal obtido de um pênalti, nossegundo tempo, por intermédio deBodo.

Os quadros apresentaram a seguin-te constituição: BOTAFOGO: .Edgar,Noel e Carlos Alberto: Otavic 3ra->dáorinho e Abigall: Hélbio, Basilio,Ariosto, Mario e Dodó.

BANGU: Hubirajara, Hélio da Guia(Continua na 3.* pás.)

Outras notíciasde Esporte na

3 a <- •• pagina

Marcada para quinta-feira, a estréiados tricolores — Florentina, ò adver-sário — Quatro vitórias e uma der-rota na Tui-quia — Triunfo sensacio-v::;x;: nal na despedida; 4x1 sôbírè

a seleção turca / i fCom uma vitória sensacional sôbre a própria seleção tur-ca, que dentro em breve medirá forças contra o selecionadoitaliano, „o Fluminense despediu-se da Turquia. Rumará ago-ra_ para a Itália, aonde deverá estrear já na próxima quinta-feira, quando enfrentará o quadro do Florentina, na cidade deFlorenca. Sobre êste encontro não será necessário acrescentar

qut_ estao voltadas as atenções dos desportistas brasileiros,tendo em vista o prestígio alcançado pelo grêmio italiano, umdos que deveriam vir ao Brasil, a convite da C.B.D., paradisputar a malograda Taça Rivadáviá Corrêa Mèyer. Êste fato,aliás, virá tornar ainda maior d interesse pelo prélio, pois aomesmo tempo que os brasileiros terão uma oportunidade paraavaliar o poderio do quadro ibérico, também os italianos pro-curarão naturalmente demonstrar que se encontravam em con-dições de brilhar no Brasil. "*

QUATRO VITÓRIAS E*TJMA DERROTATerminada a campanha do Fluminense na Turquia, pode-mos agora verificar que os tricolores, como se esperava, lo-

graram um amplo sucesso. Em cinco jogos lograram nada me-nos de quatro vitórias, sendo que a única derrota pode serperfeitamente justificada, uma vez que depois de estrear, commenos de 24 horas da chegada a Istambul, os tricolores tiveramde jogar no dia seguinte contra o Besiktas.Em resumo, a campanha do "~ '

Fluminense na Turquia ofereceuos seguintes números: Fluminen-se, 4 Adalet, 1; Fluminense, 1Besiktas, 2; Fluminense, 1 Fe-nerbatche, 0; Fluminense. 2 Ga-latasaray, 0 e finalmente Flu-minense, 4 Seleção turca, 1. •

VITÓRIA SENSACIONALISTAMBUL, 29 (F. P) —Em

sua última . apresentação nestacidade, o quadro brasileiro doFluminense Futebol Clube der-ròtoü por 4x1 uma seleção lo-cal, cujos integrantes estao es-calados para formar a seleçãoturca que enfrentará a Itália, a26 de junho, em Nápoles.

O Fluminense anresentou .6 se-guinte quadro: Veludo; LafaieteDuque e Vitor, Edson e Bassu;Tele, Didi,. Valdo, Robson e Es-curinho.

Logo depois da saída dada pe-los brasileiros, os turcos ataca-ram e perderam um gol certo a3 metros do arco de Veludo. De-ppis de vários ataques sem re-sultado, o quadro turco caiu nadefesa diante da técnica dos ata-cantes brasileiros. Durante 15minutos a pelota não saiu docampo dos locais. Apesar dos pas-ses precisos e hábeis, os tricolo-res não conseguiam abrir a con-tagem em razão do ardor comque se empregavam os turcos-No entanto, aos 31 minutos, fi-zeram o Io gol com conclusão deuma bela trama. Didi passou apelota a Robson que a entregoua Valdo. O centro-avante brasi-leiro emendou de primeira e as-sinalou o 1° gol do Fluminense.No 39° minuto, Escurinho, rece-bendo um passe de Tele, fêz o2o gol do Fluminense.

Quando faltavam 2 minutos pa-ra terminar o periodo inicial, osturcos fizeram seu único tentopor intermédio de Nazmi. Assimterminou o primeiro tempo coma vantagem do Fluminense por2x1.

Na fase complementar os tur-cos apareceram com um novo(Continua na 3.* pAgina)

Esfa a opinião de Alberto Torres, que tambémestará presente em Havana — Êxito absoluto nafesta da Classe Star, quando foi entregue o Tro-féu "Correio da Manhã" — Impressões do ven-

z «dor das eliminatórias -8__ vPor ocasião da festa promovida pela classe "Star", no Iate«Viub^ do Ri°,de Janeiro, quando foi procedida a entrega doTroféu Correio da Manhã", tivemos ensejo de ouvir o staristavvaiter V. Hutschler, justamente o vencedor das eliminatóriaspara o Campeonato Mundial de Stars. Desejávamos saber deseus planos, a respeito dessa grande prova esportiva, qué> serárealizada em Havana, no próximo mês de novembro.Com uma simplicidade cativante, própria mesma dos gran-das campeões, Walter Von Hutschler, adiantou-nos;-— Não penso em adquirir velas novas, porque as que useinas eliminatórias, dc "dacron", já representam a última pala-vra a respeito.

Com referência ao barco porém — continuou o entrevis-tado — trocarei sua quilha.No Rio ou em Havana?Talvez nos Estados Unidos,ou então, em Havana. Como sa-be, não existe serviço de navega-

çao direta do Rio para Cuba.

Nessas condições meu barco se-rá levado, em navio, diretamentepara os Estados Unidos e de lárecambiado para Cuba. E' possí-vel, já que providenciei um bom

WM "".. ."''.X~^!S~______________________m~_-a_^

Ademir está melhorando e brevemente retornará. Enquantoisso, Parodi e Alvinho, êste primeiro suplente, continuarão

em atividade

carpinteiro no grande país doNorte, que a mudança da quilhaseja procedida mesmo na Améri-ca. Todavia, se isto não se tornarpossível em Cuba mesmo seráfeito êsse serviço.

POSSIBILIDADES

Quando perguntamos a WalterVon Hutschler se acreditava nassuas possibilidades, respondeucom reticências, dizendo apenas,que os concorrentes eram muitofortes, mas que êle também ali-nharia seu "star" nas melhorescondições possíveis. Frisou, ain-da, que embora o local da provaseja conhecido pelos seus ventosfortíssimos, espera que na épocada disputa, isto é, em novembro,os ve-.tos se mostram moderados.Fêz questão também de elogiaros nt rte-americanos e cubanos,tendu revelado a certa altura:— Eles, devido mesmo a proxi-midade de seus países mantêmum grande intercâmbio entre si.E comum, por exemplo, fazeremamericanos e cubanos, provas on-de vários campeões do mundo,em diversos campeonatos, se en-contram. Êste fator, não só cons-titui benefícios para os concor-rentes da América Central e doNorte, como também, dá natura-lidade e grande preparo quandoos mesmos têm de enfrentar comstanstas de outras partes do mun-do. O que para nós é um fatoraro, para cubanos e americanosnao passa de coisa comum, quasede rotina. ;

O ELOGIO DE ALBERTOTORRES

Já Alberto Torres, que com adefecção de Roberto Bueno, quonao poderá ir a Havana, ao queftudo indica, será nosso terceiro*representante — o segundo é Jor-'ge Geyer, que irá com Peter!biemsen — nao se furtou a disser-itar sobre as grandes possibilida -des de Walter V. Hutschler, ob-'servando: ;, ~ Na" minha opinião, um doafatores que mais favorecerão aaWalter, é que êle quando com-pete encara a competição com ab-soluta frieza e ausência de ner-'vosismo. Êle, por exemplo, nãcidá muita atenção ao que se passana sua frente, nem aos concorren-tes que lhe perseguem. Faz a cor-ao^seu^bíco ^^ Únkamcnte

deíl vSrf' entã°' QUe êle P0-«.«JT „Creí° 1ue terá tanta "chan-ce quanto os melhores que seapresentarão para a regataDepois de proferir essas pala-

(Continua na 3.» pág.)

VASCO X

QUINTACEL TA,FEIRA

ÁRBITROS PARA OS JOGOS

v -DE AMANHA•Oi Torneio Pcntagonal de Aspi-

rantes prosseguirá amanhã com osseguintes jogos:

América x Botafogo às 19,30horas; Bangu x Fluminense às21,30 horas.

Essas pelejas terão como localp gramado de General Severiano,funcionando na direção da primei-ra o árbitro Manoel Machado cOmAlvará Sandy.e Nelson Teixeiranas laterais.

Na direção do segundo encontroatuará o apitador Artur Pereirada Silva, auxiliado por Mario Ri-beiro da Silva e Francisco Fer-reira.

A rodada do próximo domingo,que estava marcada para o campodo América será disputada na pra-ça de esporte botafoguense.

Na cidade de Vigo. a próxima apresentação dos cruzmaltinos —Como sempre, atuarão reforçados os espanhóis — Sensacional, a vi-tona sobre o La Coruna: 6x1 — Melhora Ademir - Consagração

aos jogadores brasileirosLA ÇORUNA, 30 (Asp.) — O dia de hoje é dedicado ao descanso r»«.i.m^«.quena foga. Assim os jogadores do Vasco da Gama, deDois dl Sil ?»!..munta/ e.uma Pc"Desport vo de La Coruna, por 6 a 1, tiveram o dia de fo£ m,c }S'ÍmE^SÃ fíentc Z0bem pela representação. Os joeadores visitaram ou «««»«! ...» ' 5Ilas:-aDr°veitado muito

do técnico Flávio CoSsta . deT Ftolta^. VáriS WSoítóm^^^^ "-«"PMihadoos players íoram homenageados pelos espanhóis, «ue^ estão^SmSíltti' Du»rante ° ^i^0

... fôéi,3ttt&tffi__*sri&^* — —* m v*°.Sera adversário do Vasco da Gama, na próxima quinta-feira _. amiprrMa .«¦¦!«. .... n..i»que como sempre, atuará reforçada de dois elemento* n„..««ri8.. A_f%J.P1(U ef*ul-ne do Cclt»,

venceu espetacularmente o La Coruna? por^6 a limi^£ t5° y."»0 se-ra-,° ».«¦»««¦¦<¦car o «onze». Todavia, dmnto'."SS-Sif o wKSagf nao deseJa modi«-

AINDA SEM ROTEIRO

novamente em m-ES™ AnÍcC!c do.,Va,c2 .™u*** *W o Barcelona e no próximo dia 15 jogará,2 «m d?io»?« l_ „ & te^rtSff' a cSuip? dc Sá0 Januário "Ruirá para PortugalParípíelíaTe^ ÍÍ^oS' iSí" S^a»SSft ^"^ 3° ^^ wSo1'

MELHOROU ADEMIRauadíínar^o^onli^m.T. Er^ DC-nsamentn *° técnico Flávio Costa colocar Ademir no%SJo^MSSff%K££fi S°runa' ro-as ° at,acante nao Da8S0U n° teate* Todavia, o-*-v_ll^nnfl-rá !« i=„",^ ff nta rec"Peraçao e a lesão já está desaparecendo. Desta íonna.êoSom^í"mata dS?^\Í,,en»,^rr*Í-m°-COmpromlsso EntreUnto. Flávio Costa «omento™SvKin^H,. .^SS LqUe al,ro1vcita',\<' concurso de Ademir. Enquanto isso, o popularmeia vai treinando a üm de se manter em boa forma técnica e fisica. pw-.-t

Rumo a Paris o BEnfrentará quinta-feira um combinado for-mado por jogadores do Racing e do Reims— Os espanhóis queriam novos jogos — Embela reação os alvinegros lograram empatar

com o Valencia (3 x 3). . VA£ÈNCIA, 89 (Asp.) — A equipe de profissionais do Bo-tafogo de Futebol e Regatas, que encerrou aqui uma série dejogos amistosos, açora jogará contra o combinado formado dejogadores dos clubes Racing e Reims, na próxima quinta-feirana capitei francesa. '

A delegação alvinegra ficará hospedada no Hoiel Falai.Dorsay.ACOLBJTMENTO MAGNÍFICO

VALENCIA. 39 (Serviço especial da Asp.) — Todos osintegrantes da delegação do Botafogo estão encantados com oacolhimento recebido em território espanhol. Os espanhóis tü.

butaram aos jogadores e membros da chefia as mais justashomenagens. Vários mimos foram entregues aos jogadores,principalmente cartões com vistas da Espanha e flâmulas. Por

- os botafoguenses, em troca, concederairi muitos auto-alguns presentes, prü.e.psln.enic ao ç.emento femi-'..inchada" que, aqui, é muito viva.

sua vezgrafos enino e a

A GRANDE VITORIA DO VASCO

LA CORUJA, 29. (Strvlço Especialda Sport Press). As credenciais doVasco na sua apresentação, esta tsr-de, contra o La Coruna permitiramassegurar uma excelente assistênciaque lotava tôdas as dependências doestádio do Riator. A equipe cruzmal-tina ao ingressar no gramado' teve

uma acolhida simpática por parte dopúbiico que não regateou aplausos aoquadro local, como um Incentivo Aconquista dç -nais um resultado bri-lhante num compromlM» internado-nal.EQUILÍBRIO NO FRrMEIRO TEMPO

Iniciado o encontro, Verificou-sedesde lo?o que a tarefa dos locais

(Continua na 3.» pág.)

RECUSADOS VÁRIOS CONVITES

VALENCIA 30 (Serviço especial da Asp.)datas, a chefie da delegação do

Em face deo contar com datas, a chefie da delegação do Botafogo re-

cusou vários convites para jogos amistoso?. O clube Celta dc-selava realizar uma peleja com o Botafogo, mas êsse encontronão DÔde ser realizado. Também o BarceTona dirigiu um con-vite ao clube alvinegro. Infelizmente o sr. João Citro infor-mou

alvinegro. Infelizmente o OT.oue faltavam datas.

JUSTO O EMPATEes-do

espa-

VALENCIA, 30. (Serviçopecial da Asp.). A equipeBotafogo de tuíebol e Regatas iconseguiu, em gramados

nhóir* o terceiro empate, pois aoenfrentar o Valencia, depois deestar perdendo por 3x2. reagiue obteve o resultado de 3 x 3.

A peleja foi de intensa vibra-(Continua na 3.* pag.)

"LOTERIA ESPORTIVA" NO ARBITRALO Conselho Arbitrai da Federação Metropolitana de Fute-boi foi convocado para se reunir esta noite, a pairtir das 18 hora«.Os trabalúos do órgão consultivo da entidade guanabarinacercam-se de muita importância, uma vez que estará em foco ocaso da instituição da Loteria Esportiva no Brasil.Com a finalidade de fazer uma exposição sobre o assuntocomparecerá à sede da entidade guanabarina o vereador GamaFilho. A exemplo do que aconteceu na Confederação Brasileirade Desportes, o edil carioca dará conhecimento aos clubes do

plano elaborado pára a organização dessa modalidade de após-ts esportiva, esclarecendo devidamente os pontos que se fíze-rem necessários.

Reina muita espectativa pela opinião da F.M.F., umr. vezque, como é sabido, a C.B.D. já se pronunciou de modo des-favorável à Loteria Esportiva.

iá-EV. &£ i ¦! m\_â\

2 CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Mato de 1955 2.° Caderno

COMO MEDIDA CAPAZ DE DESFAZERO DESENTENDIMENTO

Sugere o D. A. Barros Terra cordial encontro entre alunos da FaculdadeFluminense de Medicina e da Faculdade Nacional de Medicina

Entre o Centro Acadêmico Cario, tentes. Podemos provar o rigor dosChagas, da Faculdade Nacional de Médlclna, e o Diretório Acadêmico Barj-os Terra, da Faculdade Fluminensedc Medicina houve um desentendirnento dc quc a última assembléia geraldos alunos desta última tomou conhecimento, sugerindo, como providênciacapaz de solucionar a questão, umaconferência entre acadêmicos não sódá Faculdade Nacional de Medicinacomo da Faculdade Fluminense de Me-dlclna. Dizendo-nos da resolução to-madn cscrevc-nos o acadêmico Ramondc Souza Almeida, Secretário Geralda Faculdade Fluminense de Mediei-lia a seguinte nota:"Os alunos t)a FFM reunidos cmAssembléia Geral, no dia 21.5.55, rc-solveram refutar e protestar com ener-gla a lamentável provocação do CA.CC. da F.N.M., à nossa Escola, c tra-zer a público os seguintes esclareci-mentos: 1) O problema de transferên-cia 6 um problema que afeta exelu-slvamente, pessoalmente, particular-mente ao estudante que se transfere;2) Condenamos tcrmlnantemento astransferência entre alunos das escolassuperiores do âmbito Rlo-Niteról; 3) oestudante quo se transfere de esco-Ias de Niterói para o Rio e vice-versa, via do regra, é porque se sen-te Incapaz de galgar êxito nos es-tudos na escola de origem; 4) Olha-raos o estudante que se transfere naspondlções acima, como um ser deslo-cado, um Inconformado, um desajus-tado em qualquer escola de Niteróiou do Rio; 5) Nossos vestibulares, po-demos provar e comprovar com osvestibulares de qualquer outra esco-la', são rigorosíssimos, inclusive denossa Escola do Odontologia anexa.àFaculdade Fluminense de Medicina,são os que vêm apresentando Índicesde reprovações iguais, senão superlo-res, aos das demais Faculdades con-

nossos vestibulares pelos seguintes da-dos estatísticos colhidos nas respectlvas escolas: Alunos incritns e aprovado na F.F.M. e F.N.M, no quinquêhlo 1951 a 1955:

INSCRITOS

ANO FFM FNM

1951..1S52..193!'..193;..1955,.

451408

.. .. .. 581

...... 575 - ¦ 520

APROVADOS

848893981930993

ANO FFM FNM

1951..1952..1953..1954..1955..

. .. .. .. 110' 167

-.. "16581

... 55PERCENTAGEM

208308260196

ANO FFM FNM

1951.. .1952.. -.1953..'.1854.; .1955.. .

25'..41-%

29 %14 %10 %

21 %35 %26 %21 %29 %

Em resumo, neste qüinqüênio a F.N.M. apresentou uma média percen-tual de 27,. dc aprovações, enquantoque a nossa Faculdade demonstra umaporcentagem de 2.-.. Note-se aindaque a partir de 1952 o número de apro-vações vem sofrendo um decréscimo

onstante c ponderável em contrastecom os anos correspondentes da F.N.M.. 6) A nota do Conselho de Re-presentantes, assinado pelo colega Wil-son Ellzeu Sezano, - foi grosseira, ln-

Nacional:par. conosco tem sido o con-trário da .nota aprovada polo CentroAcadêmico Carlos''Chagas; 7) A F.F.M. é tão Federal quanto a F.N.M. eambas, sofrem, as mesmas. restriçõesorçamentárias que o ensído superiorno nosso querido Brasil é submetidopela incúria dos seus governantes eo que nos cumpre é lutarmos uni-dos, Fluminense e Nacional pelo mes-mo objetivo,' a melhoria do ensino econsequentemente, o engradeclmentode nossa Pátria e náo a injúria deEscola para Escola; 8) O ataque docolega Wllsdíi Ellzeu, Sezano em nomedo CR., fere de: cheio'não só a nóscomo também a.'professores de lar-go prestigio médícjo-cieritlfico, aliás,muitos deles comuna as duas escolas;9) .As. bancas examinadoras de nos-sos vestibulares, yla de regra, sãocompostas dos mesmos' prof esBõras emambas as ..escolas; 10) Pensamos queo direito de ,.«"per'V'segundo expre-sáo da nota facciosa do colega Wil-son Ellzeu Sezano,, 6. universal e nãoprivilégio da F.N.M.M1) Estamos pres-

Instituto de EducaçãoConcurso de admissão à primeira série

do Curso Normal e Curso GinasialSáo convidados a comparecer a êste

instituto, sito á Rua Mârlz f Jarrosno. 373, na terça-feira prtoima-vin-doura. 31 do corrente, das ll horas o30 minutos às 17 horas, os rWPOM*-vols pelas candidatas aprovadas noSegundo Concurso de Admissão ai.Série do Curso NormSl no ano letivocorrente, para efetuarem a mawicu-là, exceto o responsável pela candl-data n° 191. __

Deverão ser entregues no ato ^amatricula as contribuições da» «*an-didatos à Caixa Escolar.

CONCURSO DE ADMISSÃO A JRI-MEIRA S_RIE DO CURSO GINASIAL

São convidados a comparecer a êsteInstituto, sito à Rua Mariz e Bar-ros n<>. 273, na terça-feira próxima-vindoura, dia 31 do corrente, das 11horas e 30 minutos às 17 horas, osresponsáveis pelas .andldatas sele-cionndas no Segundo Concurso deSeleção ,à 1». Série do Curso Oinasinlno ano letivo corrente, para efetua-rém a matrícula, exceto o responsa-vel jpelá can dida tu n°. 273.

De acordo com o disposto no art.16 do edital n°. 78 de 31 de dezem-bro de 1954, além dos documentos Já

tando estes esclarecimentos, contràfel- apresentados,-aa candidatas JA seletos./foreáaos, mesmo, porque o que nos clonadas, no ato do requerimento daanima para com os colegas da Nacio-1 matricula deverão Juntar ás suas pe-nal é o .melhor,,e, o. mais fraternal'" *sentimento dè ¦ camaradagem, amizadee colôguismq provados. em todos osserviços hospitalares onde se defron-tam estudantes de nossas gloriosas es-colas; 12) Convocamos os colegas dar-N.M. para uma conferência que te-rá O fito de sanar, ou melhor, evl-tar a repetição dè tão: lamentáveis

tlções.a) Certificado de aprovação" em

Exame de Admissão ao Curso- Gina-síal. prestado em estabelecimento deEnsino Secundário, equiparado Ou re-conhecido;

b) atestado de lmunlzaç&o antlva-riólica expedido per autoridade sanl-tãria competente, válido ria data daa . ...__ „, _.__.._ „„..,, ,„v,incidentes que só trazem aborreclmen- iftnresentaoáo.tos cm vez de fraternização". Os certificados de. aprovação emPelo Diretório Acadêmico "Barros" exame de-admissão, quando expedi-. _-.

da"- Wcr_U_^0r_r_.' S0UM Alnel-ldos .por -estabelecimento particular dio. todos os antigos "alunos"do "Ü-

aa - _ecretano Geral reconhecido, deverão ser validados ceu e o público em geral.

f«I2 .° ,Instltuto de Educação pelaInspetoria Federal do primeiro naiorma do parágrafo único do"art. 12d» Portaria Ministerial no. 501 de 10de maio de 1952. .'iÜL certlílcatlos de aprovação em_,„ . de Admissão expedidos por es-tabelecimento federal ou equiparado,estão isentos da exigência do para-grafo anterior. /,.-,... v,tr&.0' air-dB- ser entregues ascontribuições das candidatas à CaixaEscolar.

LT.E., 30 de maio de 1955.a) Alalr Accioll Antiues, DiretorCONVOCAÇÃO DE RESPONSÁVEIS

POR CANDIDATASPor edital de ontem, o diretor doinstituto de Educação convocou acomparecer com urgência ao seu ga-

J-inete os responsáveis pelas candldn-ws 191, à primeira série do Curso¦P^iSaSg Primelra Série d0ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOS

DO LICEU DE ARTES E OFÍCIOSCONFERÊNCIA SOBRE BETHEN-

COURT DA SILVASob o patrocínio da Associação dos£.x-Alunas do Liceu de Artes e Ofi-cios, o professor Álvaro Paes d-- Bar-ros pronunciará, 3.*-íeira, 31 do cor-rente, às 20.30, no auditório do De-partamento de Arte Cênica do Liceu,a Av Almirante Barroso n. 1, umaconferência sôbre a vida e obra dosaudoso fundador <ja Sociedade Pro-pagadora das Belas Artes, o arquite-to Francisco Bethencourt da Silva.São convidados, por nosso intermé-

gènercs, não chegando, às vezes, a justa e "mesquinha',

pois "pensamos, "o

preencherem o numero de vagas exis- sentimento da maioria dos colegas da

Colaram grau as novas enfermeirasda Escola Rachel Haddock Lobo

Como transcorreu a solenidade — O paraninfoe a oradora da turma

Em solenidade realizada noauditório da Escola Nacional deMúsica, colaram grau sábado úl-timo as diplomandas de 1955 daEscola de Enfermeiras RachelHaddock Lobo.

As diplomandas foram paraninfadas pelo prefeito Alim Pedrotendo sido homenageados dehonra das concluintes o dr, EithelPinheiro de Oliveira Lima, Se-cretário Geral de Saúde e As-sistência; o professor Lisboa daCunha, Secretário de Educaçãoe Cultura; a D. Zaira CintraVidal e a d. Sylvia de Albu-querque Maranhão.

Foi oradora da turma a se-nhorita Zilda Pires Carneiro daCunha.

graças, na igreja Presbiteriana,à rua Silva Jardim.

São as seguintes as diploman-das de- 1955 da Escola de En-fevmeiras" RòChel Haddock LoboAlda Bentes' Pâranatihga, AliceIgnácia César Antonia Seve deAzevedo, Alisma Augstrose, Be-renice de Melo Lihha, Deildesda Cunha Bíito, Dina Fernan-des, Elda Ferreira Pires, EmirUba, Francisca Pereira' Passos,Maria Americana Salomão, Ma-ria Dulce Soares, Maria IgnezRibeiro Ferreira, Maria Nazaré-th Còrtez, Maria Nazareth Sil-va, - Maria das Neves j Aquino,Maria da Penha F. Gonçalves,fermeiras Rachel Haddock Lobo:Marieta Vieira Amaral, NellyNsyís da Silva Semiranis Ba-Além da solenidade de forma-jceiar de Gois Teles, Rita Ma-tura na Escola Nacional de Mú- ria da Ceia, Tamar Nogueira,sica, houve, pela manhã, às 10 m ' ' "' ~

horas, missa em ação de graças,na igreja de São Sebastião, àrua Haddock Lobo, e, às 19 horas, culto, ainda em ação de

Terezinha Nogueira, Wanda Grã^netti, Zilda Carneiro da Cunha.A "dama da lâmpada" será asta. Maria da Penha F. Gonçal-ves.

%$,.-,. NOTICIÁRIO

ELEIÇÕES NO SINDICATO DOS PROFESSORESMEDICINA

VA0 FAZER UM MAPADO CÉU

SAN JOSE', Califórnia, 30 — Osastrônomos da Universidade da Ca-lifómla que trabalham rjo pontomais elevado do Monte Hamilton, di-vulgaram os primeiros frutos de umplano de trabalho que se prolongarápor 75 anos e tem por finalidadefazer um rnapu dos céus.

Depois dos primeiros oito anos deestudos e esforços, os astrônomos in-formaram haver encontrado muitaordem no Universo, o qual não é.como se acreditava antigamente, umconglomerado de estrelas dispostasmais ou menos a esmo.

O dr. C. D. Shaí, diretor do Ob-servatório Lick, e o dr. Jerzy New-man, diretor do Laboratório Mate-mático-Estatistico, Informaram quechegaram à conclusão de que os gran-des conglomerados de estrelas chamados "nebulosas extra-galacticas" nãosão formados por estrelas dispersas,a esmo, mas que fazem parte de umsistema gigantesco mas, ordenado.

Este fato, segundo os homens deciência, poderia ter muita influên-cia sôbre as teorias relativas à ori-gem do Universo.

Esta descoberta, é, porém, apenasum subproduto do programa de "car-tografia dos céus" que o Observató-rio está levando a cabo. Este pro-grama é o mais audacioso dentreos iniciados até agora, sendo neces-sárias várias gerações de astrôno-mos para conclui-lo.

Os dados que os astrônomos atuaisdeixarão aos seus sucessores consis-tem em fotografias de cosmo tira-das do hemisfério norte.

Cada chapa, que mede 17 x 17polegadas, exige um tempo de expo-Slção de duas horas para captar al-guns conglomerados muito apagadose distantes - de estrelas que são im-portantlssimas para o estuoo. O pri-meiro conjunto de fotos, num totalde 1.246, já está pronto è sendo es-tudadò. Outra série ficará pronta den-tro de 30 a 40 anos e, ao sercomparada com as primeiras chapas,revelará muitos dos mistérios do sis-tema cósmico. (UJ?.). . .

N8o tenao havido "quorum" nas eleições realizadas de 16 ail ae maio corrente, o Sindicato dos Professores do Rlõ de Ja-neiro fará novas eleições para renovação da sua Diretoria:e doConselho Fiscal, á partir de amanhã, dia 1, até sábado pró-• sumo, dia 4 de junho, das 9 às 19 horas,,na sede do Sindicato,sita, na Ay. 13 de Maio, n.° 13, sala 402, _.°jandgr (EdifícioMunicipal). Sendo de mais de 40% o "quorum" nestas segun-das eleições, para a sua validade deverão votar cerca de, 400professores, pelo quc apela o Sindicato no sentido dé todos* osos seus associados irem votar naqueles dias. Reconhece a Di-retoria do Sindicato a boa vontade dos professores, tanto assimque, apesar das tremendas dificuldades da profissão, trabalhan-do.ojmesnío professor em vários estabelecimentos de ensino, damanha a noite, votaram mas primeiras eleições 407 associados.Embora essa evidente prova de apreço dos professores à, suaentidade representativa, é no entanto preciso demonstraremnovamente que continuam vigilantes na defesa de todos os pro-blemas do interesse da classe.

SEMINÁRIO CIENTÍFICO NA UNIVERSIDADERURAL

Debates sôbre fisiologia do desenvolvimentoe citogenética

Está sendo realizado na Univçrsi-dade Rural, no Km 47 da antigaestrada Rio-São Paulo, um Seminá-

MANEJOS PSICOLÓGICOSDA EMOÇÃO

A Secretaria do I.B.R.H. co-munica que estão abertas as ma-triculas para o curso noturno dcTcenie» dc Ch-fis, LiderançaRelações Humanas para ambosos sexos, na Av. Graça Aranha,81, 1-." andar, duas vêzcs por se-mana. Tels.: 28-0615 e 52-3599.

O programa dêste curso livrepara aperfeiçoamento e especia-lizaç&o dc oficiais administra.!-vos o outros chefes, se asseme-lha ao de cursos da HarwardUnlverslty e consta de duas par-tes: teórica e prática. NS prl-meira, o aluno c conduzido dcmodo a que possa auto-analizarsua personalidade de acordo comos modernos métodos de peda-fingia e didática, meio práticopara estabelecer paralelo entre apersonalidade de chefe comuni ede chefe lider. Entre outros as-suntos estudam-se psicologia so-ciai, psicanálise, grupotcrapla,administração cientifica, examede personalidade c tudo referen-te à Técnica da Chefia, ordens,críticas, elogios, tratamento dequeixas e reclamações, desequili-brio emocional. Técnica para 11-dar com auxiliares dc modo aobter rendimento, harmonia deequipe, cooperação e amizade.Procure conhecer o programa

rio sôbre Fisiologia do Desenvolvi-monto e Citogenética. Pa.tro.ina ês-se certame cientifico a Escola Na-cional de Agronomia, com a cola-boração do Conselho Nacional dePesquisas.

Na sessão inaugural,. temas re£c-rentes àquelas especialidades foramabordados relo professor Flávio Resende, catedrático da Faculdade dcCiências dc Lisboa, ora mlnlstran-do cursos sóbre fisiologia vegetalna Universidade Rural. Abriu a si*s-são o diretor da Escola Nacional_ _c Agrcn.n.ís, professor. Carvalho dlAraujo, quc salientou, na oportunidã-de a importância dos debates sô'bre os ' problemas de Fisiologia cCitogenética.- '¦¦' -.

Ainda na primeira ¦ sessão, presidida pelo professor Flávio Resende,foram apresentados os seguintes tra-balhos: "Enraizamento em ColeuS'profe.spr Honorlu Monteiro Filho,Reação das plantas lactescentes aosherblcidas seletivos" — professor JC. Paixão; e "Hlpcrploldès** — pro-fessor A. C. Nascimento Filho. Nofinal, houve debates, sob a orientação do prof. Flávio Resende.

ARQUITETURA

(31591) sos.

Concurso dc FldmutaRcúnc-se hoje ás 10,30 horas noPavilhão Professor Arquimedes Me-môria,,. comissão julgadora do Con-curso da Flámula, que irá represen-tar o D. A. ua F. N. A.A comissão é constituída pelos se-guintes professores: Arquimedes Memória, Carlos Dei Negro, David Azambuja, Ubl Bava e o representante

do Diretório, professor Haroldo Car-doso de Souza.Hordrio dns Provas Parciais — OD. A. comunica aos colegas que ohorário das provas parciais se encontra afixado no quadro dc avl

BANCO DO BRASILSolução das Provas do Concurso Maio 55

O l.P.C. — Praça IS dc novembro, 21 - 1.» andar, telefone42-5230 está distribuindo GRATUITAMENTE as soluções dasprovas do concurso realizado ontem. Aprovação, em novembro49(5%.Matrículas abertas para o próximo concurso do BANCO DOBRASIL e POSTALISTA (ambos os sexos) — 1.900 vagas — men-saudade: CrS 280,00 (NAO HA JôIA) APOSTILAS COMPLE-TAS GRATUITAS.

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(19050) 71

* "Dunshee de Abranchese outras figuras"

Por JOAQUIM VIEIRA DA LUZBiografia minuciosa do saudoso jornalista, advogado « es-¦critor Dunshee de Abranches, à qual o autor r .uniu os traçosbiográficos de maranhenses ilustres: Aluiaio de Asevedo, ArthurAsevcdo. Kaimundo Lopes, Antônio Lobo, Corrêa de Araújo eRaimundo Corrêa, tendo anexado aos dados gen, aló_icos-bio-

gráficos da Família Abranches, um estudo completo sôbre a fi-fora do CONDE PEREIRA CARNEIRO.Volume de mais de 400 páginas, impresso em ótimo

papel e fartamente ilustrado Cr$ 100,00Pedidos à LIVRARIA SÃO JOSE' - Rua Sâo José, 38

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tr3-chcque, vale postal ou carta registrada com valor declarado.(95852)

FORMATURA DOS ARQUITETOSDÉ 1955

A Comissão" de Festas de Forma-tura. dos atuais alunos do 50 anolança o presente concurso, ao qualpoderão concorrer os alunos dé qual-quer série da Faculdade. .

O julgamento dos trabalhos seráfeito pelos componentes da Comissão,não podendo participar do cencur-so os Integrantes da mesma.

O concurso qstá -dividido em duaspartes, a saber: • ;

a) Modelo do convite para as so-lenidades de Missa e colação degrau. ' -

p) Modelo do convite para o bai-le.

Os concorrentes poderão, se assimdesejarem apresentar mais de umtrabalho.

A redação dos convites ficará acargo dos concorrentes, (vide item15). ,

• No julgamento dos trabalhos quedevem ser apresentados em, caráterdefinitivo serão levados em consi-deração, sobretudo, o bom gosto ar-tistico c o fator econômico, no quese refere à impressão dos convites.

Além do azul, preto e branco, osconcorrentes poderão usar uma ou-trà côr,

As. dimensões finais dos convitesde formatura, qualquer cjue seja aforma de dobragem adotada, deve-rão ser 17crri. X 9cm,

Os convites para o báilè poderãoter dimensões menores, se assim oconcorrente desejar. ..'.Ao concorrente classificado em pri-meiro lugar, na parte referente aosconvites de formatura, será conferi-do pela comissão o prêmio de Cr?..1.000,00 (Imm mil cruzeiros).

Ao concorrente classificado om pri-meiro lugar, na parte referente aosconvites do bailo, serão conferidospelo c__.l_-.Sn, 2 ((.nis) convites pa-ra o mesmo baile, a realizar-se nossalões dò Hotel Glória, em data aser' fixada. '¦••

A comissão rèserva-se o direito de:a) Introduzir aos trabalhos dos

ls°. colocados, quaisquer idéias apre-sentadas por outros concorrentes nãoclassificados, èqso ém que oá pré-mios seriam divididos entre os mes-mos' a" critério da Comissão.

b) Não oferecer os pfêtnlos, des-dc que não aproveite nenhum dostrabalhos apresentados.

c) Tomar como sua propriedadetodos os trabalhos apresentados.d) Introduzir modificações que jul

gar necessárias aos trabalhos cias-sificados em Io lugar.

Os trabalhos deverão ser apre-sentados na escala 1:1, bem comodetalhes sôbre a dobragem dos con-vites.

O prazo de entrega de apresen-tação dos modelos será até o dia30 de junho, não havendo, em qualquer hipótese, extensão para a mes-ma.

Os vencedores do concurso, fica-rão na obrigação de atender a quaisquer pedidos da Comissão, no qucre refere a apresentar detalhes dotrabalho ou ampliar a escala do mo'dêlo desde que necessário.

Quaisquer informações ou orienta-ções sôbre o presente concurso po>dcrSo ser obtidas 'com

o colega do5o aho, Mario Lopes da Costa, naFaculdade ou pelo telefone 23.2101,diariamente das 14 às 18 horas.

ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOSDO EXTERNATO DO COLÉGIO

PEDRO IIPresidente do CD. convoca to-dos os membros efetivos c supien-tes do referido Conselho psra sereunirem, em 3a. convocação, ama-nhã, 3a. feira, as 30 horas e 30 mi-nutos, na sede da Associação.

Ordem do dia:— Julgamento do relatório e das

contas da Diretoria anterior.3 — Assuntos de Interesse geral.

CONFERÊNCIA SÔBREBITKEKCOURT DA SILVA

Sób o patrocínio de Associação dosKx-Alunos do Liceu de Artes e Ofi-cios. o prof. Álvaro Paes de Bar-ros. pronunciará, hoje. ác 20,30 ho-auditório do Departamento de ArteCênica do Liceu, á Av. Almiran-te Barroso, 1, uma conferência *ô-5r_ * yldí * "bra do saudoso fun-dador da Sociedade Propagadora dasBelas Artes, o arquiteto FranciscoJoaquim Bithencourt da Silva Sãoconvidados, por nosso intermédio, to-do» es antigos alunos do Liceu eo público «m geral.

ESCOLA NORMAL CARMELADUTRA

Matricula, das candidatos aprovadas

O. diretor da Escola Normal Car-mela Dutra convoca os responsáveispelas candidatas constantes do Edi-tal n. 33 de 28.4.55, já classificadose julgadas aptos na Inspeção desaúde, para comparecerem na Secre-taria desta Escola, 4a feira, d i a1.» de junho, das 11,30 ás 17,00 ho-ras para efetuarem a citada matri-cuia.

De acordo com o -Saltai n. 41de 31 de dezembro de 1954, deve-rão, nessa ocasião, apresentar os se-guintes docttmentos: a) certificado deaprovação cm exame de admissão

C .A. Carlos' Chapas

Con/eréncía dos d r&.Conrad Lame Rob.rt Ztpler sóbre "cardtopatia~ 31.5.55, hoje, às 21 horas: Con-rad it. Lam — Seleções de casospara cirurgia intracardfáca. Locai: —Sede do Colégio Brasileiro de Cirugiões (Av, Churchili, 97, 11.° an-d..r. . ;.

Robert F. Zifller — Nova Classificação anátomo-Fisiologica das Cardiopatias Congênitas. Local: Institutode Puericultura da Universidade doBrasil (Ilha do Fundão).

2.6.55, às 21 ioras: Conrad R. LamResultados de Operações para Car-diopatias Congênitas em Lactentes.

Robert F. Zfoler —Quadros Cli-nicos da Persistência do Canal Ar-terial. Locai: Sede do Colégio Bra-sileiro de Cirurgiões (Av. Churchill97, U.oiç andar. . ,

4.6.55, às 10 horas: Robert F. Zt-gle — Eiectrocardiograma em Lac-tentes. Conrad R. Lam.— NovoMétodo de Atrlo-Septb-Pexla. )LocaIServiço do prof. ¦ Jorge Grey, naPollclínica Geral do Rlo^ de ' Janêlro (Av. Nilo Peçanha, 38, 10° andar) Entrada franqueada a-todos osinteressados. -i -i •

Emprêffo dc Propapatidtsta — OLaboratório Lesser, à Rua São Salvador,. 17, comunica-hos a -existência de cargo de propagandista, pa-ra alunos necessitados, preferentemente, do 4.°, 5.» e 6° anos dcNossa Faculdade, num trabalho de1/2 expediente, no Centro da Cida

ao Curso ginasial, prestado em qual- de. Os colegas interessados devemquer estabelecimento de ensino sc-cundério, federal, equiparado ou re-conhecido. Pelo parágrafo 1." do art.16, do referido Edital, o certificadode aprovação em exame de admis-são, quando expedido por estabele-cimento particular reconhecido, deve-rá ser revalidado para a Escola Nor-mal Carmela Dutra, pela InspetoriaFederal de estabelecimento que oexpediu, na forma do parágrafo úni-co do Art. 12, da Portaria Ministé-rial n. 501, de 19 de maio del952;b) Atestado de imunização antl-vá-riólica, expedido por autoridade sanf-tária competente, válido na data daapresentação.

MEDICINAProves

ENGENHARIA£*___&!__ RODOVIÁRIOS E FERRO-VIÁRIOS — os engenheiros inseri-tos para êste» cursos de put-gradua-ção sio convidados a comparecer naSala Paulo de Frontin, na E-coIa Na-cicnal de Engenharia, no próximo dia30. segunda-feira, is 20.30 horas.DE? — Colocação de engenheirocivil recém-formado em Belém, ln

Segundo ano — Pede-se compare-cer á Secretaria o aluno de n. 158.Terceiro ano — São convidados acomparecer a Secretaria, os alunosde ns. 20, 29, 87, 251, 307, 340218.

Sexto ano — Higiene — 1" pro-va. parcial dia 1.°, 4a. feira, 14 ho-ras..

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Acham-se abertas neste Instituto asinscrições para o Curso de Côr, Co-rante c Tlngimento. ,Q Curso teráa duração de 6 meses c será minis-trado pulo professor Ernest Goebel.

As inscrições estão abertas na Co-ordenação dc Cursos do I. N. T.,_ Av. Venezuela, 82, 2.° andar, on-dê os interessados poderão travar co-nhecimento com programa detalhadodo Curso,' e receber quaisquer ou-tros esclarecimentos.

GINÁSIO PARA GINÁSTICAFEMININA

procurar o sr. Schmidt.Departamento de Teatro — Sorteio de ingresso para teatro, diária-mente. Inscrições no Departamento

de Teatro dêste Centro Acadêmico.Pollclínica Central dos EstudantesComunicam ns colegas quea Policlinica Central dos Estudantes

comeará a funcionar normalmente, segundo comunicação da U.M.Ea partir do dia 1,9 de junho.Departamento dc Apostilas Es'áa venda neste Departamento a Apos-tila dc Patologia Geral. Horário: de12 às . 13 horas.

Congresso Euearistlco — Inscrevase hoje. para o Congresso Eucaristico Internacional, com a J. U. C,no Restaurante da Faculdade (horario do almoço).

Liuros da Argentina — Estão naReitoria a disposição dos interessa-dos os seguintes: 3 Técnica Cirurgica (Ottolenpht). 5 Química Biológica(Marcnzi). 3 Coleções completas daSemiologia (Cossio Padilho). 4 Fisologia (Houssay). 5 Ginecologia (Moreles).' Departamento dc Alimentação —-lijiío — Todos 05 colegas q>lP 5.Inscreveram para a aquisição de car-tõès para o Restaurante, deverão pre-encher as guias no Departamento deAlimentação com a srta. Tereza, impreterivelmentc, até o dia 31 docorrente.

11a Quinzena Cultural do D.C.B,U.B. — Colegas, prestigiem to-mando parte ^m tôdas suas realizaçõês. Informações no Diretório ouà Praia do Flamengo, 132. Fone25.4263.

Assdciaçfio Atlética — Avisa: quesairá ainda esta semana o I.° jor-nal da Associação Atlética com o suplcmento da Tribuna Acadêmica.

F-dmulas — Na próxima semanaserá iniciada a venda de Flâmulasda Associação Atlética neste CentroAcadêmico.

Disttntiuos c Plac-Life — Encontra-se à venda na Secretaria dêsteCentro Acadêmico,

Cotntssáo de Festas de formatura¦ 1) Pedimos à todos os colegasdo e.o ano, o comparecimento aoFoto Josepho, á Rua Senador Dantas, 14, 16.° andar, sala 1602, afim

de tirarem suas fotografias para oSua inauouraçao na Escola de Edu-|álbum. Horário: 2as. às fias. feiras

0 GRANDE DIA DASSOLTEIRONAS

ECAÜSSINES, Bélgica, 30 — Hojíé o grande dia para as soltelronasdesta povoaçào.

Observando uma tradição que jáconta 52 anos, todo aquele que am-blcionar uma esposa é recebido aquicom os braços abertos no dia 30de maio de cada ano,

Como "isca" para "pescar" os ho-mens, as moças casadoiras de .Ecaus-sines que não desejam ficar soltei-ronas, preparam um lauto almoçoque é servido no edificio da Mu-nlcipalldade.

Acorrem Don Juans de todo omunicípio. Uns deixam-se atrair ape-nas pelos petiscos que já adquiri-ram fama, ao passo que outros al-mejam encontrar a sua futura carametade.

E o repasto é regado a "cham-panhota", servida em copos com ainscrição "Nada como o casamentopara uma vida feliz!"

Após o almoço, os candidatos aobimeneu desfilam perante as jovensna praça principal da povoação, Emseguida, uma vez feita a escolha,uma voltinha pelo Túnel do Amor,e o dia termina com um grandebaile.

At daquele que até meia noite nãotiver encontrado quem queira, por-que se não correr se exporá a umaboa coçii de vassoura. Não obstan-te continua em vigor o convite pa-ra tentar no ano seguinte. (U.P.).

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Domingo último, no Hipódromo da Gávea, diante de nu-meros» público, foi corrido o "G. P. DIANA", prova clássicapara éguas nacionais de três (3) anos, saindo brilhantementevencedora a "Courágeuse", do Stud Verde-Prêto, cujos titula-res srs. Enrico Solanez e Guerreiro, bem como a criadora, ba-roneza Otto Lcithner, foram saudados pelo presidente do Jo-ckcy Club Brasileiro, Dr. Mário de Azevedo Ribeiro, que lhesfêz servir uma taça de "champagne" no Salão das Rosas e deque participaram outros diretores e sócios.

A reunião de quinta-feira1° páreo — às 14,10 horas — 1.400

metros — CrS 55.000,00.. Or. Ks.

Emerson . ,Cabo VerdeClandestino ,Benitol . ...Friend . .. i,GambitoDayana 5Jacamin

8 Cafute LIO Exótico

56565656

10 5656

fi 56565656

2' parto — às 14,35 horasmetros - Or$ 60.000.00.

1.900

Or. Ks.f 1 Érgura1 r3 Invertlna . 6Guaracha 5

Geada . 4Morena Flor 3Mrldè of the Sea aGamlanl 7" Dayana . _

3« páreo — às 15.00 horas — 1.600metrôs — Cr| 45.000,00,i Or. Ks.

— 1 Montanhês 1— 2 Path Finder 3f 3 Don Roberto 61 4 Ocre 2f 5 Carnal Pachá 8( 6 Matlpó 4

4° páreo — às 16,30 horasmetros — Cr| 45.000,00.

— 1.300

Or. Ks.

2

Ilvada 3Funny . 19Alllvlada 3Frisa 4Joniusa 9Valentine 1Champanhota 2

Olna 10" Brilhantlna 6Dona Rita s10 Evenlng Star 5" Baracén . 7

5" páreo — às 16,00 horas — 1.401metros — Cr$ 40.000.00 — (Betting).

Or. Ks.í 1 Sketch ,., 85 2 Gladlo 10f 3 Mamèluco ,'.' 6

{ 4 Gaio ;¦'"_fi Oract 66 First Empire 11

LetradoOto Garr.briniis . ..

10 Don Francisco11 Baiano !

88M525858

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8° páreo — ás 16,30 horas — 1.400metros — Cr$ 45.000,00 — (Bettln).

í 1 Certerlto " Marmid 17Dlvita 3Horatio . ......',..,.,,," 6Miss Judy 14Aboy i ,, ,,,,,.. 15

Mandi 1Citor 7El Chelque 9Bomarsito 2.

10 Viento Norte BU Manicoré ,13

, " Indiscreto fl12 Demolidor 413 Dariége 1314 Interventor 1615 El Gin 18" Esporte 10

Or. Ks.11 88

54845250,58605458605256_86050545353

' 7" páreo — às 17,00 horas — 1.300metros — Cr$ 40.000,00 — (Betlng),

, T. ,- 0r' KS-Bon Garçon 38Cáltdo 60

Escallonia ,8 58Horatio 58Dugongo an

2 El Negrito 587gl« ¦ 12 88Relíquia 2 58Nocaute 10 «(

. R?í;0"reto 11 «04 . II Egil 3 gg112 Cacique Mirim is 51[ 13 Paranaense 9 84

RESOLUÇÕES DA C. C.

' cação Física

A Escola Nacional de Educação Fi-sica e Desportos da Universidade doBrasil inaugurará, no próximo do-mingo dia 7 de junho, às 8,30 ho-ras, o ginásio para ginástica femt-nina, fazendo cumprir, nessa ocasiãoo seguinte programa:

I) Concerto sinfônico regido pelomaestro Eliazar de Carvalho; 2)Número de danças pelas alunas doCurso de Ginástica Rítmica; 3) De-monstração ae oinástica ModernaFeminln». pclü alunas dn 3a.^ sérieúo Curso Superior de Educação Fi-sica.

ANIMAIS RAROS NO MUSEUDE CACA E PESCA

Expostos à visitação públicaexemplares de lodo o Brasil

Cerca de 1.500 ave. c 180 mamlfe-ros. além de outras espécies de ani-mais procedentes de várias regiões«picas do país. jà estão fichados eClassificados, cientificamente, no Mu-seu de Caça e Pesca do Ministérioda Agricultura. Todo; os exemplareses encontram dístribuido» em vitri-nas iluminadas, no 4.» andar do Edl-ficio do Entreposto da Pt-ca, na Pra-ça 15 de Novembro.

Na rica coieçlio de animais silves-tres. principalmente da Amazônia,destaca-se o irapuru. con5.ec.dn pe-Ias lendas Indígenas e pelo seu canto.Figura entra os nkamiíeros a jata-caca ou cangambá, que, além de serum dos poucos aalmais refratáriosao veneno das serpentes, defende-sedo inimigo de maneira tôda especial.Na série dos répteis, sobressai o su-rucücu pico de Jaca, serpente vene-nosa de grande porte, cuja dimen-são só é ultrapassada pela CobraRei. la Ásia.

O Museu da Divisão dc Caça e

de 14 às 18 horas. Prazo máximo:até 30 de junho próximo. 2) Pedimos àqueles que estão atrazados como pagamento de suas mensalidadesa atualização do respectivo pagamen-to pois nosso» contratos já estãosendo prejudicados por falta de ver-va. 3) Está marcada para 10 deagosto próximo as eleições para homenageados c paraninfo e para 19e 20 do mesmo mês o concursopara oradores da turma. As inserições acham-se abertas até 24 horas das datas de realização. Maiores esclarecimentos com os membrosda comissão. 4) Reunião da comlssão: Reallzar-se-á na próxima 2a. fei-ra, dia 6 de junho, às 20 horasno Anfiteatro da Maternidade Esco'a. Pede-se o comparecimento detodos os colegas que integram a comissão. Ass. José Viegas London —Pres. da Comissão.

0 PROGRAMA PA IMIGRAÇÃOEUROPÉIA EM 1955

Deslinar-58-ão ao Brasil maisde dezoito mil, segundo

decisão da CIMEROMA, mato (AN-SÍNB) — Segun-

do informa o jornal "Emigrante",Sesta capital, como resultado da de-cisão tomada pelo organismo inter-nacional "CIME", no fim do ano deUW, em Genebra, está sendo pôs-Io em execução o programa para1955. wgundo o qusl emigrarão daEuropa 143.320 europeus, dos quais•C.300 da Itália.

E" a seguinte a destinaçáo dês-tes emigrantes:

48-500 para os Estados Unidos daAmérica do Norte; 31500 para aAurtrália; 22570 para a Argentina;18.500 pa,--, 0 Bresil, 8.150 para aVenezuela; 8.100 para o Canadá; 2.700P"ra o Chile; 2.300 para o Uruguai;1.850 para Israel e 1550 para ou-tre. países diversos.Para a execução dêste programa

Pesca está aberto à visitação P"^-!^^1^"16.?"1^^."5 df.?â"!"ca. diariamente, das 11 às 17 horas. í^"«. o Comitê dispõe de 46,5 mi--_.-__ _.._. -íu-j„. nr,H*ri »r - _T* ae aoiares.

VENDAS DE CAFE' PARAl

No dia 23 do flndarite, foram ven-d irias para üxportaço na praça deSantos 8.197 sacas c 8.060 sacas nado Rio.

O café vendido em Santos rendeuem divisas: 351.153,00 dólares amer-canos; 95.902,5(1 dólares convênio sô-bre a Alemanha; 16.042,50 sôbre aArgentina; 75.843,00 sôbre a Alemã-nha: 16.042,50 sôbre a Argentina;75.843,00 sôbre a Itália c 2.973.600,00francos franceses.

O café negociado no Rio proporcio-nou: 65.772,50 dólares convênio sôbrea Argentina; 364.320,00 sôbre a Fin-lândia c 16.343-03-00 libras esterlinas.

A Comissão de Corridas, em suareunião de ontem, tomou as seguin-tes resoluções:a) — chamar a atenção dos tra-tadores de Frimás (l.a notificação)e proibir de correr, por tempo in-determinado, os' animais Cambaxirra

e Delfino o primeiro por balda napartida e o segundo no percurso;b) — permitir, a titulo experimen-tal, a inscrição da égua Quermesse,condicionando, entretanto, que sojadirigida or Jóquei;

c) — tendo em vista as razõesapresentadas, tornar sem efeito asuspensão imposta ao animal Madoc,publicada na resolução de 14 demarço do corrente ano;

d) — suspender por trinta diaso tratador Eddio Coutinho e porquinze dias o jóquet Antônio G. SII-vá, de acordo com o artigo 67 doCódigo (indisciplina);

e) — suspender por seis corridaso jóquei Enéas Cardoso (Dianne);

TURFE EM SÃO PAULOFacíüma virória de Quiproquó no G.P. JockeyClub — Acapulco secundou o tordilho do Stud

Peixoto de Castro — Resultados gerais dascarreiras

SAO PAULO. 29 (S. P.). Das maisfáceis foi a vitória conseguida natarde de hoje pelo tordilho Qui-proquó, na disputa do G. P. JockeyClube na distância de 3,218 metros.Verdadeiro passeio de saúde deu ovencedor, seguindo o páreo «m quar-to, depois passando de golpe parasegundo e já na entrada dn reta li-quidou Acapulco, e destacou-se vá-rios corpos, não sendo nunca solici-tado por- Marchant, e terminandomuito fácil. Acapulco foi bom segun-do e os demais, Miguel Ângelo eErugelo, perderam-se na poeira, nãochegando nunca a estar na carreira.

Os resultados gerais da dominguttl-ra foram os seguintes:

1.9 páreo em 1.200 metros — Eml.o Itajobl (3). J. P. Souza. 2.°: Iapó(4), V. Pinheiro F•. Dupla 34. Pon-ta Cr? 139,00; dupla Cr$ 368,00; pia-cés (3) CrÇ 121,00 e (4) CrÇ 232,00.Tempo 73" 8/10.

2." páreo em 1.400 metros — Eml.o Caprigieuse (2), A. Xavier; 2.°:Fartura (5), A. Artin. Dupla 23. Pon-ta CrÇ 19.00; dupla CrÇ 41,00; pia-cés (3) CrÇ 14,00 e (5) CrÇ 31,00.Tempo: 89".

3." pârc-u em 1.200 metros — Eml.o Indlan Star (3). S. Ferreira; 2.":Piolln (1), L. González; 3.<>: Tilda(5i, R. Zamudio. Dupla 12. PontaCr$ 23,00; dupla CrÇ 23,00; placês(3) CrS 13,00 (1) CrÇ 14,00 e (5) CrÇ33,00. Tempo: 73" 5/10.

4." páreo em 1.400 metros — Em1.» Piquira (1), L, González; 2.»:Absurdo (5), V. Pinheiro F.«; 3.°:Grindelia (7), S. Ferreira, Dupla 13.Ponta CrÇ 22,00; dupla CrÇ B2.00;placês (1) CrÇ 11,00, (5) CrÇ 15,00 e(7) CrÇ 11,00. Tempo 87" 9/10.

5.0 páreo em 3.218 metros — G. P.Jockey Clube — Em 1.» Quiproquó(2). J. Marchant; 2.°: Acapulco (1),

PRAGA DE GAFANHOTOSRECIFE, 30 (M) - Podemos afir-

mar, com absoluta certeza, que aschuvas caldas em São Caetano, bemcomo em todo município, não foramsuficientes para deixar os agrieulto-res tranqüilos quanto ao flagelo deuma longa estiagem. As grandes plan-tações, já feitas, sofreram, também,bastante com a terrível praga degafanhotos, surgida ultimamente. Pe-na que as autoridades não tivessemenviado para êste município algosuficiente para distribuir com os bo-mens do campo a fim de comba-ter tão terível mal.

sendo que, aos sábados, poderá ser; 0 __- ~™"" 1M.

iÍ-<S°.. _&^•"««¦^"TnteM-vWtodo d.s 9 .0 meio-dia e. aos do-1transp^f d^Eu^A para <£^aíse^liríbüirCrÇ U.000,00. Procurar listo no DA.mingos. das 13 às 17 horas. de destino de 174550 emigrantes, com de vi:

um aumento de 31.03) unidades comrelação ao ano «_n curso e. comum custo total de 54.7 milhões dedólares.

Também para os t-rnfframas de1955 e 1956. será mantido o critê-rio de que os emjgranats devem con-

em parte com as depesasviagem.

G. Sllvç. Dupla 12. Ponta: CrÇ 10,00;dupla CrÇ 18,00. Tempo: 206" 4/10.

6.0 páreo em 1.400 metros — Eml.o Ligeiro (10), J. P. Souza; 2.o;Hopalong (3), A. D. Xavier; 3,°:Iolo (2), W. Montanha. Dupla 24.Ponta CrÇ 24,00; dupla CrÇ 44,00;plncés CrÇ 17,00, CrÇ 17,00 e CrÇ 65,00.Tempo: 86" 2/10,

1." páreo em 2.400 metros — Eml.o Abílio (8), L. González; 2/>: Fia-vo (9), A. Cataldl; 3.°: Sim (3), J.Marchant. Dupla 34. Ponta CrÇ 32,00;dupla CrÇ 35,00; placês CrÇ 14,00, CrÇ17,00 e CrÇ 23,00. Tempo: 154" 2/10.

8.' páreo em 1.300 metros — Em1.» Orne (4), L. B. Gonçalves. 3.0;Benzoca (9). J. P. Souza; 3.o; Fiel(1), W. Montanha. Dupla 23. Pon-ta CrÇ 29,00; dupla CrÇ 45,00; placês:CrÇ 15,00, CrÇ 16,00 e CrÇ 23,00. Tem-po: 83" 1/10.

Movimento de apostas: CrÇ ....29.545.500,00; movimento de portões:CrÇ 23.545,00; movimento de con-cursos: CrÇ 52.294,00.

.ii1",.11-9'1"0 os alueis Luiz Leighton(Balladtnc), Arthur Araujo (Maxixt)e os aprendizes Clauciro Andrada(Jonman) e João Marinho (JolizHilanilza); por três os aprendiz*Heros Lima (Goal). Geraldo Almei-da (Jamagío) e Manoel Silva (Sa-lazar); por duas (2) os jóqueis Jo.sé Portilho (Austero) Jefferson Baf-tica (Lateral) Ollvlo Macedo (Fabl-an) e por uma o jóquei Luiz Do-mlngues (Bayard Prince), todos porinfração do artigo 155 do Código(prejudicar os competidores);

1) — suspender por mais uma cor-rida o jóquei José Portilho (Dum-ba), por Infração do parágrafo 8.»do artigo 84 do Código (não t«cumprido o compromisso de monta-ria assumido);0) — multar em CrÇ 1.000,00 otratador Milton Mendonça (Gamo),

por infração do artigo 84 do Cód)-go (nêo ter dado no prazo regula-mentar, o compromisso .de montariade seu pensionista);

h) — multar em CrÇ 500,00 o jó-quei llton Pinheiro (Desengano), porInfração do artigo 145 do Código(perda de chicote);

1) - multar em CrÇ 3.000,00 o jó-quei Jobel Tinoco (Garrana, Tio P«.pito e Banki); por CrÇ 2.000,00 osaprendizes Manoel Silva (Fórum eímpaüèiis) é Nelson Pír.!^ rnusnn-go e Ipsen); em CrÇ 1.000,00 os }à-queis Oswaldo Ulloa (Okayama), Da-niel P. Silva (Camboruiu), Luiz Dó-mingues (Aurora), e o aprendiz Pau-lo Labre (Arataúl. em CrÇ 800,00- oJóquei Gullhermo Silva (Lunera) emCr? 700,00 o jóquei Aderbal Castro(Manicoré) e o aprendiz João Mari-nho (Joliz), todos por infração doartigo 156 do Código (desvio de li-nha);

j) — chamar para a corrida de18 ou 19 de Junho próximo, umpáreo na distância de 1.600 metrbs(pista de grama), e CrÇ 80.000.CO doprêmio, destinada a éguas de' qual-quer pais, de 3 anos e mais ida-de. ganhadoras até CrÇ 150.000,OO.emprêmios de 1.° lugar no pafs, peseida tabela II, com menos 3 quilose sobrecarga de 2 quilos por par-cela de CrÇ 40.000,00, ou fração ga-nha;

k) — multar em CrÇ 2.000,00 otratador Adair Feljó (Lateral), Ibaiti,Lafogata e Bijou, por infração doartigo 122 do Código (não ter apre-sentado seus pensionistas, no Servi-ço de Veterinária, na hora regula-mentar);

l) — chamar a Secretaria de Cot-ridas no hipódromo, quinta-feira pró-xlma, os tratadores Anísio Neves •Luiz Trlpodl;

m) — cordenar o pagamento dascorridas de 19, 21 t 22 do corren-te mês.

COURÁGEUSE ASSUME...(Conclusão da última página)

451! PAREÔ — 1.300 metros — «.L.24.000,00, 10.800,00 e 5.000,00.

— Prêmios: CrÇ 70.000,00,

l.o Qulntilius, O. Ulloa 87 45.3802.o Sol, M. Silva 54 23.1493.0 Luarzinho, D. Silva 554.o Hllo-Deoro, E. Castillo ... 55S.o Orozcn, F. Irlgoyen 656.0 Quibôri, U. Cunha 557.o Simião, D. P. Silva 558.0 Trêfego, J. Tinoco 65

46.7828.910

19.80312.1672.1117.262

16&.661

29,0057.0028,00

140,0067,00

109,00628,00180,00

11 6.67712 15.04813 15.17814 27.31322 98723 7.23724 12.58233 13.22934 10.71344 5.827

125,9056.0055.0031,00

849,00116,0087,0028.0078,00

144,00

10.791Tempo: 78" 2/5.

Piseis: (2) 13,00, (3) 13,00Diferenças: 1 1/2 corpo e 1 1/2 eorpo.Vencedor: (2) 29,00. Dupla: (12) 88,00.

e (8) 14,00.Movimento do páreo: CrÇ 2.841.080.00.QUINTILIUS — m., c, 3 anos, São Paulo, por Formasterus e My

Ladyship. Proprietário: Stud L. de Paula Machado. Treinador: ErnantFreitas, Criador: C. G. de Paula Machado.

Quintilius foi para • vanguarda prejudicando muito Luarzinho quaera o ponteiro, e náo mais se entregou, vencendo por mais de um corpo.Sol formou a dupla com Luarzinho voltando no final para o conquistaro 3.0 posto sôbre Hllo-Deoro.

Movimento de apostas CrÇ 16.411.440.00Concursos CrÇ 447.615,00

Total geral CrÇ 18.859.055,00

RESULTADO DOS CONCURSOS

Bolo de 8 pontos — 40 vencedores CrÇ 981,00Bolo de 7 pontos — 1 vencedor CrÇ 41.237.00Betting simples — 378 vencedores CrJ 138,00Betting duplo — 14 vencedores CrÇ 19.423,60

TF ^ T ? -w -T -r-

2.° Caderno iREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio de 1955

APROVADOS REGULAMENTO E TABELA.* i

Previstas inversões de datas de jogos —Viaja Luiz Mur-gel — A reunião de ontem do Conselho Técnico

de FutebolO Conselho Técnico de Futebol- da CBD, em reunião levada a efei-

to ontem, à noite, aprovou a ta-bela do Torneio Hexagonal Inter-nacional, a qual já tivemos o en-sèjo de dar conhecimento aos lei-tores, em noticiário passado-

Os jogos Flamengo x América* Corinthians x Palmeiras, marca-dos para o dia 22 de julho, seráodisputados à noite. Caso não este-jam concluídos os reparos nos re-fletores do Maracanã, a peleja en-tre rubros e rubronegros terá co-mo local o estádio de São Januá-rio.

Flamengo, x Corinthians e Amé-rica x Palmeiras ainda não- têmcampo designado para a sua rea-liiação, o que se fará, oportuna-mente, por melo de sorteio.

Nos jogos marcados para os dias2, 3, 9 e 10 do julho poderão se ia-zer Inversões de datas, de acôrdocom o interesse técnico do tor-neio.

Em. caso de empate entre cs ílnalistas', será marcada nova par.tida, estando previstos os dias 13,14ou 15 de julho.. Caso persiftajgua-lado o marcador, haverá uma pror-rogação de 30 minutos, depois 15minutos até marcação de tento.

Em seguida se procedeu a apro-vação do Regulamento do torneio.

PRELIMINARES ,'.. i

A Federação Metropolitana deFutebol solicitou que, clubes doschamados pequenos, fizessem pre-liminares do Hexagonal, mediante

VASCO x CELTA, QUINTA-FEIRA(Contlnuaçio da 1.* página)

. não era das mais fáceis, embora luJtasse com dcnodo; o quadro espa.

nhol não conseguia romper o bloqueio| da defesa cruzmaltina, que'atuava num

. dia de grande inspiração. Assinala-sc, por outro lado que o reforço de

1)1 Stefano, Olmedo e Torres, parecianão ter'surtido o efeito desejado, de-

¦ .vido a indecisão demonstrada na ar-ticulaçáo entre a vanguarda e a retaguarda do quadro do La Corufia.

Em compensação, o quadro cruz-maltlno manobrava bem, embora nemsemRre levasse a melhor no Jogo demeio campo, do que resultou o pa-

..norama de equilíbrio observado no'./primeiro tempo de jogo. Todavia,

/-apresentava melhores condições para•Vencer e a melhor demonstração é-que ao termino dos 45 minutos inl-'leiais o marcador assinalava 2x1.'.pró cruzmaltinos. Resultado justo:.p?.va a primeira etapa de vèz que o¦Vasco mostrou-se mais objetivo, mals'agressivo e visou mais seguidamente¦o último reduto do quadro local.

AMPLO DOMÍNIO'.

togo ao inicio da segunda etapa os' cruzmaltinos assinalavam o terceiro

"tento, de forma impressionante, pelodesenrolar da jogada .e pela conclu-são. Dal por diante o quadro brasi-leiro conduziu o jogo como bem en.tendeu. A defesa solida, firme, com

.laom desempenho de todos seus ele-¦' mentos. Belini s Jophe, mais empe-pilhados. Adeslo jogando como craque

consumado, conduzia a vanguarda â.frente, onde Maneca orientava as

manobras com uma atuação excelente. Sabará impressionante, provocavamanifestações do público a cada umade suas jogadas espetaculares. Vavâmulto agressivo e sempre lutando naárea. Pinga o homem com perfeitavisão de goal, não perdendo a opor-Umidade de chegar à área adversáriaainda que nem sempre fosse feliz nostiros de conclusão. Parodi sem screspetacular produziu razoavelmente.Na retaguarda Barbosa com poucotrabalho mas ao ser chamado, inter-vindo com segurança. Paulinho, Da-rio e posteriormente Eli, quandochamado a substituir Adcsio. combom rendimento. >•

Feitas estas observações, fácil "cconcluir-se que apesar de todo empe-nho e dc todo o espirito de luta dosdefensores espanhóis, o Vasco reali-zava uma exibição' de gala, conduzin-do o prélio & vontade, avolumando avantagem no marcador até chegar aos6x1, quando tinham transcorrido 30minutos da segunda etapa. Depois,desinteressou-se o Vasco do marcadore passou a atender aos anseios datorcidp, fazendo demonstração de umfutebol clássico, vistoso, bem urdido,com tramas inteligentes • bem coordenadas.

NAO FALTOU O BAILE

Despreocupando-se do marcador, o*cruzmaltinos executaram as manorascom habilidade, trocando passes, ma-nobrando no terreno, chegando porvezes até o goleiro Barbosa para vol-tar ás manobras inslnuantes, hábeise vistosas com a assistência vibrandointensamente. Um verdadeiro bailecomo è (Senominado pelo público íssesistema de demonstração. Os 15 mt'nutos linais do mhleh ^«enrolaram-se assim, com poucas oportunidadespara oi jogadores espanhóis recolhe-rem o couro e quando o conseguiam,nfio chegavam i área cruzmaltina,

OS "GOALS" DO 1» TEMPO

Conforme salientamos, no primeirotempo houve .três goals, cabendo aoVasco' assinalar dois con'.ra um dosespanhola. A contagem foi aberta aos23 mimttos de jflgo. Vavá desvia ocouro rapidamente para Pinga çweentregou a Parodi, êste avança, ll-vrou-se de um adversário e atirouviolentamente, cruzado. Otero aludatentou a defesa mas a bola tinhatransposto a linha de goal e o juiznfio teve dúvida cm marcar. Vasco1 x 0.

Aos 35 minutos. Vavá recebeu aeManeca, manobrou rápido, invadiu aárca. dominou e atirou forte. Oterodefendeu parcialmente. Pinga, quecorria ao lado de Parodi, chegou atempo de mandar o balão às redes.Vasco 2x0.

Quando faltavam clnco minutospara término do primeiro tempo osespanhóis descontam. Si Stefano rece-beu e entregou a Palfm que se livrade Jophe e entregou òtimamente aOlmedo que entrou pelo centra e. as-sediado por Belini. atirou violenta-mente no canto.Vasco 2 x La Corufi a 1.

NA ETAPA FINAL

No segundo tempo foram assinala-do* quatro tentos pelos cruzmaltinos.Precisamente aos 3 minutos velo oterceiro tento do Vasco. Parodi rc-cebeu o couro, manobrou rápido ecruzou forte para Sabará. na corrida,emendar violentamente às redes, semchance para qualquer intervençSo dogoleiro'Otero. Vasco 3 x 1.'

Aos 12 minutos. Vavá recebeu lutoucom Zubleta. passou a Pinga que 11-vrou-sc de um adversário e prosse-guiu na arrancada atft mandar ocotfro às rídes. Houní reclamaçõesmas o árbitro manteve o tento. Vas-co 4 x 1.

Aos 23 minutos, Adcsio recolheu obalão num arremesso lateral, avan-çou e atirou violentamente. O ar-quelro foi surpreendido com o lance• a violência do tiro. Vasco 5 x 1.

OS QUADROS

Os quadros jogaram assim formados:

Vasco; Barbosa; Paulinho e Bellni; Jophe, Adesio (Eli) e Dario; Sa-barâ, (Vedo), Maneca, Vavá (Alvl-nho), Pinga e Parodi.

Lo Coruna: Otero, Rodolfo e Tomáz; Cuencias, Zubleta e Lechuga;Arsênio, Dl Stefano, Paifio, Olmedo

\ (Selma) e Torres.

CONSAGRAÇÃO

Terminado o encontro, o públicomanteve-se firme, nos seus lugaresaplaudindo entusiasticamente à equt-pe cruzmaltina. Defronte à tribunaoficial senhoritas da sociedade de La"Corufia

procederam à entrega dasmedalhas conquistadas pelo Vasco.

Após essa cerimônia os cruzmalti-nos percorreram o gramado numasaudação de agradecimento à torci-da que lhe tributou verdadeira con-sagração.

RESULTADO JUSTO E MERECIDO

Os. jornalistas espanhóis presentesao jogo, ressaltaram os méritos doresultado alcançado pelos cruzmalti-nos. Não havia uma vòz discordanteao frisar que o resultado fora justoe merecido. Outros faziam referên-cias como citas: "inegavelmente losbrasllefios son Jos magos de lã pelo-ta".

uma quota na arrecadação. Sob oponto de vista técnico, o Conselhoaprovou. Mas quanto à segundaparte, o assunto foi encaminhadoà diretoria a quem está.' afeto opronunciamento final.

A Federação Atlética de Estu-dantes e o Departamento Autôno-mo também solicitaram prelimina-res, devendo ser atendidos em suaspretensões.

JUIZ PORTUGUÊS

O Benfica comunicou que acom-panhará a sua delegação o juizportuguês José dos Santos Marques.

OUTROS ASSUNTOS

Na consulta da Federação Rio-Grandense de Desportos sôbre ocaso do falecimento de um joga-dor.em plena disputa dà partida,opinou o Conselho que o jogo prós-siga para conclusão do temp ore-gulamentar, nfio podendo, contudo,haver substituição do elemento emapreço.

Ao mesmo tempo decidiu indagarporque o jogador doente, continua*va integrando a equipe de seu clube; -

Ó presidente do CTF informouque está em cogitações a organiza-ção, no próximo ano, dé um tor-neio entre seleções do norte, nor-deste e centro leste, no qual aCBD não terá participação nas ar-recadações.

Já estão concluídos os trabalhossôbre a lei de transferência de jo-gadores de futebol e o regimentoInterno do Conselho. Por êsse mo-tivo foi marcada Uma reunião pa-ra a-próxima terça-feira, quandoxão devidamente 'apreciados.

VIAJA LUIZ MURGEL

Viaja, hoje, para a Europa, osr. Luiz Murgel, presidente da 'Co-missão cie Assuntos Internacionaisda CBD, o qual tomará parte, naEuropa, de um Congresso Médico.Aproveitando o ensejo, êsse despor-tista tratará de diversos assuntosafetos ao setor que dirige, refe-rente a atividades da eclética.

0\ Conselho aprovou um voto deboa viagem ao sr. Luiz Murgel.

NOVA PISCim NA CIDADE

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Pelos Clubes e EntidadesForam citados na súmula do jogo Flamengo x América,pelo Torneio Pentagonal de Aspirantes, os jogadores Paulinhoe Osmar, ambos expulsos de campo pelo juiz da partida.Os desportistas Jvan Raposo, Reis Carneiro e Pauxy Nu-nes compareceram ontem, à tarde, à Federação Metropolitanade Futebol e convidaram o presidente Abellard França parapresidir uma das comissões do Congresso de Confederações.O Flamengo registrou na Federação Metropolitana de Fú-tebol os contratos dos jogadores Milton, Jorge, Dida e Tião.A F.M.F. consultou a A.D.E.M. sc os reparos dos refle-tores do Maracanã ficarão concluídos até o próximo-dia 9,

quando está previsto o jogo Flamengo x Nacional, de Monte-vidéu.

Com unia bela festa o Clube dos Caiçaras inaugurou ahteontem a sua majestosa piscina,localizada num dos recantos mais aprazíveis do clube e tte cidade. As suas linhas per-feitas e a visão panorâmica que oferece» como a foto acima sobejamente demonstra, cons-tituirá uma grande atração não só para os associados da simpática agremiação comotambém como ponto de referência turística de nossa capital,' isto sem falar ha contri-buição aos nossos esportes aquáticos, que necessitam enormemente de tais iniciativas

.0 "V CIRCUITO DO MARACANÃ"Vencedor Henrique Cassini com a diferençado segundo colocado de apenas meio carro —

As demais provasA prova automobilística "V Cir-

cuito do MaracanA" realizada domin-go pela manhã marcou o Inicio docampeonato de circuitos.

A prova principal apresentou a vi-tórla de Henrique Cassini sôbre MacKay Praser, segundo colocado com adiferença de menos de melo carro oque demonstra o que foi o desenro-lar da competlç&o.

AS PROVAS

A primeira prova a-se realizar foia destinada a carros de turismo até1.300 cc reunindo clnco competidores,e constando de 20 voltas.

Venceu-a Júlio César com umaFiat no tempo de 25' 34" 7 chegandoem segundo, com uma VW, Joté Klst-mann no tempo de 25'35/8 e em ter-ceiro também Jjm uma VW HeraldU. Geasnar.

AS MOTOS

A segunda prova destinada a motosde 350 e 500 cc teve desenrolar dosmais interessantes e capresentou oseguinte resultado: 1». lugar: BublCouto — 32' 24" 4; ,V. lugar: WilsonGeraldo Muricl — 3." 36" 8; 3°. lu-

FALKEMBURG E INGRID METZNEROS MELHORES TENISTAS DE 1954

Divulgado ontem pelo Conselho Técnico de Tênis da C.B.D. o "ranking-lisf"de 1954— Maria Helena em 3.° e Lucy Maia em 6>0 lugares - Counfry,campeão da 2a Classe Masculina ^ Leme e Tijuca vitoriosos na Taça CibrasilDepois de um meticuloso trabalho,

o Conselho Técnico de Tênis da CBD,presidido por Joseohlno Murgel, deua conhecer o "ranklng-llst" de 1954,apontando os tenistas Robert Falkem-burg e Ingrid Metzner como os me-lhores de 1954. O mals interessante,entretanto, 6 que pelo "ranking" daCBD tivemos oportunidade de verlfi-car o acerto de noBsas criticas ao"ranking" elaborado pela Federaç&oMetropolitana de Tênis, quando desua divulgaçüo. Naquela oportunida-de, a entidade guanabarina decidiuapontar Lucy Mala (uma promissorae realmente credenciada tenista), co-mo a melhor.de 1954, enquanto Ma-ria Helena Amorlm, multo embora assuas boas performances nos certamesInterestaduais e Internacionais, ficavaem segundo lugar.

Agora, porém, as coisas foram colo-caÍa„s nos devl£tos eixos, uma ve:s quea CBD, tomando por base os- resultados de âmbito nacional, classificouMaria Helena Amorlm em terceiro iu-fía'.l0SD.abalxo'dB InBrid Metzner eMaria Ester Bueno, enquanto a LucyMala era conferida a sexta colocação.O "ranking" da CBD ficou assimorganizado

Amorlm, 4) Cecy Carvalho, 3) CarmenFaz, 6) Lucy Mala, è 7) Slvla Vllari.

Nota — José Aguero- Uma tino nãofoi incluído por falta de resultadosem 1954.

COUNTRY, /O CAMPEÃO

Encerrou-se a disputa do TorneioInterclubes da 2." Classe Masculina e,como era amplamente esperado,, oCountry sagrou-se vencedor, ao abatero Fluminense pela contagem de 4x1,resultado que lhe conferiu a possetransitória da Taça Amendoelra.

Os resultados parciais do referidoencontro foram os seguintes:

Jacques Roger Fíellng (Co.) venceuA. B. Cunha (Flu); por 3x6, 6x4 e6x3; A. A. Pinto Gulmarftes (Flu)

venceu Llonel Aguero (Co.) nor 6x3 e6x2; Oswaldo Graça Couto (Co.) ven-ceu a Luiz Pucheu (Flu)i por 6x3 e6x3; Eugênio de A, e Silva (Co.) ven-ceu Aloíslo Souza (Flu) por 5x7, 8x6e 7x5; a dupla do Country RonaldBarnes-Humberto Montenegro venceua Fluminense Romeu Santos-ManoelSantos, por 6x1 e 6x0. Final: CountryClube, 4; Fluminense, 1.

TORNEIO DE DUPLAS DKVETERANOS

(Taça Cibrasil)

Na 2.» rodada do Torneio em disputada Taça Cibrasil, o Tijuca venceu aoFluminense por 2x1 e o Leme T. C.venceu ao Country Clube por 3x0.

O vereador Domingos D'Ângelo propôs, ontem, na Cama-ra Municipal, a criação de uma Comissão de Educação Físicae Desportes.

.O Vasco da Gama pediu à F.M.F. os passes dos jogadoresNaninho e Osvaldo, os quais, por empréstimos, foram cedidosao E. C. Bahia, de Salvador.

RUMO A PARIS 0 BOTAFOGO

o marcador. Maneca rcéebeu, cruzourápido para Alvlnho que dominou e•tirou violentamente, no angulo, as-sinalando o último tento cruzmalti-no. Vasco 6 x La Corufia 1.

BOM DESEMPENHO DO ARBITRO

A dlreçSo do encontro esteve a car-eo do juiz espanhol Frederico Mos-quera, dn FcderaçJo Espanhola, ôtl-mo desempenho. Seguro, preciso eImparcial, contribuiu com uma boapreela para o brilhantismo do espe-tteulo.

(Contlnuaçio da 1.* página)

çao, desde os seus primeiros mi-hutos. Os alvinegros, na.etapacomplementar, conseguiram pres-sionar mais as jogadas e assimempatar o prélio, para depoismanobrar com desenvoltura. Oarqueiro espanhol, nesse perío-do, produziu defesas sensacio-nais. Desta forma, encontrandoum homem pela frente, que rea-lizava o impossível, o ataque bo-taíoguense tornou-se impotente.É bem verdade que várias opor-tunidades foram perdidas peloselementos do ataque nacional.Contudo, a retaguarda valencia-na, numa tarde inspirada, recha-çou muitos ataques botafoguen-ses. A defesa do Botafogo, no pe-ríodo inicial, teve grande tra-balho em conter o ataque espa-nhol. Cinco "goals" foram con-seguidos nesta fase: — 3 para oValencia e 2 para o Botafogo.Na etapa complementar somenteum tento foi assinalado, por in-termédio do Botafogo. Desta for-ma, o empate pode ser conside-rado como justo, uma vez queveio premiar os esforços dos doisquadros. Todavia, o Botafogomerecia o triunfo, pelo maior vo-lume de jogo apresentado, princi-palmente na etapa complemen-iar.

A MARCHA'DA CONTAGEMO primeiro "goal" da tarde íoi

conseguido por intermédio deFuertes, aos 4 minutos, aprovei-tando um ótimo passe de Wilkes;aos 7 minutos, Dino estabeleceuo empate, ao conquistar de ma-neira espetacular o tento do Bo-taíogo; aos 12 minutos, Garrin-cha assinalou o segundo tentopara o quadro alvinegro: aos 28minutos, o árbitro assinalou umapenalidade máxima contra ogrêmio botafoguense que Pasie-guito converteu no segundo"goal": aos 32 Fuertes elevou omarcador para 3x2. No pe-ríodo final, aos 35 minutos, Dinoempatou o prélio definitivamen-te.

Na equipe botafoguense os me-lhores íoram Dino, Vinícius eGarrincha no ataque, Lugano,durante sua permanência emcampo produziu brilhantes defe-sas e numa jogada foi atingidona perna tendo abandonado ogramado. Gilson operou boas in-tervenções. Santos e Gerson for-maram unia grande zaga. Na li-nha média Danilo íoi o melhor,seguido de Juvenal e OrlandoMaia.

No Valencia o goleiro Rami-Aos 30 minutos, o Vasco completava rez esteve formidável. Durante

o assedio alvinegro produziu óti-mas defesas, sendo que duas im-possíveis. A retaguarda formadanor Quincoces, Sendra e Sócrates,fêz uma boa marcação, princi-palmente no período derradeiro:Pasieguito e Piichades ótimos: noataque Fuertes e Wilkes realiza-ram boas jogadas enquanto queMano e Collar deram grande tra-balho à retaguarda botafogusnse;Bâdens reguiar.

O panorama técnico da pelejapode ser considerado como bom,principalmente a fase comple-

mentar, quando o Botafogo dei-xando de lado aquele jogo classi-co, foi parã~ o ataque é com jo-gadas rápidas e violentas prorcurou desarticular o último redu-to valenciano. Todavia, os ele-mentos do ataque lutaram comfalta de chance.

OS QUADROS

»$K!£SÍ22 ,T }' Kobert Falkemburg.2i Armando Vieira, 3) Manoel Fernan^áes.i) Peito Fábio Guimarães, S) Ro-nald Vaz Moreira. 6) George Naday7 Rublo Rangel Barbosa, 8) OrlandoSilva. 9) Roberto Cardoso, é 10) Eu-gênio Salleí., '„F,ÍmlÜl!_0 ~ ** InBrld Metzner. 2)Maria Ester Bueno,.3) Maria Helena

AGRADOU...(Contlnuaçio da 1.» página)

e Edelfo; Ze Alves, Alaine e Ari:índio, Geninho, Zack, Wilson e Al-dir. >As estréias apresentadas pelos doisquadros não decepcionaram, tendoalguns, pelo contrário, agradado pie-namente. •O juiz

(bom).foi o sr. Lourival Gomes

As duas equipessim formadas: jogaram as-

BOTAFOGO: — Lugano (Gil-son); — Orlando Maia — Ger-son e Nilton Santos; — Danilo eJuvenal; — Garrincha — Qua-rentinha — Vinícius — Dino eHélio.

VALENCIA: — Ramirçz: —Quincoces — Sendra e Sócrates;— Pasieguito e Puchades; — La-no — Puertes — Wilkes — Ba-dens e Collar. .

LUGANO, A ÚNICABAIXA

VALENCIA, 30. (Serviço es-pecial da Asp.). Desta feita oBotafogo de Futebol e Regatas,que empatou com o Valencia por3x3, somente tem a lamentaruma única baixa: — o goleiroLugano, que foi atingido dura-mente na perna, quando dispu-tava uma jogada com o avanteFuertes. Prontamente medicadateve conjurado o perigo. MasLugano terá que ficar afastadoda cancha pelo menos uns qua-tro dias. Terá que submeter-se aum,completo repouso, para de-pois então reaparecer no arco bo-taíoguense.

DERROTADO ZATOPEKVIENA, 29 (U.P.) — O tenen-

te-coronel Emil Zatopek, famosofundista tcheco, íoi ontem derro-tado por seu colega Ivan Ullsber-gen, na corrida dos 5.000 metros,regundo informou a rádio de Pra-ga.

A prova foi realizada comoparte do Torneio de Atletismopatrocinado pelo exército.

Ullsberger cobriu a distânciaem 14 minutos e 10 segundos.Zatopek marcou 14 minutos, 19segundos e 6 dédmos.

i

G BRASIL NO CAMPEONATODE GOLFE

WASHINGTON, 30 (U. P-) —O Bvasil estará representadono Campeonato Internacional deGolfe a realizar-se nesta capitalentre S e 12 de junho próximo.

A International Golf Associa-tion anunciou hoje a participa-ção no campeonato dos brasilei-ros Mário Gçtizales e RicardoCossi.

O total de prêmios da compe-tição ascende a 36.800 dólares.

Os jogadores disputarão emequipes de dois a "Taça Can&-dá" e individual o '"TVnfõ,i in.ternacional".

Flatnenpo x AméricaO jogo principal reuniu os qua-dros do Flamengo e do América emuma peleja equilibrada e que apre-sentou ao íinal o placard justo de0x0, premiando os esforços das duasequipes.O jogo em si agradou levando-se

em conta a constituição dos doisquadros, sendo que algumas vezeso ardor superado pela técnica, fezcom que as Jogadas se tornassemmais ríspidas. Conseqüência do queafirmamos, foram as expulsões deOsmar aos 13* e de Paulinho aos18' da etapa complementar, ambospor jogo violento.

Das novas aquisições do Flamen-go, pouca coisa se pode afirmar, podendo posteriormente mais aclimata-das vir a ter desempenho melhor noconjunto rubronegro já que destafeita mostraram-se pouco desembvraçados.

Já os novos do América, todos elesagradaram em cheio, demonstran-do que realmente os rubros foramfelizes .em suas novas aquisições.

Os quadrosForam os seguintes os quadros que

atuaram: FLAMENGO: Ari, Marinhoe Jorge Davjd; Milton, Luiz Roberto e Paulo; Paulinho, Duca, Hen-rique. Prado e Babá.

AMERICA: Walter, Souza Filho eOsmar; Agnelo, Otto c Maneco; Ramos, Vassil, Romeiro, David e Oilcio.

O juiz do empate foi FredericoLopes com uma atuação sofrivel apenas, já que truncou muito o jugo,invertendo muitas vezes as faltas

A tenda atingiu a casa dos Crt.64.922.40.

VON HUTSCHLER CREDENCIADO • •(cuiSyil ,'i «p 03ã«nui)U03)

vras, citando seu caso pessoal emCascais (Lisboa), aduziu;

— Eu senti, no último campeo-nato, a sensação de estar compe-tindo com. os melhores staristasdo mundo. Sabia que perto demim estava um Straulino, Êstefato não deixava de me preo-çupar. Não obstante, depois dasprimeiras regatas, eu e JorgePontual já não ligávamos mais aesta situação, e apesar de sermosdesclassificados em uma prova,conseguimos um honroso 13.° lu-gar. Deve-se notar, aliás, queesta classificação, num campeo-nato mundial é muito boa. Osdez primeiros, pode-se dizer, in-dependente de colocação, são con-siderados no mesmo plano, e sãoposteriormente citados comograndes staristas.

"TROFÉU CORREIO 'DA MANHA"

Não resta dúvida, que a classe"star", que em muitas oportuni-dades tem demonstrado uma or-ganização digna dos maiores elo-gios, com a festa promovida nosábado, no Iate Clube no Rio deJaneiro, angariou ainda maioressimpatias nos meios iatistas e so-ciais da metrópole.

Com uma decoração sóbria,mais de muito bom gosto, onde se

BAHIA, CAMPEÃO DE 1954'

SALVADOR, 30 (Asp.) — Aequipe representativa do Espor-te Clube Bahia conquistou bri-lhantemente o campeonato baia-no de 1954, ao vencer o Botafo-go, diante de um público nume-roso em Fonte Nova.

Desta íorma, c supercampe-nato terminou com a vitória doBahia sôbre o Botafogo por 2 a0. Êsse prélio apresentou carac-terísticas sensacionais e somentepor uma questão de chance é queo Bahia levou a melhor. E' bemverdade que o Botafogo, duran-ieja primeira fase. comandou asações, mas seus atacantes foramimpotentes em vencer o sistemadefensivo contrário, onde Oswal-do, o popular Baliza, fazia pro-digios.

Os gols íoram marcados porintermédio de Maninho e Carlito.As duas equipes atuaram as-

sim constituídas:BAHIA — Oswaldo, Chagas e

Juvenal; Rui. Job e Raimundo-Marito, Narúiiho, Carlito, Ruivòe Izaltino.

BOTAFOGO — Leca, Tatui eAlberto: Flávio, Nelinho e Júlio-Dedeu, Tego, Zague. Tango e La-marona.

JUIZ:. Luis Zago, bom, contro-lou muiro bem as iogadas violen-tas, partidas dos elementos bota-íoguenses.

A renda foi de Cr$ ....430.000,00.

HUNGRIA 3 x ESCÓCIA 1(Continuação da 1.» Pág.)

te atuação, os quadros alinharamassim:

HUNGRIA: Danka, Buzanski eVarhidi, Lantos, Bozsik e Szojka,Sandor, èoesis, - Hidegkuti, Pus-kas e Fenivesky.

ESCÓCIA — Younger, Kerr eEvans, Haddock, Dogherty e Co-wie, Smith, Collins, Reilly, Ro-bertson e Liddell.

No segundo período, os hún-garos trocaram Danka por Fará-go, na meta. Na ofensiva, Palotasatuou no centro do ataque, pas-sarido Hidegkuti para a meia-di-reita, em lugar de Sandor. •

Os escoceses abriram o mar-cador aos 42 minutos do primei-ro tempo. O tento íoi conquistadopor Smith, que recebeu um pas-se de Robertson, driblou brilhan-temente Varhidi e o próprio go-leiro contrário, aninhando o cou-ro nas redes adversárias.

Os húngaros empataram aos 6minutos da segunda etapa, comum formidável tiro rasteiro des-ferido por Hidegkuti, depois deum passe na medida, concedidopor Kocsis. Aos treze minutos,Kocsis pôs seu quadro na vanta-gem, com o mais sensacional ten-to da partida: um passe a meiaaltura de Hidegkuti foi tomadeyno ar pelo meia, que arremes-sou a pelota às redes com umtiro impecável. Fenivesy encer-rou o marcador aos 24 minutos,completando u-n passe largo deKocsis, que íoi o verdadeiro mo-tor do conjunto local.

Aos 35 minutos, Liddell cobrouuma penalidade máxima, come-tida por Buzanski sôbre o pró-prio ponteiro. Entretanto, o tirosaiu torto, perdendo os visitan-tes a grande oportunidade. Mi-nutos mais tarde, o mesmo Lid-deli completou um notável ata-que escocês, com um violentíssi-mo petardo, que repicou no pos-te e se perdeu na linha de fundo.

A atuação dos escoceses foisurpreendentemente boa. Os hún-garos triunfaram graças, sobre-tudo, à impressionante atuaçãode Kocsis, que assinalou ura dosgols e preparou outros dois. En-tretanto, os magiares não esti-veram à altura de suas anterio-res apresentações internacionais.De qualquer maneira, os locaisbrinaaram o público com umademonstração de qualidade téc-nica ante um adversário que seagigantou e que, em todo mo-mento, se constituiu em pengo.

viam três velas presas no teto, arepresentar cada uma, uma fioti-lha do Rio de Janeiro, com o nu-meral dos respectivas vencedorese estrelas esparsas, representan-do todos os barcos, em dois pai-néis, atingiram os organizadoresda festa o objetivo de agradar atodos, sem cansar e entediar aospresentes. ••

Certo que, sem a cooperaçãoprestimosa e diutuma Clara De-maison, o êxito talvez ficassecomprometido. Não podemos, po-rém, deixar de ressaltar a cOope-ração das sras. Raquel Cansaldo,Roberto Bueno, Anchises Lopes,Cid Nascimento; Hamilcar Veigae de todos staristas, mormente oscitados acima, que se revesaramno trabalho estafante da decora-ção e preparativos da jantar. En-fim, foi um triunfo que pertenceà tôda classe.

PRENUNCIO DE UMA VITÓRIA

Por ocasião da entrega da Ta-ça "Correio da Manhã", o nossocolega Walter Mesquita, ao felici-tar o vencedor, desejou, que aconquista que obtivera nas elimi-natorias, servisse de alento paraum triunfo ainda mais expressi-vo, êste porém, por ocasião doMundial de Havana. Walter V.Hutschlcr, agradecendo, fêz ques-tao de ressaltar, que devia a vi-tona, a,seu p: leiro.

Por fim, o iatista Anchises Lo-pes ressaltou o grand esforço do"Correio da Manhã", em benefí-cio do esporte da vela.

Foram também, na oportunida-de, entregues vários troféus e ta-ças, aos vencedores das demaisprovas que a classe "star" reali-zoii na primeira parte da tempo-rada, ressaltando-se a oferecidapela diretora da revista "YachtineBrasileiro", oferta da sra. EdithBoehm, sua diretora artística.

Na oportunidade, foi tambémservido um jantar, tendo os con-vidados, representado o que demelhor possui não somente a cias-se "star" como também as de-mais classes. Os convivas, deBlack-Tie", fato que acontece

pela primeira vez, na festa anualda classe "star", ficaram agrada-velmente impressionados com aorganização e o entusiasmo Hanoitada.

Por outro lado, independentede ser um veterano starista, apresença do comodoro Carlos Pi-res de Melo, foi louvada, já queveio imprimir ao acontecimento,um cunho oficial às festividades.

MOTOHAUTICA0 resultado das provas

Teve lugar, domingo, na Ilhad/^ Governador mais uma compe-tição dc motonáutica, com um bomdesenvolvimento.

Foram disputadas três provasabrangendo três classes de deliza-dores todas elas com desenrolarinteressante, disputadas árduamen-tc, em que destacou-se a períciados volantes competidores à dire-ção de suas máquinas, agradandoao público presente à Ilha ao localda competição.

OS RESULTADOS

Foram os seguintes os resulta-dos da sprovas:

1." Prova — destinada a desliza-dores classe B, até 10H.P. Foivencida por Anuar de Góis.

2* Prova — deslizadores cias-se D até 26 H.P., apresentou a vi-tória de Pinheiro Pires.

3* Prova•— reuniu deslizadoresclasse X. força livre — venceu Do-mingos Lopes.

NA ITÁLIA...(Continuação da 1,* página)

"keeper", Sukru. O jogo tornou-se mais rápido do que no Io tem-po, passando os. locais a dominarterritorialmente, mas sem con-seguir iludir a vigilância de Ve-ludo.

Aos 16 minutos o meia-direitaDidi, cobrando uma penalidade,a 20 metros, assinalou o 3o goldo Fluminense. Logo depois, ostricolores substituíram Veludopor Castilho e Robson por Quin-cas.

O fim da partida foi muitoanimado e os visitantes obtive-ram mais um ponto. João Car-los, recebendo um passe de Tele,conquistou o 4o sol do Flumi-nense.

Sem que o placarde se* modi-ficasse, terminou o jogo com avitória do Fluminense por 4x1.

Destacaram-se entre os visi-tantes Didi, Valdo e Escurinho.

gar: Carlos Leque de Almeida — SS'45/7.

A V1TO-K1A DE CASSINI

A terceira prova, ou seja a provaprincipal, por reunir duas classes nacategoria sport: .1500 e livre, teveelassifleaç&o separada.' Primeiramente foi observado umminuto de silêncio cm homenagema jAlberto Ascari tragicamente de»-parecido h «emana passada.

A luta pelo posto de honra desen-rolou-se entre Frascr, Pedro SantaCiro Calres e Cassini, sendo que oprimeiro conseguiu de salda adlan-tar-se um pouco. Na 32°. volta con-seguiu Cassini tomar a dianteirasempre perseguido, entretanto pejosseus adversários mals próximos, • -

A luta entre Cassini c Frascr tor-nou-se entfio mais acirrada, e • di-ferençp, entre os dois corredores nftoultrapassou de dois carros durants oresto do percurso, até que aquele eon-seguiu melo carro de vantagem. "

O tempo, de Cassini com sua Ferra-rl foi de 47' 37" g enquanto que Fra-ser, segundo colocado, fez 47'38" 4também com uma Ferrari. Em tsr-ceiro chegou Sérgio Bernardes — Fer-rari — com o tempo de 49' 08" Scom menos uma volta que os demais.

Na prova do carros sport, de menosdc 1500 co conseguiu o primeiro lugarAlexandre Fontenelle e em segundochegou Marcclos Barbosa.

CAMPEONATO ARGENTINOBUENOS AIRES, 29 (F.P.) —

Foram os seguintes os resultadosda 5' rodada do Campeonato ar-gentino de futebol: Independien-te, 1 x Boca Júnior, 1: Lanus, 4x Racing, 1: Ferfocarril Oeste, 3x Tigre, 1; River Plate, 3 x Hu-racan, 2; Newslls Old Boys, 1 xGimnasia y Esgrima, 1; Estudian-tes, 2 x San Lorenzo, 1; VelezSaríield, 2 x Platente, 1; Cha-carita Juniors, 4 x Rosário Cen-trai, 2.

A atual posição é a seguinte:1°) River Plate, 9: 2°) Boca e In-dependiente, 8; 3o) Lanus, 7; 4o)Racing, Gimnasia, San Lorenzoe Velez, 6; 5o) Estudiantes, Pia-tense e Ferrocarril Oeste, 4; 6°)Tigre, Chacarita e Nevvells, 3; 7o)Rosário, 2; 8») Huracan, 1.

SEM VANTAGEMPalmeiras e Portuguesa

0 empate de anteontem não definiu a posi-çâo dos aspirantes ao título do "Torneio

Roberto Pedrosa"S. PAULO, 20. Sport Press. Com o

estádio do Pacaembu totalmente lo-tado, com uma assistência er.tuslástl-ca, ávida para assistir ao desfechodo torneio Roberto Gomes Pedrosa,na serie decisiva "melhor de tris"entre os quadros do Palmeiras e daPortuguesa que finalizaram o certa-me em igualdade de condições, noprimeiro' posto.

As perspectivas do encontro e ascredenciais dos dois conjuntos quesouberam manter uma campanha dasmais brilhantes no certame, movimen-taram para o estádio Municipal doPacaembu a torcida dos dois clubese, o público amante dos bons espeta-culos proporcionando uma arrecada-çfio de Cr$ 812.160,00, a maior rendado certame até agora.

CARACTERÍSTICASEQUILÍBRIO

DE

O encontro apresentou, desde seusprimeiros lances, características deequilíbrio. Os dois quadros mantive-ram alguns momentos de jogo caden-ciado, lento, como que experimen-tando o adversário. Mostraram-se asduas defensivas, bem armadas, coesase firmes, malbaratando os esforçosdos dianteiros para conseguir a van-tagem no marcador. Aos poucos, cn-tretanto, o jogo modificava, a suafisionomia. O quadro da Portuguesamostrava-se mais aguerrido, maisagressivo, melhor armado em suasmanobras porém falhando nos tirosfinais ou então, encontrando em La-ercio ou nos elementos da defesa doPalmeiras, obstáculos difíceis de se-rem transpostos. Quando mais forteera a pressão da Portuguesa surgiu otento de abertura da contagem, maspara o Palmeiras. Foi um contra-golpe rápido que íoi surpreender adefesa da Portuguesa.

Não demorou essa vantagem poisos lusos voltaram a pressionar bus-cando com maior empenho a igual-dade no marcador e isso foi conse-guido momentos depois.

Segulram-sc alguns momentos deluta Intensa, onde o entusiasmo su-perava o desempenho técnico e assim,o primeiro tempo chegou ao terminocom o marcador assinalando 1 tentopara cada quadro.

MAIS DOIS GOALS NO SE-GUNDO TEMPO

O segundo tempo não aprescr.toumodificações no panorama geral. Sco quadro da Portuguesa manobravacom mals segurança no terreno, nãoera menos certo que os do Palmeira.»lutavam com todo empenho e eram;

melhor sucedidos cm certos momen-tos, levando o pânico no arco da Ca-beção. r.

Com alternativas interessantes ojogo dcsenrolava-se com a torcidavibrando intensamente. Aos 15 mi-nutos o Palmeiras conseguiu nova-mente -vantagem no marcador masaos 20 minutos uma falha de Valdirpermitia a Airton aproveitar excelen-te passe de Ortcga para decretar oempate final de dois tentos qu» teriamantido até o término do match.

BOA ATUAÇÃO DE MARIO VIANA

Mario Viana foi o dirigente do sn-contro, com excelente desempenho.

AUTORES DOS GOALS

Os goals foram de autoria do Rena-to e Ivan, para o Palmeiras, um emcada tempo; Edmur e Airton para aPortuguesa, também um em cadatempo. Aos 29 e aos 33, os tentos daprimeira fase; aos 15 e aos 20 ostentos da etapa íinal.

Os quadros jogaram assim forma-dos: . ,

Palmeiras: Laércio; Manoellto eValdir (Mario); Belmiro, Valdémarc Gerslo; Renato, Humberto, Ney(Limlnha), Ivan e Rodrigues.

Porlupuêsa; Cabeção; Nena e Fio-ríano; Djalma Santos, Brandãozinhoe Zinho; Edmur, Ipojucan, Aírton.Atis c Ortcga (7,é Amaro).

VITÓRIA DA SUBPROCURADORGERAL DA REPÚBLICA F. C.Defrontaram-se no último (to.

mingo às 12 hora sno campo d(União Desportiva de Coelho Netoo time dc juvenis daquela agremíaçãq contra o Sub Procurador i;Geral da República F. C, sainçlivitorioso este último pcla contagetldc 2x1, através os goals dc Bizarne Robertinho respectivamente.

Funcionou como técnico da p«leja o sr. Sérgio Roberto Barbedótendo posteriormente o jogador d(S.P.G.R., Bizarro, oferecido umrfeijoada amistosa a todos os jo-gadores cm sua residência da RuaManbucaba, 517.

Como convidado de honra com-pareceu ao jogo e à feijoada o sr,Alceu Barbcdo, Si;b-procuradofgeral da República.

POLO

Jacgrepaguá 8 x Hípica IContinuam liderando o certame, invictos, os"Camisas verdes" — OI.0 R.C.G. venceu C

Torneio "Misto", do D.D.E.H

4S

Foi disputado no domingo o es-perado encontro enlre as equipesdo Jaearepaguá x Jlípica, no cam-po do Gávea, que atraiu umaseleta assistência, em prossegui-mento ao "Torneio Interno" or-ganizado pelo Itanhangá GolfClub, em disputa da "Taça Ani-maçâo". Coube a vitória ao quar-teto do Jaearepaguá, pelo eleva-do escore de 8 x 1-

Jogando mal os polistas daHípica não conseguiram conteras investidas dos "camisas ver-des" que, mais técnicos e arro-jados, fizeram uma sensacionalexibição neste presente torneio.

AS EQUIPESJACAREPAGUA -% Carlos

Eduardo Souza Campos (Didu);Eíukí Fãdüha, cel. Umbelino Var-gas e Oscar Nolasco.

HÍPICA — Fernando Delama-re, Ângelo Sertorio (Gegé), Ge-raldo Calmon e Qiiingo Bocaiúva.

Para os vencedores marcaram:Didu (4), Nolasco (2), cel. Um-

belino fl) e Buki (1), e para osvencidos Geraldo Calmon.

A partida foi dirigida pelo téc-nico Maccarine, que apresentouboa atuação.1° R. C. G., O VENCEDOR DO

TORNEIO "MISTO"Em prosseguimento ao calen-

dário organizado pelo D.D.E., íotdisputado o Torneio "Misto", depolo, que contou com a partici-pação das equipes militares dor1° R« C G. x R. A. N., e E. Eq. E.'x C. P. O. R. Ambas as partidasforam disputadas no campo doRegimento Andrade Neves, naVila Militar.

O Primeiro Regimento de Ca-vaiaria de Guarda venceu o tor-neio invicto, tendo triunfado sô-bre as equipes do R. A. N. peloescore de 3 x 2 e da E. Eq. E.por 3x2.

O QUADRO VENCEDORA equipe do Io R. C- G. estava*

assim formada: Cel. Batista, ma-jor Morrot, ten. Adir Cunha «capitão Romero.

Outras notícias na página seguinte

CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 dc Maio de 1955 2.° Caderno'¦; GUERRA0 DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MILITAR NO BRASIL EA

FÁBRICA DE ITAJUBÁSíntese histórica dêste estabelecimento fabril — O dia ministerial— As comemorações do 28.° aniversário do CPOR. do Rio de Janeiro•7- Notícias da Missão Militar Brasileira de Instrução no Paraguai .—

Centenário do Marechal Souza AguiarA Fábrica de Itajubá expôs, sábado último, no Ginásio da Escola

de Educação Física, armas portáteis c semi-automáticas, produzidascom matéria-prima e mão dc obra nacionais. Ao fazer-nos o notl-clário dessa exposição, prometemos publicar uma síntese sobre aquelemodelar estabelecimento, o que iniciamos hoje, com Informações deorigem histórica: Com a. finalidade de atender ao programa de de-..envolvimento da Indústria militar brasileira e dar j^p Brasil alme-jada emancipação, quanto a importações de certos artigos de materialbélico, o governo -Federal, por dec. 23.6.4, dc 20-12-933, resolveu criara Fábrica de Canos e Sabres para Armamento Portátil, com sede nacidade de Itajubá, Sul de Minas, sendo titular da pasta da Guerra,a, época, o saudoso general Espirito Santo Cardoso.

A organização e o funcionamento inicial da F.CS.A.P. esteve'a cargo de uma comissão dc oficiais com o caráter de Diretoria Téc-nica e Administrativa, da qual faziam parte o ten.-cel. Aventino RI-beiro, cap. Antonio Carlos Belo Lisboa e los. tens. Manoel Parmênloda Sllva c Ademar Pinto, êste, hoje, na direção geral do Estabeleci-mento, no posto de coronel. Os trabalhos preliminares de construçãoe montagem tiveram inicio cm fevereiro de 1934, em terrenos doadosao M. da Guerra pela Prefeitura dc Itajubá, e njSts tarde, a 16 deJulho do mesmo ano, foi lançada a pedra fundamental da obra, coma presença da cmt da 4.» u. M., de altas autoridades militares ecivis e de grande público. Na ocasião, Já possuia o seu primeirodiretor, o ten.-cel. Aventino Bibelro. A 1. de Julho de 1935, portantono l.*> aniversário da Fábrica, inaugurou-sc a oficina de Canos, eoutros pavilhões encontravam-se cm vias dc conclu.ão. Alguns mesesmais e também entava em funcionamento a oficina de Sabres, o queIndicava a concretização dos intentos governamentais. Porém, os pia-nos originários relativos às finalidades do estabelecimento passarampor um reexame e os efeitos levaram o M. da Guerra a cogitar sobrea ampliação das Instalações da F.C.S.A.P., de modo que o pais sevalesse de uma Indústria militar própria e capacitada a provar as ne-cessldades das suas forças armadas. E vicejou á idéia providencial,pois, em fevereiro de 1939, por ordem do ministro da Guerra, o entãogeneral Eurlco Gaspar Dutra, a F. C. S. A. P. passava a donemi-nar-se Fábrica de Armas Portáteis de itajubá, partindo dai a sua no-tável expansão na razão direta de altos objetivos .« importantes con-quistas técnico-inüustriai.. o quc agora se tornou uma realidade con-fortadora para. os imperativos i da defesa nacional. (Amanhã: Locáll-zação — Instalações — Maquinaria).

Convocados do 2.° 3.I.B. ciais da Reserva do Rio de Janei-ro, festejou, domingo último, o 2S.°

Os convocadso designados para in-corporação no Segundo Batalhão doInfantaria Blindado, deverão se apre-sentar ao quartel. dessa unidade áAv. Bartolomeu dc Gusmão, 583 —Sâo Crlsloóvão, ho próximo dia 6de junho âs 7 horas.

Assumiu o novo diretor geral doPessoal

Assumiu, ontem, suas novas fun-çõ.s de diretor geral do Pessoal doExército o general Josó Alves deMagalhães. Transmitiu-as o generalMário Perdigão que, por êste mo-tivo, voltou às suas funções dediretor do Pessoal das Ramas. .

Centenário do mal. Souza Aguiar

Transcorre no próximo dia 2 dejunho o _.° centenáTi.-í de nasci -mento do marechal Francisco Mar-cellno de Souza Aguiar. Sôbrc a da-t« o ministro da Guerra baixaráuma ordem do dia comemorativa dadata. tendo já determinado que se-jam prestadas homenagens especiaisá memória daquele ilustre soldado,partlcualrmente pelas unidades daArma de Engenharia' da qual pro-cedeu e tanto renome assegurou pc-la sua capacidade profissional e obrasrealizadas,. e pelas 2a. c 8a. R.M.,onde teve ação destacada.

Din do Ministro ,O ministro Henrique Ltt, acompa-

nhado de seus dois ajudantes deordens — capitães William StoclerPinto e Wilson Grossmann, compare-ceu às 10 horas dc ontem à Can-dclária, para assistir a missa man-dada rezar por alma do generalNewton Estlllac Leal. Dc regressoao seu gabinete de trabalho, recebeuos generais Fiúza de Castro, OdlioDenys, José Vieira Peixoto, Manoelde Azambuja Brilhante, Josó DaudtFrabriclo, Anor Teixeira dos Santos,Ângelo Mendes de Moraes, AméricoBraga, coronéis Carlos Flores dePaiva Chaves, Nlemeyer, Relnaldo.dr. Rui Gomes de Almeida, c de-putados Vitorlno Correia e ClodomtrMilet. A_ 16 horas' concedeu audl-éncia pública para civis.

Uniforme do Dia

A S. G. M. G. marcou o S.°uniforme para amanhã, dia I.° dcjunho, Para o almoço no Itamara-ti, dia 2 de junho, às 13 horas,oferecido ao sr. Knut Richard Thy-berg, mlnistro da Suécia, S.° unifor-

. me. Sessão magna às 22 horas ebaile no Clube Naval no dia lideJunho, lfi ou 2.° uniforme.

Festivas as comemorações do 2_.°aniversário do C. P. O. R. R. J.

O Centro dc Preparação dc Ofi-

aniversário dc sua criação, com vá.rias solenidades internas, que conta-ram com a presença de altas au-toridades - civis e militares, jomaljs-tas, nume rotas ~ famílias e pessoasadmiradoras do grande centro deformação da Reserva' do nosso Exér-cito. Das ceiimônlas levadas a efei-to se destaca a homenagem presta-tia ao patrono do Centro, coronelCorreia Lima, que teve a sua her-ma coberta dc flores de naturlas.Pela manhã, houve missa campal,seguindo-se a revista passada na

MARINHAVISITA DE OFICIAIS DO CORPO DE INTEN-DENTES ÀS BASES NAVAIS DO NORDESTE

Inauguração do cais acostável de Natal —Decretos assinados -- Condecoração da Bo-

livia ______ Atos do ministro — Vão cursara E.G.N.

a Missão Militar Brasileira, na resi-dência de seu .chefe, ten. cel. A'-íredo Mollnaro, no dia*-23'tio cor-rente, uma feijoada em homenagemao general Alfredo Stroessner, presi-dente da República e comandanteem chefe das Forças Armadas pa-ragualas.

Pars. a realização dêsse | almoçocontou a Missão única e exclusiva-mente com a colaboração das se-muras dos oficiais brasileiros, asquais tudo fizeram para que o mes-mo alcançasse o êxito desejado, dan-do assim uma grova cabal da com-preensfio e amizade reinante entreos nossos patrícios que vivem atual-mente no Paraguai.

i . ¦ i _ ..„ i Nl* maior simplicidade é em mélng_r m^íSfíS&mm) £.1-1.. «as ass zêsímüSm

tuada no S.° andar da ala Marcí-lio Dias, no Quartel General do Mi-nistério da Guerra.

Novo cmt. à frente do R.E.A.

Assumiu, sábado último, suas no-vas funções, de comandante do Re-gimento Escola de Artilharia, daguarnição de Deodoro, 'o cel. Emes-to Geisel, que procede da Presiden-cia da. República, onde exercia sfunções de aub-cheíe do gabinete ml-litar. Transmitiu as'funções o cel.Pedro Geraldo de Almeida, que foiexonerado, pór haver . sido nomeadopara a, Diretoria Gèrál do Ensino,or.de chefiará a Divisão de Plane-jamento. A cerimônia de transmis-são revestiu-se de solenidade, ten-do formado toda tropa que apósa leitura dp bolrtim de despedidado comandante Pedro GeralcTo, des-filou em continência à Bandeira Na-cional. O cel. Pedro Geraldo queexerceu àquele comando por maisde dois anos consecutivos, deixa aUnidade em/excelente' situação, co-mo ressaltou o ministro da Guer-ra, general Henrique Lott, em re-cente visita feita ao seu quartel.Notícias dá Missão Militar Brasileira

de. instrução np Paraguai

téHn*"]?»0'^!-™" C^8ada no Min!s'í Em prosseguimento a visita" que os

iH.r™__U J' £ comemoração'oficiaisT superiores do Corpo do In-?.,_:m _Ç?,f_ °0_,pal;asual. realizou tendentes da Marinha estão fazendoàs;

obras das construções das bases

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_jE__r'* ** I^Bt^ - ^jÊmEmmmmmmmm* I T^Üfl |KiT^^PBifl|B^Tg|llWMÍ-__K»n

W_s?rjfiF$*'i " ¦*? lt^'-fl^K-________---________B__^_ 9n__i_/n ^ ^"ÍSHB

BILL VUKOVICH,vitimadooutro mm ' V)as

Morreu carbonizado o grande volante, quando liderava as "500 Milhas dsIndianápolis" — Behra e Musso triunfaram em Monza, cabendo a Fangio a

vitória em AdenauIND-ANOFOLIS, 30 (FP) B1U Vulto-(rindo dois agentes do serviço de orvich, vcncedtlor dos dois últimosgrandes prêmios automobilísticos des.t* cidade — 500 milhas — estava àírente da corrida e acabava de batero primeiro recorde do dia — o de 125milhas —• quando ocorreu o mais ter-rivel acidente desta prova, desde 1930.justamente na 135». milha.

Na Unha direita oposta, Ed. EU-slan. perdeu o controle do seu carro,que se íol arrebentar na amurada.Querendo evitar êsse carro, RodgerWard desviou o seu, chocando-secom o de Johnny Boyd. Vukovich eAl Keller apareceram então, chocan-do-se por sua vez com aqueles car-

tendo-se Incendiado o de Vuko-

de Lima Câmara; elitura do boletimalusivo á data, canção do CP.O..R.,pelo corpo de alunos eu apósdesfilou cm continência as altas au-toridades presentes, Estas cerimôniasforam precedidas do recebimento daBandeira Nacional, acompanhada deguarda dc honra.

A ordem do dia do comandantedo Centro, coronel Ladário PereiraTeles, íol .muito aplaudida. Dela des-tacamos o seg;u_nte trecho: | "Fazem28 anos quc um dispositivo legal deuforma a êsse sonho trazendo oBrasil à primeira fila das naçõesdemocráticas, quanto ao seu aiste-ma de defesa, e íol, por ato damais expontânea o imposltiva justl-ça, feito comandante da novel ins-tituição o capitão Correia Lima, qüedesde alguns \ anos dedicava todosseus minutos vagoç à sua creação.Transferido mais tarde, por feitodc promoção, para guarnição no suldo país, foi o major Correia L-ma sacrificado no cumprimento dodever. Seu vulto adquire a grande

esta festa realizada, quc teve, noenta.rto, grande repercussão na ca-pitai guarani, em virtude de a elater comparecido a nata da socieda-de assuncena, uma demonstração ine-qufvoca de apreço à ' atual MissãoMilitar Brasileira, que tudo faz, perintermédio de suas atividades, paramanter e elevar, cada vez mais, oprestigio de nosso Exército e, emconseqüência, o bofri nome de nos-sa Pátria, na República irmã, alémde estreitar, vigorosamente, os elosda sincera fraternidade que-une asduas nações.

Além do presidente da República,general Alfredo Stroessner, que es-tava acompanhado. de sua . senhoracompareceram ao ágape, entre ou

Assentamento das sapatas das fundações do Edifícioda Escola Aprendizes Marinheiros de Maceió

boratório clinico e a remodelação dalavanderia do Departamento de Tlsio-logia. Estiveram presentes varias au-toridades navais.

RepresentaçãoO ministro Amorim do Vale fez-serepresentar pelo cap. ten, . MaurícioMockcl Pascoal, na missa mandada rc-

zar pelo ministro de Guerra por almado general Estilac Leal.Curse preliminar especial do Estado

Maior

Foram Indicados para- matricula noCurso Preliminar "Especial de EstadoMaior e de Direção- de Serviços paraengenheiros e • técnicos navais ^>s ca-pitães de fragata José Angelino Gar-nler Simões, Armando Santos, Adil Bar-bosa de Oliveira, Iramaia Gomes Fl-lho, Hélio Moreira Vanzolinl e SilvioRocha Polis. -¦".'¦

Decretos assinados. ,;O presidente da República assinou

os seguintes decretos: promovendo, nasituação de reformada, ao posto deprimeiro tenente o segundo tenenteJosé da SUva Melo; promovendo aoposto de primeiro tenente os subo-ficiais Djalmiro José Tavares, Euclldes Pinto Fernandes e na graduaçãode suboficial o sargento Edgard _¦_•rias de Rezende e transferlndo-os pa-ra a reserva remunerada; demitindoo operário Antonio Rodrigues de Oll-veira c aposentando o operário. Ralmundo Coutlnho Coelho.

Condecoração da Bolívia-

navais, foram visitadas' às obras quea Marinha está executanto na expan-são da Base Naval de Natal, ondeno próximo dia 11 serão inauguradosos primeiros duzentos metros de caisacostável. visitaram, cm seguida asobras da Escola dc Aprendizes Mari-nheiros de Alagoas, em Maceió, es-cola que ministrará instrução a qua-trocentos aprendlzes-marlnhelros.

Sanatório Naval de Nova Friburgo

Foram Inaugurados ontem no Sana-tório Naval de Nova Friburgo dlver-sos melhoramentos, entre os quais, anova instalação - elétrica dotada de ge-radores próprios; a ampliação do la-

e se.;l.ora; general Higino Morignode Saúde Pública; dr. Henrique Za-carias Arza, de Indústria e Comer-cio; general César Barrientos, da

•,a d,, _.,.„.,. lendírla.. pol, ^m^^^tW^SS^ti

trás as seguintes pessoas: ministrosda Fazenda, dr. Carlos VeliUa, do ros navais, presos por crime de deInterior e senhora; dr. Tomaz Ro-.serção. . ¦mero Pereira, da Defesa Nacional Aceita a denúncia contra o soldado

JUSTIÇA MILITARDeram entrada, ontem, ho Supe-

rior Tribunal Militar, em grau dcapelação da promotoria e da deíe-sa, os processos .de deserção e in-submissão dos réus José Carlos Evan-gelista de Jesus, desta capital; deDarcy Silva de Carvalho, do RioGrande do $ul; de Agostinho Pau-lino, de Minas Gerais; de Sério Lei-te Ferreira do Prado, Joaquim Ja-cinto Coelho, Elias Veiga Kifuri, Ma-noel de Assis Ferraz, todos de Mi-nas Gerais; de Pedro Moreira To-bias, de Mato Grosso; "habeas-cor-pus" impetrado em favor de Washin-ton Barbosa dos Santos Filho e An-,tonio Clarete Bágio, ambos fuzilei- O titular da pasta assinou ontem

aviso permitindo o uso da medalhada Ordem Nacional do - Condor ¦ dos

ros,vlch, que morreu carbonizado

Elislan, Al Keller c Rodger Ward,que foram transportados para o hos-pitai, náo. estão gravemente feridos,segundo o primeiro boletim médicoquo acaba de-ser publicado.

A mortee de Vukivlch é a 46». ocor-rida no circuito, desde qué a provaíol criada,' em 1909. Entre os quemorreram,. 39 eram motoristas e me-cftnlcòs e setç eram espectadores. De-zenove^ automobillstas e mecânicosmorreram durante a corrida e 20 ou-tros' durante os treinos. Este ano,quando de um treino, Manuel Ayuloílcoy mortalmente ferido.

O carro de Vukovich passou por

dem e um espectador. Deu cinco voltas sóbre sl e finalmente parou comas rodas para o ar, peganjdo íôgo.Vukovich, preso no interior, ficoucarbonizado, mesmo antes que osbombeiros pudesseru acorrer.

Johnny Boyd, ao que se Informa,está apenas ligeiramente ferido.

EM MONZA

MONZA, 29 (FP) Jean .Behra eLulgl Musso, pilotando uma "Mase-ratl" venceram o "Grande Prcm.oAutomobilístico de Super Corte Mag-giore, cobrindo os 1.800 quilômetrosdo percurso em 5 horas, .41', 41" e3/10. O brasileiro Francisco LandiclasBifioou-sc em 4o. lugar, tendo fei-to 151 voltas, pilotando uma "Fer-rarl" e obtendo o tempo de 5 horas42' ,59" c 7/10.

Confirmando seus recentes sucessosnos grandes prêmios de Pau, Bor-deaux e Bari*Behra, associado no tta-liano Luigl Musso, triunfou no CorteMagglore, pilotando uma Maserate.depois de um magnífico duelo com oinglês Mmke Hawthorn.• A vitória íranco-ltaliana desenhou-se na 87» volta quando Hawthorn pa-rou em sei box parn entregar o vo-lante de suá "Ferrari" a UmbertoMagliolo. O piloto francês aproveitoupara assumir, a lidornnça mas porpouco tempo porque também parou,cima da amurada direita oposta, íe-por sua vez para entregar a direçáo ao

EMPATE SEM "GOALS" NO JOGO'; BANGU x ATLÉTICO

Excluído Zizinho nos primeiros minutosdo segundo tempo

at. o último momento provar a sin- «^.S^aH^^K^ç_e_ridade__de _seuj_deal, «nji fl- & Lulz M'artlne_ ^

™g&Estado-Maior geral, e sra.; generclMário Coscia, chefe da' Casa Mili

tas e os artifícios de titeres oudos leróis de opereta que sem pú-blico assistente não sabem repetirsuas altlssonantes tlrndas. Por isso,trlbutamo-lhe a mair, comovida dashomneagens, invocando sua memóriacomo impcrecivèl exemplo dos e-uesabem cumpír seu dever — na vi-da, como na morte". ¦ ,.

Além das autoridades citadas, as-sistiram as cerimônias o represen-tante do ministro da Guerra, co-mandantes de tropa, diretores e che-fes de repartições e estableclmentosmilitares.

Na parte da tarde, o C.P.O.R rea-llzou a p-rte desportiva destacando-se o concurso hípico, do qual par-liciparam festejados cavaleiros mili-tares.

Reservistas chamados

Estão chamados a comarecer à5a. Divisão da Diretoria da Reser-va, para tratar de assunto de in-terêsse pessoal, os reservistas Dama-sio José de Souza e José dc Oli-veira Pacheco. A diretoria, fica si-

BOLETIM DA DIRETORIA GERAL DO PESSOALDO EXÉRCITO

GABINETE

Q. G. DO EXERCITO — CAPITALFEDERAL, 30 DE MAIO DE 1955

BOLETIM INTERNO N. 122

Para conhecimento desta DiretoriaGeral, Diretorias subordinadas c de-vida execução, publico o seguinte;

Apresentação dc oficiais

Infantaria — Coronel. Robcrsal Osó-rio do QSG, por ter sido nomeadochefe da 10.a CR e continuar adidoa DGP por se encontrar como en-carregado de um IPM de ordemdo ministro. 1.° tenente Caio Ge-rardo Barbosa, da 6.» Cia. Pol. Ex.por término de férias e ter que re-gressar a Salvador.

Artilharia — Majores Mario dcSouza Pinto, da AMAN por ter sido exonerado das funções dc Ofi-dal de Gabinete do ministério daGuerra, classificado na AMAN e scgulr destino; Clovis Borges de Aiambuja, da Es. AO por ter sido pro-movido c ficar adido; Hclio RubensVas dc Meüo da Es. AO. por tersido incluído no QSP. Primeiro» tc-nentes Avelino Seixas Filho da Es.SA por regressar a Es. SA dia 30maio 55; Glauco Pinheiro dc Lemosda 6.» CR por ter sido dcsligaan dc«dido A DGP. c entrado cm 'rãnslto.

Engenharia — Capitão .'.Ido Mu-nlz de Souza da Es. TE por t_rtrancado sua matricula na Ei TE.entrado cm três meses dc licençaespecial e continuar adido à Es. TE.

Intendência — Capitão WaltredoTeixeira de Audraq, do 4." RC P'ter sido transferido do ECS para o4.° RC ter ajustado contas e se-guir destino.

Saúdo — Dentista. 2o tenente:Eduardo Henrique de Freitas DurüesPacheco, da CER-3, por sc encon-trar cm férias.

Voterindria — 1.° tenente AlbinoAbelha Salles, do 17° RC por ter-mino de dispensa c seguir crstino.2o tenente Milton Duarte dc Souzq.do 10.° GA 75 Cav, por desistir dorestante da dispensa c seguir des-tino.

MovimentaçãoIn/antaria — Transferência. Por

necessidade do serviço: Quadm Su-plementar Privativo: Capitão \Ven-ceslau Braga dos Santos, dc Qua-dro Ordinário por ter sido nomea-do Instrutor da Escola Preparatóriade Porto Alegre, por Portaria n. S38.de 16 maio 55.

Cat-alaría — Nomeação. Por ne-cessidade do serviço: Diretoria Ge-ral de Engenharia: lfl etnente QAO— Antonio Paulo de Nlemeyer Bai-reira, da Secretaria Geral do Minis-tério da Guerra. Publicado r.ovamen-te por ter saido com incorreção noBI n. 105, de 3 de maio de 1S35,desta Diretoria Geral.

Artilharia -Designação. Pm nc--cssidadc do serviço: Quartel Gene-ral da _.* Região Militar. CoronelFrederico Adolpho Ferreira Fssseh-ber.

Adicío

Diretoria Geral do Pessoai, de or-dem do ministro, durante o prazode 45 dias, n contar do término dasférias — l.o de junho, para efeitode vencimentos, o capitão da Arma

Silva, do 23.° Regimento de Infan-taria.

Dcslipamcnto

Adidos a esta Diretoria Geral, apartir dc 27 do corrente, o tenen-tc coronel de Cavalaria BelarmitioNeves Galvão, por ter cessado o mo-tivo de sua adição, e a partir dc13. entrando em trânsito, na mesmadata, o l.o tenente do.QAO — Ar-ma de Artilharia, Glauco Pinheirode Lemos da 6.» CR. Desta Direto-rla Geral, a partir de 27 do cor-rente, o capitão dc Infantaria Davida Silva Almeida, por cessado omotivo de sua adição.

Permissão

Para passar parte do trânsito: Pon-ta Grossa, major de Infantaria La-yctte Jacques de Novaes Passos, doQuartel General da 5.» Região MUI-Ur.

Licença especial

Foi concedida do 6 meses, cominicio em 10 dc junho dc 1955, aotenente coronel da Arma de Infan-taria João de' Mello Rezende, adi-do a esta Diretoria Geral, podendoo referido oficial entrar no gozo damesma Caso não haja impedimentolegal. Esta Diretoria Geral, participa-rá ao DGAP a data exata em queo referido oficial entrar no gozo des-sa licença. .v

Falecimento

Dia 23 maio 55, cm Belém — Pa-rá o ten. cel. Vet. Cypriano Alei-des dos Santos, do QG-ZMN e adi-db ao QG 8.» RM.

General dc brigada Mario Perdigãodiretor geral do Pessoal. Mario deCarvalho Vale, coronel Chefe doGabinete.

GABINETE

Q. G. DO EXERCITO — CAPITALFEDERAL, 30 DE MAIO DE 1955

BOLETIM INTERNO N. 123

tar da presidência da da Repúbli-ca e senhora; capitão José Arganã,secretário particular do presidente dr,Geraldo H. Mora, adido naval doBrasil o sra.; comandante Rodriguese ainda os tenentes-coronéls Augus-to José Presgrave, Antônio ¦ Morei-ra, Moacir Po ti guará, dr.' AméricoPereira e majores Túlio Kerensky,Otávio Costa,' Castro Pinto, João Bap-tista Figueiredo, Melo Matos AlzlrChaloub e Salll Szjníerper, todosmembros da Missão, com as respe-ctivas senhoras. Deixaram de com-parecer, por se encontrar enfermo,0 ministro das Relações Êxter'drese por estar em visita oficial aoBrasil, o ministro de Obras Públi-cas e Comunicações. „

Chegaram a Assunção, os r.ovosmembros da M. M. B., majores Sal-li Szajníerber, Kerenky Túlio Mota,Alzir Benjamln Chaloub, Joio Batis-ta de Oliveira Figueiredo e OtávioPereira da Costa, que tiveram íes-tiva recepção por parte de seus ca-maradas brasileiros e paraguaios.

Com a presença do presidente daReúbllca, general Stroessner, minis-tros de Estado e outras altas au-toridades civis e militares, foram con-decorados com a Ordem Nacional doMérito dó Paraguai, o ten. cel. Au-gusto José Presgrave e os majo-res Mário Antônio Machado de Cas-tro Pinto e Mário de Melo Matos,que regressam ao Brasil, por con-clusão de tempo de permanênciana Missão. Esses oficiais íoram ain-da agraciados com as medalhas deInfantaria. Cavalaria é Artilharia doExército guarani, respectivamente,

No dia 28., último, realizou,sc noCentro Militar, Aeronáutico e Naval,uma recepção oferecida pela MissãoMilitar Brasileira, para apresentaçãodos novos membros e despedida dosque foram exonerados.

Colépio Militar do Ceará

Os ex-alunos do Colégio Militar doCeará convidam,- por nosso intermé-dio, seus amigo, para assistir àmissa que mandam celebrar, ama-nhã, dia lfi de junho, às 11 ho-ras no altar-mór da Candelária, poralma dos colegas, professores, ofi-ciais, funcionários e praças daque-le Colégio, já falecidos.

Grêmio Beneficente de O/iciais doErírctto

Solicitam-nos:Comunica, através de seu repre-

sentante geral, cel. Valter CramerRibeiro — Diretoria de Provisão Ani-mal, fone: 43-5033, que a partir de1.9 de junho p. vindouro, as con-dições de ingresso no Seguro dt Vi-de em srupo, sofrerão as seguintesalterações: A Idade limite passaráa ser de 54 anos; para os can-didatos que não da ativa, as inseri-ções lar-se-êo mediante atestado desaúde que deverá acompanhar a res-pectiva ficha de inscrição.

Estabelecimento Central dc Finanças

O promotor da 3a auditoria deGuerra, denunciou o soldado Getu-lio Rosa da Silva, da Diretoria doServiço Geográfico do Exército, dc-nunciado por crime de lesões cor-porais,

Concurso para auditorFoi realizado sábado último o con-

curso para auditor da Justiça Mi-litar, sendo a banca examinadoraconstituída dos ministros Octavio deMedeiros, Vaz de Melo, Alencar Ara-ripe e auditor Adalberto Barreto, soba presidência do primeiro.

Dos trinta c três candidatos ins-critos, compareceram apenas 20, sen-do sorteado o ponto n° 18, que cons-tou de questões teóricas e práticas,tais como : a) discorrer a respei-to das causas estintivas da punibi-lidade; b) do julgamento e íorma-lidade: c) redigir uma sentença deacordo- com os elementos fornecidosem que figura como denunciado umoficial, acusado do crime de con-cução e corrupção; d) um despa-cho em que o auditor jura suspel-ção por motivo superveniente, con-forme a hipótese formulada.

Julgamentos ¦O Superior Trbunal Militar conce-

deu "habeas-corpus" em favor dosoldado Hamilton José Correia, daBase Aérea dc Santa Cruz, a íimde que seja posto cm liberdade; in-deferiu a revisão criminal interpôs-ta cm favor de Armesino Rodri-gues, cumprindo pena de 2 anos dereclusão, na Penitenciária do Dis-trito Federal, por crime de recep-tação; deu provimento a apelaçãode Alvacir Ricardo, do Paraná,, pa-ra condená-lo a pena dc 2 anos deDrlsão, por crime dc furto c quan-to áo acusado Catar Salomão, ci-vil, deciarou incompetente a Justl-ça Militar; e confirmou a sentençacondenatória de Paulo Edmundo dosSantos, de Minas Gerais, julgou emsessão secreta João Severino e ocabo Cândido Bispo dos Santos, am-bos desta capital, o primeiro absol-vido cm primeira instância do cri-me de furto e o segundo do cri-me de deserção.

Andes, conferida pelo governo da Bo:livia a oficiais da Marinha, ,

Exclusão por mi conduta

Foram excluídos do serviço ativo daArmada, a bem da disciplina, por miconduta habitual, os marinheiros Al-fredo Lira Aguiar e José dos Santos.

Atos do Mlnistro

O mlnistro Amorim do Vale assinouontem os seguintes atos: designandoo capitão de fragata Cleon Ramos deAzevedo Leite para exercer aa fun-ções de encarregado do Departamen-to Militar da Base Naval de Natal;o capitão de corveta- Carlos da Cu-nha Vale para exercer as funções deInstrutor de Arte Naval da Escola Na-Vai, sem prejuízo das suas atuais fun-Ções; dispensando o capitão de corve-ta Nelson Riet Ccrrea das funções deassistente oficial de operações e oIo ten. Fernando Montenegro Cabralde Vasconcelos das funções de aju-dante de ordens, do comando do 2oEsquadrão de Contra-torpedelros, res-pectivamente; agraciando com o Dis-tlntlvo de Comportamento o marinhei-ro Aurélio Ferreira dos Santos.

ApresentaçõesPor diversos motivos, apresentaram-

se, ontem, i Diretoria do Pessoal osComandantes Frederico Gianlnl, Evan-dro Bastos Belchier, AtiUo Franco Achee o cap, ten. Jose' Antonio Ccrrono.

Novos avisos pira • Armada

No dia 4 de junho chegará no pôr-to de Santos, o vapor "Amstelland"do Lloyd Real Holandês, trazendo 4novos avisos para a Marinha dc Guer-ra, construídos na Holanda. São êste.o "Rio Formoso", "Rio Verde", "RioDoce" e "Rio Real", pesando cada um150 toneladas, e tendo as seguintescaracterísticas: cumprimento 36,58 m,boca 6,50 m, c pontal 2,94; a propul-sio é feita por 2 motores Sulzcr de450 cav. cada um.

O "AmsteUand" partiu de Amstcr-dam em 15 de maio p.p. com suapreciosa carga, que foi «condicionadano convés. Os avisos serão, descarre-gados em Santos.

SERVIÇO MILITARCidadãos que tiveram seus requerimentos solucio*

nados pela 1." C. R.

O chefe do Estabelecimento Cen-trai de Finanças solicita ás organi-zações por êie supridas dc nume-rário e quc ainda não entraramcom as requisições correspondentesao 2.° trimestre, das Verbas 3, 3e 4. que façam com á possivel bre-

Para conhecimento desta Diretoria |2^-JL_S2 í!í;.._lUe.. °. reíerldoGeral e diretorias subordinadas e | **.**•£^"i&i*ossa efetuar comdevida execução, publico o W™:^'^™^^™^^

31. a partir das 13 horas: 1024,Assunção de junções de oficial.general

Assumo, hoje, as funções de Di-1retor geral do Pessoal- e presiden-jle da Comissão de Promoções do:QAO, subtenentes e primeiros Sar- jgentos.* -Aü.riH-i.o dt funções

Em conseqüência da alínea acima,reassume as íunçíes de Diretor doPessoal das Armas o general defrigada Mario Perdigão.

_• Infamaria — WaWney Peres da Gs.ineie.

alteração de funções dt oficiait

Km conseqüência da letra A, alinea b, do presente boletim, íica dis

í .-.-.*. lar ia José Sampaio Sim.íp. quereassume as de ehríe da 1.* Divi-sáo da D. P. A. das quais é _is-pensado o major Leonel Joaquim Ser-ra.

General de divisão José Alves Ma-galhães, diretor geral do pessoal. Ma-rio de C».rvaa.o VaUe, cel, chete do

1124 1095, 10C3, 1070, 1150, 1048,11391159, 1088, 1027. 1032, 1031, 1029,1001,1006, 1022, 1019, 1018. 1003 e 1023.

Notícias do t/CM

O brigadeiro presidente da UCM,

O chefe da _..• Circunscrição dé Recrutamento solicita, por nosso inter-médio o comparecimento em sua se-de dos cidadãos abaixo menciona-dos ás segundas, terças, quartassextas-feiras, das 12,00 às 17,00 ho-ras e às quintas , c sábados, das8.00 às 11,00 horas, a fim de queos seus requerimentos sejam solu-clonados. Relativo ao ano de 1953:

Ari Moreira dc Oliveira, AntonioJosé de Araújo Filho, Antonio Vi-cente da Silva, Anlonlo Nascimentodos Santos, Altamiro da Silva Ama-ral, Adclson Silva, Alcyro Ronaldode SanfAnna, Ademar Francisco, An-tonio Fernandes Xavier dc Andra-de Antonio José Tompe. AntonioPeixoto da Silva, Agnaldo LopesRodrigues, Altair José de Souza, Aris-ton Silva, Adalberto Pereira de Car-valho Antonio dc Oliveira da Sil-va, Aristóteles dos Santos, AlcioVeríssimo, Armando de AlbuquerqueReis, Adriano Pereira Ribeiro Filho,Antônio de Almeida, Antonio Ro-drigues e Artenio de Oliveira.

Balblno Rodrigues dc Oliveira BrazAlves de Oliveira. Belmiro Ferrei-ra Couto. Benedito SanfAnna dcOliveira, Benedito Gabriel dc Frei-tas.

César Pereira de Souza, CíceroAntonio da Silva. Claudmo AlcixoTeodoro, Claudcmiro Alves da Sil-

Djalma Mariano Gomes. D.air Mo-reira Maia, Djalma Marcehno dosSantos, Daniel Gomes da Silva. Dur-vai Alves de Moura.

Enos Alves Fernando. Euri Gomes.Ercy Antunes dos Santos, jufràsioPereira Lima, Enock Bispo Quinino,Erasmo de Castro. Eberard Pereirada Silva. Eugênio Pantalião do. San

comunica que íoi transferida para tos, Euclides Monteiro Jorge. Fero dia 2 próximo. 5a. íeira. n._[mesmo local e hora a reunião men-isal do diretório central da UCM.que deveria ter lugar amanhã 4..I!»"•>. Maria Alice Guieiro dos aan-feira, às 17,30 heras, na Cruz do*!**». Marie Louise ^jm^s -T?*5,- °«MiUÚres. (Figueiredo. Marilena Pibemat San-

|tos. Ruth Oliveira dc Almeida, Son-Clube Militar !¦ Sayol de Sá P. M°ntenesr<L™J:

rezlnha Guieiro dos Scntos, WandaSecretaria — Carteiras dc Sócios! Aparecida Fernandez Rosa. Zeíerina

- ,— Encontram-se na Secretaria do,*3*^*-1 de Só P. Montenegropensado das funções de diretor do Clube, i disposição dos interessados.! Departamento Recreativo --¦» Ji-i-pessoal das -rroas o coronel de ln- as carteiras de sócios, das seguintes IS de "-*11**3 Distrito Federai

nossos.- Hotel Q-iítandinha — D\a * at ju-.1.1* r.... r. ., *"** Prôxüno vindouro - Venda de

,* ».,5„. lÍK^Ku 7 •£____£* •'£¦*•-*Ncketa", com direito a mesa. bo

de Matos, Qd Olivé Ferreira. Dani- Departamento Recreativo do Clube,lo Aviusto Ferreira Montenegro, Dio-1 até hoje dia 31«enes de Oliveira França e José; Obs: — Conforme o número deTeóf.lo de Santana. "tílkeU- vendidos aos sócios, o Clu-r__££_*Hi hnVr ."-P*1"*. _M,Ü* d»ibe fornecerá ônibus especial.Garoa Lima Valentíno. J«ty Fausto Desfile de Modas Bangu — Ins-de Assis Pacheco, Laura Dinis Sea- crições no Departamento Recreatlv-.

n_._ido Barbosa Castro, Francisco Fer-nandes Medeiros, Francisco da SilvaNunes, Francisco Otávio da SilvaBezerra.

Geraldo Inácio da Silva, GasparFrança do Nascimento, Geraldo Ra-mos dos Santos, Geraldo Alves Re-go, Geraldo Cândido Machado, GU-berto Cardoso.

-.eitor Elpidio da Cunha, HélioRodrigues Quintães, Hello Pajaro.

Ismael Temporc, Ismael Gomes daCruz Gouvêa.

José Monteiro da Costa Júnior,Jurandlr Guilherme Dias, João Vir-gilio Tenorio, José Augusto Adnet,José Luiz dos Santos, João JacintoLeite, Jorge da Silva Mrnteiro, Jor-ge Morais, João Resende. JoSo Pau-lino, João Batista de Souza, José Pe-reira Nazaré, José Bruno, JoaquimRodrigues, José Costa, João Pessoade Araújo, José ' da Silva, João deSouza Barreto, Jorge Ferreira da Sil-v*. João Oliveira Nascimento, JoséSilva, José Marotta, João BatistaGotti, João Euclides de SanfAnna,Jofio de Souza Pessoa, José ErnestoLopes, João Batista de Oliveira.

Ludgenlo José do Nascimento, LairFrancisco de Souza, Leônidas da SilvaDantas, Lindolfo Silva, Lúcio JoséPaes Nunes Pereira.

Moacyr dos Santos, Manoel Silva,Moacyr Capral. Milton Evangelista,Moacyr Mendes- Branco, MaurilioMonteiro da Silva, Merto GonçalvesMario Barroso, Manoel Rita, ManoelFontes. Mario Hernandes Peres. ^Ni-Io Custódio de Lyra, Nilton Portei-'«. Nelson da Silva Fumaça, NiloAlves Ferreira Pacheco.

Orlando Gomes Viana, Osório daCosta, Othiel Oliveira Casa], Oswal-do Menezes de Carvalho, OrlandoGabriel de Paulo.

Paulo da Cruz Filho. Paulo PaesRodrigues. Peri Rodrigues de Almei-da. Paulo Alves de Mello. PedroMarinho de Oliveira, Pauf'._-= Cor-delrn da Silva.

Roberto Relittc. ReginaWo Albanodos Santos. Rubens Sllva Mattos. Ro-gério Gonçalves de 0'tveira, Ricar-do Murilo de Carvalno, Renato Diasde Miranda, Raymundo Marques.

Sebartlâo dos Santos. Süvio Pinta,Sebastião Júlio. Sebastião Antonl deSouza, Sebastião Ferreira GomeiiJú-«*«. Sebastião Rccha de Souza, Sebastião Rodrigues de Miranda. .

Trlnitário Albacete Rodrigues.Waldemár de Abreu. Walter Cos.

•> Chaves de Andrade. Walter Bra-no de Oliveira. Wilson Monassa, Wil«or. Pereira. Wilson Dias. Wi_son de***»* Silva. Walter José da Sllva.« Walter Mayvroni.

PARÁ DE MINAS, 29. (SportPress). Numerosa assistênciacompareceu esta tarde ao EstádioOviaio. de Abreu para assistir aojogo de encerramento das gran-des festividades esportivas queassinalaram o transcurso do-19°.aniversário do Paraense F.C,desta cidade. Atlético Mineiro,tricampeão belorizontino e Bangu A. C.,' íotam os protagonistas do jogo que encerrou as íes-tividades desportivas.

Os quadros deram entrada emcampo entre aclamações entusi-éticas do público e loguetes queespoucavam de toda parte.

PRESENTE O DEPUTADOOVÍDIO DE ABREU

Figura por demais conhecida,desfrutando de merecido prestígio nesta zona e notadamentenesta cidade, o deputado Ovldiode Abreu prestigiou com a suapresença as festividades, tendodado o ponta-pé inicial ao gran-de encontro.

EQUILÍBRIO DE FORÇASIniciado o encontro verificou-

se, desde logo, que havia equilf-brio de forças entre os dois qua-dros contendores. O Atlético lan-ç-uíáa.se decididamente ao ata-que em busca da vitória paraprestigiar seu titulo de tricam-peão, encontrou na defesa ban-guense um sério obstáculo às suaspretensões. Aos poucos os 'alvir-rubros recompunham suas linhase a vanguarda òtimamente ori-entadapelo veterano Zizinho le-vava o pânico ao último redutoatleticano. Equilibraram--se deíi-nitivamente as ações à medidaque o tempo transcorria e o api-to do árbitro assinalando o fimdo primeiro tempo foi encontraros çlois adversários lutando ár-dúamente mas o "placard" inal-terado. <

LUTA INTENSA NO. SEGUNDO TEMPO

• Voltando a campo os dois qua-dros passavam á lutar árdua-mente em busca do tento deabertura. Os banguenses pvessio-naram nos primeiros momentose não fosse um impedimento deNivio, os alvirrubros teriam con-seguido vantagem no marcador.

EXCLUÍDO ZIZINHOO lance a que nos referimos

provocou reclamações de Zizi-nho. Certamente os termos nãoforam muito serenos e o árbitro,sentindo-se desrespeitado deter-minou a exclusão de Zizinho, íi-cando o Bangu íeduzido a dezelementos apenas.

MANTIDO O EMPATEATÉ O FINAL

O. jogo passou a oferecer maiorvivacidade com o Atlético pro-curando tirar proveito do desfal-que do Bangu que lutava ardo-rosamente para sustentar o mar-cador, manobrando com habilida-de e lançando mão de todas suasreservas de energia para evitaro revés. A defesa banguense de-monstrou perfeito entendimento,¦segurança e bom controle, neu-tralizando as investidas dos atle-ticanos que tiveram de contentar-se com o marcador em branco ãotérmino de 90 minutos de jogo,com grande parte do segundotempo com o adversário jogandoinferiorizado no terreno.

Assinala-se como detalhecurioso que o público pedia in-sistentemente a volta de Zizinhoa campo, de vez que é grandeo prestígio e a fama que desfru-ta o valoroso defensor banguen-SG.

REGULAR A ARBITRAGEMA arbitragem de Eunapio de

Queiroz não foi perfeita. Andouequívocando-se em alguns lan-ces mas procurou acertar.

CONSPIRAÇÃOEM CHIPRE

Os quadros jogaram assim for-mados:

BANGU: — Fernando — Joel(Edson) e Navarro; — Milton —Zózimo e Jorge; — Calazans(Luiz Carlos) — Lucas (Mario)— Zizinho — Decio e Nivio.

ATLÉTICO: — Sinval; —Afonso e Osvaldo; — Clever —Mucio e Haroldo; — Ubaldo —Amorim — Joel — Zezihho (Gas-tão) e Murilo.

A renda íoi calculada em cifrasuperior a 100.000 cruzeiros oque constitui um sucesso nestacidade que acolheu hoje, numero-sas caravanas das cidades vizi-nhas, atraídas pelo encontro in-terestadual realizado no EstádioOvídio de Abreu.

6cu companheiro Musso, quc poucoa pouco recuperou o terreno perdidoe passou para a frente enquanto es-teve ao volante. Behra voltou para adireção na 103». volta, imitado navolta seguinte por Hawthora. O ln-

'glês a custa de um esforço rm._;n.í-fico conseguiu reduzir a diferençamas o francês prosseguiu na suamarcha vitoriosa. Nas últimas.20 vol- 'tas, quando a vitória nâo podia saaialhe fugir, Behra reduziu a «ua mar-cha até cruzar a fita de chegada.

A classificação «eral foi a seguinte:Io.) Jean Bchra-Lulgo Musso (Pr!-It.), numa "Masseratl";

•2°.) Mike Hawthorn-Urnberto Ma-glioii (G3.-it.), numa "Ferrari";

3°.) Robert Mieres-Cesare Perdisa(Arg.-It.), numa "Maserati 157 .oi-tas;

4o.) Francisco Landl-Franco Cor-nacchlft (Brasll-It.),numa "Forr_.il**,"1S1 voltas;

a».) Lulgi Piottl-Franco Cortas»(Itália), "Fcr.arr*, 148 voltas.

Verificou-se um acidente no desen-rolar da corrida. O piloto .JtjllãnoPiero Alraldl ficou gravemente feridoem conseqüência do uma derrapagemse sua "Masserati" na curva de Es-mon, que fizera à grande velocidade.'O carro depois de capotar lncénuiou-seO volante foi transportado paira ur» ¦-hospital, nostrando-se os médicos rc-Aserrados quanto ao diagnóstico.

VENCEU FANGIO ü.ADENAÜ, 29 (FP) O volante ar-*

gentino Manuel Fangio, pilotandouma "Mercedes" venceu o '.'GrandePrêmio Automobilístico de I/Blfel''.

Despertando pouco Interesse devidoà superioridade esmagadora das má-quinas "Mercedes", a corrida foi mo-notona pois desde o começo as três"Mercedes" de Fangio. Stlrllng Mosse Karl Kllng destacaram-se do restodo pclot&o deixando longo os demais.

Fangio revezava a liderança comsçus companheiros, principalmentecom'Stlrllng Moss e na última voltaesperava-se uma investida fulrolnnn-tc do volante nrgpntino. Mm tal nftose verificou e Fangio atravessou alinha dc chegada apenas com umaroda do diferença sóbre o Inglês, es-tabelecendo ambos o mesmo tempo ea mesma média horária, -

Foi a seguinte a classificação ge-ral: ' -' ....,'

1°. Juan Manuel Fangio -(Argen- itina), 1 hora, 44'75" e 9/10;

2°.) Stlrllng ,Moss (Inglaterra),mesmo tempo;

3°.) Mastcn Gregory (Estados Uni-dos), numa "Ferrari";

4°.) Karl Kllng (Alemanha), nu-ma "Mercedes";

5o.) Giuseppe Farina (Xt&Ma), iní-ma "Ferrari".

Empatou o S. Paulo na estréia0x0 com o América, no México — Domingo,

contra o GuadalajaraMÍXICO, 29. (F.P.). O S5o Paulo

Futebol Clube estreou nesta capitalempatando por 0x0 com o quadrodo America, o que pode ser conside-rado como uma vitória para os bra-silelros quc, tendo chegado 17 ho-ras antes de uma longa viagem deavião, evidentemente nSo tlnham ti-do tempo de sc refazer nem dc seaclimatar a altitude do México. Eseu cansaço na cancha foi tão evi-dente como sua valentia.

De um"' modo geral a partida foilenta mas apresentou um bom pa-drâo dc futebol e terminou sem qucfosse aberta a contagem graças prin

paullno portou-sc muito bem junta-mente com seu par de zagueiros.

No pr}melro tempo os brasileirosse mantiveram na defensiva, Jogando;' base de contr.i-aíar-u__ il» curprósa.No primeiro tempo o atacante Maurl-nho destacou-se como o elementomais perigoso da vanguarda vlsltan-tc.

No segundo tempo os brasileirosaparentaram estar mais fatlgados ain-'da mas mesmo assim sua defesaagüentou bem às arreinetidas do Ame-,rica.

O São Paulo pisou o gramado assim-constituído: Poy; De Sordi, Mauroc Alfredo; Bauer t Oliveira; Maurl-nho, Tomas Gino, Roque e Teixel

cipnlmente ao "keeper" mexicano I rinha.Camacho, que fêz maravilhas e defe- No próximo dbmingo o São Paulosas incríveis. Também o goleiro sam- enfrentará o Guadalajara. •'-'¦••*»'**MíN^/S/--_<%'W-*----*'-i'N/*--'^^ '

ATOS RELIGIOSOSEsta seção continua na ó.a página

JOSÉ TEIXEIRA FILHO(MISSA DE 7.° DIÀ)

?h- ¦ f* VSua família agradece a todos que a conforta-

ram por ocasião do seu falecimento c convida paren-tes c amigos para assistirem a missa dc 7.° dia que ..por sua alma manda celebrar amanhã, quarta-feira*,dia 1, às 10,30 horas, no altar-mór da Igreja de Nossa ^Senhora do Carmo à Rua 1.° dc Março. l\[ ;}{

.A

LARNACAf 30 — A existência deuma "terrível conspiração para der-rubar o governo de Chipre, com umademonstração de armas e dc iôrça",foi denunciada hoje no tribunal deLarnaca. O sr. P.auf Kenktash, advo-gado da coroa, fêz a acusação aoser iniciado o processo contra cincojovens cipriotas acusados de prepa-rarem a derrubada do governo deChipre pela força armada. Todos oscinco declararam-se inocentes.

Disse o sr. Kenktash que o pro-cesso se baseava inteiramente cmprovas circunstâncias. Era do conhe-cimento público que secçócs da po-pulaçio grega da ilha vinham fa-r.r.dr, agitação pela união com a Gré-ela. "Sob o regime democrático to-lerante — acrescentou — os pro-nunciamenios seáiciosos des líderesgregos fizeram aumentar a agita-ção, transformando-a numa atitude

mais combativa e militante". (R).

ANTONIO DUARTE DINIZ(FALECIMENTO)

Dr. Gentil Diniz, Edméa Diniz Chaves, ElviraDiniz Thibau c Nair Diniz Gaspar Santos, partici-pam o falecimento de seu saudoso pae ANTONIODUARTE DINIZ, e convidam seus parentes e ami- .gos para o seu sepultamento, saindo o féretro da Ca*pela do Cemitério de São Francisco Xavier, hoje,terça-feira, dia 31, às 17,00 horas, para a mesma ne-crópole. (66443)m»mm»aÊmmmmmmma^aaammmmaaaaaaamiaawmaimammaaaammmammmmmt ;,,

Major-BrigadeiroJoão Correia Dias Costa

7.° DIAO Ministro da Aeronáutica convida os parentes, amigos e

colegas do Major-Brigadeiro JOÃO CORREIA DIAS COSTA, «para assistirem à missa de 7.° dia, que será celebrada em in-tenção de sua alma, às 9,30 horas, no altar-mor da Igrejade São Francisco de Paula, amanhã, quarta-feira, dia 1.° dejunho de 1955. (32223)

A Diretoria Administrativa e o Conselho Deli-

berativo da A.A.A. Maristas agradecendo a todos pe-las- condolências enviadas pelo falecimento de seu

prezado Presidente vem pelo presente convidar pa-| ra que compareçam à missa de 7.° dia que será ceie-i brada na Igreja de São Francisco de Paula, dia 1.°' às 9,30. em intenção à alma de seu extinto Presiden»te pelo que desde já se confessam penhorados.

(10987)

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio dc 1955

Correio da Manhã««daçlo, Administração e Oficinas!

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CÂMBIO- Ontem, èsse mercado funcionou calmo, tendo o Banco do Brasil oficializado as seguintes taxas:

VendLibra .. .. 52

FARMÁCIAS DE PLANTÃO

Dólar 18,82Franco suiço.. .... 4,4269Franco belga 0,3799Paso argentino 1,3523Peso uruguaio 5,7873Franco francês .. .. 0,0538Escudo 0,6607Peso boliviano. .... 0,3137Florim 4,9497Coroa sueca .. .. ,. 3,6402Coroa dinamarquesa 2,7499Coroa tcheco-eslovaca 2,6139

Comp.51,403018,364,28340,36391,31645,56790,05250,0328

4,82873,55132,63402,55

SSo as seguintes a.i farmácias osplantão, boje, têrça-felra:

Rua Primeiro de Marco n. 14, RuaSenador Pompeu n. 99, Rua Lavra-Cin n. 147, Avenida Mem de Sã n.278, loja; Hua Riachuelo n. 20. RuaÁurea n. 30, Rua da Lapa n. 35, RuaPedro Américo n. 73-A, Praia do Fia-menao n. 118-A. Rua Marquês dcÀbrantes n. 21-F, Rua Laranjeiras n.458. Rua Laranjeiras n. 131, Rua SãoJoão Batista n. 14, Rua Passagem n.141, Rua Voluntários da Pátria n. 152,Kua Jardim Botânico n. 697, Rua Vo-luntarios da Pátria n. 451, AvenidaAtaulfo de Paiva n. 586, Rua Mar-quês SSo Vicente n. 170-B. AvenidaCopacabana n. 74, Rua Siqueira Cam-pos n. 83, Rua Duvivier n. 18-A,Avenida Copacabana n. 813-A, Ave-nida Copacabana n. 1130-A. Rua Pru-dente de Moraes n. 10, Rua Viscondede Plraiá n. 309-A. Rua Visconde dePirajá n. 538, Avenida Copacaba-na número 1039-A. loja; Rua Si-queira Campos n. 180, Rua Marquêsde Sapucai n. 314, Rua Barão de SSoTellx n. 143, Avenida Presidente Var-jaa n| 3163. Rua Benedito Hipúllton. 19 , Rua Itaplrú n. 579-A, RuaHaddock Lobo n. 350, Ru:. Estácio deSá n. 71, Avenida Paulo Frontin n.516-D. Rua SSo Crlstovâ. n. 64. RuaMariz e Barros n. 635, Rua SSo LuizGonzaga n. :C4. Rua Bela n. 44, RuaGeneral Sampaio n. 42, Rua Conde deLeopoldlna n. 541, Rua General Rocan. 263, Rua Conde de Bonfim n. 300,Rua Conde de Bonfim n. 879, RuaBarão de Mesquita n. 700, Rua BarSoBom Retiro U. 1876, Rua São Fran-cisco Xavier n. 420, Rua Viscondede Abaetê n. 34, Rua Teodoro aaSllva n. 849, Rua Barão de Mesqui-ta n. 238, Rua Ana Nery n. 4, RuaVinte e Quatro de Maio n. 245, RuaSouza Barros n. 186. Rua. Conselhei-ro Mayrink n. 403-A. Avenida Ama-ro Cavalcanti n. 2103. Rua Dias daCruz n. 616, Rua Aquldaban n. 1243,

Rua Vinte e Quatro de Maio n. 1005,Rua Barão, de Bom Retiro n. 1184-BRua Adolfo Bergaminl n. 104-A, lluaJosé dos Reis n. 45, Avenida Subnrbana n. 7407, Rua Aristides Caire n302-B, Rua Conde de Azambuja n.1097, Rua Álvaro de Miranda n. 199-BRua Arquias Cordeiro n. 310, A vent-da Suburbana n. 10498, Rua Elias daSilva n. 417, Rua Clarimundo de

Melo n. 798-A, Avenida Suburbanan. 8701, Avenida João Ribeiro n. 5.Rua Enes Filho n. 398-A. loja; Ave-nida Nova York n. 462. Rua Nicara-gua n. 346-A, Rua Lobo Júnior n.Rua Gerson Ferreira n. 191-A, Ave-nida Antenor Navarro n. 100-A, Ave-nida Democráticos n. 329-B. Rua Pedro Avelino n. 311, loja; Rua CostaMendes n. 200, loja: Rua JoSo Regen. 161, Rua Custodio de Melo n. 339,Avenida Nossa Senhora da Penha n.584-A, Rua ltacambira n. 104, RuaCorrêa Dias n. 335-A. Rua Douradosn. 475-B, Avenida Automóvel Clubn. 2884. Rua Blhõcs Marcial n. 109,Estrada Vicente de Carvalho n. 1604,loja: Avenida Automóvel Club n.3222, Rua Carolina. Machado n. 1566,Estrada do Otavlano n. 288, EstradaMarechal Rangel n. 918-B, Rua Topazlos n. 47, Estrada do Sapa n. 1025-A,Estradii Vicente de Carvalho n, 486-A,Rua Carollna Machado n. .490, Estroda Rio da Prata n. 30, Largo Pavunan. 45-A. Rua Acapú n. 164, RuaCapitão Couto Menezes n. 28, PraçaValqueire n. 23-A, Rua Cândido Be-niclo n. 70-A. Avenida GeremarloDantas n. 1Í44-B, Avenida Cônegode Vasconcelos n. 72-A, Rua Belisa-rio de Souza ti. 360. Avenida Cordel-r ode Farias n. 17, Avenida . Canro-bert Pereira da Costa n. 1558rB, RuaGoulart de Andrade n. 8. Rua Cher-burgo n 201-C, Rua Ferreira Borgesn. 4, Rua Santíssimo n. 13. Rua Ke-lioe Cardoso n. 453. 2» loja*. PraiaSepetiba n. 560-A, Praça Carmela Du-tra n. 2-B.

VIDA COMERCIALBOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

Movimento do leilão de promessa de venda de câmbion.° 332, de 30-5-1955

- OURO PINOO Banco do Brasil afixou para

compra do ouro fino, 1.000/1.000, opreço de. CrÇ 20,8176.

BANCO DO BRASILO Banco do Brasil não está ope

rando em câmbio livre.

CAMBIO LIVRE . j», v . (Dia 30-5-9553

Cotações do dólar:Na abertura: Compra Cr$ 79.20 a

79.50, Venda Cr$ 81.00 a 81.30.No fechamento: Compra Cx% 79.20

a 79.50. Venda CrS 81.00-a 81.30.Cotações da libra:'Na abertura: Compra CrS 218.00 a

220.00. Venda CrÇ 226.00 a 227.00.No fechamento: Compra Crf 218.00

a 220.00. Venda.CrÇ 226.00 a 227.00.Mercado — Nn abertura, estável;

no fechamento, paralisado.

BONIFICAÇÕESTabela de Bonificações afixada pelo

Banco do Brasil, de acordo com aInstrução n. 114, da SUMOC:

2» Cat 3» Cat 4» Cat.USO. .... 18,70 24,70 31,70' Ibra, £. . . 52,360 69,160 88,760

5<i Convênio 17,19 22,95 29,67•lia . . . . 4,3603 5,760 1,3924-nça. . . . 0,0492 0,0655 0.0847.!-íica . . . 0,3406 0,4548 0,5830

. w-varca. . 2,4661 3,2934 4,2533ICCia . . . 3,324.1 4,4390 5,7338

Cj Islândia . 48,132 64,286 83,070

TAXAS CAMBIAIS FIXADASPELA CAMARA SINDICAL

(Dia 27-5-955)CAMBIO OFICIAL

America do Norte .. 18.82"rança — 0,0538•i-laterra.; 52,6960••••ecla — 3,6402"inamarca — 2,7498"ortugal — 0,6607Suíça — 4.42601Bélgica 0,3799

MONTEVIDÉU, 30.Fechamento;(Mercado livre para transferências

e pagamento de serviços financiais).Sfibre Londres, á vista, por £:

Taxa de compra (P) — 9.02.Taxa de venda (P) — 9.08.

Sobre Nova York, á vista, por 100dólares:Taxa de compra (P) — '326.50.Taxa de venda (P) — 327.00.

Stock Exchange de Londres------ 30.

BOLSALONDRES, 30Feriado

Funcionou a Bolsa bastante movi'mentada, havendo negócios, regularei;nos títulos em evidência.

Mas, estiveram fracas as apólices daUnião, as obrigações de Guerra e asapólices estaduais de Minas e SãoPaulo, de sorteio e de renda. As açõesdo Banco dq Brasil, permaneceramfirmes com as da Belgo Mineira e daCimento Aratu, inalteradas.

Os demais papéis regularam calmos,tudo como se vê das vendas e ofertasadiante.

VENDAS

Apólices dc União:Crf

19 Unif 700,0017 Idem 710,00

1 Idem, Cr$ 200,00 .. .. 120.0015 D. Emis., nom 700,0039 Idem 150,00

385 D. Emis.; pt 805,0040 Idem 810,0025 Idem 825,0063 Idem, Emp. antigos .. 780,00

628 Idem,. .. .. 785,00204 Reajust 810,00

Idem, antigas, 5 %.. 785,00Idem, cautelas, 5 785,00Reajustamento Eco-

nomico, S'% 810,00

Apols estaduais:Minas Gerais, 5 %.nom.

Minas Gerais, 7 % ..Minas Gerai!". 1.177 .Idem, 1» série, 5 %..Idem, 2» série, 5 %..Idem, .3» série, 5 %..Idem. Popular, 5 %..Recuperação Econo-

mica, 7 %, Ia sérieRecuperação Econo-vmica, 7 %•, 2» série3ecuperaçâo Econo-

mica, 7 %, 3» sérieEnergia e Transporte,

7 %,. 1» sérieEstado de São Paulo.

5 %.São Paulo, Unlformi-

zadas, 8 % Unificadas de São

Paulo. 8 %.. .. ..Centenário de São

Paulo, 5 %..

MERCADO LIVREAmérica do Norte .. —Portugal —'ndaterra —suiça ,. ., .. .. .. —FclBlca .'. —Alemanha —Dinamarca —

CAMBIO MANUALDólar .. ., —"eso argentino ., ,, —T'r?nco francês .. —J!ra.. —T>scta —libra —Ficudo .,.,.,.. —!"esn uruguaio —Curoa sueca ' —'

81,192,86

225.S819,02

I,4S19,25

8,00

81,722,550,230,13361,96

231,482,90

25,0013,00

CAMBIO ESTRANGEIROS"NOVA

YORK, 30.Feriado.

LONDRES, 40.Feriado;* ._

BUENOS AIRES, 30.Fechamento:Síbre Londres, á vista, por £:

Taxa de compra (F) — 38.95.Taxa de venda (P) — 38.96.

Sóbre Nova York, á vista, por 100dólares:Taxa de compra (P) — 1.384.50.Taxa de venda (P) — 1.394.75.

ASSOCIAÇÃO DOS CONS-TRUTORES CIVIS DO

RIO DE JANEIRO

Assembléia GeralExtraordinária

Os abaixo assinados convidam seusconsócios da ASSOCIAÇAO DOSCONSTRUTORES CIVIS DO RIO DEJANEIRO para se reunirem, na sede.social à tui do Senado n» 213, As13.00 horas do dia 7 de junho do cor-rente ano, «m assembléia gcral ex-traordinária, a fim de deliberaremsóbre:

D eleição dos órgãos dirigentes;2) assuntos de interesse geral.Outrosslm, estendem o cnnvíie *

todas as sociedades ou firmas quetenham interesse em ingressar, naoportunidade, no quadro social.

Rio de Janeiro, 31 de maio de 1955(a.a.) Francisco rie Magalhães Cas-tro; Construtora J.A. Costa Ltda.;Coi.ítnitora Siltm Cardoso Ltda.;Santos Filho & Cia, Ltda.; LeonidioGomes <& Cia. Ltda.; R. Rebecchi *Cia, Ltda.; Scbastiío Pereiro de ííltveira <_> Cia. Ltda.; Cia. ConstrutoraNacional; Jos<! da Rocha Pereira; AJ. Nooueira; Irmíos Gomes dos San-tos Ltda. (19018)

Obrigações:

41 T, Nac. 1930175 Guerra, CrÇ 1.000,00 ..

Apls. estaduais:

348 Minas, 1.1771.000 Minas, Rec. Econ., IV

série182 Idem, 3» série, 1934, pt.

22 Pernambuco .. .... ..300 São Paulo, unificadas .10 Idem ,.

108 Idem, uniformizadas .

Apólices Municipais doDistrito Federal:

25 Emp. 1917, nom15 Dec. 1948

460 Emp, 1931

Apólices Municipaisdos Estados:

8 Porto Alegre, CrÇ 50,00,3 1/2 %..Ações de Bancos:

68 Lowndes, Cr? 200,00 ..

Ações de companhias:

56 Progresso Ind. do Bra-sil, CrÇ 200,00, nom, ..

100 Brasil Holanda de In-dústria, Cr$ 1.000,00 .

744 B.aluna, pref., CrÇ200,00

500 Cimento Aratu, c/ div.,CrÇ 1.000,00

550 F. e L, Minas Gerais,CrS 200,00

200 Lojas Americanas, CrÇ1.000.00

25 B. Mineira, pt.. CrÇ1.000,00

50 Sid. Mannesmann, CrÇ1.000.00

11 Vale do Rio Doce, CrÇ1.000,00

ALVARÁS.

D. Pública:

6 Obrigações Guerra, CrÇtrÇ 500,00, c/ j de mar-ço 1949 e seg

5 Idem. c/ j setembro dè1951 e seg

4 Idem, CiÇ 1.000,00, c/j março 1949 c seg. ..

55 Municipais dc São Pau-lo, 7 1/2 %\ CrS1.000,00, pt, 2» série(D. 694, dc 20-10-45)c/ i abril 1953 e seg.D. Particular:

20 Aç. Cia. ConsórcioPaulista S. A., CrS200,00, Casa de S. Pau-lo. 20.

800 Aç. Bco. Crédito R.M. Gerais

850.00815,00

545,00

531,00106,0052,00

575,00578,00818,00

140,00175,00162,00

8,00

200,00

3(13,00

1.000,00

690,00

1.140,00

152,00

2.500,00

1.515,00

970,00

700,00

550,00123,00103,00106,00215,00

532,00

550,00

530,00

820,00

575,00

350,00

410.00 .

405,00

220,00

500,00

782,00

770,00

805,00

300,00445,00545,00122,00102.00105,00

530,00

525,00

520,00

167,00

815,00

573,00

342,0051,00

400,09

400,00

215.00

490,00

770,00

ESPÉCIE DE DIVISAS I Catig-

USÇ ITÁLIA — PRONTO.

USÇ JUGOáL. — PRONTO..

USÇ POLÔNIA — PRONTO.

USÇ URUGUAI - PRONTO.

COROA SUECA - PRONTO.

1»2»3»4»8»

1»2»3»4»(*1»2»3»4«5»

1»2»3»

.4»5»

1»2»3»4»5»

MONTANTE DAS DIVISAS

Oferecidas Licitadas | Sobras

21.00015.00020.0003.0001.000

60.00081.000

150.0006.0003.000

! 54.00045.00063.00016.0002.000

. 8.0004.000

15.000' 2.0001.000

140.000395.000265;000

15.00010.000!

I21.00015.oon20.0003.0001.000

15.00081.000

150.0006.0003.000

37.0003.0008.000

lfi. 000

I

4.000!

1.000

140.000395.000265.000

15.00010.666

45.000

17.00042.00055.090

2.000

8.000

15.000-2.000

I

Aglo

Min.

Ágio

Max.TOTAL EM CrÇ

I

43,60 47,5064,50 76.2081,40 83,50

1883 388,50200,10 200,10

25,00 25,0030,00 31,1035,10 27,0040,50 40,50

100,00 100.00i

25,00 25,0030,00 30,0035,00 35,0045,50 47,50

30,00 30,001

100.00 100,00

6,22 6,6411,00 11,0113,90 14,0028,15 28,1528,00 28,00

I

953.300,001.055.100,001.649.000,00

565.500,00200.100.00

375.000,002.472.500,005.500.900,00

243.000,00300.000,00

925.000,0090.000,00

230.000,00744.000.C0

120.000,00

100.000.00

891.b00,004.347.9500,003.692.350,00

422.250,00230.000,00

AUMENTO DE SETE MILHÕESDE LIBRAS PARA A LÂ

BRASILEIRAPARIS, inalo (AN • SINB) — Duran-

te a safra de 1954-55, a produção mun-dial de lã bruta está estimada, pelo

| Comitê Econômico da Commonwcalth,em 4.450 milhões de libras, diminuiu-do de 10 milhões sóbre a estimativaprecedente e aumentando de 30 ml-Ihiies em relação à safra 1953-54.

A principal modificação desses dadosrelaciona-se com a Argentina, onde aprodução passou de 41n ;. 385 milhõesde libras. Os cálculos para o Uruguaiforam reduzidos de 205 para. 200. Aestimativa para a Turquia, reduzida de6 milhões, passou a ser de 79 ml-)hiic.\ cie libras.

Em compensação, para o Brasil, elaaumenta de 7 para 55 milhões delibras.

Teocfolito.F.VASCaNCELLOS

TOTA L GERAL EM CRUZEIROS — 25.212.450,00

- 300,00

300,00 —240,00 —

000,00

400,00

950,00

290,00

300,00500,00

1.200,001.010,00

3.890,001.975,00

250,00

1.500,00

320,00 -

- 205,90

800,00240,00

500,00230.00

— 700.00

580,00 —

115,00 —

420,00180,00160.00

175,00

180.00

960,00

200,00

450,00

110,00

350,00150,00

345,00

365,00

360,00

305,00230,00

580,00

S10.00

1.165,00

720,00

350,00

OFERTAS DA BOLSAVend. Comp.CrÇ CrÇ

Obrig. da União:Emp. 1921. 7 rr.. .. 860,00 —Tesouro, 1930, 7 r'r.. 855,00 850,00Tesouro, 1932. 7 <"„.. 985,00Tesouro, 1939, 7 %.. 890,00 —Ferroviárias. 7 <~<- .. 845,00 820,00Guerra, CrÇ 5.000,00,

6 %.. ¦¦ 4.060.00 4.030,00Idem, CrS 1.000.00 .. 813.00 800,00Idem, CrS 500,00.. .. —Idem. CrS 200,00.. .. —Idem. CrÇ 100,00.. .. 80.00

ApoL da 1'nl.lo:

Uniformizadas, 5 <*.. 710.00 700,00D i v e r sas Emissões,

nom., S íl .. .. .. 710,00 700,00Idem, port.. 5 %. .. ÍIO.OO 805,00

Pernambuco, 5 %. ..Estado do Esp. Santo,

Pref.' de Belo' Hori-zonte, 7

Pref. de Niterói. CrÇ600,00, 5

Rodoviárias do Estadodo Rio, CrÇ 600,00.8

Estado do Rio, Ele-tritlcação, 8.%. ..

Rodoviárias do Estdo Rio Grande doSul, 8

Prefeitura de Cam-pos, 8

Pref. ie Niterói, CrÇ200,00, 8

ApoL Municipais:£ 20, port., 5 %.. .. 510,00Idem, nom .'-r'-Emp. 1906, port., 6 % ' — -.Emp. 1931, b % —Emp. 1917, port.. 5 % 180,00Decreto 1.535. 7 %.. 177,00Decreto 1.550, 7 %.. 182,00Decreto 2.097, 7 %.. —Decreto 1.948. 7 %.. 185,00

Ações de Bancos:Brasil 980,00Prefeitura do Distrl-

to Federal 205.00Mercantil do Rio de

Janeiro .. —Português do Brasil,norn 380,00

Idem, port. 370.00Credito Pessoal, preí. 130,00Credito Real úe Mi-

nas Gerais —Da Capital —Nacional de MinasGerais , —

Lavoura de MinasGerais 370,00

Comercio Industria deMinas Gerai —

Comercio, nom 320,00Comercio, port —Moreira Salles .. '.'. 235,00Operador .'. 260.00 -Souto Maior 1.000,00 ~-Lowndes 200,00 —Regional 200,00 —Boavista 2.800,00 2.600,00Credito E. do Rio.. 200,00 —Pareto 1.600,00 1.400,00

Cias. de Seguros:Argos — 1.400.00Garantia — 160,00Mundial, Nacional deSeguros — 1.100,00

União dos Proprietá-rios..

ConfiançaCia. de Estradas de

Ferro;Minas de SSo Jero-

nimo, ordIdem, pref.Paulista, nomIdem, portFrota Barreto

Cia. de Tecidos:America Fabril .. ..CorcovadoProgresso Industrial.São Pedro de Alcan-

tara, portManufatora Flumi-nense

Brasil industrial.. ..Nova America, nom.Fabrica df Filo.. ..13Fetropoli'.anaCometaConfiança Industrial.

Cias. diversas:Docas de Santos,nom

Idem, portForça e Luz de Mi-

nas GeraisCerv. Brahma, ord.Idem. prefMesblaSiderúrgica Nacional.Amo S. A., Industria

e ComercioSider. Mannesmann,ord

Brasileira dc Gás ..Belgo Mineira .. ..Sul Mineira de Eletri-

cidade, pref. ., ..Cimento Aratu .. ..1Auxiliar de Viação eObras

Cimento do Vslt Pa-raiba

Brasileira de Roupas. 1Brasileira de Meias..Brasileira de EnergiaElétrica 160.00

,600,00 —

580,00

,500,00. —750,00 —000,00 —100,00 —100,00 —300,00 —

200,00 —

164,00 160,03

000,00 —

330,00115,00

Cervejaria Calrü, ord.Mario Esteves Bebi-

das, S. MarvinEmp. Brasileira de

Produtos da Pesca 1Refinaria e Explora-

ção de PetróleoUnião (ord. e pref.) 1

EletromarCosta Pacheco & Cia.port ;.

Laborat. Silva AraujoRoussel, antigas ..

Idem, novas .. .. ...Docas' da Bahia..'... .Carioca de Industrias

Plásticas.. .... ... 1Lojas Americanas. .. 2Domingos Joaquim daSilva

Industrial Mercantilde. Forro, Cimaf ..

Serviços Aerofotogra-métricos Cruzeirodo Sul '...

Valeria, Ia série.. ..Vidreira do Brasil(Covibra) 1

Harkson. Ind. e Co-mercio Kibon ....

Dias Garcia Impor-tadora, ord. .v .. 2

Idém, prefPneus General".. '.. 1Regeneração dc Óleos 1C.Cayrú, ord... .. .'.Idem, pref. '.. .. '..'•Ind. .Martins Ferrei-

ra.,* .".'" .'. .'. .. _'.Força e Luz do Pa-raná •

Rio de Janeiro Tu-rismo S. 1.

A Sensação Modas S.1

Parafusos Santa RosaCabos e Fios Plasti-cos

Carioca Industrial ..Ferro Brasileiro .. ..Listas Telefônicas

Brasileiras.. .. ..Aços Especiais Ita-

bira .. .... .; .. 2.Mercado. Municipal..Cervejaria Bohemia.;Sanson Vasconcelo —pief -..

Ultragás, préf. .. ..Parafusos Santa RosaMinas do Butiá.. ..Energia Elet. Rio-Grandense

Vale do Rio Roce ..Utogr. Ypiranga, pre-fer

Fab. Botões e Arte-fatos de Metais ..1.

White Martins, c/ di-reito 1

A Exposição Modas,S. A.' .. ;. ... .. 1

Ref. de Petróleo deManguinhos

Brasileira de Carbu-reto de Cálcio ,. ..Debèntures:

Docas de Santos, 7 %Lar Brasileiro. 2a sè-

rie, 8 ¦..Idem, 1» série, 8 %Lar Brasileiro, 3a sé-

rie, de CrÇ 1.000,00.8,04 ••

Sul Mineira de Ele-trlcidade..

Cotonificlo Gávea ..Forrja e Luz Nordes-

te do Brasil..' .. ..Hotéis Palace, 7 %..*".. Brahma .. .... 4

Letras Hipotecárias:Bco. Prefeitura. do

Distrito Federal.7 800,00 790,00

600,00

27,5055,00

162,00510,00

320,00300,00

320,00

200,00200,00470,00000,00

195,00

153.00

695,00224,00200,00

450,00400,00

50,00150,00158,00

310,00

3C5.00

300,00

195,00460,00

320,00609,00200.CO

205,00185.U0

695,00690.00220,00195,00

Setembro, 1955Dezembro, 1955Janeiro, 1956 , .Março, 1958 . ,Maio, 1956 . .

371,90 371,90371,80 371,80371,80 371,80371,80 371,80

369,90

VENDAS -- Na abertura: nada; nofechamento, nada.

Posição — Na abertura, paralisado;no fechamento, paralisado.

CAFÉ" A TERMOContrato C

Abert. Fech.. . 420,00 —Maio. 1955 . .

Junho, 1955 . .Julho;, 1955. .Setembro, 1955Dezembro, 1955Janeiro, 1956 .Março, 1956 . .Maio, 1956. ,

,404,50' 389,40'384,00382,00378,00

393,90401,40'385,40380,90380,90374,90373,90

VENDAS — Na abertura, nada; nofechamento, nada.Posição — No abertura: calmo; nofechamento: Fraco.

NOVA YORK, 30 — Feriado.

ALGODÃO

FEIRA INTERNACIONAL DE COURO,CALÇADOS E ARTIGOS DE

COURO EM UTRECHTUTRECHT, maio (S.H.I.) - AIV Feira Internacional de Couro,Calçados, Artigos de Couro e Arti-

ges Congêneres, Interleder IV, serárealizada, no Edificio da Feira dasIndústrias rie Utrecht, de 13 a 17de junho.Ja foram recebidos pedidos de ins-crição de muitas firmas holandesas

e estrangeiras, principalmente da Ale-manha Ocidental, Bélgica, Grã-Bre-tanha e Itália.

Serão exibidos os seguintes artl-gos- calçados, couros, detritos de couro, peles, agentes para curtir cou-ros, produtos químicos, maquinaria,ferramentas e equipamentos para aindústria do couro, calçados p artl-gos do couro, acessórios para cal-çados e artigos de couro, artigosde borracha e material de propa-ganda.

O mercado deste produto regulou,ontem, sustentado e com os preçosinalterados . Não houve entradas esairam 10.000, ficando em estoque26.562 fardos.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSEm cruzeiros

80,00

2.500,00158,00410,00

175,00

415,00

300,00

200,00200.00

81.00

950,00

200,0028,00 —

190,00 —650,00 —

450,00 —

50/1.00 — •

100,00 —

210,00 —

800,00

600,00 —

168.00193,00

150,00189,00

600,00730,00800,00

180,00

160,00

750,00

182,U0

CAFÉO mercado de café disponível íun-

cionou, ontem,-fraco e acusou baixanas cotações. A comissão de preçossorteada declarou cotar o tipo 7, abase de Cr$ 300,00 por 10 quilos e du-rante os trabalhos não houve vendassôbre o. disponível. Entradas 45.412sacas pela estrada de Rodagem. Em-barques 1Í931 sacas, para a Europa,Existência 606.803. Café despachadopara embarques 42.768 sacas.

COTAÇÕES POR "10 QUILOS -

Incluindo o preço da sacaria: CrS,.309,60

1.220,00 —

1.320,00

140,00150,00

300.00

250,00250,00

975,00285.00

1.530,00

132,001.130,00

Paulista de Força •Luz 195,00

1.200,00S00.no

ÍM.00

191.0C

TipoTipoTipoTipoTifeòTipo 8

PAUTA •nas Gerais

Tipo comumIdem, ílno .

Estado do Rio:Tipo comum

'£'CrSCrSCrSCrtCrS

307,20304,80302,40300,00293,00

Preço — Estado de Jtli-CrtCrt

30,2040.05

CrÇ 31,00

CAFÉ' A TERMOContrato A

Na abertura:Vend. Comn.

Junho, 1955 305.% S/c.Oulho, 1955 305.00 S/c.agosto, 1955 .... 305,00 S/c..«.etembro. 1955 . . . 305,00 S/c.Outubro, 195C .... 305.00 S/c.Novembro, 1855 . . . 305,00 S/c.

Vendas: Nada.Mercado: Paralisado.

Seridó, tipo 3 ..Seridó, tipo 5 ..

Fibra média:Sertões, tipo 3 ,Sertões, tipo 5 ,Ceará, tipo 3 ,,Ceará, tipo 5 .,Matas, tipo 3 ,,Matas, tipo 5- .,Paulista, tipo 3Paulista, tipo 5

335,00 a 370,00300,00 a 3S5.C0

360,00 a 365,00Nominal

355,00 a 360,00Nomiríal

328,00 a 330,00NominalNominal

328,00 a 330,00

Tui} \ \\ Jpí /mH,mm

V ¦- r''«-- 'i^BO^*^^n^F^I^^&^^J^illÉ^:!-'--1

(inteiramentet manufaturado no Brasil)rPreco: CrS 28.500,00

Vendas também a prazo,pelo crédito LUFERCO

A vendo em

LUTZFERRANDO S.A.

88 - Ouvidor - 88

(9)

Falências e ConcordatasCONCORDATAS IMPETRA-

DAS — Comercial MetropolitanaS. A.: No Juízo da 12.a Vara Cí-vel, a firma supra, estabelecida àrua Sete Setembro, 66, 11.: an-dar, impetrou corcordata preven-tiva, com um passivo de Cr? ..*53.114.019,80.

Anglo Brasileira dc FeragensLtda.: No Juízo da 1." Vara Ci-vel, a firma supra, estabelecida àrua Visconde de Inhaúma, 134,sala 405, impetrou concordatapreventiva, com um passivo deCr$ 1.212.328,90.

CONCORDATA DEFERIDA —Fábrica de Móveis Joya Ltda.: OJuiz da 13.& Vara Cível deferiu opedido de concordata preventivaimpetrada pela firma supra, esta-beleeida à rua Lino Teixeira, 15*e 193 e rua Voluntários da Fá-trla, 119, nomeando comissário oBanco do Brasil, marcando o pra-zo de 20 dias para habilitação decréditos.

DESPACHOS — José PelazzoComércio e Indústria Ltda.: Ojuiz da G.a Vara Civel mandouexpedir edital de citação, oom oprazo de 3 dias.

AÇÕES EXECUTIVAS AFO-RADAS — Exequente, Contonlér& Cia. Ltda.: Executado, J. Ri-gal Igou. Débito: CrS 120.000,00.

Exequente, José Carlos Mon-trenil. Executado, Rodrigo Joa-qulm. Débito: CrS 165.000,00.

Exequente, Mercedes Paula Da-valle. Executado, Mármore Fer-razo Brasileira Ltda. Débito: Cr?276.350,50.

Exequente, Condomínio Edifi-cio Muiraquicica. Executado, Lu-ciano Pereira Cabo Júnior. Débi-to: Cr? 29.436,60.

Exequente, Condomínio EdifícioBagé. Executado, Lúcia Nasci-mento Nogueira. Débito: Cr? ...:16.641,60.

Exequcnte, Margarida FontesCotia. Executado, Jacomo EloyGonçalves e Edson Pereira Duar-te. Débito: Cr? 25.000,00.

Exequcnte, Banco PrefeituraDistrito Federal. Executado,Christiano João Chaves Ribeiro oJacinto Abitam. Débito: 41.500,00:

Exequente, Alfredo Otávio Ma-vignier. Executado, Carlos LuizPereira dc Souza. Débito: Cr? ..16.000,00.

¦ ii

RELAÇÃO DAS DISPOP" IÍ| DE "DIVISAS"divididas em iofes para o leilão do dia 1 de junho de 1955

ALGODÃO A TERMOPor 1 Quilo

S. PAULO, 30.Abert.

Junho, 1955 .... N/c.Julho, 1955 ..... 29,80Outubro, 1955 .... 32,25Dezembro, 1955 . . . 33,30Março, 1956 .... 34,20Maio, 1956 32,95

TechN/c.30,7033,0534,0034,9533,70

Colações do disponívelTipo 4 31,33Tipo 5 30,00Tipo 6 29,00

VENDAS — Na abertura; nada; nofechamento, 180.000 quilos.

Posição — Na abertura, estável, nofechamento, calma.

EM PERNAMBUCORECIFE, 30.

Mercado — Estável.COTAÇÕES POR 10 QUILOS -

Matas, tipo 5, CrS 450,00 a 460,00 —Sertões, tipo 5, Cr? 490,00.

Entradas — Ontem: 670; de 1" desetembro, 384.989 quilos,

Exportação: nada.Existência: 10.898.Consumo: 700.

NOVA YORK, 30 — Feriado.

AÇÚCARÊsse mercado regulou, ontem, firme

e com os preços inalterados. Entradasnão houve e sairam 10.000, ficandoem deposito 46.562 sacas.

MOEDA: FRANCOS FRANCESES .5»31.500.000 — PRONTO' * '

1» Categoria — Fr. Fr. 11.200.000 —. Prêmio minimo ,de CrÇ 0,0715:

10 certificados de 350.000 3.500.00011 certificados de 350.000 3.850.00011 certificados de 350.000 3.850.000

Total 11.200.000

2» Categoria — Fr. Fr. 7.OOO.000Prêmio minimo de CrÇ 0,0858:

10 certificados de 350.000 3.300.00010 certificados de 350.000 3.500.000

Total... 7.000.000

3» Categoria — Fr. Fr. 10.850.000Prêmio mínimo de CrÇ 0,10:

10 certificados dc 350.000 3.500.00010 certificados tie 350.000 3.500.00011 certificados de 350.000 3.850.000

Total.. ., 1O.B5O.O00

5a Categoria — Fr. Fr. 1.750.000 —Prêmio minimo dc CrÇ 0,1143:

5 certificados dc 350.000 1.750.000

Total 1.750.000

5« Categoria — Fr. Fr, 700.000 —Prêmio mínimo de CrÇ 0,2858:

2 certificados dc 350.000 700.000

Total. 700.000

COTAÇÕES PARA 60 QUILOSBranco cristal CrS 325,00Mascavinho . CrÇ 280,00

EM PERNAMBUCORECIFE, 30.

Mercado — Estável.Preço — Por 60 quilos — Usina de

primeira, CrÇ 320,00 — Usina, de se-h r.da não cotado — Dcmerara, CrÇ205,00 — Cristais, CrS 332.20.

Entradas — Ontem: nada; desde Iode setembro, 6.347.542.

Exportação: nada.Existência: ÕS5.449.

.Consumo: 4.000.

MOEDA: FRANCO BELGA 3.750.000— PRONTO

1» Categoria — Fr. Belga 1.000.000 —Prêmio minimo de CrÇ 0,50:

2 certificados de 250.000 500.000

GÊNEROSO mercado dc gêneros alimentícios

funcionou, ontem, com o seguintemovimento:

Entradas SaidusFeijão, sacos ... 316 500Açúcar, sacos .... 4.417 1.500Aroz. sacos .... 13.240 3.000Banha, caixas ... 270 500Farinha, sacos ... ROO 1.000Milho, sacos .... 2.200 1.009Charque, fardos. . "07 400Cebolas, caixas . . 1.500 —

CAFÉ' A TERMOContrato A

No fechamento:

"° *'<*'*-gí*MATRIZ — RUA DO OUVIDOR, 63 — RIO DE JANEIRO

Agências Metropolitanas no Distrito FederalRUA DO ACRE, N.° 47

AV. COPACABANA, N.° 528-A. RUA SÃO CRISTÓVÃO N.° 1.047

PAGAMOS CHEQUES EM 1 MINUTO

Junho, 1955 ._ . . .Julho, 1935. ....Agôsio. 1955 ....Setembro, 1955 . . .Outubro. 1955. . . .Novembro, !"Í5 . . .

Vendas: Nada.Mercado: -Paralisado.

Vend. Comp,304,00 S/c.301.00304,00301.00304,00304,00

S/;.S/c.S/c.S/c.S/c.

DISPONÍVELSANTOS, 30.

Posição — Calma.Tipo 4, Estilo Santos .... CrS 400.50Tipo 4. Santos Rlado .... Cri 392,50Tipo 4, Sem descrição .. CrÇ 361,50

Embarques .. 7 .'575Entradas 26.770Existência 2.194.908

Saíram 18.498 cacas, sendo 1.400para os Estados Unidos e 4.498 paraa Eurspa.

CAFK* A TERMOContrata B

Abert. FechMaio. 1955 .... . 393,90 _ 'Junho. 1955 333 JOJulho, 18» . . . . , S7í_90 375.S6

Kelson's Indústriae Comércio S.A.Assembléia Geral

Extraordinária

Primeira ConvocaçãoSão convidados os Senhoies Acio-

nistas a se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, na Sede Social,á Avenida Cidade dc Lima. 147 — 5»andar, no dia 13 dc Junho de 1955. ás14 horas, afim de deliberarem sôbreproposta da Diretoria para aumentodo Capital e reforma dos estatutos.

Rio de Janeiro. 30 de Maio dc1995. — Kc!son's, industrio e Comé<--rio S/A — (a) Siegfried K°lson —Diretor ,2Sm>

certificados decertificados de

Tolal.

50.00050.000

250.000250.003

500.000

1.000.000

2» Categoria — Fr. Belga 1.300.000 —Prêmio mínimo dc CrÇ 0.60:

2 certificados dc 250.000 500.000

8 certificados dc8 certificados de

Total..,.

50.00050.000

400.000400.ÜC0

800.000

1.300.000

3» Categoria — Fr. Belga 1.300.noo -Prêmio mínimo de CrÇ 0,70:

10 certilicados dc 50.000 500.00010 certilicados dp 50.onn 500 000

6 certificados de 50.000 300 OCO

Total 1.300.M)0

4» Calegoria — Fr. Belga 100.000 —Prêmio minimo de CrÇ 0,80:

1 certificados de 50.000 100.000

Total 100.000

Categoria — Fr. Belga 50.000 —Prêmio minimo de CrÇ 2,00: ]

1 certificado de 50.000 50.000

Total 50.000

lo certificados dcin certificado! n.c

l.onoí.oon

. IMOEDA: USÇ CHILE 90.000 —

PRONTO

1» Cafegrioa — USÇ Chile 9.000 —Prêmio minimo dc CrÇ 25,00:

.9 certificados dc 1.000 9.000

Total 0.000

2a Categoria — USÇ Chile 54.000 -Prêmio minimo de CrÇ 30,00:

11 certificados dc l.OOn11 certificados de 1.00011 certificados de l.noo11 certificados dc l.nno10 certificados dc 1.000

ii.ono11.ooo11.00011.00010.ooo

Total. 54.ono

3» Categoria — USS Chile 18.000 —Prêmio mínimo de CrÇ 35,00:

9 certificados dc l.onn 0.0009 certificados de 1.000 9.000

10.00010.000

60.000

Total 210.000

3» Categoria — USÇ JapSo 93.000 —Prêmio mínimo dc CrÇ 35,00:

4 certificados dc S.ono4 certificados dc 5.000

• 10 cerliticados dc 1.00010 certificados ric 1.00011 certificados rio 1.00011 certificados rie 1.00011 certificüdos dc 1.000

Tolal.

20.ono20.000

40.000

10.00010.00011.000U. onn11.000

53.000

93.000

4» Categoria — USÇ JapSo 8.000Prêmio mínimo de CrÇ 40,00:

8 certificados dc

Total

l.nno R.noo

R.000

Total. 18.000

4* Categoria — USO Chile 7.000Prêmio minimo dc CrO 40,00:

7 certiiicados de

Total

1.000 7.000

7.000

5 a Categoria — USO Chile 2.000,—Prêmio mínimo dc CrO 100.00:

2 certificados de

Total

1.000 2. nnn

2.000

MOEDA: USO- JAPÃO 420.000 —PRONTO

1* Categoria — USÇ JapSo 105.000 —Prêmio minimo dc CrÇ 25,00:

certificadoscertificados

cerlificadoscertificadoscertificadoscertificadoscertificados

dcric

dedededcdc

5.0005.000

l.ono1.0001.000l.OOO1.000

25.00030.000

55.000

10.00010.00010.00010.00010.000

50.000

Total 105.000

2» Categoria — USÇ JsfiSo 110.000 —Prêmio mínimo de CrÇ 30,00:

10 certificados de 5.00010 certificados de 5.000'10 certificados de S.ono

10 certificados de 1.00010 certificados de 1.00010 certificados dc 1.00010 certificados de 1.C90

so. onn. so.nnn

50.000

150.000

ín.onnio.oonio. oonio.nnn

5» Categoria — USÇ Japão 4.0nnPrêmio minimo de CrÇ 100.00:

4 certificados dc

Total

1.000 4.000

4.000

MOEDA: USÇ NORUEGA 1B0.000 —PRONTO

Ia Calegoria — USÇ Nor. 9.000 —Prêmio mínimo dc CrÇ 25,00:

9 certificados de

Total

l.onn o.ono

9.000

2» Categoria — USÇ Nor. 144.000 —Prêmio minimo dc CrÇ 30,00:

7 certificados dc H.onncertilicados dc 5.nnncertificados ric 5.nO0

certificados dc 1.000certificados ric 1.000certificarios ric 1.000certificados dc 1.000

35.00035.00040.ono

nn. ooo

7. nno¦ 9.nnnn.nnno. nnn

Total..

31 Categoria — USÇ Nor. 18Prêmio mínimo dc Cr$ 35

9 certificados defl certificados de

í.nnní.nnn

Total.

nno —00:

o nnon.nw

18.non

4* Categoria — USÇ Nor. 7.00n —Prêmio mínimo dc CrÇ 4n,0n:

7 cerlificados de 1.000 7.000

Total. 7. onn

5» Categoria — USÇPrêmio mínimo dc

2 certificados de

Total

Nor. 2.CrÇ mn

1.000

nnnoo:

2. noo

2.0W

"Sul América"Eu, abaixo assinada, torno públi-

co que foram perdidas as apólicesn's 521.044/49, emitidas pela "SUL

AMERICA" Companhia Nacional deSesuros dc Vida, — sóbre a vida dofalecida Enéas Lage de Carvalhos»,pclo que já me dirigi a essa Companhia, afim de que fiquem nulas etem valor algum para todos os eíei-Ua.

<HPCOMPANHIA DE SEGUROS"GARANTIA INDUSTRIAL PAULIS

FUNDADA EM 1924

Capital e Reservas CrS 32.555.096,60RIO DE JANEIRO

TEL: 22-1033 TEL: 42-7777RUA DO CARMO, 9 - 6.° AND.

>>

(33336)

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nit1*1*»»»^! «• rwvfirvvfvfv^pwp*'!!mmi^^^w

a.t'''CORREIO DA MANHA, Terça-feira, 31 de Maio de 1955

Atos Religiosos2.° Caderno

»¦

WILHELM KHOLLANDMERTEN

A Senhora li. G. Wahl Holland-Merten comunica odesenlace do esposo WILHELM HOLLAND-MERTEN, ocor-rido em 20 de maio corrente, vitimado por acidente, econvida os seus amigos para o acompanhamento do féretro,que sairá hoje, dia 31 de maio, às 16 horas do InstitutoMédico Legal à Av. Mem de Sá n.° 152, para o Cemitériode São Francisco Xavier. (14755)

Flora Inácia Ribeiro Vieirada Silva

Major-Brigadeiro do Ar

JOÃO CORRÊACOSTADIAS

Maria Loureiro Dias Costa, Cônsul Mário Lou-reiro Dias Costa, senhora e filhas (ausentes), CônsulLuiz Loureiro Dias Costa, convidam parentes e ami-gos para assistirem a missa de 7.° dia que mandamcelebrar amanhã, quarta-feira, dia 1 de junho, às9,30 horas, no altar-mór da igreja de São Franciscode Paula, por alma de seu inesquecível esposo, paie avô Major-Brigadeiro do Ar JOÃO CORRÊA DIASCOSTA. Desde já agradecem a todos que compare-cerem a êsse ato de fé cristã.

FALECIMENTOJayme Vieira da Silva e família, filhos presentes e

ausentes, comunicam o falecimento de sua extremosa mãe,FLORA INÁCIA RIBEIRO VIEIRA DA SILVA, e convidamseus parentes e amigos para o seu sepultamento hoje 31às 15 horas,'da Capela Real Grandeza para o cemitérioSão João Batista. ?' (15432)BBtBBBBmwKimaammmmmmÊSamBmmaBammsamÊmmemjiWmXBa^

Magdá de AndradeStefanini

(FALECIMENTO)José Stefanini, Adalberto de Andrade e senho-

ia, Paulo Stefanini, senhora e filhos, Werneck $i-môes, senhora e filha, José Stefanini Filho, senhorae filha, Maria da Glória Stefanini Simas e filhos, par

A fa1míIia de ^SÉ MONJARDIM FILHO convida amigos;: xi- , ., * ,.„ te Parel»es de seu chefe para a missa que, em ação defacipam o falecimento de sua querida esposa, filha. | graças, manda rezar no altar-mor; da Jgreja de São Fran-

Major-Brigadeiro do ArJOÃO CORRÊA DIAS COSTA

(MISSA DE 7.° DIA)Seus colegas de turma da Escola Naval convi-

dam seus parentes e amigos para a missa dé 7.° diaquè em sua intenção será rezada, amanhã, quarta-feira, dia 1, às 9,30 horas, na Igreja de São Franciscodé Paula. Antecipadamente agradecem.

mtvKTíKe

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mãe, sogra e avó MAGDA DE ANDRADE STEFANIflíl ocorrido onlem, e convidam seus parentes e amigos para o seu sepultamento, saindo o féretro da Ca-pela da Casa de Saúde São José, hoje, terça-feira, die31, às 9,00 horas, para o cemitério de São João Balista. (66441)

de Castro Ferreirar-;\,'." (NO^ÓCA) ..

MISSA DE 6.» MÊSA família da inesquecível NONÓCA, convida parentes

e amigos para assistirem à missa dé 6.° mês do seu fa-lçcimento, que, em sufrágio de sua alma, manda celebraramanhã quarta-feira, 1.° de junho, às 10 horas, no altar-mor da Igreja de N. S. do Carmo, à Rua 1." de Março,confessando-se, antecipadamente/ agradecida, aos que com-parecerem a mais êsse ato de fé e amizade. (16234)

NAIR DE OLIVEIRAVENTURA

* .'-. ¦ ; _ ¦ ',•¦' :-,7i ' •¦-.

(MISSA DE ÉS» DfA) vOctavio Gonçalves Ventura, Fernando Ribeiro Gomes,

Nilza, Lucy, Neila e Nali, agradecem as manifestações depesar recebidas por ocasião do falecimento de sua queridaesposa, sogra, mãe e avó — NAIR DE OLIVEIRA VENTURA— e convidam aos parentes e amigos para assistirem àsmissas em sufrágio de sua boníssima alma, a serem ce-lebradas dias: 1.» de junho, quarta-feira, às 10,30 horas,no altar-mor da Igreja, de São Jorge, à Praça da Repú-blica; 2 de junho, quinta-feira, às 9 horas, nó altar-morda Igreja Matriz de N. S. das Graças, à Rua Capitão Ru-bens, 55, na Estação de Marechal Hermes. Desde já agrade-cem a êsse ato religioso. (.14749)

Ana dos Santos Câmara LimaJosé dos Sontos Câmara Lima, filhos, noras e netos, ViúvaAlmte. Trajano Santos, filho, nora e neto, Viúva Comte. Alcides

de Oliveira, Almte. Mario Ypiranga dos Guaranys, senhora, fi-lhos e nora, Gal. Octavio da Luz Pinto e senhora agradecem asmanifestações de pesar recebidas pelo falecimento de suo queridamãe, sogra, avó e bisavó ANA DOS ANTOS CAMARA LIMA econvidam os demais parentes e amigos para a missa em sufrágiode sua boníssima alma, a ser celebrada, dia 1 dc junho, quarta-feira, às 11 1/2 horas, na Igreja de N. S. da Candelária. Desdejá agradecem aos que comparecerem a êsse ato religioso

(17684)

COLÉGIO MILITARDO CEARÁ

Os ex-alunos do Colégio Militar do Ceará convidamseus colegas e respectivas famílias, para assistirem amissa quc mandarão celebrar no próximo dia 1.° de junho,Suarta-feira,

às 11 horas, no altar-mor da Igreja da Can-ciaria, pelo eterno descanso dos alunos, oficiais, fun-

cionários e praças já falecidos, daauele estabelecimentode ensino. (17721)

LÍDIA MELOMACHADO

(MISSA DE 30.° DIA)Hilton Machado e familia agradecem os sentimentos de

pesar recebidos por ocasião do passamento de sua cjpôsa e pa-renta LÍDIA MELO MACHADO e convidam para & missa de30.° dia que, em intenção à sua ninu farão celebrar amanhã,quarta-feira, dia 1.° de junho, às 8 horas da manhã, no altar-¦tor da igreja Candelária, e pedem dispensa de pêsames

cisco de Paula, no Largo de São Francisco, em o dia 1." dejunho p. futuro, quarta-feira, às 10,30 horas, ficando, desdejá, sinceramente, agradecida a todos que estiverem pre-sentes a esta cerimônia religiosa. (16263)

MARIA AFFONSINARAYE DOS REIS

(TITÃ) IGerson dos Reis e família coitfidant seus parentes e

amigos para assistirem à missa dé sexto mês por almade sua mui querida esposa, mãe, sogra, avó, irmã, cunhadae tia, TITÃ, a realizar-se quarta-feira, primeiro de junho,às 9 (nove) horas, na igreja da Candelária.! (19030)

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DIRETORM. PAULO FILHO

Avenida, Gomes Freire, 471Correio da Manhã SUPERINTENDENTE ,

JOSK V. I'01'.IÍNIIO

N. 19.072 — ANO LIV

REDATOR-CHEFEANTONIO CALLAUO

2o Caderno — Rio de Janeiro, Terça-feira, 31 de Maio de 1955 GERENTEALINIO DE SALLES

C0URÀGEU SE ASSUME Â LIDERANÇA : Wy -'jjjM TURMAA filha de Cranach logrou espetacular vitória no mano mmano com Encore - Hotspur na repetição—Impatiensde gfrlope ^ Orisa^Bankit, Josefina*) Salazar e Qiántüms, oufrmvencedores - Resultado completo da reunião de anteontem

f lH .*:** 40Vr<«*^3^| Sb^^^SISBs ka *•**-imjsi, t IBB ffifevfS"--' -

Movimento do páreo: CrÇ 1.019.820,00. ¦COURAGEUSE — f., c, 3 anos, Sflo Paulo, por Cranach e Fidjety

Nighí. Proprietário: Stud Verde e Preto. Treinador: Pedro GUsso F.0.Criador; Hnrns São Bernardo. ¦. •'."

¦ Nos trabalhos de alinhamento, Quand emplnou e caiu de costas, quasevitimando seu piloto. Entretanto, tudo nSo passou do susto e.i.s partidaIoi dada em . momento oportuno, despontando Encore, com Courogeuseem;segundo" próximo e Radak: e Quand nos últimos postos. Nessa ordemcorreram até,,;à entrada' da reta final, onde Courageuse, manheirando umpouco,:.velo atacar a 'ponteira, terminando-por derrotá-la em cimn dameta. Radak ficou no terceiro pôsto a vários corpos, enquanto Quand,acometida, de hemorragia, fechava á rata. .'¦¦

DOS MELHORES 0 CAMPO DO "CRUZEIRO DO SUL"A fina flor da turma de três anos reunida no "Derby" nacional — Treze o número de inscritos —Courageuse e Encore mais uma vez juntas — Ballenato reaparece no Handicap Especial — Progra-

mas para sábado e domingo próximos

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132.958

Courageuse, vencedora do "Diana"

Courageu se voltou a derrotar Encore, desta feita num i.'a-no a mano onde as duas rivais tiveram de empregar-se a fun-do. A vitória sorriu para a filha de Granach, que livrou palhetadc vantagem depois de uma reta discutida palmo a palmo, nu-ma disputa que não dá margens a que sc afirme a superiori-dade de uma sôbre a outra. Na verdade são égaas de grandeclasse c, ao nosso ver, os expoentes da turma dc três anos queatua na Gávea. Êste foi o quarto encontro das duas campeãse o 'score" acusa o empate de dois a dois, daí a dúvida quantouma superioridade, de vez quc chegam sempre separadas porpequena diferença. No "Cru/ziro do Sul" desta semana, esta-rão juntas novamente nunv finalíssima que marcará entãoqual de fato é a melhor. Até lá ficaremos na indecisão.

A carreira processou-se vagarosa nos metros, iniciais, comEncore fazendo um "train" dos mais lentos até a.ihllha r— pri-meiros 800 em 54" 3/5. Sempre siguida de Courageuse,.Enco-re foi aumentando aos poucos os seus galões para, nps^ mil em-tros finais, apertar de fato e entrar no direito na posição dehonra. Neste ponto parecia qué.a filha de Àdyooáté nao per-deria o combato quando Courageuse, mais instigada, veio emforte arremetida, igualando á linha da ponteira e livrando pe-qüena vantagem nos 400 finais. Aí então Encore procuroureacionar mais a pilotada de Plerre Vaz vinha com autorida-de e neutralizou a reação da adversária, conservando a dife-rença até o espelho. Foi uma reta dc grande emoção, com asduas éguas dando tudo que tinha para a obtenção do triunfoo os relógios registraram 34" 4/6" para êstes seiscentos me-tros finais os mals violentos destes, últimos tempos.

A vitória de Courageuse serviu pára confirmar aüjia po-sição na turma do ano passado, Se antes hão tínhamos dúvi-das quanto as qualidades da defensora do stud Verde è Preto,agora então podemos afirmar que estas São maiores do que su-púnhamos. Encore, por sua vez, não fica desmerecida aos nos-sos olhqs. Perdeu, é verdade, mas o fêz com brio, com aquelavalentia que sempre a caracterizou. A distância, pela primeiraVez abordada, talvez tenha influído mas isto só o futuro dirá.Radak foi terceira longe, a uns quinze corpos das duas semexagero e Quand mai completou o percurso, depois de "bolearnas Cintas e dos ataques de hemorragia sofridos na, semana,mas ganhou vinte e cinco mil cruzeiros.

A seguir apresentamos o resultado completo da reuniãorealizada anteontem no Hipódromo da Gávea: r——--¦-----•¦

<Jol. — Animais — Jóqueis — PesoVENCEDOR

Poulo • Rateios

DUPLA

Poule • Rateio»

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15,0031,00

318,50586,00

68,00200,00468,00

12 26.98413 10.01514 3.80422 78423 4,62554 2.13033 34734 85334 85344 133

15,0040,00

102,00509,00

- 86,00187,00

1.150,00419.00419,00

3.001,00

2.985• 8-.74S-.8.464

. 20.215 •¦•"••708í\6> 136'13.83512.89915.638.

89.730

£40,00'-¦52,0085,tt)35,50

.014,00117,0052,90'55,0046,00

¦ ¦' ¦ f_tiÉÊ_±Vi~ me^SMmSBk... ^.,.. r»* -f

Não correu: Cunhambebe. :.- "'"• ? r.. Diferenças: pescoço e 1 corpo. Tempo: 79"l/6. .. :-,í¦¦¦ ¦'¦''¦.

Vencedor: (4) 70,00. Dupla: (13) 85,00. Placés: (4) 28,0 Oe. (1) 20,00.Movimento do páreo: CrS 2.369.430,00.BANKI — m., c.~, 4 anos, R. G. do Sul, por Sans Argent e Brava.

Proprietários: Newton íatsch e JoSo Vieira. Treinador: Reduzlno Freitas.Criador: Haras Figueira.-

UJfíÇjt'

!jóllz,. foi para-.a vanguarda, com Cabulete, By'.Pass¦ a;Pinga- Fogo;naexpectativa'.,-,-N4 direito, apareceram Cadeado e^Banki, :• enquanto PingaFogo ficava

"encenradó. por dentro. Nos¦: últimos galões,.-: BanW- dominou

Cadeado, deixando Joliz rio terceiro pôsto, com Cabuleie completando o"placard". .',' '."•''' í j" .-.••¦ '.'/'.. s ¦

Esta semana será disputado o "Cruzeiro do Sul", segun-da prova da.tríplice coroa, em 2.400 metros e com um milhãode cruzeiros dé dotação. Como era dé se esperar, esta provaque constitui o "Derby" nacional reuniu os melhores três anosque, a excessão de Adil, atuam em pistas brasileiras. Coura-gense, Encore, Canaletto, Rumor, Tio Capataz, Cadi, Saguim,King Bay e Kenmore, entre outros, estarão juntos na impor-tante competição. Todavia, apenas Encore tem possibilidadesde conseguir o troféu máximo da criação nacional, Ou seja, atríplice coroa. •

Além desta carreira, teremos a disputa de um HandicapEspecial quc reuniu um lote de importados e nacionais, saiien-tando-se a figura de Ballenato. .A seguir apresentamos os programas para sábado e do-mingo próximos:

CORRIDA DE SÁBADO

1° páreo — (Pista de grama) — às13,20 horas — 1.000 metros — CrS60.000,00. ¦' ¦:;. ¦

Or. Ks.1 í 1

K3456

BomargbaHoni SèitIngarana . ¦Tarasca .Koraline .Alusiva -.-..Adorada .Iemanjá .

• <*•.• 8 543 34

2" páreo — às 13,45 líòras — 1.300metros — CrS 65.000,001

Or. Ks

Rosada.'. ....Miss Cotia ...Pintura.,'. ....Jonzül . ......

6 Gerbéra . '.:..Serra Branca';

Nyrea-.8Fightér'; ..\.

'"At'

3» páreo '—'às 14,10 horas —- 1.800metros — Cr$ 50.000,00. •;. ¦ ;•'..';?:'¦'"-'. :: ^i OrXXs.

448 !5.«-?AREO —. 1.400 metros — G.L.19.500,00,- 9.750,00 e 5.000,00.

Prêmios: Cr$":65.000,00,

l.o Hotspur, O. Ulloa 542,0 Maxixe, .A.. Afaujô ....... 543.o Blastj -A. Cafitrò" 564.o Lateral,. J. Báfflca ....... 545.o Ventanero, P. Làbrè ...... 536.o .ipêrRoxo, E. Castillo .... 557.o Buoyantr. P. Váí'"..;...... 54

38.61S14.096D5.801

1.98013.90410.614

27,0097,00

í 19,00537,5076,00

100,00(Bíast)

131.6

121314222324333444

4.4538.074

13,427503

6.77611,656

5.6533.789311.038

179,0098,50' 59,00"1.582.00

117,0068,00

-141,00¦ 21,00'

72,00

Hilanilza ." Guría- . ...Lafogatá .Miss WhiteDona YáyáDilma '. :...Corsária . .Orissa . ...Ortlta i ...

-'fl.-'B.

2

99.475

Diferenças: 1 corpo e 2 1/í corpo. Tempo: 85".Vencedor: (4) 27,00. Dupla: (33) > 141.00.-' Placés: (4) 22,00 e (5) 39,00.Movimento do páreo: Cr? 2.448.570,00.HOTSPUR — m., t., 2 anos, SSo Paulo, por Shah Rookh e Guaximba.

Proprietário:, Stud Jandata. Treinador: Mario Mendes. Criador; LeslieMorgham.

Partida boa, tomando a ponta Blast, com seu "faixa" Buoyant em se-gundo e os demais na expectativa. Na reta final, Maxixe, vindo de trás,dominou o panorama e, quando parecia nfio mais perder, paãreceu Hotspurpara vencer bem. Blast ficou em terceiro, com Lateral no quarto pôsto

4» páreo—- às 14,35 horas — 1.300metros — Cr? 45.000,00.

Arataú .IgaratimChaco .Bardo .Martelo .Stormy ,Serigote .El Mayor

Or. KS.

63289741

Aratujo 5

6» páreo — às 15,30 horas — 1.300metros — Cr? 50.000,00,

Or. Ks.Solúvel .. .OldemburgAlvitrador ,

EI MamboRodent . .

8 Silvestre .Danger . .Ituassú . .

El >Mayor .

CORRIDA DE SÁBADO

1» páreo — às 13,45 horasmetros — Cr? 60.000,00.

1.000

Or. Ks.

9 5454

2 548 E.l1.200

7" páreo — às 16,00 horas — 1.400metros — Cr? 60.000,00 — (Bettine;).

Or. Ks,f 1 Solange 13 55

-:• ¦ '\Surprese 552,Raspa 553 itauba 10 55' 4 La Pigana 16 55

-, 5 La Cabafia 55Lakmé 17 55Lablosa i 55Descaida 15. 55

-I 9 Menina 5510 Aurora 55" Ha Pòrnme 12 5511 Aphrodite 14 5512 Ecy Rock , 5513 Orchíta 3514,Erankness .7 55

,15 Acoplara ,, ' 4. 55

.8° páreo — às 16,30 horas -^ 1.400metros —-'Cr? 60.000,00 — (Betting).

Or. Ks.Kandy BoyHaralemPositivo .Sandim .

6 SollmSes .pèlfino .Jlmy . ..Sana . ...Acarãhú .

10 Dessgano .11 Glglt . ..12 Minoplgro13 Bântu . .14 Federal .

3¦57

1112

48

131492

10fi1

5»-.páreo — às 15,00 horas — 1.400metros — Cr? 70.000,00.

— 1 Graal 58— 2 Farlnélli 54— 3 El Vallente B4( .4 Quintillus 56l 5 Navegante 54

9° páreo — às 17,00 horas — 1.600metros — Cr? 60.000,00 — (Bettinsí).

Or. Ks.Chivi 10 56Sileno 9Gaúcho Sombra 11

3 By Pass 8l 2

Bolero 12Garbo 4Cadeado 2

3 1 7. Garrancho 58 Bedah . 138 Pinga Fogo 7

10 Pafunclo 6.11 Firebolt 112 Baicuri 3

Hclene Don Luiz

ArreliqueGorgelo . John JânioIspalmen Montanero

« Camboriú " Gable 2" páreo — às 14,10 horas

metros — Cr? 60.000,00.

1 Tecum . ...T Girador . ,

Odraco . .,Coeur JoieItacuri . .,Arauac , ,,Ibatan . ...Mar Alto .,

3" páreo — às 14,35 horas — 2.000metros — Cr? 78.000,00.

Or. Ks.5454545454545454

— 1 Vencimentoí 2 Jangol . ...

Resoluta... .Corrupiao .Contiuèror .Mister Rio .Tio Gabriel

Or. Ks.

4o páreo — às 15,00 horas — 1.300metros — Cr$ 50.000,00. ,

Or. Ks.Donaire . ..Mns-tua . ,.Treta .. Aliança . ...Chúzada . ..La Ballerina

.7 Bomarneira .( 8 Ipomaca . ..

8 , 54MSIM54M5154

ACIDENTADO DARIOMOREIRA

Quando, exercitava o potroDesplante, na manhã de do-mingo último, sofreu um aci-dente o jóquei Dario Moreiraque teve fratura da abóbadacraniana, além de quebrar aclávlcula e outras escoriações.O acidente foi sério, pois Des-plante vinha em velocidade echocoU-se com Pallas, estatambém em movimento, poisvoltava da raia pequena apóscuspir seu piloto (E. Steyka)ao solo. A égua morreu poucodepois, com rompimento in-terno dos tecidos c o potrodesapareceu, conduzido qucfoi pelo seu treinador Bertu-cio de Carvalho.

Dario Moreira seguiu parao Hospital onde foi submeti-do à intervenção cirúrgica eaté ontem seu estado aindainspirava cuidados.

•', - !W

5" páreo — (Handicap Especial) —às 15,30 horas — 1.600 metros — CrS100.000,00.

s6"

Ballenato 4 59Baltimore 3 54Quixú ; 2 E4Jour do FêtcAccordeon .Aniversário ." El Banderln 7 50

.6 Bico de Lacre 5 507 Mister Rio 3 52" Tio Chico 1 50páreo — às 16,00 h

5056

Vi 50

metros — Cr? 60.000,00

3

4 1

Brisque ,Gaiúla . ,Ibaybal-., ,Auréola .RaizCnstilli.i .Cerrilha .Releigh ." Racy . ...BacchanteTrova . .,

10 Inayá . ...11 Oüa

oras — 1.200- (Betting).

Or. Ks. 2 54

54545454

410

132 5411 54

54E4

13 54545451

# Or. Ks..._ 1 53..'í*f 6 55..'.T* 4 53

7" páreo ~ Grande PrêmicrCruzcirodo Sul (Clássico) — (2« Pípva daTríplice Coroa) — às 16,30,-^horas —2.400 metros — Cr? 1.000.000,00 —(Betting). . ...

Encore . ..." Canaletto ¦ ." Rumor . ....Courageuse ,Quatiassú , ,Inhanduhy ,Tio CapatazCadi

HayoSaguim , ...Hogjam . ..

10 King Bay .." Kenmore , ,

536565555565555565E5

8" páreo — às 17,00 horas^4- 1.600metros — Crí 65.000,00 — (Betting).' -Or. Ks.

Hope Boy ... " Tejr,

Guerreiro .Menino . ...Quimper , ,Dux .'Lapacho . .,Jongrá " Barbe Bleu

KevalCapurro . ,,

10 Bambinal ." Kibar

•'.

56656555555555556533nr,5555

rii-»«^^rrxjJ

CrS 975,00mensais

(CQMBBRC)Tnllçll it garantiaciRtlrmida lli 1 i\\

W 30 M j

AV. GRAÇA ARANHA,ESQ.DE STA. LUZIA

48.885¦——: 1

Diferenças: 2 corpos e 1/2 cabeça. Tempo: 73". .Vencedor: (1) 15,00. Dupla: (12) 15,00. Placés: (1), 10,00. e (2) 10,00.Movimento do páreo: Cr? 1.354.330,00. ¦IMPATIENS — m„ c, 2 anos, Paraná, por Guay,curu e Midday Dcllie.

Proprietário: Stud 20 de Janeiro, Treinador: Mariano Salles. Criador:Fazenda Santa Angela.

Boa a iargada. com Impatlens procurando a vanguarda, sempre se-euldo de perto por Heleno; com Ibaiti, aparentemente na expectativa, emterceiro. Assim vieram até o direito, onde Heleno esboçou uma atropeladadébil,-sem ameaçar Impatlens que, sempre còm alguma luz, conteve acarga do filho de Evcr Ready. No final, Ibaiti parava muito, atrasando-separa os últimos postos, enquanto Camboriú e Juratu melhoravam para osterceiro e quhrto lugares.

A AC* 6.» PAREÔ — 1.000 metros — G.L. —túéiii) 18.000,00. 9.000,00 e 5.000,00.

1.0 Josefina, U. Cunha 552.0 Descaida,- W. Andrade ... 533.° Aurora, ¦ L. >Domingues. .... 554.0 Orchita, L. Lins 555.0 Menina. E. Castillo 556.0 Labelle, B: Marinho 557*o Hellaüe, , O/ Seira 55

,,8.0 Ma pomme,' J."Tinoco .... 559.0 Scmper, M... Silva' ...;: .• 54

I0.0 Iròmai DJ F." Silva 5511.0 saíra, J. Baffica 5512.0 Highness, O., Castro 5513.o Hjstórlá, P. Coelho 55

113.230

Prêmios: CrÇ 60.000,00,

47.493 19,00 11 3.243 255,001.245 728,00 12 6.616 125,006.709 135,00 13 23.p»2 35,008.008 151,00 14 2.299 360,008.892 102,00 22 4.119 .201,004.320 210,00 23 33.533 25,003.254 278,00 24 4.484 170,506.709 135,00 33 10.745 77,00

25.266 36,00 34' 13.329 62,60981 923,00 44. Ii228: 674,00

3.585 253,00 (Hellade), 103.458

5.480 165,00

445 2.o PAREÔ — 1.400 metros —15.OpO.00,. 7.500,00 e 5.000,00,

G.L. — Prêmios: CrS 50.000,00,

l.o Orissa. U. Cunha' 52 17.2402.0 Lafogatá, E. 'Castillo 58 ¦ 13.3003.0 Hilanüza. J. Marihho 53 11.9434.0 Carambola. B. Mçrínho .. 50 9.4985,0 CordÜWelTà, J: Tinoco .... 52 2-1.0536.0 Miss White,' M. Silva 51 12.627

41,0063,0061.0074,0029,0036,00

86.211

1213142223243444

6.6623.3647.6433.6554.476

2Ü.0305:723

. 6.034

61:587

74,00146,0064,00

135,00110,0020,5086,0082,00

ÜBi^MÉÉiÉÉS^ > 'WmWÊÊÊ

mWm^l^WWSÊàm^__-JÃm, . i <'í!''t'- ¦ j^:íS0^l^5S^S''*f^-v'. -Ç»§íí§HÍi^Hfk' ^

*MiTMiliiii irmn iiíir^-— --^» '

Não correu: Dtlma.Diferenças: 3 corpos c 1/2 cabeça. Tempo: 85"t/5.Vencedor: (2) 41,00. Dupla: (12) 74.00. Placés: (2) 20.00 e (1) 25,00.Movimento do páreo: Cr? 1.597.120,00.ORISSA — f, B.J 5 anos. SSo Paulo, por Alhatrox e Indiana. Pro-

prittário: Kenncth H. Mc Crimmovi. Treinador: Levy Ferreira. CriadorC. G. de Faula Machado.

Também de um extremo ao outro, laureou-se Orissa nesse segundopáreo. Nos últimos salões, Cordilheira e Carambola que acompanharamo "train" da ponteira, atrasaram-se, aparecendo Lafogatá e Hilanilzaem acirrada luta pela dupla, tendo o "photochart" revelado pequenavantagem para a primeira. Carambola completou o "placard".

44 /» 3» PAREÔ -- 2.400 metros — G.L. — Prêmios: Cr$ 500.000,00,D 150.000.00, 73.000,00 e 25.000,00. — (Grande Prêmio 'Diana"

Clássico).

l.o Courageuse, P. Va»l.o Encore, F. Irigoyen30 Radak, E. Castillo .4.» Quand, O. Ulloa ...

55 S0.507 28,0055 42.896 12,0055 (Encore)55 2.553 207,00

65.956

12 1.60513 24.68123 3.02733 6.718

36.026

179.5012.0095,0043,00

Diferenças: 2 1/2 corpo e cabeça. Tempo: 60"!/5.Vencedor: (9) 19,00. Dupla: (23) 25,00. Placés:- (9)

e (11) 29,00.Movimento do páreo: Cr$ 2.303.140.00.JOSEFINA — f... c, 3 anos, D. Federal, por Stardust

prletárlo: Stud America, Treinador; Manoel de Souza.Fidalgo.

13,50,' (8) 78,00

e Sybilla.. Pro-Criador: Haras

Partida rápida, despontando Orchita, para sér dominada logo depoispela Josef ina què marchou firme para • o vencedor, ganhando fácil. Adisputa foi pela, dupla, com Descaida levando a melhor no "photochart"sobre Aurora.' Orchita foi a quarta colocada. Neste páreo, foram reti-radas pelo Serviço de Veterinária as competidoras Quezilia e Faneca.

Afi(\ 7.» PAREÔ — 1.000 metros — G.L.4t)U 18.000,00, 9.000,00 e 5.000,00.

l.o Salazar. M. Silva 542.° Sana, E. Castillo ..T. 55A0 Glgli, A. Castro ........... 56

4.° SollmSes. D. F. Silva 555.o PIcuhy, A. Néry ....,,.., 556.0 Desengano, I. Pinheiro .... 557.° Tunuyan, J. Martins 558.0 Sportsman, D. Silva 559.o Hibernai, J. Baffica 55

IO.0 Minoprigo, L. Lins 55ll.o Delíino. a. Nahld 5512.o Herrlng, J. Lopes 5513.o Bântu, TJ. Cunha 55

352.841

— Prêmios: Crf 60.000,00,

43.031 27,0059.836 20,007.451 164.008.328 ' 147,00

697 1.754,004.218 290,004.669 . 260,001.062 1.151,002.110 579,00

12.141 101,00627 1.950.00

1.476 828,005.165 237.00

7.74428.9339.7184.5106.290

10.7996.8061.2301.835

813

78.896

81,5022,0065,00

140,0097.0058,0093,00

513,00341,00776,00

jwfttmiric:.!»' ] 'I^^W^H'

Diferenças: pescoço • vários corpos. Tempo; 150"Vencedor: (l) 26J». Dupla: (13) 12.00.

Nio correu: Hurry Up.Diferenças: 2 corpos e 1 1/2 corpo. Tempo: 60"3/5. ¦¦ ..„Vernador: (1) 27,00. Dupla: (12) 22.00. Placés: (1) 13.00, (4) 12,00 e

(2) 22,00.Movimento do páreo: Cr? 2.477.930,00. _-,' -À1:SALAZAR — n\., c, 3 anos, SSo Paulo, por Vagabond H e Vaudlta.

Proprietária: Zelia G. Peixoto de Castro. Treinador: Geraldo Costa.Criador: Haras Mondesir.

Sana eaíuslou na ponta, para entregar-se sem luta na rea a um"nish'" de Salazar que foi o fácil ganhador. Sana ficou na escolta, dei-xando em terceiro o estreante Glgli. Solimões ficou na quarta colocação.

(Conclui oa 2,a página)

Outras notícias na 2.a página

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Cada vez mais pessoas estile mudando para Hollywood

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