io na cidade de Corumbá

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Correio da Manhã¦ '"': -¦:¦¦' ¦¦¦¦ ------- ¦'•¦ .... •¦•;.-_ ¦¦ ¦ ,-" -•¦:!.¦ _,.-"•¦' -.- -..-.' ¦ ¦¦' ; J- m . ¦' . I -

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-7 17:-M__5__íi_Jamp..»- eni pápeJ de HOUIBERb BECH » C. XI' StW-Olmo e Ris. Propriedade üe EDMUNDO BITTENCOÜKT & Cía.Limiíada

tílREÇTOBM,

ÔiÍMÜNDSEN &C tT D. — FòríM?_Stft-3r?_-3TiiWr'õ",íPorrèlôla• MabM."¦P____-------»P-»««««»»»»»»«v»».i,-ii il in-a--,----»-»^:

uAjsnsro xix-vr-^ nsr. e.éssRIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 1927 V

È fcAROÒDA CÀRlOjCAN. <15ft

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SERVIÇO TELEGRAPHICO DA UNITED PRESS, AM^GANÀ È CWRESPONDÉÊg ESPECIAES

Um grande incêndio destruiu duêníaslia cidade mexicajia de Buena Vista

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Niperosas bombas (ledy-namite atiradas ao Tejo

LISBOde 'dynamite encontradas em buscas effectuadas nas residências de d if-ferentes an^

Winiiniii!^ ii.iiiiiiniiinii!-HO!IIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIIIi:illl|III,IMI:ll::CIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIII!IIIII!IIIigill>llllll!-lllllllllllllllllllllllllinillll!lllllllllllllllllllMIIIIIIIIII!llllllllllllllllllll!ll *»«»«W!'^

io na cidade de Corumbájxzxxuxzxxxx:

Como morreu, abatido pelas carabinas dálegalidade, um velho sargentodo exercito, e eomo ¦ outro conseguiu.• escapar de egual sorié ~

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Um formoso-panorama da liada cidade máttogrossense onde se desenrolou a brutal tragédia quo. victithou; of, sargento Aqui*"' ','¦"'':i ''•':'

Uma dás mais feias nodoasdp quadriehnlò que se foi, mer-

,'cê do Deus, foi o fuzilamento doIo sargento 'Antônio1 Carlos ; de'Aquino, era Corumbá, praticadopelo então7 capitão Luiz dê Oli-veira Pinto, cuja. compulsóriaestava por dois ou tres mezes eda qual, talvez pelo seu gestò,;logrou escapar; m. .:" '

Corumbá em. peso odeia o ,au-tor dessa tragédia. Em tçmponormal, elle nãò saltará na maisbella, tradicional é rizonha vciãài.de máttogrossense, a única que,nu longínquo Estado, 'iosruu. lulr-'rotar o repròbo de Viçosa.-¦'--

O sargento «Aquino eva um dosinferiores do; mais .valor do hos-so ' Exercito,' gozando" de um'grando prestigio ná suá classec da confiança de quanto's cóm-mandantes já teve o 17° de caga-dores, entre ¦ òs quaes se contao actual general TeMuHanoj.ío-tyguara. ,

A REVOLTA DO 17?. DE,-»'CAÇADORES ¦¦-.' '¦'_ '-,

Os sargentos ,e! praças .'do 17°batalhão, de. caçadores tinham' os vencimentos atrazadlsslmos.Além disso, lutando coni as.maloíçs difficuldades, com ocommercio' a riegár-lhes creditoe vendo as respectivas familiosá passar toda sorte - de necwsj.-dade, estavam sendo perseguidospor um pprihielro-tenehte arvora-do em fiscal dò corpo.

A indignação era geral e o es-plrito ..de revolta éra latente.Comprehendeu-o. perfeitamente ocapitão Luiz Pinto, qué sabia osseus .motivos. Longe,- porém, dèamparpr os: seus commandados,como: qúe se ; comprazla comaquillo, dando braço forte, ao seufiscal. Prevenlram-no, . pedindo-lho qüe protegesse, o pessoal ûeservia'sob as suas ordens. Elleriu-se.:'Aquillo tildo, respondia,nãò ', tinha Importância. Sentia-se forte o desafiava qualquermovimento. Suffocal-o-la- prom-ptamente.'.. «/ ,' * • • ¦ . •

íías á revolta estalou, sondoacclainndo -seu- chefe o 1? sar-géntòÂhtonlo Carlos de Aquino,devido ao" seu prestigio, â sua.honestidade, que não soffrera,até éntãò, qualquer .arranhão, eA sua ácção, .'como ás ,suos. re-lações: líb selo da -sociedade co-rumbàeiisè, cia-qual descende.suaidesolada viuva.

O.capitão Luiz Pinto foi'logopreso;: como-era natural, pois osrevolucioiiarlos acharam seresse um melo de defesa. Os ou-tros officiaes nada sòffreram,sendo, -mesmo, respeitados pelos,revolucionários, que os cumpri-mantavãm. ao encontral-os nas-ruas dá cidade. Sô um-deseja-,vam elles pegar, mas esse seescondera valentemente: era ofiscal • perseguidor.

A Indignação dd" então com-mandante do 17" de caçadores,erá; formidável, notadamenteconira bs sargentos Aquino eGranja,, este immediato daquel-le na direcção do movimpnto. -,

COM^TJDO, A CONTRA-RE-yOLUCAO DOMINOU A

7 5ITUAQAOA maioria dos officiaes, pare-

ce, não tinha grande confiançanum movimento contra a reyo-

jlução, nãò sô porque a sua inalo-•rja. era composta • de militares•novatos no logar, sem' grandes!pralzeS èntré ,á soldádesca,.,c'omoporquê os qúe ficaram fôra. domovimento ., eram em' número.multo diminuto.

O prlmeirp-tênente ÉudoroCorrêa de Arruda è Sâ, hoje cárpitão,, indignou-se com o prece''dimente de seus ccllegas e :salu,

ipessoalmente, a arrebanhar ''ele-'mentos: para a. coiitra-revelução.! Máttogrossense, tendo' passado; quasi todo o seu tempo de offi-'ciai em' Corumbá, onde trata-ivá os soldados com carlrihOj epgoz^ndo entre estes de sympá-thla e estima, conseguiu o íefe-,rldo official reunir alguns êle-mentqs, com os quaes saiu pelasiruas , da cidade á procura dosirevoltosps.', Eogó' depois dava-sQium encontro no lindo parque•municipal, em qúe foi ferido ,u;nsargento legalista,- qúe hoje estájcpmmissionado em segUndo-te-! nente, sendo batidos .os rebeldes.| Adeante, . o^' capitão EudoroCorrêa encontrou um. cabo e umsoldado, ambos atinados de Mau-ser.': ,'—- Dêm-me essas armas —|gritoü o official, aos seus infe-rlòres.

j Immediatamente qs dois, . ouem virtude dó prestigio-dq offi-dal ou porque': o tomassemcomo reyoltoso, entregaram asarmas, sendo presos.

Vencera a • contra-revolução,afinal, entrando no quartel o ca-pitão Eudoro- Corrêa, que liber-tou o. capitão' Lúlz Pinto.. Jáentão, òs outros officiaes iáínchegando. Os sargentos Ao>rfnD,Granj

"ae outros foram presos erecolhidos ao xadrez de' praças,ficando, Incòmmunicáyels.

,0 CAPITÃO Í?IN1'0 COMMUNI-CA»A' OFFICIALItiÀDE A'SUA

:, TRÁGICA RESOLUÇÃOO capitão ' Luiz de QUvelra¦Pinto mandou convocar os offi-'

ciaes para uma reunião em seugabinçte, ao melo-dla. Antesdjsso, porém, cércá de 11-1J2,'puvla-se o toque de offlciaesj,e a officialidade toda cerreu paraa sala de commando, • que, fica,ou ficava, logo á direita de quementra» no quartel do 17°. de :cáça-dores. J . t "í — Mandei-os chamar, falou1 ocommandante do • batalhão omque está alistada a fina flor damocidade / corumbáense, parauma grave commünicação.

Todos se entreolharam.. Eramcerca do oito of/iclaes, entre ef-fectlvos ecommlsslonadps. Umamosca, se veasse naquelle me-monto, sèntir-se-ia o rumor desuas azas. .• Vendo que ninguém rompia osilencio, o commandante disserepentinamente:

— Mandei-os chamar , paracommunicar-lhes que- resolvimandar fuzilar os dois bandidosque chefiaram'essa ré»'òlta! '

: Maior o mais deloroso aindafoi o silencio, que pesou, terri-vèlmento, cerca de tres minutos,durante os quaes so sentia a re-volta de algumas almas, em-quanto se regosijavam outras...Foi, quando .o capitão EudoroCorrêa, ergue»"'"*-"0- "ninoloníuio,perguntou:

.'.. — p<5. Cpmmandante d4 licençapára umas ponderações? ;,'

Ia ¦ o-; official '• mattògrosséhscpím'anifèStar-se,.'de-accbrdò cqm;a:disoIpllna,.iíoiitra o fuzilamento..Comprebendèu-o o hoje majorLuiz Pinto, c, sorrindo Blghlfica-Í.tlvameiite, atalhou ilògó: . . »

. — .Pois,, não.i. Com: muito.prazer. , SômenlPe, prevlno-o de,ique- se é dohtra' o' fuzilamento',lperde',0- seu tempo. E' úm casopor mim resolvidoI' ,,-A COMPANHIA FORMA E A

SCENA'TRÁGICA SE ;t>BS-,ENROLA .

No mesmo dia, cerca de 4,1)2da'tarde, õ major Luiz Pinto,então capitão prestes a cair: ná,eompülsòrla, -mandou: formaruma companhia, no vasto patéodo»; quartel.: Tinha' aò« seu"ladoquasi todos os officiaes, princl-palmènte bs eommlsslonados,í.—'¦ Tragam os sargentos Aqui-no ,e Granja!, ordenou,7,

• Logo, que; o sargento Aqulnnchegou, o. commandante do ITde caçadores lhe.disse: X:— „Vá dcspedlr-se de sUa fa-mllla! .

.'! O'sargento fez a continênciamilitar e dispoz-sé a, nò meiodo quadrado, cprrer ' em casa;certe de que ia ser mandadepara a fortaleza de Coimbra.Nessa occasjãò, resoou um grito;!»'— Alto! Venha cá, bandido!p — Promptòl commandante!. ]— Miserável e" covarde, vocêvae' ser fuzilado immecilata-mente! ' , -

Foi grande a emoção,que seapossou de todos. O sargentoAquino, atordpadp, pediu ao ai-goz que, a exemplo, do'que lhefizera/. ,a elle commandante,quando o, tòve á sua dlscreçãõ,ás suas ordens, preso, lhe pou-passe a vida, pois tinha filhospequenos. ,¦ —r Peço-lhe cm nome de meusfilhos, commandante: nãc mopiande matar! Elles precisam demini. A mais ninguém tne mun-dò têm minha mulher e' meusfilhes!

Longe de se commover, o offi-ciai autor da sentença sinistramandou que o sargento tosstífuzilado!

Ordenou, então, o còmmán-dante que se fermasse uma eS-celta sob ò commandd do sarrfeento Antônio Pecorai rapaz per-téncènle a. uma das mais anti-gas famílias de Corumbá, e de-terminou á mesma fosse^fúzilaro sargento Aquino, que fôraprofessor e protector d»> todosaquelles moços que o antigo" cá-pitão

' queria que elles assassl-nassem.

A força marchou, cablsbalxa,triste, numa terrivel angustia.Ninguém podia falar, devido áemoção, e ninguém tinha per-missão para trocar idéas., Se-hão, talvez houvesse noya rebel-Hão...- '

.-Collocado o sargento no. logar

em que deveria ficar, a forçaestacionou. Parecia lmmobll!za-da por uma fqrça estranha!

i — Faça fogo, sargento!Ninguém se mexeu! E o fú-'

zil que o sargí.ento Antônio Pe-cora íi*»ha, nas mãos, caiu aoSOlo/ :'*!,'• .'-V

' .—-¦ Covardes!, gritou õ antigo¦capitão.1/¦ E puxando ¦ de-sua pistola, o'official ameaçando matar os boI-!dados; iordenou;

'i -P^-.FOgOl' ».-; ,-.

; Alguns tiros, poucos, so flze-rarri ouvir, seguido dò baque docorpo, do sargento Aquino.

; Morto., o inditoso sargento,mandou o, corqmâjiidante' jogar' opêu corpo dentro de uma carroçae leval-o pârá o cemitério, ohdetez abrir, nãò úma',cova, mas•um.buraco,, np òlial foi o cada-,var. atirado, e,': em -seguida; có-bèrto de terra.

A família pão; teve direito dóyer. o corpo querido. Aos .rogosda esposa da viçtimá .dessa he-dionde?, e dòs flihos' do sargentoAquino pi^ra.-vèr Uma-ultima, vezpcòrpo do chefe,'o commandan»té se còr,-ervoi! Impassível. .

O SARGENTO GRANJA CON-SEGUIU ESCAPAR A' SORTE

EGUAL •-,

v -Tuclo na vida; felizmente, temseti, lado comlcp. • E a misériacommettida , pelo? major LuizPinto teve o seu: foi o logro'qúeo sargentb Granja passou jiocommandante.' J; J

". -Agora' ê ó sargento. Gran-

ja!','ordenou ,o, çtipltao. ',

A segunda vldfima appareceu'.Vlhhá éalma. Seu cérebro,ho entanto, machináva algumacoisa. ¦•¦•'.:'• -»-,Prompto, commandante!i -w'pBandIdo,.:voçê tambem vaeser fuzilado! '

Commandante, sou soldado,e como acho~que o soldado brá-sileiro nãq deve ser fuzilado car-regando ao hombro a farda glo-rlosa, peço permissão pára mu-dar"a roupa...— Vá!'.

Vlrandp-se, o sargento Granja,do, um! salto, preòipitoü-Be- pelabarranca (jüe vae ter iio rio Pa-ragúay, e desáppáreceu,'.,' A vozdo. capitão,ordenou ' ainda aossoldados;

Atirem! Matem o bandido!Uma descarga se ouviu, más

os tiros foram dados para o ladoopposto aquelle em qúe corria,Granja, ^què proseguiu ¦ -na suacarreira,, márginándo o rio, paradesapparéceí em,seguida. ,

CASO, CONSUMMADO!.'.. ¦E' lamentável que a offlciáli-

dado do 17" batalhão de caça-àores não- tivesse úm gesto uni-ço, a não ser ò inócuo do capi-tão Eudoro Corrêa de Arrudae Sá para, ao .menos,; salvar asua responsabilidade nesse crimehediondo, que encheu dè .'ifiâl*'gnação a -laboriosa; e culta po-pulação de Corumbá.

No boletim do< cerpp nadaconstou sobre o. assassinio. çom-mettido pelo respectivo comman-dante. Este, no onta-nto, com-municou o caso ao commandoda circumscripção militar, quenenhum gesto digno de appláúsoteve., Esse official superior ap-provou o acto.de seu subordina-ao, senão, òfficlalmente, pelo me-nos tacltàmente; com o seu si-lencio, sem mandar submetter. oentão capitão : a conselho, he,..o prender,' sem o censurar.

Para cumulo, o boletim do 174

COMMERCIO BRITANNICOMELHORA

• '

Sua situação presente o collo-ca em superioridade mani-

festa sobre o allemãoLonáres, 27 ("Correio da Ma-

nhã!') — OS preços dás còmiriò-dldades estão descendo de. umamaiielr» muito' favorável para ocommertio; britannico. Dados /pu-bllcádos pelo' "Times" Indicamqúe durante o anno passado ospreços caíram nos 'Estados Uni-,dos á razão dé7 sete porcento oha Inglaterra & dé quatro, om-quanto que na»Allemanha .ollesso oleváram ârazão de otto porcento' e na Itália de quatro..

Essas mudanças, levaram os1 , '--.';¦'. 4' -¦ ¦preços tao acima da paridade,que o "Financial Tlines", refe-rindò-se á Grã Bretanha, diz"Coritqrnámps as, difficuldadestempprarias quo nss foram impostas pela nossa vplta ap systema metalllco, e quanto ao quodiz com os preços, estamos, agora em situação de competir como resto do mundo. A Allemanha,

dp. de:archivamento,..pois, diz o'Wue P°r niUito tempo foi a en-

publicou a exclusão do sargentoA .tcnio Carlos de Aquino,- portalleciriieiito,.. ém combate!

Mais' -tarde, o genei-al Ma-Ian d'Angrogne, sendo nomeadocommahdahte da olrcumsfcripçãomilitar de Matto Grosso, mándòufazer um inquérito sobre'os gra-ves suecessos de CorumbàL no»meapdò para presidil-o ,õ majorAlfredo Alberto de Alencastro.Esse ôffleial recèbou, dias de-pois de. chegar '&- rizonha cidadecognomlnada a-'-'Sultana do Pá-'raguay", cujas aguus lho ser-Ream aos ;pêS, um banquete noquartel do 17* batalhão de-. ca-çadòres..»O SR. FRANCISCO CHAGAS

..ENTRA EM ACÇAO

O bacharel Francisco Anselmodas Chagas,! 4o delegado auxiliarda -época em quo

""se suicidou"o sr.. Conrado ¦ Nlémeyèr, foioomo pròmptpr da: justiça mill-tar, mándads á .Corumbá, fazer,um inquérito, muito tempo de-pòls....

' '' ..-'., ¦ • ¦''.,

Concluiu osr. AnseImo dt|sChagas a sua -missão pedindo oarchivamento do inquérito, como que o. supplente do auditorc-m-Ctunpo- Graiide, um advogadotle nome Trájano Bauduirio" deSouza;.'concordou, pois a impor-tante peça reconheceu "qúe'oacto, do éx-cominandante cohStl-\ttia. umá'medida necessária daprdom publica,

'•¦ nãó lhe»attríbulii

Crime 'algum.", ,E, assim, foi' deferido, o pedi-

supplente de ãuditpr, ,".o: artigo21,-párágrapiio 6.°, do CodjgojPe-pai .Militar,', tornar-ste.ia', letramorta, 'se o' ex-coiiimandànteiiiajòr Luiz de Oliveira Plhtp:.nâft

.jtlvesse | a , çonsclenòltt ..;de qúepaqüélle inomenj..o süprentp,! ,ei"io-tribunal. 'q'uè

rsò -,érgi.à.- ,^'arWlhe daí àpplicáção." ~"

¦: ¦ '.-;•¦ V'.'

¦-'.'¦ .-.• ¦'¦

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(30M0 TERMINA O DESPACHO'Ai: DA AUDITORIA 'A,

í; Assim tsrminá p despache dosupplente , de auditor riò rfeqúérrihíeritò'qúe; o sr. Anselmo"dasdlíagas i pedia o archivamento doinquérito: „ .. ; , j. "O. facto portanto'a, ser e?tá-minado'; ê"dé se o 'ex-comman-dànte: Luiz- de- Oliveira Pinto po-dia applicar a pena de, mòrteípOr méiodefuzilameonto, á nac

4 ser p'em virtude de sentença émá-nada de Tribunal competente, ençis ílroumstanolas previstas émlei. .. ; ". ¦..:;..Narra o inquérito,'que doml-nada a revolta,.depois de lancesde. verdadeiro heroísmo por par-,te, da officialidade do Exercito,dé policia e civis que generosa-mente prestaram o.- seu concurso,estando já',vpresos os dois pprin-clpaé.s. cabeças do movimento,um fugiu • e outro, 6 sargentoAntônio Carlos de Aquino,; ten-tou fazel-o, mas o ;commandán-to do batalhão mandou que o fu-zllassem. •

A ordem foi, cumprida, o sar-gerito revpltoso caiu morto, masevltou-sé<a. suã fugaja dlscípli-jia foi maútldá, impoz-sé o re3tpeito, â autoridade do comman-dante, restábelecpu-se a. calma ea confiança- no , regimen da le-galidade., -Ha crime a ser punido?-7

A beierieiar moderna .considerao 'direito de punir-, ¦ não' como umdireito absoluto, mas. como umdireito: relativo de^ defesa e pro-teçção social.

j Além disso, ê certo.que a loipenal não cria o delicto, mas-precenhecó . de - modo .expresseiporqu"e.,o: considera como sendoa violação de úm principio queestá fôra e acima do texto lé-gislátivo e por issoò pune.',. Jtelstem acções cohtrarias açdireito, como sejam: o roubo, ohomicídio e outras.

: A lei -prohibe roubar,"' prohibematar. , •

A revolta ou motim,' segundonosso Çõdlgò , Penal. Militar,

^tttentá contra o principio da se-gurança interna ' da' Republica,por isso ha penalidades estabe-lecldas ém lei, contra esse qrime.

| O Estado tom o dever de pü-rilr as offen8as publicas è atêmesmo' as particulares, dado ográo,de civilização :á que feliz-mente attinglmòs.

, Se, no, caso de legitima defe-sa própria, o, indivíduo apresentaa forma abreviada de um jülzopenal, què pune o seu injustoaggressor, 'matando-o,

pàrá íissé-gurar um remoto,interesse so-ciai ameaçado, no próprio mo-mentò de ser praticado • o deli-

,cto, com'; maioria da razão, òPoder Público' (qúé éntãò sé én«òarnava na. pessoa do cpmman-dante.do batalhão), deve reagircom rapidez e vigor, aflm.dè ga-rantir 4 sociedade, quando ameárcada nòs seus direitos de Segú*•rança o tranquillidado.

No caso dá revolta do 17° B.C, o crime pode ser consideradocommum, sem nenhuma ligaçãoconi o crime politico começadoem São Paulo e continuado, aocíue'parece, até .o presente.mo-mento, em ¦ outros Estados, masmesmo assim, compete' á' Inicia-tlya. publica sua prevenção,' re-pressão, o punição.¦ O ex-commandante Luiz Pin-to, om razão das suas funcç6èacomo legitimo representante, dòFoclêr Publico, não podia furtar-se aò dever de reprimir, provi-nii', evitar a propagação do cri-mé,-não já! na defesa ideal dasociedade, mas na defesa pro-prlamente material e immediata.para quo se não repetisse a pra-tica de actos de barbaria e van-dallsmo, como1 sejám_ assassina-tos; mortes, defloramentos, muti-láçôes, roubos, negra' seqúlla docrime de reyolução.

• O interesse, collectlvo sobre-,põe-se ao individual..

O perigo commum de se temercom a fuga do principal cabeçada revolta, está longe de soffrerum' confronto

travo das nossas. manufacturas,está agora uni ou dòls pontosabaixo :de nõs." \ • ,.

GRANDE INCENÒIO N0X

Duzeutas casas destruídas nacidade tle Buena Vista

México, 27, (U. P.) — Tele-grammas da imprensa :dizeni quéduzéntas casas, inclusive o edifício,municipal,' foram! queimados nácidade de Búená Vista, Estado deSonòtai:;M ;.

' :¦',;:; '.."",';¦Náovhouve desgraças pessoaes,:

mas acredita-se que os prejuízosinateriabs sejam .enormes.

A LUTA INTERNA NO MÉXICO"El Sol" denuncia que foram

fuzilados cinco leaderstrabalhistas

'-,„¦ México, 27: (U. PO — O órgãoirabalhjsta "El Sol "declara

que.600 soldados, commandados pordois peneráes, executaram hontemtmeo.' leaders trabalhisfas da'fa--bnca de tecidos ta. Carolina, nayiíla de Tepeji dei Rio, Estadode HidálgOj pòr terem saqueadoos escriptoríos, leyando-lhes os ar-cbivos e inoveis! .

Uma cotnmissão de operadoschegou hoje a esta capital, afiip dèdiscutir a situação com o presi-dente Calles;

A situação naChina

Se não obtiverem um accordo,os inglezes defenderão toda

a cidade de Shangai e não ape-nas a concessão estrangeiraLondres, 27 (t. P.) — Sabe-sè

de fonte autorizada <iue qs jilanoi1. britannicos, na ÇHitia" vièam á" dt-tesst. dé toda a cidade dé Shangaj,por; se_r isto necessário á prote-cção da éoncessão estrangeira. Eisto se dará; se-as tentativas denegociações com ¦ os cantonenses;fracassarem. ¦'•', ¦•.- , ¦

Isto significará que serão com?batidas; as tropas clii.nezas èmterras puramente chinezas, vistocomo áquellas'. se' óppõetn aó rés-ipeito das fronteiras das conces-soes; coriseçuidas pelos estrangei^-roi pòr meio deuth traiado.

" ¦ 'Consids;a-sé 1 que - esse aconteci-

mento somente se dará em.ultimprecurso e se qs cantonenses,'depoisde deirrotarein, Sun- Chuan-iang,insistirem em cntra.r.'.. na cidade,cqm todas as. forças,'

Salienta-se mais qüe se se che-,gar à,íal decisão sèrá.a conselhodas autoridades militares dé Shán-,gai, comp; nieio uniço de iúi^dír'os ataques da multidão, á çonçes-são .estrangeira..-p - ¦•' Xj'' ':-

í Londres), 27 •(" Correio, da Mil-nhl") — Oswald Mosely, ênrodo fy\lçpAJpr Jpr4-JGuÉzoi> • -etmíxü:membro trabalhista, dd Paflámen-to,' ÍSf% .0" ieü''ptíltitlrt)- diS-ú(;ápénj publico, nesta capital,' depoisda victoria. dè Smfethívick, ' naseleições '•párciâes.- ,Esse. seu dfccur^5£t»será' em um .comicio publico nòQuèert's Hall,'. comício'. <iu<! ¦ estásendp''organizado pelo. partido tra?balhistá independente..'; ,.,.,.- .'

O assumpto da sua dração. séfainsistir ni necessidade dá paz-còma 'China; cò mo reconhecimentopèló governa brifátmicó' dã inde-pehderitia

"daquelle ¦ graiide jate'asiatiçy, coni amplas negociaçõescomo. goyferno nacionalista de.Cantão, com a renuncia dos direi-tos cxtraterritoriáes e çom a reti-rada das forças navaes. .

Sir Herbert Lopdèr, membroconservador dó Parlamento, onderepresenta o sudoeste ;do Essex,em uma entrevista qüé ,concedeu;declarou que;se os hantonensesobtiverem átnpla victoria e sé seapossarem da Çhiná, farão o me-lhor flue .sstivèr em ;seu alcancepor transforniar ; o seu ppaiz emum Estado soberano e perfeita-mente organizado.

poderia resultar da morte.de umindivíduo, que poderia continuara sér o aUtor dep mil é inil outrosdesatinos e attentados -contra asegurança publica.

,0; major Luiz de Oliveira Pin-to; era o Poder Publico que-dê-fendla.a sociedade.'.

Nos casos da policia commum,art. 180 dò Còd. Processo Cri-minai «de 1841, quando o réo não

.obedece, e prooura evadir-se, oéxeoutor tem direito de empre^gar o 'grão de força necessárioljara efféctuar a prisão,, podendo,no 'caso' do art'. .182, usar' dearmas . não sô ém' sua defesacomp tainbem. para ' repéllir aopposição,'- sendo justificável emtal conjunotura, a morte do op-'posltor, v ,

. O Código. PenaLCommum,. ar-tigo 125, eBtabeletíe que! o malcausado, pelo executor na repulsada força; empregada.pelos resls-tentes,, não lhe será imputadp,salvo excesso,de.justa defesa.' O; nosso Código Penal Militar,decide p caso de modo mais cia-rb incisivo, estabelecendo ho seuartigo 21 paragTápho',60 que nãosão criminosos os que ho exer?

• ciclo do commando e na iniml-' nençia de perigo ou grave: cala-midade,7 empregarem meios ',vio-lentos para" evitarem- >á desor-dem, a sediçãò, a "devolta oü--osaque..

! A Justiça Militar não pôde to-mar conhecimento'- do presente,caso, cm tudo da competênciado Poder Exeéutlyo da7 Republi-ca, ppr se tratar de úma medidada' alta administração'do! pâiz,áttribuindo-mó competência paraassim o decidir; .em virtilda' daattrlbulção que me confere.oartigo 92 letra A do Cpdlgo deJustiça Militar e em vista d»doutrina ja, Armada pelo. avisode 16 de fevereiro de 1854,. emvirtude do qual é dever do juizsingular não julgar procedente aculpa, •'quando se / evideilcia, anecessidade dé ser: repéllida aforça com a força.,

I Segundo Pimenta Bueno, nãobasta que a lei criminal.: estabe-leçiv preceitos penues,' com «clare-za sabedoria e. justiça, é- indis-penaavei que' haja instrumentovivo, agente competente que lhedê applicaçao.

O artigo 21 paragrapho 6" doCódigo Penal jililltar, tornar-se-la letra morta, se o.ex«coraman-dantè major Luiz de OliveiraPinto, não tivesse, a consciência

-*-

Úm laliwratòiitt da inoi^^^

FvffJB» j_^__fl__H-_ail9l HBí^^_____n _____HBÍB_hM_»_>i-_^B_¥S_^_K-

¦ - <^^mmmmtmt*mimaàmiimmtm!£EiSSS^ '7;-^f'-SÍ

, pi: InrGptpr..JÉugonio' TUrpin,.çêlà<^tó-.ae mórrciriinosen lalipi;atqrlo,;coma^^.môVso^rjP;'.um\(projectil'' carregadocom teyriyél. explosivo : por: eUe .'• dps.cobérto..' • Túrpln! -, p"ei'aconsiderado íò.^brdadèiro.invphtop-W artilheria. '" • -. .

ECOS M:c(«snRAg.O;

dè que naquelle momento supre-nio, era o Tribunal que se ercula

com o malauo nara lhe dar applicaçao.

A CRISE MINISTERIALy7ijj,7t\\^ji,fyy;.O que se diz da attitude dos

nacionalistas no gabineteconservador;qne está virtual-

mente organizadoBerlim, 27, (Especial, .para; o''Correio da Manhã") — ,0 novo

governo conservador, no qual to-inarão. parte os- nacionalistas, pro-va+elmente estará completo den-tro de vinte c quatro horas. •'.

i O sr.» Marx, até.aqui chançetlerde um' gabinete. liberal, gozandoda neutralidade 'benevolente.', dossòciâlista's;< chefiará, o novo minis-teriô; dá ala direita,; emquanto quea| piermanençia do sr.' -Stresémaniina pasta • dos Esttaqgeiros deverá-significar uma garantia, do proàe-güimento, da politica externa an-terior. ' <-

¦- Observadores não '

officiae;acreditam que os nacionalistas ,fa-rão o jogo da espectativa, teniporrariâmçnte evitando ds-caso? con-troversos da politica, externa, em-quanto não obtiverem'certas con-cessões 'na

politica interna .

Períeu-se o "Rodosto" cuja. ,trí{iHlaçâo foiCtsgliari, 27.(U. P.)-.—.0 vapor

italiano "Rodosto'*, que.se dirigia

para Gênova, encalhou perto "daIlha .Molara, ficando, totalmente;perdido.... ,;' • .

A tripulação foi salva.,—r-y*^—',:'

Uma revolta de presos naIndochina,

Paris,,27 (U..?,) — O Minis-teriò das Colônias annunciou.què'os nrisicfieiros nativos da çaãeia'dc Ciickua, na IhdóÇhiçá, ,se re-voltaram e assassinaram dois eu-ropeus. Diversos dos • amotinadosainda se acham foragidos •

m ;?;,". r

Mussolini visitado pelo sr.; Eric Ihiíiiiinwid: ^

Kmiia, 27 (Ú.' P.) — 6 prímeiVro ministro sr. Mussolini recebeucm audiência o sr. Eric Drúm-mond, secretario geral da Liga dásNações, que aqui se' acha comohospede do jeoyen">

Riccoiii Garibaldi chega a Foi-; kstone\è; promette ídefjèii- '

der-se perante; o põVo'francezFolkstoiie,27 (ü. 'P.')í.-J10s ir-

mãos Garibaldi, Riccio'# i; ^Me-!,nptti,vchegaram' aqui lioVitem» á1noite, vindos-de:BoUlóghq.á.çatói-nhode-tpndres.; ," ;• ;*. '.

,jTiveram;permissão ;de ldesém;

barcar.. àcoinpaphapdos por. doisfunecionarios' do Ministério dó; In-terior! '_",' ¦¦'-' ".' "', ' ' '_'

Hoje Ü0cidir-sè-á se o generalGáritáldi pòdèrà' continuar a - sua-viagem pár^ 'Londres oú se' seráobrigado, a regressar á França.».' \;jFo/-j(òiie,..27:(U..P.) — Riç-;

ciótti Garibaldi disse a um jorna-'lista que o; entrevistou 'que -espera1permanecer na .'Inglaterra seis diàs„partindo depois para'' -Çubá," ondese encontrará com o.s.eu 'irmãoPeppino. ¦¦•¦¦

"Deçejo'explicar ao -povo. fratKçez':^-'disse_elle — que ás aceusa-ções que; nié são, feitas são inf un-dadas.' Mas ¦primeiramente, "devo

consultar Peppin.oi que está. deposse ;dc certos doçümefitos.". .• ' ' "——.?, ¦¦' ,Está suspenso o estudo do tra-

tado entre o Panamá c osEstados Unidos.; >

; i Cplon,27 (U. P;).-r- A. Assem-bléa Nacional approvou unia resp-lução suspendendo o. ¦ estudo dotratado com'; os Estados, Unidos" até qiíé; o ¦ governo obtenha còn-cessões satisfáctòrias .á'nação."

Ô CÒNGR__MTNÍlRNÀáo-NAL DO.ALGOMO

Uma soirée a que compareceo rei Fuad, que a pííereceuCairo, 21. ("Correio da Ma-

nhã") — O .rei Púad offereceuUma; brilhante soirée no PalácioAbdin, aos; 107 delegados do Se-gundo Congresso • Internacionaldo Algodão,- que rêjpréséntam do-ze paizes europeus.' O soberanocirculou livremente entre 03 seusconvidados estrangeiros è demaispessoas, presentes ê. festa, dis-cútindò com todas a respeito docultivo; do algodão; còm a suaopinião do conhecedor. da agri-cultura, , ¦

A festa íoi um Importante,acontecimento social, ao qual cs-tiveram presentes' diplomatas detodas as nucSes, multas, senho-rás dá sociedade'européa o riumé-rosas personalidades e íamUlas'

• ogypciaa, ¦ •¦ -,m.- A '.. .-, - • ¦ VAntesâ7 abertura db Çongres-60, o que oceorreu terça-feira ul-

tima, orei concedera umaohtre-vista ao sr. Frederick Hjolroyd,presidente da' Federação Inter^nacional dos Fiadores de Algo-dão, e ao:sr, Arno Perase, se-cretario .geral da, mesmii insti-tuição,..discutindo, com ambos-, opwgràmma, do tentamen e fazen-dò apreciações sobre o cultivomundial do algodão;

Os delegados egypclos ao Con-gresso são. em numero de 'vinteBÍauát»'"

0^00 PAN

Já'cíit!gou~a ^Cárteigénaíjodá, a esquadrilha;' Dargue -: Cartaqena,'27 (pU. P)»— Che:

garam;áqüi horitemás'seis,'Iioras'..da tarde, os «Hidroaviões / "jSkn.Francisco " 7e " Detrqit",7» da; es-quadrilha. do: Çxérçito'', americano,qúe' está fazeridolo' raid emíptprjjoíi Amèrica"do "Sul. Esses apparf»Uios tinham' partido pela7 manhã:de'Birard'pt'. ¦ ..' .,- ¦

: ; Cttr.tagina,. 27..(U. Pi)' — .Os'aviões 'americanos ?S., .Eráncis-co"," "S I,Quis'.'.;e , "Rctrbit",partiram coni destino a Balbòa^

ò ^Güáíffmv&ió ir! jçEDimM

Essa artista não considera o[ seu segundo fracasso ma-trimonial sufficiente para,des-

encorajal-a de experimentaro - matrimônio, mais uma vez¦Londres,^ ("/Correio'da'Ma7 '

nhã") ¦— Assenhora Edith Dayj:que,;acaba de. conseguir - ujna de-;cisão; favorável de divorcio^ pro- ,curada pelos representantes da imrprensa, declarou qye sentira uma.impressão de allivio ante o "vere-dicto'1 da-côftej-' ' • '••" ',

; "'O processo já vinha correndoha longo tempo, e, -embora- eununca duvidasseidp resultado, sin- ;tò-mc: agora'feliz, por ver qué' es-tòu iliyre ,dé novo."— disse; el|a.! ; Interro^dá. sobre se pretendiacasar-se, respòrideu:' •;¦•¦ ;;"Bem... Eu nãó tenho planosde me casar de novo; mas reco-nhèçq que bs meus dois fracasso?não mg desencorajaram dètpdo a,respeito'.do matnjnonio; Tçnh'q-mesentido àttraida- pelo palco e es-pprb continuar a dedicar-me-1 a '

:e|le."_ ' - '•"1 Edith Day tém'reÍ!ebido.um sem

num_ero de p congratulações • e .emsua residência houve uma pequenareunião para festejar o aresto er^dfepòis ella tambem teve Uma pe-qúe^á.manifestação no seu vestia'-1rio do Eirury tahe Thèátre, ondeestá!ainda tomado parte na re-,,presentação de'' <óse Ma,rie"

a crisF3nS«ceíra/¦ EM CUBA

O presidente Machado, já estáviriuaíraeiiie armado de pie-

nòs poderes para resolvel-a:

^ítOTiifl, 27 (U/ P.) — Ó' Se-nado approvpu a lei econômica,que dá poderes-extraordinários a°presidente Machado para enfren-tar e vencer.a .depressão ; finan-céira.

; ;'A nova.lei estabelece uma taxa •dé oito por cento sobre'os titulosdas companhias que íánccioncmem- Cuba.'

Essa -lei já foi approvada. na ¦Camará Baixa c o-presidente daRepublica espera poder assigbjtl-aimmediatamente .

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2 CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 28 de Janeiro de 19::?*

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MINISTROS DED. JOÃO VI

Organizando o seu primeiro ml-nisterio no Brasil, d. João VInão po.tleria ter sido mais infeliznas escolhas. Dos seus ministrosapenas um so deBtaca, oomo ho-mem de talento, como cultura ecomo espirito realizador. É. ocondo de Linhares. Os outrosidois, Anadia e Aguiar, estão col-ilocados em plano secundário.'O primeiro destes-não se explica,mesmo, como tivesse ido pararem tão elevado posto político cadministrativo.

A propósito do conde de Ana-dia disse, em aeu ultimo artigo,baseado em documentos histo-ricos da mais alta valia, que eraum "homem culto, íiolido, fre-quentantlo com prazer a socie-'dade e dando-se com encanto aotrato das I damas elegantes".

jEffectivamontc rtão é outra a'tradição que o fidalgo português'deixou om Lisboa. A duquezadeAbrantcB, quo do mesmo seoecupa em suas memórias, es-crevo com a maior sympathiaser elle "um desses homens deiqucm a gepto ae sente feliz de

| fazer conhecimento". Por isso,justamente, declarei, tendo emvista que o Anadia apparecidono Brasil se mostrava tão diffe-rente do Anadia falado em Por-tugal: "O Anadia quc o Itio co-nlieiccii foi bemi diverso, pois scconta que atè nas casas tle fa-¦müia fez grosserias com as mo-ças".

Escrevendo: "grosserias comas moças" tinha em mira o que

..vem. contado pelo sr. Mello Mo-raes (Medico do Povo, n. 10) etransorlpto pelo sr. Rocha Pom-bo, no volume VII da sua llls-torta do Brasil:"Depois que chegou ao Rio doJaneiro, não gostava Anadia decoisa alguma que não fosse dePortugal; c a respeito dos seiisodlos para com o Brasil, conta-se que sendo elle convidado pelafamília do dr. Antonio Francis-co Leal, primeiro medico do hos-pitai militar* a passar algumashoras em um saráo em sua casa,onde se reunia a melhor gentede então, na oceasião do chá,alem de multas iguarias, , vieraum bolo, conhocldo pela denoml-nação de "mãe benta"; e lou-'vando-o elle pelo sabor, pergun-,tou-lho uma das filhas do dono|da casa se s. ex. conhecia a ma-'.teria de que era feito o bolo queestava comendo e com multoprazer saboreando, ao que res-pondeu elle pela afflrmatlva, dl-zondo que era feito do farinha detrigo. Disse-lhe a senhora quenão: que era feito de gomnia demandioca. Ouvindo isto, o Indls-creto fidalgo, para mostrar a suarepugnância, fez jogo do resto

. do bolo que comia pela janella,. mostrando-Be arrependido de o ha-ver' comido, e cuspindo como en-

;'joado. Contam-se varias ane-¦ dootas neste sentido do conde deAnadia." •

O conde de Anadia fazia mais:"Não comia coisa alguma, nemMijava nada, na sua casa e noseú traje, que não viesse lá, doiRelno, ou pelo menos lâ da Eu-rona"...

Por todos esses factos, compa-táhüo o Anadia cavalheiro, o'Anadia polido, o Anadia conver-

'' sador e admirado pelas senhoras,com o Anadia grosseiro, des .preoecupado, neurasthenlco, des-¦gostoso da vida e as portas damorte, foi que acentuei com mui-ta clareza: "No Brasil o condedc ¦ Anadia soffreu radical trans-formação" E adiante: "O gentl-Uionicn esquecera em Portugala sua delicadeza".

» * •. ¦'¦¦'-

¦ O marquez de Aguiar, se não'era Inculto — o que não affir-mel —, nunca sé distinguiu pela'Intelligencia, tão pouco pela 11-lustração. Rocha Pombo opinadesta fôrma: "pelo bom sensopratico e ¦ larga experiência dosnegócios do Brasil, não ha duvi-da que auppriria em situação nor-mal, c até certo ponto, talentose qualidades brilhantes que lhe.

¦faltavam". Pereira da Silva, por"sua vez, pensa deste modo "Não'lhé concedera Infelizmente a Pro-vldençia talentos políticos". Ma-ler dizia máls francamente naodescobrir em Aguiar "o,conjun-cta tle dotes de espirito e de co-nheclmentos inãlspensavois -paraa sua alta posição official", jul-gandu-u "abaixo dos deveres iloseu cargo". Luxemburgo, envia-do de Luiz XVIII, via-o assim:"Nunca compi-hendeu quo nu-

! ma nota approvada pelo monar-cha houvesse outra necessidadealém dá de subscrever o seunome come ministro". Todos osoutros, historiadores, criticos oubiographias que do marquez doAguiar se tem oecupado, em ne-nhum vi se exaltar as qualidadesde' espirito desse ministro ded.' João VI. Referem-se a ellecomo "homem bom", "pacifico","zeloso", "prudente", "modera-do", "honesto"... São os adje-ctlvos com que o agraciam, as-

." sim mesmo assignalando a suatimidez e a sua falta de inicia-tiva.- ,' ,

Tomando multo ou tomandopouco rape o marquez de Aguiarhaveria de ser intelleetualmente,'o que foi sempre: uma intelli-gencia acanhada.

Heitor .Moniz

Para leriiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiir

no bonde.illlllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllil

0 día de hontem nopalácio do Cattete

Despacharam com o presiden-te da Republica os ministros daGuerra o da Marinha,, e confe-irenciou com s. ei.' o titular dapasta da Justiça.

Em audiência, foi recebidopeto chefe de Estado o generalOrtlz Rublo, embaixador do Me-xlco.

Em.visita de despedidas es-teve no Cattete o deputado Lin-coin Prates.

0 prefeito contrariando deci-soes do conselho

• Diz o prefeito que constituoassumpto fera de duvida poderelle contrariar as resoluções re-ferentes á Secretaria do Conse-lho. E, assim pensando, vetouhontem, a resolução que dispen-sava do serviço daquella casa le-glslativa com todos os proven-tos, o continuo José de AlmeidaPina, que se acha enfermo e lm-possibilitado pa#a o serviço.

DOIS "VETOS" ASSIONADOSHONTEM PELO PRE-

FEITO

O prefeito vetou hontem a re-solução que readmittia o sr. Jor-go dos Santos como professor daEscola Álvaro Baptista e quetratava do provimento dos car-gos de adjuntos de 3* classe.

Designação de agente fiscalO ministro da Fazenda resol-

véu designar' o agente fiscal doImposto do consumo no interiordo Ceará Edmundo da CunhaMello, ora. servindo na 13'-cir-cumsorlpção do Estado do Riode Janeiro, Santa Maria Magda-lona, para exercer Idênticas fun-cções no Districto Federal, du-rante o Impedimento do effecti-vo Aloerto Bartholomou de Sou-za o Silva, ora licenciado.

HOMENSQORDOS¦O ir. Alvarenga Fonseca; aquel-

lc homem toneifelcsco c obeso qucfoi, não ha muilo, quasi devoradopelo Titjrc, numa eleição da So-ciedade Brasileira dc Auloresi lieatracs, passa, e çom muitajustiça, por ser o expoente muxi-mo do tecido adiposo do pais.

Dimensões: oltura, Jm.oS; lar-gura dc peito, 2111.25; largura deventre, 3>n.._8; pé] 62; cabeça, 69.1'cso global — 32$ kilos e mais '2depois dc cada refeição.

O monstruoso actor Chaby jáme havia dito unia vez: ...,•;

—Sempre que ine sinto, cm Por-lugal, dcsgostoso,,por ser, assim,lão gordo, -arranjo, logo, 11111atouniée ao Brasil e venho ver de¦perlo, o Alvarenga Fonseca. Issoconsola-mc!

Não lia muito, na Sociedade dcAutores, o sr. Carlos Bcttcncòurt,discursando cm favor da cândida-tura dc Alvarenga, disse.:

"Este, senhores, que iemsido a columna mais solida destainstituição".., ¦

¦Aparte do sr. Marques Porto:E o siinbório..'..

Hontem,; Alvarenga Fonseca,que pouco soe d rua por difficul-dade dc locomoção e conducção,apparece tia Avenida, pela horada canicula, ás 4 da tarde, a der-¦reter-se como um sorvete de cho-colatc.

Movimento dc natural curiosi-dadé por parle, dos transeuntes dagrande artéria quc acreditai^, im-,mediolamente, na volta, ao Rio,"do.circo Sarrattani. '

Vaç Alvarenga APara marcliar.melhor, pelo meio "da rytai, quandosente, à seu lado, ajiáurà. vünits-cular. de. üm \ garoto descalço quefas das duas perninhas ;'iquatropara seguir-Ute o passo.

Dobrando á- rua Sete de Setem-bro, nata eUc'que o garoto iião olarga,. no seu passmho veloz decòrçai um sorriso franco d flordo lábio, descorado,' ¦' .

Dobrando a rua do Uritgtwyaua,idem. Atrmiessaitdo , o, latxgo daCarioca, a rua 13-de Maio; aPraça Marechal Floriano e Pas-seio, impressiona-se com aquelleinsólito qcompanlmmcnto lautomais que o exotismo.c o contrastedas duas figuras juntas ji vãoprovocando o riso dos tíratv-seuntes. '"•.._-. 1

Parando,'súbito,- indaga Alva-rengodo gavroóhc:

Que '. brincadeira,. enlão, .

esta, de acompanhar-me por todaa parle?

E o pequeno, com a maior na-luraliâade .deste mundo, expli-condo:

Eu estoit cavando a minhasombrinha, seu doutor...

PLIC:m ,m, m*

Uma carta da senhora BartlettJames ;,-,

Do d. Nuta Monteiro James,esposa do dr. Bartlett James,Te-cebemos a seguinte carta:.

. Redacção do "Correio da Ma-rihü". — -Attenclosas saudações.Sem surpresa alguma li na edi-ção do vosso conceituado: jornalde 25 do corrente^ a carta que,eontestando-me vos dirigiu'o sr.Carlos Reis, ex-quarto dolegadoauxiliar do sr. marechal Fontou-ra, chofe da policia do nefastogoverno que para a folioldade danossa pátria findou, a 16 de ho-vembro. ...' Tendo sido éu propria a vossainformante, mantenho in totttmas minhas palavras por serom aexpressão da verdade.

Gentilmente tratada, no mesmotom respondi ao meu lnterlo-cutor, o quo não me impediu deexternar-lhe o meu' pensamentode accortlo com o sentir do povodesta, capital.

Ao responder-lhe esperava "oflagrante", o que para mim se-ria uma garantia pois mo collo-caria sob o manto protector dajustiça e assim me teria livradode ser, dias apôs, alta madruga-<)a, arrastada, ao cárcere —- porordem desse mesmo senhor, dei-xando desamparados os meus fi-llünhos.

Sem mais, . agradecendo-vos avossa gentileza, peço-vos a jn-sprção destas linhas no vossoprestigioso jornal. Subscrevo-me

Nuta Monteiro James."¦—a ««> o." ' '

Uma nota da legação do Peru'relativa á questão

do PacificoRecebemos da legação do Peru

nesta capital a seguinte commu-nl t: ação:

¦ "Entro o presldento da' Repu-blica do Peru, sr. Legula, e oInternacionalista argentino dr.Leon Suarez, foram trocados osseguintes despachos telegraphi.cos por mo.lvo da resposta doPeru &' Secretaria dé EstadnNforte-Americana, relativamente áproposta do sr. Kellog:"Presidente Legula — Lima —r*el)clto-o pela resposta, esperan-do manutenção da amizade daBolívia. — Léon Suave»." '

"Leon Suarez—¦ Buenos AiresAgradeço as suas felicitaçõespelo memurandum relativo á. re-cuS(i da formula Kellog que po-deria trazer novas difficuldadessem resolver a controvérsia quesepara o Peru do Chile. O .Peruconfia tambem, como o sr., emmanter as relações mais amtsto-Sas com o. Republica dá Bolívia.Nem as Intrigas em jogo, nem aversatilidade dos homens que pa-chiaram sobre o direito impres-oindlvel da Bolívia de recuperaro seu littoral, serão capazes dealterar, a harmonia existente en-tre o Peru e a Bolívia, cuja uniãoé nocessarla para esterilizar onroposlto que tSm os conquista-dores de converter a victima dehontem em cúmplice de hoje, pa-ra continuar a ovolução progres-siva da humanidade; que trans-formou n. tribu em .nação e aforça om direito e, para evitarquo so confundem a justiça, quetudo purifica,, com o Interessequo tudo prostituo. — AugustoÈ. Logxtia, presidente do PerCt."

De São PauloPOÉ FORA MUITA

FAROFA...São Paulo, em matéria de in-

stallações federaes, levou longosannos a fazer de filho da ma-drasta e ainda agora iião saiudessa lastimável situação, se bomtenha melhorado um pouco.As sedes do Correio, do Telegra-pho, da Delegacia Fiscal, erampardielros quo davam a tristeimpressão de quo a União, deJpois de ser a mais pródiga dasmães, andava a mostrar os mo-lambos que lhe flcdram dos tem-pos felizes. E das repartiçõespeormente tratadas,, com um des-amor condemna;vel,-.com uma fal-ta de carinho quasi criminosa,estava em.primeiro Jogar o Cor-reio. O Casarão do largo do Pa-laoio, além do não- ter as acoom-modações Indispensáveis, era umfoco de Infecção da tuberculose.Muitos funecionarios pagaramcom a vida a obrigação fle tra-balhar ali. -,- : '

Afinal, no governo'do sr. Epi-tacio Pessoa, foi inaugurada anova sede do departamento; pos-tal paulista, no amplo o confor-tavel edifício construído ria praça,Gluséppe Garibaldi (ali, está aestatua c|o maestro italiano) es-quina da rua dé São João. Foidemorada a.mudança'. Não haviamoveis. Transportaram da velhasedo grande parte do velho mo-blllarlo, cujas, peçaa mais presta-dias receberam uma espécie demela sola, para não desmoralizaro palácio... E se nunca ficou,como era de esperar, com assuas installações em ordem, oCorreio apparentava, polo menos,alguma coisa que fazia esquecera antiga sedo.

.O administrador quo foi, hapouco, retirado da superlnten-doncla do serviço, além do pro-curar manter completa normall-dade em tudo que entendesse, comos seus déveroB, tinha tempo pa-ra zelar pela conservação da ca-sa. Agora, a política tomou con-ta do posto. E' lamentável o es-tádô om que so encontra o vis-toso edifício. Por fora multa fa-rofa o por dentro... é uma las-Uma. Se o Correio paulista nãotivesse recursos, ainda vá. Dir-so-la, em defesa, do relaxamentoque não ha verba para melhorara condição interna da importaite repartição. Sabe-ee, porém, elia multo tempo se diz que aadministração dos Correios deS. Paulo dá. bonitos saldos,, comos quaes o governo federal cqul-libra ó orçamento do serviço pos'tal do paiz.

Não é justo, não está mesmode accordo com a mais comozl-nha moralidade administrativa,que so deixe em tal situação auédo do uma administração quefornece o necessario para'custearas' dos Estados, ondo predominao deflelt, grande e. incurável. O_jr. Victor Konder, que se dizser um administrador de inicia-tlVàs, & moderriaí o qüé bem co-nhece S. Paulo, provayelrtjenfe$ip,' visitou, àll.(ia,. gí_ Pijjaqip,..po_-tal. Pois, só para Isso valia apena realizar uma viagem, sujei-tando-se, embora, aos contratem-'pos o contrariei]-des de umayiagem pela Central. ..-•¦', O ministro da Viação lucrariaduplamente, em benofteio dé.__iasl)oas Intenções, porque,'JSfj'.:' umacajadada mataria. .dois coelhos.E felizes os ndmlnlstradoroB quopodem contar semelhante fellcl-dade...

J.

..¦.a»»

As ferias e as prescripçõesministeriaes

O ministro da Guerra declarouao chofe do Departamento doPessoal que provli;ov;amento asjiermissões do goze de férias í:-cam submettida:. ás prescripçõescontidas na circular de 18 do cor-tento. v

Os novos cônsules argentinosem S. Paulo e Santos

Buenos Aires, 27 (A. A.) —Foram publicados decretos fa-zendo o seguinte movimento nocorpo consular argentino: trans-ferindo o cônsul de terceira cias-se de La Corunã, sr. Carlos Bru-nel, para o mesmo posto em S.Paulo, Brasil; transferindo o con-sul tle terceira classe, de S. Pau-lo, sr. Carlos Carassale Vidal,para o mesmo posto em Santos;transferindo o cônsul de terceiraclasse de Santos, sr. Luly. Tra-paga, para La Corunã».

A DATA DO NASOMENT0 DOFMPERADOR DA ALLE-

MANHA

Apezar dos oito annos de exi-lio, Guilherme não perdeu

os hábitos da Corte '

Doam, 27 (U. P.) — Frledrl-ch Wilhelm von Hohonzollern,antigo imperador da Allemànhae Rol da Prússia, ceilebra hojeo seu 68 anniversario;

O • velho ox-sobefano, apezar,de seus oitos annos' de exílionão perde os tradlclohaes .costu-mes da Corte; por esse motivodá hoje recepção no Castello deDoprn, oomo se ainda oceu passe othonb I do império Germânico,como costumava fazer om Po-tsdam nós dias de gloria e .depoder.¦ Guilherme II, é hoje um an-clão. O aeu cabello está comple-tamente branco é o seu celebrebigode de pontas levantadas,confunde-se com a barba grisa-lha e ás vezes mal cuidada. Oseu espirito dominante e altivo,porém, não mudou. Elle aindamove-se com rapidez e fala al-to, gesticula extravagantementee governa o seu humilde doml-nio como se fosse um poderosoimpério:. ¦ A fiua pequena • Cortede Doorn, ficou muito refluzida,assim que a vida do ex-monar-cha tornou-se cada vez mais de-soladora.

Durante os últimos mezes asaude de Guilherme II ficoumuito quebrantada em conse-quencia dc dois ataques de grlp-pe com febre que o obrigaram arecolher-se duranto alguns diasa seus aposentos e embora fl-casso restabelecido, Os seus fa-millares mostram-se preoecupa-dos com o seu estado do saude.

No castello de Doorn, reuni-ram-so hoje numerosos membrosda família Hohénzollorn e mui-ins .personalidades do antigo re-glrhen imperial da Allemànhaque vieram apresentar os seuscumprimentos ao soberano.

Sua Magestade recebeu cente-nas de ramos de flores e milha-roa de telegrammas da Alloma-nha e de outros paizes fellcltan-do-o pelo seu anniversario na--.llcio.

Em conversa com os seus fieisamigos, Guilherme / manifestouImmenso desejo de voltar a pa-tria o passar, nella os últimosdias do sua vida.

0 "ATLANTlCrlEVANTOU

VÔO PARA PORTO ALEGRE

0 grande hydro-avião chegou1 a Santos sem novidadeO hydroplano "Atlantic", que

desde, alguns dias se achava nes-ta capital, levantou, hontem, vfiocom destino ao Rio Grande doSul, levando para Santos comopassageiros os Brs. Walter Wolfe Martins Spemberque, directo-res do Banco Allemão Trans-atlaittico.

O "Atlantic" fez daqui atêaquella cidade paulista, onde che-gou á 1,45 da tardo, excellente-*-<-em.

0 escândalo das isen-ções de direitos

Tem sido bastante • debatidaquer no Congresso, quer na im-prensa, a questão das escanda-losas' isenções de. direitos.

Compulsando os annaes doCongresso, verlflcar-se-á que en-tro os legisladores que relatandoa_ Receita, ou estudando a. situa-çao financeira do paiz, mais com-bateram o-regimen, das isençõesde direitos,.figuram .os_srs. An-tohlo Carlos, Homoro Baptista,Calogeras e Sampaio Vidal. Poisbem. Se manusearmos as colle-cções do "Diário Official", noperiodo "dás

gestões dos mesmosna pasta da Fazenda, constata-remos que_nenhum.dell.es .deixoudo praticar o" régimõn que tantooohdemnavam, chegando' mesmoa ult-apassar o. liberalismo dosque nunca' se òppUze^•am, á poli-tiça .das isenções. ¦.. '..'..

Sabem,-perfeitamente, 'os nos-sos administradores e finanois-tas, que as Isenções d,e direitos-taxas aduaneiras, _|o os escôa-adouros - por, onde se escapa a]maior parte das rendas federaes/'Más, tambem nâo; Ignoram que ásombra desses íattmrms, as situa-ções-políticas- estaduaes, que re-preserltam, têm em grande parteassentadas as bases dò séu pres-tiglo político 'rcjtlohal.—

Entre sacrificar os Interessespartidários de «eus'chefes, poli-ticos e, pote, os seus. próprios eos' do paiz, nãò vaclllam emoptar pelos do -ultlino."

Alastra-se detál' modo-esse la-mentavel ponto, de vista político-administrativo, qué hoje èm diajá não ac limitam. os < nossos ad-mlnistradores ãs isenções susce-ptlvels de serem mascaradas como amparo da lei. Vão mais longe.Estendem aquelles favoreB agregos o troyanos, com uma pro-dl"alldade de pasmar, e, o qu,eé mais grave, fazem garbo emdeixar bem claro, offiolal e pu-bllcamente, que, em matéria deisenções de direitos, as leis sefazem para constar.

E' o que eatá sendo demonB-tiado, ainda agora, com as con-cessões de isenção dé direitos,tendo por fundamento uma' loijá caduca ou inexistente. . .

O "Diário Official". de 23 docorrente, Insere, entre outros, oseguinte officio do director daReceita á Alfândega do Rio deJaneiro: \"— N. 37. Ao sr, inspectorda Alfândega do Rio do Janeiro

Communicando que o sr. ml-nistro concedeu insonção de dl-reltos, de accordo com o art. 3odo "decreto n. 4.910, de 10 dejanolro de 1925", para materialdestinado á Light apd Power,mediante termo- de responsablll-dade até que haja declBão finalsobre o assumpto contido nò me-mortal apresentado pola mesmacompanhia, em data de 11 de ja-neiro de 1927. (Processo numero2.124, de 1927)".

A' mesma Alfândega foramainda .dirigidos os offioios nume-ros 38, 39 e 40, idênticos aquelle,o relativos a material para aCompanhia Ferro Carril JardimBotânico o Companhia Telepho-nica Brasileira.

Ora, o decreto "'4.910, de 10 dejaneiro de 1925", em quo é ba-seada a concessão de isençõesde direitos, não se achava maisem vigor quando deram entradano Thesouro os pedidos de' iaen-ções acima, referidos.

Diz o art. 36, do decreto'nu-mero 4.910: "Salvo quando fl-xados em qualquer dos artigosanteriores, os prazos das isençõesooncedldas por esta lei "termi-narão em 31 de dezembro de1926", se antes não tiver cessadoa <jua razão de ser".

Os prazos fixados- em qualquerdos artigoB' anteriores são o doart. 12, que determina: "o favorconetante^qs.arts. 2o e 4» "vigo-rara apenas duranto um annoe o do art. 16 que isenta de di-reitos de importação, "duranteum anno", os materiaes Impor-tados directamente pelo governodo Sergipe o destinados ao ser-viço publico de saneamento dacapital do Estado. '

FÓra dossas duas oxcepções,dando a vigência do decreto atéjaneiro de 1926, o prazo para avigência do decreto n. 4.910, de10 de janolro de 1925 ficou ex-tineto a 30 do dezembro de 1926,como dispõe o art. 36 do mesmodecreto. , , , . _

No entanto, o mlnstro da Fa-zenda, por despacho de janeirode 1927, proferidos em .requeri-mentos no mesmo mez feitos eentrados no Thesouro, concedelargas isenções estrlbado em dis-positivo de' um decreto que tevesua vigência extineta em 30 dedezembro de 1926!

A Directoria da Receita, pu-bllcando no "Diário Official" osofficios a que nos referimos, porvezes insiste em citar o decreton 4.910, frizando tambem porvezes que os despachos mlnlste-riaes foram proferidos om 1927 eem processos iniciados em 1U_ í.

Parece, assim, que a propriaDirectoria da Receita visa cha-mar a attenção de putros interes-sados, para que não deixem deaproveitar a bõa vontade do mi-nistro...

BANHEIRAS ESMALTADASPrefiram marca Selecta

Qualidade sem rivalna FUNDIÇÃO INDÍGENA.

.7°''i)

0 FALLECIMENTO DO BISPODE NICTHEROY

A trasladação do corpo do vir-tuoso prelado para a cathe-

dral de S. João BaptistaPerdura ainda no selo da po-

pulação catholica fluminense adolorosa Impressão causado pelosúbito fallecimento de D. Agos-tlnhò Benassi, bispo de Nicthe-roy. •

Duranto todo o dia de hontemos slnoB de todas aa igrejas dacapital fluminense dobraram afi-nados como uma derradeira ho-menagem ao preclaru sacerdote,

Ao anoitecer foi o corpo tras-ladado a mão para a Cathedraldo S. João Baptista. Durantetodo o trajectó do Palácio paraa' igreja os sacerdotes que oacompanharam cantaram psal-mos. -Compareceram á cerlmohia todas as lrmandades e as-sociações religiosas da visinhacidade, bem como .varias destacapital, tomando partB no corte-io fúnebre Innumeros catholicos.Todas os classes sociaes estavamali representadas.

O corpo foi depositado no cen-tro do templo, sendo logo esta-beleeido um cordão de Isolamentoam torno dá oça, oomo medidade ordem para os visitantes, queaffluiram á cathedral. Uma mui-tldõo coplosa invadiu-., entãodesde o momento da chegada, fi-cando o oorpo em exposição ftvisita publica.

Hoje, âs 10 horas, Berão reali-zadas :na cathedral solennes exe-qulas.ipreRididas por D. Mamede,bispo reslgnatario, actualmenténesta capital, sendo acolytadopor vários sacerdotes. Sé depoisdeste officio religioso será o cor-po dado á sepultura.

Apôs as exéquias o corpo deD. Agostinho Benassi será se-pultado na cathedral do S. JòfioBaptista, cm fronte ao altar-m'6r, sendo assim satisfeito o pe-dido feito pela diocese á pref ei-

Atura da cldadp

A ÈMP0RADA THEATRALAMERICANA DE LONDRES

0 publico não gostou da peçade estréa, mas applaudiu

com enthusiasmo Harry Green,seu idolo

Londres, 2__ ("Correio da Ma-nhã") '-...A nova invasão -dq pai-co" britannico pela America come-çou cjta noite," com a representa-ção' de " Dá e Toma", do espri-otor Aaron. Hofftnan, nó. GÍobe-'heatre. Nessa temporada^ desta-ca-sc o famoso comediante, ameri-cano Harry Green, qué fez a suaprimeira popularidade nesta capi-tal, quando tomou -parte na-repre-sentação do sketeh "A Cerejeira",c depois completou seus triumphosioin "O EstránÉÇ.-o Bem vindo ".

"Lá e Toma "fói friamente rc-cebida pela . imprensa, mas com-pensou essa frie.a a enthusiastica•demonstração de sympàthiíi comque o publico.' londrino recebeuHarry Qreea, á iua entrada emsfitaál.B o pubfico desta "cidadeli& bngo teihpo não o via,-poisHarry fizera uma longa, tempo-rada pela Australazia.

Os jornaes, reflectindo fiçlmen-te a opinião pubíica, fizerám-seexcessivamente sóbrios quanto | ásreferencias ít peça, preferindo con-centrar todos 'ós'encomios- do ini-cio dá tçmparáda americana.. nafigura de -Grécn. .

" '"

õtsellos g0mmem0ra-; tivos "[¦;

Centenário dos Cursos Juridi-còs no Brasil

De accordo cótn o deterrúinádopelo ministro da Viação, em avi-ap de 11 do corrente, está, aberto,riá Directoria Geral doa Correios,um concurso entro artistas na-cionaes ou estrangeiros naturali--tidos e domiciliados no paiz, pa-ra desenhos de estampa dos sei-las commemorutivos do centena-rio da Installação dos cursos ju-rldicos no Brasil.

O edital relativo a esse concur-so foi publicado, pela primeira-vez, no "Dlarlo Official" de 19do corrente. — Supplomento aon. 16, pagina 143. ^¦;.,.;, -'

TRAMAVA-SE A FUGADO HRANN0 PANGALOS

0 governo de Athenas vaetransferiu para a velha

prisão de Izzedine, na ilha deCreta

Athenas, ,27 ("Correio da Ma-nhã") —.O-fjpverno decidiu maisuma vez internar o ex-dictador,'(.cneral Pangalos, rut velha prisãodc I*z.dinc, Creta. ' -

Diz-se que foi descoberto umcomplot entre os .officiaes de Ma-,rinha e .amiffos db cx-tyranno,para promover a sua fuga daprisão de Averof, nesta capital,para onde elle havia sido transfe-rido o mez passado.

„ O processo a que o general res-ponde ná Câmara dos Deputados,trarçsformad em alta .çòjte, cape-ciai, será apressado. :¦'-.,

'¦':.'

O goyerpo declarpu que nadatem a receiar dos complots cm queesteja' envolvido o- general Pan-^álos; Vae removel-ô, porém parprecaução. ___, *Vmr*P -m>_" "'1 1Foi assassinado o vice-prefeito

de Bariry£í. Paulo, 27 (Do oorrespondon-

te) — O sr. Modesto Masson,vice-prefelto de Bariry, quandose encaminhava para a Fazendade Santa Cruz, de suá proprleda-de, foi attingido por vários tiros,caindo mortalmente ferido.

O facto foi cpmmunlcado á po-licia que já iniolou deligenolaspara conhecer os assassinos eaprisional-os.

Testemunha oecular declaraque a morte se deu instantânea-mente. Uma das balas attingiu aboca e as outras duas o coração.São ainda ignorados os motivosdo crime,, suppondo-se prenderemse a questões de serviço. O cri-mlnosó fugiu el as diligenciasproseguem.

UMA TRAGÉDIA NA CAPITALPARAENSE

A victima foi um jovencommerciante dali

Beldiii, 27 (A. A.) — Oceor-reu hontem, nesta capital, tra-gica scéna dé"Sfthgue, quo emo-clonou profundamente sua po-'pulação.

Cerca da meia-noite, tombou,covardemente varado por umabala, o joven commerciante Pau-lo Moraes, grandemente relaolo-nado na Bocledade local, victimado sargento do tiro de guerra14", Marllha, e de Annibal Tava-res.

OS assassino!, evadiram-se, ten-do a poiltíia iniciado diligenciaspara capturai-os."

A TRAGÉDIA DA RUA BRIGA-DEIRO GALVÃO, EM

S.PAULO

Foi hontem pronunciada a sra.Maria de Almeida Prado

S. Paulo, 27 (Do. corresponden-te) — Foi, hoje prònunolada Ma-ria de Almeida Pifado, aceusadade, em 9 de outubro ultimo, emsun residência, á rua BrigadeiroGalvão, ter assassinado sou ma-rido Frederico Schultz,; com trestiros de revólver',; /

0 EGYPTÒBE"OSmARCHEOL0G0S

Uma questão em torno da de-voluçáo do busto da rainha

NefertiteCairo, 27 ("Correio,da Má-

nhã") — A imprensa vernáculadeclara quc o governo cgypçip estálevapdo muito a sírio a questãoda volta ap Egypto do bust£> darainha Nefertite. No caso de fra-cassar -.sa devolução, o Denarta-mento das Antigüidades indeferiráqualquer pedido do; professorBorchardt para proceder X çxca-vações no Egypto.. ¦

Affirma-se que estão proseguin-do as negociações sobre varias ou-tra.s questões entre os governosegypcio e allemão e que essas se-rão sttspensas, se não forem atten-didas as exigências do governo doCairo sobre a que.tão do busto darainha Ncfertii»

Os decretos Hontemr:r assignados

O presidente da Republica as-Hignou, hontom, os set_ui_li.s de-cretos:Na pasta úa Fazenda — no-meando ohefe de secção da Al-fandega da Bahia, o contador daDelegacia Fiscal no Amazonas

Jos6 Nicoláo dos Passos Filho;promovendo, a 3o escripturariodo Thesouro Nacional, por me-reclmento, o 4o escripturario Oc-tavio Maria Mesquita; removeu-do para o logar do 4o escriptura-rio do Thesouro Nacional, 4o es-cnpturarlo da Alfândega da

"Ba-hia, Luiz Affonso Pimenta; re-movendo para os oargos do quar-tos escripturarios, da DelegaciaFiscal no Paraná, o 2o escriptu-rario da Delegacia Fisoal emGoyaz,' José Ferreira dos San-tos e .0 2° esorlpturario da Al-fandega de Corumbá Benjamin-'errei.a Arahtes; promovendo,a2» -escripturario' dá j -DelegadaFiscal no Maranhão, o 3" escli-pturarlo João Nova Rodrigues;removendo o 1" escripturario daAlfândega do Rio Grande Anna-nias Nunes Pereira, para iden-tico logar naÂlfandega de Ma-náos; promovendo a 3"' escriptu-rario da Delegacia Fiscal no Ma-ranhão, o 4o João Novaes .Gui-marães Netto; removendo o 2°escripturario da Delegacia Fis-Cal no Piauhy, Alberto d'Alva RIbeiro Vianna para o logar de ';_¦"da Delegacia Fiscal no Mara-nhãp; estabelecendo taxas dédl-reltos aduaneiros para papet quese destinar ft IniprcsBô de re.vistas ,e jornaes -Ilustrados; ap-provando, com modificações, osnovos estatutos da sociedadeanonynra, '."A BconomizodoraPaulista", Caixa Internacionalde Pensões Vitalícias, cóm sôfleem São Paulo, adoptadas pelaassembléa geral extraordináriade 19 de agosto de 1926; abrin-do os créditos especiaes de: . ..18:116t,42, pará pagar á d. Ire-ne Cardoso Torres, em virtude desentença judiciaria; e de . ...127:6_4f4i., para pagamento'.'dealuguel de armasem ooeupadospela Alfandeéft de Porto Alegre:

Na pasta da Justiça — Sus-pendendo o estado de sltió émtodo o . território do Estado de',Santa Cathatlna, '

Na pasta da Viação — Vetan-do a resolução .legislativa qüe:torna privativas as agehclaspos-taes.eestaççícs .telegraphicas daCathara dbs.ÇepuUflos edó-ÊÍe-,nado;, Sà-icclonando as. rêgolu-ções legislativas:; qué, autoriza' a,rever, o contrato, celebrado opmo Bstadq de' Minas Geraes paraarrendamento, ie .exploração;. da.Rede Sul Mineira; e que abreos créditos de 36:000$, para opessoal jornaieiro da primeiradivisão da E. F.' Oeste ¦ de -Mi-nas; de 220:000$, pará' ó~p_ssoaljornaieiro da segunda divisão ede 430:000$,'pará ô pessotil Jor-nalelro dá S" divisão da'referi-da estrada; e de 80:0005000,parao pessoal jornaieiro daEstrada de FerroPetrollna aTherezlna. Sanccionando aindaas resoluções legislativas que au-torlzam a abertura dos 'créditosde: 50:000$ para o pessoal dia-rista e jornaieiro da E. de F.de Théreíopolise de 901000$ parao pessoal diarista da E. ãe F. ãeGoyáz.

, Na pasta ãa Guerra — Pro-movendo no Corpo de Saude:(pharmaceuticos) a capitão ograduado Homero Caceres; a Vtenente o graduado Álvaro daCosta Lima e os 2o tenentes Sarturnlno de Oliveira. Filho e NaimKoszma CardoBOi •¦ ' .-¦¦"¦ '

transferindo o-oftpitãc.^-OttoFeio da.. Silveira ida 3' .oómpa-Hhla do-2à° BataHiõo de caçado-ras para a 7' companhia do; 8"regimento de infantaria; çs.jna-joreS Felippe Moreira Lima'dóGrupo a cavallo do reglihento^é:artilharia- mixta para o. ,° grupoindepehdénte 'de. artllhaj;la,vpé,sa-,

.'da e Constantlno' Martins doquadro ordinário para-o supplo-mentar; • Graduando, no posto deIo tenente pharmaceutico • o 2°tenente Manoel Antonio de. Fl-gueiredo.

, Na paaia.ãa Marinha — Pto-movendo ao -posto 1 de capitão-tenente, por antigüidade, no qua-.ãro 'de machinistas, osiprlmelrostenentes Manoel Pereira dos Rçls.Netto e Haroldo Róslére; refqr-mando no posto e cóm o Soldo de,2o tenente, ó artífice dé'aviaçãodé 1* classe sargento-ajudantedo Corpo dé Sub-Offlolaes da ,Ar'-mada José Bento Soares; man-dando continuar - na reserva ocapitão-tenente Olympio CésarRamos, visto tor obtido proroga-cão 'para empregar-se na mari-nha mercante e em Industriasrelativas á Marinha; anosentan-dp Rosendo Gonçalves Freire, nologar de patrão dos embarca-Rões da Capitania dos portos doEstado de Sergipe; concedendo acruz de campanha aos marinhei-ros nacionaes: 2° sargento Mar-rqíino Mamues e de 1" classeGregorio Naziaüeno dé Araújo,referente a dois semestres e aoterceiro sargento Pedro Dias dosSantos, referente a um semestre,

1 Aforamento de úm terrenona Bahia

Ao delegado fiscal do Thesov(-ro' Nacional na Bahia o ministroda'Guerra communicou não, ha-ver inconveniente na concessãodo aforamento pretendido porarthur Wènse dos terrenos demarinha situados na testada da'azenda Villa Lourival antigaBüraquinho, no muniolplo deMontenegro (ex-Abrantes), nesseEstado.

Promoção e nomeaçãono Correio Geral

O sr. Álvaro de Oliveira Mene-zes, auxiliar da Directoria Geraldos Correios, foi promovido pormerecimento ao cargo de amanu.ènse da- mesma repartição e.osr. Arminlo Cavalcante de Sânomeado auxiliar de carteiro.

A Fundação Affonso Pennavae dar inicio á sua missãoO sr. Cai-los Costa deixou de

sua nasagom pela ohefla ãe poliroia üm largo traço de benenio-renóla: a Fundação ¦ AffonsoPenna, Instituição cujai missão éamparar as verdadeiras neoessl-tadas.

Sô a iniciativa particular con-seguiu elevar os fundos daquellaInstituição a mais de 000:000$.

, Ob directores da Fundação es-ttlo recebendo as retribuiçõesmensaes cqm que será mantidaa Instituição, oujo edifício, comoje'sabe, está sendo construído naantiga Caixa d'Agua do EBtaclode Sá. .

A policia prosegue na sua cam-panha certa a mendicância, de-vendo ser recolhidos á FundaçãoAffonso Penna todos os aue re-almonte necessitarem da carlda-ile publica.

Nomeações no Ministério#« da Fazenda

O ministro da Fazenda no-meou, Diogonea Tuplnambá deOliveira, pára o' logar de escri-vão ãa 5" collectoria óaa renãasfeüeraes na-capital de S. Paulo;Newton Ramos, collector daBrendp.s federaes' em Barão deOrajahu'. .Estado do Maranhão;Luiz Neiva Moreira, escrivão dacollectoria de rendas federaes hamesma localidade; DomingosGonçalves Campos, collector da»rendap federaes em São Gabriel,Moura e Barcellos, np Estado doAmazonas, e exonerou, a pedido,Aristides Octavio Xavier do lò-gar ãe escrivão da collectoria derendas federaes em Bom Désna-

Icho, Estado do Mlrias Geraes.

0 MUSEU NACIONAL RECE-BEU HONTEM A VISITA

DO MINISTRO DA AGRICUL-TÜRÂ

S. ex. viu as múmias e o Ben-degó e maravilhou-se deante

da belleza das nossas pedraspreciosas

O ministro da Agricultura vl-sltou hontem o Museu Nacional.

i.. ex. chegou aquelle InBti-tüto ao meio-dia acompanhadodo sr. Paulo Vióal, seu officialu.e gabinete, e fot recebido • pelodirector, professor Rotiuette Piri-to.-

Percorreu o dr. Lyra Castro de-moraflamento todo o Museu, co-meçando-' pelos numerosos labo-ratorlos. Na secção de Minera-logla. o professor Alberto BétimmostfouMfie^s trabalhos em ah-(lamento sobre combustíveis e anova organização que está dan-do á sala das Jazidas Mineraesdo Brasil. O profossor A. deSampaio, expoz, na secção ãe Bo-tanlcá,' a: organiaaçãó systhcma-tica ão herbário e os novos pro-cessos. do exhibição do materialpara ensino do publico. Sobro osseus trabalhos feitos,para ,orga-n(zaçã"o do um mappa, phytp-geográphico do Brasil,, falou oprofessor César Diogo. Na sec-ção de Zoologia o sr. Lyra Cas-tro ouviu, diante das series eon-servada8 explicações intéreBsàn-tisslmas da professora,dra. Sne-thlage-edo professor MlrânçlaRibeiro tendo este mostrado ao ml-nistro <as peças que se estão mon-tando :no laboratório de taxider-mia o admiráveis colleçõés depeixes e batrachlos. '

Nos laboratórios def secção deAnthíopologla despertaram gran-de interesse os estudos quo-es»tão. sendo .realizados sobre., sarrí-baquias pela professora H. Al-berto TorreB, sobre anatomia, dosmacacas do Brasil pelo .profes-sor Fróes da Fonseca, sobre o.sosbob' raoonteinonte 'cojleolonâdosnas .cavernas da Lo-gòá ; Saritá

¦ pelo "dr. \P ¦ ' Pad-é-K,"sobre ;as-

aumptop de archeóloila pelovsr.A. Chllde. O oatalogo lllustradodesta secção foi examinado conimuito interesse..É.Um dp.s..malsInteressantes trabalhos .'em- an-damento no Museu.* ~Q professor Alfredo, de'.Andra-de,-nó Ia. orátorlo^4o -Museu, ex-poz o que está realizando parainaugui?ar gravemente ¦ úm moa--rújirió em que o" publico' encon-

•tre, ap lado daSifrutáS.fe outrosproduçtos do pai», a;suá coinpó-sição explicada por analyses.fei-t«_ naquelle.laboratório...,

Finalmente o sr. Lyra Castro.terminou, a, visita,, depois, de-per»correr todos os,laboratórios, fa-Zendo um passeio peloB numerosossaiões ;de exposição' pqWIca.

No archivo ão Museu' o ülre-ctor mostrou-lhe um documentodos máls valiosos. Trata-Be depm offlolo asslganodo por JoséBonifácio de Andrada e Silva,em 1822, mandando o então.dl-reotor entregar oa tucanos exis-tentes, menos ãels, para qvje hbpennas ãe taes aves fossem apro-veitada8 na confecção ãf> oele-bre rhftnto imperial usaão na co-roação de d.-Pedro II e hojeauarãado no Thesouro Naoional,

Antes de retirar-se o ministroLyra Castro, o professor Jloquet-te Pinto agraãeoeu as. e_..ahonra dé sua visita.

: O: ministro teve ehtao palavrassignificativas para dl», aup alifílra-cumprir um deVer. dfe mi-,niRtró e brasileiro, poolaroy quesaia íáfli ttorque-tinha.-visto dó-.,cqtnéntós inoohtestaveitl da de-dloação. qom <iue no Museu se.está.trabalhando.

" . ,,, .*. -. ¦,Às 4 hóyas da tarde retlroü-se-

b- ministro da -ferlpúûra aeotn-;,banhado, pólo dlróbtor, até apor-% ó por todo- 0Bl.rô.esBóres ofunoclonarlos.

'''vm *m* _-¦,'¦¦¦¦ .

OS CONTRATOS DENiWaO AÉREA

Licença a titulo precário para1 -'' - • ii- .' ¦ ¦ "m- ¦.,''¦;

o Sywicato vouprN5o tem fundarfientoi á noticia

hóritem dlvüliíada, de que o go-vérno havia i assignado contratocom o Syndicato Condor, para oestabelecimento de uma linha de.navegação aérea, mediante favo-res, concessões o privilegio».

O que houve, • segundo o queconseguimos apurar nos meiosofficiaes, fói a concessão,' a.tltu-lo precário, aquella .Syndicato,sem privilégios oil monopólios deqiialquer natureza, de uma llcen-ça para a realização dé viagensaéreas de ejfparlencla, obedecendoao actual regulamento pára anavegação aérea olvll;' - ' 1— -H». 0,

' '

Patentes de officiaes remetti-das ao Cattete

l O coronel ãlrector ãa Secreta-ria dè Estado da Guerra remet-teu ft assignatura do presidentedá Republica as cartas patentesdos seguintes officiaes: generalde brigada Intendente de guerraManoel P»dro ãe Alcântara, gra-dundo nes»'- posto; major ão ex-tlnctq corp. de intendentes Má-hoel Valia lãp, segundos tenen-tes Francisco de Souza Mattos,Dorglval de Oliveira Galllndo,Herminio p;;__i de Souza e Ar-mando . erm}nio. Alves, ultima-mérito r iformados.

A DES-RGANKAÇAO DO EN-SINO PRIMÁRIO DESTA

CAPITAL

0 novo director da Instrucçãoestuda os planos de uma

reforma gerali Não é de hoje, que se vemclamando contra a desorganiza-çãó reinante no enBlno'primáriodp DlBtrleto Federal. ¦

¦¦ Innumeros prefeitos se temBucoedldo, sem que nenhumdelles - procurasse por melo deuma reforma razoável' e . bemorientada, sanar ás lacunas exis-tentes.' Parece comtudo, que o actualâlreotor da Instrütção, sr. - Fer-nando de Azevedo, vlzóu os pon-tos fracos do ensino' primário evae envidar esforços-no sentidode, por melo de uma reformageral, fazer alguitía coisa util.

Como medidas preliminaresmandou levantar o .'mappa esco-lar de todp o Districto com a lo-callzaçã» das escolas, e, bem áa-sim, wappas parciaes dos 23 dis-trlctos escolares, com a designa-çlo ãas escolas situadas emcada um e respectiva freqüência.

A par, assim, ãa situaçãoactual das escolas, pelos' map-pas, fará, rectlflcar erros da Io-calização aotual, ãe accordo com

recenseamonto a que voe man-dar proceder.

Esse serviço censitarlo seráfeito por uma commissão centra]é será dlrlglão pór um especia-lista, recentemente contratadoém S. Paulo.

Para iniciar o problema dedonstrucção de predios para es-colas, na próxima semana, osdrs. Fernando de Azevedo, ePrado, Junior, visitarão algumasdellas" é marcarão ós ' terrenosém que possam ser construídospredios planejado»

NORTE & SVlSÃO PAULO

MORREU EM DESASTRE O-BS-IUVAO DK UKAVlNHUtí¦8. Paulo, 27 (Do corresponden-

te) — O delegado de RibeirãoPreto tolegraphou em data dehontèfri ao chefe de policia, par-tlclpahdo que o delegado de Cra--vinhos e seu escrivão foram vl-ctlmas do horrlvol ãosastre na oc-.casião em que, Cm automóvel,procuravam atravessar o leito ãaEstrada de Ferro Mogyana. Ovèhloulo foi apanhaão polo com-bolo, tendo morrido Instantânea-mente q escrivão é ficado gravo-mente .enfermo o delegado.

EMPREGADO INFIEL

C-it-tjifti--, 27 (Do correspon-dento) — O dlfeotor geral daCompanhia de Calçado Ropha,com sede em São Paulo, aprepen-tqu qiiélxá á pollcja contra oempregado Arpheo Campos, ge-rente da filial em Campinas, árua Campos Salles n. ll, alie-gando ter ejje dado avultado des-falque. ¦ Aberto Inquérito ficouapurado que Arpheo gastou o ãl-nheiro com amantes.eom orgias.

A AVENIDA ANHANGABftHÚ/ SERA MAIS LARGA'

ff. Paulo. 27 (A. A.)-—O:.pro-jecto ãa Al.enida Anhangabahq,llganão a Avenida Paulista aoParque de Anhangabahd, soffrou,pequena alteração .no .sentttlp óeaugmentar da largura e reduziro orçamento, reduzindo aexten-s&o. do tunnel debaixo: da Aveni-da Paulista.. . ..

A Prefeitura espera á approva-ção do novo projecto para Iniciarentão a construcçãó, desde .queos proprietários 'dos terrenos be-neflclados façam doação da áreanecessária pará a abertura dalAvenida, que virá. valorizar..osalludidos terrenos.

UMA FAÍSCA ELECTRICA-,FULMINOU PAE-E FJLHA EM

- MOGY-MIRlM • .8 A Paulo, 27 (Do corresponden-

te) — 4nte-hóntem á \ tarde,ãesaliou forte temporal emiMPg--mirim que prodezlu vários; estra^gos na clãaüe. 8ol?re„ úma êr-'oa de-arame caiu Uma faísca ele..'étflcá/percórrénãb^grU.niietéxton-3ão, indo afinal fulminar Aãapaiaçbmo .e.-úma filha ãe 1.. an*-•nos, que' pe- aohavam na-'restuen-cia,, árua. âdre Roque, entrptlfdodj em.uniá offlolnis.iOimonor-Agostinho, ãe 'íí annos reopbeufòrtó -choque,iflcaTt*).em,estadogravlslmo. " '¦•"' ',''¦¦

FOI -SUSPENSO- 0____A___N-' TO' DO MQNÍ-EPIO ' 1 ¦

BqWtti-27 (A- A.) — O DiórloOfficial publica uma nota ãa at1rectoria do Thezoúro Estadual,cómmunlcánão aos penslohlBtanestar suspenso o pagamento dosmontepios.' ¦

PARANA'CONFERÊNCIA. DE VM. CAN-

DIDATO .Ponta QrostU, 25 — O \\v.

Niepae SllVá, candidato Indepen-dente ãa minoria á üeputàção fe-dorál, acaba ãe fazer no theatroSanfAhná «ma conferência ãepropaganda ãe sua candidatura,' deante

"ãe numerosa e seleota as-Slsténóla-. :, . -A''A

PERNÁMeÜCPFAi-LECIMENTO,DE-UM ACA-

DEMICO .Reotfe, 27 (A.' Ai) — Fálle-

cun 'o -acaderi-iooiAloindo -Le. tao,

redactor do "Jornal Pequeno",O joven extineto era filho'do

dr. Irineu Leitão, sendo a suamorto muito yentida.

O seu entèrrámerito realizarse-á hoje ás 10 horas.

RIO ORANDE DO SULENLOUQUECEU POR NAO

TER NOTICIAS DO FILHOPorto ¦ Alegre, 27 (A. A.) -

Como é do ãomlnlo publico, en-tré os vários menores quo lia.viam ücsapparecldo desta capitallevados para as obras qun àLight está realizando em Cuba-tãu, no Estado de S. Paulo, porManuel do Oliveira, figurava omenor Antonio Quadros.

A mãe deste, depois de pro-cural-o vários dias, não òonhe-cendo o seu paradeiro enlpuque-cou, sondo recolhida ao Hospício.

O ASSASSINO DO DEPl"I'.\l,oSI VEIRA MARTINS PEDIU"HABEAS-CORPUS"

Porto Alegre, 27 (A. A.) —Foi requerida uma ordem üo ?io-Ueas-corpu. a favor do sr. Edu-árdo Pérelrá da Costa, autor ilamorte do deputado Silveira Mar-.tina.'. -' '

Foi impetrante o dr. César Os-par j-tothfqchs.-FALSÁRIOS DENUNCIADOS'iSARIO

Porto Aleore, 27 (A. A.) —O procurador Seccional ãa Re-publica offereceu ãenuncia contraVerissimo Pereira Alves e Adol-vino ' Gonçalves, aceusaãos esteoorno jnanãante e aquelle comomahâatarlo de passagem de no-tas falsas dé 200(000 na Villa deEncruzilhada. .,"RAID"' FLUVIAL S. PAULO-

.. BUENOS AIRES '

Porto Alegre, 27 (A. ;A.) —Cornrpiinicam ãe Itaqul a* chega-da ao- porto da cidade* sexta-leira:-Uini», doS Irm&OS Luiz Se-liátoro Netto e Antônio Sonato-re e do sou cofhpanhel. o Jpão RI-bélró Salva, que

"fazem, o "raid"ClU.vla.Cs. iP.aulo-Buehos-Aires naembarcação "Carlos de;Campos".-. Os arrojados, viajantes sairamda capital paulista-'no dia 1 deagosto do anno, passado com des-tino '0 .Montcyldéo, de onde so-guirão ! até- 'BuenoB Aire».

.'.'.-; MJNAS .pERÀES:'Aví''i£lum--Taç--0,'¦¦ eb -uma:

¦ .'rua de juiz de fóra

Juiz. ãe Fára;. 27; (Ã. A.) —¦Fol-f-ita'experiência\da nova il-¦lümtnação da rúa Halfeld, dandoexcellento retíujtado.

Brevemente será inauguradoeBse melhoramento em toda areferida rua, que será lllumlnadacom numerosas lâmpadas do 500velas. .. , ,FALLECÍMENTO-.DE €M AN-

TIGO MORADOR DE JUIZ. DE F-BA

Juiz de Fira, 27 (A. A.) -Falléoei» o srr José Araújo Bra-gá, reéldénte ,ha lórigoa annosnoèta cidade. ''

UM DESMENTIDO DA A. C.¦ DB JUIZ DEFftR-A

ijulz.% Fora, ?VÍA- ~A-' ~~

A. 'AsBOClao .í? Commercial deetacidade desmente a noticla.de que•vâe pleitear a-eJelsãPi»ara dopu-tado 'federal Pór„egte çistrlcto.

A Associação na'o...tent. canal-dati) é nem;cogita,de,intervir-nopróximo pléitq.ihao, tèruãô o me-fión ¦-1o ndamfihto ap nótlolas ,?s-.pilhadas ^..ess. resselto. .

OS ESTUDOS PRÁTICOS DOSES W-NTESM ENGE-_; NHAWA

;0ttaB^;--'Jüii^__tós:;tfe^;';inoE_tadoie;Sv'Pjiilló

, ¦ A Eaéóiá PÓiytatiVipícafãésta ca-piCal.pára reállzàét(i:ãoé*xéfclclos.práticos de suas-,-ultimas ,turmas,-enviou :,a B'. AP.fbiü6,. áppmpanha-,dos dós Wspéotivqb.çp.ófesBores,oé -alumnos 'ãos-^íw?e''i6?->_rtinos do;curso de• engenharia civil/ Na-quelle Estado,- nossos "acadêmicostõm. effectyado • varias Tvi.sltas deíirovolto a seus estudos,/quer nácapitai,.' quer .-'nas,-.cidades'.do in-terior. Em cpmpanhia" do pro:fessor.. Maurloio Jopriert,_os en-,g"eri(teirandps estivefain 'no',portodé Santps, onde percorreram to-dás ás 'lriBtallaçEès'-•dás Jpocas;com- ó' professor-'Beífortí, Ijtoifo,visitaram b, \it\nn, hyâYa electricade- Itatinga- ê, com'o professorpantoja. Leite fórttmi ft ¦ Cubatao,onde conheceram^'éth'minúcia, asgrandes installaçües que a Lightexecutou naquelle local para for-.neclrpento de lu? e força á SãoPaulo. Hpje, ultljnando essesexérolcloB, os alumnos,do B° annoVisitarão a8'uslna_ dó Pnrnahyba,regressando então, ao Rio.

Em S. Paulo, em SantoB, emItatinga e em Cubatâo, os estu-dantes cariocas receberam variasirtanifeetaqOés dq synipqthla' doadirectores e dop engenheiros dáBinstallações onde estiveram.

Os alumnos dp 4o, anno, tam-'bem, effeotuando ¦ seus trabalhospráticos visitaram 'diversos re-sepvatorlós de agua' ãá capitalpaulista, conhêooram arf granãesreprozas ãe Cqbatão o percorrertam ainda, ãtversos treerjos- ãasestradas Sorocabana, 'Paulista,Mogyana; e S. Paulo Railway,para, depois, Irem áo ealto doMaribonão, em companhia dosprofessores Barbosa do Oliveira,ide Hydraullca, è Jeronymo Mon-telro, de Estradas.

¦;--.-._. ¦ - ,w»-v-nlfrw r~vtmm-_______' Transferencias de tenentesForam transferiãos: o 1° t.-

nente Frederico Christianó Buys,ão 2B" para o ifi" batalhão deCaçadores (Pelotys) o os segun-dop tenentes Resplclo 40 Esplrl'to Santo e Helvécio Pinheiro, fleAlbuquerque Maranhão dô' 3o pf^-ra o fl" regimento do ArtilhariaMontada. (Cruz Alta).

a' dftpostóãó via méhelónádaémls-não sera-appróximadamento de1I18.000'.000.00 dollarB,- tornando-se a maior demonstração da utl-ltjáeSò publica de dinheiro nah.Btoria da America e uma dasmaiores operações financeiras Jáverificadas na - historia de WallStrcot."O:'plano dá direito a uma re-tirada approxlmada dé. ... •;,. •16.000.000.00' dollars das'actuaeEaccSôs preferenclaos e o saldo deqqasl IBO.000.000.00 dollars. seriempregado, parte, approxlmada-rhente 76.000.000.00 dollars paracobrir as despesas com plantas,installaçóes e desenvolvimentoda Companhia em 1926 e o res-tante para as despesps calcula-dos para os mesmos fins em19-27. , v ¦ ¦

Foram transferidos várioscommissarios de policia

• Por actos de hontem, o chefede policia transferiu os commis-sarlos Augusto' Barbosa, do 11"para o 0°, deste para aquelle,Abel Drummond de Azevedo Soei-ro, e o interino que o substituo•yValdomlro Viriato Miranda deCarvalho; José Ribeiro Osório,do 1262parao0° deste para aquel-le, Sérgio Affonso Alves; Salvlode Azevedo Marinho, do 10" pa-ra o 9°, deste pára aquelle, An"tonio Nunes' da Silva. .

INFORMAÇÕESUTEIS

Uma das maiores operaçõesfinanceiras já realizadas

na Wall StreetNova York ,27 — A noticia dl-

vulgada hontem que a NationalCity . Cpmpany çstá â testa deum syndicato qúe subscreveu1.200.OOO.00 aaçóes dns novasaoçóes prefehrenclaés ãa Canso-Jlãated Gás Company of NevaYork, evidenolou que o interessepublico no emprego, de caplla.eschegou a um alto gráo na Ame-rica. -

Essas acçüeB, que serão offo-tecidas aos accionistas a 91 doi-lars cada acção, formam umaparte da emissão autorizada do8.000,000,00 acções.

Os accionistas ãa ConsolidatedGas Co., foram cònvocadoB paraa assembléa annual que bo rea-lizará em 21 de fevereiro paraapprovar essa emlü.t"'^ bem comopara approvar um afgmento dasacções oommuns autorizadas, quoho momento montam a . . . .8.000.000.-00, para 4.320.000.00 ousejam 720.000.00 acções addlclo-naes.

1 Os acolonistas que possuírematé cinco das actuaes acçõescommuns terão direito a subs-crever uma acção das novasacções communs a 76 dollarscada acção, assim como. terãodireito a subscrever as novasacções preferencias, na propor-<jão de uma acção para cada tresacções que tiverem das acçõescommuns.

PAGAMBNTOSNA PREFEITURA'

.Paipini-S- hoje ai «tiiinte. folha»referentes ao mel dc dezembro: _i>Inti-tuton de adjuntos; titulados dn Lim.peza Publica, ide J a /5; adclido e emdisponibilidade; serventes dc cscolai«n •predio» de alu-Ciil r secção maritt-ma d»,L--ipe_a Publica.

SERVIÇO PO8TAI1O Correio expede malas, üiojc, pelo.

seftfntes vapores:"J6_o Alfrçlo", -para Baiiia e .maisuortos do norte, recebendo impressos,nte 4 lioras; cartas para o Interior daTtepiiblica. ate 4 ii|_; .idem, idem com•porte duplo, otí 5 horas."Ita-pura". para. Victoria, Bahia, alttcríó <j Rccifç, rccchcfldo ímpres».s, ateE boras; carta. •n'«ra..ó interior da Re-publica', até .. ila; idém, 'Aem, cemporte duplo, até •(, lioras."Itaperuna", para S. Sebost;5o, Sen-tos e mais portos do suli reccbrndo lm-pressos, atí 7 horas; cartas ,para o in-''ôr da Republica, at. . ila; idem,id-rn çom porte duplo, até 8 horas."IMieduana". parâ. Saptos «. Rio daPrata,' recebendo impressos, até 8 bora»; cartas rara o ihteror da Rcpii'blica, até. 8 i|a; idem, Idem, com por-tc duplo, até -> lioras! cartas (iar,. c-x'«rior da Republica,,, até o hora»;"Icaraby", oara Portos do E_p'rt..anjo, Caravella». 'Ponffi d'Areia, etc.

.eceocmlo ,:Tnpréf«fiol, até. o horas; .ob-tectoa para retrinti-ir.-até 8 lioras; car*tas para_ o interior da Republica, até ohoras; .idem, "idem," com porte duplo,até to horas; cartas para o exteriorda iReptlVIca-.até n horas.

OORPO DE BOJroÈIROS. Serviço pnra hoje;¦ Director de scrviço( capitão Zac>ia*ria.; official de d'. -!.'.t.fi*llté JuloitisxWat Ae dia, 2" tenente Scríio; 1*floecorro, _° .enonte Pereira Gome.:1° «oceprro, 1» aargento-' Campos; ,1°soccorro. iô «rçcrito Femandcs; >nanwhra... catvífio BaBtos: ronda « perno'íe,c. pltSo Bueno; medico de dia, dr. I_-'>o: emcnreticia, dr. Trien: dia i.jdir.r-macia, ca.p.So 'Ma^; foi .a, • o com-mand-nte da cst-iç_o de Vüla Isabel.

SÜJIMARIOS DE HOJENas "varas criminaes - estão marcados

vpara hoje, o» sutnmarios de culpa dos-ri. lim .5 réos, quc nellas estão sendoprocessados:Na i*: Milton Camjira. Manoel dojáantos' Oliveira e Júlio do Carmo; na2*: Joaquim Pereira Ros, José Ma-noel da Silva e Jo3o José de Olivi-ra; ria ..*: Antônio PcrecÜdes Tirano;na 4": Ernesto Texeira c Amélia. Ma-cliodo; na 5": Adhemar ..Oliveira _te-_ery, Josá Dom:T_ffos- Sicil.ano e ]*&Oomcs de Mattos, e.pa 7*: José Ri-beiro Villas .Boas. Antonio de Alnn-i*da Ramos,! Alcebiades- Ccrciueira Bas-*o«i( Jovrürfo de Almieida. Caetano Fr?.n-eo e -Moacyr Palleta d* íCei-túeira

Haverá.1 tombem, na 2* vara. o jtll'A. quantia total de numerário samt„to $0 .t(0 Cascmiro Umo»- --

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do seu actual directorAjituaçâò da Central é at mesma deuma grande industria que, pôr faltade recursos materiaes, nâo pode dei-

xar de dar prejuízo aos seus expio-âdores"., %-3

ftfm*f*yr**i.* íÉH'/dr; F**m**i:T» îMler)

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OITO DIAS DEPOIS DÂ MORTELHE HAVER ROUBADO

A NOIVAVencido pelo desalento, varou

a cabeça com uma baíaDesde que sua noiva desappa-

receu do numero dos vivos, que-um vácuo profundo se abriu na,vida de João Linhares, um Jovende 18 annos ãe edade e moradora rua Capitão Senna n, 50.

Nada o alegrava. Uma triste»za profunda é permanente, torta-rava-o.

D'alii os receios das pessoas desua familia, que aquilio terminas-se na pratica de um.acto treslo-cado. ...-¦¦-¦

Tudo era feito, no sentido dedesviar a idéa fixa do pobro mo-ço, para quem o golpe que odestino desferiu fora rude demais.

Mas aquelle corebro Já comba-lido, não resistiu ao acabrunha-riicntò e o resultado não se fezesperar.

Hontem, afinal, oito dias de-pois da morte da noiva, João,munindo-se de um revólver, dei-xpu a casa onde morava, resldén-cia de uma tia, e, uma voz che-gado .1 porta da ruu, JA na viapublica, apontou a arma contra oouvido *•' direito, detonando-a emseguida.

Ferido gravemente, caiu ao sô-lo, sendo conduzido para o PostoCentral de Assistência, ria respe-ctiva ambulância.

A, policia do S" districto, logonue teve conhecimento do oceor-rido, esteve no local, representa-da pelo commissario Alexandre,de seryii;o naquellá 'delegacia,que tomou as providencias

'¦ pre-

cisas, r&istrarido depois'o fácto.I A arma foi appreihendlda é avictima está Internado no Hos-pitai de Prompto Soccorro, porser melindroso o seu \cstado.

u ponto inicial dais linhas du maior estrada dé íerro do p atea Central do 3rasil 6 um éter-' lio -problema a resolver. Encerro

:elia questjles essehciaes do paiz,que.nunca podiam deixar de in-teressàr o povo.. E çom* o propo-

. /Sito . de', intpirar'.. a opinião- pu-bjica sobro o rumo da nova dl-recção ' daquella nossa mais Im-portanto ferrovia fpi que pro-curámos o dr.. ] Roírçerq Fernan;des Zander, ,seú director. Ô in-teressè deste pela' reconstituiçãtda Estrada é evidente. -Variastêm sido as suas excursões a-interior, afini de ' intelrar-se. dt"estado das' suasllnljas,1 lnspec:tjlòriando dlrectámentõ*. os serv;çosirdeí tddas às ; divisões, dand»,ás providências. mais urgentes tcolhendo, de* observação própria'todos os dados para a organiza»

B' ção dp seu ;rèlatorlo, a'ser: dl-¦ rígido "íaoJ ministro -da Viação;:.Evidentemente, sô'depois de tud,

, isto.ê que poderá o novo dlrecttíiniciar, de facto, a sua phase diconstrucção e melhoramentos d*importando ferrovia, tratando d»renovação do seu material rcdante, além de outras obras quise acham paralyzadap por íalti.¦de verba. .

Fomos »recebidos^ • no gabinetedo dr. Zandçr;.manhã cedo, nun

. ambiente do • acolhedora sympa-• ¦ thia. Q .seu secretario,, dr. Ran'

, -Manzo,» rivalizava com. o sev• chefe, no bom -humor com qu»

se entregava ao trabalho lnfatigavel pára ambos, O dn. Zander»sabendo, do nosso propósito, con»fessou-se» á nossa disposlçãcpassando a responder com benevolencia ás»'nossas perguntasque ne súccèdiam, â proporçãtque s. ex.» encerrava as suaiconsiderações ém resposta. E f n *latido da situação da Central, nasua generalidade; caracterizava iproblema: . ¦ - ¦ \

A situação' da Central C omesma de uma grande industria;que, por defeitos dé organizaçãocommercial, e por falta de re-cursos materiaes, rião pfide dei-xar de dar prejuizo áos seus ex-ploradores. E quanto maior c-o movimento, tanto maior ê cprejuízo! A estrada de ferrodeve ser essencialmente uma eiri-presa què produza transportes,medido epiri a' unidade tonelada-kilometro. E já eslá demonstra-do que a estrada 'vende trans-porte por menor preço do qüeella. o produz. Portanto, quante,

- mais tonelada-kilometros - produ-;ira, maior será o prejuizo que ell;».oceasiona ao "proprietário . quofi a União. E', pois, uma em-presa arruinada por prihclpio,porque não se' comprehende, enum se pôije conceber, qup sejaiiccolfuvel a situação de uma em-presa quê,'quanto' mais ce es-force para bem' servir, se torna

.tanto mais preciso sobrecarregaio contribuinte dà União Federal,

,para cobrir o prejuizo que» a es-,' trada dá. E esta sobrecarga,pesando em cima do contrlbuin-,te, é, além disso, de certo modosem equidade, tendo em vista osbrasileiros de norte a sul e dclésti- ji otstr». aue concorremcom a sua contribuição para aprosperidade da Industria e com-

, mercio localizados nós tres Es-tados servidos pelab Unhas daCentral. ,

E que solução lhe .oceorria,para corrigir estes aspectos?

- '— Ha alvitres .a escolher. Emprimeiro logar, a' estrada deve

». vender mais. "caro o transporte.

Depois, deve trator de produzirmais barato. Sou francamente,de parecer que . precisamos dtficar com a' solução exacta. An-tes de tudo, e principalmente,

E como produzir ,mals pa-rato? -, . • ._*>•'

Como produzir mais baratoom uma Industria? : Metftqdoscommerciaes aperfeiçoados, or-ganização administrativa compá-tlvel com a importância da in-dustria, apparelharinento de.ma-chlnismos capazes de tirarem dámãó de obra e da installaçaofixa o maior rendimento possl-vel,* '¦-.— emfim, valendo-se dé tudeque Importe erri .melhor aêtfici-oncia do apparelho industrial emlüestão. . , ' . ¦' .»"E por, que sé.produz carona Central? .•-'"'.„.Primeiro, por falta' de ma-terial rodante», E sendo • esto in-.uiiicicnte, ha a' contingência dé

Wi-over com urgência, ao, trans-porto a' effectuar.! Isto, redündrj-.n p.ugmentar-se o percurso doscarros vasios. e ém não sè. esjpe-,rar, «nas estações /de. composiçãolotações completas para as íoco-motivas. E é ,o que determina,

m ultima analyse, a collocação

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—Mmãáà*

deve se tratar de produzir mais frágeis e obras d'arte precárias.m-f *-. .... — __....*.^~ L.m * TS r-. . 4 \- £\ , \ *__-! f\ f. Wl O AíllH'/IflMl fl At-barato. E"logo em seguida piocurar, vender mais caro a tone-lada-kilometro, se ha mercadoiiasque o comporte. E' conhecida agrita geral, toda veis que se falaem. elevar-, as tarifas. E razãttêm os que assim: procedem, sem-pro desconfiados do que se lhe:-exige, com promessas de melhorriá de serviços,. porque não ap-parecem de modo palpável asvantagens da pontualidade, dai -.r.»*-,-i.e facilidade do trans-porte, como ainda do conforto.Mas, tombem é injustiça a grita,quando, compensado coni umtransporte ferroviário um poucomelhor, o publico verifica quepoderá, já, contar cpm uma coisaaté agora, inexistente r- trans-

¦porte rápido e abundante, tí' co-nheclda; do todos uma demons-tráÇão feita por iilustre membrodn Associação ¦», Commercial, deque, na unidade »da- mercadorlsposta á venda, a parte do custoi»<i---pirndent" ai) frete é umaporção percentual ridícula, dea-moralizando* assim a asserçao,

• acceita como' verdadeira, de sera tarifa ferroviária a responsa-

- "vel- pelo autatmento no preço dos

gêneros. Na realidade, valem-sedesse augpierito, ¦ como de com-modo

"pretexto. E' exacto queisto quo digo. não se applica atodas . as!. mercadorias, mas *?

para um grande numero. E €quanto âs qw possam soffrerum pequeno êcresnimo que pen-so atvdipve applicar'a solução: —vendar» mala caro o transnorte.

O actual director da Centraldo Brasil,', dr. Iíoinero

w.niiiler

em serviço, de maior numero d*»locomotivas. de que era necessa-rio. A .Inspecção- dos relatórios

.annuaes » prova esta asserção.Vê-se, ahi, quanto cresce o per-curso medio diário dè cuda anno,e quanto 'ausrnentu a sua uvlll-zação. É a conseqüência é a de-terioração do material, que, pelafalta de »officinas, provoca ascrises • periódicas , do excessivonumero do vagrSes, que ficamaguardando reparação, por insuf-flclençia dos que estão incumbi-dos deste serviço. Em segundologar, vem ã falta dp linhas.Temos na Central muitos trechosmal estabelecidos, mal. appare-ihadns, mal conservados. Os tre-chos mal estabelecidos são fre-quentemente interrompidos, comqualquer aguaceiro. Demais, apeor conseqüência» delles é nãopermittir o trafego de. grandestrens. Dos mal, apparethados,vem a necessidade de. empregaras locomotivas leves, dc reduzi-da capacidade de t tracçâo. Nocaminho de fen-o" dá África dcSul, os ingiezes têm locomotiva.-.de vinte toneladas por eixo, nabitola estreita. Quando, na Cen-trai, se. pOz locomotiva dè bitolalarga, com esta tonelagerii -poioIXo, foi um Deus nos acuda!São as conseqüências de trilhos

Dos trechos mal conservados,não se precisa accentuár que do-terminam preços caros de pro-dücção. E as avarias no materialrodante são em conseqüência dcaccidentes,

"deteriorações nos por-

cursos dos trens, etc. Além disso,multo vao por culpa da falta dcestações. A propósito; quando sefala de estações, imagina-se logcum edifício, dentro do qual estálocalizado um agente, um ,confe-renip, etc, e onde demoratri eirdeposito as mercadorias. Masnão é a Isto que me refiro, quan-do • alludo á necessidade de . es-tações. A Central não tom linhasnas suas estaçõè-s. Não tem des-vlos sufticientes para tirar omaior proveito possivel do tem-po. No trecho Deodoro-Central,por exemplo, não é raro ficar umcargueiro ou um mlxto esperan-do 6 e mais horas, aguardandoopportunidade para seguir des-tino. E. entretanto, ha Ce 4 II-nhas. Não C, pois, apenas, umaquestão de linhas duplas ou qua-drUplas... Verificando-se o crês-cimento da quantidade do, mate-riul rodante, e d" 1'jcomotivas'. deque a Estrada dispõe, como*aln-da restístrando-se o acçrescimode percentagerii de desvios' emrelação á linha, i cuido tcr-se-Sedificante . Impressão de que»quanto mais cresce a quantidadedc vehiculos, mal» diminuo a' ex-tensão de desvios". E esta falta,nas estações, determina quo scremettam os trens, sem esperaruma compensação nas correntes

de trafego. Dahi, o "produzircaro"! Conseqüência, multas lo-comotlvas em serviço, mal apro-veitadas, com percursos' exces-sivos. -

—> Agora falemos dos passa-geiros...Realmente. De um modo-reral, o que disse, sobre tonelada-kilometro se "applica

aos passa-geiros, que não deixahi. de serrhercadorias a transportar. Quan-to a estes, porém, ha um factoa considerar, — a questão duKégurnnça. .;

Nesse particular, a * Cen-trai.'.; ' » ¦

Sim. Neste. particular, aCentral, coni, o apparelhamentoque tem, não pôde deixar de serconsiderada como uma empresaque ofíerpce .segurança no trans-porte dos seus passageiros. Aliás,é de. admirar que não se pro-duzam muito mais accidentes,-ilie os registrados* se conside-rarmos o" estado -dõ material, emèonseqüencla do: qtie ^|á expliquei(aproveitamento"excessivo e con-•.eryação inefflclente), e se atten;dermos ainda a, que, salvo pç-,quenos trechos cm que ha insítallaçõps, de sighnes e segurança'dè .choves. Todo' o/sèiívlçç :pe-sadlssimo dos trens ainda se fazpelo. processo archalço ¦ o conde-mnáycl da responsabilidade in-dlvldual dos empregados. E' porIsto que, entre n0s, nos accíden-tes, ê sempre responsável o guar-•i.a-chavps,» o conferente, o tele-Ijraphlsta,. o machinista. A Cen-trai precisa, com urgência, pro-curar merecer o .nome modernode Estrada de Ferro. O serviçoque fazemos, nas linha» de tra1fego pesado, como, por exemplo,do Rio a Lafayctte, Rio a SãoPaulo e Alfredo Maia a AndradeAraujo, é idêntico ao que se falino ramal de Piranga, ou na Es-trada de Ferro de Bananal (que'mie não é nossa)'. E' regidopelas mesmas leis, pelas mesmas'r.strucções e é feito com o mes-mo apparelhamepto. Quando aadministração culpa um guarda-nlvives, uni conferente, etc, coivscientemente o faz para quêcom o exemplo de todos os de-mais, não se descuide um uniceinstante sequer das suas obri-gações. Mns tem, entretanto,presente que ha ipparelhos me-canlcos electricos, pneumaticos;ou combinado», que poderiam fa-zer este serviço, com facilidade;segurança e perfeição, e que. de-veriam ser appllcados, mas nãoo são.

—' lí por ejue? ,Porque' custam c-jro, ames'

do mais, porque os recursos sãopoucos, e porque os poucos re-cursos que ha são appllcadosem outros serviços, como pro-longamentos de linhas, edifíciose Incremento da burocracia. Kporque sâo poucos esses recur»sos? Sõ o posso attribuir a umaúnica causa. A Central está cou-dèmnada a trabalhar com déficit,e quanto mais trabalhe, maioi.será este déficit. E qvém temdesejo de collocar mais capitalem uma empresa.que dá prejul-zo? E' por isto que penso que aCentral vem sendo dotada compoucos e insufficlentes recursos:assim, eslá condemnada a darprejuízo.E quanto ao material ro-dante? E as causas dós atrazosdos»trens?' — .O material rodante é poucoHa sobrecarga, no seu uso, comojíi dissemos. Quanto aos passa-,geiros, é o qúe se vê. Diária-mente, o rápido, paulista vaecom gente em pé, dentro doscarros. E- este trem já correcóm o numero limite de com:posição. E por quo não fazeroutro? EJ que este outro já exis-te. Não ha machina para uninovo trem. E' exacto que pspe-ramos machinas novas, mas es-tas, quando chegarem, , vão dartréguas ás.qne já correm.-Quan-to ás causas de atrazo dos trens,são muitas, prevalecendo o es-tado precário do material, ,-.mesmo escassez do pessoal. De-mais, I o systema primitivo quedomina na Central í um grandeembaraço para o completo des-envolvimento do seu serviço.E ha - ainda um aspecto, decor-rente de péssimo habito dos pa»-sageiros. Uma grande quantidade não se mune de passaársns, osão'apresentados a pagar nas es-tações seguintes, decorrendo dis-to sempre demora. E este sys-tema so Impõe, em beneficio dafiscalização da arrecadação darenda. E' exacto que tamhcnse aponta como causa de atraze

io descuido do pessoal das ma-chinas, que conduz os trens, odos agentes, que não são dili-gentes no despac|iaI-os. Mas es-tas causas vão sendo removidas,aos poucos. E é incontestávelque a r pontualidade dos trensvem melhorando ultimamente.

¦— E os melhoramentos quepretendo realizar, na sua gestãoVTodos os que os poucos re-cursos o permittirem. Penso me-lhorar, dentro do possível, a se-gurança. da circulação, instaüan-do cabines de movimentação de

chaves .e siginies,., apparelhaadcrrials cfflcientcmente a» estações,como ainda penso dar o maiorincremento possivel á separaçãodo material rodante. Caso o per-mittom os recursos, intensifica-rei a duplicação da linha dé SãcPaulo, e- pretendo dnr o maior emelhor dos meus esforços, como fim de melhorar as condiçõeEde trafego no subúrbio, .cuidandoda electrlficação. Emfim, pre-tendo fazer tudo o que fôç pos-sivel, visando unia razoável ei-íieiencia da grande via férrea.Aliás, ,a Central precisa ser en-tregue aos seus próprios recur-sos. Deve ser considerada umaindustria, que não pôde dar prerjuízo, embora não dando lucroexcessivo. Em todo caso, impõe»se que ella renda o necessáriopara prover ao seu próprio appa-relhamento e conservação. Deve,para isso, ter. independência fi-nariceira. E com esta indepnn-dencia ê que poderá cuidar dfvender pelo justo valor, produ-zlndo melhor e mais barato.

0 que se deve fazer no casode ameaça de grippe ;

Telegrammas da' Europa dãoa contrlstadora noticia de que agrippe alastra-se, reglstiando-senorca de 200.000 casos na Hes-panha. Ha, pois, apezar das acer-tadas medidas sanitárias, todaconveniência do publico prevenir-ae afim de'evitar esse mal pan-demico. Aos primeiros slgnaer.*convém recolher-se ao leito e to-mar dois comprimidos de Phe»naspirlna Bayer, com um chá delimão ou de folhas de laranjei-ra. Poucos momentos depois so-brevem abundante transplraçâp,seguida duma agradável sensa-lâo de bem estar. Se algum sym-ptoma persistir, tomar nova dose,algumas horas depois.'A Phenaspirina Bayer é o me-lhor e o mais Innocente abortivoda grippe. ___________ -.17407)

Solicitando pagamento peloThesouro

O ministro ' da Guerra provi-

deneiou sobre o pagamento dosseguintes quantias, pelo Thesou-ro Nacional: 352J548, ao tenentecoronel honorário dr. Octavio deSouza; 20Qf, ao major reformadoHilário,Francisco Dias e 300$ aoriiajor graduado reformado Anto-nio Cândido tle Viveiros.

0 LARAPIO "GENTLEMAN"

ESTÁ SENDO ESPERADODE SANTOS

Mas até hontem, á noite, o au-ter do vultoso furto de jóias

não havia chegado

A morte misteriosa do vigia ?:i9sssos9soso:

Em condições de não se poder precisarse se trata, de um crime ou deum suicídio, foi encontrado com et ca->beca varada por uma bala-sesoeooec-

Teria sido assassinado por ladrões ?

Preços. abaixo dõ custo .Capas de basin, superior,

.7 peças, líO«OOí>

Tapeçarias e»n Geral.Uriiunayana, 88..'Gonçalves

Dias, 69-71.

O4493»

OS OLHOS DO "SUPER-HO-

MEM" ESTAVAM VASADOS!,E a nota7e"20$000

foi recusadaO sr. João Baptista Freitas é

empregado do Banco FrancezItaliano.

Hontem, foi elle ao Bar.Adol-pho, ná rua da Carioca e pagoua sua' despeza com uma nota de20$, de n. 076876 onde se via osolhos do ultimo presidente fura-dos a alfinete. Por essa razãonão foi ella acceita, vindo á, estarèdacgão o sr. João BaptistaFreitas, que trouxe, assim, o seuprotesto.

Daniel Douin o a sua compa*-nheira de aventuras MlnnloDouin, presa em Montevidéo

O 4o delegado auxiliar tem pro-seguido no inquérito sobre ovul-toso furto de jóias de que é ac-cusado o hollandez Daniel Douin,preso ha dias. á ' requisição dasnossas autoridades, pcla -PoliciaMaritima de Santos, quando pro-curava embarcar para o Prata.

Aguarda aquclla autoridade achegada a esta capital do gentle-man larapio, afim de ouvil-o.

Daniel Douin cra esperado hon-tem, pelo ultimo expresso de SãoPaulo, mas, segundo nos affirma-ram na 4" delegacia auxiliar, nãochegou. E' possivel que, no no-

.cturno de.ho5e, o elegante larapiochegue» da capital paulista.

' ._

A esposa, de ¦ Douin, MinnieDouin Efman. conforme já noti-ciámos, foi presa no Uruguay.Nenhuma goticia ha ainda de seuimbarque para estai capital, cons-tando que ella nãp virá.

Têm sido ouvidas varias das vi-ctimas de Douin, esperando 04°'delegado auxiliar ouvir ainda ou-.trás pessoas. __

FABRICA DE MOLDURAS"GALERIA JORGE" — Moldu-ras de estylos, em cedro. Restau-rações de pinturas a oleo. Mol-duras em varas, por atacado.(Officinas: Av. Suburbana, 2.779.Tel. Jard. 17). Rua do Rosárion. 131. ("489)

UMA VOZ.¦O homern, aos

Alterosas não' sealterou com, asalterações, do P.R.

'Af. a ' resp.do voto do'Wen-rosláo Braz.

QUE PULO! ...

De fiscal a administrador daLimpeza Publica

Pelo prefeito foi hontem no-meado para exercer, em commis-dor de .1* classe da Superinten-são, ás funeções de administra-dencia da Limpeza Publica o fls-cal da mesma Genserlco NunesVieira. '

HOJ E

Loteria iSão Paulo

Por 30$Jogam 14

milhares75 oi) em premiosVende-se em to-

da a parte

Prazo para voltar ao exercicio, de soas funeções

O ministro da Fazenda deferiuo requerimento em que o agentefiscal do imposto ãe consumo nointerior ãe Minas Geraes, Janua-rio Rodrigues Germano pediaprorogação por mais 60 dias deprazo que lhe fora marcado pa-ra voltar ao exercício de suasfuneções no mesmo Estado.

X *V'Ví •%! /-"Y <ATotlciori<?)

' " \ i ^y^?\ ':*

_ l__ Lp i—! ••il v—:-•. ;'D'L

WIC>W^ *-, 'î-r—%Jii aEste qnei.jo já foi setk.Por isso esteve bichado.Largue o queijo

"sen" Me.Deixo" a fatia Jde lado...

* tli-o^rttj-i ¦ ')

DOS CRIMES E VIOLÊNCIASDA POLICIA FONTOURESCA

Resultou o pedido de concor-datada firma Borlido Maia

A firma desta praça BorlldoMaia & Comp.,.requereu ao Juizda 1" vara eivei- a convocação deseus credores, para uma concor-data preventiva, com offerta de21 "l" d$ pagamento por saldode seus créditos. •:-,..

A referida firma allegou, jus-tificarido o pedido, os enormesprejuízos que lhe causou a mor-te de um de seus sócios, o sr.Conrado Niemeyer, e consequen-te seqüestro, a mando da policiado governo passado, chefiada pe-lo agente Moreira Machado e ou-trós, ficando dessa forma impôs-slbllltada de avanaçr regular-'mente em suas transações, pre-ludicada como se encontrava emface de tal perda e violência.

O pedido está com o Curadorpara dar parecer.

Nomeações na PrefeituraFoi nomeado Raul Valerlo de

Carvalho, - para exercer o cargode pharmaceutico ajudante daPharmacia da Inspectoria Te-chnica do Prompto Soccorro.

licenciado um escrivão deagencia municipal

Foram hontem concedidos 90diaa de licença, ao escrivão deagencia da Prefeitura, José LuizCavalcante de Barroa>

. AssignaturasA exemplo dos annos

ontcrlores, resolvemos pro-rogar até 31 do corrente oprazo para a reforma dasassignaturas vencidas om31 de Dezembro.

As asslgnatuyas . podemcomeçar cm qualquer épo-ca, mas terminarão sempreem .30 de junho e 31 deDezembro.

O preço da asslgnatnraannnal é de 60$000 e o dasemestral de 35*3000.

Ioda a correspondênciaque se referir a este as-sumpto, quer ordinária,quer registrada, e bem as»sim os vales postaes, deveser dirigida ao gerenteV. A. Duarte Felix,

FERIU OraflGADORE DESAPPARECEU

Um larapio, cujo nomo não sesabe ainda, ao ser preso, hon-tem, na praça das Nações, emSomsuccesso, pelo investigadorErnani Silva, resistiu o feriu opolicial a bala no rosto.

Commettida a façanha, o Iara-pio desappareceu e o investiga-dor, depois de medicado na As-sistencia do Meyèr, recolheu-se drespectiva residência, á rua Ell-sa de Albuquerque n. 03»

Suicídio? Assassinato?...As r duas hypothese» que, pe-

ias circumatanclas em que o fa-cto se deu, cerêado de mysttrrio,se apresentaram desde os primei-ros momentos ás autoridades po-licia.es, perduram ainda, ou me-lhor,perduraram, até a hora, emque escrevemos.

Nenhuma prova por menor quedecidisse* por qualquer das duassupposlções, conseguiu a policiaobter, u despeito dos seus esfor-ços, de modo que, 'a incerteza oua duvida sobre .se o desgraçadoso suicidou ou foi .assassinadopor ladrões,, pasmirá; a bailartambem no espirito do leitor, atéque aquella venha a desvendar omysterio de que o caso se cerca.

Comtudo, pelo que Já foi apu-rado, podemos adeantiir que, cm-bora não abandonando a hypo-these do crime, as autoridades do17" districto, Os quaes está affe-cto o árduo trabalho, estão pro-pensas a» admittir a do suicídio.COMO FOI DESCOBERTO O

CADÁVER DO' VIGIAVinda de Nictheroy ondo está,

actualmente, a familia do dr. Fa-bio de Azevedo Sodré, da qual éempregada, Martina Gomes, dl-rlgiu-sei cerca das 11 libras damanhã de hontem, 6. casa de re-sidencla do dr. Fábio, á rua JoséHygino, n. 233,-na Tijuca. Essacasa, desde a ida da. familia paraa vizinha cidade, estava sob aguarda de Manoel Moreno,^ umrapaz de 25 annos presumíveis,de cõr parda o que lia cerca deoito mezes era empregado ali.

Chegando aquelle predio, e nãoestranhando, o focto de estar acasa fechada, facto que observa-ra por diversas outras vezes,Martina, poz-se a bater.

Como até então, .nunca se .dera,porem,- Manoel, a despeito delia'ohanjar insistentemente e cadavez mais fortemente não a atten-fleu.-r. ' *.\ '•

Deante disso, Martina, pedindoo auxilio' de* Aristides Alves, em-pregado da casa vizinha e cama-rada daquelle, arrombou o portãode ferro e entrou »no preãlo.

Seguindo, sempre acompanha-da de Aristides pela parte doquintal lateral â casa, a raparigafoi até á coslnha, cuja porta en-coritrou aberta. *'

Entraram os dois e prosegul-ram até a snla de jantar, ondeManoel costumava pernoitar,numa cama de vento e ahi, sur-presos e horrorlsados depararamcom um quadro tetrico.Estendido nó chão, entre a mesa

e o etagêre do lado opposto aoem que se achava a cama, jaziao cadáver do rapaz, numa poçade sangue enegrecido.A COMMUNICAQÂO DO EIÍ*

CONTRO A POLICIA.'Immedlatamente, Martina e

Arlstldes sa retiraram e, por umtelephoné proximo, communica-ram o facto á policia.s Em companhia do InvestigadorMacario, o commissario Alfredode Oliveira partiu sem demoraipara o" local, onde, ao chegar, aprimeira providencia que tomou,aeptíl8*'dè verificar qüé se tratava*de morte violenta de um homemfoii pedir, como lhe cumpria, apresença do medico e do photo-grapho do, Gabinete Medico Le-:gal providenciando egualmentepara que nenhum dos muitoscuriosos.que se haviam jâ agglo-met-aão em frente 6. casa, nellapenetrasse.

Tomada'trai medida, o commis-sario referido levou tambem, ofactò, ao conhecimento do 'dele-«ado do districto, sr. Tarqulnlode Souza, e do 4" delegado auxi-liar, e emquanto aguardava achegada dessas autoridades en-trou logo em averiguações e Byn-dlcandas externas, attinentes noesclarecimento da maneira comoteriam os ladrões entrado noprédio, visto ser a primeira hy-pothese que ãe apresentou a deque» Manoel havia sido morto por'adrGe* ao repellil-os durante umaudacioso assalto realizado a ho-ras mortas da noite.

Examinou assim, o commis-sario,» sempre seguido pelo in-vestigsdor Macario, os muros doquintal em toda a sua extensão.¦Biiitoii rios qnintaes vizinhos,qualquer possivel Indicio. Vas-milhou toda a redondeza e, por

, fim, ouviu todos os vizinhos maispróximos da cnsa.'Todo

ó seu trabalho, porém,não teve o menor,resultado. Na-da, absqlutamente nada, conse-çulu qúè.lhe servisse de Indicio.CHEGA O MEDICO LEGISTA

EA POLICIA EXECUTAAS SliAè PESQUIZAS

INTERNASChegando, finalmente o medico

legisla, dr. Armando Guedes, foifeito,, o exame e tiradas photo-graphias do local e do" cadáver.

O infeliz apresentava um unicoferimento por bala na cabeça,com orifício de entrada na regiãooccipital direita e de salda naregião. porietall esquerda, na di-recção de cima para baixo.

A morte se havia daão ha' maisde 24 horas, estando o cadáverJá em começo de decomposição.

Cumpridas as formalidades me-dico legaes, foi o corpo remo-vido para o necrotério e então,'teve inicio o trabalho de policia.O VIGIA TERIA SIDO MORTO

POR LADRÕES?

. A primeira vista, isso pareciaevidente.Nos compartlmentps Íntimos

isto é, da sala de "jantar para a

cozinha, estava tudo revolvido.Moveis vasculhados, cadeiras cai-d^s, e, sobre tudo, os vestígiosclaros de arrombamento da ja-nella da cozinha, não deixavama menor duvida de que, se tra-tava ãe um crime horrivel, deassalto embrte. Tendo-o mesmocomo certo, as autoridades o re-constituiram.

Com uma Uma que foi encon-tradá no local, os assaltantes te-riam arrombado a janella, retl-randò duas tabõas das pérsia-nas omettendo a mão pelo es-paço assim aberfro, levantado ostrinco?, conseguindo" desse modopassarem para o interior.

Dentro de casa, teriam se on-caminhado para a sala do jantar.Despertando, Manoel os enfren-tara caindo, então, com a cabeçavarada pela bala disparada poruni dos assaltantes.

MAS, NAO PODERIA TRATAR-«E TAMBEM DE UM

. • , SUICÍDIO 7

Sim, poderia, e, quasi a totall-dade dos indiclos, como acimadissemos, são ãe fazer admittir-se, de preferencia, sem se aban-donar de todo a hypothese docrime, quo Manoel se suicidou,tendo tido antes, a preoccupaçâode dar ao facto uma feição con-traria, para afastar do si a pe-cha de ãeshonesto.

Parece isso, a principio, ab-eurão, mas pelo que apuraram,as autorlãades estão propensas áadmitUI-o.

E porque chegaram o commis»sario. Alfredq e o investigadorMacario a se inclinar mais pelosuicídio?

Pelo muito que, no decorrer

das suas investigações, colheramquo não é d« facto,» destituído defundamento. '

Favorecendo a hypothese * doassalto, ha ainda as clrcumstan-cias do terem sião encontradasabertas as portas da garage edo quarto da creada Martina, si-tuado no quintal.

Foi da garage quo os ladrõesteriam tirado a lima e um alicate-do que so teriam servido para oarrombamento da janella e dedois pequenos cofres de madeira,desses em que as creánças guar-dam niqkcls c que pertenciam ásfilhas do dr. Fábio Sodré. .

No quarto de Martina, arrom-bnram qs assaltantes o seu buliúe de lá tiraram a importância de300$, em tres" notas de 100$000.

Contrariando essa hypothese,entretanto1, a começar pela pon-ãeração ãe que era estranhavelo facto dos larápios' não teromlevado ferramentas suas para oarrombamento da janella, fossemse preoecupar em buscar entremuitas outras coisas de valor,qi;e não roubaram, ps pequenos

O vigia Manoel

cofres de madeira que deviamcalcular não conter grandes im-portancias, e terem o trabalhometiculoso dé arrombal-os met-tendo uma ãas pontas do alicatenas suas pequenas aberturas.

Pelo que obsqrvara ainda nolocal aquellas autoridades, a por-ta da cozinha que tambem foioncontrada aberta estava com achave na fechadura pelo lado defora. ' .

Teriam os ladrões ao se retira-rem, passado a chave para ali?

A não ser que o tivessem feitoptíra despistar a policia, isso épouco provável, tanto mais queella era iputll deante de tantasoutras que não se preoecuparamem disfarçar. '

Mais fortes, porém, que essascomo tantas outras pequenascoisas que afastam a iãéa ão as-salto, ha outras que, forçosa-mente, não se podem ãèixar âeacceitar. -

Na casa, havia dois grandes eferozes cães policiaes que nãoadmittiam :a entrada, ãe pessoasestranhas.

Como já acima ficou âito, osladrões que, tudo faz crer, seteriam demorado muito na casa,revolveram e vasculharam ape-nas os moveis do interior, Isto é,da sala de jantar, para a cozi-nha, limitaram-so a tirar dos dasala de.jantar para a de visitas,os pequenos cofres, deixando ft-car roupas, Jolas,.e pratarlas, nosmesmos guardaãos.

Do dr. Fábio, âpenas os la-ãrões roubararh um corãão deouro de sua esposa.

Na busca a que procederamnos papeis de Manoel, os auto-rldades encontraram um cartãoescripto por elle nos seguintestermos:"Sr...., peço o favor ãe ãar-me a importância no valor destecordão."

Ainda outra: da creada Mar-tina, desappareceram 30OÍO00* emnotas de 1003000.,

O commissario Alfredo conse-guiu descobrir uma rapariga,Angelina Monteiro que foi, na-morada de Manoel e uma primadeste, Nair de Oliveira.

Interrogada, esta disse que, hadias, tendo em conversa com Ma-noel; dito qué precisava de di-nheiro, elle tirando do bolso umacédula de lOOfOOO lh'a dera atitulo de empréstimo, e quandoella, depois lhe falou em resti-tulr-lhe esse dinheiro, elle lhedisse que não o fizesse, pois que,elle lhe dava como presente, paraque lella /ròmprasse uma lem-branca delle..

Ao que declarou o dr. Fablona policia Manoel lhe parecia ho-nesto, mas dava-lhe tambem aimpressão de livlano e um per-dularlo gastando em poucos dias

o importe.do seu ordenaão peloque anãava sempre Bem dinheiro.

A MORTE DE MANOEL FOIOCCASIONADA POR UM TIRO

DA SUA PROPRIA PISTOLATodas as supposlções do com-

missario Alfredo são como se vê,cabíveis. •»

Mas, ainda ha mais. Junto~ãocadáver üé Manoel afoi encon-trada calda, com tres cápsulasIntactas e uma deflagrada, umapistola F. N. que a creada Mar-tina reconheceu como sendo desua propriedade.' *

A poucos passos do corpo, foiencontrada a bala que o matoue que,pertence a, sua.arma,

Teriam os ladrões morto Ma-noel com a sua propria pistola?

E' possível. Nesse coso, po-rém, teria havido luta e dissonão houve o menor lnãicio nasala de jantar onde elle foi en-contrado morto.

Na cozinha e na saleta seguinteé quo foram encontrados ino-veis caidos, mas so Manoel ti-vesse sido ferido ali, teria dei-xado rastros de sangue, o quenão foi encontrado.

Apenas junto do cadáver o for-manão uma granãe poça, é quehavia sangue.»

Tudo na sala estava na maisperfeita ordem e sob a mesa dejantar foi encontrado um relógiochápeado» a ouro marca "Eni-gma" que os laãrões. não quize-ram/'..

MANOEL TINHA BRIGADOi COM A NAMORADA

Um outro ponto que favorecea hypothese ão suicídio 6 o ãeter Manoel brigado hã dias, coma namorada, Angelina Monteiro.

Ouvida pelo commissario Al-fredo, Angelina declarou que odeixara por elle lhe parecer pou-co ajuizado, tendo por isso pas-sado a namorar outro.

Angelina forneceu ao commis-sario cartas de .Manoel que da-mos abaixo e numa das quaeselle fala cm morrer.

Foram essas cartas escriptaspor oceasião do' rompimento, oumelhor, depois do mesmo e emresposta a um* que Angelinalho escrevera, considerando umaMesfeita procediãa , por ello, ,ofacto de lhe haver restltuldo ou-tra carta anterior.

"Saudações. — Angelina -'MÚrímandei a carta não foi para fa-i;zer ãesfeita. Somente porqu^você disse que não valia a penai;ficar com ella. Eu nunca pensei-;em fazer-te desfeitas.. Peço-ta»'que me desculpes. Eu não estou*bancando capricho. Fiquei sõt"mente sentido da sua ingratidão"»mas de tl nunca esquecerei.

Peço não ficar aborrecida com-Smigo, por Isso quo, sei que foi é,muita estupidez da minha parte-üímandar-te. á carta. Achei qüoíífosse bonito mandar, mas* guar->darei esto bilhete para recorda-t!ções tuas. Nunca esqueço de.tl',*;;.Desculpe por tudo isso minha ih»»;?grata? Adeus.""Angelina. — Procurei buscar ;•abrigo para meu grande pader.íícor. Assim, amar sem ser ama-.ído, mas, vale a pena morrer. - -m

Estimo que seja feliz com sou,'snamorado. E' o,mal que te de-"!sejo. ,:,;

"Angelina. Por minha causa;não quero que você perca isso, %bom partido. Eu nem sei o queêstou fazendo, bancando 0 bobo,»mas o amor fi mais forto que meu-'!espirito. No mais seja feliz.

Pôde esquecor este louco."A carta de Angelina é a se-y,

guinte:"Saudações, felicidades. — Mã-»;;noel você me respondeu a carta,.'Você ligou tanta Importância*Âssim não 6? Olha Manoel, voôa.íme rez uma desfeita. Eu não lhe',;disse nada, para você mandarêssa carta, se você rasgasse eu-;ficaria mais satisfeita. Adous. .—fiAngelina." *

A MORTE DE "MANOEL SB:»:DEU NA NOITE DE 25»

PARA 20 -->•}: -,

Manoel — Isso está apurarío¦-*'(suicidou-se ou foi assassinado nanoite do 25 para 20 do corente.'

Prova isso, o facto de teremsido encontrados intactos, hon-rtem, o no mesmo logar em que:foram, deixados pelos fespectl-:vos fornecedores o pão e a car-,ne que lhe eram destinados, , ..:

Além disso, diversas pessoasde Oliveira, inclusivo Aristidesouvidas pelo commissario AlfreãoAlves e José Simões, Manoel ¦íô»;ra visto pela ultima vez, no ãla25 a tarde bebendo cerveja num'botequim no logar denominadoTrapicheiro. ¦

n

'fifi.

A AUTÓPSIA' S0 hoje será effectuada a au-topsia do cadáver do infeliz jvl-gla.;

E' de espevar que essa periri»'venha elucidar o caso.

AS DELIGENCIAS DAPOLICIA .

As autoriaades do 17° districto'-proseguem nctlvamente nas suaaísynãicancias para o completo es-*:clarecimento ão trágico factò.'.,

Outras pessoas serão, ouvidase novos diligencias serãb. pífo-¦:¦¦ctuaãas hoje, pelo commissarioAlfredo-âo Oliveira e investigadorMacario.

ili^." „»»<i»> ,«— ¦.¦fj

DOENÇAS VENEREAS — trata-Jmento gratuito nos seguintes dioperisá-r

Avenida Mem de' SS, aoi'j HospitalPró-Matre, (Só mulheres), Av. Vene-^zuela, ijo (Cáes do Porto) j Policii-nica de Botafogo, rua Bambina, til;Dispensario Viscondessa de Moraes,Avenida Pedro Ivo, 146; Posto de Pro.,phylaxia Kural da Penha; Ambuláto-;rio Kivadavia Corrêa, rua Flora n, ijr. ;.Engenho de Dentro t rua PauIo.deFrontin, .'.*), das 8 ia 10 horas da';manha.

(«B_>SV.

mm

„:.\,

GV DESASTrDAS LARANJEIRAS ]i

íObtiveram alta a ceguiiiha, a

irmã e a filha destaNão esqueceram ainda os lei-

tores, âe certo, âo<horrivel .dé^;sastre da rua Smith de Vascon4;Scellos n. 41,. nas Laranjeiras.

Hontem tiveram, alta, no Hós- .1pitai de Prompto Soccorro, trèfôílfidas victimas da catastropheForam a menina Irene, fllhihha ^r?;do chauffeur Jeronymo da CóJrôjjHcelção e que ficou cega,', apôs'."""uma operação, sua irmã, d. An-*na da Conceição Amaral, esposado chauffeur Antônio Duarte do.§i;Amaral e a menor Aurora, -filha.v-rf,deste casal. ,

As tres victimas foram para. -j"a respeotiva residência, onde an- .'¦*.¦tigamente reinava a alegria eíVfeonde, agora, ha tristeza e dor.i ¦ f:

o brasil^cSbpÃrecera mFEIRA DE PRAGA,

Aocedendo ao convite recebi- ' 1.do do governo tchecoslovaco.ó •*• :'Brasil comparecerá á Feira de , ;jPraga, que se inugurará -em 20 tdo março proximo.

Não é a primeira vez que ali'*'.'ir-ílfigurarão mostruarios braaUM-'"í«ros, que,, em outras oceasiões íiobtiveram pleno exito, com re- 'sultaãos animadores para o com- ¦ ,!mercio, e industrias nacionaes,» *,*constituindo, além disso, excel-»;?lente /meio de propaganda do tilnosso paiz. .*"

Sabemos que o actual governo :},está empenhado,em dar o maior.'»..'*'$,realce á nossa representação. :Assim, estão encarregados de, ¥organisar os mostruarios, o dr. -1Affonso. Costa, director do'ser- iviço de Informações do Minis-terio da Agricultura, e o cônsulde primeira classe em Alexan-dria, sr. Mario de Deus. For- ¦/.'nanães, que vêm percorrendo ».' rf.Vs estabelecimentos commeroi- ;VÍaes e industriaes, em busca • de - sproduetos para exposição na r«-, 'ferida Feira .

E' de suppOr que as classes '&Interessadas prestem todo o "firjapoio aos organizadores dos irmostruarios brasileiros, afim der'í*çfacilitar os trabalhos de organi- " r/lsacão dessa obra de tão alto >"ialcance. \

Um credito especial abertopelo prefeito

O prefeito abriu hontem O. cre.dito especial de 1:071?000 paraáttender ao pagamento das dia-rias de que tem direito o ajudah-te da Directoria de Obras, Ali-,gusto Rodrigues Pereira da Cruz.

As feiras livres continuam nomesmo, apezar de re- í

organizadas.1 prefeito baixou hontem um

decreto reorganizando as feiraoou mercados livres, nas zonasurbanas e suburbanas desta' ci-dado.

As feiras continuarão a func* »clonar nos locaes e dias já des-'">Ignados, daa 6 âs 11 horas dodia.

I AVEIA QUAKER ~~ L. 3$000 jArm. Colombo; P. José Alencar. B. M. 2040

SÈKWBS*"**». IJüt^gí0nmíiSÊK&fíBBUfíKauB mimtiut,,, *,Jîix^:Y,-iÊirí;t^m'pm&iíSsmeá-

S____i____S_®K:-"wmfv* *

.'.;' ' , ?_" tj ."¦!¦¦.' «¦ .-_.' , , • .* ¦ X'¦'\!^-¦-!', i'V."-í

CORREIO BA MANHÃ ,~ Sexta-feira, 28 de Janeiro de 1927

EXPEDIENTE

ASSIGNATURASj-Anno COÇOOO

interior..}Scmc3tre. 359000

1409000YAnno,Exterior.

I Semestre. 801.000

Numero avulso • .Idem no interior

. 'Idem atrazado ..

300 rs.300 rs.

400 rs.

TELEPHONESlDirector, 1558 C. Redacçlo 5698 o

Adminiitração, 37 C.Endereço telegraphico " Correomanhl"

Percorrem a serviço destejornal: Central do Brasil,Oeste e Sul de Minas, o sr.Eurico Baeta do Faria; o E)s-tado de 8. Paulo, o sr. Adol*pho Saldanha; os Estados doBio e Minas, o sr. BraulioModesto, o a zona da Leopol-dina, o sr. Julio A. de Lima.

Politica e ConstituiçãoNos Estados- Unidos o presiden-

/te da União é cada dia mais oioss, isto é, quem manda. Por issoninguém se espanta, nem sequercommenta, se elle organiza um ga-

,..,'binete composto de gente medíocre,': uma cqnstellação dc estrcllas sem'"'Brilho. Esta no seu pleno direito,á responsabilidade do governo édblle," e praticamente a' acção doexecutivo, personificada assimnum homem só, acha seu correcti-'vo nas attribuições do Senadofederal, que este procura tornarcada vez mais amplas. Foi o Se-

;" nado, como é sabido, que annullou,; a participação americana no tra-

-atado de Versalhes, na Liga dasNações e na Corte Mundial. Um

í dia ó carro electrico cm que eu iaaoiffr-eu um pequqio accidente e o

.Vmotorneiro viu-se obrigado aI acudir a tudo, pelo que um meu

vitinho de banco, velhote calmoque eu não conhecia, voltou-separa mim e ponderou: Succede omesmo cpm o governo desta terra,todo nas mãos do presidente..

.-•Ó Senado constitue o freio docarro do Estado, buscando accen*tuar sua pressão á medida quedécae a da Corte Suprema.,Tal•ffii-mação é claro que só pôdeVerificar-se á custa do Executivo«tio Judiciário.' lia Inglaterra, uma vez redu-zida a zero quasi a influencia da¦Caihara dos Lords, .o correctivoencontra-se nos domínios virtual-mente independentes que formam,'áCommonweath britannica ic queacabou'de assumir a prerogativade serem politicamente eguiyalen-'.tes í metrópole. Antes, mesmo de.?pòsèuirem o direito que agoracotistitucionàlmente lhes assiste,dé cooperarem na politica externa,'o' que farão necessariamente coninm' espirito de egoísmo difficil deacconimodar, já tinham forçado ogoyerno' de Londres a abrogar oprotocollo. de Genebra e' a recuardeante de un? conflicto com a Tur-quiá. ,'. /Neste momento á..attenção pu-

ÍWiçá volta-se nos Estados Unidos!$íra a attitude a ser tomadaajpeto Senado nos casos dos senado-¦ire» eleitos Smith, do Illinois, eâre, da Pennsylvania, aceusadoside terem despendido nas suas. res-péçtivas . campanhas eleitoraessommas avultadas fornecidas porentidades interessadas na sua.es-içólhá'ou favorecidas pelos seusáctos. São ambos republicanos.Os democratas, que abrangem me-

Vtade quasi do Senado, cotpbatem!èsse duplo reconhecimento; osieus correligionários republicanosconsentem num inquérito, mas ul-terior ao juramento e poss-v Estátm jogo a soberania estadual, que¦não foi ainda theoricamente abo-! lida. Nem podem as ds!i!_era<;ões

wdo Senado alterar os direitos fun-.' damentaes e regras constitucionaes* cuja applicação cumpre á Corte

Suprema zelar, quando nara a suaSUtorijjade se appella. Semelhan--,tes alterações determinariam, _ na¦prophecia de Washington, a elimi-.nação jla lei orgânica que pão é'licito

desafiar abertamente. Seliáò fosse a decisão recente da•Corte Suprema, ao presidente se-ria hcjçado o poder de, destituir'funecionarios

federaes por elle-iiòfneailos com o parecer e appro-

Ijîjão do Senado.«ifiviV Questão Vare-Smith não pôde

;.V»'ficar dentro dos limites restricta-: jmente partidários, nem mesmo af-fvíeclar somente a moralidade admi-VtÜBtrativa: envolve uma ampla si-ignificação politica — a da facul-dade de uma maioria da assem-

Vbléa-dos Estados de negar a umJ£$Si$ membros da União a liberda»

Jllaé da seleeção dos seus represen-1 tantes^ candidatos eleitos por maio-***

rias substanciaes e devidamentediplomados. No caso Vare, a maio-tia í superior a 180.000 votos; nojáso Smith dá-se a aggravante dogovernador do Estado do IllinoistoaVe!-o designado para oecupar ologar vago pela morte-do senador"Mac-Kinlcy na actual sessão, ul-.irria da legislatura; em ambos os:<ásos fallecem qujesquer provas{plti seu desabono porque a com-

S;.:rniS5ão de inquérito ainda se nãoi. pronunciou. O constituçtonalista'

VBedic opina que, na hypothese da.eliminação, a composição do Se-!tiido ficará á mercê, da maioriadesta casa do Congresso. Armadade semelhante po3er, não ha ra-eão para a maioria .não excluiradversários em numero sufficiente

;para ficar dispondo dos dois ter-.. ços dos votos necessários para a

ratificação dos tratados.:|fe;'iRa_ões i)ão faltariam. No to-8f çante-aos senadores sulistas, demo-'cratas na sua quasi totalidade, fa-

cil seria aos scus collegas republi-V- -canos argumentarem que não se'acham elles legalmente eleitos porpnão serem devidamente contadosSpriòs-seus Eslados os votos negros.1;E assim teríamos revivida a ques-

tão da supremacia branca no sul,que a todo o paiz é sympathica,escreve o sr. Beck, o qual entendeque ojspendio de dinheiro ein ar-dentes campanhas eleitoraes nãoimplica forçosamente corrupção.Ao Senado apenas, cabe verificaros poderes dos portadores de di-plomas, isto c, estatuir se houveeleição e se os candidatos tinhamos requisitos da lei. O privilegioda exclusão não pôde ser anteriorí posse e depende do procedersubsequente á admissão, julgan-do-se a exclusão mediante maioriade dois terços.

Por sua vez o dinheiro pôdehaver sido empregado na campa-nha eleitoral para esclarecer o vo-: tante è não necessariamente paracomprar-lhe o voto. As .(jantadasprinumes, «m qjie se diz ter «ido

usada corrupção, não são de restocollegios eleitoraes, e sim merasassembléas para seleeção dos can-didatos. Tão pouco é o Senadoclub politico para julgar do merc-cimento dos seus membros.

Washington, 1927.Oliveira Lima

Tópicos l Noticiask tempo/___.4i_il.__-, DA DIRECTORIA DE

METEOROLOGIA.Previaèes pnra o periodo tle í bo-

ras da. tarde de hontem, «ti 6 horasia tarde de hojei

Districto Federal e Mictheroj —Tempot bom, passando a instável, jásujeito a' chuvas e trovoadas.

Temperatura: manter-se-á elevada.Ventos-..variáveis, sujeitos a rajadas.Estado do Rio— Tempo: bom, pas-

sándo a instável, ji sujeito a chuvasc trovoadas.

Temperatura: manter-se-á elevada.Estados do sul -r Tempot pertur-

biiclo, com chuvas e trovoadas»Temperatura: manter-se-á elevada,

salvo 110 Rio Gr.-in.lc, onde declinará.Ventos: variáveis, sujeitos a ta\a-

dás, rondando para o quadraiitc sulno Rio Grande.

Nata — Nâo recebemos as, informa»(oca meteorológicas, expedidas entre'•• horas e, 30 minutos e 10 horas dimanhã, iio Hio' Grande e Santa. Ca-thartna (todas), grande parte das daBahia, Minas e Goyaz, bem como to-das as de ultima hora, doa Estados dosul, 6 ' que prejudica as previsões fei-tas.

Synopte áo tempo oceorrido —- NoDistricto Federal (das 6 horas datarde Ae ante-hontem até 3 lioras datarde de honlem) — Segundo asobservações do Observatório Meteoro-íogico da Avenida das Nações, otempo decorreu bom etn todo o pe-riodo, com 'nobulosidade. A tempera-tura continuou bastante elevada. Asmédias das temperaturas- extremas fo*ram 34"6 e 2a08, nos postos do, Dis-tricto Federal, e os Observadas no¦Observatório Meteorológico foram: nta*xima 3i°s e mínima 24°.), respectiva,mente, .ás 10 hora; c 45 minutos e6 horas e 30 minutos. Os ventos fo-ram normaes. ,

Dentro em breve será feitamais uma. reforma da Instrucçãopublica municipal. A julgar pe-tas declarações do novo director,desta feita sempre se terão emvista as necessidades do ensinoe não as da politicagem e do ft-lhotismo. Embora todas as re-formas, tenham sido. emprehendl-das officialmente com esse mes-mo fim, apezar de, em realidade,se visar coisa multo diversa, nãoba ainda motivos para descrerda sinceridade do or. FernandoAzevedo. Está ha poucos diasnesse cargo e não lhe teria sidopossível fazer mais. Talvez, nemmenos...'

Não obstante, os seus proposl-tos são animadores. Em conver-sa com os Jornalistas, accontuouque não prescindia da collabora-ção da lmpronsa. Vale a penaregistrar a Impressão do novodirector de instrucção pelo eon.traste que encerra em relação aopensar, nos últimos tempos, doshomens públicos do Brasil...

Um de seus primeiros actosserá determinar a organização dorecenseamento da população 0.1- Icolar, afim de verificar quaes ooIogares onde necessárias, se tor*;nam, pela freqüência exaggora-da, mais escolas, creando-as, nãonos ruas que têm por sl a pro»tecção dos políticos, mas naquol-Ias que dellas carecerem de. ver-dade. Esse um ponto em quenenhuma pessoa bem Intenclona-da pfide estar em desaccordo comt% orientação do sc. FernandoAzevedo. Parece Incrível que rie-nhum director de Instrucção setenha lembrado ainda dé levan-tar esse recenseamento. Por ahise pfide aquilatar do descalabroquo sempre tem lavrado nessadepartamento municipal, 'o

te-chnico ainda uma vez é de SãoPaulo, terra ultimamente de es-peclallstas...

Pensa tambem o director emaugmentar o numero das escolas,bem como Ir construindo, aoupoucos, prédios para Jnstallar asexistentes. Ainda bem. Se todasas medidas forem como essas, areforma só louvores pôde mero-cer. Comtudo, as reformas, én-tre nos, estão tão desmoraliza-das, que não há mal em se pOrtudo Isso de quarentena... Mes-mo porque é moda, nos últimostempos, oa directores de instru-ccão se demorarem - pouco nesseposto. Parece que é um cargode transição burocrática.

Tanto tem descido moralmenteo poder legislativo que até sefaz praça da sua subserviênciaainda pos actos de economia In-terna de sua, direcção. Haja vis-ta o que oceorre com a suecos-são do sr. Arnolfo Azevedo, nocargo de presidente da Câmara.A funeção da escolha do presi-dento compete aos deputado», emeleição que se realizará, na pri-meira senão depois da Installa-ção do Congresso, quando a Ca»mara tiver reconhecido mais dèmetade de seus membros.

Ainda nao se feriu o pleito para;a sua organização, e já ae apon-ta como' escolhido para o earsode presidente da Câmara o sr.Reiro Barros.

Tantos e tão repetido» são osactos de subserviência do legis-Iatlvo ao Executivo, que nãomais eo procura esconder ns in-t or venço en acintosas em assum-ptos da sua economia!interna.

A maioria da Câmara, que nãoest& ainda eleita, fica antecipa-damente privada do exercer umade suas mala lmportahtes provo-cativas, porque terá, de acceitaro nome que,o Interesse partida-rio do momento lhe impõe.

Tambem, para tal gente, sfimesmo isso...

O sr. Atfonso Penna Junior,segundo se propalou, andou in»dlcado para a senatoría do seuEstado, o 110 o sr. Arthur Ber-nardes tívesge um vislumbre deconsciência e reconhecimento, te-ria pugnado por pile ao envés delançar indecoroeiimonte a suaprópria candidatura. Realmente,seu ministro da Justiça; apfister-lhe prestado os mal3_relevan-tes serviços como leader do go-verno, na Câmara dos Deputados,após

"haver combatido e expulso

o sr. Cincinato Braga e seus pa-rentes, do Banco do Brasil, teveo desprendimento de recusar ocargo posteriormente entregueãs musas complacentes do sr.James Daroy!

Isso entre homens de conse!-encia limpa, seria uma credencialunica. O etf-presidente, testemu-as-xesdnoe ap aoAap oa t;a-_i.*. 'o.-DsuiDUMdsap ep opsa2 otaap vua

para permittir a entrado, no Re-nado, de seu antigo auxiliar.Mas o reprobo de Viçosa não éhomem capuz de ceder a essesargumentoB. E por Isso está tra-tando de lançar a sua cândida-tura, para ter uni direito -ftmamata que com sua annuenclafoi elevada a duzentos mil reisdiários!

Conhecida a summula do relatorio sobra a borracha, aprçsen'tadó pela expedição americanaque esteve na, Amazônia, con»clue-se que na presonte.ópportu»nidado em que brigam duasgrandes. Industrias de pneumati-cos — a da Inglaterra e a dasEstados UnldoB — o pfUblemápara nós sera^slmples. Deve setó de apenao ciicontrnrirsoB oameloa de |rmóí*ao encontro dosdesejos dos grandes, ináustriaesda Republica do norte, porque,então, o nosso" caso se lllptta cx-cluelvamonto á questão doa m*r-cadoa. ,

Mas emqdànto Isto nftó acon»tece, e quo oceorre fi montalida-de dos admlnlstradoroá brasilei-roa é o esbanjamento eni confe-rendas estrangeiras, inúteis liosseus íliis e prejudlciaoB pelas'suas despesas.

Por isto, vemos que, emquantoo nosso governo se descuida deaproveitar1 um momento, unlcopara um esforço profícuo emfavor da nossa "heveá"'vrio nortedo continonte, não tom animo derecusar -~ eaqüeeerido',' até ,_.a_apertnras que o forçaram ao gés-tu Impolitico do não compareql-mento & Exposição de Bovijha —•nquellos inúteis e tão mal aprp-veltados 300 contos quo foramdados de mão beijada ao sr.Hannlbal Porto, afim do tomarparte na Conferência da Borra*cha de Paris,; sendo de notar quena Europa é què ae tramou adesgraça da borracha brasileira.

Essa somma Seria multo' mal»util, consumida em propagandado produeto dos nosaps scringacs,nos centros industriaes amerlca-nos,, para a conquista dos mer-liados dos Estados Unidos,, quèquerem ser conquistados... Mashaverá mesmo: quem penso queos governos, no ambléptepolltl*co actual, levem em conta os al-tos Interesses . econômicos dopiilsT !

vada das exploraçÜeB, com o au*degmento do preço de gêneros

primeira necessidade.As deoloraçCes feitos a esta

folha por um dos fabricantes demassas atbnenUclas, commerc|oqt» m fretendeu monopolizartutflwéos senhores'dos mol*nha» Inglez o Fluminense, nãobastante esclarecedoras do modopor que agem os exploradores dopovo. Se não houvesse a repulsados pequenos fabricantes, qué sepretendia tornar accionistas dotrust de h\n-.nns alimentícias,com a garantia do certos e avun-tajados dividendos, o preço dasmaBsaa eílmentlclas seria eleva-do mols è mWs, ficando o obmaumldpr entregue & ganância .da»arranjadoree desse negocio.

Tem o governo na Conétltul-çâo reformado, como evitar esse»t_saaltp3 6. bolsa do povo,, na'te-culamontaçüo do commorcio. Masdisso nao se cuida. O tempopouco para a politlcagom...

Ante-hontem. em S. Paulo,correu um boato que alarmou npopulação: o ox-prcsldento Ber-nardes estava na terra, ent tran»,sito para Santos, onde devia to-mar o paquete que o conduzirá íiEuropa. ' •

Um jornal páuflata, qué pozém campo a sua reportagem, -pa*ra descobrir, o paradeiro do ho»mem-sombra, declarou que ellavae liara o velho mundo numapouco romântica, porém apreasa-da fuga estratégica. -

O repórter .foi ft Central,*-noiEstnção do Norte.' ;';'..

r* Vocêe-'o' vlramt ','

Üm funecionario máls corajo-so respondeu a rir: ¦.' -.''',

—• ."Nãp. N6a não Vimos.- Nln.guem tuto viu." *

Nos escriptorios ! das . compa-;nhias' dò yapores nada,. constava.P homem-üombra tem medlumnl-daden ainda desconhecidas doainvestigadores de phenomenos es-plrltas... , , .., .

O 1 governo passado, preten»,dendo justificar despesas quo fez,deixando o. paiz arruinado apesarde ter as rendas publicas dupll-cadas, appellou varias vezes paraos gaston decorrentes das revo-luçSes. Todas as economias oc-cumuladas pelo apregoado tinofinanceiro do sr>. Arthur Bernar»!des esvairiim-oo com a manuten*ção da legalldadól

No entretanto, apesar de as-sim explicar o rombo deixado noThesouro, começam agora. . achover de todos os cantos, oscredores ,do goyerno. ¦•

Sabemos, por exemplo; quemuitos dos commerciantes e pro-prie tarios paulistas, que corres»ponderam ao appello das-forçaslegaes, quando, lâ operavam, atéhoje esperam Pêlo pagamentodas mercadorias que lhe -foram'requisitadas. .Naquelle - Estado,creou-se, a principio, qma eom-,missão cóm o fim de liquidar es-sas dividas oriundas daa requt»sições, mas, depois de innumerasmudidan protelatorlao, que maispareciam engendradas para, em»balr os credores, ella transferiu-se para o Rio, sem liquidar osprocessos cuja solução lhe foiconfiada...

A praça.de São Paulo, onde asdif «culdades não não poucao, tema receber do Thesouro Importam-elas vultosaa que até hojo nãoforam liquidadas, emóora o tem»po decorrido! Esses factos, nasua eloqüência concreta, mostramque se as commoçÇes intcstlnastrouxeram sacrifícios para oThesouro, esses não foram feitoscom os credores legítimos doerário... :

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. "•'•»

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Andam a diser por abi que osr. Washington'Luis eetft* Inclt-nado a roallzar uma Intervençãono Rio Grando do Sul. Com quofim, para pacificar o Estado oupara consolidar a dictadura do»r. Borges de Medeiros?

Consta das chronicas políticasdo paiz que "dois" homens, doaque tom passado pelo , Cattete,-Intervieram naquelle Eslado. Oprimeiro fot Prudente do Moraes.Este inspirou-se em seus altossentimentos patrióticos. ¦

O segundo foi áquelle homemque se encafuou na rua dos Ay»mores, em Bello Horizonte. Seuemissário foi o general Setem-brino, que arranjou aquella col.sa do Pedras Altas. A dictaduraborglstai ficou combalida, mas cn-tava no pqdor mestre Bernardese o sr. Borges, bóm calculista,esperou..;

Mestre Bernardes dentro empouco sc desmascarava e os op*posiclonlstas rlo-granílenses, vl»ótimas da cilada, tiveram de pe*gar novamente em armas.

Ahi lem o - sr, Washingtonduas boas UçSes.

Além de outros males, a esta-blllnacão do cambio provocou aganância dos "aproveitadoreu",que se atiraram a mais desta-

Esse habito dos funecionariosda cenfcral ándWem de automô-yel pago pelo governo é multovelho. Na adinlnultra-qào passa'4a, entre outros abusos, o íilhodo diréotér , daquella via-ferteaC0»tumáva tranaportar-Be' diária-mente, da sua resldeácla, p%!ràos banhos de mar na praia deCopacabana, em um 'magnifico

Paokard...O novo governo, porém, entre

seus propósitos de economia, annunclou que iria restringir o uaodos automóveis a quem a ellestivesse direito. Para satisfazeresse desejo o director da Estradade Ferro Central do Brasil, eegundo se propalou, iria tambémprohibir que alguns funeciona-rit» daquelle departamento; pro.prletarios

'de automóvel?; usassem indevidamente, noa .seus carros a piada official, situação ir-regular a que .'recorrem para fuglr a'uns tantos ônus.

b'e o. actual dlreotor da Estradu de Ferro Central do BrasUestft mesmo interessado em rc-mediar o mal, nós o aconselhamos a informar-ae quem ô o en>genhelro daquella via-ferrea, queactualmonte estfi, veraneando emTherezopolis, no conhecido pala-eetè "Telxelrtnha", ft rua JorgeLossio, o mantém dois autos, dcbOa marca, um delles cóm a chapa official, e ambos, segundo a_o_ papul. da Estrada de Ferro Central do Brasil, inclusiveoom chauffcura pagos pela admi-nistrâção.¦ Antigo commensal do Thesouro, acerescentam as informaçõesqúe até a pintura do palacete foifeitá por empregados da

"Estra-

da! São esses filhos pródigostmfants gatés dos cofres públicosque. estão causando a ruína dpcontribuinte.

A installação dos relogloa re-gintradores do ponto nas reparti»çées publicas é uma innovaçãodestinada .a crear vários incidon*tes cômicos.

Acreditamos, no entretanto,'que tél medida não tenha des»portado, em ninguém, maiorestristezas do que ho anarchizadodepartamento., do ensino.,. O, íjjrJuvenil da Rocha Vaz, homemdos sete instrumentos, anda ap-prebensivo... •'

Èilé applaude todos os actosdo sr. Washington Luis, mas orelógio nunca engutlrá.. Tal In-venção, na verdade, parece tersido especialmente destinada aófunecionario dos/mU' tentáculosàó cumprimento de seus deVeres,

.O homem do ^palm-beaoh"arranjou sempre ria administra,çõo, vido folgada e mllagfosà,Desde moço, em vários cargosque obstruiu, teve' por divisa:pouco esforço' e muitos lucrosQuando medico do Hospício, pormais de,seis annos, um eclipsetotal era menos raro no eéo, doque sua presença na enfermaria;as poucas vezes que o acaso oconduzia próximo áquello mani-comio aproveitava para asalgnaro livro do ponto, qonfortaveimen-te, dentro do automóvel.

Como chefe do departamento,do Infeliz ensino seguiu o mesmoprogramma. Pouco assudlo, tinhapor praxe mandar buscar, os pa.peis para commodamente os dos-pachar em casa, e quando nãopodia

"fugir ao dever de Ift Ir,comparecia a boras ..tardias, obrl-gando ao funecionario a prolon'gar o expediente fi, espera queelle attendesse, primeiro, aoa_eu3 clientes. Essa prorogaçãoera paga pelos cofres '

públicos,onerados' com - a gratificação addlcional a que dava direito esseestranho costume... O. estourofias verbas do departamento, Hecorrentes em parte disso, sãoassim frutos", da' sua vadlaçãosystematlea. Vamos ver, com otelogio, como se arranjará....

De .passagem, per Santos, osr. João Vespucio falou 6, imprensa daquella. cidade paulista so-bre a pacificação do Rio Grandedo Sul.

¦ Afinando. pela toada conhecida,do borrlsmo, o- senador rlograndenso reforlu-so aoa bons desejosde conciliarão* da parto do chefedo executivo do seu Estado..

. Essas declaraçSea irrisóriasnão resistem á replica' do bomsenso. Se é, na verdade, since-ra a Intenção paoiílcádora do ,arBorges de Medeiros,- não devetardar este era demonstrorl-a pormelo de actos que desarmem aprevenção geral do povo riognuvdonse.

Renuncio o Papa Verde esseseu poder temporal de um quar-to de século e restitua â communidade riograndenso as suas ltbsrdadcB confiscadas. Apresen-le-se corajosamente deante doohefe da nação, illudido por In-formações tendenciosas, comoadvogado, da paz e da amnlstia,por que' ancelairi todos os bonsbrasileiros.

O que não se pode admittir éque se enclausure cada vez mais,na bastUha odiosa de suas Intrans.Ifíoncias e do seu mandqnismopessoal, em melo da atoarda pha»rísoica de seus porta-vozes deque é um homem de bom na-tural, muito amigo dá liberdadee que quer viver em paz com to-dos es seus compatricios... - -

• 1 ,1.^1 ¦.«¦> —iMIGUEL BRAOA — Callista; Qui

t«nd« 7», »b., estj. Ouvidor. Teleph.Horto ue*. (ti*J4>

CIRCULO VICIOSOOs que tratam de manipular

chapas eleitoraes, na maioria,quiçá na totalidade dos Estados,apenas se preoecupam com umobjectivo.' renovar mandatos, col-locando nas antigas bancadas osmesmo» expoente». I/igo se per-cebe o propósito vdhaco dessasupposta seltcéíó de Valores.' Ossuperintendentes da politica regio-nat não fazem mais do que ga-rantir,, _htb.tl.fldt> â>';respecti-Vaj situaçScsi a montagem dà ma-china eleitoral, cujo «_v|lar fqn-ccionameüto. lhes à»sêgui_tr£ bívantagen? que vão usufrú|hdb. OCongfesso cm prepaío não , serádifíehsiite de todos òs outros..Ó,que sc quer, no seio do poder le-gislativo, nâo é a repres^htssaopopular, mais ou tnçtifiM^ accor-dò com as prescripçõcs fundêH»Hes

'doregiihen.' Qudtem-aè. ali

homens de palha, figuras BtÚorna*tas, páo» mandadpí dps Pr«?ídçfi-tes e govenjjtjpes, corr|ò este» òsão do presidente da.Re^pljtifiíi

Pcor do que. a politica dos go-vermdores, de triste l«tpt.rançapara as va|?s esperan<a8 dos ûeamda crêm na ppçsibilijlade delima regenéraçãiv^ cWicà tiatlbriál,dentro dç cjrtulo vicjoâo eni qyenos del»teipQ», nó», bfa?il*ifíMt déum lado cóntrà a réincideiicia ini'pune do» fai^rueiros polilicoai è

^do outro contra a indiíférêRçtt^p-pular, incomparavelmente peor, ia subserviência dos donatários díisvastas capitanias em qiícsc mültl»parte o Brasil, O mal i vem delonge, mas vae assumindo propor-ç3es impressionantes, nos últimostempos, principalmente a datar danefasta administração do sr. Epi-tacib Pessoa. '¦'.:;!*.¦.:».

No quadriennio do riifdiocre erancoroso mineiro, "que só compre-hendeu o governo cqmo um^nstrq»mento para vinganças pçosoaes émesquinha», culminou a doblezdos pseudos representantes dfi.opi-nião nacional. Sem etntHtrgo "de

freqüentemente desfeiteados pêlosargentao á paizana que dcslus-trou os salões do Cattete, òs con»gresslstas . aguardavam ' ordens,quando se tinham de pronunciarsobre as questões demais rèsppfi-sabilidade ou as receblatn, cmphras.es seccas. e irrefíicaveilitransmittidas. dè palácio por interimediu dos leaders. A vontade deArthur da Silva Berliardes erasagrada. Discutil-a, era uni.sacri-légio. 'Deputados e aenadQres fa-cilmente se dobravam ao mai»leve gesto imperativo daquelleparlapatão de lmictas. ,

Bernardes fazia deputados e se-nadores, com o mesmo desemba-raço com que o seu sinistro aco-lyto Sáhta Cruz prqriiovia-ou pre1teria em: seus direitos antigos còm»ypanheiros de armas. Foi devido aessa fascinação que o Congressoatravessou, a arrastar-se aos pésdo pretenso estadista, todo o pe-'riodo em qué devia, como legitimodepositário da soberania, nacional,*cogitar de resolver complexo»;problemas políticos' e econômicos.E' essa mesma gente que está sen*do encaixotada, nos entrepostos'eleitoraes, para vir fazer dc poderlegislativo junto ao sr. Washin-gton Luis. Prende-se criminosa-mente a vida da nação a pra-xes condemnaveis, encarcerando-senum circulo vicioso as únicas for»ças capazes de contribuir parauma. cruzada de rehabilitação' na-cionai.

Attentè bem o povo na dolorosarepetição dos «cenários e dos fa-ctos. O sr. Epitacio Pessoa, ter-minado o quadriennio do terremo-to, além de, ter sido cúmplice naobra impatriotica dc levar para oCattete um tarado, não prestoucontas de scus actos, sendo atépremiado com uma rendosa com-missão diplomática. Aceusado, des-manchou-se em literatura de pam-phletario, lucrou as vantagens quelhe proporcionaram os direitos au-toraes, graças ao escândalo qutseu livro produziu e continua nacliocadeira commoda dc urna ca-deira senatorial, O carrasco daClevelandia conseguiu mais _lgu-ma coisa: insensível ap aviltantedespreso com que o receberam emMinas, esmolou e*: obteve uma ca-deira dc senador e vac para a Eu-ropa, afim de contemporizar coma pátria, que o aponta á execra-ção publica. Esses remontes de es-tadista»,' appellam, com grandeconfiança, pata o tempo... •

E, dentro em pouco, quando seintegrar a actividade da vida na»cionai, com P pleno taierçivct detodos os poderes, ahi teremos, rioMonroe e no palácio Tiradentes,os mesmos fantoches, a prestar! aosr. Washington Luis idênticas ho-menagens, com o. mesmo despejocom que reverenciavam a sombrado sr. Arthur da Silva Bernardes,porfiádos todos ebi bem servir,adivinhando, os pensamentos dopresidente, cóocedend-ílhe-; asmaiores prerogativa», amparando-oincondicionalmente cm todas asmedidas que se relacionem cpmos ipteresscs da pátria, para o malou para o bem. Eis como vae vi-vendo este arremedo de democra-cia. Os pleifqs eleitoraes tião mu-dam de*aspecto, como não se al-tera o processo pára a escolha, dccandidatos. O sr. WashingtonLuis, quanto a attitude dos man-datarios das olygarchias esladuaes,pôde estar tranquillo. E' só orde-nar, que as suas ordens de chefesupremo serão rigorosamente ct|th-pridas. Ora, isso pôde ser rinritobom para os que gòveríiam, mas.c uma calamidade para os gover»nados.

A nação não pôde continuarneste circulo vicioso, onde o am-biente parece empestado e"morti-fero. E ao sr. Washington Luis

corre a grande - responsabilidadedc sanear, tanto quanto cm suasforças couber, o terreno cm quepretende lançar, á semente da suaadministração tão cheia de pro-méssasi' *'

Jâ.'rios(referlmoB ao modo 'Irre-

guiar por que estão sendo ob»servados certos dispositivos doCodigo de Contabilidade o daamplitude, numa interpretaçãocompletamente falha, que catãoemprestando ao art. 46 . desseestatuto. ¦• . ,,'

Analyzando uma ordem da Dl-rectoria da Despesa, mandandopagar, sem -a existência de cre-dltq, itfatlfiiiçOtB. a- dlvérüosfuncoloriarlb» qtie aorvom no ar»mozehi de encommendas postaesem S. Paulo, salientamos a ilre-gularidade da providencia, trans-crevéndo os dfttiOB em qué á lèjpermittc o empenho da despesaalém*dos créditos votados., , .

Orá, é píeelwi notar qpe "cm-penhar a despesa", não»ê-autori-zar o pagamento. São duas pha-ses distinetas que o legisladorquiz, lia actíepçãp .rigorosa' dospreceitos de contabilidade distin*guir, caraoterlyando a divida eposterlortnonto a sua liquidaçãopelos meios indijyidoa no referi*-do Código, Isto. ê, qu medianteoíirtltó 8UÍ>plefrvB,(.tftr bú raiaiífé*natnérifo, da !divido para à côa»cessão de.meios peto CongroesoNaelonat»' '

A pratica que está sendo ado-ptada, óonstltue, portanto, umairregularidade, tanto mais,' por*quanto os .pagamentos assim au-torlzados escapam ao exame doTribunal do Cóptaa, a quem, naespécie, cabo o registro das: des-,penas da União.

Essa observação V completa ocommentorlo - da nossa nota aii*terior. » . ¦ •' «.

" 0b excesnos commettldos, ulti-

mamonte, pela policia política doRio ailftde do Sul, retratam fiel-mente a ferocidade a; què che*gou. ali! o odio partidário.

Pór úma simples suspeita dehaver'dado curso a noticias dedosnHtrc.. mllltoros dos "horol-cos.p provisórios dó sr. Bóniè»de Medeiros, foi alvo dás maioresbrutnlldades, dentro da própriaChefatura do Policia, o dr/ Car-los Chasas, advogado em PortoAlegre e ox-oUb chefe de policiado Estado.

Ob últimos ;jornaes chegadosda capital gaúcho alludem áovergonhoso attentado de queacaba do ser victima o dr. Al-frodo Slmcb, chefq político e ine-dico de uma vaBta clinica no mu-rilclplo de S. Jeronymo. '¦

; Sua residência, ha poucos dias,foi alvejada, em tiroteio, cerrado,por' Indivíduos cujo captura Pão,Interessa absolutamente â po-licia do sr. Borges'. .' ,

Emquanto se registram essesvergonhosos abusos de autorlda-de, diariamente, dentro daquellaunidade federativa; os represon-tantes do borgismo enchem asbochechas, cá fora, nas ¦ louva-mlhhas costumeiras ao pensa-mérito benevolo da sua políticade conciliação..., » .- ' '

Uma lista dos addldps do Mintsterfó dá Fazenda denunciaquç nada menps do que 030 fune»cipnarior), estão afastados desuas repartições.

Num momonto em quo se pre-tende combater a evasão dasrendas, é opportuno aaslgnalarque estão fóra do seus postos105 fincaoB de ' consumo,. 140funecionarios das delegacias ealfândegas dós Estados, e -18 daAlfândega desta capital, addidosa outras repartlçOes;

Essa situação está a reclamarprovidenola radical, que é a voltalmmodlata a seus postos, de to'dos oa funecionarios, sem connlderação sobre os borvlços dequè possam estar encarregados.Ou o sr. Gotulio Vargas resolveo caco, sem excepc.es, quaesquerque ellas sejam, ou teremos acontinuação desse vergonhosoescândalo, -que é a retirada doefiscaes do Thesouro, de ueua cur.gos para passearem ná Avenida,deixando os interesses dó fiscono mais criminoso dos aban-donos. ,

ridas vertiginosas. Intèrvlnha apolicia como lhe compete, por-que as - conseqüências dessa 11-berdade já têm sido funestas. .

Os processos de compressãousados em alguns municípios doEstado do Rio, são a maior pro-va de fraqueza do Bltuaelonlsmo.Tão grande ' é o desespero dobcorrellglonarioa do sr. FeUeianoSodré, deanto das manlfestaçOesdo eleitorado, que já não esco-.lhem meios para, vencer.

- Haja vista' o qüe está oceor-rendo em Iguosaú. O escrivãodo. alistamento não dà certidãoaos Interessados no pleito qtieelle reconheço ou desconfia.se-rem opposiclonlstás. O juiz dedireito, quo assistiu impassível-mehtti ãs mais revoltantes s£e-nas do desrespeito á lei eleitoral,íieijàu-íie a encaminhar um re-ourso do dr. Manoel Rela sobrea organização das' mesas, dei-xando ver, sem rebuços, que nãotem confiança »Uo presidente daJuhta de Recursos. .

TemoB certeza "de

que ós pro*:teatos de nada valerão'. E' pre-ciso yenoer, e para vencer oscorroll[,'lonarlÓB do sr. FollcianoSodré, íáo escolhem mclop.

O sr. Clomoptlno Fraga, ementrevista concodldai hontem, aesto folha. íalou-nos sobro qualtèm sido a sua maneira do ágil*no Departamento de Saüdo Pu-blica, em dois moza de adralnla-traisfió. - *.- !C ....

O" problema "oanltarlo brasileiro

conBtitUo, em verdado, uma da»nossas oquações mols . dlfficelBdo solucionar. Fálando-ée, neu|tèassumpto; com a linguagem defranqueza' que. elle exige, não épossível esconder o triste reali-dade, de que os nossos adminis»tradores, era .meteria . de saudépublica, não tCm querido ouconseguido realizar a torça partodo, qué se eBtá a exigir com maisurgência...

Tudo, entre nós, está por fa-gcr, porque o que se fax, actual-toente, não corresponde, do ma-polra nenhuma, ás nossas necos-sidadea. Precisamos dé rapidez odo effipiencia. !',..' ' , '

•"Õ" sr." Clomontlno Fraga teipsobre os sous hombroa urna car.ga posada, testamos '

num' sao-mento de roallzaçõos. Vejamos sesaberá

'¦ so conduzir no posto áaltura,da situação. -

SALUTARISA Rainha das Águas de Mesa.Fontes em Parahyba do Sal,

(«SS")

ilLliilÉBA noticia de que o sr. Sampaio Vi-

dal. virá ocoupar^ na Câmara, «' ca-aéira ijtie era occtiilàda pelo sr. Olavofejàrdlo, 'sqgjfero

àlgum^'. iébtt«l(_eraêtlcfeoppCTtunas, a xe-sjièlto da1 .«itmçao àtcertos politidos" tiulistw,. peranto jiactual presidência d,i- íommisslio direictôri do'!t. Jt. $. Ó -sr. Laeer4aFranco é,\.doi uréçeres deaia agremla-«io, o mais intransl[_etite aívoraariodos chamado»; iuitigo» di_Hd_ites. N5o*a muitos dias,1 no'dlMutio que leii,no banijucto do., Trianon, r_s,pond«iilo4 .saildaô , qu«Vlie fi»erani, o st»JLácert. ie* allu^Ses jiouco a*j*.Ayié\tlhos qué tiln èberto. «çifBes no parti*dp, alguns dos quaos «e aohavam preíentoi. '"':i"'"tylr-sela

que '

oa-.; jirfHIcos *, attlaji»do» pelas insinuações f<)riipi, is„ jinSo «Jo dissidentes. Em ta!, porquea insistência, sempre que se deparaopportutlidádei de lançar era rmto, aospobres dissidentes, o peecado «ffl queincorreram? . »r -.. '

O caso bahiano '

O caro bahiano continua no mesmopé. Trasendo a .jiahvra de ord-ra dogovernador, ô ir." Miguel Calmónsin*.eiste em ligar as dois afsumpto*: aoi-gánlsaçSo dn chapa federal e a sue-cessio «overw-éietitil do* Estaío.

O «r.. Octavio Mangueira tem eemostrado, noite ponto, dc absoluta ir*redüctibllidade, entendendo quç as duas

StuestSes sSo tómpletaracnte. differentese não se ipéde, portanto, rcsolvcl-asjuntas, A.

Quando appareceu a chapaamazonense, com a declaraçãode qué o sr. Epliigenlo de SallesIa respeitar a representação dasminorias, tivemos nossas duvl»das sobro a sinceridade dessaresolução.

Páo-mandado ida política nü-neira, o sr. Ephlgenlo impondoao eleitorado amazonense o nomedo sr. Lincoln Prates,' qué Sótem a recommendal-o o facto deser filho do Br. Camillo Prates,moço que não conheço o Estado,nem ali tem o menor prestigioeleitoral, não podia fugir ao mãoexemplo do sr. Antônio Carlos,apresentando chapa completa.

Sem coragem para attitudesdefinidas, o presidente do Ama-zonas,;"deixando.'..'um logár paraa minoria, qu«r:eleger quem bementende, não permlttlndo, quèoutros elementos, amazonensesnatos, disputem a, eleição. V

E' o caso do sr. LeopoldoCunha Mello, contra quem elleexerce toda a sorte de persegui-çÇes, chegando.a» ponto de fazerannunciar no órgão official, queelle tinha retirado a aua candi-datura, com o propósito dellbe-rado do prejudicar a sua eleição.

AM está conio' bôo sinceros c»snossos políticos, com referenciaao respeito ao voto popular.

Por desidia do motorista, verl-flcou-tio mais um desastre deauto-omnlbus. A série é longa e,Infelizmente, nâo terá fim, em-quanto não forem tomadas pro-videncias enérgicas contra o abu-so de velocidade desses vehiculos.*

Temos repetidamente chamadoa attenção do policia para a nu-cessidade de uma regulamentaçãoespecial.do trafego de apto-omnl-bus. Não é possível que essespesados e grandea vehiculos fi-quem sujeitos áo mesmo regula-mento dos automóveis. Para ellese paro os auto-comlnhOes ê lm-preBoIndlvel que Sejam creadasexlgehclas capazes de conter afúria da velocidade de multoddos seus motoristas.

As empresas exploradoras dea-sa industria organizaram hora-rios apertados, que forcam cor

jUii «st& o "carro" pegado..» Averdade, ao que ee assegura, é que oministro do .Exterior não deseja accòrdo nenhum, ao passo que o er.Góes Calmon insiste pelo mesmo, .alarmado com a possibilidade de sua quftfo,' attenta o circumstancia de ter_Ído abandonado por valiosos 'elemen-tos eleitoraes da capital . do interior,que ficaram, ao lado dó sr. OctavioMangabdiri'. ."'. ' ,

A prova d**fraqueza do governador,adiando a apresentação 4. chapa çdespachando o Sr. iMigucl para pedir.pas ao Itamaraty, diz claramente aSituação de'1 desprestigio e dé pavorem que ee encontra o ooverno ba-hiono V

' ' *•'.

;vv;"''¦¦'!¦¦.."' IH', '.,

¦¦ ' .:.

O, «r. JoSo iyra burlado

VroABARATAPoueo importa quem seja o

presidente da Republica,' quemsejam os senadores e os*.depu-tados, 03 juizes e ' officiaes deJustiça; pouco Importo que ocâmbio cátsja alto ou baixo, quea importação' augmento. ou 4lm'-nua. Não' é nossa profissão yl-ver' para eleger as autoridades ediscutir os seus actos pelo bel-prazer de?mostrar a nossa* sBpl-enela." Nem queremos saber denegócios que não Be jam os nos»bób, pois, como homena práticos,só pensamos naqulllo que nos ln-toreasa de facto. .'..'-"''•

O que nós Interessa de facto,o quo importa pór todos os meioszelar e defender, aquillo que de-sejamos e pem o qual nunca cs-tomos satisfeitos, é a vlaa oa-rata; * '¦¦

Vida barata ê o nosso lemma,a nossa política, o nosso ' ideal,á nossa pátria. Queremos resbl-ror, viver folgodamente, ter stiU-de, .encarar o futuro com ¦ espe»rança e optlmismo, sentir comJúbilo as alegrias da prosperlda-de: ter um allivio, não comer,dormir, sonhar com crises, verdlHalpàdas como nuvem tênue asdifficuldades que se nos aptepu-nham á marcha da vida.

O qpe buscamos e não encon-tramop, e que noa torna descon*tantos, bolchèviatns, Indesejáveiso 6 capaz de ainda nos tornarassassinos, é o conforto material,que' para uns . superabunda" epara outros, carece. Queremos oconforto, e um lUxo razoável,dentro das nossas . posses.

' SevlvemoS de ordenado, queremoi».que o nosso parco ordenado dépara as despesas, e que do noascneoesèórlo" nós sobre algum poro

supérfluo, porque 0 supérfluoé o tíjcanto da eadstenolai, •,.%

O êspectaculo social nos áffe-cto por dois prismas diversos:a facilidade da existência parauns, e a difficuldade' para ou-troa. ..-*¦;-.:¦¦-¦¦ . -'/.x-

Neste momento,' achamos quese ' eoté. perpetrando uma graveiiijuaüû, no Brasil, contra aquel-les que", como nós, desejam avldjt barata, por não terem meiospara. viver conforta velmente,quando a carestia se" intensifica,

Existe uma vasto." classe emnosso paiz, de homens que afortuna, o herança, os, cireume-tohèlas ou factores menos dignosde menção, cpjlocaram em situa-çâo favorecida, dando-lhes'* vanta-gens de berço e de posição'sobreos 0? *]*¦ da população. Esseshomens, na maioria filhos depaes ricos, nãn conhecem a ina-torlalldiide da existência, nuncasóUbèram o que é soffrer o nãotstito acostumados a arrostar eomas difficuldades. Foram criadospor amas estrangeiras, educadosna Franga òu na 'Inglaterra,. esão. estrangeiros dentro do seupróprio -paiz.

Como ljjes - faltasse o conheci-mento primocial ' das condiçõeseconômicas o sociaes do paiz deque são filhos, e como a guerraeuropeu houvesse modificado avida dle sorte .que a. luta ô hojeem dia uma condição lndfspen-savbl de vitalidade rias socieda-deá1 huróp-nas, esses homens, in-capazes do manter o luxo a qneos haviam acostumado os' seuspaea, procuraram os meios de aeprotegerem contra as 'clroumBrtanclas, evitando sempre 'o tra-balho. . :,

São esses homens os indus-trlaes de umo Industria* nacionalque existo'8ó para augmentar osmales do apoVo, e què é sdstbn-tádá pelo Iníqua barreira alfan-degarla; são elles tambem, e so-bretudo, os plantadores de caféde São Paulo e outros Estados,cuja moralidade é demasiado co-nheòlda, para rios referlrmoB aella, e cuja intelectualidade ins-plrou a üiti dos nossos escripto-res.a genial concepção do typo"Jêce, Tatu".

'. : -Póls bejn, que fizeram os li}-

dustriaès e os lavradores, p!arase protegerem pontraa orlsè?'*.Com** o mpxi.m.o desprezo pelaopinião e pela própria, sorte do

poy'0, çqmo se ó. povo. nIo,; exi»-tisíio, eregirairi om presidente daRepublica, qm homem que Bepropoz /«eer passar tuma lèl/'-queprotegesse as industrias o aa lóveúras "9è c«féi''•:.__£'¦ _ £'-?>.;-.trumonto para assçgurar a suaproBPoridado pessoal. E. comoexisto uma lei do compensações,Inflexível, no mundo das finan-ca«, à prosperidade de uns temde forçopamente acarretar a in-felicidade dè outros. Qnde umáparte da população goza do ta-vorès o privilortios excppclonaes,como' agora eBtflo gozando òs In-duatrlaos o ou plantadores deoafl-, é mlntiir quo a outra partedo povo pague a differença, i. e.;que soffra.

:EVò itàiç se está, ^áèsando noBrasil. A lei que limitou, o,cam»bio é uma lei iníqua e não deviade vigorar, porque ella desvelo-rlzou o ppder acqulsttlvo da moe*da. 'Desvalorizar a moeda é omesmo que corroel-a para' tirar»lhe parte do peso, pois é tirar*lhe parte de seu valor. O effel-to da lei do cambio a 6 d. pormil réis, assim' chamada a " es-tabilização" não 8 outro senãooperar legalmente a operaçãosegulnte.no bolso, do leitor:; O cidadão possuo, na alglbelra,uma moeda oom o valor de 1?000a— coma á qual comprava um kilode feijão pára o seu' sustento-.Vem o leglsládot- e decreta: ummil réis dé hoje, em, deante sópede comprar 800 grammas dè.feijão. Logo qiri mU réis deixoudó valer dez .tostééè, para. valersflmento oltó. tostões. -'

A lél dâ '"èHtablllzação" damoeda qpéra, através 'dos 'nwiqsInvlelvels - da- desvalorização, umdesponto nó'vá!or de todo ô dl-nheiro què. os cidadãos possuem.E' Contra essa,injustiça que não

/cessámos de reclamar. Como odinheiro -é' a medida dos valore?,

1 todos os demais valores que,seassemelham ao dinheiro, ficam

"'. G^L- *. ..' !n :.a,*' , ''.-'''

;-' '"' '. ' --' ,-,***

Quando foi «mcttido ao Senado oprojecto • de* eatabiliiação da moeda, csr. JoSo Lyra, adeantan-ib-se aos collegascheios dos mesmos desejos de agrada*rém ao presidente da ¦Republica, obtevea graça especial de ser o relator.

Desmanchaiido-sc ém elogios ao pia-no miraculoso do governo, pensava c«nfini-rador Jo Rio Grande do Nortefazer o que lhe cabia para garantir ,-isua rceleiçíio por uma terra que nür.tem ém grande estima 03 seus meti-tos. .

Eifectivamente, o si*. JoSo Lyra con*scgujtt reçommendar-.é â Hoa vontaitv.piesidenc.ial. Mae, ao que parece, estanlo se esti fazendo .sentir com aforça correspondente 00 - "peso." docandidato alijado pelo sr. José Au-gusto> -.-'','¦"' -

At,; agora, nada indica ponitivamen*te a volta dio sr. João Lyra ao Mon-roe pelos* votos do eèquivo-» situado*nismo riograndense do norte.;.

»l .. . VPara onde vae o sr. Olavo

S. Paui/>, 27 (A. A.) .— O "Cor*reio Paulistano" publica a seguintenota: . .V

"Não será incluido na chapa dcP. R. V., para o primeiro districto,o nome, por tantos titulos illustre, dodr. Olavo Egydio,

Isso se verificará, entretanto, porvontade do mesmo eminente- e prestl-moto correllgjpnario, qué nio quer, pérmotivos dc saude, permanecer de modemais prolongado no Kio.

Entendendo, porém, a «ommissSo di-rettora do Partidb Republicano, qutnma figura como o dr. Ol-yo .'•....li..Pio deve ficar afastada da plena adi*vidadt pstiíícs, rsjclvsu ísdi___r <_ :-....neme, ainda de cccínío com oa eeus

tambem prejudicados, desvalorl.nados da mesma, fúrina.

So um. jiatuno me tlraiwe dobolso dois tostões e eu, que an-tes tinha dez tostões, verificasseter Bômenle oito tostões, o le-vaase á policia, esse gatuno s,e-ria presn, pòr haver c.iininettldoum furto. Furto- ê um crimeperfeitamente classificado no .;•>digo Penal, e ha pena de prisãocellular para quem^ fór apanhadouommettendo-o. Entanto, os in-duHtrlaes e ob cafeelros se pstTioservindo .. da lei para praticaresse mesmo acto em escala. avuUtada, porque com o lei Invadema alglbelra de todos os cidadã,;e não só as minhas: e nada ihacontece. , l

A lei da "estabilização", tateIlzando o furto simultâneo, c3Ulectivo e cohtlittio do todas malgibeiras dos habitantes do Bra»«II. tornou-se um Instrumento d»idgiic organizado. Quando o es-*bulho do alheio é praticado rnt .grando escala,,.1 plena luz do dia,o crime de furto ou roubo pnt.saa considerar-se saque. E' o oiiofazem-os bandoa dé depredadores .nas villas dò norte, eéo queestão hoje fazendo muitos '-Iam-pefies legalistas"' nas cidades do¦ml, segundo diz o próprio sr.Washington Luis.

Em linguagem scientifica, aoprocesso adoptado no Brasil puraa "estabilização" da moeda, clia*mo-se • campreesão econômica.,como já*apontámos aos leltorei!tm artigos anteriores.

A compressão econômica 0 irnmeio de ns classes abaotndiis •fortes explorarem as monos i'a^ 'vorecidas, e fracas, creando umasituação difficil* para ob empre»gados no- commercio, ob funecio-narios públicos., e para os ope-rarlos. A compressão econômicaoe.tua * sobre" á -vida, por molasimperceptíveis, que determina»o augmento dos preços dos ge- ;neros de primeira necessidade,causando a; Intensificação pro-gresslva' da carestia da vida, aponto de já nlngüem maia i-nrdinheiro sufficiente, para com-prar ob necessários com qué sub*servir ãs exigências do sustentodo oòrpo. * 4

O methodo de compressão eco-nomica,* usado pelos alliados con-tr_ a Allemanha vencida, foi porelles > próprios abandonado, ror-que era. Uma- Injustiça que atten-tava os sentimentos »'de caridadeo humanidade. E', cm uma pa-lavra, gervirjse "da'/i>rso Iruío,pára co,aglr a alta dos preços.

Quem sãó òs beneficiados? Na-•turalmente 0*3 vendodtres, os pro-duotores, os IndustrlocE, os Ia-vradores. Os prejudicados sãoos que vivem nas cidades, é nãopodem dlsperfsa. os.'-; artigos defóra, para' oceorrer ás ,*necesslidades de sua*subsistência!

: A compressão' ecoftómlca torna'Odiosos os governos .que a tolo-ram, multo mais odiosos e anti»páthicos 08 que á : praticam eapregoam com: a' libfcralldade doIdéas com qüe o actual presi-dente da Republica vem prati-Cando e apregoando a "estabill-zação" brasilelrai¦¦_..¦" ,_.

Desejûrios ^*Izar bém,este pen*semento, porque, é elle .uma Idéa-mãe, destas que são ó núcleo iio-multas outras Idêàs. A eorn-pressão ecoriemlca ê o ¦ aritece-dente - Immediato do deuespero.Quando ocyclo. dá carestia che-ga ao máximo, o os preços attln-.gera níveis vertiginosos, que nln-.guem mais pédo ter esperançade melhores, dios, q povo perdea: cabega-c è "fica -.desesperoio. • tNesse ámblentoV.de-". descépcro,;crea-se.. um meio úpropicto' apsdesatinos, 6^1 mlxé»'» . leaspn.frea-1das, o nasce da confusão o boi-çhevismo. Bai>fp:ento.. .'•¦*.,

!l Nâó que>noh'-'íepügnè'» rolc&e*''vlsmo, mas, tratando-se de umregimen alheio ao Brasil, não ve-mos razão perpcfomèntermo» emnosso paiz o advento de um ea*

.tado de coisas que não é condi-çãó'fatal dos "nossos destinos ná-cionaes". V* •

Entretanto, a.lèl do cambio a6 d'., que ee.tS.. • propelllndo osacontecimentos, Já, se. vae torna n-do uma caüsá pririiaria de radi-"caes altera.Oea da ordem politi-ca e. se o regimen de .compressão :eoonomlca "perdurar tio íirasii,quando um dia o brasileiro seacordar, sòríi demiusiado tarde:o paiz jã terá caldo no desespe-rò, é então somente- sangue, mui-tò'sangue'é que poderá lavar amemória . da iniqüidade que osactuaes detentores do poder, oaforga e-des dinheiros públicos,estflO' propuenando com ò nrdocde: quem defende1 Interesses' pro-prlos', pencenes e uriUal.erai-9.'

O defr-lto dos homens políticosdo* Brasil é .que:-«tu nunca t'-veram contacto còm a realidade,herdaram tudp até os senatorlase as governanças de Estados, ào,passo que outros, vindos, da lima,ao serem guindados para. postosque não merecem, esquecem a.anta de onde provieram, e que-rem fazer crer que sempre vive-ram no luxo, ná opulencla, esempre tiveram, amigos ricos...B, assim,' uns e oulro» julgamque o Brasil é o circulo 'imme-tllato daa sun» relaçfies, isto é,que a nação é pB seus parentes'o -amlgop; eis porque eeestá.legislando a "estubllízaçâ')'!' parauma classe, a dos Industriaes .edos fazendeiros du iafô.

Quem se tem batido,pela •''es-tabilização" pen.ia qué ós lji'lun-trlaes e os lavradores do café êque são o Brasil, -esnuççendó-Kocompletamente de mim. e década

!\im dos 90 ,•]• .qjie' cotnpBom orestante da população'' desta, ter-ra desventuradai.- ¦¦*- ¦ •., O Brasil Bertf, féllziio dia emqúe, tendo u)ri*' pi^sldepte' vindodo, laiiiu, esBe presidente tião boesqueça 'daquelle versículo àóEvangelho: "Memento quia piii-vis est..."

¦ ' Campos Blrnfelí

Dr.kiz Sodré 3o7ncaWtetinoaj Cura das hemorrhoides sem ope-raçfio c sem dõr. Rua do Rosário, Uo,-. .... » (Jjaoj)

desejos,, pira a primeira vaga queoceorra no Sjanado estadual. -

¦ y:>>A®. -

'.¦'

A propaganda eleitoral em1 . ' r

São Paulo

Realizou-se cm Sorocaba um comíciode propaganda da candidatar» do dr.Marre)- Junior. A' hora determinadagrande massa' popular recebeu com en-thusiasmo o candidato democrático napraça publica, onde sc realizou o co*mie». Depois de falarem vários-,ora*deres da cidade, teve a palavra o dr.Xlarrey, profpritt.o veheniente discurso,éxpoijd- seu ¦ programma de acçSo eas idéas iio partido, cm nome dé' qualse apresenta ao suffragio do eleitoradodo primeiro districto de S. Paulo.

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Fictijn esperados...

Ao. que se presume, a commissSo dt-rectora do P. R. P. nio poderá en.caixar na chapa de deputados fede*raes os sri. Alcântara Machado, Car-los . Cyrillo, Antpnio Covello e maisalguns aspirantes a essa promoção.

Provavelmente ficarão esperados paraquando .fòr augmentada a • representa-a;,ío...

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Apoio á candidatura Penido

NSo concorrendo o «r. BethencourtFilho ás próximas eléiçiies, dado o

Hil cáUuó úe K-Utie, us scus amigos,reunidos, -resolveram suffrágar nú ur.

nas a candidatura do sr. Noguéir;Penido.

O proxi ...o u nr» lecom*

mendações do sr. Lucerda-Franco .' '

S. Paulo, 27 (Do eorretfonimie)— <O "Cprreio Paulistano" publicou hoje»uma circular, assignada pelo sr, Lá*cerda Franco e enviada aos directo.rios do interior, recomméndando qúénáo entrem em combinações com Oiadversários, appellantfo,, tainbem, par?os amigos, afim de que as clciçScacorram na mais -perfeita ordem e 11-berdade, com a mais completa obser-vancia das formalidades legaes.

**O sr. Marrey Junior vem a

esta capital ,.__ . • ,

S. Paulo, 37 (Do correspólt/tnlt)-—Segue hoje pata abi 0 deputado Marrey Junior, afim W expor eo présldente da Republica, de viva voz, ,tambiente .uc se está creando, na ea*pitai e outros municípios, em tonio du .próximo pleito federal. -Levará, tam-liem,, áo conhecimento. <lo presidente,factos .ia..* | constituem provas evidente»das fraudes na formação das mesaseleitoraes, além de outros comprpÜato-rios, e Irregularidades no alistamentoeleitoral e pressip moral ao eleitorado.

As autoridades inglezas ;e Ricciottí Garibaldi

Polkcslone, ti (U. -E.)'.[-; Àsautoridades britannicas não se o£^;porão a que Ricciótti .Garibaldique fóra /expulso da. França,atravesse onerritorio rracionai »«njtînsito pa/a os Estados Uniddjfc

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CORREIO DA MANHÃ — Sexfa-feira, 28 d.e Janeiro de 1927 5jBteiBWPjr-!

A REVOLUÇÃO0 GOVERNO PAULISTA

PREVINE-SE CONTRA UMAPOSSÍVEL INCURSÃO

DOS REVOLUCIO-NARIOS

CORREIOMUSICAL

Segue para a fronteirade Matto Grosso um con»

tlngente ppilcial ,p'*

¦

Communicam. io Rio Prato'pura a capital .paulista.:••Seguiram para Porto do Ta>toado, na £rontc-ira de 8. Paulocom Matto Grosso, quatro canilnhfies com cem praças da ForçaPublica, com tres metralhadora!-e munições, afim de garantir'onosso Estado de prováveis inour<üõiis dos revolucionários, que Jâçe acham no território mineiro,na outra margem do Rio Gran-

¦de."

SIQUEIRA CAMPOS LIGEIRA-MENTE FERIDO EM UMA

DAS MÃOS

Uberaba, '27

(Do õorresponden-,te) — Informações parüculárí'siqul recebidas de Matto Grosso,ditem que o tenente SiqueiraCampos, nò combate em que liapoucos dias se empenhou na rc-5IÜ0 do Rio V*rde com um fcru-po das forças organizadas pelogoverno daquelle Estado, foi li-geiramente

'ferido por uma l>alude fuzil na mão esquerda. O te-nente Siqueira. Campos continua,entretanto,. fi, frente da sua. 00-lumna.

Baldaria do exercitoqué chega a.cuyaba'

Os jornaes paulistas publicami seguinte telegramma de Cuya-&, com data de 26 do corrente;"Chegou a esta capital umatropa de cavallaria do Exercito,composta de conto o sessenta ho-mena e ccrimçjidada Pêlo majorManoel Corria de Arruda. Dessaforça' fazem parte o capitão JoaoPinto Paca, como chofe do Bp-tado-maior, o" capitão MantelGuimarães Alves Nogueira,. comocòmmandahte do esquadrão ;-e.mitlH quinze officiaes, primeiroso segundos tenentes.

Essa tropa veiu de CajnpoGrur.de por' via terrestre, tendofeito a cavallo tim percurío demala de duzentas léguas."

A COLUMNA SIQUEIRA OAM-POS TOMA A CIDADE

.:. DE SAN*'ANNA, DO .PARANAHTBA

Foi publicado om S. Paulo, oíegulnte telegramma:"fiVutW, (Mirins) (Via Barre-tos) — Chegou á esta cidade oInspector geral dç. Fawnda doEstado de Matto Grosso, que seachava eni Sanf-^nna do Parárça-hyua, qüe d)Ylj3e coro epte mui)l-clplo mineiro, quando ali che«a-ram mais ou menos SOO reyolu-cjonàrlos, oommándadps pelo te-nwte Siqueira Campos. EHfcçfrevolucionários -tonaram, a. ei-díüe, dlsparaifdo,' por essa oc-câ-sião, m«ls ou .menos'trinta itlros,ouvidos até '•& hora>da partida

,do "lnspeotor ; para esta cidade,

para onde conseguiu fugir ini-:niedlntamento A' entrada da co-lum na Siqueira Campos.

Friitál éstft fa sessenta leguaadé SanfAnna • do Paranahyba,eirt' Matto "Grosso, sendo que «edivisas dente município çom odó SanfAnna' suo demarcadaspe!6 rio . Paranahyba. Dfeéte aSanfAnna nâo Ha1 triáls qUe trêsloguasi B''faclllma> Üols. a en-trada 'dos'revolucionários nòTriângulo' Mitoelfo, tastando-Jhes,

, fiará Isso,'transpor o Paranahy-nj, que. sp acha- dompletahièntedesguarnecido- de forças. .vã'

ya o.ommandados da SiqueiraCampos marcham bem armadoB,com metrolha^ra», porím, aoqije consta, pouco' municiados."

O NOVO,CHEFE DO ESTADO-MAIÒfc DA. 4»-RECUSO,' ,;

Foi nomeado o. tenente-coronelEiiamlnonda.B. Teixeira Guima-rões, chefe do servido de .Estado-niiiinr Aa. 4» segião militar, Inte-ríjraínènte. Esse official ohtgouhontem, dé Matto, Gròsüo.

OFFICIAL REVOLUCIONA-RIO, QUE SE APRESENTA

O chefe do Departamento daGuerra recebeu communicaçao dehaver àe apresentado ao com-mandante "da Kuarnição de Uru-guayana, o capitão-revolucionario'Luiz Delmonte.

FOI LÈVAÍNTADO O ESTADODE SITIO EM SANTA

CATHARINA

O presidente da Republica, as-;slgnou, na pasta da Justiça, oseguinte deuretp:. fl ...

"Decreto n. 17.656, de 26 dejaneiro de 1927 •— Suspende oestado de sitio no Estado deSanta Catharina. — O presiden-te dá Republica dos EstadosUnidos do Brasil resolve sus-pender, em todo o território1 doEstado de Santa Catharina, o es-tado de' sitio de qub trata o de-creto n. 17.816, de 31 de dezem-bro de 1926.

Rio de1 Janeiro, 26 de janeirode 1927 — 106*' da Independênciae 89* da' Republica .«— Washin-gton Luis P- de Souxa, Augustode Vianna db Castello."

HABEAS-CORPUS PARA SEIBDEPORTADOS PELA POLICIA

Ò presidente 'do Supremo Tri-

biinaf Fedoral communicou aoministro da Justiço, po*bunal concedeu ordem de habeas-corpus impetrada em favor deF.lfcui Cohefi. Isidoro de OliveiraPávãõ, Franolsco de Oliveira,Manoel Ferreira, Wolf Shord eZlslnio Terenclo da Silva.

I HABEAR-CokpDS PÁRA^TRTJSOFFICIAES DEPORTADOS

PARA O SUL

Deu entraSa na secretaria dofiunremo Tribunal Federal o .«dido de habeas-corpus, impetra-do «m. favor do capitão OttoFeio da Silveira, tenentes Heivedo Pinheiro de AlbuquerqueMaranhSo e Frederico Ohrlstla-no Buva o 2° tenente Hospíciodo Espirito Santo,-, deportadospara o sul do nató depois determinado o. estado de rttlo..

O impetrftnte, advogado PradoKcllv, em seu pedido, allega que,«terminado, automaticamente,para esta capital, ò estado de si-tlò, voltaram a vigorar, a 1 dcJaneiro,, aa r^nüas conHtitu-clonaos, sob cujo regimen se n&ojusÕflcam! arbltrari«idades des60natureza".

''Prova ainda que a81 de dezemhro, os presos se cn-oontravom na Ilha Grande, cmculo oreMdlo foram seientifica-dos de que, naquella Jata, estavaa chegar um rebocador para con-duzlUoí. mate tarde; so, conti-''Trata-se, dia, de «íldedlÉPio do-cumonto", sob a aaslgnurura. domajor Floriano, commandante, edevidamente authentlnado. O te-legranima que foi endereçado aocommandanfe -la prlâ5o militaro. Tlha Grande está com a notadê "urgentíssimo" o foi passadodp gabinete do ministro da Guer-Wi nos seguintes tormos:

"Senhor ministro manda em'barquem para esta capital e se-jam apresentados,a este gablne-te| al«m dos officiaes jf»«»;cionados, mala o major FdlppeMoreira Lima «cs prlmf-lwsi tç-nentes Resplcio do Espirito ten-to e Helvécio Pinheiro de Albu-querque Maranh&o. Sate/t offi-Mot? devem ir ptepara/lot varafator longa, viagem._ P. O. co-

' íoHtâ Oiyiiipio da Silveira, cr.ere°ò

advôgfàdo suítenta, ainda,mji-nutnto á.detemclpl os paçl,íátóà jwanenso o. estadp de bIUo,

A MORTE DO VENERANDOPROFESSOR AlíFREDO

BEXIIiAOQVAPóde-se dizer que o professor

Alfredo Bevtiacqua cumpriu ho-bromento a sua missão ha torra.ÍTõl o exemplo da dedicação asua artq e do amor ao trabalho.Pianista do bella envergadura,multo sóbrio nos meios de con-qulatar o enthusiasmo, cedo dei-xou a carreira de "virtuoso paraentreuur-se, do corpo' e alma, aoapostolado. do ensino, que exèr-ceu com a mais completa proflciência e os resultados mais II-èongelròs, durante mais de sessen-ta annos. Era,.por isso, uma fl-gura inconfundível no magistérioartístico desta capita,!. As suasalumnas formam verdadeira le-glão o, dentro ellas, destacam-seás próprias filhas e netas.

Filho de outro grando mestre, o. professor Isidoro . Bevlla-cqua, que fundou nesta cidadeuma dás mais antigas e conce!-tuadas casas; de musica, delleherdou, o. talento artístico é ahonradez do caracter. •

O, professor Alfredo Bevllacquafoi um dos fundadores do Insti-tuto Nacional de Musica, qUesuccedeu ao -velho ConservatórioImperial, creado pelo lnolvidavelFrancisco Manoel. Varias vezesexerceu, com .pulso firme e co-nhecimento de causa, o espinho-so cargo de director do mesmoestabelecimento, em intorlnldadesquo se, distinguiram pelo acertoe justiça da actuação artística eadministrativa. Nüo so tornoudirector effectlvo da casa a.queemprestava o brilho do Beu talen-to e á experiência do seu saber,porque nunca almejou sémelhan-te distlncção, que- alfim de pesa-da e muitíssimo Ingrata, lhe rouharia o tempo precioso que poder|a empregar coin mais utilidadeno professorado particular, tarofa.. verdadeiramente hercúlea, emque não tinha mãos a medir, tala quantidade de discípulas e dis-Clpulos que o escolhiam -parapula technico, e mental.

O professor Alfredo Bevllacquanasceu nesta capital, a 26 deagosto de 184G, fallecendo, pois,còm a edade -de pouco mais deoitenta annoa. H'

Dos concertos /em que- tomouparte, nesta capital, tiveramgrande repercussão muitos como saudoso pianista Arthur Napo-leão •— tambem não ha' niuitodesapparecido —• e um, ospecl-almenté, com esso illustre.artis-tae o também celebre "virtuose"Ernesto Shelllng, no velho thea-tro Lyrico, Bendo executadas pe-ças a tros ; pianos, com,' exitoabsolutamente trlumphal pára ostres mestres de teclado.

A. perda dó professor, AlfredoBevllacqua é dessas quo oo tornara sensíveis desde, logo, pornão haver quem o substitua. Asua morte constitue' para a artebrasileira, o especialmente parao ensino do plano, uni momentodoloroso dè luto.' Desapparece còm ella uma tra-dtção viva dó enslho musical du-rante mais d? melo século. ',

Se a lenda positivista .é umaverdado o .nós' somos cada vezmais governados pelos mortos,que o sou espirito velo pela. pu-reza da .arte o -pelos, bons ensi-namentos de quo ello foi sempreum heroe dénodado.A NOME''DB FRANCISCO

BRAGA NA RADIO )SOCIBDADD

UM CRIMECOMMETTIDO NA CIDADE

DE CAMPOS EM(COVARDES CONDIÇÕES

A victima foi o negocianteJacy Martins, ha longo

tempo ameaçado

Chapéosassim

só na

Continuando a serie brilhantedas audlgOes consagradas aosnossos compositores, a Radio So-ciedade consagra a noite de hojeao maestro Francisco * Braga, ln'contestavelmento um dos mais'bellos talentos musicaes do Brasil. E assim prosegue a festejada sociedade numa obra mérito-ria o patriótica de vulgarizaçãoda nossa, musica, sob a compe-tente direcção do illustre baryto..no Corblnlano Villaça.

No concerto do hoje far-se-ãoouvir, além da orchestra da Ra-,dio Sociedade, os seguintes artis-tas: professor Mario de AzevedoSouza, pianista; professora He-'lolsa Bloem Mastrangioll; sonho-rita Hilda Saraiva, violinista;professoras Marletta Bezerra, Ro-setta da Costa Pinto e dr. Al-varo Caminha; barytono Corbl-niano Villaça, etc.

O programma vem publicado,na oceção oomptente; delle, com-tudo, destacaremos a linda muai-ca illustrativa que o maestroBraga escreveu para "La Nuitd'Octobre", de Aífred de Mussot,que vae ser declamada pela sra/Frahceèca Nozléres e sr. Vascoda Cunha, com acompanhamentodo orchestra e violino solo, peloprofessor Oscar Bòrgerth, e tam-bem a da "Oração pela Patria",versos de Luiz Guimarães, am-bas em primeira audição.

E' quanto basta para assigna-lor a Importância do concerto deboje na Radio Sociedade.

0 iNSTlfüfã' LÃ-FAiriÍTEEM BOTAFOGO

Estão abertas as matrículaspara os cursos de Jardim da In-fanoia, «primário, gytnnaslal se-,riado, do preparatórios o com-mercial official. Praia de Bota-fogo, 848. (17-115)

Campos, 27 (Do* correspondeu-te) — oceorreu aqui, no centro,da cidade, hoje, ó assassinato donegociante Jacy Martins. Tresindivíduos atacaram a.victimadesfechaiído-lhe cerca de. trintatiros e em seguida desapparece-ram, sendo que um delles foiagarrado pela multidão, ,que qüa-si o lynchou a pauladas. Logodepois foram presos os outrosdois assassinos, que se achavamescondidos hos fundos de umácasa commercial. Era tal a ln-dlgriaçãp popular que a policia,afim de evitar a morte por lyn-chamento dos assassinos, teveque amedrontar o povo com d}s-paros de carabina.

Os assassinos pela nianhã dehoje, dirigiram contra a resi-dencla .da victima, & rua Coneo-Iheiro Josino, cerrada fuzi-laria. Um irmão de Jacy, queali so encontrava, reagiu ao ata-qúe.'

A Cidade está sob a impressãodo bárbaro assassinato, recelan-do-se vindlcta por parte dor ir-mãos da victima, que se espera,Venham em busca dos crimirto-sos, que são Cândido, Manoel eFranklin Paes, pertencentes j auma mesma familia. ManoelPaes confessou, jft, cm depoi-mento, que fòi o primeiro a des-carregar sua arma contra Jacy.

O delegado da circumscripçãoseguiu para Nictheroy, assumin-dp. o cargo o seu substituto.

Oampotf, 11 (Do correspondeu-te) — Franklin Paes fòi presona Avenida Sete de Setembro,escondido na Pharmacia Leoncloe Manoel Paes se achava naCasa Prcitt, .dentro de um guar-da.-vestidos. ,0 povo tentou lyn'ohal-os, aendo impedido pela pò-licla, que formou quadrado con-duzindo os' assassinos.

O povo, cheio de indignaçãopercorreu a cidade até uma horada tarde, clamando pela, puniçãodos culpados. O corpo de JacyMartins ficou na Pharmacia Bit-tencourt até duas horas da tar-de, sendo depois removido para onecrotério.• A victima íóra, há pouco maisde um mez, a presença do prest<dente do Estado e chefe de poli-ola, narrando os factos referon-tes á. perseguição que soffría porparte de Aureliáfo Paes, e seusirmãos o a estes responsabili-zando pela sua morte. •

Os assassinos. de Jacy tomaram pela manhã o trem em Con-selhelro Josino, tendo disparadomais de duzentos tiros, com ocomboio ainda em movimento,tentando assim fugir. O pânicofoi enorme e o chefe da estaçãosolicitou providencias pollclaes' eda ambulância, - pois constavaque variòs passageiros se acha-vam feridos. Aflhal/ Aurellanofoi preô por • um policial e en-tregue ao delegado dr. BaptistaTavares, sendo conduzido em au-tomovel para a delegáola. Tantoelle como os irmãos se achavamarmados de carablna.

Emquanto Aurellano era con-duzido para a delegacia' foi queós seus Irmãos encoritraramJacy fuzilando-o em plena rua,com 18 tiros. A polici^ appre-hendeu algumas carabinas que osIrmãos'de Aureliano trouaemmpara a cidado. Constava fi. ulti-ma' hora, , qüe em ConselheiroJosino se estão desenrolando gra-ves òccurrenéía8, pois a popula-ção' se acha 'Indignada, cota' o as-sasslnato. ' ~

Acaba, de chegar telegrammaque traz a exoneração de Aure-Uano Paes do cargo de sub-de-legado de policia enr ConselheiroJosino o determinando ao V de-legado auxiliar que presida o ln-querlto. Estas noticias foramacolhidas Pjslá população commanifestações de agrado. - -, .

Consta tambem, que a pedidodá situação local, o governo no?meará delegado militar, aqui, esub-delegado • militar em ConBe-Iheiro Josino. A população con-fia nas providencias do'governo.

O promotor da comarca está.acompanhando o inquérito.O SUB-DELEGADO DE POLI»

CIA, CRIMINOSO, FOIDEMITTIDO

O presidente do Estado, logoque teve conhecimento do crimeresolveu tomar immediatas pro-vidèncias, demittlndo a autorida-de criminosa, o sub-delegado do13° districto policial de Campos,Aurellano Peçanha Paes.

Entre as medidas de caracterurgente, determinou a partida,para aquelle município, do Io de-legado auxiliar, sr. Hernanl deCarvalho, o qual ordenará ali aaprovidencias que se tornaremnecessárias; --..'y^y

vSfjlBaB-gfci.e por pre>ÇQ9mluimoB,

sem con-correntes

ouvidor* íao07S07)

ili SocialNATALICIO,.

Vé pawar hoje sua dati «»tuiiu* ¦»

srnhorit» .Aradia Zaira GuintaiM, li-.iia.do sr. Horacio iGuimiuxB, do coói*mercio desta praça,'Jâ fallecido, o d.Clarice de Araujo Guimarães.

Dispondo de um vasto circulo derciaçíes, a gentil aniversariante! "te-

iá lloji oceasiSo de aferlr 6 «juanto éestimada no nosso meio social.

Passa hoje a dita natalicia / de.d. Rígina de Sou» ferreira da Sjlva,esposa do sr.''Bellarmlno' Fetreira daSilva, fiel da Cúxi Econômica. Es'-tmaîssima em nosso meio social, on-dc gosa dç largo circulo dc relaçíes,rSc lhe faltarlo as -demonstrações deestima a quc {az jús.

Completou' ahte-lotitem, mais uraanniTcrsario natalicio, a ^sra. Dejiotali.Messery Galâdti, eiposa do sr. Affon-so Gaíachí, negociante em Corurali»,tio Estado de Matto Grosso. ",-'

Completa hoj emais üm anniver-stllo o commandante do vapor "Flu-minense",. st. Roberto Colombo. Oanniversariante, aue e argentino, çpn-ta com muitas amiaades ntsta capitai,uara onde viaja continuamente. Os.seus amigos lhe vio ¦ olftrectr um ai-moço pela data quo transcorre.

—- Completa hoje o,seu sexto anni-versario o menino Rxardo, primogent'to do sr. M. Nògudrada Silva, se-cretario da presldencík do Estado doRio, e d« sua esposa d. Haydèe No-gucira da Silva. - , .,,.,.—¦ Passa hoje a , data natalicia ¦ da.professora d. Pdlydora M. Tourinho,que reeeheri merecidas* homenagensdas suas discípulas e amigas,

Faz annos hçje o joven eseriptorsr. Luli de Paula Fre.ws,' presidenteda Academia Pedro .11. Preparam-ihcscus amigos e admiradores carinhosasmanifestações de símpatila, ,

^—Par annos hojò.ò sr. AntoninoFernando Portugal, despachante geral,da Companhia' Costeira, da CompanhiaCarbonifera de Ararangui e-da firmaLage (r Irmíos. ... _

i—• Pat annos hoje a «enhonta üs-tella Reis, filha do dr. Mario Murti-nho dos Reis. A aniversariante, quepelos seus dotes de espirito, gosa degrande estima, nSo sô eiltré as ptssoasdas relaçtes de sua familia como .en-tre as suas eollegas do Instituto d«Musica onde cursa o ultimo anno, re-ceber4 por esse motivo, as mais «-pressivas prova» dc carinho e amiiade.

P« anuo» ht>je o sr. Thomazde Aquino Bernardino, estimado func-cionarío di Central doiBras.1.

CARNAVALAs batalhas de confetti que es-

tão sendo organizadas¦ : f '- fl; ' I

. Além "das'que já. noticiamos,estão em organização mais as se-guintefr Mtalh^s de confetti:Na estaiâo do .Riachuclo ¦ —Reallzár-se-a no próximo dlá 6do fevereiro, na estação do Ria-chuelo, 'promovida pelo Ameri-cano F. C, colossal batalha deconfetti, teijdo como organizado-res incansáveis baluartes queformam' o grupo de ''Quandoquer,' quer mesmo", filiado aoAmericano Football Club'. .

Na rüa Qoyaz -— Communi-cam-nos: • • ' i' :"Muito saudar. — Pedimos ho-ticlar as nossas grandiosas bata-lhaB de confetti e lança-perfqme,a se realizarem noa dios abaixo,na rua Goyaz, Piedade, onde seráarmado um bello e artístico * co-reto, tocando a excellente bandade musica Quatro de Novembro.A' irente dessas batalhas estãoaa senhoritas, Edith Utge daCunha, Maria Thereza Rezende,Zenlth Ferraz da; Silva, Nair deSiuza Araujo e Carmen V. Si va,e os follOes: José U. Costa, Chris-tovão' Ferraz, Augusto F. Mat-tos, Gabriel Boy or, Carlos Gtil-marães, Jqvino Teixeira, íSduardoRosas, Humberto Ferraz o "Sal-vatlpr Alaby. Essas- batalhas serealizarão nas dias 39 <£> corren-to, o 6, 12, 20, 26, 27 e 28 de fe-verelro. — Ohrístovâo Ferra*.*

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A procura de ingrensoo temSido multo animadora, provendo-se uma concorrência digna deregistro nas festas do Carnaval.

A Commissão organizadora estácerta do exito desta festa, tendopara maior relevo estabelecidodois prêmios pára _. fantasiamais rica e a mais artística. Ofestival terá inicio fis 7 horas danoite e terminará ás 2 horas damadrugada. •

Os ingressos continua a dispo-Sição da nossa elite na s6de daAssistência, rua 'do Theatro n. 1.BAILES A' FANTASIA

CASAMENTO?

iRealiza-se. *manW, *9, o enlace ma-trimonlal da senhorita Hylda Neves,filha do sr. Leopoldo Garcia Neves,já fallecido,-1 de d. Orminda Walde-mar Neves, com o sr. Hugo de SousaFontes, filho do sr. Horacio Ribeifode Souza, Fontes, e de d. LçôcadlaMattos Rodrigues de Soura iFontes.

Serio padrinhos por parte da noiyoo tt. vFrandjico Cjffonl e senppr»i «por parte do noivo o sr. Roberto ne-ves è d. izabel de' Souza Fontes Pe-reira Felíclo. '¦"—®-^»DIPLOMÁTICAS

Com destino, a.Buenos Aires,' pàr-tlri-. domingo próximo, era companhiadc sua esposa, a bordo do "Duque AtCtxias", o dr. Américo Galvão Bue-no Filho, segundo secretario; da em-baixada íb Brasil naquella capital.

O seu embarque teri logar ás 10•lioras da manhi, no cies da praça Ser-vulo Dourado. «

- -®— '• .X lJANTABE8

não podiam soffrel-a a 1 de ia-nèlro nesta cidade ou ¦ em anal-quer outra a que se pudessemtransportar, dentro das ptiucaohoraa restantes do dta 31. de de-aambro; quanto ao destino, este,embora ordenado, só se comple-taria com a chegada do pacienteao logar final de deportação, —e a suspensão do sitio, inu-pre-hendendo a providencia em umde seus estágios, impossibilitariaa coacção, dessa hora em «loantoillegal..

Na peor das hypothéses, aindaadmlttlndo a partida por terra,a 31 ultimo, os pacientes, trans-portados para o sul, estariam, a1 de janeiro, na capital de 8.Paulo, onde findara, na véspera,a, medida de excepção."

Além dleso, os pacientes jfl. haviam, em data anterior, obtidodo juiz da 1' vara federal, Olym-pio de Sá o Albuquerque, alvaráde soltura, por estarem presonmais tempo que o necessáriopara completa execução da pena.

O ministro presidente por ícspácho de hontem, distribuiu oalludido pedido ao mlnstro Qemlnlano da Franca-

Sexta-feiraLoteiGrande uo Su!íí

IOOCONTOS

Bilhete inteiro 3010Décimo 3$00Ò

Vende-Be em toda parte I_—'_.

" iim *m* mi —

O ministro nlenipotenciario da Re-publica de Cuba e a sra.. de Barnety Vúiageras,' offéreccram, hontem, locônsul geral Jqaquim ûlalio _ e tuasenhora, um jantar, no edificio . dalegação, por motivo da sua partida pa-ra a Europa. ' _

Ao champagne, o ministro de Cubabrindou o sr. Joaquim Eutalio e se-nhora, declarando que. o-corpo con-sular c diplomático estrangeiro ' acre-ditado junto ao nosso governo .-nao po-der.a deixar de Mie «prestar uma home.nagetn, pelas attençíes recebidas quan-do no desempenho das func;Ses de of-ficial de gabinete d «Exterior.

—®—CONFERÊNCIAS

Realizará domingo próximo, sob osauspícios da Loja Orfêu da SociedadeTheosophice, uma conferência sobre othema "A Era da Fraternidade", orev. Aleixo Alves de .-Souza, da, Egre-ia Catholica tiberal. A palestra terálegar no Centro (Paulista, ás 4 horsida tarde, sendo publica a entrada.

FALLECIMENTOSFalleceu hontem, is 8 i|a da ma-

nha. em sua res dencia, á rua S. Ma-noçl n. 21, o dr. José de Castro Fl-gueiredo, engenheiro architecto eca-valheiro _ muito estimado em nossomelo social.

O dr. Caitro Figueiredo era paedos drs.. Carlos Waldemar, jornalsiía,e Josí Epaminondas de Figueiredo,clinico nesta capital.

A ccrimon.a do enterramento rea-llza-se hoje, ás 9 horas, saindo o fc-retro daquella residência para o cerni-terio de S. JoSo Baptista.

-r Telegramma de Pontassleve, Ua-Ha, trouxe-nos a noticia do falleclmen:to de d. Cesira Peroni, progenitorado sr. Cuido' Pcronl, .negociante denossa praça.

O. Cesira Peroni contava 7* annosde edade, tendo sido a sua morte mui-to sentida entre as pessoas dc sua ami-tade. '.'

Bigh-Life-Olub — OS quatrosúmptuosos "bals masques" io'Carnaval, que serão realizadosno elegante palácio da rua San-to Amaro, serão abrilhantadospor dois "jazz-bands", que sãoauthentiças novidades nó gênero,promettendo fazer sensação nasquatro noites dedicadas fl, lou-'cura. As decoraçóes do High-Life jâ foram iniciadas, obed?-,cendo a úm curioso plano,' quetransformara por completo osseus vastos e arejados salSes..

Matinêe infantil — No 'Tlipatro

João Caetano,; segunda-feira deCarnaval, será realizada a in-teressante matlnée dansante in-fantil, que, todos os annos> coii-corre para maior brilho das fes-tas carnavalescas. Serão offere-cidos ricos premios e brinquedosaos petlzes que mais se 'deçta-carem.

Bailes populares — No TheatroCarlos Gomes, após ob-especta^culos, e no Theatro João Caetano,serão realizados este atino, comode costume, quatro bailes popu-lares, durante as festas do. Car-naval, tocando diversas bandasmilitares as musicas mais' < emvoga, e havendo um esplendidoserviço volante de buffet..Os- "bala' masques" — ' NoPftcnte -r Continuam. a; desper-tar/t». niai#r - Interesse,, jjos rodasmundana^, os' qua,tro grandiososbailes a fantasia <iUe 7pelo CáT--naval se vão ruallzar, no TheatroPhenix, que pãFa esse fim serácuidadosamente " prepasado. NbDomingo gordo, em.matlnée, ha-verá no confortável theatro daruá São Góhçalo, um baile ln-fantil dedicadoi' & pètlzada ca-rioca, havendo ainda muitas, sur-prezas. ; ,. - . »H

Esses tradloionaes bailes, irãomarcas, sem duvida, um dos inalo»res acontecimentos do Carnavalde 1927.

'

"E' INÚTIL M PROCURAR!"

Mas, afinal, a joven fugitivafoi encontrada...

Nem sempre a polida primapela llgelrezã naa suas Investi-gaçSes, mas, desta vez, ella la-vrou um tento.

B* o caso. que uma senhora,comparecendo, cerca de 7 horaada noite de hontem, â 4" delega-cia auxiliar, queixou-se fle quesua filha havia desappareoldo. Amoça deixará úní bilhete, em quedizia á sua progenitora: "MJamae,não ê preciso me procurar. ET'•lnutll me procurar. Não me eh-còntrarâ mais". , ,

Era alarmante o bilhete, e anòbré seiihora pensou que a íl-lha tivesse tomado alguma réso-luçô extretpa. O InvestigadorPassarelll. ftaríím, encarregadodas respectivas diligencias, des-cobrindo que a moça tinha uninamorado, o joven Isalas da Sil-va, conseguiu saber que este tra-balhava numa casa da rua Barãode São, Fallx como alfaiate. Fóilá. Informaram-no de qúe o ra-paz ali tinha estado realmenteoom uma moça.

Dirigindo bem a sua dlllgen-ôla, o Investigador foi. descobriro paradeiro da casal de pombl-nhos.na rúa Marechal floriano,onde pegou os dois, levahdo-os &presença do dr. Oliveira i Ribeiro,que, lhes deu destino conveniente,

NO INTERESSE DA FISCÁLl-ZAÇÃ0 DO IMPOSTO DE

CONSUMOUm pedido do inspector da Al-, fandega á Saude Publica

O lnspeotor da Alfândega re-mtitutu hontem ao director doDepartamento Nacional de Sau-do Publica, o isegulnte officio:"No Interesse da fiscalisaçãodò imposto de coúsumo e por-que o artigo 78, do regulamentoannexo ao decreto n. 17.464, de.6 de outubro de 1926, consideracontravenção' o emprego de ro-tulo de fabrica pão' existente,ou indicando' falsa procedência ouqualidade, e ainda, falsificar,adulterar e colorir vinhos naolo-naeB ou estrangeiros o outrasbebidos do estado em que sal-rem dos seus fabricantes, nãopóde esta Inspectoria prescindirdo valioso auxilio desse Depar-tamento, vem pédlr, nos termosdo artigo -16Í, do dito regulamen-to,-afim do que ao agente fis-cal do imposto de consumo in-cumbldo de exercer funcçóes nos-armosenn de cabotagem, trapl-ches, éte, debaixo da jurisdiçãodesta Alfândega, isejam forne-cidos segundas vias dos' laudosde exame do Laboratório Bro-matologico, em vlnhps e demaisbebidos,, copservas a outros ge-neros de allirtentoção qUp iiici-dem nó referido Imposto, sempreque as autoridades sanitárias emserviço dè -inspecção hajam' de'ser presentes oq resultados deetamés em • amostras aó mes-mo .remettidos dos artigos, ejnrecebimento ou expedição por es-ta Alfândega.

Oa laudos de exame domencionado Laboratório, nega-tivoao da legitimidade dos pro-duetos, servirão de fundamento,a acção desse' «gente fiscal,decorrente do preoelto do art.78 do. menslonado regula-mento secundando-se, por essafôrma, a acção 'dos senhoresInspectores- sanitários, no inte-resse da saude publica, o quedispensa esta inspectoria encá-recer as vantagens da próviden-cia ora solicitada; a por de ins-trucçóas de V, E*. ás auto-ridades desse Departamento, ip-cumbldas do serviço efn apns-ço, afim de «ue facilitem áquel-lo ãgçnte flsoál 'todos qs escla-reclmèntos de qúe necessitarao bom exito de suas dlllgen-cias. As segundai vias dos lau-dos de exame poderão ser en-vladaB a esta Alfândega,; que

as fará chegar fis mãos do seú

Portugal no; Brasi m

destinatário.za Varges."

Saudaçdes Boa-

Os sports pelotelegrapho

Paoíino Uzcudnm Iscou coni amáo deslocada, no seu en-

conlro com Homer SmithNova York, *2j»' (U,- ]P.): — O

pugilista hespanhol Paoíino Uz-cudun acha-sé com uma mão des-locaáa, desde que bateu' por"knpck-out" a Homèr Smith.cmTampa. Por esse motivo, v pareceque nâo poderá pelejar com Knu-te Harisen a 17 de feveteiro pro-ximo. Jimmy Maloney, que dc-veria encontrar-se.com Jack De-laney a 18 de fevereiro; tambemacha-se com a mío doente.jAnAosdeverão annunciàr ao empresárioTex Rickard dentro de vinte eqi»tro horas se poderão, cumpriros seus ^contratos. r I-i;

Notai York, 27 (U. P.) - 'Ofamoso eiixàdrista Maliocl. Ias;ker, annunciou ûe nío disputarao campeonato dc MtdrejTesteAnnó,allegando que os funecionarios doMahjiattan Chess.Clúb pararamos' relógios ..durante o seu ultimonrçtch, de maneira que cllcpcrdeuquinze minutos e a partida *m..'|*^vor de Casablanca. ¦':'¦ PP '

¦Prétno, Caüfornia.iz; (U. P.)— O.pugilista^.'Jack Dempsey ah-,mmeiou qúe começará..'; a-icmpe-nhar-séem-ãm traiiimK intenso napróxima semana, o, qual determi-trçrá sobre as possibilidades dtf seuregresso á actividade.-vEstá _ elleconfiante cm que poderá attingiras suas condições anteriores déh-tro. de quatro mezes, serido-lhe,então, viável reconquistar • o scütitulo de campeão, mundial:'

Nova York,, n';'(U. ,P.) #-Sabe-se que o grande polista ir-landez, capitão 'C. T. 4- Roarck,será aproveitado» para constitmr oteam britajuiico que disputará omatch

"internacional de polo nosEstados Uiiídos, em set|mbro des-té anno. «. ¦•' ' . '

Roarck espera estar nos Esta-dos Unidos" em começos da pr,i-tnavefa/afim de sê prcpalra^paratomar parte .no torneio americanopara o campeonato, 6 qual se <reall-zará depois do torijçio^ interna-,cional. '. . ', -.,... A i

¦ .rjm^^g0^^étm%tmMt>*mmm.,.i ¦¦¦ ¦¦ -*.., *¦

0 TRATADO ITALO-RUMO

Pelo Teliegrapho

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Um protesto do governo russocontra o reconhecimento daoecupação da Bessarabia

Mosíbu, a> (U. P.) -Ogo-verno do Soviet enviou uma nota-de protesto ao, fcoverno dé Roma,contra o 'tratado it?tlo-romeno -.as-signado cm setembro, allegandoqúe esse tratado reconhece "a oc-cupação illegal da Bessárabia pelaRumania". V, - >.¦;. -

iM <•» *' . .. ... ;

Clinica de Vias Urinarias

As negociações pnva o empres-timo. üo dor,» milhões

do dollarsLlstoa, '27 (A. -À.) — Prose-

guém bem encaminhadas as ne-goolações . entre os : Banqueiroslnglcz88,Mlldoy & Bhiõring e o tl-tblar das Finanças, em tomo doannunciado empréstimo portu-guez>de 12 milhões" dodollárS.

OS' jornaes Informam que aconterenoia de liontem, entreaquelles banqueiros e o ministroSlnel' dé CõVdes constituiu maisum posso'Seguro

"no sentido deconduzir ao melhor exito o plano-financeiro do governo portuguez.

\ Np* clroúlos financistas, têmsid?. bem acolhidos os pontos devlstà dó governo, officialmentedivulgados pelo ministro dás Fl-nansjSJs, em oonscoutlvas -exposl-çOes'¦•$.. Imprensa. Bhtretantó, os

, JíolltjiRbs. da opposição e os, Jor-nae$ què os acompanham perflls-temeria sua attitude impertinen-' to, combatendo' o" empréstimo enegando ' autoridade ao actualgoverno"para o negociar. •

A constrocçno"' naval em' Por-'tugal desde ,p"jébnlo XV

hibad] il (.v'.'P.)'t- Foi no-meado o engenheiro Bstahislâo deBarros, para elaborar a obra his-torlea, em ordem •ohronolotfica,da cônstrucsSo naval em ,Eor-tugal desde p sèoulo XV.

Béteòentos émlsçrantes embar-òam para o-Brasü ,:

Lisboa, 27 (ti. P.) -~ Polo»paquetes "Deseado" "Sierra Ven-tana"' e "Cpruná"! embarcaramem ^éixfles 700 emigrantes por-túgúezes pára o Brasil. , .'/'

A construcção da potite Inter-nacional de Xafregoneda

Lisboa, 27 (U,P.) — Bnçpn-tram-se em Salamanca as oom-1mlssóes portugueza e hespanho-la, que vão escolher o local paraa construcção da ponto Interna-cional de Lafregeneda.Morreu « OmSMiSê Vai»*

cellos Carvalho!'Lisboa. 27 (Ü. P,) — Faíle-

ceram, nesta capital, o almlrah-te Vasconcellos Carvalho, ,e noPorto, o funecionario aduaneiroFonseca Barros'. .... \Os bacharéis Inscriptos" n»

Ordem dos AdvogadosVvWrtóo; 27 (U. P.)'.'—• O "JDla-

•rio";-'publlcou ós.nomes dos 1.698bacharéis Inscriptos na, Ordemdos Advogados, i' P]i'i,-

n Òînàjor Álvaro, de Ctótro/ considerado ;dàsertór: '.,

lA^boa,, 27 (UiiP.) —N0 go-vernon afastou dp < effectlvo d6exeroito o 'major Álvaro de Cas-trò,' conheoldo político, por mo-tlvo.da sua ausência Injustlíl-

missão dos Príncipes", realltó.-.,,rão nos salSes deste ultimo a íuç.; ,grandiosa festa, cujo exito estar-de antemão preparado pelo lon->(¦?.go periodo em aue ella vem sen-,',do ouldnda. A vasta sede-.Çai-..',-quella conceltUOsa' aiígremlcgão'eatfi, sendo lindamente ornamen-»;'tada, apresentando um aspecto,admirável o conjunto feito ooma illuminação caprichada de oeíi»,tenas de lâmpadas multicorcu.,bois jazz-bands de renome, comoo são o Ângelo o o Pinheiro»foram contratados para dirigir .as dansas, executando vastisstmp'' 'repertório, não dando aos baila-rmos a mais suave trégua entre»seis horas da tarde e meia-noite.»'

Para mais perfeito desenrolar;,desta grande festa, foram orga-nlzadas as seguintes commlBSoea— Porta, José Negrelra e Octari ¦¦>oy dos. Santos, das 6 4s 7 horosj. vMiguel Megia e Diogo Paz Fon-tola, das 7 as 8; Antonio Hal- "•-,aamuB e Antônio de Oliveira, daj'lis 1; Álvaro Peres p ManoelLoureiro, das 9 ds 10 e JosiS..;Fernandez, dátí 10 fta 11. ÇR-prensa: José Negrelra, MiguelMegia e Diogo Paz Fontela. Sa- !lão: Joáê Fernandez o Manoel:lilureiro, das 0 as 7; Álvaro Pe-ros e Antonio de' Oliveira, dps 7.fls 8; José Negrelra e Dlogo^Pa»Fontela, das 8 as 9: Miguel Me-•gia e Octacy dós Santos, das 9jus 10 e Antonlp Haldamus,. das10 fts 11.

m om* tm

MH

ÜMA NOVA P0MPE'AOescdberfa de ama cidade des-

traída por nm terremotoNapoUte, 27 (O. P.) — Perto

de Adriano-Puglia, foi descoberta uma cidade apparentomentenoollthica que fora destruída porum tremor de terra; Entre asruínas encontraram-se varias po-ças artísticas em sua maioria va-aoa que foram trazidos para estacidade afim de: serem examina-dos no Museu local.

i<IÍi

Tratamento pelos mais- réctnte» pt**cessos. Moderno» raethqdou • segara» -e,elflcsies de diagnostico» e therapeuti-c». Urcthroscopias .ant*or e; poste-rior, Cystoicopi»». ~ Ça» radical dagota militar, cystites," presumes, or-chites, hydrocele, tumores, i, impotenqitgcnital, etc, ,,:¦-¦ *,x; . .'*, "

DR. RODOLPHO JOSETTI. Égîwtotô .pisEepjaj-lo CíDtral

de Prophylaxltt das Doenças Vtnereaa,(Saüde Publica},, longa praticando»

;I.O00,

hospitaes da AllemanhaMaio d. 3Í. Dl«r 'horas. TclepHonoMaio d. 36. Diariamente du 4

Central.

-Rua 13

1.(«768)

Contra, as condecoraçõesem abundância

Lieioa, 27 (U. *P.)'¦— 6 sr.

Carvalho-Neves, em um artigopublicado no jornal desta capital'"A-VTarde", protesta contra ascondecorações propostas para ai-guns portuguezes residentes noBrasil.. ••¦ .;.-,•

Ephemerid^s -:P

, 'Aii data de hoje: asslgnaía hahistória portugueza o seguintefacto:' '• .

MORtB' DA POETISA "VOW_-' NlOANA S0ROR VIOLANTE -

DO CÉO

AOUA DE COLOÜRTFRANK I^LOYD

Super-conccntradaSorvo para o lenço ço-

mo perfume para cabeça,como loção, fascinandopela .concentração de senagradável perfume.

_ (1SS54)

ATIROU-SED0TRER1 AO RIO!

Procurava («gir á acção dasaotoridades policiaes

A policia do 2»° districto prçn-deu, hontem, o nacional João Pe-reira de Andrade, que era ac-cusadp de ter cammettldo umfurto na zona do 26°.

O commissario de dia encar-regou o soldado n. 146, da i"companhia, do 8o batalhão daPolicia Multar , de levar o presopara Bangu'.

Quando o trem se poz em mo-vimento, Andrade disse ao poli-ciai .que'estava com calor, pedin-do-líie permissão para ficar naplataforma do carro.. Acqulos-cendo, o soldado fot para aquel-le logar como preso.

Este, no entanto, ao passar ocomboio sobre o rio Plraquara,num movimento rápido, atirou-se á agua.

Foi, porém, Infeliz, porque, er-randó, caiu sobre umas. pedras,do que resultou soffrer fracturada perna esquerda e graves con-tus5«s pêlo corpo.'Andrade fbl trazido para a ci-dade e medicado pela Assisten-ola Municipal, sendo, em segui-da, Internado no Hosnifr»» **Braxrwi-a Soecorro.

•-¦'iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiNiniMiiisiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiniiiiiiinmiiiiisiiiiiiiiiiiliitiiliiirB

| VOLITPIA îÍ^| Cigarro suave, inexeedivel om gosto o aroma'qillllll.SÎHlllllllHIMI.IIilllllllllIlilllllllllllllllIliSlISlIlllllllllllllllllHIIIIIIIIIIHIUrlIllllOlIllllnHHNIIHIlíi

• .

| ¦ • ¦ . ¦ ' • . .

'(';3»i)

PARA NÃO SER PRESOf rocurou matar-se com nma

bda na cabeça'Thereza; Fellx da Silva, resi-

dento a rua. Bambina n. 48, ca'«a III, aprCsentou-se hontem, ftpolicia do V districto, quelxan-do-se de que o chauffeur Enedl-no da Silva a espancava.

A autoridade mandou um sol-dado Intimar o aceusado a prós-tar declarações. Vendo o policialSilva correu para o seu quarto e,apanhando um revolver, desfe-ohou um tiro contra a cabeça.

Ao local foi o medico de servi-co no Posto Central de Assisten-ola, quo prestou soecorros aótreslpucadc, reputando gravissi-mo o'seu estado o romovendo-opara o Hospital de PromptoSoecorro.

A policia do 7o districto tomou¦.conhecimento do facto, apurandoque Silva ê chauffeur do dr. Ju-Uano Moreira.

':'..' ¦ ..-

m*gÊÊLmmLÊÊ*mmJaî. *

Prof. Godoy Tavares f*^0.tinos (colltes dysenterias ohroni-cas, - hemorrhoides etc) coração,pulmão e rins. 2 ás 7, CHILE, 3.C. 969 e Suljt761_ _

' (B 11968)

A CONTRARIEDADE FEL-APENSAR NA MORTE

Hercilla Ferreira da Silva, te-ve, hontem, fortes oontrarleda-des, a. quaes fei-a pensar emmorrer. '

Com essa sinistra Idea, Hercl-'Ia, na respectiva residência, emCordovil. omhebau aa vestes ara

álcool, ateando-lheo fogo, cm sè'guida. Quando acóudiram pes-!soas da família, que abafaram-os chammas, jfi a tresloucadaestava cem queimaduras de pri-meiro e segundo grãos em va-rias partes dó corpo

Levada para o- Posto Centralde Assistência do Meyer, ahi.foimedicada Hercilla, que foi, depo-ls, internada no Hospital dePrompto Soecorro.

soecmkosURGENTES

OrftanisaçSo da Casa de 3auâe'.;-.! Dr, Pedro Ernesto.

Preços da Assistência .Publica.Chamados a qualquer hora pelo te-lephone O. 12. Cfrft*

discüssãoTe" aggressâo anavalha, em um .

botequimO 1* sargento do Corpo de

Bombeiros n. 616, prendeu fyon-temr om flagrante, np bptequimda rúa Borja Reis n. 188, o in-dividuo de nome José Ramos daSilva, que após occalorada dis-cussão,- por motivo de Jogo, vi-bi-ou uma. navalhada no pesco-ço de Antônio José Gomes dosSantos, residente no beco deAtallba n.„58. *

A victima foi soecorrida pelaAssistência do Meyer, retirando-se em seguida para a sua resi-dònola, e o aggressor foi condu-ztdó para a delegacia do 20" dis-trloln. onda foi niitnodn.

ESMOLAS,De um anonymo recebemos a

quantia de 20)000 (vinte mil réis)para os nossos pobres.,

;¦ 1 i,'j ,' i'. —"<%mm.*n'\i 0*m m .1., .ii

Effeito LaxativoSemelhante aoNormal

KIuMjIí SfSíSü.USANDO AS

PastilhasMIM0RATIVA5

\.a-V7)

Continua, em í. Paolo,a greve dos chaQÍfeurs

S. Pü-dlo, 27 (Do corronpontlon-te) —i Coiitinua a greve doschauffeurs, só tendo ' trabalhadoatí agora os que furaram o mo-vimento.-A maioria da .classecontinua em parede. Em diversospontos da cidade se tem regis-trado incidentes, entro grevistaso não par o dis tan. /

São Paulo, 27 (Do correspon-dente) — Depois de 1 hora datarde começaram a apparecer nacidade alguns autor, de praga,vehdp-se tambem outros nos pon-'tos de estacionamento, mas empequeno numero, pois a maioriados chauffeurs • continua emgreve.Parece que as sociedades queentraram em entendimento como prefeito não tinham poderespara deliberar.pór elles.

t grande o numero de autosparticulares quo têm soffrido es-tragos, Desses autos muitos sãovistps a trafegar com vassourasadaptados ás rodos deanteirasafim de evitar que os pneus se-jam furados pelos tachas espalha-dos mus ruas nolofl Grevistas.

DESASTRE E MORJÊ^

Saltou do bonde em movimentoe teve morte instantânea

Oceorreu hontem, na Praiadas Palmeiras, próximo oo Ga-zometro, em S. Chrlstpvâo,- umfooto doloroso. /' :

Viajava Albano Cortas, de 30annós de idade, português resi-dente & rua General Pedra 11.121, no estribo de um bonde deS. Luiz Durão, quando no localreferido, o seu chapéo caiu.

Deu elle o signal convencio-nado,-isto é, ¦ os tres toques decompanhia, para o bonde parar,mas vendo que não era atten-dido, saltou dó vehiculo em mo-vimento. Devido 6. velocidadeque este levava, Albano, ao sal-tar, .caiu, indo bater com, a ca-boca no meio fio da calcada,tendo morte instatanea.

O' bonde e o motorneiro des-apparecéram, sèm que os'seusnúmeros fossem tomados.

O commlBsarlo de serviço nadelegacia do 10° districto,- es-teve no local, tendo .arrecadadodos bolsos do morto, um maçode cigarros, um lenço, a quan-tia de pouca mais de cinco milréis e uni cartão com • o nome.da victima. ' •.

O cadáver foi removido parao necrotério do" Instituto Med^co Legal. _ : _. ^ ¦ " i*^

DR. J.B. CANTOEx-auiitente do prof. Gosset Pau-

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A rainha Helena chegouá cidade de Tnrim

Turim, 27 (U. P.) — Chega;ram a esta cidade a rainha Helenaeas princesas Mafalda. e Maria.Àb illustre» damas vêm acompa-nliar a princeza Yolanda, que seacha, na imminencia dc ter maisum filho.,,

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Diz-se que o príncipe Ottoestá gravemente enfermo

Budapest, 27 (U. P.) — Noticias recebidas de Lequito, Hespivnha, dizem que o príncipe OttoRudol, filho da «Împeratriz ZI-ta da Austrla-Hungrla, aoho-seseriamente doente, sofírerído dopneumonia.

Vem ar contratado de ordemdo ministro da Justiça

O ministro da Justiça'autorizouao director geral da Assistênciaa Psychopathas a contratar paraessa Assistência os serviços pro-tlsslonaes 4o dr. Eduardo (Xa-vier. '____'

Os concorrentes a escrivãesdo crime

Do cokcurso para esorivães docrime, realizado no Palácio daJustiça, resultou a seguinte clasvslficação: 1":—•', Oswaido Jíacha-do; 2°, Ismael .Meirelles do Nos-cimento; 3a, Silvestre Torres o

• 4°. Eugênio Fonseca-

1693 & Soro Vlòjante fto «Gêo,rellgloBa domlnióaná do cottven-tó dá Rosa, de Lisboa, aprecia-dlssima poetisa, nasceu.nessa oi-dade em 1601, qnde. tambem fal-leceu ji 21, oomó. querem algunsiou- a 28 de janeiro do anno de1693. Era filha de Manoel daSilveira Montesino.

Desde os primeiros annoa quemanifestou superior * intelligen-ola,' sendo dotada de um geniofelloissimo para todo gênero decomposições • métricas : nas lin-guas portugueza'é castelhana.

Rejeitando alguns 1 pretendeu-tes que a queriam para esposa,professou- no Convento da Rosa,da Ordem de São Domingos,em-1630.' . v

Ainda não tinha' .13 íínnos,quando compoz a comedia deSanta. Eugenia,' que intitulou"Lá/, trohsformaclón por Dios",que teve tanta, acceitação que serepresentou nà presença de PI-llppo III, em 16T6, estando estemonarcha em Lisboa..'Depois da sua profissão, conti-nuou no.convento' a dedicar-se 6.poesia' e â, música, porque tam-

,bem .era. uma harplstã muitoconsiderada. ,¦--'.

Nas academias o certamenspoéticos do seu tempo, mereceusempre os primeiros prêmios, eoa maiores applausos.

D, João IV,'a rainha d. Luizade Gusmão, o principe d. Theo-

.doslo e todos o9 grandes .senho-res dá córte lhe dedicavam-mui-'to-respeito e consideração.

Compoz tres comédias: a. deSanta Eugenia, em que jâ. fal&-mos; "El hijo, esposo y hehna-no" e;."La vitoria por la cruz'*.Esérèveu um livro intitulado"Rithmas varias de la-MadreSOror "Violante dél Cielo, rellgió-sa én ei monasterio âe la Rosafle Lisboa, dedicadas ai exma.Coniie',Almirante, y por su inan-dado sacadas a luz", Rouen,1646. Muitas composições conti-das nesto livro' foram reprodu-zldas na segunda edição da;'Phenix Renascida", feita em1746, com o nome da autora, massem declaração alguma de j&,terem sido impressão no livro'das '"Rithmas"; "Soliloqulospara antes o'depois da commu-nhâô", Lisboa, 1668. Seèundaedição, 1674; "Oitavas a NossaSenhora da Conceição", eni aprplauBO da victorla de MontesClaros, em 17 de junho de l.C>.,Lisboa, 1665; "Meditações da.missa e preparações affectuosasde uma alma devota", Lisboa,1889. Outra edição em 1728;"Parnaso-lusitano de divinos ehumanos versos", Lisboa, 1733,2 timos.

As poeMas publicadas nestesvolumes, que só se imprimiramquarenta, annos depois da morteda autora,- são na maior parteescrlptas na lingua castelhana.No Rio de Janeirc

Real Centro da Colônia Por-' tugneza ão Bio de Janeiro

Este benemérito .. centro, cmcumprimento a dispositivos- dosseus'-estatutos e como revcvcn-cia á memória do' mallogradomonarcha d. Carlos, seu pri-•meiro presidente perpetuo, man-dará celebrar uma missa em suf-fraglo de sua alma na matrizdo Santíssimo -.Sacramento, âs 9horas do dia 1 de fevereiro, 19°anniversario do seu regioldlo,

Ainda como homenagem á. essacommemoração, distribuirá, b hu-manltario Real Centro da Co-lonia Portugueza do Rio de Ja-neiro, em sua sede, & praça Tl-raâéntes, 71, após o aoto damissa, os donativos annuaes aosorphãos filhos de socios, insti-tuldos pelos estatutos.

A grandiosa festa do domin&bpróximo da "Commissão

- dos Príncipes"' Será depois de amanhã que osdenodados rapazes associados doOrpheão Portugal, e do CentroGallego, componentes dá "Com-

UM CONFLICTO NO CAFkRIO BRANCO

No Café Rio Branco, â. rua de'..;São' José houve, hontem, cercade meia-nolto, um conflicto,' de,qüe foi vlotlma o garçon José de- 'Almeida. Recebeu este um fer}*pmento na região frontal. jp

• A policia do 5° dlstrloto acuditt/,-^quando os promotores do confll-t¦:..[cto 'jâ tinham desapparecido,-¦:-¦-¦apurando terem sido elles o jo-;.':ven Sylvio Pessoa é, um sr. CoWJ§|rêa Netto.

A victima foi soocorrlda pel» ;':;Assistência Municipal, recolhen- *do-se depois fi, respectiva resi-.^gdencla, 6. rua Sorah n. 8, tendi^.íja policia do 6» districto idsta^grado, a respeito, o clássico <n«',querlto. "¦

'• yflp<» li

25:000íjl00<í|IMTBIRO, i»6o«

loteria do E. do Ria- 1— iîi m,

:*'"'8)--

ULTIMASDO SPORT^À delegação do S. Chri^« '

tovão chegou á BahiaBahia, 27 (A A.)- — A ÍotÜi"M

ão "Bagê" chego» a delegação 'ísportiva do S. Christovão Athjè--';tico Club, do Rio de Janeiro» t.qué aqui vem disputar, algumas ,partidas de football oom os prin* yolpoee clubs desta Capital. '

Oa' campeões cariocas, qüa -,chegaram em optimas condifiBes,tiveram festiva recepção ppeimparte da Liga Bahiana de Sports ij;Terrestres, de todos os Club»a ella filiados, da imprensa. •UMA LOTA DE BOX, EM SAO.;'.:.;

PAULO, TRANSFERIDA ; «B. Paulo, 27 (Al. A.) — Vwjh

transforlda para*b próximo dia 6 ..--de fevereiro ã luta de"box entreviHugo ítalo, campeão brasileiro <dos leVeé'e •Pet*l:, Johnson,'pugi- ••lista de valor e que já se Un» ¦ -.-'poz á admiração dos sportlstaa , ¦},brasileiros. •.,' ¦"'i:y

A luta que deveria realizar-se •{no proxlíno. sabbado,. foi trans- pferida porque deve chegar 'aquife 5no próximo dlá 3; á commiS!*õtde box da cidade de, Nova Tort»»,;-cujos membros assistirão fi. luta.

mt *m* tm . —•mm\r 0$Um appello ao ministro da

Justiça e ao cheio . 'f,de Policia

Os moradores das maa Viu»,*..,";Cláudio, Silva Rego . e BrunoSeabra, estação do Riachuelo, tio-';logar conhecido por "Jacaré'-','pedom-nos chamemos a attençãodo ministro da Justiça e.do owWgfe de policia, relativamente wPsnecessárias providencia*, paraque aquellas ruas sejam provi--.-das do policiamento necessário^,'"

Devido a essa falha, alguns ln-dlvlduos desoecupados, fazem da-"quellas vias publicas seus cam-.'.':pos de acção, chegando ao:pon« hto de experimentarem armaá dO'*'#i!fogo, em plena rua. " •."

O roubo nas casas particulareoe comméroiaes, são freqüentes/,, .

Assim sendo, eséeram os mór:,.;,,radores dali que se" tomem.as •providencias que o caso exige.,

m *m, m-

Foi proliibido de entrar na Mrfandega e suas f

O Inspector da Alfândega;.top* >do em vista o resultado aofi&gquerlto administrativo ali infeftaurado, resolveu prohibir a;envtrada na -.AWaüdoga e suas fi&ti:pendências, assim como nos arr'imazens do cães do porto, aó ini;,:,dividuo de nome Antônio AbraniiteB Felippe, barbeiro, conhecidopelo appellido de "Cartola". ':

' mt *mtt »' :.-¦_Os funecionarios civis da Ma-

rinha vão ter abono dèdiária

Ò ministro da Marinha offtetóttao dlreotor da Fazenda, commtt* ."nicando ter resolvido- approvar- emandar adoptar a tabeliã para oabono de diária, aos funcclonárloacivis desse ministério, quando em -serviço fora da respectiva tóiq,y

mi *m* m. ¦¦'

DE VOLTA DA GUINÉ ||A esquadrilha hespanhola che»

ga a Lagos, a caminho deGrand Bassan

.Lagos, 27 (U. P.) — Ôl';!^'^droplanos hespanhóes, que fi?frí,ram o vôo á Guiné Hespanhola,cheiraram aqui hoje, procedentesde Fernando Pó, retardados gOf..causa do máo tempo. -¦- i¦ • :'

E' pensamento dos tripulantesda esquadrilha partir para Grand ,Baésan. . ' :'•" - ' . i... ¦

.mt !¦¦ ii ¦Passou a servir em commisslQ

no Thesouro Naciwwl ;,Ô inspector dõ Alfândega d**;:

Ilgoü do serviço de sua reparti-ção o-2" escripturario da Casa -da Moeda, bacharel Arthur Soa*res Rodrigues, que servia addidona Alfândega, o qual foi desi-gnado para exercer em commis»são o cargo dè inspector fiscalno Dlstrloto Federal.

wÊÈÈIBl¦;fljfl:

UOTMAHORAD. Brazilina Amaral

t Suas filhas, genros • o. Belo»participam tios seus amigos •parentes o Íallecimento de suamie, sogra e avó D, BRAZI.LINA AMARAL, saindo Aferetro da Avenida dos Dernií-

cr a ticos n. 1379, para o cemitério deInhaúma, ís ia horas de boje.

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ê CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, '>« iie'Janeiro <le 1927

m rSensacional UNIVERS-Ir JEWEL em que figuram,-(ÉM ão

Burprehendente protagonista, JEAN HERSHOLT os. arttetaaífa-voritoa JUNE MARLOWE, LOUISE _ A!-END A." GERTRUDEASTOR, Wm. V. MONG, GEORQE LEWIS e GEORjSfÉ SlE-GMANN. — Na próxima segunda-feira no cinema,..-

ODEON

(¦¦B____________M___N___BHM-_MBn_Bi MÍ8ilM_B_B__HSB—M—WSÊBÊKSH9BBÊBÊÊBSBSSKÊSBIÊÊttlÊIKÊÊtKBBSSSSB?tSi!.

BEBER AMAR E SOFFRER-•¦¦:¦'./ • /"~T|/ ">v_i-_i-:

Ê'r'. —- -'¦•"¦iiimrf-i"niinii_,iwrgtT-Tirin.iiiiiii-i-iiM

Palcos ú Telas

applicado/em casos f:chronjcos que jáílevavam o doente |.ao desanimo, o|TRINÓZ tem dado 5resultados sorpre - *jhendentesí Pessoas 4que tinham mesmo

'á

verdadeiro hor. or á fcomida, sentam-seghoje á mesa com 6satisfação. B(Ap. D. N. S. P. n. 335 5

1—10—917) RCom prazer a gente f

[come, RTomar TRINÓZ ~è {

[ter fome. 8(68-6)

J MELISSA . 1II11 í V íiI láÉSÉ»- EibssíoSohu

! SS Mii tií É§ Bona« ^_-fV wmcoDOstsiMâ

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A PARTIDA-DE JOSÉ' MATIÉN-.ZO E PAUL IVANO PARA NOVAYORK — Seguiram hontem para N6-va. York,, pelo vapor "Vesti*- , os; se-,n_orèé joté Mation—i, representantedoar. William Fox que vem ao Bio,dirigir o •Ccíicurso de -Belleza 'Photo-genica, c Paul Ivano, operador espelilAímente. enviado para tomar os testsdas cand-datas ao certamen.

O que poderemos dizer da estadodesses dois enviados da -Fox Film, ae*nSo que deixaram em cada tim dos

?ue com elles trataram uma. amisode

orte e duradoura. .-, .José •MaHenzo, cavalheiro da fino

trato, senipre com. «ma pi-heria paracontar, sempre estava prompto a rece-íber oa representantes da imprensa bsquaes. elle tornou cm;amoçós certos. •

Maticnzo,' jornal _ta de valor, chefede publicidade em departamento daiFox, homem dc fino trato, deixou en*tre as innumeras pessoas com elle coin-vivr*\.m durante o .tempo do concurso,'_anda_es

grandes.'Taul'-Ivano, operador de Hollywood,t«ido nliotogra^hado diverso* dos maisimportantes films, durante os mezesque aqui se encontrou -fez muitos anii-;

, gos, angariando sympaüiías._ Juntamente com elles, seguiram asprovas cinematographicas' dos concor-rentes ao ".nteressante concurso de bel-leza ípbotoirenica, cujo suecesso íoi as-saz esplendido. ¦__ J:.'¦:'. ¦ .

¦ O jury, que se reuniu hontem paraescQÜber entre os diversos teste os ty-pos mais photogenicos, deu a seguinten.«ta, 1 .rt1)»*.' fcnhonta tia Tonaij 2ologar, senhorita.Yvonne Stumj> Daume-ly.J- 3o -logar, -«'onliofita- ClotiWe Mor-tins dos Santos; ,4° logar, senhorita' Gracíémá- Gu :'marãe. Natal. Dos candi-datos do sexo «lasciilino não-houve in-dicaçSo. ' ¦''.

Os tests, mal çhegadps a N. York' serão -passados ipara o -Jury americanoque -decidirá então qual a joven a eércontratada.

O resultado f inol do concurso serádado a -puhlcidade antes de >i de mar-" ço, devendo voltar, aqui José Matieti-zo i af:«n de assignar o contrato com os''felizes- "eleitos.

';,. embarque dos dois cinema—gri-.jAistas. compareoeram, innu.ncr... pes-"soas,"jornalistas,

amigos e candidatosdo concurso. *.'-. . , .—X— '¦ ;.¥--.. ¦

QUBM SERÁ"- "A ESPOSA DOJAZZ"?I — IA Esposa do Jazz...".

iMas <_ çidfii-cível q .te O ja-.'- pQ8.ar mrâs: È acreditando- que ofaça, nao será lógico pensar que suacana-metade deve ser um Instrumento

- "mi uma nova manifestaçãotioreograptiica?!

©ntretanto,t não é exactamente o quese vêm verificando 1 O jazz casou, simsenhores! IMas casou... com uma mu-

. lher, uma- mu1íher linda, por signal,e muito .nossa conhecida — 'Marie Pre-TOSt... ."A Esposa do Jozz" — titulo daenvraçada comedia que o 'Parisienseannuncia para segunda-feira próxima— deve ser uma pellicula extravagan-le, sensac-i—l, barulhenta... Seu ti-

: tulo assim faz prever!Dizem que e "uma carapuça talha-

: da sob medida". IMas para,.quem?IQuem a enfiará? Marie Prevost, uiatu-"pt,ni'*ntt\ nuc- é a sua protagonista,apparecendo-nòs desta vez em compa-nhia de Matt Moore...

Não lia duvida: O fihn de segunda-feira, no Parisiense, está destinado á

11 m agrado absoluto. -15 nós aqui-esta,-: mos para o divulgar áo. publico I

- —X—UMA FORÇA QUEvA TODOS

, SUHMETTE — E' uma força subtii,uma pressão delicada e quasi hnpercc-; ptivcl, no entanto a ella se submettem' os homens mais va'entes e fortes eprincipalmente áquelles que mais alar-de fazem da sua sunrcmac a -physica.

I. , "O Poder da Mulher", domina tudo„'jio mundo, desde a mais remota anti-

guidadr. Por «lia se sacrificaram mi-' lhares de vdns, ella fez tuir thronos.' desmoronai poderio mas construiu tnm-bem, com as suas frages niãozinhas

: reinos poderosos, conservou intacto o' dominio dç muitos homens que -sh dei-xaram guiar pelos conselhos sábios deuma oabeeinlia. feminina.

Ií que seria dos homens,'eternos po-I Üchinelos que dansam ao sabor da mu*

sica que a .imiHier entoa; ' sc não fos-sem as —itilidades encantadoras dessaDeusa ,q«e elles recrim-am a.,toda' áhora mas incensam a vida .inteira? !

Este thema-magnifico, de profundapsychologn-.a é. desenvolvido ito roara-v.lhoso film; da Fox que os cinemas1'atUc c íris/exhi bi rão a partir dcsegunda-feira, próxima,

O HABITO JíAZ O MONGE —il>iz-jne o inome do teu nlfaite e direiquem tu és...'"declara a alta' soclcda-de. Charles R^y, o jprotagon.sta da.de-licío_;i co.pi.-.l.a dramática "O HabituFaz o (Moiigc", film distribuído'«elaUnited, ArtiSB,, prova que não, se. devej-ulgar os homens pelas suas roupas,—ias sim, pelai suas qual-kdes mbraes.

Jrsta comedia, que o cinema Gloria

ibirâ ria .' próxima segunda-fera,conta as a ven tu ias de um alfaiate d-esegunda ordem que, da noite para udia,, passa a figurar na alta soejeda-dc para a, qual entra utilizando-se dcu—ia casaca tòU—ida. :""'¦" *',

As scenas que sc passim nos ricossalões dt- unia. das1 anais "ônobs" fami-lias de Nova York são intcr-cssant.ssi-mas, e traljaUiadas do maueira subli-me por Charles "iRay. 'Ao lado dessaquer-da figura da.tela estão:' VictorA-ütel, 'Ethci1 Grandin, Jacquelíne 1.0-gan,' Edita Chapman, Kate Eester cirddií Gribbcn;-- _ ¦-. ..'.Ray surge num papel diff crente dosque comiiiuaimente inter preta", e o re-presenta* com .grande naturalidade, em-pret-mlo ás scenas fino humor.'Um íüíii com tantos predicados co-mo os que este i>ossue, ha de arrastarmultides ao luxuoso cinema -Glória.

—X-—A UNITED ARTISTS VAE FIL-

MAR "THE MIRACLE". DE REIN-HART — Noticias chegados dos 'Esta-dos ""Unidos dizem qtte a "United Ar-tsts,. os. cadérs dâ cinematographia,vão filmar a celebre peça •Uieatml deMax Reinhart, o conhecido homem dctheatro allemão"—, "O Milagre", quétem corrido todas as grandes capitãesda Europa c dos Estados Unidos dc-baxo da maior salva de palmas que ah'e-toria do .palco tem tido noticia.

Ha muitos.annos que os produetoresamericanos vem desejando fumar esseargumento que offerece innüinréas pos-silrlidadcs de um suecesso, certo.

Coberá, pois, á United Artists a pri-nweiaMe levar naar a te!a-'"The Mira-clef e tmnsi»rt.r toda - a sua belle-ae drainaticidade pera o silencio . doécran. , .

Não se, sabe á:nda quem interpretaráo papel princoal;'e quem' irá, dirigiro fim que, sem ¦ duvida, fará -parte' daprogrammação futura dessa importan-

.te.empresa. ... . . . '.- i"-X— " •'-.-A'- IROBIN HOOD, O. MAIOR :FILMDA TEMiPO-ADA r- A • apènda' da.United Artists tem recebido -nriürterascartas dos seus admiradores! -pcrçuh-tando -pormenores- sobre a gfandiosapell—uia. dé 'Douglas Fairbanks . "'RobinHood",, que: inaugurará a série-mara--vilhosa de- producções que essi ein-presa exhibirá este. ànno. - - ."-Robin Hood , fita de magn.icasmontagens, de um luxo oriental, seráapresentado aò publico carioca no mezíioe abril e será a chave de-ouro comque a United Artists abrirá' n estaçãocinematographica. do Rio. '

Douglas Fairbanlcs, o heroe destapallicula, tem a melhor encarnfação dasua. carreira de artista, recebendo detodos os críticos americanos e europeuselogios unanimes pelo seu trabalho..

Aguardem, pois, oom um • .pouco depaciência os primeiros dias de abril na-ra apreciar o maior é mais luxuoso filmdo anno.

—X—NÁUFRAGOS DA VIDA — Tal é

o ex'press'vo titulo do film com fltu:o Império entrará nã sua próxima se-mana ' de ' trabalho, uma seqüência, dépaginas! de ' soffrimento e saorí ficio nr-rançadas ao próprio livro da-, existênciahumana, e por isso mesmo. aVula maiscommoventcfl.

Falando dessa' obra disse Nell* Brin-kiev! :

Meotno os indifferentes se sentemprofundamente emoconados por esseespectaculo dc desgraça e de desola-ção. E para aquelle para quem o map-pa" do mundo suggere aventura e ro-mance," para aiiuelles que são sensi-veis á humanidade jt' a todos, os aspe-ctos da. vida, para áquelles--que lhesentem agudamente a belleza.'e a.éter-iiidadc. para áquelles que ea ceiam pelavida romântica, pela sua inarticuíadael-oq.uencia —. para todos esses o .film"Naiifrago» da Vida" reúne requisitos'dc emoção incómparaveis. ,

*

ÒS MIEH-ES DE POLI-Y"1--^. Estasecção que visa reflectir a netividad-edos nossos cinemas poderia bem dis-

.pensar qualquer referencia ao film doCapitólio, lia próxima semana,: 'de talmodo ¦' dispensam reclame 03 grandesfilm.. da Paramóunt, e mais: especial-

mente, áquelles que tem .por estre-la apr.ncipal actriz de* comedia do cinemamoderno, ou seja a graciosa _ turbu-lenta 'Bebe JXmicls.

Actriz qúé áe caracteriza por uni.emperanlento: especial, por uma feiçãoindividual, por uma malleabilidade detalento' ¦¦'quò> -nenhuma outra actrizeguala^-— e" sejá prova o séu trabalhodrãnifittco . recente emt "Coração queHesita** -— ella impõe _e victoríosamen*tc ao publico ,e.n6_e bem privar-se doselog'os "de

jornal. , ".;

'Ü> preceito jornalístico impõe-nos po-rjém;este registro noticioso e o faze-mos tão só como uma nova. homenagema uma das; grandes predilectas do pu-b'icode todo o Brasil.'_ ' • " .... X-- i

'-

o CAVALHEIRO DA ROSA — Agrandiosa obra que seri. apresentadoamanhã no theatro S. José é uma dasmais modernas creações para á cinema-tographia. Ricardo j -Strauss' é o autorda'partitura que tanto culpblgou o publico carioca por oceasião de - sua exe-cução aqu-1, quando foi a mesma diri-,gVía pçlo próprio * autor. "0 Cavalleirodá Rosa", tem uma interpretação pri-morosa e como no cinema muitas nel-Iezas são postas eni cheque, com todaa perfeição, o que Hão rêsente a arte.secnioa, o film da Urânio é um traba-'hd. admirável e perfeito, Huguette -Du-flos,.c Jacques -Castelan.. Huguette éa admirável c apaixonada . marechalaquefSe apaixona pelo cavaMeiro da rosae numa. interessante troca de papeis ede amor ppr recados _ie desenvolve oonreilo deste Indo drama que tanto sue-cesso,-prbfnette alcançar no theatro S.'Josò,-

\' desde! .¦ amanhã. Apresentar-se-átambem q quarto capitulo de "Os -Mi-seravcis"^com o titulo A' procura dcCotefte.

~.-: •.'¦:' '

Palco?MOTAS á. NOTÍClAft. .-

' ÜMA; PALESTRA COM ABADIE

FARIA ROSA r. Em palestra, com oeseriptor Abadie 'Faria lios a obti vemosinteressantes informações sobre a' suanpva revista, '.'Dentro da Noite", quesefá estreada hoje no theatro Phenix.Como sesabe, Abadie, vae --estrear-secbmó1 "metteur-en.-scéric , e por ¦ ser aprimeira

'peça que enscena„..:de:. .sua

própria autoria, é licito esperar-se umaestréa magnifica .•'[-

| ....... -

yífij§M

-••__>a____-.-«HH---Hft«a__-BiBaaMÍi_k->-i

,'. F Abadie Paria (<osaSSo estas as palavras que com elle

trocamos:— Antes de mais nada devo dizer

que evitei os estafados "compéres".•Para' isspi explorei o mesmo gênerode "Elias...", isto é, subordinei a re-vista a um unico assumpto. Na revi-ta que escrevi coni Luiz de Barros, tudo girava cra torno da mulher; em"Dentro da Noite",- gira tudo emtorno da noite,

Além disso, tive desta vet o prazerde montar a minha própria peça. Vpenso que o fiz co mo maior rigor detechnica, toda a propriedade e dei aosdetalhes o maior relevo.' E' verdadequè contei com a boa vontade e o au-xilio de todos os elementos da compa-nhia.. Mme. Olenewai, que c uma no-tavel artista, deu'á'minha revista os

00000000000000900000000030^^

IThea.ro tarios Qomes-fsi:HOJE

Companhia MARGARIDA MAX—- Recita dos auetores

Aa TS-I4 ÍOO H OJE

seus melhores esforços, creándo os baí-lados de maneira impeccavel. PintoJ?.lho estudou os "sketches" e delles ti-rara o maior partido. Na montagempude contar com _s melhores auxilia-rcs* que .já tenho encontrado em thea- 'tro. Nos effeitos de luz, còm EugênioSilva; na machinaria, eom Heitor Per-segam; na cqntra-règ_a, com Gigante;com-o ponto Patrício, que é, alem detudo, um excellente marcador; na mar-cação dos coros) com o professor Bos*carino, que apresentará evoluções no-vas; é no «guarda roupa,' com mme.Julieta I.ombardi. • '

Os scenarios são dos artistas jáconsagrados, Ângelo Eazary, ÍMarioTullio, Avelino Pereira e Alexandre.Vassilieíf, este ultimo chegado agorada Europa, onde alcançou ruidoso sue-cessd, A musica é do velho maestroAssis Pacheco, que escreveu lindas pa-ginas. Posso lhe dizer, cmfiin, queestou satisfeitíssimo e confiante nosuecesso da peça. .

"O MANO DE MINAS", NOTRIANON — Hontem um cavalheiro,respc.tavcl, dizendo-se chefe de' nume-rosa familia, procurou o segundo de-legado- auxiliar, para, cheio de indi-gnação, fazer uma queixa. O dr. Re-nato Bittencourt ouviu-o. O cavalhei-'ro disse ] á autoridade que" tinha vindocom ,a senhora c as filhas do interiorde iMinás expressamente para ver apeça-que está eni scena: no. TJr.anon,cm virtude das. exeellentes referenciasque. lhe havia feito' o promotor da ci-dade^,. Mas elle esát no Rio há qoatrudias ' e ainda não^,. conseguiu ver "Omano de Minas", "porque não encontrou.bons logares.1 O dr. Renato Bit-tencourt, penalizado com o f-teto-

aconselhou o reclamante a que pro-ourasse munir-se dos bilhetes com an-,tecedencia, pois queixas de - pessoasque chegam ultima hora elle as re-cebe ¦ diar amente e sé poderia provi-denciar. se o Trianon díspuzesse do do-bro da' lotação que temi. "O

cavalheirosaiu contente c agradecido e sc seguiro' 'co.satho <da «ritoridade, |poss(veI-méntè verá hoje "O mano de Minas".

. NO THEATRO .Si JOSÉ' — Osystema adoptado pela Empresa IP as-choal Segreto, para só exhibir filmsdas, grandes fabricas, no theatro - SãoJosé, te mdado os melhores resulta*.,dos, neste inicio de i.a.. A UnilcdArtists, a Universal Pictures e a Ufa,co mas suas producçícs surpréhende. ¦tes, tem arrastado verdadeiras muíti-does, ao music-hall da Praça Tiraden-tes, opnto predilectodas familias queali encontram diversões próprias paraos petizes, nas*matinées infantis dia-rias. No palco, offerecem uma horade magníficas distraecões ão púbicoas attracções internacionaes da SouthAmerican Tour: Juliái -Fons, cantoraliespanhola; Fran Klint, manipuladornotável pela süa habilidade; As Chry.satidas, rainhas do charieston e doblack-bottom; Haüfax, com seus cãescomediantes; Witaly-Oríve, acrobatasexcêntricos de primera ordem e "Os4 Rougbys",. acrobatas aéreos,; çom acama elástica, cuja'estréa foi úma con-sagração hontem. Na tela, exhibe-se ofilm dá United Artists, dirigido por

.David Gnffith: "Flor de Amor", comRichard Ilarthclmcss c Carol Demps-ter; no' mesmo programma: "A* pro-cura de Cosette", terceiro capitulo dofilm .u0s iMiseravcs". Segunda-feira,na tela: "Cavalheiro da •Rosa", ex-traído d aoperá dc Richard Strauss,-nterpretado por, Huguette- Duflos eTacques Catelan, da Ufa de Berlim,distribuído pela Urania Film, desta¦.-apitai, •';"'" 'V*

"PRESTES A CHECAR..." — ORecreio .^continua no regimen dascheias. Todas as noites ha gente, adentar"*fora n oalejre theatro' da an-liga rua do I,sp'rito Santo, a casa dediversões mais convidativa para- estetempo, pela excellcncia da sua situa-ção. A'revista faz rir a. valer e LíaBiríafti, J. Figueiredo, João Martins,Toão de 'Deus e Stuart, todas as noi*tes recebem grande .profusão de pai-mas. E graças a esse agrado "Prestes

'a ,chegar... tem o seu centénario*'ga-antido. ;

HOJE:. íoo REPRESENTAÇÕESDE "VAE QUEBRAR..." - Em ré-cita dedicada aos autores, festeja-se.es-.a noite, no Carlos Gomes a íoo* re-presentaçao da revista " Vae quebrar".A noite de boje será pois de grandealegria para todos- áquelles que, in-terpretando "Vae quebrar...", escre-vendo e musicando a i revista c aindapara áquelles que suggeriram a idéa ejue a vêm triumphante adós cem re-prescntaçScs que iriam ma s além seajmpresa não tivesse. assumido* o

" com-

promisso de fazer subir á scena a rc-vlstd - carnavalesca "Braço de cera".:uja opportunidade se perderia se nãofosse representada no mez de ' cama-vai, As enchentes de hoje serão a pro-va real do agrado qu ea peça teve emtão larga permanência no cartaz. .

que deixará na alma.do nortista' umarecordação. O Eyrico estará com suaT.sa esgotada e por isso dará uma ma-.inée dom.ngd. IMais uma vez-d publi-;o carioca terá oceasião de assistir oque é nosso. Na bilheteria do, theatroacha-sc á venda bilhetes para estes dois'¦ spectaculos.

OS QUADROS DÉ. "SONHO ÍDF-UMA NOITE QUE BASSOU..Í» —Hstréa definitivamente no dia 4 do mezpróximo, no Lyrico, 'Pif.r.-Paf...Pufflli novo gênero de 'theatro : queé um gênero novq de cinema. O ori-•linal do nosso collçga iMar o. Nunes''Sonho de> uma noite que passou, .,*,que servirá para a apresentação dessanovidade theatral, divide-se cra 17 qua-dros assim intitulados:•I — Noite sinistra e má; II; Coma policia não se brinca; III, O CodigoiPenal é para os trouxas: IV, Comose faz um deliquente; V, O guarda r.o-cturnoda zona; VI, Assalto e^íoubo;VII, As trapalhadas- do Venancio;VIII, Para todo o serviço; IX, Aroda da fortuna; X, Amor e champa-une; XI, -Negócios e Negociatas; XII,Os grandes da - Republica; XIV; Sce-nas da' vida carioca; XV, Dono . dóBrasil;"XVI, Manhã de liberdade o dcjustiça; XVII, Ave, Brasil.

SEMOG CIRCUS —; Approxima-e^ dia da estréa tão aticiosamente espe-rada do Semog Ctrcus, nos terrenosda Praia dc Botafogo, entre as ruasVoluntários da Pátria e S. Clemente." ç onde vamos ver òs numeors maissensaeionaes de attracções e'variedades que tem trabalhado nesta capital.

Sob a direcção technica de J. Go-mes e tendo como empresário Anto-nio Ferraz, a grande companhia jdoSemog -Circus vae apresentar-se ao, pu*blico carioca.com todos os detalhes dasírandes companhias congêneres norte-americanas e européas, inclusive uma"rara collccção de animaes, entre, osquaes destacam-se, pelo seu valor,,leo-pardos, pumas, macacos, orangotangos.

.cachorros,, etc. Entre os grandes nu*meros, alguns dos quaes verdadeirasnovidades para esta canital, podemoscitar: Troupe Gomes, iSTohito Trpupe,1,05 'Durvales. ¦ Willie . - Ondina, etc.

CORRE PERIGO...De perderem uma , opportunl-

dade.para, enriquecerem hoje sedeixarem de visitar o Ao.Muníototerlco — Bua Ouvidor, 139 -,-onde estão guardados os ce tcontos por 10|, meio 5Í, francõi 11$, com dez finaes. . (1751'.

As O 3_r_

representações conacowüvaa tia rainha dns revistas, de gran-«l-ooa apresentação scenlea, magnlflca Interpretação, a nialsfina graça, o melhor huinorisr.ho, a mais interessante ehargepolitiea, original: de Carlos Bettencourt, Cardoso de a. enez.es,Alfredo Breda e Nelson de Abreu, musica do IML*. 8n Pereira

Vae Quebrar I~' 1. '

~ ¦. ¦ ¦ ¦"'. '

.

com o quadro político carnavalesco_3_i_._-._3_A. NÃÓ b3 _bOpxr_va:E_<rTô

e o quadro patriótico de Djalma NunesB_f_.3Sr_D____R_-_. ID3E__PO_aTTJC3.__.__jl

Amanhã — Ultimo gabbodode "VAE

QUEBRAR!"Domingo —- Ultima Matinée

de "VAE QUEBRAR!"í)ia 1 — Ultimas recitas

de "VAE QUEBRAR!"tE Ir

___¦-

2* feira — 31 de janeiroRecitas de homenagem a

UDJAI/MA NUNES; autor doquadro patriótico de grandiosoexito:BANDEIRA DE PORTUGAIi

5a feira, 3 de fevereiro, primeiras representações' d sensacional revista carnava-Iesca, de FREIRE JÚNIOR

BRAÇO DÈ CERA<-__.X, SEU _VLE'L..)

Desde j& se tomam encpmmendas para os espectaculos - annti-c.ados ,.»qne apenas serão respeitadas até, á vespera d.í realização de cada nm.

v&&esQo&2oo5ozz&yzos0SGeoo^^

SEM FIO

A FESTA DA "BANDEIRA CE'PORTÜGAIr" —. Serão postos á. ven-ia hoje, os bilhetes - para os . especta-cuios de segunda-feira próxima notheatro Carlos Gomes c em que secommemora a data de 31 de janeiro,gue marcou na historia republicana dopaiz irmão o prjneiro passo para a vi-da-das instituições < politicas de -Portu-j[a| devhoje.' Os dois espectaculos se-rão de homenagem a Djalma Nunesum- joven eseriptor e jornalista patri-;cio nosso que soubeinterpretar esülorias portuRuezas nas scenas que elletraçou com mão de mestre e que são'verdadeiramente empolgantes. \

O festival é promovido pela empre-.sa M. Pinto c dedicado pelo liomcna-íi:ado aos srs. Duarte Lc.tc, embai-:xador de Portug. 1. e Sampayo Garri-,do, cônsul geral de Portugal no Biaísil, sendo patrocinado pelas associaçõesportuguezas. Além da representação'da peça em scena e que se despedeno dia seguinte, haverá dois actos va-iiados cm que tomam parte artistas domaior mérito artistico, como o' tenor;portuguez Borges da Cruz, que seapresenta no Brasil com as mais cio*giosas credenciaes do seu collega Al-mei(in Cruz e dc varias personal-dadesartísticas de . sua pátria; Armando' Bra-;("a,1" que dirá. o monólogo dramático "Aunica .i.ui.ici.v_ de Portug&l", que J,ui-Palmeirim escreveu apenas para essanoite; de fados, cançSes c bailes por*luguezes desempenhados por distinetosartistas.

Estão convidados para falar os srs.dr. Irineu Machado, reconhecâmenteamigo de 'Portugal e condecorado prioex-presidente Antônio José de Almei-da com a majs alta mercê da Ordem.de Christo. e Paulo de Magalhães, ofogoso orador que _ dirá algumas pala-vras sobre "A mocidade e o 31 de ja-neiro no Porto1*.

TUR-NAS DA MAURIC.'A —Devido ao grande suecesso alcançadohontem á noitei, a empresa resolveurealizar, amanliã, mai* um cspcctacalu.

__RADIO CLUB DO BRASIL:

. Realizou-se hontem á noiteconforme estava annunciado i asessão da assembléa geral ex-traordinaria para eleição dé car--gos vagos na directoria do RadioClub do Brasil. Compareceram, fi.assembléa 130 sócios.

Resultado da eleição íoi o se-guinte: presidente,' dr. RobertoJ. Shalders; Io thesoureiro, dr.José Ricardo; director de _ro-grammas, capitão", Oswaldo' -ftí-"'nes . dos Santos; speaker-ch"e£ó,dr. Álvaro Rosas. ' jOs novos direbtores foram emi-possados- na forma dos estatutos.

AS IRRADIAÇÕES DE HftJE

Radio Clu_(Onda 320 metros) *

De, 1 ii 1.30 —¦ Boletim com-mercial e noticioso da manhã,com a abertura e encerramen-to das Bolsas commerciaes e no-tidas dos Jornaes da manhã.

De 1,30 ás 2 horas — Discosseleccionados.

Das 4 fis 5 horas — Discosdo musicas de dansa e nos inter-vallos musicas variadas do Cl-nema Central.

Das. 5 fis 6,30 — Boletim noti-cioso da tarde com noticias dosjornaes vespertinos.

Das 7 ás 8,40 — Orchestra doHotel Central, regida pelo mães-tro Affonso Ungerer — Discosseleccionados e notas de interes-se geral.

Das 8,40 as 8,55 —• Boletimcomercial, com o movimento ge->al das Bolsas durante o dia.

Dos 8,55 as '9-horas — Inter-"alio para recepção dos signaesnorarlos de SPY.

Das 9,05 ás 9,20 — Conferen;cia semanal do DepartamentoNacional de Saude-Publica.

Dás. 9,20 em deante —= Con-certo vocal, e Instrumental, como concurso da soprano senhoritaBlsy Alvarenga,' da pianista Syl-via' Ferreira dos Santos e domaestro J. - Octavlano. O pro-gramma deste concerto 6 o se-guinte:

1* parte — Massenet:» ElegiaCanto senhorita Elzy Alva-

renga. 2 — Fèllx Othero: Aflor e a fonte — Canto pela se-nhòrlta Elzy Alvarenga. 3 — J.Octavlano: Estudo — Plano pelasenhorita "Syivja Ferreira dosSantos. 4 —• _assenet:. Regretsde Manon (da opera Manon) ~âCttrito • pela senhorita^ Elzy AÍ-vaTenga. ,5 — Blzet: Cavatlna' deMlchaela (da' opera Carmen) -?.Canto pela senhorita Elzy Alva-renga.

Intervallo de 19 minutos.2* parte — 1 — Alberto Cos-

ta: Canto da" Saudade — Cantopela senhorita Elzy Alvarenga.2 — 'Grieg: Chanson du Solfez:—'Canto pela senhorita Elzy Al-varenga. 3 -f: Salnt-Saens: To-cata.op. III — Piano. Senho-rita Sylvia Ferreira dos Santos.

<— Puccini: Mi chlamanò Mimi(da opera Bohemia) —Canto"'pela senhorita Elzy Alvarenga

— Puccini: Vissr d'arte (daopera Tosca)'i —"Cáníp pela se-nhorita Elzy Alvarenga.

—X—Por-que não. vos allstaes nc

quadro social da Radio Sòcleda-le e do Radio Club do Brasil?Elias carecem do vosso auxllltio afan louvável de dlffuridlr <•

radlocultura entre o povo brasi-loiro. .-.

Radio' Sociedade)- -lOnda 400 metros)- f

A's 12 horas — Hora. certa.; A's ,12 horas e 1 minuto —Jornal de Meio-Dla —r Supple-mento musical.

A's 6 horas — Transmissão d":nusíca do studio da Radio So.iledade,

A's 5,45 -— Hora certa.A's 6,46 — Quarto de hora in

Cantil. , " ¦.A_ 6 horas—Jornal da Tarde

(Serviço de informaçSes com-merciaes especialmente para ointerior do paiz.

A's 7 horas •¦_¦ Hora certa.A's 7 horas e 1 minuto — Dis-

CM. . ,A's 8,30 — Jornal da Noite.A's 9 horas — Hora certa.A's' 9 horas e um minuto —

Noite Francisco Braga — Comò conourso da menina Hilda Sa-raiva, Bras. Marletta Bezerra,Heloísa Bloem Mastrangloll, Ro-setta da Costa Pinto, FrancéscaNozleres e srs. Tapajoz Gomes,Álvaro Caminha, Corbiniano "VJI1-laça e "Vasco da Cunha.

Estudos sobre a -personalidadeartística dé Fracisco Braga pelosr. Tapajoz Gomes,

Programma do concerto '1 — MInuetto — Orchestra. 2

a) Vol d'oiseáux; b) Corruplo —Piano pelo professor Mario deAzevedo Souza, da orchestra daRadio Sooledade. 3 — a) Vir-gens mortas; b) Vlsir — Cantopela professora "Heloísa B. Mas-trangloli. 4 — a). Bluettet b)Tango caprichoso — Violino pelamenina Hilda. Saraiva,' discípulado -"•ofessor Edgardo Guerra, 6— "Cantigas e dansas de negros,da peça "O contrat^-tador deDiamantes" ',—

Canto pelas pro-fessoras Marletta Bezerra, He-lolsa B. Mastrangloll, Rosetta daCosta Pinto e sr.' Álvaro Comi-nha. 6 — Aubade —¦ Orchestra.7 — La nult d'octobre, de Al-fred de Musset, declamado pelasra. Francésca Nozleres e sr.Vasco da Cunha — Orchestra eviolino pelo profésBÒr OscarBorgerth,.da orchestra da RadioSociedade (1* audição). 8 —

Jupira — a) Introducção; b)iria (Migrante e Morente); c)duetto: Jupira e Quirino. Jupi-ra, professora Marletta Bezerra;Quirino, Corbiniano Villaça. 9 '—Oração peis. pátria — Versos deLuiz Guimarães (1* audição);pela professoras Marletta Bezer-ra, Heloísa B. Mastrangloll eRoseta da Costa Pinto. 10. —Francisco. Manoe: Hymno Na-cional — Orchestra.:JJ. ¦ !. r''

-x-.- \i A radlotelepKonia, para seu,¦mplo desenvolvimento, precisa

de vossa "cooperação. Inscrevei-vos nò quadro social -doi- RadioClub e da Radio Sociedade, omanto antes. . •""

Mayrink Veiga ' ¦»

(Onda 260 metro. .

A Radio Sociedade MayrinkVeiga irradiará, hoje, sexta-feira,das; 8 ' 1|2 da noite em deante,o-seguinte programma:

1) Haéndel: Lascia que loplanga — Canto -. Sr. PauloRodrigues. 2) Flbioh: Põem —\Hollno, — Senhorita Maria daGloria França. — 3) FelicienDavidi La porlo du Breail

'—.Canto —Mme. Elsa Murtinho.4)' René: Baton. Berceuse —Canto j- Sr. Paulo Rodrigues.5) Deli-Aoqua: Le cláveóln| rrCanto — M1"1»- Blsa Murtinho.6) Guerra: Capricho brasileiro— Violino — Senhorita Maria daGloria França. 1Y Guerra: Re-ouillement —; Canto — Sr. Pau-'.o Rodrigues. -8) Gretohmlnow:Beroeuse — Canto — Mme| ElsaMurtinho. 9> Villa-Lobo: Len-da de cabolclo .—- Violino — Sa-nhorita Maria da Gloria França.10) Nepomuceno: Dolor- supre-mo — Canto — Sr! Paulo Ro-drlgues. ti) Deodat de Severac:Má pounée cherle — Canto —Mme. Elsa Murtinho.

Antes de iniciar a parte musl-cal o professor Cyro Brasillo dearaujo, fará uma palestra so-

•bre: O problema do ensino pri-marlo no Brasil. .

UM AVISO DE INTERESSE.* :

As sedes das duas grandeíwporaçòes dè radio nesta capi-r.al, sâo as seguintes:

J-ódlo Sociedade: Pavilhão &t.Tcheco-Slovaquia, da antiga exposlçgo do centenário 6. Avenidadas Nações. Telephone: Cen-:ral 2074;

Radio Club: Edifício do Ly-ceu de Artes e Officios, 6. runrçéthencourt Silva..- Telephones:Central 239 e offiçial.

Tanto uma como outra admtt-tem sócios mediante _ mensal!-dos de admissão podem ser fei' 'rt mesmo pelos telephones in-illcados.

^CID0 URICO? ARTHRITISMn?

URIAÇIDOHoraccpathia ein tablettes

Vidro 3$òoo 'DE FARIA & CIA. — _. JOSÉ', 75

(67SS)

concedidoO juiz da 4 'vara criminal con-

cedeu habeas-corpus a Theophl-lo Alves da Silva, que allegouestar preso na Casa de Deten-ção & disposição do juiz da 6anretoria criminal.-

NOTAS RECREATIVASCLÜB DOS DEMOCRÁTICOS

Será a nota culminante ama*nhã no mundo carnavalesco ograndioso baile que o inperterrito•Grupo dos Barbatanas", realizanos valorosos "Democráticos",ao qimi ú niuilo está filiado. ',.

Grupo, cpmo todos os que saopertencentes aos denodados- "ca-i-aplcu's", disponho de enormeprestigio, as suas festas, organi-<adas caprichosamente, attingemsenipre áum esplendor enormtpelo ¦ apoio quo lhe prestam atmais influentes» personalidadescarnavalescas, dahi a popularl-dade que desfruta.

A noite de amanhã constituirápois, mais uma victoria para esstgrupo porque o baile á phanta-zia concentrará tudo quanto dibello e de sublime existe, tor-nando-sè inesquecível.

CLUB PROGRESSO E CON-FIANÇA — Realiza-se amanhãneste bcmqulsto club úma recitaem homenagem ao intelligenteamador Homero Dornellas.

Será representada a revuette.em prólogo e 2 actos da autoriado mesmo cavalheiro e intitula-da "O -Progresso em progresso"e um acto de variedades.

ATHENEU LUZO BRASILEI-RO — Para eleição de cargos va-gos na directoria reune-se' hojeem assembléa geral este concel-tuado club recreativo da ruaTheophilo Ottoni.

BOHEMIOS DE BOTAFOGODepois de amanhã será rea-

lizada nesta conhecida sociedaderecreativa uma attraente festadedicada a Mulher, de iniciativado "Grêmio dos Odaliscas", fun-dado pelo professor José de Car-valho Bulhões, grêmio que nessanoite será offlcialmento inaugu^rado.

Dessa data em deante passa-rão os bailes a serem patrocina)-dos pelo novo. grêmio, dando obBohemlos apenas dois bailesmensaes.

Dirigem o grêmio das Odalis-cas, além do maestro CarvalhoBulhões, mais os srs. ÂngeloCapollllo, Deocleciano César- daSilva, e Oscar Machado.

FLQR DE BOTAFOGO EBLOCO ESTOU TE... EXPIANDO... -r- Luiz Barboza (Gy-rasol) sempre leal cumpridor dasdeterminações dos seus àffeiçoa-dos, companheiros de lutas so-olaes, orientou o chronista Alta-mira", que hoje será realizadograndioso. festival, em homena-gem & apreciada "Sociedade Mu-sleal Flor de Botafogo", e ao"Bloco Esto(i Te... Explairtdo"(annexo á mesma), no circo Ir-mãos Stevanovlch, ã rua da Pas-sagem 150 (Botafogo). Acompa-nhia Eqüestre, Gymnastica <;Zoológica, a bem organizadaBanda Musical da "Sociedade deFlor de Botafogo'!, e as estima-das pastoras do Bloco, concorre-rão para' què o festival obtenhao máximo brilhantismo. -

Entre 03 variados sambas »marchas, destaca-se o seguinte,musica e letra do. abalizado pre-dilecto da arte muèlcal, Carlosde Medeiros: — "ESTOU TE...EXPIANDO..."

O "Jardim", não dâmals flor...No "Tear", já não tem fio...Na "Banheira", falta agua...No ''Regato", sentem frio!?..."Estou Te... Expiando".,-, . -Na folia do Carnaval...Voé_s não pOdem"; gozar,&em tão pouco bolin'ar.17.., '

Neste "samba" de arrélla.. ,A... magna desapparece..., ;"Vamos tratar - da- folia, .Emqúantq a vida fenecei 7.,','

E no corropio do Kte-espero,dtzeirç òs valorosos .oliões — Bl-aodinho, Choroso, Oyrasol e,K.réca: • ',

Expiem, expiem, expiemAs... Abelhas no brinquedo.. IO... '_ioco",. firme está:,.' INo... pequenino enredo!?... '

E...i alegres folgamos.Visando á "Paz e União":Som ninguém... mellridrar."..Suave é a... "Malhação"! ?...

Dos prestlmosos chronistas,A presença aguardamos:Será o "Jury Imparcial",Da "Festa" que compartilhamos.

LEGIÃO 4 DE NOVEMBRONa sede do Grêmio D. L. 4de Novembro serã effectuadoamanhã pela invicta Legião 4de Novembro grandioso baileque pelos preparativos necessa-riamente bastante agradará.

ÍV-SINHA FALADEIRA — Obaile que o conjuneto dos estima-dos foliões Ratinho, Rei dosMentirosos, Tarumaga, Faladel-ra. Jucá espora, Micucl . bebeagua, e outros estão preparandona S. C. Providencia será comgrande brilho effectuada em ãnoite de 13 de fevereiro proxi-mo.

, REZENDE-CLUB — Prbmo-vido pela "Commissão dos Bo-herhios" deste club serão inicia-das no dia 6 do mez próximoas festas carnavalescas que de-vem ser brilhantíssimas,. devidoao capricho que vem demons-trando a Incansável directoria.

\RECREIO-CLUB — A "Com-missão dó "Olha o Guedes" com-posta dos mais dedicados recre-ativistas dará sua terceira festano próximo dia 5 dè fevereiro.

, Essa' festa .constará de umbaile ã fantasia è batalha- deconffetis. ,,

Gambiarra, o popular artista,.foi incumldo da ornamentaçãodo salão.

A "Commissão Olha o Gue-des" .tein a seguinte directoria:

Presidente, Olympio da Silvei-ra Cardoso; secretario, João daSilva Ferreira; presidente, An-tonio Julio Guedes e AlfredoSilva. ;,'

No baile tocará uma popularjazz-band".

Novos agentes fiscaesem São Paulo

O ministro da Fazenda appro-vou os actos do delegado. fiscalem São Paulo, nomeando Orlan-do "Washington de Oliveira e HU-dobrando Brandão para, oxcrcç-rem, Interinamente, as funeçõei-de agentes fiscaes do Imposto deconsumo no interior daquelle Es-tado.

1 GbaÂrleaJfte-y. j F1 a it 1 nim au i ?

U OnDiJU FM/.vi kl 11 sJ 11 VI LiLi

A historia simples de xitnalfaiate sonhador efue entrapara a alta sociedade, utili»zandosi de uma casaca rou-bada.

Um film distribuído pela1 . UNITED ARTISTS ["S-

Os lcatlei _, da cinematographia

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«_n_ii«ti»ii«ii»irBii_itoii_i._n«ii_it_ii«ii_it-ii«ii_ti«tt-itwii_ii»ii_it_ii»iiBii_ii»ti«it«ii»ii»ii_ii_ii»ir»ii_i._

CINEMA GLORIA!SEGUNDA-FEIRA I SEGUNDA-FEIRA

Tlliliiilillillillliiliiilliliiiiiliiiiiliililllilillllll!»liiiiWillllllll«ii«»-«-«'li««'|i''i'"-ll-i|'1l-l|.i|''i

Brevemente BrevementeDouglas _?air_3»an!s._

• ,;.;¦; .V. V- '''!. jÉH".,- "- '„.' :" Jr-.:::' ,-

ROBIN HOOD

& ESCOLAS

Faculdade de Medicina aoRío de Janeiro

Relação para os exames * dehoje: 3' anno medico... Ànato-mia descrlpta ás 4 horas no Ins-„tuto Anatômico. Heitor CorrêaVelho — José Cândido de Souza— Nelson de Oliveira Menó-D.

6o anno medico. Medicina Le-gal,as 11 horas. Serão chama-aos-todos os alumnos inscriptos.

Escola PolytechnicaRealiza-se hoje, dia 28, ás 10

lioras da manhã, as prpvas es-criptas das cadeiras de ChimicasInorgânica-e Geologia. ¦:.

Faculdade de Direito daUniversidade do Rio

de Janeiro- Realizam-se, hoje, 'ás iprovas

oraes dos exames vestibulares,is 4 horas. A banca examinado-rá, que se compõe dos professo-.-es drs. Hermenildo Milltão deAlmeida, Carlos' Carreiro: e JoãoCabral, será presidida pelo vice-

director, professor- João Martinsde Carvalho Mourão.

Serão chamados todos os can-dldatos, inscriptos.

Estão abertas as matrículas.",' no Tjró 7

Tendp'o fcçmmandante da 1*região militar prbrpgado atê 31do corrente o prazo para matrl-cuias na Escola de Soldados doTiro 1, pedem-nos avisarmos aosJovens que desejarem prestarexamp de' reservista em agostopróximo, 'que até aquella data-poderão solicitar suas inscripçõesna secretaria do referido Tiro(Quartel- General do Exercito)em qualquer dia útil, dás 8 íí10 horas da noite.•-»_—————

Restituição das cauçõesA delegação- do Tribunal de

Contas na Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil autorizou _ reatl-tuição daa cauções de 4:293$ 558$•> 5:834$, depositados, esta porBrenno & Comp., e áquellas potFonseca Almeida & Comp., co-mo garantia de contratos.

— -— * «1 g'Vae era viagem de recreio

, ao Uruguay. Teve permissão para gosar nsférias regulamentaria no Uru-guay o professor ,do Collegio Ml«litar o sr, Luiz Tettamantl.

A'lo 3

dp-dá.ía-<ptó;rec.192•doa-o;:

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Cinema. PopularRua Marechal ' Floriano 99I103HOJE _-— :• HOJE

LUCTADOS INVENCÍVEL6 actos empolgantes por' - JACK PERRIN

OS MISERÁVEIS1» capitulo — fi actos

PIPEROCA VAE PELO AR2 acto:' do aventuras por

. BEM CORBETTO,OFFIÇIAL m

2* e 3a seriesPIROLITO VIAJANDO

2 actos comices_Amanhã: Pete Morrisón' cmSEMPRE VENCEDOR

CINEMA PRIMORAv. Passos 119 - Tel. N. 593-REGINALD DENNY na auper-co-

media em 8 actos de gargalhadaQUE VIDA APERTADA

UMA PEQUENA. LEVIANAinterpretação grandiosa de

PRISCILLA DEAN, 7 actosPETT MORRISÓN

SEMPRE VENCEDOR .fi actos emocionantes

ÜM RAPAZ EXQUISITO. comedia em a actos

Amanliã: Mary Pickford Aves «mNinho; O Beijo da Meia Noite

Cinema MascotteRüa Archias Cordeiro 230 Meyer

Jack Hoxle emNO RASTRO DA MENTIRIA.

S actos0 BEIJO DA MEIA NOITE

5 actor. por Richard WaUingOS MISERÁVEIS

1° capituloVISINHOS RECEM-CASADOS

2 actos cômicos1 manhã:

REGINALD DENNY emQUE VIDA APERTADA

COPACABANA CASINQ-THEATROHOJE i

TODOS OS DIAS UM FHiM NOVO

Sexta-feira-a Tela Am ftl e mela horas

| H O J E

Espirito revolucionário(American-Fllm ).—^—

Pòl-rone-S a$ÓOO '.-'. Car-aaroíes lOSOOoLÍiiiçr e ,—up<r oansants todas aa noites. — Aos sabbados sò é permittida a entrada 110 restaurante

de smoking ou casaca c as pessoas quc tiverem mesas reservadas. -Aos domingos, e feriados haverá "matinée"- ás 3 horas da tarde Apertif-dansant das 17 is 19 horas.

iiíiiiiiii iwiiii-» anil ..n-r,i-_ 111 1 ni ... 11 1 " 111 ia.

Nem o porte gentil e gracioso da damaNem o gosto e a finara do cavalheiro

ae revelam através da phan-tasia e da mascara ysenão quando estão nsando o lança perfume

RODO METÀLLICOSe *'pelo dedo se conhece o gigante41

peloRODO METÁLL-COse adivinha a mão delicada que o

apresenta!

No esfusíante delirio das restas doMomo

RODO METALLICOoti minará sempre em commodidá-

de e elegância

De odor finíssimo, inquebrável, inof-fensivo á vista e á pelle

RODO METALLICOserá o companheiro distineto doscavalheiros e damas na alegria quenos reserva o

CARVA VAL dè 1927

í ¦

a M :r i-.:. {

I -_"-.• CORREIO DA MANHA — Sesta^íeii

| Náufragos da Vida

' *"''ír.??ÍJ%

a, 28 de Janeiro de 1927^ tè

A Ivlslorla lancinante de uma Eyasão á Morte: * ¦_A migração dolorosa defuma tribu nômade que palmilhando a areia dos desertos: Irãns-^SP^LS^SSu ve«|IgInosas torrentes; galgando montes de rochasescarpadas;passando fome, sede e solfrlmentos y. -— *

rPop Km logra conquistar a Cbannon que lliea promette a paz, aroucioane e a airanaacia.üm fllm da i par amo unt \

\ Segunda-feira \ i ' (' Segunda-feira |

j, ~ IMPÉRIO 1-' "* '""" ¦'¦¦" ¦"¦""¦¦| *"¦ ' ' "

Correio Sportivo lm tr , i

Costumes, leefdo tropical, Panamá, etc.FOOTBALL

, UMA SOIiUQAO DIFFICDCi

Sempre a Amea

. ¦ A famigerada vaga deixada pe-lo Hellenico, na primeira divisãodo campeonato de football da cl-

'dade, ainda está dando o que.fazer aos qúe cuidam de assum.ptos e coisas sportivas. Oomo se.recordam oa leitores, houvo om1926, uma luta Intensa cm torno•dessa vasa, entre o Villa Isabel,o Andarahy o o Independência.»

< Bem òu mal — tudo indica que¦foi errada .a decisão — a Amea»resolveu pòilocár tia primeira' dl»'visão o Villa' Isabel, deixando o.Andarahy som adversários,' por-que desdo logo o antigo club»vèr-'dée branco declarou que nãoJogaria^---» como não Jogou —'notorneio* dá segunda j divisão.,

Um cérebro "obtuso qualquer,!na Amea, — e lá tem tantos! —

; depois de consummada a barba-.. ridade, germinou uma Idéa pro-

funda! Os tres clubs. da 1" divi-pio —» Syrio, Brasil e o próprioyilla-?r-;Jque-nSò possuíam em3-826? as necessárias installaçôes;matorlaes, --. eram . obrigados aapresentar em manjo de 1927, de

..- accordoi ..çom- ar-lei,-.. -campo defootball, quadros de tennis a ou»' tros apparatos que exigem umadespesa mais ou menos vultosa.._ Essas Jj}8taU&Sões. tem de ser.próprias ou arrendadas por cin-co annos? no mínimo. Be .um la-

¦dò' essa espeotàtlvà o de outro, o. Andarahy, preparando um pro-? cesso judicial que Iria, de certo,

abalar mulíal -joS' alicerces daj Amea.¦ Na convlcgão do que algum dos

- ttes clubs não podia cumprir aexigência, da lei, a Amea, a troco

, da desistência do processo judl-. ciai, garantiu ao Andarahy uma

vaga -na 1» dlvisíò' em ' 1927.- Simplesmente isso!

. Agora,, suecedè que todos ostres clubs vão .apresentar Instai-laçSes -materiaes dentro do prazo4-i;lel< creando, portanto, para aAmea, uma situação difficil, por-que não deixa a tal vaga pro-mettida e garantida ao Andara-hy. "'.;¦¦'

Qüe faier?Ha soluyüo para tudo no mun-

do. A Amea, descendo do alto' das suas tamanqülnhas e mais, lima yez negando a sua finali-

dade moralista, vae augmentar asérie para. onze clubs!

Esses "regeneradores do sport

são uns typos multo engraça-dos. -..-»¦

Bo oito a onze...KEBERAÇXO ATHLETICA

:..-'. BANCARIA E ALTOCOMMERCIO

. ..v Resolução ãa directoria¦ Bm reunião realizada ante-

hontemr a rdlrectoria deeta Fe-deração toinou as ¦ seguintes re-soluções:.». ^*¦*)*—, Insfállar o Conselho Su»perior;

b) — Enviar officios aos ban-jcoSr-oasas commerciaes.e compa-nhias desta. praça concltando osrespectivos empregados a práticadò desporto; .'. . .

Y,.o)-?£— Marcar a data de 20 demarço p. futuro, para a realiza»ção do torneio, initium;¦»• d) -^-iFlxár as quartas-féiraepira realização das sessões de di-rectoria, ás 5 o mela horas, sal-vo em casos de urgência cujaconvocação sorá feita com 12 lio-ras, pelo menos, de antecedência;

. e) — Agradecer aos clubs Ge-neral Eleotrío-e Yankee F. C.acommuiilcação da nova directo-

••ria;í) -r Aeceitar , as credenciaes

dos Gr;.. Armando Segadas Vian-na o Eurlco de Barros Mucury,do Leopoldina Railway A. A.,"durante, esto anno..• ASSOCIAÇÃO ATHLETICA-PORTUGUEZA

A nova çllre.otoria da Associa-ção resolveu na Sua reunião rea-lliada etn 19 do corrente: Io. —Pormlttlr ,que todos os associa-dos eliminados por falta do pa-gamento, possam entrar nova-monte para o quadro social, fl-

• cando o spclo proponente res-ponsavol pelo primeiro, recibo dosocto proposto. ':

i.i 2* —'"Autorizar a directoria de, rta a organizar p mais breve

jivel dois torneios Internos,de plng-pong e outro de' .tball.

SHASSOCIAÇÃO DOS CHRONIS-

TAS DESPORTIVOSO presidente da Associação dos

Chronistas Desportivos convocatodos os socios quites para sereunirem hoje,'28, ás 6 1|2 ho-ras em-assembléa geral.

,y A ordem do dia será constan-te do artigo' 21 dos estatutos.

•*iri O CONSELHO DA ASSOCIA-|f ¦ CAO .fl o' presidente da 'Aseoclqçãc

Metropolitana convocou o con-, selho deliberativo para reunir-,»e hoje, 28, ás 5 horas, paratratar da seguinte ordem dodia:

? ayii-rèlítorto. da CommissãoExecutiva referente ao anno da1926; ."-,.'

. b) proclamação dos campeões»è .. vencedores dos torneios de

1926; o) pareceres;?,' d) Interesses geraes?I! UMA' ASSEMBLÉA NO S. C.

BRASIL'"1' Realis»-M;ho_e, fis 4 horas da

..nolto, na séde do S. C. Brasil,?iÃma assembléa dos soólos quites

com a seguinte ordem rio dia:. •i*.;: réMtõrlo da directoria

. prestação de contitó.

CAMPEONATO? DO DlSTKICi-O. FÉDÍ3RAL •

' ,.

. O novo campeã»O Campeonato' de Xadrez do»

Districto Federal, qúe estavasendo .actualmente disputado, te-»ve uma solução do todo improvls-te."

' ?

'<;!, ¦

Allegando razões de ordem Iii-itima,' muito respeitáveis, e de-pois de haver jogado somente aprimeira pártida.do match, o on-xadrlsta sr. Octavio' Trompowskideclarou á directoria dò C. X.Rio de. Janeiro que abandonava acompetição,, resignando o titulo,

A referida primeira partida foiganha, em 35 lances, pelo sr.Luiz Vianna, a quem o»Club deXadrez-do Rio' de Janeiro outor-gou o titulo de.campeão de Xa-drez do Districto Federal..

O dr. Souza Mendes Júnior en-viou &' directoria do C. X. R|ode Janeiro uma: carta, pedindo'transmittir. ao . novo. campeão pseu desafio para um match.

TENNISO CONSELHO DO TIJUCA- TENNISEstá convocado' para rounir-se

no dia 31,; ás 9 horas da noite, oconselho deliberativo • do TijucaTennis Club. ?•Ordem do dia: relatório dadirectoria, eleição dos cargosvagos e interesses sociaes. ..».Sendo esta a 2» convocação, oConselho deliberará com quaKquer numero

PETECA,goNATAao'KCLÜB

TASOs campeonatos '

de peteca ewator-polo, este. em. Inicio eaquelle quasi terminado, reuni-ram, na semana passada, os ás-sooiados inscriptos há» disputados jogos escalados, conseguindoregular assistência -que animoua actuãção dos jogadores. -

Os jogos de water-polo tive-ram por vencedores w. o., obquadros Arethuza, Neuza e Ma-rllla, respectivamente, adversa-rios dès' quadros Alzira, Enediíiao Brasil. Apôs, o director de na-tação fez disputar uma partidaamistosa entre dois quadros; con-stltuidos pelos melhores elemen-tos inscriptos no campeonato ln»terno, tendo o vendedor marcadodois pontos a zero»

Bara o próximo domingo, se-rão realizados os seguintes en-con tros:

Alzira x. Enedlna, Arethuza xBrasil e Neuza x Marilla.

Os capitães pedem a. presençapontual de seus commandadoi»aos exercícios realizados naságuas tio club, diariamente, afimque o maior brilhantismo, quantoa effiolencia teohnica, se obser-ve na disputa do presente cam»peonato. »

No campeonato dé peteca ob-tiveram ¦ victòrias, firmando-scdefinitivamente as suas colloca»ções, os associados Nelson Du-prat: 26 x 16 e 26 x 16; Manoelde Almeida e SUva: 20 x 8; eAmllcar Osório, w. o.

O ultimo jogo rpara a termina»ção deste primeiro campeonatofoi marcado- para quinta-feira,proxima, ás - 6 horas da manhã,entre os associados Nelson Du»prat x Cl?roénte Capelettl. i-

ExcursionismoCE. BRASILEIRO

A segunda reunião de directo-ria fúl realizada em 24 de janeirocòrente.

Aberta a sessão ás 8.40 horas,& lida e approvada a acta an-terior. ,

No expediente, houve o ae-guinte!

a) São lidas duas novas pro»postas, sendo uniu entregue*acommisrião de syndlcancla o outraapprovada; ¦

b) Por proposta do Io technico,á approvada para o dia 6 do fo-verelrp dç 'corrente anno, umaexcursão 6. Paquetá (Pedra daMorenlnha).

Ordem'geral:a) E' nomeado oi sr. Alfredo

Christiano da SUva,' para mem-bra da commissão de syndican-«ia, por ser obrigado a deixar deexercer assuas funeções'-o sr;Joaquim da Silva Cardoso;

b) Foi approvado, Inaugurar-se no dia 28 de março do corren-te anno, os retratos dos srs. Car-los Juan e Ilton de Oliveira, doisdos maiores batalhadores peloexcurslonismo brasileiro. Serárealizada, no mesmo dia, missapor altna de ambos;

c) Acha-se assim constituída acommissão para as excursões depropaganda, composta'dos srs.:'José Borges,- João Bernardo Pa-redes Junior, Gustavo Henschele Alfredo Bevilacqua, .

Preços excepcionaes;

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NATAÇÃO

úmoNOTAS DO CIAJB BE NATA-

CAO E REGATAS/ A directoria realizará em ho-menagem ao sr. Iiüclano de Fi-gueiredo Rodrigues, o vencedorda travessia Páquetá x Cãespharoux, uma tarde dansante,domingo.-20 de fevereiro, nossalfles do ólub á nia de SantaLuzia. . ', : _.O ingresso para os socios seráfeito mediante o reoibo n. 2 eexhibição da carteira de «oelo.

YACHTINGAUDAX CLUB ,,l....

para a: proxima regata, seráüsputado o valioso trophêo "Rio

CLUB DE REGATAS BOQUEI-- RAOs DO PASSEIO,faça Luiz do Cunha

Reallza-se no r próximo domin-go, 80 do corronte, a prova Ins-tituida pelo Club de Regatas Bo-queírâo do Passeio, em homena-gem ao seu associado n. ,1, Inl-ciando-se ãs 8 horas, nuin per-curso' de 2.000. metros, tendocomo ponto de chegada o localdenominado "Ponte do Gelo", naavenida das NaçOes. Dado aogrande numero de concurrentes,promette ser, bilhante a realiza-ção da prova acima, sendo queíoram convidados os redactoresde diversos Jornaes e revistas,para assistirem a mesma de umalancha, que partirá do CaesPha-roux ás 8 horas.

Assim sendo, no ¦ próximo- do-mingo sõ sairão .barcos paraacompanharem os nadadores daprova acima. Ao Io collocado na'brová, ôerá offerecido medalhadc ouro, ao 2° dè prata, o aosque completarem ü percurso, me-dal ha de bronze."

Os concorrenteo

t — Anselrae Crouxet, 2 —Corlosr Roberto Schneewelss, 3 —LAntônio Fernandes, 4 —¦ LuizMastropasqua, 5 — Nelson Men-donça Arraes, 6 — HlldebrandoGomes, 7 — Antônio'Alves Ma-chado, 8 — Raul Guarischl, 9—». Domingos Leite doB Santos,10 .— Adalberto Queroz Teixeira,11 — José Bernardes, 12 — Ar-mando Guarischi, 18 — AlvlitoCosta, ,14 — Arnaldo ganches, 16Annibal Ribeiro, 16 — BanteMarzetti, 17. — Alberto Alves No-gueira, 19 — Accacio LiberatoNunes, 19 — Glovanpi Trevla, 20

Tito Malta Pilho. 21 — JosôEsplnheiro-da Silva, 22 — Car-los.. de "Figueiredo, 23 — JaymeRibeiro do Amaral, 14 — CândidoRego Chaves; 26 — HelvécioBarcellos SUvelra,..26—'. ManoelSalles, 27 — Reynaldo Monteiro,28 —, Alberto Antunes, 29 MoacyrPovoa da Silva 30 — TolentlnoSá, 81 — Thomé Martins, 32 —Carlos Alves, 83 — Manoel Mat-tòs Neves, 34 — Manoel Figuel-redo, 86, — Manoel Cruz, 88 —Guilherme Gomes Ribeiro, 37 —José Martins Borges, 38 — GènyMaggioli, 39 — Mário Diogo Ta-vares? 40 —.' Oswaldo BarcellosSilveira, 41 — "Waldemar da Sil-'va, 42 — Luiz de Andrade,. 43Eurico Malta, 44 Satyro Ri-beiro, 45 — Alberto SantiagoTorres, 4S — Salvador Pinto, 47t- Eduardo Rocha, 48— H.Braga, 49 — 8. Veiga. 60 — Eu-genlo Proença Slgoud, 61 —Pé-tronlo Corrêa Gil, 68 — Ary Car-valho da Silva, 63 — Paulo Pin-to de Carvalho, 64 — Rftul Pin-to de Carvalho 5S — Hugo Sei-kel, í6 — Joaquim' Gonçalves, 57

Otto Stégmaler, 68 — Henri-que Eberlé, 69 — AUíilo João A.P. Ferreira, 60 — Virgílio Ba-ptista, 61 — Ovidio Gama, 62 —Nair Gama, 63 — Jayme Mariado Moraes, 64 — João BernardoParedes Junior, 66 — João Fon-seca, 66— Alfredo Maggioli,.67

José Gasp-ar Pereira, 68 —kWalter Lima Torres, 68 — Ed-mundo Fortes, 70 — AntenorBalthar, 71 — Eurlco de SouzaDantas, 72 — Jeronymo Pinto dé-Oliveira,-73— Aleixo Bogdanoff,74 — 'Antônio Azevedo, 76 —Waldemar Queiroz Mascarenhas76 — Olympio Gomes Marinho,77 — Ary I'r;Ixoto, 78 — Albanode Oliveira, 79 — Manoel Fer-

. ^.iüJ^^siSBBKfe

AS INSCRIPÇÕES DE AMA-NHA, NO JOCKEY-CLUB

Para. a proxima corrida'. do'Íockey-Club foi organizado o se-guinte projéctp de ftiscrlpçâo:

Premio Diplomata — 1.200metros — 3:600$ODQ — Para osseguintes . animaea nacionaes,sçtn vlctòria no Jockey-Club:Cervantes, Chineza, Cüptpi, Da-naide? Dante,' Dominador, Dona,Florestay, Garota, Good Star,Hermita, Irany, Já é Tempo,Maninha, Máscula, Minha Noiva,Mosquito, Pimenta do Reino,Quitute, Rei de Espadas, Re-manso, Sônia, Tertlus Gaudet,Tietê e Trolhatan — Pesos: ca-vallos 64 kilos e éguas 52 '—Descarga de tres kflos aos per-,iletloron de cinco- ou mais car-relr^s no Jockey-Club e de maisdois kilos aos de dez Ou maiscarreiras.

Premio Personero — 1.500 me-tros — 3:6001000 — Para os se-guintes- .énlmáes estrangeiros,sem vlctorla no. Jockey-Club:Asuncion, Batteur d'Or," Bey,Humaytá, Irlanda, Jounesse, Ma-gasln,' Manteau, Mlarka, Milford,Mocetãoy Monotombo, Nenuza,Saucy Fox, Springen, Thorndale,Trunfo e Vermouth —- Pesos: 8annos 64 kilos e 4 annos e maisCC, tendo dois kilos de vantagemas éguas e tambem os animaesnão collocadòs em Io "t5u 2* lo-gares no premio Marinheiro daoorrlda de 23 deste mez — Des-oarga' de um kilo, até o máximode oito kilos, para cada carre*.ra commum perdida no Jockey-Club.' -

, Premio Enfantlne — 1.800 me-tros — 4:000$000 —. Para ani-mães europeus de 3 annos, sernvlctorla no • Jockey-Club — Pesosda tabeliã, com a descarga dedpis kllqs- aos perdedores de tresóu mais carreiras no paiz.Premio Tatterâl — 1.600' me-tros — 3:600$000 — Para os se-guintes animaes nacionaes: Fo-rasteiro 64 kilos, Trlt&o 54, Ba-roneza'64, PerseMg 53, Fantasiarc, Bisturl 62. Cid' 52, Mlkl 5?,Ouvidor 52, Cigarra 61, Granito51, Ancora 61,-D. José 51, Obe-USco (d, Quebranto' 61, Rafles 51,Saca. Rolhas 51, Bruxa 50, Bar-bara 60, Ebaní. 50, Gávea 60,Fascista 60, loiltra SD, Perdiz50, "Werther 60, DIotador 49, Fu-ali *9, Onda 49, Revista 4Ç, Yâra

-y ".¦:¦:¦: -.;'.î^R^B^M»HPwi^r:l'.:,.::-.''¦ '»¦ .'.- .':¦»¦¦ r»; ¦ .. ...

'.:¦:¦». ......

nandes "Vareta, 80 — AntônioJosé dá Cunha, "81 — José San-ohez, 82 — Oswaldo Silveira, 83Luiz Mellno, 84 — Luiz Viei-ra, 85 — Agnello Guimarães, .86Aladins Asturo, 87 — Pedrode Oliveira, — 88'Roberto Ayres89 — Virgílio Daltro, 90 — Jay-me Queiroz, 91 — André JeanCateyssoj», w;UM CONVITE- AO - "CORREIO

DA MANHA"

Recebemos do C. Regatas Bo-queirão do Passeio a seguintecarta convite: '•

"Exmo. sr. redactor-— Tendoo Club de Regatas Boqueirão doPasseio, instituído entre, seus as-soclados.uma prova de Natação,denominada Taça Luiz da Cunhaque- será disputada por 91. so-elos deste club, no próximo do-mingo, 30 do corrente, na dlstan-ela de. 2000 metros, e, tendo comoponto de chegada o local deno-minado. !'Ponte do Gelo" na ave-nida das Nações, venho por melodeste convidal-o a assistil-a, ten-do a sua disposição uma lanchaque -.acompanhará a citada pro-va, e que sairá do Cães Pharouxáã 7 1|2 horas da manha.

Assim sendo, contando com aaua valiosa presença,- 'desde jáagradecido subscrevo-me. —Gastão Ladeira. 1°' secretario.

TURF

49, Diplomata 48, Bonina 48, Hll-da 48 e Thor 48.' Premio Danúbio — 1,400 me-tros — 3:6001000 — Para-lis se-guintes animaes: Princezinlia £4.kilos, Matrero 54, Emboàba 64,Zorro 52, Personero 62,. Trampo-

-lin 62, Faokard 52, Rataplan 52,Querol 62, Wlld Eyo 62, Zenitli61, Carmela 61, Tymblra 60, Adi-regram 60, Humaytá 50, Queixa-dá 49, Argentino 49, Gloria 49,Titiana 48, Trunfo 48, Aqulda-ban 48, Mac 48, Solino if, Mo-leoula 48, Tijuca 48? Enfantlne48, Arlette 48, Poesia 48, Rhode-sia "48, Gardênia 48, Sohimmy. 48,Mlarka 47, Bey; 47, Clgarrá""47,Batteur d'Or 47 e Monotombo47 kilos.

Premio Baroneza — 1.600 me-tros — 3:600f00O — Paraos se-guintes animaes naoionaes: Ata-lanta, Barbara, Cid, Chineza,Cupim, Cuco, Castor, Domina-dúr, Ebano, Good Star, Granito.Obelisco, Onda, Perdiz, Quebran-to, Rafles, Serrote, Tietê e Tara.

pesos: cavallos 54 kilos eéguas 52 '— Descarga de. doiskilos aos perdedores de. dez oumais carreiras no HippodromoBrasileiro, e, íião cumulativa-mente, aos animaes que, haven-do corrido tres ou mais vezesno Jockey-Club, não tenhammais de uma vlctorla, em qual-quer época.

Premio Tupy — 1.600 metros4:000$000 — Para os seguia-

tes animaes: .Gallipã 64 kilos,Sultana 54, Sonhador 53, Mouro53, Luqulllas 53, Confiance 62,Percy 52, Braxrosal 62, Mistln-guet 62, Kicanja 51, Chuna 61,Cadum 61, Krug 60, Aventurei-ro 60, Patrício 49, Sincera. *"Centauro 69, Mosnnii 48 e Asmo-dea 48.

Premio Embaixador — 2.0f0metros —'4:000$000 — Handicapantecipado: Falucho 67 kilos,Embaixador 55, Patusco El,Aguapehy 53, Paço 62, Peccador51, Menino 51, Cocquldan' 50i Ca-rovy, 60, Tupy 50, AnchOa 49,Sultana 48, Gallipã 48, Luqulllas47, Mouro 47, Percy 47 e Sonha-dor 47.

Premio Itapuhy — 2.000 me-tros — 4:000$000 — Para os se-guintes animaes nacionaes: Con-sul 54 kilos, Maranguape 53, Se-rio 51, Igarassú 61, Itapuhy 60,Nassau 48, Roca 47, e carregan-do 46 kilos: Boreas, Quirato Va.-lete,- Danúbio, Florão, Verona.Tattcrsall, Algo, Emboaba, Wlld

,Eyé,. Carm«a, Rafale, Enérgicaè Campo Novo. •• Premio Boreas — 1.600 ..me-tros — 4:000$000 — Para os se-guintes animaes nacionaes: Bo-.reas 64 kilos, Coringa 54, CampoNovo 54, Algo 53, Danúbio '52,Florão 62,. Rafale 51, Enérgica50, Tattersãll 60, Emboaba -50,Quirato 48, Valete 48, Verona 48,Wild Eye 48. é Carmela 47f

Os pesos subirão de modo aser attingido o máximo estabele-cido para cada carreira, sendoobrigatório o de 56 kilos noshandicaps. ,

Â inscripção será encerradaamanhã, sabbado, ás 5 1|2 datarde.

' .»» »¦ '

O PROGRAMMA DA PROXIMACORRIDA DO DERBY-CLUBPara a reuniãg do Berby-Club,

a realizar-se depois de amanhã,completou-se o seguinte pro-gramma: ..

Premio Velocidade — 1.100metros — 3:000$000 — Solino 50kilos, Monotombo 53, Gloria 60,Magazln 52, Molécula 52", Sprln-gen 52 e Trunfo 49, i

Premio Cosmos — 1.000 me-tros — 3:5005000 — "LayandulaRn kilòs, Rook 50, Juruna 60,Marreco 52, Panard 62 e Audaz62 kilos.

Premio Seis.de Março — 1.600metros — 3:000)000 — Gávea 53Itilos, Obelisco 5S, Onda. 53, Yára52. Castor 61 e Ali Babá 53.

Premio Dois ' de Agosto —1.500 metros — 3:0001000 —Gloria 50 kilos, Molécula 50, Sò-Uno 51, Milford 50, Humaytá 51,Tymblra 50 e Zenlth 51.

Premio Itamaraty — 1.500metros — 3:500$000 — Mistiri-guete 54 kilos, Titiana 47, Fa-ckard 64, Mlarka 52, Moscou 64,Aventureiro 48 e Carovy 64. .

Premio Nacional — 1.609 me-tros —'3:000*000 — Cigarra 62kilos, Mikl 53, Saca Rolhas 48.Ebano 63, Granito 48, Lontra 49e,Barbara 48.

Premio Dezesete de Setembro1.750 metros — 3:5003000 —Gallpã 54 kilos, Menino 61, Lu-quillas.62, Patricio 61 e Percy-51.

Prêmio, Progresso — 1.609. mç-tros i»4 3:500$000 — Emboaba 66kilos, Enérgica 54, Algo 50, An-cora 60 e Baroneza 50.

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ATROPELADO FOR ÜM AUTOO auto n. 7.656, dirigido pelo

chaufeur Manoel Maria GarciaGalha, hontem á t&rde, na ruaSete do Setembro, atropelou oitaliano Valentin de tal, residen»terá rua Frei Caneca, numeroignorado, que soffreu graves fe-rlmentos pelo corpo,

A victima seguiu em ambu-lanola pnra o poeto Cm trai deAssistência, maa devido a gra-vidade de-seu estado,.foi Inter-nado no Hospital de PromptoSoecorro.

O motorista oulpado foi prosoem flagrante e autoado na de-legacia do 3o diMHdo para ondeo conduzira»-

0 Jardim Zoológico recebeuvaliosos specimeos da fauna

brasileiraDos animaes recém-chegados

para o nosso Jardim Zoológico,notamos um Lobo do Brasil ouéûértd ÍChiííh *sbs,'tüs "_5s I_áü).e um lindo "Ttjmnnduá-banüí-ra": (Myrmecophaga jubata, deDenm,), filo 08 reprooentauteada fauna brasileira, maio difl-cilmente encontrados' noa Jar-dins Zoológicos,, por sua' poucaresistência. ao captlvejro, m6r-mente o Tamanduá ao qual sãonecossarloa cuidados' especiaes,'nem. aempre recompensados.

O Lobo tem sido éxhibido va-rias .vezes .no nosso Zoológico,com resistência até de 2 annos,mas ¦¦¦¦ os Tamanduás tem tidoduração de poucos dias, pois*que. .chegam sempre em máscondições. O exemplar ora re-¦».i»bldo e procedente de Gayaz,chegou em excepcionaes condi-,ões e hu esperanças de que re-slsta longo tempo. O TamanduáS desdentado, com uma tromba'comprida, contendo a línguagrande extensão e mucosa, quedeita de fora e dlstende pelosorifícios dos formigueiros, paraapanhar as formigas.

De conformação extranha,com longa cauda que Ibe cobreo corpo, quando quer dormir,este speclmen ê, entretanto, umanimal bello pela symetria dos-desenhos' admiráveis. , '•¦.

E' multo intereaüanto obser-var seu modo de alimentar-se;por isso .os visitantes do Zoolo-i£Ílco . ficam avisados' que, elletomará alimento das -9: ás, 9 1|2da manhã, do lá 1-1|}V« das3 Sa 4 horas da tarde.

Acha-se installado nas proxi-mtóadea»do vivolro das coldssaessucuris e giboias. .

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Ao» meio-dia de...liontem, -foipreso em flagrante e conduzidopara a delegacia da 3°"districto,João- Teixeira, morador .1 rua.pereira da Silva n. 83, João:foiseguro ná oceasião em que aca-.bava de furtar uma peça de sedada casa vommorcial denominadaPalácio "das" JoIas,"á rua Ufu-guayana n. 85, dn firma J. A.Bitnto'4 Companhia.

Na alludida delegacia ?o Iara-pio foi autoado, .sendo o -valorda peca de seda calculada em...600Í000?

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perante o juis da. 1* vara cívelfoi por João Chlbàia propostacontra Maria de Lourdes Sâ Earfuma acção de interdicto ratihon-di para lhe assegurar o arrenda-mento do immovel á rua More-chal Rangel, 838 A.— Virgilio Affonso Rodriguespropoz perante o juízo da 2* varailvel uma acrfto summarta dn-tra' a Companhia Leopoldina.

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CENTRAL DO BRASIL-O aaliHdireetor •A* s* Dhriíío expe-

qlu aos residentes c demais chefes deserviço, a seguinte circular n. 6:"rara vosso conhecimento e neces-tui* dbatrnnéa,. ahaixo transcrevo,de . ordem' do dr. direclor, o tirardo oKicio-circular n. 1, de 14 do cor-rente, da Directoria Geral de Conta-liüldmlc Ia. secção da Secretaria de-Estado dos Negócios <li IVuçáo eObras Publicas! "Rccommenda o sr.ministro que, nas concurrencias publi-cas ou administrativas quc se realiza-rem nessa, repartição seja indicadoconjunctaniCntc com o produeto es-tranEciro o similar nacional, assimreconhecido pòr actos officiacs e ex-periencias já feitas, ou que deverãoser elfcctuadas nessa' repartição, sem-pre qua lhe for apresentado um pró-duelo nacional para esse fim de en-trar em concorrência com o equiva-lente estrangeiro."-

chefia do movimento esti con-fecciontmdo os horários para 03 dinsde folguedos carnavalescos, destinadosaos trens dos subúrbios e expresso»,.Tambem a Locomoção, activa as Te-paraçóc3 de carros e locomotivas acargo do dr. Álvaro Rohe?

—. A-estação D, Pedro II forneceuhontem, por conta dos diversos mi-nisterios e outras repartlçSes publicas129 passagens,, na importância totalde* IU93Í90O.

Foram dremittidos: pord circular,iporam dunittídos: por circular

de Dentro, Sebastião de Soura c Sil-va; e de accordo com 0 artigo 195.do regulamento, o'trabalhador de 3*.classe, JoSo Maria,

Foram designados I gmattja £k2*. classe, da estação de D- PedroII o trabalbalor'do 1*. classe 'Jus'»tiniano Mendes dc. Siqueira; c tTaba-lhador le a*.'. classe; da estação <_eAlfredo Mala, o extranumerario EmilioJosé da Pa».

, — Torram ef fectivados: HonorioMariamo Pereira, trabalhador da 5'Residencn: e Antônio Corvino, opera-rio de 3* classe, da i» Residência daI,lnlia.;Anwlia».,.,'. .... ..'. _: ...Despachos da 4* Divisão: João"Affonso i°, Anton» 'Pereira, Alfredo•Teixeira; José Olegiaríò, Antônio P«-reira, Ananras José de Oliveira, Joa-qu'111 Alves 'Pinto, Vicente de SourarCoutinho, ipedindo licença — Permitiaa í ousetucia do ' serviço, sem vencimen-tos, ipelo tempo solicitado; RaulChra-tarão Rancei, ¦ José dos Santos, Manoel

Saldanha iMarinho, Edgard de OHvci-ra .Comes; José" Ferreira dos Santos e•Rom-.u Alves Fortuna, . pedindo' ttttí-tuição de documentos — (Re&tlhia-ae,mediante recibo; Henrique Sdiimmel,pedindo

' efíecUvidade — Aguarde onovo qundro; Mcnoel de Araujo, pe-dindo -passe — Coticedo; Fmncell.noLucas dr Abreu, pedindo Teadmlstão —At tendido, . como -cxtranumtnviro; Joa-•Õttftn <Fe-rn*nd*^ Vieira, -pedindo venci-missão— Nãq convém; Sebastião Mel-ln de Lima, pedindo gozar um dia defiras ipor owiuna, -para «cu tratamen-to « At tendido: Antônio ,ÕJart?ns -Pirnheiro, pedindo fliinr.sem effeito umapunição que.lhv (ira impostn -r» Re-queira 4 directoria, querendo; Juliodos Santos —Concedo o abono <fe ac-cordo com.o nrt. 14, paTafrrapho i° dalei «. i.(,6\, dc 1 dc fevereiro de toai;Cervoaio Prancisco dos Sfcntoj, pedindol«n«a-em prorogação — Permitto aausência, «or .mais Go dias, sem venci-mentos: José.Venut^ de Andrade, Joa-qifím -Fer-rra' Leite e JoséJFernandí»,pedindo iiajse mua-seu» filhos.— Con-r.-Ar.; Antnn/o Martins da Silva, pe-dindo passe.ip&na sua esposa _e submrt»ter a tratamento medico -^Concedo de•ecordo. ~- com a informação;' KntiestoMadureira, Acelyn Fernandes, .AlfredoAlves 'GtmtVs.» Antoé-o »'Ródri"nies Ca-bral, Miroel de, Soitaa iVe-Joío Hu-"go da Cruz, onlindp licença — Con;cedo a licença solicitada, sem .venci-mentoa. > .... .... _ .'."..

Na Tíscola Pratica Silva Freireno Engenho de . Dentro (4* -DividoVserão chamados nos dias 2a í ,11 doeenronte, a exame de admissão dcaprendins?os»seguintes candidatos in-acrrptoi:

Ary W»'a, Accacio Alves de -Moraes;Ow»iHo n»rro». Airenor Jnsé Barfiosa.Sjroval VelH »*i 'Silva, Rubem d'Al-me'da. Alcebiades da Costa Nuo*»Mailrilho Francisco Matíhado, JoséFerreira de Cs.tro, Rnv José da Ap-parecida Guimarães, Adelino Paes Le-mm, .T-mé do Uma Calva o, Raul . deVem <!alô, Adão José da Crtir. Irineu ILòbo de Abreu «Edgard Luiz deAlmeida.

î ..rr, «enmda-íeira:Huntfiertr, Cavaleanti de Albuqüer-

ctie, Antônio Marcello Owalíe trar-'Vleiii, Nelann Lu'z da Silva, Manoel•PõreVa da 'Silva, José Luiz da iFmn-ca Ferreira, Antônio PMiein} de C»i'-vatho, • Carlos PHrosn- 'Rischi-.. AM-•wiln. {V>rrfa fo'$*.-< Mt\*cy*' A Ves Wa-chado. Domino-os.Bapfista Pereira. Jor-«e Imi» d»' S-ui»».. • It-isilio "'-«me» drS»»!rto, Vir-Wlio TunqueVa Fitbo, TvuizConraua. Bittencourt Salles e Hüder-hnrvln de*^wuío Caldas. >. ;

4<F<Aa ^Manhá"e "Folha da NW

Diários independentes, de grandicirnilaçrío. na capital e no interiotde S. Paulo.

Para aaaiijniituras e pnhlicacPes'irigir-sis i nucciir.al, l»rgo da Ca-rioca n. i_> primeiro andar, dafi õs 5' lioras da tarde.

£ÍÍ»vÚMA QUEIXA JUSTA

Procurqu-nos o sr. Lourlvijlfontes 'Dnnt.as, ex-pr.iça da Po-llcln. Militar, para nos declararque, tendo sido excluído daquellacroi-porri(;ão, apoz hàvrtr cumpri»dp a pepa qtie Hie foi impontnpelo orime de dMerqô, reauerèüa rcntltulr.ão do sua ce.rticlão de(dftde, afim de Iriertrulr o seu .pe-dido de inscrlpc&o para o cargode guarda aduaneiro tle Santos,

Atí atrora nüo lhe foi entreguea certidão, sendo inúteis òs es-forcos que elle fe* tiinto & se-crotarla da Policia Militar. Tra»tnndo-rra de um neto justo, jo sr.general commandante certamen-ie tomar& aa providencias neces-ssrlas. !»¦»'?'-'.

0 preenebitaento k vagasua Saude Publica

O director do Departamento de3aude Publica, recommendou aosohorwi d«8 repartir.õ s::r subordl-nadas que as vagas, interinas ounfícctlvas, que se derem destadata cra deante, sejam preenchi-dos por empregados correspon-dentes nas classes dos chefes deturma, guardas, deslnfectadorese serventes da Inspectoria dosServiços de Prophylaxia,, empre-cados que não. i.»_i-ão substitui"do»

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CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 28 de Janeiro de 192T

Secção Automobilística.fl

DUCTOS DACHEVROLEI

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GENERAL MOtORS

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v -"Sery-iç0\..de..£iiirêg*9'..é''.PQ^cUip

Rápido - Asseado ¦Econômico

SI todos os esta-elecímentos tte pa-

nificação e confeitaria melhorassemo seu serviço de entrega domiciliar,

adoptando o chrassis commercial Chevroletde l|2 tonelada, ao envez do moroso é anti-quado carrinho a tracção animal-?*--os sietis'-¦¦ lucros augmentariam de modo surprehen-'dent<»

'¦" 'O aspecto dos vehiculos de um esta-•-helecimento commercial dão sempre.idéa.

do seu gráo dè progressp e adiantamento .

0 caminhão pèquen o Chevrolet causaoptima impressão na freguezia què somostrará satisfeita ante um serviço rapi-do, asseado e regular.

'* '¦¦ • .- '¦ r ¦''

Alem disso, ha a se considerar à propa-ganda que esse bello vehiculo fará da ca-sa/pois elle constitue um reclamo ambu-la^te, permanente e de muito bom effeito,

'mjjjyjjmmW' ~ -O1'' ¦ -.' A'-

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Cíievrolet é um carro superior, tanto no material, como na construcção. O seu famoso motor de válvulasna tampa dos cylindros é provido dè todos os aperfeiçoamentos modernos. Dentre estes, notam-se a Bombade Agua, a Bomba de Oleo e o Grupo Electrico Remy. A sua Embraiagem de D*'sco Uniçò, Secco, e o Cam-bio de Velocidade garantem fácil manejo e ftíiiccion .mento suave e seguro. Isto representa grande dura-bilidade de peças, sem necessidade de concertos. Molas sem i-elKpticas, longas e flexíveis, freios de grandeforça,'chassis de aço prénsido, de grande solidez, pinhão e coroa de aço de alta resistência -» eis, algunsdos característicos que, com innumeros outros, garantem a grande duração, a economia e a depreciaçãominima do popular Ghevroíetv

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AGE NTE SAU TO RISA DOS NAS PR I NCI PAES CIDADES D/O P A I Z-,

fectuado na Sala Umberto, e niqual tomaram parte muitos idistinetos sportmen italianos, foram trocados amistosos brindesfazendo todos os oradores o;melhores augurlps acerca do jo-von automobilista brasileiro, qu»\(_ cont* nnt rn hs snns vlntorta-úma das mais importantes dasprovas mundiaés.

Manoel de Teffê, agradeceu,manifestando toda a sua grati-dão pelas demonstrações. de a£-feoto e de apreço qüe lhe pres-tava, a entidade máxima do au-tomoblllsmo italiano, i ¦. .

O numero de automóveisexistentes em S. Paulo

S. Paulo, 27 (A. A.) — Até31 de dezembro do anno proxi-mo passado, a Prefeitura, destacapital licenciou. 18.315 automo-veis, sendo 9.994 particulares e3.321 de aluguel.¦- ¦¦ ,m» wm

Âggrediu o adversário a den-tadas, arrancando-lhe nm

pedaço do rostoUma questão de menor Impor-

tancia fez eom que Manoel detal o Ulysses de Almeida, estemorador á rua Pereira de SI-queira n. 59, ficassem Inimigosrancorosos.

Dahi passaram; a se evitaraté íque* hontem, casualmente seencontraram na rua ¦' AlziraBrandão e a tal questão surgiunovamente e com , uma feiçãoque fazia suppér uma próximae Inevitável luta. E assim acon-,teceu.

Os dòls, se engalfinharam e-em dado momento, Manoel re-solveu utlllzàr-se dos dentes con-tra Ulysses e com tres valentesdentadas arranCou"-lheura'peda-ço do- rosto, evadlndo-se em se-çulda. -

A Assistência prestou os jtie-cessarlos soecorros u. victima.

A policia do 17° districto teveseiencia do facto, a respeito doqual abriu o competente inque-i-lto.

C01H1D0 POR UM AUTOJosé -Gomes de*',Oliveira, mo-

rador & rua Barão de S. Felixn. 116, ao atravessar a rua Ma-rechal Floriano, fói apanhadopor um automóvel, recebendoferimentos na perna direita. -

Apôs os soecorros recebidos noposto Central de Assistência, Jo-sé. Gomes recolheu-se & -, suaresidência.

A policia local registrou o fa-cto. . . __"naturàuzação

Foi concedida naturalização aBenjamin Goldfeder natural daPoionla e residente no' Estadode.São Paulo. .

i— <»>,»' tLicenças na JustiçaPor portarias de hontem, o ml-

nistro da JuBtlça, ^concedeu asseguintes licenças': de seis me-zes, a Álvaro dos Santos Flguol-redo, cochelro de 1* classe daInspectoria dos Serviços de Pro-phylaxla da tíaüde Publica; detres mezes, para tratar de suasaude, a Eurico Pereira, 2o en-fermelro do llospltal Nacionalde Alienados, e de dois mezes,em prorogação, ao ' dr. IrineuLisboa, chefe de Districto doServiço de Saneamento Rural noEstado de Minas.

_*"

Collégio Sylvio

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Avenida 15 de Novembron.. 264 —- Telep. 52.

Reabertura das aulas: 3 deFevereiro. As Matriculus .es-tão abertas em'-Petropolis „ena Sede ít rua Mariz c Barrosn. .258, onde - poderão,* paramaior commodidado dos in-teressaàos, ser cnüregues osnlumnos quo se destinaremá Succursal. Na Sede cs-tão funecionando regularmenito todos os cursos o aindacontinuam abortas as ma-triculas. (7700)

SECÇAÓ LIVREPIAUHY

OS "EPAMINONDAS"

PIAUHVENSES

Tendo entrado em vigor odecreto n° 17.406, do 30 üooutubro de 1926, qne regula,menta a "Lei das Ferias", tc.mos o prazer de communicaraos interessados .que, a partirde hoje, a "Casa Pratt" lhesprestará todaa as Informaçõese esclarecimentos de quo nc.cessltem, encarrcgando-.se, on-tíoslm, de organizar os cadas-tros estabelecidos pelo referi-dó decreto.

Para tal fim, destacou ex.

pressamente um dos seus fun-ccionarios, qne poderá ser

procurado, todos os dias titols,das 15 ás .17 horas, na Ruado Ouvidor, 125.

(17510)

. Nomeação na JustiçaO ministro da Justiça, nomeou

o escrevente juramentado, Ro-herto Maury, para servir inte-rinamente,- o officio de escrivãode ausentes, da 1* Vara de Or-nhãos e Ausentes- dó DistrictoFederal, durante o Impedimentodo respectivo serventuário, ba-charel .Arthur Bellegarde Marizde MaracaJU, que obteve um an.no de licença.

.. , _. 'i >¦*»».****¦ — -

O "Malte" em yiagem de re-gresso para a Europa

De regresso dos portos platlnosesteve, hontem, de passagem pe-la Guanabara o.paquete francez"Marte", que se destina & Mar-selha e portos Intermediários deescalas:

A Saude do Porto verificou se-rem boas as condições sanitáriosda unidade mercante franceza, aoujo bordo viajam poucos passa-geiros.

Foi of ferecido um almoçoá officiálidade do "Cape-

town"Pelo ministro da Marinha foi

hontem offerecldo um almoço, noClub Naval, ao commandante eofficiálidade. do cruzador inglez"Capètown". que'veiu em visitaao nosso paiz, tendo & tarde deixado o nosso porto coni destinoa Santos. - ¦'¦ -

* OS DEPÓSITOS DE CARVÃONO MOTOR

f. Ciistam annualmente 420 rai-'. Ihões de dollars e 90 milhões

Ide lioras de funccionamento,ij Algumas Investigações Interes-

p.isantes effectuadas recentementenos Estados Unidos tornaram

kf evidente a situação do automo-Hv-vel naquelle paiz. Dos 20.500,000

vehiculos propulsionados por.iorça motriz, incluindo-se os au-

SrtjomoveíS, caminhões e tractores|p}ue Ift existem em uso, 20.000.000Sfcestão súmmamerite prejudicados

por defeitos devidos â aceumu-'àflação . de carvão, Isto segundoMüma recente declaração de umBdbs engenheiros mais competen-Kítès é considerado como autorlda-

de em matéria de automóveis,qu,e fez um cuidadoso estudodesta questão.- Chegou a affirmar que a des-

a. pesa dos proprietários destes"" vehlculos causada pela necessi-fcr.dade de remover o carvão dosKpyllndros dos motores _ em cl-r^íras redonda . do 420.000.000gdollars o que o bom serviço quoCée nnde obter bs reduz â —p/Sò.OOO.COO de iiOrii- utels perâiã_sl.pela accumulação do carvão, em

:-ii;i. anno.lílòfferecomos em seguida a ex-Ifplicacão de tão interessantes cl-Síííras. O motor com o typo depívalvulas com molas, accumulaengrossas partículas de carvão na

cabeça do plstão, naa paredesdos cylindros e sobre a cabeçae base do plstão. A accumulaçãodo carvão prejudica o íüncclo-

namento do motor, reduzindo apotência e economia, e Bendo fl-nalmente a causa desses ruídostão prejudlciaes ao motor.

O carvãb pôde ser removidopor meios mecânicos, seja "ouel-mando" ou com o uso dò ojíygfc-nio ou usando, um methodo maisefficiente, que consiste cm "es-merilhar", neoessltandose, paraesta operação, que o motor este-ja desarmado em parte: Estalimpeza deve effèctuar-se sem-pre que se tenha percorrido 8.000kilometros e no caso da maioriados automoblllstas, correspondea duas vezes por anno.

O custo medlo desta limpeza,nos Estados Unidos, é de 6 dei-lars, se se • usa o methodo da"queima" ou até 15 dollarsusando o methodo -de esmerilharos partes, dando por conseguln-te estas duas limpezas uma me-dia de 21 dollars por anno.

O tempo necessário para estalimpeza varia de 1 hora parao methodo da "queima" até Shoras se so segue o do ''esme-rilhamento" dando uma mediade'4 1|2 horas, ou seja um total,de 90.000.000 de horas duranteas quaes os automóveis estãofora de serviço devido & limpezado carvão.

Reduz tambem a kllometra-££1X1, se ;.'.!: ioma utnu mediade 16.000 kilometros de percur-so por anno para cada automo-vel, e o dos horas de trabalhodo mesmo de 8.000, nos dão umresultado de 370.000 kllometrt.8de percurso que so perdem cadaanno devido ft mesma causa,

No preço medlo actual dosautomóveis, o custo somente oc-oaslonado pela accumulação drcarvão seria sufficiente para co-

orir a quarta parte da producçãodos automóveis em um anno.

j Nenhum processo chimico queseja effectivo para remover oCarvão foi ainda descoberto, enão ha indícios de que se possaobter no futuro. A elltnlnaçã.odos causas que provocam àaccumulação do carvão deve seiprocurada na construcção meca-nica dos motores.

Os 600.000 vehlculos que-pro-pulslonados por motores ficamfora do numero de 20.500.000,agora em serviço e que. não seencontram atCectados da ac-cumulação do carvão são os queestão equipados com .motoresK-íght de válvulas corredtças.sendo os principaes * vehlpulos.desta classe nos Estados Unidos,os automóveis "WlHy-sKnight"produzidos pela Willys-Overland.Inc., o - ''Stearns-Knlght" ma-nufacturado pela F. B. StearnsCompany, os caminhões "Fe-deral" construídos . pela FederalMotor Truck Company, e" os"Yellow Taxlcabs" que UBap?ambem este motor e que; sãofabricados pela The Yellow Cab_ Truck Company, que é umadivisão da General Motors Cor»porationt.

O funccionamento do motorKnlght de válvulas corredtças, êtal que, se alguma vez se chegau __-uiiiu'ut. o ca-i-vãu, em iogarde o prejudicar, ajuda-o a fassermais effecUvá a sua operação epõe fim aos escapes de compres-são.

Muitos records obtidos pelosproprietários dos automóveis"Wlllys-Knlght" mostram quetêm percorrido mais de 600.000kilometros sem nunca ter havidonecessidade de. mandar limparseus motores- _.

Isto- significa que para o purblico automobilista são de gran-de conveniência', estes motores,por , evitarem . um dos- maiorestranstornos a que se BUjel-tam,. comprando automóveis, aaccumulação de carvão no Inte-rior do motor. ¦

"VOZ DO CHAUFFEUR" ,Está em circulação o numero

124 da "Voz do Chanffeur", or-g£o dfflclal da União Benefl-cente dos Chaufíeurs do Rio deJaneiro, coino sempre, repleto, deassumpto de Interesse para aclasse. -Notamos "Burocracia carbítrio", "Progressos do, Auto-moblllsmo'1, "A posse da'novadirectoria da U. B-. C.%> Riode Janeiro", "A gazollna™ft su-Mu".

INSPECTORIA DE VlffiCEOSEstão chamados a comparecer

dentro de 48 horas para respon-derem, por infracções que lhessão attribuidos, oa conduetoresou proprietários dos autos' abai-xo mencionados:-

Infracções do dia 23:Por excesso do" velocidade —

Autos números: 140 — 440 —14Q **— XUOfi Ü fi-Ü u*VJ\ —

2957 — 3012 — 3050 — 4013 —4140 — 4444 — 451)9 *— 5455 —5870 — 6911 — 6969 — 7131 -7739 — 8120 — 8193 — 8370 —8550 — 8837 — 8912 ¦— 927- —9343 — 9902 — 9944 — 10.059 —10.242 — 10.01 — 10.802 —10.987 — 11.038 — 11.184 —11.293,

Por descarga livre. — A «toanúmeros: 153 — 91*">- \

Por desobediência ao signal —Autos números: 673 —-..705 —1115 — 2035 — 2624 — 3685 —4599 — 4869 — 5205 —• 6334 —6816 — 6490 — 6959 — 7006 -7403 —7485' —,*8018,-—. 8193 -8370 — 9108 — 9118 — 9401 —*¦9611 — 11.025 — 11.728.

¦' Por màroharê — Auto n. 882.Por fazer voltar em logar não

permittido — Auto n. 882.Por não diminuir a marcBa no

cruzamento — Autos- números:911 — 30S2 — 4062 — 4064 -54Í9 — 6778 — 8044 — 9267 —9288 — 9273-—^478 — 10.644 —11.065 — 11.636. ..

Por contra a mão — Autosnúmeros: 1616 —.7166 — 830810,867.

Por circular para angariarpassageiros — Auto.n. 1833.

Por abandono — Auto n. 413,2.Por numero oceulto — Auto

numero 4572.Por interrompei o,translto —

Autos números: 6387 — 6466 —9263—9625 — 11.469.

Por estar desuniformlzado —Apto numero 6819. - ¦ _ _

Por estacionar em logar naopermittido — Autos nlmeros:8710 — 10.114.

Por melo fio e bonde — Auto»números: 11.119 — 11.517.

EXAME DE MOTORISTAEstSò chamados para hoje, As

9 horas, afim de serem sübmettl-doa a exame, os seguintes candi»datos:

Joaquim Ferreira, Pedro Syl-véstre de Souza, Felix Gomes daCosta, Augusto Alves, AntônioMerides, Manoel Joaquim, Ma-noel Alves, Manoel Joaquim daCruz, Henrique Domingos Ne-grllho, Braz Bispo dos Santo».

A*. 12 H2 horau — Alber*-

Baruch, Casemiro Gonzalez Gar-_,a, Manoel de Almeida, Severlno,de Souza Cavalcanti, SérgioMonteiro do Nascimento, MiguelBertoni, Gualter Santos, Bartho-lomeu Bianchlnl, João Matissuere Alfredo Machado-Soares.

Turma supplementar — Euge-nto Hlnes, César Augusto da••'o .Monteiro Chaves,Antônio Joaquim- Nogueira, Gra-

sannalYurgènn e Rogel Mesquita._

0 CURSO ESPECIAL DETRFEGO

' Ern.ot Greewood, secretarioda Conferência Ameri cana deSegurança Publica, durante umadas ultimas reuniões que effe-ctua mensalmente na Sociedadede Engenheiros em Detroit, quea Universidade de Mlchigam of-ferecerâ durahte o correnteanno, um curui especial de enge-

. nharla de trafego e segurançapublica.

Para custear o curso foramconseguidos 100.000 dollars.

Manuel Teffé levanta a "Taça

Gallenga"Ror,iz,,-21 {A. A.) —G Aüió-

movei Club offereceu hontemgrande jantar em homenagem aosportman Manoel de Teffé, ft-lho do embaixador do Brasil dr.Oscar de Teffé, que acaba delevantar brilhantemente a TaçaGallenga.

Durante o jantar, que ípl ef-

COLLEGIOSCOLLÉGIO MODELO

Juntos examinadoras ofílciaçS.— Exames $e reservistas — ,In-ternato — semi-internato —i ex-terna to, para ambos os sexos.Friburgo — Estado do Rio —Dlrectqr: Carlos Cortes. - Reaber-tura das aulas: -— 1"- de Feve-reiro .de .1927. (16803)

As explorações da dissidência —Desmentidos, esmagadores — Umirmão do capitão Jácob Oayosnobriga'o sr, Pedro Borges a des-, i

r ' átesr-8f3.,;,

A mjwtdiaI

O marechal Pires Feftelra re-cebeu .do . Maranhão, assignadopelos srs. senador Euripedes déAguiar,' deputado Pedro Borgeso senador Antonino Freire, o se-guinte despacho:."Marechal .Pires, Ferreira —Rio — Gayosò,. seguiu Florianocommandando forte contigente,nollcla exercer vingança nossosamigos Governador viajando ln-terior cabalando pessoalmente.Derrubadas continuam todo Es-tado.. Abraços — Euripedes —Pedro Borges — Antonino."

- A verdade:

THERÈZINA, 22*— Conhecidoaqui o' telegrammà que os srs.Antonino Freire, EuripedesAguiar e Pedro Borges dirigiramao marechal Pires Ferreira, de-'nunclando que o capitão JacobGayoso seguira, para o sul do Es-todo conduzindo forças policiaespara perseguir os adversários dogoverno, o irmão daquelle offi-ciai, dr. Pires Gayoso, escreveuao.dr.-Pedro Borges dizendo ,for-mar elevado conceito de seu ca-racter e que portanto Julgavaapôcripho' tal despacho, rogan-do-lhe assim . autorização paradesmentll-o. . >

0'dr. Pedro Borges respondeuallegando*' que os denunciantesouviram semelhante versão noMaranhão, er afflrmondo estimarser convencido da • lnexactldãO' danoticia.

Replicou o dr.. Pires Gayosolembrando que a falsidade da ln-formação' estava á patente, dadaa circumstancia de nada haverdito o ooronolRaymundo-Borges,pae do deputado Pedro Borges,quando da chegada do capitãoGayoso a Floriano, nem o dr,Cândido Martins, de Oeiras, ondeactualmente Be. encontra o mes-mo- officiai pára: acompanhar ofunecionario federal Incumbido delevantar o' Cadastro das Fazen-das Nacionaes,.-.seguidos do dr.Argemlro Oliveira, encarregadode promover a adaptação dostouros trazidos do Sul da Repu-blica. ,,-; ,.J

Afinal o deputado Pedro Bor-¦res se rendeu ft evidencia da ver-flade, escrevendo ao dr. PlrèsGayoso uma carta onde se lêeste-tópico: ' ....

"Não tenho-a menor duvidaem reconhecer a veracidade deseus Informes, o que faço comprazer.!' ,. ,. '. ¦ .'¦'„, .1' Esta' cotxespondencla publicadan"ÍO Piauhy" de hoje, collocoumulto mal os signatários do te-legramma de que tanto cabedalfez o marechal Pires. Por ahiterá o publico uma justa medidapara ajuizar' das aceusações dosdissidentes.^Mas, como ellés mentem, SantoDeus!.-

(Do "O Jornal" de 27-1-927).

.EpatrtlttOfNf-S.

> (B 14276)

UM"VALIENTE~6 general João Gomes, conver-

tendo-se, agora, e.de. súbito, aosbons princípios, encetou, pela lm--.rensa, formidável campanhacontra o governo passado.

Essas conversões tardias, em-bora conquistem os applausosdos éhthuslasmos fáceis, deixamsempre em duvida a sinceridadedo converso e nunca desfaüem bsmales-causados, pelos seus errosde outr'ora.

O general João Gomes, que ê omesmo tenente João Comes, daPrimavera de Sangue, é tambemo coronel João Gomes, que, comocommandante geral- da artilharia,atacanfe de S. Paulo, desobede-aeu fts ordens superiores e.bom»bardeou sem objectivo militar umacidade .aberta, irrltando-se comos collegas' que protestavam con-tra esna inutil barbaridade...

, Tendo recebido, pór esse actode bravura, as estrellas de gene-ral, o "illustre cabo de guerra,comprovando os erros è as in-Justiças do governo passado, le-vanta os braços e mostra os pu-nhos bordados.

(D"'A Noite", dei 22-1-27).v *>>'.,»: (B14275)

CENTRO UNIXO MÚTUA,g. B. E INSTRITCÇAO

Sédc — Rua. Senador Euzebio 252Convidam-se as, viuvas e or-

phftos, menores de 15 annos, d»socios follectdos em pleno gozade seus direitos sociaes, e que se-jam pobres necessitadas, bem as-.sim os ex-soclas velhas e impo»- 'slbliltadasde trabalhar e q.ue dei-xaram de cotlsar-se por falta doirecursos tendo completado 10 an-Jnos^de sócias,, a apresentar pro-vas nesta secretaria até 10 de Fe-verelro para sè habilitar a um1donativo feitp peia~ caixa, |portermino de sua funeção.

Rio, 25 de Janeiro de 192T. —_. 8." Bilva, V secretario. •

(B 13151)

CENTRO UNIÃO MUTUA.8. B. E INSTRUCÇÃO

Sede — Rua Senador Eaeeblo 262Convldam-se os socios cotlsan-'

tes quites e" os remidos que cóm-pletaram 14 annos de socios semirequererem soecorros, a reque-'rerem a sua Redemissão dentro Ido prazo do um anno da mesma,'-depois do. qual reverterá, ft caixasocial ,de aceordo com o art 10"dos Estatutos.

Rio, 25 de Janeiro de 1927, —J. B. Bilva, V secretario.

(B 18162)

A' PRAÇAFONSECA, ALMEIDA & C.

participam aos s'eus presa»dos amigos e freguezes que,por motivo da terminaçãodo contracto de arrenda-mento, acabam de transfe-rir o seu armazém é escri.ptorio para o predio da Rua1» de Março n. 139, paraonde solicitam a continua»ção de suas presadas or»dens.

Sio de Janeiro, 26 de Ja»'neiro de 1927, (17413)

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Limite.

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milÜí-lstc-iBelgic:CamdiSyr.'a.,iPalesti-MontePinamNotuofiueciaKtici-iJapãoTch«AliemHollnVa!cs,Chilc

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I,:ond"Novoluli(ParliSiiisiiBelgiSclgr-ittr

DECLARAÇÃO-Declaro por melo deste que de

hoje em deante passarei a me as-slgnar Tolentino Vargas da SUvapara todos effeitos.'

Manoel Vargas da Silvt.; -(B 182»)

ANNUNCIOSCASA MOBILADA

Botafogo ;'.:,',','jAluga-se grande e excellente casa na

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algum capital -para desenvolver asso-cio e fabricação. R. Haddoclc Lobo, 5.

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-ÒC. jCOOi'. DE RESP. LTDA.Rua Buenos Ayres. 29:

Do dia 20 dò corrente mez emdlantej pagar-se-& na thesoura-ria deste Banco, das 13 ás 15horas,;o dividendo corresponden-te ao 2° semestre do anno de1026, a razão de 12 0|° ao anno,de aceordo com' o artigo 12 dosEstatutos.

Rio de Janeiro, 12 de Janeirode 1927. —J. Goulart Machado,Presidente. '£ 12030)

ASSOCIAÇÃO ÜE v SOCCOR-ROS MÚTUOS ¦¦ AÇORIANACOSMOPOLITA

RUA'",URUGUAYANA N. 121 '

De ordem do' sr. presidenteconvido os' associados quites esuas Ekmas. famílias para com-parecerem 6. assembléa geral or-dtnarla, que se realizara sabbado,29 do corrente, âs 7 1|2 horas danoite, nesta secretaria, para as-sistirem íl posse da administra-lão para o exercício de 1927 a1929, entrega de medalhas e dl-plomas honoríficos e de donati-vos a. viuvas e. orphãos de so-cios, por intermédio da Caixa deCaridade. '

Rio, 26 de Janeiro de 1927. —AtHIo Pinftelro, secretario. •

(B 12935)CENTRO PENEPICENTE HL

AO C. AUGUSTO DECASTILHO:

Secretaria: AVENIDA MEM DESA, 32 — Edifício próprio

Expediente das 8 ás 10 liorasDe ordem do Sr. presidente,convido os Srs. socios a consti-

tulrom a 1* Assembléa Geral-or-dlnarla, sexta-feira, 28, ás 19 ho-ras. Ordem- do dia: Relatório *dapresidência, balanço geral da the-sourarla, e eleição da commissãofiscal.

Uma hora "depois da acimamencionada fúnecionarâ com o nu.mero de socios presentes. AlfredoMesauiteÜa- 1° Secretario.

., ¦ 'B 14123)

uuereis vossos- assoallios .espados,embatumados ou envetniíados? vidros filimpos, ladrilhos e mármores, chamarhoje mesmo o Ribeiro,"'telephone Nor-te au. (B 14W)

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CJOBREIO PA MA^HÂ ¦-» Sexta-feira, 28 de Janeiro de 1927 .1 |"| 9

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' [BB ATOPHAN-SCHER ING WÈÈ¦ 11 II y^ ^5v SJI ¦! .-1 ML >W

Hontem, esle mercado foi aberto em condições de estabilidade, eom oManco do Brasil fornecendo cambiaes. a «5 2o\i»-d. e os outros a 5 7|8 d-

() papel particular era cotado a s 'i5l.H1 d.

Durante o dia, alguns, dos bancos estrangeiros (assaram a sacar a5 '

i.'o reinicio dos trabalhos, cncont ramos em po/tçáo estável, com o Ban-.„ .lo Brasil inalterado e os demais operando sobre Londres a 90 d.v. de'- -18 a 5 =9112 d. «comprando a 5 iõl>6 e,5,.6i 64 d.

Ü mercado estável, com os bancos sacando a 5 591.12 d. * adquirindo asletras dc cobertura a 5 ,6i|64 d. . .

Sacadores' dc dollar a, 8$45o c de franco a $334. com dmhc.ro a 8Ç320,. Ç3J9J respectivamente. .

TABELLA DOS BANCOSA 90 d/v

(.to$9Úo)-(4oS635)(,cnarc_i. •

flova York.AHctwnha .Canadá . •l\i.Ís. • •

Londres. , :.

1'arfi. \ • •Italia. . . .t\on Yoik. .Buenos Aires

so papel). .íluenoívl Aire?

30 ourp). '•

Hespanlia . •Suissa y . .Aiutíii ípor

mil coroas). .líelgica (ouro) .ISelgica (papel) .Canadá ......Syr.'a. . . . , ._'alestina,t . . í..Montevidéo. . •ninajnarca . . .Noruega. • • •Suécia, . . . 1K-utuaiiía. . . ,lapão (yen) .Tcbcco-Slovaquia..Mlemanha . .Hollanda. . .V-'cs ouro, por

,Chilc. "...

Vales, café."..

' 8$43o a-$000S$4ao

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Japão lyen) . . -Tchçco-Slovaquia. .'Ituehos Aires (pc-

«o papel).Buenos Airesco ouro).

Allemanha .Suécia . .Holland*. .Montevidéo.Canadá . .

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i$200 iiiii1Í1SS i$njo

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$252 Í2552S015 2S0283$400 :3$4204$653 —15055 —

?337 $338

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, ESTADUAES: -

ÜIslMio Fed-yraJ. 5 *•Bello Horiarute. .905. 6 .....'Kstadj do /tio, «nus ouro, 5 Eslado da B-hia, empreslimo oure»

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86/1 !_o 1/2 •84 ¦

(1919/47)1._Consols., 2 Vi %•••„• •Rente Française, 4 %, ,1917.-•-.••¦..>(tente Françatsq, 3 % (na Bolsa qe

Pari») •¦•••„• ••//'."•'fi"* _'\Sente 1'rançaise, 1918 (Integra Irado)Rente Française, 5 % (na Oi|lsa deFa'isl

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$381

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CABOIîndres. .*'.

Noto. York. .Italia,. • • • • ¦(Paris. '-. .•..».Suissa, ...iBelgica (papel)BelRica (ouro)Hl.....' •., -. )IHeü-

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8$5 o a 8$590$368 aÍ339 a

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S/Lonares. . , ." Paris. . • • *" Portugal. . , ." Italia.. . . . ." Allemanha ..." Suissa . . . ." -Hespanha ..." Nova York. . ." IiUimiok \ins (pe-so papel). . . ." Uuciuis Aires (pe*so papel)...." Bélgica (ouro) ." Bclsiía (papel)-|." Japão .(yen) , '.

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3$533

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i demos emprestlmog o descontos de títulos a taxas modi- jji cas aos pequenos cominerciantes. (15843) gr/,,,llili:i()llillillllllilllllllill!i|illlililllll»l'll'!lllll!l^"Hl'«l|'|l'III"'»,",|l,",lllll"",:iIl,,'l"l"l,ll,!,,Nf''

\ssjBpaf para çntre- iga cm julho . .

'3.39 3-34Assucar paro 'entre-

ga cro aetcni.ro 3.46 3-4*Mercado firme.Alta d'e 5 pontos desde o fechamen-

to anterior, \

NOVA YORK, 38. 1

Abertura: ^H6Je Fechamen

to antertoiHHicar para entre-

I ga em março. . 3.1? 3-I9I Assucar para entre-; ga em maio ... 3-=9 3*3*>í \ít»uc:ir piiiít entre-i ga em julho . . 3-38 3-39

\«i,i:cat para entre. ,, ga ém setembro 3-45 3.4»

Mercado estável. '¦ Baixa parcial de 1 ponto desde o

fechamento anterior. .-

HECIPE, 27.

Mercado: hoje, inalterado; anterior,calmo.

Preços por 15 kilos:Usina de primeira:'hoje, inalterado;

anterior, nlcotado. • ¦•', .¦ ,Usina dc segunda: Boje, inalterado;

anterior, nlcotado.,-. .Crystaes: hoje, inalterado; anterior.

8$4od S$6oo. "¦ '¦ ¦ ¦ s.i-'Demeraras: hoje, inalterado; ante^

rior. 'nlcotado. ...Terceira, sorte: hoje, iniilterado; nu-

térlor.. ülcõlado'.•Somerios: hoje. inalterado,; anterior,

nlcotado. ,.- .Brutos seccos: hoje, inalterado; an-

terior, 5$ a*'5Í3oe.| '

8S430

EXTKBMAS

Caixa matriz .Bancaria. . .

5 55lí4 a,5718 a

8$o4s1Í187Í237

4$i6o8$652

I$200

_$l8o_2J32$J80

2$a8o3$4°74fi59

5 29 .125 57164

MOEDASDollars (papel) . .Libras (ouro) . .Libras (P*i>*S' . .Mscudos (|M;icl) . ¦Liras (fiM*o) . .Liras (p«l*el), . .Liras (papel)., 'li .feso argentino (pa-

pel) .......Peno rurguayo (Oü-

. tau.Pauta — a$59»

Entradas em 26:

?.. F. LeopoldinaMaritima. . . .Alfredo. Maia . .,Cabotagem . .. ,

ÀflClOl'a.0832.757

íIRCIO DE CAMBIO DE SIO.

TotalIiícm o anno passadoDesde i". . . ... .Me'dia. . v, . '. *',Desde i** de julho .Média. .... *'*•'.Idem o anno passado'Uinliarqucs em 26:E. Unidos . ,IR 11 ropa. . . • •Rio da Prata . . ., 1Cabo . . . . . 'Pacifico . ¦ . .dbotagem ....

I Total, üi: . , -Ídem o anno passadoDesde 1°. . , . '¦. .Desde Io de julho .Idem o anno passadoExistência em 27. .Idem, o anno passado

Imposto mineiro

378

5-215UK.U-40188.798' '7.-6I

,2.515-31813-. 03 5

2.996.346

3-43»2.28S1.400

• 339a.3i3

. . .181.185. ,, 2.388.126. . 2;66i.875; .. 278.073

. . 351.878valor do j$ooo

23 do corrente mci —

HAVRE,

Abertura:Hoje Fechamtn-

to anteripiCoíí para entrega

ctn'março ,. .Cufív para entrega

. em maio. . . .Colo pina entrega

em sctcnibro ,. .Cnié pura entrega

cm dezembro . .Venda» ......

Mercado calmo.Desde o fechamento anterior inalte-

rado,

LONDRES, .o/

: Fechamento:

479

463

441

430. 1.000

479463

441

4302.000

i SANTOS, 27.

Hata 4 Estado iamtrcoâo

Bancollietm

UtHICO»Banco» J nmpiom^ramt^tt.

LttratOfiiticUo

10,20 a.m.|1

2.45.4i4m.|

Firme

Firme

5 2í|j2

5.29I32

5,i5l,i6

5 ,6i|64

8*34»

8*320

| NSo ha.

I.NSÓ ha.

câmbios : SESTRANGEIROS

ouro. de 174*^690.

'

¦ Ainda hontem este mercado funccio-nou. cm condições de firmeza, massem procura, do, interesse, tendo sidorealizados negócios, dc 7.116 saccas, aopreço de 37^900 por arroba, pclotypo 7. ,

COTAÇÕESTypo 3.Typo 1,4.Typo .5-Typo 6.Typo 7.Typo 8.

39*900. 39*400.

38S1JOO38Í40O37*900 ;37*400'

MOVIMENTO DO CAFE1, A TERMO ,1'. "V

PRIMEIRA BOLSsly. C. Da cot.

Mezes:Março. . .. . >•Maio .....Julho ......Setembro. .. .

Alta paricíal deMercado calmo.

SANTOS, 37.

Hoje Anlerio.

7170696SI9d.V.

7iH70I669I6í8|6

Tcclinincnto:Mercado: fiojo, cal. .0 ; .inttrlof,

calmo; mçsmo dia no anno passado,calmo.• ,V. 4, disponivel, ,por 10 klloil -hoje,cy$2ooi anterior, 27^200; nesmo díano anno passado, 28$ooo., N. 7, d spohivel, por ia kilos: hoje.24$2oo; anterior, 24$2oo; mesmo diauo' atino passado, 26*000.

Entradas até ás 2 lio s: hoje,35.224 saccas; anterior, 35-3-^ saccas;mesmo dia no anno «passado, 3<M9dsaccas.

Existência: hoje, 1.024.848 saccas-,anterior, 989.624 saccos; mesmo dia110 atino passad'o, 1.272.217 aaccas*.:'

Saidas: nfio constam. ,..^, ,

/'

»

*

"1

LONpjRES, 37.

AaíaTU»»:-J.ONDRIÍS s/N. York, á vista por £

r»n • «/Gênova á vista por í.." . s/.MniIrid á vista por *£..«/Paris . vista por £...." i/Lüboa á vista por 1Í000s/Bcrlim i visl» por £.-8/Amstérdam à visla p. £

:.". a/Berne à vista sor £...;" 'a s/Uruxcllas, á vislo, por V

- ¦-; (ouio). • •

'¦LONDRES, 27.I

FecuAicEiiio:- , : ,•J30NDRES a/N. York. 4.vista «or £... -" i/Genov» i vista por £.."-. ¦ . «/Madrid á vista por £..""¦ «/Paris'& vista por £...-

," e/Lisboa . vista por i$ooo" . «/Berlim 4 vista por £.." -. «/Amiterd*Mu á vista p. £

*-* ¦ s/Beroe invista por £...*". t/Bruxcllas, i vista, por F'

,(ouro). . . .. . i •." «/Amstérdam a visla p. *..•'• «/Stac-hòlmo a vista p. £

>: ", «/Oslo i vista por £. ..' .* «/Copenhagcn á vista V- m-I

'' '* '

NOVA YORK, 26.'

FEciiAMeHro! _,U. YORK «/Londtei. '-Ul., por, *••«

..*» «/Pari», tel., por F.•. «/Gênova, te„ por U..> —

,.*** »/M«dnd.

.tel., por ?¦.•••«/Amstérdam, te„ jior VI¦ ¦:-.» ?/Bems. te., ppr V." í/Bruxellas, tel, P. ouro

." s/Berlim, tel., por M.--—

(NOVA YORK, 27.' AMÍTOR»! ,.' .'»'. YORK e/Londres, tel.. por £.-<- "• s/Pari», tel., por F. . .

¦" a/Gmova, tel., por L. .I " . s/Mádrid, por P.. . . •¦-.-¦¦¦ a/Amsterdam, tel., por El.

*. ¦ «/Suissa. tel., por FS. . •* »"' ' s/Bruxellas. tel., F. ouro

*•¦ s/Berlira, tel., por M. . .

(PAiRISi 26.'"FHCIÍAMEHi*-!

iVSMti «/Londres, é T11U. por 'Paris iJVm. i v*eta..por 100 I......Paris s/Hesp»nh«. * vljta, por 100 r.

. -ms ,/Berl.c, 4 vista, por 100 Vet,Paris-s/N. Yqtki 4 vista, por dollar.

BU*OS ABRES, 27.

vWBN"_^ftt»8S «/I^>ndrej, ta» «e-• legraphica. por * ouro, t/venda...-

BUENOS AIRES «/Londres, taxa te-

JM0NFEVID_OP"./!Londr"es,

' tex» tf

ieuunhica. por * ouro. t/compra..ONTKVIDeO' «/Londres. t?xa te-legraphioa. P»r ».. ouro, t/venda...

$ 4.85.00T,. tu.87P. 29166F. 132.9011. -' './.!•"

IM. 20.47Fl. i-í.14F. .25.20 -

B. 34.91

Tlole* 4.85.00L. 1-I2.50P. 29.421 <P. 132.90t*. 2 I7/J4M. 20.47Fl. 12.14F. 25,20 '

B. 34-88Fl. 12.. 14Kn. 18.18Kr. i«.95Kr. 18.21

Hol'_ 4.85.12

c 3.95c 4-29-75c 16.36c 39-96c 19,2o ,c 13.90fi 23.80

Hoie$ 4.85.1»c 3.9400c 4.31c 16.47c 39-94c 19-26o 13.91c 33.80

mitt. 122.itF. 108.87.

•F. 412.50F. -5.33F. 487

Holt

d 46 iU

d 46 I7la«

d 50 t|rf

d.50 i|8

ítilci-ití

$ 4.85.00'Iii m-itp. 39.63.'Fi 122.62ti. 2 17/31llf. 20.47Fl. 13.14F. 25.20

D. 34.91

dittfl-ior || 4.Í5.00.,L. 112.37P. 29.69 'F. 122.82d. 2 17/jlIM. 30.47-.*Fl. 12.i4F. 25.20

B. 34.91 ,Fl. .12.14Kn. 1B.1SKr. 19.00Kr. 18.21

Aitlirtil '

* 4.85.25c 3.95.50c 4.29.00c 16.38c 39.96c 19.30c 13.90c 23.8*

Anterior$ 4.85.HIc.3.95.00c 4.30.50c 16.36c 39.96c 19.36 .013.90c 23.80

.ítlírrifi*F. 122.64F. 109

F. 415-75'F. 35.27 ",F. 486.35

^»l»ríor

. d 46 7li<d 46*15!»d 50 s\-i(-

d 50 1118

Janeiro .1'evcrelro .Março ,Abril. .Maio. .J linho .

Vendas:* Posição:

Janeiro,.FevereiroMarço .Abril. .Maio. .Junliu

Por 1,.' . 25$8oo. . 2j$8so

. -'5*,/i>0. .¦ 355450, . 25J8SO, . 23Í9ÕO5.000 saccas.estável.

SEGUNDA BOLSAV. C. Da eot.

anteriorPor io klioa

25Í850 25$625+ $025

anteriorkilos

25"}6oo— $0502j$6oo.-t- *iooÍ5*450-1- $°502j$300-(; $035",24?70O-); $30033?750+'$300

25$Soo25$6oo25$40024W5035$935

Vendas: 15.000 saccas.Posição: «tavel.»« _-— ...*.— '

NOVA RORK, 37Abertura:

Hoje

35?65o-f Ç05025$575+ $12535$375+ $07524$8oo+ ?ioo25$Sqo-Í- $050

Café para entregacm março . . .

Cafà para . entregaein maio. . . .

Cafc para entregaem setembro . '.

Cufc para entregacm dezembro . . 1Mercado estável.Desde o fechamento

de 4 a 7 rpontoa.

14.53

13.95

12.68

Fechatpen-to anterior

14.48

SANTOS, 27.

Fechamento:

Café typo 4 paraentrega . em ja-

, neiro .... .Café typo 4 para

entrega em teve-reiro

Café typo 4 paraentrega em março

Vendas do dia

i.

Hoje Anletloi

27*775 27$775

27$8oo ' 27$4So

Entradas:

Desde hontem,em ..saccas , de'60 : kilos. . •

Desde 1 de se-tembro proxi-mo peiiadn,em snc-ns de60 kilos, . .

ExportaçSo:

i"ara o Rio deJaneiro, sae-caq de fio kl-los. . . . .

l'aru £í(,ntos sac*cas dc ,6o ki.los. . .' . .

r-aru outros por-tos do suldo Brasil sao-cas de 60 ki*los. .... ,.

Para outros por.tos do norte 1do Brasil, sac-cas de' 60 Iti-los

Para o Kio daPrata, «accas ide fio kilos

Existência emsaecas de òokilos. . *....

Hoje Anteriot

¦i3..7eo 13-600

3.186.200 2.172.500

*Nad8 •1.500

2.50» 38.200

7.0O»

Nad.

Nada

J4.0

m

VI

Nadr

8.000

-WfflPBUJ'»O

W<é

Weu bcni-esfardevo-o aoATOPHANi Quem q tomar quandosentir os primeiros syfnptômàs rheúmgticgs ougottosos, evita que se agravem. O ATOPHAN*Sçhefing limita a producção dó, ácido urico e eli-'"'<*,

mina as. concreções jâ formadas. O ATO-¦km PHAN-Schering è.o remédio de effeitos verda-deiramente' especificas contra a gotta e o

rheumatismo. \jáaRepare no acpndicionamento ori- -^r^m

ginah¦ iubQSde 20 com-primidos a 0,5 gr. de

X:

V»

'MM a

* -ê

E R I1

480.400 * 476,200- ti 5*81)1

—... —"_i/*-

u. ALGODÃO&.

27$6oo2.000

27*075Nada

¦Estado do mercado Estável Paralysado

JUNDIAHY, 27.

Meio .ia até 5 p.m.: ¦ ¦-. .,Café recebido pela Estrada Paulista

tom déstjno a Süo Paulo; hoje, n»d«;*üa anterior, nada; mesmo dia no annopassado, nada. '¦• Caíé recebido nela Estrada Paulistacom destino a Snntos: hoje, 31 .ooosuecas; dia anterior, 27.000 saccas;mesmo dia no anno passado, 25.000sacca3'.

Total: hoje, 2t.ooo saccas; dia nnterior, 27.000 saccas; mesmo dia noanno passado, 25.000 saccas.

13.90

Í2.62

I2.l6

anterior alta

NOVA-RORK, 27.Fechamento; ¦ Hoje Fechamen-

to anteriorCafé Para entregaI em março . . . 14.45i.iui; iiiiüi. entrega

em maio, . ¦. .- 13.90Jaié liiiia entrega

em setembro ,-..* 12.62Café parn entrega

ein dezembro '.'.'•'. 13.18

Vendas do .dia . . 20.000'' Mercado apenas estável.Desde o fechamento anterior alto

de 2 e .baixa de 3.pontos. ,

HAVRE, 36.Fçcliutnemu;

,14.48

13.90

12.63

12.1625.000

Hoje

479

4f*3

TÈI/EORAMMAFINANCIAL'f'. LONDRES,. 26; !..

1 'ticnMittito:

,IVai tle dtsçonlott

Do Banco da Inglatec......Do Banco ic FrançaDo Batiço da Italia.. •Do-Badeo.do Hespanha.,.,.Do Banco da Allemanha....Km Londres. Ires mezes. .."ím Nova York, tre» mezes,tm Nuva York, tres mezes,

Camilo! -'

Landre» s/Bruxellas 4 vista por _£ .;,cnova, s/Lcndres, â visla por t. ¦' àaitid. s/Londres, á visla por £ -lienova. s/Parls. 4 vista, por 100 Ff.Lisboa, s/Londre«, 4 visla (t/venda),

¦-por* ¦£• • ¦ • • • * _ ,* • * ,"Llíbivi.-s/l.ondres, 4 vista (tlçompra),

Hoie

t/venda,t/compra

% „:1/2 %

l i/S %¦il/4 *3 S/8 %

B. 34-ft-L. H3.56P. 39.6o¦l.. 91.60

Es. 95Es. 04 3A

Anlttiç,1

6 1/3 %'4 -5-.%4 1/8 %3 3/4 %3 S/8 %

B. 34.90L. ili.o-P. J9.60P. 92.15

Es. 95E». 94 3/*

Café para entregacm março . . .

.até- liará entregaem maio. . . .

Café para entregaem setembro . .'aUí - pura , entregaém dejerrioro' > .-

Vcndfts do dia . .,Mercado apenas estável -

¦ Desde, o fechamento anterior baixaie i'a'2 'franco.*.'

44'

4302.000

Anterioi

480

464

44' Ü

EMBARQUES DE CAFE'Em * 27 do corrente:

Para Nova York:Cohen Arrigoni & C. .

Para Nova Orleans:Pinto Lopes & C. '.

..! .Capella & C. ill

Para Rottcrdam:Thcpdor Wille & C. . :E. G. Fontes & C. .

Para Copenhague:Otnsteiu &

, Para portos' do sul:theodor Wille & C. ..

Para o Rio da Prata:Otnsiein & C. . . .Vivacqua Irinlios. & C.Tude Irmão & C. . ,Alfredo Sinner & C. .Pinheiro ladeira & C.Rebcllo Alves & C .

Para Antuérpia:Vivacqua Irmãos & C.

Para Buenos Aires:Theodor Wille & C. .Baltermann & C. . . .

.Para portos do norte:Ornstein & C. .... .

(Rio)Ainda hontem o mercado deste pro-

dueto funceionou em condíçíes de fir-meza, mas sem nova modificação nascotações

Registraram-se volumosas entradas cpequenas saidas.

MOVIMENTODO MERCADO

1 .. Fardo»Stock-anterior. .,'.*_ * 30.440

Biittodaji,Do Par4. ...... ... 95D'j Rib Grande do Norte. • 564De Matai. ..„.,.. 126Do Cear4. ....... 843Le Pernambuco. . • • • —Do Maranhão . . ,, * . ... .. —

Total.Desde i°. . ..ridas. . . ,Desde 1». . .Stock hontem

J'.62819.511

41217-41631.(60

7-13 7.17

7.23 7.28

7-3á

aixa

Stccai

350

4351.082

1.00025

80

126

1.048300IOO

1.000296aoo

125

1.494250

60

4 tarde. . .COTAÇÕES

Por to kititSerlõeí. . . . .... 3»?0Q0 a 33Í?°oPrimeiras sortes . 3i$ooo a 3a?oouMediano . . . . 29(000 a 30)000Paulista' ..... 30.000 a 31*0110

MOVIMENTO DO.ALOO.DÃO A TERMO

rRIMBIXA BOLSd... :V.- C. .Da eui.

•nterloi/ for 10 kilos

t~ 28$soo 27*50,0— *I0P, 28*400 27ÍSoo-t- $200. 20*000 30$90o4- Í500. ' 30J500 . 30Í200-1- *J00. 31ÍOOO 30S6DO+ Í500. 31 $8 00 3Ü.400-J-1ÍQOO

110.000 kilos.

para maio . . .American Futures,

para julho . . .Aiiiei.can . l;uturcs,

rpara outubro ;. 7.29Mercado: as variações foram poucas,

devido a avisos de Nova York. Li-fiuiilação. de negócios.

, * Desde - o' f ecliámento' anterior*lc 5 a 6 pontos.

tlVERPOOt, 27. 'Fechamento:

Hoje Fechamen-',!..-, a¦ , • ,tp. anterior

Anierícan Fiitures,'para março. . . 7.05 7.07

Awrlcan Futures,para maio , . . 7.16 . 7,17

.Viicnean Futures,para julho . . . 7-27 7-=8

American Futures,pari outubro . . 7-35 7-35'Mercado: afrouxou depois da aber-

tura, devido a avisos de Nova Yorke á pressão doa operadores do Hcdgc.

Desde o fechamento anterior baixaparcial de it <i a'pnptíj».

— 780*000

— - 145*00»

¦I27ÇOOO —. ,

— 136*000

Ja.nem"» rFevereiroMarço . ,Abril. , ,Maio. .Junho .

Vendas:

NOVA YORK,Fechamento:.

26.

Hoje Fechamen.to anteriot

.13.50

13.19

13-41

•I3*.6i

13.65

13.37

13-58

Posição: sustentada.SEGUNDA BOLSA

, V. C.' Da coi,onletiot•|*0.r 10 W|o«

Janeiro . -. » 17*900 27Í500Fevereiro ... 28*300 28Í000+ $200Março . . . !29$3oo .8$Soo— *ioo¦Vbril. . •. . 3o$-|oo

30*100— $100

Maio. . . . 3i$2oo lofôoo-r «opJunho . .* . 3i$9oo 3i?3oo—*ioq

Vendas: 40.000 kilos.Posiçio: estável. •!""

'--yy

American Middllng' Uplands ....

American Futures,para março. . .

iVaiencari Fulúrcs,: para maio ,'. . .American Futures,

para julho . . .Americai) Futures.

ipara outubro' Mercado: metura, mas nfrouxou novamente, devidoás HquidaçBcn.

Desde o fechamento anterior baixade 13 a 18 pontos.

dc 5uu$, 8 "|°. —* 360*006Popular, da Para-

hyba .... — 8o$oooE. db Rio Grande,

port., 7 "l". . 790$6oo —Ditas nom- •E. dc Minas Geraes, de

1:000$. . . 68o$ooo *—I.. do Espirito San*

to, de i:ooo$ooo,6 «|«.' —- ' 640$opo

Municipaes de 1906 — i39$SooDitas nom. .

',-¦-.. iso$ooo —Ditas de 1917 port. 136S000 132*000Ditas nom. . . . * --"••-Ditas dc 1920 port.Ditas decreto 2.093 iDitos dc lb, 20 port.Ditas nntn. '.Ditas dc 1914 port.Ditas id_m nom. .Ditas deireto 3.093Ditas dicreto 1.948Ditas decreto 1.622Ditas decreto 1.999Ditas decreto 2.097Ditas decreto 1.535Ditas decreto 1.550Ditas de 'Nictheroy,

1» serie. . . .Ditos da 2* serieDitas da 3* serieDitas de Campos,

de'1:000$. . . .Ditos de Bello Hh-

rizonte. . . . .Bancos:

Commercio ....Fiuiccioiuiriis Publi-COS.

Português do Bra-sil, port. ... .

Ditas nom. , •MercantilBrasil. . . . . .N&ciohal BrasileiroComniercial. . . .

C. de U. de FerroMinas S. JeronymoVictoria a Minas,- .

C. dc Seguros:Sagres. .' .,.'.-.•, V.'-.Confiança. . . . ,

Coin/). de TecidosAmerica Fabril . ..Coni. Industrial. .Nova America . .Petropolitana . . .Manuf. Fluminense

— i83$oòo

j8o$ooo 373*000

, —' I95$ooo

6a$ooo 58$ooo40$ooo

2l0$O00i8s$ooo

250*000 200$0009S$oi>o

195*000 —340$ooò —250*000' —

I43$00*..i4o$ooo

i46$ooo

66$ooo-66$ooof*4$ooo

1:100$

i48$ooo

47$ooo

141*000i37$ooji4oSoooI43$000145Í00U14Q$000

62500062$ood6a$ooo

700*000

130$000

Santos,Diversas:

Docas deport

Ditas nom. . . .Terras e Coloniza-

ção. . . . . .C. Brahma. . . .Manuf. de RoupasTransporte e Car-

ruagens ....Predial e de Sanca-

mento. ....Whit Martins. . .

Difliciiltii-M:Docas da Bahia -•-Neva America . .Docas de Santos, .Tecidos Alliança. .Santa Helena. . .Hotels Pa!a,ce. . .Manuf. FluminenseC. Brahma.

278$ooo 275Í000

6$$os450$ooo 400S000185*000 —

30$ooo

970$ooo—- 200Í000

ioo$ooo

170*000970$oooi65$oooi6o$ooo175*000i95$oooi6o$ooo45$50o

183*000 Industrial Campista i8s$ooo —1 :ooo$ —

13.77

13.S5 1,1.98mellioroii depois da aber*

NOVA YORK,Abertura:

?7í_í.Hije

'".,«<»'¦

DIVERSAS

LIVERPOOL, »7-Hoje

Estável

Total. ..:....Desde 1°. . . . 189.446Desde i° de julho 2.396.38J

8.261

432 ,4 4.000

PORTELLA HUGO & C.Commissario. do Café.Hna de S. Bento 11. 37.

Fazem adiantamentossobre conhecimentos,.

(14021)

S=-=

MercadoPernambuco, Fair'.Maceió, Fair . . .American Fully-Mid-dling

American Futures,para março. . .

American . Futures,para maio . . .

American Futures,para julho . , -

American Futures.para outubro

7.537.5a

7.37 .

7.08

7.. 19

7.30

f-V.

AnteriorEstável

7.547-54

7.29

7.07

7.17

7.38

7'35de 2Disponível brasileiro baixa

pontos, jDisponível americano baixa de 2

pontos.Termo americano alta de 1 a 2

pontos.LIVERPOOL, 37.! 'Abertura:

Fechamen-to anterior

American Future»,.pura março. . . 13.20 .13.19

American Futures,para maio . . . ,1*3.41 i3-4i

American Futures, ;•-.',PRra ju!h,o ,. , . 13-61 13-61

American Future», .para outubro . . 13.84 , 13.85Mercado: commercio de caracter

normal. Compram na Wall Street. Osoperadores do' siil vendem.

Desde o fechamento anterior altae baixa parcial de 1 ponto,

Hoje

Anteriein! Futures,para março.' • •

Anif c-i- , . Fnturm7-or'


7-07

•RECIFE, 27.

Merendo. .....Primeira «orte, vem

dc dor cs .„ . . .Prim»ifa sorte, eom-

pradores . . I. ,Entradas:

Desde hontem, emsaccas de 80 kl-'los ..... .

Desde i° de setem-bro próximo pas-' sado. tt* saccasdc 80 kilos. , .

. Exportação:Para o Rio de Ja-

neiro, fardos de180 kilos, . . .

Para Sárttòs. fardosde ,18o ! leitos. •

Ifcra porto& do Bra-sil, fardos de 180kilos. . . . . .

Para a Bahia, far-, .dos de *Po kilos

Ho)»Calipo

AnteriotEstável

37ÍOTO. !j6$ooo

60.200 59,200

Nada

Nada

Nada

Nada

500

ai 1, 1._".',-

(Bio)Hontem este mercado permaneceu*

completamente paralysado c ' com os*preços em''altitude do baixa;.-

Bcgistraram-se grandes ' entradas 1pequenas saidas. . "* •

MOVIMENTO •¦ - 'DO MERCADO

STOCK EXHfiNGE DE LONDRES

Stock anterior.¦-, i;"iiirnrto.r:De Sergipe. ,.De Maceió. ,De TernambucoDç Campos,Dá Bahia, . ,

Total. . .Desde Io. . . .Saldas. .-.-, . .Desde i°. . . .Slock hontein a tarde.

, .Vocciii330.526

lio,6027.0003-000

700- 583

.31.885I39.784

6.956139.671335-455

(Março ; ".

45*900 45$50O;— $806Abril. . , , 47$ooo 46*500— i$ooo|iMaio. . . . 47$5oo 46*700— $800¦Junho . , . 48$noo 45$90o— $700! | Y^ndns: 2.000 saccas.

Posição: frouxa..'SEGUWA BOLSAV.-. C. Dá co!.

«nterioi/ Por <b kilos

Janeiro , „., ,. 44$°oo. 43$30p-l- $50PFevereiro' , ., 44$3oò. 44$odo-í- $500Março .'"..;' 46$JÓo 45$8óo-|-' $300Abril. . . 47S400 :47$ooo+*5ooMaio. , , 48*290 .47?2oo+ $500Junho . . 47$9oo 46$goo-f l$oob:' Vendas: 6,000. saccas. 1

AS ASSEMBLÉASCONVOCADAS

Empresa de Construcções Civis, dia29, á 1 bora da tarde.

Companhia Maritima Brasileira, dia

TRANSFERENCIASSUSPENSAS

Companhia Petropolitana, até ao dia1 de fevereiro.

Companhia! de Seguros Previdente,ate ao dia 31.

PAGAMENTOSANNUNCIADOS

APÓLICES MUNICIPAESEmissão, de . 9.100:000$, autorizada

pçlo decreto n. 3.093, de 29 de já-neiro de 1925:

Dia 28 — Apólices de ns. 30.00.a, 30.000.

Dia 29 — Apólices de ns. 30.oo(a 40.000. , -

Dià 31 —-, Apólices dc ns. 40.001cm deante, ,

',.

Dividendo:Dia 28 — Companhia de Tecido»

D. Isabel.Fevereiro:Dia 1 — Companhia, Industrial Sul-,

Mineira, 24*000.Dia 1 — Companhia Petropolitana.Dia 10 — S. A. Tecidos Esperap-

ça, , 105000.

VENDAS JUDICIAESDia 29 — 31 Apólices. Uniformiza-

.das, de* *"i:obo$.. 35' «litas '.do ¦ E npres-timo Mupieipai de 1914, .áo portador,500 acções da Companhia Docas.deSantos, nominativas, 100 dita» .do Ban-co do BtaWI e 50 Apólices de Diver.sas Emissões, dc 1 :ooo$, ao portador.' F-tfcwiro:'

Dia 1 — 500 acções da Empresa dc^Melhoramentos da Baixada Fluminense

e 200 ditas da Empresa Brasileira Diamaiitifcra. '•

Dia 3" — Apólices municipaes, dc-creto 2.093, juros de 8 °|°:

....,__ iiuii'ii;ín: a "Boisa Ut*; itiuioafunceionou acliva e: os'negócios''reatlizados foram regulares.' '

As apólices, Uniformizada», ¦ as dèDiversas Emissões, nominativas e ntiportador, ficaram fracas; 1 as municUpaes, estáveis; as obrigações do Tho-souro é a».Ferro yianas,.firmes., Oademais papeis não. àçcusarain^ modifica-ção digna 'dc registro,

Posição: estável.

LONDRES, 36.Fechamento:

Hojo

COTAÇÕES.

Hoj>• .ÔNDRES, 26, PíCMAMSMTOt •

/ITVLQS BRASILBIR'*?'FEDERAESf •-¦•_; I

•pundlng, í %............4¦¦'¦'x--:i Funding;»Conversão, 1010. 4 ¦'& '-, .1°,v,,.i - *. • «a

*n*e»ici

Por 60 lilm44$qqo a 46^00038S000 a,40?ooo

Nio ha .3i$ooo a 33$Poo30$ooo a 3í$ooo36$ooo a 40$ooo

*_''-;!_»-ga

[ -Itl» ")

89 i/H ' 89 1/8 -79 1/4 I 79 I/.458 3/8 58

'

«a «o

Crystaes. ...Pemeraras. . .Segundos jacto».Terceiros jactos.Mascavos! ci(. .Maseavlnhos. -.Terceiras softes . —

MOVIMENTO DO ASSUCARA TERMO

-PRIMEIRA BOLSAV. C. Da cot

anteriorFor 60 kilos

| Janeiro .' Fevereiro4SÍ70044$ooo

yFeehijtnento anteriot

18 —

•i8|6.

Assuosr para entre-ga em janeiro. .

Assucar para entre-ga eni manjo. >

Asbuci.v pHffj enirc»ga em maio . .

Assucar para entre*ga cm julho • .

finucar do llrasilcom 96% de basepara embarques lu-

. turos, , .... .¦ Mercado estável..

.Alta de 1 1I2 .a 4 iUfechamento anterior.

l?||0j_ i?|6

tSkX

18U/4

Nominal Ilniuin.-.;

d. desde o

NOVA . YORK,FecliatuciUo:'

27. . .

Hoje

4:$8oo—i$ioo4.i$5oo—1S000

Aisucar pa-a entre-ga cm ' março. .'

Assucar para trntre-ga cm maio . .

319


3-i4

3.24

'' VENDAS

Apólices:Unliõrmizarjas, de . 1 :ooo$,

i *,'_.. . , . . .- . :"-.'¦ Ditas idem, 1, 14, a, ...Diversas Emissões de réis

i;ooo$, nom., 10, a. •Ditas idem, 6, 10, 30,

100, a. .. .... . ....Ditas idem, 3, 5, a. . •Ditas em cautela, 50, a. .Ditas port., 10, 10, 13, aDitas Idem, 3, 15, 17.

20, a. . . Ditas idem,- 11, 50, 8,io,

14, 3o, a. . -, . ...Ditas idem, 3, 3, 15. a. .Ditas idem, 3, 3, a. . ,.Ditas Idcip, 3, a. . ...¦Obrigações, do Thesouro,

, S, 5. ipi' av '. '. . . •Ditas .Ferro ViafIas, Ja i'

emissão, 106, a. « » •Ditas idc_ti 20, a. •¦ , ¦-'Ditas da 2* t'.mi--;ãu,' I, aDitíB idem, .30, 380,. a. ..Municipaes de ,1917, port.,

9, a.. . ........Ditas dn 1920,, port., ai,

50, a. ......'Ditas decreto i.53.<.

1, a." ..*.-.. • •Ditaa decreto 1.933,

9i a. ,. . »

port.,

port.,

\

680Í000684Í000

6;S$ooo

676)00068o$oooíí 50 $0006o3$ooo

6o4$ooo

6os$ooo606Í0OO6oy$00!)6o8$ooo

Ã66$ooo

797$oqo799$ooo

* 797_ooo798$ooo

'. IJJ$0O0

i:6$ooo

i4s$ooo

l62$0f,.

Ditas de*cretõ 1.948, port.,'75, ..Ditas de Nictheroy, 1* se-.-¦rie, 60, a. ¦. .> ., ¦/¦ . ¦.Ditas da .3" .serie,! 32,. aDitas de Bello THorizoiitc,

30, ..'...E. do Rio Grande do Sul,

de i:ooò$, 7 "Io. nom.,4, »....: . . ¦

Euiado do Rio (Popillar),,-iJO| a. •¦ •¦ • • ¦• • * •

Bancos:"Português do 'Brasil, port.,

15, Companhias;

tecidos Corcovàdoi 4». á. .Docas dc Santos, port. 25,. 53. a. ... •-••-• • • .Predial e de Saneamento,

' ii. a,' .'.. ....... ., . ,

OFFpRTASVend.

0brlgaç6e« do The7 .{*-. . .

I42$00O

6's$opo, 6a$ooo

140(000

' ?8o$ooo

99$5,oo

185S000

lÔÔOD

2;8*f0oo

i:ooo$ooo

Coin^.

souro, .Ditas Ferro ViáriasDitas 2* emissão. .Uniformizadas, de

-:oòo$. ..'.' . .Diversas Emissões,

nom. .....Ditas em cauteja. * .Ditas port. .' . .Ditas em cautela. .Obras do Porto.. .Estado do Kio (Po-

pular). .... ioo$oooEslado .do Rio, de

! " 500$, port. . . 400)000

Dilas nom. . '. . —-_Ditos Ferro Viárias.

do Rio Grande —*

866S000 . 862$ooo70p?ooo 798J00D799$ooo 7985000

682$ooo 6$o$ooo

678(000 674$ooo6.52$ooo 645)000605*000

67o$ooo

Í04$qoo599$000640)000

99)500

350S000

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dia 2S — Estrada de* Ferro Cen-trai do Brasil, pafà o fornecimento dc783 folhinhas para o- corrente annode 1927, pertencentes á concorrêncian.. 27-

Dia 28 — Inspectoria Federal dasEstradas, para o fornecimento. dc ma-tcrlal de. expediente; ;i ift divisão.' _

Dia 28,— Companhia de Transmis-ses do 2° . Batalhão. . de! Engenharia,quartel em Quitaiiná, para o forneci-tjicnto de fieiutros, rações preparadas eni.iiVi artigo?* necessários ao funeciona-mento do serviço de rancho, diiríiteo' primeiro semestre do corrente' anuo,constantes dos grupos 1 a 6. .

rt- Para o fornecimento de diversosartigos, pertencentes aos grupos 1a 10.

Dia 29-— 3» Griipo de Artilhariaic Montanha, Valença, Estado do Rio,pae o fornecimento de diversos gene*ros alimentícios.

Dia 29 — Repartição ¦ Geral dos Te-legraphos, para o fornecimento ordina-rio, durante o anno de 1927. dostigos pertencentes ao grupo N — Dl-versos.

Dia 29 — Directoriá de Contabili-dade, para o fornecimento, á secreta-ria de Estado e repartições que seabastecem na praça do 'Rio de Janei-ro, de artigos constante» do grupo —Artigos i* papelaria — durante oanno de 1927.

Dia 31 — Directoriá de Intendeu-ea da Guerra, afim de adquirir, du-rante o primeiro semestre do correnteanno, os artigos dos grupos 1, refe-rentes a' tecidos de lã. e .2, artimnconfeccionado..

Dia 31 — Directoriá Geral do Ser.viço dc Povoamento, para diversqs ffir-necimentos, a esta Directoriá Geral enuas dependências, nesta capital c nosEstados, durante o excrcicio de 1917-

Dia 31— Laboratprlo Chimico Phar-maceutico Militar, para o fornecimen-to de diversos, artigos.

Dia 31 — Estrada de Ferro Cen-trai do -Brasil, para a venda dc cs-topa servida, papeis e cartões velhas,durante o anno de 1927, conitantesdu concorrência n. fiv

Dia 31 — 'Estrada de .Ferro Cen-trai do Brasil, pnra o fornecimento, &5* divisão, do aço rápido, quadrado,de alta velocidade, para' ferramentas,constante da concorrência n. 30. -

Dia 31 — 15o Regimento de Cavai-laria Independente, 'para o fornecimen-to de diversos artigos.

Dia 31 — Directoriá Geral de Ar-borização e Jardins, para o forneci-mento, a esta directoriá, dc grades ho-rizontaes de ferro tilndidq, para os re-'fuglos da Avenida Rio Branco.

Pcvcrçiro:Dja 2 — Departamento Nacional de

Satide Publica — Está aberta a in:scripção de candidatos á compra dohiate "Republica" l.e das lanchas a va-por "Urbano dos Santos", "Rocha 'Fa-ria" c "Flexa", pertencentes i Dire-ctoria de Defesa .Sanitária Maritima eFluvial.

Dia 2 —Estrada ..de Ferro Centraldo Brasil, para o fornecimento, á 5"divisão, dos artigos pertencentes à con-correncia n. 22.

Dia 2 — Directoriá . do Fazenda,para o fornecimento de diversas, ar-tigos.

Dia 3 — Inspectoria ' de- Afju.is cEsgotos, para o fornecimento dé- 20.000dormenlcs de madeira dc- lei, durante

anno de 1927, destinados á Estradade Ferro Kio tTOuro.

Dia 3 —-Direcloria de Fazenda,para o fornecimento dos artigos con-stantes dol grupo t4 —L Óleos". ',':,',

Dia 4. — Directoriá de Inténdencíada Guerra,, para o fornecimento de di-versos artrgos. , . ,-, .,

Dia 4 — Departamento Nacional, dcSaude Publiea,. para a remodelação tia7' enfermaria do.Hospital de- S. Se-bastião. ' I'

Dia 4 — Estrada de Ferro Central'do Brasil; para o fornecimento; á 5*divisão, dos artigos pertencentes á con-correncia n. 23. '.

; Dia-' s —.Directoriá Geral- de Es-tatistiça, para o fornecimento, a eslaDirectoriá Geral, dos grupos: cartogra-phia, encadernação èmátcrial para of-

fleina; typoúr.tòhln. electricidade, lu>bri-icantçs e asseio.

Dia 8 ;— i^slrada de Fefto' Centra'para o fornecimento, á 5" divisão, dosartigos pertencentes á concorrêncian 24,

Dia 8 — Repartição Geral dos Tc-legraphos, para o fornecimento ordina-rio, durante o anno de 1927, dos ar-tiROS. pertencentes ao grupo L — Im-prcfsos.

Dia 8 — Museu Nacional, para ofornecimento dc madeiras.

Fallencia de Diamantino Simões dosKcis, dia 29, ã 1 hora da tarde.

Concordata preventiva de A. Moa-teiro' de Souza, dia 29, á I hora datarde. ;

'Concordata preventiva de Pinto Mon.*teiro & C, dia 29, á 1 hora 'da.tarde.

Fallencia de João Teixeira, dia 31.:ã 1 hora da tarde.

Fallencia de Edgard Wachmoldt, di;itt, á. 1 -ora da tarde.

4* VARA |Concordata preventiva de Silveira

Sampaio & C, dia 28, á 1 bora da.tarde. ,

Fevereiro:. Fallencia dc Manoel I.uií Bart)Os«>dia 1, á i 1I2 hora da tarde.

Credores de Américo M. de Azere»do, dia 31, & 1 hora da tarde.

:$* VARAFallencia de M. Rocha _ Duarte,

dia 28, A 1 hora da tarde.Fallencia de Ismael Pimenta, dia 29,

á 1 horada tarde.Fallencia de J. Marques, dia 31,

ás 2 horas da tarde.6» YARA'Fallencia de"F. Concórdia & C, dia

28, ás _ hoars da tarde.Fallencia da Companhia Carioca de

Productos Textis, dia 29, ás 2 horat.da tarde.

VENDA P¥ ALVARÁ,0 corretor Paulo Alvares de

Souza, autorizado 'por átvar& dodr. Juiz de Direito da Provedo-ria e Resíduos, venderá em loilãona Bolsa no dia 29 do corrente,BOO acções da Companhia Docasde Santos, nominativas, 100 ditasdo Banco do Brasil'eV60 apólices*diversas BmiBsües de 1:000$, 5 "l":portador, pertencentes ao espolio'dò dr. Julio'Benedicto Ottoni.

Secretaria da Câmara Syndl-oal do Rio de Janeiro, em 21 deJaneiro de' 1927 — Ary de Al-meida e Silva .syndico. (17000)

''77

m

M

PREÇOS COLHIDOS NO MERiCADO DO ATACADISTA

PARA O VAREJISTAAGUARDENTE

Btfrrí» ie 80 JíItm'Especial, por litro i$3oo a i$40o.Reiiuliir, por litro 1 $000 a ' 1?joo

'AGUA SANITAIÜAPor durio

Especial. , „ . .Superior. . ... .

ALH05.Estrangeiro, eipe-ciai!

Idem, regular. . .ALFAFA

R. Grande, t.poplatino, por kilo

Argentina, por kiloÁLCOOL

42 gráos, por litro40 grigs, por litro36 gr&osi por litro

AMENDOIMSacco de 25 kilos i8$ooo a i9$ooo

ARROZ Por sacco it 60 ln.Brilhado, especial . 7o|ooo a 78$ooo

3$30O a 35700a$2o0 a 2$8eo

Por ios tcieçan

•— 5$oo«i-1

_ 4$5fX*En fardei

$320 a $360$320 a $360

fipo dt 480 Mroj1U0»i$30f»

. f-t I$20O

Idem de 2"'.Agulha especial, .Idem superior. .Bom. . ....Regular. '...,.Baixo. .'....

AZEITEPortuguês por litroHespanhol idem.! .Nacional, idem. .

AZEITONASHespanhalo, kilo. <Portug., lata 1 kiloIdem lata de 5 kg,

BANHAUe Porto Alegre,' lata dc 20 kilosIdem de 2 kilosDe Itaiahy, lata de

20 kilos. . * ¦•BATATAS

Franceza, caixa dc28 kilos. .,. .30 ks., por kilo

Mineira, por kilo

64$ooo 68$ooo68$ooo 74)000S8$ooo 6450005o$ooo 56$ooo40S000 <t4$ooo36S000 38S000

Cana com 40Í11I0»6$ooo 6$5oo6Íooo 65500a$8oo 3$ooo

Barril í*r aa JeloitUoa

i$8oo alooo,1-1 >0|6o«

..:.-!. CtAtà,

ai5$ooo a 2255000i225$0OO a 235?000,

220$000 a 2JO$000

25$ooo a$700 a$900 a.

2S$000,$8otr$960,

Coira

REUNIÃO OE CREDORES1»' Vara

Fevereiro:Credores de Faria Plácido fi: C,

dia 3, á i"i|ü hora da tarde.Credores !de Teixeira & Moreira, dia

4, á 1 1I2 hora da tarde.2* VARA

Fallencia de Heitor Lopes Noguei-ra, dia 28, 4 1 hora da tarde.

Fóvcrero:Fallencia de Bulcáo & Pacheco, dia

3,' á 1 hora da tardo.V VARA

Concordata preventiva dc MizaelMansande, dia 28, á 1 hora da tarde.

Concordata '"preventiva de A. A.Koury, tlia 28, á 1 hora da tarde.¦Concordata preventiva de Pedro Piz*zolato, dia 29, á 1 hora da tarde.

BACALHAONoruega, typo por*- tuguez .... I30$ooo a 1405000Inglez . . . . . iis$ooo a 1255000

BACON Por HlóPaulista. .... 4$5ooSanta Catharina . 3$400 a 35500Diversas proced. . 3?.'"> a 3Ç400

CANGICA Por 60 *iWEspecial. .... 5t$ooo a sS.5000

_RVII.aA Por *ilíEstran.., q-iebrada .$000 a 2S200tior.ii ieuoiaífloojji • • •sipiu! niapiR. Grande, kilo. i$'oo.

Port., Banco do 'Brasil; dev. JorgoNicolau Abduch — 2o:i96$ajo.

i

¦¦:..-..¦.:¦,:. ¦ ¦ ¦

Paulista, kilo.FEIIAO

1'rclo, de P. Ale-gre, novo . . .

Mineiro, esp. novoEnxofre, 60 k;los,novo

Mallleiaa, 60 kilos,novo, especial. .

Cavallo, sup. novoCavallo, tun. novoItianco, sup. novoMiiviiiníiii, supe-

rior, novo. . .; »Amendoim. supe-

rior, novo. . .Outras cores. . .LagunaChileno, branco. .Preto, velho. . .

$700 a »7|0

46Í000 a34$ooo a

48S000365000

4o$ooo 44Í009

73S000 75$ooo425000 44$00142J0Ò0 44toci>50J0O0 a

2o$ooo a

50*000 a30:000 asoíooo a£o$ooo a24*000 a

52*000

22$OoS

5250003SÍ00»24500»

265000

^Ê^^á^SSSrí ^.;":i.:vc».'

i<» &.

®-.: b-Hf: «V

Sr-m

: I

10 CORREIO DA MANHÃ — Sexta-feira, 28 ite Janeiro fle 1927

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Por caixa— jSSoc.

$9 oo

7$ooo a6$ooo a

C$800 a3i5uu a

2 $50 o a3$üou a3$20o a

9$uouHSóiiG

Por caixa3-tíooo

For kilo4?ouo

4ÍS0O3Í7007Ç00C4?S00

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3Í000.l5_u3?4oo

MERCADO DE TRIGOBUENOS AIR/ES, aí.

Fechamento:Hoje Anterior

Preço pòr 100 ks.:rara entrega êtu

fevereiro. . . , i n.ss*'i.ra. .• entrega cmmarço. »,'•.- . .; '11.35

Tara entrega' emabril. ... ... 11.45

iMercado. ' .

'. . . Accessivcl•mpon.vel — Typo

Barleta, para oBrasil. ..... 11.65Chicago. — Preçopj; bushel:

."ata. entrega em -maio . . , -.. . ,1,42,75

1'ara entrega emjulho .... 1,33,25

' 11.40

'11-45

. n-55'Firm.

11.70

1,41,87-

1,32,62

ALFÂNDEGAMEZ DE JANEIRO

7:Renda do diaEm ouro. . .Em papel. . . . . .

Total I' ......

Renda de i a 27 docorrente

líni egual periodo dc1926. ......

Üittcrença a maior em1927. . ,?¦.."< .

': :¦•

3i8:276$82i233:66ç$23i

55ii946$o52

10.002:3425587

9.949:6ü5$669¦ 52:646$9i8

' Nacional, lataEstrangeira. , . .

MANTEIGAEspecial, laia. de

5 kilos. . . .-».'¦'Idem, lata de 10kiios '

Idem, sem sal. .Regular, baixa. .Em l.-tta de Yi kilo

MILHOSuperior, vermelho

i nòv.o í. . . . .Misturado ou rc-

guiar. . . . . .Branco secco. sein

mistura . .. OVOS

Duzia. ......POLVILHO

EspecialSuperior. . . . .

PAIOMineiro. ....Rio Grande. . .

PRESUNTOPaulista, especialIdem regular. . .Mineiro. ....Paraná. ....Rio Grande. . .ilispccial. . . . «Typo italiano. .Rugular

SALFino, estrang.,. cai-

xa cem 12 vidrosIdem,' nac, idemMoido, por sacco

de 60 kilos . .Grosso, Ídem. . .Saquinho de 2 ki*

los, unciunal. - .Idem estrangeire .

TOUCINHOEspecialSuperiorDe fumeiro . . t.

$800 a $850$800 a í-fuuu

Pur kiit

8$5tfo a 85300

8$2oo a8$6oo a7$Soo a5?uou a

8Í400oÇjooSj_o5*200

Por 60 kilo,

235000 11 245000

205000 a 21$000

_4$ooo a 25^000

3*200 a 3*600Por kil,

$400 a $600Nominal

Por kilo5$5oo

6$ooo a 6?2oo, Fo? ícilo

7?oooóÇouíi6$ooo6?uuü6$Q0Ü2$80Q7$ooo2$2liC

33ÍOOI25$00«

i;$oooleSoot)

$800• i?6o:

Por kilo_$7oo a _$8oo2J300 a 2$4»<3$20o a 3$4o!i

6$=oo a5$ooo a

;$5ao a

_$6oo a6*500 a2$ooo a

31$000 a24$000 a

9$50o a

VINAGREEstrangeiro. .Nacionai. . .

vinho

Racional. ..Alvflrelhão.Vírdc. . .Virgem. .

VELASEsplendor.Matarazzo. . . .Pequenas idem

• XARQUERio > <fa Prata, ra-

.tos e mantas. •Fronteira, idem. .Pelotas, Idem.. . .Mineiro, idem .Matto Grosso; idem

Barril de 8o Iti.Nominal

. . ' 26$òoo a _35oooTINTO

Harris de 100 Utrot. . ' QO$oon !(jo$oot;. , 28o$ooq 2go$ooo

-. „ '28q$ooo

_9u$oo".1 .' „8o$ooo i'f)o$ooo

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Kil.

2$9O02$6oo_ 3.(002$0001S800

Chamamos a littençíío dosnossos leitores do interior pa-ra. os preços còrrîtes do"Correio da Mnnhn" qns sãodinriaincnto rubricados.

Titulos proles-tados

PRIMEIRO CARTÓRIOPortadores, Antunes Vieira & C;

deved'ores, Annibal da . Costa Pereira. &C- — 5i3$6oo. . "'

Portador, Antônio- Lopes de FiguéUredo; emittente, Jacintho de Mello Gar-rido — io:72o$ooo.

Portadores, Figucire<lo _ Gonçalves;Sroittentc, Jacintho dc Mello Garrido—3:000$, 2:800$ e 4:Ó2o$ooo.

Portad'or, o Bank of London; deve-dores, Carv.ilheira Lbpés _ C. r-,,í:c'4Ò$, i5:ooo$ooo, 8:640$, igîôÇoob,24:580$ c 5l58o$ooo. . , .

',

Portadores, Figueiredo ' Gonçalves &

Tires; eminente, Dario de Oliveira 8:sc2$525.

Portadores, Arthur Donato & C;cmiltenles, F. Roma & C. — (Duas).3í.8ol$áoo e 2:30J$ooo.

Portadores,. Arth\ir .Donato & C.';devedores, F. Roma & C—3:59i$8oó,4:268$2oo e 4:000^000

Portadores, Arthlir Donato & C.jdevedores, F. Roma & C.— 495$.|Oo,1:242*800 e i:6(í8$6oo.

Por.tod-or, o Banto Altcnmo Transatlântico; devedor, Kenatoi Santos —1 :ooo$ooo.

Portador, o Banco Allemão Trans-.atlântico; devedor, A. Rangel —Reis2»i47$5oo.

Portadores, Lcvis, Irmãos & C.jcniittente, Manoel Justo .de Oliveira —JSoSooo.

Portador, o Bank of London; de-vedores, Oliveira Machado &

»C., Ltd.;avalista, Justino Moreira de Carvi-Mio— 1:870$, 748$, 935$, 3:72l$46o.4l2$2.ío. 3:?67$340, 613$, 3:i54$62o..i:799$i6o, 389$, 3:68s$94o, 947$ e6:r.69$700.

SEGUNDO CARTÓRIOPortador, Viclor Pinto Soares dc

Moura, emittentes, C- Corrêa dc Cas-tro & C. ™» s:ooo$ooo.

Portadores, Joa<TUÍm Gomes & C;emiltcntc, Affonso Amemfola — Réis2:ooo$ooo.

Portadores, Dias Moreira & C/j de-vedores, R. Pereira _ C. —.Réis!I450$000.

Portadores, N. André & C; devedor,Snhah Rachid — r:322$ooo.

Portador, Francisco Alves dos San-tos;^ emittente. Cláudio Corimbaha;avalista, Angelina Ribeiro Romano —220$000. ,-

Portador, o Bank of London and'South America, Lt-d.;' devedores, Oli-veira, .Maoliado & C, Ltd.; avalista.Justino Moreira de Carvalho —7i443$6oo, 379?, 1:4878400, srloo?*'35?, 3:745Í140. 5:360$. 2:3445600,^:ò"'7$32o, 12:2615320, 740S, 1:011$ e,i:77-l$ooo.

Portador, William Lloyd' Davics; de-vedora, Iracema Affonso Mello —Réis!2fi$000.

Portador, H. dc Iong; devedor. Vi-ctor Midosi . Chcrmont — 2:600$ (8prestações de 200$ cada uma).

Portador, The National- City Bank:emittente. lK<hiardo de Toledo Franco— 2:4io$ooo. .

Portador, o Banco Ultramarino;craittente, Octavio Barreto Coelho —2on$ooo.

Portador,, o Banco Ultramarino;devedor, Fernandes Pinheiro Moraes—37'6$oqo,

Portador, J. R. da Silva Fontes,devedor, M. Amendoeira —:>3"68$oòo.

Portador, o Banco Popular d'o Bra-sil: emittente, o dr.. Maurício dc Me-

deiros; avalista, R. Pereira Guima-rães — i:ooo$ooo.

TERCEIRO CARTÓRIOPortadores, Sá Rodrigues & C.j de-

vedores, Monteiro &, Irmão — ReisUO$UOO.

Portadores, Severino Ramos de Ca-.-•valho; emittentes, Mendes Soares &Ci — i:ooo$ooo.

Portadores, Lopes Magalhães & C;devedores, Almeida & 'Coutinho —Réis1 I0$000.

Portadores. Sá Rodrigues & C; de-vedores, ' Monteiro & Rodrigues —I ir$000. r

Portadores, Pinlieiro.it C.:- devedor.J. Pinheiro — 117$ e i.i5$8oo.

Portadores, Francciola ft Filhos; de-vedores, Mi Fernandes Coimbra & C.— f,0I$700-

Portador, o'Bank of London; deve».lorcs, Oliveira, Machado & C, Ltd.;avnMsta, Justino Moreira dc C.-.rvalho—74B(,ooo. i:69o$ooo, 374$, 7:4135320i*.5_3$7éa, 3i427$2oo, 2:ooi$6oo, 472$.350$ e 7:454.$7(!o.

Portador, ó Banco Hollandez, man-datam; emittentes. Z. Stcin _ C:ava'ista, Jianoel Goldberg — Rcit5:r.oo$ooo.

Portador, K. T. Pereira; emittenteRaul Villalba; avalista. Stclla Villal-ba — 3íooo$ e 3:ooo$ooo.

Portadores. Santos Martim S: C-devedores, José Teixeira de Almeida& C. — 3USo$ooo.

Portador, Carlos Sc.-ihra Muniz; emit-tentes. Bereniruer & C; avalista. Ma»nprl Torne Berengucr — 8co$nno,

Portador, Clodoveu de Oliveira--mitlente.. Julio Dcmillecanips; avalis-fâ F. Líndprfn— npnoSooo. '

Portador. Edinmidnf Zümsteg: emit-'entes, Herculano Barcellos & C:avalista. 'Celio íCorrca de Castro —t :ooo$ooo.

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DE HONTEM

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De Buenos Aires e escs., vapor.in-elcz "Vestris"; i Companhia Lamportíi Holt, V.

Dc Porto Alegre c escs., vapor na-cional "Commandimte Alvim"; á C.N. Lloyd Brasileiro.

Dc Rosario dc Santa Fé e escs.,vapor dinamarquez "Brasllien"; aCuniming Young.

, SAIDAS. DF, HONTBM

Para o Havre e escs., vapor fran-cez "Malte".

Para Buenos Aires e escs., vaporinjílez "Darro".

Pará Montevidéo i e escs., vapor in-glez "African Prince":

Para Rosario dc Santa Fé c escs.,vapor americano "Abron".

Para Antuérpia e escs., vapor na-cional "Iguassú'".

Para Santos, vapor «acionai "Cam-pos Salles".

'Pura .ímbitulia, vapor nacional "Fi-dclensé".

Para Recife e-escs., vapor nacional"Itapcina".Para Recife c escs., vapor nacionai"Recife".Para Buenos Aires c escs,, vapor

hollandez "Maasland".Para Nova Yòrk e escs., vap. inglez"Vestris".Para Dakar, vapor italiano "Caterin-

ni Accamc".Para Santos, vapor allemão "Otto

Hugo Stinncs".. .

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Nova York, ."Southern Cross"., 28Bordeaux e escs'., "Mcduana". 28Hamburgo, "Teneriffe" 28Rio d Prata, "Conte Verde". 29Hamburgo e escs., "Wurttcnihcrg" 29Rio da Prata, "Pedro Cliristopher-sen* ¦ . . . 30

Gcnova e escs., "Duca DegliAbruzzi". 30

Bremen c escs., "Koeln". ... 30ílir.. da Prata, "Infanta Isabel de"

Borbòu", ",'\ v"hV'

,'/ . ... . .¦ 30Southampton c escs., .'"Almanzora" 30Portos do sul, "lEtha" .... 30Rio -da Prata, "Monte Olivia". 31Gênova e escs., "Tomaso di Sa-voia". 31

Hamburgo'e escs., "Schwarzwal" 31Portos do sul, "Lueania". . . .. 30

.Rio ,,,da,.Prata-,; "Sierra'-MiJ-rtiiH?' i 31

Fevereiro:Hio da Prata, "Demerara"... 1Rio da Prata e escs., "Asturias" 1Rio da Prata, "Desirade". .... iPortos do sul,» "Itabira". ... 1Rio da Prata, "American Legion" 2.Gcnova cescsi, "Flotida". .»». 2Rio da Prata, "Taormina".' ,-¦ _,

'3

Portos do norte,';»,"Campinasit. i,'--. '3Hamburgo;''"Stcigervíald"." »'¦','•. 4Rio- da'Prata, ''Gencriil Belgranô'' 4

VAPORES A SAIRPelotas e escs., "Itaperuna". . 28Recife e.,escs.,- "Itapcma". . 28Rio da Prata e escs., "SouthernCross". , 2&

Rioda Prata e escs.,- "Mectuana" 28Pará e escs., "João Alfredo". 28Santos, "Itaipu*". ...... 28Santos, "íris". 28Recife c escs,, "Ines". . ... 29Riu da Prata e escs., "Wurttem-berg" 29

Manaos e .escs., "Santos". .' -. 29Laguna e escs., "Providencia". 29Gcnova c escs., "Conte Verde" 29Helsingfors e escs., "Pedro Chris-

tophcrsen". "-¦'-. 3cRio da Prata c escs., "Almanzora" 30Rio da Prata e escs., "Koeln". 30Montevidéo c escs., "Duque de

Caxias". .'..¦.. .,•.'. 30Porto' Alegre c escs., "Ibiapaba" 30Laguna c escs., "Aspirante Nas-emento" 30

Santos, "Santarém" 30Nova Orleans, "Barbacena".. . .30Nova York, '(Lages" 30Aracaju' e escs., "Itapacy". ... 30Rio da Prata c escs. "Duca Degit

Abruzzi". '. , .... . , 30Barcelona c escs., "Infanta Isabel

de Horbon" 30Hamburgo e escs., "Alwaki" . 30Rio da Prata e escs., "Tomaso

di Savoia" 31Hamburgo e escs., "Monte Oli-viã" '. . V 31

Porto ¦ A'ogrc e escs., ."Itaquatiá" 31Pará e escs., "ltapuca". .... 31Santos, "Belém" 31Bremen e eàcs,, "Sierra Morena" 3:

Fevereiro: •

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dante Alvim". ......Penedo e escs., "íris". . . , ;Macáo e escs , "Una". ...... . .Santos, "Ruy Barbosa". . . . .Mossoró e escs., "Corcovado". .Manaos e escs., "Itabira". '.

.Nova York, "American 'Legion"Rio da Prata c escs,, "Floriada"Laguna e esca., "Lueania". ...Gênova e escs.,. "Taormina". . .Hamburgo e escs., "General Bel-grano" *.',

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rias Sebastião Soaresda Rocha, na ilupos-

sibllldade de agradecer pes-soalmento a todos os seus pa-«entes, amigos, collegas, So-ciedade das quaes fazia parteo fallecido, as homenagensquo lhe prestaram, visitando-odurante a sua enfermidade,acompanhando' o sen., enter-ro, enviando coroas, flores,telegrammas, cartas e cartões,fal-o por esto meio, hypothe-cando a todos a stía sinceragratidão..

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(AGRADECIMENTO)O .marechal José Beviláqua,

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esposa c filhos agradecemde todo o coração aos parentes e amigos que lhes Irouxc-ram o conforto de. sua con»soladbra assistência pelo falle-

cimento dc sua idolatrada filha e irmáa 21 do corrente c '¦ estendem suagratidão aos estranhos que humanitáriae generosamente os attcnderani no do-loroso transe- '¦; . (B 14319)

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Viuva, f.lhac parentes convidam as pessoas amigas eclientes e conhecidos do seuextremoso' esposo, c- pae DR.MANOEL FiRANCISCO RO-DRIGUES, ,para a raissi do

descanso eterno de sua alma, no dia 29do corrente, cabbado, ás 9 1J2 horas,na egreja do Rosário, rua-Uruguaya-na, e pelo qual ficam eternamenteagradecidos. .» (B 14277)

Joanna Del Giudice

t-

José Dèl Giudice c. familia,irmãos, genro, netos e sobri-nhos; agradecem a. todos- queacompanharam os restos mor-taes de sua saudosa mãeJOANNA ,DEL GIUDICE, e

ao mesmo tempo convidam para'.assis-tir á missa de setimo dia,. devendo ce-lebiar-se ria egreja de. N. Senhora\doCarmo, ás io horas do dia 29 do cor-rente, sabliado. Desde já lhes ficammulto.,gratos.V"¦-,-. ;¦-.;-, . (8,1^257)miÊmMiNimmummmmmmtVossina Brigido Bit-

tencourt. e AliceSchmidt Briéido

tO

engenheiro Edmundo Re-gis Bittencourt, o engenheiro

•Laerte Rangel Brigido e asfamílias senador 'Felippe¦Schmidt, dr. Vossio Brigido

e Regis Bittencourt 'convidaraaos seus parentes e amigos para assis-tirem á inissa dq trigesimo -dia quepor alma .das muiio queridas'e -semprelembradas VOSSINA BRIGIDO BIT-TENCOURT.. e-ALICE SCHI.MIDTBRIGIDO manda mrezar • nb altar-mórda Candelária, ás io horas, da .manhãde sabbado,.20 do :corrente.(B 14269)<__flHHHHflRHfl>___JHWM-

Ernestina dà Sil-veira(TITINA)

(PROFESSORA .MUNICIPAL) '.

0° ANNIVERSARIO) . '

t

Ernesto Elydio da Silveira,senhora e filhos convidam aspessoas de: suas relações paraassistirem á missa de i° an-niversario, por alma' da suainesquecível filha c irmã ER-

NESTINA DA SILVEIRA, que, acracelebrada amanha, sabbado, a 20 do' cor-rente, ás 9 horas, na matriz de NossaSenhora da Luz, estação do Rocha, án-tecipando seus agradecimentos.

(B 14259)

Maryo Soares(PALLECIDO EM FRIBURGO)

t

Antônio Ferreira Soares,senhora jc filhos, dr. EduardoIMoreira e senhora, dr, Faus-to Moreira c senhora particí-' pam aos parentes c pessoas

.; ¦ de suas relações qtie mandamcelebrar uma missa de setjno dia, poralma-de scu querido filho, irmão, so-brinho e primo MARYO SOARES, noáltár-mór da egreja \-da Ordem Tercei-ra de-N. ,S. do -Monte do Carmo, án9 horas, amanhã, sabbado, 129 do cor-rente. Penhórados agradecem a todosque comparecerem a-este acto de. reli-gião. • (B 14258)

Baroneza do RioNegro

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Os filhos, genros, nora, ne-tos, bisne -s e tataranetos dapranteada BARONEZA DO

.RIO NEGRO, fazem celebraruma missa de

'setimo ilia, em

suffríigio dc sua . alma, . nuegreja da Candelária, .amanhã, sabba-do, 29 do corrente, ás li horas; e paTra este acto convidam os seus'parentese amigos. (B. 12968).

Guiomar MarinhoBrandão

(KALLECIDA EM COUTO 'DECUCUJAES — PORTUGAL) ,

. Augusto • Darhelly Brandãof c filha (ausentes), lldcfonso

UM • Nilo Mar.nho,. Julieta' Rayns-ford Marinho, .lorse Rayus-

11 ford Marinho, Maria, de Lour-*. ¦ des Marinho, ,Elvira ¦ Leone

Raynsford, Sebastiaua .Marinho, Au-gusto Castro Lopes Urandão, llenri-queta Ida Brandão, David Andradn.Luiza Brandão Andrade dr. Raul I'a-tricio, Augusta Brandão Patricio, Ro-berto Brandão (ausente),, Carlos Bran-dão, Robcrla Brandão e' Antônio de

Magalhães Rangel Cardoso, partici-pam o fallccimento cm Couto deCucujães, Portugal, de sua extremeci-da espora, filha, irmã, neta, nora ecunhada GUIOMAR iM A RI NHOBRANDÃO, e convidam os parentese amigos para assistir á missa de se*timo dia, qüe .pelo seu eterno repousomandam celebrar hoje, sexta-feira,28. do corrente, ás ¦ to ¦ 1 |z. lioras,uo altar-mór da egreja de S. Fran-cisco de Paula,-pelo que desde, já a'todos penhòradissunos agradecem.

(3 i4ioo)

Antônio Manoel deMedeiros

(7° DIA)

fl.ti»'

A.viuva Julia Decharmc deMedeiros e demais parentes,convidam aos amigos do fíiia-do ANTÔNIO iMANOEL DE'MEDEIROS, para assistiremá missa que por sua alma será

:clebrada no Santuário de Santa The-rezinha do (Menino. Jesus, á rua 'Manze Barros, hoje, sexta-feira, 28 docorrente, ás 9 ;rJ2 horas, confessando-s^: desde já eternamente gratos.

*

:'•>: -"-:•'';¦ -7'".'". . CB 13229)TtBSÊÊBmmemmMS^KKmmmKt¦a*T*fmt*-*m*mmmmmmmM^ÊtammmmMmmm*mm^mm

Oscar Moss(MISSA EM ACÇAO DE GRAÇAS)

Será . rezada amanhã, . sabbado, 29do corrente, ás 10 horas, no altar-mórda egreja de S .Francisco dc Paula,a missa em acção dc graças pelo seurestabelecimento/

("B 13259)

Missa em acçãoJl m.

_•-'_'de graçasSouza Machado

*&í Comp.CASA SWWADA ESf 187» jUm cominemoraçãi) il passa. Igem tio- Melo Ceutenario Ua >fundação du Fabrica de Clm. :péos — SOUZA MACHADO.—• a suu firma, auxiliares o.opotarios, f a z e in celebrar, jamanhã, sambado, _9, ús li]o molu hora», uma MISSA VO.'TIVA, ho Altar- Mor da lia. \triz da Candelária o antecipa;3damente agradecem aos qu9»,comparecerem a esse acto fes..tivo e religioso.

. (B 14333)

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(9) , FOLHETIM DO "CO RREIO DA MANHA"

"W. HE1T3SrOI__DS>riiiiiiiiiiiiiiiiniii<!iiiiiiiiiili:i:iiiikiiiiiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiii|iiiiii'iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiilitiiiiiiiiiii iiiiiiiiii

| HS Uli I iliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii'Iiiiiiiiiiiiií:iiiiiiI!Iiiiii:i.iiiii',ii'Iiiiiiiihiiiii iiliniiliilluillilliiliiinillliniiliilin,

Éxprcssunienle •traduzido para o "Con-eio da Manhã"

Ba cuja doscrlpçüo havia lidonos romances, mas cuja exi.ston-cia eu não houvera suspeitadoJamais om uma tias mais bellascapitães do mundo civilizado.

Mas, a tal- terrivel aventu-ra? disse Montagne.

Oh! Perd6e-me a digres-ção! Rodeado pela escuridão, ex-posto ao furor da tempestade,extenuado de fadiga, refugiel-menuma casa velha que segura-mente não poderia tornar, a cn-contrar, o que era situada aoilm e do lado direito de umadas sujas e estreitas ruas quepartem da sobredita praça.

Essa casa era um covil de it-ras! Ouvi ahi uma conversaçãoentre dois assassinos que tinhamfeito do edificio o theatro dosseus crimes e que, entre outras¦coisas, falaram de um roubo que

, se propunham commettcr, aojiorte Ha Isdirurton. em uma casa

de campo habitada por uma fa-milia cujo, nome G o de Mar-kham. . \De viras? Exqulsito isso!exclamou Montagne sem se po-der conter.

Depois, acerescentou Immedla-tamente:

E' singular que o senhordescobrisso um complot tão hor-rivel!

Ah! Os dois malvados eramcapazes dos maiores: crimes!Na sua conversação aceumu-larain horrores sobre horro-res! Pensei de enlouquecer!Fiz, então, uma tentativa parafugir, mas .fui visto por um dei-les e... não sei o que se passouporque perdi os sentidos.

Um vivo rubor coloriu as fa-ces de Sidney, quando fez talconfissão, quo não parecia serpróprio dg. seu sexo...

Quando voltei a mim, con-

tinuou, estava num quarto paraaonde os miseráveis me tinhamlevado, durante o desmaio, eonde existia um alçapão queoommunlcava com o rio por umavalia. Pedi clemência, promettidinheiro mas todas as minhassuppllcas foram inúteis e os as-sassinos jogaram-me pela som-bria abertura....

—Deus de misericórdia! excla-mou Montagne.

Walter continuou:— Parece quo o predio não

está precisamente sobre a valia,mas um pouco ao lado delia,sem que comtúdo se possa duvl-dar' de que o alçapão foi feitocom o horrível desígnio de fazerdesapparecer os corpos das vi-climas que «ucouiiiliiam íis mãosdòs moradores' da casa, pois, aocair, em vez de me sepultar nolodo. negro e espesso, fiquei sus-penso numa taboa/ Inclinada quedescia por uma ampla aberturapraticada na parede.

Agarrei-me a essa taboa e fl-quei estendido ahi até que re-cuperel minha presença deanimo.

A sorte de' haver escapado tãomilagrosamente a uma mortehorrível me deu uma coragemque mo deixou a mim mesmoadmirado.

Antes de tentar qualquer eva-são,' perguntei a mim próprio seiîo seria melhor esperar quenascesse o dia para me orientardo logar cm que estava o vèras probabilidades de me salvar.Mas, resolvi não demorar a fuga.A's tontas, tacteando com os pése mãos consegui orlentar-me. Os

pés tocavam numa larga abertu-ra, feita- na parede,perpendiculardô fosso, e o fundo da cova esta-va apenas, a um metro, se tanto,da abertura.

Desci, pois, com gelto, da ta-boa e fiquei de pé. no escorrega-

idJ? solo.1.:,. Ao cabo .de alguns minutos,jdurante' os 'qúáes me excitei amim, próprio, para adoptar aidéa qué me havia oceorrido,passei '• á cabeça pelo buraco e'olhei o fosso;

A corrente de agua pareceu-me rápida, a julgar pelo ruidoque fazia, e o ar que dali seexhalava era infecto.

Depois, olhando um- pouco aesquerda, dcsüngul centeniiresde luzes que brilhavam atravésdas estreitas janellas dás duasfilas de casas que davam; frentepara o fosso.

A tempestade havia acalmadopor completo, a chuva cessara ea'ndlfé' estava clara e bonita.

Depois de me orientar melhor,conforme rne foH possivel, des-cobri coni iridlzivel alegria queeu tinha um meio de salvação.

A metro o meio de distancia,da abertura onde eu estava, viuma taboa que atravessa o fos-so, e do outro lado, pois esse lo-gar teria niais de dois metrosde largura, uma especie.de ea-minho muito estreito, que rodea-va a oasa em que oü me encon-trava e que evidentemente deviacommunicar com algupia rua ouviella immediata.

Para encurtar razões, direique, dahi a pouco, devido ás mi-nhas habilidades de momento.

eu me achava na rua a poucadistancia da porta da infernalmansão.

O meu primeiro movimento foiO de fugir em direcção opposta,mas, súbito, abriu-se violenta-mente uma outra porta, e umamultidão dé homens e mulherespòr ella saiu.

Outra aventura?.! exclamouMontagne;

Mas uma aventura maispara inspirar repugnância queterror, respondeu Walter. Pare-ce que ^duas mulheres haviamquestionado e, já na .rua,- seatracaram, caindo uma sobre aoutra como feras. D0I11 tigres,lutando, não serão mais cruéis.

A lua illuminava a repugnantescena, e durante.uns dez minu-tos o circulo de pessoas que sehavia feito em torno das comba-tentes viu as duas com unhase dentes ferirem-se uma á outra.

As roupas ficaram despedaça-das, os rostos desfigurados, osangue a correr-lhes do nariz, oscabellos soltos pelas costas abaixo. ...

Tudo isso lhes dava um aspe-ctò de salvaglsmo è de ferocida-do que eu não liouvera esperadoencontrar em um centro civili-zado.

E no coração da cidade dl-ga-se! acerescentou Montagne.

De repente, ouviu-se umgrito: "As garrafas azues! "Asgarrafas azues!"

Piquei sabendo, então, que tal-vez pela côr azul de seu unifor-me,» era essa a alcunha da po-licia para aquella gente.

Em um momento a multidãose lançou precipitadamente para

dentro da casa, .vendo-me eu ar-rastado por elles, não obstanteos desesperados esforços que em-preguei para o evitar.

Tambem pelas minhaq abllida-des pude sair dessa casa algunsminutos mais tarde e, quando meachei na rua, o'ar infecto deSmithfieid me pareceu puríssimocomparado com o que-eu vinhade respirar. .'.'.'¦—E o senhor nada fez pordescobrir o ninho, de assassinosdonde tinha escapado com tantafelicidade? disse Montagne sabo-reando um copo de vinho fino.

Walter respondeu: . /—i No dia ' seguinte • escrevi

duas «artas anohymas, uma aoBr. Markham a avisal-o de quese premeditava üm roubo emsua casa, o outra á policia, coisaque o sr. Stephens, não appro-vou de modo algum. ,

Era com -receio de chamara attenção do publico sobre a tuapessoa e sobre o seu nome,, fa-zendo ruido em volta do assum-pto.

Essa aventura,' de certo odlspoz mal' para novas excur-sões... disso Montagne.

Sim senhor, sobre tudo pelaCity, tanto assim que raras ve-zes vou a Londres. Por outrolado, tenho ahi tão pouco quofazer e conheço tão poucas pes-soas! Ha tempos, entrei na Ope-ra e,' por acaso,, puz-me a falarcom uma senhora e um cava-lheiro que estavam perto demim, Valendo-me isso um con-vlte para a casa de uma senho-ra Arlington.

O rosto do Montagne animou-

se, ouvindo esse nome, e elleexclamou: . •

Á sra. de Arlington?A mesma! . E' a amante de

sir Roberto Haíborough. Desejoapresentar-me na sociedade dequando em quando, motivo porque me. habituei ao trajo queaçtualmente uso. Fui, pois, emcasa da sra. Arlington, hontemde noite, e pude fazer ali slngu-lares observações. .

De véras?iE' como digo.E 'em

gue consistiram? :Por exemplo: numa mulher

elegante, um homem da moda, eum moço multo Interessante, re-ceberem um individuo vulgarchamado Talbot, cujos modosenvergonhariam uni lacaio. , De-vo confessar, que o moço nãoparecia muito satisfeito da con-versação nem do comportamentodaquelle 'homem, grosseiro.' Aodemais, deu-se lá uma colhei-dencia extraordinária para mim.

Qual?A de que o interessante

moço não é outro que RicardoMarkham, um dos- filhos de...

Ah! E' realmente singular!exclamou Montagne, sem espe-rar que Walter acabasse a phra-se.

Depois, esvasiando um copo devinho Madeira, dirlgüi-se vivamente para a janella onde af-fectou resplrffr o jierfume deli-cioso das flores aue adornavamo parapelto.

, X,.ÜMA HISTORIA MUITO

SABIDA• Sir Roberto. Harborough o ohonrado Arthur Chlchester esta-vam encantados de Ricardo Mar-kham, pois o convidavam parafreqüentes encontros e passeios,apreseando-se a irem-á sua casa,quando ello não comparecia áharo indipada.

Ricardo jantava, pelo menostres vezes por semana, em casada sra. de Arlington, e, paradizer toda a verdade, acraescen-taremos que as suas visitas ma-tinaes se. sticcedlam ¦ a interval-los cada'vez mais curtos. ¦

O moço passava horas intol-,ras a sés com Ifiana, multofreqüentemente.

Sem dar bem por isso fixavaternamente os olhos nella, .queacabou por se acostumar o nãodesviar os seus.

Esses olhares tão languldós etao cheios do melancolia acaba-ram por inspirar a Ricardo umapaixão ralando no delírio, fazen-do-o sentir impulsos de colher amoça nos braços, e cobrll-a debeijos.

Uma manhã ao separar-se. dei-la, pareceu-lhe que ella lho aper-tara docemente a mão, e essaidéa encheu-o de uma alegriaque até então não havia sentidonunca, o que não podia expli-•car.

Na manhã seguinte íoi visl-tal-a mais.cedo que o costume.Diana estava vestida com umanegligencia que lhe assentava dstmil maravilhas.

Nesse dia Ricardo» esteve aindamais apaixonado -e a, feiticeiramais seduotora,.

Ambos se sentaram no sophi,guardando pUenclo.De repente.. Ricardo, suspl-rando, falou:

Penso sempre no momentoem que seVâ preciso que eu deixede vir aqui.

Por quê? *Porque, um dia ou »outro,será forçoso que sigamos cami-nhos differentes na vida.

Não é porventura, senhordas suas acções?

Sem' duvida .que sim, mastodos os amigos acabam por saseparar,. mais tarde' ou maiscedo.

Isso ô verd»ade! respondeumeigamente'Diana. Ha pessOasque se vêem attraidas uma paraa outra por sentifaientos e emo-ções sympathicas, sendo depoistriste, niuito triste, até a sepa-ração. '¦: — E' possível, Diana?! Senti-rá, acaso, o mesmo que eu?

Ella voltóu-se pura elle, asfaces afoguearam-se-lhe e osolhos encheram-se-lhe do lagrl-mas. -- ..-

Dirigiu um olhar a Ricardo,.um olhar que lhe encheu de. gozoa alma, um olhar cheio, dé amorque lhe fez experimentar • emo-Ções que jánjals conhecera. : -' i

As ¦ palavras delle "Sentirá.. .acaso, o mesmo que eu^" não/eram senão a ingênua confissão 1de uma; paixão nascente, nesse.moço 4o Ignorante das còlsaada vldg como um pássaro qúe

JConliniió)

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ifticaiVIUVA SANTOS, com 68 anno» de

dade, gravemente doente de moléstia»ncuraveis; . ,

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. THEREZA, pobre ceguinba «em 1».lio de ninguém;VIUVA SOARES — Sem poder

ulialhar; iJOSEPHINA GUIMARÃES OA

iILVA, viuva cum filhos', o sem . re*.ursos. *

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