Càiíâído Lopes, Curitiba •— Ftilana ' ; ' ' .^ta^hámiemmmí^.

EUA PlanejamPonte daFoz gerainquérito

O ministro da Vlaçfio asai-nou portaria constituindo Co.mlss&o do Inquérito para apurar Irregularidades e apon-tar os responsáveis por fatosprejudiciais ao erário público,ocorricJos na construção daponte internacional sobre orio Paraná em Foi do Iguaçu,ligando o Brasil ao Paraguai.A comissão é integrada pelosengenheiros Armando Cionr.ilves a Clodomlr. Ferro Vale eprocurador Luiz Martins daCosta.

Correçãoserá decididasegunda-feira

Reunido ontem, extraordl-nàriamente, sob a presidênciado professor Humberto Bastoso plenário do Conselho Nacional do Economia adiou paraa próxima segunda-feira a decisão sobre a flxac&o de coe.ficlcntes da correção monetiiria, com respeito ap capitalde giro ias empresas.

Mate abremercado naInglaterra

O Instituto Nacional do Mate remeteu para Londres e LIverpool. 436 caixas de ervamate beneficiada com pesode 9.174 quilos o valor de quatro milhões, 99 mil e 413 cruzeiros. Efetiva-se. assim, a nova política da autarquia, preronlzada pelo ministro Da-nel Faraco, no sentido de forçnr a penetração do mate emnovas áreas,

Kruel vem dia29 recebera Cidadania

O comandante do II Exér.cito, general Amaury Kruel,oficiou ao presidente da As-sembléia Legislativa, sugerindo o dia 29 de janeiro paraa solcnlcM.de em quo recebe-rá o titulo de «Cidadão Hono.rirló» do Paraná, honraria querecentemente lho foi outor-gada. (Poll-Notas — pág. 3).

Adoniasé o maisnovo imortal

O escritor Adonias Filho foieleite ontem para a AcademiaBrasileira de Letras, na vagado imortal Álvaro Moreira.Competiram à vaga mais doiscandidatos, o escritor ErnaniLopes e o filólogo AntenorNascentes. O novo Imortal ob.teve vlnto" e quatro votos.

Dólarcotado a1.860

No fechamento do mercadode cambio manual, o dólarregulou ontem a Cr$ 1-850 para a compra e a Cr$ 1860 para a venda. Não houve cota-çâo no mercado paralelo. Al-ta de Cr$ 20 em relação aocila anterior.

Carnavalde Menorsem Cordão

Conforme portaria do Julide Menores, não poderão par.ticlpar do préstitos e cordõescarnavalescos os menores de14 anos, quer de noite, querde dia. O lança perfume tam-bem foi proibido. Detalhesdas determinações na página6, do 2.0 caderno.

pOfflfltSCgela moi»

10 pés, 8 pês o 4 pés (lbealnhaj• 8,5 p&3 a queroseneAPRESENTA A PROGRAMAÇÃO Dt%

TV -PARAN&

CANAL «

PARA HOJEMb. — Tevelândla; 18hS0m —Variedades; 18h5ffm — Um liaSar ao Sol; 19h25m — Clneml-nha; lQhtóm. — Tetonoticlasi20h —. Telenovela. «As DnaaIrmãs»; 20h30ni — Papal Sabáfudo; 21h05m — Telemanche-tes; 2ihj.5m — Elza Iaasajel-

^ Revelou-«o ontem em Sal-aon quft bombardeiros a |a-

'to com bases no Vietnam doSul estão submetendo desdeíunho passado a ataques Inesparado» as linhas de abaste i

cimento, baterias antiaérease outras posições . terrestresdos comunistas. A revelaçãofoi feito após a noticia deque dois caças a |ato nor-te-americanos foram derrubados sobre o Laos. Adiantamos observadores que essa de-monstraçgo de força dos Es-tados Unidos visa a notificaros comunistas que a situaçSo

é agora exposlva na Indo-china e que, a menos que osvermelhos compreendam es-sa mensagem, as instalaçõesmilitares dentro do Vietnamdo Norte podem ser o próxi-mo alvo dos bombardeiros ajato norte-americanos.

(Página 5).

Confiançanas gestõesde BórioOs produtores de café ds

América Latina e Afr.ca efe-tuarura uma reunião informalpara tentar um entendimentoque permita estabilizar os pro.ços do café, em víbU da chega-da a Nova York do represen-tante brasileiro, Leomdas Borioquo passou em visita a Washlng-ton, onde se entrevistou comThomas Mann, Secretário de Es.tado adjunto para Assuntos la-tino.americanos.

Em Borio e Mann esta. con-centrada a atenção dos cafeicultores que consideram, será dégrande importância a reunião dapróxima semana na Capitalfrancesa mas também será demaior importância ainda a reu-nião de segunda.feira, em BocaRatou, da Associação Nacionaldo Café dos Estados Unidos eda qual participarão mais de800 torradores e importadores decafé dos Estados Unidos, assimcomo produtoref (Página 4).

Fundo ajudaas empresasdo Paraná

As empresas paranaenses jápoderfio participar dos recur-sos postos A sua disposição pe-lo Fundo de Democratizaçãodas Empresas, criado pelo Go-vêrno Federai em agosto pas-sado. A regulamentação doFundo, assinada pelo presiden-te da República, está sendo di-vulgada entre os empresáriosdo Estado pela Associação Co-mercial do Paraná, que vemchamando a atenção para anecessidade de as empresas seenquadrarem dentro da regu-lamentação do FUN&ECE. OFundo vai operar, no Paraná eEstados sulinos, através doBanco Nacional de Desenvolvi-mento do Extremo SuL (Págl-na 6).

Riograndinovai reunirsecretários

Ao passar ontem por Curiti-ba, o general RiograndinoKruel, chefe do DepartamentoFederal de Segurança Pública,atendendo solicitação efetuadapelas autoridades paranaenses,decidiu reunir em Brasília to-dos os secretários de Seguran-ça do Pais, a fim de discuti-rem os problemas advindos dacriação da Policia Federal. Aodecidir efetuar tal reunião,dlsse o chefe do DFSP que adata da realização da reuniãoserá oportunamente comunica-da. Curitiba será a sede daDelegacia Regional da PoliciaFederal, que terá atuação nosEstados do Paraná e SantaCatarina- (Lei na 6.a páginado 2.o caderno).

Ataque Aéreo ao Vietnam do Norte

a *.« j I

ra; 21h45m — Qninte pimen-sto; 22h5õm — Na Unha, Du-ra 1- Entrevistas; 23hS0m_ —

DTABIO DO PARANA* na TV;28h45m - Oiârio do Um Ro-

porter.

COROADOS

Para Hoje

iRhSnm — Abertura; 18h32müh01nemlnha; »» - T«P«*"Mâclco; 19h20m — AtnaUda-des Esportivas; 19hS0m - Vaidades; 19h*0m ~»<^ela» Transparaná; 19h50m -

Macedftnla Dita °« ^£2Sffi2A Fala do Pastor; 20hl6m

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# N° 3.287 - CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 15 DE JANEIRO DE 1965 -ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO X #

MELLO BATISTA RENUNCIA Ei RGORJI É Nfl MARINHA

Taxímetrosmais (arosoutra vez

(Página 6)

CRISETrês Governos

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O governador Ney Braga hospedou ontem, no Palácio Iguaçu, o ministro d» Agricultura, Indústria o Comércio de Uganda,sr. Mathias N. Ngobi, e o governador Jarbas Passarinho, do Pari, simultaneamente. Os dois encontros tiveram- por objeto anossa agricultura, que tem, para o sr. Ngobi, muitas semelhanças com a de seu país. O cel. Jarbas Passarinho veio para

comprar gênero* agrícolas e elogiou o dinamismo dos paranaenses.

Eterno Problema

O curitibano • um malabarlsta. Aprendeu a arte da hi muito tempo, pois sempre teve • continuará tendo — que driblar as inun-decõei, freqüente», em qualquer temporada, na «Cidade-Sorrlto». O problema atinge situação complicada nas praçaj coniiais, poisnossa gonte «ejtá trabalhando» e nao tem tempo para esperar que a água se escoe, o que: poderia »er feito cor intermédio de meto-dos milenares, A chuva cai, as presas sa enchem e nos continuamos na base do «deixa liso pré lá». ¦

Demoliçõesaté agostona rua XV

{Página 6)

Normas para Johnson pede Maior somao imposto 3,38 bilhões: de animaisde Renda Ajuda externa importados

T«gina«4ft6) ÍPágin.:» '.

W P4g. do 2» caé*

A Secretaria de Imprensa da Presidência da República fconfirmou que o ministro da Marinha .almirante Melo Batis«ta, pediu demlssío do cargo em caráter irrevogável. Por ou-tro lado, fontes do gabinete do Ministério da Marinha dis.seram que o ministro renunciante n5o divuJgará qualquernota oficial sobre seu pedido de demissSo.

Extraoficialmente, consta que o almirante Paulo Bosfslofoi convidado para substituir Melo Batista, O ex-presjdente),da Comissão Geral de Investigações foi convecado no Pa.lácio das Laranjeiras, a fim de conferenciar com o presiden-te Castelo Branco. Entrementes, embora seja desconhecidaoficialmente a causa da renúncia, tem-se como certo que foimotivada pela solução que o presidente da República deu aoproblema da aviação embarcada.

Por outro lado, a Secretaria d» Imprensa da Presiden-cia distribuiu nota dizendo: «A respeito da decisão do presi-dente da República, sobra a organização o emprego dosmeios aéreos para operações navais, podemos adiantar que,na íntegra da referida decisão, está assegurada à Marinha aposse das Instalações de São Pedro da Aldeia onde esta-cionarão, serão treinados e apoiados seus elementos e suasunidades de helicópteros, onde continuará a funcionar seucentro de instrução e adestramento aeronaval, que ministrará instrução especializada ao pessoal de ambas as Forças».

(Maiores detalhes na página 3).

Uganda e Pará tiveramencontro com Nev paratratar áe Agrisnlínfa

Elogiando a capacidade deprodução dos paranaenses, dis-se o gov. Jarbas Passarinho,do Pará, qua ela; comentadamesmo no extremo Norta doBrasil, e que veio ver aqui«aquilo que nós pretendemosfazer no Norte». Entrevistadono Palácio Iguaçu, sobre can-didatos k Presidência, afirmouque «talvez minha presençaaqui representa uma espéciede predileção».

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VOANDAO ministro da Agricultura

d© Uganda, sr. Mathias N.Ngrobi, que esteve ontem noPalácio Iguaçu, concordou oom,o governador Ney Braga emque a guerra do preços do ca-féé prejudicial aos paises pro-dutores, que devem cumprir «Acordo do Café. Dlsse que seuEstado quer diversificar aagricultura, a levantar recur-bos através de fundo nos mol-des da CODEPAR. (Lei naspágs. 3 o l.a do 2.a caderno).

Mame rejeita planocomunista para armar10 milhões de homensO presidente Sukarno declarou,

ontem em Jacarta quo recusouum plano comunista para armardez milhões de operários e camponeses indonésios para umapossivel ação contra as forçasbritânicas e da Malásia. Su-karno disse à imprensa estran^ge.ra, no palácio presidencial,que havia dito ao chefe comu-nista indonésio, D.N. Aidlt, qüeas forças armadas regula rea daIndonésia calculadas em 400 milhomens, poderiam «enfrentar asituação».

Também negou os rumores dequs se projetava uma reorgani.zação de seu gab-nete ou dQ»U-tuir os ministros que apoiavamos partidos Murba e Sukarnoista,declarados ilegais. Aldit sugeriu,ontem, que se armasse e se desseinstruções m lltares a operáriose camponeses como resposta aconcentração militar britânicana vizinha Malásia. A agõn iaoficial de noticias cAntara» dise que Aidif havia declaradoque «o presidente Sukarno con.cordou com a cabeça quando lhepropôs a idéia». (Página 5).

um1ÊÊL

antigamente podia-seguardar o dinheiro emcasa (embora nãofosse seguro)

hoje, o mais rendosoe mais seguroé aplicaro seu dinheiro emletras de câmbio Safra

inform»ç5esrSOFIPARrua José loureiro, 12 s. 102telefone 4 28 25

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PRIMEIRO CADÍRNO -PAGINA 2

0 fim de uia Crise«lú nio subsistem ou motivos pnra que ho prolongue 11 dia-

Benção de caráter técnico, Botrcgametite aproveitada pelos in-toressadon na dlvisüo -• no ritfrnqiK .Intento úoh i <n,- «•¦ A*/mA-daa, em torno do quo ho tornou conhecido como «o problema daavlaçfui embarcada».

Na i«*:iiii' "I- ii d' -'¦.('.¦.¦'¦ continuava -e corria n risco «lo «oaprofundar, pola tlbleta de tt**. presidente* tia ttepilblh;», cujo»temores políticos o fraqUc/A üo autoridade impediram, anos a«o» do adotar uma solucAo capa7. do pôr Um ponto final no quobo configurava como uma crlso entro a Marinha e n Aeronáutica.

O primeiro foi o ur. dtiscolino KUblUclniU, que aÜtoMBJU acompra do Mini, i leml* o depois se esquivou de decidir sõlirns operação do» seus aviões, passando, Uo qUe utrlu multo a ncliíeitlo, a questão paru o sou sucessor, comu passou á InflncAóo outras prebendas. O sr. Jânio QUadros, quo o sucedeu, tambémnfio conseguiu arrebanhar u uorugem suficiente paru a 111;:«lmiIgdecisão, e delxou-a pura o »r, Jofto (Inlilart. na hernrtea tia re-núncio. Êste nílo era de preocupar-se com questões ile tal »e-rledado c multo mais preocupndo pu.re.cln, como depois provouestar, em desunir e fomentiu a littllsi.pliiiu na» Forcas Armadas«do quo resolver com u alltorlilnil» do srii Comandante Supremoas dlBseiiçôch técnica» u operacionais, A crl»e seg-tlln o se aftfti-vou» naturalmente, ensêj&hdó atitudes exultadas o demissõesministeriais, gerando apreensões u Incompreensões.

Desde que assumiu a presidência da República, dispõ-se omarechal Castelo Branco, com coragem o serenidade Idêntica»As que nortearam seu procedimento am outros episódio», igual-mente .oriundo» da covardia cívica e da plisllnnlmldade politlrado Seus antecessores Imediatos, a enfrentar ó problema e resol-vê-lo, pelo menos ntê u (rliu-fio do Ministério da Defesa, tese aque sempre dcmnn»trou eslnr filiado.

Em sucessivos pronunetnmentiis, o» mnls importantes evl-denclados em uhnoço que lhe foi oferecido pôr ocasião da Scma-na da Marinha e na posse do marechal do ar Eduardo (tomes,demonstrou seu ânimo de presidente da Kepiihllc» c de Coman-danto em Chefe dns Forcas Armadas, e profllgou veementemen-to on quo lho ImputaVnm o Intento de prejudicar uma dn» Fôr-gaa Armadas em beneficio de nutra.

Nesta disposição, b •*olu aquela autoridade, é quo vem dnpôr o anslndo fim ã crise, delimitando os campo» de uvfto daFAB o da Mnrlnlm u0 emprego de nvlfics c helicópteros IndK-pensAvels ã atividade do portii-nviOns.

Nfto se trata, evldenlemente, de umn decisão pessoal, to-mada pelo seu único iifhittln. I'ara formar a sua convicção,valeu-se dó pureceres técnicos do Éstadò-Mulor das Forças Ar-mada» e de sua Assessorla. Ouviu a quem devia ouvir, analisouopiniões o pesou argumento*, ali- ò mnmciitn em que, sem temo-res e Infensn u Influf-nclns política», dcllhprnu.

E' justo ressalt.ir n eorugem tia decisão. Triinqillla enrn-gem, favorecida pela segurança do quem exerce a niltoridndolegal com hasc na iiUtorldãdo moral.

Estli a llcclsftn do presidente Castelo Itrnnco ndstrita uni-camente a circunstâncias técnicas. Nfto reflete slmpatlns nupropósitos ncomiidaticins, nem se assemelha a despachos prote-latõrlos. E' uma firme decisão, destinada « produzir efeitosImediatos, consubstanciada cm termos claros e quc se enqua-dra no panorama geral dns reforma» visada» pela rcvoluçftodo abril, que prtvê a crlacíl» do Ministério da Defesa Nacional.Nilo hit mal» porque discutir. Desfez-se o clima dc crise.Oa horizontes estão duros, desanuviados. Fscnpou ao» pesca-dores de águas turvas a nêhirlosn, ,;„¦ lhes facilitava as infil-trações dlvlslnnlsfai.

Fiéis ô, tradição de Uisclpliim, qüc* lol sempre o apanágiodaa Forças Armadas em nosso Pais. Marinha e Aeronáutica semostram pronta» a cumprir a decisão presidencial. Inndml»»lvelseria outro procedimento. Decidiu quem tinha autoridade paradecidir. '___.'!_ co.Mao «'ns Fôrçns Armadas é vista como um dos fatores¦básicos a recuperação moral, administrativa c econômica doBrasil. Não so confinariam a seu» limites distúrbios internosgraves, quc se refletiriam neccssfirlainciitc cm todo o organis-mo nacional, com benefícios únicos pura oa que querem empol-8*ar o poder valendo-se da desordem generalizada.Valo ser relembrado quc foram ns própria» Forças Arma-cas a encontrar, na ameaça à sua disciplinai o argumento fhialpara so evnntar contra os qun pretendiam minar-lhe» a hie--xarqula, derrubando do poder os desvairados e aproveitadora dogoverno do sr. João Goultfrt.

E* o fim de uma crise, quc a opinião pública recebe comÍSí BS ,° ?ü

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reSt","',('t'lna* "'"ntendo-sc Inte-rras hs suas Fõrçns Arma-

Exportação Cafeeira em DezembroTheophilo de Andrade

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RIO — Causou espécie queInstituto Brasileiro do Café qnefora tão expedito em anunciaras cifras da exportação dè novembro, quando se atingiu 0Volume dé 1622.891 sacas (incluslve mercados novas e «-Entrepostos), houvesse sido lerdo emdivulgar as dc deiembro. E' qucdesgraçadamaate. as estatísticasdeixaram na autarquia, de serUrna constatação fria dos fatoseconôaaisos, para serem transformacias em nrgumentos poPticos.Como a cifra de novembro foiboa. o IBC bateu tambores. Co.mo a dc dezembro e pifia, fazsilêncio quando ambas deviamSer publicadas, rotineiramente,para conhecimento do público. Nomeu artigo do dia 8. fiz o le-Vantamento da exportação café-•Ira, no mês c no ano. Mas nãopude dar o número exato da ex.portação de dejembro porque ajnquina dc somar do IBC pare-ce havcr.se quebrado. Tinhaunia cifra aproximada no dia 2H.da órdém de VõO.000 sacas, comqué joguei. O total não seria muito diferente, pois cheguei a daruma vantagem de 100000 »»rns,elevando.a para 850.000 sacas.Posteriormente, foi possível consegulr, das companhias de navegaçaó. a cifra até o dia 30, que selimitou a 768664 sacas. Como nódia 81, não se embarcou nada. aconclusão era a de que aqueleseria a exportação,

Mas o IBC tinha Interesse politico em dar um jeito, a fim deque dezembro não aparecesse tãomau. S, depois, quaíito mais ea-fé fosse levado a conta de de«-xeinbro, maior a possibilidade déaumentar a renda em ouro ,quo•e pretendia fosso melhor do queU do ano passado.

Com a política desastrada se.guida para a safra d" 1964-65.iríamos ter menor volume e me'aór Valor, embora o ministroFâraco houvesse, depois da exportàçSo de novembro, afirmado quoIríamos ter menor volume, marValor maior. Objetivando umacerto, parece que foram incluidós no mês dc dezembro os ca-fés qiie estavam sendo carrega.dós em navios, ao Rló, em Angradõs Reis e Antonina. Desta ma-néira, foram adicionadas 136.626aãcas. embarcadas, realmente,' de1 a 5 de janeiro. A sorria dasduas parcelas citadas é quc pertat o total de 005.290 sacas, ago-ra dado «somo definitivo, para de«eihbro.

Mão valeu multo o retoque porCpio ainda assim, ctaembro dè19è4 não comporta comj-tàràgSbeom dezembro de 1963, quahdo foràin ékportadáS 1.445-310 sacas.Há uma diferenga de quase ....050.000 sacas.

FV)1 üm fecho desastroso para ouno. Mesmo aceitando as 905.290D.icris, fica o ano de 1964 com uma«t. òrtaçâo total de 14,949-8$!"frtãtá, <rue nló suporta eàtéjó éóüt0 àfiõ de 1963, quando õ Voítj.tué fòi éè 19.637.357 facas HouvoBssa ífceda, mais do que subs*tencínJ. de 4 6SU65 SicM.

l.o Trimestre2o Trimestre

l.o Sèmestro

3o Trimestre-l.o Trimestre

2.0 Semestre

Anò.de 1964Ano de 1963

Menos em1964

4.590.940 sacas2.955.890 "

7.546.830

3.529.5143.873.548

7.403.062

14.949.89219,637,357

4.687.465

Cotsíir^eastk pot este, íorai.J__o eaxresrn«d

Aconteceu este desastre quan-do tínhamos quotas no ConvênioInternacional do Càfc que nospena tiam unia expoitação de18.892.589 sacas, só para os niercados normais (no ano do quota)c quando a safra corrente tliihásido tão pequena que poderíamosexportar tudo o que se produziu,e mais 68 cafés que fieSram guardados, no interior, de safras passsdas. Havia até a possibilidadede entrar-se pelos esídqucs dóIBC. E' um ano de safra redu-

1 zida, quando tuío podaria servendido, sem problemas, e % proços mais do que compensadores.

Mas faltou ao Brtii' uma coisaessencial: uma política de expnrtüção. A Orientação foi de valo-*•rização, de nimbtfüá» aberta, ede valorização Intérha é exteí-na, inteiramente divorciada riomercado internacional. 0 resúl.tado é essa tremenda derrota.

Sentimo-lo pela revoluçãoD Mas nãb foi por fáltâ de admoes1 tação què se câlú no vàilb. Por ,S cabeça dura.| O comércio, 0 shoméhs dc ex*- Ig periencia é os qhe conhecem 0 !J mercado Intétriaclónál, cansaram

ie de advertir Foi tudo em v80., Agora, não busquem, por.favor,bodes expiatórios, pois o consu.mo do mundo aumentou t os ou^tros países exportaram as suasquotaB, e òs àfrieahos até as eir^eederam de multo ji tendo Sidoperdoados pelo Brasil, em El Salvador. Culpem à própria insen-sãtez e à incapacidade comercialde burocratas que nunca viram• café em sua vida, a nio ser

[ na xícara, e aos quais, desgraça"-dinente, o governo entregou a sorIa do seu proAlto básico de ex- .pórtacla, t

Quem i fí»*râ_lê «, «_» 8*m&Is, tem éàbeça, dur», pede afieu» <rüè a maí* • só diaba 4oa

precTIção daqui fella de que,rom o infellr Plano Financeiroe o nâo menos Infcllü Regula,mento de Embarques de 1964- 65,nâo chegaríamos sequer n pre-encher as quotas aceitas pelo Bracll, no OÒHvéttla Internacional

do Cafó Pela damonstração quejá fiz, a 8 do corrente, continua,mos com uma diferença para menos. de 11,5 milhões de dólares.Conclusão, fracasso absoluto.

Note-se que, naquele total,está incluída a exportação doprmeiro trimestre do ano, excelente, mas feita ainda ao govêr-no passado. Foi a maior de qua-tro trimestres, como se poderdver dns cifras abaixo.

Curitiba, S»xr»-F«lr», 15 <*• Jandi» dt T965

do Dirigente» Articulado comBrizola Tramava a QuPeter Howard Hoje no RioPara Fortalecer a Luta 'Pelo «Rearmamento Moral»Rio, 15 (Meridional) — O

escritor, teatrdlogo, jornalista econferencista Pelei* Howard,responsável pelo programa mundlal do Rearmamento M<>rnl,chegará ao lürnsll hoje. nconi-panliado do Irlstttbroa do sua co.mitlva, para pronunciar umaséria de conferências sobro arevolução dn Caráter dó homemmoderno, como nova nrmn docombato ao comunismo, á pobreza e a.) avanço do matéria-llámo, Seu desembarquo terálugar no Aeroporto do Gnlefto,ondo lhe s-era oferecida calo-rosa recepção, com a presen-ça de autoridades, lideres sin-dlcals e reprc-cnttintes de as-soclaçflea de bairros.

Tendo eomo membros dasua caravana noniès do prcstl-glo mundial, nos campos poÜtlcos e social, como o sr. RnJ-mohan Gandhi, neto do Mfthat-ma Gandhi, que já esteve noBrasil: -Bame? Flora MncLeodde Maclvood. do Império Bri-tftnlco e figura de projeçáo naEscóela; e o sr. Mosahldc Shi-busawa, encarregado da açáonacional do Renrmnmcnto Mo-ral no Japáo, Peter Howard.atendendo a um convite dojornalista Assis Chateattbrlamldlretcr-presldente dos 'DiáriosAssopladosr-, sen amigo de lon-ga data, difundirá seus Ideaisde um mundo mais sadio espi-ritualmente nos mais diversoseretôres da atividade brasilei-ra, notadnmente entre traba-Ihndores o fa'.*cladon. aos çunlsfalará oomo já o fez em ou-tros países quo visitou.

PROGRAMA

O pragrama parcial das atl-vidades de Peter Howard noBrasil ate o dia 31 de jnnel-ro, estA assim elaborado:

Dia 15: 6h30m — Recepçftono Aeroporto do Galeáo; 17h

Entrevista coletiva no 7.oandar da ABI; 21 h — Ban-quete na revista «O Cruzeiro*;Dia 16: 16h — Manifestaçãopilblica na fav-ela de São Joüo.Engenho de Dentro; Dia 18:8h — Manifestnçflo dos por-tuãiios, na Primeira Inspeto-ria do Cais do Porto; 17h3üm

Recepção e. conferência noClube Naval; Dia 10: Manhã

Conferência pnra diretores,supervisores e chefes sindica-listas da Companhia Siderúr-pica Nacional, em Voita Rodonda; Dia 20: Celebração doIV Centenário; Dia 21: 17h —Conferência no Palácio Ita-marati; Dia 22: 12h — Almô-ço no Rotary Club do Centro;18h — Conferência na sedo

da Confedt-ração Nacional dosTrabalhadores na Indústria;20h30m — Jantar na Vila Por-tuária; Dia 23: Manhã — Via-gem a Fortaleza a convite dogovernador Virgílio Távora{conferência ná Universidadelocal. Câmara Municipal e re-cebimento do titulo de tClda-dão de Fortaleza, juntamentecom o sr. Rajmohan Gandhi);Dia 23: Manhã — Viagem aRecife a e*invlt(í do governa-dor Paulo Guerra; Noite —

Manifestação pública na Praçada Indcpedêncta,

REVOLUÇÃO OB CAttAtbtl

Como demonstra em seu nô-Vo livro: cA Revolução de Ca- iratar» — rocentemelito tiadu-ztdo para o português, PeterHDWàfd Inicia uira fase de dl-fusão dos ldcala contidos noprograma mundial do Rearma-mento Mor.il baseado em fatosrecentes que põem pur terrans doutrinas totalitárias e mn-teriallatas. Sua recente via-gem pelos Estados Unidos cCanadá, durante n qunl pro-numiotl discursos nas prlncl-pnis tribunas o em 17 unlver-sldndes revelou uma eficiênciaImpressionante dns suas pre-gnções, Uma de suas frasesainda está repercutindo Inten-snmente. «Seria de fato urnaironia — afirmou êle a 14 defevereiro do ano passado noToe Hall, em Los Angeles —so na ocasião exata cin queapareceu uma grande fenda naestrutura de nço do mundo comunista, os homens livres sedestruíssem a si próprios como mesmo materialismo quetanto («leiam e temem em seusinimigos», «

Fundindo numa sô luta *fortlflcaçno do mundo livre eo combato Ideológico às dou-trlnas materialistas e totalltá-rios, Peter Howard é da se-gulnto opinião:

«•Há uai certo gtnu de-rear-momento moral em Wdns aspessoas do mundo de hoje —un»a essência de honestidade,ptireza, altruísmo e amor tán-to em dirigentes como em dl-rígidos».

Por isso acha que «as alltu-des morais e espirituais, o ca-ráter e a conduta do mundolivre estão dlfettiítléhtá rela-ctonados com o nosso sucessoou fracasso na guerra fria» eque «poder e riqueza, bombas,e dólares são essenciais para asobrevivência da Liberdade»,)Ela acrescenta:

— Oxalá que nenhuma na-ção em nossa época consiga seequiparar ou ultrapassar êstepais (os EUA1. quer em pode-rio militar quer em riqueza*.

SUA OBRA

Pctre Howard já teve maisde quatro milhões de seus U-vras vendidos em todo o mun-do. As peças teatrais que es-creveu são encenadas nos cin-co Continentes, com sucessoabsoluto pela mensagem nelascontidas. Eis os livros de suaautoria: olnnocent Men» —«Fightcrs Ever» — «Ideas Ha-vo Legs» — «That Man FrankBuchman» — Mon on Trialt— «O Mundo Ríconstruldo» —«A Arte, de Transformar osHomens» — «An Idea do Wintha World» — «Effective Sta-temanship» — America Ne-eds an Idfcolog-y» — ,;0 Segre-do de Frank Buchman-, —<Brltain and the BeásUs e«••Beaverbrook», além de «Re-(OonclMi na i.m pág. do 2? cad.)

RECIFK li} (Meridional) —Várias rebresentaçôes dc pàrtl-dos e grupos de esquerda en-contram.se em Montevidéu, emligações com oe ais. Jofto Gotl-lart fe Leonel Brizola discutiu,do a formação do -comando dl.rlrfente» do futuro movimentorevolucionário, da caráter nacio.niilista que seria doflngrfldo noBrasil. Esta revelação consta dodepoimento de Pedro MakOVSCkClemaehtlk. um dos lmpllcsidnsno plmin paru a tomada do Po.der dn República pelo movimento B**mndo. objeto de Inquéritos cargo dS Policia pernnnibiict».na cujas Investigações fornmConcluídas.

As dlMgências estiveram aPurgo do delegado auxiliar Al-varo da Costa Lima. O proces-so reúne dezenas do depoimen.los sêbrc as atividades, no Nordeste do Partido Operário Re.voluclonárlo (IV Seção Inter-nacional), que contava com j, pnrtjdpaçSo do elementos de vá.rias nacionalidades entre o",quais o uruguaio Pedro Ma-Itovsky.

SURPREENDIDOS

Aá Investigações revelori-rnque se tramava a queda da do.mnerneia brasileira, com ajudaestrangeira. Surpreendidos pelaRevolução de St de março, óssubversivos suspenderam o dis.positivo armado dlspersirnm-seo resolveram unir suas fõrçns.retornando ft «ção em maio.com um programo que vlsova acontra-revolução, pira a derrubndo governo do Marechal CasteloBranco.

OHOANI71AÇAO

A organiração do parlidó òcotreu em 1061. qurnido foi funda.

dado «mi Sâo Paulo o ComitêCentral. Posteriormente fql Ins-talado órgão semelhante, paraatuar no Nordeste, tendo sidoalugado uma cnsn no bairro dosPrazeres. A fiçfto do «PORvdal por diante, dentro dos dog-mar. comunistas estendeu-se asfabricas universidade o aos cumpos.

Funclonnvahi como recruta-dores de adeptos para o partidoos elementos: Pedro MakovsckClemnnchuk. Martinho LealCampos. Aybcrê Ferreira dc Sá.Silva Lúcia Viana Montorro.vob, João Zeferino dn SilvaMeury Medeiros da Silva.

Esses elementos, detidos, es-clareceram toda ti ação dostrotskistas. Inclusive poss-ibili-tando reconstituir ns varias rc.estruturações sofridas pelo«POR» om sua administração.

TODOS OS SETORES

Foi reestruturado o Comitêdo Nordeste e criado o ComitêEstadual de Pernambuco, visando melhor Controla das organl.rações Intermcdinrl-n Os trots-kistas pnrsnrur.t a ser infiltrarem todos os setores Inclusiveml'itar.

A documentação colhida comprova que os «revolucionáriosestavam seguros paru um movi-mento assim que no Sul do paiaalgumas tentativas de terroris.mo foram feitas. Isso viria co-roiir entendimentos mnntirioicom o grupo cheflodo pelo sr.João Goulart e Leonel Brizola.O apoio de ambos resultou, deum encontro ehemndo 4P!anoAmpliado Nacional», que tevelugar em São Pnulo, O emissã.rio oficial participou dc demnr.ches para movimento contra-revoluclonárlo. objetivando des,trulr o governo Castelo Branco.

!E_iM_M____Mwaiia*_iii n—maaii m \T—rrTTwr~mm,mmmmmmmmmmÊI'amamml

d Si Atm faCtoltm

Peracchi Barcelos Conversa comCosta e Silva Ativando a suaCandidatura a Mesa da Câmara

RIO. 15 (Meridionall — A can-(Hdatura do sr. Perachl Barcelosà presidência da Câmara tomounovo impulso com a disposiçãomanifestada por alguhs elemen-tos do PTB, como os Integrantesda bnncada do Paraná, em tra-var um diálogo com o parlamen-|ar gaúcho sôbre as prójtimaseleições da Mesa da Câmara. Es-Se fnto foi levntlo ao conhecimen-to do sr. Perachl Barcolos poremissário que tratou. Inclusive,n respeito do preenchimento dosdemais cargos da Mesa.

Enquanto isto. o deputado Raulde Gôls. esclareceu ontem que aUDN srt apoiará a candidaturaoficial do PSD à presidência daCâmara desde que. não existamoutras candidaturas nas filei,rr pessedlstas. Isto econtecendoa UDN estará liberada para. atrs,vós dos seus represetantes, votarno candidato quc melhor agradar aos integrantes da sua ban-c-da. Por seu laiío. o Sr. Ra-nieri ManllU, durante uma rápida visita que fêz ao Palácio TI-radentes, declarou que a sua re-eleição já <nio constitui proble-mn-> porque sua candidatura crêsceu muito nas últimas horas.

fRABALHO

O deputado Peracchi Barcelos,qüè vem trabalhando 24 horas pordia em favor de sua eleição, teveOntem uma conferência decisiva

para a sua condição dc cândida,to. Conversou durante algumashoras com o ministra Costa é S I-va. no Palácio da Guerra, sôbreassuntos que náo chegaram ao conhecJmento dos jirn.ilisías. O próprio parlamentar gaúcho negou-se a comentar sua puiestru como ministro, revelando, aperas. queo seU encontro tinha sidi uma"visita de cortesia a liai conterrftneor..

O sr. Peracchi Barcelos t.*>mhémconversou com os 1'derns de partido durante a visita que fêz on-í«rm ao Senado, Demorou se muito tempo rtumi troca de cônsultas com o senaue** Vitormr Frei-re- Em seguida, o reprejentann*gaúcho manteve entendimento--com o marechal Eurico Dutra,na residência deste, num encontro que demorou várias horas.

ARTICULAÇÕES

Paralelamente, um grupo dedeputados, tendo à frente os se-nhores Leopoldo Peres e MunlzFalcão, vem desenvolventto dusdeontem uma série de contatos emdiferentes esferas políticas, teu-do em vista a promoção da cándldatura Paracchl Barcelos. NesteSentido foi anunciada ainda, paraestá semana uma grande reuniãoda qual participará o sr. PeracclilBarcelos é que terá a finalidadede acertar os últimos delalhes sôbre as eleições.

Pais do Futuro?

ii

RIO — (Meridional) — Bm um áf-tigo de três páginas, um dos mais pres-tigiosos semanários dos Estados Unidos,o <;U. S. News and World Report» diziaque o Brasil receberá êste ano, dos Es-tados Unidos e de outras fontes de ajudaexterna, mais do UM BHJiAO DE Dó-LARES.

«rO Brasil é o gigantes enfermo daAmérica Latinas-, diz o artigo. Foram- lançadas as bases para um real resour-ghnehtó». «Há recursos nacionais e es-tírahgelros». «Se o Brasil de novo nao oaaproveitar, será a triste confirmação dovelho dito de que «O BRASIL E' Ò RAISDO FUTURO... E O SERÁ' SEMPRE».

Silo verdades düi-as de ouvir. Um ho-mèm dó negócio americano com multa expertencia dás coisas do Brasil comentou:«O pâls tehi Inúmeras possibilidades, masé pféelso estarmos preparados para qual-quef desengano. Houve muitos, no passa-dó».,

Essa opinião dos círculos econômi-cos estrangeiros sôbre o nosso país nãoé nova. Em 1920, já lá sq vâo quase B0anos ou ouvira esse mesmo conceito, deum dos homens mais respeitados da Cityde Londres, com multa exepriência doanegócios brasileiros. Dlr.ia-me êle entAo:«BUT BRAZIL IS SO VBRY DISAP-POITING...»

—oOo—.O conhecido jornalista francês Mi-chel Drahcourt (que acaba de publicarum excelente livro fLes Clés du Pouvolr»)

escreveu agora, de volta de uma viagemao Brasil, numa das melhores revistasfrancesas, .«íREALITES», um artigo emque examina com imparcialidade a eitUa*Sâo bralsilelrá. A certa altura, diz:<£ Ciiffla, as raças, os temperamen-t?a, as tradjçOes criam uma atmosferada indolência. AS reV_uc.es nâo sáoBrutale, salvo • mwaa exceçãea, MAS

EUGÊNIO GUDINCopyright dos "Diários Associados"

OS RESULTADOS NUNCA SAOCOMPLETOS. Evitàm-se os excessos,mas falta a continuidade nó esforço.Encontra-se a simpatia portuguesa,oposta à severidade espanhola, à lõ-gioa francesa, ao rigor alemão, à efl-ciência anglo-saxOnlca».

—oOo—B* bem conhecida, mesmo entre os

nâoreconomlstas, ã teoria chamada da«Arrancada», em Inglês «Tak-Off», t&òbem expressa no HVro famoso de ROS-TOV. CbnSiste em dizer que há Um mómèntó, na eVoluçãó econfthilcà do pais,em que, por um conjunto íiè circUhstâhcias, êle consegue «levantai* vôó» é des-vehcilhàr-sè do subdesenvolvimento. Nàome recordo qual foi o èêohómlsta que,aplicando esse pHnciplo âo lióssb câsu,dizia que por várias vèiès ó fihtstl «le-

. vanthra Vôo», com o açúcar, cóhi a bor-racha, corri õ algodão, com «o café. Masa «arrancada» nunca teVe A èftêrglà rie-cessaria para se manter e õ âvl&ó caianovamente na pi3ta.

—oOo—¦Tantos diagnósticos coincidentes,

expressos cm épocas tâo distantes e fei-tos por pessoas que não tinham motivonem propósito adVefSos à êste Ràis, hio.podem deixar de encerrar ürha boà partede verdade. O pior cego do muAdó é aquêle que não quer ver. Os arautos do «por-que-me-ufanismo> nfto passam do uns idiotas. Nfto esqueçamos que entramos no'páreo, há quatro séculos e meio, ..áo mesmotempo que os Estados Unidos e que, hoje,nosso Produto Nacional Bruto não é su-perior ao do uma sô empresa privada ameriiialia (a maior delas), a General Metôfs.

Não Se trata de distingui!» êntfèbons q maus governos; houve os Kubi-tscheks e Goularts mas também houve osCampos Sales a os Rodrigo.') Alv*éa. Mâa6 que nSo há bom Govêíno qúa consiga

Vencer as resistências da ignorftnólá ê d&falta de caráter, frutos da ausência deEDUCAÇÃO. Campos Sales sra apupa-do; Rodrlgoa Alves agredido pelos adver-sários da vacina obrigatória; Castelo pe-Jos que não querem vender minério; e as-sim por diante.

—oOo-^.A verdade porém é qüe ainda rtãohouve Um presidente que fizesse da Édu-cação o objetivo principal dè seu Gõvér-no. Como imaginar quê Um pais com fiO%de analfabetos possa deixar dè ser stib-desenvolvido? Talvez tenhamos bacharéise êorohêis demais, mas a èScàsseí dóstqUftdrbs humanos, éorii què se constróiuma nação, engenheiros, opet-ârios, pró-fessôres. enfermeiros, étc„ torhá ímbrà-tlcãvel uma «ál-rancádá» Capaz de riossãfâr db subdesenvolvimento.

—oOo—r ,.„- &rande inferioridade da AméricaLatlhá em relãçfto à do Norte está nft éapâcldadê dós hbrtiens. Só é SÓ. A Amé-Hcâ Latina se preocupava êm íórmar dott-tores enquanto ã do Norte tfatava deinstruir o seu povo. Às universidades doMéxico e do Peru datam de cerca dc 1550Enquanto essas universidades difundiampara Uso das classes dirigentes, uinã ctll-tura a base de teologia: (lé direito e doliteratura, a quase totalidade da popula-çao permanecia iletrada. Ao passo quedurante muito tempo os americanos pou-dó se preocupavam com cültttrá geral auniversitária o devotavam todo seu em-penho e esforço à instrução do povo.—oOo—

Tudo gira. em tôrho disso. E quemtivesse qualquer dúvida, facilmente a dissipariã se percorresse as praias de Co-pacabana na noite da passagem do anoquando dezenas de milhares de habltan-tes da «capital cultural» do pais ren-diam culto a 7AMANJA*...,

A Revolta dos Cativosque Foram Libertados

Assis Chateaubriancl

NOVA YORK, 5 de Janeiro do 1065 — Nào sei âc estãovendo ai o que os países lideres do partido comunista eslAo pró-movendo em dinheiro no próximo e no remoto Oriente a fimdc garantir n sobrevivência de focos dc propaganda pelo mun-do afora.

Nio tenho dúvida de quo a União Soviética acabará inte-grando o mundo democrático, não direi maciça e espontânea-mente.

Què cia julgue a democracia mais palaliivel du què o mar-xtsmo.

Os corlfetis eslavos dc comunismo gostariam dé conservara bandeira vermelha após 47 anos dc prioridade desse privilégio.

Entretanto, o que so vê e o qlie se lê é quo os chineses,nos últimos tempos, tomaram unia notável preferência na sim-patia dás nações comunistas vis a vis da União Soviética.

A tese da coexistência pacifica no agrada Moscou descon-tenta Pequim.

liste se acha na fprmula revolucionária a todo pano.Quem foi burguês é liberal, e quem foi liberal é nosso Ini-

migo.Irecham-sé os Òhlnesoa á Idéia de manobrar e barganhar.Foram-se a qualquer entendimento, que implique coopera-

ção com um mundo que eles se recusam a reconhecer comosendo o seu mundo.

A corrida de obstáculo entre chineses e russos assume pro-porções que não se Imaginam cá fora.

Os russos se vêem em Inferioridade para enfrentar umapeleja no terreno da demagogia e do ^Blakkmaib.

Seus antigos aliados dc Pequim estão dispostos a enfren-tar tódns os paradas.

Mexem-se como futor de anarquia prodigioso.Para empreitadas arriscadas sempre se. contam com irres-pónsáveis.

Um personagem que a gente temia em não julgar é oEgito Nasserisla,Ataca pelos lados, a sua cantareira.O sovlét tem sido de uma larguczn norte-americana com 0

governo do Cairo.Enquanto Washington Irouxe para o sr. Nasser um bilhãode dólares. Moscou lhe deu SOO bilhões em créditos industriais.Isto, fora substanciais ajudas militares.A Rumánia mandou para u República Árabe. 70 milhões dédólares. Alemanha do Leste .15 milhões, a Polônia 25 milhões t sIugoslávia 17.As cifras não englobam outros créditos de 57 mllhôe* dedólares da Checoslováquia.

. ,?f0 m/i0 dus duas «-wentea, que disputam sua preferênciariei,lider de uma fração da comunidade árabe, o presidente daRAU se conduz por forma amoral.

dois ,Sor0esd:"heÍr0 d° '""^ Para bater COm ° malllc' r,M

outra* tCh1 Ò equivolcntp a "m bilh*io «'o »m c 800 milhões de

.-ul „°rÍwftrlnTPnte na(!a nlrii3 p,,llco' inclusive porque náo pos-sul o chefe egípcio maiores convicções ideológica.justa

no centro pnra receber dos trê=.Enquanto Nasser manobra, o quo acotitece é que a ooliticaesr^de

'rrfu ^á0S ^-Hbertàdós do' colonial, m^

mirn n 12. , 'elir "tfl veIhnca flexibilidade. Ela so mexemira o exteriormente da maneira mais brutal e intratável

Estava na ordem do dia nas Nações Unidas uma re-ulucSourgindo que a prévia independência seja concedida áouêCajuntamentos rebelados, que a pedirem c,ncertlaa aqueles

E isto passou.

.-hom?;XCÍ9am demon9trar a "1(,n" âosé dc aptidão para o

rerá^o'^^^^^^^.^3" ^^ ***

Não há que apurar se é justa ou injusts

imáSm dJB UnTdnaCsPaCÍOnÍSta **> ^ "« malorias

pectivar dis^^0 ° deS~a»^> ** mercenários e ». res-

os JSg^ a mai0r Parle «<" reféns mio foram senão

^SSSfíi! ir ats Naç"sque se apoderou delas «-omroiadas pelo extremismo

^^^t^^^^tt^.r^ter ,id*-» $:*$$& ízííífsí sra1 h\?% ^ai^èrtBretanha ajudaram a libertar d°S tJnidos *,.a Qrâ-

Nós precisamos cheirar a Nm,a v-„„,dos brancos, pardos c negros itoe Tv ^ t'hRfÍa'" a revoltA«i horrenda eáflla que depois dJ l'l

"mpos da terra c™*-™pendência, vem aqui fa^er o nín ?'' f-^° a c™3* da inde-maiores advogados Pr°<;e'ssó cMmè contía oe seus

Temos esla oportunidade única «„.,no mundo. umCa ',aia uma entrada triunfal

^m^í^Vt& lí^M^ «o mais monstrtiosóVamos demonstrar que os rtÜriWile •amoralidade. H s na"sta^ não morreram em suafiles ressucllam na África e na ÁsiaForam negros e amarelos todos UhertS^Agora se apresentam piores do n»lConservam a escravidão da q cscrüvós.

dos que enfrentaram tudo para tmI loa^f "^ * *3UPeri°ri*3a,i«

B "" ' ''*' "* maaaamamM tm»Mario ao ParanáPropriedade da

| Ki^Uo^X^

ADHERBAL <J. STRESSERDirator-Presidente NEREU MAIA TONIATM

Diretor-Oérènto—'"'•"r-uerentoRedação, Adminlstracfio á r>fini„«Fohesi 4-Sttii é 4-5483 <£££ £?

Jo9ê ^^tò, lilteleèràmas: 0)^^ ~ -PBX)

„ , SAOPAt^ÜCÜBSAlSs .,

Rua 7 de Abril, n" 230 _ XI» n ,„ ^ DE WNBIBO •andar -_ Telefottè: 34«4181 r%£ ^f"»0' n* • -Sôbre-a**« 3S

* Te]8'31-«>47 e 31-3613

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Curitiba, Sexta-Fefra, 15 de Janeiro de 1965

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.i.nr-iíítiitfjiiiL...

•ü DIÁRIO DO PARANÁ *

Pouca Receptividade no Congresso—BW"11 "¦¦'''" '.¦¦'—"¦¦'-'¦ U..I...U. l'-*-1'*--**'********1**aMUU****aaaaaaaaaB»i ^m*W " ^^^ ^*r

ara Sistema da Eleição Distrital

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 3

Nossa Opinião

Segurança Pública

=¦— —-•'-—S usrll' -rr=i«¦*¦¦¦¦ s «saasai mm-u esssassssM s-f-saatssLSBr ia a ^^^^ ^SSssss SKa*ssSssss, «¦assssatssS* *a-ssssa 'Jasseasassi • aissa «m esassasi s-anessase risa sua m • LSf ° ^**** Mss-ssssss» «asskjsa saJsiM .- *SSmb •bmhÊm 5? SS m & S i. S "* ** —*— BSS a UnieL^EE¦¦wã i • SS* ~-\ .rs*.—*g * ¦«¦ » mm MV.V * v£5*i «wSI

KRUEL VEM ° S^ierA Amaury Kruel, co-,, , . mandante do II Exército, estarácm Curitiba no próximo dia 29, par,, receber, as 16 horas na As-

scinblcla Legislativa, o título d.- «Cidadão Honorário do Paraná»que lhe íoi outorgado recentemente. A comunicação íoi ontem re-ceb da pelo deputado Antônio Ruppel, quando o chefe revolucio-nano, alem dc sugerir aqu.ia daia, manifesto os seus agradeci-mentos pela honraria «Conlesso-nie honrado e desvanecido comessa Homenagem — diz — e compreendo oc-m o seu alcance eivi-co, dt-, na nuniia pessoa traduzir o r.-conheclracnto pula ação pa-trióticu e sem ambições daqueles soldados que procuraram con-tribuir para a preservação dos princípios cristãos e (kmocráti-cos .cm nosso pais. Seja V. Exa. o intérprete de meus sincerosagradecim--ntos aos dignou representantes do povo do Paraná pc-Ia alta distinvão que me toi conferida»,

PARA SABER — - — J -"-""'-odor Ney Braga deverái-guir a Bra-ilia até o linal dès.

te mos a lim de manter uniu conlerón-rla com o presidente Cai-telo Branco. A informação loi ontem prestada a reportagem porinlluonle procor pedecisia do Paraná. A miesão Jo chefe do Exe-cutivo estaria relacionada com o problema d» eleições estaduais.desejando o ir. Ney Braga uma palavra definitiva do marechal'Castelo Branco sobre >e soráo realizadas em 1965, ou já teria oGoverno uma Súrmuli ucentíidu.

PRÓPRIA ' dL'PutT'do j01'° Vargas de Oli-•''¦•ira .candidato a presidência

da UDN, vem Jo retornar viu sua rtgião da influência, onde mr.nto-vo contatos objetivando a convenção que elegerá o novo DiretórioRegional. A par desse objetivo, o representante constatou, con-formo informava ontem, a disposição dos próceres do interior emque a UDN concorra co mcandldota próprio ao Governo do Estado.

CREDENCIAIS Ot deputados estaduais do PDCjá receberam novus credenciais

para a reorganização do Diieiòrio» Munl:!pni< que tiveram osmandatos concluídos. Nos próximo., dias, diversos parlamentaresda agremiação situacionista estarão "«guindo ao interior a iimde darem cumprimento à difposição do comando partidário.

Cir» AO AN IA ° deputado Antônio Ruppel es-•.lUMuniiirt lará d0mjng0 em Quatro Barras

a fim de receber o titulo de «Cidadão, Honorário-, aprovado porunanimidade pela Câmara Municipal, tendo cm vista projeto do seupresidente, vereador Castelano Netto. A solenidade está marcadapara as 11 horas, sendo o presidente da Assembléia o primeiroa receber tal honraria no município.

LINHA MÉDIA —- — ¦— Embori- nadt -°"e «velado ob-ptivament*, diversos parlamen-

tares udenislas manifeiturüinsc, ontem, satisfeitos com ot resul-lados do encontro m rniido na residência do deputado Rubens Re-quiáo, presente o senador Adolpho de Oliveira Franco. O proble-ma da renovação do Diretório Regional foi, efetivamente exami-nado. E já ia esboça um movimento no sentido de não radicalizara luta pela presidência, entre a «linha dura» (opoiição) e «linhamole» (pró-Govèrno). Oi próceres udeni»'..»» procuram, agora, uma«linha médin», com o recuo das duas outras.

ATENÇÃO -— Através de oficio que enviouao presidente Castelo Branco, o

pretsito Raul Barles.se, do Bom Sucesso, maniiestou.se plenamen-te de acordo com as reformas preconizadas pelo atual Governo,üalicitou, outrossim, atenção especial para a emenda constitucio-nal quanto ao artigo 20, referente ao pagamento das quotas aosmunicípios, conforme sugt-stão do vice-govornador Afonso Camar-go Noto. |

ASSEMBLÉIA» ' — — U mini,*ro da Agricultura dcUganda, sr. Mathia» Gnobi, es.

love ontem cm visita a Assembléia Legislativa, quando foi sau-dado pelo deputado Marino Pereira, do PTB. O sr. Maihiai Gnobl.após agradecer em inglês a saudação, foi recepcionado no SalãoNobre, presentes representantes de todoa o* partido». Durante •ordem do dia. novamente foram aprovados todot os projetos empauta.

Ministério de Educaçãopode nomear interinospara as universidadesBRASÍLIA. 15 (Meridional)

— Foi assinado ontem decre-to, pelo presidanto da Repúbli-ca, determinando que ficamextluidas da proibição de quetrata o decreto 53.003, de 1964,as nomeações de caráter inter-no, para cargos de quadros dasuniversidades federais, vlncu-

Foguete doExército Sobeaté fim do ano

O Ministério da Guerra con-firmou a determinação do mi*nistro Costa e Silva, no sentidode que sejam aceleradas as pro.vldências para lançamento dosfoguetes do Exército. A Comia-são Técnica encarregada do pro.ceder ros estudos, deverá con.cluir os trabalhos até junho, es.tando previsto para o fim doCorrenta ano o primeiro lança,mento.

USAID DepositaUSS 45 Milhões aCrédito do Brasil

RIO, 15 (Meridional) — O pri,rneiro desembolso de fundos nostermos do acordo do empréstimo<-e 150 milhões do dólares, en-tre n Governo brasileiro e aAgência de Desenvolvimento doGoverno dos Estados Unidos,assinado no mês passado, foiJeito com o depósito de 45 mi-"noes

de dólares no Banco de|Resnrva Federal de Nova Torlt,a crédito do Banco do Brasil,«egunrio afirmou ontem o sr.S-uart Vondyke diretor dsUSAID no Brasil. O Governonrashelro utilizará os fundos"Rora desembocados. p3ra anôio5,0 "-eu programa» de estabilira-550 econômica, desenvolvimento• reforma.

ladás ao Ministério de Educa-ção e Cultura, e contrataçõesde pessoas, regidas pela Con-solldação das Leis do Traba-lho, para o desempenho defunções técnico-clentíflcas. Asnomeações c contratações de-penderão de prévia autoriza-cão do ministra de Educação,sendo precedidas da apresenta-ção de piano minucioso do de-senvolvimento do serviço, Jus-tlficação de cada caso, neces-sidade de nomeação ou contra-tação, apresentação do qua-dro indicativo do número doservidores necessários ao nor-mal funcionamento de cadaórgão que integra a universl-dade.

ACUMULAÇÃO

O Diário Oficial que circu-lou ontem, publica o parecerda Comissão de Acumulaçãode Cargos do DASP, pela qualo militar da reserva remunc-rada não poderá investir-se emcargo permanente ou tempo-rário, senão com perda dos

proventos militares. Publicamais os decretos do presiden-te Castelo Branco: NomeandoAugusto Pereira de Souza su-

perintendente do Tráfego doÍ)CT; nomeando o economistaWalter Lorky, representantedo Ministério do Planejamcn-to para Integrar o ConselhoNacional do Transportes; no-meando o professor ArnaldoRodrigues Silveira, diretor da

Faculdado d0 Odontologia da

Universidade da Bahia; no-

meando Napoleâo Fonteneleda Silveira diretor do IBC, emsubstituição a Paulo CarneiroRibeiro;' exonerando Rui Leal

Barroso do cargo de secreta-rio geral do IBC e nomeandoem seu lugar, Livo LaleAl-meida; atribuindo ao Mínísté-

rto da Guerra, em convênio,

com o MVOP, encargos de pa-vlmentaçáo.daa rodovias: Fm-

tal-Linse Otirinho? ^F"11?**"Presidente Dutra * Porto Bran

co- Porto Vclho-Albuma-RioB-anco-Ci-uzeiro, até a Jfron-toirà do Brasil com o Peru;

Vacaria-Passo Fundo; Jandalado sul e Cascavel.

N» opinião do deputado Ivan Lui. pre.¦¦dente regional do PRP, oi anteprojeto!do Código Eleitoral • do Estatuto do» Pai-tido» Políticos, tal como se oeham redigi-do», não terio a aprovação do Congresso.E adiantou, em relação à proposta eleiçãodlitrital, não ter, om contato eom multo»colega» »eut, encontrado um »ó favorável udito novo dispositivo, que, „ »du ver, re-preienlarla o retorno i época do coroneli»-mo, do feudo eleitoral.

Trata.»*, alia», de velha, • natural, ob-jeção ao referido listema eletivo, nascidada consideração de que, não podendo cadapartido apresentar »onão um candidato porditirito .coniequeniemonte »e estará per-petuando o importo excluilvo do» dono» lo-cal» de legenda e, asiim, »ubordlnando «empre mait os partido» aos interesse» pesioai»dòsic» danos.

Ma» é claro quo a fácil presunção emiiprêço, por maia compulsória quo pareça,não pode faier e»quecer que o ilsicma di«-trit-1 e o básico da» grandes democracia»européia», entre ela» a britânica, a trance-sa, a italiana'» a» escandinava». E nem ei.condor a evidoncia de que pelo siitema vi-gente, o da oloiçio d* caráter estadual. Iambem se criam e »e mantêm feudo» eleito-rei», e porventura ainda menoi luicetiveitd» lançamento democrático que o» que secriariam com o »i»tema distrital.

Com efeito, que são, senão todos, quasetodo» ot deputados e«taduai» e »eut «uplon-te» »onào «cnhore» excluiivos de chão» eleitorais dentro de »eu» rospe-rlivo» partido»?Alguns, «enhorc» tão poderoso* que via doregra lhe» basta <ua safra municipal de volo» para garantir-lhes uma Cidcira na Af.•ombléia, enquanto quo outro» precisam demais uma» cquirerinhas» na Capilnl ou em

. Fórum Político!municipios vlilnhoi. De qualquer modo, écom ê»»e» dono» da feudo» qa* o» cândida-to» à deputação federal têm de ie compor,no partido, mesmo porque cão êle», na verdade, que conailiuem a própria eiiruturaeleitoral partidária, tanto a»»im que ba»tauma sua atitude de dluldência com a cúpoIa da legenda para que fiquem afetado» to-do» o* cálculo» eleitoral» da meima.

Dir-ie.a que pelo vigente «iilema ainda>-. todavia, posiível, que um candidato, lemfeudo» municipal», alravé» do «pingadlnho»de voto» em muito» ponto» do território e»tadual, consiga »obrepujar coreligionário»seu» dono» de feudo». E' lato, embora fatoesporádico. Ma» um fato que não invalida oconceito acima exposto, de quo <ão cisesdono», seja qual lor a qualidade realmentedomo-rrátlca d» »ua produção local, o» quealimentam eleitoralmente a legenda, e as-sim. criam condições para que um corroli-gionário sem chão próprio, no apingadinho»,consiga, eventualmente .ubijcoiiar uma cadeira.

Polo exposto .portanto, o novo «i.tema.de eleição representativa náo viria lejião,nesca qucilão de feudo», tancionr.r o que oatual po»»lbili!a • mantém. Ma» lalvei «evenha mostrar atê mai» passível de corre-ção democrática, se levarmot em conta queo anteprojeto do Estatuto estabelece con.diçõc» muito rigida» para o funcíonamen-to da» convençõé» de escolha dc candidato».Realmente, pastando a tor litcalizadot pelaJustiça Eleitoral dito» conclave» com vi»-

ta» à ettrlta obterráncia da competição da*mocrátlca do» aspirante» à investidura par-tldária, aegue.te que aerá «tmpre po»»ive!que •• criem condiçõe» de competição in-lema lambam pela» candidatura» di»irli3i».Por outro lado, como o Código propõe concomltantemente o» do!» »i»tema», o dlttrilal* o edadual, e»t* alravé» do edabelccimen-

. io de lista prioritária de candidato», »•-gue-»e que um tiitema poderá funcionarcomo corretor democrático do outro, paru aexaia comciéncia democrática da maioriado» convencionais do partido. Como? Mui.to «ímpia» indicando para candidato» dii-lritai», é óbvio dono» de feudo», ma» orga-nizando a li-.l.i de candidato» eiladuai» comnome» programáileamente prioritário» no»»eu» primeiro» potlo». o que fará com quepelo meno» metade das cadolra» conquitla-da» pela legenda tenham ocupante de indi<-cutível interéste partidário, tem eiva decoronelitmo.

Afinal, a extinção do coronelitmo »ó podera ler conseqüência du sempre maior ex.periencia democrática, o elia poderá »er con»eguida tanto »ob este como tob aquole ti»lema de eleiçãc. ou sob o misto, proposto po

lo anteprojeto do Código, copiado em partedo vigorante na Alemanha Ocidental. Nalu-ralmente não terá fácil. e nem interestan-le paru ot partidot, lutar contra o mando-nitmo da teus prócere» municipait ou io-nal». Ma» á medida em quo, com a mui-tiplicação da» reunice» partidária», ie fo.rem criando lempre novas oportunidade»d* livre debate de aisuntot d» Interesse cocoletivo, a figure do mandão, do ditadorlocal, do candidato exclusivo, do prócer in-diipentável, ir» desaparecendo, a beneficioda conteiência partidária » ca compulióriavaloriiação de quanto» melhor ¦ repreten-tam.

SUMOC autoriza Carteirade Câmbio do Banco doBrasil a comprar moedas

Passarinho subentende suapredileção por Ney Brãgãpara sucessão de Castelo

mo, 15 (Meridional) - ASUMOC baixou ontem a se-guinte Instrução, de n.o 281»:«A Superintendência da Moe-da e do Crédito resolve auto-rizar à Cartoira de Câmbiodo Banco do Brasil a efetuaras compras de moedas estran-Beiras, assegurando ao vende-dor o direito de posterior aqui-sição e cobertura para o re-torno do divisas, nas seguin-tua condições:

1) As compras serão reali-zadas para entrega pronta, àstaxas de mercado; 2) uo ven-dedor fica assegurado o direi-to, por meio de documento quelh0 será enti-cgue na ocasião,a vender e comprar a mesmaquantidade de divisas, na mes-ma ou noutra moeda, para en-trega pronta ou futura; 3) odireito de compra que se re-fere o item anterior, poderáser exercido em sua totalida-de ou em parte, nas condiçõesestipuladas pela Carteira deCâmbio do Banco do Brasil, aocontratai- as operações a quealude o item 1; 4) a com-pra a que se refere o itemdois poderá ser feita por in-termédio de quaisquer bancosautorizados a operar com càm-bio. em prazos livremente con-vencionais entre as partes, po-dendo a Carteira de Câmbio reservar-so a opção e procederà venda, em igualdade de con-dições; 5) o registro de tran-sações a que st; refere estainstrução, para efeito da lei4131; de setembro de 1962, ai-terada pela de número 4390,de 29 de agosto de 1964, seráautomaticamente, mediante comunicação da Carteira de Càmbio à SUMOC; 6) as opera-ções, de que trata esta instru-ção, estarão isentas de depó-sitos e encargos financeiros aque se refere a instrução 285,de 24 de dezembro de 64, não'lhe sendo aplicável, outrossim,disposições vigentes sôbre aobrigatoriedade de depósito-garantia e correspondente re-colhimento A ordem da SU-MOC; 7) será assegurado odireito de remessa de juros pa-ra o exterior, nas mesmas con-dições estabelecidas nesta Ins-trução; 8) as operações daque cogita a presente Instru-çSo, poderão ser realizadas emcomplemento disposto nos ar-

unos 82 e 83, da lei 1DU6, denovembro de 1964.»

ELEVAÇÃO

A SUMUC baixou a instrução2ó~t resolvendo elevar de 3U pa-ia ãu uni aolarcs por fuma o iimitu stiiiaiiai pura fechamentosae cúmulo, destinados ao paganiemo uo valor CJF das importaçoos a que Se refere o item 2,ua instrução ;!04, de março dci-Util; manter dispensa do linu-te de que traia o item anterior,para a importação dc- produtosoriginários de países integrantesoa aLAC, constantes da lista nacional do Brasi»; dispensar, igualmente, do limite mencionado noitem um das importações amparadas por empréstimos extor-nos superiores a vinte anos; ruvogar os itens dois da Instru-ção 20B; três da Instrução 2X),cinco da Instrução 256 e três oaInstrução 263.

INSTRUÇÃO 2HÜ

üm outra Instrução, que to-mou o número 288, a SUMOC-.resolve fixar as seguintes ta-xas para opera ;ões da Carteirade Redescontos do Banco doBrasU: a) — i"o para contratosde p-mhor agrícola ou pecuárioda Carteira do Crédito Agríco-ia e Industrial do Banco do Brasil; bl — 4rc para circulas ru-rais pignoratícias e notas de crédito rural ou títulos camblários,vinculados a contratos rurais,com garantias e promissórias deletras de câmbio com vincula-ção de contratos de penhor demercadoria, com conhecimentosde transporte, recibos e conhe-cimentos de depósitos e contra-tos de adiantamento de câmbio;d) — 12ÇÍ, para outros títuloscambiais em geraL Estabelecercomo norma geral, o prazo de15 dias para as operações daCarteira de Redescontos, cujaassistência tem por finalidadereforçar a liquidez dos estabe-lecimentos bancários. Esclareceque o d-sposto anterior, não seaplica nas operaçõas de redesconto realizadas com amparo noslimites especiais e com o ob-jetivo de reíinancimento de o-perações de crédito à produçãoe comercializarão de produtosrurais. Determina que as pre-sentes disposições entrem em vigor a partir de 25 de janeiro de1965»,

Castelo Branco sancionaPlano Nacional de Viação:seguirá etapas quadrienais

Dando u entender que tinha• uma espécie dc predileção porNey Braga», com respeito nsucessão cití Cí-eUc.o. o coronel.laibas Passarinho, governadordo Pará concedeu entrevista co.letiva à imprensa quando abor-dou vários problerpas de aspecto político níicionai e econòmíco do Paraná e Pará.

Perguntado sôbre te já teriaescolhido seu candidato à su-cessão do presidente CasteloBranco, disse: *Eu tenho algunsnomes assim... naquilo que nngeometria descritiva a gente chama o segundo diedro. Estão pontilhados. Ainda não estão no pri'meiro. E. talvez a minha presen.ça aqui no Paraná representeassim uma espécie de predileçâo. Mas eu ninda não sei nemquais são os candidatos à Pre-fidência da República--.'

EXEMPLO AO BRASIL

Prossegulndo diese: .'tenhoum-, satisfação muito grande,raal e sincera de cumprimentaro povo do Paraná», acrescentan.do: «Quando estudante da Esco-Ia Preparatória de Porto Alegreconheci apenns Parrnaguá e Antonina e agora estou vendo ês.te trabalho que é a marca deuma civilização, que se constróiaqui, como significação do quopode um povo. que é um exem-pio que o Paraná tem dado aoBrasil.

¦sO convite que o governadorNey Braga me fez é pare mimmotivo particular de alegria porque eu venho ver aqui aquiloque nós pretendemos fazer noNortes-.

HOMEM PHOVIDENCIA1L

Sôbre a revolução, disse:i — rO Estndo do Pará vê a

Revolução como um filho vê.naturalmente o ventre do ondesaiu. Nós somos um governa-dor episódico c esso episódio éjustamente o resultado dessa revolução de 31 de março. Vemosa figura do Presidente CasteloBranco como o homem providenciai para esta hora»,

E" um homem que repudia ra.dicalismos; é um homem que,pelo seu passado no Exército,pela sua compostura na Presi-dência da Repúblisa inspir*, ans completa confiança. Nós nunca fomos de soUdariedades da.quale tipo Irrestrito, incondicio.nal. que isso representa abdicardo direito de racionar e de terliberdade.

Mas a nossa solidariedade aopresidente Castelo Branco é,portanto, tranqüila, por saberquanto êle vale do ponto de vista moral e por saber quanto êleestá valendo hoje do ponto administratlvo, como presidenteda República*..

falar idéias que na verdadenão possuía, essa Nação adqui-riu consciência. Este 6 o meupensamento e tudo aquilo quecheira a ditadura encontraem mim uma natural repulsa-.

DESENVOLVIMENTO

Sôbre a economia paraen-se, disse o entrevistado, aten-dendo a uma pergunta:

— ..-Realmente esta pergun-ta é de profundidade, porque,no campo da economia, o queo Estado do Pará, como pro-blema fundamental, é gerar ri-queza. Se êle não gerar novasriquezas, ficará, com aquelaimensidofi. de 1.200.1)00 quilômc-tros quadrados, uma populaçãoque, em termos amazônicos, édas mais expressivas, porquechega a um habitante por quilómetro quadrado, mas vivendode uma renda «per capitai daordem de 70 dólares anuais.

Este é portanto o nosso ob-jetivo fundamental; fazer uniabase que permita investimentosreprodutivos naquela área. Nóslemos potencialidades maravi-lhosas. E' preciso fazer comque o Estado utilizo essas po-tencialidades e passe às rique'zas reais. Não é possível fazerIsso com a poupança local. Então, dentro das teses econômi-cas, nós estamos com aquelavelha lei que fala na causaçãocircular acumulativa, quer di-zer, o homem é pobre, porqueé pobre e é mais pobie justa-mente porque é pobre e nâo po(Conclui na 4." pág. do 2? cad.)

Exame, psicotécnico» a psiquiátricos obrigatórios éo q'^i rec.ama yara tonos «a ement-aros a quatquuer cargaou ,un540 re.aconadot com a tegurane* pum.ca. pro.a.o quavem (... apresentar a Mtsamr-ieia o depurado togar lavora.A proponcao om apreço «ipacinca qu» aiem aa* concmcooe• exigências |a pro vistas em lei para o provimcmo oa Ml»cargo» a runçoe» (foiicia Militar, Quaraa Civii, i-oiicia O-vil, eie.J, os canaioatos terão cia ter reconnecidos como pri.quicameme aptot a monrarmenta uos.

Dispõe, ainda o projato, que • tais exame* deverãoestar su|eitos, denrro do praw> máximo de seia mesas • con-tar oa oata oa vigência aa nova lei, todos os atuais ocuparvtes ae postos pubucos do gênero, üs que nio vierem a je-tisfazer as condições exigidas, serão, conforme o caso rea-daptados, aposentados, postos em disponibilidade, se toremfuncionários estáveis, ou demitidos, casa contrario. Na jus*liticahva, o deputado reporta-se a vários e lamentáveis ex-cessos cometidos por policiais, alguns francamente clamoro*»sos e que chegaram a repercutir inclusive na Assembléia.

Na verdade ,em principio, justifica-se, plenamente, ainiciativa do parlamentar em queslão. O simples fato da alei autorizar e, em certas circunstancias, até exigir que oexercente de função policial ou vinculada, de qualquer modo à segurança pública, ande armado, conduz à necessidadeda comprovação de que tal agente da lei possui o indis*pensavel equilíbrio mental para não fazer uso indevido dasua arma e nem da soma de autoridade de que está irevestido. Cremoi assim, que seria, realmente de alto interés*»se público se viesse a impor, como exigência inelutavel pa*ra a admissão de ocupantes de tais cargos e funções, os exa»mes propostos pelo projeto. Assim se defenderiam os pro-prios organismos de segurança da possibilidade de ingres-so, em seu seio, de elementos psicologicamente dasajus-tados e mentalmente incapazes, eomo por vezes ocorre emprofissões nes quais uma das caracteristicas tidas como eompulsorias para os que as exercem, é precisamente, a cora-gem fisica ,o que não raro é confundido com a tendênciapara a violência,

Álm. Silvio Heck condenasolução presidencialpara crise Marinha X FAB

RIO, 15 (Meridional) — Falandoa reportagem ontem à noite, oalmirante Silvio Heck declarouter considerado «-péssima u solução encontrada pelo presidenteCastelo Branco para a aviação cmbarcada».

Sobre a renonc.a do ministroda .Marinha disse: «Como homemdo bem. não poderia ter agidode outra forma, pois nâo con_segu.u que a Marinha tivessesua aviação».

DEMARCHES DE«POS-RENUNCIA»

Após manter contato telefoni,co, pela manhã com o presidenteCastelo Branco, o almirantePaulo Boslsto dirigiu-se ao Minir-tério da Marinha, sendo receb.do pelo almirante Melo Batis„ta, com o qual almoçou. Ambospermaneceram em conferência,juntamente outros almirantes,várias horas nada transpirandoporém.

A tarde Bosisio retornou aoPalácio das Laranjeiras, á palsana. sendo logo recebido pelo proSidente Castelo Branco, conver-sando demoradamonte. Aindadesta feita nad.i trassp rou daconversa. A saída porém. Bo_r-isio manteve outra palestra particular com o general ErnestoGelsel, na varanda do Paláciomus o dispositivo militar im-pediu que os jornal.stas o en,trevistassem.

CARTA DE RENÚNCIA jj

A carta do renúncia do alml-rante Mello Batista que ató ontem i noite não tinha sido respendida pelo presidente da Re-pública somento foi confirmadapela Asscüooria de Imprensa daPresidência, cerca das 17h.

Momentos antes, porém, achefe daquela Assessorla fomecia aos jornalistas outra nota,complementando a nota divulgada. anteontem sobre a decisão dada ao caso da aviação embarcada, assim redigida: «Está, asse-gurada ., Marinha a posse dasinstalações dc São Pedro daAldeia, onde estacionarão serão treinados o apoiados os seuselementos de suas unidades dehelicópteros e onde continuará afuncionar seu centro do adestramonto e treinamento aeronavalna qual ministrará instrução es-pec alizada do pessoal do am,bas as forças.

A segunda Esquadrilha deObservação e Ligação passará adisposição do centro para talfim-,.

Cerca de 13 horas o almiranteMello Batista expediu rádio circular a todos os comandos daunidades navais comun candohaver solicitado demissão do cargo de ministro cm caráter ir-revogarei, mas quo continuariaà frente da pasta, aguardando anomeação do substituto.

BRASÍLIA, 15 (Meridional)— O presidente Castelo Bran-co sancionou ontem o Piano Nacional de Viação, destinado aracionalizar e disciplinar os re

cursos carreados para as obrasrodoviárias, ferroviárias, terminals marítimas, fluviais e ter-minais aéreos.

A lei estabelece que a exe-cução do Plano Nacional deViação obdecerá aos planos quarienals de obras, a serem elaborados por órgãos competentesdos Ministérios de Viação e Ae-ronáutica, e submetidos à aprovação imprescindível doa con-selhos setoriais, pelo ConselhoNacional de Transportes e ho-rmologados, também, em cará-ter da essenclalldade, pelo po-

der executivo. Determina, ain-da, que os critérios estabeleci-do3 para a execução a que te-nham sido destinados, para oatendimento das obras cons-tantes do Plano Nacional deViação, em vigor, serão trans-feridos, automaticamente, paraexecução das mesmas obras,consideradas no nôvo plano in-dependentemente de qualquerformalidade.

O Plano engloba rodovias ra-diais, rodovias longitudinais,rodovias transversais, rodoviasdiagonais, ligações Internado-nais, setor de estradas de ro-dagem. Quanto ao setor ferro-viário, abrangerá troncos ra-diais de ltgaçSea e algumas 11-nhas isoladas. Dele tambémconstam portos de diversas re-giões e aeroportos de todos osEstados brasileiros, tanto deprimeira quanto da segundaclasse.

PRORROGAÇÃO

Respondendo a pergunta sôbreo anunciado movimento comvistas à prorrogação do man-dato do presidente CasteloBranco, até 1970, afirmou o sr.Jarbas Passarinho:

— <i'Eu disse a quem me fêzessa pergunta, em São Paulo,que deveria dirigi-la nao a mimmas ao presidente CasteloBranco, se êle aceita prorrogaro seu mandato até 70. Eu, particularmente, tenho a impres-são que êle não aceita. Agora,analisando o problema como cidadão, eu acredito que é dê uí-*j.infelicidade sem par, porquenós não fizemos, evidentemen-te, uma revolução para tirar do

^povo a sua capacidade de opi-nar.

Ao contrário, uma vea ven-cida aquela fase em que nósdistinguimos perfeitamente ooportunismo, o carreirisrno po-litieo qu* levou tanta gente »

¦ ¦ afaíl b JJir IIm\mX\\ semeslral üu anua!

Caifi \\W i? mil !!!iii5'í\vrA-,IL-

Realizado. W^Ê^ÊSII distribuidora de valoreCr$ 738.500.000,00 \\WWf// Capital: CrS 2CO.COO.OCO.00

JCarta Autorização da Sumcc n: 36 \ IWP-Bg/ / ^us Cândido tcpss' 352 . Edifício j I

OVERSEASCRESAINVESTIMEfiT7RUST.<¦ fl \\«UjSf/ ».Hawiv fuo-GB: Rua.da_Çarmo;48 j , IMontavidio -Uruguai

Waí»/1 ^ Filiaisí __ _ y 1IfJTERCRESA S0CIETA FlNANZIARlA S A \\P*»/ ^Wo7S.>aulo. P. Alegre, 6. Horizonte'

Lugano - Suiça . I líTo/ "Salvador. Vitória. Recifs,Capital: 4.500.000 francos suiÇO^lW/f ^Fiotiaoépoils.Jrasiiia, j

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 4

DIÁRIO DO PARANÁ revela aa Inovações#;•>'* DIÁRIO OO PARANA «t Curitiba, Séxtá-Fetra, 15 de Janeiro de 1965

Mecanismo da Apuração do imposto"¦¦¦ i i mi ¦¦ ¦¦ ¦¦ nii in i iiiiiiiiiim mu ni in miiiiíiiBi

de Renda Para as Pessoas FísicasPtfiii nova íeglelaQ&õ do im*

poeta de renda, as pessoas flsl*cas sujeitai a aprcsehttsiio dedeclarações ficam Isentas dàtributo Qünrulo «Uns r-cnIWs 'hqulriix ànüâls nfta ultt'nn'.s«pr»rnCr$ 1.0011.000 ou Cr» 64 rrillliquidei por mis,

Para a npurnçiio da renda II-quida conformi o&lareclntentosqlie fo* f'*>"¦''hi pré.itmdos rVelodelegado regional do Imposto

de Renda in Guanabara, sr. Moacir José Tavares, segue-se aretira geral; subtral-só do rendi*mètitrí brilto Ifidn 6 qualquer dètlilçfto pnrmltldn etri lei. O te-Bültailo é a renda bruta da qualslhdn se subtraem todos os n-batimentos autorizados pela le*glslnçBo em vigor. O resultado,entAo 6 à renda lltjulda tribu-tAvcl. ErtíríA a pesaria (lalea Iserttá. desde tltie ítftd ultrapassa a

24 vezes o sotirio-mlnlrno atilai:Cr$ 1.008.000.

Como ss dodUçOci e os aluiu*mentos já foram objetosdo reportagem publicadaem ntíssa «diçflo de domingo ültlm «scláiec>mos hoje outrosnapoetas dti Lei,

EXCEÇÃO

Segundo estabelece o I lo do

300 Deputados EstaduaisReunir-se-^ão em Brasília

ÜÍXASíLiA, 15 (Sucursal) -Estn Cdilltnl sertt õ local (ld IVCíorttei-Piicl*! Bni.-illel.-tt dal As*aehibléas Iiéglslntlvasi duranteo período de & a lo dé fevereiro.í'ftfd tnlilo éatevé em «"linvõrÜd-s/dd fcòiii ó prefeito Plttii» Cdh*Uhnede, ó deputar!, Vlctorlilo Ja.me*, piesldcnte da AsxentbléitLegislativa «lo Estado dá Ollrl-nsbara e dirigente da entliiaileintr-r-iiarlathentdr dd pais 6 que,* salda do gabinete do goternu-ei" da cidade, féz Importahtejátctdi i..-te k Imprensa.

800 PARLA-lfENTABES

A Instalação tle expressIVri céftam», que tie*erd trazer cercadé três centenas dj deputadosestaduais a nossa cidade, .sorá nopróximo dia 10 no próprio Pala-cio dq Congresso Nacl nal. Emseguida, ns dcmuls dias de debate» transcorrerão em reünlõe-"plenárias o de edmisdoes nouvários saiões «lo Hotel NacionalEstarão representad 's na IV Coníorèncla Brasileira das Assem-blélàs, sendo qüé, pela jlrimeirnves haverá o grupo representati-vo do Acre.

O deputado VlctOrlho JattltM

constatou ri disposiqílo do prefei-l j do Dtütrltii Pédíitát ém co!a*bbrnçdd ab máximo para o exi.to do certame e, no so despedir,doclarou-se vivamente impresslonado coni Si-ãsllia cidade qur-éle dlhdd fifl.-' còhheelfl. hias qu<\rt* agora em diante pretende se-gundo suas próprias declara-

qOes vlpitnr periodicamente. Nfiodeixou, almlu, o ilustre visitantedo fazer veementes convltnsjatravés do radio televls/lo o jor-nais, aí povo prasillonse páraíju* coriipar<.5fti eni ititvisôj «u*sessões dà IV Confol-encln. Sra-illflra das Assembléia» Lcgis.lutlvas.

Movimento de OposiçãoAinda não Concluiu aRedação do «Manifesto»

1110, Í5 (Meridional! — O mahltesiu do «Movihierito Pró-De.ttiocrscla e Desenvolvimento*, csperndd pnrn o f'ni desta semana,só será lançado dentro dos pri-Ulmòi vl fl] dias, conforme rasolução «in assembléia rcalizndaonttiin, na roflidèncvlá do jorhalista Mareio Moreira Alves, comparecendo riais de 80 pessoas.

Escola de Agronomia e VeterináriaEDITAL Nd 56/64

CONCURSO DE HABILITAÇÃO - 1965Abertura dé Inscrições

Nò^perlodri dè 2 a 20 dé janeiro dé Í9Ô5, estarão abertas asinscrições ab concurso de habilitação dos Cursos de Engenhei,tos Agrônomos é de Veterinários desta Escola. Hua dou Fundo-Clondrlos s.n. — Alto dò Cabral — Fones 4.0659 e 4-3050 — Cal« Postal — 672.

N.o DE VAGAJtCurso do Agrónõmlíi: 80 ragasÇtirso de Veterinária! S0 vai?»*Inicio das provas: â de fevereiro,Escola de Agronomia e Veterinária da Universidade do Pa-

ráná, em Curitiba. 16 de dezembro da 1064.a). ESMERAWINÒ SANTOS

l. SeçretdrioViSfÓt — Prof, IYCIO ÒREÍN DÉ CASTRO VELLOZO

Diretor

O adiamento da rertncaa defl.tiva do rnâfi ifesto è porquealguns integrantes rto •-Movlmento* acharem qué » tiVnlcii do do-ctiméftlo dfivcrA sèl- uni íavbr de«élPièBes erii 6.1, cómé íltfldijt para d redcmocratlirição do Pais».Olitra rellnlâo deverá ser ires-ilrid«í nítida está somnhrn jiSrámarcar a data de lançamento domanifesto.

APOIO

Aptiroil.se qüé 6 «Movimento»conta com o apoio de umá gfáiide ala da Igtcja tepresenísdápor alguns bispos que, além délhe hipotecar tófàt solidarledgdejá manifestaram também desejod* ásslhâ-ló.

Todos os passos dos seu ilirl-gérite sao assessorados por lldé.res políticos, clirn'6 os srs Dotitel dé Andr.-i». tJlâ fJãrvaÍHó.Nuriés Pereira è ôiilfos pctébls-ias fieis a linha do sr. João Goulert.

O «Movimento» visa organlioras chamadas >f0r;as populiifcs,traumatizadas pela revolução', eque estáo formando, âtualmeÜtaA «matéria-prima ds quSI pdde.rá surgir um grande partido hácldnal de bpdslçío». •

Por outro lado. o -.Mr.vimentovisa nlmln, ver nté que ponto Irãoas intenções do presidento Cas-

(Conclui ria 4.' pág. dõ 2? t-.ul.)

f<6m>cüc/o centímetroc/e wa mân

dê germesnocivosfeita espantosa elrr* constituiim» grande ameaça à saúdeàno crianças. E entre os maisperigosos Inimigos invisíveisde seus filhos — estfio osterríveis vèrméô* intestinal»faça-òs lavíirem as mSos antesdè cada refeição... «? dô-InèsDérlòdlêámêtite o tradicional•errolfügo da fàmliJa tiràailtfiráLICOR DE CACAU, que éseguro em qualquer üpocil r!oalio e dé nçao compròvíida

contémPiPE&AZtNAd filais eficiente vermifugoOiré o ciência conhecei

licôriaèvVermífugq iv^ m -mmde Xavier "vi V /Â venda em tôdóâ as,^ourmaclas tioBra^l

Artigo 10 da Lei 4.60064. «nuahaveri oliiii!;u;a.. d« dpfèsenta-«ão «Ia déclUrbçáo «le rendlmcn*tos, «lliando - n pessoa flslrjá nàotlvor fioréebidb dilrahíe. «j nnobi«se. éxcluniviinichío rehdimcn.ttm dt)' ti-nliiillm ri!.-.lnl:-:l:.'(l«i HtéCi S 6 milhOes e observado) êsselimite, «iiluiulo Ir.uiv-r íiuf.u-illnjuntamente éorh ns ifabfittioa ài*sálarlpilos n-ml m.-iilu.i dõ ou.trns categorias èm qtumlU ahhalnão exoedonté a :>",:. dos pri-nielrosi.

Os adicionais «Leia 1.47-l.fil éÍ.9T3-5S) foram Igualmente nx.tintos.

imtifoAinda na coiifòfmirjàáe da

nova logiíl-gRó hotivé váriasmodificações no impéato de rerida. Kntie ss principais se sobreifal a extinção «Io Imposto ceduiiar. qut? ern sempre prríporcioflali 3% pRra os rqhdimentoaélnsslfimdps n, cédula Àl ljlwpara os dti cédtiln tíi ijíi.piri:, cédtiin C 29í parn a D Í%para n E. (P e C nâo tinham trib.itaçán) e. :<¦;. para a cédulaH. E hiívlri támbérà 6 Impostocomplementar1, deprjls dé dòtér.minado téló.

Hoje sr> vitjóri, o Ijriposõ comjslemoritâr quo e píSifééilvS. ique Incide sèbre a retida iíqu'1da e dêvéfí ser apurr.Jo de ácftrdn com duas tàüéíns. podendo seutilizar indlst'nlámente. umaou oulrà.

TABELA 1

Pwa se seber quanto vai pa-Kar de litipfjstn de t-enda. dé.t<6ls d« feltns at deduções c 6«abatimentos ém que para nnspôsi ò ileHCuiito anual é deC!r$ ntt4 mli . h felotlvo ã fí-IHo oil doivhrirmté 4 dh Cr$ 3ÍÃmil. vê-5'ó ... importância éxpressa ria Polvna laias tt>ndo.s8 sob» fUoriòa .-total fla coiünà

'i^mmmL. IJ^mX -.¦-¦**«—*—*•—* ' WkWtWgiQa

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^B-- r*R2$^"*aã5'''^- iHL «fl - .-"^°'*'';':TMtt?TTOE3J• v. láareEiy^t^. m '3E •'; eà$& S víaBS^^riaSíJeSH BbT.^TsV ^- '

l* '*«t* ^ffl.v»*^*.*^'

ca VL /^\rt^ÊmW^^<SM^Mt?L« J^>, r -*«\ ''i)6>*3^HP8!i7^*.- .-¦¦ .^alKJw^-^tíasSBHM\ft» j» -^''-ILHBl^HnK/fa *^í1 ,i>*s. "*-rs. < ^&r^H^^<-,^í^^MímamW:^

k >;'A-9IÍÍWG»4»-mm

tw******** ^^

«liiruill.i do aplica a percentajemdè iriiniiiiijiii», qu,, (-MA expret.»ii nn coluhd «ixiin. lendo*te «mlimili A rulii-ic.i -iitill il i ccilliliuclmpõstn» ii !.-iitfi!i ti sei" ímim.

Assim, tiiilii-iiiiiln-rir a Tt/belaI, uniu pessoa flslõn etnn n-iulnliquida -m i"i «lá Crf T tnllliõMé 66(/ fiill tof-A nn cülunil dhtef.valo ii" éltíset. Crv 1.160 mil.Aplicando sobre esta (lltlttili iiirmliii;«i','i doiittiinte da, coluna «Ta-:;i:i.-, eneotiirará Cíi 678.000. 3o.iiiãdos esses Cr$ 91 fl.OOO ás pnréa.iáscuriúilátivos ahtér oras) (em núhieró dé sete desde 7 !ino tlté315.000)1 encontrará o trlbUtl} devldò que figura Sbb ff rtiMIéâ«Totnií dá culiina flital «tmpésutó» è qu- é de CrS 1.210.660.

Entra Çr$. 25 nilIluVs «> 101mil e Çrj gs mllHOis e 600 mila tributação é de B7f«. Os ren.dimentos que Ultrapassaremdelis última qunntls ser&o tri-iiutaii»'! riu excedrnte em 05%.

1 A1U.I.A MAIS r.ton.Rm fill dn ó tab"la I eneér-

nir uinlirri-i ÉolcUlBl pnrn S<ohegur «ii hicsmo :-.>"ull...!n sTabela II è de hlullo mále fs.cil oampreotisSo e manlpUlt«flS.

PHra que os le:tOrr.s dn DIARIO bó PARANA' píis.-nnt im»dlntmnente snbfr b que vao í>.igar dn tributo, bnsta stf.iirimlsuas rehdaa liquldtn na ro uri;inicial expressn enl mlth""*;«ts cruzeiros «classe de renda ll.quida (tnbelu II). Aplicar r"bre esJ* quantia i. p?rcafltkgéntIa coUinn iTax:s* e do restil.tado deduzir a Importância dócoluna cÁjud«>.

Assim, quem teVe pòr e.trtp-pio « rt-hda liquida éfii t74 dft Ctt1 híllhoéj 6 ."iori titll. trtTtnii^ti-áde 30'.- (coluna Taxis) e"con.trárã Cr$ ».á«18.000. dd.? quajédédUzldbs. ÒS Ci$ l.dSÍ.140 tíllcoiúria «Ajuste- vrii enconfrersou tributo exatamente lgu<0 aogue estai/n cspfesíii ria táijeinI- dtj Í.2I0.8G0.

¦TAHfeLA P.\R.\ tí tiAtCITf.Ô DÓ IMPOSTO COftlpljBalBkrAltÜAS PKSSOAS FÍSICAS

Classifi de Rendi Inter IMPOSTOl.iijui.W vnlo de Tttxns Por Cl.tMse Total

Cri 1,'iiMl (.'IUSS.-H

d i.Odà — Isento 1.009 " 1.26Ô 232 3 T.B60 l.?RÍ *» 1.RÜ0 630 5 31.B00 39.0601.891 " 2.52Ô 630 8 50.400 89.4602.521 " 3.Í5Ô 630 12 75.600 160.0003.151 " 3.7Sft 630 16 100.800 265.8G0S.781 •" 5.046 1.260 20 252.000 617.860n.fl'4i 6.300 3.260 25 310.000 832.860R.3Q) 7.560 1.2C1) 80 378.000 1.210.8607.«91 " 10.500 2.940 85 1.029.000 2.2S0.960lO.SÓi " H.7ÓÓ 4.200 40 1.680.000 3.910.86014.701 " lfl.MlO 4,. 200 45 1.890.000 5.809.86018.901 " 25.200 6.300 51 3.213.00d 9.022.86025.201 " 33.G0O 8.400 B7 4.788.000 13.8Í0 38038.601 em (tlaiite. 65 'AIU.I.A PAltA O C.if.CULO DO IMPOSTO COMPtiBMBNTAíi

MS PKSSOAS FÍSICAS

Taxas Mui- AjusteClasses «le Renda l.iquld» tiplIcadornM (Dcduçáo)

t'1-íf 1.00U CR$a 1.008 Isento

l.flflfl '• i.260 30.24(1iáèi " 1.890 55.4401.891 •' 2.520 112. HOá.52i " 3.150 r í? 212.940á.151 " 3.780 16 338.940¦8.7SÍ " Õ.040 20 490.1403.041 '' 0.300 25 742.1406.30Í " 7.560 80 1.057. ÜO7.561 " 19.500 ",3 1.435.14Ò

10.80*3 " Í4.70O 40 1.960.Í4014.701 " 18.900 45 2.09B.Í4O18.901 " 2Õ.20Ó 61 8.829.14025.261 * " 83.600 57 5.341:14033.601 érii diéiite 65 8.029.lio

XOTA DO DIRPêlo 5.flrii/;térlõ da Fazeridít foi distribuída ontem, a seguiu-

té nota:— «O diretor do Departamento do Imposto de Renda est A

pedindo d elenç&o de todos ds OtgAos pagadores quer doa ór-gàos goveniumentais, quer dás êtíipfésas tíflvddda, pátd a nóyAI abola dè deseonlo na fonte sóbré Vencimentos e sãldrlòsi. aprri-Vdda jielâ Ordcni de Sen'içõ datjllêle Dépdrtdfriento itflmero 28,de Sã dê dezembi-o de 1964, a IJtldl éómérjàt-â a ser aplltnda püfocdsi&d dos pagamentos corresíiondéfttes ao rriéa dé janelto étHcurso».

•tQiialqurr dúvida será csnlnrcolda peliis Delegacias Regio-hàls, Deíefidcias Seccionais 6 IiispotórlâS dò Defiát-târilétlto ddImposto dè Renda, èm lodo o pais, ds quais devem Oft lnter&s.sd-dos dirigir-se crti tenipo...

PAGAMENTOSTESOURO DO ESTADO

Pdgârnéfltos pata o dia 15 deJaneiro de 1966.

Amaral & Cia - Posto Garo-to; Autro Drewa Ltda. Ind. eCõm; Augusto Bertoldi & Fl-ihds; A. S. 0. Turismo; Cia.tírièrgia Elétrica O o p õl ; tíld.Força o Luz do Parand; Cnstí'-lhò Ltda; Ooiiierclaí Paranaen-b« de Automóveis; Carlos de-adr Rlgollnò; Depnrtamentü deÁguas e Esgotos; Fredt J. Johdcheí ft Cia; I. B. M. dó Bra-sil; interiores e DecoraçõesUniversal; Mddlson 8. A; Md-nael da Silva Pires * Aeropo?-ia kolelj Organização Iluf fl.A)Olivetti industriai S. A; Pape-lSrla i/itut RdeSheri RehilngtosRand do Brasil; Rblahdld Ati-to Meèâhlcd ü« Aj Rede Fer-roVÍárli Federal; Servopã S.A;SérViços Aéreon Cruzeiro dóSul; TrdnBp*arani S.Ai yiaçâoAfirca Silo Paulo . Vnnjt; Vá-ílg Rédé Aêred rTdélòltai; VftspViação Aérea S. Paulo; Vldi«do ÍJdKld íitddí ArlstldéS ddSÜvd - íídflclscô Sêiífdoj Al-bérti Marifróri <% Cid; Comei'-'diàl ídrérdS Ltdd; fidVId Lln«.iluini , Tomesiliin; Empresa. ÜMParaná Ltddí ShipréSã Prilice-a* âti ftòHe S.At Empresd SulAmericana de Transportes; Ex-"píétod SóscdtUr ti A' JExpre*.so Princesa, do Oeste; GabrielfeAtt* . «M*»1»V* é* Bül; Ifia- ..

sa S.A; Jacinto Bonln • Fran-cisco Beltrão; Joaquim Ramosda SUva - Tomazlna; Kowale-WHkl & Cia; Roseli Dudera •Imhltuva; Antônio Znnntta ftfllliòs; Alvàfó Fra ri é 0 d dCunha; Bfdz & Irmão - BrazHotel; Centrais Elclrlcasi «ieSaiitrt Catarlnu; Cia LUa eForça San ia Cruz; Clá. Hidroaiétfiéã Pdrnnnimnema; Elétrl.ea Afgds Ltdd; Editora MéritoS. A; Emp. de Eletricidade Ale-xaridre Schlemm; Empresa deÔnibus Nossa Senhora da Pe-nha; Ftlrrjn é titíi de Irdti; HI-drclétrlca Paraná; j. tihigno-tle & Cia; Orldes Negrcllo; PI-nho & Ciai Prefeitura Municl-pai de Palmeira; PrefeituraMunlelpal de S. P. db IVãi; RO-sohháin S. A; Afforisò Valen-tin Sguliisardl; Antdnlo E llartBarbosa; Armando Vilanova;Antônio Taborda Slmér; Anto-nlô Zénl; Carlos Forkert; Cen-tro Paranaense Feminino d éCtilllira-Leoimr Castelano; Es-«dhlsldU Doboek; Fllcmon Car-«lone; Guido Otto Hnuer; Xo-fiofrüito M. Sfc Vlllanucvii; Ha-mlltoti Marques Xavier dd Sil-va; João Carlos K. GUtièrrez;Maria LUlzd Oroln dé Almei-da; Nncnr Ltda; Raul dé Aze-Véão Macedo; SÁüi Chaves; Sc»nla Maclcma Rlban; ÜoclcrladuSocorro aos Necesaitadoai Thaodora Petohévíst.

ECONOMIA/

Bório Obtém Garantias deque os EUA se Em penham naAprovação do Pacto do Café

"WASHINGTON, 14 (UPI — DIAWO ÜO PARANA) - O «í.Léorildáa Lopes Uórlo brésldetitedo instituto tJrasllfclrd do C.àli,èm féurilõcs éieluadá» ontntn ahoje oiim àltòs fiintioniirlds ntíl'pj.nnuu-i\uiu«, niiinl/eStOli *préocüpâgio de seu pat» coni aatuai sliuaoáo do rilercado rntllldial do «'ale.

Iliirio uiiiiIImuii :i'i COIHntutfs «lu mercado Intcmãtd» eáíé JUtltamente com TItolrtflHMatm, subsecretário de Estadopara Assuntos Lstino-Amerlba^

Como so sttbo, o presidenteé outras autoridades

funcionários, mirte.amuriciuiaa tem reitera-do, erií varias oportunidades, «Intenção do govoriio «lo contri-bulr para o total êxito do Paeto, de cujo estabelecimento fo.ram um dos" princ p-ii.i sendoo maior responsável. Mais tarde'8mtèmb~*àÜK*tn4 iníonria a Kn.bslxada bf*«llelra

¦>¦ - do IBC neguiu pHra

«o», «feroiM JscoDion subsecretArió dé Eítido pára Assuntos Ed* 3ohJ^riom co» è outro»

PARTICIPAÇÃO

1*61 diséaliradé» a Borlo rjllô6 Poder I«ecütlv6 doà Estadosürlldfls «Há mtllttí empenhadoem qtie o

diéoe-l fléano aprove o mili breve pô»- o presldeilteilóiuil ífvei * Icglsiaçâo ncceisdrla pa Nova lor*t.

DESCONHECEtH Miimt s tdtal participação<lit|Ueie pids no Acordo Internaf.c.tiit! dd Café.

mo, 14 (Meridional) — -Aochegar de Nova York. para ondeviajou h* oito dior a fim deem-errnr uua» atividade» no SE.PRO, revelou-se surprês» o ministro João Paulo do Rio Bran.co c-m a noticia publicada eníum vespertino carlocai no sentido de que seria convidado pa-ra a presidência, d* InutltutoBrasileiro do Café.

«E.-dolt subindo disso agora.Acredito que seja especulação»

RIO, 1» iMcrldlotiat) — As- l|do ee fossem «erals e obriga- _ «sclíireci.u, anunciando quelUthíll ttíirjftt a presidência db iiirla» paia todos bs iidlses pre- cS(A informado, aperta» de queConselho do Chméreld Expdftb- dutoresi Flcandb limitada* «o jcu iioMt estnr.a sendo cogita.«Idr do Café tírasllejr-, para b Brasil^ deixam-nos em. sltuaçfiti (!o p;„.a a Secretaria Geral dáliiéitlu lDBÍjflíi o sh Norton Rl- d*3 nd. jioder i-oneorrer, pois ue planejamento Político do Itamara

.0l ti. ild aistinias s?rnanas, 0 con-Importado- v!tè ítíl f0((_a p*..)*j chanceler Vá.

so Leltãd dn Cunha, qt/c anun-de caráter cioU de«èjar dar maior dlnamls.

Norton de Freitas: A máPolítica Motivou Ouedadas Exportações em 1964

beiro de Freitas pte<ldente do butros fbrtlééém- tltdtí à queContri) d«) Comerelo de Café de clietites (lo* pdíses«-ni.iiviirua, que substitui no car* rés desejaiiu.KO, u sr. lUuiato de Frclta» Le-Vjf presidente da AsSüciaçid Cò-inetclal de Santos.

Km discurso qué féx na cerl-mónía dé süá posse o sr. Nortondc Freitas revelou, estatistieasque registram a queda na exparft;.ção de café n . ano passado,c ni uma difèrenÇx do 4,7 ml-lhões de sacas a menos cin re-iuçSo ãõ Volume dê café expor-tudo em 1803.

mo fiquei» orgáo do Ministériodas Relações Exteriores.

BONN CONTRA

HAMBURGO, 14 (UPI — DIA*

RIO DO PARANA) — O repre..«.entanto da Alemanha Federal jreuniáo do Ompo de Trabnlhoi

As moitificogfiejtodliiülal — rfüiitntou — o-nsü-lüiram uiu rectmlicclmenUj dotendtiiciio inflttélondfiu. hi permt-Utdm iilúlhor rernunera绫 emeruzclrüs at) café, tanto nos portosquanto nj interior. A lavoura ne-cèsslia. , ri.iimeiite. de preçosfilàíS rcilllstaü, a. fim de podercobrir sells «u<l».i í pagar mu-lhores üdldrlbs doS seus trdba-íliaüdFfie. ilái alílfld eàüü sen da OrHiiitlraçSo internacional do

A tlucdd nãs exportaçrJei dé ik. HiiilWdb» t«ld ictíntl-ibüIçA.u' Café já viajou para Londres comcaie disse o novo presidente do í-agu. Hd expul-tdçao, que reputa a reetimendaçào de seu gnver-C-nselho deve-se d politica pos- muito elevaua. O sr. Norton Ri no no sentido de dar combatoui em pratica pólo Governo, em bòiro de Freitas acha que ta po às propostas brasileiras vlsandacdntraulçfio' êdnl ds sugestões Utu-a do café deve ser narmoni a adaptar otitoniàtio»,mentn onpresentadaa pelo Consecab dú- os.; ni.-4> que permite ao conier volume e os preço* do café norante d fase a* elaboraçRo do clu «njrOJMar a cohcorrénòla In mercado mundial ás condiçõesPlano Financeiro e do Reguia- ternacional, de renda camülal dg]e existentes. O governo demehte de Blhlbarqtíea para d sa- adequada ao Pais, e assegurofra 198i|B». Fbl verdadolro mi* uma remuneração justa d luvou Bonn eapera contar com olrtgre qué d comérclb brasileiro ru» apoio da Bélgica e provàvclmenainda tivesse podido colocar nd ^ dM Estados Unidos paraestraiikeiro eerca de 15 mjihõe» KHTASILIZACAO ...de sacas (contra 19.650.00v ex- formaf Um «"'P0 "e consumidopertados no ano anterior), odes. Boina a política financeira do rés nopdi de rejeitar ds propôs,peito «lu «handlcap» que lhe i Guveino. o presidente do Cons* tas do Brasil, qué tém o apoioImposto pela politica de «iprégos» cecab dliaé qué os «Jiuerciariles ,)„ Colômbia Uganda e dati ní.rj de volume, adotada pélò de caie reconhecem os esforços „,..„... ,_. , -. .,,governo. qüe vôin Èeiidd desenvolvidos no OAMCAP (OrganUaqdo Africano

teriéiio financeiro, e fiüi votos Malgaxe do Cãíd).iilHHP.VS XAKD1AS para qué o U.vêrno eoiislBa d ;U

mcj&da estabilização dn econo- O scvrctario-gcrai da AssociaO st. Nottod de Freitas fei uila, iiuclonal, pelo combato k jn- çâo do Comerciantes de Café aa

^r^n^in^T1!^ *Sb* <,á,',0à" a°J&

f1».•'•»»"•»"•.•'»• itepúbllca Federal AlímÃ, ni. òtdos nt» dia 10 de dezembro quan mentáno, seja. pela obtenção dedo se fe» com atraso de se*s_ roo úxu bdlahyj de pagamento» fa- *? Patoivn, considera que o au.ses, a «equallsaçdo das safras', vòrável. È destdcoú d importou- lomatlsiuo sugerido jíuio Bra-preconizada no devido tempo" pú cid do, incrénienio das, exporia- sU «signUlcnria praticamente olo Conselho Superior do Comer, çoes de café paru a vitória da lu ,. , . , ,cio Exportador do Café Brosi- ta antüiifluclonária. íim da l<b<*«lade de comere.o..,leiro. Aplaudiu * extensão da 13 terminou ilu-.-n-.ln «preconi. P0*3 «os EstadoB ou os, jjrupuigarantia de compras no Interior sar uma orientação, pui- parto econômicos poderosos poderiamas praças exportadoras, «pois do dovarno que festitua ao Bra- „io^ „. > .,»¦,.,.mercado dé cdfé se fu nos por* sil a sua capacidade de compa. "es3e Ca50' a"ílUlr df evolu<:a0tos». Uspoli! chamou atenção pd. petigAo( nue mercados cofeei* <'° murcailo para provocar ará os fátòre» neg'dtlTuB què con ros do mundo».tinüain é h*o foram corrigidos.Aflrmuu quo n.1 nlodlflcuções odottidus na pâlíllta de cdfé, em do-züiiibru, atingiram diurnas a co-iiiefélBliziição liiterrio do produ.td

alta dos itretosi»

Pula o sr, Norton H. de Frei-tas, us piores conseqüências pa-ra us exportuyOcs, decorrem daimposição de registros rígidos fl'xadbs ]>elo IÍ5C pura oceítaçãod.s contratos de venda do café,o que impede o comércio «ie par-ticipiir dd concorrência interna,cional

lífcitGiStno, A CAusa

A opInlSõ dò fiáVri presidentoOU Cohüecàb ê dé qüé «.« regls-tios dcvcrldni acompanhar ssoscilaçoc-s dos pieqos ns por-tos, (|Uê pdf- flui t'è2t refielonia Situação telhrtiitè fiii mercadolhterttacidtial. O íbé"1SU'o rigldodissle *-éi címtlnuáijao da ten-tatlva da valtíffeaçãrj por meiosÊUrocráUecs, pfitltlfcd que no anopassado serviu pata Afastar oBrasil des meread. S do consumo.Ue resto (a politlbd de registrosrígidos n»o conseguiu impedirque os preços caíssem de margo até deeembfo de 1964, peHu-do em que o café sofreu UMidesVaiorlzaçSo de 12 centavos dedólar por Hbra-péso.

para 68 «ntíspdstos, êm Coberturaos entrepostos, sem c.berturacambial, é ainda outro fa-tor negativo nd comercializaçãodo café brasileiro áegunda opltllao da sr\ Norton de Fféltâsque Vé a| Um poderoso ídlt/rdedepreciação do edfé do tírasüne mercado Ihtérfldelònal.

BESTSIÇOES

ÒUtfrj pt-obiíma ê o da llmlt*ÇÔs dós típdS dt èxportaçíd, haqual — afirmou — nüo existemrazOes do ordem ebmerclal jpNncipalmente porquê « mercado Iaternacional é Interessado em pftços baixos, «Estas rèstrlçdes- somente teriam «étt-

Cotaçãodo Café

A Bolsa, óílòial dá Òaf* déPdfaflàèuA fixàU OHtém dd sé-gUintes cbtaçfieS pdrd os 10 dütloaj

«ÍO 4, rnblé B.Slrjfj erujèlrôéTIPO 4, OUro 6,700 éíuÉelrodTIPO 5, nem deadrlfjda j*iii

6.5Ó0 cíuzelfdiSíKnCACO »8*AVS«,

Bolsa Oficial de Valores do ParanáMovimento de Títulos em 14-1-65

ESPÉCIE

rürtDõs pauticülahesAções de compnhiasMóvois Cimo S.A. ord. nom.

LETRAS Í3É CAMBÍOAURORA Í3.A:

ValorNomin Curso Quant.

1000 1.200 50

ValorKm Cr$

60.000

in.oõo.óoo» 3.400.00064.500.600

l.itÓO.OÍÍl2».500.000

1.700.OOO2.ÔTKJ.fltKl

100.000íffíASA:a.ióo.oooâ.Oõo.fifioS.150.0003.200.0003.2Ô0.0O03.3ÕO.0002.450.0002.Õ50.0Ó01.450.0002.150.000

750.OÓOTOTAIS

lêô151léomlüio212240243

180210240270300S30âdo390420450480

diasdiusdiasdiasdiasd asdiasdias

diasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdiasdias

8l*,6d7 32 15. OÓO. OCO80,573 2.948.63284,000 70 45.780.00383,911 1.510.39U81,334 41 28.993.53001,156 1.379.65278,667 1.573.34078,400 78,400

84,000 I.764;00081,334 15 2.480.6877(1.667 13 2.478.01076,000 12 2.482.00073,334 14 2.à49.08870,6fl7 19 isàa.on68,000 12 1.666.00005,334 12 Í:339.34762.667 8(1(1.67160.000 1.290.00097,334 430.005

329 Íi2.3§0.451

TAXAS DO CÂMBIO LIVRE^^KífcSSW-SS.

MOEDAS

fioiarLibraMarcoyiqrimFtaneo (Èuiéa)LlbrdFrdhéd (Bélgica).Prahcd (Ftançd)Corôà (Suécia)Çorôa (Dinamarca)SchUllhíj (Áustria)Coróà (Noruefjd)EscudoP«ao (Argentina)Peso (Ürügudl)PeíetdÜS$ ConvênioLibra ConvênioUSâ Òrécldus» iufasitJS$ PortugalUS» RumanHVS? Rüeèla

COMPRA

1-825,006,093,50

498,80507,80422.70

2,9230,70

372,4035,1,20200,70

70,60255,00

63,508,20

69,3030.31)

1.734,00*.8â9,501.825,001.825,001.825,001.-8ÍB.O01'028,00

taxas parallvrd:

VENDA

1.850,005.172,60

466,00915,80429,50

2,9737,40

378,50361,00255,30

72,60Í59,50

65,30¦ 0,3079,6031,80

1 769,004.9Í8.201,850,001.850,001.850,001,850.001.850,00

eflí Curi-*a?tt^-1~£lSrmmm

Curitib», Sexta-Fatra, 15 de Janeiro da 1965

faWslMlÉlMaTal I III II II ll*M

Bases noPróximo

Vietnam* -- DIÁRIO DO PARANA -

do Norte Podem serSAIGONi 18 (UPI - DIÁRIO

nQ pARANAl — Hevelou-so <m

icni c|un bombardeiros n jntolu)i-tP_Kinci'ictiiios com basn noVlrtniiin do Sul estão Hilbmcten,)„ dciiili.' junho passado, h ain-_!„.., inesperados us llnluis deHbafltoolnicnlo, batnrlns do art)lharln sntl.ncrea c uiitras pomciei terrestres tios corrlUiilaas;„á ulrcilloB competentes fizeram essa revelação flepo s c|U(?fni dlviilüiidn a noticia do quedois cacas à Jato nortenmcrt-chiioh hnvlam sitio derrubados antoutilem sobre o Laos; os obser-

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^m È *4^k tWÊ. â% lUP àtfk,. MM| Suhk Üü» M <tâM dB& ¦ M 4% Jffi ,*erJf /pto. jm "i i'\5 mJS S H H lebrS B% flR f|ef 1 ^" V WH «¦¦ fl ST fl H3 ãfm WW fiH BBI ¦ H JW»ü f \& %m\à i#vibbvui%¦%*?¦ ¦ Vki ^ivíJ Lyr«n

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 5

Força Nuclear da OTAN CausaDesacordo Sôbre a Reunião

« Entre II. Wilson e de Gaulle

vmlorcs mencionam oim Brt»ücmoHslruçfco de força do» Bslados Unidos tem a finalidadedo hotttiear aos vermelhos ouea Hlliiuvao ná Indochina c nooraBlíplOfllVa.

ALVOS NO NORTE

A menu* que os comunistasOOmpreBhüatn os.ia inenstiRCm, asInstalações militares dentro doVletnnni dd Norte poderão sero próximo alvo do.i aviões nortoamericanos. A tudo Isso, dentro<lo Vietnam do Sul, as tropas co

'JVhbmbé diz que a «PolíticaDupla» da Bélgica ò Levou aCancelar Viagem a Bruxelast.EOPOLDVHXK. CONGO. 15

(UPI - DIÁRIO DO PARANA)„ 0 primeiro ministro Mo-se

Tsliombé declarou que a política,dupl:i' da ból-jicii, fli o fatorqui* o levou :i canadiir ..ua viaij.v-n a esse pais, a qual deveriaa,v inloiiida na quarta-feira pas-«ji •; Km Bruxelas íihimbé tenlatii obter rec>ik*i<n-, 6e,*nôm'eos,• r.nai.celros iu.*i 6 Cmipo paisem dificuldades iicsile quu dele.tf -ua Indèpenrl-iritilai O piimeiron.-n firo nongole* tamuem deve-ri.i 'iMitar obter mai. muda mi-ll'si* belga pari u luta do govèrno dc Leopoldville contra os rc.bcldcs fiio-conninista.s

yiÁGEM UE ADOULAtinuirnt: distai aos correspon-

dentes que a causa espefifica dasuspensão de sua viagem foi ofnto de quo sou antecessor e ri.vai político, o ex-primeiro mi-nlstro CyrlllÈ Adoula, tentou par

lir rumo a Zruxelas na mesmaocasião, Para Timorabé a viagemiio Adoula ronstlltiia uma «coineldèntla dolorosa. e .-parte deplano maquinado com o propôs!to único do atrapalhar as nego.elaçÇés em Bruxelas» Com cieilo, o pr.meiro ministro acusoucertos elementos belgas», e in-«licou que ao ponto de 6erem Ini

ciados as negociações com Leo-poldvlllò, «Adnul» chega a Bru.-velas depois de haver aciòhaápuma campanha jornalística (contra Tshombé*, que nâo honranem a seus autores e nem aonosso paia».

Para Tshombé, Adoula é a«causa direta» das atuais diflciildades do Congo, por haver lm-posto sua oposição política paraa ilegalidade e assim arrastando.•irliitráriamonte membros doParlamento, com o que motivouo inicio da rebdiãu armada con-tra o Governo Central».

munisí.as lançaram novo ataque, enquanto seu» partidários proa-seguem nas manlfestaçüen con,

trn o govorno do Tran Van Hue!Pnra n localidade dc Da Nang,foi enviado uni batalhão iRun-gers* do BUl.vlutnnmlttitt c os manifestantes Be dmpernaram aute»dc «uti dhegada; por stto' parte,os guerrlllielron comunistas doVietcong Intensificaram aua ofenalva nus auburbios de Snlgon, eatacaram uma estação policial amenos de 10 quilômetros dá Capitei, a noroeste.

AJUDA DOS EUA

Ôs funcionários norte-america,nog e sul.vietnamltas M prepa-rám para isiclar hoje ds conversações para um aumento na aju-da norte americana; informa-ções d-giias dc crédito recebidasdc Vientiane, Capital do Laos,dizem que os dois avIOes nor-tcjtniericanos que o caíram tiastmedlaça**s de Tha Thom, a 33quilômetros a Suleste da platll-cie do Jarros, apoiavam opera,ções das tropas governamentaisqu? defendem a localidade quejá tronou de mãos várias vezes;acredita-Be que na região este,jam operando tropas norte.vietnnmitas; os informantes dizemque os dois aviões foram atin-gldos por fogo de terra, que Beacredita procedia de peças de 117ou de 14,7 milímetros, de fabrlcução soviética.

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SALVAMENTO EM ALTO MARLONG BEACH. Cal. Os lripulantes do cargueiro norte-americano Smilh Vovagar Bgarr*m-je eomopodem nesta bote virado cm águas perto das Bor mudas. Um cargueiro alcmfio apatecou mais «arde

pnra o salvamento, recolhendo 04 lripulantes daquele barco afundado. (Foto UPI).

Chanceler da Turquia IniciaConversações Sobre Chipre eOTAN com Governo de Londres

Johnson Pede ao Congresso3,380 Bilhões de DólaresPara Auxílio ao Exterior

LUil-LHUl/ò', iú lURl — U1A-RIO DU FARAiVA'* — FerltllínLemal ErKtn. mlniatro de Re-luCúes Uxtenbtés d*. Turquia„¦,: ij>. de chegar a esta Capital para conferenciar cum o governobritânico a respeita do problemaae Chipre c assunto relaci--hádoècom a Organização do Tratado duAtlântico Worte (OTANJ, eslrei-lamente licado» com aquele pro-bieina. Erkin ticou em bundres,em transito para Nova York ea Assembléia Ueral daj NaçõodUnidas.

CAMr/LNllA I)À tllüS

O chanceler ^urco entrevistou-so com o primeiro ministro bri-tb-nico. Harold Wils-n, e o ml-nlstro de Kélaçjõès Kxtct*lorestPatrick Gordon Walkcr; as conversai.ve;* giraram ainda em tor-no doa motivos porque a Tur-<iuia recus u-so participar nalirojKjsta Fürga Kuclcar llulti-lateral (F-VM); a decis&o- foi-comunicada i os Estados Unidosque patrocina essa íôrca, à. Grã-Bretanha e demais naçóes mem-bros da cüTAN--. Além disso tu-do. parece estar em pleno an-damento uma campanha soviéti-ca maia intensa pata conseguirprcximaçâo com a Turqui, e um«asses atos foi promovido pelal-'niá-j Soviética no conflito deChipre, Grécia e o arcebispo Ata-luiries. que poderá servir paraum aeòrdo, conforme com rela-

Repórter AssociadoTELEFONE: 4-3611

tono que o meuiudor da« Na-ções Unidas , Galo Plaza. ex.presidente do Equador vai apr-;sentar ns Nações Unidas.

(Jt ESTÃO UE CHlfltE

A Turquia, que pajecia decepeíonada cent a presumida omissãoaliada de apoio no problema ci-pri-ta, iniciou na oportunidadeseus primeiros entendimentoscom Moscou; em outubro, o ml-nlstro do Relações Exteriorus fuiviaitar Moscou quando informouao Kremlin que a Turquia jiunaisaprovaria a fusão de Clilpie coma Grécia. Informou Erltin quena ocasião os governantes sovicticos demonstraram 'randecompreeensão que Justificou »atitude da Turquia no pr-blemr,de Chipre.

AJUDA SOVIÉTICA

Observadores julgam que emíace desses primeiros entendi-mentos, a Turquia e a U. Soviétitão implicitamente se encami-nhanoo para um maior estreita-mente do relações, embora a Turquia continue firmemente decidi-da a fazer parte da OTAN, comoultima e sólida defesa do flancosuleste da Oríiunizaijão do Atlãntico. Recusandu a Força Nu-clear Multilateral. a Turquia ex-püca que por enquanto não jul-ga necessária essa defesa e o»observadores acreditam estar \Turquia na mesm stlunçáo doIrã. quo ppdo ceitar as- ofertasda Unlfio Soviética de ajuda cennomica. sem enfraquecer sèualinhamento com o Ocidente.

WASHINGTON, 15 — fpor Donald May, UPI — DIAHIO DOPAHANA) — O presidettte Lyndon Johnson solicitou ontem doCongresso 3.330.370.000 de dólu.res para a ajuda exterior dopróximo ano fiscal; a cifra é amais baixa que o governo soii-citou desde que se Iniciou oprograma, ao terminar a Segunda Guerra Mundial. Em outramensagem especial, o presidentepediu também um novo tipo deautorização pnrn auxilio aoVietnam do Sul. o qual subli_

nha a importância da ajudaatravés dos meios internacionaisp expõe o que psrece ser umaadvertência política a certos pai

.><:-» que recebem auxilio de Wa-shington, e que incorrem em,despesas desnecessárias de ar.mamemos e em aventuras cx-tranhas.

DIFICULDADES

Johnson qualificou de -mini.ma-> a totalidade solicitada, e"ida mais baixa, de acordo cora

o Interesse naclooalx-, acresecntou quu a nação «nào se podepermitir fnrer menos»; obter-vou que a União Soviética e aChina comunista triplicaram n*>ano passado suas promessas deajuda a outros países. Nos cir.culos dn Capitólio houve dêimediato suposições de que oprograma de üjuda exterior nãoencontrará muito fácil c cami-nho. 0_ senndor democrata,- Wayne L.

'Morse. de Oregon. .ipon_

tado critico da ajuda ao exteriordisse que o pedido presidencial

Grã-Bretanha faz ExercíciosPara Provar a Capacidade daMalásia Contra a Indonésia

era alto demais, pelos menos emum bilhão de dólares, e que achava que um e meio bilhões bas-lavam. íNão concordo com agrande quantia pedida para oLaos e o Vietnam e parece,meque se n&o so conseguir esta.belecer governos estáveiB neasaregião, estamos desperdiçandonosso esforço», comentou o se.-nador democrata Allen J. Ellen-de'.

ALIANÇA

j Dêsso total, frisou Johnsonem sua mensagem de solicitaçãoao CongresBO, quinhentos e oi_tenta milhões de dólares serãodestinados aos programas das Aliança Para o Progresso», edisso que «a guerra contra afome o a pobreza na AméricaI-at:na já está em marcha enão pode ser obstruida*e.

PAIUS, IS IUPI — DIAaiO DOPAHANA) — Fontes govornamentnls informam que a ií.-.mi--. ianha e a França não conseguiramchegar a um acordo «Obre a reunlao que estava cm perspectiva,entro o presidento CharleA d»Gaulle o o prinioiro ministroHarold Wilson, que deveria aérealizar no inicio de fevereiro.A causa desse desacordo residena presumida visita preliminarque o ministro de Kcloções Ex-léríores da França, Maurtce Couve de Murville. faria a Londres;fontes diplomáticas dizem queas sondagens para eísft visita proliminar foram recebidn3 -ríri»,mente-, o qtie levou os funclo-nárioa franceses a h© apressarcm desmentir isso. dizendo queMurvile tinha <rcompromisso» anterlores>, entre eles, a reuniãodo Mercado Comum Europeu eraBruxelas, a primeiro do fevorei,ro, e a viagem à Ind'a e* Paquistão. com o primeiro ministroGeorges Pompidou. 0 que tornaria difícil sua viagem a Londresno começo dc fevereiro.

Entretanto, meios of.ciais re-conhecem que essa é apenasuma parte iio problema, poisque o presidente Charie5 de Gaullo pretendia que na reunião tossem tratados somente assuntosde interesse geral e mundial, enquanto o primeiro ministro britânico queria que Se discutissen que?tào da Korqa Nuclear pa-ra a »OTAN>.

BONN. PARIS

BONN, 15 (UPI DIÁRIO DOPARANA) — Um grupo parla-mentor da Alemanha Ocidentalinstou ontem ao chanceler, Ludwlg Erhard manter-se inflexívelante o presidente da Repúblicafrancesa, Charles de Gaulle, edisse que na próxima reuniãoentre os dois estadistas deveser firme e positivo quanto àquesiSó européia; um dos deputados qualificou de tentativa dcdirigir a política internacionalde todos os Estados membros daComunidade Européia, as exl-gências do presidente francês,e disse que isso afetaria a soli.dariedade eom Os Estados Uni-dos, que é vital para a Alemãnha Ocidental.

DIVERGÊNCIA

Esta solicitação foi feita por-

que transpirou que Erhard Mavistará com de Gaullo será *presença do ministro do Rela&SeaExteriores, Gerhard Schroeder;consta que Erhard o 8clttoederestão em desacordo sobro * politica exterior da Alemaaoa Oridental, cem um* prevebcâo eo»tra Rchroedor, de pretender umaorientação ínneófflu, que po«derla quebrar & Aliança do AUàntico; um órgão da imprensa Io.ral, o «TagsspiegeU, diz qtte emtelegrama de Parla de Gaolle aeraditava que o que separa Erhard,e Schroedcr parece aer a afirmaçío daquele, de que ísté último<c o espirito maligno> da politi-ca do Bonn.

Repórter Associado

Telefone: 4-3611

§Pe!^SJ

WILLYS

OWffORTAOCM WUEKÉri"

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DERODAGEM DO ESTADO DO PARANÁ

ADITAMENTO AO EDITAL N° 39/64 ,O diretoi-geral do Departamento de lastradas de Roda*

gem do Estado do Para.iá, no uso de sues atribuições, resdl-ve alterar, pelo presente Aditamento, o Edital n" 39/64, pu-blicado no Diário Oficial do Estado n' 247, de 2 de janeiro dej1963, da seguinto forma:

I — Transferir de 19 para 26 de janeiro de 1965, no mesmolocal e nom, a abertura da concorrência.Esclarecer que as certidões de registros de firmas noDEK, referentes a 396-t. atendem ao disposto no par*,grafo 8», da letra k, item 5'. capitulo I, do referidoEdital.

Curitiba, 11 de janeiro de 1965,

a.) SAUL RAIZDlretor-Geral do DER/Pf.

U —

1ÍÜALA LUMPUR, 15 tUPI —DIÁRIO DO PARANA') — Osbritânicos revelaram ontem quoa capacidade combativa da Ma-lásia para so defender do pos-slvel ataque da Forçai Aérea In-donésia com equipamentos deprocedência soviética, será postaà prova mediante tuna série deexercícios militares da Com-mowealtn Britânica. O inicio dosexerciòios das forças britânicascom base em Singapura foi fl-xado pará o próximo sábado eser&o os primeiros a se desenvbiver desde que começou há duassemanas a concentração em mai-sa de aviões, belonaves e tro-pas ' britânicas no Extremo Ori.ente.

PREOCUPARÃO

Esto deslocamento em grandeescala teve por origem a retira-da da Indonésia das Nações Unidas e os receios de um possi-vel ataque em grande escala *tMalásia, como conseqüência desse fato e decorrente das ameaçasdo presidente indonésio, AhmedSukarno. Fred Mulley, ministrobritânico ,do Defesa, para osExércitos, expressou aua profunUa preocupação sobra a posslbl-Iidade de uma crise provocada pèlo governo de Jacarta, ao finalde uma viagem dc inspeção peloterritório do Bornéuj contudo,Jlulley mostrou-se confiante eni

que, com a ajuda da Grã-Breta-

CINE TV PARANA CANAL 6os melhores filmes, no melhor cinema éo mundo: o seu lar! *

HLV *"" ' •'- v"*-^«Ce4s*W*HvíJ,íaojtS||^|S^BJf1'^ajP^l*p^B^B^BJ^nt]9B^HiSSSHHB«VVr ^^ ^^ ^^ 1H PAPAI SABE TUDO D[ j OUINTA DIMENSÃO Aí está a família reunida. ARj ,. propésito... hoje, às 20h30m HM Um capitulo bem ao gosto de quem prefere emoções de um eap(tu|0 ,içâos aÁ reu, , _M ferentes. «Só abrir no juiio final», às 21h45m. nião». ¦

nha e seus aliados da Common-wealth, a Malásia poderá reslstir cxltòsamente a qualquerataque da Indonésia.

POSIÇÃO DE St KAK.VO

Antos de seguir para Hong-Kong, partindo de Sarawak,iluller disse n«-o lhe ter impressionado u declaração de anteon-tem, feita em Jacarta pelo pre-sidente Sukarno, da que não de-clararia guerra à Malásia; is-so não é de surpreender, porqueSukarno vêm reallxando atosugressivos som declarar giior-ra; isso, dc forma alguma cor-responde âs palavras de SUkor-no mas qualquer ataque ou ameaça da Indonésia será prontameti-te repelido.

CONTRA AGRESSÃO

Mulley também expressou du**lvidas acerca, do efeito que po-deria causar a acusação de Su-karno, de quo os britânicos qut-tem atacar a Indonésia e obser-vou qüe a Malásia, a Gra-Breta-nha. Austrália e Nova Zelân-dia deixaram bem claro nüo terintenções agressivas contra a-quela nação; «nãi nos agradariatanto, disse o ministro britânico— como por ílm a estn con-frontaç&o sem sentido e que aMalásia, nova nação dè grandefuturo, tenha a oportunidade dedesenvolvei seus próprios pro-jetoa políticos e ecdtiõtnlcos*;afirmou ainda que a atual con-centi-açâo militar britânica naMalásia é resultado direto dasincursões cada vez mais ire-quentes da Indonésia contra aMalásia e o Bornéti e a sniôaçsde operações militares maioresainda. '

EXERCÍCIO AÉREO

Por sua vez um porta-voz daForça Aérea Britânica do Ex.tremo Oriente disse que os excr-eicios conjuntos aludidos seriamuma prova da efetividade da aviaS&o cotn base ém Singapura edas defesas còntíâ possíveis in-cursões aéreas da vizinha Indo-rtésla, que jurou aniquilar a Ma-lásia. Os exercícios conjuntos se.guir-se-ão à. chegada do quartoporta-aviões. «Eágle», què jázarpou da costa africana. A pre-seiiça désté deu à Grã-Bretanhamaior poder dé atáqüé désdè osdis dâ Güérrá dà Còrélà, poisà&orâ sérló quatro òs porta-aviões a participor dos exercícioscom aviões de todos ps tipos.

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secundário. Se os candidatos se apresentarem sem os respecti-vos "Curriculum Vitae", não serão atendidos.

Outrossim, serão consideradas somente as solicitaçõesdos candidatos que, já exerceram pelo menos 3 anos as funçõessimilares das requisitadas.

Posição de grande futuro para elementos esforçados.Apresôntar-se munidos de referências e documentação de praxe,no dia 18 de janeiro no hotel Iguaçu, rua Cândido Lopes, 102 -Curitiba - rigorosamente dentro dò horário das 8 às 12,30 ho-ras da manhã ~ Procurar o Sr. Nicolás.

COMUNICADO A PRAÇACIFRA

COMERCIAL IMPORTADORA FRANKLIN S/A.ím?hr°,iM,.Tí dÍiri",OS e,lemes ^ • sr- KL,CI° RAIMUNDO,n8« é nosso funetohárib, nunca teve autort*„ç3o de efeh»r recebimento*por nema «onta, que os nossos recibo, ,g0 timbrado* e carimbado* • so«o emitido* «m nosso escritório ou pt>< nossos cobradores.FElfCIO RAIMUNDO efetue ou tenha efetuado em nosso nome.

A DIREÇÃO

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Ngobi Guerra¦¦¦:¦¦-¦ .

Caía áCOMEMORA HOJE 40ANOS O "PARANÁJUDICIÁRIO''

DES. VIEIRACAVALCANTI •

A semente lançada em 1.925 pe-lo de». Manoel Bornardino Viei-ra Cayaleanil filho, o que cul.tirou duranto II -.:¦-¦. ató 1938,oomemora hoje 40 mos de suafundação. Foi a prlmolra pu-' blicaçio paranaense destinado apublicar acórdãos, sanienças •pareeares do Tribunal de Ju»-Jiça do Paraná, além da seções

de doutrina .- legislação.

Completa hoje 40 anos da «idatèncla a revista íPnranit Judl-ciério». fundada à 15 do janeirode 1025, pelo desembargadorMan..l Bemardino Vieira Ca.valcanti Filho, Foi a prlolrarevleta fundada em noBso Esta.do. com a finalidade de divul-gar acórdãos, sentenças, parece.inís do Tribunal dc Justiça doParaná, com uma parte dedica,dn ainda, ú doutrina e legisla-çáo.

Seus diretores foram, de 1823a 1938. Manoel B.rnardino Viei-ra Cavalcanti Filho; de 1036 a1011. Clóvis Beviláqua Sobrinho(permaneceu como diretor au-sente, dai «m diante); em 1041,foi dirigida pelo desembargadorAlberto de Carvalho Seixas; e da1942 até o presente, polo sr.Antônio Chalbnud Blscaia.

Maria Lutsa Cavalcanti, filhado fundador, é sua gerente des.do 1936 nt_ os dias do hoje.

Hoje, pode__ repetir do «Pa.raná Judiciário o quo disse dê-le e 1930. o cntào seu dlrlffen.te Clóvis Beviláqua Sobrinho,quando a revista cumpria 25 a-nos de existência: «Cumprindoo programa traçado, que ficouassinalado por ocasião de g.uaparecimento. n5o teve maioreshiatos a constitui hoje. notávelrepositório do jusrisprudíncia.quo é também do legislação sdoutrina jurídica».

Maior Somade AnimaisImportados

Já tendo investido *00 mf-ihões do cruzeiros na conatni-ç„o do Parque dn Produção A-nlmat, na Granja do Cnnfrulrl,local que será dCHtlnado a ex-posições permanente., de ani-mals e produtos derlvadoc, aSecretaria de Agricultura recebeu ontem um financiamentode 100 milhões de erur.elros daCODEPAR, como antecipaçãodo recursos,

A instalação do Parque In-ccntlvará a formnçào de reba-nhoa bovinos da alto padrilo,mostrará modernas técnicasagrícolas e terá a finalidadedo divulgar os melhores meto-dos para a expnnsilo e melhorada pecuária pnranaenso, abri-pondo, ainda, feira o entrepos-to de compra e venda.

O secretário da Agricultura.Informou que o Parque seráinaugurado no dia 20 de março,

com n presença do presidenteCastelo Branco, e que o acon-teclmento so constituirá namaior concentração de animaisimportados de todo o Brasil.

de Preços do*_____¦_¦ .. .< 3~Xx

Prejudicial

UGANDA SEGUIRÁ MODELOTando cumprido extenso programa da visitas no dia da ontem, o ministro da Agricultura, Indústriaa Comércio da Uganda, sr. Mathias N. Ngobi. esta va na sada da Codepar, oportunidade am qua sareuniu com os membros do Conselho de Investim entoa daquela «mprisa de economia mista. Duranteo encontro declarou que seu pais está procurando diversificar sua agricultura • reunir recursos paraInvestimentos na economia a sarem aplicados por um organismo aoa moldes da Codopar.

Procedendo de Londrina, o«K ministro Mathias N. NgoW, dnÍ ' NÁgrlcullura. Indústria e Comer,

j&o âe Uganda .desembarcou àsllh.Om de ontem no aeroportoAfonso Pena, ocasião em que foirecebido pelo representante dogovernador Ney Braga, sr. Lau-ro Rego Barros, secretário doInterior e Justiça.

Depois do lhe ter aldo presta-dos as honras militares dc estilo,defronte á sedo do Executivo ea-tadual, o sr- Mathias N. Ngoblfoi recebido pelo governador NeyBraga ,n0 Palácio Iguaçu, ondealmoçou. O ministro de Ugandasegue hoje para Calcutá, via Li-ma,

PREÇOS DO CAFÉ

Ao palestrar com o chefe doExecutivo paranaense, o minis-tro Mathias N. Ngobl, manlf-s-tou sua admiração pelo que lhefoi permitido observar no Nor-te do Estado, relativamente aodesenvolvimento agrícola.

O ministro da Agricultura deUganda, salientou ainda a existénc a de pontos de semelhançaclimática e mesológlca entre seuPais e o Estado do Paraná, con-cordando com o governador NeyBraga que a guerra de preços éprejudicial aos paises produtoresde café. que devem prestigiar oacordo internacional em vigor*.

VISITASO ministro Ngobi, após se avls

Ur, ontem à tardo, com o gov».nador Noy Braga no. Palijci„Iguaçu, esteve em visita à Asaei»bléia Legislativa, sendo reeont-ioiiiido pelo presidente da Cas_e parlamentares, e ao Trlbu„aldo Justiça, onde foi recebido p0idesomburgadoros, com oa qu,|palestrou cordlalinento. Em í0.gulda, o ministro de Uganda e«"levo na CODEPAR.

O ministro de Uganda, <]j,êà diretoria daquela empresa qUovai executar em seu pais algun.projetos agrícolas semelhante,àqueles executados com êxito noParaná. Disse que Uganda ocupauma área pouco maior que ao6soEstado, possuindo população fj07 milhões de habitantes, entreita o problema da superproftiçj,,de café, sendo viável a adapta.ção de planos realizados vitorioBamente neste Estado.

O sr. Mathias Ngobl entrevistouso cum os membros do Conseiin,de Investimento» da CODEPAItpresidido pelo sr. Adeodato VoUp,, o com técnicos d» companhia,informando.se do funcionamejto e estrutura do órgão de de.senvolvimonto do Paraná. Duranto esse encontro, cteelarou qUaseu pais está procurando dlverslncar sua agricultura e reunir re-cursos para Investimentos nteconomia a serem aplicados potum organismo noa moldos daCODEPAR,

3fi_iito(fl3D]Sa_S!_â.Curitiba, Sexta-Feira, 15 de Janeiro de 1965

Governador do Pará AcertouCompra no Nosso Estado deVários Gêneros Agrícolas

CARAVANA "OHHREGRESSA HOJE:CUMPRIU VISITA

JÁ CONSTITUÍDOO CONSELHO DEEDUCAÇÃO: ONTEMEm solenidade realizada no

Salão Nobre do Palácio Iguaçufoi empossado ontem o ConselhoEstadual de Educação, om atopresidido pelo governador NeyBraga-

Falando em nome dos' conse-Iheiros empossados, o professorOswaldo Aras disse da grandesignificação do ato e do que re,presenlará para o ensino para.naense. Agradecendo a todos em'rápidas palavras, o governadorNey Braga disse que a nome-ação de cada um íoi por mérito— «pelos-, que os senhores ja.realizaram- em favor da Eduea,

Debates Sôbrea Fronteirado Sudoeste'Colhendo subsídios e dados

para o planejamento da açãoda Superintendência da Fron-teira Sudoeste, estiveram on-tem nn Departamento de Es-tradas de Rodagem os srs.Olimpo Cavalcanti le Albu-querqu. T_.ajp.ra, diretor pre-sidente p Vinlcíu de Almèira,diretor da Divisão dos Órgãosde Execução daquela Supevin-tendínei.. Aquiles técnicos,acompanhados do sr. Ney Ma-cJiado. do DGTC, debateramcom o si. Saul Raiz, diretor-geral do órgão rodoviário, esíu. auxiliares diretos, sôbreo esquema do sistema rodovia-rio da região fronteiriça, recolhendo elementos que servirãode base ao programa a ser efetuedo, no corrente ano, na re-gião com çrande concentraçãode recursos, pela Supcrinten-déncla ria Fronteira Sudoeste.

ção no Estado. Ao finalizar,disse o chefe do Executivo _.tadual que «essa _ realmente

uma data histórica para a EMu-cação no Paraná..

A solenidade foi prestigiadapor várias autoridades ligadasao ensino inclusive pelo Secretárlo de Educação, Professor Vés"pero Mendes e pelo sr. OcyronCunha, Presidente da Associação

dós Professores do Paraná alémde grande número de mestres-Os conselheiros empossados forara oa seguintes: Vcspero Mondes (Presidente), Haroldo Carvahlido da Montrucchio Glneste Cecilia Maria Westphalen, DanielEgg Joào Ricardo Von Borel duVernay, Martha Marques (lrroàMaria Cristina de Sion), Eny Caldeira, Eros Gradowski, OtávioMazaiotti Hamilton Suplicy deLacerda Zélla Milléo Pavão, Jos_Cordun (Irraào Luiz Albano), Jucundino Furtado e OswaldoAnis.

PRIMEIRA REUNIÃO

Em sua primeira reunião natarde de ontem, o Conselho Es-tadual de Educação, _ob a preeidencia do prof. Vespero Men.des. secretário de Educação ôCultura constituiu, oficialmentea composição das três Câmaraspara os ciclos primários médioe superior. Os professores Véspero Mendes, Irmã Cristina, ZéliaPavão Ada Glneste e Eni Caldeira formarão a Câmara do en-sino primário; para o ensino médio os professores Eros Gra.dowsfci, Otávio Mmiotti, Os-waldo Aras; Cecília Westphalene Borel du Vernay; e para oensino superior, Irmão Albano,Jucundino Furtado Aroldo Car.valhldo, Hamilton Suplicy ãDaniel Egg.

Picou marcada para o próxl-mo dia 9 de fevereiro a realizaçio da primeira reunião plenaria.

Viajando cm compauliia de aeusecretario do Interior, ar. JesusMedeiros, do general, AntônioPaiva, representante da queioEstado na Guanabara c do sr.Ronaldo Passarinho, chefe deaeu Gabinete ,o governador doEstado do Pará cél. Jarbas Paa-alrinho, cnegou ontem a Curiti-ba, tendo sido recepcionado noaeroporto Afonso Pena por todoo secretariad do voverno parana.ense.

Em companhia do governadorNey Braga e do ministro daAgricultura, Indústria e Comer-cio, da Uganda, ar. MathiasN. Ngobl, o governador JarbasPassarinho almoçou no PalácioIguaçu com a presença do auto-ridades federais e estaduais, destacando-so o general Álvaro Tavares Carraos, comandante da5.a Região Militar e brigadeiroAlniir Santos Pollcarpo, comandante da EOEG.

A PORTAS FECHADAS

Depois de conceder entrevistacoletiva à Imprensa ,o governa-dor paraense c-nferenciou a portas fechadas com o sr. NeyBraga, reunindo-se om seguidacom diversos auxiliares da ad-mlnistraçio paranaense, objeü.vando discutir problemas de in-terêsse doa dois Estados.

Em reunl&o realizada às 15 ho-ras, com a participação dos se-.retarlos da Agricultura, Fazenda e da Viação de diietores daCompanhia Agropecuária de Fo.riento Ec mómico u assessores,

os governares Ney Braga e Jarbas Passarinho acertaram me-didas preliminares para com-pra de batata, feijão e cebola doParaná, para consumo daqueleEstado do Norte do País.

EMBARQUESAtravés de medidas Já deter,minadas pelo ar. Ney Braga

dependendo tão somente dasquantidades a serem solicitada!,.o Governo do Paraná promoveráas compras daqueles produtos,encaminhando diretamente aosórgãos g-vernamentajs paraen-aes para revenda.

Dentro do esquema aprovadoem princípio, estuda-se a possl-bllldade de que venham a cerefetuados embarques desses ede outros produtos para os por-tos de Salvador, Fortaleza, Re-cife e Natal.

LONDRINA TERÁEM BREVE NOVOCEMITÉRIO: 3.LONDRINA, (Sucursal) —

O prefeito José Hosken de Novaes autorizou a construção deum cemitério particular emLondrina, a localizar-se no Jardim Santos Dumont.

O novo campo santo será si-tuado num terreno de proprle-dade da Irmandade «In Amni-bus Christius», devendo ser ex

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piorado por essa irmandade,criada especialmente com essafinalidade.

Segundo se informa, o terceiro cemitério de Londrina será,construído até fins do correnteano, devendo ali serem feitossepulturas apenas em carnei-ras e jazigos, de acordo com oque estabelece os estatutos daIrmandade «In Amnibus Chris-tíus .

Sste será o primeiro cemité-rio particular a funcionar noNorto do Paraná, acreditando-ne que o novo empreendimentoalcance bom resultado, tendo•em vista que os CemitériosMunicipais já nfto atendem àaexigências da cidade, dado oseu vertiginoso progresso.

Tendo cumprido todo o seuprograma de via.tas e contatosem vários pontos de nosso Es.tado, através do programa «Estados Irmãoss, está mareado para hoje o regresso aos EstadosUnidos da América do Norte,da caravana do Estado do Ohiorepresentada pelos srs. Paul Noble (presidente), Mervin Smith,Donal R. Newklrk, e Lynn A.Brua.

A importância do programa eas observações colhidas duranteas v.sitas realizadas no Para-ná, foram relatadas pelo sr.Paul Noble, que é reitor da Universidade de Ohio em entrevistaconcedida ontem à imprensa.

Disso o sr. Noble que o programa «Aliança entre Estado:,» es.tá sendo desenvolvido na Amé-rica Latina e nos Estados Unidosa fim de encorajar melhor compreensão e aprofundar a cooperaçào e o intercâmbio entro ospovos de 2 Estados. Affiaçõesentre Estados na América Latina e América do Norte estãosondo estabelecidas por gruposparticulares para, através dotrabalho mútuo, alcançarem ês.tes objetivos. A Aliança entre oEstado do Paraná . Ohio foi recentemnte ' estabelecida sendopresidida neste Estado pelo sr.Edgar Barbosa Ribas. O passoinicial desta Aliança foi a visitada Comissão de Ohio ao Paranáe o passo seguinte será umavisita por parto de um grupode participantes da Comissão doParaná, ao Estado de Ohio, e«esperamos que esta visita possaser realizada nos prózimos me-ses», acentuou o entrevistado.Continuando o seu relato, disse

que as duas comissões já estãoprocurando especificar projetoique podem ser levados avanupor determ.nado grupo em umdos Estados para auxilio degrupos do outro Estado.

PROJETOSSobre os tipos de projetos qu«

poderiam ser desenvolvidos dejta-cou os segulstea: Intercâmbiocultural, Assistência a juventu-de; Intercâmbio Educacional;Intercâmbio e contatos profis.sionais; Provisão de equipamentoescolar e instrumentos técnicos;Assistência técnica eni camposcomo Medicina, Agricultura, Indústria e Assistência Social, bemcomo promover e encorajar relações comercais. Destacou amda o sr. Paul Noble que apóáa identificação dos projetos icomissão em cada Estado pro-curará persuadir grupos partlcalares a se responsabilizar pelaexecução de cada projeto. Esperase assim que grupos comoassociações cívicas, religiosas,grupos femininos, entidades culturals escolas, slndi.atos, organlzações profissionais e assisten-ciais venham a ser patrocinado.res dos projetos. Concluindo asua entrevista o presidonte doComitê anunciou qu_ a «Alias-ça Paraná.Ohio ó uma associa-ção de indivíduos dedicados aosideais de conseguir que, atra-vés da autoajuda e esforço de-terminado, cidadãos privados resolvam seus problemas, promo-vendo ao mesmo tempo a com,preensão Internacional, estabelecendo dosta forma a paz dura-doura e uma vida mais rica esignificativa para todos».

FRONTEIRA DO SUDOESTEUnt gxuoo de técnico, da 8-perlniandèneie da V«l«rt_aeio do St_______ .._ -._. _.raná .rafar de esaunto, U__do, _o ,.u programa, ^.^nW*ÍS___.__Í*!** *"* *""* " Plu

. municipal.. _ preparando ^^^^^^t^^ jSJg

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HÁ DOIS DIAS OffiC TEM NOVO

GERAL

EDUCAÇÃO TEM CONSELHOO goreraador Ney Braga «raj>05«ou ontem pela mu nha o Conselho E_t_d__i j_ r_,._.-__ ,__,..de r.a15_eda no Palado Iguaçu. Saudando o novo C_n«_!ho. <3fi&wã Í?» «S* m^T

*0v?iÍ"Mendw, d. Eduesçfio . CuUura, _ eh.fo d» Ex-e_J.ro «JadúaHlste ^^f.,*!,«»,"__.

Í0 V**S?Ühlatórle, para . Educaç-o do Paraná». Em au. fala. o gov. k« Bra^.alienfou^ _

Un,a.dsÍ»«d. um foi per mérito. O Conselho Ertadual d. EducaVao rSlzou otóra __«___^_,_, .

measao,íd#^«iítnlndo M tri. eWa». P_r. o. d lo. prSo.°mé_l_,n;ZleZl

" """"^

Foi empossado anteontem nocargo de aecretário.geral doIBC, o sr. Lívio de Almeida,que exercia até a sua posse asfunções de assessor especial dopresidente Leónidas Bório.

O sr. Luiz Gonzaga Murat.presidenta em exercício da au-tarquia cafeeira, presidiu a solenidade de posse, à qual compa.ceram diretores do IBC. mem-bros da Junta Admlnisrativ*chefes de departamentos e fun-elonárlos. além do antigo ocupante do posto, sr. Rui Leal Barro.so.

SAUDAÇÃOO sr. Luli Gonzaga Muratdeu «3 boa_ vindas ao novo se.

cretário-rgeral que exercia an.tes as funções de assessor espe.ciai do presidente Leónidas B6,rio, e. o sr. Lívio de Almeidaagradeceu em seguida a con-fiança de qua o faziam alvo coma promessa de trabalhar para acausa do IBC

O sr. Rui Leal Barroso fo! »•ftlümo orador, agradecendo porsua vez o apoio qu_ recebeu emeu» festâo • destacando o espí

rito de equipe que prsslde a dlreção e « funcionamento* doIBC.

Iniciam-se Hojeos Festejos do10.° Formatura

Iniciam-se hojo as comemo-rações do lO.o aniversário deformatura dos engenheiros daturma de 1964, com um Jantarna Sociedade D. Pedro n, às20 horas. O encontro dos par-tlclpantes dq ágape, dar-se-4em frente A velha Escola deEngenharia, àa 19h30rn.

O programa das comemora'çCes prosseguirá amanha, commissa a ser rezada na Igrejado Rosário, km 9 horas, _ visitaAs dependências do Centro Po-Htéenleo, seguindo-se atanOço.X noite, será realizado novoJantar, no Restaurante Bará-ria, encerrando-se o programacom um passeio no domingo, àilha das Cobras.

MONUMENTO uí"«ffittli»a ser engido^em São Paulo pelos "Diários Associados"4 MILHÕES EM PRÊMIOS!

W. ,ESCULTORESE ARQUITETOS

PARTICIPEM'PMZO PARA EN11REGA DOS TRABAIHOS: 7 DE FEVEREIRO DE 1 _.INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES•

DIÁRIO DO JMA / WARANA, CÃ_A_.CURITIBA - paraná

HOMENAGEANDO ESTE GRANI.F euoociZZ. ""=r~OADOS» A ^M^mSS^S^ D°S D,^'°S «ASSO-ou£^°LP"smAÜ°5 AoSaSS PARA MO PAULOQUALQUER UMA DE SUAS AGENCIA..' BASTA^0 Bfí REGA-LOS EM

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desbaratado Movimenin Contra-Revolucionário em Curitiba¦MBI

Normas Para Pagamento doImposto de Renda na Fonte:Até CrS 84 mil há Isenção

A Delegacia Regional do anõnlmn „».„ ««-i».,' ''¦¦'. Taposto dc Ronda do Paraná ,Í\°™,C 'í'

,aberto' "lm|divulgou ontem o sou avison<, 3, sobro as alterações ha-vidas na cobrança üo impostodevido na fonto. Segundo o do-cumehto, o rendimento do tra-balho mcnHal assalariado atéCrí 030_míl mensais tem 5%de imposto .*,ôbi*o o liquido, desprezada a fração da renda li-ijuiuii inferior a mil cruzeirose excluído o limite de isençãodo CrS 8-1 mil.

INTEGRA DO AVISOA integra do aviso é a ea-

guinte:A Delegada Regional do

Imposto de Renda no Paranáavisa aos contribuintes quetão as seguintes as alteraçóeshavidas na cobrança do lm-posto devido na fonte:

X) aluguéis — pagos poipessoas Jurídicas a pessoas fl-sicas: Imposto de 10% (dez porcento) sébro as importânciaspagas ou creditadas mensal-mente, com as seguintes dedu-ções:

a) 20';; se as taxas e lm-postos que gravam o imóvelcorrerem por conta do locatá-rio:

»i 40 ii nos demais casos.II) Comissões, corretagens,

'ratificações ou remuneraçõespor serviços prestados pagosou creditados por pessoa Jurl-dica a pessoa fisiea sem vin-culo de emprógo em importán-cia mensal superior a Cr$ ....100000 (cem mil cruzeiros):

Imposto de 10% (dez porcento) com as seguintes dedu-ções;

ai 30% quando se tratarde vendedores, viajantes, co-mercial'!, corretores ou repre-sentàntcs comerciais autóno-mos;

b« 2u';c nes demais casos:III) Fretes — quando se

tratar de rendimento de qual-quer montante relativo aotransporte de carga em veleu-lo de propriedade do benefi-ciado:

Imposto: 2'.õ (doia por cen-toi sóbre o frete recebido, emcada pagamento ou créditoefetuado pela pessoa jurídica.

IV) Juros pagos ou credi-tados por pessoa jurídica apessoa fisiea em Importe supe-rior a quinze mil cruzeiros se-mestrais:

Imposto de 10% (dez por cento;.

V) Rendimento de ações aoportador:

a) Com identificação doproprietário do rendimento:

Imposto do 207o (vinte porcento).

Tratando-se do sociedade

definido no art. 39 da Loi n.o'4.506, o imposto será de 15%(quinze por cento).

. b) Sem identificação:Além da taxa normal, mais

a diferença para perfazer 60%(sessenta por cento), a ser pa-ga no momento do efetivo pa-gamento do rendimento.

VI) Lucro imobiliário:Imposto de 15% (quinze porcento).Foi revogada a cobrança dos

adicionais o empréstimos.VII) Prêmios em dinheiro,

de loterias, mesmo asslsten-dala e exploradas pelo Esta-do e prêmios de concursos des-portlvos em geral:

Imposto de 30% (trinta porcento).VIII) Rendimento do tra-

balho assalariado:a) Até Cr$ 630000 de ren-

dimento liquido mensal:Imposto de 57» do rendimen-

to liquido, desprezada a fra-çáo do renda liquida inferiora mil cruzeiros e excluído o 11-mlte de Isenção de Cr$ 84.000.

b) Acima dc Cr$ 630000 derendimento liquido: .

Imposto de 107„ sóbre o ex-cedente mensal do Cr-!: 630.000.

Observação:O rendimento liquido mensal

compreende:a) O salário mensal, exclui-

do o salário-famllia.b) Menos: 1) contribuições

de previdências; 2) impostosindical; 3) Cr$ 42.000 parao cônjugí* do contribuinte; 4)Cr$ 31-500 para cada um dosdemp.i.i dependente."'.

Do imposto assim calculado, sôbre o rendimento liquido de

cada mês será deduzida aquantia de CrS 4.200 que cor-responde a 5% do limite men-sal de isenção, CrS 84-000(oitenta, o quatro mil cruzei-ros).

Exemplo: rtendlmento men-sal de CrS 560000; Previden-cia e Imp. Sindica! Cr$ 50.000;Esposa CrS 42-000; 2 filhosCrS 63.000; Total CrS 155.000.Rendimento 1'ouf'lo CrS 405.000.

Imposto lieviuo Cri 20.250menos 4-200 Cr$ 16.050, ouseja: 5% de CrS 321.000 ....(405.000 menos 84-000) Cr$..16.050.

Desprezaiulo-se a fra«^lo ín-ferior a CrS 1-000 (mil cruzei-ros). resultou um imposto deCt-S; 16.000 (dezesseis mil cru-zeiros).

IX) Quanto aos demais im-postos devidos na fonte conti-nuam em vigor as disposiçõeslegais anteriores, excluídos osadicionais e empréstimos queforam abolidos.

BRASIL CONSUMIUMAIS E EXPORTOUMENOS ERVA-MATE

Aumentou o consumo Intes-no do mate o as exportaçõesbaixaram, no ano passado, se-gundo dados obtidos ontem naDelegacia Regional do Institu-to Nacional do Mate. Os nume-ros mostram que o Brasil ex-portou, em 1964, quase 39 ml-lhões de quilos de erva-mate,áo passo quQ em 1963 haviaenviado ao Exterior, mais de40 milhões e 200 mil quilos doproduto.

C resumo estatistlco mostraque as exportações cairam pa/-ra os mercados tradicionaisno uno passado, inclusive pa-ra a América do Norto e Euro-pa. Se comparados os dois se-mestres de 1964, veriflear-se-áque dé julho a dezembro últi-mo, as exportações tiveramsensível melhoria em relaçãoaos seis primeiros meses doano. Contudo, o Paraná é dosEstados brasileiros, o que maisexporta, representando cercade 60% dos envios totais parao mercado intornadonal.

CONSUMO INTERNOEm nosso Estado, o consu-

mo interno que aparece nas es-tatistices, foi de 2.752.192 qui-los êste an,o quase o dobro doano de 1963, que foi de1.406-255 quilos. As exporta-ções do Paraná para os demaisEstados brasileiros tiveram relativo aumento, para todos osmercados. Só o Rio Grande doSul. quo importou do Paranápouco mais de 300 mil quilos,em 1963, aumentou as impor- ¦,tações para mais de um milhão |e 100 mil quilos no ano pas- 'sado.

No computo geral, entre ex-portações para outros Estadose para o Exterior, houve au-mento de mais de um milhãode quilos, no ano de 1964. Apa-rece assim o próprio mercadointerno como a principal fon-te consumidora do mate. Istoporque, no total geral, repre-sentou mais de 45 milhões dequilos, para, quase 39 milhõesexportados no ano que passou.

PresbiterianosInstalam HojeDois Presbitérios

Será realizada hoje a oes-aão do instalação dos novosPrcabltérlo» da Igreja Presblte-nm-, do Brasil, no Centro-Suldo Estado, como coroamento doConcilio quo vem sendo realizado pulos ministros e dirigentesleigos dessa denominação reli-glosa, donde terça-feira última,cm Curitiba.

O Concilio ó integrado por12 ministrou ativos, um jubi-lado e 80 presbiteros, que dis*cutem o» pi a n o s de atlvida-des para a Igreja, durante oano de 1065, sob a presidênciado pastor mais idoso. rev. Martlnho Rickll.

A divisão do Presbitério deCuritiba, atualmente com 3 0Igrejas e 53 locais de pregaçãocm atividade e 2.400 membrosadultos, e 2.400 menores, propôsta no Concilio, prende-se ã ne-cessldade do parcelamento doatrabalhos a cargo dessa divisãoreligiosa que tem autonomiadentro da Igreja Presbiteriana.

Na reunião de hoje, que se-rá celebrada no templo localda Igreja, os conciliares esco*lherão os dirigentes dos novosPresbitérios. Na ocasião, seráordenado novo ministro, o ba-charel em Teologia, Eber Fer-rer.

Passagens AéreasDecresceram: 1964Perdeu Para 1963

Acentuado decréscimo no mo.vimento de passageiros verificouse no Aeroporto Afonso Pena

. no ano dc 1964, em relação aoano anterior, evidenciando a cri.se que atravessa a aviação co.mercial brasileira ante o eleva.do preço das tarifas aéreas. Noano passado foi registrado o _,. .emborque de 60.444 passageiros JhleuOTSre desembarcaram 64.269; em1963 o movimento de pessoasque embaraçaram naquele aéro-porto foi do 82.236, enquantoqU2 desembarcaram 85.527. •

Sem nenhum acidente regis-trado durante o ano que passou*foram realizados 7.395 pousos" eas decolagens atingiram a 7.396.Passageiros em número de50.869 estiveram em trânsito noAeroporto Afonso Pena. aguar.dando o abastecimento das ae. .ronaves e o embarque do passa.gelros locais para os diversospontos do pais.

CARGA E COHREIOSO transporte aéreo da cargas

e encomendas, segundo infor-mações prestadas pelo DAC foio seguinte: embarque. 319.254quilos; desembarque 749.869;cargas em trânsito 898.081 qui.los. As malas postais (Correios)embarcadas em Curitiba alcança*ram a 44.910 quilos e o desem*barque 66577; cm trânsito foramregistradas 96.352 quilos de cor-respondêncla. A Estação Aero.viária do capital apresentou nosprimeiros dias de janeiro peque,no movimento de passageirostendo algumas companhias aé.reas reduzido o número de vôospara diversas localidades desdeo mês anterior.

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RAZÕES TÉCNICAS...A» tarifa» do» táxis d« Capital, por quilômetro p.r corrido <Cr$ 192), foram arradondada» para Cri200. face a rasõaa de ordom lécmca» «urgidas qua ndo da confecção da» engrenagem quo deverão »srlrocadas alé o próximo dia 9. O Dapartemento do Serviço da TrtnaÜo após o» competentes estudo»resolveu conceder a elevação de mal» Cr$ 8 para aolucionar o impasie.

CEPI vai

Plano

TÁXIS SUBIRAM DENOVO: AGORA PORMOTIVOS TÉCNICOS

Estará reunida nos próximosdias. a diretoria do Centro deProdutjvidado- Industrial da Federação das Indústrias para elaborar o plano de atividades pa-ra o corrente ano.

Dentre as realizaçfies previs-tas pelo CEPI-PR, estão capi-tuladas a formação de coman-dos de produtividade, cursos para formação de pessoal diri-gente e introdução de novosmétodos na organização indus*trlal paranaense.

TEMPOTempo bom com nebulosida-

de. Temperatura em elevação.Ventos Leste » Norte fracos.Visibilidade boa. Esta a Pro*visão do Tempo fornecida pe-Io Serviço de Meteorologia doMinistério de Agricultura, vá-lida até as 21 horaa dc hojo.

A tarifa taximétrica dos táxisda Capital , por quilômetro per-corrido (Cr$ 192) foi arredondadapara CrS 200, face à problema-técnico surgido pera a confecçãodos engrenagens que deverão sertrocadas até o próximo dia 9. Segundo informação prestada pelosr. Oatre Bramblla, presidentedo Sindicato dos Condutores Autònomos de Veículos Rodovia-rios no Estado do Paraná, afábrica daquelas engrenagens(São Paulo) assegurou que nãopoderia fabricá-las para aquelatarifa, pois o custo de operaçãoseria elevado.

O problema foi lev.ido ao De-partamento do Serviço de Transito que após efetuar os competentes estudos, resolveu conceder aelevação de mala CrS 8,00 parasolucionar o impasse. O sr. OatreBramblla disse que não será pe-dido reajuste de preço nas cor.ridas de táxis e também não se- ¦rá solicitada ao DST tabela depreços especiais para os táxis mirins. Frisou o presidente do ór-gão de classe dos motoristas quca elevação de 9,6 por cento nospreços dos combustíveis foi compensada com o pequeno acresci

rao do preço do quilômetro per.corrido.

NOVAS ENGRENAGENS

As novas engrenagens para ostaximetros deverão chegar a Curitiba na próxima semana e ocusto de instalação ainda não foiestipulado. Os .taximetros marca-rão de vinte em vinte cruzeiroscada cem metros peroorridosperfazendo Cr$ 200 cada quilo-metro. A tabela noturna seráacrescida de mais trinta por cento, conforme estabeleceu u, portaria baixada polo DST por oca-sião do' último reajuste do preçodas corridas. O serviço de táxisda Capital atualmente é efetua-do por aproxirnajjamente 750 velculos com pontoFde estaciona-mento em diversos locais da ci-tíade.

Empresas Paranaenses jáPodem Obter Recursos doFundo de Democratização

LA0UÊ SOB EXAMEPARA VER SE ÉNOCIVO A SAÚDE

O laquê, cosmético usado em«arga escala pelo mundo feml-nino para a consistência aacerto dos penteados, transformou-se de ura. momento paraoutro cm noticia internacional.Durante a semana, vários jor-nais do pais noticiaram cominsistência, que o uso abusivodesse cosmético é seriamenteprejudicial à saúde, ocoslonan-do a queda de cabelos, altera-ção da coloração, sendo aindaapontado como causador dedoenças alérgicas.

Dentro de trinta dias, o Ins-«tuto Adolfo Lutz (Sáo Paulo)segundo determinação da Secretar«a de Saúde, juntamenteeom a comissão encarregadade investigar as fórmulas da-quêle produto dará parecer in-clusive sôbre se o cosmético éeausador ou n&o de inflama-5°es nas vias respiratórias. Enquanto isso, a Divisão de Fis-calização do Exércleio Profissio"ai da Secretaria de SaúdePublica Informou náo haver raeebido nenhuma comunicaçãosôbreda, do laquô.

a restrição ao uso • ven

FÓRMULATambém o Serviço Nacional

de Fiscalização de Medicina tomou conhecimento do alardeque se faz cm torno do cosmé-tico já que sua função é a defiscalizar o seu fabrico dentroda fórmula-padrão, aprovadapor aquele serviço federal. Sc-gundo informou a Divisão deFiscalização, apenas um labo- |ratório no Estado do Paranápossui licença daquele órgSoda Secretaria de Saúde parafabricar o produto. Para a elaboração do laquê entram nacomposição 80 por cento de ál-cool, breu, goma laça e umaessência odorifica. Há, tambémfórmulas especiais para os fi-xadores que são componente»do liquido.

MUITA ONDAInstitutos de beleza e senhe-

ras que utilizam laquê nos penteados, desde o neu apareclmento no mercado, asseguraramà reportagem que «há muitaonda por trás das noticias es-tampadas na imprensa». Entretanto, foram unânimes em afirmar que o laquâ toma o ««belo

quebradlsflb

Com o objetivo de divulgarnormas quo possibilitam âs em-presas a participação no Fundode Democratização do Capital, aAssodaçSo Comercial do Paranáestá promovendo a difusão daregulamentação do FUNDEGE,entre os organismos industriaisdo Paraná. Cumprindo as normasestatuídas, os empresários para-naenses poderão obter os recur

Eleitos CincoConselheiros naFARP: Assembléia

Em assembléia geral realiza-da ontem, a Federação dos As-soclações Rurais d o Paranáelegeu novos conselheiros paraa renovação do terço do Con-selho Deliberativo da entidade.

Foram eleitos, na ocasião, ossrs. Júlio Ferreira Cavalcanti,Rubens Su p 1 i cy Ferreira doAmaral. José Oronte Pires, I,eônidas Vicente Castro - e Mino-ro Miyamoto, quo foram em-possados ato continuo.

REESTRUTURAÇÃO

Informou à reportagem o sr.Paulo Patriani, presidente daFARP, que prossegue o traba-lho de reestruturação de asso-clacões rurais no Interior doParaná, com renovação de dl-retorias nos municiplos onde asentidades da agricultura ss co-contraia acéfalas.

»os disponíveis no Fundo, paraampliação da capacidade de pro.dução da economia estadual.O FUNDECE foi instituído

pelo decreto 54.105, de 6 de agOa-to passado e poderá operar noParaná mediante convênio cúmo Banco Regional do Desenvol-vimento do Extremo SuL , So-niente os ramos industriais enquadrados no regulamento doFundo poderão ter aplicações deseus recursos.

DEMOCRATIZAÇÃO

O Fundo visa complementar,mediante financiamentos, o capi-tal de giro das empresas indus-'triais

que se proponham a ele-var seu Índices de produçSo eprodutividade, concorrendo pa-ra a democratização de seus ca-pitais, a fim de que elas en-centrem, posteriormente ,no mercado de capitais, os recursosnecessários a seu auto-f Inanc.ia-mento. '. .De natureza contábil o Fun-do será aplicado através do se-tor industrial da Carteira deCrédito Agrícola e Industrial doBanco do Brasil e da rede deBancos de desenvolvimento re-glonais. Será regido por um co-leglado, integrado por represen-tantes da SUMOC, do BNDE eda CREAI do Banco do Brasil.Sua constituição Inclui empréstj.mos ou doações de entidades na*olonals ou .estrangeiras, recur-sos do Banco do Brandi, edoca-ção de titulos, rendimentos ori-undos de operações realizadas eoutros recursos qn» lho «foramdestlnadoa.

OPERAÇÕES

As operações do Fundo consta-tirão em empréstimos com pra-zo entre 6 a 36 meses, com pe-riedos de • carência adequados smediante garantias reais ofereci-das pela empresa ou por seusacionistas; o lançamento no mercado de títulos, de ações corres-pondentes aos aumentos de ca-pitai autorizados pelas empresas,quando tais aumentos da siste*:mátida de operações do Fun-do.

Garantidas as condições usuaisde segurança do reembolso, oFUNDECE dará prioridade àssolicitações em empresas queaceitam formulas que envol-vam a abertura de seu capitalsocial, apliquem o empréstimoobtido no financiamento da pro-dução destinada à exportaçãoe conooram para solucionarpontos de estrangulamento narode industrial do País, ou aten-dam a peculiaridades regionais.

REEMBOLSOO reembolso d'Js finandamen

tos, exigivel de acordo com oesquema de reposições contra-tualmente pactuado com a em-presa mutuária, em parcelas mensais e s ucessivas, cobráveis apartir do término do período decarência; ou reembolso especialantedpado, efetuado com o pro.duto do lançamento da;ações daempresa financiada, cenformeprevisto na regulamentação. Osfinanciamentos venoerão Jurosde 12% ao ano, acrescidos da pa-•auenas outras taxas legais,

DCT Empenhado emAmpliar Entregade Correspondência

O Departamento de Correios aTelégrafos iniciou estudos no sentido de ampliar a entrega de correspondència na Capital, O planoserá submetido' a apreciação daDireção geral daquele órgão naGuanabara e será executado tãologo sejam liberados recursos para tal fim. Segundo explicou osr. Astrogildo de Freitas, dire-tor regional, existem 63 distritospara a entrega diária da corres-pondência. Em alguns setores,notadamente no centro da cida.de. a entrega é efetuada duasvezes por dia.

A ampliação dos Distritos paracoleta e distribuição beneficiarádiversos bairros da cidade aindanão atingidos pelo DCT que dis-põem no momento de apenas 69carteiros, número reduzido paraa execução da tarefa. De acordocom o primeiro esboço no mapada cidade realizado ontem no Gabinete da Diretoria do DCT, es-tão incluídos no plano de ampliação de descentralização dos Dis-tritos os bairros Batei, Barigüi.Mercês, Guabirotuba, Bairro Al-to, Capanema e Carmela Dutra.O sr. Astrogildo de Freitas fri-sou que sua execução do planodependerá apenas da Direção Geral e dos meios que esta colocarà disposição da Delegacia Regional do Paraná.

TARIFAS

Ainda nfio chegou ao . DCT pportaria baixada peio MlnistwJuarez Távora. que determinoua redução da tarifa postal sôbrematerial de imprensa em geral,livros, publicações periódicas, medlcamentos, sementes, mudas adubos e produtos agrícolas envia,dos em forma de encomendas pelos Correios. Não se conhece o«quantum-i da redução tarifáriaque entrará em execução com achegada da portaria ministerialao Departamento de Correios eTelégrafos. Por outro lado ,astarifas telegráfiças nacional cão.terão devação de preços que se-táa mantida, jor ajgua tern^,

Aa autoridades da Q u t n ta,II e g 1 ão Militar desbarataramcompletauiento um movimentocontro-revoluclonárlo, com ra-mlflcacfto na Capital paranaon-se, Um dos «cabeças» da con-tra-revoluefio era Berek Ku.-ger, qua so encontra detido, en-quanto outro doa responsáveis,o major Joaquim Pires V&rvelra, atingido pelo artigo aétl-mo do Ato Institucional a jáindiciado om Inquérito policial-militar, conseguiu escaparcom paradeiro Ignorado.

Segundo fontea dignas de cré-dito, o movimento eclodlrla a27 de novemliro ultimo, ea-

tando ligado ãs chamadas ope-rações «Pintassilgo» e ao ex-go-vernador de Golas, sr. MauroBorges. O movimento era. no-clonal, com ramificações no Paraná, Santa, Catarina, Rio G.do Sul e outros Estados, sobo comando do ex-deputado Leo-n e 1 Brizola, ora asilado noUruguai.

MILITARES ATENTOS

O Informante esclareceu quaas autoridades militares estãoatentas e que nos demais Es-tados o Terceiro Exército con-seguiu também acabar com omovimento. Para tanto, foi de-cisiva a colaboração da (Juin-ta Região Militar, que pren-éeu os dirigentes do movimento em Curitiba, sendo um de-

Ua o comerciante BtruM. Krtt-

O major Joaquim Pi'*e Cap>v»,lta, que *e oncovia foragi-do, tinha es'.r«i!taa llg,'..« •¦ ¦• comos sargentos • iutroí mliit.-i-ri.B, em ssrviqo. Acrni-tam asautoridades n; litares que exls*>te uma contro revo.vcêo e mmarcha, mui'o « mi. « »<Ja su-tll e clandestina. Uma de suas!..«i-l:,.i, é des n ,«.«!¦/•..¦ cm to**du o Brasil as cnmltsfies dsIPM'S, «-iiliiDliiirl-, ,'.:: e procu-rando causar simpatia pata oscomunistas, além de amoleel-mento das autoridades, apro-veltsndo o sen*.tmontalis-><o doi nu.ii«-ir... «-iiu«iitito disfarçamo terrorismo a a violência quarealizariam com as execuçõesei-márlos, om cnso de uma vi.ti',>l' eventual, da qual náo hápossibilidades felizmente, con-forme r«ic.entes declarações doministro da Guerra, generalCosta e Silva. •

MASSACRESBaseiam-so as autoridades* <!ttt,i;ii, nas declarações do eo-

mandante do Terceiro ExéreVto, o qual revelou que na pas-a a g em pela fronteira com oUruguai, em Herval, Brizola •seus aliados, fariam um verda-deiro massacre. Diante de tudoisso, as autoridade continuamvigilantes, para acabar comquaisquer movimentos contra-revolucionários.

teflDâDS^iíâ!Curitiba, Sexta-Feira, 15 de Janeiro de 1965

PREFEITO COMPLETAATÉ DEZEMBRO 80PRÉDIOS DEMOLIDOS

A Assessoria Técnica e Ju-ridica da Municipalidade infor-mou quo estáo em fase finalos entendimentos para desa-proprlação de vários prédiosna primeira quadra da ruaQuinze de Novembro, e que es-sa artéria será alargada daavenida João Pessoa até a Ma-rechal Floriano, até agostopróximo. Esclareceu tambémque está prevista para marçoa derrubada de vários prédiosfora do novo alinhamento, naMarechal Deodoro, trecho en-tre Barão do Rio Branco oJoão Negráo.

Pelo menos oitenta demoli-ções é o número de prédiosderrubados qu0 a Prefeiturapretende completar até dezem-bro próximo, desde o inicio daadministração do prefeito IvoArzua. Desses prédios, aproxl-

madamente sessenta so situamno centro da cidade. Para oapróximos meses estão previa»tas dezoito demolições.

RUA QUINZEOntem, entraram em fase ds)

conclusão os entendimentoolpara a desapropriação dos pré»dios atualmente ocupados po»Quinta Avenida, Oasa SlopwLojas Nasser, Galpão Bambu mBanco Nacional do Comércio(ex-casa de apostas do JockeyClube).

Diante disso, há boas pero»pectivas para a demolição to»tal dos prédios fora do novoalinhamento, nas duas primei-ras quadras da rua Quinze doNovembro, até agosto próxi»mo, o da rua Marechal Fio-riano, aproximadamente BAmesma data.

CONCORRÊNCIA PARACONSTRUÇÃO DOCENTRO DO PORTÃO

Companhia "de Urbanização eSaneamento de Curitiba abre às16 horas de hoje a concorrênciapública, para a execução da parte estrutural do Centro Comer,ciai do Portão. Até o final datarde de ontem, cinco firmashaviam solicitado à URBS oselementos necessários à partici.pação na concorrência.

Refera-se à construção do prédio com estrutura composta deelementos pré.moldados de cen.creto protendido, suportados porvigas contínuas moldadas dnloco», com volume aproximada,mente de 553 metros cúbicos. Aconstrução, semienterrada. de.senvolve.se paralelamente ao per

fll do terreno, sendo a coberturaa lm50cm acima, e o piso 3mõOcm abaixo da linha do terre-no. O piso e a cobertura poroutro lado. acompanham a indi-nação do terreno, que é de Spor cento. Todo o concreto se-rá aparente.

COMISSÃOPara Integrar a comissão qua

julgará as propostas, virá a Curitiba o engenheiro Roberto Zuccolo. professor de Cálculo Estrutural da Faculdade de Arqulte-tura de Mackenzie de S P*-Ulo. Referido engenheiro é responsávelpelo cálculo da estrutura do Ceatro Comercial

TRffiUNAL PRESTAESCLARECIMENTOSSÔBRE RESOLUÇÃO

A propósito da nota publica,da na edição do DP, dia 10 U1U.mo, esteve na redação dêste jor.nal o sr. Luciano Benévoio deAndrade, delegado do Tribunalde Contes no Paraná, que comoo responsável pelo bom conceitodaquele tribunal, prestou váriosesclarecimentos a respeito danoticia «A exigência de concor.rência para realização de despe,sas — disse éle — com torne*cimento de material e execuçãode serviços e obras decorre daResolução n.ò 37 de 11 de de.zembro último, do Tribunal deContas, que por ésse maio interpretou a Lei 4.401. de 10 de se-tembro de 1964».

«rSupriu assim — continuou —o vazio introduzido na figura dacoleta de preços, em virtude do

veto parcial do presidente duRepública. A Delegação simples-mente cumpre as instruções re-cebidas do Tribunal a qua es.tá subordinada»,

IM ÍKHPHETAÇAO ..Mais adiante diz o sr. Luciano

Benévoio de Andrade que • «ainterpretação dada pelo Tribu-nal está perfeitamente acordaaos prindpios legais consubstan.ciados no Código de Contabili.dade. na sistemática da própriaLei 4-401 e sua lei orgânica.Lei 830/49».

«E' um ato expedido rigorosa,mente dentro da sua competen-cia constitucional e legal e constitut medida saneadora na reali.zacão das despesas públicas» —concluiu.

ARROZ SUBIU DEPREÇO MAS NÃOPREOCUPA SUNAB

Está subindo de preço, nosúltimos dias, o arroz que che-ga ao mercado de Curitiba,,tanto o produto oriundo dos'Estados Centrais como o ar-roz do Interior do Paraná, deSão Paulo e Sul do Pais, Ofeijão por seu lado, continuaaflulndo normalmente ,à Ca-pitai, oom preços equilibrados.

O feijão de tipo preto con-tinua sendo vendido a Cr$....8.000 a saca de 50 quilos. Oproduto mala preferido pda'população — do tipo paulista,está sendo negociado por ....Cr$ 8.400 a saca. Tanto o dotipo chumbinlw como a w-js-

do estão sendo vendidos porCr$ 8.600.

ARROZO arroz amarelão continua

sendo oferecido nas fontes dsprodução a Cr$ 10000 a sa-ca de 50 quilos; o produto«blue-rose» originário de Ml-nas, está sendo ofereddo porCr5 11.000. Tanto o agulhaespecial como o simples estãosendo vendidos por Cr$ 10.600a saca da 60 quilos. .

Contudo, a pequena eleva.-ção nos preços üo arroz naooferece maiores preocupaçõesàs autoridades encarregadas

4o abastecimento.

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SSSLlwnft CAD-RNO - PAGINA 2 sy»

0 POVO RECLAMA

leitora Escreve Revoltada eQuer Macadame na Vila Cubas

Caria que teltofii Maria Alice tm* enviou,demonstrando u alta trlntets pela e.vlaléhcia deprobleinns em sim loe*alldade, a Vllft Cuba», nobairro do Novo Mtintlot «Hr. redator. Nos, nm-htdòT*-! da VWa C filias, liiilrro NuVii Miiiidei, \Ir-ftío» pur Intertmíilli. ei,-, ..¦ «oneelliinflil Jortlnlpedir t> V. S. que mm ajndii o interr-t-dn juntoao prefeito denta cidade, Nos. innrailnn-, iln VI»la Cuba* cetnmii**, ei i.i nciii liir, r* ntoladimno barro. Nou Ja Nr.emen aipins iilmKn-nmlna-«loa, Já reclamamos para o prefeito Ivo Arr.lin,pedindo n Mn qim mnnriu-ni* cOldcAr iiiiwhiIiuiicou coisa parct-lela no noalà bairro. At*S linji* nftofomos utcmlldos. Fa*. Cindo ano» que vlt-mimtrnbalhanele) para ter um bairro bonito. Ja nfioagüentamos tunto sofrimento, por tal tempo,Nfto estamos pedindo fuveir algum. Batamos-, Ia»sn sim, nxlKlndn aquilo quo devia scr feito peluPrefelium. Pagamos Imposto*, por r.lnal multoelevados. Ne>s ja fomos falnr com o prerelto èquando chejjninos êlo nau nos péWlo ntender.

Nós estamos desesperados e*om u barrodas rua», Nosso sofrimento * gruiidc qiinntlnchove. Nâo podemos niaudiir as crianças paraaula, porque i* demais a lama. K quniulo se pre-cisa de um médico nllo somos atendido*., porque

carro nâo entra na Vila Cillia*., Imlrru NovnMundo. Dia atrás morreu nula pessoa fi imniiii-.iiiiir,¦-. pura levar u ctirpti, tlvcriuii que le-vai* em cima d» dois vlgntes, porque a i-tiit quete*m itini-nelruim è a du Xiivlin. Nds estamos re-vntliulns. Toitnis elols vereadores liei linli-rii. I!httem uma fábrica do cnlçailiis i* «iitru uma fur-mácln. Ma» nada fazem pnr luis. Qtiiuiilii os ninrndnrc* pedem u eles algumas iiriivlilíMirlUM, pu-ra que* Vila Cubas melhore, élcs dl/.eni qui' uprefeito nfto quer atender. 1'i-lglintii si> et pie-feito Ivo Anua nfto tem iMiriiçfl-u, Me lem, qneveja ti sofrimento de nosso» filheis tudo» ns dln»,quando vao para a» atilas.

eVsslni. nosso amigo reiluliir, pcillinos a sunnjutia. Por fnvor. pi*ea nn prefeito qlio mclliuii-Vila Cubas. Diga a Me* que Vila Cislius titmticm* em Curitiba t precisa ile. um pnurn di* iiini'ii-dame, S6 para nfto se formar barro quando i*lin-vt\ Pedimos ao prefeito ns Urgentes prnvlilen»cias. Que mande colocar mai nriume em iuismisruas. Vila Cubas precisa do sr. Ivo A mia».

A leitora termina, sun carta rilrclitlu eicinnorae dos moradores da Vlln Cithns e dns iiulcsrevoltadas c os filhos sem puder

'estudai-, HUassino. Maria Alice. Obrigada sr. rcrintnr».

O SORRISO DA CIDADEA eidads er.se» « sorri a vontade. Ela go.M do progr.uo • ie fas acompanhar Mrnpr» pelo mas-mo. Caminha pera e completa remodelação. Quer tar realmente uma metrópole. Ainda não o eQu.r .sr. E, enquanto aguarda a chegada da denominação de metrópole - levará alguns bons

•.""cT1* '0rr'nd° * "n'fde* Aí* °" curitibano,. ,. quiserem, podem chamá-la. agora, de Cid0lde Sorriso. Ai vetes há tntteta. mai é passageira. Predomina o sorriso, na realidade.

Náo. evidentemente. A culpa des é na nia Brlcaeieiro Franco,!il,".d0S palS' e PrinciP***mente esquina com rua Júliu ela Costa!

Há, ali, um rio qu,- atravessa a.?

Um BuracãoA rua Sâo Mateus, depois da

deles mesmos, os moleques. Seas autoridades tomassem umaBororós, na Vila Leão está pre- providencia ainda estaríamos sa

Cisando dos célebres olhares da tisfeltos, mas náo. NinguémJPrefcltUra. Os moradores ínvia aUer >>es'ar "esse rabo de fogueram uma comissão para explicar & Netn mp!imo ° Juizado dos

, . .Menores, órgão competente pa-que o esumo daquela arleria ra tais prablemas_deprimente. Ua valetas entupi-

ruas. Num descampado os mo-leques largam brasa ei árlamen»te. Quebram vidraças e coniel'-'mtoda íofto ele mol vagi ns. Oamoradores estàu assustados .como rumo que suas atividades po-dem tomar. E, se ns autoridade*não implantarem medidas. osdas, há valetas abertas o ha Ficamos, entáo, esperando que próprios moradores s.irào otjri

buracos de um metro c meio Ue fao "3^ mals moleques pertur- gados a pegar cassetetes na*bando a vida dos curitibanos.Por »xemplo, um do3 locais dacidade onde òles se reúnem eprovocam, as maiores barbarida

profundidade. Náo e brlncadei.ra, ffleuno, pom na csqu.na coma Itatiaia existe um Duiatao medonho, avançanuo ua rua. bo locai oiiuc se eucontram aságuas provèul-tues, uas cHUVa».Corno ninguém ua PreUiiueahá muito tempo possa peia 10-caiiüaue em pauva, ej uuiaoaoContinua ãutnõfitixhüu, paia sei».to o üescapuio Uos moradores!Por nosso iiu^iuicuio, us rca.iientes da Vila t,cao purgumam nProfeitura Be axisicni departa-mentos que poasain doluulóiiar attrregulanüauc pruicipaiiitejiiteacabaneio coiu o urescliueiuo üuqueto buracào. Sc exisuem, entãoque f.queni com a bomba ,_• uburacao.

mão e espantar paia outra froguesia os ditos folga linhas. Coma bola os responsáveis cria ir-regularidade... .

BOM DIA...

¦--.¦* FolgadinhosA historia é comum em nossa

cidade. Todos sabem que ban.dos e bandos de moleques fítail"diariamente peiturbalido a vidados outros, os curitibanos. Enào há quem procure tomarUma provlència no sentido deBe-lhes dar trabalho ou condições para tanto. Culpa de quem?Nossa, que trabalhamos cotidiaJlamente para a sobrevivência?

... Curitiba, nossa querida. Há quanto temoo querí-mosfalar com você, conversar bem juntinho. assim no ouvido sô-bre as coisas que por alui acontecem. E' a saudade de nossa*palestras gostosas, animadas. Saudade que quase mata quan'-do a gente se quer bem. E' a verdade, nossa querida e adoradaSeu rosto hoje irradia alegria. Não sabemos porque. Nao po-demos entrar no seu pensamento e seus sentimentos profundosfl a verdade. iMas a saiidnde de palestrar cons'50 rei -mbraii-do os bons tempos, fa* a gente ficar meio èncabuíado meio to-mereço Como vão as coisas? _ pergunta-se. paru iniciar ã con-versa. Ah. nao quer falar nada, só sorrir? M-,is, por que tanta.-ilegria? Há alguém mais em sua vida, que a torna tão BléBrctao fascinante? Ou por que o ano vnl bom para o seu lado? Nãosabemos, nossa querida, sentir o que você está sentindo nossomomento. Se c pelo trabalho quo o prefeito desenvolve ouporque você está vendo que o progresso é infalível e* vem me-e-mo. Os arranha-céus aumentam dia a dia e o céu sò tornatotrumente ar.ul em sua vida. São algumas rateei que a gentoprocura divulgar para ver se você está alegre de fmo por ela*Caso contrário, ficaremos tristes consigo. Você não fala porque está alegre? Por que? Será que está apaixonada' Porquem? Francamente .nossa querida, você não deve fazer bei-cinho dèssu jeito. Quer deixar em segredo rasa sua alegria?Ora. não queremos mais falar. Até outro dia!

IWiecisIau Surek

* SÃO JOÃOFILMES EM CARTAZ

UM MORTO AO TEleÈFÒNE, filme nacio-liai da Cinestri. direção de Watson Macedo, com•filiàna, Oswaldo Loureiro, Jurema MagalhãesAs 14h — 16h - 19h45m — 21h45m. Censura18 anos.

n' AVENIDAOS GLADIADORES DO IMPÉRIO ROMA-NO (Death on the Arena), filme colorido comMark Forest e Scllla Gabei. Às I3h45m — 16h19h45m — 22h. Censura 14 anos.

Laugton. As 13h45m — lBh — 19h45m — 22h.Censura 18 anos.

$ PALÁCIOO QUINTO PODER, filme náclons.1 com

Eva Wilma, Orlando Vlíar, Oswnido Loureiro,Sebastião Vasconcelos. As 131145m — l6h40m— 19h4oni — 21h45m. Ceiisura Llvte.

* PLAZA** GLÓRIA

NUNCA DEIXEI DE AMAR (Neve* SayGejodbye), filme da Universal com Rock: HUd-HõA, miss Cornei Borchers e George Sandèrè.Às 13h45m — 15h45m — 19h45m — 21h45m. Cen-sura Livre.

í£ LIDOSETE DIAS DÊ MAIO (Seveh Days bi

May), flimé da Paramount com BUrt Lanças-ter, Kirk Douglas e Ava Gardner. As 13h80m*— 15h45m — 19h3Ôm — 21h45m. CensuraLivre.%t MARABÁÓKGULilO È ODIÔ dâ Fàrnafilmeí, éõm Avâ

Gardner e Róbért Mitchüm. As 14h — làhâOm— jtâft — âlháOm. Cerisurà 14 atiós.

ÓPERAÍEêTEMUÍeTHA SÉ : A{3U*SAÇÁÒ (Wltriéss

fot* the) Prosáeüfióri), filme éa United Artista,'•301» ^vrone Powéf, Mãriéae ÜJiétrich, éharles

MOSCOU CONTRA 007 (Froni RússiaWttH Lòvé), filmo da United Artists, colori-do, com Sêari Connery, Danielã Bianclii. Pe-dro Armèridarlz e Lotte Lenya. As 14 —Í8h — Í9H45m - 21h45rri. Proibido até 18 anos,

* RIVOLIO TEMPERO DO AMOR, filme? da UniVef-sal, colorido, côrh Dorls Dar. Jamès Garner, Ar-

«S!.Fító<íi'i- A" I3h4!5 - lSb45ni - I7h45rii «19h45m - 21h43m. Censura Livre.

$ ARLÊQUIMAS ATENDEM PKLO TELEFONEfilme nacional com Anllzà Leonl. As 14h —

fBh — 19h45m — 21h45m. Proibido 18 anos.

* VITÓRIABL CÍD, mina dà AÜlèd Aítlsts, cólòrleló,

cofri Charitórl Hestòn é ãophlâ Lórèrií As 14!i»-» 20h. Censura Livre.

-- DIÁRIO DO PARANA --m''"""""m' 'ff""" " -'"¦" -"¦^•-••¦¦•-¦¦-•¦'•--^?«««^..¦¦n ¦¦.,..¦¦.....»¦ n-i..r -^.--i., ,...,.. .i.n.11 ¦iIiii|i,i,„„i.i.

Curitiba, S«xta-P*lra, 15 da Janeiro da T96S

LIZ TAYLOR "DOMADA"O famoso casal de artliia* encontra-se em Paris para Interpretar o filme «A Bruxa Domeslicada»afirmando BUrloh ass JornalUiaj qua conseguiu «domar» iu» atual espeta.

CINERAMA

Riehard Burton Afirmater Conseguido «Domar»Eli sabe th Taylor..,

PARIS — Llt Taylor e RchardBurton encontram,se cm Parisparo interpretar

'o filme «La

Me'Kt-i-0 aprivo.sée» — A bruxadoniestlcada — porém, até agora, ninguém conseguiu apruxi-niar.se ela atrit e conversar Comela. Por outro lado. seu tempor.imcnto e-.-ipricHoau e suas res-postas azedas tornaram.se proviTblals c poucos ousam en-

ííièntá la.

íes .. e qu-e sua vida conJug.ilfoi, por esta i?zào, muito penosa. .\o OlUaiuo, sempre foi leals Iran-.a com todos. Seu primeiro easamento fo. um erro com-pieiu; o segundo toi prejudicadopela excessiva diferença de idaei3s. O terceiro era perfeito maso marido morreu e a morte deMike Todd foi um duro golpepara ela. O quarto foi um ma

trimon o deplorável em todosos sentidos. Espere-,r.os qu.- oquinto, o nosso, seja Ulfcicllte;.Liz é uma mãe extraordinária.Nâo sacrificaria seu amor ma-terno e stias relaçôns rom ascrianças por nada desse inundo.E isto também me agrada nelaE' uma mulher completa c nãoUma menina caprichosa i-omomuitos eréem-,-. (ANSÀ — DP'.

Porém ltlcmird Burton, quotambém Unha fama de «homemde poucos amigos», atualmenteparece mais amável e eieixa quea gente de imprensa lhe façaas perguntas mais cüpclosa?-Naturalmente, a primeira coisaqile lhe perguntam é so o ca-samento com Liz teve êxito.«Creio — afirmou Burton cmParis — que consegui 'doma.

Em algumas ocasiões. t,izé bastante genlosa, mas suas«Cõhinnás» não me impressio-nam. Quando tem uma crise denervos, converto.me numa petira e não reajo. Liz aceitou es-ta situação e, de certa maneiraestá sc tornando mais calma.Além do mnis. como no fundoé uma mulher doce e generosa,deixa quo eu tome as decisõessem protestar».

Além disso, Burton apresentouuma nova eiefiniç&o de LiiTaylor. Diz «Liz é uma misturadc esfinge, mulher fatal e damaque. organiza um salão literário.*.Parece, com efeito, que Eliza.beth Taylor prefere a com-pinihia dos Intelectuais genui.nos à do? artistas clnematograticos. Os escritores TcnnesseoWilliams Stephen Spender. Tru-man Capote e o músico LeonnrdBernstcin fa2em parte de seugrupo de amigos mais Íntimos.

Burton. também explica eraque consiste o encnnto de suamulher: -.0 que me atraiu nelanão foi tanto sua beleza, porémsua lealdade. Pensem que todos, especialmente os homens",agiram mal com ela tantas vc-

Hollywood sem MáscaraPor DULCE DAMASCENO, DE BRITO CONSIGLIOrespondente dos .Diários Associados.» em Hollywood).

Cor-

NOME SIGNIFICATIVOAssim qut terminar «The Agõny and the-Écstasj-.» para a FoxHex Harnson será contratado pelo mesmo estúdio para interpretai-o musical -Docteir Doolittlc,, baseado nas populares estúrtas dcHtigl, Lofting. Ironicamente, «DooiiUle,, é o sobrenome da perso-nassm Eliza no célebre «My Fair Lady, que Harrison imortalizouna Brodway u, agora, no cinema. O escritor Alan jáy Lernèr —responsável pela adaptação de cMy Fair Lady, _ foi encarrega-

tir*m\\VP*& ?,^-:|«--P-ay c as letras das canções de «DõctorDoou Ue-¦ tm .lho Agony and the Êcstãsy» - a vida dc Miclu-langolo it-liailton Hestonl - líex interpreta o papel dc um Papa guerreiro. :,¦.*"O FILHO DE MÁR1

Na sua fazenda em Goiás, no Brasil, a veterana Mary Mar-tm torHoU conhecimento da estréia cinematográfica do seu filhoM-rry Hagman, que ganhou um bom papel em -In Harm's Wayj daparamount, com KirK Douglas e grande elenco.

«CHANCE» PARA EDMUMDO talentoso F.dmond OBrien recebeu alta dos seus médico,e poderá, portanto, acettáf a proposta dn produtor Dino de Lau-renlns para intcrpraar Póncio Pilntos no sou ,A Bíblia,. Èdmondpassou todo este ano em tratamento de uma infecção na vistaque quase o levou a cegueit-a. Finalmente, submeteu-se a delicadaintervenção cirúrgica e curou-se por completo.

JULIET NA AFRICAA pedido do seu irmão Clive - atualmenio completando umcurso de medicina especializada na Universidade, dc tódisâchüssfets- Juhet Pi-owse embarcou para a Africa eio Sul, ond<* r-<=-'dcmseus pais, a íim de aprescntàr-lhes a esposa do rapaz. Clive casou-se nos Estados Unidos, mas nao pode Interromper os estudos uaralevar a esposa à Africa. p

li

«Duas Tragicomédias»de Tennessee WilliamsNOVA YORK _ (ANSA) _ te-ameriesno começou a escreiClnaelige grauleln» e -The mu- ver essas peças em 1962 - esI tilated» sao os dois últimos atos creve um pouco todos os diaslimos de Tennessee Williams, aonde quer que se encbntre, ásSerão apresentados na Broad- primeiras horas da nianhã - ,¦way ou em «off Broadway.t com naquela época pcnsoll em resérum titulo único, o de «Duas tra và>ias para ò «Aclor's .Stüeüo» digicomediasj. Audrey Wocd,.agen rígido por Lce Strasborg. Neste teatral c empresár.o de WU. ta ocasião, afirmou quo «Thôliams, informou que o autor, co mutilated» tinha sido inspiradomo c seu costumo, escreveu no- nos «habitues» do bairro fran-vãmente e corrigiu quatro vezes cès em Nòvá Orieans, oijdea obra antes ds dá.la por ternll moroii éh» i§3»."Ena'

a ' i' .' A Süa última obra áprc3éntaO eSMtUUM será ptoduzldo da nò afio passado ha Broaeipor Charles Bowdon, o mesmo way foi tthe milk tran doesn'fqile levou aos cenários «A Noi- stop here any more», que já ha-te do Iguana», obra que trouxe via sido estreada no Festival dosa William» um novo sucesso. Dois Mundos de Spoloto, emmundial 8 que foi depois adap. 1962. «fhè Milk Traln» foi apretada a t.la com Riehard Bur- sentada. quando os jornais deton, Ava Gardner e Sue Lyon. Nova York estavam em plenaAs «Duas tragicomédias t — grove e istd Contribuiu para seu¦t.Two Slapstick Tragedles.*. _ parcial fracasso. A obta estevesao definidas por Tennessee co- cm cartaz durante multo poucomo dramas com elementos Se tempo.'fantasia. Serão dlrigdas por o *A(itòr's Studló» encenaráAlan Schneider, Williams gosta em breve Unia abra dê Williamsna de ter, conto protagonista a 30r «acolhida éfitfe «Iíáttlè óffeminina, MafgftfSt Lèlglitoii ÕU angels* fi «Câm.ihhb Seal», peKate Reld. Apesar dã relativa cas já antigas, pbls sâo ela dé-iminência da apresentação, ainda cada de cinqüenta.não foi escolhida a artista, nèlri Mas <3 má:ôf ihterèsse dò púdata ou sala dé espetAculos para bllcõ vdlta sé gára ã estréia déa estréia Tennessee Williams «Duas tfaglcõiriêaíàs». Williams

inspirou sé em pessoas fracassa tem 50 arios e é considerado ümdas nestas duas hovàs óbràs. dos mais populares e ricos es-Trata-se dô seres qúé fleãíára crltòres horteJaj'nérlcãnõs, Hágrttvenierite hiütilàdòs eâpiri. cérria de dois anos, dzia-aé quêtualmeiile. tmha acumulado uma. fortuna de

O famoso comediógrafo nor 6 milhões de dólares.

H0RÕSC0PÕ1Resista ao orgulho

CAPRICÓRNIO — 121 dedezembro a 20 de janeiro).Res ,ta ao orgulho, conside

re que os outrc3 támbéui sãohumanos.

AeiUARlO — f21 dé l«sneiro a 20 de fevereiro).Soja realista e encare suasituação com firmeza.

PEIXES — (21 de teve.reito a 20 de março).Siga seu caminhe» de mãúei

ra resoluta.AíliES — (21 de màrçô a20 rie abril).Seus sentimentos dominam

a razão. Cuidado pára nãó sêarrcpetiderTOUliò - (Si áé abHta 20 de ma'o).

Sua félltidaeíe almlà serámulto grande, soja pérslstonte.

a 20 dé Jünliõ).Procure controlar suas des

pesas antes què seja tárdé.CANCÊS — (21 de junhoa20 dc julho).Teiliia paciência não se defxc abater pelas circunstân-

cias.LtiÁO — (21 de julho a20 de agosto).

Procure desenvolver maissua cuitura e terá grandesoportunidades.Virgem'- (2í de ágbsto a 20 de setembro).

A atmosfera cm casa seráConclui na 4o pág. do 2» ca*)

ÜM D!A DEPOIS DO OUTRO

Viagem ao Segredo da Arte

Paris pnra a. lcntne;fio eias iei.ee.s .j.* .,--.-, »-¦» — -.«-am nela onginnlielaele elo assunto e «Ias Mustrações: «Les

ret. den C!icfs-d'Oc..vre», (1« Madeleino Houis, e a «HIs-

w

Ouilharm» Figutirtido

t.ArjTft <vi« 1'analt*) — Dos livros do arte aparecidos, -n Parla para

" toSS* "- <^ do. ^-S.0}?.!" áfe

tacarKcc.re.toire do l'Insolile> dc Ronil.

O prlmelrn * o resultado ele» qunt*e seis anos ds proRTsmnRdo televliao: a .-inloru. con.-,ervndoia dos museus da França,

pa.isou dez anos nns labornldrlos elo IíoUvm, realUando pes-qUtaai com ralos X, macro e mlcrofotograflas análises di*l-mlcas componentes- tle obtus ele arte, idbMtudo de pintura.Estimulado pelo ministro André Mnlraux, foi levando ks ci-mnr.iH dn televisão o resultado de sUaa pesquisas; leVoü-o também sob forma ele conferências, aos Estados Unidos.Flnnlmemle. reuniu os resultados dessa, perturbadora avort-tina no mundo eln arte. K' cia meima quem o dl7,:

<Os quadros, como os seres, têm uma dupla vida, umeluplo roslo, o ele rada dia e outro, mnis misterioso, què déá-cobrimos k força ele pacténe-iu. K' preciso muito amor, éíU-dlçílo, e a njlida de* tflelas ns técnicas cientificas do nossotempo, para entrar na Inilmitiiulc elas obras-prlmaJ,,.

Afinal, que fer. MndcK*ine Houi-s? Atravessou a super-flcle coloiida das telas e foi buscar o que havia atrás delas:os esboços, ns tcntntivns, sa Indecisões do desenho e da côr,as mudanças ele idéias B Úe intenções do pintor, o scll esbni--rar com dificuldades que ni-.o sabia resolver, os erros deatttttDiVila que piocmou disfarçar, ns fisionomias cujas ex-prcssOes foi trocando k medida que n eibra avnnçnva... Emliteratura, tudo i.»so c quase nadn: tomar tlm manuscrito,cm seu primeiro jacto, e acompanhar o escritor, que conservae cnstlf-ra o estilo, que troca uma i'cna por outro, que kodolxã cortduBll1 por umn per-onngcm ou a domina — tudoCl matéria tle pouco sefri-êdo. em mnlêria que deixa muito pôuco legrêelo do que vnl na iilina do crlnelor. B pintura, é comose o quadro passasse a pinlar o plutnr durante a compost-çáo. Mariclrino Hours fêz com que rtfl telas se tot-nassemespelhos dc seus autores, Ela descobriu o parentesco da téc-nica de I*\-iyoum com a dc Vüfi iJogh: descobriu que os belosrostos femininos ele Le Suetir eram de tal modo teltos crefeitos, em sucessivos estudes dc expressão c posição, quo,k vista do ralo X, so tornam, múltiplos como os de ricosso.Numa dns pisqulsns. sUr^ltl Unia rcvelnçáo extraordinária: háno ..Triunfo <le Henrique IV de Deruet, que se encontra noMuseu de Orlestls, uma nuilleei- eleltada, em toda a extensãoela tela. c cujas e-ftrns e contóffios foram habilmente dlsfnr-çaiins pela paisagem c peleis anjos do assunto posterior, de.tnl moelo que o cunjunte* lembraria um desses jôpos gráficosda imprensa infantil: «Existe aqui uma mulher. Onde oe cn-contra?»

Um qiiaelro da escolu Holandesa do sekulo XVTI, enebn-trnelo no Museu de Refines, tem como assunto «\A Venda doCebolas dc Tullpas ¦, c representa o vendedor dos tubêrcUlospe*sando-os contra o dinheiro dado pelo vendeelor. Pois bem:entre os dòls há uma terceira personatrein. espécie de Satã-naz por detrás da balança. E que dizer dos hesitações deRembrantlt. a esmagai' e estufar o corpo nu de sua *Bctaa-bé». até que ela àdqtliíiSae a forma pela qual o mundo aconhece? A técnica dc pinceladas curvas, quase concêntricas,so revela como o segredo eio olhar duro, penetrante, do.-Auto-retrato.-- de Van Gogh do Museu dc .leu do Paunie. A• Santa Ágata? do Museu do Moiltpelllèr, que inspirou PaulVnltry, llnlm os cabelos curtos no esboço, c crescidos por dr-trás dos ombros no resultado final: no retrato do filósofoPròüdhom, por Courbcl. a mulher elo retratado desapareceuela cadeira cm que st* achava sentada. O «Cristo na Cruz»ela escola franco-renano do Museu ele Besançóls, revela, soba radiografia, diversas posições dos braços c da cruz, numenorme esforço do pintor paia corrigir seus fracos conheci-mentos de anatomia. Muitos qtiailros foram cobertos de pe-pios e túnicas, pelo pueleu- religioso, entre eles um 'JuízoFinal i que sc encontru em Beaunne. recentemente despido,o que permitiu revelai* corpos de espantosa Verdade de nu-dez. O capitulo falsificação atinge, debaixo elos olhos esper-tos da autora, luzes estupendas; ela pútlo determinar quaisos quadros feitos coletivamente, por mestres c alunos, con-firmar e negar tradições a respeito de Tlclano e Bellinl, Ti-e-in.no e Glorgionc. A falsidade c a veracidade dos dois íFilõ-sotas*» atribuídos a Rembraneit. e que se encontram no Lou-vre, as mistificações e substituições das assinaturas.

O estudo de Madelelne Hours abre caminho para outroB,nos quais o critico dc arte, «dollble» de psicólogo, poderá.Invadir o próprio processo de fatura da obra-de-arte, asintenções buscadas, suprimidas, sugeridas, o laboratório dacriação, hora dc sua misteriosa atividade,

li

Clouzot: 0 Inferno e ViadutosO último filme do Htmri-Georges Clouzot O Inferne»,cujas lilningt-ns já terminaram deu àigumàs dores de cabeçaie seu diretor: "O mais difícil durante o preparo do filme foi.-íi.-fiai- um hotel situaelo exatamente ao lado dc um viadutomas náo um viaeluto qualquer. Nós precisávamos de um via-elulo metálico:».Existem uns 172 viadutos aa França, decidimos visitá-lassistematicamente. No quarto, descobrimos o hotel situado jus-tamente no local preciso. No elenco de O Inferno,, RomySchnciaer, Sergc Regglnnl e Dar.y Cairei.

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HORIZONTAIS «"""Uton Rochai — i Sigla automobiliáticm bi». .-,Mit. ScàndO Ivmâ e Zmtt PeV°™ndV° N°ítc- * "

descanso. 7 - Peixe de água doce 1 7 .Vagai': ™V°™°;mesmo que sogUAguâ (pi ) Tn ™ • Spécie de curimâ- Oafro-brasileiro, d0 tipo elo a.aba7u

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Usada pelos índios brasileiro.iZf 1 fl »Spécic de flê"HÍda classe dos cefalópodes (Calmar ,«,„,"*¦,, ^0llístib *"*-rilln16qual se extrai a tinta chaimirtl J\ , "1nUinlB oü 1" 'gó). dóamamenta por aj*|S|^|f^ « - Mullm/que

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tuido por um lotnboedro dê Bttiwrtali aSa/' Pãsmà coníit)-".Hznçào aa tm 4 - ofMtc í.f?Z ,f"dla',lsado Pa« p*>"-"Hvessària. 6 _ Dé bfit"o modo 8 P Pí'ê,°' éM oW™ démo q<m slflfig, 12 - <rSua sZtiLt~<?rQle&0' » - O mescernsoides*. arvoro 6^ «Sa6! ** ~ ÍBot> Ô"a,terítl

bes.

rjOLUÇOfflS DO PtttnORKON-TAISi 1 ü& Af 3 f'• 10 - Or. 11 _ yj, ifl £ SjM* 3

^Iíú'a. 7 _ Adô»1 - Aliá. 2 _ Rondâ. 4 _ &m -a>~ Ain. VERTÍÓAlèi8 - Seo. 12 _ Io. u __

Ac°na. « -. Ab. 8 _ Elan.(N- 776).

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Curitiba, Sexta-Feira, 15 de Janeiro de 1965

Távora vê Caminhada ParaPartido Único na Reforma

DO DEPUTADO EDGAR Távora, prosseguinclo na sua ar.*?lise sôbre o anteprojeto do Estatuto dos Partidos Políticos-«Da torma em quo está sendo redigido, mais fácil seria,um decreto-lei criando três novas autarquias: PSD PTB eUDN». E acrescentou: «Exigindc-se que os programos partidários contenham isto ou aquilo, será dado um extraor-dinário passo para o estabelecimento do partido único»

0 VINTR F, QUATRO poli-ciais civis optnntoii, do De-

parlamento Federal do Segu-rança Pública, dentro um to-tal do 657. escolheram o Es-tado rto Paraná, e nos proxi-mos 30 dias deverão chogar aCuritiba. Ontem, estiveramreunidos, no Rio, com o comis-nário Guimarães Drumond, piesldente da ComlssUÓ ile Enqun-dranic-'.'-

O . -.- .ssóiui;VKHiVADOn

; i>o uo-J 111-1)11% PllM-

nuritlhò, d» 1'ará, quu lioje re-jrrv-.su, uo Uln, foram ontempor éle enviados ao Instituiudo Providência do Estado, <-<nna expresso flna-idadc de coletar material referente k leg^s-l;i<;:.<> om que so liistri-ln o ÍVK,regimentos do d^partnnu-ntosquu compõem o órgão, tudorom vlstns a ser ullll/julo n»congénero paraense.

0 XO bUGUNDO AXUARda Biblioteca Pública do

1'nraná funcionará, em cará-ter permanente, d ConselhoEstadual ile Educação Duassalas ria BPP já et-tao sofron-do reformas para atender e->ta flnallOadr-.

O fUl-OCLPADAK DURAN-TE o dia do ontem, as pro-

prietárias do snlõo* do belezailn cidade. Acontece qu*, onfi.-idur Estanislau, fmlco exls-tento eni Curitiba, viajou diasatrás para S. Paulo, deixandorecado com conhecidos, de que

nfto mais voltará. O Instru-mental dos snlfies, ,k-1» Jeito,vai criar «dente»»..,

ACOMPANHADO DE DO-NA Nice, o governadorNey Braga esteve anteontem

no Cine Lido, ultima sessão,asflldtindo a. película «SeteDias do Maio*. Com muita sim.pllcirtade e eom o sorriso suelho é peculiar, 0 chefe <10 Exe-cutivo procurou lugar, pediulicença aos espectadores jásentados na fila quo escolheráe esperou, por alguns minutos,o inicio da projeção.

REDNE-SE a PARTIRdns 10 horas de hoje, na

Prefeitura, n Comissão Muni-elpal de Carnaval. Tratará dediversos assuntos relacionadoseom Carnaval da Capital, ln-cluslve o concurso pani a e-s-«olha do Rei e Rainha do Mo-mo deste ano.

Q CA ES A B A N DONA DOS.suspeitos de hldrofobla íizo

ram da rua Silva Jardim, es-quina oom Cândido Xavier, seuponto de encontro; onde pas-sani a maior parte do dia, pon-do em risco a saúde e tranqul-lidado dos moradores. O servi-ço de apreensão de animais daPrefeitura ainda nâo tomouconhecimento do fato. em quepesem as reclamações a êledirigidas.

QUATRO HORAS 6 otempo que o segurado do

IAPO terá quo |>ennan«eer nnfila da delegacia d«i Curitiba,s« quiser tentar -marear uniuconsulta médica. Una 8h às!2h, nn edifício do Institutodrx» comerelarlos, poderá sorobservada, N.-.i-liimeiiin. umagrande fila, oomposta lio doen-tes, na doce espera da «flclm».S« o segurado chegar pelas lOhpor exemplo, «stá so arrlsean-do a enfrentar nova espera, nodia seguinte. A situação dosquo vem do Interior, em buscade recursos módicos dn IAPC,toma aspecto bom mnis dosa-tentador.

9 FOI INSTALADO ontem,no subsolo da Biblioteca

Pública do Paraná, o atoller degravura, do Departamento deCultura da SEC. que sei-A Utl?lixado pelo Curso rie Verão deCuritiba, O material a rer em-pregado foi testado pelo,pin-tor Fernando Calderari, queministrara, aulns de art.es piás-ticos.

• PARA A EXTRAÇÃO dehoje da Loteria Estadual,

os bilhetes eontlriuiiin » itpre-sentar a mitiga grnfin do r-.ru-r.clro. O» bilhetes da Federal,qtie amanhã, corra r&o, ijjpi^scn,-tam Igualmente a velha forma.

*) I FESTIVAL do Paranáda Música Popular Brasilei

ra alcançou um sucesso enormenos dois grandes centros dopais. Sáo Paulo e Rio. O fatoquu mais foi destacado, refe-re-se ao prêmio rio valor dc500 mil cruzeiros, que o Go-vêrno do Estarlo concedeu noslaureados, além do troféu denominados Pinheiro de Ouro*. Arespeito, em eilii;ão de diaspassados, o cronista MisterEco, do «Diário Carioca», fezreferências elogiosas á inicia-tiva rios paranaenses, com umFestival que nào distribui ape-nas -ilatinhas» mas sim umprêmio material quo rèalmen-to ó compensador.

F L A S H E SO único Clube, da cidade quc

oferecerá festa especial aosseus assu-iadr.s na noite de amanhã será o Circulo M.lltar, quoprogniiiiuu uma «.Noite no Ha,vai», com a animação do conjunto Ritmes ila .Medicina- Se-rá uma espécie de introduçãoao carnaval, pois você poderá ir<a. caráter», ou so preferir comtraje esportfl. 1!' unia atração ,Cteresson

Uü.io uc^a., liu. so corrtíspondente em Nova York, nos man.da eigumas noticias ínteressan-tes d-' ia. 1'rui-ipalmeiito sobreo movimento noturno, na gran.de metrópole, que, na sua opi-nião continua repleta de brasile.ros. Nos fala ua ili-oadway,principalmente, afirmanoo quocHello L)oll\ ., com a cbamejonte Curol Channing, está liderando os sucessos inclusive a gra.vação, encabeçando os íbest?seller; cios LPs. Cita também«Hign Spritg» de Noel Coward,e vThí Golden Boj-s,, com Sam.my Uavls Jun or... Depois falade modas, afirmando que os saris (a sensação do momento) dominam todas ns vitrines nova-iorqulr.as.

A U Kcsta do Chopp amanhano lato Clube, será a grandeatração rio Guaratuba. A san,grla do l.o barril da «loira be-bida- será exatamente as 21 lioras, po s a Banda Tremi (deSão Bento do Sul), contratadapara n abertura da cerimonia,é pontualissima... Estamos sa.bondo quc muita gente descerá

a serra para. participar da noi-tada, quc os dirigentes do Iateprevêm como sucesso absoluto.

Enquanto isso, cm Guaratuba,cresce o entusiasmo em tornodo Concurso que escolherá a•iKainha das Pra-Us» do Paranano próximo més de setembro. Apromoção é do Diário do Paranáe TV Paraná Canal 6, com acolaboração do lato Clube, queoferecerá à primeira colocada, como prêmio, uma viagem ao Riode Janeiro (com passagens aé,reas) e 10 dias de estada paraasslst r a uma das grandes pro-gramações esp.ciais do IV Cen.tenário da cidade maravilhosa.

Rumo a São Paulo seguiramontem o casal Ruy (Marina) Pa-titussi e a sra. Elvira Derviohelúe ass-stirão lá o casamento daSrta. Arllete R-bellato cora oSr. Carlos Laffitte Júnior, dasociedade paulistana, a ser rea.lizado às 16 horas de sábado naIgreja Imaculada Conceição. Ovestido da noiva — realmenteuma beleza — é uma criação esPecial e exclusiva de LaffitteModas.

Prepara-se já o Graciosa Coun

try Club para, no próximo do.mingo após a quaresma, ou sejadia 18 de abril, realizar a gran-de Festa do Golf e do Tênis daqual participarão esportistas deoutros Estados, ü conjunto deAndré Penazzl c ;.0s Birutas daRitmo;, ambos da Cap.tal bandeirante, ia foram contratadospara animar o baiie dc encer-i-amento u,_ festividade.

Atenção apreciadores de musi.cais americanos: já ioi lançado(no Rio e São Paulo, devendochegar mu to breve em Curiti-bal o LP contendo a trilha sonora de c.Coino Vencer nu VidaSem Fazer Força»; espetáculoque está em cartaz (fazendo su.cesso) no Teatro Carlos Gomesüo Rio. Este e o segundo musi-cal impresso no Brasil, com ar.tistas nosso. 0 primeiro foi•:.\lv Fair Lady;..

Gml.etta Mossina voltará àstelas muito breve, pois já estáfilmando com seu marido, o fa-moso Federico («Oito e M-io )Fellini, uma película quo se in.titulará ijul.eta dos Espíritos».

Tra,ta-se de uma tragieomédiaexplicando o quc aconteceu auma mulher adepta ao baixo.espiritismo.

Inicio marcado para as 22h30m.—O— Estão já abertas as matrlcuias para os vários cursos (Jar.dim da Iníânc a. Violão, BálUt,entre outros) quo serão ministradoa em 1963. —O— Odhayr deOliveira. Cid Marcondes de Al-buquerque, Gastâo de Abreu Pires, Nudier Benedito Ribas oRoney Laynes são os novos di.retores que acabam dc ser no-meados de acordo com od dis.pôs.tivos estatutários.

Com um elegante coquetel realizado no Salão Nobre do HotelSerrador, os -i-Dlários Associa-do_:> lançaram o concurso deMiss Guanabara — IV Centena,rio, a ser eleita na última semana do més üe junho recebendocomu prêmio principal um auto-móvel nacional, últ.mo modelo.A eleição de Miss Guanabaramarcará também o inicio doFestival de Beleza Internacional,quc está sendo organizado parareunir o maior número possíveldc beldades nacionais e interna,cionais o constituirá um dospontos culminantes dos festejosdo IV Centenário, cora a eleiçãode Miss Brasil-1965. Para o en.contro, quo reuniu personal.dades de todo o Pais, quatro con.vltes chegaram a Curitiba.

0 Restaurante Aiatterhorn, quepermanece ab_rto após a meia-noite continua sendo ponto ileencontro de expressivos nomesda nossa soc.edado e de túos-H.quês» do nosso mundo de nego-cios.

Estão circulando muitas cr.r.isnovas na cidade. Algumas bemInteressantes, De gente do Rioe de São Paulo, principalmente,mas também de outras Capitais,que estão passando férias emCurit.ba. Algumas (para satisfação nossa) permanecerão aquiaté o final do fevereiro ou me.lhor, até o carnaval. Nada máu.por sinal.

Outro sucesso de livraria, querecomendamos: «As Cidades dnNoite», de John Rechy, numabem feita tradução de FernandoTeles de Castro. Ao adquirir olivro prepare-se para iniciar inquieta nte viagem ao submundodos anormais norte.americanos.O autor, o conduzirá ao infernoem que se agita fauna maisestranha do que a encontradapelo poeta da Divina Comédia.

E aqui vai mais uma recomendação: «Dona Sinhá è o FilhoPadre», de Gilberto Kreyrc. Umahistória pungente e, ao mesmotempo, lírica — mais lírica quepungente porque apenas sugo-rida — de um caso do «amorproibido»: O do Paulo Tavarespor José Maria...

Desapareceram rapidamentedas livrarias da cidade, os du-zentos volumes que aqui vieramde «Como Vencer na Vida SemFazer Forçai (não coníuhd.rcom o espetáculo e com o LP...)de Shepherd Mead. na excelentetrsidução de Glalicio Gül, dese.nhos (muito engraçados) dcClaude, e prefácios dc StanislayvPonte Preta e Primo Allamiran-do... Vale a pena a leitura, poisnos dá a medida exata, isto éa receita de como chegar lá emcima através dos outros...

Mais um jantar dançante — otradicional «Plcadlnho» — será

Ráddas do Curitibano: reunião realzado, hoje, pelo Jockey Clu.

daneante amanhã na *Mlgnõn. be, com a música do conjunto

Botte» com inúmeras surpresas Garotos Unidos. As 22h30m na

e a animação (certlnha) de Mau. boate do Hipódromo, entrada pe

ro de Alencar e seu Conjunto- lo portão 2.

Já existem, uma comedia mu,sica! brasileira, escrita por Ser-gio Viotti, com música de JoãoRoberto Kelly. Intintula.se «Va-mos Brincar de Amor em CaboFrio» e tem estreia marcada para o próx.mo dia 26, no Riode Janeiro, com Jardel Filho noelenco, Na«.decoração funciona-rá Robertoílle Carvalho, nos oenários F-irnando Pamplona e nacoreografia Johnny Franklin. Endereço: Teatro Dulcina.

CA-..4JÍENTO DA VIUVADE BOND

Desde a morte do Ward Bond.Wa viúva passará a residir na^aadezinha de Vista, ao sul daJ-"""

fórnia, pois queria evitars recordações que Hollywood«o trazia. Esta semana, porémlnrv Lou Bond anunciou' se»

." .. ^^^^> ,r-, ""^^^T.-

casamento com o corretor de

imóveis Jolin DiSS-- ou. possuí

escritórios ao longo das praiascalifarnlanas. Warrí Bond, 'que

morreu há cerca de três anos, erao melhor amigo de John Waynoe John Ford, tendo deixado In-terrompida a série de televisão¦tWagon Traiiü, que o populari-zou a velhi*2 entre o públicoiovem.

A -- DIÁRIO DOJ? AR AN * SEGUNDO CADERNO - PAGINA 3

ENLACE BRAGA-PIMPÃOCuritiba foi palco, ontom, para um dot mali txpr«»tvo_ ncontaclmenloi _-._i.ii_ do Paranái O en-lace matrimonial do ir. Antônio Braga N*!o. filho da governador do Lttado, general Ney Amlnthaide Barros Braga, com a "'->• lada Pimpão, filha do caiai Joii d* Almeida Pimnão. A cerimôniareligiosa, paranínfada peloa cássia Aristldea Sim ão e João Lacerda Brcga, pela sra. Silvia Munhoid.. Ro.ha, pelo tenhor Rafael Munhoz da Rocha; pelo aenhor Caotano Rocha Bra-ga e c-ínhora Oclá Munhoz Ferreira (por parte do noivo), o pelo» cas-is Alceu Mu.cedo, Artónio Lúcio e Benedito Queiroz -por parte da noiva), foi realizada às IRlior.-s na '-iroja du Santa Therezinha. onde compareceram, também, oulrai exprcuivai peraonallda-deu do no: 10 mundo ofici.il. toclal, político - econômico, exprezsando teui cumprimentoi eos noi.vos e tuas Familiar, de lridição no P.\rani. O ato civil foi realizado na quarta-feira às 17 horas,lendo como padrinhos por parte

'do noivo os ce.ais Divtnil Mansini, Paulo Pimontol e Raul Kroese por parte da noiva, os casais Oscar Alves, Joaquim Ferreira do Amaral, gr. Ivan Pimpão n srta.

Claudote Leporte,

FAZEM ANOS HOJE:SENHORAS:

— Maria Cecll a, esposa do sr.Arthur Ramos; Claudete, esposario sr- Juvenal Guede. da Silva:Eugênia, esposa do sr, Graclltu.no Castro: Romihla, esposa do =•-Carlos Augusto Itbeiro; LauroHelena. esposa do sr. RomeuScheidt; Irene, esposa do sr- Aiiemar Farias; Herml..ia, espíisu dosr. Nicanor'Correia dos Santos;Marita, esposa do sr. César Bul-cão; Zéferina, esi-osa do sr. Romualrlo Lousadu; Letieia, esposado sr. Gabriel ->as-o. Mironrla;OrMIa, esposa do sr. Carlos _Jlntrowskl; CeC.Ha, esposa do sr.

ENLACEMaranhão-Pirih

Realiza-se hoje, às 18 horas,na Igreáa de Santa Therez'nhao anluce matrimonial do Sr.Fernando Wilson, filho do casal Marcelo (Justinal de Al-buquerque Maranhão, com asrta. Dimytria, filha rio casnlMlran (Vlasta) Pirlh, êledeputado na Assembléia Le-gislativa do Estado. F gurasdo expressão na nossa socie-dade. o jovem par será certa-mente muitíssimo cumpriment;ii_u pelo seu vasto circulo dcrelações e amizades, pelo fe-llz acontecimento, de impor-táncla para nossa agenda so-ciai.

SociaisFlinto Mueller; Magda, esposa dosr. Cesarino Pereira; Hilda, espò-sa do sr. Sestilho Eidalskl; Jacy-ra. eBpósa do sr. Rubens cie Mello Grandowski; Maria Helena,esposa do sr. Guerino Soccul; Is-ménin, esposa do sr. Oscar Gue-des; Eunice, esposa do sra Antó-nio Luiz BredaSENHORITAS*:

— Cnrmem 'i'h»rez!nh... filhado casal Manoel Bley; Ana l.eticia, filha do casal João Sebas.tião da Silveira; Thereza. filhado casal Adalberto Pereira; Ju-rema. filha do oasal Antônio To-ledo; .Norma, filha ifo caca! Godofredo Zeus; Isolde. filha do ca.sal Mario Rublnski; Icléo, filhado casal Linrlolfo Crema; Mariade Lourdes, filha do casal Alfredo Assoni; Maria do Carmo, fi-lha do casal Julito Mendes;Zayra, filha do casal BernardoGrando; Cclina, filha do casal Jo

sué dc Castro; Ana Maria, filhado casal João Mendes de L'm.i;Lydla, filha do casal ReinaldoGouvca;'Rose Mary, filha do ca-sal Silvio Grassl. •

SENHORES:Mario Hrudoski; Fioravantc

Massollni; Luiz Cláudio Teuesco;Antônio Lu'z Fadei; Júlio CésarMartlnl; Sabastião Pereira Go.mes; Cláudio Moreira e Silva;José Maria da Silveira; AugustoBrandallse; Felix losé Tclxein,:Dlormanrlo Znttar; Ivo Pereira:Kallxto Carneiro; Luiz AlbertoPinho; Antônio Carlos Miranda:Jahyr Breda; Divonsir Pacheco;Eumero de Castro; Newton Djal-ma von Herbcrt; Octavio PintoDias; Ivan Pedro dos Santos;Luiz Felipe Casagrande.

MENINAS:Maria dan Graças, filha dJ

caspl Adolfo Werncr; Suely Ma-rn. filha do casal Guerino P'e.rin; Ruth, filha do casal Ans»lmo Menegas.l; Helena Maria, fi-lha do casal Hcrinenegiltfo deBarros; Luc'. íilha do casal Ma-noel Gomes dc Sá; Lourdes, filhadn casal Sérgio Frenx; Raymundo,filha do casal Carlos S.tton; Ana

SR. NORBERTO F. F. DE CASTILHOFestiva para os círculos jornalísticos e sociais do Estado é a datade hoje. Assinala o irans.urso do aniversário nalalíclo do jor-nolisla Norberto FS. de Castilho, assessor de Imprensa do go.vernador Ney Braga, diretor da Equipe Propaganda ,. figurade projeção na sociedade paranaense. Pela grata efeméride, osr. Norberto F.F. de Castilho receberá as homenagens de fa-

miliaret e daqueles que privam de sua amizade.

CIRANDA DOS CLUBES

Sociedade Vila Morgenau Elegesua Rainha do Carnaval AmanhãCom a direção social do José

Segan, a Sociedade Vila Morge-nau, uma das mais trad cionaisda cidadi, pretende realizarunia série de importantes promoções sociais das próximas tem,potudag, Possuindo um .salão defestas que está à altura das tra.lições das agremiações, com de-coração mod-rníssima e aparelhagem de som ,s mplesmente es.petacular, a agremiaão, atravésde seu departamento social, po-dera — e o fará estamos certos— promover festas que marcarãoépoca nos anais da entidade.

Com« primeira promoção figura o baile de grito de camavai, marcado para amanhã commusica apreciável, poa seráfornecida pela conhecida oi-ques-tra Guarani. E' permitido _an-tasla e traje passeio, devendomelhores informações serem ob.tidas na secretaria da sociedade.Inicio marcado para às 22h30n_.

AtraçãoA grande atração da noitada

será o desfile para escolha darainha do Carnaval, do qualparticiparão as filhas dos as-sociados, inscritas dentro doprazo prev.sto pelo reguiamen,to interno do certame. Assisti-

mos, por diversos anos, a èlei.ção da rainha do Carnaval daVila Morgenau e podemos adiantar que se trata de uma festacohcorridíssima c com a presença do lindas jovens.

Para que a promoção alcanceo mesmo cxlto dos anos amenores, a direção social solicito acofaboT-ação das filhas dos te-nhorea associados no sentido dequo façam a competente ins,crição hoje e amanhã, no horario de funcionamento da secre-tar.a, à partir da.s 22 liuras. A.icandidatas serão julguiiUs poruma comissão que será anunciada no momento do desfile.

Vila IsabelOs sócios da Sociedade Vila

Isabel estão convocados para aassembléia geral estraordinária

vo Esmeralda, que congrega osbrotos da entidade. E' um programa recomendado, pela seguradireção dc Francisco Sacerdote.

D. Pedro IIRecebemos telefonema do cel.

Ângelo Antonello, um dos maisdedicados diretores da SociedadeD. Pedro II, que nos comunicoua realizaçüo de um b?m boladobaile, amanhã, em homenagemaos bolonistas daquela agremia,ção.

Na oportunidade, serão entre-gues os prêmios a que fizeramjús os integrantes do Grupo deBoliche Boêmios.', que sa,grnram-se campeões, do tor,neio interno, pelo quarto anoconsecutivo. O baile será animado pela orquestra Sumaré, sobo comando do diretor social

quo será realizada hoje, em sua Azir Netrier. A entrega dos presede social, com inicio às 21 ho mios será às 21 horas.ras. Na ordem do dia consta aapreciação da proposta do au,mento dc mensalidades, que sorá feita pela diretoria c outrositens de grande interesse para oquadro associativo.

No domingo, acontecerá apromoção .de uma bem boladareunião dançante, com musicado conjunto de Godoy, em cola-boraçao com o Grcmio Recreati.

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U;"< V • n§«llllfeí: '¦'¦¦'¦¦' 'Í$_$-èWyyy ymy'y:yi:'y.' .i---.y..yyM

BAINHA Ondina Aeler Ravatech, do Vila Fani F.C„ ladea-da por suas princesas. A entidade 'de Vils Fani cresce na partesocial, promovendo bem boladas programações, para jatls-

íaçüo da seus associados

CamponêsPara entrega dan faixas de

campeões aos vencedores da serie Edemar Baronc, o CentroOperário do Camponês está convidando seus associados, que te,rá lugar, amanhã à partir das22 horas, em seus salõ.s dc fes-tan da Campina do Siqueira.

O baile contará com a partemusical da orqestra M&racá edeverá ser um dos mais anima,dos deste fim de semana poiso setor esportivo da agremiaçãoé bastante ligado à parte social.Estarão presentes os mais Un-dos broos do Camponês.

AristocratasMatK um grito de carnaval se

rá levado a efeito, amanhã, peloBloco Carnavalesco Aristocratasdo Ritmo, nos salões do Vascoda Gama Futebol Clube. Inícioàs 22 horas.

A parte musica! correrá porconta dos próprios integrar tesdo bloco que foi um d03 maisaplaudidos no Carnaval do anopassado. Seus componentes os.tão se preparando de há muitotempo, po's pretendem oferec-ro que há- de melhor em matériade folia momesca.

Monumental..._. será o grito de Carnaval" da

Sociedade Cultural 21 de Abril,no dia 7 de fevereiro. HeriveltoMartins estará comandando suaescola dc samba, ao lado doTrio de Ouro o outras grandesatrações.

Mauro TicianeDi

Mnrla, filha do casal OumcrelndoSaraiva; Sandra, filha do connlOscar Mendes de Souza; Mnrla doRosário, filha do casal Guilherme-Pimpão; Marilia, filha do casalJames Lacerda; Iracema, filha docasal Ayrton Marins; Magda. fl-lha do casal Ernesto Grando; Ma-'ria de LourcYa, filha rio canalJoão Cnrlris da Conceição.

MENINOS:— Jullo César, filho do casal

Mario Bruda; Antônio Carlos, fllho do casal Lauro Hchilcr; Pau

llnn, filho do casal Cesarlo Oo.mes; Arnaldo, filho do casal Fernaiulo Alves; -Lino Augulto, filho¦Io casal Sérgio Krsnz; it.iymumlr-.filho do casal Marcos Millarch;Darey, filho dq casal Pedro Mo-rães Neto; Luiz Carlos c SérgioFernando, filhos do casal Constai!tino Arcoverde; Duilio, filho do'canal Ruy Oliva; Areonaldo, ti-liio do casal Al raro Paixão;Luiz, filho do caeal Luiz Torres;Roberto, filho c'o casal MoacyrZander de Souza

^ÊmmmWkWmaWmm^^- % mk 'WSÊSSm\mammmrb-:vSSm\^n^kvy' yWwÊ&y?'\ y y y

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SRA. NORMA HOLDORFTranscorreu quarta-feira, dia 13. o aniversário natalicio da U(.Norma Holdorí, esposa do sr. Conrado Holdorf, figura de ex-pressão na nossa melhor sociedade o «destaque» do «Uo co-mércio da Capital. Em tua bonita residência, o casal recebeuinúmeros amigos que foram cumprimentar d. Norma pelo fe-lis acontecimento, aos quais, com elegância e simpatia (caract*.ri_iic_. primordial- dos .iniitriõer.l, ofereceram um i coq-, co?

memorativo.

TRES GRANDES ESPETÁCULOSTodos movimentados. Com emoções difcrsnt.e. Xa Mh3Sm. nô.vo capitulo alegre, com cenas que tis verdadeiras aulas decomo viver bem com a família. O melhor papai do mundo fará«Uma reunião» e todos gostarão do resultado de sua inicinti-va. As 21h20m, novas emoções em mais um «Jubileu cte Ouro».programa do Britânia em comemoração aos seus cincoenia anosde vida. As 21-i-Om. outro empolgante capítulo de «Quint* dl-mensio», contando nova e espetacular história extraída dosmistérios da ficção cientifica. «Sá abrir no julxo ilnalD, i o fil-me de hoje. As 22hS0m, «Na linha dura», uma arrojada realiza-ção, apresentando entrevistas do mais alto interesse, com per.guntas não conhecidas pelos participantes, Til.i crítica sspecia-lizada, foi apontado como «Um dos melhores ao vivo» de 156-1.Essas três apresentações na programação noturna de hoje, pe-lo Canal 6. constituem-se, naturalmente, em ires grandes es-peiàculos, não nos esquecendo da grande atração ielCBlral «Asduas irmãs», com um desfile sensacional de emoções, num ex.celente espetáculo interpretado pela equipe exclusiva da

«Associadas,

TELENOVELA EMOCIONANTEJi em seus prim-lros capítulos a telenovela «As duas irmãs»tem oferecido momentos emocionantes. O grande cartas da «As-sociada», com movimentação impressien. nlc, conquistou elo-giável índice de audiência. E' um novo sucesso o quarto lan-çamento teleatral do Canal S. Na foto, Ciloide Costa (Cecília)e Maria Aparecida (Lúcia) «As duas irmãs». As segundas, quar

las e sextas-feiras, no horário especial] 20h.

rário, «Pappi sabe tudo» pas-sara a-s :3h30mRainha por urn dia

Tem estréia marcada para apróxima sexta-feira, um no-vo *ao vivo? pelo Canal 6.Será um programa diferente,com prêmios a novidades. As20h30m- 0 programa dessa ho

PADRE EMIRPresente, às 19h de hoje, na

programação ,do Canal 6. comuma palestra simpática em to-dos os 4ares —. «Um Lugar aoSol».

Rosicler RevelaçãoSem pretenção maior, apa-

receu em «Tevelândia^ inter.pretando bom repertório. Garôta-cantora, de méritos, vaiaos poucos ganhando sintoniaem seu musical das terças, às-8h. Talvez não saiba, mercêde sua modéstia, mas é revelação no Canal 6.

Na Linha DuraNão nos disseram os produ.

tores de «Na Linha Dura-,quais os entrevistados de hoje. Aliás, justa medida. Sabemos porém que aos políticosum úõ-a entrevistados interes-sara — e bastante. Não esclarecemos quem seja, por nãoser of dal a informação.

"Cirquinho" deParabéns

Completará amanhã, seuquarto an'«J :rsário, o tradl-cional «Cirquinho Cana! 6*pela TV Paraná. Haverá „programa especial. Convidadosespeciais tomarão parte e surpresas estão reservada? aosteles do Paraná o Santa Ca?Urina.

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SEGUMCÜ CADERNO PAGINA - 4iiiimiiiUiimiiiuiiii maiiiim

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Agradecimento e Missa de 7o DiaADELAIDE POITEVIN DO VALLE

OeL Emillo fcUVelfa d,, Valle, ,i:-.lr dò Váik, dsjiOsa e fl-lhos, Tte. Washington LUla do Vuíló cfipflâu é fílllò», dtndaconsternados com o prematuro paüsiiriiéntd dõ sita lllcSqia-d-vel esposa, .Mm-, Sogrii o avó,

ADELAIDE POITEVIN DÒ VALLEveni manifestar os Í..-UK trinls tlrofüfldtni agradecimento fl to-das as pessoas tjuo Os tiHHtqrtarnm flemie dolorosit transe nos convidam pura assistir a Missa de 7» l)la, que mandam re-tardia ift dti wiríettte mes as H ht.htH, itu igism d» Vntémhilit N) fe. dt> HflBlb, & rUii büíi W68tpnulWli »ie1u dtuertiisn tiosui); lioillssliiia illíiiil 1'felü imitiu ÜM clifiiKH o flores, triitltólillílgíitlu. i'Ul- tllHls êSIfi lliü lib f* crista, .tul.-clp,.,,. OS sMI*.-:,,: lei u-.i.-iiii,-,.

*mmm!¦ '¦""'-" mttÊmmmmmmWà mmmMmmM

30 Dias deSuspensão aZanferrari

Agradecimento e Missa de ? DiaVlíívti dfJVJla Bond du liúl-lid tftírilbo; fll/itiS, gedros, tia-

ia» u ttfctds, Ügffldectün a tOtllls <jlle o* confortaram füfn níWlíiriiKlt triillüii jltiir qHIO pUsHili-dfil, Colli o ftíileliiiWKi. di, *g(]súudd.Mi CHptisii, pai, sogro i- tivoARCHIMÉDÉS DÀ ROCHA POMBO

«; ceitViÜiliil jiülít a uilsüii de V ilta Ul! seu ftiiedlndiiíl, a serrewlda ha Catedral MètropdlUartll, Às 8 horas ,l„ din 16 doJstidflí corrente. Por mal* éste ato di fé Crista ilgriiilccein.

TAgradecimento e MissaClaudia Stciepnnshl, flilios ,. netos, seftsibiliKndds a ré-conhecidos, agradecem A» maHifcstaçfles de pesar * cortiflrlíi

recebldns priá pfrda Irreparável de seu Itiesttilêcivel ciiéfftJOSÉ SZCZEPANSKI

bem como, ns flores e o acompanhamento a -lia filflina morft-da. e convidam parn a MUsa de i' Dia. que seta reünda fimsufrágio de sua alMA na mfttrUj de Sao Jit*é dns Pinhais, asI» horas do dia 18 corrente. p«r mais éste ato dé fé e amlíride,renovam seus agradecimentos.

i^^BDIHaVSvHEQBúlSSSflKffiSa?]

tAgradecimento e Missa de 7o Dia

Ás farhliius ZAUONKI, PÀ88OS e 8IM0 cOsf A agra-deceni de todo o coração as mònlfesíAçoès dé pezàr recebi-da* pdr ocnsiílri drí falecimento dò seti qtterldoPEDRO HENRIQUE

Deus abençoe a todo» os que as confortaram en, mo do-loroso transe ê retribua generosamente a todos os lntegran-tes das beneméritas Instltulcde» do Pronto Socorro Munici-pai c do Hospital Cajuru, desde ao seu dedicado côfpft mi-d,co e de enfermagem ao mala humilde servente. A ríilSsarAqula de Agua Verde A rua Bento Viana, Junto aoSão Luta, no dia 1B do corrente (sábado) As 8manha.

Asilohoras flà

I Escola Nacional de FlorestasEDITAL N° 17/64

CONCURSO DE HABILITAÇÃO - 1965Abertura de Inscrições

ln«rrÍlPCrÍ0d° d° 2 " 2Ô dG janelr° de 19fl5- estariS° «bertas ««

S 'toFFffiS, den^bll!taç5o do Curso de Engenheiros

fiS, Í £'.-* ^P1*1 Bua dw '"«elonírloB ».|,. _ Fones. Vetednâ^a

" M'"a P°SU1 "7Í' Jun,° à Esco,a de *»»W

do Paraná.

N.0 de vagas: 4Õ - Inicio das provas: 8 de fevereiro.Escola Nacional de Florestas da Universidadeem Curitiba, 15 de dciembro de 1964.

o). ESMEIiALDINO SANTOSSecfeídrlo

VlSTOt Ptof. LYCIO CflB/iV DE CASTRO VELLOZODiretor

i'i-i-i.i ~— r..^. r ti _ _^ li

li"""" ' "' '" i a '-' - - =~r

S. t>AÜtÔ, i* fMèrldWiia»— O Arbitro Kánfet-ràrl, aiwdirigiu Botafogo e âantbs, do-mingo ultimo 0 qua teve Uniaatua{Ao ntedIOcte, foi Silliperisbpèio presidente da tfederAoftttPátlllstá cid Flltebnl, M.Mid..:..;afálcftd, pdr 30 dias; A punltjSdVerlflctill-R«, pMtí fríto dú jlilítel' declarado, itlihia fiitttèvls-ta prestada h +V pátiilslà, t(lWíiiivla «Intreillndo ilõvtts ré-grní» e assumir ltitelta tes-poitsnblütlade pnr stlá pSSSilriàntusçllo, Daquele trigo, ti flhrVÍSH(IòM§â í^nlc/lo tdHtòu K li»-clsftb, dn face do bSiiitrlfliileri-to de Àrbltfãl tia entidade batitlolt-rtnle nftf) estflr àlntlit m-ga-nüflflo,

Milan*.,(õoncituip da i> pdg. iio tt cad.)iiiiuina dúvida, «Itunijfio verda-deli-amenle perturbadora.

fler.i dlfldl que o Santos pos-sa oferecer ad Jogador des porcento do que lhe dará o MU mi,por um contiiito do dois anos.Na ocnSlSo, com quase mal» 2mios dc Idade, Pele jioilerá es-lar riicloiinmlb om termos etnl-nentonionto profissionais, certode que o público brasileiro com-preciideiá n sua sltuaçSo do jognilor, rijic |irèfeflu «ituardAr 6decurso do campeonato do mundo. pnrrt só depois pensar emvantagens que, permanecendono Brasil, jnmais poderá alcon-Çiir.

Dentl-o de um ano « melo,portanto, o grande assunto sèirá uma oferta sensacional doMllan peln trnnsfcrSncla de Pèili. Do Mllan e de outros clu-bes.

Movimento,,.telo Branco, quando fnln dá «prèservação das IhstUuiçôos dèrtiõ.crulicás».

COÍ!PARECÚÍBNtO

Co.Hpnreccrdm a reuHiíti, cni.,outros, oí sri. Maurício Roberto

Augusto Vlli.is fioas — OttoMaria Carpeutis — Cândido Mendes de Àimdds — Itoberto Lli-a

Augusto do Amarnl Pelitoto —Negrão dc Umn — Hélio de Al-mélda — Hertmifieiies írlnclpe —Ntirtés Perdra é Cid Catvãlho^

Na próximo encontro devefáocomparecer inclusive, dirigentesdo outras categofirts dè Irabalha«in.-s através de suas representa-ções slrtóicals, além de lideresestudantis.

Peter Howard...(Cnnclusio da 2.» imíit. do 1.» cid)voliiçito do Caritter». cujo pri-melro número a sair no Bra-ao jornalista Assis Chateau-brlànd.

Peter Howard é autor dasseguintes pegas: .sThe RealNe\vs> — «Tiie Dlctator's siip-pers» — «The Ôossi. — «WeAre Tohiorro»-i — «ílie Vft-nishlng Isiand» — ffttoniofes-nits» — Tlie ítian Who WotiídNot t)le5 — TMiràcleO tm theSun» — íPicklé Hiíl» — .tThetíurrlcane» — «íne Ladíér» —tMusie ata Midnight» — .fâija-ce On So etarling* — «TH-rough the Garden Wall» —«The Diplomata» — «Mr.Brmv Comes Down thB Hllhe íGive a Doa; a Boné».

- DIÁRIO O O PARANA >-- «I,

PELÓPIDAS ^COM DIREITO ,DE MOVIMENTO

liUCIffl It! (Meridional) M OConielltã <te iUsiitfa Ãa i';«Ar,n^riilieelleu 111,,.| it.i.lr ;;„ ni„v||,|rn-tõü *o ««f-Srefeitíi Pelèplde» ;ui-tns ko ¦ Ml-..-feito r,.t,-,plil,i.., ;ill-..('ii-.i j-.iit.-r!.-, Mi-nle linjHnitils pa

Pa^ürÍ!tho.aaíconci. di ii M. in 1.0 «d.i

do deixar ile :u-r piilirc.líiltfto, fédii tí clftíiiia VI6Í0-

SÓ. ti- O llre-.li caso: sil fios ti-veHitos otie' jiSfWftr efH dèsen-voivltnesitii nd Pflíá totl fêruniu e iM.i.il-nii;lt lncnl, itOS c.i-tatlitis li(|iii'iiiiliiii. O «iiiiiile chipeiilu. que hoje) nrtíi temo:) uuPáfa, * teUtár ¦ oíjtetj efhferinos Bfasiielrós, elementos' 8flihdo.s nn t a ntítlez fáael- á rtossã Inneperidanclà {"Sónomleatamhum. R tertibs bnsê fiara M-So. Tomos corh o qüe* ofêrícércmidlçoes nh reprodução dò dlfuleira tiíi.ra fttjucies qtiê inveStlrcni Ifli.

i;u!1'i:za*

tt sslle-ilmi o girvêrUMôr!— .-Ni'is lentos titrirt plAta-

forma pisCÒSá. PesCAm nê*taplatafoi-hie, fnreiiilu ddlAreSiporque Icvfltn o cAhiãrfto e aIncosta nnra os Estados Uni-dos, barcos do bandeira me-xlcsiia e de bandeira francesa.Entfio 6 nquAlc velho {ifolilemaentre nrts e a Frnnçn; 6 o prolilchiâ de ftfUâs tefíltofiftts oude plril.efnrnia contlnèhtal, probienm de. direito internacionalpúblico altamente discutível.O que no« cabia fazer era fa-aer um eninreèndlrtterltõ emtéfmoa tvasllelros de tlesca.Quando ett dizia em tèt-ihosbrasileiros, o qtlè ê que Mi tjtie-ria dizer: ditr proteína ahltítalpilt-S iâlléié po\'o qiié i lltlbnti-trldo. Eíltáti tida pénsaHftmosèm primeira prioridade Supriro merendo local e ent seguida,fazer divisas. Velid.eiido ént&oo camarão e ia lagosta,

tiAs temos por exemplo umnriqueza cxtróordlnAria qiie es-14 iá dfiílè qué a AmaiótiUcóhs6gúiii ficftr cm ctítft fpósl-tlvn, i.stó í. d6.sdè qiiè ttquílcsÃedimctitris di mlihees ue anosíiefibarrttn se fletlmtilttfldt) e rtfistemns hoje rttrores acima donível da* áWâã qtie sfLti ãs madelras dé lei. Nds tdrrioS, porexemplo, fl mogno, tjlié pehiilteuma ven.M EOB Belím de 100Miares o metro Cúbico. E' pe-trdleo: é uma rlqueia ddmpà-rdvcl ao petróleo. Entftb Utüàindu.-itri.-i madclrelrá que fosseIA explorar IsSò, SèHa extra-òrdiriniiiíírieiite bèticflca para oEstHdo. pàfA & ríaqàd ê paratjucfii explorasse, porçite tepre-senta délttí seguro no sono defieiem.

U prisão éotrilelllar. O mcnnmCSsSslHo iii-gcu à revogncío dr,lirt.iio lire.Vrlltivf, .:,, A)H>íoiÍÍÒFaníèlís,

ViStfAÜTtfÒ—ÒO ministro da riuerra

recebeu ontem, tm s«u «áblna-te- dé ti-.-iii.-illio, OS i.ihititi o-i Ho.l..-i tu t:i>iiifKi!i é OclAvto (!iitiv,.lndb i-.iillióes, dd Planejamento e

min, M'.'iper!|vuiiii>nto, numtendo palestrit de lnterei;.-e mi-eldliál. Mm HCniilila, t, );enln,ilCOSIA O «Uva recebeu A itiiverni-ttHr PsUld tiU6rra, de PèHlánl-illICOl deputado Danilo Nunes 6ds gen£ratti Edmundo MaceiínHoai-ea e Moura Ae.iilnr.

in .s-n.i)íi»A

Em solenidade realizada coma iim.«eii<;a dos ministr a EduAt-.do Oomes, Cesta e Sllfa e OU-trás autoridades militares ,ò garteral Moniz de AragAo despediu.se do cnmatulo d^ Núcleo d«DivisAo Aeratcrrcstre do Exerci-to. Eol rcallznda deuionstraçllode salte, por pnraqitedlstn» mlll-tares, tendo, o. general MohlzArftg»o saltado n írónto .da tK*-pa, num ."alto do despedida ilocomando.

INCONVENiftNCiÀ

NITERÓI — O Conselho doJiistiça jtiighu prejudtefidp o«liuboas-crpuli» do AdvogAdoJorge Uchou, que estA preso hoQuartel OeiietAl dft Policia Ml-lltar, acusado de sUbverSAo. toe-cldlram os desembat-gadores, pbríinAnlmldnde, s Incompetência rtamotíria. sendo eis dn al(ada doSupremo Tribunal Federal.

Panorama Rural da Holandaé Ontro: Molheres não FazemSomente Serviço Doméstico

Pankow Voltaa Ameaçar VôosPara Berlim

BÉIU,ÍJÍ, 15 — (ÜPÍ.DIÀ-RIO DO PARANA) — Os ca-m-inlstas da Alemanha OrientalpUzet-rtm ribvAhtehtc cm düvl-dás ò direito dós aliados ocl-defttals de voar para Berlim.O «Berllher aeiturtg», dl z I nnum editorial que, de aoordocom o drretín Internàdoriàl, osaliados ocidentais terAo queconcluir Um acdrdo aéreo como goVCrno alemã» oriental. AdeClaraqAo foi em seg u I d a aümà advertência do serviço donoticias da Alemanha orien-tal «ADN», de qué as provoca-cões codlenlAis podiam terml-nar prejudicando o tráfego aé-reo entre Berlim e a sona ocl-dental.

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SELO iíUiaZONTE, 10 'tMe-rldlonal) — Depois da elolçâo dan-va caiiiltsão executiva do blo-cò «overtilsla da Assembléia Le-glSIatlva niinelia, será estudadoo esquema quo guroiàtá a con.clusíc de. vnutjSo do projeto dèreforma c nstltuciohàl. prorro-^áiidò Iflftiidflto do gòíèinadoía vice nté lo do martjo de 1B87,beneficiai. . ..uiiUein, prefeltbs avereadores, u projeto já f I aprovado em p....ielru turno e, parao eilceirannuit-3 da tramitauiio,terá de ser v.itado o, aprovadopor duas Teses, por maioria ab^soluta, ou seja -u votos a favur.

.ilfl.iiVÍKNXOÒ Tribunal Regional Blelt.;-

ral não órgüilliòll ó cáÍeiiiiárjoeleitoral pauv 1965. À Informaçãoé do pj-eáidénlè do orgí-J, de-Uêfribftrftãrtâf J6ãâ GonçalvesMelo Jürilòf . Uòs málos põíttl-C-S hâ expectativa s a aefriorado TRr em examinar a mstéfio,robustecc a tese de adiamentodas eleições!

rnONfCIAMENTOSOs primeiros pronUnciamen-

tos dò èóvírnádor MagalhãesPinto, fêgfcssâfiao dè R*6lfè «

Guanabara, fazem oü meios po-litlíos admitir: Oa governado,ros pretendem flxat fioslgòes, cbnjuntamente, com o principal ob-Jetlvo de fortalecimento de Ss-quenia próprio e, inclusive, ndefesa dos próprios mandatos.

Pretendem não transigir nümpbfttõ: São ébntiárlòs à nomea-ção de interventuras. V4o indl-car caminhos ao Governo Fede-ral, que será obrigado a escolher,entre a prorrogação dos manda-Us ou realizaçfia das elelçdes Indiretas, com mandato tampão de12 meses.

REPAROSO sr. Faria Tavares, repre-

oentanto da UDN mineira rtoSenado, dfirmpu qua o antepro".jélò do Côdjgò Eleitoral, por ilecimslderodo bôm está sujeito arepâróa e aorosclnioS, visando,Sobretudo, a edmbater a c^rrup-çlò eleitoral e a apurar a íldell.dâdô fiá nianlfcstaçAo dós piei-tòí. MáfllféStõU-sè a «vor dacíduia ünica, em todas as elei-gSes.

Por Móis van de tíoeberf —íui.l — cjiiiimli. menciono, ré-pctlilniiiciiií', o fato. de a popu-l».;:"i(. rural da iíoiánda càtàrpassando por um período degrandes tiunol iinugóes econfl-jiiieiiM, sociais e pslcologtois, aeiiiiu que ii.tn me refiro" sãmentaUÒ6 liiiim-n.., ii.ii- tiunliéin .ViiuÚlIltieH dò setor niiiil Em lü-iS o imiu.U. as nniiiieic". retire-iieiitiim Um iiiii.m-teiiti. papelna.', fo/eium-, mns a íiltí reS-pelUt bit. gmhdes dlfci-etiçits deum pais para o outro. 3k **»longo os tempos cm quo ula sellhlitavu A rotina db Uliipar 09estábúis, alimentar aa galinhas.tirdenhar as ¦iicaa o — óbvia-mente — cuidar da casa a dascrianças. Na rsttlldade, poucofazia no qun se refere dlicu.noda fazenda. Contudo, as coisasmudaram liai.lnute. U"Je em diaa mulher iln tiuendeiro t muparto ativa ha uciôndã dao rie-gódos relãtlvòí A Jii/emlii.Quando nocossánò, aperta tini

Ílouco as rédeas, luas por outr'.

ido, representn mu grartdo es.tltiuilo parti (l mniitlo. A ésterespeito polle-i# fcltilr por exPth-piJ, o Ca#d ds nlelòtíallzidjaó dtufáiéttdás. km o-nll- .. casos é amulher, qtie Intluencia o maridopara qtie ilté ãiOM de lado assuspeitas que o assaltam comrrlneíio ás .déiuS modornas. Osperiódicos rufflls holándesea és-cravem iegujdamehte sóbre esteasBunto. Um (los prlriclpãlá jor-nals agrícolas da Holanda putill-cou, récéntõniêníé, uni ilHlgoquo dizia qíiê, em muitos SdJoSi

a innlíiei- do fázúnddlro h<o qdêririâls dar dd ccfiiàf üs gâliüliás,llinriãr ó tèfrèlr , lüváf us lilta.dé lolio « eiteciitdi- todds a8 oü-tràá taréfAS èxlítètilcft flitma fa-íoiàia. Ela (jller. etn prlíilélftf lugftr, tomflr conta da cisa e dascrliiça.-i. K fldtn que Cosa n>odeve estar situada do outro ladodo estábulo

O Mesmo jornal faa icfciínfclàs ã algtuis relatórios socló-lógicos recentes ncérca da èscolha do nma carreira por parteda juventude das fazendas, osquais revelam que, a despeitode sua ânsia de liberdade, amulher ainda gosta de repre-sentar o seu papel na direçãoda fazenda, participando daresponsabilidade nas comprase Investimentos. Ela aindaquer ajudar, n,<w agora de modo diferente. .

Além disso tudo, há o fato deque multas moças da zona ru-rnl, quando conhecem a Vida oo trabalho nas cidades, nfto quorem voltar para seus lugaresde oria/em. Estilo perdidas parao trabalho agrícola. Isto signl-fica que muitos Jovens fazen-deirós tem dificuldade em ar- iranjar uma esposa. As orgnnt-zaçóes agrárias dedicam espe-ciai alençáo a Cste problema,çreocupando-so bastante com ,«16. Tirtíã lnvesti^açáo íelta re- ,velôlt quê os jovens fazendeiros Ifiôdêm. êlès p?Cpilò&, encontrartinia flótUÇito pafã d qúeslfto. IPòdèrh organizar â vfdá na fa-sentia dè Biôdò a quo sutis eâ- 'posas itRn façam as tntcfnsque podem ser feitas pcloS cm-pregados c tnjnbtfin deixar bemclaro que a casa e o estábulosilo entidades completamentediferentes. A casa devo sèrtim verdadeiro lar c náu apenasparte da fazenda. As organiza-ç«es de esposas c filhas de ía-aeridèlfüs estão trabalhandomulto ne-ite sentido. O fazen-ddro tem que encontrar tem-po para tle ílcár ft Nua famíliadurante o fim de semana.

A.s peecqulsas revelaram tam-bém qiie ns mulheres das fa-zendan holandesas acham mui-to importante que seus mari-dos as levem a passear umavez ou outra à noite. Isto, nafu-rnlmetre, não é táo simplesquapto psrecé. Nas fazendas holandcsfis não vigora n semanadc 40 horas, mas Ozendelto que quiser

Jovem fã-f o r m a r

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Morreu...(Uanclibito (W U.ii PA», do te Md\para vdrlflcaqfto dé dosagem "Sicoollca.

CAPOTAMGNTOTransitando tm excesso de vétócldade pela estrada dc Join-Vlle, uma kbmbi, sem placa, dlrígida por Laercio da silva sóchagar a altura do km 40 tom-bou espetacularmente tendo alhda s« despencado em um batranco ao lado da estrada, o mota-nata *oift,u ferimentos, bm ca»o os passageiros Vitoritta Cordetro a Aurew. fi.lva, todas niidentes am ütâjal, *

í> mstòrlsta Kfnesto cunha quetransitava pelo local prestou osprimeiros seoofros às vítimas,cohdu!ihdo*a6 depois éo PreataSasorro ande feeeberím assiste»eia medito, sendo internados n»,Hospital Cájufu, As autoridades

policiais de sao José dos Pinhaisforam eientiflesdss par* mstaurafem inqtiénto à feespelta.

Eleiçõesno IEPHoje

Aprovada**.(Ponclustó és. «a pat. an -jo cad»Pafíirié, ô «eu iabofatórlo e«láloca liado no üepsmmeata dâAnatomia Patológlea dí faeuldada de Medicina, com sede noííõspiral de CHftleas.

O íèfefidõ «OhvénlO êJiplrafá,impfetsflveiffleme, a Si d» jâneire de feorfènte èrto; nio ha-,vettdo pBSlblltdàde de réhoVí-lo, énj iúbê da déêisèó ndot-^d»peU Béitória dá ÜP.

Engenheiros Inscritos no Instl-tuto dé Engenharia do PáráriAvâô àe urhís hoje para eseolhera nova Diretoria, Conselho De.Ubcratlvó a respectivos suplen-tes- <iue será renovado em umtéreo. O pleito terá inicio as lihOrás* proIonnantJo-si! até hu 21horas. Concorrem para a Dirato^flá duas chapas, sendo a dé nú'metb 1 encabeçada pelo enge-nlinlro CUtO nrandSn é A niimcro

a pdif engenheiro ÈliaüHi Gon.«alves Mimes, Pnra a renuvacindo Conselho- Deliberativo, trêsehápas /oram reglatradas na se->erefnrln dá entidade. A cldç.ioserá reallüad.1 OOM còilul» únlCn éas urnnn serão Instaladas no no-atindo andar da instituto deengenharia do Pâfâna,

ChancelerDespachawm Castelo

IUO. IS (Meridional) - O pro.ridento Castelo Bihnco deSpa-ehOU onlüin por hora o nieia).eom o chrtiicclcr Vasco r.dtôoA cuida, o ministro dwunenfluqtto tlvest-c clintiuido â embnii:n.dor Pio Correia aO Brnsil. DIiísóque iguarda do dlpicínâla íttA>ÉileifO relatório tiObro fiou encon.tis eofri o presidêBt* d» Coiísoílhd do Governo do tírllftttiílUehdo tfntflrè âtr problema dóisiallndos brásllêlfdá qUé »t tú.eontrãadi éiá Montevidéu,

Seixas nãoPôde Langarseu Livro

BBLO MORIZONTÍÜ. 18 (Mé.rldlonal) - Foi proibido o lsníamento, ontem do livro «Eu; réusem crime») do autoria do éx-governador Seixan Dôrla. À ííí.peito, n Assessorla do Imprènàado governo mlhòlrõ distflBülUnota. anunciando (JUe «o livrodo ox-govêfnâdor . Sèixas Dóriaja está à venda om ato trèn-íiullo e norma), flüe esta sendopt-opositodamento deaíi(furâdo,objetivando ttansformaf-se émdemonstração antirevoiucióhárlaFiel à revoiuoaa e Inspirada nodever de evitar a toda euáto aperturbação d* ofdem a os g*ãves riseos pessoais e materutâdeflvádo« da p,ilxüo»ue oS áénr,teeimentds íUMlSftfMiur™««vêrno Mineiro, proibir s eé.r mania tendo eemunlcada a d«cisão aos fêSpefisÁvelfts

Horóscopo«ionolul na ».. ftg, ^ íi# 6&i)

ííí8/®' diviáa * *irU>» oón-tràtempos.r- LIBRA — (21 dé iinith« ao de setembro), iMttQuanto maior a ilusão, piorserá a decepção.~ ESCORPIÃO - (21 deoutubro a » de tovèmbm

uHtla?2f "P*4" «"«4m cuiwíòâtF mm úthi

íiaví«brd â ia d* mmw

uma família terá, que dar um

jeito na sltuàsâd, UU ittaJorlidos oasos há o problema d» foi-ta do dinheiro, pala se a eapb-aa da idiéhdetro nao fizer maisaa tarefas nue délá Se espe-ravam, «le terá que arranjarcada vèí iriálá nláqUlriás, ó quoeirfníflta (iué tei-á que lnves-tlr niaií tUhHelt-b eatta em suafazenda, Contude, a emancipa^çílo da muíhcr do fazendeironfto ó somente uma queatio dedlieltOs, Int também os deveresa considerar, Hoje em dia fa-Ia-se multo e m mecanização,r.-icloiiallzaçilo. política agrlco-Ia européia, etcj mas Isto nãodiz respeito somente ao fazendétro,

B' necessArlo qUo eis íejnnão ini um fazendeiro e uni técnico, rtifts também um iieROolanta que deve ae mahtor A pardoa filtltiios denenvolclnientonlendo plllitt.i de Jornais o rcvls-tas. A esposa do fazendeiro de-vo dar, Igualmente, sua con"ii-buiçAo. IbIo quer dizer, que.Atualmente, sé éfclge multoiniila dela do qüe Há duos dà-cadas atrás, qilando tinha porobrli,-fti;fiii executar as pequenas

tarefas da fazenda • dlr!g|.«Uà éas» èílelénta « «conoml.camente. Aa novaa exlgènclàiniio SAO demasiadamente altasAa lHformaçaes aabra iiosotbi!lidades educacionais tornaram!so multo mais numerosas náHolanda (tende a última Rnnra e Isto tAmbém .10 aplica àimUlherea daa aonaa rui-alu.

TemporaisAçoitam aGrã-Bretanha

LONDIIES, li — (UPÍ-Dli.IUO DO PARANA) — Ventosdo íuracfto açoitaram anteon-tem à noite, e na manhã pi».nada as ilhas britânicos, dahl.ficando a navcgaçAo e dorru<bando uma. lgteja. A Igreja paruqUlál de St. Brendam em Bel.fnnt, Irlanda dd Norte, foi pre.judicada pelos Ventos, por;mnáo houro vítimas nem férlldos.

1

tNOTA DE FALECIMENTO

Mudo Fefrelra de Abreu Filho, Mudo Ferreira ds AbreuNeio e Nonlmra, coniuhlciuii d falecimento às 8 horas doontem (M) de síü cünJiado e primo, pai c sogro,

Alcídio ferreira de abreu (doca)mon 80 anda de Idade, após Insólita enfermidade. O íêrétrosairá na Rua Comendador Araújo, 809 As 9 horas do hoje(15) pura o Cemitério Municipal. Pede-sè nflo mandar ÍÍ6-res ou coroas, fazer donativo k InstltidçOes do Caridade.

[ EDITAL1É Cartório de Protestos de Títulos da Capital

AchaM-se em liiCU Cartório, A Praça Tiradentes, Í86— l.o andar — salA 102, para serem protestados, Os ti-tulos Abaixo discriminados:

«n^Y^yNÍ?, DARRET0 - «"'tente. Cheque n.o ....i* u"

d» valor do Cr$ 90.00(1, emitido para pa-ínmentoá vista contra o Banco Bandeirantes do ComérciocoH^eAffV°r ?t6

Romíl° Ka"islk- Por falta de PagamentocontrA o dito emitente, por falta dé aVlnoJOÃO ANTÔNIO RAZZOLIN GABARDO _ emitenteNota promissória sem N.o do valor de Cr$ 208 OOO saldovencida k 10-9-64. emitida A favor de Jfariano Uzcika; por

Cheque

falta' de pagamento.

n.o 990438, série A-Z do valor db CrS 92.000, emitido narapAjramento A Vista contra o Bahco Comercial doTS PAAg. Avenida e a favor do Banco Brasileiro de DescontosÍ^VJSSL? pnsamcniú contm °d,to -'t-~ESÜRAS JOBIAS DEI CARVALHO - emitente Notapromissória emitida a favor de Olavo Ferreira u" Oliveira

emento"6 cr$ B00'000'venc,da ft 20-12-84- mwmcomprador. Duas duplicatas de

aecrí 30.000, enda Uma, vencida A 30-B e 30-7-84 .-om nac-

vencida a 22-11-64. pornios Ltda. do valor de Cr$ 31.800falta da assinatura e devolução.

pagamento a vista contm o Banco rv \ ,emltido ParaS.A, ^^^^J^i^^Z^,^^dos.falta de pagamento contra o dito em,,,,,,,,. y,m. f:lIt„ „p

" lV.

pr6nnà;iórlá3 emitidas emitente. Três notasvalores dé Ôrí1 irií"oõô" õS^<le

Yoíihil{E'!'u Horuchi. dos1043,84 á<fàà íaméfraà ê io i eF^t?f a 1°-11 e ••••pâgdniéiitò. • M 'a e 1°-1-65 » última. Por falte de

JOÃO RAVíVifJNDO Í)E sOtís-a .. •mlsaôria emitida a favor do W-«tílt™4°?nital,te- Nota proCr$ 3.000.000, vencida a 10 í?? — ?r ^° va,or de '¦••

ANTÔNIO R. BARRIMn „„ , „tUM por IHdlcáíao CmltidTnnr^,. ^°- DuP»cata <Je fa-

slltótUffl e devôliiíâo enciaa a 2'>-10-63, por falta de as-

ra emitida pela fiffHtt MIeÂwi ÍC£,prador- 6uPl'oata de fatuCfS 990, t&M™mHl£%$%H S- A. do valor dora"owvio*'llta ^Sá!V :d adjet:t0 de 3uros mo-itviieaeáa eSiUdMioí ÈtotiÈfci ^!?nftB' Ae fatura P°rCr$ 80.090, vencida a fíOTflo?^ Io vaIor *!<4-'volucAo. W1M P°r falta dé assüiatura e de-

MÁRIO GAVÈLACK — «Por iiidlcfiçSõ do valor de cÀ 1 ?°h«,.1)uplfáàta da múraemitida por Indústrias Rcunkíat Íi3,

Vertc,dà a ^^^

LAüftô,natÍlftt,'^S® 6'a BranÈâ S- A' *«do Paraná S.A. e a favor*dl%i? ,tra ó fiancò ComercialCr$ 250.000, for falta dVZKÍl*

'vio cihed!d- do vaIcr dePor falta de fundos. pa^amento contra o dito emitente.M EWBftfôN D. OLIVEIRAssre afstaísaa *^is.ss tPfttí^ffi%|V^A?0» ^ "^^ ^de '**Jjftj *htltldà pe? Cotterclni0^AlC6iapJ,làbr- £>üplieâtaW de Cr? 18.000, véfMidH Si ~ ^r Ltdà., dó Vá-com juros moratôries. 11"64, pòí Mta de pagâfticntó.

DÍNALDo CALDEIRAtura emitida por Comercial 'íütti^^i ?uPUdttA dé fa$ 29.900, vertclda a 5-1-64 fi"Í^uLa*lLtda-- d° *«Í« *»

BENEDITO MORAES -1 Í2%?M de Pagamdltó.SSa95W«í!?ft P0f teMMkl TuUi Phlrd0r- fiup,!Cttta dé fa"' ?r-£i°- vs"*ldA a à-e-64 Vr1 T,^1' Uda- d° vèlòé dêADPRBDO 3VBCÍtAm0°l faUa de Pagamento.'™.f* Por Comerck? ™t,

mprtadot; DUp,lâata d« íat^r? 38.600, vencida a -lk t «, ~ íj»r Ltdrt *n ,™i™ ^»pacto

-r Ltda., do valor de^è@pa» «•««"e-de^sTn'"^ por mmi ?uttl°W{"'fdóÍ-- fiüp,icata áécLil ?9-000' vencid* a 30-7^ L~ ^r Ltda. do valorcom pacto adjecto de Juros VotaVi^/alta de pa^mento-.

Mt* ?L?* MÉÍm« Wpo L 5g?ííW«í o* fina ,10 «.

a.)Curitííw

co do^untifcn, 13 de a"y^wrmcompetente protesto.

Oficial,ii._ .

w- -T( ¦¦¦:¦-. ,.„._ ......

Cufltíbi,- Stxta-Feira, IS ds Jsti.jre ria 1965 * __ DIÁRIO DO PARANÁ * SEGUNDO CADERNO - PAGINA *g*» qh "" --.««-,-,„ .-*. SfeOUNDO CADERNO - PAGINA $Djjgico Enviou Oficio à Federação Paulista: Bonin de Volta

Milan Garante queTerá Peié em suaEquipe Depois de 66

'" ':•'; 9&$&*"*~"™ K"^~" ""**"~* ' '¦'?VF!ffiFfy!íg^P>*~r*- **•

g, PAULO,. O Santos

(MurldlunuliC. vai viver

pouco mais de um «no roliill-vãmente tranqüilo uu que dl*respeito ã estabilidade dn per-nianêncla de Peié em stius fl-lelraii. Mas, depois do (.-niupeo-nato mundial de 66, a ¦HüáÕâOató inid- pode hpi- prevista.

Felix Magno Seráo Novo Técnico doBritánia: Espera

O téCrtlco uruguaio V 111 xMagno, que em nosso futeboltreinou o Coritiba. Mniidntrunrl,Olímpico e Ferroviário, ."cri onovo treinador do Bi-P&nla. Omentendimentos foram iniclndo-.A Mnçno deverá ehérrnr rie ummomento par» outro, o fim «leconcluir noprooinçõeH oom n diretoria «lvl-rubrn. Magno c.stan'.walnioP*c no Rio Grande doSul. Ònaé vinha trrinando «equipo do Rio Grande,

RECORDISTAFelix Magno é recordista de

lii.iilu., como técnico. Treinai»do o Coritiba em períodos al-tornados, rie -19 a 61), Ma «noconseguiu se'e títulos máximospaia o clube do Alto da Glorio,com quem deniprc teve grandeafinidade. Sucesso no Coritibanáo foi repetido j>elo treina-rior cm luyar alfcuiu. pois seustítulos sempre foram consegui-due na gremiação alvi-verdo-Mas o técnico uruguaio àém-pre gostou do Paraná, Jamaisdesprezando uma oportunidadepara voltar a trabalhar emCuritiba. Ela surge agora, como convite do Brltãniá, sendopraticamente certo qun Magnovoltará ao futebol âPâiicSf-lftrto.

•'«ul-». será das mais délieádáí,1'urque, cata o Jogador contl-nue dono rios recurso», que tan'i u coiebrlaaram, é corto qunhaverá multo* Interessados no"ou concurso. Segundo uma In-formação, quo nossa reporta-Kum colheu, hoje. o Mllan ro-BOlVitil rielxnr Peié e 0 Santosem p:ií. até aquela oportunlda-rie. ma*, uma ves terminado oniuiulli.l ilè futebol, o poderosoclub,. Ilnlliuni se colocarápjenu U/.iVldádíreVulUdlohar os Jogos, de quopãrtiulpat-, Incluindo o mnls fa-iiiosu o acanta quo o futebolliiiislleiro já conseguiu produ-elf c revelar ao mundo.

Como vnl a lnflaçfio, no Bra-sll. nfto se podo af-ora, preverquanto o Mllan oferecerá áocjanlns e no famoso .t3gador Poli*. Mbp, pode ser previsto qun» M 11 nn chegará a nútn*róstais qui> ejitnbeleeorá, sem ne-

empura conseguir

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X^^r^wíl ¦¦• ;..<. - ¦.'¦:'-¦.¦':,¦¦-¦¦ :¦.¦¦.,yy

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-

(Conel. na 4.a pág. do l.o cad.)

BOTAFOGO EM LIMAEmpatando na sua primeira exibição em Lima, o Botafogo ainda assim conseguiu impressionar bamaos peruano:. 0x0 fol a contagem do match, quo reflete a ampla superioridade do» redutos defen.»lvoi, sóbre o* otemlvos. Na totó, a delegação botafogueni» quando cliègou em Lima, vóndo-so o paro-nionte Sieupira entra Manga • Arlindo. O ponta-de-lança que foi do Ferroviário, leve seu nome iB.cluldo a lillimn hora na delegação. (Fotg Meridional para o DP).

\

oritiba TreinaPalestra

ade vai

eco à su

Hoje noMostrar

O Curitiba treir,..rá ,no (.-j.iip. do Palestra,

.-ia tordéno Taru-

ma, quando será apresentado aonaèüs novos roMpLinhoiros, o ponta de liinçn Padreco a mais

Paulistas PretendemAntecipar PartidasRegionais Pelo R-SP

RIU, n (Meridional) - Oselubea paulistas, através dbpresidente Mendonça Falcão devetão aprovar hoje o esboçoda tabela rio Torneio Uio —tíào Paulo, elaborado pelo De-partamento Técnico da Federa-ração Carioca dc Futebol, oque há vários dias estava de-pendendo tão somente do pré-vio conhecimento dou bandei-rante».

Este e o Inicio do certameinterestadual previsto para o(lia 21 de fevereiro, porém, osclubes vem pleitear justamentehoje, que lues seja permitidaantecipar alguns compromissosregionais, a fim de ganhar üa-tan, que possibilitem rápidasexcursões, düíàntí o desenrolardo certame.'

De parttí do.s clubes cariocasnâo há qualquer restrições aesse respeito, suntlo até mesmopossível que a idéia Venha a *erimitada, se convier a algunsdus disputantea saldar tambémPor antecipação qualquer com-promisso regional.

N'o que diz respeito aos jo-go.s ihtÃrpstftcInA^fí- entretanto.

iam

náo poderáfacilidades.

haver àa mesmas

1'I.IMEIIIO TURNO

De acordo com o esboço apre-sen ado pelos cariocas, estão osjogos rio primeiro turno dis tri-buiüoíí um rodadas t.ompreen-(leiuk. partidas á8 quartas- equintas-íeivas. sabidos e domin-gos, cm igual mimeiu no i\la-racaná fí nu Pacaeiubu.

Oa oiiCüttiros r»ii*re o.-* p ri-m ei ros uu ilio com os primei-ros Ue Suu Paul., ficaram pro*gramados para as últimas ro-darias.

1'ABEliA UtllIUlDA

Hara o âeguildü turno, o es-boço é numerado, a fim de quepossa servir na ouse da tabe-Ia dirigida isto é, a ordem dosjogos vai d-;pcnder da classi-flcaçao dos concorrentes noprimeiro lurilo.

Com u ellnunaçãu do.s doisúltimas colocado* nn primeiroturno, pnra o decisivo restarãoapenas oito clubes djpputáhtes.

Por JAN SZPATOWSKI

A diretoria dò Centro õpèráiíô Cãmj?ones programou pn-ra domingo em seu campo festival esportivo. O clube presi-dido por ítalo Tanaítá que está st- preparando para o certamedesse ano enfrentará o Esporte Clube Café rio Paraná entresegundos e primeiros quadros.

VILA SOFIAA difetorin do Vila Sofia está cercando internamente a sua

Praça dj> esportes localizada no bairro do mesmo nome. Acre-ditam os tricolores que ate o fina) do mês o trabalho estaráconcluído c em condições para ser utilizado conforaie deter-minação do departamento amador ria FPF. Amanhã, o treina-dor Mafconsin comandará o treino coletivo para os craques doVila Sofia que esperam realizar bor, figura nêstS certame.

SAO JOStí

A equipe íéqulnhá de Sâo José dos Pinhais que não vemse apresentando bem no torneio hexagct.al da suburbana deverá realzar amanhã leve coletivo no estádio Mauri Zemem vista o cotejo de domingo contra o Iplrang;Plínio Costn. To;ln.« os atletas deverão comparecer

PROCLAMtDO CAMPEÃO

A Federação Paranaense de Futebol através do boletim oficiai 4-65, proclamou o Ferroviário Esporte Clube filiado a DI-8a Esportiva Regional Iguaçu de União da Vitória, campeãoda l.a Taça Paraná e o segundo colocado o Glubs EspoitivoAeroceres, filiado a Diga Amadora rio Futebol de Jacarezinho.

tendono estádio

às 16 horas.

VK.A HAUERtra

. Oesíoiç^do presidente Uns Thais do Vila Hauer estabalhanrio ativamente no sentido de conseguir bons -valoreir«r» íòrniar Uma Bõa equipe para o campeonato de 1965 da ter«ira divisão de amadores. O médio Nelsinho dn Vila iam,e--ta sendo pretendido pelo firômio rubro-negro que contarac°m a maioria dos atletas que deputaram o ano panado.

ABHANCHES , -A diretório dõ Abranches programou para amanlüi eram

«tfe social gráhdiosó baile oportunidade em que 6erao eu ire-Wtt as faixas aos atletas do ciübé que c0115^*"™™ %

v'££

^peonato da terceira divisão dé amadores de W. " Ç™•"dente está convidando todos os ãssociàdds a simpatizantes.

recente contratação do clube dnAlto da Gloria. Padreco chegouontem e estará hoje em ação noTuruma. O «full-backr Hei» se-gulu para São Paulo, ricvtnri"ria lá seguir riiieUunciUe parunossa Capital a fim de sc inte-grar também ao grup./ ae Jtga-uores corítibanos.

VAimULOO centro avante Padreco, que

ontem chegou, é artilheiro dc-sua equipe o Clube Atlético Pa-ronaval. 22 onos, de bom íi.ilco,è censiqerado um dos grandesrompedores do áreas no íute-boi nortista. Hojs começará seustreinamentos com os novos com-panheiros.

NO PALESTRAO ensaio do hoje do Coritiba

será efetuado no ciuiipj rio Pa-Iestra. O gramado rio Alto dai.:..i i.i está passando por repa-ros, motivando enlâo que o clu-be recorresse ao seu c.u-lr-mão, àfim de solucionar o problema.

FlUfilTAS SATISFEITOO vice-presidente de futeboldo Coritiba, Francisco Freitas,estava ontem bastante satisfei-to. Foi sua primeira missão n..-ano rie B5, resolvida de formasatisfatória. .Disse Freitas quecolheu as melhores informaçõessobre os dois valores, nilo ape-nas no terreno técnico como ãlscipllrar. Esclareceu ainda queo clubo n*o ficará apenas emHeis e Padreco, devendo contratar noves valores ,a fim de quea torcida paranaense possa ni».vãmente vibrar com seu grarideclube.

ArbitraiTratará daLei do Acesso

Reunião do Conselho Arbitraido próximo dia 19, deverá de-clriir sobre a Implantação daLei rio Acesso no futebol do Pa-ranã. A reunião deverá contarcom rapresentantrs de todos osclubes paranaenses, pois delalependerá a unificação do nos-so futebol, .medida que estásurgindo como a ühlcá, capazdé contribuir para fuga dá fa-lêncla técnica e financeira.

ESTATUTÁRIAA Implantação da Lei do

Acesao em 6â, í estatutária,Desia forma, a nâò ser que surja um golpe na reunião, a Lcldeverá ser ifnpantada. R és t af-aber como e de que maneiraela será adotad-i para aplica-ção em nossos meios futobolis-ticos.

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GARRINCHA NA ITÁLIAO pontel»o Garrincha toüou b se referir à sua IransHrínela parao futebol ltollano. Mais uma v*i o famoso ponteiro mostrou suadisposlçüo *m não continuar no Botafogo. Embora o desmentidodo Juv-mlu», o jogador garnntid aos jornalista» peruanos que seu

rumo é a Itália.

Garrincha Anuncia ¦ emLima a TransferênciaPara o Juventus em 66

IngressosMajoradosAmanhã

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Os ingressos par» o préliode amanhã, quando Atléticoe Agua Verde estarão dlSpu-tsndo a chance derradeira decontinuarem como cnndida-tos ao título, já foram majo-fados. ,A medida foi oficlali-zada ontem pela erttldade,apóó ouvir ás ponderaçõesdos dois clubes.

CHANCEEmbora não classificados

na liderança, Atlético e AguaV'erde representam as forças""atuais dã Capital. È' portarti-ó*a cháfifce dé que urrl bom

dinheiro seja árrécédâdo,principalmente Se levarmosem consideração que O cotefo iem caráter decisivo páfaos dois, que não podem per-

der, sob pena de estarem ali-jados da disputa direta.

LIMA, 14 (UPI) — Manoel dosSuntos, ^Garrincha» o famoso ponteiro do Botafogo, anunciou on.tem ser quase certo qiie ,a partirdo próximo ano., irá Integrar asfileiras do Javentus da Itólia.

Indicou-se nos meios chegadosao Botafogo, que desembarcou ontem em Lima, que este clube e<-tá disposto a neder Garrincha somencionado clube Italiano peloprazo de três anos.

Afirmou.üe mesma que um dirigente do Juventus já se encon-ira no Rio de Janeiro e que, dentro em breve, so iniciarão asconversações finais para a transferência rio famoso futebolista.

O próprio Garflneha demons-trou entusiasmo por esta possibi.lidade, pois declarou qUe ela concretiza uma esperança longámen-te sonhada, já que a Itália é umpais m-.iltp importante na vidarie todo futebolista.

JUVENTUS IQNOnA

Turim. 14 (UPI) — o famosofutebolista brasileiro Garrincha,não será transferido no ano próximo para o Juventus, de Turimrtò contrário dô qüe haviam afirmado algumas informações de-clarou o secretário do clube il.a.Ilnno. sr. Atherlo.

'Não iniciamos convafsãçepêcóm óà diretores dõ Botafogo,crtlilpe lio qual joga itüaliflênté»disse Afflèfló-

«i-ièhhufn rèprésèfiíartte dá Juventus encontra-se no momen-td ,tlâ Aíflêrlca do ãui para tra-tar dessa aquisição, que não fisura nas previsões do meu clu

bn», tfisso, para terminar, ocretário do Juventus..

PalmeirasDesistiude Paraná

b. Paulo, u tM*Híi6a*t) —O Palmeira1, rc-dvru aderir àorientação Ji «Aitnila pelb SaoPaulo e pelo Santos • qué ,t.im..bém. hfto deixa dn ser a do Co-rinthlnn*. .

Trata-í* da orientação tréláciòfttdâ com aquisições d» aliei.-.-.,principalmente Ao* elubel «io ehani.nio liH.ro lulnnnerii.irio do fó.òtball paulista,

O SSo Paulo, eôfjw aa gabe,quando a Ferroviária falou em60 * 70 milhões de eruíèlros pe-Ias tráitsferehcltt dé Capitão edè Ocraldo .despachou o club deArnrnquara. adotando poslçâdflnne eln 6enlldo Contrário àprétenção daquele club.

Depol» era 8 Satitõâ què, ten-dò chegado a certas alturas emesmo assim não sendo atendidocsneelavà lambem Os entendi-mentos com o São Bento, de Só-rocaba, pura a aquisição de Pa-raná. •

O CoftiithlartS, seguíido' seupresidente não faa segredo alsurh, está dentro dá ntesnu orl.entàcão. Jitlga qtre não pode nemdeve atender a pretensões táoelevadus, razão por que cogitade outra orientação no sentidodo fortalecimento dc sua aquipè,aproveitando elementos da equipe de baixo, e ainda pensandoem outros centros, quo nSo ex-pioram tanto,

Agora, o Palmeiras vem ado-tar atitude altamente expressiva,mandando dizer ao São Bento,de Sorocaba, que realmente, dc.sejo o jogador Paraná mais sópode fazer o negócio na base datroca. Esti disposto a dar atétrês jogadores ao club do Inte-rior, mas não podo penstr em dlnheiro, muito menos nas cifrasque o club de Sorocaba *.,;.. mencionando.

A rigor, portanto, o Palmeirasdesistiu rio concurso de Paraná,pois, embora o São Bento possafazer uma reduçáo, jamais des-ceria tanto a ponto de fazer restabclecer o interesse do alviver.de.

São CristóvãoNega Passe doGoleiro Franz

RIO, 14 (Meridional) — O SSoCristóvão negoü-sé a conceder òpasse (to arqueiro Franz, alégan.do que o Flamengo nSo cumpriuo trato, quer pagando os Crí15.000.000,00, ou então. Cr$ ....10.000.000,00 e mais o passe doatacante Ivo.

Expediente, nesse sentido, foiontem devolvido á Federação Carioca de Futebol ,que se limitaraa encamihfiàf pedido á respél-to. íormtiládb pelo clube daGãvèa.

Devolveu o São Cristóvão, cõ-mo era do sèu dever, o passedo atacante Frtga, cujo emprés.timo terminara e aproveitamentosendo rerlamado pelo técnico Flávio Costa.

SEilf P,iC?j*Rnào Leva

Falando aos jornalistas cré-rienelodos junto k Ferieraçío Ca-rioca o sr. Adylson Teixeira dosSantos foi categórico: tsem pagarnão leva*.

— De fato, explicou, tratamoscom o Flamengo a venda do passc de Fraiiz por 15 milhões, emdinheiro, ou 10 milhões e mateo passe do Ivo,. Moco ó jogadornão se moijtrou Idteréssado em rétornar âo seu antigo clube, ápo*sar de estarmos disposto as fa-zer um sacrifício tendo que éle.var o nosso teto de salário, paraque ivo náo viesse a sofrer pre-juizo ainda assim réeusoü-sc dmesmo em concordai na trarisférência.

0 meia cancha Bonln poderá•-oltar ao futebol do Í"aran4, poí*é desejo rio Olímpico traaè-lo dovolta. A agremiação ds irati vaiébmfejar «eus trabalhos par*tentar ampla recuperação nópróximo cánipèobato, lentand'»arruar desde já a estrutura dè•»¦¦• im-. i cqUlpò.

íâií-KfcStlMÒAcontece qüe Jlonlh fõl empre«

tádó A Pórlügueàa, fclé 6 finaldo campeonato piüllsta. O cer-tam» termin'»u r a lusa bandei-ranté n&o devolveu Boftin, qiii

continua pára. txt&bii m efeltittcomo Jogador do clubo da Ca-nlndé. t

QVtiCÍÒ

A dlratoHa áo Oiimpleo ft me*-mlhhou oficio h Ketèrã--6o Pau-Data dè futrbol, infoi-mondo quoo èhipristlmo L-imlnou • quod<f-rcja à d.-i .,iu.;i'.i. do lAgadoa;Alam de Inicial* a .-irmaçVi taseu quadro, b Olimplcõ *U (In.fender seus Interesses, alo ren-tiélUáo» péli. égítmlàeâx) t*Ctólüdé. •

DEFE faz Reunião Hojecom Federações Pensandona Centralização de Tudo

O Departamento dc EducaçãoFisica é l>r<po[tus da Secretariado Educação é Cultura tem reu.nl&o marcada para esta tardecum os representantes das fede-raijfles aniadorlut-is do Estdo •também c ni o presidente do C«.nselho rtegional de Dctiportos.quando diverso» assuntos rela^clonaíos com a v|dh esportivado Paraná serio tratados. A reunilo começí-á aa lí horas .tendopor local a nova serie db DEFEna nia Mateus L«mè, 4S. Umdos pontos a ser abordado bojodjz respeito a mudança de algu.mas para o nov0 pfédló dó DEFEdepois de estudadas as necessl-dades atuais de cada uma.

COMO SERÁ'

A reunião desta tarde Tal mar-car o encontro entra o Departa..mento de Educaç&o Física e Des-portos e as entidades omadorlB-tas do Estado para ser tratadoo problema d ini-.talaçáo no no-vo prédio do DEFE de algumasíederções, que poderio exerceartrabalhos se mudanças do Deparcom a colaboração direta dos funclonários da referida autarquia.Um estudo das necessidadesatuais dc cada federação ucrá,

MU>, para que seja encontradauma fórmula jáei pura ã insta-ç*ò dás diversas éhtldadea,

ASSUNTO E' OÉRAX,

Todos os presidentes da» fedarações amodorlstas do Estadodevortó comparecer à reunli** rie hoje, quo contará, com apreHença do professor HéleloBuck Silta, presidente do Conselho keíçlónal de Desportos, jique o assunto • de (nterémie ga-ral a todas aá entidade*. Além.11» .. ««rá levantada o questãodos verbas a serem reeebldaapelo» federações nb eorrentaano, com o estudo das neceasi-datiea de cada unia.

DErE MUDOUJâ --tio quase concluídos c*a

trabolho* sa mudança do Depar.tamento de Educação Física aDesporto» par» o prédio da. rua.Mateus Leme. 8*. Os últimos mo-veis e documentos serio levado*amanhã, quando enUo a DEFBcomeçará a funcionar a todo ovapor em »ua« no»as Instala-ções, que permitem um melhordesenvolvimento de trabalho Qtodo».

Bonetti vai ao ParaguaiPara Saber Sobre Vindaou não do Selecionado

Paj-a tratar diretamente ooma Federação Paraguai rio Bosqueté t vinda dc seu selecionado há.cional para o Torneio Quadran.guiar Internacional, segue hojepra Assuhèión o desportistaJosé Bonetti, enviado da Federa.çoô Paranaense de Basquete. Na

.Capita] guarani. Bonetti voj con-firmr com os dirigentes locais avinda do selecionado paraguaiopara ó mogno torneio intemcló-nal, que fárA parte dos féste-jos de Inauguração do glnãsluhi .dc esportes do Tarumã.

cbb OficiouJo*é Bonetti levará erri fritos

ó oficio da Confederação Bràsi.lõlíá dè Basquete à entidade pá-raguaia, com o convite oficial

do banquete brasileiro ae gosta*nl para quo esteja presente zaTorneio Quadrangular interna,cional, marcado pa.ro o dia .15da fevereiro ,em nossa Capital,

BESPOSTA

Ò regresso do emissária AsFederaçSo Paranaense de Bavsquott éátã previsto para domingo,quando então a entidade para.naena» terá a, confirmação, oqnio, da vinda do seleejoado pa-ragualo a Curitiba para um confronto direto cóm os brasileiro*,uruguaios é argentinos. Fontesfidedignas de cédito informaram

à reportagem que é pàAtícamcntè certo a vinda, dos cestobolis-ias guarani».

Internacional Desejaque a CBD InstituaTaça Brasil dos JuvenisPORTO ALEGRE, 1* (Merl-

diunall — O Internacional vailiderar um movimento junto áCBD, por intermédio de soll-citação à FRGF, no ientldo rieque a entidade máxima do fü-tebol brasileiro instituo um cér-tame naeional de juveriis, noamoldes da Taça Brasll> O te-nente-coronel Juarer Schneiderque responde interinamente, pe-lá vice-presidencla, do FutebolAmador colorado, elaborou uniplano a respeito e irá subme-iê-lo hoje à ratificação ria Dire-torlà. O cronista Joi-ge Men-des, qué esteve nõ Rió, son-dóu as direções do Fliuhinèri-aè, Vóscó, Botafogo e Flimért-

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. FOTO HISTÓRICA

^lH^d-j:ãVmT^ZttÍtT^ S^-e?mTeáe?,S™f *» ~J«^ '". JaC DempMy. o iovam Xunn^ . ^e.entanU riemoeraU da ^à^LToTJÍZX IZ^

go, encontrando a. maior reêep-tlvldade. Em princípio, ficoucombinado ojue àqueles clubesestudariam o assunto com ntalsvagar para formalizar umasu-gestão ã CBD, enquanto o In-tèrnaciónai tomava idênticoprocedimento. Sabe-se que apóstér o direção rubra aprovadoo plano, o Internacional dlrl-glr-sè-á à FRGF, solicitandoSugerir à CBD i Instituição da«Taça Brásll> do juvenis.

Luis Carlos QuerRenovar mas Clubedo Rio o Pretende

PORTO ALfeGRE. U (Me-rldlonal) — Luli Carlos estádesde à dia 31 p.f, com o sèucontrato expirado e foi ontemprocurado pela direção rubrapara uma reforma. O craque,que formou eritó os bons vá-lores da temporada passada

è peça Imprescindível para acampanha Colorada, em 65. E omesmo não fes segredo sobresua situação: tRelamente, hoje(ontem) ebfivèrsèi cóm ó diré-tor Garcia do Prado sobre a renovaçãó de meu contrato.

Nada àlndá éstâ decidido, p**rém até o dia 20 a solução seráencontrada. Não falou era et-frás, pois que firmai Um dô«-trato é assunto delicado. Te-nhó què defender os meus lh-tere:.<8es e d internacional òsdele».

A mu:! pergunta dá reporta»gelit, confessou havéf um clft*be Interessado ém ãetl conculf-sò. *Sóübè qué üjii clube cario»-co está interessada Bòg tnéhsserviços para 65. porém soujogador vinculado ao Interna-cionaj « csífl è que wm a y»»-lavra. Vamos eom calma».

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Advogado Passou Cheque semFundos e não Quis Acertocom Lesado: Queixa na DFDG

_»v»»,»i.r C-tiri-sao (rua Josédo Alencar, 73*;. apresentouqueixa na Delegacia du Falsl-ficações o Dcfroudações em Gefal icontra o advogado ValéiioHoerbor, estaboleciilo com ,es-crltórios à rua Dr. Muricy, 542,2,o andar, sala 26, acusando-oda autoria do crime de estelionato. Relatou o queixoso que em4ata dc 7 do corrente, o citado•ausidlco lho passou um che-'qúe,

no valor de Cr$ 260 mil,sacado contra o Danço do Es-tado do Paraná.

Ao tentar retirar aquela im-portincla na ca_a bancária, Coimar foi surpreendido ao vero cheque ser recusado, por In-suficiência na provisão de fun-dos. O queixoso procurou entíoum acerto d», contas amigávelcom o emitente do cheque, moso advogado nogou-so a saldar oseu débito. Vendo falharem to-das as tentotivie parn solucionaro impo re, Colmar Chinnnso resolveu apelar para a polícia.

OUTRO

Izoltino Taborda Ribas (ruaAugusto St.lfeld,) solicitou obertura de inquérito policial naDFDG, contra Orlando PatisaSobrinho, quo lha passou umchequo sem fundos, no valor deCr» 48 mil, sacado contra o Banco do Estado do Rio Grande doSul. A vitima iS proprietária douma fábrica do móveis estofa-dos onde o indiciado adquiriuum jogo dc móveis, pagando aprestação inicial com o chequesem fundos.

O fato ocorreu <,m data do 15de setembro do ano passado,mas somente agora Izaltlno re-soIvmi recorrer as autoridndespoliciais. Mesmo assim resolveutomar esta atitude ao saber queOrlando Pansa Sobrinho lesou10 outras pesoas com o idên-tico expediente dos cheques«frios*, as quais, oporttmam.nteprocurarão queixar-se às auto-ridades.

Morreu Pedestre Atropeladopor Caminhão Depois deMedicado no Pronto Socorro

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Polícia Perde Guerra Contra

o Infamante «Comércio» e a____________________________^____H>____-l«ri-^<l,?T**r''-J-'^lVM^g^ iff!™™ arnfmà^rT™tt»tstri— ***»^S

População é que sai Perdendo

Por volta das 20h3(<m ver.fl.tlcou-se um acidente de trânsitotu. avenida República Argentinabairro do Portão, quando o ca,nutihão MiM 4 —14-t-v, dirigidopor Pedro Ferreira àe Lima,d-ua Curupii 177 Vuia Alegre)a.rupclou o pedustre Joio dc talde qualificação ignorada, cau-tiandojlie graves torimentoa.

O motoneta atropeltdor socorreu sua vitima, conduzindo-aao Pronto Socorro, ondo a mesnia foi internada e recebeu as,s.stencia medica, mas nào resistiu a gravidade dos*fcrimentosvindo a falecer. O motorista compareceu & Central dc Policie ecomunicou o fato ás autorlda-des de plantão, sendo submetidoa extração dc sangue, para ven#ficação de dosagem alcoólica,cujo laudo instruirá o inquéritoque será Instaurado pelo 5.0Distrito.

CHOQUE

Aproveitando-se da perman.nCia do automóvel Skoda 1—26—83qúe se encontrava em sua ofici,na cujo proprietário não soubeidentificar, Raul Otto Adan resolveu. efetuar um passeio pela ei-dado com o referido veiculo. De

pois de passear por diversospontos, dirlglu.se ao bairro doCapanema _, ao chegar uas proxlmidades do Estádio Dorival doBrito, chocou-se violentamentecontra o caminhão 4—03—13que so encontrava devidamentoestacionado.

Aléb) dos graves ferimentos sofridos por Raul Otto Adan. também saiu ferida sua. filha me-nor Regina Célia, qu. se encon,trava era sua companhia. Asvitimas foram medicadas noPronto Socorro, tendo o motorista causador do acidente sido conduzido à Central de Políclu c£'_.bmctido a extração dc sangue'Conclui ua l .» pág. do 2.o cad)

"Habeas-Corpus"O juiz de direito Moacir Gul-

marftos da 4-a Vara Criminal,está-escalado de plunt&o, r. tinide c.nliecer dos pedidos urgentes de «habeas-corpus», nosdias em que n&o houver expe-dlonte normal no Fórum daCapital, durante a semana com-preendld» entre 10 e 16 do cor-rente. Endereço: Rua Carlosite Carvalho, 831, fone 4-2092.

TRÂNSITO LIVRENa rua Riachuelo, bastante conhecida peles mulheres do «comércio»

que eli iasem o aeu «pontox», foi tomado o flagrante acima.

Riograndino Kruel Resolveu,em Curitiba, Promover Reuniãodos Secretários de Segurança

Transitou, ontem por Curitibao general Riograndino Kruel,chefe do Departamento Federalde Segurança Pública, que, emavião especial, viajava dc PortoAlegre com destino a Brasília-Durante a escala aquela autoridade m:litar permaneceu no ae-roporto, por mais de duas borasocasião cm que manteve conta,to com dirigentes da Secretariade Segurança Pública e elemen-tos do Governo do Estado queforam recopcionajo.

A oportunidade serviu paraque as nos.. ¦-. autoridades po-lidas buscassem junto ao ge_neral Riograndino Kruel, a so-lução do importantes problemasrelacionados com a segurançapública. O principal problemaventilado referia.se a recém criada Polícia Federal, que atuaráem todo o território nacional.

3 Meses Antes do Prazo•••¦.¦:":¦.¦;¦ yyy-yyyyyyyy.y.:- . y, . ,..¦;.-¦.: ¦ ;¦.. ¦¦:: ¦:. :.., .• : ¦¦ ¦ -y- ¦•-.?;':'fi''^

REUNIÃO

O general Riograndino Krueliníormou que será instalada umaDelegac.a regional da Policia Foderal em Curitiba, que terá ju-r.sdiçáo em todo o Estado doParaná e de Santa Catarina,Nas cidades de Foz do Iguaçu,Barracão u Florianópolis seràoinstaladas Subdelegaclas regionais que receberão orientação direta do delegado do Curitiba,

Foi sugerida ao chefe doDFSP a realização dc uma reu-nlão dc Secretários de Segurançados Estados «ulinos, a realizar.se em Curitiba, a fim de debàterem os problemas que advirão

om a regulamentação. Um dospontos para dissertação, diz respeito a cooperação estadual nasatividades da Polícia Federal,uma vez que na prevenção e repreensão de alguns delitos, asatuações dos órgãos estaduais eo federal coincidirão. O generalRiograndino Kruel ficou entusiasmado com a idéia, tanto assimque, durante a conversação mantida, a proposta originária evo-ltliu para uma de maior enver.gadura, tomando âmbito nacio-nal, com reprerentantes de to.das as Secretarias de SegurançaPública do Pais. Está reun:ãodeverá Ser realizada em dataa ser designada, porém, nioem Curitiba e, sim em Brasília.

Apesar das <;movimentadas>rondas policiais de repressãoao «trottoir», as mulheres devida fácil continuam circulan-do livremente em ruas da cida-de, cm total desrespeito & mo-ral e aos bona costumes. Ruascomo a Riachuelo, Mateus Le-me, Josó Bonifácio, Barão doRio Branco, Marechal Flòrianoe Visconde de Guarapuava, a-lém de Inúmeras outras, a par-tir de determinadas horas danoite, tornam-se intransitávelpor senhoras e moças, força-das a que est&o a presenciaras mais revoltantes cenas.

Estas: cenas comprovam de-núncla do DP de que o «trot-tolr» está . »* proliferando assustadoramente por Curitiba, de-monstrando claramente a os-cassa e Ineficaz aç5o policial.Além das velhas conhecidas daaDelegacias eRpecializadas tam-bém menores estão transita..-do livremente, como que desa-fiando as medidas repressivasque deveriam ser intcnslvamen-íc adotadas pela policia.

HOTÉIS & PENSOSDiversas pensões e hotéis sus

peitos, que, segundo afirma-ções policiais estariam fecha-dos, estfto em franca movimen-tação, recebendo casais aclnto-saraente, e além disso, tendoà disposição diversas mulheresque realizam o «trottolr> nassuas proximidades. No centroda cidade, nas proximidades daCatedral, bem como na rua Jo-sé Bonifácio. uma conhecida«pensão-, com o disfarce docartaz «pensão familiar», vemrecebendo casais e, inclusivemenores.

Na ma Riachuelo, um outrohotel, já bastante conhechlo peIa policia, continua recebendocasais, as vezes cm plena lazdo dia, sem que as autoridadesnada façam para coibir os abusos que ali são praticados. Di-versas denúncias já foram fei-tas, mas mesmo assim, o co-nhecido hotel continua em pie-no funcionamento, como se na-da de anormal houvesse.

*-. ¦ *1 ti „ jyi_uL..i: ." .:¦' 7lffilII___f_B__M_n___BTIT_______i ¦

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MENORESAté menores transitam, livremente, pelas ruas centrais. A foto foi iomada na rua Mateus Leme, th

quina com 13 de Maio.

FALEXMENTOSFaleceu, ontem, nesta Capita!Faleceu, ontem, nesta Capital,

o sr Hlssmet Karan, filho deKalil Karan (falecido) e MariaKaran deixando os irmãos: Edi-te, casada com Atílio Capararo;Elias( casado com Matilde M.Karan; Farid, Anoar, Pedro oKalil Karan Filho, casado comMargarida C. Karanj e JamUle,casada com Nelson de Paula.Seu sepultamento será realizadohoje, às 17h, saindo o íéretroda rua XV de Novembro 1273,para o Cemitério Municipal.

Aprovada Criação do Serviçode Verificação de Óbitosno Instituto Médico LegalFoi aprovado ontem, em se-

aunda discussão, na AssembléiaLegislativa, o projeto de Lei n.o.-548-tM, que cria o Serviço deVerificação de Óbitos, no Ins-tituto Médico Legal, da PolíciaCivil, da Secretaria de Segurança Pública. O projato, que tre-mita em regime de urgência, édc- autorb do deputado RenatoBueno e foi aprovado em pri-

Menor de 14 Anos não PodeParticipar de Préstitos eCordões no Reinado de Momo

Con»-EDIFÍCIO «DONA HENRIQUETA» (Rua Nilo Cairo esquina de Rua TibagO Projeíotrução - Incorporação - Vendas: IRMÃOS THA' S.A.Em continuação ã série de Apartamentos entregues em 1964 (Edifício «Villanova» com84 apartamento» - M lojas - 23 garagens, Edifício «Dona Sinhara» com 32 apartamento.,Edifício «Cananéia» com 12 apartamentos • 12 garagens), Iodos de nossa construção • ín-ceiporação. estamos entregando hoje, com 3 meses de antecedência ao prazo pré-fixsdo

sem qualquer reajuste, o Edifício «Dona Henriqueta».

O juia Hercules de MacedoRocha, da Vara Privativa deMenores, baixou a portaria 37-64, mandando que .sejam cum-pridas as dterminaçôes referen-teé aos festejos carnavalescos,programados para os dias 28de fevereiro, 1 e 2 de marca. Arigor, a portaria é a mesmaapresentada quando dos íeste-joa momescos do ano passado.

Entre aa determinações, res-salta-se a que se refere ã proi-bicão, aos menores de 14 anos.de participariam dos préstitos ecordões de rua, quer de noite,quer de dia. Nos anos anterio-res tal determinação não íolatentendida, não sendo tomadaqualquer providência.

A PORTARIAEra sua intgra a portariadetermina o seguinte:

l.o — Fica proibido o Ingres-so de menores de 18 anos nascasas de bailes públicos, quais-quer que sejam as denomina-ções que adotem. De acordocom a Lei, são consideradosbailes públicos, aqueles cujos,ingressos são pagos à porta.2.0 — Nos bailes das socie-dadea regularmente constitui-,das, freqüentadas exclusivamente por sócios e respectivas fa-mílias, é permitido o ingressode menores acompanhados deseus pais ou responsáveis, nãopodendo a permanência de me-nores de 14 anos ultrapassardas 23 horas. ¦

S.o — Nos bailes de socieda-des privadas, mas que vendemingressos só é permitida a en-trada de menores de 18 anos,quando acompanhados por paisou responsáveis,

4.0 — E' expressamente prol-bldo aos menores de 14 anostomarem partes nos préstitos ecordões de rua, quer de noite,quer de dia.

meira discussão na sessão dodia 7 do corrente.Para melhor execussão dosserviços qua lhe estão afetos oServiço de Verificação de Obi-

tos passará a funcionar como orgão da Secretaria de SegurançaPública. A íim de atender os no-vos encargos serão criados, noQuadro Único de FuncionáriosCivis do Poder Executivo, car-gos de médicos patologistas, ne-cropsistas e do todo o pessoaltécnico necessário para o normalatendimento do serviço.

CONVÊNIO

O atual SVO está subordina-do à S-cretaria de Saúde Pú-blica e funciona, mediante convênio com a Universidade do(Conclui na 4.a pâg. do 2.0 cad)

5.o — Nos bailes infantis^as orquestras são obrigadas aInterromper as execuções de.,meia era mela hora, por um in-tervalo de cinco minutos.

6.o — Fica proibido o uso delançaperfume nas festividadesinfantis, competindo às Direto-riaa das sociedades no recintosocial coibir o uso abusivo delançaperfume e o excesso dobebidas alcoólicas.

7.0 — A fiscalização e vlgi-lância pela presente Portaria,serão exercidas pelas autorida-dades deste Juízo, em colabora-ção com as da Policia Civil cMilitar do Estado, especialmentê as da Delegacia de Prote-ção ao Menor para onde serãoencaminhados os menores apre-endldos, os quais, no dia ime-diai deverão ser apresentadosa este Júlio, para oá fins dedireito.

8.o — Os funcionários des-te Juízo terão livre ingresso emtodos ob estabelecimentos pú-blicos. A fiscalização da socie-dade freqüentada exclusivamente por sócios, fica a cargo dasrespectivas Diretorias e Comlssários de Menores especialmen-te credenciados.

9.o — Ficam sujeitos às san-ções legais todos os que se re-belarem contra disposições des-ta Portaria ou contra a açãoda fiscalização das autoridadesdeste Jur 1 z o, no exercido desuas funções.

lO.o — O Juízo de Menoresmanterá, na rua Senador Alen-car Guimarães, 238. um plan-tão diurno e noturno, no quetora início às 14 horas e ter-minará às 20 ho/ws, e será dirl-g-ido pelo Comisslrlo Chefe, Jo-sé Serratto, com a snperlnten-dêncla deste Juizo, para ondedevem ser encaminhados os casos que demandem solução.

I

NotíÉs Policiais de londrinaOnt«n, por volta das três horas da madrugada, o plantão da

12.a Subdivisão policial, foi chamada até uma -boite» da ViUMattos, a íim de prender um sargento da policia, destacado nestacidade, que estava promovendo grossa de_ordem sob efeito do ai-cooL Lá chegando, os agentes constataram s veracidade da denún.cia, o conduziram, sub protestos do mesmo, o desordeiro até a de-legacia, onde este dirigiu uma série de palavras ofensivas a Ladis-lau Bukowski.delegado, bem como tentou agredir o tenente-co-mandante do destacamento local. Segundo foi informado, o poli.ciai bêbado, nào so sabe como. const-guiu uma arma, com a qualtentou disparar contr-, seu comandante só não conseguindo seuintento, graças a ação de alguns elementos subalternos que se en-contravam presentes.

ÁLCOOL GERA VALENTIA

Conforme foi informado à reportagem, o -valente» praça queatende pelo pseudônimo de -Vavá.. depois de ter ingerido umaboa quantidade de aguardente, resolveu sair com o mulher que seidentificou, mais tarde, como Cidlnha. Acontece que a mejma,encontrava-se em companhia de uma outra pessoa e não pôde a-tender o sargento, com que este não concordou e passou a d:s-tribuir uma série dc boíetões e pontn-pés, na .mulher o no acom-panhante. Dois outros individuqs. não identificados, mas que seencontravam no lupanar, interviram na pugna, e cm recompensareceberam ordem de prisão do policial desordeiro. Ao se nega-rem a atender a ordem, os dois cidadãos fomm violentamente a-gredidos, pelo «Vavá-, que só desistiu de se tornar um homici-da, face a intervenção dos agentes policiais que chegaram na-quele instante.

Se nas vias públicas desta cidade, nâo temos qualquer se.gurança para nossa integridade física e moral, face aos intime-ros marginais que vém agindo impunemente nos últimos mésc.em Londrina, t»imbém as residências, não estão seguras e seusmoradores passam as madrugadas em constante sobressaltos.Essa foi a conclusão que chegaram, cerca de quarenta cida-daos domiciliados nesta cidade, em virtude de terem sido, suasmoradias, arrombadas e roubadas, neste início de ano, pelosque vivem à margem da lei.

AHROMBAMEHTOS

A mais recente vitima dos arrombadores foi Takeda No-ro°, w

' an°_' C3Sad°' Vila Nova)* °-ue tev<- s™ residênciaroubada na madrugada de ontem. Os prejuízos de Takeda. se-gundo ele mano informou, elevam-sc à CrS 500 mil Será ins-taurado inquérito a respeito.

«DEPENADO»

de £££_ t""and°Moda «H» os delinqüentes, a depenaçáo

xnr -6 m «J ' ¦" °S PnCUS' rádÍOS- antMa5- PeCa**' dd-que EllS 7££ ^-f-10' mM° para carre!>ar- A*™ send0 é£.5,Ah£dan

'?'> anos. W« Goiás, -759., teve seu «Vote»tartSo ,™ .

Per-te?CeS d0 mosmo sabe- «té agora, que foiS a vftlm M Para aPUtar ns r«P°nsabilid_dcs. Se-m virhid, d?t_ m i5"'0"' ° prcjuizo íoi à° ™ior monta.apenas doís £=s

SM° ^ "m ràdi° telcs»arl< !.«• *<- "sou

VÒ1..W» dae_irm^n_tUen°JPerÍ0d° d0 i£ériass. °* arrombadores^TZL^TiZTtz^: L?iaiRuff sa- n°M-

duas de escre.er.n_,,., "as macl'-lin-,s «•© somar eAo ouerst ™b

' 3, _?. aprciíimaíio é de Cr$ 3 milhões,forte aguac'iro Õu.

Sc'raP1°S fóEMm ° «-^i-ÒV durante oem vbtude na eh-.

' "a n0ite d0 9S-alt0- Acrcd!ta.se quedo ao -nterlnr dl ,° EUardÍâ° do Ediíici° ^aha ¦• ^fufiia"mel^í-f^tr^T1-:!^^31 dG nâ° ^ VÍS'° °Stes da 12 a SDEP nãn tL Cra de ?e «-_¦«*«••. os a8en*sobre os-poS "arrombes? m°mento' ^'s^ ^

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¦

ACIDENTOU-SEO operário Amadeu Darci Riba»empregado d_ firma MameI-tda., encontrara.», trabaihan-do em uma co__i_r.uç_o no bair-ío da Agua Verde, quando foiviolentamente atingido por umcarrinho de cimento, sofrendoferimenlcu generalijados. Ain-da inconsciente íoi conduiido aoPronto Socorro, onde recebeuei-is-fincU médica . «cou in-tornado am obiervaçõea. Asautoridades policiai. íoram el.nMf içadas da ocorrência «toma-¦¦em as providências cabíveii.

Em Dois Assaltos .Evitadosx>r Populares, um Larápiooi Preso e o Outro Fugiu

¦

®®tM_?&oi be tores : ÀDEODATO AJ VOLPI *- ROSALjNO MAZZIOTTI.

TRANSFIRA A COIMPA SUA PREOCUPAÇÃODE tÔ^iPRÂR Oü YEKDÈR SEU IMÓVEL

R. Ébano Pereira, 28, 1-and.; Fone 4-6'2S5 ; Cx. Postal'890' CURITIBA''

Foi preso por populares o in-dividuo Sebastião Moraes, quando tontava assaltar uma resi-dencia localizada no Bacacheride propriedade de Jairo Lagos.O marginal, tentava com um péde cabra, arrombar uma da.Portas da residência, quando foisurpreendido, por um vizinhoque conseguiu imobilizá-lo. '

se__í!_ =ontinuo foi P^ida a pre

c .1 r ^' "íU6 acorreram ao local Invado àquela especiaU-adao larapto foi submetido à seve-'ro interogatório, uma vez qúedesCOniia.se 8er o mesmo au!tor de um arrombamento veri-ficado na mesma residência noímal da semana passada,

TEKTOU E FUGIUOutro assalto, frustrado íoi 0

olT,fTêim á^r&Zdlei t"

trombar a residên«a de Fernando Pisl_è '3S

estava conseguindo abrir umadas portas, o marginal foi sur*preendido pelo guardião da re*sidència. Em seguida abando-n°u tudo e tentou a fuga.

Em sua perseguição foi o gi*,rdião que ainda conseguiu ""-brar-lho uma pancada com t"npedaço de piiu mas, mesmo oJ's'm, o assaltante conseguiu &'capulir.

NAO PAGUEMAK ALUGUEL

A COCIL POSSUB 0 SITERRENO e a C1BRAUABeonstroe a s/ CASA PATEN*TE com mensalidades a P»r-irdo Cr$ 29000.00. mf- ns Cl-BRALAR — Rua Mar. Deodo-ro 441.