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O sr. André Tardieu organizou o novo gabinete francez

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Correio da Manha 11 r-n-il t'.'/»i;:. ' V l J t 1 , , .!.;)'•

Fundidor-EDMUNDO BITTENCOURT

DinmoTonM. PAULO FILHO

ANNO XXXJI N. 11.410

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 1932Goronto — LUIZ AYRES

Avenida Gomes Freire, 81 e 8!l

SERVIÇO TELEGRAPHIÇO DA U. T. B. EM COMBINAÇÃO COM A "ASSOCIATED PRESS" E O "CORREIO DA MANHA"

PEPOIS DE UMA PAUSA LIGEIRA 0 CANHONEIO VOLTOU A TROAR EM SHANGHAI, DOMINGO DE MANHÃo, ...

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1 OS ESTADOS UNIDOS DISPOSTOS A COOPERAR PARA A RESTAURAÇÃO DA PAZ NO EXTREMO ORIENTE !-©o*

I WASHINGTON, 22 (U.T.B.) — Amiimcia-se a possibilidade do presidente Hoover vir a communicar á Sociedade das Nações que os Estados || Unidos estão dispostos a cooperar em qualquer medida de caracter econômico que seja julgada util á restauração da paz no Extremo Oriente. |~'i.l!IIIBIIBtllllBIIBIiailBIIBIIBIIBIIBIIflltBIIBIIBIIBIIBIIBIIflllBllflllBIIBIIBIIIItflllflllBllflllflllBIIBIIIIIBIIIIIBIIIIIBIIBIIBIIflllBIIBIIBIIBIIBIIBIIBIIflllBIIBIIBIIBIIBIISIIBMBBIIB

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O sr. André Tardieu organizou o novo gabinete francez. ..__„_^ „_^^_ _^_^_„__.. . —"" ~'* ¦ ¦ 'i ¦¦'¦ — i ¦' " ¦ ' »' i ¦ ¦ ¦ —mm i in ' "" '""

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O CONFLICTO SINO-JAPONEZAS FORÇAS NIPPONICAS OPERAM ÜM MOVIMENTO ENVOLVENTE EM SHANGHAI

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0 EX-IMPERADOR PU-YI ASSUMIRÁ 0 GOVERNO DO NOVO ESTADO UVRE DA MANDCHURIA

MUKDEN, 22 (U. T. B.) — Henrique Pu-Yi, o joven ex-imperador deposto da China, as-sumirá officialmente o governo do novo "Estado livre da Mandchuria" no dia 1." de março.

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Vm aspecto typico da zona m andchuriana, um dos pomos de discórdia do actual con-flicto sino-japonez

. Shanghai, 22 (U. T, B,)..—IC',possivel agora recapltularmelhor e fixar os detalhes daintensa acção militar desen-rolada sabbado entre chinezese Japonezes em toda a aonadesta cidade e seus arredores.

Iniciada a acção bem cedo,já ao meio dia o general Aye-dá, commandante em chefedo exercito japonez em opera-ções, resolveu mudar seuQuartel General da fabricade tecidos de Kingdah, emque se achava desde o inicioda acção, para o prado inter-nacional de corridas situadoum pouco mais para leste.Dahi foi dirigido o ataque aKiang-Wan, onde a resisten-cia desesperada dos chinezesteve que fracassar, tomandoos japonezes a localidade ásultimas horas da tarde. Esseera o'principal objectivo dosjaponezes, que ali pretendemconsolidar a posição de suasforças.

A tomada de Kiang-Wanteve que ser repetida, pois oschinezes, recuando ao primei-ro Ímpeto dos nippões, volta-ram logo depois a desalojal-os.Nessa reacção, os chinezesdestruíram por melo de mi-nas, cinco "tanks" japonezesque se haviam empenhado naacção. Só mais tarde, com no-vos reforços, conseguiram osjaponezes retomar a cidade,

Essa acção teve a interfe-rencia de muitos aeroplanosjaponezes de bombardeio, se-cundados pela artilharia gros-sa de bordo dos navios deguerra. Assim foi destruída aUnha de trincheiras levanta-da pelos chinezes e que dellesrecebera o nome de "Unha deHindenburg".

Os objectivos Japonezes, en-tretanto, não se limitavam aKiang-Wan. Suas attençõesestavam tambem voltadas pa-ra os fortes de Woo-Sung, on-de a resistência chineza estáparticularmente notável. Con-tra elles e a aldeia que oscerca fizeram os japonezesconvergir cerrado fogo de ar-tllharia, de seus navios deguerra, auxiliados efflcazmen-te por innumeros aeroplanosde bombardeio.

A' noite, ainda sob bombar-delo, a aldeia de Woo-Sungestava toda em chammas,mas os fortes ainda estavamem poder dos chinezes.

Os japonezes declaram queum dos projectis do forte deWoo-Sung alcançou um deseus "destroyers", no rio, fe-rindo um official e quatro ho-mens da tripulação.

Dentro do terreno das con-cessões estrangeiras, as con-dições eram praticamentenormaes, apezar do perigopermanente das granadas du-rante todo o decorrer dashostilidades. Entretanto, cai-ram apenas tres projectisdentro dos limites das con-cessões, na zona norte-ameri-cana, matando um chinez eferindo outros. Parece que setratava de granadas atiradasdas linhas chinezas de Cha-Pei. Tudo indica que as re-presentações feitas perante asautoridades chinezas e japo-nezas pelos representantes das

potências neutras, no sentidode ser evitado ¦&& ,toil3i.jBustoque as concessões fossem at-tingidas, deram algum resul-tado.

Estão tomadas todas as pro-videncias para uma eventualretirada de todas as mulherese creancas da zona interna-cional, caso, isso venha a. sernecessário. Se tal se der, asfamílias inglezas e norte-ame-rlcanas serão dirigidas paraHong-Kong ou para as ilhasPhllippinas, onde o governoamericano já preparou as ne-cessarlas accommodações paraos fugitivos.

A madrugada de domingofoi relativamente mais calma,e o canhonelo íoi aos poucosdiminuindo de intensidade,até cessar por completo.

AS OPERAÇÕES MILITARESNO DOMINGO

Shanghai, 22 (U. T. B.) — De-pois ,de uma ligeira pausa, o oa-nhonelo voltou a troar, domingode manhã, emquanto as forçasJaponezás. tentavam executar ummovimento envolvente das linhasadversárias.'

A artilharia Japoneza installadaem Hong-Kew e secundada pelados navios redobrou de vlolepcla,logo respondendo os canhBes chi-nezes num duello de artilharia quefoi o mais violento atê agora re-

glstrado desde o Inicio do conf 11-cto.

A ala direita Japoneza ttentou ummovimento circular para operaruma Juncção com a estrada deChung-Shan, perto de Cheng-Ju,de modo a fazer recuar as forçaschinezas de Cha-Pel em direcçãoao território das concessões inter-nacionaes. Apezar de seus esfor-

ços, os nlppSes nada conseguiram,por que os chinezes, manejandocom exlto sous grupos de metra-lhadoras, Inutilizaram todos essesmovimentos. Mesmo em Kiang-Wan, os Japonezes não puderammelhorar soas posições nem mos-mo consolidar devidamente o ter-reno conquistado <ia vespera.

Ainda não houve nenhum en-contro entre grandes massas combatentes, porque o trabalho está

por emquanto affecto à.artilharia,

pois os Japonezes so áctuam soba protecção dòs canhões e dos aaroplanos e por traz de fortes columnas de fumo.

Ao cair da noite aí posiçõeseram • praticamente as mesmas,sendo ainda desconhecidos, os re-sultados do canhonelo e nada constando sobre o numero de baixas de

uma parte e de outra'.Esta definitivamente apurado que

as forças do general Chlang-Kal-Shek, consideradas as mais aguerridas e aa mais bem equipadas doexercito chinez, estão batalhandoao lado do 19° Corpo de Exercitochinez na defesa das posições deCha-Pel. '¦

Tudo indica que se a resistênciados chinezes Be mantiver como atéaqui, os Japonezes terão que rece-ber grandes reforços para que pos-sam alcançar seus objectivos Inte-graes. Alias, 14 nesse som lio e

Estado Maior do general Uyedapublicou' uma proclamação, emque se annuncia quo o governo deTóklo fez partir uirçà impòriántetropa de reforço, com destino aesta cidade.

O CANHONEIO DE HONTEM

Shanghai, 22 (U. T. B.) — Asegunda-feira iniciou-se com fortocanhonelo, semelhante ao de do-mingo, entre as duas forças emopposição.

Os fortes de Woo-Sung, recebe-ram durante a noite de domingoum grande supprlmento de muni-çOes e parece que vão agora to-mar a Iniciativa dos ataques.

Sente-se que se approxima ahora da batalha decisiva.

DECLARAÇÕES DO GENERALTSAI-TING-KAI

Shanghai,' 22 (ü. T. B.) — Ogeneral Tsal-TIng-Kal, comman-dante em chefe das forças chlne-zas que defendem esta cidade, de-clarou que suas tropas mantém-se cohesas e disciplinadas e des-mentiu os boatos correntes acercade uma retirada estratégica queestaria sendo preparada.

Continuando, o commandantechinez disse que aa posições quesuas forças tinham perdido até opresente momento não podiam serconsideradas importantes, vistocomo o districto de Cha-Pel e osfortes de Woosung, continuavama resistir.

Ao terminar o general Tsal re-affirmou que a moral de seushomens era excellente, e que porsl sõ é Indicio seguro de que a re-sistencia continuara .

CENSURAS AO GOVERNOCENTRAL

Cantão 22 (U. T. B.) — Cen^sura-se a attitude do governocentral, que até agora nüo temdado o menor apoio ao 19° regi-mento que combate em Shanghaicontra as forças Japonezes.

Dlverss proceres do governo local estão dlsp.ostos a íomper comNankin, novamente, desde que nãosejam enviados reforços para astropas do general Tsal-TIng-Kal,que estão lutando soslnhas contraa Infantaria, a aviação e a artilha-ria de seus adversários.

O JAPÃO VAE RESPONDERAO SR. BONCOUR

Tokio, 22 (A... B.) — SegundoInformações colhidas nos círculosligados ao Ministério do Exterior,o - governo Japonez dirigira hojeuma not'a 4 Liga das Nações, emresposta ao appello que lhe foi fel-to pelo sr. Paul Boncour, na ses-são de sexta-feira ultima.

A OPINIÃO BERLINENSEDESAPONTADA COM

A LIGA

Berlim, 22 (A. B.) — A opi-nião publica berllnense Jã nãoacredita que a Liga daa NaçOespossa. fazer qualquer coisa paraevitar a consummação do plano

de oecupação de Shanghai pelosJaponezes, visto como até o pre-sente têm sido vãos os appellosque o sr. Paul Boncour tem feitoem nome dos tratados de paz edos princípios de humanidade.

Os Jornaes oecupam-se larga-mente dos combates que se vêmtravando desde sabbado, acreditar-do a maioria delles que os Ja-ponezes levarão avante seu Inten-to, desde que recebam reforçospara suas tropas.

A HOLLANDA TOMA MEDI-DAS DE PROTECÇÃO

Baya, 22 (A. B.) — Annun-cla-se que o governo decidiu en-viar alguns vasos de guerra comtropas para Shanghai, afim deproteger os subdltbs hollandezes esuas propriedades naquella cidade,onde a situação ê partlcularmen-te grave.

DECLARAÇÕES DE SIR JOHNSIMON NA. GAMARA DOS

COMMUNS

Lonáres, 22 (U. ,T. B.) — Tra-tando dos acontecimentos deShanghai, na ultima semana, sirJohn Simon, titular dp i "Foreign

Office", disse ná Câmara dosCommuns,, que apesar de todos osesforços para evitar novas liostlll-dades entre chinezes e JaponozoB,de.soncadeíira-se naquella cidadechineza renhida batalha. As tro-pas Japonezás haviam consegui-do um ligeiro avanço em Kiang-Wan, entre Cha-Pel e Woo-Sung,e, segundo as ultimas noticias, aluta continuava ainda em tornodesses pontos. Acerescentou quea retirada das mulheres e crean-ças da concessão Ingleza aindanão havia sido Julgada necessa-ria, estando tudo prompto paraessa providencia na eventuallda-de delia vir a ser impresclndl-vel. O unlco perigo para a con-cessão britannica, como para asdemais, estava nos effeitos indi-rectos do canhonelo. Entretanto,sir Mlles Lampson, ministro brl-tannico na China, de accordo comseus collegas dos Estados Unidos,da França o da Italia, havia felrto ãs autoridades chinezas e Ja-ponezas uma representação deprotesto prévio contra qualquerdamno que porventura venha aser feito fts vidas ou fts proprie-dades estrangeiras na zona con-cesslonal. Essa providencia pare-ce ter sido de grande alcance,pois ambos os contendores .esta-vam respeitando Integralmente aextraterrltorlalldade dos sectoresInternacionaes.

O TERCEIRO DIA DA BATA-LHA TRAVADA ENTRE CHI-

NEZES E JAPONEZES

Bhanghal, 22 (U. T. B.) — Odia de hoje, terceiro da batalhatravada entre chinezes e Japone-zes, terminou sem que a situa-ção dos dois campos oppostos ti-vesse soffrldo alterações sen-slvels.

A impressão que se tem, porum exame Bummarlq da situação,é que todas as tentativas deavanço dos Japonezes foram conti-das pelos chinezes.

A artilharia chineza installadaem Cha-Pel esteve em*'intensaactividade durante quasl tres ho-ras, parecendo mesmo que se tra-tava dos preparativos de um con-tra-ataque.

No começo dessa actividade, al-guns tiros de canhBes de oitopoliegadas caíram em terrenos daaconcessões internacionaes, mas oscônsules estrangelrçs logo pro-testaram Junto fts autoridades chi*nezas e os tiros foram devldamen-te rectlflcados. Nâo chegou a ha*ver, por esse motivo, nenhumdamno sensível nas concessões."

Para quem estft no Interior dasconcessões é difficil avaliar exa-etamente os effeitos da acção.Por um lado, os chinezes exage-ram os suecessos de suas armas,e por outro os Japonezes pro-curam encobrir ou attenuar o nu-mero elevado de suas baixas. O

(Continua na 5." pag.).

A suecessão presidencialva Allemanha

Hitler candidato contraHindènburgo

Berlim, 22 (U. T. B.) —Foiofficialmente proclamada ho-je á noite a candidatura dosr. Adolf Hitler á presidênciada Republica, em opposição ádo marechal Hindenburg.

Logo depois foi proclamada,em nome dos monarchistas,dos "Capacetes de Aço" e dospartidários dò sr. Hugenberg,a candidatura do tenente cò-ronel Duesterberg.

Um aviador americanovae tentar um vôo

directo de Nova Yorka Buenos Aires

Novo Yark, 22 (U. T. B.) —O aviador Rate C. Browne, quese encontra presentemente emOld Orchard, está' aguardando omomento favorável para levantar vOo com destino & Buenos Aires, afim de bater o "record'

mundial de distancia, sem escalasO apparelho em que serft tentadoeste feito é um monoplano espe-dal.

Athenas, 22 (U. T. B.) — Rolna grande ansiedade e mtorno dasorte dos aviadores britannicoscommandantes Leslie Hamilton eR. K. Koupland, que saíram deRoma sexta-feira a caminho daAustrália, e dos quaes não ha atêagora noticias.

Os dois aviadores estavam tentando um võo de ida e volta entreLondres e a Austrália em duas semanas.

Melftourne, 22 (U. T. B.) -Quando voava para esta cidade,

0 SEGUNDO CENTENA-RIO DO NASCIMENTO

DE WASHINGTONUma esquadra americana

foi commemoral-oem Hawaii...

Suo Francisco', 22 (U. T. B*>— Uma parte da esquadra norte*americana do Pacifico, tendo co-mo capitanea o couraçado "Call-fórnia", seguiu para a ilha deHilo, porto do mesmo nome, e se-gunda cidade do archipelago deHawaii, para assistir ali aos fes-tejos de commemoração do segun-do centenário do nascimento deWashington.

N. R. — Nestes últimos annostem recrudescido o movimento na-tlvista e autonomista no archi-pèlago de Hawaii, o que tem pre-oecupado bastante os estadistasamericanos. Ainda ha pouco, apropósito de um Incidente de pe-quena Importância, viveu o riso-nho archipelago do Pacifico umperiodo de intensa agitação, ha-vendo os ânimos da parte da po-pulação se exaltado fortementecontra os americanos. Com a ag-gravação do conflicto sino-Japo-nez, agora chegado ao auge, como ataque Japonez a Shanghai eos vários incidentes oceorridosnas concessões estrangeiras entreos Invasores Japonezes e cidadãosamericanos, Inclusive autoridadesconsulares, as relações entre oJapão e os Estados Unidos têm-setornado um tanto, tensas. O ar-chlpelago de Hawaii,. cujo valorestratégico ê Incomparavel, no ca-so de um conflicto bellico no Pa.cifico, ê o ponto sobre o qual seconcentram neste momento todasas attenções dos estados maioresamericanos. Por isso, certamente,e tambem para tranqullllzar a po*pulação hawaiiana, que uma par*te da esquedra americana do Pa-cifico foi agora "assistir ali osfestejos de commemoração do se-gundo centenário de Washlngton"... ...

procedente de Sydney, o aviadoraustraliano Ulm, ex-plloto do"Southern Cross", desceu comseu apparelho sobre fios electri-cos do alta tonsüo, ficando grave-mente ferido.

A PROPÓSITO DA QUES-TÃO DOS CONDUCTORES

ELECTRICOS

A Pirelli S. A. Cia. Nac. deConduetores Electricos

AO PUBLICO Sr. Secretario Geral da Câmara do Com-

mercio Importador escreveu um communicadoaos jornaes com o fim de contradictar nossa de-claração de que nada pretendemos para os nossosproduetos senão o tratamento dispensado por leiás manufacturas nacionaes; declaração essa quefizéramos para contestar a affirmação de importa-dores concurrentes de que pedíamos ao governofavores especiaes.

A contradlcta, porém, falhou o seu objeoto econfirmou as nossas asserçõès.

De facto, diz o Sr. Secretario Geral que anossa empreza suggeri o por intermédio, da Asso-ciação Commercial modificações na tarifa, querepresentam o aggra va mento da super-protecçãojá dispensada aos conduetores electricos.

Não é isto que estava em questão, nem é aquio logar 'para discutir si taes modificações aggra-vam, ou não, a situação dos produetos importa-

. dos.. Mas ,é.fora. de duvida que, nada pedimos deespecial para nós, e, sim, alvitrámos uma medi-da de ordem geral. Este alvitre, aliás, não foi da-do espontaneamente por nossa sociedade, e simpor solicitação da Associação Commercial e daFederação Industrial de São Paulo,. como ele-mento de estudo da reforma das tarifas, empre-hendida pelo Governo.

Quanto ao caso particular da applicaçao dalei n.° 8592 aos nossos produetos, não é exacto.que -pretendamos- ser reconhecidos como fabri-cantes de artigos que não manufacturamos, e nis-to consistiria o favor especial que o Sr. Secreta-rio Geral affirma havermos pedido ao Governo.- i Si poderemos oú não fabricar'tal artigo (ca-bos de alumínio com alma de aço) para abaste-cer o mercado, é uma questão de facto, sobre aqual se pronunciará a autoridade competente, eque determinará se appllque ou não, a esse arti-go tambem, o regime da lei n." 8592.

Nada pedimos de especial, nem de excepcio-nal. -Tal. foi nossa affirmação, que continua depé e não pôde ser contestada com fundamentoserio.

Dizemol-o uma vez por todas, e não voltare-mos á.imprensa tratar deste assumpto,. submet-tido ás autoridades competentes.

A DIRECTORIA

(46076)

A politica e as suas novidades de hontem0 GOVERNO LANÇARÁ UM MANIFESTO AO PAIZ, DEFININDO 0 SEU

PENSAMENTO QUANTO Á CONVOCAÇÃO DA CONSTITUINTE—%^Arf^/V^AA^A* -

As declarações do ministro da Jnstiça a respeito da situação em São Panlo

Na reunião ministerial, realiza-da sabbado, no Cattete, foi obje-cto de estudos o projecto de leieleitoral. Nesse momento, ficou,então, resolvido, ao que sabemos,que o governo, sancclonada a leie solucionado o caso de São Pau-lo, lance um manifesto ao palz,definindo a sua orientação no queconcerne &. convocação da Consti-tulnte.

O MINISTRO DA JUSTIÇA FAZDECLARAÇÕES

Esperava-se que, com a chega-da, hontem, do sr. Maurício Car-doso, que fora a São Paulo como objectivo de colher Informaçõesque habilitassem o governo a re-solver, Immediatamente, o caso deSão Paulo, o problema da Inter-ventorla do grande Estado fossehontem mesmo solucionado.

A curiosidade publica, no to-cante 6. política, girou toda emtorno do assumpto.

Entretanto, ainda não foi pos-sivel ao chefe do governo resol-ver o caso, que, desse modo, con-tlnua no terreno das démarchese das cogitações.

A CHEGADA DO MINISTRO

O sr. Maurício Cardoso, quehavia partido do palácio dosCampos Elyseos pouco depois demela noite, viajando de automo-ve|, pela estrada de rodagem, che-gou ao Rio, hontem ainda, í 1.30da tarde, recolhendo-se Immedia-tamente aos seus aposentos, deonde somente ás 4 1|2 horas saiupara lr ao Cattete, conferenciarcom o chefe da nação.

NO MONROE

A' tarde, estivemos no Monroe,a procura de noticias do ministrodo Interior. Era geral a ignoran-cia. Ninguem ali sabia se o sr.Maurício Cardoso havia chegadoou não. O ministro, que não avl-sara a ninguem da sua partida,tambem não communicara a che-gada. O seu gabinete, entretanto,estava todo a postos, esperando aqualquer momento que elle sur-glsse. O sr. Maurício Cardoso éum homem secco e não gosta dedizer o que vae fazer.

A's tres e pouco da tarde, che-gava, porém, ao Monroe, o sr.Luiz Aranha, chefe de gabinetedo titular da Justiça, e que íõraseu companheiro de viagem, tan-to na ida quanto na volta.

Interpellado pela reportagem, osr. Luiz Aranha nada quiz dizersobre a solução do caso paulista.Sõ o ministro poderia falar a talrespeito. O que po:'.a informarera que a viagem de Ida tinha si-do péssima e que a volta, em todocaso, fora menos ruim.

A respeito do estado de espiri-to do povo paulista, declarou quepouco podia Informar. O tempoque passara em São Paulo íõratodo dedicado ao serviço do ml-nistro. Ouvira, entretanto, algunsJornalistas, notando, através deinformações,. que havia em SãoPaulo uma forte agitação em fa-vor da Constituinte.

O MINISTRO NO CATTETE

O sr. Maurício Cardoso chegouao Cattete pouco depois das 4 1|2da tarde, afim de conferenciarcora o chefe do governo. Dali seretirou Jã. passavam de 6 horas,seguindo dlrectamento para o seuministério.

OS SRS. GÓES MONTEIRO EJOAO ALBERTO NO MONROE

Mal o sr. .Maurício Cardosohavia chegado ao Monroe, ali ap-pareceram, procurando-o, os srs.Oões Monteiro e João Alberto. Oprimeiro-.pouco se demorou, reti-rando-se para preparar as ma-lás, afim de seguir para São Pau-Io, e, o segundo, ãs 7 horas danoite ainda lã permanecia.

O SR. MAURÍCIO CARDOSO'FAZ DECLARAÇÕES

O sr. Maurício Cardoso, jã fi.noite, fez declarações aos Jorna-listas que trabalham Junto aoseu ministério, sobro o caso deSão Paulo. Com a phlsioriomlaserena, não revelando nenhumcansaço, o ministro falou:

— Fui a Sãò Paulo colher ln-formações para habilitar o gover-no a resolver-o assumpto refe-rente & interventorla daquèlleEstado.

O assumpto ser4 resolvido den-tro da formula paullsta-clvll e nomais curto prazo possível; assimque obtenha resposta a consultasque fiz.'

A formação de frente unlca,com propósito pelo menos appa-rentes de hostilidades ao gover-no provisório, não .permlttlu, poremquanto, a solução que seria de-sejavel, com o aproveitamento deelementos que desde o inicio es-tiveram na campanha liberal.Não. desespero, . entretanto, ds

conseguir ainda a collaboração detaes elementos, que, a meu ver,seria multo efflclente na obra daRevolução.

O sr. Maurício Cardoso paraevitar qualquer pergunta a maisdos Jornalistas, acerescentou, de-Ucadamente, que era somenteaquillo o que tinha a dizer, poremquanto, sobre o caso paulista.

A LEI ELEITORAL SERA'SANCCIONADA

A seguir, o ministro, semprecom a maior boa vontade paracòm os Jornalistas, disse que ain-da tinha uma noticia a lhes dar.Era sobre a lei eleitoral. E falou:

A lei eleitoral não foi pro-mulgada porque eu me ausenteidesta capital.

Assim -que ella seja sancclona-da, nomearei uma commissão deJuristas, phHospphos, sociólogos,de homens, emfim, de notável sa-ber, para elaborar um ante-pro-Jecto de Constituição, esperandoque os trabalhos dessa commissãopossam ter um amplo debate pu-blico, com o Concurso de todos oselementos aproveitáveis do paiz.,-

Ao lado, um dos ouvintes ln-dagou:

Então, sr. ministro, à leieleitoral serã promulgada ama-nhã ?

Não foi promulgada sabbado— respondeu o ministro — por-que eu me ausentei.

O SR. SILVA GORDO CONFE-RENCIA COM O MINISTRO DA

JUSTIÇA

O sr. Maurício Cardoso, quan-do de sua estadia em São Paulo,recebeu a visita do sr. Silva Gor-do. Desejava o secretario da Fa-zenda inteirar o ministro da Jus-tiça da verdadeira situação eco-nomlco-flnancelra do Estado, bemmais precária do que se suppõe.A exposição do sr. Silva Gordo,minuciosa e fartamente documen-tada, deixou no sr. Mauricio Car-doso uma impressão de desanimo.

O sr. Silva Gordo, procurandoo emissário do governo federal,accentuou que o fazia por JulgarIntimamente ligada 4 solução docaso político a solução financeira.

OS GAÚCHOS ESTUDAM ASITUAÇÃO

Hontem, pela manhã, os srs.Flores da Cunha e Baptistá Lu-sardo estiveram, em conferênciano Astorla, trocando Jdêa3 sobrevários assumptos políticos. A'tarde, houve nova reunião noapartamento do interventor rio-grandense. Desta vez, entre ossrs. Flores da Cunha, OswaldoAranha e Baptistá Lusardo. E,cerca das 7 horas da noite, noMonroe, entre os srs. MauricioCardoso, Lindolfo Color, Flores daCunha e Baptistá Lusardo.

Todas essas reuniões se pren-deram aos dois problemas em fõ-co: caso paulista e lei eleitoral.O sr. Mauricio Carãoso deu en-tão conhecimento aos. seus com-panhelros das àémarches levadasa effeito na capital paulista.

DECLARAÇÕES DOS SRS.CHRISTIANO MACHADO E

BIAS FORTES

Foram hontem, 4 tarde, confe-ferenciar com o ministro JoséAmérico, os srs. Christiano Machado e Bias Fortes.

Antes que os políticos mineirosentrassem no gabinete do minis-tro, os reporters se acercaram dei-les e entraram a palestrar sobrea frente unlca mineira e sobre arevolução em geral.

Um dos representantes da lm-prensa dirigindo-se ao sr. Chris-tlano Machado Indagou qual se-ria,a attitude de Minas a respei-to do constitucionalizaçâo, agoracom a unificação das correntes.

Creio — respondeu o inter-rogado — que a attitude dosmembros do P. R. M. continua aset- a mesma que vem mantendo'ultimamente e que Jã definiu empublicações amplas.

Pessoalmente sou contra iConstituinte Propriamente contra a constituinte não, porqueella virá e devera vir. Mas nomomento é evidentemente lnop-portuna. Avanço.mais. Esse ba-ralhado movimento em prúl daConstituinte tem prejudicado pro-fundamente a acção enérgica eefflclente dos revolucionários nosentido .de uma reorganização lntegral,' política e economicamentefalando, concluiu o sr. Chrlstia-no Machado

O sr. Blas Fortes fez delle aipalavras do seu amigo e corre-llgionarlo.

O MINISTRO DA JUSTIÇA EMS. PAULO

Bãó Paulo, 22 (Do correspon-dente) — Durante toda a noitede sabbado para domingo o dr. ,Maurício Cardoso não cessou deconferenciar com varias pessoasque mandava convidar para irematé o palácio da Alameda Barão iloRio Branco, sendo que a conferen-cia que mais demorou foi a reali-zada com o dr. Washington ileOliveira, Juiz federal, que se pio*longou por duas horas, nadatranspirando a respeito.

O "Correio da Manhã" que per-manecla no local, acompanhan Ioas "démarches" ao mesmo tempoque destacava outros emissáriospara acompanhar os trabalhos quaeram realizados tanto na Log.iioRevolucionaria como no Club 5 deJulho, conseguiu ouvir, de passa-gem, o magistrado quando se re-tirava de palácio, cercado pelosr. Linhares,. secretario da Justs-ça e Segurança Publica, que atodo o transe desejava evitar apresença dos Jornalistas nos Cam-pos Elyseos. O dr. Washington daOliveira declarou ao nosso repre-sentante que a conferência reali-zada versara sobre a situação po-litica do Estado, e a campanhapela Constituinte e sobre algunsnomes Indicados pelas correntesrevolucionárias para a substitui-ção do coronel Manoel Rabello.

O Club 6 de Julho estava oc-cupando às salas dos Campos Ely-seos, emquanto alguns de seusmembros procuravam em suas resldencias, alguns dos nomes lndl-cados ao ministro Maurício Cur-dooo.

Apôs a conferência com p dr.Washington de Oliveira, Jã pe.amadrugada, era chamado uo pala.cio o dr. Christovão Prates daFonseca, que pertenceu ã primei-ra linha do Partido Democrático,com o qual o ministro MaurícioCardoso teve outra longa conver-sa, depois da qual se recolheu aoaseus aposentos, no próprio Cam*pos Elyseos, onde. lepousou até ãsprimeiras horas da manhã dehontem.

Os Jornaes de domingo desta ca-pitai foram procurados pela po-pulação que desejava saber doque havia ficado resolvido. Nadadiziam. Nada adeantavam.

Pela manhã de domingo relnl-ciaram-se os trabalhos. Assim,chegaram ao palácio os drs.José Ulplano e Azevedo Marquivi,ambos membros do Conselho Con-sultlvo do Estado, o dr. Mameclode Freitas, Juiz da primeira varacível.. Nenhum delles fez declare.-ções aos Jornalistas. Após o almo-ço, estiveram em palácio os dra.Sérgio Meira, director da Facul-dade de Medicina e primo do ml-nistro Oswaldo Aranha, seguidopelo dr. Sampaio Doria. Depois,com pequenos Intervallos, vimos otenente-coronel Mendonça Lima,secretario da Vlaçâo, o majorCordeiro de Farias, chofede Poli-cia, o general Miguel Costa, com-!mandante da Força Publica quo,como de outras vezes, chegou nopalácio acompanhado por amlg.i3e seus ajudantes de ordens.

Hontem, á noite, resolveu o mi-nistro Maurício Cardoso attenderaos Jornalistas que vinham recla-mando uma entrevista. Nâo havianada resolvido, pois estlvera co-lhendo Impressões da situação, asquaes seriam levadas ao sr. Ge-tullo, Vargas, adeantando que oproblema seria resolvido no Riode Janeiro e que não era verdadeque houvesse sido portaãor de de-creto em branco algum para em-possar o interventor. Que haviaouvido, diversas pessoas das quaesrecebeu impressões valiosas, dese-Jando ainda conversar com jou-tras pessoas solicitadas a com-parecerem aos Campos Elyseos.

Pouco depois da mela noite sen-timos movimento de automóveisno Jardim dos Campos Elyseos.Perguntamos ao tenente Jaymequem chegava. Respondeu-nos oJoven official que era o ministroCardoso que desejava fazer umpasseio pela cidade...

Percebemos a manobra e saindopor .outra porta do "hall" aindavimos o ministro com o genenlMiguel Costa, o coronel Rabello oo major Cordeiro de Farias, em-barcados em automóveis que to-maram rumo da Penha. E' que oInterventor e seus auxiliares re*solveram acompanhar o minis-tro Cardoso atê fora da cidade, noseu regresso ao Rio, aproveitan-do a magnífica lua de hontem.

Para confirmar esse regresso,voltamos a telephonar para oPosto de Fiscalização de Vehi-culos de Suzano, de onde nos in-formavam que, 6. uma hora emela, pássara pela Rio-São Pauloo dr. Maurício Cardoso com seusecretario.

OS NOMES EXAMINADOS

Sâo Paulo, 22 (Do correspon,dente) — Apezar de todo-o slgil-

.(Continua na 4,' pag.).

CORREIO DA MANHAMMU<' liaMJIIWUSIlIBlUi

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Torça-foirji, 23 <lc Fevereiro de lí)32

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»>r.Ci!

i-iVii o oimnlau-ron i|o fermento dos phariscusc dos satlduetiu». •— KRo Mntlioim, XVI, 0.

Progaram-to na Cruz ilu Infu-mação. Usaram, como cravos, oInsulto, o Doósto, a Kolonln, a Ca-Itiir.nlii, E lancoaram-to, apôs.-Do teu (lanço aborto ospadanousangue, o hiiiikiiii bom, gonoroso,torto, «emento do iiovus reaoçõOB,Bornioii de futuras reacefles.

Tfl agonizas. Mòrroras, Para ntua muito concorrem, Iriniinndosnii crlmo, os que JU urani irnitlosem crimes monores, crimes pro-

. naratorlos do quo agora commot-tom: os quo prostituíam a Justi-eu, o a oxpunliatn, como os ru-flõcs as prostitutas, nas praçaspublicas, A publica cobiça, ft con-cuplscenola publica; os quo sohumildavam, sem asco do si, anto,os poderosos; os quo rastejavamcolleando por entro concossôesmoraes, montaos, todas as con-cessões, ate attlnBlrom, nesto ras-tejar colloanto, u satisfação pie-na dos seus apotltcs; os quo to-mlnm perder posições o so entro-gavam, acurvndos, ft degradaçiío;os a quom os tentáculos do subor-no, floxuosos o longos, envolvo-ram o constrlnglam; os a quemn polta manlotou, lnutlilzando-ospara as attitudes francas, para osgestos nobros; os Bem calor nasfaces, os sem brilho nos olhos,os sem chammas no coração; osque so calavam, mudos, resigna-dos anto a opprcssão; os quo nãoreagiam, e provocados so ro-traiam, impassíveis o frios, por-que! esqueceram os sous direitos,o não os viam lesados; os lopro-sos dn tnilns ns lepras, corpos onlmas comidos polo temor. Nãoforam esses os uniens, no- em-prelionder o executar a obra no-fanda: a elles, aos quo agiramaotlvamente. Juntaram-so, lodo oescoria, mais vis, mais tOrpes, osquo so banqueteam com os res-jtos dos banquetes. Os accomo-daüclos, os que no ardor doscombates, no acceeo daa pugnasfazem-se arredios e esquivos, ter-givérsam, Incolores. Farejam.Auscultam. Palpam. Sentem comextraordinária acuidade quo a vl-ctoria pondo para esto ou paraaquelle lado. Não erram. E, quan-do acontece errarem, não desap-parecem, corridos de vergonha.Mão a possuem. Desconliecem-na.Miseráveis, no habito de todas asmisérias, cynlcos, no habito dotodos os cynlsmos, rezam, tremu-los, apressados, um "mea culpa".E.adherem. Em teu solo genero-so,. 6 Idéa Santa, ha logar paratodos 'os

perdões, pensam. Comesto arrependimento, que nüo 6espontâneo, mas forcado, pro-curam integrar-so em tl, para, átua sombra, acobertados por tl, ocm tou,nome, dcllnquirem.

:São as hyenas, cevando-se- noscadáveres; os chacaes, a so abo-berarem no sangue. Mas tú osconheces, a estes e aos outros,e a tua cólera cairft sobre elles,e. a tua mão os esmagam, comoa víboras.

Oh quo offlclam om tou altarsilo vigilantes, Vigilantes o tona-zoh. Niula IIioh encapa, nom oh-macco o fogo nos hi-ii-i olhou,ailton para vOr, aptos para ro-tor.

B, nflnnl, purquo to Insultam,porquo to punioguein, purquo toferem'.'

Insultam-lo porquo tn nnscosloentro os humildes, chamma Indoclsa o vaclllanto, o . do logoporquo trazlas om tl o odlo con-tra a tyrunnla, o eras a forcaInflexível o agir. contra tudo oquo 6 mesquinho, contra tudo oquo 6 dogradanto, contra tudo oquo 6 vil; porquo tú, no liorulsinoda tua fó, fOsto. a rovolndorn ilicrimes quo porrrinncccm Impunes,doscobrlsto o expuzosto ft luz pio-na as mazollns occültas, as cha-gas escondidas, as pústulasubeconsas; porquo oras a deter-gente do todas ellas — tú, cham-ma Indecisa o vaclllante, to avo-lumosto e croscesto, o ponotrnstoom todns as almas o cm caãauma dollas doixasto um peãnco dotl mesma.

Tcmoram-te os mftos. Tomem-to ainda. Apavora-os a tua som-bra. Tremem da tua voz, porquefala na tua voz a voz da Jus-tica, e porquo a tua voz revolvoconsciências, rememorando crimescommettldos, perseguindo e mnr-condo a fogo os reprobos, mer-çadores da própria honra.

Arrecelam-sc* do teu braço, son-tindo sobro si a espada flamme-Jnnto quo ompunhao; sabem quoesta, tú a fundlste na renuncia dotl mesma, tú a funcllsto no açode convicçüos inabaláveis.

E por isto to Insultam, te por-seguem, to ferem, to calumnlam,te lanceam.

iiíip li «jlilip

Renascerãs.Possues todaa os vlrtualldades.

Encerras toãas as bravuras.Amalgamaste em tl toãos os en-thuslasmos.

Por atalhos so não encurtam asestradas do Destino. Guia-to oinstineto da próprio. Raça. Ani-ma-to a invencível Fatalidade.Surgira, tambem, o teu TerceiroDio. Modurarás na estação pro-picia.

Ouvlr-se-ft, do novo, a marchadas legiões revolucionai-las. Es-truglrft, por montes e restingas,o arruldo das entuvladas, o po-pouco sem ressonância üos fuzis,o estalldo sêcco das metralhado-ros, o galope dos corcéls no estré-pito ãas cargos.

Rejubllarft o Pátria com o teuadvento. Vibrarão os ares comos hymnos de tua volta. Ampliar-se-ão os espaços com as allelulasde tua victoria.

Ronosceriis, Idéa Redemptora!E vencerfis, por fim...Março — 1930.Fevereiro de 1932.

Frederico Christiano Buys

Dr. Jorge de Moraes GreyCIIlUitÒMO — CARMO, S

3" — Das 3 ás 7 — Phono 2-1211(42020)

ACTIVIDADES DOBERNARDISMO

A Legião Liberal Mineira, cons-tltuida de idealistos e de expres-sivos elementos do P. R. M. de-cretou a morte deste partido, nu-ma sessão solenne, que se reuniuno Theatro Municipal desta cida-de, a 2 do Julho,do anno passado.Antes do hontem, ella assignou,por engano, um pacto com o de-funto.

Num suelto, da sua edição dehontem, o "Correio da Manhã",mostra o verdadeira origem da re-surrelção do P. R. M. 0 novoLázaro, assim que começou a me-xer, tambem chamou a Legião dcdefunta e de finada. Agora, tomachampagne com ella.

Tudo quanto existe, neste mun-do, tem a sua utilidade. Dos fa-ctos oceorridos aqui, durante umanno, os verdadeiros defensores dadignidade do Minas Geraes colhe-ram importantes subsídios, de quese servirão, para vorgastar a ca-ra de muitos perremlstas, quetêm a dignidade no estômago ena barriga.

Assim, quando quizermos de-monstrar que p P. R. M. morreu,pelas mãos dos srs. Getulio Var-gas (foi o digno chefo do gover-no provisório quem inspirou aInstituição da Legião de Outubronesto Estado), Francisco Campos,Gustavo Capanema e Amaro La-nar!, exibiremos o "Estado de Ml-nas" o mostraremos que o proprioBernardes deu attestado ãe obltoao defunto, afflrmando que "to-dos os bons mineiros deviam sealistar nas fileiras da Legião".Consequentemente, quem poz emperigo o governo de Minas Gera-es o a vida dos habitantes destacapital, na madrugada de 18 deagosto do anno passado, não foio defunto P. R. M., mesmo por-que defunto não causa perigo nemInfunde pavor, mas uma torçaexterior, aquella de que fala osuelto do "Correi da Manhã" eque foi revelada aos olhos da na-çao, no mesmo dia, pela publico-ção dòs telégrammas que os des-ordeiros trocaram com o Rio, na-quello mesma madrugada. Foi aessa força — e não ao defuntoP. R. M. — que o venerando,nobre o intrépido presidente Olergario Maciel resistiu, até o dio19 deste mez, pela honra de Ml-nas Geraes e do Brasil.

Quando quizermos demonstrarque Bernardes faz o peor concel-tc do sr. Gustavo Capanema e dopresidente Olegario Maciel, sxhl-biremos o "3 do Outubro", do 2de maio do anno passado, com aentrevista do ex-presidente dositio.

Quando houvermos de demons*trar que, no conceito ão actualgoverno desto Estado, Bernardes(¦ um chefo do criminosos, assim,uma espécie do Al Capone, oxhibl-remos o "Minas Geraes", queconservamos om cofres. Pelo tes-temunho do mesmo orgão de pu-blicldade, mostraremos que, se arevolução de outubro não houves-se trlumphado, Bernardes teriaprovado a sua innocencia, Isto é,que não tevo nenhuma participa-cão no movimento.

.0 tempo não destruíra multo de-pressa estas verdades, que a nos-sa historia política registram nosarchlvos dos Jornaes. A LegiãoLiberal Mineira não desappare-cerft antes que os legionarios sin-ceros mostrem ns gafeiras, quetornam asquerosos certos elemen-tos do perremlsmo, ondo ha tam-bem muita gente digna por todosos titulos.

Á união, que se pretente fazer,não £ a de dois defuntos, porqueo que morreu, realmente, foi oP. R. M. A Legião nunca mor-reu e ainda eslá viva, porque ellanão so constituiu somente de per-remistas, senão tambem de ho-mens quo coilocam o ideal acimadas necessidades do estomngo.Ha tambem desses homens noperremlsmo. A maioria ,dessesIdealistas, quer da Legião,' querdo perremlsmo, so pronunciarácontra a pretendida fusão, contraessa mancebla de que só poderãoaãvlr produetos hybridos.

A existência dos dois partidos,respeitando-se mutuamente, éo.iie engrandecerá o dignificamMinas cada vez mais.

Bello Horizonte, 21-11-932. —Aleixo Paraguassu'.

IRA' A BÉLGICA ABAN-DONAR 0 PADRÃO-

OURO?

No entanto, a noticia écontestada

Bruxellas, 22 (U. T. B.) — Oorgão official da Bolsa annunciouquo a Bélgica abandonará, o pa-drâo-ouro, mas as agencias offi-ciaes desmentiram formalmenteesta affirmação.

N. R, — Durante o ultimo tri-mestro de 1931 a depressão eco-nomica se accentuou considera-velmente na Bélgica, tornandobastanto difficil a sua situaçãoindustrial e commercial. O nume-ror. de "desempregados, em Janeirodepto-artho, foi :flO % mais eleva-do do,que em Janeiro de 19310|, commercio externo soffreu umdeclínio considerável. Apezar detodos os esforços despendidos pe-lo governo, o orçamento foi deficitariò.

O desemprego parcial tem-seavolumado Incessantemente. Coma continua baixa dos preços, aooonomia agraria acha-se em po-sição bastante precária, aggrava-da ainda mais pelas novas tarl-fas ingiezas. Aliás, o principalfactor dessa forte aggravação dasituação econômica belga nestesúltimos mézes tem sido, incontes-tavelmente, o recrudescimento doproteccionismo em quasi toão omundo, o que tem prejudicadoimmensamente o commercio deexportação' da Bélgica. E' verda-de que, devido ft política de res-trlcção dos importações, a balon-ca commercial belga teve em 1931uma certa melhoria em relação a1930, pois a exportação om 1931eqüivaleu a 97 % da importação,emquanto em 1930 attingiu 90%.Além disto, o declínio, tanto dasImportações como das exportoções, que caíram, respectivamen-te, de 22.088 milhões de francosa 22.247 e de 24.217 a 21.595, de1930 a 1931, revela um marasmocrescente da economia belga deque, aliás, constitue um Índiceexpressivo a baixa continuada dosÍndices dos preços em grosso queno decorrer dos onze primeirosmezes de 1931 caíram successl-vãmente de 1914=100) 061, 058,060, 052, 640, 042, 035, 616, 697,691 até 684. Nessas condições, amanutenção do padrâo-ouro constitue uma terrivel sangria, quese não fôr em breve estancada,provocará, por certo, uma situa-ção desesperadora. Apezar dosdesmentidos das agencias offi-ciaes, parece-nos, por tudo Isso,que o verdade está com o orgãoofficial da Bolsa de. Bruxellas.

A/-VTI AO Exatamente osUlULOS qUe SStfS""00A maior Casa da America do Sul.Com 1|2 século do existência.P1IKÇOS som competência. O ME-I.IIOII pelo menor preço. Cônsul-te-nos antes de comprar seusóculos.

Lutz Ferrando & Cia. Ltda.Ouvidor, 88Gonçalves Dias, 40

Um Indivíduo de nomo CalvotaiiiiwihhIiiou, om Madrid, o arce-bispo do Pamplona, monsenhorSeminário,

A paixão antl-olorlcnl quo ar*mou o braço iihhhhhIiio manifesta-so clara; ello ohcoIIicu a vlctltuulinln nomo,

iji i[i i|iCarnaval debaixo d'agua

(44769)

A fortuna de Sir ThomasLipton

Londres, 22 (U. T. B.) — Es-tá verificado que a fortuna deixa-da por sir Thomas Lipton foi do566.068 libras, das quaes 226.000reverterão para o Estaão, comoimposto ãe herança.

A maior parte ãos bens são ãet-xados em testamento a Institui-ções de caridade.

Sir Lipton dedicou ao YachtClub de Nova Tork a Taea de Ou-ro que lhe foi offerecida pelo po-vo da grande cidaãe americana.

Uma divisão naval par-tira hoje para SantosDoverá portlr hoje para San-

tos, uma divisão naval.O capltanea ãessa divisão será

o encouroçado "S. Paulo" ou ocruzador "Bahia".

E' possível que, depois de es-tacionar durante alguns dias cmSantos, essa divisão vá fazerexercidos na ilha Grando.

O alfaiate José Carnavalescavou do morrer afogado,quando se banhava, domin-go, na praia das Virtude».

(Noticiário)

Salvo da morto fatal,Quo agora o tou caso estudos;Mergulha em outro local,Não ali, quo "Carnaval"Não so dá bom com "Vlrtudos".

* iHDo uma correspondência do

Matto Grosso para um matutino:"E' tal a abundância ão ouro ooutroB motaos preciosos om MattoGrosso, ainda não explorados, quoso podo dizer quo suas minas eJazidas ainda não foram sequerarranhadas."

Justos céosl Será possivel quonüo haja unhas neste paiz?!

* *O Ministério da Guerra extln-

gaiu a Companhia do Carros ãoAssalto.

A medida faz parte, com cor-teza, do plano europou do des-armamento geral, ao qual o nossopaiz sorve do modelo.

Quanto a nós, em caso de guer-ra, sem tanks o automóveis blln-dados, nos arranjaremos mesmocom carros do bola.

* *Foi a firmo Dourado Baldassinl

quo na Republica velha pOz abai-xo o theatro São Pedro, substi-tuindo o histórico edificio do 11-nhas clássicas por um mausoléofuturlsta-pharaonlco.

Agora é a mesma firma que sepropõe a destruir o palácio tra-dicional da Quinta da Boa Vis-ta, borco do nossa nacionalidade,para, em seu logar, erigir umcubo do cimento armado para oMinistério da Agricultura.

Afinal essa firma ê construeto-ra ou demoliüora das tradiçõesnacionaes?

Já é balda... assassina!* *

Uma Illustro bacharela, feminis-ta ãa primeira linha, acaba doser nomeada ajudante de procura-dora do Ministério do Trabalho.

E ella entende do trabalho?De procuradora? Pelo menos

uma boa collocação ella mostrouque sabia procurar... e'achar.

Cyrano & Cia.¦m iai *s»

Pi .Menor Juro

enhOreSr* Maior offertaO. B. ÁUREA BRASILEIRA

Avenida Passos, 11 e Rua 7 deSetembro, 187.

(42031)

A aposentadoria dos civise militares

. Recebemos mais esta carta:! "Rio, do fevereiro de 1932. Sr.redactor. Saudações. — O assum-pto da carta, que só hoje li, ãogeneral Joaquim de Castro, pre-cisa ser encarado sob outro os-pecto.

Quanão o funecionario publico,civil ou militar, inicia a carreira,entra na posso de ãeveres, ãirei-tos, garantias, que o acompanhamaté ao fim. Entre estes direitosestá o de aposentadoria ou re-forma. Quando esta se dâ, lavra-se um decreto, faz-se o calculoexacto da quantia a que o func-cionario tem direito. Esses ven-eimentos nâo são para constituirrenãa. Destinam-se á manuten-ção da vida sua e da familia. Tra-ta-se de um contrato bilateral sa-grado, tanto mais respeitávelquanto attende-se a üestjnos hu-manos e compromissos anterioresâa Nação.

A Importância pecuniária dessecontrato não pôde sequer ser re-duziãa. Assenta sobre calculofeito em repartição competente,visto o revisto, lançaão sobre aprópria patente ãe reforma, rela-tivo a serviços já prestados'. DI-minuir essa importancia por melode imposto é uma violação decontratos, ê uma prepotência, êuma folta de moralidade que nãose coadunam com o feitio de umgoverno digno da Nação.

Confundir dinheiros ganhos, me-destlssimos ou opulentos, a quefez direito o funecionario, parase manter com a familia, na ve-ihice, com renda, é um esforçoinaudito, não de Intelligencia, mosde estupidez, de audácia, de au-soncin. de moral, de falta de res-peito a si próprio. E' de fazer rir,se não fosso do tristeza nausaan-te. E que nome têm o lucro quoos generaes ricos auferem dospredios quo possuem?

O governo contrata um empres-timo com o povo, comprometten-do-se a pagar certo Juro por coh-tos do réis. Certo dia apparecemos financistas de paços e vicias,entendem que â uma das partescontratantes assiste o direito dealterar o contrato; que o devedorpôde o seu livre alvcdrio, alterara taxa do Juro, lançnndo-lhe im-postos, tudo perfeitamente den-tro da lei, do direito, da Justiça,da fé dos contratos. Tudo isso,repito, é do fazer rir se não fossea tristeza. — General AvllaFranca."

Um manifesto do ex-senador— Lauro Sodré —

• i: ' —

Como está redigido o documento da autoriado velho republicano

Ante a ameaça do fra-casso da obra revo-

lucionariaO coronel Moreira Lima

prega a união dc todos osrevolucionários sinceros

CHEÊE:I >U*IIWWBWP*8»g-D*P^ \

A reforma da Secretariado gabinete já está

promptaA reforma da Secretaria do ga-

bineto o das agencias fiscaes daPrefeitura, cujas provas Já fo-ram revistas ,fol hontem entregueao Interventor carioca.

Dois interventores noMinistério da GuerraEstiveram hontem, no Mlnlste-

rio da Guerra os tenentes Serfloda Motta e Juracy Magalhães,respectivamente, interventores nosEstados do Maranhão e da Bahia.

Não se achando presente o ge-neral Leito do Castro, foram osrespectivos governadores recebi-dos pelo chefe de gabinetede s. ex.

O chefe do Estado-Maior da Armada visi-tou o commandante Bul-

cão ViannaO almirante Bento Machado,

chefo do Estado-Maior da Arma-da, visitou honteh, á tarde, o com-manãante Bulcão Vianna, ãirectorda secretario do gabinete do in-terventor.

O ex-senador Lunro Sodré, umdos poucos sobreviventes dn Cons-tlltulnto dn 1801, dirigiu uos souscopKtiiduunoH, membros dp Turtl-do Republicano Fedoral do Pará aBOBUintO curta política:

'"ExcollontPH correligionários o

prosados amigos — Data do annosatraz a orlgom do nosso forto o so-lido partido quo continua a'sunpatriótica, tarofa, consagrada ftdofesa da ' Republico,' como a con-ceboinos o sempro a servimos, fi-eis, - sob tdcnos""expBtfto~s"e do-fendldos no manifesto político,qué foi, aos 31 ão maio de 1880, oprimeiro grito do revolta contra oregimen monarchlca, o a sincerae alta confissão daa nossas napl-rações ropubllcunas nas torras daAmazônia. Ainda no nosso seio,ontro os quo cooperam na mes-mu missão, a quo uompro nos con-sagrftmos o para a qual tomos sa-bido viver nfanosos o sem tre-guas, nom repouso, figuram, fir-mos e leaes seguidores do mesmosacratisslmo evangelho democratl-co, alguns dns signatários dessefamoso documento, que é o míticoinicial da nossa fecunda o bomdltaJornaãa.

E uo sondar as nossas consclen-cias, é força verificar e reconhe-cor quo o longo esjincn ili> tempoescoado em nada modificou a nos-sa fé, nem alterou o plano entãoconcertado para dar ft Pátria, quoamamos todos, o quinhão da nossaactividade, os auxílios do que fo-rem capazes os nossos espíritoso os nossos corações, animadospelos sentimentos nohllisslmos, queentão enchiam, como enchem, asnossas almas, para quo ella attin-Ja o alto grilo do gmiidesa mate-rial e moral, a que ha de ascender,hombrenndo orgulheclda, com asmais ricas p cultas nações policia-dos. Nosso escripto ficou traçadou rumo certo o seguro, por ondoenveredamos nesses dias, quemarcam o prlmordio do vosso vl-ver político, o por ondo ainda hojevamos Indo ao serviço e em defesada mesma causa, a do direito o ada Justiça, á sombra de leis tu-telares, sábios o liberaes, comofoi o código do 24 de de fevcrel-ro, cm o qual collaboramos pelosórgãos dos nossos representantesna memorável assembléa consti-tulnto solda da gloriosa revoluçãode 15 de novembro.

E no ver como hoje em derredorde nõs clamam os quo entendemquo ê necessário, para chegaicom acerto ao regimen constitu-cional, que nos apparelhemos sobo domínio do governo dictatorlal,que a Revolução entre nós lmplan-tou, até quo padeçamos uma pré-via regeneração moral o um lndls-pensavel saneamento político, vêmft nossa memória os dizeres dessevelho manifesto no tópico, em oqual acudia a desfazer o argumen-to, com que os monarchistas da-vam como errada a nossa propa-gando republicana, neste tcõr:"Estornos cançodos de ouvir ovelho raciocínio usado e gasto dequo não estft o paiz preparadopara a Republica. Nôs não te-mos educação política, dizem essescoriphêos de um liberalismo falaz,qu ¦> se escondem na capa da demo-cracia para servir os -Interesses darealeza. E para quando retardaesvós o acontecimento da nossa re-dempção? Até onde querels pro-longar esto período preliminar danossa escravidão, do que contaesque possa advir a regeneração docaracter nacional?... Na ordempolitica esso razoamento da nãopreparação, esso banal e velhoPrejuízo ãa nossa errada educa-ção politica é o pendant da lógicados escravistas, que retardariameternamente a. aurora ãa' liberta-çãó dos 'os'dravóS'atlS

qúe por uniametamórpliòse impossível: o espirl-to' dessas gerações abatidas pelocrueldade dos senhores se ergues-se ft altura das consciências livres.Como se não fOra mais do que umsonho crer no rehabllitoção moral,do homem sob o regimen do azor-rogue o do tronco."

As linhas, quo ahl ficam re-edltorladas, traçou-as a mesmaponno humilde, quo vao pondo nopapel as palavras ãesta carta.

Queríamos nesses apartados diaso que ainda agora figura comoprogramma nosso; queremos o re-glrnen da federação, que dê ga-rantia certa de autonomia aos Es-tados e alargue a esphera de ao-ção dos municípios livres .

Queremos, como qüeriamos notempo da propaganda, o movimen-to e a vida, quo é essa largo des-centralização, que conquistámos,tal qual a consagrou a magna leirepublicana, em logar da Inércia

o da paralysla como flzora a oon-trullzoçãa moilarchlca.

A NOVA PHASE

O tompo foz quo so operasse Aslargas o crcsclmonto do nosso pnr-tido, quo, organizada sobro outrasbases cm 1807, proseguiu na suamarcha, adoptando a denominação,rosultanto das lutas políticas quohesso anno do agitação e do lutassacudiu a nação.¦Em nada so'perturbou'o nossocaminhar. Em 1006, em papel es-crlpto do mou punho,' quo tevo amnis larga olrtulação .na Imprensaem todo o paiz, com ns rosponsa-bllldades quo mo cabiam como umdos membros do ãirectorio do nos*so • partido, nesse tempo seu¦presldento, ãofinl em termos cia-ros e precisos os nossos escoposcomo partlãa político, deante doqnal so rasgavam largos horlzon*tes para as lutas por amor da Pa*tria o ppr bem da Republica.

Sabendo embora que ha na nos*sa moãolor constituição 'ão 1801preceltoa e regras que não poão-riam sor modificados sem que nasua essência a alterássemos, appa-recemos como partidários da sunrevisão, querondo-a criteriosa oprudente, por comploto dlfforcntoda operação errada, a que foi su-Jeito o da qunl resultaram asemendas, quo a deformaram.

Tonho para mim que acertare-mos, empenhondo-nos para • quecontinue regendo a Republica amesma lei fundamental, sob cujavigência vivemos longos e operososannos, ossignalados por progressosmateriaes o moraes, sem que solho possam attrlbulr os males, quupaãecemos, evidentemente devidosa não ter sido com exactldâo o rl-gor cumpridos os seus preceitos.Aos nossos olhos não tem maiorvalor a critica feita pelos que se-guem ft risca a lição do lnslgnopublicista pátrio, e como elle mes»tres na seiencia do âireito, susten-lando quo a lei máxima ãa Repu-blica é uma roupagem de eiri-prestimo, vestindo Instituiçõesprematuras. É de confessar quenas mãos dos constituintes de 1801.entre os quaes, ao lado de velhosestadistas, que vinham das lutasliberaes ão império, havia essepugiio de Jovens o ardorosos re-publicanos postos em evlüenciaruidosa pela Revolução, que tri-umphava, andava como um vado-mecum esse livro clássico do dl-reito constituicional americano —The fcderaltst, ao qual houvequem appellldasse um manual deliberdade, e a obra tâo vulgarisadudesse claviculario de tanto meritoque foi Eã. Laboulaye, emcujas paginas aprendemos nós to-dos a odiar a dictadura, por elledenunciada como sendo «n mot-clégant pour designer une vilal-ne chose, le despotisme. Mas ain-da que fossem essas as fontessalutares, a que nos abberavamos,não ha como negar que entre aobra, que so nos deparou feitapor mãos de consagrados mestrese a que resultou ãa nossa acção,ha ãlfferenças, que revelam bomcomo entre nós se procurou or-ganlzar o paiz sem que a fôrmaque ello recebeu fosse rigorosa-mente vasaãa nos molães postossob as vistas dos legisladores bra-sileiros que respeitaram bs seusanteceãentes históricos e o meio.

Fiquemos onde estávamos, cor-rlglndo apenas os senões que as 11-ções da experiência Já apontaramcomo merecedores ãe correcções.

, O NOSSO PROGRAMMA

Quando falei, fll-o perante nume-rosa assembléa popular, e sob aeglde do conselho dado por Pho-clon a Nlcocles: "Nunca é licitodesesperar da salvação ãa Ropu-biica. Nos maiores desordensusae da sabedoria o tino maiores.Nos maiores perigos revesti-vos deuma coragem ainda maior. E seesperaes os milagres ãos deuses,bem pôde ser que tambem os fa-caes.*"

E foi então que pennegel asUnhas do nosso programma:

a) — tornar oempro possivel aresponsabilidade do chefe do po-der executivo, de seus ministrose agentes, de sorte a Impedir aviolação da lei, introduzinão nor-mas de sã condueta na arrecada-ção e distribuição das rendaspublicas, pondo termo aos abu-sos e crimes que nesse compo daadministração se praticam, erigi-da em systema a corrupção, que,como uma lepra moral, ãesfêa os

(Continua na 8.' pag.

Vao rounlr-Bo, om S. Paulo,o Consolho dos Doz, da Legiãoli do Julho, afim do resolversobro a Idéa do lançamento doum manifesto ft nação sobro aactual situação política. Nossaoocaslão, o coronol Moreira Ll-ma offorcoorft o sou voto, porcsorlpto, discordando do pontodo vista vencedor no solo da-iiucllii oonBolho,

O vo,to do coronol MorolraLima. estft assim redigido:"DIsoordo, radicalmonto, dosmous dignos conHoclos que conatltuom o "Consolho dos Dez" osuggorlram a publicação de ummanifesto doflnlnão a attltudoâa "Legião", no notual momento, não bô no mudo do aprealar- a situação do paiz, comorolatlvamonto a agitação quo,sobro o pretexto do uma contestavel necessldaüe ãa decretaçãoImmediata de nova carta constltuclonal, vem sendo tentada,aliás com oxltó bom medíocre,pot" alguns pseudo revolucionarios, Interessados sobre tudo emrestabelecer o congresso dlssol-vido, aos quaes so acham uniãos,numa alliança Jft quasl consum-mada, os políticos dosalojudosãas posições pelo movimento dooutubro de 1030 — seus ferozesadversários, aceusaãos, em tom-po, por elles próprios, do frau-des, latrocínios o até assassina-tos — o em cuja cauda so utru-pelam, em confusão, os antigosclientes ora desoccupàdos, osdescontentes provindos do todosos quadrantes o algumas almasingênuas, convencidas das mlrl-ficas virtudes das doutrinas ain-da quando a applicação dellas,na pratica, lhe s proporcionoamargas decepções...

Preliminarmente, o que es-tft oceorrendo no Brasil, nestomomento, a ninguém deve cau-sar surpresas o apprehensões.São multo naturaes, numa épocade transformação, a luta dasvalãaães e ambições, o entrecho-que üo opiniões, o appareclmen-to ão charlatões com receitaslnfalllveis para a salvação na-cional e até a intervenção Inde-sejavel de espertíssimos especta-listas na arto de ganhar dinhei-ro. E tudo isso, sob o pretextodo servir a pátria e a revolução.Sempre foi assim em todos ostempos e sob todas as latitudes.

No caso brasileiro, Julgo semgraves conseqüências esses phe-nomenos apparentemente alar-mantes. E não seria a reuniãode uma assembléa constituinteque poderia fazol-os cessar. Pelocontrario, ella seria mais umelemento do desordem o concor-rerla mui provavelmente paraaugmentar a confusão.

O objectivo immediato da reconstitulclonallzação seria senãoo desapparecimento, pelo menoso cerceamento ãos prerogátivasdo governo provisório que,assim, logicamente, deve ser con-siderado pelos quo a desejam,com tanta anciã, oppressor eprejudicial ao paiz. Vale a penaexaminar se a accão desse go-verno Justifica a urgência daconvocação da constituinte.

Encontrando o paiz saqueadoe atravessando uma crise eco-nimica sem precedentes, elle temempregado todos os esforçospara limitar os effeitos delia evencel-a definitivamente. Asdespesas acham-se diminuídasem cerca de 30 °|° e agora mes-mo, para nos alliviar dos paga-mentos em ouro, acaba de serconcluído com os credores ex-ternos um accordo, sem com-promissos vexatórios. Para ocumprimento do mesmo não pre-cisarft o governo, comprar oapoio da imprensa ou fechar osolhos ft formação das ollgar-chlas, como aconteceu a CamposSalles. Os poderes dlscí-lciona-rios o preservação dessa contin-gencia.

Armado desses poderes, ellelimitou as medidas de caracterarbitrário ao exilio, Jft. revoga-do, de algumas figuras üo go-verno deposto, ft reorganizaçãoüo Supremo Tribunal e ft dis-pen de funecionarios públicos,entre os quaes se contaram nu-merosos benefícios üe sinecurasescandalosas. Os direitos legl-timos o a liberdade de sob to-das as suas formas, têm sidorespeitados, salvo poucas exce-pções que vão sendo corrigidas.E em lfl mezes Jft decretou tresamnistlas..,

Realmente, ninguém no Bra-sil, neste momento, pôde allegarachar-se ameaçado nos seus dl-reitos ou Julgar sua liberdade amercê do capricho de qualqueragonte do pder. Os tribunaes es-tão funecionando e as suas sen-

ISSICMÍIMSPARA 1932

O CORREIO DA MANHA, para corresponder a solucitações de innuméros de seus assignantes, apezar das difficul-dades a que no momento está sujeita a industria jornalística noBrasil, resolveu crear um preço excepcional para as assignaturasdo anno corrente,

INTERIORANNO 7OS0OOSEMESTRE 40SOOO

ACTOS DODO GOVERNOPROVISÓRIO

Decretos assignados emdiversas pastas e a cre-

ação do quadro deContadores Navaes

O choto do governo provisórioassignou hontem os scgulntOH do*crotos:Na pasta da Justiça

Nomeando, a partir do 1 ão Ja-nolro p, findo, a auxiliar do limpo-cção do Instituto Soto do Setem-bro, Maria Luis do Araujo Rl-beiro para o logar de lnBpectorado referido IniiflUilo.Na pasta da Educação o Batida

PublicaNomeando, na Escola do Minas

da Unlversldaão ãu Rio ão Janeiro:o almoxarlfo pagaãor Diogo Bor-ges' üo Magalhães para thesourol-ro; o consorvaüor preparadorFrancisco Marcos Netto para ai-moxarlfo; o bedol Leonel IgnacioPereira para conservador; o osserventes AffonBO Geromias parabedel; Manool Amaro do Camar-go para archlvlsta; o Antonlo Te-llclsslmo Junior para continuo,todos a -partir do 1 de Janeiro docorronto anno,Na pasta da Fazenda

Exonerando, a pedido, UlyssesBaptista Pereira, ãe collector fe-deral no Alto Rio Doce, no Esta-do do Minaa a oraes.

Nomeando Gentil Franca e Sil-va para collector fedoral cm SüoJoão Evangelista, em Minas Ge-raes.

Na pasta da Qucri*Autorizando o Ministério da

Guerra a empregar em obras eacqulslções necessárias aos seusserviços a Importância üe réis829:060$704, recolhida ft terceiraregião .militar e proveniente desaldos apurados em adeantamen-tos realizados ãurante aa opera-ções revolucionárias.

Na pasta da MarinhaPlxanüo oa effectivos das diver*

sas companhias de especialidadesdo corpo do marinheiros nacionaes.

Creando o quadro de contado*ros navaes, que ficará constitui-do do um capitão de mar e guer-ra; tres capitães do fragata; dezcapitães de corveta; dez capitães-tenentes; 22 primeiros tenentes enovo segundos tenentes, todos ho-norarios, devenão na referiãa or-ganização serem aproveitados, acritério do governo, os funeciona-rios do quaüro da extineta Dire-ctoria Geral de Contablliüaâe daMarinha, os ajudantes de guarüa-livros, auxiliares technicos e in-terlnos com exercicio na Directo-ria ãa Fazenüa, ficando extinetoo quadro üe funecionarios da ex-tineta Directoria Geral de Conta-bilidade da Marinha.

Concedendo melhoria de refor-ma conforme requereu, ao capitão-tenente do corpo de officiaès daArmada, Yomar Neves Marques.— *•»» — —Movimento dos portos

italianos em janeiroRoma, 22 (U. T. B.) — Segun-

do estatísticas publicadas pelo Mt-nisterio das Communicações, apor-taram á Italia durante o mez deJaneiro findo 15.207 navios, quedesembarcaram 1.826.247 tonela-das de mercadorias e 266.438 pas-sagelros.

Deixaram os portos Italianos,no mesmo período, 15.223 navios,quo carregaram 002.004 toneladasde mercadorias e 256.608 passa-geiros.

Desses navios, 95 °|° eram Italia-nos, sendo 61 0|° da tonelagem dosmesmos cobertos, pela bandeiraitaliana. A percentagem de mer-cadorlas Italianas, ãesembarcaãas,foi ãe 66°|°.

EXTERIORANNO......SEMESTRE

Í60SOOÒ80S000

Toda correspondência tratando deste assumpto deveráser dirigida ao gerente LUIZ AYRES — AVENIDA GOMESFREIRE, 81/83.

No intuito de facilitar aos pretendentes do interior, ondenão haja Agentes autorizados, os pedidos de assignaturas po-derão ser feitos directamente, acompanhados da respectiva im-portancia, em Vale Postal, Registradoi ou Cheques, pagaveisnesta praça.

tenças sâo cumpridas. A ordempublica tem sido mantida, somos excessos dos governos consti-tucionallsslmos que se vinhamsuecedenão no paiz. Não ha maisas demonstrações ão estaão üesitio, nem as buscas nocturnasnos lares alarmados, em plenoregimen constitucional, comooceorria no ultimo quadriennio,Desapparecoram a censura, aespionogem systematlzada, adelação, o suborno dos Jornaes,a geladeira, os cofres do Cam-bucy.

Qual pois, o motivo ãa ur-gencia de uma constituição queo povo não reclama, por terbem viva a recorãação afflictl-vaüo que foi o regime nconstl-tucional, abollflo em 1980 ?

Concorão oom os meus ülgnosconsocios em que a revoluçãopermanete não se póãe tornaruma fôrma de governo, nem ad-mitto que exista alguém no Bra-sil que o deseje, a começar pe-los revolucionários sinceros.

Mas discordo na pressa eniadherir a suspeitlsslma campa-nha pela reconstituclonalizaçãoimmeãlata do paiz, promovidapelos pseudo-revolueionarlos decambulhaüa com ob ohamaüOBpolíticos carcomiãos, arreglmon-toüos em frentes únicas para aconquista üas posições. Bastariaa circumstancia flesses últimosse revelarem tâo empenhaüosom fazel-o victoriosa para quenos manttvessemos resorvaãos...Mas agora, perante a proclama-ção dos oligarchas paulistas con-tra os quaes afinal se fez a re-volução, considero um verdadei-ro dever a. resistência a essacampanha que estft tomando umaspecto bem definido do contraoffénsiva reaccionaria, /comoaliás não pôde deixar duvida otom arrogante com o qual ellesexprimem as suas saudades doregimen abolido e o propósitoem que se acham üe restaural-o.

Aüemais é patente a inüiffe-rença ão povo por esse movi-ment sem slncerlãaüo, especial-mente a do povo carioca —. omais intelligente e perspicaz doBrasil — quo Já lhe percebeu ocaracter do manobra politlquel-ra o apezar da propaganda ln-sistento dos Jornaes, anda achamal-o, na sua Implacávelmordacldade ãe prostltuolonall-zação üo paiz.

Assim, o que se Impõe a meuvêr ê o esquecimento üe prova-veis ãlvergenclas entre rs re-volucionarios sinceros unlnüo-setodos novamente ante a amea-ça do fracasso Irremediável darevolução que, a prevalecer oponto de vista dos reaccionarios,serft Ingloriamente destroçiüaquasl sem combate, pelas pro-pras camorras contra as quaesella conseguiu arrastar a naçãocm peso.

Nessas condições, nego o meuvoto a qualquer manifesto ãeapoio ao actual movimento pro-constituinte o proponho que aLegião ülrija a todos os revolu-ciónarios um appello para queso unam na resistência a todasas forças retrogradas que assimpretendem ononullar os doloro-sos sacrifícios de sangue Já fei-tos por um Brasil melhor quer figurem nellas somente osoligarchas decaídos e políticosdescontetes ou so hajam acolhi-do as suas fileiras os apóstatas etransfugas da nossa causa. Cor-rêas, 21 de fevereiro de 103'— Felippe Moreira Lima."

' I

0 CLUB 3 DE OUTUBROE A LEI ELEITORAL

Como nos falou o dr. Abelardo Marinho, secretariodaquella aggremiação revolucionaria

O dr, Abolindo Marinho, bo-croturlii do "Club 3 do Outubro",concodou, liontem, ao "Correiodu Manhã" uniu entrevista aíespulto da nova lol eleitoral, quedoverá sor siinccloiiiulu, hojo,polo govorno provisório.

Muito embora írlsasso, do ini-oio, quo falava em sou nomo ln-dlvldual, o dr. Abelardo Marinhonfto tevo duvidas cm doclarftr quoub suas ldínu oram tambem nadaquella agremiação, sobro oassumpto.

Eis o quo nos disso:— Deve ficar bem ontondldo,

preliminarmente, quo falo emnome Individual. Considero in-dispensável crear um eleitoradonacional multo dlfforcnto omquantldaãe o qualidade, do quooxlstlu até ft Rovolucão do Ou-tubro. So nâo so tomarem mo-didas nesso sentido, surgirá, umcorpo eleitoral semelhante aodissolvido, que enviará á Cons-tltulnte gonumos representantesda mentalidade quo la levundo oBrasil ft ruína. Comparada ft po-pulação do paiz, 6 diminuta acifra do eleitores e bem menorainda a dos que comparecem ásurnas. No ultimo pleito presi-denoial, dlsputadisslmo, no Dis-tricto Federai, exerceram o voto,aponas, cerca de sessenta mileleitores. Vorlflca-se, além disso,quo a maior parte da gente maisculta não comparece aos comi-cios eleitoraes. Por isso podedizer-se que os detentores doscargos electlvos, na Republicapassada, não eram de fôrma ai-guma delegados da nação brasl-leira, mas eram representantesdo eleitorado existente. As com-plicações do alistamento, a moro-sidade do processo eleitoral, afalto de medidas que protegessemo eleitor contra a pressão e osuborno, o desrespeito aos votospelos poderes verificadores e aausência de educação civicaeram, ao nosso ver, as determl-nantes do desinteresse do povopelo exercício do voto. E' pre-ciso: a) .— organizar' um corpoeleitoral que represente, em ver-daãe, a nação; b) — realizar ovoto ãe consciência e patriotismo;c) — tornar ülffícillma, senãoimpossível, a fraude eleitoral; d)— evitar que, na verificação depoderes, se deturpe a verdaüeexpressa nas urnas. Quanto aosãois ultimos incisos, os disposi-tivos do projecto ãe lei eleitoralsão ãe molde a autorisar expe-ctativa sympathica no tocante ásua efficiencia. Em relação aosprimeiros, porém, alguns com-mentarlos ãevem ser feitos.

SENÕES DO PROJECTO DBLEI ELEITORAL

As meãiãas contlüas no art.57, 1-1 2 e 8, podem üar ensejos. que os fiscaes controlem üe-terminaãos eleitores. Vejamos:

Art. 67 — 1 — Uso üo so-breoartas officiaès, opacas, "nu-meraüas ãe 1 a 9 pelo preslüen-te", ft meülüa que são entreguesaos eleitores, o "rubrlcaüas",na . mesma oceasião, "facultatl-vãmente", pelos fiscaes üoscahülüatos ou delogsâos ãe par-tidos;

— Isolamento do eleitor emgablneto lndevassavel, para o sóeffeito de introduzir a cédula daaua escolha, na sobrecarta e, emseguida; fechal-a.

— Verificação ãa lüentiüaüeüo sobrecarta, ft vista üo nume-ro e rubrica".

Figuremos um caso. O fiscalüeseja saber como votam A, B,C, etc. Varianüo, por exemplo,a posição ãe sua rubrica em re-lação aos extremos üa sobrecar-ta, poüe elle tomar nota üo nu-mero que teve a sobrecarta deA. Que tenha sido o numero 9e que sua rubrica tivesse sidolançada Junto ao angulo direitoe üe cima üa sobrecarta. Naphase da apuração, a que tam-bem podo estar presente o fis-cal, não serft difficil a ldenti-ficação almejada. A pratica -^etal controlo não é de facll gene-ralizacão; mas, a simples pos-sibiliãaüo ãe vir a ter logar, põeem cheque o sigillo , ão voto econsequentemente, a lnüependen-cia visada pelo systema do votosecreto.

A QUALIFICAÇÃO OBRIGA-TORIA

Outro ponto e o relativo aovoto obrigatório. No projecto,naturalmente para se augmentaro eleitorado, fez-se a qualifica-ção obrigatória automática, paramuita gente.

Art. — 37 — São qualificadosex-offlclo:B) - Os maglstraüos, os ml-luares de terra o mar, os func-ciónarios públicos effectivos;

. W — 03 professores de esta-belecimentos de ensino officiaèsou fiscalisados pelo governo;c) — As pessoas que exerçam,com diploma seientifico, profis-são liberal;d) — Os commerciantes comf rma registrada o os sócios de«rma commercial registrada;e) — Os reservistas de 1" ca-tegorla do Exercito e da Armada,licenciados nos arinos anteriores;Paragrapho 1° — Os chefes dasrepartições publicas civis ou mi-Htares, os directores de escolas,os presidentes üas ordens dos ad-vogados, os chefes das reparti-

Cões onde so registrem os dlplo-mas e as firmas sociaes, são obri-gados, nos 15 dias lmmediatos ftabertura üo alistamento, a forne-cer ao Juiz eleitoral, sob cuja Ju-risüicçao estejam, listas de todosos cidadãos qualifleaveis ex-of.ficio.

Paragrapho 2o — Devem oslistas conter, em referencia a ca-da cidadão, o nome e o pronome,o cargo e profissão quo exercee o que conste quanto á naciona-lidade, edade e residência.Paragrapho 3» — Recebidas asI?,,0 Mz eleitoral declarará

qualificados os que se encontremnos condições legaes, dando distoconhecimento ao Tribunal.Paragrapho 4» — Sempre queas listas sejam omissas, podem osinteressados reclamar perante oJuiz, o qual deve pedir Informa-

ções a quem tenha de prestal-asnos termos do paragrapho 1».Paragrapho 6» — As secretariasãos tribunaes ou os cartórios elei-toraes fornecerão aos qualificados,directamente ou pelo correio, asformulas para a inscripção.Mas, para a obtenção do titulode eleitor é indispensável a ins-crlpçao no registro de eleitores,

que é promovida mediante requo-rimento do alistado, tenha estesido qualificado cx-officio ou nãoArtigo 39» — Quallficaüo cx-of-ficio ou nao, deve o alistando,para ser Inscripto, comparecer ftsecretaria do Tribunal ou ao cor-torio eleitora], onde será ldenti-ricado, so Já o não tiver sido, nafôrma do paragrapho Io do ar-tigo 38°.

Artigo 40» — o pedido de ins-crlpçao deve ser acompanhado:a) de tres photographias doalistando;b) da prova de qualificação,

quando requerida.Como se vê, a inscripção não éobrigatória. O resultado serft quenem toãos 03 qualificados ee ins-creverao.Por outro lado. as medidas to.-

mndiiB para obrigar, dlHsliiuilmia.mente, o alistamento, mio inmf.dolentes.

Artigo 110" — O oldadRo nlli.tavel deverá apresentar, um nnnodepois do publicada osta lei ouum anno depois do compintarmaioridade, sou titulo do elol.urou prova do ostar dln|iensndo iléalistar-se, pnra poder cffcctunr 01seguintes nctOB:

a) dosemponhar ou continuardesempenhando funeções ou em.pregos pubilcoH, ou profiiiOeipnra os quaes so exija a naclona*lldiuln brasileira;

b) provar Idontldndo em tojoios caso» exigidos por lol, deore*tos ou rcgulamontos,

Paragrapho unico — NR0 itnppilcum as disposições deste ar»tigo oob cidadãos residentes nocstrangolro, ou domiciliados 110Brasil, ha monos do um anno,

Pároco quo so procurou crearIndlrcctamente, o uUstnmcntóobrigatório (titulo III, artigo 119)mas não so ostabeleco penalidadeespecial para os infraetores (01alistados faltosos o uituelles qusdevem exigir a apresentação dotitulo do eleitor), nos casos pro*vistos nas alíneas a-u do artigo110. Assim dizemos; porquo asaneção prevista no paragrapho17 do artigo 107 sô so reforo &falta a qualquer obrigação qua ocódigo expressamente Impunha."Artigo 107 paragrapho 17° —Faltar voluntarlomento em casosnão especificados nos paragra-phos anteriores, ao cumprimentode qualquer obrigação que entocódigo expressamento impõe: Pe.na — prisão cellular por oito acem dias, ou, se fór funecionario,suspensão por 2 a 0 mezes doexercício ão cargo". Ora, os quoüovem exigir a apresentação dotitulo de eleitor, implicitamentealludidos no artigo 119, não têmessa obrigação explicita. Alemdisso, sendo um dever Imposto agrando numoro de pessoas, con-viria uma disposição expressa,clara o taxativa, accresclda desaneções severas para os infra-ctores e cúmplices.

OUTROS REPAROS

1° — Para se ter um corpo elol.toral quo represente, na verdade,a noção, são necessárias as se*guintes medlãas:

— Obter cifra ãe eleitores amais elevafla.

II — Incluir no eleitorado omaior numero possivel ãe elemen*tos cultos.

III — Interessar nos eleições,directamente, as classes traba-lhadoras e culturaes, dando-lhesrepresentação especial nos orgãoFde governo.

Como realizar Isso 7Otiíer cifra dc eleitores a fltali

elevada.a) definindo as condições ds

ailstabilidade;b) tornando obrigatório o alls-

tamento dos alistaveis;c) tornando o voto obrigatório.Integrar no. eleitorado, o maior

numero possível de elementoscultos.-•a) incluindo no rol dos alista»veis:

1) os maiores de IS annos qu»tenham approvação final do cur»so primário;

2) os maiores de 18 annos alu»mnos dos cursos socunüarlos;

b) ãanüo representação politl-ca especial ás conectividades te»chnicas e culturaes, quando or»ganlzados sob feição profissional.

Interessar, nas eleições, dire.ctamente, as classes trabalhado-ras, dando-Thcs representação es-pecial nos órgãos de governo.

a) tornando obrigatório a to-do cidadão pertencer a uma col»lectividade profissional, ou techni»ca ou cultural, os destes ultlmoinomes conforme Jft ficou com»prehendido;

b) dando representação politl*ca a essas collectlvidaães;

c) regulamentando as condi-ções a que devem obedecer essascolleotlvid:'.ües para o exercício doüireito acima;

d) reservando, na Constituinte,metade ãos logares para a repre*sentaçâo üas conectividades su-pra referlüas.

2° — Para realizar o voto doconsciência e patriotismo:

— Tornar o voto effectiva*mente secreto.

II — Adoptar a eleição indi*recta.

III — Decretar, previamente, afalta de idoneidade civica dosque, no regimen passado, tenhamexercido, indignament >, mandatoseletivos do qualquer natureza,assegurado o direito de defesa,Os inidoneos serão inelegíveis.

IV — Abolir o voto em "no»mes" e aújptar o voto em "par*tidos".

— Estabelecer que as unida»des da feãeração brasile!-a terão,na Constituinte, egual numero dorepresentantes.

Tornar o. voto effectivamentesecreto.

a) adoptanão a Inscripção dospartidos c,ue concorrem ao pleito,até 30 dias antes do mesmo;

b) imprimindo listas officiaèscom oa nomes dos partidos Inseri»ptos;

c) delxanão no gabinete Inde»vassavel essas listas, as sobrecar*tas officiaès, e lapls, ft ãisposlsãoüo eleitor;

d) estabelecendo que o eleitordever riscar, no lista, os nomesem quo não deseja votar, deixan*üo lntellegivel, apenas, o do pvc-tido de sua predileção;

e) determinando que, collocadaa lista dentro da sobrecarta, oeleitor devo soir do gabinete edeposltor a sobrecarta na urna.

. Adoptar a eleição índirecta.Instituindo a eleição Índirecta,

que permitte um melhor conheci*menlo ão votante em relação aovotado.

Decretar, prévlamonte, a faltado idoneidade cívica dos quo, noregimen passado, tenham exerci*do, de modo manifestamente indl*gno, mandatos eletivos do qual*quer notureza, assegurado o dl*reito de ..mplo defesa. Os inido-neos serão Inelegíveis. E' umponto dollcaão, pelas injustiças aque poderá dar ensejo. Entro oarepresentantes do povo, na pri*meira Republico, houve algunsque so tornaram notáveis ou po*la capacidade de deixar-se subor*nar ou pelo de corromper. Emface das praticas então vigentes,sobretudo os da ultima espécieangariaram uma vasta clientelaeleitoral, sobre a qual continuama exercer sua influencia. Outroíse revelaram de um servilismosem limites, merecendo, por isso,dos poüerosos üa época, íavoreio concessões sem conta, para sie para os seus eleitores. E' pou*co üe esperar quo influencias tãoúeleterlas tenham cessado. Ora,gento desse Jaez é indigna do fl»gurar na Constituinte.

O unico meio de evitar isso, 4apurar a idoneidade civica dessesex-mandatarios "do povo" e de*clarar inelegíveis os incontesta*velmente indignos, o que deveráser feito por uma corte especial,composta, em partes eguaes, daJuristas e revolucionários.

Aiiolir o voto em "nomes" eadoptar o voto em "partidos"...Incrementar-se-ia, assim, o des-envolvimento de agremiações emtorno de programmas. Cada par*tido notificado do nome de logare»a que fez Jús, indicará, os nomesdos seus representantes.

A representação proporcionaladoptada no projecto de lei elei*toral não é incompatível com »

(Continua na 5.' pag.)

*1v>si;.-lí'í.. U&âàMOMiMm

1 CORREIO DA MANHA — Terça-foira, 23 de Fevereiro (le 1»32

»j^í*^'ffli!fde George Washington

Foram prestadas, na manhã de hontem, junto á esta-tua da Amizade, homenagens á memória

do grande americanoRcnllznrnm-fio, ns 10 horaa da

nwnllã do hontom, Junto ll entatuaan Amizade, as homoniigons ft mo-niorla do Goorgo "Washington,

cujo bl-centonai-lo do nascimentotranscorria.

Na solennldado o prosldonto daRepublica fez-»o roprosontar poloprosldonto do Centro Carioca, ton-do também comparecido o ombtil-xadoi- dos Estados Unidos, Br.Edwln Morgan; colloglos amorl-canos, membros do Contro Cario-ca o grande massa do populares.

Foram depositados alguns ra-nios 'lo flores, ao pé da OBtatuada Amizade, com fitas ontrolaça-dns, representando as cflros dnsbandeiras brasileira o norto-amo-rlcana.

Alumnos do escolas americanasestiveram presentes ao aefo, abri-lhantando, assim, a expressiva so.Icnnlilado cívica.

dr, Edmundo do MirandaJordão, cm nomo do Contro Ca-rioca, pronunciou o sogulnto dls-curso: — "Exmo. sr. ombalxa-dor dos Estados Unidos. Exmos.representantes dos govornos daRepublica o do Dlstrlcto Fcdoral.Mlnhns senhoras. Meys senhores.— No sconarlo da civilizaçãoamericana fulgura cycloplco egigantesco o vulto do GeorgeWashington, cujo bl-centenarionntallclo ô hojo solennementocommcmorado em todas as naçõescultas, tal a projecção grandiosadessa figura singular na historiados povos.

Precursor da independência damaior Ropubllca do contlnento.americano, fundador e consolida- |dor da sua soberania, foi também jseu primeiro presidente constltu- !cional, com o mandato renovadopara o segundo período presldon- [ciai, tendo recusado a indicaçãodo sou nome para o terceiro qua-drlennlo, afim de não so perpetuar jno poder.

As suas qualidades oxCraordl-:no tias do guerreiro, que soubeconduzir seus soldados para a vi-ctoria até ao lance final da lnde-pendência; de estadista, com visãoacertada na organização admlnls-tratlva dos dois primeiros gover-nos constltuclonaes apds a sepa-ração das 13 colônias da metro-pole lngleza, e de cidadão, emquem predominava o caracter ea pureza das convicções e eleva-das virtudes norteadas por umagrando modéstia, empolgaramJustamente os seus compatriotas,que o consideram "o primeiro naguerra, o primeiro na paz e o prl-molro no coração dos sous con-cidadãos".

A. Republica brasileira não po-dia deixar do homenagear essafigura máxima da historia daAmerica, por Isso que, em 1891,eo constituiu sob a Inspiraçãodas normas federativas daquelle.paiz, cujos prodromos se encon-tram nos ecos longínquos da ln-dependência da grande naçãoamericana, que reboaram até aoscimos altaneiros das montanhasãe Minas Geraes, descendo pelosvalles, alcançando o Rio de Ja-neiro e concretizando-se na herói-ca conspiração de 1789, com omartyrio de Tiradentes, fazendovibrar o coração dos brasileirosanciosos em sacudir o pesadoJugo da metrópole para conquis-tar o mais sagrado dos direitosdo homem, que é a liberdade.

George "Washington foi o pre-cursor dessa liberdade.

Nascido a 22 de fevereiro de1732, na Virgínia, destinava-se aos14 annos a seguir a carreira na-vai, mas sua mãe a Isso se op-poz, como se uma estrella mys-terlosa lhe predissesse o destinodo seu filho, cujos serviços a, Pa-trla havia de mais tarde necessi-tar para a sua defesa, para a suaconstrucção e para a sua gran-deza. O Joven Georgo voltou pa-ra a escola, dedicando-se aos es-tudos das mathematlcas e da agrl-mensura, e desde aquella edadecomeçou a fazer medições de ter-ras nas redondezas da sua casa,recebendo por esses serviços sala-rios compensadores; visto queelle afrontava nessas medições asflorestas virgens e os animaesferozes, os rios r.audalosos e asmontanhas de dlfficil accesso.

Esses trabalhos o Impelllrarcpara a engeníiarla militar, pois asconstantes lutas com oa franco-zes nas fronteiras fizeram comque as suas aptidões e conheci-mentos technicos fossem aprovei-tados na construcção de estradasatravés das florestas o campos,bem como de pontes, fortes e ou-trás fortifleações.

Tendo sido incumbido de dlrl-glr a construcção de 23 fortes dafronteira da Virgínia, foi GeorgeWashington, então apenas com 24annos, Investido do commando dasforças desse território. Ja elleentão exercia ao mesmo tempo asfuncçõos, além de chefe militar,de agrlmensor, engenheiro e ar-chitecto, conforme as necesslda-des do momento.

Na sua residência de MountVornon, seus campos, fazendas eJardins foram por elle demarcadose todos os seus melhoramentospor elle meticulosamente dlrl-gidos.

Desde creança, George Wash-Ington se interessava pelos as-sümptos militares', do modo queessas inclinações o empolgaramconsideravelmente quando osacontecimentos o levaram para acarreira das armas.

A sua bravura, coragem, calmae ponderação causavam uma ex-traordinarla impressão aquellesque com elle se achavam em con-tacto. Desconhecia o medo e nãotolerava a covardia, afrontavatodos os perigos e dominava to-das as dlfflculdades.

Combateu os francezes e os ln-dlos, até ft victorla final em 1768,Beguindo-se um período de relatl-va calmo, em que'elle tomou par-te na Câmara dos Representan-tes, em que seu espirito amadu-receu nos assumptos administra-tivos, sem abandonar comtudo oserviço das armas no preparo daindependência, até que em 1775foi nomeado commandante em che-fe do exercito continental, inten-sifleando a campanha da inde-pendência da sua pátria. A féImmensa nessa causa e a sua devoção a esse ideal fizeram delleo symbolo da America, pois elleera o espirito da revolução. Combateu multas vezes forças supe-rlores em numero e mais prepa-radas, até que viu coroados osseus esforços com a derrota finaldos inglezes em outubro de 1781Em novembro de 1782 a Grã Bre-tinha reconhecia a independênciados Estados Unidos.

Sendo um grande guerreiro,nunca deixou George Washingtonde ser um fazendeiro, antes, du-rante e depois da guerra. Foitnmbem um extraordinário ho-mem de Estado o chefe da naçãoem dois períodos presldenclaes.Sempro estevo em confacto fjlre-eto ou indirecto com as suas fa-zendas, interessando-se constan-temente pelas suas plantações ecriações, sendo um fazendeiroprogressista e appllcando na3 suasterras todos os melhoramentosdaquella época. Quando exerceu

presidência tratou de incremen-tar a agricultura em todo o paiz.

George Washington rovolou-aetambom um homem dn negócioscom perfeita visão commorclaldas colsaB, tondo sido ello o ln-oorporador da Potomao Compa-nyVja prlmolra Bocledado do com-merclo Interestadual em larga oa-cala, a qual foi organizada om1785 com ollo na sua prosldoncla,dodlcando-lho cerca do quatro nn-nos da sua vida eom energia ocapacidade, o empregando tambémcapitães sous. Envolvou-BO cmoutros negócios, lnclusivo banca-rios, concorrendo multo para odesenvolvimento do commorclo odas riquezas do sou paiz.

Foi um grando cidadão de ra-ras qualidades do caracter e douma modéstia Invulgar, quor naaua vida privada, quer no exer-ciclo doa mais altos cargos da

Um appello do sr. Mauri-cio Cardoso aos jorna*

— listas —O ar. Maurício CardOBO, mlnls-

tro da Justiça, antes do se dea-podlr doB Jornullatafl, hontom, noMonroo, apôs tor feito declara-ções sobro o caso do São Pauloo sobre a lol eleitoral, dlrlglu-lhosum appollo.

— Quando assumi o exerclolodesta pasta — disso — o mou prl»motro acto foi lovantar a consu-ro,, fazendo, ontito, um appolloaos Jornalistas, para que auxilias-som a obra do govorno provlao-rio. Fui attendldo; mas agora vo-Jo quo alguns dos mous collegasestão usando uma linguagem as-porá om relação ao govorno, e,particularmente, a rospolto dochofo desso mosmo govorno. Osataques pesaoaes nada adeantame so continuarem como se témmanifestado ultimamente, ver-me-ei na contingência, para mim re-pugnante, do rostabelecor medidasque sõ so adoptam em caso ex-tromo.

Appello, de novo, para a im-prensa, no sontldo do que auxl-lie a obra-em que o govorno estaempenhado. Procurar atrapalhara,execução dessa obra não é umaattitude patriótica e o governonaturalmente terá que se defen-der.

1 *tmt m

AVISOLoteria de Santa CatharinaOs nhaixo-assignados, Ângelo

La Porta & Cia., declaram maisuma V»»,, quo desdo março doanno passado nada têm do communi com a administração daLoteria do Estudo dc Santa Catharlna, cuja direcção, a partirde junho, passou a ser da Com-panhla Integridade Fluminense,sob o "controlo" da Compruihiado Loterias Naclonaes.ÂNGELO LA PORTA & CIA.

. (42080).

IMPORTANTEPara quo não haja duvidas,

mais uma vez levamos ao co»nheelmento do publico que aRAINHA DAS LOTERIAS»,

desde marco do anno passado, 6a Loteria officlal do Estado deSergipe, rcalizando-so ns suasextracções, como sempre, ásQUINTAS-FEIRAS, á rua JoãoPessoa n. 123 em Aracaju'.ÂNGELO M. LA PORTA & CIA.

(Concessionários)(42080)

NO CLUB 3 DE OUTUBRO-iii.ii.ii.ii.il. .ii.iiiin-

A S0LENNIDADE DA POSSE DOS SEUS N0Y0S CORPOS DIRIGENTES-a. iiiiiiiniii.iiiiiiiii.

_^-«-f«-»M-»-—-—-^_«_—_—_^—_-__—..

****,********************1*****-*->*>*>-nM>>**~-BB___^_B-i-B_-_--_-_M

PC

A estatua da Amizade

nação. Sempre foi a expressãodos ldeaes de honestidade, verda-de, Justiça e caridade, e cumpriurigorosamente todos os seus de-veres cívicos.

As suas qualidades de caracterforam proclamadas por ThomasJefferson, que foi seu contempo-raneo, nestas expressivas pala-vras:

"A sua integridade era a maispura, a sua justiça a mais infle-xlvel, a tal ponto que nenhum la-ço de consangüinidade nem deamizade ou de ódio seria capaz deinfluir nas suas decisões. Elleera verdadeiramente em todos ossentidos um sablo, um bom e umgrande homem."

George Washington tinha con-vlcções religiosas de um bomchrlstão e foi também um verda-deiro patrono da educação, comofactor poderoso para a civilização.

Todas essas qualidades e a ex-periencia da sua vida tão cheiade activldades tornaram Wash-Ington o homem indispensável pa-ra a creação e a organização donovo e logo poderoso paiz no con-certo dos povos, e dahl a unanl-mldade da sua eleição para a prl-meira presidência constitucionalde 1789 a 1793, tendo sido tam-bem reeleito por unanimidadepara o segundo período presldon-ciai de 1793 a 1797.

Não acceitou Washington a ln-dicação do seu nome para a ter-celra presidência, dando uma ad-miravel lição de democracia atodos os povos do mundo, e retl-rou-se para a sua fazenda deMount Vernon, vindo a fallecerdois annos depois, cercado do res-peito e da consideração dos seuscompatriotas, que o chamavam oPae daquella grando nação.

Tal foi em largos traços a vidado maior cidadão da America.Discursando ha um século, por oc-caslão do I centenário do nas-cimento de George Washington,proclamava o senador federal Da-nlel Webster a respeito dessegranãe homem:

"Era principio seu agir de ac-cordo com a justiça e confiarno apoio do povo; era principioseu não seguir doutrinas sinistraspara fins egoístas; não confiar emmesquinhos embustes partidáriospara obter a saneção, dos seusactos. Nascido para o seu paiz epara o mundo, não deu ao par-tido aquillo que pertencia ft hu-manldade. Em resultado disso êque a sus fama ê tão perdura-vel como os seus princípios, tãoperduravel como a própria ver-dade e a própria virtude.

Para elle, a administração ho-nesta e efficlonte das leis era in-dispensável tanto a felicidade par-ticular como ft liberdade publica.O templo da justiça era um re-cinto sagrado, e seria profanal-o,pollull-o, Introduzir para minis-trar nollo quem não fosse possui-dor de um caracter irreprehensi-vel, uma Integridade incorrupti-vel, quem não fosse habilitado emtalonto e conhecimentos, ou nãomerecesse a mais perfeita e cabalconfiança.

Decorridos que foram cem an-nos a partir desta data, outrosdiscípulos de Washington celebra-rão o seu nascimento, com umaadmiração não menos sincera ouprofunda do que a que ora Inspl-ra a nossa commemoração."

Não são sõ os compatriotas deWashington que commemoramhoje o seu segundo centenário.Todos os grandes centros cultosdo mundo neste dia glorioso ce-lebram as virtudes desse cons-plcuo cidadão que tantos e tãorelevantes serviços prestou á cl-vlllzação universal.

O Centro Carioca, expoente le-gitlmo dos sentimentos e das tra-dições do povo da capital dos Es-tados Unidos do Brasil e que en-felxa no seu programma a con-sagração do Ideal do pan-amerl-canlsmo, que é o de todos os bra-silelros, sente-se com autoridadepara, pela voz do seu humildeorador, Interpretar o pensamentode todos os nossos patrícios, nes-sa manifestação de contratem!-dade para com a grande e nobrenação Irmã do Norte da America,dignamente aqui representada peloseu eminente embaixador Mr.Edwln Morgan, tão querido eapreciado na sociedade carioca, aoponto de Jâ se ter tornado umadas suas tradiclonaes e indlspen-.savels figuras.

Rendendo ei.ta Justa homenagem

Fusão de bancos na Alie-manha

Berlim, 22 (U. T. B.) — Ojornal social-democrata "Montag

Morgen" diz-se seguramente ln-formado de que está. concluído oprojecto de fusão do "DanatBank" com o "Dresdner Bank",o que no correr do dia de hojeseu teor será dado ft publicidade.

Adianta o diário betiinense queo capital do novo consórcio serftde 220 milhões de marcos, divl-didos na proporção de dez paratres, _endo que o fundo de reser-va attlnge a 30 milhões de mar-cos .

Ao mesmo tempo que annun-cia esta nova, o "Montag Mor-gen" escreve que o "DeutschBank", dependendo de negocia-ções que estão sendo entabola-das, reduzira seu capital de maisde 50 %.

_ft *x • í,T_*¦_. . r\. \'/^______\_ròt. h 4

ucalolBB(43176)

Grupo dos sócios e dirigentes do Club 3 de Outubro tomado, hontem, á noite, por oceasiãoda posse de sua nova directoria

A's 10 heras da noite de hon-tem, na sedo social, reallzou-so asessão solenne do Club 3 do Ou-tubro, destinada a posse da novadirectoria e dos demais corpos dl-rlgentcs, cujos nomes Jft dlvul-gamos.

No livro de presença asslgna-ram 94 sócios, mas estavam pre-sentes innumeros outros, bemcomo grando numero de adeptosdas Idéns propagadas por essacorporação. ,

Assumindo a presidência, o com-mandanto H. Cascardo abriu asessão, ladeado pelos represen-tantes do chefe do governo pro-visorlo, dos ministros da Guer-ra, Marinha e Educação.

Pelo secretario foram chamadosos eleitos, tendo sido empossados,sob calorosa salva de palmas.

Passada a presidência ao dr. Pe-dro Ernesto, foi dada a palavra aocapitão Castro Afilhado, que pro-nunclou o segulnto discurso, dequando em quando applaudldopela assembléa:

á memdria de George Washington,escolheu o Centro Carioca- o lo-cal do Monumento da Amizadeofferecido a esta capital pelo poyida grande Pátria americana, emcuja base a inspiração artísticade nosso presidente BenevenutoBerna esculpiu em bronze a ef-figie do maior vulto da indepen-dencla do novo Continente, a cujamemória rendem os brasileiros oseu tributo de admiração e en-thusiasmo pela sua vida do heroee estadista, gloria perenne daAmerica e da humanidade."

Apfis a palavra do orador offl-ciai foram levantados vários hur-rahs aos Estados Unidos da Ame»rica do Norte e ao Brasil.

Berlim, 22 (A. B.) — Por 00-caslão da passagem do segundocentenário no nascimento deGeorge Washington o presldontoHindenburg enviou ao presidenteHoover um amistoso telegrammasaudando ao povo dos EstadosUnidos, em nome da Allemanha.O presidente Hindenburg dissetextualmente: "Washington quefoi um modelo de leader para oseu povo tanto na guerra comona paz., bem merece a lmmorta-lidado que lhe conferiu o povonorte-americano."

HOMENAGENS DOITAMARATY

O sr. Afranlo de Mello Franco,ministro das Relações Exteriores,mandou o secretario de legaçãoMacedo Soares, introduetor diplo-matlco, apresentar as suas con-gratulações ao sr. Edwln Morgan,embaixador dos Estados Unidos,pela passagem do bicentenário donascimento de Washington e, pe-Io mesmo motivo mandou hastear,no palácio Itamaraty, o PavilhãoNacional, associando assim ao re-gozijo da nação americana nascommemorações de hontem.

Ainda por motivo do bl-cente-narlo de Washington, o ministrodas Relações Exteriores, enviou oseguinte telegramma ao sr. Stlm-son, secretario de Estado amerl-cano: "Nesta gloriosa data emque a humanidade recorda o nas-cimento do grande americano, quecreou e organizou sobre bases in-destruetiveis a Republica Federa-tiva dos Estados Unidos da Ame-rica e deu ao mundo por suas ex-celsas virtudes políticas o priva-das o typo clássico do apóstolo dademocracia, tenho a honra de envlar a v. ex. e ft nação amerlea-na, em nome do meu governo,meus cordiaes cumprimentos ea3 saudades fraternaes do Brasil.(a.) — Afranlo dc. Mello Francn."

ÍWmn GABINETE FRANCEZ

Preside-o o sr. AndréTardiea

Paris, 22 (U. T. B.) — O sr.André Tardleu conseguiu orga-nlzar o novo gabinete, conser-vando para si a pasta dos nego-

"Sr. presidente. — Presadosconsoclos: — Suggírlrnm-me ai-guns companhleros a ldéa de queseria necessário, até certo ponto,solennlsar a posse dos novos or-gfios dlrectores do Club 3 de Ou-tubro. E eu amplamente concor-dei com a suEgostUo, por Issoque o momento se mo afigurapropicio a que, entre nôs dn as-sembléa e vés outros, do Directo-rio e dos Conselhos, se estabeleçauma troca sincera de Impressões,robustecendo-se dess'arte os for-tlsslmos vínculos de confiança edo amizade que, cada voz mala,nos hflo de unir, num mesmo es-forço patriótico, através a grandeluta quo vamos encetar. Que estasolennldado sirva, pois para as-sentarmos, num pacto de honra,a dlrectrlz geral de nossa actua-ção e a firmeza Indissolúvel dasagrada união e alevantadosldeaes quo nos congregam.

Estejamos confiantes, mas nãonos .Iludamos: a rjfrega vae serIngente e vigorosa. As duas fren-tes de batalha estão, neste mo-mento, perfeitamente definidas.D'um lado, a velha mentalidadedos accordos, das translgenclase das accommodacoes, em bepe-flclo dos grupetes, para o gosopessoal das posições; a menta-lidado daqucllcs que nos legaramuma divida externa assoberbahte,daquelles que deixaram o paizcom uma percentagem vergonho-sa de analphabetos, daquelles quutiveram a habilidade assombrosade quasi nos venderem ao estran-gelro, daquelles que aggravaramassustadoramente nossos proble-rpas econômicos, daquelles quodesorganizaram, por completo amachlna administrativa do paiz,montando sobre os destroços des-ta o seu perfeito machlnlsmo elel-toral. Doutro lado, leaderando anação quo soffro e que trabalha,o Idealismo construetor de moçose velhos ainda nfio corrompidospelo vírus corrosivo da política-gem, o Idealismo daquelles quedesejam rehabllltar o homom e ocredito do Brasil. Numa das fren-tes, o caclqulsmo, o fllhotlsmo, anegragada politica das camarilhas,das olygarchlas e dos esbanja-mentos criminosos. Na outrafronte oo paladinos das ma(s urgentes reivindicações das grandesmassas populares; o combate aolatifúndio, a reforma tributaria,supprlmlndo-so Impostos absurdos e contraproducentes e, acimado tudo, a campanha lmprescln-dlvel pela alphahetlzação e saneamento do Brasil. Dum lado, apolitlca egocêntrica dos plutocra-tas pançudos e esfalmados, daquelles que se empanturrnm dedinheiro á custa de sacrifícios decentenares de opernrlos, daquelles Outubro designava uma commis-

que vivem nas orgias, nos salõesdo Jogo e nas noitadas de pra-zer, pondo fora o dinheiro queextorquiram ao suor de brasllel-ros miseráveis quo morrem acos-sados pela fome, pela tuboroulo-se e pela falta do conforto. Don-tro lado, um grupo de Indivíduos,sinceramente convencidos do quo,neste rico pedaço do terra que aProvidencia nos legou, todos témdireito no pRo com que se nutram,todos têm direito ao conforto comque se defendam da moléstia* to-dos tém direito, emflm, a viverdecentemente.

O choque so vae verificar, por-tanto, entre estas duas mentnli-dades; uma conservadora,' senãorotrograda, que nos desgovernoudurante quarenta e tantos annoso que so encontra medularmcntocorrompida; a outra, renovadora,joven, Isenta das paixões e dosvícios, dos defeitos e taras da prl-melra. Uma que vê no homem umInstrumento Inferior de traba-lho e servidão, sem direito a cou-sa alguma; outra que pretendefazer de cada brasileiro um ele-mento consciente, dnndo-lhe snú-de o educação, nobllltando-o pelaconsciência dos seus direitos, re-Integrando-o no goso dessa par-cella do bem-estar e de alegria aque todos temos direito sobre aterra.

E' como se ve, o choque entreo Bem e o Mal, entre a Justiçao a Iniqüidade, ontre o Credito eo descrédito, entre o decoro e airresponsabilidade, entre a ga-nancla e o sentimento humanlta-rio, entre o passado bolorento,viciado e carcomido o o presenteviril renovador e generoso.

N5o ha, pois, escolher. Nossoprogramma, cujo projecto jA está.elaborado, é muito claro. E' ne-cessarlo que, sobre elle, mediteisbastante levando em conta, po-rém, que um programma nãopede pretender as graças da per-pctualld.ido e lndeformabllldade.Pelo contrario, elles devem sereminentemente opportunos e, por-tanto, adaptar-se ás verdadeirasnecessidades das naçõos, evolu-indo com ollas, com ellas modifi-cando-se e aperfelçoando-se.

Nas demais deliberações deveisser serenos e ponderados, mas re-soluetos e Inflexíveis. Sobre osvossos hombros pesa a enormlda-de da tarefa que consiste em noclevar, através todas as vlsçlssl-tudes e tropeçoB, polo caminhoJusto, As. cumiadas da victorla.Que nfio desmintnes a nossa con-fiança, que não tergiverseis, quejamais recues, que scjnes di-gnos dos nossos companheiros sa-criticados, que sejaes dignos doBrasil novo que nos cumpre cons-trulr. Esses os nossos mais ar-dentes votos".

Em seguida o dr. Abelardo Ma-rlnho, em nome da mesa, agra-deceu a presença dos represen-tantes do sr. Getulio Vargas odos ministros de Estado, dos en-vlados da Imprensa e demais pes-soas que não pertencendo ao qua-dro social ali foram emprestar suasolidariedade ao Club 3 de Ou-tubro.

Disse que o momento compor-tava a evidencia dos grandes es-forços emprehendidos pela dlre-ctoria que findara o mandato.

Deparando em meio hostil, ven-ceu todos os tropeços que se le-vantavam contra a Bua acção no-billtante e efflclente, conseguln-do a elaboração de um program-ma que ausculta. as verdadeirasnecessidades do paiz.

Evidenciou que antes de surgirno paiz o chamado movimentoprõ-ConstltuInte, apregoado pelosque exploram a solução lmme-dlata, jâ em Julho o Club 3 de

são que passou a estudar o pro-blema, buscando elementos queservlssom de base ao trabalho dofuturo.

Diversas, porém, adeantou oorador, eram as tendências dosdiversos . meios revolucionários,visto que a revolução assentou embases positivamente • hecteroge-neas.

Em outubro a mesma commis-são voltou a cuidar com maiorafinco da questão, sondando aopinião nacional, procurando re-unir o cabedal capaz de cooperar numa obra que reflectisse econcretizasse aa lídimas aspira-ções da nacionalidade, sem sormaculada pelos erros que entor-peceram e annlqullaram o passa-do regimen. ,

O afan dessa commissão, desdo-brando-se em sentidos vários, pe-netrando nos pensamentos querepresentavam idéas elevadas esadias, consubstanclou-se no programma Jft divulgado por toda anação, o qual não significandoembora uma obra definitiva deveservir a todos os idealistas da revolução.

Por fim fez votoa para que anova directoria prosegulsse a lmpulslonar a trajectorla do Club 3de Outubro, devendo assumir ocompromisso de resistir com ar-dor a todos os embates, para queseja fielmente executado o pro-gramma que encaminhará, a Re-publica a um outro futuro.

Falou, então, o sr. Ruy AImelda, que afflrmou ser precisoum esclarecimento fts palavrascom que o dr. Abelardo Marinhoso referiu ao movimento constltu-cionallsta.

O Club 3 de Outubro, declarou,quer a Constituinte quando forpossível, quando o Brasil na situa-ção do poder receber uma cartaconstitucional.

E' contra o immedlatlsmo- aque se estão devotando os pollfi-cos proflsslonaes de envolta comos falsos revolucionários e os op-portunlstas.

O Club 3 de Outubro, prosegulu,querendo uma Constituição lm-medlata, traçaria a ruína Irreme-diavel da Republica, praticariauma verdadeira traição a Pátria'

O sr. Oswaldo Aranha pronun-ciou também algumas palavre-sque provocaram applausos.

Disso que o movimento prô-Constituinte que se opera no paiz,tendo á frente políticos que de-lapidaram os cofres públicos e ca-varam fundo a desgraça e a in-felicidade da nação, não é maisnem menos do que uma neuras-thenia ou uma nevrose, que nãolograra effeitos sensíveis.

Afflrmava mais que a Constl-tulnte não podorft ser formadapelos responsáveis pelo ãescala-bro nacional e sim pelos mes-mos elementos que fizeram ven-cedora a revolução, dominadospelo mesmo espirito quo os levou_ victorla.

E mais, adeantou que se a lutaque se vae travar não afastar osresponsáveis pelos erros passa-dos, elle, Oswaldo Aranha, abra-çarâ, sem tlblezas a nova Re-volução.

O sr. José Amerlço não põfícomparecer ft cerimonia de suaposse.

Entre os polltlcoa que estiverampresentes vimos os srs. DjalmaPinheiro Chagas e Blas Fortes.

f

OllTICA HESPANHOLA

Importante discurso de Ler-roux num comício radical,

em MadridMadrid, 22 (U. T, B.) — Ro-

allsou-ao hontom na "Finza doToros" o annttnclndo "mootlng"

radical, om que usou da palavrao sr. Alcjandro Lerroux, ox-ministro dns Relações Extetlo-res no gabinete Alcalft _amora.

Desdo pola mnnhã hnvlnm cho-gado vários trons ospccinoB tra-zondo delegações rúdlcnes dasprovinclns, e no tor inicio o co-mlclo havia no local corca dotrinta mil pessoas.

O prlmolro a falar foi o ex-ministro Martlnez Bardos, quejustificou os succosslvos adia-montou do comício.

Em seguida o Br. Lerroux pro-nunclou o sou annunclado dls-curso, que foi ropotldamonto ln-torrompldo por applausos.

O orador disso quo o silencioque tem mantido, e pelo qualtem sido tão combatido, ora ape-nas um acto de sacrifício, poisnão quorla comprometter a Re-publica. Continuando, disso queos socialistas não deveriam con-tlnuai- a fazer parte do govorno,retirando-se para as COrtes paradali collaborarcm, dos fileiras daopposição, nas grandes obras dereforma em andamento o que dl-zem respeito a assumptos fun-damentaes da Justiça social. Re-solvera agora quebrar o silencioque vinha mantendo no Parla-mento, dedicando-se a uma obraconstante de flscallsação, semcom Isto querer entretanto amea-çar o governo. Se as COrtes nãose querem divorciar da opiniãopublica, cabe-lhes continuar comafinco a estudar e examinar asquestões relativas à reformaagraria, ao Estatuto da Catalu-nha e aos orçamentos, deixando

tlniliaLoteriasLoteria de Serie(Conc.i Amclo M. La Porta & Cia.)

| Depois de amanhã

1§0 ContosInteiro 25$000Decir.io . . , . 23500

(-12014)

Victima de um desastre, falleceu,nesta capital, um velho amigo

do "Correio da Manhã"0 sen ultimo pedido foi para que lhe collocassera

dentro do caixão um exemplar desta folha

André Tardleu

cios estrangeiros, além da presl-dencla.

O novo gabinete, cuja listajft foi apresentada ao preslden-te Doumer, incluo o ar. Flandlaainda na pasta da Fazenda, e osr. Pierre Lavai na do Traba-lho.

Foi supprimido o Ministériodos Orçamentos, os da Marinha eda Guerra foram reunidos emum unlco, sob a denominação deMinistério da Defesa Nacional, eforam reunidos também os mlnlsterlos das Obras Publicas,CommunlçaçOes e Marinha Mercanto.. O Ministério do Commer-

cio passou a abranger o antigodos Correios e Telegraphos.

Além dos tres nomes acima, asdemais pastas .estão assim pre-enchidas: — JuBtlça e Admlnls-tração, sr. Paul Reynaud; lns-trueção e Bellas Artes, Roustan;Defesa Nacional, Pietrl; Coio-nias, Chappedelalne; Commupl-cações, Obras Publicas e Marl-nha Mercante, Guernler; Pen-soes, Champetler de Rlbes;Commerdo e P. T. T., LoulsRollln; Agricultura, Chauveau;Interior, Mahleu; Saúde Publica,Blalsot.

O novo ministério apresentar-se-â. ao Parlamento terça-feira,e o sr. Tardleu espera regres-

,sar a Genebra ainda esta sema-na.

Pari», 22 (A. B.) — Oa obser-vadores políticos prevêem franca-mente que os debates que terãologar na Câmara dos Deputados,amanhã, quando o primeiro ,_!•nlstro Tardleu apresentar-se-ftao Parlamento com seu gabinete,serão excepcionalmente tumul-tuosos, visto como jft se annun-cia forte opposição 6. política donovo governo.

Os deputados Herrlot e Cha-brun, este social-democrata, sãoapontados como oa que maioropposição farão ao gabinete Tardleu, sendo que Leon Blum ln-terpellará, o governo especial-mente no que se entende com aquestão do desemprego, vistocomo considera que, apezar detodas as dedaraçSes optlmlstaso numero total de desoecupado*.na França, jft attlnge a uramilhão, e a situação se estft ag-gravando dia & dia.

O sr. Tardleu, no entretanto,acredita que obterá â maioria daCâmara a seu favor, porquantoestft certo de que as normas qu»pretende seguir o -novo gabinetecorrespondem Inteiramente. _s

ncessidadea internas e externas-do paiz. '

Berlim, 2 (A. B.) — Causougrande espanto nesta capitalque o sr. Tardleu tenha conse-guido formar o gabinete fran-cez entre fts 5 horas da terça-fel-ra e a mela noite de sabbado.

"O Koelnlscho Zeltung" com-mentando o novo gabinete, diztextualmente: "o que se noia,logo de inicio é a forma curiosado mesmo. O sr. Tardleu, paraandar mais depressa, ao que pa-rece, a melhor forma que en-controu foi reduzindo o numerode ministros de 18 para 13 e o desub-secretarlos de dez para oito.Este facto é tanto mais grotes-co quanto foi o próprio sr. Tar-dleu, que, em 1929, iniciou a in-flacção de ministros, de modoque ainda não estft esquecida aforma por que Paris, toda, riu na-quella occaslão, dizendo a cadamomento: "14 vae um ministrodo tempo da prosperidade".

Continuando em seus com-mentarlos, o mesmo jornal ad-mula, que não deixa de ser umse tenha sujeitado á nova for-mula que não deixa de ser umgabinete Tardleu-Laval, que vemsubstituir um outro Laval-Tardleu. Outro ponto também lar.gamente commentado pelo conhecldo jornal allemão é a fusãodos ministérios da MarinhaGuerra e Ar, em uma sõ pasta.

A princeza Maria Josévisita pela primeira vez

a Bélgica, depois deseu casamento

Bruxellas, 22 (A. B.) — Aprinceza Maria José, que desdeseu casamento não voltou á Bel-glea, é esperada nesta capitalsabbado próximo.

Dou Alejandro .Lerroux

de parte, porém, a reforma trl-butarla apresentada pelo gover-no, visto que ella virá perturbara economia nacional.

Preconlsou ainda o sr. Ler-roux a união de todos oa repu-blicanos, pais até agora não setem governado a Hespanha se-gundo as legitimas normas re-publicanas. Quando oa radlcaeavierem a governar, elle, orador,redlrft a collaboração de todos,pois ninguém tem o direito deoppor o veto a uma representa»ção do Parlamento, que ê o órgãolegitimo da soberania nacional.

Queixou-se o sr. Lerroux daattitude que oa demaia partidosvêm mantendo para com o par-tido radical, cujos serviços á im-plantação da Republica poz emvigoroso destaque. Mostrou quecumpre cessarem as persegui-ções, para o definitivo estabele-cimento da paz espiritual, sema qual não podo haver prospe-rldade material. O problema dapeseta sô poderft ser resolvido sehouver confiança nos homens dogoverno.

Terminou o Br. Lerroux a suaoração manifestando o seu optl-mlsmo, a sua firme crença nofuturo radioso da Hespanha, gra-ças ao inestimável patrimônioque é o patriotismo de seusfilhos.

O comido dissolveu-se namaior ordem, entre vivas ao sr.Lerroux, â Hespanha e ft Republlca.

As delegações das provínciasfelicitaram calorosamente o sr.Lerroux a regressaram' á noite aseus destinos, em trens espe-claes.

_faáYld, 22 (U. T. B.) — Osr. Marcelllno Domingo, mlnls-tro da Agricultura, falou hojeem um "mectlng" do partido ra-dlcal socialista, em Murcla, ten-do tido occaslão de propugnara máxima disciplina partidária,afflrmando que o actual governohespanhol serft em breve substl-tuido por outro, de tendênciasdireitistas, depois do qual o par-tido radical-soclallsta assumirá opoder.

A ENTREGA DE AS-SUCAR NOS POR-

TOS DO PAIZA iaxa destinada á de-

fesa do produetoPelo ministro da Fazenda foi

declarado aoa inspectores das Al»fandegas e administradores dasMesas de Rendas, que não devempermittlr a entrega de assucar emnenhum porto do paiz, sem quetenha sido paga a taxa de 3$000por sacca de 00 kilos, creada pelodecreto n. 20.701, de 7 de dezem-bro de 1931, e destinada a dufesado produeto, cuja comprovaçãoconstarft de declaração da agenciado Banco do Brasil, ou de quemeste indicar, a qual serft exaradano verso daa vias do conheclmen-to da mercadoria.

A ACÇÃO DA VITAL-CUR NO TRATAMEN.TO DOS CÁLCULOSRENAESEBILIARES

Na nossa publicação de domingo,sob o titulo acima, mencionamospor equivoco que o endereço do se-nhor W. Ketteman, representan-te do Instituto Merchior Offermanera ft Avenida Rio Branco 150, 2°,devendo, entretanto, se ler: Ave-nida Rio Branco, 151, 2° andar.

Ha no publico numeroso, quecompulsa dlarlamonto o "Correioda Manhã", dedicaçfics queralam pela sinceridade mais ex-tramada.

São velhos amigos, que soIdentificaram, desde o primeirodia, com as campanhas vividasnesta casa.

Desses um avultava pela so-lldarledade lnquebrantavel, peloenthusiasmo jamais .arrefecidocom que sempre nos seguiu atra-vés das nossas lutas mais as-peras.

Era Sebastião Duarte de Cas-tro, um authentlco republicano,um mineiro de rlga tempera que,desde a mocldade não conheceutréguas nas agltaçOes políticasde seu Estado.

Natural de S, José de AlémParahyba, ali miiitou, desdecedo, nas hostes opposicionlstas,Ingressando, ma)s tarde, na edl-lidado daquelle município comovereador e secretario da Câmara.Neases postos, não desmereceununca a confiança dos que o ele-geram para o governo munlcl-pai.

Afflrmou-se administrador degrande operosidade, grangeandopor Isso maiores estlmaa e ad-mlrações entre seus conterra-neos.

Transferindo-se, algum tempodepois, para Cataguazes, ondeadquirira uma fazenda, trana-formada por elle em. florescentecentro de agricultura, participouSebastião Duarte de Castro detodos os prélloa polltlcoa feri-dos naquella cidade mineira.

Desde o appareclmento do"Correio da Manhã", SebastiãoDuarte de Castro foi dos prl-melros a formar a nosso ladoe a pelejar pelo programma quenos traçáramos.

Sobrevlndo a clvilismo, desdo-brou-se Sebastião Duarte deCastro em actlvidade, dando tcada pugna todo o seu enthusiasmo, até que viu vlctorlosa, nosprinclpaes municípios, a candl-datura de Ruy Barbosa.

Ao esboçar-se a suecessãopresidencial do sr. EpltacloPessoa, tendo o bemardlsmo ai-çado o collo para o assalto aoCattete, Sebastião Duarte doCastro adherlu firme e decidi-damente ao nlllsmo.

A preparação do golpe revolu-ciqnarlo do outubro de 1930 en-controu Sebastião Duarte deCastro, prompto para a luta,apezar de quasi nonagenarlo,pois jft roçava pelos 85 annosde edade.

Com a mudança para esta ca-pitai de pessoas de sua família,deliberou Sebastião Duarte virter aqui um merecido repouso.Era esta, por assim dizer, a prl-melra trégua que experimenta-va o extraordinário lutador.

A fatalidade* porém, lnterce»ptou brutalmente esse descanso,que elle mal começava a viverdepois de oitenta annos de agi-tada existência.

Ante-hontem, pela manhã,'deixara Sebastião Duarte deCastro a residência de seus pa-rentes, ft rua Costa Bastos, 56,

para Ir assistir ft missa domI>nlcnl.

Ao chegar ft esquina do Ria.chuelo, quando npenns dera osprimeiros passos para transpora rua, sobre elle veiu bater omcheio um bondo da Unha "PraçaTiradentes", an-emessando-o agrando distancia-

Acudido por populares, otransportado lmmedlatamentepara a Assistência Municipal, alirecebeu Sebastião Duarto doCastro curativos urgentes, poisapresentava fractura da base docraneo.

Internado, em estado deses»perador, no Hospital de Prom«pto Soccorro, cercado Jft então)

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Sebastião Duarte de Cn.tro

de parentes e de grande numereide amigos, prevendo talvez oidesenlace final de sua vida, quis)elle ainda, entre as reeommem.dações que fizera aos seus, pro»var sua affcição a este jornal,:

Pediu singelamente que o se»pultassem collocando-lhe, nocaixão, um exemplar do "Correioda Manhã", de que em vida nãose separara um dia.

Aggravando-se seus padeol*mentos, falleceu Sebastião Duut»te do Castro no Hospital déPrompto Soccorro, de onde foiremovido, a seguir, para o Necro«terio do Instituto Medico Legai.,

Dali saiu hontem, para o Ce»,mlterlo de S. Francisco Xavier,seu enterro com numeroso acom»panhamento.

O "Correio da Manhã", qualmmedlatamente procurou satlB»fazer os últimos desejos do des-ditoso ancião, fez-se represen»tar nos funeraes.

Sebastião Duarte de Castro,quo era viuvo e contava 80 an-nos de edade, deixa os seguln»tes filhos: dr. Columbano Duarite, advogado no município deiPalma, em Minas; d- Carmelita)Duarte Tavares, esposa do sr.iDeodoro Godoy Tavares, chlmicodo Laboratório Bromatologico'da Saúde Publica, e senhoritasCora e Amélia Duarte de Cas»tro. Era, também, avO do dou-tor Humberto Mauro, um dosdlrectores da Clnédla.

CLUB 24 DE FEVE--REIRO —

0 comicio de amanhã emprol da reconstitucio-

nalização do paizRealiza-se, amanhã, nesta ca-

pitai, a parada com a qual oClub 24 de Fevereiro Inicia asua campanha em prol da lm-medlata reconstituclonalização dopaiz. O Club conclama a todos,sem distlncção de matizes, a col-laborar nessa jornada. Não sôno Rio do Janeiro a data deamanhã terã esta commemora-ção. Em vários outros pontos dopaiz, notadamente em São Paulo,haverft demonstrações idênticas.

Nas manifestações que serãolevadas a effeito na capital deSão Paulo, o Club 24 do Feve-reiro, far-ae-4 representar pelodr. Azevedo Lima, que para alipartiu.

A concentração de quantosqueiram partldpar da parada deamanhã terft logar na praçaMauá.

A's qautro horas da tarde, rea-Iiza-se o desfile, que atravessara,a Avenida Rio Branco com des-tino ft praça Marechal Floriano.O comício será realizado nestapraça, em frente ás escadarias doTrieatro Municipal.

São os seguintes os oradoresque falarão naquelle local: ge-neral Lauro Sodrê, prof. Seabra,prof. Monlz Sodré, sr. DomingosBarbosa, e sr. Adolpho Berga-mini, José " Ferreira, DormundMartins, Machado Florence, Alen-car Piedade e Augusto PintoLima.

Essas commemorações terãoInicio com uma homenagem aovulto de Ruy Barbosa. No tu-mulo do grande brasileiro, serãodepositadas flores.

A' noite, o Club realizará umasessão solenne, no edlficlo doSyllogeu Brasileiro, na qual o sr.Paulo de Lacerda farft uma con-ferencla sobre as finalidades doClub.

Ao commercio o Club dirigeum appello, no sentido de cerrarsuas portas ás 5 horas da tarde,afim do que seus membros pos-sam participar do comício.

Da classe dos chauffeur o Clubespera a solidariedade ás mani-festações de amanhã. O Club so-licita aos moradores do centro dacidade embandelrar a frente deseus prédios.

A Unlço Cívica Paulista faz,por Intermédio de sua directoria,convite aos seus associados e damodo geral a todos os paulistaspara comparecerem ás com-memorações promovidas peloClub 24 de Fevereiro.

UM AGRADECIMENTO DO SR.GETULIO VARGAS

O dr. Getulio Vargas, ohefe dogoverno provisório, agradeceu porintermédio do seu secretario, acommunicação que lhe foi feitada lnstallação do Club 24 doFevereiro. _= Em carta ao sr.

14719O bilhete N. 14719 premiadocom 50:000?000 na extracção dehontem, foi vendido no Centro

Loterlco

Pagamos pontualmente esem desconto, guardandosobro o assumpto a maisrigorosa resorva, todos osprêmios vendidos em nos-

sa casa.

HOJE, ÍOO, SO, 30, e 25 contos

CENTRO L0TERIC0TRAVESSA DO OUVIDOR.;) _]

(H 315),

Os espiões de ShanghaiIfoscoto, 22 (Ultima hora) _a

Causou profunda sensação nos clr.culoa officiaes desta cidade a no-ticia de que so acha envolvido noa1acontecimentos do Extremo Orl«ente um tal sr. Varonoff.

A Informação adeanta que pare»ce tratar-se de um grande profes»sor de fama mundial, o qual terlalsido preso na Concessão Interna»cional de Shanghai como espião!ao serviço doa chinezes.

Nestor Massena, secretario geral,o sr. Maurício. Cardoso agrade»ceu a communicação da fundaçãodessa agremiação. \

A Associação Brasileira deImprensa agradeceu a com-munlcação da lnstallação do Club24 de Fevereiro.

O dr. Padua Salles, presl-dente da Commissão Executivado Partido Republicano Paulls-ta, agradecendo a communicaçãoda fundação do Club 24 de Fe»verelro, fez votos pela maior ef»flclencla dessa instituição.

O Partido Nacionalista Ra»dical, hypothecou solidariedade aoClub 24 de Fevereiro.

—' Esteve, hontem, na secre»tarla do Club 24 de Fevereiro umrepresentante do Partido Demo.cratico do Districto Federal, quafoi manifestar a solidariedadedesa agremiação partidária coraa finalidade do Club.

O general Lauro Sodré, re-cebeu este telegramma: "Rio 22.Um sincero abraço pola feliz opatriótica creação do Club cons-tltucionnlista. Fazendo votos pelasua grandeza, nffirmo ardent»desejo de alistar-me em suas fl-leiras. Capifuo Amado McnnaBarreto".

Entre as adhes.es de elemen-tos militares, que se tem dlrl-gido ao Club, manifestando a suasolidariedade eom a sua final!-dade, encontram-se varias de of-ficiaes das Brigadas Pollclaesdns Estados de Minas e de S.Paulo.

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CORREIO DÁ MANTTA — Tcrça-fcíra, 23 Fevereiro flfi 1^2 *' W^"'-:-SAfi*$m"(---- •:".:••;;-¦ iP.^riqrí.- •-*-««.'-' •¦.-;.;¦ -r--

EXJPÜDIENTE- ASfllONATllHAtj

AOS llii.-iiicm um .i.ii.inlnii imill-mos iiiuiiiiiu- reformar u» aiiaauiiiilr.iiiitin-iiii iiiiiiiii de liii-inliiii-rom, iiNin du uvltiu- a Interrupçflpnau it iiiiiih.

O preço Uu usslgnatuia unuuul4 dn 70)000 e o da iiuinuiitriil dfi40(000.

Torta aorroapondonale. que aarotorlr a outo assumpto, quorordinária, quor roglntrudn, a bomassim os vuloit poalaoa, dovo softllrliililn iu- Koronto l.uli Ayrea.VIAJANTES

Doclnrainon, pura oa dovldoa(Ins, que, desdo o dia 15 de Mar-o, o sr. Snluatlnno de ltozondoolxou do aor nosao roproaou-tanto,

Ocoupa o locar de nosso ngon-to do asslgniitiiruu em Pont*Novu, o sr. UlysBoa Drummond,A eorvlço douta folha poraor-rom o líatudo do Minaa, o ar. I0u-rico lliiiítu do Ifurlu: o Eatndo doRio do Janolro, o ar. João Altre*do do Oliveira, e oi filatndoa deMinas o Espirito Santo, o sonhorEdi-.io Durfto do Mlrnndu. Alémdosnos representantes mantemoatambom, nossos Estados, ngotitoalüciiou, dovldamonto autorlsadoa oangariar assignaturas, a prostarquulquor oaoluroelmonto e n ro-oobor quaesquor roalamações.

PREÇOSInterior

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avisos ImportantesAoa noaaoa nnnunclnntea deatn

prnca nvlanmos qno semente ea-tflo iiutiirl/iiilo.i a rccèbor aa noa-¦aa contna oa ara. Avelino Nevese Joaquim Mora» Junior, aen-do conalderadoa fnlaoa quneaqueroutros que ae apreaentem em talcategoria.

Qnnesqner rcclamnçiiea sobropublicações devem ser directa-mente endereçadas & Gerencia.

FspipÉíiõclõAo ánalphabetismo da massa

popular attrlbuem-so geralmentetodas as calamldaães que pesamsobre o Brasil.

Não fOra o ánalphabetismo, sou-bessem todos os seus habitantes,desde a edade escolar, ler, es-crever e contar, e as endemiasdesapparecerlam, o olvlsmo sur-gíria como por encanto, o traba-lho se multiplicaria, a producçãoe a riqueza brotariam ãe todos oscantos.

Confundem, os que assim raclo-clnam, instrucção e eãucação, quedevem caminhar parelhas, masinfelizmente, entre nôs, andam,de regra, separadas, mesmo ondese ministra Instrucção, quer pri-roaria, quer secundaria, quer su-perior.

Percorri todo o território pa-trio, estivo em contacto com al-phabetos e analphabetos, possoassegurar com conheclmonto decausa que aos alphabetlzados semeducação; sem civismo, petulan-tes e presumpçosos, ê que cabea culpa da calamitosa situaçãofinanceira, econômica e moral dopalz.

O ensino, no Brasll, sob a Ro-publica federativa -presidencial,desceu tanto, resvalou tão pro-grosslvamente pelo despenhadelroda mediocridade, da incultura eda Incompetência, a ponto de, empleno Senado, um dos seus ex-poentes máximos haver feito aapologia dos "sem preparo" comocondição vantajosa para galgar 4presidência da Republica.

Não era assim ha dez lustroaatr4s, quanão multo maior o co-efflclente de analphabetos, con-elderavelmente menor o numerode escolas, limitado o de gymna-Bios de ensino secundário, redu-íidlsslmo o de institutos do ensi-no superior officiaes, sem nenhumequiparado ou offlclallzado. ,

Vinha então, ãesãe multo, opalz desfrutando uma éra de tra-balho profícuo; num regimen deampla liberdaãe, ãe orãem, de Jus-tiça, do moralldaãe política e ad-mlnlstrativa, em boas condiçõesfinanceiras, com o cambio ao par,frulndo credito Invejável e o res-peito de toãos os povos.

Havia um escol intellectual desolida cultura, haurlda em nota-vela Institutos do ensino secunda-rio e superior, figurando com brl-lho e saber na política, na admi-nistração, na magistratura e nomagistério.

Do alto partiam os exemplos derespeito fi, Justiça; do moralidadee compostura, de aproveitamentodos mais capazes para os cargosdo direcção e responsabilidade; deafastamento dos incapazes e da-quelles que, pela sua condueta pu-blica ou particular, decaiam noconceito da opinião publica. Erauma funeção altamente educa-dora.

O exemplo e o ambiente porelle creado são factores decisivosde educação e de formação docaracter, no lar, na escola e nasociedade. E' sobretudo Imitandoos gestos e aa acçOes dos paes emestres que a infância e a Juvert-tude so educam; é observando-osgestos e as acçOes das classesdirigentes que o povo se orienta.Do modo pelo qual se comportamesses agentes depende o rumobom ou míio dos elementos paa-alvos.

Quando capazes e moralizados,esses agentes corrigem defeitos eVícios, estimulam qualidades evirtudes; quando Incapazes e des-moralizados, destruem qualidadese virtudes, açulam defeitos e vi-pios.

Como procediam elles outrora,borno procederam na Republica?

De queda em queda, dirigentes,paes, mestres e discípulos se con-lularam para degradar o ensinoatê ás promoções e formaturaspor decreto.

O escol Intellectual do regimenpassado cra uma garantia do se-gura orientação, de execução daadministração, porque constituídode homens cultos e do saber deexperiência feito.

Quanão attingiam os cargosmais elevnãos da política, daadministração e da magistraturaJ4 traziam uma bagagem .consi-

iloravol do am-ondliMiKom, do sor-vIçuh.o do experiência om uurgosluli'rliiivn e mi-illiiii.

A Republica, além do dosmora.lixar còrnplotainonto o onHlno, doilimaiiIrtur-Ko Ititolrumonto da odu-cação, dividiu o pniz cm 20 repu-blliíuetas, quo ho flosmnnilurnm nnlioillloulh», srm cÉcrupillo na ph-colha ijo,i quo ilnlir.m dc exercei-fiincçõóa da mtilor rospotiBublII-dnde., ! !,"

Quando .rnrumonto nprovoltouIiiiiiii-iim ilii cjcporloncla o anbor,ollos noj viram tolhido» nos houhmovimentou, porquo rortontlos doInooinpetmitoa, porém prcaumpço-sos i' audazos.

Salvo CíoopçõoB,. 0 lmproBHlo-nanto a! unlfigua . do base lltorn-ria o isclolitlflca non moços dohojo' quo, todos ollos passam po-los gymnaslos o acadomlas, ondoadquirem diplomas,

Não conhocemos peor praga quoa dos Indivíduos que nilo hüo lo-trndos nem lllotrados, mns so jul-gam Bclentos o até omnlHclontes,discutem todos os nasumptos o ln-fluem com o sou parecer o o souvoto nas assembléas, nos comi-cios o na lmpronsá, causando 4collectlvldado mnlos Insanáveis. •

Ess.0 o possonl que tem domi-nado na Ropubllca, porquo nu-meroso, minado o atrevido.

Com tal gento organizarnm-sons cnstas dos argontarlos nego-clstus o da polltlcalha, que, asso-cladns, açambarcarain os poderesna União e noa Estados,.

Senhoras do Thesouro e dnsposições de mando, nada as' do-teve na satisfação dos seus appe-tltes pervertidos e ambições llll-mltadas.

A liberdade, a Justiça, a opiniãopublica, a lei, o conceito do pnizno estrangeiro, tudo Isso ficousubordinado 4s suas convonlon-cias e aos seus Inconfessáveis ln-teresses- de occaslüo.

Esto o ambiento crendo polnsclasses dirigentes da Republica,os exemplos dados 4 mocldndo eao povo, contrastanão com a se-verldade de outrora, quando mui-to mais elevado era o coefficientede analphabetos.

Dantes, porém, nas classes dl-rlgentes, havia cultura, caracter,Isto. é dignidade, brio, fixldez ãeprincípios moraes, coragem deconvicções, firmeza de vontade,espirito de sacrifício pelo bom pu-blico, em summa civismo e pa-trlotismo.

A moeidade acadêmica, estúdio-sa, enthuslasta, Idealista, vlgllan-te e ardorosa, constituía umatorça em beneficio dos Interessessuperiores da nação, sem medirconseqüências nem sncrlflctos.Tudo isso, doloroso ê consignar,vne desapparecendo. Salvo ex-cepções, o caracter perverto-se ou,pelo menos, afrouxa, entlbla-sena fraqueza do uma vontade semrumo, sem ncçãó, sem princípiosde moralidade e altruísmo.

De quem a culpa? dos analpha-betos? Não. Esses são ns mato-res victimas, os que mais dura-mente soffrem as conseqüênciasdo veneno dos letrados; os que,na sua Ignorância, ainda conser-vam princípios de solidariedade ealtruísmo; e gemem na doença,na Indlgencla e no trabalho peno-so, para. alimentar a cublça e alascívia ãos alphabetlzados.

E' por Isso que o caboclo anal-phabeto do Ceara synthetlzounuma quadra expressiva e ver-dadelra, de grande aculdade psy-chologlca, aquillo que tanto noscusta dizer em estlrado artigo:

mílim du agiotagem Internacional,Juros do AII-UabA.

Nfto foi o positivismo, nfto foio lntorvontor positivista quo von-deu o Estado nos banqueiros Ju-iIuiih do Londrei o Nova Yorlt,',,

f/mu extorsão

"Nâo gosto de vê deplomaNemitambem de vê ahé:Todo sujeito, safadoE' doto ou coroné."

„ Belisario Penna

flÉillIClBOLETIM DIA1UO DA DIRECTO-

RIA DE METEOROLOGIAPrevisSes para o periodo dc 14 lioras

do dia 22, ás 18 horas do dia 23:Synopse do tempo oceorrido no Dis-

tricto Federal (de 14 horas do dia21, fts 14 horas do dia 22) — O tempodecorreu instável com chuvas e trovoa-das á tarde e i noite e bom hoje comnebulosidade forte a principio. A tem-peratura declinou, ligeiramente, a noitee continuou elevada de dia. As médiasdas temperaturas extremas registradasnos postos do Distrícto Federal, foram:máxima 31°5 e minima 20°4 e as ve-rificadas no Observatório Meteorológicoda Avenida das Nações, foram: máxima28°0 e mínima 21*6, respectivamente,ate 14'horas e'ás 7 horas e 35 minutos.Os ventos foram variáveis e frescos porvezes.

Bão Paulo e o seu inter.

Aqui enta um animo, uniu ox-tomão. 13 não era nndu do iiiiiIhquo contra soniollinnto neto, omfirma do lei, so lovnntiinno a po-pulação cxpollnda. Mesmo por-quo us leis, quando nfto máos o ln-dlgiiun, não dovem obrigar nin-guom no sou oxaoto o respectivocumprimento.

VnmoH noa factos, com ns cl-fras. O governo autorizou a Light,nos recibos dns contas dessa em-presa entrnngolrn, a cobrar doispor conto sobro os pagamentosquo cila recolher om virtude dt>fçrnoclmonto do luz, gaz, forçn etolepliono. Aos consumidores dos-ta cnpltal, Ja nfto bnstava a ea-fola cm ouro. A cobrança ê pnracobrir a entrada do governo naconstituição do patrimônio dasCaixas do Pensões o Aposenta-dorlas.

Ha quatro annos, uma estatls-tica' official dava o Rio como sen-do uma motropolo com 160.000cnsns, E' claro que, depois dessnépoen, toes construcções são cmmaior numero. Mas fiquemosnas ÍGO.OOO casas. Destas — usi-nas, fabricas, hotéis, cinemas,llieutros, estabelecimentos oom-merciaes e Industriaes — multasdespendem mensalmente cerca de1, 2, 3 contos, por mez do gnz,luz, força o felephcnes. Admltta-mos, entretanto, sô para argu-mentar, em média, quo as des-pesas desse consumo em todas aacasas do Rio de Janeiro sejam deC0$000 por mez, cada casa, istoporque ha as que deixam de usara luz, o gaz, a força e o teíephono.

Ora, tomada a média do 50$000para cada casa, a taxa do 2 °|*correspondo a 1$000 por consumi-dor ou asslgnante da Light.- Em150.000 casas temos 150:000$ pormez, ou sejam 1.800:000$ por an-no. E' quanto a população, querecorre a esse serviço da Light,feri de pagar, no mínimo, para aCaixa de Pensões e Aposentado-rias dos funecionarios e operáriosdessa poderosa empresa estran-gelra.

Diga-se logo a coisa como acoisa é. A extorsão é do gover-no, que, não querendo contribuireom a quota que elle mesmo ln-vonfou para essas Caixas, se as-sócia Sl Light, na exploraçãocontra o povo JI .Moorehado ãeInnumeros Impostos.

Desâo 1912 que se suspenãou omontepio creado para os servido-res do Estado. Instituiu-se depoisa Previdência; mas, com esta, sãoos próprios funecionarios que sedesfalcam dos seus vencimentospara. terem, de futuro, o segurosoolal com que a lei entendeu debeneficlal-os. Uma parte dos em-pregados da Light, porém, os quenão lhe tomam os serviços, paraterem direito a esse seguro, ou se-ja aos benefícios das pensões eaposentadorias, foram mais feli-zes: lograram, do governo, a quo-ta de sacrifício que a populaçãoda cidade ê obrigada a dar-lhes.Escrevemos uma parte, porquemuitos desses mesmos emprega-dos da Light! têm a infelicidade depagar duas vezes: o desconto doseus vencimentos e mais o impôs-to de 2 °|° na qualidade de cllen-tes que tambem são dos alludl-dos serviços públicos da empresapara a qual trabalham.

uílnnl, a àbórrópol-ô, so tomamioa iítIu a mia tarefa;..

Um dos mula acertados notoado govorno rovoliuilonurlo foi ox-tliiKUlr osso novo o dlspondlosoonxnrto burocrático. Agora, nftòob.itunto a rolutnnola qua oncon-trou, nioMiio da pnrte do alguimniixllluroH do destnquo na ndml-nltttrnçfto, organizou-se uma Com-mlaHfto do Compras oom numerosopessoal, todos com grandes or-donndoB, a comoçar polo dlrootor,que porcoborft troa contos men-anos; um sub-dlroctor còm réis2:500$000; dlvorsos funoolonarloscom ordenados quo variam ontroum o dois contos do réis mon-Bnes. Ob funoolonarlOB do menorgraduaçío porcebom 800$000.

Tfto Infeliz quanto inopportu-na lnlolatlva parece um dos-mentido formal ds condlçOes dopreoarledado financeira, precarle-dnde que lova o Estado — ovnnguurdoiro da instrucção elo-mentar no paiz — aò tristeconstrangimento de supprimirclasses nos grupos escolares oa taxar o ensino, para arrecadarrecursos, segundo allegam oscuriosos reformadores, destinadosft creação o fl. manutenção doescolas rurnes.

Os sem-trabalho americanos

Os Estudos Unidos contam 7milhões do pessoas sem trabnlho.Não esqueçamos quo se Irataãe uma nação do 120 mllhOes doalmas.

Entretanto, o Estudo oecupa-aeo menos possível do phenomeno.Procura mesmo desinteressar-seInteiramente delle. E todo mun- • .do nelia que ê Isso o quo se deve pn'f lntei.r_°?fazer.

Fora dos Estados Unidos, pede-so logo o concurso da dlvlndndebannl que se chama "os poderespúblicos". Lft, nâo: é aos pode-res privados quo se recorre.

Todas as organizações contra afalta de trabalho são, nos EstadosUnidos, espontâneas o de bOavontade, e têm por principio queé preciso, antes do tudo, crear otrabalho, para salvar, primeira-mento, a dlgnlãaãe humana. Na-da de soecorros permanentes eburocratlzndos. Ha o soccórroprovisório, para passar os mllosdias, dando-se preferencia aosquo tenham família.

E' admirável o estado de espi-rito ão sem-tinballio médio. Comraras excepçües, quo sô fazemconfirmar a regra, o sem-traba-lho esta sempre calmo e cheio ãeresistência moral para afrontara crise. Sendo o menos Interna-clonallsta dos indivíduos, o ame-ricano nunca deixa de ter con-fiança em seu paiz. Nada de pro-testos contra os patrões nèm doimprecações contra a sociedade.

E deste modo se explica que,havendo tantas pessoas sem tra-balho, não haja quasl quem fale,nos Estados Unidos, do proble-ma dos sem-trabalho. Cada umprocura resolvel-o com o sensoIndividualista, considerando aquestão sua e não do Estado.

Despotismoreincaraado

Não sc falta' d veiMade —serve-sc á verdade — dizendoque o recente accordo mineiroíoi feito sob os auspícios dogoverno federal; e não sósob os auspícios do governo,mas tambem com as sympa-tbias, no caso decisivas, decertos elementos revoluciona-rios responsáveis pela estabi-lidade do governo, participan-tes ou rtão desse mesmo go-verno¦

Porque o governo tem sidodesempenhado na Revoluçãode duas formas: por meio dosque o exercem, nas funeçõesadministrativas, e por- meiodos que lhe asseguram a exis-tencia, na dedicação de seuapoio moral e material. Dis-tinetos embora na feição deseu papel, os primeiros, comoos segundos, devem contas áopinião.

Como explicar á opinião —e sobretudo á honesta e intei-ligente opinião mineira — asinceridade dc seus propósitos,collaborando elles cm um con-chavo que significa — e nuncaseria senão isto — a volta dopredomínio do sr. Arthur Ber-nardes, influindo nos destinosnão só de Minas como do

é certo que, do tempo do seugoverno até agora, o !sr. Ar-thur Bernardes nada — abso-latamente nada —- fez, por'actos ou palavras, que nos leve"a crer que estamos ante umnovo Bernardes. Não... OBernardes de 1932 é o mes-mo, o mesmissimo Bernardesde 1922 a 1926. Não ha mu-dança no homem nem emseus propósitos. E são as vi-ctimns de seu despotismo quese. encarregam de impôl-o,uma segunda vez, á nação,como, da primeira vez, forainos politicos fallidos que o im-puzeram I

E' triste reunir, depois detanto soffrimento, aquelle pas-sado com este presente. E' pa-ra descrer de tudo: da sinceri-dade dos homens como dosdestinos do paiz.

AS NOVIDADES POLÍTICAS DE HONTEI

Plano BECHSTEIN, melacauda, sem uso, vondo-so porproço espoolal. — Informaçõesa Avonlda Rio Branco, 147 —(Assumpção & Cia. Ltda.)

(43870)—... ii ,„, »,

Os carros âo ministério áa

Evasão âe renãas publicas

ventor interina

Diz-se do coronel Manoel Ru-bello que elle é um positivista.Què alguns dos seus octos, comoInterventor federal Interino emSão Paulo, çompromettem a adm'i-nls'traçâo, porque trazem o viciodo sectarismo doutrinário.

E' tudo quanto se conhece deorltlca ao governo do velho mi-litar. Mesmo mettendo-se a rou-pa branca em linha de conta, nãose sabe de outro argumento maissolido contra a probidade pessoalão administrador paulista,

A respeito do positivismo e doapositivistas; brasileiros, desde aproclamação da Republica, tem-se escripto e falado multo. Nosector da ideologia, Ruy, SylvioRomero e Erico Coelho susten-taram campanhas memoráveis, ftsquaes os filiados ao comtlsmo res-ponderam. Livros, pamphletos eartigos de Jornal surgiram emprofusão. Nunca, porém, ninguemaffirmou quo o positivismo ou ospositivistas furtassem o eráriopubllcn ou ãeslionrassem oa Insti-tul.jões. Seria uma heresia. Aocontrario. No Provisório de 1889,dois homena de absoluta lntegri-dade moral, dois modelos de cl-vismo — Benjamin e Demetrio —por Isso. mesmo tiveram de aban-donar a dictadura. Miguel Lemose Teixeira Mendes foram sempreapontados como exemplos vivosde cidadão» respeltablllssimos,duas figuras veneravels o vene-radas.

A doutrina e a religião podemtor defeitos. Os seus dogmas sãodiscutível". Ha uma vasta blblio-theca, em todas as línguas cultas,preparada para contrapor, ástheorias do Comte, aa Idéas deoutros phllosophos e sociólogos.

O' sr. Manoel Rabello ê posltl-vlsfa. So o aeu credo Bclentlflco-religioso o tem levado a attitudescoherentes, que desagradaram,delle ninguém dlrâ que é umadministrador como muitos queSão Paulo teve durante o longoperíodo constitucional. As ener-glas e o trabalho do grande povopaulista estão Bob hypotheça, nas

Dentro os assumptos feridos nadiscussão da reforma do The-souro figura o da melhoria donosso apparelhamento fiscal, comadopção de meãlãas acautelado-ras dos Interesses do fisco e queassegurem uma melhor arreca-dação das renãas publicas.

O problema .não é novo e temprovocado, em todos os tempos,soluções diversas, sem Jftmalsalcançar-se o objectivo desejado:o de um regimen severo è per-feito de fiscalização e arreca-dação.

As causas determinantes daIrregularidade são conhecidas:imperfeição dq systema repres-sivo, deficiência de leis e règu-lamentos, falta de meios de fis-callzação Inldoneldade ãe parte dopessoal, mft distribuição dos cen-ti-03 fiscaes, além da nossa sl-tuação topographlca, que auxiliamulto os defraudadores.

Nunca o problema foi atacadoem todas as suas fnces, clngin-do-se as reformas a regulamentosIsolados ou a augmentos de qua-di-os, para dar empregos a ami-gos e correligionários. Desta vezparece que outros rumos serãotrilhados, estudando-se o proble-ma Integralmente, e não porpartes.

Ha multo que se encarece anecessidade da uniformidade daapplicaçao dos regulamentos o aunidaão ãe acção fiscal para quenão se burlem os princípios üaegualãaãe e unlversallâade doImposto.

A desegualãaãe Irritante dotratamento do fisco gera o fa-vorltlsmo, gera a fraude, provo-cando uma maior evasão ãerendas.

O sr. Oswaldo Aranha tomoua sl um encargo do grando op-portunidaâe. Jft agora o que lhecumpre é proseguir, realizandosem esmorecimentoB a reformafiscal quo emprehendeu.

Disparidade ãe tratamento

Os officiaes do Exercito queexercem as funeções de ajudantesde ordens tôm asseguraãa umagratificação. *

Naãa', máls jusfó,' porquê essascommissões obrigam a represen-taçõs dispendiosas.

Mas os officiaes da Marinhasomente quanão exercem taesfuneções no gabinete ão ministroé que fazem jús aquella van-tagem.

No emtanto, os uniformes daArmada são mais caros.

Essa dlsparldaãe não se Jus-tltflca.

O almirante Protogenes Gui-marães bem podia examinar ocaso para ncalmr com essa des-egualdade de tratamento entre osofficiaes de terra e ob de mar.'

A esquadra do Pacifico

A portentosa frota norte-amerl-cana ão Pacifico dlriglu-se paraas ilhas ãe Hawai, base naval ãeoperações estratégicas em caso deconflicto com o extremo-orlente,para commemorar, com a popu-lação Inãlgena, a passagem do se-gundo centenário do nascimentode George Washington. A Impor-tancia daquellas possessões yan-ltees não vão além do valor doponto de apoio da armada ame-ricana no meio do oceano Paci-fico.

Dentro de alguns dias transcor-re uma data que lembra o domi-nio dos Estados Unidos no mer-cado chinez. Qual serft a esqua-dra, a do Atlântico ou do Pacifico,que lrft commemorar com os chi-nezes nas águas do Mar Amarei-lo tão auspicioso aconteclmen-to7...

Reforma absurda

Contraste chocante

Quanão o sr. "WashingtonLuis, ao terminar o seu perioãoaâmlnlstratlvo em S. Paulo,creou o Tribunal de Contas, paracollocar amigos, na maioria seusex-secretaríos de Estado, houveclamor. Era escandaloso. Trata-va-se de slnecuras, porque oapparelho fOra até então con-siderado .desnecessário e o pro-prio ex-presidente assim enten-ãera, tanto 'que não o Instituiupara funecionar durante o seugoverno. '0 Tribunal poderia vir.

O serviço de vacclnação daSaude Publica, que foi organizadopelo professor Carlos Chagas emépoca de um violento surto epi-dcmlco, foi extineto por oceasiãoda recente reforma publicada como aotual orçamento. A reformacreou um quadro do "Guardlâs"para substituir os acadêmicos queexerciam suas actividades naquelleserviço. Ora, quando o professorCarlos Chagas teve de combatero grande mal, procurou entre osacadêmicos de classes adeantadàsos seUB mais directos auxiliares,que se conduziram com proflclen-cia naquella oceasião e que semantêm ainda hoje no trabalhodlarlo da vacclna obrigatória, do-fendendo a saude do povo. Esseantigo serviço sempre foi exer-cido por acadêmicos de medlcinn,agora destituídos em virtudeda reforma, apezar de seremnecessários conhecimentos aclen-tlticoa para o exercido da fun-cção, pois ha casos de lncompatl-bilidade que somente os que sededicam fl. seiencia podem dlscer-nlr. E' do esperar, portanto, quenão subsista a reforma decretadao que os acadêmicos oxtra-nume-rarloa sejam conservados naquel-loa carzos».

A opinião não tem interessecm conhecer as conveniênciasde politicos prcoecupados uni-ca e exclusivamente com aperpetuidade de seu poder.Ella paira em plano superior.Encara os acontecimentos porseus aspectos geraes, pela re-percussão, boa ou má, que te-nham no animo de todos.

Ora, o guc se dava quantoá opinião, no caso nacionalda Revolução e no caso par-ticular de Minas Geraes, eraisto: no primeiro dos dois,çlla via e considerava homensimbuídos de um pensamentosuperior de reformar as nór-mas da vida publica, que nãoestão somente em expedir de-cretos mas egualmente em se-Icccionar os indivíduos paraas funeções; no segundo caso,o qtte a opinião sentia era ogrande Estado de Minas en-tregtte a um governo comonão havia melhor a pedir,liberal, trabalhador e concei-tuado. O que havia a fazerera deixar tudo como estavae pugnar a Revolução por queem toda parte fosse possivelconstituir uma situação egualá mineira._Mas o, destino das revolu-

ções é feito, muitas vezes desurprezas pungentes. E o quevimos foi o esforço conjuga-do do governo e de seus sus-tentadores fora dos postos ad-tninistrativos, no sentido dedesfazerem o quadro que de-veria servir de modelo ao res*to do paiz. A imagem de Sa-turno comendo os filhos nãoseria bastante forte para re-presentar o episódio, porquena figura dc presidente Ole-gario Maciel era antes um paeda Revolução o que se deve-ria ver.

Que se processasse estedesconcerto porque houvessesurgido em Minas uma aurora,qualquer coisa, em summa, denovo ou de brilhante, aindase explicaria, comquanto tam-bem se não justificasse. Maso facto é que isto se fez parailluminar um dos oceasos maissinistros da Republica: o ocea-so do sr. Arthur Bernardes.

Mettido no accordo, elle éhoje uma parte na politica deMinas; será amanhã senhor e,pelo effeito da projécção dopoderoso Estado central, nadaimpedirá que venha mais tar-de a ser — e tudo mostra queprocurará ser — o dono, ain-da uma vez, do Brasil.

Seria esta a ultima desil-lusão a legar-nos o governorevolucionário: a desillusâo devoltarmos, por suas própriasmãos, ao ponto de partida daRevolução.

Porque não esqueçamos que,se acabou no sr, WashingtonLuis, a Revolução começou nosr. Arthur Bernardes. Elle,só elle, deu causa, origem efundamento a duas revolu-ções: a de_ 1922, feita contraa preparação de sua posse nogoverno, a que duas irritaçõesdo brio nacional se associavam—¦ a irritação em' si de suacandidatura e a irritação comque a completava o sr. Epi-tacio Pessoa, coin ás medidasque punha ao serviço dassuas e das paixões de seuindigitado suecessor — e asegunda revolução, ,a de 1924,feita não mais contra o homemque se encontrava no poder,mas contra seus actos.

Estes actos tiveram umaseqüência aterradora, em todoo resto do qúatriennio mal-dito. Para que relembral-os?Delles se recordam bem —porque foram dos mesmos asvictimas — os revolucionáriosmais avançados que hoje sus-tentam o governo provisórioe com este contribuíram paradar alento á personalidade.jáarchivada do sr. Bernardes.

Estamos, assim, deante deuma treda incoherencia daRevolução. Esta incoherencia

tanto mais sensível guanto

Aprloiilluro

Vorlflcftmos que o ministério daAgricultura não tem dois outrosautomovols a sorvlço de bou ga-binete. A communicação do sr.Mario Carneiro referia-se aosdois automóveis em' serviço.Tratando dos orçamentos, emorganização no ministério daFazenda, houve uma referenciaaos automóveis em serviço, ori-ginando-se dahi o equivoco queprovocou os commentarios.

Com referencia ao lanâauletn° 52, o que oceorreu foi o se-guinte. A embaixada do Brasilna Argentina encareceu peranteo nosso governo a necessidadeão ter um carro feehaão. Nasconãlções estava o Paclcard n°52, daquèlle ministério.

Tendo o sr. AssIb Brasll departir e não querendo o governofazer acqulslções âe novos car-ros, dando assim execução ftdeliberação que tomfira sobrecarros officiaes,Buehos Aires opara' servir ílBrasll.

mandou paradito lanâaulet,embaixada do

Regimen como os outros

Sorft o Tartldo Communista daRussia um partido de operários?

Theoricamonto, o partlão eom-munlsta russo conta 9,6 % de pe-quenos burguezes; 24,8 % de cam-ponezes e 05,0 % de operários.Theoricamente tambem, a pro-gi-essâo do elemento operário écaracterística. O numero do ope-rarios passa, com effeito, de 893mil, em 1929, a um milhão e 363mil, no começo de 1931 e a um ml-lhão o 623 mil atê outubro do an-no passado.

Mas é preciso saber o que ôque se chama~"na Russia um"operário". Se consideramos, porexemplo, o centro de Lenlngra-do, que é um dos núcleos maisactlvos do communlsmo, verifica-mos que, em 127 mil suppostosoperários filiados uo partlüo, ape-nas 76 mil trabulhavam nas fabri-cas, em 1930. Ob outros tornaram-se funecionarios. Esta proporçãoaugmentou em 1931: em £98 milsuppostos operários, 96 mil ja nãopegavam em suas ferramentas...

No conjunto dos effectivos dopartido communista, o numero dosoperários que passaram a serfunecionarios fi calculado em909 mil.

Assim, é evidente que a cara-cterlstiea essencial da evoluçãocommunista é a creação de umacasta privilegiada de funeciona-rios tirados das fileiras dos traba-lhadores para espionar e expio-rar seus antigos camaraãas. Oregimen bolchevista nâo so apoianos proletários, mas em uma bu-roeracla que constitue os verda-deiros quadros da dictadura.

Um regimen desta espécie nãoteme uma revolta partida de bul-so. O unlco perigo que o pode-ria ameaçar soria uma rivalidadeentre os chefes. Foi o que se pas-sou quando Trotzky tentou der-rubar Staline.

Rivalidaüe ão chefes, conspl-rações em torno do poder...Como se vê, os regimens, bur-guezes ou não, aempre ue pare-cem uns com os outros.

(Continunçüo dn 1.' pag.)

lo, coimogulmoii apurar quo entroos nomi'n quo toram oxnmliiiulo-1ímiii u uubHlItiilçfto do cqronnlitabollo, nu interventorla fodoral,estavam; o do ilr. Souza Curva-llio, pao do njiiilnnto do ordona dogonorul Clfiou Montolro, E .to can-didato, quo cslft prompto a nssu.mir o alto posto, chegou a vir ftHoeioturla da Juatlça, Indo bus*cal-o'cm sua,reslclonola, fl. Aveni-da Acellmnçfto, um nmmlssurlo doar. FlorlBvaldo Linhares. Poroutro lado sç afflrmnva quo o no*mo do dr. Sud Monuccl rouppnre-com, nno aonfcronoluo, multo bomprestigiado pela Leglfto Revolu-olonarla o polo genoral Gôos Mon*teiro, quo, do Rio, la sendo postoao par dus "démarches", tendomesmo doclmado pelo telephonaquo regressaria amanhi.

Tambem o nomo.do dr. RaphaelSampaio Filho, quo, Juntamcntocom o do actünl dlreotor gorul doEnsino, tem resistido no cartaz,aprcaonta probabilidades do vi-otorlu, apezar do muito moço. Odr. Oscar Thompson, ropresontnn-to deste Estado nò Conselho Na-cional do Café figurou.

O RETRAIMENTO DOSPAULISTAS

Bão Paulo, 22 (Do corresponden-te) — os proceres da frente unl-ca o os representantes das classesconservadoras, com os quaes nasavistamos não sô no AutomóvelClub como no Club Commercial enus sedes dos Partidos Repu-blleanu Paulista e Demuurulloosguardaram, duranto estes dlav,discreta reserva, chegando al-guns a externarom o seu deslft-teresse pelo que resolviam os re-voluclonarlos.

O COMÍCIO DE AMANHA

Bão Paulo, 22 (Do correspon-dente) — São os seguintes os ora-dores que falarão no comício pro-movido pela Liga Paulista Prô-Constituinte, a realizar-se no pro-ximo dia 24, na praça âa Sê.

Pela Liga Paulista Prô-Constl-tulnte, o ncaâemico MaxlmlllanoXlmones; polo Partlão Republi-cano Paulista, o ür. ArmandoPrado; pelo Partido Democrático,o dr. Fablo de Camargo Aranha;pelo povo, o dr. Carlos do Mo-raes Andraãe; pelas Classes Ll-berues, o dr. Fonseca Telles; pe*los estudantes, o sr. Ubaldo âaCosta Leite; pelas classes traba-lhaãoras, o sr. Reno Veiga; polaLiga ãe Defesa Paulista; o ãr.Antonio Pereira Lima; pelo Club24 de Fevereiro, do Rio de Janei-ro, o dr. Azevedo Lima; pelasclasses conservadoras, o sr. Carlosde Souza Nazareth, presidente daAssociação Commercial.

Ficou resolvido por todas as as-soclações commerciaes, Indus-triaes e varégistas quo serft con-siderado feriado o dia 24 do cor-rente.

Do diversas cidaães do interiortêm chegado officios e telegram-mas danüo noticias a respeito daorganização üe comidos prõ-cons-tituinte que nellas serão realiza*ãos n odla 24 do corrente. EinRibeirão Preto haverá uma con.centração de varias localidades.Representando a "frente unlca"falarão em Ribeirão Preto bs srs.Roberto Moreira, do P. R. P. eMarrey Junior, do P. D..

Jahu', a rica e culta cidadepaulista, representada por todasas classes, realizará, um grandocomício onde falará, um represen-tante desta capital. Assim, émoutras importantes ckluães, comoGuuratinguetâ, Taubaté, Cruzeiro,Pinhal, Avaré, Bauru', Campinas,Santos, etc.

A ATTITUDE DO CORONELMANOEL RABELLO

Bão Paulo, 22 (Do correspon-dente) — Agora a tarde estão dirversos secretários de Estado émpalácio, conferenciando com o ln*terventor feãeral. Conversámoscom um titular que nos declarouser sua impressão a do que o co*ronel Rabello terft que continuarna interventorla, tendo, entretan*to, que organizar um novo gover-no com elementos puramente re-voluclonarlos, pois, é sabido qua"a "frente única" nno pleitearácargo algum. Adeantoü-nos onosso informante, que o coronelinterventor estft desinteressadopela sua substituição, recebendoordens, apenas, do governo provi-sorlo..

partidos. Qunrda-ao, entrotanto, amaior rosorva sobro o aou nomo.

Sorft. iiii-Miuii o iintliiu miniatroda Agricultura o embaixador omBuenos Alren, dr. Pedro do Tolo*do?

A PARTIDA DO SR. FLOIlESDA CUNHA PARA O BUL

O ar. Florca da Cunha nfto par*ilrft iimi» imjii pnra Porto Ale*gre. Rcsolvou permanecer no Rioaté iiexiii-felru próxima, afim doacompanhar do porto a solucdo docago paulista e da lei elcltoni.No avião da aoxta-felru, rogrossa*rá ao aul, afim do Inaugurar, cmCaxlaa, a festa da Uva, corta-mon que eatá empolgando todo oRio Grande do Sul.

FUNDADA, EM NICTHEROY,'UMA FILIAL' DO "CLUB8' DE OUTUBRO"

,Fol fundada, hontem, om Nicthe.roy,- uma filial do "Club 8 de Ou-tubro", aendo eleita a aeguinte dl-reetoria: coronel Chrlatovão Bar-cellos, preslãente; commnnãantoAUplo Costallat, vice-presidente;tenento Alcides Coelho, secretarioe dr. Américo Oberlande, thesou-reiro.

O GENERAL GO'ES MONTEIROVOLTOU A S. PAULO

Seguiu, hontem, pelo «Cruzeiroão SUI", para S. Paulo, o genor.tlGfies Montolro, que foi reassumiro commanão da 2" Região Militar,em cujo posto, aliás, ao que eata-mos informados, flcarft por poucotempo, pois o chefe da nação de-soja que ella venha a ser, aqui noRio, o chefe da casa militar dapresidência da Republica..

SEGUIU PARA MINAS O SR.ANTÔNIO CARLOS

Pelo nooturno mineiro, seguiu,hontem, para Bello Horizonte, osr, Antonio Carlos.

O SR. GETULIO VARGAS DIRI-GE-SE AO SR.. RAUL PILLA

. .Porto Alegre, 22 (A. B.) — No-tlola-se que o ar. Getulio Vargasenviou uma oarta ao sr. Raul Pll-la, sobre a questão constitucional.

Nesaa carta, ainda de accordocom as supposlções correntes, ochefe do governo teria mandadodizer que não lhe cabe' affirmarquando virá a Constituinte, massim aos chefes revolucionários,dos quáes elle ô simples mandata-rio.

O ACCORDO MINEIRO ¦

Bello Horizonte, 22 (Do corres-pondente) — Atê agora não fo-raip feitos os convites aos novossecretários.

Uma nota offlolosa informa queo sr. Olegario Maciel aguardadocumentos procedentes do Rio erelativos ao accordo para entãofazer as nomeações.

E' voz corrente que a secreta-ria da Educação ficará vaga, do*vendo o sr. Noraldino Lima caberum cargo ãe Importância. O sr.Ribeiro Junqueira passará para asecretaria das Finanças, indo âolsbernarãlstas para as outras pas-tas.CATAGUAZES CONTRARIA AO

ACCORDO-Cataguazes,' 22 (Do correspon-

ãente) — O povo de Cataguazesestá lndignaão com a effectuaçãoão accorão. A Zona âa Matta,unida aos sentimentos revoluciò-narios, não se accommoda nemcompréhende a união com ele-mentos bernardlstas. Reina pavorpela resistência e repulsa á fu-são Imposta aos mineiros.

O órgão official da Prefeiturade Cataguazes publicou as escan-dalosas negociatas ãa firma ban-caria Irmãos Peixoto, antigos vo*reaãores na aãmlnlstração passa-üa. A documentação estampadaconstitue prova esmagadora dosgraves prejuízos municipaes.

liontem em conferência com o cn.pltfto Jofto Alberto sobro iihhui ,.ptoh quo ho pi-oiulcm ft Hltiim-ãopollficu o un Club 3 do Outubro',

NA BAHIA '

Rahln, 20 (J3o cnrrcnpondi.nti 1— Rmmlu-Bo a commlHallo esi,'cutlva do Partido Domoomta uimtomou óonhoolmonto do num,.»communlcaçõoB faltas do interiordo Eatado aob.ro a orgánlzaeflodo comltéB prõ-constltiiliuVi. ii0.noivou u caminlasuo, unanimo-monto, dirigir noH nrs, Scabra oMoniz Sodré um tclograiimm, docomplota nolldarlcilndo.

O 21» BATALHÃO DECACADOHE3

Recife, 22 (A. B.) ¦— Corriamhontom, nnsta cldnde, denoin on.tradns noticias ncerca dou acon.tocImcntoH quo se teriam verifica,do no 21" batVilhão do ençadiirca.Assim é quo bo ufflrmavu toraquella unidade do Exercito Na-cional ter posando por modifica-ções. Emquanto Isso tinha cur.so o boato do que o 21» hnviasido dissolvido. O facto pelu suaanormalidade o, sobretudo, peloImprevisto com quo so verificava,nfto podia deixar de provocar osmais vivos commentarios.

E assim transcorreu todo o dia.Procurando esclarecer a Bltuaçftoo "Dlarlo do Pernambuco" ouviuo major Francisco Perclru daCosth, actual commandante da-quella unidade.

Inquerldo sobre o facto o ma.Jor Porolra da Costa não so moa-trou surprehendldo, mas estra-nhou a supposlção quo dava oundmlttla como ãlssolvlda uma unl-dade do Exercito brasileiro,

E asBlm responüeu: — PurajInvenclonlces. As noticias vehi-culadas, e que tão rapidamentesaltearam o espirito publico, nãopassam de simples boatos. A dia-solução de um batalhão, e coisa.quo attenta contra os preceitos'militares. E' Irreallmvel. o quose deu no 21°, foi exactamento aocontrario. Vae haver uma refor.ma, porém, no sentido do melho-rar. Os mftos elementos vão serexpurgados. Sõ serão admlttldoaaquelles que forem capazes.

Mosfrando-se o repórter curiosoem saber em que fonto a dlvul-gação do boato corronte, explicouo entrevistado: Presumo quo te-nha daão causa a essas noticias,a circular de sabbado, enviadapelo ministro da Guerra, no sen-tido de ser posta em execução areforma que alludl.

Apenas Isso. Numa época, po-rém, em que as novidades escas-'selam, não podia o facto determi-nar outra coisa. O contrario doque se propala é o que vamos fa-zer: ampliar o batalhão, dar-lheefficiencia, saneal-o dos máos ele-mentos e não extlngull-o.

O SR. RIBEIRO JUNQUEIRAPEDIU DEMISSÃO

Bello Horizonte, 22 (A. B.) -.O sr. Ribeiro Junqueira pediudemissão do cargo üe secretarioda Agricultura.

Acredita o "Diário da Tarde",que o peãião üo sr. RibeiroJunqueira será ãeferlüo, amanhã,pelo sr. Olegario Maciel.

UM TELEGRAMMA DOSR. JOAO NEVES AOSESTUDANTES DE DI-RÉITO DE PERNAM-

— BUCO ri

Alnâa em tempo,

Não üelxa üe ter graça, tra-te-se embora de uma coisa séria,mas mesmo multo séria, o aa-pecto que apresentou em S.Paulo, Inesperadamente, o pro-blema dos menores: o juiz com-potente, alarmado com aa pro-porções que tomou a mendlcan-cia Infantil, mandou fazer umacocada pelas ruaa da cidade. Ocômico de um caso tão sisudoestfi, nesta observação: afinal foio Estado que provocou essaalarmante liberdade de pedir,conferida a oreança o adultoa.

Organlzou-ae uma induatrlanova. Ob ayndlcatelroa da repu-gnante — não diremos orlmlno-sa — lndUBtrla recrutavam cre-ancas, arrancando-as aos paes,mediante contrato de aluguel,' ouseduzindo as mala desamparadas.JamaiB se vira, cm S. Paulo,como agora, tão eloqüente de-monstração de fecunãldade. Noslograüouros públicos, & porta dostemplos, dos 6ora, dos clnemae,nos pontos de bondes, ft esquinadas ruaa centraes, mulheres deapparencia sadia, acompanhadasde dois, quatro e ás vezes maiornumero de filhos, estendiam amão á caridade publica.

De tão alto, chega a aer lna-eredltavel o numero em que foiavallaüo o total das creancasquo exploravam a mendicânciana capital paullata: 30 mill OJuiz do menores reaolveu, afinal,tomar providencias contra essaperigosa e certa Infiltração doviolo.. J& nío era asm- tempo,

O INTERVENTOR SERA" MES*MO CIVIL E PAULISTA?

Bão Paulo, 22 (Do correspon-dente) — A clãaãe permanece namesma expectativa lntrlgaüa como lnesperaâo regresso üo sr. Mau-ricio Carãoso ao Rio üe Janeiro.Observamos que nas ãlversas ro-das era muito commentado qqo oministro ãa Justiça se limitara aouvir opiniões ãe elementos flemenor relevo. Agora á noite, 03jornaes, noticlanüo a chegada doministro Maurício Cardoso ao Rio,dizem que foi portador ãe umalista com cerca de dez nomes ondefiguram os dos srs. Jayme Cintra,superintendente da CompanhiaPaulista de Estradas de Ferro econtinuador da obra de FranciscoMonlevaãe naquella granüe em-presa e o do dr. Armando Sallesdo Oliveira, director da S. A."Estado de S. Paulo".

Esses dois cavalheiros, pelo quenos Informaram, são pela immti-diata reconstltuoionalizução dopaiz e apoiaram o movimento da"frente unlca".

Entretanto, pelas ultimas noti-cias, o interventor sorá mesmocivil e paulista.• Dos actuaes secretários de Esta-ão o unlco quo permanecerá, ca*30 acceite a sua Indicação, será odr. Salles Gomes. O tenente-co-ronel Mendonça Lima deverá re-gressar fts fileiras do Exercito, In-do servir em outra região militar.Os demais estão desejosos de des-canso, com excepção do sr. Linha,res, secretario da Justiça, que es*tá ãlsposto a servir em qualquergoverno, com qualquer lnterven-tor.

DESLIGÒU-SE DO PARTIDOCampinos, 22 (A. B.) ¦— O sr.

Waldemar Belfort de Mattoa,membro do directorio central doPartido Democrático, como repre-sentante desta cidade, acaba delançar manifesto desllgando-se dopartido.

O SR. MARTINIANO RODRI-GUES ALVES CONVIDADO

PARA INTERVENTOR

São Paulo, 22 (A. B.) — A'ultima hora chegou ao nosso co-nhecimènto que o sr. MartlnlanoRodrigues Alves, director do Ban-co de São Paulo, havia sido con-vldaão para ser interventor nesteEstado. Essa noticia transmlttl-da á Agencia Brasileira por pes-soa ligada aos meios sltuaclonis-tas, foi autorizada por circumstan-cias especiaes que nos levam acrer na possibilidade do sua rea-lidade,

UM PAULISTA CrVIL E NAOPOLÍTICO

Falando á Imprensa, o sr. Mau*ricio Cardoso disse, hontem, que asolução do cnso paulista estavapara breve, tendo sido feitas Já asconsultas. Soubemos que a con-sulta foi feita a um paulista, clvl!;não político « equldlatetiite dos

Deante da attlltude tão digna,os bernardlstas promoveram arti-ficial abaixo assignado ao presi-dente Olegario Maciel, solicltandaa exoneração ão honraão prefeitoPeãro Dutra. Lembram que o or-gão leglonarlo ubaense publicoudomingo vales encontrados nos co-fres municipaes, asBignados pelodr. Levinão Coelho, chefe bernar-üistn, para gasto pessoal, e via*gem üe propaganüa perremlsta.Com bernarãlstas ãesta espécierepelllmos qualquer accorão, porlnãlgno e vergonhoso.

UM COMÍCIO EM FAVORDA CONSTITUINTE

O Club 24 ãe Fevereiro, por ln-termeülo de seu presidente, dr.Lauro Sodré, requereu, hontem,licença â policia para realizar, em24 do corrente, uma manifestaçãoem favor da volta do palz ao re-glmen ãa lei. Haverá, nesse üia,uma passeata, partlnüo da praçaMauá e finalizando em frente aotheatro Municipal. Ahl, far-se-ftum comício, devendo falar váriosoradores.

O requerimento do Club 24 deFevereiro foi remettido ft 4' de-legada auxiliar.

O SR. BAPTISTÁ LUSARDO— NO GUANABARA —

O sr. Baptistá Lusardo passoua tarde de domingo em grandeactividade. Primeiramente, es-teve na residência do ministro daMarinha, conferenciando longa-mente com o almirante Protoge-nes Guimarães. Depois, avistou-se com o ministro Oswaldo Ara-nha e, ao cair da noite, fot aoGuanabara, palestrando reserva-damente com o sr. GetulioVargas.

A conferência entre o chefe dogoverno provisório e o chefe depolicia foi longa. Durou cerca detres horas e versou, ao que sa-bemos, os vários problemas emfoco no scenario político nacional.

AS CONFERÊNCIAS' COM OMINISTRO DA FAZENDA

O ministro Oswaldo Aranha foipouco procurado hontem pelosproceres políticos. Eram 9 ho-raB ãa manhã quanão elle che-gou ao seu gabinete, recebendoem conferência os srs. Marcos deSouza Dantas, presidente do Con-selho Nacional do Café; Carlos deFigueiredo, âirector üa CarteiraCambial üo Baneo ão Brasil;Souza ReiB e vários chefes de ser-viço daB repartições de Fazenda.

A's 11 1|2 da manhã o ministrosaiu em companhia do ministroBento de Faria, afim de ir con-ferenciar com o chefe do gover-no provisório,O CAPITÃO JOAO ALBERTOESTEVE COM O INTERVENTOR

(-1 CARIOCA —

O dr. Pedro Ernesto, lnterven-tor no Distrícto Federal, esteve

Recife, 22 (A. B.) — Continúísendo aqui vivamente commenta-da a mensagem que o "leader"do movimento constltuclonallsta,Iniciado no Rio Grande do Sul, :dirigiu aos estudantes de Direi-,to ão Pernambuco. Condensando"os' seus Ideaes num-puhhafib dopalavras vehemeníes e patrióticas,"diz o Br. João Neves da Fontoura:"— Meus enthuslastlcos cumpri-mentoa aos Jovens collegas pelobrilhante manifesto prô-Constl-tulnte. A voz da mocidaüe per-nambucana a favor üo granda'ideal, que reúne a nação brasi-'leira demonstra a communhão deIdeaes entre o norte e o sul, e accolora a victoria üe nossa causa.Saudo os novos campeões com •fraternal Bympathia cívica.

O SR. MARTINIANO RODRI*GUES ALVES RECUSOU

A INTERVENTORIAf

Bão Paulo, 22 (A. B.) -i H0J1pela manhã aegulram para Gua-ratlnguetá o general Miguel C03-ta e o sr. Maurício Goulart, afimüe convlüarem o sr. MarUnlanoRoârlgues Alves para o cargo üeInterventor em São Paulo. Deaccorão com o que se projectava,o futuro Interventor assumiria ocompromisso de governar com oselementos da Legião Paulista.Hoje á noite chegou a recusa dosr. MarUnlano.

DESCONTENTES COM AFRENTE ÚNICA

Sâo Pawlo, 22 (A. B.) — AI-firma-se que alguns elementos doP. R. P. descontentes com a.frente unlca vão promover o Con-gresso do Partido pura combatero accordo feito com o Partido •Democrático. A', frente desse mo-\rlmento estariam os srs. JoãoSampaio e José de Almeida Prado.A ATTITUDE DO SR. RAPHAEL'

SAMPAIO

São Paulo, 22 (A. B.) — O sr.Raphael Sampaio desllgou-se doParUdo Republicano para não somanter em partido contrario aodo filho que estft. sendo indicadopara a interventorla do Estado.;

UM COMICip DE PROTESTO iCONTRA A FRENTE ÚNICABão Paulo, 22 (A, B.) — 09

operarloB de São Paulo pediramlicença para effectuar no dia 24uni granãe comício âe protestocontra a frente unlca paulista.Coherente com os seus princípios,o governo estadual consenUu narealização ãeses comício.

O GENERAL MIGUEL COSTAE A INTERVENTORIA

Bão Paulo, 22 (A. B.) — Cha-ga-nos á ultima hora a Informa,ção ãe que o general MiguelCosta, caso não consiga a nomea-ção ãe um Interventor ãe suaconfiança adherlrá com os elo-mentos ãa Legião Paulista á fren-te unlca ãos perreplstas e üemo-eróticos. Essa noticia é consldo-rada como manobra política paraforçar a Indicação do um candi-dato da Legião á interventorla.

O CANDIDATO DO GENERALMIGUEL COSTA

Bão Paulo, 22 (A. B.) — Nãoê verdadeira a noticia do que ogeneral Miguel Costa tivessermbarcaão para o Rio, em com*panhia ão sr. Mauricio Cardoso,ou sô. De facto, ao sair ão pa-lacio, o sr. Mauricio Cardoso,antes _ de rumar para a estradaRio-São Paulo, esteve com o ge-neral Miguel Costa, tendo-lhe en-tregue uma carta dirigida ao sr.Getulio Vargas. Purece que nes-sa missiva o commandanto daForça Publica mostra-se viva-mente intereEsado na escolha do-,sr. Raphael Sampaio Filho, e,segundo ainda nos informa, estft

XContinúa na 6.' paç.v

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CORREIO' DÀ' IVf ÂNHA — Tcrçaí-Tcíra, 23 do Fevereiro do 19.32W2S

PROTESTANDO CONTRA 0 MEMORIALDO CENTRO DOS EMPREGADOS DA LIGHT

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AS MANIFESTAÇÕES LEVADAS A EFFEITO PELO PESSOAL AOS DIFFE-RENTES CHEFES DE SERVIÇO

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TENHA CALMA

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1 -

'Aspecto da grande massa de funecionarios da Light qne tomou parte na manifestação aosr. I. M. Bell» superintendente geral

Funecionarios de todas as se-fecSes da, Light & Power promo-verom hontem uma manifestaçãode desagravo ao superintendentegeral dessa empresa, sr. J. M.Bell, como protesto fts oggressõesa esse chefe contidas no memo-rial quo alguns sócios üo Centrodos Empregados üo Light suba-creveram e levaram ao governo.Assim, fts 5 horas do tarde, re-unlram-so no edifício ãa compa-nhia, a rua Marechal Florianopara mais ãe 2.000 empregados.Interpretando o seu pensamento• a suo reprovação & condueta decompanheiros, falou o sr. Fernan-do V. Bandeira, que proferiu olegulnte discurso:"Sr. Bell, aqut presentes, ereunidos, para o mesmo fim, re-presentantes de todos os Depar.tamentos o- de todas os classes doLight & Power e Cias. Associo-dos. O mesmo sentimento fez» comque se procurassem uns aos ou-tros constatando, com prazer, queUm egual espirito de indignaçãoos impellla a fazer esta manifesta-Cão ãe ãesogravo, pois foi comVerâaãelra tristeza que leram oInsólito memorial apresentado aochefe do governo provisório, emnome de toãos os funecionariosdessas empresas.

Desse protesto, pediram-meparo ser o interprete junto a vãs.Oxalá possa desobrigar-me a con-tento e corresponder ft confiançaque em mim depositaram.

Não fossem senão as interessan-tlssimas exigências, contidas noreferido documento, não nos atre-Vertamos o perturbar os vossosaffazeres. Comtudo, o vosso nomefoi envolvião e, estamos certos,Bs vossas âeclaraçSes deturpadas.

Nas relações entre chefes e em-pregados, ha deveres e obrigaçõesInherentes a ambos: assim comeaquelles Incumbe a tarefa de en-corajar o encaminhar os seus au-xillares a este, por seu lado, com-péte o dever ãe manifestar o gráodo apreço em que têm os primei-ros, ftypotecando-lhe sua solida-rledade nas oceasiões opportu-nas.

Neste momento, mais ão quenunca, necessitaes desse recon-forto moral, que vimos offerecertão expontânea quão sinceramen.te, pois bem avaliamos o quantovos devem ter affectado e pareci'do Injustas as aceusações levla-namente formuladas, contra ovosso cavalheirlsmo vos Impededo protestar. .

Ninguém melhor do que nOs,que trabalhamos sob as vossasordens, sr. superintendente, nin-guem melhor de que nõs pode tes-temunhar o critério e a Imparcla-lidaãe, com que tendes sempre agi-do, de modo que nos sentimos avontade para vir publicamentemanifestar a nossa repulso pelosconceitos emlttiãos no reforidomemorial, a respeito a vossopessoa e da digno administraçãoda Light & Power e Cias. Asso-ciadas.

Protestamos, sr. superinten-dente, contra a perfiüla üe umapseuãa üecloroção attribuida &direcção destas empresas — se-gunüo a qual as leis üeste palznão foram feitas para ser obser-vaüas dentro dos muros da Llgt;nunca escutamos semelhante de-claração e seria absurdo acreditarque homens ãe respeitabilidade eresponsabilidade a houvessem jft-Uals proferido.

Numa época de difficuldadescomo a actual, não é demais so-lientar o nobre modo de agir dadirecção dessas empresas, não sõconservando quasl toão o seupessoal, como tambem não fazen-do a menor reducção em seus ven-cimentos, quando o contrario severifica por toda a parte

üo um exemplo üe respeito e con-slderação fts autorlâaães âo pali.Aproveitava todavia a opportunl-dado que aquella commovenUprova de apreço e solidariedadelhe offerecia para uma reafflr-mação ão sentimentos üeante üetoüos, na suo maioria absoluta,brasileiros o conhecedores üassuas opiniões.

Nessa altura üo seu ãlscurso, osr. J. M. Bell, solicitou ao pro-fessor A, Delamare, membro ãoDepartamento Jurídico da Light,a gentileza de supprir com a suaeloqüência e o seu conhecimentodo nosso idioma o que lhe não er»facll communlcar aos presentes.'O dr. A Delamare então lnterpre-tando os desejos do sr. Bell, proferiu uma oração vehemente, emque deu o seu testemunho de bra-sileiro e de patriota do quanto nadirectoria ão Light & Power sepresam os nossos poãeres publi-cos e se respeitam as leis brasi-leiras. Nacionalista, era com ale-gria que salientava a sua aümlra-ção pelas activlãaües ãos que vi-nham com os seus capitoes, coma sua Intelligencia, com a sua te-chnlca collaborar comnosco naobra üo nosso progresso e üa nos-civilização. Toüos os que o vlan:não precisavam que se lhe ülsses-ee quem era Mr. J. M. Bell, por-que o conheciam na affablllüaãedo trato, na sliryiícldaãe com quese entendia com o subordlnaüo üeQuaesquer categorias. Mas en»necessário reafflrmar naquellemomento, que Mr. Bell, agraãodão ft manifestação sincera üoítrabalhaãores ãa Light naquellaemergência, se felicitava por terum ensejo esplendido na sua vidado proclamar bem alto o seu amorao Brasil, o seu reconhecimentopela nossa hospitalidade e as suasdemonstrações constantes âo aca-tamento fts leis ão paiz, incentl-vanão com a suo palavra a como seu exemplo a que o Imitassemsempre os seus suborülnaüos.\ As ultimas palavras üo profes-cor Delamare íoram abafaüas potvibrante salva âe palmas.

NA INSPECÇÃO DOTRAFEGO

O memorial enviado ao chefedo governo provisório por um gru-po de empregados da Cia. LightSi Power apontando ao sr. Getu-Ho Vargas varlos nomes de che-fes de serviço que deveriam serdispensados contínua a provocardentro daquella empreso as maisjustas repulsas. Desde o dia emque o referido memorial foi pu-blicado pelo imprenso desto capi-tal, que não cessam nos varlosdepartamentos da Light homena -gens aos chefes que no referidomemorial foram apontados comoinãesejovels. Hontem, pela ma-nhã, na' Secção üo Trafego, foramos srs. Wangler e Freitas Lopesalvos üe uma magnifica e surpre-henüente manifestação por partedos seus auxiliares. Na Secção deElectrloidaãe e na Tracção tam-bem jâ se verificaram taes home-nagens. A de hontem, aos srs.Wangler e Freitas Lopes teve umcunho realmente brilhante quevêm demonstrar o quanto são es-timados aquelles dois chefes. Emnome ãos manifestantes falaramçs srs. João Santos Brito e Ta-ciano ãe Moraes, que é o decanodos motornelros. O sr. João San-tos Brito interpretou fielmente opensamento ãos seua collegas.protestando contra a maneiro porque se manifestaram os membrosdo synãlcato contra aquelle che-fe, cujas quallâaües resultou.

O sr. Wangler responãeu comvisível commoção, ãizendo que

e que pautou a sua condueta den-tro da orüem e ão respeito aosseus- auxiliares considerando-seum oontlnuador ãe E. E. Barton,cuja passagem ãelxou traços ín-esquecivels.

Em nome ãos seus companhei-ros falou tambem o ãecano ãoamotornelros, sr. Cassiano ãe Mo-raes, que, com palavras âe enthu-siasmo e granãe sinceridade teceuaos seus chefes os mais decisivoselogios, ãizendo da surpresa quetivera ao ler o famoso memorial.

NA VIAÇÃO EXCELSIOR

Outra manifestação realizadahontem, na estação "Club Naval"da Viação Excelsior, promovidapor numeroso grupo de funecio-narios dessa empresa aos srs,Wangler, Woolley, Pullen e Cas-tello Branco, respectivamente, su-eprintenãente geral ân Transpor-te, superintendente da Divisão âeAutos, assistente ão superinten-dente do Divisão de Autos e ins-pector geral da Excelsior.

Ao ingressar no recinto onãefuneciona o escriptorio o sr.Woolley foi recebido com pro-Iongada salva de palmas e vivasenthusiastlcos tendo assim agra-üeeldo: "Agraãeço multo penho-nido pela sinceridade desta manl-festação que vem demonstrai oespirito Justo ãos funecionarioscapacitados ãe seus ãeveres o ver-üaüelramente üestes cumprlão-res."

Em seguida, usou do polavra,em nome dos presentes, o sr. Au-gusto Calzavara para explicaru manifestação.

Ao terminar, uma commissão d»funecionarios üirigiu-se ft reüa-cção ão "O Globo", onãe fez en-trega & ãirecção, üo seguintemanifesto, acompanhaão üe nu-merosa assignatura:"Sauüoções — Nôs abaixo as-signaãos, empregaãos ão Depar-tamento üo Trafego üo Viação,vimos por lntermeãlo üo vossoconceltuaüo Jornal levar ao co-nhecimento ão publico o nossovehemente protesto contra ns ül-zeres üo memorial envlaão aoexmo. sr. ãr. Getulio Vargas,d.ã. chefe ãa nação, e publicadopelo vosso folho datada de IS docorrente.

Os signatários do referido me-morlal não podem atacar os nos-sos chefes, porquanto, não per-tencenâo ft Viação Excelsior, es-tão alheios ao que se passo nesseDepartamento como ignoram a ca-maraãagem sincera entre os che-Sfis e empregaãos que, consolos ãaestima e conslãeroção com quesão trataãos, não podem permittirque elementos estranhos ao De-partamento procurem llludlr aopinião publica com Inverãaüea,conforme fizeram no artigo 14 ãomemorial. Tambem rejeitamos aainslnuares anarchlcas formulada^no artigo 13, porquanto comochauffeurs somos homens üe pro-.fissão üeflnlda sendo os despa-/chantes e trocaüores no sua quasltotaliüaüe homens e rapazes queantes ão entrarem paro a ViaçãoExcelsior, eram empregaãos nooommercio."

Fortunato, olhe que asdespesas deste mez estãomaiores do que dois bondesde Ipanema t

Confia em mim, que euconfio na Casa Guimarães, ena Loteria de S. Paulo.

Hoje 100 Contos por 30S000,fracção 3*5000.

Ouvidor 50, esquina de 1.° deMarço.

¦ (46071)

A vida orçamentaria deAlagoas em 1931

afaceld, 22 (A. B.) — Segun*ão a ultimo estatística publica*da, o Estado do Alagoas arreca-dou no anno üe 1031 a quantiaãe 10.741:518*1632, e gastou réis10,671:0371804, f

QUEM IRÁ MULTIPLICAR" OS10$000 DE HOJE ?

Caãa terça-feira é uma muitlpllcação certa âe 108000 portres mil. E' que corre o querião loteria âo Estado do Para-hyba, que custa sô 10$000 o da80 contos do prêmio maior.

Si ollo deu o "grando" nasãuas extracções ãeste mez aPernambuco e é própria Poro-hyba; aquella, âo bilhete 3086,ao Senhor Joaquim üa CostaCampos, resiãente ft rua SantosDumont, 15, em Garanhuns, eesto não se sabe ainãa a quem,o sorte üo hojo ho ãe vir parao Rio.

Quem serft o carioca que vaemultiplicar os 10$000?

(46074)

SIR MAURICE DEBUNSEN

Seu fallecimento, emLondres

(41408)

A viagem accidentada do trans-atlântico "Sierra Morena"

Entre Buenos Aires e Santos houve gravíssimosacontecimentos nesse navio, que acabou encalhado

na entrada da barra santista

\immÊi-wmmmm**^m^mim-m*mm*m**mmmymmaam

Sto Paulo, 22 (Do correspon-dente) — As autorlâaães poli-ciaes üa vizinho cidade ãe San-tos, ãesüe hontem qup vinhamrecebendo communlcações raãlo-telegraphicas üo borão ão trans-atlântico "Sierra Morena", emviagem üo Buenos Aires, com ei-cala pelo porto üe Santos. Nes-oos üespachos, o commanãanteãaquelle navio solicitava a pre-sença da policia, assim que o souvapor entrasse na barra.

Hoje, logo pela' manhã, eragrande a cerração .no "José Me-nino" e toda a barra, quandoentrava aquelle navio e repenti-namente dava signaes de que .~eencontrava encalhaão.

As autorlâaães ãa nosso poli-cia, com força embalada, segui-ram para borão e lft tiveram on-tão conhecimento ãos gravlssi-mos acontecimentos ãesenrola-ãos a borüo ão "Sierra Morena",ãesãe sua salda de Rio da Prato.

Um passageiro, assim que onavio levantou ferros, Iniciou

uma campanha subversiva abordo. O commandante, Infor-.maão disso, chamou o inâlvlãuoom questão, quo era o hespanholLeopoldo Lovanco. Este, üesres-peitando a primeira autoridadede bordo, recebeu ordem do pri-são. Parto da guarnição revol-tou-bo nosso momento e somen-to não ficou senhora üa situaçãodevido a outro parto dos maru-jos, que, animados pela officla-lidade, permaneceram fieis aoseu commandante. Foram, 5n-tâo, os principaes chefes üo mo-vimento presos e conãuzlãos aferros até esto porto, ondo foramdesembarcados e conduzlãos pa-ra a Delegacia Regional ãe Poli-cia, ali prestando declarações noInquérito instnuraão na respe-ctiva üelegacia.

O "Sierra Morena" permaneceencalhaão próximo a Ponto âoPraia, ao laão ãa velho fortale-za, a poucos metros ãa praia,repleta ãe curiosos, que estãoagora, ao meio ãia, assistindo oostrabalhos para safar o navio.

BRINSAo preço dos FabricantesMetro de Ouro

159, ROSÁRIO, 159(40254)

Impurezas "ff

do sangue*;

XJRODONAL.

NO DEPARTAMENTOELECTRICIDADE

DE

*FTendes feito os maiores esforços» £no sentido ãe engranãecer as, *

empresas que ãirigls; mas, em as/sim fazenão não vos tenães esque*-cião üe melhorar, na medida dopossivel, a sorte dos que vos terncoadjuvado. São provas irrefuta-Veis dos vossos propósitos, dosvossos sentimentos para com ofempregaãos, as extraordinárias re-alizações que o publico conheçgsob o nome de Officinas âo JockeyClub o Hotel âo ruo âo Bispo. In-felizmente, ostft prestes a se ez-tinguir um outro nobre emprehen*dlmento üo administração üessa*empresas, na forma ãe uma Insti-tuição para soecorrer os seus em-pregaãos, Instituição que prestoubenefícios sem conta, e cujo per-ãa Irreparável bem cçdo se farftsentir.

Aqui termino, meus senhores.Rèlevae-me, peço, se nâo soubemelhor Interpretar o sentimentocollectivo; não obstante, possovos assegurar que me exprimicom a maior sinceridade.

Àos srs. âlrectores ão compo-nhia a võs sr. superintendente eaos depositários directos da vossaconfiança cumpre-me hypothecara solidariedade üe toüos os meuscollegas aqui presentes, bem comoa ãe meus representados, agro-decenão-vos a attenção e o es-pirito de Justiça com que semprerecebels as reclamações que vossão formuladas. Aproveito o en-eejo para transmittir-vos os nos-sos votos pela continuação devossa benemérita administração epela felicidade pessoal de todosVõs.

Tenho dito."Terminada entre applausos a

oração do sr. Bandeira, o sr. J.M. Bell começou por congratular-te com os seus companheiros detrabalho de toãas as categoriassatisfeito por vel-os reconheceremo absurdo âo que lhe fora attr_-buldo no famoso memorial. Naoo impressionavam os conceitoslevianos que lhe emprestaramporque os que o conheciam sa-biam-no Incapaz de em qualquertempo referir-se âe maneiro me*nos respeitoso ao nosso palz, on-de ss encontra ha vinte e um an-lios trabalhando comnosco o dan-

sempre pugnou pelos seus amigos estação.

Os funecionarios ão 3° ãlstrlctoãa Rede Aérea Maxwell lavraramo seu protesto, procurando o sr.R. L. Protheroe, superintendenteda Divisão âe Distribuição.

D entregaram ao sr. Protherdeum manuscrlpto com vultoso nu-mero -de assignaturas. .

Pouco depois o referido func-cionario recebeu telegrammas dochefe üa estação ão Jardim Bo-tônico e ãa Secção Trolly ãessa

35m0 Club 3 de Outubro e a leif AS SYNDICANCIAS

eleitoral(Continuação da 2.* pag.)

votação em "partiãos". Bastariaque caãa partlão inãicasse, pré-viajnente, o numero üe Iogares oque concorreria.

BstaSelecer o> egualâaâe de re-presentação, na Constituinte, po-ra toãos os Estados federados, in-cluidos o Distrioto Feãeral e oactual Território âo Acre.

Com Isso, procura-se evitar ashegemonias que contribuíram pa-ra a fallencia üo primeira repu-blica.

PRECISAMOS DB UMA CONS-TITUINTE QUE REPRESENTE,

DE FACTO, A NAÇÃO

Mereeem especial referencia osIncisos o e Ji üo artigo 60.

Artigo 60 — Sáo Inelegíveis:o — Os chefes e suh-chefes ãos

estados maiores âo Exercito e ãaArmada, e os investiüos de qual-quer commando ou direcção deforças de terra ou do mar, poli-cia ou milícia, nas respectivasregiões.

h — Os directores, membros doConselho Consultivo ou emprega-âos ãe Bocledade ou empresa quetenha contrato com os poãerespúblicos, ou goze, meãlante con-fissão âos mesmos, de Isenção,favores ou privilégios.

Salvo melhor Juízo, taes dispo-sltlvos decretam a lneleglblllãadedo quasl totalidade âos officiaese de innumeros operários; empre-gados âo commercio, ete. Raro éo official que não tem uma par*cello âe commando.

Se outro foi o intuito dos au-tores do projecto, ê indispensávelsupprimir tão vastos quanto in-Justos restricções aos direitos po-litlcos de elementos sobre osquaes se assentam o progresso ea soberania üa nação brasileira

— Mas, Tião acha quo §6 a

NOS SERVIÇOS DESEGUROS

O sr.' Oswaldo Aranha, ptesi-dente ãa Junta âe Correição, re-organizou a commissão üe syndi-canelas destinada a apurara pos-sivels. irregularidaães nos servi-ços üe seguros, em geral, üenun-cias e reclamações contra ãiver-sas empresas que, nesta capital enos Estados, operam sobre diffe-rentes modalidades âe seguros,previdência, capitalização, etc. Acommissão ficou constituído dossrs. Mario Newton de Figueiredo,director âo Tribunal ãe Contas;Alexandre Emílio Sonmler, 1* es-crlpturarlo do Thesouro Nacionale Mario Vieira de Rezende, actua-

Io_üa Inspectoria üe Seguros.rio

Constituinte posso resolver o co.so âa representação política üasassociações üe profissões í

— Que em doutrina, seja assim. No nosso caso, precisamosüe uma Constituinte que represente, na realidade, a nação: ãevemos ãar As eleições para aConstituinte, uma feição demo.cratlco "totalitário", jft que pelosõ suffragio universal tal não épossível. Allfts, no próprio proje-cto eleitoral ha um precedente:o voto dos mulheres. Este tam-bem deveria ser decidido pelaConstituinte, assumpto em tornodo qual sempre a opinião se di-vide multo. No França, somenteogora o feminismo viu satisfeitaessa tão justo aspiração.

Da mesma fôrma, deante da ne-cessidade de crear um corpo elei-toral, nas condições referidos,pôde o governo revolucionário darvoto fts associações profissionaes,principalmente porque é unanime,em todos os sectores revoluciona-rios, o propósito de attribuir ásclasses trabalhadoras o proâucto-ras representantes políticos nofuturo legislativo normal,".

Sir maurice de llurmeu

Lonãres, 22 (TJ. T. B.) — Comoitenta annos ãe eãaâe, falleceuem suo residência ãe EnnlsmoreGarãens, Sir Maurice ãe Bunsen,que esteve em grande destaquepor oceasião da ãeclaraçâo deguerra, em 1014, como embalxa-dor britannico em Vienna.

Sir Maurice ãe Bunsen, emsua longa e brilhante 'carreira

ãiplomatica, serviu como secre-tario ãe Legação em Tokio, em1891; como cônsul- geral noSião, .em 1894; — como secre-tario ãa embalxaüa em Conston-tinopla ãe 1897 a 1902; — comosecretario ãe embaixada e minis-tro plenipotenciario em Paris,de 1902 a 1905; — como embai-xador em Madrid ãe 1906 a 1913,anno este em que foi transferi-ão paro egual posto em Vienna,onde o foram encontrar os ülastrágicos üe agosto ãe 1914.

Termlnaãa o guera, seguiu ellecomo chefe ãe uma embaixadaespecial ft Amerlca do Sul, em1918, visitando por essa oceasiãoo Brasil, o Uruguay e a Argen-tina.

De regresso ãessa missão, re-tirou-se elle âa carreira diplo-matica e üe qualquer outrofuneção publico, até aos ülas üehoje.

Era cavallelro üa Grã-Cruz âaOrdem ão S. Miguel e S. Jorge,,ão Grã Cruz ãa Orüem Real üaRainha Victoria, o membro daOrdem do Banho.

O café enviado para o— Pará—

O interventor federal no Esto-üo üo Parft pede-nos a divulgaçãodo seguinte çommunicado:"Tenüo appareclüo nos Jornaescommentarloa relativos ao caféenvlaão para. este Estaão pelogoverno da Úniâo, a directoriageral da Agricultura, Industria eCommercio do Parft sénte-se no'dever de tornar publico que a pri-meira remesso ãe 1.000 saccas foiproporcionalmente ãivldlda peloshospitaes e üiversas associaçõesãe caridade, as quaes fizeram dis-tribuição publloa nos respectivassedes, mediante apresentação ãecartões que davam a caãa pobreo direito âe receber ãols kilos. Asegunão remessa, tambem ãe1.000 saccas, foi inteiramente en-vloão paro as municipalidades doInterior, e destinada ft distribui.<"ão gratuita aos pobres. Quanto"ão café que se diz embarcado pa-vra o Havre, apurou-se Que o mes-mo foi procedente üe Iquitos,tenüo passaüo.por Belém, em transito, conforme manifesto e outrosdocumentos que estão archivaüosna citada directoria, onde existetambem toda a documentaçãoprobatório âo applicação üos ãuasmil saccas üe café remettiüos pe-Io governo feãeral. — L-.iz Fer-nanâo Ribeiro, âirector gerat ãaAgricultura, Inãüstria e Com-mercio."

«a is»» **»¦

O ex-rei Affonso XIIIem Athenas

Athenas, 22 (U. T. B.) — Che-gou a esta capital o ex-rel Aífon-,so üe Bourbon, ex-soberano hes*panhol, que visitou a Acropole oos museus, neganüo-se terminan-temente a fazer qualquer declara-ção aos jornalistas.

A estadia do ex-soberano foiapenas de um dia, tendo elle logoseguido para Stambul o. Eçyruth.

combategota

RheumatismoScialica

Arterio-EscleròsèObesidade

fii i». do URODONALnum homem de idade medi*.,lohendo de auquei tepeliloide sota. O rciutudo foimuito bem dinanie um «ttqueagudo porque o doente? tenliamenoa dorei que ordinária*menle e, continuando a cuia,pude venfícit que oi ataquei«iam maii raroí e o inteivalode tempo eta maior.

D Jt» SENETINER.«ra Batllieonova.

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CIIATELA1N,*2, Une de Valnncionnes, Paris e em todas as Ph-rmadas.Depositário» Çnclimlvii-» no Urasil -. Amou.» 1. Fnriir.4 Cia Caixa IVsInl CH

(43107)

0 conflicto sino-japonez(Continuação da 1.' pag.)

que parece fora ãe ãuvlüa é quea situação não flcaré, mais claraemquanto nâo vierem novos re-forçoB paro um üos campos. Allftsafflrma-se, apesar üe toãas asnoticias em contrario, que Jâ es-tão em caminho üesta ciüoãe, vin-üos ãe Tokio, mais Üuas ãivisõesüo exercito japonez.

Úm communicaâo official üoestaâo-maior japonez admitte queas suas baixas foram âe trezentoshomens. Os chinezes nada âe-ciararóm, nias hoje âeram entra-ão nas concessões Internacionaes326 feriãos üo 19o corpo üo exerci-to chinez.

DECLARAÇÕES DO CHAN-OELLER NIPPON1CO

Tofclo, 22 (U. T. B.) — O ml-nistro do Exterior, sr. KenlchiYoshizawa, fez Importantes decio-rações acerco da attitude ão Ja-pão em face üa questão com aChina, definindo a posição ão go-verno nacional, afim âe que amesma posso ser comprehenâiãoem toão o mundo

O sr. Yoshizawa, começou poraffirmar que o Japão pão tenclo-na retirar-se da Ligo das Nações,nem repudiar o Pacto Kellog ou oTratado das Nove Potências, mas,tão somente, defenãer-se contraa acção militarista âe certas fac-cões chlnezas, sobre as quaes ogoverno "'central üe Nankln nãotem controle, algum.

Assim como no momento pre'sente coube ao Japão penetrar emterritório chinez para proteger oque é seu, em outros oceasiões es-te papel coube a outrem e assimcontinuará, a ser emquanto a Chinanão possuir um governo forte, ca-paz ãe cohlblr a accão âe taespartiãos militaristas, que vivemtransformanüo províncias férteis epovoados, em verdadeiro ch&os,continuou o chanceller nlpponlco.

Ao terminar, o ministro Yoshl-zawa frisou uma vez mais que oseu palz não pretende a annexa-ção di qualquer parte da Mand-ehurla, nem tampouco lntrometter-se com os negócios do estrado âeferro slno-russa ou penetrar noslimites ãas concessões estrangeirasmas unlca e exclusivamente salva-guarüar os seus direitos sagra-üos.

O GABINETE JAPONEZ EXA-MINA A SITUAÇÃO EM

SHANGHAI

Tokio, 12 (U. T, B.) — Reali-zou-se, conforme foi previamenteannunciado, a reunião especial üogabinete, para tratar da situaçãoãe Blianghal.

Deante ãas noticias proceüentesdaquella cidade, segundo as quaesa offensiva das forças sob- o com-

do com o plano troçado, ficou de-cldido que nado se resolveria emdefinitivo quantp â remessas üereforços para as mesmas.

FALA-SE NUM ROMPIMENTOENTRE OS GOVERNOS DE

NANKIM E CANTÃO

Tofclo, 22 (U. T. B. —¦ Foi no-tlclaão nesta capital que estft im-mlnente um rompimento entre ogoverno central üe. Nankim e ãi-versos proceres políticos ãe Con-tão, os quaes aceusam o Conse-lho ão Estaão ão Chino, üe haveraglão sem energia ãeonte ão lnvó-são ãe Shanghai, pelos japonezesneganüo-se a apoiar o 19° regimen.,to.

UM MARECHAL CHRISTÃO AOLADO DE CHIANG-KAI-

SIIEK

Nanhim, 22 (U. T. B.) — O ma-reehal christão Feng-Yuh-Siang,chegou o esto cidade afim ãe con-ferencior com o general Chlang-Kal-Shek, acerca ãos aconteci-mentos, ãepols âo que pretenâe se-guir para Shanghol, onde exami-nara o situação âos tropas quocombatem os Japonezes, tomanüoprovavelmente, o commanüo gerolãos mesmas.

O PRIMEIRO MINISTROCHINEZ E' FAVORÁVEL A

NEGOCIAÇÕES DIRECTASCOM O JAPÃO

NanMnt, 22 (U. T. B.) — O se-nhor *Wang-Chlng-"Wel, que 6 vir-tualmente o primeiro ministrochinez, mostra-se favorável ao ini-cio âe negociações ãlrectas com ogoverno üe Tokio, no sentido ãeser conçluiâo um accorão, cujo escopo principal serft a assignaturaüe um tratado âe não-aggressão,entre os dois paizes litigantes.

O ministro Wang teve ensejo üedeclarar que acredito que sõ dis-cussões directas 'entre a China e oJapão poflerão por fim ft penüenclaoctual, que ameaça prolongar-se Inüeflniãamento se continuar"a vigorar o regimen üos ultima-tums".

FUZILEIROS NAVAES AMERI»CANOS EM SHANGHAI

Shanghai, 22 (U. T. B.) — Umapatrulha üe fuzileiros navaes ame»ricanos varejou- uma fabrica si-tuaüo nas proximidades ãas linhasdefensivas üa tropo üoa EstadosUnlãos, p ali foi encontrar algunssoldados Japonezes alojados. Essapatrulho encontrou ali, além dealguma munição, um equlpamen.to completo do slgnaltzação. Osofficiaes americanos dizem quepor mais de uma vez encontraramjaponezes uzanão do zona amerlca-na para base de seus serviços deslgn alização

Annuncla-se que o commanüo

esse aoto âos fuzileiros amerlca.nos. '

COMBATE-SE EM OHANG.CnUNG

iftifcdcn, 22 (U. T. B.) —Com.inunlcnm üo Chang-Chung.quo setravou uma violenta batalha entreJaponozcs e chinezes na clãade deTun-IIua a mais Importante doponto de visto estratégico da pro.vlncta üo Klrln, que é agora umadas partes componentes do EstadoLivre da Manãchuria.

UM EMPREGADO DE*;.MI1TID0C0MJ3.

"*

ANNOS!

0 facto foi levado ào Mi-*?nisterio do Trabalho I

Levaüa polo sr. Cornelio Fer-nanües, preslãente üa Federaçãoâo Trabalho, estovo eabbaâo ultimo no Ministério üo Trabalho, en-tenãenão-se directamente com o senhor Llndolfo Collor, umo com-missão de operários ão CaloriaCompany. A' conferência que serealizou entre o ministro o com-missão operaria e o preslãenteão Feãersção ão Trabalho, este-vo presente o sr. Vicente DevlckJunior, superlntenãente ãas Ven-üas üo Caloric Company no Bra-sil. O assumpto em discussão era ademissão üo preslãente ão Syndica-to de Operários e Empregados emEmpresas de Potroleos o Similares,com treze annos ãe serviço.

O ministro ão Trabalho estftacompanhanão o caso, tenão man-üaão abrir, a respeito, um lnquerl-to por intermeãio ão Departamen-to Nacional ão Trabalho.

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(46073)¦tf »*»» mA superioridade do algodão

nacionalRecife, 22 (A. B.) — 'Estu-

âanão o vorleâaãe ãe algoãão no-cional, um matutino ãesta capitalinsere commentarios interesson-tes, tendentes o resaltar a supe-riorldaâe ãa fibra ão typo Serldôou Mocô. E escreve:

"E' uma varleüode de fibralonga e resistente a melhor queexistes, e que por isso alcançasempre superioridade de preçoem todos os mercados, especial-mente no estrangeiro.

O habltat desse algodão ê a re-gião de Serlãõ, no Rio Grande doNorte. A cultura do algodão Mo-cõ tem, porém, a embaraçol-a, aquestão üo transporte, por issomesmo nem toüa a proüucção at-tinge Natal, que seria seu er.treposto natural. Geralmente écdnüuzlão fts costas üe animaes,como a cincoenta annos passaãos,no tempo ão Império.

Na Republico Velha houve olouvável pensamento üo prolon-gar-se o estraãa üe ferro queserve oos Estaüos ão norãeste atéa região üo rio Serlüõ. Fazseguramente trinta annos queãeram inicio aos trabalhos. Etudo ficou no inicio.

Em materia ãe construcções* ãeestraãa üe ferro, naüa ficam aüever os governos passaüos &Nova Republico.

Parece-nos que ê tempo ão mi-nistro do Viação, filho ão norües-te olhar para esse peüaço ão ter-ra brasileira. E üentre as pro-vlãenclas a aâoptar estft o pro-longamente ãa vio férreo até aregião ão Serlüõ, poro que oafamaão algoãão ãessa zona te-nha transporte facll atê Natal-,sobretuão por se tratar ãe umproâucto que tanto nos recom-menàa noB mercados üo exterior.

Q,C®PO

wMsmmLi LQ.

Muitas erupçSes da pelle-espinha**-pannos, ec;emas*>s5o conse*'

quencias de um sangue impurqcarregado de micróbios e toxinas*'

tlmpe edesjrifecte O sangu^expuWas Impurezas do organismo comum producto sclerrtíf Ico,de valorcomprovado pela classe medicai

UrotropjnáTUBOS DE 20 COMPRIMIDOS

(44939,

A TAXA DE 10%

Um telegramma da Socie*dade Nacional de Agri-

culturaAo ministro das Relaões Exte*

rlorcs a Socleãoüe Nacional üeAgricultura, acaba ãe ãlrlgir o se-guinte officio:"Exmo, sr. ãr. Afranio üe Mel*lo Franco, dd. ministro das Rela-ções' Exteriores — A SociedadeNacional de Agricultura, acolhen-do, com o mais vivo interesse, oappello que lhe ãlrlglu a sua pres-tlgioso congênere Sociedade RuralBrasileira, vem Interceder Juntr,de v. ex., no sentido de pleitear,junto ao governo inglez, a revoga-ção do taxação de 10 •'• aá-valo-rem, sobre a entrado das frutasbrasileiras na Inglaterra.

A prevalecer a taxação alluãiâa,multo vlrft a soffrer o nosso com-mercio exportador üe frutas, queencontra no marcaão Inglez umâos seus maiores fseguezes.

O justo alarme que a noticiatrouxe aos cltrlcultores e commer-dantes âe laranjas, sobretuãoJuBtiílco immediatas proviãenciasãe v. ex., que estamos certos,acolhera, com toão a sympathia opeãlão âe que nos' fazemos éco.

Publicado o orçamento deGoyaz para este anno

Ooyaz, 22 (A. B.) r- Foi pu-Jblicado o orçamento do Estado".para o período de 1932. A recel-;ta Importo em 6.723 contos e a,despezo em 6.722. Do total dai'receita, mais de 20 % são ães--'tlnados ft Instrucção publico e si \ãotação orçamentário ão Fo-culãaãe de Direito ê ãe 121:8001/üe accorão com o ãecreto 1.835,âe 18 üo corrente.

PRlSA<fQEVENTRtt

Nlax//141855)

Um voto de louvor" aopresidente da A. B. I.Acobo âe ser approvada pelo

conselho deliberativo üa Associa-ção üe Imprensa, a seguinte pro-posta:

"Propomos que se lance naacta um voto le louvor ao ür. Her-bert Moses pela actuaçâo brilhanteque o Illustre preslãente üa A.B. I. teve nas festas officiaes âoCarnaval üe 1932, como membroâa Commlsssão Executiva e re-presentante ãa nossa classe. —Jícrtins Capistrano — A. Guará-nd — Mazzini Serõa da Motta —Jocelyn Santos — Custodio âeAlmeida — Aurelfono Macha-âo —Raul Pederneiras — AVfreâo Neves — Carlos Manhães —.Nestor Guimarães — Borja Reis."'««*»>

INTELLECTUAESO Acldo Phosphato Horsfordé especialmente recammen-ãado para restaurar a acti-vidade do cérebro, ou ener-gra nervosa, em todos oscasos nos quaes o systemanervoso esto abalado porexcesso de trabalho, comos» TOrttrca eom advogados,professores, contadores e tro-bathadorés mentaes em geraLFeito no Rio» Jlcn mols Imr«Jo.

* HorsfordÁcido Phosphato

Vidros grandes ou menores.

mondo do general Keniclchl Uyeda Japonez vae protestar junto aoprosesula nonriaünontet de accor-1 cônsul dos Estados Unidos contra

UnhasLindíssimasem cinco minutos

AS unhas podem estar bem

formadas, perfeitamente po-lidas e brilhantes, com as pon-tas brancas... mas se a cuticulaestá áspera e desigual, perdemlogo o cunho de belleza e dis-tinccSo.

O segredo consiste em.,* nun-ca cortar a Cuticula 1 Em ver,disso, dediquem-se uns breves'instantes da toilette diária aocuidado da .cuticula, eom oRemovedor da Cuticula e I.im-pador das Unhas Cutex, usan-do-o tambem debaixo das unhaspara tirar as manchas, enxa*Kuando-se depoia com ogualimpa.

Uma ttt por semana cora-plete-se esta "pequena mani-cura" com o novo e delicadoEsmalte Liquido Cutex, paradar ás unhas um brilho aura-douro e eletranáe.

CSJTEX,-

tRempVeUor

tí» Cilticüh (W e UmpetJÓi'tfes Unho»

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HOJEIOO CONTOSpor 30$00Ó, fracção 3$000

(3S9HO

NORTHAM WARRENNe» Vork Paria

0 casamento do principeLennart

Stpcfcolmo, 22 (U. T. B.) es Oprincipe Lennart e sua noiva, se-nhorita Nlssvandt, quanüo de seuembarque para a Inglaterra, ondeforam casar-se, receberam exce;pclonaes demonstrações de ca-rinho da enorme multidão queos acompanhou até ao cães.

Deante da Intransigência deseu palz, qup se nega a reconhe-cer a validade' de seu consórcio,o príncipe Lennart adoptou onome de Bernadptta-

(46072)

'',

'

1

3foceIf3, 22 (A. B.)'— A poli-cia apprehendeu, numa casa com»mercial, 60 saccas de casco dacafé, destinadas a mystlficar oeaf6 ãas torrefações. O mesmogênero vae ser Incineraão.^"'usados

E NOVOS

Foi agradecer ao interventorfluminense o seu compare*

cimento a um officiofúnebre

O dr. Lemgruber Filho, estevSno Palocio ão Ingá onãe foi ,agroãecer em seu nome e no ão .'seus Irmãos hover o comman-»âante Ary Parreiras compareclido fts exéquias mandadas ceie-,brar no 7° dia do fallecimentodo coronel Laurlnüo Lemgru-.ber.

AO PUBLICOÂNGELO BI. LA PORTA »

CIA. e L. COSTA & CIA., con.cessionários das Loterias do ES-TADO DE SERGD?E (RAINHADAS LOTERIAS) e do ESTADODA PARAHYBA, avisam ao pu-blico que os bilhetes destas lo-ferias não mais se encontram &venda rio "Ao Mundo Loterico"e na "Casa Guimarães". Seusproprietários, Srs. Amando R.dos Santos e D. Guimarães, quesão actualmente concessionáriosãas loterias da Bahia e do SãoPaulo e interessados em outras,para quo so dediquem Inteira-mente aos seus Interesses, nãopodem desviar a attenção paraoutras loterias.

Agradecendo — ao publico, aconfiança que sempre dispensouúb suas loterias, aos Srs. Aman-cio & Guimarães — a coopera-ção que ató então lhes deram, ossignatários avisam, òutrosim,que os bilhetes das Loterias deSergipe e da Parahyba, com cx-cepção do "Ao Mundo Loterico**o da "Casa Guimarães", conti*nuam & venda em. toda parte. *—»ÂNGELO BL LA PORTA & CIA,— L. COSTA & CIA.

(44688)*m it»» m

Saccas de casca de café

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SYNDIÇATO DÓS FERROVIA-RIOS BAHIANOS

Bahia, 2 (A. B.) — Os opera-rios e empregados da Comp.Ferroviário Este Brasileiro Ins-tallaram, hontem, & noite, emsessão que se reallsou fts 20 ho-ras, na séüe ão associação âamesma companhia, o synãlcatoque, nos molüos no üecerto ap-provaão pelo governo provisório,se üestlno o amparar os Inte-resses ãa classe.

A reunião, que üescorreu ani*maüa, terminou a adiantadas ho-ras da noite, tendo a. ella compo*recldo elevado numero de ferro-viários, entre estes, varlos ele-mentos da administração.

Depois ãe acclamada a mezaque dirigiu' os trabalhos dessaprimeira reunião, sob a presiden-cia do eng. Conjello de Azevedoe secretariada pelos srs. Bomfime Adaucto Costa, foi pela mesmonomeada a commissão paraelabo-rar os estatutos, que deverão sersubmettidos ft approvação do Ml-nisterio do Trabalho.

Foi daüa sciencia, aos altos po-deres âo Republica, âo funda-ção do Synãlcato e marcada no-va reunião para a semana pro- o dr. Peãro Ernesto, interventorxima. nesta capital.

PIANOSDos melhorea fabricantes, a loneo prazo.R. Vise Rio Branco, 62-A. MATHIAS.

(43742).

SUICÍDIO EM BELÉM pBelém, 22 (A. B.) — Suiciãou- •

se nesta capital, o sr. Arthur nPinho, gerente ão Granüo Hotel,,.ignorando-se, atê agora, o motivo'do seu acto tresloucado.

O sr. Pinho mantenãor granãesrelações e âe innumeras amizo-ães, teve um enterro bastante Bconcorrido.

01H0SInflammaçõea e purgaçõesCOLLYRIO MOURA BRASIL

(43217)'

O procurador geral daRepublica na Prefeitura

O ministro Bento ãe Faria, pro-curaüor geral üo Republica, es-teve hontem, em conferência, jcom

EM CASO DE MOLÉSTIA Oü ACCIDENTE CHAME OS

SOCCORROS URGENTESCASA DE SAÚDE E MATERNIDADE

DR. PEDRO ERNESTOTel. 2-9950

(31820)

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« CORREIO DA MANHA — Terça-feira, 23 de Fevereiro do 1ÍW2

A situação politica(Continuação dn .,' pnff.)

na disposição do ubandonar asposições que occupa enao o soucandidato não soja nomeado.

05 DEZ NOMES TRAZIDOSPELO SR. MAURÍCIO

CARDOSO

Bão Paulo, 22 (A. B.) — In-formações prostndas A, AgonclnBrasileira dizem quo a lima dodoz nomea levada polo sr. Mau-i-lclo Cardoso, pura ser apresenta»da ao chofo do govorno, ô compôs-tn do tres revoluclunarloB a os do-mais, roprcBontantes de classesIntolramonta alheias a política,Snbcmnii imtlii qiin dentre ob re-voluclonarlos figuram ou srs.Raphaol Sampaio Filho o SouzaCarvalho, o dos sete não rovolu-cionarios conseguimos saber apo-nas o do sr. Martlnlnno RodriguesAlves, sendo quo esto, candidatoô o quo rouno maiores probabl-lidados.

O GRANDE COMÍCIO DEAMANHA

Bão Pauto, 22 (A. B.):— Todocommorclo cerrara as suas

portas no próximo dia 24 As 14horas, afim de que sous empre-gados possam comparecer nogrando comido que se realizará.

tarde, na Praça da Sê. A As-soclação Commerclal informa quorecobeu communicação dos ban-cos desta praça de terem resol-VIdd encerrar o expediente nessedia, fts 12 horas, afim do quesous dlrectores 8 funecionariospossam egualmente comparecerao meetlng prô-constltulnte.

O SR. MARTINIANO RODRI-GUES ALVES NAO ACCEITOU?

B. Paulo 22 (A. B.) — Aca-bamos de receber uma Informa-Cão que confirma ter sido con-vldndo para a Interventoria pau-lista, o sr. Martlnlnno RodriguesAlves que, porém, declinou desseconvite allegando motivos parti-culares que o impedem de as-sumir o governo do Estado.B. PAULO CHEIO DE BOATOS

B. Paulo, 22 (A. B.) — Con-ttnua a cidade cheia de boatosde todo o gênero, relativamenteá escolha do novo interventor.Affirma-B8 que o governo man-terá o critério de procurar umcivil e paulieta para exercer es-sas funeções entretanto, taes etantas são as dlfflculdades dacoordenação de todos os elemen-tos revolucionários que é bempossível a permanência do coronelManoel Rabollo.

Estamos informados de que ogoverno federal tem como orl-entação assentada a escolha deum nome de real prestigio e nãonomeará um elemento quo sojaapenas um elemento de agradode uma ou outra corrente. Fo-ram postos & margem todos osnomes de pessoas sem prestigiopróprio e auatentadaa apenas pe-Ias correntes ou chefes revolu-cionarios.05 DOCUMENTOS DO AC-

CORDO MINEIROBello Horizonte, 22 (A. B.) —'Até hoje o sr. Olegarlo Maciel

não recebeu os documentos doaccordo firmado no Rio.

Acredita-se que é devido a essa-demora quo o presidente de Ml-nas ainda não fez a recomposiçãodo governo.

A CARTA DO SR. LAUROSODRE'

Belém, 22 (A. B.) — A "Fo-lha do Norte" estampou na in-tegra a caria política

' do sr.Lauro Sodré. dirigida aos seuscorreligionários.

Essa carta do actual preslden-,te ão Club 24 de Fevereiro temcausado lnnumeros commentarlosa respeito.

EM MACAHE'De Macahê, escreve-nos o sr,

Ezequlel Barbosa:"Sr. redactor. — O Interesse

que o seu jornal ha tomado pelafelicidade deste município, que anatureza plasmou de maneira aser um dos mais prósperos do Riode Janeiro, obriga-nos & gratl-dão.

O espirito conservador, quo aquidomina ha muitos annos, baseadoem sentimentos llbcraes, que nãopoderão ser fundadamente contes-tados, moldou a mentalidade dosmacahenaea de maneira a pre-oecupar-se de, preferencia, comassumptos econômicos, os únicoscapazes de proporcionarem-lhesverdadeira satisfação. A política-lha mórbida, Incapaz de construir,aqui não medra com força bas-tante a prejudicar o labor pacl-fico dos macahenses. Quando seorganizarem os partidos políticos,Macahê saberá demonstrar quetem uma orientação apta a pro-var o seu liberalismo conserva-dor. Os Interesses de sua classerural, a que pesa nos seus des-tlnos políticos, culminam emmira as questlunculas, quo soemeurdlr entre indivíduos lndeaeja-vels.

A lavoura macahense, da baixa-da e da serra, deverá reunir-se emsolenne assembléa e ahl traçaras Unhas mestras dum grande epoderoso partido, que promoveráa grandeza do município.

As questões soclaes, que deve-rão ser realizadas, serão ventila-das e os Interesses do capital edo trabalho constituirão, hnrmo-nlzadoa, a base para um futuroagrícola ausplctoao.

Essa coisa de prefeito para Ma-cahé não tem maior Importância;dê-se-lhe um engenheiro do Es-tado, trabalhador e equilibrado, eos macahenses ficarão satisfel-tos. Que haja Justiça e honestl-dade na administração! Se outrafosse a situação financeira doEstado, Macahê teria direito depleitear certas medidas admlnls-tratlvas, necessárias ao seu pro»gresso.

Infelizmente, ante a penúriafluminense, terá de ir ataman-cando seus anhelos progressls-tas, valendo-se de sua exígua re-celta.

O "Correio da Manhã" — omaior órgão brasileiro — tratan-do, de quando em vez, desta ter-ra, presta-lhe relevante serviço;acredito saiba foi neste municl-pio, que se libertaram escravosantes de ralar o sol do 13 de maio.O drama Motta Coqueiro nãoempanou as Idéas Uberaes dosconservadores macahenses, pois,peroraram ao paiz que os saqua-remas daqui estavam mala ade-antados que seus Uberaes.

O povo macahense "trabalha evive em paz, collaborando modes-tamente para o engrandedmen-to da pátria. Admirador e patri-cio, Ezequlel Barbosa. — Maça-hé, 17-2-932."

Mais orna contribuição paraos habitantes de São Paulo8. Paulo, 22 (Do correspondeu»

te) — Foi asslgnado pelo inter-ventor federal um decreto querestringe o critério adoptado pa-ra a dispensa de cauções relativasao consumo do água na capital edá outras providencias.

De agora em deante, nenhumapessoa, companhia ou sociedadepoderá obter ligação para con-sumo de água, nesta cidade, semdepositar previamente a dovldacaução, de accordo com a tabeliã

A COMPANHIA DE JESUS E OSSEUS EMUMNOS

As resoluções tomadas na re-união dc ante-hontem' •¦ Toyo ; grando concorrência a

sossão semanal dos antigos alu-•nho» da Companhia do Johiih,em> arreglmontáção, nesto mo-monto, nesta capital, para o'fimdo lu-iili-iitai-cin contra a expul-«fto doa filho» do Santo Ignaclo,da Hespanha o prepararem asogmmomoi-ações do 1034, em quosa oolobrarào os dolu oentcnarlmi:da fundação da Ordem o do nas-olnibnto dó padro Josô do An-ohleta, o Thaumathurgo do Bra-sll.

O salão-nobre-da Acadomla doCommorclQ . achava-so roploto,tendo o sr. dr. Cândido Mondesdo Almeida, presidente da com-missão executiva, convidado paratomarem assonto na mesa, aossrs. padro Mario Couto, douto-roa Lofto Teixeira, Horaclo RI-beiro da Silva, Everardo Ba-okei|8or o commandante Aman-cio dos Santos.

Abrindo os trabalhos, o presl-donto foz uma larga dlssorta-ção sobro os objectivos do- gran-de, movimento nacional dou de-pola a palavra ao commandanteSalnt Brlsson, soorotarlo geral,para relatar as providencias to-madas, durante a semana, nosentido do incentivar a propa-ganda, lendo, a adhcsão do pos-soas em evidencia no mundo re-llgloso o intellectual do paiz, en-tro as quaes o sr. dom AndréArcoverde, bispo do Valença,commandantos Bento Machado oAlexandre Boltcux, antigos alu-mnos do Ytu' o dr. Mario deAndrade Ramos, presidente doconselho Nacional do Trabalho.

Terminou o commandanteSulnt Brlsson o bou relatório, dl-rlglndo oob proBcntes um appolloem prol da propaganda na lm-prensa, que tão cavalheiresca setem mostrado, mediante artigos,lotlclas e outras collaboraçõos,

tendentes a verberar o attenta-do do governo hospanhol e aexaltar, a gratidão da nossa ter-ra pelos formadores da unidadenacional. E passou a resumiruma contribuição que vae onvlaraos Jornaes Bobre os motivos daexpulsão dos jesuítas da Hespa-nha.

Depois occupou a attenção dospresentes o dr. Plácido do Melloque, propoz soja o primeirocuidado da Federação das As-soclações dos antigos alumnostrabalhar pela beatificação, em1934, do padre Anchleta, cujaobra apostólica foi terminar emuma cella ainda conservada, emRerlgtlba, a poética cidade dafoz do Benevente, que o verboInflammado de d. Helvécio deOliveira imaginou para sede dofuturo Santuário do Apóstolo epadroeiro do Brasil.

Succedoram-se na tribuna ossrs. drs. Horaclo Ribeiro, Eve-rardo Baclteuser, Paulo Sá.Wagner Dutra, para darem aadhesão da Liga Cathollca, comos seus 12.000 sócios sõ nestaCapital; da Associação dos Pi-o-fesspres Cathollcos; da AcçãoUniversitária Cathollca e do Cen-tro D. Vital.

O sr. dr. J. E. Peixoto For-tuna fez Idênticas, afflrmaçõosem nome da Associação dos Es-cotelros Cathollcos do todo oBrasil, com 11.000. associados;da Sociedade Santo Ivo, dasCongregações Marianas o do"Comitê dos Amitlés CathollquesFrançalse'', representado esteultimo, no salão, pelo sr. Robll-lard do Marigny, presidente ho-norario do Comitê.

Foi lida uma carta do doutorJ. Moreira da Fonseca, dando aadhesão da União Cathollca Bra-slloira ao movimento.

Pedindo a palavra, falaramainda o sr. dr. Luiz Augusto doRego Monteiro, para apresentaro plano esboçado pelo sr. Trls-tão de Athayde,. quanto ao livro,que.-, constará de duas partes: aCompanhia; de Jesus, na Historiada Egreja-o na Historia do Bra-sil,.,p sr. Sérgio-de Macedo, queevocou a figura do padre Lou-renço Rossi, o fundador dosCursos Commerclaes no Brasil,cujo retrato será Inaugurado naAcademia do Commercio no pro-xlmo dia 2 de junho; o dr. Ber-nardo Masoarenhas, que poz emrelevo a figura do padre J. M.de Madurelra; o dr. Plácido deMello, que asslgnalou os traba-lhos pela beatificação dos Je-sultas martyres do Rio Grandedo Sul; o dr. Rodolpho SáEarp, que communlcou a trans-missão para o exterior de tele-grammas ao santo padre e aogeral da Companhia, em Roma;o dr. Euclydes Bentes, que apre-sentou a adhesão do dr- Madel-ra de Freitas para um concursode artigos e noticias pela lm-pronaa.

Em seguida, convidou o pre-sldente aoa preaentes a deixaremas suas assignaturas nos doistelegrammas que continuam, noCirculo Cathollco, â disposiçãodos que os quizorem subscrever,dirigidos ao papa e ao geral daCompanhia de Jesus, em Roma.

. As diversas commlssões fica-ram assim constituídas, podendoainda receber adhesões dos quenellas queiram ou possam col-laborar:

Commissão central exeoutlva:conde Cândido Mendes de Al-melda, presidente; conde Jero-nymo Monteiro, vice-presidente;commandante Armando SalntBrisson, secretario geral; dou-tor Plácido de Mello, thesourel-ro; drs. Euclydes Bentes, PauloSá e Pio Ottoni, secretários.

Sub-commissões de estatutosda Federação das Associaçõesdos Antigos Alumnos: drs. Eu-clydes Bentes, Paulo Sá e SalntBrlsson Pereira.

Livro commemoratlvo: drs.Tristão de Athayde, Passos deMiranda, Sérgio de Macedo,Rego Monteiro, Cardoso Fonte,Leão Teixeira, Figueira de Mollo,Pandlá Calogeras e AlexandreLucas Bolteux.

Propaganda entre os antlgoa eactuaes alumnos: drs. Costa Ri-beiro, Peixoto Fortuna, OttoAzevedo, Bernardo Mascarenhas,J. J. Ortlgão Sampaio, Pio Ot-toni, Adroaldo Costa, MacDo-well da Costa, Carlos do Valle,commandante Rodrigo Ramos, ecoronel dr. Arlstides Darlo daRosa.

Propaganda pela Imprensa epelo radio: drs. Jorge Dutra daFonseca, Perlllo Gomes, Jonaj-thas Serrano, Balthazar da Sll-velra, Alberto de Brltto Pereira,Rodolpho Sá Earp e VlctorianoAugusto Borges.

Monumento: conde de AffonsoCelso, almirante Bento Machadoda Silva, dr. VIlhena de Moraes,Leão Teixeira Filho, Luiz Can-dido Mendes de Almeida, Au-gusto Pauliho o Carlos Ferreirade Almeida.

Outras sub-commlssSes serãocreadas, opportunamente, 4 me-dlda das necessidades-

Encerrando os trabalhos, cpresidente fez um appello aospresentes no sentido de so con-vidarem para a próxima quarta-feira, as mesmas horas e nomesmo local, novos, antigo alu-mnos. A essa sessão não poder-elle comparecer, razão pela qualdeverá presldll-a o vlce-presl-dente da commissão executiva,sr. conde Jeronymo Monteiro.

publicada, que é a seguinte:: pa-ra consumo mensal mínimo de8$, 30?; do 10$ a 20$ a cauçãoserá de 50$; de mais de 20$ ntê50, 100$; de mais de 100$ ate500$, 500$; de mais de 500, umconto de réis.

O BALANÇO DE THEROYAL BANK OF

CANADA'Mnls uma prova da solidez doriyiitom.-i bancário do Canadá é of-fei-OL-ida polo bolanço annual doThu Royal Bank of Canadá. Ehhobalanço quo está sendo distribui-

do aos acclonlstus, cobro o annofiscal terminado om 30 do nuvem-bro do 11)31, Com ns recursos quodini:..i>, o Ranço podo rapidamenteadaptar hiiii orlontrfção ás condi-ções Imponwtus, mantendo nomesmo tompo a furto posição 11-fluida quo é seu apanágio.

O balanço geral do lucros o per-das aproHonta um actlvo superiora $825.000.000, o quo ropresontauma reducçâo do 7 % aponns so-bro a Importância do balanço doanno anterior. Consldorando a ro-diicçuo no preço do gêneros doprlmolra necossidado o n diminui-ção geral das actividados commer-claes, a pequena, reducçâo do acti-vo do Banco é uma prova convln-conto do sua solidez o do bom con-coito quo gosa. Do accordo como ciitorlo do sous dirigentes, a po-slção liquida do Banco, ê forto,sondo o actlvo liquido do '.$348.030.551, ou mais 48% dopassivo.

O actlvo consisto cm$150.280.891, em moeda corren-to, títulos do govorno do Domínioe Províncias no valor do$85.473.058 e títulos munlclpaes,canadenses o lnglezes, estrangd-ros o colônias no valor do .,$24.041.810. Os empréstimos sãodo $70.293.380, o que representanatui-almonto reducçâo considera-vel quando comparados com osdoa annos precedentes, sendo queos empréstimos no Canadá foramreduzidos do $18,847.955 ou 33%o os do estrangeiro softroram umareducçâo do $7.000.000.

A diminuição das actlvidadesbanenrins reflecte-so também nosempréstimos commorciaes, quesao de $419.345.043, sendo os dòanno passado de $444.815.877.

Os depósitos totaes foram de$047.303.075 om 1931 e em 1930alcançaram $005.589.000.

A relação de lucros o perdasfoi acolhida pelos lnnumeros ac-clonlstas do Banco satlsfactoria-mente. Os lucros foram de$5.448.327, Importância esta quesommada aos lucros do anno pre-cedento dá o total de $9.555.105,disponíveis para distribuição. — «o. ¦» Monumentos simbolisando a

nova paz do mundoLemos no Serviço de Informa--

ções Pan-Amerlcana:"Durante o anno que acaba determinar adoptaram os povos domundo um meio pouco vulgar dodemonstrar o seu ardente desc-jo pela reallsação do gloriosoideal de Jesus Christo — "Pazna Terra, harmonia entre oshomens! "

Em tres grandes continentesforam eretos alvos monumentose estatuas gigantescas como umtributo do gratidão aquelle quepregou e supplicou a todos o.,homens do mundo que se tratas-sem uns aos outros como irmãosem laços de eterna amizade.

Nos cumes de altas montanhase dominando os grandes cami-nhos da terra encontram-se agn-ra estos monumentos, enormes emagníficos, como uma ordemirresistível do que o seu ensinoseja seguido.

Na Europa, Norte America eSul America encontram-se agoraestas construcções. A quo ma1.?recentemente foi terminada otalvez a mais imponente de to-das ê a enorme estatua doChristo Redemptor, construídaem um ponto elevado domlnandja celebre bahia do Rio de Ji-nelro.

Este admirável monumentotem 38 metros de altura e es'ásituado no ponto mais elevadodo Corcovado, 070 metros acimado nivel do mar, podendo servisto nitidamente dos navios nomar assim como de pontos inte-rlores a grande distancia. Haapenas alguns mezes, a 12 deoutubro, que o grande monumon-.o üo Salvador foi Inaugurado.Elevando-se acima da grandecidade do Rio parece ao povoda metrópole e dos seus arredo-res como uma brilhante promes-sa de que a bella doutrina deamizade universal que Jesus douao mundo será seguida por todosaquelles que revprencelam a suamemória cada N tal.

Por uma est.anha colnclden-cia uma cerimonia semelhanteteve logar no dia anterior noBEstados Unidos. Foi esta a dedl-cação da Torre da Cruciflcaçãoda Capclla da Llttle Flower emRoyal Oak, Mlchigan. Estamagnífica obra prima da archl-tectura moderna foi construídaa um custo de $300.000. Tem 32metros do altura e domina umadas mais freqüentadas estradasde Mlchigan.

O terceiro continente onde foielevado esto anno um majestososymbolo do paz, foi a Europa.No cimo da torre da celebre Igre-Ja do Sagrado Coração, em Roma,eleva-se agora uma enorme es-tatua de Christo em pedra. D.;-vido á elevação do logar ondeestá situada, esta grande estatuaé visível de uma extremidade áoutra da antiga Cidade dosPapas. E, durante a noite, esta,assim como as gigantescas es-tatuas do Rio de Janeiro e deMlchigan, ê illumlnada por umsystema de illumlnação electricaespecial de modo a apparecer aomundo como o symbolo radianteda paz universal".

-*-_¦

0 matte nos Estados— Unidos —

Nova York (sipa). — Segundo diznm boletim do Serviço de InformaçõesPan-AmeHcano, distribuído entre a im*prensa dos Estados Unidos, ncaba dechegar a' Nova York um embarque dematte, ou chá do Paraguay, destinadoao sovemadoi* do Estado dc Oklahoma,William H. Murray, como prejente dogovernador do Estado do Paraná, Bra*sil; é provável que o governador Mur-ray venha a empregar os «eus esfor*ços para tornar esta bebida tropical co*nhccida em vastos círculos da regiãooeste central, ampliando assim a popu-laridade de que já está gozando nosEstados de este."A historia da origem deste embarque_ uma prova evidente de como as re*lações nuindiaes se vão estreitando nes*tes dias e de como o tempo vae des-truindo as distancias", diz o boletim,e acerescenta:"Em dezembro do anuo passado o go-vernador Murray escreveu um artigopara uma revista popular nortc*amerÍ*cana, em que alludia a uma bebida co*nhecida.' sob o nome de chá do Para*guay, que não contem alcalóides nemnarcóticos, mas que é, não obstante, umcalmante para os nervos e para o es*pirito, e em que mostrava o desejo dever tornar-se este chá de uso correntenos Estados Unidos. Um numero destarevista chegou finalmente ás mãos deum moço de Oklahoma, empregado emuma companhia americana no Estado doParaná, onde o matte cresce em grau*des quantidades. Quando o artigo foilevado ao conhecimento do governadordo Estado, este ficou tão satisfeito queresolveu enviar ao seu collega deOklahoma uma barrica de matte."Apezar do Paraguay ter conseguidoligar o seu nome ao matte e deste serem grande parte conhecido sob o comede chá do Paraguay, o centro maisimportante da sua producção e expor*tação c nos Estados do sul do Brasil.A infusjo è não samente um chá, masê tambera alimentícia. Os Índios doBrasil e os gaúchos da Argentina sabe-se que passam dias sem outro alimentoe foi este facto que Induziu os pri*mei ros colonos europeus na America doSul a usarem o matte. Hoje esta be-bida substitue o café para muitos mi*IhÕes de sul-americanos."O matte é preparado do mesmo modoque o chá ordinário e provêm dat fo*lhas de uma grande arvore, t'omo be-bida é popular na Europa e vae-se tor*nanío gradualmente conhecida ao lcngodas costas oriental e occidentai dol £>•tados Unidos,'1.

Mou caro padro Júlio Maria.Quanto ao tópico do aou or-

tlgo: "O cathocIsmQ.dl-.-r-'- quoum snoramonto ó um signal sen-Hlvol, ltiBtltuido pqr N, S. JostwChrlsfo, para produzir, a, graçacm nosBns- nlnías o santlflcal-ai",'não pnsHii do uma, vlsidra paraob pnpnlvos, v

Porgunto-lho ou: quem ê quéfoz o catheclsmo? Não foi ellofolto para enganar oh pobres doosplrlto quo não so dão ao tra-balho do ponsnr, o ontrogam-socegamente ao padre, confiando»lho a sua salvação? Não é elloobra do homens, muitos delles,segundo onslna a historia, bem«rlmlnoBoa o volhncos? Quo va-lor tom o catheclsmo om façodos ensinos evangélicos do Jesus?E' tudo mentira.

Disso v. rov. ainda: "A graça,quo a thoologla doflno, um domsobrenatural do Deus, por causados méritos do Jesus Chrlslo,como melo do salvação, é tv tana religião cathollca; d a «imselva, o seu sopro, a sua c'n-vanca."

Esta ê uma das maloiv» • -i'tiras da ogreja, visto quo rii: -f-dendo Deus graças a uns o d"l-xando do concedol-as a ou1 osnas mesmas condições, delx>-.-Iade ser Deus por lhe faltar oattrlbuto de Justiça.

V. rov. esquecou-so do quoN. S. Jesus Christo dlaao nócapitulo 10, vers. 27, de S. Ma-theus: "Porque o Filho do ho-mem virá na gloria de sou Pae,com os seus anjos e então re-trlbulrá a cada um segundo assuas obras."

So, pois, cada um naquellotompo, remoto ainda, receberáaegundo os sous merecimentos,segundo ns obras que praticouaqui na terra, receberá, certa-mente, de accordo com a JustiçaDivina, sem quo os méritos deJesus Christo sejam levados omconsideração, pois é ello que viráfazer justiça.

Deus não faz excepção de pes-soas, pois toda cl-eatura é seu fl-lho bem amado, o sobre todosestende a sua misericórdia dentroda lei, lei, á qual ninguém pfidefugir. "Quem com ferro ferecom ferro será ferido", ensinouJesus.

O assassinado de hoje, ouaquelle quo morre de uma morteviolenta, que morre, como mor-reram aquelles, setenta afogadosno submarino inglez, são crea-turas que em existências passa-das mataram outros. Executa-sea lei, e" não ha promessas nemmissas que Isentam o freguez devoltar aqui, relncarnando, paraaqui, nc«;to purgatório, pagar assuas contas.

E v. rev. sabendo quo as suaapromessas nada valem, tem quevoltar, quer queira quer não, pa-ra também lhe passarem nume-t-osos contos do vigário e... asoffrer pelo resto dos sous pecca-dos, que certamento não sãopoucos.

A graça consiste em ser-nosfacultado o melo de resgatar osnossos erros e crimes, e de podei-nos reconciliar com aquelles aquem tenhamos offendido, sendo-lhes utels, sem sabermos quesomos seus devedores ou Inlml-gos irreconclliaveis, e assim en-trai-mos na harmonia, na possedo bem-estar no mundo esplri-tual, sem rancor ou resentlmen-to contra quem quer que seja,no nosso coração. E' este o céoque nós mesmos temos que nospreparar.

Mas, a nossa trnjectorla nãopára ahl; ê preciso quo nos tor-liemos os Francisco de Assis, queadquiramos os sentimentos an-geücos para sermos verdadeira-mente felizes. E Isto é obra demulta encarnnções e do multaadores, quo nos lapidarão atétornar-nos diamenles sem jaca.A natureza não dá saltos. Natu-ralmente depende multo das nos-sas resoluções o da nossa boavontade.. . ,

Todos, nôs, um .dlai seremosanjos, espíritos purificados, nuncaporém por graça ou pelos merl-tos de N. S. Jesus Christo, comopretende a egreja romana, e sim,pelo esforço quo fizermos partisermos um em Jesus, como elleé um no Pae, e nos tornemosdignos de ser também chamadosfilhos db Deus, por possuirmoias virtudes e a sabedoria. comeaa possue Jesus.

FRED. FIGNER

AINDA 0 BI-ClmÃRIODE WASHINGTON

AS COMMEMORAÇÕES NAAMERICA DO NORTE

Waahlngton, 22 (TJ. T. B.) —Desde hontem estão ae realizandoem toda a União americana in-numeroa festejos commemoratlvoBda passagem do segundo centena-rio de George W*ashingt'on.

O presidente Hoover e a sra.Hoover estiveram hontem em Ale-xandrla, onde assistiram aos of-fidos religiosos ali celebradoscomo parte integrante das com-memorações. O presidente oc-cupou no templo o mesmo logarquo era privativo de Washington.

Hoje realizou-se no Capitólio,especialmente preparado para oaefo, a sessão solenne commemo-ratlva da data, reunidas as duascasas do Congresso em sessãoconjunta, tendo usado da palavrao próprio presidente Hoover quese occupou brilhantemente da fl-gura máxima' da Republica ame-ricana.

Mais tarde o presidente o suaesposa, acompanhando as delega-ções de congressistas e de altaspersonalidades, visitaram Alexan-drla e Mount Vernon.

— *m* UmA U. T. L. J. do Pará e a via-

gem do sr. Jnarez TavoraBelém, 22 (A. B.) — A pre-

sença em Belém, do major Jua-rez Tavora, provocou sérias des-Intelllgenclas no selo do Syndlca-to dos Trabalhadores do Livro edo Jornal, que é composto decerca de 500 associados.. Motl-vou-a, o facto de haver o presl-dento, sr. Paulo de Oliveira acce-'dido ao convite feito pelo Syndl-cato da Federação dos Trabalha-dores de Belém, afim da repre-sentar-se o Syndlcato na mani-festação que o operariado levariaa effeito no theatro da Paz, emhomenagem ao chefe da revolu-ção no norte.

No dia seguinte ao da publica-ção da adhesão do Syndlcato,appareceu na Imprensa uma notaofficlal, declarando que o Syn-dlcato não dava approvação aoacto do seu presidente, por Issoque os estatutos vedavam a par-ticlpação da sociedade em mani-festações de caracter político.

O sr. Paulo de Oliveira vendo-se desautorizado pela nota em'questão, convocou uma assembléageral, que se realizou com a pre-sença de cerca de 300 associados.

Usando da palavra, o preslden-te do Syndlcato historiou a suaattitude e fez sentir aos presentesque a referida nota não passavade uma prevenção pessoal do se-cretarlo.

Apôs .largos debates, a assem-bléa manlfcstou-se prestigiando aattitude dc sr. Paulo de Oliveira,

O D LI Cl ALUMA PRISÃO TUMULTUOSA NA RUA CAMERINO

.*.. ."'•,'./• •IV '

Um coiitrav.iitor lula com a policia, seado dispara-,' dos vários tiros

".in aspecto Cs lix-iil, no momento em que n» niitorldndc» effc-ctiinvnm a prl «no do "bicheiro"

Passava pela rua Camerlno,hontem, umá caravana do 8° dia-tricto, composta do delegadoDulcldlo Oonçalvea, commlssarloMachado Júnior, soldado JoséDias Filho, ordenança e o guar-da noctm-no Arnaldo Brito, quan-do o delegado resolveu fazeruma visita ã casa n. 87, á cujapprta eatava o conhecido bichei-ro Luiz Gonzaga de Souza, vulgo"Bolaohão". Entretanto, quandoas autoridades se approxlmaram,o contraventor ae preparou paradar o aviso. Impedido de o fa-

zer; entrou em luta com a poli-cia, sendo feitos variou disparosde parto a parto.

Os estampidos provocaram aattenção dos populares, quo cor-reram para o locai, onde, dentrodo pouco tempo, estava um nu-meroso grupo assistindo á lutaentre pollclaes e o contraven-tor.Afinal, foi este dominado o con-duzido para a Policia Central,onde encontraram em sou po-dor varias listas do bicho, dl-nheiro, etc.

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Cada lata peza UM KILO E DUZENTAS grammas.Indispensável nas lavagens de casa e nas desinfecções

QUANDO PRETENDIA FERIRA AMANTE, FERIU A '

FILHINHA

A infeliz pequena foi paraoH.P.S.

Numa casinha, á rua Aquidaban sfn.,reside, cm companhia dc íiia amante,Olivia Martins, o operário José Amaro.

O casal tem uma filhinlia, de nomeGuiomar, que conta 2 annos e 7 mezesde edade.

Entre 09 amantes ha, constantemente,fortes discussões.

Ainda hontem, á noite, verificou-seentre elles uma dcsintclligencia.

Em meio, á contenda, Amaro, apa-nhando uma garrafa, atirou contra aamante. . -

Esta, entretanto,, quebrando-se, foi st*tingir a innocente Guiomar,. que se en*;.ontrava próximo- produ zindo-1 lie um;grave ferimento na vista do. lado'cs-'querdo.

A infeliz pequena, .transportada.aoposto de Assistência do Meyer, ahi re-ceheu os curativos de urgenc.3, sendo,depois, internada no Hospital de Prom-pto Soccorro. .

José Amaro, vendo a pequena ferida,tratou de fugir.

MORTE REPENTINA DE UMCAPITALISTA

Apezar de possuir mais de cemcontos de réis, o ex-alrao-xarife da firma Bhering& Cia. residia numa casade commodos sem conforto

algumDurante multoa annos, traba-

lhou como. almoxarlfe da fabricade produetos Bhering o sr. An-tonlo Joaquim Liberal, de naclo-nalldade portugueza, que conta-va presentemente a edade do 55annos e era solteiro. Ultimamen-te,, comp se sentisse muito doen-te, a firma de que elle era ém-pregado resolveu dar-lhe apo-

-*•*-A arma, disparando, feriu o

operárioApresentando ligeiros ferimentos no

hypocondrio e - na mão esquerda, produ--dos por projectil dc arma ile fogo, foisoccorrldo !no posto; da Assistência *doMeyer o operariu Ozcas Gomes de Sou-za, dc 25 annoa e domiciliado na Pe-nha, á rua A n. 109.

Ozéas, ao, ser medicado, declarou quetendo ouvido um rumor no quintal desua casa, esuppondò ser algum ladrSo.armou-se de. um revolver, afim de verí*ficar do que se tratava..

Em dado momento, porem, a arma,disparando, foi produzir-lhe aquelles fe-rimentos. Ozéas, depois de medicadoretirou-se para «eu domicilio.

-*®*-

DESG0ST0S0 DA VIDA, TEN-TOU SUICIDAR-SE

Por desgosto intimo, tentou suicidar-se, ante-hontem, ingerindo grande quan-tidade de álcool, o guarda-livros JoséBarrozo, casado, de 22 annos,! moradorá rua Visconde do,Rio Branco;n. 52.

Barrozo, sob a acção do álcool, poz-sca andar de cócoras, no interior de. seuquarto, recebendo nessa occaslão, umferimento num caco de garrafa.

Por esse motivo, foi elle transportadoao posto central da Atsistencia, onde lheministraram os r.ecessarios curativos

A policia do 4." districto tumou co-nhecimento do facto.

--Ks*-

Queimaram-se numa explosãode pólvora

Antc-Iiontcm, pela manliá, na estaçãode Senador Õinura, á rua dos Tele-graphos n. 7, verificou-se uma explosãode pólvora, em conseqüência da qualsaíram queimadas as seguintes pessoas:

Aristóteles Pinto Lage, casado, de 34annos, e Ubaldo Rangel dos Passos, de28 annos de edade.

O primeiro soffreu queimadura» naante*braço, esquerdo e o segundo notosto. Ambos foram pensados no postoda Assistência do Meyer.

-?_?-Aggredido a faca por um

desconhecidoO operário Arlstides de Souza Fer-

reira, branco, de 34 annos, domiciliadoa rua Miguel Ângelo s|n., foi aggredidoa faca próximo 4 residência, por umdesconhecido.

Miguel, que recebeu um ferimento nobraço direito, (oi soccorrldo na Assis-tencia do Meyer,

Aggredido afoice por umdesconhecido

O lavrador Manoel Rodriguesdos Santos, preso, solteiro, de 12annos, morador á rua Sul Amorl-ca n. 41, em Bangú, foi aggre-dido, a foice, hontem, á noite, porum Indivíduo cujo nome ignora.

A victima, que soffreu íotí-mentos no rosto e na rogljo ca-rotldlana, depois de receber cura-tlvos no posto da Assistência doMeyer foi Internada no Hospitaldo Prompto Soccorro.

O aggressor fugiu.--— *®+Victima de queda, foi

para o H. P. S.Hontem, 4 noite, na esquina

das ruas São Januário e Tel-xelra Júnior, levou uma quedade bonde, soffrendo contusão efractura da região lombar, o ope-rarlo 3ebastIâo Bernardes Fraga,casado, brasileiro, de E0 annos,morador 4 rua André Cavalcanten. 174.

A victima, depois de receberos curativos de urgência no postocentral da Assistência, foi Inter-nada no Hospital do Promptogp£SOjrrok

Antônio Junqulni Liberal

sentadorla com os vencimentosmensaes do GOOÇOOO, aconselhan-db-lhe, porém, os seus chefes, queprocurasse um clima, mais ' sau-davel. para o: tratamento de suaenfermidade.

Longe, entretanto, ãe ouvir, ospatrCes, o sr. Liberal, que eraexcessivamente econômico, en-tendeu que não valia a penagastar dinheiro..*- continuou re-sidlndo na mesma casa, fi. ruados Arcos n. 68, uma habitaçãocollectlva, onde oecupava ummodestíssimo aposento, de n. 23.

Os tempos foram se passandoe o sr. Liberal não tomava adeliberação de procurar um me-dtco, apezar de seu estado peo-rar cada vez mols. Hontem, es-tava elle a palestrar em compa-nhia de outros moradores damesma casa, quando se sentiusubitamente atacado de um malestranho, uma dOr no coração,que o fez tombar pesadamente aosolo. Com a queda, o ex-almo-xarife bateu com a cabeça nosdlo, soffrendo, em conseqüência,forte contusão. Conduzido parao seu quarto, ali veiu elle a fal-lecer, sem que houvesse tempo dese pedir qualquer soccorro.

MAIS DB CEM CONTOS EMVÁRIOS'BANCOS

Poato ao corrente do que sepassara na casa de commodos ocommlssarlo Passos, do 12° dls-tricto, foi ao local, onde tomouas necessárias providencias paraa remoção do cadáver para o ne-croterlo do Instituto Medico Le-gal. No chão, no logar em queo sr. Liberal caíra, foi encontradapelo morador Marcelllno AlonBOuma carteira com dinheiro, cujaImportância, contada na presen-oa de varias testemunhas, era de1:341$000. Nessa carteira, haviaalguns papeis Importantes. Noquarto do morto, o commlssarloPassos encontrou documentos devários bancos do Brasil e de Por-tugal, onde. o sr. Liberal tinhaem deposito cento e tantos con-tos de rSIs.

Conforme afflrraom as pessoasdas relaçües de sr. Liberal, esteera um homem de bem. Multohonesto, trabalhador, tempera-mento sympathlco, não obstanteo seu excessivo zelo pelo dl-nheiro.

-Ks*-Apanhado por auto em

São João de MerityEm São João de Merity, onde

reside, foi apanhado hontem porum auto, soffrendo fractura daperna direita, o menor OrlandoRela, de 15 annos de edade.

A victima, transportada paraesta'capital, foi conduzida ao pos-to central da Assistência, onderecebeu os necessário, cunul-vo».

A ESPERTEZA DE UM FALSO AVIADORFez-se intimo da empresa e amante da consta para

furtar nos camarinsLogo dopois da catrea, no Ro-

publica, da Companhia do Ro-vistas Rivas Cacho, começou anppnrocor entro ob espoctadorosmala constantes um moço doaspecto sympathlco, bonito, moB-mo, moruno, quo comparecia ln-varlavolmonto a todaa as ropro-sontaçOos, trajando alinhadlssl-mo fardamonto do capltão-te-nonto da Marinha do Guerra doUruguay. Começou a namorara corlsta Bertha Clotllde, quevia naquello rapaz um optimopartido, polo menos para umaaventura galante mala ou me-nos prolongada. Correspondidopola artista, o rapaz tratou doentrar na sua Intimidade, gra-i.-n.-i não afl ao prestigio daquellareluzente farda, maa ainda porser um' typo lnslnuanta, agrada-vel.

Uma vez bom acolhido,' come-çou a contar uma porção de van-tagens, dlzendo-so multo rico,filho de uma família do fazen-dclros do paiz vizinho. Mediantetaes eredenclaes, que ficaramapenas nas suas doclaraçOes,conseguiu ello ter entrada fran-ca na caixa do theatro. Ja en-ttto ora amante de Bertha, aqual não dava coisa alguma.Nem sequer pagava o quarto,cm quo elle dormia de quandoem quando. Entretanto, a co-rlsta esperava que as suas van-tagens viessem depois. E con-tlnuava a manter a mesma es-peclc de relaçOes com ello.

OBJECTOS QUE DESAPPA-RECÉM DOS CAMARINS

De certo tempo para esta par-te, os artistas da companhia co-meçaram a dar por falta deobjectos caros, como Jolas, re-loglos, pelles, roupas, etc. A se-nhora Rivas Cacho ouvia dequando em vez uma reclamação,sem quo entretanto pudesse fa-zer coisa alguma. Afinal, hadias, um dos seus companheirosse queixou de que fOra furtadonum relógio de ouro, "Vulcatn",n. 177.550. J&. cansada de vi-giar e recommendar todo o cul-dado possível, a dlrectora dacompanhia resolveu, ante-hon-tem, pedir providencias a poli-cia. E, estava esta diligenciandopara ver se descobria o autor detaes fiu-tos, quando, por acaso,tudo so veiu a esclarecer.

O larapio não era outro senãoo próprio "officlal de marinha",quo se dizia aviador- Ficou tudodescoberto ante-hontem, da se-gulnte maneira: Álvaro LeiteMachado, como se chama elle,

estlvcra, ll tardo, no camarim doBertha, a qual declarou quofora mandado para o 1'nrn, asorvlço do governo do sou paiz.Saíra aprossadamonto e, poucodopois, entrava no camarim umacollcgn do Bertha, quo achou no

BM—Mmmwwmammi>*amm*^mm—mma^—mm—m——msmtm*

Álvaro' Leite Machado» o falso• nvlndor

chão uma cautela referente aopenhor de um relógio "Vulcaln",em nome de Álvaro. Estava tudoesclarecido!

A PRISÃO DE ÁLVARO

O capitão Alberlco Vlanna foientão Incumbido de effectuar aprlaão do aeu "collega". Álvaronão queria conformar-ao com aprlaão, maa acabou indo mesmoa presença das autoridades da4' delegada auxiliar, ás quaesresolveu, afinal, confessar quenão era officlal uruguayo, comofizera crer. Adeantou ainda ser,realmente, o autor dos furtos deque havia queixa na policia,apresentando outros objectossubtraídos por ella da caixa dotheatro. Disse ter nascido noUruguay, sendo seus pães bra-silelros, residentes ha muitos an-nos naquelle paiz.

O espertalhão está sendo pro-cessado e os objectos furtadosforam restituidos aos seus legl-tlmos donos.

Ferido a faca no queixoScbastiSo dos Santos, residente & rua

jfoliv.n Fonseca n. 20, após ter tidouma discussão com Antônio d<: tal, do-no de um botequim situado á rua Apo-dy, foi por este aggredido á faca.

A victima, qne soffreu um ferimentono queixo, recebeu os necessários, cura-tivos no posto da Assistência do Meyer.

O aggressor fugiu¦KS*""!**"

CAIU DE UM TREM, NAPAVUNA

O operariu Júlio Lmircnço r'a Costa,preto, de 26 annos, morador á rua Te*nente França n. 98, hntem, quando to*mava um trem na estação da Pavuna,fot victima de uma queda, soffrendoum ferimento no frontal, além de con-tusões e escoriações generalizadas.

Prestou-lhe os necessários soecorros oposto da Assistência do Meyer.

CAIU 'deWtrêm

NOENGENHO NOVO

O operário Alfredo Gonçal-ves, solteiro, brasileiro, de 24annos, morador a estrada do Ca-penha s|n; hontem, _ noite,quando tomava um trem na es-tação do Engenho Novo, foi vi-ctlma de uma queda, soffrendocontusOes no peito.

Prestou-lhe soecorros a Assis-tencia Municipal.

-**_*-Victima de queda, ope-

queno soffreu gravesferimentos

Na residência de sua família, &ladeira do Barroso n. 6, foi vi-ctlma, hontem, a noite, de umaqueda, o menino Benedicto, de 5annos, filho de Francisco Dllles.

A infeliz creança, que soffreucontusOes generalizadas, além deconimoção cerebral, depois de me-dlcada no posto central da Assis-cia foi Internada no Hospital doPrompto Soccorro.

-4_X>-

Uma tentativa de suicídiona 4" delegacia auxiliar

Estava preso na 4* delegaciaauxiliar o lndlvlduo.de nome De-merval Nunes, autor de váriosfurtos e roubos, o ultimo dosquaes attlnge a somma de cer-'ca -de 50 contos de réis. Usavavario» nomes, Inclusive Adhe-mar de Moraes, Mario Baptista,Paulo Andrade, Orlando Maga-lhães e Roberto Slmas.

O gatuno foi preso em PortoNovo do Cunha, onde se achavahospedado no Magnífico Hotel,com o nome de Roberto Slmas.Conduzido para esta capital, fl-cou elle detido na 4" delegaciaauxiliar, de uma de cujas Ja-nellas se atirou, hontem, ao prl-melro andar, desejoso que es-tava de morrer.

Depois de medicado, o larapiofoi Internado no Hospital dePrompto Soccorro, tendo decla-rado que assim agira por ter sidoespancado naquella dependênciada Policia Central, o que as au-torldades desmentem categorl-camente, afflrmando que Deraer-vai não soffreu aggressâo de es-pecte alguma.-+_*-Morte repentina de um

desconhecidoFalleceu, hontem, repentina-

mente, ura homem desconhecido,que contava apparentemente 73annos de edade, de cõr branca,facto que se passou _ entradada casa n. 73 da ruà AffonsoCavalcanti.

O desconhecido entrara ali âprocura de Roaa Varella e, quan-do pedia lnformaçües a respeitodaquella senhora, foi accommet-tido de um mal súbito, vindo amorrer sem assistência medica.As autoridades do 9° dlstrlcto fl-zeram remover o cadáver parao necrotério do Instituto MellcoLegal.

-*®*-

Coelho não sabe mergulhar...Llango Coelho, morador _

Avenida São Jorge n. 10, emNeves, hontem quando Be ba-nhava na praia próximo 4 suaresidência, ao dar um mergu-lho, bateu com a cabeça naareia. Coelho, que soffreu fe-rida contusa na região frontal,foi medicado no Serviço dePrompto Soccorro de Nlcthe-r-i*_

Dois atropelamentos, emNictheroy

Domingo ft tarde, o chaufféurIberê Pery Freitas, dirigindo oauto particular n. 309, ao pas-sar ft rua Presidente Pedreiraesquina da rua Presidente Do-mlclano, atropelou a menorEphygenla, de 12 annos, filha deRicardo Nazareth, empregada non. 219, da rua. Presidente Doml-ciano.

A Infeliz menor, que soffreufracturas da clavlcula e coxaesquerdas, depois de medicadano Serviço de Prompto Soccor.ro, foi Internada no Hospital SãoJoão Baptista.

O motorista não foi autuadoem flagrante, porque o lnspector de vehlculos n. 76, na nuaalta sabedoria, entendeu que aculpa do accldente cabia a vi-ctlma...

O delegado geral abriu lnque-rito'.

— Na rua Marquez do Para-na, o auto particular n. 735,atropelou Maria Olga Barbosa,empregada na praia das Flexasn. 81.

A victima, que foi medicadano S. de P. S. de Nictheroy,soffreu oontusão na região fron-tal e pequenas escoriações- Ocarro n| 735 é de propriedade dosr. Ilydlo Soares, mas comoalém delle, estão matrlculadoamais quatro "amadores", a In-spcctorla de Vehlculos, não sa-be ainda qual delles dirigia ovehiculo no momento do acol-dento.

-+®+-FERIDO A FACA NO BRAÇO

A prisão do aggressorO sapateiro Luiz Gonzaga de Jesus»

preto, solteiro, de 24 annos, morava,por favor, em cai-a do sargento do Exer-cito Antônio Teixeira, residente a ruaCear4 n. 81.

Domingo, Antônio, dando por faltade vários objectos seus, suspeitou doLuiz, razão porque o interpellou.

Este, não gostando dar attitude do aar-gento, poz-sc com elle a discutir.

A' certa altura, Luiz, armando-se comuma faca, aggrediu Antônio, ferindo-ono braço esquerdo,

Deante dos gritos da victima, váriosvizinhos acudiram, pYendendo o aggres-sor, que foi autuado em flagrante nadelegacia do 23° districto.

O sargento, depois de receber cura-tivos na Assistência do Meyer, retirou*se. '

-4®*-

Pequenos accidentes emNictheroy

Foram medicados no Serviçode Prompto Soccorro de Nlcthe-roy:

Francisco Faria, morador ftrua São Januário s|n„ victimade um accldente em domicilio,apresentando ferida contusa namão direita.

—• Jeronymo da Cunha, mora-dor ft rua Fríes da Cruz n. 54,apresentando ferida contusa nobraço direito, produzida poruma cerca de arame farpado.

Antônio Franciaco Borges,morador & rua Silva Jardim n.62, victima de urría queda debonde na rua Visconde do RioBranco, apresentando forte con-tusão na clavlcula direita.Ruben Macedo, domicilia-do ft rua Pio Borges n.. 154, emSão Gonçalo, vlotlma de queda,apresentando fractura dos ossosdo ante-braço direito.

O menor Armando Gonçal-ves, de 8 annos, colleglal, resl-dento 4 rua José Clemente s|n.,apresentando ferida Incisa no pêdireito produzida por um cacode vidro.

-*!•_+-Como não lhe pudesse arran»

jar 5$000, o soldadoaggrediu o sapateiro

Domingo, 4 noite, na estaçãode D. Clara, onde fOra visitar suaprogenltora, d. Thereza Assun-ta Monetâro, domiciliada 4 ruada Estação n. 2, foi victima deuma aggressâo o sapateiro An-gelo Maggla, do 25 annos e resl-dente 4 rua Fonseca Telles n. 8.

Ângelo resolveu embarcar naestação de Oswaldo Crus, ao ln-Vêz de o fazer naquella estação.

Assim, poz-se elle a caminharpela rua Pereira de Figueiredo.

A certa altura appareceu-lhe 4frente" _ soldado Pav-ldson Mot-

ta Rlbolro, ri, 155 do 0" batalhãoda Polida MHIUr.

Rlbolro, dli-lginilo-ijo a Anuotopediu quo esto lho iiiiiinjus-,.C.f.000.

Como o rnpuz lho dluacnse qiionão levava, no momento, iiquej.Ia quantia, não podondo nsulm,ationdol-o, o soldado, sum |)ro,ferir palavra alguma sacou ,|„unia faca, forlndu-o no roíito,

Folto luso, o porveruo Indivíduofugiu.

A vlcllmn, dopolH do recebercurativas no posto da Aisigtenclado Meyor, proourou tm autor!,dados pollolaos do 23" districtoa quem relatou o que lho sueco,dera.

Nossa dologncla foi Insliturmlalnquorlto a respollo, tendo a poli.cia communlcado o facto aon BU.perloros do covardo aggrciisot-,

*®+ —,

MENDIGO PERIGOSO

Depois de insultar duas senho»ras, aggrediu dois guardas

civisHontom, 4 tarde, ostevo em

polvorosa, duranto algum tempoa praça Tiradentes.

Encontrava-so ali recorrendo ocaridade publica, o mendigo,Erasmo Joaê do Siqueira, casado',brasileiro, do 44 annos de ediulo.'

Em dado momento passavampor aquelle local duas senhoras,

Erasmo estondou-lhes a mão'Implorando uma esmola.

Como as referidas senhoras, noque parece, não levavam dinheirotrocado, não o podendo, assim,attender, o mendigo, poz-se áInsultal-aB, proferindo palavrfics.

Nessa occaslão appureceu oguarda civil n. 1.179, que effc-ctuou a prisão do grosseiro lndl-vlduo.

Quando era elle, porém, condu-zldo 4 delegacia, tentou fugir, ng-gredlndo, com um sOco, o poli-cinl quo o escoltava.

A essa altura correu, em nu-xllio ao seu collega, o guardacivil n. 458.

Dominada a fúria do mendigo,foi elle levado até ft delegacia do4° districto, onde o respectivo de-legudo, dr. Sft Ozorlo, o mandouautuar em flagrante.

No momenlo cm que era au-tuado, no cartório daquella de-legada, Erasmo deu forto pontapé no guarda civil n. 792, Vir-gillo Marques d<t Sá.

Em conseqüência dessa aggres-são, Virgílio recebeu um feri-mento, razão pela qual foi soe-corrido no posto central da As-slstencla.

"*^I*\-J*f,—

Victima de queimaduras, fal-leceu no H. P. S.

No Hospital do Prompto Soe-corro, onde so achava internada,veiu a fallecer hontem a peque-na Adelaide, de 2 annos, filha dsAntônio da Silva Abelha, mora-dor ft travessa Dez n. 6, em Ter-ra Nova.

Essa infeliz pequena conformenoticiamos em nossa edição de 20do corrente, fora victima de umaccldente, na residência receben-do graves queimaduras.

-*•*-Repressão ao jogo do bicho

Os investigadores da 2* dele-gacla auxiliar, varejaram hon-tem varias agencias do chama-do "Jogo do bicho", onde foran.detidos Arthur Costa, ManoelGomes, Gabriel Martins, Pauli-no de Azevedo, Pantilho Silva,João Fellppe, Manoel do Nas-cimento e Guilherme Meirelles,todos empregados nas agenciasvarejadas.

Não foi nenhum delles au-tuado em flagrante por faltados elementos necessários.

-Ks*-

Cinco pessoas victimas deintoxicação alimentar

Na madrugada de hoje procura-ram os soecorros da AssistênciaMunicipal as seguintes pessoas,Vlctlmas de Intoxicação por carne:

Mario Monteiro, casado, brasl-lelro, de 31 annos; sua esposa,d. Iracema Mello Monteiro, de29 annos; Carollna Bastos, soltei-ra, de 16 annos; Berenice Lopesde Mello, solteira, de 22 annos,residentes 4 rua Argentina n. 24,e Conceição Vidra de Mello, sol-teira, de 26 annos, moradora írua T4ra n. 25, em São Matheu»

Todos elles foram, conformadeixámos dito, lntoxlcodos porcarne.

Apus os necessários soccorro!.da Assistência, retiraram-se parao domicilio.

PRIMEIRA EXPOSIÇÃOCANINA DE BELLO

HORIZONTE

Sua realização a 5 e 6de março

No magnífico stadlum do"America Football Club", gen-tilmente cedido pela sua directo-ria, realiza-se a 6 e 6 de marçopróximo, a Primeira ExposiçãoCanina de Bello Horizonte, pro-movida pelo Brasil Kennel Club.,

Para maior animação do cer-tamen, o Kennel Club promovea Ida ftquella capital de um cãoensinado, que levantou o titulode Campeão, a 6 de dezembroultimo, no X Campeonato Naclo»nal de Cães Amestrados, realiza-do na sede do "Sport Club Bra»sll.»

A festa, que conta com o apoiodos elementos mais representatl •vos da sociedade local, terft, cer»tamente, grande animação e brl»lhantlsmo.

Os concorrentes disputarãocinco categorias de prêmios, pa-ra cada raça, além do "GrandePrêmio Criação Nacional", queser4 conferido pelo Jury ao me-lhor exemplar, nascido e criadono Brasil, que comparecer aoconcurso.

As inscrlpçOes Bão feitas, dia-rlaniente, na sede do Club Minei-ro de Caçadores, em Bello Hori-zonte, havendo um director es-pedalmente encarregado de at-tender no publico e demais ln-teressados. •m .«. Regressaram os últimos

aviões da Marinha queestavam no Norte

Regressaram ante-hontem, lsua base na Ponta do Galeão, osdois últimos hydro-aviOes "Sa-Vola-Marchetti", da secção constltulda dos apparelhos, ns. 3, 6,8 e 2, sendo que o regresso fel-to no domingo ultimo, foi dotavIOes ns.' 8 e 8, o primeiro pilo-tado pelo capltão-tenente avia-dor Dantes de Mattos e que erao capttanea da secção o o segun-do dirigido pelo capltão-tenente.DJalma Petlt.

Os dois hydro-oviões deixaram.o porto de São Salvador tis 6 ho-ras o 1|4 e alcançaram a sua ba-se na Ilha do Governador a 1 ho-ra e 25 minutos.

Ambos os apparelhos fizeram umvOo directo e em excellentes cotí"dlçOes.

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mm ''¦'¦*Pff!SP,!"SB"!BlBBBBggg^^

*,*W' ÍSM*,'

CORUETO DA MANHA — l^rça-fclra, 23 de Fevereiro dc 1!>32

Vicia Süo*2Ü£ftlAs poesias escolhidas

de Olegarlo

Nilo d, o que apparece agora,um iiot'0 livro do Olegarlo Ma-ilanno, que, de resto, o nossa pu-Mico icoobii «ciiiiirn em ttiiiantmoiphara do sympathla. Trata-IC </,,- 11 mu oollaoçào de poesiasescolhidas do autor das "Clgar-

rna", om boa hora reunida! nalinda ci/í','(ío «Kd flCiiíia dc surgir.

Olegarlo mia é, apenas, um dos0111111/1*1 poetas do Brasil dos noi-sas ihas. E' um dos poetas con-Kiuporaneãi que mais de pertofalam d alma o ao sentimento doporo. í.'1'ua versos são recitadosnos salões a figuram nas antho-loplii.i modernas.

Sa allcão que o sr. Freitas Bas-tos 1/01'in do lançar reunem-sealguns das mais lindos versos deOleparlo, que a gente li uns comemoíSo, outros com o sorrlio nosI0M0J.

rciu-so ahl ii mão, reunidas, ai-«umas das melhores producçõespoclleas do autor d'"0 meu Bra-.11".

JOÃO JOSÉ'

fará o álbum de Melle.»*~~ CINEMA

Finda o dia.A cidade estila,A colmca humana passa em cor-

Irerla.A rida estd na rua.

Perdida c só na multidãopassas também,como « sombra de alguémque ficou cm nosso coração.,*

E a lembrança dc uma fitadc nome tão evocadorna memória então se agitadocemente... "Anjo Pcccador"...

MARIO VILALVA

molestias"1e~senhorasDr. Rolando Monteiro, Docente

dn I", ili- "tlcdlcliin. Av. Rio Bran-co, 183-10» mui. Dc 3 As 6.

(44476)-®-0 livro de Paulo Gustavo

"Por amor ao meu amor", dePaulo Gustavo, foi, entre os livrosde versos ultimamente apporecl-dos, um dos que o publico rece-beu com muls sympathla e o cri-tica com mais elogios. Desse 11-vro realmente encantador, PauloGustavo acaba do tirar uma se-gunda edição, o que mostra aacceltação que elle teve e, tra-tando-se de poesia, constltue umfacto digno de noto.

—-3*—Dr. Rodolpho Josettí $£_TV°0do Collegio Americano de Clrur-eí.Vk e da Sociedade AllemA deCirurgia. Ex-assistente dos Hos-pitnes de Berlim e Rio de Janeiro.Especialidade : Cirurgia abdoml-nal e thoraclea. Vias blliares eurinaria?. AppondiciteB, Hornlae,Tumores, etc. Cona.: Treze deMaio, 44 — Diariamente, das 164s 19 hs. — excepto aoa Sabba-dos, das 14 ãs 16 hs. - Tel. 2-1000.

(42043)

A VENDA DO EDIFÍCIO CAPITÓLIOO BANCO DO BRASIL roooborA proposta* dontro doprazo do quinta (15) dlaa, a aontnr do 18|2|ll)32, para avenda do edifício CAPITÓLIO, alto <V Praça Marechal Fio-riano n. 51, nesta Capita). O referido prodlo tem andar tor-roo o iuuIh sota andares, construcção do cimento armado etijolo o 6 odlflcado om terreno do 15 x 30 motrofl, (4618S)

DiplomáticasPnsssjelro rio paquete allcmâi, "Slcrra

Cordoka" e em companhia de sua (.uni-lis, parte ho)e para

"Berlim, o dr. Ailrla-

no de Soura Qitnrllm, primeiro aecreta*rio da noss» legacAo naquella capital,

Funcclonario ontlgo e dlstlncto danossa chnnccllaila', onde gosa do apreçoc da estima dos seus collegas, deixa odr. Sotua Qnartlm oa serviços do Ita-miraty, onde tem exercido Importantesccmmisstes, para servir naquella misslioclplomatlca.

O seu embarque reallta-se ás 4 horaada tarde, no Cies dn Porto.

Veranistas

A ESCOLHA

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Correio literário

A joven escriptora, senhorita NoemiPitanga, annunçia para os meiados domtz de marco próximo, a publicação doíen primeiro livro', "Quem canta".

J. Carlos fará.a.capa em core» e LuirSá, as vinhetas do texto.

A senhorita Noemi Pitanga, com a pu-blicação de "Quem canta..." — quinzepoemas em prosa — despertará a atten*-ção da critica*

m m m —Trat. eficaz da asma.SS KM Método racional de cura.BalB!P .rir. Rmnoa Pereiro.mm S. Jcaé, 64-2's., fa.'iílele 6>s. — 3 ia 5 horas.

(42039)—_—0 Alhambra

Para dar andamento rapído á construe*çáo dn seu palco e dependências, e matsa collocação das escadas rolantes, oAlhambra fechou as suas portas. Seráum mer de trabalho intensissimo, afim deultimar as obras dentro desse pra*zo, para que no sabbado da Allcluía es*teja tudo prompto para o baile, um bailedo qual se fala desde já, visto comoFrnncisco Serrador, que já nos deu noAlhambra as melhores noites de carnavalqus já teve a elite carioca, quer dar-nos agora uma festa ainda mais impo-nenle, mais grandiosa, um baile «enuina*mente carnavalesco, mas apresentandograndes novidades de sensação.—®-SYNARfiI — a melhor pastaiMlWl-tUl. dentifrlcia — Formu-Ia do DR. FREDERICO EYER.

(44G15)—C&-Grêmio 11 de Junho

Realiza-se hoje, ás 8 1|2 horas dancite, na sede deste Grêmio, á rua 24 deMaio n. 208, na estação do Riachuelo,tina assemblêa geral extraordinária, emsegunda convocação, para tratar de pre-enchimento de cargos vagos na directo-ria, creacão do logar dc director desports, e bem assím de outros assumptosurgentes,

Botafogo F. C.A directoria do Botafogo F. C. offe*

rece depois de amanhã, quarta-feira, emsu;* sede, uma interessante sessão dc ct-nema, ao3 sncios e suas famílias. Essareunião será iniciada ás 9 horas danoite. -o-flatalicios

Lindai e som o odor de suorV. S. não dovo arriscar-se a ostra-gar os encantos da sua belleza ou aaristocrática linha das suac vestes,deixando cxbalar de seu corpo orepugnante odor do suor. Nemdeve permittir que as manchas doenor estraguem os acuo mais hellosvestidos. As mulheres elegantesusam o Odorono para não seexporem a esses riscos. C Odo-rono evita que se transpire nasaxillas, portanto elimina o perigodas feias manchas que atravessamoe vestidos e protege a pessoa con-tra o desagradável odor do suor.A confiança de ter uma bellezalouça e immaculada, lhe dará maiorencanto e pose. Use o Odoronoregularmente, como parte inte-grante da aua toilette. E fácil de seapplicar, com pequenas pancadasde um coxim, deixando-se depoisseccar por aigum tempo, podendoentão lavar-se as partesdo corpo emque o applicou.O Odorono de forçaregular livra-a desuor e de seu odor.por varíos dias. Applique*o â hora dt strecolher duar vete?,porseman • C Odo-rono fraco pode seiusado a qualquerhora.de deis em doisou de tres em tresdias. Próprio parapelles Stmsitivas,0D0R0D0Distribuidores l HYMAN RINDER & CA.

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Para a Cldado do VnBsouraB,ondo vfio passar a estaçílo deverão, partiram hoje o Snr. Dr.Hnul Mala o familia o Comman-danto Joüo Alencar o Senhora.Para ArnxA, partiram hojo oSnr. Antônio Campos e sua fl-lha a Bonhotita Etolvlna Cam-

POB.

Para Plrahy, ondo vfio passara estaçilo calmosa, partiram oSnr. Armando Alves o família.Pnra a Cidade de Lambary,ondo vfio fazer estação o ubo daságuas mlneraos daquella estan-cia, partiram hontem o profes-sor. Dr. Garcia Júnior o fami-

lia, Dr. Renato Machado o fa-mllla, Dr. Alexandre Corrêa,Coronel Joaquim Octavlano For-rcira e família, Dr. Vital Bra-sll, professora Léa Bach, Co-nego Bento Monteiro, AlmiranteEduardo Proença e família, Dr.Antônio Cunha, Dr. F. A. Dol-lapo e família, senhorita Henri-queta Lisboa, Dr. Waldir Lis-lula, Dona Astrngllda Palmeira,Erasto Machado, Dr. Paulo deSaes, Antônio .lonqtilm Teixeira,,Tos6 A. Montenogro, Antônio C.Loureiro, Alexandre Buffel e fa-mllla, Nilo Silva, B. Macir, JoséTrotta e família, Dr- LoonldasGarcia da Rosa o familia, Hu-bert Klupping, Ministro (Ia AI-le.manha no Brasil, Dr. EduardoBarreto, Alberto F. Sanchez,Luiz Pardellas o família, Benl-cio Barros Plmentel e família,Dr. Oscar Barcellos e Senhora,Dr. Heitor Modesto e Senhora,Commandante Thiers Fleming,Conego Armando Lacerda, Dr.Rocha Azevedo, Antônio San-chez PItanguy o Professor Coe-lho dos Santos.

EXCURSÕES A SAO JOÃOMARCOS

(CIDADE DE MARCONDIA)Estado do Rio

Estfi despertando grandeen-thusiasmo a excursão que o Cen-tro Brasileiro, fará a Cidade deMarcondia e a Vllla Rio Claro(futura cidade de Clarlabas), viaMangaratlba. (G 27539)

KpHWdEÓBÕljjH

(43955)

HomenagensDepois de varias commlssSes desempe*

r.hadas sempre com Intelligencia e disci-plina, deixou õ commando do contra tor*pedeiro "Rio Grande do Norte", o ca*.pitão de corveta Haroldo Américo dosKela.

Os sub-offlctaes e Inferiores offerece*ram-Ihe uma lembrança, tendo sido feitaa saudação pelo mestre do navio. Ocommandante agradeceu a homenagem dcseus commandados. Em formatura geral,o homenageado dirigiu a palavra á guar*rição, concitando-a ao trabalho e á dis-cipllna.

A officíalidade offercceu ao com*mandante um banquete de despedida, ten-do o mais antigo dos officíacs brindadoao commandante Haroldo Reis, dizendo,em resumo, que para engrandecimentoda Armada o exemplo de Haroldo Reisdeveria refjjectlr-se em toda a officia-Ildade.

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AhIIo de crlniiçnfi nlmnilo-iiml-iN — Itoeelie donativos.

HUA FAHO N. 80

Falleclmentos

Na avançada edade de 89 annos, falle-ceu na cidade de Bauru, Estado de SSoPaulo, no dia 21 do corrente, o majorJoão Carlos da Silva Telles, veterano daKt-crra do Para-tuay c filho do dr. JoãoCarlos da Silva Telles e d. FortunataEmilia da Silva Tcllc.i, já fallecidos.

Deixa viuva d. Ricardina da SilvaTelles e os seguintes filhos: d. ZuquitaTelles Nunes e os srs. Paulo, Antônio eBaptista da Silva Telles. Era o finadoirmão do coronel José Carlos da SilvaTelles, do dr. Guilherme Carlos da Sil-va Telles e da viuva sra. Anna TellesRudge. .

Falleceu no dia 17 do corrente, noHospital de São Francisco de Assis, asra. Astrogilda de Moura Rodrigues, es*posa do sr. José Rodrigues. O seu fere*trn saiu dc sua residência á rua OelphimCarlos n. 18, estação de Olaria, para ocemitério municipal de Inhaúma; A ex*ti neta era filha da viuva d. Rita Mariade Moura.

Em sua residercía á rua Conse*lheiro Ferraz, em Lins de Vasconcellos,falleceu hontem a vencranda sra. Cons*tf.nça Terra de Uzeda, esposa do coroneldr. José Olivio dc Uzcda.

A ünada deixa numerosa prole. O en*terramento será feito hoje no cemitérioàV São Francisco Xavier, saindo o fere*tro da rua acima, âs 4 horas da tarde.

Beba mais leite.Leite é saúde. Sem

saúde a vida se tornadesagradável.

kF

São todos eguaes: navios cons-truidos para as elites e regidos pelo mesmo

e rigoroso "CREDO DE SERVIÇO".

MAIS de uma vez, passageiros dos navios da Blue Star Line têm

feito observações sobre a perfeita identidade de conforto e detratamento que se nota nos diversos vapores da sua frota. Effecti-vãmente, essa identidade existe. Mas, não por mero accaso; existeporque a Blue Star a estabeleceu, de principio. Todos os "Stars"

são eguaes no tamanho e na construcção. São todos navios com accom-modações exclusivas de primeira classe.

O grau de conforto e de commodidade proporcionado pelos diversosvapores não soffre variação: 6 sempre o melhor e o mais apurado.Os creados de um "Star", do mesmo modo, não são nem mais, nemmenos attentos e cortezes num do que noutro. Todos foram recrutadosentre os melhores da sua profissão e obedecem rigorosamente ao"Credo de Serviço" que a Blue Star Line instituiu para a completasatisfacção dos passageiros — considerados como seus hospedes.

BLUE STAR LINEia do CONFORTO, SERVIÇO e CORTEZIAinh<

0 INTERVENTOR NO DISTRICTO VISI-TOU, DOMINGO, QUINTINO BOCAYDVA

Os funeraes do ex-rei daSaxonia

Acompanhado pelos sens immediatos auxiliarei, odr. Pedro Ernesto verificou as necessidades urgen*

tes daquelle populoso subúrbio

Foi hontem muito felicitada, por mo-tivo da passagem do sett anniversario na-taücío, a senhorita Juracy de Mello eSouza Guimarães, filha do nosso collegadc Imprensa, capitão Octavio Gui*aarSea,

; *—Commemorou ante-hontem mais umnr.talir.io o sr. Ernani Lisboa, alto func-cionario ila Casa Pratt.

O anniversaríanle teve ensejo de re-ceber muitos abraços de seus itmumcrosamigos, aos quaes deu festiva recepçãoem sua residência, á rua Santa Alcxan-drina n. 26.

Faz annos hoje a senhorita Jandy-ri de Azevedo Pinto, filha do ar. Carlosdc Azevedo Pinto.

Transcorre hoje a data nataliclado dr. Romêro Fernando Zander, enge-nlieiro civil e ex-director da Central dollra-il.

Transcorre hoje a data nataliclaoo sr. Jonas de Soura e Silva, conheci*do sportman, que por cssn mootivo offe-recerá à noite, em sua residência, umataça dc champagne aos seus amigos.-®-Noivados

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Nos salões do Cluh Militar realizar-se-á amanhã, ás 12 horas, um almoço pro-movido por alguns offlciaes, cm regosijoac transcurso do .10" anniversario de suasnomeações a nlfcres-alumnos.

O agape será presidido pelo marechalMarques da Cunha, que foi professordessa turma. Esta festividade terá^ umcaracter todo Íntimo, na qual se eviden*ciará um elevado espirito de câmara-dagem.

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Missas-®- (4611-1)

Será , celebrada amanhã, no ahar-inÔrda Basílica de Santa Therczinha do Me-nino Jesus, ás 9 horas, missa do 2° anni-vtrsario do fallecimento da sra. Luizalia rata Pereira Pinto, mãe do xr. CarlosPereira Pinto, chefe de secção da Cen*trai do Brasil e sogra do general Ray-mundo Barbosa e do sr. ^Máximo de Al-meida, nosso collega de imprensa.

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Casamentos—31—

Realizou-se o casamento da dra. C<r-tten Vclasco Portinho e do dr. GualterAdolpho Lutz. Serviram de padrinhos nocivíl o major Gregorio da Fonseca e oprofessor Álvaro Osório de Almeida elenbora, c no rrlÍRÍosi as senhoras Ma-ri.i Vclasco Portinho, Bcrtlia I.uU e drs.Annilial Prata Soares e professor*AdoI-t-o Lutz.

Viajantes

Segue hoje para Porto Alegre, nacompanhia de seu esposo, o general Er-tissto Cczar, a escriptora Anna Cezar,•nites passageiros do "Aratimbi"..

FestasEsteve encantadora a festa cotnme*

morativa do 3" anniversario' da fundaçãoda excellente Banda de Musica Lyra flu*minense, que conquistou o prêmio dehonra no concurso musical da Feira deAmostras de 1931 e que tem tomo re*gente ensaiador o tenente Djalma Vicen-te do Carmo e protector de honra, ocoronel Antônio Benigno Ribeiro, reali*zrda ante-hontem na sede social, á ruaClaraide, 13, em Nilopolls.—®—

ÓCULOSSO" NA

ÓPTICA NEVES(•OMJAI.VI-.S DIAS N. 83

—®— (4Í5U7)

ReuniõesQuinta-feira próxima deverá realizar-

se a 8' reunião ordinária do Syndicatodca Chimicos do Rio de Janeiro. O pre-sidente convida os ehimicos e membrosán. Syndicato para essa reunião que serárealizada ás 5 1|2 horas da tarde, nasua aéde, na Praça Marechal FlorianoPeixoto n. 7 (Edifício Odeon), aala 411.

Pedem o restabelecimen-to de um poste de parada

da LightOs. moradores da Avenida Suh-

urbana, nas adjacências da ruaFerreira Sampaio, solicitam, pornosso intermédio, providencias fiLight, afim do que o poste deparada, que antigamente era narua acima citada, seja ahl res-tabtiecldo, pois a rua João PI-nheiro, onde o mesmo se achaactualmente, não tem abrigo nosdias do chuva para as pessoasque esperam os bondes, além deser ponto do parada de automo-vels de aluguel.

Uma sorte grande vendidae outra paga !

Todos sabem que, proezas des-sa natureza, só as faz o Inlml-tavel "Ao Mundo Loterlco" —rua do Ouvidor, 139 — por issonão constltue "milagre" dizerque, C*-feira ultima, foi ali ven-dlda uma sorte grande ao mes-mo tempo que se effectuava opagamento do outra, o são ellas:a de n° 4.673 sorteado com60:000$, que, bem como as suasduas approxImaçBes de ns4.572 e 4.574 foi vendida aoSnr. Augusto da Paz Filho, resldente om Brazopolls, Estado deMinas e o n. 6.944 premiadoegualmente com 50:000$. que foipago ao Snr. João Monteiro, re*sldente ã. rua do Senado, 68sobrado, felizardo possuidor deuma fracção — todos dois dagrande Loteria de Minas de 10prêmios Iguaes extrahlda sexta-feira ultima, achando-se esteultimo exposto no principal bal-cão do "Ao Mundo Loterlco".Hoje, Paulista — 100:000$ por30$, meios 15$, fracções a 3$;60:000$ Federal por 6$, fracções1$ e mais 25:000$ por 1$600,fracções a 800 reis. Depois de!amanhã, Loteria da Bahia —'50:000$ por 15$, meios 7$500,fracções a 1$D00, que se extrahenesta Capital â rua 7 de Setem-bro, 164 — Habllltae-vos na ruado Ouvidor, 139,

.(15077)

Ao alto, o interventor, sua comitiva e.senhoritas que to-maram parte na manifestação. Em baixo, a população de

Quintino Bocayuva

A população de Quintino Bo-cayuva, progressista centro sub-urbano, levou a effelto, domingo,uma grande demonstração deagrado ao interventor no Dlstrl-cto Federal, dr. Pedro Ernesto.Easa homenagem ao administra-dor da cidade foi dirigida pei-aCommissão Central de Melhora-mentos de Quintino Bocayuva,que Informou o dr. Pedro Emes-to das urgentes necessidades de-termlnadns pelo rápido progros-so ali verificado.

O povo aguardou na praçaQuintino Bocayuva, desde as 9horas da manhã, a chegada doInterventor no Districto Federale de sua comitiva. O batalhãoescolar do grupo 15 de Novera-bro estava formado â frente doedifício da escola, em perfeitalinha, com Beu vistoso uplforms.Abrilhantou o ambiente urnabanda, de musica daquella esco-Ia, qúe executou algumas mar-ohas e musicas em voga.

A's 11 horas da mánbã, o au-tomovel que conduzia o lnterven-tor e sua comitiva foi recebidoentre ruidosas palmas e vivas,que partiam do povo. A com-missão, composta pelos srs. dr.Perdigão Nogueira, João Freirede Andrade, Antônio da Costa,José Gomes e dr. Pedro IgnacloPy Júnior, apresentou as boasvindas em nomo da populaçãolocal ao homenageado e à comi-Uva, que era composta dos srs.dr. Amaral Peixoto, dr. JonesRocha, Sylvlo Mala Ferreira,Delso da Fonseca, Bulcão Vlan-na, Paulo Kruger da CunhaCruz, Mlletto Coutlnho e R. PI-nheiro.

O dr. Pedro Ernesto, ao dol-xar o automóvel na praça Quln-tino Bocayuva, foi vlctorlado,também, por um grupo de se-nhoras e senhorltas que, formau-do alas, fizeram cair sobre suacabeça uma chuva de pétalas derosas. Nessa oceasião, o dr.Ignaclo Py Júnior falou, em no-me do povo, agradecendo a vlsi-ta e dizendo daa urgentes neces-sldades de Quintino Bocayuva.Relata os lnnumeros melhora-mentos principiados e não aca-bados e diz do péssimo estado ieeonse-»vação de certas ruas, enu-merando, também, outros que sôforam promettlçjoí.»- Todo p pro-

gresso de Quintino é de Inlclatl-va particular. Refere-se ao vui-tuoso capital empregado na edl-flcação e á Importância do com-merclo local, que possue Inver-tidas grandes quantias. Paraque o interventor possa avaliaro abandono em que se acha a lo-calidade, basta citar que Qulntl-no Bocayuva não possue umalinha de bondes sequer. Sô dls-põe dos trens da Central. O ora-dor termina o seu discurso dl-zendo depositar, em nome da po-pulação, na pessoa do lnterven-tor as mais legitimas esperan-ças.

Apôs esse discurso o dr. Pe-dro Ernesto, acompanhado pelosseus auxiliares e pela commls-são, percorreu toda a localidadeinteressando-se pelo que via «solicitando alguns Informes dacommissão local. O capitalistaJosé Gomes fez offerta ao lntor-ventor de um terreno, situado narua Elias da Silva, para a cons-tuucçâo de uma Escola Publica,que devera ser eãlflcaãa no pra-zo máximo de dois annos. Esseterreno mede 20 metros por 30metros.

Depois da visita 6. localidade,realizou-se o almoço em honrado interventor no Districto, nasede do Grêmio Sportivo Qulntl-no Bocayuva, em que tomaramparte, além da comitiva do ho*menageado e da Commissão Cen-trai de Melhoramentos, grandenumero de famílias locaes e r«-presentantes da Imprensa.

Ao champagne o dr. Py Júniorsaudou o dr. Pedro Ernesto, di-zendo pela ultima vez dos anceioslegítimos da população, que tudoesperava da acção. construetorade s. ex.

Em nome do dr. Pedro Ernes-to falou um dos membros de suacomitiva, que, ém breves pala-vras, agradeceu todas as home-nagens prestadas, dizendo, tam-bem, da acção do interventornos negócios públicos, cuja ori-entação eram os mais segurospenhores feitos â população oagora tacltamente renovados coma visita á progressista locallda-de de Quintino Bocayuva.

Terminado o almoço, o Inter-ventor dirigiu-se & Escola 15 deNovembro, onde se demorou cmvisita pelas suaa dependencla-j.

CORREIOMUSICAL

AS "GOYESCAS", I)B GRA-NADOS, NO THEATRO

I Granados, quo o nosHO publicotanto iiprt>rlii através das lntor-protaçOos fulgurantes do Artliur

, Itiililn-itelii, marrou, como é rinbl-do, tragicamente, logo no Inicio dagrando guerra mundial, om 1011.Entro as suas mais conhecidasobras figuram as "Goycacas".

Goyescail O titulo 6 dovérnn si-gnlflcatlvo para.quem conheço aviu realmunto a Hespanha, Onome quo a inspirou cru o do umpintor cuja' arto encarnava a pro-pria vida, tudo o quo fluetua omforno delia de mystorloso o lncx-pllcavel.

Ao pronunciarmos esto nomo,"Goyu", procuramos sabor quoespcclo tio musica poderia tradu-zlr cm sonoridade» aquillo quo opintor exprimiu com fôrmas. Elogo noa vom A ldéa a "mímicapopular", ou pelo monos a musl-ca derivada do povo através dotemperamento do artista.

O característico da arto de Goya,derivava, com effelto, do povo,dos seus divertimentos, dns auussuperstições, doa seus ntnorea,de todo o drama o do totla a co-media da vida quo so vivo naHespanha. Envolvido constante-mento nos movimentos da multl-dão, naa suas alegrias, naa suas

I nilserlah-, Goya era uma força en-cornada; que não podia deixar do

| Irromper na sua nrto e nos revê-lou um poema Infinito. De reato,

! na Heapanha, o artista em gernli tive sempre multo porto do povo.! Aftrlbulremos esse estudo de col-I sas aos folpuedoa públicos que' reúnem todas as classes soclaes| na mesma paixão: corridas dotouros o dansas — terreno com-nium, onde vibra, em unisnno, afraternidade no mesmo gosto.

Tudo que provém do povo, naHespanha, parece asslgnalado poruma sorte de belleza fatal, até aprópria crueldade.

A desordem sangrenta da arenalem algo de sublime nos seua sof-ftimentos e na sua fúria. E' lm-possível que o artista não quei-in desenhar o reproduzir o movi-mento de uma ptaza. Impossívelnmbem esquecer os rythmos das(anfarras, a musica ainda maiscasta do rumor dns multidões.

Como não .sentir, pois, a almacreadora depois de uma dansa,uma dessas malaguelias ou pete-neras troplclantes sob oa pés da>iitt_f« que a vive com todo o cor-po, com toda a alma?

Ha neste contacto perenne doartista com o povo, através dasfesfas naclonaes um grando prin-clplo do força para a arte hespa-nhola. Foi desse principio quedecorreu Goya, Zuloaga, Grana-dos, Albenlz, Falia, Turina, etc.

Infelizmente quanto á lnstru-mentação de "Goyescas" não vê-mos nenhuma das audaclas dotemperamento hespanhol. E' de

O Reflexoi algo liuaiifiivcl—cm eme nio K pode tocar.O reflexo mio pode nunca Igualar-se á figurareflectida j falta-lhe o demento que lhe dl vida.Tratando-se de Leite de Magaesla, o unlco queconserva intactos todoa oa elementos de suagloria, é o

IiSITS BS Jlft&C-rNXSIABB

(Philli/zsO antiacido-ldxante Ideal

SE NAO E PHILLIPS, NÀ.O E LEGITIMO!'4J-.S8)

Dresdcn, 22 (A. B.) — Comtoda a solennidade, enterrou-se,hoje pela manhã, neata cidade, oultimo rei da Saxonia, Frederico excessiva timidez e de manejo in-Augusto, que falleceu duranto a certo no-conjunto orchestra!. Sobultima semana em seu castello deSybilllnort, na Alta Sllesia.

A cerimonia revestiu-se da mes-*ma pompa dos tempos da monar-chia. Desde a salda do feretro,do castello, por todo o percurso,a população saxã prestava umprelto reverente de saudado aovelho Frederico Auguato, que fOraum dos soberanos mala democra-tas e queridos de toda a Alie-manha.

A' chegada do trem a esta ct-dade, na gare, notava-?e todo ogabinete saxão reunido, as auto-ridades do governo estadual e domunicipal, bem assim todos osrepresentantes dos paizes estran-geiros na Saxonia. A grandemaioria ãos velhos generaes, com-panheiros de armas do rei falle-

o ponto de vista do espirito 4hea-trai, a obra se torna mais fracaainda do que na edição mais in-tima do plano.. Um episódio tocante, entretanto,é o "Interludio". Outro motivo,no estylo de um canto dc jota,fôrma contraste claro com a nos-talgla do Aragão. Os motivos deforça e de rythmo não alcançambastante relevo.

Na verdade, sob o ponto de vis-ta dramático, Granados foi malauxiliado pelo libreto.

E' possível, em rigor, admittlra ldéa de fazer passar deante denôs uma série de pinturas goyes-cas, misturadas a uma acção quoé apenaa accessoria, mero pre-texto. Mas precisamos recordarque, em Goya, o accessorio mes

DE GOYAZOs latifúndios da ex-oligarchia

dominanteGoyaz, 20 — (Do correspon-

donte) — Causam neatn. capitalverdadeiro pasmo as coisas quoos Irmãos Ramoa Calado Invcn-tam o transmlttem A Imprensado ltlo. Ilnja vista ao quo ellesmandaram dizer sobre o Impostoterritorial, instituído' neste Esta;do em ' Dezembro d.o 1930 opreconizado pelo n. IV do art.13 do Código dos Interventores.A taxa quo é dlmlnutlsslma, va-lia do 25 a 150 réis por alqueire,conformo a localização das ter-ras em relação A estrada doferro.

Pois bem, os Irmãos RamosCalado quo não tem mais as-sumpto para atacar o lnterven-tor Ludovlco, Informaram nosjornaes cariocas quo o governogoyano sô Instituíra aquelle lm-posto para os perseguir e quo seviam, por Isso mesmo, obrigadosa abandonarem suas proprle-dades... Um curioso, querendoprovar a capacldado extraordl-naria dos Calados na f.orglcaçãode aneedotas, forneceu-nos osseguintes dados extraídos na So-eretarla de Finanças:

O ex-senador Ramos Caladopaga 601$000 annuaes por19.534 hectares; o seu IrmãoArnulfo Calado paga 76$000 por3388 hectares; outro Irmão LeãoCalado paga 120$000 por 4.825hectares. Portanto, os IrmãosCalado pagam de Impostos ototal de 79ii$000 pelas suas fa-zendas cuja Arca é do 27.747hectares ou sejam 6.734 níquel-res geométricos. Comparo o lei-tor esses algarismos com os lm-postos cobrados em outras uni-dades da federação c verificaracomo são "perseguidos" os Caia-do em Goyaz...

Imposto territorial relativa-mente exagerado pagaria o ex-senador Ramos Calado, se nãohouvesse rostltuldo, por sentença, ao patrimônio estadual...1.071.000 hectares (dez vezes aôrea do Districto Federal!) dosquaes se apossara fraudulenta-mente. Ahl elle teria do pagar6:751$000. Mas, felizmente pa-ra o ex-senador, a Junta deSancções o "alllviou. desse encar-go, mandaijflq .que .restltuisse aoEstado aquillo .quo lhe não por-tencla

FALLECEU HONTEM UM VE-LHO SERVIDOR FLUMINENSE

cldo, estavam também presentes, mo, as figuras de fundo, têm catodos em grande uniforme é os- racter o sobrepujam, fts vezet.,tentando lnnumeros condecora-i o interesae do primeiro plano.Soes. Ora, a historia das "Goyescas"

Toda a tropa da RelchstVeht, U quasl destituída de significação,da guarnlção' desta capital, for- i O desenvolvimento scenlco revelamou desde a gare até 6. egreja I ausência completa do senso dado Paço, cm cuja crypta foi inhu-jvlda, sem o qual não pôde havermado o sarcophago. ! theatro, e multo menos uma evo-

A famosa egreja, que ê ligada i cação de Goya, que era precisa-ao antigo palácio real por uma! mente a expressão vehemcnto da |galeria, estava toda coberta denegro e achavam-se presentesvários príncipes da casa que rei-nou na Saxonia, como tombemos representantes de toda a rea-leza dos demais Estados da Alie-manha. A grande missa de "re-qulem" foi rezada pelo bispo deDresden, que foi acolytado pelopríncipe Ernesto, filho mais mo-ço do principe Frederico Augustoa que é padre jesuíta em. umconvento da Bavlera.

A imponente cerimonia tevouma assistência enorme de popu-lares, que, em vestes negras, foiprestar a ultima homenagem aorei justiceiro que soube aer opríncipe Frederico Augusto.

CUIDANDO DO DES-CANSO DOS MUA-RES DA LIMPESA

PUBLICA

A respectiva Superin-tendência trata da acqui-sição de uma fazendaOutrora tinha a Supenintenden-

cia do Serviço de Limpesa'Publl-ca uma fazenda em Guaratiba,adquirida com economias do seupróprio orçamento, destinada aodescanso dos muares empresadosno serviço e, também ao cultivode forragens.

Essa fazenda sendo cobiçadapor outra repartição, foi, por ad-minlstrações passadas transferi-da para a Inspectoria Agrícola eFlorestal, ficando asalm despoja-,do do seu patrimônio a Superin-tendência, com graves damnospara os anlmaes que ella tem emserviço.

A vista do estado desses ani-mães, pleiteia a Superintendênciaa compra de uma outra fazendaem Campo Grande para ser utill-zada como campo de descanso dosanlmaes empregados na trac.çãode suas carroças, que sem essaprovidencia, se tornarão impres-taveis ao Bervlço.

Tres condemnaçÕes ámorte, em LeningradoLenlngrado, 22 (A. B.) — Fo-

ram condemnados a morte porfuzilamento,.treí funccionarios deum syndlcato nacional do frutase legumes, aceusados de estaremtramando um plano com o fim deprejudicar o systema seguidopelo governo, neste ramo de com-merclo.

Diversos outros Indivíduos, queestavam conluiados com os trescabeças do movimento, foramcondemnados a penas de prisãopor prazos variados .

natureza no homem.

0 Rio contemplado com ou-tra sorte grande da Loteria

do ParanáE' proverblal a preferencia

da Paranaense pelos cariocas;assim é que da extracção reali-zada hontem coube a sorte gran-do ao bilhete n. 14.710, sortea-do com 50:O2O$O0ü, que foi ven-dldo nesta Capital pela conheci-da casa "Centro Loterlco", iTravessa do Ouvidor, fl, aguar-dando-se apenas o compareci-monto do felizardo ou felizardospoaauidorea pura o Immedlatòpagamento. Beneficiando, comose vê, conatantemente os cario-cas, a Loteria do Paraná vemtornando mais suave a vida dosque lho dão preferencia. Segun-da-feira próxima, farú. correr omagnífico e popular plano de30:000$ por 10$, meios 5$, fra-cções 1$, em que jogam sõ 14milhares e dinttibue a somma deRs. 68:250$000, nos 76 »|" empremloa! Habilitae-voa.

(40078)

0 centenário de GoetheParis, 22 (A. B.) — Continuam

os preparativos para a celebra-ção do festival em honra aGoethe; o grande dramaturgo ai-lemão.

A sessão solenne será na Sor-bonne, quando o reitor da Uni-versidado pronunciará um dls-curso em honra a Goethe. De-pois do discurso do reitor terAlogar a parte literária, falando,então, o poeta'Paul Valery, querecitará um poema em homena-gem ao poeta germânico e 4 con-dessa de Noallles, que compoztambém um poema especial paraa oceasião.

O dr. Pedro Ernesto, acompa-nhado de sua comitiva, retirou-se de Quintino Bocayuva, As2,30 horas da tarde.

Realizou-se, A noite, no Gie-mio Sportlvo Quintino Bocayuva,uma . festa dansante, ofíerecidapela commissão A sociedade lo-cal, tendo-se prolongado anima-damente as dansas a^{ a madru-gada>

INFORMAÇÕESÚTEIS

PAGAMENTOS

NO THESOURO NACIONAL -Na 1" Pagadoria serão pagas hoje, asaeguintes folhas do 18° dia utll: Pensõesda Viação (desastre), de A a Z; Mon-tepio civil da Viação. de A e B; Mon-tepio civil da Justiça, de P a Z.

NA PREFEITURA — SerSo pagashoje as seguintes folhas de vencimentos:professoras adjuntas de Ia classe, de Ja Z; inspectores de escolas primarias,operários dos Próprios Municipaes, e es-tação da Limpeza Publica no EngenhoNovo.

LEILÕESReatisam-se os negulntrn:LEVY, GOMES & Cia. (filial) —

Penhores, no dia 2 de março próximo,á rua Luiz de Camões, 4.

LEVY, GOMES & CIA. (Filial) —Penhores, no dia 25 do corrente, á rua7 de Setembro, 177.

W. MOTTA & Cia. — Penhorea, nodia 29 do corrente, no largo José Cie-mente, 28.

VEUVE LOUIS LEIB & Cia. —Penhores, no dia 25 do corrente, as 12horas, á rua Imperatriz Leopoldina, 22.

CORPO DE BOMBEIROSServiço rara hoje:

Director do serviço, tenente coronelMonteiro; official de dia, Io tenenteEdmundo; auxiliar de dia, 2o tenenteSampaio; 7a soccorro, 2o tenente P. Cos-ta; 2a soccorro, 2a tenente Loureiro;promptídio no Posto Marítimo, aspiranteMaya; manobras, 2o tenente Ribeira;ronda geral, 2° tenente Gomes; interno,acadêmico Nanny; medico de dia, dr.Machado; medico de emergência, 1° te-nente dr. Nelson; dia á pharmacia, Iotenente dr. Campos. Folga o comman*dante da estação de S. Christovão,

A Academia Fluminense deLetras, em sigrial de pezar,transferiu a solennidade de

hontemFalleceu hontepj de madruga-

da, na residência.de. sua família,A Villa Pereira Carneiro ri.'GB,o sr. José -Quaresma- de Motll-aJúnior, aposentado no cargo dechefe de secção * da* administra-,ção do listado do Rio e um doselementos mala destacados daAcademia Fluminense de Letras,da qual foi presidento. O sau-doso extineto militou na Im-prensa fluminense e se dedicouAs letras e ao theatro.

O enterramento do pranteadoextineto, realizou-se hontemmesmo & tarde, no cemitério deMttruhy.

Em slgnal ãe pezar, a Aca-demia Fluminense de Letrasadiou "sino dle", as commemo-rações, que deveria ter realiza-do hontem, do accordo com oprogramma publicado pelo "Cor-reto da Manhã" de domingo, emhomenagem a Washington, opae da democracia.

***** Kl fUm desastre ferroviário na

índiaJlínrtras, 22 (U. T. B.) — O

expresso do Sul, que geralmentetransporta grande numero daviajantes europeus, descarriloua setenta milhas daqui, não ten-do havido victimas pessoaes nodesastre.

Suspeita-se que se trate demais um attentado dentre osmuitos outroa da mesma nature-za dos últimos tempos.

ASSOCIAÇÃO DOSARTISTAS BRASI-

LEIROSUma grande exposiçãodo pintor B. Leclíovski

O pintor polonez Bruno Lecho-vskl é uma curloslsslma figura deartista, brilhante pelo seu merl-to e attracnte pela sua origina-Ildade, pois ê como que um cava-lheiro andante da arte Ja sua pa-tria, por se ter obrigado paracomslgo mesmo a dar a volta aomundo com tintas e carvão e sôfalando a sua língua. B' o quevem'fazendo desde 1924, quandodeixou a sua Polônia. -Mas se phomem pBe, Deus dispõe, comoensina a sabedoria popular, e as-sim o pintor Bruno Lechovskl,quando chegou ao Brasil, em 1926náo sentiu forças para proaeguira viagem pelo mundo: ficara do-minado pela nossa natureza ma-ravllhosa. Não conseguia afastar-se das terras brasileiras, onde osol é esplendoroso e bello e ondetudo é seducção e delicia. E foise deixando por aqui ficar, atéagora, durante quasl seis annos

Chegou, no emtanto, o momen-to não mais adlavel da partida.A missão de Bruno Lechovskl temde ser cumprida. E por isso. den-tro poucas semanas ello nos vaedeixar para prosegulr na sua lon-ga viageh conduzido pelo moto"Sonho e Vida Bruno 13" —com os seus companheiros Ta-densz Wimnlckl e Narciso CampiNão salrA do Brasil, porque querpercorrer Minas, Bahia, Pernam-buco, o lmmenso Amazonas e ou-tras paragens do palz. Mas dei-xar A JA o Rio, saudoso. Comodespedida da nossa capital, reall-zarâ, então, uma grande exposl-ção dos seus quadros plníadosaqui com aspectos vários il cl-dade, interpretados pelo seu pln-cel. Essa amostra será no salãoda Associação doa Artistas Bra-sileiros (Palace Hotel), que comIsso se sente.llsongeada, abrlgan-¦'o em sua sede a obra do Illustreartista.

A exposição terA Inicio no diaS de março e ha de marcar nalsum triumpho para esse artista deIdealismo. -

NOTICIAS DE HESPANHAJlíariVM, 22 (U. T. B.) — Na

semana passada, a Bolsa do Va-lorcs Inlclou-so fraca, mas rea-glu sensivelmente, com sensívelalta dos fundos publicou e dostltuIoB ferroviários. O cambiooperou cm boas condlçOos, o osvalores Industrincs mantiveramcotaçBca firmes, principalmenteos de explosivos.

MantOm ao, entretanto, os pro-testos geraes contra aa refor-mas tributarias projectadas pelosr. Carner, ministro da Fazenda.:

JUa-Irífl, 22 (U. T. B.) — Onovo orçamento apresentado 6.approvaçâo das Cortes prevê aemissão de quinhentos milhõesdo pesotas, em bônus do The-souro, para cobrir o "déficit" or-çamentario do 1931 e para pa-gamentos As estrados do ferro doEstado.

•m <» »¦Bessie Love, mãe

Hollywood, 22 (U. T. B.) —*A senhora Willlnm Satvks, nomecivil da conhecida actriz cinema-tographica Bessie Love, deu &luz um bebê, em sua residênciade Beverly Hills.

UMA DENUNCIACONTRA COMPA-NHIAS IMPORTA-DORAS DE OLEOSLUBRIFICANTES

Vae ser procedida a re-, visão em todos os

despachosPelo engenheiro technlco da Al-

fandega, dr. Aralteh de AzeredoCoutlnho, foram denunciadas ascompanhias Standard Oil Co. eAnglo Mexican Petroleum, dc lm-portarem varias quantidades de"Gaz-oil" pela taxa de $003 porkllo do art. 101 da tarifa, quan-do deviam classificar essa mesmamercadoria na base de 5010 porkllogramma.

Procedidas pela commissão desj-ndtcanclas do Ministério da Fa-zenda as diligencias necessárias,íol positivada a denuncia, lendoaquella commissão opinado pelapunição , das referidas empresase, bem assim, lembrados a conve-niencia de medidaa que venhamacautclar, dora avante, oa inte-resaea do fisco.

O ministro da Fazenda, depoisdo levax' o caso ao conhecimentodo chefo do governo provisório,recommendou, de ordem de s.ex.providencias no sentido de ser fel-ta a revisão em todos os do-rpa-chôs daquellas companhias, q-_.tenham pago apenas $003 por ki-logramma, não cabendo, eníif.lan-to, aos funccionarios Incumbidosdessa revisão as vantagens esta-belecldas por lei.*m KM *sm

0 governo sueco mono--polizou a importação

do assucar duranteum anno

Stockolmo, 22 (U. T. B.) —* Ogoverno sueco estabeleceu o mo-nopollo do Estado para a impor-tação do assucar, durante umanno. Terminado esse prazo, omonopólio será transferido Ascompanhias produetoras, comamplas garantias para os maioresplantadores.

PUBLICAÇÕES A PEDIDO0 LIVRO DO MOKENTO

"A Republica que a RevoluçãoDestruiu"

Alguns conceltoa da Imprensaa propósito do grande livro doSertorio de Castro, geralmenteconsiderado o maior suecesso delivraria destes últimos annos:Do "Dlarlo da Noite": — "Oapparecimento do livro do Sr.Sertorio de Castro, jornalistaculto e conhecedor profundo daRepublica que caiu em 24 deOutubro de 1930, causou excel-lente impressão nos meios poli-ticos e literários, além de constl-tulr uma obr#a de grande slgnl-flcação histórica. São cerca deselscentas paglnaa em que a at-tenção do leitor se prendo abys-mada na contemplação de Ia-ctos da historia republicana bra-slleira. Em estylo leve e d»grande belleza o autor traça o»factos que precederam a quedado Império, a fundação da Re-publica de 89 e, depois, comobem diz o titulo, a queda dessaRepublica pela revolução do1930, acontecimento esso meti-culosamcnte eatudado e compro-vado, tanto quanto possível, comfactos Inéditos." "E o seu livroé bem uma prova do' espirito doobaervação e do conhecimentoprofundo da cauaa." Do vosper-tino "8 Horas": — "O Sr. Ser-torio de Castro que é nome jus-tamente conceituado no Jorna-lismo e nas letras naclonaes, of>ferece aos curiosos pela recons-tituição honesta dos factos antee post revolucionários interes-aantisslmoa e abundantes aubsl-dlos no volume agora cm clr-cuIaçAo "A Republica que a ro-volução destruiu". "O livro seestende, sempre crivado de epl-sodios attrahentes e ajguns dei-les Inéditos"... São cerca daselscentas paginas "quo so lêmcom agrado ininterrupto da pri-melra A ultima". "A Batalha",accentua que o autor é "nestolivro de estudo sério dos factos,o observador consclencioso, querelata, argumenta e discuto, se-renamente, ' desapaixonadamen-te". Julga-o "um livro forto,pela visão larga e segura com•T---C su espelham, nas suas pagi-nas, acontecimentos quo o es-crlptor encarou como sociólogoe aos quaes emprestou o brilííode sua prosa correcta e Impres-slopante. "Recommenda-o aopublico como "um doa melhoreslivros" publicados nestes últimostempos.

•«•lan-ru

*K«*r*ciHW5BBBi«m«ip»M^

bus iisifâ i ciiip^ £ hcrniii I iyUE.9CORREIO »A MANHA — Tcrça-felm, 23 dft Feveretí-o do 11)32

<i»»w«ii*m*«hi^!h»ivhiiwwwi>ii*ih".'«-"-"ia' '*«i imu

No Cattete

Despacharam hontVim, com ochofo do governo provisório, osministros da .Instiga o da Edu-caça».

Em audiências prévlnmontomarcadas, fórum rccobldos inon-aenhor Ignaclo Martinez o os sra.Kapolelo Dantas da Clama o Ala-dino Noves,

O chofo do governo recebeuo seguinte telogrnmma:

"Unge, 20 — Prcsldonte Oetn-Ho Vargas — nio — A classe me-dica baijeonso ngrudcco o apro-senta solidariedade a v, ox. pelo

foi publicado uo "Dlnrlo Offlclnl" ile|«BrailoclmontoB o louvores .apre-18 il» corrente, nontndon pulo coronel cominnn.

O 1" tenente medico dr, Joieplil Nihh-h ilnnto tln Hmioln Militar noa cho-Uilit-lru fui transferido uaia o Commis-1 f<>» o hboiiIch «Inu outuçOea de»5o Conilniclora ila l'uliilcn de Troiyl lloalongo d U. Pedro II, bem oo-ilijiiuli.il e nüo como (nl publicado no mo nu possua! doa dois trens es-

poolnoH quo ficaram a disposiçãodaquella Miionlii, no dia 36 ds ja-neiro p, findo, por ocoaol&o dadooluriiçiio doa aspirantes a offi-ciai, polo Intoroaso o dodlcaçlioao serviço quo os meamos dolxa-rnm rovolnr.

— Sondo froqiientoe oo casosem quo tronn da Linha Auxiliarcirculam aa osouraa, pelo factodo sorem crlmlnosamonta corta-

"Diário Uf ficial" ile .iu de Janeiro ul-

No Trabalho

A' Boolodudo Aiionynin WhltaMartins, o.itubeloclila nesta elila-do, o Utultir du piiüta ilo Traba-lho eoiu-eiliiii permlssUo para iIoh*enibaruQnv da Airumlotfii destaenpital, duas nini-liliiii.i pnra enr-plus os fios doa enrroa quo ligamilur algodilo, vlndua polo vapor | as composiçOos, foi rocomiiiondado"llalfo",

— Attendendo ao que lho ro-decroto do regulamenta-lo dns'nuoreu, em faço do ilocroto quoprofissões liberaes, extinguindo *Jlop8p acerca da Importação dovnrennliplrnq crlinlniisiiM do um I ninelilillainos, a firma Simonsenvmgoniieirns criminosas no um U c ... dpBta enpluú 0 minlstrocharlatanismo desenfreado. Sau-\ao Trtti,nIh0l ú(,vnlH Uo ÜUVi,- 0dn.fle... (aa.) — Drs. Cândido Departamento Nacional du In-Gafrce, Julio Diogo, Julio dc Rou- dustrla, rosolveu permittir o des-za, Oscar Snlls Santos, Souza, embaraço, na Alfândega da Itu-Biono, João Fico, Carlos KlUWO, hlu, do duas mnçnroquolrns dea-Ernesto Mediei, Nicanor Mediei,' tímidas nos srs. Peixoto Uonçnl-

veu & Cia., da Villa Nova, no Es-tudo do 'Sorglpo.

— A' vista das doolaracüosnprosontndau pola sociedade Hon-i*y Rogara Soiib, & Co, of Braall,

itil., desta capital, relativamenteA importn.flo do machlnlsmos, re-noivou o «r. Lindolfo Collor, tl-talar da pasta do Trabalho, con-cedor permissão para que foa-sem desembaraçados, na Alfan

Carlos 1'roostor, Luclo MercioTeixeira, Mercio BarnJva n llad-dock Lobo."

No Itatnaraty-'"

0 sr. Afrnnlo do Mello Tranco,fes-so representar na solonnldiidahontem realizada junto íi Estátua*-**-».» ,l0 -ll° a<> Janeiro, 3.700 fu-da Amizade, commemorativo da "os {,ara. tín",atl« '"l'11»"?'---'. ?«-"•passagem do segundo centenário

j Kít^fe^do nascimento do Washington, ,j0 e Tecidos Industrial Cumpis-polo cônsul Alvará Teixeira Soares, official do scu gabinete.

O ministro dns Rel&çSes Ex-teriores, fez-se representar no ai-moco offerecido pela AmericanChamber of Commerce, commemo-rntlvo da passagem do segundocentenário do nascimento ãe Geor-go Washington, pelo cônsul Jay-mo Sloan Chermont, official doseu gabinete.

Esteve, hontem, no Itamara-ty e foi recebido pelo ministro dnsRelações Exteriores, em audlen-cia previamente designada o cav.Vit'torio Cerruli, embaixador daItália, que so despediu do s. ex.por ter de partir para o Estaãodo Rio Orando âo Sul, em visita

. offlolal.Apresentou-se hontem ao ml-

nistro o cônsul geral Joaquim Eu-lalio, por tor chegado do Uru-guay e da Argentina, onde foi do-legado do Brasil, nas conferênciaseconômicas realizadas nessespaizes.

O sr. Fulgenclo Moreno,ministro do Paraguay, estevehontem, no Itamaraty, ondo foieommunlear ao ministro das Re-laçOes Exteriores, ter recebido te-legramma do, seu governo infor-mando-o ãe ter assumlão a pastado Interior o sr. Victor Avente

-Haedo. ficando assim completo onovo gabinete paraguayo.

O dr. Adriano ãe SouzaQuartin, primeiro secrofarlo âe le-gação, aprosentou hontom ao ml-nistro das Relações Exteriores, assuas ãespeãlãas por ter üe partirhojo para Berlim, onde vae exer-cor as funeções do seu posto nalegação do Brasil.

O ministro das Relações Ex-teriores, recebeu em audiênciapreviamente marcaãa, o commen-dador Francisco Canella, o Br.Balthazar Franklin Tavora e oprofessor João Cabral.

Na Fazenda

ta, do Estado do Itlo do Janolro.Ao Departamento Nacional

dn Industria foram restituidos,pelo dlroctor geral do Expedi-ente o Contabilidade, do Mlnls-terio do Trabalho, ob processosdespachados polo sr. LindolfoCollor o rolatlvoa nos recuraosInterpostos daa decisões polasquaos foi negado registro d marca "Soda Limonada" o "Porola daChina", roapectlvamonte, do VI-etorlno Ferreira da Costa o VI-ctorlno Scroos.

Os processos relativos aosrecuraos Intorpostos pelos interosaados das declaõos pelas quaosso negou privilegio de Invonçilo gnmontos o outros com fnltns depara um novo melo de firmar, dias, occaslonando sérios embara

pelo sub-chofo da Ia sub-ohoflaiioviira flsenllsaçflo nosso sentido,Em adilltnmonto á ordemn, 28 da 10 do corrente, ob conduetoroa ds trem, doverüo tam-bom Indicar us descargas ottoatuadas no M 2, no trecho da Bar-ra a Süo Diogo, cuJob omharquourespoetlvoB aejnm feitos no 8 l,A estnçno D. Pedro II, for-ceu hontom, por conta dos diver-bob mlnlstorloB 6o passagona, naImportância ile 3:2085500. Essasroquoslçõos fnrain assim dlBtrl-buldas: M. da Guerra, 21 passa-genii, na Importância de 009(800;M. do Marinha 7, na quantia de4071500; M. iln Juatlça 8, no va-lor do 104?700; M. da Agrlcultu-ra 1, a 611300; M. da Agricultura1 por 088100 e M, do Trabalho32, num total do 1:427*100.

Regressou do aua viagem deInspecçilo ao ramal de S. Paulo,o dr. Clcoro do Faria, chofo dn i2" dlvlstto da Contrai âo Brasil. IPelo trom nocturno paulis-ta regressou do S. Paulo, hontom,1o general Joilo Francisco.

Seguiu hontem, pnra Itajn-ba, Aa 7 horas, pelo rapido pau-lista, o dr. Wonooslau Braz Pe-rolra Gomes, ex-preslãente daRepublica.

Tem chegado varias rocia-inações do pessoal om destaca-mento no Interior, portenoento noquadro do movimento da Centraldo Brasil. As folhas do pagamen-to, olím de sorem romcttldns semgrande ntrnzo, estflo falhas, cau-nando transtorno aos empregadosda estrada. Muitos dos condueto-res nilo foram Incluídos noa pa

mmtmttwmmm*; ¦*"—¦ —*«¦¦ tamsmnatmitmcarm

ÜM manifesto do ex-se-nador Lauro Sodré

ffWPatkéPãkáâ

pnralleleplpedos do madeira o somelhantes, denominado systemaCabrestante; de Frederico Ploase Horacio Marques; um proeca-so para a fabricação de super-phosphatos triplos, de FrancisooCario Polazzo e Fortunato Pelai-zo; uma esquadrla composta paraportoas, escuros de Janellas, doEdgard M. Rodrigues; um accen-dedor electrico para fogõoB a gazou outros quaesquer combustíveisinflammaveis, denominado M. R.de Margarida Rodrigues, e umapparelho destinado a exhlblçilode annuncios, denominado Borbo-leta, do Raul A. Glllot, foram res-tltuldos ao Departamento Nacio-nal de Industria pelo dlreotor go-ral do expediente o contablllda-de do Ministério do Trabalho.

Na Prefeitura

NOS THEATROSNOTAS & NOTICIAS

O ministro resolveyi manter oacto da Inspectoria da Alfande-ga de Aracaju', pelo qual foi sus-penso, por tres mezes, do exer-ciclo de suas funeções, o despa-chante aduaneiro da mesma ai-fandega Fausto Machado,

O ministro negou approva*ção ao acto do superintendentedo Serviço de Repressão ao Con-trabando no Rio Grande do Sul,pelo qual foi suspenso do eyer-ciclo do cargo, por tres mezes,o guarda, interino, da policiaaduaneira da Alfândega de Uru-guayana, Asterlo do Prado Lima,visto não estarem os guardas daspolicias adueanelras ãas alfande-gas subordinados a mesma Su-perintendencia. Outrosim, recom-mondou sejam apuradas summa-riamente as accusaçôes contra omencionado guarda.

O ministro Indeferiu o re-querimento em quo o serventeda sala do expediente e do ar-chivo da Alfândega do Rio doJaneiro, Jair Vieira da Silva,podo, por equidade, autorizaçãopara inscrever-se no concurso de1* entrancia mandado abrir noEstado do Espirito Santo.

O ministro, tenão em vistao requerimento em quo AntônioAlves da Silva pede sua nomea-ção para o logar de 2o machi-nlsta de uma ãas lanchas âa Al-fandega de Manáos, resolveu quao requerente deva aguardar op-portunldade.O director geral do Thesou*ro declarou ao delegado fiscalno Amazonas que resolveu man-dar incluir definitivamente o sr.Azarias Menescal de Vasconcellosentro os candidatos classificadosno concurso para empregos de1* entrancia das repartições deFazenda, realizado ultimamontena referida delegacia, visto tero mesmo candidato satisfeito, naparte que lhe diz respeito, a exi-gencia de que trata a ordem daDirectoria Gorai n. 188, do 26de setembro de 1931.

O ministro, tendo em vistao processo originado polo tele-gramma em quo o 3o escriptura-rio da Alfandega de São Salva-dor, Álvaro Martins da Costa,podo sua nomeação para o logardo ajudante do guarda-mõr «areferiãa alfandega, resolveu que orequerente devo aguardar oppor-tunidade,

O miniátro, tendo em vista oprocesso relativo ao requerimen-to em que o bacharel GarcllasoVolloso Freire pede seu aprovei*tamento no serviço de Inspecçãode bancos e casas bancarias, re-solveu nada haver que deferli,em face do que dlBpõo a circularn. 80, ão 10 ãe dezembro ul-Umo.

O ministro, em vista da ln-formação prestada pela Alfande*ga de Üruguayana, resolveu ln-deferir o requerimento cm quoSlmpllclo de Araujo Jacques so-licitava sua nomeação para o lo-gar de guarda-flscal do Serviçode Repressão ao Contrabando noRio Grande do Sul.

O ãlrector geral do Thesou-ro remetteu ao delegado fiscal cmSão Paulo, afim de que a Alfan-dega de Santos fnça nova pro-posta quando Julgar opportuno, oprocesso referente à nomeação doer. Francisco Herculano de Oli-veira para o logar ãe ãespachan-te aduanelio daquella alfândega.

Pelas Acendas da Prefeitura, distri-ctoa de Infinmmavcia e Deposito Central,foram remettidns hontem á Secretariado Gabinete, para registro e verificação,mappas n importância de 125:971f653,assim discriminada:Candelária ,Santa Rita ,Sacramento.. • •' •» •São José • • •Santo Antônio.. ._ .,Santa Thereza.. •• ..Gloria •• »,Lagoa ._ .. .. -_• *,Gávea.. •¦ •• •• •<SanfAnna .. .. .,GamboaEspirito Santo .« .,SSo Christovão »'• «,Engenho Velho •• »',Andarahy.. .. ff .,TijucaEngenho Novo *. .,MeyerInhaúmaIrajá •• ,Jacarepaguà .. ., .Campo Grande .. ..Guaratiba..Santa Cruz ¦• ••* •Ilhas ¦• •».,.*¦ • • ,*Copacabana ,. .. ., ,Madureira. >. «• «,Realengo ,. .. •• ,. .. Inflammaveis 84:7341-100Deposito Central $

Deixaram de remetter mappas as ae-guintes agencias: Santa Thereza, Kngc*nho Velho, Campo Grande, Santa Crur,ilhas e Deposito Central.

5:7S9$4003:8.10J.100

16:8221460495$200635)326

$75U460778S6007441920

2:311*600970*500

1:526(480537(600*672(200661(000356(000594(400800(800656(497239(310

}674(060

-130(000148(140

1:141(000

Na Central do Brasil

O dr. Cícero de Faria, chefe doTrafego, expediu hontem, a se-guinte circular:

O ohofo do trafego, com pra-zer, vos trartsmltte, para conhe-cimento dos Interossados, os!recadação de dois dias)

(,'on aquelies servidores áa nossa•principal ferrovia.O dr. Arlindo I,uz, dlroctor

da Centrnl do Brasil esta conf-feclonando os dados sobre os ser-viços da cstrndn, afim de seremos mesmos remettldos no chefedo govorno provisório, para a suaexposiello annunl do movimentogeral do paiz. S. S. espera entre-gar essa exposição ainda esta semana.

Despachos da dlreotorla: —Sylvio Pereira da Cruz, pedindobaixa do fiança — IndeferidoRicardo de Almeida, pedindo re^admissão — Indeferido. NelsonMonteiro, pedindo dispensa de ar-mazenngem — Concedo a dispen-sa de 60»|i> de armnzenngem. LuizCésar Soaros, pedindo para cn-trar em exercício — O requerenteserA opportunamente aproveita-do. Joviano Pinto, pedindo rostl-tuIçAo — Indeferido. JoaquimTimiznn, pedindo readmissllo —Aguarde opportunidade. JoaquimNogueira de Figueiredo, pedindoreadmissllo — Nilo ha vaga. Josédo Oliveira Pimenta, pedindo ro-levdçflò de multa — Indeferido.Industrias Reunidas F. Mataraa-ro, pedindo r.elevnçllo do multaImposta por excesso de frote —P.estltua-so a Importância do ...10*000., Irene Gerlm Coelho, po-dindo pagamento — Deferido.Cntullno Jordão Junior, pedindoabatimento do transporto —Con-cedo o transporte gratuito o au-torlzo a restltulçdo total. Com-panhia Santa Mathilde, pedindonnnullnçílo de débitos — Deferi-do. Antônio Gomes da Costa Vol-ga, pedindo registro do procura-çllo — A procurnçtto nâo pôdeser averbada, a vista do nuo ln-formou a Inspectoria do Thesou-ro. Rodovnl César Buscado, Or-lando Guerra, Noel' Restier daFontoura, Guilherme AffonsoWanderloy, pedindo baixa do íl-anca — Dê-se a baixa na fiança,

Licenças — Patrício Fernandes,Manoel Dias — Concedo dois mo*zes de. licença, com 2|3 da dlarla.Raymundo Izldoro, Herbert Lou-reiro, Galllou de Oliveira Paes,Antônio Xavier dos Santos, JoüoJorge —* Concedo um mos do II-cença com 213 da dlarla. Caixa doAnosentndorlns e Pens5es, Sebas-tliío Gunlborto do Oliveira, Pe-dro Pimenta de Alcnntnra Moraes,Cecília Delso Bedendo, Caslmlroila Silva Ovoro, Antônio FerreiraMuniz, Antônio Augusto de Mol-lo Vlnnna, pedindo certldüo —Certlfique-se.

— Renda Industrial arrecadadapelas estaçBos da E. F. C. B.(Inclusive Therezopolis e Riod'Ouro) o rooolhlda A Inspectoriado Thesouro da Central em 22 defevereiro de 1932, 713:415*800 (ar-

Na Guerra

Foi designado, na Fabrica de Pólvorada Eitrella, o 1° tenente Renato Imbirl-ba Guerreira, para encarregado da linhade tiro, casa balística e adjunto desseestabelecimento.

Foram mandados servir no serviçode saude, os primeiros tenentes medi»cos drs. Benedicto da Motta Mercler,no 4» batalhão de caçadores (S. Paulo),Luii Lopes de Miranda, no 7o regimentode infantaria (Santa Maria), Franciscode Taula Soares Netto, como adjuntodesse serviço na 3" região militar, MarioRaja Gabaglla no 3° regimento de ia*fantaria (Praia Vermelha) e ArnaldoFerreira na Escola Militar (Realengo).

RectifieaçGes: o 1" tenente JoSoLago Diniz Junqueira, foi transferido

0 VELHO PROBLEMA DAFALTA DÁGUA EM

NICTHEROYUm acto do prefeito que des-

perta commentariosA deficlenola ão volume ã'agua

para o abastecimento âa popu-lação ãa capital fluminense, ê oeterno problema, problema ln-solúvel atê agora para todos osgovernadores, que têm passadopela Prefeitura do município deNictheroy*

Para alguns delles esse Impor-tante problema tem fornecido"ensanche" a vultosos empresti-mos, que oneraram profunda-mente o erário, mas em compen-sação offereceram margem agranães "vantagens" para osintermeâlarios ãas transacçües...

O actual prefeito de Nicthe,roy, ãr. Gastão Braga, logo queiniciou o seu governo, manifestou desejos de encarar de frente o problema, afim âe tentar asua solução definitiva-

Mas o numero de accidentesoccorrldos na velha adductora,provocando successlvos vasa-mentos em vários pontos da 11-nha, augmentou o flagelio dafalta d'agua o provocou Innü-meras reclamaçfies, que foramfartamente vehiculadas pela lm-prensa.

O prefeito GaBtão Braga, ven-do que as providencias de gabi-nete não resolviam o problema,sclsmou que a culpa daquéllesacciâentes devia caber ao sr, Ma-noel Clemente ãe Moura, modes-to aãministrador do Serviço ãaSub-Dlroctoria âe Agüas e Es-gotos ãa Directoria de Obras.

E, assim, esse empregado, comcerca de 30 annos de serviço,foi summariamente âemlttlâo,sem qualquer sombra âe processo, sô por que o prefeito lheattribue a responsabillüade âosacoiâentes em apreço

Convém notar que o prefeitode Nictheroy, não encontranãofunãamanto para o seu acto,nas leis e decretos municipaesou estaãuaes, appellou parauma lei feãeral...

Essa acto esta assim redigido:"Conslderanâo que houve, re-

centemente, repetidos, accidentesna Unha adductora do agua;

considerando que o Inicio ães-sa lamentável sdrle ãe pertur-baçBes no serviço coincidiu coma data da posse do novo gover-no municipal, tendo havido nodia 10 de ãeiembro ultimo, oprimeiro grava accidente, queprejudicou o abastecimento dacldaãe, pelo espaço de 72 ho-ras;

considerando que, se não apre-sentar o encarregaão âo serviçoãe aüãucção o conserva âa cana-lisação üe agua, altos requisitoscfP-iãoneiãaâo moral e competen»cia, a repetição, a mlude, ãa*

ãenão elles ser facilmente pro-vocados por falsas manobras,que originam os "coups de bê-Her" de effeitos perniciosos nalinha;

consideranão que, com a simpies providencia da organizaçãoãe um serviço especial de vlgl-lnncla, na Unha adductora, osaccidentes ãeixaram de se re-petlr ão moão freqüento;

considerando que a constata-ção desse facto é prova evidenteda falta de exacção. no cumpri-mento dos seus deveres, por:parte ão responsável ülreotopela perfeição ãas manobras ãacanalização adductora;

considerando quo essa falta6 aggravada pelo facto de serpraticada em pleno regimen re*voluclonarlo. que se tem esfor-çado pela moralização adminis*tratlva e se manifestado por de*mais tolerante para com os ln-dtviduos que não trepidam emcrear óbices fi, regeração dos cos*tumes; |

resolvo exonerar, de accordocom o disposto no art. 6 do de*!creto federal n, 19.398, da 111de novembro de 1930, o sr. Ma-noel Clemente de Moura, do car-go do administrador do Sorviçoda Sub-Dlrectorla de A-juas eEsgotos ãa Directoria de Obras."

O MAIOR IT.I.USIONISTA HOMUNDO NO PALCO DO ELDORADO— EstA trabalhando no palco do Et^ora*do o Conde Richrmond, nue pôde serconsiderado, scm favor algum, o maiorilhisionista do mundo, nos temposactuaes;

O Conde Ríclimond, official dn exerci*to allenifu) antes da guerra, começou apraticar o itluilonlsmo simplesmente porsport, Sentlh um prazer intenso em "ta--pear* oi collegas e o* ami ros com avsuas maravilhas de illusão, prcstidííritaçííoe magia branca.

Depois da guerra', aquillo que era di«vertimento se transformou cm «.ínlia-pão,com a reforma social pela qual 'passou ogrande império, e Itfchmond iniciou a•ua perigrinação pelo mundo, exhibindoem toda a parte os seus dotes extraordi-narios.

No genero elle è verdadeiramente as-somhroso. Conservando o aplnmb dc umgentleman, elle engana Ioda a gente, fa-zendo-com as mãos e com o seu variadoappareihamento uma série de trues for>mitlnvcis, entre os quaes se destaca o damulher cerrada viva (a sua própria cí-posa é a victima) e o das agulhas queé sensacional.

No palco do Eldorado elle espera hojea visita do publico carioca, compromet*tendo-se a fazel-o passar uma hora intei-ra de diversão curiosa e attrahente.

Na tela, o Eldorado esta exhibindo"Abandonada no altar", um. soberbofilm synchronizado e falado, com Doro*tby Revier e Matt Moore.

DINA MARQUES VAE TRABA*LHAR EM S. PAULO — Contraia-lapara trabalhar na Companhia MargaridaMax, no Casino Antarctica, embarcou,hontem, para S. Pàtilo, a Interessanteactriz Dina Marques, um dos nossosmais apreciáveis elementos de revista,Dina Marques, gentiliislma, que deveestrear hoje, na revista "Dá-ae um gel*to", enviou-nos delicado cartão de aci*pedidas.

O DIRECTORÜÃ "SOUTH AME-R1CAN TOUR" DESEJOU CONHE-CER O CARLOS GOMES — Mesmode passagem, apenas, pelo Kio, a bordodo paquete italiano ,"Conte Verde", Al-bert Hcrtel,- director da South AmericanTour, a antiga organização theatral quese oecupa, dc preferencia, do genero demusic-hall, manifestou desejos de conhe-cer a primorosa construcçâo que é otheatro Carlos Comes e ali foi levado avisitai-o.

Recebido pelo dr. Domingos Segreto,director da Empreza Paschoal Segreto, osr. Albert'Ilertel percorreu todas as de-pendências daquella nossa confortávelcasa de espectaculos, visitando, tambem,os terrenos e examinando os planos daconstrucçâo do grande cine-theatro que seerguerá, era breve, nos terrenos do SioJosé.

O conhecido homem de theatro teveentbusiasticas referencias para a con-strucção e n acabamento do Carlos Go*mes, dizendo ter nelle encontrado todosot requisitos exigidos para as modernascasas do genero, facto esse que, de tãorepetido, fez com que elle desejasse co*nhecer o novo theatro do Kio de Ja-neiro.

BEATRIZ BeTmAR — De Llshoa,onde jl te encontra, mandou gentil car*ta de cumprimentos a graciosa actrizBeatriz Uclmar.

corrente, no Joüo Caetano, apenaa novl-dades, e serflo acompanhados pela Or*chestra Copacabana, .'a Ç*\sa Edison,

CASA DOS ARTISTAS'— Cutfnrmevinha fendo noticiado, realizou-se sabbadoultimo, a assemblía geral dá Casa dosArtistas pnrà apresentação do iclatí>riod? directoria e parecer da commissão decontas e eleição da directoria para • oexercício 1932—1933, O parecer dacnmmissão de contas, constituída pelossrs; Rego liarros, Carlosi Machado eFcrreyra Mala; depois de explanar as-sumptos de interesse da sociedade, elogioua acção da directoria e pediu a approva-ção de içus actos" que' enumerei! e con*tas, que examinou,, achandp-os certos edignos de approvação. A1 Assembléa Oe*ral, que esteve. movimentada, apprnvoutudo quanto aventou o parecer em apre-ço. A seguir, procedeu-se â eleição que,deu o seguinte resultado: Directoria para1932 —- 1933 —' Presidente, OswaldoNovaes; vice-presidente,' Candldç '

Çlaza-ieth;'secretario, Nogueira Sobrinho*: the-sctireiro, Rego. üarròs;' procurador, Car*los Santos, Commissão de contas' —Ferreira Maya, Modesto de Souza eCarlos Machado: commissão de svndicon*cia:-Francisco Moral, Euclydes Monteiro e Zámbãlá Tamherlyclc. Tonos oseleitos deverão ser empossados na nssem-bica gcral ordinária, de Io de ' março,quando serão apresentados os balancetesde janeiro e fevereiro da actual dire-ctoria.

INAUGURA-SE HOJE O THEATRODE ARTE, NO JOAO CAETANO.—SerA inaugurada esta noite, no Toão Cae-tano, a época artística que tem nor orien*tadores o sr. Renato Vianna, n come*diograplio de "O divino pcríume", « aartista Céo da Câmara, portadora degrandes esperanças. A peça a representarc a fantasia "O homem silencioso dosolhos de vidro", escripta pelo directordo emprehendimento, em prólogo, inter-medlo, epilogo e seis tempos acenicoa eque os amigos de Renato af firmam ser amais sentida d.is suas ohras theatraes.

(Continuação da 2.' patr.)enrnoteros, ontropruos muitos Estnãos A oxplornçilo do morconnrios políticos som OHcrupulos;

b) — pOr torino a ohhii falsacomprolienHio dna dovoros publi-cos, oue divide om duas n xulen-cin moral, quo a todas ns demaisMelancias pimltlviui sobrepuja, no-parando as reuniu da procedor dohomom privado das regras do pro-ceder do homem publico, como koposslvol fosse amar a liumnnldndoa a Pátria sem amar a família, nerem summa, bom oidadão som sorbom filho, bom esposo o bom pno;

o) — faror que a Republica sojao que-devo ser, oaractcrluada co-mo e enscnclalmonto pola cgunlda-de deante da lei e pela cgualdadona formação da let o na (ixecu.nodolla, o quo Importa exigir osmais sabias o garantldoras leisdo suffragio, fonte unica do ondosfi podem emannr os poderes, pormelo dos quaes h, sobornnia dopovo so exercita o nflirma, lm-pedindo a ¦falsificação dos proces-¦ios eleitoraes, quo abastardam oroglmon, que fizemos nosso.

d) — dar & Justlçn, por todaI parte, a feição o o valor quo ella| devo tor, do sorte que todos os cl| Jndãon domiciliados no nosso pnlz,

nacionaes ou estrangeiros, vejnmI no Julü a sua mais solida e certn

garantia, respeitando nello o ver-' daãclro apóstolo ân lei, consagra-I do o nosso Supremo Tribunal Fe-, doral, nessa espécie de Bapicntum

ITantpIu.nl Scrcnum, scm o amparode cujos saecrãotes, os Estudosnão são, na phraso ãe notável pu-bllclsta, senão grande brigando-ges, .magna latrocínio;

e) — aãoptar um systema ra-cional do proteeção dlrecta a ln-directa a todas as industrias,agrícola, extrnctlva' e fabril e inter-vir sem as precipitações levianasnem irrefleetidos processos na or-ganização e regulamentação docredito, favorecendo a ind

uiiiiui ft oxlntoncla rugulur o aodoHonvolvimunto de uma na^Ro.

urm iiuuini as rovoluQdos, vozoso voxeu, moipcntoB da evoluçãonatural; em política oomo¦' emchimica conflngruçOos cuHonoineg;opernçOes transformadoras, queconstróem destruindo,-

Entrados, como vamos entran*i do, no porlodo orgânico da rtivo-

lução, o cessados os golpes com ]quo tanto forlu o acutllou, abro-uo deante de nós, todos brasilei-ros, scm dlstlnoçOe», o dever deoooporar na obra do roconstrueçloda Pátria, a quom devemos todoo contingente dos nossos trabalhoso auxílios, valham. multo ou pou-co valham.

A revolução não fez dos seusfactores ob donos ou senhores da1'atrln, qua do todos nfis o mãe onão apenas uiadruBta doa que nãoa sacudiram no tumulto daa ur-mas pára serom vencidos,

Somos um partido político, oujoamembros vivem lntimamento esolldamonto Ugad03 por pensa-mentos o sentimentos communs,quo dellos fazem um sft corpo,unidos para a defesa do seu cre*do. Assistimos silenciosos e resi—gnados ao acccBso ãos triumplia-doreR, que eram a força, muitosdos noBxos amigos tondo, comopagas dos seus Borvlços e recom-pensa dos suns virtudes, os er-gastuloa a que foram recolhidos.

E' tempo ãe recomeçar a nossafaina om bem do Estaão, ao qualtemos âedlcado as nossas energiase em bem da Pátria, a quem tudodevemos, e cujos benefícios aufe-ridos em longos annos do exis*tencia seria impossível pagar poimais que indefeasos lidássemoslongo tempo até que nos colhessea morte, quanão sera alnãa ellaquem rasgará um pequeno re*canto de seu solo abençoado parureceber o nosso corpo algldo efrio. Nem reapparecemos oomouma legião de combatentes e ran-corosos inimigo». Queremos quenos seja garantido o direito dedefender a causa pela qual som-pre combatemos os melhores com-bates sem desalento e sem temor,So com os que se apregoam alndchoje revolucionários, em anciaspor ostentar os seus titulos de

iistriá batalhadores t> du heróes, feitos e

O RECREIO VAE REARRIR COMA REVISTA "CALMA, GÊGÊ..." —Podemos dar aos leitores a grata infor-mação de que o theatro Recreio, que éo dc suas preferencias, reahrlrá quinta*icira próxima, com uma revista interes*santíssima! " Calma, ¦ Gêgè ,,.**, originalde Alfredo Breda, Djalma Nunes i» Ama*dor Cysneíros. Dando nma prova posi*

REVISÃO DE DES-PACHOS NA ALFAN-DEGA DE SANTOS

Designação de um func-cio.nario para fazer parte

da commissãoO ministro da Fazenda, de nc-

corâo com a proposta do directorda Receita resolveu designar o 2°escripturariò âa Alfanãega âeSantos, Martinho Carneiro Perei-ra Bastos, para. fazer parte ãacommissão âe revisão ãe despa-chos daquella Alfândega.

*» i«i m

LIVROS NOVOS

k.Halo fiantia

O que podemos assegurar ê que é umaalta concepção, calcada nos moldes mo*dernos, animada por diálogos leves, den*tn> de uma acção encantadora. RenatoVianna inctimhir*se-á dò papel do prota*gonista, de dlfficilima interpretação, fa*zendo Céo da Câmara o de Maria The*rtza, o "plvot" da fantasia. Nas demaisfiguras veremos Jorge Diniz, -¦ um doanossos melhores galãs dramáticos, Lu*cilla Jercoll», dona de attrahente physi-co, Victoria Miranda, Guiomar Barbosa,Carlos Barbosa e Roque da Cunha. Para"O homem silencioso dos olhos 'de vidro"fizeram lindos "dícors" e artísticos mo-veis os Damgah, que vüo impressionarmuito bem o publico.

A recita de estréa será assistida pelodr. Getulio Vargas, chefe do governoprovisório, dr. Pedro Ernesto, interven*tor do Districto Federal, e outras auto-ridades.

«t'íMí Viva Utri,

;ara o quadro supplementar e nao como quelles accidentes é íatal, PO- IntcrcM**»

"Syntaxe de Construcçâo"de Carlos Cães

Do dr. Carloa Góes, illustre cathe-dratico de portuguez do Gymnasio Offi*ciai de Minas, acaba de sair á Iui"Syntaxe de ConstruceSo". Com cite,fica Integralizado o curso de syntaxe dalingua portugueza, constituído de: "Syn-taxe de relação", dada a lume em 1912;"Syntaxe de concordância", em 1916, e"Syntaxe de regência", em 1924.

Data de 1909 o primeiro livro de Car*Ios Góes, "Modalidades da linguagem",cuja acceitaçSo no seio do magistério le-vou-o a proseguir nos estudos da lingua.Já se conta em miis de umt dezena,todas em 5' e 7* edições, as obras deCarlos Góes,

Esta, que completa um estudo tiointeressante de philolosia, estamos certos,irá despertar na magistério o nuii viyo

tiva de sua habilidade, a empreza orga*nizou um conjunto verdadeiramente no*tavel. Basta referir que estão contra-tadas no Recreio os melhores cômicos quese encontram no Rio: Arthur de Olivei-ra e Mrn.ielino Teixeira, No quadro dasactrizes vemos Diva Bertí, que conse*guiu nome em São Paulo e vae aquicausar enthusiasmo; Vanise Meirelies,uma das figuras mais graciosas que temapparecldo ultimamente e que teve actua*(So dçsjacada na Tró-ló-lo', ultimamente;Amélia de Oliveira, actriz de comedia,que s& agora accedeu em representar re*vista. É não {só. No Recreio estãotambem as graciosas actrizes bailarinasBertha I-eJiar e Mary Lehar, que tra*halbaram ultimamente como estrellas emBuenos Aires; TJgo Cesarini, hfinatllssl*mo tenor, o comleo Osearlto Brennler,. bailarino j Carlos Lisboa e a» mailchies das girls que se encontram nostheatros, em numero de 25. E' por tudoIsto que se espera com grande anciedadea reabertura do Recreio.

A FESTA DE SABBADO, A' TAR-DE, NO JOAO CAETANO — De ama*nhü em deante são encontrados na bi*lheteria do theatro JoSo Caetano, os bi-lhetes para a vesperal de sabbado proxi*mo, festa de despedida dos artistas Vale-ry, Ncmanoff e Ivette Rosolen.

Os .tres. artistas aprcsentarSg nesieprogramma as novidades do repertóriopara a tournée á Republica Argentina,íccluiive um bailado original do maestroAugusto Visseur.

Como se sabe, Francisco Alves é Ma*rle Reli, oi ipreclados cantores tambem

j1 executarão na festa da tarde de il de

JORACY CAMARGO VOLTA AOCARTAZ DO TRIANON — Depois doíiiccesso. das comédias "O bobo do rei"*¦ "O sol e a lua", creadas por Procopionà sua ultima temporada, a éltte cario-cn vinha reclamando a volta de ToraçyCamargo no cartaz do Trianon. Fof, pois,para attender a essa anciedade que a dl*recção da empreza J. R# Stafía enço*mendou ' ao autor daquellas comédiasum original para inugurar a temporadade Inverno na elegante "boíte" da Ave-nida.

Joracy Camargo, escrevendo o seu ul*timo trabalho com a preoecupação de com*pôr uma comedia que satisfaça ao publicoem geral e cra particular á sociedade quevem applaudindo suas peças.

O autor de "O bobo do rei" procuroue conseguiu obter o máximo ile humorls-mo e hilaríedade na sua ultima come*dia, dando, por fim, o titulo de :ManIadr grandeza".

Como sempre, porém, não esqueceu dedar i peça um fundo social e educativo,mostrando os grandes Inconvenientes dafortuna, em rnüos de quem nSo estejaem condiç5es dr desfrutal-a. Teremos,assim,'uma comedia para rir, com o mes*mo equilíbrio de todos os oríglnae» de umautor que è hoje, sem favor, um dos me*lhores nomea de cartaz. Os ensaios jiforam Iniciados, aob a direcção de Olavodr. Barros',

os *diabos"dÍ* BURLAKOFF"VÊM EM PESSOA AO RIOI — Umanoticia sensacional nos é fornecida á nl*tíma hora pela empreza Ponce & Irmfio,do Eldorado: Os Diabos Brancos de Bur-lahoff virão directamente ao Rio, devendoefnbarcar em Buenos Aires pelo "Princi*pessa Glovana", depois de amanhã.

Quem são os diabos de Burlakoífí per-guntarâ o .leitor que porventura aindar?o tenha ido á Europa.* E os que têm tido a ventura de corrermundo e admirar as maiores attracçSesmundiaes, regosljar-se-So com aquellaempreza pela acquisição magm-lca queacaba de fazer.

Trata-se na verdade de uma attracçâocr,mo raramente vem A America do Sul,ta". os elevadíssimos salários a que estSoacostumados nos maiores theatros e mu*sic-halls do mundo.

Quatro homens e sete mulheres —taes são Os Diabos de Burlakoff e osseus bailados modernos formidaveil mere-cem realmente o qualificativo d* "ele-ctrlzantes" com que Invariavelmente osvem brindando a imprensa de todoi oipaizes.

Que fazem elles? Só vendo — rei*pondem todos. Mas è qualquer coisa deextraordinário, dc nunca visto em mate-ria de bailes modernos, dignos desta eda*de erepitante, que é o nosso século,

commerçial, tudo isso tendo emvista a llcão Jft dada por bemreputado mestre que "todos osaspectos da vida social têm umaphysionomla econômica, trazem emsl o cunho ão factor econômico enão poãem ser reformaãos o resol-vlãos senão pelu sciencia eco-nomica. "

f) ãesenvolver as vl;is üe com-munlcagão, favorecendo e creandonovas linhas de navegação econstruindo as vins férreas nacio-tines e as de rodagem, que liguemos Estados e lhes alarguem aaccão, e feita a discriminaçãotanto quanto possivel das rendaspublicas, tendo em vista as ne-cessidades da União dos Estadose dos municípios, por do vez ter-mo a esso uso de errado e impo-litico processo fiscal, que separacs Estados uns dos outros porbarreiras aduaneiras, decretadosimpostos anti-economlcos se nãoinconstituclonaes;

g) adpotar leis protectoras dasclasses operárias, posto o traba-lho no nível ão capital em faceãa lei, e alargar e ãesenvolver oensino ãas sciencias e das artes;

h) assegurar, como a revoluçãode 1889 a decretou, a absolutaseparação dos poderes espiritualo temporal como nonhum outropaiz soubo adoptar, deixando â,consciência humana a sua maisampla e completa liberdade, a pa-lavra oral livre na tribuna popu-lar, na parlamentar e nas cathe-dras ãos mestres, e livre a pala-vra escripta, dado a. imprensa oãirelto ãe falar sem restrlccOessem limitações ãe nenhuma espe-cie, exercendo o seu nobre após-tulado como guia o defensora daopinião.

Em derredor desse programmavivemos a nossa vida quando du-rante extenso período de dias lu-tamos contra os governos, leva-dos Pelos desvios que produziramos desastres de que resultou atremenda crise política, da qualvamos saindo a passoa lentos.

Ouvem-se agora vozes levanta-das para pleitear, nao s6 em be-neflcio da unidade do direito, dan-do & União a faculdade de legis-lar tambem BObre o direito adje-ctivo, promulgando leia, que uni-formlsem os processos em todosos Estados da Federação, pondotermo ás disparidades, que se en-contram ao passar as fronteiras,que dividem as unidades em queo todo da Pátria se separa, masem favor da unidade da justiça,tirando aos Estados o direito deorganizar e manter a sua magis-fratura, contando oomo os de-mais poderes o Judiciário.

Eu mesmo }&. de uma feita, ven-do a que extremos chegavam osdesregramentos e abusos do go-verno entregue a presidentes ougovernadores sem a devida com-postura e educação civica, desta,zendo em naãa as garantias da-ãas pelas leia aos juizes, do quenestes últimos dias deram amos-trás alguns dos Interventores íe-deraes, a quem foram entregues,por generosas doações, as dlffe-rontes unidades da Federação, eumosmo, movido por esse naturalsentimento de magua e de revol-ta, me pronunciei por esse regres-so ao antigo systema, em que vl-vemos, ao tempo do Império,quando os juizes semeados portoãas as numerosas comarcas üopaiz viviam entregues aos capri-chos âos ministros da coroa emconstantes remoções de provinciapara província.

Embora assente sobre base me-recedora da respeita essa opinião,parece-me a mim conveniente quea Federação, tal qual a fez a re-voluçfio do 16 de novembro pelodecreto n. 1 de 1880, não soffrarestricções quaes seriam as queimpedissem os Estados, no uso 8gozo de sua completa e francaautonomia, de nomear e manteras suas magistraturas, a quemseja contlaãa ãentro ãos limitesdo seu território a applicação dasleis federaes e estaduaes e a dis-trlbulção da justiça com as ga-rantias dados aos direitos e 11-berdades de todos.

refeitos no uso das armas, que emsuas mãos poz a Pátria para queas manejassem em sua defensãoo desaggravo, se com elles nos en-contrarmos, irmanados pelos mes-mos princípios e empenhados empugnar por aspirações communs,não hesitaremos em conjugar osnossos esforços para bem servir aPátria, quo é nossa como 6 delles.Poderemos assim encontrar-nos,eollaboradores na mesma missãoconstructora.

PARTIDOS POLÍTICOSNa tribuna do Senado Federal,

a 12 de julho de 1901, eu expunhaem voz alta esta opinião: "Emtoda parto onüe os povos attin-gem alto grão ãe desenvolvlmeri-to 6 inevitável, é essencial e écondição necessária da vida nor-mal a existência do partidos po-llticos, porque sõ a existência departidos politicos, fortes, Íntegros,rijos e inabaláveis na sua forçae nos seus princípios básicos, écapaz do garantir o funeciona-mento exacto da constituição edas lols, assegurando as garantiasde liberdades naturaes e indlspen-saveis para que possam as na-ções medrari crescer o se desen-volver."

quanão eu falo em partidos

' , H perigoso jl

- j com uma |S hs_ Pe¦^uel,a••, jj

È imaginem j

'(r^stí''' - IH? t___i_r •*" ^0%b ^s* *|^vü\j jW

\-JEr Pequenas!...

Epolíticos, não ê ãe certo nessesajuntamentos ephemeros, feitosí súbitas por actos ãecretorlosâos governos, que mandam ouãesmanüam, e sim üos que sur-gem como phenomenos históricos,obedecendo as leis sociológicas,apparecendo naturalmente, ét sa-zão própria, na hora certa quandoa isso é favorável o melo.

Partidos políticos, sim 1 que oshaja como entendia o notavei es-crlptor Inglez: "Por toda partenfls vemos que sem partidos po-llticos organizados, òs governossão nbsolutistas; sem opposiçãoos governantes podem ir ter ia-cilménte ao despotismo. E nos êgrato reconhecer que aos parti-ãos 6 que deve o povo inglez aconquista da maior parte dosseus direitos e liberdades." E'desse feitio o partido, que

'nôs

funãamos o ao qual pertencemos.E licito nos 6 falar, sem rebuço

e em alta voz, para ãlzer oomovenceãores, chegamos ao governosem oâios nem malquerenças, es-tenãenüo as mãos aos venciãos.

Assim quanão em 1891 iniciavaa minha carreira publica, âando,como governo em nossa terra, osprimeiros passos; o meu primeirocuidado, nesses dias ainda tor-mentosos, foi fazer com que osmeus actos levassem a calma aosânimos irritados, serenando pai-xões ainda accesas, restltulndo atranquillidade aos lares por ven-tura affllctos, dando garantia atodos os direitos, ponlo termo acontendas, em que se haviam as-sanhado os homens ainda malorientados no melo dos suecessoscausados pela revolução estupen-da de IB de novembro.

E em 1917, quando a 1 de ja-neiro assumi o cargo, a que meconduziram pela segunda vez ossuffragios livres e generosos dosmeus concidaüãos e amigos, foi-me ãado dteer: "Façamos votoapara que a Republica, findo devez o período ãe agitações, queainda está vivendo, encontre na

PARALYSADA AVIDA EM TODAS AS

OFFICINAS GRA-PHICAS DE PER-

NAMBUCO

A cidade de Recife este-ve hontem sera jornaes

Recife, 22 (A. B.) — A cidadeestá hoje sem Jornaes. Apenascircularam os matutinos. A "Al-llança de Trabalhadores Graphl-cos ãe Pernambuco" com a soll-darledade ãe todos os demais ope-rarios da Imprensa dlarla, para-lysou a vida em todas as offlci-nas graphicas desta capital. De-ram motivos ao movimento gre-vista os pontos de vista contráriosaos interesses da Casa Allemã, dafirma Drerchsler & Com. deConüi-ãos pela "Alliança" e pelo "Co-mité".

A grove, no emtanto, não se te-ria verlficaão, se, ãa parte do"Comitê" que representa mais ãl-rectamente os interesses dos ope-rarios da Casa Allemã houvesseum pouco ãe transigência,

Drerchsler & Comp. oão se re-ousavam a um entenãlmento coma "Alliança ãos TrabalhadoresGraphicos" ou com o "Comitê",desãe que os empregados emgreve voltassem ao trabalho. Aconütção, porém, imposta por es-ses dois poderes representativosdas classes graphicas como uni-co capaz do resolver a questãoentre os operários e a Casa Alie-mã, não foi acceito pela firma,que, não obstante, não poz a me-nor duvida em reconhecer a "Al-liançá" e o "Comitê" como or-gãos ãe representação de réusoperários, para, por seu intorme-dio, inteirar-se de suas preten-ções e entrar em entendimentopara a solução do que se tornavanecessário. Assim, pois, não en-tendeu a commissão executiva ão'Comitê" em apreço que, re-cusando as suggestões dos sra.Drerchsler & Comp. allegou re-presentarem as condições propôs-tas uma humilhação para os ope-rarios, que voltariam ao trabalhotomo venciãos.

Na sua exposição assim argu-mentou a commissão executiva:

nessa base é Impossível en-tabolarmos negociações.

Collocáda a questão nesse p' siuma solução se Impunha, o essafoi a avlltraãa pela própria fir*ma, que assim terminou o seu me*morial em resposta, á represonta-Cão que lhe fõra dirigida pelo"Comitê":

"Sendo esse o nosso ponto devista sobre a voçsa represen tnçãocumpre-me adeantar-vos, que nocaso do recusa á volta ao traba-lho, ver-nos-emos forçados a sua-pendor os serviços de nossas offi*cinas no dia 22 do corrente.

A questão, no emtanto, requer'solução immediata. Attinglndo omovimento os graphicos de im-prensa dlarla não pode o proble-ma Ber procastlnado. A paralysa*ção da vida da imprensa dtnrlade uma capital com a de Recifeê um facto que não podo deixardo ter a mais notavei reper*cussão.

Ao que sabemos, ha já em anda*mento negociações entro a "Al*lianop." o o "Comitê" e o gover-no para que seja o caso solnclo-nado o mais depressa possível.

i— i«i m

A REGULAMENTAÇÃO BASHORAS DE TRABALHO NO

COMMERCIO

O DEVER DO MOMENTO

Assiste-nos já agora o direitode falar. E" ãever nosso fazel-ono momento em que a revolução,passaão o seu período ãe desor-dem e destruição, quando vamosentranão no período de organiza-ção, desejosos os homens a quema agitação revolucionaria confiouo governo de chegar ao fecho eremate de suas aspirações, remo-delando a Pátria sob o influxo deprincípios, cuja applicação dê co-mo frutos aa emendas de des-acertos, com os quaes muitos dei-los foram solidários.

Sou dos que não podem cuspirmaldições sobre os movimentosrevolucionários, por vezes largaspassadas necessárias para alcan-çar a realização de idéas que deoutra fôrma não se converteriamem factoa. As revoluções são cer-tamente sempre males. Mas seique os ha necessários. Nem que-ro agora fazer o processo do mo-vimento, que sublevou as forcasmilitares do exercito nacional edas policias estaduaes com asquaes ficaram solidários os che-fes politicos de tres Estados fe-derados, e que vinha semeandoas ruínas e a morte, em caminhoda Capital da Republica, contidanessa sementelra de males pelaacção patriótica da Junta militar,que aos £4 de outubro operou adeposição de chefe da Nação.

A sabedoria dos que governam,pude Já eu dlzcl-o outro dia, con*slste em ir ao encontro detisascrises, acudindo a tempo eom as

suas cartas â "Alliança" e ao' Comitê" da sua officina, então

ANTT-mASInilnnthren.RONCOS V. CASAS BANCARIAS

lei recursos para soIvít todas ascrises politicas, que a sacudiram, — Se aquella empresa está disamparados por egual os direitos posta a nada ceder, consoante asde todos. Que o tempo nos tragaas emendas constitucionaes, quenos permlttam sair, sem quebraãas boas normas legaes, üas dif-ficuldades geradas pelos confll-ctos abertos-entre a autoridade ea liberdade,"

A solidarleãade ê a grande for-ca, que opera os assombrosos ml-lagres registados nas paginas dahistoria. Unamo-nos os que nossentimos animados pela mesma fêrepublicana. Façamo-n03 fortespela consciência, que dã a cadaum de nús a certeza de que, pu-gnando pela ãefesa üas nossaslüéas, é pelo bem üa Pátria e peloengrandeclmento da Republicaque pelejamos.

Lutemos sem cessar por fazerque vinguem esses princípios.Dlsciplinemo-nos numa forte or-ganização partidária. Nos gover-nos que vivem da opinião, e nrln-cipalmente nas Republicas, comoa nossa ê, talhada exactamentépor moldes americanos, não secomprehenderla certamente apossibilidade de viverem os ho-mens, quando governam, semapoio da opinião, sem auxilio im-mediato e directo de um partidopolítico, cujas ldé*s elles repre-sentam e defendem, em nome decujos princípios conquistaram opoder, cujo programma, victorio-so em pleitos eleitoraes, de ondesaíram Indicados para as culml-nanclas da governação do Esta-do, hão de realizar.

Orgulhccldos com os nossos ti-tulos de cidadãos brasileiros, sa-bendo bem que os não ha maishonrosos, tendo em mãos a leiconstitucional, que ainda vige, eusando da carta de alforria, queum ministro liberal doou à de-mocracla brasileira, lidemos porcoadjuvar os que se vão entregará faina de restaurar o domínio dalei, como decretará a assembléaconstituinte eleita pelo povo livreo soberano, o sõ elle senhor dosseus destinos. Rio de Janeiro, 20de fevereiro de 1932. (a.) —¦.Louro Bodré."

O sr. Lindolfo Collor, ministredo Trabalho, desceu, hontem, deTherezopolis. A' noite, o sr. Col-lor presidiu na sedo do CentroIndustrial, mais uma reunião dacommissão especial de operários,patrões e representantes do Ins-tltuto dos Advogados, que estudaas leis sociaes do Ministério doTrabalho.

A tarefa da commissão toca,neste momento, ao seu termo. Areunião do hontem foi especial*mente destinada ao ante-proje*cto que regula as horas do trn*balho no commercio, tendo sidoconvidadas, pelo ministro, a par-tlcipar da reunião as seguintesassociações de classe:Ligo do Commercio, a S, UnlíoBeneficente dos Varejistas deSeccos e Molhados, o Centro doCommercio e Industria, a Asso*ciação Commerçial do MercadoMunicipal do Rio de Janeiro, aAssociação dos Proprietários dePadarias, o Centro dos Própria-tarios de Hotels e Classes Anna*xas, o Centro do Commercio daCereaes, o Syndicato dos Próprio-tarios de Pharmacias e Labora*torios, a Alliança dos Oíflclaeido Barbeiros e Cabellerclros, oCentro dos Proprietários de Ca*fés, a Associação dos Retalhistasdo Carne Verde, a AssociaçüoCommerçial Suburbana o a So-ciedade Unitto Commerçial Sub-urbana.

EstabeEecieifos e produetosseniCOMMÜI

Bnnco MercnntU — Rua 1° deMarco, 67.

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Assim abre o Eldorado > temporada medidas e providencias capaxes deofficial com uma attracçâo sensacional,que vem directamente do "Gran TheatroBroadway", de Buenoa Aires, que teraenviado, ao Rio as. mais scn^acjonaes a-¦ItraeçfiM, como .Little "Esther, Chefalo,Antonet & Beoy, Les Quatre Hotan, etc,* AraanbX dircmoi mais detalhes a res-peite»

afastal-as. Ma casos em que, nodizer dé sablo e conceituado phl-losopho moderno, as insurreiçõessão tão legitimas como o golpede Estado, quando a opposlç&o aum regimen de abusos e opprea-eão 6 destinada, « v-jncçr obstv

O secretario do interven-tor visitou a Escola

* — Normal —O ãr. Amaral Peixoto, secreta-

rio do Interventor nesta capitalfez hontem uma visita de inspe-cção & Escola Normal, onde exa-minou algumas provas do concup-so para a admissão 6. matriculanaquella escola.

Em seguida visitou o dr. Ama-ral, algumas daa salas oecupadas•pelas concorrentes que estãq sen-do psíimlnadasfc

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NO MUNDO DA TELACARTAZ DO DIA

Fliioriiil» •"* "Abandonada nnnl.ar", com Dorotliy itovler ojlüll ..loure.

Clur.a — '-uo nova i comLãurenee Tlbbotl, dn Mntro.

jnlpcrlii — "Crime il hora cor-tá", ilu Pu rumou iit, com WllllnmBoyfl ii Ullyan Tnslininn.

,,,,,.„„ _ "O mllllonarlo", comO-nriíc ArllBO, da Warnor-FIrM.

1',-iliiclo Thcntm •— "0« novonricos", com Marion Walncr, daMi'tl'li.

p.-illií ~ "A rainha do copas",d» Pni-iunount.

1'iith* rulm-e — "Doi» qulxo-ton século XX"; com liort Wlioo*lc:- c Uobort Woolsoy, dali. IC. O.

Pn ri*.-Mine — "AChlnn", "O homom macaco" C» c6» òplòodlos,

Phenix — "Borboletas do do*íoJo".

NOS BAIRROS

I.ouiiailo , um gmn.li! triumpho pariNane», e depois rm "A Minha Nott* ileNupclns", con Clara Bow.. Voltou de*pai» ao tliralro para tomar parla nacomedia musical "Namorada da Anu*rica", e nue sò deixou de (ater quandolhe (oi offcrecido outro papel em "TheV. iscr iliry ara", uma ohra que (rs noTheatro Plymoutli uma carreira trlum*phll.

Ao contrario da terceira Irml Elsie,cujo typo é caraeterltllcamciite latino,Terry é loura como Nancy Carroll e re*gula a sua mesma estatura*

• *r-1*MAURICE CHEVAUER — O reco*

nh-eiin-iitn ilo triumpho de MauriceChnvaller no cinema, vertiginoso, es-m;ii;ai.iir, definitivo como foi, nao deixoude encontrar restrições. O proverbial

... .chauvinismo (rance* foi — mirabile di*rávhfíohà- iííí'c,u' — ° «P-wnle nuutlino dessas restrí-

cç<3es, e Cheval ter conta hoje com pro*fundo desapontamento, a deeepçSo queíoi o aculliiniento de Paris, de quem eraum Ídolo,, dl primeira ver nue ali vol*

r.rnjnliii' —- "O filho pródigo",com Liuironco Tilibott.

.Utucotto — "Ituas.da cidade"e "Coisas nossas".

Xuclannl — "Resurreição" o•Sempre na vnnguarda",

r.-irlM — "Klsníot" o "HomensBen mulheres".

Popular — "Os mysterios damslr. nolto".

Primor — "Ralo de luar", "Ocavallo fantasma" o "Vamosbrincar do rei".

VARIAS NOTAS•'•UMA Al.MA LIVRE", NO PALA*Cin THEATRO — "Unia Alma LI*vre", esse film quo se tornou, meimoantes dc ter marcada a data de estréa,qu; seni, afinal, o dia 7 de março —o peniamento-fixo doa "fans" — estinrcsies a ter o seu triumpho no Rio deJaneiro. Está muito próximo, fei ir men-ts, o dia 7 de marco, dia da sua apre*seníaçUo no Palácio Theatro, apresen-taçüo que constituirá qualquer coisade' sensacional, porque é toda a nossa"lmite-Romme", a principal Interessadana estréa no film máximo de NormaShearer, Clark Gable e Lionel Barry*more.

A Metro Goldwyn Mayer tem, em"Uma Alma Livre", o aeu primeirotriumpho serio cm 1932,—?—

WILLIAM HAINES, EM "O GI.GOLO" — "O Gigolò" aerd estreado ae-rui da-feira. Trata-se do novo fllm deWilliam Haines, esse travesso WilliamHaines tfio querido do nosso publico,sempre tão desejado, Em "O Gigolò",

^^SB|^K>[KSBff!Çtó'¦¦'¦•¦ ¦*¦¦ t J

Mnurlcc Chrvnllcr, em "O tenen*te Seduetor"

Wllllnm Hnlnen, «ine veremem «e*giiiiilu-fclin, no Odeon, cm "O Kl-

golO", da Metro

que d uma alta-comedia em cujos meno-res detalhes ha, marcado, brilhante, osello da Metro Goldwyn Mayer, Wil*liam aines nio está ás voltas, nassuas aventuras de:sempre,.com uma pe*quena apenas, mas com tres pequenas —e que pequenas I — Irene Purcell, LÍ*lian Bond e Maria Alba.—?—

SEMPRE ADEUS — Eilssa Landi,¦ deliciosa estrella, que tüo gratas re-cordacües deixou apôs o seu "debut"em "Corpo c Alma", vae voltar parafelicidade de seus admiradores, numaemocionante e luxuosa producçSo da FoxMovietone, da serie de ouro de 1932."Sempre Adeus", é o titulo singulardesta pellicula, que traça, artística e ele*gantemente a sua tüo esperada "reen*trée" e a bella Landi, a fas dc ummodo maravilhoso, vivendo a historia deuma mulher, que luta sempre para a suafcücidade de amor.

Lewis Stone, mostra-se o artista so*b-.rbo de sempre e Paul Cavanagh,' imprime admiravelmente a villania, de umtypo, qu esA mesmo um artista de raçaé capar."Sempre Adeus" i a granite attracção da fox Movietone, marcada parasegunda-feira, no Pathé Palácio, ondeaguarda anclosamente a legião dos "fans"de Eli asa Landi,- _n—

"A LEI DO HAUEM" — José Mo.jíca, personificando um "shclk" chefed: uma poderosa tribu, senhor absolutode um "liarem", apresenta um desempe-nlio notável nesta luxuosa producçSo daFox Movietone, da serie de ouro de1932 — "A Lei do Harcm" — ondeílojica, tem oceasião de cantar as melo-diosas canções de amor. Revela malauma vez o divo da Opera, dc Chicago,o poder de sua arte Interprefatíva, aomesmo tempo, que na mania de suavoz incomparavel, opparece-nos em todaa plenitude de sua personalidade vi*brante."A Lei do Harem" — vae portanto,iniciar, elcf-antemente a grande pro-mesja da Fox, para 1932, em desvendara cotlecçüo preciosa de suas producçBes,tão de agrado dos "fans", seja pela ea*collia. seiccta dos seus interpretes, sejapela confecção primorosa de aua pelli*cuia, ou seja ainda pela apresentaçãomaravilhosa dos seus entrechos, a pardos esplendores aecnicos. " A Lei doHarcm" o espectaculo de segunda-feirano Palácio Theatro, será um dos maio*rei acontecimentos da estação cinemato-graphica deste anno.

Carmen Larrabcití, e Maria Alba em-prestam todo o encanto de suas feml*nilidades a estes Incomparavel film dafos Movietone.

—D—FOX MOVIETONE NEWS — Além

da rapidei de seus noticiários graphicos,Fox Movietone News, obtém no campoçinematographico, " furos" sensacionaes.Ainda açora, no scu novo numero, emexhibiçâo no Odeon e. Pathé Polacio,assistimos e ouvimos pela primeira vezo ministro Inukai, chefe do gabinete ja*ponez, na sua residência official cm To*kío; depois vamos a Hespanha, onde nosdeleitamos com as andaluzas, nas suasdansas c canções; na França, os gene-raes Weygand e Gourand, condecoramsrtis heróicos generaes francezes; e porlim nos Estados Unidos, nos emociona-nios com Pliil Taylor, çampello inglêsde patim, que inicia a serie de pati*nação de fantasia, no lago plácido deNova Vork.

Cumpre, assim, a grande promessaeom o publico brasileiro, formulada peloFox Movietone News, de sempre revê*lar 03 eventos mundiaes, aejam . ellesspartivos, políticos ou sociaes.—a—

UM SOBERDO "CAST" — Agora,na versão dramatizada da novella "24horas", que o Império lança™ brevemen*l=, Miliam Hopkins apparece no pa*pel mais Interessante que ella jamaiscreou para a camara, traçando a fl*gura de uma "chanteuse" de cabaretque vota o seu amor leal e desinteressa-do a um homem qúe, bem o sabe clla, jâ-riais lhe poder»! pertencer. Esse papelé uma creação que consagra Míriam de*finitivamente na categoria das grandes fí-guras da tela.

Outros artistas principae.n na mesmaobra sersn Clíve Brook, Kay Francis,Gcor;e Baibicr, Regis Toomey.

—o —NANCY CARROL EM "CREADA

DK CONFIANÇA" — Duas Irmãs tra*talhando no mesmo füm — clt a Inno*vaç.*io que nos vae ser apresentada em"Creada de Confiança", uma das pri*meiras obras a serem lançadas pela Pa*ramount no Império. :

Jínncy Carroll apparece no papel-t i-tulo, Nora, c a seu lado Terry Carroll,fua própria irm5.

Nancy e Terry apparecíam em duettoquando tudo quanto lhes era permittidoera tomarem parte em recitas de ama*dores. Assim appareceram no velho IOtphcum, de Nova York, e Nancy tinha Ientio dezeseis annos apenas. i

Terry foi uma dai interprete, de "Céol

tou apôs á sua grande victoria. nos Es*tados Unidos. Os seus patrícios, com to*das as razScs que tenham para conside*rar Chevalier uni patriota de quatro cos*tados, acharam que o contrato mirlflcoda Paramount o havia enfeudado  terrado Tio Sam, que elle ae havia desnacio-natizado, tanto assim que agora de raroe quasi por obséquio apparectá Aquellesque haviam dado a sua primeira consa*gração de artista,

Entre nôs, porém, como em todosoa outroa paizes, jamais tentou alguémesquivar-se a reconhecer o triumpho deChevalier que é, na actualidade, a pri*meira figura do cinema, uma vet que aoutra, que poderia hombrear com elle,t&o de raio apparece — Charlle Chaplln.

A Paramount, preparando a serie detrlumphos de Chevalier na presente tem-porada em "Uma Hora Comtldo", c"Ama-me esta Noite", films que Lu-bitsch dirigirá ou superintenderá, vaedar-nos na próxima semana uma "re*prise* de "Tenente Seductor".

—a—SEGUNDA-FEIRA VAMOS TER

EVELYN BRENT NO GLORIA —Para festejar a volta de uma querida"estrella" da tela, necessário se fazque se preparem recepções faustosas echeias dc alegria, e por isto enchcmo*noade alegria para dar a grata noticia aopublico! Evelyn Brent, a mulher sedu*cção e graça, espiritual e ao mesmo tem-po terftadora, que reúne as mais rara»qualidades de MvampM como dc ingênuaamorosa, estará já na próxima segunda*feira a deliciar-nos nast situações sen-sacionaes de "Amor e Vingança", o filmempolgante e fOra do commum que aRadio Pictures (R. K. O,) editou, soba direcção de Grorge Archalnbaud."Amor e Vingança" estreará no cine*ma Gloria da Cia. Brasil Cinematoara*phica e com esta nova registrar-se-á oque mais de uma vei temos previstonestas columnas: todo o "fan" cariocairá encher o salão de exhlblçSes do Glo*ria.

Com Evelyn Brent trabalham RenisToomey. Ralf Harold, William Holden.Este film "Amor e Vingança" pertenceâ distribuiçáo Matarazzo e fará no Gio*ria uma semana de exito garantido, ten*do para garantirdhe o suecesso o nomede Evelyn Brent.

ainda no seu "ra»t" nomes como o deII B. Warner, Marian Marsh, Aiithonyllinliill, ete,

JOHN BARRYMORE VOLTA EM•O GENIO DO MAI." — Para fina demarço, para Inaugurar a temporada deInverno, que, se annuncia, este anno, for-midavel, a Warner First National, re*servo para delicia dos noüoi sentidosum fllm, verdadeira jóia da cinematogra-phla modernn, eom John Ilarrymore. "OGenio do Mal", feito peia Warner Frlstcomo uma homeni^em ao tntrutn fui»gurante de tlnrrymore, como premio aserie de trlumphos que concedeu ao hra-táo da produetora com a serie Ineguala-vel de bons films M Ilello Brummel",•MViliy Dick", "Svengall", "GeneralClale", etc.

Em "O Genio do Mal", o grande actorempregou todos os seus recursos, .todosos seus preciosos asgredoi, au-rmentan-dn a emoção da hi «toria e o brilho dofilm todo, Com elle vamos ver nova*mente esia mulher-rrcnnça, rsse prodl*f:h

de candura que ê Marian Marsh aoado da ardorosa Carmel Myers, Donald

Cool:. Charles Bctterworlh. Luis Alber*ni, André Luget, Boris Karioff, Fran*kle Darro,e Mae Madlson. Um dos gran*dei cinemas da Companhia Hrasil Cine-matographtca vae exhihil o.

—a—•MA MB A" — COM ELEANOR

BOARDMAN — A palavra "Mamba",tem um significado. Nella se contémtoda a repulsão de quem encontra emseu caminho uma serpente. O novo queclla desperta, o desejo que nos vem defugir do réptil e de matal*o, tudo i«sofica bem em "Mamba". O seu melhorsignificado, portanto, seria o de "almade. víbora", applicado em um film mara*vllhoso, da Tiffany, em que temos tres' figuras de realce da tela americana,' como Eteanor Boardman, Jean Hersholte li ai plt Gravei.

Jean Hersholt, o artista admirável, ineite film bem a "alma de (víbora".Eleanor Broardman, a creatura linda que,como mísero passnrlnho, foi attratda peloréptil voraz. E Ralph Graves, o galã, oapaixonado que tem de lutar com o de*ver, pois que aquella mulher casada,nada pode fazer em seu favor, senão li-vral-a momentaneamente daquelle homembruto que a martyrlzava. "Mamba", porIsso, possue um enredo que prende desdeo começo, tnnto nials que elle se des-enrola em pleno coração da África, emuma colônia allemS, E nôs assistimosao espectaculo terrivel da sublevação deuma tribu de negros, atacando o forteem cujo interior já ae desenrolava esseromance de paixão e de soffrimento deuma mulher,"Mamba" «5 um fllm Hndo que oprogramma Serrador nos dará breve*mente. —ra—

MODERNO SEM EXAGERO, ELE*GANTE COM SOBRIEDADE... E'ASSIM O NOVO THEATRO CAR*LOS GOMES — Durante algum tem*po a qualificação "arte moderna" slgnl*fleou o exagero em matéria de arte.Quando assim se falava pensava-se logono futurismo e em outras tantas escolasque, mais ou menos pela mesma época,appareceram no mundo e tiveram disci*pulos no Brasil...

Mas pode haver arte moderna semexagero. Temos a prova disso no moder*nismo palpitante que foi posto dentro doCarlos Gomes, o novo theatro da em*presa Pâschoal Segreto S. A„ naquellemodernismo que encanta a vista, agra-da aos olhos, faz bem ao espirito...

Mas ludo, no Carlos Gomes que bre*vemente vae ser offerecido á cidade, èassim. Elegantíssimo, o theatro é, não

EXAMESIi-ACIII.DAniO UIu MBRÜCINA UO

> mo uu jAN.Kiio

Ui-Iiii.-Ho pura. fts provim do dln23 do oorronto:

Hi-iiti-rto pnrn aa provas de ho*Se, 23:

Kxnino ventlbulur. — Prova es-orlpta. — Physica — no Labo*ratorlo do liiologla. — A'n > umela horas — o candidato da nu-moro -111 o os da nn. 451 ti S4E,Odontologia — 2* chamada — okde ns. 33 — 192 — 308 ¦— 472.Pharmacia — DU — 2' chamada139.

Prova oral —- Physica — noLaboratório do Physica *— 2»chamada. — A's 10 horas— oscnnillilnton do ns. 87B — 384 —-,17 — 433 — 434 — 449. Odonto-logia — 307 — 377 — 304 — 423

435 — 442 — 443 —• 459 —407 — 474 — 470 -— 498 — 499514. Pharmacia — 2' chamada —105.

Chimica — no Laboratório dechimica phlslologlca — An 8 ho*ras — os candidatos do ni, 85 a107. A'ti 12 horas — os de ãa. 108a 142. V

— Aviso: — Silo convldndof) acomparocor a secretaria da Pa*cuidado, hojo, lmpreterlvelmente,soh pena de ter os documentos In-doferidos, os seguintes cândida-tos ao exame vestibular: ns, 100104 —• 105 — 209 — 218 — 282302 — 307 — 300 — 315 — 382384 — 393 — 305 — 308 — 383443 —• 464 — 459 — 406 — 470476 — 478 — 488 — 402 — 490498 — 499 — 605 — 607 — 508617 — 521 — 620 — 627 — 628630 — 632 — 533 — 534 — 537540 — 541 — 644.

ACTOS DO 1NTKHVFN-".'í»*1"'"' l.yíntóo.iemv.Mnu.o qne

TOU FLUMINENSEO Interventor fluminense, commandan*

la Ary Parreiras, aislgnou liontem o, se*guintes actoa:

Concedendo ao cidadão Manoel Dia.da Aaevedo, eserlvio de pss do 2» clll*trictu do município ds Itaperuna, seismeses da licença, para tratamento deaua saude,Kectlfleando o acto de 17, publi-cado em 18 do corrente, na parle relê*renle 1 escola do Bom Tems do Itaha*poana, no municipio de Itaperuna, tran».ferida, anteriormente, para a Fasenda daBoa Fortuna, no mesmo município.

Concedendo ao bacharel OswsldoRodrigues Lima, promotor publico da co*marca de Vassourai, o acerescimo demais cinco par cento, além do jiconcedido, ou seja, o total de des porcento, sobre seus vencimentos annuaesda nove contos de réis (9:01)01000), ipartir de J0 de novembro do anno • pro*>lmo findo, ficando aberto o necessáriocredito,.

Declarando a professora AlbertinaCampo,, com direito a perceber gratifl*cacilo addicional egual á ordinária, narailo de 1:400$ annuaes, á partir üe 30de maio de-1931, dia Immediato an em

" ji yem percebendo) ficando aberto o ne*ernirín credito,

— Nomeando: o capitão do ExércitoNarloiinl Fernando l.rtvaimirl Ilinnra,para servir na forca militar do Estado,cm ctimnvníVt, no posto de tcnrntc-coro-nel, a o bacharel Joi4 de Ercitas, paraa cargo vago de delegado da 2' reglilopolicial do Estado, com «édi- na :ldailcde Campos.

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Quarta-feira, egualmente, As Dhoras, acnl Iniciada a prova demodelagem para os candidatosaos cursos do pintura e estatua-ria.

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Outrosim, ate a mencionadad&ta serilo acceltos os requerl*mentos dos candidatos que dese-jarem prestar concursos para ad-mlssílo em pintura, estatuarla,modelo-vlvo e gravura.

Para a aula de desenho figura-du, n&o é exigido concurso.

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Bncerrar-se-A no próximo dia25, As 5 horas da tarde, a Ins-crlpçSo para os exames de 2"época das differentes séries docurso.

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Serfio chamados hoje, As 10 ho*rns, para prestar prova graphicado desenho geométrico o geomo-tria descriptiva, os seguintescandidatos que deverfio tratornankln, estojo e lapls para dese

K^ááS 9mu/ í ^'O/^Si t

obstante, sobno, de modo que a sua cie* nho. Carlos Alberto dei Castillo,gancla nio tem desses ossomos que in- jjulz Fernando Derla de Niemeyer,commodam e fazem mal. Tinha r.ir--o | j.*ernnn(i0 pessoa Rebello, Pedroum certo critico ao afirmar que aquelle QUelma Coelho do Souza, Brennotheatro, Braças A maneira como foi feito,! rto Ahreu Sodri, David Lernw.ainda seria moderno e elemUitc dcpola Álvaro Milanez, Francisco Nelson que dei annos tivessem passado sobre elle. chaves, Jofio Danilo Ramos, Hei- R, Vlolra e Costa Pinto,""""¦' "~~"* 'tor Lopes CorrOa, Marcos Canet* Mathematica — habllltaçUo na

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Das 10 Cs 11 — Ilodlo jornalda iiiiuiliii.

Dn 1 fts 2 — Programma dediscos variados.

Das 4 lis li — Progrumma dcillfr . variados.

Das 6 As 6,10 — Rndlo-jornal dutardo com os liolctlns foranso esportivo.

Dns 7 As 7,30 — Programmado discos.

Dus 7,30 As 8 — Progriinimade musicas populares com o con-curso do srtn. Iracema Nazareth.

Das 8 As 8,30 — Programmapola srta. Helena FernandesVielra4

Dns 8,30 As 0 — Leitura dol. "ctim do Departamento OfCIcluldo Publlcidnde.

Das 9 An 10 —Profíramma orga-nlzado polo Orfeão Portuguez como conourso da Tyna o do OrfeJoe do tenor Mario Osório.

Das 10 As 11 — ProgrammaInstrumental com o concurso daorchestra do Radio Club.

Radio Sociedade(Onda do 400 metros)

A's 8,30 — Hora certa. Jornalda manha. Noticias o commenta-rios. Ephemerides do liarão doRio Branco.

A's 12 horas — Hora certa.Jornal do meio-dia. Supplementomusical até 1 hora.

A's 6 — Hora certa — Jornalda tardo. Quarto do hora Infantilpor Tia Beatriz. Supplementomusical.

A's 6 Provisão do tempo.A's 7 — Hora certa. Jornal do

noite. Supplemento musical.A's 8,30 — Programma de dis*

cos.. A's 9,15 — Ephemerides Brasl-leiros do Barão do Rio Branco.Notas de seiencia,'arte e litera-tura.

Palestra por Clnderella sobrt:"Elegância Feminina".Concerto no studio da Radio

Sociedade com o concurso da sra.Hilda Borges Curty, Romeu Ghi-psmann, Los Alpinos e Mario doAzevedo.

Radio Educadora(Onda de 350 metros)

Das 2 As 3 — Discos variadosDas 6 fis 6,30 — Discos.Das 0,30 fis 7 — Boletim noti-

cioso e discos variados*Das 7,46 As 8 — Transmissão

do radio-jornal.Das 8 fis 9 — Discos variados.Das 8 fia 9,16 — Discos va-

dados.Das 9,16 em deante — Trans- '

missão do studio, do um program-ma de muslclas regionaes, offe-reclão pelo sr. Aristides Borgese seu conjunto. I

¦f, por forÇQ de seu cn *|[o. o presidentedo referida Cnlxa de Esmolai! do |ircsl*dente da Aiwclaçfto Ct.mmcieinl e deumn r-nniiti.-viti central, compnsla de Ke*nllprai du nosiia alta sociedade, trrh Ir*vada n effeito no dia 6 de março, ümafeita que se vae concrctliar por seusmun-tos recreativos e dc arte, uos quaeslon-arilo pnitc os cli-ini-utoi da melhorsociedade de Nictheroy. Confia a cnm*minto no melhor exito dctia n-iudíude caridade, patrocinada pela ira. AryParreiras, e para cujo realce concorre-rfio, expressivamente, os reiterados senti*mentos de bondade e plillantropia dasociedade fluminense.

Para o monumento ao— Jesuíta —

O Intorvontor carioca ronobouhontem, em seu gnblnotc, umacommissão composta do almiran-te Bento Machado, comniniidanteAmancio e Snln-Borson e dr. Pia-cido do. Mello o Cândido Mendesnue Hiilk-itiiii dc s. ex. a eessiiodo um local para o monumentodo Jesuíta, quo serA Inauguradoem 1934, por oceasião da pn>-aa-gem do 4o centenário do Anchieta.

"Afim do melhor controlar >suii.iiniiiz.ii' ii t-liiiiHlflu.-iç.iio omtodos ou Datados e do acoónlòcom as Iuh', 1'iici.ooh pnra u servi*rjo de liiiiiicc-ião o clatfHlCIcttíjiiodo algodão, deoluvo vos-uuo osíegltroa du mai'cas*pmll'0o3 par-tioulnros deverão ser CcUus ko*incute na, Sec.ão de Classifica,"i;tui doHtu Suporlntondonein. Oadelegados ou clicfe.i do ciiniml.--iiOes deverão rocoboi' oa pcdldeuo ns respectivas taxns, recolheu,do estas uos cofres publicos oencaminhar a esta Repartição usunio:-,tra:i rcpi'oi:cntii:lvua de :u-da miirca, depois dc divididas omduaa pnrto» porteltamentp eguaes

As duplicatas ficarão aruliiva-das nau Comiiiln:n"ion cliuiHilloadci*rua afim do servirem de roferer.-cia.

samento a SuperintendênciapoderA fornecer o Boletim Ofíl-ciai com os característicos dasmn.rcns repintrddns "

ouvir a commlssfio, marcou ,, lar-go da Gloria, pro:;lmo ao chafarizpnra ser erguido o monumeiito

O dr. Pedro Ernesto, depois de projectado.

QUAL A MEim R TOSSCâ CAR-NAVAUESCA DE mi ?

O CORREIO DA MANHÃ INSTITUE PREMIOSPARA OS TRES AUTORES MAíS VOTADOS

QUAL A MELHOR MARCHA DE 13S2?

ntuio.

Nome do autor

-jVotante.

QUAL O MELHOR SAMBA DE 1S32 ?

Titulo.

5" série-escrlpta: — WaldemiroPotsch, Oliveira de Menezes eAlalr Antunes.

Physica — 6* sêrle-eserlptaoral: — Georgo Sumner, Ricardo

0PR0X10 CONGRESSO BRA-SILEIRO DE CONTABILIDADE

Sna convocação pelo InstitutoBrasileiro de Contabilidade

, O II Congresso Brasileiro deO ULTIMO DESFILE" - Sesunda*, Contabilidade, convocado por lnl-

feira proalma, o Eldorado vae nos apre-' clatlva do Instituto Brasileiro desentar "O Ultimo Desfile", supersonora Contabilidade, rounlr-se-ã nestad» Columbia que mereceu os mais ras; capltal de 18 a 25 de abril do cor-gados elogios da critica americana. Eainda um film oue gira em torno dosgangstera, mas ji vem modificado, ten*do no entrecho uma historia vibrante quearrebata.

Para consagrar este film basta o nomedo seu principal interprete Jack Holt, oartista incomparavel cujos recursos sce*nicos sSo Inesgotáveis. Alem delle porém,veremos Tom Moore, outro astro radloso;e entre ambos, a figura impressionantede Constance Cummlngs, cujo belleia ium iman poderoso e attrair a sympathiado publico. -

"O Ultimo Desfile" i um desses tra*balhos cinematographlcos que empolsamas multidões pelo vigor e pela realidadede suas scenas. —a—

O PROGRAMMA DE HOIE, EMTELA E PALCO, NO ELDORADO —O Eldorado iniciou hontem e continuaradurante toda a semana a exhlbiçüo de umbello programma que merece a apre*cíaçSo de todo o publico carioca.

Na tela, teri o publico "Abandonadano Altar", uma encantadora producçü'.com Dorothy Revier e Matt Mnore. E'um film Inteiramente synchronizado efalado, com letreiros em portuguez, queconta admiravelmente a vida de uma es-trella celebre que os acasos da vida jogou As rcRiões campestres do Oeste, trazendo mRis tarde de volta ao seio dtNova York,

No palco, o Eldorado apresenta o Con.de Riehmond, um illusionista formidável,que tapia admiravelmente o publico coma sua serie Infindável de trues, entr»os quaea merecem especial mençiio o damulher cerrada viva e o das agulhas.

"A PONTE DE WATERLOO", NOPATHE' PALÁCIO — As Importantesscenas que reproduzem os ataques no*cturnos dos "eeppelins" sobre a grandemetrópole inglcia, durante a conflagra*çSo européa, foram reproduzidos na su*per producçSo da Universal, n. 1, APonte de \Vaterloo", dc uma maneiraimpressionante. _ ,

Em "A Ponte de Watcrloo", destaca*se o talento dramático de uma artistaque revelou um excepcional temperamentoemotivo: Mae Clarke, habilmente diri*gida por James Whale, fez uma verda*deira creaeSo no papel de Myra, a ne*roina da grande super n. 1, com a quala Universal inaugura a temporada dassupers em 1932.

Enid Bennct, Dette Davies e o gal»Kent Dougloss, tim respectivamente pa*peis importanlissimos nesta obra que oPatbé Palácio exhibirà a partir do dia7 do próximo mez.—a—

Cintas e Modeladoresnas casas de MME. BABA, RuaOuvidor, 147, Tel. 2-7081 e Vis-conde de Itnuna, 143 e 14B, Tel.4-3462. facillta-se o Pa8ar"'ni?;

(4619C)"SftDE DE ESCÂNDALO" — "Sede

de Escândalos" esse fantástico film daWarner First National, conta, ainda como mais emocionante trágico de todos ostempos, o homem que tendo um só rosto,choca nossos sentidos, abala os nervos Uetodos nôs, com suas rail e uma expres*sões de angustia, de cynlsmo, de maldadeou de soffrimento... Edward Grobinson,esse gigante do drama vae reapparecerem "Side de Escândalo" em seu rosisformidável trabalho. . ,. . j.

O film descreve a vida da altae oebaixa sociedade de uma grande cidade,posta a nú pelo director de um jornal.O Jornal tivera a sua venda diminuída."Isso i por falta de noticias sensacío-naesl — exclama o director — homem«em escrúpulos. E aaslm di inicio a umacampanha cruel de diffamaçao a de es*csndalo. Com isso atlinge todas as ca*madas sociaes.

Esse é o thema formidável que a arteformidável de Roblnson viveu e o pu*Mico poderá apreciar, «m m»f^, em umdos cinemas da Companhia Bras 1 C ne-matographica. "Sede de Escândalo) tem

rente nnno.O objectivo do Congresso é es-

tudnr todos os assumptos relaclo-nados com a pratica da contabill-dade, o ensino profissional e oexercício da profissão.

São admlttidos como membrosdo Congresso:

a) aa agremiações de guarda-livros e contadores, diplomados ounfio:

b) as assoclaçOcs de emprega-dos no conimorcio;

o) as associações oommcrclaese industriâes;

d) os estabelecimentos de ensl-no technico commercial:

e) ns academias de direito eInstitutos de advogados;

£) os ropresentantes dos gover-nos federal, estaduaes e munici-paes.

São admlttidos individualmentea tomar parte nos trabalhos doCongresso: os contadores, guarda-livros, commerciantes, auxiliaresdo commercio, ndvogados, flsenesdo ensino technico-commerclal,professores e autores de obras so-bre a contabilidade.

A admissão no Congresso ve-rlflcar-se-a mediante inscripçãoprévia e confere a todos os ins-crlptos o direito de concorrer comtheses e memórias, referentes nosdiversos themas do programma of-ficial, comparecer fts reuniOes ef-fectundns, discutir e votar os as-sumptos oonstantes da ordem dodia, consoante os dispositivos doregimento Interno, que fOr ap-provado para os trabalhos doCongresso.

As taxas de Inscripção sfio deri0$000 para as instituições e 20$pnra ns Individualidades.

Os trabalhos quo tiverem de serapresentados no Congresso deve-rão ser remettldos ft commlss5oexecutiva, atê o dia 30 do marçodo corrente anno, em duas viasImpressas ou dactylographodns.

Cada trabalho apresentndo aoCongresso nfio deverft, cm regra,exceder de dei paginas dactylo-graphadas e versara sobre assum-pto que so enquadre em um dospontos do programma official,sendo obrigatória uma conclusão,com a.Indicação synthetlca do seuobjectivo, para ser submettida ftdiscussão e votação em plenário.

Toda a correspondência relatl-va ao II Congresso devo ser en-dereçada para a séde do InstitutoBrasileiro de Contabilidade, na ruada Carioca n. 52.

Hogls dos Reis, Jeronymo Vetvloet de Faria, Fernando Leve-nhageni de Mello, Mario G.-irceí,Mario Monteiro do Abreu Pinto,Jollo Luis Lopes Bentes, JncyiRangel Tnrlé, Fnblo Ribeiro dtOliveira, Henrique de Saules, Mlguel Pinto de Britto Pereira, Al-tamlr Corrêa Moreira, Franclsm,I.ucan de (Jiivolrn, Jorge da Ro*uha Fragoso, Newton Dias Rlbí»i-ro, Luis Duarte o Sllva, Jofto Cal-mon du Pin e Almeida, Ernnr.iSouto Maior LlnS, Paulo Plroade Carvalho e Albuquerque, Amo*ry PompIUo da Rocha Morei rn,Gilberto da Costa Sena, DjalmaSampaio, Flavio Henrique I.yrada SUva, ,Ios6 Carlos Nunes Pi-monta do Laet, Oscar do Olivei-ra e Carlos Ernesto Saboia deAlbuquerque,

ACAliPiMIA 1)0 COBIMEItCIO

Roulizam-se hojo, torça-felr»,

de Castro e Plínio Cantanhbde,A'i 1 horas — Geographia —

habilitação na 3» série: — Hono-rio Silvestre, Roborto Seidl eOdilon Portinho,

A's 0 e As 2 horasi—* Admissãoprovas oraes. — Todas as cln-

co Juntas.' --.— Chamada para amanhfi, 24.

Avisos:Amanhft, Ab B horas, afim de

funcclonarem nós exames escri-ptos (portuguez e arithmetica) enos rto francez, dos candidatos Ahabilitação na 3» série, deVei-Soeomonreear os srs. Honorio SU-vestre, Júlio César de MelloSouza, Waldemiro Potsch, RalaGabaglia,! Euclldes Roxo, JoséOiticica, Agliberto Xavier, 011-veira de Meneses, Cocll Thiré.Antenor Nascentes, Delgado deCarvalho, George Sumpor, OtheloReis o J. B. Mello e Sôuía, mem-bros das commlsaOes examinado-ran; os sunnlentes J. de I.amaro

as soguintoB provas de cxilnlos fle! £• p,'lU,"' Walter Cardim, Octaci

REVISTAS CARIOCAS

admissão e de segunda época:Bxamos de admissão — Curso

diurno —* A 1 hora — oral deArithmetica: Alberto de MattosMoraes, Alberto Joffro Tontãu,Antonlo da Sllva Perues, Anto-nio Dias da Silva, Antonlo For-nandes Nunes Filho, DnlbortoLuiz da Cunha Magalhães, Edmodo Vallo, Gornldo Dl Blasc, LéaLoltão Braga e T.ulza dos SnntoiiCosta. A'8 3 horas — oral dofrancez: Alberto de Mattos Mo-raes, AÍberto Joffre Pontão, An-tonio da Silva Permos, AntonloDias da Silva, Antonlo Fornan-des Nunes, Dalborto Luiz daCunha Magalhães, Edmo do Vallo,Geraldo Di Blase, Léa LeitãoBraga e Luiza dos Santoa Costa.

Curso nocturno — As 8 horas —oral do francez: Alfredo Auer-hahn, Antonlo Alves Lamas, Antonio Jacintho de Mello, Domingos Loono, Eduardo da MottaHeitor, Emydlo Aguiar do Olivei-rn, João de Deus Campos Aze-vedo, João Pereira Quintella, Ôs-mar de Salles Abreu, Rachel Sch-kolnlck, Salvador Lorozo, VlnicloRocha dos Santos, Waldemar Mar-tins de Albuquerque e Walfrcdlno Capllé.

Exames d» 2' época — provasesuriptas — Primeiro turno -r-segundo anno do curso geral, fts10 horas. Dactylographia. Sogun-do turno: Primeiro anno do cur-no propedêutico, às 3 horaa, por-tuguez. Sogundo anno do oursogeral, As 3 horns, Historia Gerale do Brasil. Terceiro anno do cur-so geral, ft 1 hora, desenho geo-métrico. Terceiro turno: primei-ro nnno do curso propedêutico,As 8 horas. Mathematica. Sogun-do anno do curso geral, As 8 ho-ras, mathematica. Segundo annodo eurso geral, As mesmas horas,mathematica. Terceiro anno doourso geral, ainda As 8 horas, —Francea.

Exames de admissão — Encerram-se amanhã, ae InscripçOcspara a segunda turma dos can-didatos ft matricula no primeiroanno, que dependam desse exame.

Matrículas. — De accordo como deoreto n. 20.158, de junho,de1931, que reformou o ensino com-morcial, as matrículas de todosos cursos serão encerradas nodia 29 do corrente mes,

Curso de revisão para guardallvroB práticos — Ab aulas daterceira turma sorão Iniciadas napróxima sexta-feira, acceitandose, até essa data, aa InscrlpçOosde novos candidatos.

«FON-FON"

Mais um numero dedicado aocarnaval de 1932, cujos festasmais brilhantes dos salOes e dasruas, enchem as pnglnas da re-vista carioca."A Mulher Verde", ê o tituloda chronica que abre o textodeste "Fon-Fon" e na qual Mar-tins Capistrano ílxa um episódiocarnavalesco.

O grande baile do Municipalainda oecupa varias paginas daultima edição do "magazine",de Sérgio Silva. A reportagemsobre o corso ê detalhada, fo-callzando flagrantes admiráveisdo grande desfile carnavalesco.

Faculdade Ae Selenelai Política*e Econômicas do Rto de

Janeiro

(Curso superior da Academiade Commercio). — Os candidatosA matricula deverão apresentarseus requerimentos de inscripção,na secretaria da Faculdade, épraça 16 de Novembro, atê segun-rda-feira, 29 do corrente, ultimodia determinado pelo decreto- nu-mero 20.158, de 30 de junho do1931, para esse expediente.

EXTERNATO DO COU-BGIOPEDRO II

CommlssSes examinadoras quefunccionarão hoje, 23:

A's 9 horas — H. Natural —

Ho A. Pereira e Octavio dé Cas*tro; Quintino do Valle, AntonloFerreira de Abreu e Almêo Ruch(eoT.mlssIIo de francez).

Na mosma data, As 2 horaB,afim de funcclonarem nos exn-mes escriptos de chimica, doscandidatos A habilitação na 3*pflrle, rleverílo comparecer os f»rs.Luiz Pinheiro Gulmnrães, Gilda-sio Amado o Arlindo Frôes, mem-bros da oommissão examinadora.

Os professores deverão reunir-se na snla da congregnção. melahora antes do Inicio dos traba-lhos, afim de procoderom ao sor-teio dos pontos.

Os candidatos chamados paraprova escripta deverão trnzorcoirisigo, caneta e mntíi-boirão

Nos termos do art. 121 do re-ptimento Interno, poderA ser ar*tlculnda, por escripto, pelos ln-teressados, atê ft véspera da rea-Hzaçilo da prova oral, a suspelçãode um ou mais membros das com-mlssAus examinadoras.

Exames de admissão. — Provaescripta (2» e ultima chamada):

Nota — Prevlne-se aos Inte*réssados que não haverft outraprova escripta para os cândida-tos ao exame de admissão, alémdo dia 24.

Sala 10 — 2» pav. — Dia 24,fts 9 horas. Deverão compareceros candidatos do ns. 3734 —¦ 37353775 — 3800 — 3830 — 3840 —3841 — 3880 — 3885 — 3898 —3900 — 3955 —i 3950 — 3957 *»3902 — 3995 — 4073 — 4077 —¦4117 — 4118 — 4119 -— 4120 ~4121 — 4122 — 4123 — 4124 —*41!>5 — 4131 — 4132 — 4144 —

Snla 1Í — 2» pav. — Dln 24,fts 9 horas. Deverão compareceros candidatos de ns. 41G0 — 41614152 — 4163 — 4164 — 4166 ~-4166 — 4167 — 4168 — 4169 —4171 — 4172 — 4229 — 4347 —4264 —• 4274 —¦ 4280 — 4293 —4298 — 4311 — 4331 — 4349 —

Sala 16 — 2» pav. — Dia 24,fts 9 horas. Deverão compareceros candidatos de ns. 4386 — 43884389 — 4397 — 4398 —• 4402 —4416 — 4427 — 4428 — 4458 —4475 —.4485-— 4487 — 4604 —4509 — 4510 — 4613.

Sala 18 — 2» pav. — Dia 24,A» 0 horas. Deverão compareceros candidatos de ns. 4532 — 45464517 — 4648 — 4554 — 4562 —4675 _ -4576 — 4577 *— 45794580 — 4581 — 4582 — 4583 —4584 — 4585 —"• 4587 — 45884589 — 4590 — 4691 — 4601 —

Sala 20 — 2» pav. — Dia 24,fts 9 horas. .Deverão compareceros candidatos de ns. 4602 — 46034604 i— 460S — 4606 — 4068 —4514 — 4615 — 4639 — 4641 —4045 — 4657 — 4661 —'46664670 — 4671.

Sala 22 — 2» pav. — Dia 24,fts 9 horas. Deverão compareceros candidatos de ns. 4502 — 470O4801 — 4825 — 4828 — 4835 —4840 — 4841 — 4842 — 4843 —4844 — 4846 — 4846 — 4847 —4848 — 4849 — 4850 — 4851 —

— Exames de habilitação na 3*sêrle — provas eaerlpta* —Fran*cei — Dia 24, Aa 9 horas. Sala 2.Deverão comparecer oa cândida-tos de nB. 6852 — 6856 — 6857 —6868 — 6859 — .6861' •-- 6863 —6864 — 6865 — 6866 — 6867 —6888 — 6869 — 6970 — 6878 —6873 — 6874 —• 6M5 —¦ 6876 —6877 — 6878 — 6879.

Francez — Dia 24, As 9 horaa,Sala 4. Doverão comparecer oscandidatos de ns. 0880 — 68S1 —6882 — 0883 — 6884 — 0885 —6887 — 6888 — 6889 — 0S9O —6891 — 6892 — 6893 — 0894 —6895 — 0896 — 0S07 — 6898 —7252 — 7254 — 7255 — 7250 —7257.

Francez — Dia 24, As 9 horas.Sala 8. Deverfto comparecer oacandidatos de ns. 7258 — 7259 —7260 — 7262 — 7204 — 7205 —7266 — 7207 — 7208 — 72007270 — 7271 — 7272 — 7273 —7274 — 7276 — 7276 — 7277 —7?80 — 7281 — 7282 — 7283 —7284 — 7285 •— 72R0 — 7287 —7288 — 7293 — 7295.

Chimica'—* Dia 24, As 2 horasSala 2. Deverfio coriparec-r oscandidatos rto ns. 0852 — 0850B857 — 6859 — 0801 — 0803 —65(14 _ esos — 0800 — 6807 —5869 — 6868 — 6870 — 0R72 —0.1.74 — 0370 — 0877 — 6879 —6878.

Chimica — Dia 24, fts 2 horaü,Sala 4. Deverão .c.nmpàrocor oáriini-lldatos de ns, 6880 — 08816882 — 0883 — 68S4 — 6SSB —0880 — 6887 — 6888 — 0RS9 —8890 — 0891 — 0892 — 0803,5884 _ 5805 — 6R90 — 0S976898 — 7?52 — 7264 — 7255 —7266 — 7257.

Chimica — Dia 24, As 2 horas,Sala 8. Deverão cninparee-«r os"n.nrtidatoA rto ns. 7S5S — 7'?r,9 —7200 — 7202 — 7203 — 7205 —7254 — 7J55 _ 7207 — 7208 —7Í69 — 7270 — 7271 — 7272 —7273 — 7,274 — 7275 — 7270 —7*77 — 7280 — 728t — 7282 —*7ÜS3 — 72<M — 7280 — 7280 —7287 — 7288 — 7293 — 7299 —

— Exames rto curso gymnaslal— nlumnos do Collegio. — So-sumia Anoca. — Provas orncg. —

Historia Natural — 5» série —Dia 24, As 9 horas. Saln 23. Com-missão e-íimlnadorn: WnlrtcmlroPotscTi. 'Oliveira do íyienoscs eAlalr Antunes. Doverão comparo-cer os nlumnos de ns. 1 — 2 —8_4_6_6 — 7 — 8 — 910 — 11 —* 12 — 13 — 81 —97 — 100 — 1244 — 209.

Historia Natural —¦ o» Bêrie.Dia 24, As 2 horas. Sala 23. Com-nitssRo examinadora: a mosmaacima. Deverão cnmnarocer oscandidatos de ns. 129 — 132142 — 155 — 158 — 174 — 180188 — 190 — 192 — 195 — 199217 — 220 —- 228.

Chimica — 5» sêrle — Dia 24,An 2 hora». Conimínsílo examina-dora: Pinheiro Guimarães, Ollrta-elo Amado e Arlindo Frôes. De-verão comparecer ob alumnos dens. 6 — 10 — 209.

Nome do autor.

Votante.

Radio Philips(Onda 220 metros)

Das 10 ao meio-dia — Discosvariados.-

Dns 8',.bb 9 — Discos variadoso radio-jornal.

í)ns í, üs 11 — Transmissão doprosrámrna de discos.

A's 10 horas — Boletim riÒÜ*cioso telegraphico.

—s»*««a» a— -Reclamam o atrazo do

pagamentoOs operários da Directoria de

Obras, que trabalham na recon3*trucção do quartel da Força Ml-litar, catão com o recebimentodos Beus salários, atrazado hadois mezes.

Premidos pela circumstancia,foram alguns delles, incorpora-dos, procurar o engenheiro en-carregado daquelle serviço, afimde saberem quando seria feito opagamento.

— Não ha verba. Aguardemopportunidade, — teria respon-dido o engenheiro.

Deanto da falta de Interesse,os operários, se dirigiram fto pa-lacio do Ingft, onde so entende-ram com o dr. Antunes de Fi-gueiredo, secretario do interven-tor, que, depois de ouvil-os at-tentamente, inteirado ' do appelloJusto quo faziam, mandou os novãmente a presença do niUiclid*,*engenheiro ,com um cartão dogablneto, pedindo, se íosse pos-sivel, attendel os no mais breveprazo possível.

E foi boa a providencia, por-que, então, os laboriosos opera-rios, receberam a agradável no-ticia de quo os seus salários se-riam pagos amanhã, sabbado.

Jfi, havia verba...

O interventor visitou aestação de Amorim

O dr. Pedro Ernesto, a convitedos moradores da estação tleAmorim, no subúrbio da Leopoldi-na, visitou hontem aquella loeall-dade.

QUAL A MELHOR CANÇÃO PARA 1933?

Titulo..

Nome do autor

Votante

RESULTADO ATÉ HONTEMAté hontem. a apuração dos votos recebidos para o noss«

concurso sobro na melhores musicas carnavalescas aceusava oseguinte resultado:

PARA MARCHAS:

• • •• • • •»•¦

..OêgêVamos farrear '.o teu cabello não negaPor conta do amor .,O amor é um bichinhoIsola, Isola I ., ., .. .,Isto é XõiiôConto de você maa não 6 multoMe larga .. ..Cadê Mnrla .. ., ,.AmOr, amOrl .. ,. .. ,. .. ,. .,Benedicta .. .. .. , ..Cadê você .. .. ,. ,. ., ,, .,TA no papo ..... .. .. .. ..Marchlnha la amcr ..Pente finoPreta Velha ....Coração do picoléBelú chorãoA. B. I. O. Não se fique batendoTem gente ahiTenha cuidadoFelicidade 6 sonho .. .O carnava tíi hl .. ,,Sobe no bonde .. ..

1 • •• ••

• • •• «*• • • ¦•

6.500 votos3.395 »3.245 »3.085 "

099 "400 "329 "2G9 "243 "300 "78 »77 "53 •62 »43 "82 •>81 "30 "80 »23 "19 "19 "10 "10 ••14 »10 "

E8COLA NAVALTerá locar depois de amanliã. 2S do

corrente, na 9 horas, na Estila Naval, aprovi* escripta de Anthmetica para oscandidatos A matricula no Ia nnno docurso prévio dessa escola.

A conducção para ci candidatos seráis. 8 horas nu Arsenal de Marinha, de-vendo oa mesmos levarem somente lápis,pennas e cnnetas.

COM.RGIO SYLVIO LEITE)

EXAMES DE 2» ÉPOCARia 23 — is H horas — Curso com*

merciai — Admissão ao 1» anno prope-deu tico (provas escriptas de Geogra*phla e Fraftcei).'

A's 12 horas — Chorographia do Bra-sil (2" anno); 3» Anno — Physica cChimica e Historia Natural.

GYMNASIO PIO AMERICANO

Resultado dos exames de admissão aol* anno do curso secundário, realizadonos dias IB e 19 do corrente:

Gilson Rodrigues, 9,1; Celio CotmhraBittencourt Cotrim e Hardy dos SantosOliveira, 8,8; Luciano da Fonseca, 7,3;Germano Valente, 7,2; Lourdes SallesSoares Dutra, 7,1; Antônio da CostaSant'Anna e José Teixeira, 7; AffonsoI-opes da Costa, 6,9 s Gilberto VieiraPimentel e Newton Gomes de CastroMourillo, 6,4; Augusto César Amaral deSouia, 6,2; Luiz Loureiro e Mauro Viel*ra, 6,1;. Orlando Brandini, 6,3; Arnaldoda Silva Palhares, 6; José GonçalvesAlonso e Lui* Gonzaga Soares Dutra,5,9; Rubens Augusto de Moraes Pai*va, 5,7; Adalberto Teixeira dos Santos,5,5; Antonlo dos Santos Ribeiro, 5,4;Adabyl Joaquim de Mattos, 5,2; EduardoPio, Duarte Silva, 5,1; Joaquim Barbosa,Odette Freitas e Waldir de Mello Mat*tos, 5; reprovados, 5.

Nota — EstSo abertas as inscripçõespara os exames de 2* época do cursosecundário.

Inspectoria de Vehiculos

Exame de motoristasChamada para hoje, As 8 ho-

ras da manhã — Slmphronto Xa-vier Pereira, Salomão Augusto deVasconcellos Fllguelraai JoaquimAlves de Oliveira, dr, Antenor0'Rellley de Souza, Carlos ErnestLaublsoh, Joaquim Antonlo Mar-Uns, Abilio Justino de Almeida,Luiz da Sllva SlmOes, Raul Go-mes dos Santos, Adelino, Mendesda Sllva.

Prova regulamentar — SeverinoSantos Trilho.

Turma supplementar — Albortode Magalhães Machado.

Chamada para hoje, ás 9 ho-ras — João Pinto Dias de Frei-tas, José Nogueira da Sllva, Jo-seflna Maria da Conceição, JoséMendes Mano, Salim AbdallaChmma, Francisco Manoel Pe-reira, Antonlo Moreira Soares,Antonlo Leitão, Fricdrich WilhelmOtto Stapel e Fausto Moreira daCruz.'

Resultaão dos exames elie*ctuados no dta 20:

Approvados — Cléa são Paulo,Manoel M. de Mattos, Augusto MRomer, Henrique Amaral, José(1'Almelda e Silva, Alfredo R. daCruz, Agliberto Dias, Manoel M.Torres, Octavio O. da S. Proa,João A. de Moraes.

Reprovados: 2.Resultado dos exames de

motornelros effectuados no dia 20:Approvados — Antônio P. da

Costa, Alcino J. Junior, AnlcetoA. de Oliveira, Carlos do r}.Vieira, Arnaldo R, do Amorim,Oswaldo A. da Costa, EufrasloL. dos Santos, Waldemiro R. daSilva, Orlando L. da R. Aguiar,Antonlo Pereira da Sllva.

PARA 8AMBAS:

Silencio 4.924 votosNa, Piedade 2.080 "Orgulhosa 007 "SA dando com uma pedra nella 733 "Jft não posso mais G95 "Deixa n orgia 600 "Vocô não mo quer 433 "Tii com raiva, fala .. .. ..Pedi, Implorei!Não nhora Abandonado .. .. .... .,Illudldo ,Soffrer é da vldi». .. ..Sô p'ra contrariar .. .. ..Sonhei!Vft com Deus ..Nem vergonha nem JuizoMulher de malandro .. ..Para amar e não soffrer .,Fazendo figaE1 bom evitar .... .Um bello não é peccadoCado vira mundo .. ..Eterna promptidão .. ..Acabei lavando ruupa ..DandonO Sinto saudadeCom quo snpato7 .. ..Não me perguntes ....Não digo o teu nome ..Ultima horaE' mentlru, oi Nem é bom pensar .. ..

PARA CANÇÕES:

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Ao romper da auroraLagrimas do amor .Passarinho, v-assarlr.ho .. ,. .. ,. .', ,\ ,\ ]', ]'. íioõoRancho fundo DeusaSamba da mela noite .For uma noite .....Minha teri-a .ViolaDe papo p'r'o & ,. ..Xingara Lagrimas de virgem .,Synthese ,Tenho medo .. .. ..VoltaTriste realidade .. .. .JangadelroTormentoA flor que to dei .. .BenedictaAeabel lavando roupaDivaVovnzlnha .. .. .. .,Azulão ..P'ra vancêMelodia do coraçãoQuebrantoFlor do asphalto .. ,. ..Sd p'ra contrariar ., .. .. ..Contos do AlémLua cheia ....

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3í!S **385 "200 »190 "120 "110 »100 "80 "77 "77 »69 "60 »BS »B0 »BO "38 »30 "28 »28 »18 "17 "10 »15 "15 "12 "10 »

4.038 votos3 085 "í.boo »¦¦'.

802 "575 "355 "300 "229 »200 »175 »150 "150 "150 "143 "100 ¦'¦76 "65 "B9 »B3 »B0 "BO "B0 "47 "34 ":o "29 "25 ",24 "17 "16 "16 "

Por conveniência de espaço, deixamos de computar offL-iaimen»te as musicas quo reunam meno» de dez voto-, tuo figurarão emum mappa & parte.

I0ÍOT3 ^SMflMíê® Çt* fUPffR N* AMAl^TlAtPiK

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10 CORREIO BA MANHA — Terça-feira, 23 de Fevereiro dc 15)32

l/OFreio Sportivo— TURF —

A COBRIDA DE ANTE-HON-TEM, NO JOCKEY-CLUB

Foram realizadas dez provascommuns

Apezar do tompo nmeaçndor cs-tevo bastante concorrida o ani-mada a reunião turflsta levtida aèfíeltò anto-hontem, no hlppo-diomo du Gavcn, em favor dopatrimônio du Associação do Chro-nistas Desportivos, desenrolando-su na mols porfelta urdem, parao que multo contribuiu a felizactuação do Juiz do partidos, Em-bora do programma não constas-se nenhuma prova Importante,prêmios houve quo fizeram a os-sistencia vibrar de ohthuslasmo,nòtadamente aquelles em queBiu-by, Problema, XurAo o Ullses,saíram victoriosos. Zorron, Delvae Nada Menos, confirmando assuas bons condições de entraino-ment, não encontraram grandesdlfíleuldades em dominar os seusadversários nas tres primeirasprovas do programma, cabendo aCarinhosa, quo vinha de ganharha menos de um mez, no Itama-l-aty, a victoria dn premio seguin-te. r.nillo um bem lançado filhodc Liette, movendo tenaz peise-guiçãu a Walltyria, quo se encar-regava do train, conseguiu lmpOr-se no final do premio immediato,marcando o primeiro triumphor.ua nossas pistas. A seguir, nosexto premio, Jfi transpoz a metana posição de maior destaque,secundado por Tricolor, que esgo-tou as suas energias atrás do fi-lho de Esterhazy, sem maior re-sultado. Fineza, companheira debox de Jfi, depositaria do grandesesperanças, fracassou por comple-jto, terminando num dos ultimospostos. Burby e Problema na in-vestida final arrebataram a Ve-xlio e Berenice, os louros da vi-ctoria da sétima e oitava provas,respectivamente, e Xaráo e Uii-ses, que ao iniciarem a recta dechegada, oecupavam já a van-guarda, resistiram briosamenteao3 ataques de Xlah, que ficoua uma cabeça do defensor da ja-queta verde, cinto, braçadeiras ebonet ouro e Aveiro, que acaboua um corpo do pensionista deFrancisco Barroso, no3 penúltimoc ultimo prêmios do meeting.

RESULTADO GERAL

O resultado geral dessa corridafoi o seguinte:

Premio Ultrajo — 1.600 metros4:0005000 — Io, Zorron, 4 an-

nos, Argentina, por Papanatas eZorra Azul, do sr. R. F. de Bar-ros, entraineur José Lourenço, 66kilos, J. Salfate; 2", Hepacaré, B3,I. de Souza; 3o, Pirata, 03, \V*.Andrade; 4°, Zezé, 50, S. Baptis-ta; 5", Fiava, 46, P. Spiegel; 6o,Invernal, 52, A. Feijô. Não cor-reu Lazreg. Tempo, 102 4|5 se-gundos. Ganho por meio corpo;o terceiro a dois corpos do se-gundo. Poule dp ganhador, réis245800; dupla, 165800. Placés,11$200 e 11S.100. Apostas, 12:1205.

Premiu Macá — 1.600 metros4:0005000 — 1», Delva, 5 an-

nos, Paraná, por Gowan e Sule-ma, do sr. Paulo Rosa, entrai-neur Cláudio Rosa, 52 kilos, A.Rosa; 2o, Venus, 53, J. Salfate;3",. Mayfair, 61, J. Mesquita: 4o,Picarillo, 56, L. Ferreira; 5", Ebro,66, B. Cruz; 6o, Sitéa, 62, W;Cunha. Não correu Sybel. Tem-po, 10,1 4|5 segundos. Ganho pormelo corpo; o terceiro a um emelo corpos do segundo. Pouleda ganhadora, 15J600; dupla, réis275400. Placés, 145200 e 175500.Apostas, 17:3705000.

Premio Venus — 1.500 metros4:0005000 — 1», Nada Menos,

4 annos, Argentina, por Pisafuer-te e Ninguna, do sr. C. C. .deFigueiredo, entraineur C. TorresFilho, 52 kilos, A*. Rosa; ' 2o, Gá-nadera, 54, R. Freitas; 3o, Ca-nace, 54, M. Raphael; 4°, Brasil,63, G. FelJõ; 6°, Itapemlrlm, 49,W. Andrade; 6", Faro, 53, D.Suarez; 7", Trento, 54/L. Icar-dy. Tempo, 98 3|5 segundos, Ga-nho por um e melo corpos; oterceiro a paleta do segundo.Poule da ganhadora, 705400; du-pia, 435000.' Placés, 415900 o réis315200. Apostas, 24:2705000.

Premio Delva — 1.600 metros4:0005000 — Io, Carinhosa, 4

annos, Sâo Paulo, por Aymestryc GiyDd Luck. do sr. C. P. Coe-lho, entraineur O. Feljfi, 51 kl-los, A. Feijô; 2o, Urubá, 53, A.Rosa; 3o, Itararé, 54, C. Fernan-dez; 4", Urubu, 52, R. Freitas;5", Milano, 52, S. Baptista; 6o,Bsllatesta, 51, ir Souza; 7o, Tro-peiro, 48, G. Costa; 8o, Macá, 53,L. Ferreira. Não correram Per-rier e Guitarra. Tempo, 104 1|5segundos. Ganho por um o meiocorpos; o terceiro a dois corposdo segundo. Poule da ganhadora,65S500; dupla, 325100. Placés, réis15SS00, 145700 e 13.5800. Apostas,34:3805000.

Premio Kandjnr — 1.300 me-tros — 4:000500.0 — 1", Radio, 3annos, São Paulo, por Thermoge-ne e Liette, do sr. A. B. Ru-drigues, entraineur Aggeu defiuuza, 54 kilos, R. Sepulveda; 2°,"Walkyrla, 52, A. Feljfi; 3o, Xa-drez, 54, L. Ferreira; 4°, Ma-capa, 54, A. Rosa; 5o, Raipona,62, A. Henrique; 6o, Andarilho,64, I. Souza; 7o, Estrella do Sul,52, C. Pereira; 8o, Wanderer, 54,G. Feijô; 9°, Xlmena, 53, J.Salfate; 10°, Helios, 54, K. Po-pnvits. Tempo, 85 1|5. .segundos.Ganho por um corpo; o terceiroa corpo e meio do segundo. Pou-lo do ganhador, 275600; dupla,365200. Placés, 105200; 20S800 e19S400. Apostas, 35:5905000.

Premio XangO — 1.600 metros4:0005000 — 1°, Jô, 3 annoB,

São Paulo, por Esterhazy e Es-trella, do sr. Paulo Rosa, entrai-neur C. Rosa, 48 kilos, W.Cunha; 2", Tricolor, 61, W. An-drade; 3*, Aliequim, 54, I. Sou-za; 4°, Kleops, 52, S. Batista; 5°,Fineza, 52, A. Rosa; 6°, Horten-cia, 52, C. Fernandez; 7", Adlos,54, R. Sepulveda; 8°, Apiahy, 51,A. Feijô. Sun God foi retirado.Tempo, 104 1|5 segundos. Ganhopor dois corpos; o terceiro a trescorpos. Poule do ganhador, réis165500; dupla, 235500. Placés,115800 e 135400. Apostas, 43:1705.

Premio Enitram — 2.000 metros4:0005000 — 1°, Burby, 6 an-

nos, São Paulo, por Labori o Bu-¦ jla, do sr. Eladio Domingues, en-

traineur E. Pereira, 56 kilos, B.Garrido; 2", Vexilo, 52, A. Rusa;3°, Azulado, 53, S. Batista; 4°.Curacô, 51, A. Feijô;' 5°, Leoni-das, 63, 13. Cruz; 7", Cienfuegos,63, D. Suarez: 8°; Mondego, 55,R. Freitas. Não correu Ajurica-ba. Tempo, 131 1|5 segundos. Ga-nho por meio corpo; o terceiro adois corpos. Poule do ganhador,114S600: dupla. 121S700. Placés,16$700; 27S400 o 1065100. Após-tas, 49:9905000.

Premio Ganadera — 1.400 me-tros — 4:0005000 — 1°, Problema,5 annos. Inglaterra, por Putten-don e Exllée, do sr. Frederico J.Lmulgren, entraineur E. Morga-do, 32 kilos, I. Souza; 2", Bere-

Ferreira; 0", Monarcha, 52, C.Fei-nandoz; 7", Marouf, 51, Vf,Andrado; 8", Tacndn, 49, W.Cunha; 9°, Glgólot, 61, G. Feijô;10», Aventura, 63, R. Sepulveda:.11", Cncolet, 51, O. Costa; 12".Riachuelo, 49, M. Ribeiro; 13".Frita, 50, C. Pereira; 14", Ycnr-llng, 52, S. Batista; 15°, Mala-i-lilte, 50, B. Garrido. Tempo, 912|5 segundos. Ganho por pesco-ço; o terceiro 11 corpo o melo.Poule da ganhadora, 7054OO; du-pia, 1325300. Placés, 225200; réis245100 o 155500. Apostas, 43:6605.

Premio Palospavos — 1.800 me-tros — 4:0005000 — 1°, Xaráo, 3nnnos, São Paulo, por Tnpmy oBrcardtruit, do sr. Carlos Guin-le, entraineur A. Azevedo, 54 kl-los, L. Ferreira; 2", Xlah, 66, .1.Salfato; 3°, Orgia, 62, W. Cunha;4", New Star, 50, C. Pereira; 5°,Zeppelin, 53, C. Fernandez; 0°,Kellog, 54, S. Butlsta. Não cor-reu Xlpotuba. Tempu, 117 segun-dos. Ganho por cabeça; o ter-ceiro a dois corpos. Poule do ga-nhador, 52S600; dupla, 5175000.Placés, 515600 o 185500. Apostas.40:4.105000.

Premio Velasquez — 2.000 me-tros — 4:0005000 — 1°, Ullses, 5annos, Argentino, por Le Tempso Marta Link, do entraineurFrancisco Barroso, 67 kilos, R.Freitas; 2°, Aveiro, 64, B. Cruz;3°, Gravata, 63, C. Fernandez;4°, Pôde Ser, 49, S. Batista; 5°,Blue Star, 50, C. Morgado; 6°,Rodolpho Valentlno, 52, W. An-drade;7 °, Xaréo, 51, G. Feijô; 8».Ultramar. 49, A. Vaz. Não correiUfano. Tempo, 131 segundos. Ga-nho por um corpo; o terceiro aegunl differença. Poulo do ga-nhador, 26S600; dupla, 20S000.Placés, 11S500: 125100 e 155400.Apostas, 58:7205000. Pista posa-da. Movimento geral das apostas,265:7005000.

A PEOXIMA COBBIDA DOJOCKEY-CLUB

Como está organizado o res-pectivo projecto de

inscripções

RHEUMtttStfOT" SYPHILIS!JA EXISTE O

IHEM'0 VERDADEIRO DERURATIVO

E' o seguinte o projecto de Ins-crlpçfies para a corrida que o Jo-ckey-Club levará a effeito no pio-ximo domingo:

Premio Ullses — 2.200 metros5:00050000 — Handlcap, paraos seguintes animaes: PanacheRoyal 58 kilos, Ultrajo 57, Ugoll-110 65, Funchal 54, Bòllchéro 54,Vevey 53, Ullses 51, Vasari 51, A'e-lasquez 51, Conjurado 50, Bury50, Valence 49 e Duggan 49.

Premio Radio — 1.200 metros4:0005000 — Para os seguintesanimaes nacionaes de 3 annos,sem victoria: Andarilho, Ramona,Kltamar, Xaviana, Macapá, XI-mena, Xadrez, Estrella do Sul,Alagoana, Walkyria, Dinar, \Van-derer, Alnasacia, Franco II, He-lios, Hellgolanã, Dollar e Ampho-ro — Pesos da tabeliã.

Premio Xaráo — 2.000 metros4:0005000 — Handicap, paraos seguintes animaes: Kermesse56 kilos, Romance 56, Aveiro 66,Gravata 54, Vichy 54, Gentleman54, Palospavos 64, Campo Grande53, Rodolpho Valentlno 52, Bur-by 52, Silles 52, Facella 51, Va-galume 50 e Pôde Ser 49.

Premio Burby — 1.600 metro.-4:0005000 — Handlcap, pára or

seguintes anlmoee: :¦ Xarâò ;ü*S ki--los,iXaréo 66, Galllpoli 56,.Timor*neiro 56, Guapo 55, Xlpotuba 65Xlah 55, Kodak 55, Ultramar 54.Blue Star 55, Rex 54, Orgia 53,Xendi 53, Tomyrim 53, Malamocco62, Xlrô 52, Hudson 52, Kremlin52, Kellog 51, Kassinla 51, Satur-nia 50, Batalha 60, Delva 50, Zep-pelin 50 e New Star 48.

Premio Zorron — 2.000 metros4:0005000 — Para os seguintes

animaes, com pesos especiaes:Metálico 56 kilos, Congo 56, Car-dito 56, Trompito 64, Joy 53, Mon-(lego 52, Acuerdo 52, Plume Dorée52, Vexilo 51, Azulado 51, Clen-.fuegos 60, Ajurlcába 50, Enitram \50, Leonldas 50, Roody 50 e Gua-so Lindo 49.

Premio Problema — 1.600 me-tros — 4:0005000 — Para os se-guintes animaes naclonaes de 3annos, sem mais de duas vlcto-rias: Tricolor, Arlequlm, Tomy-assa, Fineza, Ipyra, Soltelrona,Mequer, Xangfi, Jô, Catiguâ, Col-méa, Xiriáré, Massiço, Kloops,Kauana, Herudes', Oapycaba, Ju-ra, Apiahy, Savana, Florim, Java,Adios, Karlna, Mariquita, Huover.Dorlna, Piastra, Araunae, Horten-cia e, mais os animaes nacionaesde 3 annos cujas victorias' nãoattin jam a importância de 5:0005,tendo estes tres kilos de vanta-gem — Pesos da tabeliã.

Premio Delva — 1.600 metros4:0005000 — Para os seguintes

anlmaes, com pesos especiaes:Guitarra 56 kilos, Carinhosa 64,Itararé 53, Perrier 53, Clrrus 53,Brincador 53, Boyero 53, Urubá53, Ivon 53, Frivolo 52.. Anrtalik52, Agenda 52, Nada Menos 52,Jundiá 51, Mllano 50, Macá 50,Aracaju 50, Germanla 50, Urubu50, Bellatesta 49 e Sem Temor 48.

Premio Nada Menos — 1.400metros — 4:0005000 — Para osseguintes anlmaes: Vingativo,Uraca, Neptuno, Yearling, Mala-chite, Marouf. Seciliana, África-no, Tacada. Llttlo Jack, Setauri-ta, Xlba, Claro de Luna, Rlachue-lo, Clora, Caculct, Umbu, Dolly,Monarcha, Salvaropa, Encantado-ra. Tosca, Faro, Eparade, Bere-nice, Sottéa, Fardai, Glgoiot,Enredo, Caminito, Kerensky, Seilá e Panthera — Pesos: cavai-Ios 54 kilos e éguas 62.

Premio Carinhosa — 1.300 me-tros — 4:0005000 — Para os se-guintes animaes: Precioso, Ulti-matum, Chuck, Ouvidor, Premen-te, Arlstolino, Nllda, Nebuen,Vera, Ravlssant, Gracco, Amiza-de, Trita, Rico, Pavuna, Dante,Franco, Dlctée, Gaúcho, Gairino,Famoso; Feiticeira, Jutlandia, Re-cado, Soaukim, Maldad, Aventu-ra, Maçanita, Gavião, Mariposa,Alsca, Yara, Gávea, Pojucan, Lo-reley, Vallombrosa, Drussilia, Ro-vetta, Javary, Mazlnha e Legen-da — Pesos: cavallos 54 kilos eéguas 52.

Premio J6 — 1.500 metros —4:0005000 —• Para os seguintesanimaes, com pesos especiaes:Tropeiro 56 kilos, Victoria 56, BenHur 56, Rápido 56, Ventania 65.Tlrtrica 54, Tentadora 53, Figu-rita 53, Gambetta 63, Brasil 52,Sumaré 52, Sunstone 52, Calepino52, Ganadera 52, Problema 52,Vlenne 51, Canace 51, Minhota 50.Trento 50. Violeta 50, Itapemlrlm48. Piauhy 48 e Turyassú 48.

Premio Supplementar (A) —1.500 metros — 4:0005000 — Paraos seguintes anlmaes. com pesosespeciaes: Jaguaré 56 kilos, Pi-rota 5_5, X. Raio 55, Lazreg 55,Primoroso 54. Valmonte 54, He-pacaré 51, Ibar 53. Andes 63, Ta-quary 5.1. Malla 53, AIsaciano 53.Ubft 51, Ginete 51, Crepúsculo 51,Lambary 50, Zezé 48, Invernal 48e Fiava 46.

Premio Supplementar (B) —1.S00 metros — 4:0005000 — Paraos seguintes animaes, com pesor

llJUSil

DIVEBSAS INFORMAÇÕES,A corrida dc ante-hontem em

Porto AlegreOs nove premlns disputados na

corrido de ante-hontem, no hip-podromo dos Moinhos de Vento,tiveram os seguintes ganhadores:Heroina e Rebelde; Galeno o Ba-rão; Braseiro o Villa Nova; Famao Sorriso; Cotovla e Galeno; Cl-1'rão e Bnyadera; Rouxinol o SãoCarlos; Lnncler o Brasileira, em-patados.

Os que foram cumprimentar opresidente da A, C. D.

Durante a realização da corridado ante-hontem, no hippodromoda-Gávea, estiveram na sala re-servada nos representantes da im-prensa, ondo foram cttmprlmen-tar o sr. Raul de Carvalho, pre-sidente da Associação de Chronis-ias Desportivos, os srs. Llnneurte Paula Machado, presidente doJockey-Club, Lafayette do Barros,Alvnro Werneck e Jayme do Cou-to, directorês do Derby-Club eHerbert Moses, presidente da As-sociação Brasileira de Imprensa.

A disputa do "GatwickNational"

Londres, 21 (U. T. B.) — Nadisputa do pareô Gatwick Natio-nai, em que tomaram parto dezániníacs, foram os seguintes osvencedores: em 1°, The BlackFellow; om 2°, VInIcolo; o em3», Allko.

O "National Stud" vae fecharLondres, 21 (U. T. B.) — An-

puncla-se que, por motivo da re-percussão que nelle está te^-loa actual depressão econômica, vaose fechar o National Stud, deCurragh, onde vinham sendo cria-do sos melhores "puros sangue"du turf britannico desde 1916,data em que foi elle doado á na-ção por lord Wavortroc. Exceptoem 1924. os potros e potrancasdesse stud alcançavam, nns leilõespublicos, cerca de mil guinéos emlances, ao passo que no anno pas-sado, essa quantia baixou parauma média de 500 a 600 guinéos.Resultados dos concursos depalpites de "Vida Turfista"

1° logar — TalOes ns. 3 o 11,com 7 pontos; 2" logar — Ta-lões ns. 19, 30 e 34, com 6 pon-

O mrllinr e mnln rnplith effeito '0:'r 3" lugar — TalOcs ns. 1, 4,conlra n coqueluche 6 obtido com 3» 17 e 37 com 5 pontos.a CO<U*EI.l.CHOIDINA. (43111)- Brtting, não houve vencedor.

Maracô 64, Hlnto 63, Cartlcr 53.Ebro 52. Picarillo 62, Vandlck 62,Universo 52, Zorron 62, Alpina52, Sybela 52, Sitéa 51, Mayfair51, Ulrlri 51, Garibaldi 61, Venus51, Ronquldo 50, Viola Dana 60o Bertho 49.

A Inscripção será encerradahoje. terça-feira, fts 6 lioras datarde.

REUNIU-SE HONTEM ACOMMISSÃO DE COBRIDASVarios profissionaes multados

e chamados á secretariaA commissão de corridas do

Jockey-Club, reunida hontem, pa-ra julgamento da ultima corrida,resolveu tomar as seguintes deli-berações:

não conceder matriculo, peloprazo do tres mezes, ao aprendizP. Spiegel, por infracçâo do ar-tigo 8 do código de corridas;

multar em 2005000 o aprendizWalter Cunha, por Infracçâo doartigo 160 do código, nos premiosXangô e Palospavos;

multar cm 1005000 o aprendizWaldemlro de Andrade, por In-fracção do artigo 158 do código,no premio Velasquez;

multar em 1005000 o jockeyBraulio Cruz Junior, por Infracçâodo artigo 158 do código, no pre-mio Enitram;

multar em 1005000 o Jockey Sa-lustiano Batista, por infracçâo doart. 158, no premio XangO;

multar em 1005000 o tratadorFernando Azevedo, por infracçâodo artigo 8 do código;

multar em 605000 o tratadorAmérico de Azevedo, por infra-cção do artigo 44 do código;

chamar hoje á secretaria, ás 6horas da tarde, os jockeys Ar-mando Rosa e Leopoldo Icardy eo aprendiz Gonçallno Feijô;

deferir, quanto ás chamadas nosprojectos, os requerimentos dosproprietários dos animaes Jundiá.Lambary, Xlba, Encantadora, Ciaro de Luna e Prlto e indeferir osrequerimentos dos proprietáriosdos animaes Zeppelin, Kermesse,Hudson e Kremlin;

chamar a attenção de todos ostratadores e cavallarlços para odisposto no artigo 44 do código,relativo ao vestuário regulamen-tar;

ordenar o pagamento dos pre-mios da ultima reunião.

AVISO IMPORTANTEA PERFUMARIA MASCOTTE prcvlne á sua nume-rosa clientela que, tendo fechado a sua secção dcvarejo á praça Tiradentes 18 c 20, por motivo daterminação do contrato, os scus afamados produetos:

~euí euDepurativo do Sangue

De acção prom pta e garantida

o

Football

nice, 52, A. Henriques: 3o, Umbu, 'especiaes Vlndicta 56 kilos. Rei de53, J. Salfate; 4", Eparade, 50, Espadas 56, Curacô 56, Sim Se-A. Rosa; ó", Salvaropa, 54, L. nhor 55, Guaxupé 55, Tritonia 54.

A CAUSA DOS CLFBS PE-QUENOS ESTA' PERDIDA

SerA approvada a proposta doAmerica P; C.

A campanha do camponato estáprestes a terminor. Os clubs fun-dadores do A. M. E. A. reúnem-se depois de omanã para resolverofficial e definitivamente a orga-nlzação do campeonato do corren-te anno, adoptando o fórmulaapresenutda pelo sr, AntônioAvellar, em nomo do AmericaF. Club.

Infelizmente essa formula nãoresolve a questão. Os fundadoresestão deliberadamente resolvidos areduzir a divisão o para não eliml-narem summariamente os clubs ef-fectlvos que a tem constituído atéagora, encontraram essa chamadafórmula Avellar, que não cônsul-ta absolutamente os verdadeirosinteresses dos clubs pequenos.

Já provámos que o processo eli-mlnatorio que voe ser adoptado,segundo o proposto do AmericaF. Club elimina de uma vez parasempre, da primeira divisão nadamenos de quatro clubs sobrecarre-gados de compromissos assumi-dos exactamente para figuraremna divisão principal do campeona-to. Esses clubs atirados aos aza-res ãa sorte, num torneio do eli-minação Inexpressivo como de-monstração de força e sujeitos ouma eliminatória exclusivamentede football, contrariando até certoponto os princípios sportivos daA. M. E. A., passarão a viver nasegunda divisão, uma vida de in-tensas difficuldades, sem a maisleve possibilidade de solver os gra-ves compromissos que assumiram.

Ouvimos hontem, em roda bemInformada, que os fundadores daA. M. E. A, levarão adeante osseus projectos, mesmo contro qual-quer attitude quo o Sport ClubBrasil venho a tomar na defesados seus interesses. Ouvimos tam-bem da mesma fonte, que, emborapareça que os demais clubs este-Jam contra a formula Avellar to-dos elles a aceitam e disputarão otal torneio preparatório.

As informações quo prestamosnestas linhas resultaram da rc-sq*

1 trnm? O legendário Athletico uoAmparo, o 16 do Novembro de.laliu', Araraquara, São Carlos,llcbcdouro, o Elviro do Jacarohy,Tiuilinlfi, Sorocaba, etc, seriamoapazes de attender a um appolloda Apon pura Jogarem uma por*lido do effeito om São Paulo?Em outros tempos qualquer umdollcs não era adversário digno

] para qualquer um dos quadresI da Divisão Principal do Paull*| eéo?! Respondam os esportistas de

São Puulo: retrogradamos?Já so lassaram os tempos da

luta, hojo estilo serenados e Ir-manados os ideaes do esporte emSão Puulo, porque continuar apenosa o injusta perseguição aosclubs quo outrora estiveram »¦;¦parados.

Não são elies tão dignos comoo Sáo Paulo (Palmeiras o Pau-llslono), Germanla, Santista, In-ternaclonal, etc, etc.7 Já é tem-po do repararem Injustlçns otalvez ainda se possa salvar trn-illclonncs sociedades do granderenomo no Estado, âs portos ,1aderrocada, e como? Faça-se umaunica divisão principal, subdlvi-da-se esta em tantas regiõesquantas sejam necessárias. EmSão Paulo, a Região "Capital'',sô e exclusivamente clubs do po*rlmetro urbono da cidade de SãoPaulo. Região "Santista", comtodos os clubs de Snntos. Região"Campinas", com todos os clubsde Campinas, assim por deant.:,com uma região em endacidade quo possa apresentar umnumero de 4 ou 5 clubs, reuniu*do cidades de menus clubs pnraformar uma região. Todos jo.gando entre si. Que intcressíi,que belleza, que concorrência'Os campeões da Região dlspu-tarlam as finaes e o ultimo dis-putarla com o campeão da Caul-tal.

Os clubs agonlsantes respiro-riam sô com a noticia de que aentidade máxima de nosso espor-te está tratando de um caso co*mo esse. E quando fosse postoem pratica? Que suecesso! To-dos bateriam palmas! A Associi-ção Paulista de Esportes Athle-ticos seria victoriosa em todosos recantos do Estado. E tod.isse animariam e o vigor, a forjae a coragem retornariam em eo-dos os clubs. Sô um mal: isclubs de São Paulo, os chamadosgrandes clubs, não teriam maiso seu celeiro nas sociedades e-cadentes do Interior.

Ahi todos os avivariam, todosestariam a postos e para reformar as suas turmas, os grandojclubs teriam de tratar desde jide preparar as suas reservas,coisa que de ha multo jâ se des-acostumaram. Todo mundo apo-Ip i essa medida. Os clubs, a•ensa, o governo, emfim, nãn

io descontentes,próprios clubs que oro en-

c. . na divisão principal, gosan-do desse privilegio e que comessa remodelação voltariam oa-da um para o seu logar, nâo po-derlam reclamar, sim, porqueestamos certos, nenhum serlxcapaz de antepor egolstlcamenti,o seu exclusivo bem estar, á t*?-licidade de um Estado todo, e ftde uma região immensa de esportistas, que tambem têm o direi-to de viver!

Aos dirigentes da AssociaçãoPaulista de Esportes Athleticos,cabe a tarefa de desempatar es •ta partida, entregando a "taça"a quem julgar merecedor.

Com os protestos de alta esti*ma e apreço, subscrevo me, att.vdra. obdra., Associação Athle-tica Ponte Preta, (a) dr. Fran-cisco Usala, presidente."*OS BAHIANOS PERDERAM

EM RECIFE

Recife, 22 (A. B.) — Realizou-se honteni, nesta capital, o jogointerestadual entre o Sport Clubda Balila e o Santa Cruz, destacapital.

A peleja que teve animada con-correncia, realizou-se no campodeste ultimo. Reinou, durante aluta uma certa animação, se bemque o actuação dos jogadores nãolosse a esperada pelo publico,

O resultado dn embate foi fa-voravel aos campeões pernambu-canos, que saiu vencedor pelacontagem de 3 a 2.

*Pyjamas, Cuecas, Ceroulas,

Artigos para banho,Camisas Football e RegatasCompre na Fabrica Conf ian-

ça do Brasil.87, RUA DA CARIOCA, 87.

(43913)*EM BELÉM

Campeonato local

Belém, 22 (A. B.) — Realizou-se hontem, no campo do Club doRemo mais uma partida de foot-bali, em disputa do campeonatoda Liga de Sport Paraense.

Antes üo cõmêQaf o pkúiiui jâera 'grande a numero da assis-tencia que anciosa,- esperava peloinicio do jogo. ,

Ao chamado do Juiz, entraramem campo os dois quadros dlspu-tantes. Um delles era o do JulioCesar, club novo, mais possuidorde um bom record de victorias.O outro, ainda de mais recenteedade, a Tuna Lusa, é conside-rado aqui como o Vasco da Gomaparaense e sempre que vem acampo arrasta uma enorme assls-tencia, constituído, príncipalmen-te, de elementos da colônia portu*gueza.

Depois do um Jogo ondo se no-tou o desejo firme dos rapazes doJulio Cesar para vencer, a lutaterminou com o derroto do Tuno,pelo contagem de 3 a 1.

*Café Cruzeiro

EXTRADOS MELHORES O MELHOR

(43431)*FOOTBALL INTERESTADUAL

O Flamengo perdeu em NI-ctheroy e o Bomsuccesso ven»

ceu em Petropolis

Em Nictheròy — Reallzou-soante-hontem em Nictheròy umapartida amistosa entre um teamdo C. R. do Flamengo e um com-binado de jogadores nictheroyen-ses. Os teams eram estes:

Combinado Nlctheroyense —Acyr, Carlos Alves e Luiz; Eve-rardo, Joãoslnho e Elias; Congo,Deco, Roberto, Manoel e Tello.

O. Ií. Flamengo — Fioriano,Alberto e Bibi; Penha, Almeidao Domlciono; Flavio II, Clovis,Flavio I, Almir e Rocha.

Juiz — Foi o sr. Lourlval Lo-mellno, do São Bento.

Venceu o partida, o combinadode Nictheròy pelo score de 5x2.

Em Petropolis — O Bomsucces-so Jogou contro o Serrano F. C.campeão de Petropolis, vencendo-o pelo score de 3x0.

Os teams:Serrano — Walter, Francisco o

Torio; Mellatti, Domingos (de-

MASCOTTE LA REINEPó DE ARROZ Vò DE ARROZAQUA DE COLÔNIA AOUA DE COLÔNIAOLEO PERFUMADO LOÇÃOAOUA DE TOCADOR (Alfazema) BRILHANTINAAOUA DE QUINA PERFUMEPASTA ROSADA EXTRACTOPó DE ARROZ MASCOTTE CREMESABONETE LIÉGE PASTA MENTHOL

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EM VEZ DE XAROPESTOMEO

PONCHE DE IANUm verdadeiro ponehe, tih,\.¦ davcl dc tomar c que temum rápido e decisivo cftcltono combato ús tosses c bron-chites.

Mnis;)

(depois Werneck), Lino, Benedl-cto, S tun paio e Gerson.

Bomsuccesso — Durval, Cozi-nheiro e Heitor; Lólfi, Otto eCláudio; Rapadura, Prego. Gra-dln, Leonldas e Miro.

*NA LIGA ESCOSSEZA

lução que os clubs fundadores to-maram na ultima reunião secreta,realizada no escriptorio do dr. RI-vadavia Meyer, presidente daA. M. E. A.

DE S. PAULO

A Idén do regionalismo nn rc-forma do campeonato paulista

O Ponte Preta F. C. enviou aApea as seguintes suggestões:"Illmos. srs. directorês daAssociação Paulista de EsportesAthleticos. — São Paulo. — Es-tando, como se sabe pola im-prensa, em estudos nessa Enti*dadt;t üiiui rúniuileluguu nu sys-tema de campeonato, que, ao queparece, nâo estfi, actualmenteproduzindo bons resultados, aAssociação Athletica Ponte Pro-ta, daqui do scu cantlnho, paraonde a atiraram os máos fados,Vem contribuir com sua pedrapara o grande edifício que deve-rio ser o campeonato de footballno Estado de São Paulo, patro-clnado pela A. P. E. A.

Que o actual modo pelo qualse vem operando o campeonato ébastante falho o quo deixa tudoa desejar está no sentido de to-dos quantos têm ou tiveram porsobre os hombros responsabili-dades no esporte paulista. Se éverdade que alguns clubs, secun-darlos que eram, acham-se hojeem posição de destaque, devido aterem tido a sorto de ingressa-rem na divisão principal, a uni*co que pôde ter o nomo de divi*são, porque fis demais nenhumaimportância se liga, é talvez ver*dado que contrapondo a esse nu*mero diminuto se levante umaonorme avalanche de clubs ou-tros, desventurosos, que lutaramcom denodo, para se manter naesperança de melhores dias e queaos poucos vão-se esvaindo, des*anlmodos, minados pelo mesmomal, até quo vão desapparecendDdo scenario sportivo.

E todos elles quer queiram,quer não os seus enthusiasmndosdefensores (se é que ainda existeenthusiasmo) estão com os seusdias contados. Esto é uma ver-dade bastante dura, tão dura quetodos os actuaes conduetores donosso esporte sabem disso, mastêm medo de pensar no caso. üa prova está patente: onde estia galhardia, a imponência e o or*gulho do Commercial F. C, deRibeirão Preto? onde a famosainvencibilidade do 15 de Novem-bro de Piracicaba? E a PontePreta, porque não dlzel-o, ondeestão os laureis da sua gloriosaetapa de 30 nnnos? Onde estfi. oPaulista de Jundiahy, outrorabrilhante e cheio de glorias? E aPortugueza, o Hespanha, o Bra-sil, o S. P. R., honra do esportesantista, onde se encontram osseus louros colhidos em outrost^mootl Todoa onde se enwn- pqls Casquetraj' o ÕBwT"Lemos

Glasgow, 21 (U. T. B.) — Fo-ram os seguintes os resultado!dos Jogos de hontem na Liga Es-coceza de Football:

Aberdeen . x St. Mlrren, 0x2;Clyde x Ccltlc, 2x1; Falklrk xHearts, 0x2; Leith x Airdiieo-nlons, 0x3; Dundee United x Mo-thrwell, lxG; Hamilton x Cowden-bealh, lxl; Kllmarnock x Dun-dee, 0x0; Quecn's Park x PartickThistle, 2x0; Rangera x ThirdLanark, 6x1.

Com estes resultados ficou sen-do a seguinte a collocação dosclubs dessa Liga, nos cinco pri-melros postos: Móthèrwell, com54 pontos; Glasgow Rangera, 4S;St. Mlrren, 39: Third Lanark, 37e Celtic, 35.

OS CINCO PRIMEIROS DECADA DIVISÃO

Londres, 21 (U. T. B.) — Comos Jogos de hontem ficou sendo acollocação dos clubs da Liga In-gleza de Football, nos cinco prl-melros logares de cada divisão:

/ Divisão — Everton, com 37pontos; Arsenal, 30; West Brom-wlch Albion, 35; I-Iuddersfield, 31.

// Divisão — Leeds United, com41 pontos; Wòlvérhdmptori AVan-derers, 40; Stoke City, 37; Ply-mouth e Bury, 30.

III Divisão — Sul — Fulham.com 38 pontos; Brenttord, 37;Exeter City, com 30; Reading35; Biighton, 34.

/// Divisão — Korte — Lincoln40; Crewe Alexandra e Gatesliead.3S; Souíhport, 30; Tranmere Ro-vers, 34.

CAMPEONATO DA LIGA IN*GLEZA

Londres, 21 (U. T. B.) — Fo-ram os seguintes os resultadosdos Jogos de football hontem rea-lizado na Liga Ingleza:

Divisão — Manchester Cityx Blackurn Rovers, 3x1; Mlddles-brough x Newcastle, 2x1; Shet-field Wcdnesday x Leicester, 3x1;Sunderiand x Portsmouth, 6x1;West Bromwich Albion x Hud-desfleld, Town, 3x2; West HamUnited x Liverpool, 1x0.

II Divisão — Barnsley x Bris-tol City, lxl; Bradford Citv xPort Vale, 4x0; Buanley x fotte-nham Hotspurs, 2x0; Chesterfleldx Notts Forest, 1x0; Leeds Uni-ted x Bury, 1x0; Millwall x Char-lton Athetics, 1x0; Notts CountryX Plymouth, 3x0; Preston NorthEnd x Manschester . United, 0x0;Southampton x Bradford, 3x0;Stoke City x VolvcrhamptonWanderers, 2x1; Swansea x Ol-dham Athetics, 1x0.

III Divisão — Sul — Bourne-mouth x Brighton, 1x2; BristolRovers x Swindon Town, 0x2;Cardiff City x Exeter City, 5x2;Gilllgham x Watford, 0x1; Lutonx Coventry, 3x1; Northeamptorx Brantford, 3x0; Queen's ParkRangers x Norwich, 2x2; Sou-thend x Fulham, 4x1; Torquayx Clapton Orient, 3x0.

III Divisão — Norte. — Accrln-gton x Stockport, 2x0; Barrow xChester, 4x0; Crewe Alexandra xYork, 8x1; Gateshead x TranmereRovers, 3x3; Halifax x Doncas-ter, 4x0; Hull City x Lincoln.4x1; New Brighton x Hartlepool,lxl; Rochdale x Southport, 0x1;Walsall x Darlington, 1x0; Wrex-ham x Rotherdam, 1x0.

PARA O FUTURO CAMPODO FLAMENGO

Estfi aborta a concorrendo po-ra o construcção, nos terrenos fimargem da lagoa Rodrigo daFreitas, da parte das edificações,da sua praça ãe sports, corres-pondente fis archibancadas prin-cipaes, gymnasio o dependências,de conformidade com os respeeti-vos desenhos e especificações te-clinicas, que serão entregues me-diante requisição por escripto.Aos interessados o club facultao recommenda o conhecimentoprévio dos condiçOes básicas deconcorrência, as quaes se encon-tram ti suo disposição na thesou-rario do club, fi. ruo Paysandu'n. 267, diariamente, de 1 fis 6horas.

As propostas serão recebidasaté o dia 8 de março de 1932.

CONSELHOS ÚTEISXII

A INSOMNIA multas vezes 6devida ao máo funecionamentodo estômago c do Intestino. A'spessoas qno assim soffrcm acon-solhamos dc tomar todas as noi-tes logo depois du ultima rcfcl-Cão ou no (loltiu-se uma colherdas dc chá de Magnesia S. Pelle-rtIiid cm um copo com agua, queao mesmo tempo que lho neutra-li/ara o excesso de acldez noestômago, lhe garantirá ama dl-gestão perfeita c somno tran-quillo. E' do pnlndar multoagradável o vcndc-sc om todasns pliarmacias do Brasil.

(46176)

RemoC. R. VASCO DA GAMA

Grupo dos Supimpas

Ficou da seguit. fôrma orga-nizado o programma do regataa realizar-se em 27 de março de1932, em homenagem fi nova dl-rectoria do Ciub de Regauxs Vas-co da Gama.

1° pareô — Roberto Mello —Yoles franches a 2 remos. Es-treantes.

2" pareô — Joaquim CarneiroDias — Yoles franches a 4 re-mos. Novíssimos.

3o pareô — Diocleclano Luiz deBrito — Canões. Novíssimos.

4o pareô — Dr. Teixeira LemosGiggs a 2 remos. Juniors.

6o pareô — Almeida Pinho —Yoles franches o 4 remos. Es-treantes.

0° pareô — Alberto Porteila —Canôes. Juniors.

7o pareô — Raul Campos —Giggs a 2 remos. Qualquer cias-se.

8° pareô — Eduardo Pinto daFonseca — Giggs a 4 remos. Ju-niors.

9o pareô — Armando Tavaresde Oliveira — Canóes. Estrean-tes.

10° pareô — Adriano RodriguesYoles tranche.; a 2 remos. No-

vissimos.ll" pareô — João Braga —

Doubll-scouls. Novíssimos.

Os tenms dlsputantes serão con-stltuidos pólos seguintes elemen-tos:

Sra. Plínio S. Pinto — Madri-nha: senhorita /.llilu do Oliveira;capitão: Waldemar Gonçalves;jogadores: Manoel Pereira Notto,Orestcs Cotillna, Whito Pereirada Fonseca, Lauro P. Jamacaru',Hlldcrlco A. Fonseca e MacarloNery Forreira.

Sra. Oliveira Santos — Ma-di-inha: senhorita Edmée Bastian;capitão: Jacomo Montfi; jogado-res: Ney Alves Arruda Sodré,Horaldo Ferreira, Nelson T. Pa-checo, Alulslo Vital Barbosa,Luiz Henrique Pareto e llaiini-bal dos Santos Cruz.

Sro. Paschoal Segreto — Ma-drlnbjfn: sra, Dora Serpa; capi-tão: Manoel Rodrigues Leite Pi-tanga; jogadores: Dario Moacyr,Pedro Martinez, Eugênio M. RichI,Aloysio' P. Machado, Antonio A.G. Taveira e Olyntho Nunes Mi-randa.

Servirão do Juizes nestas par-tidas os associados sra. NelsonTinoco Pacheco e Waldemar Gon-çalves, respectivamente.

*O TORNEIO INTERNO DO

TIJUCA

Os tljucanos terão hoje, fi noi-te, fis 9 horas, occaslâo do assls-tir o um lindo encontro de basket-bali entro dois excellentes con-Juntos em disputa do almejadotitulo do campeão do serie "P."do torneio interno.

Ambos os teams submetteram-se o rigorosos trenós poro o em-bate do hoje o proporcionarão,dado o equilíbrio de forças, umJogo bastante interessante c mo-vimentado, não nos sendo possl-vel fazer qualquer provisão sobreo desfecho do partida.

E' facto que o S. C. Brasilaté hoje não soffreu um unicorevés, ao passo que o S. Paulojft. foi derrotado uma vez, masesta circumstancia sô pôde con-tribulr paro que os componentesdo team paulistano desenvolvamtodos os esforços para sobrepuja-rem seus valorosos e leaes adver-sarios. Este jogo, alias o ultimoda tabeliã, decidirá, como ficoudito acima, a primeira colloca-çâo da serie "B""; pois casosala victorioso do embate o S. C.Brasil tornar-se-fi campeão. Poroutro lado, sorrindo a victorio aoS, Paulo, o primeiro logar ficaráempate entre esses dois teams,que devem então disputar o titulona melhor de 3 partidas.

*üO TORNEIO INTERNO DO

VASCO DA GAMA

O director de basketball pede

Motocyclismo

ram nos 1°, 2°, 4", 7°, 8», e *)*guines o Verda-Reznlcok no 3"&" e 0" games.

A exhibição de Pernambuco, nupartida do slnglos foi nKin daexpectativa, tendo cumprido opti.ma performance. Como JU dis-semos ,'iflmn, as suas jogadasforam firmes, praticando um jogode mestre.

No prova do duplas, apezar donâo ter praticado, um Jugo so-guro, calmo e preciso, nfio com-prometteu. Rebateu firme, cemgolpes longos e fortes.

Sobre Eurico Teixch>a de Frei-tns, tomos mais uma vez quaacerescentar, que gostamos bag.tanto do sua exhibição.

O seu serviço quasi perfeito,correndo bem ti rêdo o cortandode forma admiravel, foi o ele-mento preponderante para onosso triumpho nas duplas.

RESOLUÇÕES DA FEDERA.ÇAO DE TENNIS DO RIO

DE JANEIRO

A directoria do Federação d»Tennis do Rio de Janeiro, reunidaem sessão ndmlnistratlva no dia18 do corrente, resolveu:

a) approvar a acta da sessãoonterior;

b) approvar as propostas parasócios contribuintes úoí sis. JoséEuvaldo Fontes Peixoto e R. deLimo Coelho em substituição Ssdos srs. Arnaldo Costa o dr.Adalberto Darcy;

c) conceder a demissão solicita,do pelo socio Luiz Coelho Wan.derley de Aguiar;

d) declarar vago do accordocom os Estatutos o cargo do sup-plente do Conselho Superior parao qual foi eleito o dr. AdalbertoDarcy;

e) approvar o balancete apro-sentado pela thesouraria e refe-rente ao mez de Janeiro ultimo;

f) fixar as seguintes datas: 24de abril para inicio dos Campeo-natos Inter-Clubs (1* e 2' divi-são); 16 de junho para o Cam-peonato de Senhoras; 14 de agos-to para o Campeonato Inter-Clubspor eliminação a que é destinadaa "Taça Arnaldo Guinie" e 2]de agosto para o Campeonato In-ter-Clubs (3* divisão);

g) marcar o mez de outubropara a realização do CampeonatoIndividual do Rio de Janeiro;

h) fixar em 9 e 30 a hora offi.ciai para Inicio das competiçõesdos Campeonatos Inter-Clubs pordivisões e 15 horas para o Cam>peonato de Senhoras;

1) adoptar para o corrente an-no, como bolas officiaes as domarca "Dunlop" o "Slazenger",ficando estabelecido que quandoforem fornecidas pela Federaçãoserão usadas as da primeiramarca;

o comparecimento dos capitães j) abrir aos clubs filiados asj4ah »m.n mmmm. A n rmmm*v. m.lm* I mm t ^ ..m* *. A .-. ' í »1 trr. 1*5 *-* fl t~mr. ÍIO 1-n Ar. I~*r\ ih r.r\rmn»nm

AS PROVAS NO CAMPO DES. CHRISTOVÃO

Reallza-se, no proximo domin-go, no campo de S. Christovão,tendo inicio ás 2 horas, o festivalcyclo-motocycüstico, promovidopela Federação Carioca de Cy-ciismo e Motocyclismo. Do pro-gramma fazem parte provas ln-toressantes para motocycletas.A "Perde e Ganha", com moçana garupa, vae sor uma das prô-vas mais interessantes, visto serinédita. Consiste em soir vence-dor o concorrente que conseguirchegar em ultimo logar, andan-do o mais de vagar possivei, sempôr o pé no solo. Haverá aindaprovas para slde-cars e duas pro-vas gênero "speedway" entre va-lorosos elementos do nosso moto-cycllsmo. As inscripções encer-ram-se sexta-feira próxima.

CycllsmoAS CORRIDAS DE DOMINGO

NO CAMPO DE SAOCHRISTOVÃO

E' no proximo domingo que serealizam as corridas de blcycle-tas e motocycletas, promovidaspela Federação Carioca de Cy-cllsrno e Motocyclismo, as quaesterão inicio ás 2 horas. Haveráseis provas para blcycletas, umapaia niDiíeeyiilt* (uma roda), duaspara side-cars e quatro poro mo-tocyeletas.

Promette ser dlsputadlsslmo aprova em blcycleta para a 1' ca-tegoria, pois dois elementos devalor vão medir forças em egual-dade de condições. Um é JoséPereira Ramos (Menino), do VeloSportivo de Ramos, e outro é Er-nesto Dolmans (Allemão), do ve-terano Cycle Club. "Allemão",na ultima corrida em que tomouparte, classificou-se em 2°, per-dendo de "Menino" na arrancadofinal, porém é preciso notar quecorreu no pareô anterior, com 20voltas, classificando-se em Io, e,logo a seguir, correu no ultimopareô, com 30 voltas, o que vemprovar o suo grande resistência,digna alifis de "Menino".

dos teams do torneio interno, ás8 *k horas do dia 27 de feve-reiro, srs.: Antonio Ramos, Jay-me glésias, Léo Daltro Santos,Levy Magalhães Mello, ManoelMala, Salvador Calvente, Sebas-tião Dutra Henriques, afim detrotar de assumptos referentesao torneio interno.

Realizando-se sexta-feira, 26 docorrente, ás 8 *A horas, um trenocom o 1° Batalhão de Engenha-ria da Villa Militar, o directorde basketball pede o compareci-mento dos srs.: Antonio Jacobi-na, Adalberto Moreira dos San-tos, Adelino Medeiros Filho, Cei-so Daltro Santos, Cláudio de Bar-ros, Daniel Barbosa, Eclalr Bar-relros, Eloy Oliveira de Menezes,Jayme Iglesiàs, Joaquim Corso,Josê Braulio da Motta, Léo Dal-tro Santos, Levy d<s MagalhãesMello, Manoel Maio, Mario deOliveira, Nelson Paes, Oscar deOliveira e Sebastião Dutra Hen-rlques.

Unirô cHpecifi(-ii í-iintru i|iiétl;i

i do cabello,^, a! caspa:52 annos de existência.':

(¦U047)

Tennis

Inscripções para os CampeonatosInter-Clubs por divisões.

«Cm 5\ninntdsmesmo a mais rebelde \enxaqueca, dôr de dente,colicas menstruaes etc.com 1 ou 2 cápsulas de

AJ.G10I: .#(43938)

RugbyOS RESULTADOS DA RUGBY

UNION

Londres, 21 (U. T. B.) — Fo-ram os seguintes os resultadosdos principaes Jogos de hontemna "Rugby Union": Blackheath

I x Universidade de Cambridge,21x8; Richmond x Rosslyn Park,3x8; London Welsh x LondonIrish, 0x3; old Merohant TaylorsX Old Ley3ians, 29 x 0; Bristol xLondon Scots, 13x3; Unlverslda-flm de Oxford x Harlequins. 17x12;Bradford x Headbiglay, 0x2S; Lei-cester x Gloucester, 7x5.

BasketballINICIA-SE HOJE O TORNEIO

INTERNO DO FLAMENGOEm seu rink, á rua Guanabara,

o Club de Regatas do Flamengofará iniciar, na noite de hoje,o seu Campeonato Interno da ã partida" empolga" ts.'classe de Veteranos, e correspon- ~dente ao anno corrente

A TEMPORADA DA BARO-NEZA REZNICEK

Pernambuco bateu a tennlstaallemã por Ox 8 e O x O

A grande tennista allemã Ba-roneza Reznicek experimentousabbado, â noite, a sua primeiroderrota nos quadros nacionaes,perdendo por 6 x 3 e 6 x 0, parao nosso patrício Ricardo Per-nambuco, numa pnr! ida de single^

O jogo desenvolvido pelo cam-peão nacional foi de molde adesnortear a grande tennistotanto, que não resistiu á tech-nica, ao desembaraço a energiade Ricardo Pernambuco.

Desde os Drlmeiros momentos,o jogador do Fluminense se im-poa, jogando com desembaraço,vencendo com facilidade o prl-metro set por 8x3.

Os Io, 6° e 7o games pertence-ram â Baroneza, tendo o nossopatrício vencido os demais.

O segundo set Pernambuconão teve difficuldade em ven-cel-o integralmente.

Na partida de duplos, jogadaa seguir, a victoria coube ainda,a dupla nacional Ricardo Per-nambuco — Ernesto Teixeira deFreitas que sobrepujou a duplaJosé de Verda — Baroneza deReznicek por 6 x 0, 8 x 6 e6 x 3 (3 x 0).

Ricardo Pernambuco — EuricoTeixeira de Freitas combinarambem, nòtadamente este ultimo,que se mostrou bem superior aPernambuco.

Eurico esteve deveras aprecia-vel, cortando bolas magníficas ecorrendo á rede justamente nosmomentos precisos. O seu Jogofoi lindo, tendo feito Jus fis mo-nif estações recebidas.

A contagem do primeiro setfoi de 6 x 0. No set seguinte,Josê de Verda-baroneza de Re-znicek venceram os dois primei-ros games. Pernambuco-Eurlcoreagiram e trlumpharam no 3ogame. O 4o game foi de Verda-Reznicek, e o 5o de Pernambu-co-Eurico. Verdo-Reznicek ven-ceram o 6o, e novo victorio dePernombuco-Eurico no 7° game.Reacção de Verda-ReznlceK, queganham o 8o game, tornando-se

Pernambuco-Eurlco reagem demaneira notavei e conseguem, de

Santos x sra *»«--»—-< . J-"i"'-u« i'or » x *j.. Paschoal Saboto 1 , ¦ í. pnmento deso se8ret?' ' Pernambuco Eurico triumpho- de demissão*

ExcursionismoCLUB EXCURSIONISTA

A. C. M.

A directoria do club avisa aossócios da Associação Christã doMoços que no proximo domingadia 28, será realizado uma gran-do excursão de recreio á encan-tadoro ilha de Catalão, situadano bahia de Guanabara.

Acha-se & disposição dos ln«teressados, na secretaria da A.C. M. (Esplanada do Castello),o livro de inscripções com todasos informações necessárias.

O ponto de encontro será noefies Pharoux, ás 6 */_ horas, de.vendo os participantes levar far-nel e trajo de banho completo,Guia — Fernando P. Guimarães,

LLOYD BRASILEIROA Commissão designada peloscredores para ter um entendi-

mento com o Governo sobre a ll«Quidaqão de seus créditos, pedoo comparecimento de todos, à re-união que so realizará, 4« feira,24 do corrente, ás 14 horas, naséde da Cia. Lloyd Brasileiro.

- (G 27625)

CAIXA ECONÔMICADo gabinete do presidente da

Caixa Econômica, pedem-nos apublicação do seguinte:"Tendo chegado ao conheci,monto da presidência da CaiJ.lEconômica que pessoas menoaescrupulosas, com o fim de ex*torquir ás partes, vantagens iiintermediários, alardeiam inllu*encla que Jamais possuíram nes>te estabelecimento, resolveu osr. presidente chamar a atten-ção dos legítimos Interessadosporo que se não deixem embalrna sua bõa fé.

Nestes últimos tempos, a ins*tallação das carteiras hypotliB*carlas e do empréstimo ao funoclonalismo, tem levado a fro-quentar, diariamente, a CaixaEconômica, um publico consWs.ravel. Por Isso mesmo ao presi-dente da Caixa Econômica paro.ceu de bom aviso pedir aos Inte*ressados, que para tratar de seuanegócios, na Coixa, não recorramo meios indirectos que nenhumavantagem lhes trarão, antes po«derão prejudicol-os.

As operações do Caixa Eco*nomlco têm sido e continuaria.o ser resolvidas de accordo, t%-clusivamente, com a natui;eiadas mesmas, sem a Interferênciapessool de quem quer que sela»

Sem a cooperação do publico,o maior interesse em extirpar daadministração publica, abusos in-;veterados, a acção neste sentiilHIniciada pelo governo revoluclo.narlo, nâo chegará aos resulta»dos desejados."

— *m* *. —•

Vão ser cortadas as ligaçõesdágua clandestinas

O prefeito de Nictheròy, bal»xou hontem a seguinte porta*ria:"Determino â Directoria i»Obras que mande cortar imnie-diatamente, as ligações de apuaclandestinas, existentes em SaoGonçalo, até sua legalização —se conveniente fõr esta aos In-teresses da Prefeitura — reti-rando as canalizações assenteana via publico, e cominunic&n-do, para os devidos fins, as Irre-gularidades que fõr conhecendo,

Egual providencia tomará aDirectoria de Obras quanto asdemais ligações Irregulares, exis-tentes.

A Directorio de Fazenda or-ganlzará, com urgência, uma üs*ta dos predios legalmente nbss-tecidos de agua, fóra de Nicthe-roy, delia enviando uma copia »este gabinete, e outra ti Sub-Directoria de ¦ Águas e Esgo-tos.

Os administradores encarre-gados dos serviços em apreço,ficam obrigados ao exacto cum-prlmentó desta ordem, sob pena

':' ' CORREIO DA MANHi. -*¦*¦*• Tcr$a-fch-a, 23 de Fevereiro do 1933

1 "

A "1T¥I\ A _tf^«__r_fc M/fí M,IÍW W7*1 i_m W I li /l C fl 1 Wl Wl _H_JljBL W JB_L JÊLdW JTjêL. ^L-V ^ ^ JL w JB. _LwJ__i J_fi-_-á

ii

RCIALCAMBIO

(RIO)

llonleitl, es.e Inercado funecionou de.-tliuiilu ile Intcreiie, tendo vljorado, cora,. rcstricCca liuliitiiacs,' para o torneei--tnin rir oainlilacs e cobranças o« tnxasje 4 5*|12H d. a 90 dias de vlstu cMt,re Londrea a 4 47|128 U, á vista.

DINHEIRO90 d/v

londrei. . . 52Í9JOKv» Vork. . UJSJJHIt-lia «OParis. . m <• "~ »6U

A' vista

Londres. . .. » ... - 5-IÍ050Nova Vork. . . - 15} '50

CABO

londrei, .... — 54$490Nova Vork. ... — 15,7 lu

Tabeliã do Banco doBrasil

A 90 d/v

Londrei. . - . - 4 59|128(535800)

Nov. Vork. ... —Canadi « • * « •**-¦ •—faris. «¦••.«•¦ i *"• **¦

A- vista

Londres, . _- n m

Itália- --.-.-»Kova Vork, . . •Paris. . . . « «Lanai)- . . . ¦ *Bel.ica (ouro) . »Belítcs (papel) . .Montcvldco. . . .lluem» Airet (peso

papel). ....Buenos Airea (peso

ouro). ..'•¦•»Suissa . • » • «Hespanha •• .' ..*'

'.•

Allemanha «*.«.«Suécia >,.._•_Dinamarca . . • ¦Slovaqula. ....Vato. ouro, por IS

4 47|128(545955)

$3531559UU

$637

2*280

7$450

4*180

352001$3503$aoo

8$684

CaboLondres. „ „ . _ 4.1164.

__^ (55MJ1)

Câmara Syndical doaCorretores

CURSO OBTI-IAL DO CAMB1 }90 d/. A' viata

S/Londres . . . . 4 59I(53)800,348)" Pnrls. . . .-"¦..¦

Novo Vork ..." Itália . . . . ?" Muniu. Alret (pe-¦o papel). . , .Buenos Alre, (po-io ouro). _ m m" Canadá. . * * *" Montevldéo • • •" Portugal. , N •" Allemanba, • • •" Suissa. . * • •" Hespanha, • • ,?." Slovaquta. « n" Sjria. . » ,, ." Palestina. . m" Dinamarca • •Suécia. . . .N Noruega . • «" Kumania . ., «" Jniwu (yen) _" Áustria . . ." Chile. . «" -.ollanda, . M" Itcliiica (ouro). •" Bélgica (papel). .

Vales ouro, por 1$

128 4 53)128(54)371,680)

$63715$900$853

4*130

7*450$5143S8003$20O1*350

5*715

3*280

8*684

EXTREMAS

Caixa matrizBancaria. .

. 4 591128

.4 59 128

MOEDAS

Dollars (ouro)Dollars (papel)Escudos (papel)Florlns (papel)Francos (papel)Libras (ouro).Libras (papel) ,Liras (papel).Pesctas (pap.l)Pesos argentinos

pel). .f e s o t uruguayo,

miro) Reichsmark (papel).

— $575

595000$860

(pa-

BANCO REAL DO CANADA*SIR HERBERT S. HOLT, Prosldonto; A. J. BROWN, K. O., Vlce-Presidento; M. W. WILSON, Vlce-Presldonte e Gor.Geral; D. K. ELLIOT - HUNG PATON - W. J. SHEPPARD - O. S. ".VILCOX *- A. E. DYMENT — G. H. DUGGAN

JOHN T. ROSS — W H. Mc WILLIAMS — CAPT. WM. R0BINS0N — A. Mo. TAVISH CAMPBELL — ROBERTADAIR — HON. WILLIAM ,A, BLACK, M. P. — C. B, Mc. NAUGHT —G. Mac. GREGOR MITCHELL — R. T. RILEY

STEPHEN HAAS — JOHN H. PRICE — W. H. MALKIN — JULIAN O. SMITH — ARCHIBALD PRASER — W. J.BLAKE WILSON — Slr HENRV W. THORNTON - PAUL F. SISE — JAMES Mo. G. STFWART, K. O.

BALANÇO GERAL ENCERRADO EM 30 ÜE NOVEMBRO DE 1931

ACT1VO PASSIVO

Espécie metnlllca em caixa ¦ • « a'' • m m • (¦ *. • •Ouro depositado na reserva do Governo Canadense. ,.„.,.„-..•.•Kotns do Domínio do Canadá em caixa • •Moedas dos Estados Unidos da America do Norte o outras moedas estrangeirasNotas dc outros Bancos Canadenses.Cheques contra outros BancosSaldos ã nossa disposição em outros Bancos, no Domínio do Canada. • • • ;Saldos á noss adisuosicao em outros Bancos e correspondentes (Ora do CanadaTítulos do Governo do Canada c das Províncias •Titulos Municipaes Canadenses, Brltannicu_ e outros. .,......•••Obrigações de Estradas de Ferro e outras .'•....Empréstimos á vista e a praso curto (nüo excedendo de 30 dias) contra de-

lienturei e acções no Domínio do Canada. ....... •Emprcstjiinos A vista e a prazo curto (nao excedendo de 30 dias) contra dc-

bentures c acções fora do CanadáEmpréstimos e descontos no Canadá (menos rebate de juros sobre títulos a

vencer), depois de fazer plena provisão para todas as contas duvidosas. .Empréstimos e descontos fora do Canada (menos rebote de juros sobre titulos

a vencer), depois de fazer plena provisão para todas aa contas duvidosasContas cm liquidação (reservas Ja feitas para prejulros eventuaes). ....Propriedades do Banco, calculadas ao preço do custo, menoa as importâncias

jã amortizadasBens de raiz além das propriedades oecupadas peto BancoHypothecas sobre imniovcis vendidos pelo BancoResponsabilidades de'clientes em.virtude de créditos abertos "per contra". . .Acções e empréstimos a companhias controladas peto Banco *Deposito com o Governo Canadense, referente a notas do Banco em circulaçãoDiversos outros bens

DOLLARES27.530.855.47

3.000.000.0039.169.403.25 '15.842.986.383.378.737.54

25.329.297.953.144.37

36.032.466.9685.473.058.4824.641.816.5311.935.404.81

39.137.268.36

37.156.111.72

MIL RÉIS357.901:1215110

39.00():000'.000509.202:242*250205.95S-.S2-Í940

43.923:588(020329.280:873S350

40:876*810468.422:070$480

1.111.149:760*240320.343:6145890155.160:262*530

508.784:488(680

483.029:452*360

291.576.220.24 3.790.490:863*120

124.581.388.793.187.434.63

17.277.976.752.163.752.46

901.177.1528.966.506.646.172.799.501.700.000.00

544.628.84

1.619.558:054*27041.436:650*190

224.613:697*75028.128:7R1Í9.«011.715-102*950

376.564:586*32080.246:393-50022.100:000-000

7.080:174*920

$ 825.702.436.82 10.734.131:678*660

TOTAL DO ACTIVO : Dez milhões setecentos e trinta e quatro mil cento e

DOLLARESCapital realizado •••.•*-••••_.•,#**••*•Fundo de reserva • . * •••,.,.,,•••>.•Saldo dos lucros transportados para o novo exercício. • • ,.Divi-lfiilu-i nüo reclamados. . Dividendo n. 177 (a 12 % p. a.) paga\cl em 1 de Dezembro de 1931). .Depo»itos sem juros • •Depósitos eniti juros (inclusive juros até 30 de Novembro de 1931), . • • •Notas do Banco cm ctrcufaç5o. •DevoMtoa pelo Governo Canadenses ••Saldos credores de outros Bancos no Canad.*. ••¦•Saldos credores de outros Bancos e correspondentes fora do Canadá , . . •Letras a pagarDiversas contas ••••••¦•.*•Cartas dc credito abertas *•*••**•.••....•.• i ,* >

Calculado ao cambio dc 13$ por dollar >>>>^

$ 35.00035.0004.155.

8.1.050.

170.913476.389

33.23720.000

83616.655.3.121.

367.28.966,

I

.000.00.000.00105.61723.93000.00.903.64.171.86.097.54.000.00.763.11880.18924.13360.18506.64'

MIL RÉIS455.000:000*000455.000:000500054.016:372*930

113:411*09013.650:0005000

3.221:880*747*3206.193.059-.234*t80

432.082:2*8*020260.000:000*00010.877:920*430

216.526:442534040.585:013*6904.775:6825340

376.564:586*320

r*nr bo-tatePar. tui.;í;í

maio, _ „ „Var» cntrwga

julllu. . . - . — <a$_

ALFANBEaVRemia du dfa -- u: cit-rrrint^:

Em ouro. ..... SftSSMKtt*Em papei. ...... J17.ui.yi.1E

Total . nB*iaijiDD

* 825.^02.436.82 10.734.131:678*660

trinta e um contos seiscentos e setenta»e oito mil e seiscentos e sessenta réis

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDAS

DEBITO CREDITO

MERCADO DE CAMBIO EM SANTOSSAXTOS, 22.

n•3 ra

__ ale- J _- Informei cddlcionaes*• -aB lã Al I J|' •§ o

ltl.00 a.m. Banco do Brasil compraa libra a 52*930 e odollar a 15*500.

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDRES, 23.Abertura*,

LONDRES ./Nova Vortt á vista por S.Gênova & vista por £...*' Madrid a vista por £...¦• l'arls i vista por Lisboa a vista poi £,...

Berlim 4 visto poi _...Amsterdam a vi?ta por £Berne i vista tur £....Itrnxellai 4 vista por éiLONDRES, 22.fechamento:

-ONDRES .'Nova Vork & vista por CGênova A vista poi £..»*. MadHd _ vista por- £...'.•¦¦*' farís.a vjsta por £.,.«•

J*.*' *' "' Lisboa A vista' por £....Berlim ft vista pr.r £,..Amsterdam A vista por £Berne A vista por £....llruxellai a vista por £

LONDRES, 23.Fechamento:

lONDKES •/Amsterdam a vista por £Stockliolmo i visto por £Oslo a vista por Cop.nbagcra A vista por £

NOVA YORK, 20.Fechamento:

II. YORK ./Louitre», cel., por 1'aris, tel., por Gênova, tel., por ._..••••••-Madrid, tel., por Amsterdam, tel,, por Fl...Uerne, tel,, por *" Bruxellas, tel., por F.....Berlim, tel., poi M.......

NOVA YORK, 2SAbertura:

N YORK ./Londres, tel., por 1'aris, tel., por F.Gênova, tel,, por Madrid, te!., poi Amsterdam, lei., por Fl...Berne, tel., poi F...Bruxellas. tel., por ?•••••91 Berlim, tel» por M.......

PARIS, 22.Fechamento:

PAK1S ./Londres a vista por * Itália a vista-por 100 Nova Vortt 4 vista por $.*.

BUENOS AIRES, 22.Abertura:

BUENOS AIRES a/Londres, taxa tele-trapbica, por $ ouro:

T/vendaT/compra. .. ••

UONTEVID.O ./Londre», taxa telesra-pblea, por * ouro:

T/venda.. T/cumpra .. .. ,, ,, ,.

Hole$ 3.45:12L. 66.37P. 44.62F. 109.75Esc. 109.75M. 14.55Fl. 8.53F. 17.68li. 24.77Hoje

$ 3.45.75I,. 66.50P. 44.70F. .87.75 •Esc 109.75M, 14.55Fl. 8.55F. 17.75B. 24.80

HojeFl. 8.55Kr! 17.75Kr. 15.40Kn. 18.15

/-ojeS 3.45.00c 3.94.37c 5.20.50c 7.74c 40.45c 19.53c 13.94c 23.7Í,

Hoje

Anterior$ 3.45.2!L. 66.37P. 44.69F. 109.75Esc. 109.75

¦M. 14.54Fl. 8.53F. 17.68B. 24.77A ti te not

$ 3.45.25L. 66.37P. 44,69F. 87.62 -•ísc Ill9.;'lJI. 14.54Fl. 8.53F. 17.68B. 24.77

AnteriorFl. 8.55Kr. 17.85Kr. 18.40Kn. 18.15

Anterb I$ 3.45.25c 3.94.25c 5.20. 0c 7.75c 40.45 .c 19.53c 13.95 .c 23.76

Anterior

Hoje Anli-rlnrF. 87.7*8 F. 87.60F. 132.12 F. 132.17F. 25.38 F. 25.36

Hoje

d 40 3|8d 40 25133

d 32 112d 32 3 4

Anterior

d 40 11132d 40 3|4

d 32 112cl 32 3 [4

TELEGRAMMA FINANCIALLONDRES, 22.

Taxa de desconto do Uancc ds InglaterraTaxa de desconto do Banco da Franç.Taxa de desconto do Banco da Itália...Taxa de desconto do Banco da HespanhaTaxa de desconto do Banco da AllemanhaTax» de desconto em Londres. Irei mete.Taxa de desconto em Novs York, tres

raeze.: T/venda.T/compra

Londre., .amblo sobra Bruxellat, •vista por

Gênova, Cambio sobre Londres • vista„ PW £....-idrid, Cambio «obre Londrea, a vista„ Por uenova. Cambio sobre Parla, I vista por

100 FcaListes, Cambio sobre Londrea, t vista

por £ (t/veoda) .'..Lliboa. Cambio sobre Ixmdrea, I rlsl»

t>or £ (t/compra)

Fechamento

%2 1/2 %7 %

%%

4 1/8 %

2 7/8 %2 3/4 %

F. 24.80

L. 66.50

P. 40.75

L. 76.00

Esc. 99.00

Esc. 98.75

Antenor

%1/2 %%%%

4 1/8 %

7/8%3 3/4 %

F. 24.77

L. 66.50

P. 40.65

L. 76,00

Esc 59.00

Esc. 98.75

Dividendos ns, 174, 175, 176 e 177 a 12 % p. Transferido para o fundo de pcnsSo dos empregados. ......*.,..Depreciação do valor das propriedades do BancoReserva para imprístos do Goverio do Canadá, incluindo taxa sobre circulaçSo

de notas do Banco. Saldo da Conta dc lucros e perdas transportado para o futuro exercício. . . .

DOLLARES4.200.000.00 ,

200.000.00400.000.00

600.000.004.155.105.61

MIL RÉIS54.600:000*0002.600:000*0005.200:000*000

7.800:000*00054.016:372*930

$ 9.555.105.61 124.216:372*930

Saldo desta conta em 29 de Novembro de 1930 , - - *Lucros apurados no anno dc 1931 depois de deduzir as despesas geraes, juros

accumulados sobre depósitos, plena provisão para prejuízos soffridos, contasduvidosas, e extorno dc juros sobre titulos a vencer. ..,_...•••

DOLLARES4.106.778.29

5.448:327.32

MIL R£!S53.388::1I7»770

70.828:255*160

* 9.555.105.61 124.216:372*930

CERCA DE 900 FILIAES ESPALHADAS EM 32 PAIZES

Todas as fillacs do Banco constituem uma parte integrante da organiza c,ão do The Royal Bank oi Canadá, e consequentemente o activo total do

Banco responde pelas responsabilidades de cada filial

Filiaes no Brasil: — RIO DE JANEIRO — SÃO PAULO -- RECIFE — SANTOS (44377)

Uoyds llank Ldl. (A. Mbares) 2.5.1 '/.Rio de laneiro Cltj Imp. Co., Ltd.. 1.2,6Itio Flour Mills J* tiranane. Ltd...... ' 1.5.7 <ASão Paulo Railway Co.. Lld 96,0.0Western lelrgrapb Co. l.ld., i 7o

Deb. Siock 72.0.0

Titulos estrangeiros:Emp. de Guerra Britânico. 5 %, 1929/4? 100.0.0-«isola. 3 112 % (Ea. iuros) 56.5.0

2.4.10 '/,1.2.61.5.7 li96.0.0

72.0.0

100.1.056.7 !_

(RIU)Rio de Janeiro, cm ;22 de fevereiro

de 1932. '

_ . *'¦Movimento do ¦ dia 20: •

-.1 AIlSIl.Amurados Saccas

Pela LeopoldmaiDe Minas 7.060

feia Marítima-,De Minas. . . .De SSo Paulo . .

Ri-quiaitii, Kluml-nense (Rio). . .

RriTiilailoi EspiritoSanto

Rcuulador de Mi-nas. .

Armazéns Autor,zados

Kciiiilailoi t-lunilnen*e ( Nictbe*roy). .....

2.72)

783

2.408

779

800

7.060

Total ,. .

Idcm o anno passado. • .Desde 1 do mez. . . • .MediaDesde 1 de julho Media Idem o anno passado

-MBAROUKS

20.446240.399

12.0092.779.649

11.8632.528.543

America do Norte.America do Sul.Eurcpa . . Asía. . , . , .Áfricar'..ruÍco. . ¦ • *Cabotagem . . • .

1.4913.952

329

Total 6.462Idcm o anno passado . . ,Desde 1 do mezDesde 1 de julho ,'..,,,,.Idem o anno passado ,,,,,StockMenos consumo local do

dia 20 . ,•Laic retirado do mercado

i-el*> Crinsellir. Nacional deCafé em 20 do corrente

ExistênciaIdem o anno passado Pauta (dc 22 a 28 de feve-

reiro) Impo-uo mineiro (levcrttro)imposto ouro — t. do Rio

(de 22 a 28 de fevereiro)

10.557194.364

2.276.8822,478.525

253 222

SOO

4.951247.771266.808

1*2504$567

8*684

STOCK EXCHANGE DE LONDRESLONDRES, 22.Fechamento (Compradores) Hojo Anterior

Títulos brasileiros:ÍEDERAESi Fundinu. 5 75.10.0 75.0.0

Novo Fundinu, 1914... 62.0.0 62.0.0Conver.io, 1910. 4 21.0.0 21.10.0EmprrstinK d. 1913

5 26.0.0 26.10.0Empréstimo de 1922,

1922. 7J4 100.0.0 100.0.0-STADUAES: Distrlctc Federal. 5% 35.0.0 35.0.0

Rio de laneiro, 1927.t 26.0.0 24.0.0

Bania. 1928. 5 14.0.0 14.0.0Pari. 5 7.10.0 7.10.0

Tilulos diversos:

Jnplo South American llank Ltd 1.0.0 _'%•_Uank oi Lomioti ít, Soulb America. Ltd 4.2.6 4.2.6ura.ilian 1 r.ction Lishl ft Power Co..Lld 17.37 17.62

Brwilian Warranl A«encj _ Finance _ . ,„ -•.. Lld .' 0.1.6 0.1.6«Hes _ IVIreleaa Ltd!'(B. Sbr.re.)... 10.0.0 9.15.0foi-al Mail Stearo Packels Co-, Ltd.... 6.00.0 3.10.0Imperial Chemical lodu.tri-l Ltd 0.15.9 0.16.3l-wpoldina Railway Co_ Ltd., 6 *. %. „ _.Ter, Deb„ 19.3TT7 67.0.0 «7.0.0

Hontem, esse mercado funecionou emcondições estáveis, porém, sem procurade interesse e com bastante lotes expôs*tos á venda. .

Nas primeiras horas foram realizadosnegócios de 5.027 saccas e á tarde de4.660 ditas, ao preço dc 12*500, por 10kilos do typo 7.

HAVRE, 22.Fecha intuiu

Hoje

222 )4Café oura rntrega

cm março , . . .Cate paia eni rega

¦ -êm rrialo . . '. . 221

Cate (-rira enircRDem julho .... 220

Cale f.ua entregaem setembro . . . 218 V\

Vendas do dia . . . 4.000Mercado: apenas estável, ap.Desdo o fechamento anterior,

11-4 francos, baixa de 1|4 a 1.

LONDRES, 22.Fechamento.

Anterior

222 a

221 K

220 'A

219 'A3.000

estável.alta dc

Armazéns Geraes da Sul*AmericanaDo Esiailo do Rio;

Armazém Regulador Rio ..Armazcn* Regulador Nicthe-

roy ..ArmazémAraújo

Armazém AutorizadoSoares.

ArmazémIrmãosDo Espirito Santo:

Armazéns Geraes Belgas

Autorizado Ed.

Cerq.

Autorizado Lage

Total22.

das entradas do dia

F.Mütcncia20,. ..

anterior dia

Somma

]"4.

2.831

290

767

247.771

260.212

Disponível | Hoje| Ant.i

Preço do typo 4, superior,!Santos, prompto oara em*ibarque | SS/

Hreçr- do typo 7, Kio prom*| jpto para embarque. . .(47/—147/—

i i

-58/-

SANTOS, 22,Fechamento;

Hoje Fecbamen*to .anterim

15$800 15$80-j

15$625 15$62ò

'55550 151550

I5$400 151400Nada Nu-ia

noje, paralysado:

Cuíca chamada:Contrato *A" -*

typo 4, molleiCafé typo 4 para

entrega em fevereiro. .....

Café typo 4 paraentrega em março

Café typc ' paraentrega em abril

Cate iy*i i paruentrega em maio

VendasEstado do mercado:

anterior, paralyzado.

SANTOS, 22,Estado do mercado: ..oje, calmo, an-

terior, calmo: mesmo dia no amo pas*sado, fechado.

N. 4, disponível, por 10 kilos: noje.15$500; anterior, 15$500i m-.mo dinro anno passado, fechado.

Embarques: hoje, 19.320 saccas; an-terior, 6.15- saccas; mesmo dia no an*no passado, foi domingo.

Entrados até ás 2 horas1 mije,50.100 saccas; anterior, 61,3(í8 saccas;mesmo dia no anno passado, foi rio*mingo.

Existência de honténi por cm»,; noje,1.016.719 saccas; anterior, 997 644 sac-cas; mesmo dia no anno passado, foidomingo.Saidotl saccas

Para a Europa 19.334

COTAÇÕES

Typo 3.Typo 4.Typo 5.Typo 6.Typo 7.Typo 8.

••- B. »

Por 10 kilos14$10013S70013$30012$90013*500115500

NOVA YORK, 2»Fechamento!

Hoje Anterior.ont.nloi d. /{(Oi

Café para entregaera março .... 6.22 •

Café para entregaem maio . . •¦ .' 6.19

Calé para entregacm julho ..... 6.19

Café para entregaem setembro . . . 6.21

Vendas do dia . . . 5.000Feriado nesta praça, no dia 22 do

corrente.Mercado: estável, estável.Desde o fechamento anterior, ai ti

de 1 a 6 pontos parcial.

HAVRE, 22.Aberturat

6.22

6.17

6.15

6.15ís.ooo

Hoje Fechamento anterior

Uníca chamada:Cate pnrn entrega

em março . ... 223 M 222 5.Calé para entrega

em maio .... 221 4{ 221 !'Café para entrega

em julho .... 221 220 54Café para entrega

em setembro ... 219 219 'AVendas do dia . . . 1.000 3.000Mercado Ap. est. Estav-i

Desde o , fechamento anterior, altade 112 a 3f4 francos e baixa de ]|-í

EMBARQUES

Europa — Oestec Norte. .. 4.203

America do Sul 1.225Cabotagem —Sul 325

Soiinria dos cmbarques .. .. 5.753

Retirado do mer-cado 2.565

Consumo 'oCaldiário (2). .. 1.000 9.418

Existência nontem, ás 5 horas da tarde 250.894

(KIO)O mercado desse produeto funecionou,

ainda hontem, cm poiiição sustentada,mas, fiem procura dc interesse.

MOVIMENTODO MERCADO

S-tíTíMStock anterior 198.847

MOVIMENTO DO DIA 20

i-iit-ailn-De Pernambuco . . . • •Dc Maceió . ...••>.

Total . .......Desde 1 do mez ......Saidas . . ,...•«.Desde 1 do mezStock actual

COTAÇÕES

Branco crystal, novoIdcm, velhoDcmeraras. . . • .Mascavinho. • • • .3» tacto ....Mascavo 28$000 a 305000

Por 60 Silo,335500 a 34$00O

295000 a 30*000325000 a 33*000

Não lia

Es portação :&ir-ara o llio de

lanfirc <í'ccosdc 60 kílos, .

1'ara Santo*, sac*cns de CO ki-los. ....

1'ara outros por*tos do sul doflrasil, saccosde 60 kilos, .

1'ara outros por*tos do nortedo Brasil, sac*cos de . 60 ki-los

existência e m«-.ecos de 60kilos ....

25.200 3.500

— 17.500

7.000

6.000

813.200 832.700

(KIO)Hontem, esse mercado funecionou

em condições de estabilidade, com ospreços Inalterados e sem negócios demaior monta.(V1UV1MENTC

Dt MERCADOPardos

Stock anterior. ..',.. 9.471

MOVIMENTO DO DIA 20hntrmJa»

De João Pessoa ..--••- •'-•»./-Dc Pernambuco ...>..

Total. . . .....Desde 1 do mez .,.,»• .SaidasDesde 1 do mez ......Stock actual <

COTAÇÕESPor 10 kllo.

Hibro longo — Jypo Vriii.tTypo 42$000 a 435000Typo 41$000 a 425000

z-ifiro média — Ssetlts-Typo 41$000 a 42$0OUTypo 395000 a 39$50O

filtra midia — CeordiTypo N5o haTypo 395000 a 39$500

Mora eurlj — Matta:Typo 385500 a 391000Typo 355000 a 36$000

fibro curta — Poululuilypo •*-*' *"•Typo 5. •»

351306

"657

13.337, 428

9.0249.700

LIVERPOOL, 22.1'echnmento:

& -ivado'9m&° £_% Êtè_& TíftWfi _\wkwz>'

c-*********-__. «*HrS(^E^^ -_*i*f_iHá ir-J*-*»- grWtTB^a-^^rt^

•**To?__tínT_ilS-\__S_J' ,& l-__B_R_K_S-*^__&-

^ÍJJÊÊtV sente-sewEste homem foi avisado

do perigo que o ameaçava;agora mais forte, pois

está apto a defender-se. O mes-mo acontece ao nosso leitor amigoquem avisamos dos perigos que

corre o seu organismo, cujo apparelhourinario.sujo de resíduos e impurezas,

necessita de uma desínfecção em regra.HELM.ITOL, executa essa indis-pensaveí limpeza, que asseguraa saúde actuaí e é garantia douma velhice alegre e livrede achaques.

(43973)

12,30 p.m.tlnjíFirme

. 5.96 '

5.96

AnteriorEstável

6.07.6.07

LONDRES, 22.fechamento*

Hoje Fechamen-to anterior

S. PAULO, 22.Entradas de café:Em Jundlaliy, pela Estrada Paulista:

hoje, 22.000 saccas; dia anterior, 23.000saccas; mesmo dia no anno passado, fe-chado.

Em S. Paulo pela Estrada Sorocabana, etc: hoje, 29.000 saccas; dia an*terior, 29.000 saccas; mesmo dia no an*no. passado; fechado.

Total: hoje, 51.000 saccas; dia ante-rior, 52.000 saccas; mesmo dia nó annopassado, fechado, '

JUNDIAHY, 20^Calé recebida pela -.trada- Paulista

cora deslino t 8. Paulo: boje, nada;dia anterior, nuda: mesmo dia oo anuopassado, nada.- . ¦¦ .

Café recebido pela Katrada Paulistacom destino a Santos: boje, 13.000 sac-cas; dia anterior. 12.000 saccas; mes*mo dia no ano passado 15.00 saccas.

Total: hoje, 13,000 saccas; dia ante-rior, 12.000 saccas; mesmo dia no an-no passado 15.000 saccas.

INSTITUTO DE CAFÉ'do Estado de S. Paulo

(AGENCIA DO RIO DE JANEIRO)Boletim da entrada., embarques e

existência de café na praça do Rio deJaneiro, cm 22 de Fevereiro de 1932:

ENTRADAS

Do Estado de Sio Paulo:Estrada de Ferro Central doBrasilDo Estado de Minas:

Estrada de Ferro Central daBrasil

Estrada de Ferro LeopoldinaArmazéns Geraes de SSoPaulo

Armazéns Geraes da Metro-politana ,_

Armazéns Geraes Carioca ..

Saetot

1134.961

745

598783

Assucar para entregacm março. ... 6(2 J_ 6|4 Yt

Aasucar para entregaem maio. ... 6|5 "4 6|7 54

Assucar para entregaem agosto. ... 6|8 *í C|10 J_

Assucar para entregaem outubro. ... 6|9 Ü 6|11 54

(Vssucar do Brasilcom 96 % de basepara embarques lu-turoa Nominal Nominal

NOVA YORK, 20.Fecbamentot

Hoje AnteriorAssucar para entregt

em março. . . . 0.90 0.90Aasucar para entrega

em maio. . . . 0.98 0.91Aisucai par. entrega

¦ em julho. . . . 1.05 1.04A.suoai para entrega

cm setembro. . . 1.11 1.10Feriado nesta praça no dia 22 do

corrente.Desde o fechamento anterior, alta

parcial de 1 ponto.Estado mercado: estável.

RECIFE, 22.Estado do mercado: hoje, firme; an-

terior, firme.Prrcoj por IS Mlo.iUsina, da 1*1 boje, o|cotado, ante-

rior, nlcotado.Usina, de 2*i noje. .|coUdoi ante-

rior, nlcotado.Crystaes; hoje, 55900 a 65075-, ante-

rior, 55875 a 65076.Dcmeraras: hoje, n[cotado; anterior

njeotado.Terceira Sorte: hoje, n|cotado; inte-

rior, njeotado.Somenos: hoje, n|cotadc; anterior,

njeotado.Brutos Seccos: hoje, 45400 a 4$600

anterior. '45400 a 4$600.tiutraaoj t

Mercado. ....Pernambuco Pair . .Maceió Faír . . .•\n*--ficãrl Tully Mld-dlir.lt 5.91 6.02

Anicricar Futures.para março ... 5.60 5.74

American Futures,pava maio . . . 5.60 5.73

A.i.crtcan Futures.para julho ... 5.62 5.74

American Futures,para outubro . . 5.67 S.79Disponível brasileiro, baixa de 11

pontos.Disponível .americano, baixa de 11

pontos.Termo americano, baixa de 12 a 14

pontos.

LIVERPOOL, 22.Abertura:

Hoje Fecbamen*to anterior

American Futurei,para março. . . 5.60 5 * 74

American Futures,para maio. ... 5.59 5.73

American Futures,para julho, . . . 5.61 5.74

American Futures,para outubro ... 5.63 5.79Mercado: afrouxou depois da abertura

devido ás liquidações, mas, em seguidamelhorou.

Houve pedidos dos commerciantes.Desde o fechamento anterior, ba*.xa

dc 13 a 14 pontos.

NOVA YORK, 20.Fechamento!

Boje

7.05

6.92

7.12

7.28

7.48depois

Desde hootem erasaccos de 60kilos ....

Oesde 1* de se-tembro próximopassado, saccosde 60 kiles. .

Hoje

18.700

Anterior

11.500

3.212.700 3.194.000

American MlddlingUplands ....

American 1 .'ures,para março. . .

American Futures,para maio . . .

American Futurei,para julho . . .

American Futures,para outubro . . .Mercado: afrouxou depois da

tura e assim continuou duranteOs operadores do Sul vendem.

Desde o fechamento anterior,dc 2 a 5 e alta de 1 ponto.

RECIFE, 22.

MercadoPre(o fot 15 <:».:

Primeira sorte, ven*dedores

Primeira sorte, eom-pradores , • . .Hntradas:

Oesde bontem, emsaccas de 80 la-los

Fechamen-to anterior

/.OS

6.94

7.11

7.27

7.53aher-

i dia:

baixa

Desde 1* de setem-bro próximo pas*sado, em saccasdc 80 kilos. . .Exportação

iJãra o Rio dc Ja-neiro, fardos de180 kilos. . . .

Para Santos, tardosdc 180 kilos. . .

ixtsteiicía em saccasdc 30 kilos. . .

109.500 109.500

700

— 100

10.200 10.200

HoleEstável

AntrnorEstável

49$000 49-000

300

A BOLSAO mercado de titulos regulou, hon-

tem, bastante animado, tendo aceusadonegócios desenvolvidos sobre os "

papeiscm evidencia. As apólices da União no*minativas e ao portador, ficaram firmes

e em melhoria, cotando-se as munícipaese estaduaes em condições de estabilidade.

Os papeis do Banco do Brasil, regu*laram bem col locados e firmes, man-tendo-se os demais cm evidencia em boaposiçSo.

VENDASApólices'.

Uniformizadas de 500$, 1,1, 3605000

Ditas de 2005, 5, a . . 1405000Ditas de 1:0005, 1, 1, 9, 20,

99, a ....... 807$000Ditas idcm, 2, 3, 5, 10,

25, a . 8085000Diversas Emissões de réis

1:0005, nom., 5, 25, a 8085000Ditas idem, 50, 112, a 8105000Ditas Idem, 103, a . . 8115000Ditas port., 1, 5, 5, 8, 7715000Ditas idem, 1, 2, 3, 10, 17,

30, 32, 40, 50, 60, 66, 772$000Obrigações Ferroviárias, de

1:0005, 1, 9955000Ditas idem, 70, 10, a 1:0005Dita sdo Thesouro (1930),

de 5005, alOO, a . . 4985500Ditas, idem, 2, a ... 4975500Ditas de 1:000$, 4, S0, 9955000Ditas, idem, 150, a . . 9975000

Municipaes:Decreto 1.535, port, 8, 46,

50, 160*000Dito 1933, port., 1, 2, 10, 1865000Dito 2.097, port.. 100, a 1545000Dito 3.264, port., 100, a 1555500Dito idem, 50, a ... 1575000Dito idem, 50, a ... 1585000Dito idem, 5, a ... 160,000Empréstimo de 1931, port.,

50, 100, 100, 1535000Dito idcm, 20, 20, a . 1545000Dito idem, 3, 3, 5, 10, 1, 1535000

£ji*(iíÍ.(opí:Municipaes

' de Petropolis

(1918), 20, 1635000Ditas de Bello Hori.onte, de

1:000$, 7 %, port., comjuros, 50, 20, a . . . 6205000

Ditas da Intendencta dePelotas, de 1:000$, 8 %,10, 17,

Minas Geraes, de 1:0005,5 %, nom., antigas, 2 a

Obrigações de Minas Geraes,de 5005, 9 %, 1, a . .

Ditas dc 1:0005, 1, 3, 9, I,10, 20, 30, 30, i}, 96, a

Ditas idem, 20, 20, 50, aBancos:

Brasil, 60, Companhias:

1'etropolitana, 50, 50, a .Docas de Santos, nom-, 20, a

DcbcíttHrcs:Usinas Nacíonaes, 20, a .

VENDA JUDICIAL

Apólices Diversas Emissões,de 1:000$, nom., 13, a .

8005000

6555000

4475300

90050009025000

3355000

905000230$000

2005000

30S5ÜOO

Renda. !¦: _ .t _:: u:corrente- _ „ - .. „ JL2i3::r.íSnEl

Em ¦"-••ai peruiíu i_it93t. ...... iE_r.a9S*T-3_

Di. i¦¦'¦•.i!-;.i a _aaiiir cm.i9U ....... "_ea_H3fií*3

CÃES *X> POSTONa?* 1:3 * ***.w*"tn*_s emihrnriclir» orraca-

dos na c-..., >u-trn__m. i« _ *_* "¦!¦ _.:¦-»._da nu.TÍn:

Armarem: t — E-O-te 3__=hrraí. ¦"Bea**Cat,ot-ii**.m..

Armarem- I -— Vanur nmrifftilft *l__r*guna" — Calwmtre-rrr..

Armazém. I — Efimc -n-O-trirafl "*¦_£»*xar-"»**" — Cafiot-ftpnm.

Armazém. S —- Yj-jinr _miifc_i ¦*"*_)-**lambre *_

Aran-sem* S *-— Vaq-rr _m?i--s *Stn*-tie".

_______ I — Timrr 5rsTk- ***h*hY-Armaienr BO — V-tnnr sm_-_r> ¦*"5na-'

tos"VF.ireo IT — "r--n*nr írnrjlnr "**3íic Uno-

ntflo*" —— Desonro; rfi? •rn-TcSr»-,Pateo IE — Vrourr saro ""^pr-Ta"*

Deac-irgat der trfum.ArTna_em: ti —— TiQmr ::i:::.:_: "fihjh.

Ch-V*-!*-*Arn-rr-wrr. tS — Vjmnr antemuD ""I-a

Coruna"'-P. -tfatt-t — Vmpa.

IMOVIMBÍTO DO PORTO

_*>TTrl____S DE J_S_E-_;L« 'i_A1

De Ceara * eswi..:*., "layinr :*.tri¦¦:;:_;**Tan;u-try'*'-De Btoerm* Aires ss «solhai, **aqmr üo-

glez mÃüxttarnaxBatm-D» P*Tte*fir e e-S______s pggg 3-ttârm-i!-*_»fu-i2*_rTO*_V* F-nrerçooE e escritas, 'xrmm anulei""Defnmbra'*'-De SrocEuirmti' e e__niha>, "_*_rjc_r •stípco

*S..ntn**""_De rm&ihiRrt e eseritari, '"cr***fi_ir •!__**_>

naf '•'I^rieTritt'*"-De Smitit (-5itirg5ru Tci-iaTr m_Qa ""T-a-

ven_tn-T"*"_De B.iemrír Aires e esantK, -cn-ur *3ta-

tfana "-JUEn-ft»**»D» Ii_ti'alry * esafirai, ~a^im :*r-u£ir_n_a*"-.agl-nít,*,»

Sâ-Das de __nrE_i.,»,,!i_MParx Pfirtn». Alesjrs: e e-S-aha, *cnpar

UMÍonal *rh-ttiTt-:**'„Para Ca-iet-nlliT e as_-_-_c_i, **jirjinr 3_o-

cirínat **T___Tt_e-_'"*..Parat SciitTto-npro-c * OBatanj, %_jj*riT -ha*

grer *A-hr__TzQTx"*,_,

EjtTR.iD._5 _r BDonrE-i

De Pbrto. Alteçre: e -_e____*>, **iini-n* -im-cibmir. "Cttrfelt-'*-

De EunTTiTS Aires e gasrihrs.. *cspnr _;".-!-rn"u) ""Ea. FteaÔa."*"-.

De rjancfr-S e"-H. Oiref-ã-""-De Fortrj- Sük^jx * ertcrih.*,, **r_ginr ma»

cin_t_il '¦•Itrtml--*-De H-rcifê e es?_-i___i^ »_pj_ut mel-mal

mAx3tzmftSi'mDe _$bvx TTrEfc f-5gftt-_| xm«nr amecD

¦*3far -tf-U-Ben:'*'-,De Arab Cd_r-__-T?X, —-x:.tíir ãurilex

-l_u"rrrm__"\.De nerrns Airrs e o_a__B_j, "tr_rri_(r aa-

cional *A___m_fo. Eta-x_x**,~

saídas _x s-csi-a

P-tT-t _ua_____" c _?cn_:r.T., vnQon i*__Ii".:ir>. «¦__*___,**.

P***•_*• cFi*i7*f*ni|T**JTT- e ¦¦_-ã-_i_í:?,, V-DDr 3ÍIil***Irxma **"___c PUEmix*"-¦ _ Paxá Ait'mi:.*... "«anuir _r_a_ãm-_] "*"-t*a*cava."..

Para. Santos^, *_--gmr -____ilnn__ ""JJ1-Õ0Alfredo.*.

Parx B_tit_ti__i -SZ3S9), V-Qior -mptaz -_uChte-t__5r'**-

Pntr_t írfryma1-. -aarjuc mr_-iTrr___ '*''^^rra',*-I^ir__ Smo- tS__HttttE ^2-r=rrrr^, «irjinT 3r>-

gfcr *I-.,i**__*st_rrr-'*"-Para Rib' Gcnmfir e -_st_i__E*i, ¦TC-mnr 5a-

gler *Sar-__E*_,

MARÍTIMAS

VAPORES ESPES*d>OS

Buenns Aires e ¦***¦****-,, *;it**r~T Ozf-dobr.* 23

Nbvat Tat-k e eacs,,, *H_ups__""- . 235-anaas e esesu. *KATmTt-___ctr Jarr

grtay*- __,_,_,_,_,.......... 21Bux:u___* Aüres. c eaa-S„ *-__-rn*»'*« 23Hamburgo. * .____&„ "--fi-tín-. C-_ii-_d"" 23Partas db suH, "¦E-Oj-anit'*'» - » _, 23Ua-sars Airra. -r q-C__.., *"J_5tiatBO

Penna"". ......... j.Japã-t- e e_K_--, **l-*&Í__a -.Íh-T-T", 24

l3te*___-_i Aires * cac__w *_u_ÍT_m Vsuj* **5Porta- AT-ígre e «_-__;„ *tDça"-„ 25Nova Tarfc e eacs» *___c__-_t t-_tacet-. SS

Ferem- e •____-... *CtaimnmiB_rn1c Eip*per'*- .......... _5

Poeta- Alegre e cac-_w mJkm3taíÍ 2ie-ttevolü.'*'. _ _ _.»_,-_.¦.. 25

Tu_ny__ e acs.* *'í_na'*'_, = -, . 25

Buenos- Aíces e «cs-,, ^J-nrÃeriiPrí-rce*. ¦-.»•_,»_,»¦. 27

Antiusrpfa e esc_f.w *X-n3_-T'*'w—»„„ 27Fa*cta* dbi sufL "*-fen__*- _ _, , 27Bastarc e -__-_.» **"__i3u_-n_-_a!*'_ TBFanin_uíu.'_ e escn^ **"AI-r__^_-rrüc Alt-»

samlnnu-*" - _ ..,,¦,.........„ 2BPuenas Aítes e escs.„ *VTCb-bai-___e>*1' 2%Xinca Yòrffc e eso.M *_5í-^r----'*', 29Puenns Aíies e es__s„ ^IPn-jat-E*' 2P-Wiitíhinipmtti e «acsH •"A-rlmcsT. 29t_.enn*i*__ * e__c_u. **'iiIUil-_D**'^ _, . 29

Jfizrç**::Buenn? Afces e a_srs„ **___ai__"". 1Buenos Aires e as-s-, ^ÍSplilirm-

3Ea_t___cífc'r_ -_.«-__,,,, 3Atem- Branca e eas__iw **C___irr't_-'"_ 1Buenos- Aües e eacs,, **-fcrn_rm____a

Giovaima'*' _, _. « «„¦¦,„,.,„ 1Biiencrs Aires c e_s__i„ ""Si-a-ncr-n S.

_^_-_rt_^.,,' ... •¦—„-,—„... 1

Informaçõesdiversas

FALLENCIASÜCONCORDATAS

FALLENÜAS

O juiz da 1.* vara eivei, decretou,.bontem, a fallencia da firma Victor Sil-va & Cia., (stabelecida á raa SenadorPompeu, n. 209, com o commercio deferragens, tintas e louças a varejo- Otermo legal da fallencia fot fixado apartir do dia 25 de dezembro ultimo,,sendo marcado o prazo de 20 dias naraa habilitação dos credores que deverãocomparecer a assembléa no dia 25 deabril próximo e nomeado syndico o cre-dor J. S. Kibas.

ASSEMBLtAS

Estão marcadas para hoje nas varaseiveis, as seguintes assembléas: __\ E_Garcia & Cia.; 3\ C. Fiel & C*«.

MERCADO DE T^IGOBUENOS AIRES. 20.

Fechamento:Hei.

freee pot ICC ...:Para entrega emmarço 6.62

Para entrega emabril 6.rs

l*ara entrega emmaio 6.90

Mercado L-í_v;1Uisponirel r/po Bar

letta, para • Bra-sil. ....... 6.S5

CHICAGO — Prece-

«.66

6.SSEstável

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Pc£hí_e*_ «_.»»_»_,.._ 25Genro, e escs. •____ TSsrT. . 2íRecife e escs-* ^-SL-r-Ermu^m"", . 25BeTénr « escs. "Jk_> -CSTran". 26Parto- Alegre e «szs-, *IÍ-»£:_-£_a*'_.- 25Bt-sro» A_res « e-cs-, "**--_hiuia__te

I__3_r»"". .......... r.F—r» Afarr. _ esx, "-__cj_"". . _fS_ -Franci-B-ao « ^ks-^ ""-L-çm-a'* 27Ha_t_rt_m_ e «acaÇ *'f_Rtta_-_-*_*?t 27I!nc_ Turit x __s. "^m-ãsi

Prmce"*,_ -.».„ -__ 27Sfairàas -* esc__.» **-_Siit-_d Je-rna"" 23He!afn"_È e ir-t,, ,*,'T_Bi_r_r«li"'.... _Sítau-eicr e escs^ "S-rr^-ne* 2SNova Gtüfarrs * «b_k^ *_5_õ_ao-ãD** 28Anl__m_ e es__. "-—.-r . . _5P-Tttr- ATegre e eacü« ^t-trãrRa'' ¦*_ _. 2&Harab-tnrn- è :-_-*.. ^-S-him-ime J_le-

3__bA-e_-i**_, -,-,w»__k__2*JPoma- ATr-iire e -_*-crw **-h-g.n-tn'**, 29Stauns Aires e «ses, "•"A-rhinra"" 29Bncnats Air» er «sra. ^njrniho*' 29-ta-re e escas^ "*'iFji-míí-»f''*" ,„_,_ 3

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COKKI.IO DA MANHA — Terça-fdrn, 23 dc Fevereiro de 1D32

Diversos presidentes deassociações de classe

conferenciam com o mi-nistro do Trabalho

Bm conforoncln, com o Br. Wn-dolin Collor, i'Htlvoiam, no Mlulfl-torio ilo Trabalho, tratando nobreMBURIptOB (lo InlnrvHno iln cIiisbo,o prcalilonte do Syndicato do Opo-rntios em MoIiiIioh o Fabricas «leBiiicouiim o o presldonte' <i» Syn-dlciiio il« Profoasoro» do EimlnoSeoundarlo o Coirimoralal, ncom-pnnlimlOH iiiiiIioh pulo prosldonto dnFcdvracSo do Trabalho,

O ministro ouviu com Intoronnoon cuni)» quo lho foram axpoHton,prometendo providenciar.

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8'' — Dar poseslôn en los car-gos para que so liallnn elector,a loa 6 sócios quo han do for-mar parto de la Junta Dlroctlvay a Iob 3 que deben componcrIa Comlslân Fiscal.

Rio do Janeiro, 20 do Febrorodo 1932. — Alberto Snnz Nnvns,Secretario. (O 28217)

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(G 27605)ItEN.I LOJ.I CAP.I PRUDÊNCIA

E AMORHoje Ses.: Econ.: pede-se a pre-

sença de todos os OObr.: — An.dré J. Ribeiro, secr.: (H 287)

REUNIÃO DO CONSELHO DE-LIBERATIVO

(2' Convocação)Do conformidade com o art.

28° alínea a) o b) dos Estatu-tos, convido osSrR. Membrosdo Consolho Deliberativo para,em 2* convocacAo, so reuniremom sessAo ordinária, na séde so-ola!, A Rua Buonos Aires n. 281,em 24 do corrento, Ab 21 horas,pnra a seguinto

URDEM DO DIALeitura, dlseussüo e votac&o

do relatório annual e Parecerda Commlssao FIbcbI .

Eleição da nova administraçao, Commlssao Fiscal e seusSüpplentes.

Secretaria, 18 de Fevereiro do1032. — José Ralnlio da SilvaCarneiro, Presldente.

(46160)UNIÃO DOS GARAGISTAS DO

ItIO DE JANEfltOASSEMBLÉA GERAL

(2ft convocacfto)Do .ordem do Sr. Presidente,

convido aos senhores associadosquites a se reunirem cm assem-bifa gorai (2» convocnçío) nasido social A rua Luiz de Ca-mõos n. 22, na próxima quinta-feira, 25 do corrente,. As 20 1|2horas.

Ordem do dia: Tabeliã de la-vatloroa e interesses soclneu, —O 1° Secrotarlo, Aristides Vlelrnile Arnujo. . (H 282)

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SILEIRA |CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉA

DELIBERATIVAEm cumprimento do disposto

nos arts. 28 e 39, } 2.", dos Esta-tutos da Federação Espirita Bra-sileira, convoco a sua AssembléaDcllboratlvn, para reunir-se emsessão ordinária, no edifício dasede social, A Avenida Passos, 28e 30, 2° andar, ás 14 horas de 28do Fevereiro corrente, domingo,afim de tomar conhecimento doRelatório sobre os actos da Ad-ministração, deliberar a respeito,eleger e empossar nova Directoriae Commlssao de Contas.

Rio, 1 de Fevereiro de 1932. —I.uiz Olj-nipio Culllon Ribeiro,Presidente. * (H 270)

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astros quaesquer venenos. Quando falham em sua».¦snci-a-x, sobrarem aa dores e padecimentos.

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Galvfio Vieira de Mello e fa.milia (ausentes); Marletta Vlel-rn de Mello, esposo e filha; Ma.ria. Corlnthia Vieira de Mello oNoemia Vieira de Mello de Ma-cedo, esposo e filha, convidara oineus parentes e amigos a assis-tlr á missa de 7» dia que, poralma do seu saudoso e Incsquccl.So pae, lrmEo, tio e cunhado -•MA.TOR JOAQUIM MANOEIi VI.EHIA DE MELLO FILHO, man-dn/m celebrar no altar-môr da ba-sillea de Santa Therezinha do.VcTiino Jesus, & rua Mariz e Bar-ros numero 218, amanhã, quar*tii-feira, 24 do corrente, ás9 1|2 horas. A todos que com*pareceram ao seu enterramento «nos que se dignarem assistir âmissa pelo repouso eterno de sutalma, confessam-se slnceramentaagradecidos. (G 27558)

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1C3) FOLHETIM DO "CO RREIO DA MANHÃ"

CHARLES G. NORRI3

LHOScto, e, não Importa o que lhe e no' aue lhe poderá acontecer,

Novela da familia americana(Traduzido especialmente para o Correio do Mnnhfl)

penna uma oppórtunidade de tor-jiar você rico o íamoso. Desejo,apenas, que o mundo o conheça,para justificar a minha opinião arespeito do seu trabalho. Paraaer perfeitamente verdadeira paracom você, quero provar que estouceita e Peggy esta errada. Aindamais, uffercço-Ihe tudo quantotenho — minha vida, minha de-voção o eu mesma. Amo-o haquasi tanto tempo quanto Peggyo ama. O meu affecto não é umafantasia passageira. Recordo-medo momento exacto em que come-cel a preoecupar-mo por você.Foi no dia em quo mostrei a vo-ipê e a, Peggy o meu apartamen-

to; Peggy fOra até A cozii.ha paraver alguma coisa e nôs ambos ÍI-câmos na sala da frente. Oh !santo Deus ! Quanto me lembrodisto ! Você não mals saiu do meupensamento e do meu coração.Não tenho vergonha de o amar.Tenho, ao contrario, orgulho, sa-tlsfação... E, Bart, querido, sevocê saisse desta casa, agora, eeu soubesse que não mais o ve-ria, uma coisa me consolaria atêaos meus últimos dias: "Graçasa Deus eu o tive como meu porum momento: graças a Deus euo ajudei; graças a Deus conse-gui ter o direito de o fazer pen-sar em mim cpm gratidão e affe-

aconteça, elle nunca me esque-cera!"

Estas ultimas palavras Mildredas disse chorando, com ambas asmãos, a apertar o rosto. Elle pro-ourava tel-a nos braços, chaman-do-lhe o nome; ella, porém, o re-pellla quasl com impaciência.

"Oh! eu não estou tentandoconquistar a sua sympathia ouíazer que você me ame 4 custade umas lagrimas hysterleas!Quero ser verdadeira para comvocê. Dlgo-Ihe que a minha pes-soa não está em causa. Possopassar sem você; IA vivi dez an-nos sem ninguém e ouso dizeroue não me será difficil viver ou-tros dez nas mesmas condiçíies.Tenho emprego, trabalho, e tenhoInteresse por ambos. Se você medeixar e voltar para a companhiade Peggy, não me suicidarei nemme abandonarei até á mor-te. Não desejo atormental-oe você poderá desembaraçar-se como entender, não soudessa espécie de mulheres quese agarram a um homem, e, repl-to-o, não estou pensando em mimmesma. Pengtj, ajKçnafl, em voçè

Bart: você precisa de mim, nãopôde passar sem mim; nunca se-rá um escriptor sém que eu este-Ja ao seu íado. Conheço-me; 11-teratura, hoje, ô um negocio; eusou uma mulher de negócios. Umescriptor, hoje em dia, tem queentender de negócios e deverá dl-rigir uma revista como se fosseum estabelecimento commercial.Nada sei de literatura! Sei, po-rém, como pôde ella circular. Nãodesejo ser uma escriptora; quero,porém, que você seja escriptor.O meu instineto e a minha expe-rlencla dizem que você poderá es-crever novellas que o enriqueçam.EMhe preciso apenas que haja

quem o guie. Tenho estado tra-balhando em jornaes e revistasha quinze annos. Aprendi, comIsto, alguma coisa. Aprendi a co-nhecer um escriptor e sei que vo-cê o é. Em tudo cu encontro oque justifique a minha opinião.Já não sei qual o numero de mu-lheres e do homens que têm vin-do ao meu escriptorio pedir pro-vas do seu trabalho em série. O

morre de amores por você, disse-me outro dia que achava excel-lente a sua novella "A Fazenda".Tome nota das minhas palavras:quando o livro estiver publicado,terá uma grande venda o nestasvizinhanças chegará a cincòentamil exemplares. Opportunamente,falar-lhe-el a respeito de um edi-tor. Conheço uma firma que lhedará um adeantamento de cincomil dollares o um interess.6 dequinze por cento ! No -que dizrespeito a você mesmo, não ojulgo dlfferonto áe uma creança,Bart. Assim c foram todos osoutros gênios que viveram. EMhenecessário què alguem o dirija, oproteja, o estimule e o compre-henda. Posso fazer-lhe tudo Isto.Peggy nunca o poderá. Chegouo momento — e poderá não seragora, nem esta semana, nem es-te mez — em que você terá queescolher dentre nôs duas, e que-ro que pense seguramente noque fará. Estive Imaginando emqual deveria ser o caminho queme caberia seguir no assumpto.Procurei saber de mim 'mesma se

lutar por conquistal-o, correndo orisco de ver você chegar algrumdia á conclusão de que ea plana-jei arrastal-o, com o mesmo pro-posito de certas mulheres _ciueroubam o marido & esposa. Nãome tem sido fácil decidir. Porílm, o que me parece certo 6 quea pessoa em causa é somente -ra-cê, que vale uma duzia ds "Jlii-

dreds e uma duzia de Fegçrs-Por isto, farei tudo quanto puderafim de evitar que você venha aser a vida toda empregado deuma revista de calçados 1"

A sua colerc recente contyaPeggy, o álcool que bebêra, a elo-quencia de Mildred — tudo cou-trlbuira para dar uma emoçãointensa a Bart.

Logo que sua companheira ter-minou, elle se sentou, a testaapoiada nas mãos o os cotovelosapoiados nos joelhos. Os olhosestavam fitos nas brasas do ío-gão. No momento, elle tinha a

DR. BÜPFEES DE €__ffi5TJ__ffl© «SS-SÊSSãiTOL SI. DE PAEEi. fiSíffSSICái 3^T5 A

Aas. Strr.TisiiiL EbiL Gte<C-__.Bcti.^."*ll1itns--rcIlC.-ftWSI"irA3l3 ASTUATA-aB-vto JiBnnawaKiiBainsD ro*. *nuniHitn*ai,DSEFKECinxcKOKâi ocHux:miH__s. Buns^acECToiuna.

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MS2S2)

f Cd. dr. José Olivio de V»da, filhos, genro, noras, neto!,bisnetos, irmãs, cunhados, sobri*nhos, participam o fallecimentode sua extremos» esposa, mie,sogra, avó, bisavó, irmS, cunha-

ila t tia CONSTANÇA TERRA DEUZEDA, «e convidam para assistir o.sai-mento fúnebre da rua Conselheiro Ferrasn. 15, (Lins de Vasconcellos), para oermiterio de São Francisco Xavier, is 16heras de hoje, 23 do corrente.*

(G 28101)i iiiiiiiiiiawnii ihi i iiiii iiAnrea de Miran-da Vasconcellos

«¦> ANNIVERSARIO)f Major Alfredo Sá de Mira»da, esposa, filhos e neta, parti-cipam ás pessoas amigas quemandam celebrar missa por ai*ma de sua sempre lembrada fi*lha, irmã e mãe ÁUREA DE

ilIRANDA VASCONCELLOS, amanii,quarta-feira, 24 do corrente, ás 8 horas,r.a egreja de N. S. da ConceiçSo doCampinho, Cascadura. Confessam se, an*tecipadamente, agradecidos a todos que Sfidignarem de comparecer.

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BEBAMCAFE* GLOBO©»miflBGSR2_iDlVlÂlS

s-aaHHinsD."~ (-43225)

ea-eSSO) n-cn.:-Pedro BL QErara &sin* ^*«^*-S™toa * oi*.

R. Ptmltt Soai-, fla - Cxixa i:*?t -">>..; T^-^l - "JV-íoct. a mottaCod. Kibeiro <• Uonrrrf —. Stjcg.-. it: -lí^çnnrho;: rm Santos:

t. rcoiíEin.v - n. v:jci 310 aturara»,3U - (Dnfeni r.fiT.Cimtacto d&Mi cenr tada <x- cs-snnercrip astfiCttâista ido rr.mo = perfeito

CEmheementa das -r;«*;¦*__. Asccife Lwrra-uuasçèas ide: Tisrtir.r.tc. -Saccaria tamagessw ctmservssw :¦__=_?. "-ii_, :--ü* aasKcasr, cnr.c:,!r.tt, '-lacticinios, baca-Ihitr e «mtrts pr-nmierra; pane wncmnaaàtàiramtas nus Traças de 5. -Paulo,iymtcs e* OxssyhxaSm (-44603)

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João I. EyerAGRADECIMENTO

Na impossibilidade de se &¦rigirem a todas as pessoas que jcom n seu carinhoso conforto '

prestaram a sua ultima homena*. -ai Bem ao seu pranteado JOÃO' f I. EYER, a viuva, soeros, ir*

mãos e cunhados profundamente sensibi-üzados, por este meio fatem o reu íi»ecro agradecimento.

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Atteação Paes êt FamiliaNão ãesmiôae as gmugiüiug: ^nátss üe vossos ii-

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José Vieira Rodrisues itCarvalho e Silva convidí oiseus parentes e amigos a ass*tirem á missa que manda rcarem intenção da alma de seufilho JOSE' DE CARVA*

LHO, no altar de Nossa Senhora. d"Dores, no dia 27 do corrente, ás 8 1|2hnras, na egreja do Divino EspiritoSanto no Estacio de Sá, e anteciplseus agradecimentos. (H 00265)

José Cândido dosSantos LimaViuva, filhos, mJe, irniScíi

¦j i iiifl. cunhados, sobrinho e mais pi'i rentes do sempre lembrai»I JOSE' CÂNDIDO DOS SAN*X TOS LIMA, mandam «nr

amanhã, quarta-feira, 24 docor>rente, uma missa na egreja S. Jose, »9 horas, trigesimo dia de se" _ pas»*mento. Por mais este acto de religião ieconfessam t-ratos. (H 00260)

AgradecimentoHeitor Mendes «3onçalv:s é «enhonl

ap-adecem penhorados aos amidos V"*lhes enviaram peiames e aos que «sul*liram á missa de setimo dia por «ta»*sea iimão AMÉRICO MENDES GOJ*ÇALVES. (H P°«j>

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