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Ol Poeta^ e ^ Beleza

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Dlreotor InterinoALVES DE SOUZA

Gerente Interino.A. DE AZEVEDO BRANCO

Sede eoclalAvenida Rio Branco, 128

Am. _____ bu ___ ___________ "'"''**

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ASSIGNATURASBRASIL

Anno 60S00OSemestre ÍOSOOl»~:.fgí_%I_ic. • •' • . Awoo

.•*•;$&¦ *?«•> Branco

Antigo cãLlr ea-tór-- JOÃO _____X3.:__-_

ANNO XLI-N.14.889 RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1925

«SANTA TKERpZJNHA»

FuLCIIRA UT LUNA, ELECTA UT

sól. —- (Cant. dos Cant. —Vl-_.)

A' medida que o expresso de Paris-Cherburgo se vai avizinhando do Lisicux

¦ a paizagem parece adquirir um aspecto pe-culiar. Os arredores da' linda cidade nor-manda, hoje celebre c famosa porque nellaviveu e morreu Santa Therezinha de Jesus,mão sc assemelham aos arredores das-ou-trás cidades da França. E' o verde es-maltc dos seus campos' mais nitido e maisforte; são mais umbrosas as suas ar vo-ires, mais bellas as suas flores, mais visto-,6os os seus frutos, mais pungentes os seus

. arroyoSj mais lucides os^cus hoíizon-tes.

Uirieis nue a alma de Therezir.ha, des-feita em saudades peio seu rincão pro-vinc'ano, ainda cuida de atavial-o com osmatizes da natureza... ,

A poucas braças da estação branquejaa capela onde repousam as relíquias deSanta Therezir.ha- df'Jesus.' Em preciososrelicarios, nesse bom "convento da sua vir-sinal c frágil mocidade, Santa Therczinhadorme o somno dos bemavcntiirados. Nãolia em lingua alguma do - universo - paia-vras capazes de descreverem a belleza dacarmelita d«. Lisieux.

O seu olíiar era sobrenatural. Sobrena-tural o seu brando sorriso. Uma obra pri-'ma

dc Deus o perfil do seu rosto. Diapha-nas, incffa.cis. evangélicas, as suas mãosfeitas ao torno, de uma pureza clássicade linhas. Mãos pnra espargirem rosas so-bre os peccadores, mãos para absolver,inãns paru abençoar, mãos para serem e'.er-namente, infinitamente, religiosamente i .un-dadas dc lágrimas dc amor!

Procuro em vão" nas arcas do nossoidioma um adjectivo digno dc ser engas-tado junto oo r.ome da freira 'dc Lisieux.Todos sc me apresentam lividos. mesquijnhos, apagados.. . Sa. ta .*. Therczinha éSanta Therczinha. Estas duas palavrascompõem, na época actual, no Brasil comona França, na italia como na Hespar.ha,nos confins .da Ásia, da Europa e dasAméricas, o mais amoroso pociiiii que édado a ouvidos humanos escutar.

Quando pronunciadas adquirem o ryth-mn dc uma oração.. Santa Therezinliapenetrou na ainia dós homens com a vi-vifioaufe doçura de um-ralo dc luz...

Tem-se quasi vontade de soffrer parapedir soecorro' á Santa Therczinha*...

El'a é unica ria historia religiosa domundo. Faltou-lhe a fama de Santo Igna-cio, da Rainha Isabel, de.S. Franciscode Sales, <le Santo Antônio (o qual nãomorreu onde nasceu, adverte uni jesuíta,porque grande como foi tinha de ser comoo sol, que nasce c morre em logares dif-fèrehtesj dé Santa Thereza, neta autheu-tica "de reis.

Santa* Th<M:cKiihaporfiava cm fazer-sepequena} humilde, desapparccida, insigni-fico nte. Pcrfiavt em scr coisa nenhumana terra para ser alguma coisa nq céo!

"Mon désir" — dizia ella — "a

toitjoitrs été de devanir sàíntc. Mais,hélas! J'ai toitjaur.s constate, lorsquejé me sitis coinparéc cu.v Stiinls, qlt'ilexiste entre cux et moi la mente dif-férence que nons voyòiis* dans la ua-ture entre une montagne et lc grainebscur fóulé soils les '¦ pieds des pas-sants."

O seu caminho era o da confiança *c docompleto abandono.

Oticlie pelile voie voulez-vousdonc cnseigiier aux âiiiés, perguntava-lhe um dia a Superiora do Carmelo.

Ma Mèrc. c'est la voie de l'cn-fance sp*rituéljc| c'est le chemin de Iacoiifiance et du total ..baii-tlon. Jc vou.-leur indiquei- les petits inoyens qui*m'ont s.i parfaitement réussi; leur «li-re qu'il h'y a qu'une chosc li faircici-bas: jeter à Jesus les flcursjdcspetits sacrifices, le prendre par des'caressses. Cest comme cela que jei'aí pris et-,c'est pour cela que jcícrai si bien rcçue 1

Quando a 26 de Março dc 11)23 se ef-fectuou ;i transladação dos ossos de SanlaTherczinha, do cemitério de Lisicux parao convento da mesma cidade, todos osque tiveram a. fortuna de presenciar ¦ aimpressionante cerimonia guardaram deliaíi mais -íidelevel'Saudade.

De vários pontos do universo acudiramperegrinos e curiosos: * Londres, Paris, aBrc.anli.v_i* Suissa, a Aísaci.., a Bélgica,as duas Américas, enviaram á modesta ci-,dade da Normaudia a mó devota dos seusfilhos.

Lisicux engrinaklou-sc de flores e ban-deiras. A aimosplicra parecia entranhada'de* umn luz fulgurante. A população seu-t:'a-sc feliz. Sorria o céo e o sol desata-va-se cm franjas dc ouro sobro as arvores'c-as casiiiholas da cidade.

A humilde sepultura de Santa Therezi-- nha adquiria a magnificência dos Pau-

-liéons rcaes.Todos se alvoroçavam por tocata: To-

dos queriam ãviziiihiir-sc desses palmos dclerra onde jaziam c de onde iam emigraros ossos sagrados da criança divina. ,So-„re o tiuiiulo de Tliêr.eziiiha descortina^.-6e apenas uma cruz. E ao sopé da Cruza phrase da Carmelita, que é -11111 versículo' de amor, de bondade c de doçura: jc veuxpassei mon ciei à fairc dil bien sur la

i terre.•Contou-me uma freira, a qual assistiu á

cerimonia da exhuiuação, que. ao serem lc-vantadr.s ns lageas dó tumuio, 'derramou-_e pelo ar um deieitoso c penetrante aro-ana de rosai-, O Sr. Rogcr Yvcs, escri-ptor de talento, confirma, aiiás, este facto.Assevera cllc que estando o prefeito dc

i 1/sièüx presente á cerimonia, alguém lhe{perguntou:

Monsicur le Maire,* ne senlcz-vouspas une odeur, de roses?

Ao que o prefeito respondeu:C'est vrai, 011 a ccrtaii".c;ii:iii .placc

des fleurs dans lc cavcau.Mas nenhuma flor havia sido posta na

sepultura... Era Santa Therezinlia queanciava por que os seus ossos voltassemde novo ao convento onde desabroçhárã a6ua alma infantil! Passou na vida comon rosa do poeta*. Viveu a vida das rosas:perfumando os corações, dèsllimbrándo osolhos, e cahindo, por fim, pétala a pétala,sobre o seu leito de morte.

Santa Therezinha evolou-se do mundona manhã de 4 de outubro de 1897. Oseu enterro foi modesto como a sua exis-tencia. Acompanharam-no poucas pessoas:a Superiora do Convento e raros paren-¦tes. Vinte e seis annos depois, Therezi-nha voltava ao convento, mas dessa vezem uma verdadeira apóthéòse, seguida deBispos, Vigários, representantes do Vati-cano, monsenhores de estolas cobertas deouro, frades «le manipulo, manto e cordão,"trezentos shcérdofís vestidos de túnicassolemne., superiores dos seminários, gene-raes, jornalistas, deputados e uma nílilti-dão de povo. extasiada ante aquella pompanunca vista! L.11 carro triumphal, comornatos de seda branca, puxado por qua-

tro ginetes brancos, ajaezados de bran-co... E em copiosàs filas, á "beira docarro, que parecia' coberto de neve, daneve que era uma das., prcdilecções deTherezinha (no Cap. YII >da Hisioired'une Ame ella refere mesmo que umaestatueta de Jesus se cobriu de neve nodia da sua entrada no Carmelo) centenasc centenas'de.officiaes c de soldados, vin.dos de todas as provincias da Erãnça, pararender homenagem a quem os havia sal-vado das mortíferas aljavas do inimigo....¦A figura de.Jeanr.e d'Arc é valorosa

c guerreira. Sem embargo, não enternecea gente. Imagina-se Jeanrie d'Arc a ca-vallei.ro mun ginetc bravio, de lança emriste, desafiando as turbas adversas...Santa Therezir.ha, não. Therezinha;c evo-cada na cclla humida dc um convento decarmelitas, rezando, soffrendo, sorrindo ádor, sorrindo á magua, sorrindo á moles-tia (jue a vai minando... Jcanne d'A*rc cuma figura da Historia da França que en-leva ,as almas dos patriotas francezes;Ihérez-h-íaj humilde, insignificante, ob-scura, é a santa dé todos nós, é a nossaamiga familiar, a nossa confidente, a nos-sa companheira de todas as horas. Asimagens dc Therezinha correm, mundo le-vando a toda parte «as feições daquella'

que já tem a divina honra de ser expostanos altares. iE de muita gente hei noticia,-— chefes de"* Estado, marechaes, politicosde todos os credos e literatos dé todas asescolas, que trazem 110 bolso a imagemde Santa Therczinha para sc .protegeremdos'enredos do' mundo c .para se vigiaremdas perfidias dos -homens 1 ¦ ¦ ' -"•

Quem tenha ido uma vez a ¦Lisieuxjamais;olvidará' as 'emoções dessa jorna-da. Porque IJ-sieux está toda cheia deSantáTlierezinlia. Naquelle jardim, a dezminutos da igreja, brincava'Therezinha«[liando cfiaiiça de cabellos-Jouros. Naquel-la casa, no alto da collind, chamada osUuissonets, dormia Santa Therezinha. Toraquella rua. ladeada, de casas rústicas, e dclojas dc proyincia,: passava diariamenteSanta Tliei-ezinhá. Ali está a igreja, nocanto da grande praça, onde Santa The-rezinha commtmgava. Ali está a capela,que hoje guarda os seus ossos, onde SantaTlierczinhii rezava.' E aquella grade, atrásda qual eu oiço as vozes dolorosamentefelizes das monjas carmelitas, é o mesmagrade que seduzia o olhar de Santa The-'rezinha, á hora da missa, no altar-mórilluminado...

Em Lisieux, portanto, camprchende-setoda a niystica influencia de Santa The-rezinha: e quem lhe* tinha amor, ao sairda terra de Lisieux, começa a ter-lhe ado;ração. Convém advertir que.Therezinha éde liontem. Muitos moradores de Lisieuxconheceram-na, falaràm-lhe, ouviram di-versas vezes o rythmo da sua voz. Un»velha monja, com quem palestrei, conhé-cera mesmo' a. íamilia de.. Therezinha.Pedi-lhe que me nãrrassç ¦o que sabiapara ajudar-me a compor eslijs.linhas des-finadas aos tucus ainigos dó*Í_lrasil. E amonja falou. E a monja,féferiu-me queuma.tarde do niez dc setcmjiro de 1843batia á porta dc uni conventtóalcaudoradona crista- do Grand SainKpírnard, ummoço de 20 annos, csbeUo iw.JRgura e demaneiras.- Acolhido pelo, jrijBffitfido priorjai perguntado ao qui ^sfej. Simplescuriosidade ou desejo dei.rí^teBo? O via-;janto, explicou-se. Neiii^ciiribsidadc nemrepouso .0 -haviam icvad'0 *áq^ò|le recanto,da terra. O que'anhelava èWjéxcar-se ali,çnvergãr' o''habito, dos'":,fra'5í5i, obter na.solidão dâ'*-ÍK_jfaiiha o i-csgifSrdo das vis-,tas dó inundo; Mirou-j), do (-'O.a baixo,o venerando nlonje e pct-giuii-s-j ao gentil-honíem Sc eram já xterniinat^ltos seus es-tudos de latim. E a uma rc.Mosta i-.ega-tiva objçctou com braudçigiii'7— "Ahimeu boni amigo, com qué-Èulcifra dor mevejo obrigado a. recusar-lhe-ligipitdlidadclMas o nosso regulamento é.iiiHçftivcl. Nin-guem. pode ser adihittido íjÓMJSféiiielhantes

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(Concluo na tVimiçinn.)

Ua Academia ilrnsilfltii.xle Letras.

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ornai iuilcpcnilonte, políticoliterário o noticioso

A ELEÇTJ{OTBCTimCARecebendo c saudando o professor

Paul Janet, na Escola Polytechnica, natarde em que esse notável scientista fran-cez reservou para a sua conferência so-bre Aínptre, sua vida e sua obra, o Dr.Pantoja Leite, professor da. cadeira de'Electrotechnica-daquelle instituto, homemdc cultura, profissional'qiie honra a enge-nharia (brasileira e expositor jbrilliahtc,teve conceitos «idéãs que lográmos çou-cretizar nos períodos que se s.egitcm;*

«Eni apologia ú Electricidade, mostrou oprofessor Pantoja Leite que o descri vol-vimento assombroso por ella alcançadonos vários ramos da-actividade humana,permitte, lioje, cónsideral-a como base dacivilização modbrna, invocando para issoo testemunho dos serviços com que essaforça mysteriosa concorre em todas' asmanifestações" de progresso. Lembrouque a.corrente electrica, intromctteiido-seCelas usinas, pelos ateliers, pelos labora-torios, pelas praças publicas e pelo inte-

rior das habitações, transforiuou comple-tamente as nossas industrias, os nossoshábitos, os- nossos nietliodos de trabalho,os nossos meios de communicação e detransporte e até as nossas condições devida social. Disse, que. ella se apresentapór toda parte e, em toda^parte,. é a sua

presença reclamada pelas varia? fôrmasdc energia em que cila, com facilidade,-sc converte; c que vai; assim, como ani-ma' vitvce-éer baixo e por cima da terra,

por'baixo e por cima dos mares, pelo ar,

cortado por ondas .possantes que lançam,através, do espaço, o pensamento dos ho-mens è. esperam a c.da instante podertahibein lançar o próprio movimento.Nestas condições, o progresso da huma-nidade-repousa sobre o progresso da iEle-

ctrotechnica, Nada se faz hoje, no sen-

tido dó progresso c do conforto do ho-mem, sem o auxilio desta sciencia..."' As

innumeras -industrias — diz -Daniel Ber-

theíot.— (íue empregam milhões de ope-

rarios c movimentam enormes capitães, o

Ol Poeta^ e ^ BelezaPierre Lpuys e a gloria de Aphroctite

Mais pres de celui-ciqai souj la pierre doseDort ainsi qiCErosnu surlc Ut de PsychèUn vol ãctrois amours est pour tovjours penchèComme une seule, etjeune, et rouge, et lourde rosa

II conmtl ks secrets de la main dans la main,La ferveur de la.boiieho et lavoix ãesprunelles.Ilfut celuipour qui les bclhs sontplus belles.Son Coeurnousbrílleencor,passant.Vaton chemin.

La Beautéhdfit croire à la douceur de vivre,Le battement du seinpalpitait dans son yers,Ses mots luisent versnous comme dos yeux ouvertsLt Vodeur de lafefnme enchante cncoro.son livre.

LÃPOGEEPsiiclié, ma smur, éconle immobilc, et fi-issone..»Le bunheur vient, vous toudia cl )íom._ parle à genmi.V.Prcssons nos maitts. Sois fjrace. Kcoute encor... PersonneN'cst pltts lictircnx ce soir, n'cst plus dicin que iíoii.

Une immense ieiulressc altirc à Iravcrs 1'ombrcNus i/eux presque formes. Que restc-t-il encorUu baiser qui s'apaisc cl du soupir qui sombre?Ln cie a rclourné notre sablierifor. .

C'esfh~olrc*lieurc étcrnWc, élerncllçiftfhi (franãéf .l/heiirc qui va surlvivre à VtipMmcre amourCommé nn voile embaume dà rose et ãe lavandoConserve apres eent uns la- jeunesse rVim jour. ¦ 'MiPlus tara, ô ma beaute, qutiml des imite étrangeresAuront passú sur vous qui ne m.'ultendrc<: plits^~Quand

Waulres, s'ü sc pcu.t, -ami-e aux mains lêgcres,Jaloitx de mon prenom, toucheront vos pieds .nus,

Iiappdcz-vous qii'ün soir nons vécílmes cnscnibleVlic.K.-fí nniqtte otl les dicux accordent, un iustant,A Li tête qui penche, à Vcpaulc qui tremble,~Ij't:sprit

pur dc la vic en fni-l-c avec le temps,

7lappcle.:-vous quhtn soir, coucliés sur notre couciie,

lin earessant nos áoiflts frémissanls de s'uni>;A'o»s avons éclmugô de h bouclie u la boncheia perle imjiúmsablc oit dort le Soitvcnir-

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Poucos homens terão possuído, nnépoca cóntciiiporanca, o; senlimcnlpdu belleza antiga como Picrre' Louys.

Não me reliro exclusivam. ilo ao.aspecto dc cultura, no sentido intel-

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PhrjTiéa, eiiéontraráin ."a * «xpres-são unica 110 pensamento emotivo, 11aserenidado

'.ansiosa daquelle nume-roso temperamento de artista.

Com o advento de seu genio litc-rario, mais lima vez se <3emonstraque o minério grego, o radiura doespirito jónico que' fecundou á rea-lidado dorica, 6 inesgotável: Bini-pies propriedade geral de matéria.'Vários de seus émulos so perderamnos escombros da ganga: elle .retiroudo plcçlibcnde a> substancia. maravi-lhosn., Foi um renovador das.fórmhsliterárias *di\ :yid^,.;gv,è^a..,^>4*!.V

No en<ü_nk«f. comjB '¦ sé • {brífe* compre-

"Vcnii- Oalllpyiíla" i-ipia, emmarmoret, por.. Bciiindclli-, naEscola Xacional de Bellas Aries

lechial do termo. O mundo modernopossue meia duziá dc egrégios liei-enistas, cujo subeiycòino dos irmãos

PIERRE LOUYS.

Otfried Miiller, Saglio*. Daremberg,se avoluma e toma destaque excepcio-nnl no pensamento destes dois ulti-mos século!/.

Mas todos, ou quàsi todos, enten-deram'a vida grega do ponto de vis-ta da intelligenciai Não me pareceque.tenlmm descido a sentil-a nsi .uairomonte realidade, como eêres "que

a. tivessem vivido na alegria íasci-nadòra do sua profundeza espontà-nea, nessa 'hora definitiva e provi-dcncial cin quo 09 instinetos se al-liam como energias ás caudaes dopcnsnmento.

A própria disciplina scientifica, omt-thodp philologico a que se sub-mettiam nas engrenagens do appnra-to necessário á arebeologia — levn-vam-nos. a esquecer o .flàbòr capitosodesses esplendores moraes, dessestrinmplios cbmmoventes do sentimen-to sobre a*'razão.

Pierre Louys, no contrario. Acultura integral da antigüidade, 110que ella tinha de' ínais requintadonas fôrmas; volnptudsas- -e magnifi-cas da..decadência, desde o repontena segunda metade do IV século atéa refulgencia crepuscular dos annosúltimos da phase hellonistica — toda'ella emergia com avidez profundanas' dobras niusicaes do seu senti-mento.

O que, porém, melhor assignalavaa phy_ionoinia moral do escriptor doAjihroãite era o senso da medida, oapaixonado enlevo pela' harmonia in-tensa o discreta, simples c ardente,pura c complexa ao mesmo tempo.

O poeta de BilUis conseguiu, nesteséculo apressado, electrotechnico, viu-vo de intenções delicadns, fundir oatlicismo e o laconismo com ns des-mesuras e os desequilíbrios das esco-las ,do Pergamo, Rbodes e Tralles,condensando as clnridadcs poente;doo" dilatados desesperos, .. flor im-moral do século de Phidias. Atlie-

Quanto trabullio «mi lenho para serbella!

(Caleiia de Emiltage)

hendido, foi Pierre Lonys o menosliterário dos liellenizautes.

Elle uão traduzia, nas representa-çoes figurativas do suas personagens,uma realidade fictícia, creada na bo-lorencia de uma especie de mumifi-cação ou de museu de cera.

Ao envés do trazer os typos parao nosso tempo, Pierre Louys prefe-riu sempre transpor-se com todas asforças virgens do seus instiuctos, coma febre de" sua formosíssima imagina-ção — ás dimensões e no ambientedaquella vida" que • imnginou commais intensidade e commOção do quese a 'houvesse vivido.

Elle se via, physicamente, naatmòsphera de seus romnnees e das

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; M I. /jSyA, .-/fe. ; ' W. I

'-' ' ;''''' Ar,A

Croisct, de Perrot, de Colliguon, néa c Aphrodite. como Aspn.iu e

Só as mulheres siihcm amar; ficaeomnosco. BMItls.

(IMiisou BritniinlC- )

scenns poéticas que creou. Comonnnotador, fazia uma espécie decuriosa e impressionista reportagemque era capaz de abrir flores peque-ninas de inveja nò coração de Lu-ciano de Samosatn.

E' que o seu poder de abslraeção,não se nutria somente da attenção:vinha alimentado de mais fundo: dopróprio sentido da vida.

Poi esse nito senso — reflorir pe-reime do coração — quo fez do pue-ta o estranho ser de delectações ra-ras, lentas, so___egas e contidas, deprisma sensível no crepúsculo vi-brante de souovidades surdas e mila-grosas.

Da torrente obscura de sua sensi-bilidade, como do próprio esplen-

dor da./inorte, em cada gota dé vida,refluía, com jubilosa e sensual triste-zá, não sei que de perfumado e dolo-.roso, como de alma insatisfeita, de sa-ciedade desejosaj que busca a alegriaespiritual até nas angustias supremasdo soffriniento. humano.

Os seus versos desabrocham comof.ores: - e o sentido mesmo da morteé uma condição particular da vida.

Pierre Louys foi um simples e umdecadente.

Buscava descobrir, ansiosô~e an-gustiado, o mysterio que se oceultanó silencio das coisas iiianimadns.

Amava as energias deliendas, assupplicas occültas: penetrava coni odom de poeta os arcanos mysteriososda Belleza, cm cujo collo opulento eabysmal elle se jogava perdido deprazeres, amoroso de sua dôr, reple-to de infinitns alegrias interiores,com a alma bnnhnda de um rennsci-mento transcendente, como dentrodas mais prodigiosas revelações desi mesmo.

Todos os mclmdres analyticos deuma S-mS-bilidade previdente de mu-lher iam fundir-se, com vigor,- «msyntheses varonis e representativas.

Pierre Louys morreu do prazerde viver. Auscultou em êxtases va-rios todas as finas correntezas crês-pas da-existência. Em cadn coisahavia um espelho para a mirageminquieta, indecisa, alçante de suasensualidnde espiritual.

Para elle a belleza era. imnianentenos mínimos objectos. O autor deAphrodite descobria nns própriaspalavras intenções voluptuosas.

A própria alteração do desenhographico de seu nome 6 disso tesle-munho: de Louis elle preferiu fazerLouys, encontrando no y a linha pro-longada de uma haste . uma relaçãode vnlor que se equilibrava com oP inicial;

*ra.iuiE I_OUYS,por irenry Balaille.

Pierre Lcrays foi o ultimo perfu-me,da alma antiga que veiúfaté nós.

. Longo dc todas as correntes lile-rnrias. elle se definia um ser de sen:

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"Veinis Ciiíllipyélà" (vista defrente)

(.l/ii-ni «lc Xttpolca)

telegrapho electrico, o telephone, todas asmachinas que dispensam aos homens aenergia electrica c são utilizadas nas usi-nas, nos ateliers, nos traiif.cays e nas es-tradas de ferro, tudo isso nos é dado pela¦Elcctrotechnica." 'E o genio, dc '..cujasmãos saíram todas essas maravilhas; osábio, que architectou uma sciencia tãofecunda em conseqüências ,tão prodígio-sas; o bcmfeitor. da humanidade, que itantos benefícios*, espalhou por sobre aterra, chama-se André Maria Alupere. .

Anipère é o verdadeiro ercador. da Ele-ctrotcchpiça.

Com effeito, cm duas grandes theoriasassenta a Electrotechuica: o Iileelroma-gnetism.o e a Inducção cleclromagnctica.A primeira foi fundada por Anipère, naFrança, e a segunda,, por Faraday, naInglaterra. Foi Ampère" quem descobriua propriedade capital da corrente i-lectri-ca, qual a de crear um campo magnético.

E' verdade qüe Oersted havia notadoque a presença de uma corrente electrica*' ;produzia o desvio de uma agulha iniaii- "t.da.; Essa experiência constitue, porém,um facto isolado, que permittiu a Qers-ted, apenas, lobrjgar o phcnoiiieiin. Foi .Ampère quem o compreliendeu, o estudoue' nelle soube encontrados meios de des-vendar.Os segredos mais occuHos da Na--':tureza, estabelecendo a . theoria clectro-dynamica, conhecida, hoje, pelo noníc deelectromagnetismo.

Dez annos niais tarde uma experiênciacelebre, realizada por Faraday, mostravaque_um capipo magnético, em cenas êon-:;aiçoes, pode produzir uma corrente ele-ctrica.

• Essa memorável experiência constituea base da inducção eièctromagiietica.Entretanto, se Ampère não houvessereconhecido que unia' corrente electrica

produz um campo magnético, a idc-i dophenomeno inverso, isto é,' que um campomagnético pôde, por sua vez, tambemcrear uma*cofrente, não teria aciulido al-araday com tanta presteza e espontaiici-dade. .

Sabe-se, com effeito, que a des.ohe-rtide Ampcre, ' assim que foi annunciada, . :começou logo. a attrair, de- modo especial,a attenção de todos os sábios. Ém-todaparte se. .repetiam.,.5 suas' experiência.. «se .teciam , cominentarios* ém tonio dellas. *•Foi assim quey. na -Suissa, um joven phy-sipo de Genebra de nome Colladõti, ms- -ditanJo sobre, essa, "grande descoberta,perguntara^, si mesmo; "Sc uma* cor-rente electrica gera uni campo mamictico,.por que razão um campo magnético nãopodçrá gerar unia -corrente electrica?".

E, para se certificar .'.lessa. verdade,procurou realizar, .alguns-mezes aiites.deFarailay, a mesma experiência que ao sa- '"pio ihglez deu "a

gloria da desc-bcriã -dainducção electromagnetica*.

dilêÇãi-dS" C^nire-^lSWlfaííwii" iiièKí-tdo '^

çawno magnético,, tinha ..ttiiigiílo, naflüSl-lá -ípoca, a um tal. (les'ein'-í\-iiiiciitiV qhea^juasi todos os sábios ella preoecupava.'E bem possivel què o próprio Ampère,nas' suas innumeras experiências, tivesseconseguido ver o phenomeno e que a idéana descoberta duma theoria da Eleçtrici-dade que, então, dominava o seu espirito,empolgaiido-o mesmo, houvesse relegadopara segundo plano e melhores tempos ocuidado dessa experiência especial.

Colladon não censeguiu realizar a. suaidéa unicamente por haver collocado ogalvanometro, longe das suas vistas, no

"

quarto vizinho do em que executava aexperiência, levado pela falsa- compre-hensão que tinha do phenomcini, Dc fa-cto, elle suppunlia. que a siniplcs presençado campo.. magnético fosse sufficientepara geiar uma corrente -electrica, liasespiraes da bobina.-Sabe-se, hoje, que essacondição é, apenas, ifecessaria, mas não ¦sufficiente, sendo a corrente, conio é,'produzida pela. variação e não somente --pela presença do campo.

Nò.momento em que Colladon aprpsi-maVa o fm'.in da bobina, ó galvaiiometro-í;que

"estava, intercalado*..no circuito desta, *

mas colocado á distancia, •acciisãva, 6e'itiduvida, a passagem da corrente, sem que ¦;cllc o visçe, por se achar o apparclhri fór_das suas vistas.E. quando largava oinían -é corria ao quarto vizinho para surpre-liender o movimento, encontrava"'iragu- .-. \lha .'do galvanomctro parada.. 110 zero.

«.-. Assim* dever"a ser, porque/Hciído ces-sado a. variação do campo,. causa"d,i pro-. Sdueção da'corrente, esta deixava de exis- . Stir e a agulha do.Lapparelho voltava'•¦aoVí-zero.-, ¦". .1 -

* ,*Sè-Colladon,. naquelle momento, dispu-zesse de um auxiliar para verificar odesvio da agulha do galvanoinelro, a glo- *'ria dessa grande descoberta não lhe tenafugido das mãos, . '

Algum' tempo depois, Faraday, na í. -glãtcrra, sem ter conhecimento do que

Sfe havia passado na Suissa. repetia essamesma "experiência,

collocando, porém', ogalvanomctro 11a mesma sala onde se en-'contrava a bobina, e, então, pôde vcri-ficar.o movimento da agulha" do galya-noiilçtro,

. A propriedade fundamental da theoriada inducção estava, assim, descoberta; Ka eloria que sé escapara das mãosX-.deColladon. foi ter ás de. Faraday, tornandoò*sçu nome immortal. ¦ • ,

'Dessas considerações resalta, com cia-

reza, e*. evidencia, que AnipèYc delinea econstroe uma theoria básica, apresentan-do-a .tal como ainda hoje é. sem que nin-

.guem antes delle houvesse siquer cogi-tado ..do assumpto,, cuK|u.'Í!ito3;-quç_ Faradayrealiza , a sua experiência •-'decisiva, esti-mulado pela descoberta de Ampère e ex-nctaineiite 110 momento Vem que a soluçãojá . se. apresentava latente e palpitante., ãoespi.rito.de muitos dos sábios da época,que. quasi todosi delia se preoecupavam.

D'ahi se concluc. que a gloria dc Am-père é muito maior do que a de Faraday,cuja' descoberta, provavelmente, não. seteria feito, se a de Ampère sc não tives.serealizado. Por isso, pôde hoje conside-rar-se Ampère como o verdadeiro funda-dor da Electrotechnica.

A proclamaçao desta verdade não en-contraria melhor opportunidade .liemmaior cabimento, do que nesta sessão so-lemne, em que nos reunimos para rece-ber o grande mestre da Elcctrotechnica, amaior autoridade desta matéria na Europa, o eminente professor Paul"VTaiict, que ..-por isso mesmo, é tambem director da"Escola Superior de Electricidade' de' Pa-ris. professor da Universidade dessa ci-dade c membro do Instituto de França.

Nunca essa proclamaçao teve tanto pro-posito, como na oceasião em nue a Fran-

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limento, onde ns idéas brotavam1 ça," pátria de Ampère e-berçõ1 da eiectrocomo rosas rubras de volúpia e per-! technica, nos envia o grande mestre dafeição.

J-LÍ-XA ¦KIBI.IRO.'electricidade, para repartir eomnosco agrande somma dos seus conhecimentos,

, nesta especialidade.

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O PAÍZ — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1925

CAMM E SENADO SENADOR PAULO DE FRONTINNO .SENADO.O Dr. Mello Vianna visitou liontem o

Senado. O presidente de Minas chegou á

Câmara alta logo após o encerramento<la sessão, mas quando ainda se achavam

presentes todos, os senadores que a ella

haviam comparecid , os quaes sc encami-nharam iiumediatamente ao encontro doillustre visitante para render-lhe as ho-menagens que merece, não somente pelassuas qualidades pef.soaes como tambem

pela elevada posição que oecupa no sec-nario politico actual.

O Sr. (Mello Vianna, introduzido no ga-binete do Sr. Estacio Coimbra, ahi sc dc-morou cm palestra animada com o vice-

presidente da Republica e quasj todos ossenadores presentes.

Conversou S. Ex. sobre vários assum-

ptos, dirigindo-se ora a um, ora a outro,contentando assim a todos que se acha-vam na luxuosa aala do presidente doSenado.

Houve, depois, um convite ao presidentede Minas para percorrer o edificio, e

S. lEx. saiu ladeado pelos Srs, EstacioCoimbra, Bueno de Paiva, Bueno Bran-dão e Mendonça Martins e seguido.dosdemais: embaixadores dos Estados. O pré-sidente do Scnado^mostroii-lhe todas as

-dependências, explicando xx utilidad? decada tuna dellas nos seus menores deta-lhes..

•Emquanto isto, l)s Srs. Moniz Sodré,Vespucio de Abreu, Antônio "Moniz, Bar-

' tosa 'Lima e Thomaz Rodrigues discutiam

a reforma constitucional, junto a uma ja-nela do Mofiroe, completamente alheios ao

que sc passava no resto da casa.Terminado o exame ás instalações, do

Senado, o Sr. Mello Vianna encaminhou-se para o elevador, para retirar-se, abra-

çando a todos os presentes.Vários senadores acompanharam o illus-

tre visitante até a porta da rua.

A SESSÃOOs trabalhos foram presididos pelo 'Sr.

Estacio Coimbra.A acta da sessão anterior foi lida e

appròvada sem debate.Não houve expediente, nem oradores.Apenas foi lido o projecto seguinte, de

autoria do Sr. Mendes Tavares:Art. ii". Fica taxado cm ioo? anmiaes,

independente do pagamento , do impostomunicipal, cada indivíduo que se dedicará revenda de bilhetes de theatro e casasde diversões.

Art. 2", Só poderão exercer a profissão.. dc cambista aquellès que, independente* do

pagamento da taxa, tenham em seu podera carteira de identidade e folha corrida,fornecida pela chefatura de policia."

Na ordem do dia, foi encerrada a dis-cusr.ío das diversas matérias, não haveudovotação, por falta de numero.

O centenário do SenadoO Sr. Estacio Coimbra "mandou convo-

car nova reunião dos membros da mesa epresidentes das commissões'' permanentesdo Senado, afim de continuar o.estudo doprograninia com que será commeniorado ocentenário do funpciònamcnto do Senado<m nofõo paiz. •

NA CÂMARA. :

A Caniara, resumindo hontem a sua acti-vidade aos trabalhos das comniissões, foiinais, útil cm matéria legislativa do queem varias sessões plenárias de debatesfortes e ameüdadosi Dentro desses traba-lhos ha tres que exigem commentarios, im-,mediatos: o parecer sobre representaçãoda Caniara no centenário da capital me-xicana; a monographia do Sr. LindolfoÇollor sobre o Convento de .Montevidéo, ea reunião da commissão de finanças,

** *

Quanto ao primeiro, a comniissão de di-plomácia prestigiou a indicação do Sr. Ni-canor Nascimento para que a Câmaracompareça ás fes.tas commemorativas docentenário da capital do México. Nadaexiste de mais justo do que esse acto decortezia internacional, perfeitamente nosmoldes da tradicional politica externa doBrasil. Entretanto, a fôrma pela qual aCâmara, afoitamente, procura se desem-penhar dessa gentileza para com a grandenação amiga é chocante para o poder le-gislativo, aberra das, normas traçadas pc-". los que têm responsabilidades maiores nosdestinos do Brasil e... é inteiramente des-necessária. 'Senão vejamos.

O projeclo do deputado Domingos Bar-bosa, para a execução do qual se abriramos necessários créditos, foi pára que seoffcreccsse uma estatua de Gonçalves Dias

Homenagens qne lhe foram prestadas por oceasiãodo seu desembarque

Chegou honlem a esta capital, confor-me era. .esperado, o senador Paulo deFrontin, que «acaba d-e chefiar - brilhante-monte a delegação do .Congresso á Con-ferer.cia •IntefrParíamentar dte Commercio,reunida tm itoinL ¦¦'¦¦]

Por occasião-'do desembarque do illus-tre brasileiro!' foi-lhe íeita ca.rinhosa ma-nificstaça< -cm que tomaram parte amigos

Silverio Nery, Aristides1 Rocha, JoaquimMoreira; deputados Ranulpho BocayuvaCunha, D»iuing»3s Barbosa, Meira Junior,João do Faria, Paulo Moraes, Prado Lo-¦pes, Plinio Marques, Alberto de Moraes,Pessoa de Queiroz, César Magalhães,- Fi-deles Reis, Raul Faria, Ccsar Vergueiro,Lyra- Castro, iLuizt "!S|31

veira, FonsecaHeramcs, Gilberto Amado <e senhora; No-

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JvíÉÈÈm-. $_E^^' _'é''i- ' ' I VÍ'7 ¦¦'¦'mMt''¦'-' 7-7-f-^kV/?§!_____________, *;*-ti© -f n^^^^^ I * | \

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^_\ \^r^^^^^^*am\ wÊgWÀ*

O ae»-iwnbnrq.ic do sena dor Paulo (lo I-rontii*.

gueira Penido, almirante Frontin *liam-S Rodolpho Hess, Dr. J^£?£°S£Dr. Henrique de Novaes, Dr. HumbertoGottuzo, Dr. .Maia Monteiro e «entora.

ELABORAÇÃOORÇAMENTARIA

e ad»nlifrad'0,res de S. Ex., além de nume-rosos el-einetitos populares. > .Entre vivas edemonstrações dc *entliusiasmo, foi o se-nador .F.rontjn acompanhado até ao -seuautomóvel, organizar»dojsc grande corte-jo, que o acompanhou até á sua residen-cia.

Entre o grande numioro d'e .pessoas quecomipareceram ao desembarque do seria-«for Paulo de Frontin, notavam-se as se-guintes: -

General Santa .Cruz, .representando oDr. Arthur. Bernardés, 'presidente da Re-publica; Dr. Estacio Coimbra, v.ice-pre-sidente da Republica; senador AntônioAzeredo; vicc-.presid'entc do Senado;deputado Arnoldo Azevedo, .presidente daCâmara; Dr. Affonso Penna Junior, mi-nistro da justiça . senhora; Dr. Fran-cisco Sá, ministro da viação, e senhora;marechal Scttembrino de Carvalho, minis-tro da guerra e familia; iDr. AmiibalFrair-e, ministro da fazenda; Dr. Mi-guel Calmon, ministro da agricultura;•cônsul geral Sebastião Sampaio, represen-tando o Sr. Felix Pacheco, tninistrõ das.relaçõies .-exteriores; «mima-ndarjte CarlosCarneiro, j-eprosentando o almirante Ale-xandirino de Alencar, ministro da inarl-nha; anajor Oscar Paschoal, pelo presi-dente Mello Vianna; Dr. Loíiirival For.-tes, .reprcsentaivdo o Dr. Alaor Prata,prefeito db Districto Federal; FlorianoFuero Brandão, ireprescntnnido o -ninre-chal Carneiro da .Fontoura, .chefe de po-lioia; major Ivo Borges, pelo presidenteFeliciano Sodré; Dr. Edmundo da Vei-ga, secretario da presidência da Republi-ca; 'tenente Raymundo Parga, represen-tando o general Carlos Arlindo, com-mandante da brigada polioial; senadoresSampaio Correia, Modesto . 'Leal, João

Aiwritat-o Moreira Zebrai, «lerteraa LuizFurtado, marechal Pires 'Ferreira, 4*om-mandante Lcopokto Moreira, .-.HenriqueAdeme, Ferreira Botelho, -Uiciano Koel-ler *Dr. Bernardino "de Castro, Do.abellaPortella, Dr. Atóer Bentes, Mattoso Maia.Oldemar de Andrade, Dr.. Ozeas Pereira,•senador estadual Theodoro de 'Carvalho,Dr. Alfredo Bernardés, Dr. AlexandreMeira» Dr. Horacio Ribeiro da Silva, ai-niirante Raja Gabaglia, Dr. Pequeno deAzevedo, Dr. Arthur Costa-, Dr. Antônio-Ferraz Dr. Carvalho de Araújo, dire-ctor da Estrada de 'Fer.ro Central do Bra-sil; Dr. Luiz Carlos da Fonseca, coronelCarlos de Aguiar, Elmano Caulim, Dr.José de Azurem Furtado, senador Mon-jardim, Dr. Alfredo Paranaguá, J. CKastrup, comincndador Casimiro Costa,coronel Povoa Junior, intendente Emes-to Garcez, Dr. Tobias .Mosccso, directorda Escola Polybcchnica, .intendente Jero-nymo Penido, Dr. Azevedo Amaral, Dr.Carlos 'Laet, director do 'Collegio PedroII; Dr. Villela dos Santos, directordb' PAIZ; deputado Nicanor do Nasci-mento, * intendente Mario Julio dos San-tos, deputado Cesario de .Mello, JockeyClub, representado pelos Srs. José Car-los de Figueiredo, Thompson Motta, Her»bert Moses e Mario de Azevedo Ribeiro;Alberto da. Silva-Gordo, por si e pelo se-nador Ádc-lpho Gordo; Ootavio:de Cam-pos Tourinho, por si e pelo Dr. J. B.de Camôbs Tourinho; deputado ArmandoBurlamaqui» Dr. Julio de Azurem Fur-tado; Job dc Carvalho Azevedo, Eloy deMoura, Carlo3 Antunes' Ferreira, da

Thomé, Lauro Miiller, Bueno Brandão, Agencia Americana,

tloNTEM 6r HoJE_^Q3Sff-*I^E3IVt

Cambio:5 7|8 — Subernnos, 4df: llbras-papel, 45$';

¦doHar, SsriOO: (rouco, í-102i Um, ?312, oescudo, ? 13*.'.

.Apólices — rnlformlzndns, T03S; Diversasemlssícs, 7tí.'; gerass, í.ortailor, C29í-0l)0ü.

Cotações de mercadorias:Cac; —• 'IVpo T, 40$5f>0; assucar, (10 kl»

los, cristal, TO!* a 73-?*"; nlfrcdiló, ,1»J kilos,Xa» sorti"., 43* a 40$; maiitblsa-, kilo, ü$50j• 7$000; xaniue,' lfOOO a 2?SUtf. 7

tl-CSJ-ElO tempo :

mkíi-

BOLETIM 1*)* DIBECTOnl» DB IIETE0II0I.0OIÍ

Prciieôcs pora o pcrtotlo tle 13 'loros de hon-icm até 18 /iora« dc hoje

DUttricto 1'cdcrai o Nlthcrou —' Tempo,bom, eom uvbutosldade variável; temperatura,nòlto ainda- fria, com mínima «itrs 10",O e12",0; estávoL de dia; veutos, nonnaes,,. pru-dominando os do qundranto sul.;

Eataúo ão Rio — Ten)po, bom, com jiebulo-sldado varlaTOl, salvo <i -lvste, oade do Instávelpasaarí a bom cora nebulosidade variável; tem-peratura, noite oinda fria; -ostavel «le dia;

HitatloH tio ttul — Tempo, bom, com uebulo-sldado, «tivo no Tilo •Orando, onde do Instável,pássara a bom; tarperatiira, noite, fria, mun-tend.»-so batia-do dia; geadas; ventos, do sul» lí»!.'.

Oiirfn dc frio — A onda do frio a que hon-•tem nos referimos, propagou-sc na dlrec.;ilo nor.«leste, devendo attingir, dcnlro de 12 n 21horas, o llio Orando do Sul, oade íüo prova-veis geadus.¦,.NOTA — Nilo foram recebidas as infor-inações meteoro lógica 9 cxiVedidas -oatro 0 horas c30 minutos o 10 liorns, de -.Matto Orosso,Ooyaz e Bahia <" *s de 14 lioras dos .Estudos«to sul. , .

Movimento ile vapores:Esperados — Ilitéos, do norte; Pacific, de

Ootlioubiirg o «tseala»; Crao», du Noruega o cs-calas; Jlocflpó, do Mundos c esealas; Vatrts oMontiUa, de nio da l'ratn; Ooafljçií, de NovaYork; Vumpliiat, do norto, c Etha, do sul.

A sair — Pacific, para Rio da Prata; PI.rahy, para Igunpo c escalas; l'crr.-;a, paraMarselha «,» escalas; Arltr.tza e Crux, paraKio du 1'rata; Vestrií, para Nova York.

•Polleln.

O Dr. I'eqm*no dc Anevedo, Io dilogado an-xiUar, ostí do dia Uojo na Polida Cantiiil.

ATm<sZ Air-iT HÂPugnmentos:

Prefeitura —. Pagam-so os seguintes folhasdo maio: serventes de escolas o prédios de olu-guel o pessoal da 2« clreinnscrlpçilo da vlaçilo.

Rapid-M — íferílo attcndldos os tlt-ulados duLiiiípcii.i Publica, do J. a '- « o* de obra» dei a ti.

ao México, cm retribuição á captivantedelicadeza dos descendentes dos aztécas,collocando cm ponto, dos mais formososdesta capital o monumento á Cuautemoc,symbolo da energia e,.da formação.tacialdaquelle nobre povo,'

Ora, a indicação do Sr, 'Nicanor Nas-.cimento, já neste momento prestigiadapela commissão de diplomacia, pede quea 'Câmara, ;por designação do seu presi-dente; se faça representar nas próximasfestividades .commemorativas do centena-rio da capital mexicana, por .tres depu-tados, " correndo os meios" dessa ex-cursão feliz e tranqüila, ao Mcxico porconta do credito votado para "a reali-zação" e "collocação" da estatua deGonçalves Dias náquella cidade. E' umaresponsabilidade que difíicilmentc a Ca-mara assumirá. Como distrair-se um cre^dito do objectivo para o qual fora expres-samente votado?

•Muito dc propósito pomos entre aspasestas palavras: ".correndo os meios","realização" c "collocação", porque nãoé possivel que transite numa Caniara com-posta de homens, intelligentes unia suavec ingênua expressão «.ue visa canalizar os"meios" de um determinado credito paraoutro dc objectivo diverso e tambem por-que nenhum artista do mundo vai perdertempo em se industrializar para "reali-zação " de um monumento... '

Com a representação, " que parece ne-cessaria e util", ò Brasil faria obra déagradável cortezia internacional,' maa nãoprecisa, julgamos, de usai- daquelles"meios* para collimàV propósito tão su-perior.

-:1': ¦*--•

*.. *,**"2t'".

Na. iommissão de finanças, ao se votaruma pequena subvenção para o AbrigoThereza de Jesus, alguém lcmbroii-r.e deperguntar que instituição era csf.a. Umoutro deputado, a modos de tribunal decontas da commissão, informou, solicita enervosamente;

— E' espirita! Corte-se...A' voz de espirita, o .Sr. Vianna do.

Castello lembrou, que r.e não deveria con-ceder o credito: elle " era catholico, após-tolico, romano, e a santa madre igrejatem tal seita como arte diabólica". Acommissão ia entrar num conflicto, dadoo sectarismo religioso que incidiu sobre a

pequena dotação reclamada para um abri-go de tão sadios objectivos.

O 'Sr. Oliveira Botelho, espirita con-victo e investigador "seientifico das prati-cas da doutrina de ICardec, esboçou, algunsargumentos, e'vò Si.''"Tavares .Cavalcanti,tido como positivista, iria entrar nos de-bates se o Sr. Vianna do Castello, já dediscus?.ão iniciada com o 'Sr. Sá Filho,não pregasse a necessidade de... passar-se adiante: os dogmas para um lado e oorçamento para outro.

Deputado Flores da CunhaA AGGRÈSSÃO 1>E QTIE S. EX. EOI

VlCfEÍUtíAO illustre Dr. (Flores da Ounha,

d-ei)ii.tfulo federal polo Kio .Grandedo 'Sul, que fora ante-toontem ino-pinadamente aggrodiido .por Bernar-dino Pereira de Souza, sobrinho deJoão Francisco, .recebeu no eorrerdo dia .de (hontem exti-aordinario..numero Ae visitas, nos eeus aposen-tos do Hotel Vei-a-:Ci-u*a.

'

Todos os seus collegas de banca-da e muitos memlbros de outras,báncaidas estiveram ,em visita ao va-loroso parlamentar e ex-comman-dante de» forças» anciosos por sabe-rem de pormenores a respeito doestii-pido attentado que, nüo fora asua coragem e -presença de espirito,poderia tor as 'peores conseqüências,pois todas as cii-cumstancias indi-cam que o fim da aggrèssão era oassassinio do Dr. Flores da Cunha.

Do Rio Grande ido Sul têm che-ga.do muitos .telogrammas, indagan-do do estado de saude do deputadoFlores da Cunha, "que ê -lisonjeiro onão Inspira nenhum cuidado.

iMa-B > a»

Imprensa carioca"O .Globo'*

Este .novo órgão da imprensa ea-rioca, cufjiVa-pparecim.ento está mar-cado para os .primeiros dias de agos-tó, procedeu., hontem, á solemnidadeda benção .de suas instailaçOes. Acerem.onio. teve inteio âe 16 .horas,officiando o revmo, eonego í*rnn'-cisco de Almeida. Falou, por essaoceasião, e,m nome dos ipresentes,saudando os directores do novo or-gão, o Sr. .Raphael Pinheiro. -.

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A OOSUMaSSAO DE lÜNAiYQAS DAcaai/iiRA ouviu hontem oPARECER AO ORÇAMENTO DOINTERIOR.

Foram Hiippiimlilns as snbvijnçõeaA commissão de finanças assignou

hontem o -parecer do Sr. SolldonioLeite ao projecto quo fixa as dea-pesas 4o.Ministério do Interior .parao próximo exercicio. Ha cortes pro-fundos, mesmo á proposta do exe-cutivo. Quanto &s subvenções -que,repetimos ainda uma vez, deveriamconstar da um projecto especial, emque melhor e mais amplamente sepoderia rpratlear a .phllanthropla of-ficial, a commissão deliberou rejei-jtal-as, aguardando o voto do plenáriopara resolver em definitivo, O rela-tor começou: a fazer na lista de sub-vençSes, que sobe íl pequena bagate-la de 6.193:220?, um expurgo, po-r-Jm parou em melo do serviço, vistoter resolvido a commissão encurtardiscussões, cortando-as radlcalmen-te. E' enorme o parecer do Sr. tío-lidonio I«eite, e isso nos- inhibe dopublical-o.

Emendas de plenárioA commissão recusou quasi todas

as emendas de plenário, çom .exce-pção das seguintes: iPessoal do Ministério do InteriorVerba 10* — Secretaria, dò. Estado

— Pessoal;',. -. ¦Supprirpam-se dois logares de S**

offlclal, economizandq-se 10:800*,000.Justificação do autoi*

São as vagas -que se suppòéin exis-tentes, pois o relatório de junho de19'24 dâ. noticia de uma e çoeterior-mente houve outra. -E' ipreclso,quanto antes, iniciar a politica dadiminuiçSó dov numero de funecio-narios, para augmentar a efficieneiae os vencimentos dos. que ficarem.

B', aliás, o de que cogita o art. 32da lei-de despesa vigente, cujo pen-samento de economia parece esque-cido ou .burlado com as nomeaçõesinterinas.

No 'Ministério do Interior oceorreainda a dispendiosa extravagância,que deve ser regulamentada, de ha-ver substituições entre funecionarioscom as mesmas attribuições.

Sala das sessões, 6 de julho de192-5.—«a Filho.

Verba 10 — Secretaria de Estado:Supprima-se, em Pessoal, a sub-

consignação n. 4, ultima parte, gra-tificação para organização de rela-torio, etc, na importância de rfiis10:000*5000.

Justificação do autorFoi resolvido .pela 'Câmara, no an-

no .passado, que se supprimissem osverbas para rolatorio, não sô pormotivo de economia, como por setratar de serviço normal das secreta-rias de Estado.

Sala das sessões, 0 de julho de1925.—Sfi .Filho.. Ve'*l*a 10*—Secretaria de Estado:

Em .Material reduzal-se a sub»con-signação n. 11, letra d, para passa-gens nas estradas do ferro, de rfiis10:000*5 para 1:000$000.

Justificação do autorTrata-se da dotação destinada â

conta de gyro (art. 74 do Código deContabilidade). Mas, tendo sido de500$,, em 1924 e de igual importan-cia no corrente anno (art. 36, letrah, da lei da despesa), não se vê por-..que..deva ser augmentada de vintevex.es mais. Já parece bastante do-bral-a, quando è imperioso não des-falcar rendas.

Sala das sessões, 6 dé julho de1925.—Sá Filho.

Verba 11* —- Consultor dà Repu-blica:

Em Material, fèduza-se á sub-con-signação n. 7, letra b, para publica-ções na Imprensa Nacional, de10:000$ para l:00O$000.

Justificação do autorA Secretaria, :para todas as suas

publicações, inclusive relatório e or-çamento, pede apenas 3:000$. O ga-binete do consultor, em 1924 e.1925,teve SOO? para suas publicações. Aemenda concorda em dobrar a do-tação.

Sala .das sessões, 6 de julho de1925.—Sá Filho.

O relator ó vencidoAo ser votada a- emenda reduzin-

do a' verba destinada aos automo-veÍ9 da jusitça federal, o autor dàemenda. Sr. Sá Filho, repetiu a suajustificação, que é a seguinte:"As despezas de material com oSupremo Tribunal, passam do 90:200$na lei vigente para 183:700$, em nu-meros redondos, ,na proposta para1926. O augmento é devido, princi-palmente, _s dotações para auto-moveis. Com effeito, em pessoal ematerial, pretende gastar o SupremoTribunal, com dois automóveis aimportância de 70:400$000. Cadaautomóvel gastará cerca de 3:000$por mez. 13' muito mais do que ogabinete do ministro da justiça*,*que, para os .seus automóveis, sOpede 20:000$; é muito mais do queà Câmara, que pede. outro tanto;- èmais ainda do que o próprio Sena-do, que so contenta com 48 contospara os seus aiitomoyeis.

Como pror-uzomos. nos outros ca-sos, dever-se-liia fixar em 20:000$ adespeza de conservação annual des-ses vehiculos."

O Sr. Solidonio exclamou:Eu não posso dizer tudo S-

commissão poVque* não estamos sós!Ao que alguém replica:

Então V. Ex. está justificandomelhor tx emenda que o próprio au-tor.

Contra o voto do Sr. Solidonio.. ticommissão resolveu dar apenas rfiis4S:000$, satisfazendo o desejo decorte do Si-. Sá Filho e em parte asexigências dos serviços para "custeioo conservação de dois automóveis".

Satutc PuUHeaTambem foi aceita . a seguinte

emenda:"Em material, substituam-se to»das as sub-consignações. para assi-gnatura de telepliones, pela seguin-te: ."A assignatura de tolephones nasede dos serviços,-10:000*1000. "Instituto Mcdleo-ncgnl, limites cn-

tre os Estados e material para aCâmaraA commissão aceitou ninda'as se-

guintes emendas, sendo que a pri-meira dellas contra o parecer dorelator:

Verba 40* — Instituto Medico-Legal:

Na Pessoal, supprima-se a sub-consignação n. 5, diárias ao directore aos médicos, na .importância de23:72'5$000.

Verba 43" — Limites interes-taduaes:

Supprima-se a verba com a dota-ção de 300:000$000. .

A' verba 8" (Secretaria da Ca-mara): Material, sub-consi.-ínaçãon. 7; augmentada de 100:'000$ parao custeio dos serviços no novo edl-ficio da Câmara dos Deputados.

Foram recusadas 23 emendas, in-cluiridò,-se na ultima varias a um sõassumpto referentes: . subvenções.Seria fastidioso e Inútil enuncial-asuma por uma.

O parecer do Sr. Solidonio Leite[ foi' rejeitado por todos os presentes.

Dr. Washington LuisSeu regresso da Europa—Brilhante recepção—è- Visitas-Partida, hoje, de S. Ex. para S. Paulo

-Pelo "Arlanfza"", volveu hontem &Pátria o Dr. Washington Luis, ox-presidente de S. Paulo, que ha me-zes ee achava na Europa, aonde em-prehetndera longa viagem de repou-bq> após os quatro annos de sua fe-cunda, operosisslana, (honesta admi-

se; Dolabella Portella, ArthurThompson, Adoasto de Godoy, Ma-rio Goulart, Luciano Koeler, Honrl-que Romanguera, Octaviano Mello,'Fiúza Guimarães, Maia Monteiro esenhora, Raphael Elbas, FonsecaHermes Filho, Carlos Guinle, Brehodos Santos, Mario Villalva, FranciscoCunha Bui?no Netto e família. Car-

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8. Ex. o Dr. Washington Lnls, acompanhado do general Santata-ii!*, no momento em qüe itolxava o "Arlanza"

nistração no grande Estado- do Sul, ios de Souza Queiroz, Paulo HassiTo-a cujos altos interesses se ligou pelos vínculos do coração * .pela^aisextremada dedicação» 'patriótica.

O eminente brasileiro teve •umàrecepção á altura, do seu mérito edos seus serviços. Nos eloqüentes tos-te.mu.nhos de admiração e. apreçoque, por essa oceasião, lhe foramtributados, teve o Dr., WashingtonLuis a pr,ova palpável, inequívoca daestima, do respeito e do reconheci-mento em que os seus. compatriotastêm os inestimáveis seirviços de S.Ex. não sõ a S. Paulo, mas á Re-publica.

iGrande "numero de lanchas foramap .-encontro do referido ipaquete,conduzindo* altas autoridades, politi-cos e amigos de S. excia.

Duas bandas de musica tocarampor oceasião do desembarque. '

Entre as pessoas presentes no cãesdo porto, notavam-se as seguintes:general Santa Cruz, -representando oDr. Arthur Bernn.rdes, presidente daRepublica; Dr. Estacio Colimbra, vi-ce-presidente da Republica; senadorA-ntonio Azeredo, vice-presidente doSenado .Federal; deputado ArnolplioAzevedo," presidente da Câmara Fe-deral; Dr. Affonso Penna Junior, mi-nistro da justiça, e senhora; Dr.Francisco Sá, ministro da viação, osenhora; -marechal Setembrino deCarvalho, 'ministro da guerra, e fa-milia; Dr. Annibal .Freire, ministro»da fazenda; Dr. Miguel Calmon, mi»nistro da agricultura; cônsul geralSebastião Sampaio, .representando o-Sr. Felix Pacheco, ministro do ox-terior e por si; coimmandüiite Car-los Carneiro, representando o Sr. ai-mirante Alexandrino de Alencar, ml-nistro "da

marinha; Dr. LourivalFontes, a-epresentando o Dr. AlaorPrata,.- ¦prefeito do Distrlctè Fè-deral; Dr, José Lobo, representandoo Dr. Carlos de Campos,- 'presidentedo Estado de S. Paulo; major Os-car Paschoal, representando o Dr.Mello Vianna, presidente do Estadode Minas Geraes; major Ivo Bor-ges, represent-MTUú o Dr. FelicianoSodré, presidento do Estado do Riode Janeiro; deputado Juvenal La-martine, v-ipor si e -pelo Dr. José Au-gusto, governador do Rio Grande doNorte; Dr. Floriano Bueno Brandão,representando o marechal Carneiroda Fontoura, chefe de policia; te-nente Raymundo Parga, 'í-opiíese-n-tando o general Carlos Ai-lindo,commandante da policia militar; Dr.Fernando Prestes, vice-presidente doEstado de S. Paulo; senadot-es Bue-no Brandão, Lauro Müller, SampaioCorreia, Pereira Lobo, João Thomé,Silverio Nery, Aristides Rocha, LuizAdolpho., Amaral de Carvalho., Joa-quim Moreira, Costa Rodrigues o se-•nhora, Lacerda Franco, representadopelo deputado César Vergueiro, Pe-dro Lago, Pedro Massa, Souza Cas-tro, Plinio de Godoy, Theodoro deCarvalho; deputados Berbert deCastro, Valois de Castro, Manoel Sa-tyrp, Joaquim Salles, Juvenal La»¦martine, Fábio Barreto, Heitor deSouza, Eurico - Valle, Lindolfo Coi-lor, Tavares Cavalcante, EphigenioSalles, Francisco Valladares, Domin-gos Barbosa, Meira Junior, João deFaria, Raul de-Faria, Marcolino Bar-reto,- Paulo Maranhão, Pradov Lopes,Armando-Burlamaqui, Simões" Lopes,Collares Moreira, Pessoa de Queiroz,Bocayuva Cunha, Heitor Penteado,Norival de Freitas, Nogueira Penido,Adolpho Kon-der, Fonseca Hermes,Lindolpho Pessoa, ¦ Manoel Duarte,Joaquim Mello, Gilberto Amado e

cher, Jorge Santos, AJarico Simões,Rocha Azevedo, Eduardo Cotching,Clibas Pacheco Silva, Alfredo EllisJunior, Eugênio de Lima, Castro, eSilva, Palmeira Ripper, Linneu dePaúTJa Machado, Luiz Fonseca, Lu-cianò Gualberto, Eugênio de Lima,Mario Amaral, Álvaro de SouzaQueiroz, Delamare S. Paulo, AlmirAntunes e senhora, Nuno Osório deAlmeida, J. Auzier Bentes, ÁlvaroGuimarães, Lemos Brito, professorReynaldo Porchat, Julio Azurem Fur-tado, Antônio Calmon, commandanteNeiva de Figueiredo, Jorge Augustoda Silveira, Fonseca Spindola, JoãoHypdlito Filho, João Paulo ds Oil-veira Ramos, Adhemar Mello, J.Correia, Antônio Chaves, NewtonMarcondes, Germano Luiz, Cantua-ria Guimarães, madame Marieta Pi-res Ferreira, Mme. Julia de Mello.Raphael Luiz Pereira de Souza, MI-notti dei, Picchla, Gèrvasio Pires Fer-reira, Ernesto Mariano da SilvaRamos, Camlllo Mauro, Ralphe Pa-checo Silva, Aroldo -Machado Silva,Genaro Pilar do Amaral. JoaquimSoares da Cunha, Antônio OliveiraCastro, Octavio Oliveira Castro, Nes-tor Ascole, -Julio Moreira, com-mandante Leopoldo Moreira. AlfredoFortes, A. Dlniz Carneiro, reverendoEggerard, Carlos de Moura, PedroFranklin de. Almeida, Marcello Car-neiro de Mendonça, Assis Cintra,Horacio Machado, Emmanuel Ban-dorf, Lopo Diniz,-Jonáthas Carvalho,representando o "Correio Paulista-no"; Eloy de Moura, representantesda imprensa, Carlos Ferreira, Car-valho Azevedo, da Agencia Ameri-cana, e outros.

O Dr. "Washington I-zuis, logo quedesembarcou, seguiu cm carro doEstado -para o ipalacio -do Caitteít.e,o-tide jantou com o Dr. Arthur Ber-nardies, (demorando-sa depois em lon-ga conferência com S. Ex.Deixando Cxs 21,45, o palácio do Cat-

tete, -o Dr. "Washington Luís, aco,m-panhado do general Sainta Cruz, cheJfe da casa militar ida presidência daRepublica, dirigiu-se para o PalaceHo'be.1, em cujos isalõtes S. Ex. seconservou até cerca .die 23 'horasrecebendo cumprimientos de altaspersonalidades "políticas, administra-tivas, nximerosos membros da colôniapaulista, amigos, jornalistas, etc.¦ Do Palade Hotel, S. Ex. regres-sou ipara 'bordo do "Arlanza".

•—Estiveram a bordo do "Arlan-za", afimi de apresentai- -ciunprimân-tos de boas vindas ao Dr. "Washin-gton Luis, em nome da «Clamara Mu-nicipal da -Cciipita.] d-e S. Paulo, osDr. Luciano Gualberlto, Dr. Inno-cencio Seraphico, coronel 'RodriguesSeckler ie major Luiz Fonseca, verea-dores da referida Câmara.

Elfes seguirão amanhã ipara San-tos, ipelo "Arlanza'?, acompanhandoo illustre estadista .paulista-';

Assignado pelo Dr. JoaquimCoutinho, presidente da Alliança Re-puibücana de _S. Paulo, mecebeii oDr. Robespiérre 'Nobre,

seu repre-.sent-ante .nesta eíi.pita,.", o seguinte te-legramma:

i "Peço apresentar .pela'Alliança ashomenagens ao Dr. Washington Luisaj;- Coutinho?'.

O, Dr; Oscar Fontenelle, chefedie ipolieia do Estado do Rio, fez-serepresentar no dc-se-mbarque- do dou-tor Washington Luis...pelo seu. aju-dante de ordens, tenente Costa Gue-des. ,.

Hoje, das 9,30 ás 11 horas, o -dou-tor Washington Luis dará uma re-cepção nos salões do Palace Hotel.A'.s 11 horas S. Ex. seguirá ipara pPaiacio'do Cattete, afim ide despedir

senhora, Cesarlo de Mello, Marcelli-i sé'^° cl»**» da Noçflo. A's 12 horas,no Machado, Pires do Rio, Magalhãesde Almeida, Octavio Mangabeira,João Mangabeira, Luiz Silveira, Ar-thur Lemos, César Vergueiro, LyraCastro,. -Nels-on de Senha, CarvalhoNetto, Alberico de Moraes! César.Magalhães, Natalicio Cámboim, Fi-delis Reis, Plinio Marquês, ManoelVHlaboim e familia, Prudente deMoraes FJlho, Hereulano. de Freitas,Waldomlro '-Magalhães; JoséU Rober-to, representado pelo -Dr. ÁlvaroPenteado; Thlers Cardbso, BaptistaBittencourt, Dr. Edmundo Veiga, se-cretario da presidência- da Republi-ca; capitão Brasilio Carneiro deCastro, representando* o ' genei-ilEduardo Sócrates, commandante daregião, em S. Paulo; tenente-CostaGuedes, i-CiproSe-ntando o Sr. OscarFontenelle, chefe de policia do Esta-do do Rio; Dr. Antônio Mnllo, repre-sentando o general Abilio de TNoro-nha; intendentes Lnginestra, Vieirado Moura, Mario Plragibe," MarioJulio dos Santos e Jeronynro Pe-nldo; .mareçhaes Pires Ferreira oOsório de Paiva: generaes Luiz Fur-tado, Azevedo Costa, Aurélio Amo-rim, e Laurenti.no Pinto; almi-rante Raja Gabaglia; Dr. SeverinoNeiva, director dos Correios;" Dr.João Carvalho Araújo, director dàCentral .do Brasil; Drs. Luiz Car-Ios da Fonseca, Alfredo Bernardés,Alexandre Maclcenzie, Horacio Ri-beiro da Silva, Augusto Góes. Justi-no Norberto, Elpidio Mesquita, To-bias Moscoso, Delphlm Carlos, porsi o pe'o Dr. Jorge Tlbiriçá; Grana-deiro Junior, por si o por seu pnideputado estadual Graníideiro Gui-marães: Thiago da Fonseca, Perei-ra de Mattos, Erneslo Duprat, porsi e pelo barão de Duprat; Pedro Sa-mico. José Thomaz Carneiro daCunha, Abelardo Carneiro da Cunhn,Pequeno do Azevedo. Azurem Fur-tado, Moreira Machado, AntônioFerrari,

o Dr. Linneu de Paaila Maohwdp pf-fereceirá ao Dr. Washington Luis:um almoço no Jockey Club.

A's 13 horas, S. Ex. irá ao ..Cen-tro Paulista, dali partindo .para bor-do. O seü embarque effectuar-se-haás 14 « 'meia horas.

— Convidado pela directoria doCentro Paulista, o Dr. WashingtonLuis comparecerá hoje, ás 13 e meiahoras,' aquella associação, afim de as-sistir á inalugúração-do seu retrato,bem como do '.presidente

Carlos deCampos, im galeria dos 'presidenteshonoiarios ido centro.

Devido af-.pi-iemencia de tempo, es-se acto .revestir-se-ha da -malor>.eiin-plicldaJe e não terá caracter festivo,p'òri ainda se achar o*-centro ide lu-cto, pelo fnllecimiento do seu .presi-dente, senador Alfredo Ellis.

Pede-nos a directoria' do CentroPaulis-ta .para soientificaa- aos asso-ciados, assim como aos amigos «,ad-mlrodoros do illustre estadista,, quenão foram expedidos convites espe-ciaes .para eâse acito, para o qual sedeverão considerar convidados.

¦*¦ I maiOs problemas da

electrotechnicaA 8' CONFERÊNCIA DO PROFES-

SOR-PAULO JANET NO À"*»Il**HI-THEATRO DE PHYSI*gA E**a"*E-R.IMENTAL D.\ ESCOLA POLY-TECHNICA.Amaiíliã. as i<> ij.2 horas, no amphi-

thealro tle physica. c.vpcrinujiital dif EscolaPolytechnica, realizará o professor PauloJanet a tua 3a -conferência, desenvolvendoo seguinte thema: — Movimento no va-cuo; exemplo do Movimento dos electrons

fl PRESIDENTE OE MINASNO RIO

O Dr. Fernando Mello Vianna, pre-sidente do Estado de Minas Geraes,tem recebido, no Hotel Gloria, a vi-sita de Innumeras pessoas, bem eo-mo saudações de bons vindas pormeio de cartas, cartões e telegrarn-mas, de quo destacámos óe nomes doaSrs. Dr. Arthur da Silva. Bernardcs,presidente da Republica, represanta-do pelo Dr. Edmundo' da Veiga, se-cretario da presidência; Dr. EstacioCoimbra, vioe-.presldonte da Repu-¦blica; Dr. Antônio Azeredo, vice-pre-sidente do Senado; Dr. Arnolfo Aze--vedo, presidente da-Câmara; Dr. An-nibal Freire, ministro. da fazenda;Dr. Francisco Sá, ministro da,viaçáo;Dr. Affonso Penna Junior,

"'ministroda justiça; Dr. Miguel Calmon,. ml-nistro da agricultura; "almirante Ale-xandrino de Alencar, ministro damarinha; tenente Campos Christo?

,pelo marechal Setembrino de Carva-lho, ministro da guorra; .'Follx Pa-checo, ministro daa relações exterio-res; Dr. Wenceelfto Braz, ex-presl-dente da Republica; general Rondon,lJl*. RQdiigo*"-Octavlo, procurador ge-ral da Republica; Di-, Nogueira daSilva, pelo Dr. Feliciano Sodre, pre-sidente dp Estado do Rio; senadorFernandes Lima, polo Dr. Cpsta Re-ge, governador do Estado de Ala-goas; Dr. ^Alaor Prataf prefeito do'Distrloto Federal; Dr. Carlos Cha-gas, director do Dopartamento ,Na-cional de Saude Publica; gorioralCarlos Arlindo, commandante da po-licia militar; general Santa Cruz,chefe da casa militar da presl-lan-cia da Republica;. Dr. Ram03 Mon-tero, mlnietrp ,dp Uruguay; CarlosGuinle, presidente do AutomóvelClub; Dr. Edmundo Lins, ministrodo Supremo Tribunal Federal; sona-dores Antonip Carlps, JerenymoMonteire, Pedro Lagp, Lopes Gon-çalves, Pereira LòbP, Bueno Bran-dãe, Bueno de Paiva, Antonip Mas-isa, Souza Castro, Modesto Leal;deputados Vlaiiriá do Castello, "lea-der" da maioria"; Ljndo-Ifo Cotlor,Ranulpho Bocayuva. Prado I.opea,Gilberto Amado, Georglno Avelino,Jpão Lisboa, José Braz, Nelsen deSenna, Fidelis Reis, Olynthe Maga-lhães, Zoroastro Alvarenga, Francis-co "Peixoto, Adolpho Konder, Joà-'quim de Salles, Valois'.de Castro, Jo-aê Bonifácio, Octavio Mangabeira,Hermenegildo Firmeza, Eurico Vai-le, Armando Burlamaqui, EphigenioSalles, Franciscc Rccha, Pires doRio, João Simplicio, "Magalhães, deAlmeida; eonego Dr. Francisco MaeDoivell, Dr. Antônio Vilhena Forrei-ra Braga, centra-alnuirante MarouesCputo, Dr. Mario Hermes, Dr. Mo-raes, consül da Guatemala; HenriqueLage, Affonso Vizeu, Dr. Salles Fi-lho; general Buchalet,; membro damissão militar franceza; Dr. PauloLyra, pele senador João Lyra; doutorMario Cunha, Dr. Julio .Barbosa, dou-tor Carlos Jordão. Henrique do Mel-lo Vianna. coronel Pedro Tostes, co-ronel José Caetano'Pimentel, doutor'Joaquim de Almeida Lustosa. Io te-nente Campos Christo, Dj-, EuclidesRoxo, Dr. Cândido do Campos, dou-tor Paulo de Castro Maya, Dr. C.D. Fernandes, Dr. Paulo Hassloeher,Henrique Pongettl, coronel Antônioda Rocha Leão, Dr. Henrique .piniz,Dr. Noronha Guarany». Plínio Brasil,W. Chrisanto Pereira, Martinho JosíAbranches, Elpenoi* Leivas, «Dr. K..Rabello, Dr. A. Gomes Carmo, dou-tor Josfi Passos, Dr. Aristóteles Du-tra. Dr. Hamilton Barata. Dr. Carva-lho Britto, Dr. Carlos Jordão e' fa-milia. Dr. Carlos D. Fernandes, com-mandante Ramos Britto, Dr. SouzaSoares, do "Jornal dp Nitlierov";Dr. Dermeval Lessa, Pereira Guima-rães, da "A Folha"; Dr. Virgílio Mel-le Francc, Gastão, Soares de Moura,Dr. Medeiros e Albuquerque, Dr. VI-rlato Correia, Álvaro Gitlmar-les, 1**'tenente Netto Reis. Dr. Borja de Al-rneida,'Dr. Pedro Paulo Autran. Ben-to Barbosa, nor ele pelo coronelChrlstiano Alves Pinto, Dr. FranciscoCoelho.

^~ O Df. Mello Vianna, prenidentédo Estado de Minas Geraes. acoiv.pa-nhado pe'o deoutado João Lisboa,esteve liontem .1 tarde no Ministérioda Justiça, em visita ao Dr. AffonsoPenna Junior.

, N3o estando presente o Sr. minis-iro, o'Dr. Mello Vianna foi recebido.por todo o gabinete de S. Ex., entre-tendo-se em litreira palestra com csauxiliares do Dr. Affonso Penna Ju-nior. que. á eaicla. acompanharam o ¦Sr. presidente de Mlnae atê ao sagüodo ministério. .,-.--.

_ Ém nomo do-Di-, Oscar Fonte-nelle, chefe de policia do Estado doRio, o Dr. Luiz Eugênio Neves, seuofflclal dc .gabinete,-fez uma. visita,no" Hotel GÍoria, ao prCsldentè Mello»Vlaiinn. . --7

O Dr. Mello Vianna,-.-presidentedo Estado do Minas Geraes',* ,deu hon-tem, nt." ealões do Hotel Gloria, -das!) As 11 hor.ts, nma recepção, &. quaicompareceram innumeras pessoas dodestaque no nosso mundo político esocial.

Durante o dia, S. Ex. p'rosègülii!n!»ssuasvisilas officiaes. tendo estado raCnmnra dos Do nu tados, no Senado, eem vários ministérios e repartiçõespublicas.

O Dr. Mello Vianna fez-se re-•prescntnr pelo major Oscar Paschoal,seu túidante de 'ordens, no tlceei"ii-barque do Dr. Washington Luis e. dosenador Paulo de Frontin.

¦¦ i má

subiiictlidos simultaneamente a um campoelectrieo e a outro campo magnético; aua-

pelo Centro Mattogrossen- hgias gyroscoficas. ¦ ¦

Primeira Conferência Na-cional de Leite e Lacti-cinios e Primeira Expo-sicâo Nacional de(Leitee Derivados.

O Dr. Aleixo de Vasconcellos, presidem-te da sub-conimissão organizadora da Con-ferencia Nacional de Lactictaic®, que serealizará nesta caipital, smiultaneanientecom a i* Exposição Nacional de Leite eDerivados ,de i'2 a 30 de outubro" próximo,já tem prompta. gainde parte das pequenascomédias instruetivas e sobre a alimenta-ção láctea, 'que serão representadas, porcrianças dos liossos collegios, 110 «leintoda' exposição.

As nossas escolas municipaes, convida-das as suas crianças para essas representa»ções, .fccederam gentilmente ao convite dácommissão organizadora, o 'qtiê,' Certamen-te, garantirá - franco suecesso nessa partedo certamen.

Os boletins de inscripção, já -distribui-dos profusamente entre os interessados,acham-se á disposição dos industriaes doDistricto Federal na sede da SociedadeNacional de Agricultura', á rua i0 de Mar-ço n. 13, sobrado» As inscripçõi» e trans-portes nas estradas de ferro e companhiasde navegação serão gratuitos.

A exposição, que será instalada no pa»vilhão portuguez das industrias, na ave»nida das Nações, recebetó produetos re-lacionados com a- industria de lactioiniosde todo o paiz, niesmomue não sejam elles.considerados oplimos.

A comnifissio organizadora, reservara,sob pedido dos. interessados, o máximo <1«tres metros quadrados, no recinto da' ex-posição para cada exposite*»

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EXPEDIENTE-rego dus asslgiinluras..-,.;.

. rara-ò BrasilAnno. . . ... .V .'". •«' :f'0$0.00'.-me.tro . ,'.,, . .... .'¦:-. .30$000Trimestrb ..... • 15$000

¦Para q eslrangeiro .Anno.. ¦.'-.•."'. . . .' •" l.C-ÇObp-emc-lro ,,-;iJ .. .•-...'... .'. ;, _0$00Cr

¦].'J£ '••'_.—r_ip,nc.s r. .-'-¦:_h*«—tòrla — C. «05, ¦'.','"' ",,I-dacoSo —.0. .1-4 c OÇficifti"'*'•Administração (f-oreiite)—C. «07.Éscriptóvio — -._.. ".«os.,.. .: : .""Qfficinas —¦ C'-009-.. '¦ ¦ -,'.-¦¦

Edição ;de hoje, 18 paginas

A SEM ANAQuem- so 'iitteresea1 pola

'instrucção

publica da nossa' t-i*a, de progressotalvez demasiado estonteante o do ci-vilizaeão igualmente um tanto febril,deve visitar, na p'vo.cúra de uma sen-.at'.- agradável o de uiii conforto es-pirituul, a niarnvilliosa escola Riva-davia Corrêa, solmriiu.iniente- nchni-jiistrada e dirigida pela sua intelli-gente e boa directwa, D.. Bcnevemita"Krbeiro.

0 tino pratico o elevado quepreside no" desènvolviii—iito e ãnipli-dão dos plaiios dc—ò: nia,!>'hifico esta-bolceijnento, onde .'so -preparam, doverdade,moças para a lucta da exis-íencia, tjuer-no exterior-. quer no in;fériôi' dos lares, espanta o coinmoví,nesta hora, ..m,(|i)e ri .(fvohiçã.o femi-nina caniinh.-sent estudo, sem psy-cboJogi:ij;òbedeceridiv, antes, ii um de-prjnieiite .ç corifuso metliòtlo' de eu-eino, trazendo ,a perturbação para «fismentalidade*, eur. começo."Muito se 'em escri.pto o discutidoBObre iv .melhor miineira de se. aprom-ptar ac-tualmeuto uma menina páraque ella1 possa ganhar honesta e di-guamente o seu pão .de cada dia e,nessa intenção, máximas bombásticase pouco praticas têm.sido servidas nsprofessorasi . ás suas alnninas.

A directora' da Escola EivadnviaCorrêa, escutando a judiciosa voz darazão e do amor altrnista, limitou-se,na ardente anciã de proporcionar umfuturo luminoso ás edueandas a ellaentregues, a ministrar-lhes a scien-ci«v.__liíiido-Hie<* ao coração. Olhandoem torno de. si,'. D. Bèneveintja -Bi-beiro, o a.s sua. devotadas

'nü.iliarç-

-omprehendernin quo neste momentodo mêtamorphose da mulher caseirana iiiulíier luctadora e pessoal eramindispensáveis luzes novas, elementosainda não empregados, conselhos pra-ticos e ensinamentos do ordeüi diver-ea «dos servidos até agora.

Para trás, as chamadas artes iVa-grémcnl; para a frente, -a. officinás,do chapéos, dc desenho, -de costura e<lc flores. Esta ultima mereceu mes-mo os mais ent„usi'astico_ elogios deAlbert Thomas, que, uni destes dias,visitou a mais formosa das nossasescolas,'/mostrando .e sinccrament-3admirado diante do grande adianta-mento, de vistas praticas, denotado

-nos vários meios dc ensino dessa casamodelo, do numero de meninas que

¦ ali aprendem os diversos «misteresnecessários á existência da mulher dohoje e da ordem ê ."harmonia reinan-ies entre tanta- gente, só guiada pelabandeira do real-progresso, da bon-

; dade; activa e do [rillruismo palpi-•tanto; Porque em tudo se inauifesta oardente ancc- dessas senhoras, iu-cumbidas da mais árdua das tarefas,daquella que; rechasfíandp a ii-respon-sabilidade, pede.o melhor da criaturahumana em prol do seu próximo. Ar-mar c instruir um iiidividuo do qual-quer sexo para os combates vit.es'

será .sempro dar-lhe, pela segundavez, a vida. Em redor das pequena*,mimosos e frágeis embryões do mu-lhor(â, protegidas e eusiiwtlas debaixo-de um tcçto tão sagrado quanto o dounia igreja e pelos esforços amora-veis e-illimitados de tanta alma fc-minina,. elevada e vibrante, todos 03-ffecíiiosos -ideacs se agitam.

Já tem essa escoia, verdadeira es-cola, symbolo de todos os trabalhosbenéficos e úteis, uma cientista, an-cioso, objectivo. paru a realização doquai D. Bencvenuta Ribeira luetouaté :quo conseguiu o «seu almejado ãc-siâeratum. Nenhuma criança soffrenesse estabelecimento/* onde a maisdoce e a mais meiga virtude da mu-lher — a solicitude — iiabita, sem

•que um leuitivo lhe seja logo dado,60b fôrma de uma palavra conforta-tiva, um auxilio precioso ou um re-médio curador.

'Nunca se poderá —uvar demais acaridade, essa caridade sem vistosa,pompa, sem titulo refiílgcnto o semesperança «ile recompensa, quo andasempre velada, oceultíi.-e se envergo-nha alé quando lhe tributam eueo-mio. e adjectivos retumbantes.

0 ideal desta ííhroiiica sincera eprofundamente verdadeira é chamariVtttlenção dos que, cm imitação aoterno «Jesus, de túnica branca o ras-gada, amam os pobresiiílios e firo-

.;;¦; curam ajudai-os, iembrando-so &qque servir as crianças será sempre sei*-

., vir a esse filho de Deus que', nlargan-do os braços carinhosos e sorrindo doemoção, exclamou: "Deixai vir a mira03 pequeninos!" 5*'

Coni o justo fim de encher a cai-_a escolar, um pouco desprovida dorecursos, um grupo do senhoras, nodesejo de adoçur o sacrifício da-quelles que abrirem as suas bolsa3]iara tão suprema caridade, offerece-lhes unt-chá-dansante no Casino doCopacabana Pailace, gentilmente ce-

•dido polo Sr. Octavio'Guinle, um dósnossos argentarios mais bondososmais preoecupados com o bem-estar%dos necessitados.

Ser útil, divertindo-se e -pensandono bem que se proporcionará aos quenão dansani mas labutarão mais.tar-de em cata da sua subsistência, farádesse futil entretenimento um utili-tario gasto de forças, aproveitando

nps desconfortados e aos tristes," des-providos dos gratos carinhos e com-modidades materiaes.

Ajudar, á infância -o a mocidade,sem o gesto sombrio e severo da im-posição, constituirá', por nieio dessesgraciosos e ardentes torneios, uma do-,licada sugestão de * caridade e deamoí ao próximo.

Das ,. tres lindas virtudes thoolo-gaes ,iiiTo*nos' esqueçamos ser a cá.ri-;dade .armius abnegada, a monosegoísta; a mais .esplandescente aosolhos.de Deus c „ mais altamente fc-minina.

É, quando essa virtude é ornadade véos'brilhante.,, partida, de, seios

. palpitantes dó' alegria .^exercidii ge-' nerosameiité, cila leva escondida, sobessas diversas fórintiSj ,toi)ã uma in-tensidado de bondado, benefieiv Q dçinteresse são,- quo lho multiplica *'lhe diyiuiza os effeitos. Dans.ai', sa-beiido que. com és sa dansa mclliòr.a-se asovtodos.que precisam,-so enche

' de recürsosVuina caixa (*sCola"r, reeiu*-sos auxilia dores, -do. entes que neces-sitam".do tudo.;para ireiiv-.em buscada luz da-iuteUigencia, será a,um sótempo requintado gozo do -corpo"como da aluía.

E só as senhoras são capazes-docomprelioiider o poema magnifico, 1*-sultaute d—se equilíbrio. . . * .".,

-'¦-•'

*..*¦.:.«

«Tá quo estas linhas comprovam ovalor da mulher como directora,, im-pulsionadora e mestra do um éstãbe-lecimento modelar como a Escola Bi-¦vadavia Corrêa, não poderia deixar,sem injustiça, de citar a apparição,4*feira, da Bovista, exclusivamente fe-minina quo é a Única. Linda de idéaso linda dc désenlios, a Única appafe-ceu ho nosso horizonte intellectual

como uma demonstração da activida-de, da intelligencia o da elevação" dafinulhcr brasileira.

'Sem 'coijseíbps^ nem guias ^nias-euiinos, a Única, nascida de um con-junto do cffluvios nobres o cultos,evohidos de diversas, mentalidades se-nhoris da ndssa sociedade, prega, sor-rindo, ás suas leitoras a mais forte oa mais rara das qualidades femiui-nas: a solidariedade! O dia em que.a mulher encarar a serio essa virtudeque nos falta ainda entro as variasarmas do'nosso arsenal do defesa,ella conseguirá tudo o que quizer,triuiuphará sempre que desejar-

A Única, certo, não vem acari-nbar a propensão para a exhibição donosso sexo, nem festejar-Hie a fri-volidade, que fecham ás vistas tor-nadas curtas a largueza dos espa-ços salutares. Não sendo essa ternarevista uma' moralista carrancuda,neiá uma anadrasta nevrosada, -elladistrae,' cóilfortando o equilibrandoos espiritos..

Ha muito qúe precisávamos, entrenós, de uma revista integralmente fesminina, escripta por senhoras, admi-nistrada por uma senhora o desti-nada aos meigos seres -do sexo frágilc delicado.

Amparada pelas palpitaçoes dc-nu-niorosòs corações -de mulheres, - aÚnica appareceu como uma náode es-peránças radiosas c do intenções lio-niosimas.

A Virgem Maria, a sua divina pa-droeira, que a conduza ao porto sal-vador das fracas almas o dos corposgraciosos das nossas companboiras,com as quaes somos compietainentosolidárias, como devemos ser para otriumpho o a gloria do nosso sexo.

Chrysanthème

E QUANDO

.Os brasileiros são generosos. . E'a regra. Algumas vezes, a politicainduz uma parto delles a violaçõesda lei. O governo, responsável pelorespeito á lei, intervém. Disto resultaa" prisão dos turbulentos.

Immediatamentc, esses turbulentosse fazem sympathicos, se fazemvictimas, ao passo quo o governo setorna, antipathico, se toma algoz.

Os violadores da lei excedem-se:matam, incendeiam, depredam, rou-bain; para reprimir-lhes os .excessos,o governo usa de medidas enérgicas,absolutamente legaes. A sympatlúapelos culpados augmenta: - conside-ram-11'os heróes c martyres* a aiiti-pathia pelo. governo cresce: reputani-n'o tyrannico, execrável, odiento.

. Esta é a synthese do chamado sen-limentalismo brasileiro. O violadorda lei tom todos os direitos; o gover-no legal, nenhum. Se aquelle se atiraa actos de violência extrema, tantomelhor: fica mais' sympathico; se,pára contel-o, evitando mal maior,, ogoverno exerce maior

"rigor repressi-vo, tanto peor para este: fica maisodiado.

Esta regra geral fiimou-se no Bra-sil com o abuso- das -amnistias poli-ticas. A clemência degenerou em im-punídado sj-stemalica, indefcctivel efácil. Qualquer militar ou qualquercivil se habituou a conspirar, a tra-mar revoltas armadas, a vir para arua com a sua patuléa depredadoraou com o seu punhado do soldadosindisciplinados, certos.•=— o militar -p civil *— de que, em caso de -in-suecesso, ahi -estava a amuistia paraapagar a culpa.

A avóntura não tinha perigo.' «Senão vingasse, mal maior não adviria.So vingasse, era o governo, era opaiz;nà mão: E como .0 poder legaltransigia sempre, não sabia ou- naopodia applicar a lei, ao lado da fa-cuidado da revolta nasceu o radicou-se a facilidade da sympathia porella.

Em 1922, os rebeldes do forte deCopacabana, bombardeando estupi-damente a cidade, mataram algumasdezenas de pessoas. O curial é quetaes assassinos caissem sob o domi-nio da execração publica. Parece quenão cairam. Ao contrario, parece

que ganharam aureola do grandesbravos. Mas o governo que os.reilu-ziu á impotência, que 03 jhivqu dos,canhões," que obstoil a que matassemmais gente, esse foi logo consideradodespotieo e cruel.••

Entretanto, tardiamente embora,dessa data para cá o poder legal en-tendeu que maior que ò dos rebel-des erii o crime de ..os deixar lin-,pnnes. Fèz-se, então, solução do con-tinuidado na vergonhèira das íuiiuís-tias. Deliberou-so firmemente re-agir: força contra força, lucta contralue ta,

"ferro ¦ o. fogo contra fçrro efogo. A lei seria observada inexora-yelmente.

'¦•;¦

.As' prisões, que só conheciam oscriminosos vulgares; ..—oineçnram ahospedai*' individuôs.'"de ínaior era-vêira,.-que,,: iuspirados 110,;. formosoideal '-.-o regenerar a Pátria, "íiidisci-

pliiiavani,. -ssassinavain;. -roubavam,incendiavam, pratica vam ^outras.glo-riosás;-yal.eii.tias..¦ ¦ ."¦¦. -.'':¦.,Áitíà\

n~atti.tude resoluta- e.: dedi-siva.'

""(Ip^lwle^vlegal,.;_. géüérpsidiule

do .-Utimeiitai.ismo -nacionai exaltou-se ainda

'mais -— contra -o'- governobárbaro.-¦ (quõ lião tinha assassinadoou- rpubadó nihguêni) e. af.favor dosrebeldes innocentes (qúe tinliam der-rámado saíigue e roubado a bolsa eaJvida;do próximo)'.,-j

N.o. cumulo da exaltação palhetica,o sentimentalismo roclamou a amnis-tia. \Amnistia .para as victimas do,governo prepotente e vingativo! Eas outras, as victimas dessas "vi-

etiinas" do governo? Essas, que os-canhões de Copacabana liquidaramou invalidaram, e a quem as maslior-cas de"S.' Pauloy Matto Grosso, Pa-raná, Bio' Grande, Sergipe, Pará eAmazpnas arrebataram á vida, deixaii-do-lhes ó lar, a familia. mergulhadosem viuvez o orphandade? NãolDes-sa espécie- do victimas não cura agenerosidade sentimental pro-amnis-tia... Os justos, os heróes, os iimo-centos, os martyres, esses só se en-contraiu-.entro os rebeldes, que tudomerecem, desde * n cominiseração púrblica até ao prêmio eivico!.

Mas a amnistia não veiu. Surge,agora, uma outra fórmula:—o apa-ziguaniento . geral. Pretende-se in-dispensável — dizem os jornaes. op-ppsiciouistas

'¦—. que os ânimos asse-

renem de ponta a ponta. Não se dizcomo, mas percebe-se. Volta-se aocirculo ..vicioso,: hão. so faz a amnis-tia; faz-se o apaziguamento; como,porém, não se concebia apazigua-mento sem amnistia na. vanguarda,amnistia-se, primeiro, para depoispacificar.

A fórmula é engenhosa e subtil etem seduzido altos o nobres espiritos.Convém, todavia, cxaminal-a conicuidado. Não ha no Brasil um ho•mem do, governo, tun homem de res-ponsabilidade, que effectivamentepreze o seu nome,«' sinta e respeiteas conveniências superiores, do cre-dito . do prestigio da Nação, queadmitia como aconselhável,, útil, op-portuna a , concessão'-da- amnistiá>arebeldes qúe continuam- rebeldes, adynamiteiros que continíiam a dyiía-mitar, a conspiradores que çpntiuuameín conjuras, a mashorqueiros quepersistem na mashorca. :

Do mesmo modo, não ha um únicobrasileiro -igno deste nome que nãodeseje o apaziguamento dos espiritos,a volta da união, da paz ao seio dafamilia nacional. E' evidente que estaaspiração não constituo privilegio daimprensa demagógica, a cujos pro-cessos, miseráveis ..do vilipendio ag-gre_ivo, excitação ambiciosa e per-fidia villã, sò devem, espccialmehtó,a indisciplina militar,, a .rebellião ar-mada, a lucta fratricida, a suspensãode garantias, imposta esta' pela s.il-vação das instituições o defesa dahonra da Republica, a qúe não é es-tranlui a inviolabilidade das leis.

Essa imprensa'não "pódc,

com ef-feito, exercer o monopólio de umaaspiração quo é eollectiva ò princi-pia no ínais elevado "mandatário

dò povo para acabar no mais obscurodos cidadãos. Ninguém, salvo umlouco, acreditaria quo o chefe do Es-tado teria gosto em manter umasituação como esta, que precisamentecomeçou por sacrificar em grandoparte o seu programma do governo.

Com o apaziguamento contava elle,ao iniciar a sua administração, quetantas o- tão profícuas^ réformas.pro-mettia ao paiz. tjuèin veiu para o p*-der animado de taes intenções,, sabiaque só um ambiente de calma possibi-litarip realizal-as. Consequentemente,nenhum interesse havia de ter no. a d-vento dc circumstancias adversas, quelhe desviassem a. attenção e o esforço,para"joutfas fôrmas de. acção, exi-gidas, embora,, pelo seu dever consti-tucional. Assim, pois;/desde a pri-meira hora Edã~súa iuvestidura, o .su-premo magistrado nãò teve. outropensamento senão o do trabalhar empaz pela felicidade dos seus còmpa-triotas..

Não lh'o pj-mittiram, porém, os^desoídeiros ambiciosos,, não confor-mados com o insuecesso de 1922. Edesde que tão odientos adversárioslhe recusaram a: satisfação desse pro-posito patriótico, implicitaniente. oprovocaram á lucta, a quo el|e nãofaltou, para honra da suaintrepidezcivica e pessoal e para honra db prih-cipio dc responsabilidade. legal, quoa Constituição, confia á coragem, aodestemor, á energia, á capacidade doshomens que coní.clla o em nome deliasão chamados a goveruarv

Em condições taes, será estranhavelquo esse chefo de governo resista vi-gorosa e tenazmente aos que o provo-caram, aos que. continuam a amea-çal-ò, e á ordem jurídica e social, quelhe incumbe pôr a coberto da anar-chia?

E c justo que os provocadores, porsi mesmos, ou pelos seus comparsaso propostos da imprensíi, encareçamlepidanlcnte a concessão da amnistia,sem, antes, depor as armas, cntregs.rá policia os seus depósitos clandesti-nos de dynamitc, fazer acto publico

do contricçãoi, E' razoável que, áfartivAlissp; hylo, tlisiurçando a de-eepção da anv!isiia«'-^ppeílcin pâr.à'o'; apaziguamento..'. ppi1 iniciativa"Mgoverno? Por que c que íião-seapi-ziguàin os "rebeldes?." Por /qúe',m"íoparte .deílcs ó movimento dê-'pacifica-ção; íòisii facilima, porquê, eininuúitoo governo còntínúáííbrtè e dispostoa submettcl-os ¦ á lei, elles so mani-fostam exhaustos, embora' impeíutentese, assim, a úni"gesto seu,-"de"ar-rependimeuto, .poderio,

""talvez o po-der legal abrandar o seu .rigor..ro-pressivo? ..;. Más. elles não se arrependem.,.Aqui é que as coisas se extremam.Elles não se arrependem. Vencidos-110'campo de batalha, forçados a disper-sar-se cm correrias, recorrem, á dy-namite o continuam a conspu'.ar.Estranho apaziguamento, pára cujaconsecução os. mais interessados pra-ticam ant.es actos dc guerra, que depaz! Ineffavel apaziguamontp, paraconseguir o qual deveria o governoir ao eiicoiitro, do - ihsurfectos emarmas, levando o ramo de • oliveiraque seria unia -ingratidão' ;clamorosá

para a tropa legalista que ainda ên-frenta os perigos da campanha e uminsulto pungente á memória heróicados que-tombaram em defesa da lei,da..ordem, da Republica!

Não pensa o jornalismo sediciosouos heróes mortos, nos. heróes. muti-lados, nos heróes vivos, no pleitear aliberdade ampla para o_'q\ie osina-taram, mutilaram e affrontaram!Lagrimas, soffrimentos, . desconfortosó atormentam os lares dos encarco-rados, tão generosos,'tiio húmanita-rios, que em poder de quasi todos opojicia sempre encontrou listas ne-gras dc proscripçãp. 0 truçidameiito,em caso de triumpho.... Lagrimas,soffrimentos, desconforto não ator-mcntain as dezenas dé viuvas, de or-phãos, de inãis'c irmãs que viram osseus mais caros affectos ruir, parasempre; sob as 'balas da rebelião!

Attenteni na injustiça do seu erroos jornalistas ligados á mashorca. di-recta ou indirectamente. Querem oapaziguamento? Dirijam-sé primeiro,de preferencia, aos seus committentes.Se o movimento pacificador deve,precisa começar pelo campo dos re-beldcs, c"nãp começa porque os robel-des querem tratar de-igual .para iguale os seus patronos não os.esclarecemo convencem, então, 6 tempo perdidoinsistir, teimar por apaziguamento,maximé quando, virtualmente doma-da a rebelião, vai ser esta "a

primei-ra vez em que, uo Brasil, 0. govér-uos constituídos não capitulam dian-te dc demagogos, «arruaceiros e in-disciplinados, a -primeira vez emquo 110 Brasil a lei não existe só paracastigar os criminosos, pequenos, bu-mildes, obscuros.

l'i.o i—Lra "o_,*p_I_5_iò <lo Cattete, ¦ om, >i—a;f

de cu.mpr:-i.ent«— „«-!. Dr.: Antluir; Bernar-ri.es, 'jSrêáxlftiitti.jtla Republica, ten:jo apro-vdlada a ffpjio.*— nWade •w-rra. afl-ratiecer a•S. Ex. "o ter-sè. £citb-«—prc_ritar 110 seu..ileSEiiAãrfpi- ;, ....':....-'..-y •-_ .,'-V

,'0'" .Sr. prçsi-derftefjdií -Republica-.rçeebiuo feguisit. telegKvmii'.a:".".".'..',' " .'-; "*.'"'

•.'-' Fi.c.KiA-"ai,cii,js,'_4i~-A aissa do'Con-gres^á '.'jjcpr-seitíátivó .do .1—t:tdo tem aliRnrai <!e traiíísrrlittir a V. Ex..os i,erniQ.da iriàçíq* de solidariedadc iipr-sent.itla nasessão'.,<ie ltojè ipefô- «tleiriitádo 'MarçosKorfsrj a qual _i' a'pprova'd.Vj)c-r unáiii-«lidade -de vtT.o..—- "illcxj.ão.— O Con-gresso ire pre— nl_iti\x> do .Jista.do irtterpre-taiiílo. _ sentimentos do povo" cathar-inen-se, vem expressar .ao cniineti— .estadistaque cem, rara _ii—gia..é" é*.e,vadii patriotis-nio conduz--;(is. d'o*.tj!la„ kla Naçãb Brasilei-ra, os seus _nfHn_rttos <te indeféetivel'_-lidariedade; de decidido apoio-', dc fran-ct," sympa-iia', -certo de que neste periodotão -grave,da 'h"s toria «republicana,iac(ua-ção' do jMustre ibrasilelro será assignàlaija'para sempre 'como á dc extremo defensorda .ordem... m_„tenedor..iiiiqiiebrahtaVei da^lega'lid«i«„, ca'beiidor)*ie cíénj dè outros.'—-'le.vm.ites seryitjos .pre.tades .ao .paiz,,,a, glo-ria de —tisfazer-com «.'.revisão üo. nosso-esta-tuto fitndairíentail' unia: das.^asp^raõoesmáximas do"povò bra.«I-iro'—BulelÍó'Zi-ailna, p.ri_d«nt.e';^..—(.'- Va se oncellos^i''scçret.irio —„ Dçottoro de .Carvalho,.^ „-crêtarió."_.'.-'"• ''::'.'../-. ---•' ' •". •'."

Ecno j 6-fáCTO-fVmo, aiiicilotii é nroí— sito;'.,.'.¦

- 'Mal.acostqn o — rlanza- aos.cáès' do'porto, ò .Sr. Washington Luis fòi

'cíivol-

vido por tuna nuvem de reporters, cadaqual o mais tagarela — c o mais indis-creto.

O eminente republicano foi victima dccentenas de .perguntas, o que ê compre-hcnsivcl, tratando-se de personalidade tãodestacada c tão prestigiosa no seenario dapolitica nacional.

Não consta, porém, que essas perguntasda reportagem tivessem relação, por exem-pio, com,a saude dc S. Ex., com as im-¦pressões.da sua viagem, da sua longa per-mancheia 110 estrangeiro, etc.

Naturalmente, os reporters acharam queisso não tinlta nenhuma importância. Comoestamos'.em trabalhos dc revisão da Con-stituição e não distanciados da sueces-são presidencial, pareceu aos rapases queo que mais devia ler impressionado oDr. Washington Luis na Etirppa eraniprecisamente"a revisão-c a sucçessão...

Este extraordinário, mas compreiicnsi-vel, critério levou os moços da imprensaâ desfechar contra o illustre viajante asinterrogações mais ainavclntente imperli:nentes. .."¦''.

, Um delles, a bout jio rtant:— V.E.v. 6. contra a revisão constitu-cional?.: Outro; a sangue frio:

V. Ex. é candidato â presidência?: Conhecendo o sen Brasil, o Dr. Was-hington Luis sorriu, bem • humorado, econtou uma ancedota aos rapases. Erauma ancedota cm que d'uma fonte, da qualdevia correr- vinho, por ordem de um rei,imprevistamente colncçou a correr agita.' Os níoços dcsapritmaram. Riram. Quefazer? E sairam dc bordo matutai}-do... Com effeito, elles foram com sede,com muita sede ao pote, que suppiinhamtransbordar dc nectar] um-nectar olym-pico. Engaiiaranirsc. Voltaram com amesma sede. .

Porque já disia S. Boavcnlura, ,11o con-çilio dc Thcssalonica-:.

Bebe, se tens side, mas sede occnl-ta;'não a cxhibas, porque contra- sederevelada' nem vinho, nem água chilra...

Lição á curiosidade dcplacéc — R/

O Sr. presidente da Republica assignouhontem, na pasta da -marinha, o decretoconcedeiido demissão do-serviço da. arma-da,'.con%nne pediu, ao 1° tenente do cerpode officiae. da a-rmadá Henrique .Theditn.Costa." ji..'- . ;" .

Apr.ese-taratn-se hontem no Sr. presi-dente da- Republica pa- agradecer as suasrecentes promoções os .majores Dalmo Ri-bebo de'Rezende cMari, Airy Fites.

O Sr. presidente d_ Republica nwndouvisitar o Dr. Jc_é Lobo, secretario dó in-terior do Estado"dc S, P.-lo, que se achanesta -capital, bem como ao senador CunhaMachado, que se acha enfermo, pelo ca-pitão-tènciite Edgard dei Mello, of Eiciail desuai casa militar.

O -ri presidente da iRepuMiea fez-serepresentar pelo general Satita'Cruz, chefede sua casa nril-itar, nodes-e—barque do dou-tor Wasb—_toii Luis, ex-presidente do Es-tado de S. Paulo, que hontem chegou daEuropa., e no do Da Paulo de Froatin,que tambem regressou da Europa.

O Dr. Washington Luis, ex-presidentedo Estado de S. Paulo, de .regresso dc suaViagem á Europa, a -bardo do paquete—r—usa'hc-temiehegado ao nosso porto, de-sc_—arcou-esta capital á|tar«—, dirigindo-—

A .política <_s\swl)vòiii-_3es;.' -Com a elaboração, des': arçanieiitóS; re-

appareccin, na ¦tÇà^a/a/Vs''pedidos''de-imb-venções. Quaf.i-todas as- :ban'_dãs."""aprosen-tam emendas aos projectos". órçainçirtariosda despeza, principalmente

'dôs"lM|hísterios

do Interior e da Agricultura,*.c.o'i'sign'a!ído"auxílios ás instituições de caridade é deensino dos seus Estados, -E nas suas jus-«tifícatiyas tecem largos elogios a essasobras, com que a iniciativa particular pró-cura cooperar com os poderes .públicos, liatarefa de minorar os males .sociaes doanalphabetif.nio e dá'miséria.

.-Çlarq_-está que' ninguém' se aventura anegaria beiiemerencia de. taes institui,-ções. Q que se deve indagar c se a Uniãapôde auxilial-as,' qiiando lucta com asso-berbanles difficuidades financeiras paracustear, os próprios serviços normaes, em-qUatitoos Estados aceusanr saldos orça-líientários, que "-empregam em empreheiuli-nientos de maior vulto. '-

O contraste é bastante "sugestivo, por simesmo, para que precisemos, frisal-o commais vivacidade. Cointudo,. sempre dire-mos que, se- os' estabelecimentos pios oupedagógicos dós "Estados, cujos represen-tantef, pleiteam a subvenção federal, pres-tam reacs-beneficios-ás suas populações,isso é ínáis uma razão de "ifacto

paraquê o erário ef.tadual acuda ás respecti-vás necessidades, porque amparará assimlegítimos interesses regionaes, .Nunca, po-rém, os cofres da União,-cujos recursosdevem ser reservado,", de preferencia, paramanter serviços, de- caracter nacioiwl.

€omprchen'*emos perfeitamente os intui-tos dé ordem politica a que obedecemesses pedidos de subvenções. Visam con-quis—r as'sympathias,dos circules iuteres-hados. na,.manutenção dos institutos favo-recidós pelas emendas orçamentarias. Poroceasião das eleições, maxime nos pleitosrenhidos, essas" sympathias, Jiabilmchtc ex.pioradas, ¦'se ¦convertem' em votos, que ga-,rantein, não raro, a renovaçjio do man-dato,,..

,Mas é .preciso que se encarem estes as-sumptos com um pouco mais de pátrio-tismo, principalmente- quaiido isso nãocusta:-senão um pouco,, menos dc pçrscna-lismo; Por mais lidimas que sejam certasairibiçõcs politicas, muito mais o são os

, grandes;¦ interesses nacionaes. (E aue os•manes do conselheiro Accacio nos per-doem i estas • incursões nos f.eus. dominiosliterários, attendendo a que o. fazemoscomo um appello:'a, alguns dos seus col-leg«as em plena actividade legislativa...

-^-— «1 na» »As entregas mundlacs dc cafó cm

junho ultimo.As entueg^as reacs -totaes do mundo em

Juriio, foram de 1.310.. 000 saccas contra1.707.000 saccas em 19-4 e 1.496.000saccas «an 1923.

HORAS VAGAIS,í->*:;

MmQMEZÂ'-.-_rv* raulo; Setúbal; depois, de lançargolpes de-v.ista-, agudos e'certeiros,: sobre:vJelhas chron^as; dpcuiiientós,- içorrespon-dencias e officios do':.-primeiro' Império,aiichiteçtcu. coi\W;esses,-.rctaí«ios interessan*'tes 11111 -dçs, .'livrios ninis — rmosos e bemescriptos ipu.Kcados. iij.thna-mer.-te. •

EHe 6"um romancista* cheio de fantasia,deTivíicidâde, de leveza' e..4'e arte, 'çxo

que,,se torna mais curioso e raro,- c a suaimigüiaçãó 'de^.ppetá.'. pesquizar com nortávél "escrúpulo-e critério de historiador,oa factós"rçridi—s de um_.periodo, que atiefega egiítínte Domitilia dc Castro1110-'vimeníoii com a sua attrahente belleza e¦;.i--'p'etuiimeiii do seu viver, escandaloso.; Éíla'"'ccriisl1hl)U o terror'.dá-sua época,,e Vim. terror -tii-nto' niais justificado porio; ácti prestigio -;juntt-«lo íiitjço Imperador¦ser -òáípletó,.absoluto,"faseir.ante. Pedro I'nuii.cávse-lenibroiv.e aij!-}-zar-;o. caracter!de. su-Mtniída-*. entj«eg<)tl^se';a.'-ella, ás lon-rtas,-'sçin se arrcpei—er.dess.i.subyiissão quelp: hiiini';htiva"e; dcjirlmia. -Ao tórnal-a aver, depois cio' primçjr.p..'eiKt—tro que tiveracom ella,., quando lhe ;brá"dou Jrcmeníc deèntliiisütsíivo.i — -"-Víi-t liój- fazer duasgrandVs^coisasKaVli-?!r"aade da niir.-iia pa-tria-. c ã es.ciavidã. da minha alma" *-^-,itnje^ac que essa" exclamação não lhe saiuá íuaneirq dos madrigaes gaiantes dd- se-culo dezoito, mas-foi-o grito espontâneo docoração,.que não se ülude nunca. Ellecqmpr.ehçndcu desde I«)go qúe estava açOr-rentado áiiuelle amor insensato, e os'olhosda martiiieza, ¦ eruzar.do-se com os seus,iufiltranun-lhe com o„ chc-uvto perturb.:-dar, ío veneno que prejudica c mata.. Do-mitilia de Castro foi a verdadeira rainhade unia parte do "seu reinado, pela" suagraça estonteante', a sua -.é—(ja"n.i_ atrevida,a provocação de suas maneiras, que car.si-deração alguma fazia abrandar.

A sua insolencia arrebatava-a com oseu fulgor fictício, excitando-lhe; ímpetosimpi-iid—fes que a poderiam constantementeaniquilar. Nada' disso, porém, a ateniori-zaya; e .proseguin, radiante e victoriosn,num caminho que r.ão conservaria até ofinal .1 sua lisura brilhante. Entretanto,não reflectindo na instabilidade dó . .peder ephemèro, ia e vinha- eirrogante cvaidosa, .recebia do Imperador, com osl_-tação, donativos importantes, sentava-se aolado do throno, menosprezando a opiniãosevera dos ministros o o ódio dé um povoque via, sem pocter 'reclamar, os seus briosmesquinhamente espezinhados; O Brasilricbe poderoso, o Brasil mira esonho dcoutros paizes, estava á nvércê do caprichoestouvado dé tun principe,. para o qualnada existia além dos gosos émbriagadoresdo .amor. " '•

A sua grave responsabilidadea de chefe,a gtoria c .1 honra dc sua pátria, que elleamava 'e - fizera independente," ',esb„tia-se,ftindindo-se num chãos de irreflexão o in-diffcrcntisiuo,' aiite'a çhamma abrazadoraque o devorava.. -¦ ..,-

. Pedro I a nada attendiá, nada queriasaber. Para satisfazer os desejos autori-tnrios-da marqueza, díTÍiiiltia íuncciouários

'Hl.itijlT.cs; concedia titulos e distineções aoutros dc somenos merecimento, assignavadecretos absurdos, não querendo dar valorá ¦¦tremcntla importância do seu nomo. Oseu.desdi-m pelo conceito publico tomou-se formidável; devendo, no entanto, a pos-teridadie attenuar-lho os erros, por teremsido praticados na Vertigem oífuscai-c daTquelle sentimento, avassalador.: Diante dosorriso de Titilia, esqueei-a os dissaborespolíticos e as difficuidades do.—eu gover-no, eiricsmo nas horas de maior angus-tia procurava a distracção;e.a serenidadeao lado delia, embriagado ,por aquelle en-canto sempre novo, e aquelle temperamentoaudacioso, nue tão bem condizia com o

Vm csiieetaculo inédito.'Passou ante-hontem, pelo porto do Rio

o paquete italiano Ré Vittorio.Gigli, o grande tenor que o imundo poli-

sagrou suecessor de. Ca——, desceu á ter-ra para rever _ ci_dc 'que o adora eabraçar velhos amigos.

.¦,Era.m 16 "horas — hora marcada para.a saida. dó na^io.

O apito soturno atroou.os ;i.'res tres ve-zes. Umu moço de bordo, de grande si-neta em' punho, .adalou, badalou peloscorredores e pelas poutes>, ' emquanto òs¦visitantes, depois dos abraços c votos deboa viagem, iam, descendo as escadas dcbordo.

Alguns minute. . miais se passaram, Ogrande apito soturno foneou de novo, chá-mando os retardatarios.

Quem eram estes? Era simplesmente ocetebíÈ tenor Gigli. 'Seria possivel que oRá Vittorio deixasse o porto sem elle?.Não. E o navio continuou.a apitar. Afinai,percebeu^e _m movimento de attençãopara os lados do portão.

«Era Gigli que entrava acompanhado demuitos amigos. Fez rapidamente a9 suasdespedidas e .galgou a. escada.. . „

Lima salva de palmas, partindo da -*classe; for secundada por todos os passa-geiros. Ouvi'ram-se gritos de — Viva Ci-gli /

: Escadas em baixo, o Ré Vittorio acero-nou as h«_iccs e começou a afastar-se docáes.

Gigli, com o cfhapéo na mão, soltou abella voz, -uni trecho conhecido, ,'e, cn-.tão, coube á multidão que ertacionava no

páes saudal-o cem' estrepítosas palmas.-. O u.-ivio afastava-se. Em- -.terra,-- entre

outras, familias, estava uma senhora, aindahá pouco artista de renome;

.' Pediram-lhe r;ue Tespondesse.m Ouviu-se, então, a modulação de umasnotas ' a jilccscCrvoce, emittidas- por umagarganta de-privilegio.*

De bordo, Gigli modulou também — "e

êsta"b'eleccu-se um pequeno dueto inédito e,maravilhosq, no lindo décor da báhia ' _¦!luminadii pela luz ' branda da tarde, ao«ruflar dós lenços agitados de terra e domar."' E assim pivrtiu o grande tenor que oRio vai de novo ouvir na .próxima tem-p-rada lyrica do Municipal. .

*»*_»»"Foriieciiin—ito das industrias tclie»

cõ-slovacàs á Rússia.Os estabelecimentos metalúrgicos^ de

Vitkovice, na - Tcheco-Slovnquia, obtn-e-ram o forneci-méritò" e'montagem de umconjunto1' completo de • caldeiras indus-triaes para a Rússia dos soviets, em con-cur_ncia publica 'aberta pel'a missão com-

^lÉBde mm os

seu... Ellájera'1 :á' vcstal atiçándo cóm': fre- 'r.esi o bfazeir'0 onde 'cllc se aquecia; oclarão -forte que o deslumbrava, nãõ: lhe '

pevmitti-do distinguir o contorno -real dascoisas.. .Aqucila ci-cat-ura tresloucada tinhapara á sua natureza de déspota, a. fascina-ção da **a-ccl«iU'c do pra.ç.r, da deusa' dis-soluta e' diabólica, que. jogava-com .des.-preso a -dignidaije do Tei c a razão :clara-- .dó homem.

Que lhe importa.vam a elle o desconte-.-,tamciito... a censura dos conselheirosalarmados, se nos seus braços voluptuososse considerava loucamente feliz, emtjúántóella derramava, como uma ¦corinieopia'per«turbadora, nos seus lábios sedentos «: pai-xão incendiaria c falai?

No entanto, o .pobre niónarcha r.ão con-seguiu sensibilizar o coração dc sua amada, que nunca lhe pertenceu por completo- !Tudo nella era calculo, e.falsidade, -entre-,laçados habilmente nos .rcfolhos d'e. umaspecto g-entili Não ha ca';sua itttHUde omais leve indicio de carinho pilo rei. E'sempre a cortezã. que se aproveita dii sua•Çeducçãó para obter os seiis intentos egois-las e ii.itçresseiros. 'Em vfio--.se,' prõçur»unia prova de aífccto, um impeio de sin-';ceridnde, .iilua idéa glínerosa. As ¦ suasacções giram somente em terno do', seubem-estar ou der sua ambição insa-ciayel.O seu reconhecimento pelas liberalidatlcsde D. Pedro é manifestado com ex-pansões cspalhafatoíias de eiitluisiasmovencedor, .entindo-.íe no seu titiir o-ruidobanilh-shto da' orchestra quo atordoa sememocionar. O Imperador —deia-— de ia-\orilos indignos, c é com doloroso espantoque 09 altos e circumspcctos espiritos dosAr.dradas o vêem correr as rua;;, fora do ¦horas, embuçadoria sua cáp'a negra, cha-péo molle caido sobreo rosto, c-.-porcindoanimaes obedientes, em busca tin eha-jra'tentadora da ardilosa marena, Tudq.nessç -tempo extraordinário se —Sentiu dn. :lou-cura de iD. Pt-dro! Ós.uiiiiistrós, aterra-dos, assistiam a derrocada afflictiya dos 'seus idéaes patrióticos; que, arrastadosnesívi voragem, acabariam' por fazer sos- ,sobrar o p.tiz.

No .intuito de o salvar; procuravam des-feitear. a marqueza, querendo mandal-apara oiuPe o seu magnetismo -não. tivessemais força para agir. Mas .1 paixão doD. Pedro passava por cimade tudo;:re-sistia a tudo. -E fremiente de raiva, re-volvendo ódios accumulado.s, instigadosempi- p.elas insinuações malévolas quodelia recebia-, commettia as mais trenien-das injustiças, as vinganças mais tristese mesquinhas. Essa mulher belia e pro-vpcanfe quando se viu forçada a abandonara córte, para onde a empurrara à sua des-nort-id.-! concupiscencia, pensou talvez quoteria attingido a veró_'— ira -ventura,- 50se contentasse com a suavidade. modesta •

do seu lar, ouvindo, de .vez em quando,para diitrahir-lhe a mcnotónia do viver,a,voz meliflua do Chalaça^-eiitoniido-den-gosam,ente ap violão:

Pc.r mais chocho que ò caso p*areça, ..A verâidle c que adora Uma dama,,.:.-.-'Não sois vós, minha nobre Condessa,¦->.-—• Mas és tu, minha Hnda mucama; "

Essa diaba íeyada è travessa,.Foz em mim a paixão que; me inf lamina;;Até creio, senhora Condessa,Que é feitiço da Hnda mucama...

E esse amor que talvez me cr.louqueçi»,E' meu sonho, nveu ai, minha, chanimá,-Eu já vivo tão zonzo, Condessa,Que só penso na linh-fniücamá,..-..'

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'¦ '¦¦¦¦¦«¦<:„';-."';; .';-i:ii*

ABEL JCRUA.

me.rcial ruôsaem Berlim, á qual concor-reram 14 grandes fabricas de todas as na-ciobalidades.- . .

A importante .fabrica d© ntàchinns, deBrno, na Tchcco-Slovaquia, foi .por essamesma oceasião encarregada do forneci-mento de -'«una turbina a vapor de 25.000cavallos de força.

O valor dc ambas estas encommcndassobe a uni total do 20 li-lhões de có-roas. .• mm *———.

Esta' IifS—ria, <lo "paiiõcs"." Está-se tornando, notável a freqüência

com que os jornaes noticiam o dcwpp.vrecimento de menores. Raro é o dia emque não vem a publico um facto dessanatureza, com todos os pormenores, pondoem sobrcsalto as familias que têm • filhosmenores e obrigando-as a apertar emtorno delles o circulo' de sua vigilância.

Já se aventou a hypothcse de que estáoperando no Rio uma quadrilha de la-drões dc crianças. E para logo a ülera-tura- apressada das .folhas evocou aquella

.pagina maravilhosa dè Victor Hugo emque é descripta e fustigada a acção dessessalteadores de lares, que torturavam assuas victimas indefesas com os mais atro.zes exercícios phy-icos, afim' de trans-formal-os nos pequenos monstros e saltim.bancos dos circos. ',;...

Alarmada com a perspectiva de -se en-contrar organizada entre nós essa espéciede scelerados, a policia carioca entrou a'agir com redobrada actividade, procuran-do uma pista para a captura de qualquerdelles. Mas, até hoje, só conseguiu pren-der ttnf pobr homem; viilgo Porta Aberta,denunciado por. uma senhora,.sob o pre-;texto de querer raptar um seu filho'quando cllc perseguia a própria mâi —•da criança, bem entendido. r'« Apurada,porém, a sua innocencia, nãò .tardou eílça ser restituido á liberdade, de modo areforçar-ihc o direito ao appellido, pelaporta aberta do xadrez.

Afinal, continua a cidade na duvida deser -011 «não theatro de ladrões de crian-ças. Por isso, tomamos a liberdade desugerir, outra hypothese, para explicar asnoticias . dos raptos de menores. E' queessas noticias sejam outras tantas fántarsiás d. imaginaçãi*.; feminina; divulgadascom todas as indicações verosimejs de nó-me, casa, "ioras, etc., para o effeito' dégarantir a tranqüilidade domestica.

Seremos mais explícitos. Não usam asmais appcllar para" a ameaça dos ""pa-

pões" quando não podem mais conter astrávessuras dos filhos?--Pois é .possivelque se formasse entre muitas delias umaliga secreta, para pôr em circulação essashistorias dc crianças desapparecidas, vi-

* ¦ - .- .;_.- [ -¦'.-¦*.- ¦'¦' 1/-J

¦ '¦ ¦¦ -¦

sando amedrontar os respectivos bambino»c .forçando_-os a ficar em casa, de. f.ortea não perturbarem a sua vida mundana*deixando-lhes mais tempo para os pus-seios e diversões,

Se descobrimos a ¦ verdade.. que, .íwl-a ¦agradeçam os jornaes e a policia, cuja boa .fé foi ludibriada pela astucia- feminina...Quanto ás senhoras.que, porventura, for-jaram esse plano, de ataque á credulidadcalheia e defesa da própria coniniodidade,jamais perdoarão esta revelação. .Mas a.nossa vingança é que ,of, seus "l>cbés*"continuarão mais travessos do que nunca,zombando supcrio.rmentè de todas, as fa-«çanhas attribuidas aos . taes " papões ";..,

a 1 <¦> it

Siipprliu.uto mundial du café em'junho ultimo. _.-¦

O supprimento visivel do mundo cm tde junho, m«>str.i uma dimir.aiição de'90.000 saccas sobre o ultimo mez, coii-tra um augmento de 298.000 saccas emniaio de 1924 e un_ : diminuição de662.000 saccas em maio de 1923. -

¦ EIsta-se .a 5.164.000 .saccas, cont-*,.4.6C7..000 saccas em 1924 e 5.442,000saccas cm 19-3..

O parecer da viação na Cama*-....O pensamento do equilibrio orçamenta*

rió tem sido conduzido, pelos relatoresdos projectos parciaes dc .despeza, na. Ca-mara, dentro dos limites de um prismamais ou menos unilateral. Assim, vimo9que, no anno passado, a reducção de cer-tas verbas chegou a transtornar serviçosefficazcs, obrigando p dcsapparccinièutade alguns apparelhos de propulsão eco*nomica, t.aes como os núcleos coloniaes.

Foi com prazer que acabámos de exa-minar, nas suas idéas geraes, o p.arecercom que o'Sr. José .Bonifácio, -relator doorçamento da viação, na Gamara, encarni--nhou os'.debates, em segundo turno, da-quella parte da despeza publica, para192.5, Na realidade, vimos' ali fixadasapreciações-qúe não podem deixar dc me-recer o nosso applauso, vistef1'' como ellasrepresentam _ acatamento ao principio, tão'.equilibrado, dó meio termo das' cóisás*.

O Sr. José Bonifácio fala. numa lingua-gem sincera, rigorosamente leal, quandomostra a impossibilidade lógica de''seremcontidos certos gastos, de ordem reprodu-ctiva, dentro do limite restricto das rudes'«conomias. As suas palavras representam,de facto, uma justa manifestação do 1-gislador * que, sem desprezar o elementobásico do equilibrio da receita-com a des-peza, cogita parallelamente de assegurar acontinuidade de certos órgãos vitaes d*administração publica. •.

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^.L-sl in/f'-0 PAIZ— DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1925

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J

THEATROSMUN-BOIPÁL — La .iendresse,

tres. actos, de iHetiry, IBataille.«i

O "Nutrion" é o mais poderoso dos Tônicos: Toni*fica o corpo e Restaura as forças. O "Nutrion"

Vence o Fástio e Faz Engordar

tanto Adultos" como Creànças. Nos" adultos, o"Nutrion" consolida os Músculos, enriquece oSangue e retempera os Nervos eo Cérebro.-Nas'creancas, o "Nutrion" alimenta, combatendo o ra-

chitismo e favorecendo o crescimento.

^ÀNTÃ'THEREZ1NHA'

WLi

(OonOlu^o (ln í* pnS-»-'-)

n .o-oi ¦'« sua aldeia e pre-condições. Rcgrcse a.-?»-L;

„ re5er.pare-sc convenientemente. Deus

caminho que ^^^dLndó

com

acompanha-la de sua li pau,a-

d0 convento de ^'>^" Bm breves

Fez.se a«* J'

"fervoroso de-

o ('¦' "••' ' • .,.,,rTr.«ip naouelle„ Rancia qnena «.cl»*»ar*. •

J ,Qret,ro de Deu.. M-- * - r*ora de

.°ntó4 nao Sè» á suPPlicanteo

Ná(f era decerto, aqnelle o destino que o

^?'^^£_#ÍÉÜvoltaram tristes e t.iutu.nas i>

da piedosa tentativa... u _

ser vossa esposa, eu tare. .

Xr^n-nie -usou casou.secom a joven .recusada tógmatrimônio nasceram 9 <*°|*n*"v

n.

frs.odr"n:;amoc.aminhodocon:

mesmo mosteiro, outra e -»g.T^ndina c a ult ina era Santa Therczinna.

A velha freira que me contou esta lm-

^o oo recordar o nn^cimcnto da Sa. ^Linda nov ella, sem duvu-Ja; acesse ^laçc

de duas almas que, por atalhos d'.vers°s-

haviam annos antes batido cm vao as por-

íris -rir»*; mosteiros! 1 . •ta Como devem de -ser áele tesas as lagn-

„ das irmãs de Therezinha, todos os

dia a todas as horas, a todos os instan-

tes ao clangor dos sinos das igrejas de

Lisieux. quando os devotos da velha c-

dide açodem a ajoelhar-se * beira dos

altares em fervente veneração a sua <u

£"lor a! E ella, á obscura monja que

ha 28 annos percorria os corredores do

claustro. adejantç e feliz -**-_ ^^-#sua humilhação, ali está hoje, em cima

do altares, ao "lado de C-hri*sto e,m ta-

te dos maiores Santos e Santas da Igreja

Catholica...

estiveram nas batalhas, ao lado da pólvora

e da morte, se inclinam respeitosos ante

o luminoso, inefíavel e evangélico espleu-

dor da sua belleza...

Todavia, é mister pisír a terra de 'Li-

sieux para se -sentir o verdadeiro encanto

que sc evola desta divina esposa de, Dení.

E' -mister pôr á margem scepticismo, or-

gulhos e vaidades, e, entrar na pequenaigreja da diocese com o espirito singela-

mer.te illuminado. Logo no jard-m da ca-

nela a estatua de There*!nha vos recebe'com

um sorriso transbordante de êxtase e

as mãos carregadas de rosas Dentro, xxo

altar-mór, vcl-a-hcis aos pes de Jesus. A

dextra a sua éffigie. em mármore, fS.epa-

rada do publico por tuna grade de-ferro

iFôra criminosa porfia desconhecej as

virtudes de Santa Jlicrezinha, tMSj^a^M

reverências que a igreja e os m

xi-môs luzeiros lhe têm abundantemente

tributado. Porque, é necessario repelir

Santa Tl.erczin-ha não fo, em vida uma

notável figura que houvesse feito vibrar a

christandade com o éco das suas faça-

nhas. Não teve as glorias de S. Jo-io

Damasceno, antigo vizir, que por suas u>

signes doutrinas mereceu o nome dc rio de

ouro. Não sobresaltou o mundo como -Ma-

ria do Egypto,a.qual depois dc 17 annos

de prazeres e volúpia, se refugiou, pem-

tente e arrependida, na solidão -de um de-'

sertó, espiando, ao sol c ás chuvas, du-'''rante meio século, os seus crimes passa-

dos e morrendo á beira do Jordão, en-

ter-rada pi>r uma leoa (jue lhe cavou a

própria sepultura. Não teve a fama de

Santa Fràncisca. a nobre patrícia romã-

na que se fez freira depois de viuva de

Lorena»'de Ponziani. rico gentilhomem de

luzidos pereaminhos. Nen^a de S. Çyrillode Jerusalém, bispo e doutor da igreja,

interprete das Escripturas, pregador lumi-

noso dc todos os dogmas da religião cor.-

tra os inimigos da Fé. Nem a de Santo

Athannsio, nem a de Jeanne d'Arc, nem a

do ateie S. Beiicdicto cujo espirito con-

densava o espirito db todos os justos, con-

forme dizia d'elle o grande Papa S. Gre-

gorio.'Não. Therezinha era Vma pobre don-

zella de quem ninguém se oecupava, per-tencente a uma honrada mas modesta ta-

milia de burguezes (seus pães .faziam o

cônimerciQ. de rendas de Alençon) morado-

ra numa pequena cidade de província no

interior* da Normar.dia.Pois é esta humilde donzella que Pio XI

nomeava sua patromi e sua advogada, mi-

lagre de virtudes e prodígio de milagres,verdadeira flor de amor descida dos çeosá terra para maravilhar a terra e os céos;

alma candidamente infantil c apostólica- até ao heroísmo'; toda repleta, toda vi-

brante de amor a Deus e de amor a Jc-sus, de amor piedoso e forte, simples e

profundo, que lhe inspira transportes de

abandono filial. e gestos magníficos demartyr. E' por esta donzella obscura quemonsenhor Teil levou a Roma 2.300 pagl-nas escriptas e meditadas sobre a sua ex-celsa vida espiritual, para o processo dasua bsafificação." E' flor esta apagadacriatura que Benedicto XV. ao proclamare -heroicidade das suas virtudes, murmu-m-iva commovido: — " Pouco antes demorrer prometteu Therezinha passer souciei à faire du bien sur Ia terre. Sabemos

que tem cumprido a sua promessa, poissão innumeras as graças devidas á sua in-tervenção. " E' por esta virgem desconhe-cida que peregrinos de todos os confinsdo mundo jornadeam por terras e_ marese vão a Lisieux implorar o| sorrisos dasua alma; e gentes de todas as classes,desde a mais luzida «até á nuiis mesquinha,mandam colgar nas sombrias paredes dacapela ex-votos dc gratidão por graçasalcançadas; e é tambem por c<ta modes-ta criatura que os valentes guerreiros que

Através da grade os devotos de Therezi-

nha lançam-lhe cartas e flores, como ímpio-

rando mercês, supplicando graças, desejan-

do milagres.., . .A' v*sta dos montões de missivas es-

palhadas aos -pés de Therezinha, eu pensoem toda a vasta miséria da humanidade

soffrcdora! Ah! quantas lagrimas naquel-

les enveloppes fechados! quantos desçspe-

ros! quantos amores! quantas ambições}

nuantos arrependimentos I Quantas coníi-

dencias! quintas -torturas 1 quantas ale-

grias! quantas esperanças!Mas que é tudo isso para quem passa

a vida celeste a derramar o bem sobre

a terra? Que é tudo isso para a divina

carmelita que promette consolar e «prole-

„erj _ julgo ouvir, no silencio da capela,

a supplica infinita dos felizes e dos in-

felizes: sub timbra alariim tuaram Prote-nc-nos, Thcresinhal A' sombra das tuas

azas T-herezir.ha, dá-nos a tua protecção I

E vislumbro a-força admirável da fc, as

primazias da fé evangélica, da fe irra-

diante e -misericordiosa que espiritualiza

a vida e. desbasta as suas fragosas aspe-

rezas; da fé que adoça o pavor dos ago-

nisantes e adeja sobre o animo dos des-

venturados; da íé que sobreleva em gran-deza a todas as forças do universo e queinspirava ao reverendo Thcoüer esta exal-

tada oratória: "A America e a Inglaterra

têm por íi -uma devoção ilhmitada, oli

Santa Therezinha! Pois não é verdade

que as grandes forças modernas se sen-

tem fracas sem o apoio da tua mao in-

íantil? Divina ironia! i o paiz das libras

esterlinas e dos cargoboots, é o paiz das

minas de ouro e de petróleo, são os reinosc as republicas das industrias e do di-

rhsiro, que se -inclinam sobre o teu sagra-

do jazigo! Ohl TherezaI* tu venceste o

universo com õ teu perfume e o teu sor-riso! Ltidens in orbe tenarum. O nosso

século precisa de ti. Tu disseste: eu

voltarei." — Volta, volta, criança castae fiel! Que o teu perfume afogue, emondas de pacifica e primaveril tempestade,os palácios e os lares! Que -penetre nasalcovas infecundas para que os berços re-floresçam! Nos theatros e nas livrarias

para que a corrupção se esterilizei Nas

poeirentas casas do Senado e das Acade-.mias para que resuscite na alma dos seusvelhos moradores a divina primavera da

graça! Vai a todos os cantos, 'ó perfu-me! reina ! -triumpha! governa l Porque tués o eterno perfume de Christo encerradono coração de uma Virgem de França! "

Sobre o túmulo branco de Santa The-rezinha,- eu tambem, oceulto co.esplendorda sua celeste benignidade, lhe suppliqueiuma graça redemptora.

Os olhos postos nos seus olhos, luunil-de na magestade da minha oração, eu sup-

pliquei á virgem de Lisieux, á que é pul-chra ut Lima, clecta ut Sol, á que afogavaas dores do seu corpo entre as pétalas dosseus sorrisos, á que era luz e .bondade,anjo e mulher, doçura e clemência, — quetenha pena do Brasil, a Pátria da mir.haalma e do meu amor, que apague a fiam-ma dás suas discórdias c inunde de rosasos seus lares, que conserve a fé, as vir-tudes e a coragem aos seus homens rdehonra e, com sua infinita misericórdia,alumie o espirito daquelles que perpetrama injuria de semear ódios e mortes inafecunda' terra «pnde só devem germinar a'bôa palavra e á boa semente...

IiTJIS GUIMARÃES nijHO.(Da Acudenila Brasileira do Letras.)

Apesar da amar«ura Que perpassa pòr

quasi toda ella, esta'-é, certamente, a jecamais suave tle 'Bataille. * . ~

' 'O' soffrimento que se.- segue, ininter-

rupto, ios* dias alegres de iMarthe e Bar-.

nac, constitue, póde-se dizer, a. moldura

do grande -quadro da these atnoravel do

perdão^ que é"' a razão Ue ser da bella

obra do eminente comediograplio extineto.

La iendresse, que á illustre Sra. Der-

moz nos deu, aqui, pela primeira vez,

sendo construída sobre a verdade, seria

por sua significação moral uma obra im-

mortal no theatro francez, como em qual-

quer outro meio onde haja civilização.

.Mas, Bataille, -cora a mestria com que

sabiá jogar cora os sentimentos, compoz

scenas que permittem aos grandes inter-

pretes amar ,e'soffrer com intensidade já-

mais attingida, como sentir o gozo infi-

nito de vencer o preconceito, após uma

lueta em que quem menos soffre não c,

certamente, o que resiste.

Francen e Dermoz teriam nessa peça.

ensejo de revelar um trabalho que quáli-

ficariamos de magistral, se o conceito eo

prestigio'de que gozam em nossa platéa

não lhes assegurasse . íi essa classifica-

ção.A" grande scena do z" acto, em que

Barnac, revoltado com a traição, expujsa

de casa a unica criatura que constróe a

sua felicidade, foi.feita pela Sra, Dermoz

de uma maneira tão prodigiosa-em d.eta-

lhes que ninguém teve duvida de que a

«.nente artista sfc smtia completamente,

empolgada por ella.-A Sra. -Dermoz não a representou —

viveu-a.E a prova disto está na observação flue

se pôde fazer immediatamente. 'Fechado

o velario tres, quatro,. cinco vezes, a sala

reclamou, pela insistência de suas palmas,

a presença dos seus queridos artistas.

. Pela. mão de Eramoen-, atada pafah de

emoção, appareceu iDcnnoz

Estava transfigurada.'

Nte da ulMtaa Vez qu* vem agradecer

a manifestação dá assistência conseguira

armar o seu sorriso, aquelle irradiante

sorriso que è tambem um privilegio que

lhe concedeu a natureza para trazer ven-

cida ioda a-gente que a vê. Antes, ao con-

trario, seu seio afogava ainda os ulbmps

soluços, seu tosto ainda estava molhado

de lagrimas - de lagrimas verdadeiras,

como a dos espectadores mais sensíveis.

.-Espectaculo delicioso!

Mine. Vargas, traduzida para o-fraiícez.¦peJoS. A. Delpech. Francen fará o pa-od'

'db barão de Betfcrt, Dermoz-a pro-

-tàRomista, Gildês- a <ío deputado Guedes,Camège o de Jcteê Ferreira, Gailanid o deCarlos.. , - -

Cento, a noite' dei amanhã, marca um<Ks . maiones acontetómentçs aT.tÍ6tiww doaaao, pois, a plaOéa carioca, vai ter en-

Paulo Barreto

seio de aKiíaitór* uma daa -maiSs «bellas pe-

ças qiie se temi escripto ria nossa língua

por um conijunto éo qual' .fazem parte os¦meWionCs at. sitas do theatro francez. A-peça subirá á acena cam «ma -montagem

de ipritnleira ordean siegulwd'o a rubrica «xi-

g.idiai pelo «autor.3Ssses scenarios que são de uma- cor

loteai extraordinária pertericem ao theatroMunicipal.e foram os niesmos que ser-viram .pttVa a priimeiir^ .repfesie-ntaçao dareferida peça.

OS ESrECTACUWS DE HOJE, NO MUNICI-

PAI.. . ."em vestòraJ, ás ÍS ho-^s, a comlpanliia

fra^z^repreVtatóhoJe no M~al

a «ágrasadisEMiia «comedia ^^Jf68^

__mi7Kwick, que tónto 'suaMn. «tan-

cou quando representada em «crta de

WignaUirá. Kiwck è isoa comedia «irite-

Ldicirta e rn* médicos qw pode ger ou-

vida ipclas Eximas;, famílias.A* noite, em iéoi«a popuJar e a preços

.populares será representada, a P«"»*, »

S*arta<brti comedia de Paul GeraldV S»

je voulais. -.-- *

As KÊCITAS PE ,GlGI-I.

O tenor Gigli ,que é o graíidle dou da

temporada lyrica deste anmo, segundo es-

tainos-tafonmadlos, .penranecera eirtre nos

de 10 a 20 «íe setembro, eatiltando nada

menos que quatro «citais no theaitro M11-

nicipal desta cMade «e outr-asi -tantes no

de S Paulo, conforme 'contrato feito com

o emprezario Morohi. Apesar dà somma

fabulosa que «sterà paga. ao celebre-tenor,a empreza Modchí não penlsoui em augmen-

tar o prcçjo âtss locaíldadies, certa de queo publico a ampararia, -canfaniie se tetu

Verificaiio. cõm a enorme aff-l-uencia de

antigos e novos asisrgnanltes que tem accor-

rido á «secretaria do Mutaicipal paira oweras suas localidades. Por cotteegumte, me-lhor imcenitivo máo póide lilaver ato eslforgodo tótimaido cniprezário que ná'o hesitouem prestar, «ma tanwsníaigem ao publicocarioca apresentantib mo seu ultimo annode <íonceseão do theaibro 6 maior ,tenor domundo. Cunípre notar .«pie o muittWo deréicitaB que o notável tenor oantewá entrenós não eí*á em dieaproporção cam as

que 'vai .cmita.r olo Colon de Buencs Ai-res, wvd'e a temporada dura-tres iriezese cantará, apenas 10 viezes. .Por oomse-guirttei, iniumií temporada que dura ao*mtente um mez como é a nossa Gtgli can-tara quatro vazes.

Recitaes. -

Por motivo imperioso, -as senhora» da

Pequena Cruzada, benemérita associação

de caridade cm cujo beneficio reverterá

o recital de poesia dá Sra. Francesca No-

zières, resolveu adiar essa festa de arte,

que se devia realizar quarta-feira pro-xima, ás 21 horas, no Instituto Nacional

de Musica, para o' dia ío de agosto, no

mesmo logar, ás 16 i>|'2 horas.

A sociedade carioca e os nossos círculos

intellectuaes, que andavam por ouvir a

illustre declamadora, terão, assim, que ea-

perar mais alguns dias.*

A FESTA ARTÍSTICA DA ACTRIZ CoRCIADE.

E' depois de amanhã, que a «festejada

actriz Renée Corciaide fará a sua «festa

airtíslbrcà -no Munircipai Cwcíade que éum» das primeiras figuras da companhiado actor Francen, esleblheu para a silafesta a peça «em ires ctos de JaiCques Na-tauson Les amants saugrenus, na qualtem uma grand* creação artística num pa-peli que encerra um igrande estudo psy-chologico.

¦O cartaz do «Republica.Eta 7» iréaiitã de aS9?gwatura dar-inc|s-ha,

amanhã, no Republica, a companhia por-tugueza dirigida por Armando de yasoon-ceftas a «opereta O setestrcllo, onginal deArnaldo Leite e Carvalho Barbosa e mu-sldadai ,p'elo maestro «Manoel Figueiredo.O aíteumlptq ê

"o seguinte: "Festeja-se no

¦velho «soIbt de D. Nisno o noivado de siausafilhados -Camilllo e .Mainia Isabel, quandoLuiza, imulhc-r cujo marüdo se aühaiva noBrasil, e qU'e .CamiMo tornara sita amante,vali a procura do sieu amor. Acompanha-ao sogro, Patrício .Passas, homem de uma

ph'ilosoph!ia ultra-imoiderna, porque, vendodestruíÜa) a feffitoidlade dai s*.«a _ çasay fe-solveu tudo aleconlmodar, d'ivoTCÍalnd»'Lui-zade seu ífflho e casaálb-a <_m Camillo...Es«te, todo enitr.egue a seus novos amoresproívirioJaimxs, tecei» mal a amarite que,em. um movimento de revolta, us. dc iro-j»a e de sarcasmo. A lueta se prolongacom atternativoEi, ora Lutea desMudidareislrgna-®e a tuido aibandonar, oraí-sdb areacção do arnior qtte a en flora de sonhos«tu i'he jíisa los oJhos de prtmtoi, jtedama aventura sem ifhn, que D. Juan lhe.icantairaao ouvido,.na -hora da .conquista. iMariaIsabel «tudo vé^ nada comprehende. D. ,Nu-«n«í, cowhtecedor do mundo, quer que' ,Pa-trioio é Lucea o(s libertem (ie sua presença,(mas, ireflectindo m-eíhoir, é ao afilhado que'expulsU. O amc|r de Camillo por Maria«Ifehliel nevela-se^ entãoi, Luliza sente quelestó. pertíida a uilWma. 'estpiirataça'. Temmraa fifl'ha e (\iiVerá. pelo amor da peque-uma e amgeliicainente, panai expiar o -seu'critaie, ,promove a paz e lançai «os doismamoíadas nos ibraçds, ,um do outro." ~>

( A opereta, que já foi aqui cHtvida, haiseis annoft^está posta em steena com mui-«to calpricho è tem o seguiiatè desempenho:.Luiíía, Aftlina de .Souzia; Maria I<sabeli,ABoe Paaicada;

"D. Henriqueta, Sophia

iSántce-f- Aròniw-fe', JuldSth Ma^qiies; dou-itor Camillo, ;Pernla(ttdo Pereira; |D. NunOjlOartas Viantía; Patrício- Paásos, Vasco,asat\A'rtriai; padre Cesiair, Seba«StiiãO Ri--beiro; Brochado, Mario Campos; Aloiei-

dinla, Fernanldo Rodrigues; .Dwmrtgos,-Anitonio «Palva; o doultor, Raul Pancada.

Hoje, em «wtitté'! e * noite, A viuva

alegre. :1

. No allbum de-critica da Sra. AntonieU

.Rudíe ,Mtitor «hái .referencias asmamaleto-

giosas assí-gnodasi pòr ctríttccs de resipon-

solbilrdadle. . , .'. ' •, A aUbístia P^tinçia va» « laiaer eant

sixira iprtigramma maraivilhoso, onde-tigu

ram compclsiçõ.e^ de Chaptai. .DtatwdTtreB dias pddsrenK. pubtoar

o pro§framm'a desse concerto.

CIRCO:O*oo Sarrasani.

Exlcedeu a expectativa o siicoesiso al-

cansado pelo Mercador de .escravos, ap

pvSm ^omiana' oi^anizada e mettó

SS#) Sr. Ddhesq, chefe da pista

do .oircoSeíuiisani. ,0 ciírco «steve repteto

neeltes ,bres uluimcs esp^aca-os _e, a jul-ear peltois pedidosi te informações e de

localidades feitas ao esc. ptqjto.da. em-,

prieza as entchenles repetir-se-hao nas

funcaóes de «hoje, óts iS e «as 20 í|2 «horas.

Amada, só ha-veni eSpeítawlo a

noite, com o i>rc©ra.nia que l<anU> sue-

cesso v«n dles^ertanda, - A j. :ime*ra .par-

te esse naa anteriores .se ^diicaTa a ,ex-¦hiíbtções « troha^oís dé animaes, exerci-

«d_ de aorobacia e gymnaiatica, bailados,

alem de novaSi entradas pelos conwcps. A

a» part. ntísemar-se-tifl intearamenite ao

Mercador de escravos, qu-e o ipdbKw ap-

plaudiu hontem e ante-hontem «am des-¦usado enthuislalsimo.

VARIAS* * * Procopio Ferreira, comi a preqc-

cupação sempre lateáte de proporcionaraos seus espectadores iim .repertório esco-

fhido, está" apromptando -para, fazer repre-

sentar, successivamentfe, no Trianon, as se-

guintes peças: Meu marídinho, q-Ue se se-

gue ao Fí//"» sobrenatural, ora em scena;

_ mulher do dia, Os milhões de Losano;

O amigo Carvalhal. O Sr. director, O

Sr. Bretoneau, A mulhersinha loura, A

lagartixa, O pello do guarda Um homem

enugraçado, Bonecas de telephone, Paren-

te politico, Como te quero, como te adoro.

Educação americana, Papai e¦mamai, u

homem que morreu, A bella. Octavio, Se-

nhorita Tempestade, Procopio vau casar.

Ave de rapina, O dinheiro dos outros, A

sorridente Sra. Bendet, Se eu quisesse O

tio Antonico, Surpresas do divorcio, Ralo

asul yetc.

CARTAS DE LONDRESALGUNS DADOS SOBRE COMMERCIO E INDUSTRIA

(Correspondência especial para O PAjZ> -.

ei sem movimento. Os pedidos quaestão vindo & mão aão para peque-nas partidas e 'lia uma tendência «n

. ONDRBS, "Junho

de 1925 — Exportação o importação — Acabam deser publicados os algarismos reforen-

I tes ao movimento do commercio deexportação e importaçUo durante o

primeiro trimestre deste, anno, com-parado com' o ¦ • mesmo .período de1924.

Jío^a exportação para a .Europano primeiro semestre de 1024.

--Durante O .primeiro semestre do anno

passado, exportou o Bitesil, para os pai-zes da Europa mercadorias no vstlor de

729,435:000$, 'Conrcspondcnte a 18.987.907libras esterlinas; a importação -da

mesma- procedência, em ó mesmo per^o-do, foi representada por 663.921 contos,convertidos em 17.065.915 -librais. __

'¦ Reunidos os valores da importação éexportação, teriemos para o valor total dointercâmbio do Brasil com as nações daEuropa a cifra de 1 ¦393*35-* contos, equi-valentes o. 36.053.822 libras esterlinas.Comparada a exportação de 1924, nessescmest-i<e, -com a importação verifica-seter Jiawdk) um grande saldo em . bal.in-

ça do nosso comufereio com a Europa, ousejam 65.514 contos papel, encontrando*-se tambem em ouro o saldo de 1.812.092libras. ¦> mm

KciHllinontos fisi'iies.A itlieslouraria da Alfândega arrecadou,

hontem. a renda na importância de. réis

336:i6o$762, sendo, em ouro, a quantiacie i66:i72$8o5 e em papel réisi69-987$957- s , ,

Dc 1 até hontem a renda arrecadadaimportou em 8.904 '7iB$704 e em igual

periodo do anno passado cm réis5.556 :i9i$S73. «««do a differença, amaior ato corrente anno, de 3-348 :5'9?i3i-

"O DIA DA COP.ISTA".',

Conforme temos mciticiado, —ém das

grandes suiitpresas que se -preparam para o{estivai do "Dia da <. ri-sta" a realizar-se a 30 do corrente, no S. José, teremoso julgamento da cori. a que melhor séexhiba ,eom uni -premio instituído. peioSr. José Segreto director «da empreza Pas1ohoal iSegre-to, que vém pátrocimaindo estefestival. Como sabemos além do directorda A Noite, Dr. JMario Magalhães, fo-ram coarvitfadc. os prcsi(knltes da Sdcieda-de Brasileira de Autores Theatra . daCasa dos u\rtfeta!s. *

OS ESPECTACULOS DE HOJE. NO «S. JoSE'.

Hoje novamente teremos no iS. José emmatinêe e roirêc as ropiresontações da re-vfeta da .parceria Bittencoitr,t-lMeivezesSe a moda pega, que vai caminihando parao cc.nien.uio. A grande massa de publicoque ali tom laffluido .não se cansa todasas noites de ovacionar os felizes intenfre-tes da graciosa peça, fazendo bisar osnumieros de maior -agrada taes como. Zi-zimha, garotos, fado, etc.

*"A BELI.A MADAME VARGAS" AMANHÃEm 10' récít-a de assisnatura a compa-

nhia frantezn representará 'amanhã, 110MJunicijíal, a .mais linda peça do grandeestríptor (brasüciro Paulo Barreto _ bella

O NOVO CARTAZ DO S. JOSE*.

Acta-se em adiantadas ensaios no São

Tosé a raoVa ireviisiDa *ie devera Bubátitunr

ao cartaz a Sa o mada pega, asstm queesta o tpermittüir. D* .. ;*

",

. A inova .revista' i-ntitularSe O laranja « _étirtgioal de uma «paroeria ide dons -conheci-

dos eslcrup.ff.es e ijornalfetals que a assi-

unaim com ò nomle ,R«Miamwaido. O laranja,

pôde ser considerada .camo uma; stíper-

reviste, dada a mootfagem.-èxíej. íonaa de

riqueza e de tuxò flu-s sorá. ., Em O laranja eettréaiSo novos auto*»«antr cos quaes Pinto Fiího a q«(un esta¦entregue o campérage, sutícllividida' çmdcás plapeis c Marislca, que e uma das

airtístas niais quferite da ncissa platca.^Ò maestro A^Üs Paoheco íaanibem voltará

a exercer o .oaingo, d «maestro. Os scenarrtos que.aptiesentairão ve_íadeiirais «íovida-

des^ serão de Jayme Silva, Collomlb e An-

gelo «Larary.

"O filho sobrenatural"No Trianon «continha a *r representa-

dia .com extracWdína. o agrado a comediade Dancourt e Vaucaire, tradução de

Cândido Costa O filho sobrenatural na

qual «Procopio .Ferreira e Pakneiriim Silvasão inexcedivei» de graça nos doüs «oa-

raCterístfcois .vefhos Montailiourg e Cha-moWsEet, sendo feectundadoa peia ihotooge-mea ooraijtanhia daiqiiièflc theatro. . -

Hoje «tn vesperal,.ás 15 hçiras « a 001-te e araatM «ias dfe seüsões, das 20 e 22horas, ireptte-se a hilarfiantie.pe-^ ,que vaiásslian.'.a cáitiAiiihò-dàs £>o (representaeõ'e9.

*"«O rULO DO CAT-J*. .W possivel, que já- sexta-feira tenha-

nwa, mo lheatro Carlos Gomles, em pre-mière, a Ultima peç% do jctenalisba' e es-oriptor Baptüsta Júnior O pulo do gato,que Leopoldo Fróes está ensceharido «com

glHa-nde <. riaho. - ' -. • ~\

O pulo do gato, sa. optoião do galam ipai.tiifcio, é uma da's comédias maiis bem foi-itats. que item appareoiUb ino Brasil.

"Comidas, meu santo..."Es-sa popular rtiViBtla de .Marques Porto

e Ary Pan-ão ainda hoje occwpará o cair-tac do Recreio, onldte irá em Ires sessões,Sendo utoi «sm vesfperlal, ás 14 314, em ibe-neficio dos porteiras desse tlieatro.

* ' /

Fátima .Miris.

General FonsecaRamos

OOUB^IOBAUDO A JKHCTB DO

DEFENSOR DB NECHEROY

Na*quairta-'feira' próxima, 29 do corrente«ez 30» aomivertsa.rio do fallecimento do

bravo general. iFonseca~Ritoos, 'heróico de-

fensor-de .Nitteroy e commairtdante em

chefe dais forças republicanas no -mniio-

ravel combate de 9--fc.íevetewo de 1894.

eená levada a effei. uma rcmaina (cívica

ao seu turiuifà éo 'oemsteno de Marohy,

daquèlla capital.

SemellhaTite manifestação, de oracter

ommemtemehte republicano, .promovida pe*lo benemérito 'Grêmio Floriano Peixoto, de

acedrdõ 'com o Cl* Tiradentes e a com-

miásão de propiaganda''rcp'ubltca.na e cem-nlissõeseivicasi.teiiáoicoaicurso do governodo Estado do R.10, da Prefeiturai flumanen-se e da forÇa militar do .Estado, deven-

do a ellà askoíciar-se os combatentes srAre-viventes dos batalhões patrióticos Tira-

dentes,,Acad(imico, iBenjamin Constant, 23

de Novembro, Itíem mon 10 de todos os cor-•pos regulaires que mesto capital S em Nithp-roy estiveram em defesa da 'Republica

contra, a revolta inonáirchi. a de 93 e 94-'

Conscientes de seus deveres cryicos, osverdadeiros republicanos irão mais umavezmaihtendo o culto cívico, prestar essahomenagem ao glorioso, -soldado da Re-

piíblica, valendo a solemnidade - ipelà re-novação do. juramento' de fidelidade ás in-stituições 'vigentes, neste momento em que

*uima tosHia manarchísta pretende apre-sentar o regimen decaído com um monu-mento de -patriotismo,, sacrificamdo, destaarte, a verdade 'histórica e conseguinte-mente, condemnando a propaganda repu-blicana de 1,870 a 18S9.

A' fé inamifestada aos acltos de culto ci-viço vaíerá, aigora, mais de que nunca,por um elevado e valente «protesto contrams tentativas, violentas ou insidiosas, deatatque ao ideal sagrado «e puro da Re-•publica.

Serão distribuídos impressos com esori-ptos doutrinários e poesias civrcais, falando

^ao cemitério vários oradotfeo inscriptos'previamente.

iNa frente das barcas, em Nitheroy, ha-verá «bondes especiaes, ás ió.Jioras, paraa conducção dos manifestantes ao cemite-rio de Maruhy.

liais uma ¦ semana, o -teremos; o prazer.de rever a: g.ranlde, trairisfermiatia FátimaMidis que vem dair lima s«erie de espe-ctaculos «o Rio onde conta inimumeros ad-mínaribres,

Fatíima está despertando grande inte-resse porque lia muito tempo que não ap-parecia em publico, pois, tendo se casadorefinara-se á «vida privada.

« Ella) .vem da «AffigfentHia onde fez rui-doso sorcceSso e segiuidaJfeira esüreàrá emS. Paulo.

Alqui ino Rio o seu exfito será g'randioso,e. quem pajssbr cs olhos pelos jonnaes dasvarias^ épocas om que a- artista esteve en-tre nós verá o quanto foi apreciada.

Administrarão modelar.Ao assumir o governo da capital flumi.

nense, o Sr. Villanova 'Machado já estavasenhor dos graves problemas de ordemadministrativa que lhe cumpria enfrentar.Calculado,, porém, o volume- das despezas

que as obras mais urgentes reclamavam, oenérgico <e honrado prefeito de Nitheroyviu que ellas. seriam impossíveis dentrode um orçamento- antiquado, que se vinhaarrastando, de prorogaçâo em prorogaçâo.

Diante disso, o seu primeiro acto foi

proceder a uma completa_revÍF.ão no sys-tema tributário, de modo a habilitar OThesouro. a. realizar os primeiros melhora-isentos de seu vast» programma adminis-trativo.

Dominado pelo pensamento superior de,ao mesmo tempo que lhe estimulava âs

fontes de receita,, reerguer, o credito domunicipio, preparando-o para um surto devida nova, o illustre prefeito de Nitheroyconcentrou todos os seus cuidados, todasas suas energias, na realização de úmarigorosa' politica financeira. •

• ¦' ííesse trabalho discreto e pouco pro-

picio aos applausos das. turbas, o Dr. Vil-

lanava* Machado consUmiu o periodo .deam^aiuiò, que se mede de 24'de junho de

19214 a 30 de. junho do anno corrente. --

Ao mesqio tempo que fazia crescer a

receita, punha em pratica todas as mc-

didas de economia, entre as~quaes àvulta

a que estabeleceu o regimen das compras

a prompto pagamento.'.' Ainda agora, na acquisição de duas mil

barricas de cimento, à Prefeitura obteve,

sobre o preço corrente no mercado, uma

differença, em favor dos cofres munici-

pães, de cerca de 120 :ooo$ooo.

Vai agora o 'Dr. Villanova Machado

entrar na segunda parte de sua adminis-

tração, naquella que diz respeito aos me-

lhoramentos . da cidade: Por estes dias

terá inicio uma obra de vulto, como seja

o calçamento a asphalto,-sobre base de

concreto, de duas grandes ruas da cidade:

a Marechal 'Deodoro e a de S. Lourenço,

onde o transito de vehiculos é mais in-

tenso.

A importação de 1925 ultrapassoupor 16,7 '|* o valor do periodo cor-respondonto do anrio passado. Desteaugmento cerca de um quinto eradevido & alteração do nivel. de pre-ços e iquatro-quintos a um volumemaior de transacções. Bm compensa-

ção, a exportação demonstra umausmento apenas de * °|"- sobre ovalor declarado para o periodo cor-respondentè do anno passado. Emvista, .porém, de terem sido os «preçosdeste . anno, ma media, , um poucomais baixos do que aquelles que exis-tiam ha um anno, o volume augmen-tado da exportação foi de 8,7 °|°.

Mais-da metade do augmento foidestinada aos mercados do império,havendo decréscimo a ^notar naquel-Ia que seguiu. para muitos dos paizeseuropeus e para China e Japão. •

¦Certamente o ipointo de maior ln-teresse na estatística é aquelle quedemonstra o valor da expprtaçáo pa-ra o Brasil, a qual augmentou de£ 2,637,000 «no primeiro trimestre de1924, para £ 4,139,000 no mesmo pe-riodo de 1925 ou, aproximadamen-te, numa proporção de CO por conto.

Construcção Naval — Os Srs. W.

G.Armstrong,' Wihitworth & Cia.lançaram recentemente ao mar dosestaleiros Armstrong, no alto Wallcer-on-Tyne, uma canhoneira fluvial,"Katanakosindu", que é o primeironavio de guerra a ser construído nosestaleiros Armstrong, daquèlla em-

presa para uma .potência estrangeira,sendo a sua construcção, coni effeito,o cumprimento do um .contrato feitoanteriormente á guerra entre o go-verno de Sião e a Armstro-ng, Whlt-worth. ' '-

O contrato original foi collocadoe.'"«i 1913 e a construcção estava in-iciada quando o rompimento da^guer-ra motivou a suspensão das opera--

ções e o cancelamento do contrato.Um novo contrato para a actual em-barcação foi fechado em julho doanno passado.

A ceremonia do «lançamento ' aomar foi graciosamente effectuadapor madame Bidês Bochanavisuddhi,esposa do primeiro secretario da le-

gação de Sião em Londres.As-dimensões principaes da embar-

cação são: comprimento total 175

pês, comprimento entre perpendicula-res 160 -pes. largura 3G % pés, al-tura até ao convés 15 pés, calado emcondições normaes 10 pés e 9 pole-gaõas.

O serviço especial ao quafl. é des-tinada essa embarcação, a saber: a

patrulha dos rios, estuários e linhada costa, içxpõe limites sobre as suasdimensões e tonelagem, mas não ob-stante o seu ipequemo tamanho ln-2or-porou-se no desenho da embarca-ção uma formidável combinação de

qualidades de offensiva e defesa, semultrapassar úma tonelagem normalde mil toneladas.' *.

A canhoneira terá. uma: cinturaarmada de aço nickelado. além deoutro chapoamento jprotector, e umarmamento de dois canhões de seis

polegadas e quatro dc tres.O machinismo, que está ^endo

construído -por -Hawthorn, Leslie &Cia, consistirá, de machinas verticaesde tríplice expansão para helices du-

pias, capazes de desenvolver 850 ca-vallos de força, dando á embarcaçãouma marcha de pouco mais de 12milhas por hora.

Accommodaçoes 'bastante com-

pletas serão fornecidas ipara os offi-ciaes e tripulação, e o desenho em

gorai comprehenderá muitos melho-ramentos provenientes da experiênciaobtida na construcção de embarca-çõ«3s navaes" durante a guerra.

Ii ãs em liruto e fios dc lã -^- Du-rante as ultimas semanas têm -havi-

do bastantes surpíezas nos mercadosde materia prima desta industria.Nos últimos Jeilões havidos-em Lon-dres manifestou-se uma nova baixavariando entre 10 •Io nos merinõs e25 0|° nas qualidades mistas. Houveem seguida uma suspensão do leilãodevido ao retraimento de grandespartidas e á transferencia dos leilõesna Austrália. A instabilidade dos

preços, a conseqüente falta de con-.fiança por parte dos compradores ea restricção monetária tem-se com-"„inado

para produzir uma .paralysia"nos

centros manúfactureiros. Os"stocks" dos artigos mamufacturadosnão são, .porém, de grande monta eha esperança do que resultariambons negócios aos -preços -mais ' bai-xos, se fosse possivel restaurar aconfiança na sua estabilidade.

Tecidos dc lã—Os novos negóciosde exportação

'nós tecidos de lã sãodiminutos, o commercio do ExtremoOriente estando, em particular, qua-

tre os compradores' dé offerecerempreços excessivamente baixos na es-

periinça de, quo os fabricantes dimi-nuirão as suas qotações afim de ob-terem algum emprego para as( suusfabricas. - . .

' .cuidos rto Unho — A maioria dosfiadoros não podem comprar Unhoaos preços aetuaes,

"ou ; não querem

assim iproceder sem que tenham ro-duzido consideravolmciUo os eeus"stocks" aetuaes do jCios, e algunsaconselham .0 fechamento das fabri-cas durante algumas.somíinas. .Osuiiicos fios. què estão .achando com-pradores são destinados ao fabricode tecidos desde ju vendidos.pelos fa-brieantes.., .. ,., . -

. Tem havido uma certa procura pa-ra vários typos de tecidos do linho,mas é sempre .aqucfitiio do preço quadifficulta a coltocação de encom-mendas, e fala-se em diminuir aindamais a, produççãç. A falta de con- ,fiança nos preço?, eomo no caso docommercio dos textis do lã, é a cau-sa principal do -mal-estar do com-mercio.. ,.

Caso fosso ipòssivèl garantir por al-gurii espaço de tempo os aetuaes va-lores, não ha duvida qúe resultariaimmediatamente. a' colocação de umgrande volume de. novas encommen-das, dc que dá indicios seguros o

grande inumerq ,de' ipedfcdos .-ecebidospara cotações. Tem Uiavido .bastantesveindas de vulto do tecidos mistospnra o commercio .exportador.

Jiila, __ Os preços dos fios conti-nuam ainda muito estáveis, « falandoem genal ô difficil obter entrega nn-tes de agosto. O continente euroucue a America do Sul,' entretanto, sãoos mercados mais actjvos e estãocomprando quantidades regulares; osfabricantes de Díúídeo .ffíifefiem estarbém supprldos. de' encommendas econservam-sé afastados do mercado.

Com relação aps . tecidos(' de juta,tanto os pedidos como a procura têmescasseado bastante e indubitavel-mente esta é a sécçao menos prospo-ra'da industria., Os compradores pa-recom ter .perdido a coririuhça e es-tão'operando apenas -para as imme-diatas nccessidtides. A baixa nas co-tações da matéria prima é certamen-te

"responsável por esta situação.

Algodão cm ruma — O mercadodo algodão em rama" mostra uma '

tendência «para a baixa. A área plan-tada de algodão na America iloNorte, espera-se, constituirá um "re-

cord'7 e a existência a transportarpara a .próxima safra será provável-mente bastante augmentada. Ne.stecaso, é provável que resultarão pre-ços mais baixos a>ara o algodão emrama, è consequentemente uma ire»acção. favorável quanto á rehaliilita-ção da industria manufaotureira,

D1!os de algodão — A situação 110mercado dc fios.denota a. mportan-^cia do enciirtninento de producção \sob as aetuaes condições da industria.Esto systema «5 applicavel, tanto ásecção de algodão egypciana como ásecção .norte^ampricana,

Os seguintes extractos .do "Relato--

rio Commereial da Grã Bretanha pa-ra maio" confirmam esta .opinião daactual situação:

"Os embarques totaes de fios daalgodão de todas as qualidades mon-taram a 16.58 milhões de libras du-rante abril, de 1925; 17.8'5 milhuesde libras durante marco o 16 milhuesde libras durante fevereiro. Em abrilde 1924 a ex*pói*tação total de fiosde algodão da. Grã Bretanha era da16.08 milhões de libras e em abrilde 1923 de i0.89 milhões cie libras.

Coiiiquantó a situação inão tenhasido recentemente tão favorável co-mo se esperava pode-se notar <iuopara os .primeiros 'quatro mezes decada anno a exportação foi de 47.62,54.37 e 66.34 milhões de libras em1923, 1924 e 1925 respectivamente.

Portanto, nada ' ha que justifiquepessimismo quá. tp ao futuro."

Tecidos dc algodão — Comquantoa (perspectiva não seja nada desani-madora, especialmente em relação- aomercado da índia, que é de summaimportância, as transacções têm sido *um tanto menor,es do que se poderia^tor esperado, conforme indica a se-guinte estatística":

A' exportação dp tecidos de algo-dão de 1,575 milhões 'de jardas qua- ¦dradas durante os primeiros quatromezes de • 192;5 demonstra um au-gmento sobre os totaes correspon-f.sntes durante 1924 e 1923, os .quaesoram de- 1,48'2,7 e 1,'3:'96 milhões de .jardas respectivamente. O total pa- •ra o mez do abril ,de .1925 mostra,porém, a 333.4 milhões, de jardasquadradas uma 'reducção considera-vel do total correspondente de 1924(377.7 milhões de jardas quadradas) .comquanto ainda bastante superiorao total de abril de 1923 (316.3 mi-lhões de jardas quadradas).'aí

WAJUUEN POSTBB-EDGE.

:-S&

MUSICACoucer-po no Lyrico.iNão será m^ais a 1 de agosto e sim a

¦4, o concerto que a piiniista Sra. AntonJctaRitífee Miller vai'. «afeur ,11o theatro':-Ly-rico.

Bsse co-mcerto estó despertando ^ranldéinteresi. porque st traía de uma artis-ta de Val-r-*- •

Além do que ahi fica, devemos adduzir

que o Dr. Villanova Machado já abriu

concurrencia publica para a construcção

do mercado municipal e tem em Vista a

realização de outros melhoramentos, quemuito concorrerão para elevar os foros de

progresso e cultura, de que já «oza a

formosa capital fluminense,«(

A PROPÓSITO DEIMIGRAÇI

•O deputado ÍFidelis Reis recebeu a se-

guinte carta: _" Rio, July, airat. 1925. — Dcar Dr.

Fidelís Reis. — Your nome in conncctionwith tbe ímmigration laws has come to lhe.

puljlic ard undubtedly meets with muciaoppósition, thnough your, project has so-ciai, moral, and political consequences m

the future even if the introduetion of the

yellow and black racer. would give a mtof leconomic or industrial temporary ad-vántage.

"Wle. have much to lose and lit-

tle to gaira iii bringing in yelioys andblaeks in large numbens.

In the firstplace.it is wiser to teachthe. 'Indian in his natural alode to . orkand -speak oiir languáge and be a unil of

produetion, thus aivigind ir.ternational Icohiplicatioiis, instead of -teaching Japs,Chinees. and Africans and afterwards ia-termingling. -. ;

. dn the second .plade I fi-nd that the blackrace, the mestiço wish th-e mflux of the

ycliovv race in the .relref that as the Japs"havle a fairly góod návy and army thatthese people will join hands with themfuture revolutions to impose anthority by.blacks, mestiços, and yellows over,: thewhite race. Racial revenges would be theresult.

In the third plac<_ . this nation tríes_tostudy the ways and ímitate North Americaand by failing to recognize herpractice mregard to racial qifcstions would not betaking advantage' of valuable rescãrchwolk and fairy clear conclusiohs. To pro-ceed contrary *o lier practice .niay giverise to suspiçion and challange "ôf socialideais which are of grave moral, ccono-mie, industrial and eugicnic consequences.It might 'be welf for you as. a leader ofthis question to sound the attitude ofthat nation through her official govein-mont representntivcs if the law coneçr-ning yellow inmigration is really goingto be a fact ia Brasil and thus s. ir, I amconfident,

"the approvalof the big sisterropublic of the North. This proceeduremight result in a diplomatic .better under-s^znding which this -country- must striveto cultivate and maintam more and morewith North Airierica, siuce it is there

where the two importánt stáples of export, .-coffee and rubtíer find .thie main niarketsfor sale. 'ComnVerce with Japan is costly.for -the distance is enormous and what weimport f-rom there btc obj-ects of luxurywhich oan boi produoed - in this eountry.Silk tan be produced and manufacturedhere and even if we should fail in thisunderta-kin.?, there >yould be little loss ifour " mariposas - do luxo " are -compelledto choose for garnients cloths of textilesotíier than silk. Tea we «have already anational tea, màtte, and it is «possible tocultivate tea as in Ásia. This, too, we cardispense with,

It has oceurred to ine that 'be exercis-ing too-much lenieney in allowing theAsiatics and Africans to enter in conti-nucd larga r.umbers, we ar« givihg-íitheni

"the phees which we could"offer to peo-pie from Austra-Huhgary, Poland, Ger-many, Italy, Spain and Portugal whichwill devclop in time a'-much better racialamalgamation, better. engenies, and ethonicqualities. I notice that Arger.tinie ís get-ting fartlier ahéad ;in oolomization proces-ses and accomplishincnts. The ItalianGerman, and Spanish go thither in krgeinumbers, duc .perha-ps to a more favora-ble ar.d better defined poHey

'which per-

haps compensates the iinmigrants better,this beiug the most importan. factor in thesoUitioS. of the problem. AIsodueto faillywell estaWishcd.usages in her social org.a-nization, .-and the third reason. I give isdue to climatíc conditions mofe favorableto lEuropcans beCauF. it is more similar toEuropean .climoite.

The time may not be rihe yet for thiscountry to ipass and enforce certain sociallaws which. are prãcticod by other peo-pies to the and tliat an ethnic ideal may.¦|/n-.1 í\' 111V. C11IU UHUlI llll l^Llllll _ lULai . illlXJ-

be-approximated duc to the descensionspolitically «nd «social, affecting the -indus-trial. and econoniic by passage of sucklaws, but I am of the opinion that theday

*will eome some tíníéin the mear fu-

turc. For me to relate too many detailsmight cause a disagreement with «slo-büs-hed usages now, and the lot of the refor-rners Is not a rosy .path to travei in« andenjoy the pleas-ant aroma of the buddingr.oSes and flowers; it is more apt to bethomy and one becomes often priched.However your vievv of inmigration lawsconccrnir.g the yellow race coincides withmine as a result of personal associations..

With best "wishes

for y««ur suecess. I amYours respectfully — A. J. C."

¦:>Ü

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Aí*.

M, ... ¦ U ,\,i-„ml-tl£, i^m^^Jr^A^;

-Ü1S*'•¦•¦ .-¦ ¦:¦ '¦J.-.K-

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:"Ê "v : ^S0 I|l| O PAIZ — DOMINGO, 26 DE JULHO DE 1925 ' '; ' - ' " ", ¦¦ • - *' „„_ '

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r- A ACÇÃO BENÉFICA f , ,.n ~.l ....", ,-' ; < .^ :_|I nfanmaçoes oq paiz e do estrgtageiroNO.BRASIL ¦ ' ¦-"¦ " " - . x — ¦ .«-- ; .; x : ¦¦ - -. :

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5

%

A CRITICA NA ARTE E NADA FMAC1 ROCKE-

FELLERA PROPÓSITO DA EXTINCÇAO

DA (FERRE AMARELAA respeito desses relevantes assumptos

assim se manifestou á imprensa de Ser-

gipe o illustre bacteriologista brasileiro,Dr, Antônio 'Pcryassu':

"Data de 1685 a'vinda da febre ama-rela das Antilhas ao Bra?il, primeiro aPernambuco e depois á Bahia, fazendogrande mortandade, chamando-a Bicha ouMales o povo. Este primeiro surtodurou até 1692. Só muito mais tarde,em 1849, o havio A-eleiro americano "Bra-

sil" trouxe de novo a doença, de • NovaOrleans á Bahia; a 27.de dezembro des-6c anno os navios "Navarro" e " Alon-sò" transportáram-na dahi para o Rio.Começa por esse tempo um domínio desuecessivas epidemia/, çue por quasi 60«mios mataram, somente na cidade doRio de Janeiro, 59-«<>9 pessoas até 1908.

guando ella foi erradicada pela acçao ri-fida dc Oswaldo Cruz.".-.,

Dc Pernambuco a febre amarela seirradiou para as capitues dos Estados, deAlagoas, Parahyba, Rio Grande do Norte,'¦ Ceará, Maranhão, Amazonas c Para. No

\ Pará a febre amarela grassou desde 1869até 1911, quando foi erradicada. Da ca-

pitai da Bahia cllá' sc espalhou para ointerior do Estado e para o Estado dcSergipe. Do Rio a doença alastrou-separa os" Estados do Rio de Janeiro, Es-

pirito Santo, S. Paulo e Paraná.Dos Estados ao sul do Rio de Janci-

ro a íebre amarela só grassava no ve-rão'e primavera e desappareceu com aextineção desta doença no Rio de Ja-neiro e Nitheroy.

Emquanto que nos Estados ao nortedo Rio, onde não ha frio e as tempera-turas nocturnas permanecem sempre ac;-111a de 17o C.i ella se mantinha eni aeti-vidade, ora sob a forma epidêmica, oraendêmica.

SERVIÇO DE DIVERSAS AGENCIAS E DE NOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES

A QUESTÃO DO TRABA-LHO NA INGLATERRA

OS TRABALHADORES DE ESTRA-DAS* DE PERRO SOLIDÁRIOSCOM OS MINEIROS.LONDRES, 25 (A. H.) — A con-

ferencia das uniões dos trabalhado-res de transporte das estradas de íer-ro, om.reunião hoje realizada, rosol-veu que seja .paralysado. o trafego docarvão em todo o paiz eo -houver'aparalysação rto trabáiho' nas -minas,conforme preconizam os

'mineiros.

Foi ainda resolvido corivocar umaconferência dos conselhos executivosde todas as uniões trabalhistas paraa próxima terça-feira nesta capitalafim de deliberar sobre:a acção fu-tura de ¦'todos os trabalhadores uniõ-nistas em face da situação mineira.

Por sua S'ez, a commissão executava dos operários em construcção na-vai, tambem reunida hoje, votou porunanimidade u.ma.)resolui;ão om quo«o pede ao Congresso das UniõesTrabalhistas a constituição do umconselho do acção que so oc:upedoassegurar o npoio financeiro e outrosauxilies da classe operaria em geralpara os mineiros.

os mineiros resolveram;DISCUTIR

LONDRES, 25 (A. II.) — Os tra-balhadores das minas resolveram res-tabelecer as negociações com 03 pa-toes.

Em 1903, quando Oswaldo Cruz o*-sumiu a direcçao da Saude Publica Ft-deral, o Brasil tinha uma zona litorâneainfectada dc febre amarela, aproximada-mente de 5.000 milhas dc comprimento,que se estendia de Santos ao Para edahi pelos rios Amazonas até Iquitos.Esta zona foi reduzida pelas. campanhasfeitas sob a direcçao c orientação dessegrande mestrei que a erradicou do R'0de Janeiro, Nitheroy, Espirito Santo, no6ul, e dc toda Amazônia e MaranhaOino norte.

Outras campanhas foram executadasnas capitães dos Estados nordestinos:da Bahia ao Ceará; porém luetandosempre com deficiência de verba, resul-tou que a doença foi reduzida, mascontinuou a grassar endemicamente, prin-cipalmente na Bahia, Pernambuco e Cea-rá. No Ceará houve em 1921 uma epi-demia entre estrangeiros e brasileiros,<iucr em Fortaleza., quer nas obras deconstrucção de açudes.

Etn maio dc 1923. o governo brasi-leiro aceitou o ofícrecimento da Funda-ção Rockcfcller,-para a erradicação dafebre amarela 110 Nordeste Brasileiro.

Depois de ter sido feita uma inspe-' cção cm todas as capitães dos Estados

do Norte do Rio, verificou que a fe-bre amarela

"continuava a fazer victimasem Pernambuco nas cidades de Olinda,Recife e. alguns pontos do • interior doEstado, tendo oceorrido ainda, em 1924123 casos com 10 óbitos. Em março des-tc anno oceorreram 2 casos suspeitos nointerior do Estado.

Na Bahia a. doença conservava-se en-demica, quer na capital, quer no interiordò Estado. Só em 1923 oceorreram nacapital 157 casos com 39 óbitos. Em1924 a doença desappareceu da capital,mas 110 interior do Estado deram-sc cer-ca de 500 casos com muitos óbitos, re-

gistrando-se o ultimo em Santo Antoniode Jesus em 25 de outubro de 1924.caso aliás não confirmado mas aceitocomo verdadeiro, por precaução. Em

' agosto tinham sido registrados os u timoscasos confirmados na referida locali-dade. .

Iniciou a Rockcfeller a sua campanha' instalando estações sanitárias em dez

dessas capitães empregando medidas ex-efusivamente contra as larvas dos mos-

quitos, procedendo igualmente com rela-

ção aos pequenos centros, quando por suasituação especial são locaes de commu-nicação continua com os grandes centrosdesde Bahia até Manáos, com o fira dereduzir o índice estcgomyco ate o ex-treino de segurança (4 °1")-

Os trabalhos proseguem activamentecom precisão, tenacidade e eíficiencia,

¦ achando-sen mais de um anno o índice

Noticias damanha

Alie-

JNotiçias da Italia.OS ITALIANOS VÃO TENTAR TOI

GRANDE CRUZEIRO AÉREOROMIA, 25 . (A. A.) — Acaba :do

ser definitivamente marcado'o itine-i-arlo do cruzeiro aéreo italiano pelaEuropa central o oriental.

O "raid" serã ipiciádo!em Turim,no dia'5 dò agosto, devendo os "raid-mon" chegar a Moscou rio dia 15.

Os aviadores tocarão em seis capi-taes, sendo de .11.000 kilometros opercurso total a ser feito.TRATADO COMMERCIAL ENTRE

A ITALIA E A LETIIONIAROMA, 25 (A. A.)—'Fo! assigna-

do hojo, pela manhã, o tratado com-mercial entro a Italia e a Lcthonia.A NOVA REPRESENTAÇÃO DA

"SAN SEBASHANO". DE D'AN-NUNZIO.RÍOMA, 25 (A. A.)— A apreciada

cantora.'Sra. Ida Rublnstein, quotomará parte, dentro cm breve, naopera "San Sobastiano",, estevo emvisita a' Gabriel ©''Ánnunziò, que lhoprometteu ir em dezembro.a Paris,afim de combinarem os ultimos por-menores da peça que, segundo com-munleftmos, subirá á scena no Scala,do Milão.A COMPRA DA VILLA SANTA MA-

RIA PELO VATICANO¦ROMA, 25 (A. A.) — A imprensa

elogia o gesto sympathico do gover-110 Italiano cedendo no_- Vaticano,pela somma de 40 milhões- do liras,a villa do .Santa Maria delia Pietft,quo fora avaliada por peritos em. 60milhões.

O "Ossérvatore Cattolico", regis-trando o facto, louva enthusiastica-mento a nobre decisão do governo.

NOTICIAS DE PORTUGALO SR. TEIXEIRA GOMES ESTA

: DESCONTENTELISBOA, ;2á (A:VH.) — Nos cir-

culos politicos fàlA-so que o presi-dente, da "Republica,,'Sr. Teixeira Go-mes, manifesta-se-descontento com amarcha que jvfti seguindo a políticanacional. .'¦'-'-'.'¦ ,:!';'.'

O combate ao com-munismo na FrançaPARIS, ;2Õ (A'.-.:Hi0 —O "Matin"

annuncia que e-m reunião do conselhode ministros . fiòo.u, definitivamente;assentado que: õ, governo usará, dotodos os- moiòs ao; seu alcance parareprimir as-, manobras

' eommunistas,

combatendo ericarniçàdaroonto a pro-paganda subvor_-ivaí Do

"accordo comesáá decisão'serão'.presos e processa-dos- todos os autoVès' de artigos on-pamphietos que visem a incitação, âdesobediência nos meios militares.

Noticias de S. Paulo A

CHUVAS TORRENCIAES NO VAL-LE DE NAHE

COLÔNIA, 25 —(A. H.) — Aschuvas torrençiaes continuam .cadavez com maior intensidade. Hontemterrivel tempestade caiu sobro o vai-lo de Nahei devastando 03 vinhedoso fazendo diversas victimas.OS INTERESSES DOS PROPRIE-

TARIOS DE MINAS NO RUHRBERlLTMr 25 (A. H.) — O clían-

ceiler Luther recebeu hontem umadelegação de proprietários} do minas,com a qual conferenciou longamenteacerca, da crise econômica do RuhrGRANDES INCÊNDIOS NA PRUS-

SIA — FLORESTAS E ALDEIASEM OIL1MCMAS.BERILIM, 25 (A. H.) — Os in-

cendios que irromperam nas flores-tas da Allemanha Central parecemdominados. Asslgnalam-se, entretan-to, novos sinistros: diversas aldeiasdo Brandeburgo estão ameaçadas e,segundo as ultimas noticias chegadasa esta capital, vê-so em chammasuma povoação ao oeste de Francfort sobre o Oder.

A situação políticano Chile

O PARTIDO RADICAL E AS LI-BERDADES PUBLICAS

SANTIAGO, 25 (A. A.) — Em re-união ultimamente effectuada • pelajunta do partido radical, resolveuesta declarar que é aspiração sua odo seu partido quo so restituam aopovo -chileno as liberdade publicasdo que jfi gozou, quo sc lho concedalibordade de pensamento e o direitoamplo, sem restricções, do dispOr dovoto eleitoral como melhor apròuver

¦ a cada cidadão.

De Pinedo continuao seu voo

STlDiN.EY, 25. (A.H.) —O avia-dor De. Pinedo levantou voo . bojedesta cidado com '• destino a Bris-bane.

Vai ser tentado umgrande raid de

aviaçãoPARIS Nor.\PERNAMBUCO

YORK

PARIS, 25 (A. H.) — A revistü"Auto" informa que um official e

piloto conhecido emprohenderfi bre-ve, o "raid" Paris—Pernambuco,com estaoalas por Lisboa, e Dakar.No caso de exito, o avião proseguiráviagem para Nova York.

cida-o ['sufficiente para não haver maisestegomyco reduzido a -4 °l nessas

de:

Já está escolhido onovo embaixador daItalia no Brasil.ROMA, 25 (A. H.) — Annuncin-so

que o embaixador da Italia em Cons-tantinopla, Sr. Montagni, ser,! no-meado embaixador junto áo governodo Brosil.

c o

a propagação da doença c prevenir qual-quer transporte da infecção ao interior eás pequenas populações. Desde març"deste que oceorreu o''ultimo caso nointerior de Pernambuco, podendo-se aE-firmar hoje que á Fundação completoua obra de Oswaldo Cruz extinguindo afebre amarela no Brasil. Os serviços deSão Luiz do Maranhão, Belém e Manáosforaril feitos somente para evitar algumtransporte da doença, porque ella foi ex-tineta ha muitos annos destas cidades. ,

A febre amarela é uma doença infec-'ciosa 'causada

pelo Leptospira Jctcroide etrarismittida exclusivamente pelo mosqm-to Slcgomyia Acgypli. ,

Tres factores são precisos para a. per-manencia da febre amarela eni qualquerlogar: o Homem rcceptivel, a fêmea aeti-va do Stegoinvia e o micróbio Lcptos-'.pira

ieteroide.'^ falta de qualquer dei-les desapparece ii doença. Por isso com-batendo e reduzindo o Stcgomyia a 4 I ¦extingue-se a doença em qualquer parte.do' mundo, como fez e está .'.fazendo aFundação Rockcfcller no mundo inteiro'.

' A -organização, e methodos de Jroha-

lhos da Rockcfcller são uniformes, dis-cipiinadamcnte orientados e constantes.

O serviço dê Aracaju' representa umacellula dessa bella organização, proficien-(emente dirigida .pelo iliusíre hygiemstaamericano general Dr. Joseph H. Wüitfe seu competente e iníatigavel assistenteDr. E. J. Scaiinell e garantida pelonosso código sanitário.

O nosso serviço no Estado dc Sergipr-limita-se á siia metrópole, a cidade ueAracaju'. Temos feito indagações epiae-miologicas, afim de saber dc outros pon-tos onde possa existir a febre amarela,mas não verificámos caso algum duranteo anno de 1924 e até aò presente. Hoje,com a reacção de Pffeifer, pode-se la-cilmente fazer unia indagação c pesquizade antigos focos, porque a reacção e po-altiva cm soro de indivíduos que contrai-ram a febre amarela, até mesmo doiiannos depois do ataque da doença.-

Qiianto ás medidas adoptadas paracombater a febre amarela, consistem resu-lindamente no seguinte:

a) remover e destruir as larvas aemosquitos dos depósitos d'agu_i potávele de chuva, esvasiando os recipientes.

b) prover de peixinhos larvophagokfpiaba) todos 03 depósitos d'agua dc

gastos. . , . „' c) tampar á prova de mosquito toda:,

as caixas d'agu,i c os depósitos d agu;.dc beber. .

tí) pelrolar os boc-.ros, ralos, caixas <icdescargas e calhas.

O indice ciílic.hliiirio era nesta cidadecm 10 de abril dc 1924. começo de cam-

panha, 95 "I", o indice estcgomyco 85 "|°

e o indice de depósitos 38 T. sendo oindice baseado na inspecçâo dc 58-000depósitos e 8.600 casas e barracas ou

9.040 habitaçõeB; acfüulmeate está redu-

zido o indice estegomyco a 2,3de deposito a 0,5 "|°.

Em vista da grande (quantidade dieculices c aiioplielineoü nesta, cidade- man-dei, o anno passado, drenar e aterrargrande número de pântanos e quintaesalagados com água podre (como porexemplo o do Seminário), e povoar depeixinhos barrigudinhos ou phalloçcroscandimacitlalits todos os pântanos, capin-zaes, poços, fontes, cisternas e valiascom água viva. Agora com o começo d.10chuvas estou revendo todos estes ser-viços,

Uma turma de bombeiros percorre acidade, uma vez por semana, limpandotodos os üoeiros, raios e colocando pe-troleo.

'¦'.:.. ¦'.'¦'E' uma medida de alta relevância o

combate systematico aos mosquitos do-nicsticòs e seini-domesticos, porque _ qua-si todos' transmittem doenças. _ Assim oCttle.v qiiiiiqiiefasciatits traiismilte a fi-lariosc e a lepra. O Stcgomiiiii acgaplia febre amarela, a filariose c a dengue,Os anophelineos o puludismo e.a fila-riose. , ,. .

Ao terminar, o Dr, Peryassu'. dizia-nos: Srs. a Saude Publica ensina-noso bciii-estar da humanidade. Hoje náosomos mais incommodados pelos mosqui-tos nas capitães dos Estados brasileiros,nèin temos mais febre amartla no Brasil.

Bem dissera Pasteur que a sciencia nãotem pátria, porque o saber é o patrimo-nio da humanidade, o pharol que illu-mina o inundo. A sciencia. deve ser amais alta personificação da pátria, por-que

'de todos os povos será sempre o

primeiro aquelle que se adiantar maispelo trabalho do pensamento e íntelli-gencia. Luctemos, então, pela prcminen-cia da nossa Suude Publica.

A Rockcfcller veio cm nosso auxilionum momento em que o paiz atravessavauma crise formidável. Trouxe-nos nume-rario e experiência para combatermos es-se flagelo formidável que é a febreamarela.

A experiência mostra claramente o queé preciso fazer antes de tudo para o

progresso da medicina preventiva: é pos-sua- pessoal especializado, cuidados.-imen-té "preparado, possuindo cs melhores me-thodos de applicação pratica de admmis-trações sanitárias, afim de que com pou-co dinheiro possam ser resolvidos gran-des problemas sanitários.

Foi ainda unia lição pratica de bawlcPublicn que a Rockcfcller nos deu au-xiliando o Departamento Nacional deSaude Publica. ,

Com as despezas razoáveis esta resol-vendo um grande problema.

A intervenção daAmerica do Nortenas republicas sul

americanasDECLARAÇÕES DO PRESIDENTE

COOLIDGENOVA YORK, 25 (A A ) — O

presidente Coolkígc fe/. uma decla-ração rcal'1'lnnandò a firme disposi-ção «lo..governo, "dos Estados Unidos,dc não intervir nos. in^òclos das'Republicas americanas, a nãó serque seja o-xprossainenU; solicitado ou.então cm cuministancins extremas.

Noticas da ArgentinaAS HOMENAGENS QUE SE PRE-

PARAM AO PRÍNCIPE DE GAL-¦ LES.'' BUENOS- AIRES, 25 (A. A.) —

Annuncia-sc que, por oceasião da re-cepção a S. A. o prinfcipe do Gíilles,nesta capital, desfilarão 30.000

salu-

mnos das diversas escolas de BuenosAires.

Esses alumnos reunir-se-hão noStadium, percorrendo', depois variaspraças e ruas.A PROPOSTA DO ORÇAMENTO

PARA I02GBUENOS AIRES, 25 (A. A.) —.

O .poder executivo enviou ao Con-grosso Nacional o orçamento finan-ceiro para o próximo exercicio do192C.

Esso orçamento fi assim dividido,na parte referente á despesa:G50.276.S65 de pesos papel e titulos,0G. 749.470' de pesos recursos e015.751.910 de ilesos papel.

O conde Romanonesserá um traidor ?

MADRID, 25 (A. A.) — O diro-ctoi-io militar aceusou de crime dealta traição o conde Romanoneíi.

A situação na ChinaMANIFESTAÇÕES TRABAL1HSTAS

CONTRA O GOVERNADOR DEOlÍANGAI. ;"CHANGAI, 25 (A. H.) —Têm-se

realizado mesta capital numierososcomidos públicos contra o governa-dor militar que 6 aceusado de termandado fecbar -os Centros Traba-lhtetas por estar .peitado .pelos estran-geiros.

Num diesses comícios, certa orado-ra levou o seu enthusiasmo,ao. ata.-que ao governador ao ponto de amea-çal-o 'de morte so não mudar da po-litica' quie vem seguindo com irela-ção aos últimos acontecimentos.

Na BulgáriaSETE CÒNDEMNAÇÕES A' MORTE

SlOiFIA, 25. A. H.) — Á COrteMarcial acaba de .proferir sete no-vas sentenças de monto contra cum-plices do attentado da Cathedral.

Noticias do Mara-nhão

A CÂMARA RECONHECE O «R. IMOITA CARDOSO

S. PÁUILO, 25. (A. A.) — Naseesão de hontem, a Câmara dosDeputados reconheceu o Sr.' MâK;clllo Motta Cardoso e' ann-ullou o di-ploma conferido ao Sr. NogueiraLima, eleito pelo 1" distrlcto.

Sobro o .aissutnrpto d-iscursaram osSrs. Antonio Covello. Gama Rodri-guo-s e Marrcy Junior,- este ultimofavoravelmente" ao Sr. NogueiraLima.

EALLEOEU O PROFESSOR, AR-NALDO BARRETO

S. PAU1LO, 25. (A. A.) —Palie-ceu ihonitem, iã« 23 horas, o iprofessorArnaldo Oliveira Barreto, directorda Escola Normal da pratça ida RÒ-:publica, ~-

'ir ;> O ehterram-ento do estimado .edu-

cadõr reàlizár-se^ha hoje, ús 16 ho-i-ãs. O presidente do Estado far-se-h'» .'representar.

UMÁ GREVE QUE TER^IINAS. Paulo, 25. (Star) — Os li-

xeiro« que ha dias ee declararam emgreve, voltaram novamente ao tra-balüTO. ¦ ,DECRETOS DE NOMEAÇÕES E

PROMOÇÕES& S. PAULO, 25. (Star) O goTverno do. Estalo "assignou vários do-cretos de nomealjõeB e iprómoiçõesno Serviço Sanitário, aproveitandoos Drs. Diogo de Faria, M-ar-lo.Por-nambuco e Walclomiro do Oliveira,como Inspectores cbefes..^

A CHEGADA DO CORONELPRESTICS •

S. PAULO, 2'5. (Star) — A.põslonga ausência, chegou a estn ca-pitai .0 coronel Fernando Prestes,sendo recebido fbstivamente.

EM

Mercados estaduaesO coco balms&ú

S. LUIZ, 25 (Á. A.) — OcOcobabassti estevo cotado hoje, 110 iner-cado desta capital, a 1$020 por kilo,foib.. ¦".

O CACAUBAHIA, 25 (A. A.) — Conservou-

se paralysado ò mercado do cacau.

OS LAVRADORES DE TURYASSU'QUEREM SER PROTEGIDOS

,.S. LUIZ, 24. (A. Á.) — Os la-vradores de Oturyasçu' solicitaram üSociedade Mararihenee. de Agricul-tura todo b -ihtei-eseè junto ao gover-no federal, afim de conseguir domesmo. efficiente proteeção: aos mo-radores daquella localidade', contra a,invasão dos indios Urubus.

•A Sociedade dê Agricultura, to-mando em consideração o 'pedido,vai realizar uma sessão especial afimde tomar medidas garantidoras daspropriedades doa lavradores daquellazona.O PROBLEMA DE TRANSPORTE

NO RIO GRAJAHU'S. LUIZ, 15. (A. A.) — Retar-

dnão — O commercio do rio Gra-jalhu' acaba de dirigir á.AssociaçãoCommercial do Estado um longomiemorial, sobre o proiblcma dotransporte. O -commercio "o altosertão,' diz-se, nesse memorial, coinprejuiizio para as rendas d'0 Estado,esta desviando os ipi-oductos pelo To-cantlns para Belém.'

¦Acitualmente a safra do anno ,pas-sado aoha-se na sua totalidade: n-ointerior, ¦ devido â falta de transpor-te. A "firma Borges & Irmão, unicaquo maii.tem a linha' de navegaçãodo rio Grajabu' ameaça suspender otrafego de-lanchas,, devido .1 faltada subvenções.- O-cominercio, quevai ser grandemente . prejudicado,acaba de telegraphar ao deputadoMagalhães do Almeida, pedlndb in-teressar-se junte áo'governo .-fedteral,para que estenda os subvenções" ãnavegação ,do rio Grajahu!,'uma daszonas .mais'iproduobpras do ! Estado.

Noticias do Rio Gran-. de do Sul

O MERCADO DE PORTO ALEGRE

PORTO ALEGRE, 25 (Star) — Omercado desta capital funecionouanimado. Alguns gêneros apresen-tam sensíveis baixas.

TELEGR\MMA RECEBIDO PELODR. BORGES DE MEDEIROSPORTO ALEGRE, 25 (Star) —

O Dr. Borges de Medeiros, presi-dento do Estado, recebeu os seguin-tes telegrammas:

"Quarahy — Tive a honra de re-presentar o governo do Estado nasbrilhantes solemnidades . de confra-ter.nização brasileira uruguaya.

No banquete offerecido pelo emi-nente ministro Carlos Prando, pro-feri saudações em nome de V. Ex.,tendo o illustre visitante agradecido,em eloqüente oração. Attcnciosassaudações — Ascahio Tubinoi:

~}ti».

tendente."

UM TELEGRAMMA DE CONGRA-TULAÇÔE9 DO SR. JULIO SÒRE

QUARAHY — . Patrioticamenteemocionado al"hellavme Ia Quarahy,con. hermanoí3 riograndenses, tendoIa. hora de enviar mis saludos e au1gurios de felicidade ai illustre. esta-dista presidente dei Estado com vi-vas sympathias —^ JuUo M. Soro.

Noticias do Paraná

ípOTM. BARCO CONTRABANDISTAPOSTO A PIQUE

PARIS, (A. H.) -^ O "Journai;'

publica um- 'telegramma de Madridem que se noticia que u-m.navio pa-trulha franceü 'poa ¦&, ipique,, depoisdas tres intlmações. da praxe, umbarço-automovel, procedente de- Al-,geielras, que transportava contrabari-d_o-de gueii-ra. ;' "

PRIMO. DE RIVERA ArAI A'¦^'f-f. :.'.TE1'UAN

MADRID, 25. (A. H.) —O gene-rál Primo de RiverU partirá estanoite para Tetuan, via Algecirns. E'provável que o chefo do directoriotenha brevemente um encontro como marechal Peíáin, na zona hespa-nhola de Marrocos.

A LIMITAÇÃO DAS ZONAS DE IN-FLUENCIA DA FRANÇA E DAHESPANHA.

LONDRES, 25 (A. H.) — A con-ferencia franco-hespanhola assignouesta noite o accordo de collaboraçãomutua e delimitação «las zonas doinfluencia da França o da Hespanhaem Marrocos, encerrando em seguidaos seus trabalhos.

AS FORÇAS DE ABD-EL-KRIMSOFFREM DERROTAS

FEZ, 25 (A. A.) — Noticias che-

gadaa a esta capital, dizem quo asforças de Abd-El-Krim, que marcha-vam contra Fez, têm soffrido, nasultimas horas, grandes derrotas e

que, por Isso, se vão retirando o evi-tando dar combate ás forças fran-cezas.UAI ENCONTRO ENTRE PRIMO

DE RIVERA E O MARKCALPETA1N.

RABAT, 25 (A. H.) — O marechalPêtain partirá, no dia 27 do correnlecom destino a Ceuta ou Tetuan,.afimdo encontrar-so com o general Pri-mo do Rivera. ;

AVANÇO DAS TROPAS FRANCE-ZAS EM MARROCOS

MAID1RI1D, 25. ,A. A.) — Infor-mações aqui recebidas de Marrocosdizem que as trolpas francezes estãoavançando em ambas a-s margens do,Ouerga, em uma alinha que vai.deAina-lOha a Cuedãli.

OS ÁRABES SAQUEASI

LONDRES, ,25. (A. H,).— Tele-grammas de Bagda.i annunciam quecerca de 400'árabes atacaram de im-proviso um "muhammarab" ipersa,sáqu'eando o morcado local.. As tro-¦pas persas conseguiram repellir osassaltantes, depois de encaa-niçadocombaüe, em. que se verificaram nu-nlorosas baixas em ambos os cam-pos adversários.

Notas diversas

. I-Iaje quéúi 'julga,.

.0 ãftista '

«ão" c»próprios, artistas.i a'.'opinião'publica- nojornal, no livro -Ha critica.— cinfini.Disso depende o seu triumpho ou o seufracasso,-' ,.^.

A critica c uma-das mais elevadas con- '

quistas do espirito, conseqüente á über-dade do petisámentor Não tem limite,-, pcmrestricções.- Abre-todas as portas, v E"presente em toda parte. Em tudo ,pcnc-tra, absoluta e curiosa. Discute, coniilicn-fa, análysaí syiithctizá, cria, «lestroc,exalta ou -amesiiúiiha. Impbnta,.

"reduz,

der.loca. isso ou aquillo, comy bem, lhetipraz. Affirma ou nega sem contempla-ções.- Zomba dus opiniões.-Abala, removeconvitções; .Reforr,.a ,'juizos. Certas .repu-táçõeí

"hontem, por engano, veneradas,

veiu a critica e reduziu-as a farrapos jhoje são zero. 'Espedaça os. medalhões.Esborrachá os preter.-ciosos. _ Esfarcla a».famas.de, empréstimo. Espatifa a mascarados '.vmuladr.-res. csmt.laniba-lhes a capae os põe nús como. nasceram. Ealsc»poetas, escriptores, jornalistas ou artistas,plágiarios,. pcrfidoSi! canalhas ou irítru-jões, N-ão passando muito bem. íneUjdo»a coisa,., temidos, engazópando. n confian-

-ça publica, mti.Ui lampeirbs,' firmados nostánianquiulios da prósapiu; um bello dia,hpparcce-lhes a cínica,' se-vera, nobre,ju.-.ta, implacável, de azorraguc 011; pu:nho; báté-1'lics no hombro, chama-osordem, ajusta contas, dá-lhes, então,rijo, surra-os,, tiii13.e-.0s como a cães va'dios, e elles, para logo d.és;ipruiiíado%correm, 'fogem, scilicm-M sem um pwtesto, sem uma desculpa, sem-ganir, Acritica faz deuses e nianipunços.

• Santíssima a tyrannia da critica, essaque assim èí.tiníà, animando, estimulan-do, premiando a-força, o talento e¦ »verdade, mas fue Uesádptâ, castigando,humilhando, desmascarando a mcapaci-dade aggressiva, a burrice pavoa e amentira petulanteI... Bcnidita seja!...Malditos os temerosos da critica I...

. Certo é que lem a critica i.»iis'raiio-nes. por vezes arbitrários; seus JUI2C*intolerantes; sijas exigências absurilasmas inevitáveis e fatae'. A critica t,

para a arte, o que para a socxilade e o

governo do povo p.elo povo. Iguaes o»benefícios; iguaes es prejuízos,

A ARTE' e o.Povo

Insistindo 110 ponto da ártc.çm r'*Vmerecem comiilfiitario cer-

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CílO UU í*w\ w> .1.-. ----

conceitos dc Réuu' de Courmimt (Pw-

A CONDEMNAÇÃO DE UM PRO-FESSOR

CORITIBA', 25 (Star) — Poir gen-temça do jriiz idesita «omai-ca, Dr. Ari-stolis Biteneourt, foi 'condemnado aum anno 'de prisão e 14:000$ de miul-ta o .professor: Darlo Velloso, um dossignataidos de úm .telegramma Inju-rioso quo foi enviado ao .pilesidentodo Estado o ao Congresso Legislativo,a ip.roposllto da .creação de duas bri-gadas no interior do.Estado.O MINISTRO DA ÁUSTRIA AGRA-

DECE AO PRESIDENTE 3IU-NHOZ DA ROCHA.CORITrBÀ, 25 (Star) — O riilnis-

tro da .5_ust'iiia, ácfcüalriiiento cm Jtfen-ville, telegra.pliou- ao ipnesldemte Mu-iihoz da -Rocha agriideçéindo o cari-nhoso acolhimento que aqui teve-, di-zendo .que., fòn-am felizes os dias quepassou neste Esfado.

A VIAGEM DO SR. ALBERTTHOMAS

CORITIBA,. 25 (Star) — Albrayes-sou o interior do Estado o Sr. AlbertThomas, seindo cumprimentado nacidade „de Ponta-Grossa .pelo .repre-Bemtanto do .presidento do Estado.

güNFOtüE h ROUPA!____a____g_sz-i

NOTRE DAME DE PARISAO 1° BARATEIR0^AA/^_^AA_A_VAM^^^^^_^^^^W^

A' BRASILEIRA i;ROUPA

COiSFOU^E O FEIO H!

Os mais belios, os mais importantes, os mais variadossortimentos de AGASALHOS

O serviço de combate á íebre amarelatem sido bem aceito pelos governos es-taduaes e municipaes e pelas populaçõesd.is cidades onde a Rockefeller trabalha.

Em Aracaju' tenho sido cumulado dec:rdiaes svmpatliias, quer pelo governo,quer pela população, dispensando-ine oSr; presidente Hraceho Cardoso e seusauítiíiares especiaes attenções. '\

Bi P_AiO A

__\ — ' ¦ _ ¦

18 05 HENORE5 FREÇQ5 bfl CIDADE

O C05DIERCIO DA TCHECO-SLO-VAQUIA E O PORTO DE HAM-BURGOPRAGA, 25 (A. A.) — O gover-

ino tcheco-slovíico conseguiu obtergrande reducção nas taxas e demaisemolumentos portuários de Hambur-go para as siias mercadorias de ex-portação ou importação. O espiritodè conciliação demonstrado pelas au-toridades daquelle porto allomãomostra a importanoia assumida pelaTchecoslovaquia com um dos maisimportantes clientes de Hamburgo,cujas autoridades não desejam quese venha a deslocar para o porto deTrleste o grosso do commercio ex-.terior tchecoslo.vaco, actualmentepor interme(Uq,_de Hamburgo.

TRES MISSIONÁRIOS YANKEES- APEDREJADOS EM 'XÍCARA-

' GUA -,'¦''

WASHINGTON, 25 (A. ; A.) —Telegrammas publicados, pela lm-prensa desta capital dizem que emGranada, capilal da '.província domesmo nome da Republica de Nica-ragua, foram vaiados e apedreja-dos tres missionários yankees e quefoi collocada uma bomba na séde damissão que dirigem.

informam ainda aquelles despa-chos que o governo de Nicaráguatomou as providencias necessárias,mandando cincoenta soldados guar-dar a missão e -garantir a vida doamissionários, bem como investigai-, aorigem e os responsáveis, pelo at-tentado. •

MORTOS E DE9APPARECIDOSNA INUNDAÇÃO DA CORÉA

TOICIO, 25_ (A. H.) —Uma notaofficial hoje dada á publicidade com-munica que o numero de victimas,em conseqüência! das- inundações daCoría,' attinge a 430 mortos afoga-dos o 215 desapparecidos.

AVIADORES A-.UERTCANOS PARAA TURQUIA

PARIS, 25 (A. H.) — Noticias deRabát affirmam que chegaramaquella cidade quatro aviadorcá ame-ricanos contratados para o exercitodo sultão.

para Senhoras, para Senhoritas,

para Crianças.

:iiff.^>a_7asg^:-ra,if«^

O PARTIDO SOCIALISTA ARGEN-. TINO PREPARA MANIFESTA-

ÇÕES AO SR, ADBERT THOMAS

BUENOS AIRES. 2 5 (A. A.) —O Partido Socialista- argentino pre-para varias manifestações de '.aco-lhida no Sr. Albert Thomas, chefedo Bureau 'Internáclcr.àl do Traba-lho, entro ellas figurando uma con-ferencia publica 110 theatro Odeon.

A QUESTÃO DAS DIVIDAS INTER-AUDI ADA S

LONDRES. 25, (A. A.) — Noscírculos políticos mais bem orienta-dos pensa-se que a França terfi apreferencia dos Estados Unidos naquestiio da divida franceza.

QUANTO RENDERAM Of» MONO-POLIOS DO ESTADO DA POLO-NIA

VARSOVIA, 25 (A. H.) — A re-celta dos impostos sobre os monopo-lios attingiu, no'primeiro semestredo anno corrente, o total do fiH2.G00.O0O de "zlo.ys" contra ;..472.Otio.OOft em ii.ua! período doE11110 próximo passado..

ao povo,tos conceitos i__w.ic511! BU Stvix) . Sustenta que d artaé, por cssciiciii; absolutamente winlclligv.vel ao povo" c mais que !¦':&,iiçcessariodeixar o povo dr parle; o poro nSol.e-f^to para a arte nem a arle para o povo . .Naotem razão o escriptor; A arte jamais íoiestranha ao- povo, por isso que, filha do .sentimento;, é própria de todo homem, evi-denciando-sc nelle desde os primitivos,quando em sociedades mais ru.luncniares,.onde não havia legar para elites, sendotodos povo. Depois, fala-se }vjc em umafuneção sociaP da arte, da arte na edu-cação, por que e para que.' h possivetcompreheiiikr a sociedade sem o povo —

a sua'grande massa? Como conceber um» ..;

pedagogia restricta, dc exeepção que naovise a tedas as classes de que se excluao povo? Nada disso. Ü povo, seja qual;fór a accepção por que'o tomem, svute aarte, 6 motivo dc arte e, o que é mais,tem sido . sempre considerado critico dearte, dos mais justos e, por is=», dos mai»temidos,

A arte 6' muito do povo, que '-<i^KKbre ella-tem influencias prcpcunlcranles.;-.Falem grandes pensadores.

Tome a palavra Tainè --.(Pi.i il.o.soriii«dk i/Aut) . Adia que em toda a multipljrcc actividade

"da vida. em suas várias- creir -

ções, só por. dois caminhos-, aliás diversos;chega o homem á superioridade absolutasobre os outros animaes — n sciencia t,a arte. Esta lhe ensina as leis fundainen-tnes 'da existência "não çi>iii-fjdrfuliiSétáridas, inaccehivcis á mulliilfio e intçl-ligiveis sómeiite a alguns homens est"'ciaes', senão, sim, tia maneira sensível c ii-rigindo-sc não só á razão, mns aos senti-dos e ao corat;ão do homem mais ordina-vio". E conclue com a sentença " A ãrt»tem islo de particular, que c ao mesmo .tempo superior e popular; manifesta o^ntha demais elevado e o revela u todos''.

¦Fale tambem Tolsloi (Qjj'i:st-ck qu»1,'Art.í'-) na sna linguagem de propheia:" E unindo os honwns mais diífereules í«rfcnliinenlos coinmuns, suppriinindo as iltS»tancias enlre elles, a arte universal pódt ..preparar os homens para a união iinivcr-sal". ¦ r n ,.

Diga. por-sua vez, um artista. Kol-.n(,L'Aut) que, aspirando á'regeneração,humana pela -'arte, certo não ¦ .idmittc apseudo incapacidade do povo para .coin-

preheiidel-a: " O mundo não será je.h*

emquanto todos os homens não tiveremalma de arl islãs." -

.Motivo de arte, o povo — vemos *preoecupação dos ; escriptores, . poetas e ,pintores, do .Renascimento para .cá, cm (a-zerem <íe assumptos populares objecto. desuas maiores producções. Hoje. _ musico*.è esculptores tém o mesmo .objectivo.. . ¦ ;

.Critico de arte... o povo — sabemos gueVdesde a antigüidade,

'sempre lhe rcspti-taram òs mestres a opinião e até círre-cções. E' bem sabido, o caso dc ApeKts.que, expondo seus quadros fi-,porta -da

officina. se.occultava por trás dclles «iro ¦o fimde os" corrigir,-conforme a critica .dos que passavam

'—• alfaiates, sapajei-ros, jardineiros, etc. Pode não ser ...issouni íacto, porém vale pòr bélla illusfra-ção de uma verdade inconcussa — a cri-tica do povo sobre, a obra de arte.

Ai I da peça que, estreada 110 Scnla, nãoc, horas depois," trauteada, assobiada peio» .garotos de -Milão!.,. Está morta.'-Ma-tou-a -a critica do silencio, - ..- ^_-

Ainda neste ponto, vamos ouvir outrophilosopho," Max Nordau (PuxcmOn' So- '.

cial del Ártb — trad. cast.-)•: " O povo,convertido cm Mecenas, iiilpoif á aris oqua a si lhe convém; como os Mecenasde outros tempos, quer achar uris emoçõescsthcticas as emoções da sua mesma vida;na obra de orle quer ver-se a si mesmoidealistado,. como os . antigos'- prelados «.;reis',1'.Quer, por outros termos, dizer quehoje o povo sc" impõe, dita leis!cm coi-sas de arte, e sé assim pôde agir é por-que a entende. - ,:

.Não podemos estar com Kémy dc Gour-.mont. Não'..A.arte. no menos nisso, nãoé uma exeepção, como elle proclama". Aarte não c iniiitelligivel ao povo, está hosentir dc todos, os, niais cultos e os maissimples. E' como pensa esse formidávelespirito de philosopho e artista, o admira-vel Eodó (El. Camino de Paros) "na saafantasia maravilhosamente paga — Diàlo-.go de bronce y inârinol — colòquio entreo Pcrscit dc -Cellini e o David de MiguelÂngelo: "David

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Cuales dc los que te miran le comprai-den?

Perseu

Los dc iiíliy a-riba y los dc lini.v abajóilos que vienen traycndo cn ' cl alnia .41110idea con que cCmpararme, y que gençiat».,

'mente permaneceu mudos y los niilqs vesti- ?s„^dos de harapos, qúe cn los brazos dc las .iiiendigas sc acarcan a .tocar Ias estai liilos,de.mi pedestal.y vianifiestan, soiirieudo, sttalenria: -Comi. e jello! m.

De tudo que" vimos çonc!uc-'se que aarte é o mais bello capitulo da historiageral da/civilização.

(Dò próximo livro De Arte),ACA'CIO FRANÇa|P1|

A revisão das tarifasnos Estados UnidosNOVA. YORK, 25. (A. tí.) —

Informações procedentes do SwanvpSoott,' onde se encontra o 'presidenteCoolidgc, annunciam que o chefe doEstado- é contrario a to-la e qualquertentativa de revisão das tai-iíaaaduaneiras, na. 'próxima legisiatUKHt

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O PAIZ — DOMINGO, 2G DE JULHO DE 1925"^fe

0 COHVEHIO DE MnNTF.ViniÍ,fl|VESTIR; problema feminina Ugjg-J^

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0 deputado Lindolfo Gollor relatou^o hontem perantea comniissão de diplomacia e tratados

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O parecer foi unanimemente approvado

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Reunida hontem, a commissão de | com-mum entre elles ipóde ser ea-nada.

Pairando, embora, em generalida-ides, «5 eomtudo iwn illustre interna-cionaliata e 'homem de governo nor-to-americano, o ex-secretario de Es-tado, Sr. Charles Evans Hughes,quem nos sai em auxilio da these ln-dicada. Reiferindo-se, em discursoiproferfdo* na União Pan-America-na, a 2 de março deste anno, rouprojectos que serão discutidos noCongresso Internacional de Juristasa reunir-se no Rio de Janeiro no an-no próximo, disse o Sr. Hughee, pa-'recer-lhe natural, como foi assigna-lado pela commissão executiva do\Instituto Americano dec Direito In-ternaclonal, que o direito a ser ap-plicado. pelas Republicas suUa-meri-canas deveria conter, além do direitouniversal, não poucas regras'de ori-gem americana e adaptadas ásexigências lunerlcanas; e que o ve-lho, e o novo, to-modos em conjun-to, deveriam constituir o que sé pôdechamar o direito internacional ame-rlcãho, sem darogaqao. da lei que. 6appltcavel a todas ás nações. •

"Sentimos —*: aocr,esçe'ntou o Sr..Hughes — sentimos dué graças fi.Iniciativa americana, nós acharão nolimiar do triumipho no esforço maisimportante do gênero humano parusalilr da selvage.la das contendas eentrar paro, o-.domliilo da lei, respçl-lando o espirito ãa ainizailo e dajll&tí<_a."

O direito americano 'ha de ser umcorpo de doutrina de -prlnciplcVs. dcregras correspondentes a hecessida-des reaes, .palpáveis da vida ameri-cana. Se a reeistencla dos governoslegalmente constituídos contra as re-votações de caracter secundário eque se manifestam, á-.pequenps inter-valos, na maior' parte 'dos paizesamericanos, é — è quem poderia ne:~a,r?-T—..uma dessas necessidades decaracter •indeclinável*, forçosa appa-rece a conclusão de que as novasnormas de direito americano, de quefala o Sr. Jíughee, devem contersaneções juiridlcas;.pa,ra esse estado decoisas, tamíbem, tipicamente ame-ricano.

Traduzidas estas nobres aspiraçõespara as exigências mais imrnediatase sensíveis dos patees latino-ameri-,canos, ellas não podem ter outra si-gnificação senão aquella a que tende,no terreno objectivo, o Convênio deMontevidéo, . ,

O Convênio de (Montevidéo não éainda, certamente, a ado;pção - Inte-gral do plano de Bolívar, mas ô umadecisão de inestimável vaior paragolpear o -caudilhismo que vegeta,retardatario e .pernicioso, *so't>re anossa linha divisória com . o Uru-guay.

Passando a examinar os principaesaspectos politicos do convênio, traçao relator uma vista de conjunto so-bre o modo ipor <iue vivem e se pro-pagam as revoluções na fronteiraurtiguayo-braslleira, 'para rememo-rar, depois, algumas das mais noto-rios violações da neutralidade dèuma e de outra das Republicas, poroceasião de luetas civis «jue lhes per-:f,urbaram a tranqüilidade.

Se cotejarmos, nas suas semelhan-ças sociológicas, no sou modus belli-coso, nos seus recursos .de acção, asultímas revoluções rio-grandenáeg•com as montoneras de Artigas, havè-*mos de ver que rum século de auto-nomia política' não foi sufficienteainda 'para mudar de todo a psycho-logla do caudilhisimo na nossa fron-teira com o Uruguay.

Para saber o que é, nos tempos deagora, nma lntèntona na fronteirado Rio Grande do Sui, como ella ir-rompe, como se desenvolve, de qu9artifícios se vale para a súà propa-gação, aa difficuldades que delia ad-vêm aos governos e a somma deenergias que se desbaratam num enoutro acampamento, basta ouvir anarrativa de como se formavam epropagavam e viviam as revoluções

dLplomacio, ouviu a leitura do pa-recer do Sr. lindolfo Collor ao

convênio de Montevidéo. Trabalho,

exhaustivo e ¦brilhante) de ftaalida-

de jurídica, desenvolvido com urna

admirável clareza e sustentado- numa

seqüência de observações sociologl-cns, de postulados politicos própria-mente ditos, o parecer mão mereceu

afcienas a àpprovação -unanime' da: çbrn.mis9„o, mais tambem |0s seus

aipplausos calorosos.-'

Colhendo os votos, o Sr. Augustode Lima, presidente da comirtissão,ouvia ao mesmo tempo expressões

. de inequívocos louvores ao trabalholido, que .redunda alias eni honrada própria comniissão ie do Parla-•niento que, por certo, o homologara.

- O parecer ido Sr. Uindolfo Collor'¦¦ estuda detalhadamente o aspecto so-ciai do convênio -de-MonfeVidéò, co-

. ino tendência de 'repressão da cau-dilliagem da nossa fronteira com oUruguay; o seu alcance político, co-mo esforço para o estreitamento das¦relações entre os dois paizes, e a suasignificação jurídica, como appare-lho legal capaz de evitar as constan-tes violações da neutralidade das ai-tas pajftes contratantes, em caso deguerra civil. Na primeira parte do

. seu trabalho, começa o -relator porestudar o caudilhismo,, mal congeni-to das democracias latlno-america-nas, "turnulhentas e ibatalhadoras",na phrase de Agustin Alvarez, e quenão conseguiram encontrar ainda arepressão estática das suas physio-•noinias culturaes nem' o .rhythmo dy-namico do seu progresso, na verda-deira significação sociológica 'do ter-•mo. "O progresso é o descnvolvimen-to da ordem, e em nieios -caudilhes-¦cqs como os da America Latina aordem publica mão- apresenta aindaos requisitos de imperativo categorl-'.co

da vontade commum, sobreposta•como supre.mo anhelo.de "salus po-puli" a todas as cogitações de; parti-darimnos estremados, de falsas ra-zões patrióticas, de devaneios demysticismo em torno da liberdade (iepensar e de agir.

Se ô facto que o caudilhismo sedesenvolveu mais-ein alguns meiosdo qne em outros, ajudado aqui pelaconfiguração do solo, ali pela inten-sidade das luetas emancipaãora-,acolá pela contiguidade de írontei-ras, não ê monos verdade tambemque elle existe em todas as latitudesdesta parte db Continente.

Depois de se demorar longamenteno estudo dae revoluções americanas— revoluções de causas, secundarias,ipuros explosões de caudilhismo lo-cal, levantes de caserna, gerados naambição do poder, ou motivados porabstrações ideológicasV e mysticis-•mos politicos, o Dr. Lindolfo Col-lor lembra o conceito de Bolivar: "O«ovo mundo deveria ser constituído

.-. ipor nações livres e independentes, li-gadas entre si por um conjunto' deleis communs, que fixariam as suasrelações exteriores. As differenças deorigem e cõr perderiam a sua influ-encia \o seu poder. As* forças dotodas essas nações acudiriam em au-'¦ xiíio daquella* que: tivesse de fáeer.'rente a. um inimigo A externo oii adistimlilos int<J*W>s."

A doutrina de-. Monroe, se não se(lhe der a nova amplitude exigidapelas .imposições da época e pelos ca-racterleticos peculiares dos meios la-tino-americanos não corresponde fisneceiiisiclades de fortalecimento daordem nestes paizes.

i3* a própria imposição do meioque está demonstrando, por conse-guinte, que -quaeequer iniciativas emfavor do fortalecimento da ordem hade partir, forçosamente, dos Estadoslatino-americanos e que essa lacunado direito americano só por accox»do

A moda tem vàpriohos dhexpllcaveis e insensatos como .muitas se-nhoras que não comprehendem quepara vestir bem, é preciso obedecera certa combinação de tons, qüe ssl)ái»monizeni, de feitio adequado â.

estatura, gordura, etc, á estação, epara o logar onde se pretendem apre-sentar.

Pois bem, »por que 8\ moda aboliupor completo o uso dás botas paraaa, mulheres? r

.CBara o",inverno nüo (tiè. cjalçadoinais adequado e i elegante, sendotanDbem, salutar. .."...

Temho,'poróm- esperanças de^veresse contrasenso Temediado, porquevi ha dias a Sra. Lima Castro, canto-ra patricia e chegada 'ha pouco daEuropa, admlravelmente trajada e,como com-plemento d© sua "tolletite",

lindas botas de camurça -cõr de .ca-nario.

Aoho que é uma boa oceasião para.ad optarmos de novo a maitelra mais

I acertada de calçarmos ide accordocom o tempo, apresen.tand'o->nos

'.mais

elegantíss e preservando-nos melhordo clima Incerto na estação queatravessámos.

Um appello, porém, devemos 'fazer

antes de adoptar a 'bota —- e esteserfi; dirigido aos fabricantes e reven-dedores de calçado: hão 'adoptarem

o preço de "jóia" pela differença depellica bu camurça applicadas.

• * *

Apesar da moda indicar ha algumtempo grande miiseelanea de cores,eu opto-pelas icoiwbinaçües, tonu so-bre tom, que, são dí_cl»_tas. Aindahontem vi .umu senhora elégumtis-sima: todo o seu vestuário obedeciaao tom cinza, claro e'escuro.

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/ * , ¦¦¦ .'*.'»---'• ¦¦ ¦

Os dois modelos Sue adornam estecantmho São distinotos.

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arbiBuistas, ha precisamente um se-culo. *

¦ Demora-sé o relator no estudo damorphologia ] dessas revoluções, cita¦factos impressionantes colhidos daexperiência de Caxias, quando íea apaciticagão do Jlip Grande do Sul em1845, .lembra depoimentos de hiato-riadores e documentos públicos daÉpoca; conípròbatorios da aflirmacãode que uma das maiores difficuldadesencontradas para o termino.da revolu-/_5o de 35 foi a fronteira com o Uru-_ruay. Do .próprio barüo de Caxias é aaffirmativa: "E' publico e notório queexiste um tratado entre Rivera eBento Gonçalves, para poder esteatravessar a fronteira, e com forgaarmada, sempre que fôr perseguidopelo exercito imperial, e por Isso muidiffieil se torna a pacificação da

, provincia".Lembra, a propósito, o parecer, o"tratado

da alliança assignadó ent.ea Republica de Piratiny e ò gover-"no de Pructuoso Rivera, e o projectode tratado, tambem de alliança, entreo Império do 'Brasil e o governo deOrlbe. O tratado do império com Ori-be antecedeu o dos revolucionarijsriograndenses com Rivera, pois íoitentado em 1837. Merece demoradosestudos, depois, o tratado de 2*1 de.março de 1843, entre o Brasil e Rq-sas. celebrado a instâncias de D. To-mas Guido, plenipotenciario do go-vernador de"Buenos Aires no Rio de"Janeiro, e que nSo logrou approva-çâo pela recusa de Rosas.

Comprova toda a nossa documen-tação diplomática que o afastamen-to da politica de neutralidade do Bra-sl-l no Prata foi motivado pela ne-cessldade de velar pela tranqüilidadedas nossas fronteiras. Lembra aindao parecer o convênio de 29 de maiode 1851, celebrado entre o Brasil, aRepublica do Uruguay e os Estadosde Entre Rios e Corrlontes: o 'tra-tado de 12 de outubro, de 1851, entreo Brasil e a Republica Oriental, oprotocollo de 3 de setembro de 1857,

.com a mesma Republica e os tratardos, de 7 de-março de 1850, com aConfederação Argentina, e de 2 dejaneiro de 1859, com a mesma, Con-federação e a Republica do Uruguay.O tratado de 12 de outubro de 5tdispunha no seu artigo 13: "Se du-rante o tempo de protecção do Bra-sil ao governo da Republica Orientaldo Uruguay se levantar alguma re-bellão contra sua.magestade d impa-rador, em seus territórios, liniitro-phes do da Republica, o governo damesma lRepublica se obriga a pres-tar, as autoridades c forças legaes doBrasil, toda a protecção e auxíliosque estiverem a seu alcance; a .nüoconsentir nenhuma espécie de com-mercio com os rebeldes, e a collocaraqueües que se asylarem em .seu ter-ritorio (sem, comtudo, faltar aos de-veres que lhe impõem a humanidadeea liberdade de suas instítiüsões, esüa própria dignidade) em, umá. po-sição Inteiramente inoffcnsiva, dèsar-mando-os, se estiverem armados, eentregando as armas, os cáyallóa equaesquer objeetos próprios ' para águerra ao governo Imperial."

Estas disposições foram repetidasno protocollo de 1857 e conservadas,com alterações de fôrma, no tratadode 1859. O tratado de 185G cuidava,no seu artigo 2°, da hypothese daConstituição de governos de fado:"cada uma das altos partes contra-tantes se compromette a nfio apoiar;directa nem indirectamente a sígrergaçito de porção alguma dos territo-rios da outra, nem a creação .nelles,de., governos independentes em, ¦¦Tes-conhecimento da autoridade sobora-na e legitima respectiva.

Cita o parecer, a propósito das dif-ficuldades .periodicamente nascentes,por motivo das violações da fròntei-ra uruguayo-brasllelra, notas diplo-maticas e outros documentos da êpo-ca, para" concluir com a observaçãoque oe mesmos factos se repetiramem todas as violações dó Uruguay ebem assim nas revoluções rlogran-denses de 93 e nas de agora, che-fiadas ipelo Dr. Assis Brasil.

Foi desses últimos incidentes defronteira que se origlnon o convênio,ora em estudo.

De um convênio regulador dos pro-cedimentos entre o Uruguay e o Bra-sil na supervenlencla de movimentosrevolucionários, era nma necessidadereal, tangível e que não poderia nie-recer contestação, os factos hiotori-cos o demonstram da maneira maisinequívoca.

fio. caracterização Jurídica do oon-vetiio, estabelece o relator, de inicio,que o principio geral de direito queregula a attitude de nm Estado emface de umia revolução ou guerra cl-vil em território de outro Estado êo* da nao Intervenção, e a Intervençãonão decorre apenas quando consclen-te e -dellberadamente praticada porum governo, mas tambem quando es-te governo. não impede que em seuterritório" se .preparem ou emprehen-dam aggressões contra outro Estado,com.» sempre tem acontecido tantono Brasil como no Uruguay.

Depois de relembrar os princípiosgeraes qne regulam a neutralldaflee a belligerancia, o relator affirmaque o convênio de 30 de março col-lima, por nm lado, a defesa da neu-tralidade do Es(tado.. llmltrophe ao

. território conflagrado: e firma, poroutro, como obrigação 'juridica, de-

I terminados procedimentos de mutuo

auxilio entre ,os'governos dos paizescontratantes', em, casos..de .'alteraçãoda ordem nos seus respectivos-terrl-torios.

São;- as segrülritefl as conclusões qm*»resultam da.doutrina:

Io. A belligerancia' "favorece" osrevolucionários; '

2°. SO com o reconhecimento dabelligerancia* começa a "nèutralida-de" dos paizes estrangeiros;'

3o. Por isto mesmo, antes de reco-nhecida a belligerancia dos revolu-cionarios, c não tendo'ainda sido pio-clamada a neutralidade do paiz es-trangelro, a situação entre este o oEstado conflagrado por guerra civilê a da perfeita amizade vigorante an-tes do conflicto. .

Dentro deste critério, teremos, pois,uma tríplice.'gradaçío nas relaçõesentre dois paizes, num dos quaes ha-ja estalado-uma revolução».y

1°. O páiz limltroíme. não reconhe-ce a belligerancia dos revoluciona-rios: a' .«uaiattitude .6 dé "amiz•ade,,

para com. p governo aggredido pelarevoluçãoí'.' . .-,-

2*. O paiz llmltrophe reconhece *belllgera-ncla dos revolucionários, asua atbitiid© s«3 então "passa a ser deneutralidade" entre o governo qusdefende-a ordem o os revolucionáriosque a subvertem; e

3\ O paiz limitrophe reconhece a.,'belligerancia idos révòluciqharlosi -'presta-lhes assistência e amparo; asua àttitúde 6 de "hostilidade" con:rao governo, legitimo do paiz revolucio-nado., . - "'.

Com effeito: reconhecida pelo Es-tado lim-trophe a. belligerancia dossediciosos,v^ipso façtp", começanv avigorar paràFètleos^-deveres de nèú-tralidade", definidos tío direito, inter-nacional. Sé, o 'Estado- neutro hão-osobserva, pratica acto de - hostilidadee sujeita-se ãs suas conseqüências.

E' evidente que "de jure et dé fa-cto" não so pôde imaginar .situaçãomais absurda do que a expressa poraquella hypothese, E, no emtanto,para prejuizo d»», ordem social -e po*litica na America, essa 'hypothese 6a que infelizmente se verifica com amais dolorosa freqüência. .'O

justo raciocínio jurídico, semnenhuma duvida, sõ pôde ser expres-so desta maneira: se é a belligaran-cia dos sediciosos que traz comsigoa neutralidade ;da paiz que a conca-de, esse. paiz, antes de reconhecer,o estado de guerra no território con-flagrado', não 6 "ainda neutro", a is-to elgniflca que elle não modificou asua situação atê então, vigorante de"paiz amigo".

O convênio de 30 de março não -.por conseguinte, um tratado de neu-tralidade, no rigoroso sentido jun-;dico da expressão: é antes um. tra-tado de amizade por isso que " todasas suas estipulaçõ^es se referem , ahypothese de serem.postas em pra-tica antes, on na falta do conheci-mento da belldgerancla dos sedielo-sos". .

E ee a belligerancia houver de serreconhecida ? O convênio nada diz.à este respeito, nias ê evidente\quoqualquer das altas partes" contratar.-tes estará sempre livre de reconhe-cel-a, como assumpto exclusivo que.6 da sua soberania. Nesse caso," evi-dentemente, serão os princípios ge-raes de direito que regularão o pro-cedimento dos paizes signatários do¦convênio.

Basta este facto para que a. nin-guem de boa fé seja licito affirmarqne o convênio consagra qualquernorma de acção. offensiva a sobera--lila das altas partes contratantes.

Termina.o parecer por estudar um-a nm, ã luz' dos princípios jurídicos,•os artigos do coiiyenlo e por proporá Câmara o seguinte .projecto :

"Art. 1". Fica approvado o conve-nio assignadó em Montevidéo aostrinta dias de março de 1925, pelosgovernos do Uruguay e do Brasil, ro-presentados, aquelle pelo seú minis-tro das'relações exteriores e. esto pe-

*o seu enviado extraordinário e mi-iiiietro pleniptítericiario em missão es-necial lunto ao eoverno daquella Re-

lia, a Bélgica, o Brasil, a Allemanha, _ aSuissa, a; Hungria, a Pérsia, a Tufquia>*a Suécia,

'o Japão, a Tclieco-Slovaquia e

os- Estados Unidos, irefíresef.tando ; iiinapeiicentagem de" 20,7 dos estalíeleciniientòs'coiiimerciaés expositores que. attingiram aura -total de 2.100. . -"

Os 79,3 °|° restantes èrani 'de firmaspolacas que" levaram á exposição 09 niaisvariados artigas dá industria modeima ecuja factura - rivalizava" <x>m a dos simi-lares estrangeiros òoncurrentes ao mesmoce-rtá-men, destacando-se sobretudo os tra-balhos de mar-cenaria em iricas .mobíliasde. variados.estylos, artig»ós-de electriçi-,dade, materiaes de-tx)r.striicç5o, produetoschimicos,: oouros, ' trabalhos ein marfim,papeis, vidraçaria^ porcellanias, brinquedos,ferragiens, etc;

O movimento de vendas foi ' considera-vel, .demonstrando assim o franco exitodo certamen eo interesse despertado pe-loa produetos -a industria' ipolaca.

A -representação do Brasil nessa fej*»rã internacional' de «xinimèrcio' *.er.tam'e_*:té provocará nm maior- 'desenviolvimèntodq-intiírcambio' commercial «ntr« -os doispaizes.

'

»SOBItE A INDICAÇÃO DO SR. NI-OANOR NASCIMENTO, NA OA-MARA O SR. FONSECA JIERÍHESJEJO-TrU HONTEIM LONGO PA-RECER.Ha -fas o Sr. Nicanor do N<-isctóemtò

mandou á mesa da OanVaro idepois tie jus-tifical-a. ein ditscuirso a" seguinte .indica-ç3o: . . ..

"Indico que a Câmara dos Deputados sefaça representar na® festividades conrnie-rrtorativias db centenário da capital doMéxico por uma delegação dfe tres depu-tados diesigirados pelai Piiesidtaicia da Cí-mara, icor.rend» os-:meios .pelo*-crediito jávotado para realizarão t collocação da es-tatua de «jonçalves Dfas ni capital me-xicana."

Hontam a -commissão de diplomadia etratados, oecupando-se do assunipto, ap-plaiudiu islem reservais a iniciativa! formu-lando o ideputado Fonseca Heniies umpa-recer brilhantissimo que só pela angustia«Je «spaço nos privamos de inserir 11a ir.-tegra.

Esse parecer, approvado por todo. ospresentes conclue' desta m-neira:"Considerando —; A — Qtie o Con-gresso Nacional adoptou o projecto diodeputado Domin-gos Barbosa, que comgrandle- brilho e talento representa o Es-tado do Maranhão, para que o governobrasileiro fizesse esculpir a estatua d-Gonçalves Dias, offere-elna ao México «inaugural-a no ponto que for designadona capi fal mexicana;

B — Que já foi autorizada tv aberturados créditos necessários para a realizaçãodo proj:ecto, laturatógnlie,, com a repre-sentação que pai.cer necessária e util;

<C — .:Que é attribuição do executivoda* a fôrma e a expressão convenientesá magnitude da prova de iesfcima interna-cibn-1, nii conformidade das relaçSes eantecedentes, mas que, entretanto, nenhu-ma idemasia ha na fôrma proposta á Ca-mara, do desejo nie'ser elh presente aoaoto de soEdariedade americaina', pela qualanceiam w naçõies' mexicana; e. brasi-letra;""'D')—^ Que*o «tardaníeiifó na lexécuçãopodeilia sei*unal interpretado, -como i-ti"apreço- menos vàvõ pelas anani festa çõesniexicanas; \•". '.

\. ' í ,-

E.— Que as provas de confraternizaçãoamericana são a norma e a tradiçãp con-st)ante9 da politica internacional db Bra-eih

_E»— Que do caracter de jwsta retribui-ção qüe terá a fiapi-esentàção congressio-cal aceresce ia expressão cordiial, iroplici-ta uiesáe acto, que .tleveste também o as-pecto de uma propaganda util com a pre-sença ali de tres altos r«presn?hti_ites damentaKd&dte brasileira; ' /¦. G ¦— Que evidtnteinentie assim- se nosoffettece imia cppartimi.(hi»te; feliz d'e-:in-centrar a politica die soü-íaTiiedatfe ame-ricanaj que a inidicação expressiva tra-duz;

E' a çommiissãn de paiiecer que sejaell_;'approvada e adoptada pela Câmara."

CABELOS_b\

SANAGRYPPEltel dos remédios contra lnfluen-

zá e «aonstlpai^ões ;Procure nas phariuaclas e drogarias

Assembléa FluminenseA AssemiM.a Legislativa do Esta-

do do *Rio de Jainoiro realiza 'hoje a--sua priníiedra síiesão .preparatória, de-ivendo insta.laa»7se..'e/m .sessãj» ;ordi-naria e com a ttiàbitual saíemnidade'nò próximo'.' dia' 1 de '«'gosto.

O nosso commercioNova sociedade mercantil

Por contrato social firmado etaSO de junho ultimo e archivado naJunta Comimeifcial, os""Srs. João Au-guisto Alves,"

"Austricllniano Carneiro

Pereira, Antônio Joaqui-in Alves deF*arias, -Deollnda Borges de Serpa,PVedeirico Rodrigues de Moraes eJacob ida Cpsta Oradelha. organiza-ram nma sotíedade 'mercantil porquotas .de responsabilidade ilimitadapaa-a 'expiorasfio de eserlptorios deconunercio e admínifstraçãò de -bens,a qual, sob a razão social dei Car-neiro Ptorelra & C, Mmlitada- faráopíeragões no coramereio de atacadoe em -canteiros de commissoes, cqnai-*-g;nações, conta própria, procurado-rias e representações para o que dis-põe a nova firma de Xodós os. eletmen-tos próprios iia instalação do seuprimeiro escriptorio -. avenida' (RióBranco, 9, 1°, sala 149, nesta capi-tal.

2* Congresso de CreditoPopular e Agrícola

A delegação bahiana ^• Pelo Arlansa, chegaram ' hontem daBahia os Drs. Ignacio "Tosta Filho é Al-berto Eraga, que vieram representaraquelle Estado no a* Congresso de Cre-dito Popular e Agricola, a realizar-seproximamente no Club de Engenharia.,_ Deverá revestir-se do maior... brilhan-tjsmo 'a representação da "Bahia nesiecertamen, porquanto, -além' de comparece-,rem com 33 caixas organizadas - e empleno desenvolvimento, «js.aéus'delegadostrazem copiosa bagagem demonstrativa. doenthusiasmo de todos os municípios bahia-nos por esse movimento de cooperativismono credito agricola, á cuja frente sc achao governador do

' E.stado, .Dr.. Góes Cal-

mon._ • ^. O .Dr, Alberto IFraga lérá.-uma me-

niória que escreveu sobre a organizaçãodo ráiffeisealiismo em sua terra natal, eo 'Dr. Tosta Eilho, apresentando ao Con:gresso um manual qiie compoz para a pro.paganda das caixas ruraes, dissertará so-bre o papel dessas caixas como factoresda producção.

A delegação traz um álbum mandadoorganizar pelo governo do Estado, com-memorativodo inicio da creação das cai-xas ruraes na Bahia. . -

ALTA CULTURA

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Com o uso regular da "Loção Bri-^lhante":

1° — Desapparece a caspa.2o — Cessa a queda dos cabellos.,3o — Os cabellos brancos desço-

rados, grisalhos, voltam & côr na-tural primitiva, sem serem tingidos;»

4o — Detêm o .nascimento de ca-bellos brancos.' 5o — Nos casos de calvicle foabrotar novos cabellos.- 6° — Os cabellos ganham vltalida-de, tornando-sei-Iindos e sedosos, e acabeça limpa e fresca.

A "Loção Brilhante" é usada pelaalta sociedade-de S. Paulo e Rio.

Encontra-se nas boas perfumarias,drogarias e pliarutaclas.

A Câmara e ás irre-gularidádes do ser-viço telegraphico

um requerimento »b infor«,-;

"'mações :'

Vários deputados assignaram, hontem,'e deixaram sobre 'a nUesa da Câmara oseguinte reqiíerítnênto de informações: |

Considerando qtte se accentuam, da.mais a mais, as ^iiiregul.-iridad.s no. fun-.ccüoitamento do Telcgrapho Naciòtnal; '

Considerando qüe essas irregularidadesjá chegaram ao ponto do aproprio ministroda viação, que recebeu no dia 15 *do cor-rente um telegiãnnrfa transmiltido dmFortaleza no diacj, ter , 'recommendadoque o dircelior dos- Telegrhplios lhe infor-me o motivo de-tão notável anomalia.

Considerando que .esse facto tem pre»judicado iinmensaanente não só o commer-cio e os particulaires, mas' sobretudo áimprenáa, queiprohibida de informar mi-nuciosamier.te o publico, soffre damnoaconsideiiav*cii9, tendo d'e recorrer, ao stib-marino para o serviço -conimum, o que lhefica estraordinananiente dispendioso;

Considerando que, conforme ben» o dizum escriptor patrício, — "no nosáo paixé a imprensa o úr.ico ineio de -communi-cação do pensamento geral, o unico -canalconductor de infkicnciia. e orientações'.'—•pois que — "010» nosso paiz quasi não salêem em livros te qunsi toda _ leiturapopular ee limita aos jornaes ";

•Considerando que, .para os Estados doSul o -Serviço ifeiegiiapilico está sendo fei-to com .regularidade emquanto .que para09 do norte, onde não existem o.utrv-meios de communicação, 'se verificai^ o»maiores 'retardamentos na transmissão do»despaehos;

Considerando que os Estados do Nor-tc tombem fazem parte da Fe<fer_ção Bra-sileira, dando-lhe eontribulções avultadase os maiores contingentes: paia as ciasse»ariiradla's, desobrigandorse emfim larga-meivtc de todos ós deveres para oom;. a;Nação, e assim 'deve ter direito, pel» ¦meattos, a um funecionamento iisgular. do»'serviços publicas a ca:rgo da União; ' í

Ret|ueremos que sejam solicitadas;'aoSr. ministro da viação informações so-bre a resposta que, porventura, já lhe!te-nha .ido dada 'pêlo director dos Telegra.phos sobre as providencias que estão sendo ou vão ser postlas em pratica para r.ormãlizar o serviço.

ma * m> —

Ceiitro djos EstudantesRealiza-se lipjo, âs 15 ihoras, nm*

reunião 'promovida

pelo Centro dosEetndantes em homenagem â me-moria da Lopes Trovão e ipara tra-tar de relevantes interesses.da clàs--se dos estudantes iprepavatorianos.

Convidam-se,'por isso, todos os es-tudantes secundários. L-.

Essa reunião, «será. eífecbuada na.Àsêociação Brasileira «ie Imprenso,ã rua. Primeiro de-Março n. 22, enão na Sociedade de Geog- aplhia,,conforme fOra ipor equivoco noti-oiado. -

M\\mm% RHDOtUHMNn«US|

O professor 'Paul Janet, director da¦Escola de Electricidade de Paris, prose-guindo o curso que está professando noInstituto FranconBrasileiro de 'Alta Cui-tura, annexo á Universidade do (Rio deJaneiro, realiza amanhã, ás 1.7 horas, naEscola Polytechnica, uma conferência pu;blica, sobre "O movimento no vácuo;exemplos do movimento dos electrons sub-mettidos simultaneamente a um campoelectrico. e a outro magnético; analogiasgyroscopicas ".

MEIASFraneezas e nacionaes, doB melhores (fabricantes em seda¦iniseima, e em flo de. Escòssia. Para senhora, homens e

' ' cíiaiiças. ;;' 178 — ;OÀ9A OAVANELAS ,;.

pecial junto ao governo daquepublica. ) 777

Art. 2°.'. Revogam-se as disposiçõesem contrario."

O MELHOR REMÉDIO PARA

Feira internacional dePòznan

A primeira feira internacional ...realiza-da no nltimio verão, em Poznan, na Po-lonia, foi uma laffirmação eloqüente d'0progresso industrial e econômico daquel-la na«$o amiga, reintegrada (ainda .r»íce_*.temente na -communhão dos Estados livresda Europa. •¦

' .FizeramJste i«spresentar nesse certamena 'Inglaterra, a Áustria, a França, a Ita-

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pela.sua acção sub-entanea, sendo absorvido pelos poros da pelle os pre-èiósds alimentos (térmicos que entram na sua composição.^ítRUGOL — Evita e previne as rugas precoces o pés de gallinlia efaz desappareccr as surdas, panos, espinhas, cravos, manchas, ete.

RUGOL — Não engordüva a pèlle. Não contem drogas nocivas. E'absolutamente inoffoii6ivo. Ató uma criança recém-nascida poderá usal-o.

RUGOL — Dá uma vida nova á ejiidermo flaeida, porosa c fati-gada, cmpreâtando-lbe a appnrcneia real da juventude.

GARANTIA! — Mlle. Leguy pagará mil dollars a quem provar queella não tirou completamente as-suas próprias rugas com duas semanasdo tratamento apenas. '¦¦ -

Mlle. Leguy offerece mil dollars a quem provar quo olla não pos-sue oito medalhas de ouro, ganhas um diversas exposições, pela suamaravilhosa descoberta. • , .

Mlle. Leguy pagara ainda mil dollars a quem provar quo os seusattestados de curas não suo espontâneos o authèritieos.

AVISO — Depois desta _ maravilhosa descoberta, innumeros Iml»tadores t6m apparecido do todas as partes do mundo, Por isso, prove-nimos ao publico que não aceite substitutos, exigindo sempre:

RUGOL.—.- Mme. Harry. Vighier , escrove:

"Meu marido, que, em sua .qualidade do medico, é muito descrentepor toda a sorte do remédios, ficou agradavolmente surprehcndido comos resultados quc obtive com o uso de RUGOL, e por isso tambom as-signa o attestado que junto lho envio."

Mme. Souza Vallence • escrevei"Eu vivia desesperada coni as malditas rugas que mo afeiavam o

rosto o depois do. usar muitos cremes annunciados, comecei a fazer, otratamento pelo RUGOL, obtendo a desappariçao nãò só das rugas,como das manchas, modificando a minha physionomia a ponto do pro-vòcar a curiosidade e admiração das pessoas quo* mo

'conheciam." ;

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de qua mo teja enviado pelo correio um-põto.dó RUGOL:NOME .'. •»RUACIDADE ::ESTADO t. «

UN-TCHIFA'"FLORDÈLOTUS"

(Poesias do Extremo Oriente por MariaAnna Acciaioli Tumagnini)

Lismòa, junho: '

Uma destas ultimas mauliãs, dé cravos. isol, appareceu este livro de estréa -nasíuiiitras das livrarias.

!Autes, porém, de lhes destacar paraaqui uma ou outra das suas composições,das reproduziveis, por pouco extensas, e

, de me referir, com a transcrípção de umaou outra passagem,, aquellas,que, por de-mais, o não são, convém que lhes digaalgumas palavras, as necessárias táo só-mente a cliainar-lhcs a, attenção, a con-central-a, a pôl-a, _ para me servir deuma expressão militar, cm sentido, ou,ainda, algo em guiza dc prelúdio, comose faz nas orchestras pela afinação des-garrada dos intrumentoS,.,para a prepa-ração da atmosphera musical!..

Estas poesias do Extremo Oriente nãosão versões das correspondentes ar.tholo-gias sedentariamente lidas, ptichorrenta-mente digeridas e com vagar transportadas,nem tampouco composições engenhosas so-bre themas colhidos em leituras e audições

- recreativas, em idênticas condições ano-tados c versif içados. E, mais, não sãolambem o produeto occasional de umaturista, curiosa e palradeira, cujo longovéo fluetuante se tivesse impregnado dosaromas calidos dessas regiões distantese cujo mettediço lorgnon tivesse desü-sado, vagabundeiindo, sobre as coisas eos seres dessas jreinotas paragens, tendoverbalizado, de regresso do viagem, nas

.: sujeições do metro, as suas pretensas• impressões.

'Não! .

Estas poesias do Extremo Oriente nãofpram produzidas de fora para dentro;não são arremedos, macaquenções de uinexotismo snob, que um exhibicionismolitra pruisse. São o produeto natural, or-ganico, necessário, irradiando de fibrasintimas de Uma sensibilidade afinada, ex.citada e embalada por uma imaginaçãodevaneadora, que com a cultura e o gos-to brotou, medrou e desabrochou, desdeque uma ambiencia lhe foi propicia: nemmais nem menos que uma planta,. E eisporque esses versos, rcscer.dendo os maisinebriantes perfumes c suscitando as maisseduetoras fôrmas e_çores nos fazemsurgir

;- ...todo o Oriente feérico e pagão,constituindo, assim, uma transplautação

-viva, de flagrante exotismo.

_-',' * *A Sra. T>. Maria 'Anna Acciaioli Ta-

; niagnini possue uma alma afim da almachi.íeza. Como nos ci-devan celestes, fseu .sentido esthetico, predominante, é ovisitai, em virtude do que o elementosonoro-se enleia no elemento plástico, deonde. a tomar a palavra um semblantede tinta.-E, encanto característico e magoo. dessa visão : é que, posto quc na Chi-na, cscrupulosamcnte realista, ella ahi sceiiíbebe, comtudo, de um enlevo, de umêxtase, de um poder reercador por ma-neira a que, sendo a arte tio ExtremoOriente, poderíamos dizel-o religiosamen-" te naturalista, essa arte c, por isso mes-fno, simultaneamente lyrica, taulo a emo-

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ção esthetica mergulha nas futitlurns mys-teriosas db ser! A arte — disse-o numaphrase simples e profunda o visionárioCarlylc — é uma adoração.

j Tão obstinado era o sonho da nossa es-tréante poetisa em colher ¦

.ao luar,Por esses lagos nos jardins dispersos

a emblemática flor que lhe havia dc ser-¦vir, depois,, para titulo.do seu livro, queestou muito cm crer que

'. os seus -voto!,de rapariga iriam para um noivo qiie apudesse levar, um dia, a visitar essasafastadas regiões. Sim, o coração tem aintuição do seu destino, impclindo-nos ouarraslando-nos, pois, para aquelle obje-cto e para aquelle ponto do globo, no quale onde elle possa encontrar a perfeitaeurythmia da sua pulsação.

Taes votos, se os fez, foram ouvidos:por vezes, o casamento talha-se no eco...Seu marido, o Sr. Arthur Taniagiiiiii deSouza Barbosa, fora creado e educadoem IMacáo, onde seu pai exercia aliasfuneções burocráticas. iMcrcê dessa cir-cuinslaiicia c dos gostos artísticos dosseus, abriram-se-lhe os olhos uo meiodas mais escolhidas c depuradas cois-isde arte do Extremo, Oriente. Estabele-:jda a familia em 'Lisboa, o artístico am-biento doméstico foi reconstitui do. Emparte dessas laças, dessas porcelanas, des-ses kakiniòiios, desses tecidos, dessesbronzes, inais corpo tomou o scu sonhoe mais vehcmente foi o desejo de o vêrrealizado. Por esses pedaços, trancados,da alma chineza, alguma coisa deliaapreendera, através dessas fôrmas e coresalguma coisa perserutou do scu segredoe nysterio. Implumada estava a asa. Omomento do vôo fora a nomeação de seumarido para governador da província deM-cáo.

Eu disse^ que, na autora do Li-Tchi-Fá, o sentido esthetico, predominante éo visual, e igualmente disse que cra estao sentido esthetico, predominante da al-ma chiiicza: c olhar, que o mesmo épasmar, para essas pinturas, para essaslouças, para essas csculpturas, para es-sas sedas bordadas de feitiço e encan-tamento. Ha figurinhas em papel de ar-roz que o olhar beija, porcelanas e le-cidos, peiniittam-nie o tropo, que caemno goto da vista. E' unia arte de. civi-lização e requinte, immobilizados na. revê-rencia e no sorriso, principalmente porparte da mulher que, para reflexo do es-tado social- de um povo, c melhor espe-lho que o homem, reparem na gula doséculo XVIII francez pela chamada chi-noiícrie, para, por modéstia, nos não ei-tarmos a nós... - t

Mas, se na Senhora D. Maria AnnaAcciaioli Tamagnini predomina o senti-do da visão, pelo desenvolvimento con-junto c harmônico da sua cultura csthe-tica, os outros sentidos afinaram-se, poreffeito do que cslabcleceu-se o equili-brio do gosto.

As suas composições como pintora, queo é e de quc este livro dá unia amostragraciosa, valem como grandes ou peque-nas telas: sente-se-lhes o movimento dalinha, a construcção dos planos, a distri-buição da tinta. O seu verso tem a on-dulr.ção melódica. Isolado, não sc con-funde com uma linha de prosa. E' o quefaz dizer a Bourget que um verso é iimser orgânico. Acima ficou uni exemplofrisanle do qiie aífirmo, c vou repetir:

Tor esses lagoa 1103 jardins dispersos

" Esse elemento melódico orchestra-sena justeza, na elegância, na riqueza, navariedade do rythmo, o qual, sendo mo-vimento, participa ao mesmo tempo daonda sonora e da linha. Com os lindosolhos, que santa Luzia lh'os conserve, vãodaqui a nada sentir a belleza desse ryth-1110 pelas exemplificações que urge dar-lhes, para de igual passo me justificare os encantar. Más.., uma detença:

Na Flor dè Lottfs não 'ha transpôs;-ções, ha quando a poesia chineza inspi-ra a nossa poetiza, como na musica, va-riações mais. ou menos desenvolvidas,sem nunca perder de visla o leit-moliv,sempre, porém, na observância do seupensamento fundamental, o que eqüivalea genuínas creações, pois que essas pe-ças em traducção linear franceza (LaFlíitc de Jade) são quasi desconnexosbocados .ile prosa, aliás adorável e poe-tica, nias a quc, no cmtantó, só um au-thentico poeta e artista pode insuflar a

J

CIALFestas.

O festival que se realizaria- hoje, 26,110 Club Gymnastico Portuguez, em fa-vor da igreja de Nossa Senhora deLourdes. ficou transferido por motivo dcforça niaior, para. o dia 12 de agosto,ás 20 ílj horas.'

Conferências.Sob os 'ausçicios da Sociedade de Ci-

rurgia Dentaria, desta capital, represen-tada pelos Drs. Guedes1 de Mello, Arge-miro 'Pinto e Julio iMoniz, realizarão bre-vemente duas conferências sobre interes-santes assumptos otlontologicos os Drs.Rojas, professor un Universidade de Lima,Peru, e Hinksoh, .lente da Universidadede 'Philadelphia, Estados Unidos, c queestão, presentemente, no 'Rio, a passeio.*

-Realizou-se houtem a 5* conferenc'atechnica da serie inaugurada pelo coronelLuiz Fernandes iRaniòa^ chefe do corpophariiiacetrfico do exercito c director doLaboratório Cliimicbr.Phármaceiitico Mili-tar, onde a mesma se realizou. .

Falou o i° -tenente Eurico Brandão ÍGo.mes, que dissertou sobre o "Horto Bota-nico IMiiitar ", estando presentes repre&en-tantes do nosso mundo seientifico.

Como de costume, os trabalhos foranipresididos pelo coronel Ramôa, qiie, eu-cerrando a sessão,.teve palavras.de agra-decimentos para os tjiie o vêm auxilian-do na obra do eugvaiidecinicnto da phar-macia brasileira. -.,-.' .-...'

Atmoços.O senador Antônio Azeredo, vice-pre-

sidente do Senado, e sua Exma. senho-•ra. offereceram Iiontem um. almoço inti-mo ao deputado Firmino Paim 'Filho, ovaloroso commandante do destacamentodo Noi-deste, a cuja fulminante acção mi-litar sc deve eni grande parte o desba-rato dos sediciosos na Fox do Iguassú.Tomaram parte no almoço, além do depu-

tado Paim Eilho e do Sr. t Sra. Anto-nio Azeredo, o general Cândido Rondon,'o senador Vespucio de Abreu, o deputadoLindolfo Collor e senhora, os deputadosGetulio Vargas e Annibal de Toledo, oDr. Flavio da Silveira c Dr. Paulo Aze-redo.- .

Chás. "/Realiza-se hoje, á tarde, nos luxuosos

salões Luiz XVI, do Copacabana PalaceHotel', o chá-daiísiinlie offerecido á nossaalta sociedade.

Homenagens.iBastante significativa é a homenagem

que se vai prestar '.to prfblicista brasileiroDr. Lemos Britto, ein regosijo á isua acçãoijitellectuat ms ikssso paiz ie 110 estran-gCiro, -onde' tei» exercido coirtmissões . emcujo exercício tniuJfo tean. dito do Brasil.

Além de um artistica altmin com. assi-giiatura-s de seus1 atuigos c admiradores,q'ue 1-lie 'será offerecido, vai fier .pulblicadauma plaquctte com quanto «obre as obrasd'o -uoáto cowfrade têm escripto •homens deletra-s d'aquí e die tfóra.

As feitas -dc adhesões a cssai demonstra-ção de estima coaitrauani tua casa Herma-ny, ú unia Gonçalves Dias; mas livrariasGaráier c Leite .Tybciro e Associação deIinprcmáá. - , .

Visitas.Estiveram hontem em visita a e.lta re-

dacção os Srs. Hely Nogueira e TigulòIBcnjamin, que fazem parte da commissSode estudantes dà. Faculdade de $ello Ho:i-izonte/iora em "visita; aos institutos scien-tificos desta capital. Amanhã irãoj empasseio, á ilha dc Piqueta, acompanhadosdo Dr. Aífçnso Penna Junior, ministroda justiça. Para segunda-feira próximaestá designado uni passeio dos estudantesmineiros á Tijuca, offerecido pelo Dr.Ar-thur Bernardes, preáidente da (Republica.

Viajantes.A bondo <Io Vestris, chega hoje a e;\a

capital o Dr. Etlimiuilo 'Castilho, illustreiwenlbro á 'Câmara dos Representantes doUruguay, quc será hospede da nossa ci-dade por aSguns dias.

Dentro d'e alguns dias, estarão tambemnesta capital o Dr, Gabriel Terra, conse-lheiro nacional dü Republica- d'o Uruguay,e o 'deptóado á Câmara uruguaya .Dr. Pa-blo Mivcltil.

Estão sendo preparadas varias dcmoiis-trações de syiiTpathia e cordialidade a. es-tes vultos rcprescntatiivo9 da põiitíca c da'ínl-cllectualidade da vizinha. Republica.

Acompanihado de sua Exma. famülía;akrha-sf hospedado uo Copacabana Palace

Hotel b Dr.' Celestino Marra,' ex-hriurs-tro db .instrucção público* -na Argentina ,eum

*d'os .politicos <te maior prestígio 11a-quelle paiz amigo.

*. Seguirá para, o Rio Grande do Sul,

em priàiicJpios de agosto próximo, o dou-tor Alor Padilha de Sá, que irá, acompa-nhado de sua Exma. familia. .

Em viagem d'e recreio seguiu para ,aEuropa o Sr. Eleutcr.io de Barros Liaria,do aiosjo alto conunenciü., qiie vai demo-rar-sc aillgttes mezês iú, .Suissa.

.Segiíiu',p_«ra o norte, etifyi.Tgem dc ides-

ca'n'50, o Sr. .Hilário Gomes 'da'-Sihta, doalto coininèfcio dest.vcapkal."

JfRecem-ehegatlo do iPará, teve a genti-

leza de visitar-iíos honteni o Dr. João•Aúsier Berttes, iconlpetcuite e abnegado me:dico quc, .á if rente da nispectoria de pro-phylhxia rural, prestou iáquelle Estadb 03inais valiosos 'serviços;

O Dr. João Aiiaier 'Bentes, que visitou OPAIZ cm coiiípaiíhia dó nosso illusltrecollega,, deputado Pauto .Maranhão, dire-ctor, da Folha do Norte, .do Pará, veiuao Rió, onde anteriormente residia, a in-tertóse da sua áairfe;

•';' ,'.' ¦-•".¥ ;' '

%'. : - "- .

Aicompauhauifô sua' filha, senhorita' Al-bérth-a, que vaii smlbníetter-se a .unia inter-.venção cinwgica, seguirá, para à .Ettroóa1» día 30 do corrente, o Sr. J-eoncl deMoura Bastos, insJikitrial c - capitalista.

Nascimentos.Têm sido inlniimeras as felicitações em-

dereçadas ao casal Dr. Gustavo .Lima, pe-lo nascimciito de seu primogênito LuizAugusto.

;Açha-se em festa o lar da Srai. Emilia

Paixão Ercehc-tite e dó iSr, Cartos Jmiior,cbiii o nascimento de iun menino, que napia bapti&inal, terá o (nome de Paulo.

*No lar do Sr. Alcindo Gonçalves, cs'ti-

mado chefe de uni» das mais importantessecções da Companhia , Paramount, e desota Exnin. esposa, D. Nair de CastroGonçalves, desde o din 23, foi augmentadocom o nascimento de uin menino, que rc-cobeu o nome de lioa.

Anniversarios.''Faz annos 'hoje a senhorita Sarah

Grey, filha do fallecido general AffonsoGrey.

¥Faz turnos hoje o nosso collega de ini-

prensa Dr. M. Lavrador, filho, directorda Agencia Radio de informações e pro-!paganda anncxa á imprensa e secretarioda empreza proprietária do ciue-theatroIris. '

*Faz annos hoje o Dr. Dèocleciano de

Vasconcellos, secretario da lEstrada deFerro Central do Hrasil. Os funccionariosdaquella estrada preparam-lhe, por essemotivo, tuna manifestação de apreço eiiisua residência. ^ •

¥ , ¦--Faz annos hoje o Sr. JoSo"Baptista da

Silva,' veterano da revolta de 1893.*

Faz annos hoje o menino Jorge, filhodo Sr. Octavio Gentil c de D. iMaria Ca-¦ruso Gentil. - *

Festejou hontem o seu anniversario na-talicio a senhorita Henriqueta (Barols Go-mes, filha do negociante nesta praça Sr.Francisco Barols e de sua esposa, D. Jo-scpha Gomes Gallindo..

Em sua residencia, á rua do Lavradíon. rn, a anniversariante offereceu ássuas aniiguinhaf. unia festa intima,

--'.*'..''- .Faz annos hoje o córotiel Alfredo Car-

neiro de Barros Azevedo, chefe de secçãodo -Ministério da Guerra.

•_ -Festeja hoje o seu anniversario nata-

licjo a Sra, Anna 'Scaiídino, esposa do co-nhecido artista Paulo 'Scandino.

*Faz annos hoje o Sr. Raul Cesar, fun-

ccionario da Companhia de Loterias Na-cionaes. *•"".' *

Faz annos hoje a menina Beatriz Syl-Via, filha do Dr. Sylvio Romero Filho,do Ministério das (Relações Exteriores, ede sua esposa, (D. Beatriz Romero.

*Faz annos hoje q Dr. Álvaro de Santa

Anna Gusmão, clinico nesta capital.*

Faz annos hoje a 'Sra. Elisabeth San-drinelli do Espirito Santo, esposa do Sr.Victor do - Espirito Santo, nosso collegado Jornal.

W*7 .•*Fazem annos hoje as meninas Emilia c

lEúnice, filhas do i" tenente do exercitoOdorico Victor do Espirito Santo.

x'Faz annos amanhã a Sra. Adelaide Pi-

menta Hcrdy Alves, esposa do coronel

Abilio Alves, rocio dos hotéis Avenida ,eVera Cruz e lim dos directores da Asso-ciação Commercial do 'Rio de Janeiro.

Faz annos hoje a Sra. Thereza Lo-inclino, esposa do Sr. Pedro Augusto Lo-melino, empregado no ccmmercio.

¦ - »

Transcorre hoje o . anniversario nata-licio do Dr. Humberto de Souza Lisboa,clinico nesta capital.

*Passa hoje a data natalicia do Dr.

Adalberto Couto, da Assistência Militar enosso collega de imprensa.

... ¦' *

Fáz- annos hoje a Sra. Guiomar Alvimde . Figueiredo

' Ramos, viuva do saudoso

clinico Dr. Figueiredo Ramos.'»

Faz hoje nnnos ò marechal OlympioAgobar de Oliveira, cx-iuspector da nossapolícia .militar.

•_".;;-!¦ " . _ . *

Faz annos hoje o major Alfredo Car-neiro'de Barros e Azevedo, i°.ofncial dasecretaria da guerra e decano dos unirccionarios dessa repartição. . ;

Casamentos.CoiulTatou' ¦casamento com a senhorita,

•La-viln,ia de Moraes, 'filha da viuva D. Gal-dliua Thereza tle Moraes, o Sr. Samuel dcOliveira- - .Guimarães,. negociante nestapraça. .

. *.;.. '-

.0 . -. ¦ .-A -sen-hqrita. Maria: Ápparccitla-de. Sou-

za, filíiado Sr.Áiiiaury Gomes dc7Souza,contratou casamenlo com o Sr. Leopoldode Nobrega MartaM do commeroio destacapital.

YO Dr. Amaro Pinto Moncfrcd contra-

tou ¦casíitnenlt) ctm> «a scithòritá. Laís deAraujo Vasconcellos, filha do Dr. JovinoSouza dc VasccctoMce.

*Consorciam-se amanihã. o Sr. Rubens

Serra Martins, filho do major Ra.ymundoSerra Ma,iitins"e ile .D. AClce Serra Miartius,Com a senhorita Maria Carmo Menezes,filha db corretor desta praça Sr. Mario-Cabral. Menezes e de D. Carmen 'CabralMenezes.

PairanyirJpharão o acto civil, por partedo noivo, o .iiiiltlustrial de Itayandú sie-niior Oliva Tarqulíiiio iFonseca- e senhora;e tia noiva, o tenente Anniba) Gomes Ri-beiro e senhora.v No religiosa, o Dr. José Cibral Mene-zesi e senhora, por parte do noivo, e se-«hor Clcdonvir Fcydí Dia c senhora, donosso comniiercio, por íKirte da noiva.

As. ceremonias serão .realizadas em casados paiis da noiva, á roa S. Clemente riu-mero 120, ás 14 e 15-horas.

Osi noivosi 'seguirão para Victoria emviagem de mupeias.

Enterros. ,'Foram contatados -hóii-tem na Salnta

Casa 09 seguiuieis:Conrado BorPido Maia de Niemeyer,

saindo da -Tua .Machado de Assis tn. 30,ás 10 horas da hdje, para o cemiterio deS. João Baptista.

¦— Corina Perreira Goulart, saindo darua Bella.. Vista m. 11, a-s 9 "horas de 'hoje,para o icemiílcrio dc S. (Francisco Xa-vier.

Pedro Rebuá, saindo do HospicioNa'ciana'1,, ás 16 horas dc howtein, para ocemiterio de S. João rBaptiste.

Rosa Guriiisky, saindo do Copacaba-na Hotel, opportiunamicntc, para ser trás-ladada para Buenos Aires.

Al-zira dc Sojuza' -Nogusü-a, saindoda Tua Gcntraí-Çancibarro'ei. 93, ás lõ i|2horas dc hoiiteiii.,' .para' ò cemiterio deS. iFrauciscó-Xavier." .",:-

—MathiaS Lcpes Àráújo, isakdo da Be-neficenicia'. Portugueza, á9 1.6 horas dehontem, para o ccntJterio de S. João Ba-ptista-.—,. Brasília Derizans,

' saindo da rua

Imperial- n. 234, ás 9 heras de hoje^ parao cemiterio dc S. Francisco Xavier. 1Missas.

(Em suffragio da alina da .venerandasenhora D. Anna Botelho da Cunha Ma-rinho, viuva do chefe politico amazonen-se Dr. Pedro Ayres Marinho, progeni-tora do cônsul Ildefonso Ayres Marinhoe de D. Carolina de Marinho Amora,esposa do Dr. João dc Araujo Amora,será celebrada missa de 7o dia, no altar-'mór_ da matriz de S. João Baptista daLagoa, amanhã, segunda-feira, 27 do cor-rente, ás 9 i\a horas.

MONTES

do topetes em dimensões varias, cre-tones, cortinas o stores. Orma monta-ções perfeitas c elegniites, com or-eaiiientos q rápida execução. — 9,largo da Carioca. Sõusui Baptis-tn & C.

cadência e o rythmo. Pelos theni.is be-bidos no cancioneiro chinez, e assim tra-tados, e pelos quc lhe sugeriram as len-das e as impressões e observações, reco-lhidas durante essa sua estada no Ex-tremo Oriente, a Senhora D. Maria An-na Acciaioli Tamagnini produziu, em ri-gor, uma obra própria,, original, alician-tc, realizando, assim, dc facto

um sonlio tio Iicllcz.t:Um livro elido do íienluiuo c cOr

Mas, finalmente, peças na mão, trans-crevamos, mas sobriaineiite, para o <7Uflii-ÍHi» satis de documentação. Um exem-pio da vlvacidade e opulencia de rythmo,que bem o pedia o assumpto

BAIÍ,AD08

No pnvlllião do niarmòro rosado,LI-SI, <MLVt.Ha cm guzes c eoliiit,

lliiiliira, liuil.tva...E o lmporiidor, doltado om sous coxins,

SeBUimlo-lliq-, os requebros, imcantndo,Sorriu o f mna rn...

LiiSI, n balladelra jnj-átcrlosa,Sentindo o ollinr dc fogo que n seduz,

Voltoin, TOltola...Oomo uma boitoleta om torno ,i luz,.Ba sua graça, alada o voluptuosa,

Perturba, ostontola...

O Imperador agora jíl nilo íum*.Contempla enlevado a favorita

Quo a bailar, bailar... 'O corpo alroso quebra, ondula, agfía,Como vaga da mar, branca do espuma,

Ka praia a rolar...

E' uma quadrinha de volúpia ardente,é certo, mas notem-lhe o quanto de li-nha nesse sensualismo. Elias, como avaga alterosa,

O corpo alroso quebra, ondula, agita,para melhor atear os desejos do seu se-nhor, rojando-se-lhe, depois, aos pés, sub-missa,

Na .praia a rolar... .

Agora, um r.vtltmo lento, qunsl hleratlcor.xo pítíiíhão do oha*.;

Num vnfo, prcoloso, uma pcflnlaKm trajes do ear'nioiilii

Alguns veUios, letrados, rcttnidof,Coiivoi-snndo cnlrotldosA pórfunior o ninblento,

Sobro pequena» unesas tle cliaiüo,(Km taças, 110 Cantão.

Folltas de chá abrindo lontaiuoaU..i»

Até essa taçazinha de porcelana pa-rece um thribulo quieto ao deus Budlia,consagrando-lhe o . òndulante c vagarosofiozinho do perfume que conteiii.

Um motivo, melhor, talvez, uniasugestão da Flúte de Jade.

NO r.VWDHAO DA 1'OKSIA

Dou o francez:

Dans sa fenêtre, une branche de pê-cher fleurie.

Isto, uma linha. Estamos aqui sim-plcsmenle em presença de uma para-phrase. Vejamos:

Amanhecera,iA brisa da primitTcraPassou ligeira...Xa. ipagl-nn, onüo cu escrevi»unia .poesia,

tt CalilTam as flor.'s. rosadas,Delicadas,Do um tronco do cerejoira.

E' preciosa a interpretação e sente-secc.ta. Que é isto? Acho que é galau-teio dc um zcphyro lançando flores sobreversos que sc estão escrevendo...

Ejs, em cheio, a pintora, no soneto

SXMBOLWMO

Sol vermelho! Uma rua do rokki,Herdados do oiro om seda adamascadaFutgurani aos meus olhos. Junto « mim,Na sua cadência lenta, ryUiiuada,

Vai a passar um rico. ¦ípaíanqtilm".Do olhos negr03 o face, desmaiada,A filha do uni famoso mandarimSorri... graciosamente reeliiiada.

Chamam-lho n "Flor do Jado". Eu nüo sabl-i<3uo esta palavra "Jade", traduziaA beUeza, a virtude, a flícldadc,

Mas quando, lia pouco, Ella passou, 6orrlndo,Cheia de graça, nlrosi', Ô gosto lindo,Oomprehoudl o seu nome: "Flor dc Jade"...

Não sei por quc, mas este quadrotraz-me á imaginação outro semelhantecomo uma aristocrata franceza, ahi porvolta de 1789. E' uma visão da velhaChina a subverter-se...

Dos motivos humanos extraidos daFlfi-te de Jade ha dois, sobretudo, quenão posso deixar de assignalar, pelassuas variações felicíssimas e pela inten-sidade. emotiva que attingem: é a His-toria dc ló-Phó, unia ajuizada e virtuo-sa camponeza que a fortuna e as gran-dezas não seduzem, c A balada das trcsprincezas que( na praia, á espera de

Uma nave dolrndíiQuo.ns liadoHóvor um diaA'.. linda, lllia encantada, t

Ondo 6 ctònin a nlegria

ti tpie nunca chega, passam de moças ayelhinhasi noi meio da ünipassibilidadeinclemente dos elementos c acabam porendoidecer," atirandó-sé

" areia umas ás

outras.Das Casas de Ópio, cuja descripção,.é

sumptuosa e rigorosamente oriental, des-taco á parte em que as. allueinações dosfumadores são poderosamente exteriori-zadas e projeetadas nas paredes, fortes eardentes como beijos em brasa. São"frescos" de sensualismo do ExtremoOriente

YGdc-03 dormir! Quo Imensa plácidoNas «uas faces quietas o paradas IMas sonham. Atravís a palidozDas palpebras ' sombrias, mncoradas, t

O sonho ndcjn om louca fantasia:Sllragons do lilein-tnar, paizes raros,Gloria, poder, riqueza, soberania,Mulheres do olhos negros, d'ollios t-lsros., _.

Em taca do ci-j-st^l vliüio de rosas,Brancas magnolias, lyrios porfumndos,Sobro as águas, cm noites mystoriosas,Juucos, do praia e oiro carregados,

Inertes Tilo sonhando os drlcntacs...O ópio quo os domina o quc 03 subjugaS6be nos ares, om. tenuo9 espiraes,Dos cachimbos dc Jado e tartaruga...

E p'las nllat paredes, quc o exotismoVostlu do «cda, cobriu do oiro velho,Bailam sombras, xisões de paganismo,A' luz quebrada do um lampeão vermolhol

Mais um pouco, por ultimo, da paiza-gem dessas terras longínquas; tome-mol-ó no

CnHPUSOULO

Raios de luz, cahlado ao sol poent»;rtilvHhain de «Iro oscuraes tina aiontanhasjH nosso ultimo afago, loiro o quente,Os mont03 tccni fulguracões extrauhas.

O sol vn.I a sumir-se, o pelo cioAs manchas dc cor rubra bmpaliduiom.Cobrent-so tis" sérrns do arroxeado réo...A3 imensas planlclos entristecem,

Xo lago extHi^m alfi perder dc visUO^j 101.119 pão Jíi pérolas sombrias,Kngaslailits 110 fosM-amòtliIsitiiDas suas agitas límpidas e frias.

_ __ . ¦^¦¦•9: _IL.1,.11 J_l II ... MMM——^ -——"^

[CINEMAS E FITAS]CINEMA AVENIDA

"Controverliliw nniorosns"—- Assimso intitula o íilm delicado, luxuoso esentimental quo amanhã o ' cinemaAvenida vai apresentar nos seus dis-tlrictos freqüentadores. Tendo na «uainterpretação dois nomes verdade!-ramente grandiosos na scena mudaaniorlcana, como são os de Beb6 Da-nlels o Ricardo Cortez, esse filmdeve constituir mais um dos gran-des trlumphos do elegante cinemaquo é o salão' predilecto da mais (lis-tineta sociedado carioca. O thema de"Controvérsias amorosas" 6 um the-ma tle paixão e do sentimento 'mò-derno. Uma menina eleganto o chie•é forçada por seus pais a aceitarcomo marido um homem que ellanãó , ama. A lueta pára se libertardesse destino cruel dâ, margem a sl-tuações empolgantes quo Bebo ani-ma eoin a sua formosura o o seútalento.' Ricardo Cortei! <t por Iguallim admirável Interprete da sua fi-gilra. "Controvérsias amorosas" éacompanhado do um sensacional nu-mero; do "Jornal da Fox"." Um programma que deixa SíuiíIji-dos'— È' sem duvida o.que hoje dei-xa o cartas do cinema Avenida."Egoísmo que mata" agradou plena-mento ao distineto publico deste ele-gante ealãõ. A formosura do AlicioTerry" e de Dorothy Sebastião; asscenas.emocionantes do emocionanteenredo; o ambiento do luxo e dodistineção em qué decorro o enredo,tudo .deu aó publico iima sensaçãodé- belleza que multo 'tardo so apa-garã. Hoje repete-se pela . ultimavez "Egoísmo quo mata", acoiiipu-nhado de um .interessante "Jornal daFox".

CINEMA CAPITÓLIOUltimo dia com "Os dez manda-

montas" — Duas semanas do'•¦•uni:exito firme, de enchentes, eis .0 quotevo o grandioso íilm "Os dez mim-"da.mentos", no grande cinema daelegância carioca, o Capitólio. Com-pleta hoje essas duas semanas, qiiofoi para ello e para o cinema um cy-cio do íriumplios. JS rotira-so cheiode glorias, sondo hoje o ultimo diaque poderemos vel-o ali. Por issomesmo ficam avisados os rotardata-rios que não quorom perder a gran-do obra da Taramount, passada noCapitólio.

"O coreiuidn da Notre Dame" ou-tra ve/, — Era de esperar. Por quin-ze dias esteve "O coreunda de No-tro Dame" lio Capitólio o por dozeno Odeon. Quer' num quer noutrocinema, obteve o mais radiante tri-umplio, com enchentes diárias estu-•pendas. Deixou a liça om plena glo-ria, apesar dos protestos do milha-rea de pessoas que queriam vel-o ourovel-o. E ossos protestos so avo-lumaram, o' pedidos diários, cons-tantes chegavam ao Capitólio, parauma reedição desso Iavor do arte daUniversal, E. attendendo a tantospedidos, o Capitólio vai fazer pró-joctar 0111 sua ,téla, mais uma vez,"O Coreunda de Notro Dame", ama-nhã, segunda-feira. E de novo tero-mos o estupendo Lon Chaney, 110papel J de Quasimodo, quo espa ntoua todo o mundo!

"Koenlgsinark" breve no Capito-lio — Provavelmente na .próximaquinta-feira teremos no Capitólioesso outro film gigantesco quo fi"Koonigsmark", o film em 12 par-tes .lodo elle feito com arte, ..comluxo, com grandiosidade e de scenasde enredo, emocionante. A interpre-to prüiclpa'], Huglette Duflos, e en-contadora quanto ê artista, e ollatambem nos proporcionará, encan-Xonj O romance é ext-raido da obradó,Pierre Benolt, o mesmo autor do"Atlantide",' quo tanto suecesso ob-teve entre nôs.

•CINEMA ODEONO Odeon despede hoje q seu pro-

gramma, em quo tomos a linda Dia-na Miller e Wyndham Standing nobelio romance dar Fox Film "Ase.linmmas do desejo", havendo maisno programma uma comedia daSun.shine "Nas sombras da meianoite" o um lindo film instruetivo"Na iterra dos indios navajos".

Para amanhã o Odeon esta. an-nunciando um novo trabalho deShirley Mason em "Estrellas caden-tes". E'. um film encantador, comoa própria protagonista, e dado onumero, infinito quasi, do admil-ado-res de Shirley, 6 corto que esse filmVai ter o seu exito seguro ali. E,como do programma consta niaisuma daquellas comédias esplendida»de D. Casmurro (Earle Foxe), te-mos quasi a certeza do que o pro-gramma de amanhã do Odeon vaisér um dos melhores do Rio.

CINEAIA PARISIENbEProcure dlvei'tir-sc, caro lelior *—

Hoje fi o ultimo dia em que o Pari-siense exhifoe o colossal filni "OCirculo do casamento", essa obraprima de fina graça. .. e algo mal!-ciosa, .produzida pelo genial dire-ctor Ernest Lubitsch para a WarnerBros, a fabrica da moda.-

Marie Prevost, Florence Vldor,Adolphe Menjou, Monte Blue, Croy-ghton Hale e Harry Myers são estu-pendos interpretes desse film ado-ravel, que durante dias e dias fez

um louco suecesso. So ainda nao viu,vá hojo ver.esse>iagni|6Ico film quoconta cortas coisas Robro a vida con-jugal, .pois do contrario perdorA amelhor opportunidade para diver-'tir-so a valer.

1*0111 sua honra o pelo sou amor•— O sympathico rapaz, por todoschamado do Boy, era do indolo dc-lieada, mas tornou-se uma vorda-deira fúria quando teve": de luetarpela honra da sua familia e pelobom do sou amor. Foi nesse momen-to quo, como uma formidável tom-"'postadu, o que possuía do brulalida-de Irrompeu na lucla tremenda pelosseus. Boy 6 a personagem em qiie &estupendo llichard Barthlmess eliegn,a attingir o apogeu da dramaticl-dade, tornando-so simplosmonto em-polgante nesse film bellissimo o vi-branto da First National, "Fúria".E' esto um dos sous grandes filmseom a irrequieta Dorothy Gish. que.ainda não linha vindo no Rio, e quoo Parlelenso vai exhlbil-o amanhã.,

CINEMA .PALAISPcsquaòrcs em sedas — Um dos

grandes filme dn -Metro-, •dtstrlibui-dos pela Pa.ramount seríi. exfliibido,amanhã, ses.unda.-íGlra, no Clne Pa-lais, tendo eomo. interpretes princi-pnes, uma 'verdadeiro,

trindade deouro, formada ipelos queridos artis-1a« Oòiirád Nagel, Adolph Menjou oEleonor Boardman, cuja belleza sempar o arto irrcprohenslvel, já fez dei-la, uni 'dos ádolos 'do jiuülico."Pescadores em sedas" £ lindodrama, dcse.nvolve-ndo nima tias maisvibrantes paginas da- vida. .moderna,c qiie ee passa; entro o esplendor doscenas luxuosas.

O publico, .que Já »o acostumou aver nos filma da. Motró-iüoMAyyii asmais arrojadas concepções da artecinematographlca, irá apreciar íwstaBÓbeii-ba .proiducçao, um (trabalho doIncontef.ta.vel valor, e que, estú dea-tinado a ser .consagiado o melhorfllm tia senia.na, já pelo seu1 ana-gnlftico -ontredlio, jú pela iinipeçciiyelinterpretação quo .Mie dão os tre»principaes iprotagonistas.

OINiEfltA IDtEAXiOs films qno «lelxíiim ii tela — O

r.ande. cinema da rua tia- Cariocaííninuiicla ipara bojo as derradeiras.projoeçõee de duas ipelliuulns, quocoiistituiram o aconteeimonto magno,dá. nossa semama ciiieniíitograplidea.

Alico Terry, semipre linda, soniiprodeliciosa-, é a interprete 'principal do>"Egoísmo q"u.3 mata", humano' o sen-tiniental romance, itTanapÕrtadó paraa tOla pcilíi. Param'ount. ,

Jacqucline Logan o Tt-ichartl Dixsão os iiorões d'ó outra- obra inten-Bamenite emotiva, tan... 0111 da .IPara-.-mount, intitulada -"iNo .turbilhão daVida".

Dois films exeellentes, primorosos,que vão deixar saudade» aos fre-quentadore» do Ideal.

Amanhã, no Jk'lca-1 — O novo pro-granvnia do Ide'al vai constituir maisum ruidoso exito do momento cine-matograpliico.

Compõe-se elle, como habitual-mente, de- dois films, daias grandesprodueções1, uma e outra, ida Ta-ramount.

Bebê Daniels, ao lado do RicardoCortez, será n .deliciosa Inler.preto de"Controvérsias amorosas", emquan-to que Georges Walsh o HeicneCl)atltvlclc reapparecarão nos inter-pretes principaes do "As 'leis do di-vorcio".

Um programma que o publicodevo esperar airclosamenle, pois lhereserva momctnto& dc fundas sonsa-,ções.

CINEMA^ÀTIUE'Amor quo liuiiiilliii, amianhã -—

Um drama en'treni.-2-iado do scenasemotivas, ailigu-mae .mesnio vdolentas,o representado por artistas de ia ma,eis o que C — "Amor-que 'humilha".

E' uma 'historia em qiu-e a altivez,é dominada', pela sincericlud-3 de umgrande affecto. Nota-so a auota tra-vada 110 rio,. em que um delles, es-pirito, miasquinho, proto.urava exter-minar ooutro. com o- fito- uiíieo deusurpar-lihe' o amor. Mas a justiçaIriuinpha.

"Amor 'que bumilba,", 6 aim dramaque itendo a colher grande .exito,porqiuaiito o thema intelligeiitc-monteurdido, além da impoccavel aotua-ção, tem, conr.o" realce os lindos sce-narlos, quer sejam na 'natureza, quernos salões.

CINE THEATRO AMERICANo turbilhão dia Vida — Emocio-

na)ito drama da 'Paraniount com Ri-chard Dix e Jaequeiline Logan; "Pen-sionistas como muitos", •ongrnçadis-sima comedia emi duas partes; e ofilm natural om uma parte "O mun-do em. foco", eis o excellente e at-traente programma que hoje vosapresenta o querido e eilogan(& ci-nema' do bairro da Tijúcn, o sempre,victorioso iÇinie Theatro A-mcaMca.

CINEMA TIJUCAEis o 'progi-am.ma com 'que hoje

delicia os seus distinet-as freqüenta-dofès o querido Cinema Tijuca: "O'dover do consciência". é um drama."em cinco partes eom Jackie Hoxie;'"Entre o dh-eito e o amor", fi uni."romance sentimental de que 6 pro-tagonista a linda, Alice Calhoui).

A noito enyolro no sou denso mantoToda a palzagem. No silencio, <ts foutesDeixam correr, uinguadas, o scu pranto

H a lua nasço por doti-ls -dos montes

:,E'..á pintora noutro lance da luz, adescair, a amortecer, mas a illuminarainda a vasta planicie, que soluça ao lou-ro desbotado do poente, ao arroxeado danoite que tomba, numa emoção de melan-colia, que a lua, a erguer-se, vem con-solar, assim, como as flores de lotus,Noivas (1 espera do sou 'bem amnd»...

FRANCISCO CARREIilIAS.

350$000AWIQn A Galcri» Vteitas, 00111

AA V IO Vv o fim de desenvolver nsun secéãp de molduras o porla-rc-tratos, resolveu baixar c.vtraordhm-riniucnte os preços destas merca-dorias o tambem distribuir cartõespara o brinde mensal, qno consta dcmn lorgnon de ouro dc lei 110 valordc 350$000 ou um binóculo do mes-ino valor.

— RUA DA QUITANDA — 99 —

Impressõesde leitura

E1.or.10 no heeço e oe ustRHYTiÍMo —. Saul dc Navarro— Officinas graphicas de LaEstirpe, Rio, 1925.

Num pequeno folheto de cerca de 40paginas, o Sr. Álvaro Henrique Moreirade Souza (Saul de Navarro) dispoz odiscurso que proferiu, na sessão de suarecepção na Academia Espiritosanteiife de

J Letras, de Victoria, ao tomar posse da ca-| deira do poeta Ulysses Sarmento.

Nessa sua oração, antes de enaltecer orhythmo da obra poética daquelle cuja ,cadeira oecupava, o novo acadêmico, em-balado ao rhythmo do próprio coração,-fezo elogio do seu berço natal, evocou, com.emoção, o villarejo branco e ridente r.ur-gindo do velludo verde das montanhas,cantando nos sinos, na dor silenciosa dosmontes, iia scisma azul

"dbs horizontes,-

na alegria serena do .céo. ereampo, — emcujo ambiento repercutiu seú primeiro an-ceio de luz, seu primeiro grito de cs-panto, seu primeiro rhytlinio dc alma hu-mana.

E essa demonstração publica e patentede affecto ao torrão nativo -e maternalfloresceu em'alegrias christás, como minipresepe de amor, porque o bairrismo, na>.sua vera accepção de apego á tena-mater,é a mais natural expansão da força ger-'minai que nos deu a vida, como. fruto sa-zonado pela seiva sacratissiina das entranhas maternas — J. M.

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O PAIZ — DOMINGO, 26 DE JULHO*DE 1925

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\YWK ADMJMSTKATiyM"y——— .. ,, .... ... SSSSSKfl

Ministério do Exterior.O Sr. ministro * fez-so .rcpreeentarr pelo

chefe dc sen gaibinete,' twwul «ttemuiSamipai'*, üüa ceremaiia; dai benção-das oi-ficaws -do novo jornal O Qlobo,^ hòiitemreal-raadai. ". , .

O 'Sr. ministro mandou o-chefe dc'

^u gaftjinctc Sebastião Sampaio lapresen-tar

cumpvfmtti-tos .to *sen'ador Paulo de

Frontin, que 'hontem regressou. tua *Kio., O Sr iTCtiisItro mandou o 'chefe ue

kseti gabinete *Sr. Sebastião Sampaio apre-^«nt-aTr os «eus votos de boas yvmlas ao

Dr. Waflhiwgton Luis, ex-presidente de" S Paulo, que hontem -chegou ao itio. *

¦— ¦ Estiverami foo-iíem meste ministériooa deputados Arthur 'Louros c EuricoValle; Dns. Taekson Figu-íiredo e U«*maré Nogueira, fla Gama e David Mc.Neill.

Ministério da. Justiça.Xm-jucm ignora &^^fgM

dos da creação da Escola de <Bp.f«?n«$: ras, do Departamento Nacional do Saude

l Pfiadas,

foi diplomada- « i" turma de- «tomas do mesmo estaWecaiiento, se-

. guindo pura. os Estados Unidos por contada benemerlt*. Fundação Kockefeller, cin-co eiíEcrmeira* que, após aperieio«vrem cs¦seu* conhecimentos) technicos', virão suo-stituir ais actuaes enfermciras-chefes damissão americana. ;.

A Escola <lc Enfcimietras da bauüc. t u-blkvr, •com a sua -rapid» evolução^ offereceum bello futuro As jovens patrícias, quequeiram dedicar-se a esta proEifKto Jáesti animtóada a abertura <ki matriculapira o .referido curso, que teríi inicio cmi" dc.-setembro proxinio.

Após quatro mezes de estudos, o*j! alu-ninas iiiternas .perceberão pira custeio dasstias desípczási i<t5$ e as externas 282$ooo.

Como sc verifica, da* exposição acima,a* Escola de Enfermeiras, já c uma optimaiusfititição, graças aos esforços de sua di-«ctora Miss Kieuiiiger c a orientação doillustre professor Corias 'Ch.Tgas.

As .candidatas deverão apresentar do-cumentos, provando ter de 20 a 35 annosde idade, ser brasileiras, solteiras, vacci-nadas contra a varíola., boa saude, itevcursado uma escola normal ou a instru-cção secundaria equivalente. Aquella» queo .possam*, poderão tombem apresenta* do-ctítttentos que provem ai sua- experiênciaanterior cm serviço educativo ou commer-ciai.

Para as matricukis, que ee encerrarãocm 20 de agosto próximo, as candidatasdeverão dirigir-se á secretariai da lEscohde linfcnneiras, 110 Hospital iS. Franciscode Assis, A ruai Visconde dc Itajraa utu-"moro

375,* onde a respectiva dirootora,Miss Kicuuigcr, 'fornecerá tedos òs escla-reci mentes.

Esteve hontem neste ministério, emvisita ao titular desta pasta, o Dr..MelloVianna, presidente do Estado de Minas'.Geraes.

Foi -posto á disposição do gabinete *doSr. ministro, o CM-cme! Carios da SilvaHeis.

Attendendo ao pedido do seu* colle-ga da pasta da àgriçultur«, o titular dès-ta pasta* designou os Drs. Alberto daCunha, Alberto dc Paula Rodrigues cTese de. Carvalho Del Vccoliio, respectiva-tiieme, inspector da íiacàli-iaíçãp de gene-refe» alimentícios, chefe da fi-scalizaição deleite e director do 'Laboratório Broinatolo-gico, ipara representarem o -DepartamentoNaciona.! de Saud'e Publica, üa cemmissão

'. encarregada. <le «laborar a* regulamentaçãodas substancias gordurosas, de origem ve-gctal ou animai, usadas coma sucecdaaeas

. da banha- de porco e da manteiga'.iPor portaria de hontem do Sr. mi-

nistro foi naümalizado cida-dão brasileiroÃ>Ç>hio "loi Costa- -lihna.-ijiaturãl - de Poi-tugal, residente no Justado do Pará.

O Sr. ministro, concedeu tres anezes'de 'licença,, a Benedicto Amaral, riiáràiliei-ro da línspcetoria de Saude dos Portos dolistado de S. Paulo, do Departamento Na-ciona! <le Sa-iídc Publica.

O Sr. ministro, em aviso, commimi-cou ao delegado fiscal da Tliesouro Na-cional; uo-Estado do Paraná, -que íoi -so-licitada ^ ao Tribunal de Contas a distri-buição* aquella delegacia do credito de réis50:000$, para pagamento da ultima quotada- subvenção deaíe anuo que •compete áFaculdade de iMediiejiià dc Coritiba.

Saude Publica — Devido a eícassezde verbas, o director do saneamento ru-ral_ resolveu -concentrar uos •pastos saui-tarios de Madureira, Campo .Grande cPenha *oa serviços de ixilycliinica da zonarural do Districto -Federal, sendo nos de-mais postos attendidos os doentes de kn-

¦paludismo e verminoses, além do serviçomedico dç urgência*.

Os doentes -de moléstias que não sejamimpaludismo e verminoses que comparece-rein nos postos de Jacarépaguá, Pilares cAneliieta serão encaminhados ao de Ma-dureira; os doentes que procurarem ospostos de Bangú e S. Cruz serão envia-dos ao dc Campo Grande, c 09 doentessorvidos -pela Leopoldina serão attendidosna Penha-, ficando extineta a assistênciade Vigário Gerai.

Ministério da Marinha.Foi -exonerado o capitão de fragata Os-

car de Assis Pacheco' de immediaito docouraçado Floriano.

O. Sr. ministro declarou .ao seu eol-- lesa* da pasta dai viação que aceita o

empréstimo dos batelões de fundo falsous*. y c 10, já que não é possivel cederem-se-lhc .09 auto-motores que tambem íorampedidos.

S. Ex. solicitou ainda do mesmo seucdíega que por tekgranuna' determine aentrega, doa referidas batelões ao capitãodo ponto do Estado da Parahyba.

—O iSr. ministro enviou ao i° secretarioda" Gamara dos iDeputadosi a mensagempresidencial com «1 exposição dos motivose.m que declara que o superintendente denavegução em 1922, acreditando ter au-toridade para fazer suppr.imeirtos á Super-intendencia de Navegação, em virtude da-sgrandes** necessidades - para o serviço ge-ral dá mesma Tepartição, encommendougrande partida de, «ia,te,'.'.ial tio estrangeiro,qüe aqui chegando ffcou. armazenada nosarmazéns do cáfes dò porto, por falta depagamento de direitos á Alfândega.

Assinii nessa exposição de motivosaqueMe titular pede o 'credito de réis31043:2fí7$288, aíim d'e siitfefav.cr o paga-mento des*se material que por .tambem nãohaver sido pago aos respectivcis fornecedo-rés cm 1922 -ficou ao abandono naquellesarmazéns e agora estão na liuintinencia deserem pos'to.s em leitão pela referida* repar-tição aduaneira*.

Ministério da Guerra.O íí regimiento de cavallaria divisio-

naria deverá enviará 1* região militara 1'el'ação dos* officiaes designados parareceber instrucção dc esgrima.

Fei exotveradlo do cargo do secreta-rio <k juntiâ' dte alistamento e sorteio mi-litar do 13o districto o Sr. Custodio Al-fmio Sarar.dy Raposo, funccionariio dadirectoria geral de contabilidade daguerra.

O eommandamte do sector de Leste,enviou ao general João de Deus MennaBarreto, commandante da i* .região mi-litar, a sicguliite ¦consulta:

" Mario Guaraná de Barros, tendo pro-posto ao Ministério da Guerra a cessãodos tcnrC-nos dc que se diz proprietário,cm que está construído o forte do Im-buhy e bem assim o manancial' de agitaque o abastede e mais a área necessáriaá golla de defesa deste forte, conformedeclaração sua no requerimento dirigido110 referido ministério, datado de 8 desetembro de 1923, ein que pedia "para

utiiizar-sç.dos encanamentos do forte pa-ra iava/agua á casa ,d'e .ivs-idiencla dafamília do "administrador <la fazenda daBarra de Pirafiáaigá e Imbuliy, ladminis-triição que só então começou a «existir,e, ".passagem pelo portão dc antigo forteD. Pedro II" hojte Imbühy, vendo sitaspretensões indeferidas conformla se verifi-ca d*o Diário Officiai de 12 de dezembroultimo, acaba dc obter um mandado, *x-pedido pelo juiz federal lia secção do Es-tado do Riodc Jaueiro, para '*à?r mamite-i:ido ua posse mama c .pacifica daqueilafazenda, .couCorme já vos participei.

Recebido. *a contra-fé -desse mandadoneste quartel de conimando do sector dcLéste, no forte ''batalhão . acadêmico, " ciiiGragoatã, Estado do Rio de Janeirt), fuientender-me aoin o .procurador d'a Repu-blica neste Estado, sohre a extensão doreferido mandado, Ipara que fosse flcimct:-te cumprido,

Não podendo' aquella autoridadla satis-fazer á minha consulta', lcvou-nie' á pre-sença do juiz .federal, a qileni procureiiufar.mar que na,referida fnzemla ¦estavam,cou-strutdos o forte do Imbuliy, o quar-tei d!a 6* bateria *dte artilheria de costa,caslas para officiaes, estação liclegrapliicaüà pmia, hoitopliotes 110, mor.ro do Telc^grapho, .re&rvatorio dc água 110 morroda Vlração, extensos er-eaiíamcatos 1'igiui-do esse reservatório ao forte do Imbuliy eá praia de Fora; estrada militar parauso privativo ã'a defesa dáquclh zona eda Barra, .baias c animaes que até agorapastavam livremente, sendb- interrompidopelo juiz fedend -que me declarou devero mandado «cr cumprido mesmo que screferisse ao palácio do iC-ittcte.

Continuando eu, portanto, com ns mes-mas duvidas e pana dar pleno cuniprimen-to áquelle niar.d**ido, consulto-vos, urgou-temente, sc devo de lá retirar a, 6* B. A.C. c abandonar o forte dio Imbuhy c to-das as instalações 'federaes .existentes ua-quella fazenda, cujo nome verdiadciro éEncapfcMado do 'Imbuliy e ojeste inom*ontoacaba dc ser chrismada* com a denomina-ção de Fkiaenda <fe Nova Lourdes, comoSe verifica da cópia do mandado tle «na-nutençãio de posse hontiem rcntettido poreste ctamniando com o officio n. 2, dc4 do corrente. "

Ministério da Fazenda.Foi* apprc-vada. a nomeação.dte Joaquim

Ignacio de Souai. Martiiilho para adjuntoauxiliar do coMector da 1* collectoria dePetropoJis, 110 Estado do .Rio. ,

—O Sr. tniuisbro deferiu o requerimen-to da Prefeitu-ra* de 'Gamaragibe, pedindopara 'rccollier á *col!ectoria lcfc^il o impostode consumo dc energia ck-ctrica.

Foi iconcedida isenção dL- dirertee pá-ra* o «natcriail .destinado á Companhia Si-der-urgica' iBolgo-lMineira.

—• Pelo director d'a rccciti: publica; doThesouro Nacional foi declarado ao colle-ctor db 'Bam

Jardiiu, 110 Estado do Rio,não ter sklo regular o seu acto, icobraodocm talão de iuiposito não dançado, o tri-bufo .proveróetíte do imposto isdbrc a ren-cia., isto é, de uuiii imposto ilançado, cinn-prindb áquelia coUectoria iproriÜenÊiar ¦ so-bre o sirpprvm-eiYto do talão próprio para odito iurapesto.

O Sr. -mirnstro assignou portarias no-m-eando Carios .Leopoldo iFontcs .Ribeiro,asiiite fiscal d'o imposto de consumo 110interior .dü Goyaz ; promovendo o fiscal deconsumo no initerior de Alagoas, Jüs*éProcopio Ao Rego pira a capitai do Es-tado; transferindo o fislcal de consuauono interior de 'Goyaz Francisco 'Ferreirada Rocha para idêntico legar no -interior deAlagcüs.

Foi -nomeado ewsaiador do laboratóriochimico da Casa- da Moeda, o praticantedte 1* Classe Pedro Sarazi Júnior.

O Sr. ministro vapprovou a indicaçãopara. -que a 2* eoUectori.v de Itaperuna,110 Estado do Rio, passe a' denoininãr-sçcollectoria federal dc "Bom

Jesus de Ita-bapoau».

*— O Sr. aiúíilstío, nomeou FranciscoPereira Oliveira Fiího, fiscal dc cíub paravenda dc •.mercadorias- mediante -sorteio emFlorianópolis, Santa Caitliarina. c José dosSantos* Pinto, despachante da firma SilvaAlmeida, & C, junto á Alfândega do Riode Janeiro, e exoneirôu, a *p*edido, JoaquimRibeiro Dias?, ido logar.de fiscal de olubpara venda de «mercadorias mediante sor-teio, em Boilo Horizonte, Minas Geraes.

Ministério da Viação.Tendo a Associação- dc Nossa Senhora

Auxiliadora do 'Rio -cte-Janeiiro solicitado acanalização do córrego Bergiró e ligaçãodeste ás galerias pluviaes, o Sr. ministropediu que o inspector de águas c esgotosinformasse se se tratai de galerias deáguas pluviaes e sc o prolongamento detaes galerias, por atravessarem terrenosparticitlares, não etn beneficio destes, mas110 da canalização geral, fica a cargo dcparticulares.Eoram promovidos a inspectores de2* c 3* telas»*», cm commissão, na com-missão de linhas 'estratégicas telcgraphi-cas.de Matto Grosso ao Amazona®, respe-ctivamente, ÉdgaTd Soledade c Luiz Fer-reira de Andrade.

A telegraphista de 3" classe, tambemem commtssâOj foi* promovido ArthurSaii't'Ann*a.

.Respondendo a uma consulta do dire-ctor da Central do Brasil, declarou- o sc-nhor ministro <íue, não sendo convenientefica*r em divergência o quadro de escri-ptunarios da *SJ divisão provisória com osdas Klcmais divisões, não podem os- actuaes'4o •esCripturarias ser promovidos íi, ca-tegoria iinmediata.

O Sr. imínistro autorizou o directordos Telegraphos a. fazer as nomeações epromoções de sua* alçada-, propostas peloehefe da commissão de linhas estratégicasde Matto Grosso ao Amazonas.

Attendtendo ao <que propoz o directorda. Centrai do Brasil o Sr. 'ministro, resol-veu approvar a tabela de preços para paga-mento dos trabalhos de- construcçãa exe-cutados pelo regimen de tarefas, os quaesserão ipiíblicadási no Diário Officiai.

Foi aposentado o chefe de secçãoda Directoria da Repartição Geral dosCarretos, Estevam Neiva, e promovido aesse -cargo Antenor Augusto Silveira "Cas-tro.-.

Estão assignaUas, pelo titular da pas-ta xes seguintes promoções: a 1o0 officiaesJorge Moreira Borges, por merecimento;Zenobio Torres, João Avelino da.Trindade eAristides Teixeira Telles da. Silva, pormerecimento; a 2°° officiaes, Pedro Ale-xandrino Rodrigues Pinheiro, por anti-guidade; Luiz Oijjps Menezes Júnior, Je-ronymo de Figueiredo Casanova, RubemNoronha Gitahy e Alberto -'Ferreira, pormerecimento; c a 300 officiaes, 'Maneei.de Freitas Garcez c Oswaldo Lecm de Sal-les, por antigüidade; Antônio Moura eAntonio de Paduai Fleury, por merecimen-to, todos daqueila directoria.

Ministério da Agricul-TURA.

Pelo director da Propriedade Industrialfoi-despachado o seguinte expediente:

Eendix Broke Cc/mpany, The AsiaticPetroleum Company, Limited, CompanhiaCalçado Clark (cinco requerimentos), CariLindstrom AktiengescÀschaft, GeraldoFerraro e Miguel 'Correia Vaz — Lavre-seo termo; Vicente Fortunato 'Brandão, Ed.Murray, The Rio de . Janeiro TramwayLight and Power 'Company, Limited (tresrequerimentos), ,Richard P. iMomsen (cin-co requerimentos) e 'Lcclerc & C (doisrequerimentos) — Expeçam-se gui*as;Companhia Colorau S. A. (opp. ao pedidode registro da* marca depositada sob oa. 2.81831, por Manoel Augusto da* Fonse-ca) — Junte-se ao processo; iDomingosLopes — Autorizo a cópia; E. V. de Mi-randa Carvalho — Dê-se certidão.

Sâo convidados a vir satisfazer o pa-

go io8,*'!etrâ b, do* decreto o. 1*6.264, de1923, os proprietários.das marcas de In-dilsüria cu"dc conimeti:io, da'S'-'qlrd¦i^s foiconcedido . defii-jjitrvamentc *o .regiílti-o asaber; Sociedade 'Anonyma -Malária Ca-sub, Arthur. de Alnieida; Antônio Limoei-ro, Alberto Alves e Azevedo, Luiz Da-masceno Ferreina Dobizc, Z. Vasscrot,Usii-ui Rcflnadora de Sal, Guimarães Sad-gado & C. limitada, C.wlos JNrel-seai",J. Barros, Pinto Richard & C. iLiberti, Laz-za-i-iiii & C., Sociedade Anonyma —Casa Pratt, J. Freitas & C, A; de Mo-raes, 'iMatyriuk Veigai & C, Cruz Lemos& C. Limitada, Guichiurd & C, T. deAndrade e Tlieophilo .Paulo dc Oliveira.

. —. _ Pedido de garantia' de prioridade:Aloyíço João Brandolin,. pára " úm appa-relho paira indicar os defeitos ou -«variasnos motores de explosão,'denominado —Indicador Universal" — Deferido.

Prefeitura.O director gorai dc Instrucção publica

assignou hontem- os seguintes oictos:Designando tv adjunta Anua 'Marcoülino

Vianna para a 7* escola mixta do 13o;o coadjuvante db ensino V*i*rgilino da SilvaPaiva* para a 2* masculina nocturna doS", c a substituta Judith de Queiroz para:a 7* mixta do ro" districto;

Transferindo n professora oathedraticaSeba>stia«a dc iMoraes Figueiredo para a5" escola mixta do 17°, c a« adjuntasDora áa Fonseca 'Magalhães

para a 8*mixta do 4", e Ermeünda da* Fonseca Mo-raes* para a 4» niixtá do i" districto.

Central,dò Brasil.*A estação Central forneceu liontcm, porcontru de diversos ministérios' e outras re-

partições publicas, 127 passagens na im-portancia* total de 2 :Ü3o$7oo.

Devido ai 'contratempos, Chegaramatrazados hontem a esta capital cs trensNJ- 4, do ramal paulista' e N 2, do ramalmineiro, respectivamente, uma hora e 30inimitos. c duas horas e 20 jninutos.—- Ficou combinado na Central que otransjiorte do circo Sarrasani, .por estarepartição, para S. Paulo, será feito du-rante 15 dias, cm vista de «lão poder areferida fer.rovia dispor de grande uu-mero de carros de oarga, cm auciior pra-zo. -

—.Foi instalado na estação de RochaSobrai li», na Liulia Auxiliar,- um appa-relho telegraphico .para o serviço da Cen-trai ali. A íuaxrgtiração daquelle ra*elhora-incuto devera ser por esttô dias.Na praxinia semana terão inicio asobras tia. passagem inferior da. Central doBrasil, nn, rua- da Matriz, cm (EngenhoiNovo. Essa passagem-será feita para at-tender ao pe<l«do dos «noradores locaes,-quecm abaixo asslgnado solieitaram aquellaprovidencia ao Sr. ministro da viação.uT ,Cle,ro' ° P***-*-*"0-1- ^ 5° depositodesta estrada, a, Câmara e os indus-tria? do município de Queluz resolveram

prestar uma homenagem ao Dr. .CarvalhoAraujo, director da Cent*ra-1 do Brasil, nod..a 28 do corrente, na cidade-de Queluz.Muitas festas estão ali projectadas. Odirector da -Central irá para Queluz emtrem especial om companhia de membrosua commissão dc festejos.

PUBLICAÇÕESRevista de Direito Publico e dc Admi-nistração Federal, Estadual e Municipal— lemos- cin- nossas mãos o 11. 5, dfc maiotft-mo, desta publicação mensal dos sc-nhores Nuno. Pinheiro e.Alberto iBiolehini,de oujo 'variado texto salientaremos, entreoutros, os seguintes artigos: Indemnizações

da revolta, Ao Nwio Pinheiro; O Brasilna vida internacional, de Mello Franco; eDa organização dos. Estados, de CastroNunes.• Brasil Feiro Canil — Recebemos o nu-¦mero 406, de 23 db corrente, desta .revista

semanaü de transportes, economia e finan-ças, que sc publica noáa capital.Do seu interessante summario constam,entre outros, os -seguiintes «rtigos: A crea-Çao do curso forçado, de Victor Viana*Madeiras dc ouro, de Amando iMendcs;Henry Ford no Pará, de Alves de Souza!O Mia iniciativa opportima no Brasil, deMano Pinto 'Serva.

O Brasil Technico — Está em circula-Çao 011. ri.- de junho látiirtoi desta, -revista

.mensal scifcntifiea, teehnica e econômica,de engeniraria e industria dos Srs*. GrilloAebta & Da-bicí;-de fcirjo texto, entre ou-tros destacamos os artigos a seguir- Ocongestionamento do porto do Rio dc Ja-neiro, cie .Hildebrando do Araujo Góes;u projecto da cortina longitudinal do cáesacoslavel do porto de Nitheroy, da re-dacção.; e Trabalho do peso próprio dastesouras de ferro, tambem da redaeção.Revisfa Infantil — Circula hoje o nu-mero 176 desía tanquiista revisfa das bri-'ancas, que nella encontram sempre, a parda leitura agradável, cnsiniaancntos c pas-satempos. *Brasil Novo — Temos em mãos o tí, 2,de junlio-juiHib,. desta-publicação mensalde literatura, arte eeconemia, de direcçãodo Sr Azor Brasileiro de Almeida, c quese .puibhca- em Porto Afcgrc - ' -

colhida colualbaraçao iitédita de poesia eprosa, o injustiça d«stacar artigos, bas-tondo «tar, entre outros, os n££8 Zcompuzeram, para esse nulhero: Brasile roxt* T% Ed?ardo <Wmm«». JoãoBato da Silva- Laurindo Ramos, FreitasXavier, Paulo Arinos. etc;La. Rasa — Reccbcnici* o o, i63-*í. quecirculou hentem,"ateste diário illustrado davidanluspano-aniericana, que se,publica cmcastelhano, nesita. capital.

O Ypiraiwa. — Temos sobre á' mesa o"• 72, de jun-ho ultimo, desta revista- dcpropaganda «msmorciai dai phaimiácia, dro-garia, laboratório e perfumaria de igualitoine, de S. iPaulo, propriedade de J. Ri-beiro Branca & C. -. "•¦y'¦

uar'CJas ~

,R«ebÊmcs o numero dejuilho fluente desta rev-ústa mensal pau-lista, de que e director o-S-r. Piotro Azzi._— lambem recebemos: Relato Aa ses-sao tíe 23 do «orrente do conselho* delibe-rativo da Real e Benemérita SociedadePortugueza dé Beneficccia, desta-'capital;Credito Mutuo Predial, collcctanea de ar-tigos dos ,Ursv Alcides Pereira e RibamarPereira, pubftadois m Folha do Povo, deb. Luiz do iMaratíhão, em defosa* dos pres-taniistas do club de sorteios de igual no-me; e Boletim dà directoria de Industriac Commercio, ns. u e ¦ 12, de novembroe dezembro de 1924, réspeotivãmente, eCommercto de.-cabotagem- pelo'-porto deSantos no biemiio 1922 a 1923, da secreta-ria da; agricultura db Estado de iS. PauloRevista d'Exportação ç d'Importação —

RecebemoS o n; 7, de julho fluente, deita'publicação mensal de propaganda da Aus-landvcrlag G. m. b H., de Berlim.Boletim Commercial do Brasil (TheCommercial Report of Brasil) — Está emcirculação o n. 26, de 15 do corrente,desta revista; órgão offieial da Câmara déCommercio Internaiconal do Brasil, dedi-cada- aos interesses do commercio brasi-«iro e á propaganda-do. Brasil em todosos paizes estrangeiros, e que'se publica cminglez, hespanhol e portuguez, nesta capi-tal. ' : '. •a tm* .

Estoida de Campo ;:Mj-9tloo a São1'aulo.Vai ser construída uma estrada de ro-dagem ligando Campo Mystico, districtode üuro Fino, no 'Estado de Minas, á ci-dade de Soccorro, ho Estado de S. iPaulo.

ESTADO DO RIO1 jyroEKERoy

íCamlora Municipal,— A* MoMa. re-Blinentel assiuimie a. presiden-cia o so-nlior OlaVo -G-uerra, secretariado ipeloDr. LíuIz Birigea,

Procedida «. chaimada *respo:iWleraimos Srs. ven-eadores Olavo Guieiira, Perreira da Costa, Tinoco do A'm*ar*al,,Jíoronlia ilo Oliveii-a, Tortiildano Gui-marães, .Tamo Faria *e Luiz ÍBriggs(seto).. •

O 'expediente constou ide um offi-cio ido St*. -p*i-efetto (municipal, agra-cleCeaiido a cominuinloaçiSo dos traba-lhos da Camíiwa, "o -outros, daivdo asInformações iprastadas .por, S. Ex.,pedildas polo "va|-eadqr SegCida» Via-n-na, om relação a u*nía acç-io do (dou-tor Ijuiíz dos Sá*ntos Afflctoa.

Na 'ordem flo dia, consta uma in-dlcaçao do Sr. Tinoco do Ainarai,prolongando o. zona urbana, por iumlado, átC* a Pii-aTa de Oliárlta»,' o pòroultro até a Estrada da Cachoeira.

Projecto da comimissão de faaondae justiça, alterando a época .paia co-bi*ança do imposto predial.•Projecto *da eonimissüo de fazenda,autorizando o prefeito a abrir os se-giiintea õreditos suppleimentai-cs:

Aa*tlgo l» — a) d*e 60:000», ao *h. II,do § 8" üo art. 3o, da .deliberação inoi-mero 590, dé 29 do dezembro do1924.

b) d* 25:000$, ao n. II, *do § 13",flo on-esmo artigo.

•c) de 2:000?, ao at. IV, do niesmopai-agraplio.

d) fle 30:000$, ao 01. V do niesmopairagmpbo.

Artigo 2° — E* o iprofeito isuralrmento' autorizado.:

á) a . Kllépóndcr . aitG 25:000$, coinos ireereioy jprojectadios;

>b) a Jiquldar o debito do Munici-pio, eom a Banca Franceso *e, Italianaper V.America, dol Sud, podendoaOirlr o respecElvo ore dito.

•A'r*tigo 3o — Mca ci*«do o cargode secrotario da icomimlssão de eom-pras, -para uni 2" ofticlal, abrindo oprefeito *o*s «iciditos necessários.

Nflo liavendo inúmero *pai-a reali-zar a sessão Sr. çzar a sessã o.Sr. pr-eaidenfce, 'encerraos te-abalhos, e -marca movas .reuniõespai-a os dias 27, 28 e 29.

Comovo do inoemlio — A Compa-nltía de Bombeiros Municipaes, foichamada *liontem a tardo para umlaiccnddo iem cjisa do Dr. ArrudaBeltrüo, chefe do districto itelogra-phico do Estado do Rio.

O fogo teve começo no .predio 011-do resido aquello cn-gjonliedro, A ruade Stiaiitíu Rosa n. 081, tovdo dest-rol-do_ 11. 'cosinha, tendo sido (tambem,luttingida pelas channnas, a déspensa.

Oa boniibeiros 'Conseguiram Isolaro pi*edio, impedindo c*ue ó fogo sepro pagasse.

. aV-Htatlva tto suicídio — Sea-g-io An-tonio da Costa, do 42 annos de idade,do côr preta, operário da PrefeituraMunicipal, casado, ibraslleiro, residen-te, no 'morro de S. Iiourenço n. 3,honitem pola nuanhã om sua resideji-cia, desfechou iu*m tii-o de, revólver.no ouvido dii*rei'to.

Após iDeii* recebido os soecorros da'A*sstótencia Municipal, Sérgio, fo in-ternado c*nu estado .gravíssimo- . noHosplta.l de S. João Baptista.

A auto nidade *encon'tro-u um bllhetodirigido fi esposa, .e outro ao chefode policia, em

"tivio a. victima decla-

aetó de ia;6rava as .razões ci-ui© *o (levavam áqüclleacto de descspwro.

O descanso domlnicai dos íwdei-1*08 — Nlcthero, 'coino o Rio( a par-tir de 'hoje, • não 'teni nuals o ipãofresco, aos domingos.

Foi esso o accordo, celebrado peloSndIcaito,.dos 'Empi*egados

de Padarrias 'e os proprietários das mesmas.-

t Estrada entro Inconfidente e PI-nlialzlnlio.A Câmara Municipal de Ouro Fino, noEstado de Minas, iniciará em breve a

construeção duma estrada entre Pinhal-gamento da taxa a que sc 'refere o arti- \ zinho e Inconfidente*,

"Cross country" e con-curso hippico íia Villa

MilitarRcaliza-sc hoje ás 9 ihoras, 11a Villa

Militar, o cross countiy, organizado pelaLiga de Sports do Exercito, sendo juizesos Srs.: general João Gomes, p.r.osicieiite;coronel Guilherme Mariantc, vice-presi-dente; tenerjte-coroaiel Lecoq; majoresJoão Gomes Carneiro Júnior c LeopoldoJardim dc Mattos, membros; capitão Rc-nato Paquot, secretario; capitães Mauril-lo Meirelles Alvos, Mendes Sobrinho e1° tcneiite Paulo Joaquim Lopes, chrono-mebrastas; capitão Moraes, director depista.

E' o seguinte 10 programuia db crosscountry:

Percurso em terreno Variado de quatroa seis kilonVetros, com obstáculos natu-raes, nos arredbt-es dia Villa Militar.

1* ipro**ia — Conde d'e Porto Alegre —Para instructores da Escola Provisória deCavallania e quaesquer officiaes: partida,9 hortis; local ida partida: Escola deAperfeiçoamento de Officiaes; local dachegada: Escola <ic Aviação Militar.Prêmios: • i" logar, aoo$ooo; 2o logar,iso$oooj 3" logar, ioo$ooo. Nom'es dosinscriptos c respectivas ¦montadas*: tenen-tes Horacio Santos, "Pierrot"; Raul P.Leide, '-Eneanto", Oswaldb Rocha," Brutus "; Floriano P. Kelfer, " Poço-tó"; Floriano P. HeUer, "Caancfo". -

2* -prova — Duque de Caxias — parasargentos die unidades montados o "está-bdieainrentos: partida, 9,30; local *da par.-tida, Escola de Aiperfeiçoamlento de Offi-ciaes; local da chegada, Escola d!c Via-ção Militar. Prêmios, i° logar, iso$ooo;2° logar, ioo$ooo; 30 logar, 7S$ooo;4o Jogar,, 5o$ooi>.

Inscreveram-sc os seguintes -sargentos:Amaro B. dos Santos, Paulo de 'Carva-lho, Waldemar Cardoso, João- B. Vieira,Antonio L. de Souza, Domingos P. Am-paro, Ildefonso Tavares, Olavo Uchôa,Luiz Bastos, Gratulino <L. Deus, Ga-briel M. da Silva, Amiô Michtel e Olym-pio Guigor.

3* prova, — Marquez de Herval — Ra-ra officiaes arreg>inieti,tados, de estabeie-cimentos e civis. Partidlas.:... 10 horas;local da partida, . Escala de Aperfeiçoa-mento d'e Of ficiaes; local da chegada, Es-cola de Aviação Militar 1. ...Premics: i°logar, 2oo$ooo; 2° logár,'.";so$ooo;' 3"logar, too$ooo; 4» logar, 7S$ooo. *'

inscreveram-se os seguintes capitães:R. Neill; Dr. Castro Maya; ten este'Nes-tor_P. 'Brasil; capitão Djalma Ribeiro;capitão Francisco Foriseca; tenente Syl-vio Santa Rosa;¦•*¦ tenente Amaury G.j\raujo; tenente Floriano P. Heller; e,ainda os tenentes'Tlorteio * Sevilha e Or-lando Cardoso. *'?*'-'

A cross eerá corictuzida até uma distan-cia dcterminaidla', dláhi' «m diante, a urasignal dado, será livre. O percurso seráobrigatório. Será desclassificado o-con-cum-ente que não o -executar rigorosamentee passar pelo-conduetor da iprová antesdo signal dc...velocidade livre.

Os ofjncurircntes que tiverem feito todoo percurso'serão, classificados de accor-do com.. *a* ordeni dc chegada.

— O concurso hipptco será amanhã,áa 9 horas, *e não ioje, como foi noti-ciado. -

1* pitova — Para Officiaes arregimenta-dos da i" região militar. Percurso de 600a_ 800 metros, com doze obstáculos, va-.1'iando dc um metro a im.is de altura ede i_,So ja- 4150 die .largura.

. IniciOi- "ás

14 horas. Local, Escola d*eApcrfleiçoaménto de Officiaes; pfcmios::

Serdcurüueí ak/eptomania?

Interessante debate naAcademia de Medicina

de ParisA kleptomania tornou-se, «m Paris,

uma verdadeira epidemia, segundo nos af-firmam os jornaes francezes.

Os roubos effectuados" ultimamente uasgrandes casas commerciaes attingirain aoauge o d'ahi o Dr. Antheaume julgar op-portuno entreter a Academia de Medi-cina de Paris oom interessantes observa-ções sobre «ssa doença da moda*.

Segundo dizem os autores clássicos, akleptomania reside 110 impulso <pie se tempára sc apossar de um objecto -que estádiante de nossos olhos, impulso esse a quesuecumbe o individuo, «pós ter resistidocom todas as suas forças.

7- Lenda-! — replica M. Antheaume. —Pude recentemente demonstrar, com omeu collega (Roques de iF-ursae, que, senos indivíduos lúcidos existia uma doençacomo a kleptomania,, definüL-i nos ma-riuàes de psychiatria, oommettido o acto esatisfeita a- obcessão, a ladra retomariasua consciência c procuraria restituir oobjecto, directa ou iiidirectamente."Que a kleptomania seja- um impulsoliara tirar alguma coisa, posso admittir;mas que o individuo tenha o impulso paraguardar o objecto roubado, não."

Desde-que o objecto roubado seja guar-dado, a questão de doença fica posta ámargem, diz Antheaume." M. dc FursaCj perguntando a cincochefes de serviço dos arm~uzens dc Parissc elles recebiam os objectos desappareci-dos, teve resposta negativa*.'

Ein cinco annos de observaçã;) constan-te veiu a saber apenas de tres restitui-çoes.

Será possivel evitar a actual epidemia'de Meptomania em Paris?

M. Antheaume observou que, «m Bue-nos Aires, não 'ha roubos uas grandes ca-sas commerciaes. Por que? Porque exis-tem inspecteres çue acompanham os fre-guezes suspeitos até á «ua retirada*.

Na Inglaterra, como «a Argentina, nãoha kleptomaniacos. A prophylaxia, porém,ahi é diffcrentc. Quando, por acaso, csurprchendida uma ladra-, ella éi condu-zida a um salão discreto, onde é obri-gada a despir-se completamente...

Escusado, é diz«r que não mais se rc-petem essas scenas.

-Sem preconizar um remédio efficaz cheróico, iM. Antheaume estabeleceu qua-tro meios para jugular a epidemia klepto-ínaniaca <*uc campeia cui Paris:

. 1°) Organizar nos grandes armazénsuma vigilância severa c discreta;

2°) prender os pseudo-kleptonianiacos e.submettel-os a processos judiciários;

3°) coiidcmnar cm caso dc reincidênciac fazer executar a pena;

4o) uos casos cm que intervém a jus-tiça, publicar as condemnações.

Com essas medidas dcsapparccerá, nãosomente cm theoria, o roubo Weptoma-niaco.

O Dr. Maurice de Fleury reconheceqúe foi abusada a expressão " kleptoma-nia" para ledos os ladrões e ladras; ellenão admitte o argumento da não restitui-ção dos objectos roubados, porque os ver-dadeiros kleptomaniacos, os doentes, eeaibstèm das formalidades múltiplas e doescândalo.

Distinguem-se os ladrões dos doentesldcptomatiiacos pelos seguintes signaes:

i") Inutilidade- e absurdo de roubo;a") contraste entre a vida honesta dos

kleptomaniacos c a perversidade dc seuacto -momentâneo;

3") sy-niptomas dc grande, .hypcrcmotivi-dade;

4o) cristalização dessa hjpcrcmotivida-dc ua idea dc praticar o ro.ubo'.

A Academia dc Medicina' de Paris inter-essou-sò sobremodo por essa observaçãodc M. Antheaume.

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Pela SUA EXCELLENTÈ; QUALIDADE

E O CIGARRO DAACTUAUItóDF

C1? Souza Cruz*

i" logar, 25o$ooo; 2° logar, 2oo$ooo; 30logar, iso$ooo; 40 logar, ioo$ooo".. -

Inscreveram-se os seguintes capitães:Francisco Fonseca *c Djalma D. Ribeiro;os seguintes tenentes: Amaury G'. , deAraujo, Sylvio Santa Rosa, Adhemaij.deQueiroz, Nestor P. Brasil, Ar.nibarG.Ribeiro/Joaquim R. Dutra, Raymundo''B.Campos, Adhemar d« Queiroí, Eurtharias

Faculdade de PliilosopliiaFoi aipprovaido em finant^is ó (em

sociologia o douitorando Manoel Gui-marães." —- Faríi. brevemeníe iVesta IVrcul-

dado a 'leitura tle *s*eu poerníi "Gou-thania" a poetlsíi. Si*a. MargaridaBracet.

Km *ee*unlã'o dos •doutorandos tiaFaculdade, íoi *el'eito paranympho oprofessor Dr. Raul Pederneiras, ten-tio sido tambem eleita a *co*iiimissiSoincumbida *da confecção do quadro.

Foi designado .para ropresonitan.to da Faculdade junto no Circulo doMagiiatorio Suiperioi* o idiroctor, dou-tor 'YVasíhingiton Garcia.

Achami-se *ü (dif-posiqão dos ín-toressados ipaira consulta ina sededa Faculdade os -programmas *dasdiversas cadeiras.

—'• Em' reunião (da congi'ega*;ão foiresolvido *se procedesse á catalogaçãoda 'bibliotheca, cujos (trabalhos já seacham bastante aidlantados. ¦

A .directoria resolveu 'concederrnatricula gr-atiuita a *um tachygra-pho que deseja inoumblr-se ide a-edu-izlr a termo as dilversas prelecQões.Os ca.ndldaltos poderão dirigir-se ásecretaria.

CASOS DE POLICIADesastres dei auto-

moveis•O motorista Arnaldo Ferreira de

Moura, 'dc 27 anno*», caaado, morador íi. rua da Mi-iorícordia ai. 115, aopassar 'hontem. pela rua da Carioca,guiando o' auto' ri.

'8.4D9,'atropelou ô¦oiporariO' íos& Alves/ de ' 39' annos,portuguez, cisado, residente ft tua.Barão do' S. Feli*»: n. 171,' fracturan-do-lho a clavlcula esquerda.

Arnaldo, *logó quo sc deu o desas-tre, pürou o* ve*biculo o melle condu-zhi a victima para o Posto Centralda Assistência, ondo foi medicado,(retirando-so cm seguida.

¦A policia do 3o districto apuro*u a•casualidade do* facto.

— Na praga 11 de Junho" o auton. . 2.S5GG, dirigido pelo motoristaMaurício -Charllei* Numes, residente firuti Francisco íilugonio .n. G7, atro-pelou o. operário -SebastiSo do Mou-ra: Ventura, dc 82 annos, morador íirua do Ca-tumíby *n. 39.

A ¦vlctiima foi soecorrida pela As-sistencia e o motoi-ista foi preso.

Suicídio(O russo Hersclie* Be*nschazti, dc

53 annos, casado, dono da pensão darua do Ijavradiò n. luS, dovidoachar-se gravemente enfermo, poz,Íiontem-, -pela 'manhã, termo á vida,desfexando um tiro de (revólver" noouvido direito.

Hersche teve imonte instantânea,o a- policia do 12" districto fez ro-mover . o cadáver, para o necrotériodo . Instituto Medico legal, afim deser autopsiodo.

O infeliz Hiersch deixa viuva o doisfilhos memores.

Explodiu o motor* O bonde linha AndaTahy-Ijeopol-do-, -conduzido pelo nnotorneiro An-tonio Abrantes, rogulam-ento 3.52B,hontem, 3. tarde, quando passava pe-Ia rua Visconde dc Itauna, dèu-ssunia explosão no motor, atira-ndo-soAaitonio Abrantes, assustado, á rua,ferindo-se nas máos e no. .rosto.

Os passageiros vendo o motornei-*ro deixar o carro, acompanharam-no, precipitadamente, caindo alguns,recebendo -ligeiros escoriações.

A Assistência medicou-os o a po-¦licia do 14° districto teve conheci-mento do facto.

dantes o *nos puteos ot**j Blgniaes.'da#cordas com que a amarravam, sãopatentes pelos vergões de "satiswo qui«o notam',

Novo "conto doipi-gario"

Bastante var.ados oh aiVoios 'iisaidospelos espentalliõcs iiat-ji illudiv os tu»ca.utos, 'BxlornuiiHUi-llie.s dlnhediroi,Os "contos do vígai-io" tem diffo»rcnites -espécies, variados enredos, oagar.' nnals «ma novidade niupareco,•<

Ki*a (iisado .por Mano*?! (.i-oiiijalveéFerreira venilo-i- e-accos vaslos, don.niageini, existentes- em qiiajvtidíído; aboi*do.

A primeira victima fói" VictorinoNHvrieís Cluerra, eslabelacido fi- a-ira. daPrainha. 1-1, e qaie foi -lesado om UOOJpura neniuisiijflo ide saccos 'do ania-gem e que acompanhou" o "vigarista"até a bordo oaide o idcii.v;ura.m coincara de tisiio.

Hontcin, «pretendia' o esvwr.UiMiãofazer o mesmo aiegooio com o senhorArthtM- Soares, estabelecido á ruaGeneral Caldwe-H S'X.

Prevcindo em itcnupo, o aiegoclaait»aAisou a policia do 14° idislía-icto quone ipo/. Ao preveriujão o logrou pren-der o "vigairista' do novo enredo.

Na delegacia, ao «eu autaiado, deuo morae de Manoel Cron-Qa|vc*s Ferrei-ra, disse ter 41 annos, ser embarca-diço e residir á ilha de Viainna.

Associação dos Emprega-dos 110 Commercio

Foram aceitos sócios *da Asáocia-São idos Empregados no CommercioOs seguintes senhores: AleibiadesMeirelles, proposto pelo Sr. Josfi daFonseca Teixeira; Clemente Baptista,proposto pelo Sr. Joaquim Ribeiro;Carlos Pinho, (pelo Sr. Alberto Ca-lixto Mesa; Manoel Velloso. pelo se-nhor João da Fonseca; Rubem LevyMesquita, pelo Sr. Llclnio ide OliveiraMesquita; James Charles Jones, quese propoz 'pessoalmente; AdhemarAzevedo, ,-proposto pelo Sr. OctavioP. de Medeiros; Israel Schneider eAnna Schneider, propósitos pelo se-nhor Eenedicto Bretanha *de MIran-da; Pa.ulo Albrecht, pelo Sr. Her-rnann "üonidon; Josfi Marques Vidal,pelo Sr. Haroído Magalhães Leite;Rodoval Soares de Oliveira, pelo se-nhor João Jacintho Vieira Júnior;Henrique Moreira Correia, .pelo dou-tor Mario* Guarany e Luiz Damasco-no Ferreira Debizó, pelo Sr. Francis-00 Antônio Oesar. .: i

B. Corlioh Esm*agn.pó; arspirantie Joaquimda S. Pinto, Thales Costa e os tenentesFloriano Kelter, 'Celso F. Velloso e Joa-guim R. Dutra.

2* .prova*: pama offrciaes' arregimenta-dos, <te 1* .região, dos estabelecimentos ecivis. Percurso de 500 a 600 metros,com seis a oito obstáculos, variando de1111,15 a 1,30 d!e altura, e *de 1,50 e 4,50de largura. Será 11a carriére <ía Escolade Aperfeiçoamento de Officiaes. i° lo-gar, 3oo$ooo; z" logar, 200$; 3*" logr.r,150$; 4o logar, ioo$ooo.

Inscreveram-se os capitães Thales Costa,Djafma 'Dias Robeiro e os .seguintes te-r.cntes: Celso F. Velloso, Floriano Kcl-ler, Orcmar Osarjo, Oswaldo Rocha,Raul P. Leide; Horacio Santos, JoaquimR. Dutra, Adhemar die Quçitoz, NestorP. B.rfasil.

. Em *tod*a*s as provava» parliidas serãona õr.dem da inscripção.

jí prova: .percurso 'entre balisas, paraofficiaes*'.. e civis. Cerca de 80 metros,os balisas, tros metros de distancia umasdas outras; prêmios: i° logar, 150$; a*logar, 100$; 3", soÇooo,

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Tentou suicidar-seEm sua residência, íi rua Anna

Telles n. 172, cm Jacarépaguá, ten-tou suicidar-se, ingeirlndb peiimanga-*nato de potássio, Hemriqueta SoutoMaior, casada, de 28 annos de idade.

Henriqueta foi conduzida ao pos-to tia Assistência do Meyer, onde foimedicada e a policia do 24° districtotomou conhecimento do facto.

Roubou e foi preso¦Os ladrões ha dios, -por melo de

an-ombamento em uma janella, pe-netraram aia

"casa de *D. Margarida

Dias, ho Morro dos Macacos e. rou-baram voa-las peças do íoupa e aquantia de 500$000.

Aquella senhora levou 0 -facto aoconhecimento da policia, pondo-seem campo o investigador Macario,quo conseguiu, mão sô apprehendero® objectos roubados, como tambemprender o ladrão'.

Chama-se elle Faustino Teixeira,tem .25 -tonos e reside .no morro daSaüde, em Andarahy, o o roubo cs-tava oceulto em casa do seu Vlsinhoo senhorio Manoel Antônio da Cru/.

Faustino, que confessou ter gastoo dinheiro no jogo, foi conduzido pa-ra a delegacia do. 16° districto ondefoi recolhido' ao xadrez' e vai serprocessado*. ,

Os objectos furtados vão ser en-tregues a dona, que já íoi convida-da a comparecer á presença do de-legado para tal fim.

»»i —

Seviciada pela ma-drasta

A denuncia era tão positiva, tãoliara, quo o delegado do 30° distri-sto, Dr. Augusto Mendes, ao o*u,vil-a,não poz a menor duvida era "inlon-tineaite" rparltir pa*i~a a casa m. 174da Jadeira do Tabajàra, acoimpanha-do de com.missa*i*ios c ordenança,. NoInterior dessa tiasa, ireisldeiicia dooiperarlo Eduardo da Eocha, casadoem segundas nupeias com Celina Ro-'oha, foi encontrada em um quartoeem *luz, de mãos amarradas, a me-nor Isaura, de 8 annos, filha do pri-meiro patrimônio de Eduardo Ro-cha, "mairty.rlzada cruelmente por Oe-lina, euii madrasta, e que assim agiacom. consentimento do marido.

A infeliz Isaura foi levada á dele-gacia e ali contou que era continua-mente espancada © presa no quarto,onde a deixavam amarrada dias se-guidos, sem olimenlto, além dasàpan-cadas que lhe infligiam. .

A *resn%it'*> ooi aberto imitt*erito,sendo a pequena Isaura, mandada acorpo d*e delioto.

Aa sorteia*} feio corpo são. abiwj-

¦¦^.y*.m

Concursos jiia Central doBrasil

¦Depois do amanhã, itei-ça-feírn, 28do corrente, s*erão Chamados á prova,escripta do concurso para praticantesda Central do Brasil, os seguinltcacandidatos:

Alfredo da Costa Braga, ' AlbertoFontes, Álvaro Baoariça, Alvon*o 'Bru-eo Nogueira da Silva, Aupjusto Nunesda Fonseca, Aaiiiibal Ramos, AbolAntonio Alves, Carlos Brandão da,Cunha, Carlos de Carvalho Miranda,Ca*lix!lhenes Xavier Pinheiro, CândidoManoel do Carvalho Souza,,* Edgard •Velho da Silva, Filenò'"k":-de Ara*ujo,Henrique Guanabara, Alberto CromesFerreira Leite, Abel Avlla Carneiro,Djalma do Freitas Abreu," Esltievaé Ail.ves Pereira, Abdon liara' Barbosa,Aristeu Ferreira Pairain-ho»,¦' DurvalBarbosa, Ernesto' Simohim Rumbel-sperger. Hilário José *de Souza, lide-fonso ^Marques da Fonseca, JuvenulGuimarães, João Alexandrino de Oli-veira, José Pdnhieiro

" Martins, - Jos»

G-uimarães Macedo, Manoel : PereiraBarradas Júnior, José Tavares, JosãJoaquim dos Sonltos, José Penna Tei-xeira, José Ferreira da -Motta, LuizFelippe Ferreira, Mà-riò Duton, Ma-rio Victorino* das Neves, Manoel da,Silva: Viamina Filho, Nicanor da-Cunha Telles, Oatavio 'Maquiel-ra daSilva', Oswaldo doí Oliveira, j IJamloSoares Amorim da. Cruz, Pecjiro Ido ,Queiroz, Pedro -Rozeííd'* \elte, Ro-berto* Conrado dá Costa v '-lens daSilva, Romeu Theoflo.rl . v£ Silva,Sebastião Machado deC^i ,aiho, Sou-tino 'Beltrano, Joaquim GonçalvesCaa-valho Martins, João" RodolphoCastele, José Felix Filho, SebastiãoMoraes Novaes, VieSorino Vjieira do»Souza, Aleides de Soiiza, Bbanergeade Almeida Ramos! Carlos Joaquim,

"Fragoso, Camililo José Ànituines, De- ¦mosthenes Caiitolino de Albuquerque,,Dercillo Quites de Moraes,. Epivaldo"Bellas, Gentil de Castro Medeiros,Julio Alves da Rocha e Joaquim SI-mões Agostinho.

Exposição de canário^A Sociedade Exposltora do Cana-

rios íaz mullzar hoj*e a vigésima ter-ceira lexiposaçao no predio da ruaHr-uguayana 104. A Sociedade é amais antiga deste gênero e são seuadirectores os Srs. Dr. Manoel Men-des Campos, José "Carneiro, Lopes

Corr&a- Braiullo Martins, -Ai*rlstideaSilva e Raul Almeida. Os *ãlnbi*oa "q-ue eoimpo.en% o jury.ipara julgameinto .dos melhores pássaros são os senho-res Manoel Joaquim Ferreira daRochãi-íBraullo Martins e Sy-lvlo fiar-bosa Rodrigues; supplentes, *rn*ajorLuiz Torres, Domingos.vfipccas o rria- :jor Hlldebrando;- Barbosa.5 Rodrigues^

MDlOTELEPHOíSTA Radio Sociedade irraddárà hoie oSkseguinte:. ¦ . íí,16 lioras — Unm páginaf "d^"

àítairatura l>i~aslleim. Modinhas-©opuia-rea cantados pelo Sr." Carlos' Serraacompanhado ao violão. Musípa lievtpelo ""Jazz-Baind" do Conpo de Ma-rinheiros Nacionaes.

È amanhã: .'•12 horas e 15 niíivutos — "Jornal

do Meio-Dia» (Noticiário da 'Radio-, * viedade, .para o interior do" Brasil). '.¦ .hor** -

^usioa lev» pela ,1»Ohv. ira da '.. -!¦¦-:ír^.v -..«w<: 'j,",*de hora infaiK..: . ela "Tla'joc<,."Jornal da Tarde» (Noticiario:dndio Sociedade.) v

.20 horas —- Notle-vs.'- rNotasscienoia. Ephemerld-es íbi-csileir*.Bf"*ão do Rio Branco. Concei"."'cail e instrumental.

Nota — A's 21 horas, o: ¦r/ÉDr. Fernando Magalhfies fconfeiieincia sobro o tlieor,'de viver bem. A hygir*tranqüilidade (domestica '•mlnina, a 5* da serio iVcola de Mais", que íás segundasjfelras,. tiRadio Sociedade,'

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fl^feC"., -,- " ' '¦'' '' "¦ O PAIZ-DOMINGO, 26 DE JÜLHODE1925 ¦ \l '

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I ||<J 0 film estupendo da miVEESAL-Baoka de VICTOR HII€Ú jsjj I

SPORTS - -- FOOTBALL - ROWING -TURF E OUTROS'5^-'

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3° CAMPEONATO BRASILEIRO DE FOOTBALLOs encontros de hoje — A chegada dos mineiros — O jogo no sta-

diism do Fluminense - A organização dos teams-Varias notas

I ... ! /.

Os jogos de hojePara lioje em proseguimento

do- Cmm-peonato (Brasileiro, está-niài-eaüa. a disputa de anais ts¦seguintes jogos:

ZONA NOTODsESTHPcunatniburo x Ceará — Na

cidade de 'Recife.iialilíi x Parahyba — Na cida-

(dado (Te S. Satvo dw.ZONA CENTRO

Kstado.do Rio x Minas Geraes— Nesta'' caipi-tal.

¦^ZOüPA DO SULPaulo x Paraná — Na ci-S

dade de S Paulo.

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«Jai'*^^'m \.-M'

NOTAS DA CONFEDERAÇÃO BRA-SILEIRA DIS DESPORTOS

'•Reallzando-sé lioje o encontro Es-tado do Rio x Minas Geraes nostadium do Fluminense F. C.,- com-¦munica-se^tio publico que t

A .preliminar será realizada""entre¦os combinados "A" e "B" da Asso-ciação Metropolitana de EsportesAtliieticos, ãs 13 Vi lioras, sob a di-recção do um sportsman indicado pe-la A. M. E. A.

O jogo officiai terá inicio íis 15 lio-ras. sob a direcção do Sr. CasimiroSanta Maria; juiz officiai cia, A M, E.A., para, no caso de empate, havertempo de decidir o jogo no mesmolocal, dia e hora;

Os portões do stadium serão aber-tos ás 13 horas;

Os preços serão os seguintes :Geraes 3$000Archibancadas .... 6?000Cadeiirals mwmieiradíla . 12?000Responsabilizando-so a Confedera-

ção apenas pelas geraes e archiban-cadas vendidas no dia do jogo, nasbilheterias do sladium ciue, para issoserão abertas ás 8 % horas;

Os convidados officiaes e os por-tadores de- convites "permanentes",inclusive os de' iniiprensã, terão in-gresso pelo portão n. 1, da rua Al-

;varo Chaves, a os ingressos forneci-dos pela Confederação e bem assim

I os fornecidos pela A. M. E. A„ peloportão n'G, da rua Guanabara;

Os jogadores, munidos de Ingres-'.sos "pará jogadores" terão ' jngreSso

•jpelo portão n 1, da rua Álvaro Cha-''"ves.

Outrosim, a Confederação faz pu-blico «iue, tendo contratado com a

¦¦-Pátria 'Film a. exclusividade da t\\-nia gem de todos os jogos do Campeo--nato Brasileiro de Football, hão per-niittirá 'o ingresso, nas dependênciasdo stadium. senão dé photographosqm não' sejam clnematographistas.•\iraiito os" jogos tocara a excel-letfté banda de musica da brigadapolicial' do Eslado do Rio de Jonoi-ro, gentilmente cedida polo governodo- Estado.'¦.¦¦OttiVm

DA PROVA DE HOJE" '(De accordo eom a indicação feita¦pela' C. B. ID., netuarã a iparlidad» 'lioje entre os sciralches mineiro eftomin.fcnee o competente "sportman"Casimiro-»-Santa Maria, do Hellenico

-A'. C. . ,<¦;- .-, <iX 'P&ÍXM FLUMINENSE

.-' ¦'.<"¦* ''' - t

O ¦;.¦;. Hio fluminense jogará assimforma3'(>?f --

Pedro"; Congo •© Cruz; Alliado,Chr.vso.iino 'eRob&rto; Ranuliflho, Ma-rio, Maiiioelaiirfflio, Cecy e Amdretti.

O QUADRO'!DE MINAS' GERi/VES• ,0 teaim mineiro jogará com a se-

güíintó constituição!:Oe waldo; Hemctea-io e Toniquinho;

Ribeiro, Amaral e Egydio; Américo,Vespucio, Satyro, Oewald* II e Ar-mando.

A PROVA PRIELIMINAR ENTREOS -BEA-MB A. E B., DA A. M. E. A.

Rea'lizand'o-se hoje, 'ás 13 horas elãmiihutos, 'no stadium do F-lurminen-se F. C, como prova preliminar dojogo officiai do campeonato brasilei-ro de football, Estado do 'Rio x Mi-nas Geraes, mais um treino entre osscratervea "A" e "B", paira escolha«io «rue -deverá representar esta ca-pitai no aUudido certamen', a com-missão encarregada de .preparo e or-ganização do quadra officiail daA. M. 13. A. solicita o compareci-mento dos jogadores abaixo, no lo-

-.cal designado, ás 12 horas e 50 mi-. nutos.

Team "A" — Haroldo-; Pènnafórtee Helcio; Nesi, Floriano e Fortes;Vadinho, Candiota, Nilo,' Lagarto eModerato, '.'-"

Toam "B" — Nelson; Paulo- e Al-lemão; Nascimento, Claudionor e Ja-

ponez; Pasdhoal, Neco, Nônò, Coelhoo Moun-a Costa-.

Reservas: 'Pamplcna, Jayme, Ary,Ama'do, Arthur e Moacyr.

O JUIZ DA PRELIMINARArbitrará -este treino o competente

juiz officiai da AMEA, Dr. Pindarode 'Cativailho Rodrigues, do C. R.Flamengo. :-

A CHEGADA DOS MINEIROSDo -nòcturno mineiro que íiftnteim

chegou com girando atraio, desem-bwrcou 'nesta ca-pitai a delegação mi1-neira concurrente ao CampeonatoBrasileiro.

Estiveram presentes o major Pas-choal, representante do presidente deMinas, Dr. Mello- Vianna, 0|i»ar daCosta, presidente da C. B.D., di-rectores da Confederação, - presidem teda 'Li'ga Fluminense, representantesda imprensa e grando numero desporbmen.

Após o desembarque, os membrosda dekrgaçâa mineira ! dirigiram-seao Hotel Fluminense, onde ' foramhospedados.o arbitro do jogo s. pau-

LO X I1ARANA'ActuaVá a partida de hoje entre

os scratches paulista e paranaense,o nosso companheiro Leite -de Cas-tro, juiz da Associação Metropoli-tana.

O QUADRO PARANAENSEPara o jogo de hoje, contra- os paul.

listas, os paranaenses jogarão assiimconstftuidos:

Terció; Rosa e Boirba; Abrahão,Ninho e Orlando; Ary, ílanequi-nho.Urbano, Faeco e Staco.

O SORATOH PAULISTANo encontro .comi os paranaen-

ses jogará o seguinte team:. Tuífy; ClodO Bai-thO, ou Grane;

Abbate, Amilcar e Arthur; Filo, Ma-rio, Tigre, Nico e Formiga.

O TEAM BAHLVNOPara o jogo de hoje, com a Pa-

rahyba, a Liga 'Bahiana escalou oseeguinte combinado que enfrentaráos .parahybamos:

De Vecchi; Durva1! e Santinho; Li-cas, Paula ISantos e Saes; Armando,João, VIVi, Manteiga e SandoVal,

A E'QUIPE PAÍRAHYBANAA turma da Parahyba para o jogo

de hoje 'coni' os bahianos íicou. as-sim constituída;

Togo; João Albuquerque e Capeli-nha; E. Tacyo, Jair e Vinagre; Or-ria, Aurélio, Tote, Canjão e Gua-racy.

O SCRATCH PARAHVBANO NABAHIA

BAHIA, 23. (A. A.). Retaa-dadoA «.mbaixada sportiva parahyba-

na, actualmente nesta capibal ondeveiu disputar com o scratch bahia-no o campeonato 'brasileiro 'de foot-bali, icontinúa sendo alvo de geraesmanifest-a-ções.

Os jonnaies publicaram ios retra-tos dos membros desse combinado,salientando a optima impressão oau-sada pelo modo como o mesmo foiorganizado.

O EMBARQUE DOS GAU'OHOSPORTO 'ALEGRE, 24. (A. A.)

Retardado — 'Embarcou hontem aembaixada sportiva -que dieputará ocampeonato ibrasileiro de football, esegue com 'destino a S. P.wlo eRio.

A em-haixadà sportiva divide-se..em diuas -missões, .uma -que -partici-pará do campeonato de footbaill eoutra do de tennis.

Como chefe da einvbaixada tsegueo Dr. Cicero Soares, actual presi-dente da. Confederação Riogranden-se de Despoi-itos e que tambem che-fiou a missão de 192'3»; como secre-tario e thesoureiro segue o Sr. Gui-lherme Melecchi e ipara capitão daesquadra foi escolhida o Sr. Jor-ge Py.HOMENAGENS A' EMBAIXADA

CEARENSERECIFE, 2'3. (A. A.) iRetardado

A Liga Pernambucana .recebeuhoje ais credenciaes 'da emibaixadacearense, 'recebendo tambem officiai-mente^ os representantes da Confe-drãção Brasileira de Desportos, sen-do trocadas saudações entre os ora-dores da mesma embaixada e daConfederação'.

O scratch cearense effecfcuou hoje-um .rigoroso' treina, que não agra-dou aos que compareceram ao cam-po do jogo', sendo opinião correnteque o nosso combinado eobrepuijaráo scu emulo.

O Sport Club offerece amanhã umalmoço, ao representante da Confe-deração Brasileira, o mesmo suece-dendo depois ao America. \Esp'eaia-se teom anciedade o proxi-

mo encontro que. promette eer re-nhido -e beto .equilibrado, nãoobstante a melihor org»niza'çâo donosso combinado, «segundo os nossos"sportmen".

EOHOS DO JOGO RIO x ESPIRITOSANTO

...'O chronista da "Gazeta", de SãoPaulo,, recebeu, ha dias A seguintecanta, de'um paulista qu'e se assignaA..B., que abaixo transcrevamos :" Regresso da capital .da Republl-ca onde tive oceasião de assistir a'oprimeiro encontro dos cariocas como combinado do Estado do EspiritoSainto.' O conjunto espiritosantense êa prinVeira vez que toma parte nessacompetição: está muitíssimo afcraza-do em matéria de football.-apezar d'eserem os seus componentes uns ra-pazes muito delicados e cavalheiros,razão por que o juiz da partida nãoandou bem prejudicando 'esses rapa-zes. pois era natural que os cariocasdeviam sair do campo victoriosos;qualquer quadro da nossa 2" divisãovenceria, e talvez por igual contagemdos cariocas, o quadro espiritosan-tense. O mais engraçado, poa-ém, 6qute "elles", depois dessa victoria,estão certos de derrotar os paulistascom o mesmo quadro, pois, pelo queme foi informado lá no Rio, não serámodificado. Houve até um dellesque, depois do grande encontro (lápara elles) teve a coragem de dizeristo: "Se -n6s Vencemos .este pessoalpor meia dúzia, no minimo os pau

nssombKisarmente. D' um arquelrò que íaz Jusno "ccrntch" mineiro.

TÔNICO — Atí -lioje nüo Ylmos cm Minasnm ibnck que reunisse-' num sporturmn qualida-de3 tâo cxci-pciomies, E' um aniuciro quo opais inteiro precisa admirar urgentemente.

SOUZA — Bem o valente companheiro deala tem-se revelado fraco. Aò lado, iporem, doformidável Tônico, joga excclleutemente. Ante.hontem foi "barreira". '

SAMGUiEIRA — Sabe marcar uma *la' pormais violenta que seja. 'Mostrou-se um admi-ravel compauheiro do Tango.

TANGO — 0 noras» desse cenrer-lialf, 11-gado Ji a um grande renome, nilo ae desait-receu uo encontro d* domingo.

PIRATA — Deslocado dc sua poslçüo,, nüonsiu a merecer o scratch, foi bom, mas Ba'duno seil logar seria melhor...

PIORRA — E' lasubstUniret na extrema.Não o seria ae Suiat-Olalr nio estivesse dei*treinado. '

VBSPU' •— Teria substituto se J. Mottaou Chiquinho estivessem treinados ao lado deSatyro e Oswaldo.

SATYRO — Junto dos dois qu» com elledesenvolveram jogo admirável, 6 o center-for-ward sem rival do seleccionado de Minas. E'o unico canteiro dos nosso que niio ngeita -bolae shoota no goal. .Sabe conduzir com artetoda a linha. E' veloz o commette Investidasquasi sempre íataes.

OSWAUDO •— Como senipre, desenvolveu umjogo notável sob caprichosa technica. Nüotemo concurreuto ao scratch.

OAINHOTO — Ousado e corro muito. Oeu-tra com felicidade, mas sem medir os shoots.Desempenha i-A bem o seu papel no dia 20?

Do Juis dc Fura;MARIO —i OuarneoUrto por uma defeza re-

lativamente fraca e sob o peso dc uma linhaextraordinariamente forte, esse keeper nüo po-«lia fazer milagres.

Outro qualquer arquelro do fôlego, teriacontpromottido o 'posto. Fez pegadas qptlmasb estacionou o score.

tiADTJ* — Jogou bem. Foi o melhor d»defesa visitante. E'' calmo é' .passa commaestria. Arremata com grande velocidade.

QUIM — Apezar de cuidadoso e esforçadolistas levarão de dois". Elles que Jogou com algumas falhas.

Desportos, entre os queridos conjun-toe do Sport 'Club .Cantuaria e doSul-America F. O.. Esta pytida, que vem sendo es-perada cerni geral anciedade em di-versas rodas sportivas, promette serbrilhantíssima, tal o estado de treinoem qua se acham os litigantes, osquaes venderão bem caro a derrota.Não será facll indicar-se o vencedor;porque é uma partida de diífícilprognostico, tal o valor dos comba-tentes que empregar-se-iião numalucta gigantesca c-m busca da • vi-ctoria.

O- Sul-America, o disciplinadoconjunto da praça da Bandeira, ondeSebastião, Gradin, Cardoso e Mar-tins são figuras insubstituíveis, estáem Igualdade de condições com oquerido Cantuaria na .. tabela decampeonato, cujo quadro não sabe-mos qual o melhor elemento, tal ahomogeneidade.

E', pois, um encontro que agrada-rá plenamente aos apreciadores- depugnas movimentadas e de lancesde sensação, ;.

IJlglit Garagjo F. <0. ¦— Realizan-do-se hoje o onatch returno contra oMavilles F. C, no campo.dn praiado Retiro Saudoso, a commissão dosport pede o comparecimento dosamadores abaixo, respectivamente,ás 13 e 11 lioras, para os 1°°. e» 200teams, na sede, para seguiram, dn-corpoiiados, para o .campo:

Io — Affonso; Álvaro e D. Clara;Lourooth, Augusto e Sebastião; Al-bino, Aldemar, Coutinho, J. Manda-rino e Jayme.

2o =ji» dgnaclo; Gravino e Magor;Romeu, Arthur e Longuinhos; Age-noj', Niano, Romano, Gonçalves e

Ismael.Reservas — Todos os"" amadores

inscriptos.Os teams do Cantuaria — Para o

jogo de hoje, .contra o Bu'1-Amerl-

EB AMO

BEâNCâ 51o is4:xj]sriDiA.iJ- DIGESTIVO-TONICO

não julguehi que isso é Flamengo ouFluminense. Francamente, Sr. reda-ctor, éu, como sou paulista de cora-ção, não podia calar-me ante a in-solencia daquelles pândegos da Gua-nabara. Agora, resta que a Associa-cão Paulista se iprevina com o eeupessoal e treinos, para que a victo-¦ria não -fique nas mãos daqueliacriançada do Rio, como ficou, pormisericórdia; no ultimo campeonato.Basta que'sejam escalados estes 11batutas e a victorda dos paulistasserá mais que certa ante oe leões do"Perigoso": Nestor — Clodoaldo eBairthô — Arthurzinho, Milanese eSerapfhim — Formiga, Mario, Fl Ti-gre, Néco e Tíettinho; e sõ, para nãodar na vista. "

O MATCH BEfcLQ HORIZONTE xsTUIZ DE FORA

E' do "D-iao-io Mercantil", de Juizde Fôra, do dia 21 do coi-rente, anoticia abaixo-:_

" O nosso scratch não foi derrota-Co — Está se ligando grande impor-tuncia aoi resultado do jogo ante-hontem realizado em Bello Horizon-te, entre os selecclonados da LigaMineira e da Sub-Liga desta cidade.

E' preciso, entretanto, explicarque não se feriu na capital -mineiraum match entre os combinados deJuiz de Fón-a e de Bello Hoirizontc,mas ihouve apenas /aili .um treino,para escolha do Scratch Mineiro.

Nesse treino o tempo regulamen-tar de 80 minutos foi excedido, jo-gando-se cerca de duas horas. Alémdisso, os jogadores de reserva, porconveniência da commissão de sportsda Liga Mineira, entraram variasvezes em campo-, afim de substitui-rem os jogadores effectivoa, para quese lhes pudesse avaliar -tatabem ojogo. Por outro .lado, o juiz deixavaainda de marcair os off-sides, p*aiiaque os players treinaesem em fôlego.

Dos nossos .players, seis ficaramem Bello Horizonte, afim de se pre-pararem .convenientemente para par-ticipar do iScraitch Mineiro, figuran-do entre 'elles Mario, Badú, Fortese Chiquinho.

Como se eabe» o Scratch Mineirodeverá enfrentar, no próximo domin-go, o Scratch Fluminense, em dispu-ta do Campeonato Brasileiro deFootball. "

AINDA O BIATOH BiEI/LO HORI-ZONTE X JUIZ DE FO'KA

Do "Dlarlo dei Minas", de 21 docorrente, destacamos a seguinte notl-cia sobre os jogadores que tomaramparto neste importante jogo de foot*bali, no domingo ultimo, «o stadimndo America, em Bello Horizonte:

"Oa Capital

ACYIt — Ba linha de halves íol o me-lhor. Marca « rpassa bem.

PERBIBA — Jo.iojir.rogulnrnicnte.AMARAL — (Distribuiu muito, exerceu ln-

telligento 'nmrcacJo BObre Satyro e abandonou

a 3 meias.WAI/IJMIRO — Ksteve regularMORAES — Bom.CHIQUINHO — üm center avante estu-

pendo. Fechou a valer e,. arrastou a linha nn-6losa e moderadamente.

UIOTTA — Houve-se ís direita». Célere,vivo e opportuno.

ITORBES — üm elemento de iuapreciavelvalor nn extrema. Deu .saliência o brilho aopapel que «lesemenhou. -

Os jogos de hojeIíIGA METROPOLITANA

Rlvcr x Boaiigucccrtiso — 1°° e ae-gundos quadros.

Julaos: João de Moura Filho¦ 6Joaquim de Oliveira e Silva.

Representante1: José Alves da Ro-sa, do Ypiranga iF. C.

Ramos x Everest — l00 e 200 qua-dros.

Juizes: Joaquim Alves Martina eGilberto Alves de Lima.

Representante: Horacio Natacioda- Silva, do Confiança A. C.

LIGA BRASILEIRASERIE A

S. C. Oaiituai'1-a x Sul-America.S. O. Umlão x A. C. Brasil

SERIE B-Polo x Africano.

Mavilles x» Light -Garuge.SERIE C«~

Itaiiiiaraly x Verdun.Aymoré x Opposiçâo.

A. A. SUBURBANASB3RIE A

Esperança x (Empregados Munici-paes.

Jardim x Sapopcauba.SERIE Bv

Torra Nova x Hio.Oriente x Intendencia da Guorra.iliataclnn x São José.

LIGA LEOPOLBENSBBraz do Pinnui x Bomfim.-Oancelta. x Mamgueh-a.

LTGA ESPORTIVA. SUBURBANAArgentino x Cascadura.Campista x Esmeralda.Paulo Vlaama x Alliança.Piedade x Gomes Serpa.

yárias informaçõesO encontro «Cantuaria x Sul-Ante-

rica — E\ 'finailnvante, hoje, que serárealizado, no aprazivel campo da ruaMaurity, o esperado encontro de

OSAVAIjDO — Fes prodígios. Actlvou-sè ¦ campeonato da Diga Brasileira

oa F. C, o director spontivo doCantuaria "escalou os seguintestearm-s:

1° (ás 14 horas, em campo) —Aurélio; Belmiro e Aristides; Euclí-des, Camillo e Waldemiro; Gabriel,Joaquim, Baguet, Romano e Vir-Bilio.

Reservas — Machado e Felix.2o (ás 13 horas em campo): —

Adhemar; Álvaro e José. Affonso;Rocha Nobre, Rubem e Honorato;Salvador, Ricardo, Jupyra, Faria eAristides.

Reservas — Severino, Jorge e W.Affonso.

3o (ás 10 horas na sede) — Me-deiros; .Cunha e Maneco; Ferreira,Anchysea o Oswaldo; Pires, Julio,Agenor, "W. Soares e Lourival.

; Reservas — Waldemar, . "Vieira,Hercilio e todos os amadores cominscripção e que estejam quites.

CouiHriissões — A directoria do S.C. Canltuaria escalou as commiissõcsabaixo para o jogo contra o Sul-America F. C., cujos coimponen.tesdevem estar ás- 13 horas no campoda rua Maurity:

Direcção geral-— Antonio Vieira,tenente Luiz José Fernandes e Mil-•ton Borges de Medeiros,

Imprensa e autoridades — JoãoZarco da Câmara, Joaquim Pinto deNovaes e Rufino Santiago.

Vestiário—Manoel Boente e Ame-rico da Cunha e Souza.Porta — José Garibaldi Guar.riel-

li, João Carneiro e Francisco Sei-xeidó.

Archibancadas e campo — GastãoSilva,' Antonio Autran, HenriqueProvenciano, Hercilio Bonifácio, Bal-thazar Conceição, Lino Politano,José T. Cunha e Antonio BorgesMachado Junior.

Pha.rmacla — Luiz de Assis.A entrada dos associados far-se-ha

mediante a apresentação do recibon. 7 (julho), sem excepçãó.

245 F. O. x INDEPENDENTEF. O. .

'

Tendo o 245 F. C. que- enfrentarhojo, em1 seu próprio campo, A ruaLima, no cáes do Porto, os fortes 1"°o 200 teams do Independência F. C,etn disputa de um match amistoso,o- director sportivo do 2"15 pede opontual comparecimento cm campo,ás horas regulamentares, de todosos jogadores escalados:

Io teàni — Cabelleira; Rufino Pe-nha e Paulo; Paulino, Eticlydes eRibeiro; Henrique, Zeca, MisturaGradim e Assis.

2o team :— Nunes; David e AU-pio;Tavares, Sapo o Mario; 'Querubim,Firmino, J. Costa, Caixeiririho o An-tonio.Casa Avellar F. C. x Barbosa Frei-

tas F. O.Reallzando-so 'hoje, no campo do

Leopoldina Railway A. C, A ..ruaBarão do Itapagipe 119, o esperadoencontro entre as disciplinadas cqui-pes do Casa Avaliar F. C. x Barbo-sa Freitas F. C, o director sporti-vo, por nosso intermédio, pedo oencontro entre as disciplinadas cqul-lados, ás 8 horas:

Joo; Marques e Arlindo; Guima-rães, Caetano e Pereira; Couto, Al-varo, Hercilio, Cardoso e Barros.

Reservas — Norberto e Generoso.ASSErMBLflAS E REUNIÕES

Associação Aletronolltuiia — Opresidente em exercicio e por corn-municação do Sr. presidente doconselho judiciário, roga o compare-cimento dos Srs. membros da cama-ra julgadora desse conselho para areunião a rcaliza-r-se no dia 1 deagosto, sabbado, ás 17 horas.

Club dc Regatas do Flamengo—Deconformidade com os arts. 47 e 24,letra '"b", dos estatutos em vigor,são convidados os Srs. membros doconselho deliberativo do Club de Re-gatas do Flamengo a se reuniremem Ia convocação, amanhü, 27 docorrente, afim de tratar da seguinteordem do dia: »

a) Eleição^para preenchimento/decargo vago na directoria:

b) Interesses sociaes. ;

Notas do dia-O RECONHECIMENTO DE INSTI-

TUIÇÕES BEN10FIOBNTES NA,A. M. 13. A.

O conselho deliberativo da Asso-ciação Metropolitana de EsportesAthleticos, em sua reunião extraor-dinaria realizada em 21 do corrente,approvou o parecer referente aoprocesso n. 38 e leva ao conheci-mento dos interessados as seguintesInstrucções para rcgmlar o reconhe-

cimento dc instituições dc heiio-licencia.

1* — Para 'que uma associação debeneficência possa merecer a contri-buição ou quota de renda do "Tor-neio Initium" e levar a effeito jogosamistosos entre os clu'bs filiados, de-verá ser dè absoluta beneficênciacollectiva.

2a — As associações de classe ouinteresse privado não poderão me-recer a contribuição ou quota pro-veniente da renda do "Torneio Ini-tium" e somente terão o diroito delevar a effeito. jogos amistosos embeneficio próprio.

3* —- O numero das associaçõesque poderão se inscrever para gòsardas vantagens dos arts. Io e V k. il-limitado.

4* — Nos primeiros 60 dias de ca-da anno as associações de beneficen-

cia, as de classo ou de Interesse pri*vado apresentarão, devidamente do-cumentados, os seu spèdidos de ro-conhecimento, devendo as do bene-ficencla collectiva <iue já se achareminscriptas renovar esse pedido an-nualmonte, dentro do prazo acima, ecomprovar os benefícios prestados noanno anterior."MUNDO DESPORTIVO"

Temos em mão o n. 18 dessa apre-ciada revista sportiva, que se publi-ca nesta capital.

Na capa encontra-se uma photo-graphia Ua defesa do scratch cario-ca e no texto, alé mde excolilontesclichês, uma variada coila-borayão.

A FESTA DA FOGUEIRA, NO i-FLUMINENSE *r

Em commemoração do annlversn-rio do Fluminense F.C, será reali-zada uma festa da fogueira, hoje,domingo, ás -20. horas.

Os escoteiros devem comparecer ásede do club, ãs 19 1-|2 horas emponto.

A directoria convida as familiasdos escoteiros e os sócios do clubpara assistirem a esto festival .

NOTA OFFICIAL DO BOTA-FOGO F. O.

A directoria do club resolveu ar-,rendar a parte externa dos murosãs ruas General Severiano e JoãoFaro.

As propostas, em envoltório fedia-do, serão recebidas atê ás lü horasdo dia 27 do corrente, á avenidaRio Branco '89, loja, ondo os interes-sados poderão obter esclarecimentossobre as condições do arrendamento.

Rio de Janeiro, lG.-.de julho de19-25 '— Mario de Barros, secreta---^PAPEIS DESPACHADOS NA LIGA

METROPOLITANAConfiança A. C. — Entregando'

os pontos de l00 e 200 quadros dojogo a realizar-se em 26 do corrente,ao Esperança F. C.—Communlque-se aos interessados.

Federação Rio Grnndensc dc Des-portos — Remettendo tres exempla-res dos novos estatutos e regimentointerno — Agradeça-se.

NOTA DO BOMSUCCESSO F. O.O capitão geral pede o compareci-

mento dos jogadores abaixo, hoje, áa12 1|2 'horas, no campo do RiverF. C;

Armando, Filhinho, Sylvio, Basi-lio, Camarão, Agostinho, Affonso,Neco, Alamiro, Paraguay e. Doqui-nha, Fortunato, Martins e Bernardi-no, Vianna, Alvarenga e Pamplona,Delfim, Enrico e Olavo, Mario, Ca-bállero, Fernandes, Nico e Nequinho,Aldo, Samuel o Lúcio.

IMPORTANTE MATCH DE HO-,m JBÍBDVTRE O ÍRiVER E O

BOMSUCCESSOg No campo da rua João Pinheiro112, na Piedade^ encontrain-se hoje,em disputa do campeonato instituídopela Liga Metropolitana, os quadrosrepresentativos do River F. C. &Bomsuccesso F. C.

A lucta entre os quadros princi-paes promette ser gigantesca,» dadaa pujança dos contendores e a riva-lidade existente.

O bello campo do River, com uniaoptima e espaçosa archibancada, re-coberá hoje, po rcerto, a vasta assis- ¦tencia quo af fluirá eo local do me-lhor emlbate da Liga Metropolitana.

quadro do Bomsuccesso serâíeste:

Vianna; Pamplona e Alvarenga;Delfim, Eurico e Olavo; Mario, Nico,Caballero, Lúcio e Maneco.

Os quadros do River serão os seVguintes:

team—Jayme; Armindo e Guer-ra; Djalma, Alix e Nosinho;- Raul,..Donga, ítubens, João e Ary."

2° team'— Jair; Esdras e Falcão;Venlcio, Correia e Prata; FlorianoH, Augusto, Babeto, Thercio oProtto.Reservas — TWlton, Waldemiro,Loureiro e demais^inscriptos.

Servem de coriducção para o cam-

THEATRO MUNICIPAL- Concessionário:W_ MOCCHITBMPQRAP A. OFFICIAL 3DB3 1925

GRANDE COMPANHIA LYRICAdo Theatro Municipal do Rio de Janeiro rTERÇA-FEIRA, £38 DO CORRENTE, TERÇA-FEIRA

Termina o prazo de preferencia para os Srs. assignantes da temporada lyrica de 19S4 cou Urinaremsuas "localidades.

Frizas e camarotes de li, (I:OO0$; camarotes de Si, 2:000$;poltronas, 1:000$; balcões A e B, 930$; balcões, outras filas,«CIOSOOO. '

O pagamento será feito SO % no acto da inscripção e SO °/0cinco dias antes da cbegada da Companhia

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Direcção do Cnv. Alfredo Torre :i ^Regente da orchestra, PaulinoSacra mento

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SENSACIONAL REPRISE — GRANDE TRIUMPHO DELEOPOLDO FRÓES ' ,

e toda a sua brilhante companhia na representação da magnifl-ca comedia franceza em quatro actos, adaptada pelo eaudoso escri-

ptor Arnaldo Flguoirou:

A PEQUENA DO ALVEARSEBASTIÃO VIÊGAS ... .. .. >. .. .. LEOPOLDO FRÓES:—-: NOTÁVEL DESEMPENHO DE TODA A COMPANHIA :—;

BREVE: 1* representação da comedia de Baptista Junior:

«O PULO DO GATO"

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OS TRES SOLTEIRÕESPor Eleonor Boardman

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^SIbÍÉS-Iém^O BOX E3VC S^PAULiO0 ressurgimento da "nobre arte" em S. Paulo «- Reorganização

da commissão fiscalizadora — E nós, quando tecemos anossa ? — Urge fundai-a ! - -« Varias noticias.

' 0 box, a "nobre-arte", o altivo e

valonto sport brètilo,. parece-nos es-tar tomando novos caminhos-no. selodo todas as modalidades da culturaphysica praticadas no. nosso'paiz.

Polo menos, dc norte a sul da na-çilo parccR correr um bailo de pro-• 'gresso e desenvolvimento, notando-semesmo maior interesso pela sua dc-flnitiva 'Implantação nos nossosaieièS* sportivos. "¦

Meio trucidado ipouco depois do

fe-

admittido e autorizada a sua pra,-tica.

A nova comniissão ficou, constitui-da dos seguintes Srs.:

Presidente, Manool do LacerdaFranco; Io vice-presidente, majorLuiz Fonseca; 2o vice-presidente,.major P. Roscorla; V secretario,Antônio P. Figueiredo Junior; 2o"se-cretario, Gumercindo Cintra; tho-sourolro, Pedro Gád.

iCommissão technica — Frederíck

assistir & decadência do pugilismo,quc, por .falta dc quem o .fiscalize,vive por ahi abandonado o despre-zado.

Porém, tudo tem scu termino -s-terminado, -pois, sorá,' o tempo dp. tão9vergonhosas oavaçOes. A lueta en-tre Novelli e Crespo, ipóde-so dizer,foi o novo advento do pugilismo noRio dc Janeiro. JA quo ha, concur-rencia para taes comlbates, moralize-mol-os.

¦-¦-¦-. )-$,$&*¦ -¦ twSSÊ^^^^^mr1*'' . cvPiÉSS L^ãfl»s»Vns> -«X BK^Hj aBr^ jífc»* â**B^L^H L^L^^ 'tSP mEHI9 ¦¦¦ .í-.--'--'*.-^q8S88sbS: .-->:-:-*>>: •¦ ¦%¦ V*áo\\immrx WBsm ' msm mam - ' omBí^Ê Hflft.* t™ EH H|- - mVSS^mtmmmí mBSK - sáfí*»*:^Hí38S'¦-¦¦'•'''¦'¦''

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O QUU1RO T)E PUGIÍiIOTAS RA ACADEMIA IXTERXACIOXAL BOXIXG CLUB, DES. PAULO— lía esquerda PílIa ll dircith, i» fila: Tupy, Maòlmdo, Walter .Tawel, Benedieto Santos (cain-peão niaxinio ito Brasi1,'), Briulinian e Jones; 2" fila: Jorge, Granam, KãiiB. Yalentino, ítalo o

Romano

eeu apparecimento, tiueremos dizer,conihatldo, quando ainda não tinhactÉgado sequer a ser conhecido, obox passou por uma phase estacio-nárla de grande apathia, ficandomesmo quasi condemnado a desap-parecer por completo do numero dossports praticados no Brasil. \,

Depois das .olympiadas latino-amc-rlcanas de 1922,' quc foi onde surgiu.o pugir.smo teve uma época de quasiestabilidade na cidade de S. Paulo,onde, Ibastante incrementado, chegoua ser considerado sport popular.

Depois veiu a malfadada lueta cn-tro Bencdicto x Spalíá, quc provocouo protesto da Sociedado de -Mediei-na daquella capital e trouxe a suaprohibição por parto do prefeito mu-nicipal.

Isso tudo aconteceu quando a "no-bre-arte". já estava mais ou menosfirmada nos meios sportivos da Pau-licéa.

E,. marnsmado por algum tempo,assistimos agora ao seu resurgimen-to (qual Phenix das cinzas) na capi-tal aa Republica, e com uma desen-voltura ató então desconhecida en-tl'G 11ÓS ¦ m^^tir

i-1 tanto assim é veídafaè, qüe não•precisanios mais que

'voltar os olhospara a ultima luçtjí aqui realizado*,enlre Tavares Cr#si?o o Cláudio Xo-velli, que conseguiu uma concurre_n-cia superior a 10.000 pessoas, parutermos a verdadeira comprehensãodo seu prestigio nos nossos centrosde sport.

Que tal situação tenha durabilida-de, são os nossos votos.

Dppoi.-i do encontro .-Novelli x Crês-po, quo despertou o enthusiasmo deIodos ós recantos do Brasil, podemosn[firmai- e apregoar a victoria dobox como sport praticarei no nossoambiente..

O seu vesurgimento om S. Pauloiem sido o mais auspicioso possivel,c como prova publicamos hojo umajiliotogiapliia do quadro dc boxiulo-res da Academia Internacional Box-Ing Club, de S. Paulo, onde, entreoutros boxadores, vemos o grandeBenedieto .Santos, (|uo i conseguiuagüentar nove rounds com ErminioHpala, campeão europeu do todos osJ1PSOS.

B esta photographla, qu0 e recen-tissima, mostra perfeitamente a for-<;a de quc vem envolvido o resurgi-mento do box na Paullcfn,.

Segundo publicam todos os gran-des diários paulistas, foi reorganiza-da a.commtssão fiscalizadora do boxde S. Paulo.

Sendo um assumpto interessantis-cimo o palpitantn no actual momen-to, não nos furtamos ao prazer depublicar as primeiras realizuçües danovel instituição.

Data- Vttiila, transcrevemos do. umcollega líiiuüsta:

"Devido ó. nova organização da.commissão de box do Estado de SãoPaulo, depois do , contínuos o insis-tentes entendimentos com os dignostitular da pasta da justiça o o pre-feito municipal, foi o pugilismo .re-

G. Smith, tenente Amadeu Silva Sa-raiva, Fcrdinand J. de Almeida, Es-tevão Stratif, C.eorfrey Morria. Alfre-dò" Garcia da Silva e Frank B.Peach.

Médicos — Drs. Luciano Gualbor-to e Nelson Libero.

Entro os novos mentores do boxe.m S. Paulo figura o Sr. Antônio P.Figueiredo Junior, quo foi eleito 1"secretario.

Ao requerimento em que a com-missão de box pediu licença para arealização, de competições publicasdesse spoi-t o Sr. prefeito municipalexarou o seguinte despacho:

"¦Approvando o requerimento apre-sentado pela conimissão de box doEstado do S. Paulo, defiro a .presen-te petição, nos termos da lei n. 2.SG0,de 28 do abril desto anno, sendo que,de accordo com o nrt. 2o dessa lei,para cada jogo publico soro- necessa?.ria a respectiva licerlça." '

Afim do assentar as bases dos tra-balhos da oommissão. haverá segun-da-feira -próxima, 27, íis'21 horas,lima •reunião da directoria, na sedeprovisória, ã rua Libero Badarò 10G(Sociedade Hippica Paulista).

O.s estatutos da eominissãoSão esses os estatutos da commis-

são de box do Estado de S. Paulo:Da commissão e sous fins — Art.

Io — A commissão será denominada"Commissão -do Box do Estado doS. Paulo",.-

Art'. 2o — O fim da commissão ee-rá fomentar a educação physica pormeio do box.

Art. 3o — A commissão se respon-sabilizaríi pela fiscalização de todosos combates o exhibiçõos de box noEstado do S. Paulo, fazendo cumpriro seu regulamento.

Art. 4o — A sóde da commissãoserá a cidade de S. Paulo".

Pelo exposto, mais -uma vez ficapatente que em S. Paulo se age mui-to e sc fala pouco.

Trate»os immcdiatamejnte, emseguida, com ás precauções ordi»narias e a -Emülsão de,Scott.Evitará tosses, bronchites, talvezmesmo pneumonias. Sana as «/iasrespiratórias c dá forças para re»sistír ás debilidades e enfermida»des. Suprema ha meio século a

EMULSAOde SCOTT

O frasco grande sahe mais larato.

n 11—-—-^———¦—.— '

RÉS FRIA DO?

i. ¦

Conforme a nota anterior S. Paulojá tem sua commissão organizadapara dirigir e fiscalizar o box.

-E nõs? , • ~

Nada tomos feito, pensado ou or-ganizado...

E' doloroso, mas é verdade!Nesta "sportlvamento falando" inr

feliz cidade de 1.500.000 habitantes,-que devia sempre manter a Vanguar-da do todas as iniciativas, forçoso 6dizer que sempre.ficamos em ultimologar.

Aqui no Rio; -qualquer "João Des-conhecido" se improviza em empre-zario: de uma hora para outra, orga-niza uma. lueta de box com pugilis-tas "desconhecidos", faz- uma colos-sal reclamo, consegue Impingir aopublico,pagante uma grossa ,"chan-tage", enche-so do dinheiro, ãesmò-raliza a "nobro arte" e... ninguémreclama, a policia não toma conhe-cimento do caso, a Prefeitura nãonega licença, os jornaes não gritam,emfim... é um verdadeiro maná...— emquanto isso acontece e o "sa-bido" vai gozar os "caijiitaes" hones-tamento ganhos, somos obrigados a

E' preciso que os naturaes inter-essados se reun-am-, -consigam, da po-lieia e Prefeitura a -necessária auto-rização, afim de fazei* a ipropliylaxlado "box". .

Essa counmissão como a sua con-genero" de São Paulo ' terá* amplospoderes para inegar.ou conceder 11-cença» para encontros de fal n-atu-reza; fazer examinar os pugi-lietas,afim de qüe suba-m ao. "rihg" emigualdades <le condições plhysicas etechnicas; iprohibir todos os encon-tros que demonstrem,, segundas in-tenções ou Interesses condenírioivete;tomar, emifim-, -medida® para que o"box" .iseja -praticado nesta cidadedo aceor.do com o que se faz 'emtodos os grandes centros imundiaesde puigill.smo.

Aqui fica a -idéa.Frutificará?....

** *

Benedieto Santos, o nosso valíntepeso-pesado, que tão brilhante-nren-te enfrentou Erminio ©palia, já estácompletamente» restabelecido e, maisque isso, acha-se treinando ardorosa-mento para futuros encontros.

A photograpihia hoje publicadamostra Benedieto em todo O es-plen-dor da sua -magnificai e iirivllegladaconstituição ,p-hysica.

Benedieto- não ficou Inutilizado...[Desta vez falhou o diagnostico..-.

M. iF...

riVVLO ACEITA O ©ESAlíTO BEBLOIS

Respondendo ao desafio- elimina-torio ilançado -por Umiberto Blois,para decidir a 'quem -caberá primeirol-uotar com (Tava-res Orespo-, estevehontera nesta redacção o St. H.Moree, "manager" do -pugilista ítalo,que disso esta-r seu pupilo ipro-mptopara o encontro . com- o 'boxeadordesafianto..

Ae condições para tal encontro de-verão po-rém obedecer ás seguintesdisposições: a lueta eerá levada aeffeito a-manliã, .27 do corrente, naA. C. M. ou -eaifã.o- na (proacimaquinta-feira; luvas de 4 onças combandageins iluras; "rounds" de tresminutos; o encontro terminará por"knouek-out"; não havená ibolsa; oencontro sô teirtl como' eopectado-resòs representanites da imprensa, te-clínicos de "iboix" e -pelssoas Interes-sadas; o- match será ferido em lo-£ar reservado.

Estando ítalo completamente forado fó-r-iwa, não acontecendo o mesmocom Blois, que luctou mão íaz ain-da

"10 dias, disse-nos o Sr. Mõrse ser

impossivel <iue o desafiante recusetaes condições. ,'

¦Se ítalo assim pretende luetar épo-rque tem ábsolutia certeza ná vi-ctoria, não dando maí-gem pára quealguém possa ver nessa eliminatóriaa -menor intenção de interesso eom-mercial.

E assim, 'cohtinuou'o Sr. Mo-çse,ficará - termi-nada -de vez a iballelade quo ítalo não seja um pugilistado classe — eimbora fora Ao fõr.mao Ae ¦ treino, eeus conhecimentos da"nobre-árte" permittem-lhe encon-'tros como este que para outro qual-quer. pugilista se-ria completamenteflesvantajoso.

Pjjiliciamento dá sgeraes — JoséGuimarães, Amadeu Martins o Güi-marães Paz.

Policiamento das archlbancadas—Antônio Pereira Gomes. AlmeidaAmado e Alfredo Amaral Paes.

(O* TREINO DOE ITOJE DOHEILLENIOO

Reallzando-se lioje aim, treino :en-tre os Io e 2o teams, o director fle,foot-ball solicita o comparecimentodos amadores abaixo mencionados-,no ea-mpo, á. -rua Itapirú ai 137, ás14 l|2.Hioras:

Alcino de Cliveira, Alexandre Ml-doei, Alfredo Lemos da --Silva, Amaü-ry> Santos, Annibal- Ribeiro, AntenorTorres Junior, Antônio Silveira Lei-•tão, Antônio Ramos, AustreellnoGom'es Pinto, Bernardo Brasil, Da-rio Coelho, Elydio de Oliveira, Eras-to Santos, Ernani Pedrosa Hardman,Eugênio -Martins Penha, Eurlco Car-valho -Oliveira, Flavio RodriguesCosta, Indaleclo de-Araujo, Ivo Au-gusto de Macedo, Ivo Palm, Jaymedo Moura Carijó, Jayme GonçalvesGomes,"João Carlos de Souza e Sil-va, Joaquim Alonso, Jorge Luiz Bali-ly, Jorge de 'Moura Carijó, José 'Pau-lò Affonso', José da Silva,-José Viei-•ra Goulart Sobrinho, Lucindo Silva,Luiz Nobe Rodrigues Rego, Maximi-no Nogueira, Milton Mattos Maga-'lhães, Nlcollno Milano', • Nlcollno Pa-racampo,' Olavo fD';Elia, Paulo Sam--paio Vianna, Plutarcho Salgado,Raul ' Braga, Renato Villela e VI-otor Garcia do Souza.,

A FESTA DO LIGHT GARAGE F. O.¦ Grande anciedade vem reinando

no quadro social do Light Garage E\C, o grêmio da i;ua Maurity, pelospreparativos para

"'o grando baile -a

ser realizado1 no proxim-o dia 1? deagosto, nos amplos salões -da LigaD. Carlos, fi-, rua Senador Euzebion.' 2-52, sobrado.

Para completo exito desta feeta,já foi contratada uma excellente"jazz-nand".

Tratando-se de tres grandes fei-tos, é de esjierai* uhi grande brilhan-tismo, -pois' nesta noite serão em--possados òe novos directores quedirigirão os' dest-inoe do club nosanno de 1925-1926; serão homena-geados os amadores do- 2o team, quetâo brilhantemente levantaram o ti-tulo de campeões da Liga Brasilei-ra de Desportos no anno de 1924, etambem será eomniemorada a passa-gem do 5o anniversario da fundaçãodo òlub, transcorrida no dia 14 pro-ximo passado".

Os salões de dansa estarão sober-bamente ornamentados e com fartailluminação, estando- o serviço' de"buffet" a cargo do

'Siv Antônio da

Silveira. ¦?.' ¦A directoria expedirá alguns' eon--

vltes, sendo a entrada dos -associadoscom o recibo n. 7 (julho)»

TÜRF• O turf em sele dias

TOSSE?

!«>¦

"QRINDELIAde OLIVEIRA JUNIOR

UIBÃOAST 1, ESI miPedir GRINDELIA de "Olireira Junior"

po os bondes das linhas Piedade, E.Dentro e Cascadura, bem como osexpressos e subúrbios da E. F. C.B. O local do encontro ser oapra-Zivel ground da rua João Pinheiro

,112, cm Piedade.O juiz ser ó Sr. João Moreira Fi-

lho. do Esperança F. CPara maior regularidade dos sor-

Viço. foram nomeadas,' pela directo-

ria do River, as seguintes commis-sões:

Direcção -geral—'Carlos Gomes dcCastro.

Bilheteria — Duarte Lopes daSllva.

Porta — Paulo dos Santos e Fla-vio dos Santos.

Imprensa e autoridades sportivas

— João de. Souza Mello Junior e An-tonio de Padua Soares./ Di Sportiva v—Cap. Antônio Ro-drigues e" Uassyr Amaral Freire.

Policia — José Cyntrão o José deSouza Junior. .

Medico — Dr. Octavio FerreiraPinto.. - ..'..-,. ¦ . fe .

Pharmaceutico — Antônio Mei-relles.

A directorla do" Jockey Club pro-porcionou, no dia 19, aos seus asso-ciados, opportunidade do apreciaremas obras do novo hippodromo, que jápôde, por ellas, ser julgado.-

A concurrencia excedeu a especta-tiva, e a impressão gerar foi a deque, a contar de 1926, possuiremosum dos mais bellos e confortáveishlppodromos do mundo.

- Foram detalhadamente examina-das:

a tribuna dos sócios, a maior dequantas existem hoje, na qual nadafaltará para conforto, como eleva-dores, restaurante, serviço esiiecialde apostas e barbearla;

—'tribunas, especial e popular,esta com serviços independentes dasoutras;

—>tribuna dos joclceys, na qualhaverá logares reservados para vos-tlario e pesãgem; para os proprieta-rios, para a imprensa, para os trata-dores e para a commissão directorade corridas;

as duas casas de. apostas,, quese communicam por uma passagemsubterrânea;'

a pista e a- villa biippica".Todas essas' construcções obedeço-

ram aos mais rigorosos cuidados te-clínicos e artisticos.^agradando pelasua belleza e conforto que offerecem,o os mais incrédulos,'-.que julgavamuma utopia o grandioso emprehenrdimento confcssani-se vencidos • e ro-conhecem a benemerencia dos quevão tornal-o uma realidade, contri-buindo para o engrandecimento doturf nq Brasil.

A nós só resta felicitar a directo-ria do Joclícy Club, por tudo quantoha feito, que có mefeco' admiração'-e louvores. . ¦ ,

".

Mais uma corrida será -hoj;» reali-zada no velho hippodromo de SãoFrancisco Xavier, com oito pareôs,dos quaes um destinado á criação es-trangeira e outro, prova elimfnátp-ria, reservado 5, criação, nacional, eprêmios no valor de 42:350$000.. .^'^

Os outros pareôs têm denomina-,ções de hippodrpmos nossos, do itru-guay e da Argentina, sendo unia —.Hippodromo da:'Gayea.'.

E' alma homenagtím antecipada-niento- prestada ao futuro" campo dé

corridas que, apesar de súa grandio-sidade, mão conseguirá fazer.logo es-quocer o de é. (Francisco Xavier, quevai ser substituido.

As recordações hão de ser dura-douras porque, ha '5Hi annos, a popu-lação est fiihabltuada a assistir corri-das na Chácara do Prado," que até1883 era o unico hippodromo quepossuíamos e, apesar dos seiis defei-tos que o tempo.só em parto corri-giu, óinnegavél.que sem elle o turfnão. teria attingido ao desenvolvi-m*nto a que chegou.

H' pois um acto de justiça que,ao deixal-o definitivamente, so llietributo preito mais expressivo que adenominação do um pareo, pelosseus útilisslmos serviços ao'turf noBrasil.

Foi nelle que o Jockey Club tevoas glorias mencionadas em sua his-toria; esquecel-as é hoje impossivel,e isso basta.

E, para concluir, duas notas, bemdifferentes, porque unia é de alegriae outra é de tristeza.

A primeira ê o regresso do illus-tre Dr.. Paulo de Frontin, que inaiiuma vez acaba de honrar no estran-geiro b nome de seu.paiz, EstamosO^rtos de que o illustr0 "turfman",cuja, aetividade ê assombrosa,. nãoesqueceu o seu querido Derby Clube nelle realizar-se-ão agora os me-lhoramentos já noticiados, os quaescontribuirão para o brilhantismo deestação de 1926.

A segunda é o desaipparecimentodo Dr. Carlos Garcia, que ao turfprestou bons serviços no • exerciciode cargos na administração do Jo-ckey Club - ¦Paulistano, como vice-presidente da Commissão Central deCriadores, na Câmara (Us Deputadose como proprietário do bons ani-mães, por vezes ganhadores em SãoPaulo e aqui.

•Muitos ainda se recordam da victo-ria do Guayanaz, no—-Grando DerbyClub—-om 27 de setembro do 1S 01;da de -Marcial, nò:—Grande Progres-so—em S do janeiro de 1894, e dajdeCasulo, no—Grande Guanabara—ém19 de agosto .dfi 1894, os quaes eramtodos de sua propriedade.-Mesmo depois de haver liquidadosua coudelaria, continuou, a dehinns-trar c seu -interese pelo • turf, equantos o conheceram sabem a pre-cisão com .que elle discorria sobre"corridas.

D'ahl as saudades com que "todos

delle ee recordarão sempre.ASTIC,

A corrida de hoje no PradoFluminense

A reunião que o Jockey Club rea-liza hoje no Prado Fluminense pro-metto decorrer muito animada, gra-ças ao excellente programma organi-zado e que dispõe dos melhores at-tractivos.

O -pareo "Hippodromo da Gávea",cm 2.400- metros, está ern condiçõesde prendera attençao do publico quocomparecer á reunião, pela presença,que se vai verificar, de um gruposelecto dos nossos melhores parelhei-ros, todos em excellentes condiçõesdo "entrainement".

Tambem o pareo "Gaudie Ley"vem despertando grande interesse, oque, de i-esto, suecede com as demaisprovas que completam o programmadesta tarde.

Os nossos palpites são os seguln-tes :

Baroneza — OndaPãqulta"— CambronetaFox Simon .— PanchoBurlon .— TymbiraGranito

'¦— Dãmã de Espadas

Verona _— SápptyBlack. Jester — KaloolahPalmas— Ramalero

Azares: Blbelot, La Princezà, Ou-vidor, Icarahy, Primazia, Quietação,Mosquete e Pichman.

MOXTARIAS PROVÁVEISPara a reunião dc hoje, estão as-

sentadas as seguintes •montariàs :Io pareo —;"Moõca" — 1.450 me-

tros :Blbelot, 52 ks. Levy Ferreira.Baluarte, 54 ks, — Cli. Houghton.Onda, 50- ks. — N. Gonzaiez. 'Baroneza, 50 ks. — B, Cruz.Bolivia, 50 ks. — J. Gomes.Bucephalo, 52 ks. — G. Greme.2o pareo — "Criação Estrangai-,

ra" — 1.300 metros :Cambronette, 53 ks. — J. Aranci-

bia.Paquita.,53 ks. — A. Silva.Moiíiia Vanna, 53 ks. —Não cor-rerá. .

La Princezà, 53 ks. — D^Lopez.Brucc, 55¦ ks. — C. Fernandez..Walsh Honey, 50 ks. — M. San-

tos. ,

3o pareometros:

Ouvidor, 51 ks. •Fox Simon, 50 ksBarbara, 51 íts,Pancho, 51 ks.

"Itamaraty" —, 1.00».

"J. Escobar.G. -Groiiie.

J. Gomes.C. Fci-iiandc-z,,

Paracatú, 53 ks.— P. Zabala.Baroni-za, 4 7 ks. —B. Cruz.4o pareo —' "Palermo" — 2.000

metros :Morcego, 51 kç. — J. Escobar.Confiante', 40 ks, —¦ F. Bieriúz-cky. ! -,

;'Icarahy, 54 ks. •— J. Gomes.Murmúrio, 53 ks. — P. Zabaía. .Tymbira,'53 ks. — Q. Fernandez.Charleroi, 5 3 ks. — W. Linia. ,-'Búrlon, 53 ks. — C. Ferreira..-J3c!ipse, -IS ks. — Nfio corri.-rã."Carovy, 47 ks. B. Cruz.5o pareo — "Moinhos de vento" —»

1.750 metros :Dama de Espadas, 52 ks. — \V<

Lima.Coringa, 52 ks'. — C. FsiTeirn.--—!Granito, 54 ks.— C. Fefhrt.ideàj'Danúbio, 51 ks, -f- J. Escobar.'Primazia, 53 ks, —A. Silva.C° pareo — "Gaudie Ley" — l.3(f0

metros :' *. ..'.-.. ';.

Quietação, 52 ks..—•'Gr,-.Gr;eine. •Irany, 54 ks. — ,T. EscõbáiA -

. -Sério, 54 ks. — N. Gonzulvz. ..¦-.Sáppty,- 54 ks. — D. Lojiez.Silex, 52 ks. — Não correrá.Quostor, 54 ks. — J. Salfate. ¦Verona,' 52 ks., — C. Fernaníler«Tertius Gaudet, 54 ks'. — M. ían-,

tos. '

,Tanguary, 54 ks, — A. Bota.Cônsul, 54 ks.—-Não cot-ròi-j,..Miki, 52 ks. — C. Ferreira. .,7U pareo —• "Jlippodromo da, Gil-

vea" —r^2.400 metros:Cacique, 53 ks. — P. Zabala.Mosquefte, 4S ks. — A. Silva.Visigodo, 54 ks.— G. Greme.Kaloolah, 50 ks. — G, Guerra.Aymoré, 54 ks. — C. Fernandez»,Rataplan, -50 ks. — Ed. Lo Mener.Black Jester, 56 ks. — D-. Suarez.Cizleb, 49 ks. —A. Rosa. .'S" pareo — "Maronas" — 1 600

metros :.-.Pichiman, 53 ks. — G. Grímoi. .Palmas*,. 52 ks. —A. Silva. . ,Esterb ' 50 ks. —- Nao'..cprr'erá;."'Mais Uhi, 49 ks.'— B.Cruz.Tit.ling, 54 ks,

'— J. Saltate..',

Ramalero,, 51' ks. "—-

C. Fòrnan-dez.

"':'''-'¦ ' ' ." _-Icarahy, 47 ks. .— JV Gomes..'-.';'

¦,.'-¦: ¦

;•: • -

TOBATRO REPUBLICA — Empreza Theatral JOSÉ' LOUREIROHOJE - Do^rwa-o - HOJE

Km yislw do grunde numero do fiiiuiliiu que nãò aloatiçarain localidadespara a ultima, ríoita da VIUVA ALKGUK, a Empreza resolveu dar hoje émmatinée e soirée a querida opareta, aécedeudo assim aos pedidos que lhefo-ram feitos» -

A VIUVA ALEGREProtagonista ALICE PANCADA

Valenlina, Beatriz Baptista; Danillo, Salles Ribeiro; Camillo, For-mando Pereira; Barão

%Zeta, Carlos Vianna. As outras personagenspelos artistas Sophia Santos, José Victor. Sebastião Ribeiro, Rodri-gues, Paiva, Campos, Mattos, etc.

Enscenação do A. Vasconcellos — Direcção musical de LuizGomes. , -

IKn t^V.ommmm^m^.y.-sx

AMANHÃ - Segunda-feira - AMANHÃ-) .Vs 8 3.4 (-

7* RECITA DE ASSIGNATURARepresentação d|i opereta-.-portuguezá, e.m 3 actos, o-v.iginal Ao Ar-

naldo Leite o Carvalho Barbo cai, musica ido Manuel Flguclralo

O SETE ESTRELODISTRIBUIÇÃO — Luiza, Aldinía. de Souza; Maria Isabel, Alice

Pancada; D. I-Ienriqueta, Sofia Santos; Julieta, Ema d''Oliveira; Ar-niinda, Juililh Marques; Dr. Camillo-, Fernando • Po.ro-1-ra; D. Nuno,Carlos Vianai; Patn-icio Passos, Vasco SanfAnina; Padi»© César, Se-bastião Ribeiro; Brochado, Mario Campos; Almeidinlm, Fernando' Ro-'drigues; Domingos, Antônio Paiva; O doutor, Raul Pancada.

Convidados — Caçadores — Caçadoras, etc.Scenarios ã'o Eduardo- Reis (filho) e Bc-1 Dareo.Enscenação de Ai-niiindo dc Vaí-coiu-ellos. — Direcção. musical -do-maestro Lui/ Gomes.

rjWraWliaTIBillllllll I IIMil M | «JW^-M^iilwaiJv^iMiaiM

A ENGRAÇADISSIMACOMEDIA EM 3 ACTOS

HOJ E VESPERALA'S 3 HORAS E

Sessões ás 8 e 10 liorasESTRONDOSO EXITO DE GARGALHADA

O FILHO SOBRENATURALPROCOPIO FERREIRA

E PALMEIRIM SILVA

IXEXCEDIVEISDE GRAÇA

ÉMMONTARBOURG

E CHAMOUSSETLustres da Casa Braga-— Mobília do vinieDesliinilininles scenarios — Mo veis de Moreira, Mesquita

de Raul Ciunpos — Objectos do ai-to do Julio, leiloeiro.

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O PAIZ — DOMINGO, 26 DE JULHO-.DE 1925

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A.'-re-viistaL que óontJ.-mfta resistindo «"to ven-to, ês. olaiivai «© ao ffio.

Atê ln o latem, -01-15.121espeota clov&ts.

COMIDAS, MEU SANTO!...!278 GARGALHADAS EM DUAS HORAS j

HOJE, ás 3 3/4, matinée chieem benefício dos porteiros deste

theatro

• Ainanliã e sempreComidas, meu sanio I.

08 ESTUDANTES E OS DESPORTOS!'

'^ÉÉSteu m-

' Sob o titulo aclrrla, escreve o se-nhor Bernharil Zimmormann, pro-foissor de desportos na Universidadedè . Gottinger (Allemanha) o se-6'ii'inte : - •

"Ás resolüQõea da Assembléa deEstudantes de Gotting-èn, em 1920,BàQ a baée da actiyidade desportivados estudantes allemães. Nessa as-suiyiibléa estabeleceu-se. o principio daigualdade da cultura physica com a•(liiicação piiramonte espiritual' e

suientltica nae universidades.Objeetoq-se a essa resolugão quo

os estudantes sõ procuravam crear,cojri a Intro.ducção obWgatoria dosde-iportos, um substituto do antigo•serviço militar obrigatório, de manei-i4a «íuo vinham a utilizar os dospor-tçiscoino meio para fins militaristas,'pista opinião é errônea. B eviden-te- c*uo a suppressão da conscripçãodçti caracter de urgente necessidade^"fresolBijão doa estudantes, já qus,'áíft-ôriormente, o anno ãe serviço, oos-.-exorclcios militares subsequenteseram para todos os e.studantes alie-mtifes sãos, garantia de desenvolvi-laèivto efCieiente do organismo phy-oi«p, além de servirem de prepara-«eãoí para a guerra. Em vez da insti-túifjão desapparecida havia de se«cre.ar uma nova, para satisfazer-ape-ras a 'inclinação dos jovens astudan-' tes: pólos exercícios, Inclinação cara-cleristica a toda a juventude, instin-cto são quo não deve ser reprimido.

Á resolução dos estudantes ê, pois,;de..caracter geral educativo e não temde-ver nada com a politica,

'. Assim o

com.prehenderam as autoridades o os¦p'*i>f esso res e declararam-se., portan-to,.de accordo com a idéa de exibira todos os estudantes, antes 'da ad-"missiío nos exames de gráo, certi-í«"o do ter participailcT num desporto;firadeniico ao menos dois semestres.Esta norma não se promulgou ain-•dn,: 6 de esperar, porém, que serátnpróvada aos poucas por todas aeainivérsidades. Na realização desteprincipio collaboram —¦ e isto i im-Tortante — estudantes, professores' a¦rn'à(hiados que- exercem já a sua pro-fisâiio. Estes elementos reuniram-secoin os professores dp desportos dásuniversidades numa organização qué-fi.irjccinna admiravelmente, denomi-¦nida "Repartição' universitária alie-¦nã', do cultura physica" CDeutscliesHncliseluil.imt fii)*' Epib«3übiingen).P'.\ve-se ter om consideração nu9 osfl"sportos acadêmicos são de oara-«.ni; especial e adequado aos fins daclasse.

Òs estu dan tea formam a classe dl-rõdtofá do amanhã, e, portanto, de-Tvih servir de exenuplp, não sfi intel-deçtüal, senão tambem physico. ao

i.,"(*.ovo. A sua educação tem por fim fa-, r.iel-os aptos para darem a'os despor-

tos a b.ise. o o: desenvolvimento que'«s convertem num ramo da cultura' ral.fE/sla theoria é sustentada pela acti-

Idade desportiva pratica dos estu-n-tes. Os estudantes allemães culti-ni todas as classes de desportos,

as À~<o a preferencia aos qtie dei-i*l';im liberdade de acçiio á iniciativa

fjÇndividual. Por esta razão dedicam-¦$àpj' especialmente aos exercícios dev/e.lhletismo, nfw quaes ê importantis-fífífino o aperfeiçoamento da teçhnisà'fle.-ipor-tlva. os jogos chamados d.e

TTnpb. qtie exibem qualidades'nota-•vns de disciplina e collaboração,

football, hockey, e os jogos especifl-camente allemães chamados schlag-bali èJ handball. Muitos estudantes al-lemães que se dedicaram a estes des-portos, realizam esplendido trabalho.Não é raro o caso de estudantes al-lemães obterem rendimentos maxl-mos em athletismo ou que estejam'representados em classes destacadls-simas. Observa-se quo o pugllato al-cança grande dlf fuga o, não como des.porto: de lueta, mas como melo excel-lente de exercício corporal e dos ner-vos.

A Olympiada Acadêmica . Aliem"!,que ee celebrou em Marburg de 18 a20 de julho de 19.24, apresentou uniaimagem do quo se realizou e do queserá o futuro desenvolvimento destastendências. Os organizadores com-prehenderam que a denominação deOlympiadas exigia manifestaçõesdesportivas nada communs,; -Nãci setrataava de reunir simplesmen -te num saráo os melhores desportis-tas universitários, mas de demons-trar a variedade dos desportos dosestudantes e a sua orientaçflo intel-lectual, e, além disso, fundar umafesta acadêmica geral num ambiente,artistico dlgno-do acto.

As provas de Marburg satisfizeramtodas estaa exigências. Nas diversasclasses participaram mais de. 1.090amadores, que tinham eldo escolhidosde.pois.de longa e activa preparação;'os resultados dos desportistas foramportanto superiores ao torneio demuitos milharos de estudantes, e fo-ram acolhidos, .pela sua .qualidade,com admiração è surpreza; em mui-tos casos ficaram perto dos "recorda"allemães.

As provas abrangeram todos os ra-mos de cultura physica moderna,Destacou-se uma lueta nova, multi-pessoal, dê nove membros, que pre-cisa desenvolvimento regular de gy-mnastlca, natação e athletismo, com-binaçflo que teve grande suecesso nodesporto allemão. '

O aproveitamento medico começouantes da celebração' das provas, pormeio da observação medica dos des-portistas; o material das investiga-ções vem se estudando e es resulta-dos beneficiarão sem duvida a pra-tica razoável e eã dos desportos nasuniversidades allemãs.

A Olympiada de Marburg fofa se-gunda depois da guerra. O seu .sue-•cesso permitte suppor que o desen-volvimento dos desportos dos escu-dantes corresponderá âs esperar-ç-asdos promotores, e que as grandesprovas, que se realizarão cada qua-tro annos, serão uma das melhoresorganizações da Allemanha. Dispu-tar-se-hão, além das grandes provas,sará03 annuaes, intermeios dòs des-portos ma'ie imnoiVante-s: athletica,natação, remo e box.

A'diffusão dos'•desportos e influxobeneficiador da cultura physica es-tão effectuando amia transformaçãonotável da juventude. Os desportis-tas sabem que o álcool é um inimi-go. Emquanto se habituam aos des-portos, não precisa argumentaçãopara os (persuadir desta verdade. Ossymptomas da transformação sãomuito favoráveis e não ha duvida que , „, ,„ „„ ...a limitação do consumo de álcool .B™».*4****. *¦*• ***'******.c-i-*e. Tempo:-2' o; 3|5;

nada menos de 20 corredores dosmais afamados já estão inscriptos.

Valiosos prêmios eerflo conferidosaos 10 primeiros cpllocados, desta-cando-se ò Io preniiio qüe ê uma lin-da byclqlefte .dei corrida, industriaracional, offerta do Sr., H. Martins;duas artísticas medalhas, de ouro,'etfl.

ATHLETISMORESULTADO DÀ FESTA. TARA NO-

VISSIMOSA commissão' executiva da-A,-M.E.A.

tendo tomado conheciméntóf do re-latorlo apresentado pel,» departa-mento technico, o. qual, juntamentecom a commissão de athletismo, ter-minou brilhantemente a -"Festa de'Athletismo para- aiovissimos" comprovas -reservadas para veteranos",levada a effeito em 14 do corrente-no "stadium" do Fluminense Foot-bali Club, faz sclente aos interessa-dos o seguinte resultado:.

.100 mcíroj:1» proltailnnr — 1» logar: 13», Paulo «iV

Silva Costa, do Plamongo; 2° loira,-: 156, JosíHeis, do Fluminense. Tempo: 11 2|5.

2» preliminar — 1» logar: 100, Nelson 4eAndrade, do S, C. Brasil; 2» logar: 342, FlavioPinto Duarte, do Villa Isabel¦ P. O.. Tempo:11 4|5. .

3« preliminar — I» logar: 153, Joilo Joa-quim Pizarro, do Fluminense; 2» logar: -40,Silvino Ilolllm, do America.

Final — l" logar: 100, Kelson de Andra-de, do Brasil; 2». Jogar: tÇO, José Heis, doFluminense; 3» logar: 133, iPauIo di SilvaCosta, do Flamengo. Tempo: 11 1|S.

200 mcíroj:. 1» -preliminar —¦* í» Jogar: 35, Mario San-

Ho Tavares, do Fluminense; 2° logar: 125,Ivo Frota, do Flamengo. Tempo: 2-1".

2" preliminar — 1° logar: 182, WaldemarXltalnger, do Hellenico; 2» logar: 828, Fran-cisco Munlz,Freire, do Vasco. Tempo: 25 1|5.

8" preliminar — 1» íognr: 335, SylvioHoffmann, do Vasco; 2° logar: 35-1: WalterRamos, do Villa Isabel. Tempo: 28 1|».

Final — 1« logar: 182, Paulo«Eiiilllo Ta-vares, do ÍFlitmlnense;. 2» logar: 125, IvoFrota, do Flamengo; 3«> logar: 329, Francis-co Slunlz Freire, do Vasco. Tempo: 2-i 1|5.

400 metros:1» preliminar — 1:. logar: 35, Mario -Saa-

tos, do America; 2*> logar: 152, Joüo BuenoProlimann, do fluminense; 3» logar: 118,- CaTrloa Hortala, dò iFlamengo; 4» logar: 24, Her-me3 'Amadey, do Amerloa. Tempo: 56 1|5.

2» preliminar — í» logar: 324, DuquesnePereira Lima, do Vasco; 2<> logar: 3, AlbertoMartins, do America; 3» logar: 99, JosC- Sai-gado, do Brasil. Tenipo: 604'.

Final — 1° logar: 116, Carlos Hortala, doFlamengo; 2» logar: 85, Mario Santos, doAmerica; 3» logar: 152, Joüo Bueno, do Flu-minense. Tempo: 54 1|S.

800 metros:1» preliminar — 1» logar: 120, Jorge Plan-

tad, do Flamengo; 2° logar: 03, WaldemarBarbosa, do BangO; 8» logar: 101, Pllnló'Chagas, do*-Brasil; 4°. lognr: 14, Dcllo *Mur-

cl» Amat, do America! 5» logar: 140, Alfre-de Brandes, do fluminense. Tempo: 2'14" 215,

2» preliminar — Io logar: 222, Luiz Blern-bach, do 3Iangnolra; 2» logar: 137, AlbertoBarreto dc Castro, doi (Fluminense; 3o logar:113, Augusto de Amorim Filho, do Flamen-go; 4o logar: 832, Oscar Messias Cardoso, doVnsco; 8» logar: 158, Iiiiiz dos Santos Dias,do Fluminense. Tempo: 2' 2444.

Final — 1° logar: 53, Waldemar Barbosa,d? BangO; 2" logar: 158, Luiz dos SantosDlns, do Fluminense; 3» logax: 140, 'Alfredo

conseguirá resultados altamente be-neficos para a saude do corpo e doespirito." ..;-

VARIASO conlieciíjo turfman Sr. Fernan-

Bo Aiguelles de Miranda adquiriu aégua paranaense Clevelandia. porPrçmior Diamond e- Image, cria doihárafs do Sr. Augusto Loureiro eaiioplou as cores seguintes!, azul ebianco em listas, vertlcaes e bonéencarnado.

—• O hábil jockey Pablo Zabala,que continua gozando perfeita saune,jntérvlrfi na reunião de" hoje no Jo-«ckey Club.: -— São esperados hoje de S. Paulo,tos'çracks Aprompto e BoI.Tatâ.

Senador Paulo FrontinO illustre senador Paulo Frontin,

que regressou hontem, da Europa, abordo dò "Arlanza" foi festivamen-te recebido pelos seus amigos e ad-111 ira do res.

Eni outro local, 4o leitor encon-itraráf noticia circumstanciada da bri-lhante recepção que foi feita ao il-ilustre turfman e benemérito presi-¦dente, do Derby Ciub.

O marechal Caetano de Faria re-cebeu o seguinte telegramma da di-rectoria do Jockey Club Paranaense.•'CoHlIba, 23 — Communieo a voe-isa. excelle-ncia que foram encerradashontem as inscripções para as provasofficiaes "Taça dos Productos" e"Taça Nacional" com o resultado se-guinte: na "Taça dos Productos" osfriuimaes Cainbajú, Vampiro, Amlr. Je-ány, Enérgica, Quebra e Quadrilha;sia "Taça Nacional.", os animaes So-fníà, Feliz, Campo Novo, Gigolette,Danúbio, Perdiz e Duzir. CordiaesSaudações — D. A. B. de CerqueiraI.inia, presidente do Jockey Club Pa-rànáehse.*?

O Jockey Club e o seufuturo

AS PíyXÕIPAES DELIBERAÇÕESDA ASSEMBLÉA GER. A D DEHOXTEM.

O titulo dc sócio valora 20:000$000cm li)2«

Renhida hontem a assembléa Be-ral dd Jockey Club, os seus traba-lhos correram de modo a quo so ro-velasse, ainda uma vez, a pujançacom que se manifesta a prosperidadedaquella Instituição, de cuja evoluçãomaterial o hippodromo da G-ávea, re-centemente visitado, 6 o mais vivo at-testado..-

Coherente na comprehensüo dessegrande desenvolvimento e attenden-do ás necessidades de tao largo sur-to, a assembléa de hontem resolveuaugmentar de 1.000 para 1.5H0 oquadro de seus sócios, e elevar a par-tir de janeiro de 10 para 20 contoso valor dos respectivos titulos, bemcomo autorizar a ampliação do umadas mais importantes dependênciasdo novo hippodromo,. que vem a ser11 Villa Hippica, cujo alcance nãoescapa nem miesmo fia pessoas me-nos familiarizadas com as exigênciasdo nosso turf.

E, para que nada faltasse a eesasábia polltca de previsão, a referidaossembléa outorgou á actiíal dire-ctoria plenos poderes para promoveras feslas de inauguração do hlppo-dromo que, como é sabido, terão ocaracter de um verdadeiro aconteci-mento internacional, e votou aindauma moção dc louvor á. directoria.,

destacando especialmente os nomesdos Drs. Dinneu de Paula Machado eMario Ribeiro.

Compareceram ,1 sessão cerca de220 sócios effectivos tendo sido amesma .presidida peio professor Fer-nando de Magalhães e secretariada•pelos Srs. Dr. Alberto Cruz e majorCarlos da Silveira Eiras.

A assembléa para os cargos vagosde Io e 2o thesoureiros elegeu os se-nhores Gervaeio Seabra e HerbertMoses.

O almirante José Carlos de Carva-lho em enthusiastico discurso applau-dido por toda a assembléa, propozum voto de grande ^louvor á. actualdirectoria pelos relevantes serviços'prestados.

O Sr. Herbert Moses agradeceu em«ome da directoria o voto de louvore as palavras do seu autor, justifican-do a ausência do Dr. Linneu de Pau-la Machado que se tinha re'tiradoafim de receber o senador Paulo üeFrontin, illustre presidente do DerbyClub o pediu ainda a assembléa umvoto de louvor para a mesa que pre-sidiu os trabalhos, o qual foi appro-vado por unanimidade de votos.

ROWINGRECTIFICAÇÃO NO PROGRAMMA.

(DAS PRÓXIMAS REGATASHouve um .pequeno engano na

communicação do «programma publi-cado hontem' para a próxima rega-ta de 16 de agosto. Assim no 4o pa-reo ao invés de yoles franches a doisremos, seniors, rectlfique-se parayoles gigs a dois remos, seniors; e no8o pareô de yoles gigs a dois remos,seniors, leia-se: yoles-fraíiches a doisremos, seniors,OLÜB DE REGATA GUANABARA

De# ordem do Sr. presidente, sãoconvocados os «Srs. membros do con-selho deliberativo, para uma reuniãoextraordinária (1* convocação) a serealizar no próximo dia 2 de agosto,ás 20 horas, com a seguinte ordemdo dia :¦¦'*-:.;

a) Eleição de cargos vagos;o) Interesses geraes.ATOAS THEORICAS DO CL*OB

RESERVA NAVALSerão iniciadas, amanhã, 27 do

corrento, em sua oéde, d rua do Mer-cado n. 20, as aulas theoricas dij in-strucção militar que o club propor-ciona, annualmente, aos _seus a,9So-ciados.

Estas aulas serão dadas pelo- te-nente Jaointho José de Carvalho, ex-Instruetor da -Reserva Naval' bem co-mo pelo sargento Santos, em diasalternados.

LOPES TROVÃOEm uma das -ultimas reuniões o

Club Reserva Naval resolveu fazer-serepresentar por uma commissão' dediroteores nas exéquias que se vflorealizar nesta capital .para "eterno re-pouso da alma do saudoso tribuno erepublicano histórico, Lopes Trovão.

CYCLISMOA PROVA RIO-PETROPOLIS.RIO

O Cycle Club farfi. realizar hoje,pela .primeira vez, esta grande pro-va entre os corredores dos clubs tltliados d Liga Brasileira. \

E' surprehendente a espectatlvados amadores do sport do pedal, pois

1.500 metro»Final 1— 1» logar: 310, Francisco «Gomes

Marinho, do Vasco; 2»: -46, Jullo IlollraMoura, da Associação; 8» logar: 21, GilbertoPacheco, do America; 4° logar: 112, AttlllaMonteiro, do Flamengo. Tempo: 4' 30".

iaiiçaiiifiiío do peso:Final — 1° lognr: 130, l>onol Virgolino,

do Flamengo, com 0 ms. 00; 2o logar; 181,Ortinlo Guimarites, do Hellenico, com 9 me-tros, 08; 3» logar: 85, Alberto Paes, doBrasil, com 9 ms. 23.

Lançamento ió disco:IFInal — l" logar: 128, . Josí da Silva

Campos, do Flamengo, com 3-1 ms. 14; 2o Io-gar: 181, Ortinlo 'Guimarães, do Hellenico,com 30 nw. 13; 3» logar: 109, Thovald Bas-mussen, do Fluminense, coin 25 ms, 48.

Lançamento do dardo:Final —- 1» logar: 85, 'Alberto Paes, do

Brasil, com 48 metros; 2» logar: 121, Gui-lhernie. Catramby, do Flamengo, com 44- me-tro« 24;'3» logar: 141, Arehlmedes Memória,do «Fluminense, com 39 ms. 91.

Salío tin alíiira:Final — Io logar: 104, Fioriano Maga-

lliles, do Carioca, com lm. 03; 2«> lògar, 851,Sebastlilo (Dutra Henrique», do Villa, comlm. 60; 3» logar: 165, Itené Illcher, doFluminense, com lm. 55,

Salto cm distancia: . .. (.'.!.¦«.-.Final — Io logar: 351, ; Scbastlío Dutra

Henrlqiies, do Villa, com 0 ms. 21; 2» logar:104, Fioriano de Magalhães, do Carioca, com6 ms. 20; 3» logar: 110, André Tutelai, doFlamengo, com 0 ms, 01 1|2.

Salío com vara:Final — 1° logar: 100, Adolpho Woebckeii,

do Flamengo, com 3 ms. 25; 2» logar: 179,Luiz Soares de -Souza, do Hellenico, com 3metros 20; 3» logar: 327, Gustavo Pontes, doVasco, com 3 ms. 20.

Xaiicainciito do peto para veteranos:Final .1° logar: 117, Carlos VVoebcken,

do Flamengo, com 11 ms. 20 1|2,, (bateu orecord44 carioca); 2° logar: 148, Krnest Yost,

do Fluminense, com 10 ms. 77 1|2; 3» lognr,147, Kli/.io Pimenta de 'Mello, do Fluminense,com 10 ms. 44.

Saifo etn distancia pan veteranos:Final — 1» logar: 110, Clovis Falclo, do

"'lamengo, com 0 ms, 40 1|2; 2<> logar: 117,Carlos VVoobcken, do Flamengo, com 0 motroB42; 3° logar: 151, Jayme Bordallo, do Flu-mlncnse, com 0 ms. 87.

Bclay raco-cm 1.920 meiros:Venceu W. O. a turma do Fluminense.

AS COMPETIÇÕES DE HOJEVilla Isabel — Hoje, mo campo «do

America P. -O., â (rua Campos Sal-les, i&rti obediência fto Código Spor-tivo ida Associação, com o seguinte

A's 9 horas — Corrida de 100 'me-tros.

A's 914 — Salto em distontila.A's 9 i|2 — Laoiçamenito do -peso.A's 9 3|4 — Corrida ida 1.500 me-

tros. :.A'3 10 fhoraâ — Salto 'fflnt altura.A's 10 ie 20 minutos — Corrida de

200 -metros.. * -A*s 10 1|2 —«' Barreiras; 110 'metros.A's 10 4 40 mimult-os — Corrida de

400 metros.A's 11 horas —-, Lançamento ide

dando. )'A's 11 1|.4—Saato de vara.A's 11 1|2 — Corrida de 800 me-

tros.A's 11 3|4 — Lanijamenito do disco.A's 12 'horas — Corrida ide 5.000

metros.A ifyireçção sportiva do - Villa Isa-

bel .pede ò comparecimento, üs 7 ho-ras de hoje, ha* séde, d. Avewida, 28de Setemh-ro n. 274, (doa seguintesathletas.

Custodio da Silva Torreis, MarioPinho, José Fuilg-encio da Silva EUlho,Dario gohnabe, Eider Gomes. Rl-boi-ro, Arthur Oàslti-o de P. Costa,. Pe-1,dro Paülace, Nelson Antunes, WalterRamos, José de Barros Nunes, Naipo-leão Guimai-ães Junior, Pedro Reis,Nemesio Carvalhaes. Pinheiro, Evèn-cio da-Costa, Oswaldo da Veiga-Ca-bi*a.l, Alzemiro Guimarães, . SylvioPrangols, Elbruz de 'Miranda Mon-teiro, illyllio Guerra Dodds, MavioPinto Duarte, Roberto Moreira, Joséda Silveira Bueno, João NeponvucenoAlô, Lauro Mendes ida Costa, Wlnefíô*man, ide Barros Barbosa Lima, LyrioMello, Antônio Santos -Martino, LuizBiazebte, Amando Oangagllome, Sil-vestre Gonçalves, Lourlval rieima-n-des BJspo, Wallter iGaseemfevth . Ju-nior, Antônio Pacheco da Silva, Pau-lo Enéas Ferreira dá Silva, Luiz Mo-neira Pinto, Godofredo Alves de Sou-za, Olaiudlo Barros, Adalberto ideBarros Nunes, José da Rocha Soares,"Waidemair Gon^lves, Luiz CordovllPires, Jobel Braga, Nelson de Souza,Cyro Reis Alves, Josô Gomes Lemos,Huberto Martinez, Francisco Manti-nez, José da Silva Cosme, Nerreee RedsAlves, Sylvio Pereira Passos, Baltha-zar "áranco, Nelson de Azevedo Xa-'vier, Octaviano «de Sauza Cherém,"Sebastião Dutaa Henriques, JoséBriani Netto, Armando Lima Carva-lho e Gregorio Agnes Alves deSouza.

America I*. O. — O capitão \deathletismo an-isa que serS. levada aeffeito, hoje, a tarde, uma campe-tigão.

São convidados a coniiparecernò camipoi, âs 13 'horas, os se-guintes athletas: Oarloe Pinto, Syl-vino Rolim, Alberto Pinto, PauloMeirelles Reis, Max Laidier/ NelsonFalcão Pessoa, João Reis>Mari6 San-tos, Hermes Amadei, Alberto Mar-tins, Francisco de Mello Sampaio,Delio Murcia Amat, Henrique Perei-ra, A. Pinheiro Bittencourt, Gilber-to Pacheco, Eduardo Alolno, JoséMendes, Olgelo Tostes Malta; JoséAnachoreta, Viriato Gomes de Cas-tro, Tito Malta Filho, João Donadel,Émllio François. Filho, Amador San-tos, Luiz Balthài- Alves, ArmandoHugo Mllano, José Gomes Brandão,Moaeyr Gomes de. Abreu, HenriqueAlmeida Guimarães, Geraldo doaReis Gesteira Pimentél, João Darcyde Aguiar, Caetano Albuquerque deOliveira, Álvaro ' da Costa "Rocha,Antonio "Fausto Pereira, Marino Por-tilho, Fioriano Guimarães o Theodo-miro Vaz.

Todos oa assoçiá'âos, que deseja-rem participar, do próximo campeo-nato de athletismo poderão tomarparte nessa competição.

Fluminense •— 'Realiza-ee hoje, a2* ;parte da competição 'interna deathletismo, na qual devem fer apu-rados ós índices de saifficiencia dosathletas qoje representarão o Flumi-nense F. C, no campeonato \ deathletismo .promovido pela A.M.E.A.,a ser diepuitado em agosto e sete.ni-bro próximo futuro.

'O programma obedecerá ao se-guinte horário:

10 horas — Salto em distancia.. 10,30 — 200 metros.

10,50 — Lançamento' do disco.11,20 — 400 metros — Barreiras.1*1,45 — 3.000 metros.«As inscripções serão .feitas, na oc-

casião das provas.Todos os records internos que fo-

rem 'quebrados serão homologadospelo Departamento Technico.

Oarloai — Realizando-se, hoje, afesta official de athleitismo, a dire-ctoria -nomeou-" as cemimissões «abai-xo para maior reteularidade e exe-cução do seu programma, devendotodas comparecerem ao nosso canipoas 12 hora®, visto a primeira .provater inicio fie 13,30' horas.

Direcção geral — Paulo Canongía

Juizes do partida: Sinval Rocha eFrancisco C. de Almeida. Do chega-da: Manoel Ruiz Martins Filho,Culnto Lucldi, e Jullo dos SantosPereira. De .raja: Domingos Capito-nl, Antonio Macedo Taveira, AllpioMacedo, Francisco Coutinho, è An-tonió Éscanho. Do saltos: Pedro B.Helena, Sinval Rocha e Renato S.Bastos. Do lançamentos: Paulo Tor-res, Fioriano Magalhães e FranciscoCésar Almeida. Chronomctrista: Re-nato Bastos, Francisco Pinto eMacedo Pilho. Reglsti*ádor: CuintoLucldi, e Anuuncladòr,: Pedro RuizMartins.

A ordem das «provas é a seguinte:100 metros, S00 metros. Lançamen-to do peso, 40*0 metros. Salto em va-'ra, 200 metros. Salto em altura,1.500 metros. Salto emi . distancia,5.000 metros. Lamjamento do dar-do, relay race de 400 metros e relayde 1.600 metros. • •:

A * entrada. dos Srs. sócios '6.. como recibo de julho-.(7), na fôrma docostumo. . ,

A directoria chama a attenção de'todos, os seug sócios, q*ue não será; permittida-dè maneira alguma* a.permanência em campo de qualquerpessoa por. occasião da ^competiçãoreferida, ..a não aer os juizes, mem-.bros das corrimlissões, e os athletasque tenham de disputar alguma pro-,va, ique'-iwíia vez ella realizada sai-rão."" . * ,

Para maior Ibrllhántlsme destefestival tocará uma excellente ban-da de musiba.

Tljuoa Tennls —.-O Tijuca Tennisrealizará hoje a sua competição in-Itewm, de áecordo com o Código Spor-tivo da A. M. E. A.

As inecripções"" serão recebidas atéá hora daB provas, que terão inicioás 8 horas.

A competição constará de cor-,ridas, saltos e arremessos, de accor-do com o programma affixado naséde social.

Hellenico — Pieallaaniido-se hojeno campo da «rua Iitaplru', n. 137,a competição Interna de athletismo,o direotor desise ramo de sport soli-cita o,comparecimento «o local acl-ma citado, 'âs 13 horas, dos seguin-tes athletas:

Américo- Lecpuflé Azevedo, Anto-nio Bastos, Ariston «Síalustiano deSouza, Cesair Vairão, Cícero- Reis,Eduardo Sauwen, Ernani Pedro Bo-lato, Flavio Cardoso de Carvalho Le-me, Flavio Cardoso da Veiga, Ga-brlel Raphael "da Fonseca, IsmarioCruz, Jayme de Moura Cadjó, Lau-rindo da Silva Quaresma, Luiz Soa-ires de Souza, Luiz V. de Andrade,Mario Moreira, Mairio Ruch, MoaeyrRollndo da Silva, Nelson de SampaioMlitke, Oiibidlo da Costa Guimarães,Paulo Enéas Ferreira da Silva e Vi-ctor Mlitke.

Solicita. Igualmente o compareci-mento de todos os athletas inscriptosque desejam tomar parte; no proxi-moi «campeonato organizado, peAmea. .

S. C. Brasil — Realiza-se hoje mocampo da praia da Saudade, pela ma-nhã, a competição abhletica que o S.C. ^Brasil organizou- em obediênciasás lêls-da Amea.

A 1* prova será disputada ás 9horas em ponto.

O horário é o seguinte:A's 9 horas — Corrida de 100 me-

tros.Á's 9.10 — Corrida de 800\me-

tros. . -A',s 9.20 — Lançamento do peso.A's 9.30 — Corrida de 400 me-

tros.A's 9.40 —•Saltof.em distancia.A's 9.50 —Lançamento do dardo.A's 10 horas — Corrida de 200

imetros.A's 10.10 — Salto e m altura.A's 10.26 — Corrida em 1.500 me-

tros.A's 10.30 — Lançamento- de disco.A's 10.40 — Salto- com vara.A's 11 horaa — Corrida de 5.000

metros.Andarahy,— A directoria do Anda-

rahy A. C. fará aealizar hoje umagrande 'competição de athletismo,para a qual convida .todos os asso-•ciados.

A commissão de sports, em re-união de 2.2 do corrente, approvouo programima organizado pelos di-rectores de athletismo e nomeou va-rios associados para auxiliarem a di-¦recção.da referida reunião de athle,-.tismo.

A directoria pede o> compareci-mento de todos os athletas inscriptosás.8 horas em ponto, no campo dóclub, afim de não ser prejudicado oprogramma. ji>,.

indcpondaiiicta. — Realizando-sehoje a competição de athletismo,o Sr. director de athletismo fazsclente a todos os Srs. athletas in-

•N. r.' !¦'

¦»¦¦ I ' '¦¦ —

O 2o Campeonato Brasileiro de Lawn-TennisDentro de uma semana deverá ser

iniciado nesta .capital o 2o çampeona-to brasileiro de lawn-tennds, promo-vido pela Confederação Brasileira deDesportos. • i..Nada menos de seis Estadosacham-se inscriptos para essa gran-de competição, cuja realização e me-lhor organização se deve á compe-tento iniciativa do-Sr. Oscar Costa,illustre. presidente da Confederaçãoque se tem mostrado incansável emproporcionar e facilitar todos ; oemeios para o maior brilho desse im-portanto certamen. -"*\

*Pará, Bahia, Distrieto Federal, S.Paulo, Paraná e «Rio Grande do Sul,já estão còm as. suas equipes promrptas e preparadas para o grande em-bate, cujas;'primeiras provas estãomarcadas para o 'dia 1" de agostopróximo, nás quadras de tennls do.Fluminense, já requisitadas pela Con-federação para esse íim.

Dentro de poucos dias, deverãochegar á esta capital os represen-tantes dos referidos .Estados,.. comexcepção"dos dò IS. Paulo, cujo Esta-do«, por ter sido o vencedor do pri-meiro campeonato, aguardará ali oresultado. das eliminatórias para jo-gar com/o vencedor a prova final.

(Não oDstahteser o tennis um jogopouco accessirçel á grande massa, jáé crescido entre nôs o numero deamadores e apreciadores do, elegan-te sport, qúe vão

'Her.agora uma boaopportunidade dé assistir a interes-santes provas, entre jogadores intel-ramente desconhecidos nesta capital.

A não ser os do Paraná, que par-tiolparam tambem. do 1° campeonatobrasileiro em 192.3, ¦ onde appareeeuo campeão «paranaense Arnaldo Azè-vedo, que tão excellente impressãodeixou entre os assistentes daquellesjogos, os dos outros Estados compa-recém pela primeira vez á uma com-petição dessa ordem, cujos nomes ee-gundo estamos informados, irepresen-tam a força máxima dos respectivosEstados.

•Do Pará deverão vir -ps irmãosPessoa, jogadores ae escola, conslde-rados os melhores daquelle Estado.

• 'Da Bahia tambem virão os seuscampeões Mario Pereira e J. Mace-do, cognominados os "pairelles" do"single" pela grande resistência e re-gularidade.

Do Rio Grande do Sul ainda nãosabemos, ao certo, a 'Composição dasua equipe, mas tudo leva a crer que,pratieapdo-se no -Rio Grande, emgrande escala, o tennis, a Liga Rio-grandense faça enviar á esta capital,os seus melhores elementos.

O' Paraná prepara-se com grandeenthusiasmo para as provas do cam-peonato. Arnaldo Azevedo, o seugrande campeão, tem .melhoradosensivelmente o seu jogo, assim co-mo òs novos elementos que conta aLiga Paranaense têm se submettidoa rigorosos ensaios, como deparamosnos diários Coritibanos.

Se itíHo bastasse Isto,--teríamos mprova com- o resultado da competi-,ção que foi 'realizada naquella capi-,tal, com a equipe do Paulistano, deS. Paulo, que a convite daquelle «Es-tado "ali se effectuou, em abril ul-tlmof ; conforme noticiaram tele-grammas provenientes do Coritiba. . •

Deixamos por ultimo ipara falarda equipe do Distrieto Federal, re-presentaitiva da A. M. E. A., •cuja.or-ganilíaçãiO (foi .entregue ao Iglranda•campeão brasileiro Ricardo- Pernam- -blico-, conhecedor profundo da' arte

,«3o tennis e que melhor do que nin-guem poderia escolher os seus com-panheiros pára defender as cores daAjssoeiação Metropolitana e acima detudo para- dar d Capital Federal ásupremacia do: Itennis no Brasil.

¦A-.eq^ipe chefiada pw Pernambu-co, .talvez -aMo tenha dificuldadesem vencer as elimtaatoriás iprelimt-nares, ahas,-. para a -prova final, coni*S« Paulo, terá que arcar com gran-de 'responsabilidade, pois S. Paulo,que conta, itamhem com excellentestennistas, ha* de se preparar .eomtoda a efficieneia para conservar oseu titulo de campeão', conquistadobrilhantemente ha dois annoís pas-sados. ' '.

No -próximo sabbado, 2 de agosto,^erão" iniciadas as primeiras éliml»fnatoriass entre o -Pará e o Rio Gran- -de do Sul,, cujas provas' já vÊem des-pertando grande, curiosidade entr»os amadores do tennls.

OS JOC^OS dè hojeSERIE. A

yjr iSyi4lo x Vasco — Â's 9 horas. --¦"Courts" do Andarahy A. C, 1rua Prefeito .Serzedello.

Brasil x Bangú — A's 9 horas.¦"Courts" do C. R. Flamengo, &rua Paysandü. , '

SERT.E*B "

Fluminense x Tijuca — A's 9horas."Coui-«ts" do Fluminense F. C.,' &rua Álvaro Chaves.

Villa Isabel x S. Chrbstovão — A'a9 horas."Courts" do America F. C, á rua iCampos Salles.A COMPETIÇÃO DO S. OHRISTO

VÃO X FLAMEVGOA competição acima marcada pa«

ra o campo dp America, será reali*zada no '"'courts" do Andarahy A. Q.VESPERulL DANSANT13 DO TI-

JUCÁ TENNISHoje, das 19 ás 23 horas, terá lo-

gar o vesperal dansante deste mez,uos salões do Tijuca Tenni» Club. .

Tocará a "jazz-band" Pickmann. (Traje de passeio.Os associados deverão apresentar,

á entrada, a sua carteira de identl-dade, acompanhada do recibo de ju-lho corrente/OS JOGOS DE CAMPEONATO IX-

TERNO DO FLUMINENSEProgramma dos jogos de tennis

para hoje: • • 'Simples de - cavalheiros (campeo-

nato) — Io jogo — 10,40 — SylvioSá x Romualdo Guimarães — Qua-dra 2.

12° jogo — 15 ho.ras — Carlos Lo-pes x?C; Rangel — Quadra 1.

3o'jogo — 10 horas — AlbertoLage x Ricardo- Pernambuco .—Quadra 1.

4° jogo — 16,30 — Herberto Fii-gueiras x Vencedor do jogo J. Arau- ijo x C. iMutzemíbecher — Quadra 4.1

Simples de cavalheiros (handicap)'— Io jogo — 15 horas — J. Wernecl:x :Paulo Affonso — Quadra 4.

Dupla de cavalheiros — Io jogo —11 horas — Paulo Affonso-C. Lopes .x A. Elbe-R. Claverle' — Quadra 1.

AUTOMOBILISMO*NA -SUIS.SA

No dia 15 de, junho effecturam-seem Chaux-de-,Fonds, Sulsaa, algunsconcursos automobilistlcos que tive- ,ram um suecesso mügnifico, não só-mente e.m vista dos resultados spor-tivos como temíbem pele intereaseque o publico demonstrou pelos va-rios acontecimentos da carreira.

Carruagens do turismoCategoria até 1.-500 eme: Io Gaf-

¦¦'¦-.-i'.!«

scriptos que deverão comparecer,nò campo do club ás 7 horas,

Outrosim, communioa que a com-petição obedecerá ao seguinte pro-gramma:

A4s 8.30 — 100 metros, prelimina-res, semi-final e final. °V», ".A's 8.45 .—• Lançamento, do peso.A's 9 horas — 200 metros, preli-

minares.Afs 9.15 — Salto em altura.A's 9.30 — 800 metros.A's D.45 — Lançamento do disco.A's 10 horas — 400 metros, preli-•mtinares.A'a 10.15*— 200 metros, final.A's 10.30 — Salto em distancia.-A*s 10.45 — 400 metros, final.A's 11 horas — 1.500 metros.A's 11.15 — 5.000 metros. .Para a referida competição foram

nomeadas as ^seguintes commissõesque deverão comparecer no local áhora acima mencionada: S

Arbitro gera.1, Ernesto Risso; au-xiliar, capitão Firmino Freitas; jul-zes de .salda, Nelson de Freitas eFlavio C. Leme; juizes de ohe%ada,Eimllio Brandão e Raul Lima; chro-nometristas, Antonio Llort e AbenerSoares; juizes de saltos, Nelson deFreitas e Luiz SouBa Ráheiro; delançamentos, Alfredo Maciel e Juve-nal Rodrigues; regista*ador, Oswaldode Almeida; o director «technico, Nel-i lay, .com umia JtTiat-BOl; 2° Peter,son de Freitas. | com *inm C. F.; e 3o And«2ret, com

Após a .referida competição será umia FIat-501.servida uma lauta feijoada acompa-1 Categoda até 2..000 eme: l" Nigg,nhada dos indjhspensavcis requisitos.' com tima Ansaldo; :2° Bahler, com

-:-.' t(3«rf

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«mm)l.jim»BVrV!mffJ^^^^4^^l4*a4^M^J4^^^Lt^^*^4l^^^ I B— ^-^"'•««¦M'*" tmjBJiíUH HWB

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programma:

NTADORJUL. HO

31SEXTA-FEIRA

8 e 10 horas ./¦

JAYME COSTA, BELMIRA DE ALMEIDAe sua companhia fundada no TRIAhION, em 1924,

depois de victoriosa tournée reapparecem no

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A's 8 3/4 d» noiteULTIMA POPULAR

81 JE VOULAIS8 aotos de PAUL GEKALDY

Grandioso suecesso

POLTRONA 8$000

Amanhã, áa 8 3/<3«-IO-* RECITA DE ASSIGNATURA

LABELLEMADAME VARGAS

3 aotos do PAULO BARRETOTraduoção de A. DELPECH

Preços do costume

TIDKÇA-FIüIKA, «8 — A's 8 3/«4FESTA' ARTISTIOA DA EMINENTE ACTRISS .*El "E3 TST 3É K3 G O H. GI A. X> El

oom a peça om 3 aotos, de J. WATANSON

LES AMANT8 SAUGRENUSPREÇOS — Frizas e camarotes de 1?, 120$; oamarotos^e 2?, 50$; poltronas, 20$;baloões-A e B, 12$; balcões entras filas, 10$; galerias A e B, 5$; galerias outrasfilas, 45000.

Os moveis cSL© -scena, são fornecidos pola casa Leandro Martins

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14 O PAIZ - DOMINGO, 26 DE JULHO DE 19__5fSfSCi

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Categoria, ató 5.000: 1° Bültiko-ler, com unia Voisin.

Ciii-nuigens <le sportCategoria até 1.500 cmc: V Sch-

: ineiter, comi um»a Fi«t-501S.Categoria até 3.000 cmic: Io Se-

oliora Leporl, eom uma Delago.•*- Cui-1-uag'cns de carreira

.Categoria até 1.500 cmc: Io "Lcpo-

Ti, com umia. "Fftit-SOlSS.. c 2o Soldatl,com uma Bugatti.

Ca.egoiria'. até 2.000 eme: fl*.Kracht, eom uma Bugatti.

Categoria mté 3.000 cmic: Io Tfj_-riei-, com uma Delage.

Categoria até 5,000 cmic.: Io Ga-çon, com uma Peugeot.

Sclineltei- cem uma Fiat-501S Pb-teve, entro as carruagens -da categp-ria' sporf, o mielhor ,tempo üa, jornu-«da mplprlstlca. ,

l HIPPISMO© CONCURSO HlifPICO DA T/IGA

, »1_ SPORTS DO EXKRCITO"Realizando1-so na Escola Militar o

juramento da bandeira, cpm a pre-eença do Sr. ministro da guerra emais autoridades, p presidente daLiga de Sports do Exercito resolveu'c.fectuar 'hpj_ a primeira parte do¦programma.'' publicado, "Cross Coun-try", ficando a segunda parto domesmo, "Provas du concurso hlppi-co" .para amanha, 27, fts 9 lioras.

O trem especial para os cpnvida-doe deixaríl a "gare" central fis Vilhoras e 15 minutos.

EXCURSEONÍSMOCREMTO EXOITRSIOXISTA NA-

OIONAIj•Picam seientea ps Srs. asspciadps

?«_uo np proximo dia 28, terça-feira,¦fis 19.30 horas, haverá, uma assem-bléa. geral extraordinária.

, Ordem do dia: Eleição do Io secre-tario.

A' mesma hpra. reunir-só-ha a di-•ectoria para tratar de assumptos dofi teresse geral. .

| ESASKET-BALLDS JOGOS DE TERÇA-FEIRA

s SÉRIE "A"

* Brasil x Hellenico — 200 teams asJ0.30 e Io" teanis, áa 21.30' hora»|,-

Campo: do C. R. do:Flamengo, ftrua Paysandíí.

Juiz: Francisco Antunes, do Bo-tafogo F. C..Representante : Anlonio Vas.on-

cellos ressoa, dp Bangú A. C.Andnvaliy x Villa Isabel — Segun-

dos .canis, fts 20.30 e 1°° teanis, ás21.30 horas.

Campo: do Andarahy A. C, ft. ruaPrefeito Serzedello.

Juiz: Elias José Gaze, dp BangúA. Club.

Representante: Américo do Barros,do S. C. Brasil. ,

SÉRIE "B"

Tijuca x América — 2"* teams, fts2.30 e l00 teams, fts 21.30* hora3.

Campo: do Tijuca Tennis, fi, ruaConde do Boriif.m,

Juiz: Rizzo Soth Báptista, do Clubde Regatas dp Flamengo.

Representante: Aldemar Gomes doPaiva, do S. Christovão A. C.

Fliiinincnso x Vasco — 2" teams,fts 20.30, e l00 teams, âs 21.30 horas.

Campo: do Fluminense F. C, ftrua Alvaro Chaves.

Juiz: Harry Prochet, da AesociaçãpChristã de Moços.

Representante; Felix da CunhaVasconcellos.—— m i m "O mercado de carnes em

Londres: j...

ICommunica-nos o Serviço de Informa-çóes do Ministério da: Agricultura, In-dustria e Commercio:

Do superintendente geral doi; MercadoCentral da cidade de Londres recebemos_ ultimo boletim semanal -relativo ao abas-tecimento de carnes e -seus derivados* nametrópole ingleza.

Este movimento se refere á ultima se-mana do mez proximo findo de junho epor elle verificamos que naquelle periodoconsumiram-se no Mercado Central lon-drino 7.962 toneladas dc carnes- de todaespécie e respectivos.sub-produetos, assimdiscriminados: vacca e vitella, 4.847.000líilos; carneiro, 2.342.000 kilos; porco,346.000 kilos; aves e caças, 256 kilos;coelhos, manteiga, ovos, etc, 171.ooò ki-los.

O maior abastecedor do mercado dacapital ingleza é -a Republica Argentina,que daquelle total contribuiu com3.479.000 kilos de vacca e vitella e 320.000kilos de carneiro, comp se vê dc seguintequadrp referente á precedência des pro-duetos:

Grã Bretanha e Irlanda: 551 toneladasde vacca e vitella; 240 toneladas de car-neiro; 167 toneladas de porco; 132 tone-ladas de aves e caças; 75 toneladas decoelhos, ovos, etc; total, 1.165 tonela-das.

Austrália: 56 toneladas dc vacca.e vi-tellaí 39 toneladas de carneiro; 8 tone-ladas de. coelhos, ovos, etc; total, 103 -to-lcladas,•Nova Zelândia: 58 toneladas de vacca

e vitella; 1.569 toneladas de carneiro;16 toneladas de coelhos, ovos, etc. ; to-Sal. 1.643 toneladas,

Canadá: 27 toneladas dò vacca- e vi-•ella; 42 toneladas de porco; 1 toneladaJe coelhos, ovos, etc; total, 70 tone-ladas.

Estados Unidos: 15 toneladas dc vacca.'* vitella; 14 toneladas de porco; 1 tone-lada do aves e caças; 4 toneladas de coe-

..Dio, ovos, etc. ; total, 34 toneladas. 'Argentina: 3-479 toneladas de vacca e

vitella; 320 toneladas de carneiro; 5 to-neladas de coelhos, ovos, etc.; ' total.'3.804.

uruguay: 395. toneladas de vaccá evitella; 32 toneladas de carneiro; total,427 toneladas,

Hollanda: 226 toneladas de vacca evitella; 120 tonel.idas de carneiro, 89 to-' neladas de porco; 1 tonelada dc aves ecaças; 16 toneladas-de coelhos, ovos, etc,total, 452 toneladas.

Outros paizes: 40 toneladas de vaccae vitella; 22 toneladas de carneiro; 34toneladas de porco; 111 toneladas de avesc caças; 46 toneladas de coelhos, ovos",etc. ; total, 253 toneladas.

Total: 4.847 toneladas dc vacca e vi-tcllal 2.342 toneladas de cariiefro; 346toneladas de porco;.245 toneladas de avese caças; 171 toneladas de coelh'os, ovos.etc; total, 7.951 toneladas.

ACABA DE SAH1R'Wi.iTResposta

que a

ABILIO DE NORONHA, general,dd

AD0ASTÓ DE GODOY, paisano.

L'111 volume íi ven «Ia cm todasas livi-ai-iiis

•PKEÇO B#000

Os preços médios de vendas em grossoforam os seguintes:

Vacca: primeira, qualidade, escosseza,ingleza, irlandeza de 6 a 8 shillings por8 libras, o que eqüivale a 3$Soo por kilonaquella ultima semana de junho, a cam-bio dc 5, 21I32.

Vacca: de segunda qualidade (austra-liana, noya zelandeza e argentina), 2shillings por S libras, equivalentes a cer-ca de i$20opor kilo naquella data eaquelle cambio.

Varas criminaes"HABEAS CORI-US» DENEGADO

Põr despaòho do hontem, o juizda 2" vara criminal, Dr. Eurico Tor-res Cruz, donegou a òrilom do "ha-beas corpueí' inipetruda em favor" deAntônio Alves, aceusado de tor as-.assinado o peixeiro João Nery.

..Tr-H^ - \i¦¦>. if*. vr^T ¦es

CONSELHO MUNICIPALHontom não hoaivc sess5o.

ASSOCIAÇÕESSociedade Beneficente Coiinncrclal.Na sede scclal realizou-se, honteni,

uma grande rcuniilo do socIps anti-gps e modernos o deliberaram o se.guinte :

a) Nomear aima commlsssflc com-ppsta dps Srs. capitão Martins Ribei-ro, Antônio Pinto de Carvalho Sobri-nho e Waldomai' Dias Pereira, paraapresentar um projecto» do alleragaodos actuaos estatutos;

b) Suspender o pagamento dasJoias até 31 de dezembro do 1925;

o) Admlssüo de novoa spclos coma vantagem de serem consideradosfundadores até 31 do dezembro destoanno;

d) Iniciar a cobrança das mensa-lidados, para soecorros geraes, a par-tir de Io de Julho corrento om diante.

A commissão assumiu logo o coni-promlsso de apresentar opportuna-mente, o projecto de alterarão dosestatutos afim de ser approvado naprpxima reunião.

União Artística Beneficente.No dia 18 de maio ulfcimo foi em-

possada, na cidade do Cra.o, Ceara,a nova directoria eleita em assem-bléa geral de Io do mesmo mez, aqual tem de reger os destinos dessasociedade, no periodo quo vai demaio de 1925 a maio de 1920, enjoslogares' ficaram assim oecupados:

Presidente, José Luiz de Franca(reeleito); vice-presidente, Ignaciodo Loyola Alencar; Io secretários, Ma-noel Nobre Santos; 2o secretario, Jo-SS Mendes Martins; thesoureirp, Pli-nlp Cavalcanti, e adjunto.de thesou-reiro, José Gonçalves Sobrinho, Dl-rectores: Alcebiades Maia, JoaquimFerreira da ^ Silva, Joaquim TavaresCampos, Alfredp Abath e Cesario Sa-raiva Leão. Adjuntos de directores:¦Túlio Dunda de Oliveira, Emillo Li-Doralido Milfont, Eremito Correia «3cMattos, Ranulpho Alves de Souza oJoaquim Pereira de Oliveira,

TRIBUNAES E JUÍZOSJUSTIÇA FEDERAL

Varas federaeãDMA FIRMA. COMSEERCLVL. QTJE

. VAI SER DESPEJADAO Dr. Oscar Mala cie Azevedo pro-

poz, na 3* vara federal, uma acçãodo 'despejo contra M. Lnfayotté, ne-gccinrote, nesta» praça, para o fimde mesmo eer despejado dp íirmazemsituado a rua Conselheiro .Saraivan.. 41. . ' . " ¦'

Por. sentença de hontem, o Dr.Va_ Pinto, jirlz da. referideu .vara,julgando a acção .procedente, decre-tou o despejo requerido e ordenou aexpedição do respectivo mandado.

JUSTIÇA LOCALCorte de Appellação

á" C__sL\RAPresidencia do Sr. desenubargador

Angrai de Ollveirn, secretariado peloDr. Clòvia José Báptista, eomparo-ceram os desí_'mbai-gadores CesarioAlvim, Moraes Sarmento e Souza Go-mes — Presente, o Dr. André deParia. Pereira, procurador geral doDistricto Federal.

Hnliens corpus — N. 5.470 —R-iittctr, desem»ba,rgadlor Souza Gp-mes; .paciente, Alcides Telles Rud»ge.Esiarido ds iprecessos originaes noSupremo Tribunal, foi adiado o jul-gamento por -ndicaçffo do relator.:

N. 5.48». — iRelatbr, desemíbao-ça-dor Cesario Alvim; paciente, AlfredoFernandes de J-iiiia. —Converteu-se o j-ulgnimen-to em diligencia .paranevas informaçães do Dr. juiz de di-rélito ida 2" vara crimina»!, »unanime..

N. 5.488 — Relator, desembarga-dor 'Souza 'Gomes; impetrante, .Ar^-thur. God.nho 'em favíir- do pacientoArmo-ndo 'Plácido de Almeldás-r-Pré-liniinarmento não se conlieeeu -dopedido,, unanimemente,, N. 5.489 —:. (Relatei*, desembar-gadór Moraes .Sarmeinto; «paciente,Pedro de Souza — Julgeu-'se impro-cedente o pedido .e denegou-se -a or-dem, unanimemente.

N. 5.490 —Relator,.desembarga-dor Cesario

"Aivim; imuetrante, Dr.Ràberio Moreira da Costa Lima, ro-presentando o Patrpnialo Jurídicodoa Condeminados, em favor d'p pa-ciente. Awialdo Mantins -— Poi de-negada a ordem», unanimemente.

Recurso <le lm.cas corpus. — Nu-moro 579

''— Relator, desembarga-der Souza Gomes; recorrente, d.Dr.juiz do direito da 4" vara criminal;recorrido, Justo de Alriieid-ai Santos— Julgamento secreto.

Aippellaçõcs crimina cs — N. 6.098—; 'Relator, desembai-gaclor CesarioAlvim; a.ppe_ante, Dr. Ruipert deLima Pereira; appeliado, FrinetÜMosconi —" Negou-se provimento,unanimemente.

N. 7.424 — Relator, desemoarga-dor Cesanio Alvim»; appellanite, Li-berallno da Costa (menor); appeíla-da, a, justiça — Converteu-se o jul-gamento em diligencia, •unanime-mente.

N. 7.532 —Relator, desembarga-dor Cesario Alvim; appellante, Ma-

noel do Almeida' Dias; appellada, ajustiça — Negou-se (provimento econfirmon-se a sentença, appelladu,unanimemente.

N. 7.554 — Relator, desembarga-d'or Souza Gomes; appellante, ."Victo-rinõ »de Souea; appellada, a justiça»— Negou-se .provimento o. cònfir-mou-se a sentença appellada, sondo;suspensa a condemnaçâo pelo:témpode dpla annps e assignado. .0 -prazode sele .mozes para o pagámento^ilascustas, fuiianiniemente. .;. ".

N. 7.670 — (Infracção di.;,ipps-tura n*.»u»nieipal) — Relator, deifem-bargadòr 'Moraes Sarmento; áppél-la.mte, Dr. Antenio Joaquim Peixotodo Castro Junior; «-.pollada,-a fàzen-da múmieipai—Adiado ,por indicáfiãodo relatpr. . •

N.' 7.67G.»--- (Infracçãc' de".H}'es-tura-municipal) *-^- Relator, idèserii-bargadòr 'Souza Comes; á.ppella'iitè,a fazenda r.iuiiicipal;. aippellados,Silva & Laghardey,. Limitada.;.—Dòu-so provimento para condeninaros o,ppellados.-;no, paganiento da mu\-ta que lhes foi irnipostá,* lunanimo-mente". ¦ •

Nv. 7.678' — Relator, desembarga-dor 'Moi-kes Sarmento; appelli_:.nto,José Joaquim Barbosa; appciMada, ajulsíilça, — Negop-sp .provimento'', econfirmou-se, a sentença apipellada,unanimeme»nite.

N. 7.-434 — »Re»íator, dçseirilba.rga-dor Cesario Alvim; .-pp.-lante,'. pia-vla.no Silva; appellada,' a justiça;- —Tomanido-so conhecimen»to da appel-lação, julgou-se piiellminalmento .pre-sci*:»pta a acção, .iiinnni'm»ementò/ Emdefesa do apipellnnte fa»lou o Di*.Luiz Franco' e pela justiça o .pro-eiirador geral.

N. 7.477 —Relator, desemba-rga-dc. Meraes lííàriiTíntp; appellante,Jpsé- Gpuvela Espinela; appellada, ajustiçai—Negou -se provimento., \n11a-niníemente. Em defesa, de appeflla-n-te fíilou o Dr.' Ernesto do CarvalhoBorges e pela justiça o Dr. .procura-dor geral. *

N. 7.6'78 —- Relato»!-; desemi-ai-e-n-dor iMoraes* Sarmento; appelslánte,José Joaquim Barbosa; a»ppella.dn, aju..t.iça — Negou-se provimeiito . econfirmou-se a sentença appollnda,unanimemente. . -ii,-

ACX.ÔRDAOIS PUBLICADOS iAppellaçõcs criinlnncs — Ns. 7.2S2,

7.603,7.419, 7.324, 7.342,7.422,7.421, 7.533, 7.666, 7.668, 7.667 o7.434."

Varas eiveis •'ACÇAO ORDINÁRIA JüLGAUÍV

PROCEDENTEO juiz da 5a vara civel. Dr. Gájdi-

110 _e Siqueira, por sentença de.hon-tem, julgou procedente a acção ordi-naria proposta por Costa Pereira& C. contra Jayme Loureiro & Cí-,condemnando estes a pagarem fiquei-les a quantia constante do pedi-lo,custas e juros de mora.O FALLIDO SERAPIEIM JOSÉ DE

ARAUJO OBTEVE CONCOR-DATA.Reuniram-se, hontem, os credores

da' fallencla de iSeraphim JosS do

Araujo,.sob a presidência do Juiz da6* vara cível.,-. '

í *';Após a leitura do relatório dos syn-'

dlcos, o fallldo apresentou propostade concordata apelada ppr maiorialegal, sendo homologada, então, peloaliudido;. magistrado. ¦. ..; ...

A REUNIÃO DOS CREDORES D VFALLENOIA DE BELMIRO DIASCORREIA.

Reuniram-se; hontem, òs.- credoresda fallencla do, Çeliiih-ò..'lilás.

'Cor-

rela, sob a presidência'dó..'j.lz''vda; .2.*vara cível, Dr. Costa Ribeiro, s5.hi.loIncluídos, na failehcía,. vilrlos crèdt-tos o impugnadíis''outro... Córivcrtid*o julgamento eni -diligencia foi, noi*isso, . suspensa . a aseemblíà,

' piiVa

continuar em outi-p- dia e hora quoforem designado*;.-

.yárias noticiasO NOVO ESCRIVÃO DA il» PRE-

TORIA CIVELFoi transferido para a «l" pretoria

clvel_o bacharel Dlócleciò Duarte,que vinha sorvindo com reconhecidahonestidade e competência 11a ,1* pre-tííria civel-, '; '; -.

Esse acto de justiça do illustre ini-nistro Affonso Pénn.t Junior cá.usou.á.melhor impressão 110 Foro, pois setrata-du ura funecionario zeloso, comgrande pratica e critério nn cumpri-monto dos deveres profissionaes.

—<• Fül, alndíi por acto rlaquello ti-tular, transferido, a pedido, para a7", da 3* pretoria, o operoso escrivão,Dr. Alberto Toledo Bandeira deMello.

INDICADORDE ADVOGADOS

Dra. A. J. Peixoto do Castro Ju-nlor e Joilo A; Almeida Gonzaga Ju-nior. R. 1° r-de Março 110, Te!..7951.

Dr. A. Ferreira dos Snntos. Es-crlD. R. S. José 65,-sob; Tel. C. 3461.

Drl A. Olégaríò da Costa. R. Ou-rlves, 59. Tel. N. 440C.

Dr. Antônio Aiigosto Pinto Ma»,cliado. Escriptorio, rua Luiz de Ca-mões n. 26. Telephone Norte' 5571.

Dr. Artliur Muclindo Castro, R.1» de Março, 110. .Tel. N. 7951.

Dr. .Artliur Frclfas do Azevedo, R.do Theatro, 1. Tel. C. 4520.

Dr. Attlla Neves. R. Ourives, 69.Tel. N. .4400.

Dr. Rorges Sampaio. R. Sachet,37. 2°, Tel. C. 3783. Das 4 ãs 6.

Dr. Esmeraldino Bandeira. RuaBuenos Aires n. 98,-sobrado. Tele-phòne Norte 4367. '* :-

Drs. João da Costa Pinto e VictorBoisson — Escrlp. o Res. Invalldo3n 131, sobr. Tel. 5034 C.

Dr. Joiío Machado Netto. R As-sembléa, 20. T*el. C. 690.

Dr. José Moreira da Silva Santos.Rua do Ouvidor n. 1S5, Io andar. Te-lephone N. 85..

Dr. Oscái' Maia dc Azevedo, Es-cript, Rua do Rosário, 109, i. an-dar. Tel. N. 5460.

IR _B X_j X Gr ICATHOLICISMO

Ohi-lsina.Pur motivo «lo fo.a niaior íoi adindo _»nrn

o «Un 0 ds nt-osto proxli-ia •futuro. ¦ a ceremonia«lo _niito .Siii-risrirü.-«t« do Cliri**™*», quo o Sr..arcebispo eontljutor eostuisn levar a effcitonii ultliiiu «iiiliitu-olrii de cada mez.Ç Igréjii. dá. Lanipadosn.

Cum grnndo b.lHio rcnlizoii-so no dia 10 docorrente, nn Irrcja da Ija^padosn, « festa doSagrado Cornçílo. do Jesu«. A's 11 liorns, co-mecoii n isslsüu auleiiuit-s iisia? .celcbruuto oeofiego Julio Vlmoniy, director. do Apostolado,c íirfgaitilo no l-írniigellio o eoiiégò lto-ende,qne «ltworrcn elonueatéiivents *obro a pa-èlesiclii e misericórdia- do SagMido .Co.rasilo ..'.lo¦ Jeaiu, para çoiif n humanliludè,.,

. .V- 10 lioras f«sf*p «rantado- soleináo "To-Tleittn'", ei «lada a beueio «lo Santlsslsiio Sa-,«rriiiisento -por S. Ex. Ilovisia, -D. JosS Mau-rielo «Ia -Rocha, bispo «le Cnrumb., subindo fttribuna .«agrada o pndro Olyniiüo da Mello'.-'«ino, durante cerca de meia hora, preiideu: ualtencHo «loí fieis eom num bolla «llocu«;ilosobro « devocilo ao Sm «ido Cora.;5o,

-V linagom do Sagrado Corncilo do Josus os-tava nrti-Ueamntto ornamentada de íloros na-liinios o lllúailiiada, jiprcje2tan«lo a igrejadeslumbrante aspecto.

A «rolsostrn, d.'riglda polo renestro Hr. Mau-riclo. JSrsiga, oxceuton a missa do l'ollery oo '"fe-Deum" do Boranc.: :''>•.,'.**'

Senhora SanfAnnn.lt3allzara_-.«o 11a lilia do Guaratiba, fts 10

horas, as novenas praparatorlas, «Ia festa cmlouvor .da Senhora SanfAnna, a .realizar-seliójè, 20 do «rorrent.». .

A foslá «lo hojo, proaielto revestir-so degrawle brilho, a Juligar pela, eonecrrcucla • «lospiedosos exercidos preliminares.

Grande festa de SanfAnnn.Ilo..'i_n.»o hoje,, no largo Jacaré, '¦•-

(;ao «In Klitehuelo, a graiulo festa de .1Aiina,' snb a dlrecçSo do Sr, Clodorulro 'ii.iili,com o -ogulule prog.-anisiiri:

A. -»"5 horas, líiiiii' salva de 21 tiros durftInicio 11 fesilvldade. v1 A'_• 1.. horas, um bando precatório" .percor-reril as ruas da localldndo «11 _au.liu.-ao nopovo, em geral.

A's 18 horas, em um artístico coreto, nr-nm rto 110 largo, uinsi banda -de csii«k-B «nllltiirexecutaril vários, trechos nmslcaes, dnndo-seeiitüo,Inicio ao leilão de prendas,

A's 20 horns, serSõ queimados vários-fogosde artifício, cutre elles destarn-so nm cm quoappars. •ci-.l a Imagem da «lloriosa Santíssima.

Hiivenl cxtrnccsio «ia tombola com dois pre-mios, stiiilo o primeiro uai rico* par do _a-patos parn homem, e o segundo, vm par parasenhora, falto n capricho pelo Sr. CÍodomlroMonti.

HiiYerí. concurso de balões, prêmio no qu<!melhor se distinguir, umn cigarreira ártisltlca,coni o dístico "Lembranen de S-JifADiia".

O Iru-go ncliisr-se-lin fartaineuto illumliiadoo bem ornamciitado.

O altar da gloriosa-Saata ser.1 ornamentadon capricho polo Sr. . «Antônio BrniKO, paracujo ílm foi convidado.

A «•_surssissiio pedo prendas parn o leilüo, ftrosidem-ia do Sr, CÍodomlro ¦Monti, íi' rua Vluvi€lnuilio.--ii. 827.

A -corii-jitssSo é composta'dos Srs. CÍodomlroMontt, Autonlo l*lnlo, 'Alfredo llnrros. Hen-rlqtio IlcmiéSí Alfredo 1'rado o* SecundoA.iinzi,

Liga do Sunto Autonlo.A Liga de Santo Antônio, dn communliSo

frcniiente, realista hoje, fts 8 horns, a- sua<••<iBinnissIss.fi mensal, nn igreja dc Santo Anil.t.,pi-ovi.orinmento instalada na Igreja de SuoJoilo llaptlsla e Nossa Senhora do Alivio, ftrua Molla do S. Joíio. Para essa piedosa do-níonstrn.-b do filial amor a Jesus no. San-ti.sliiin Sacraniento da Kucharlstla, s3o cou-viiladorj todos os, confrades, afim dc tomarimite uo sagrado banquete.

Durante a missa haverft cnntleOs, pelosroufrnile- • • umu ipratlca, pelo vigário da Iparochia. '

u ¦ ' .'i:"i^.-í>'. .

. Igro.in. do S, Elcshiío o Swt,n Eplii.'V: ..gonUi. ¦ y' . . }¦.'« <¦

A devocilo de S. .Tosil, orectsi na 'Igreja «IeSanto Klcsbilo o Santa Mplilgi-ila rcsill.i»hojo a «ua festa, «iue proniotte reveftlr-se • degrando BOlemnldado. .; »

. Novos prelados' brasileiros.Telegrammns «3e lia .poucos dlns dão' como

certa a escolha dos novos bispos «|iiç l.ni «lereger os destinos das dioceses de» Vsilcn.s,Usura do Ulo (iraude, Campos c .MlsuAos.

Os indicados «So 'todos figuras do grandodestaque 110 meio «eclesiástico brasileiro. ';.'

Foi, sobreturo, multo bem recebida iiost»capital a noticia du escolha (!«. monsenhorAndré Arcoverde para" o bispado ,do Valcnga.

'Muito corUicçlO») o -cstlniRilo, Dioiü.rnhorAndré foi, eom effeito, durante Juivós nnnos,ritaulo do uma das principaes pardchlas danrciiiilloccso — a «le S, J0S0 Itaptista • d*Lagoa — onde sempre soube dar íis mais so-Iieja8 provas de zelo, actividade¦¦ vc' encigi»,sem deixar, ao mesmo temiso, «(«"cáptlvai* aestima c de se Impor ü adiulra_i(o do todo»os seus parocliiniios.

Suo estes, em'rnpldo ,resiimo, «Js seus prin*«rlpnes dados biographicoa:.líoinemlsos- André. Áreoverii ie Âlbiiqucrnmcaeuteanti — uNasccn em Pesqueira, Kstadode 1'ernauibuco, aos 10- do dezembro do 1878.Ordenou-se . acerdoto *m 28 do .outubro d»11104, cm Roma, iiicardlnaio no Itio do Jnnclnem 2(1 do abill de 1U03.l*'ol eqadjiilo.r da parochia de «Santa Ceèí. '

na. cm. S. Paulo, c, depois, vlgiirio ii. pi,riii-ha d» S. Jsiüo Maptista dn -.Hgoa, né.11«mllul, «té l!l'-'1,, quando deixou» pnroehllpara oecupar o logur da ailmlUIstrailor delatrlsnonlo <la «S. Josí, ps-ssirurador d«.fabricas do iircelilspadd o .I1c.011r1.ro'd»faixa l'Ia, nté ngoni.Km .1009 foi iiosnoadn conego da CnlhedralMetropolitana e deputado dus euiiin.ls.ões .tri.dentliias.K' doutor om lihilosophia, pela Universlda*do üregorlaniisA ,S. Hi, Itevdina. eaberh n Ifoiirn de ia-augiirar o novn bispado do listado do liio.Monsenhor Dr, Henrique lloiirâo — Nasce»nesta cidado do Ulo do Janeiro, a: 28 do »o.vembro de 1877, ordenouse sacerdote -cm 3(dc novembro de 1IIM, na Coiigr_gaáo Salesi».na, onde «L. .u-dlcou ao maglsteriis, conm dl»TO-tiir de diversos -Olloglos; pubilsrl.slsi, tradu- N

ctor de obrns didnctls'ns* opuseiiioí de siropa-gnuila pedagógica o.religiosa. Tendo "sido creado.a 4 de dezt-snbro dis .1022, o bispado ,|c Caso.pos, loi olle escolhido iinra seu adinlnlslraslorapostólico, ;investid'iru «jue eoiucjou u lõ d»junho do 1024.O blspndo «le Campos estft situado no K»(ado do* Rio «Io Janeiro, tessdo por .*éd« acidade do mesmo nonse. O 1síh|w,i,s sscha-sead mlnl.tiatlvaiiieuto dividido em 20 isaro»

..,.¦, tr*-'„ mn]0*., 41 igrejas--o :7..i «-.pelas.Mssstém duas iii>tltul(jões piedosas:'. Apoito»Indo da Oração e Vl* Unioo _as. 1'iiliaV d*3larl,.,. Instituídas em <,„,«! todft. ns .«>.!;rhlus., «Ooutu tros estabelecimentos, r ,|0 càri.1dnde: Asyli, ,l„ Vellsieo «esaiíiisarnilsi, Or.phaiiato para Menores o Albergue Ximíurno.•*- Ilis h, e •*" '""" &n« '¦« ««-a d.20.000 lilloinetros quadrados,•Segundo os «liados stclegrammns, teriats»sido alndsi eleito, para n diocese ,l„ vil,," 5monsenhor Antônio Uezerra, o pàrii „ sio Miinlos, monsenhor lliisllin P_reirsl. -*•¦*.*•Momcnlior Anlonio Bézcrra -dó tUeiictei -.fz,í,n JAi j!i,,"i"rcn"! ° w«5»*.:.«ib.ãír 1, «ss,***-'" i,.,"trl",'?í «l>ostoll,.„;,.;i!aj.„„„„„«-.II du Silva Ilrllo, jsor oceaslslo ,'dh lr«sssf«_rencia do .primeiro bispo, :_J.Uoi,.|iilisi Ãiitõhl*ue Almeida, plira Xatal,

O bispado de Xossn Senhora dns _1o.es d»Pinuh.v, tem pnr iédo n «Idado de 'i'liei-c-in.,110 Estado du Plaiiliy; Orçado esss 1110.-., f0i senprimeiro prelado J). Joaquim Antônio de Al-molda. Estft- dividido em 28 parechliis com _»Igrejas e 70 capelas, numa o_rlons_o.de 2OU.009kilomelros «iiiiidriulos. -.

O bispado .In Narra do Rio Grande teru-¦¦sua sédc nu cidade do mesmo nome, Uístádó ds» 'ünhla. ,(

Foi instituído n 20 de- outubro' de 1013.

"PFPPAnflRF*- FM ^Ff1íl"lllll QE* o peccado chie, o peccado luxuoso, o peccado elegante, do qual f| I I]o próprio peccatlor é o juiz implacável! O peccado da sociedade, Éj

que a própria sociedade condemna! j:H* a vi 9 -. :nj II

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"..-r.Aji-^V^J-^-*-/-;^ •- ^_3**-*._»-. ..^'V.'-.^-.'---^^.;:...' O PÃIZ — DOMINGO, -iamiilUtÒ Í)È 1§__5

O QUE TODA A MULHER SABE

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Nada inais lógico do que a preferencia que as mulheres con-tinuam a mostrar pelos novos modelos CHANDLER.

Pois o funecionamento do Chandler é, certamente, uma com-biuação daquellas qualidades que as mulheres instinetiva-

mente desejam em um carro :—a força, a confiabilidade e o extraordinário funeciona-

mento do motor PIKES PEAK;o conforto dos pneumaticos balão e a attracção espontânea

pelas suas linhas harmoniosas.e finalmente, a impeccavel e silenciosa mudança de velo-

cidade da TBANSMISSÃO DE TRAFEGO - a feição que in-duz as mulheres a guiar o, automóvel mais do que qualqueroutro desenvolvimento automobilístico da ultima década.

EM EXPOSIÇÃO PERMANENTE >MOTTA, REZENDE & O.

Salão de Exposição Officinas e sobresalenteR. Evaristo da Veiga 19 R. Visconde de Itauna 461

Rio de JaneiroACEiTAM-SE AGENTES

t-B-o como primeiro bl-l» D. Alvnro Ansusto,ilu Sillm, lioje primais do Brii-ll.

Dividido em 10 puro-liias. i»-su_ 10 igreja-,11 -,ii'phis, uni saiituario, uni seminário me*nor sete' eunírari,.-, dois estabelecimentos re-HelOsos de ensliío.' Otunt-.i o Jornal eatlioliooA J-"olha da Barra, o seinaniirio A pequenasemente o o boletim diocesano..

Monsenhor Basillo Pereira — Mons-iilio. Ilu-'.llio

]'ei-eir,i, Indicado 'parn a diocese de am-nãos? notiibilizoii-30 sobreludo pelos seus- pro-

• fundo.» coiilieclmentos -Cientifico*», postos _ pro-th .Tms uiiiííiiiflcn- WI.-5PS que vem tat*mpuni vei-nncuio, dos livros do Antigo c do C_o*oSes tamento.

Santuário de Pirapora."

S_i_ commomorado • este anuo, cm rirapora,por o'c_'n-i_o dos ' traillelonacs festejos, do BomJesus', nue nnnualmentc ali -- realiíam nos dias4 5 _¦ G de acosto, o _l*.e_'eii_rIo da primeiramissa celebrada cm modesta, ca.pelin.lia, no m<*s-tao sitio oudo.se ergue o majestoso templo ao

•"v-mar-íem do Tlêtí, Pirapora foi cro>cendo,»f,dc-se dizer, cm torno do rochedo cm que,.Segundo a triidiQilo, foi encontrada uaia lma-^"•onta

hoje, entre outros, o 6™*'(1<-,fa!í'<','°do «eiiiiiiarlo .menor ç internato, dirigido pelaCingrcgnfiii- dos Conecos belbas .pre-nionstra-tensos, c 6 um doa grandes centros de orn.aono Brasil, visitado annualnieute ipor mais doTitite mil peregrinos. - -

Pensamentos.' tí-s possuímos mais força do que Toutade,

« s(i para nos desculparmos C* quo multas -ve-•sm iniaulnauios que as coisas sao -impossl-

»els — La Sochcfoucaulil,Sejamos delicados com todos no modo ue

faner-llies beuc-lclos; aluda mnis aos que __onocivos na cruel aprendizagem da pobreai cnuo devoram multas vezes, em segredo, as Ia-ri-lmas antes de proiiunclurcm a phrase pun-

. g_,,i_* «Eu preciso de pão !" ?- SglvloJPõ.iJoo.

igreja dò íi. Sebastião.O. Apostolndo da Oraç-o realiza no mèz

pro-lino vindouro a .festividade do SagradoCoração, de accordo com o seguinte pro-erumiiui: '_¦•-. .

Dias SO <> 81 do corrente « 1» de «gosto —«Triiluo preparatório, com missa de commn-¦Bliilo geral, ás 8 horas, o exposi_ito do Santls-simo Sacramento.

Jjin 2 dc agosto — A's . horas, nlvora-da dc 21 tlros.e banda de imuslca nas' prin-cipaes ruas da localidade; ís 8 lioras, missada coni.iui___-._ml do apostolado, « ís 11hornB, missa • pontificai solemne, com sermãoto Kvangollio. Antes do scrinüo a senhoritaÍStIvío Monteiro cantarí a "Ave-Maria".

A's IS. horas, recepçio solemno dos novos«oclõs. A's. 10 horas, procissão com o andorde Santa Margarida liaria ds Alaeo.ue, oo .Sagrado Coroçüo de Jesus. Ao recolher ser*eanlado solomna "Te.Demn", o o encerra-mento será com a beni;_o do Santíssimo Sa-cramento.

Coniparecerüo „s seguintes irmandnd«_s; do«agrado Coraçüo de Jesus 'o Santa Lu-in, doBampalo, de Nossa «enhora da IJonceição «loBrasil o S. Josí*, de Nossa Senhora.da Te-nha, c a do" Senhor do Bomfim.

Matriz, de SanfAnnn.Será celebrada (hoje, com o máximo csplcn-

dor, n festa da padroeira dn freguezia, ha-vendo miss» sotanae, âs 10 lioras, com «cr-l__i> no Evangelho; Xs 181|2 horus em pon-to, senniio, c, ft seguir, "Te-Deum" s-lcmne.

O coro, sob a dirccgSo .do maestro AlplicuJ_opa, executara a missa 60lcn__e do maestro_'erosl.

Curso Superior de Instrucção Re-llfflòsa.

Amanli., terio Inicio as fonferonclas doCurso Superior de Instrocçüo Religiosa, Insti-•tuido pela Y-_e-___l Irmandade dc S. redro,,_ior <jolo«_ita<$o o sob o. nuspi-ios da auto»rldaü. arcliiodiocosana, o qual scrávíelto, comono9 annos anterior.,, polo enidicto e apre*ciado orador sacro padre _>r. JoSo Guiilbertodo Amaral.". lüssas conforonelas, que serSo realizadas naOalhcdral _.Ictroi_>_'__a», ás 20 lioras, silo des-«toadas a homens e s-iihorns «m geral, oprluciiKibiviite 0 mocidade de nossas escolas"superiores;

Pela commissS» d» BW e Moral, da Confe-der..«1o Cntliol-c» do Itlo de Janeiro, fórumdistribuídos numerosos convites; encontrando-seos restantes aa sacrl-tla da Catliedral Mo-tropolitaun, «o no Clrculí- Catholico, 4 rua Ho.drlgo Silva a. 3. A ontnada, porím, é franca,«endo convidados, todos os qúe ílcsajarem as-sistir a esto tio util c nocossario Curso Su*perior de Instrucç.» ltellgiosa.

O programma, fixando os dins das confe-rendas e os thomas a serem ij-ontilados, ê P se*guinte :

1* 8B1.IHOrdem natural

¦ Todo o onto 6 verdadeiro; *- Todo o ente 0 bom; abuso

1», Julho, 27 •_t:itii.--.i ensina.

2». Julho, 28da natureza.

3». Julho, 29 Todo o onto S bello: oMoral, a Arte o a Natureza.

-». Julho, 30,— A Providencia • a Historia jnatureza Tcügiosa da sociedado.

5». Julho, 31 — O livro arbítrio do homem;contingência na oature-...

2* SÉRIEOriom prcternatural

1». Agosto, 24—O espirito puro; relaçSesentro o mundo dos corpos e o dos anjos.

2». Agonto, 25—0 demônio: confissüo dossábios mais insuspeitos.:3«. Agosto, 26—0 demônio: confissüo dosInimigos dn igreja catholica.

_«. Agosto, 27—Doutrina catholica sobro opoder do demônio.

_». Agosto, 28—-topto dos .antos.8« SÍ-RIi-

Ordtm sobrenatural1«. Setembro, 2Í!—'Xocio o exemplo do sobre-

natural.2». Setembro, 20—TSra da igreja catholica

nilo ha -nlrn_-o: dogma de tolerância e amor.8». Setembro, 30—Sacramentos o sacrameu-

tu es: a poesii. e t vida.4». Outubro, 1—Curas sobrena ruraes: elogio

dos médicos v doa remédios.5». Outubro, 2—Explicando nij-terios....

JIISSAS NOS DOJirXCOS E WASSANTIFIOADOS NO RIO DE JA-NEIRO.Mateis dc Santo Antônio — Ha missas íso 10 liorns. S. Clirisplulano, 8, 0 e 11. Dis-

pensado S. Vlccnta de Pnulo fis 10 horas.Capella do' Menino Deus, fis 8 horas.

Alatrls de SanfAnna — Hn missas ís 5, 7,8f. 0 e 10. Capella do Livramento, ís 8 1.2lio,i'-ia. -.

Atalii; do Andaralig — nn" missas ís 7, 0o 10" 1|2. Collegio dos Santos .Anjos,, ís 8.Convento dos Benedictinos, ís 0 « 8 1|2 ho-ras.

ilatrlz dc Ancldcta — Ha missas ís 7 1|2 c0 1|2. ... ¦ ii' ..

Matrte dc Bangu — Ha missas ís 0 1|2 ehoras. . .

Matriz do Bom Suecesso. -? Mlsça ís 0 ho-ras. ;

Calhcdral — Ha missas ís 8 1|2 e 10 1|2horas.

Uatris do Caju —' Capella' do, Allivlo, missafis 0 lioras.

Candelária — na. missas- ís 8; D.e 10.(combcnçilo do Santíssimo), 11 o 12 horas. Igreja deS. Pedro, ís 7 1|_ o 9 lioras. Iéreja de N. S.da Conceicilo e Bon Morte, ís 10, Igreja San?ta Cruz iios Militares, ís 0. Igreja da Lapados Mercadores, lis 10. Igreja do N. S. doMonto dó Carmo, ís 0. Igreja S. S. Mie dosHomens, ís 8 c 11 horas.

.faíris do Coração de Jesus — Ha missasís 0 1|2, -7 1|_, 8, 0 e 10 1|2 horas. Estaparochia!, com sermão. Capella N. S. da Dl-vina Providencia, ís" 0, 7, 8 a D. Igreja doConvento do Carmo, fis 5, 6, 7, 0 e 10 1|2.Capella N. S. da Gloria do Outeiro, ís 0 1|2horas. • •

Jfalríj io Copacabana—- Ha ls 5 1|2, 0 1|2,7 1|2, 8 1|2, 9 1|2 _• 11- horas. Penslonnnt desItellgieuses du SacrC**C«eur do Marie, fis 7 o 9horas. Collegio dc S. Paulo, 8 1|_.

Atalrlz de S. Clirlslovão — Ha missas ís0 1|2, 7 1|2, 8 1|2 c 10 horas. a. Joüo Ba-ptista, fts 9 1|2. Capella. N. O. da Cnncel-çfio, ís 9. Sunta Genoveva, ís 8 1|2. Hosplialdos Lázaros, fis 0. Asylo Gonçalves Araujo, fis0. Asylo S. Luiz. ís. 0 e 9. Capella de S. Ko-que, í. 0. Cemitério. S. Francisco Xavier, fis0 horas.

Matriz de Cascadura — Ha missas fis 5 1|2,e 9 horas. Capella do Amparo, fis 9 lioras.Matriz dc Campo Grande — Ha missas fis 7

o 10 1|4. Igreja do Santíssimo, fis 8 1|2 ho-ras.

Curalo do Sacramento — Ha missfis fis 7, 8(parochlnl com pratica e bcnçilo do 8. S. Sa-cramento) a 9 1|2 horns. Igreja da Lampadosa,fis 9. Igreja S. Francisco de Paula, fis 9 o 10.Igreja N. 8. do ltosarlo, ís 10 e 11. IgrejaSenhor Bom Jesus do Calvário, ís 10; IgrejaN. S. da Conceição, ís 0. Igreja d. SantaEphlgcnln c Santo Glcsbão, fis 0. Igreja N. S.do Terço, fts 7 o 9. Igreja S. Gonçalo Gar-cia, ís 10 lioras.

Matriz do N. 8, das Dores — Ha missa í«9 botas. Santuário do Coracilo de Marin, ís O,S o 10, Capella K. S. Appnrecidn,' ís 10.Capella N*. S. da Guia, ís 8 horas. '

jfoíri. do Engciilio _.ouo — Ha missas fis5 1|2, 0 1|2, 8, 0 1|2 e 10 horas. Capella doDIspensarlo S. JosC*, ís 7 1|2 '.oras. CapellaS. Joio Baptista, ís 9 1|2.

Matriz do .Engenho, dp Dentro — Ha missasfis 0 e 9 horas. Capella N. S. da Concel-Cio, ís 7. Capella de N. S. da Conceiijilo doOuteiro, ís 8 1|2, Capella de S. Pedro cN. S. da Conceicilo (Hneontudo), fts 8 horas.

Matriz do S. Francisco Xavier — Ha missasfis 0, 7, 8, 9 o 10 horas. Igreja de Sar toAffonso, fis 5, 0 12, 8 e 9 1|2. Igreja, doN. S. do Carmo, fis 0 1|2, 7 1|2, 8 1|2 e

1|2. Asylo Isabel, fis 9. Capella S. Sebas-tülo (P, P. Capuchinhos),-fts 5 1|2, 7, 8 c0 horas.

Matriz da Olaria — Hn missas 4s 5, 7, 8, 9,10. (parochlal), 11 c 12 horas. Esta exciusi-vamonte para homens.' Chp-lla das Servas doS. S. Sacramento, ís C. Capella Anglo-Amerl-cana, fis 8 e 9 horas. ,

Matriz da Gavca — Hii missa fts 7 e 9 ao-ras.

___.frl_- /. ão Governador — Ha missas fts 9horas. Sagrada Familia, ís 7 horas.

Matriz do Inhaúma —. Ha missas ls 8 e fis10 horas. Capella S. Benedicto dos Pilares, fis

1.2.Matriz do Irajâ — Ha m!ssa"s ís 8._1|2 e

11 horas.Jlfotríj Sa 8. José — Ha missas fis 8 (com

benção), 0, 10, 11 o 12. Igreja Santa Luzia,fls 9 o 10. Igreja da Misericórdia, ís 10. Ca*polia da Santa Casa, fts G o 8. Igreja N. S. doParto, fis 7, 9 e 11 horas.

Matriz de 8. Joaquim — na missas fls 0, 7,8, 0 1(2 o 11 horas. Igreja do Divino EspiritoSanto, fis 9. Collegio Diocesano S. JosC*, fis0 1|2 o 8 1|2. Escola Domesti?a Maria ítay-mundii, fis 8 lioras. •

Jfaíri-j de Jacarópaguâ — Ha missas fis 7 ehoras. Orphanato S. JosC, fts 6 horas. San-

tuario da Peuna, fis 9 horas do primeiro do-mingo de cada mez.

afoíri» do i Lagoa — na missas fts 0 112,1)2, 8 1|2 (parochlal), 9 1|2, 10 1|2 e 11 1|2

todas com pratica. A benção do S. S. ís 17horas. Igreja do Santo Ignacio, fis-5 1|2, 6/ 6 1|_, 7, 7 1|2 c 8 1|2. Igreja daImniaculada Conceição, fis .0 a 8. Asylo da Ml-serleordia, fis 7. Hospital de S. Joüo Baptts-ta, fts 8. Collegio. de N. 3. ile Lourdes, fis 8horas. Ilccolhlmcuto do N. S. Auxiliadora, fis0. Casa do. Saude Dr. Elras, áa 5 112 e 9.Cemitério do S. João Baptista, fis 8 1|2. Col-legio S. Marcello, ís 7. Casn de Saude SãoJosé, fis 5 1|2. Itecolhlmeiito Santa Thereza,fts 0. Asylo Santa Maria, fts 1 horas.

_falrl_ do Lourdes — Ha missas fia 8, 7, 8e 0. Capella Grujdhfi, fis 9. Capella Santo An-tonlo du Lisboa, fis.8 1|2. Asylo S. Franciscode'Assis, fts 7 1|2. Capella do Maracanã, fia0 horas.

Matriz da Luz — Ha missas fis 0 1|2, B e10 horas. Capella N. S. Apparecida, fts 9.Capella de N. S. das Graças, fts 10 horas.Hospital Militar, ís 5 l|l. Collegio Maria Im-maculada, .fts 8 horns.

Matriz de Marechal Hermes — Ha missas fi.0 e 8 horas. Capella de Deodoro, fis 8 1|2.

Matriz io Paquctá '¦— Ha missas fis 8 e 9 1|2e 9 1|2 horas. Capella de Canipinho, fis 8 1|2.Capella do Mnrangí, fis 7 1|2 horas.

Matriz do Oeiealdo Cruz — Ha missa» fis1|2 horas. Capella do Dento Klbclro, fis 7

horas.Jfo(i*í; ie Olaria — Ha missas fis 7 1|2 o

10 horas. N. S. da Penha, fis 8 a 10. SirSebastião, fis 9. N. S. da Conceição, de Ita-mos, ís 8 horas.

Matriz da Paz — Ua missas fis 7, 3 1]2 c10 lioras-

Jlatrls do K. B. da Piedade — Ha mis.osAs 7 1|2 o 9 1|2 horas. Igreja do Divino Bai-vador, fls 5 1|2, 7, 8 e 9 lioras.

Jfafri. ic Paetiieti—Ha*missas ís 8 e 9 1|2horas. Igreja dc S, ltoi_ue, fis 7 112 horas.

Jfairi. ie -Santa Pita — Ha missas ís 7, 8e 9 1|2 horas. Esta com bcucão do S. S. Sa-cramento.. Cnpella. do S. .Francisco dn Trai-nha, ís 0, Capella da Ilha das Cobras, fis 7horas.Matriz do Realengo — Ha missas fis 0 o 9horas.Matriz do Bania Cruz —: Ha missas fis 7 e0 lioras.Matriz do La Balido — Ha missas fis 5 J|2,7. 8, 9 o 10 horim. N. S, da Conceição,-lis8. Capella do Morro de S. Carlos, ís 8 horas.

. Matriz de Símio Ohrluto dos Milagres — Hamissas fis 5 1|2, 7 o 9 lioras. Capella N S.da Saude, fis 10. N. S. do Monserrat, fis 0horas. S. Pedro da Gamboa, fis'8 horas.Matriz, do Santa Thereza — Ha missas fis7, 8 e 10 horas. Igreja de N. S. das -Neves,ís 9, Convento de Santa Thereza, ís 8. Con-vento de Sinto Antouío. fis 7 e 8.

PROTESTANTISMO,Igreja Evangélica, riumlnensc.

•Kêune-_io' lioje, como do' costumo,' a escoladominical "da' igreja'supra, piu-a o estudo dapalavra do' Deus, com a -ogiilnto lição:' "Aassciiiblía do JesusnlGm", actos l!i:l-ll, -.textoáureo: "Cremos quo seremos salvos pelngraça do Nosso Senhor Jesus Clirislo",' actos

A' noite, terfi logar o Culto,. * „sSÍin*'comoprfgacão do Santo -üvnngelho. As mesmasceremonias' so realizam na ousa de oraciio_.deBaiuos,; subur.bio .dn Leopoldina, o na igrejaSlclliodista de Cascadura, fi irúa Coronel lto_i-gel n. 2S. _»•;¦ .*.No próximo domingo, 2 de agosto, «criestudado o seguinte: .".A epístola do Thiago",Thiago, 1:19-27.

iPurn leituras diárias: — Amanhil —Thiago, 1:12-18 — Tentação; depois.de'ama-'¦,nJ,—,.™»l*o, 1:19-27 — Itollglão pura;quarta»-cira .próxima — Thiago, 2:l_-_:o —Obradores da palavra; quinta-feira próximaThiago. 3:1-12 — Palavra cuidndosn; sex-ts-feira próxima — Tiiingo, 4:1-10 — Viverhumilde; subhado proxlmv — Thiago, Ti :7-llraclencla, o domingo próximo — 3:13-18O poder da oru.üo.

A SORTE...Visões de Abrakadabra

LOTERIASDa Capital Federal

Resumo dos prêmios da loteria da CapitalFederal, plano n. lõ, extraída cm 25 do Julhode 1925.

PUEMIOS 80RTEAD08 . lOOlOOOffOOO21C41

18780275.827025

8584510057111

20030

_*O*000$OO010:0001000

-•OOOSOOO2:000$0002 :000í 0002:000.0002:000.$ 000

810 ' . . 2:000.000T808 1'000**000

20282 -: .. . .'¦ 1:-O0$00022442 1*000**000107S5 1:000$00015105 ........... 1:000.00028290 . .- . ¦ . .' ..'..' 1:000.00025817 . . ,'. 1:000..00017058 . ."'. . ¦»¦ 1:000.00011180 . .... .'. 1:000*000

3240 . . . . , . .- . -. 1:000?000Os demais prêmios constam da lista geral.Todos os números terminados cm 41 tOm

40$ e cm 1 «t6ro 20$; exceptuando--. os ter-minados em 41.

AVISOSMALA POSTAL

Esta repartição .crpedi.fi malas pelos t»tuintes paquetes l

Hoje:_>ni>!-!_.. para ,Tktorin, Baliia, Recife; Da-

k_r, Hamburgo e Alituerpla, recebendo Impres-sos ati as 7 horas, cartas pnrn o interior ai6as 7 1|2, com porto duplo e paia o exterioratfi as 8. ... •

Jíowila, .para- Bahia,. Europa, via Lisboa,reoob.udo objectos parn regMrar nté'ns 8'lio-ras, Impressos n_5 as 9, cartas para o iiite-rior nte as W l|2,c»ui íiorto duplo c. para- oexterior ali as 10.

Arlanza, pnra Santos e Rio da Trata, rece-bendo hnprcssos nte as 7 lioras, cartas para-o interior .«\l_ as 7 1|2, «om porto duiilo epnrn o exterior ate na 8,

* Vostrls, para Tiinldad, Barbudos e JlovaYork, recebendo impressos ut- us 7. horas, ecartas pnra o. exterior ntí. as 8.

Itapuca, para Bahia e mais portos do norte,dt__ o Pari, ¦ ..e-benib objectos para registrarat_ as 17 horas, impresso* al£* as 19, cnruispara o interior alô as 19 1|2 e com porto du*pio at_ ns 20.

Affonso Penna, para Victória o mais portosdo norto, receb-ndo objectos para registrar a 16ás 17 horas, impressos at*. as 19, cartas parao -interior nté a* 19- _j|2 o. con» porto duploató as 20. -'

Amanhã:Itaberá, para Santos, Rio Grande, "Pelotas c

Porto Alegre, rscebsndo ii_.pr.ssOS atê as 7 iio-ras,, cartas para -o Interior até ns 7 1|2 icom porto duplo até as 8, o objectos para re-gistrar ati as 17 horas do bojo.

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"llstádá -e 1. ca-saco

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ra-calça.37 21496 .1 binóculo e 1 trena.- -38 2.1498 1 esterilizador -de metal.39 21506 3. ibolas do. bi_h?-r.40 21'5,26-1 vallse-estojo.41 21Í41 1 terno de casimira,42-'21'544 1 calça' branòa;4-3' 21553- 1 peça ,'dé morim .oorA

20 jardas," maia ou me-nos. ¦':.:. ¦ ..' '-¦--;."• Y

•21565 1 corte jde '.cá.sin>irá,",'• -21574 1 apparelho * para, mas-

sagem*. • ';• • • . * -

2ÍG11 2 gravatas,^ l,',c.ámisíi.il-cueca-e.2 lenços»;

'**. "¦ '•

21i614 1 vésíI-To .*.,';'. '¦'¦.-•¦'¦'..¦7:'-Í

21616 1 leque..' .' .' ' .2164-0 1 calça branca, >Y 6 pe-

ças de roúpà;. '¦'-. ';.Y--

1213

1415161717

18 21232

76 21774

77 2177.179 2179680 217'9.31 21801

83 Í1804'84 21805

S5 2182586 (2182787 «21847

88 218618» 2186590 2187,2

91 21873'92 21S79

94 2139895 2190196 219Ò4

97 2191398 21928

99 21933101 2190102 219*310- 21971

106 219.ÍS

107 -2199010-8 21991Ufefl-, 22009rüBí- 22024'

111 .Í202.7112 2205.5

113 220.Í9.114 2*2 e«6-8116' 220S-.111-7 220SG

11S 220S.

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120121.

122123126

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El"52635455566759

21641 1 maleta,'.21642 1 costume -de* casimira.21645 1 corte de flanela.21646 1-terno de. casimira-...

•21647 1 terno de ça^irhira...216-53 1 corte de seda .21664.1 terno de smocking.21667 1 'bolsa de Couro para:

Senhora. . '.

.60U 21682 3 pares de meias e. 1.pa-'

rio de cíochet.'.. ..,'.¦;. .. ,61 21683 j machinaida mao,para¦ - • . .- costura.

".:.-¦¦ Y62 2168*1 4 cautelas, dá casa, ns...

-i 17669, 21029, 21512- ,e21585. . ...

63•'. 21689 1 ventilador,'64. 21704 2 quadros «de papelão.65 21710* 1 corte de brim pardo.66 21716 1 retalho de casimira.67 21717 1 costume de brim branco68 21726 2 , voltimotros.70 -217-38 1 calça dé flanella e 1

, . paletó ,de casimira.71 2Í745 .1 guarda-chuva de seda

fantasia.72 21746 5 cortes de cesimira.73 121748 >2 vestidos «e 1 costume.74 21753 1- córte de brim e 1" • • • (jarteira de couro. •75 21759 1 térrio de casimira e 1

¦capa de senhora. - 1

220*922112

221-272213922163

2216722171

221S32219422203

2220S2221222214

n ¦> 9 •>21

2222299 o 00

2222.

222 3322-2342223622237

222402224222-243

222-442224-522248222-53

2225422255

152 22256

2225922260

222612220922271

158 22272

159 22291160 ..2295161 22331

162 22332

164 22343165 -223441GG 22350

'167 22361168 22376

1G9 22377

170 22380171' 22395;172f;22'4i3

173' 22415

174 22419175 . 22423178 22439.79 22440180 22452

'lSl 224.6

182 22458

183 22462184 22469187 22486

1S9 Í22543190 2,2549

191' _.2BÇ8.192 22561194 '2258"5195' 225'94i

196;;226.9197' 22610;

199" ,2'2619'200IY i!i6$l.

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_0_*Y."S>26l33203 '226146204 22652265 •226159206 226601207 22664â08 22066209' 226.87.210" 226.91211 22696212 .226-9,7213Y 22699214 22703215 22704

216 22713.217 22723218 22729

219 22730

220 22740.221 22756222 22763

223 22764224 22775225 22780246 2279Ó227 22798228 ; 22804229 22808

230 22812231 2282-6

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godSo. .'¦:¦:X 'bandolim. -1 gunijdü chuva de algo-f.o.<l!.ólconi cubo de me-tail. 7.l' corto d*. «e'dà ltivavel.1 cói*t.' de feisimlra.1 cóit. do alpuca.

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cortes do tecido de ai-go.líio,1- lonçol. ^"""1 camisa parn homem.1 corto de ca,.imlr_.1 córfe do Hecldo de ai-godilo.1 «polk-rln»,1 machina de escreverR-. min st c*n.1 co_-tU'mo de casi-mlra.1 .plan-o.1 córtè d"e a-lpac.. .1 múcliiha photographi-ca.1 pano de mesa. e umdito de commoda c 1 >parde fronhns.1 costume do palm-bea-cli.1 bal-ani-ja para ourives.

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cortes de tecido de ai-godão e 3 pijamas.1 machina de escrever,Royal.1 córte de flanela.1 córte de Unho;i colcha de algodão.1 faca com bainha.1 guarda-chuva de algo-dão.1 córte de tecido de ai-godão.1 capa -de senliora, deseda.1 terno de casimira.1 peça de grega.1 córte de tecido de ai-godão.1 capa de sonhora.

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233 212741233 22838

2S4 2234*9235 22854236 22858

237 22802

238 22865239 22893-240 2*2897241 22898242 '22900-2.43' 22902244 229082.45 2i292G246 22943247 229.612*48 22965249 2_967251 22974

252 22975

253 22987

254 22989'255 21274

256 21346

258 21528.259 21558260 21779263 22149264. 22225

205 22228266 .22356

2G7 22542269 22G73

270271

2275022835

229GS

273.. 2G7S9

1 terno de «eaisèmlra.1 nia-hiuha pr-otogruphl.ca Com 3 c-iaóhis,1 veístldò. -...,l-ipaínlsii de 'homem.'"\);;i;.*ime_chlna

de costura-com '7"*

gaveta».1*8 peçcas de metal,-en*».itre-garfos"e oolheres. —í d-SpdVta-dor. • ¦ '*1 .ca'£ai impermeável. \ ,1 terno dS^casèmlrai'

1 costume dc paim beach,T capa impermeável.1 calça, do casemira.

1 .calça de pálm beach.l.gallitelro de vidro;•1 clarinete de ebano.;-á1 iterno de càisemlra.1 tr;inchahte de peixe; -

il fu<*a com bainha. '-'

1 par de sapato... para'¦homem e 1 pára se-'nhora, ...1 pur- de sapatos parasenhora.1 córte de tecido de ai-godão.1 binóculo.

ciilça de casimira es-topa.'

cortes do itecidò de aí-ígodão e um retalho demorim.2 chicaras com pires.1 vestido.1 pano de mesa.1 capa de borracha.

salionetcira, 12 fa^ul-nhas de metal e um cha-p.o. ,

camisas para homem.,1 alfinete de oura. e umflautim.1 binóculo Zeiss,1 vestido de seda e urarelógio de prata e umcolar de ouro com duasmedalhas, pesando tresgrammas. ,1 ventilador."'_1 costume de pa!mbenelV.1 caixa de madeira con'tendo ferros para car-pintaria.1 cautela da casa sob On. 21.828.

EXTRA CATALOGO274 1 automóvel para criança._75 2 estatuetas de bronze.,27G 1 theodolito em caixa com uni

¦tripé.

277 1 guarda-chuva, seda fantasia."!278 1,binóculo Tarios Zeiss.279 1"-tapete da Pérsia.2S0 1 apparelho microscópio,281 1 machina para, choques ele-

tricôs.282 1 torno de casimira listado.253 1 lote.de ferros para dentista./254 1 automóvel para criança,285 1 nivel com um tripé. ..2SG 1 prato, um despertador e um.

campainha.287 1 terno de casimira.238 1 tapete oriental

"da Pérsia.* • '

289 1 capa impermeável,.290 1 colete o um frak.291 1 palito de borracha.,292 1 terno, de roupa,253 1 ¦..garrafa de champagne.-294 1 tapete oriental da Pérsia.295 X, capa de seda e um córte de

crepon,296 2 vestidos, sendo um de lã ft

uma calça de casimira.'297 "1 jogo do capas. ,29S 1 tapete oriental da Pérsia.,'299 1 rede. **

Visto ?— O ílscal, Carlos Castro.,

LEILÃO DE PENHORESEm 28 de julho de 1925

Guimarães & Sanseveriiio5 Rua Alexandre Herculano 5

(Antiga travessa do Theatro)© 1

IA Luiz de Camões i Adas' cautelas vencidas, podendo' serreformadas ou resgatadas até á horado leilão.'" '

fLEILÃO DE PENHORESAmanhã, 27 de julho de 1925CASA SILVA

JORGE DA SILVA OLIVEIRABeco do Rosário n. 11 e

largo do Rosário n. 23Tendo de effectuar-se leilão da«

cautelas vencidas, roga-se aos senho-res mutuários reformar ou resgataras mesmas atô a véspera do leilão.

LEILÃO DE PENHORESLIBERAL, BERLINER & C

Em 29 de jullio de 1925 .Roa Luiz de Camões 58 e 60

Faz leilão dos penhorèa-vehcidos,...podendo os «senhores mutuários re-formar ou resgatar as- suas cautela»até & hora do leilão.

LEILÃO DE PENHORESEm 3 de agosto de 1925Casa Ja Mendes

JOSE' MOIUiURA «OOSTA & O.ÍÍÜCGESSORBS

Beco do Rosário n. 9 -das cautelas vencidas, podendo o«senhores

"mutuários reformal-as ou

resgatal-as até a hoTa do lellSo.

LEILÃO DE PENHORESEm 5 de agosto de 1925

A SALVADORANoronha Brêtas

Beco do Rosário n. í3.

Faz leilão das cautelas vencidasas quaes podem ser reformadas ouresgatadas atô ã, hora do referidoleilão. - "

Compram-seCaugões de cautelas de penhoreo

do Monte de Soecorro. Faz qualquertransacQão com as mesmas. AvenidaPassos n. 21, sobrado. TelephonaNorte 5.192..

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O.PÀIZ — DOMINGO, *26 DÊ JULHO-DM925

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O REI DOS REMÍDIOS BRMVSfU.E|RÕS_rt>r acto nllnlisterlnl de 8 de setembro tle 1910, fòí adoptado nns.pharmacias.do glòjrloso exercito brasileiro»

A lSâe acosto de 1814, foi adoptado. pela srarbosá.e bem aisclpUnatoj tortaula poUcinlIdeçta caftltal.& c., mas dos Ourivea n. M e! 6. Pedro n. 100, .

Premidos pcini. clrcumBtancias, carestia eerál de matériacumulo de impu&tós, temos, bem coiitrã nossa vontade, de auiihumos sustentando desde o Inicio de nossa propaganda, domedicinal, o "JATAHY-PRADO", o Rei dos Remédios Brasi

Resta-nos oi consolo do qno .'os. nossos queridos consumidoque nós oramos os únicos a sustentar esta taxa, porquanto, aproductos ha multo duplicaram e alguns até triplicaram osbo quo o ".TATAnY-PRÁDO", o Kei dos Remédios Brasilei.ainda coritiDÁg, apesar do nngmento, a estar ao alcance de toqno custava 6 'vidro avulso, passa agora a*custar,2S50Q. ¦

prima,' nulo dc ..obra e nc-gmontar o preço que vi- -mais" aíiúíÀüdo produeto •leiros. -. .res possiim se lembrar de .grande maioria.de outrosrespectivos preços, i rio pas- .ros, o remédio do? pobre,.das as tolgiis, pois de 25.

'.,

Únicos depositários: ARAUJO FREITAS APENAS 2SSPÒ].áSt

INTERESSES DOS VIAJANTES¦

'K' ;--'-'- r:-'".:.'

Horário de trens de passageirosPARTIDAS:

i Diurnos — SP 1 (expresso),1,4,50; RP 1 (rápido), 7,20; RP 3: (rápido), .0 horas.

PAJRÀ S. PAUI/O (Capital)Nocturnos — NP 1 (rápido),

18,35; NP 8 (rápido), 10,50; LP 1(luxo), 21,20; LP 3 (luxo), 21,50.:

Observações — Os írens RP 3 e LP 3 s6 corrom quando prévia-'mento annunciados.

|; PARA MINAS (Bello Horizonte)I Diurnos'— S 1 (expresso), 4,50; II Nocturnos — S 3 (expresso),ÍR 1 (rápido), 6 horas. II 10,10; N 1. (rápido), 19,15.\ Observações — O trem S 1 corre, até Barra do Plrahy.llgado ao'SP 1. O trem S 3, expresso, corre, normalmente, até Entre Rios.

PARA OESTE o SUL DE MINAS (Para Oesto baldeação cmBarbacena)

| Diurno -RI, i horas. Nocturno — N 1, 19,15.Vin Bnn*a Mansn-Lavras — RP 1 — 7.20 ::...:.

Para o'Sul do Minas (baldeução em Cruzeiro) — Diurnos: SP 1,A.S0; RP 1, 7.20. Nocturno: NP 1, 18.35.| PARA RIO DE JANEIRO E ESPIRITO SANTO (Campos e VI-ctoria) — Diurno: (1,30 da manhã, at6 ltapemirlm. Nocturno (as..se-gundas, quartas e sextas-feiras): atá Campos.: Segundas. e,.,sextas:até Victoria; ' '

VARA FRIBURGO—Diurno: 7 .00 da manha—3.35 da tarde( aossabbados) — (Partidas de Nitheroy — No estação da Cantareira, apraça Qulnze.dc Novembro, barcas em corrcspondciicia).

PARA PETROPOLIS '— <Servlço do trens entro a Capital c Petro-polis — Em vigor de i do Maio a 31 dc outubro — DIAS UTEIS:Partidas da Praia Formosa: 6.00, S.30, 12.00, 13.30, 10,20. 17.50 e20 horas.

} DOMINGOS, FERIADOS E SANTIFICADOS: Partidas da PraiaFormosa; .'

" "_n0. 8.S0, 10.25, 15.50, 17.60 e 20.00.

NESTA CAPITALOS PRINCIPAES HOTEI9

Palaco Hotel — Avenida Rio Branco, esquina de S. Gonçalo.Copacabana Palace — Avenida Atlântica n. 374.

. Hotel Gloria — Praia do Russel.Hotel Avenida — Avenida Rio Branco ns. 152 a 162.Grande Hotel — Largo da-Lapa.'

Grande Hotel Guanabara — Rua da Lapa n. 103.fy.r- ¦ Hotel Internacional — Rua do Aqueducto n. 976. Tol. B. Mar. 84.

BANCOS-Banco Econômico do Brasil — Rua General Gamara n. 30. Tei.

N. 4918. End. Telegraphlco, "Econômico". Caixa Postal 28?>7.Banco do Brasil — Rua da Alfândega n. 17.

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OS PRINCI PAES HOTÉISHotel Central — Águas Virtuosas.

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-;(Rio, 26 :do .julho de 1925.,

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MERCADO MONETÁRIOCAMBIO E BOLSA

3Iovlniento do cambio"

O iniertodo tfe cambio abriu lioje, cat-(jno, mas sem tetras offerecida* e coin um-movimento activo tle procura do bancáriopara remessas.

O Baiico «lo Brasil-declaTO-1 a tíixa tle5 7|8 d. e os outros;.sacavam dç 5 27j.1-a 5 7.8'd., -contra o-particular a s 29I32e 5 iS|iC d. Em scgukU-j declai*(íu-sê omerciado .fraco e os ibaiícos.cslirtingçirosrecuaram, oj 6 1311-6 <T., 'com dinheiro aS 7.8 -d. pira' letras .ide. cobertura-,

;, Dopois o'¦-ne.rcado^.meHiqToxt <le ícíq.-Ojpassando à {uií_M:icriA cm ;via de"resl'.íbç-lecime.nto. •

Os tencos. -voltaram a Gacar tx. 5- .27.I32e 5 7|S d.; com dinheiro, a 5 <m|64»vc5 15116. d., fechando o mercado -nesWscontlicões melhor inspirado.

Os soberanos cptaranii-se á 4G$ c as. li-bras-pppel á 45$o'oo.

O dollar cotou-se-ii 'vista

de 8?;oo aS$6oo ç^ a prazo de 8$4oo a S$48o. .

Tabelas do bancos

¦ SQÍ0O007Í50(.

17i$00017^*000SOOfOOO

70$'O0O200$ÒOO

ís 120$000, 1:010$000

Por* alvará :(lemes; 114 . .Uivcrsas eiiilssSes. (ra.; 100 . .¦¦:.

PREGÕES DA BOLSAApólices geraes,

t:.s$ooo7oa$ooo

IIu!foi'm!__da-, t> ó|o ...Diversas-,cmlsiüus, jioni.-

4o.,i)çrlii-or :Knip. 1003; ,-5 «ij» .-.'..Div, 'e.mis*.,'.'vauteliis

T«_,' ft-*»rTOr.SCÍOO 702$000*Íü7.Í00O 734Í.000

._ .02. $000

Dosdo o dia Io do jnoz ..Desde o dln Io de JulhoEin'Igual período dc 1021Btock .. ... ..........Igual período do 1024 ..

: ColarCi" por arroüa:Typo S ..' .. ...U\v-po 4 ......Tyi» 5 .. .. ..Ty|K) ' Typo T Typo 8,.

y.Pauta. semanal, HÇ-100, por¦ telegniiiima..

Operações a ternioVigoraVám as seçuintcs üpsõeíí!¦ pr,;.-'. (abertura).

VendasJulho .... ..Agosto i." . . . .........Setembro ...Outubro¦Novembro IV '•'.' •'•" i. ¦ •Dozombro '.. . • ¦......_.

Posição ''x-i

Frouxo.2" Bolsa

~(_ccliámento)

100.555

1.10.51)02Õ1.75-*

r_3$7QO¦,.t$00()oi$ino5o$ao»40$r>oo4SÍ700

«ocea»'18$üfl0 47$i>n0-ir.$ooo -4 .$soo43?0(K> 4Í$?0042$3U!>' -11SH00-.2*000 41$ftÜ041Ç00O

- 40?000

Milho:

Amarelo .Branco .. ¦Mesclado .Ulo da Prata

Por 80 kllm30?000 a .11$0003.$000 a ,B$00028$000 a 2!i$00030$000 a 31*000

iarlnlm de mandioca:Por 50 Mo»

42$000 a 41$000Torto Alegre, especialIdem,* fina . . ~i '¦• •Idom; entro fina . 'Idom, peneirada. . . .Idem,. grossaT_>gtiria, penetrada ..Idem, gros«a

Uauailmo:

Diversa» marena .. .Idem 1|2 eaiia .....-.'.•Ixcllm ... . ..

lianiia:

38$000 40$ú0030$000 ai$ooo25$000 .2Ü$00024$000 24$.'i002ü$000 2fi$00021$000 24$S00

Por caixa1SO$000 170$000

73$000 00$UOO

Jullio '., .Agosto ..SctenVbroOutubro .Novenibro

Divoçsavoutiswevr'.!;..'». • .C2SÍ000 >«27$O0O _-¦- sbzenibroObriff.:-<lò a-liêspUro,.7 .»|".V'b01$000^3085000, .- p0gic3

Aiióliccs; estaâuiíéâ::'.','. "

Pracat -¦ ¦¦ oa' -ttvtomirós . . . . I' 5 •- 13(lft 'C T|S1'arls-.. ... ..'.-, ?30H ,r .$403'Xova Tui-k ¦ 8$-10(. . 8?I80

t-tuitoí: .' . '¦' ri<"Undres . '. .¦.,.'. 8 17|rtl tx C 13J1BPnrls ........ .$401 S408Italia . , . .... $312 $317Portugal .

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Por 1$, ouro-. . . .

lluenos .Airo9 (papel).Hueiios Aires (ouro) .Moutovldt'0 .....pUilo,.'....'.

$101

8$4307$8I08$Õ37

Banco do. BrasilA' 00 d\xs.

Ijondres ....Paris'- . .

'. .:..;.. $30S

Itnlin . ...'.'. ".'''-— —1'ortugnl ...... —Noyairork S$4S0 oHesipniilia .... ... —Suissa . . .','?.; .,"• —MontuvldCo . . .*.',. .- '—Buenos Aires (ptipel). ' —^Bclglea —

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Tjond.cs . . i ..Paris • . . ... . $4.1),'.Nova' York -. ... 8$330 aItalia' $815 nBélgica ...... $307 aHespanlia ..... —Hollanda . . 1'.' . • S$440 aNòníega .;..".. 1$50() aMarco (renda) . . 2$0õ0 a

5-10S

•1$01S

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A'- Vltttxe S 3»|lil

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$12..8$3101$230i$o:.r.8$5103$4(IO

$304

A' tista43104 a 5 r.l|04

$4138*«õ<>

$31(1$400

]$2flO3$1001$5702$00O

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Rio Grande-— eosta-üeira, -31

Pelotas. sabbado, 1

PoHko Alegredomingo, ZChegada.

Servido de passageiros

TAPUCAsairá amanliii', ..s^uiixla-feifii; 273o corrente, üs ÍO hoi*as, ipara.

Ballin,

Recife,«iiiiita-felra, 30

sabbado, 1Parahyba (ou Cabalello),

•domingo, 2Mossoró,

Ocai-1,

Maiunhão,

rara,

cornara SynúlcaJEs.» câmara forneceu hontein as tegnlntM

tnÉdlii.' oiriciaes do cambio o. moedas uictall-

A' 00 d\v. A' vlntaúndres ... . . C 27|32i o C 01|04Paris' ;' '. ... . $308" oItalia .....;. —Hamburgo, renteu^mnrclc 2$01i. «Portugal ¦ ¦ —r .-. .Nova 1'ork ...... —• :Uontovldío -r— - -'•lluenos' Aires (papel). —Idem (ouro) .... —Hollanda . . . .... ... —,Hespanlia . • • • « '•'. ¦ "~Bélgica . . . .•- • ¦ r— "Suissa —Syria,. • . • .~ • *~Jap5o_ ....... r—

Üloctíaa.:Soberanos ....... —Libras, )wpel . . •. —Dollars, ptipel .... —Poá0ta's ...... r— •_Peso argentino (papel) —Franco ....... *—]•',. cmlus ....... • - —¦Lira ....... r— -'..-

$104$31.'i

2$.04O$431"

8$3428$Õ42'..$•100

7$S2S8$43B1$230

$3001$002.

3.$380

4fl$00O

$470$350

Illo, -do -100$, 4 o|» ...1'nralijba;' popular . ....Jllnag, 1:000$, 5 °|° ....Bsplrito Santo .. .Pernaniliuco, 7- ¦¦ .?\" .,E. jlt. Grando do 'Sxxl', port.*-Kio G, do Sul, nof., 7 °|»Estado <lo ltlo Grande do

Sul (Liberdade) ..Apólices municipaes

Ouro, port. ,. .". ....'..Ouro nom ¦Knip.' 1000, .(! "I" .......Kmp, 1014;' port. j_Ivinp. 1017, port ........Knip. 1020, por,.. ... ,...).l)ec. 1.0-1S 7 »|» . .......Dee. 1'.033, 7 «\" Nitheroy, 1» sírio Nitheroy, 2" sorle Lyra Municipal .. Dcc. 1.5..0, 7 »!" Doe. í.fM)9, 7 oi"Dee. 2.007, 7 "l" ., ....Seíglpo ^'.-;ív--i-. -.......(..'limpo. .. ••ltlo Grande,' noin.'-'. .. • •:Pelropolia .<.••-•• . • •'•.• ¦Valença ..-. ..: .. ..r • éVtCampos, 200$ ,'. ...fIlello Horizonte •

. Aceites:Bancai:.

Brasil '•)traüllcli-o Alloinão .. ....Commoroíítl «. *

¦Opiiiiíierçlò * < ¦ •Nacional ;. .. .. ;'...••'l''iuieclonar!os .. .. ....Mercantil .... . Portuguez, port. , Porlnguóz, port. . • ....Portuguez, portLavoura ..Pelotense. . _,

Tecido):lirasll Industrial . . .'•..'jViuertór irabril .. .......Iloni Pastor . . ......Manufactora '••Alliança.Industrinl Mineira

' . .'..TontiaiHja- ..¦' i. .. ...'.'Nac. do Tec. Juta .......Stanchester ..............Orcovailo •¦Progresso Industrial .. .Petropolltana .. .......S. Pedro .... .......Magíenso • ¦, . ........Taubatd •. x. .....'.....'•.. •

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' ,!"T:„:"„ Idens latas de 10 kilos..47$80O-.4i$3OO; ,(,el| _ Wa_ i<§•l.|$00O 41$70() , Mxnciia ts Paulista: .-'-2$fl«0 42$(IOO I Km intnsde 2()"kll08 ..42$200 41$700jMcw Jo. io kyos . ...42$0OO '41 $000 ...utaliia-41 $000 40Í2Ü01.

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10.000

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140$00l) - Entradas:¦ i_ 143$500 gerglpo .. ..138$000 137$000 | paift ....

—...... MossòrO ..13O$00O 140$000 , Cearíl

06$000 Parahyba- ...<Jtl$000 (I8$500 Penuwnbuco .

178$00O 173$000 , 8. Paulo ..148$000 14{i$000 PenedoHftsono M4$000143$50O 143?000

,.:¦¦/. O ATjí.ODAO

.'Regulou «sse"mercado _honleni aiiuía¦nfâl collocado, tendo baixado _cís .preçospara-as1 qualidades de procedência- paúlis-ta. As 'nortista'» regularam iii.,!iieradas_ cb íwereado fethou sustentado c sem maiormovimento.

43

830$000- . —

7O$00O

00$000180$000

50$fl00180$0001D2$000

aT"i$ooi> —,208$0OO 200$000200$000 105$000

172$000

48$000 40$00Ò41O$O0O , 3S7$000182$000 172$000

174$O0O 1"3$000

-j 530$0OO•3O0$00O 200$000200$000 -r- ¦ -,->

800$000;12S$000 104$000500$0I)0 400$0002O0$OOO '

'—-400$000 ,-r- . -

loo$oo^10Ò$000 170$000

'-•" 453$000400ÍOOO 430$000—...- 430$000

00$000500SOOO

100$000;

105$00O300$00O110$000

60$00070$000

1:725 J2O0.OI1U1.-723»

210$000

3$000

200$000210$000 —7-3$ü0O on$ooo

y.J- ino$ono

3ori$ooo 3So$ooo1I)S$000 -r-.

840$000

80$000'

4$000

. .Total .;."- .. 45Desdo o dia 1» do mez .......*.... 0.310Baldas .. 433Desde, o rfll_"'lí* do mei *?í?."".'. -9.01.*-Stock 19.822

Itegularam as aogulntos cotações:Qualidades ' Por 10 Irllos

SertSes .... . . ¦50$000 a r.l$000Primeiras sortes -.. ....:'.' 4S$000 a 49$000Medianos 45$00ü a 4ll$000Paulistas". 44$000 a 4n$000

o assucai;Regulou o mercado ;de asisttcar licnlem.

mal collocado e--fraco,'tendo ós .prceosaceusado' baixa para ós oristãès'. :. O movimenta de procura continuou pc-queno, de sorte que os oicgocios sc faziahiem escala _ré_hi^idii c ó niércado fechoufrouxo.

Procedências .-. taaeolAfacció .... riPernambuco .. .. .. .. .......... r—CearS . . . . . r—Snnta Catharlaá .. —Balila ;. .. ... .. :~ÍSerglpo .'. . . r-Mlnns . . . Campos'. .. .... • 00

Cnlxá matriz.Londres . .

Taxas extremos, . C 13110 • 71»

27.32

6Cgunda-felra, 3 Jterça-feira, 4

quinta-feira, C

sexta-feira, 7Chegada.

: Valores da Bolsa"., A, Bolsa de Titulos funecionou 'hontem,com' tim regular mõvimento dc trabalhos,mas os negócios levados á effeito forammotforádos.

Estiveram 'bem icol!ocadas a9 apólices ge-¦ráés.'e,as diversas emissões, condas es-tad-uães •firmes. Cotarain-se as nrtrnicipaescm condições estáveis e as acções dos bati-cos também regularam em Ijaa posição.'

'*'Vários outros papeis estiveram em evi-

dencia,. mas nenhum dclks despertoumaior Interesse, tudo como se vê .'a se-güir;;/:

VENDAS DA BOLSA.Anr.llces enrars :

Uniformizadas, O o|o, 1, 2, 4, 4,10, 23 . . . . -. . .;•'-, , .''. Diversas omissões.

De 1:000$, nom., 3, 15, 5, 8, 6, B,7, 12

Idem, 2, .Idem, 12, 88Idem, .80, DO, 100Idem, port, 3, 4, 7, 10, 1, 10, 10,

10, 20,- 23, 28, 20, 25'-. J. . .Idem. 3, 3, 4, IO, 17, 45, 130' . ..Obrige. do Thesouro,. fi, 25 ... t _. _

540$0000$00O

-2501000.7$000

070$00O

175$000 107$00050$000 r—

180$000100$000 178S000125$0OO 120$000182$00O 180$0002Ol$00O —• 180$000

1:015$000 i —183$000 —8õ$000 —

187$0002O5$0OO ' 200$000

• — 1«3$000

180$000. 140$000200$000 170$000203$00n 2P1IOO0

, 183$0l!0 "rr: 202$ooe —. íootooo,.' 204Ç500 —

_. 182_0.''0', 19õ$000 102$O0O

189$000'. ¦ '— ino$oc'U. 190$000

. Total ,.Desdo o dln Io do mezSaldas .. ... .. .. ..Desdo o dia 1» do.inezStock actual .....

Votacõet :Q\ialidadet :

Branco cristal .... .,,'.Demorara .. .. •'.'• ..Mnsearlnhoü .. .....8» jacto .... .. ...Mascaros .. .... ....

Posição — Frouxo.Movimento a termo

As opções foram as seguintes}Bolsa tibertort).

MetesJulho .. ,. .. _Agosto .. .. .. .......Setembro ¦. ..Outubro ..Novembro .. ... ... • •.Dezembro

Posição — Frouxo.. • Bolsa (fechamento).Mete* ..

Julho .... '.;,,Agosto .... . ........Setembro ... .. .....'Outubro .. /..

'..¦ .'.Novembro .... .....Dezembro .

Poslçilo — Estável. '

Posição -— Calmo.

Mineira o paulistas.ltlo .iraudo . . .Ks tra ligeira- .-.. -.'

. "'ioucnilio:

Knmeiro . .- . » •.Couimuiü » > • •

', Kilogramma ¦¦

$710 a - $800$740 a ! $780

1$100 a 1$200

Por kiloa.5$300 a 0$0003$500 a 3$S00

GÊNEROS DIVERSOS

Cimento :

Dova . yICstrangelro . ¦ ... - .

Altura :Niiclunal . . •#•,•-»listraageira . . • '..

i •Breu :

-Americano, claro . ¦ . .Idem, escuro ; • ,.:

'.. >Couros:

folies do I . ¦ • • •Pelles do II .."-. .' » •Pelles do III • . • •Pelles do N (defeituosas)

Earelo de Ulaó,:Moinhos nacionaes

'. i '•'"

. Kcroicuuc ;

Americano div. marcas ,.l_.ltll'll_10S.

Niiciolifl. 1 .... • • ¦Ceraniicn ' ..¦'¦".. . _. -• -,•Bstrangelros *¦'. < . • •

Oleo:Dc liiilingcin, em barril .-Km lata .... . . . .Caroço do algodão, nado-

nal,. litro ......Estrangeiro, . ...ia

Macieiras:

Cedro . . ..'. . ¦•Peroba, branca1 , , .Outras-qualidades .

Pinho :

i. ^ barrica •¦31$000

Por Mlop.$5SO a $300$0S0 a $000

Por 2S0 librai

125$000

Ppr Mlop.U$500• -1.$5004$500

r-^'. - 4$000

Põr"35 Vllàt7Í300 a S$000

Cai., a33$000

Ifllílciro &VÜ . ~/'

'Kilo txruto .- - 3$(100

1ÍC0Or $5003$IOO

. $3003$3fll>l$300

. i',$000l$00'O

$900ÍSCff

,l$30O

¦.:.--.

^

2$200

Pnr metro. eiiHoo8.0$000 a 400$00037O$0OO a 430$000210$000a 22O$00O

3.7S2.;...,. 10*.«03

103.39S

Por l-ÍIoff.70$000 a 73$00057$(IOO sx 5S$00050$000 a 00$000

47$000 a 40$000

7*ímÍ, Ortmn.-70$sóo oo$..no(17$100 ««$200«2$S0O ()1$200Õ0$õ00 B5?Õ0053$20O 52$200J2$300 CÜ$S00

rcinJ. Comtt..fi!)$200

Õ7$50O. ««$800(CI.Í30O «28S0057$300 50$50058$r,00 !{i2$20052$riüü 51 $500

Americano . . • .-» . •Spruco . ... . . .Sueco branco . • .Sueco -.Vermelho • .» r

x ¦ t!S, -»¦ sv'. :• .'. :¦'-*'..Koslnn-, coucoolra . ,

500 i Purniiâ,- í\ (iiialldadc, pC*,104 3"4 ''1<,e,l'i i2'* qoálidade

Socco»•Na 2" Bolsa'Na 2» Bolsa

Total

CENTROS DIVERSOSy\:r, .':..,; O CAFÉ"

Tivemos o mercado de café hontem, malinspirado e tanto assim que. abriu c fun-cckmou .com- um nfòvimento reduzido denegocies, porque. ,a, procura pana esse cf-feito crá escassa. Os compradores estive-ram retraídos, mas, os possuidores decla-raram o preço anterior de 49$S00 P°rarroba do_lypo 7. A' esise preço o mercado*regulou 'sustentado,

Foram vendidas na abertura 4-744 sae-cas e á tarde mais 2.783, no total dc7.527 <fita..

Fechou o marcado destituído: de 'nn-

portaqçia ,e anal 'collocado, tendo sido re-gukres as 'entradas, e os embargues.»

'Em 'Nova York, a Bolsa americanaaceusou .no 'fechamento anterior uma ¦ alta'dc 5 a 10 ç baixa de 10 a 12 "pontos, nasopções*. .

Eni Santos,! o mercado., funecionou es-tavel, cotaiído-sc. o 4ypo 4.-a .31$ por. 10kilos.- ' •

, As «ntradas -foram de 29.S61 saccas eos c!:iba_x|ues de 10.003, sendo o stock dc1.657.824 ditas.

Movimento estatísticoEntradas.de 24: .

Procedências :Kstrada do Ferro Tj0opold-.ua ....Estrada* do Ferro Central do BrasilCabotagem ... ,.

PREÇOS CORRENTESCotações viíforántes no mercado ataca-

dista: {. --yO AlvCOOIi

Cotou-se o álcool dc 40°, dc 1 :ooo$ a1 :ioo$; o de -jS0, de 970$ a 980$, e o dc36o, de 940$;a 95o$ooo.

A AGTJARDENTECotou-se'a aguardente de Paraty dc

580$ a 590$; ã de'Angna, de 560? a 5/0$ie a de 'Caiwpo's,"de 54<>$ a 55o$ooo.

AGTJAS »HJÍERAESCotaram-sp. as; águas de Caxambú de

53$ a 54$; a Salutàris, a 57$. e S. Lôu-renço.ía 59$.pót .caixa.

FARIXHA »E TRIGOÍRegulòu calmo'. 0. mercado desse pro-

dueto;. Cotóú-s'e"í»or '44 Wlos a dei* qua-lidade, dé.'52$ a.'5z$20o;- a de 2* de50$ a 50^00/

'e a de 3* de '49$; a49Í200.¦-'¦'¦

' ' ,'''

'- v ;,' p XARQUE ' '-rr ¦

Reguláramos sejfulntes preçosj . .Procedências i .

Rio dá'Praia' ': Por kilogramma

Patos è.inantás.... >• . Não haPuras manias''¦•>:.'. -. . t 2$8oq a 3$20O

Fronteiras \. :Puras mantas r . . . . 2$Coo tu 3$sooPatos e mantas, 2$4oo a 2$Soo

Rio Grande:Patos. e. mantas .;:.-. -.- . . 2$400 a C$700' Interior:Patos <: mantas. . . . .. i$900 ai 2$7oo

MANTEIGAProcedências: Kilog.'

Minas especial-..'. . . . í$Soo a 7$oooMinas, superior . . . . 6$ooo a 6$5ooCEREAIS E Òü-HlOa PRODUOTOs

Idem," 3» qualidade . ...Phosimoros:

Splransá . ......Idem; cera . . . » >Idem, luso. , . . . •Idem, Olho . . . -.- ..Idem, Brilhante .........Pinheiro .......Outras .marcas ......... •

Temas.:*'I?rancezas . . . _ . .NaclòDães . . . ¦ • •

. Vinho:Rio Grande, barril . , •

Esü*aiigciro:•VirRem .....iaYerde ¦•. .. . ¦ • . .Collares .......

rolvllho:Minas, Blo o S. Patllo •¦Porto Alegre ..;. . ¦ '.

Santa Cathàrina , . . ,, Queijos :Kspcclacs ., .. t ..- ,'.Superiores . '._

. ., •«.,.Iteuulnres . . .;. . .:. Sustenta rcliio: • " ,'

.Eo Ia, om lata, caixa.IJo 2, idem, Idem . . ,(Tj-po parmealo, kilo . •

Sal: ;

Norte, grosso . -, ,Idem, moldo . •Cabo Frio, _grosso ,Idem, moido. . .

Taplocn : ~

Diversas prooodoncln. - . >f Fiuno eni eórda:

Minas, especial, Itllo 1 .Idem, bom, kilo , , . .Idem, baixo, kilo • • .1 1

. ' .Rio Grande:Amarelo, de 1» ... .Idem, de 2« . . . _. , .Communi, de;l» , . , ,Idem, do 2» . ... . ,

Santa Cathàrina:Especial, de 1» ... ,Superior, de 2» ¦ .Baixo, de 3» ..... .

. Bahia:.Especial , .. i,:, v ,» ,'Superior . vf-.'*'.- -1 -. .Bom . . • -« ';..

.. '» .

Por ri

2$Õ00

.-- Poi'; ttutla .'410$OO _¦ a -l'2O$O0Õ

lí-450¦¦:y~ - i$3oo

_. l$ioo

lotoÍ8$000"a 90$00OOS$000 a 90$000

81$000 íl S0$000so$ooo a sijono8Õ$000 a 8S$00080$000 a S1$000

Por mllhelror— C3O$000

llü$000 a 120$000

Pltw1 :.*i00$0001:300$0001:000$000

Por kilog.r $800 a 1$1,00

$780 a$580 a

4$Ü00 á3$00n a1$500 a

iin$ooo-a ino$ooo13OS00O a 14O$00O'

S$0Ò0'a 8$50Ò

Por 60 7.-(ío» '

i— ' 18$000r— -19$200

14$000.•— lõ$300

Por 7.-IIop.. , $700 a l$40O

C$000 C$5004$000 5$0002$000 "3$000

Por 15 7.11o» .48$000 50$0004«$0OO,a 48$00040$000 42$OO038$000 tt' 40$000

Mnssa do tomate,' lata' ¦«'..'! "íJr. '.'

Milho, kilo . ...... .-'•'. ~ct*r. '<¦Ovos freseoj, dxszltx ... .. •, .,*;*-'. .. •Palitos,, caixa .' . ;"". •¦:•¦ „.' ,^tny rPeixe" fresco, ^diversos, klló ':$000.a

Queijos de Mlnns, kilo .•> "•—

Queijos, typo prata, kilo . —Saliilo especial, -kilo .... . ;.; -r., >..Sabilo virgem, kilo . '. . — ,.?'apoIio, dois-. . ... . cr ''• -KuxO. duzlá, atd .. . -.;''. *•*! ' *•'../

J. . ..———'. _»_jE5Vi •

NOTICIAS MARÍTIMASVapores entrados : '':'"'.'. í

. De Amarração e escalas, nacional Cuba-tão. carga ab. Lloyd Brnsile:.rQ;.'

-De Cardiff, francez Gcrmaiiic L. D.,carga á Mala;Real-Ingleza'; ,

':¦. ¦( '¦ ,.;

De Biie'nos''.AÍresf nórtitgUez' Skofflaiid,¦carga á §kcg!airid I/jiic; :• *áV*-f,vl.-

Dc.N^va Aréíke .escalas', * noimeií.«' -Ti-onbadour, carga a E'. Joünstcir; v.

De'Norfolk e «calas, 'inglez-01. rmífiíí-, •rian Prince, carga a Hótild«l*;-'iBrot'hcra';'

-' De Rio-Grande c esea'lai3>''iiacioim4.'Bra--...gaiiça, carga ao Lloyd'B^rasilciro; -

De :Belém-'e escalai, nucionú Kodrigucs- •.'lhes, carga ao Lloyd Brasileiro; • • ' ¦'

De .Montévidéi. e escalas, ¦níici-Vnnl Afr-fonso Penna, carga aò Lloyd 'Brasileiro;

De Porto Alegre e escalas^ nacional.Araguary, carga a, Pcreira-Cariieirn; '. '

De'-Buenos Aires e- escalas,- . francez.Formosa, caTga á 'Cijnípanhia' Ccnunercial: ,•.eiMariitima; . ¦ .. ...i*

De Southamplon-e escalas, inglez, Ar?, ,-.'lansa/-ctxre& J.MaJa Real Inglez?. .1

Vapores saldos: ¦ -Para Rosário,.-sueco Graccia;'- ¦Para Triesle', •italiano Monte Bianco;Para .'Belém .e escalas, nacional Recife;Para Rosário,. allemão Mi1ule.11;Para Liverpcol e escaJas, inglez Paraiiá;]¦?;'Paira Montevidéo e escalas, nacional,

Joti"eirc: ''¦'•¦ • - :...' •''Para Rotterdam c ' escalas,••¦'¦ hollandez*-

Drcchlerland. V; ; '

Vapores csnenadoíií.'"¦ ?"í..Portfls do norle, Illn':! 7'.-, 1 f.." 2<Guthsnlmrg o escs., Pacific ,.-..- 2*1Xitiucga o escs., Crus: .. ,,, 20Mamaos o escs.,. Macapá ............... 20Buenus Aires 'o òsca'., Vcsl .ia ........... 20Buenos A Iros e escx., Jf.cii/lci 28Xova Vork coses,, CeúirrA,-. ,, -.-..... 20-Portos do sul, Etha 26Portos do norto','..Casiplnas ...-. .-.-. ... 20(ionovn e escs., Pf.ijfti 27Buenos Aires e c*cs., Flandría ........ 28ficiiova e eses., Fcrxr.asc., ,'. -,-, ..... 28BelC<m e escs, Ceará ......-..-.-....._. ,..;v.29J;Porto Alegre c eses, Ce-Liãi. "Alx-iiíi ¦''.". .V-30';Liverpool o etes,, Dcscada 30Buenos Aires o escs., Anierica ,»...... 80..Nova Vork, Pan Air.crlca .............. 10Buenos Aires o oscs., Gen. JSctgi-u'uo...-, SO ¦'Buenos .Vires o escs.; Pará 31Portos do sul, ÜasipsUv: ,,.'.,;".. ':¦',..;. 31'Buenos j\ircs e esc.í., .tírina 31Porto, do-sui, Tawoiior. .......V; .'¦;'.-.'. .'.",".¦31 /

Agosto ';'•••¦ :-.'i'Santos, Ituti"Barbosa 1.Moiito>'IdPo Prudente tle Moraes .'.¦ 2,.-Ainstordani ;c escs., Zsciaiidxo, ;. 2';Buenos Airos e oscs., P. ¦ Glavamiti ....; a.--Buenos .Vires c escs..;.Cap.

'1'cloiio 3

Gcnovn o esc.., Meiidcia. .'¦.'.-...' ;' ¦; 4'¦",Londres o eses., Illgh fílen 4.lluenos Aires e oscs., Darro .:-.; 5.Buenos Airos e escs;,"Am.- Lciiíen :' 8-¦ltlo da'Prata,..0_>7fç';:_ &,-....; -...;.'.,.-..'- ilç-.'.

Vànnre* a «níj:> - .Illo da Prata, 1'dcifle. ...-•,..;...;.....,... 20,.ltlo da Prata, Arlt?:;i-'. ;... .,,....,.... 20Iguape c oscs,, 1'lr'ahV....... ...',',.'1.'., 2<tJlarselha e oscs., ..JFerstize ..-,--•.;....... 20,^Nova York e eses., Vestris ........ 28'

-ltló :M~ Prata.-'Crui .. ... :.. 2BUverpool u oscs,, Jal-ealüe-,........... .;'.'~2J. .Amnrráçilo o eses., Vríliatâa..'..,:...,,. 27 ;Bordíos e oscs., Miiella

...... 27Mundos o oscs., Affonso Penna ....... .,.'27Bol<.m e escs-.,. Itapuca ..... v...'. .-. 27Torto Alegro o' escs., Itàbcru 27Buenos Aires o escs., Piucio ,, ¦.. 27,

. Novn 'York o oscs., Alegreis -7 .Hamburgo e eses., Paraguay 27 ,Bahia e oscs., Ilhéus 28>,relotns-o eses., Ilapacu 28Porto Alegro o'escs., Çecim. Capi-lu ...... 28jVinstordain o oscs.,-' cFÍti;;drlu 281;...Ponta da Areia, Iraty ...'...-... ' 28 .¦Buenos. Aires o escs., Fcrhiòso ;,,..; .',','"•29 y"ltegoncia o escs., Rio Ifoes ....- , 29

'

Xon-a Xork,' Itratillan Prhica ,,,..,.;.;; » 30 "Porto Alegro

'o oscs., .Ilacucra ......... 30

Porto jVIegro o oscs_^ Càaiplaa* .; 30Gênova o oscs., America ',".'•".,.-;. 30 ;'Nova "Oileáftâ e escs., Taubalé ........ 30.' 'ArncajCr o escs.,' //o,n;i'!!;:o. . :t 3ft '

$820 Hamburgo ó escs., General Belgrano .... 30$700 Buenos Al res o escs., Pan America. 31

Ponta da Areia, lcerahy ........ 31'"..$000 Mossoríl-c oscs., Aratiuarp .,"....,...'.,, 31:i$500 Porto-Alegro c eses., Ppr.ir.cus ..........312$O00- Tülõya oioses., Rodrigues' Aires ,;'....,-31

Itòcife e escs;, Jtusszcê..: .,.;,-,..'..^ 31-Messiiia- e cscs.j •Alsií.a -,'; !(.i-..i!*;V.',ri.i 31Ponta da Areia e oscs., Ipanema .) 31

Agosto: .. ' ¦'¦:Itajaliy e escs., 7J/lin. :Ú 1Buònos Aires., c escs., Zcitanita ...,..rf', 2Genòvn o"oties.-, P. Gloi-anna .',j 2Cabedello o escs., Canipeiro .',,,'.- í! • 3Ilauilmigo c cscnlns, Õap PèlerAO....",.....?' 3Hamburgo o.«ses., Atdtlii.. .... 3Hnmburo. o oscs;, Riuj Ézrituri '..'....,':: 3.lluenos. Air.es- -e"#escs,', Ms::á.eza -...:,... A- 4ltlo da Prata, illgh. Glcn :..',;'.' ^i 4I_ignnn o . oscs., Tu-.-lú '••'¦• ....'' 4Ijlverpool c escs.,. barro'*,.'.'.. 5Nova Yiirk c eses./ Atserieaa Legion ... BMonteyidfõ e. es<-s"., .l/ocopii 5Havre-o «ses., - Oue::a-.(,... .......... 7Mandos' c eses., 1'fiidi'Ate de MèràYs. r-r 7OBõltm e escs., Cíoj-ií ,, ,-¦ 7

:';

¦-.'

ry.::-

,2$000 a 45$00030$00O a 38$00030$000 a 32$0IIO

80$000 a(Í0$00Ó a40$000..a

Rõ$0O070$»0OS0$0Ó3

FEIRAS LIVRES

Arroz:

Total ... .."B3$000 Desdo <» dia 1*> 'do

mezMCdla ..... .. .. ...

FnihnrQuci: '7r,.-,$00O Hstndn_ tnld-iS' .. ..7õC$000 Huropa .. .... ..758$0OI> Cilbo70OÍOO0 Bolo da 1'rata

Pacifico .... .. ...2S$(>00 (,'abotattcni-I2I)$000t«0$000 Tottl .. .. ..

Brilhado, doIdem, de 2»Especial . '¦"'Superior .. .

Baecat »0»',- '. • • ••ii A-a Kegular- .. ..•_!*«_? Branco norto

?__' KtW» •• '••oUU | Melo nrroa .

Sauga .. ..J.e!.lão:

Cotações máximas dos gêneros alimeh-;'ticios c de primeira qualidade que vigoramnas feiras-livres do Distrjétc Federal:.' •

.... $S00 a -2$000

13.075 1

257.7-10'10.730 , Preto, superior i, .

. I Idem, regular De cOres; P. Alegre.•2.250 Manteiga

0.188 En_otre 1.520 Branco, nacional . .l'.4-5 Idem, 'estrangeiro ..

, '-"—- '¦ Amendoim . . ....010 Krndlnlio

Mulatinho

Por «0 7.17o.100$000 u 110$000

oosooo n on$ooo95$000 100$00085$000 ix »0$00080$00O 82$0007w$000 70$000.82$000 8C$0007-$000 70*0000!$0()0 00$00(l50$000 0p$000

Pnr «0 Jtlln» -

Abóboras, umaAlhos, 25 cabeças Arroz, superior, kilo.......Assucar refinado do l",_kiIoAzeito fino, lata . ......Azeitonas preíos, lata . . .Azeitonas brancas, lata . ¦Banha, lata, 2 kilos ...Banira, lata, .1 kilo . . .Bananas maçãs, duzla....,Bananas, ouro, dúzia . r;.Bananas da terra, dúzia ..Bonnnas do-Si 'íliomC, duzlaBanarlaa, lata .'¦' -..>.'.....ftatata ingleza, kilo -Berlnlha, dois molhos,..,.'(!...- moido, kilo . Camarüo fresco, kilo..,',,,.Oahiarilo bccco, kilo . ..Corne secca, kilo . .......Carne de porco salgada, kiloCebolas, kilo . . .'Cenoura, molho ... . . .Couve, dois molhos .".....Farinha do mindlocn,-kilo..Farinha do trigo,": kilo . . .Fecnla de batatas, pacoto .Feijão mulatlnlio, klló , .Fnb. de. milho, kilo . .Fubarina,'-' pacõti' . . i .Frangos, grandes, nm L .Frangos.-regulares, nm . .Gallinhas grandes, uma .'.',Gallinhas regularo., uma .Colabada, lata Goiabada, pacote . . . .Ijranja selecta, duzla , .Laranja Unia, duzla . . .

duzla..

r- 1$000—. 1$300

£$000 a 7$200~- 2$100:— 2$800r-, 10$000

õ$200r- f - $100r— »1Ü0r— $800.— *8'!°'r-. '

$700í- $HÍ0

.>- '. 4$flÓ0C$000 B 8$000

2S5Ò0r^- 4$000rr " 1*300r- -^400.

PARTICIPAÇÕESFÚNEBRES 1

Coiirado BorSídoMaia 'de Niemeyer

Borlltlo _»rala & O. cnnvldamos j»i*chti*s o" amigos ilo i)i*an-t«wló clietc e jimiKo COXÍIADOBOUJ-JDOMAIA »K /NIE-3DSYEK, á aoonipaiUini- os .seus

restos iiiortacs," licje as 10 'liunis «lntnaiiliã, saindo ó fei*eiro da rua Mn-uhaido ile Aísís n. 30; jjara o cftinltc-rio, rte' S. João Bapt-iãta,' oonRwsaiiilotíogile já, siuiiuianve-iito gratos poreste acto. .-:.'

í

11.383 .Outtas prooedcncla» t

8fi$00O 00$00O I.aranjas diversail80$00O 83$000 Irfito fresco litro70$000 75$000 . Lingüiça. de 1", kilo .U0$000 0U$000 Loiiibjuho defumado; kilo .00$000 05$000 lingüiça ^lo 2», kilo . ".75$0OO 7S$000 Ijiniblnho dc salmoura, kilo8S{'.|00 02*000 Manteiga fre.ca,, kilo .60$000 05$000 Marmelada, kilo . . ..8.S000 82SIW0 harmelada, pacoto'. . .8õ$000 *.0$0_0 Ma,sa amarela, kll» . . .38J000 40$000 Massa branca, kll» . . ,

C$500 0$000

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$800 1$00Ò$800 l$O0O

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E mais dois artistas celebres, duaa lídimas notabilidades do"si-i-ecn",

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constituem o magistral

Ki-?* DOPreços: Poltronas, 2(000: camarotes, 10$000

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31THEHOJE *M* HOJE

W-lcol'

I Sete actos maravilhosos em quese destaca a figura de

House Petersao lado .'cia galante . .

Patsy Ruth MillerO 'liíctár de duas teimosias

querendo impor vontades, domi-niós .e.-. caprichos, apesar de eeamarefii sinceramente..

Os processos violentos de úhvyatchm.an millionario e a pri-moh-a ..lição dada nela valentiafeminina. „

Procetlasde Amor

Tempestades de sentimentos,revoltas e sorrisos enganadores,súbitas resoluçSes e calmariaprecursora... tal qual a vidaagitada do marujo que luetaráépicamente contra a mais for-midavel .lempestade quo se te-nha filmado a bordo.

Só em matinée:

Lary Simonemlravel ;

lasiívma simplesfl em duas partes. g

AMOR* QUE •"• 'HUMILHA

DORIS KBNYON" PÂfHÉ INVERNORIGOROSO ^r

HARRY POLLARD

i Amanhã VlTA-f^RAÍPH apresenta a bim-ta «inceridacle cie üm luiotacloi'

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UIVI INVERNO¦Os meios impagáveis inventados para fugir ao frio..A vida nos pólos, onde se euceedem episódios alegres

AMOR QUEO romance-do um vencedor- da

vida subjugado pelos sentimentos,delicados,' e orgulho de doihih?adj*ii-ade seu- coração;.- * - ' !

A formosa ,-,-i

DORI9 KEXYOX _ .e VICTOR SrnilJiUiAlND

são os interpretes desse empolgantoconto. - .

Em plenas florestas,-o cântico aotrabalho, a competição" industriale o nascente amor dç um desconhe-cido — Em Nova York, as compli-cações da especulação, a lucia pelaverdade!

A grande revolta entre industriasvizinhas — A formidável barragemde toros de madeira? no caudaloso rio,

Amor pe hninilhaQual será o verdadeiro? O amordo ve-ncedor ou o do vencido orgu-lhoso?O excêntrico.e famoso cômico

Harry Pollardnos dois actos Pathé, de contirua eesfusianto' hilaridade

6=5 B O O «=¦_. O 3 O

que fa zem rir perdidamente.QHB4Í

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