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Polos - Centro de Educação a Distância (CEAD) Ciências Contábeis Teoria da Administração PARTICIPANTES: Francisca Amanda Araújo RA; 7371654487 Breno Ferreira Fontenelle RA; 7981707479 Lyndon Jackson Silva Rios RA; 8136744450 Roney Luiz Araújo de Sousa RA; 449040 Claudio Halison Roque da Costa RA; 7532645207 Atividades práticas supervisionadas Tutora: Mônica Satolani Acaraú 28 de setembro de 2013

Mucosite oral radioinduzida: etiologia, características clínico-histopatológicas, complicações e tratamento Oral mucositis induced by radiotherapy: etiology, clini- cal and histological

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Polos - Centro de Educação a Distância (CEAD)Ciências ContábeisTeoria da Administração

PARTICIPANTES:Francisca Amanda Araújo RA; 7371654487Breno Ferreira Fontenelle RA; 7981707479Lyndon Jackson Silva Rios RA; 8136744450Roney Luiz Araújo de Sousa RA; 449040Claudio Halison Roque da Costa RA; 7532645207

Atividades práticas supervisionadas

Tutora: Mônica Satolani

Acaraú 28 de setembro de 2013

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo apresentar as ideiasiniciais da Administração e consequentemente seu surgimento, destacando também arespeito das razões e características de suas teorias. Epor fim e mais ou menos importante, buscar compreendermelhor suas ênfases nas competências e na competitividadese Administração hoje e suas tendências para o futuro.

DESENVOLVIMENTO

Torna-se fundamental o conhecimento e o estudo dasteorias da Administração, bem como suas origens e ideias principais, pois é uma áreado conhecimento fundamentada em um conjunto de princípios,normas e funções serão exploradas neste trabalho.

Etapa1

História A Administração (português brasileiro) ou Gestão(português europeu) é a ciência social que estuda esistematiza as práticas usadas para administrar. É uma área do conhecimento fundamentada em um conjuntode princípios, normas e funções elaboradas para disciplinaros fatores de produção, tendo em vista o alcance dedeterminados fins como maximização de lucros ou adequadaprestação de serviços públicos. Pressupõe a existência deuma instituição a ser gerida, ou seja, uma organizaçãoconstituída de pessoas e recursos que se relacionem numdeterminado ambiente, orientadas para objetivos comuns. A Administração é frequentemente tomada como sinônimo deAdministração de Empresas. Porém, isto somente faz sentidose o termo empresa for considerado como sinônimo deorganização, que significa os esforços humanos organizados,feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. Oadequado é considerar a Administração de Empresas subáreada Administração, uma vez que esta trata de organizaçõesque podem ser públicas, sociedades de economia mista ouprivadas, com ou sem fins lucrativos. A necessidade de organizar os estabelecimentos nascidoscom a Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra em

meados do Século XIX, levou profissionais de outras áreasmais antigas, a exemplo da Engenharia, a buscar soluçõesespecíficas para problemas que não existiam antes. Assim, aaplicação de métodos de ciências diversas, para administrarestes empreendimentos, deu origem aos rudimentos da Ciênciada Administração.Conceito Como elo entre os recursos e os objetivos de umaorganização, cabe ao profissional da Administração combinaros meios na proporção adequada, sendo, para isso,necessário tomar decisões constantemente num contexto derestrições, pois, nenhuma organização dispõe de todos osrecursos e a capacidade de processamento de informações doser humano é limitada. Administrar envolve a elaboração deplanos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens elaudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentosinerentes às técnicas de Administração. De acordo com Paiva (2011, pág. 12), "Administrar é oprocesso de dirigir ações que utilizam recursos paraatingir objetivos. Embora seja importante em qualquerescala de aplicação de recursos, a principal razão para oestudo da Administração é seu impacto sobre o desempenhodas organizações. É a forma como são administradas quetorna as organizações mais ou menos capazes de utilizarcorretamente seus recursos para atingir os objetivoscorretos". Segundo John W. Riegel. "O êxito do desenvolvimento deExecutivos em uma empresa é resultado, em grande parte, daatuação e da capacidade dos seus Gerentes no seu papel deeducadores. Cada superior assume este papel quando eleprocura orientar e facilitar os esforços dos seussubordinados para se desenvolverem" Também conhecida comoTGA, a Teoria Geral da Administração é o conjunto deconhecimentos a respeito das organizações e do processo deadministrá-las, sendo composta por princípios, proposiçõese técnicas em permanente elaboração.Teorias da administração A Teoria Geral da Administração começou com a "ênfasenas tarefas", na Administração Científica de Taylor. Aseguir, a preocupação básica passou para a "ênfase naestrutura" com a Teoria Clássica de Fayol, e com outrosprincípios como o Fordismo de Henry Ford e a Teoria

Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a TeoriaEstruturalista. A Reação Humanística surgiu com a "ênfase nas pessoas",por meio da Teoria Comportamental e pela Teoria doDesenvolvimento Organizacional (DO). A "ênfase no ambiente"surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada pelaTeoria da Contingência. Esta, posteriormente, desenvolveu a"ênfase na tecnologia". Cada uma dessas cinco variáveis - tarefas, estrutura,pessoas, ambiente e tecnologia - provocou a seu tempo umadiferente teoria administrativa, marcando um gradativopasso no desenvolvimento da TGA. Cada teoria procurouprivilegiar ou enfatizar uma dessas cinco variáveis,omitindo ou relegando a um plano secundário todas asdemais.Administração Científica Taylorismo ou Administração científica é o modelo deadministração desenvolvido pelo engenheiro norte-americanoFrederick Taylor (1856-1915), considerado o pai daadministração científica e um dos primeirossistematizadores da disciplina científica da Administraçãode empresas. O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nastarefas, objetivando o aumento da eficiência ao níveloperacional. É considerado uma das vertentes na perspectivaadministrativa clássica. Suas ideias começaram a serdivulgadas no século XX. Além de Taylor, a administraçãocientífica também tem entre seus fundadores Carl Barth, ocasal Frank e Lillian Gilbreth, Harrington Emerson, HenryGantt e Hugo Münsterberg; por analogia, Henry Ford costumaser tido como um dos criadores deste modelo deadministração, pelas medidas práticas ligadas a concepçãoteórica semelhante à de Taylor, que ele adotou em suasfábricas. Teoria Estruturalista

Talvez o fato mais marcante da vida de Taylor seja apublicação, em 1911, de Princípios de AdministraçãoCientífica. Com esse livro, Taylor propõe que administraruma empresa deve ser tido como uma ciência.Teoria clássica da Administração

A Teoria Clássica da Administração, (Fayolismo) é umaescola de pensamento, administrativo idealizada peloengenheiro francês Henri Fayol, a partir da década de 1910.Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional,pela visão do homem econômico e pela busca da máximaeficiência. Também é caracterizada pelo olhar sobre todasas esferas da organização (operacionais e gerenciais), bemcomo na direção de aplicação do topo para baixo (dagerência para a produção). O modo como Fayol encarava aorganização das empresas.

Funções Administrativas

Etapa 2.Teoria Clássica da Administração

A Teoria Clássica, teve o seu início na França e 1916,tendo como fundador o francês Henri Fayol, engenheiro quese baseava em princípios e técnicas para o seu trabalho.A Teoria Clássica se caracterizava pela ênfase na estruturaque a organização deveria possuir para ser eficiente.Partia da organização e da estrutura como um todo, paragarantir a eficiência de todas as partes envolvidas, fossemelas departamentos, seções ou pessoas como executores detarefas e ocupantes de cargos.Henri Fayol o criador da Teoria Clássica, dividiu asfunções da empresa e criou os princípios gerais daadministração, que são as bases da administração comociência, estes princípios são úteis para estruturarqualquer organização seja qual for seu ramo de atividade eseu tamanho. Fayol e as Seis Funções Básicas da EmpresaFayol partiu de uma abordagem sintética, global e universalda empresa, inaugurando uma abordagem anatômica eestrutural, superando a abordagem analítica e concreta deTaylor.

Fayol via a organização como um corpo – o "corpoempresarial". As atividades desse corpo eram encaixadas emseis funções;1. Funções técnicas, relacionadas com a produção de bens eserviços da empresa.2. Funções comerciais, relacionadas com a compra venda epermutação/troca.3. Funções financeiras, relacionadas com a procura egerência de capitais.4. Funções de segurança, relacionadas com a proteção epreservação dos bens e das pessoas.5. Funções contábeis, relacionadas com inventários,registros, balanços, custos e estatísticas.6. Funções administrativas, relacionadas com as outrascinco funções integradas, pairando acima delas.As Funções AdministrativasSobre as funções administrativas, Fayol definiu elementosda Administração, ou funções do administrador, a saber;1. Prever: visualizar o futuro e traçar o programa de ação.2. Organizar: constituir o duplo organismo material esocial da empresa.3. Comandar: dirigir e orientar o pessoal.4. Coordenar: ligar, unir harmonizar todos os atos e todosos esforços coletivos.5. Controlar: verificar que tudo ocorra conforme as regrasestabelecidas e as ordens dadas. Teoria da BurocraciaMax Weber é o autor fundador da teoria burocrática dasorganizações. É também considerado, junto com Taylor eFayol, uma das figuras seminais do pensamentoadministrativo; as teorias científica de Taylor, clássicade Fayol e burocrática de Weber formam o que alguns chamamde teoria tradicional da administração, numa alusão aocaráter pioneiro das mesmas e ao fato de todas as demais(que as sucederam) reportarem-se a elas, seja para combatê-las, para complementá-las, para reformulá-las ou parasuperá-las.Na verdade, o pensamento de Max Weber sobre a burocracianão advém de qualquer preocupação prática sua com acondução das empresas, ou com a apresentação de normas eprincípios científicos que viessem a auxiliar osadministradores em suas contendas diárias.

A burocracia é uma forma de organização humana que sebaseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aosobjetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máximaeficiência possível no alcance desses objetivos. As origensda burocracia – como forma de organização humana – remontamà época da Antigüidade, quando o ser humano elaborou eregistrou seus primeiros códigos de normatização dasrelações entre o Estado e as pessoas e entre as pessoas.E para sua eficiência, a burocracia precisa detalharantecipadamente e minuciosamente como as coisas deverão serfeitas.mas acaba se esquecendo dos aspectos váriaveis quese devem ser considerados, o que na sua negligencia acabatrazendo diversas disfunções na realização de açõesespecificas Segundo Weber, a burocracia tem os seguintesprincípios fundamentais:• Formalização: existem regras definidas e protegidas daalteração arbitrária ao serem formalizadas por escrito.• Divisão do trabalho: cada elemento do grupo tem umafunção específica, de forma a evitar conflitos naatribuição de competências.• Hierarquia: o sistema está organizado em pirâmide,sendo as funções subalternas controladas pelas funções dechefia, de forma a permitir a coesão do funcionamento dosistema.• Impessoalidade: as pessoas, enquanto elementos daorganização, limitam-se a cumprir as suas tarefas, podendosempre serem substituídas por outras - o sistema, como estáformalizado, funcionará tanto com uma pessoa como comoutra.• Competência técnica e Meritocracia: a escolha dosfuncionários e cargos depende exclusivamente do seu méritoe capacidades - havendo necessidade da existência de formasde avaliação objetivas.• Separação entre propriedade e administração: osburocratas limitam-se a administrar os meios de produção -não os possuem.• Profissionalização dos funcionários.• Completa previsibilidade do funcionamento: todos osfuncionários deverão comportar-se de acordo com as normas eregulamentos da organização a fim de que esta atinja amáxima eficiência possível. Teoria estruturalista

Ao final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas -experiência tipicamente democrática e americana - entrou emdeclínio. Foi a primeira tentativa de introdução dasciências do comportamento na teoria administrativa atravésde uma filosofia humanística e participativa. De um ladoela combateu a Teoria Clássica, mas, por outro, nãoproporcionou bases adequadas de uma nova teoria que apudesse substituir. A oposição entre a Teoria Clássica e aTeoria das Relações Humanas criou um impasse que a Teoriada Burocracia não teve condições de ultrapassar. A TeoriaEstruturalista é um desdobramento da Teoria da Burocracia euma aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representauma visão crítica da organização formal.Origens da Teoria EstruturalistaAs origens da Teoria Estruturalista na Administração foramas seguintes:• A oposição surgida entre a Teoria Tradicional e a Teoriadas Relações Humanas – incompatíveis entre si - tornou necessária umaposição mais ampla e compreensiva que integrasse osaspectos considerados por uma e omitidos pela outra e vice-versa. A Teoria Estruturalista pretende ser uma síntesedelas, inspirando-se na abordagem de Max Weber.• A necessidade de visualizar "a organização como umaunidade social complexa na qual interagem grupos sociais"que compartilham alguns dos objetivos da organização (comoa viabilidade econômica da organização), mas podem se opora outros (como a maneira de distribuir os lucros). Seumaior diálogo foi com a Teoria das Relações Humanas.• A influência do estruturalismo nas ciências sociais e suarepercussão no estudo das organizações. O estruturalismoinfluenciou a Filosofia, a Psicologia (com a Gestalt), aAntropologia (com Claude Lévi-Strauss), a Matemática (comN. Bourbaki), a Lingüística, chegando até a teoria dasorganizações• com Thompson, Etzioni e Blau. Na teoriaadministrativa, o estruturalismo se concentra nasorganizações sociais.A teoria das relações humanas tem suas origens nos EstadosUnidos, como resultado das experiências de Elton Mayo,denominadas Experiências de Hawthorne.

Originaram-se quando Mayo percebeu a necessidade de tornara administração mais humana e democrática e quando asciências humanas influenciaram as organizações. Experiência de Hawthorne

Em 1927, Elton Mayo coordenou uma experiência numa empresade equipamentos e componentes telefônicos, chamada WesternEletric Company, onde percebeu que os trabalhadores eramconduzidos pela fadiga, excesso de trabalho, acidentes notrabalho, rotatividade do pessoal, causas da má condição dolocal de trabalho. A experiência foi dividida em fases, a saber:

Na primeira fase, os pesquisadores observavam dois gruposde trabalhadores que executavam o mesmo serviço, porém emiluminações diferentes. Um grupo trabalhava sob iluminaçãoconstante enquanto outro trabalhava sob iluminaçãovariável. Perceberam que o fator psicológico influenciavana produção, quando a iluminação aumentava produziam mais equando a iluminação diminuía produziam menos.

Na segunda fase, os pesquisadores mudaram o local detrabalho, a forma de pagamento, estabeleceram pequenosintervalos de descanso e distribuíam lanches leves nessesintervalos. Perceberam então que, os trabalhadoresapresentaram maior rendimento na produção, pois trabalhavamsatisfeitos.

Na terceira fase, os pesquisadores se preocuparam com asrelações entre funcionários e os entrevistaram paraconhecer suas opiniões, pensamentos e atitudes acerca depunições aplicadas pelos superiores e pagamentos,descobriram uma espécie de organização informal dentro daorganização que se manifestava por padrões formados pelospróprios trabalhadores.

Na quarta fase, os pesquisadores analisaram a organizaçãoinformal, fizeram pagamentos de acordo com a produção dogrupo e não mais individualmente. Perceberam que ostrabalhadores tornaram-se mais solidários.

Concluíram que:

O nível de produção é determinado pela expectativa dogrupo, pelos benefícios cedidos pela organização, comointervalos de descanso e refeições durante esses e sábadolivre. Os trabalhadores esperavam ser reconhecidos, compreendidose aceitos e produziam mais quando estavam entre seu grupoinformal. Teoria ComportamentalA Teoria Comportamental é um desdobramento da Teoria dasRelações Humanas que era uma oposição acirrada à Teoria Clássica da Administração. A TeoriaComportamental surge com uma posição crítica a Teoria das Relações Humanas, rejeitando as concepçõesingênuas e românticas, utilizando-a apenas como ponto de partida, propondo uma reformulação mais profundade seus conceitos fundamentais.A Teoria Comportamental teve início em 1947 com o livro deHerbert A. Simon chamado Comportamento Administrativo, que trata-se de uma obra crítica a TeoriaClássica, com alguns reparos e correções da Teoria das Relações Humanas, ampliando assim, a visão e o conteúdoteórico da Administração da época.. Origens da Teoria ComportamentalAs origens da Teoria Comportamental sãoseguintes:1. A oposição ferrenha e definitiva da Teoria das RelaçõesHumanas (com sua profunda ênfase nas pessoas) em relação àTeoria Clássica (com sua profunda ênfase nas tarefas e naestrutura organizacional) caminhou lentamente para umsegundo estágio: a Teoria Comportamental.2. A Teoria Comportamental representa um desdobramento daTeoria das Relações Humanas, rejeitando concepções ingênuase românticas da Teoria das Relações Humanas.3. A Teoria Comportamental critica a Teoria Clássica,havendo autores que vêem no beheviorismo uma verdadeiraantítese à teoria da organização formal, aos princípiosgerais da administração, ao conceito de autoridade formal eà posição rígida e macanística dos autores clássicos.4. Com a Teoria Comportamental deu-se a incorporação daSociologia da Burocracia, aplicando o campo da teoriaadministrativa.Também com relação à Teoria Burocrática,mostra-se muito crítica, principalmente no que se refere ao

" modelo de máquina" que aquela adota para representar aorganização.5. Em 1947 surge um livro que marca o início da TeoriaComportamental na administração: O ComportamentoAdministrativo, de Herbert ª Simon. É um ataque aosprincípios da Teoria Clássica e a aceitação – com osdevidos reparos e correções - das principais idéias daTeoria das Relações Humanas. É o início da Teoria dasDecisões.A Teoria Comportamental surge no final da década de 1940com uma redefinição total dos conceitos administrativos: aocriticar as teorias anteriores, o behaviorsmo naAdministração não somente reescalona as abordagens, masamplia o seu conteúdo e diversifica a sua natureza.relatorioAo ler e estudar a Teoria da administração observei comoela da um realce as pessoas e sua estrutura. Desde aimplementação feita por Frederic Taylor com ênfase nastarefas, o que trouxe a primeiras noções de trabalhoorganizado onde os trabalhadores eram especializados emcerta área em que deveriam desempenhar o seu papel aomáximo, buscar a perfeita eficiência do profissional ohomem evoluiu muito em modos de abordagens. A partir daíbuscou melhorar com a teoria clássica fundada por HenriFayol que propôs analisar as organizações complexamente,ela deveria ser estudada e tecnicamente. Passamos entãopara a teoria burocrática onde o ser humano segundo Weberseria considerado como máquina não importando a sua opiniãoe sim a ordem dos superiores da instituição. Estudamos eplanejamos vários modos de relacionar com os indivíduosvale lembrar como foi considerado o ser humano seu modo detrabalho e expressividade de ideias. A administração atualé baseada em teorias e abordagens que buscam a eficiência ea eficácia da empresa, ela está dividida em três abordagensbásicas: Humanísticas, Neoclássicas, Estruturalistas

A abordagem neoclássica há um resgate da teoria clássica,buscando envolver e aperfeiçoar as demais teorias dentro damesma dando ênfase aos aspectos práticos da administraçãopela busca de resultados satisfatórios, visando a máximaeficiência tornando cada vez mais prático o crescimento daprodução. Relacionou-se com a teoria clássica em

comportamentos organizacionais concordando com as regrasditadas na época atual. Os princípios dessa abordagemconsistem em: Planejamento, organização, direção e controledo trabalho de seus subordinados. De acordo com os autoresneoclassicistas, a administração consiste em seguir umadireção para que alguns grupos de indivíduos tenham umameta igual ou em comum. Sobre alcance de resultados eutilização de recursos temos neste contexto eficiência eeficácia.

A eficiência preocupa-se em fazer tudo da melhor maneirapossível visando os procedimentos internos. A eficácia fazcom que a empresa atenda as necessidades e ou demandas daspessoas e do ambiente no qual esta situada.

Abordagem humanística um tipo de abordagem sendo criadapara atender pesquisas no ambiente de trabalho, uma vez queo grupo de trabalhadores recebia tratamento inadequado paraprodução de serviços e que nem sempre atingiam seusobjetivos e metas propostos. Ao estudar a teoria dasrelações humanas percebeu-se que a classe dos trabalhadorespoderiam ser melhor explorada em um meio social mais amplo.A partir desses estudos as empresas entenderam que a classede trabalhadores poderia desempenhar melhor, dandosugestões de melhoria de condições de trabalho e opinandotambém para o crescimento da empresa, com isso tantofuncionário quanto a organização seriam semprebeneficiados. A abordagem estruturalista: A teoria estruturalista é ummodelo típico de sistemas fechados onde o funcionamento édeterministicamente previsto. Porém, houve aceitação dasorganizações formais e informais levando a estruturalizarãopara o ambiente externo. Esta teoria passou a ser um métodocomum nas ciências sociais, aprendendo os novos fatos comouma prática e não como um objeto ou conceito,principalmente como uma totalidade. Portanto suas partesestão estruturadas de tal forma que alterações em qualqueruma delas implica em rever o todo. A soma do trabalhoindividual e seus esforços individuais dentro de suasorganizações produzindo uma perspectiva eficaz esperada. Asorganizações são concebidas como unidades sócias

intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim deconseguir objetivos claros e metas.

Etapa 3

1.1 Teorias de Sistemas

Essa teoria surgiu com os trabalhos do biólogo alemãoLudwig Von Bertalanffy, essa teoria não busca solucionarproblemas ou tentar soluções praticas, mas criar teorias econceitos baseados na experiência.Segundo Bertalanffy o sistema é um conjunto de unidadesreciprocamente relacionadas e decorrem de dois conceitos ode propósito ou objetivo e o de globalismo ou totalidade.Bertalanffy defendia que os sistemas existiam dentro deoutros subsistemas e que faziam parte de um sistema maioros supra-sistema que também fazem parte de um supra sistemamaior que suas funções dependem de sua estrutura, pois cadasistema possui um objetivo que constitui seu papel comoutros sistemas do meio ambiente.O sistema é um conjunto de elementos interdependentes quese unem para alcançar um objetivo, pois juntos conseguemque o resultado alcançado final seja maior do que oresultado de maneira isolada.Assim a teoria de sistemas desenvolveu uma ampla visão dofuncionamento organizacional, mas abstrata para resolverproblemas específicos da organização e sua administração.

1.2 Teorias MatemáticaA Teoria Matemática desloca a ênfase na ação para a ênfasena decisão. O processo decisório é o seu fundamento básicoe a tomada de decisão é o ponto principal dessa abordagemmais quantitativa que pode ser estudado sob duasperspectivas: a do processo e a do problema.A perspectiva do processo foca-se na escolha dentre aspossíveis alternativas de solução daquela que produzamelhor eficiência. É uma abordagem criticada por sepreocupa com o procedimento e não com o conteúdo dadecisão.

Na perspectiva do problema, o tomador de decisão aplicamétodos quantitativos para tornar o processo decisório omais racional possível concentrando-se na definição e noequacionamento do problema a ser resolvido. Preocupa-se coma eficácia da decisãoA Teoria Matemática procura construir modelos matemáticoscapazes de simular situações reais na empresa que focalizama resolução de problemas de tomada de decisão.

1.3 Teorias da Tecnologia da informaçãoSurgiu em 1920, e tinha por objetivo medir e calcular aquantidade de informação com base nos resultados da físicaestatística, e estudava o meio entre o comportamento humanoe as maquinas de comunicação.A teoria consiste em seis componentes, fonte (pessoa,coisaou equipamento que fornece as mensagens), transmissor(significa o processo ou equipamento que opera a mensagem),canal (significa o equipamento ou especo entre otransmissor e o receptor), receptor (que é o processo ouequipamento que recebe a mensagem do canal), destino (é apessoa, coisa ou processo a qual se destina a mensagem) eruído (significa a quantidade de perturbações indesejáveisque podem alterar de uma maneira imprevisível as mensagenstransmitidas).Reforça o conceito de que toda informação é recebida ecoordenada pelo sistema nervoso central, que seleciona,arquiva e ordena os dados, enviando ordens aos músculos, asquais voltam recebidas pelos órgãos de movimentação, ecombinam com as informações já armazenadas para influenciarações atuais e futuras. Assim podemos compreender que o processo de receberinformações é o ajustamento do individuo à realidade e lhepermite viver e sobreviver no ambiente.

1.4 Teorias ContingenciaisA teoria da contingência surgiu no inicio da década de 1970à partir de pesquisas realizadas para verificar os modelosde estruturas organizacionais mais eficientes em determinasempresas.

A teoria enfatiza que não há nada de absoluto nasorganizações, que tudo depende do contexto ambiental.Mostra que as organizações bem sucedidas são aquelascapazes de se ajustar as pressões e coações do ambiente eaproveitam as oportunidades que surgem, e que asorganizações que seguem um único e exclusivo modeloorganizacional, não alcançam seus objetivos.Contingencial significa que algo pode acontecer ou não eisso nos mostra que os princípios gerais e universais dasteorias anteriores não servem mais para o mundo atual, poiselas eram úteis quando o mercado era previsível e hoje oque se visualiza nas organizações são as mudanças para queelas se ajustem cada vez mais ao ambiente. É com a Teoria da Contingência que há o deslocamento davisualização de dentro para fora da organização onde aênfase é colocada no ambiente e nas demandas ambientaissobre a dinâmica organizacional.

Passo 21. ConclusãoPodemos concluir que o tema liderança está presente emtodos os meios sejam eles organizacional, acadêmico, namídia e nos meios informais, está em todas as horas da vidade um ser humano como quando toma decisões sobre questõespessoais que é uma necessidade em função das rápidas econtínuas mudanças em todos os aspectos que fazem parte davida das organizações e das pessoas, pois o líder é ocondutor, o que possibilita que mudanças ocorram numambiente onde o clima é favorável a isso. Liderar cada pessoa e cada situação é a forma mais curtapara atingir os resultados esperados para a equipe e aorganização.O maior desafio das organizações atualmente é motivar odesenvolvimento de lideranças em todos os níveis e comestilo que favoreça o alcance de seus resultados.O correto não é simplesmente promover como forma derecompensa por tempo de casa, mas desenvolver parapromover. O desafio de cada colaborador com expectativas decrescimento é desenvolver-se constantemente e quandoassumir uma função de liderança permitir e facilitar que

sua equipe faça o mesmo. Liderança constitui umaoportunidadeNas relações empresariais atuais tem-se a identificação deque a ética pode ser considerada uma essência de sucessopara as organizações modernas. Esta essência apresenta-sepor meio das ações entre agentes empresariais, como porexemplo, clientes, fornecedores, concorrentes e entre ospróprios colaboradores da empresa. O agir com ética, nessecontexto, significa agir de acordo com determinadas regrase preceitos. Porém verifica-se que muitas empresas divulgamregras, ou até mesmo códigos de ética, mas não os cumprem.Com isso observa-se a dificuldade de se coordenar odiscurso com a prática diária. Mas como se podem disseminartais valores e ao mesmo tempo obter sua aplicação? Comogerenciar os mais diversos interesses dos colaboradoreslevando-se em consideração a importância da ética? Estassão algumas das questões que o artigo apresenta parareflexão a partir de exemplos práticos, incluindo aexibição dos conceitos envolvidos. A razão de ser dadiscussão dessas questões se deve ao fato de que as pessoasdemonstram níveis mais elevados de comprometimento aosentir que suas empresas trabalham com lisura eintegridade. É o chamado exemplo, o qual contribui para adisseminação destes valores dentro das organizações.As argumentações apresentadas neste artigo não têm apretensão de explorar exaustivamente o assunto, dada acomplexidade do mesmo. Constitui-se, assim, numacontribuição teórica de alguns aspectos que podem seranalisados na tentativa de elaborar-se um plano de eco-educação. Visto sob esta ótica, as argüições aqui abordadasservem como elementos de reflexão auxiliar, nasconsiderações que podem ser valoradas para a montagem de umprojeto de educação ecológica. Muito ainda existe para ser feito, porque a educaçãoambiental é um processo novo nos fundamentos educacionaisbrasileiros. Por isso, este ensaio exprime a intenção deagregar valores, na medida em que propõem levar em contaelementos éticos na educação ecológica nacional. Por tratar-se de contribuição teórica, a presenteinvestigação sugere a necessidade de maior aprofundamentonesta temática, na tentativa de aprofundar estes estudos e,eventualmente, criarem-se no futuro abordagens

metodológicas para a revisão de projetos de eco-educaçãocom a ênfase de detecção de aspectos reducionistas. Istoserviria, reitera-se aqui, para elaborar-se planos maiseficazes nesta área de educação ambiental, ainda tãocarente em nosso país, tanto em termos quantitativos quantoqualitativos.

1.1 Impactos Sociais AmbientaisApesar da ampla divulgação existente em relação aosconceitos de degradação ambiental e impacto ambiental nosmeios de comunicação, nos ambientes escolares e acadêmicosainda existem erros em suas respectivas aplicações,principalmente quando a mídia procura definir algumprocesso ambiental adverso. O conceito de conservação da natureza, também amplamenteempregado pela mídia, e definido na legislação ambiental édiferente do termo preservação da natureza tanto do pontode vista conceitual, como prático e ideológico. Existem inúmeros conceitos de degradação, impactoambiental e conservação da natureza na literatura nacionale internacional, porém, os mesmos devem ser vistos eaplicados pela sociedade à luz das leis ambientaisvigentes.

Hoje, para que uma empresa consiga credibilidade junto aomercado, não basta só auferir qualidade a seus produtos ouserviços. Embora esse fator seja primordial e o públicoconsumidor esteja cada vez mais exigente nesse sentido, aconquista da credibilidade é mais ampla. Ela engloba outrositens relacionados ao portfólio da empresa e a ética é umdesses itens. Nossa sociedade vive na atualidade umaredescoberta da ética. Há exigências de valores morais emtodas as instâncias sociais. Nossa sociedade passa por umagrave crise de valores, identificada por alguns como faltade decoro e por outros como falta de respeito. Este artigotem por objetivo discutir a importância da ética dentro dasorganizações, de maneira a contribuir para a reflexão daspráticas administrativas atuais. A motivação para esteestudo fundamenta-se na premissa de que a ética, entendidacomo a ciência dos costumes ou dos atos humanos, passa aser uma questão de sobrevivência para organizações

submetidas a pressões constantes, nos setores maisdinâmicos da empresa.

1.2 Implicações Éticas Há muito tempo a preocupação ética tem ocupado o pensamentodo ser humano, pois, desde seus primórdios, ascoletividades não apenas pactuam regras sociais deconvivência, como também corporificam conjuntos deprincípios e de conceitos norteadores da conduta.Os primeiros estudos sobre a ética partiram dos filósofosda Grécia Antiga, que, naquela época, refletiam sobre asquestões primordiais do comportamento, consolidando opróprio homem como objeto de estudo do discurso moral epolítico no enquadramento social.Entretanto, é importante salientar que a compreensão daética, assim como o seu domínio, discorre filosoficamenteem épocas distintas e por pensadores e teóricos diversos,surgindo, com isso, conceitos variados e formas divergentesde alusão ao termo conforme o desenrolar da história.Neste trabalho, o foco da investigação será a ética dodiscurso, buscando criar uma ponte entre os conceitosaristotélicos construídos há milênios e os seus reflexos nopensamento de filósofos mais recentes, como Karl-Otto Apel,Jürgen Habermas, Gilbertryle, Chaïm Perelman e CharlesSanders Peirce. Buscar-se á compreender o que é ética dodiscurso a partir dos problemas ecológico se ambientaissofridos pelo Brasil, tendo como ponto de observação e deanálise, neste universo de coisas que gravitam sob o temaecologia, a transformação do comportamento social emrelação ao meio ambiente, tentando entender quando e porquesurgiu aconsciência ecológica no país e porque a proteçãodo meio ambiente passou a ser, para os agentes sociais, umconstante ‘sentimento de obrigatoriedade’.Como se vive em uma sociedade globalizada, onde os limitesgeográficos dosEstados - Nação foram “transpostos” pela dinâmica docapitalismo, os grandes problemas da humanidade tambémforam universalizados, ultrapassando as fronteirasterritoriais etornando-se comuns a todos.

Além disso, com a finalidade de ilustrar os conceitos aquidefendidos e o quanto os problemas da preservação do meio

ambiente se solidificaram na ética do discursocontemporânea, serão inseridos alguns exemplos de campanhasde educação ambiental elaboradas pelo Estado e depropagandas publicitárias, desenvolvidas por empresas deeconomia privada, que apostaram nos atributos ecológicoscomo forma de motivar os seus consumidores ou detransmitir, para o público em geral, uma imagem de empresaconsciente e ecologicamente correta.

1.3 Implicações Negativas e PositivasO termo impacto ambiental apesar de ser amplamenteempregado para referir se a aspectos negativos decorrentesde ação antrópica, pode possuir conotação positiva. Istoocorre devido ao fato de que um impacto pode ocorrer naforma negativa como na forma positiva, isto é, trazermalefícios ou benefícios, respectivamente. Na citaçãoacima, fica evidente que o conceito apresenta apenas aconotação negativa do impacto, deixando de lado o aspectopositivo. Outro conceito amplamente utilizado em trabalhos técnico-científicos e divulgado de forma errônea é o alusivo àconservação da natureza. A mídia, de um modo geral, masprincipalmente programas de televisão divulgam este de umaforma simplista e com uma conotação preservacionista.Nesse sentido, a conservação da natureza pode ser vistacomo um instrumento que visa minimizar impactos edegradação ambiental sejam eles ocorridos em áreas urbanasou rurais. O termo conservação da natureza deve ser adotado parareferir-se a exploração racional da mesma, ou seja, umaexploração que leva em consideração a legislação ambiental,os preceitos éticos e os aspectos técnicos dos recursosnaturais de maneira a mantê-los em condições adequadas parao uso das atuais e futuras gerações. Ressalta-se que o termo preservação ambiental, em certoscasos citado como sendo sinônimo de conservação da naturezaé totalmente diferenciado deste último, do ponto de vistaconceitual, prático, bem como ideológico. A preservaçãoambiental pressupõe áreas naturais e protegidas semocupação humana onde as mesmas devem permanecer intocadaspelo ser humano

Passo 31.1 Pensamentos Sistêmicos e Liderança

Um dos principais fatores atualmente das empresas é tereficientes equipes para que consigam oferecer produtos e ouserviços diferenciados e tenham sucesso em relação aosconcorrentes.Para isso as empresas têm inserido um novo tipo de gestãoorganizacional, onde se tem conceitos de aprendizagemcontínuos e de uma forma sistêmica que respondem asconstantes mudanças do ambiente.Nesse conceito aprender não significa apenas adquirirconhecimento, mas sim expandir a capacidade de produzir osresultados desejados.As empresas necessitam então da ajuda de seus lideres, queprecisam antes de tudo querer ser lideres, pois tudo começacom a disponibilidade para assumir a liderança e que pensemestrategicamente, tenha visão de mundo, do negócio daempresa, que saibam compreender e depois seremcompreendidos, que estejam em constante renovação e saibamse adaptar as alterações do ambiente de forma rápida, paraque consigam influenciar os demais colaboradores e tenhamexcelência nos objetivos das empresas, tenha competênciapara fazer acontecer, para negociar, para assumir riscostome decisões, que desenvolva.Os bons lideres precisam entender seus próprioscomportamentos e seus valores, pois ele é uma pessoa comum,com atitudes comuns a qualquer ser humano, mas dele seespera ações que transformem pessoas e ambientes,necessitam criar o sentido de uma missão para que se tornembons gestores e autênticos lideres.A questão chave para o sucesso da equipe é engajar aspessoas e o aprendizado em equipe, ou seja, desenvolver umcomportamento de compromisso nas pessoas e a utilização dofeedback (retorno) para ter um resultado no trabalho defluxo.Nas atuais organizações o pensamento sistêmico visa ajudara enxergar as coisas como um todo e não como peçasisoladas, para criar e mudar a sua realidade.

Com a mudança transformando tudo e tempo todo, aprender aaprender passou a ser a competência central e duradora eser desenvolvida pelas pessoas.

Organizações que AprendemAlgumas tentativas de delimitação conceitual são

apresentadas a seguir.Para Peters Morais (1998), a definição de organização queaprende é uma estruturae uma filosofia para institucionalizar e sistematizar acontínua aprendizagem, o melhoramento contínuo e a contínuarevitalização.Já para Morais (1998), é uma nova opção em tecnologiagerencialque pretende suprir as constantes mudanças nas organizaçõese que está sendo apresentada como um novo estilo deadministração: a administração por aprendizagem. A idéia deorganização que aprende é uma visão idealista na qual muitaorganização aspira.Senge (1990) define as como organizações onde:II Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia aspessoas expandem continuamente sua capacidade de criar osresultados que realmente desejam, onde surgem novos eelevados padrões de raciocínio, onde a aspiração coletiva éliberada e onde as pessoas aprendem continuamente aaprenderem grupo.” (Senge, 1990, p. 11) .O mesmo autor também acredita que as organizações só vãoaprender se os seus funcionários aprenderem. Para Senge(1990), o aprendizado individual não garante o aprendizadoda organização, mas sem o aprendizado individual não ocorreo aprendizado organizacional. Cabe acrescentar que, para afinalidade deste artigo, será utilizada a definição deorganização que aprende defendida por Senge.Por outro lado, existem autores que discordam dos conceitosapresentados acima.Alliprandini Morais (1998) acredita que:“Organização de aprendizagem é por si só um conceito, muitomais próximo da filosofia que das técnicas, não podendo sertratada como uma abordagem para melhorar as empresas. É umconceito que vem sendo desenvolvido há mais de 50 anos serequer a conscientização de que não existe fim, pois a açãoe a reação advindas das mudanças externas ou internas,

ocorridas no ambiente ou no indivíduo, fazem parte doprocesso de aprendizagem”.Aparentemente, a discussão conceitual de uma é meramentefilosófica e longe das reais necessidades das empresas(MORAIS, 1998). Porém, para queima empresa se torne umaorganização que aprende, os funcionários devem serrespeitados sem sua individualidade e autonomia paradesenvolver um trabalho de excelência. Isso irá motivá-lopara obter mais conhecimentos e aprender continuamente, jáque este terá liberdade de resolver problemas.Contudo, somente o respeito às individualidades dosfuncionários não é suficiente para motivá-los a mudar. Issoocorre, pois, segundo Schein (1997), uma dificuldade naobtenção de uma organização que aprende é que as pessoasapresentam uma resistência normal as mudanças. Estaresistência ocorre, pois, normalmente, os indivíduospossuem dois tipos de medo. O primeiro é o medo de perder oemprego, que está relacionado a necessidade desobrevivência. Já o segundo, é o medo da mudança. Muitaspessoas ainda acham que se mudarem sua forma de trabalharirão perder sua identidade e o seu senso de competência.Outra dificuldade de se desenvolver uma organização queaprende é o desenvolvimentode uma cultura na qual as pessoas troquem informações eexperiências que antes constituíam sua principal fonte depoder. Também é difícil fazer que as pessoas aceitem aresponsabilidade por questões das quais têm um controlelimitado (Bartlett & Ghoshal, 1998).

Liderança Situacional

As organizações nos tempos de hoje exige cada vez maislideres que saibam trabalhar com poucos recursos e em curtoespaço de tempo. Quando maior a sua eficácia e maior osnúmeros de equipes otimizados melhor o resultados.Neste contexto, a liderança situacional é uma poderosaferramenta para suprir essa necessidade das empresas.O líder situacional é aquele com jogo de cintura, o que, deacordo com as demandas e o ambiente, consegue adaptar-serapidamente e contornar os problemas de forma a eliminarseja qual for seu estilo de liderança situacional se

apresentar melhor em momentos de crise, e neste caso, otrabalho do gestor é fundamental.

1.2 DesenvolvimentoAs organizações, constantemente alvo de intensastransformações, precisam deuma reestruturação dos processos produtivos e um reexamecuidadoso dos tradicionais modelos de gestão, pois estãodemandando adaptações rápidas e eficazes dos seus líderes.Pode-se dizer que os antigos modelos não mais se adéquameficientemente ao ambiente competitivo instalado nas atuaisorganizações; as transformações, pelas quais passam,impulsionam os seus paradigmas, provocando rupturas emudanças de suas filosofias gerenciais; e em meio a esseambiente, a liderança é um elemento de vital importância aosucesso de qualquer organização.O tema liderança é recorrente, importante e desafiador,englobando variáveis como tipos de autoridade,características pessoais de líderes e liderados, inter-relações sociais, poderes atribuídos aos cargos,necessidade de alcançar objetivos corporativos e conjuntosde competências desejadas e necessárias ao seu exercício. Apreocupação com esse tema existe desde o começo dahumanidade, com muitos historiadores enunciando que odesenrolar da história humana esteve, e ainda está sujeitoà ação de líderes privilegiados e únicos e que a históriados povos é a somatória das biografias destas pessoas.Os líderes dentro de uma organização são o elo primordialinterferente no desempenho da mesma; tidos comoidentificadores e comunicadores de valores coletivos,asseguram recursos para as pessoas internamente e ouvem amaior parte do tempo, pois são modeladores e defensores deculturas voltadas para o desempenho. Esses profissionaisremovem equipes para servirem ao bem comum, em muitas vezesem detrimento de objetivos pessoais, considerando que aliderança menos direta é favorecida pela orientação deexemplo se de uma comunicação e de uma visão de valoresestimulantes muito mais alicerçada em escutar e cuidar dosseguidores.Como vantagem competitiva essencial do futuro, o fatorliderança terá importância e responsabilidade pelodesenvolvimento de uma visão condizente com a realidade,

pela criação de estratégias para implementar essa visão,pela comunicação efusiva da visão no sentido de conquistaradeptos a ela, pela delegação de poder às pessoas que estãoao seu redor e, pelo depósito de confiança nas pessoas paraque possam criar e implementar aquela visão.Diante desta exposição, este artigo tem como objetivo arealização de uma reflexão referente ao papel e àimportância da liderança na organização, através de umadespretensiosa revisão bibliográfica, pretendendo elencaralgumas contribuições teóricas sobre o tema em questão comvistas à ampliação do diálogo sobre as várias dimensões dohomem enquanto gestor neste novo milênio, destacando osseguintes aspectos: (1) conceito, evolução do conceito ecaracterísticas gerais da liderança; (2) diferença entreliderança e gerência; (3) tipos e teorias da liderança; e(4) a responsabilidade, papel e importância do líder navida das pessoas e das organizações.

1.3 Objetivos OrganizacionaisOrganização formal

Dá-se o nome de organização formal à estrutura de relaçõesprofissionais entre pessoas, planejada no sentido defacilitar a realização dos objetivos globais daorganização. A organização formal é a organizaçãooficialmente adotada e é geralmente caracterizada peloorganograma e pelos manuais de organização. Os principaisaspectos apresentados pela organização formal são: Osórgãos, como departamentos, divisões, seções e setores.

Organização informalAs organizações, apesar de sua natureza lógica e racional,não são entidades totalmente mecânicas. Elas são dotadas depessoas que, embora ocupem posições dentro da organizaçãoformal e realizem o trabalho através da tecnologia,desenvolvimento o que chamamos de organização informal.Existem padrões de comportamentos e relacionamentos que nãoconstam no organograma. Existem amizades e antagonismos,indivíduos que se identificam com outros, grupos que seafastam de outros e uma grande variedade de relações notrabalho ou fora dele, que constituem a chamada organizaçãoinformal.

A organização informal é a rede de relacionamentos einterações que se desenvolve espontaneamente entre aspessoas que ocupam posições na organização formal.Em outras palavras, a organização informal compõe-se desentimentos de afeição ou rejeição entre pessoas, deatitudes favoráveis e desfavoráveis em relação as práticasadministrativas, de cooperação ou hostilidade entre grupos.Envolve uma complicada trama de processos espontâneosrelativos ao campo comportamental que surge, desenvolve-see predomina sobre as relações que teoricamente são formais.

Considerações Finais

A alta competitividade leva as empresas a elaborarem novasestratégias para se manterem ativas no mercado.A organização não é mais vista como máquina e os seusempregados não são mais considerados engrenagens, comoconsideravam os teóricos clássicos. As pessoas deixam deser vistas como recursos e começam a ser consideradas comoparceiras na organização, contribuindo com seusconhecimentos, habilidades, e decisões que dinamizam aorganização. Elas representam um papel ativo na empresa aser mobilizado para utilizar eficientemente os demaisrecursos da organização, visando atuar de forma eficaz naobtenção de resultados positivos. Passou-se a verificar quepara evoluir é necessário aprender com as experiências dopassado, analisar os erros, verificar os acertos e utilizarestas experiências como aprendizado no futuro. A informaçãonão pode ficar restrita às unidades de uma organização esim ser difundida a todos os departamentos. A interação e atroca de conhecimentos entre as pessoas tornaram-se umfator primordial para a inovação. Cabe aos gestores adifusão das informações e a coordenação do processo deaprendizagem.A capacidade para aprender nos níveis individuais eorganizacionais é a base para uma organização se adaptar àsmudanças e as dominá-las. Desta forma, para não perdermercado e alcançar seus objetivos, a organização precisa seatualizar, definir, montar estratégias, que podem defini-lacomo vencedoras num ambiente de tanta competição e gerir oprocesso de aprendizagem organizacional. Estão nas pessoase no aprendizado diário, baseado nas experiências e na

reavaliação de suas atividades, os diferenciais na lutapela competitividade.

Etapa 4

QUADRO MOSTRANDO AS PRINCIPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃOUMA NOVA PROPOSTA DE TEORIA

QUADRO COMPARATIVO: QUAIS AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DAS TEORIAS DAADMINISTRAÇÃO E COMO SÃO UTILIZADAS NOS DIAS ATUAIS

Teoria Principaisestudiosos

Principaisidéias

Como o homem(trabalhador) eraconsiderado

Exemplo deutilizaçãonos diasatuais

AdministraçãoCientifica

F.W Taylor(1856-1915),Carl Barth(1860-1939),FrankGilbreth(1868-1924)

Especializaçãodotrabalhador,Adoção demétodos paradiminuir afadiga...

Taylorvalorizou otrabalhadornascondições deprodução, noentanto,levou a umdesgastefísico quasedesumano.

NaSupervisãofuncional,Estudos dospadrões deprodução...

TeoriaClássica

HenriFayol.

Divisão dotrabalho,Disciplina,Autoridade...

Ostrabalhadores eramexplorados

Autoridadeeresponsabilidade,

de acordocom oprincípio deFayol.

disciplina,Remuneraçãoopessoal...

Teoria dasRelaçõesHumanas

EltonMayo, MaryParker F,ChesterBarnard...

Avaliar acorrelaçãoentreiluminação eeficiência dosoperários.

è visto comoum indivíduoque vive emgrupos.

Nasempresasatravéz deideais devalorizaçãoepreocupaçãocom o serhumano.

TeoriaNeoclássica

Peter FDrucker,WillianNewman,ErnestDale...

Ênfase naprática daadministração,Ênfasesnosobjetivos eresultados...

como "Homemorganizacional" , poisela buscaeficiênciaatravés daeficácia.

Elaenfatiza oplanejamento, aorganização, a direçãoe ocontrole.

ModeloBurocrático

Max Weber,Robert K.Merton,PhilipSelznick...

"A Éticaprotestante eo Espírito deCapitalismo"

Apenas umapêndice damáquinaindustrial.

Em todas asempresasque foremformada porum modelodeorganizaçãoracional.Ex.política,religião...

TeoriaEstruturalista

Leroy(1971)

"Sociedade dasOrganizações",em que asdiversasorganizações(formal einformal)depende uma daoutra.

O homem eracomo umsistemacomplexo devalores,percepção.

Empresasqueestimulam acriatividade e orelacionamento entrepessoas,

Teoria Simon "A era as empresa

Comportamental (1947)

aprendizagem éa base detodos oscomportamento..."

consideradoum animalcomplexodotado denecessidades.

queprocuramobterresultadosmáximos comautilizaçãodo mínimoderecursos.

Teoria doDesenvolvimentoOrganizacional

Leroy(1971)

as idéiasdessa teoriasugiunapartirde váriosautores, arespeito doser humano, daorganização edo ambiente.

visto como (capitalhumano)

as empresascom maioragilidadenas tomadasde deciçõese melhorutilizaçãodosrecursoshumanos.

Tecnologia daInformação

VonBertalanffy

É a partir daligação decomputadorescom osdiversos meiosde comunicaçãoque emergem astecnologias dainformação.

Um apêndiceda máquinaindustrial.

bancos,escolas,fábricas eindústrias.

TeoriaMatemática

RenéDescartes,Euclides,HemriPoincaré...

sua principalidéia éfornecersubsídiosracionais paraa tomada dedecisões.

como umsistemacomplexo devalores epercepções...

Ex. Asondaseletromagnéticas, quesãoresponsáveis pelainformaçãoviasatélite,tiveram asuaexistência

naMatemática.

Era daInformação

 PeterDrucker

 Uso das novastecnologias,entre outras.

 Criador

 Ex: Emempresas,bancos,super-mercados...-

CONCLUSÃO

A administração é necessária em todas as organizações quequeiram se sobressair no mercado, realizar tarefas eatingir metas. Ter uma boa estrutura de planejamento eorganização é fundamental nos dias de hoje, em que omercado anda extremamente competitivo.

Ter uma boa estrutura organizacional e um bom planejamentoé dar um grande passo para cumprir tarefas e atingir metase aumenta a capacidade das empresas de ter hoje umdesempenho eficaz depende de decisões que foram tomadas nopassado. Concluímos então, que a administração é umaferramenta útil e necessária para a gestão e sucesso dasorganizações.