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Morta e enterrada a fórmula Valadares

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ifeâação e Oficinas V At. Gomes Freire, 81/83Fun dador- E D MU N DO BI T TE N CO URI

Administração — At. Gomes Freire. 81/83

' BEDATOR-CHEFECOSTA REGO RIO DE JANEIRO,;QUINTÂ*FEIRÃ; 1 DE-DEZEMBRO DE 1949 ti', 17.395

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Morta e enterrada a fórmula Valadares/-

Não estamos mais no terrenodas dúvidas, nem das expecta-tlvas. A situação já se achaclara e definida: a fórmula dosgasparinos mineiros ficou sen-do um simples ensaio malogra-do e o único acontecimento reale consistente da politica é acandidatura do Brigadeiro. Ospróprios fatos provocaram oesclarecimento antes mesmo dasdefinições oficiais dos partidos.

A fórmula dos "pessedistas deterceira", doV. Valadares, co-meçou a morrer na própria ma-drugada de domingo, com a ci-são do P.S.D. e com o altivogesto do sr. Nereu Ramos.Abriu-se deijde logo um vácuoem torno dos gasparinos. Comopoderiam ter a simpatia e oapoio dos outros partidos seeles começavam por dividir eenfraquecer o seu próprio par-tido?

A esta hora já não há maisdúvida sôbre a atitude daU.D.N., que está unida,. coesa,firme, contra a fórmula-Vala-dares, ao mesmo tempo que lan-cada no caminho do seu desti-no natural, que é a candidaturado Brigadeiro. Antes mesmo deuma decisão oficial, a reuniãode ontem da Comissão Executi-va da U.D.N. ofereceu um tes*temunho das verdadeiras ten-dencias udenistas. Já temosagora, praticamente, o pronuii-ciamento dos lideres e figurasmais atuantes do partido. Co-nhecido já era neste sentido opensamento do sr. José Amérj.coe do sr. Prado Kelly. Des-do o princípio, recebera a can-didatura do Brigadeiro o apoiodecidido de vários presidentesde secções;estaduais udenistas, acomeçar pela entrevista dada aoCorreto da Manhã pelo sr. JoãoCleofas. Ontem declarava o sr.Octavio Mangabeira: "É evl-dente qué, havendo surgido a

candidatura do Brigadeiro Edu-ardo Gomes, não pode o partidoter candidato senão êle, ouquem tiver seu declaradoapoio". Por outro lado, o srJuraci Magalhães, sôbre quemrecaíam tantas suspeitas dequerer arrastar o partido aocapitulacionismo, testemunhouna reunião de ontem da Comis-são Executiva que não há duaaoy três correntes dentro daU.D.N., mas que ela é "umacorrente só, um rio só". Con-cordou em que o Brigadeiro eem suma "o candidato ideal" enão propôs, como se anunciava,o adiamento da Convenção.

Êste caso do adiamento foi naverdade o "test" que se colo-cou ante a Comissão Executivada U.D.N. e o resultado maissignificativo dessa reunião.Adiar a Convenção significariafavorecer a lista-Valadares emanobrar pelo capi.ulacionls-mo; manter a Convenção parao dia 11 significaria sustentar adignidade e a independência dupartido, com o reconhecimentoimplícito de que não resta ou-tra solução fora da candidatu-ra do Brigadeiro. Pois bem!ninguém propôs na Comissão.Executiva 6 adiamento da Con-venção.-Ao contrário: deram ao

À "fórmula Jobim" não está

morta, diz o sr. Marcial TerraPorto Alegre, 30 (Asp.) — O sr. Marcial Terra

concedeu-nos, ao regressar do Rio, uma entrevista,na qual declarou ao ser interpelado sôbre se o RioGrande está com a "fórmula mineira1' :

"Não. Evidentemente nãp está com a "fór-mula mineira". Isso se pode inferir da leitura, mes-mo superficial, da "nota" da Executiva. Poderia-mos dizer, com propriedade, que o pronunciamen-to da Executiva implicou, antes, numa aprovaçãoda "fórmula

Jobim". Esta não está morta e nãomorrerá, pois isso significaria a morte da políticano Brasil.

Os entendimentos com. outros partidos, preco-nizados na "fórmula Jobim", sofrerão" natural-mente, um compasso de espera, até que se mani-festem sôbre a "fórmula mineira" o PR e a UDN.Se estes dois partidos não aceitarem a proposiçãoValadares, a execução da "fórmula Jobim" conti-nuará."

Com relação à renúncia do sr. Nereu Ramos,declarou :

"O sr. Nereu Ramos, ao renunciar à presi-dencia do PSD, teve um gesto muito digno, / comrepercussão mui simpática, até mesmo nas camadaspopulares. O ilustre brasileiro mereceu uma verdá-deira consagração ao renunciar. Foi esta renúnciauma perda para o partido, mas não uma perda ir-remediável, pois continuará em nossas fileiras."

sr. Prado Kelly plenos poderespara adiá-la ou realizá-la no diarharcado, conforme o rumo dosacontecimentos.

Está em boas mãos a.decisão.

Em nome de Minas Gerais jàfalou por sua vez o sr. Alber-to Deódato. Em primeiro lugar,com a declaração de que nãoassumira nenhum compromissocom a lista-Valadares e que adecisão caberia não à U.D.N.mineira e sim à U.D.N. nacio-nal, A êste respeito, aliás, de-ve-se esclarecer que não é nemo nome, nem o prestigio de Mi-nas que se acha em causa. Osquatro candidatos em jogo nãosão candidatos mineiros; sãogasparinos do sr. Valadares.Será preciso proclamar comtoda ênfase que Minas Geraisnão é Benedito Valadares. Aespeculação que se está fazen-do com os dois milhões de votosde Minas Gerais — como seela fosse um rebanho contadopor cabeças — representa • umultraje ao povo mineiro. Osdois milhões de votos mineirosnão existem para consagraruma solução de politicagem esufragar nas urnas um cândida-to de quarta classe, mas paraservir o Brasil com a eleição deum candidato nacional e real-mente superior como o Briga-deiro. Ou, como disse tão ex-pressiyamente o.sr. AlbertoDeodato: "A Ú.D.N. não sa-criticará a dignidade ao su-cesso".

Mas, com a candidatura doBrigadeiro, a U.D.N. não es-tara diante de um desses dile-mas de sacrifício. Com a can-didatura .do Brigadeiro, aU.D.N. terá ao mesmo tempouma coisa e outra: a dignidadee o sucesso.

A Colômbia estará como Ocidente

Lauréano Gomez faz oportunasdeclarações

Bogotá, 30 (F.P.' O sr. LauréanoGomez, candidato do Partido con-sérvador e elito domingo últimoPresidente da RepúbUca, falando aFrance Presse, declarou qu- emcaso de guerra entre o riente èo Ocidente, na Europa, a Colômbiaestará ao Indo dá cultura ocidentalo crista, acrescentando: "como na-ção latina a Colômbia presa os la-Cos quo a unem a todas as naçõesda mesma . origem". Referindo-seás relações entre a Colômbia e osEstados Unidos, o sr. LauréanoGomez declarou o seguinte: Nossasrelações com essa grande nação de-vem seguir o curso de sempre,isto é, firme, generosa e **cordlál,como o tem sido até agora".

Sobre a infiltração comunista naColômbia, o sr. Lauréano Gomezdisse que por mais de uma vezafirmou que a Infiltração" extra*-mista nas fileiras, do Partido Llrberal é um .fenômeno que tem cau-sado a decomposição da vida de-rnocratlca do pais e profundo malestar de que êle vem padecendo eacrescentou: "Em momentos decl-slvos 'o comunismo procura arras-tar as massas, comp aconteceu harevolução de abril". -

Depois de outras considerações,disser "A Colômbia defendeu sem-pre a política de.não Intervençãoem assuntos internos de outrospaises e agora mais que nunca es- jtá disposta a assim proceder para ,que cresça mais ainda ó ambiente"de concórdia em què v."embs |neste hemisfério".

SOMENTE A|óS A ASSINATURA:dos acordos serão enviados os armamentosAcheson afirmou também que os Estados Unidos não man-

têm relações çom o PanfmáWashington, 30 (F.P.) —

Acheson anunciou, durante umaentrevista coletiva, que as nego-clações referentes aos acordosbi-laterais para á execução doPrograma de Assistência Mili-far'entraram em sua fase final,entre os Estados Unidos e asnações signatárias do Pacto doAtlântico. '

Acheson

Frisando que a expedição dematerial e equipamento .nãoserá efetuada antes da conclu-são dos acordos bi-laterais' en-tre os Estados Unidos o ás ná-ções interessadas, Acheson de-^clarou <jué os trabalhos do Co-mitê-dè Defesa . do Pacto .doAtlântico, qué se reunirá; emParis- amanhã, acelerará, pró-.Vàvelmenté,; a formulação . derecomendações para o plano dedefesa '-integrado" dá zona doAtlântico norte. ¦.....•

.- A decisão dos Estados Unidosdò nãó reconhecer o bloqueiodos portos chineses, proclamadopelo governo nacionalista^ chi-nês ha China,

'como conforme

com o: direito', internacional,continua imutável— declarouainda,, e afirmou, em seguida,que o.governo dos Estados Uni-dós continua firme eni sou de-sígnio primitivo. de não forne-cer proteção naval "aos; naviosnorte-americanos- que téntà-rem forçar êsse bloqueio, De-clarou, por outro lado, que aopinião pública americana es-tava indignada.pelo tratamento;Inflingldo pelas autoridades

'.. co-

munistas. chinesas a dois avia-dores americanos - presos 'hámais de um ano, depois de umaaterrissagem forçada nas prçxi-

CONVERTENDO OS PORTOS ALEMÃESEM BASES RUSSAS

Á política de Moscou na AlemanhaBerlim, 30 (U.P.) — O diário ofi-

ciai norte-americano "Neue Zei-tung" informou, que os russos es-tão convertendo bs portos orientaisalemães no Báltico em bases navaisrussas e construindo navios deguerra nos antlg03 estaleiros ale-mães. Ao mesmo tempo, o diário"Der Tag", que se publica na zonaocidental de Berlim, anunciou queo Estado Oriental Alemão se pre-para para recrutar para a "policialpopular" da zona russa, homens

de 18 a 24 anos.

CHUNGKING OCUPADA ONTEM, SEM LUTA, PELOS COMUNISTASPânico e pilhagem dominam a antiga capital chinesa

ffhent-U, China, 30 (U.P.. — As cionalista. foi imediatamente tomadaautoridades encarregadas das^co-nu',nlc|içõe» telegráficas, infori-Karãifrqu* os jcomunlstas ocuparam Chung-Kitjg, is 17 horas de hoie.

PÂNICO E PILHAREM

H.igkong, 30 (R.) — Chungklng,abarionada hoje pelo governo na-

pela desordem, de acordo com refu-glados chegados aqui esta. manhã,que declararam que o pânico é a pi-lhagem tomaram conta da cidade.Narraram que, ao deixar a cidade,cerrado tiroteio- se estava desenvol-vendo no centro, na medida que ascolunas avançadas comunistas alipenetravam, com o grosso das fôr-

A integração da Alemanhaá Europa

an Allary, da F.P., especial para o "Correio da Manhã")<J>Plris, 30 — Três ordens de nego>

ciajies estão sendo realizadas aomejno tempo, em Paris: trabalhosmii tares que têm por quadflo o Pae-to lo Atlântico; entrevistas flnan-cel is, sobretudo entre a Franca,Itá a e Benelux, e, finalmente, con-ve: ações visando um acordo co-mt ciai franeo-alemão. As três ati-vii ides são independentes. E no en-tai o têm, umas e outras, Incidên-cir. evidentes. Oe inicio, o Pactodo/Atlântico. Os chefes de Estado-Mpor, reunidos no Ministério daMlrlnha, examinaram, em parti-cijar, os relatórios a serem estabe-lejldos entre o grupo regional dooáte europeu e as potências asso-elidas aos termos do Pacto de Bru-',._* fas. Sabe-se, com efeito, que ad fesa do Ocidente, prevista peloJ-* cto do Atlântico, se divide emc: co grupos regionais, um para os£ tados Unidos e Canadá, o segun-d para o Atlântico norte, o tercei-ri para' a Europa setentrional, oqíarto para a Europa mediterrânea,elo último para o oeste europeu,da, êste reúne a França, a Grã-rretanha e os três países do Bene-l|t, exatamente como o Pacto deIruxelas, mas a sua constituição ea do Pacto do Atlântico não são asi/ésmas porque os Estados Unidos1 lervêm no grupo regional do oés-t europeu, ao passo que permane-c m afastados do Pacto de Bruxe-1 i, Podem imaginar-se, porém, dois. ilos de defesa, quando os aliadoss o os mesmos e o agressor even-t al idêntico? Pode-se conceber que1 ja dois planos, dois preparativos.i ls exércitos comuns? Isso é ab-s rdo. A solução é evidentementei tegrar — parece que a palavrac tá. decididamente, em moda — oí cto de Bruxelas no PuC-tü dot lântlco. Mas parece que não t ao»s n tão simples a operação .,

^or outro lado, o general Leche-T ' parece que eugeriu que a Itáliaf ise anexada ao grupo regional dod ste europeu. A Itália, efetivamen-t ,é o bastião avançado da frontei-r francesa ao sul, como é a Bèlgi-c . a leste e ao.norte, e seria lógico

. e a Itália, como a Bélgica. Lu-Ji mburgo x Holanda, fizessem par-t de um sistema único. Do domi-n > econômico, ê a mesma idéia que':. ipira a politica francesa. Ela é"í ia origem das entrevistas dostèr.iccs, no intuito de tornar, pos-s ei a convertibilidade livre dasrr ledas belga, luxemburguesa, ho-li -ilesa, italiana e francesa; a fimd ánrlr a porta à cooperação maise reita das cinco economias.

Iá céticos em Bruxelas ,e. Haia.'V. -os sobretudo em Londres, sôbre

membros. O potencial alemSo é talque toda fusão de qualquer daseconomias vizinhas com a economiaalemã é perigosa, mas a fusão des-su economia alemã com o conjuntodas economias vizinhas é desejavel. Tanto mais que é, finalmente,no terreno aconõmico que se espe-ra realizar essa famosa Integração(ainda uma vezl) da Alemanha AEuropa e encontrar uma verdadeirasolução para o problema como o doRuhr. É uma grande política que seesboça. Mas estamos ainda no perlo-do dos primeiros ensaios, que são,ainda, bastante incertos.

ças concentradas a 7 quilômetros deChunIMâff..'..--

Um comitê de emergência.— dis-seram os refugidados — foi criadoImediatamente para tentar manter slei e a ordem entre os 1.900.000 na-bitantes. As comunicações tfclegfáfl-cas entre Hongkong e Chungklngforam interrompidas às últimas ho-ras de ontem.

Os funcionários nacionalistas queabandonaram a cidade pela madru-gada foram obrigados a viajar sembagagem. Embarcaram, sob o fogodos comunistas, em um avião do go-vêrno.

De acordo com a emissora de Pe-quim, as autoridades comunistas'ad-veirtiram os governos dos países vi-zinhos da China que terão de arcarcom "sérias conseqüências" se aco-lherem forças nacionalistas.

EM CHENGTU

Hong-Kong, 30 (V. Kendrick, U.P.) — Chiang-Kai-Shek chegou aChengtu esta manhã, às 8 horas, po-rém os seus movimentos , préviosconstituem um mistério. Outras no-tidas de Chengtu dizem que o gene-rallssimo Chlang-Kai-Shek pediu aopresidente Interino da China nacio-nallsta, sr. LI Tsung Jen, que re-nuncie ao cargo. Todavia, segundoas mesmas noticias, Li recusou-se a

demitir. Pessoas chegadas a Li e re-sldente. nesta cidade declararamque o presidente interino seguirápara os Estados Unidos dentro deuma semana, viajando num avião co-mercial norte-americano especial-mente fretado. Informações naoconfirmadas dizem que Li se apresentará ante a ONU para falar acèr-ca do pleito russo-chlnês.

A respeito das demais operaçõesmilitares, informa-se que' as tropasdo general Pai Chung Hsl, coman-dante do sudoeste da China, lutamdesesperadamente para nâo seremdesbaratadas ou destruídas pelas co-lunas comunistas que as atacam naprovíncia de Kwangsl,

As forças de Pai Chung Hsi, cal-culados em 100.000 soldados —única força nacionalista Importanteque continua Intacta — estão recuando pára o oeste, rumo à fron-telra do Yuan e da Indochina, sobconstante pressão dos comunistasA emissora de Pekin anunciou vá-rios avanços das tropas comunistasque operam dentro da província deKwangsl. Os vermelhos estão avan-çando em direção oeste e sul, proce-dentes de Keichow, e também em di-reção sudoeste, desde KwangtungOs diários fiscalizados pelos comu-nistas comentam, por sua vez, a ad-vertência feita pelo primeiro mlnls-tro Chou En Lal, aos .governos es-trangeiros, particularmente ao da In-

VITÓRIA DOS CONSERVADORES. NA NOVA ZELÂNDIAO Partido Trabalhista governou durante 14 anos

Auiçtáriâ, 30 .«.>do Trabalhista, qus estava no poderhá 14 anos, foi derrotado nas elei-ções gerais realizadas hoje na NovaZelândia. O.Partido Nacional (con-sérvador) conquistou 46 cadeiras,contra 34 atribuídas aos trabalhis-tas, inclusive 4 cadeiras dos "mao-ris".

No precedente parlamento aque-les dois partidos apresentavam nú-mero igual de deputados represen-tando a população branca, sendo amaioria rio Partido Trabalhista as-segurada p.ius -_p-___'iíam__ "inau-ris".

DESAPONTAMENTOLondres, 30 (R.) — Proeminentes

membros do Partido TrabalhistaBritânico externaram seu desapon-tamento ao saberem hoje na Cama-ra dos Comuns os resultados daseleições na Noxa Zelândia, onde ostrabalhistas sofreram uma derrota.

A sra. Alice Bacon, vlce-presi-dente do Partido Trabalhista Brita-nlco, disse "Não estou satisfeitacom ps resultados, mas estou certade que se trata de um recuo tem-

A Rússia e os naviosemprestados

IVa-hington, 30 (F. .P.) — Ao ter-minar a entrevista que teve com o

possibilidades de triunfo, moti- j subsecretário adjunto, sr. Rusk, opelo qual os Ingleses se mantêm , encarregado de negócios russo empatentemente afastados e anun-1 Washln , Br- VIadlmlr flazykin.rim, pela hor.' de Slafford Crini-s ; , , _oh só-se juntarão ao novo cube ^f™11

<T = c**trc*-*1=te ™si™qjando êste estiver realmente cons

' eletivament<! sôbre as queStões detiiildo. Inteiramente outra é a atimie americana, que favoreceu olesforços tentais Já que o Reino peit0* Trata--**- de três navios «H-e*!,'}i.do permanece estático, achanoo, bra-Selos emprestados durante, aqie para o seu lado as coisas vão, suerra â Rússia, pelos Estados Uni-mjilto bem. opina Washington que, | t-os' e cl|Ja restituição, certa vezeif âo, o continente passe a sua fren- anunciada.- fora em seguida decla-' '¦" " ¦•¦ '•'¦¦¦ - rada impossível, acentuando o go-

vêrno soviético que os navios esta-vam "bloqueados pelos gelos".

empréstimo e arrendamento, mas re-cusou-se a entrar em d-elalh-es a res*

te. Se o clube econômico dos Cincotriunfar, convidará então a Alemã-rdja. Ocidental a juntar-se sos seus

ra-se que êsses resultados poderãoinfluenciar desfavoravelmente aseleições gerais britânicas em 1950.DECLARAÇÕES DO NOVO PRI-

MEIRO MINISTROIVellington, 30 (R.) — O lider do

Partido Nacional vencedor das elei-ções, sr. Sydney Holland, comen-tando a vitória de seu partido, dis-se; "Nós; necessariamente, estamosem desacordo com muita coisa feitadurante os quatorze anos do govêr-no trabalhista, mas sabemos quemulta coisa de bom deixa êle atrásde sl. Nosso único objetivo comogoverno será servir o que conside-ra oo melhores interesses de todasas secções do povo. Haverá algu-mas modificações, mas nosso obje-tivo prlmacial será fazer isso sere-namente, sem nenhum distúrbio.Temos somente um desejo: mantera prosperidade e a produção nomais alto grau a fim de que o povode todas as classes seja beneficiado.

Sc bem que os resultados daseleições representam um marco emnossa história, a campanha eleito-ral íoi levada a efeito dentro deum espirito excepcionalmente ele-vado. Desejo apresentar meus respeitos meu valoroso adversário, sr.Peter Fraser, que sempre mereceránossa admiração pela tenacidadecom que conduziu seu partido".

ACEITA A DERROTAWelWigton, 30 (R.) — Falando

emocionado ao povo da Nova Ze-lândia, após a derrota de seu parti-do, o sr. Peter Fraser, disse*. "Opovo deu sua decisão e nós aceita-mos seu veredito de bom grado. La-mento a decisão, mas essa é s von-tade da maioria do povo".

A seguir, o sr. Fraser, cujo par-tido. o Trabalhista, se mantinha nopoder há quatorze anos lnlnter-ruptos, congratulou-se com o líderdo Partido Nacional vitorioso, sr.Sydney Holland, acentuando qué o

Partido Trabalhista continuará a co-locar os Interesses do povo em pri-meiro lugar e se oporá veemente-mente a tudo o que for considera-'do contrário ao bem-estar da NovaZeelândla e de seu povo. Lutamos,perdemos e aceitamos nossa der-rota". .

doenina, para cu c _ão ciéem asiloaos -nacionalistas.

PELA LIBERTAÇÃO DE DOISAVIADORES

Washington, 30 (U.P.) — Os EEUU., em apelo francamente emoclo-nnl, pediram sos comunistas chlne-zes que libertem dois aviadores nor-te-amerleanos que mantêm presos,para que eles se possam unir nova-mente a suas esposas, depois de 13meses de separação forçada. Foiêsse o principal argumento apresen-tado na última nota horte-america-na buscando ajudar William C.Smith, de Long Beach, na Califor-nia, e Elmef C. Bender, de Cincl-nati e Chicago.

O Departamento de Estado estárevelando Interesse mai satlvo pelocaso e espera-se que o secretárioAcheson emita parecer a respeitodeste e de outros problemas do Ex-tremo Oriente, em sua conferênciade imprensa de hoje.

O Departamento está atormentado,também, pelo problema do cônsulgeral Angus Ward e seus subordina-dos, em Mukden. Os comunistasordenaram que eles saíssem da Chi-na, mas não providenciaram trans-porte, até as primeiras horas- dehoje.

A Associação de Política para coma China pediu, em Nova Yorjc, qu»o Congresso fisesse uma Investiga-çâo na Divisão do Extremo Orientedo Departamento de Estado. Doconselho de diretores dessa associa-ção fazem parte a ex-deputada Cia-re Boothe Luce e os deputados Le-roy Johnson e Waltor H. Judd.

Os funcionários do Departamentocomeçam a mostrar ansiedade, tam-bém, com o presidente interino daChina nacionalista, que solicitou per-missão para vir aos EE.UU.,»paratratamento médico. Os EE.UU. apro-varam a viagem, mas é evidente queLi será advertido de que deve evl-tar quaisquer declarações contro-versiveis ou atividades políticas. Sa-be-se que LI sofre de sérias desórdens estomacais, mas há certa sur-presa ante o tamanho do grupo queêle pretende trazer consigo — a esposa, dois filhos, o ajudante mllltar, o médico pessoal e outras pes-soas.

O "Neue Zeitung", publicado pe-Ia Alta Comissão Norte-Americana,disse que "como os estaleiros'russosnão .podem satisfazer á crescenteexigência de navios de guerra emercantes, o Almirantado Russo or-denou a reconstrução, com a maiorrapidez possivel, de todos ps esta-leiros alemães na zona do Bálticoque estão sob jurisdição soviética"

Segundo d referido jornal, já fo-ram construídos nesses estaleirosdestroyers dò tipo "Narvick", sub-marinos e .lanchas-torpedelras, paraá armada vermelha.

Acrescentou o jornal que os rii.-sos traçaram, também, planos paraa construção de uma série de aeró-dromos, para uso da armada sovié-tica, ao longo da costa de Mekelen-burgo.

Por sua vez, o "Der Tag" publl-cou uma carta, alegando que a mes-ma foi escrita por uma organiza-ção sindical da Saxônia, na zonasoviética, ordenando a todos os tra-balhadores nascidos. entre 1925 e1941 a que se apresentem para sé-rem submetidos a exame médico,acrescentando que oS que estiveremem boas condições físicas serão in-corporados á "policia popular".

Na carta, segundo o Jornal, diz-se que "os trabalhos, da policia po-pular, como protetora da seguran-ça pública, serão ampliados no prô-ximo ano".

Esferas dos Serviços Ocidentais deInteligência* calculam que "a poli-cia popular" da zona russa, atual-mente, com 40.0C0 homens, os quais,diz-se, serão aumentados para 60.00Udurante os próximos quatro mesas,formando, assim, o núcleo do exer-cito oriental alemão,

ELEIÇÕES

Berlim, 30 (F. P.) — "As auto-rldades russas de ocupação são fá-vorávels á realização de eleições emtoda a Alemanha no dia 15 de ou-

tubro de 1950", declarou o barãovon Stolzenberg, liberal democratade obediência russa e secretário deEstado, para a reconstrução, émreunião promovida pelo seu partidono setor russo de. Berlim.

Salientou o barão von Stolzenbergque todos os alemães deveriam pedirás autoridades de ocupação da res-pèctiva '.zona que tornassem possi-vel aquela consulta popular.

. Sabe-se que. estão previstas; .ofi-clalmente, as eleições no dia 15 déoutubro de 1950 na zona russa, paraa renovação da Câmara; do Povo,Dietas e Conselhos de Distrito.-'

FALA UM DEPUTADO

Colônia, 30. (P. P.) — "Se os alia-dos tiverem necessidade de- "bata-Ihões de negros" terão que ir pro-cUrá-los ná África. Nenhum homemlivre poderá conduzir armas", de-clarou o deputado liberal von Re-chenberg no transcurso de reuniãoprònjovlds pelo seu partido nestacidade, ao protestar contra o even-tu.ii rearmamérito da AlemanhaOcidental.

O orador pronunclou-se depois afavor do reconhecimento "de facto"do governo da Alemanha Oriental

Von Rechenberg declarou aindaque a atual coligação governamen-tal do governo da Alemanha Ocl-dental seria desfeita se os cristãosdemocratas votassem a favor deeventual projeto de lei concedendoaos operários o direito de fiscali-zar a gestão das empresas e. pre-vendo medidas de conciliação.

Abordando, finalmente, o proble-ma berllnense, o deputado liberalsalientou que os habitantes da par-te oriental de Berlim lhe eram tãocaros quanto os da parte o.identale que não havia motivo para quea Alemanha Ocidental pagasse asdespesas das "desastrosas experiên-cais tentadas nó domínio econôml-co pelos socialistas de Berlim."

mldades de Tsihgtaó. Final.-mente, exprimiu' a esperança de(iue todas as nações ! às quaisenviou üma mensagem pessoalacerca da prisão e detenção dpcônsul geral ;Angus Ward emMbukden protestarão junto àsautoridades comunistas chinesascontra a violação dos costumesinternacionais, que constitui-ram esta prisão e esta detenção.Frisou também que a liberta*ção do cônsul em nada atenuaa violação aoá costumes. inter-nacionais por parte das autori*dades chinesas comunistas.

¦Ainda' declarou ¦ que os Esjta*dos Unidos-tenclonam respeitarestritamente.a resolução da As-sembléia Gerai, recomendandoa todos òs-.membros e á outrasqações que sè abstenham de én-viar, direta ou indiretamente,armas e material de guerra • àAlbânia e Bulgária, enquanto aComissão Especial'. da ONU nãotiver determinado que cçssou oauxilio ilegal desses dois paisesaos guerrilheiros gregos. Os Es-tados Unidos, tomarão todas asmedidas.possíveis, de seu ladoe, ,ejh cooperação com outrasnações,.para suprimir todo trji-fico clandestino de armas, cotndestino à Albânia e à Bulgária.

Recusou-se, porém, a respon-der a um correspondente, quelhe perguntava o que sabia sô-bre òs boatos de uma concentra-ção de técnicos e militares rús-sos na Albânia. Interrogadosôbré as negociações para o tra-tado de Estado austríaco,Acheson "declarou'

que estavam-progredindo, mas que restavamainda vários detalhes a decidir.Más opinou-que a solução détais. problemas não justificaránova reunião antecipada dosQuatro Grandes.

O TRATADO COM O URU-GUAI

Washington, 30 (U.P.). — Osecretário. de Estado, Acheson,declarou qUe o tratado de ami-záde, comércio e desenvolvi-mento econômico, recentementeassinado em Montevidéu, entreo Uruguai e bs EE.UU., é umfato importante e animador.Voluntariamente, Acheson leuuma declaração a respeito, emsua entrevista com

'&¦ imprensa,

a qual dizia:"A assinatura do tratado ae!

amizade, comércio e desenvol-vimento econômico, entre osEE'UU. e o Uruguai, a 23 denovembro, é um acontecimentoimportante e animador. Êssétratado com p Uruguai é o maisrecente de utha série qué come*çou em 1778, quando assinamosum tratado de comércio com aFrança.

"Trata-se do primeiro trata-do desse gênero assinado comum pais da América do Sul,neste século. O tratado cuidados direitos dos cidadãos decada "Um dso países, a viver, co-merciar, praticar suas profis-sõès e gozar da proteção da lei,no outro país. Estatui', porexemplo; que os cidadãos de umpais podem estabelecer-se emover seus negócios no outro,no mesmo pé de igualdade queps cidadãos daquele país, Po-derão, também ( obter permis-são de entrada naquele pais,p*aar os gerentes e técnicos, pro-venientes do, seu próprio país,(Conclui na 6a col. da 6a página)

UnanimiíRealmente auspiciosa foi, nos ilWk

tlmos dias, a aprovação unanimo pe-Ia Assembléia Gehl daa NaÇõesUnidos de planos para foíneclmeu-to de assistência técnica ao*! palies :pouco desenvolvidos do .mundo, embases' permanentes. Uma vej que oCongresso norte-americano aprove :oprosjráma do Ponto Quatro, sugeri-do pelo presidente Truman, sua reá-llzação dependerá da «oiiboraçioefetiva de todos os paiaes interes-Sadps, e ura estudo da natureza, eamplitude.do que se tenclona' fazerns ONU seria da melhor oportü-nidade.'.' Em primeiro lugar, daria f'aos Estados Unidos possibilidades Víde combinar seus programas com os'das-, outras, nações; sem duplicidadeinútil ds esforços. Depois facilita-ria o perfeito conhecimento de; cer-tas situações particulares, assimco.no dá 'competência dos técnicose especialistas de cada noçâp,; .

Já se tornou ponto.pacifico.<jp^o,processo do melhoramento das con-dlçõ.s econômicas das áreas menosadiantadas náo poderá-ficar limita- vdo-ao fornecimento dô-'oapÍtalses- . ;tráiigèlros, para! acelerar -d''Indús-'',¦'¦¦¦¦ yk, trlallzaç5o;.ow forçar produções íti»,, ,Jpqrlores àtepacldade real daa rèfà- >ridas áreas,. O remédio para tais -dèficlônclaà econômicas . estará-;**apllòaçlío metódica .de. processos\i'i ;conhecimentos' técnicos' .yqpií.,tçríà.jXÍ:-'íftanto mais eficiência quanto .maiorfôr a colaboração-de cada páls:ss-.

' •sistido.r.Uissa cspiélo de' proêvonms .de àuto.ajuda custará relatlyameiitepouco e será o único' melo do dar 'fundamentos sólidos aó progresso-futuro, com. as garantias quo seusresultados oferecerão aos cppitsisparticulares estrangeiros que des».Jam facilitar'¦: o aproveita**. <jntó dosrecursos .nacionais, .'";..',.: % ¦:,.

A.aprovação dos referidos:pro!j.a.irnas . pela Assembléia _, Geral úpttti;seqtou por conseguinte, úm-',psssó.:de erande. alcance... áo sentldq' d*'utilização dò espirito òíiadofc da.Carta das Naçôès Unidas, ná parteexxi que as nàções-membroa «Sóeha-madas a cooperar na,.solú_âò' .dosproblemas. Internacionais de carátereconômico,1 ¦ social, cultural • ou fhu-manltário.

Os programas aprovados-Impor-:tam «m despesas Iniciais'de'cercado 20 mllliões de dólares;' j>ara prl-.melros. estudos, fornecimento .dé is-sistência ' téonlca, . melhóraméntòjidas pesquisas cientificas' 'e Indus-trlala, relacionadas com oa planos,organlsagãò de projetos, prellrnlna*res e'_ dirálgacãò dè;. informasôásessenciais; nós campos d_" Indústriae da agricultura, Somadas as pos-slbllldadés-normais das na.Ses ppu-co desenvolvidas, essa verba poderátrazar .b.nefloios tocaléulávéis/petótrabalho de basa a sor realizado/

: Nos patses do padrão de vida1, ln-ferior, os agrupamentos sol.láisconstituem campo - fértU & pif opa,-ganda comunista. B mesmo, quandonão haja propriamente Interesse' po-pular pela , doutrina vermelha,* o

.acúmulo de necessidades do poropode levá-lo a dar crédito ao sls-tema de promessas que conotltul oelemento do atra.5o dos agentesextremistas.

Nesse caso, a sltuac&ó mudará d»aspecto se cada povo mais pobrtpuder sentir a obra de desenvolvi*mento de seus recursos nacionais'com resultados Imediatos, emborapequenos ia Inlèlo. .

O plano aprovado pelas NaçôasUnidas o o programa do presidentaTruman süo pecas diferentes que aoentrosarão no mecanismo do pro-gresso mundial, o a unanimidadeverificada na aprovação do primei-ro pode ser levada, por extensSo. áorédlto do segundo,- em b«neflc!o'deum próximo equilíbrio real- na eco-nomia do mundo,

James W. H_it

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Protestam estudantese bancários

Fato sem precedentes na Espo;.hafranquista

Madrid, 30 (U. P.).— Esfe-ras bem informadas declararamque o Gabinete Espanhol talvezestude, em sua reunião de sexta-feira próxima, * os problemascriados pela manifestação deprotesto dos estudantes de enge-nharia e dos empregados banca-rios. Num fato sem preceden-tes, que causou surpresa entreos observadores estrangeiros,principalmente porque não fo-ram tomadas medidas preventi-'vas, mais de 300 empregadosbancários madrilhenos realiza-ram, ontem à noite, u'a mani-festação pedindo melhores sol-dos e salários mínimos mais ele-vados.

A manifestação foi organizadapelo Sindicato dos Empregadosdo Banco da Falange e

"dissolvi-da pacificamente pela pçUci**que não efetuou detenções.

'manifestantes pretendiam <vistar-se com o miriistro rbalho, José Antonki GrSindicato Vem rerfiza©.êxito, negociaçõc" »•*'aumento de sala.

Esferas baheáriás comentaramo fato, dizendo que o mesmoera um sinal de que o Sindica-to prepara novos pedidos aoConselho Bancário — formadopelos administradores do Banco!Outras esferas declararam quecerto número de funcionáriosdos bancos de Barcelona tam-bém se declararam em greve du-rante 2 dias.

Durante os últimos 18 meses,os bancos vêm pagando aosseus empregados, cada 6 meses,um mês extra de salário.

Por outro lado, mais de 5.000estudantes de engenharia estãoem greve de protesto em virtu-de da proposta do governo quepermitiria sos oficiais da arma-da conseguir o título de enge--•"•'ro naval em menos da me-"•**- ->"-«e pa-'°.m,

MANIFESTO DE GUERRA, A PROaAMAÇACDO COMEVFORM

Violento ataque do sr. McNeil, na Assembléia Geral da ONU> à atitudaquela organização

Flushlng Meadows, 30 (B. Mundd,da U.P.) — A Grã-Bretanha acusou oCominform de haver emitido um"manifesto de guerra", em sua ordemexpedida aos comunistas do inundopára que se unam, no propósito dederrubar Tito. O ministro de Esta-do britânico Hector McNeil decla-rou, perante a Assembléia Geral daONU; que o comunicado' do Comln-íorm, emitido ontem, "parece maisum manifesto de guerra do que depaz"..

McNeil aproveitou a ocasião paraassinalar a discrepância entre êssecomunicado e a petição feita pelaRússia para que Estados Unidos,Grã-Bretanha, França e China seunissem A Rússia "para a assinaturade um pacto destinado a "fortale-cer a paz". Em certo momento.McNeil exclamou: "Que maravilhosaorganl. ação é o Cominform 1 Em seuúltimo comunicado, adere, sem re-serva alguma, ao "Movimento dospartidários da paz", Na realidade,indica-se que todo o comunicadodeve ser considerado como um gran-de manifesto internacional em favorda paz. Porém, pergunto se nãoterão cometido algum engano aoredigi-lo. Porque o estilo da rela-ção sugere que se trate mais de ummanifesto de guerra do que de paz".

Mais adiante, disse: "A meúdepergunto-me se, quando a propagan-da dò Cominform diz que os Impera-listas snglo-norie-americãnos "usamas piores mentiras, tomadas de em-préstimo do arsenal de Hitler", nãoseria mais certo dizer que êsse ar-_en.il de Hitler foi desmantelado pelaUnião Soviética e enviado a Buc?reste para ser usado na elaboraçuude manifestos de paz do Comln-form?"

"Podemos ver pelos termos em queestá redigido o comunicado do Co-minformn que a União Soviética eseus partidários admitem agora fran-camente seus planos para procurar,penetrar em todas as distintas or»3-nizaçôes profissionais e apohíleas.tais como as desportivas, cientificas,religiosas e outras. Eles subjugaram**~~ qompleto a vida política dentro

<--*Mta. Procuram ago-Np entre as** exte-

McNeil, que falou sem obedecer será muito difícil conseguir a ver-ao texto do discurso qiie havia redi-gido de antemão, aconselhou oKremlin a "convocar novamente oCominform o enviar seus apóstolospara dizer á seus partidários que de-vem desistir Imediatamente dessatarefa de criar o cios, de caluniaros demais governos e representantesdesses governos. Dizer-lhes que, emvez disso, devem dedicar todos osseus esforços à criação de governosestáveis e progressistas". O delega-do britânico, referiu-se em tom sar-castiço à slmllltude de palavras econceitos expressados pela UniãoSoviética e outros quatro países doCominform que formam parte daONU. Disse que esse "monótonodesfile de propaganda e essa lden-tidade de linguagem não sugere pre-çisamente sinceridade". Pelo menosé essa a Impressão que o "sargento-mór yishlnsky e seu pequeno pelo-tão deram A esta Assembléia", ter-minou dizendo McNeil.

Por sua vez, o ministro da No-ruega, Halvard Lange, declarou que

dadefra solução para o problema dapaz, enquanto a União Soviética nãoabandonar Sua política de isola-mento.

Lange acrescentou: "Se se perml-tlsse um livre intercâmbio de infor-

Imações e idéias entre o povo sovié-tivó.e o resto do mundo, os membro?desta organização encontrariammeios pelos quais seria muito maisfácil chegar a um acordo baseadona compreensão e na amizade mu-tuas". Disse mais adiante que seupróprio governo "sempre mantevee mantém hoje relações as maisamistosas com a União Soviética"porém reiterou que o mundo semprefêz frente à dificil sltuaçã.o criadapelo "isolamento do povo soviéticodo resto do mundo".

PADIIJ_ NERVO NAO ACEITOU

Flushlng Meadows, 30 (U.P.) — Osri Luis Padllla Nervo, do México.foi nomeado candidato para o cargode alto comissário para a antiga co-

-l ¦

Entrarão hoje em greveos mineiros de carvão

JVpua Yorfc, 30 (U.P.) —- O presidente do Sindicato dos Mi-neiros de Carvão, John L. Lewis, suspendeu, pelo 3o dia conse-cutivo, a anunciada reunião dos principais dirigentes dessa orga-'-"'ação e tudo indica que 400.000.mineiros iniciarão outra greve,à i','-'-i-noite de hoje.

_. e-.-i.ssão diretora do sindicato, composta de 200 membros,anunciou que se reunirá hoje, às 4 da tarde, aqui, para decidir dolançamento ou não, de outra greve. Entretanto, ao meio-dia, foipublicado um comunicado, dizendo: "A reunião foi su*;pensa. Acomissão se reunirá amanhã às 10 horas da manhã". Quer íssodizer, que se não surgirem incidentes, os mineiros entrarão emgreve à meia-noite de hoje, segundo as ordens baixarias nor Le.wis, há tempo. Um despacho de Key West, na Florida, informaque o presidente Truman se mantém ao corrente da situação thi-neira, mas não há indicio de que o governo queira intervir depronto. Os mineiros, depois de 52 dias de greve, voltaram ao tra-balho a ;9 deste. Entretanto, Lewis advertiu que, caso o contratopedido não fosse assinado até o dia 30, a greve recomeçaria.

Truman declarou, recentemente, que somente intervíria nadisputa do carvão se se produzisse uma "situaçãode emergência-9ci».nal"((,çm conseqüência da mesma.''my:'-- * ^ * - _, -c*

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lonla italiana da Libla, mas decli.da- incumbência. Padllla Nervo ,-oieleito por unanimidade, . Jfri

O delegado mexicano ío', autori?*--.do por seu. governo a acíltar ou aSõa nomeação. Pontcriorvnento à elei-ção. Padilla Nervo «tpllçou que xt-cusava o cargo porque prefere cóc-tlnuar atento, ao seu Situai posto. •;por efeito de seu grande ir.teresr.e notocante âs questSes internacionais,

A QUESTÃO DA AF-lICÀ SÜL- ..òc__rrA*_.. ¦

Lake Snccesj, 30 il%.) — AComlí-são de Fldeicomlsso da ONU. resol-véu solicitar A Assembléia Geral,qutpeça o parecer dá Corte ínternacto-nal de Justiça, era Haia, sobre àsseguintes, questóes: 1) Continua sUnião Sui ai ricana a ter as obriga-"ções que assumiu ao receber o man-dato para administrar a África Sul-Ocidental e, em caso positivo, quaisessas obrigações? 2) Tem á Uriül,'.Sul-Afrlcana competência para tico-diflear o estatuto Internacional daÁfrica Sul-Ocidental e_ ein'- caso ne-gativo, quem tem competência par*determinar e> modificar 6 estatutointernacional daquele teiritórlo?'; '

O Brasil, obteve a supressão, dedois parágrafos da reiolução, .qüeperguntavam: _m a África do*Si_IobrigaçjSnd»? negociar e¦'. eoacJsiír^ssía-acordo de fldeicomlsso colocando oterritório da África Suí-Ocldêhralsob um sistema internacional de íl-delcomlsso? Aplica-se ou não ao ter-ritórlo da África Sul-Oddental odisposto no Capitulo XI da Carta(concernente aos territórios sem aú-to-govêrno)?

Argumentou o representante, doBrasil, ao propor o cancelamentodessas duas perguntas, que à Assem-'bléia Geral e não à Corte Interna-cional de Justiça cumpria decidiressas questões. A proposta brasilei-ra fot aprovada por 24 votos a 17,com 5 abstenções. Entre os que ssabstiveram estava o delegado norte-americano, o qual declarou què aproposta anulava a resolução.

Com a decisão de hoje, foi con-cluido o trabalho previsto na agen-da da Comissão de Fldeocomls»,"•''¦-.)

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.... $ãb^sè,-entretanto, que.'¦• politicâ^pcla'.'^- Achesdii propôs o rcarmamentoíimi*

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aV;Aa, decisões. agoçn-StomídíVs.n.ies ao antigo 'Reii*it/ devtíãònecessirlãmènle, pro£Ündaf,r--

fei-imssãp sabre a evoluvãq d-a re-àaçoes, éi-.tre. o Oriente e ò Oclden-*W, pulo quê *e faz rnistcr, -cojti-ima-tllda capaz, de Ca-áer' face tio' iiá-c.onallsmo g-rrmno. .e como dissen.uii Jicertad^mcnte.Áclieaon,. ofere-eíf- aos alemães "um lar.na'Europa05|'skinal;.-in.vez d_ dar-lhes uma

-prJsJci. na Alemanha dooesíp",* Çonqiian"tò, tardia,- camõ sempre;ii5o' 'as' dçcisCès ¦ daqueles, òué' ¦ aà,opossuem finalidade, iniperiaiistas' eqüe a custo se convencem.dós' mausintentos de putrens,

'íoiVsiiiguiar-

mente eficaz a: reação ocidental ás,tentativas Soviéticas de'domínio'ãb*soluto na Alemantiá.. Certificaram-'se, finalmente, OS aiiglo-saxões deque, á colaboração còm a Ú.K.SÍS.:se tornara impossível e, com o bomsenso c espirito prático que os ca-racteriza, modificaram sua atitude.

Ab-ridçnàf. osi alemães à própriasorte seria, éntrega-los no comunis-mo e obrlg^-los a colocar ais,'suasesperança» nòcamfio ;KovléUço. pàí'rito na arte da propaganda, Subme*tê-los .a tutela seria provocar' umareação nacionalista c, 'dessarte, ta-vorecer o rjõgo. moscovita. Nem oii-t*« melhor solução se impunha; se-tião auxiliar, a Alemanha a levan*tar-se, preparando-lhe a ndesSo àEurona Obldental dãhãoènsejò. p_*rtrossim. áo reergulmentq daitjco-'nomla germânica, eondicSo,- iáUás,*essencial para b ' êxito do

'plano'

Marshall. •'*.-.Vale .assinalar, pbrèWo qiié a re*

constituição da Alemanha sô pode-Tá.ser.'real ,»..prbtic*uai--iB','m-|)*itive*!rem os alemães tj .cbhvicçSQ de que*oSó, serSo copslderados 7tfib .sòinen*!ie'cofi-o Instrumentos dé deíesã/tloOcidente, mas sim como verdadeirosassociados rio Conselho das Nações*ocidentais, / restituiridò-lHési-','ás*)|rti,-tinia,'relativa liberdade '.'d.', movi*'¦mentos. Cort ,tal: finalidade, Wash-iiiigtbn e'.Ijmdrés fòrárri. levados,a'reduzir, tanto quanto.'."possivel. o*eontrôie, com o-intuito: de obter, me-diante1; talr-próvá"'"de :op'nfláriça,_'Vsln-jpatla dos alemães e de neles.de*senvolver.à consciência ide.umÍL sp-:lidarledadé ocidental, • ,...

y Multo divergem, entretanto., asopliúõ.es sobre' o 'réármaménto ger*rnànico. Aa reações ,"hoMs""tóm 'sidovivas e numerosa-. Walter Üppmanreceia que uma Alemahhf*,. militar-mente reèquipadás tprri'*! à**9uylr sé"áüasi vozes" •¦—;'as de Frèdiriçú il)die Blsmárlt,- oü at. meártiq7dej*|tib*,bentròp — etri ye*s de cfar ouvidos avpá"-;dôs;'oóii^ntes.\Ò-'"pi-Uy..'^I*iil'-'nãò .é'¦' -nenos* categórico: "Afastarum possível aliado é realmente ar-riscaWse. Maior risco constitui, po-r£m -.. ariAar um aliado que amanha,poderia transformar-se* 'ínu^n ini»,éSa,ç,%'"l'ly:y- :'¦'. ly'yll:n^l'. 7

Q escritor americano'' Karl J.FrleíirIch,7àntigo Conselheiro • Ad*iühtd paia as questões alemães jun-tb áijígovêrno militar amjfl.ahb tiaAlomonha. enoje professor na Uni-versidade do Harvvárd,-' assinala os

(Cos dé: Umàrévícüüção prematura'Ãilsmanha,, que teria como coro-

o 'a reconsütulção do exércitogítanánlco, * com a reintegração doantlSD corpo do oficiais, comprecn-dido»,.'grande -Estado-Malor.'EmeòncnisSo. a: tolerância máxima po-derio|admltli-7a.criação de uma ml-licia ipopülâr, ''inspirada pelo exem-pio ôa Suíça",.Isenta do elementoprofissional «com um efetivo llml-

•tado a íà.OOO homéiiii. ,-";¦,Pelo contrário, Maurice Duverger

-.cifendla, no jornal' france» :"í,sMshdê", um pòntò de vista* eòrajo*so, mas isolado, a favor da restau-ração do exército alemão. O escri-tor, -.lddell Bert chegou <á afirmaiqtie'a defesa militar* da Europa nãopoderia ser eficazmente asseguradasem a cooperação, da Alemanha:

''"

.• Durante, a Conferência dos trísChanceleres em Paris, o aspecto mi-lltar da colaboração germânica coma Europa não foi oficialmente defi-nldo. A maior discreção envolveu os

; debates* a p pacto qué Sé; originoupoder-se-ia denominar OíVpacto.do

;tçílo'.da,-Alerop.Jilia, pava que á nova3ÍépúKÍica7püCiesse ter.; confiada adeíésàéá primeira linha, européia ~a Ji*\ha do .Elbà — evocada cOntl=nuãménié,''pelos írancescs.jque.nãose'recordam que; nem a França, nema Inglaterra, é. muito" menos os ou-tros: países.dá Europa ocidental, pos-suem os meios financeiros ie ps canhões necessários -para defendê-ia

; Prõburá; ã ' propaganda * coniunis-

ta, icomb. a 'soviética, explorar asapreensões francesas sobre ,p pos-síyel" renascimerito dq poderio alé-mão ii Multo: vivas: são aln.da as re-.çordaçóes das trêsi.invasões, bcor-ridas; durante três quartos ^de sé-culo, do perigo mortal com que sedeírontou: á França- na- guerra de1814/19Í8, e dos erros cometidosapós Versalhes. A "trizoná",'réprèA:«brita "uipá' pcpiüação superior ii daFrànç» éfúm .potencial lndustò-l-;ecoriõínlcb: capaz de fazer Uriiasé-ria concorrência;aos outros riierçá*dos <io continente, tanto mais quenão.pesarão,!rio orçamento aleníSó.as despesas* de, «amamente:, '.tudoIsto pode cpristítuiri atnêaça làteü-lte'.•.-.Be.ofprijblèma.-curópeü fôr ob-servado- pelo prisma -do passado, arecopstttulçâô de* uma -Alemanhaforte; ainda que .limitada até oElba, pode ' oferecer certo-perigo

. Entretanto, a política inglo-saxo-nica baseia-sesôbte o principio, fà-cilmente justificável, dè que a Eu-ropa de 1949 não pode ser tratadacòirio a de 1939* ou 'a dei Í914. flâUm fato novo, que transformou sé-¦riamente a situação - mundial: è- eexistência dq poder soviético no cen-tro ..da ^Europa; Sa* açãp;;do -liripe*riallsmo .stallniano, que ameaça oOcidente, buscapdb combinai, 'para

a sua vitória, os meios da aedo re-uoluctóndría, com bs dapenetroíSomilitar. Dessarte, o perigo de agres-são e*de^ihVasão na.- Europa dè 19411nSo é representado 'pela Atemanhavencida o «rrul.nedái más èlrri pelaRússia; dos -Sovieta Esta é a gran-de;ariiéáçá oontra o Ocidente e con*traa França, à qual se faz mistetopor * uma forte * barreira. Não setráta'já agora de defender sôriicn-te o Rhenoieontra a AJemanha, massim.. tánibém, dê resistir nó. Elbacontra,o exército russo, -,

¦ A fronteira :'da Europa.'.ocidentalserá.". virtualmente p. Henp,\qúe osrussos poderão, atingir no dia" quequiserem, se a Alemanha ocidentalnão ífõr tdèvidámenté,*;,reconstítulda,&árà\ifoí-hair'' antes ida ,França, obastião da defesa européia contra ashordas 'bolcheyistas' sem a Alemã*nha do Oeste a Europa ocidental Aum sister-íà político, econômico é ml-litar Incompleto, apresentando comoque üm' rpmbo,,no-centro de suaeoüraçaiíCom a Alemanha ocidentalpoderá constituir Um bloco podero-ao, bèm'rirma,dó, com um apreciávelequlpárnento industrial, capaz deoferecer^"íima res(stêrióla eficaz,, eh-quanto se aguarda o auxilio, dealém-mar. '".'

Os chefes militares dos EstadosUnidos, que há apenas üm ano jul-gavam prudente renunciar A defesaimediata da Europa ocidental, emcaso de agressão soviética, estabe-tecendo rios Plrineus a úitlmà Unhade defesa do coritinenteí já são hojepartidários da "linha do Rheno"como fronteira de defesa comumocidental, prolongada pelos Alpes da^tÜça.e pelo. Tirol, até'Trleste. cons-tituindo elemento essencial de umásérie quase ininterrupta de obstá-culós naturais, que permitem org.x-nlzar uma zona de barragem desdeo Tliiidcrzèe até o Adriático., Entretanto,, qualquer plano de se-Burança militar, por melhor conce-bldo que seja, depende, em gran*dè parte, dá comunhão do pensa-mento, da qual deverá originar-seo que se poderia denominar a"consciência européia". Uma Euro-pa dividida .nfio é viável: íe a únicasolução plausível para o /problemagermânico è a que' funde êste pro-blema com e problema mais amplpda união ocidental,

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DECRETOS ASSINADOS PELOPRESIDENTE DA REPUBLICA

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UN1A0 TINHA RAMOEM PARTE _ .

níeó S/A;';tmpqrtadôra_ e^ Expor-•a moveu, na 2,a Vaia" da' Fá-ia Pública' desta, capitai, açfio or-

_,u jÊ&A, contra a União, a fim dearitrilfM^^oiproferida:pelo diretordá H^^fe1^ do. Distrito.''.Federal,que a coníia^ra a pagar a lmportan»cia dè SS.íãmçrüiieiroB,' dfi Impostoo: multa, qué áiaütora entendia nfiodever.. A ré éoAt-stou^iá-^sM; pe*dindo aimpròò-_iêtecla.7* ..'. .

"*;¦

O «aso; fof sentéaclàdo-pelp Jul_"fi-lmundò de Macedo, que . Julgcuem parte procedeate ts, ação, paracondenar: a União a restitulr 4 au-tora a importância de CrS 50.004,50,com oa juros da mora. O:magistradotrfths-rèveu a circular úfi 71,.t(é.*io;*vembro de .946, do mlnlstrór*la:Èa*stonda, quo havia Tesclárecldd qual*n«cr dúvíáa a rcspElto. Dr.clBrou *%seutença quo a circular n&o havia

,Hêrado a lei, pois nfig tinha êsteE-oâsr, Umltando-oe a futérpreta-l&,a assim teria os seua eleitos recua-dos & data em quo o lol entravo «mVigor, alcançando todos oa cesos quoestá regulara durante a *ma vleSii-cia. p mesmo hão.ocorria em:rela-S&o à venda do determinadas merca-doria-, sóbre as quais lnçixilria' o rè*fèridò imposto. Outros argüracntoüadtísslu o Jui-j, como fundamento» á.aúa.aéntença.

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RECUPERAÇÃO TOTAL '

DA FRANÇAmtalesa, 30 (Asp.) — Encontra-

M «m Fortaltza o professor francêsOoorpaert, lente ds nistória rio "Col-Hi* de France" e vulto proeminenteMt melo* cultural, dc -jua pátrio,«ue velo ao Brasil para fazer tri.-,conierônclas sob os auspícios da As-soclaçSo Pranco-bresilelra Eu de*elarações á imprensa local afirmou,qué a França tem, tranaiuua» ativ»-menta a fim de recuperír/a lidera»*$a da Europa Ocidental, cáminliãudo• pèssos git-antea pnra a- completagticoostruçfio material. :t"risóu. qusSsrtó recupera o esplendor; passado e•ji.6 ws -fida cultural «Âtá a InUn'-

. O^prèsliiente da República asnou òs seguintes decretos:,Na pasta da Atricultura ,— No-

meando, interinamente, o agrono-mo, classe J, Antônio DomingosAlves.

Na pasta da Fazenda — Nomoan-dp. corretor dè navios junto ài Al-íândega de parnaiba. Sued Plmen--^1:.:Pratiãa.7, *'-'.:¦ . ?.*'-.-•-¦'•., -:'.-'.'.

Na pasta do Trabalho — Nom-.n-do, em comissão, presidente da Co-missão de Salário Mínimo da" 2a."Região, com sede no Distrito- Fede-ral, Abillo Mlndelo Beltar é, pre-sldente da ComlssSo de Salário Mi-ntaío dà la, Réglfio com sêdé emJofio Pessoa, * Antônio Santos Coe-lho Sobrinho; concedendo exone-raçfio; de corretor de mercadoriasdo Distrito Federal, a Afonso Car*los de ' Albuouerqüa Nunes, e ra*conduzindo nõ cargo de presidenteda Comissão; de Salário Minimo —da 4a. Reglfib. com «ide em Tere*2in.i. Ann-rt/i-ln Madeira Campos;dá ía. regiSccom aede sm Forta*leza, Otávio Tcrciiro do Farias; dalia. réglfió. com sede cm SalvadorAmfincio José de Souza Noto; da15a. reRlfio, com sede ém-Cunilb-..Nagib Chcde; da 17a.. regiSo comsede. em7Porto Alegre;'JoSo' Pedrodos Santos; da S0a.* regI8or comsede ern Cuiabá; Sllvlno Leite deArruda;,e, da:la. regifio, cpm sedecm Manaus. Felix'Valols Coelho.' Na .pasta dés Relações Esterio-res i— Concedendo exoneração, dodactllógr-tfo, referencia 21, a Dulja-éy. Espirito. Santo Cardoso.

Na pasta' da Justiça , — iícmean-do, escrevente Juramentado rdo , 19<*Oíícío ds -Nctaí- EugêRis Alvss ¦ •*escrevente Juramentado do' 3* ofi-cio do Re-fistro de Imóvfcia, PauloFernandes Pires de Melo, ambosda Justiça do Distrito Federal; ee-conerando de almoxarife, clasçi-I, Alfredo Leite Lourlèo; de. che-fede seçilo, padrfiri M.' Clovis JoséBatlstr, .- Cícero Arplno ' CaldeiraBrandt; de oficial de iustlçn pa-drfio E, Edmundo Elcy Pessoa; deoficial administrativo,- classe J.Nourival de Lima Ferreira e Pau-lo de Santa Cecília; do datilografoclasse G. Ofélia Antunes do Ama*ral;* e, de bibliotecário, classe I.Ruben Pereira da Costa — todospor haverem passado a exercer ou-tro, cargo. *.

No DASP — Transferindo paraoficial administrativo, classe H, earqulvlsta, classe H. Ilza de Albu*querque Hugo.

elficar-se, atraindo estudantes é pro*taaãòte* de todos os países do mun*do. Monsleur Coornaert mostra-segrandemente lmpreslonado com oprogresso üo Brasil cujo poro ciai-tou pela sua vitalidade. . ..* ;'£;'*

m -a m 2í,5ô oomo^5r§8aj;!Ée'&roj;|àra; oí .ár<l-y@osvR3>Í2K.3 e ame-as ao'

sfíailedmenío ^e líuías' De acírdo; cpm resolução da Co-

mlseào Centnjl 7de i Pi-eços,: o comór-cio Importador de artigos city Natalcí*t,a sujeito, ás exigências'da, parlariaque estabeleceu margens , de- lucropi.rn a ycndii dos rcitrldos produtosX;õrár0. íixiid-ia; margens no total.d<*40% sóbre q preço de* imilortosío. aé-sim. distrlbü-.ds*-; 7,5% pari* o Impor-tador, 7,5% para o atacadista è 25%para o varejistaadct-átu-sei queatacadíst1fis; do trutas estrangeiras efi-tariàm dlspo-tOií- a' entrar cm "lol:-oút" etri virtude:, cia flx&jjfio de, mnr-gens de lucro para o seu comércio.

Iníorma-se, ainda, ser Inevitável oaumento no preço do café moldo,Plante da impossibilidade da reten-çfio de um quota para. o mercacaInterno, o preço continuará variandocom as oscilações, internacionais. Ostotretadores- e proprietários de cafépretendem; obter a liberação pura csimples do, produto. O café passa-rln a ouatar. oeBÜndo as últimas co-taçaes,iiOrí;.2Í,5pbi quilo.

'-.'.¦•¦._;'-'Á Comissão Central de Preços apll-

cou multas, ontem, a dezoito firmasdesta capital por* üfto exibirem ta-belas de' preços' áop-SblÍcó.:.\ )'":

Foram multadas em CrS 500.00 Asfirmas Calo Martins & Cia. o Tho-maz Eiguelra Garcia:' em CrS 300,00,as íirmas Cruz Júnior & Cia. e Caféo Lélterla Sfio .'Luiz Ltda. eem.Órt100,00: Paniflcaçáo Industrial Ltda,;J. NE-, Cárrálliò -íí Pireis; i;P«4Íiflbá.çfio e Confeitaria Tupy Ltda Dlonl-elo Fernandes Reis; Lticilia Pinto dosRemédios; Therezn Lcüo Oomes; A.Ramalho cSc Irmão Ltda , DIaB Ange-ilha & 'Gouveia Ltda.; Rezende Go-mes Ss "Moreira, Motta & Irm&o;Delgado & Ferreira,; Bar AlbatrozRe.tauiaute Ltda.; Conleltaria oSorvelierts Alvêar; Joaquim Rodriguesdé Aliiielda; Vieira & Clá. Ltdaí;Abel "Iavares Ü Irm&O; Wàldèmãr deSouza'.Mendes: A . Trútá ét* Truta;Mano*jl José Sant'Ana; ,A. Loureiro& Uma; Morgado ^ci silva; ManoelF. dá Silvar 'Augusto^Vaz de Rezen-dè; Borges Brandão.<S_ Cl..; BarrosFilho it Sousa. ' '.

ALTA 'VERTIGINOSA: DO CAF6 .-MOIDOEM MINAS

:•*. Belo Horizonte, 30 (Da sucursal)-- Asalm como uma coluna domer-túrlo em um termômetro aplicado émcorpo febril, sobe vertiginosamentenesta capital/o preço do cMé moldo..Hi pouco tempo travava-sè entre osIndustriais do ramo-e, à ÒEP ütíialuta qtie movimentou á sociedade;Enquan t o os. torrei adores advogavama alta do produto para 11.01) cruzeiros*> quilo, ,a CEEso mantinha firme èmsue decisão,; impedindo a majora-çfio. l*o.momento, e sem protestos;o café subiu pàrs 22. cruzeiros. En&o sèrá';preciso dizer'* que o popularartigo-Jánfiò se encontra em cente*nas ou mesmo milhares de casas po-bres.. .y '., ¦ --:¦ l ,..-

AGRACIADOS COM ACRDEM NACIONAL DO

CRUZEIRO DO SUL¦O, presidente da República

conferiu a grã-cruz da-,'OrdemNacional do Cruzeiro do Sul, aosr. B;.Klen Malekamp, enviadoextraordinário e ministro pie-nipotenciário da Holanda eninosso pais.

Conferiu a mesma Ordem ásseguintes personalidades nortèramericanas; no grau decomeh-dadór, a Emett J. Mc Cormáck,presidente da Companhia déNavegação "Moore Mc Cor-maçk'',.e no grau de oficial, aGrover Whalon, presidente dacomissão de recepção, em Novayork, ao presidente do Brasil,a,George V. Robbins, presiden-te da "National Coffee Associa-üon" e a Francisco M. Kartz,presidente da "American Brazi-liàn Associatlôn". •;-.'

AUTORÍZÊDO A CONTRAIRÜM EMPRÉSTIMO

O Sindicato dos Operários Navaisdo Rio de Janeiro solicitou ao Minls-tério do Trabalho autorização paracontrair um empréstimo de cém milcruselros com a Caixa Eeònémica doEstado do Rio de Janeiro, ao Juro de10% ao ano e pagavel em 10 anOB. afim de solver os compromissos »s-sumidos com a reconstrução e adaptaçáo do Imóvel que recentementeadquiriu para sua sede social, Deacordo com as Informações e pira-ceres da Dlvle&o de Organizaçfio eAssistência Sindical, o ministro auto*rlzou o empréstimo,

MEDMHÃ DE DISTINÇÃO DE 1.aCLASSE PARA UM CAPITÃO

DO EXÉRCITOPor decreto assinado pelo presiden-

te da República foi concedida a me-dalha de dlBtlnçfto de 1.* -classe aocapitão de engenharia Newton Fe-reira dé Oliveira, comandante da ifiCompanhia de Transmissões, sedla-da na cidade de Ouro Preto, Minas,como recompensa dos valiosos servi-ços prestados na manhfi do dia15/3/49, quando, à frente de seus oo-mandados, dirigiu com elevado es-plrlto de abnegação e destemidosangue fria as manobras necessáriaspara à exilnçáo do violento incêndioque Irrompera no edifício do Fórumlocal, impedindo que as chamas sepropagassem aos prédios vizinhos,que servem de sede à Prefeitura Mu-nlcipal e ao Pervlço Artístico do Pe-tromônlo Nacional.

avPJMlHo.-SCKíE ¦•-,".' ,ÉÉ: DE HATÃt

. Sindicatos de trabalhadores de SüoPaülò e Santos" dirigiram' ao dc;iu-tado Antônio ' Fellclano;-um meiiio-,nal ápbíc.o"abotib*;;de N^tâl.*'Ò'té*fciiclp parlamentar, apresentará umprojeto á Çámara, vem. qiio estabe-l.ccé ai. obríg4iorieti_<iê'. do;, referidoabono, coraõ-adiantamento da. parti;cipaçSo, dhs .'empregados nos lucrostias "'empresas,' extensivo ¦£. tadas :asclasses', Tombem' feolleitarâ"à; mesaa. votação, dc urgênt;ia'.'(Ho.projeto, a

, fim' dè .q,uc"o' inesmo. corra ,os trft-:Pór. outro .lado, nlites legais iantes,*jào'.«ncetrffm-aitó

bs importadores. e.| cios .trabalhos, do -Congresso, no. 'pte-

senta''exercido. •

OyDJ.O.C.S;«T(ÍÍRARCAMINHÕES DA FABRICA

^HÁCIÉAtMMOTORES yÒ' -diretor geral do Departamento

Nadonal de Obras Contra as SOctis,engenheiro Vinícius Berredo,' propôsao mlrilntro da Vlação sejam adqiil-ridos'.'., Fábrica Nacional de. Motoresmala*dois camihões, Diesel D.. 7.30a,dei'primeira 'série; de pito toneladas,pclOfpreço'unitário dir Crí 250:000,00,correndo.a despesa, nó total dé' Crt500;000,00, ^'contada dotaçuo de CrSÇ. 000.000,00, destinada í á, construçSodb *S6udè "OargalheírÇi" no .Estadodo Rio Grande do Norto . O ministroClovis* Pestana submeteu o assunto áconsideração do presidente da Re-pública, em exposlçfio de motivos.

HOMOLOGADO ÔkôRDO PARA^ÜMENTOyM SAIÁRIC5

DÒS JORHALISTASO ministro dò Trabalho homologou,

ontem-, o acordo realizado entre uSindicato das empresas Proprietáriasdt Jornais e. Revistas c o Sindicatodòs Jornalistas Profissionais do Rlnde Janeiro, para ii concessáo dé *iu-mento de salários aos Jornalistas Onefirdo estabelece que o alimento d,w.

datores, repórteres, fotógrafos; dt-qulvistas e desenhistas será conce-dldo sobre a base dos salários..fixa-dos pêlo decretoin.° 7.Ó37, de 16 denovembro de 1844 .sendo do 50% sô-bre os siilárips iate' bri 1.100,00 e dè407o sóbre oa demais salários, eons-tantes dp referido -dècreto-leli Oaumento; dos reylsorés será sóbre abase,dos salários fixados pelo decreton.° 7.858, dè 13 de agosto de 1945,sendo;ltt'pcrcentãgem da majòraçáode 40%. O cálculo do aumento para,of revlsores que percebem por diá-ria será na base de 1/30 do salárioir-ensal. Ò acordo vigorará a partir dadata dè sua assinatura pelos represen-tantes dos; sindicatos citados e terá aduração de üm'ano, findo o qual,tendo-se verificado novas .elevaçõesno custo da vida, poderá ser revistoe renovado. Na forma do que dls-põe á Consplldaç&o das Leis do Tra-balho,. os dúvidas seráo fiubmttldasá Justiça,trabalhista.*..."..

DR. OSBORNE'" Ralos X.lómògrafias, Exames em- residen-

clá. — Edifício Odeon —1» andar:— Salas1 718 e 719 - Cinelandla —Sempre ura médico das 9 ás 17 ho-rBS; — 22-60.14 - 26-!)2*l8 - 3--6.27, ,

prêmio' literSíoferecido psbs gover-

nos dò Brasil e da Grã-Bretanha

Pelo Convênio Cultural assinadono Rio de Janeiro a 10ide abril dê1947, o Brasil e a Grfi-Bretanha secomprometeram a conceder uni pri-mio literário à melhor obra escritapor.nacional de cada um dos doispaiées sóbre qualquer aspecto .: dacultura ou dn clvIlizaçSo do outropais.. ¦ "•' *.¦ • -¦: -.vi'.'.. O .prêmio 'fi ser, outorgüdo iij)eloGoverno britânico dénomÍnar*se«á,na sua primeira concessão, "PrêmioHuy Barbosa'.' escrá çónçed.i*dci .ap.melhor

'livro escrito .em'!,pDr^ugufís

por- um1 çldadao, • braslléirá,7* sóbrequalquer aspeto* dà éducaçáo, iclên-cia ou cultura britânica,* e publica-do como *primeira edição hòs bincoanos anteriores a 21 de, dezembrode 1952. . -,

O prêmio, no valor de £ 350 (tre-zentos e cinqüenta.libras esterlinas),ou seu equivalente em cruzeiros aocâmbio da época da concessão, serápago á vista ao autor.

Os candidatos devèrâb enviar, até21 de fevereiro de 1953, dez exem-plarès de seus-'livros a:',The Sé^re-tary, The'-Brltish Council, 3, Hano-ver Street, London. W.i.

A * Comissão de Julgamento con-slstirâ de um membro (ou dois) bra-sileiro, e de três' membros britani*cos,, designados pelo presidente doConselho Britânico,

O prêmio será concedido ao autorcujo livro: a) apresentar o mais bemlnformfdo, mais exato e mais equl-librado estudo sóbre o assunto es-colrido; b) fôr o mais bem escrito;c) fór o que mais cative aos leitoresbrasileiros em geral ou aos espe-cialistas interessados no eeu assunto.

Em casos de outras condiçóes se-rem iguais, a preferência recairásóbre o livro que mais agrade,

A concessão do prêmio será anun-ciada simultaneamente em Londrese no Rio de Janeiro pelo ConselhoBritânico o mais cedo possivel eantes de 21 de agosto, de 1953 .

Díase modo, os Governos brasi-leiro e britânico procuram estimu-lar o Intercâmbio intelectual entreos dois paises, despertando a aten-ção dos estudiosos rVaraiòs problemasculturais qúe interessem a ambos.

^Qualquer outro esclarecimento só-bre o assunto ém apreço poderá serobtido na Divisão Cultural do Mi*nistério das Helaçóes Exteriores.;

Á m¦ra-r umá.-^iistíkcâ©wm

"Antes de tnals nada tuna pergunta.' o senhor já acertou o seu

?;c|dgio? Já se lembrou déadtantd-lo «ina hora?y tQuaéè iodos os cariocas, á esiás horas dà.manhã. o fizeram.Éó um ou outro "iolgado", de horários.frouxos e "batente" man-\o,'iefá-deixado os..ponteiros na mesíita carreirp <-?¦-!, fariam on-(em, e so .alTOM. reíágiomais'maluco, estará perdjEiJó em horasíiiéntirosas. Perdemos, toda '.uma ítóra de descanso em- plena sema-pi, ¦ctujiido":d(>,niám<,s saltery qn? os países .h.aHíti¦¦•/ps' a uma"hora' dp verão'- anual senivre Tazérn

'ns módiíicK-nes -pyira Areri-te e.vara irás do-quúdxdnte^aús domingos ,-~ isto é,. iio sétimoéià, cuando até Jepiíá'repousou'ccjuaiido o passar dos'minutosno reióplo não tem a çfualfdadé irritante de tados os. dias, É;bem'.çeWó^èi^tté^dia de descanso com itntá* simples rdrtada do ponteiro, em se "ati-rar ao nada uma fatia, de tempo'nõ dia exato em que êle . maissaborosos

'Mãs.num dia de semana, num dia comp. hoje, jâ te-

mos. tantas ámolações que a simples .idéia da hora de sono queperdemos é o bastante para nos dar üma fúria toda especial cumdesejo mais forte que o costume de di-rçrumas boas ao tròcador.dó ônibus. ¦;..; ''¦''',!.¦"

.., .,•¦'.y.,;:i"*.-.7 • *0 remédio que;aconselhamos aos enfurecidos e fatigàdos équí-i. ée divirtam,, se puderem, Tfilosô/içamente, pensando nestaavéntüfa;qtie. .

"jogar, uma, hora fora,, atirando-a aos abismos da

eternidade, lüma hora inteirinha; uma hora nascida mprta. Du-rante¦elaynâp acontecerᦦ¦naãa_ imaginem!yÒ leitor carípsianoe realista estará achando, que.dizemos asneiras, que a horaé á'metBffile

quo a .úriiçi'.difererlià é que7o relógioínão a-tiai assi-na lar..; Tudo b que tit-erdeaconte.cér acontecerá,, pode ..dizer õ,leitor reiiHsfa muyulmanamente, ¦,y"Mus.yhãò.é tiàdá diíto. Muita gerite morigérada terá ido parab',ca*há,u-ná hôrai.mais cedo,- para não desfalcar o soninho habi-tüai, e os fatigadbs dormiram uma hora menos, isto é, náo en-trüram.cm comunicação com o inconsciente, que, segundo a psicò-logia1 moderna,- ê a força que nos dirige. Os primeiros perderam¦tina hora fdeaçãp; pútrps sessenta minutos dè sonho.

Assim,* carregada da realidade, banal, que uns não aproveitarram, e da fantasia'criadora, que outros deixaram intacta, rolouno abismo uma.hora. ii ¦¦'-... .

. 7 B se d ieitoriestd realmente muito canspdo e muito irritadocontra ttídó e tpdps, diga estòicamente que perdemos uma hora dérida, isto é, de tormento, que o "horloge, dieu Sinistre, efftflyant,impássible", de Baudelaire, rei dos pessimistas, perdeu uma dasgarras com qüe, diariamente, arranca para comê-lo, o fígado dePrometeu.

Se tudo isto não bastar para dissipar êsses humores negros—, durma mais cedo hoje, leitor, e console-se conosco, pois tam-bér. perdemos a tal hora.

PRISÃO DE VENTRE? * A T I A/A CR,¦VI I IM W f> *^ NiOPHOOUZEMCOLICAS

•*•'¦ ' y-1

VAI AUSENTAR-SE DO PAÍS0 PROCURADOR GERAL

, DA FAZENDACom o despacho do presidente da

República, autorizando,. foi restltul-ao ao Ministério da-Fazenda o pro*cesso era que o ar, Jorge de Godói,procurador geral ds Fazendr. Pública,pede permissão para au-rntar-se dopais, durante IS a 20 dias.

MELHORADA A ÍNATIVIDADEREMUNERADA DOS SEGUN- ,

DOS I TERCEiROS.SARGENTOS

O presidente da República saneio-nou o decreto do Congresso Naclo-nal que m-lhora a inatlvidade re-münèrada dos segundos e terceirossargentos das forcas armadas.

AUXÍLIO DE 28 MILHÕES D.CRUZEIROS.A UMAt.:ÒA

O prof; Álvaro Qulmarâes, diretorda Escola PauUsta de Medicina, este*ve ontem* em visita ao ministro doTrabalho, para convidar o referidotitular, a assistir a entrega do titulode "doutor honorls" ao presidenteda República, a realizar-se hoje. ás16 horas, no Palácio do Catete. quatt*do o chefe da Naçáo Banclonará a leidp Congresso «ie concedo o au-iliodç 28 mlihóes de çruzelroé àqueleestabelecimento de ensino. A esseato, estarão presentes táembtos daCongregação e do corpo dlac-*itftrt|. *?"Escola Psullst* dé Mediei-*

CRS 900.000,00 PARAAUXILIO AOS ÍNDIOS

Com o despacho do presidente daRepública mandando qué o Mlnlstério da Fazenda opine; foi enviado, aessa Secretaria de Estaco o processoom que o Ministério da Agriculturapede

'autorização para aplicar Crt ..

900.000,00 do saldo'de Cr? 1.800.000,00 da dotação consignadaii. Verba de Serviços e Encargos doMinistério, para auxilio aos Índios:

DR. 6ILVÀN tORH£SImpotência ¦—_ Doençrs do sexo e

\irinnrien. — rrc-nupciái. •—- Aoócíii-bléia, 88, Sala 72. Telefone; 42*1071,das 0 áa 11 é 15 ás 19.'. (14165)

BENEDICTO BARROSADVOGADO

Av. Almirante Barroso, 974.° - Tel.: 42-6729

. ,-.í*-J*':'-

NAO HA ISENÇÃO DÚ IMPOSTOSINDICAL

Respondendo consulta da SantaCasa de Misericórdia do Pará, a Oo-mtsfáo do Imposto Sindical esclare-ceu que*è-se tributo Incide sóbre aempresa na suà cbnceltuaçáo comoempreendedor de negócios e náo «ó-bre* o» séus^.-jervlsos ou* -ben*.* „¦*"Ipençfies dé---"^''-gem o.0tli^

Falando a O Globo sobre Umanoticia por7iiós publicada .ontemsob .6 'título "Sabotagem .nutbnavio "do

Lóide", o diretor doLóide disse: "Absolutamente nãihouve sabotagem conio, a prin-cípiõ* suspeitou ò comandante.Foi apurado que tudo não pas-sou'.de uma série de acidentes,qüé, inimigos meUs e do Lóidequerem explorar, destorcendo; averdade.. Essas noticias tenden-ciosas e sempre anônimas Sãolevadas aos 'ornais

pelos mem-bros de uma quadrilha de ia-drões que há anos iníesta o Loi-de, lesando o seu patrimônio".

Temos a dizer que o coman-dante não suspeitou de sabota-gem àpenás a principio: conti-nua a achar que.houve sabota-"gem;

que não temos noticia deuni verdadeiro inquérito no casedó Lloyd Kálti e que as "npti-scias.tendenciosas" são, em últi-ma análise, uma carta dirigidapelo comandante do Lloyd Haiti,Lincoln Correia da' Silva, ao di*retor Amaral Peixoto, carta quèdaremos a seguir. Antes, porém,é como o diretor, referindo-se â.Quadrilha' dé -ladrões", diz quejá os descobriu e que os está per-seguindo implacavelmente, pedi-mos-lhe que denuncie os mes-mos. Publicaremos a sua denún*cia como publicamos a carta dncomandante Corréá da Silva, queé a7seguinte:^,..'. .-.-

"Rio1 do-.-Janeiro;v 18 *de' òutu-bro-de 1949. —limo. sr. dire-tor. — Na viageiii que ora ter-mina foram notadas ¦ diversasQcprrências qué este . comandojulgou conveniente relatar a V.St", á fim de que seià posto cobroa abusos de confiança "que sótrazem odiscreditó para á Ciá,e consequentemente decrescimide receita.

Primeiro:, •— Na viagem deSantos para o porto do Rio deJaneiro, a. cozinha deixou defuncionar' por ter havido con*taniinação.dè água no óleo die*sei, ò que representa para êstenavio um dos maiores perigos.Na chegada ao Rio, depois de es-gotados òs tanques do porão n.°3 foi constatado pelos srs. inspetores, parafusos frouxos queforam retirados a mao.-Segundo: — Na entrada de

Vitória o navio parou justamente ria situação mais dificil, ten-do o sr. chefe dè máquinas alégado que a válvula de gavetadesligou-se da haste, prejudienn-do a alimentação das caldeirasEste. fato já está se reproduzindopela terceira vez, sendo a primeira na entrada de Filadélfiae a segunda na saida de Recife,justamente entre os recifes e umnavio avariado.

Terceiro: — Na ocasião umque o navio atravessava a Bys*caia apareceu água nófpaiot docomissário. Dado o alarma"Veri*ficou-se ser pela válvula de ex*gosto do "Shelter Deck" do. porão 4 que passa pelo cinco, ondea tampa foi retirada criminosa*mente, pois foi encontrada emAvenmouth no meio da sacariaestivada junto a mesma. Tomeias providências que iá são do co*nhecimento de V. S. a fim deevitar prejuízos para o Lóide.

Quarto: — No porto de Ro*terdam quando se procedia adescarga dos couros salgàdds dostanques do porão quatro, em vir*tude de serviço mal feito que foijustificado pelo segundo maqul*nista como erro de colocação detubo de descarga de ar, foi me*tido cerca de um metro .dáguadoce dentro, do tanque de BEComo o navio não pudesse esgo-tar com as bombas, requisiteiuma bomba de terra a fim deesgotar a água o mais depressapossível. Depois de esgotado oreferido tanque tnahdel ressalgaros.'couros ãVfim dè evitar prejui

ANEMIA-eiQROSErDEBlUD!ADE'-GERAL.--'mt»

GRANADO

LIGAÇÃO FERROVIÁRIACAI • PASSO FUNDO

O ministro dá Vlaçáo, atendendoao quo propôs o Departamento Na*cional de Estradas de Ferro, aprovou,em portaria de ontem, o projeto erejpectlyo' orçamento relativo à cons-truçío de um *rechn ,ferro»f- • •'a7 Mm V'*-'' "' '•"' *-¦ ¦'

zos para a Cia. o que. felizmenteaconteceu conforme cópia dacarta da agência que anexo.

Como tais fatos podem perfei-tamente ser praticados por.indivíduos que pretendem sabotar o Lóide e que infelizmenteeste comando não pôde apurar,peço a abertura de rigoroso in-quérito para que sejam sanadastais irregularidades. Saudações.— Lincoln Cot"'' ào P"va, cn-mandante do Lóide Haiti."

BliHETESde todo o mi?m_o

- (''Express*')pUISAO INSPIRADORA... (Ealt La*'¦. ke City) — Tendo passado 57 anosna prisão por crime de homicídioRobert McCoy fundou, uma compa-nhia para a' venda dé. iima .inven-ç5o por êle aperfeiçoada turante-5 anos, por trás das gradesl A in-ver.ção — lima frrza de princípiosrevoiuc onárlos.- Ao ser pósfo wnliberdade, neste mes de dezembroMcCoy ásíumirá a vice-presidênciada companhia que fundou e quedeverá vender ò produto no mundointeiro. McCoy declarou que, paraá organização de sua equipe de em-pregados, dará preferência a éx-detentos, possibilitando assim a rea-bilitação social dos mesmos.

IIMA CAitXA PARA O CARTEI-u RO... (Weliington) —A sra. Ire-ne May Burton, que desde marçodo corrente ano vinha desempe-nhando as funções de carteiro emV/ellirigton,! recebeu uma carta, re-solvendo • esperar até "chegar emcasa" para'abri-la, Quando o fêz,descobriu que havia ganho o pri-meiro prêmio da Loteria da Tasmâ-nla, fazendo jus a um prêmio dein.000 libras (aprox. Crf 530,000.00).A sra. May Burton, conservadora,continuará trabalhando como "car-telrò", Ela chama o seu bilhetepremiado de "Sorte de Chinês"...

"MEW DEAL" PARA AS MULHE-" RES... (AmsterdSo) — De agora

em diante, de acArdo com a lei, asesposas holandesas poderão nego-ciar suas propriedades sem con-sultar os maridos, podendo aindarecorrer aos Tribunais.para que ossalários de seus "bonitões" sejam"rachados" com cias, quando êles n&oquiserem ajudar na manutençSo. dolar. Poderão ainda escolher., profis*s6es e arranjar empregos sem pedirpermissão aos maridos. Libertas queserá taniem...

QVOS QUADRADOS... (Boston) -u Foi lançada no mercado uma fri-gldeira quadrada. Sua utilidade —fritar ovos e bifes com o formatodas fatias dos pães de fôrma...

ANIMAL SUPERtO.t... (Johaness-H burg) — "Até nos dias pré-histórl-cos os homene Mnham mais cérebrodo que as mulheres", firma o dr.Hòbert Broom. eminente antrooo-logista. Êle se baseia em sua maisrecente descoberta, feita em Sterk-frontein. próximo de Krugersdorp— um crânio do homem-macaco comuma capacidade craniana de 650centímetros cúbicos. O crânio dafêmea dessa espécie, encontradopouco antes, tinha apenas SOO cen-timetros cúbicos de capacidade...

OBrâsiJesí. Há poucos dias, num; artigo

lúcido e impressionante, CostaRego constatava, justam-rfhtealarmado, qué andamos ho Bra-sil' esquecidos da atroz realidá-de de vivermò's neste mundo eparticiparmos também dbsjjpe-rigòs que corre a comunidadehumana: que abúlico ó ; nossopais eçtretém-se íèrri lutas' es-tereis, i desentendido em ri)li-cuias disputas políticas, enqupn-to lá fora, nas nações decisivas,grandes passos,, graves medidassão tomadas1 para uma luta qüése aproxima e será de vida j óúde'morte para a sobrevivênciada nossa civilização,

Como nos surpreenderá umaguerra nesta hora, uma guerraque não é simples prevlsâí)agoureira mas realidade pr£xi-ma, no julgar e entender demuitos homens que sabem', oque dizem? Como vamos len-frentar uma nova conflagraçãosé vivemos tristemente no me-lhor dos mundos e cuidamos .detudo menos do que é precisocuidar, das providências qtie éforçoso tomar* pois o aconteci-mento, para desgraça nossa,para a desgraça de nossas gera-ções parece estar dependendo'apenas de frágeis resistências,de conveniências táticas?

Que' reservas de combustívelestamos reunindo, uma vez quedependemos de que enviemacabado para nós todo combus-tivel de que necessitamos? Es-taremos, por acaso, com' umplano estabelecido para a com-pra de materiais pesados quenão possuímos aqui? E no quetoca às máquinas, que serãoindispensáveis à nossa vida —que programa temos em vistacumprir? Certo faltam-nos' asfamosas divisas para as impor*tações. mas há sempre um ,jèi-to de obter essas divisas, mes-mo em forma do ompréstimo,para compra do que será ihdis-pensável. à nossa vida, no casode çntrar o mundo num ritmotrágico, cuja conseqüência ime-diata será suspensão de toda anormalidade das transações. I

llíè tai;tôda||' sôbr#MvexiStí||I Euer'l| ¦'¦!."¦.'*.fy-asW

I suce!p|ljS|govêrn-i p • 'tà? Wm,i-'¦¦¦:¦¦:

¦?&_WS_ ¦'¦¦'¦Brns.il jn-lifeítis"PossuHM

'¦•'¦<¦dc-scl-í-n ;;pcli',;éÒnlifpátria y"yy,as.ciuneira I HwSBMiêste. BH|l^dos h(iHl--Wtt_aS9metem em tudo,.

noçãouçadosas da

aso depara

pátria'qúèi*..a

ra. e'-' o"udenis-podem

lçritè',no.só tião

imirio**b'de;v*||flá,.:

ias semde maJ.

comobhámà-,ue

"seque procuram

intervir- na;'economia* internanão importa;aó,quê, estarão ês-ses abélhudns do governo ineli-nados.*a estimular essas inicia-tivas indispensáveis, suscitá-las,sabeà* -porque não as constróemimediatamente os industriaisdo país ou mesmo de fora? :-::

Quem estará, neste pais, pen-sándóem termos de uma guer-ra próxima?: Naturalmente exis-te um Estado-Maior do Exerci-to, que já '.examinou teórica-mente os problemas de nossadefesa, mas refiro-me apertas àmobilização do pais no setor daprevisão econômica. Precisa-mos encontrar um melo de com- \prar e guardar reservas ..de'!materiais indispensáveis anos-sa existência nacional? Não po-demos absolutamente fazer' umapolítica em relação aos nossosfornecedores como se vivesse-mos em Saturno e a Teira fÔs-se gueimar, mas que importaque a Terra.se destrua sé esta-mos noutro mundo; longe dasdesgraças terrestres? Se esta-mos neste mundo é preciso ou-vir realmente n murmúrio queindica prohirbUt-ínae' de novaguerra,; a guerra enfim dasideologias, por isso a mais durae cruel de tôdás as.guerras.

Augusto Frederico Schmidt

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RUA 7 DE SETEMBRO ESQ. URUGUAIANA

SERVIÇOS TELEGRÁFICOS ENTRE0 RIO GRANDE EO URUGUAILivramento (R.G.S.). 30 (Aspi„—

/.Dentro.de pòücò iempo seVâoinstalados OS * serviços telefônicosentre o.Estado e a República doUruguai. Segundo.'fomos informa-dos a Telefônica Riograndense es-ta ultimando negociações cora a UTE. para a instalação de um "cable"especial entre Livramento e Sive-rai O' serviço' inicialmente serácumponto de dois circuitos, ou se-jam, dois caii-is «sm equipamentomoderno, dè ondas portadora-, fun-.lonando o serviço internacional demaneira independente e devendoficar instalado em Livramento oposto chave para todo o Estado. Ocusto dos dois circuitos está orça-do em üm mUhSo e duzentos mUcruzeiros, aproximadamente..

. fará ss seus suínosÍU(<H5 PRENSADAS

SllMOWlTAM0ÍHH0 UlmiHlHH •/- Ul 23*1826

DIPLOMAS REMOVIDOSO presidente da República assinou

decretos, na pasta das Relações Exte*rlores, removendo "ex-officlo", osdiplomatas Jayme Azevedo Rodrigues,do Uonõal_*Jo em Boston psra l.o se-cretário da Delegação _c ür-sii Jun*to à Organização dos Estados Ameri*canos, e Heitor Bastoi' Tigre, dessaDelegaç-0 para 2fi secretário da Em*baixada dos KE.nn.

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PROMOÇÕES NA CENTRAL: DO BRASIL

Assinou o presidente dá Repúbll-ca decretos' promovend ás classesfinal*; funcionários de carreira doquadro II do Ministério da Vlaçáo eObra. Públicas — Estrada de FerroCentral do Brasil.

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ACORDO SOBRE TRANSORTESAÉREOS

For ato do prwldente da Repúbll*ea rol promulgado o acordo sobretransportes aéreos entra o Brasil -9a França, .Irmado em Paris, a 37.dejaneiro de 1947.

ADESÃO A UMA CONVENÇÃOINTERNACIONAL

.Assinou *> presidente da Repúbll*ca' decreto tornando pública a adè-tião, poé parte de Israel, a Conven- *çáo Intjmnclonal sobre Linhas deLimite de Carga, concluído cm Lon-drès, a t. de Julho de 1930.'& _

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FALÊNCIAS E CONCORDATAS |S. COELHO CARDOSO LTDÁ. * '4

O juiz da 2a. Vara Cível noa au* '' '!tos da *¦-'.:-•¦•-'» da firma £upra> .cassou a autorização do iauis _.- ;merclal.

,í. F. GRIMAH

O ]ubs da 4a. Vara Civel as-dn-wl'ao requerendo' supra,- o prazo d* I'...dias para prova, ciente o reque \rendo da falência.

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^íK**^^^tóg *ii£0^' ' ;' . v mm.. - ----x -¦ íJ. «-™_-*-!_ftv.

hAKL

EXPOSIÇÃO DE OBRAS DA PREFEITURA -r^S—,HO BSIIIUTO DE ARQUITETOS ." ™iwm'm

I.'CORRETO T)A MANTTÃ - Qniiita-íetra, 1 <le tózeinln-o fle 1í>^Eí>

O prefeito Mendes de Moraes aprecia um dos detalhes doprojeto de urbanização da área-do morro de Santo Antôniode autoria do arquiteto Afonso ReidyÜ Foi inaugurada ontem á- tarde, i S. Excia

aa sede do Instituto de Arquite-tos do Brasil, 1.» andar do edlfl-cio Odeon, a Exposição de Obrasda Prefeitura dp Distrito Federal,reunindo projetos, planos, fotógra-

; flas • e "maquettes" de diversostrabalhos, prlndpalmente* relativosao. ;Cbnjunto Residencial do Pedre-gulho, ao desmonte do morro de

i Santo Antônio e ao Estádio Mü-nicipai...Presentes os Secretários Geraisda Munldpalldade, vereadores, oú-trias ;áutorldades, Inúmeros arqul-tetos e Interessados, entre os quaisüm delegado especial do Iristitii-to, de Arquitetos de São Paulo,

? tove lugar a cerimônia, presidida¦ipelo prefeito Mendes de Moraes.

foi saudado pelo presi-dente do Instituto, arquiteto Mil-ton Roberto, que disse dos motivospetos quais o órgão da classe ti-nha satisfação em- exibir as reali-zaçóes da Prefeitura, todas em obe-diêncla ás normas mais modernase* recomendadas.

; O governador da cidade falou,em agradecimento, e teceu umverdadeiro hino de incentivo aosarquitetos brasileiros, concitando-qs à colaboração junto à Prefeito-ra do Distrito Federal, "A Cidadedeve mala aos seus arquitetos queaos administradores", declarou S.Excia. ao fim do breve <lscurso.

A exposição está franqueada aosInteressados, diariamente das 14 às18 horas.

Dissecação geométrico.Imaginemos um tetrahedro

regular feito, digamos, de ma-deira. Tracemos agora linhassobre cada uma das quatro fa-ces, ligando os meios de seuslados dois a dois. Cada face fi-cará assim dividida em quatrotriângulos equlláteros.

A seguir, cortamos com umaserra os quatro tetrahedrosassim formados. Cada uma daslinhas traçadas poderá ser con-siderada como .constituindo umabase de cada um deles.

Do que formato será o sólidorestante?...

osta ao teste anteriorRepresentemos por m o nú-mero de milhas por hora, ouvelocidade, com que remou oDiocesano, e por n a velocidade

da corrente também em ml-lhas por hora.Então.

1/lm+n) +l/(m—n) =8/15,.

;¦•¦'¦:•:

ASSEMBLÉIA DE MINASDerradeira sessão ordinária

¦ Belo Horizonte, 29. (Da sucursal)— Realizou hoje a Assembléia Le-

. glslatlva do Estado a. .sua derradeira- sessão ordinária dêste ano, tendo al-

do ultimada a matéria pendente depronunciamento. O primeiro orador

;fol o;sr? Moaclr Rezende, que se re-portou à visita do ministro da Quer-ra à cidade "de Três Corações," solicl-

, jando a Inclusão em ato de um voto"de copgratulações com aquele tltu-lar* pela criação ali de uma Escolade-Sargento e de Armas. A solicite-{ão foi aprovada.

Sg|ÍÍJ-*; SERVIÇOS ANTI-MALARIC03

Ò sr. Badarô Júnior pronundou,ein seguida, um amplo e elevadodiscurso de critica* à decls&o gover-namentál de suspender por motivo

i'/- de economia os serviços antl-malári-cos. O orador frisou as contradições

•'*' ;>,'?existentes entre aa várias manifesta-.'çóes oficiais a?respeito do assunto,

,'j; - acentuando que ficava positivado1-7 trator-.se de um erro grave e para o•qual nâo úouvera o suficiente espl-

rito público de' voltar'atrás V de7:7 emendar a máo. Mostrou também oorador que a preferência à técnica

I chaniada de "arrastão" ?sôbre a de"zonagem" não aparecerá de, ime-; dlato a um requerimento qúe apre-.sentara, surgindo' depois] como. que• para redimir o titular dk Saúde de

Kíún' .pecado que nâo serft redimido.Disse ainda o er. RadariS Júnlorqueas? vantagens da "zonagem" sflbre aoutra, técnica eram «oònheoldas pe.los próprios e^peêlalIoB e Incitou <¦ titular ,d»: i&ste dà/^\de a ouvi-

BÍJÇB.e uicltou o*•-¦&*

a assim como fflh «wledadesi,;. Depois de ' acentuar que'inove nenhuma razão pessoalo secretário de Saúde e Assis-em quem reconhece ?um dos

a éunurals de Minas, o sr,6 Júnior disse qúe faltava alutorldade entusiasmo por uma>nha cujos prlmdrdlos não as-

••tí* v« íué," ao revés, manlféstlsva?te el»|Com ^esèlmlsmo em relaçãoaos homens e coisas do Braáll*. Ter-- minou, expressando a esperança de

? que atada era'tempo de voltar atrás;',*.retomar a campanha tâq essencial

*'saúde do povo mineiro.O.sr. Remuzadt Reno'apresentou,

em seguida, um requerimento de.sindicância, a propósito de transfe»' rências que estavam sendo feitas na

Eêde, Mineira de Viação, ò requerl-,1 mento tol,aprovado através de um

substitutivo da Comissão dé Servi-çc fúbllco. Os srs. Emílio de Vas-

, concelos e Waldlr Lisboa, agradece-tam-a realização,de serviços .por elessolicitados em plenário . através deUi.dlcasões.

i.?: - CAIXAS DE BENEFICÊNCIA .

Ot sr; Ultimo de Carvalho abor-t.iú o caao do atraso na, entrega donumerário arrecadado através dascontribuições do funcionalismo às(;álxas de Beneficência, é Institutostle'Previdência em Minas, apelandopara a regularização da situação erequerendo Informações a respeitode determinações preferenolals que(atariam Ilegalmente sendo feitas.Focalizou o orador também o. quedisse ter um caso de agiotagem naCalsá Beneficente da Policia Militar,qi,*ie "cobra" os Juros de tle Ü por cen-' i sflbre adiantamento de vcnclmeh-

os em prazo de uma quinzena.' Orequerimento de Informação foiaprovado. O sr. Lima Guimarães, re-tiov.oü o seu apelo para que o govêr-no mineiro adquira estreptomlclna,conforme a verba para êsse fim exis-

;??tente,'estreptomlclna destinada aostuberculosos pobres dp atado. La-"*!***ítog o orador que, apesar de exis-tir no^orçamento vigente a dotaçãonecessánarb governo dela atada náo

, tenha lançado mãi. para socorrer coma droga recomendada tentos pobresque disso necessitem. O sr. DrlelAlvim, reportando-se aos serviços doMinistério da Agricultura em Minas,

AINDA CHOVE, FORTEMENTENO NORDESTE

Recife, 30 (Asp) - Continuamchegando noticias de que chuvastransbordado quase todos os rios eEstado, tendo, em conseqüência,transportado quase todos os rios eriachos, causando grandes prejul-zós. A nova cheia do Caplbarlbefoi, todavia, menor do que a ante-rior. Os maiores prejuízos foramcausados à cidade de Pau d'Alho.Onde foram levados pelas águas oscaáebres e a lavoura ribeirinhos.Também foram totalmente dantfi-cadas várias olarias á margem dosrios., Nessa capital os maiores pre-juízos foram os causados a Pontedo Derby e da Torre, bem como obairro correspondente.

No Interior a enchente, parU-cularmente do rio Una, carregouvárias pontes. Inclusive a de Ca-choeirlnha, no município de Lage-do.

De Caruaru Informam que chu-vás torrenciáls ocasionaram amaior cheia já registrada nos úl-limos anos, causando vultoso pre-Juizos à população.. Telegrama de Palmares dá notl-da de que o povo está * tomado dèverdadeiro > pânico, em face dascheias sem preejedentes, que amea-Cam grandes blocos residenciais.A prefentura mobilizou todos oselementos para o socorro âs vlti-mas, tendo o prefeito Pinto Ribel-ro telegrafado ao governador Bar-bosa Lima, solicitando auxilio.

Apesar dos estragos --causados pe-Ias cheias, reina alegria nd seio da

população,, pois as chuvas propor-^lonarão a antecipação do plantio,devendo.registrar-se nas várias fel-ras do Interior sensível baixa nopreço dos gêneros.!

NO INTERIOR BAHIANO

Salvador, 30 — (Asp) — Chuvastorrendals estfio desabando estesdias em todo o interior bahlano,sendo que as regiões nordestinasforam as mais atingidas. As cida-dea de Conce e Esplanada, banha-das pelos-rios Itaplcuru e Inham-bupe estão sofrendo graves prejul-zos, sobretudo devido á interrup-ção dos meios de comunicações.Também as cidades de Jacoblna,Euclides da Cunha, Gloria e Cipó.onde as rodovias estão completa-mente alagadas e alguns.- trechosdanificados com quedas de barrei-tas ou corrimento de terras. O en-genhelro Pimenta Cunha,, secreta-rio de Viação, empenha-se firme-mente no sentido de prestar to-do auxilio a população e aguardaum auxilio do Estado, caso perdu-rem as grandes chuvas e providên-das não sejam tomadas.

l/(+2ni+l/(m—2n)=2/3...

De (1) sé tira" logo30m ¦= 8m2 — 8n2

(1)

(2)

Reestruturações em massa na PrefeituraA mensagem dp prefeito pedindo a reestruturação dd cor

reira de oficial administra tivo recebeu 59 emendas.dfUereálKâ «etnvi 1, J. K, L, M. e Nesçrlturários da Prefeitura, quel tlgo.rtSr^r^S^SiF^- '^^^«-ae^rdo^oma^suicação

lhe; fizeram a entregaide um memo-' •-*- '¦"- concurso de titulos. "-- — — ----- O— -a» Hlit.,tltbUiU-rlal contendo as reivindicações dasduas carreiras. Estas há mala dedez anos estavam estacionadas nosmesmos escalões, enquanto á maio-ria das outras carreiras havia re-cabido benefícios de reestruturações,Mgumas das quais com acessos ime-1:atos de quatro letras. Dada ajusteza das pretensões dos oficiaisadministrativos e escriturárlos, oprefeito enviou mensagem à Câ-mara de - Vereadores solicitando areestruturação daquelas duas car-relras,Ontem, o prefeito recebeu os au-tógrafos da sua mensagem à qualforam oferecidas pelos vereadores50 emendas.E' o seguinte o projeto aprovadocom redação final pela Câmara deVereadores:

De (2) se tira6m = 2m2 — 8n2

Portanto m = «A velocidade do marinheiro

na "água parada" seria de 4milhas por hora, e a dupla cor-rida, de Ida e volte, lhe to-marla 30 minutos.

(Exclusividade do "Correioda Manhã").

"NO INGÁ 0 SR. CEZAR LATESO governador Macedo Soares e

Silva recebeu ontem, em seu gabJ-nete, no Palácio do Ingá, uma co-mitlVa do Centro Brasileiro dè Pes-quisas Fisicas, da qual faziam parteou srs. João Alberto e Cezar Lates.

Os visitantes foram solicitar aogovernador fluminense.o estabeleci-mento de mútua colaboração entreo governo do Estado e aquela Ins-tituição cientifica.

0 TITULO DE "DOUTOR HONORISCAUSA" PARA 0 PRESIDENTE

DUTRAPorto Alegre, 30 (Asp.) — Esteve

no.Palácio do governo, o dr. Ále-xandreMartlns Rosa, Reitor da Uni-versidade do Rio Grande do Sul,que foi comunicar ao governadorhaver o. Conselho Universitário re-solvldo conferir ao presldente Du-tra o titulo de "Doutor HohorisCausa", por ocasião da sua próx!-ma * visita a êste Estado. Solicitouo Reitor da Universidade que o go-vernador transmitisse a necessáriacomunicação ao presidente da Re-pública para a. inclusão da soleni*.dade da entrega do titulo no pro-grama. de homenagens ao chefe dogoverno.

¦*>»»

Reestrutura as Carreiras de Ofl.ciai Administrativo, de Dentistae outras, da Prefeitura do DistritoFederal, e determina várias pro-vldênclas.

A Câmara do Distrito Federal re-sol vei' ¦',»£*1'A'° .T A Cadeira de OficialAdministrativo da Prefeitura do Dls-trito Federal, atualmente com 2.100(dois mil e cem) cargos fixados,passa a ter inicio na classe J e tér-mino na classe* O, observada a se-guinte estruturação:

QuadroQ. P.Q. P.Q. P.Q. P.Q. P.Q.-P.

Número Ide ) cias

cargos |100 "O"200 "N"300 "M"400 "L"

. 500 "K"700 "J"

2.200'

\%mWMm? n prova de

arrômbamcnto'

FÁBRICA dt COFfltS [ ARQUIVOSBERNARDINI S.A.

RUÁ DO CARMO. 61 - TU*. 22-3S4)

ÀSSÍSTÉNGIA AOS LÁZAROSCombater a lepra é obra de eolt-

darledada humíni e do defesa so-elal.; ¦*.

Sociedade do Distrito Federal deAssistência* aos Lázaros e Defesa'Contra a Lepra. —. R. sta. Luzia, presentantes, ou seja, um terço da'93 -r.-tSfi — Sala 1313. Casa.

1 ¦',-. ""¦ "'¦" , • ¦ ~ —

solicitou o snvlo de um telegramaao presidenta da -íepúbllca e ao ti-tular daquela pasta, exaltando asrealizações dêsse departamento dogoverno federal ém Minas Gerais, orequerimento recebeu a adesão dossrj. Mouráo Guimarães, Juarez Car-mo, pelo PR, e Faria Tavares, pelaODN, que elogiaram a ação do ml-nistro Daniel de Carvalho. O pie-nárlo aprovou o requerido, tendo aMesa se assoclaúo à homenagem.

COMISSÃO PERMANENTEPor votação secreta, foi procedida,

após, a eleição da Comissão Perma-nente da Assembléia, que funciona-rá no recesso das sessões leglslati-vas. Por 55 votos, contra, três embranco, foi eleita a seguinte Comis-são Permanente: Adolfo* Portela,-Al-berto Teixeira, Amadeu Andrada,Cândido Ulhõa, Carlos Pratos, DnarMendes, Gullhermlno de Oliveira,Jaeder Albergaria, João Camilo, Lou-renço Andrade, L- J Domingos, Moa-cir Rezende, naclr Lima, OliveiraGuimarães, Oscar Corrêa, Slmãò daCunha, Urld Alvim e XenofontaMercadante.,

ORDEM DO DIAAlém de numerosos pareceres de

redação final, o plenário uprovou oRegulamento da. Secretaria da As-sembléia Legislativa, um.requerimen-to de Informações sflbre o Inspetorescolar Antônio Ribeiro do Avelar euma Indicação dó sr. Dnar Mendes,em,,prol do,pagamento do funciona-llsmo do Estado antes do Natal. Emterceira discussão foram aprovadosos projetos que autoriza o governoa alienar Imóvel e o que cria maisum lugar de desembargador no Tri-bunal de Justiça do Estado.

Antes de encerrar a sessão, o pre-sldente Martins da Costa convocouos deputados para a sessão solene deencerramento, a su realizar amanhãàs 14 horas.

CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIAÊ pensamento de uma ponderável

corrente de deputados a convocaçãoda Aasemhiéla Legislativa a 15 de Ja-nelro próximo. Para tento basta umrequerimento subscrito por 24 re-

NA COMISSÃO ESTADUALPREÇOS DES. PAULO

Sâo Paulo, 30 (Asp.) — Tomouposse ontem na vice-presidência daComissão Estadual de Preços, emsubstituição do sr. Arnaldo Cerdei-ra, o sr. Paulo Ribeiro da Luz. Aimprensa porém contlhúa manifes-tando o seu desagrado pelo preen-chlmentd do cargo dainántiira como

.ê feito, nesse órgão d|'?tgo? grandeimportância para os interesses dapopulação è do Estado, e no qual osr. Arnaldo Cerdeira foi alvo dasmais graves acusações, Inclusive deconivência no "câmbio negro". E'que o sr. Paul? Ribeiro da Luz temsido também severamente criticadopor seus atos á frente da Secretáriade Higiene da Prefeitura.

VALIOSA CONTRIBUIÇÃO DOSOFICIAIS, SARGENTOSE PRAÇAS DA NOSSA

ARMADAao Banco de Sangue

da PrefeituraEstabelecimento modelar, quemulto tem contribuído- para o bem

estar da nossa população,- fçrne-cendo-lhe os meios para combateros_ perigos que ameaçam a suasaúde e socorrendo-a nos momen-:tos de maior angustia, quando umagota'de sangue representa a vldjde um ente caro, o Banco de San-gue da Prefeitura . tem-se vistoprestigiado em todos os meios so-ciais da Metrópole os quais force-jam por fornecer-lhe uma correntequasi continua de doadores expon-taneos de sangue. Ainda há poucoregistramos a doação que um nu-meroso grupo de desportistas lhefêz do seu sangue generoso e puro.Hoje temos a registrar mais umadoação em massa; desta vez pelosmarujos da nossa armada, perten-centes á guarnlciio do encouraça-do Minas Gerais.

As 8 horas da manhã de ontem,acompanhados por altas patentesdn Marinha, Ingressavam no Banco60 oficiais, sargentos e praçaa da-quela belonave, os quais foram re-cebldos pelo diretor do Banco srArtur"* Siqueira Cavalcante, pelochefe do Serviço de Enfermagem,sr. Manoel J. de Frias, médicos edemais funcionários, Um a um, fo-ram sendo os bravos marujos sub-metidos aos exames ¦ necessários,deixando, apfls a doação, como depraxe, foi servida aos marinheirosuma refeição abundante, tendo odiretor do Banco expressado osseus ngradcdmcntot a todos.

4 I»

Art. 2.o — Os atuais ocupantesda classe M da carreira de OficialAtJminislrativo,- passam automàü-camente para a classe O; os da cias-se L para a classe N; os da classeK para a classe M: os da classe Jpara a classe L; os da classe I paraa classe K e os da classe H paraa classe J.., s i'°.—, Flcam extintas, a partirda vigência desta lei, as classes He I da carreira de Oficial Adminis-tratlvo do Quadro Permanente. *,8.2.0 — Fica assegurado aos Ofi-ciais Administrativo do Q.S.E. eaos Oficiais Administrativos extra-numerários mensallstas a inclusãono Q. P. em padrão igual ou cor-respondente ao que ora Ocupam,com as alterações decorrentes da

presente Lei,S 3.o — os cinqüenta cargos cria-dos nas letras K e L serão providospor servidores do Q. S. E. ou porpromoções na forma da lei.Art. 3.o — Nos termos do artigo40 da Lei Orgânica do Distrito He-deral e do disposto no Decreto n9.570 de 21 de Janeiro de 1949, fl-cam os atuais Fiéis do Tesouro, le-tra N do Q? P., equiparados, em

padrão de vencimentos, aos cobra-dores fiscais letra O.Art. 4.0 — A carreira de Escrltu-rârlo da Prefeitura do Distrito Fe-deral passa a ter a seguinte estru-turasao, respeitado o énquadramen-

to também infra indicado:

foram suprimidos pelo artigo 7.* doDecreto-lei n.° 1.944, de 30.de de-zembro de 1939, e cuja carreira foiextinta pelo Decreto n.o 8.813, de ;Bde março de 1947 e os topógrafòs doMinistério da Educação, lotados, noDepartamento de -Águas e.Esgotosda Prefeitura, registrados no Conse-lho Regional' de' Engenharia ,e Ar-qultetura, de acordo com os Decre-tos números 2.1.5*1!). de lide dezem-bro.de 1933. e 8.620 de 10 de Janeirode 1948, serão Imediatamente clàssl-ficados no padrão "N" como auxilia-rcs de engenheiro, ficando extintosos cargos à medida qúe vagarem.

Art. 34. Os ex-medldorès • de-'!•* - e2.» classe da extinta Diretoria deEngenharia, atualmente' cliisslfIçadoscomo, "Trabalhador", padrão. 14 e 16,passarão a ter a antiga'denomina-ção de "Medidores", sendo, conse-;gulntemente classificados nas letras"F" e "O", tendo como final de'car-relra à letra "J".,

Art. 35. Ficam '

classificados nopadrão "S" o antigo cargo" de secre-tárlo geral de Departamento- e oscargos dos servidores que em 30 dedezembro de 1939 tinham remuhe-raçáo igual ou superior no dos sub-diretores e, que foram classificadosna carreira de engenheiro pór fArcado Decreto-lei n.o 1.844. de 30 dedezembro de 1939.

Art, 38. Fica assegurado aos ad-vogados. que. - à data da. promulgaçãoda Lei n.° 210, de»5 de novembp de.1848, ocupainm cargos do QuadroPermanente da carreira de advoga-dos. efetivos ou nãó, o seu aprovei-temente nos cargos isolados padrão"P" da mesmá natureza, que foremfixados pelo poder competente emsubstituição noa da referida carreira.

Art. 37. Os carpjos de chefes deserviços em cnmlRsSo. atualmentedos padrões "LO", "MC" .passam,resDectlvamente, aos padrões "NC",-"Op" é "PC", extintos os cargos dechefe dc sètvlco de Tesouraria, che-íe de Serviço de Pagamento e chefede Distrito de Arrécadac&o todos doDepartamento do Tesouro e criadas,em substituição, as seeulntes fun-ções gratificadas, cnm as respectivasgratificações mensais:

Numero |' de ]cargos I360

:•? 400440

Classe

"H""G"

Quadro

Q. P.Q. P.Q. P.

1.200

Art. 5.o — Os atilais ocupantes efe-tlvos das carreiros de Oficial Ad-ministrativos' e Escriturárlos, doQuadro Permanente, terão os seustítulos apostilados na forma do en-quadramento automático de que tra-tam os artigos l.o, 2.0 e 4.° desta lei.Art. 6.0 — Os funcionários ocu-pantes, em 1939, dos cargos de Se-cretâjrio Geral da Secretaria do Dc-partamento de Educação, Sub-Se-cretárió do. Conselho Geral, Sub-Bibliotecário da Biblioteca Munici-pai. Assistentes da Policia Munici-pai e da Limpesa Pública e os doisSub-Diretores da Prefeitura não be-neficiadps pelo S 1.» do«art. 11 daLei n. 319, de 3* de fevereiro de1949, assim como o antigo Chefeda Secretaria da extinta Diretoriade Matas; Jardim e Agricultura, fi-cam com os vencimentos eorrespon-dentes ao padrão S.

Art. 7.0 — Serão efetivados nocargo Inicial da carreira de ser-vente, òs estranumerárlos admitidosanteriormente à data da vigenteConstituição,Art. 8.0 - Aos Oficiais Adminis-trativos do Q. S. E. que não re-

queiram transferência para o Q. P.ficará assegurado o direito a promo-ções no próprio Q. S. E.'proceden-do-se, desde já à reconversão, como imediato acesso de cada servidorao padrão correspondente a duasletras acima.

5 l.o — Pará cumprimento do quedispõe êste artigo o -Poder Executl-vo, no prazo de 30 dias, organizará3 tabela de cargos do Q. S. E., daletra J á O, guardada a respectivacorrespondência entre, o número decargos do Q. P. e os existentes noQ. S. E.

t 2.0 _ a medida que se foremefetuando as promoções do Q.S.E.irão sendo extintos os cargos iniciaisvagos, até a complete extinção domesmo Q.S.E.Art. 9.0 — Fica reestruturada nos

padrões H a L a carreira de Inspe-tores de Alunos, procedendo-se áautomática reconversão.Art. 10 — A carreira* de Dentistada Prefeitura do Distrito Federal,cujo quadro está fixado em 260 (du-zentos e sessenta) cargos passa a terinicio na letra "J" e a terminar naletra "O", observada a seguinte es-truturação;

se refere êste artigo e ás que vierema • ocorrer, serão preenchidas pelosdentistas aprovados em concurso.* Art. 15 — Os Serviços a Postosde Assistência odontológlca serão ln-diferentemente chefiados por Den-tistas ou Médicos formados em odon-tologla.

Parágrafo único — O Prefeito enviará mensagem, referente à reorga-nização dos Serviços e Postos e seufuncionamento,, criando bú extln-guindo cargos-e serviços julgadosnecessários. - **. "* '

_ Art. 10. Fica o Dentista Chefe doServiço Odontológlco do antigo Hos-pitai Estado, de* Sá, transferido parna Prefeitura do Distrito Federal, peloDecreto-lei n.° 1,040, de 11 dejanpi-rode 1929, equiparado ao DentistaChefe do Serviço' Odontológlco doex-Instituto dè Assistência c Prote-ção à Infância do Rio cie Janeiro(Hospital Moncorvo Filho), •. comiguais direitos e vantagens concedi-dos pelo Decreto n.° 3.472, de 28 dejulho de 1941. ..*."¦. ..

Art. 17. Os dentistas classe "I",ex-Integrantes da FEB e que na datida Constituição Federal já.eram co-mo Dentistas, servidores da Prefei-tura do Distrito Federal ficam cias-sifleados acima dos Dentistas' queforam admitidos posteriormente àdata da Constituição de 18 de setem-?r2,^1f íM8 e 1ue- P°r Pertenceremâ FEB, foram efetivados e promovi-dos á classe "J". -

A"**' 18. As vantagens ora conce.didas à Carreira de Dentista, sãoextensivas á carreira de Farmacêu-tico da Preefltura do Distrito Fe-deral, naquilo que lhe fór aplicável,ficando o respectivo quadro consti-tuido de 54 (cinqüenta e quatro)cargos de Farmacêutico .com a se-guinte classificação:

4 letra O6 letra N

* 8"letra M .10 letra L12 letra K14 letra JParágrafo únjeo. Fica dispensadoo interstício na classe dos Farma-cêutlços, procedendo-se, Imediata-

mente, as suas promoções.Art. 19, Os Médicos que ocupa-vam, ap entrar em vigor o Decreto-lei número 1.944, de 1839, os cargosde assistente e sub-assistente, com-preendldos na última hipótese, osque anteriormente eram adjuntos,ps que foram nomeados sub-assis-tentes em virtude de concurso e osauxiliares, serão classificados, res-pectlvamente, nas letras "Q" e "P",com direito à promoção até a letra3ii, extlnguindo-sa os cargoB deMédicos dessas letras á medida queos mesmos se tornem vagos.

Art. 20. Os Médicos, que exer-ciam na antiga Assistência MédicoCirúrgica dos Empregados Munici-pais a função de Assistente serão«classificados em classe imediata-mente inferior a dos antigos médl-cos chefes da mesma instituição. .Art. 21. Ficam 03 antigos Médl-ços-Çhefes de Serviços da "ClinicaEscolar Oscar Clark" , equiparadosaos cargos correspondentes do Hos-pitai Moncorvo FÍlho e Hospital dosServidores Municipais, com iguaisdireitos e vantagens concedidos pe-lo Decreto n. 3.472, de 28 de julho de1941 e pelo artigo 9.*» da Lei numero319, de 3 de fevereiro de 1949,Art. 22. A carreira de Enfermei-ro terá.inido na letra "H" e termi-nara na letra "L", ficando restabe-lecidos os cargos de Ehfermeiro-En-carregado, letra "K", e Enfermeiro-Chefe, letra "L". ambos da promo-çao dentre os componentes da re-ferida carreira na forma do que es-tabelece a Lei._Art. 23. As ex-ehferrrielras so-ciais, atualmente classificadas comoenfermeiras classe 32 serão aprovei-tadas nos cargos Iniciais do Quadrode Assistente Social, padrão "H" daSecretaria Geral de Saúde é Assis-tência.Art. 24. Os sete ahtieos Auxiliares-Técnicos de Laboratório da extinta

AsslBtêncla Médico-Clrúrglca dos Em-pregados Municipais, atualmente"Práticos de Laboratório", passamà função que efetivamente exercemde "Técnicos de Laboratório". •

Art. 25. Ficam reestruturados pe-Ia presente Lei oa Técnicos de Labo-ratórlo, com tnlcló na classe "J" etérmino na olasse "O".Art. ?2Õ. Os guardas sanitários ;d0Mlnltitéilo de Educação, o Saúde eoutros servidores transferidos para aPrefeitura do Distrito Federal peloDecreto-lei n.o 1.040, de 1939 e quevêm exercendo ou Já exerceram asfunções de fiscalização nos diversosdepartamentts municipais serão' In-cluldos na classe inicial da carreirade Fiscal.

1 Tesoureiro — FO 1 —1 Pagador — FO 2 — ..

16 Coletores — FG 3 — .Art. 38. A carreira de técnico de

administração terá inicio na letra Le terminará na letra O, com a se-guinte constituição:

Número de Cargos59

1215

MUDANÇAS ?...NO RIO OU PARA SAO PAULO

GUARDA MOVEIS COPACABANADireção ex-auxils de Leandro Martins

FONES: 37-3333 - 37-3621(40590

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»

DEZ NÚCLEOS DE ORGANIZAÇÃODAS VOLUNTÁRIAS

Com a presença do governadorEdmundo de Macedo' Soares e ou-tras autoridades, terá lugar, hojecm Niterói, a solenlisde de inau-guraçâo de .nals dez nlcíeos daOrganização daa Voluntárias.

A cerimônia reallzar-se-á *is 14horas, no Edifício Hipotecário LarBrasileiro, á Avenida Amaral Pel-xoto, falando na oportunidade, só-bre os nobres propósitos da Orga-nização, sua presidente, sra.' ElisaCunha Bueno.

A presidênda das atividades datVoluntárias r.a Capital Fluminense,foi confie * s esposa do governa-dor do Estado.

A EXPORTAÇÃO PARAIBANA.Joio Pessoa, (Asp.) — As ex-portacões do Estado melhoraramconsideravelmente êste mês, comalguns embarques de agave e algo-dão. Dlvulga-se que a safra do aga-vede 1918-1949 atingiu a Cr» ...;.146.776.553,79, enquanto a de 1947-1948 somou a CrJ 132.966.151,30. Aexportação de tecidos de algodãono último ano totalizou CrÇ 236.184.325,70.

Númerode Clasi

cargos23 "O*35 »N"45 "M"65 "L"70 "K"

100 "J"

Quadro

Q. P.Q. P.Q. P.Q. P.Q. P.Q. P.

TotaÍ330Art. 11 — O enquadramento dosatuais ocupantes efetivos da carrel-ra de Dentista naa classes constan-tes desta lei será feito por promoçãona forma da legislação em vigor,com excessão dos atuais ocupantesefetivos da classe "I"„ que pas-sam, automaticamente á classe "J"

devendo em tal sentido, os seustítulos ser convenientemente após-tllados.t 1.° — Os atuais ocupantes daclasse "J" — terão preferência nas

promoções para a classe "K", sflbreos atuais ocupantes da classe "I".5 2.0 — Aos Dentistas que, porfflrça desta lei, forem incluídos naclassel nldal ficam assegurados,

para efeito de promoção, os direitosestabelecidos no artigo 11 e para-grafo 4.o do Decreto n., 8.813, de 8de marco de 1947.Art. 12 — Para os efeitos de lota-

ção, na reestruturação da carreirade Dentista será computado, indis-tintamente, tanto o tempo de ser-viço na classe, como o de Prefeita-ra ficando assim dispensado dorespectivo Interstício.Art, 13 — r o nrefeito poderá in-clulr no Quadro Permanente, oraorganizado, os Dentistas que dentrode trinta dias da promulgação destalei, requeiram a- sua transferência*ou aproveitamento em classe cor-respondente ou ná Inicial.Parágrafo único — Fica extinto,na classe inicial da respectiva. car-reira, o, cargo efetivo do servidorincluído no Quadro de Dentistas,nos . tArniíí»' i!5stsí srtíío.?Art. 14 — Fica o prefeito autori-zado a prover efetivamente, no car-

go inicial da carreira de Dentista,mediante «oncurso de títulos oeDentista nomeado Interinamentepara cargo vago, e 03 extranumerá-rios que estejam no exercício desuas funções na date da promulga-ção deste lei.

5 1.° — Os atuais ocupantes tato-rlnós aprovados em' uoncunso queestejam dentro da validade do pra-zp ficam dispensados das provas dcque trata êste artigo.

. I 2.» — Os extranunjerários den-tistas- de outras funções para quepossam usufruir os benefícios dêsteartigo, deverão ter o mínimo dedoze meses de exercício nas suasrespectivas funções.„!..30 •ü.lca cancelada na respectivaVerba Orçamentária ' a Importância

Art. 27. Todos os servidores trans-feridos na forma do que prescrevema Lei n.o 319, de 1948 e a presenteserão considerados excedentes nasrespectivas carreiras, no Q,P.Art. 28. Os engenheiros e arqul-tetos da Prefeitura do Distrito Fe-deral, que Ingressaram nos qundrosmunicipais anteriormente ao Decre-to-lei n.o 1.B44, de 30 de dezembrode 1939. que tenham mais de desanos na carreira, terão sempre osseus títulos Lnedlatamente "apostila-dos uma letra ou padrão abaixo dopadrão dos antigos engenhelros-che-fes e dos arqultetos-chefes da extln-ta Diretoria Geral de Engenharia,contado pnra efeito denta olasslfl-cação :o tempo de serviço Interino(artigo 56 do Estatuto dos Funclo-narlos Municipais) e os exercidosem comissão na Prefeitura ou foradela, por determinação do prefeitoe do presldente da República.

Art. 29. Os engenheiros do Q.E.do Ministério da Educação e Saúdeem exercido no Denartamento - deÁguas e Esgotos da Secretaria Geralde Viação e. Obras seráo transferi-dos para a Prefeitura do" Distrito Fe-deral garantidos todoa os seus direi-tos e vantagens, conforme dispostonó Decreto-lei n.° 7.860. de agostode 1945 se o requererem dentro deeo dias contados da data da publi-cação desta Lei.

Art. 30.-Os engenheiros,• arquite-tos, topógrafòs e demais servidoresefetivos, interinos ra extranumerá-rios que possuam diploma de enge-nheiro ou de arquiteto, serão provi-dos efetivamente no cargo inicial dacarreira de engenheiro ou de arqul-teto, mediante concurso de titulos aser realizado dentro de noventa dlar,da vigência desta Lei, entre os ntua-socupointes dos enrgos ou-.funções cl-tadas acima deide que o requeiramdentro de "30 dias.

5 l.o Para efeito da aproveltamen-to de que trat-- êste artigo seráconsiderado o número total de va-gas existentes nas carreiras respectl-vas. -..

5 2.o Estendo a carreira Inicial comtodos os cargos vagos, na época emque forem aproveitados os beneficia-dos por este Lei, os primeiros das-sifleados no concurso de titulos se-rão Imediatamente promovidos àclasse superior à inicial, nas -vagasal existentes, sendo, então, providosna classe Inicial os demais servido-res classificados nos termos destaLei. • .

Art; 31. Os engenhelros-cheíes deDivisão e chefes de secçáo da extln-ta Inspetoria de Águas e Esgotos, ta-cluldos no referido Q.E., serão cias-sifleados no pBdríò "R", equipara,dos aos. engenhelros-chefes, benefi-ciados pela Lei n.o 2.260, de 1948. '

Art. 32. Os engenheiros Incluídosno mesmo Q.E. c em nneléj acDepartamento de Águas e Esgotos,nomeados' em virtude de concursopara.o cargo:de engenhelro-ajudan-to seráo classificados no padráo "O",equiparados aos' éngenhelros-ajú-dantes .beneficiados pela-Ld n.° 310de 1949., t 'l.o A carreira de auxiliar de en-genhelro passará » ter a.seguinteeãtruturaçfto:Padrão *.-: ¦¦ • ¦ - ¦ . -.-je.

. de-,cargos' 35

Parágrafo -único — Os atuaisocupantes da letra N e os maisantigos da letra M serão classifica-dos na letra C, os da letra M e osrestantes mais ànfgos da letra L,classificados na letra N. e assimna mesma relação os ocupantes dasdemn<s letras e efetivados na classeinicial da carreira os atuais Técnl-cos de Admln'stracío, interinos, me-diante concurso de títulos, desdeque o reauelram dentro de 30 dias,a partir da vigência desto lei, pro-vando ter mais de seis meses deexercido.

Art. 39 — Os Controladores daPr?fe'tura e Montepio dos Empre-gados Murtlclpa's, terão inicio decarreira po padrão J e o términoPa letra O.

Art. 40 — O oargo de diretor doMitadouro de Santa Cruz será exer-cido em comissão por funcionárionomeado do Q.P. com veno-mentocorrespondente aó símbolo OC, deacflrdo com o artigo 5." da Lei n260, de 26 de novembro de 1948 .

Art. 41 — Fica o prefeito auto-rizado a classificar no padrão Kos Encarregados Gorais do Serviçode Transporte Rural de CampoGrande»e da Uha do Governador,considerando aos mesmo-í extensl-vas as dlspos!ç8-s dos parágrafos 3.»e 4.0 ;do art. 10 da L*?! n. 66 de21 de novembro de 1947.

. ParáTsfo único — Os demp.is en-carregados de vários serviços detransporto rum].rio CnmDo Gsrndee Ilha do Govrnador serfio classi-ficados no p.-*"'-**o ,*; os auxiliaresde .Encarregados d". Garage e osInspetores Dsspachantes do Tráfeíino padrão H. que cabe Igualmenteaos motorlstBS, consoante as dispo-s'ções clti>dns da Lei n 66 de 21de novembro de 1947..Art. 4? — '•Faracu:"orim'?nto

doque dlsoõe .0 art, 20 dn decreto n.8.813 de* 8 ds nwo de 1947 (Se-cretarias Gera-s e Superintendência

DESENVOLVER A MlhDADÍ ECONÔMICA DOSPÂP DA AMÉRICA

LATINAo principal objetivo dá Comis-

são Ecopiniça das Nações,Unidas )fpra a América

.; |a!ina0*sr.; Gustavc\ Martinez. Cabaflàs,

secretário exacú!t1Vo *• ComissãoEconômica das MaC°es Unidas para

América- LatinV concedc«; ..«'amanhã,

"uma enWvlsta coletiva- á

imprensa*, em qúe íêz várias decla.rações a respeito 9a atividade ? da-quela organização^ rfi^ltsn1!0 ã suamissão dé sóergúimeni'0 ^a economiados "

palsès? ,latlno?á.nJe*?lcanci3. 'Sóabalada pela guerra.V

.' Áo Iniciar a sua et\""evlste. de-clarou o srr Cabaftas"A ComlsSo Econômií8 ParaAmérica L;tlna, localIzaoV' em Sa«tiagó do Chile, tem port Principalobjetivo' o progresso deVa"v'díl<Jeeconômica dos paises dêste\hemlsto-rio, ,'e ,déla fazem parte a\ FrançaInglaterra, Holanda, EstadP5, Unl"dos e Repúblicas Amerlcan-iA 0 Ca-,nada Infelizmente ainda riSó\par¦•1"cipa ? desses trabalhos, em ra#° depreferir uma política roundi*?' *úma politica regional.* 6 obj5"voprtaclpalRgj nossa Comissão. reVn1*da pela/ prilWjJra vez em Santlà.S°.depols.ém Havk*^, « breve em Mdn"tevldéú,* pode se>fc desdobrado iP>três: trabalhar coir^- centro do esrtudo dos problemas c|ne afligem oJpaíses latinos da AméHV», dlscutlAem reuniões tias problemas? •¦? servirde veiculo para a ação coletivi** dos Apaises. Não ê ela uma super-o^ 1- \- »nização: apenas canaliza a ação cá- P C 8mum. Os seus dois primeiros oí>je\ A_K 2tivos foram Já conseguidos, faltando?porém, o último, que esperamos' seconcretize em breve.;

Çrbsseguindó em suas declarações,o secretário executivo da ComissãoEconômica discorreu longamentesflbre as realizações daquela entl-dade, e a certa altura, disse;

Em junho de 1918, a Comissão reu-'-. Crt niu no Chile todos os seus membros,3.000,00 entre os quais figurava o Brasil, e2.000.90 então foram expostas as condições1.500,00 econômicas, de cada pals. Tendo

surgido logo após o fim da guerra,a comissão foi encarregada de pro-curar meios para solucionar as gra-ves ocnsequências da conflagraçãomundial sflbre a economia latino-americana, e principalmente o pro-blema dos alimentos que se torna-ram escassos. Assim, um grupo des-sa organização, conhecido pelo no-me de F.A.O., percorreu os paísesda América a fim de estudar "inloco" os problemas mais urgentes,'entre os quais o da -ajuda técnicaentre as naçõee. Na reunião de Ha-vana foram debatidos êsses proble-mas econômicos, e pode-se dizerque a referida reunião, foi uma pro-va de êxito para o que se propuzêraem Santiago. Ajuda * técnica nãosignifica enviar funcionários estran-geiros que substituam os nacionais.'mas sim especialistas, aparelhos, efacilitar a montagem de laboratfl-rios, etc. Deste modo, a Comissãoenviou um questionário aos paiseslatino-americanos, sobre qual a na-tureza de ajuda técnica de qúe pre-cisavam, e diante das respostas ob-tidas foram, enviados técnicos eorientações.

Dando'por finda a sua entrevista.o sr. Gustavo Martinez Cabafías in-formou ainda aos Jornalistas que "apróxima conferência deverá ser emMontevidéu, em Junho dé 1950 etratará do desènvqlvimento econô-mico dos paises, abrangendo o cam-po da Indústria, .agricultura, co-mércio, transportes material hu-mino. problemas, ae Imigração eprincipalmente do importante pvot.blema?' do' comércio exterior e In-versão de capital estrangeiro parafora da América e entre os própriospaises que fazem Darte da Comis-são"

* »»

BRIDGE

QSBUUinQS,

¦"".¦-"-'Jr .''•'¦¦'¦ >.

CÂtfWSHOS DE BRÍDGS

Vitoriosa a Argeçntinq; ho totrièio óe quadras-: .¦*.'. mistas - *"«:" '; * - ., .*.

^"A K J9 432CJ8

Classe

» ON'ML

-O Campeonato Sulamerlcanu deErldge prosseguiu anteontem á nol-te, conforme já adiantamos, com -arealização dos "matches'" .Argentinax Oruguai e Chile x Brasil? quadrasmasculinas: havendo-sido vitoriosasas:equipes do Uruguai e do Brasil.'Assim, a representação hrasltèiratornou-se campeã, mantendo-se ih-victa nos cinco jogos;?*disputados,contra duas vitórias da'Argeiifina* edo? .Uruguai, è .uma do Chile. Qual-,quer que: íenha sido o résüitado-doencontro 'Argentina- x Brasil,* ontemrealizado, do qual ainda hão témóso "score' . não se modificará a co-locação da s*;uípè. brasileira.

Da mesma maneira, os jogos dequadras mistas, efetuados ontem átarde. Argentina x Brasil e Chile xUruguai; marcando os triunfos da'Argentina por 48 pontos* e do Uru-?gual por 1 ponto, garantiram; o ori-,ineirp lugar, no Campeonato á equi.pe argentina, que, neste quinto.Jogo?também conseguiu a quinta vitória.

;'*' A'* '

Ilustrando a notícia, tracemos.estamão jogada! anteontem à noite:

No r t e .#87 5C? Q 10 6 5O K Q J 6

+9 8t e . É s_t e

ftA 9 6 3

A salda qo ^ReidÊ Ouros foi" paraqAz da mesa. E Argerich ainda pu-,jí>o.u',0?ujos,*.paro cortar; foi' em.Páuspara o (Rei,, tornando a voltar eroOuros'para o corte; seguiu paro oMorfo, nó ^Az de Páus,: mais umaveicortanaò a volta em Ouros EmcontinüàçàS! batép *o:.'RCl de Espa-.?das,'foi áííhésa nò Az de Espadai e.Sirida-pii^ôú Espadas, cortando? Bá-.,tÇtíVí>;*A*z Üé Copas? restando as car-tab'>iíssiin--colocadas. ¦ 7

0 e. s t

o. K.-J

o\9•ftÁS 4

OA 7 54 3-24*A K

SulA -^ Q J 10 4" Õ .

. $¦ 10-8 yy-4.\Q 10 7 6 3;í2

Bolsa 37, lado NO^e Sul vulne-rável, dador Norte. \ ..''""\- .

Ricardo Argerich, d"â Argentina,em Oeste, ficou com i|ll{(i?'in"i

* -¦O? Q 10 6O- *

e És t¦ -rs *9Z> -0 7 5. :*.TT; - '

Sal

wyy--!• Q 10

A Jogada'do Valete de Paus deua mão a Norte, forçado a 'cortar;com a volta obrigatória eni Copas,dc Q-10. para K-J. dando as duas :\últimas, vazas c o contrato áo De-claránte.

* * *Falta apenas ser Jogada a primei,

ra. rodada.do torneio -de quadrasnilstasr Argentina x. Chile e Brasil xUruguai, que deverá ter lugar hojeá tarde, ..no , Pfraquê. Como Já dis-séi-qos, ps,' resultados não Influirãona ' 'dedsaq.

do Campeonato, ganhopeia" Argenilná*.

.;¦ -• ,.,¦.' 7* 4. $:.;:¦A KederaçOo Carioca dé Brldge

avisa aós"ln.teressados que. amanhã,seíito-fèlra^ás 21 horas, éerá reali.'zado ò "Torneio Aberto de Duplas,

- '

I

*SM

Copas'-' dobradas. E. comi tantási pára quaisquer.pessoas, Indepenrienvezes acontece,, o "dobre" .\serviúpara qué éle escolhesse a llnhu certa do carteio. ,7

temente dás.questões de clubes, e na-cional idades, pedindo o seu compa-reclmento á hora fixada.

lüDICAOOirrPWíO3?as^ 5fs^4* BpMfe^OS''ÁS

y

BIBLIOTECAS PÚBLICASNA TIJUCA E EM VÁRIOS

SUBÚRBIOS

(Hnnolui na 6» pág:)

ÜLTINAS esportesTRANSFERIDO PARA

HOJE O JOGO DO MAL-MOE EM SAO PAULO

Ontem, à-noite, deveria verificar-se em São Paulo a terceira apre-sentação do Malmoe, o bl-campeãosueco -que, Já duas vezes, caiu frá-goròsamente derrotado ante os quadros paulistas, Palmeiras'e São Pau-lo. O adversário seria" o Corlntlans,cujas últimas atuações não foramdas melhores na disputa pelo Cam-peonato Paulista, o que fazia acre-ditar" na posssibilidade de um en-contro mais equilibrado entre" osadversários.

¦Entretanto, em virtude do máutempo reinante na capital paúlls-ta, o jõfo foi transferido para anoite de" 'hoJé,*no

estádio do' Pa-'caembú.

REGRESSA 0 PROF. ALOYSIODE CASTRO

Em trânsito, no "Conte Grande"ases do automobilismo

DERROTADODO

O SELECIONADOMÉXICO

1JK.LM!N,

3230282520

.5 2.*' Passarão a Integrar-a carrel-ra de auxiliar, do engenheiro do Q.P.os * atuais auxiliares de engenheirospráticos da engenharia, ¦ topógrafòs,efetlTos, interinos ou extranumerá-rios mediante concurso — de tltu-los a ser realizado dentro de noven-te dias, desde que o requeiram. den-tro de trinta dias após a vigênciadesta Lei.

J.3.0 Os servidores reestruturadosnos termos dêste artigo ocuparão os

Bilbao, 30 (F. P.) _ o Atléticode' Bilbao derrotou hoje, á tarde, oselecionado do México por 6/3. O"scratch" mexicano atuou hoje commasi desenvoltura que domingo pas-,sado em Madrid, adaptendo-se me-lhor ao terreno menos duro docafpo local, .

HOJe ¦ os mexicanoâ tiveram me-lhor noção de conjunto e atiraramseguidas vezes contra o último, re-duto dos locais, vencendo-o trêsvezes e ameáçando-o em seguidasocasiões. No primeiro meio tempo oscore era de 2/1, favorável ao Atlé-tico e*na fase final, os locais con-quietaram mais três tentos e os me-xicanos dois.

'".';. ? TENIS' -,¦ ¦* • '-.* -'-, *r _ ¦ : ...

A propósito do CãmpeQíiatb Aber-to do Fluminense, o sr;* Hubert Mes-quita, dedicado diretor de tenls dês-te Clube, reuniu cronistas esportl-vos a ;ílm de comunicar: *

a) Os turistas estrangeiros estre-i- p»ra as vindouras competlfcoèsrão sábado, dl: 3, começando os fo-gos às 20,30 horas;

Viajando pelo transatlântico Itália-no "Conte Grande", regressou on-tein ao Rio, após trêt, meses de au-s3ncia, o professor Aloyslo de Cas-tro, da Faculdade de Medicina aoRio de Janeiro e que fflra a Paris,integrando a delegação brasileiraao Congresso de Neurologia ali, rea-lizado, em setembro último? Da ca-pitai francesa, o cientista patríciorumou pára Miiaò, onde, a convite*dá reitoria da Universidade local,pronunciou uma conferência sflbre ptema "Fisiopatologla nervosa". NaItália,,. Éle se deteve algum tempomais, visilbndo os centros de maiorImportância, e, por fim, dirigiu-seá Roma, especialmente para avls-ter-se-eom o Papa, a fim de agrade-cer-lhe sua recente nomeação pana Universidade Pontifícia Católica.

Ò professor Aloyslo de Castro con-cedeu á nossa reportagem brevespalavras, por ocasião de sua chega-da, ressaltando não só o significadodo certame reunido em França, coma presença das maiores sumidadesmundiais em neurologia, como tom-bém o trabalho desenvolvido pornossa representação. Dando suas'impressões sobre' a Itália, manifes-tou-se vivamente impressionado como que ali tem sido feito, pelo res-surgimento, quase não mais restando, em todo o pais, os sinais daguerra.

ASES DO AUTOMOBILISMO EMTRANSITO

No mesmo transatlântico seguiupara Buenos Aires, uma comitivade corredores Italianos, chefiadapelo jornalista Conrado Filiptal econstituída pelos volantes Ascarl, VI-loresi, Biondcttl, Carlni, Plates, Se-rafinl e Graffenreid., Vão eles aBuenos Aires tomar parte na pró-xima temporada automobilística ar-gentlna e que consiste de quatrocorridas, com grandes dotações emdinheiro, a primeira das quais terálugar em 11 de dezembro próximo.

Nos porões do "Conte Grande"estão sendo transportadas 4 "bara-tas" Ferrari, de 12 eHlhüro» <wdauma c 12 Maserati. de 4 cilindros,num, total de 16, quo é o númerode corredores europeus convidadospelo Automóvel- Clube '

Argentino

O-prefeito sancionou. o 4. projetodu Câmara de Vereadores que de-termina a instalação de bibliotecaspúblicas no bairro da Tijuca'é, nossubúrbios dò Meyer, Campo' Éí'tan-de e. Penha. • "• ¦ '-¦-,•-¦¦

O texto da lei sancionada é o se-guinte:

Artigo 1» — A Prefeitura dotaráde bibliotecas públicas o bairro daTijuca e os subúrbios do Méier,Campo Grande e Penha, -

9 1° — A cada ' biblioteca serádado, d próprio nome do bairro oúsubúrbio onde ficar localizada?'"'

§ 2o — Qs acervos iniciais 'dessasbibliotecas deverão constituir-se dèobras que tenham a maior utilidadeprática para o povo.

5 30 — Das obras mais úteis e demais freqüente consulto, cada bi-blioteca deverá ter cinco (5) exem-plares, no mínimo, a fim de quehaja sempre um na sede e dispo-nha de quatro, para atender a pe-didos simultâneos' do leitura emdomicilio.

Artigo 2»' — O prefeito nomearáduas comissões, sendo uma do ar-quitetos e engenheiros da Prefei-tura, para realizar qs estudos re-lativos aos prédios destinados âsbibliotecas, visando as melhores emais modernas condições de aera-ção, iluminação e conforto; outra,do bibliotecário e técnicos de ?edu-cação, para organizar a relação dasobras consideradas de maior utl-lidade prática .para o povo, quedevam constltolrb acervo Inicial decada biblioteca, bem como' proporoi. quadros dó pessoal és.tritómertté,necessário, para seu funclonámen-;to. '

Artigo 3" — De posse dos estudospromovidos, o prefeito solicitará aCâmara os créditos necessários âsconstruções ao pessoal ?e á compra'das obras que devem constituir riacervo inicial das bibliotecas. ¦•;

lEHSÍMO AGRÍCOLA NO^ESTADO DO RIO

Ampliação do Educandário deConceição de Macabú

.0 governo fluminense inaugurouhá dias vários melhoramentos emConceição' de Macabú, destacan-do-sè "o1 "pavilhão "Alberto Torres",com capacidade para 250 menoresno Educandário Agrícola daquelacidade,,.oj.quol passou agora a tera. capacidade total de 550 alunos.

.Bréyeniènte será Inaugurada aEscola Profissional Agricola deÀrarúamá? hovo * educandário 'domesmo moide do dê Macabú, ¦'.'

Ao discursar' ha Inauguração dopavilhãb "Alberto Torres", em Ma-cabú,-declarou o governador -Ma-cedo Soares qúe na sua administra-ção. Já dotou o Estado do Rio depiais 85 escolares rurais e 15 gru-pos escolares, faltando ainda lnau-gurar três destes últimos.

Está. sendo também terminada ainstalação? d6 um educandário paranjenrires 'delinqüentes na ilha doCarvalho. *''

TÚNEL SOB 0 MONTE SERRAI, Si Paulo, 30 (Asp) — Perante ossrs. Lucas Nogueira Carcez? secre-tário da Viação, Rubens FerreiraMartins, prefeito de Santos, e deoutras autoridades, realizou-se ón-tem a abertura da concurrenclápara-a construçSo de dois túneis-sob" o Mònté Serrat, lnldatlva damqlor. Importância para a economia,ida"-clíUde praiana. . .

' "-PíW-a» suas sallnhat•yJOítS; P-íf HSA04J

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b) A. Farls, P, Ferraz, J. Black,E. Melo, H. Costa, G. Gama, L. C,Almeida, José Aguero Umatino ln-tervlrão nesta rodada, enfrentandoos tenistas: sueco, argentino, norte-americano, campeões brasileiros A.Vieira, M. Fernandes e A. Procoplo;

c) Participará desta Importantecompetição a brilhante Jogadora nor-té-amerlcana Barbará Scofleld;

d) Será concedido um prêmio aocronista esportivo qúe mais coope-rar para o brilhantismo do Campeo-nato Aberto* do Fluminensei

* lastima que não exista um prê-mio consolação para' o

FA1RPLAYER

CREDITO PARA REFORÇO-DE VERBA

A Câmara dos Deputados o pre-.sidente da República remeteu ante-projeto de" lei que autoriza o Exe-cutlvo a abrir, pela Presidência daRepública, crédito suplementar, emreforço da verba, pessoal do orça-mento vigente.

HSCALIZAÇAO tó EXPORTAÇÃODE AMÊNDOA DE MUM

O presidente da República apro-vou as especificações e tabela paraclassificação e fiscalização da ex-portação de amêndoa de tucum.

y» VINHOS ÚNICO s*ril-*

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Batalhas"I - '

V ¦»'¦-'--.00 trigo

ceientes.-.- Km Pernambuco; Gaia-ntiuns que já. virá.o'"á!oúrar; de,CH-líafâ' guando.do t'impo:.do ãiv.Ápolônia Sales, 'volta a plantar o ce-real nobre. A Bahia cuida de. rece-bor: tritlcuifpfes:. italianos. .Ná Pa-.ralbav..''Por qiio':á'Escolai.de Agro-nomía do Nordes|lQ n5o volta a.cul*»tivçr a A • incentivar, à trltlcultura;como i-y o fiz há uns oito anoa ecbrii resultados promissores?'

Nilo 'Brasil,' há condições favo-níveis; -cá ou lá, tpárã: tQdáa aa' atl-vidades- hUmaiias, Vencemos'.sempre(|ue noa dedicamos seriamente à so-lução do um problema,

*

. Pimentel Gomes '.'

y*A*-.'-'.:A'\ .-..-¦ .

I ' '' Cio

INICIATIVAO Güiigreâso. vai agora regur

lamentar, em projeto do senadorÒlavó .de Oliveira;! o,dispositivoconstitucional que trata'da jpror-iogação dé scus trabalhos ç daconvocação : de sessões cxíraór-díriárias, ' Lè-se; no parágrafo)úpito/do.'artigo. 39; da Copsti-

ií".. ~.:ü,i'a

: nno

, ;.W6i0

que

"1 ' V ' '

Ayixi

••-.a?

;:,'.

...Itlttor; e Mussollni .;spúherani': ti-rar ..da propagütdaY b • mixhrio defluas, jnuttaij vantagens.- .Niv -Alemã-'l)h,V èníiuntlto" . Hitler sé-jatéve „&stótunai'. doa. ¦ jornals-.':e, ás .'invçsti-.ctes .dpa.\ rád|os. aáblamentb'--.dirigi»£is pelo dr^ Çoebbels, tudo ;Cbr-rau.-niaràvilliõsaivieiito bem, ócúpou,MIuoV. pqr . encanto,. a. Repâjilh,'' re-fiij^tiiriu ":q riquíssimo Sarijç,., áiioVücoit... á' Áustria, e a Jcheqp.ípslová-:-QÚuy....A' Alemaiiha. mereceu,'lentilo,o itoflie do Grande Reich; '¦íAa des'-'jBÍasáSj/çoirieçaraifi,'qvaiidtr*. ktoytró-jpàa marcharam ^n.ujrii'. - ràsdrágàãã':|Si^Jde sçtembrp, átrayé£CaJst>'plá-jiícies.^ániplisálinaH. da Polônia,,NaItália, Mussollni foPUm mestre riapropagandç.- Tal' era süá* fíerfelçào^iio,t: núrií'.momento, >>.'paijal (sou.-vtià'esquadras. dia: orguíhesá'"Àlbion;„'..cn-.ijítaiítO:; 'BeW-!nivlos.-'desf!.liiviirii:.'.emâifeçãOBp.niár. Vermelho; (leviuiâb-tropas'.''.', que,' ctfnquistárjinr 'a.

ÍÔpla,.., i-pára',. Isso,'.-. porém~: titihadéáeBcadéadb;.'-tíavla'á»bs,.uraa'. , ¦ „, •

iiisiya;dà','propagando. qUe.^aUíh- .üu.ijâo-que "o.^ngrésso Naçió-,iU«)r«l.».a".'.'oplniüo publica ..Itallana.j naÍ'Ço -põdeni seií convocado ex-II2Si; -^e'n$i'¦'*f%^y\'ttabrUinàriainenté ;

'pêlo ' "continentes; E a Itália, \facWnos -¦ 'justiça, bópségüíü arites- dá;;gu'erra;qúèv.qiiasé;: tudo ;'àrii.quilótti,-',,alguriã,

féltó^íriátçrlals .dP.fásc^ttio.;/.^luseppe Tiiilssàrl,'eni.'''ijií^iiiq..

XV da.-erá .fascista,,ipubliiipu;,<ím .'Inglês ;ffas.ciit : lScoiioríiyJ livro.àestlnádp' aos—pòvòS aiig.loiáaknó3;i\

encontrei., em- linguagem ;;,mó-'dai, e | inçada';de";,algôrlB'uipà,',-.'<):

jiqojÈBlnèntó^d^blitsiijf^díí^.iri^lMwspllrit .trávpd.'e; pelo->méioa.'fclãíméritd.'venceú.i':.';.;.-'-;•¦'. ¦>''¦ ¦'.'?'.¦'..'produção; média- Italiana-de ír^

gffj%èntrã',í921-'8. l£^',-'?é}eifàya-sê.'í*.-'£!) ;jiill!i6es do quintais- (5.,- irijlliiSes;

t^nêíadás)',: ^:;;10,9. i.quiiitais./per.fàriBj.,' As.Safras, absolutamente

atendiam ãa necesaLdadea do:pürpo* 'A -Itália ::importava'; trK

P(ir"ã áumètitaf o voluinè' dá.;heító\ò.sò - sai.ãispunha ?d^'tiovas

.._. -ppfci;! tal'', riJUUiiüàíia^nav^rè-ílição,-.dé.,outras -safras; tldw.:'eómo-

, iambêm:;;aÜlt(i ,lmpórtaiitesi?..MêlhoV.''rárarii;sá':','iü'^sèráèn,iesi -adubãrttin-v• ei as terras.- máls't., copiõaiiméntoí-'

-. lavrou-se': mais 'culdadosâijiejite; .osolo. ¦ Ã, niédia•¦ süblu: lerita.e/irrçr'

: ;]gvJáririe'ntft: atingindo; a'; 'una, •Jjígüjiiíi.''.,tiís';siib3,*'-últlitios; àriqa .que-, prece--rdçrairi-í;'Séguntla Guerra "A sar.'fra total, em 1937,", alcançou ' á um-' poucoV,maÍ3..dê T?. milhOes.. de guln->('ír, e çm 1839 o gl mlIbÇe.ri SOO,

\. -/Xlòuye. dé fatef portanto,.um.•fesíjo Ví.jrtíltosp;. .'priuclpàíménte;vãrrhcS: '':em. '•, ponsiaeràção. ias.-

^éfífPoiiáo favoráveis da Itá;.:güerfa;;Sescbritrolttll':,"d7.í)6-"'- sa Vinha.fazçn.dp-^íifliie^

.tinha., graças', ao^fraprê-los iW liirtlflcloJ^da têe-'

í ciando '.ny^üíOTjidlj^'-prd.-[^aa quui; emr Xffi,:. bàlxàu a: 61;

riiiihoes è Muntóulntais<íA>h^., liii' vbftbd;;a;.miÍ(oriar. tf^çs iCdm-í.vplííàndb; b-, p'ròhl.^ma,.'..há.^ a'. aores-'. 'ceitàr íqiio. â:,-àrea-;do.. paia r/eduslu-!...:«'é. d.í.9;'.mil qullômíttoá -qiiáaraclo's:

¦ .'o:'-,á.v:;pp'puÍàçãp cresceu;, .'djâ.~4^,Wt»;í''.lhõas.dé''pessoas,- -, -~.^ii~— .¦-¦-¦,, '.'¦" A -Espanha trava agora .njBJHl^ba-'.'itálha do trigo, .como um dwumelos,/dq melhçrar a eua diflcillma^sltüa-'S.jçâo oéoiiOmlca. •;Antes &\-glierra':'çívli, a Espanha produzi^ mala, de

'yib itillhãeS'•'"do" quintais' -de-trlgo,•o.'suficiente para'o.'próprio..eorisu-tiiò.>A:luta frotrlcldá arrüIíioü-Hie

, a agricultura '-. e a Indústria"^" "As

. B^fraa ; caíram '•:

ássustádQraméhte,1 atingindo apenas : a 19 milhõea em

; 1939. • Subiram ;a 28 mithSès, em,í: 19-iÒ. -• Conseguiram os 3é'::rilllh8eaf%èm.1947. Há, ásslin, uriia acentua-"àa tendãricia .4. recuperação»- Ga-

, algarismos antigos, porém, ainda'--¦¦ riãb :foram .alcançados e.jiJSlo maisbastariam, pola, a. p0pula5ao.au-' iriontóu. dè .una 2 milhões- 'de pes-épa3. Fazem-se-mister 6 :mlíhõe3dm toneladas: de trigo. PaíâjCoiisj-.gul-las, ò govériio

'. garante^preçõa

1 altos aos produtores. Intensifica a- mecanização e a adubao|o,'gastai' 150 milhões depesetas pjeralanclo

os- fazendeiros qiie , elevarfmlaprópria ,safra., A pluvlpsidaâe es-1 cessa o Irregular na área trltlcplao a: .faíta de divisas paratA lm-portaçãb: de tratores e adubpsazo-.

. tádoa sáp fprtes trayõea .!*#;..Wançi-dpídltàdor. í.í'."

O brasileiro - consome , .pequena• "quantidade de trigo per capita,-póls"nos alimentamos principalmente

cpm carne,- leite, "feijão, arroz e fa^xinhado mandioca. Mesmo ásslin,

, comp somos- quase 60 milhOes, ali-:nhamo-noa entre os'maiores" Impor-;

-tadores dó cereal nobre. Fomps,'durante • multas, décadas, magníficomercado para o cçreaP argentino enórte-amerleano, embora tenhamoscondições para produzi-lo em.quarir

.' tldsiáea suficientes ao nosso pró-' prio abastecimento. .:'} A; nossa -situado- geógrátti» não

. liiipede a cultura ecenômlca do trlt:gp. Trpplcal, traplcailàslmá ,é aInülai que, em 19Í7, colhia 90'iritflhões do quintais (a média de 193ÍÍ;88 elevou-se a 99 milhões e 700.jnll quintais)..... colocaridorse comb;QÚlrito grande produtor rio mundo,logo'após a* Rússia, os Estados

,_Uiildos,.a China e: o Canadá. B'«_)plaòtamos • pouco trigo, em conipen-

; eaçãp o plantamos desde oi tem-V-pós da colpnlzação. Em 1927, èpi

lhemoa 137 mil taneladas. Em 1929,•-Í4Ò; mil toneladas. Para estajúltf-

ma safra Concorreram o Hio: arari-fde do ,Sul, o Paraaá, ^antavCata^

:, jrlna 0 a .Bahia. y.

'.-¦. Eiji 1947, Inlclanip» a nossa bfí;

talha dó trigo. As safras, nos úl-timos anas, assim se. apreienta-

: ram, desprezanda-se as frações do" miíhélro de. toneladas: ,1942, 2^8mil toneladas; 1948, 223 ftiil;- 19*#j

.170 mil; 1946, 233 mil;'3910i 2|?mil; 1947, 857; mU; 1948,-;,^Ufo mliji

¦• 194». talvez 460 mil' toneladas, ftagrônomo Lopes da Cruz," diretor;do Serviço de Expansão »aã-Vrlgftdo Ministério. da Agricultofsv :a«re»dita qüe terehioá.umas 700 mU toí-.neladas de trigo no próximo-ano;

uo ás coisas correrem nermalmen-' te, e um milhão — o primeiro xnl-Iháo — iá para 1951 ou 1952 aocentlnuar'a .batalha do trigo. Tal*vez em 1953,

~ou 1954, estejamos co-; inérido trigo, exclusivamente bras^'-leiro, .- r',' «!

Para o bom resultado de nossabatalha trltleola estão contrlbuin-'¦', dp Vários fatores tmpsrtarites.-.lítndeles, e de extraordinária slgnifI-caçSo, é o fato de anos 4»>trabá-lhos de genética terem propórclo-nado ao Brasil magníficas - varie-dades de trigo, adaptadas" à- «colo-gia de extensas regiões nacionais,resistentes & ferrugem •/altamenteproâutlvaa. Dlzèiaos com

"certo "or-

gúlho que (W possas varl^aádes tri-',tlcolas estão sendo vitoriosamenteIntroduzidas no JJrugual e pa Ar-gentina. Sem boa semente nada se-ria possível realizar. O gíôV&fno -te-

. deral tem dado à trltlcttlttfrft'UMgrande amparo,. fornecendo- «anui-'narlo. facilitando o emprego- 46adubos, Instalando armazéns, -; •moinhos," garantindo preçó^ininimú

. multo ¦ -compensador, flbanclandoatravés do Banco do Brasil, e, por«ítimo, lnlolandp serviços dè irri-

: gação em Patos, ..Minas, oujas ter-rãs sSó ánormalmerite'fértí's.:0"í*'.cintando os transportes.,.,...

Há em,grande parte do.pals, ver-dadelro entusiasmo. pela";lritlcultu>te. Nos pampas do extremo; siu,¦penas :a Insuficiência de tratores

, ' e combinadas não peririlttniim-nials

,: lápideTavolumar das colheltas.-polsés condições estão-ae apíeôBUtauájjmulto favoráveis. No,sf$ran4.'.fiBanta Catarina, o crescer* dss sariras é considerável. Eúf Sãb Pau-lo.>. desenrolvbtso S batalha."quepor 14 só ae Incrementou- depoisle verificadas colheitas ..era:BSo

Mguel.:Arcanjo' que atlrigeirir poi«aroi o duplo das 'médias', aty*ia, espanhola 0 pbrtuguêsav^oiãs. já se nSo podo -psasar

*tonra som se cogitar dos tri-ÚlViííisaaos» iH WfcM «5*

presi-tíeritê í dai'República -bu'. por ihi-ciativa do terço;de', uma das câ-ínaraS"-'. , ,';VÍA;tè

'^ut o"íterço tem dêíibe-

rado- -pela piáiória das- duas ca-saí.- Gehtõ -e poucos deputadoscpnipelem aõ fim do ánò o. fesrtante da Câmara çtodo o Se-liado;, a reüiliõés;' legislativas forados prazos" normais. Estas ¦ reu-niões, desde - a 'pnjtl.eira, têm-semoçtrado inócuas e fatigantes.,Us: propositores da: medida são/sempre ps mesmos, que se fãzeiii-assiin, r«iteradamente. doncis, »íainiciativa. É a. iniçiatiyà^semestar " regulamentado, o v «rtigocònstítuçíóíiíil, adquire 'orça- de-'déíitiér^çãt)', ./ ,,'¦"',:;-

Ei%' :'natural; que* coubesse apifenaiíp disciplinai a matéria, aêle que»s£ ven}- subhietendo ina-pelàicfelriiente^o capricho do gru?po de dgputados que: queremVçr.^p .jEongresso funcipiiándò,,ainda f_áe. sem razões, plausíveis,df ;-j/~i.èirp a dezembro; Cohvo-;ççá6s por ; força do parágrafo'unico da ántigP 39j nao podem\of> senadores' àiscutir o mérito'da.ihiciatiya, argumentar cpm ainütílicíadé dás precedentes" ses-'sõesv .éxtraprdináriasi sugerir .aponsúlta à maioria do Congressocara' efetivação da proposta do:lêrçó*ide uma; das câmaras, ':'

| •È"ste-éj precisamente, P obje-tiyp do projeto do Seiiado: dei-jcar•• úo pla~cçtràa maioria doCongYesso as stias .convocaçõesextraordinárias, 'frustrandói porèásá:: forma, á-imposição da von:tade-.'de'tuna'-minoria. O assün-to vem amplamente justificadodo Jíóriíp.dé. v.ista jurídico, den-

; Hp.í.dò princípio basilar da .Cons-tituição de què-as deliberaçõesdo Congresso são tomadas por.maioria de votos; presentes amaioria dos seiis niembros. "Éda: -essência dp. regimç represen-

ít^tiyb, 4o,artigo 1* da Constitui-iflo,n:vontade- da maioria'', ar-güménta ó autor do; projeto. \.>Dir-5e-á que -'a'" regulamenta-ção chega tardiamente.para estalegislatura, só aproveitando àssegüintçs. Não é presumível, porexemplo,- que 9- proposição dosr. .Olavo de Oliveira alcanceálguin efeito sóbre a convocaçãoquèse fêz para oCongresso fun-atinar'• a.partir de: janeiro de19S0.' Mas, por outro lado, nãòé de^tòdp impossível^ que, játèndó, recebido parecer j nó Sena-do> o projeto venha — por iro-niã — a tér encaminhamento eacaso votação durante aquelestrabalhos extraordinários...

•X* •*• •*•

Ò importante éjjue a presen-te legislatura, assinalada, de ma-neira, invariável, pelofiábito deprorrogar às sessões ordináriase de'convocar outras em épocade. férias parlamentares, deixede si- aigumà coisa além dêsseHábito-impertinente.. Deixe re-gulanientadòs, pelo menos, àl-¦gútis'-ôrtigbs'.' da Constituição e,érttfe êles.ò que aproveitará aoCongresso comp defesa legal'desua. autpridade ,contra a, levlan-dade de alguns deputados, quedè% Se servem sem. servirem aela."

um oxámé meticuloso das coMi-çCç3 precários ém que se: eiihoxi-tra a maioria doa Municípios J .Emcltras, o qua aa conclui, (i/êsserpspeltb, * continua a , eei-/ umagrande decepção,- H8.~ urn /quadrobem Ilustrativo, orgànlssr/do deacOrdo com os balanços / munlcl-paíádé 1947, segundo '/quaj-sepode conhecer ' a situtçao dasmaia; miportiintea unidades fóde-nldati ecoriõinicas, Çorfatri "dó alu-dldo quadro que riiqi/eie ano: me-tade dos , Münlcfpli/g arrecadou -ImporÜlncia lnférlo» referente ftopagamento Integrai da primeiraquota^parte'' do IrApôsto SObre; a'rendaTem,1949, o,u,Bejam Cr$ íy.V-BÍ9.850.80. ,..;-', ' .' Em. çêrcttidô «so liunlcípiosas^rendas locais Mo foram aiéni deCrJ 253.000,00/ Por aqui, nao b4duvidar, .tatrijíêm eo poderá.-, cal-;cular b benóffeto da. qüota-pártedo. Imposto/de . renda,". 'devbmòsacrescentai/ beneficio- principal-mente a iréditó do deàerdado ho-.inem do /interior brasileiro. De-iriõristrar/se-í. ainda, .'em confor-mldade com o quadro a cujas cl-fras rio/s reportamos, que, no va-lor, ti/ mencionada qUota-parte,parft A949,';de malb:bu" menos- 260mllhges ,idb cruzeiros",: ççftAltuirft'ia. vd-le'. Bignlficativi^rtubrlcíi na'rebrita. ,de irials dft-íols terços^-dosMi/nlclplos, vUbí eéjr de X.XÚ onumero das^iuniclpalldades cujospreamentrí,. ficaram aquém deSÒOíOOP' cruzeiros, em 1947. . 1

/ I^fàlstre-se esta - nota ourloisa:coín exceção somente de um Es-íado, o Rio Grande do Sul, em to-dos 08 outros a quota-parte doImpOsto sObre a renda" represori-ta a mais volumosa, fonte de re-celta. Como e de que maneira po-dlani subsistir tâo nümeVosos Mu-rilcíplos? Çolculem-sé as ' mano-bras^ orçamentarias, que proclsa-lvam realizar,' tanto mais difíceisquanto pouco adiantariam quan-db.lhes restringiram a faculclaãede .contrair empréstimos. Deve-mos explicar a razão de acharmosexagerada a referência ao beneft-cio quo logram presentemente osMunicípios brasileiros com o rece-blmento da qúbta-parte do ImpOs-to sObre a renda.

, Arites dé mais nada, essa Inicia-tiva; constitucional não é, comopor

"aí íse tem insinuado, unia és-mola. Pêlo contrário, é uma légí-tima reivindicação, é um direito,como qualquer outro dos maisrespeitáveis. O que precisamos édevemos advertir ê que mais acer-tado será uma discriminação maisequltatlva, no dia — que há devir—em que ae cogitar de umaséria reforma tributária. Esta aressalva que rios competia regis-trar, mesmo porque os fatos e ascontas mostram Isto: em cincoEstados — Maranhão, Piauí? Cea-rá, Rio. Grande do Norte e Sergi-.pe — o total das quotas-partesdo ImpOsto sObre a rendo, em1949, é superior ao total da recel-ta arrecadada por todos os Muni-'cipios do Interior èm 1947; em Ml-nas, o total ê pouco Inferior ômetade da arrecadação, e, apenasnos' Estados do Rio de Janeiro,São Paulo, Santa Catarjna e RioGrande do Sul, a Importância to-tal corresponden to é senslvelmen-te Inferior a totalidade da receitaorçamentária.

. A quota-parte municipal sObre oimposto de renda,, deve ficar en-tendido, é o esbflço de umá reivin-dicaÇãO'tributária ; què Be Impõee não deve ser demorada.

êste, mais de umá-voz, ee tem re-ferido, à. urgência de. fiscalizar oiriòrallzar a exjportacão! brasileira,controlados cs nocivos elementosque à desacredltairi pela fome dolucro imediato, soja iá como ÍOr.'3'iírismo

-?»»'"

TEM P O'

jÇrbvtóSo par» o Distrito Federal.—'-.Tempó-eni:geral nublado. Tem-peratura elevada. Ventos varlávelBfrescos. Máxima 32.9, mínima 19.1.(Serviço de Meteorologia do Mlnis-térlo:da Agricultura).¦¦ . 1 • 141» ,' :.

•". ,,

A quota-parte municipal

Üafè despachado

Até a primeira quinzena do mêsde novembro foram despacha-das em Santos 7.227.383 sacas decafé, sendo procedentes de outrosEstados produtoresvCêrca de 11%.E' produção da Bafra comercial tie1949-1950. Mais de 88% -são dos ça-fèzaia paulistas, vindo respectiva-mente em segunda e terceira colo-cação o Paraná e Minas.

Do café, paulista, foram,aindadespachadas; para outros portos,notadamente Rio' e Angra, doaReis, 340.919 sacas.

O, :câfê'"parariaense .que- CQntrl-bulti para a supramenclonado totalexportado'representou 243.012 sã-cas; Minas contribuiu com 193.012sacas; Mato Grosso com 10.980,Goiás com 3.401 sacae. Movimentode junho a setembro. -Mas com 'os

entradas de outubro a novembro,o Paranft remeteu'440.835, Minas355.195 e Goiás 11.902 sacas.

Qua.se três milhões ide turistasentraram, até setembro último, naPraháa. São os cálculos aproxi-mados. dos estatísticas do ano.Prbyáyelmejité; atê o fim do/de-zembro próximo, còm: o Natal -eki ktraçBeB do inverno, o riüme.ro: será; de multo nltràpaaaatlo.

Em 1948,- para igual período, ácifra acusou. 1,900.000. • O maiorcontingente de esti-angelros vlsl-tantes forneceu o Benelux, cómmais ou menos um, mllliãó. So-ijúiram^se-ihe á Inglaterra, e uSuíia, respectivamente, com, mélómilhão, cada qual.', ,

Eça dó Queiroz dizia que nãpvalia "a pena .viajar pêlo prazerde viajar. Eram tantas as amea-ças e as exigências do fisco e dapolfoiaV que melhor negflclo fariaquem ficasse em sua terra.e émBúa, casa, sabendo pelos llvrosiJornais e rovlstas, ou vendo-as enifctÓgrafloji; das,belezas e das ra-i-ldades daquilo qué pelo mundodeveria existir como coisas capa-zes de aguçar e contentar a curió-pIdade, humana. E»a máls cOmodoo irials barato. Certamente que osdonos dos transportes e doa ho-téls hão seriam da mesma opi-nlão. Mas o romancista entendiaqué Isso era o que ditava o bomsenso. ':;'

Quando Eça de Queiroz fêz assuas observhçSes; as maçadas, oexigências, a que aludiu, eramquase insignificantes'. Nem a dé-cima parte das que hoje se Im-põem; não se ignorando como naEuropa, principalmente, o turistadHsémbarca «ob a ronda de auto-ridades que o olham e interro-gam desconfiadas e. constrangedo-rap. O que leva o seu dinheiropara espalhar, e deixar bm absltria impressão de que está sendoimportuno. Nos dias que correm,depois de- tantas guerras .e detantas precauções, qual não seriao raciocínio do amigo do lendárioFradfqué Mendes?

A verdade, entretanto, ê quéapesar dó tudo, viaja-se cada vezmais.-O avjao faz o mundo en-colher. Oa transatlânticos rápidoso de luxo seduzem. Pode-se Imã-pinar como não seria-multo maisvolumosas-as' correntes de turls-ino, se 'não fOBsem os embaraçosfi as humilhações a que frèquen-temente elaa estão «ujeltáB.

Em favorQrl^r®

;. A população d», capital dòBrasil poderia ser bem abaste-cida de gêneros alimentícios serealmente houvesse, por;partedos- poderes públicos, interesseem "atendê-la. Interesse e tam-bém — ;por' qüe;; iíegá-lp?

'—¦

mais capacidade dós iibmeus quedetêm:a.sorte dó povo.- ..'-

Hâ muita gente que possui,no Distrito Federal e no Estadodo Rio, estâncias, • sítios, fazén-das de repouso e de algum va-Ipr econômico como capacidade

j produtiva dè alimentos, -Essa

gente; gostaria, de vender, noscentros consumidoresj. aquilo quelKes sobra do -consumo de sUasgranjas e fazendas. E não pou-cos desejosos disso, têm pro-curado, trazer a esta. capital eaqui distribuir os excessos desua produção, os quais, ¦' se: en-trassém. 110 comércio, fatalmenteviriam melhorar as condiçõesdos:, habitantes, .dando-lhes ali-mentos:'mais sadios e ínais ba-;ratos. Tudo, porém, se insurgecontra êsse : desejo, que seria,entretanto; a salvação do consu-midpr-carioca, As dificuldadesopostas ao,trabalho rural,'pórinúmeras exigências de ordemfiscal e administrativa, assober-bam os produtores. Ausênciá^de

Regime de cooperação

• As . cooperativas de lavoura ecriação procuram chegar a umacOrdo com a.Prefeitura qrianto ftestabilidade de preços para o va-rejo dp ovos neste fim de apo. TÇmtabelas formuladas e Já em mãosdas autoridade^ municipais. Ale-gam os gastos de frigorifleação eestocagem pré-estabeleclda, comuind base do custo em igual po-rlodo dé 1948, acrescida, declaram,V

¦-¦¦-... y . ¦ -. .'-.¦ - ¦"de menos de oito porcento,, ape-sar' da' elevação, das despesas dosalimentos das aves e utilidades erageral, erá proporção ¦ 'niuitb'- su-perlor". .- "'-

E';de esperar o exame e. pron un-clàiinejito das autoridades. Ó ,,»**-sunto è. complexo. Em dezetnbru.calcula-se que o consumo Ue ovosna cidade vá a mais de milhão emelo de üúzins, o que explica o re-curso ft- indústria do frio. Do qual-quer sorte, porém, a colaboraçãodos produtores cooperados, com' aPrefeitura vale, ná pior hipótese,por Um indicio de que se prometeresguardar" a tranqüiililade doeconsumidores,¦~:A mercê dos. intermediários, éque una e outros estarão conde-nados á esfòlo; :' *

sas cifras, ale »ía An 19-19, teu-dem ;¦-. aiiiimmíii- .-, ala ainda,"poissfimente o café, entre os prlncl-pais produtos exportáveis, apre-.senta ascenção cada vez maior devolume o' preço.

Para que se tenha uma Idéiada centralização das vendas na-clonals, basta dizer que São Pau-,lo. o Rio Grande do Sul e o Dls-trito Federal contribuíram v! êstearió com 76,09% do valor totalexportado, contra 72,2% do pe-rlodo em.estudo, èm 1948. '

Os resultados oferecidos pelasbalanças comerciais registraramdeflcits para p Distrito Federal,Pernambuco, Pará, Guaporé. Ml-nas (via aérea), Sergipe e RioGrande do Sul. Pode-se dizer,. noentanto, que somente esta rapitale Pernambuco contrlbulrabi parao saldo negativo global, pois oaduas unidades venderam menosCr$ 3.588.847.000.00 que o valordas suas compras. '¦¦:

Quanto aÓB saldos, .ós únicos no-tâvels foram, os do Paraná, daliohla, do Maranhão e do. Piauí,que totalizaram Cr$ ............1.060.380,000,00.. ,:¦;:-.

Escolas e ginásios

Tem-Be notado que amortece acampanha de alfabetlzação dosadultos. Simultaneamente vaicrescendo a preocupação de mui-tiplicar ginásios óm muitos Jíu-nlclplos, üm observador atiladojâ notou a coincidência dessa Inl-clativa com a aproximação do pré-llp;eleitoral. Os tempos não mu-

.,. , daram multo. Os processos eleito-transporte, e, pois, a impossibM -^ foram & algum mo(Jo &lte_

Produxir melhor e vender mais

Vai-se batendo oxageradamontea caixa reclamlsta a propdslto deestarem' os Municípios do pais, emvirtude do um dispositivo consti-tuclonal — o no não tisst Isso ne-nhuma aosiatíncla oconOmtca te-riam — recobendo regularmenteum décimo da arrecadação do lm-pOsto do renda. Como nlngpémIgnora, cm regría, de quaso nonhu-:na pscecão, as ccmur.02 bras!!»!-raa viveram sempre o ainda con-tinuam om grandes dificuldadesfinanceiras, porque, omgeral ó queso queria dos Municípios tm á suacooperação eleitoral. Quandp mui-tó, a politicagem qus os «xplora-vs. sssse soütWo MTán-java-lhes,de quando em quando, um em-préstlmo que lhes piorava a si-tuação, porquo não adiantava Ás-bo processo do obter, dinheiro, semrecursos'sequer para estar o de-vedor em dia com o pagamentode' juros.

, A Iniqtlldads consistia nr. odlo-ea discriminação das rendas. OaMunicípios trabalhavam para obEstados e paia a TTntão. O que eeImpunha, e nunca se fêz, era umarévléíò tributária completa, capazdo saqar o grande mal, do longosanos. Em bou art. 15, a Conítl-tuição de 1846 instituiu a percen-ísfgem eSbrfi o total do ImpOsto dsrenda, más íss» auxílio não teve o

gréstimo gue ee lhe atribui, «m' "»aisk.

Além da necessidade de se me-canlzar o melhorar a produção,agrícola e industrial, o.que nemsempre depende sfimente de novoempate de capital ou do instala-çúoa Importadas, mas muito maisde senso prático o adaptação pormelo do aparelhos encontrados nomercado Interno, falta maior in-téi-êoõô do governo pela colocaçãono estrangeiro dos excedentes doque o pais colhe ou fabrica. £s-ses excedentes, sem dúvida, sãolnvend&veis na tona do dólar.

So co Um excedentes de teci-dos, ia Argentina tem-nos de tri-go, centeio, milho, ete, Portugalapresenta, os do vinhos o azeito.A França do outros, que s&o nu-morosos. Eem-falar na Alemanha,habilitada a íickr com quase to-doa ob excedentes do norto, comocastanhas ão Fará, iiuuuae luêuí-clnals, cOco babaçu, madeiras delei, borracha, c8ra dê carnaúba,fumo, cacau, olsal, eto. A Inicia-tlva oficial á flo grande alcance.Por melo de compensação,, listo 4conta de dfllares no Banco doBrasil, onde o fornecimento t do-bltado o a importação 6 credita-da, mesmo a preços, &s vises, au-perlores aos do mercado, podemescoar-se • tbdpe os excedente*,em troca de outros artigos, má-quinas, por exemplo^ flo que o pafstanto carece.

São conslderaçSes que não agra-dam à burocracia cambial. Mascom esta, qualquer tentativa depersuaçao o mütü. Empedra.. N<M

Os esquecidos.

Agora, depois de ee haver pre-tendido escolher -o candidato Apresidência da República rios 11-mltes de uma formula rigorosa-mente regionalista r- porque é.deMinas que «é trata, — seria con-veniente recordar uma figura; es-que.cida, tão mineira como as qüenials.0 qüeirain ser: Afonso Pe-nai A data.. de seu - aniversáriopassou anteontem. Nasceu - em1847. FOI presidente da Repúblicaem 1906, falecendo em 1909, antesde terminar o mandato, e todo oBrasil conhece a causa dêsse ta-,lecimento Inesperado. Ao seraprovada a Constituição de seuEstado, em dunho do 1891, AfonsoPena pronunciou estas palavrasmemoráveis:

"Organizado o governo nosmoldes da democracia, nosso prl-meiro dever 4 pugnar pela purezadas elelçOoB, pela verdade da In-terveoç&o popular na formação dogoverno do Estado. B' pelaa ur-nas livres quo o povo externarásuas aspiràçCes, auas queixas,seus agravos,, fazendo prevalecersuas opiniões .è as'Idéias triunfan-tea. A liberdade das urnas 6 umanecessidade fundamental dos go-vemos democráticos, representan-do o papel de válvula de seguran-ca para Impedir as exploe&H re-voluctonárlaa."

'.

Como parecem ditao para Êsteadias aa palavras que em

'1881' pro-

nunclou aquele brasileiro modesto,quinze anos depois elevado à ea-delra de primeiro magistrado danação! B ate que ponto se podeenvaidecer Minas, de ontem e dehoje,- das palavras de um f»ugrande filho esquecido? Mae, an-tea de chegar ao primeiro pOstoadministrativo, do pais, AfonsoPena governou proveitosamente oseu Estado, que lhe der* a cria-(Oo dessa grande metrópole que tBelo Horizonte.

Julgaram que morreu de umtraumatismo . morai,. resultantedas tntídlas em que o envolveramos políticos profissionais e nego-cistos, sem ideais, nem escrúpu-los, ontem como agora Iguais emtudo, os quais de nenhum modopoderiam soletrar as quatro pala-vraa quo íoram as últimas deAfonso Peaa: "Deus, S^tris, W'

. „',

it V ..',-*:- '¦

tm fazemos pwft eonhccimôriio

íi

lidade de .fazê-los chegar aosconsumidores.

Tentativas inúmeras têm sidofeitas nb sentido'de dar exp?.n-sâo comercial ao. excesso da pro-duqãp verificado • nesses sítios,fazendas e- granjas. Os que, po-!rém, tratam disso vêem-se pbri-gados á retroceder e desistir deseus intentos. Dêsse modo, nãoe pequena a quantidade de ali-mentos', — leite, òyos, verduras,etc. '—diariamente desperdiça-dos, preferindo ps produtoresdá-los aós porcos, pelas inúme-ras dificuldades, opostas á seücomércio.

Há poucos dias ouvimos- deum médico, proprietário de pe-quena fazenda no Estado do Rio,a narração de Uni episódio quevamos- repetir, porque nos pare-ce cheio de ensinamentos. Ten-do êle, em' suas terras, umagrande plantação dé abacates,veib-lhe a. idéia de trazê-los pa-ra o Rio e aqui vendê-los porpreçp barato. Trouxe uma cai-xa deles no automóvel. Chegan-do aqui, dirigiu-se ao mercado,onde uni seu velho conhecido lheofereceu, - por ser--muito amigo,quarenta e cinco cruzeiros. Eisso por lima consideração espe-ciai pelo : vendedor, pois, á seuver, ps' abacates, não valiam maisde quarenta cruzeiros. O medi-cp, mais para se desembaraçardo caixote que para fazer nego-cio, entregou a mercadoria.p re-tirou:se, Rassado algum tempo,dirigiu-se a uma casa dé !saúde,onde tinha ura doente internado,lá viu, com grande espanto, oseu caixote-de abacates, que re-conheceu, facilmente. Teve acuriosidade de indagar quem .osvendera à casa de saúde.' Tinhasidp p comerciante qUe os. com-prara porvquarenta e cinco cru-zeiros,. por ser muito amigo...Mas, na viagem: do mercado pa-rn ..; aquele estabelecimento, osabacates tiveranuo preço.eleva-do de quarenta e cinco para du-zentos e cinqüepta cruzeiros. Oprodutor, que plantou, colheu etrouxe no séu. próprio autpmó-vel os abacates,;ganhou poucomais de quarenta cruzeiros. Ocomèípianté, que só fêz trans-portá-los do mercado à casa désaúde, ganhou mais de duzen-tOS.^-''- '., '<

:'y% ¦-¦¦.':,Fatos dessa" ordem1 se repetem

todos os dias e servem para do-cumentár. o, estado precário' dasnossas transações . comerciais,por falta' dt policia, e de inte-rêsse das autoridades qué deve-riam amparar o produtor; única,forma de garantir, a produção.Q desamparo do produtor, que,como se vê, não pode sequer tera possibilidade de negociar a ri-queza que produz e déféridê-làdos intermediários, é certamaitèuma causa do abandono dás ini-ciativas agropecuárias. Cumpreatender às circunstâncias queatualmente dificultam o, comer-cio dos gêneros alimentícios pro-vindos das fazendas, dos sítiose das granjas que existem nasimediações: desta capital.'

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tima completa organlzaç&o bancária

BANCO BOAVISTA S,A.:'• ¦' ', ', '''

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As exportações

Ab exportações brasileiras, dejaneiro a julho do corrente ano,diminuíram em Cr$2,202..541.000,00, com referenciaao mesmo período de 1948.

Dentre as unidades da Pcdo-ração, as únicas que registraramaumentos no valor das mercado-rias embarcadas foram: Fúrani,Cr? 75.400.000,00; Piouí, Cr$ ....17.180.000,00; Rio Grando doNorto, Cr? 12.871.000,00 a MatoGrosso, Cr? 2.810.000,00. Enquan-tt Isso, as demais calam bastan-te, principalmente

"o/Hio Qrsndedo Sul, Pernambuco, São Paulo,Ceará e o Distrito Federal.

Dai termos verificado, sensíveismodificações na dlatrlbulção per-centual das vendas brasileiras.

Pernambuco, quo participou dovalor dos embarques nos primei-ros ssts meses de 1918 oom- 5,41%,passou, no mesmo período dípteano, a 2,48%; o Blo Grande doSul de 8,98 para 6,88% e o Cearáde 2,44 para 1,70%.

SSo Paulo,, embora registrandoapreci&vel baixa no valor exporta-do, solidificava sua posic&o comolíder absoluto entre as demaisunidades. Às exportações paulls-tas, ds 50,57% ôs janeiro a Julhodo ano passado, participaram êsteaso, no mesmo período, eom «

rados, mas as lábias de que esvalem op políticos, para granjeara simpatia e o apõlo dos prefeitos,tombem nilo sofreram grande mo-difleação.

Nao haveria prejuízo se a edu-caçâò popular n&o fOaae grande-mente afetada. Fundar ginásiosem- Municípios que têm pequenasafra escolar. Isto é, escolas pri-márlaa insuficientes, ê malbara tarsomaa que dariam para fundaroutras escolas e.cursos de alfabe-tlzaç&o de adultos. Os políticos,porém, ndo querem saber que. às-Blm,_ô qúe eBtnrla certo, üm gí-nâslo i a anteoamora de qual-quer academia. Sô 6 admissível aum ginásio.o aluno que tenhacompletado sous estudos ná esco-lá de primeiras letras.

El se um Município — como jâacontece— diapBe da vários ginâ-slos e poucas escolas elementares,o resultado será contraprodU-cente. O dinheiro, gasto nisso te-ria melhor emprego em escolasprimárias e cursos de alfabetiza-ção de adultos. '

INTERPUETAÇAODA RENÚNCIA

Reestruturação de vencimentos

O prefeito ouviu os chefes.dedistrito educacional e os.diretoresde escolas públicas primárias, quelhe foram pedir o reajuBtamentodas respectivas classes, as únicasdo magistério municipal que ne-nhum benefício alcançaram nasreeBtruturaçõeB' ultimamente de-cretadas: ';..' ;,

;Ocorre mais a circunstância de

que, divèrsaB classes'.' dõ professo-rado, que sempre estiveram colo-cadas mais para trás, estão agoramuito mais para frente,' nos pa-drõeB N, O, P e Q, o que perturbaa, hierarquia, pois, conforme -oprlnotplo defendido pelo prefeito,a hierarquia é feita peJoB venci-mentos. E foldíe certo, reconhe-cendo a anomalia/que importanuma injustiça, quo a Câmara dosVereadores aprovou a emenda,elevando para O e P, respectiva-mente oa proventos dÓB dlfetoresde escola e ob de. chefes de distritoeducacional, em comlssftb. ParaR, os doa diretores de - escola- efe-tivos. Isto por ter considerado quefizera subir para S os doa superln-tendentes de ensino, scus superlo-res Imediatos na hierarquia.

Assim sendo, a oportunidade 6Indicada para que as mencionadasclasses ouvidas pelo prefeito sefaca justiça. Se exercem funçõesde mando e responsabilidades,claro que os vencimentos têm deser condizentes.

-—: .,,'?¦» —:——

• A renúncia do Sr. Nereu Ra*mos à presidência do P.S.D.está sendo geralmente bem aprê-ciada. As próprias pessoas con-tra as quais êle praticou êsseg_esto não lhe irrogani a mínimacensura. Foi comp se o fato lhesparecesse natural.'. Aparentemente, a renúncia de-correu de uma divergência. Ma-nifeslada esta. o Sr. Nereu Ra-mos haveria agido como quemtira a ilação das coisas, e tirou-acom inteira dignidade. O inci-dente é comum no. seio dos par-tidos.

Não se trata, porém, nestecaso, de um mero incidente.Aquela renúncia, ou aquele ges-to, vem de origens longínquas.Tem um sentido mais amplo, ex-prime um verdadeirp ato políti-co, é, na realidade, uma procla-mação.

Que proclamaria, neste mò-mento, o Sr. Nereu Ramos? Po-demos 'admitir, sem hipérbole,que êle proclamou de novo aRepública. Buscava, de resto,proclamá-la em todas as cir-cunstâncias de sua atividade po-litica nestes, últimos anos.

Para chegar a esta convicçãobasta recordar...

fi, certo que o Sr. Nereu Ra-mos assumiu a presidência doP.S.D. com o-mais evidente eanimpsp espírito partidário. Dê-lc diziam, por isso mesmo, queera ríspido e impermeável. Era,entretanto, '•' apenas, orgânico.Procurava dar fisionomia ao seugrêmio, formado um pouco aoacaso, na pressa de uma campa-nha eleitoral que também o aca-so favorecera com' p triunfo.

O primeiro erro dos. partidos,quando vencem, é confundir-secom'o, poder, é buscar no podera força de sua estrutura, é ex-piorar, utilizar o poder como afonte úniéa de sua existência.O Si\ Nereu Ramos, dirigindoo PIS.D., não incorreu nesseerro. Queria, um partido ondeà' substância não fosse exclusivado poder, um partido què a pró-^pria influência do poder nãodesviasse de seus rumos, ou quedo poder aceitasse as de^vanta-gens sem contudo sacrificar-sepelas., vantagens. Os, fatossão notórios. Um só, entre mui-tos, constitui.uma definição: na

luta, que houve em São Paulo,nr. qual figuravam conio conten-dores os Srs. Novelll e Cirilo.ficou o Sr. Nereu Ramos comCirilo, qUe representava a ortò-doxiá, ¦ enquanto Novelli pocliaexprimir a contingência. Jánes-sa época êle se habituara a per-der; a perder no transitório'pa-ra ganhar no fundamental.

Repetiu-se á hipótese no caso,agora, de sua renúncia. O tran-sitório empavonararse como so-lução de um problema políticoRestava-lhe o fundamental: ademissão. .''

De que'modo alcança êlepfundamental, exonerando-se ?'• Aresposta' é dada pela popularida-de que teve o gesto, v

Mas a popularidade não for-ma a lógica dêsse episódio, nem.lhe imprime um resultado. Alógica e o resultado estão no de-senvolvimento necessário da cri-se, pára melhor. A renúncia doSr. Nereu Ramos salva.o prin-cípio republicano expresso náexistência dos partidos autono-mos. De seu partido foi: hábitoafirmar unias vezes que era, ou-trás vezes, que não erá majoritá-no. Ficou sendo afinal ó par-tido — confessemos... — doexemplo, aquele que oferece umespelho a todos os partidos.

Eis porque digo. sem gostopelo epinício, que p Sr. NeíéuRamos proclamou de novo a Re-pública, pois a restaurou emsuas linhas primitivas, e o fêzcom '"as

armas da inteligência,apenas, Da inteligência, porqueêste homem sem -cruzadas, origi-nário de uma província'pequena,afrontando embora outros, rc-piesentativos de grandes massaseleitorais, dominou a situaçãopor haver-lhe tocado ó póntpsensível, com tanta' exatidão, eao mesmo tempo tanta graça deeitilo, que siderou ps insubmis-sos, levantou os incréus, estabeleceu a confiança. Se o gestoo obrigou a abandonar uma pre-sidencia, à coragem em dizer. ~iiõo —, quando o — sipt—ma-taváde fraqueza o seu partidoal.riu. mais largamente as pers-pectivas à realização do pleitoeleitoral — e, mais do que a isto.à escolha tranqüila não dè itmcandidato, mas do candidato.

¦A"\ '';..;;: ^.'--COSta-REÍÍÓ.

REJEITADO 0 PROJETORESTRITIVa i

Buenos Aires, 30 (U.P.) — OConselho da Faculdade de CiênciasEconômicas rejeitou por 6 - centre r'4-.votos o projeto apresentado por trêsdos seus membros, recomendando,'uma série de medidas restritivas.'.para evitar "a propaganda aberta ouencoberta ae princípios que carne-terlzam o regime comunista".'

O decano, o'engenheiro Justo Pas--call, votando contra, disse que-'o''câncer: comunista não Se mata .comperseguições a Idéias; anuíà-se'comidéias e não com martírios", acres-centaiido que a luta contra o comu-nismo consiste em ter professoreshonrados e sérios que dèm exem-pio aos estudantes; transmitindo-lhes convicções de sentimentos deamor". Um grupo de estudantes,pi-otestoü contra' o projeto, ma»acatou o pedido do décànó de or»'dem e serenidade. i

O pi-ojeto exigia o visto de todo ¦volante,; folheto, cartaz e inscriçõesdos.; estudantes, dentro da ífleulda-.de e dispunha qüe os empregadosi.funcionários e professores: denun-.ciassem as Infrações.

O conselheiro B. Lastro, defen--:dendo o projeto, disse què "é cb-_miinlsta quem se oponha a Este;projeto", ao qúe o decano replicouvque nâo havia comunismo ria esco-':la; "porque haja cinco ou sete alu-nos que o sejam, não se pode le-vántar o problema em reiaçSo'.*.'-7,800 estudantes".; ,.

"''¦ & ¦ :.':¦¦' .: ,'

? t»

REUNE-SE HOJE 0 CONSELHODE MINISTROS DA ITÁLIA

Komh, 30 (F.P.) — o Conselho d*:'.Ministros Italiano reunir-se-á rio dle"de amanhã, a fim de dar execuçãoa uma longa ordem do dia,' em ;<Juelfiguram' diversos projetos de le! e-decretos presidenciais, para entra--da em. vigor de acordos econômicos;';comerciais e financeiros com aFrança, BrasU, Espanha, Argentina,;Polônia. Dinamarca, Alemanha Oci-.dental,. Áustria e Iugoslávia. -

ÍJfió é impossível ,quc o Conselhoexamine 'igualmente a sltuaçSo -in-'terna, em funçSo dos Incidentes deTorre Magglore, que, como se sabe.proovearom a greve gerai de 24 ho-ras,'.

.'.'•''.."' '" e 1 e •' 1 '———

Banco Ribeiro Junqueira S/A.-;.•. "R. Quitanda; .X

TAFT PEDE íí SUSPENSÃO DAEXPORTAÇÃO DE ARMA-

MENTOS- Washington, 30 (R.) — O senador''republicano Robert Taft propôs' sejasuspenso o auxilio militar à Euro-pà .Ocidental. Falando abs eleitoresde Ohfo, disse que se o Congressonao votasse novos .fornecimentos de •armas e se as verbas do Plano Mar^shall fossem reduzidas, os EE. UU. <reduziriam substancialmente o "de-flclt" do ano próximo è teriam uin;orçamento equilibrado noano ime. Jdiato, sem aumentar impostos, : '¦¦

EcoNcmiAmFmAmMCARTEIRA AQRÍGOLA E CRÉDITO RURAL

GyiSeAra

BANCO DO COMÉRCIO S.A,O mais antigo desta praç».

ws & mmPor ordem do arcebispo de Mos-

lem, ns Malaia, ai mulheres do BJs-tado de Kelantan só poderão con.trair matrimônio com estrangeirosassinando estes compromisso de n&oespancarem ae esposas.

Conclui-se quo Isto por li é pri-vllóglt) dos nativos. .

• • •Houve, sururú grosso com ames-

ças do tiros nn Câmara Municipaldo Niterói. Mas tudo acabou emtiroteio de palavrões. »

Mem foi preciso a Intervençlo daPolicia Especial. Bastou ¦ turmado Deixa dlstol

¦

•¦ • •

Entranha o Globo, num teste queesti rcallssndo (Obre o aarvlço pós-ts!. mm algumas carta* que envia-ra tenham chegado ao aeu destino,moa eem; carimbo.

—.tt: também enlgir-demais, pro-teata um funcionário, quorom queoa cartas cheguem depressa * aln-da pretendem que sa perca tempo,carimnanüo-eai

Segundo telegrama de Pita,'a suafamosa torre inclinada pendeu malaoeto mllimetroe.

Bi perigo Imediato de queüa?Nao; maa' o caso d de "gravt-

dade*; a torre esti rcalto Inclinadaa cair.

'.•••.'Diante de déficit orcamentirio ds

mala de. trCi bilhões de eruaelras,um financista de ônibus lembra,para cobri-lo,' o aumento do im-posto sóbre a renda.

O aumeoto e a elmpllfleaglo,Assim:.

Quaato gtbhou durante o ano7Qusato gutoa per* viverTManda ia dlierenca ft D.I.R.

• Foram divulgados, mui recente-mente, algarismos referentes &s ope-rações da Carteira'Agrícola e In-dustrial do Banco do BrasU, em quése encontram Informações relativasaos tempos passados, desde a suacriação, bem assim, os concernen-tes aos sete primeiros meses do anocorrente. Bl de lamentar, a tateúltimo propósito, nno nilo haja osr. Marlno Machado, atual diretordesse departamento do Banco,' ae.parado as cifras que dizem com osempréstimos agropecuários, dos re-lecionados as Operações de caráterindustrial. Tar omisstto dificulta,extremamente, qualquer critica aocaso; ltmlta-se, • senão Impedemesmo - deduções esclarecedoras denatureza positiva.

E' (sso tanto mais de lamentar,porquanto outro Instituto bancário,que opera no crédito rural, o Ban-cn Mineiro da Produção, aó dlvul-gar aa suas atividades nesse cam-po, fá-lo por forma tfii. ampla eminuciosa; elucidativa portanto, que,com Isao, delia 1 perder de vista,devido a sua pálida expressão, asinformações prestadas pelo sr- Ma-rlno Machado, ..

Estas hão sfio suscetíveis de per-ihttlr que seja alterado o conceitogeralmente formulado a respeito-docrédito rural, pretendldamente, con-sentido no pais,, pelo Banco do Bra-sil, por sua Carteira citada. Antes,até pelo contrário robustecem aafirmação nossa, repetidamente fel-ta o corroborada pelo sr. Danielde Carvalho. Efetivamente,. êstenotável: economista patrício, queora gere a '

pasta da Agricultura,em sua oração, proferida na Esco-16 do Estado-maior do Exército,sustentou, referindo-se ao crédito-feito por dita Carteira, que "mes-mò essa diminuta parcela de ord-dito concedida à produção rural,nflo vai tida para os lavradores,mas, principalmente, para os inter-mediirios''. , '

Êssè vicio fundamental do preten-so crédito agropecuário exlatente.noBrasil, não beneficia a-lavoura; an-tes prejudlca-a, porqüé os emprée-tlmos feitos aos Intermediários oque fazem, na realidade, é armar^stes de recu.-sos de que se utili-zam. como é público e notório/ pa-ra oprimir,, a um r.ó -tempo,, agente produtora dos. campos e amessa consumidora daa aglomera-1ções urbanos.

Aos produtores, aa época daa eo-lheltas, aproveitando-se da quedados preços resultante da abundftn-cia da oferta o da penúria dosofertantes, pagará efetivamente ósprodutos a preços . vis. A aegulr,graças aos empréstimos pseudo-ru-rais que obtém, armasenam _*e; eó-.lheltas e aguardam 0 período nubseqtlente, da escasses,: para reven-der ditas colheitas por altos pre-ços, beneficiando integralmente elespróprios, da valorização respee-tiva.

Aos consumidores, ainda .porefeito dos empréstimos recebidos,com base noa conhecimentos do em-barque e nos tcarrants emitido* só-bre os produtos: arriuususòoe o ape-nhados, se aproveitam para aublr,progressiva e continuadamenté, ospreços.

Essa é a causa da elevação, porexemplo, dos pretos do arroz, dofeijão, das carnes, cebolas, aludo,da, até, pela própria orgáhlzaçãooficiai do certas entidades autár-qulcas, teoricamente deàtinsuaã uuamparo A produção, nas quais, po-rém, a preponderéacla dos inter-mediirios. logrou deturpar, em pro-velto próprio, as. finalluades pre*clpuna Sas mesmas.

Exemplo típico desses «aso* 4 océlebre Instituto rio-grandenae. dòarroz, que eonsegutti, por último,subir o preço do cereal até equipa-ri-lo 00 da carne feoeina, no quevai a melhor prova déaaa absurdo.Basta, com efeito, comparar oscustos de produçSo de um e outroartigo, para evidenciar a ação espe-culatórla, trustlsta ou cartellsta,imperante, na espécie, c amparodo próprio Poder Público.

Embora, porám, a obscaridade doselementos fornecidos pelo tr. Ma-rlno Machado, englobando em cl-fra*. comuns oa empréstimos agro-pecuários com os Industriais, aindaassim bi como confirmar,-com ei-

jÇyfaao & gia. Jtm tattHMrfoM&tea. » •Bon^s'

do sr. Daniel de Carvalho e a nos-sa, uma e outra consistentes emconcluir quo, em nossa terra, tidoezisfO crédito rural direto ao pro-dutor. Isto é, ao pequeno e ao mé-dio lavrador, jquo além do consti-tulrem-a imensa massa deles con-corre .para o maior' volume (80 à90%) e valor.da produção brasllel-ra dos campos. Senão vejamos.

Há. algum <tempo atrás, escreven-do nestes colunas, sobre o créditorurai praticado pelo Banco Mineiro-da ProduçSo, tivemos ensejo de dl-vulgar Informações deveras interes-santea, porque' focalizavam um dosraros. exemplos,, entre nós exlstên-tes, de prática honesta e sadia docrédito rural,- em proveito do mas-sn considerável de pequenos lavra-dores do Estado montanhês.

Nesse Instituto bancário, a médiado valor dos ! empréstimos rurais,-à entressfra,. medeou em torno doÇr$ 8.000,00, ca proporção das per-das nãò alcançou um por cento. :

PeloB dadosr fornécldoa pelo. ar.Marlno Machado, referentes aos se-te meses .iniciais deste ano, íoramfeitos empréstimos, ia 0.604 mutua--rios, Isso, em todo o Brasil, pelaCarteira que ésse banqueiro dirige.D valor global dos mesmos mon-tou a Cr$ 1.800.000.000,00, veri.flcan-do-se, .pois, um vaior médio de Cr$273.000,00, por empréstimo. Veja-sebem: enquanto a média mineira or-cava por oito mil cruzeiros, a doBanco do Brasil andou por 273 milcruzeiros, - 34 vezes mais. ape-nas/.,. .

: Nilo hâ melhor prova de que éssecrédito; o do Banco do Brasil, absò-lutamente ndo alcança nem a mas-v.S« dos' lavradores de médio poris,'quanto mais as pequenas culturas.E como estes últimos e já disse-mos, contribuem com 80 a 00% dovolume da- produção global,. é forade qualquer dúvida que a quasetotalidade desta, ou seja a maisnecessitada de crddito, ndo. benefl-dá diste. Coníirma-so ainda, des-tarte, a assertiva nossa- que- é ado ministro da Agricultura: — ndoexiste predito'rural entre nós,

E o. que é feito com ésse nome,pelo Banco, do Brasil, atíavés desua Carteira Agrícola, na realidade'b como assevera o ar, Daniel deCarvalho, aproveita aos Intermedia-rios e deveria ser suprimido, par-que proporciona, como Já explica-mos, a exploração do lavrador e aespollaçSo ao consumidor, uma eoutra que se agravam por efeitodo provimento do Intermediáriocom recursos que lhe dmpliam afaculdade especulativa.

Èm assim sendo, não é licito, poraberrante da lógica e do bom son-so; admitir que 6 erêdlto rural, emliso no Banco do Brasil, possa serconsiderado, como quer o sr. Ma-rlno Machado, como j."tendo desbra-vado o caminho para o surgimentodo Banco de Crédito Itural", a sercriado eom a projetada reformabancária. .

A este caberá organizar tal mo-dalldade de crédito, entre nós, detoittes píicss, uõ preieréncla nosmoldes instituídos pelo Banco Ml-neiro da Produção, jamais pelo mo-do. adotado pelo nosso primeiro emaior Instituto de crédito nacional.

. ET onde pretendíamos chegar afim d# en|oç»r o problema nas ssusdevidos e verdadeiros termos. Deoutra forma e a n&o ser assim fel-iüi:-j&tuãl£ cfccsiriíimcs ;; possuir,no Brasil, crédito rural merecedordesse nome o oomo tal capaz dedesenvolver a nossa produçfio agor-pecuária, pelo estimulo do verda-deiro produtor. Ninguém ae iluda,

Evahiíito ds Paula: — NSo fosse alinguagem lnsolente de missiva, re-cebida de Curvelo, com essa assina-tura; 0 os doestos na mesma con-tidos, d flulsa új argumentos, seriaela respohdlda. Sistematicamente,não discutimos, porém, senão comopoentes corteses; multo menosquando, nem sequer apercebidos deque, na espécie versada em nossoartigo epigrafado' "A hora i ieaprouellarJi, toda a respectiva argu-mentação se referia, exclusivamente,aos "pcüuarfato»", que se beneficia-ram dos- empréstimos k Pecuária,prejudicando & grande massa doaverdadeiros pecuaristas (sem as-pu). Elo os mesmo* quo ora pre-tendem locuplatawsa eom « Imoral

reajustament) ; por cujo melo o* „Intenta contemplar o Congresso-Na-cional.

E, coincidi nela curiosa, fòl pré-'.'clsamente em Curvelo, de ondeprocede a caVta.em causa, que és-ses "piratas áa pooudria", mais au--'.daclosos se afirmaram, na "aborda-gem" aos cofréado Banco do Bía»sil. -.[- . n . . :¦;'-.,';

Nesse "cla^-.-ifevU 'se":et,eontiar oí-mlaSIVtst'a,-taia-:'ferida,, aòa W ''--

ses prejudlcaafaa, a se depredessa forma- 'despriniorosá dipllcar ao jornalista deslntereque esta subscreve. — O. 8.FINANCIAMENTO. DOS -:Ei

DENTES DA PRODUÇÃO EBORRACHA '

Com o despacho do prealdcntoRepública; aprovando o parecer, foirestituido ao Ministério .da Fazendao processo em quo o Banco do Cré- .dito da.Borracha pode concessão deum crédito especial de Cr$ ....;.'80.000.000,00 para financiamento dos':.excedentes da produçfio nacional daborracha da safra de 1910-1S50, nostermos da'Lei n. 86, de 8 do oc-tembro de 1947.

BSTAO SUJEITOS AO PAGA-MENTO DO 8ÊLO >

Plrma estabelecida nesta capital,',com fábrica de perfumes, solicita,resposta à seguinte consulta:

.. "a) seuos' avisos ou comunicaçõesde cobrança efetuadas pelos.seus-'viajantes das duplicatas que lhessão enviadas para esse fim, ou en-tregue pelos banqueiros, estão su-'Jeitos, ao sele' fixo do art. 100 daTabela."

A requerente. esclarece que os re- ;feridos viajantes sfio ssus empre-gados devidamente registrados con-forme determinsçfio das Leis Tra»-,';bálhlãtas 'e Vinculados como contrl- ¦.bulntes obrigatórios..'. do Instituto",dos Industrlárlos. •

/Em resposta, declara a Recebe-doria do Distrito Federal que aNota 3« do art. 100 da Tabeia do.decreto-lei 4,656, de 8 do setembrode 1942, tributa com o ado de re-,clbo comunlcaçóes sob qualquer for-'ma referentes a recebimentos, dequantiaa, bem como "avlaoa do co-branca feita a terceiros".

Acrescenta a'Recebedorla què, nÃotendo feito a lei qualquer exclusão ;110 sentido de láentar os avisos e*comunicações de recebimento,,de>/quantia ainda que de empregadopara empregadrfr, nfio há porquedeixar de ser cobrado o selo a i,tw>'alude o referido artigo 1Q0 dçíTa-bela.

ESTABELECIMENTOS BAN-."'CARIOS

O ministro'da Fazenda, em face.dos pareceres, deferiu o pedido doBanco Moreira Sales para: Instalar-agências em : Jaú>- Barlri, Ibltinga,Tatul, Novo Horizonte, PItanguel-ras,:Itapetinlnga, Orlándla e Plnda-monhangaba, no Estado do SfioPaUlo, e bem assim uma urbana nobairro Lapa, desta capital. ,Outrossim, indeferiu o pedido.daBanco Bandeirante» J|o .Cemírctepara instalar agenciais em Amiutrü.Sárirí, Btsui-ú, Capivari, Casa Bran-ca, Josó Bonifácio,-Piracicaba, Pot!»rendaba e São José do Rio ôríto,bem como aos bairros Belemzlnho,Tueuruvi o Santo Cecília, èm SSoPaulo, ;PARA P.BAPARELHAMENTÔ BÕ''PORTO'BA CIDADE DE PORTO

VELHO, - -J »..

O ministro dà Fazenda autorizou -o Banco dò Brasil a levar a créditoda conta "Depósitos de Poderes Pii-bileos", aberta em favor do gover-nador do Território dò Guaporé, •Importância de CrS 400.000,00, des-tlnada ao prosseguimento do reapa-relbamento do porto da cidade dsPorto Velho.ESCAPA O PRODU*6 A INCID2ÍÍ'-''CIA DO IMPOSTO DE CONSUMO

Consulta firma estabelecida nesta -capital se, protendendo lançar k-venda discos de pano - para; polir,¦!.confeccionados de tecidos, papelão .ou fibra de três parafusos de fer- ;ro, esti ou não sujeita ft tributa-;çSo do Imposto de consumo.

A respeito, detiara a Recebedorlado Distrito Federal que, em !'¦••-'.¦¦

(Contínua m: 8.*pê$4 A:

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» EXTINÇÃO DO PERÍOM ADICIONAI O futuro O DI A POLI Cl ALI es instruções baixadas pelo ministro da Fá) zendâ e pelo Tribunal de Contas

. .•*

§te» «xecuglo da Lei n. MD, deOutubro último, qua extinguiu operíodo adicional ao exercido íl-nbncelro. baixou o ministro da Fa-ainda ou seguintes instruções:

I — As operações de tesourariaencerrar-se-ão à hora normal doexpediente, no último dia útil de dè*tembro, còm o inventário tísico dosvalorei sob a guarda dos tesoureiros• seus ajudantes, realizado por de-terminação do chefe da repartição.O saldo do caixa será recolhido aoBanco do Brasil antes do balanço.

_7 — Nas Delegacias Fiscais,', asmoedas subsidiárias é as notas di-laõèradas ou em recolhimento nãoserão recolhidas do Banco, mas transíerldas ao novo. exercício.

IU — Os processos referentes adespesas classificadas k conta de cré-ditos orçamentários ou adicionais,já liquidados para pagamento, exis-tentes nas tesourarias ou pagadorias

Íior ocasião do balanço, serão arro-

ados pela comissão encarregada doInventário e Imediatamente enca-minhados à Contadorlá ou Subcon-tadorli Secional que funciona juntoi repartição respectiva.¦ IV --7 Feito o cotejo doj processoscom a escrituração das despesas ano-tadáspara, pagamento, a flm-de sa-nar casos omissos ou divergências,procederão imediatamente as Corita-floriás ou Subcontadorlas Seccionaisro relacionamento das dividas como"Restos.: a Pagar" 7 Uma vez relaclo-nados, serão os processos restituido-lhcoritinentl á tesouraria ou paia-dòriá; de origem.77 -.V¦ — • As dividas provenientes defornecimentos e. serviços empenha-d*)H até 31 de dezembro, cujos pro-cessos'nãò tenham sido liquidadosaté essa,data, serão escrituradas pe-

ís 'Contadorlaa e Subcontadorlassccionals como "Restos a pagar'

í,'VI--rr Visando ao exato conheci-íhto

' dos empenhos efetivamente,éalizádos; dentro do .exercício fl-fcànceli-ò, as repartlçdes-ordenadoras,á-primeira hora dò expediente' doprimeiro dia útil do nqvò exercício,

•comunicarão às Contadorlas ou Sub-contadorlas Seccionais o número doúltimo conhecimento de empenhoextraído, ¦ '.

VII —7 O pagamento das dividasde-.que trata o item V dependeráde requerimento do credor e obede-cera aos tramites legais a que es-t, a.sujeito no exercício do compro-misso.-istò ê, ao registro prévio doTribunal de Contas, se corria á con-tajie crédito "em ser" nesse Insti-.

Vtüto-o ào registro posterior e exame'-iór'! ocasião dás tomadas de contas,'¦'¦ t--â-':•**•'¦*-. liquidação se fazia à conta decrédito distribuído.

VIU — Ás encomendas .do Depar-lamento Federal de Compras, De-

'!,¦. p;; rtàmènto.dos -.Correios e Telégra-'fos" e- -repartições militares, aindanâo'atendidas no encerramento doexercício, dè acordo com a legislação

7Í: -tòp'ecial:'que a regula,' devem ser"relacionadas em "Restos a pagar",pára'posterior entrega.

IX — OS Ministérios militares pro-•iridenciarão para íiué as relações che-guem aò conhecimento da Contadorria Geral da República, por Inter-

,n)édió-,das delegações desta juntoaos.mesmos, a tempo de figuraremn-j.s: contas .'do exercício o c*ue. ?e re-ferirem as despesas; isto é, o malatardar até. 15 de janeiro.- X -.Terão classificação e escritu-ração'distinta os "Restos a pagar"de; què tratam estas instruções, a

-saber: os comuns, Item IV; os provenlentes de saldos das despesasempenhadas,-Item V, e os decorren-tis. de legislação especial — materiala receber — item VIU.

j v"xi —' Para cumprimento exatod estas..Instruções, e nos termos dalegislação vigente, nenhum processodeverá ser encaminhado a pagamen-tb; sem .que antes seja presente, àContadorlá ou Subcontadorla' Seccio*nal i*es'pectiva, para à devida anota-çilò-.na sua escrita, de- fôrma queOquem sempre em .evidência as or-dens dé pagamento ainda não aten-dldas. .'.¦',-,'-7XII'¦¦'— As Delegacias,Fiscais « asDiretorias Regionais dos Correios e

elégrafos provldendarão para -queif Coletorias e Agências Po-tals-Tele-

jríflcas mandem em tempo seus ba-lancetes,, apurando as. faljâsante asreclamações que lhes forem encaml-nhadas pelas Contadorlas e Subcon-tadòriU/ Secçígniáil -B» .- .ap*1^??0'

hS^eguianKó,tai:etf*r*--^.íi-^No caso de ÁgÈnclas-ft-s-

.'elegrâflcas que nSo disponhamecelta suficiente para pagamen*

.e suas despesas, caberá ásDlre-ias>': Regionais respectivas supri-

.3, antecipadamente, i o mês de de-. tèjsr, ro, do numerário de que care-.

cem para a efetivação de suas des-•„ pesas,'.a .fim de qua a* contas fl-

. quem :tbtalmente liquidadas dentrodo exercício. O saldo' due, porven-türa; hovei após -aplicado o' supri*•**entõ> retornará à Diretoria- Reglo-«a! tom o saldo das* operações nor-

77Bais. ...7 ; • XÍV *. Aó: Banco do Brasil cabe

. promover as providências necessá*- -flu'pára que se centralizem nas cor-

respondentes contas do Tesouro da."•Receita da União" e "Despesa da

União'* as operações ultimadas até'731 de dezembro em suas Agências.• XV — A Contadorlá Geral da Re-pública expedirá as normas conta-

7 heis pára .perfeita execução destas'¦ instruções, -..'..Ainda tendo em vista a Lei n.o

'-¦¦'.'i1'¦ai

o quinto dia útil do mis de janeirodo ano seguinte para a devolução.

Art 10 — Serão organizadas, sepa-radamente, as relações dos -proces-sos de registro prévio e dos de re-gistro posterior, as quais conterão:número do processo no Tribunal;número e data do Aviso ou oficioou -nome do beneficiário: Importai--cia do1 pagamento ou valor do cré-dito. ... .'¦_..

Art. 11 — As delegações organiza-rão as relações na forma dos artigos8.» e 9 .para a devolução.

Art. 12 — São consideradas comoDivida Flutuante e escrituradas em"Restos a pagar", em conta nomi-nal do credor, as despesas registra-das pelo Tribunal de Contas e suasDelegações durante o exercício enão pagas até 31 de dezembro (Leicit., artigo.3.").

, Art. 13 —. As despesas devidamen-te empenhadas, dependentes ou nãode registro prévio do. Tribunal deContas e suas Delegações, não liqui-dadas até 31 de dezembro, tambémserão escrituradas como "Restos apagar'', do exercício, em conta no-minai do credor (Lei cit., art. 4.»).

Art. 14 — As relações dè "Resta apagar" serão organizadas com cias-slficaçSo distinta quanto ás despe-sas:- ", ...-..' ¦ ' ,7

a) Sujeitas ao registro prévio;b) Sujeitas ao registro posterior.Art. IS- — As relações assim orga

ni-adas serão remetidas ao Tribunalde Contas e suas Delegações até odlá 15 de janeiro do ano seguinte.Não havendo' expediente nesse aia'as relações serão recebidas atê o diaútil imediato. ','¦'.

Art. 16 — O Tribunal de Contase suas Delegações até o dia 25 déjaneiro decidirão sobre a escritura-ção das relações, subordinadas aoexercício a que pertencerem as des-pesas, ô origem e ad respectivo re-¦glme ,de exame: registro prévio; re-gistro posterior. •

Art. 17 — A escrituração das re-lações será feita em livros especiais,discriminadas pelo nome de cadacredor, contendo a indicação da ver-ba, consignação, etc, e nome da re-partição.'Tratandose de ordens coletivas depagamento expedidas em favor deservidores públicos, a escrituraçãose fará em nome do primeiro cre-dor cóm indicação do número dosbeneficiados.

Art. 18 — Independerão de novoergistro do Tribunal de Contas òude suas Delegações as despesas es-cri .radas como "Restos *a pagar",nà"forma do artigo 3.» da Lei h.° 869,citada (artigo 12 desta Resolução).

Art. 19 — Ficarão sujeitas ao re-gistro prévio do' Tribunal ou de suasDelegações as despesas que, escritu-radas como ."Restos a "pagar", naforma do art. 4.» da Lei n.» 869, de-pendiam dessa formalidade quandovigente o exercício. ,

Arti 20 — Os processos de des-pesa subordinada ao registro poste-rlor qüè fôr escriturada em "Restosa pagar" serão remetidos ao Tribu-nal de Contas ou suas Delegações,no prazo legal, após a realização dopagamento.

Art. 21 — O registro de Cada des-pesa será feito nos mesmos livrosespedais, em seguida á escrituraçãodas relações, subordinado ao ano dòexercício da, decisão ou despacho.A proporção que fôr registrada cadadespesa será procedida a baixa nocorrespondente crédito nominal.

Art. 22 — As Contadorias e Sub-contadorlas Seccionais remeterão aoTribunal dé Contas e suas Delega-ções quadro demonstrativo, em duasvias, porTMinlstério, etc.; e respec-tiva classificação orçamentária, dasrelações dás despesas que são apu*radas nastomadas de contas é quèforem levadas a "Restos á pagar"(Lei n.» 869, cit.. artigo 4_. As De-legações do Tribunal,de Contas.ane.xarão êsse demonstrativo aos seusrelatórios anuais.

Art 23 — As repartições .compe-tente» organizarão, na forma do ar-tlgo anterior, e remeterão ao Tribu-nal de Contas e suas Delegações,até ò dia 5 de janeiro do ano se-guinte, em duas vias, quadro dè-monstrativo das despesas subordina-das ao registro" posterior pagas du-rante o exercido e cujos processosnão tenham sido remetidos para oregistro até o, dia 20 de dezembro.As Delegações do Tribunal .de,.Con-tas" anexarão êsse quadro aos seusrelatórios anuais.'',

' ' .

de Ponn NINGÜiM DESEJA TESTEMUNHAR

Considera-se Improvável que o tn-cldente com ScKuhmapher possa terconseqüências graves' para cauaaruma crise constitucional. Isso nãoImpede, entretanto, que tenha re-velado certa fraqueza das normasparlamentares da nova república.'O procedimento do governo deAdenauer é duvidoso, e não é .êstecaso de pouca Importância, quan-do o lider da oposição é eliminado,praticamente até à primavera dopróximo ano, enquanto problemasdecisivos do Estado Ocidental têmde ser resolvidos.7Prefere o chon-celer agir freqüentemente por melodi "fatos consumados", que carac-terlzaram os governos de Schlelcherou Papen noa últimos dias da Re-pública de Welmar. Se êle podetomar essa posição, que não se jus-tlflca pela maioria de dois Votos ob-tidos, quando se apresentou & casa,deve Isso, de um lado, à oposição,que no fundo está satisfeita pornüo participar

' da responsabilidadedo governo, é, de outro lado, aoapoio que obtém das potências deocupação, que um Schumacher co-mò chanceler nâo desfrutaria namesma medida. O governo de Adé-nauer so benlflcla com uni senti-mento de solidariedade, da EuropaOcidental, com uniu solidariedadeburguesa, reação ao estado de in-certeza Interna dos diversos paísesnos primeiros anos do pós-guerra,quando até o Labour-Party não sesente à yontaiie. Seus planos de na-cionalizaçâo do Ruhr não lhe me-lhoraram á reputação,

Isso nãç se ái apenas porque ochanceler é europou no sentido cias-.sico da palavra, fala o francês per-feltainente e faz questão de ser fielá tradição conservadora qüe domi-liava o continente quando pertenciaa uma liga '.de estudantes. Certascorrentes da diplomacia norte-ame-ricana nunca esconderam suas pre-ferências. Hi um Hoffman, queacha ser preciso na . Kuropa cola-borar com os aodaliatas, mas tam-bém há um Harryuian, que costumadeclarar, entre amigos nio ver dlfe-ronca entre socialistas e comunis-tas. \ ;¦'

'

Esse fenômeno tem Importânciapara o futuro da República Federa-tiva. Pqdé-se prever, pela lógicados acontecimentos, que numa Ale-manha soberana — que é prevista-• haverá novamente disputa sobreo preço da soberania e aa respon-sabllldades daqueles que concorda-ram. As primeiras polemicai já sederam. O "partlilo da desmonta-gem" (alusão à liga. o dos social-democratas alediâes com os traba-

.lhistos britânicos) enfrentou o chan-celer dos Aliados. Os sociâl-demo-cratas na oposição esiab melhor si-tuados, e isso explica a eensibill-dade de Adenauer.-O movimentonao" se limita ao parlamento. ,e :a

greve de Duesseldorf contra a apli-cação de capitais estrangeiros é ou-tro sintoma, que pode -revelar con-seqüências mais sérias.

Comparado>o pós-guerra dè 1918,o quadro geral mudou. Ao contra-rio da República de Welmar, quenasceu sob o Bigno da soçlal-demo-cracla, a db agora se pode dar oluxo duma oposição e esperar fru-tos. Por enquanto, são os restosdos tradicionais partidos nacionális-tas que tomaram em suas mãos asorte,da República Federativa.

¦¦¦¦'-.-. Eme Sachs

Aquele homem sentado no pas-;selo e encostado a uma árvore nãotinha o aspecto comum doa iiidivl-dups que bebem até cair na viapública, onde, calmamente, graçasâ displlscência da Policia, curtema bebedeira. Aquêlehomem se apré-sehtava de modo diferente. Suas fá-ces estampavam sofrimento atroz eisso não passou despercebido, aoguarda civil 2.109, que, ás 16,40 ho-ras de ontem, rondava o quarteirãoda avenida Marechal Florlano, ondeestá localizado o Palácio' Itamaraty.O homem estava caldo mesmo emfrente ao palácio. O guarda ò Inter-pelou, procurando saber õ qüe ha-via. A resposta ve|o num sussurro:"Fui atropelado por um caminhão,ainda há pouco";'•— Vlü o número?¦ — Não, "seu" guarda. ...

'' 7 -

E ninguém '

viu o senhor seratropelado? i->

Não sei, "seu" guardo;, mas ti-nha muita gente passando por aqui.Alguns chegaram a falar comigo en-quanto me recostavam nesta árvore,porém em seguida se afastaram.'

O guarda, ao tempo que provlden*clava a vinda de uma ambulância,procurava saber nas proximidadesse alguém havia presenciado ó fato,anotando o número-do caminhãoatropelador. TÔdas as pessoas Inter-peladas, pofém responderam negáti-vãmente. Ninguém assistira ao atro-pelomcnto. Alguns chegaram a dizerque de fato, desde algum tempo, ha*viam visto aquele homem sentadono passeio e escorando-se riaqüeláárvore, lhas supunham tratar-se demais um desses'muitos ébrlos qu^,diariamente,' Infestam as ruas da ei-'dade,*

razão por que não procura-ram saber nada a respeito do mesmo.

A ambulância do Posto Central deAssistência não demorou, a ..chegar.Tertuliano Francisco Araújo, êsse onome da vitima, de 28. anos. casado,

residente na rua CrlstovSo Barros,81, íol recolhido. Naquele hospitalverificaram , oa médicos que Tertu-Dano havia sofrido fratura' da ba-cia, al&tn dé contusões, e escoriaçõesgcneralizodas. Os ferimentos leva-vam mesmo à conclusão de atrope-lamento, o que, aliás, foi desde-òInicio afirmadò-por Tertuliano, máso què c^usa espécie é o fato dè tersido êle atropelado em plena ave-nlda Marechal Floriano, eni: frente.ao Palácio Itamaraty, às 16,30 horas.Sim què ninguém tenha presencia-do o acidente. Isso, positivamente, éincompreensível, pois,; como os ld-:tóres já devem ter percebido, nâodesejamos aludir aos guardas queporventura deveriam -estar de sei-viço naquele local oü mesmo nasproximidades, tal ò movimento da*quela' zona. Esses, como todos sa.bem, nunca são, vistos. Desejamos'aludir ao fato, a nosso ver absurdo,de qué nenhum transeunte tenhapresenciado a ocorrência, pois àque-la hora, naquele local, grande eráo número, de pessoas èm trânsito.

E para essa. ausência apenas umaexplicação, encontramos: o. temorqúe se á^podèiòu do carioca de fígu-rar ioníq testemunha, mesmo quepor • uma questão de-solidariedadehumana. E êssè temor decorre, tflósó e unicamente da maneira Incom-preensivel e revoltante como sâò tra-tadas âs pessoas qüe testemunhamqualquer fato delituoso. .Começampor perder horas a fio enquanto riãosurgem o escriVão, ò comissário ouo'delegado, e, como se Isso não bas-tassé, neni sempre recebem, ó trà-tamento que lhes é, devido.

Dal, Indiscutivelmente, a ausênciaSé.'testemunhas no atropelamento deTertuliano Francisco Araujo, nãòobstante o fatb tivesse se verificadoâs 16,30 horas e em frente ap. Pala-cio Itamaraty..... ,, -.'

À CIVILIZAÇÃO BRASILEIRAUtná conferência do embal-xador Âcyr Paas no Canadá

O embaixador Àcyr dò Násd-mento Paes,;'chefe da missSo dl-plomátlca brasileira junto ao go-verno canadense, proferiu, no salãoacadêmico da Universidade de Ot-tâva, uma conferênda sobre "Al-guns aspectos da • Civilização Bra-sildra". a ico'nvite do Instituto'In-teramericano anexo à Faouldade.deCiêiíclas Políticas e Sociais. .

Ó eriíbaixador; historiou o'..descri-volvlmento das idéias de autonomiano Brasil e mostrou que em nossopais, como. nò Canadá, a Indepen-dência, pela qual ambos os povoslutaram desde cedo, tol antes Io-grada, á golpes de inteligência deseus homens dè Estado. -Abordou,em seguida, as idéias tje-solldarle-dade; continental, que datam noBrasil de antes da independêndá èdo Monrolsmo, explicando teremelan surgido quando os diplomatasde D. João VI, em sua .correspon-dêndá com o Ministério dos Nego-cios Estrangeiros rio Siodo Janei-ro,.encarèdam a necessidade dè tero. Reino embaixadores rios EstadosUnidos e èm Buenos Aires, e Ro-drlgo-Pinto Guedes, ¦ barão' do Riodá Prata, propunha, a criação douma Liga Airierlcaria para fazer fa-cp às ambições: recolortlzadoras queòs-países da Santa Aliança nutriamem relação \& suas antigas colôniasna Áriaérlcà. "- '

7Acehtijou qüè o regente; D. Pe-

dro, eni seu riianlfesto.de 6 deagôof; ,.de 1821, sabiamente redigi*do por .-fesé: Bonüádo,.sè propunhaenviar eV^eceber agentes; diplom*ticos,, - num '«•primeira afirmação danossa soberaifla| ainda em 1821, tor-nada efetiva l\n.¦'¦¦*. nomeação deagentes políticos'ipara -os TEstadosLnidos e -Buenos Rií"»s, aos qúalsaquele ministro dè Estiaogeiros da-va lnsti .ões para proporeíif

Espetacular desastre no Largu da Carioca — Um ônibus eum caminhão Colidiram, violentamente, íerindo oito pes-soas — Agredido a socos, na véspera, um Koinem veio a

falecer na manhã de ontem — Outras ocorrências

Na manhã de ontem., registou-seespetacular desastre de veículosno largo da Carioca, perto da es-quina com a rua Uruguaiana. Ocaminhão chapa 7-38-ÕB, dirigidopelo motorista Manoel Fernandes,descia .8 rua da Carioca em direçãoá praça Quinze de Novembroquando, ao alcançar o cruzamento,colidiu, violentamente, com o oni-bus chapa 8-14-98, da linha "Olaria-Leblon," que subia a rua Uru-guiana. O ônibus, em seguida, pre-cipitou-se sobre as vitrines do es-tabeleclmento comercial "A expo-slção Modas", destro, ndo-as.

Os dois veículos ficaram bastantedanificados, mas. o pior aconteceu,com os seus ocupantes. Nada .me-nos de 8 pessoas Sofreram ferimen-tos e foram medicados no Hospitaldo Pronto de Socorro. São elas òmotorista do coletivo AgostinhoPereira da SUva, de'47 anos, ruaNabor Rego; o trocador EdgardMateus da Silva, de 22 anos, ruaDon Pedrito "55; o passageiro Vai-ter Rosa e Silva, de 20 anos, sol-dado da Aeronáutica, rüa sá Fer-reira 23, todos com escoriações. ge-neralizadas; e mais os passageirosdo¦•' ^caminhão Enhcllndo de ¦ SouzaTorres, de' 3Í anos, ruá RaimundoCastro Maia 115; José Pereira, de41 anos, rua Conde de Bonfim 1133;João Alves, de SO anos, rua sãoMiguel 574; e Joaquim Pinto, de32 anos, rua Conde de Bonfim 1110,Todos sofreram contusões generall-zadus'.. com exceção do último, queteve o crânèo fraturado <- se achaem-estado grave.

Houve outra vitima, ainda, entreos populares que por ali passaVam.foi o acroviário da Cruzeiro doSul Eurico Fernandes Pinheiro, de48 anos, casado, morador à rua A43, em Campo Grande,- que teve aperna direita esmagada pelo ônibussobre a calçada. Em estado gra-vlssimo, o -. aerovlário ficou (Inter-,nado no Hospital do Pronto Socòr-

PARNELLSUA CUPUU0AD

...'-....'-¦'

¦ ! o Tribunal de Contas resolveu reco-, mendar7a observância das.seguln-

7 tes instruções: .. '

7 !'Árt; 1** — O ano financeiro co-7 incide com ò ano civil (Lei n.» 810,|i de 8*9fl849, árt. !.•); que é de 1 de

;' .jatíelro a 31 de dezembro./Ari 2*° — O empenho da despe-

sa' em cada exercido poderá ser fd-tq até o dia 31 de dezembro (Lein.» 8?9, cit., artigo 2.r). ,.

Art. 3.» ¦— As 2as. via» dos empe-nhos de-despesa feitos a partir de

.27 de dezembro, inclusive os, datados do dia 31, darão entrada no Trl-

7 bunal.de Contas e suas'Delegações. nté 7o -primeiro dlaiútil do mês dc'janeiro do-;ano seguinte.'.";.. Art. 4.J* — Poderão ser recebidos.-• «té õ dia 5 de janeiro aa 3a«; vias7 dos empenhos extraídos pelas repar.

, tlções situadas em local distante ouafastadas da sede do Tribunal ou desüáa; Delegações, provado "que asmesmas saíram das repartições até

7 o.primdro dia de jandro.Art. 5.» — Os processo» de despe-

wftüt,' as ordens da pagamento, adian-tamento, distribuição de créditoB,

; 'ctó, de registro prévio, ou posterior,- Inòlusive aqueles sobre os quais te-',. rihá-liavido: diligências, serão rece-7bldo» no Tribunal de Contas e suas'-.

Delegações até as doza (12) horas¦ do dia 20 do dezembro. NSo havendo

expediente neste dia serão recebi-dos até as mesmas horas do primei-ro dia útil seguinte.

Art. í.« — Poderão «er encaml-g | nhado», depois de 20 de dezembro,7-i: oi processos de despesa» subor-' dinadas ao registro posterior rea-•7' ";JtzaSa»

por meio de suprimento,:Tals- processos serão examinados i

instruídos pelas Diretorias de Fis-: caUzação Financeira e pelas Dele

gaçõeae encaminhados ao Tribunalpark súâ transformação em tomadadè contas de responsáveis de fato,

Jüti'1*-**" C Tribuna! dc Contas* »uás Delegações proferirão d?cl-íâò, deritro do horário do expedien*tonormal.-.até o penúltimo dia útilào áno; sobre os processo» e papéisde despesa sujeita ao registro pré-vlo », até. o último dia' útu, sobreos do registro posterior.'" Art, g,* — Os processos e papéisdo despesas de registro prévio e deregistro posterior, sobre os qual» o

_:ribnnal de. Contas c sua» Delega.çõêS nao tenham podido proferir de-cl»5o definitiva, sarão devolvido».

Art. 9." — As Diretorias do Trl-bunal de Contas organizarão, porSDriiítérlo». flrgãcáí; etc., relações<tos processos e papéis nas condições&>j artigo anterior e as aubmeterâoao conhecimento do Tribunal até

Washington, JO (R.) — J. Par-nell Thomas, ex-presidente do Co-mltê' de Atividades Anti- Norte-Americanas da câmara dò» Repre-seritante» dos Estado» Unido», re-tirou sua alegação de não culpabl-lidade* das acusações que se lhe lm-putaram, de estar "aumentando porsua conta" a lista de pagamento deseua fundonário»,' nóV.seu bem pes-soai. Thomas, aò mesmo tempo,colocou-se à mercê da Justiça.

Mudou sua'declaração,' pelrante oJuiz, para "nolo contendere", Isto énão còhtesta as ácUsaçõei que lhefaz o governo. .

No dia nove dis dezembro o Juizdará* a sentença.

Em .vista disto, o. magistrado man-

NO CATETE

dou arquivar uma acusaeSi cnnt^na senhorinha Helen Campbell, ex-secretária de Thomas, acusada deconspirar, junto corn o mesmo,com o objetivo de desfráudar o"governo, "ènxertándo" a lista dépagamento. ; -

O advogado que defendeu a Jo-vem declarara, já anterlorrnente,que a mesma agira so'. "compul-são" de Thomas.

Êsse político, envolvido agoranum caso de tamanha gravidade,é republicano pelo e*tado de NovaJersey. ,

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O presidente da República, rece-beu em despacho, ontem, o» mlnis-tro» da Guerra a da Justiça, srs.general Canrobert Pereira da Cos-tá o Adroaldo Mesquita da Costa,respectivamente, e em conferênciao prefeito do Distrito Federal, ge-neral Ângelo Mendes de Morais.

Recebeu em audlênda uma comis-lão do Sindicato dos Relojoeiros e opresldent do Instituto dos Marltl-mos, sr. Armando Falcão. Na horadestinada à audiência aos membrosdo Parlamento recebeu. vários con-gresslstá».

0 CACAU BAHIANO ALERAOURO

• Salvador, 30 "(Asp.) — Os meioseconômicos desta capital sentiramgrande reação com a noticia aquidivulgada de que o cacau baianovalerá ouro' iate ano, devido áo fra-causo d asafra africana e haver au-mentado consideravelmente o con-sumo mundial do chocolate. A sa-fra dêsto ano esperava-se »er umadá» maiores nos últimos ano», e, se-gundo,. estimativa, não alcançará acasa das 2 milhões de sacos em

-conseqüência dp abandono a que fo-ram relegado» ó» cacaudros, após aqueda da cotação de fevereiro ül-tlmo.

NOVO TIPO DE ROUPASLondres, ã0 (S) — Roupa» que

quase não foram tocadas pelasmfio» do ho;u n estão em exposi-ção nesta capital. ' A» máquinas."AH Frltlsh", que produzem essesternos e costumes maravilhosos, v-lsarn reduzir o custo da produçãode toda espéde de roupas. Umaautoridade britânica comentou:' _sper i aos que esta» máquina»nos ajudem a conquistar grandpsmercado» de exportação. Podem»*produzir roupas mais duráveis dòque o» norte-americanos por bompreço, o que certamente nos abri-rá sa portas de muitos mercados".Acrescentou que um alfaiate po-dera lazer uma roupa perfeita, semprecisar ver íi Ôegato-

A HERANÇAS NORTE-AME-RiCANO

Nápoles, 30 (F. P.) — Foramencontrados *a bagagem de um d-dadão noi-tc-.-iniericnno < hamadoPhilip, recentemente chegado deNova York ,e vitimado pela pneu-monla, valores calculados em vá-rios WUões de liras. O extinto teriauma irmã domiciliada na Inglater-nt • um Irmão atualmente resi-acata na Palestina,

PREFEITÜRCONCESSÃO BE SÂLÁRIO-FÁMSLIÂ

Relacionamentos para abertura de créditoFoi,concedido salário-familia,aoa de caneta_tlntel.ro com tinta7aa*l**

seguintes funcionários:Am?ro ManòeK Casslano, Alcideii

Francisco Moreira, Alcides da Silva,Adnlgiza Cordeiro Chaves; j AlipioGonçalves da Costa, Antenor JoséRicardo, Artur Teixeira, Claüdionorde Azevedo \Durval da Costa, Elma-no Pereira, Guilherme Antônio dosSantos, Jayme Frledman.'João Afon-so do'. Carmo, José Maria da MotaJosé Rodrigues, -Mariano PachecoBarreira, Rodolfo Soares Rocha, Ro-slndo de Barros* Ikibo, Sebastião Al-ves Barbosa. Vera Lucla ¦ da SiivaFerreira. ¦

REIACiONAMENTOB

Reláclonè-sè. â vista: das informa-ções. prestadas, aa presentes despe-sas para pedido de aberlura de cre-dito «especial: oportunamente:

Olga Bonfim Guimarães. -CrJ ...738.00; Luda.Dlas Coelho dé Carvalho, 856,00: Sydlnéa Qudròz de 011-veira, 410.00; Otaviode Barros, 738100,'Najr Pedroso Duarte. .858,00; CecíliaMonteiro Soares, 814:10; EdmundoRodrigues Lima, 1.6T0.00; LeòpoldinoPolly Wettl. l.ffIO.00: Aracy GalvãoBuenos, 1.-500,00; Carlos Henrique daRocha Lima, 1.670,00; Djanira Fon-seca, 1.500,00;. Alice Neto Ribeiro,1.5CO.O0; Maria .José ' Ewbanck. daCâmara, 1.500,00: Amélia de ArautoCabrita, 1.500,00;- Afonso EduardoReldy, 1.000,00;- Engrada Pinho daSilva, 1.500,00; Ofélia de Agostini La-goelro. 4.090,00; Manoel Gaspar, deAbreu, 50.00; Rodolfo de. Paula- Lo-pes. 12.480.60; Antônio da Costa Farria, .700,00; Odete - Lopes ¦ DfUrso,738.00; Carmen Vargas Rlcon, 231,50;Maria da Glória Xavier da,Câmara,656.00; Floresta Colonize .Nanni,.....492,00; Humberto Mendes Pimentel,

uma 1200,00; Gabrlela Furtado de AraujoBastos, 656.00; Ana OUndlna' Porto

preta òu lapls tinta.

ÀTOSfDO FREFEÍtO '

Aliança; oixe unisse todos- os P^os.-^^^^^^^XoÔrwaldí

tos, Só tomou conhecimento dofurto quando a policia o convidoua ir buscá-los.

ATENTADO CONTRA UMA', MENINA

Por denuncia telefônica, a guar-nição' da Rádio Patrulha .n" 31"prendeu, ontem â tarde, no edifícioda avenida Copacabana 1080; o in-dlviduo José de Souza Lima, de83 anos, casado, secretário da Pre-feitura de Quebrangulo, em Ala-Boas, que ^acabara de atentar con-tra uma menina dè apenas 5 anos,residante naquele prédio. Condu-zido, ao 2- Distrito, juntamentecom as testemunhas e com as pio-vas materiais colhidas, o asque-roso indivíduo negou ô delito, masnãò pôde apresentar razão piau-slvel para a sua presença no local,êle que reside â rua do Catete 183,apartamento 1. Foi lavrado o fia-grante, na forma da lei.

OS DESILUDIDOS DA VIDA

O Jovem Silvio Matos, de 18anos, solteiro, residente a estradade São Bernardo 147, andava multodesgostosò e, ontem, resolveu pórtermo â vida. Acontece, porém,que se utilizou de.um meio poucoeticaz, ingerindo üma porção deinseticida qué não daria para'matarmais que umas poucas baratas: Porisso, recebeu uma lavagem esto-macal e. alguns conselhos no Hos-piial Carlos Chagas, retirando-seem seguida.

do continente contra a .cobiça eu-ropéla. . .'¦ ..'.-:.:

Referiu-se â sabedoria dos nossosestadistas, preservando a unidadedo pais em meio ás mais iremen*das dificuldades políticas. *?

Acentuando o. espirito liberal deDom Pedro H e de sua família, eo caráter democrático das nossasihstituições, Acyr Paes mostrou osprogressos Alcançados pelo Brasiltanto .no terreno material quantoriu domínio da cultura, cujos ex-poentes citou. Dentre estes títou osque deram glória

' ao Brasil comupioneiros da aeronáutica: o padreBartolomeu de Gusmão e AlbertoSantos Dumont. Referindo-se âobra realizada pela República, pôsem relevo os Imensos serviços dobarão do ltlo Branco com a deliml-tação das nossas fronteiras por viapacifica. Por fim chamou a aten-ção do auditório para a celebraçãono Brasil, êste ano, do centenáriodo nascimento de Joaquim Nabucoe Ruy Barbosa, cujos perfis tra-çou.

Exoneração — A pedido, do cargode chefe do Serviço-de Lepra dasecretaria de Saúde e Assistência, omédico Olavo-de Andrade Lyra, A

Eedldo dò cargo de diretor de EstaT

eleclmento do depártarriento de HI-glene, ò. niédlco j,Thomai-'Pompeu

./Remo*, o — Da secretaria de Fl-nanças para a secretaria dé Educaçãob oficial administrativo Jullo BrunodeQudroz.

DESPACHOS .D07 PREFEITO,:,';

Ná fiecretariá, de VlaçlSo — Edüar-do Pinto Viana---- concede — SalvinoJulião da SUva — deferido —• An.tonlo Dias, Antônio Saldanha dé Vas*concelos, Manuel i José Ferreira, An-tonlo Alexaridre Beblano; — inantã-nho oato — Pédrò Paulo,-*-autorlso— Joaquim da. Silva — conceda-se•i- Antônio José — atenda-sé — Ma-riria dè Lòurdès*Castro —.indeferido,.—"Pedro'Gonçalves;,Vidra- —7 nadahâ :que :deferfr•"¦--' Samuel SoarÃsCordeiro rr.peririlto — Vicente Es*tefanio — aprovo; -..'77¦•.-,-¦:¦;. .*'.«

Na Secretaria de Finanças — Ma*nüel Lourenço Serro,. Eduardo -rla;Silva, puljllcldade Pròspef.S, A. —:aprovo— Câmara Siridlcal

'da Bolsade Valores; .Rubens dé -Souza Olivei-*ra — deferido¦— ¦ HUdégárdò de No-ronha Filho, Xulz Zavarlsé;' AurélioJoaquim Pereira,- Instituto de, Apo-,sentadorla -é Pensões dos Bancários,Antônio da Costa Marques Filho,Manuel José Coelho, .Alfredo TdTxelra' Veludo,: Raymundo NonatoCordeiro de. Oliveira, Jader Rodri-gues Costa," Welllngton Parisse'.-Bas-tos, Mario Penna-Fòrte Viana,, Se-bastião -Ribeiro; Jayihe^ ' FerriandesRoriguís, -Itaul.-da-Silva Torres;.VipTleta. Gonçalves da Silva, Otávio Bu-ricio Álvaro, — deferido.,— D.èocle-ciano Martins de Oliveira Filho,; Ale-xandre Canálint, Déclo Slncr deCampos; Adrião. Rezende dé'Olivei-ra Brito, Walter Ribeiro Guimarães,Lllia Miranda Alves' é outro, A:ci-dês Lopes Martins, Leonizlo José dosSantos, Nelson' Riet Corrêa, Francis-co de Paula Marques Lopes, -DadyD'Illiers de Faria Salgado,-Lola: Rir-beiro de. Souza, G.oorges Gulrfiar?l-s—conceda-se . Argetlèri Smánlo;-

mira Lelvas, 656.00: Odila CarvsIHoGocies da SUva.. 410,00; SebasitiãoMen\.-*.es Gonçalves. 35.20;. NelsonMedeiros,. 1.950,00; Adrião MartinsVidal JunV>r. 1.035.30; Alzira Claiazde Souza Guimarães. 3.07350; Fran-cisco Gomes. 485.00; Stela de Car-valho. 2.105,00; Xiria Otllià de Car-valho, 4.090,00; Iracema Santoro, deAbreu. 738,00: Emylde'Cardoso.Oje-da, 410,00; ZUmar Peixoto^Plo Bor-ges, 574.00; Léa Braga RodriguesVieira, 410,00; Márla Madaleir. I^caida Cruz, 738.00; Paula 7 de Soü.za,«56.00; Doloresde Almeida Gonçalves, Maria das Dodes Corrêa, Maria LuiCruz, - 492,00:' . Mercedes Gomes déria-. e Sao Braz. Beltrão,,— .concedoMatos Ferreira. 574.00; Neyde-Bivar,

OUTRO QUE CAIU."CÍONTO .-¦NO:

CASA DE SANTA IZABEL-"RAINHA DE PORTUGAL"

Eleita a nova diretoria da insti-tuição de proteção à pobrezaEm assembléia geral realizada na

sede dá Casa de Santa." Isabel —Rainha de Portugal, foi recente-mente eleita a nova administraçãodessa Instituição , de cooperação so-ciai, situada em Catumby.

O Pe. Slmão BaccelU presidiu aassembiéla. Apôs a aprovação eratificação de todos os atos da ad-,mlnlstraçSo até o ano corrente fo-ram eleitos os órgãos dirigentesque ficaram assim constituídos:

Diretoria: diretor, Pe. D. SlmãoBaccelU; presidente, sra. Maria Iza-bei Fernandes; vice, sra. ManoelaGranado Vieira de Castro; s&crè-tária, sra. Petronllha M. Mala; te-soureira, sra.. Ruthra C. Boulhosa;assistente geral, sra. Izabel F.SRibeiro, ,

Conselho Administrativo: Pe. SI-rrião Bocpelll, srs. Manoel JoséFcrnande/, Artur de Castro, JoséVieira G-Juiart, João Rainha, JoséMonteiro Rezende, Jorge Franciscode Campos, Ramiro Nunes, 7 LuizCarlos Reis, Augusto José Garridoe José da SUva Reis.'

Ná sede da Instituição, á rúa Jo-sé Bernardlno 32, . no Catumby,onde estão Instalados todos os sei-viços da "Casa" foram servidasdurante o último ano administra*tlvo cerca de 50.000 sopas, pratodiário a disposição dos desamparadus,. aiéra de feito outros bene-fidos, como distribuição de. ali-méritos, roupas, remédios e trajosusados.

COLHEITA DO TRiGO NO RiOGRANDE

Pírto Alegre, 30. (Asp.) — infor-mam de Caçapava que, com exce-lentes perspectivas, iniciou-se, emtodo o Município, a colheita de trt-go. O rendimento das primeiras Ia*vouras e a excelência de grão justl-ficam ás .esperanças, bastante otl-mistas. Embora sem dados oflckis,pode sçr calculada st área cultivadaem trinta mil hectares, doa quaissé. está tirando um rendimento mé-í^e ds Ü5-3 quilos, d* peso especificoacima de 80. Com tais elementos,a colheita total pode bem ser esti-mada em 450 mil sacos de 60 quilos.

As autoridades do 8." Distrito to-mararii as providências da praxe

_ âcHani empenhadas na' captu-ra do motorista do caminhão, quefugiu. ...

— Na rua Vinte e Quatro de Maioem frente ~ao número 610, ocorreutambém uma' espetacular coUsãode veículos, na tarda de ontem.Desta vez,. dois ônibus, de chapas6-15-42 e 8-51-43, abalroaram umbonde da Jinha ''En . nho de Den-tro".'' formando-se uma verdadeiraconfusão na rüa, que ficou lntran-sitável por várias horas.

Em conseqüência, sofreram fe-rlmentos leves e retiraram-seapós os curativos no Posto de,As-slstêncla do Meier as seguintespessoas: Aid Menezes, residente árua Ferreira Leite 402; Darci Pe-rdra, rua Cirne Mala 100, casa 6;Jorge França, rua Dlvisionária326; Ruth Pinto, rua Quintâo 807;Iusseff Mufúse Alie, rua Afon-so de Carvalho n. 130; e Deollndade Araujo. Carvalho, rua Carnetá_0. "

As autroldades do 19,° Distritoautuaram em flagrante o motoristaAntônio Pereira e o motorneiro Je-rônlmo Pires da- SUva, estando1 em-penilados em localizar DulcenlrPaiva de Almeida, motorista doonibüs 8-51-43,- que fugiu.

AGREDIDO A SOCOS VEIO.A FALECER

Há dois dias, o agente comerciaiAristóteles Cardoso Leão, de 58anos. casado, residente à rua Gon-çalves Lima 1074, teve um dèsèn-tendimento com Antônio Caetano,gerente da empreza de ônibus Lo-comotora S/A, de Madurelra, porquestões de aluguel. Exaltando*se,êste úlUmo desferiu vários socosem Aristóteles que caiu ao solo eteve de ser carregado para a suacasa nas Imediações.- ,

Passoú-se o dia e, â noite, a vi-tima começou a sentir-se i.ial, sen-do chamada uma ambulância doHospital Carlos Chagas.. Na manhãde ontem, âs 8 horas, Aristótelesvelo a falecer e o medico que ó'atendeu, antes, firmou o atestadode óbito dando como causa damorte "anglo-espasmo cerebral".' Mais ' tarde, as autoridades do25° Distrito Intervieram e promo-veram a remoçãq do cadáver paraexame no Instituto Médico Legal.Presume-se que a vitima tenhamorrido em conseqüência da agres-são e, por Isso, realizam-se dlllgên-das para a captura do agressor,que está foragido,

INCÊNDIO NA FABRICADE MÓVEIS

Na manhã de ontem, Irrompeuum incêndio na Fábrica de MóveisRio de Jandro, Instalada à ruaRiachuelo 70/72, de propriedadede Israel Sabei Turcenltch e Mar-duch Malogolovkln. O fogo come-çou quando numa dejiendênda dosfundos, onde se acha o fogão epropagou-se; rapidamente, aos mé-veis ali depositados. Com a Inter-veneão dos bombeiros do PostoCentral, porém, foi logo dominado.Os prejuízos se limitaram, portanto,aos moveis destruídos, que foramavaUados- em Cr$ 200.000,00, paratm seguro de Crí 1.700,000,00 man-tido pelo estabeledmento cm dl-versas companhias. ,7

Na tarde Ue ontem, o comefelan-te Edgard -.Ferreira Marqes, resl-dente â rua João SUva 666, em Rá-mos, procurou as autoridades do 7»Distrito. -Vinha qüelxar-se de queseu filho Dario, de 16 anos, a qüenvmandara retirar a Importância déCr$ 18.836.00 rio Banco Portuguêsdo Brasil, fora ludibriado por umindivíduo de côr parda, alto e bemfalante. .0 menor entregou-lhe odinheiro cm troca de um pacotede notas, que o espertalhão asseve-rou conter' CrS 28,000,00, para quedepois efetuassem uma divisãoamigável noutro local:

É claro que o "paço" só conti-nha duas notas *- que o "vigarista"não compareceu ao encontro. En-tretanto,,' na, galeria da Delegaciade Roubos e Falsificações, o menorreconheceu o meliante na figurado "punguista" João Teixeira doAmaral, que já está sendo pro-curado,

QUÍDAS.

O operário Manoel Alves, de 20anos, solteiro, de residência igno-rada, foi vitima de queda de trem,ontem, na estação da Penha Cir-cular. Com fratura do craneo, foiêle internado em estado grave nono Hospital Getullo Vargas. .

CONTRA A CA5PA|

JUVENTUDEALEXANDREEVIDENTE EFFItA-lÃ

SAFRA ALGODOEIRADE SERGIPE

Aracaju, 30 (Asp.) — Devido kIrregularidade das ¦ estações serámuito reduzida êste ano a safraalgodosira do Estado, causando essafato sérias apreensões aot industriais** twMes. "•'.-¦¦ ¦--"_

Só SOUBE QUE FORA FURTADO7 NA POLICIA .

Fernando Bastos dos Santos, de17 anos, preto, encerador, residenteno morro do Salgueiro, é um prl-mârlo no crim3.' Pela primeira vez,ao encerar o apartamento 304 darua Pedro Mascarenhas 65, foi ten-tado pela ocasião e furtou ura parde brincos de platina e brilhantes,pondo-se ao fresco. Esperou, pa-cientemente, alguns dias, mas, nãosuportando a delicia de trocar o ob-jeto pelo ceu valor em esnéde,instalou-se no largo de São Fran-dsco e começou a oferecer, a Jolaaos transeuntes.. Então, surgiu o investigador Tra-vassos, da Secção de Roubos e Fur-tos. Não era crive! que aquele ra-pazola mal vestido pudesse andarvendendo, assim, na rua. uma Jolade alto ptcço. Habilmente. Inter-rogou-o e acabou levando-o paraa Delegacia, onde o menor confes-sou o crime. Por Isso, foi encá-minhado à Delegada de Menores,que lhe dará destino conveniente

O interessante no caso 6 que oproprietário doa brincos, Mario _.

HOMENAGEM AO MINISTROFILADELFO DE AZEVEDO

Paris, 30 (F. P.)—• O èncan-é-gado de negócios do Brasil i naFrança, e sra. Neméslo Dutra, afe-receram, em honra do professorFUadelfo Azevedo, Juiz da CorteInternacional de Haia, c doutor"hqnòrls causa" dá Universidadede Paris, um grande almoço a queassistiram-notadamente a, sra, Ju-les Basdevant, esposa db presi-dente da Corte Internacional deJustiça, decano da Faculdade deDireito e sra. Dale Morandlera,professor René. David, professorda Faculdade de Direito e altopessoal da embaixada. Terminadoo almoço, e em nome do seu go-verno o ministro Neméslo Dutra,entregou ao professor René Davidas insígnias de cavalheiro . da Or-dem do Cruzeiro do Sul.

Por' facaslão da estada eni Paris,do' professor FUadelfo de Azevedo,que. veio receber o diploma de dr."honorls cansa", recorda-se nõsmeios do mundo jurídico qne oministro FUadelfo Azevedo é oterceiro brasileiro a ocupar o car-go d« Juiz na Corte. Internacionalde Justiça de Haia.

'Seus predeces-

sores foram, primeiro, Ruy'Barbo-sa, qué aliás, faleceu antes de to-mar posse, c o segundo o antigopresidente da República, sr', Epl-tácto Pessoa, que exerceu o. cargode 1B23 a'1930. ¦' ; ,

SOCIEDADE BRASILEIRA DÊ~ME-DltlNA VETERINÁRIA

Na re°nião de hoje, será apreseriado um plano para o

fomento d acriação do gadoleiteiro no Distrito Federal

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0DMA0SASSASSÍmOS

Os detetives da Sco.üand Yardprendiam os assassinos, mas

•o tribunaí que os devia jul-gar nSo conseguia condená-lospor falta de provas- Seleçõesde Dezembro apresenta êstedoutor, brilhante detetive den-tifico, que pôs seus conheci-

•mentos de medicina legal aserviço da luta contra o crime'

Também neste númeroTerra d* osperon-a. No Instituto

Sloan-keiteririg, de Nova York,• o maior, e mais bem equipado la-borátório de câncer de iodo omundo, não se esperam grande*descobertas àceica.da doençaporá atacá-la por. todos os meios.Têm .fé "em qüè se avártça mels

I i-.depressa'que nunca rumo èconr!' qulsta dcf.a temlvet enfermidade.

Prisão lem muros. Este presidio nâo. tem aspecto de cárcere. A sua vol-

ta vêm-ss campos bem eu ovadase culvados, e consütul uma das

- 'mais ü eU experiências que sefazem no ininterrupto esforço oi:ganlziidn nos Estados Unidos paraa realização da grande obra dere.ibUl.ação de Criminosos. .

Etrdlo • urânio no Ártico. A vlsüoao explorador canadense deu áAmérica a Idade Atômica. As terrasricas em minérios que descobriuforam desapropriadas e o homemque realizou o sonho de colocaro rádio ao alcance de todo mundo,está longe ds ser rico...

Nesta edição - 25 artigos depermanente Interesse 'e,o resumo

de um Urro de êxito

JÁ IÍTÁÀ VIND» ';V£

SELEÇÕESDt DEZEMBRO

a ,*'*'* ***:-** *i* *'*'*'*'*.**'**——?» -'

ECONOMIA & FINANÇAS(Continuação da 4.a pàg.)

da amostra apresentada, se tratade discos de tecidos sobrepostos,formando um rolo. presos uns soboutros por três parafusos- da me-tal, adaptados em dois pequenosdiscos-suportes de papelão ou fibra,um eni cada uma das duas facesdo objeto em questSo. denominado"disco de pano para polir".

Sendo òs parafusos, — acrescen-toa Récebedorla — como os su-portes de ílbra, que entram na con-fecção do produto, ern quantidadeinsignificante, que lha nSo alterama estrutura, nem o afastam da cias-slflcaça.o de artefato da alíneaXXIX,, da Tabela D da Consolida-çüo das Leis do Imposto de Con.sumo, segundo doutrina firmada pe-la Junta Consultiva,' homologadapela Diretoria das Rendas Internas,e, ae todo material empregado é re-cebldo do • terceiros com o impostopago, nãò há como se exigir noratributação,

Nestas condições, — conclui a Re-cebedorla — escapa o produto emapreço ;á Incidência do Imposto deconsumo, - por fdrça do que acimaficou exposto.

Dessa decisão, recorre, -ex-oflicioa, Récebedorla do Distrito Federalpara a Diretor! . daa Rendas Inter-naa.

- Opinando, a Junta. Consultiva doImposto de Consumo inanlfesta-sepelo nãò provimento do recurso,esclarecendo, todavia, que o fabrl-cante do produto aludido deverá ha-bllltar-sa com "Patente ds registro",na forma do art. 17- da Consolida-ç8o das Leis do Imposto de Con-sumo.

fisso parecer foi homologado pelopresidente da Junta.

410,00; Julieta Vallm Castro Lisboa,402,00; Orminda Sales Pimentel, ....492,00: Maria Isabel Pròença Frçfrment. 492.00; Carmen dos Santos Ma-chado.'1.577,00; AH de Melo", 4.090,00:Dulce Ferreira Saldanha, 250,00; El-vira Ferreira Soares. 2.788,10; EurlcoAmorim, 1.599,fS0; Joana Vera deCarvalho Rego, 3.000,00; Ezllda Amo-rim Casal de SUva, 1.800,00: JoséSoares de Campos, 5.247.30; LídiaMiranda. 574,00; Areu Sérgio Ferrei,ta Portes, 1.170.00: Álvaro Tel*eiráda Costa. 50,00; Claudiar.o de Azeve-do Silva, 250,00; Alcides Saísse,400,00; Geraldo Osório dos ¦ Santos,300,00; Francisco R*>chà, 100,00: Os-car Duarte Brum, 1.800,00: Irineu DJ.mlrigos Torres. 600,00; Nelson Josinodos Santos, 3.050,00; João da SilvaFilho, 650.00: Berta Augusta Pereira,738,00; Cherubino Lagoa Lomenha,3.879,60: Aldemar Fernandes Gonçal-ves, 1.100,00; João Nasdménto dosSantos, 250,00; Herondino da Silva,750,00; Almerlnda Siiva, CrS ......1.220,00; Nalr Pilar Guimarãe

1320.00; Maria de Lourdes Peretra,492,00: Gerardo Gusman, 100,00: Isa-bd Marcolina de Campos, 738,00:Antonia Serpa Pyrro, 820,00: Fran-cisco Corrêa, 1.750,00:.Gradeta Bastos Lopes de Souza, 492,00; José Alei-xo Prrelra, -2.46950; Flrmlno.de.Je-sus Darocha, 1.050,00: Hilda Lopes daSilva, 656,00; Elza Lopes da Silva,574.00; Jacy Carrilho Ferreira da*Costa. 410,00: Hella de. AlvarengaCosta, 574.00; Lylla Faria, 492,00; Lu.cinda do Amaral Fltudrcdo, „0,90;Arthalides Pisco. 738,00; JandlraAdelaide de Souza. 738.00; RachelSchkolnlk Medeiros, .492,00: Cléa Re-zende, 410.00: Hilda de AlbuquerqueMaranhão Mutel, 820,00; Arturina

,Lncia de Miranda, 738.00: PalmlraiFrelre Ribeiro, 410.00; Nelly Fernan-des Malaguti, 410,00: Marina Franco

I Caetano • da SUva, 820.00; Lulza doI Amaral Camarão. 738,00; AIba-Cor-! rea Velho, 410,00; Ondina • Loureiro,4.9743. Samarltana Vlelraj Corr»ada C-sla 6.214.00: Amélia Coelho doNascimento. 738.001 Amely PereiraPinto da SUva, 738,00; Sebastião Nu-nes Morais. 366,80; Eunlce ValadaresMansur. 492,00; Diva Magalhães Viel-ra. *(.731._; Eutento da Silva Mala,333,90: Mauro Barcelos, 2:321.40; Jn-racy Lisboa de Oliveira; 574,00: Mç-ria Duncan Rodrigues Papaselt, ..656,00; Regina Ldte LuUrlco. 282.00;Azuréa Lenl, 492,00: Yolanda TondelaFons«a, 4"2.00: Zulelka Maria Regode Lima. 410.00: Cleia Marcondes daGama. 402,00; Idárida Delgado Rte-c'ardl, 574.00; Constância Pereira daSUva, 738.00; Celeste Nunes Rodri-sues. 7?100: Zenlta de Brito Men-donça, 738.00 e Adelaide dos Praze-res Ferrdra_ Saraiva, CrS 410,00.'

CONCURSO PARA MECÂNICO

O chefe do serviço .de seleção,, déacordo com a. Banca Examinadoracomunica - aos candidatos - Inscritos,oue ficou marcada para o dia 2 dedezembro próximo, ás 161/2 horas,no ginásio do Instituto de Educa-cão, a prova escrita de Português.Aritmética da Prova de Habilitaçãopara Mecânico de Veiculo Automó-vel, Marinheiro e Fògulsta daS.T.P.

Os candidatos deverão comparecer15 minutos antes da hora marcada,munidos do cartão de: Identidade e

Xsâ.áe SSo Braz Beltrão,—t Ary de- Almeida . e. Silva,: Màri'3L<\_. r da SUva Mala, Lucllia dsMota^úmpra-se — Abelard Telxel-ra de N_arvalho, Sociedade MusicalFranclscoNBraga. — aguarda-se ;I9J0Joaquinf**-Martlns de Macedo, —Indeferido — A*Clnb Pomar'— man-tenho o Indeefrlmento — Lorls. daRocha Rodrigues — vjpéconheça-se —-'Horadò Cavalcanti . Tdsnte.

Na Secretaria de Agricultura —Jaderico Machado.Ltda — «ntorlzòCompanhia Mercado Muhicibal doRio de Janeiro —. mantenho dk»to

. SECRETARIA DO INTERIOR **

ATOS. DO SECRETARIO '

Designação — Para o departamen-'to de Fiscalização o técnico de Ad-mlnlstraçSo Daniel Caetano daSilva. ,

Remoção — Do serviço dc Expe-diente para o departamento de Fis-calizaçâo o escriturário Maria daGlória da Silva Rlbdro Leite. *'.-' ':;

Despachos — José Antônio de ;Sámantenho a decisão — AlbertlnaPinto Moreira, Godofrèdb & Cia.Ltda., Martinique Hotel Ltda — can-ceio o auto. '•

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE- EDUCAÇÃO' PRIMARIA - ',..). '

ATOS DO DraETÒR '

Desijnaçóes — Dos professores decurso primário: Altalr Àndrada dãSilvdra — para- responsável pelonúcleo 8369; Margarida Dutra Mene-guezzl — para responsável pdonúcleo 4337;, Euterpe Gonzales GllDIeguez — para a escola "Álvaro Al-vim"; Idelza de Carvalho ChalgneauMachado Martinho — para a escola"José de Alencar"; Leda Gatua.Fereira — pára a escola "Nerváí. dèGouveia"; Maria do Carmo Barbosa— para á escola. "Castro' Alves";Maria José da Silva — para a escola"Bolivar"; Maria de Lourdes Maga-Ihães de Almeida Ferreira .—-paraa escola "República do Ferú"s Ma-ila Lulza Pinto Cavalcanti d'Albu-querque — para a escola "Canadá";Nelly Fernandes Malaguti — para aescola "José de Alencar"; Ruth Fl-guelredo de Lima —, para a escola"Coclo .Barcelps".I Dispensas —, Dos professores decurso primário: Joaquim Ferreira deSouza Júnior — da função de res-ponsável pelq núcleo 8.369; CarlotaFigueiredo Ferreira — da função deresponsável "pelo núcleo 4.337.

DESPACHOS DO DIRETOR

Wanda Telchholz Bar — Aguardeoportunidade.

representante, do Departamento deAgricultura, colaborar com- o Ser-"viço. da Divulgação, no programaradiofônico. "Aproveitando,a Terra".

-DESPACHOS DO DIRETORTeimo Augusto Batista — Indefe» .

rldò, pòiKse haver esgotado "o niate- 7rial solicitado Requeira novamentenò próximo exercido. ¦ "V

í Alberto''.CaldaàVlanna,>r Inde»íerldo;.XNo1 presente exercido .não-_r,hialB-salíl9 nu verba, própria, .

:' C. SEClfÉTARI/' '

GERAL; DE '--;

7." 7 /':,,:¦ FINANÇA?• -ATO DQ SECRÉTARIO-GÊHAL.

Foi designado para ter exercido .rio: Departamento dê ContabUldade-.Dsy/aldò- Alves Matos.-'.". ;...''.

;DESPACIIOS DO ;SÉÇRÍSTÁRIO- :¦/. GERAL

Aviso" Í50/49 — Do Ministério .da- .Fazenda _..Of..43/49',*i do L» Pro-;curadijrtf. -A FSU.,-'O. Í040/4B —BÒj Departamento - do Contencioso-F!soal-„—'.Companhia.'Moraes- Rego1S/A..— Daudt ,& Duráo—jPodrdrsIrajáttd .'t^--AoíDCB.;t- Frands-7có de,701t«elrá e Silvai r\ Ao7DRI.7i—Of. Í37Ó/49 — do Tribunal dè.Cqh* ítas — Oí 192149 — do Departamentodai Rehda .Mercantil, — Of. 1372/49i^-ido Tribunal de contas — Antônio.PorecHdésíBruno — Ao DPM. — Of.Í737/49 ». do .Departamento da Hèn«da Imobiliária S Dç acordo. —• Bap.-co BoavistaS/A— Mem.' 319/43—7dq:Sèrvlçò de Vistoria Fiscí-1 do .".'e« -partamento da Renda Imobiliária. t-VRemeta-se à Pfòcnradorla7 -~>,Of,379149 — do Departamento dos Con .tencloso Fiscal — Associação das Fi-;Uias.. de Maria.- Imaculada Pará'.. ç*J;Serviço. Doméstico — Empíêisii-Nã»-clonal de Petróleo S. A. — -Ber»,nárdo - Crlátiano William DIederiche'-SrJosé Duek t-* Ao DÇF-. ¦*-- Macha-,do Viana & Cia. — Aò DRL..--..An-..:tf)hio .Martins Fontoura 'Borges , —.Autor'*.*', cm, termos, : o. levanta*,mento dò de-íéstto. — Marlgillo flisCastro"—'Ao DRD, — Jorge"J3he-7rfrig de' Oliveira Matos. —ResUtua-se. «in<termos> — - Requisições -d> .,Material.'.ns.,' 41/49 -r do- Depart*^;inento,da Renda .Imobiliária—.32/49 ,- do Déi-artamento da-Renda.ideLicenças ' ,-38/49 :--' dò 'Depatftar-.mento da Renda Imobiliária — lp/4?do Departamento* de Rendas, Diver-sais *¦*.; Aptovò estas còncorrenciaj. - •",'..;'

.Vemprêstimos;," . ;;''

/',;Hòjè

"para que possam aer coh«

fecclonadaà as relações dc descontòtf'a serem' remetidas ao Departamentodò'Pessoal; não será efetuado ne.nhum<",pagarnentõ de:>>mpréstlmos.. .-

MHT*m

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EXAME DE ADMip S,t)lA-Í3 DE DEJÍEirailO.:"

:";¦ Jfardlm de Infância,- Prl--márioj Ginásio, Clasisico eCientifico.

. - Curso de Ferias para ''

..,,.exame de Admissão .¦i --.- em Fevereiro

INSCRIÇÕES ABERTASXÔUGH) JURUEKA

Praia de Botafogo, 166¦ii T_S.726-0â93 -r- 26-3222

Na sesrS-! de hoje, dia 1 de de-zembro, da Sodedáde Braaüeíra deMedicina Veterinária, que terá lu-gar ás 20,30 horas, na Avenida Memde Sá, 197, ocupará a ordem do diao dr. Newton Guimarães Alves,apresentando um plano para o to-mento da criação de gado leiteirono Distrito Federal. O assunto serádebatido, aproveitando o orador assugestões qu elorem oíereddas, an-tes de apresentar o sau; plano zoq-técnico à Secretaria de Agriculturado DIatrito STeístal.

PARA INSTALAÇÃO DE UMA STA-ZENDA MODELO DE CRIAÇÃO

Com o despacho do presidente daRepública mandando que o Minls-tério da Fazenda opine, foi enviadoa essa Secretaria de Estado o pro-cesso em qúe o Ministério da Agrl-cultura submete projeto de decretoque autoriza aquisição de terras daFazenda Bananal do Nort-i, em Ca-choelro de Itapemlrim, para insta-lação aa jrazendts Ho-Klô 2o Cr!,ção do Estado du Espirito Santo.

RESTITUIÇÃO DO IMPOSTODB RENDA

O diretor das Rendas Internas, deacordo com i U Subdlretorla, at.

OfllHERlr.Iolpce

Fer.ta.-.do Caitro Pinto

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& CRISE NÂ ÊXPORTÃÇA DOTPRODUTOS DO SUL

nn Bife... ww. rHIrfOs governos dos Estados do Para-

ni. Santa Catarina a Blo Grando doSul redigiram um memorial ào ml-nistro da Fazenda expondo a situa-ção que ocorre da falta de expor-taçío pelos portos daquelas unida-dea, decorrente do reajustamentocambial das moedas de vários paísesImportadores da produçSo do sul dopa!»..

'

£:_ memorial apresenta nlvlír_tendentes a eliminar ou atenpax osefdtos da crise atual; esti assinadopelo sr. Adherbal Ramos da Silva,governador de Santa Catarina; depn-tado Lauro Lopea, "leader" da ban-

¦§ul América€iVPimuzAçÃt)^

A MAIS IMfORTANtE COMPANHIA ...Jlt:CAÍi*AI.IZAÇÂO DA AMÉRICA UO SUI--

COMBINAÇÕES CONTEMPLADAS4 -HO SORTEIO DE

,,'Y-e;,,¦¦ <:¦-.

SECRETARIA: GERAL DEADMINISTRAÇÃO

ATOS DO SECRETARIO y' '.,

Designações — Para a Secretáriade Saúde e Assistência, os enfer-meiros Paullnada Silva de AraujoMachado, Agriplna Toscano da Silva,e José da Cruz. Para o secretária dèEducaçfio, o servente, João CarreiraNunes e o professor Alctma CorrêaKoenow. Para a secretaria de Ad-mlnlstraçSo o servente José Fran-cisco de Faria e o oficial adminis-trativo Rubem di SUva Ramos. Pá-ra a Superintendência de Transpor-tes, o motorista Jovellno AlvesJúnior,. ¦'-,

DESPACHOS DO SECRETARIO

Júlio Josino Lu .Alberto da Cos-ta, Renato 0'Antonl Rotondi — NSòpodem ser atendidos. .

SECRETARIA GERAL OEâ/ AGRICULTURA.";. -.,':. -,,-.-

ATOS DO SECRETARIO-GERÀÍ.

Designação — Do chefe de Ser-viço de Engenharia Rural, Leonar-do Otto Kuhn; do engenheiro Syl-vlo Perdigão e do agrônomo MárioCláudio Falcão de Mendonça, paraconstituírem a comlssSo Julgadorada concorrência pública referente àexecução de Obras de construçõesde três (3) postos de Proteção Flo-restai.

RcmoçOcs— Do Serviço de Divul-gação para o Departamento de Agrl-cultura, do escriturário Lourdes deCarvalho Mala; Do Jardim Zoológicopara o Departamento de Abasteci-mento, do trabalhador: — OnofreGomes.

DEPARTAMENTO DE AGRY- ..'./CVLÍVl%A/::''

ATO DO DmETOH .

D«s!í*u.-iclo: — Do agrflnomo 8ü-bael Magalhães da SUva, para, como

NOVEMBRO »'-

DE 1949• ZRF

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ÇI-MR^f.ÕEÁ /¦J-JRP¦: IEC

:':r. .¦:,.: -...Os portadores dostítulos em vigor qn _ ¦¦¦ _contiverem nina dás ^combínaçScs con-templadas, recebe- ,rão 'o capital ga- "N, •tantido medianteapresentação dedo- !..'•.;cumento de identi-dade, a partir dosegundo dia útilapós o do sorteio. ]

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Direção: Profs. A. AnstregesUo, Adauto Botelho, Pernambuco Filhoe Paulo SUva.

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GRANDE VARIEDADE58 — ANDRADAS

v <áq. .Alfândega)

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•S CORRETO DA MANHA ~ Quljita-feira, 1 fle-P,ézembrp',dc 1049 ' ; '. ' "-' -'.'ii

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8ÍÍ0Ü 0 MÍNISÍ^ORITÂRAM DEPUTADOS. _ -(Conclusão da última pánlna) ,""'*.v.\ :.'¦ '-¦

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a. autçrldade, ajudando-*. Ha :rív*j-,làçãfí:'.:'d03:«fatos.'.'.'

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A;"5èlturá dò discurso íoi iJnWí*-rompida ligeiramente apenas'' trêsve?csí Duas' pelo sr, Pedro Pomar,quando o. er. Adroaldo Cdjja «us-jtmii^â que .os; çomiúilsUs aprovei-tuvaiai:, a. data da in-oclamaçüo daE epfltjlcaJiPara* pianjejtiorar?i'."Se_;;man**,*'. da..

'HevpJuçSó -Ru^ajp (vifj*"'ttirapientè. Invenção de vossa', ex-cslên^a" -- retrucou o tr. Pomarle ..qiiahdo se referia à, jrnort^flaPra.VÉélIn Magalhãef ("Eiy g£Sjte_Eli**it..*i. e vossa excelência ..jé ráspoisávcl-ii'•— aparteou ó.ir.&^ijáA terceira interrupção/fotíjmotiva-dal|jálb sr. Hermes flivcM fctpfí-cavav-6 ministro que''o Debartamep-to lííijèrai de Segurança Pública,ó autônomo, embora receba ordensdele, -."jhlnistro. Disse, çntão, quéEòm.etote na Rússia e seu; satélitesp píjder dé -pgliçià é atribuído Inte^graiflíèntíi -M' mlnlifrbJtlo *%eftt»r. I

—.;.ífa Espanha tajnbéií.1 ipipor-:tugál' tambéml -*-; interveio orsrBeijÇies Uma.•A'-íesppsta ddr titular; *v»*:<> , |W—-•ypsèa; Excelência é.Utóír quisustentam, que., êsses palje^ v_ive*n.em^çglme tptilitórlb..,,' '•'

'. • i-iÇ-. •:'•' O NÍVEL '•'.

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f%7\'*V'Í

JáM'.. o.. Ülve* dos débatéâ,nes l.rçí^ritijtjos. •rio-.-po.Tjâministro ."concluirá o dlcolocando-se à, disposição dos. dçpu-,tados qúe quisessem formular pepguntas.: o: sr." Lírio. Machado íol%àp•microfone e fêz um discurso aosestrondos^- jj)!6turaí>do eplfasi :çon»fundindo, balburdlandò de tal ma-neira,-;qúè" íoi preciso o • sri"ÇiriloJúnior, ;na:'presidê!.ciai IritèrVií, Aíhteryençáò nada,ladiantou;i-,Ào':flmdp-dlsçursoí o pifÉprio sr. Üho iiSoéabis o- àue-vqiièria ^erêupt^r. i otnlnistro 'conseguiu

ehténdsr umâIndagação: '.'se:-' os Comunistasitl-UbsírV ¦direito dèfalar em-pfâÇ*-pô-blica.- E o: sr Adroaldo 'füésqüfiarespondeu, também, num

'.^jjrbpdo,

provocando 'gargalhadas

gerais:' "

. 4r Sim, sabemos qué os comunis-t-^ também são filhos de pèu*st .Eèrspllçíròsl Não *ç_dem_ é ;|>yega*-'.agtiçrtá, o iiio: ii. classe vét? •:-"$•-¦*>tirán-lo-se isso, que ficará da ideo-tõsm comunista!!'•¦.'¦,;¦• f&tyf .<"

Apol? foi o. ;,pr, Coejíp.', Bodrl-güesi'¦', Queria fazer -perguntas 'e\

de'-•vi*flimitar-se--a leso,, pelo.:Regimen-to e no interesse do esclorcclmcn-tô dos fatos1. Mas tatnbéift- fêz ;üm•JlsçUrso,- np qual ¦. Igualmente.! Jntèrrvelo o sr. Cirilo Jânlo^' èontrà-pondo à sêrle do eonfllíõjjiiçomu-íiistfls expoptos polo minÍ9tro;,Çumssé.le'*de conflito» pbllclals na:capl»taj da'-RepubU'cai' lneluslve"'a inva-Eão da ABI pela Policia -Êspieciài.

No mesmoi" ambiente dB-"bslbur-«liai ik. gritos Inconsequeiltês,';;^

frases bradadas,. sem ' prov^Ito^oe,>t^c7 o. de oütrç lado, o sr'.;;Rjif;de

Alrrlel^d» fez uma pergunb ?/í.úmacontestação: • nesjà; d^smeAtla;-ofáta de havór f'o' y'erea(Jor,fAleMcás-tro Guimarães feito depoimento, 'iafvorájvèl à Policia Especial.; .ft Jfer-dade,era que o sr. Aíéncastro-tòr^Impedido pela mesma Policia desair. do ipcai- em que ss: encontra-

,va, rija? terminou saindo. A 'ptrgün-ta era no sentido de saber'pdr qualmbttvo, estando "Procóplnho"- ar-•mado entre', os policiais, não .fora'preso. ", ' ''¦' ' -

O* ministro- respondeu explodindoem gestos e palavras, .q»*è sabiaser proibido andar armador

!-r-.'. Mas Inocentemente peífeuntOiquem não estará armado nesite mo-mercio.' nesta Casa? I "t' *'

„''?.',Eul* —• respondeu 6"sr.* IRül

de Ataielda, lamentando aüV:o rpl-nlstro nivelasse os deputados a"Procóplnho"...

Todos são Iguais perante a lei!bradou o ministro. v

Eis o nivel dos debates. Desceu-ee a isto. O ambiente se-balbur-«liou de tal modo, em. tal nlVel cái*ram ministro' e deputados apartèán-

Para «s suas ga|in1ia*KRATÕES PftHS^PAl

tes,,que o sr,;.Clrllo Júnior.nassoua rCPntrolar coníp pôde..os acOntc-ciméntoSi dando ¦«: palavra a -Aepil-tado_ quando o ministro ainda, es-tayà. po

'-meio dos gritos:-; e diri-gindo 6 conduta do ministro:';'_¦,**«'¦¦_\_orã', orar, ministro' teri .abondade dé responder no deputadoRui de Almeidal

Nessas. alturas, hou vo ai ndo apar •tes dos srs. Euzéblo Rocha, Benl-cio EonteneJle, Emilio Carlos»

Os., qúe poderiam contribui, parao gsçlarecimentd dos dçbatesj dlan-ter daquilo, sncoBieram-se e llml-taram-se a apreciar, impassíveis, odesenrolar dos gritos: :srsi . RaulP4fat> Caíí^íliho,;*' Hermes Lima,Plínio'1 Barreto, Jfoão" Mangabeira,"ppmÍngoj'Ve!9sco_ e outros tantost"

íerpii-lpdos .os apartes, ó mlnls.tro, concluiu, falando sobre, a jo-gáuna e dizendo qúe o governo nãodispõe de elementos para reprl-rrii-la. *

'^'-òs éuturos çoMtaos.*:... -.Ainda no discurso escrito, .oísr,

¦Adréaldo-,Costa contou ps reslüt-i-dos ds uma reunião que promoveuno seu gabinete, durante a qual deuas seguintes instruções à Polida:'!Í"Íti'.~.,'P

policiamento, das reu-hí_s-' públicas. —• comícios' «* seráostensivo, exeéut.ado ^por policiaisfairdados, s«mt»rc'^que possível, porcomponentes'díguatda civil;' .-"?.'»';~ "Superintenderá -o -serviçouma. autoridade do Departamento^49r*>l',dç geguranija Pública, prè-trJanVèhlo'^déSlBhada;' V''Cuias-''!or-dem. ficarão ¦> os policiais «destaca-dos paia q; comício, autoridade .quaresponderá pela -manutenção daordem, e fiscalizará a ação de seussubo-dlnadofr. •¦¦."',.¦.

8,« — a autoridade, logo qúe che-gar aq Ipçol designada paya a reu-nlfiól :déyèrá estabelecer, contactopom Vos seus promotores, Identlfl--cando-se. e-procurando agir dè có-müij. acírdo para o fim da manu-teriçfio: da órdérn:'

A,* ,--•• os elementos suspeitos deüitèrêSüe em .agitar si reunlãoi eperturbar.:'"a.. ordem, deverão ser,desde lijgo. revistados, procedendo-se! h». fprms da lei penal;'

_;o _: .¦ver|fJcando-se, rio dqcor-rer-do comício, o seu desvirtua-mènto,.pè!ò,: fato de passar o ora-dór a;fazer propaganda de guer-ra, dé.processos.violentos,para sub-Verter ,a ordem politica ou social\,oi) de, preconceitos de raça ou jdkcl assei' què náo" poderá ser tolera-'¦tada nos expressos termos, dp ArtÍ41 } s.» „' Constituição, a auto-ridàde responsável dlliüènciará. naíorrnà dá'lèj; com-lírudencia e mo-deração. _para

-prevenir, e reprimira ' lhfraçab;> píosseguindó q. comirçio com 9* demais oradores A nãoser. nessas tiipôteses taxativamenteprev|stís- na Constitulíão, o direWio.at livre ¦ manifestação do pen'-somente' deverá ser iritêgralmen-

ffé assegurada, respondendo, ' cadn"pm, nos casos e nà forma que alei-.preceituar, pelos abusos quecometer; —

. e.» — na hipótese de verificar-seconflito -entfe' populares, os poli-çta'1. _'';'pr4burarãq ; circunscrevê-lo,autuando os perturbadores' da or-dem.7, ;lGe*ieralizandp-sé o cpnftlto,e tprpandp-se lncpntrolável, as au-Jorldades -.diligenciarão para o rés-tabeleclmento da ordem, vedado oemprêáo dè arma dé fogo, a não. serpara defesa pessoal; '

7.0 _. a policia especial só Inter-vjrá-,-no-, comício por- determinaçãodo Chefe de' Policia, ou dè autorl-dade por êle prévia e expressa-mente designada:

8,*> — qualquer. excesso, ou viò-lênclã, praticada por. policiais emserviço; será -rigorosamente apura-do, ptínlndo-se os lnsubordlnadosnafòfma do'-que ¦ preceltuà o Art,239, lfens IV e V do Estatuto dosFuncionários".

ovèvttaMOINHO FLUMIHEHSE V. - UL. 23-1S2»

Questôes -a serem exami'nadas- m Grécia ;:{'^.

Shinwell em Atenas. Atenta, 30.(F.P.) —O Con-selho restrito estudarei ¦ três'grandes'

questões; a. ,datáv dps.eleições, o sistema eleitoral é à"participação'¦-,ou. exclusão, dopartido Comunista. De acordoeom a opinião dos círculos poli-Ücos, a Câmara será. dissolvidaino* fim1 de '.'fevereiro; ou comêçívde março, com a antecipaçãode um,mês sôbre o seü manda-.ío, ijara' peripitir a*consulta pd->

:,.: -

Ir ' ' •'

VIOLENTO ATAQUE À FARMÁCIAt- Suinos' Ai.rfes, 30 (U.;.P.) — psdesconhecidos que assaltaram on-íem è noite a. Farmácia Franco-Inrglesa. deixaram um ; saldo de noveferidos e 22 janelas quebradas, so-frendo mais o lado da rua Sarmlen-to, Horas antes dp assalto, apare-Cerám* cartazes denunciando a Far-macia .por ter despedido 150 empre-gados,' porém os proprietários dl-zèm que despediram 116 pór. eco»nomia,< mas pagandb-lhes Indeniza-ção ém dobro.

PARA CARDÍACOS. NEDROTICOS É CONVALESCÉNTESRegimes Dletéticos, Cura de Recuperação Integral e- Ajustamento Pslco-Emocionai np melhor, piicroclliua o nas acomodações, mais confortáveis.

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r ROMÜLO BETAKCOÜRTÍ À SITUAÇÃO v

í >»Á:Ar_HEZÜÉU V'' Washington, 30 — iu. p.), j-;0'ex-pregldont. da Venezuela .Bpmu-;iò Eétarícqürt -declarou: que],confiajfem t(uè

"_ruã: pátria voltará'-.a' irtvor

oo aotirdà com as normas dèmocrá-1treas « qüè a Junta do Govárno te*ve qiuè. modificar séu p'rog_áma;Orl-ginal, sob a pressão da opinião pü-Blica nacional e estrangeira.'. Be-.:tancoiirt, alega, todavia, que a de-claração dá Junta, dè, 23 de no-vembrp, anunciando a restauraçãodas'garantias constitucionais, nãorestabçlècer1 realmetne. os direitoscivis.- r. ¦-' "'".,¦:

Betapeourt, é chefe do Partidoda Ação Democrática, que perdeuo poder na Venezuela, quando foideposto, há pouco mais de um ano.O. prêsldetne Rómulo Gallegos. vive,numa casa modesta nos. arredoresde Washington. Betancourt passa °(empo estudando na biblioteca doCongresso e ; escrevendo., Convida-do a comentar a declaração da Jun-ta sôbre as garantias constitucio-nals,:Betancoürt;disse, entre outrascoisas, o seguilité: "O decreto refe-re-sè a aper/as algumas dessas^ ga-rantias, Jhas nãu âs fundamentais,do segu. anca individual, de liber--ásfie de imprensa e informação e

.liberdade para todos os partidospolíticos. Com relação aos presospoliUcos, tenho InformaçSes de queViãose acham nas duas penitenciáriasprincipais, mas sim cm cárceres daprovíncia.'Todavia, uma ve? liber-tados' não recuperam os seus direi-tos de cidadãos, mas são levados,sob custodia, até uni avião, rumoao exílio. Há atualmente 300 exi-lados, politicos, lançados ao estran-geiro, deixando muitos, deles nume-rosas famílias abandonadas. Entreêsses deportados, figuram o presi-dente Gallegos, seu gabinete, nu-merosos ' senadores, deputados, ' di-rlgcntes operários, estudantes eprofessores". Concluiu, dizendo: '—"Desse modo, não é. possivel pre-ver seriamente eleições na Vene-'zuela, com as liberdades públicassuprimidas, com centenas de pes-suas presas, ou deportadas e çomo partido majoritário do pais, aAção Democrática, que obteve naseleições de 1947 80% do eleitora-do, dissolvido por decreto e lutan-do clandestinidade".

FABRICA DE PAPEL EM MERCÊSMercês; 30 (Do correspondente) —

Acaba de ser instalada- nesta clda-de uma fábrica de papel de embru-lho, que trabalha dando uma pro-dução Inicial de 1.500 quilos pordia. Esse estabelecimento fabril foiinstalado sob a direçSo do sr. Pe-dro Pereira Machado, dom um ca-pitai de 4Q0 mil cruzejròs e está ofe-recendo mágnlílíds resultados.* Tra-tando-se de uma empresa organl-zada' á titulo experimental e que _ aestá revelando vantagens e possibl-lidades' enormes, espera-se què o es-tabeleclmento seja ampliado paraaumentar sua capacidade de produ-çSo, iá que o artigo tem mercadofranco para sua colocação.,

OS RUSSOS FICARIAM DONOSDO ADRIÁTICO

Manchèster, 30 (R.) — O "Man-chester Guardian", declara hoje ha-ver "sinais positivos de que a Al-bania está na Iminência de um co-lapso interno", e que a Albânia, cer-cada de inimigos desde que a lu-goslávla denunciou o pacto de au-xilio mútuo, parece que sò poderásubsistir se os russos resolveremapoia-la, apesar dos obstáculos.

Os russos, de acordo com o "Guar-dlan", estão construindo uma segun-da Gibràltar na Ilha de Saseno, an-tiga fortaleza Italiana no Golfo deOtranto; "Essa obra, se chegar a serconcluída, fará dos russos os se-nhores absolutos da'Adriático", dizo jornal, acrescentando: "Se a Al-bania não sobreviver, rulrão todasas ambições da Rússia no Medlter-râneo. Isto pode sêr Um argumen-to importante paro persuadir aURSS a tentar a eliminação de Titopela força".

pular entre os dias 16 e 23 deabril próximo. ;T'\

. Acreditam os círculos compe*tentes* que será finalmente ado-tado o, sistema de repre. en taçãoproporcional como meio de eç-crutlnio, a despeito da prèdile*.Sfio de VénlzeíoS e Isaldarlspelo sistema majoritário misto.—Finalmente, quanto à partlci-pação dos comunistas nas elei-ç8es, óSí círculos, -moderados,embora participando da opiniãode Venizelos quanto à necessl-dade. dá exclusão dó PartidoComunista daí eleições, acredi-tam qüe .tal medida não serárealizável na prática e que- pro-vàvelmente, sojnente serão ;,ex-cluidas certas

""categófias ¦'.*' decomunistas criminosos.

.SHKÍWELL EM ATENASAtenas, 30 (F.P.) —Chegou

a Atenas esta'tardejiprovenien-te! de Chipre, o secretário deGuerra britânico, sr,: EmmanuelSliinwell, qué foi recebido noaeródromo pelo ministro gregode Guerra, sr. Canellopoulos. Arespeito, lembram os observptio-res que causou no Egito ja

'maisviva emoção a declaração feitaontem pelo. ministro ' '/ritânico,ém Fayadj-quartei-céneral brl-tânico no Oriente JPyíédio,. seáun-do a qual não c;_tia um planode evacuaçãp-tió canal de Suez,e qüe essa questão não admitiadiscussão.'

.O''presidente do Conselhoegípcio; sr. Sirry Pacha, ínterro-gado pela imprensa, declarou arespeito: "Todo ministro estran-géiro é livre de dizer o que qui-.ser, mas não se pode pretenderque nos sintamos pelados portais declarações."

Okinawa, chaveé Pacífico -

,/ Tóquio, 30 ' — (F. |P.) -*Okinawa 6 a chave da defe-sa do Pacifico; se perdemos

, esta Uha, perderemos'tudo". — declarou Mac Arthur,, se-

gundo o deputado republica-no Arthur I.-MMler, que <Um dus 7 deputados da Co-missão de Orçamento, queInspeciona atualmente as ba-tes. americanas do Pacifico.Foi na Ilha ds Okinawa queMiller fêz hoje ess» declara-

- ção, ao mesmo tempo que cri-' tlcava, severamente, a pobre-i za das Instalações americanas'.nessa Üha.-Ocorre'lembrar qne o gene-

ral Mac Arthur anunciou noúltimo dia 23 o inicio imedia-tò da execução do. grandeprograma de fortlflcações daIlha de okinawa e de restau-ração daa Instalações danlfl-cada» por uma serie de fura-cOes, o grupo de deputadosnorte-americanos regressouhoje a Tóquio, para.novasconferências, com as autori-dades de ocupação.

ESTIVERAM ATIVOS OSSUBMARINOS RUSSOSNov» ior!-, 30 — (It.) — O "New

Vork Times", em despacho de Was•hlngton, 'divulgou que submarinosrussos realizaram, operações de re-conhecimento na área dos testes dabomba atômica, no Pacifico, no inopanado. O despacho acrescenta,comentando os novos testes secre-tos projetados para Eniwetok, queo segredo do teste atômico dasIlhas Marshall, em 1948, "não foitotal". Acrescenta o Jornal ter ob-tido confirmação em boa fonte deque "os submarinos russos estive-ram próximos da área experlmen-tal e realizaram reconhecimentos".

CHURCHILL COMPLETOU

Homenageado por Attlee na Câmarados Comuns !,

Londres, 30 (R.) — Wlnston Ohur-chlll, mergulhado nos planos parauma vitória conservadora nas élel-çôes gerais ds. 1950, fSz apenas 11-geira pausa hoje, para celebrar seu75." aniversário. A Idéia do vir aterminar como^ octagenirlo novomandato como '"premler" da Or*-Bretanha, de maneira, alguma ater-rorlzà o líder do Partido Conserva-dór.

Informou-se que Churchill náo ln-terrompeu suas atividades normaisom virtude do aniversário, eomemo-rado com um Jantar Intimo, p "tra-balho habitual" de Churchill deixa--ri» exausto qualquer homem commetade de sua Idade. Seu sistemaé,dormir tarde e acordar o mais cü-do -possivel, Parte.de seu trabalhomais importante' t feito depois damela noite.

Churchill tem no entanto dois há-bltos que xcluem á fadiga. Om é asesta que dorme após o almoço, Ja-mais Interrompida e o outro é a ca-pacldade que possue de, a qualquermomento que Julgue,.necessário,'re-luxar o corpo e dormir quase lnitan-toneam-mte, ÊsseS "cophilos" espar-soai,a que se entrega várias vezespor dia, produzem rápido efeito res-taurndor. ' ;.'"::''::*':'f'.

Aqueles qus privam com Churchill

afirmam que sua capacidade fislcapara a futur chefia do govSrho nSódiminuiu durante os anos que. trans-correram desde o fim da guerra.

NA CAMAÍIA DÓS COMUNS ;A

A INFANTARIA UTILIZARÁ BOMBAS ATÔMICAS

Londres, 30 (F'P.) — Churchill, aoentrar na C&mara dos Comuns, foirecebido entre palmas. Attlee, pon-dò-sé' dè': pé,'-pediu »o presidente daCâmara perm *ftó para "apresentarM felicitações da Câmara .áo hino-mblllssima cavalheiro chefe dó opo-siç&t deSüa Majestade...". E acres-centou: "Multo embors, na épocaem que vivemos, 15' anos seja 'Uinaidade veneranda, nfto há dúvida deque essa idade marca realmente umaet. pa na vida. Estou certo de quetodos nos sentimos satisfeitos vendoMister ChUréhlll em sua plena eaú-de e em sua plena atividade, Dese-Jamos-lhe miiltos outros anlversá-rios como o de boje.V Visivelmentecomovido, o antigo primelro-mlnls-tro e, agora, chefe de oposlçfip, res-pondeu: "Exprimo multo humilde-mente meus agradecimentos ao prl-melro-ministn pelo gesto que acabade ter a meu .rospeltò. É um gestoqúe me faz séritir profundamente,colega1* do tempo da guerra que fo-mos, como bs sentimentos que nosunem sfto mais. fortes que as ques-toes, aliás Importantes, que nos se-param tantas vezes neste Parlamen-tn e fora dele," A Câmara aplaudiuAttlee e Churchill o riu, satisfeita,com as expressões de'Ironia cordialde ambos. >

A ATIVIDADE DA RÁDIO-.PATRULHA ,

Organizada pelo detetive Lotar,assistente do eliefe da Rádio Pa-1trulha, recebemoB relaçüo, de dadosestatísticos que nos dizem do ser-viço prestados por aquela organl-zaçftp, até o dia 31 de agosto des-te ano. Assim é que, até essa data.foram os seguintes, os principaischamados atendidos pela R. P.:., Auxílios diversos ao público —20.674;': Casos:Insignificantes e cha-mados falsos '-r~. 15.057: Desordem— 9.552; Agressão — 5.733; Em-briaguês — 4.870; Acidentes deVeículos — 3Í548; Furtos — 2.112;Atropelamentos ¦— 1.331; Auxilio aíoentoa e parturientes —• 1.2B0; As-saltos a mão armada — 407; Encon-Iro de cadáver — 227: Incêndios —394; Diversos motivos — 13.987,

Por outro lado, até a mesma da-ta, a Radio Patrulha efetuou 40.762detenções e prendeu em. flagrantedelito 3.379 indivíduos.

SOMENTE APÓS A ASSINÃ7JRA(Conclusão da l.a pàg.)

os quais sejam necessários paraadthinistrar de maneira elicien-te seus negócios."Terão permissão de retirardo pais os lucros dos seus capi-tais invertidos nesse país, emmedida suficiente e se seus bensforem, expropriados pêlo govêr-no do outro país,1 por qualquerrazão, receberão a competentecompensação.

- Estas e cláusulas semelhan-tes visam encorajar cidadãosnorte-apiericanos que possamestudaria inversão de capitais ecompetência técnica, ém emprê-sas que contribuapi para o pro-gresso' da economia uruguaia;O tratado é uma ilustração dogênero de acordo previsto peloartigo 12 da Carta de Havana,para a organização internacio-nal do comércio, em cuja mode.lação colaboraram tanto o Uru-guai quanto os EE.UU."

NAO TEM RELAÇÕES COM OPANAMÁ

. Washiiiffton, 30 (U.P.) —•Em declaração escrita, à lm-prensa, Acheson reiteirou queos EE.UU. não mantêm rela*ções diplomáticas com o go-vêrnó panamenho do -presiden-te Arnulfo Árias, Declarou queós EE.UU. se consultariam comoutros países americanos a res-peito, quando os acontecimen-tos panamenhos houverem sidomais esclarecidos. Acheson en-trégou . voluntariamente umadeclaração escrita, na conferen-cia semanal com a imprensa, aqual diz, textualmente:"Subscrevo plenamente asdeclarações formuladas pelo se-cretário assistente, Miller, emsuas' conferências com a im-prensa, terça-feira e sexta-fel-ra da semana pas£ada,: a propó-sito do lamentável rompimento,'no. curso dos dez últimos dias,dos processos constitucionais edemocráticos de governo, noPanamá. "Êste governo nãô-tém relações diplomáticas ,comó.governo de Arnulfo Árias.Pontos de vista serão trocadoscom outras repúblicas america-nas, relativamente aos aspectosda situação, no Panamá,intercâmbio começará quandoos acontecimentos politicos noPanamá houverem sido maisplenamente esclarecidos".

REESTRUTURAÇÕES EM MASSA NA PREFEITURAi

correspondentes"",." so(Conclusão da 3.a pág.)

de Transportes) será composta deonze mil e novecentos servidores,assim distribuídos e com os seguia-tes vencimentos;

Mestre Geral 40Mestre t- 30eontra-Mestre,. En-

carregados. • Fel-tores 150

Artífices 250Artífices ,. 3o0Artífices . 600Artífices .'... 1.350Artífices .'•,,,. _\ ' !•»_?Trabalhador .2.150Trabalhador 2.350Trabalhador .' .'. .í C.i 2,700

.Total .11.900

Art. 43 — Ficam restabelecidosno QP. os cargos de Mestre Gerale Mestre Geral dè Eletricidade eneles providos os servidores pos-suidores de titulo.de nomeação paraessas funções antes da vigência do.Decreto n. 1.944, de 1939, com os

vencimentos „„..—,.—»—--- .padrão "M". I

Parágrafo linleo. Ficam bxtensl-vos aos Mestres e Cont.a-Mestrcsda Prefeitura, em geral, os dlreitoae vantagens concedidos pelq artigo8, alínea X, da Lei n. 264. de 1948,aos Mestres e Contra-Mestres daSuperintendência de Transportes.

Art. 44 — Os Mestres. Contra-Mestres, Encarregados. Feitores,Apontadores. Jàrdineiros, Servlçals,Vigias, Trabalhadores e Artífices,não pertencentes á SuperintendÊn-cia de Transportes, serão. promovi-dos de uma letra, até o padrão L;no máximo, para cada decênio deserviço lá-prestado á Prefeitura,nssegurando-se a êsses servidoresos títulos e funções que tinham an-tes da vigência do Decreto-lei n.1.944, de dezembro de 1939.

Art. 45 — Fica restabelecido, naSuperintendência de Transportes,ex-Departamento de Transportes, o.antigo quadro .de Mestres Gerais ,delocomoção, sendo os seus antigosocupantes providos imediatamenteno padrão "M". '

Art. 46 — As carreiras de Traba-lhador. Servente, Continuo e Zela-dor, possam a ter a seguinte estru-türação:

SETOR DO PESSOAL: TRABALHADOR.;

Padrão

anterior

Numerode

ocupantes

. 273'277

71

8.75S

Padrão enier-gente desta

lei

•f

Ndmerode

ocupantes

4:028

S4S

¦xy.¦7':

SERVENTE

Padrão

anterior

Númerode

ocupantes

800

600

PadrSo emer-gente desta

lei

Númerode

ocupantes

800

600

CONTINUO

Padrão

anterior

Númerode

ocupantes

Padrão enter-gente desta

. lei

100

40

Númerode-

ocupantes

100

40 '¦

ZELADOR

Padrão

anterior

Númerode

ocupantes

H 40

20

Padrão emer-gente . desta

lei

K'í-„

M

Númerodo

ocupantes

40

20

10

tteniííffl I m\ J-^v * jmB ' "¦ B5_FT^Km3^^ÜI\ J*m*.Brtf^TAí 1WÜMW^t*3ifc.BL-¦•BI

. Washington, 30 — (F. P.) — "OExército . estuda ¦ seriamente a apu-cação da bomba atômica ás táticasda infantaria "declarou á imprensao general J. Lawton Colllns, chefedo Estado Maior do exército dosEstados Unidos. Observa-sè a êsserespeito que a declaração de Col-Uns modlfloa a Opinião dos milita-res que,' até agora, eram • de opl-hiSo qUe o poder dé destruição dabomba atômica, grande demais pa-ra ser utilizado contra tropas emcampanha, sô poderia sêr eiiipre-gado para ataques estratégicos a cl-dade. O general Colltos anunciou,pór óutrò lado, que o exército com-pròu* novos modelos de tanques le*ves de 28 toneladas, construiu umprotótipo de carros médios d* 35toneladas ¦ e estuda os planos, em-bora não possua ainda nenhum hio-dêlo construtivo, dè um carro pe-sado de mais de cinqüenta tonela-das. O exército comprou, Igual-mente, grande quantidade de novoscanhões do defesa contra aviões,para-tiro a grande altura. Em res-posta a perguntas de jornalistas,. ogeneral Colllns declarou que oschefes de Estado-Maior combinadoconcordaram sobre o plano de de-tesa do Alaska, que será realizadoassim qué tiverem sido construi*das habitações para as tropas, Col-Uns frisou que "nBo se trata deum plano grandioso,, mas antes mo-'desto" e "que um plano provisóriofoi traçado para fazer fase á Situa-çSo, se algo acontecer antes dascasernas terem sido construídas.

OUTRA FERROVIA EM NOVA £RANova Era, S0 • (Do correspondèn-

te':— Com expressivas solenidades,foi assinalado o inicio das obrasde construção do novo ramal fer-roviário qüe ligará esta 'Cidade aomunicípio de D„ Sllverlo. Esta ci-dade é ponto terminal da Leopol-dina e é tsmbém, servida pela Cen-trai do Brasil; Com a construçãodo novo' trecho, Nova Era ficaráservida por três estradas de ferro.0 que é sem dúvida um .fator de-cislvo de progresso para o muni*cipio.

Desistiu das pesquisas petro»líferas no Paraguai

Assunelon, 30 (U.P.) — A "UnionOil Company ot Califórnia", con-cessionária para a exploração de pe-tróleo no vasto território do ChacoBoreal, encerrou praticamente seustrabalhos no Paraguai. Segundo in-formações fornecidas á U. P., aempresa deixará êste pais tão logotenha terminado a liquidação deseus equipamentos, e maquinarias.Desde 1945, ano em que iniciou suasatividades neste pais, .a "UnionOil" realizou .completos estudosgeofisicos do Sub-sólo dp Chaco eseus equipamentos técnicos dirigi-ram cofn resultado negativo cincoperfurações a profundidades entre2.000 c 3.300 metros, em Santa Ro-sa, La Paz', Picuiba, Plrazal e pri-huels; Situadas na parte c.ntral doChaco, no oeste para a fronteira daBolívia é ao sul na direção da. fron-telra Argentina respectivamente.

Diz-se qne b afastamento da em-presa nSo deve ser interpretado co-ml devi**** á inexistência do jazidaspètrOII" 9 do Chaco, pois na opl*nlfio de ritos, cinco poços de ex-

ploração são Insuficientes para de-terminar as possibilidades de umaregião cuja.área aproximada é de200.000 quilômetros quadrados.

A tjeelsâo tomada pela "UnionOil" Séria devida ás mudanças ra-dicais que se apresentaram no qua-dro mundial do petróleo com o sur-to produtivo no Oriente Médio 'e odesenvolvimento paulatino dè im-portantes descobertas feitas no Ca-nada.

A "Union .OU" Inverteu em seustrabalhos aproximadamente 7 mi»Ihões dè dólares e equipamento mo-dèrnò trazido' dos Estados Unidosque será vendido no Paraguai e,provavelmente, em outros paísesaul-americr nos interessados naaqutsi.ão. Pelo. convênio assinadoentro o Paraguai e a,empresa emoutubro de 1944 ficou estabelecidauma zona reservsda abrangendo to-do o território dó Chaco por dezanos. Os funcionários da empresainostraram-se agradecidos pela ampia colaboração dada pelo governo ££ ^ s*£Ve7Í_icar"ãpóse o opvo paraguaios.

Art. 47. As carreiras de Oficialde Vigilância. Fiscais de Vigilância,Vigilante, M«canógrafo, Contador,Artiflce. Escriturário, . Estatístico eEstatíStico-Auxiliar, manüdas as lo-tações atuais,' ficam reestruturadascom o avanço da uma e mais uin.aletra em cada classe; e, com oavanço de uma letra, as carreirasde Oficial de Fiscalização, Zelador,Continuo, Trabalhador e. Servente,procedendo-se à .automática recOn-versão mediante apostila nos títulosde todos os ocupantes.

. l.o A carreira de Fiscal, quepassa a constituir carreira auxiliarda de Oficial de Fiscalização, ftçareconvertida em três escalões, cons-lltuindo a .lotação atual das cias-ses — G e H a classo J; a dasclasses I e J, a classe K e a dasclasses K e L, a classe L. .

5 2'.° Serão providos efetivamen-te no cargo inicial da carreira deContador, mediante concurso de ti-tulos, os Contadores nõmeadqs in-terinamentè pára cargo'vago è os'atuais ocupantes efetivos da carrei-ra de Guarda-livros, desde que re-queiiain dentro de 30 dias, provan-do contar,'na data da promulgaçãodesta lei, pelo menos seis mesesde exercício _ na função, extintosautomaticamente tais cargos e fun-ções e canceladas, nas respectivasverbas orçamentárias, as Importan-cias destinadas ao pagamento dosExtranumerarlos e Guarda-liVrosaproveitados, na conformidade des-ta Lei. .

S 3,o Serão efetivados no Q. P,.'os atuais Oficiais de Fiscalizaçãoclasse L, interinos e os Oficiais deFiscalização extranumerárias, estesatualmente em número de cinco(5), uns e outros admitidos ou no-meados até 20 de outubro do 1949,Sendo declarados extintos os seuscargos e canceladas as,dotações.re-lativas aos. extranumerarlos.

§ 4.» Os atuais Auxlllares dè Me-canógrafo, efetivos du extranume-rários, ficam Incluídos na classeInicial de, Mecanógraío, nas mesmascondições previstas no parágrafoanterior r

i 5.0 SerSo também efetivado*; osFiscais Interinos e extranumerarlosnomeados até 20 dè outubro de1949.

Art. 49. O vencimento básico doProfessor Primário será o do pa-drão K. l .

5 l.o' o aumento qüinqüenal * serácalculado na percentagem estabele-clda na lei especial e da seguinteforma:

No primeiro qüinqüênio sôbre ovencimento do padrão I; no segundosôbre J:

no terceiro, sôbrè K; .no quarto, sôbre L; eno 'quinto,, sôbre M.8. 2." Fica acrescido de mais um

qüinqüênio, calculado sôbre os ven-cimentos do padrão N, ó venclmén-to dé professor Primário que per-manecer em exercício além 'de vintee clncò anos, o qual será Incorporado aos proventos da aposentadoria

anos de

5 3.o Os atuais professores prima-rios passarão a gozar imediatamen-ta os benefícios constantes deste ar-tigo.e dos parágrafos anteriores.

Arti 5ü, O venebnento do Diretorde Estabelecimento de Ensino Prl-raário ,em comissão, fica fixado nopadrão OC e o de.Ghefe dé Dis-trlto EliicáclonaV, no' padrão -PC,'¦'¦¦ -'

Art. 51. Os atuais-Diretores . deEstabelecimentos de Ensino Prlmá-rio e Chefes de Distritos Educado-nais em comissão,, serão aposenta-dos com os proventos dos respectl-vos cargos ém comissão! desde quecontem mais de trinta anos de ser-viço, dos quais, dez de direção oudc chefia de qualquer natureza,

Art. 52. Os diretores de escolsprimária efetivos, inclusive os apo-sentados no exercício dè 1948, serãorcclasslíicados no padrão R.

Art. 53. Serão efetivados comoProfessores de Ensino Secundárioos professores de ensino primáriodiplomados e devidamente registra-dos como Professores de EducaçãoFislca no Ministério da Educação eSaúde atualmente lotados no Ser-viço de Educação Fislca do Depar-tamento de Educação Complemen-tar desdb-que tenham mais de cincoanos de serviço e estejam em exer-cicio em escola técnica ou secun-daria.

Art. 54. Os Cartógrafos e Disánhlstas serno reclassiflcados nas te<trás K a O, procedendo-se à auto-mátlca reconversão.

Art. 55. Os funcionários providosem conseqüência desta Lei- em cias-ses superiores, contarão nova classo,para efeito de promação, o tempoque já contaram na situação ante-rior. '

Art. 50. Os Assistentes dos Ml-nistros do Tribunal de Contas'te-rão o mesmo padrão de vencimen-to dos Assistentes dos SecretáriosGerais.

Art. 87. Apllcam-se também aosfuncionários do Tribunal de Contasas disposições ds presente lei, noque lhes couber.

Art. 53. As disposições desta leise aplicam aos servidores aposenta-dos em 1949, revendo-se para tal fimo cálculo dos respectivos proventos.

Art. 69. Ficam assegurados '.aosExtraniimqráiios Mensallstas, commais de dois anos de efetivo exer-ciclo, os benefícios da presente lei.• Art. 60: Esta lei entrará em vi-gor na data de sua publicação, te-vogadas as disposições em contra-rio. , , .

Sala das Comissões,. 30 de outubrode 1949..— Cotrlm Neto, Presidente— Levy Neves.

MÂNCIA EM POSTE BOVAPonta No.a, 30 (Do correspon-._'

dente) .— O pauperlsmo Invadiu * '-.

esta cidade e epçheu as rua3 dq',mendigos. Esse é grave proble-ma social que Ponte Nova enfren-ta e precisa resolver com decisão'e presteza, pois o fenômeno, está '•.;

tomando feição alarmante. Descfíc'que a Sociedade de S. Vicente dat.Paulo ioi forçada a desistir porfalta de apôlo, de prestar auxilii..'financeiro. aos inválidos e pobres,'as ruas encheram-se do esmolérè**,;.dando um triste aspecto A cidade,Com um programa de aslsstênciaÇsocial, como em todas as comunasse deveria organizar, a muntclpali-...dade poderia solucionar o proble-ma, encaminhando ao trabalho õíjjmendigos em condição de prestar!serviço e recolhendo a alguma ins-,tituição. devidamente aparelhadaaqueles "que não pudessem ser am?parados de outras, mnneints. Umai.,iniciativa dessa natureza está sen-;,do necessária em Ponte Novo que;atravessa uma crise . social deli-.*cada. .-..'¦¦ ; .'-.'

PRODUÇÃO DE ÓLEO DE COCONo ano de 1948 a quantidade.d.»'. '

óleo de coco de praia, produzida\:.no pais, elevou-se a 1.343.124:: qul. Vlos, no valor de Cr$ 13.253.912,00 w;.,;segundo Informa o Serviço de Es**tatlstlca da Produção .do Mlnlsté- ,rio da Agricultura. Os Estados pro-;dutores » foram Pernambuco, Ala-gôas, Sergipe e Bahia, cabendo.¦_»'<»'-.segundo b maior volume dé';pro'^?;dução, ..' !.rr.'}s

REUNE-SE 0 CONSELHO HACiO-NAL DE GEOGRAFIA

O Diretório Central do Conselho';Nacional de Geografia, realizou SuiíSreunião qulnzenal, estando presentna maioria dos seus.membros,.. ..'¦!,.,

O eng.0 Waldemar paranhos d»j,Mendonça, representante da Prefei-,tura do Distrito Federal, distribuiu.,exemplares da Carta do Distrito-Ts_$deral na escala de 1.30.000, répémi,^:salda, o que motivou a aprovação-d»,congratulações équeli Brefelturai , i,;:;

Pelo cel. Declo 'César,

foi. feito con-.".vite ao Diretório para uma visitai *,..

coletiva ao Serviço 'Geográfico do. .Exército, a qual o presidente: marcou tpara o dia 3 .de dezembro. . .' ^'i*'..'

Entrando nà Ordem do Dis;,o 'Dl-:'•¦'¦'/>'-,retórlo discutiu o projeto. da' Secre-,r. ¦tarla Geral referente 'à sl.tusçâo dòSèrvlçb- de Geogrofla e Cartografiaí.;órgãoèxecutlvo ceUfraldõ'Conselho,;em

'face da Lêl n.?..738,' dec(dln'do-(S*que a Secretaria Instruiria o projetocom èsclareclinontos acerca da. rçor-;ganlzaç&o do Instituto Brasileiro dnGeografia ,e Estatística, em estudospor uma Comissão Mista de membros.representando ds dois Conselhos com-»potentes' ¦'

Em seguida, o Diretório aprovouduas resoluções: a de n.° 349, trana-formando o cargo de Secretário-as-sistente do Conselho, de função sra-tlflcsda em cargo em ¦ comissão, ja»-'".conseqüência da citada Lei 756; e qè....n.o 350, aprovando transferências: ernverbas do orçamento vigente do Coni* .selho.

'. ', -i.. ¦¦''' "

fWíjs,.

serviço.

^_0VA CONFERÊNCIA DO PROFESSOR RODRIGUES LIMA

Parli, 30 (F.P.) —- O professorOctsvlo Rodrigues Lima. da Facul-dade de Medicina da Unlverslda-de do Bra-'l, prosseguindo no ciclode conferências que, vem rêalizando durante sua estada em Paris,falou hoje na í.Iaternidade de PortRoyal, no serviço do professor Lan-tuel, Clinica Tarnler. *

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mm±\aJM»m»^MmVltÜmmm%

0 PREFEITO NAOSE CONFORç.,MOU COM A ÔECISAO Sl

DO SENADOE acha que o velo ti.0 33 já"

Estava lacilamenle1 aprovado

'\> .(ConckWo da última página),

ga-se à coilclusSo de qua arejelçSodo veto eri referência se verificou.dois dias cjepols de expirado» praióJSfat?l do arügo 14, { 8.*>. da Lei Or- -.*¦gânica, ou.l-ttvi.t-.aiM-B» Já BC-i-l-K'^"*--radq;,tacitdn»nté aprovado o.Assim, aliai tem deliberado%

na'do> como * pode ver, por expio,, pelo quel aconteceu cóm oiit, ,60, apostei por mim ao. Prol»n. 283, que á.tabelecla a gratificoçSo de 30 por cento em favor dosfuncionários «Ie hospitais, âmbula«tf.tórlos c postos1 sanitários de doençascontagiosas. Tendo entrado na por- .:'tarla dessa Casa em 6 da novembrode 1948. recebido pelo funcionárioA, Silva, foi o- veto "considerado •aprovado ho dia 8 d» dezembro:d«.:1848,.por sè haver excedido o prazo .de 30 - dias estabelecidos na , Lei <.'.',Orgânica, prazo que naquele caso *se contou, a partir do dl* fd«-'ni-Á/Mvembro Inclusive • terminou a 6 d«dezembro,' ...'-,.' '¦¦'.'¦¦.":'•:

Tal como i». terifleou reeentoçlMmente com ó veto n. 33, o veton,89 do ano passado dera entrada na ;.portaria, e o Senado entfio nSo tév«:. :h'dúvidas de que era ò mesmo que whaver, entrado na Secretaria; Leia- *•'

se a ata da 190.» sessão, publicada,no Dlarlo do Congresso Naelonsl do: .10 de dezembro de 1948: ',

"Na ordem do dia da eessSo deontem, estava incluído o veto n.r69 -- declarou' Vossa Excelência—-aposto pelo sr. prefeito do Distrito?Federal aa-projeto de lei que est?«belece á gratiflcaçSo de 30 por cen-to sos furiclonárlo.s .que trabalham-:ém hoSpltals, ambulatórios e postos. ísanitários;de-,doênçaa contagiosas.':''''¦¦.

O sr. senador Hamilton Nogueirarequereu o adiamento.-, da discussáóparaa seSsüò de amanhS, 10 do cor-rente. Siiccdé_ entretanto, quê Jâ.•ontem o, veto devlá ser declarado :aprovado, nos termos da Lei Orgâ- lmnica, visto como decorrera o prazoda lei, sem que o Senado se hau-vesse pronunciado. O veto deu en», ¦trada na Secretaria a 8-de novehi*»

'•;

bro último e assim os trinta dias fl» .xados no t*6.° do artigo Md* LtdOrgfinlca Já haviam passado. OSenado, pois,' n&o,pode mais tomaiconhecimento da matéria, por tWexpirado o prazo legal,' devendoconsiderar-se aprovado, o veto".

E mais adiante, resolvendo a»,mesma sessão' uma dúvida succlta-*da a respeito do assunto, Voua Ex»celência foi ainda explicito e eta 'clareceu definitivamente o caso, co«mo se estivesse esclarecendo * pro*>. ,pria queslSo aventada neste oflclOlvi;

"O sr. presidente — O veto entroiS •na Secretaria, conforme está anota-»'do pelo carimbo da portaria, no dlst' ¦6 de novembro, e pela anotação' qu* ,*>sistematicamente faço com - a ml» .nha letra, em Wdos os vetos, .»••

'¦.-;'

parecer da ComlssSo traz «.data d#._.'-30 de novembro".

Do exposto se conclui, tem dú->vida, que o prazo Se con ia a íiãjílí

';

da entrada do veto-na portaria, por» -que Isso é o.mesmo que ser rece-

'

bldo pela secretaria.do Senado,.*-¦';,'aplicada essa regra ao' veto h. 31 _/.deste, ano, que entrou a 20 dè ou- .tubro, não podia mais sobre ile' <deliberar.o Senado no dia 11'dé rio»*vembro éortènte; *"por ter ef5'c»d*»o prazo ¦ lesai, devendo csssidctari.vse aprovado o vsto". segundo pa»'lavras textuais de Vossa Excelência.'

E', portanto,. inspirado no mai*.alto dever de obediência á lef e ná'.compreensão nítida de .minhas res-ponsabllldades pela preservação dos.Interesses do Distrito Federal quo,esposta a dúvida resultante dá res»'peltâvel decisão do Senado, venho,por intermédio de Vosas Excelência,,submetê-la ao elevado pronuncia»mento do plenário dessa Casa, pe-dindo ao mesmo que decida, em tuaalta sabedoria, se o veto m. 33 foi:de fato rejeitado ou so, *o.tempo;da apreciação, Já nSo estaria taci-tamente aprovado.

Aproveito a oportunidade -par»'vreiterar a .Vossa Excelência az.ex-pressões do meu alto apteço.. .—;'Ângelo Mendes de Moraes,,'prefeitodo Distrito Federal".-_.iõ oficio foi Udo Bô eXpeücaiéde ontem da sessSo do Senado e re»metido é Comissão de Justiça pa»opinar, /'<

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>KKEIO"TÍA 7.ÍAN7T*'¦.-'¦'¦Qà^nfa-.frira. 1 <?e /Dezembro (le 19fi

A LEGIÃO DA DECÊNCIA E SüâSFINALIDADES

Fala ò imprensa o bispo d. Jorge Marcos

m

A LcjilSo da Decência nasceu deuma resolução do Eplscopado Na-clona!. numa reação da Igreja pa-ra .salvar a nacionalidade ameaçada

.'pelo materialismo ateu.Pais quase totalmente católico, o

Brasil não podia ser entregue ln-defeso á onda de dissolução queassoberba o mundo.

Há Jornais e revistas que nãodevem per lidos; há teatros e cine-mas que nâo devem funcionar; háemissoras de rádio merecedoras derepúdio, pelos programas obscenosque lançam no espaço, com desti-no certo á juventude. Ê para pro-pugnar .pelo . saneamento dl* todosCsses veículos de Informação e deeducação, que a Legião yal come-çar a agir, no Brasil.

Acrescentem-se ainda a Isso. adissolução dos costumes nas ruas,nas praias, nos clubes; a obsçenida-da do palavreado corrente; e osmaus exemplos que vém de cimaChegamos, assim, a um .' campofértil para o crescimento das Idéiasmaterialistas que se espalham pelo»mundo, dinamisadas prlncipalmen-te pelos comunistas.

Lutar contra isso é dever de to-do o homem de bem, ¦ cristão ounão. B a Legião, preparando-separa iniciar .sua campanha sagra-da, não .pretende distinguir entrecatólicos e não católicos, mas slm-plesmènte .reunir num mesmo es-forço todos os homens dignos do'pptí,'..

Sóbre a formação da Legião daDecência e' o seu próximo lança--mento, falou A Imprensa d. JorgeMarcos de Oliveira, bispo titular deBaggi e auxiliar da Arquidiocesedo Rto de Janeiro, dizendo:m "O movimento orientado pela

Legião da Decência vai ser lança-do pelo senhor cardeal-arcebispo,4stè ano, na novena da ImaculadaConceição, 4 a homenagem maiscarinhosa que' se poderia' prestar aNossa Senhora. Vem o movimentoacudlr aos pais aflitos e aos filhosdesorientados» nesse mar de. male-dlcínda e de vicio. Uns e outros

.serão conduzidos ou reconduzidos¦ aó caminho do bem, qué desconhe-dam ou abandonaram por momen-tos, sob. o influxo das idéias desa-sregadàs que vêm do além-mar

Estamos vendo, alarmados, a ten-..dênda. para o vido que mostra anossa mocidade, tão necessitada deuni abraço carinhoso e amigo que

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a ampare.» £ o que sé propõe fa-zer a Legião da Decência.. Deve-mos reconhecer esta verdade: es-tamos respirando um clima sen-suai. pleno de imoralidade. Emcertas. revistas e Jornais, nas telasdos cinemas, nos palcos dos teatrosnas estações de rádio, em todos ês-ses veículos de informação e deeducação se percebem os indíciosda mais completa dissolução, decostumes, triste conseqüência

'. do

clima pagSó que nos querem tm-por.

Como cruzar .os- braços diantedessa ameaça dos alicerces' da pró-pria nacionalidade? Como deixarque se atole na lama do matéria-llsmo essa fina flor da humanidadeque estamos cultivando para cons-tituir a grandeza do Brasil deamanhã?"Qualquer homem de bem podeser leglonário. Cumpre, porém,que seja esclarecido e esteja dis-posto a se tornar num soldado fiele convicto das, idéias' fundamentaisdi- movimento. O senhor Cardealestá congregando todos os homensdignos deste pais em torno do pro-grama salvador. Ninguém tem' na*da a pagar. Fede de todos apenas,sinceridade e devotamento á causaque abraçamos.

Cada elemento que se tornar le-gionárlo tem deveres primordiais acumprir, como sejam: não assinar,ler, comprar òu prestigiar de qual-quer forma, publicações ¦ condena-das, não /assistir a espetáculos, cine-matográficos, teatrais ou radiofô-nlcos que sejam desaconselhados; enão participando de qualquer reu-nião ou concurso, cujas finalidadesnão forem estritamente morais econstrutivas. A par disso, propa-gài as idéias de reação á onda devicio que hos ameaça, negando au-xlllo 'direto ou Indireto a qualqueratividade proibida.

Esses deveres, como se vê, nfiosão encargos que possam sofrer ocomodismo do desinteresse. Mas, osenhor cardeal só se-interessa pelas'adesões esclarecidas. E estas po-dem ser dadas em qualquer partepois haverá listas nos locais detrabalho, em cada casa, rias filasetc. Inscrito o cidadão dele se es-pera o, maior entusiasmo, a maiordedicação. Todos devem estar dis-postos ao cumprir os mandamentosda Legião"."Em todas as igrejas, durante anovena de Nossa Senhora da Con-ceição, os sacerdotes dirão aos fiéiso que é a Legião da Decência e oque pretende fazer. E no condidomarcado para o dia 11, em frenteda Igreja da Candelária, os legio-nárlos

'prestarão juramento

' públi-

co de lutar pela decência dos nos-sos costumes, de zelar pela purê-za dos nossos lares, de manter afamília brasileira digna e. cristãÉ uma cruzada santa, é uma lm-posição nadonal a que ninguém debrio poderá fugir. A campanha daLegião da Decência, assim compre-endlda pela opinião pública .% porela amparada, resultará no triunfocompleto do bem sóbre o mai, noexpurgo de todas ás chagas que es-tão rondando a nossa sociedade. Erepetindo as palavras do. nossoeminentíssimo cardeal afirmamoscom toda convicção:

— "Seremos" Inflexíveis". .Quero aproveitar o ensejo para

agradecer a cooperação que rios es-tão dando os senhores diretores dejornais e emissoras, os donos decasas de diversões, os diretores deprogramas artísticos, os . autoresteatrais e escritores; que hipotecarsolidariedade á- campanha.

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Teve lugar, no Itamaraty a cerimônia da entrega,, ao sr.Erwin Balluder, vice-presidente da "Pan .American", desde 1943.da condecoração com que o distinguiu o nosso Governo pela suácolaboração, em prbl do desenvolvimento dós.transportes aéreos.Ào áto compareceram várias personalidades dos meios aeronauti-cos, destacando-se.na-foto acima, da esquerda, para direita: D.João de Orleans e Bragança, eng. Paulo Sampaio, sr. ErwinBalluder, srá. E. Balluder, embaixador Rubens Mello, sr. Ma-noel Ferreira Guimarães e Argemiro de H. da S. Machado numflagrante da cerimônia no Ministério das Relações Exteriores.

MARINHAÒ VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA

; VISITOU O ARSENAL DÊ MARINHA

Promovido o subcomandante do Ç.F.N. — D*

Resoluções da DÂC' O eng. Cèzar Grilo, diretor geralda DAC, resolveu o seguinte: .»..'No requerimento em que o pilü- , ,. . .£...£._ LerT_p..hf £*$$&} cretos assinados - Apresentação de oficiais —&*.^W&í?%& No 1 :Q Distrito Naval --- Gratificarão;do ensino^.G^'a\Ta0UdeVr1^tc-dB,pa- . - Licença --v Inspeção de saúde

FANT ÀSttCÔ!

Ná petição-eip que 'ò piloto Joa-quim Eurllde» da, Silva1 Cardoso so-1licita reconsideração dò, despachoexarado no Proc. r.C-S-2lii-'K), eni.19-8-49, pelo qual lhe foi aplicadaa pena de multa . de Cr? 509,00, osr. Diretor Geral exarou o', seguln-te .despacho: A vista dos parecerese da ficha .médica que somentecom a apresentação do-recurso; defls. 24-25, foi dado a esta DAC co-nhecer, reconsidero o meu desp.i-cho de 19-8-49, para tomar semefeito a multa Imposta,

Por despacho o Diretor.Gerai im-pôs ao piloto e instrutor. TèlvlnoSciploni.a pena dé multa de Cr$2.000,00, grau mâxlmV do- art. 161do C. B. A., por Incidência nassuas alíneas "a" e-"b"j com sus-pensão das respectivas licenças devôo, Independentemente das san-ç5es penais a quo» estiver sueitoem virtude do processo • crime aque responde no Inquérito insiau-rado' pela Delegada- Regional áèPolicia do Estado de Santa Catarl-ná, por haver, nò dia 2S de agãs-to último, executado com o aviãoPP-HAH, de propriedade do Aero-Clube de Santa Catarina, váriaspassagens em vôos razantes. condu-zlndo passageiros, sobre o camnode futebol existente no lugar deno-minado Capoeiro, ém Florianópolis,sendo que em uma delas veiu. açhocar-se com os fios da Unha te-leffinicà, ocasionando o desgovêr-no do avião qué, ajiós causir a mor-te instantânea de um menor no cl-tado canipo de futebol, hateu nosolo, acldentando-se, cerca de du-zentos metros adiante do mendo-nado local. »

A convite do ministro» da Marinha

,, ^V ; ¦ _•' I - , ¦ . \,.i^* '\. -\~u

Eis o novo "Convair 240" fabrl-cado pela "Consolidated Vultee",cujas características técnicas sãoas seguintes: peso bruto, 18.346,500kgs.:' capacidade máxima de car-ga, 4.212,900 kgs.; passageiros 40:comprimento, 24,500 mts.: enver-gaduía, 30'mts.; altura 11 mts.; ve-locldade máxima, 3Ü6.Ó00 m p. h.:velocidade de cruzeiro, 291,000 m.p. h.; teto 8.908.800 mts. Dois mo-tores de 2.400 cv. cada um; capa-cidade de combustível 1.000 galões;tôm trem de pouso triplo de rqdnduola. Êsse avião é ó primeiroavião de transporte a utilizar oImpulso a lato para aumento de

tração, suplementar à tração con-venclonal da helioe. Uma partícula-•rldade interessante é que os gasesde exaustão do motor são expelidosdos ejetores especialmente projeta-dos e são insuflados. nos aumenta-dores a uma velocidade de 1700 m-p. h. A grande velocidade dos ga-ses gera uma baixa pressão que su-ga o ar exterior para a nacele. Osgases quentes de exaustão, mistu-rando-se ao ar dentro dòs aumen-tadores, aumentam o volume totaldn mistura.» Expelidos da parte dos-terlor dos tubos de.aum^ntação a»grande velocidade, fornecem umaforça de tração adicional que auxi-

NOTICIÁRIO DO MINISTÉRIODA AERONÁUTICA

NOMEADO l» SUB CHEFE DOESTADO MAIOR

Assinado pelo presidente da Repú-blica, general Eurico Dutra, e re-ferendado pelo ministro ArmandoTrompowsky, foi mandado publi-car o decreto de nomeação do brig.Francisco de Assis Corrêa de Melopara as funções de Io sub-chefe doEstado Maior da Aeronáutica.

O brig. Melo tornou-se multo co-nhecido pelas suas proezas quandooficial subalterno. Ao atingir o ge-neralato teve oportunidade de re-velar grandes qualidades de chefeno comando da Ia Zona Aérea; aposse do substituto. , do brlg Ar-mando Pinheiro de Andrade na Iasub-cheflo do Estado Maior da Ae-ronáutlca ocorrerá em data a seroportunametne fixada.

ARTIGOS DE NATAI, NO.REEM-BOLSAVEL

, Já foram tomadas providênciaspara que o Reernbolsável Centralde Intendênda da Aeronáutica for»neça, aos seus consumidores, os artigos de Natal.

. PROMOÇÃO NA RESERVA

O major aviador d» reserva Can-tidlo Bentes de Oliveira Guimarães,noa-têrmos da lei n. 288 modificadapela dé n. 616, foi promovido aoposto de tenente coronel, aviador.

EM CIRCULAÇÃO "VELOCIDADE"

Entrou em circulação mais umnúmero dai revista' especializadaem assuntos aeronáuticos "Velod-dade". Contendo, na capa. o mo-dêlo da "Sala de Aula Voadora" einternamente o avião esportivotchecoslovaco "Sokol MID", umacolaboração assinada pelo majorOllver Stewart Intitulada "O désen-vólvlmento do helicóptero na Grã-Bretanha", ..diversas noticias degrande interesse, nadonáls e es-trangeiras,- completo notldário doMinistério da Aeronáutica, uma re-portagem do 18» salão da Aeronáu-tica de Paris, os novos modelos de"Plper", o noticiário oficial daUnião Brasileira de Aviadores Cl-vis (UBAC) e um artigo sobreo "10° aniversário da fundação daEscola de Aeronáutica de Sâo Tau-Io". .

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CLUBE DE AERONÁUTICA

Acham-se abertas na secretariado Clube de Aeronáutica as listaspara as Inscrições dos torneios de"Xadrês" e "Brldge" para os asso-ciados estando a disposição dosmesmos das 13 ás 18 horas diária-mente.

TRANSFERÊNCIAS PARA AIÍESERVA

.Por decretos, do presidente daItcpúbüc» foram transferidos parareserva remunerada o Io ten. lu.Armando da Silva Braga e no. oõs-to de 2" tenetne o sub-oficlal Godofredo Nunes de Lemos: reformados os primeiros sargentos LlroCarlos Arend. Ozaman de OliveiraRolin è Tardsio Vasconcelos Verço-sa; terceiros sargentos NicanorPaulo de Oliveira, Luiz MaurícioWischansM e Jorge Nel Vieira Mar-ques e o soldado Antônio Romeude Carll.

DESCENTRALIZANDO . AS INS-PEÇOES DOS TUBERCULOSOS

Com o fim de descentralizar asInspeções de saúde dos tuberculo-sos o ministro dirigiu um aviso aobrigadeiro médico Manoel FerreiraMendes, diretor geral de Saúde de-darando que as alíneas c • e d doaviso n. 48|G-2 passam a ter a se-gulnte redação: "c) — seis mesesapás, permanecendo a «usénda deconfirmação bacteriológica e assen-tando, com fundamentação prope-

Ua o deslocamento do avião no ar, A fotografia Ilustra três aspectos

do "Convair 240". Primeiramentetemos o avião visto de frente-, naparte posterior da fotografia, umdos motores fechado e oberto, mos-trando a facilidade de manobra dacobertura, para melhor' operação.Esta nòvldide em tipo de cpbertu-ra de motores é uma das caracteris-ticas desse avião.

vários séiiadorts,. éiiti-e os quais; oUr; Nereú Ramos, vice-presidente daRepública; e o dr. Fernando de MeloViana; vice-presidente, do Senado,visitaram ontem, eih companhia des. excia. e diversos almirantes e ofl-ciais, as várias dependências do -Ar-senal de Marinha do Sio de Janefc-ro e a Fábrica <3e Artilharia, tam-'bém. localizada na ilha das Cobras.

Em seguida realizou-se um almõ-ço naquele Arsenal, findo o qual fa-lou.o almirante Silvio-de Noronha,agradecendo a visita, tendo respon-dido o vice-presidente do Senado.

» -DECRETOS ASSINADOS'.

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, O presidente da República assinouos seguintes decretos: "Exonerandoo vice-almlrahte Attila MonteiroAche do cargo de adido naval & Em-baixada do brasil' em. Washington enomeando-o pára exercer o cargode diretor da Escola de-Guerra Na-vai; exonerando, o contra-almlranteErnesto de Araujo do cargo, dè dl.retor da Escola de Guerra Naval enomeando-o para exercer o cargo deadido naval à Embaixada do Brasilem .Washington; exonerando o carpitão de fragata Ivanò da Silva Gui-marães do cargo de comandante, docontra-torpedeirò "Marcllio Dias ', enomeando para' exercer este cargoo. capitão de fragata Mário CostaFurtado de Mendonça; exonerandoo capitão de corveta Júlio Xavier deAraújo bilva do cargo de comandan-te do contra-torpedeiro "Bertiòga",e nomeando para exercer êste cargoo capitão de corveta. Arthur Orlan-do de Gusmão. Promovendo, na Qua-dro.de Oficiais do Corpo de Fuzi-lelros Navais, por merecimento, aopfistq de capitão de mar e guerra,o capitão de fragata José AugustoVieira; ao posto de capitão de fra-gata, o capitão de corveta AlbertoGurgel Sales, e, por antigüidade, aoposto de capitão ae corveta, o ca-pitão-tenente Antônio de Carvalho,e ao pasto de capltão-tenente, o pri-melro-tenente Paulo Gonçalves Pai-va. Promovendo, por antigüidade,no Corpo de Oficiais da Armada', aoposto de capltão-tenente, o primeirotenente Eslo Seize; promovendo aòposto de segundo tenente o.subofl-ciai Luiz Alberto CasteUo Branco eo primeiro sargento . José PereiraAlves, e transferindo-os para a re-serva remunerada; transferindo paraa reserva remunerada, nó posto desegundo tenente, o suboficial JoãoBaptista Couto; na mesma gradua-ção, o. primeiro sargento AméricoToledo de Mello, e, na graduação deterceiro sargento, o cabo fuzileironaval Eduardo Martins. Reforman-do, por invalidez definitiva, na mes-ma graduação, o soldado fuzileironaval Lizanel Alves Lessa. Aposen-tendo Ary Correia Gama, na fun.ção de operário, diária de Crf 63,20,da T.N.D. da Fábrica de Torpedosda Marinha

GRATIFICAÇÃO DE ENSINO '

De acordo com entendimento fir-mado com a Diretoria do Ensino Na.vai, o almirante Jeronimo Gonçal-ves, dlretor-geral dà Fazenda Na-vai, esclarece que qualquer que sejao número de funções exercidas mes-mò com desdobramento de turmas,não poderá ser abonada importan-cia superior a 3 gratificações. Por"uma gratificação" entende-se cadauma das quantias estipuladas na ta-bela anexa ao aviso n.» 1.744, do Cor-rente ano. As cotas de 50, 30 e 20%,resultantes de desdobramentos deturmas, transformam a gratificaçãoInicial em 1,5. 1,8 e 2 gratificações.

Assim,' se um instrutor exercer afunção de encarregado de Curso,chefia de departamento ou regente¦'- ,'»'5-|i|]|ii»i r>-rr?Wá a grntlVea-

"Contra-almlrante. lt u b ent Cons-tont de Migalhfles.SereJói— .0 pre-sldente da República assinou, decrè.to promovendo por Merecimento,'co Corpo de Fuzileiros Navais, aoposto de contra - almirante; %c&-

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pitão de mar e guerra RubensConstant de Magalhães Serejo. . Onovo oficial general, pèrtenqen-te a tradicional íamllla brasileira,nasceu no Distrito Federal, er.i 1902,tendo Ingressado na Escola Naval em1918.' Promovido a Segundo tenenteetn setembro» de 1922, a primeiro te-hénte em março de 1925 e a capitão-tenente ém março de 1930. Em 1930pediu transferência pára o Corpo deFuzileiros Navais, onde foi promo-vido a capitão de corveta~:em 1935.capitão dé fragata em .1943 e'capl-tão; d emar é guerra em 1945. Pos-sui òs cursos dè armamento. -Esco-Ia de Aperfeiçoamento de Oficiaisdo Exército (E.A.O.)e de Comando,da Escola de Guerra Naval. Em seu»assentamentos constam diversos elo-glos e condecorações.

çâo correspondente, e pelos désdo-bramentos sem turmas poderáaòumular até 2 gratificações, perfa-zendo 3 gratificações referidas nosttehs- acima. .

NO 1.» DISTRITO NAVAi,

Assumiu, ontem, as funções deajudante de ordens do almirante Vi-tor SUva Fontes, comandante do 1,«Distrito Naval, o cap.-ten. OsmarDominguez Alonsò

; APTOS PARA PROMOÇÃOEm Inspeção dè saúde a que se

submeteram foram julgados aptospara promoção o capitão de fragataJosé Augusto Vieira e o 2.° tenenteJeronimo Alves Pereira.

LICENÇA .O» ministro concedeu um ano, de

licença ao capitão de corveta da re-«erva ativa Enéas Arrochelas de Ml»randa Corrêa, nos termos do art..l.»da Lei n.° 283, podendo gozá-la ondelhe convier.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS

Apresentaram-se ontem, ao capl-tão de mar e guerra. Paulo Bosislo,chefe do gabinete ministerial, òs ca-pitães de corveta Frederico'GuUher-me Huet de Oliveira Sampaio eMaurício Dantas Torres, o primeiropor ter deixado e o segundo por terassumido o comando do contra-tor-nedelrrt "^rrciM",

JVSTIÇA MILITARconfirmou a condenação imposta.»Alolslo de Almeida e Silva, d*Cap-. Federal; reduziu a 3 meses apena imposta»aJosé;Carlos da, SU*.Va; confirmou' a . condenação dottamSp ;Zafòrre- Portela, do -11o »...C. de M. Grosso: é à de SebastiãoNobre",,-da 'Cá?.' Fed.: desprezou o*embargo ' de'»Osorlo Clrlaco. dá. Ga-.ma,'da». Cap. Fed.;' . confirmou -ày.condenação-de Djalma José .Vidra,dà ..'guarnição de Perntunbucb.PROCESSOS DISTRIBUÍDOS AS' VAUDITORIAS' O. àiidiior da SèguriÔa 'Auditoriada Primeira Região MlUtar »dlstri-buiu ás auditorias de gueixa reglo*hals Os seguintes processos:A¦ ,'tt.» AUdltorla: — Ittquérlto po-,llcial' militar instaurado na. Dlre-'•torla., dè; Material BéUco,' no qualíigüra conib . Indiciado- o soldadoRonnldò dè Almeida, do Contlgen-te • daquela'Diretoria. .Carta preca-tória-para dtação do Ten. Cel?ArnouJd-.iAptunes Madél; .maior.¦ Jatyr. Pròehça Moreira é o i tíyllBreno ^Fajardo de Melo. Processo»dos Insubmissos Roberto Antonios.dç> 2«" Batalhão de Carros de 'Cora-bate; .Edsoh Duarte; . Jostas' . Joa-quim• Monteiro, ambos da Ia. Ba-teria».do ,1° Grupo de Artilharia, de-Costp Motorizado.

•'¦ -A 2at Auditoria: — tedido . de.;justificação, de herdeiro relativo, aD. Maria Malta. Falcão. Processos.dos insubmissos Olivino Izaias doaSantos; od 2»-.Batalhão de' Carro»dè Combate. Sebastião Plnío dá'*Rocha, Antônio Siqueira, ambos daIa. Bateria do 1°. Grupo de "Artl-lharia de Costa Motorizado.. A'3«i. A-dltõrlat — Processos-do»'Insubmissos Waldyr. Barbosa, do 2PBatalhão "ie' Carros de Combate,Jovem 'benjamim de OUveira Jo*ão Pedira de Assunção, ambos daia.. 9-.te.la-do 1° Grupo dé.Artl-lharii de Costa Motorizado. >

EMBARGOU O ACÓRDÃO. CON-DÉNATÓRIO O.MAJOR MEDICOCAVALCANTI DE ALBUQUERQUE'O

major hjédlco dr.-AristótelesCavalcanti de Albuquerque,, recém-nomeado pára o Hospital Militar deCampo Grámie, Mato Grosso, acabade embarga o acórdão do Supe-rior Triburjal Militar, qúe o "conde-noú á pena de 3 meçes de detenção,pòr haver agredido '• fisicamente Almseu superior hierárquico, Ontem;foi ò processo concluso ao' ròlatoiministro Cardoso de Castro;'.-párarecebimento, ou não -dos embargosinterpostos.» ' .»: VY-"

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PROCESSOS EM GRAU DE AÍ>E-", ¦¦', LAÇAO NO S.T.M. -'.(Deram entrada, ontem, na Seção

Judiciária do» Superior TribunalMilitar, em grau de apelação Osprocessos ein què são réus 'JulioAndrada da Silva e outros, prpcedente dá Auditoria de Guerra-dePernambuco; Álvaro' Marinho - Lopes, da 2a. Auditoria da Aéronáüttca: Lidüino Nunes é Veríssimo Rá-belo. da 2». Auditoria da 1». Ri M:;Alaor de Souza Vignoli e SalvadorLucas Ribeiro; da .Policia, Militardo Distrltof Federal; Esses processosforam Imediatamente autuados, devendo a respectiva distribuição serprocedida hoje, pelo ministro pre-sldente daquele alto Tribunal

O TRIBUNAL DEFERIU O PEDIDODE PREFERENCIA PARA JUL-

.. GAMENTOO Superior Tribunal Militar,. con-

siderando, justas as razões apresen-tadas, resolveu ontem, deferir o re-querimento em que João DAngelo,pede preferencia para o Julgámeh''to (Ja revisão criminal n. 519, mar-cando-o pára a sessSo de amanhã,dia i. Sãò relator e revisor Cessesprocessos òs ministros drs. BocaiúvaCunha e Gomes' Carneiro,, rèspecti-vãmente. "\

JULGAMENTOSDE ONTEM DOTRIBUNAL MILITAR

O Superior Tribunal Militar, . nasessão de ontem, reduziu a seis me-zes a penaUdade imposta a LuizBatista Pinto, do 2» B. C. Cl re-formou a: sentença . que condenou)' __„para absolver Antônio Paiva, do| MOINHO FLUMIHEHSE >/« • IU. .3-182»2* Bit, de Saúde de São Paulo; .'.! ¦.',. >..

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dêutlca, ò diagnóstico de tuberculo-se, a Junta de Saúde justificará ocaso, minuciosamente, encaminhan-do-o, ex-ofício, a uma Junta Espe-ciai de Saúde acompanhado de todoo dasslcr do Inspecionado; d) — nahipótese da Junta Especial de Sau-de corroborar o diagnóstico de tu-berculose. ainda persistindo a au-si nela de confirmação bacterloló-gica .a situação do. lnpoíc'onBdodeverá ser por ela considerado co-mo portador de tuberculose ativa.

APRESENTAÇÃO DOS CANDI-DATOS A. ESPECIALISTAS

Os candidatos, civis e mlltares.aprovados rços exames de admJss&oaos Cursos de Especialistas e deEscreventes que deveriam iniciar-se em janeiro próximo, na Escolade Especialistas de Aeronáutica,segundo decisão do brigadeiro Guedes Muniz. diretor geral de Ensino, deverão apresentar-se para Ins-peção de saúde somente a 8 de maiode 1950, em vista dé ter sido adia-do paro julho o inicio daqueles cur-sos.

Os exames para admlsão aos cur-sos, previstos para» dezembro de1949, foram transferidos para maiode 1950; em conseqüência, òs do-cumentos de lnscriçpo dos condida-tos a êsses exameá poderão dar en-trada na Escola de Especialistas deAeronáutica, até 28 de fevereiro dc1950.

LICENCIAMENTO DE PRAÇASMOBILISAVfelS

O ministro da Aeronáutica assl-nou um aviso tornando estenslvo âDiretoria de Ensino a autorizaçãoconcedida aos comaridontes de 21o-nss Aéreas referentes ao aviso n.69|G-2, sobre llcendamento depraças mobiltsávels.

VAI SERVIR NA ESCOLA SUPE-RIOR DE GUERRA

Ó 1» ten.' Int. Dalvo Pereira LI-ma, da Sub-Diretoria de Provisões,foi designado para prestar servi-ços na Escola Superior de Guer-ra.

ARQUIVAMENTO DB INQUÉRITOSANITÁRIO

Foi mandado arquivar, na Dlre-torla doxPessoal, o. Inquérito Sanl-tário de. Orjgem referente ao ex—cadete^ do.Ar Targlno Ferreira da.Cunha.COMPARECIMENTO DE TENEN-

TES DA RESERVA

Estão sendo chamado» à Sub-Dl-retoria de Finanças da. Aeronáuticaos 2°â.' tenentes- da reserva JoãoJoaquim da Silva, Pedro Soares deGóes e Ozorio Cavalcante, a fimde tratarem rfo interesse próprio*

DESPACHARAM COM O' MINISTRO. *

Despacharam ontem. com o ml-nistro da Aeronáutica o ten, brigEduardo Gomes, diretor geral deRotas Aéreas e os brigs. Raymun-do de Vasconcelos Aboim, diretorgeral do Material e José Epamlnon-das de Aquino Granja, diretor ge-ral de Intendênda.

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PRINCÍPIOS DECONTa^lLIOaDE

r por HOWflRD S. NOBLE

(Professor ür Universidade da Califórnia)

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3 volumes —1.200 páginas

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'&. ¦ im- .¦•'..¦. • -»Apresentada em esmerada tradução em português

NAO POUSARAM EM LISBOAMadrid, 30 — (F. P.) — Tendo

sido fechado ao tráfego o aeropor-to de Lisboa, em conseqüência domáo tempo, vários aviões interna-cionais argentinos, ' brasileiros eamericanos, fizeram escalas ontem& noite no aeroporto de Baraja»,Madrid, esperando poderem reto-mar o võo para a escala regular em

Ubra de uma grande autoridade, mundialmentereconhecida, "Princípios de Contabilidade" al-cançou excepcional êxito em vários paises, sen--do que nos Estados-Unidos foi escolhida para opreparo dos oficiais das íôrças armadas, entrediversas outras obras do mesmo gênero.Deixando de lado os aspectos legais da Conta-bilidade, que naturalmente diferem de paÍB parapaís, e algumas vezes dentro do mesmo país, oautor objetivou apenas a matéria e o manejo daContabilidade, o que deu ainda maior projeçãoâ sna obrs.Seguindo os mais modernos métodos de exposi-ç&o dá matéria, apresentando exemplos e exer-

ciclos práticos, "Princípios de Contabilidade" ésem,, dúvida a obra mais atualizada e mais per-fei» do gênero, existente em língua portuguesa.Como todas as coleções Jaçkson, "Princípios:'dèContabilidade" é apresentada segundo a tradicio-nal norma que estabelecemos, isto é, papel dequalidade excepcional, impressão perfeita comtipos selecionados, e encadernação primorosa,em material de primeira qualidade.

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CORREIO "DA..MAIYTU - Quinla-fi-lra. 1 de Dezembro de. 1040

GUE/REMPOSSADO NOVO DIOTOR DO HOSPITAL CENTRAL

r-A , dqJxército '¦

A -so iert i dã de efe hoje nò Círculo cie Técnicos Militares ^-Agradeci1*mento do município de^Petrómolis ao Serviço; (Séogrâfico dôcjÈxérçito'zz Turma da Aspirantes da I?1Ò~Faa

-¦tC^ ArmasRealizou-se, ontem, âs, li horas,-no salSo. de : honra 'dS?fíf*fí<.'spit"al

Central ,do -Exército,- à*i.çt>r|n,oiiiã.dè posse' do sêúv novo jjwltiol- Ba-ral, coronel -médico-:ssS^mSip^tPaulo G.iUotl. .recentemente-nb-; meado, o'ató' revéstiü-sé' de sóléínldsde,'»: achandb-sevpreSentés'" nu*' -ma;..'demortstráç5o dé».grande, ápre"-ço ao' novo diretor, oi^Kenèíaes'Newton. 'Cavalcanti,'' zenobló"" dàCosta.. Trajano de Oliveira,» -Fló-'¦•-, Jrwcio'» >&e Abreu, Humberto deMelo e * Alfredo Isslcr Vlèlrai . ml*ntotrós .Liilz' Galloti, dqvSupremo

f Tribunal» Federal e Sampaio Costa,do Tribunal Federal de Recursos,df... Plinio .de Freitas Travassosprocurador geral da República, eo-•toneis """aldemar » Lév**»- Cardoso,acompanhado da .. ofialàlidtídéTdé

, gabinete,' -representando ; o''ministro. da Guerra, Ademar dè Queiroz,

.pelo_.Estado**.-.. Máloaí dal'àEE*!•lícito,»todo , a :*a*orpd; médico dó." Hoíbltal;¦ be*n como seú "numerojo'.-.funciona-lismo civil e milla*r. jómallirtas'-?numerosas senhoras ¦ de nossa alta"SOCltdíiâÇ1-." '.' r.-'- ' r' ... í..'™.

Inicialmente, o ten. coronel mé-dlcq,:,dr. .'José. de Azèye.dq Cama-va, diretor interino, transmitiu - ocargo.: com palavras f significativas,tecendo elogios dos mais. honrosos

. ao séu sucessor,. A* seguir,* o dr.Achilles Galloti declarando-se ' em-poésado na .direção: do:'.i principalnosocomlo' do nosso Exército, teve.

Gouco depois, expressões daa mais

songelras para com a admlnls-trtsão - anterior" ressltando " a suaobra e pondo em relevo a situação"d«J destaque • eíúé desfruta o: Jíósbi-,tal Central do Exército nos mfelôsdó seus.'congêneres. j_Sí3í|''J• Referlti-ee Usongelramente ãó gé"-''¦neral;

dr.vFlorênclo dé-Mbreu,'. dli. rétor-de - Saúde com quem* serviu",durante longo tempo, como¦-¦ chefede seu gabinete, posto em que po-de bem' anállznr a Importância dò

; grande; estabelecimento , hospitalardas nossas»forças armadas, de ter-ra, terminando por declarar quèenvidaria os maiores esforços páranão desmentir o brilha das adml-

. nlstraçSea anteriores. , *Por-flm, o novo diretor após èn-

cerrar o seu discurso que foi mui-to aplaudido, recebeu éumprlmcnrtõs da numerosa e Seleta assis-'tência, _'-. '.-;-,". '- '-'• .'¦

' CÍRCULO DB TÉCNICOS';; - anLrTARES

Reallza-se hoje, no salão nobredo Clube Militar, às 17,30 horas,uma sessSo solene, comemorativado ll" aniversário do Circulo; de

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IAM EMNOVA YORKdepois de uma deliciosa viagem de*1 dias no luxuoso transatlântico

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^Técnicos.,_, Militares, ' Aproveitando¦jâ;, efeméride, será dada-possè àDiretoria recém-elelta, qye é a se(Jüintè:': Presidente:. Gen.' Francis¦Ço Agra Lacerda de Almeida! Vice

;Presidente, Cel., Altalr dé» Queiroz;Tesoureiro, Ten, Cel. Mário Gul-maf&ès' Carneiro; l.o »Secretário,'Cap."'_Ewaldo'':Ráptista

dos''Santos:li» Secretário, Cap. Benjamln-dáCOSta; LamarSo. .

Pará" o atió' foram <*onvldadps osassociados, altas autoridades ml-litares e Exmas. Famillas.'*'Tér-hinada a sejsSd será ofereci-do aos presentes! um "«cock-tall".

Uniforme, 4.? — (Calça cinza ètúnica branca) .ou; traje civil a

;4GRADÍ3CIMm*TO vpO ..;'ittOmçt-PÍO DE PETRÒPOÍ.I3 AO SERVI,ÇO. CJEOGRAFICQ^DO» BaXÍRfilTO¦",»: èm uma de suas últimas sesSfles,»;* Cámara,'Municlpál dè Petropolis' aprovou u'a- moção déagradecimento ao S.G.E., peloslevantamentos' toootfráflcos. Jil reá-ilzados naquele Município, Ao par-ttcloar o i acontecimento ao generalPolli rCoelho,'; Diretor .do.: S*G.E.

presidente daquola Câmara, dr.Pauio Maurlty, 'encareceu ó : gran»de interesse do Município na con*UnuaçSo dos referidos trabalhos:

, Ern resposta, o general Polll dirrigiii, ao . presidente, daquela Câ-mara; o seguinte oficio: "Tenho ahonra de acusar e agradecer o ré-ceblmento dò oficio de Vossa Ex-eelêncla cm que me comunica tera Câmara Municipal de, -Petropolisaprovado unaniméntè U'a' moçSode -agradecimento ao - Serviço Geo-gráfico do Exército, '

pelos traba-lhos de levantamento -arefotogra-métrico'. í :¦-.';

Quanto ao oferecimento que fez,Vossa Excelência de pór â dispo-siçüo' do Serviço' Geográfico dbExército todos. os auxílios ao seualcance, para facilitar, a conclusãodé tais serviços tenho a honra dedeclarar qUe o único auxilio queinteressaria a êste'Serviço séria ode gratificar, por horas axtraordi-nárlas de trabalho, os desenhistasque vio cooperar no apróntamen-to,vtâo- rapidamente quanto; possi-vel das {olhas cujos originais jáestão desenhados a. lapls.

Como serio necessários para talfim trinco desenhistas, que seriamgratificados na razSo de 80 cru-zeiros diários, ou 1.200 cruzeirosmensais, e como se» potfe. preverum'prazo de 8 meses, estimo emCrS 30.000.00 a quantia necessáriapara completar os' desenhos a-tln-ta é a'imoressüo das folhas aindanâo Impressas da área de Petró-polis.,

Quanto* ao levantamento de j?o-vas áreas, no município, isto é -deinteresse também dêste Serviço,más náo pôde no rriomentô. serobjeto -de consideração .'.Em 1950talvez seja possível cogitar dêsseassunto, com o- que ficará com-templado todo o desejo da Cama-ra de que Vossa * Excelência é dig-no presidente,, v. Apraz-me '¦ mftltò "¦

que tenha . sidoümcolegáíB amigo dos velhos tem*pós de Colégio Militar quem -pro-:moveu .a-"-aproximação útil entreêste Serviço e a Câmara Munjrl-.pai dc Petropolis, num assuntoelevado e dé interesse público' tan*to pata o Exército* quanto para-anobre>*eldade serrana".

NOr$B 'rJANÇANTE»

.ÇOM. SHOW

O (%ep«.rta*nentQ : Hècreatlvo doClub* Militar; realizara no próxi-mo dia, 3, sábado, uma noite dan-çant«,.:cb»';n>um.gi'ande show de ar*tlstas de' nossas emlsoras, em be-neflclii do ;Hospital do RadialistaOs inferésftóli para os cadetes serão,distribuídos /na sala 705, diária-

-mente'dás IS-ás" 18 horas. Reserva; de mesas na mesma sala no mes-

mo horária. / /

TURMA DE ASPIRANTE DE 1910

Reunem-sa no dia S de dezem-bro és 15 horas no-Clube Militar,

los aspirantes d -aturnia de .1910 afim de deliberarem os festejos doseu 40a. aniversário a 2 .de Janei-

i ro de 1950: Pede-sa o compareci.mento do todos os Interessados.

CERTmCADOS PAHA OS EX*CEDENTES AO SERVIÇO DAS

., .ARMAS.

O ministro em aviso de ontem,na c-onformldado do disposto naalínea o do artigo 10i e 63 do de-creto 9.500 de 23 de julho de 1040(Lei' do Serviço Militar) declarouque as Clrcunscriçóes de Recruta-mento devem-expedir: certificadosde. reservistas de 3*. categoria aosconvocados Incluídos - no excessodo contingente anual de cada cias-se, a partir do dia em que for li-canelada' a primeira turma dáclasse correspondente.

FACILITANDO O pÀÓaVMENTOi* *X«i:oyiCIAIS B PRAÇAS;ív..,,.,Z>A RESERVA.

A fim do facilitar o pagamentode vencimentos aos oficiais e pra-ças transferidas para a reserva re*.numerada ou reformado», èm avi-so de ontem, o ministro determi-nqu aos comandantes de Corpos,Chefes ,de ¦ Repartições e Estatele*cimentos Militares que participemá Diretoria do Recrutamento, diretamente. por via rádio, onde fixa-rá residência o militar de seu eto-tivo. que for reformado ou trans-ferido para * a reserva renumeréda,tio logo seia publicado no Bole-tlm "interno o respectivo ato dóDiário Oficial .

-I-BNa-mÈS CHAMADOS

Dever*o comparecer ao QuartelGerieral da Zona Militar de Leste,

•í (aJUi:-s,èçSo)i os 2«s teheotcs JaimeGaffl de Carvalho Osvaldo James,

LEILÃ%J*JD1CIALCASA E AVENIDA

nua VISCOfiDE DnilVA, 44 e 46 (BOTAFOGO)Serão yendid^,'rio, íocal, no^ dia 9 éç &•

zembro, às 16 horaSa-pelo melhor^^ preço acimada avaliação, conforme edital da 5.s Vara Givel;publicado no "Diário da Justiça", de 17-11-1949, pag. 9.970. ,.», >. ,. -

kO imóvel se.,, acha desembaraçado dequalquer ônus. (30592)

Silvio Josi Coelho dc. Souza e JoãoBatista Nunes Ferreira.-,A E.' :A". Ò, AGRADECIDA A'¦ -''.¦;;';/¦ ; D. M.,'M.':-;.

O general Dimás Siqueira de .Me-nezes. diretor geral da. Motome-canização, recebeu, do coronel alça-qulrn

'aJustlnó' Alves .. Bastos,»-ço-mandante, -da Escola." de Aperfel-çoamento dè Oficiais,' ¦o--.'|"«guinte'oficlç; "Tendç ,"V, Éxolà, prestadoa esta

'Escola"-.Ama' inestimável co-

laboraçSo para o bom ex; to dásmartobras Ue campo levadas a e-feito'üe 21 ii 28 dè-outubro findo,na reglüo de Seropedica venho ex-ternar ,m«U

" agradecimento pelasmedidas de ordem administrativatomadas e. què permitiram a atua-ção eficiente -das' viaturas automo-veis desta Escola e a. Iluminaçãodo acampamento em todo ò tíecor-rer dos trabalhos. Solicito; a 'V.Excia, estender este agradecln-en-to aos Seus colaboradores diretos.

... I.,P. 'M.''

;'; ._

O mmistro resolveu conceder pror-rogaçfio de 30 dias pos prazos paraerltrôga de I. P. M; de que se a-cham . encarregados; o coronel, 'de'Infantaria Heitor Antonia de Men*donça e 1°. teuente Francisco RI-cardo Filho.

OnCIAl Í3UPEWÓR A Dffl. '

.PSSICAOO ministro rsõolveu passar á dia-

posição do Governo do Estado doParaná, a fim- de servir ná inspe-çâo - è controle . dá construção daEstrada dè Ferro' Central daqueleEstado, o coronel da arma de En-genharla Gastão Pereira Cordeiro.

;: REQUERIMENTOS DESPA- 'CEADOS ;;.*.;..

Pelo ministro fui deferido o re-querlmento de Manoel de SouzaBarbosa; Indeferido, o de Oli Ma-chado' e arquivados òs de Dorivalda Bilva Diniz e Hélio Quint.

DIRETORIA DO PESSOA!»

MOVIMENTAÇÃO ,DE OFICIAIS

Arma de Infantaria — Trans-,firo por necessidade do serviço:. Do Quadro Suplementar Prlvatt-vo par ao Q. O. e classifico no 4".R.-,'L, o capitão Alfredo de. PaulaCorrêa, que foi exonerado das fun-çóes que exercia recentemente naE. P.t S. P.

' «doWV.R. l. para o 2o. Batalhão'de- Fronteira, o 1°. tenente do Q.Á. O. Marcial de Oliveira.

do Q. S. G. para o Q. O. e Cias-slílco nas unidades; abaixo os se»guinti*a's l°s ¦ tenentes' que

'-.se -achammatriculados na'E. E. F; E.::"'-',

III/3». R. I. Antônio.Lira Cával-cante; 12». R.I. Hello' Duque Estra-da' Vieira; 17««. R; I.':Joaquim An-tojalo, de Oliveira- Sfio Jlago; 19".K, I. Cicero Castelo Branco, doQ...A. O; 14». R. ,C;—Hello JesusFonseca; 1-./20". Bi -C. ArlosvaldoTavares Gomes da Silva e 26». B;'C. Celio Faleiros. , .v.Por lnterêíse -próprio'¦.¦¦¦_¦' dá. 1».do.» 20a. B. C. para -o Batalhão deGuardas, o Z°. tenente BernardoSchonnann,

Retifico, por necessidade do ser-viço, a - classificação do capitfioCarlos Gomes Vilela como sendono 13». R, I. e não. no .4", ,R„ }.conforme B. I, de 7:.dó mis fihdo.

¦ O capitão Vileiaestá matricula-do na E. E. F.É.,,.''¦'

PERMISSÕES '-, ' .'

Concedidas pot esta Diretoria:¦Para passarem-parte'.dos. tran-

íltosn que têm-direitb:A) — Oficiais..—. Em Curitiba —

Paraná— e Itú — Sfio*Paulo, ao1», tenente Paulo Afonso. Viana;slflcado no 6". B. E; v;classificado; nb, 1/ 1'... R. O..—,'105;

Em P.brtò Alegre,. Estado .do RioGrande do Sul, — áç 1». tenentede Engenharia,'*Alberto Rolla, cia,s-

. — Em Juiz dç Fora— Minai, ao2a Tenento de Cav. do Q. A. O .Rogério Bastos de Oliveira, classt-ficado no I/19». R. C.

E Fóusb Alegre — Minas, ao2J-* Tóp. do Q. A. O., de Artilharia,— Jayme Ferelra Franco, transfe-rido da,2». C. R. para delegado da24a*. Delegacia de Recrutamento da13«. C. R.;

! B) — Praça — Em Sfio Gabriel —R. G. do Sul, ao 3° Sargento Wil-son Avanclcl Mendonza, ultimarmetne transferido para o 0o Regi-mento de Cavalaria.. "

REQUERIMENTOS DESPACHADOS' — JoSb Antônio Sara». 2o Sar-gento do 2° B. - C. .. pedindotransferência para o ,».-. R. CMot,»"Deferido; Seja transferido do2o B. C. C». Mot., de ácórdó como caso B, ( V e letra 1» do artigo45 da L.. M. Q.'\José /Uves do sSantos, 2° Sar-gento do Q. G. da 10* Região Ml-Http*:, pedindo reinelusão nó Quadrode Instrutores.' "Deferido. Sejarelncluldo no Quadro, de Instruto-res, por satisfazer as condições doDecreto-lei n. 12,718, de 21-XI-1917.¦¦';¦ ---Carlos Eugênio do Nascimento,2a Sargento do 5o B. I., pedindoreinclusüo nó Quadro de Instruto»rea "Deferido. Seja relncluldo noQuadro de -Instrutores, por satlsta-zer as condiçócs do Decreto-lei n.12.718, dè 21-XI-1017 e Nota Mlnio-terial n. l«ffl, de 27-VMM6"..

Benlclo Silva, 3» Çargento doexUnto ni|M«. R. I.. pedindotransferência para uma Unidade ds.4**. Reglfio Militar, "Arquive-se. Orequerente j áfol transferido para.o3» Regimento de Infantaria".

Porflrio da Cruz. Io SargentoMúsico Regetne do I|23°.' R. I., po-dindo transferência para o Bata-lhão de Guardas. "Indeferido. Avaga pretendida pela requerente,teve o seu preenchimento autoriza-dq em B. I. n. 228, de 5-X-1049.por sallcitaçlo do Exmo Sr. Gene-ral Comandante da 1*. ReglSo Mlli-tar".

—" Leonardo Arnaldo Alencar, 2°Sargento, da 2*. B. A. CM. (Fer-nando de Noronha), pedindo trans-ferencia para a GuarnicSo de For-taleza. "Aguardo oportunidade".

/¦*-• Jofio taro Vogt, 3» Sargento doR. E. C, pedindo classificação co-mó .--«íspeoiallsta-datllógrafo. "Defo-rido. Seja' classificado na èspecia-lidade de Datilografo, de acúrdocom a letra a do Aviso n. 381, de17-V-1949".

»— Oswaldo Alves Carvalhosa, 3°Sargento) do 2» B. I. Bf., pedindoser considerado como férias o tem-po em què esteve baixado ao H.CE., "Deferido, avsrbe-aa comoférias relativas a UMS, o período ete19 dlaa, em que esteve baixado aoHospital Central do Exército, dé

- - ¦- . i, 1 — —, 11», .*».. n P-a

BaP-t|^j_g__^^ ^

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RXZ

M,li.L*i*i«yuim!iJJi,i*fundado «»m U37

Sada Social 1 87 * Bua 69 Ouvido- 37 — Rio do Janiiro

amut ttt mm.mm< - «uuaoi: mtmjuBiSBlVAS IM 31/12/48 - MA! 5 Dí 100.000.000,00

Resultado do sorteio do mês de NovembroATX TAT ICF WEQ Üí-M MPO ÜQÉ

^

,0* «orteloí (-So raollzodos no Oltlmo dia flfi! da cada mli, no Edifício da Aj.oelaçSodo* Empregados do Comércio, o Av Rio Branco, «20 — sobra'le|a, â» 17 hora*..Sendo o úHinie*' dio' CHI dó mês) un «Óbado. o lorfelo será realizado à» 19 horas

tllll ¦•> tITIlll U8BIS1IM IM llltllf Ml ll/II/ll

MAIS DE CR$ 77.000.000,00

SERVIÇO MILHARtonvociidos cuja apresentação

deverá ser íeífa no Regi-menfo SampaioV

A partir de hoje no quartel doRegimento Sampaio," funcltmàrâ, •¦P.R.4 qüé sô destina' á recepção dosconvocados residentes no DistritotTedorale-' alistados-no Meyer e M»durclra e dos alistados pela A4ro-náutica oom ilcstínó' á Escolp doAórònautlca. . • '. .

Ó quaráel tio -Jltogli.-oiitp Saiu -púio. situado na Vila ¦ Militar, é oprimeiro quartel após o dèseiribar-qiie do treni. Oi trènii qua circulampela Vila Militar, sho oa. de ;n"siiè,i7. e.iB. ;

'. ¦ _¦¦:-. , ... ;.,A, recepçüo dos convocados terá

inicio _As 8 horas. » vCará- ¦ regularidade -do serviço:* e

deVacôrdo. còm õ plano 'cie convo-

caçüo, foram designados os- diasabaixas para .EpresctrçSo dosmesmos na seguinte ordem; os has-cidos em Janeiro. e fevereiro de1931 — de 1 a 13.XII.1049: os nas-cldos em Março 'e Abri' de 1931 —de 13 a 35.XIl.l949. us nascidos emMaiu e Junho de 1931 — t".e 26.XII.1049 a 7.1.1950: cs nascidos em Ju-lho e Agosto de 1931 — de 8 r 20.1.1930; oa nascidos em Setembro eOutubro de tiisi — de 21.1 a~ 2.VISSO; ps nascidos em Novembro eDéietribro jle 1931 ,— 3.II. a 15.II.

1950. '»: "».•; VOs convocados . pèrtencen..*s as

classes anteriores a .1931 - sujeitosa nova' ispeção da saúde, quer porterem excedido ou por incapaclda-de' física temporariamente». bem co-mo os da classe de 1931 que porqualquer - motivo faltaram á cha-mada nos dias acima, deverão apre-sentar-se para a. inspeçjjo de saú-de, no P.R.-4, quartel dó Regimeii-to-Sampaio, de 1 a 20.III. 1950.'¦-'.'" '. '»' ',' ','—*»'«>»"",,'— "

,.'.

CÂMBIO - MOEDASRemessas para Portugal

Av. Rio Braqco, 49CASA BANCARIA

MONERÒFones: 23-0074 e 23-0174

(32356.

CRUZ VERMELHA BRASILEIRA. deseja saber o paradeiro

A' Secretaria da Cruz VermelhaBrasileira deseja saber o paradel-ro de M. Rainer Bemard, profes-Mr.de Química, a apatrlda, de reli-gião Isrnollto qúe em 1944 residiaem Brandenbugerstrasse 44 e esteveno Campo de Sachsenhauser (Fran-cfort S/M).

A TRANSMUTAÇÃO EM OUROParis, (r.P.) — A transmuta-

ção em ouro de certos tsotopos domercúrio, que acaba de sèr reali-zada por cientistas norte-america-no-, está sendo abundantemente co-mentada pela Imprensa parlilenseVespertina. "l»e Monde" publica no-tadamente uma entrevista do du-què de Broglie, que há vários anossé; especializou no estudo dos ralos«'Xi^e da fisica nuclear,

Broglie, depois de haver rè.cor-dado que, desde a realização datransmutação do azoto em hldi-ogê-nio, em 1919, por lord Rutherford."os físicos estenderam a nova qui-mica das transmutações a todos oscorpos simples. O ouro, nesse pro-cesso, não tem um lugar particular.As pilhas atômicos proporcionaramum meto multo mal* poderoso paraae efetuar as transmutações, Poroutro lado, as reações em cadeias

.qüé sé estabelecem nas pilhas atfi-micas utilizando a poeira de urâ-nio, produzem diretamente quantl-dades bem grandes dc corpos arti-flclais. -Todo o mundo sabe queum novo corpo, o plutõnio, é hojeem dia obtido por dezenas de qui-los a partir do unlnio. Dêsse modose obtém quantidades apreciáveisde muitos outros corpos, mas não

-o ouro". ... ..... vPara o si. Raoul Dautry. adml-

nlstrádor do Comitê de ¦ EnergiaAtômica, que concedeu; Uma entre-vista - aó;?'íránce Soir", "e naturalque 03 Estados Unidos, que desde1941 vem gastando» 700 bllhSçB .porano para pesquisas' atômicas, che-guem a resultados sensacionais. .

Não sè trata para a Ffançà, nomomento, de fabricar ouro — acres-centou — porque-a Frinçi nSô posrsul meios: em 4 anos pôde gastarsomente 4 bilhões para as pesqul-sas atômicas, o que não lhe perml-tlu fazer experiências em vasta es-cala".

O .sr. 'Dautry faz. observar; poroutro lado, que os círculos bolsistashaviam subordinado a descobertanorte-americana fazendo comprasmaciças de mercúrio, matéria bá-slca para a "fabricação" atômicado ouro,, e recorda que os valoresdó mercúrio aumentaram conslde.ravclmente ná Bolsa desde algumtempo.. .-¦

f iii st mt sun ISALTBERG & VEUPAISSANDU iSQ. UAMINGO

acordo com o Aviso n. 154, da ....iBrH944".

— Ennio Evangellat-í da Trlnda-ds, io Tenente da .Arma da Enge-nhaiia, da Escola da Transmissõesdo Exército, pedindo permissão pa-ra contrair matrimônio com a se-nhorlnha Homerina Monlz Bragabrasileira e resldetne na rua dosArtistas. 248, nesta Capital. Dcspa-dio: "Deferido".

CENTRO SOCIAL MIUTAB

, Departamento Retroativo! — Kea-llza-se no prô-dmo dia 3 de ae-zembro, sábado ás 21 horas um"show" com oa principais artistasdai ftossas Emissoras, dedicado aussócios do Centro, acompanhado dedanças que oo prolongarão até 1hora da manhã.

Departamento Cooperativo: -.Alfaltaiia. Deverá ser Inauguradaa alfaitarla do Centro, tendo paraIsso sua Diretoria tomado todas asprovidências para aua urgente nus-falação..

Seguros ou Pecúlios. Estuda a-Dirretoria do Centro, neste momento,para o imediato lançamento de Se-guros ou Peculloo, sob sua exclusl-va responsabllidada.

Departamento Blpoteearlo e' Imo-WUirlo: — O diretor de D. Et. I.,Capitão Luiz Porto Alegro, estudao projeto de Incorporação dos pri-melros cincoenta apartamentos, aserem construídos pelo Centro.

Convite: — O Centro Sedai .Ml-lltar convida todos os militares re-sldentcs nesta Capita! a visitaremsuas instalações, á Avenida 13 deMaio a, 23-B .io andar.

Aviioi ~»A.=t<-*s«riuia do Can-tro convida oa sodoa em atraio eomsuai mensalidades, á eomps*«sixiãiuA sede social, a tlm de Isgallaaremsua situação. ,,«CLUBB HOaÍTAlt DÁ RESEBVA"

¦ BepKséataa*Se; — o Capitão R|3Tarso Coimbra, presidente, repre-sentou o Clube Militar nu solenl-dades.de novembro, realizada';,çoCemitério de SSo JoSo Batista, emhomenagem aos heróis brasileirosque morream am defesa da pittia.

Dtpirtimsrjto Métíieot — O dr.Lsuro Stadart ccoatrolea aua o Os-blnete Médico ftmdena dü*iam«n«ta das 8 is 1» h«aí-

V1DÃ COMERCIALCAMBIO

Ontem,, Csso mescado funcionou••almo, tendo o Bia^co do Brasil ati-xado as seguintes Uvces:

venda CompraMbra W. . -.''.','. 4í»,4160 51,4840Dilar...;. ... 18,1,1 18.H8«'ranço--suíço ;-. * *'„°Ü34 4J6191'èsetá ¦".-'. . .' *. . -.-.,1,7088 -Peso, írgentlno ". S.Oücõ 2.038.'lPeso boliviano . 0.44B7 , - -¦Peso uruguaio . . .6,0601 -8.8722Soles ;(Peru) . . 2,38 —Escudo -..,.. 0,0572 0.0834Franco • francês '.

.0,0535 0,0525Prancç; belga --i , .0,8778.-' 0,3042Coroa sueca . . 3,8209 3.5551Coroa ;,¦¦.; .'dlnamar-

quêsa:. . ... 3.7353 2.8383Coroa tcheca , . 0,3744 0378Florim ..... 4,9234 4,8339

OBROOntem o Banco do Brasil afixoupara compra Ouro fino. 1000/1000 opreço-de Cr$ 30,8178.

CÂMARA"'-'SINDICAL'"'..V »," CAMBIO OFICIAL-. (Dia Í9-U-949)

Nova Vorlt . . . '— ¦" 18,72-T. Eslováquia ,, 0,8744Londres'. . , ;;í- >- Í2;4160França.-.-...,*».,, • _— 0,0535Portugal..- . -; , V- 0,8572Bélgica (fre.) ... 0,3778Suíça ..... 4,3811Suécia . . . . , 3,8209Uruguai . . « _ 0,0881Dinamarca '. , — •' 3,7353Noruega . , , , ' . — .2,6211Holanda .... 4,9234Peru , . ... .* ' —, 3,88 ;Espanha .... 1,7098

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDRES. 30.Abertura e fe-

- chãmente:Londres ti Nova

Vorlc á vista por£.'...; -.- .

Rio de Janeiro ávista por £ (5) '.

Gênova à vista por£ (L.) .'-.. .'.-'.

Montevidéu á vietapor £ (A) . ; .

Canadá á vista por£ (») , ., . .

Berna, à vista por£ (F.) . . . .

Amsterdam á vistapor £ (K.) . .

Paris á vista por(F.)

Bruxelas á vistapor (F, B.) . .

Estocolmo, á vistapor £ (K.) . .

Copenhague ts vistapoi £ (K.) . .

Oslo á vista por_ £ (K.) . . ...Madri á vista por

£ '.(B.) ....Lisboa á vista porEsc

Praga á vista por£ (K.) . .

'". .

B. Aires á vista

2,79,87

3,0778

12,28

10,6»

979,00

139,90

14,47

19,32

19,98

80,35

2,80,13

fi/C.

,N/c.

8,72

3,0825

12.211

10,68

981,00

140,10

14.80

. ȇ6:30,03

N/e.

80,88

N/c.' N/c.

NOVA YORK, 30.Abertura!

Nova York «obre:Londres..por £ 2,80,08 comp. e

2,80,18 vend.Montreal, cabo por I 88,87,Rto de Janeiro, te), por Crí ven*

dedor 8,46 vend,Buenos Alies, tel, por P. 1U0- Vend. 'Montevidéu, tel. por P. 33,00 vendParis, tel, livre p/ F, 0,38,63 comp.

e 28,68 vend.Berna tel. livre p/ 23,25 comp.

e 23,30. vend.'Stocolmo, tél. por K. 19,35 vend.Madri, oficial, por P. 9,16 nom.Lisboa, por Esc. 3.47 comp. e 3,48

vend.Bélgica, tél. p/ F. 1,99,00 comp.

e 1,99,50 vend.Amsterdam, tel. p/ G. 26,30 comp.

e 26,35 vend.

NOVA YORK, 30.Fechamento:

Novac York sobre:'Londres telegráflca por tt. hoje2,80.06 comp, è 2,80,18 vend.

Montreal, cabop or S 89,13. iRio de janeiro telegiáfica por CrS

S,46vend, ;-.Buenos Aires, telegráflca por P

11,20 vend. xvMontevidéu, tel. p/ P. 32,90 vend.Paris, telegráflca livre p/ F. hoje

0,28,62 comp, e 0,28,75 vend.Berna tel. livre p/ F. 23^3 comp.

e 23,20 vend.' ' ;-Stocolmo telegráflca por kr. 19,35

vend. nominal.'. ¦•Madri, oficial por P. hoje 9,16 no-

minai: anterior 9,16 nominal.' Lisboa, telegráflca por Esc. hoie3,47 comp. e 3,48 vend.

Bélgica, tel. p/ F, 1,99.50 qomp.e 1,99,78 vend. ¦ •Amsterdam, tel. p/ G. 26,30 comp.

28,38 vend.

BUENOS AIRES, 30.Fechamento::

Sobre- Londres.: ',.':Taxa de compra (P.), 25Í0. 'Taxa* de, venda (P.l, 35,25.Sobre-, Noya :Yorv i',vista , por 1

dólar; , -.Taxa de compra (Pr), 9,00;Taxa; de, venda - (P.), Ó 01,50.

MONTKVÍDÊU;'30.,,: ';'-'¦Fechamento: -' "

Sôbré Londres:Taxa de compra (P.), 6.58.Taxa dè venda (P.), 6.72.

8ôbre Nova York: '¦Taxa de venda (P.), 311,00 (•).Taxa de compra (P.), 310,00 (¦>).(•) Cotações dadas por bancos

particulares. .." - «'

Stock Exchange de LondresLONDRES, 30. '-'.',Títulos brasileiros: — '

Plano B:Funding,'-8% ;..,. 80,0,0Novo Funding, 1914 78,0,0Empréstimos, 1913, 5% .. 46,0,0ConversSq, 1910, 4% .... 47,0,0Funding. 1931, 5% %" 40;.

anos ................... 78,0,0Distrito Federal, 5%, na-

ClOnaUzação, .......... ;, 45,0,0Rio de Janeiro, 1927, 7% 42,0.0Bahia, 1928, 5% 48,0,0

Títulosdiversos;City of São Paulo JJmpro-

vomentes and FreeholdCo. pref. 102,10,0

Bank ot Iaondon . and -' ¦South América 4,18,9

Slo Faulo Gaz Co. Ltd. 10,8,0Brazilian Warran Agen-

cy Flnances Co. Ltd. .. 0,19,9Cablè R. Wlreles Ltda.

ordinária 230,0,0Ocean Coal e WilsonLtda. 0,4,0

Imperial . Chemical In- "dútsries Ltda 3^,0

Leopoldina Railway Co.Ltda., « 1/2 %, 1935 .. 127,0,0

Uoyd'a Bank Ltda. "A" ..-¦-Sharea 3.18,4

Rio de janeiro City .... amortizadoRio Flour Milia & Grana-

ries ...\... , X,í,6São Faulo Railway Co.

Ltd».. 6 1/2 %. 1938 de-Ltda.. 6 i/2 %, 1938 de-depois do devolução de50% do capital — Açõesdo 10 ShlUtng 6,14,6Títulos estrangeiros:

Bmp .de Guerra Britt- .' nlco, 3 1/2 % ........ 94AÍConcols., 2 1/2 % 73,6,0SUel Transport Tradlng,. 3,6,10Canâdian fitgle OU ......- ! 3,8Royal Dutor Petroleum , 33,15,0

BOLSA.Oa trabalho- da Bolsa regularam,'Antwm'.' BtlyrMi 9 nm. negócios v*T5a«-

ram sibre número maior de papeis.Estiveram frouxas ts apólices daUnião e as Obrigações de GuerraAs apólices municipais a as Minei-ras de sorteio ficaram estáveis, eomas de SSo Faulo uniformizadas frou-xas e as de sorteio firmes. Os de-mais títulos ficaram calmos.

Ontem, foi o último dia de trans-,ferêncla de apólices nominativas daUnlSo, na Cuba de Amortização, asquais serão reabertas em Janeiro.

VENDAS¦ Apoücet fia Uniãot

S UnlformlzaiSsíi, — Cri?C00,00, 5%, a ........

U Idem. Crt 1.004,00, aB Idem, 1 Idem,-.a .*..'...,,1 Diversas Emissões CjtJ

500.00, nom., 5%, a .31 Idem, Crf 1.000,00, a

183 Idem, 57 ItíGm, O •••¦••¦«•rta*.

604 Idem, port, a ......

320,00700.00710.00730,00

320,00eso.oo700,00710,00670,00

Obrigatõet «a "itoUo:

sa<ío«rTa, Cn) lMáOO,f___L.* **mijfi*»*H*n

StaMUWlUOW

38 Idem, Cr? 200,00.- a .'. 141.00352 Idem, CrS 800,00, a . 353,00192 Idem, Cr» 1.000.00. ,a- ' 715,0)_ 4 Idém, a ..'.;".... ..".-718,00

93 Idem, Cr» 5.000,00, a 6.585,001 Idem, a .....»,,....... 3.590,00

Apólices municipais:

809. Emurestlmo • de 1904,. port.. 5%, a ...,.:... 326,00

187 Kam de 1031, 6%,port., ... 160.0D'

Apólices prefeituras'.' estaduais:'200 Belo Horizonte, 7% a

'63i).0;J

Campos, 8%, à ...... 830.00

Apólices estaduais:

200 Mlriás Gerais", 7%. -

Íiort. Decreto 1.177, 809,00

dem. 1.» série; 5%. 170,00Idem, 2.» série, 5%, 145,00

105 Idem, t ..,...,.....". .148,00480 Idem, 3,« série, 5%, a' 1BO.0O'--. 3 Idem, « ......,......''' 152,00

v 3 SSo Paulo, 6%,,a ... -.205,0050 Idem, ,-. 207,00

220 Idem, ;..... 210,00180 Idem, uniformizadas 770,0075 Idem. a: '..,'.; .'.'' 780,00

;:'¦'. Ações de bancos:

í Prefeitura do DistritoFederal, a ........... 180,09

300 Boavlsta, a *.,...,..., 1.410,00Ações de companhias:

1050 Minas de Butlá, a .''.- 40,0035 Siderúrgica Nadonal 148,0000 Idem, a 150,00

. 100 Paulista de E/de Fer-ro, port.. a ;... 160,00

344 Força o Luz dé Minas * -Gerais, 165,00

100 Brasileira de Energia. Elétrica, port,, a 192,00

106 Motorista UnlSo ,Co-mercial e Importado-ra, a .,......, 300,00

300 Siderúrgica Belgo Ml-nelra, port., a 435,00

100 Idem, 440,00Seguros Argos Fluml-nense, 3.000,00Debentures:

00 Banco Lar Brasileiro, .3.» Série, 8%, a 302,00

25 Companhia Cervejaria '¦'Brahma, a 1045,00Letras hipotecárias: .

1 Banco da Prefeiturado Distrito Federal, a 790,00

VENDA JUDICIAL42 Apólices de Minas Ce-

.reis, 1,» série, 5%, a 173,5023 Idem, 2.* série, 6%, a 145,0018 Idem. 3,è série, 5%. a 132,0016 Idem, Pernambuco ¦. —

5%, 48,50¦ 40 Idem, S.. Paulo, 5% a 07,0050 Idem, Pref. Belo Ho-

rizonie, 7%, a 529,008 Ações da Companhia

Siderúrgica Nacional 149,00

OFERTAS DA BOLSAVend. Compr,

Gr» Cr»Tesouro, K!a, 7% . — 1.Tesouro, 1930, 7% —Tesouro, 1938. 1% , '890,00Ferroviárias . . \ — .Tesouro, 1921, 7% , 880,00*Guerra, CrJ 5.000,00,'

6% ..... . 3.590,00 3.Idem. Crí 1,000,00 715.00Idem, CrS 500.00. . —Idem, Cr» 200,00, -Idem, Cr» 100,00. . 71,00

030,00850,00

580,00712,00353,00140,0070,00

Apol. da União:Uniformizadas, 5%'Diversas Emissões,

nom.,' 6% . . . ,Idem, cautela . .Diversas Emissões,

port. .....*Idem, cautela. . .Reajustamento, 5% -

. poi. estaduais;Minas Gerais. 7%,

pòrt. , .- . . ',

,Mem. decreto n,°

1.177, port. . . .Idem, 5%», nom. .Idem, 1.» série, 5%Idem, 2.» série. 5%Idem. 3.» série. 5%SSo Paulo. 5% . .Idem. uniformiza-

Ias, 8% . ...Pref.a.de Belo Ho-

rizonte, 1%. . ,Rodoviárias, do ül

do Rio Cr» 600,00E. doRlo, eletrifi*

caçSo, 8«J&. . ¦ .' •.Rodoviárias do Rio

Grande do Sul,6%' . .'

B. do Espirito'San-'te,-c*» ooo.oo x?¦»¦•.., ,¦-/, .....

Pernambuco, 8% .;.Pref»» dé Niterói.

Pref.»' dè « Cam-ípos, 8%'-.-¦¦ ., . .

; Apol; municipais:Emp,' 1931, 6% ; .Emp. 1904 5% port.Erdp. 1914 6% port,Emp. 1906 8% portDecreto 1 835. 7% .Decreto 2 097, 7%.Decreto 3264 1% .

AçBes de bancos:Brasil.......Prefeitura do D.

Federal . ...Comércio, port. . .Comércio, nom. ¦Ribeiro JunqueiraCapital .....Lówndes ; , . -,.':»,

¦Cias. de E. ejeFerro:

São Jeronimo, ord.Idem, pret. . . .

Cias. de Tecidos:Petròpolltana, —Petropolltana DortTaubaté Industrial,

705.00

705.00710,00

672.00

695,00

698,00

669,00652,00

748,00 -

600,00

610,00

175ÍÕ0146.00150,00210,00

770,00

830,00 '

520,0

880.00

960,00

450,0049,50

808,00480,00

145^00149,00

.209,00760,00525,00

830,00

440,6048,50

ÍSO.O?

810,00

139,60. 325.00

170,00170,00

175,00 -175.00175,00

540,00'

180,00

315X10200,00

200.00180,00

525,00

180,00315,00300,00

40.00. 60,00

38,00

- 380.00500,00 -

Cias. df Beunros:Previdente . . ... . 7.000,00Argos, Fluminense 3.000,00Siíl América Vida 5.500,00 5.000,00

Ciai. Diversas;Siderúrgica Nacio-

nal • . V . ... 1*49,00 148,00Belgo Mineira,

port. ..'¦. 440,00 435,00Cerv.» Brahma ¦—

pref. ...... — «180,00Idem, ord. . . ."-'. 800,00 480,00Minas de Butlá. . 40,50 40,00Docas ds Santos, ,

port. ...... 180.00 176,00Idem. nom, ..... — 180,00Panalr - 85,00 ¦SU1 Mineira de Ele-

trlcldade. pref. . 185,00Força e Luz de

Minas Gerais . . 170,00 163.00Brasileira de ZSner-

gia Elétrica, port. 198,00 190,00Martins Ferreira , 400,00 —Ferro Brasileiro . — 185.00Sudelctro, prof. . . 950,00 —Idem, ord,. .... — 1.050.00

Debentures:Docas de Santos 151,00 -150,00Lar Brasileiro . 197,00 198,00Cervejaria Brahma — 1.040,00

Letras hipoteca-ilio:

Banco da Fretei-tura do D. Fe-deral. 1% . . . . — 755,00

CAFÉRegulou o mercado disponível

desse produto, cmwm, em posiçãosustentada, aem negócios conhecidos» eom ais oetacfles Inalteradas. -- A. Comissão de Preço manteve pa-ra t> tico 7, por 10 quilos, a base deCr» 130.00.

Entradas: 11.961 sacas; aaldas:9.337, sendo 8.760 para a Amci-lcado Norte e 637 para a America doSul; consumo local: 1.050: reverti-das ao mercado: 1,460; existência:913.739: despachadas para embar-ques: 161.116.

CPT1VÇ0E8 —Tipo S. Cr» 132,40;tipo 4. CrS UMO! tipo S, C$ 1S1,Í0;tico 6. Crí 130J0; tipo 7, CrO 130.00:Hp* eV Cr» 129.00.

PAUTA — Estado de-.Minas Ge-rais, cafés comuns. Cr» 13,00 a finosCrt 17.60 — Estado do Bio, comumCr» 9,60.'

CAFÉ' A KBMO

í.*' BOLSA'' Vend.. Compr.

Dezembro, 194a. 133,00 - 132,30Janeiro, 1850 . . 138,50 138,00Fevereiro,'1950 . 144,90 143,50Marco. 1980 . . 15040 143.50Abrfi. 1850 .... S/V. 184.00Maio, 1950 S/v. 187,50

Vrolaa: 8.500 (aca*.PeelCatO! yracSj. •

í.» BOLSA

Vend. CompíDezembro, 1950. 132,80 132,00Janeiro, 1930 . ... 139.00 138.00Fevereiro, 1850 . .. 146,00

' 114,80Março, 1950 . . 152,00 15U.5UAbril, 1950' . ... 158,00 150,00Maio, 1950 '. . 163,00 159.50

Vendas: 500 sacas.Posiçào: .Firme

'V KM SANTOS

. ' DIA 30/11/49 ,

' Ulspunivol do café

Mercado — Estável,Preços — Tipo 4,. mole, Cr» 176,00.

t.po 6 Cr» 166,00.Embarques: 38.458 sacas; entra-

das: 41,680; existência: 2.123.842.• Saíram 76.730 sacas, sendo 76.089para a América do Norte, 434 paraa Europa é; 187 por cabotagem.

CAFÉ* A TERMO

CONTRATO "B"

¦' 'VAbert.Bm dezembro 1949 167,00Em lanelro. 1980.Rm marco 1950. ..Em maio, 1950 . ,Em Julho, 1950.Em setembro .1950Vendas .....Poslçoã . . . .

160,00162.00162,00164,00167,00Nada

Feoh157,00180,00162,00162,00164.00167.00NadaEst.

CONTRATO "C"

Abert. Fech.Em dezembro 1949 194,00 194,00Em Janeiro, 1950.' 205,40 204,80Em março, 1950. . 211,00 211,00Em maio, 1950 . .220.00 220,00Em Julho, 1950 . 231.00 231,00Em setembro, 1950 233,00 232.90Vendas . ,."¦_ , . Nada ' NadaPosição ..... Estável Estável

CAFÉ'A TERMO

Contrato D — Santos — Mole

NOVA YORK, 30-11-49.

Abert. Fech.Em dezembro 1949 48,05 45,02Em março, 1950.-. 45,00 '-2.H0Em maio, 1950 . . 44,09- 42,03Em julho, 1930. . 43,48 43,35Em setembro, 1930.' 42,93 40,78

NA ABERTURA - Mercado estarvel. coni alta de 17 a 33 pontos' NO FECHAMENTO - Mercadoestável, com baixa dé 19 a 48 e altade 4 a 21 pontos,

VENDAS — Na abertura, nada:no fechamento, 3.000 sacas, -

iUCHAinda, ontem, regulou o mercado

desse produto, em posição sustsn-tada e «em modificação nos preços.

COTAÇÕES -Por 60 quilos -Branco cristal: Cr» 193,00; cristal-amarelo, Cr» 177,10: mascavinhos.Cr» 173,00; mascaves, Cr» 161,20.

- EM PERNAMBUCO

.-- RECIFE. 30-11-949.

Mercado — Estável*.Preços por 60 quilos — Usinas de

1.», Cr» 175,00; usinas de 3.*. CrJ165.00; • cristais, Cr» 150,00; terceirasorte, não cotado o demerara, CrS138,00 — Preços por 10 quilos, mas-cavos — Cr» 32,30 e somenos-. Cr»3650.

Entradas — Ontem; nadai desdel.o de setembro de 1949: 1.751.804.

Exportação: nada, .Existência: 589.601.Consumo:-3.01)0.

AÇÚCAR BM S. PAULO .'';.••'¦:.-'-.

DISPONÍVEL " '

O dlsponivel, da Bolsa: de Merca-dorlas de São Paulo, apresentou-secom as seguintes cotações (tabelaoficial):..

Sacas de 60 quilos Cr»Refinado, filtrado . ... 230,00Cristal, do' Norte . .... 198,30Somenos, do.Norte .... 188,80Demerara, do Norte . . 177,80Mascavo, do Norte .... 160,30Das .usinas do Estado

(posto vaglo)Para o atacadista: v

. Sacas de OO/.g^ós,,„/ :.Cr|..Refinado, extra 206,70Cristal .. ,.,;.. . . ; '...;.'168,40

Do atacadista para ' ,*.-, varejista ou ind.:

Sacas de 60 quilos - Cr»Refinado, extra . .... -227,30Cristal . .... . .-,-':. , 185Í0

Ai GODIOO mercado desse produto fundo-

nou, ontem, em posição calma esem modificação nos preços.COTAÇÕES — Por 10 quilos —Fibra longa — Serldô. tipo 3, Crí180,00 a Cr» 182,00: tipo 4. Cr»176.00 a Cr» 178.00; fibra média —Seridó. tipo 3, Cr» 170,00 a Cr»172,00 - Sertões; tipo 5, Cr» 153,00a Cr» 157,00 — Ceará, tipo 3. Cr»Cr» 180,00 a Cr» 162.00: tipo 5. Crí153,00 a Ci-S 155,00;, tipo 5, Cr»£48,00 a Cr» 150,00; Paulista, .tipo5, Cr» 146,00 a,Cr» 148,00.

BM PERNAMBUCO.'' IREÇJFB. ?0-ll,M».

' Mercado — Estável, ''COTAÇÕES - Por 15 quilos -Matas, tipo 5, Cr» 180/10 e Sertões,tipo 5, Cr» 210,00.

Entradas — Ontem, nada; desde1.° de setembro de 1M9: 58.571.

Exportação: nada.Existência: 454. -. .'Consumo !ocal^700. .".;:,,•

EM 8. PAULO¦ Ofertas por 15 quilos '

DIA »0/U/49

Em dezembro . ,Em Janeiro, 1950Em marco, 1950.Em maio, 1950 .

Abert.185,00186,50198,60186,50

Fech.188.00187,0019730188,80

VENDAS — Na abertura, nada';no fechamento, 9.300 arrobas.

Posição do mercado — Na aber-tura, estável; no fechamento, esta-vel. .

CONTRATO "C"

NSo cotado • partllzado.Cotações do disponível .

«PO J08,0OTipo > ............. 188,40Tipo 177.00

ALGODÃO A TERMO •

NOVA VORK. 3Ò.1M9.

v .„.,. Abwt* tat »«».Dezembro 1949 39,91 29.91 1937Março, 1950 . 29,91 2934 2937Maio, 1950 . . 29.87 29Í0 1933Julho, 1950 . 2939 2933 -WÚOutubro, 1950 28,12 18.14 28.11Dezembro 1950 28,08 N/c. 28.05A. M. Upland — -— 30,63

ABERTURA — Mercado estável,com alta de 2 a 6 pontos.INTERMEDIÁRIA — As 1130 ho.ras — Mercado estável, com alta deI ¦» Jjsentos..riCIBAMISNTõ — Mercado éíti-vel, eom alta de l a 9 pontos.

Marinlm MercanteLOIDE BRASILEIRO

BOLETIM N. 268

Atos da diretor

LICENÇAS CONCEDIDAS'»

Para tratamento de saúde — : Nnforma do Boletim n.» 221, Item n.II, de 30-9-1949 - Francisco da Cos-ta Frazão — Pedro Joaquim. Petirel-ra' — Ludlàléu Manoel de Mattos ~José de Sousa Valente —. EvrlçoFaustino da Costa, Waldemar IjUízParreira — Bvarlsto, Avelino Rnoho

Euzcblo José Antunes — Herml-nlo José da Souza — Secundlno An-tonlo de Abreu — Lula AugustoMartins — Antônio Amaral — CosmeJosé de Mattos — Luiz de FrancaBarros — José Msrla Steedmann —Bartholomeu Mattos de Almeida —Olegarlo Domingos de OUvelra —Thomaz Jdsé dos Santos Junlor. —Thales Peixoto.

NAVIOS A SAIR

Pa\RA O NORTE — Pará (<•> ho-Je, 14 horas p/ Salvador — Reolfe —Cabedelo — Natal; Rio Olapoque, a2. p/ Vitória - Oalvador — Recife

Cabedelo — Tutoia — SSo Lulao .Bèlêm; —_. Comandante Pessoa,a 9, aa 16 horas, para Recife — A.Eraneo. e Fortaleza: Cabedelo, a 12,às 16 horas, para Vitória — Salvador

Maceió — Reolfe — Nat&l Cabe-delo: Atalaia, a 3, ás 8 horas paraVitória — Salvador — Maceió — Ra;dfe.— Natal e Cabedelo; Duque deCaxias (,°).n 5, áa 9 horas, para Sal-vador — Recife — Cabedelo — Na-tal — A. Alexandrino, a 4 ds o horaspara Vitória — Salvador — Maceió

Reolfe --- Fortaleza — Belém —Santarém — Óbidos — Parlntlns —Itacoatiara — Manaus: Alegre, a 8,ás 8 horas, para Vitória — SalvadorMaceió — Reolfe — Natal e Cabe-delo; Rio Ipiranga,, a 8, às 8 horas,p/ Vitória - Salvador'- Recife —Óbidos — Fortaleza — Tutoia — 8.Luiz — Belém; "Joazelro

a 10, às 16horas, para Maceió.

PARA O. SUL: — Lolde Hondu-ras a 3, àa 17 horaa, para San-tos; — Lolde América, hoje. às17 horas, para Santos — Paraná-guá - Buenos Aires - Rio Grandee Porto Alegre: Carioca, a 1. às 8horas, para Santos — Rio Grande —Pelotas e Porto Alegre: Farrapo, a3. às 8 horaa. para Santos — RioGrande - Pelotas e Porto Alegre:Loidè Uruguai, a 2. ás 24 horas,para Angra dos Reis e Santos: Lol.de Panamá, a 3. s 17 horas, paraRosário e Bahia Blaanca: Coman-dante Rlper, a 3, ás 14 horas, para

Santos; Lolde Guatemala, a 8, ás17 horas, para Santos; RsuJ Sua»res, a 7, s 12 horas, para Santos; RioGuiupi, a 7, ás 12 horas, para.San- . ,tos: Loide Argentina, a 8, ás M ho-ras, para Santos; Comandante U- ,ra, a 10, s 12 horas, para Santos; »Loide Brasil, a 10, ás 17 hpras, para ' .1Santos: Ascárlo Coelho, a 14, as 8horas, para .-Santos — Rio Grande— Pelotas e Porto Alegre; Mandu, a15. s 12 horas, direto oara.São Fráhr, ;cisco: Cantuárla.-a 12. de .'Janeiro, ».,às 12 hnras. para Santos.

Vltiun ÜRRaNEO ." .. 1,'.-

comanaante Lira a. 19-12, paraSalvador ,— Recife — Tenerife.--.Gibraltar — Barcelona — Gênova ee Nápoles; Cantuárla, a 19-1, naraSalvador - Recife —"Tenerife —Gibraltar - Barcelona — Gênova •Nánoles ¦

PARA A AMERICA: Lólde Mézlco, 'i ja 6-12, ás is horas, p/ Vitória —•»;¦',

Trinidad e N. Orleans: Lólde Hon-duras, a 21-12, ás 15 horas, p/ Vltó-ria — Trinidad eN..Orleans: Lólde :Brasil, .a 6-1, ás 15 horas, p/ Vitória

Trinidad e N. Orleans

NAVIOS PARA A BUROPA ,.Atlântico Norte:Lólde Guatemala» , 13/13, p/ Vio

tórla — Salvador — Recife — rortaí ;lèza "— Tenerife — Havre — AnveJi.;Roterdamve Hamburgo.

Lólde América, a 28/12. p/ VitóriaSalvador — Recife — Fortaleza —;

Havre — Anvers — Roterdam,-—>•Hamburgo.

NAVIOS ESPERADOS.»

DO NORTE — Farrapo, hoje d»;.-Natal e escalas; Cte. Rlper (O) hoje, ,de Natal e escalas; Rio

' Gurupl,a 3, ds Manaus e'escalas: Raul Soa*res (oi, a 3, de Manaus o escslsoí ¦Ase. Coelho, a 12, de Belém e. et» .calas. ':'.-.; ¦¦-.,'.'

, DO SUL • A. Alexandrino, hoje, deSantos: Duque de Caxias, hoje, dãSantos; Alegrete, a 4 de P. Alegrae escalas; Lólde México, á 5 dè Pa»ranaguà e .«calas; Lólde Panamá29-11 de 8. Lorenzo é escalas: RIOIpiranga, a 5, de Porto Alegre e es*calas. -

DA EUROPA: - Lólde Pat*a\a> í.'''gual, a 10, de Hamburgo e e*»-*tecalas: Lolde Nicarágua, a 22-12. deHamburgo e escales.

DA AMERICA: -- Lolde Argentl»na, a 2-12. de Nova York e escalas; ';-Loide Equador, a 19-12, de Nova AYork e escalos: Lolde Brasil, a IO. v12, dé Nova Orleans e escalas,'

atos REimiosmMANOEL LUIS OSORH)

I (FALECIMENTO)A família de MANOEL LÜIS OSORH) comunica o Wu \0Í

cimento ocorrido ontem, e convida os parentes e amigos parso seu sepultamento hoje- dia t.°, às 9:00 horas, saindo o fé-retro da Capela Real Grandeza, para o Cemitério de São JoiojMfljla, '..,;.'•. (30SÍÉ

Emm pinhoOctavio Mangabeira e senhora agradecem aos

seus amigos as manifestações de pesar que tive-»ram a bondade de enviar-lhes por motivo do fale"cimento da sua querida cunfe?% e irmã

rir}

»UUI*i_lu,'*'^a3i*i1098?

a '

li ¦

Sebastião.' da Gwa €riK(FALECIDO EM POÇOS DE CAÍDAS)

(MISSA DE 7.° DIA)t Carlos da Gama Cruz, Cyllo da Qama Cros. eçpísa e fllhoíjv séb|ftaajÚda Gama Cruz Jnnlor, esptsa e lillsos, Anita da Gama Cros (ausente),Joio Gallleu Antunes Moreira, esposa, Illhos o netos» e Dr. HarolneAltonso Junqueira, esposa o filhos (ausentes), participam, pesarosaniéntao falecimento dè seu gnerldo pai, sosro, avfl e. bisavô, SEBASTIÃO DAGAMA CBUZ, ocorrido no dia 27, na cidade de Poços de Caldas e con«-vldara seus parentes e amigos para a missa que mandam rewr, ispiioxlma segunda-feira, 5 d« dezembro, is 10 1/2 horas, no altar-mor dalfreja

¦¦r\'-':'.'

»¦'. .1';.

da Candelária.' Por êsse ato de piedade cristS, coníessam-se antecipa»'¦ "" '»'.;: :-;;'. - .'.:¦¦'.- -.:,mmdamente agradecidos," m

FLORA TEIXEIRA TUMBA(MÃESINHA)

A familia de FLORA TEIXEIRA TüMÇÀ(Mâesinha) participa aos seus parentes e amkgos o seu falecimento e ps convida para o semsepultamento hoje dia 1.°^ ás 16,30 horas,saindo o féretro da Capela do Cemitério deSão Francisco Xavier para a mesma necró*pole. 42256V

ANTOHIO PARAÍSOA família de ANIONIO PARAÍSO comunica o sou falecimento, oco?»

rido ontem,-As 15,30. O féretro salri hoje, às 11 horas, da Capela RtalGrandeza, para o Cemitério de SSo João Batista. ,".. (310635

Antônio Regino WallViuva Etinice Silva Wall e filhos, Anthony, AroW<V

Virgínia e Yara, convidam todos os parentes e amigo.?para assistirem a missa de 30° dia, por alma do seu ines*»quecível esposo e pai ANTONIO REGINO WALL, que serácelebrada no altar-mór dk Catedral Metropolitana, hojs,jquinta-feira, Io de dezembro, às 9 horas. (14203K

1

CACAUWAtí»1W IWAtrâ vrtT»w «« ia> W*Mt| - «v^U-^-ft'. Abert. Fech.

Em dezembro 1950 20,69 :0,0nEm março 1Í50. 2038 20JS5Em maio 1950 . 30,00 20,32Em Julho, 1950. 19,70 .S0,USm setembro 1950 19.65 19,9o

VENDAS — Na abertura, nada:' nofechamento 129 contratos.

MERCADO ¦— Na abertura, esta-vel. eom alta do t e baixa de 3 aU pontos: no fechamento, estável,com alta ae20a» pontos. ¦

6 ENEROSO mercado da gênero* allmentl*

elos funcionou, ontem, eom o ae-guinte movimento:

lSntr. SaldasFelJSo (sacos) . . B.629 1.800Banha (caixas). _. l.m • 230Açúcar (sacos). . 23.171 .2.400Milho (sacos). . . 18.498 1.000Arroz (sacos) . . íii.õôã 4.820Xarque (fardos). . tM 100ya-inha (tacos). . J.0S3 1.300Baoalaau (caixa*) 75 —Cabeia («ee») . . «00 —itttms» íióiK»)* s.iw =

AMÉRICO GENTILEAlberto Qentile, senhora e filho, Paulo Lira e senho*»

ra, Valter Ocntiie de Melo, Carlos Gentile de Melo, seníto*ra e filho e Paulo Gentile de Melo, senhora e filha partiacipam, com profundo pesar, aos seus. parentes e amigos**o falecimento do seu «querido pai, sogro, avô e bisavô,AMÉRICO GENTILE, ocorrido em Natal e os convidanaflapa . •« .'mtfleil At*, fo •filai **»__** •MA-M^MeMM **>mimti,*Mm,-* - --m... -*XA-*--pei«* u nnwu «tv | m«* tjuc uiuuuaiu VdCVlOl UU 2X1101mór da Igreja da Candelária, amanhã, sexta-feira, 2 didezembro, às 10,30 hs. 04171),

DR. OSCAR ALVES. (2° aniversário)

Sua família convida os parentes eamigos para assistirem as missasque mandam celebrar por alma deseu Inesquecivel Oscar; no- alta-res da Igreja de N.S. Mãe dosHomens, amanhã, sexta-feira, dia3. és 10 horas. (14060)

FLORA TEIXEIRATUMBA

O General Canrobert P. da Cos-ta, sua senhora Anadlna P. da Cos-ta e filhos, comunicam a seus pa-rentes e amigos o falecimento desua querida "mãesinha" e <*onvi-dam para o seu sepultamento hojeas 16,30 saindo o féretro'da Cape-Ia do Cemitério 8. Francisco Xa-vier para o mesmo cemitério.

Í1C3Í3)

ERNESTINA MONJESua familia participa o séu fál««cimento devendo o enterro realizar-,

se nò ij-siiiltcilü ds &. Joüo Bap»tista, hoje, dia 1° de Dezembro ia17 horas, saindo o feretro da capa*Ia da rua Real Grandeza.

(SKXHSíi

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WÊk

HemiaHHH'

SANTILIA GÓRDERO DOS SANTOS

.Agradecimento.^A família João Cordeiro, wofun»

damente sensibilizada pelas mani«vfestações de pesar recebidas. pif,Vmotivo do falecimento de sua iries*."âuíclvel

Santilla a na Imposslbili--ade de agradecer pesüoilmentfe»vem por «ste melo. testem>ahar «'todos o seu oterno Ma»nl_e«im«M•¦'•'to.

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I INFORMAÇÕES UTEIS |

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CORRETO TíA MANH.* — Qntntn-fí-tra-. 1 ^e Dezembro de 1949

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das' Marrecas. 11 *I2-3Ü2UPOLICIA

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CHEGADA E PARTIDA DE-.. TRENS'8. I*. Central do Brasil7—7 informações '43-3360

E? F. Rio d'Ouro — Ag. •_V l franetsco Sá 43-0278

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Reclamações — Praça Tira-7dentes. 67 22-3579

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Ali .•>¦

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''.,¦: PAGAMENTOS '

-no TESOURO NACIONAL — Na"igadorlado Tesouro serão pagasRé as seguintes folhas do 12.» dia

,:i-M':< ¦ ¦>¦"--¦ •*• •'•¦ ' • ' ' ' - *~J Montepio do Exterior, ns. 7001 aÍ/IOM; meio soldo, ns. 7220 a 7221; eí ÕlvenwPensÇés da Guerra ns. 7230¦,* 7237. - -^

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Chamadap ara 3 dè dezembro de• 1949,-^à* 7,00 horas: — Antônio de

Azevedo Campos, ello Brandão Cor-*tes? Jórdano Bruno Ptabel, José Ll-ma Plcorell, Antônio Massari, An-

.'tonío Barbosa,- Katy SUva de Souza7 Gomes. Maria Machado, Stuart Da-llw Annan, Bertha Vltls Feferman,

Alberto idas Santos; Lex Marcai;.An-;tómó í«ê Sálazat, Ernesto do Car-•mo.. Jalr .Pereira da Silva. ServuloMottteleSó,;Max Pereira Gomes, Nel-Sã dn- Silva Duarte, Dirijas TinicoÍMlránda, Hugo Alves de Souza, Luiz:Sc*"eriàno de Barros, Alcenpr Ma-

Ç^íiehádo da. Costa, Geraldo Almeidajjí-íijja, Boaneslo Soares, Valter PI-M*tàT*Moreno, Ásaií-or Favacho da Sil-

'"vV/Felice Pisa. Valdir Santana, Jor-""gi Delflno*dos Santos, Valter' doslíntós, João Raposo do Amaral, Cel-

íVíólHildo. Lopes, Antônio Çomenale,iSMaton Calandrino, Jurandlr Fernan-€:<!-£ da Silva. Eurlquice Figueira.

ti-TOirto • dè Almeida Pereira. ManoelfS.-Dfitrá .de Oliveira. José, Fellciano da",;.BÍ*?a;'dlíVIdra Gomes.

liM.;lü( Ú?Ó horas.. — Davd' Abltbol,^'Eugênio Pedro Tescaro. Abram Icak

IjílJffearton,' Rosa Beatriz Cavalcan-ti Pontes dè Miranda, Darlo José

; Coelho; Ròbaltaho, José Correio, Eu-§8 clldeá. Rodrigues de Pá va. Anton o"¦Ittárlüíea: Carlos'*- 0'Neill deJMelo"Còstâ,,< Hélio Roberto,' José -Carlos

•Calmon de Brito, Augusto Bravo.Edino Botelho, Carlos Eraz de Car-•''"valho* Ventura,' Tiago Humberto

rlíerreíra Bevllaqula.Angelq AníbalrF6rnerò Beviláqua, Elizabeth Vieira'Ferreira,. Luiz Ernesto, Glauco doí%Couto Oliveira, Valter Santos Duar-"te Paulo de Souza, Hello Francisco

de Paula, "Paulo Breno de Oliveira,'?Renato vNeschllng,. Antônio; Tenorlode Albuquerque,, João Fernandes,

? Tiago Rainho Viiga, Veber LopesBarhosa. Valter da Silva, José Fer-'relra Filho,.Jalr Morateli, Valdir doAmaral, Nllton Alves da Roçha._Jor-

, Vge-.diilOltvelra,.' Manoel, da Silva,ífcrson Ferreira* Freto,' .Edgard"Mateus da Silva, José Monteiro do

Aniaral,- Alceblades Marques deMoura, Nlcanor- Abreu Campanarla,Al&êdÔ' Lopes. ¦•

Às 1M0 horas, — Gastão Roberto•Coaracl. Antônio José da Fonseca.Xlmá.iyausto Teixeira da-Silva, An-

:l'tonIo Teixeira Garrido, Roberto SU-vestre, Manoel .'Alves Vieira.: José

.temos. Gonçalves, Henriaue Deri-•7ouêhe«, Rlvadavla Reis, Paulo Van

!;-*;Erven, Dlrceu Nogueira Freire, Nil-7 cio Fonseca Pinto, Eduardo Abdala•7 Tjjlhá, Helena Martins Rodrigues,7?Aliplo Rodrigues Junlor, .Romeu''IRnssO; Jullo Dias Saraiva, Ari Al-

ves de Carvalho, Nllza Regina Vlel-ra, Lucla Regina Vieira, Asnelo Ma-

.' Ihelros Arioll. Bertoldo Bíteves Mo-;V'reira, Berlim Crocamo. Manoel Go-

mes, Paulo Goulart de Andrade, eA Souza, Manuel Paulino. Antenor

-lEmidiode Matos,. José Vieira Gui-'' * jnafães, EdUdecio .Fernandes Cie-monteto, Marllan Bezerra Sales. José

. de*-Azevedo? Cunha. Virgílio AlvesTeixeira. Alfredo Fernandes. Anto-"'¦¦:• «rio Mlteròfer, Rubens Acioli, JoséMáximo Leilão Filho, Ramlro Jpve-tdr de Souza. João de Souza, DarloCornes?.Manoel Oliveira das Neves,Zaími Teles da .Silva; Carlos JoséGomes, Casemlra Ferreira de Jesus,Jean da Snva Vlgne, Laureano çoe-lho. Celeste "Maria Jardim de Mo-raes. Nelson 'Bouzomet. MelchladesJosé Coelhod a Rocha FUho, Anto-Blo José da Costa Ferreira, Pauto

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Contra mão de direção-, — 2153 —2732 — 3410 — 3958 — 7975 — 7978 —

8328 — 10920 - 10954 — 11827 —11008 — 12998 — 13868 — 14391 —14548 — 14749 — 15342 — 18857 —23850 — 24296 — 24713 — 25124 —24817 — 25817 — 28259 — 30348 —30743 — 31225 — 34629 — '35811 —36733 — 37328 — 39100 — 39753 —40840 — 42152 — 45734 —1 46802 —47184 — 47651 — 47897 — 48198 —48405 — 49610 — 49759 — 60048 —50292 — 50958 — 51166 .— 51357 —51640 — 100376 — 101017 — 101968 —102927 — 103203 — 103432 — 104346 —105318 — 105588 — 105625, — 106206 —70272 — 75389 — 79749 — 600465 —81290 — Estados 107742 — S. P. —14312 — S. P. 18545 — of. 85904 —88917. "

NSo acatar as ordens: — 272 —7241 — 10380 — 12007 — 13924 —

28548 — 32667 — 33648 — 35144 —33817 — 40609 — 40867 — 41105 —41202 — 41219 — 41381 — 4147141814 — 42289 — 42650 — 42968 -43031 — 43064 — 43396 —. 43859 —41471 — 41814 — 42289 — 42650 —42968 — 43031 — 43064 — 43396 —43859 — 43868 — 44486 — 45265 —45414 — 45661 — 46829 — 45857 —46405 — 47004 — 47029 — 47303 —47734 — 47772 — 47851 — 48011 —48160 — 48282 — 48306 — 48409 —48510 — 48667 — 48847 — 60048 —50169 — 50196 — 50274 — 50312 —50519 — .50540 — 50706 — 50707 —50765 — 50776 — 50828 — 50886 —51217 — M240 — 51447 — 51503 —51574 — 51643 — 81720 —¦ 100717 —61386 — 63580 — 66591 — 67347 —68794' — 70912 —71264 — 71265 —73853 — 74249 — 74710 — 74997 —.76854 — 600665 — 601211 —.601341 —602033 — 602517 — 60306O'-r 80010 —81130 —" 81409 — 81289 — 81409 —81428 — 81541 — 81452 — 81453 —81655 — 81700 — R. J. 38718 — of,jeep 87520 -1-87028 — 89902 —I R. J.1128.

Conduzir passageiros: — 60479. -Desuniíprmizado: — 64529 — 71204

42876 — 44282 — 44297 — 44468 —44594 — 44729 — 49529 — 49537 —46516 — 46558 — 46833 — 46845 —47.711. — 47735 — 47976 — 48510 —48594 — 49349 — 49354 — 49537 —48934 — 80001 — 51005 — 51056 —51217 — 505254 — 51320 — 51393 —50423. — .51470 — 50557 — 50568 —5Q885.

Placa oculta ou inutiliza*: —-49839 — 50953 — B0956 — 101572 —75827 — 79853.

Escrita Irregular: — Garage parti-cular em n. de (2).

Estacionar no ponto de taxis: —afastando-se 7107 — 8853 — 8883—36624 — 42289 — 42338 — 42465 —51443. --.106357. .* Parar dentro da faixa: — 60240 —102504 — 104665 — 81062 — 81203 —81266 — 81279 — 81357—81431. •

Falta dei- uz: — 50138 — 63257 —64423 — 79698 — 80059 — 80984 —811Í1 — 81357 — 81513. ,

Parar afastado do melo fio: —20642 — 42068 — 42405 — 44972 —47026 — 50540 — 50706. '

. Excesso de fumaça: — 80003 —80049 — 80056 — 80059 — 80104 —80343 - 80406 — 80638 - 80773 -

80833 — 80866 —' 80010 — 80928 —80957 — 81062 — 81181 — 8U8S —81215 — 81221 — 81222 - 81223 —81225 — 81229 — 81243 — 81295 —B130B — 81352 — 81408 - 81480 —0150J — 81543 - 81543.

Desobediência ao sinal: — 136 —730 — 1387 — 1836 — 303C — ,4475 —

4726 — 4737 —I 5096 — 8863 — 6137 —8488 — 7777 — 83211* — 10993 —9085 — 10993 — 12192 — 14795 —

14806 — 16567 — 15677,— 16975 —17496 — 17569 — 18108 — 18121 —19282 — 19462 *— 20053 — 20438 —21242 — 22169 — 24334 — 25034 —25392 — 2565 —26.ÍSIIQ ..BTTS»»..25392 — 25658 — 26121 — 26155 —26618 — 27193 — 27941 -»28130 —30155 — 30643 — 31555 — 32770 —33145 — 33192 — 33537 - 33694 —34018 — 31190 — 3450Í — 35204 —35582 — 36233 — 36336 — 36393 —35448 ¦'—' 36847 — 30959 — 37081 —380J0 — 38143 — 38461 — 38846 —39394 — 39716 — 40018 — 40464 —40627 — 40657 — 41017 — 41431 —42474 — 42499 —" 2719 — 42989 —43094 — 43202 — 43331 — 43610 —44482 — 44584 — 45011 — 45725 —45726 — 45922 — 46701 — 47274 —47432 — 47881 — 47919 — 47923 —48188 — 48192 — 48204 — 48337 —48921 — 49703 — 49104 — 49651 —49744 ;_ 4978 — 49992 — 80486 —50731 — 50778 — 50905 — 61430 —51557 —* 100071 — 100077 — 100789 —101522 — 101754— 101946 — 101948 —102118 — 102460 — 102753 — 103638 —103365 — 104126 — -105099 — 105483 —105836'— 61474 — 61845 - 63358 —64172 — 67704 -— 70558 — 75370 —77849 — 602249 — 80012 — 80059 —80223 — 81077 — 81094 — 81106 ~81130 — 81270 — 81392 — 81455 —81520 — 81697 — Aprendizagem 121— Moto 1232 — Bonde 319 — S. P.430,— R. J. 3544 — E. B. 631 —of. 87312.

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RESULTADO DO SORTEIONo sorteio de amortização de 30 dé Novembro de1949, íoram sorteadas as seguintes comoinaçoes:

JIÜ-DKW-SAR-WAAX-STD-CBN-MIM

Todos os títulos em vigor, portadores ^deuma das combinações supra, serão imediata-mente amortizados pelo capital garantido a quetêm direito. O próximo sorteio será realizadono dia 31 de Dezembro, 1949 às 12 horas. ?tn-formaçSes e subscrições de titulos com cpireto-res ou na sede social. Caixa Postal 4742 — End.Tel. "Columcap". Av. Rio Branco, 39*21.° —Fone: 43-0080..

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7- Para os. flná. de direito, qs. Brs.sócios que. sè dignarem" cqmpare-.cer à reuni5o deverão exibir o seutitulo: social, . * ,v i

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CiiTARS A* —: EM-LIQUIDAÇÃO,-inira-assinados, após deti-dos^»Smé em face d» escrituração e documentação apresente-dos pelTIr. Uquidante relativos às contas finais da Uquldasao,VerÜicaram a sua exatidão, pelo que recomendam aos Srs. Ado-nistas a sua aprovação.

Rio de Janeiro. 17 de Novembro de 1949.a) André Lacourte' • a) Miguel Dominijos Ramoja) OHmpio-dt O iueira Filho

.Confere com o origina!Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1949.

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Presidente e na conformidadedo artigo 88.°, § 13.° dos Es-tatutos Sociais, convoco os se-nhores Membros da Assem-bléia Deliberativa e os' srs.Sócios graduados para à Reu-niõa Extraordinária da Assem-bléla Deliberativa, a ser rea--lizada no dia 2 de dezembrode 1940 (sexta-feira), às 20horas, no 3.° paviihento doedifício social, à Avenida RioBranco n.° 120, afim de dis-cutir e votar a seguinte

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.horas da manhã, na sede daimprêsa à Rua Teotônio Rega-das n° 25/27, na forma do art.144 do Decreto-Lei n. 2.627 de28 de setembro de 1940, sendo aordem do dia a prestação finalde contas e apresentação do re»latórío dos atos e operações doliquidante, discussão e aprova-ção.

Rio de Janeiro, 30 de novem-bro de 1949.

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De "O Século" de Lisboa

0 "VENDAVAL MARAVILHOSO"foi passado para os oficiais do "DUQUE DE CAXIAS"

Na magnífica sala de cinema do "Duque de Caxias" foi esta manhã pas-sado para os oficiais e praças daquele transporte dç guerra o fume, com Amá-lia Rodrigues, "Vendava! Maravilhoso", que trata dos amores da, portuguesaEugênia Infante da Câmara com o poeta nacional, Castro Alves, vivido pelo braisiíeiro PAULO MAURÍCIO, e que só? se estréia no Rio de Janeiro a 5 de dezem-bro. A exibição causou entusiasmo ao auditório, vendo-se lágrimas em muitosrostos e tendo provocado aplausos fts partes patrióticas e dramáticas drt filme.Assistiu o Sr. Embaixador do Brasil e maitos oficiais. A impressão geral é deque o filme constitui unia iniciativa dc^ extraordinário, alcance, v

Do Sr. Embaixador do Brasil, em Lisboa, foi recebido o seguinte tele*grama:'.* ?..?'•' ¦ . i '-

D722/DC132/276 — Lisboa 35/84 8 1940LC Davld Serrador —• Sá Ferreira. 91 Rio de JaneiroTive Ontem enorme prazer assistir exibição vendaval maravilhoso

magnífica produção! cujo grande êxito acredito assegurado è peloqual apresento-lhe .sinceras-felicitações-.

...:;.':..... .?;'''•":. *.'-' ..'-.-- Souza Leão Gracia.

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CORREIO DA MANHA - Quinta-feira, 1 de Dezembro de 1949

VITORIOSO O SELECIONADO INGLÇS*Batidos os italianos por 2 x 0, ap& «pia particlq moyimèntòdà — O prim encontro entre ós¦¦'- ' ¦-:'\ ' ' "iaip«tis'daEuropa,após a guerra

,_ ,-^ndriÍ8,»,30 {U.P.).-_iiiNo primeiro amistoso anglo-italIanoSr*"2K } * **::>e 9P°s'Suerra, os -ingleses bateram os italianos porüutQi depois, de se deixarem; superar pelos adversários até quase ofim da partida. .Ko primeiro,-tempo, os italiano^jogaram bem,mas hão Conseguiram ,fàze'r marcação, embora tenham,- desde(péaoj invadido»o t<-ãTitórió'-briti4nico,e posto à prova o golquiperWglês- WilllMS. '-»v!.;.í.._.í.",' ,'-. ',-•¦'».¦•» -...'.. .-¦ -'.¦

.,,;'. Os peninsulàres revelar-im.grftnde domínio.da bola, enquan-%to a vanguarda britânica, decepcionava francamente. Somente oextrema direita, Finnèy^ieVméiá'1 direltai; Mòrtensén,. mostramforma'internacional. O..aíqueiro Williams jogou espetacular--.ttènté.-;';-"-,-;v. -Qs.'; atacantes, itaUanfi»|sr&,,^ç^poriaram* .surpreendentementebeni, desde o inicioe, desíçicedo, invadiram'o--» campo-do adversa-

rio,vpondo Williams ,à *Jr<yy8'.'i iÇfo. britânicos, mais à*fápidps'; emseus .ataques, íoram',b'en} 'ètífrentiídosp-j-la''1 defesa italiana, 'comWu desnorteante jôgij>dcp»i,'; .».» ¦-' ¦

A Itália quase.marcpu'-»um,.téhtó,PQ primeiro tempo, quandoo. centro-avante, Amédei, disparou •um;; forte tiro rasteiro;* Wil-liams mergulhou, mas apenas çarCiaUnfentérétevè a bola." Foi bQueiro.direito Ramsey, qu^ a' tíhutou/.para longe. .Mqrténséhenviou a pelota para os pás'dò guardgóHtaliano,- Moro.pòucoan-tes de terminar o primeiro tempo, qué terminou 0x0. ••

:-&¦¦ Jogahdp»; com; bola bça^ica,no sçgühdo tempo, devido àdéfl*ciência de.lúz é à lama. oá italianos hão demoraram em se apro-Jdmar da';meta.ádveráarii. Oi ingleses, entretanto, marcaram

; dois tentos.. Treze minutos?antes ;3é "terminar'á partida, aprove}-tandp-si;da luz que

'desaparecia* rapidamente, ¦' o'• centroavanteKpwley,'.apanhando um,passe,do.meia esquerda Pearson, man-d<íú á bola às; redes italianas, conseguindo .assim q primeiro tehío..'í:- Antes de decorridos?%ihco miftútòs; íi: meia esquerda, BillyWright aumentou para. ós britânicos apanhando Moro de súr-tò^á; com um lòhgó tiro alto: Os. italianos tentaram desesperardamente desfazer a diferença é lançaram;vários ataques nos;úl-timos minutos, não-conseguindo penetrar nàs defesas adver-eàrias. - .¦¦¦'¦¦•¦.,.¦.:

. O jogo foi assistido por 72.000 espectadores. '.

PREPARATIVOS PÁRÀÓELÀxFLU

^prorttofw^ hoje, os adversáriosAntecipadamente incompleto o treino na Gávea — Expec-

tafiYa pela volta de Bigode — Concentração,depois das práticas

A defesa dò , Fluminense que attiará domingo completa, com o retorno de Bigode- já ¦ refeito*.,'¦'¦. da contusão que; o atingiu. ¦'¦"¦".'¦' . ', v •_...¦'¦

.Poucos falas nos separam de maisuma disputa do "clássico das mui-tidões", o tradicional Fia x Fluque há tantos anos empolga o pú-blico esportivo carioca.» • Embora

I PREPARAM-SE OS CARIOCASPARA O > SUL-ÂMÉàlCANO

0 programa dqs prpvas atléticas da tarde de sábado —iAdiltom Luz tçjntará nova mqrcá para o salto èm altura

J ' P*

Com a ; aproximação da data darealização daa eliminatórios para es-colha dos atletas carlocáa que noideverão representar no próximo Tor-*noto Sul-Americano de Atletismo, tor-;na-so cado vez maior o interesso dosamantes daa provas atléticas peladisputa dessa- competição, qtíeíníéftide nos proporcionar novamente cote-Jos verdadeiramente sensacionais cn-tre os inalores ases Uu atletismo mo-tròpolltáno, servirá também como uniproveitoso, teste sflbre as nossas pos-ElbllldadeS naquele certame contlnen-tal, a.ser levado a efeito no períodoj4*.„12 a 18 de fevereiro dò ánò"vín-•aSnüro, na câpltaí uruguaio.¦ flferimelra parte das referidas eü-mlnâM-Jas estA definitivamente as-isentada, pitara ter lugar depois deamanhã, aábSjp, no estádio do SãoJanuário, com Inicio marcado para'te' 15 horas; 'y

O PROGHAMÀ DAS PROVAS

. O programo a ser cumprido nestaprimeira fase do ellmlnntórlao- será

,'p.que, ;ttaneerevemos abalj(pt'poden-do os atletas fazerem' os lnscrlçfiespara aa provas até a hora da realiza-ção das mesmas •-/'¦'''

Oom provas destinadas a homens" e.moça-f é o seguinte o referido progra-:*ns.'-"

Homens — 100 metro rasos— 400metros rasos — 1- 500 metros rasos•—5.000 rnetros rasos — 110 metroseom barerlras — Salto em distância

— Arromísoó de peso ~" Salto çomcara —. Arremesso de disco è Arre*¦mêsso de-dardo. ;•..; ¦':'.-•¦'

Moças —' 100 metros rasos — 80 me-tros-çom barreiras.—-Salto eni dis*tânòla — Arremesso de peso e Arro-messo de disco.

ÁVIÍENTATIVÁ' DE ÁDILTOIÍ iüZ

Embora não venha a participar daprimeira' fase das; eliminatórias,' éBranda a expectativa em ,tflrnb dal rlcano. desta prova.

atuação de Adlltom Lua, na provado salto em altura, da qual ó recor-dista * brasileiro, com a marco deIm,95, em vista da atuação do atletabotafoguense por ocnsISo dò Campeo-nato.qüando esteve bem próximo deultrapassar a marca continental delm,97. Nesta nova. oportunidade quese lhe, apresenta tem o valoroso atle-ta grandes possibilidades, de pularpelo menos lm,08, o que lhe dará oinvejável titulo de campeão sul-ame-

Xlll CAMPEONATO ABERTODO FLUMINENSE

Jogos programados para hojo.Kt 17 horas — Ricardo PernambUr'

co-Herbert Mesquita z Alcx Haegler-Gilberto , Gama. Lúcia Eva-JoséAguero x Elso Rosal-Ademar Faria,Buzana Rasgado-James Black .x,' Inahe Paulo Ferraz. :-;.¦-;•,'. Esses Jogos programados para ho-Je completarão as rodns prellmlnn-res do xm Campeonato Aberto doFluminense, que terá na sua portemais sensacional no próximo sabá-do tV noite, a partir das 20.30 horas.• JogarSo sábado & noite todos osJogadores estrangeiros e nacionaisconvidados, com a avant-premlêre nocampo do Fluminense. "

Armando Vieira, que^estâ no Rioparttclnará do Campeonato o forma-ri dunltt com Manuel Fernandes que

. defenderlo o prestigio do tenls na-clonal frente as raquetes estrangel-ras qué lráo Intervir no mesmo, como americano Tom Hrown, o suéèoL.J"er»èlini tcheiio Ohernlh e BarbaraBcofleld a interessante:campeS; da'Califórnia Jogará domingo'4» noite,.completando assim a ptorcsentaoSodas principais raouetes oue ijBartlct-parlo da temporada internacional do'Fluminense que promete unÇidesen-rolar do mais emocionante...;.-

Os recentes resultados de ArmandoVieira frente a Henrique Moréa em-Buenos Aires; que'perdeu no 3.° sete de Manuel Fernandes com-TomBrown em Sío Paulo, quo tambémToi derrotado no último, set; bematestam o estado de preparo; -dosnossos dois grandes campeOes quetraráo luta sensacional a Tom Brown,Bergelln e outros.

ataanha daremos a programaçãodetalhada dos Jogos que terão lugarn partir de sábado, dia 3, à noite,nas quadrados dü Fluminense'.' ;

atualmente a situação esteja bas-tante modificada .-*¦» não se tratan-do pois de üm match que decidiráo titulo,; como muitas vezes suce-deu —/o Fia x Flu nãó perdeu nasua expressão.. Valerá pelo tercei-ro posto e renovará 33 sensaçõesque oferece em qualquer ocasião.

Dissemos, ontem do ambienteque reinava, nos dois redutos. OFlamengo, animado pelo triunfosflbre o Botafogo; - o Fluminense,conflante.na categoria da sua equl-pe, que, antecipadamente, sagrou-se ylce-campeão da cidade. Nestasvinte e quatro horas verificaram-se algumas modificações, Na Ga-voa, por exemplo, o estado físicode Bpdlnho, Gringo e Lero Inspl-ra maiores cuidados, bem como aameaça da suspensão de Zizinho,a que Já nos referimos. Estas dú-vidas, que colocam os rubro-ne-grõs em posição' não muito eflmo-da,'só serão desfeitas ou confirma-das no decorrer dos dias que an-te^cedem o Jogo. Independente daprática, que não esclarecerá osproblemas, apenas a revisão médl-ca ditará. os elementos aptos a ln-tegrarem o conjunto do Flamengo.No Fluminense passa-se o mesmoem, relação à Bigode. Conquantohaja treinado corrt' desembaraço,resta ver se o quadro não estran-hará seu lançamento precipitado.; Apresença de Silas é quase certa.

OS DOIS "APRONTOS"

O Flamengo realizará seu "apron-to" pela manhã. Como se sabe. nosetor ofensivo residem todos os se-nões do team. Pelo que pudemus.observar, o treino de hoje não 'tra*-rá resultados concretos. Lero foicortado .da prática. Bodlnho eGrlnço também estSo sujeitos a tal.Zizinho. ensaiará, -apesar do que sepassa a .w respeito. Aliás, é pen-samento dó técnico Gentil Cardo-so, caso se faça necessário, substl-tiilr Zizinho por Gringo. Ai en»tão seria esta "a constituição do

ataque, se tudo corresse normal-mente com respeito às outras po-slçfles: Bodinho, Gringo, Durval,Lero ,è; Esquerdlnha.

Nas Laranjeiras o "apronto" se-rá à tarde. Ê ansiosamente espe-rada pelos tricolores a volta deBigode. í possível, coptudo, queeste médio! seja poupado. Silasparticipará do treino, sendo quède sua atuação nele depende grandeparte das possibilidades de eníren-tar o Flamengo.

CONCENTRAÇÃO

Após os treinos, rübro-negros etricolores ficarão concentrados.

Derrolado o "five"do Boca

B. Paulo, 30 (Asp.) — A equipe fe-mlnlna de bela ao cisto do CA.Boca Juniors de B'. Aires, trl-campeãargentina; cumpriu anteontem a noi-,te a último compromisso de sua tem-poradavem S.'' Paulo, sendo derrotadapela , seleção

'paulista, composta

' de

jogadoras do Bandeiras, Pinheiros eTenls; por 47 x 31. Foi magnífico opanorama, técnico»da partida, tendoa primeira íuse terminado com avantagem das paulistas, por ,17 x 16.Foram as seguintes, as equipes eímorcadoras: — Seleção — Coca (13)Esteia (21) Márla (1) Iracema (1),Yolanda ,1) Ferrari (10) e tola.Boca Juniors — Nlcollnl'(17) Reys(11) Romeu (3) Ronchl, De Orassle.Papola.

NOTICIÁRIO OA C.B.D.Transcrevemos a ségülr, para' co-

nhecimento dos nossos leitores, anota qua_a-,C!onfederaç&o- Brasileirade Desportos distribuiu é, lnipreusa.

Roune».sè ' hoje, ;quintaireiii, -6s17,30 horas,' o Úpnselho. Téònilco deTenls da C.B.D.'. para tratar, de vá-rios assuntos.;»- .

O Conselho Técnico <ièf Remo., emreunião de anteontem, resolveu pro-pfls. à Diretoria da- C.B.D. as datasde 3 ou 12. de inárço d» Í95Ó'pararealização, em São Paulo, do Cam-peonatç); Brasileiro de Remo. : ,

O Comitê Olímpico Argentino co-munlcou à C.B.D. que, sob o -seupatrocínio, será realizado era BuenosAires, em março de 1951 os Primol*ros.. Jogos Desportivos. Pan-America-nos. Espera que o Brasil não deixede comparecer.,''

A Confederaclóh Atlética dei Uru-guay comunicou 4 C.B.D, ,que estáconseguindo do -Governo de seu paisos recursos necessários para a reali-zaçãò, em Montevidéu, no mês de í-j-verelro, do Torneio Sul-Americano deAtletismo, .'_,

A Coníederaclón Sudamerlcana «leFootballcomunlcou.au B.D. as Hl-téraçfies' que foram Introduzidas nasregras de voleibol por ocasião do Con-gresso realizado em Praga, de 13 a18 de setembro último.

Nenhuma alte ra çã ono América

Contra o Madureira, o mesmo quadro quederrotou o Olaria

O recordista brasileiro Adilton Luz tenüará também a marcacoritinéiital. O flagrante acima è de quando suplantou o re-

corde naçionalí ao ultrapassar lm95.

Reformada a penalidadeiíiíposía auCoéhmyl

Foi o associado do América absolvido pelo Su-perior Tribunal — O julgamento de um fato

que teve origem em um incidente, às portasHa sede de Campos Salles

Conforme noticiamos ontem, o Su-premo. Tribunal de Justiça Despor-tiva, organismo vinculado à C.B.D.,esteve reunido na tardo de ontem'.A sessão dp Tribunal havia cldo con-voesda para apreciar o recurso Inter-posto pelo sr. Armando', Coelho An-

Sem problemas o BanguSerá mantido o quadro dos últimos

compromissosO Bangú esteve há dias em Juiz

de Fora, onde, entretanto o Volan-te, campeão local, colheu difícil,porém -merecido triunfo, -.Nesta

, oportunidade o onze suburbano de-, monstrou as qualidades qüe deixou

esclarecidas no interestadual como campeão mineiro, nesta cidade.De fato, seria improvável prever-

. se tuna melhoria acentuada de pro-; düção ao Bangú com a salda do

centro-médlo Mirim e do zagueiro; Rafaneli. Incluindo Elol no postodaquele e Miguel na zaga, o téc-nlco Aymoré conseguiu da equl-pe sob suas ordens' desempenhosdestacados, ramo o que assistimoscontra o Atlético. No Campeonato

cslnalou cômodo triunfo sflbre o S.Cristóvão.

Caberá no Bangú, no próximo do*mlngo, receber cm seu campo oBonsucesso. Trota-se de um dos an-tlgos cotéjòs dos subúrbios, que

vatraí a atenção do público pele en-tuslasihq e combativldade dos ad-versárlos. Ê preciso que se notehaver o Bangú perdido para oBonsucesso no turno, dai a vonta-

- do dos rubro-anls de vingar aque-i«_le *revez.,'jt, , ." . .... ..'.

Oí preparativos dos banguensescorrem naturalmente. Tendo porbase a constituição apresentadacontra o Volante, o técnico nãopensa Introduzir modlflonçSes naequipe. O reaparecimento de Mi-rim, embora'pudesse se confirmar;será retardado, a fim de que se déeni boas condlçfles; portanto, Elolcontinuará no centro da linha mé-dia, entre Gualter e Pinguela. Tam-bém Rafaneli não retornará, . fi-cando a zaga direita, mais uma vez,aos cuidados de Miguel. No ataqueSImfles formará no comando, per-manecendo Zezinho na extrema es-querda.

TRICAMPE&O 0 OLÍMPICOJuiz de irór.i, 30 (Asp.) — Na pe-leja disputada ontem, á noite, entre

os "ílvcs" do Olímpico e do Espor-te, o Olímpico conseguiu expressivotriunfo pela respeitável contagemde 60x23; Com ésse resultado, o Ollm-pico sagrou-se tri-campeâo de bolaao cesto. Na arbitragem funcionaramos srs. Aladino Astuto e Nelson Car-valho, da Federação Metropolitanade Baskctball.

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tunes, que recorria da suspensão por60 dias qúe lhe aplicara o drgão.pu-nltlvo dà federação Metropolitanade Futebol.

.Asslm, sob!a presidência; do sr.alurándyr Lodl tiveram lnlcló ós tra-baliu» pouco antes das 1B. horas.

Na defesa de "Cpelhão", como émais conhecido'àquele associado doAmérica, funcionou um antigo pr.;sl-dente do clube, o sr. Max -Gomes dePaiva quq, depois do um longa dis-sertação, passou a palavra ao relatorrio processo, sr. Sádl de Gusmão. Orelator demorou-se também em apre-ciar ó fato e, após mostrar-se um co-nhecedor da hermenêutica esportiva,pfl8-ss em votação a matéria.

Somente por volta das 20 horas —apreciando um caso apenas — foidado o veredicto, que, por maioria,absolveu o sr. Armando Coelho An-tunes» reformando a penalidade quelhe lmpusera d Tribunal da entidademetropolitana de futebol

Desta forma, "Coelhão" ficou livrede alguns dias de suspensão que ti-vera origem em acontecimentos ve-rUlcados t porta da sede do CamposSales e dos quais Ivan Capèllett fflrao outro maior implicado. Oapellêtltivera barradas suas pretensfies deministrar aula* aos alunos do Cp-léglo de Árbitros, na qualidade deprofessor ou coisa que o valha.

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Os iremos efe ontem .

REÂPARECEUmNECANA OFENSIVA VASCAIHA

Santos voltou a atuar na zaga botafoguense — Maneco eHilton Viana poupados no ensaio do América

Osny: que retornou ao arcp rubro em grande forma,"còn-*., .v-V

',.. ¦'_,', tinuará .como efetivo do posto

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-fj^mérlcá conseguiu nb,;domln-Stí :passado uma .wltfirla . de. valoí.Abateu o Olaria tle maneira posl-,tiVa,, correspondendo mesmo acimada;'expectativa. Êste feito velo co-locá-lo no mesmo pêsto do grêmiovbarlrl", ameaçando seriamente ahonrosa'posição' quç lhe estava, re-servada. Agora, o América visa uni-camente. conservar-se incólume atéo encerramento dp Campeonato Carrloca. Se alcançar esta pretensão,não resta dúvida que'sobrepujaráo Olaria, que tem ainda difíceiscompromissos a- saldar, dentre osquais o líder invicto1 e já campeão,daqui a três, dias. Como vemos, achance beneficia muito ò América,que cinta não desperdiçá-la.)

O próximo adversário dos rubrosserá o Madurelra. Se bem que as"performances" dos tricolores su-burbanos náo autorizem uma dis-tlnção a séu favor no "match" con-tra o América _ tome-se comoexemnlp frlsante o emoate com o

'São Cristóvão em Conselheiro Gal-vão —/carece de fundamento a ver-são de que constituirá presa fácil.

p 'próprio entusiasmo d03 "amerl-

canos" pelo cotejo desmente êste'pontpSdé^Srlsta,;',' '; '_¦_; .,¦'¦'¦ ;,*.;

- O que dissemos aflma é fato:os rubros;estão-bastante animados.Entregam-se cóm interesse aos trel-nos semanais, na esperança de atin-gir, no Jogo oficial, elevada produ-ção. Para o'jogo com o Madurelraapresentam-se nas mesmas condi-çfles, se bem que mais. descançados.O desempenho da equipe nos »lx2sflbre o Olaria foi convincente. Adefesa portou-se isegura, e o ãta-que agressivo. O trabalho do "team"primou pelo entendimento entre osdois setores. ¦".

Em face dos predicados postosem evidência,'. nenhuma alteraçãoestá prevista no quadro do Améri-ca, conquanto falte ainda o "apron-to", que poderá modificar a feiçãodo conjunto.- A única tarefa do tèc-nlco consiste em apurar p estadodos seus'pupilos, o <jue lião é difi-dl. Hoje terá lugar p segundo"trel-no,, findo o qual será dada a co-nhecer, èm definitivo, a escalaçãodo Onze,

Iniciando os preparativos para aspróximos batalhas do CampeonatoCarioca de Futebol, os quadros doVasco, Botafogo e América exercita-ram-se na tarde de ontem, sendoque a nota de sensação foi o réapa-rcclmento de Maneca, no Vasco ède Santos, no Botafogo, os quais es-tavam afastado- por motivo de con-tusão.

NO VASCO DA GAMA

O ensaio dos cruzmaltlnos teve aduração de novental minutos e ter-minou cpm o "placard" actllnalandoum empate de 2 x 2 como resultado,tentos consignados por Nestor e. Chi-co, para os titulares e Vasconcelos aJansen, para oa suplentes.

Os quadros, treinaram assim cons-tltuidos: '_*,'. ¦"

Titulares: -Érnanl, Augusto eWilson: Eli, Çanllo.e Alfredo (Jor-ge): Nestor, Maneca, (Ipòjucah),Ademir (Heleno), Ipojucan (Uma) eChico.»

Suplentes: — Bfirbosa, Glm e An-tonlnho; João Martins, Ula é Aêdó;Nóca, Vasconcelos, Álvaro, Jansen-eMário (Jair).

NO BOTAFOGO

Os botafoguenses realizaram movi-mentado ensaio de conjunto, prepa-rando-se para d jflgo. de domingocontra o S; Cristóvão.

A prática teve a duração de 90 ml-nutes, tendo os quadros treinadocòm desembaraço, acusando, o mar-cador no íinal a. vantagem pára ostitulares por'2 x 0, tentos assinala-dos por Otivlp-e Brogulnhal

Aa equipes formaram da. seguintemaneira:

Titulares:'¦— Hugo, Gerson e.San-tos; F-*jblnho,- Avlla, e Juvenal; Pa-ragualo, Genlnho. Zezinho, Otávio eBragulnha. ', .

Reservas:. — iaslvador. Marinho eJair; Bolinha, Souza e Efchard; V1-.vinho,-Baiano,.; Hamlitòn,.' Jaime eHelnaldo. ¦. ¦<•_':.

Deixou de treinar' b goleira Ary,que se,encontra doente. Tendo,'rea-parecido o aíguèiro Santos, qpeapresentou, boa disposição fisica,tanto assim qué ensaiou os dois tem-pos, .- ..,--.-,

... NOaÜaMaftJOA .'¦*¦

Os rubros estiveram cm ação natarde' de ontem, pois' no próximo-sá-bsdò, terão• qúe enfrentar o,Madu-relra,; ho estádio dos- Laranjeiras.*

Durante S0 minutos movimentaram-se os dois quadros no-gramado doFluminense, 'terminando o enualocom a vitória dos titulares por 4 < 2,marcando para òs.efetivos Carllnhos,Dlmas, Lopes e Natalino, enquanto

A ala que reaparecerá: Nestor eManeca

Rubens H assinalou os tentos dosreservas:

For medida do precaução forampoupados o médio direito HiltonViana * o atacante Maneco. O an-tigo centro médio do. Olaria Cláudiofêz o seu reaparecimento no Améri-ca, ensaiando como comandante daUnhei de ataque. ¦

Os" quadros tiveram a seguinteformação: • ¦.'•'."

Efetivos: --.Vicente, Ivan e. Mun-dinho; Rubens, Osvaldo e Gambá;

Carllnhos, Dlmas, Cláudio, Lopa •Natalino.

Suplentes: — Òsni, Cazuza e Josl;Cajá, Severino.. o Amaral;''Walter,Mundlco, Zé Maria, Léo e Rubens SC

AII REGATA BUENOS AIRES-RIO DE JANEIRO '

A Confederação BrasUelra de Ve-Ia e Motor pede-nos a publicação daseguinte nota, relativa a II RegataBuenos Alres-Rlo de Janeiro."Aguardando alguns detalhes qu»o Yacht Club Argentino, organizadorda prova, deve ainda remeter, comurntca-se. desde agora, alguns Itens doprograma já elaborado:

I) — As condlçfles gerais de provaserão ss mesmas da I Regata, cons-tantes de folheto existente na Sededa q.B.O.M.

nl — Aa lnBoriçfles serão encerra»das a 15 de dezembro próximo. Po-der ser feitos diretamente ao YachtClub Argentino ou por. Intermédio;da Confederação Brasileira de Velae Motor, A taxa de Inscrição; é da100 pesos argentinos.

v in — Os handlcaps serão calcula-'dos em Buenos Aires pela fórmula doCrulsing Club of América. Os lates'concorrentes deverão para isso estarem Buenos-Aires alguns dias antesda partida, e tanto quanto possívellevarem seus planos de construção; evelame. .'.''¦• '

IV) — Para'entrada dos trlpulah-tes na Argentina bastará o "rol dêequloagem" devidamente autentica-do em uma dns nossas Caoltánlas daPortos, levando todos os seus tripu-lantes suas carteiras de Identidadenacionais. . » ;

V) — A partida será dada emBuenos Aires a 22 de-janeiro de1950". -'»

Jogadores indiciadospelo Tribunal

- '^ A/Auditoria dq\ 1Vltiunal-.de Justiça da Federação Metropo*lita'riáa'dt2 F.útèboí,; indiciou para julgamento amanhã, quando ,oórgão de Justiça-Desportiva se reunirá pára êsse fim. Os iftdí-'ciados são os seguirites::''", O Madurèifá A,,'Ü. acusado por.atraso no inicio do seu jogocom ò São.Cristóvão;;: ;. ' •¦'>';.' -:...

; Gerson, do Botafogo, e Zizinho, dò Flamengo, acusados deagressão mútua; Nascimento, Rubens Martins e Buarque, todosdo Sãò Cristóvão è mais ainda o empregado do Botafogo conheci-do' por "Copacabana"; por ter invadido o campo e ofendido oárbitro do jogo de juvenis "Fluminense x Botafogo", realizadoèm 23 dp novembro.. Pelas denúncias oferecidas é bem fácil qúeZizinho é'Gerson venham à ser suspensos.

OS JOGADORES BRASILEIROSÀtÜAM pOPÂDOS.^

pedlciràçõçs dè Pésser, íreiriacíor do Rapid, inseridas no'Ce Soir" de Paris -r- Desta maneira, estão explicadas asderrotas do quadro austríaco, no Brasil - Viu, no vestiário,

11 seringas destinadas a cada Uni dos nossos patríciosEvidentemente, voltá-e-meia, pes- tím fracasso total: porque eles' —

PADKXO ÚNICO Dl Q U Ali D AOI

PiTEE, PBILIPPB*+Zeá

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COÍíS:iÍ!Sfí*!*;C3 fi9 atAfli

:''«b;:;:Mapptn ô V«bb a Krauss » Cia. • Telxslra

Santos ft Cia. «Caia Masioh • La Royola

flSop/iuio

Cosa Hanau p Bloch Jôla»

tono A1IOBI

Joflo tbaftez ft Cia. Lfdi.

soas qué nos visitaram ou que poralgum , tempo conviveram' conosco,assim que.Baem de nossas frontel-raS,-não se pèJam em fazer dec|a-raçSes sobre o Brasil ou dos cós-tumes desta terra, do modo maisdesprlmoroso possível. .

Esquecem a acolhida qüe nierece-ram e dizem, ilaqueando»a boa fédos que os ouvem,- coisas absúr-das, estapafúrdias; inconcebíveispara. merecerem., crédito dos indi-viduos providos de. meridiano bom-senso, Mas, de qualquer, forma —e, o que é importante—falam.

Retrocedendo a um período cur-to, tivemos ontem uma embaixa-triz confessando haver ' encpntrádocobras e lagartos nàs ruas: do Riode Jqnelro; agora vem á pauta 0treinador Pesser, do ; Rapld, quepara explicar a. série de derrotasdo seu "onze" em nosso pafs, fazuso da inverdade.1.

Ó ensáiadOr emvreferêncla, che-gando á Europa; Justificou os in-sucessos de. sua ; equipe, declaran-do ao "Sportschau" que os joga-dores brasileiros se portam demo^niacamente em campo, porqueatuam dppados.

O Jornal "Ce Soir", de Paris, va-lendo-se daquela fonte, estampa aspalavras de Pesser, em sua ediçãode S dó pretérito," por onde dasmesmas tomamos conhecimento.

Alega o treinador austríaco queo mOtlvo dos reveses estrlba-se nofato dos nossos patrícios jogaremestimulados por uma droga estra-nha. Atuam os 80 minutos, sob oefeito de tal medicamento e,, porconseguinte, 'podem correr no gra-mado dlabóllcamènte, imprimindoAs Jogadas um ritmo vertiginoso.Finda a - contenda, caem ao chão,prostrados, de olhos vitreos vol-tando a ai somente 24 horas após.

Pesser informou que viu em Pon-tô Preta, 11 seringas destinadas ácada jogador. Donde se conclui.queo goleiro, como não corro, recoba adroga para exlblr-se com elastlcldado debaixo da meta.

Tamanha é essa nossa praxe, que,quando o Rapld foi a Curitiba áfim de confrontar-se com os locais,alguns dos "players" vienenses ieachavam com a garganta irritada.1Momentos antes do embate,: Pesserministrou aos seus pupilos afeta,dos umas pastilhas de clorato depotássio. Foi o bastante para quea torcida paranaense conyisse queoa visitantes também se entrega-vam à prática do "dopplng".

Pesser fez essas esdrúxulas eapócrifas revelaçóes, naturalmen-te para dar uma satisfação ao pú-blico europeu menos avisado e

gartlcularmente aos seus compa-

lotas de. Infinita ingenuidade.Viu seringas nos vestiários — fala— mas não disso por exemplo daImpossibilidade dos au-ir!*ia.-ajo conra-petlrem normalmente com oa bra-slleiros,'porejue adotam um fute-boi rudimentar.

A temporada não chegou' a aer

maglares — aslmilaram, de raspão,o elã oo padrão dos ".cracks" doBrasil. Omitiu,até que, além de ln-suficiência técnlcn, os cemponén-tes do Rapld tinham Insuficiência

alimentar, a começar dale próprio.E Pesser.— para não quebrar a*

grosseira tradição a do que Um-bém não teve a faculdade de es-quecer— cuspiu no prato quacomeu...

VASCO E TIJUCA,osprimeirosinscritos

Até sábado receberá -a F.MJN^ inscrição parao Campeonato Masculino de Natação

Aran Boghossiam, o maia veloz nadador sul-americano, foidos primeiros inscritos no Campeonato Masculino, .ondedeverá vencer as provas de. 100 è 200-metros

Tijuea e Vasco da Gama foramba primeiros clubes a se inscreve-rem para participar do p TóxlmoCampeonato Masculino de Natação,sob o patrocínio dp Botafogo, a serdisputado nos dias 16 e 18 do cor-Tem psra participar do próximo

As eliminatórias do mala equi-librado cotejo desta temporada se-rão realizadas, no dis 9 dêste mês,no mesmo local, e de seu resulta-do Já se poderá ter'um» idéia doque irá. ocorrer nas provas finais.

O *!NC*imRa\Ml!NTO DASINSCRIÇÕES

Apesar de até agora só terem sidoInscritos os dois mencionados clu-bes. contará o certame com a par-tlclpaçáo da maioria dos clubes fl-liados à Federação,' pois Jâ está sétornando praxe entre os dlsputan-tes só fazer as lnscrlçfies no últl-mo dia 'do

prazo marcado.Nesse caso. Somente depois ão

próximo sábado, quando serão en-cerradas as lnscrlçfies, teremos co-

qúe. ee Inscreveram para toma?parte no Campeonato Masculino*,que êste ano apresentará uma -re»nítida disputa entre tricolores e be-tafoguenses, ambos com grandopossibilidades de vencer o, cotejo,

NOTÍCÁS DO ANDARA! .O tradicional grêmio alvl-neg»,, «viVndaral A.O. que, até mesmo apóa,a pacificação do desporto no Rio doJaneiro, partlMpou do campeonato

.da cidade Juntamente com os malacredenciados clubes de futebol cario-ca, tem uma sessão marcada .para a '

dia 6 do corente, 3.*-felra vindoura.'"Nessa oportunidade, reunir-sè-á èconselho deliberativo do alvi-verdt,em 1.» convocação, o 20 e ,30 horas]

em a.», aa 31 horas.A pauta dos trabalhos está assim

distribuída! reforma dos estatuto*,apreciação dé •_)**naIldadB Imposta\«__sócio proprietário,, aumento de men»nhecimento da relação dos clubes saudades é assuntoii gerais.

^SÜgjí»

;..''._. rS*\ ¦.¦.¦.'.*.;,...-¦—7 v^_ ~~~~~;;:::_:;_z._'-~zz ~— ----•-— —

\ÊÈT SOCIEDADE

NACIONfll DE PRÍVIDÍNCIA t ISTÍMUIO À ECONOMIA lÈÈ

RESULTADO DO SORTEIO DE NOVEMBRO DE 1949 J|fÍJ CaiaMosion WÊÈ *!« M^ií^il d?,amor .i7f &o antecipada de títulos, realizado em 30 Wi^í^iH ^v ' Wm W -^. na sede social em S.Paulo, foram sorteadas as seguintes WgÈ\3\— _J(£/ I "Tjh vsn ubw pie i ]

BHSS *^^**^^^w) * 1 6C( AAH UCH lOÍ m- ^

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CORREIO BA MANTíA - Quinta-feira, 1 de Dezembro de-1940 Y!

À parelha Scaramoúche -Lucifer favorita do prêmioJockey Club do Rio Grande do Sul

Para ea corridas de depola de ama-nhá e domingo no hipódromo da GA-rea, nas quais seráo disputados ospáreos Campeonato Sul-Amerlcanò

; dé -Brldge, José Eduardo de MacedoEoares o DU Pan-Americano de Pro-pnganda e o prêmio Jockey Club doRio Orande do eul, na distância, do2.400 metros e dotações de 80.000cruzeiros, para animais nacionais'detris anos e mais idade, vigoram nabolsa turflsta oa Seguintes çotaçOes:

CORRIDA DE SÁBADO

A's

2» íáreo — Prêmio CampeonatoSul-Amerlcano de Brldge — 1.500metros — A's 14,20 horas - Crt40.000,00,

Ka..Cot.55 25

'.•'•-?: páreo — 1.600 metros —

12,50 horaa —» Cr$ 40,000,00.

Ks'»'•1 -ri Inicio.'.». ... .. .... 652J 2 Cherlfe .. .. '. 55;'í S.Fogo Belo,.. ...... 65Sf .4 Dengoso ., 66

15 Chefe '.;,..; .;,'.. ..65»4Í 6 El Toro .. ... .. ,. .. 56( " Don Antonlfo ..... ,. 55

t—tf' Jutlandla ....2-^3 Nuvem ;......'. .. 55 40813 Sarah Bernhardt .. 65 30

( 4 Andorra .. .... ,', 51 604i 5 Leuoa 51 . 85

(6 Cojuba.. .. .. ..» ..65 603, páreo.

14,50 horaa

.'••'I'-[ 3.'»] .5

¦67

tí 8

1;500 metros — A's•Cr» 80.000,00.."..

Ka. CotHazy .."";'.•>.. ;;... 66 "30Cracóvla.. .. .... 66;. 60Mágoa ,. DO 40La Mallnche .. .. ,.66 60Edopuva ..¦ .. .. ».', 63 35Estônia.. ..,,,» ,, .. 56 50Roseira ...;':,,',. ., 66 40MilüOpala

58 5086' 70

'¦ 4» páreo — 1.000 metros — (Pis-ta de grama) . —. A's 15,20 horas —Crí 80.000,00.-».»'¦." ¦ ¦" '

Ks.*:cot:T— 1 Illtada.. .... .. ».. 622.1 Dóge ., .. .. .; .. 60 60

.8 Hàstapura .. .. .. ..-ffi 40Itororó.. ... .». ;. ., '82 40Hunter Princef .. .." 80 50Botafogo .. .... .. 56 35.Iblcuhy .. .. .... ...66. '35

'ôr pireo — 1.500 metros ~ Va.13,55 horas — Crí 2_;000,00.,

' ¦•' '; KS.Cot.,%} i-Oueifo .. ..-:.. .... 62 30

Apolita .. ,..,... 'i,';.!tô 702Í-3 Estalo .. .,:;..» .'.' 68r 35

Trlmonte ...... .. 62 50Í'J 5 Alvor ¦„.-. .. .... ..68 60

í61guape..,.-i»",.'.¦'., ,.;64 607. Cibalena .. .. ,», .. 60 60SLuva .. .»' ','.'»-.. .. 60 35

?*.L«rcai. ,.....-:. .. 64 85

!-6«: páreo — 1.400 motros — Á'aiõ,30 hs. r- CrJ 25.000,00 — Betting.

¦-. KS, Cot"...66 35

4( 7 Dlolan ..' .... ,. .'. 43 40<l " Leste ...... 51 -40

CORRIDA DB DOMINGO

. I» páreo — 1.500- metros —' A's13,50 horaa — Crí 22.000,00.

Dona ¦ StellaHanlbal ..Jaez .». .. ,Esplendor ..Dlxle .....Faloaz ,. .,Parker .. »..

S.Bllin ... ..9 Aldeàtf*";, ..

10 Marcela .. ..UBu ..

Ks. ,Cot.54 3052 6052 5060 8066 4052 365648546048

2', páreo — 1.300 metros — A's14,20. horas.— Cr$ 28.000.00 — Paraaprendizes de terceira categora.

II 1-Fòranga..- ,.2-ílldê ..•;...' 3-Mándlnga ..* Inicial ..'.."

Mu_a .. ... ».VIneta ;. ...Êdorma v. ,'.Madrugadora

Jaitrt .. .. ,lOSarambi .. ;" Saragoça ;,»'¦".

K»:cpt,. 56 35

566663666S5656566656

8* páreo —.1.400'.(netros A'aM.50 horas 'ft Crí 40.000,00.

Ks. Cpt.Serra. Negra .... ,. 53 50Floròtè .. .. .. .».' 55 60Lovelaee -.. 65 40

llgllho ".. .. ..;.. ... 65 605'Altafnlsa .. .. 5» 35

.." Konon ,. .. .; .. ., 65 35El Campeador .55 40Chatelalne ........ 53 35"Andorra ..,'., .. ,. 53 85

4» páreo — Prêmio José Eduardodé Macedo Soares —' (6» prova es-peclaf de leilão) — 1.800 metros —A'a 15,20 horaa — Cr* 50.000.00;

Ks Cot.68 35

20-1 Camelot ,. ..

2 AlbardSo .... .. „ 608 Reuno .. .... .. ,.55 80

Ronon .. .. ., .. ,,55 50Lampo ..' 55 80Irresistível .. ,. .. 60 17" Invlctus .. .... .. ....68 17

5' páreo — Prêmio Dia Pan-Ame-rlcano de Propaeanda — 1.800 me-tros — A's 15,85 horas — Crí40.000,00.

1 — 1 NegrusaKs Cot

. 61 v80Palmeiras .. ,»;•¦ .. .. 51 35

8 Sonada .. .. .. .. '48 70

Italm .. .. 48 35"Holkar .. 66 35Hilarlon' .' .. 81 20"Nero .. .. .. ..' .. 64 20

6» líáreo — 1.000 motros — A'a16,80 ha. - Crí 28.000.00 - Betting.

Ks.66486262

Grfo Mogol ..Grandgulnol ..Please .. •'.». .',-.

InfanteOleg .. .. .. .. .. 54Gltana ,. 48" Magestade 48Guatapará .. .. .. .. 64

S.VIaiariata ex-Hypnos 60'" PlsaMácto 48

Cot38607040355050

.604040

7» páreo — Prêmio Jockey Clubdo,Rio Grande do Sul n— 2.400 me-tros — A's 17,05 horas — Crí80.000.00 - Betting.

Ks. Cot.1 Scaramoúche ...... 58 32" Luclfer .. .. .. .. 68 223 Calouro .. .. ., ., 62 408.Torpedo ..'.... .. 50 >60

Femural ;.Cauteloso ..Muxaxlta ¦.".Rondei .. ,,

6 Carinho .. -Regente.. .,Jalna .. ..Batei .. .i

^9 Nlght Club10 Jamburi ,.11 Võdka'¦...» .." Galarln ,. .12 Olympus. '.)13 Pacalano .,14 Lema,,.,.15 Isls .. .. .'," Iblapaba ..

, v, •.¦66... '60..:' 68.. 66-.-.; 66».. . 54

».. 54.. 56 60.. 54 60.. 64 50.. 64. 60., 54. 80.. B6--í"»40.. 54 -70,. 50t,.'.6O.. 6Ç 60

•¦'- 7» piroo — 1.800 metros '—'-Ate17,05 ns. — Crí 38,000,00 - Betting.

Ks. Cot.6ff-!.4056 40

1 Jacarandá-assú'" Bozambo .. ..3 Jabotlâ .. .. .... .. '54 60

Luetzow .; .. .. ,. 56 85tJrublxaba ..'.. .... 52 80

8 Aquila .. .... '.. ..54 408 f 6 Mouro ., .. .. ..3\ 7 Meliante .. ., .,

Mondar ,, .. .. ..Ijahy .. ,i .. .. ..

10 Irlsh Star .. 86 60" Alpina.. ., ,-.... .84. «)v'8»"pÍVèo — -.600 metros ;^ A'a17,W h~.: -* Crí 80.000,00 — Befflní,.'y&mt '.'",'[

.'¦ ¦ . Rs. Cot.., .. .. 68 22

68 3656 8066 8066 60

Torget, ,Dynamo

Abdin..Marrocos 48 80'5 Heremon .. ;. .. .. 62" IrapurO .. .. ..'».. .. 86

6 Sagramor

62 6065 40

802727

49 60

-_MÍMjlMffliB^»ilÉmi.v - ""Vo.:y, i -• T ¦.? ¦ -aP^. •:¦:¦¦---y •¦¦:•¦¦•. y.;.;:mu

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(Masc, castanho, nascido na "Coudelaria Minas Gerais", Estado de MinasGerais, em 4 de novembro de 1945; criador: Eervlços de Remonta e Ve-terln&ria do. Exército; proprietário: Kenneth H. Mc, Crimmon; tratador:

¦ I. E. Souza; jockey: Anéslo Barbosa).»* * «

fLancegaye

CAM.

Punch

StJudy

f Fulanita

Gran Suerte

»|c',o:í

Ste. Tc

Grandeza

Swynford

Flylng Spear

Malley

Touche

(Pólemàrch

.

Ficdon,

(Alan'

Breck

Guarahgada

Ganhador do segundo páreo de domingo, entre oi "quatro anos" peri».dores: era a oitava tentativa que fazia, antes sem maior sucesso.

4 Zodíaco'..; .. .... .. 68 356 Névsr Looses .... .. 69 60

Caxambú ... .. .. .. 64 , 40Cuaruman 60 . 04

Irldio 60 60

BLTfl DO¦

*

e um esclarecimento aõ públicoAo público devem ser prestados esclarecimentos que o habilitem aassenhorear-se, perfeitamente, da situação criada pela alta do café,chamado, com justiça, "base da economia nacional."

•Apôa representar, no» Ultimos trêa anos, menos da metade do valorde nossa ^alanjw exterior, voltou o café a ocupar o primeiro lugarnessa balança. Esse fato auspicioso para a economia do pais motiyou

1 ó aumento de priéçó dò café. torrado e moido, para o consumo interno.A respeito dèssá majoração, aliás, o CAFÉ PREDILETO faz absolutaquéstSo-de áceníui^ que ela CORRESPONDE ESTRITAMENTE AEliVAÇÍO. ÕO CUSTO que vem pagando pelas suaa compras decafé em grão na Bolsa respectiva, e arcando, por sua conta exclusiva,

s com o prejuízo resultante do acréscimo de imposto proporcional aoalimento de preço. E ASSIM PROCEDE COM O INTUÍTO DE EVI-TAR MAIOR AGRAVAMENTO DE PREÇO PARA .0 CONSUMIDOR,atitude que impõe, èm conseqüência, ao CAFÉ PREDILETO, O SA-.

ORIFÍCIO DE NUNCA HAVER TIDO - DESDE SUA FUNDAÇÃO -MARGEM DE LUCROS TÍO PEQUENA* mantendo, entretanto, todasas qualidades que o tornaram o produto predileto da população.Ê importante compreenderem os brasileiros o fa,to de estarmos pagan-do mais pelo café que consumimos, pois tem esta grande significação:o nosso principal artigo de exportação vem alcançando os maiorespreços no Exterior, isto é, retomando sua valorização, proporcionando,assim, áo Brasil, mais oure, concorrendo^ portanto, para melhorar auasituação financeira, o que lhe permite poder .adquirir mercadorias in-dispensáveis* á seu desenvolvimento, ao bem-estar do sua população,ao prestigio internacional de que é merecedor— principalmente loco-,

. motivas, tratores, a maquinaria, enfim, da civilização atual 1•Felizmente, sabemos receber com espirito de patriotismo a alta depreço, em beneficio do BrasU— que, geremos insistir, se acha capa-

• citado para importar as máquinas insubstituiveis ft evolução da» naç5escontemporâneas t , . '

Ê êste o comunicado ôge, para definitivo esclarecimento, do consumi-dor, o CAEÉ PREDILETO se julga no dever de divulgar, certo dacompreensão do çúblico. i

r.y''- ''"-.> '¦•'

¦¦•*¦.»¦-»¦ ¦ t ..-.¦: •

LArt rKCpiLcr\jP.lo fnhtlcMsde

8» páreo — 1.600 metros — Aa17,40 ha.- CrJ 30.000,00 - BétUng.

,'. '-

Ka. Cot.Cumberland ..86 30Pilantra .; :. .. .:' 56 60Frontal .. .. .. .. .66-30

. 4 Maço .. 86 50Rosário .. ,. .. .. 60 S0Lord Polar .. .. .. .. 56: 60

, 7-TJrublxaba 66 50Intrépido .'. '.,' i. ...66 50Wlhning Post, .. .. 56 40" Boogle Woogle .. ..86 40

OMA DELEGAÇÃO: .

Na próxima terça-feira' ás 15íi de-verá deixar o Rio, viajando de avião,a delegaçáo do Jockey Club Brarirlelro' que Irá a Las Pledras b convi-te do Jockey Club dali. Esta dele-gação é composta dos drfi. ArmandoFajardo e Mllton Mala.

trabalhos: de ontem.Trabalharam onte na pista de

areia do hipódromo da Gávea, os se-gulntes animais:

Cauteloso com B. Ribeiro, 800 me-tros em 51"2/5 -¦ ......

Harstapura com O. Fernandes 1.000metros em 64"2/5.

Mustafá com J. Mesquita 1.400metros env90".

. '

PAGAMENTO DE PRÊMIO

A Comissão de Corridas do JC B.,tendo em vista a comunicação doStud Boock Brasileiro, deliberou or-denar o pagamento do prêmio <e-van tado pela égua Pollcara, no 2.°páreo da corrida, do dia 15 de. nu tubro deste ano.

O PILOTO DE FURIOSA• -' / -O Jockey Emygdto Castilho, pre-

tende embarcar sábado á noite paraa capital paulista, onde no dia ime-dlato deverá, montar a potranca Fu-rlosa, no Derby Paulista. E' possi-vèl que o profissional chileno exerçapor algum tempo a eua atividade nohipódromo dé Cidade'Jardim.

VOLTOU A GÁVEA. Voltou ás cochelras do entraineur

Juan Zuniga, na Gávea, o potro Lover's Moon' que esteve em repousouo Haras Guanabara.

EM TpRNO DE ''M PAREÔDE DOM1NOO

'. A Associaçàc. Brasileira de.Propa-ganda por Intermédio de um dos 'eusAssociados procurou ontem o drJoáo Borges Filho e os diretores deCorridas do Jockey Club Brasileiroaos quais agradeceu a homenagemque consiste na designação de umadas provas da corrida de domingo,com o nome Ce "Dia Panamericanode Propaganda..,

VAÒ AgdabírotubaApós a corrida do próximo do-

mingo no hipódromo da. Gávea de-verão partir para Curitiba,-em cujohipódromo se disputará a 11 do cor-rente; o grande prêmio Paraná, _prova máxima do turf local, o Jock<;yL... Rlgonl e os entralneurs Henrlauede Souza, o Oswaldo Feljó, êste res-ponsávél pelo cavalo Calouro, quetomará parte no cotejo, provávelmfcn-te com a direção daquele Jockey

APROVEITADO NA REPRODUÇÃO

O cavalo Hadlfah, que defendia ascores da Coudelaria Saboya e queencerrou bá pouco a sua campanhanas pistas, fot adquirido pelos- srsMoacir Figueiredo & Cia Ltda. que odestinam à produção de mestiços nnmunicípio .paulista de Avaré.

, ... DEIXOU A GAVEÁ

Partiu ontem para o türt paulista, a fim de exercer a sua .profissãoem Cidade Jardim; sob a respomabl-lidade do entraineur Jo;é Lourençoó aprend.- Jupiracy Graça.

PREPARATIVOS PÂRÂ AS COME-MÇOESDA'»!:

< DO MARINHEIRO"Joáo Pessoa.M (Aspi - Continu

am oa preparativos para as come-mnraçfles da "Semana do •' Mannheiro". O Snipe Clube Inaugura-ra sua nova sede na praia de Tambaú e haverá uma regata com apresença de representantes de oitoEstados.

Está sendo esperado aqui, o al-mirante Lemos Bastos, que. presl-dirá á várias festividades eíporti-vás, dedicadas : á Marinha Nacio-nal;

Todos' os cinemas funcionarãogratuitamente ha data de Taman-daré e 1.592 escolares Já se candi-dataram ao. j-remlo Instituído pelaCapitania dós Portos. Trata-se deuma prova de 25 linhas sobre aatuaçSp do patrono da Marinha noNordeste. Espera-se que o númerode concorrentes suba a 3.000 estu-dantes, de ambos os sexos.

Turfé em São PauloComunicações levadas

cias" — EstreantesAo Uvro próprio da Comissão de

Corridas do Jockey Club sje SãoPaulo foram levadas estas ocorreu-cias relativas às últimas reuniões:

' CORRIDA DE SÁBADO

..'"'¦¦¦• vl.o Páreo' —. O, Rosa (Erin) —

Achou que o animal vinha bem atéa entrada da reta, a partir de ondeperdeu'toda a»àçãò.' ..;. ,

S.o páreo — R. Benltez (Dormi-do) — Achou què seu pilotado ti-nha bo^s possibilidades; contudodesde a partida o cavalo vinha"caindo" e encostado na cêrcá A.Lucca (Ardente) — Alegou que apósa entrada da reta o. animal corriapara fora, contra seus esforços. J.'Alves (Chico Chlspa) — Declarouque poderia ter conseguido üm se-gundo lugar, se o cavalo não ma-nhelrasse po íinal,:..'. ¦•'..¦/' » ¦

4.' Páreo., —,-J. 'Carvalho (EcUir)Declarou »'ue ò'cavalo é mahhèl-

roso, pois. dêpòls dos ,400 motroscorria pára dentro, contra todos csseus esforços-, .'. - ly

Sfi Páreo — G». Greme Jr. (Bo-tlcelll) — Declarou »<júe, hos 400metros, quando tentava dar a arran-cada final, o cavalo íorreu di golpe

Sara dentro. O. Relchel (Javall) —

«clarou-se prejudicado, por Botl-celli, nos' 400 metros, acrescentando,porém, que seu r tmal Jâ estava ba-tido; .".»

6.° Páreo — R. Benltez (Fauno)Declarou que seu pilotado estava

bem colocado na fita, mas'que, daioo larga, negou-se a dar pulo de par-tida, tendo saldo andando. A. Fabr!(tratador de.Fauno) —.Alegou que,de fato, o animal é baldoso nessesentido, negando-se algumas vezesa.partir.

7." Pare —-W. Raymundo (Stain-Isss) — Declarou que, ha metadeda curva', o animal desgarrou con-tra seus esforços. .

8.» Páreo — O, -N. Motta (trata-dor da Strong)'¦ — :Declarou que ocavalp não confirmou os bons'tra-balhos apresentados..,

CORRIDA DE BOMIfJGO

l.o Páreo —A. Lupca (Inédita)Alegou que desde a partida a éguademònstrava-se sem ação R, .F.Martinez (tratador dc Inédita) -Achou que sua pensionista não con-firmou os bons trabalhos apresen'tados. »:•'.». ...

3.° Páreo — L. Gonzalez (Llvor-no) — Acusou Guatambu de aper-

_%

ao "livro de ocorrên-t- Transferências

tá-io nos 800 metros, i.: Islã'''(tra-tàdor de AIrone) — Não se coníor-mou cóm-a atuação do animal quenão confirmou, os' bons trabalhosapresentados. Pór outro lado, nãose satisfez com' a direção:' do E.Vieira.' ""¦'-; ¦'•.-.'¦»'•

6."> Páreo — R. Corrêa (Hamlet)— Declarou que seu pilotado seatrasou na saida.

7.°.Páreo — O Reíchsl (Ureno)•¦' Declarou que o cavalo estava

indócil na fita; outrosslm, supõe queo mesmo estranhou o freio, em vistade nSõ ter'corrido bem no per-curso. : .''¦'•¦

8.° Páreo1 — A. Cataldi (Ilustre)Declarou que o.sèllm estando mal

apertado, prejudicou' bastante a de-senvollura do 'animal, pois desusavaaté o pescoço do cavalo M. Signo-retti (Jubloso) - Disse qúe contraseus .esforços o antn>al corria paradentro nos 200 .metros, mas,- semprejudicar, seus competidores.

»às' próximas corridas em Pinhèl-ros déverào estrear os seguintesanimais; ¦ -FLYNG WIND •»- Feüi., aiaz3, 4,

Santa:Catarina, por Borba, Gatoa Monlca; ds*pr. Arceslo Lima. —Tratador: Arçlolto. .

DÚ BARRY -Mem., cast., 5. SãoPaulo, por Márltáin :e Therical, dèpropriedade dó sr. Orlando Zam.Tratador! J. F.Brett. Criador:Haras. Santa Anita.

SOLEMAR -. Masc, alaz., 5„ SãoPaulo; por, Frimas e Dona Chlca,de propriedade do sr. Eurlco J.Elias, TTrátador: R. Oliveira Fl-lho: Criador: Valdemar Corrêa.

HEPONA — fem . alaz. 3, S. Paulo,por Rosemary How e Pony, 'de

propriedade do Stud Rosário. Tra-tador: J,, Mariano. Criador: Ba-

. rão Kiirt von Pritzelwitz.CHICO'DIZUMA - masc, cast.,' 6,

R. G, <|o Sul, por Chlcotazo e Di-zuma, de propriedade do sc Er-nánl Glower Pastos. Tratador: A,' Fabri. Criador: Domingos d. Lino

PONCE DE LEON- masc, alaz., 5,R. G. du àul/por Tallboy e Ciml-tarra, de^)roprledade do sr. Joãodé Castrb Godoy, Tratador: J. Go-dòy, Criador: A. J.; Peixoto deCastro. "...

I}. RAUL — masc, zaino, 9. São.Paulo, por Montteclno e Pinta

China, de propriedade do sr Eu-'valdo Lodi. .Tratador: J.G Car-valho. Criador:: Theotonlp LaraCampos Neto- -

INCA"— masc, cast, 5, São Paulo,por Santarém e Themorxal, do srEuvaido Lodi. Tratador: J. G-Carvalho. Criador: Cand,ldo. ú dePaula Machado.

JURÚJUBA — fem.. cast,, 4, SãoPaulo, por" Maranta e Rellnga. dosr. Ignacio Lafayete Pinto — J.Lourenço Filho. Criador: CândidoE. Paula Machado.

JONJOCA — masc. cast. São Paulo,

t u t a pe lm p^ siçò ei

A. Grqjaú x Tijuca, América x Fluminensee Riachuelo x Grajau, hoje à noite -

norr .»

SERIAM AS MAIORES JAZIDASDE CHUMBO

Estocolmo, (B1SD - Um grupo,formado por 32 geólogos, explora-dores, mineiros c aviadores suecosacompanharão a expedição do Go-vêrno Dinamarquês que sairá' embreve, com destino a GroenlândiaOriental, onda o dinamarquês dr.Laugo Koch, hâ um ano, fêz sensa-cionais descobertas de chumbo coutros minerais em grandes jazidasno Fiord do Rei Oscar. Em um lu-gar na' extremidade Interior, esta-vam completamente A vista grandesquantidades do minério que contém"'-";. de chumbo, e calcula-se, quesomente naquela Área, possa ser ex-traído cerca de um milhão de tone-ladas de chumbo, o que significaque e este o velo maior do mundo.

Neste verão oa peritos suecoscomprovaram as observações do drLauga. Um dos maiores consórciosde minérios e pesquisas da mineraisofereceu os sèua mais hábeis em.pregados para colaborar na expedi-ção. O dr. Josef Eklund, do Insti.tuto de Geologia do Estado Sueco,estará A trente do grupo de pesqul-sa. Outro sueco, o dr. GustalWangsjo, do Museu Nacional, orien-tara certas investigações zoológicas.Entra outras coisas, tentarão locall-zar o famoso peixe de quatro patas,de uma espécie Intermediária entreo animal aquático eo mamífero, quaapareceu na costa oriental daGroenlândia.

Acompanharão cerca do 80 pes-soas, entre as quais 11 sulssoa e selaingleses, o transporte cera íeito nonavio "Gu-iaí Kiràn". Seguirão comã cApcúIyí-ij õc-3 OuvõiOã uâ Xãlâã*-dia (Poney), dois barcos para 'da-«mbarque, dois tratores, dois J«ep*e dois aviões para vOos ds reconhe-clmentos sóbre o gelo a para osserviços de ambulâncias, ae neces-

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BM0.153 áSSSáfcí.^M

O Campeonato Carioca de Bas-ketball perdeu o qúe. tinha de maisexpressivo com a esmagadora su-perlorldade — aliás, amplamenteesperada.— do Flamengo nas ro-dadas do turno e nas já cumpridaspelo returno.: Repetindo a façanhado ano passado, o Flamengo atra-ves:ou todos os tmpecilhoç. de modo.a classificar-se como 'o melhorquadro desta capital e do Brasil,est> ültinia : através dos trliinfosconsignados em diversos cotejosnão regionais. *. o.bi-cámp^So daeldadê. :Ã segunda»'colocado'.' tam»bém eàtá definida.' Séu dpnp é oFluminense, que'.só!;tem'»a. lamen-tar: fluas, derrotasj., ambas para" oFlamengo, Resta apenas'a decisãodos postos secundários, que dura-rá até o final do certame.

A RODADA DE HOJE

, Em disputa das colocações infe-riores .transcorreria, na noite dehoje, a oitaya rodada Por sinal,o complemento, pois a rodada teveinicio ontem com o Jogo Aliados xFlamengo., ,

Três .pelejas encerra êste finalde mais uma etapa. El-las:

:A. Grojaii s TtiUMi,- Os átlétl»canb^ reabllltaram-se

' daquele es-

i anos, por Chlrgwin e Venezianado sr. irineu Bornhauser. Criador:Cândido G, de Paula -Machado-Tratador: J.G. Carvalho,^:

'

ARHABÀLERO — piasc, cast.,;.,Paraná, por Haddock e ia Pinta-

I1 da, do' sr. Alberto Cavalcanti —Tratador: E. Campozani.

A égua Bélgica teve o nomemu-dado para Ardilosa. ;

'*'

.*. * ¦

¦

Ds animais Haragano. Imbahá cPlatinada passaram a novos proprie-tarlos, os srs. /aldemar ie. 'aulaMendes, Mario Dandrèa ,e Salim PMérege, respectivamente:' O'' pri-meiro será cuidado pelo. proprletá-'rio, o segundo por P. Taborda e oúltimo por A. Bernardlni. .

Também foram transferidos decochelras: Moldura, Blnuelo, Lacraue Ádall, entregues a P BorrònlGroselliD. a C, Palhares; Rolancina.a F. Biernasckyj' Araçagy, a F. CFagundes: Helolta. a N. C. Aguiar. '

qulslto .revés, ante ó Grajau, Exl-blndo-se com maior autoridade,abateram o Vasco, p préllóde-hojei.contudo; é niais dlflèll. I*á poucoestes dois adversários defrontaram-se,' salmio-se vencedor ai'_Ai.,.Gri-,

jafi. £jte antecedente não deva Sttlevado Tém 'grãndé' conta,, de'veàquaío Tijuca jogou desfalcado. Da:qualquer íórnia, o "match" na ruaProfessor Valadares promete _agfa«•dar;» Jp^qulm SUva e Jonathaí, Cos»'tá',

estarão ha 'arbitragem!' '"»';:

América i Fluminense — No c5u«.,be Municipal, o Fluminense deve»rá ; assinalar facü triunfo .-sêbre '«! ¦ÀBlérlça.Comd", árbltroí, Geaaí Pór»to e Pedro Velasco. -ifc

* Hfacftàeló ^'GrUjcitl — A-átráçSo:,desfa.'partida reside no éncontri•'dè :.juyjen!s. Na primeira divisãotjj•equilíbrio ê fator preponderãnté'1

: iSdi^liariàno é Nelson Ciarv81hi)p,;(llrlglpêõa pugna.- ;".:.'',• ^5'»

PRUDÊNCIACAPITALIZAÇÃOCOMBINAÇÕES ^RIEADAS *M

MOVEMititE 1.49»:.. -._:•:* »;i>a: •¦;> tiáiino :.»' • •

OEU ¦ STGJ V. HSY x PSM:'XUFJ | PEL % VRZ LPAJíí

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CORREIO PA MAMU — QiiInía-fHiJi. 1 de Dezembro tle líMí)

VWA CULTURALAssociações ."'"t '¦• ¦«*'¦"',• Instituto dus. Advogados: — Reu-

nè-se hoje, ás 20,30 horas, em sessáoordmárla, o Instituto da Ordem doa*Advogados Brasileiros,':devendo o dr.Serrano Neves-fazer uma comunica,-çâo sôbre "Narcoanállse, Hlpnoaná-Xlce e Direito Penal":: ¦',.,*' ¦"-."-.

.'Está .também Inscrito para ;fal,á_tio expediente o dr. Lulz HenriqueAlves dá Cunha, que fará uma. con-ferêncla sôbre "O sentido Interno .do

.-pilrelto do Trabalho". ¦¦."¦'¦.-, . •, — Academia Nacional de Farmá-ela — Beune-sé hoje, "Dia do Far-raecOutlco Pan-Amerlcano";' às 21'horas, na nia Moncorvo Fllhoin.P 20.êste sodalicio, sob a presidência do.acadêmico dr. Olyntho Plllnr, paraempossar, ò seu novo membro hono-'rárlo general dr. Florênclo de'*Abreü;'diretor'de Saúde do ExércltOi-:évta-.Eer entrega dos diplomas de presl-'dentes de honra do. Congresso Pan-Americano de Farmácia, recèntemen-té realizado ein Cuba; aos drs: Má-rio Taveira, Mliitlno Cesario Rosa,'-Orlando Rangel Sobrinho; Cendy' Guimarães, Antenor Rangel Pilho,Gérardo Mojella Bijoa,, Neatór Mou-» Brasil'e Virgílio. Lucas, ' í

Saudará "o receplendárto o aeadê-:Bllco Gerardo Majella BIJos, dlscur-sando no ato de entrega doa, diplo-

..jmaa. o' acadêmico ir. Alvarò Albu,-• «iiiçrque. "'

'"-.,' ,7,

Sociedade prasilé-ira.*te,ÓMt-t>-enterologla e NutrlçSo -- Essa. socie--*dade reune-se amanha, ás 20,30 ho-ras, com a seguinte ordem do dia:1) — Expediente ¦¦—:- Elelçáo .dá novadiretoria. 2) *- Dr. Silvio Brouner,"Sôbre um eásb cirúrgico".3)'--. Dr.'Augusto-Paulino Filho', "Colangio-grafia". 4)— Dr. Bento Costa,"As-,pãcíos dã -Medicina Rural'*-. 3) —Dr. José Avelino Freitas. "Ainèbttseintestinal e seu novo tratamento"..6) — Drs. Alberto OUveira e CassioJümes Dlai, "Diabete" e enfarto doritocardio. Considerações de ordemterapêutica". 7) — Dr. Oswaldo B.Pereira, "Esqultosomosé Mánsonl",8) *—Dr.,, Geraldo Sífícrt, "Duodeni-tá Tolratti cor* estenose: da" empola:db Veter'.; 9V — Prof. Brandáo PI-Viay-dra. Figueiredo Mendes e Vítor

Uàs*. "Pseudo turnór -gástrico".. ..,.'•Associação' Brasileira de Odonto-

lp-gla r—Como, parte do programa1traído pela A.B.O. para o and de;I8_9_ realizou; o dr. Orlando^'Chevl'.tirese, no'dla 28 do mês findo,:

'na

Associação dos Profissionais, deOdontologia,, em Petrópolis, umáconferência sôbre "Amálgama deprata", assunto que Interessou aClasse odontológlca, ali representadaem. grande número.' — Sociedade Brasileira de Procto-logla •— Sob a presidência do dr. Jo-éé Mário Caldas, reallza-se hoje,amanhã e depotó". a reunlfio anualdessa sociedade. A 1.* sessáo plena-ria será hoje, ás 14 horas, no audl-tório do Hospital do Servidor do Es-tado. A 2.* sessão será amanhã, ás8 horas,, no .mesmo local, seguindo-'sé ás 10 horas uma mesa redondasôbre a-situação atual do.tratamen-to. do câncer do reto, em que toma-rão parte, vários especialistas do Rioe de São Paulo. As 14 horas, ho mes-mo local, haverá uma sessáo plena-ria. Sábado próximo,, as 8,15, seráefetuada a última sessão, na salade conferências da Pollcllnlva' Geraidò Rio de Janeiro.

Conferências ,Eng.. Felipe, dos'. Santos Reis —

Reallza-se amanhã, áa 10 horas, nasede do Instituto dos Arquitetos doBrasil, à praça Floriano, 7, l.e, umaconferência do eng. Felipe dos San-tos Reis sôbre o tema: "A vida, oobrigo e os penelradores de energias.Aplicação aos quebra-sols".— Dr. Ftávio dé Souza — Eni prós-segulniento do curso sôbre "Trata-mento das Neuroses", realizado pe*lo Instituto de Psiquiatria da Uni-versidade do Brasil, dirigido peloprof. Maurício de Medeiros e regi-do'pelòdbeéntedr. Flávlodè Souza,será 'realizado hoje, ás' 15 horas, noauditório, do Ministério' da Educa-ção .'• ..Saúde, a 10.° aula. que versa-rá;sôbre '"Psiconeurose commilslva''.

.'t- Dr.Lèvy Carneiro — O "CursoRuy Barbosa,' promovido pelo Instl-tuto' Histórico' e Geográfico Brasl'"1-ro,, ém- comemoração do céntenéTode nascimento dn eminente lntelec-tuàl e homem público patrício, teránrossegiilmento no dl» 6 do corren-te, ás 17 horas, nò Silogeu Brasllei-ro,' com uma conferência do ocadê-mico Levy, Carneiro sôbre o tema:"A benemerêncla de Ruy Barbosa".'— Dr. DànHo Perestr-lo — Reali-za-sé hoie, das 14 ás 15 horas, roauditório da A;B.I., a terceira liçãodo eurfo de extensão unlversitArlado. Instituto de Psiquiatria da Tini-versldpde do Brasil sôbre a !'Pslca-náli*e cómo'terap»ut.l'-\", r«*eldo oe-lo doeenM dr. Danilo Perestrelo.membro da Assoclaclon PslcanalltlcaArgentina. -

- Ir-rela Po-lH-rl-ta do Brasil —flerá reiOl^-ádo dn*nlri**o, Aa 10 horas,**io - Tci-mlo dá Humanidade. A ruaBenjamln' iCmistrmt; 74 ("-'orla),"ma conferência pública sôhre aTèqrii rio Prwiente ^- ComT>le*""n*o*da H!*Mrla da "éli**iSò: ai.***)clicãoslstemátlc-t do Prefente. medln-ite acombinação do Futuro com o Passa-do., •"--•-¦.•¦.:•'.•

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VIDA CATOMCA0 MÉS DA IMACULADA CONCEIÇÃO

Dezembro, que hoje se inicia, é omês da . Imaculada ' Conceição deMaria, M3e de Deus e protetoranossa. _..-'_

Quem me encontrar, encontraráa vida dã graça nesta' ferra e sal-vação eterna no Paraíso'!, são asmeigas palavras, que á'Igreja',pôena bica: da Virgem Puríssima, tãocheias de significação e conforto,'E'ílí é sempre a intercéssora so-

licita das horas de aflição, o exem-pto, dlgniflcãnte' na dor, à: piedosacujas mãos espargem os raios.cheiosde graças, a Imaculada ém cujo seioo Verbo .sò fêz carne para redençãoda Humanidade.

'Eu sous MSe do belo amor,,dotemor, do conhecimento e da santaesperança.,. Vinde a mim, todos vôsque óie :desejals e fartal-vò» -còmos .meus. frutos. Porque o.meu es-pirito é mais doce que .6 mèl!', assimfala a Imaculada, convldando-nos. aparticipar do seu .valimerjto. .ri*

Concebida serií, a mancha do pé-cado original, privilégio obtido pelos

méritos de Jesus Cristo, seus cami-nhos se tornam Imaculados para àsua gloriosa missão neste mundo.

A pureza de Maria, a sua piedadecomo intercéssora, as múltiplas de-voçôes que dela emanam devem serneste mês meditado, louvan.do-a portodas as formas a sua ImaculadaConceição.

Neste, mês de dezembro quem ;fl-zer devoções especiais éra* honra-daImaculada Conceição lucrará emcada dia cinco. anos de indulgênciaplenária no: mês, sob as seguintescondlçSçs.: confissão, comunhão, umPater;- Ave e Glória pela Intençãodo Papa, visita de qualquer igrejaou capela pública,; *

"SA duas espécies de pessoasmerecem ser chamadas ajnl-radas: as qne servem a Ben.de todo ò coração porque Oconhecem e as que - O prn-curam de todo o coxaçãò por-que lião O conhecem".

PASCAL

Academia Sergipana de letras —Arncaiu. 30 ÍAso.) — Tomou posseontem da cadeira da Academia Rer-glnana de.Letras, o conhecido'inte-lectual e noeta, sr. Benedito Cardo-80,.'..iiil*. da nrlmelra vara da cornar-ca/des***. canltal. ,¦—• "P-Amlo ^'Innal rte Alimenta-cio,SAPS", de 1950 — Instituído emiJí'j como estlmu'0 & nro-JnçSo Hen-ttflea no camno d» nutrição, o "Prê-mio .Náclnnoi. de AUmentarãn", doVBlor de JSlOOfl nru^elros. lâ fnt porduas vezes distribuído nalo PAP8. Anrinieira.. «o prof; Moura Camnos.cujo livro — "Problemas Brasileirosiié AliméritaçRo", foi editado recen-temente por, determinarão do malòrfmbértr* Pireirrlno. tendo Inaugura-do a - "Biblioteca Brn-Uelra .de Hu-trlcãoV, criada nelo PAPS oara obrascientificas, O prêmio corresnonrlen-te ao, ano", em curso coube aos nes-áulsadores Kdelwelss Rái-íal^o Cra-mer, Outlbermlna Dias de Pinho eSalatiel „Mota, autores do trabalho"Contribuição eo estudo do teor docálcio, ferro e fósforo nos alimentosbrasileiros",.As-meorteSes para o -prêmio de

1950. catarão abertas na Divisão Téc-nica de 1 á 31 de Janeiro próximo.

O Almanaqueda "Vida Infantil"

"Vida Infantil"alcançou umadas maiores vitórias na impren-sa de seu gênero.

O seu primeiro almanaque,o do ano passado, outra vitória.O segundo, aparece agora comtal opulência que, realmentetorna-se elogiável.

Quase,todo elaborado commaterial brasileiro,' por escrl-tores e artistas brasileiros, sóisso lhe dá um grande prestigioe simpatia. Ajunte-se os assun-tos de ordem moral e elevadadentro dé um plano educativoque merece aplausos.

Com o belo almanaque, im-presso em papel "couché" óti-mo e quase todo em cores..-Vi-da Infatil" oferece ainda aosseus leitores um interessantetrabalho de tecelagem que éum modelo de brasilidade.

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MBMCAÇAOM

COMPANHIAAMERICA FABRIL

OflRtfl m_l5TO.DR

RIO OE JANEIRO

Santos de hoje — Elol, Ananiás,Olimpíades, Casslano. Naum, Cândl-da, Natália. • .

Hoje: Hora Santa Eucaristica. ,Amanh': 1.» sexta-feira do mês,

. ^FESTÀ, DE :SANTA. LUZIA.:.''A Irmandade da Virgem, mártir*

Santa Luzia fará realizar a 13 docorrente a .festa dé sua padroeira

Dias 9, 10 e 11 — Solene Triduo.ás 20 horas, ocupando a tribuna sa-grada, respectivamente, os padresMario Couto, Emílio Silva e monse-nhor dr. Benedito Marinho.

Dia 11 — Missa, ás 10 1/2 horas,com distribuição de esmolas a cé-gos pobres, em cumprimento do.le-gado da Baronesa do Flamengo e deofertas de vários irmãos,: Dia 13 — Das 5 ás 9 horas, 'missasde 40 em 40 minutos, com exposiçãoda Sagrada Relíquia da VirgemMárt|r. ' * ,

As* 10 1/2, missa solene com coroe grande orquestra, sendo pontifi-cante o bispo auxiliar d. Jorge Mar-cos de Oliveira e fazendo-se ouvirao. Evangelho o padre dr. José Joa-quim Lucas, professor da FaculdadeNacional de Filosofia.

As 20 horas — Solene "Te-Deum",com leitura da Nomlnala da Adml-hlstração eleita para 1950, bênção doSantíssimo Sacramento e sermãopelo monsenhor dr, Benedito Marl-nho, vigário da Paróquia de SãoJosé..

PARÓQUIA DA TIJUCA

Está sendo realizada diariamente,ás 20 horas, a novena preparatóriada festa da padroeira da Matriz daTijuca, NV S. da Conceição. O vi.gário da paróquia, padre José Joa-quim Lucas; já organizou o progra-ma das so.-nldades, o qual constado seguinte:

Dias. 5, 6 e i — Conferência sô-bre a Cruzada pela docência cristãpor monsenhor José Gonçalves deRezende, ás 20 horas.

Dia 8, ás 8 horas, solene missacantada a orquestra com sermão aoEvangelho pelo padre Ponclano dosSantos.

As 20 horas, recepção de Congre-gados -Marianos e Filhas de Mariae Bênção do Santíssimo Sacramento.

Dia 11, domingo, às 17 horas:.—Grandiosa procissão de N. S. da Con-celção. Bênção do Santíssimo equermesse em beneficio da festa edas obras da Igreja Matriz.

paróqui.'. de s. sebastião;DE OLARIA

A Mesa Administrativa da Vene-rável Irmandade do Glorioso MártirSão Sebastião e N. S. da Conceiçãode- Olaria e Ramos fará realizar afesta da Imaculada Conceição, cum-prindo o seguinte programa*.

Até 6 de dezembro, ás 19,30 ho-ras, terço, ladainha cantada e bên-ção do SS. Sacramento. '

Dia 8, alvorad-. ás 5 horas, comsalva de 21 tiros, em homenagem àImaculada Conceição. As 7 horas,será celebrada pelo pároco, a SantaMissa e- comunhão geral dos fiéis.As 10 horas, será cantada missa so-Iene e sermão ao Evangelho.

Dia 11 dé dezembro, ás 16 horassairá Imponente procissão da paro-qula com as imagens de SSo Se-bastião e N. S. da Conceição, per-correndo as seguintes ruas: Paraná-panema — Antônio Rego — Ligla --Juvenal Galeno— Uranos — Go-mensoro — Aurélio Gracindo — Teo-tônio de Brito — João Rego e pátioda. paróquia.

Findos os atos lltúrgicos,' haveráno adro da igreja, leilão de pren-das, exibição de fogos e banda denu-sica.

FESTA MARIANA, EM LOUVORA NOSSA SENHORA

Sob oi auspícios do cardeal-arce?bispo d. Jaime de Barros Câmararealiza-sena noite de 10 para 11 docorrente, a tradicional Festa Ma'rlana, com' que, há 28 anos, a nossajuventude piedosa presta á sua fl-liai homenagem á Virgem Imaculada.

A solenidade, que se efetuará naMatriz de Santana, Santuário Na-cional do Coração* Eucarlstlco de Je-sus, constará de:

1) — Bora Santa da Mocldade, ás23,30 horas, pregada pelo padre Ar-tur Alonso, S. J., Provincial dos Pa-dres Jesuítas.

2) — Mlssá e comunhão geral, àmela hora depois da meia-noite, ce-lebrada pelo bispo d. Jorge Marcosde' OUveira, bispo titular de Bagie auxiliar da arquidiocese.

A Festa Mariana, neste ano, tempor fim rogar a Nossa Senhora daConceição Aparecida, a excelsa equerida Padroeira do Brasil, pelas"Vocações sacerdotals e Legião daDecência em nossa,Pátria".

Todos os nossos Jovens são demaneira especial convidados a parti-clpar desta Festa Mariana, que sedestina exclusivamente às pessoasdo sexo masculino. A Jesus porMaria!

NOSSA SENHORA DA IMACULADACONCEIÇÃO DE PASSA TRÍS

Prometem êxito os festejos deNossa Senhora da Imaculada Con-celção, de Passa Três, cuja matrizestá entregue ao pastoreio do padreAgostinho Klingen.

Os atos religiosos tiveram iniciono dia 29 com as novenas em lou-no dia 8, com missas, procissão e

vor de Nossa Senhora, e terminarãosolene. "Te Deum".

Três serão as missas:.às 7 horas,às 6' horas, votiva em favor dos fi-lhos de Passa Trís, ausentes de suacidade natal, e a das 9 horas,, so-.Iene, acompanhada de orquestra ecanto e votiva em favor dos fes.tejos e dos visitantes, • entre os quaisse contam o general Raphael Dan-ton Garastazú Teixeira, o dr. Gas-tão Glyce. io de Gouveia Reis, depu-tado estadual Tcnorio ! Cavalcanti,vereador Breno da Silveira ê res-pectivas famílias.

Os festeiros dr. Rufino Gomes Ju-nior e Nola Machado tudo têm feitopara. que a restauração do cultoordinário em Passa Três.

Ê propósito da, comissão estenderos festejos até,o dia 11 do corrente.

Abrilhantarão os festejos a bandade música e üma orquestra da Po-lida Militar do Distrito Federal.

- VAO SER NOMEADOS OSCARDEAIS LEGADOS

Cidade do Vaticano, 30' (U.P.) —Fontes do Vaticano dizem que oPapa Pio XII convocou o conslstoriosecreto para o dia 12 de dezembro,a fim de nomear os três cardeaislegados que participarão das, cerl-mônlas, à véspera de Natal, de aber-tura do Ano Santo. Vêm sendo fel-tas conjetüras.em torno da posslbl-lidade de que o Sumo Pontíficeaproveite a oportunidade para criarvários novos cardlnalatos, mas o co-municado oficial deixou claro quesomente os cardeais legados serãonomeados. Esses três cardeais abri-rão ás portas* sagradas das Igrejasde São João, em Latrão, Santa Ma-ria Maior e São Paulo, no mesmomomento em que o Santo Padreabrirá as da catedral de SSo Paulo,Inaugurando o Ano Santo de 1950.

BEATIFICAÇÃO DO PAPA PIO X

Cidade do Vaticano, 30 (R.) — ÁCongregação de Ritos, um dos maisaltos tribunais do Vaticano, iniciouas audiências finais do caso sôbrea beatificação do Papa conhecidocomo "Pio, o Pobre" — o humildee bondoso Pio X, que morreu eoirromper a primeira guerra mundial: Filho de um carteiro, Pio Xpassou grande parte de sua car-reira clerlcal como pároco de aldeiasno norte da Itália. Contava 79 anosao morrer de des.ôsto por haverfracassado noü esforços que empreendeu para manter a paz nomundo. \ solene cerimônia da beatlficacão de Pio X, na basílica deBão Pedro,.deverá constituir o ponto culminante das celebrações doAno Santo em 1950.

MINDSZ.ENTVCidade do Vaticano, 30 (F.P.) —

O cardeal. Mindsbenty ainda está naprisão de Budapeste, onde é vigiadopor uma guarda especial compostade membros da policia secreta doPartido Comunista, anunciou a emis-.ora do Vaticano, segundo' informarções provenientes de Viena.

Embora esteja, multo deprimido; ocardeal teria .conservado suas facul-dades físicas ,e mentais, mas, no en-tanto, teria deixado de celebra»missa diariamente.

Seu passeio quotidiano que eráde 1 hora foi reduzido a 30 mi-nutos, s

O cardeal recusou energicamentequalquer tratamento privilegiado -econsagra dois dias por .emana a umrigoroso jejum para a salvação daHungria e do mundo. Além dissodorme no chão duas vezes por se-mana. Sua única leitura é a do Bre-viário, seguida de longas meditações.

Finalmente, regundo a mesmafonte, o diretor e o médico da prl-são visitam o cardeal todos os dias.

A CIDADE ETERNA NO ANOSANTO-,

Roma, 30 (U.P.) — (Por NormanMontellier, serviço especial) — Ro-ma, a Cidade Fterna, é um mistodas inovações do século XX com asvetustas ruínas di um passado imor-tai. Assim eslá preparada paraatrair os peregrinos e turistas queali chegarão no próximo ano, o AnoSanto de .1950.

Letrelros luminosos a gás neon,Instalados em toda a cidade, bares-reformados, novas fachadas dos va-rejos, melhores vitrinas e mais rigo-roso controle do tráfego, são sinaisda transformação operada na capl-tal Italiana. Os comerciantes sabemque o Ano Santo, muito embora denatureza estritamente • religiosa, éúm bom motivo para Incremento desuas atividades desde que os turls-tas estrangeiros sejam atraídos eencorajados a gastar dinheiro.

Enquanto o Comitê do Ano Santoda Santa Sé e a Comissão de Turls-mo do Estado lutam com os proble-ma. do transporte, das comunicaçõese alojamentos destinados aos pere-grinos, os comerciantes e homens denegócio de Roma vão planejando osmeios para tornar fácil aos turistasa aquisição dò que .desejarem naslojas. ...

Bem no centro da cidade se nota

que as grandes casas realizaramobras ou mandarem pintar e limparsuas fachadas., As vitrinas tomaramnova aparência. Uma conhecidacasa de artigos de couro, que ante-riorménte ¦ apresentava suas merca-dorlas numa atulhada montra, agoraas apresenta de-maneira semelhanteàs grandes lojas novaiorquínas, istoé, apljcaram, arte na disposição dosartigos afim de atrair a atenção dospassantes.

Qs ' ."neons".' múltlpllcaram-se < tiortoda. a cidade nos últimos meses,

dando â vetusta Cidade Eeterna oaspecto de u'a moçoila ao cair datarde. As empresas de taxis traba-lham febrilmente para ter suasatuais carangueijolas cm boas condi-ções antes da "corrida" do AnoSanto.

Um proprietário de alguns auto-móveis declarou o seguinte: "Tenho38 taxis e todos terão de ser pin-tados, reformados é reajustados atéo dia 1.° de dezembro. Não possoaplicar dinheiro em novos veículos,mas a verba a ser gasta nos repa-ros será coberta com sqbras, umavez què a boa apresentação dos ta-xis, sem dúvida, atrairá fregueses".

Os tilburis também estão em pro-cesso de, "rémoçamento". Alguns de*mãos de tinta vermelha Já cobremas rodas, e laqia preta brilhante dáuma nova graça nos amplos guarda-lamas e obras em madeira.; Numa cidade cujas ruas. são de-maslado estreitas pára os modernos120 cavalos e onde os passeios, cal-çadas. são raros, o tráfego sempretem sido algo que dá que pensar.No entanto, a policia da nova cl-dade de Roma, elegante em seusmodernlsslmos uniformes pretos, comcapacetes e luvas brancos; as re-cêm-iristltuidas faixas para pedes-tres: o rigoroso controle do tráfegonas esquinas mais movimentadas,está desafogando o intrincado, difl-cil e desordenado movimento deveículos - de Roma. Agora, o trfi-íego se processa quase com ordem.

O pedestre ainda deve ficar aler-ta, porque os motoristas quase sem-pre ésouecem da sinalização e, àsvezes, um ciclista ou .um motoristadecide fazer "tricot" entre as filasde automóveis, Mas, hoje mais queontem," o pedestre conta com maio-res possibilidades de alcançar o pas-seio do lado oposto sem sustos oufraturas; ,. •

Multas pessoas que voltarem aRoma, tendo estado fora por doisou três anos, não conhecerão a cldade.. ou melhor, terão dificuldadeem localizar certos pontos preferi'dos, por exemplo, aquele esplendi-do restaurante em que o "Ravloll"e o "Chianti" eram um pomple.mento da "mandolinata". Por certoerrarão algumas vezes, mas, "quemtem boca"...

Para os seus suinosRA(ÒES PRENSADAS

SWBAIOYITAMOINHO FLUMINENSE V. - IH. 23-1820

PRESENÇA DA MULHER

UM AUTÓGRAFOA jovem não tirava os olhos da nossa mesa. Afinal não

se conteve mais e aproximou-se.. Era muito bonita e devialer uns dezoito anos. Balbuciou algumas palavras inintelli-gíveis, coroú e colocou um lindo caderninho na mesa. Com-preendemos que desejava uma assinatura de Charles Tre-net, que. viera lembrar conosco a montanha Santa Genovevae a Ilha São Luis, após ter cantado Doulce France.

"Êste hábito <le colecionar autógrafos poderia ser umacoisa muito boa", comentou o cançonetista após a moça ha-ver agradecido, toda trêmula, atravessado a sala, radiantecomo uma estrela e mostrando o caderninho aos amigos an-tes mesmo de sentar-se. Poderia-ser um meio d eaproxima-ção cóm grandes escritores, pintores; músicos. Infelizmen-te, às moças que colecionam autógrafos geralmente só pen-sám nos artistas de "music-hall'M E, afinal de contas, a vidanão é ó "triúsic-haU"! Notem que não menosprezo o meu gê-nero dè trabalho! Gosto dele. Mas acho Què uma jovem dedezoito, anos deveria orgulhar-se de ter falado eom persona-lidades outras que Frank Sinatra, Jean-Sablon ou eu! Sãointeresses muito limitados para quem começa a viver!

— "Sabem", continuou, "é uma coisa estranha cantar numa"bõite"... É tão diferente do palco. É preciso escoíher.sempre canções já conhecidas porque êste público não querfazer o minimo esforço, mesmo quando se trata de um gê-*nero tão pouco cansativo. Quer Canções que embalem suasconversas. A acústica é ótima aqui, e, assim, minha voz seamplia... ao mesmo tempo que as conversas. Veja, êsteLo Mer, que exigiram hoje. Não é por ser a melhor das mi*nhas canções. Em Paris, passou quase despercebida. É por-que já a ouviram muito. Aliás esta atitúd édó público de"boite'?...é compreensível. Aqui pagam, para poder falar, equando vão ao teatro pagam para ouvir e, portanto, para ca-lar. A ligação com o público também é diferente. Quandome convidam para beber algo, após o meu "número", ca-lo-me e todos pensam que sou ainda mais bronco do queimaginavam. Sinto-me constrangido-por, ser "convidado".;No teatro é diferente. Quem quiser aproximar-se tem deVir até o camarim, onde então é méu convidado.

E voltamos a.falar.em Paris. 'Nos,seus pintores. "Sa-bem que queria ser pintor? Aliás, còritimio pintando.,."Nos seus escritores. "Como amava o velho Max Jacob. Umdos homens melhores e mais deliciosos que já'viveram. Comdezoito anos, apresentei um romance a um editor. Mostrou-oa" Max Jacob, que me convidou a conversar com êle. Ima-ginem á minha emoção. Voltei sempre a visitá-lo, Foi paraalegrá-lo, quando doente, que escrevi esta polca que ouvi-ram há pouco. Pobre Max Jacob, tão humano, que morreuem Drancy, com uma estrela amarela pregada no peito!..."

Os casais giravam loucamente para aproveitar os últi-mos minutos da noite. "Mas há uma mulher cantando, no.palco!" exclamou Trenet. "Nem a vira, tão anônima festa,abandonada, isolada, sem a luz de um só refletor! E pareceque faz questão da so encolher o mai3 possível, qua3e defazer esquecer sua presença! Ninguém a escuta... Pobres"crooners". Esperam durante horas, numa salinha gelada eescura, e, depois^ sobem no palco para não serem vistos! Nãosei, eu não suportaria. Üm dia quebrava uni lustro oufazia outra coisa espetacular para mostrar què também exis-to! E, talvez, uma, fada tiv.esse pledadè'è uma noite, repènti-namentè, crescer-me-iam asas... Ou talvez ninguém¦ no-tasse". .,

— Que lindo título para sua próxima canção! ."Nasce-ram asas na pequena cantora".

¦¦_ ':'¦.*¦'¦ YVONNE JÈAN

SOCIAISO dicionário

A obra-prima de Laudellno frei-re — o "Orande e Novíssimo Qi-ciondrio da Lingua Portuguesa",.noqual põs ile todo o cabedal áo seupoderoso engenho — relemtirq; aofcrò de mestre Afonso Domingueu,o arquiteto da abóbada da Sala doCapitulo do mosteiro, da Batalha, daqual nos fala, em página de gran-dn brilho, Alexandre Berculano. ¦•

Desprezada a' traça primitiva^eentregue a.sua feitura a arquitetosfranceses: canhestros e arrogantes,que lhe não seguiram os desenhos— a abóbada ruiu fragorosamente,tanto que se lhe retirou o tndguitiade prumos, fratiesés, andaimes fl cá-brestantes. Retomada, a rogos déKl-Rei D. João I, pelo velho arrquitetó, seü denodado companheiroem Alíuharrota, conseguiu èle levara cabo o teu gigantesco pro)eloynum milagre de arte araultetonf-aque desafia o tempo e, ainda hoje,é muito para admirar, — "Mocaiu... não cairá!» — disse AfonsoDomlngues, e /Inou-se.

.lssim, o ."Dicionário", Tentadaa monumental empresa pelas duasAcademias, a de Portugal e a Bra-sileira, sem que nenhuma delas pü-desse arcar oom o colosso, realizou-asozinho, no silêncio de suas noitesbrancas de beneditino — LatídeHnoFreira, que já At vésperas da mor-te logrou conoJul-Ia o ainda ouviuanunoiar-sfl-lftfl a publica, ão e exal-car-se-lhe a grandeza sem par. B'a sua gloriosa "Batalhar.

Ruy fts a "Répli-a", o maior mo*numento áa lingua portuguesa nes-ta lado do -Atlântico; e o seü su*cessor na Academia Brasileira deLetras, honra lhe seja, dela ae ndodistanciou: pelo contrdrlo, honrou oexcelsa poltrona, ultimando o «eu"Grando e Novíssimo Dicionário daLíngua Portuguesa", que, comoabóbada imensa, liga a espiritual-ments aproilma as duas pdtrias Ir-mas.

Augusto Linhares* *

¦.,.:." •;•;

--(^,— '..

Para o Álbum de Mile.

Berãc padrinhos por parte da noivao sr. e sra. José Augusto Oliveira eo sr. e sra. Bernardo José Gomes e,por parte do noivo, o sr. e sra. Ral-mundo Xaxler e o dr. e sra. Joa-quim Martins Vieira.

nascimbntWVera Regina — O lar do eassl sr.

Ary Batista Gonçalves e-sra. AracyDuarte Batista Gonçalves* foi enrl-quecldo com o nascimento do «uaprimogênita Vera Regina.

O.PtnWÀT/CASO embaixador do Brasil no Par»-

guai e, senhora Bftrbosá Carneiro,ofereceram, na sede- da Embaixadaem Assunção, um elmneo em home-narrem ao Ttnvo embaixador <Io Pa*raçualho Rio de Janeiro e senhor»Mo**i>no Gonzalez. , ,EstlTe-nm pre«entes o presidenteda Reoohnca, dr. Frederico Gha.ese o dr. Bernardo Ocamnos, ministrodas Relates Exteriores e Culto,''íntre òs demai*1' convidados ¦eneon»trnram-PG o Núncio Anò*tôlIco.- flembaixador do Obl'n. o sutwenreti-rio de. Estado das RelaçõesUxterto-res, dr.. Oiwaldo Chaves, o, diretordo Protocolo e senhora de Rtcea,monfmhnr Pnrt.lupl, o 1.° «eereta-Ho da Embaixada do P-.r**-***«l. no».lo de Janoiro. dr.- P. «tar FHartl-f»,o l.o secretírlo da Embalxap*:'.8Brasil e senhora Sou*"» Bandeira •.a «enbn-lta Barbosa Carneiro..

A sobremesa foram trocados ex--.resslvo.. brindes entre o' emb"!**»-dor do Brasil e o embaixador Gòn--íale-i, tendo o ministro Ocsmnos oro-nosto om brinde em honra do «ene-ral Eurico Gasnar:Dutra,-presidenteda República do Brasil. ,

ENSINO

CONOFCOPÂCMSMédicos de IMS — comemorando

o •Afi'. aniversário de formatura, oidoutorandos de 1943 da faeuldsdlNacional de Medicina da Unlversl-dade do Brasil, reunlr-se-So no prd-ximo dia 8. terca-felra, A noite,' nun»churrasco de confraternlsacão. B»Churrsscirrla Gancha. Aa listas de •adeso>s nor"-*n ser enenntradas eomoi eoI<«r*.« Ef"son Garcia, à ru-__Al« •*-«ro Alvlm. JI. sa"a 14W: Armando"*l'hena M^ehado. a •_*.'« *"V*>r_"+n ili',velea, lft, pala 1101: e Wi>*r\lo **1U«1».Corria, & rua dá Assembléia 104.-®-FF5T4S

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Mgr Panlot — Le mes-sage doctrinal de Ste.Thérèse de l'Eníant Jé-sus A Ia lumiére de St' Paul 17,00

Lemonnyer O. P, — No-tre vie splrltuelle A1'école de Ste. Cathe-•' rlne de Slenne 30,00

Féiiücilü G. ?. — Coni-mont falre oralson .... 80,00

Peters (Gerlac) — Le so-Illoquo erflammé 9,00

Renaudln — Le jardln :mystique de Ia France 24,00

Saint Albert le Grand —Le paradls de 1'âme .. 10,00

Saidt Thomas d'Aquln —L'er,'-é_ en rellglon .. 13,00

(e mais 20.000 Uvros francesessObre os assnntw mais

variados)

FACULDADE NACIONALDE MEDICINA'

Atividades para hoje:1.» ano — Biofísica — Escrito,'as

17 horas, na Praia Vermelha, paraos alunos do n. Ia 367, e 2.» cha-mada para o aluno Antônio TutilcSimão.

4.o ano — Parasitologla — Praticooral, no laboratório da cadeira, ás

horas, para os alunos do n. 181a 210 e ás 0,30 horas para os do n.211 a 240.

6,o ano — Otorrino (2,a chamada),ás 8 horas, no serviço da cadeira,para os alunos de ns. 43 — 88 — 103105 — 109 —' 119 — 157 e 164.

Dia 2 — l.o ano — Histologia,2.» chamada, ás 14 horas, no lâbo-ratorlo da cadeira, para os alunosque requei-eram e os alunos do ifiano em adaptaçSo.

2.o ano — Anatomia Topográfica,2.» chamada, ás 12,30 horas, na praiaVermelha, para os alunos de ns.91 — 92 — 93 — 98 — 199 — 204 —213 — 215 -. 217 — 243 — 247 -248 — 295 —.299 — 305 e' 316

3,o ano — Anatomia Patológica,2.» chamada, ás 9 horas, no Instl-tuto Anatômico, para todos os alu-nos que requereram e os alunos:Gustavo Bastos Silva e Rafael Ozo-rio Gal vis.

4,o ano —' Clinica Psiquiátrica (2.*chamada para prova parcial, ás 8horas, tio Instituto de Psiquiatria,para todos os alunos que requero-ram.

Dermatologia — 1.» provav do 3.°sub-perlodo, ás 8 horas, no serviçoda cadeira, chamada especial paraos alunos de ns. 80 e 186

5.0 ano — Clinica Cirúrgica (pro-fessor Castro Araujo), ás '9 horas,para os alunos de ns. 33 — 109 e110.

Clinica Cirúrgica (professor Ü.P.Guimarães) ás 9 horas, para os alu-nos de ns. 71 — 83 e 93.

6.o ano — Clinica Urologlca (2.»chamada), ás 8 horas, no serviço dacadeira, para os alunos* de ns. 167176 — 179 e 182.

Terapêutica (2.* chamada), és 8horas, no serviço da cadeira, paraos alunos• de ns. 2 — ,*l — 7 — 1214 - 30 — 31 - 46 — 148 e 151.

AVISOS — 4.0 ano — As segun-das provas parciais de Clinica Mé-dica. Dermatológica e Prop. Cirur-gica, serSo realizadas no dia 5 decorrente.

5.o ano,— A prova parcial de CU-nica Médica (professor Berardine-li, será no dia 3 de dezembro, ás

horas, na Santa Casa, enfermaria20, para os alunos do h. 1 a 35 eos de ns. 158 e 173.

Clinica Médica (professor CruzLima), no dia 3, ás 8 horas, no ser-viço do professor O. Oliveira, paraos alunos de ns. 4 — 3 —« 33 '—63 — 66 e 67. . ¦

Comparecer com urgência no ex-pedlente o aluno Jorge TibirlçâNeto.

S.o áno — Comparecer com ur-gência no expediente o aluno MU-ton Rondo. .

Reallza-se hoje, ás 10 horas, noanfiteatro do Hospital Moncorvo Fi-lho, outra sessão clinico-patologlcada's.» cadeira de Clinica Médica,sob a orientação do professor L.Capriglione e organização dos drsJ. Schermann e Fernando L. V.Duque. A sessão terá como relatoro assistente dr- Olavo Fontes.

Concurso para Pr6-Matre — Do-mingo próximo, 4 de dezembro, ás8 horas, será realizado o concursopara interno do Hospital Pró-Matre.As insoriçSes estarão abertas até sá-bado, naquele hospital com o dr.Guilherme Serrano.Pede-se o comparecimento detodos os internos doutorandos parauma reunião. a' realizar-se hoje ás14 horas. Assunto de interesse.

FACULDADE NACIONALDE ARQUITETURA

Horário para os exames de 1.*época — Dezembro (2/> ano) — 1.»e 2.» turmas), Sombras — Perspec-tlva — Estereotomla, dia 1, das 8ás 17 horas, sala 2; Materials deConstrução, dia 2, de 8 ás 17 horas,sala 2; ComposlçSes de Arquitetura,dias 3,5 e 6, de 8 ás 17 horas,- nasala 5: Arauit.eti.ra Analítica, diasi, 8 e B. dc o .-is 17 horas, sala 5;Teoria da Arquitetura, dia 12, de8 ás 17 horas, sala 5; Mecânica Ra-cional, dia 13, de 8 ás 17 horas, sala2;. Matemática Superior dia 14, de8 ás 17 horas, sala 7.

3.o ano — Composição Decorativa,dias 1. 2 « S, de 8 áa 17 horas, nassalas 8 e 8; ComposlçSes de Arqul-tetura, dias 5, 6 e 7, de 8 ás 17horas, nas salas 8 e 9.

A segunda chamada da 2.* provaparcial da cadeira de Composiçõesde Arquitetura seré realizada jun-tamente com os exames, nos dias5, 8 e 7, de 8 áf 17 horas, nas sa-las 8 c 9.

Matemática Superior — 1." ano —1.» e 2.» turmas -— Para os alunosque farão somente oral, dia 9, de8 ás 17 horas, na sala 7. Exameescrito para o l.o ano e dependen-tes, dlá 10, de 8 ás 12 horas, nasala 7 — Exame oral para os alu-nos do l.o ano que prestarem exa-me escrito, dia 12, de 8 ás 17 ho-ras, na sala 7 — Exame oral paratodos os dependentes, dia 14, de 8ás 17 horas, na sala 7.

ESCOLA NACIONAL DEENGENHARIA

Pereira Muniz, no edificlo do largode São Francisco de Paula,

Saneamento — Dia 2, ás 10 horas— Prova oral de exame vago, de 2.»época de 1948 para a aluna Màgda-Ia Seixas Ferreira, no edifício doLargo de São Francisco de Paula.

Saneamento — Sabatina — Dia 2,ás 10 horas, será realizada sabatinapara os alunos desta cadeira, noedificio do Largo de São Franciscode Paula. ¦ '

Quimica Tecnológica — A 2.« cha-mada da 2.» prova parcial desta ca-delra foi transferida para o, dia 5,ás 14,horas.. Estão chamados os se-guintes alunos: Américo de Olivei-ra, Amaury Dau, Oscar Vieira Vel-ga, Clay Guimarães Cova, DelanePrestes, Edgar* Pereira de Beau-clair, Fernando Duarte Granja, Jai-ro de Almeida Souza, Jorge AlbertoAlvares Gomes Barroso, Jayme Ur-ner, Lahyr Bezamat de Oliveira,Maurício Palmeira, Sérgio de Frei-tas Carpenter Ferreira, ¦ Sylvio Bo-aulmpani, Walter Vilela Guerra,Vilmar Pallis. Walter OI'veira Cor-rêa do Carmo e Willer Barroso deMedeiros.

AVISO — 3,o ano —A 2.» provaparcial de Mecânica Aplicada foitransferida para hoje, ás 8 horas ea 2.» chamada da 2.» prova parcialde Resistência dós Materiais foitransferida para o dià 3 do mesmomês, ás 14 horas.

Geometria Descritiva — Hoje, ás10 lioras, segunda chamada da 2.»prova parcial pan. o aluno Pedro,Moaclr Neto.

Higiene — Dia 3, is 10 horas —Prova oral ds exame vago d» 2.» _íçoca d* 1948 para o aluno Amjury crito pr.\.lco-ora_, altmo n_ »_

Concurso para' docência livre deHidráulica — Dia 7, ás 15 horas, se-rá realizada a prova didática doconcurso para a docência livre de"Hidráulica" para o candidato en-genheiro- Jorge Oscar de Melo Flo-res.

Aviso Importante — O ConselhoTécnico Administrativo em sessãode 24 de outubro p.p. recomendouao sr. diretor as seguintes medidas:1) solicitar aos senhores professo-res a observação rigorosa dos pra-zos concedidos pelo regulamentopara a correção das provas parciais;2) restringir ao mínimo.a conces-são das segundas chamadas previs-ta em lei; 3) restringir ao minlmoa concessão da revisão da provapreviBta em lei! 4) ser comunicadoao corpo discente desta Escola aobrigatoriedade de exibição da car-tetra de identidade escolar (cartel-ra de estudante fornecida pela se-cretaria referente ao ano letivo de1949) durante a realização das pro-vas parciais.

Horário para n 2.» prova parcialMês de dezembro de 1949: 3.° anoMecânica aplicada — Hoje, ás 8horas.

Segunda chamada da 2.» provaparcial — Mês de dezembro de 1949:Geometria Descritiva — Hoje, á 10horas; Geodesla — Amanhã, ás 9horas; Eletrotécnica — Amanhã, ás13 horas; Resistência dos MateriaisDia 3, ás 14 horas;-. Apllc. Ind.da Eletricidade — Dia 3, ás 14 ho-ras: Estradas — Dia 3, ás 14 horas;Quimica Tecnológica.— Dia 5, ás14 horas; Motores — Dia 5, as 14horas; Física (2.° ano) — Dia 7, ás8 horas.

Estradas — Dia 3, âs 14 horas (2.»chamada da 2> prova pardal paraos seguintes alunos: João de BorbaVasconcelos, Jorge Hallage, ArnaldoLeal Medeiros, Fenelon Cunha Kos-lowski, Gilson Carlos Godinho,'HU-dwald Guimarães e Milton da SilvaCordllha.

Geodesla — Amanhã, âs 9 horas,segunda chamada da 2.* prova par-ciai para os alunos: Francisco JoséStanzione Madruga e Antônio Car-los Junqueira Moraes,

Eletrotécnica — AmanhS, ál 13horas, 2,a chamada da segunda pro-va parcial para o aluno: Léo Izeck-sohn.

FACULDADE NACIONAL DEDIREITO

Sábado, 3 de dezembro, is 14 ho-ras, 2.* chamada para os cursosdiurno e noturno.

2.o ano — D. Penal — ProfessorOscar Stevenson. /

Segunda-feira, D, is IT horas(diurno e noturno).

3.o ano — D. Comercial — Pro-fessor Sampaio Lacerda.

FACULDADE NACIONAL DEODONTOLOGIA

E*c______ da l." ipcea — Sfi ano —Dia 2, ás 8 horas — Prótese Den-tária — Prova oral — Alunos de ns.1 _ 3 _ 6 — 7 — 8 — 18 — 21 —23 — 25 — 30 —' 31 — 35 — 36 —41 — 42 — 43 — 44 — 46 — 49 —50 — 52 — 53 — 60 — 85 — 87 —72 — 75 «76 — Prova eacríto-pri.tico oral. alunos da ns. 8 — 45 —47 e 62.

Dia 3, ás 8 horas — Clinica Odon-tológica — Serão chamados os alu-nos de acordo com a relação afixa-da na portaria.

Dia 8. âs 8 horas — Higiene eOdontologia Legal — Prova oral,alunos de ns. 15 — 18 — 20 — 24

25 — 27 — 28 — 30 — 33 — 3438 _ 43 — 46 — 48 — 49 — 50 —54 - 56 — 57 — 64 — 68 — 71 ¦ —72 — 75 e 78. Prova pratlco-oral eescrita, alunos de ns.: S — 13 —14 — 16 — 19 — 21 — 22 — 23 —38 — 40 — 42 — 45 — 51 — 53 —58 e 62.

Dia 6, ás 13 horas — Prótese Buco-facial — Prova oral, alunos de ns.:1 _ 3 — 8 — 16 — 18 — 21 — 3738 — 47 — 50 — 51" — 52 — 53 —82 — 69 e 72. Prova escrito-pratico-oral, alunos de ns. 8 — 10 — 13

23 — 35 — 42 e 68.Dia 8, ás 8 horas — Ortodontla e

Odontopediatrla. Serão chamadosoi alunos constantes da relação afi-xada na portaria.

2.o ano — Dia 9, ia 13 horas —Prótese Dentária — Prova oral, alu-nos de ns. 18 — 19 — Ji — 26 —28 — 30 —.44 — 43 e 49. Prova ta*

Dia 7, às 8 noras — Técnica Odon-tológica — Prova oral, alunos dens.:2 — 8— 10 — 18 — 19 — 21 —22 — 28 — 29 — 30 — 32 — 30 —36 — 39 — 40 — 41 — 42 — 43 —44 — 45 — 47 — 50 — 51 -, 52 -83,— 86 — 57 — 58 - 60 e 61. '

Prova escrlto-pratico-oral, alunosde ns.: 13 — 14 — 16 — 17 — 3738 — 48 — 49 — 55 e 89.

Dia 12, ás 8 horas — Patologia eTerapêutica Aplicadas. Serão ch.-t-mados os alunos constantes da re-tação afixada na portaria.

Dia 14, ás 8 horas Mtcroolo-logia — Prova oral, alunos de os.-:3 — 14 — 26 — 34 — 38 — 43 —56 e 61. Prova escrlto-prático-oral,aluno 49.

1.» ano — Dia 3, ás 8 horasMetalurgia e Química AplicadaProva oral, alunos dè ns. 7 — 89 — 12 e 26.

Dia 5. ás 13 horas — AnatomiaSerSo chamados os alunos constan'tes da relação afixada .na portaria.

Dia 15, ás 8 horas — Histologia¦ Prova oral, alunos de ns. 2 — 417 — 20 — 21 — 23 — 26 — 33 —34 — 41 — 48 e 49. Prova escrito-pratlco-oral, alunos de ns. 18 — 1952 — 57 e 61.

TRI8TB

Sorrir para quet Nio me Iludo...Sorrisos «dos ndo dou eu...Be .nasci triste, dfitícai-mena «ida que Deus me deu...

Lurz Octavio

Bu falo de um tempo de aven-turas galantes e de ambições demando, umas e outras deformadaspelas intrigas. E os homena e asmulheres orai»' a imagem áêssetempo.

SAINT ' SIMON — La Cour deLouis XIV.

—®— ,-'.:••'•NATAUCIOS

Fazem anos hoje os srs. mói deFreitas Guimarães, tenente EugênioDomingos de Souza, Nestor de Ho-landa, Nahum Prado, Nelson Walner,Ivo de Pinho Beato, e a sra. Teresada Cunha Moreira.

Faz anos hoje a srta. TerezlnhaNunes da Costa, aluna do Institutode Educação.

A festa flas *m»ó'*i-í"ni — •"¦««l!**-se nn •oroytmn donil-ieo, ês 13 bn-ns,no Asilo LeBlSo dn Bem. lm» Olde-¦•wd. , flnoucata.' 13-15, no Mever* af"->ta dim vov-Vnhas, constante daum concerto Hrlcn.

HOMMAGW: ,;Para assistir Ss homena**»**"» eom

oue o-novo .bnlano-r***.'. rinrt a •*¦«•mórla de i'm dos mais fl"*os da-Ha-hla, o tribuno J..T. Reabra. »•-?)'•»ram ònt<>*-*,. nela Pnnilr do BroMl,nara a Cidade do 8a.tv-.dor o «'ml-rante J»rthur Peabra. srs. ,T;J. Pe»-bra Filho e J..T. Seabra T-Ti-io. -.-mimoomo outros dPSCffit?_.nt*J! **> ^^írepublicano. Na orneadn *fn»*»*«rr«,'da canltal baltma, no nroxlmo* dia 8,será descerrado o mrmi.monto • ouanemetuará na memória do novo afigura do tn'comn»rAvel tribuno.

VIAJANTES "^~

DATAS INTIMASCompletou ontem o aeu sétimo

aniversário nataliclo a menina Ma-ria de Lourdes, filha do sr. Lourde-mar de Almeida e da sra. Helena deAlmçlda. ' .

casamentos'Terezlnha de MarU — Cario» Ale-

xandre Smith — Na Igreja de Ban-to Antônio dos.Pobres, reallza-sehoje, às 17 horas, a cerimônia reli-glosa do casamento da senhorlta Te-rezlnha de Maria, filha do dr. MárioFerreira de Carvalho»e de i. Ladls-Una Marinho de Carvalho, com o sr.Carlos Alexandre Smith. Servirão depadrinhos, por jparte da noiva, o sr.Lulz Monteiro Viana e d. AdellnaDelalde Viana, e por parte do noi-vo, dr. Mário Ferreira de Carvalhoe d. Maria Luiza Palhano da Costa

Faculdade Nacional de Medicina .Fernandes. No ato civil, servirão de

NOTICIÁRIO

— Na próxima terça-feira, das 11 ás*16 horas, no salão da diretoria,-rea-llzar-se-á a eleição para escolha dorepresentante dos docentes' livresjunto á Congregação da FaculdadeNacional de Medicina, conforme odisposto ha alínea c) do art. 86 doRegimento. Presidirá a reunião odiretor da Faculdade, professor dr.A. Brandão Filho.

Patologia Geral e Cirúrgica daDoca — O Sindicato dos Odontolo-glstas do Rio de Janeiro realizaráno próximo dia 2, ás 20,30 horas,cm sua sede á Avenida Rio Bran-co, 277, 13.0 andar, a' terceira aulado Curso de Patologia Geral e Ci-rurgica da Doca, sobre: Inflamação,Regeneração e Cicatrização, minis-trada pelo dr. Alfredo Lopes Car-doso.

Ex-alunos da Universidade doDistrito Federal — Reallza-se ama-nhã, âs 17 horas, na sede da Asso-ciação dos Professores Licenciadosdo Brasil (na saja do Diretório Aca-dêmico da Faculdade Nacional dcFilosofia), uma reunião especialpromovida por Uma comissão de ex-alunos da Universidade do DistritoFederal, para tratar de assuntos deinteresse da classe. Para esta reu-nião estão sendo conyidados todosos diplomados por aquele.antigo es-tabelecimento de ensino superior.

Congresso de Medicina do Traba-lho — Seguiram para a Argentina,a fim de tomarem parte no l.o Con-gresso da União Americana de Mc-riicina do Trabalho o senador Ha-milton Nogueira, professor de Me-dicina Legal na Faculdade Católi-ca de Direito e presidente da dele-gação brasileira, o dr. Hugo Fir-mesa. professor de Higiene Geralda Escola de Serviço Social, o dr,Adalberto Lira Cavalcanti, profes-sor de Higiene do Trabalho na Es-cola de Serviço Social, o dr. Ce-sar Dacorso Neto, professor da Fa-culdade Católica de Filosofia:

Seminário de Estudos de Direito,Sociologia e Economia Política —A sessão que se devia realizar ama-nhã fica adiada "slne die".Realizou-se na segunda-feira,a segunda reunião da diretoria, aen-do convocada outra para meados dasemana.

Interrompe-se o ciclo de con-ferencias acerca da Escola Hlstórl-ca Alemã até o começo do mês dejaneiro, por motivo dos examesorais. Continuando o trabalho doSeminário, pede-se .aos membros doSEDSEP e tos alunos Interessadosem geral qúe façam teses sobre Sl-vlgny, subordinadas aos seguintestemas: l) O Raclonallsmo e a Es-cola Histórica; 2) A Escola Histó-rica Inglesa e Alemã; 3) O Positl-vismo jurídico; 4) Savigny é Du-gult; 8) Savigny e a codlifcação; R)Savigny e a posse; 7) Savigny e oDireito Internacional; 8) Savigny ea pessoa jurídica; e 9) Savigny eIhering.

Estes trabalhos poderão aer en-tregues para discussão, julgamentoe eventual publicação a ArnoidWald até o dia 15 dc janeiro de1950.

Sairá brevemente o primeironúmero do boletim do SEDSEP.

Faculdade Nacional de Direito —Aviso ao quarto ano — A M.onnA*chamada de Judiciário Civil, parao curso noturno, foi transferida pa-ra amanhã, ás 19 horas.

A .Escola 7-8 Afonso Pena home-nascia o sen patrono — Afonso Pe-na, ontem, data do seu nataliclo,foi homenageado em sessão solenena Escola Pública Municipal daqual ê patrono, no bairro do An-daral. Com a presença de membrosda familia daquele homem público,a diretora daquele estabelecimentode ensino municipal, professora Ma-ria Mendes de Souza dos SantosMelo .expôs o programa comemora-tivo ao abrir a sessão e apresentouos alunos que durante o ano letivoobtiveram as melhores notas. Va-rios números de declamação, dis-cursos alusivos á obra do estadistae entrega de prêmios constituíramas diversas fases do programa. Osr. Otávio Pena agradeceu as de-monstraçSes de simpatias e os des-cendentes do patrono do educan-dário doaram a quantia de Crt ....5.000,00 á merenda "«colar.

Escola Técnica Nacional — Inau-gura-se ás 15 heras do próximo dia2, na Escola Técnica Nacional, áAvenida Maracanã, tuna Exposiçãodo Trabalhos Escolar*-»,

Da capital pernambucana, "¦¦ re-

eressou ao Rio, pela Panair do Bra«sll, o dr. Alcides Carneiro, presiden-te dp IPASB.

Seguiu ontem, para Sio Paulo, ¦nela Panair do Braall, o o_ofe_soí•Benigno dl' Tullló, cátedraMeoi d»Antrooolòtda Criminal da Dnlyéral-dade de Horna. ¦'•'.*,¦;¦£

Teímlnadóa és trab»11W» ioCon-rresso da Sociedade Hlsnano»,Americana, realizado em Barcelona,,do» quáta psrtlclnou. regressou asRio, pela Panair do Brasil, procedeu»te de Paris, o dr. Guilherme Meire»lea. .' ''ji-';.".

Seguiu, catem, para a eaoBal.mineira,- pela 'Panair, oit. Cesa»Moscoso Carrasco, chefe do Serviço)'de Paludtsmò da Divisão de "toda»mias Rurais da Bolívia.

Seguiram pela Air ftanea^panDakar: Naly D, drousset • Píati»Jean A. • Jouven • pára Parla: Fre»derlo R. Kemper, Jacquallne H.Kemper,; Tves Kemper, Jean P.Kemper, f- Gérard Kemner, Marle Ví,Bturtlde, Roger M. C. Baatlde, Otetoge» P. Dbhalne, Llselotte P. Echart.,Alols Wewlo a Jean L. Moreau.

FALECIMENTOS

testemunhas, por parte da noiva, dr.Joaquim de Paula Torres e d. NalrPerdigão Torres, e por parte do noi-vo o sr. Achlles Martins Ferreira ed. Ozlta Martins Ferreira. .

Reallza-se hoje o casamento dasrta. Leda -Ferreira Noval, filha dosr. e sra. Otávio Ferreira Noval, como dr. Jorge Bandeira Dlaa Garcia,filho do sr. e sra. Joaquim DlaaGarcia.' O ato civil será efetuado náresidência dos pais da noiva e terácomo testemunhas o sr. o senhoraClemente Mourao Junlor, por parteda noiva e, por parte do noivo, Beuapais. Na cerimônia religiosa, às 17,30horas, na' Igreja de Nossa Senhorada Glória do Outeiro, serão; padrl-nhos, por parte da noiva, seus pais,e por parte do noivo, seus avós, ocoronel e a senhora Carlos VianaBandeira.

Será realizado no próximo ai-bado, o enlace matrimonial do sr.Alberlco Barbosa, com a srta. Flau-sina dos Santos. O ato civil terá lu-gar no Pretôrlo, às 10 horas, servln-do de testemunhas o sr. Dlamantl-no Quintas e d. Florentlna dos San-tos Quintas e o reUgloso, às 7,30 ho-ros, na Matriz dos Sagrados Cora-çóes, paranlnfando o ato o sr. HugoCravo e d. Elsla dos Santos Cravo.

Reallza-se no, próximo sábado,o enlace matrimonial da srta. Dlnáda SUva Ferreira dos' Santos, filhado sr. Ayres Pinto Bastos Ferreirados Santos e da sra. Lucla da. SilvaFerreira doa Santos, com odr, Mar-ceio Martins Ferreira, filho do dr.Raimundo Martins Ferreira e da sra.Eulalla Botelho Martins Ferreira. Acerimônia • reUgtosa terá lugar às17,30, na Igreja de N.S. do Carmo.

Manoel Luiz Osório <-*¦ MMM .ontem nesta capital, ns re«ldêne_$de aeu genro, o' ar. Manoel Lulz OM*rio, descendente dé tradicional famlolia sul-iiograndenae.

Nsscldo em Pelota» em IB80, ios--*mou-se em engenharia civil, tende.exercido várias e importantes comia»soes. Foi diretor da Escola de Agro»nomia e Veterinária Eliaeu Maciel,do Ginásio Felotonse, presidente deSociedade Agricola de Pelotas, • d*várias associações.

MUltou na politica, tendo aldodeputado estadual em trêa legislo»turas e fazendo parte, atualmente,do Diretório da U.D.N. em Pelota».

Agricultor adiantodo, foi um doalnlcladores da lavoura mecânico daarroz no Rio Grande do Sul, pos-sulndo diversas estâncias naquelaEstado » no Uruguai. /Era filho do ministro FernandoLulz Osório e noto do general Oco»rio, morquía do Herval. -

Deixa viúva d. Leonldla MaoltSMoreira Osório, soto filhos o diversosnetos. ._¦- .':'•'.

Seu 'sepultamento será falto- hoje,

à3 9 horas, no cemitério de S. João.Batista,-saindo o corpo da CapelaRonl Grandeza.

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CORREIO DA MANIIX — Quinta-feira, 1 ãa Dezembro de 1í>!í) 17 :."; ¦¦;

. . . - IMUSICA ífíádfo

0 TEATRO MUNICIPAL E OS ARTISTAS BRASILEIROSA reestruturação dos. corpos está-

vels, do Teatro Municipal, elevando«nível condigno os vencimentos dosprofessores da Orquestra, coristaa ebailarinas — profissionais que Já seencontram devidamente distribuídospelas três categorias que cada umipt corpos estáveis comporta, se-i.iüido determina a lei, e aptos, por-tanto, a usufruir seus benefícios —valo a.ocorrer nn fase terminal doano e,' a. rigor, depois da temporadada 1949. Essa circunstância não slg-híflca, porém, que a nova lei começa

. a vigorar no momento exato em quese paralisam as atividades do Tea-tro. Seria assim há tempos, quandoo Municipal não tinha vida própria

.,:.e se limitava a emprestar seu palcoaos artistas, e suas poltronas ao pú-bllco,. para espetáculos'e concertospromovidos por outrem. Mesmo seos corpos estáveis prosseguissem então a ensaiar, nos períodos ulterlortsis'. temporadas, êsse trabalho, semobjetivo determinado, nfio produziria: resultados úteis. Agora, nãoEsta fase do ano tornou-se, no Tea-tro Municipal, amplamente fecunda,exigindo a mobilização progressivae Integral de todos os seus recursos,pois é a. fase preparatória da Tem-poradá de Arte Nacional, instituídaem caráter permanente, pela lél n.o299, de 1948, decretada pela Câmarados Vereadores, e sancionada pres-surossmente pelo prefeito Mendes deMorais, visto haver sentido, dé ime-disto, ao ter em m5os o respectivotexto, as conseqüências favoráveisqúe a Iniciativa era capaz de trazeraos artistas e à música brasileira e.cm especial, A nossa arte lírica.

_ A temporada inaugural, no começodeste ano, a despeito da escassez, deteínpo e de recursos qus marcar.ima sua organização e desenvolvimentoteve êxito decisivo. Dos espetáculosdo ópera que se sucederam retirou-

i Se a prova clara dc que estamos emcondições de instituir, solldamentc, onosso teatro lírico. Novas vozes epersonalidade de intérpretes, cujas¦ esttelrfls se Iniciam, ou tomam novoalento, sob os signos mala favorá-vels, revelaram-se ao público, Noquadro dos concertos, diversamente',rito terá havido surpresas, pois to-ram entregues a compositores e lns-trúnientlstas consagrados. E se os es-petáculos do "ballet" demonstraram

. .deficiências flagrantes, estas decor-reram, sem dúvida, de se tratar, narealidade, de um corpo de baile ãcé-

.falo — anomalia que a Comissão Ar-tisttcá dò Municipal\ e o Departa-' mento de Difusão Cultural da Prefel-tura buscaram corrigir, em sua fel-ção técnica, contratando* o instrutorPlerre Kllmow, e cuidam agora deobviar do ponto de Vista também«' prlhelpalmente coreográflco, den-tro dos recursos econômicos nSo mui-to latos de que dispõem.

Termina, pois, o ano, com o iniciode. uma nova etapa artística que sedesdobra no Teatro Municipal, pormeio'dé um apelo feito aos própriosrecursos. autônomos, orgânicos, daoasa de espetáculos, e a nossos com-pòsltores,-' cantores e instrumentls-taí." E' a Arte Nacional — nSo Só noSentido - do repertório, necessária-mente eclético, embora abranjs obrasbrasileiras, mas da participação desartistas — que haure vitalidade, ecobra seus direitos. Ainda assim otermo "nacionalismo" nBo se toma-

Mme. Emma Leblanc, professorade repertório lírico, que tem a seucargo o preparo de novos cantores

¦ para a temporada de Arte.Nacional

rá em um sentido estreito e estéril.Mestres preparadores do repertóriolírico, representando suas escolas na-cionais, virão aqui formar discípulosbrasileiros. Na qualidade de artistasnacionais se incluem também os bra-sileiros naturalizados. O maestro Eu-gen Szenkar, por' exemplo, deveráreger-a série de óperas que se su-cederão entre abril e maio próximossegundo compromisso assinado coma administração da Prefeitura, porindlcaç&o da Comissão Artística.

Este órgão, que tem a responsabl-lidade executiva da temporada, vemfazendo.proceder a audições sclctiv-nsde cantores, e jâ esboçou, o reper-tório da temporada lírica nacionalde 1950, onde se contam óperas comoD. Pasquale, de Donlzettt, Fosca, deCarlos Gomes. Malazarte, de Camar-go Guarnlerl, Fausto, de Gournod,Hanscl e Gretel, de HUmperdWcks,além de outras, Para arcar com <itarefa do' aperfeiçoamento de jovenscantores brasileiros a Comissão,prestigiada-pelo prefeito, tem, comoum de seus Objetivos, o dé instalaro Curso de ópera do Teatro. Muni-cipal. E é tão Inequívoca a necessi-dade do Curso que de fato já o lan-çou, em bases provisórias, mas con-cretas, contratando uma professoraaltamente credenciada, especialistano repertório lírico francês, Mme.Emma Leblanc. cujo trabalho teveinicio há dias e vem prosseguindo.auspiciosa e intensamente. Em cn-meço de 1950 deverá chegar'aó Rioum professor do repertório lírico Ita-llano: mais tarde, virá ainda ummestre alemão. Além do pessoal per-tencente ao Teatro, encontra-se tam-bém em exercício, para colaborar napreparação das próximas, óperas, omaestro José Torre. Enfim, o nossomaior Teatro não será mais, nestafsse do ano, apenas um monumentoarquitetônico (submetido, aliás, den-tro em breve, a obras Importantes,entre as quais'-o prefeito tenclonaincluir a Instalação de úm sistema re-frlgerador) e sim uma colmela ar-tlstlca, üm centro de cultura da artelírica, do bailado e da música, queforma, lança e estimula artistas bra-sileiros.

Eurico Nogueira França

¦

• DESPEDIDA DE GIANNELLAde MARCO

Hoje, âs 21 horas, â frente da Or-questra do Municipal,' a minúscularriaestrina - Giannella de Marco, que

. tanto sucesso vem' alcançando entrenos, despede-se do nosso público.

RECITAL A DOIS PIANOS DEYOLANDA FERREIRA E MARIO

NEVES

Hoje, ás 17,30 horas, na Escola Na-cional dç Música, Yolanda Ferreira

. e Marló Neves realizam recital à dbirplanos, coni o.programa seguinte:

•''¦•'-*'.X;a parte — César Franck — Pre-lúdio, Fuga e Variação; J. S. Bach

- ,—. Phillpp — Concerto n.« 2 para.órgão (Vivaldi).'"2.1

parte- — Wiener — a) Jazz,b) Java; Carlos Anes — a) O Fer-reiro e a forja; b) Festa diabólica;

., Tschalkowsky — a) Dança chinesa;b) Dança da fada; c) Marcha (daaulte "Quebra-nozes"); Arensky —

.... Valsa. .•--¦ , ¦

CONFERÊNCIA DE GASTÃOi.. IBETTENCOÜRT NA A.B.M.

SOBRE A MUSICA NA HIS-TORIA DE PORTUGAL -',-'

¦: ¦ Reallza-se amanho, às 21 horas, noauditório do Ministério da Educação« Saúde,-a sessão pública da Acade-mia Brasileira de Música" em que se-

>'-. rá feita a conferência ilustrada sô-bíe "AMúsica na História de Por-tugal", pelo muslcólogo portuguêsGastão Bettencourt,' membro corres-

Íiondente dessa Academia e da In-

crnaclonal de Ciências e Letras deNápoles, bem como do Instituto de

. Coimbra, do Português de Arqueolo-gia, História e. Etnografla, do Brasl-leiro de Educação, Ciência e Cultura.O ingresso é franqueado ao público*, dada a notoriedade do conferencls-ta, è de se prever o sucesso que apalestra alcançará.

FESTIVAL CHOPIN ',-'

. A prof. Dulce do Saiilea apresen-tara hoje, âs 17 horas, no auditórioda A.B.I., um grupo de seus alunosdo curso superior e aperfeiçoamento,num recital dedicado a Chopin,

O programa é o seguinte"!2 Prelúdios. Barcarola op. 60 —

Adhemar Salde. . ¦> ';

2 Prelúdios. Fantasia op. 49 —Ruben Darlo. Coube. .

2 Prelúdios. Balada em lá bemolr- Ellane Huber..

Prelúdios. Balada em fá — ElisaBarlllarl Valls. -

Prelúdios. Balada em col menor— Maria Helena de G. Horcades.

3 Prelúdios. Andante. Splsnato ePolõnaise — Maria Alice Gomes daFonseca.

A entrada .será franca.

CANTORA MARIA CELESTE.'¦yyy vieiba .'

;'";--^^Mal

Maria Olenewa, apresentou o seguln-'te programa:-I — Concerto n.° 1 de Liszt, tendopor principais intérpretes Edith Pw-delko, Dorls Dawson e DorinhaCosta;

II — .Tudo era família — músicade'Rossini — Resplghl;

UI — Recordações. da viagem-aoNorte: a) "Amazonas" — compreen-de a Dança da Imagens e Curupira.Principal irtérprete -- Edith Pudel-ko. Música de José Siqueira;b) Bonfim — Música de FranciscoBraga — para todo conjunto.• c) — Frevo — arranjo musical de-ítalo Izzo. para todo o conjunto

Referindo-se ao bailado "Amazo-nas", assim se expressou o criticoda "Folha da Tarde": "Edith Pu-delko teve então mais uma lnterpre-tação magistral. As índias contrl-bulram para o sucesso do quadrotendo a coreografia, de Olenewa cor-respondido à beleza da composiçãodó maestro José Siqueira".

ECOS DA SEMANA DA MCS1CA

No quadro das solenidades da Se-mana de Santa Cecilia, padroeirada Música, reaüzou-se um concertode órgão, a cargo da organista prof.Judith Almeida, na Matriz de Sã'>Paulo Apóstolo.

O moderno templo de Ipanema seencheu de apreciadores de músicasacra, como semore acontece, nosconcertos aU realizados, sob n re-gência do mons. Mota, reitor do Se-minério de São José e presidente daComissão Arquidiocesana de Músicasacra do Rto de Janeiro. '

O concerto foi uma demonstraçãode Canto Gregorlano que teve porintérprete' seleto grupo de conheci-das cantoras patrícias e, sob a re-gência daquele sacerdote, executoudifíceis trechos liturglcos, sobressaiu-do "Antífona", seguida de "Mag-nlíicat", da festa de Santa Ceellla.

Tomaram parte no conjunto coralas seguintes cantoras: Guinar Ban-delra,- Judith Almeida, Zlnlr Gomesde Faria, Ida Melo, Odete Monteirode Azevedo, Cella Mendonça, MariaElisa Mourão, Leonor Bernabé e Me-rlta Barros.

Há dlás, no auditório do Conser-vatórlo Brasileiro de Música, parauma escolhida assistência e ainda soba regência de mons. Mota, o referi-do grupo, acrescido . das senhorasTurma Guimarães, Llgia Gomes Pe-relrsr. Flora HUssopiáno, Laura ValeAdelaide Pinto Ferreira, Sylvla Sou-za. Armênia Gomes Cerquelra e Ma-ria do Lassately SUva Neto, reali-ZOU o'mesmo programa, que recebeucalorosos aplausos.

DEMONSTRAÇÃO DO CORPO DEBAILE DO MUNICIPAL

Domingo, ás 10 horas da mannã,o corpo de. baile do Teatro, que oratrabalha sob direção técnica .dePlerre Kllmow, apresenta-se em maisuma demonstração pública, que sedestina a despertar invulgar inte-resse.

Anuncla-se para hoje, âs 21 horas,no auditório da A.B.I., um recitalida cantora Maria Celeste Vieira,(promovido pela Associação ArtísticaMathUdé Ballly. -•' '

CURSOS INTERNACIONAIS DBFÉRIAS "PR* ARTE"

Pela primeira vez no Brasl). se-rão organizados Cursos de Ferias,nos moldes dos que se fazem naEuropa e nos Estados Unidos, tstescursos visam a criação de um am-blente de trabalho e de camarada-gem entre professores e alunos; oro-picio ao intenso estudo de todasas matérias artísticas e culturais.A estreita colaboração entre os ele-mentos qne se dedicam.aos diversosramos de arte e de cultura multocontribuirá para alargar o horizontedos estudantes, dando-lhes novo Anl-mo e novos rumos.

Além das aulas individuais ou co-letivas, serão organizados concêr-tos, conferências, serenatas, pales-trás, exposições de pintura, Multocontribuirá para um eficiente re-sultado, o bom clima da cidade ser-xehade Teresópolls,

Para mais amplas informações, osinteressados poderio te • dirigir àsede da Pró Arte Brasil, rua Se-bastião de Lacerda 70 — Laranjel-nú, ou pelos telefones 25-3338 —43-0477 e 37-4493.

DOIS BAILADOS DE JOSE' SI-QUEIRA ALCANÇAM ÊXITO EM

SAO PAULO

t. Regressou há ponco de São Paulo,onde esteve a convite da coreógrafaMarta Olenewa, o maestro José SI.queira, que fora assistir à monta-gem de dois dos seus bailados: "Gar-ça" e "Curupira".

fon dois espetáculos realizados noTeatro Munldpal, literalmente cheio,

DR, JOAQUIM VIDALftPIII Klk' — Aa 14 horas - Alm.UUULIúlM Barroso 97, 5.° - Tel.:

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PRÓXIMOS PROGRAMASDA PRA-2

Hoje, âs 22 horas — Imagens mu-sicais.

Sábado, âs 21,30 horas Gravaçõesdo concerto em homenagem a ¦ Cho-pln,'realizado na Sala Gaveau, deParis, em 17 de outubro e Irradiadoem 1.» audição.

Sábado ás 22 horas — FrançaEtírna, programa de Mlchel Simon.

Domingo, âs 16 horas — Inter-inczzo. i

Domingo, ás 10,30 — Festival Cho-pln, com o violoncelista Attillo Bai-zato, executando a Sonata op. 65.de Chopin.

A VOZ DA AMÉRICAEm virtude da instituição do ho-

rârlo de verão, as transmissões de"A Voz dà América'.' para o Brasilpassarão a ser ouvidas aqui âs 22,30horas, e não âs 213 horas como itéagora.

OS programas cm português de "AVoz da América", são os seguintes:

Segundas a sextas-feiras: 22,30 —Noticiário mundial; 22,38 — A opiniãoda imprensa; 22,45 — Interludio mu-slcal; 22,50 — Comentário de FreitasGuimarães; 22,ú7 — últimos boletimde noticias e 23,00 — Encerramento,

Sábados: 22,30 — Noticiário mun-diai; 22,38 — "Hlt Parade"; 22,57 —Ultimo boletim de Noticias e''23,00 —Encerramento.

Domingos: 22,30 — A semana emrevista; 22,38 — "Concert Hall"; 22,57— tytimo Boletim de Noticias e23,00 — Encerramento.

São as seguintes as estações de."Avoz da América" que transmitempara o Brasil: 16 metrosliWCBX, 17.03Megaciclos; 18 Metros, ,WRCA. 1551Megaclclos; 25 metros, WRUL, 11.79Megaciclos e 31 Metros. WNRX, 9.67Megaclclos,

A Rádtó Mauá transmite estesprogramas em ondas médias, 1,130klloclclos, diariamente, âs 22,30 ho-ras."BLÁCK-OUT" NA PRE-8

O popular cantor "Black-out" estâapresentando, na Rádio Nacional, nu-merosos sucessos para o Carnaval de

TE ATROBONDA

A PRIMEIRA DE HOJE, NOGLÓRIA: CHARLES TRE-NET APRESENTADO POK

BARRETO PINTO

Programa novo na Cinelandia, noGlória. Barreto Pinto, que é atual-mente um dos nossos mais operososempresários teatrais, apresentaráhoje, ás 20 ,e 22 horas, o celebrecantor e compositor popular fran-cês, Charles Trcnet, no seu vasto

.¦:¦:¦;.,;;:.':'¦

mè j '.arHsüBlack-out

ADMISSÃOPRIMÁRIO

Jardim de Infância .Curso de Admissão

Para exame em dezembroe fevereiro

COLÉGIO OTTATIR. Marquês de Olinda, 61-

07 - (Botafogo) -

Tel.: 26-0851.

1950, como "General da Banda",batucada de Sátiro de Melo, Taocre-dp. Silva, e José Alcides; "Rei Zulii"marcha de Nassara e Antônio Almci-da; "A Marcha do õ", de CristóvãoAlencar e Roberto Roberti; e "OPresidente chegou", batucada deEncdlno. Silva,

DOS PKOQRAMAS DE HOJERádio Nacional: 11,45. — Luiz

Gonzaga; 12,00 — Rádio oportunida-des; 12,30 — Enquanto o mundo gi-ra; 13,00 — Crônica da cidade; 13,05

Rádio novela; 17,15 — Notas e in-formações; 17,30 — Rádio novela; I17,55 — Cine revista; 18,25 — Façüo que cu mando; 18,30 — No: -mundoda bola; 18,45 — Rádio novela; 19,00

Radlolampagos; 10,15 — Rádio no-1vela; 20,00 — Viva a marinha; 20,3n

Jóia da literatura; 21,00 — Co-mentário político; 21.05 — Alma dosertão. |

Rádio continental: 18.00 — Repor-ter em inglês; 18,05 — Programa com •Déo; 18.15 — Cartaz vascalno; 18,35

Música de filmes: 18,45 — Rese-nha esportiva fluminense; 19,00 —A voz de São Paulo; 19,15 — Turfe;19,25 — Noticiário de basketball;20,00 — Revista Continental; 21.15

Audições; 22,00 — Palestra; 22,15Variedades musicais; 22,31 — Au-

dição Tino Rossl; 22,45 — Tangosdentro da noite; 23,00 — Esportes;23,15 — Vamos danças; 0,15 — Boltedos 1.030,

Bádlò Tupi: 11,00 — Rádio Se-quência Ç-3: 14,00 — Os que não po-dem amar, rádlo-teatro; ,16,00 —Teatro das quatro, rádlo-teatro; 16,30

Maracas e Marimbas; 18,00 —Música romântica; 18,30 — Brasila dentro, programa de Mario Er-nani; 20,30 — A última carlcla, rá-dio-teatro; 21,35 — Onde está o poerta? — Programa de Almirante; 22 05

Palestra do governador de SPaulo; 22,20 — Irradiação de MarioProvenzano.

Rádio Tamolo: 17,30 — /- felici-dade é quase nada; 17,50 — Ternascanções; 18,15 — Teatro religioso;18,30 — Hora da saudade; 18,45 —Mil e uma noite; 19,00 — Aventurasdo capitão Atlas;. 19,15 — Esportesem revista; 20,00 — Audição de FritzBarth; 20,30 — Rádio novela; 21,00

Pausa para meditação; 21,15 —Seis pequenas do Barulho; 21,30 —Cantores famosos da Broadway; 21,45

Salão grenat; 22,00 — Palestra dodr. Ademar de Barros; 22,15 — Pro-grama de boleros; 22,30 — Cassinoda Chacrinha,

Ministério'da Educaçfio: 7,30—E'fácil aprender inglês — Curso prá-tico pelo prof, CUmérlo de OliveiraSouza; 9,30 — Música de todos ostempos; 10,30 — Terra brasileira -*Programa redigido e apresentado porJosé Irineu Cabral; 12,00 — O diade hoje há muitos anos,..; 12,30 —Râdlo-jornal; 13,00 — Nossos filhos

(Suplemento da puericultura) —Direção do dr. Darcy Evangelista;17,00 — O dia de hoje há muitosanos.,.; 17,30— Reina da alegria —Programa Infanto-Juvenil sob ia dl-reção de GenI Marcondes; 18,30 —Brasll-Estados Unidos; 20,00 — Mui-raquitãs — Produção de Pascoal Lon-go; 20,30 — Noticias mundiais daUNESCO; 21,00 — Londres informa

Retransmlssão com a BBC deLondres; 21,30 — Convite à llteratu-ra -r- Redação de Sérgio D. T. Ma-cedo; 22,00 — Imagens, musicais —Redação de Sheila Ivert.

Rádio Roqnete Pinto: Das 9,30 ás10,00 — Curso de francês (2.° ano);das 10,00 âs 11,00 — Hora do lar,por Vera Brito; das 11,00 âs 11,15

Curso de religião para professoresdas escolas primárias; das 12,00 ás13,00 — Concerto sinfônico; das 13,00âs 13,30 — Era uma vez...; das 14.00àS 15,00 — Brinquedos, programa ln-fantll por Diva Paulo; das 15,00 âs16,00 — Ritmos para o trabalhador,por Lourdes Costa; das 16,30 ás 17,00

Álbum de melodias; das 18,05 âs18,30 — No mundo da melodia; das18,30 ás 19,00 — Inglês para todos,pelo professor Carvalho; dás 19,00 âs19,15 — Bolsa de valores — Suple-mento musical — Palestra da sérieorganizada pelo Serviço de Informa-çüo da Secretaria de Saude e Assis-tência; das 10.13 âs 19,30 - Prelúdiode ópera; das 20.00 às 20,15 — Con-servatôrlo do ar; das 20,15 âs 20,30 —Recital do soprano Rlta Paixão; das20,30 âs 20,35 — Noticiário da Pre-feitura: das 20,35 âs 20,45 — Adágiosde Beethoven; das 20,45 ás 21,00 -Minutos biográficos, de Silvio Mo-reaux; das 21,00 ás 31,05 — Comen-tárlo de Armando Migueis; das 21,05àj 21,45 — Rádio teatro, lírico, apre-sentando 2.0* e 3.» atos da "Thals"de Hanebet"; das 21,43 âs 22,00 —Não custa aprender, de GenolinoAmado; das 22,00 âs 22,05 — Resumodo noticiário da BBC de Londres;das 22,05. âs 22,53 — Música unlver-sal. i

Rádio Globo:. 11,00 — Trem daalegria; 12,30 — Cine râdlo Jornal;13,00 —, O mundo não vale o seu lar.com Sagramor de Scuvero; 14,30 —Seleções Thesaurus; 15,00 — Rapsó-dia carioca; 18,15 — Novela semaanl;16.30 — Continuação da Rapsódia ca-rioca; 19,00 — Noticiário; Esportesno ar; 20,00 — Sociais infantis; Tri-buna política; 20,30 — Novela; 21,00

Canção do dia;" Música variada21,35 — Plnchito 7 Pastor; 22,05 -

. Yara Cortes

repertório. O artista, de fama ln-ternaclonal, surgirá, num espettcuióa que não faltam, segundo infor-ma a empreza, mulheres e músicasbotinas,

Centenário de "As soltelronasdos chapéus verdes". Se é de ,me-rito a Intervenção' de artistas con-sumados como Dulcina, Conchita,Odilon, Suzana, que dizer do tra-balho de Yara Cortez que, nesteoriginal de Acrement se firma dian-te dos olhas da platéia, como dasartistas mais talentosas da novagernção. Hojo huverá lesia no Regi-na, para celebrar as cem repre-sentações desta comédia,, ha atualtemporada, ná tradução do saudosoAlberto de Queiroz, que íol crltl-co teatral do "Jornal" e um dósque mais sonhou com um teatrolinipo de qualidade, como o quese está desenvolvendo, no momen-to. em todo o Brasil.

Fim do último mês de 1949. Ocalor, principiou. Vai ficar fortls-slmo. Há quem fale em cidades deverão, fugas a montanhas, cidadesde águas. Mas a maioria' do públl-co, que não tem tempo de pensarem calor, conUnua freqüentandoos teatros. ,

Bibl Ferreira bate novos re-cordes de bilheteria, no Ginástico,com "Hipócrita". .

Alda Garrido, no Teatro Jar-dei, só faz receitas altas com "AGilda do Barreto", que poderá servista és 20 e 22 horas. Voltaram aiseu elenco Cléia Suzana e Fran-cisco Dantas. Boas aquisições.E.P- "Encruzilhada", de Joracy

Camargo, deu bôa estrela á com-.panhia Procoplo, pois está atraindonumeroso público ao Serrador. Omesmo está acontecendo no Teatrodè Bolso', com "A garçouiére ciameu marido", de Silveira Sampaio,com o autor, Laura Suarez. Eliza-bélh Hodos, Luis Delfino e FlavioCordeiro.

—Palmeirlm Silva e sua compa-qhla divertem-se, divertindo a pia-teia, quando representam "A mu-lher. do 24", ora em pleno sucessono Fenix.

Duas revistas na praça NoCarlos Gomes, "Pro Catete vou apé", e no Teatro Follles (Copaca-bana) "Já vl tudo", com MesqüUi-nha e Natara Ney nos papeis prln-cipais. Espetáculos que se reco-

Norbert

mondam 'pela graça sem obscenida-de. No "Carlos Gomes, o forte re-slde nos quadros de dança comatuação brilhante de Norbert e EvaLanthos. Coreografia Inteligente,habll aproveitamento musical paraefeitos plásticos de gosto, -

— Para onde vai ó grande JoãoVlllaret? Para o Glória, com Osca-rito ou pára o Carlos Gomes, aolado de Saluqula Rentim?

SOCIEDADE BRASILEIRADE SHAKESPEARE

(The Shakespeare Society ofBrazil)

Está em fundação nesta capitaiuma organização destinada a lncre-mentar no Brasil o Interesse pela vl-da e obra de Shakespeare, repre-sentações e tradução de suas peças,tudo em suma que for relacionadocom.os estudos shakespeareanos.

Tal associação, criada sob os nus-plclos da Faculdade Naclonai deFilosofia e em comemoração âo seudecenário, recebeu o nome que >en-cima esta nota.• Estão abertas Inscrições para so-cios fundadores da mesma (Cr$ ..100,00 de anuidade), podendo os ln-teressados procurar a ProfessoraDa. M.S. Hull, na sede da Facul-dade Nacional de Filosofia, a fimde assinar o livro de soaios.

TEATRO PARA CRIANÇASA revista "Juventude", no

América Futebol Clube.

No sábado, 3 de dezembro, âs 15horas, na sede do América' Fute-boi Clube, k Rua Campes Sales,118, haverá uma grande festa in-fantll, organizada em beneficio darevista "JUVENTUDE", constandoda representação da peça de Vl.cente "Guimarães": O casamento deDa. Baratinha com o sr. Ratão" eoutros números de fantoches, jogos,pescarias, leilão de bichinhos etc:Entrada franc.

Noticiário; 22,10 — Conversa em fa-milia. i

Rádio Clube: 12,30 — Voz dasAméricas; 13,30 — Entre o amor e aarte; 16,00 — Programa do galã;17,05 — Um tango e uma história pa-ra você; 18,45 — Repórter do ar;18,50 — Onda esportiva; 19,00 — Ca-ravjna política — P.S.B.; 19,25 -Rondo dos cavalões; 20,00 — Bazarde novidades com João de Freitase Altanir Ferreira: 22,00 — Recitaisboa esperança.

Programa da BBC: 19,05 — Inplêspelo rádio (Baker); 19,30 — Rádio-teatro; 20,13 — Música ligeira; 20,30— O que vai pela comunidade bri-tânica; 31,00 — Noticiário; 21,15 -Nosso correspondentes informa...21,30 — Recital de Frederlck Fuller(barítono) e Leonard Braln (oboè).22,00 — Sumário dsa noticias e rádio-panorama.

"O balão qué caiu no mar",no Regina

A peça de Odillo Costa Filho con-tinua, atraindo, ao Regina, um pú-bltco numeroso de crianças e adul-tos. Colorida e viva, interessa porsua montagem, - representação, ehistoria. A direção-dc Graça Melomuito valorisa esse original quetem belos cenários de Santa Rosa.Hoje, recita ás 14 horas."HIPÓCRITA", NO GINAS-

TICO

Hipócrita ou neurótica? Esta è adúvida que Bbl lança ao públicoatravés da personagem Evelyn. Asopiniões vão se dividir. O titulo emportuguês insinua a aceitação dã

Êrimeira hipótese. "Guest ln the

ouse", como é no original, dandoao espectador plena liberdade parajulgar o caráter da heroina. Os quea acreditam hipócrita argumentarãocom o contraste entre seus pensa-mentos venenosos e sua fisionomiameiga. Os que a consideram neuró-tica lenibrar-nos-fio de seus recai-ques: a fobia dos pássaros, a maniaexagerada da llmpesa e as conversascomsigo mesmo através do diário.

Dale Eunsoh e Hagar WUde,' paramelhor realçarem a complexidade da

Sersortagem, colocam-na num am-

lente comum. A ação ultra-rápldaé outro característico' de que os doisteatrólogos lançam mão pLra refor-çar a Influência destruldora de Eve-lyn. Nunca se pode pressentir ofim dos atos, nem mesmo dos qua-dros. O cair do pano nos apanhasempre de surpresa. E' um desen-rolar continuo dc frases e situaçõesviolentas.-Não há lugar para pala-vras supérfluas. O tempo. urge eEvelyn precisa ser revelada em todaa sua perversidade.

Dessa tarefa Bibl se desincumboperfeitamente, dando-nos a maiorinterpretação da sua carreira.Transformando-se rapidamente, co-mo o exige o ritmo acelerado dapeça, ela marca com grande niti-dez as diversas modalidades do ca-ráter da personagem. Ao entrar emcena, Bibi parece diminuir de ta-manho. Sua voz è.meiga e suave.Tôdn ela é humildade e reconheci-mento pela acolhida que: lhe estãoproporcionando. E quando ela seatira nos braços de .Frank, ao vêrum pássaro na gaiola, sus fragili-dade é comovente. Toda esta apa-rente meiguice Bibi nunca faz desa-parecer de sua personagem. Evelyntem de ser sempre assim, uma cria-tura calculadamente meiga, mesmonos momentos em nue realiza suasoerversaff artimanhas. Fingida parubom todos, sâ é sincera em relaçãoà sua doença. Esta sinceridade po-de-se verificar numa fração de cenaquase Imperceptível e que é no en-tanto um dos melhores momentosde Bibl. Sozinha na sala, Evelyn,contente'com a quase total realiza-ção dos seus planos, dança. Súbita-mente pára, sentindo-se tomada poruma .forte pontada. no coraçãoCamba Wa. Parece que vai. cair, masreage. Encaminha-se para outra salae provavelmente desmaia ao chegarlá-. Não se sabe ao certo, porque opano cai. Êste rápido detalhe serveapenas para mostrar que ela erarealmente doente, e, se mentia paraos outros, comsigo mesma era ver-dadelra. A cena final é outro lan-ce magistral de Bibi. Seu desespe-ro, ao seber que o pássaro fugira, éterrivelmente sincero. Nada tem deexagerado. Bibl é sóbria nos gestosPercorre a sala toda Instigada pelatia Mfrt,1, quü propositadamente aatemoriza até levá-la ao suicídio. E,com uni berrò sufocado pela angus-tln, Evelyn se precipita pela janelaaberta.

Travemos conhecimento- com osoutros personagens di história. VI-vem todos em função de Evelyn.Poderemos até classificá-los *da se-guinte maneira: os influenciados eos nEo influenciados. Dentre os pri-melros'se encontra a maioria: Dou-glaü, Jane, Lynee Frank.

Douglas, personificado por Rodol-fo Arena, è o principal alvo dasatenções de Evelyn. Até o momen-tq cm que ela aparece, vivia emddz com a esiosa e a fllhinha. De-pois da sua chegada, passa a beber,dci::ando de trabalhar. A compal-xão que sente por Evelyn afasta-oda esposa. Rodolfo Arena tem osseus mom«ntos do destaque nss cs-nas da bebedeira e naquela em quedescobre os verdadeiros sentimentosde sua hóspede.

Clrene Tostes vive o papel de Ja-ne, a esposa de Douglas, que tam-bém se deixa dominar por «Evelynno principio. Sem ter nenhuma cc-na propriamente sua, a artista mos.tra-se bastante â vontade.

Lyne, á filha do casal, a meninaque fnscinada por Evelyn Imita-lheos mínimos gestos, inclusive a pro-pria doença, proporcionou a SonlaMaria a oportunidade de revelar seutalento dramático. Sem ;er nenhu-ma crlança-prodigio, Sonla Mariaencanta-nos pela simplicidade dasua interpretação. E' apenas umamenina como outra qualquer, deacordo com a concepção do autor.E ser uma menina como outra qual-quer, num palco, Jâ 6 uma grandecqisa.

Coube a Jardel Jercolls Filho de-sempenhar-se da figura do simpáti-co Frank. papel pouco desenvolvi-do pelo autor, mas de que o atorsoube tirar bastante proveito coma sua imponência loura. Frank é atábua de salvação de Evelyn. Quan-,dó se.vê desmascarada por todos,agarra-se a êle, E se nâo fosse tiaMarta, ela acabaria desgraçando-o.

Os personagens que não se deixamlevar pela lábia de' Evelyn são atia Marta e Vlvlan.

Tia Marta, representada por -Bel-mira de Almeida, é a pior inimigade nossa heroina. Quando, sem sepoder atinar com a causa, opera-seuma mudança na vida de Douglase Jane, tia Marta imediatamentepergunta: — "Há quanto tempoEvelyn está aqui?" Belmlra de Ai-melda tira um grande efeito cênicoda cena final em que, imóvel, sen-tada na sua cadeira, dá toda a dra-matlcldade à sua voz para InduzirEvelyn so. suicídio.

Mareia Real estreou bem no pa-pel de Vlvlan Desconfia quase Ime-dlatamente da carinha de anjo.deEvelyn. Ela era a primeira cartaque devia ser tirada do baralho, deacordo com os planos da maquiava-li ca criatura.

Restam agora os personagens neu-tros. Aqueles que não participamativamente do enredo da peça. Sãocolocados nela para movimentá-lae renovar o Interesse do público.Os artistas tudo fizeram para exe-cutar o objetivo do autor. São eles:Mister e Mistress Dow, respectiva-mente Lulz Cataldo e Alda Ferreira,Repórter e Fotógrafo, Nair Regina eFernando Vilar, Reverendo Dr.Shaw, Delorges, Hilda,. Laís Dias.

A direção coube a Delorges, quesoube exigir o máximo de todos osIntérpretes, principalmente de Bibi,oue com certeza conseguirá a meda-lha de ouro dos.críticos.

Cenário de Lino Fernandes, mui-to bom. Sonoplastla de Moaclr Ber-nardes, ótima.

Hipócrita ou neurótica, Evelyn?Chega-se ao fim da critica, comoao fim da peça, na mesma indeci-são. O público que diga... — AnaMaria Susseklnd de Mendonça.

DECLAMACAO"Recital dos Leques", no

Ginástico

Realizou-se, a 18 do corrente, noTeatro Ginástico, o "Recital dos Le-ques", promovido pela declamadoraFrancesca Nozléres, que apresentouum programa de poesias brasileiras,portuguesas e francesas.

Na sra. Francesca Nozléres, a ten-dêncla manifesta é a InterpretaUva,pois ela sabe exprimir com voz,máscara e gestos, estados emocionaisricos e variados. Uma das obras, demaior encanto do recital, foi a poe-sla de Zamacols e co-.n a repetiçãod'"Un chapeau de théatre", verifica-mos que essa artista possui além devirtuosidade acadêmica e talentomímico, um delicioso senso de hu-mor, coqueteria e vivacldade,"Pátria", de Pereira da* Silva,"Quando eu morrer", de Saul Diase "D'Alma e de quanto tiver", doCamões, também causaram viva im-pressão, por sua interpretação vigo-rosa,

Antes de terminar, contudo, êsteregisto, devo aludir ao poema dePan Tié Tsung "Ao Imperador HláoTcheng", de grande delicadeza, va-sado em uma atmosfera poética ir-manado â gracllldade, levesa e emo-cão da sra. Nozléres. — JorgeUmnga.

ESCOLAS DRAMÁTICASNA INGLATERRA

Não existem ns Inglaterra esco-ias ou academias dramáticas "naclo-nals", no sentido estrito do termo.Algumas funcionam com Carta Real;outras recebem uma subvenção doConselho de Artes da Grã-Bretanha

ELEIÇÕES NA S.B.Â.T.Quem ganhará a presidência dé 1949 a 1950?

RsoinH " Hlfti Iff: rtBBflnCa Kflrf Bj ~:Wtèíí ¦*,&&&'( ' «Ul* \

' 'Lnls Peixoto. ,

A Sociedade Brasileira de AutoresTeatrais realizará hoje uma assem-bléia geral para escolher, por. vbte-ção de todos os seus sócios, sua novadiretoria. Uma das chapas é enca-beçada por Luis Peixoto. A outratraz o nome de Paulo Magalhães-áfrente: Conta esta com o apoio deWalter Pinto, Luís . Igleslas, GeysaBoscoli, Jaime Costa, Vicente Ce-lestlno, Paulo Orlando, ArmandoGonzaga, Heloísa. Helena, Bricio doAbreu, Nelson ¦ dó - Abreu, Aristidesde Basilc, etc. A chapa que apre-senta Luis Peixoto para presidentetem a prestigiá-la os nomes de Ole-gario Marianno, Vlriato Correia,

Paulo Magalhfies

Villa-Lobos, Oduvaldò' Viana, Me-notti Del Picchia,? Joracy Camargo.Ernanl- FornarU Guilherme • Figuci-redo, Vóz D'Almada, Álvaro Mo-reyra-, Hello de Soveral, Josué.Mon-telo,' José Wanderley, Olavo de Bar-ros, Daniel Rocha, Jota Maia, SadyCabral, Joubcrt "de Carvalho, Gamae Silva, Amaral Gurgel, Amorim'Dl-nlz, Maria.-Jacinto, Lúcia Benedeüi,Mlroel Silveira, Anselmo Domingos,etc. Calculá-se que: êste será omais concorrido dps pleitos real'za»dos na Sociedar' Brasileira de Au-tores Teatrais. A assembléia geralserá Iniciada ao meio-dià, encerran-do-se âs vinte horas a votação.

e outras são financiadas, em parte,pelas autoridades educacionais lo-cais, Mas a maioria se. compõe deorganismos.autórfomos, de empresasparticulares ou- de caráter educa-tivo. '

Os programas de trabalho, em ge-ral, compõem-se de setores idênti-cos: voz,, gestos, dicção, fonética,emissão radiofônica, pantomima, im-provisação, ensaios, dança", esgrima,encenação, cenários, Iluminação cê-nica, caracterização, vestuário, etc.

As escolas dramáticas Inglesas po-dem dividir-se em três categorias: asescolas especializadas, cujo objetivoessencial é formar alunos para 3carreira profissional; as escolas demúsica, com um ramo dramático; eas escolas teatrais, que fazem parteduma organização teatral ativa,cujos diretores estão sempre emcontacto direto com b trabalho tea-trai. As escolas preparatórias ésoe-clalizadas possuem pequenos teatrosbem montados, O que permite aosalunos experiências práticas duran-te suas férias.

A participação de . estudantes es-trangeiros nos cursos é bem grande,variando seu estágio conforme osprogramas. Se a formação de atoresé amola, mais limitada é a formo-ç5o de técnicos em encenaçHo.

O número de escolas dramáticasna Inglaterra é bem grande, mas osoedidos de admissão superam as va-rias existentes. Os estudantes estran-Teiros s3o, submetidos a exame pre-liminar, no qual o conhecimento dellngui Inglesa (para os cursos deformação de Stores) é fundamental.

Os candidatos, aos cursos técnicosestão praticamente subordinados âmesma exigência. As' Escolas deArte Coreográfica prescindem dêsserequisito e procuram por todbs - osmelo? incentivar a. afluência de es-tudantes estrangeiros, política essa,aliás, perfeitamente consentâneacom o caráter cosmopolita das cam-panhias de boile.

(Do "Itamaraty" —¦ ¦ Boletim deInformações do Ministério das Re-lacões Exteriores — novembro de1949),

O Almanaqueda "Vida Juvenil"

Apareceu o almanaque dáVida Juvenil. Magníficas ilus-trações a cores em papel "cou-ché".

-Com interessantes assuntos,Vida Juvenil realiza em seu Al-manaque um conjunto que en-caritâ.

Outro aspecto que deve ser vi-vãmente aplaudido é o moraldesses textos. Se há cousa quea nossa juventude necessita sãoesses formosos ensinamentosque devem alicerçar os belos>ca-ractères' brasileiros.

O Almanaque da Vida Juve-nil apresenta trabalhos inéditos.

CINWmAMIHHA VIDA (Wa CÃNPO;

(Words and Music — Metro'—¦ 1948) mmApesar da música exceíéiite e.áb'

ballet "Slaushter on lOth AoenuoVsem dúvida ótimo, "WoriS. drtd Mu-sic" estd pouco acima de, por ejcetrt'-'pio,, -riu the ciqKds.', Róú. Bir';(Quando as Nuvens Passem), é isto'significa'¦' que a Metro desperdiçououtra boa oportunidade dc realizarum musical tlc clasoc Lorcni. fíert.é-Richord. kòigsrs. nfio íoram tijais-,felizes que Jcrome, Kern. -Sua bioígrafia

'é desén-voluida 'dentro 'dtrmais rígido çónvenõíàtiálismV.çC JP-,térpretados. por.- Mickeij. Roonetl* e"Tom Dralcc, étes estão multo- longo-.-de parecer compositores. Aliás, nos;últimos anos,- quase todos" ps iflràri-:.ies músicos populares' dos ÉstáiàsUnidos foram biografados na tela,de nenhum sequer foi contada a,verdadeira história, e de todos és-ses *nusicais;btpír4í.Icdso'iinico:qüemerece consideração. 6 '"Rhapso"dy in"Blue,"-'.'.-,. :¦':-(¦- ..-'¦ >' ~4

"^Wòrds and -Music" teiii úmaítiqualidade — nita perde muito'tem--pb'cdtn'd história;,qué o,próprio dl-?retor. ía^iá;ser falsa .c,,àesirçtór.«&'santa, e, com isto, pode apresentai:mais ie quinza composições "deRodgers i Hàrt, Se é-perdifdo-qúétoda? são .boas — q nlflírtifis jnagnííficas — ndo o é menos ,que>.ír#í.òu-quatro ndo tiveram- intérprete».fi ní-,:tura. ."ManhatfanV; íjoT";'..eWwnfflty'perde- 80%'; iê.séu^vdlortrtiÀ

'natyõ?'

Janhosa de Miclccy Rooncy e TomDralcc. Em compensação, Lèna-Hpf-r.ne canta duas, uma dás quais "TheLad§ tr ú Tnimp", è, a déíiièito' dáfalta de Imaginação

"de que se. res-

sente o seu número, que' deveriamerecer dó diretor e ,-do Jotógrafoos maiores cuidados na angulaçâoe na movimentação de çámerá,.,suá':voz, a mais sensual' qüe se conhecee seu encanto pessoal não se alte-ram, e Lena ê a mesma admirável'mulher de sempre. '¦¦''

As outras ..canções, salvo as, qúeJudy Gartand intej^rètariamptóarimente fora de forma, . sío -multo,bem apresentadas. Perrtí- Conto .««•encarrecra de "Blue Rnóm"'!-^-tal-''vez; a mais bonita de todas .—;'.ejij&,"With a Sona In Mg. -Hèart", -estafuncionando como vumopitd/loitrtevHart, alids o melhor epitiflo que

pobjériã fcr quem se. dedicou d'"Ttifl«.,slca com tanto entusiasma AnnSotíicni tem irm número simples,.tíiscViWjVpprémttiteressafitt, eiO."d«*'xJütiivlftliSson,'' niJeshr de Junè jtii»;,l;/sqn, também, agraüa,. assim çorruTú, "Blue ílioon" que /Hcl Ti>)rmé,~.úin„rios. nonos ídolos da juventude ama-^ricana, interpreta naquele SSU .estilar

¦ caracteristicamcute displicente, .Mas-1-'õ'que\y.y!ords anti Music" nprexl-:be da melhor i o ballet apache de.'Vçra-BIicn c Geno iccllj;, o qual,-.

:sém,"tíi9iuir."¦ a «awepclona! olioH?0*''de .do, "£lue Môndtttf* :{coreògra}lAf'de.J^.çRoy ' Prlnz Ootn música d^,'|Ger3$úibi), ífflura entre os ntais jio-jtávêfs' 'ultimamente apresentados;pe)p xcífiema. - "i-

j-, j^.Tftjne, dlrfjldO pelo' velftq; ífar^i'marif-Taúróg, é viais de Roiim';^»ton;no entanto, que se verrt desiá»"'

¦vànãfi como um coreógrafo .it tran*]'iés possibilidades, apesar de lhe faW."tar1 aluda um longo caminho a per-"

:comrr?para: ehéffar até onde BusbifvBèrrièleÇ se encontra. Taurog se e***

íeijmèott¦' únicamenía 'ie': '«artiiir V;;

llijftO.rja. e diiijíi* os. «tores Vquânào''íésitci-niSQ .eítòoVdánçandofou. jçàhr,•¦'jtojKtoKvéí •iláüiou irreniediávelment».'::-e»íiBMií>as as missões, principais::.¦ménféííl.ò''quç «3o teve nadu ftetli;:ntò^liénl.que o auxiliasse.' . -''',','"','.

-•"Jfíftlôi Vida é úma; Cdnfflò*:'(Wprdit and Music) .•— Atôre*;^Mickey •; Roõney, Tom.pratt», íanektçlflh;y.-Bétty. Gàrreift,

' Marshelln

rftonipson, Jcanette Nolan,' ;AnJ* :Sotfter.n,'Perry Comb, Jmw.AtíyáSO,Judg Garland, Lena Home, Geng;Kelly,'Vera-EIIm, Cyd Cherisse^MdhTõríiíe. ^Direção'de Jíon^Rn' TasroljGProdução dà Artliur , írfiéiy i?çrlp4ç; FrçiLyFinkellioffe,'-, baseado.-.nuTnfltíliittárla de Guy Bolton c Jean Hoj-..lçu><i)ix-:^daptafâo iè Ben Fèltier iJn»Coreografia dé Rolbcrt Alton. Foto-,grafia (-em técnlcáldr): dé ÍSiaríèiRosher_ é Harry. Stradlliig, D^recSomusical de t,enií(e Hayton. OnjuVit;trafSo do Conrad SaXiifgér.- Músici ¦de Rlchard Rpdgcrs e ¦ Lorenz Hart. '

., : - Monk .ViAnhà-

, iüü2jü^2SSa^íe-.f0-,ti»lt,„-.•'»ur5i»rt.iiti">|iiiMfi''.',""',""".(»»«jtMr»U),(ini'H*uÀett,l»in:í4'it

' SUCURSAL 1)0 RIO DE JANEIRO

Av. Rio Branco, 173 — 2.° and.Amortização cm 30 de Novembro de 1949, foram .

sorteadas as seguintes combinações :

PZH ~ Capital duploKRU — FLR — XMR - CVD

NGT — IKE — CAHO próximo sorteio será realizado dia 31 de Dezembro

de Í9-19.

SOCIEDADE SUPERMEHTALISTÁSob a presidência do dr Gerson

Paula Lima, reuniu-se êsse Institutoclentlflclo cultural coro a seguinteordem do dia'. dra. Regina M Cor-rea — Poesia e Arte — defendendoa harmonia vibratória, o ritmo, u"mensagem" contida na verdadeiraarte, argumentou com trechos deeminente poetas nacionais, desdeGregórlo Matos, Casemlro de Abreu,Munlz Barreto e outros, até CastroAlves, que colocou sua pena' a ler-viço de nobre causa.

Sra. Judith Boscarlno — Al vel oNatal — ao aproximar a época dasdistribuições de Natal aos Menos Fa-vorecitlos, Iniciativa dessa Instituição,rapidamente propagada, dirigiu apelosolicitando donativos e ajuda.

Dr.- Ch. Lanner • — Irradlaç&n daBondade — provada a natureza Ir-radiante dos pensamentos, cujo po-der esta ná razSo direta do Bemque se realiza, o Amor é a maior fdr-

ca existente nd universo e há de reu-uir os homens.

Dr. Francisco Pinto — Persistênciana Ação — admlrou-se da calma si-lcnclosa é continuada persslstênclade acuo dessa Instituição, proclaman-do e difundindo elevado Ideal, orien-tando' e auxiliando 'o soerguer dasenergias da vontade e otimismo rea-lizador, prestando também asslsten-cia social e serviços médicos,

Dr. Gerson Paula Lima — Faculda-des Superiores — existe em tOdas iscriaturas predicados, qualidades evirtudes, as quais'podem e devem serdespertadas pela educaçüo, que ,nSoè apenas nas escolas, .tem Inicio nolar e se robustece, pelos livros, Jor.nals .revistas, cinema, teatro, rAdlo,enfim os elementos de modelagemdo pensamento, dal a conveniênciade serem da melhor qualidade e ln-dutores do Bem.

MARK fcpBSONr Hon(í|^t the, Brave

tela, sob a forma do fantocho decartolina. Êsse boneco, que -6' umacaricatura multo bem feita, 6'obra'do jornalista Bruno Morinl, multoconhecido por suas estatuetas de pa-pel amassado. O "fac-slmlle" deCario Dapporto será astro de umfilme InUtulado "n Vedayo AUegro"(O viuvo Alegre). ¦¦-.•¦¦

Slr Cedrlo Glbbons, GregoryPeck e Elizabeth. Taylor. serílo .osintérpretes de "Quo Vádls",:o Bran:

ULTIMAS ITALIANAS — Roma,"(F. P.) — O circo doslnnSos-Ca^valca servirá de ambienta para.umfilme. Os astros principais Ser§o,multo provavelmente. Cario Nlnctíe Yvonne Sanson, e os papéis desegundo -plano estarão á cargo deTexas Tex, perfeito cavaleiro o lan-,çador de punhais, e. por um dos ir-mãbs Cavalca, malabarista depfo-fissão. i '"' ' '"'""

—O ator cômico italiano CarioDapporto vai fazer sua "rentrée" nade filme que a Metro vai começara radar na Itália, na próxima pri-movera, sob a direção dd JohnHouston. .'.."'•-

O Congresso '• Internacionalanual da Federação dos Arquivos deFllm, de que participam todas asfllmotecas pertencentes ás federa-ções brasileira, belga, tchéco^eslo-vaca, dinamarquesa, Inglesa, hblnn-desa, sueca, suíça, uruguaia, amerl?cana e italiana, começou no últimodia 21, em Roma, sob as auspícios daPresidência-do Conselho italiano.' OCongresso discutiu,, principalmente,a proteção dò patrimônio clnèmató-gráfico mundial, fia interesse- histó-rico e artístico', a regulamentaçãodas relações com a Federação In-ternaclonal dos Cine-Clubcs e n .ex-tensão das trocas de 'filmes retrós-pectlvos entre as fllmotecas fe-derais. .' : -. ,Dois filmes destinados. ,ao mer-cado internacional, "O Ladrão ' deVeneza" e "A rival da Imperatriz",estão sendo realizados èm Veneza.Ambos são produzidos por spoleda-des estrangeiras, em colaboraçãocom a Scalers Filme. "O Ladrão deVeneza" foi dirigido por JohnBrahm e Interpretado jsor MariaMontez, Paul Christian, Camlllo Pi-lotto, Lulgl Tosi, Masslmo Sérato ePaolo Stoppa. "A Rival da Imbera-triz", dirigido por

'• Sldhey Sr.l!:o-,v,teln como estrela Valentlna Cortese.

DENTRE AS CERAS, SEM SER... A ROYAL,CERA ESMERALDA NÃO TEM RIVAL

G ART AZ DE HOJE:NOS CINEMAS

CINELANDIAImpério — Esquina da vidaMetro — O céu • mandou alguémPal&elot — IracemaPathé — O homem que passaOdeon — História de uma ..ulherPlaza — Tortura de um desejoKez — Os três mosqueteirosSão Carlos — Pecadora arrependidaVitória — Caminho do inferno

CENTROCentenário — Que mundo tentadorCineac — Noticias do dia o mundo

em revistaCine-Asita! =.:.'Nol palco, número

de variedades; na tela — Jornale desenhos /

Colonial — Tortura de um desejoEldorado. — IracemaFloriano — IracemaGuarani — Terra de paixõesIdeal — Os três mosqueteirosItls — AtormentadaLapa — Tarzan o vingadorMem de Si — Violência 'Moderno — Noite tenebrosaOlímpia — A senda do temorParisiense — Tortura de um de:

sejo 'Presidente — Homem que passa...Primor — Pelo amor de uma mu-

lherRio Branco — Este mundo é um

pandeiroSio. Jos* — Pecadora arrependida

BAIRROS - SUBÚRBIOSAlpha — No coração do oesteAlvorada — O homem que passa.;.Avenida — BelindaAmérica — História de uma mu-

lherAmericano — EsplBesAstórla — Tortura de um desejo ,Bandeira — História de uma mu-

ihcr perversaBento Ribeiro — Dois prontos de

sorteCarioca — IracemaCatumbl — A volta de Monte CristoCavalcanti — Os piratas de Monte-

rey .Coliseu — O homem que passa ...Edson » Violência '

Estácio — Paixões tormentosasFloresta — O homem que passa...Fluminense — O homem que pas-sa...Glória — Veneno dos BorgiasGrajaú — História de uma mulher

perversaGuanabara — Almoço em Holly-

woodIpanema — Caminho do infernoIrajá — O anjo e o malvado -Jovial — Ama seca por acaso'Maracanã — Quem e o infielMadureira — O favorito doa Bor-

glasMeler — Canção do SulMascote — Pelo amor de uma mu-

lher ,Mctro-Copacabana — O céu man-

dou alguémMctro-Tljuca — O cím mandou al-guém '...-¦'-'¦'

Modelo — FalsificadoresModerno — Sangue de toureiroMonte' Castelo — IracemaNacional — Bonita como nuncaOlinda- — Tortura de um desejoOriente — A cicatriz ;.,'.!paraíso — Eu quero é movimentoFaratodos — O homem que passaPenha — Rua sem nomePlraji — Dois aventureiros no Te-

xásPiedade — Acontecerá de novo?Pilar — A voz da honra e, Cruz

DiaboProgresso — ConfissãoPoliteama — Quem é o Infiel? .Quintino — FalsificadoresRamos — Expiaçfio >Real — Terra de paixõesRian — Obrigado doutorRydan — A honra dos homensRite — Pelo amor de uma mulherRosário — CopacabanaKoniicn- — Anna KareninaRoxt — IracemaSanta Cecília — Astueia de uma

apaixonadaSanta Cruz — Romance de circoSsnts Helena — Seus liic pagueStar — Pelo amor de uma mulherSlo Cristóvão — Jornada de ago*

nlaSão' Geraldo — Três homens miusSâo Lulz — História de uma mu-

UW:..'.Siine* — Pingulnbn d* gente

Iodos os Santos — Terra d* pai-xões e, Bango

Tropical — Garotlnha sensaçãoTrindade — Anjo perversoVaz Lobo — O bandidoVeio — Mamãe, èle e euVila Isabel — Almoço em Holly-

. woodGOVERNADORJardim — Obrigado -doutor- ). ¦:-.

NITERÓI- ¦'

Éden — Atavismo •Icarai — Iracema .Imperial — Odeio-to, meu -amor '•¦-Odeon — Os sapatinhos , verme-lhos .. .. y-

Palace — IracemaRio Branco — Sangue de heróit AX1ASCaxias — Minha' vida mens-"amo-

res .i\.kópolis. ;;rCapitólio r- Capitães tío -mar ' ."•D. Pedro — Que mundo tentador '.1'etrópolls — Farsa trágica -.'• • ¦-£Santa Tereza — Anjo perverso _•'''¦"••' mos \;-JCarlos Gomei — Pro Catete vou

a péCopacabana — A martim da vidaFenix — A mulher do 24FoUles — Jâ vl tudo - - -.-_:-i'.GlnásUco — HipócritaJardel — O que eles querem"João Caetano — Tel. 22-2805Municipal - Tel.' 32-2885Recreio — Esti com tudo"e'.nSo

está prosa. '...¦......'Regina — As soltelronas dos cha-

peus verdesRepública — Tel. 23-0S71 f -. .Rival — Mulher por um minuto-Teatro Senador — EncruzilhadaTfatrs is Bolso — A garçoniere ãe

meu marido í'«'¦¦Aviso

Pedimos aos srs. gerentes de ei-neats que nos. comuniquem .eemantecedência as alterações dos rei-pecUvos programas a fim de evt-tar qne o público seja mal infor-mado sflbre o« filmes em STlblçio,

os títulos de alguns novosallanos, atualmente em pre-'Anita Garibáldi", "La

'rattà-.jaello blanche",.: "LeggendaNopbietana", "II Cavaliere delloSptrlto Santo", "L'uomo che supero 'la vita", (contando a vida do mi-dico Cario Forlanini), "Vile, tulue-cidi un uomo morto", "Arrlvederda Trieste", "L'Assedio di Mllano" •"II Poeta e La Belln Romana".

CENSURA "OTIMISTA"-—Roma.'(F. Pí)'- ^- "Manon" não seri ero-jetado na Itália.. Assim decidiu aprimeira comissão da censura cine-matpgráflca italiana, que considera"muito pessimista", o.' filme de Ciou-zot, e que parece ter esquecido queum júri exclusivamenfe.italiano Jul-goü esse mesmo filmo digno doGrande. Prfimlo Internacional, norecente' Festival do Veneza.

Essa decisão da censura italiana,como era natural, não agradou àimprensa Italiana, que.aproveitou oensejo para recordar que.esses mes-mos censores no verão passado,proibiram um cartaz representando-a Vénus do BotUcelli. Como todaVenus que se respeita, a do grandopintor não oculta nenhuma de suaiatrações, e íol isso o que lho re-crlmlnou.a censura. Posterlormen-te, os Catões verificaram seu irro ie retificaram a decisão. Os jorna-listas italianos os convidam agoraa fazer o í mesmo com relação a"ManqiJ". ¦¦ .. -,'y

QUALIDADE E "PROBUÇAÒ

EMMASSA — Londres, (APLA) — SlrAlexander Korda, presidente daLondon,Fllm: FrOductlous Limited,declarou que a qualidade dos fll-mes produzidos com a ambição deobter um êxito permanente, o o sé-grêdo da prosperidade da indústriacinematográfica inglesa. AnunciouSlr Alexander Korda que os filmesfeitos pela sua companhia antes daguerra, e que muitos consideravamperdidos, renderam 1.760.000 librasdesde 1945. (6-

"A crise atual na Indústria,' acres-centou, teria'alguma utilidade se cs-clarecesse a questão entro as duaapolíticas — produção em massa'jequalidade. Na Indústria cinematò-gráfica, a Grã-Bretanha nunca ten'vantagens com á produção em mas- -sa. A redução dos impostos sobradiversões é Importante, mas é igual»mente, vital qué o governo alude! fiindústria a recuperar o equlvalen-te de sua renda bloqueada em dl-versos íiaiBes estratigeiros". : il.

>'Minna fé no futuro da indústriaclhematógráüca britânica — con-cliiiu;^- Slr Alexander, "* comple»ta.: Na-Grã-Bretanha, temos produ»tores,.diretores, técnicos, atores «artífice»-de toda espécie que aão tSobons quanto os melhores de outrospaíses,- Oa cortes na produção im»postos pela atual crise tornarão Ui»dispensável a concentração, na qua»lidade, -e revelarão mais claramentese esta. existe ou não".

A VIDA DE MERMOZ — Paris, !0(F. P.) — O diretor Henrl Decolaacaba de terminar a montagem dèum filme consagrado a Jean Mer*moz, "morto em serviço", duranteuma travessia aérea do Atlantic©Sul.. O argumento desta produção,destinada a grande repercussãodada a personalidade .de Mermoz,evoca, io mesmo tempo, a históriada linha Afrlca-América do Sul, quafot a-, primeira linha aérea Inter»continental; unindo Dncar a Fer»hombüco, diretamente.- Foi ò grande escritor Joseph Kas»sei. amigo de Mermoz. que escreveao" enredo e o diálogo dêsse filme.A ação tem inicio em Toulouse, ber»ço da "linha" que deveria unir Pa»ris a Santiago do Chile, passandopelo-Rio de Janeiro, Montevidéu-oBuenos-Aires. O titulo da produçãoé "Au Grand Baleou" nome "do oe»qunn<>-.--hotel dc Toulouse eifl dusresidiam os pilotos é' ráUlo-tele-gralistas da "Aeropòstále", repre»sentada"'hoje pela companhia naclo»-rial J'.A,lr France". O atorCcorgcsMarcfiat foi escolhido para interpre»taí.,iQ:3)apel de Jean Mermoz, cria»ção qui; ao qúe se: dls, "galvanizaDelaréalldade"..E' o filme .um do»cuméiiiário aeronáutico, ao mesmotempo que uma homenagem i me»mórin.do herói cedo desaparecido.-¦"Aü'Grand Balcon" levará os e«»pectadores por todas as regICes entqus~os"pionelros- da "Linha" anda»ram, trabalhando penosamente panestender o domínio das asa*; france»sas sobre o continente americano.O BrasU, Uruguai, Argentina e Chi»le çerão-assim personagens mudas»más viventes, oe uma absorventeaventura que é talvez a última doatempos modernos.í. ÍxWÍ -. . ,

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1

Bccebemos as cosuinlcsi 'Investlgaçfics, revista do Depar»

tamento de Investigações, de SãsPaulo, n. üe outubro: Revista doBanco da República da Colômbia,n.' de agosto; Cadernos Dominica»!io,3 de Cultura, da ddade da 'íru»jiilo,n.r de Julho. -. -,''-''J.'VTJ - -' -•--...'

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CoJSRWTOR». íAUliO. m^o.

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BédaçSo e Oficinas'~ Áv.< Gomes Fi-elre, 81/88

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REDATOR-CHOT" ,'COSTA RE (5 O

DIRLTOK-GERENTE' , mãaiò- alvesAclmlnlstracão — Av. Gomes Freire. 81/83

RIO DE JANEIRO, QülNTA-FÈlRA. 1 DE DEZEMBRO DE 1949N. 17.395

ANO XLIX

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t na; Câiiiárá;= Naforma de disposição eoflB,tltiicioiial,; o si*. Adroaldo;- !deMesquita» compareceu, ontem,' à'.'. Câmara para prestar ésçfáíeci-

;~. ijnèntoS sobre as brutalidádes-da- polícia nas Ocorrências '.da1"Es-planada do Castelo.

,'.;-...; vA;pâmárà, em peso, seireuniu¦'¦'-. para ouvi-lo. É que se trata dèr. jum dos .mais graves problemas

; dá atualidade. Infelizmente-, ogoverno até. hoje não tem v de-.' mqnstrado capacidade para re-

soívê-loá satisfatoriamente. Asdeclarações do ministro; eram,por isso, verdadeiro teste para- o govênjp. ¦

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:.*'.- A intervenção. ministeriaj,';nãb;:v desfez, no etitanto, as ajpr.èeij-.;';.'¦.-soes: dos»deputados è dosppvOá

Todo. o discurso dò; sr. »AdÍQal-cío de Mesquita visa ncK.fqpdoa justificar as violência^, poli-

; ciais dos últimos tempos. .Quári-v j to aos inquéritos, todos, sabem.

como acabam. Mas as vitimasda policia não ressuscitam,Ainda mesmo pata o sr Adro-

: Mdb de Mesquita, que, se preza,-» ae; ser cultor do direito,,- as

rjÈmniões em praças públicas, áslivres manifestações do;'pensariiieiato parecem ainda dádiváâ

.; díp governo, -fruto da genèrosi*.. dadeipollcial.

;-Niriguém acredita na ;efiçà-vçla de suas exortações. Os/.poti*.

... ciais dè há muito; tempo inde-'pendem dó Ministério da .Jus-v üçk. A policia, hoje; é aútônò-.'... ma,- evsè 'entende diretamente'

ppm p chefe dp gpvâ-no. Ê.por.;-",;-iáso mesmo' é que há essa, tre-vmendá disparidade èntré d què

_.'"- diz o ministro e o que fazaquela^vê preciso, voltar-se quanto

.;';.'ántes às .tradições civis 4a: rté-. pública, quando na chefiai "tíodepartamento de segurança' ¦ sáéencontrava sempre um 'triagis-

;' trâdo,'um homem da leiv '.' * '\ ;' Sôbré; 'os fatos vergonhosos

;*4á: Esplanada .do-Castelo o mi-'fhistrò não podé.rescoriçier d' cri-|riãévcometido contra, Zelià"' Ma-

sigalhães. Nb fundo- j-prém;'1 tudo'I não lhe' parece. senãd^ provocarJ çãqcptaunista;; Êle chega mes-v-mó á' cometer, grosseiros erros

V históricos como o de dar' a: datado comicip,.- 46, dé novembro,' como, fazendo áin'(i_8 parte da sèr*mana. histérica xlaí révpl.uçâoriissa. Ora, a;data\da tomadadó poder peio». bolçheviqúes,foió;7 de novembro. A semana de

., siiás'comemorações começa nes-sè dia e vai portanto até, 14JPor.maís que estiquem, as,iioh-tijs dó calendário policiai, p dia

if _ 16 ¦ estará; sempre, fora daí, .se-; mana comemorativa., p.cálen-

dârip. histórico »do ministro pre-cisa ser, corrigido.

Aliás, êsse.desllse; corre, porconta da bóa vóntáde;cOhi qüeaquela autoridade acolhe as in-

! formações 'da polícia; ¦ É pór' isso mesmo o seu ângulo de; apreciação é sempre oblíquol é

deforaiante. ..As autoridades. sótêm o argumento comunistapara justificar á bestial vioíên-?!í\ des bsleguins. O»que fere,entretanto,, a sensibilidade po-pular é ver a sem-cerimônia

i com que os encarregados da or-dem" atiram 'no- povo, e matam

ém plena lüi do dia.Não basta culpar :êste ou

áquêle policial particularmen-te feroz. O que se. impõe é mu-dar a atmosfera reinante noscirculos dá policia. Esta aindanão se afez aos»novos costumespolíticos,' impláptados „ coni, áqueda dá ditadura. Appliçia, éum tíepartanlentò';' ainda

"muitoWn^e de ter sido Teadáptado- ¦kdémóóracia. ;'-

'•'.'.-.¦'Mesmo o ministro, da Justiça

reflete essa falta de adaptação.Bpsta ver a-maneira cornou con1:'.sidera o dever das autoridadesdurante á realização dos comíroips. Êle lhes" dá o dir^a^"ideintervir imediatamente pára. ia-zer, calar a boca .dos oradores.Parece advogar a repressão àinfraijão in loco, sob o pr|fâtodè violação dos preceitos ao pa-rágráfó quinto" do art. 141 dáConstituição. Ora, mesmo nes-se caso, a, Constituição diz ápá-tas que "cada um respOodeíá,'pela forma que a lei precéituar,pelos abusos que cometer',';

;. A lei é que'. deve indicar , oproccoão ; ds rsprêssão contracertos abusos da manifestaçãodó ¦ pensamento, taxativamenteexpressos. Não cabe

'tal,, medi*da; perigosissima Vabs pójíciaisencarregados apenas da;;'man'uTtração,dá ordem nos comícios ,preuniões públicas; os : violadorrés serão processados pela in-fração cometida, na forma dá'íéír.r

. ¦-' ¦' - '¦'. '-¦¦V'-.;;:;Tódo o mal decorrente da

atuação policial provém da di*.íicüldade ém. identificar os; po-liciais.e diferenciá-los dos cidardãos comuns; Nas tristes ocor-Ciências do Castelo o inquéritotião conseguiu provar as, origensdô conflito. O ministro assim,oretjonhèceu na tribuna da.. Câ-mara. :_•¦• • ¦•.-»" Nesse' sentido a única -medlçiapositiva que prometeu ¦ tomardaqui por diante o sr. -Adroal-dò de Mesquita foi entregar opolidamente dos coiniciós, à*P0"lícia fardada, de preferência vaRyarda Civil. Essa medida étanto níiais indispensável qúàn-to o próprio titular da Justiçareconhece o estado de espiritohostil,' de ressentimento e ódio,(Jue move os Investigadores en-carregados de vigiar as atívida-des .comunistas. Os tiros assas-Sinos partiram .dêsse meioiíessaè.que ê.a evidência dos fatosíjÈressalta mesmo dás dúvidas einformações ministeriais.'. Os comunistas estão inteires-abados na agitação. O fato 'de seInfiltrarem nos comícios demo-cráticos ou mesmo tomar.á pa?lavra» neles, desde qúe se man-tenham dentro dos princípiosconstitucionais, nâp justifica1 ámobilização, de corpos de': In-Vestlgadores para êssfis luga-res, com missão ¦ de cóil*i-los.

Pa-aio rio pnmnnlstas quandoestão presentes nessas reuniõespúblicas não «sstão agindo os-.tensivamentê, em nome do par-tido, nem cometendo violênciasou conspirando contra ,'á.'.;.òr-aáem^ .Estão como ZeliaMàgJhães no ¦ ¦>:/.* ,r direito'décidadão. E por isso nao se pode

BRIGADEIRO COMO ARBITRO DA SUCESSÃO PRESIDENCIALReun f õó da Gpm issão Exe cutiva da> U; D. Ne possed

) novo presidente do P.S.D.BéiCTessou ontem à Bahia o

sr. Octavio Mangabeira, quedentro de poucos dias voltaráao Rió gara tomar parte náConvenção Nacional da U.I>.N. • Pela manhã, antes de dei-?:ar o hotel, o,governador baia-iio redigiu e entregou'à çu-blicidade á seguinte declaração:

;_ "Tem-se tanto insistido emdizer que -venho aconselhandoa apresentaçãp de urna candi-»datura extrarpartidáría e tíepreferência mijitár,^'que. enibo-Ta po.uco .^prppenso; a desmen-tir .os" boatos em que mé envol**vem, sou iorcádo a declarar qüesemelhante • versão não temguiüqúer- yislúmbre ;;dé füiidá-mento.ís Sòú' póí-' «ama candidatura ci-Vil óü; íSilitár, que;evitç maio-res lutas' é.merèça o bénepláci-to dáopiniãó do país;.e.consi-deró que nó tocante à U.D.Né evidente, que, tendo surgido acandidatura ,do brigadeiro Eáu-ardoí Gomes, não pode ela tercandidato isenão êíe, ou quemtiver seu declarado apoio'.",

. O embarque do sr. Manga-beira teve o . comparecimentodé», numerosos correligionários0 também de pessedistas do seu

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Diáriatité,'. óti.cíii, iio ijémaü, quis oPfauí;riâo podia deixar dé estar, dólodb ;,dò-general Dutra, porefuè foraêste quem. evitara . o impeáclímentcontra o crpuernador, Interuèio, en-tÍPj o_sr;. -Artur Santos, contando umcaso. Era de um espanhol que esta-va-sé afogando e se salvara.agar-rado num salíto dc druorc que des-cia rio abaixo Disseram-lhe Gra-çis a DeusI e êle: — ^Gracias a iaramita.; pues Ia mtenclon de Diosera buli condeid»*'..:;¦.'¦':•;.;..;-;

. # .- *

"Â dignidade sempre; osucesso, quando possível"

Belo*Horizonte, 30 (Da sucursali— Respondendo a uma dúvida quelhe-iol posta sobre a -continuaslioda;ü,» D. N.. no acordo interpartl-dário, o sr. Alberto Deodato. presi-dente''seccional dessa' agremiação,respondeu qüe "somente áconven-çSo ^nacional'•¦' do partido o'•;, poderádizer,1', E logo depois acrescentou:"Üma ^coisà é certa: a ,Ü. D. N.n»-io sacrificará a dignidade ao su*cesso". O deputado Oscar Botelho,lider udenista na Assembléia Le-glslátiva, emendou com aplausos;"A' dignidade sempre; o sucesso,quando for possível".

Novidade em mesa redonda. O sr, PreBtes Mala,* ex-prelelto

de Sãò Paulo, desde multo tempoInscrito no livro negro do sr. Ade-mar de Barros, por ser candidato Asucessão do governo do Estado, temdesenvolvido Intensa propaganda emtodo o interior, paulista. Mas o sr.Ademar tomou o partido de, a qual-quer pretexto, visitar òs municípiospercorridos por aquele candidato,realizando uma espécie de mesa re-donda com os prefeitos e vereado-res, prdmetenüo-lhes mundos èfundos. Não se trata, porím, de umprocesso novo... ,

¦ ¦ *.

*Cisão rio P.S.D.Belo Horizonte, 30 (Asp.) — Rei-

na nas rodas pessedistas mineirasgrande receio de uma nova cisão, eestá da caráter nacional, Nesta hl-pótesei a Ala ..Liberal do * PSD deMinas- seguiria os passos do vfte-presidente da República. Adianta-se que á condição preclpua que aAla Liberal exige para sua volta aopartido é o afastamento do sr. Be-nedito Valadares.í '-'¦ f•-';Y.' x, ; ;¦'

-•:-:- ;Nova reunião da UàD.N.:;; mineira

Belo Horizonte, 30 (Da sucursal)— Informou-nos a secretaria daU.D.N, que, dentro de breves dias,estarão novamente reunidos nestacapital!a comissão executiva e asbancadas* federal e estadual daU.D.N. para novo exame da pro-posta apresentada pelo P. S. D. ,

Solicitada a intervenção doEstado no Município , deSão Gabriel

Pírto Alcirre, 30 (Asp ) — Infor-mam de São Gabriel qiie, na sessãodá Câmara de Vereadores,- realiza-da orttem à noite, foi aprovado umrequerimento á Assembléia Legis-latlva dó Estado, no sentido de queseja feita a Intervenção naquele mu-niciplo. Seis dos onze, vereadoresque compõem a Câmara Municipalaprovaram essa medida, apresentadaem plenário pelo vereador Silvio Fa-ria Correia, cpm o apoio imediatode mais um representante da colt-gação PL-UDN, dos três vereadoresdo PTB e ainda um do PSD.

O pedido de intervensão funda-tnenta-se em um parecer do' Trlbu-nal» de Contas, no qual se ressaltaque o município, para cada cruzeiroque arrecadar, terá de fazer face auma despesa inadiável de il cruzei-ros. O requerimento invoca o arti-go número 23 da Constituição Fe-deral; o de n. 11 dá Constituição(ào Esi-ido c o de n. 134, da lei or-gAnica do município.

MARSHALL SATISFEITONòv»; york, 30 (P. p.),— "Os

êxitos dos-:dois primeiros anos; defuncionamento da ECA na Europaultrapassaram as minhas própriasesperanças, e as dos que me deramp séu concurso;"para o lançamentodaquele "programa", dçclarou on-tem o autor do programa de auxilioâ Europa, 'o ex-secretário dí Esrtado George Marshall, cm discursoproferidp numa reunião inter-ra-dal efetuada no Colégio Hunterdesta cidade. Acrescentou Mai-shall; "Será mais difícil o terceiroano, que' sa Inicia, em cons^-uên-,dà,,.irla. praSsinca de dois frtores dej.ande Importância: as barreirasalfandegárias e as moedas, qúeapresentam um problema de so-iucãn delicada''.

Estado. No Galeão, onde to-mou o avião, esperava-o o Bri-ííadeiro» com quem o,governa-dor» baiano conversou a sósdurante algum .tempo.

•r* *"'# •Esteve reunida á ComissãoExecutiva da U.D.N., sob a

presidência do. sr. Prado Kél-iy. Dando início! aos trabalhos,o "deputado fluminense leu' adeclaração do; sr, Octavio Man-gabeira, a què; já-nos referi-mos. Em seguida, falou o sr,Juracy Magalhães,- contestandonoticias segundo as tjuaií o ór-gão- dirièente- da U.D.N.: es-tava subdividido em .três cor-rentes. Declarou que havia aliúm v única . corrente: . era a"que ligava o.- Partido ,à opiniãopublica. Um dos presentes fa-lou ná possibilidado do adia-niéntó da Convenção, iniciati-va logo»-posta à- margem ante-declarações dos srs. Soares Fi-lho e Gabriel Passos. .Houve,depois,,umá troca de idéias sô-bre a fórmula Valadares, re-soivendo-se qúe ná próxima se-gundá-feira haverá uma ses-são extraordinária para a apre-_çjação e solução do assunto, seaté lá á U.D.N. mineira hou-ver encaminhado _ao órgão cen-Wal do Partido a tal fórmulaValadares; ; :; ';' '¦¦

* #, É hoje que o sr. .losé Amórico ocupará a tribuna do Senadó,»,para examinar o caso dasucessão presidencial e fazer acritica do- seu procesio, tiran-do conclusões -' »

•'*' *' -A posse do sr. Cirilo Júnior,ontem, na presidência do P.S.D. foi um verdadeiro fracasaso. Compareceram alguns rerpresentantes': paulistas, e; defora,' apenas ó ;sr. Pereira deOliveira, da Bahia. Nem,o sr.Valadares apareceu.

, *ff» ' ff» íjfjl

A U.D.N. do Distrito Fede-ral* endereçou ao deputadoPrado Kelly, presidente daUnião Democrática Nacional, oseguinte oficio:

; "Exmo. Sr. Presidente dáUnião Democrática Nacional,deputado Prado Kelly:' Tenho á honra de levar aoconhecimento de V» E}*á. queo.Diretório desta Seção, em suareuníão( dé, hoje, resolveu porunanimidade aprovar; a seguin-te indicação:"Reafirmando integralmenteos termos de sua Nota Oficial,de .16 do corrente mês; é con-siderando que, inegavelmente,os presidentes dos PartidosPolíticos, que. firmaram o acôr-

do interj-artidário de 1948, es-Botaram todos os. esforços hosentido de uma solução cohci-liatória para o problema da íu-tura sucessão presidencial; còn-siderando que, durante as ne-gociações.a União DemocráticaNacional, - por . intermédio deseu digno Presidente, deputadoPrado-.Kelly.e dos seüs'llus-tres líderes, deu as rnáis inèqüi-vóçás ,. demonstrações • de ' umelevado eàpírito dé transigiu-Cia no assunto, abrindo sempreàs demais agremiações oportu-nidade para as; suas proposi-ções; considerando que tais en-f endimentos prolongados e con-temporizáções chegaram a umponto diante do qual .nãó émais possivel fazer-o Povo és-perar,.êle,qr.e, em final, have-rá dé ' ser, árbitro Incontestá*.vel de toda a controvérsia; áSeção do Distrito Federal dàUnião Democrática Nacional,por seu Diretório, está seguradè bem interpretar o sentir-doeleitorado udenista' da. CaoitalFederal, e quiçá da grande

maioria do povo carioca, reco-mendando aos ,seus delegadosà próxima Convenção Nacionalá candidatura do já. hoje le-gendário democrata' ¦'Tenente**Brigadeiro . Eduardo Gomes àsuprema magistratura do-Paísíe» nestas condições, sugere se-jà oficiado aó' acatado !• órgãoSuperior dó Partido, para queabra amplo; debate ¦ sóbre àmomentosa matéria, de modo afazer cessar dúvidas e contem-plações, quanto à verdadeira,lógica e legítima' ¦ orientaçãoudedenista".

Aguardando que V. Exa.que tão criteriosa e superior-mente dirige os destinos donosso Partido, ^omé as medidasnecessárias, junto aô DiretórioNacional, conforme . j ulg.ueoportuno, subscrevo-me com amais • alta estima e ¦ distintaconsideração.-. Jones Rocha,presidente",;

*¦.•_*•_¦,

•O Depertr.mento 'Trabalhis-ta da U.D.N. do Distrito Fe--

deral reuniu-se ontem paratratar da indicação do cândida-to que deverá concorrer àseleições de 1850 e cuja apre-sentaçao deverá ser . feita naConvenção Nacional do parti-do no próximo dia 11 de de-zembro, A. sessão teve inícioàs» 19 horas, tomando parte namesa diretora dos trabalhos o^senador Plinio Pompeu, depu-tados Euclides de .Figueiredo,Helvécio Coelho Rodrigues, An-tonio Maria Correia, vereadorXavier d'Araujo e Wilson Lei-.te Passos. Em escrutínio se-creto, foi escolhido por unani-midade o nome do BrigadeiroEduardo Gomes, que deveráser apresentado aos delegadosà Convenção Nacional, comocandidato da U.D.N. às pró-ximas .eleições..

Usaram da palavra entre ou-tros, o sr.; Nilthson Byron, rè-presentanté do DepartamentoCultural da U.D.N. no Distri-to Federal. As 20,30, foi encer-rada a sessão pelo sr. J.N.Dutra de Souto, què a presidiu.

Gritou o ministro, gritaram deputados e nadade novo apareceu quanto ao morticínio

da EsplanadaO sr. Adroaldo Mesquita reconheceu, porém, que houveexcessos pôr parte dos policiais — Instinto de defesa, regi*mes totalitários e uma preferência do sr. Flores âa Cunho

Já se sabe que o ministro daJustiça compareceu ontem à Cí-mara dos Deputados e ocupou-, atribuna, pára explicar os aconteci-mentos da Esplanada do CasteloFora convocado, na forma da Cons-tituição, pelo ,voto unânime do'pie-nérlo: Tinha que comparecer. Hes-ta informar que o sr .AdroaldoCosta nSo explicou coisa alguma.Seu longo discurso escrito, cuja íel-tura durou uma hora e trinta. ml*nutos, é rigorosamente, um relatóriopolicial, omisso e lnconcluso, emque aparece, entre parêntesis, umatambém longa e já conhecida pro-fissão de fé antl-comunlsta.

Uma, informação que nos pesadivulgar, mas quò deve sei dl*

vulgada porque exprime a verdade,é está: precisamente num dos seusmomentosvmaís raros e expressi-;vós, aquele em que se tem idéiado funcionamento e da beleza!*; doregime em qüe vivemos, em queo governo, através:dé um dos seusmembros" mais destacados, comiparece diante dos representantesda Nação para dar conta de atosseus, precisamente; nesse momen-to desceu a Câmara áo nivel trie-nos alto dos seus debates,* condu-fcidos sem, elevação, sem clareza,sem rumos, em ambiente j mesmode .certa leviandade, que levou aòretraitnento . total um grupo dédeputados qué poderiam contribuircom int.Bga.CfSèo a òómantârios ne-cessáriòs ao esclarecimento do epl-

OS ESTUDANTES PROMOTORES DÓ MOVIMENTOPRÓ-BRIGADEIRO ESTÃO PERTO DA VITORIA

Com as declarações do sr. Octavio Mangabeira cresceu o entusias-mo dos moços -- Gentenas de acadêmicos brasileiros estarãopresentes ao qrande comício do dia 9 de dezembro na Espia-

nada do Castelo -- A campanha feyigora-se no interiorEstão revlgori^zados o? estudantes em agentes' eleitorais para que se*

que se alistaram e os que iniciaramo*movimento- Pró-Eduardo Gomes,còm a esperada. atitude dOusiretó-rio da U.D.N. do Distrito Federalindicando aos delegados à còkyen-cão' naclonel do nartido o, nome dqBrigadè1™ á suc?-»são orésldencl?]..Êsse gesto da mais' alta impoitân-cia, veio patentear o .acSrlo, dá, esMo-lha dò seu lider. Ós estudantsequè tanto fizeram pela sua ¦ cnm-panha,' e . ainda; pretendem fazercrescer no seu 'entusiasmo, alar-gam-se nas suas convicções e se ar-remeESárãò.. ainda mais - para afíente

Os! acadêmicos dc agora em dían-te terío' um abraço màiòr para opovo que se ,habituou a ouvi-losPleiteado n?.ó mais o-voto do ou-vinte, mes procurarão, transformaros participantes em seus comícios

Os pecuaristas já esiao batendoà porta do Senado

Seus débitos - disse o sr. Arthur Santos- em certos casos sâo super-ores

aos rebanhosComeçou a sessão do Senado, on-

tem, com uma reclamação do sr•Uoisio de Carvalho sóbre aapro*Vação de uma emenda dessa casadò Congresso ao Orçamento, comuma subemenda rejeitada. A. Câ-mara, por equivoco, aprovara à sub-emenda e rejeitara, : á emenda. Osr. Aloisio de Carvalho não via ómodo prático de sanar esse enga-no, más, cm todo ¦ caso, achava' qúé0 fato devia ser comunicado, à Câ-mara, o que foi feito por meio d»,oficio.

O sr. Pedro Ludovlco falou lon-gamente sóbre á situação de difi-culdades com que se debatem»asclasses rurais no Brasil , Central,chamando a atenção do governopára vários fatos! que enumerou.Trizou què . aquelas classes vivemem completo abandono e ojie issoconstitui uma Òàs principais; cau-sasdò êxodo rural» Em aparte, osr; Salgado Filho trouxe á baila áquestão dos rebanhos e o sr; Ar-thur Santos acrescentou que a si-tuação das classes ¦ produtoras doBrasjl.'era a mesma em toda a par-te e citou o caso da Indústria doscompensados, que igualmente seencontra em posição difícil, dsquase insolvêncla. Pergunta, po-rém,,se a.Nação á ,que deve pagarpoi* tudo Isso. Prosseguindo, o sr.Pedro' Ludovlco disse que não po-dia havef comparação entre pe-cuarlstas e madelreiros ou outrasclasses Industriais.- o negocio dapecuária era , diferente de , todos oioutros 'e deu ás razoes dessa suamaneira de pensar. O bt. ArthurSantos esclareceu a Uè] só no Para*,ná estavam na Iminência de fechar80 serrarias, o que ocasionaria odesemprego de ¦mais de quarentamil operários. Evidentemente, erauma situação multo pior do que ados pecuaristas. Se a nação »- tinhadc pagar os prejuízos dos pecua-ristas, não podia,deixar de fazer omesmo cm relação aos madelreiros,etc. e até chegaríamos: ao absurdocie;'querer, que o pais pagasse tam-bém as dividas dos consumidores.Comovo sr. Pedro Ludovlco, Já au-xiliado pelo sr. Dario Cardoso, ln-sistlsse em mostrar que a crise.dospecuaristas não podia ser comna-rada á dos madelreiros e outros, osr. Arthur Santos respondeu quetodas, essas crises tinham a suacausa'« que, se se pleiteava qué anação pagasse as dividas dos agrl-cultores, produtores c. lavradores,não se poderia deixar dé íazer omesmo, cm relação, aos consumido-res. Acrescentou que há mais deum ano não se exporta um metroquadrado de madeira compensada,porque o governo não. o permite.Entra então èm debate o sr. An-drade Ramos. Declara que essahistória de pagar dividas não re-sólve. A pecuária precisa uma, so-lucilo, mas de acordo còm os ele-mentos de cada Estado. Precisasobretudo acabar com .o tabelameii-to é deixar que os garrotés e osbois sejam vendidos pelos preçoscorrentes. Esta é a solução.para apecuária. Discorda o sr.» DarioCardoso, que é pelo financiamento,enquanto o sr. Arthur Santosacrescenta que, na relação dos pe-cuarlstas devedores aos Bancos, hádébitos, com referência * o : certos

permitir que os investigadores Estados, maiores que os rebanhossaiam a", caçà-los a tiros, còmprejuízo dps mais sagrados di-reitos de reunião e manifesta-ção do pensamento e perigo devida para os demais.lírasUeirosem atividades legais.

desses mesmos Estados: Há débitossuperiores ap valor de todo rébà-nho. Os c-.* r»cculadorcs são os quevão ser 'jpagos pela nação.

RS3FPB«A CONSTITUaOIÍAL

para dar» parecer sóbre o projetodé reforma constitucional, que rto-diflça o artigo da lei; Magna rela-tivo, á tramitação dos .projetos, deumá Casa na outra . "Essa comissa^oficou assim distribuída; Atílio ÍVi-vacquá.' Arthur Santos^IarçondesFilho, Olavo 0'lvcira;.'santos Ne-ves, Fernandes Tãvora, Cicerò Vasrconcelos, Ernesto Dorneles, NovalsFilho, Durval Cruz. Sâ Tlnoco, An-drade Ramos, Bernardes Filho ! eDario Cardoso, .

V .. OUTRAS MATÉRIAS

Foram aprovados 'depois, os se-guintes projetos; 1) — que disp3esóbre , a consignação em -folha depagamento e regula, as suas condi-çóes, com emendas da; Comissão deFinanças;, 2) — que confere: direi-tos £ vantagens aos servidores queoperam com ralos X e substanciasradio-ativas, também. com; emendas;3) — que. assegura vantagens. aosoficiais de praças do exército, rna-rinha, Policia militar e Corpo dèBombeiros que. participaram daJornada dé '15, de novembro, emdiscussão iJi-elliiiliiai* e .4) — qu&considera constitucional á transfe-rência, para a União, das Faculdá-des de Direito, e de Farmácia éOdontologia do Maranhão. SÔbreêssé projeto, o sr. Aloisio de Çar-valho fêz uma declaração de votocontrário e o, sr. Arthur Santos le-vantou uma questão de ordem paramostrar que a sua ' constitucional!-,dade só seria completada com aaprovação de tuna emenda; eonstan-te do avulso, o que íol feito.

Ja maior o coeficiente a fim,de tor-nar mais digna a sua representa-ção no pleito que se avizinha. Amocidade - no seu processo .de rè-novação, lenta mas Continua,' nadamais fôz do que apresentar aos queintegram a formação cívica úò pas-sado a fórmula, enérgica e simpâ-tica para» se' conseguir um Brasil

melhor— Eduardo Gomes.-.

yjriysl o énlúsiásmo dss¦'. eifiidames cariocas:

Cs ' acontecimentos politicos . dáúltima hora deixaram, animadíssimosos promotores do Movimento Naeional Popular Pró-Eduardo; Gomesquè recebem o. prêmio dbs seus es"forços, ... Seu' brado, 'foi ¦ ouviaopelos demais estudantes que tãólogo tomaram. conhecimento. dacampanha 'que se iniciava na ca-p!lal. organizada e dirigida pelosmoços, começaram também os seustrabalhos visando, o mesmo, objeti-vo. O povo acolhe generosamente'os Jovens estudantes, que num ges-tp altamente patrtóllco levavam pa-ra as ruas o nome. do seu lider jâesperado com ansiedade, e que seimprovisavam em políticos e caboseleitorais. Suas manifestações oú-blicas, suas reuniões cívicas sãorealizadas sob a mais vibrante èxal-tação e às aclamações recebidas pe-los moços fazia-lhes prever o gran-de sucesso da campanha. Enfren-tam então os mais sérios entravesque lhes são opostos pelas autori-dades, mas vão levando avante omovimento; A firme rèsoluòão doBestudantes em' prosseguir nos seustrabalhos acaba por" deter ò Ímpetoobstrucionista das próprias autori-dades e mais desafogados podem seentregar ás suas tarefas de propa-ganda e realização de comícios. Afalta de numerário impédlu-lhes; dtipiprímlr um maior vulto ao,seumovimento. Os moços dispõem ape-nas de entusiasmo, que nãò chega aaer o bastante para levar avanteuma campanha de.; tal'-. magnitude.Fazem sucessivos apelos - aó povo,què acçrre em- levar suas contribui-ções. Vão pagando as dividas con-traídas com a compra de, materialde propaganda e a Campanha reto-ma o seu,ritmo normal. O entuslas-mp dos jovens ;cresce dia a dia.Organizam comidos que cobrem to-dos os bairros da cidade, c nos úl-timos dias a .suá atividade tem si-do maior do que no inicio do mo-vimento. Comunicam-se òontlnua-mente coni os seus colegas do lnte-rlor do pais è a palavra dè ordemé . — nãovceder, por maiores queselam as dificuldades. _. .'¦-.,

Finalmente, òs' últimos pronuncia-,mentos das figuras mais represen-tatlvas dentro - do partido,' què', sefêz à sombra do Brigadeiro, paten-tqlam de modo singularmente ex-pressivo que o nome' de EduardoGomes se sobrepõe ao de qualqueroutro digno de sèr lançado cornocandidato â presidência da.Repúbli-ca no próximo pleito. Primeiro osestudantes, depois o, povo e final-mente os políticos, que nfio-se pu-deram furtar a força persuasiva damocidade,' irremovlvel nas -suas rc-

soluções, desassombrada nas suas•.atitudes»-/

¦' Nò dia 11 de dezembro na con*venção nacional da U.D.N. o no-me de Eduardo Gomes,será homolo-gado como o candidato do parti-do, e os moços, como todo o povobrasileiro, sentem-se satisfeitos porisso » Preparam agora a rhonumen-tal manifestação que farão realizaràs;vésperas dá convenção, na Es-planada doCastelo, e trabalham, fe-brllmente.paraa.sua re*.IÍzação Natarde de ontem pouco mais dè umacentena de telegramas foram eh-vlados aos Diretórios e Comitês es-palhados por todo o pafs. Já no diaanterior outra centena seguira ioseú destino. Estudantes de todas'asescolas brasileiras, acadêmicos dasdiferentes faculdades dopais far-se-ão representar no grande conclavedo dia 9 de dezembro e reforçarãoa voz.dos nioçòs cariocas que lan-çarão aos delegados à convenção o<?'eu último apelo - venha EduardoGomes .'.

&s .^lavras dò sr. OctavioMaggaMra

Ko'tarde .de ontem foram as pa-lavras do governador da Bahia, sr.Octavlo Mangabelra,' que causavama mais viva movimentação ná sededo W.N.P. Pró-Eduardo Gonièá."E' evidente que tendo surgido acandidatura do Brigadeiro EduardoGomes, não pode o' partido tèr can-didato senão êle-

'ou quem tiver seu

declarado apoio", foram as palavrasdo lider báiàno, que condensava tü-do o que os moços haviam dito emcomidos sucessivos pelos bairros dacidade:

Os promotores dò M.N.P. Pró-Brigadeiro enviaram ao sr. OctavioMangabeira,.na.tarde dè ontem, lo-gp após tomarem conhecimento dassuas dedárações "à;.imprensa, o se-guinte telegrama: VO - MovimentoNacional Popular, Pró-Eduardo Go-mes sente-se no dever' indeclinávelde, neste momehto, saudar éntusias-ticarnentè a vossa asxcelância, quemala; uma vez de ácôrdo com opassado de, que é possuidor.. e doqual' se orgulha' cj povo brasileiro,demonstra o mais subido patriotis-,mo formando decisivamente .ao ladodó Brigadeiro Eduardo Gomes, úpi"-ca maneira de livrar,a nossa pátriado caos em que se encontra, dandoà política brasileira o sentido ná-donal que ela'requer".

Continuam s chegar... i contribuições '

Òs promotores do Movimento Na-donal Popular Pró-Ediiardoy_ Gomesreceberam na tarde de ontem con-trlbulções das seguintes pessoas:José jEdêslo de Albuquerque,, resi-dente em Fortaleza, Ceará, dr. Ana-cleto da Silva, dr. Pedro Amado, dr.José Nabuco, Starmfa Frota, ArgeuReglnaldo Loureiro, José JoaquimBarreto, Luiza Fernandes, AdalgisaPrenda Faria, Wilson Motta, Ba-giieira Leal, Oliveira Junlor, Vianada Costa, Oscar B. Pinto, deputado

Helvécio Coelho Rodrigues, depu-tado Antônio Maria Correia, depu-tado Alde Sampaio, deputado Tava-res do Amaral, dr. Flores, Ida Ta-vora, Familia Mesquita; EstenloMoura Lima, Gllda de Carvalho.

In!ensifica*$e a campanhaem Minas

Belo Hortómte, 30 (Da Sucursal)—•Reiniciando as suas* atividadescom_ intenso entusiasmo; os moçòáuniversitários mineiros^ que. estive»*ram afastados em conseqüência darealização de trabalhos escolares de

»ílm de ano, vão, realizar, nesta çá-pitai, no próximo dia 3, um comi-clò monstra de propaganda popu-lar, da candidatura do BrigaddroEduardo Gomes à presidência dáRepública, como fase preparatóriadas votações da Convenção Nacio-nal. .

Para êste fim reunem-se hoje, nasede do Comitê, á rua TUpinambás,498i,. todos os seus diretores, paradeterminar as providências mais'urgentes' relativas à organização do"meeting". Além dos oradores, la-cais, já programados paráfálai; aopovo de Minas, está sendo esperada aadesão de ilustres persõhalidadès dapolítica nacional, inclusive o sena-dor José Américo, cuja palavra éaguardada com a mais Viva expec-tativa

FUNDADO ,O COMITÊ' RIÒ-BRANQUENSE

O Comitê mineiro recebeu comu-nicação de Visconde do Rio Bran-cò, importante núcleo da Zona daIVIala, Informando-o de que foi alifundado o Partido Estudantil Rio-branquehse pró-candidatura do Bri-gadeiro Eduardo Gomes, o qualvem recebendo, continuamente,adesões da mocidade e do eleitora-do do Município. A direção,do.mo-vimento está entregue ao sr. JacobAmin, presidente; Eduardo; Gomes,

Braga;, vlce-presidénte; Pedro Esrmeraklo, tesoureiro; Lúcio Gomes,Dilson Furtado e Luiz Rocha, dire-tores. ;'

.MJEREÜM LIDER DO P.k. '¦

. Da cidade de Salinas recebeu oComitê a adèsâo dòvereador Abe-lardo Ladeira, figura de destaquedo: Partido Republicano, que seprontificou a colaborar pelo lança-mento da candidatura dò Brigadeironaquela próspera cidade norte-mi-neirà.;.'.

À Ca\lÍPÀNkA NO SUL DE MINAS

De Itájubâ chega á noticia de quep estudante Martinho Melo está ul-timando a organização do ComitêMunicipal Itajubense, destinado acolaborar com os universitários de.Belo Horizonte . na , grande campa-nha democrática pela solução hon-rosa do problema da sucessSo pre-sldencia].

RETIRO DE CONTAGEM "

E O BRIG/U3EIROV

O Comitê recebeu ontem,' entriaoutrai. adesões, um manifesto dopovo livre' de Retiro de Contagem,apoiando irrestrltãmehte a candi-datura popular dè Eduardo Gbmea.O.manifesto é encabeçado pdo nò-me dá professora Sarah Epaminon-das.". . ,. .

'

CONTRA OS CONCHAVO?

Belo Horizonte, 30 (Da Sucursal)— A diretoria do Departamento Es-tudantll da U.D.N. esteve reunidacom a pfe-ehça do regular númerode adeptos. Durante a reunião eapós calorosos, debates, foi aprova-da uma proclamação condenando", omovimento acordistae o renasci-ménto da política dbs governado-res,- '. ¦). ¦'-;.. ',;'¦

Os estudantes batem-se por umácandidatura udenista, alheia a todosos conchavos politicos. ', , ,

0 prefeito nâo sé conformoucem a decisão dó Senado

e acha que o veto rú 33 já estavaí; tàcitamente aprovado

Há poucos dias o Senado rejeitou Secretaria do/ Sétiado. ' atualmente

sódio degradante , da Esplanada.Isso se verá no decorrer desta nota, ;

RESUMO, .ANTES DA ESTIRADA ,

O ministro subiu á tribuna Asquinze, horas e dez minutos. De,lidesceu às 18,20. Dessa estlradaquase Inútil, teremos que dar no. 'tida pormenorizada aqui. Mas an.tes ofereçamos uma Idéia do quefoi a explicação do sr. AdroaldoMesquita. O'sr. Flores da Cunha-se encarregará de resumir oa aspêc .tos gerais da sessão, em mela dú*zla de palavras.

Acabava o titular de ler a sua.,peça escrita, uma estopáda de trln- .ta grahdes laudas mlmtografadasem espaço-dols, O ambiente eramais que de tumulto — de balbúr.dia. Perguntinhas aqui, perguntl-hhas ali, gritos do ministro aco-lá, timpanos da Mesa vibrando d»Instante a Instante, numa tentati- -va inútil de estabelecer a ordem.Fòl entSo que o sr. Flores daCunha se levantou, para dizer istoao sr. Adroaldo Mesquita: v

. --- Se a emenda parlamentaristado sr. Raul fila já estivesse apro-vada, depois. dessa , brilhante expo.slçào dé vossa excelênda, j nãp te-riamos mais qüe dlzèr: "A Câmá-ra está Inteirada. Passa-se à ordem*dò dia"... Eu já' protestei nesterednto. ,por várias vezes, contraaquele vandalismo da" Esplanada doCastelo. Quero agora dizei* a vos-sà excelência, de colega para. colo*ga, porque V. Exa,; é também: dèpu-tado; de bacharel pára bacharel —ambos somos cultores do direito;de patrício para patrício, pois so. 'mos ambos fyhos da terra aben-coada do Rio Grande do Sul: entre,p governo' negar permissão pára oexercido db direito de reunião èás -traições que se têm, verificado,prefiro, qiie o Executivo pratiquea ilegalidade! Seria melhor pratl-cá-la dè uma vez, suprimindo umdireito" assegurado pela Constitui-çãò, do que dar permissão para-arealização de comidos e depoisaparecer a Polida para esplngar-,dear o povo pelas costas, comoaconteceu na Esplanadal ;; Isso dá idéia dò qué foram ás"explicações" do ministro.- Era-como se' uni, pai, conhecedor dêuma travessui-a grave do' íllho; lhèouvisse as-razões em silêncio e lhedlsBesse:;

— Esta história está multo boiii-ta, mas você vai ficar de castigo.;,

, Há uma diferença: nò caso, hou-ve apenas, a "travessura"; nio há"vèrâ castigo.

AS "EXPLICAÇÕES" *

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POROUE: ,A EUROPA OGIDENTM,SE UNIU

Montgomery afirma: "o comunismo é anticristão e anti-Y religioso, retrógrado e imoral

Mova York, 30 (F, P.) — Montgomery fa-!ou no jantar anual da "União dos Povos deLíngua Inglffita" dos problemas da Europa Oci-*dental. Analisou, dè início, as •¦ causas qüé'lé-varam.os povos da Europa Ocidental a"sé unir:"A derrocada do mundo deve-se a dois males:fraqueza econômica e miséria, em primeiro lu-.gar, e em seguidaj a üm conflito.ideológico en-tre duas concepções morais opostas". "A fra-queza econômica leva ,à íraque-ia militar, dis-se. Quanto ao conflito ideológico, "o comu-nismo é anti-cristão e anti-religioso, retrogra-do»e imoral. Como pldado cristã considero-meinimigo do comunismo e de tudo o que repre-senta. Enquanto esse perigo não • for domina--do, grandes dificuldades nos esnèfam". Quan-to à União Ocidental, lembrou que foi criada"para fazer face à agressão1 vinda'do leste"."Eu próprio me tralisformei, em servidor inter-nacional de cinco governos. Esfòrço-*me por vertodos os problemas com os olhos de um euro-peu, pois o periga existe e o essencial é com-prãciidêar o ponto dé vista dois povos que ali vi-vem. Insistiu sobre ó complexo do medo, dospovos da Europa ocidental, duas vezes inva-didos em 25 anos. "Isso, nao deve mais acon-tecer, disse éle. se o Ocidente for novamenteinvadido, será o fim dos povos que nele vivem.Estes devem ser protegidos contra a invasão eqüè nãó se lhes diga qua .elea ««iSo ataWos ds-

Em seguida fot eleita a> Comissão pois".

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Falou, em seguida, «nos órgãos militares daUnião Ocidental: o Estado-Maior, composto deoficiais pertencentes a* cinco nações. "Obtive-trios.resultados que.se ;teria julgado impossi-v*el conseguir sôbré esta base há quinze ou Vin-te anos. Nem sempre estivemos de acordo, emescala superior: é humano. Mas ás divergên-cias dc opinião foram discutidas ;e finalmentedecisões foram tomadas de comum ácôrdo."Nossos Estados Malotes comuns' trabalharamem perfeita harmonia. Talvez tenhais ouvidodizer que no interior de nossos órgãos comuns-houve discórdia. Isso não é absolutamente ver-dade."

: "Não haverá guerra se formos fortes". Eniplano mais geral, declarou: "As coisas tais co-mo hoje se apresentam, somente a cooperaçãoforte e sincera entre òs, povos de língua inglesapode assegurar a'sobrevivência da democra-cia". Sobre, suas relaçües com Eisenhower,assim falòui."Quantp ao meu amigo «chefe du-rante a guerra, nem sempre estivemos déTacôr-do. Mas, hoje em dia, eu sou Monty para' êle,e êle Ike para.mim.".

E concluiu: "O-importante, hoje, é saber seas democracias ocidentais" podem cooperar numobjetivo comum e tornarem-sé fortes por suaunião, conciliando -.essa união. com os problemasde seus impérios a da'«eua ta-xritórioa da ultra-

o veto n. 33, do prefeito ao projetode equiparação dos professores deCursò-Técnico. para efeito de ven-cimentos, aos do ensino-secundário.

Manifestando as suas dúvidas sò-bre a legalidade da decisão, o go-vernador da cidade dirigiu ao pre-sldente daquela Casa do Legislativoo' seguinte oficio:"Excelentíssimo senhor presidente:•Tenho a honra de me dirigir á Vos-sa ExcçlShcia para solicitar o altopronunciamento do Seriado Federai,sóbre dúvidas resultantes da decl-s5o proferida por essa egrégia Câ-mara' no tocante ao veto parcial n.33, oposto por mim áo projeto delei n. 134/49, aprovado pela Câmarados Vereadores e que dispõe sóbrea concessão das vantagens do artigo29 da Lei n. 319, dé 1949; aos pro-fessores de. artes do Q.S.EÍ berricomo aos professores dc^curso téc-nlco do Q;S. ¦

O parágrafo S.o do artigo 14 da Lein. 217, de 15 de Janeiro de 1948 (LdOrgânica dò Distrito Federal) decla-ra textualmente:"Çonsiderar-^ie-A nnrtivartn n _.?etèque não fôr. rejeitado dentro de'trinta dias, contados do seu recebi-mento pela Secretaria do SenadoFederal ou do inicio

A Mensagem do Executivo Muril*.clpal comunicando aò. Senado, cmtempo hábil, p veto. pardal ao Pro-jeto de Lei referido, está datada de20 do mês de «utubro próximo pas-sado e foi recebida, na Secretariadessa Casa, no mesmo dia 20, con-formo documento assinado pelo sr,L. Carvalho, funcmionárlo da seçãocompetente para tal fim, devendo,portanto,; o prazo legal ser contadoa partir do dia seguinte, Isto é, 21de outubro, inclusive;

A apreciação do Sepado, entretan-to, só se verificou na sessão de 21do mês em curso, ou seja, trintae dois dias depois de sua entradana respectiva sccrearla.

saa-.

Estou lnforrnado de que, suscitadaa extemporâneldade do pronunda-mento; foi decidido pela Mesa que oprazo fatal n niiç 5? r*t*?ré o f5is-positivo de lei citado deveria sercontado, não da entrada do vetona seção competente de receblmen-to de correspondência, mas da eh-tnda do mesmo no Gabinete do l.osecretário, ocorrida, segundo se ale-gou, em 24 de outubro lindo.

Permito-!âi9, todavia, á liberdad»' da 'psãdarar

qúa o Begula-ntnta da

em vigor, dispOe, em seu arUgo 8.°,gúe,-/

'. '•»¦¦"Os serviços da Secretaria iicám

subordinados a-uma Diretoria, au-xiliáda por uma vioe-dlretoria, sen-do distribuídos d" seguinte fojrnià:

I. —, Seção do; Expediente, a que'fica subordinada a. Portaria.II- a...................,.....'.,"

dispondo, mais adiante no artigo 11,que .:;'•;

"A Seção de Expediente compeítem os seguintes serviços:

I — Receber,; abir, ' protocolar e

encaminhar toda a correspondênciado Senado: "

n. ,,••,Por seu turno, o novo Regulamento

em elaboração, cujo projeto defi-nltlvò eslá' publicado no Diário doCqngressp; Naeionai.de 29 de,outu-bro.p. passado, pág. 10481 e seguin-tés, estabelece qúe"Os serviços da Secretária do Se-nado Federal, superintendidos 'pelo1,9 secretário, na forma dó inciso Idò artigo 10 do 'Regulamento Inter-no, funcionarão sob a imediata res-ponáabjlídsds de üíü Diretor «ãerai,qüe terá auxiliares .'. ¦.... t...,..,"

Depois de distribuir os serviços'daSecretaria' em duas divisScs, admi-nistrativa e parlamentar, declara o.mesmo artigo, em «.»» inciso I, aue:"A '

Divisão Administrativa com-preende as seguintes Diretorias:

1) l&pédlenté,dlnam as seções:

a) Expediente •b) Protocolo , r • »c)' Portaria: ¦ .'"

. d)' ...;.;........:.,...'•',.--;Parece claro e rrecUsável, portan-to, em face dos dispositivos dtados,

que, sendo a portaria'serviço subor-dlnado à sèç£o ou diretoria de Ex-pediertte e êste orgSo Integrante daSecretaria, do Senado, a entrada deum documento ali importa necessâ-ria -e automaticamente entrada naSecretaria do Senado.'

Vale ressaltar ainda que a LeiOrgânica; discipUnadora da matérianSo se refere à recebimento ou des-pacho pelo responsável imediato oupelo superintendente dos serviçus daSecretaria, mas simplesmente a "rc-ceblmento pela Secretaria do Se-nado".

a que se subor-

Em substância, o .ministro daJustiça* fêz três - afiffeaçSes capi-tais: .. ._-¦

¦"-,v--:-..•¦;»;'¦': v. ¦;---».-.;¦

a) até agorá^inão '-tot'a_nttàiíi<.ati

Iniciativa do conflito; a sua áú- >toíiâí •¦ '""';.; v-v';:S-í*-¦b)' âraçSo dos .poUdais^daiajáSaí-'

ò mesnio. foi realmente' cãr.áetcri.zada. pelo excesso: "o inquérito, no .:pé era qüe se .encontra, aprèseptaindícios veementes de que, ejn ver-dade, houve condenáveis excessospor parte de pessoas, algumas vdâsquais, embora não precisameiitàIdentificadas, se presume sejàin- daPolida";

',;»

c) tudo leva a crer,apelos,'ele-mehtos do inquérito, qúe ó mata-dor da senhora Zélia Magalhães fòlum indivíduo conhecido pela ai-cunhR de "Procoplnho" c que "nSopertence aos quadros da Polida".

Entretanto, quanto ao primeiroItem acima, o ministro sustenta*quea iniciativa pertenceu aòs . comu-nlstas. 'Isto

por motivos que ò ie*vam a formular uma hipótese sóli-dá, inabalável: requerido o comi-cio pelo sr. Alencastro Guimarães,-us jornais comunistas passaram, afazer propaganda da reunião, du*rante a qual, diziam seria: Combati-dá "a tirania do governo Dutra»-sé-pültada a lei de segurança". Haviaainda, antecedentes de num'çrosg|conflitos eni viários pontos do páíi^principalmente' no Interior de ;Sãaií-Paulo, todos promovidos pelos «o«. -,munistas. "•"-., '-.;• ., '. .','.'.

Quanto aos excessos ¦policiais,, que --Cêle mesnio reconhece,-.justifica:.-.''S^fácil compreehdérí éinlJora nãò:.\Ás* *te-...para. justificai-,;que ò<jj.;p'ollc|iaIsf!;no tservlço de '.VçpreíísSo "aos "ápta-:^

dores,.cbmunist8»>;.â.força de.tánlp.vlidar com os'profissionais'da- vlor.vlência, e porjriòfural instinto»de dc- ;fita, adquiraiii í^Á^ri^.if.regü^aei-.'.'?e:,contrárias- .'"e. procedam .'nani lrev*Sprovável ,resseptlmi5nt'ó,'_., vlojãndo; ;fnornia's dlsciglínareíVi-¦¦; '.:¦'¦ ';.<.,í-.'.i',

• Finalmente; (juantò, aó; terceiroItem, depols^dfe- áfü-mar. q.ue»'a balaqüe matou á BÍh.' Zéliá. Magalhãesnão era' de arma» da Polida, fornw-lou olftra hipòtè*sè :J" o»indivíduo cò-nhecldo,por "Procoplnho" cophe-cia Aristeu Magalhães, esposo dasenhora assassinada',; e"~quls tiraruma vingariça' por ter sido esípul*so do Partido' Comunista, apon-,tando-se a um Investigador qué foravitima de uma agressão dò mesmosr. Aristeu. -. ; V,;'-'

Dal poi diante, sempre aos gltt-, -tos, o ministro da Justiça fêz asua, ptofisSSo ,'dé fé antl-comunis-to (qüe todos nós. fazemos ..sémesgares není Polidas nem.assassl-natos), afirmando- por fim que »'•_«.'governo empenhará todos os; recur-sos, no sentido de levar o ihquérír .to. até -a - conclusão, apurando inte-gralmente a verdade. Nesse senti-, ¦

'do, fez também apêlò a todos "quepossuam uma parcela dessa verda-dé, afim de comparecerem; "perante

(Conclui na 1» coi. da 6* página)

I, i;

Admitidas que sejam as ponde-raçóes aqui desenvolvidas, cuja pro-cedfencla me paivtce manlfesU, che-

â SESSÃO DÂ CÂMARADOS DEPUTADOS

. A sessSo da Câmara» dos ipepu-tadõsr em-virtude db còmpàrecimên-to do ministro dó Justiça, foi leva-da ontem até quase âs dezenovohoras, a fim de ser votada a ma-teria da ordem .do dia.

Foram aprovadas algumas reda-çóes finais e vários piajefos. dentrsos quais ae destaca o de tiúmeroZ34-A. do sr.. Benjarein Farah.dis*»pondo sobre a aplicação, nas força»armadas, da lei 816, e alterando dü-positivos do -diploma que conced»vantagens á militares e civis que'participaram de •'» operações d»guerra. ' .

tou o juramento de praicCtornSido*posse, o sr. Paulo Behtes, suplen'i ;da U.D.N. do Amazonas, que subs-titul o sr. Vivaldo Lima, há poucodesaparaMido.

O sr. Vasconcelos Costa apresen- 'tou projeto, mandando

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