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iMLSSíH? ELEVADÍSSIMAS BAIXAS COMUNISTAS!

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hl 4a. SE9M--6.P.1'ft'Av. Pre». Wllaea Xfla

• EMBAIXADA AMERICANA.... C3A

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umnoRM PAULO III. MU

Kedaçfto • Odeliuik - At* Uome» Irelre. -iil (ant Hl/Hlli

Correio da Manhã i. ij:rcin.«j!RDTi\HI(I M.VI

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mui-viuit-ciiB»:COSTA REOO

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^ JJTÓ DÊ JANEIRO. '

I. ti MU NU U U I I I LN C ü UH I

rERÇA-FElRA, 22 DV. MAIO DK 1951

. •i.iiiiMrm*»" 11 tu lllll» I ii*i(r 1*1 Uni il i'í

... li.MlAMI I

iMLSSíH? ELEVADÍSSIMAS BAIXAS COMUNISTAS!DA AUTORIDADE UVIL -^^

^ ^ ^ ^ ^-^MORTOS EM 6 DIAS, 50.090 CHINESES E NOPTE

- SEOUI. LIVRE DE PERIGO

\ .i.<...\\!.\ COMPANHEIRA IGUALt* II» J llu't'<» IHIIlítlUílo

— W-ônlo entre Hoiri-soii *•ircM' au seio tia** imçoeg

Vdenaiier!*\ rcs

llraillr depõe »ôl»re aile Mac Art li u

licinisâfio .-, .1 ,|".i* ».i l»-|t«

'»» dn lon.A-lMH4»i.n.;i St - Briiuliy dwU-.atíiiWiil uao»wr ».«u, no S.nado, qu. m clt.tw d. Xcm."1. Umbòni a unaundo matar nstonienüarain a •*¦"• I ineillila Independente, ao propur-ietiiuiiSo dc Mac Arthur, pm* acharem negociar diretamente nim n coman-mu« u ao» comportamento punha i(jB1ui* ús campo inlmlijo para a ri*-am p«rl|o D tradicional controle buracSo nc um pmiliuclo, o li

tu,|„(11 -. l.l ,-.iu'l'll<í t*litl'"i'* , Hi)|llfiu« i»

L*a vftudu ««lu " n.pitliii !» i|ll«fl'Vi; i. i.i i; Pluf"

rtittíi-;*«<ft'* do 1'laiio S«-Uu- ] c*h«fi«*«U*r ;\lt ..iill.1t II '**'l'l' ''"'l IM* ; l]lle llli'*

.'Itl

,.lrfi« anmu |i*-••1,11*. H| II

civil "dj

autoridade militar. Declarouainda que o pre»ld'iito df Junta deChefes de &tado Maior que ê*;*.es•Julriram necemiíilu trr no KxtreinijOriente uin comandante, mnli leiml-ve! ao cctruto de WiisiiingtO',"Informa deipaolio da U.P.

Bradley compareceu pela terceiravei ao í.üiado, paru depor sulilc adeitltuMo di. Ma*: Arthur. Seu dç-poiinento -foi ItmiTomnldo por aels•l..,- enquanto te decidia sc podiaou nio »er compelido a depor «floresuai convenacflei coníldeni llll com,, prenlilrnii*. l*'ii 16 votni contra 1.a coinlurSo pcrinUIu que Br.vile.liuardaioie «llènclo. A scu.lo de lin'c. .,11.p.** ;. coni o pedido do «nador!,ynd M. Jrhimoii para ou» o di-poente demo ai razflea por que osrhefea de eaihdu maior recomenda-jan*. l destitulvüo de Mac Arthur Ex-pllcuu Bradley que:

1*. _ «por .««fc dcdnrppiVí pú-Ulcaí e por ma* comunlcacíu oti-dali dirigidas a nór, êle hovla in-alçado que nio ilmoatixava com a¦.p«.,iu',.io de restringir o conditoà Coréia. Ino tomaria tllífcll pa.:e'evar A pritlea ai dlrotlvai da J-r.ta de Chefei dn Eitado Maior, Ui*.i<le que ('ccitliinos trntor ,1 IhnltaCfiOdn conflito à Coréia e evitar a te:-i-fln, guerra mundial, era-nos neces-?Ãrio ter um coinandatite «enalveeu controle d** Was'i.113101:.

2) — "A vííZüo f.prwnti.da pí-laJunta foi q.10 Mac Arthur não feíiavía paLtadci nela nlretlva Ptcti-

Disputo a lutaro Exército

iunoslavo

t _bl:i*a u docUrncSn, "'•o oOatunteo taUí de HiiOir que o pre.ideiit.:t:nha tal propoMn «m conaldeiaíAo.de nlvei de i,*oi*4:i.u a Kovín.o

3) •- "A rarílo apiciicntada pelo»cheira fi*i ve *l*a - " Junla de

,r - "liavlan.

E 1 I >I __»_____¦> ¦____!

1% I

Uradle. depõe

V.

bawíKst iiotmnsuuídu Umied frtt:

'J*ó*iuio, 33, té.va.feli.i - U» co-muiiialao, d'e nnfieiam ln«'* de .„.jo.Ovu btlxrií em «"l« dln co.neva-ram » rctirar*»e ao londo ia tòiiaa frente coregns, enquaeto tanqueie a Infantaria da o.N.U*. mi lama-•,am a ofenilva no «etur ocidental,ocupando novamente aa localidedeide Munaan e UUon«l)U. o generalEdward Almond, comandcute do lo.'Corpo de Exército, i.o^iétiir centro*urlental da írente. dcclavotl quesua*, fflryai haviam soírido "lini)::***

relativamente pequenas" ao rocha-

çarein a maior ofenilva deieucadea-oa i.a Coiélf, r.a qual >u calculatomaram parte diretamente IW.ik.-.soldados comuiinitaj. Almonu adver.tlu ser possível que eitlvonem pre*parando novo ataque, poiéin aomesmo tempo reiterou: "eitamoi

prontos para fazer-lhci' frente ou-tra vcí".

iitea'¦r.elei.tai.

ira,ui;ie 04 itu^.ei ',ni...., .:o sttoi celitr•.¦•¦i.ü.iilirtaa perde-u

1 entro morln» e ferido». i'ol e*'eniiil.ii núineia ue oi.ixat et„ um >o

, Ula. It«v«luu auid.i que, do quarta-ieiii luiHad.i M t meia-noite ot

-dw.i.t.iv. 01 oviiu'iiiaj aofreram,lin netiir n,n|.clotln.lu. *IÍ.M1 li*l:.a»,_7..,_ d»« qunie «í inüoi da Sceoi •

ida ul.laão de Infamail« nmerlcar.a.I J.:..lamente eoni a. perdfl cMiri!-

n.-r.UiIa» cm oultoi -clo-e*, cal-

35 X 1 A FAVOR DA ONU«AültlM.Til.S. *.'l • \ "lin

-na lumunlm» cliirtrta ruston111 :, dlai, ate :i> du corteutr,. (òr*,a*i il» OM l.tll liuuirn'.

.•utr»? niutltiv f ter\*\*t* — ao•n» linj*. enunciou o li-piri..-

•piiir d* Deftia, sp^iiud 1 ui^hícIi» da Kl* . |i'rdJi Inl*dlgtti l"ir su.* ir/, ijiir.inir •"meamo pirlutin. •* elevaram -•¦is mll iiiimipi.i'

1 uíe.i-lti.1 »

,. f*u.*.4*o Miei**» d>" •'¦'•'•'St-ÚI. Al ffl.V.lt. >ultfol«»"i*» «.*•'• •

an r'a 1'ukhan t:a iior.a a";a:,i iiniuntt.no oe*""

n.v 1 «.!»•• aer |irovf.v<*l i|ú« t¦u-n.iei.tai. M i Maifna a«andu aMpaital

•dflr* I*exoulio

Pi

_ /rente coreana. UIU» que a u*r.-tada ao noroente a none do sei 1iKilm coniu im xona do valo do rio

,1'ukhan, .havia motivado comenta-'no» p ooh|edura» sflore a ;«'«»'dade de q*-*c o» coniunlH»».>• por liiliitelt'^ de liaicr• <>* aliados d. forela dn No eviiltiiin *ij"ia para o nortf d.r^ielo 30, A re*li»d» foi mui- *'S-nlflcÃtiv2*<em Ciian«"n.:.

i SVllllani Butaoo Infoniiijo. etn *":•I Willjiinllntoii iuloiiniiii.il'» »elui. centro-ofler.ti], qvle •>••*- !'''¦• *i't"".**"d.i a nbi0liloiit>r ao;: cabeii» de ponlo no rio i'ukli:in na manhfi nu «e*

Kur.da-íelra e que A laide Ja ie eu-1 tontravaià er.i plena retirada. Neí-

.,<• cabe<a.Je ponte, o» ciilnflu» cie-firam a ter umi ülvliSo completa

[A leste 00 rii Pukhan, »>• trop.*.1 americana» e aul-coreana» clie«r:iin

,' até próximo da» reprlaaa de >.i,uu«-riyor.í, que as ffltc»» corounftai

. 1.-. ¦ . .111 em dias paJSa(l>s, ;.*.ra

CRISE ABERTA ANGL0-IRA7._A;.Aoolnndo e opl.iavam auna o'*i'

iqu^ oi limitei aejam controlado» pelaautoridade civil, neste pais' . sem-.

! pie sc mantiveram tléis a c»aç pnn-iclDio t achavam qui a. ai;6ei do]'cal. Mas Arthur continuando o ?••,'¦,'¦:,. perigo n controle civil iôovc aíiautoridades militares' .

Ao aludir í "ação Independente 1lr,i> Mac Arlhur. Bradley, aparente-•monte, tinhafem vista a declaração• oe 24 de marco, do general, prcntlu-cando-se para encontrar-.'*'? coni ocomandante de t-ampo chinês na Co-réia, paia discutir as corJ.i,"jes Je;

Uiéaiio.

Pedida entrega ila companhia —

das tropas britânicasFòrtaJeeimento

morteiro»Ein »tlnt aii.«»ii*. oa ttente corcan/

¦1» cumuniitai tealliaram atniiue» na•eaiimla-felra. No »etot ocidental,uniUide» de infantaria aul-coreanaapenetraram e:n Munrun, '.'2 aulln-nutro» ao noroeste <>e Seul e 10

• ilómutrni ao «.'il di> i'ai»lelu *ttOficial» olladu* Ir.fonnarnm que a,,-.i-",...1*1.1 comunlita ne»«» <ona ein•'» uito otquena". Ao r.orte de beuluma coltitt» ue tanques n"rte-nn-.eriivua rim cm 'Ufa dois hatalimesc.*miunl»tas .• penetrou no destruídocemiu de comunicsçflef ue tilulig-;*u sem i!li.'«rae* um tiro. Patru-

¦ a' aliadas amnllaram »uas B_ere--.V» ao nordeste dc Scj'. sem er,-cmit-ai fútcai eomiinlsta». quo a;^.rentcmcni- estaviin vi retirandocom grando lapldpr..

S*o sclor centro ocidental, patru- JUnas americanas e ontAr.icns ocupa-

1..111 uma «írle de e.evHÇfics ao sulide CnangruRe. e ao oí«ic da renrí- ,ta du rio Pukhan. Ar. patrulhas 1americanas, que uorrav.-.m no !;**i -

,0 direito das ur.ldadrs pri*.:,iiicat.avançaram mais de -im quilumeli*- ,r melo, :*nréii: c:r:, delns teve "¦• 1fanei* frente i intei.a.i rellltêncla 1

[verinelna ao sudoeste daquela loca-lld,tl'* ,„.' lertmce n meai* vel que tlveni

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,, Murnaiii d*..:.. frll m -ei ra* ...m <¦•*••>

anua cu»iVrraii'lk«;Uoi**An.**lii imllilc»''¦v,|!.i' II-uni, A.l.nwei*.l«clR(.nl

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Coiiflrnou ulutiumhvMhIii o i*hanei*l«rl iiiuiiIw

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O i*lutln*i*l*r AdelitlUel '**•""

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h tlsltu lie MiTrlfin ti AiciiiHnM«ra tim iiü-iíiiW de primeira uu-mulAr.la. "I»t<* "Imiiflc-t 'i'"* ""! "»•»conWto direto f«l wlalad.-cldo* (¦*»,Trw 11 i!iA-l!i'**tfiM.ii - • HepO-bllca l*Mlenil. Dtclnrou: "T-nli"

11 lir.or***isA', ne nu*i MorriMin e «uconcordamos em tfldnn m que*tf.»e tnitnlan"

.l.i.te-nnilo--*" » litltudi* t-íltí.-r' m puni com u" questfle* inre-

Adam,i|.*r d!r**«: "Nutinil-

UrU-üretanha fin uma partido em rei

l.tlOI»». -Vil»)'.,» (.land* llll'

qut h^ que»-M>*.-ii*>*i!i lt>-

freio »ritr- A Ale-,|il«nin! e « Aíeinunh**o tu.iirn "atatua"' inter-ila Alomntihn, n ni.eitF»

.»,. ni^dafln n •*• alK.ll*;*'.,|,i aul.rictdii no lt. 11,

BNTHliVWVACmtrn i!ea|i«t:iio <la W* !

quo tavaluwreaiAturd* »i'< <¦#'t.in .io |tc««.tis.iii.i»iil'l*m-*l*-* '•" •*'¦*tu ium'.W'iio d" lírü-Br-miUPi-,

i,i,l ijvlntn-lotr.»hom»trn.«*1, ,lr f* iiumaohtr. pi*ald«»i

t,* do i.rtUo fu '•'! D-muf-mta,M.u ndjuntu K'ich Ollenhauei*r vm, 1, prvf«*««" ''¦•rl" Bel-"-"1vlc»-preatdent« soclal-democrata11,, llundeataf;*

N«M» enirevlatn, o dr. ScliU-mncher Kxi-Vi. principalmente, *s-u Interlocutor, u. jioakRo de

I n,' ni». aIijíiü eapoclnl, m*i

voncldn dd que '*.»•ImportAncla dau m'iu prflprlan' Ktiropa. Aceiteipraxer o convite uo

aeuAo »•> Mano Schu*

oiivor-wjlo kIióu mmhAorc aa queat-Va relativasmn *in,*-iito ovnt-al dn li'

tirai vou- rn»econhece a | h'*iit

(_ur_lDA |t.ll'U tlK í ft-'' !-• 1

l!;, I.ru...n pam pttbllva l**ederal • ao dr.envol-eriiii'1-i n.^tili do extremUmO dn itlrelu.

Muirl*.i,r. pa I no Balxu-Saxe.

ii..rii, 11 MurrlsmiTROPAS- DE SOBREAVISO

revltto••...", em "ntr.cStn cidade.

"XeaU i,u,.--tJ

'l*'urelifn i'tfl-lmpronhu.

As lá horas dc i,esisn<l.i-folra, "fóiea íe icuüi.aida comunista :.*•-via comido o avanço americano na- ptltn dn. M^ron^ *¦nueia zona, a despeito dos Intensos tconflitilcita «lnde iiii|k«h

¦,.*l.r.:i*t.t*'U

ititu.le iiiuíkA111 paaiodo, ií rr

Madri, il •- Como precsii-

çúes antecipadas i greve ilu pro-testu polo aumento do custo ti

víük. anuiu.*:

il-iiy íSicholson, R.

DECLARAÇCKS DE *IAf"'

Londres, 21 — O vice-minis-tro da Defesa iugoslavo, coro-nel-general Gosnajak, acusou¦d Romênia, Bulgária e Hungriade estarem mobilizando suasíôrças na fronteira com a Iugos-iávia e de estarem preparando-se para a guerra "nessa zona",informa despacho Ua U.P.

Gosnajak, ein discurso p.*o-nunciado em Belgrado por mo*tivo do nono aniversário da or-ganização da fôrga aérea iugos-lava, disse que a "Bulgária,

Homênia e Hungria violaramseus tratados de paz no que serefere às forcas armadas Permitidas pelos mesmos

Washineton, 21 — Informa ai.iaa 1a CP. que o senador Tali repeliu:. proposta de aeu colega Rlley paia *[aw com que Truip.i, compareçaante a» comlsaõea do Senado t.ue|investigam os motivos da dcEtilui-,ção dc Mac ATthur. Taft disie: "se-:ria com>titucioiialmeníe ImooSBlvelcitar Truman para prestar declara-çfles ante o Senado. A'cm dibso. suasdeclara ções não seriam de muita Iajuda".

Disse mais adiante, que Trumanestá adotando paulatinamente oipontos de vista de Mac Arthui* arespeito da política que os Estados | semUnidos devem seguir no ExtremoOriente. Recordou que na sexla-fel- Fontes Reralmente -,._,.,.-- - noite o secretário de Estado acham qne a companhia se recusa

Dean Rusk. discursou | rj a obedecer a nrdem de en" ..."

bomoardelus da anilharia c da avia- Ivftn aliadas. Nao obstante, ao sul estiuefle dc Changgong, as forças ro*munittos que -.«taoelecerain uma ca*beca de nonte na margem merldio-nal do :lo Pukhan começaram a re-

1 ;sla larde vlam-ae '*,iik:.í,, de ."idaiioí vermellios ve-

irar,do.«e rApIdamer.te paia 0:10:1c

ti. rte, poi-riü. •* a MítiifcVivénciíi do jImo eoinii l*_i..do Independente e. dos Iranianos, qu' liai uma opor-1

iciiu, 21 - Ein vlsUi ut neo-a uu govòrno persa cm ace.J.: " pe- li;, ítiii,j,. (x. ,.,* livres. K«ta i*os*dido de arbitragem frito v_K Anglo-lraulan Oil Co., auin.-rtiuii consi- (ibUldade^ oíeiecli.i poi um aeór-jtldclAvelmente de unlcm pata iioje. a tensão ni-ma capital. A po.,íi- i0„ mediante uígOelacAe dus p**o-bilidade de surgir aguda crise entre a Grfi-BreUnha « a Pérsia o agora ,

^-M^f^;^ ^g» | ..'b9S

^S_a_tali,ac.o dn Petràleo enviou a Ang.o-Iran.an um a ["^"«'«^S

cópia do plano .que elaborou para pór em pratica s nacionaltoçlio. e w* «^^g^^Su-ai dep eilgnpediu à companhia entiegnsse 'm^,nJ^raednete,ma°

s s°v6r,,° l6dui "

nlie sAmente pare o mondo livre.:.nr ! _ .».* t *_ I •-1*1 lt- ttfl V^lllT UK SOOeWUtWU <i*i AiVl Ul. .. • _bUJAn

_»:.i. _, ComUo de lUaneJamer.to da MPJlIa ..Cintara Ua,. en. primeiro lugar, para c

Dalxai decidiu contratar Imediatamente oito perito, estrangeiros ein Mo e paia oariranUnosuetróleo a fim de Iniciar já.a exploravüt) dos campos petrolíferos si-

STta" concessio da'Anglo-lraulan. segundo uma Informaçãoveiculada hoje pela Imprensa local. i,„-„„ formula-

O govèn.o persa rejeitou ontem o pedido Ue a i.lir.-n...... fonniU?

do pela Anglo-lranlan, a propósito ua disputa en, fino du petróleo.Ao recusar o pedido, solicitou á companhia nomeasse representantes

oara asilar o cumprimento aa lei de nacionalização. Fo .esta a

limeira vS que o g_v.rno se ofereceu par. d scu^M %**£&

a Anglo-lranlan, A companhia porem nflo nodla aceitar ... ...

reconhecer, indiretómenle, o principio

:*.ideclílví continuaram

atacando Incessantemente. Piloto»ln(i,rii,ara.*ii que liaviarr. bombaraen*un c metialliadu uma unidade ver-n,clha s lectu da confluência dos

(Continua na j." uág •

DADOS CNESITEMÁV

manha, du quiil d.In, como cotnpanhdireitos, ao nelodas na';6es livres'

o tr. Morrleoti iRuidii, qoe evjieruil^ niieiT.-i entre« a Alemanha -*¦

..1'larnii, «ni ->'-•it que •) esU*.io

i r_r_-Uretanhuíia bruvi*mentrf

d ted*.*abolido. Após tar roeor.lado

M BUbstlluic&o dn Estatutot>, .ipii.-ãu por acordos contratuaisestava lUunlmcnto em .¦«tudo. osr Morrlfon snlleiitnu entreuintoa necessidade de nsaefrurar -

puntitija nleinfi ocidental o ai*a*:.fi notndnmenle deleclmcnto dns forçasterritório federal. V fl

:iada liam amanha.'¦'X.VV ''¦

ttrça-fciva, foram postas de .o-

_Ti_ Ale-Ibreaviso as forças militares, es-

us tt vol- perando-se cjue esta noite se-ii*ui,l ein!jalll reíoiçauas as guamiçoCS

}u '-" ",l,"ae!

policiais da cidade. Em edito-' .iais dos Jornais foram salienta-

das as advertências de que

quaisquer atos de violência se-

rão suíocados com a máxima

energia e sem contemplação,

unquanto boletins difundidos

pclu ráuio podem 20 povo quese mantenha tranqüilo, anuncia

uespacho da U.P.

üs mesmos boletins advertemoue os "inimigos dderiau! aproveitar

•in i*iipit;.!. mas t|iie nau atirpi*,*.11 centro un capital, üs retrtau-rantes e cinemas têm o propo-sito dr continua:' abertos, coinonormalmente. Não obstante, as .autoridades se prepararam paramialquer eventualidade, e clr-

ò.2emculos bem Informados

que a policia adotará

podiada ní ionaliração.

ií una eomparacrm lonesía 'entre oi. países -aUeiruciacia;'. em hnguagen. Iria de algarismos,

exatos sobre matérias-primas, energia elítrica,alhnentoi e agricultura, transporte

a*.itor_aua;

dluntu,em Nova York n svas palavras equi-1valem a uma mudança completa da |política nor' -americana a respeito•lo governo nacionalista chlnüs.

e estão in*en-iticando os preparativos de

mobilização, preparando-se para a guerra nas zona3 de seu:íerritórios, zonas essas perto dafronteira iugoslava".

O discurso (oi transmitido peia agência oficial de noticiasiugoslava "Taiiiun*.". Insistiusm que a Iugoslávia está forta-"et-pnrio suas forcas armadas —incluindo suas forças aéreas —i;om fins defensivos e para pro-teger a paz.

Gosnaiak advertiu de que aIugoslávia defenderá "cada pai-¦_no de seu território e aue seusexércitos não se retirarão paraas montanhas, para travar umaguerra de guerrilhas. Talvezalguém deseje que em caso deguerra, nos retiremos com nos-so exército para as montanhas.Pelo contrário, estamos prepa--ando-nos para defender cada-..alino de nosso solo, como íoidefendido no passado pelos nos-sos antecessores. Que aqueleque sonha com a escravizaçaode nossa pátria ou em nos arre-batar a liberdade saiba que opovo iugoslavo o estará espei-p.ndo unido, não nas monta-nl.as, mas do outro lado da fron-ceira, onde o aguarda a»destrui-ção e a morte".

ASSISTÊNCIA ECONÔMICA EFINANCEIRA Ã IUGOSLÁVIA

DESMENTIDO

suas instalações e apela agovirno britânico, o maior _.ta da co:npan.ila. no sentido de aue * - *-"¦rjruteja seus Interesses. Julqam es-sas fontes aue o eovêrr.o britânico,civt5o dará a entender oue preten-

, ,, de submeter a mtestíio à Córts J-t- ,Fnt.-etanto, ainda segunou :t U.P-, teinaclonal de Haia. para lu.nariieit-senador democrático Brien Me to ]

Mahon desmentiu categoricamente '.. , r,f,clais bíltâttleoí em'aí declarações de Taft. de que os ¦*-h WW0

j nc 1ais

r-tadra Un dos teriam mud .do rad.- i^í" ane™"J„ acontecer a resposta

calmente sua atitude1 poli«ea com de Inesperado acomeçe.* « J

esocito ao govêmo de Cniür.i. Kai da fersia a now u * «léicSo da

Shell...Disse* que a política oficial entreg sáb»do.se rá a re eijeaoados Estados Unidos na. Europa e oroposta pata entam *'rit: '• *uaÁsia está sendo manUd» através os ^"M^^^S r__s?Bretonhàanos p lá está dando frutos, conten- ei, -ciai nc.itt aa v_.,, odo os agressores comunisias. semi Quando a resnosta Dersa rn.

guerra mundial. I liida. é orovavel oue

britânico si. Franels Shepcrd•iresse a Londres, para ci nsu.ia

Uma domonstraçío deveranaia 01 realizada na praça frontelr- *¦"

acionls- tido du parlamento,

provocar itnbaixado

ELEIÇÕES NAOiiiiize partidos e coalizões inscritos!«sã,itC 1 tânico

do Departamento de Estadonorte-iiinerieano. na sen.a.u passa-

I da. aconselhai.rio a Pérüa a r\,^„-1ciar com a Gra-B etar.ha e a *oçi" j

I mittr a continuarão «as atividade-';I da companhia"I Husseii Maltki. secretário (Ia Jun-I ta de Nacionalização do Petróleo,I anunciou ontem no parlamento aI projetada demonstraçüo, num apal-.I xonado discurso em ut:e_ rejeitou a| negociaçãc. com -a Gra-Bretanna.

1 acrescentando: "A Pérsia é i.oic um1 depósito -le pólvora, Se of InglesesI lhe tocarem com fóüo. crescerá en\ cl'.a:nas. a nos e?'a emos som ela1 Círculos bem i*iforma.".os do Teerü! dizem que o Inglaterra certamente

i .i.-olestará contra a lista uue esta1 sendo compilada com os nomes áe

•nalíses qne o governo persa con-sidera indesejáveis. Consta qje ogoverno expulsará ou caf.sará os vis-ms de iudos aauclea aue forem in-cluldos na lista, emic os finais sc

traiu dois íunciunários da com-Det oliíera. num côn*,u! brl-e Uin especialista em gaia-

F^roiuetamos sc .scortina ue feiro ¦- «¦

j aob a forma dc «ad1 indúitrla e nianufatui'

rc- j ejes ,jus países llvi 'f. particularmente';cr tico Norte, U.n 5S. 1 ic.is sttélltes.edi- i Iniciamos hoje a publicação diViiesntralacima, m«_ convém começarmos ticlo ei

de inicio, quanto somos Vejamos:

TABELA Df POPULAÇÕES

comunica-os signatiiios do Pacto dc Atlân-

ükdus. übedpcenmento huintnu.

â jtqüènca

Total Mli-it/io/

OCIDENTE i!'ai.->-

PAÍSES

:.370.000.0GC (1949; (o.Ai, P AN):

rl-lmn forta-

allnda-i no(Il dn i..lu-1

v.ir no mtnlmo, llsse, an diílcu\-1 econflmtca parad:ulen que imo poderia acarretarpava o populiu.iu) aleml, o !.i!nls-|tro biiiftnlco anunciou que 11A0serft mais raallaad» nenhuma re-qulBlqüo direta pelas autoridadesde ociipaçfio. K**i:ís, previamente,entrarüo em nc."r.lu cum ns auto-rldmles alenifis.

.so que diz tc.**|it*ilo ao rr.na::-oiui<*!ii'i do nazlamo na Alemanhao iiotadameitto no Baixo _íix<: de-clarou qu*.*. sem exaiçorar aua lm-portâneja, ora precjw osçslderS.-lo como um uift'J amtohia

CllapOM*lin mais enérgicas t\i\n

ns postas em ,.rática nas recen-tes previu similares \e:*ií:cac__no norte áa Kspai.ha.

Os madrilenhos mostraram311a despreocupação esta taroe,lotr.n-lo coir.plet:,mente, r.ui suacapucidade de au.üUO «peca-dores, a praça de touros pi.ruvor a exibição do matador Ma-rx.lo Vasquez com dois possau-tes touro*, negros.

Em

nação" po-a situarão

fomentar a in-rãnqüi-idade. Milhares tie du-

nas de casas formaram filas di-uante dos armazéns e outros es- ;tabelecimentos comerciais para |;abastecef-se pelo menos por 1dois dias. embora muitas aclas, !

pareçam opinar que a greve; |fará de Madri uma cidade mor-,:ta. como ocorreu em Pamplona.;;

Existe <:ei*ta tendência que |lc:\_ a censar que a greve ale- ,tara os bairros de Quatro \ ien- j

lios e Arguelles, nos axreaorea

EISEHHOWER HADINAMARCA

CUPKNHAGCB, 21 — Bse-nhu»er, acompanhado de nu-merosoa ofklals chesou ontem1 tardo a esta capital, Informaa K.P.

D jnitral Ir*, per lia aeiea,.1 Sclilejwl, t. tim de Impilo-nar at tropa» dinamarquês»!,noruícuêtas • britânicas, 4osetor brttinlco nx Alemanha.

POI-L^LAÇAOUlKAS

nas quadradas)

Bélgica (.jtiadá .Dinamarca .França Is! _ndia *. . -Itália Luxemburgo

: Holanda ....iNoruepn —I Portupal •••1 Reino UnidulU.S.A

8 áií.inio (1949113.845.OOO 'lliStli4.230JWJ Í1H49)

41.550.000 ¦I94IOH0.00O 11U4HJ

43 UM.'»)1) (Í940J295.(IUU 11949)

¦i, 10.1.000 (1951)'a.233.000 ilO*1^.'0.618.000 '195UI

50.618.000 (1950)151.772.001) 11950)

lul AL .01!.000

PC Jos*:p)' Qrigg, ria '"• ^-ParU, 21 — Quinze partido, na-

cionais e coalisões inscreveram-se 1

oficialmente para as eleições fran-jcesas. i

Os partidos .. coaiisõcs inseri- :tos para as eleições de 1compreendem desde osaté o Movimento do Povo FrancSs,os partidários do general Ue Gaule.

O movimento comunista anti-sta-linista, recentemente fundado pordissidentes do Partido Comunista,anunciou sua intenção de aniesen-tar uma relação de candidato;

legenda de "~

eideme*anuês oí

cxpttl-am-evi-;

tunciou ¦

de junhoconiunistj^

sob

Londres, 21 — "Os Estadosunidos, Inglaterra e França, de-cidiram oCerecer assistênciaeconômica e financeira a Tito,diz a F.P.. para ajudar seupaís a manter sua independen-cia", informa o correspondentedo "Sunday Times" em Was-bington. O iornal diz que o au-xílio concedido seria de cercatie 50 milhões de libras esterli-nas. Os Estados Unidos fome-ceriam 65 por cento, a Ingla-terra 25 oor cento e a França10 por ceiito. As três potênciasocidentais, diz o correspondente,.creditam que esse auxilio per-mitiria restabelecer em 18 me-ses a situação econômica aaIugoslávia.

1 a legentia oe Frente Comum Pro-Paz com Independência e Unidade

I dos Trabalhadores". jA relação dos partidos "ii.-n.-io-

liais", só estará comple:a á meni-noite de sexta-fe(ra, quando expi-r.irá o prazo dos respectiva? inseri-ções. Até então deverão ter sk-oapresentadas relaçõu*; de candidatospelo menos ern 30 dos 89 Departa-mentos da -Nação. Na mesma horado mesmo dia vence-se também oprazo nara que os partidos aa rer-ceira Força" tenham formado S113Sfrentes, para derrotar os "degati-

listas" e os comunistas, sustentan-do ao mesmo tempo a 4." RepublicaFrancesa e a pcKItlca exterior na-cional favorável ao Pacto do At.an-tico. Entretanto, os socialistas e osradleais-se-lalistas, do MovimentoRepublicano Popular, e outros gru-gos menores e independentes nao tt-zeram quase nada no sentido de or-ganlzar sua frenle eleitoral, na,maioria dos Departamentos,

Tanto os degaullistas como os eo-munistas pretendem introduzir ra-1dieal modificação 110 pais, caso |triunfem. Os comunistas têm comoplataforma a separação das alian-

cai defensivas do <sar do território frcanos"

De G u!le. nor sua vez,a intenção de dar à França vor. Imais torto nos assuntos relaciona-ci'.s .om a defesa ocidental, llvran-do-a de combinações cum "seiis a.ia-dos europeus c americanos , aotivesmo tempo acredita e.n suas de-ie;,!,. contra a Rússia.

AVENTURA'liilli*. 'I — "Se com o resultado

tias eleições us dcga'.il'istas e os eo-intinistas dlapuzcram, r.o Parlamcn-

maioria constitucional de J.iseria linoosslv-el constituir

i.m"govêi*nn e uma aventura", de-clarou nesta cidade o presidente doConselho, sr. Henri Queuille, aopresidir os trabalhos da rom.r.íãoexecutiva du Partido Radicai, infor-ma a F. P.

SERÁ' CANDIDATODe Paris Informa a F. P. que o

sr. Maurice Tiiovez. secretário ce-:-.-.! do Vsrtido Comunista Francês,será candidato ás eleições gerais noQuarto Setor do Sena.

.liiütUS.(iilDKNIl (Territórios ile Ultramar dos pal.en do

ULTIMATUM

Georges Heu~.v, du F.P.

to.

Novas verbasTruman pedirá

ao Conaresso

Teerã, 21 - A resposta .Milé-iá nota Iraniana de 6 du corrente,concernente à nacionalização dnpetróleo, enviada pelo Embaixadorda Grã-Bretanha, sir Francis She-pherdi e publicada nesta capital noinicio da tarde de sábado, suscitoucerta emoção nos meios políticos.

Sallcnta-sc, com efeitp, que. sc iLondt us se oferece para negociar, jestipula quo a recusa dc cntabolar ;negociações sôbre a aplicação da lei |das nacionalizações, "não deixaria ide ter as mais sérias conseqüências".!

Assim, o texto publicado ontemé considerado1 nesta capital comouma espécie de "ultima tum". N;iase deixa de atentar também nasnoticias chegadas ontem à noite,iclativaí co fortalecimento da frotabritânica r.o Mediterrâneo, assimcomo concentrações de tropas :n-glosas no Oriente Médio, em, Bati-rein e Bazsorah notadamente. A in-ouietação ainda é maior porque nu-melosos observadores estão conven-cidos de que Londres resolveu ;ms-sar por cima da ameaça potencialconstituída pelo tratado de assis-1tência russo-lranlano de 1S21. paramio perder o petróleo. Sube-sc que Ieste tratado autoriza a entrada de !fOrças rusdas no Irão, caso tropas |estrangeiras penetrem no país. j

Por outro lado, o dr, Mossadegh, |presidente do Conselho, não pareceenfraquecer. Confirma-se que o — ¦

Coníio BelpaColônias e PreColônias Din.

üro "'

Colôniat*nià*. fColônia

narqúesas 'Faroei !i\ re tlu gÊlol ..

líoliiidesus mt .ía i: Algòria Poi tu. lesai

11.MB.000v; ouu.oijo

50.rH,o1.360.000

n .670.00010.351. OCO

TOTAL

COMUNIDADE1'AISKS DAUnido):

Austrália CeilSo índia Nova Zelândia •••Paquistão África do Su:

URI E.N CE:

U.II.S.S .-¦• ¦Albânia Bulgária TchecoslovaqulaHungria Polônia Ruináni;

rOTAl.

Ciiiu: *•*•*

TOTAL

"ULTUOS PAISES KLltOflilS"

;o').i8_.ooo

liltll -iNICA íe.itilulndo

11.750.*, SOU iiiiO

16.880:'12. ono

I0.UÚ0131.«!"

1.00012.Í-11

125.18334.51)0«3. (153

3.600. U00

8.ü73..';í

.A.N.):

910.01)0. U0e).0l,U

123.0W:Híj.2úO

3.'j',2.l/lHSo8.BOO

8.030.000

(b)(blibi

Ilu.bi(b)Ibj

SITUAÇÃO DE PERIGOfronteiras italianasnas

Sí < * r ¦/. a101lb)Ibl

faz i ni p ortautesôbre o tratado

.. il e c I a rde p a /<

a co e

•ji Uiioti, da C. /'.

/¦•-

(b)iol

lao.Oes lixterlofe

j za, solicitou aá GrS-Ui*"

I fai;

', 5.'t_.00fl '11Ü50I.4ti.OP0.0O0 (1849)

1.2110.000 (1950)73.437.000 (1940)-._ 112.000 (1949)

93.0il0.000 !144C'il.!75.')00 11948'7.IU".000 Í194JI

12 1B3 OOO '1950 '9.207.OCO l19411

24.118.000 (1940113.873.000 (1948'

Canadá e Fuinu

000.000il5.o0u

.1.8. W'U103.400236.600790 200

laudo o tilia, •.•¦.mo

terilHCioudeutitis ¦-.

prani a itudo, de

"j ministro C.uf Ke-s, conde i.'urlo Sfor-i. Kstailofl 1'nid.is.n *• \ 1'KUiça nue

ii,:t il-ciarai-úo oficial iir.u-ratado de iiilz oom a ItA-

estão de urgência ln-•¦ n'_" os aliados oci-

uros "ainlBoa" cum-

r,.ui "Crla-sè nas vlainhunças •'<-fronteira italiana unia situa.jã.i *le

perigo com u rearmamento de pa.1-M..-.S du i.'omin£orin que se furtamüs IlinltaiiSea de enrticter militar,ainda iinno.-ttis a luília." O tra-tado "está repl-to do Injustiçaspatentes r absurdos", pnrÉin r.ioobstaiito deu i, ltA.Ha uma basepara a aqii.o dlplomiltlca e poüti-oa, perinlttnilo-lhe "recuperar t*<*u*.stu político r, mora!dns nações livres

na famíliafazer sentir-o

s**U péeo diplumati1ao desenvolvimento foi Eoclçdadtt

•1*.ntal"Declarou *-< '

fçravo erro íi'mundo em e

nta quande

línistro -"iu*- i'ol uirts aliados üivülr oferas, "J5ín*tlcular-nenoclaiT. in virios:

tratados. Ema divisão ío! a l**i">dn aumento da teusüo Internadonal

Fontes governamental,! d*¦ pitai admitem quo a declare ;ao

ai*

sar naermilli

Ü-TU. ii

ou n tida. no tra-i). Itülln inKies

orza, n" comício

203.326.000

403.493.000

726.319.000

STÀLIH ANALISA AHLEE...CUMM1NGS, do

l*>»don Express Service

Embora sejamoscontrários ao...

barulhento arrastarUe sabre dc Attlee

i,, «uas detidocias histéricas *

Washington, 21 -- Lideres aoCongresso anunciaram hoje queTruman, dentro de dois ou trêsdias, solicitará verbas de maisde 2 bilhões de dólare3 para o

'¦¦ Plano Marshall e mais alguns', milhões para auxílio econômico

\ 3 militar aos aliados da Améri-ca, adianta a 11.

\ O presidente da Câmara dos: Representantes, Sam Rayburn,' e o líder da maioria democrata.no Senado, Me Farland, deram

essa informação hoje, apus uma'. conferência com Truman, na'; Casa Branca. Declinaram de re-velar a soma exata. Dissera-

llhes Truman que a mensagemi ao Congresso ainda não estavai pronta. Esperava, porém, enviá-la dentro do dois ou tre:dias.

vêrno decidiu fortalecer as guar-nições estacionadas rio sudoeste doIrr.o, or.tte se encontra a conces-são da A.I.O.C.

Entretanto, numerosos observado-res se perguntam se o Parlamentoapoiará" "até o íin." " dr. Mossa-degh. Alguns prevêem mesmo aqueda do atual gabinete, quandose apresentar a questão eleitoral, ,e sua substituição por outro mais ;complacente com os ingleses.

Finalmente, a definição da ali-,tudo americana nn questão, revê- jlada pelo comunicado publicaoo on-tem em Washington, torna .*na:sdifícil a situação do dr. Mossadegh. |Con* eleito, se os E_aaos Unidos \procuram realizar 'ima mediaçãoentre Londres e Teerã, nao dei- ixararr, dr ndvertir ao governo fiei- .sa qu'* este não deve contar comos especialislar norte-ameriéanos .nara substituir 0., britânicos daA..I.O.C,

Pergunta-se. também se o dr. [Mossadegh poderá resistir aos ."con-1selhus do Soberano", que aindana manliS de ontem recebeu a vi-sita do Embaixador britânico.

DIIt-ITO DE G-ERHA K DE PAZ

Áustria ¦FinlândiaAlemanhaAlemanlGrfeiaTi landa

SuéciaSuii',1•JMrqiIugos!

i Oriental)(Ocidental)

ia íEuronéia <•¦ *•<'*

7.000.000 (1&49i4 1.6.000 (llflS

17.000.0WI ' 164li•18.207.00:1 (1050.

7..60.UOU (1950_ 008.000 11050

2(1.257.000 (1950B.056.000 íi9-:J¦I.640.000 (1949

20.935.000 (105010 MóO.OOil (1950

TOTA!

I ns I K> in;

Estatísticamarcado:

í deeatcj

Eatatlstic

etim itwis.sceio ovide

DocumentosII, n. 4.Whitaker Aitr.anaç. 1?»1.Ministério das ColoniiisLevantamento

1114.037.000

INFORMAÇÃO

Naç&es Unida?

B.707.87010.000•••3.00053.700;,*',. Oou

120.20091.600

_.1*03.070

4.300.000

13 363.070

34.064::w.2ói41.400.113.70021.20020.013

l.li.700143.43815.950410.00ílü.255

I 242.796

í'..'(bl(bl!u;' ai(bl'.bi

republicano de r.lenova, tez impor-tanto declararão aôhre a políticado g-ovòrno, insistindo uno a Itá-

lia. uuer se declare "extinto" lodo

o tratado e nio sSinente aa suas

cléusuliis militares. .aUndo daí9U*!'.ões, dis«e aberta¦ -j Itdlia se pO.i Intei*

lu das ileiiu)i:ríteiíi*i

atummente uno :¦ramente ao

CONFFP.NCIAsôb-re

o Ruhr

! itu. (.*..*iitI Rússia ¦

I que

ib)

(bl(bl(b)(b)(i'l(b)(b)(b)

da:

dna Nações Unidas

d» fevereiro ue

crie A, Volume

.,, . «guiai

Econômico da Europa, >aç*íeí fr.loat. IS***1

ORIENTAÇÃOorienlaçSo básica para ¦> agrupameato

aises signatário? dc Pacto do AtlSníl

oal'>ii:

tmm.

«ua Incansável P«*

j.^ilCBi» pnlillc..

V-.- ¦- "¦&}. JL- I

^__.____^ ._ I tK^MÍÁAÍAÍtÚmáJL^m

_\ ova,Tin.es"hoje, aformacor

Tor!:, il -- O "New York .torr.a partido, nitidamente,favor ua Grã-Bretanha. In- ,

a Y.P., na sua divergênciaIrão, a respeito ão caso do '

UClUKNI-itr.A.N.)

i-p*ISKS »K CLIRAM-Ut: Sai. e tei ia distinção etetre pai

dacomunldade Britânica, colônias de .aises ^^p A N e outro., países 'sendo única variação do sistemadados da Tabela de População, e. naturalndas taoeias posteriores, nusios grupos de paises):

saíiliies europt-vs e Qilna

do

rie ma o., d:,'.'aparece subdivisão

seu:

ileixar.ios » porta abertpara nesoc!»çô«s

petróleo.O grande Jornal Independente ve-

corda particularmente os principio.d*-* Direito Internacional enuncia-dor, há S2ã anos pelo jurlsconsultoholandês Hughes Grotlus, autor d""O Direito de Guerva e de Paz .Salienta o jornal que cs princípiosnos quais se -fundamentam todosos acordos internacionais nao po-dem ser denunciados unilateralmen-le sem q..n isso acarrete serias con-seqüências, "O abandono des:'**;'princípios constitui indicio precur-sor da guerra e da anarquia in-ternacional",. acentua o -Nev.- Yorr.Times", recordando que tal denui.-cia somente Ee verificou cia partedo.*! E!sii._!'_. dos Gulllierme II. ciosMussolinl, dos miliUristas japonè-sc-s e dos comunistas stallnistas.

Declara ainda o jornal: "fi lm-portante o problema dn acesso aopetróleo do Irão- t igualmente im-portante a queítão dos impostos d,g.-

ORIENTE: U.R.S

.. -OUTROS PAÍSES EUnor-EUS.t ^^^eVTsce^teílnção sôbre a possibilidade de um pala str, em ,«« "_

emergência internacional, levaoo a c.ie_c •*¦ ¦** ur.ii.1

TAL'* OU "OCIDENTAL"

principalmente a dois fatos: Primeiro, o. período _rele\txifto P«t!o total1'íevantes cobertos oe!a< colunas de baixo; e, seg^t

colocados os paíse, mai, ^P^iant^ e nao todos en,

...la. OMISSÕES NOTÁVEIS S/-0 A DO J..PAO E

PAÍSES ASIÁTICOS. E TAl.tBW.iCO_ tt ...£-*-!¦L)A AFUICA E DA AMÉRICA '..UNA.

caria ta-CERTOS

maioria das vê_esdespeito mesmo dc'.a

otals mn-diais e::c*.uc._ 3 "*H s.i.fig.ua: por caiüo deles. A razão duse

^^.%^oünvSrn1e,v« _1^Hlfea::t>ressi'J "excluindo a Rússia" ?.-> lado oo»

ocidentais..Si'.¦••ui di_*:u i|U-* -t Itil'!:* cum-

priu tlelrnente tOilua as estipula-

qCs do tratado. Inclufive a liml-tac*ao de suas forcas annadaa. Éflugranto a vlolagfto dos satélitesru.s-os dos tratados quo limitam o,.,.,,-,..iyi de -.nas lôrcjai militares,orlando tranco perliso para a Ití.-lia iluo não lhe pode lazer frente.A. [lüssia adquiriu o "louco sonhonazi do dominar o inundo". Sunguei *-a fria e o apoio comunistana Coréia deram ao mundo maisuma liç&o sobro o mais refinadosistema" de asrressão jamais lnven-'tado

na história. A IüUla desem-nenhou urn papel completo noPacto do Atlântico, o prometf-.usuas melhores tropas para o e_êr-cito das democracias, comandadopelo general Eisenhov,*er. Seuexército, limitado peto tratano a...ü.OOO homens, constitui apenaso número necessftrio, incluindo25.0O0 cor«Wn(e**l da. pciicia ni-nlonal, pa''.'' ''• íormaçSo de 3 2 di-visões, que o ministro j.-i Defesa,Randolto Pacclard!prontas em l.'ã".

A marinha d1*, (fuer.vi, i. nilc.-sea. t.7.:;ou toneladas, Incluiinlodolabiicourafados úr: «•-• anos, e -n.*.".homens,

A. fOrça aérea iol limilaup. a200 aviões do ca..a o 13 ' de '.iporte, com 25.000 homens.disse 'J.'iO a opinlílo ptilmuitos países é favoràve:tude latino-americana en'a uma revlsüo". As recentic!ara.;i.'":s francesas e britfitiicaHlevam-r.os a crer que agora sepijde fazer uma solene declaraçãoír.parti*.?, afirmando Que o tra-tudo,-, cuno punlçüo rr um,jials que iift tempos recuposiçSo ni assembléia das Nac 'esde:not:r&.tlcas estA. extinic. Este:""_ c apena . o momento oportu-no para o Departamento de Ks-tado discutir a revlwo. mas tam-bém enfrentar o problema ern seuaspecto lotai o rã'1 lanitado isciiusulas militares."

Os aliadosas quest&e

1-arli, -'! — Iniciou-se e_*.a noite,c-u capital, no Ministério dos Ne-úcios Estrangeiros, uma conferên-

cia dc especialistas franceses, Ir.gle-hus ií americanos, sôbre o futuro doInstituto Internacional cio Ruhr _ esObre os controles impostos à indús-tria siderúrglea e carbontíera daAlemanha Ocidental. .'*. .le.iSaca*.fiancesa diz a r'.i'.. ,'¦¦ chefiada pelori*. Pierre Chanpenticr, diretor dosAssuntos Beondniicos do Ministériodos Negócios Estrangeiros, e com*preonderí os membros da conferên-cia dos especialistas sftbre o 1 'laijoSchuman. A delegação norte-amerl-cana, conduzida pelo sr. Philip Bon-rall. Ministro a.js Estados Unidosnesta capital, reunirá os senhoresWiiliam I'o:n"::iso'.-., representantetio Departamento do Tesouro; C.ia~-les Uvengood, delegado norte-ame-rica.-,.-. Junto ao Instituto Interna-clonal do Ruhr • Ilobe.-; Bowie.Conse.hc.ro Jurídico. Finalmente, aGrã-Bretanhí sc*-í representada pejoir. Duiican Wilson, chefe (ia SeçãoIac-.ó.t ca dou Af ta Alemães do

e .p .••• püblado, co

forza podo ser seguida de

I uma petlçilo oficial ès três gran-' dss potências ocidentais para quo

| anulem totalmente o tratado. As-

I slnalam oue essa p<*ti.'5.o seri f"' *

a consciência de uue !¦.sii.atS.ria do tia:-d", e do

anulaçilo deste, entra arn russas, "nüo parece mui

¦i animadora."Outras fontes <le Roma fazeru

notar que o discurso do ohanclevitaliano .embora dc-Ii-ado total •

mento â polltla exterior, eits des,tinado a convencer o povo Itália-

governo 1'< Gaaperla a Itália •¦ respeito «

...,a do mundo. Essas £on-tes dizem que n determlnaçêo dofaz»r uma petlrçio oficial para

no <i'.:< opanhou psr

1 ratado demente uia

delicado; para evitai*denunciada a ai;5o comouiubra eieitora!."

cancelarnentu do'•seria necessàriisunt<

ra u

paz,

q:.SRi '* ¦

KESrVN* TO.:MO0IFK A''.'A.j'

.forzaiica do

ii, atl-rolaqüo

Foieígn OTesouro.

Sabf-se .: .:'. " .'o govêmo ít*a: ,-ê-: fêr er.eear ao Chan-eeleí' Adenauér umi carta, r.a quulali iií.-*va notadamente que. dc acór-do com sv.a oplniSc, as obrigaçõesparticulares impostas à Alemenh>*:;; n;j*éria do carvão e aço r.ão erammais compatíveis con: as regrascomuns às quais sãn Igualmente sub-::.et!tías toda. as nações .ignatáu.isn.i Tratado séb-e o "poo " do car-vão e do aço. O govírr.o francêsopir.ou, por outro iado. que as fun-'**s

e\erf,icas p**í's Alta Autarquia,p.-in-_ta pe'n Plano Schuman, deve-riam substituir pouco a pouco ascio atual Instituto Internacional uoRuhr. A« limitações à produção e atDpr.ctdr.de de produçío ;.'o'..u ceve-riarn se,* suprimidas, desde, a entra-da em vigor do tratado sôbre acomunidade européia do carvão eaço. Finalmente, o governo francêsdeclarou oue a Alta ComHsâo A.ia-da deveria renunciar a exercer suasfunções em matéria dr carvão e aço.as iuais seriam passadas então para

alta A'.larciiii do Piar.c So*. :-

BttC**"-.. 0'"')..,*•!«. tam)ministro:, i

iVusMiiffton. 21 - A deciaragiode Acheson, no sentido de aue ?,ltáiia goaa do "plena igualdade'*com ¦j.- nai;i"es livre., foi tc«mada como r<. abertura de umicampanha para. obter a.modifica*Cão das. cláusulas restritivas coarmamento, contidas no fratadcide paz italiano. Foi,tei diplome •ticas dizem que qualquer decla.-ra'.So anglo-íranco-ameticana nasentido dc que o tratado italianodeve ser modificado terí. iinm tardai* o desfecho dar conver*

uai* o erandes em.o da reunião lÍom

.-nt» a U.Vmadas dizem qu*; a,

modificação cios termos do trata»do seriam acolhidas com sailsfa*cão peio Q.'>* 'Io gal. _i.seniiov.«1das nações do Atlântico em I'iv*ris, especialmente s» a Grécia ^ia Turquia se tornàrmn meinbrajUo Pacto do Atlftntlco.

Cibserva-so também que se o.Iapão obtiver tratado de par., é.*>*te

"conteria m*--nos cláusulas ree-

trltlvas ao armamento quo Rdcontidas no tratado italiano, .is-sim o Japáo poderia se necessí.*-

seus acessos marltl"ns de defesa, mas a-.-¦ndiçõçs do tratado

portante a quawu w* uin™-™- -jvj.-. ,

o Japciisuir quaisu :A situando t'?r_t Pc.r5, í.

ocider/.ai- ulscutem? rearmamento a'.*2-:„ proibidos õo pos-

*• forcas militares.irnou-iõ discrimina-ItAüc, _ ?.cr«;ci*n-

manfiona ra

ido com op lõe.governo francês se empennou cicaea assinatura do tratado cm quês-tão, ta::'; jur.to ás potências signa-'.alias do acordo tíe Londres que

o Instituto Internacional doRuhr onanto iunio is outras potèn-cias ocupantes. O primeiro frutodestes esforços 6 justamente z co:.-feréncla que hoje se iniciou.

De fonte informada, declara-«e queas conversações serão retomadas ui-teriormente. em escala superloque nenhum comunicado '-•-¦' ?'¦'¦cado,

rio, minarmos paraItália nas

Je cciocav orna única nrnii,esse efeito. 1>U -o ainda una

¦ nos do seu n-.itado ?. It6-lia não pode fazer pesquisas ato-

jjjas, --,!¦=•-•> para íinj civis, oque explica porque dois importai.*.tos cientistas atimicosestão trabalhando nos_Su'b;:nha**so Q,;" o íO verno ixa.-jíiano' cotifii em 'V-- •-' presentntrat-. ío ei? paz venl.a a ser moii-ffcad* . mais ''•-". C!*t-j. Interesse õa. *tc-ff

_ lico. ê também r.o :

italianosKE1'U,

.lis tarde,do At'f.n«

CORRETO DA MANHA — Terça-feira, 22 (to Maio de 1051 1,° Caderno

Conservação de alimentos*K»m t) 0» pio vive » hsm*m",

¦ ••¦ >lv«, • i: .-i-iim«iit(«, ii» i>i.., oii' velt illit-r. <lt iltmenU*. Cam

•I ¦'.-.<¦,,\ 1 :¦¦ . ... I.ulclir t djuieJkln. cada v<t ir muir» tnr-no», Com > uilli/ítío racional dumaUrlai primai auiiwntiio o» ln-4ü*trv._t t Min ciai a ilquefa pti-clica m)h ««itiilidaitc dt vida. Vt.tio al duaa -...•.... qui caiilicama ereielinento vertUln.»» §m yo-..nl«i.-. . J_i. M !:.JuiltlaIl__i.(Ju»,.«i «tn Un ¦•« r. i_t«lrialíia(iii>,domo o uoun pali, Cmccndo aipopulafftl, cteacmi. aa oiüLncuitiu.iiinai. >.tt»'.ui5n a. illm»nt»rti,,-.(i ... 'iito i),|„ii> que tt d*.

. nc:v» que a jau.if tntra pelautci corn taii.i ' it.unda.lM al:twuI'». Rua iiro.lui.v_, «i entanto,topendd dc orna lí-rle de («vt",purllculanntMe i*> ternüo. AnoitMnoa f.-. ¦.•...¦-. erlaran i riUtA--1» t» 1 «..'- do ij.i.i

IhdvpccJciil» dc«ta ccutlnfincla,7utraa eaUtun inurfercntci n^ifecllid.»tea alimentara*, particular.nente traruporte t ccnf-rvacAo,\r,,l,t rr.-:;... *u!.tl'Mi.to e pre-jo, ileraentna .-.-¦¦ , io r<;u,ll-

ri* da vida d« -.ovoi Iraiirt» nú.mero de allinrrtt ofereçam telati.»aa '... ,'¦'¦', les de coaierva{Co como••. oertal», açúcar, éleoi, inai a

maioria caü - ...-:i.. a deurlorlra-i., a.tts ou ¦ ,-:wí rápida, como'tlU, frutai, lur-in.ts, carr.n. Tj,.

:-r', .i- i técnica . ruegul iní-Vtxlüi d« pnienaçào mali ou rc»*-no» lor.ij para (ler, taf'_i!Ur.dotrar»i_erte » armerir.aift-n e, pf.r-'.anto, repilarttar.dn os rrv.rr.doi«ü seu luprimcnto e preços ft.es•nítodos, todavia, ulo s.1o fícUmen.*« axcqulveli em no»so pata. O

üi uUlixado i o resfriamento, exi-«ente de m.1q'Hn«a e compartimer..tua i.propri_,dos. Outro processo u'.l-llzivel e mala íAcilmente re:i!_iA-vel por n6s t c deuecamer.to

Kai condiçtei atualt, o« cenlroaje produçlo no Hrajil re encontramextremamente dhportoa c err. dls-iindis conitddrávcli tiw esntroa tíe:»nrjmo. Ora. num pi!» aem rl:>*ie comunieaçío. '.'.go se;n tnrj.porte, ou com transporte caro e de.dolente por Isso tr.em.o, o rjrrl-mento doa centros cona-itntdorc» íun grave problema.

O que r.ns cm. -.¦ dtv.-râ chefar#ur alio preço. Troxer g-Jr. .Ir Mato

irosso para e.iicorrta r.o litoral *\m abttirdo econômico. Também'.ransporta: .tfl». Olíot, chifres

PREFEITURA

D [¦:,..,',. nu-.iii.iu ,.ii-, rvvi. U»legNr.io ji..i(i'(n im MHTxt-Vrln do Adnilnl.u.lcln puro animar nu «po»•|tl.i_i i,.,', t!(iil..« d..* médico», cm | relto ».','am nuinciadoi, Anvnl.uirui * niiròtioiiifá nn pinltJ."O", comi r,s te^t"'ll"n% q.ilnqilínlo*

-lUUermoi, perti.lltndo re«4i«ru,ir omercado e oianter ,:..*,.. m pr*.tot,

t tUra que nío teivem p«m Winneu, ..«««di'., mas icrvem piira ero.qü«'.C« tin "brolldí'' tt<tid<r% quaae e'<clui1vãmente pelo bem alimentado povonoite americano. Um bile lor lí eprato <te rico. poli enata Si cru/cl-r,4 ou tnalii porfm a rr.uma car-r.e em nwU cutt* 2i ou metioi, KliUl|Utm reclama, r>.ro,u» o cjt:o ^equer i> alimentar « o povo que »it>cler acredita noi imliicioiii-.t.ir {ueIhrc aiseveram «»r o rneimo ali-mento.

Tracei kite dr iui a .vn mo. para iou cwilroí eutiaumldotca, itedando

'

pelo camintio, * oiilr>, ntnurriu eco. !nfirnlco e litjICnli-o, purque tran.- '

pvitamoi ret.'M dl>t>i,cla» Wl". de {Igua de ui.i alimento eairnclul que ,x eatrai;a maia rüelliiicntc qye c ,OUtrae qujiinn nlld lol Lei.i Coi.ier- tvado, como 6 n domo cato. Por |b*.it quelX-iUi-se li«los. fero remtdlo, •do i)».i»o leite. S'C". ou lemldeav.- icido. dlipenua tno para conterva- :çJo e nutre cnm.) o leite ir,t.co

A pratica ca dilRMaçlo era c ee:r.pr'.|{iida tm /nitoa peloi egípcios'¦-..> o tempo dos faraós ati hoje, |eom Inteiro acceaau, («-rmulrnio todo :O ano e por i4da jii.m» síbo-t.l-los :tm nnilqutt Utit.po

A icoagem d« aUmenioj c i s.-.-luçfio ui.oJiuti [iaxà <i problema Ml. |mentar braalklro noa crandi-a clda- idvi e ti-.iC-_-.-n para muitos palies |do mundo li.jtujUado d, tiuesot ;dias. Ademais, facultaria a utUlta-

',

çJo <!* reservai allmentareu Inexplo- !rjc'HS r.e nn-,vi terr«. alf nara «x- jport^erio j-i^r» n«itros travos malf Ic»rent.is dOet.

Num pala sen, transporte uu comtranipc>rte ero com dl^Uirirtits ln*eoinensurivela e cm r'ieler* oe |poputaçlo dUpvrsos encarecendo e-rtorrriementai o íiets. não h*\ ouraíoImçí-O no momento para o problo.ma *\*i olln.fnt;<',..(t üo» funtroc po-puli sos deulocadoi do?- centros pro-d j'^.:«-a, senío pela ellmlnnção daíí.:.-. djs allincnU-a t,is(coí. o cio-v»*1o preço du* terrenos em Wrnodca cidades si permite íucr ntltah-«r!as c ponuires para" sua alimen*tftçflo. CercaW. cçuear, tMveu eanies,lute, terjo it vir d'. longe Nãoh.v.-.-.ao transpor... fícil e barato.•j «eu preço s-ra neccjsàrlumenicelevado t a qualidadu seiA prejudi

s \« si:ii \i'«isrn.\iM)s os TÍTULOS DOS MÉDICOS, ENüliNIIEinoSI ,\( il»> Nll MOS

«ovo MipiTini.-iiiliiiti- tir Irmiiportoi. O ci..'(e do SerM'.'i de Exp«dlui>, Oomn • Manoel nodriytM l'«"l-

te da Seurotarla d« A(l.nlnUtinc_lo|ni lilr.o, nomeada p':lo ar. Mário' i> contrirln a que oi decreloa d., pre

t'i.| nonii i,do Siiiicnnl'iuImiiI* d«Trana;>oru« u etiiicnlitilru UtyiseiHmlrliPi..'* 11,'liiml'ti.r,

legisla-ttn munlolpal 6 imona ii confina

i Cum tal nuprv.it.lo a cnnfuaA» ao1 ¦,-..,.¦ a n .-.., ii!.,.,. nalvo ae alguma! raiulo de ord»in tócnlcn, quo duco-' nl.t cimiíoi, u niuiit Ih.ir, Ci.iiru...,

Ignorar princípios da t/enlea .idiiii

SANTAS DE CASA.,.Etn Golfinla, bo iiü* nai rc

fero um titlesraniii dn Asoiirws.

O ptufvlto Hialiwu ooi.m ívísivii-u* proinovOti nii carreira do «rr,vinte, v ntivc-ceniai na carreira tíi {(tiarda, t."..t._i tor anUifuldodei, A! • o galn. "tn du prtí.ito ooinunproinoefles formo <!a loira "t" puri que k Coii Isslto rontitiild.i doaa letra -<:¦¦ lj„c, oarbosa, Jvtú Alberto Dclt

nu Serviços Ue Trânsito Wmum.i criticii trdoroin, um» fitUntiilulti!' mai ctlgonte: ~ * Bivurentlora Marl» Jiwí CAnrilelaa'

iXdknt^^sôiVrmUndínl1'd« ^^ " ™»™*° í<5" V,,r,*°exprdluito da S. prHnt.mUnrIa de l,,,.^^,, profllgn a InípOtOllB >0-nwwpntM, ainda n»^admtaWn* ,„,, (,^x rt,w,0Si t^illg H Mr.çto panada, (oi dettlnada t apurar LjLfryj, fllihtis. derromamlno desaparecimento d» no»» velou!.*, un;R |ncansível o louvável mu-sendo oii„ etmtnnfea de Uxo e uma j rnl!zr«ç^'> !H)r mVire o.) ciclistas ! Unldm, ou mala propriamente aa eapipa dfua. ¦ ,,lie oUptm trafegar «.'bro n: «rrn-oi «pncaa d» «• '-rn. norle-am».

nlalratlva , de CAtnloriv*») <t" Id», K«sa «nr,ds<,1e aU agora rntre-, pnlç/innít (• Cintra <<Klo« os Inf rtt-1 rleaua», m rAtirln.s e araenaU, «ta] t docreloe, mai conlni—moa bvm i

Mrrfvitura * aa cnnrmei dlfivulnad.» paia ar .m,.pul*%r a tua I' laçUn

. i «

"COMO $E ESTIVESSE EM MEU PRÓPRIO« mihjstro joào nevesPAIS, EM MEU PRÓPRIO LAR"

Saudando os Estados Unidos, o general Estlllac Leal fêz o pônc-!

i lauto, nno ica enwijit eu r»*ui-1 tf.r«-'i do CóUIfl biliflminioé o n.oilaa mllltarea. lol¦ t,ido ite Mia» ln»»si'-fai;Arr, o q>4« I K' ,mt, cru/t.da omliv-nto-l'1'"» ,l,lu l«r»lt<a e cducatlra Al sentido na buac» da verdade, Mn-

jl*. d^verl oeorrrr dentro de poucos ,..„.,.,, mi aobrstudo so (bran- ln>Pf«a*o 'iuc aquíle notao Utularl «tirou neu peniamenio deeinmiido:,11,,, I''';• 'IT P *' li

', ,f. „ ahu.' ","r,10U ÚJ ''"" vlu • -•'••«mou rn- -rudo. no unlrirso, pnm »Aa outros.

Onrri.___.l_,, nl t. „ , meno, fim !í' ,1, J l - ,, X?i\ '«» "mMlb.ianeladn num dlacurao- 6 auacetlvel do au:ieRC«0 I WCrtOl.

du doai ^íltoM^aadOtoMM riaS.S^S^niiSLl?» $E'2S_i '•' Ku""°' «*«* ,!raMlr" *"" ntÊmUvt» da vldu. pou-uIndo-M. da cor..-ido d» ex prefeito Mendes -ie .«..ne» ÇOnüldo dc Ollvrlrn, por ostor ,„,.„,„ t qUB „„,„„ rr,,rwJuaiint«i em ftm, tntciaii™ V enritta crladom pa.dlr:«itido bwii possuir cnrlclru. j ;rmmo,

E'. Iu«lnm__nt«. o mnrldn rinE*. Justamente, o mnrldo

FARÁ UMA EXPOSIÇÃOAOS PARLAMENTARES

çírko do povo, do Irebalho, da organlia^ão e dos ideais da I £SF&Sm ."SfSSS"ntaloí na<io do mundo" j» jj^^tÜK^AOl.MtMd.«it»ua,K.wwnB«l.enl proveito do bem «tur do ho- ^«n»» 0E^°mrj,Xlmení2lae Uai, miiilatro.da numa, «IA dl niam". Saudando o. cotutruturw da «H "«•'«, '-<*." «¦"» T^l"/"»

,«reaso i-o llraatl. Visitou ai ÍMadut; uiai.de uaçk-), dlue n-ie. acima or t... Sl. Clité Mm"°' ,','",»; .-- barytio, o, «o niMüi" tempo, »»•

cor Idóliis com or dlrlliontoa <la-(iiida Cíinn tfAire u coiiv«.n:írt-du fie aor íollu iwr cl» uinn cx-RoflçSo pt-rante bt Coml»oea donir'lo_r'icln da Cflmara « de RoIucíkís Extorlore» tiu Smiiiila, #•-bro oi rc-iUlliiii-u da Cunfortn-ola tios Chnnc«lore«, icolutodaíilt^iiiimont" em V/nfhlnSton.

O sr .lor") Noves pôs-ao f<diípoaiçío do Connrcto pnrantiiiílu fl-n. tendo o vlce-prcsí-

1 ra plMmar ai IrtMaa e rMlIrníòao: , | t , RepúbUca O O Hder Ivc

f|illlaquar Outros vnlorr* umnrnm "avlrtud» da lll.erdaue de QODMlCncla",

li.-, fi-, de analUir o vaplrlto crlAdu;i. «.i.. -I..-1:,... aeu '••'..¦ •!;-' o e i. •¦

i reiumo.

j^V^^ryvuni&-9^w)__M_y'i_írf9^ fxm

wm_Wm^-üEa ^S ' mfífi mv- • _t_ ira ^W. ¦ __^rf_^j__\\_f___rt*__________.^_V______nffi-^M__ __*^ mwmÊÊ»\»mr^\mmtrt_r^m r^L^^ymWkmr ___i___-wlini

WmWf*^\%fWtWF^.lí-.'!»:.'' mA'- uAflWBL-'' '" 'X*'?!-(*_.'¦ --:^m

_-B ¦o' M »'- — |r'_____»_r*M____________________^____L '.' V, V''~'._K'':j^9IBPn¦VOTnm . \Vb'H m^L^mmÊÊrJmtmmt^MS ^H^^^^^A. .u^^mmmmmmTmmttÇFi^ -*>ú

MmmmmÊ: » ül US?^ "piMI

vnreido"» I O niltiMn» Kitllluo I>",1 illwo Inl-1 útata) Rtibonf.? fo o, rit.liiitn'» quo i.ll «»tl»eru "como «e

verbo ii.Üiiiwirio "ifistíi recln-1 fiase nlo um homem do imitai, w., ,,i mnrá, tniiih/'m nesse cnso, todos | m*, nto um N,tt.tnlio. nllo um jeit—i cs rlRores d.i Io! contra! írnior. F.' de crer quo

nniji, eram só os santosque não faziam mllDKresmesmo passa a acontecer r.s ••—.¦¦«...¦,—,.,,-—-• |

. santas dc cnsa, o prestigio tfa

r. drntt», anj-* filosofia .la »tda,meu» amigos, realmente pn-

Oo Aoulno «chnti" multo lnU>-rersafito u succfião dntiuela^duas comissões t-e reunirem con-„„ .n-r d., out» »T«a» »«nr»iZMffin%

Sim. Wi "M"- »i" amlgn Intimo, um ciima-1. lh tuntaiam uunu aoultaela roc Pnr'' 0,,%t' .' ?'""•/"rP'Pde cmb ! nada na icepçto lntn«nU diat. t*r-ffi^^WSSS 1°T re!iresl!,lt:,ní<í

f"m'" C°D", go o '"<¦"¦ Acrescentou! "A aeoli.ida e o .^ Au wll|lU ,n|ente outorgou aM«r*ncla-1 '-" '¦ natuNH mananclau InanoUeels dei Meou do fer (oit.i a nteessi-

mulher sorrer,'i um rude m-lpe.

DR. OSBORNE ~ Ralos XTnmn;raflai, Kiamri em rninfii-

cia. — edlficlo odeon — 7.* andar- RaUí 7U » 7H — üli'-landi» —.Irmpre um Médico das 9 ii 17 hn-ras - 8S-S0M • !1-921S - 37-«S7

A greve'no rioGRANDE DO SUL

i Demitiu-se o direlor òaViarão Férrea

ram minha gratldlo f. >...¦> .-• i.'.ao »o.*,o govirno", p*r* allnna? cmseguida!"DrUando-me a vontiide, coino aeestlTasM im meu prtprlo pula e ,mmeu príprlo lar, entra m.-ua pntrl-clo« e Innllor. d'arm_ui, e conefd^ndo. DR. J." M." GREY - Cirurgia

da a parte, aa chaminé,! daa fabricai!e daa ualnaa, tracaates o nranh(.l

I lin-nao oe roeoaa comunlcat^ci;, rrl-'Iglatea Igrejaa. asoolai, unlveraldi.di^.

l_)23tli

HO iTAMARATY

O Centro dos Oficiais Admiiistrativos comnmorou ontem o si.-xto onlvers&rio de sua fun-rincão. P(.!;i manhã foi rezada mis?.! em memória dos funciun/trios já falecidos. <V noite, no

Porto AKcre. 21 (Asp.) -- ncuUu desfavoròvelmente noa meiosoíldala a demora do rocroito a estncapital do cnc. Itudolfo Dnnino, dl-lotor da Vlacio Férrea «io Orandedn sul, a»a ae nicnntr.-iva na capital | ????V? _Ml"lco. " P"?!.'

mscos, couros e detrltoi, r.cr.-.o ae | cada' «obitcarregando o preço,transporta atualmente, t Ii,;-J3'.ifics- | NSo hi r"'^'' **' raU ''!,1", !,:;-

ei pomue nada disso Interessa | neIra dl! «*»°lv«r no momento o:omo alimento. Er.Uo. «Ilmtnct.-.cs j 7>ml,\eir.i' alimentar noa grandesfae peso dia matadouros para oo I í">troc populíf-wrcades e transportemos ió a oar- i:ie dessecaj» com que fv.prlreir. _^sie aumentos plí-Mc-r as populações

Teatro República, teve lugar a solenidade civico-artlstica, á qual compareceu o ministro <•* RepúbUca p.-r oca.iso da i«up-|"JJJ?Li^r^d^lXidViMrõukldrtea éticos r--.v.,, ... ,„.da Justiça, sr. Francisco Noirrâo de Lima, o prefeito João Carlos Vital, secretários da1»80 i" '¦¦¦»'¦>¦«¦"-¦¦¦¦¦<¦' •¦' ¦'•¦¦••-' '•'" ' ' ' ¦' "'

Prefeitura, vereadores, e ptrle considerável <lo funcionalismo o suas famílias Ro clichê,um aspecto da solenidade

niM-Ria e matérla-prlm*. k, rin ou-j rio conuilti á Cfiinara, depo.i.ttt-a. com a Toaaa lnd.)ma»cl vontailf, ,j0 quo seríi fixai!) O dia dicom o heiulamo dtr.tjraeador doe pio- j reunlÜO. <!lie Avii pela rtianliS.nelrca, cb!K)UlttantfS a Urra, nma-|nhaate-a, f«uiidut«-a, com o suorde tomo trabalhn, plauMatea, em U,-'

„..,,..¦„. ,.,.,,., .i.ida a estenilodo »oaao terrlt/irln, gt-.prof da Paeuidada • í.«a, fr e ttme eva liberdade tiu k manrlra "«. cldadea, aopoaauiteo, por tA- dv M t* 10 hnra* • T 12-W4Utnciut menUUdade, oo tudo mr, sen-11;^. „". .. ^.Zf,,i., d„ àbrlr.J '323(Ir, ex.unliii.r r criticar, t que me-lhor posso avullar iu> ;..-'¦ i.'.,. .•. reaç/ii* rio tomo t-flplrlw, « f-mnldAvipolcnclitlICndo do torto trabalbiilitor e a Ola.'çftca. a flnnf/ji<¦„ açto, a elareaa e a objetividade ^i}. p'^1"^

~,^ "j; ^^",1 oa ,.,-s. embaixador Raul Fernandes,

íowio» métodos, a clarWldfnela e a!,.,,..,. „.„ „ „,t^, ,v,„„ liu.puu.do Coaracy Nunes, deputadoDeodoro Mendonça, deputado Paul,,Nogueira rill.o, almirante AivaioAlberto, coronel Juraoy Mngnlhfies,nlmlninte Areias l_ti, diretor da E?-cola de Guerra Novol. general Pou-In Figueiredo, monsenhor RnfaolArchanjn Coelho, pidru Alonso,provincial .!<¦< Jesuítas, C. P. Ema

rcclvcls do cõmprõcnsio e aõu-lnuel e Antônio Carneiro Lc5o.

„ín,l„/_t. Í-™. Ztl« >;'""'" »» *««»• «« ""^ OCtanM' Cri'?..' . «,í/^* ,? w"«. rnflm. vossas forcas srmad^««•»«ne»nda«ltToj. ritwlflM( no pll„,d0 c no pre-

O ministro das ReloçSei r.xturlo-i ros recebeu, ontem, no Itamnraty

,i n.a im ri. m íim

o i-iví<;Uo ji;n ato< cit ontem no*meou par., õj ..i.„o.í c» a.-.,__.....cie: ehi*ff!i ';'*. Servi {ts *íu Fiscal!-?;-.'"••_.; i ,- i i-:. ru c Julgamento; ctU C''»r*t.*' j(i(i!'V.cIíi, do DepRrtanien-to da liünd.1 Mercantil, dua oficiais

ios nossos ciTitms urbanos per um;.-cco conveniente. Um avião p:deisrrts.ir ICO b'il! em pacoUnhos, re-orfSciiiondo ca'ia um dermas fi»julloa, o o que 4 maia. podemos ¦•¦-n-•ervA-ioj em rs'.oqut quanto tempo

• tear.do e ííendtndo As exigências !dêssea centros. A Ixportaçfio rtc ¦..arr.e não ',e i'-af;flea. porque r.o t-.. |terior 1.1 gado em abundínicia.Falta transporto, nu, antes, o trans- jporte nfio acode (.: exigências do imercado. Mas reduzindo o p«o e gvolume. H* bastará

mmnuAS^XORRIDASS CÒW'1 ÜMí: binVcOlo

jalministrAÍivos, Antônio Eloy duOliveira Salvador e Cc'?.. tia íiochuFreire; e, do cocrituririo, Xporan•_ie Ai.iinh-i.la Martins Pereira, r.is-pvetivamente, *.odi.-s ria Secretariade Finanças, De chefea dos »r\i-çoa dc Correspondência! c, dc Con-trôlo de Infrações, d«r Dopartnmen-to d" Flscnlizaçíio, da Secretaria dointerior c Seifur.-incn, t!', fiscal Hdn-:,L'it,> Martlnlnno C-ib-':.: t-, do es-crlturárlo, HiStor Kr-;.i Cruz.-í.-i)VI, para o car}*o dc cíicíc dos Ser-vlçoj do Enfermaüetn, do Departa-: (-nto ,'.e Tul^rculose, da Sícrela-;:a de SaCac c Aesisfincla, do cn-l a es.fennelro, JuIK-ta C.n-.-.rr.Wcs Cru i V.'--.i:

v!.-."; El!;-s dc Andrada Corrta —pnra a escola "llajs tlabaglla"! Es-p*'r;ii,t;u Hcuvinüa Calda Rangel —pitrj a escola "flulntino Bocaiúva"!Gilda Flg\ie!rcao — para a escola"João Barbalho"; LciS^ de Saldanhail.-i Gama Garcia — para a .r_coia".NiH> 1'cçriiitia"; LourdcarAntfio deVasconcelos — para a escola "ita-ti.ij da Taquara i Luey Maia Et,-inin^Jca Peixoto — ;.ara a eseoia"Isabel Mendes'*; y.nriz da GloriaFctreira — pi»ra a escola *^-;r* (I.izona — Z71), nti.¦!«..) s.3-:'j; Nc-j/i'da Silv.-, C;,-2t;i: c Abreu — paia'Alagoas"; lillxa Madruga

Ihonestidade do vossos propAeltoa, ai'!l'',rla P»™ ° voaM 1>'vo-nír. I hrkoi moral de v(m.,^í c-laçl(* artls- Crlastui. lutando, r"frcndo com ro-

lieis, a grandeza e n orljlnilldade, busto e lnsi>,iftirl ti. o maior ua-em auum de vem.-' clvlllauçf-u". C»0 do mundo, uma clvillMÇiO. uma

AltKilnUo k clvillaiçío amerteana, oullur», etiyn p-irtròcs numr.n'«. co-declarou o ücuoral a-.!ii!,-,c qu- se'!'lu Emerson e Lincoln, ee projetam

H„. como valnros eternoo no campo doe ara pensamento e da açio e cujos pa-

«do do movimento ifravlsta de Santa |m ¦>"¦' - - "- ,""•"'«• ' ííílf HlCB* Mnl!US*m '"" "hn

Maria. Ser.tindn o ambiente «Iston- «amplo do vesara, índices tio altos e '¦"}'. .

tc- em Porto Alefere. o tr. Hodolfo eloouentca do poder material a de do- dariedade human...Danlno apresentou ao governador do! E o homem sd «o sntlefií e st r«.-1 Qt^Pf^-u mn» "o mata belo e ¦Estado pedido de demlsado, que to\\"n d««endo das esfraa da trans- mala olraordln&rlo poema da hlatóaceito !'l.-ou reír.Dnd".".do pela dl-lm'n'° ¦*" J(,rr.M cegas da natureza|rta" a composição elaborada pelo po-|

Geiiísio Pachíco

LOJA RUA LOBO JÚNIOR;Transpoiio-iie contruto 5 diici Esquino com 10 poilui,

ilugucl Cr$ 1.500,00, iene poru quclqucr remo Paia Lobo Ju

.iior n. 1455. Tratar no locai 12S102'

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(fuaisquer serviços bancários inclusive CAMIUda COFltKS dc ALUGUEL

üSSEMBLÉIA. 2S - ALFÂNDEGA ISAVENIDA MEM DE SA. 122

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........... -a i'Sun'-i "Ci.i.e";1 Exonerou a ?-.dWo dos eargos de: Vera n.--."-i.« :<orek — para a esco-

S'Ji)^ri:,t''ii(ie".!e de Tr->r.rijo>-t'í. o !a "Cruz e Souza"; Mana Auxilia-r...-.j(.r Belarmlno Ctlvila. — Dc dora -_.?at'.us C.-:r.ipos -- para resjion-chgfor: dos Serviços no Fiscaliza-1 sAvcl pi:!o núcleo B.3ÍS&, en-, substt-"èiici;. cÍg lie-! íol^lo i proiessora úJ curso prlrná-

ri., .V.urid d'Alva Fr-t,i; Lucy ITj-dente dos Santos Beleza — par;iauxiliar «... responsável i>.''o núcleo8.MS; Nailir Silveira Simf.es doAmarai — para nuxi'ial (... .-isr-on-sáve! ptlo núülao 7.350, em subsü-i'ií';:*o a profossors de «:urso prí-niAriu Almerinda _*£artínd Rcbltra,::';.lvia da Silveira - pr.i-a auxiliai

chefe rlol "o reoponi-iTOl pelo i]i_.::eu 8.343,o bepnr*| *-'i subslítutçSo à proíessoru o«

CSo; *, dv» Correspoiparta.r.onlo 'i.i Renda Mercantil, ocontador Vi--::!:., dos n.'-, Tnboida;o oficinl administrativo, AntônioFl'.y Oliveira Shlvaclnr. — De chi-£es dos Serviços dt: Correspondín-cií>i e, 'io Contrftie rio I^frecOcs doDe pa rtn mento dc KiccalÍ7.açíc, rinesoritwrório, lloítor Kratíu Cruzeiro;o. üo eficiol ndmlnistrcíivo. Minai-h ;'e Almeida. — E, '!

.:'erv;.;o d« Er(f«rma^am.-•-ito de Tuberculose, da enter-1 «utju priini-rio Sldollna ii;i Siiv,

mcJta, Irene Pachceu SanfAna. I'lrc.-: "eruka Carolina du V.atos 2Ju-Concedeu fui l!ao*-n o professor '/•'¦£ £strnda — pnra auxiliar do res-

de C".ir.'í' 1'riniírio, IiiúL-i'in6 ..tt- i ponsável ^elo núcleo 3M, ci nul)i:-j íiíuíçila à proietüíor da curso i-r -

v fti.'u TerszianH I5r&gft >:!;* ro:i6ce^;lo trabalhaior Irene i,:";.tíu'.i*; í'er-

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tusem rio tempo Cc serviço, a fin, cie realizar estudos rel.VIvoa a ;>ro-,| blemas de EnBfcnhnria Mimlcioal «ml V'

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sAvtíi ptfío núeJco 7.33U; Ma*lva Froti tir. fundão tíe r^s.jül pelo inicleo 9.3U9; Neuzar-._)a liei.'ia da t'm-;Ä de res-oi pelo núcleo Li. 30*5; Sido-

| _ii.fi Ca Sí.va PÍl*t-j c.t íü::ç.:iu dü ííL'-!«o xiüar ú'j responsável pt^lu núcleo.1 Secretaria de Asrl- 3 ;v; 'ferictnha Brtiía ila Fonseca«scn-..ir;»:ic, Irancísco „,. íun,riü dc n„x|l!lir d„ responsa-

Ad,n!r..atracfi^?a;r„daa »«& SSl -' *:„ núcleo »). .crior e Segur*".

reçfio da V.r.It.G.S, o sr. J.,.'.'iCorreia Tirey, subdiretor. e c,nt,allís, tomou t(das so providênciaspara enirentar a siove c n Sr.ntaMr.rla.

A reportagem or>-_;r&u que provi-velments será nomeada nara o li.'-portnnte pflsto o eni». Pírtío Reli,r.iual administrador do rürlo.

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. o escriti..-ia da Honra Plita: es-offlclo: da

Secretaria áo Interior c S>:gurani;npara n Secretaria .!c rinancas, oi-'..-Kaiio fiscal, Alberto Woolf Tel-

xefra; o os oficiais administrativos,•ToSo Kelson Frota Jtlntor e Rubem

; du Viqo Matoso Mala; c, 'lesta pan'í nquela, do oficial ndmüiistrativn,! n.:s,i Anceílca Fabrizzi .it- Sá l'--;r-I tes; rin Secretaria <io Interior u Se-

inirança pora a Secretaria <ie Et'vi-S ifiç/io e Cultura, do mestre do ban-

da, Florencio d;i Almeida IJtnn; daI Secretaria cie Ãdininlfdrae.io pr.ra ü

1 Secretaria Je S;.".V!c e Assistência.' do médico, Walter Aibíéri; da Sc-I cretaria do Vincrn ,. Obras para .,

Secretaria da Finanças, tiu oficialadministrativo, I,6s 'íarl.-! Goncal-vos di Rago; e, da Secretaria ú-. Vin-ÇSo q Obras para a Secretaria doínteiíor e Seçurança, do engenhei-ro. Thomnr. Pinto da Fonseca Gui-marâcs.

nELACIOXAMGNTO

ü librio Ofici.i! is~,-nn 111 dc 'i.-je, publicará os iíüihps tios í_,nc!o-:-,ários que foram relacionados parooportuna abertura de crédito

SAl.AKIO_-AMIU.Jl

Ron

í¦ uí conotídldo so lArio-famllla aossotfutntes funcionários: Alcindo 'ioSouza Gomes, Arnaldo rin Silva lVr-relra, Augusto Sezio Varanda, An-tonlo Francisco Xavier, Antpnlo I p^vlamcnté marcadas r seriio rea-Moreira, Acçlio Ferreira da Silva, usadas a partir das 18 horas.Alwsrlno avier, lionlfaclo Alfredo e) _ Ficam revogadas he ordensGonçalves, Benedito Teixeira, cmim

¦fs: — Yt-.t técnico de t-üu-'-¦;¦;f.o Ana Uibeiro Outra d.-, cedeim iàfi Disívllo EtUiCiiClüt.ai, iiVlcítíuH.;r."i, i:.ra a sede do '.i.v BictritoEUrcccíunal, núcleo 7.315: da escri-turáría Lira Setúbal Teixeira I-olte.do SorvÍ;o liu Corret'pon<tôncfn (Ü-FP, r,úcl«o 1.330, pnr.i a sc;e dol_w.(j Disirtto tví", :aolona'( núcleo:..;i:"i.

SKCllKlAltIA lio l.STlilllOil BSKGCUANÇA

ATüí XK) S«_l .'Kif/fÁíUO<)(.'-.-)ii tf:: .serviço n. _! -- O sccrc-

lí.rio t.yi Interior e So^-rcUiÇH i'-*t>c7-ve determinar seja observado o se-guinte iiüiáiio pura seus despachose aUuiCncias;

; j — Departamento de Fiscaliza-V*5o — Torças e quiucas-íeiras, v,215 lioras. — Departamento ce Cíco-grKiía v Estatística — Quartas-füi-raa, às 13 noras. — Depa.u.m-snto fieTurjanio o Certames — (Quintas-feiras, às 12 hoias. — Polfcio de vri-fíiKiiiís — lr.i-i-;,i: e qulntas-foi?as,às 17 horas.

b) — O Setvlgo cie Kxcedíente, oSor\ Íc;o oe Adinínlijtração o a Co-íiiisíf.u de Aquisiçiio d- Mtterinl,diariamente, exceto às sextas-feiras,Aa '.'.,:<¦, 14 e H,:*i horas, respecti-

u; — O Secretarie Geral dará ;ju-diéncia pública ás aegundas-feiras,da slG às 17 horas.

ú) — As audiências üe\"cm ser

S.33

9.CJ

21 .co

AGUAINGLESAGRAN ADOTÔNICA APERITIVA

NAS CONVALESCENÇAS

I vo norte-tmorlcnno, cem eu* tou-í tíidc herôicft, sru cumprimento ***-

íôloo do derer. wu w=.'òr.?o contin'w«| di». laborioso * honesto, cum wcrlíí-í cio c dor, terminando o dUcurao com

cita), palar.-aa:"K 6st« poema, senhores, onde can-

tam""tôdfts hs sinfonltts, ri.u mAqui*nas, dx^ turbinas, daa chamins edm tratores, do Rlarldo dns batalhas,onde cr.tuarn tfldea tta etieriíUifl côfl-micos em erenlo criadora, silo o;:Estadofl x;n!fJtiA, aut, nesí.a emorgin-cia. eu aaúdo, e:u nome do Eií-cIU,Draailelro".

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Fernandes Gonçalves, Cc-zarlu An- leio Goniait-z, Durval Marques,Djalma dí Faria Lima, riisio liur-jos de Sariíann. Eugênio Cândido (iu3ii'.\'i. rrnnrisno Menezes Pereira,Francisco Viana Nunes, Cipii.iro' Coelho da Silva. Herminio Munes,! Heraldo Nunes Toscano, laaiag p'5.

i mira do Sacramento, liiicu de Oli-veira Soares, José Comia, .To^ó Ba-

; tLita Rosa, Júlio Ribeiro de '."nm-poa Filho, Joílo Gonçalves de Matos,; .lon.-.-titi Malta úc OllveIra, JoSoPimentel da Silva, Jovellno No-

: guelra, Jos.í Avelino Dustclho, JoséQuintino Sobrinho, Jaime BatistaPinto, 3o$è Francisco de OliveiraíTiliiü, Jordnno de Oliveira, MoacyrAivea Esteves, Manoel Benevides da

i Silva, Manoel Fldells tia Silva, Mn-i rio nozendo Rodrigues, Maria Llíe.to du Couto. Messias Ribeiro cie'•¦ Carvalho, Mario Cardoso MnH.cv.i_,' Manoel Teixeira, Manoel IgnacioJúnior, Manoel de Ca.strti Pinto, Ma-noel JoSo Sant.-in;*, Nilton Condor,

. íillo Januário do Souza, Nico Rn-tirlgues, Octavlo Domingos Leal,Osvaldo Augusto de Carvalho, Os-valdo José Ferreira de Arauto,Oilndina da Trindade, Orlando Soa-res tle Freitas, Pani» Avelar, Pedro

| ferreira Pereira, Pedro Friaa, Po-| dro Medeiros filmas, Ruy Elias tle

Jesus, Sebastião Fronclsco de Si.SebastlSo da.Silva Coelho, SebnstlfioKruz, Silvio Pereira da Siiva, Thlersdn Hora, "Wilson Roque rie Almeida,WÜson Barreto,

SeCRETAltIA DE ADMINIS-TilAÇAO

ATOS DO SECRETARIODesignação: — Pr,ra a Secretaria

tio EducaçSo e Cultura, do oficialcdminir.trjt.ivn, Adhomar BarbosaPereira dt* Assum.pçjío,

Sem efeito: — _. admissío de Jo-si da Cesta Soares para a íunçSocie trabalhador da Secretaria deViação <- Obra?,

DESPACHOS IX) SECRETARIOHeloísa de Aiurfir, Furtado GcyerDeferido, quanto »o «llrelio 1 )i-

nença-prêmío; Lourenço da Silva —indeferido, pur Inextstejicia ile vaga.

SECRETARIA DK EDUCAÇÃO i.CtJf.TLIlA

DESPACHOS DO SECRETARIO

i Anita Guerra Rego dt Farias --¦ \utorlzo; CrUela Lázaro Schleder —

indeferido, de acordo com is lntor-niaç&cs.DEPARTAMENTO DE lll. CAÇÃO

PRIMARIA

ATOS DO DIRETCí.Designações: — Dus professores iie

t curso primário: Beatriz Leitão Jíoccpara a escola "Golía"; Elba Jor.Ste Mtysr P5 itrt. ai uo»!!! "Hei!»

nterioresUeüignaçCeg — Para servirem eo-

mo auxiliares ilo gabinete do íitu-lar da SGI: O técnico de Adminis-tração Cavmen Roriricues; >; <•¦ es-criturárla Pelinyra Guiu^j úes í?i-ràieiro

680líMíli2r~1657; aos171517492W3£342.'-3f")24102421202328M51Í76osa6271)

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Oi. 140/41, do Departamento da 23877

SECitETARlA Ufc H.SAM.AS

rt.'j'Oc3 i>0 SECRETARIO

í'oraan designados para t©remtixx:v<:lP;v, na Superintendência doFinanciamento Urbanístico: Floren-lino juU:.o de Oliveira e Maria oaRocha Paranhos •

Foi designado para ter exercidono Serviço >le Expediente, para ser-vir junto &o ííabine.e; Marco Aure-lio Murilo Reis.

2Sf|l!!l —25ftí)-Í —üC-Ci'0 —

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EMERGÊNCIAS

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AS CiííTíCAS A ADMlNiSIRACAQDD I.A.P.E.T.C.

II O presidente do Instituto dc Apo-; sentadorla c PensCes dns Empreüa-| aos em Transportes e Cargas, 'ir.' Oscar Stevenson, recebeu a visitai d..s presidentes d.-. Sindicato dos Es-! tlvaúorcs, Luiz Adalberto dos San-! tea, ti.i Fc-J.tíiçju tiu Comércio Ar*1 :nr.iei»aclnr, SubastiSo Luiz de Oli-I veirj, da Fedcraç.lo Nacional dos

i Estivadores, Manuel Fonseca, dn Fe-I deraçfio dos Condutores de Veículosj Rodoviários, Antônio de Oliveira

Aguiar, üu .Sn.dicato d^s Empresasde transportes Interestadual deCcrga du Ji!«í de Janeiro, AntônioÁlvaro Afonso, do Sindicato dosMotoristas dn rtio d'-* Janeiro, JnséManuel Teixeira, do Sindicato dusTransportes Ferroviários de Cam-pinas, do Centro Beneficente desMotoristas, Anton'o Andrade San-tos, d.i união Beneficente dosChauifers, Alberto Ferreira dns San*tes, .;a União dns Motoristas Bra-st lei ros, Argemiro da Malta e Silva,du vereador tnutorlsta Lauro do ValeLeSu e dos dentistas Jacynto Fran.clsehine, Pedro Lopes de Souza.Cicero Ferreira Drumond, MiltonPinto Ferreira, José Nunes Cabral

j de Carvalho, Jus6 Alves Ferraz, Al-Wr.o Grilo, Severino Pinto, HerbertVieiia da SUva, Volney Góes, CidFernandes, Juvie.no Machado Jor-jdão, Mercedes Azulay, Mario Trigo ide Loureiro e Hugo Rios Palheiros, Ii.;üc foram levar-lhe as cxpr^sÜEs'de sua solidariedade em f:íee dascriticas íeitas na imprensa á sua ad.mintstraçfio. No mesmo sentido ina-nífestou-se, em telegrama ao pre-sidente da República, o sr. AlbertoBettanio, presidente do Sindicatodos Trabalhadores em Empresas Co-merctals de Minérios e Combustl-vels Tílinerflls do Hio de Janeiro.

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DESí ilOS IX) SECitiiTAIUO

Renda Imobiliária — Oi, 1110/61, doDepartamento da Honda (ie Liceu-ç;>» — Arquive-sc, — Espólio du Del-fina Guimarães Gerber — Nos tftr-oiov áa nortna que adotei íe íiuercumprir 05 cálculos Julgados f pas-uzàit eni Julgado, àticrmiiio o cuia-l>rimento iia üecl^ilo judicial, — Wal-ter Fernandes <x Ciu. Ltda. — Cia.Comorcial e Industrial Cocima —Delírlío, tm têrüios. Ao DS.U. —Espólio tie Vlady JoSo Jorge —Llouic. A» IitF. — i-spóik) de Der-íhoicj Schwabe — l>c acordo. _Nãi>

; t»á eomo propor executivo {Iscai, —, Espólio de Joaquim José da Silvat Castro — AjuarOe-se. — Luir Mon.j torfano — De acordo com o ííarec^r! supra. — "Aeca", Aparelhos Cíen-

tUJcoa l^tiJ. — Autorizo, em (ermas,I x transíerPhclu do depósito. — Aron

Scheinemann — indeferido. — Of.39/5Í, do 5.0 DA — Departamentoti» Tesouro — Autvrlao. — Benja-min Lobo de Farias — Itestlíua-se.

Kequisiçfics do material ns. 6/51,do Departamento de Contabilidadee 6/51, tia Superintendência do Fi-njincíamento Urbanístico —¦ Aprovoesta concorrência. — Fernando Man-(ria — nrílro o pedido de acordocom o parecer do DRD. — Oi. "O/blrio 4/J Procurador — De acordo. —Oi. 290/51, do Departamento tia.tenda Mercantil — Ao DTS }.ar3.providenciar cm Urmoí. — MoysôsRibenboim — Não ha o que apre-eUr, O recurso foi interposto forady prazo rígulamentar.

mi -. "5^84 12153 111?-) A71-13 líü-HJ '.i".-14 AlMC6 i;i839 )6_i42_"-_0 1SD58 16 líl .. .__-.,_. ;7637 12S72 17130 '

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9131 -- 13454 -- 17425 TU •6B73 13529 17682 rfl /5»_.i?/í 59893 14578 !77.i2 fc" í/j/W* X10130 14714 1771)7 I íj_V _ '

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ÍJ080 -- 26352 21111? -I 10515 «3_>»V "ívffV í::i:_s zuizí mw 27217 ,! èw^mí AMeHL ií,;_'6!) ¦- 24251 27540 , *RÍ \___K, ^t<-M Z£4611 27551 24839 •¦ 27G0E Wh H A Ssjj J24874 2.i;'1 24033 28335 ! HjP I rt --Usi"*; •24H93 f-M5!) 54991 2890« !• *9h, IX J\ ^rfH »2-1-- -¦_:". 29203 15715 23553 . , "ír-•»

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CT.NTRO DOS PEQUENOS SERVI-DORES MUNICIPAIS

A Diretoria do Centro doa Peque-nos Servidores Municipais, oíloioui mesa da Câmara Legislativa doDistrito Federal, ajradectndo a ve-reaclora Liaia Lessa Bastos, o reque-rimento de sua autoria dir.jido aoprefeito Jo3o Carlos Vü.i. -""pltan-do mensagem para rcvrs:ri:*.urar aosrtelra de Inspetor íe alunos, daSS e Cultura.

A medida Justa e dign.-., que avereadora desde liâ niuito"vem piei.teando do chefe do Executivo Ca-rioca. vem acertar e ajustir uma.:\isse, cjue tem fiaiiçío nuxlliar-técnica, Junto ao matílsterio muni-cipal.

O C.P.S.M. dlrieiu-se, ismbôm,ao prefeito, no sentido de que o re-querlmento da vereadora Ligia Les-sa Bastos, seja dentro em breveuma realidade, com a mensagem doeiiett do Shçiíüyo M«nieiM!s

íHÂ FORTES HAZÕES PARA A SUA ESCOLHAí

Samano cpôs serriana, mês apôs més, os quo-drimotore» Sandoirante» dei Panair fazem maitIrayossiaí do Atlântico Sul quo qualquer outro.linha aérea.A Panair detém o recorda mundial tir, mendo 1.800 travessias do Atlântico Sul.Ê a rnaicf fede aérea interna d,o inundo, don.tro dai frontolraí do imenso Brasil.E a moior rede aérea sul-americana, servindo a4 continentes com 97.374 quilômetro,' de rotas.

«5 IMSMIUilOS IODOS lltt-xioiits cou ,w_!!!.íhji.ios_SSlO f UUFOSO fSIH05

mtTUCUMAN 335

MATERIAL ESTRANGEIRO PARA0 INSTITUTO DE ÓLEOS

O presidente da República au-torizou o Departamento Federalde Compras a adquirir, r.o estran-geiro, material do quo necessitaa Instituto do 01eo&

Coloca a seuexperiência.

serviço móis ci'. anos dç

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Procure tr. ooiitai »Krll4rIoi 004u«ilq««r A(yên<ii> rit Viagem

PANAfff DO BRASIL

K Vi"ut^l^L-Bg^vttto

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Caderno UORflEIO D,\ MANHA." IViVii-IHin, 22ileMnloAe 1WH

DESUMANO OU IRRESPONSÁVEL?... Respeitemos as coisas sériasQnifii-nM a rMUçDo íuivc noU« i

di. 1>.U eompidrci, ....-..¦• i. da ,rua Comendador l'ini.>, em um bar-!: iicJg a»m núniiio, viram chegar-.!.-)*.* a moderna moradia um iui>ii!n,i«Sc inipoclo niri.it.i o .,,.•• : i ¦ ¦ ¦¦¦ I.iAu poder ver l«'i» an cjI"«» «|.ie u!•.'«'cavam. Interrogaram-wi, O iii"-1nino ss.til3 Aiivnai cl.scr qu» it tua-IIIUVU I)ú>M'«4u UUvntlA 4 SIM tr»neto de André de Oliveira, N8o ta-1'..ia linde morava, ier.nrava o nomeUo» tal*. n.Vi tahla •• i como Unha«.Indo parar ali.

A mullo CJ»'" tfr.ieritrain eo.lher a Inforrr.aíSj «le (|U* contavatf ano». Aa re«r».»ta6 dM.acoiurudaaparcelam Indicar gui* o |ir/>r« me-r.or nAo ora mullo <^ui!ilir»(!a.Ar,uA|..f iiwntr.i alxi.lcs, mal demiiii irrnio, vlrmn l<igo que nao po-UlAin deixar a» c.iiiii» r.o íé *rm que• >.... Uritla lí.i.a piov:d*r.cll. e.•lia. ai<.na« i> pi'Ac.» •¦-Ylert.i '.n--nnr...'Av.-I.no Rtlxl.-o e rnnetlM Ttr-•.«"d"». *-»ie o num* do» <!ol« com-p;nlr*«, chimi-ram o menino, e, rv ¦;*1» rjiruirjm uara o !tj» dlitrllo p«-Melai.

Api-senlando-rs ao c«n''nilrk. <!<•cia iq.ieie d!»tni.!. narraram o quo

COM ORDEM Df DESPEJO |=^, _•__¦ F""*' mmmW ^L\mm\ ** *fí^T**** '* H **^SlBWff^i_!»vP¥*W> fl KW'iX'_mKlH_l Htt__*.>.£.'I ¦' __i —Ms*.** */._h_m?_Bbí*__I _B^piMíM ¦ a IpH

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ss3S£'á--HS5«Sa:-S dois colemos frequsilados por.TRIBU!çio do fuhdo rodoviárioI mm .•ui'i,*.'ir |iiMi u»« '•<¦« nbmiwimmil» fltutm tntpriv» ilfl-jiitU t|. ¦i rti,.Dlíiia. Tm.iWm o i'Mi«u N«w.«m_" ie Trd«ii«« «'«•'""«•J 'ri* ij i*v\í S*_»*Af Ho alUdOC o comi* dt mm- *t.Mi«.ua i-*i, *•> cwrtnm r-i. i-.**:THW:K_0

C'vrm> d* ll.iihfiri.» » f>_io» W tipualua, "im-vnl; lltirtm W lirifllf I I '" •" «." «¦,,...,,..„., t,;,,™!,, p1 i*q« n.o» i.i'. miiriri»!' Mu, roíim NHdi*, wtiipr». eiirt) not, « le ./¦«. i t> *- .. «uin .-u liiíJ-i!"!! suiii. iA'* ' e r»!e o «iiferti de tlUWlbJlS*» **

í lelns rnurto. tt comuiri o atpatàxuXo irrltuni» «le ir ver uma omIm< íí.ii lifO'ftO HU i.i'tHni'0 tllIS \t'Vi'H- ,,;.,;"5". R...,«el r-itím «m JW.' ru.*4.j ii,~uvi*ri« HbcIomI. H|Wi«KncU ci Hwm loimlo li ittnfemim», _ f , w*.;,7i,,,p,:---i •:\»\w«t,*t«', *<•<•• i.. B m n **•«.*• U C» |u_i«* ít

».-• . I-..I ¦:.*¦,» S.l-**-.». li» fiiíl -PPill _,_ ll If, «ur m ilennli to-nluNirM de rWeulo» »« pruxin*»' i «i* ««««'iuma funw• tm Cie (IiI*.t ramlnlia Mure. ¦** **"w* ¦***l«*- '•''''• l " ''"•' ''4 ,ul-" -*"•'". («ile firc.-Mr, «K.I», íi rtvti, *»(.*6«.*rr.í ijue u invtu*ut« Uí «i.;«« c*.m

•ido ptret-ia tfe.-rlr U,i<i. '.p«!e *e eiinifltm s aiiiVuW *"*n "u '¦¦*..¦. vr!*' ciito «•¦••'I lien! (rín»;io, O pior <, iiiMnd". «" »« ««Vir o e.ír ;%!y »»!•>; d,i tUtne, m i*,.(.|l,i [.uirrgiien lem rn»"i) iH-ninuti a ii.wtiü nm' rru:ni.ini!'i e im mi-iiinr !*ini o p»'MlIillMiii)e «I* tpa fita cru*.*

nirísm u« h-im *' * ".'«* Im :i" rwi», orrirc.|iiü«.*«ii' «i • n -rtir e'i'«nf< <!i «ii (t'!-vi, o <•«;» iiif.nela Cilistlfl m '•

: n», jKirí.-KíTiiM, ediMfio* ui iirtrrooaHw '.'" •» ¦«- ¦'"'•'h'i.i «i*i« i.*""i fc.in l*l,-le*i il« mei-riii Icpua - iw.r.meiri ni m.fi*' -ir.r.1 çriiCi« v.',i,e'„ln!t n«n lr*"-»iio're.* <("* di.ly.roi <•. 'iv rt l*««tí dei^wr tuna cln-siMPClil ilvr'!*, nüo CituOfi «'« rtíun-M ime «d'i («r » pcMen»», wr tiíjt» «te vru.,.o.*c''*,r «naíta «uu-et.

Onlem, n.i rv.i Snntma, n Bnijiiiii'itU n.' 'f. t!" *'r_.m» Swirro,cii-.iin «..jiiflii vlii ;«mi Ir «fei-ler a wn chemid" '(VJh *,u v •>;*(•

.' doi!í rm <'«;e Iro/epar», 'c-e, a» nue lun.c. n

iltn '*?„ írf#/<fi r/ítf (íesawoprmvão(Uunu'U's imóveis

lí'. B«n i -«o d» Cuii v."c;n o'I *iue'e •>'!'.

Kiui • * nmlt» oe.m ro'«Xlilri| *,fi*lu í-iniwua, fj't f:*'iíT.o«i ujIh,

•..» »».*,v'r,l«.i '>a,'¦•.•: MA;'!;}. "•',i., ri!'1. í.'a;4 •.•.!«. Prrii r A*-

Tlia A n*"?* !;i*"'rtaijfn (ul. vale. •:« 7> •.;?«* -li.:»*»» «• a

».;,.«r«'«a so d" lí M* M5

eenuram mpli aa obiervaçOti que tot..rc.:. o oiiorirlo Kiv.nclfco Fornaiicl*», un liuinum ««.mplM v 06 -1 ' »,i,.i,f^> .Va mmub ien*lco. nij jii' •v.riljr

haviam f>lto no caminhji o mwor bom cornçío; quo nfio love corawm do abondoiiiir u menino na J•-•;«m!f,^W»J Vê/d»;.,? ii™o ehwari* contra um :..*•;>¦ d* «u-

w«'.a» ootitlnuavairi a i.-r ai :net- ,.aí iW» . ounlnuor eaeuia * la- So txitte en. n.isa Pollcta, uir.; ilífilco cursar l'.u.oil (ILidino. wlMro **™**J£y*,**£'™'.*: , intUcavim. meimo. muKo »• ih3di.„u do«wo narram»? Cü.),!««ir:t. .•.¦.t.r.r. dt ato dt la! «ia- íliienlt na ruu íl i«í>. d* Vnsjoiire». RI. que :»/r«u riinofwineilo Uo bra-

•n-tUmeiilo m«r.l*.l. ,rj; "'""",,, '"',„.*« „-,*, d', -uresn. cun.pre verlflcari poli. ee cí, », eoiuei«3«iitttn«nft, «rende perdn de inngu». t ent citado çraue

O coitiisiérlo plü-irrcio, t. dia- ,,'í' ff*'S* ^.£„.^Sdofô Km- noi allwra qu» mm atltudt traduí /(enu |„i,*r-ioiJ'. no U.P.S.; e*i/e:./itfro Uraei Rrimoi de Farta, tia Mmamlo-oi dlieretamenl* Aparlt. I '¦»'•••;**'^

,.',;« jèci-rnsíliiii ca- «•n-.nne, doio «Je ¦7«;i<.n»".ii|l*1-*<t. i , .;ud morador r.,i rua Cherente, tl: t fliudinte Ktifor P«*r.*!m

^sBfTx^si&Kí3•:_: *y=««re -«,.t-.-u--uwa_7_aíaÍSSÍÍ;S^3|rir?,!.ae1a de CoUuoit. . D- ^í-TTc-* Oe Po- — «J-Jy-^^ &~&&R Í3& »' *

ivrriia.» dUi.de «le camioneta» para •¦<•••'•! iiim rr.:r.n.inhai qu" oortem ter !n''l- _______________ ¦*ii*.icr c&nio, Kr.M-jt cofiís só aca?-

itrnm co*T.)illcr.í:net... Vara o* ac-filior»» e i.ara mim... l."'e.r, levein

•T»a.« dui.de de camioneta» para¦in» campanhai q*i" oortem ter mui-lovvivtlf, e n.lo combatemoa,

(1, ,i . ••iii.,i,ii'.,i;.t'' «•¦'.«..«> «¦ i%' li.n<!t/ ii«i'••"-i.« •• l»"' .."!"ii.*.'. .• v.¦r«r-'',iu" ••«i!,*> •••*•¦ í»*:««« «'»**»> «»*'«*** ***•*«••*. •»"*.•-•• •' <•

,„,;, ,,* ,'., ,;,u;...j, .1 './••}¦• .I.ll".''.'' .« *OS*i "A. ». li"..* ...i i*vl«'i"l 't; j, «i.' >'•' ft "'"" i >• I «•uru!;'... i-i '•! ¦•;•¦ r *i ','. ¦" •.''*• •. ¦> ¦*¦"¦'.• «njaI ?€..).!.rl-ii*-il'> i'»r HittT!.*Mlr .... rr«V.«r«'.- t».««k «inrfitntp» «w. vv.,« d'*.:«.T!Rw ¦ r.»'*e ta'*!

ii'iiil '..-.«'i iir.|.'iieln |W«ra illH"iia-1 r.roX-., nnr lueíi* «Jj <;-«! (!i"i i.; ;<)T'.ur.;,n *-.» )•*«;it.. .«... pmVtij im ."iu uwtnrlai| srtWhi nvíor-v.'> a Htlllrnr nl i'amln|.6n < ú-ilbii» bo«o». Jí.lH!,."l,*...•* "lo •! «'¦•f • r. i.r'nr ..m i<n'.e ;. •*•'VI. ¦!<> «':'* IM '•'" ' • ! 'i"i P u-tícde.* rn v:'.,r d«- 11 «"'i »l •!''•imVvKri' X* ii"-" * '¦«• r«|«r»K*ri- *.t>«i':'.•¦. «I.« i«'..ri".;« ntrnwr.-n-1 «er,.,iiiiit.! m'T«.*tii i:.. i iW-.iriin iM-Ittr nu iir-..*.l-i".i!..s i;.» p.n'.-> i>i cimlnníe» » í.nlb.n u«. a»< 'Ml

,'1,1 ,fc-,i ' -, \„ -i i|i>K.ÍÍ«<niW «*¦* '"nll.ii-i «• «'e l«,**í«**. '•'.•.•)".'.>•« rm*-, i«i ur.M,.<•« r.e v:.'...r Hi- OUti .!*.••».!(•'•.. i.l.',t..iii'i. '•« .;..!n «-Hi-tiio. Aven'.'"!' ""•«'.'.«•••i. V•-:«". Rw.|Urw

,. d.. i*i..'!,. HüH.fm ni'' *'' ''*•'•" *•••••". '.>'•'¦ ' n.'i forro» de r»'«s;rlre'. sovo»,.. 810¦¦¦ in.« ij> -'«•¦•'. H"H".i'i. 'i* '•• ' •'¦»:• f '.'•• "n:'»•!« ro valor l* t <•>'¦ '.'. (.ii-

., r.'.*.->. '¦'-•••i i In»"1 !• ¦••'!' '•*•*¦ O ,."f«.Vo «*'l «íi. ImmI l**.*ti i\tipi.«*B*Jo i-i« t".**->!*ni '!'i"!.i*| < »"ro1S0. I

rir*,. r<> .'«• MU 11•t irn*' '" ili'i.« ri«.'.'e ullPii'11 * i'ln«'«> l»'t»«nv<>'v««-l utlvl'!".!.'l', " 'l'i" tal-vi*íí ÍUKl!fli|ti*> «•• «l«m,l,*"''iir!i"i'"Mnt i». ema iilinln n,V> »•) ;.r.n'iii*c!'ii 11 rrHpelt» — '• aiitnr <V. pro-Itlo, rr. '.'duo Uabcn. * •» iiroprlt-tírta 'lo C«il*irt*> Irtrlo do Vea-'inltii.

fi V«iiHiLi il/l «iw"o do -.ri-.*«eto K*il.r** n r**.: i)n*nen*.aqfti' do'flci.

frolcto fn itUMO na ''funn

DKCCHíENTÀMíHTO KO P.R,Matla*se da tutela do ir Artur

Bernardes um grupe derepublicanos mineiros

•.i-i, 1 mi,f.:el.i%*»l'iiei.lf *'• caiu ¦•i'ii.i.liu<Ue*ll » .ut.iir.esrrta*

HquiOol ', piopoicioaalnni.U » pepiiU'

SJ.ilí«* pi«p.ircl<mibrti>U » iiot*

««•:».Ei.i n.uee <i i<*;i;lí.".t«'.0 ?.'!•

e! -,il cc r.Víj.:.i d ;.6rr"-r. u-ic-jU ile «.rrorRilaçto í; r..v,3

•o".: .1» iím;..» e 1*.iTii.fi»» <*.'). e.M Muir^ctplot II

«jiiv;-'r-3i* tt' i parilciaiMidid»lnl»íes in'*' A ônlira unld.'.> t*0'-

', Mllvii que rttttN i"irf« r.'„„i'o »I taiv.ttin corna niurucl-.ig e o Dl.' trl'.«. rvdertl «.'-.ni cnc .Kíellot _

tt-o rectbe voucol 5e;;vi vajamoeComo fitado n*cwn**i t;n UM Ci<r;.»!.ii!.io » ci.mo Munlcrta c«li "M n,l.t*l, o OUt Ai um IOU1 drCrt ••«,:•] i*:xio.

Mt» hi ouirai jur-rriiili.'. nc «".U-

no vnlor de l.tS"."H* i:1*!»!--»Ia tf. ifb-«-«!i-nt*« iu Vaio» de•.*).'*3.l*l ^'tres

-tohfc;/*iVíklbuff"Tu°fÍ\"a Itnbulcio do Fur. lo nodovlarlo .Vi¦ eoi-ande t«

CCm *•" A:io cri»r .'.» I.A.P.Ê.T.E.C. cartelrail muntctplni'<r «enuro contri •'.vm, t d« fuur.- Colll. Ci1 V) ",V,.W.,h1 V. Ir\,

cito r.arj ermpra At autoa A-1 -g,lw|0 preclta Ulito dt titradaa d«*

Acaba deter apreittvlado 4 Câmara[clonsl. Víin..s ver, 11ir., ner.u'.f.fic< uri pMjirto •¦•.•.-idari-1 q«'o-.ii« dc coda Pitado

I \<f!- dea*.lnido« 1 motorUMi •»>.*:«-1 ^,^,^11 o« «rus rerre»eiiii.r.i.-s r_i., m. m _.w ij ¦ g piib.b ¦ 11 1 ij >y 1 .•* vi 1 '( 1,1 ¦ *» ¦ "¦ , '«.» m f. "¦¦ ¦ I jilonai-E» imvw 3 *¦* '.in ¦ ••** Câtr.i.;. rKi Deput^cloj devem atsti

!j_»^&'«S-^ VjUM yULilVJ MJ A r aiijzíkíívf . .. b|vra?r ^U';;*^^el.). | :ra pel.11 para iiim ntlvUad**». Fun-1 «- r, (•„,„|^,-,„ .;- .Tunil.;». Al-1 CU.Mi. — «JJ .'.1.1 .na.s e. ,|,..ilV, a .!t.M e forenda- Para ae iraniporiei para ycr iire paa

,KrciS^^^^ o vereiutòr wboícteou o policia) ua sala de espcrai:^-^ .«^.T^BíS>ua resolução do nilo tomar wnhs- «Lj*1!/^" -S^nÓ ™i% *5íur- -i» i ta.i.-t--.-'" ¦•¦•«¦•> o «tnv«*m.i «Jo .»«: vlencla ao sr. Artur Bernar- rurdo Roo?*.lirío. N3o «ria poe*cimento do caso, Miram cm bu-cn '

S|m:"porqus a falta de rcc.ir- <]»t 1'IIW* |{ffl*011CSa ' "••• fl*tl-H<* Vnrjnm, «• npfilitna P nos. resolvorant, atinai, rtesa- dikhjhhO PAH.\ rOXSTRKIR fS- »••¦«•• eitahelecer-ra uma quota «xíde outroí recurtoi. Uos daquela iicleitticla [*-..>r_ t<*r ** URtatit-a «'o r<>i«tfiura.:.1o como u-n baíur íyas fnúsocs. Os srs. Di- T?\-i,\- i>_ tü'..«o- 1 taual para teío* oa Dlado» t ou-

Nto tiveram outro alvltre sínilo 1 .Mo a .|<-cu!pa li!'! mau parirdor, rlim! >!'* min M ruiu» r»u«tutiiCii ItrtlOIldn Cri'Z, T- "1 ''¦¦'.!;-i Poita.l t.-».. eilllo, varl&velt, cumo atualB* t«* tí*1 f"i'"m l.«5l. "*»*'; «^, '-*r.I* f**Ç^"A .*..•.._» * • .. ,. _ a..*. ».._ Iali

pro-nela-

Jevjv* o menor nara eí'"i cmantiveram, cuidando iUÍ-í,«•.iramlo oSter £.'i{'J:í; outrorecimento.. •

:<i\o sabemoa do desitno q-.-e (ir*.'»-o podí! ter. Mi.* qj»rr.mo«i dr.!-•ar constffnndo, &(j*jí, \*v(\ apft!^ aocnelc dn ''oMelri para qu; mandlr.;.'.ir.ir r!!".*!'.!f-ir.cr.-*! o que acimai'.,:rr\i rcfírrído.

Aleüar-ic-fl falia de rti--rr,-', íal-*ji A" perioal, fa".ta dc quar.ta en'z*rr.a'.!..

ntiií'-rem> Ijatn n r.-Mlc!tr*rclodo comiixirlo «Io W° a «un lula c'.r.-tra o '-«'Ido Ct lnlervencüo daquelaeipeslalizada. no cai. d:ic>-os nu.'*r*-!n tz,a :i dílculpa. de vm cr.,*r..o sí iH-v.le, '-q'.ie", Imaginar nueo co:: 'Kir'o tcmeiie encontrar rnhvontade tior parle d.* deleeatlo «!oMonorea, ònrfo que o *r. P'r;!rn •'*Costa foi í*-m;.rc autoridade <kr!>c.ic'a. dizem as mfi« liüsuoi. n'.ic aíóe*r. e:.c: ~3..

ParO ler.Jd.r Aclcly !.tm, ciillo pi!>.,i..u _P.'i.li., Ct* >;.'.. ti..r..i/u pura ca, te- rc. o.uia ll« nroltunlinen*u*.;!ii,j i.» «ru • ncllíur o uonliecem, re- i cie o ir.-lil*..:. .* r..tar.\ eriCtrrado. A.colveu Mmsr i>p>:nai cigarros eitran-ítliu. port.n, :.i.o (>i*:noti oKtiriih. E*co'.hcu um ití Mpj li stan- AC.oly l.'.ii que, riu r.n

APUNHALOU O SEDUTOR DA FILHAA jovem, desolada, suicidou-se

i* lniío. JA ti.u'to en: a:o pel*. elils-1 liarde. Nto perde oci-'i«.> para vulb:.- o, to pr—ucigarro di mia "predileção". ro-»oae lln* dan''n 'o Ineal ciii que ae en-rmi're, mesmo que *»!a numa salarie iirojürftcs c o i|"« O .'llrnc %i ctimelo, pól» si * rtll. como nilo tm-iv.ltr ai Imurildadcav A«sln>. üomluso''iltlnn, qu r.rio r.o cinema "llnro-;if:*".M jví»;**':» o í.Vnn "CurrM Perl:o; í". rtfclvcu ecender ur

o "vagolume" udr..:iri-o f.'-»proibido niinr.:. O vereador r.&o to-niou ronheelmi»nio (í« (idvert-fincla.."i "vigalume" pretsuroii o gerente 1rcl .tou o docruo daquele espectador.

limo iluriziiiite, 21 (Da sucursal) — irí.**:ea cena abalou a rua u.m- r, R1.r, ,.u, soncjtou r. lnii-r*.'r:»c.\o dobuquira. O i*r.n.crL-iantc Antônio Matsula, proprietário da "Casa «J'»s i -r>..|iant*- mt-nlrioal M7. Ilalmundot-ctcillios". seduziu uma cmprtg.-.d.i ilo estabelecimento, a Joicni ür- dp Mnto.1 Leal. ^.11 de ''O'*^'nilnda Moreira Picorell. Ir.fom^ndo do ocorrido, o pai da Jovem pro-¦rnrou o comerciante t tentou com t-U compor .1 sltuacflo. Diante dar.recusas dc Massula, o p.il de Ormlnda C -1 duis focadoi no comer-.-iiir.tc que foi ntlniíido r.o abdome, ficr-udo em «'i.'..-.(lo grave. Or-.-..indri. desolada, tomou unia dose de formlclda, falecendo alguns mo-•1 ent..s depois. O seu pnl, Antônio Picorell, esti ninda foragido. \

oir;...nlndo ds su;t »c.-.!.ori.: pelo rur".*a, :in .">U de

esporo, tjtia.itlo do término ts* Mi-.-to. npól m««*'-;o de alto a br.Uo.dlrlglu-lbe o rl&stlco "sãlic oom quenesti r..-mio*"

r ar.'üi qu» o r^arda tive;:» ter.;;»osra dlr.tr rualquur .vim, p / • ou-lh- v:-.:*T.u bofetada. O pillcla!un-n i?**"*i nati*ral, rc:-?ii a nnrr<fco,

1 d? £c'is| Ktr^e:.niio-«o em l»ív corpor.*! com; .' a-.-rvor. A i.-*.il.ura du t, por-;.*.,

ní/j perdeu teir-.po e pw ou M a"a-ri:s uimaa no ra-.iu do pullelal, f'-!'.n-rio-o. A turma ito "tíel-:\ dlr.-o" In-t-erferlu, apartando r, cont«edorw

• ;.r..:el «¦l"''1 *•'' 'l'1" '"' '1 anipaqain voltar, n rr. .I.i'* .lun-

|*o"i"' .*.*.'i''ICtt. pr< .--Tct.tr:-> Ai cl-. 1 t:.I**n, IVer do T'.T.n.. <l!iwo «"1fiador. .ie:;.a "!n.ta íí" dtcrsW.': - "•"¦ I ,. i)ri*'."'.-.ile dn 1'.**! '¦'¦¦"1 t wr"'.-,.-. vereaüur. de í .ju em cirnt» ejt*.-; n ,ftl?n i,».,,,

?idr.re.n_" prol».''^ de enirar ci mct. j iV.',^*..-.^»» ,.",

Clovis .SrJa"'1.-.. ü"n''i (;*".:-_V í ,-..•,-*,.,*.x*.* o outros já criilearura dri-; K...*.(,,, j!!/i;1-irw'c. is rr.êii.oa i*< Iticis da *r;,.-;ru:U-:

— .'.r.i, iq'l'.lo e "-ua ti-:\

O vereadora r."f'iif" a í•>>.<*¦¦:¦» n ri»**-O rr»:drr tcigarro chc_1::*. trosntí")

O rigilanre

í.-0 20» DISTRITO POUCIAl-

l'a-a nurpr(.ll lie ti>4. trnl ÍO!u--cu ainda urna ver «.....-.(jo..-, 0 v-:f.tí.-r Aclol" W.r.s i•,--i.;ío nt.n que apa- vo. ,:i. -::5j.3 .-.n i-*i»rdi. Dtsnvn Tlgllautí lnsljir:u.jlmpW.ei ífiru.;l [jiio, „0 :c." d:.gortou, man como O|terp0ticlgl, o conil/íirla Cerni

ro llm, íe'' mali lMjrlu •.« liar-.» » »er.tenc!ou: o v

At e\- ¦T"r*.fio pública c iu entro .* quando!tateudvr.

— V»reir.os. Ja ir.e CU>-c que o)P''j'.!i. de entrar eru meu olntina. |

!._!» uma vc* a tvnra t.o íe'sad'-eo luterferiu c '. t . ! ro! ¦..* eT.lio-n», ecQmr.to íj*jb o vitIUntí winlM-liri qii" ill ficara. r.*c*.blj carlajioj';;.aalfectae4o ds aclldarlednde d**lciuautoi haviam a«*'iUto Interspc»-.tn e coi.-rile a:;r t.5.1 que correra.

Asilm é o puro i.e Jaíarépeguá."- .••iri -.« vnnju-rün Ci ,'.t:tr.a üo.: I•'.-.um'.ld"i e o/c.-.tíld. a", rr.cnnro seir. iDG*,:olcssiq>l...

Jop ir d.*iTn*«.«it'.f p:te'Hií?f-lroM nas filas •"p

ÚMÉ2*.' torrado: molda

o entregue -no mesmo 'dio

<W

i«mi. íi (rtu-qt de (ürcçfio Jo rnrüõo. r.-.uis pi»*1ur. «k-tnilo '.' ir* I or.!;\t''r! com o preenchimento

do cargos rta Administração .'o; íwolnl- que .vvn a sltuaçSo tio.' c-orreü* I W".

. ! ,<» < «lárlos do fr.terior i 1»'íi* j L*m dos motivos t|iie. p*jr;'| exempio, acirrorrtr. ps iras no

prut» lldcdo ai ex-doputadotTo-íí* A^^rí* Oc AlTn^Idn ta,*:!''í:r.o seguinte íato: O sr'. .T*;^- >.::¦ú-t, rj*-e nio conseguiu íís:*?-ger-se. mar í*«i uni L*'«.".-.cr)'.o dealta projeção r.o l'H. eatava ia-di:a;io -.islã agremiação pampreencher a vaga deixada peio•.:c:*:.'-'a Miguel Batista, na dl*

Pro

j mente* Bem sabenos que a c..'«- *Kaclnnai, V-i*i-,«i'im taito eoir**'ie. .'a na« or Cita*

'::.:'-ur tir.co a:."'-' d01 prejudicados nJn t.rtJ"rr (,.*»•radas.

multo £rar.

m*

UXl . .¦I CTAl.

') IJ.*....'aUcs i'e

'''* '¦ o Atmzo.tii, cou o t

i?r i5_"_-_*22!«*. ''¦'•¦'•- |-:o ••"• l'jtf> Cr* •••, :.S '.*;? ::''¦:''l::.94l mina. r. t uin Eetado qu»)"*i. r,./;*;-;**t««» ¦"(.*••••«»¦ «tradas dc rodai:«i.<nM?iúo»«"-:s5° »"•¦-'fi«*1 W>: 'fo «r^tc K o iij'):' eebeu a-.'

•mer.ttoca.

'tr, «eo

-•ío-.al r.eíijirll**»lu iier-

/^ íiPK3c

" J***/c:-o r.o ri.ío.csrto dc ter c*»impr!do

"r;::TÂCUDA' de cüa?aBi?Â!!CA

SERÁ POSTO EM LIBERDADE 0 FAMIGERADOARLINDO PIMENTA

Ameaça, antes mesmo de sair do presídio, os guardas que lhesouberam prestar as devidas homenagens...

Ijnte e a senhora Ae;-.!;* Una deve-.;:lo ttr autu.«dor.

Ah. '.-ro * que «to, mlnlia mu- ] jlher r.fio r-.-df ser uutu: i-h.

Entto nlnguín «.«ri atltuaao, !aflnnou o co:n'.:-ilrio.

E, ¦..'.«'rr'., rorr.o se nr.da cen :*'s lí- ¦ :ve.v-* acor.t rlío, nlnsuem íoi auíua-; j:n no ?'¦' Distrito

?.-.;t_ entre oa tsptotftdc-rp-i, oy nie-j1iVr. ratre cfj*u.le» que ul! aconpu-jT.i.nr.im o "bolo", a fim ile una 1 -

V1.Z1 )MOtS, v:>Ou.Chi t.i :V

trauuM.r.o 1,1:4.ram a atanjf-o c"ílníitrciro" de

d« I_í«: tire-.•j) ci '.ud.t ^clociiaixi o-eo-:j

, ^-

cata

GLOBO«jom ma»*: úmM* »o«»

le^üo '.!'. Banco ld'.'';5o. Ac

Houve t*-po reljelãe.

iro (Io i n

¦ pequenino ^'¦•If-ce n-% >¦ < 4.7 í ílB.SSI

Uto t:"* tali rt'.ri'.'o! 'J: dc:iu'_-d'.f. rodovlirloi tí.i rimara prcr'..»ii.)

61.1 Entidcs t Munlclploi I vêr nilhí"- n lei n. S02; dt 13 dc Ju0!.j';;.7). ficando apenax j lho de 1«*<8 Nüo devem delrpr •¦-

Estados poderosos t r;c *¦? atafa- o*pettiin-no? ** pobiea K5o devem 1 —,1. n

»• dlr.lieli<:« 3.0Wcum CrS 2.050.404.011,50

E- p 'Ciso quinto anter refor;aro IV-.Jo nodovlarlo Sacior.a! com

coeltas novag r.;'.á r.o Senado mr.>'flT vír.da da Câmara ne»:e sm

Munlclplcx SW:.n. ?.m mU.

no o :*ol:"»v.'o r'o. fir-ur.wa¦¦;•.• d-.:, oue:: [te>_níí3t_f!c4r;l'?'.:*.•;

víur.ntio tltzeiuai que certwi coisasaimente nesta capital acontecem, é6bvio, sobram -xi oa razões. Agoratncnmo teinoíi conhecimento de qnearç.ba de rfi-iritrar mais uma dcs.is.s.incrrncui.fi. abcrraçOea que definemUt» modo nb;;otuto e irrctürquivel cer-:ixs homem aboletado* e:n pojlçôeaíie inundo.

ft quo Arlindo Ptm-nta, o farnlec-rjJo banqueiro do "bicho" da zona...'a Leopoldina, "pistoleiro" nas ho-rns vagas, «Obre quem pesam tam-'::»i!i diversas acusações de seduçiloe violência, e que. num nesto suma-mente covurde. tentou matar a tl-ros, num eufé da ma da Assembléia,

-•* »r. Otíivlo Souza Dantas, obteve:-ululto. Trata-se de algo verdade-r,mente surpreendente. Quase sen&o pode dnr crédito a tal noticia,:.-,iui, infelizmente, i como dizemos:coisas lncriveis. somente a esta pobref-'í.o SebastiSo acontecem.

_ o mais curioso nisso tudo é a"fOrça" dêeso criminoso. O indulto,-rrihora estranho, sinceramente, Ja, oesperáramos, Sabíamos que multo:.ío tnrdr.ria ern alcançír tal íavor,-m detrimento cln sociedade agrava-da. Mas o que. sinceramente, Jamais::nn-r!r:rimos pudesse acontecer, foi¦5 íato dc ter Bldo aquele íacinora;.rojKwto para sócio üo Jockey C3uolirniiileiro. Isso, pcBltlvarr.cc.te. ]a-•.nais poderíamos supor. Mas o frito• que cio íol proposto peloa wnbo-

res Danton Coraria. E, o que

o Adhemar üe r.\ [trondo ..-¦: i: dt- -.-v;::*.: isrúr.rn.als, esteve I da Penltencifirin a quem u f.ic,nc.ra

ponto dc ser aceito. Se um dc* mem- : desde Jâ. »"« tmeaçando com re*bruo do Conselho Deliberativo nüo presillas. represiilias que r.to de-sc houveese l?mbrr.do a tempo do ! corn-m dn ouslQyer nau tr.it-i P'líque lera no noticiário policial sôbre lhe ten'..a ri''o lrf,';íaquele proposto, e, certo, hoje. estu- | do f^to ds iiue ^le "n&i

ilemvnlws d*>u: n!.".:v:*í eleítcrw __.">* in:*f' :i*:-Jí»nni ecco"d'.r|jr-en'o anto sui Ir.'-."-, I•; •. o t'íí'.!..."o foi %i- I

. dúvida, cor.: Sla r.ic j |C'J".U-.*. C O r.t .1

O tT.r-r-* **. 'loti Pcffos. por «:t'r.-1pio, exprobou-Uie o procedimento, iaflrnt'.odo: — Veri o ."''niío- que comifestas . "-• '•''V.T.r'f'.ri.''!:, r.vice. ir

rlã Arlindo Pimenta, ainda tta Pe-nltenclArla, a exibir, vaidoso, seutitulo de sócio rio Jocke*.' C.ub Bra-sllelro.

Mus. agora, jf» mio teme-, dúvidade que... tudo pode r.cor.tecer...e nem teremos qualquer surpresa,caso venha êlo, dentro de algunsdias a ser aceito como soclo duque-la entidade.

No próximo dia 26. fui !0 horas,ao que estamos lptormadoa, o tris-temente famoso "gansstcr" da Ler-poldlna será pOsio em liberdade, p-i-

I cara > ftpses policial!

mes aoenau ' -r*--.-; v.^ voto d:i'-.* \ ¦.•» r:io o fie-j> fru com a «•./.fur--*' ¦1 "

Vir""-*» elsltíirc! do sr «.eloly Lins

Atiiigiüo por uma pedrath oito toiielacbs

que em ptande felotídiifle er-,i íí;n: i'znn :ics, .Uuotanâoyiticii liebiüdnde pro/itíional,;or '.li }jauevi, pondo c-?: ria-. j u cida n intej/ridade do."trun-cunte*. P'!r.v'.rar.iio •¦¦: r;iodi L'ipc, oo rónp.ir d c-.iu.."!t!'í TUfi Jí»-<,'U'rr*; -/ílvrt, c-t-v--. J.-.U Inopin.'.'! ::ncn'c por es*1-. cia. A ".-. crli!*1.:-. -.ritctí -<araocin a :i*u reículo, pe-to qv.e o r,Ui'..r:..'t: acabou ííi-;endo o carro yjblr á calçcda.E dc tio rr.T.: e:to o fêz, quea vorla te r':.r.u. oo ijdo di-T-íío do tifí-ulo. Quis o nojo que n.lo houucese flcclme,ntTicíe y/r.'.;:, scriCú erii trwísi;ut ;«ri! o' .Vecrotério ou rrorno Pronto Socorro... O carro«n.r.iu -. r'f_io meiro acenes('.> otitm ';:ie nl! "¦- achavo.Ki,*. jcpuidá " dcstrubelhado";notoriífii" dL-u mcrclia '•- -e.entrnfando o tnlnsito r.a ruadí '.•¦.•'•. alrA-i por a!«iu in:-

r.ttoe ,')'.:ft o .":. llc-r-j '.'.ie t u'e :.:''.''.* do deputado Euni-n'jr,,es e't'":j a vi.ttt Püra v:in I ^lo de Queiroz, o aumento ¦iri dc

, «rj-tm. e.n "cuja

ccsii, .••'iá.';. fei j ciua de 500 nill contno por sno, ¦-¦

j eseolhiüo, en; mesa redonda, o; bonJo aos Estado.:nome rio sr. Afonso Pena Júnior i m** *" Ro D

Ipara candidato i'.e conrlHacSo. 'J°' lei t*t< a tsse departamentonr.d*? irri*.ü"5o rc cru- r' trlbulacSo relativa ao álcool me-

¦•ue a'nda penr.itci *••"'"• i'Je !í ráo'*0 •'*rn ¦'•«ndo re.¦_•

i que o sr. Iio-".a"des continue|I r..i;no chefe. r.Sn, porém, com os'

"X&*

NÂO TúH DI3EIT0 A AUMEHT0DE VEKC1MEMT0S

C ;ina o subprocurador daRe; ÚJÜca em mandada

de segurança

métodos ollgárqüícos já ultro-! pí.jiódof.

! ASSISTÍlíCirAOS LÁZAROSI Coral

ds do Mlnlstòtlo da 1'aienda Va*tt.uj ver ?e no exercício de 1031 po-dera o U.N.E.R receber n qu» •,.*;«ptrten.e

.? a !?;ir>:h -.ir.iT.t- «J*

*& d*e aotl** Id-fe^t. »0-

l soctedadi doi „_l3'tae!I Contra a

geral

Caso curioso no 26.° D.P.Cerca da 1.30 horas da madrugada

tío dia 20 do corrente müs, vigilân-tes municipais de serviço nos Postos15 e 17, em Jacarépaguá, atendendo.*¦ queixa apresentado, detiveram r.oLargo do Tanque, o motorista Ade-:'no Ramos, solteiro, de 21 anos eo soldado do Exército, Ademar detal. ambos moradores na rua Mar-quês de Jacarépaguá, 2S5, por tereste último feito um disparo de re-volver, a esmo, nn via pública. Achegado dos policiais, Ademar ati-'rou a arma debaixo do auto_ doamigo, rnas o gesto foi percebidoe o revolver apreendido. Conduzidosi presença do comissário de serviço•:a delegacia do 20.° Distrito Policial.inexplicavelmente, o caso íoi "en-cerrado" corn o tornada da arma eos detidos mandados na "santa paz¦ie Deus*'.

O 'ato nem siquer mereceu umregistro no livro de ocorrências,Sim dúvida, o 20.'' Distrito Policialse especlallsa e rcsclveT "'.udo acontento"..

Sirva CarneCOM

SIIVORfl!

Recusou operar-seNo Hospital Miguel Couto, rijando

og médicos _e aprestnvam pn.ra o;)c--rar o Indivíduo que dizia chamar-seBrás Mala, de 3C anos, operário, sol-telro, residente ern umas obras darua Voluntárias da Píilrla e ter Bldoíerldo a íaca :,o lilpocôndrlo esquer-do, quando se encontrava em um bo-tequiin na mesma,rua próximo à re-sidíncia. íorrw.i surpreendidos pelaetltudo de revolta do paciente, queso recusou a submeter-se à operaçftoIndicada, no caaOi dizendo: "Meu cor-po ninguém retalha". E retlrou-£ísem socorro. O 3." Distrito Policialdiligencia sua Identificação,

Reunião no gabinete do chefede Polícia

Procurando cumprir o programaque traçou ao assumir a chefia, d'.*Policia, qual seja o de mais estrei-tar as relações entro a Policia c •»Justiça, o general Cyro d; Rezendelevou, u efeito na noite de ontem, emseu gablneute do trabalho, uma ren-nláo que contou cot. a presença dor,desembargadores de5f*a capital, doministro da Justiça c altas autorlda-dos do D.F.S.P.

Entre os diversos assuntos debati-doa, destacamos uquôles que dizemrespeito á ampllaçio Aj P.eformatd-rio Penal, paro maior facilidade nocumprimento das medidas de .segu-rança; o m:.;íi!o da Justiça parti que.sem quebra de vigilância, possa a po-llcla dispor de maior prazo pam. cer- j-,is diligencias; Juizados Oc- lustra-çào e Tribunais de Policia, para o Jul-gamento de crimes e contraveuçGcõ]de menor gravidade, e cancelamentodas notas criminais, parr. fino exclu-sivamcnfce civis.

Atropelada por bicicletaNa Avenida Xleinejer, na esquina

com a Estrada da Gávea, quandodeixava o grupo escolar AlmlrauteTamundará, a coliir-ial Laureai, do 3anos, moradora no local denominadoAnr-lo-Brasllelro, foi atropelada poruma bicicleta montada por JalmoCândido das Santos. A vitima, apre-Sentando fratura do crftneo. íot ln-tornada no Hospital* Miguel Couto.

Jp.lme fo! autuado na delegac!:. dol.e Distrito.

ta-

"fe!

•f, •• prer-rn,óf.tc noroa hrorc*.: flop~.t"

•\V.c.fagueiro...Aa" de•for fie

| O jua-.r-.curi :...c.i. cr. AVeti U.:-..,.do. fiet pare-1 csr n.s autos do mandado de segu-I rr"*1 ••? que o> ex-CunelonAvioa clu Ir.»-

tituto do Srl Impetraram para o.Trlbttiuil Federal "e Recurso?, dl-

j rendo qu. a _¦¦€*„ nfio cabia aumento; iii vencimentos, nn base do que fo!; cu::_e;í'uo ao funcionalismo púbtf-o' -jc:,; cito. n. 0.3Í2, como pretendiam! <j& impetrantes. Salienta o £~ Ear-bedo que "iu.j sc pode trften.er n

I bene.'iclo do dec. 26.007, rie T. de. dercn.íjm d" lü-ô. a v'--1 cerior!:! e q- .* a iv.csrn ¦ nho cogitou"

D* itrlto f>vj»-_! deaer* Lisarc»! » Defi.ia

Lcrni. - R. Sta lut.'.a.***PENHORA DE BENS DO SERVI-00 REEMBOLSÁVEL DA R.M.V.

EM BELO HORIZONTE

DISTRIBUIÇÃO DO ?l.':-.Dü RODO.V1ÀÜIC KACIONAl •

O / N.R. rendeu ern IÍÍ0 Cr%1.441.401.730.CO, tendo ribldo no»Eitadr.» e Municípios Cif BS1.841.041,90 so D.N.E.R. Ori576.500.O4.C0 e ao Banco do Brail ;1/4% tóbre a arrecadaçün, no va* \lor dc '-':$ J.!32.I(C.Í0. dlnlielro e.vertue re tirou d^a Estados (C-f.

il.7M.llM.il?) - do? Municípios 'CrS,I 4:*..''!0.6"' .

-- lY^P^m-^•'-5^__<^^^^^jk__-'i_J^VF.NÒAS PÊLO CRÍDLMESBLA

SECÇÃO CE muniu

MESBLAHijt CO Pí.iSti'3 <c'í«

Horb por ônibusNa praça Bario de Driu-íortíi o ú"

0!CORAÇÔ!5m&mg0mw*\i

j>>r.iii--_jü---.r i-i.i.i

I!«!d ilorijoine, 'il (Da Sucursal) i— u comerciante Anleio Anajtanía !ln-rrctsou j.nto ao ca:tó:-lo dc,KtUcs Privativo;: da Fazenda corn 'uira ação executiva cambial contra ,o Serviço Reembolsável da Kcde ,Mineira £»¦ Viaçfio, plcl*«ani_o í*--:ceber um total de 150 :r.:l cmselroa ¦ernstatites do natas pror.i!sí,6:J,a..,:ntotea_dna e n5o pasa.-.. Persiítir.-cio na recvaa d- ontfíirnento a Jt. ,M. V.. o Juiz determino.: a penhorat'.i bens do sorvlej, tendo a rervir-•:~'.c- r .-.'.:",d-., alepianilo o'-." cs ceu;.bens 'no irroenhorávpía. O Juiz nu-torirír: tntüo a reaulsiçSo tíe Wrçfirjra omurlmento da mandato,

/¦ ièJ^mòmCCOMPLETO S0RTIMENT0 DEARTIGOS PARA INVERNO

97-RUAD0 0UVID0R-99RIO DE JANEIRO

motorl.t-a Paulo CaT.Ucariíiatrcj)"'i'.u o c-leginl Valte:¦fio»?ri«*ur3. da S ar.oa, ííího,Tof.c." .1 nodrlguea. .'"i-id.::Senador Nabuco, <40. (jucte ovai.; ln__iar.c>..

O o---"** do menor fcl rft*i ovldora o nccroté-lo r'o Inctifuto MiIm:':' t o :r.otor'r- 5 aut'J*.Co no

peloBario::-Joaquim

> Jo'tí:*.c 'e na r\.'a Ieve mer-;

Olst: Policial.

Vendia mstonha£•¦ e i!£eqft6ucla Ct denilncia rt-

cclJlcla, a delegacia do '.".'' DUtrltcPolicial .-r-allzci unui í.iii^encla nomoradia de Ixr.hr-1 <í- Pau:-., branilel-,-r fe :.' '-"os ile Idade, rooldents noPí.rqun A::.ra, cr., ali apretfndendg¦vérlCví ;¦*> "•';t-:*.t> rie dfíarroí d1? mp.co-nha. A traficante de entorpecente."foi autuada em flagrante.

KOVO JULGAMENTO PARA0 GUARDA CIVIL

_:::do Ju

! $avwat (*v )

0À VIDA A QUALQUER PRATOI

Na

Uin nossa BdHjiVo de sábado ül-Umo piiíjllcomos uma nota da Se-cretaria de Viação o Obras daMunicipalidade, nue afirmava nilopoder- have'r co-responsabilidade

I <la Prefeitura cot.-i os engenheiros"oriH-trutores nos casos dos de?a-

I bamentos d.; prídlos que têmI ocorrido nesta capital. Os en-

taçâo rte Quintino Bocaiúva,| genhelios r-irn, no dizer da nota,

Caiu do Irem e morreu

. menor flené, de 17 anos, filho dcFrancisco de Andrade, morador na•ua 1 rei Pinto, 67, foi vitima de que-da do trem elétrico Ü-B4, sofrendoferimentos de natureza grave. A vi-tlmo denote de medicada no Posto deAssistência do Méier. faleceu quandora transportada para o Hospital üoPronto Socorro.

Matou o desordeiroFrancisco José Maria tía Cosia, pro-

prletririo do café e bar situado norua Alraro de Albuciuerqoe, 430, aba-fer, a tiros o neiorrielro conhecidopelr, alcunha do "Octaclllo :i car-Mo".

Francisco, que foi príro em fln-rjrante por un: soldado da Polícia Ml-fitar, em declarações na delegacia do29." Distrito, alega ter abatido o deFordelro, em legitima defesa, pois"Octaclllo Macarráo", bastante co-nhecldo como Indivíduo Oiid" a va-Ic-ntlas, apôs provocá-lo, agredlu-o.r>or ísse motivo, correu então a*é agaveta onde guardava um revólver,rieronande-o em dlreçfio rio agressorterlndo-o. A vítima, em virtude dagravidade dos ferimentos recebido;,faleceu quando era transportado pa-ra o Hospital D. Pedro II.

D?te7e também a polícia, um em-pregado do criminoso* Joeé Corrêa üoOliveira, que tendo se apossado dis.arma utilizada para .1 perpetuaçfto tí/jnomlcldlo, delxacia cair, na calçada,levara-a para dentro do estabeleci'mento, Indo escondo-la nurn üepór-jito de garrafas.

A policia prasse-rue ttn rmigencli!

piKlbelro.está vazia

eram os únicos responsáveis,' p"isu,ue assim o estabelece o urtlpoVJ do Código do Obras. Esclareciaainda a referiria nota que em vir-tudo do reduzido numero de técnl-cos iia Municipalidade não po-dlam óles exercer flsca.llzac.aodiária nos milhares e milhares deedifícios quo se constróem nestacapital. Nilo discutimos a ques-táo, o que também agora náo fa-zomos, apenas lembramos da ne-cessidade de tornar-se providén-cias capazes do proporcionarmaior segurança nossas cc.nstru-cões. E entre essas providências,é óbvio, pode-se e deve-so Incluirmaior rigor nas vistorias, lio'..-; quesem estas, ao que estamos infor-1mados, nenhum predio poderá serjconstruído.

O quo se verificou na manhãde domingo, no ;:d!£icio do nü-mero -1 da rua Felipe de Oliveira,no Leme, pode, perfeitamente,ser fruto ds uma falha na vis-toria, o que, .como & evidente, s!)-mento um rigoroso trabalho po-rlclal virá esclarecer.

E enquanto isso náo fio verifica,o que se sabe — o com absolutacerteza — C que várias pedras ro-laram do morro, uma delas como péf» aproximado do oito tone-ladas, o foram atingir a paredelateral da loifi d*» nOnaori-i XM

Pra<;a DernCtrioA loja ainda

fato ocorreu em um domingo, fa-tores que, sem dúvida, muito ln-fluíram para que náo houvesse-vítimas a i-rmentar, o qne náodeixa de s-"-r confortador, mar-. 6evidente, náo se podo continuar acontar cotn os favores da sor-te...

S_S5ES nfit)ii'i'__uiu

bflguros i:oiilrn lojfoCIA.DE SEGUROS |IlArgos fluminenses

FUNDADA EM 1615 || I" FUNDADA EM 1615 ||j-;) fltFÂNDEGA.TlEOlfIÜIO PRÓPRIO)'m

RIODEJAMEIRO üfc "Mi. 'TfiTTVri« tTi ¦r rliíínm

..vembro último, o Tribuna,julgou e absolveu pela jus-

ativa da legitima defesa o guar-.ívíl Carmo Munlz de Lacerda,ado d_ homicídio praticado cor;-se*- filho de crlaçfio, o investi-

gador lüláo Gonçalves Dias. crimef-ste ocorrido em 1SIR. ru nia MalaLacerda, tio f-racio. íste fira osegundo Julgamento do acusado que,' no primeiro, íol condenado a 12anos de reclusão. Não te. eonfor-mando, o Ministério Público apelo.:ria decis5o para o Tribuna! de Jus-tlça, que ur.te:rt, |M'?. sua l.« C.1m.-r,iCrimina!, de'-i provimento à apela-i;ão jjjra mandar o réu a novo Jurísob a aicgaçüo de que a decisãotomada -ôra manifestamente contra-ria As provas lios auto".

dois goTeÍnàdomsem pedra azul

f'*:jru iliul, 21 '.Do correspondeu-le) — Ontem, as 13 horas aterrissouno aeroporto desta cidade o aviãoconduzindo os governadores Jusce-llno Kubitschek, de Minas e Munhozda Rocha, do Paraná, que aqui vierampresidir 4 Inauguração do Posto dePuericultura. Os dois chefes dc tn-tado foram recebidos pelas autori-dades e pela populacüo o logo emseguida realizou-se a .' (.uidade dainstalação do Posto, tendo faladona ocasião vários oradores.

Os govemadoreí, com sua comi:!-va, regressara...-, d tarde 2 Belo Ho-rlzonte.

HÁ 50 DIAS NÃO CHO*;VE EM 0URINH0S

INAUGURADA A EXPOSTOPECUÁRIA EM CURYELO

íio Paulo, 21 'Asp.) •- Segundoinformações chegadas a esta capita!,

50 dias naj chovo em Gurirúiüs enas regiões circunjacentcs. A vege-tação ji esti completamente s^ca.Falta 5gua na região. O âxodo dosagricultores para esta capital Já íoliniciado O pior é que o tempo pw-manece firme, rom ura sol abrasa-dor, nao havendo esperanças de chu-vas. Tendo em vista a situação afU-Uva da população, o prefeito da-quela cidade deverá viajar para estacapital, a íim de entrar em enten-düuenlo? com as autoridade-: rria

:

ICureelo, 21 (Do ojrrespondenTe) ;

— Com grande ocienidade instalou-,Iit ontem a Exposição Agropccuà- !ria e Industrial tíe Curvelo. Com- jnareceram i solenidade o governa- |"dor

Juscellno Kubltscliek, o sr. A-mérlco Glanncttl, prefeito de Belo jHorizonte e altas autoridade: iede- jrai*. O certarr.e concentrou na cl-.dade grande número de criadores de jtoda a região, havendo vivo interôs- ;vj cm tomo dos r,ovoc exemplares 1apresentados que revelam amplo jdesenvolvitr-snlo iía ptcatrlf, «loi

| rntnltlai^

-üM \ Quem preza ^fiWl a escultura clássica ^V >/ í~$!íf_i*__ ~mx~\ ~_\ ^-^ ,- /••¦• 4

WMl^ aprecia HoUj^potí li .;

jmz rÂadfahy 4Ú -£m- $&f&\iVííi mnM> *_¥_(*

S-í-fiViV-

— ¦*—¦*.— — '.-;• 1^55f

X':.y -X.,;..

('(.Kl-N-O DA MAXIM — Ttii-it-fetrn. 22 de Mal» ilu 10»! 1° ta.-ernov;,-"!;.%'a;-V-

Antigüidade e merecimenteVmí tia or J"in tlu dia o Ei

Ututo do* Funcioniriot 1'ú-lili.'j-; *, enquanto nâo «•\ottt o casu dos Rilíciunnia(•or tempo 'ii- serviço, com

¦ "iu. mi ndirula oniiin na Cn-niarik parr* o tini tlu -eniaim

outro» aspecto, du vida fun-i cional merecem ser fixado*

ne.ie momento, eni «*ue -cvai cttiiU-ka-i um código imra o* serviii.rcs do E<trtduSendo ..ir., carreira, o fun-ciomdivnü s* «:strutura munahierarquia, muni escala d«

ni.ii,;.^ e padrões, eom o-acessos determinados pela»j>roii»K;"<s. K étfe capitulod.is promoç&ei è nue tambémdeve ser agora íix.iiio, oliie-(ivãmente, s«*m a preocupac&fidc casos isoladot. de *h'<sijí.>

cm <!<: grupos. Vm problenwsituado na base de njri critè-rio. vendo-se a contradiçãotjue se foi estabtjecendo en-tro a uoria e a prática

No serviço pú-lico. coir.í,se vê, a prwniç-o do funcio-ti.irio obedece ao duplo cri-tério 'ia antigüidade e do me.recimento. O critério da atitiguidade ssrre, obviamente,para garantir o acrf^:). iiciutempo. *ios oue não tenlmnideuionstr.--.rlr, capacidade e efi-ciência para as promoçõespor merecimento, l«.*m comopelos que sejam assim cons:-derados pelos julgadores di

c teiicer a> iufhi£tici,.i p<-'ittifbadoras im nparavüo dotnercciiiKiHo. T.lu dtiicil. tu!?.o complicado cm circuir-tâncin., que o (MSI', (iràncamente, vai acabando curi'lc. Ilu;*., pur estranho fiü'pari-ja, o eriiérín único, rpmte (mico i o ili nttiguitl'-Vti i|iie significa ifni itoe*tiiiiii!o aos que, embora moço»,ptwrem conrju^tar' r« .*t«*" •-

peio seu valnr.Determina u vigornute K-

talutn dos Kuncionarios uuea- pri'iiiii/.;f"',-f devem recaira'tcrnadainctite, entre o? mai*antigiM e o* de maior mere-cimento 1'nVa o mais antig"_a«ta fscolber i> primeiro dalista. IC *«rn escoihui o ••!•itiaioi merecimento' Mcste;..-U". diverso- >ú>' o* prncc.vsos, qitdse to*'os «'tet. porémtrabalhados por interesses <•íítnpatt.ts fiçwiaií Ma*, oítécnicos qut não dormemidenti/irtirain e resolveram li.-t*ivo problem? Como? Aca-hindi, praticamente, com a*•irrir'0,;."fS nor merecweil-tu Promovem-se nuasfsi.-rrii.rc <'í mais antiço*. re-raüido a e-irtilha ora no pri-- .ciru dn lifta, uri em um...-. trés primeiros, e i-.'."

porque, atingida uma colo-'•ae'"!') i'titrc as primi-irai duasI-Vça* partes dns t.*ijpart'"r>:i'« antigos da clac*e. o ser-vidor que. até então podia'v,int*lnriar-*t de ser o menn»dedicado da carreira con*t'í.*i

,i "i.ijci mvdiii'' |.,r.i a un«t pumiúçíiu. fc. cumt, |o'it.IkkIciii lazer o muimu, tCMi,in ijtie nAiir (ibtvtn a noim-xima. que perde, por curirqüência, „ quiilquei vn!"'pHvtnnri. * prevnlwer, apews, a antigüidade. Parn i->cimcorre outro principio, (.:tu tle encomenda | .tru o ci>so, segundo u qual, para eiVto de promoqr.o, sú sc cor,,-:dera a nota de mtreeimciiii•Ius dois últimos ws... 1'como nada impede, nestacondições, qne ns mais ant:gi* de uma classe não sejrnfi mais capazes, \ri.\e aconlecer, até. «pie seinm os tiv.no? capazes. Numa hipút"-*¦lestas, será promovido po:merecimento o incapa. i'"i,:antigo .

F.m algumas carreiras, li»cli.sses com centenas de ser-tidore?, os mais novos doiquais destinados a permatierer anos e anos sem a mini-ma esperança dc acesso, per!".ie e-ta s'6 aparecerá quandoi'ia c-.T-sifit-nrrio prr antigui-dade lhe permita íig']rar mlista trii.lir?. Surgirá dal o<!e-p>timu!o parn os capar.esr nc esforçados, desde *usc ;;r

pnssibdídades de ascensão.,„!o <';i!nr romecam a lhes sr"-n 'gadas

Sitíi q:;e 5 comissão «vServiço Público da Catnnr.;.;i se deteve, atentamente, só-hre esses asr)'''-!'"^ da prnnio-Cão por merce-mento?

isliam, com urgência, do uma drBaaílnhai »onío,.tt u «ntradu d« eufi nos ..«todou Uldo» (no!. pôno íleurà complutnmontfl untupltio e o. pruóuto do lluisll) «ra )A de inultui mlinoei

Iutlv-dorei morifiíu dc fome, do uwuí o consumo -h-i habltanto unOava etnMa», ante» d_ «ente ii.f-rifi, prtieUu puwur efircí Uu 14 libra». Agora está em iiibU de

ii)«|ii calvárlOi no caio pelo ealvAilo da obtur l' ou lditiuiH uudifoclt no Ciitíto. [íenltum prealdentej •')'"*in i«* tudo into na ru» nio wmoa

|de Blndlcato, nenhum mlnlitro foi emi -ie;no.: ii n tepartlçto uflelal du pali do inquieto

uiTütiliir wsi. audlíneiN H,m optr_rIui de U- «nador, Ao oncrovwmoa «um llnhst, temo»

Uuiih, , Enfim, eunsegulrum o onderico parU- * Ws'» " alontada brochura - apenai • parte

jaular do fcncnf* Gregório. Esto tove mal. cora- IH - ütlMrnlton o/ I " - i"'-' < "•"

iprueiikfo » tnids sortoi foi marcado o dU Apa-. <•'-//•'?•, rtreeeram nolUOCU.

Cr.iAu oa trutti iicui. eleitores, dui-ois uetiés iii.-ãii, itponutl Cuiiio pretenda Irntai osautros, que nüo votaram iifile mus também lilol-ru-tidriij, durante uc próximos cinco anos!I como, dotv.is «ios dua, unos, trataremos ii ilu...

faciiciiiò ao ou derrotaSe o t nador Ulllcltu qulsasso penitenciar-

! ;e 'tu sua tiostllidade racuiiclll&ndo-sõ cum &

AGRICULTURANACIONAL

i)\ BttMot Unidut munidona tlllima conllagraçào rcalisii-,ram gifianlestü t's{òriO pura wt- ji}iilr\r a estrutura marcial que jIhts faltava tiveram furu o,<

JDo' pàglnãs"1íá "um

Inqviritn agrimttoru euldoúos espertai}cunserfamlo-et vos fatiai Mil-fi< ot «*m qur ittcnvolvlam tuaulMdade, Provavelmente a mes-mo nrU'iila(Hii te repetirá

No mamento aluai enquantof>u{iii/t>i tsles comentários, le-

CntoteV Forem recebídm ^r u'«|quo nada provou nem por enquanto nada oon-tegulti runirti ns cotni;«jo» nonmtls oo caio,

t possível q'.i« a campanha venha aindaa coincidir eo.n qual"iitir medida da ComUsfioNorte-americana de Previu Sorâ antfio meracoincidência, num.i ooia do tuna oíunslva que— reconhocemos bem -• nfio deixou de ff.zer j w,>.t tonheeimtnlo de qur ii"mui r.o Brasil Sola cuino fôr, o sr. Gillette| irará crdan ós lavradores l>ort-stA om frente de um dilema: reconclllar-ie I fireços insignificantes suas to-com •• of. ou sei Irremediavelmente dirro- \_,as ainda "na iòllia" fr.ra na-\indo I rantlr a tuiSfirui siib-,<tfn:ia ,*í I

' i tu rola de olyodJo, colada na c''J '

ivhelrosii íiuiinlm «me f*- a dt-lícín Uo p«-.vo i Qj Ci-TTOS OÍiC.GÍS \ih:< centros contertimu t arrun-1tiorte-amcrlcann, nfio teria necessidade de pes-1 „..,„. Ja nrfu an lavrador pela irrca Mr-,quitar documento* no Brasil: era só cônsul- S-- u dest«lt.. do t..,,o. o coroontarios, da A ^^ fW/„o. o mi//m

tamaein sao transferidos assimth produtm fiara o r.r/-.'. radar, ipou uiilrii num* nilo iihwí|quem se apropria desoneslamen-,te rf.i trnlallw alheio,

i.nr a Mutuária l'.i uilnf-ca dr Meio Século, pu-nllutida pi.lo Depurtamento d«> Cumércio dosSstados Unidos

Verificaria que, desde llíüu, tia mais dc:em cios ixirtanto, o cuíé começou a entrarao pais a*ni;'<j cora uma Importação o*ií 4»;: 000 llbras-piso D'd cm diante foi umlôsto J« em líMO os norte-americanos Impor-

imprensa e dc todos os protestos du popula-çfiu continua o csefinUalu dos carros oficiais,convertido! om curroa jwi-tleulares tíe íuncio-nárloi 03 mula diversos. - leremos de ei,mi-«hor pmu as modldaa drasllcus.

As tio i*ovériiu, podem svr as oe suprimir;;urn e simplesmente os carros ofl:ltJs — Jadoque, cm verdade, n5" se explica senSo em ra

Uwsm 04.DHO.000 Ubws; em l«.">ü, l_5.278.000 rlsslraos casoa que os serviços públicos tc:üi_m

|'lb;*»s: nu d-cada do I851-tfi30, 2ü3.100.U00 lesse lu:;o.IlibraB. A* medidas d:-a-t'<:a3 da Imprensa iiodemi o vuluia-i i"i nutn crescendo vertiginoso,|_cr ns de, emn proporçf.o'qus os i.nos uvançuvam. 1.6 pelas; das cliripi.s tíealturas em que o ilustro senador en, menino«i rnptirote, o consumo niirte-amcricano de?»íé orçava p,-r 1.400.291.000 libras. Oimn-ío em 194f, f,;| suspenso o controle de preços

vez tic publicar os númeroscarros pilhado» cio flagrante

abuso, os Identificar jt-r és.- número c passara publicar os nomes dos (unclonfirios re.pon-sávels.

vi para íese caminho?Querctfto qoe

PIOS

A .iniM econdmira com qui :\sc impediriam esses desatinos í,

o crédito. Se até à tasaula nu 1ao sítio onde se planta c colhe'o alyodão, o feijão t tudo o \mais, rliei/asse o tw.t'Cr„ biinc-S-1rio, certamente ninguém conse-t/uíria arrancar o produto do es-ftrço agrícola poi preens im-sórios. Tal acontece porque ohomem dn campo, inteiramente Iesquecido, ro Brasil, dos poderes :públicos, quando chega a colher,o que plantou úi rsi.i cudhddado ;ati __ r,:íci'.t do.t cabelos, Undo dí .0 ABASTECIMENTO DE ARROZ

| Entra oi injinci.. quo eontam a laser dinheiro de qualquer for-'>'i.

ir,', tncipn-n n i-ifo<*'imr.nM rir* nr.ira cv,* o t.ll Pmharn!ie'rr«de,!a -10 Muniolplu de Cachoel-. ma, para saldar compromissos rie,iao ioi suspenso o lornaimcn.o ce pra^a pdia o seu eim-aique^ do tta!)omlriin ni 6,Wi Kml de\tMa orjm_ „;..•.-•.•-.. „ p3ga-\__-___\n_\. «¦cantar o i-itur dlstraiiio: »-i78 menlo dos salários de camarada,Ci vlce-pn

sSo Centrali nte C-'iní_- propósito oa CC 1-

J.i Preços desmen-ltir economistas Ministério da ''i*'* '**••1'retClr

fcVW, .tu-'- incute. MSo, iiqu p'1-i cldatlc l que os auxiliam. Isso st veri-

fica nus grandes fazendas e «o*

OS SALDOS"A nota publicada poi è.-ae jornal, de acó

com iníormac.ões banc.-.r;as norte-americanas, relativamcnte a divisas acumuladas por países i.tti

• ..dos, não háI rios, comu è

IlECiotlulNTo fim tn-.io dará certo.

remédio senão negociarde (.iiaxe ra cartilha

«-..nve-inter-

: Agricultura enviou oficio ao ou.Wo.-s mu-,.' rocaendo'nia ííSfrfa^cSSr- a$TaX£* de «o,n« no- (_//»« siltos. Tudo devido ,1

' m de ccnnomislal e classifica- u -_. xm «ue uma _v_-i.il,- nu. mesma causai falta de auxilio

Idores do Serviço de Economia Trata-se de pios «_lt<»s P***o*t*-\ bancário.¦ Burol. dores, (t quem ee «é^«nalamlUa

Q ^ (V ,,w, ^PB-SlDíKCIA DA C.L.P. \ ^t^^X^^lconfius da pais recursos!,-O sr. Heitor (Inlo, secretario n__ m^aa\ llr._a uh», onde o rio I cuniár.os, . sempre sob a forma

i ¦ Boa viagem!U amor do projeto d« lei qiu i__u..i.n-.;.-

no-americanos, po«ie ter um desenvolvimento á i (¦-. o togo nn Brasil — projeto qu. toi derrotadolarte, sem precisarmos rfvorror a dados proce-ina C••¦r.is__o de Justiça por l_ votos contradentes dos Estados Unidos. Quanto ao Brasil, 12 - falou ontem no plenário ca Câmara, ado-

tiarcodos, era ntir umn dlsttibiiiçãinara não haver proiutos orejdicados

Por outro i.*.^-.', iníonr.«iu ?oontem que, tendo em vista o

s,: precipita ukuucU; encaelioeir-do.co cachoeiro, u«e Oca o nun,« á d>' d_.lc.

ii.ii.iv: ue ui.i urt:_ v..' n;,u ilie b-.ta perícia técnica Jo Ce-1''l-íhí-í torneiros oue tal, dííies pios ...... , .

obru _e ! dc resto acedia )ac-.lme:;te às ma-nobres do crédito faccioso. A

-, tiu, ontem, n,iie houvesse deter-minado a suspensão do forneci-

iineiili de ;jiac_ nara o embar-I «ue do arr*.z. Esclareceu o.ue

pr:-.cipio. vantrlortar-<t de ser o meno- bre esses asnertos da prnnio- ] -„,.-,-,..,ltl providência a êise res-Difícil tarefa, ne entanto, dedicado da carreira começa ção por mw-mento? peito fora tomada. Devia tra-

! i:.r-íe de equivoco. A C.C.P1 ordenara que todo o ntsvlo que

atracasse em Porto Alegre fi- j,, Agricultura, assumiu ontem' zosíe o levantamento dc cinco . .,v„sidíncia <•_ Comissão Lo-I mil sacis .e arroz Isso poi que., _.,, (,e preçoSi Kst3 s0,-a, dura-

em face d. outros gêneros que,vanJ„ a im-^ „ CO!;lroi.,f 0s| também precisavam de ser em- p,.^,,, no Distrito Federal«¦«sárlo Permi- ^auêle secretário prometeu

..." _Av:l t-yiv declarações sobro _s dire-| trizes da comissão.I EM SANTA CATARINA UM larte; c--.,e uina eenslbilidade que

REPHE.--KNTANTE DA ! ha ne t:st_r s,-ii.ijre aituçads, Dlreis | i_s0 se cr.ama em nosso pa:s cre- >C.C.l- ; í-at c _,na arte a«3a£íinai t na ver- j j:tg agr_£0fa, ,Va realiüaie, po- \

! Curitiba -,1 fAsn I - En- oaa_, incontável» mühare» de bicou»oentes oos tstaaos unioos. ijuanin tio mm - u..ou ou.-:» ..« ,,¦•.-«•«•¦»¦ «« --„.».», -..-- ücHIUi UU iMKUÒIU contra-se nesta capital um re- do Brasil e da América do Sul 1-pelo menos. São cifras oficia:5 «me documentam | tando para a ü«iíi_ü_o tom magoado dos^m-j n. D..M1.A I oresentante da Comissão Cen-1 morreram por acreditar, em um mo-

condenável de operações indecn-loscs.como nq caso da pecuária.\em que se montavam verdadeiias arapucas para a'rr.ir o di- \nheiro do Banco do Rrasil que

I iv.-in acabaduj, pequenas

esta.; considerações. Encontramo-las no movtmen-to do intercâmbio,

Confrontados os saldo.- po-iiivos e negativosda nossa balança comercial, num decênio, e cal-culadas as respectivas cifras, resulta a r.o.so fa-vor a soma de 18.661780.000 cruzeiros, no pc--iodo em prova, crs sejam 1.870 milhões anual-mente. Números muito expressivos acenas i''''-i-damente. Os saldos acumulados entre 1941 o 1946r.ão tiveram ?. devida e nws aconselhável aph-cação.

O dinheiro não foi utilizado em importaçõesnecessárias, como seria a compra de equipamen-tos para remodelar nosso parnue industrial _ numelhorar os meios de transporte. Se não toda, |

ISENTOS DO IMPOSTOmmpv-cndidos. Disse êle, deputado Moura Bra-1 VI kwrtl/Asil, logo ao rrirr.cçitr seu discurso: "O remé-| J'ap.-.3do de SÔQUCôllÇâ põTadlo què julguei pode: oferecer para limitar,para r»*<'u7.ir os efeitos do grande flagelo moiante a inutilidade das no.í.as leis repressoras

presentaiite da Conu.-saotrai de Preços, sr. Jaime Uo-'drlgues Barbosa, que vai per-

ar,I _-j „„/-.r;,,„r „ . ÍAr-_l!r4_r ¦ correr as zonas agricoias, a fim.aa ti proieisores e L lornaüstas de es.tudar e orga,lizar 0 Cácoa-I U Tribunal Federal oc Re-' mento das safras.

I cursos, oi tem, í .conheceu a 67 e a unpossi-did.iae dos nossos poderes ern c-:c-'tir,;e a impossmi ictaoe nos nossos pooeres ern e.- •C;J..-)..CS e a *oruHlistas o di-! WjRyr-ri AMAIJUÃ A Ç-rVWklWtinguMo, aquele remédio não foi acliauo bom".: Jv;.,, h -;_cl i.ão do imposto de: -rlBAKlA APlAnHA, U ÜCnCKALlin), dessa declaração austera, o sr. Moura Bra- renda que i Fazenda Nacional MENDES DE MORAIS

:eldt::.^lt^^^^od^^:rVtc:.l-ÍSSS^^S?! Homenageado, onteni, peic,por exemplo, passa-se a jogar ni.o(MSÍ„.es rTatcdrátieos e as-, T1AmkrftfJjn Tr;L,ln_U_ í„riiraern easa. Em lugat dos milhões que sc- perdem SjSient«s, da Faculdade de Filo-; iIICmDrOS 00 ITiDUtiai OC JUSlICdnos .assino* — onde entra quem quer, n.esino j snfia de São P.iulo, ue _ profes-'os mais humildes assalariados — fica-se comjsôraS municipais,o "flagelo" da canastra nos "l.res contamina-1 Federal, sias

mi seu idadquase totalidade desses recursos foi malbarata-1 refregve]

os pais, o veneno do vicio ir-

-Ja cm liquidação A<-. empréstimos,ável. Alguns desses empréstimos

coisa talvesdiável. Alguns desses empréstimos foram liqu

dailo:- por anlecipacáo.Uma boa parte dos saiuos de guerra foi em-

pregada na aquisição de íerros-.veiho.. Estradasde ferro-mais ou menos falida- e obsoletas, priodesgaste e precariedade do material fixo e rodan-íe, e isso por. preços elevados. Os saldos foramaimh utilizados para compor a balança de pa*gamentos.

Entretanto, durante o decênio em análise ototal dos saldos positivos atingiu a 20.767 mi-Vnõcs dc cruzeiros. Os saldos negativos não foramalem dc 2.105 milhões de cruzeiros. O superávitfoi, conseguintemente, dc 18.662 milhões. Que nosresta de todas essas reservas? A rigor, os esterli-nos congelados r.a Inglaterra. E os próprios saldosde que se tem feito tanto cabedal, sem excetuar ode 1950, não representam qualquer compensaçãomerecedora de registro. Há saldos em dólares, massensível déficit em moeda fraca, em

Prado, oo professorFlarros, catedrático

! manhãTudo porque nüo se quer aceitar o proje- Naval, e dos jor»al ¦,,-„•„„,;,.to de regulamentação do deputado Moura Brasil! ^"!.v.ha'Z^anl.ü" -rie -Sfio] HOMCN

Perorando. o auior do projeto patriótico saipela tangente e faz uma ode ao i-„o: "Tão

seguro esU.u. senhores, de que o povo apoia omeu projeto qoe ou.-o condicionar a ront.inua-ção do meu mandato ao seu pronunciamento j

*j'j,„j~;" | cra_o-lhc un, alm.';o Duran"-decisivo. Q'"e o povo .brasileiro dé, livremente, a decisão do Tribunal oe Ue-l ..ope, c em nome ms seua sua soberana opinião cm plebiscito; que diga cursos, portanto, foi no sentido, u dcsembaritacior Torcanu i

de manter a sua iurisprudencia I presidente daquela Corte,

brasilei

rim, aos verdadeiros agricttlto-res r.ão c!:c_/am os beneficio',propalados nos documentos ofi-ciais que cantam a excelência docredito bancário que lhes seriadispensado.

O momento deve ser de esti-mulo aos que empregam braçose inteligência r.a lavoura. Sc oBrasil, como todas as nações,precisa dar impulso acs traba-lhos rurais em qualquer momen-'.o, no atual, quando o mundo jáse vê ameaçado pela guer-ra. êsse imperativo ainda se tor-na mais necessário. Precisamoslavrar a terra e criar o gado,

embarque verlilear-1 arr'umavai qul! _,;p_i3 de muito an- I não só porque, fasendo-0, esta-da Escola |i° ™ f;,a«fio A*. T!_:r'"í; ____ 5h|dar pelo inundo, voltava sempre ao | rcms defendendo a saúde e a

P.-.ne amanhã, para a Europa, comno Distrito1 .i^iiiio a M.idiirt. o general Anseio

Man:, das Dores Mendes de .\:_r-is, qne viajará a| Pereira ua R.cha, Jurema Bur-!buido_ do "Anúes". o ex;pretelti

niniii" o_ tome ou de amor, naijue-ies pi"'' iinaglnaJoa entre o. n.ur-rníiriot do Itapemlrlm.

l)i._in ijuu us CoeUio faieui até,cin st_--êco, Jios para c:.çar mu-li.cr. Famoía caçada é essa, em qu*ni» i_io k u c.ijador a pitsa daciya. Ixão sei. Ainda que cu sejaCueliio pela parte de mSe, devo ser_e outlu rai.u, v.ito que nunca meri.iiiiií um pio desbes. Nem quer»

Dü miiilia familia acho qus saltnals _o l.o segundo Quiaoa Cigano,nascido na lavoura in-s vivido peloslaim-lios, e que vivia d. barganr.al.Uargar.nava uma coisa por outra. •

A COZINHA RUSSAO governo tia llutiKrln baixou decreto impondo aoi

rcMabiinitcJ a obrigado de incluir em sua* ll*tn» peluiiienm cinco pratos rusio*. Há, poi coníegulnte, mui-

toi russos naiMicla trrra, e de num Jipetlte - muitos iu«-

to» (|ue estimam os húngaro, porém llies dtte.*tam a

coiinlinA coxínha é uma lurmii du mdcpeiidènci» das na-

.;."es O qne us povos mc-nm perdem, em mas dcsgiH-i;as, é o pnladr.r Mas citava ainda pur acontecep queum Invasor não se acomodasse * culinária du pnls con-

quiitadoO iclo cu governo da Hungria pelo

-;ó-tij nis»o nau.ii,i,l. foi no ponto — revelam as noticias — de man-dar editar e (aner distribuir manuais de r-vi-oiiunvarussa A técnica du* ensopados ctie assegura a tamadoi húngaros, haverá, pois, de ceder lur-nr a- roladasnv-ta.- regadas cum vinhos (oites. Aquela doce Hungria,aiéin iia presença dos russút. padecerá de utii novo so-frimento: a indigestüo

Vária» tem saio. no curso dos séculos, e cuntmuarasendo, as maneira.'' de conquistar-pela h-u''1'1*' as po|«-lr.i;õcs estrangeiras ' Is americanos puseram cin vogaa bomba atômica O. ru.-.'-s opõ.-m-lbe. lalvea. a bom.ha de chocolate. »

Grande será o eiiórtju de Stalin para dominai, emtodo o niundo, as cor.inhas nacionais — '.ara eliminar,digamos, na Itália o macarrão, r.a Espanha os pumn-•ões, «rm Portugal o arroz de fúrno e na França os mó*ibos de vinho. (Juando chegai á Grã-Bretanha, o iniíiisdar-lhe-á un: pouco dc sal, um pouco de pimenta, un;

pouco de mostarda, e a^ini oferecerá uma espécie de co.rinha neutra, capaz dc criar a perplexidade no meio in-clusive dos cossacos. Nos Estados Unidoi. o mico det.'m.".te haverá, quem sabe? dc seduzi-lo. Mas nâo pro-longue sua incursão ao Brasil. Temos por aqui umaarma respeitável: o vatapá da Bahia. Temos ainda osururu de Alagoas, a cuio abu*o não resistem os maissólidos ventres. A própria couve mineira, associada aocuscuí paulista, é um elemento ofensivo digno de aten-,;ão. E não falo do churrasco, outra vez na moda in-,'ictu contra os estômagos frágeis.

Haverá, porém, lógica na idéia de tornar obrigatò*ria a cozinha russa? Eis a questão essencial com res-peito ao decreto expedido p-lo governo da Hungria.

O desígnio da Rússia é internacionalizar o ur.i-verso, quer dizer: criar um padrão que reúiiu os povosna mesma concepção da vida Vá que o taça tambémquanto i cozinha, mas nãu seria nunca a sua •_ maisindicada para estabelecer a igualdade no paladar,

A arte de comer é relativamente nova Os romanoscomiam em faustusos banquete.*, mas não comiam pró-priamente bem. Na Idade Média, comia-se demasiado,c não com o prazer da escolha. A verdadeira culiná-tia é do século XVIII, e ¦ não constitui tuna desço-berta russa. Cada povo a compreendeu por seu modo,alguns a compreenderam até bastante mal, como osalemães, que servem a carne molhada em compotas.Só utr. povo, o francês, ncs deu até agora o tipo dacozinha internacional, porque a tomou saudável e simples.

Faça o governo da Hungria outro decreto: itnponhaa cozinha francesa, e verá como os russos mesmos aca-barão por adotá-la, com proveito para élcs, que pas-sarão a comer bem, e vantagem para o mundo, pois nin-

l puém, depois de janta*- na França, tem animo a não\^y ser para a t'.'rnura e para o sonho — nunca para a

guerra.

Costa REGO

dos" onde até *-sí."cri"i*ças sorvem hoje, eni pro- j Intnaqui e Arnálià Silveini irtib-pêstfsóapltal vai em viota-n de rerLepois mals outra; e iwo sei o queRoberto de: cre1», uc'• "''¦'

islãs Clovis Praw Mau4' '•:;''-' lu e u h'-'r'~ *"

DGi

Paulo Às decisões He ontem re-jeitaíarri os embargos oposteipela União Federal a acórdãosanteriores do mesmo Tribunal,

I cm vário? mandados de Jê^u-i rança

Caciioeiio tenuo apenas ue «eu um I v-_j_ comg j,_.rJue poderemoscavalo magro e triste. Chegava sem- j

aparelhamenio dosI i,re de nolle. como um ladrio: e eo- ,-.,,, i-.j,.

m. um ladrão, dava a volta por \ paises da ONU, nossos aliados.c_ Justiça cimíl ü,j ,norru c ücuva parado no que terão de intervir de modoiram, »ii-| . ... ,.,_ ., ,_,.„ „ | li;ais direto e urgente no confli-

:...!• nii.i.j iii.c ia á I le que se prenuncia. Não que-

VGK.M UU lltllll.'N.\atI_Tl(,'.V

Us Juiius do Tri-Jiiiii

lDu^^Senü""_enJ;:;.j-u-'. ' ' -:- « -""'- **Aiiucio Mendes dc Morais, ufere-| l*lall

Qui

o povo se deve ser regulamentaria o logo e„:„,_.„,-«-.- i*„u-í,. ;-..¦.'.„„ » i,,r.v. i sobre o assunto

diví

muito especialmente-otingulvel "jogo do bicho"..-.

Sc o problema não !'óf:<:c- tão grave, r.s in-fantilidades do sr. Moura Brasil seriam diver |tidas. Seu discurso é uma das maiores tentati- |vas que iá se fizeram de tapar muito sol com! 0 (noucr, peneira. Aliás, o deputado disse que fa-1 itc-ir:zia ontem o seu discurso porque quando o projeto chegar ao plenário ôle n?o estará aqui

liou ui:. tlisc Jrso.Em soguii'METRO",ÕNÍBÜSETELEFONESL»;,„;.,;,:v£BB::U

Ligeira palestra do prefeito jJ com os jornalistas

cozinha £¦•-«' o últ.ino c.-'fc, Quir,- | remos compares,Ica Cigano, ia do escuro, murmura-

_ví)iu!u, va 5t:u r.ome. üia se assustava; masii-onun-

' t.|e logo dizia, com sua vo. que apoclía 'jus caminhos e a cachaçanas vendínhas faz.a cada vez mais

I fouca_ '

Não se sabe aonde vai n deputado. O boato,:ta Câmara, . que vai a Monte Cario.

¦f.lto conversando nnioiiilenlB eom oa íornnlistnH,

Inturmou, quo eatíi e.itudando to-doa oa planos existentes «abre o"metro", juntamento com os ve-

áreas, de rsc limitado, portanto.Diz-se que essa tem sido a politica preferi-

da pela Carteira de Exportarão e Importação..Acontece que, como o Brasi!, outVos países demoeda fraca tem sempre em vista economizardólares.

E, com & orientação que prep.liderou, dei--./amos de aproveitar a melhor oportunidade parareestruturar nossa economia e-rática: ficaram àmargem a aquisição dc fábricas e outro? bensde produção:-

Não esquecemos qu. em 1950 ferramentas emáquinas somaram mais de 26% das importa-i-ões, no valor de 5.3-íó. 205 mil cruzeiros

Um r>ouco tarde, talvez. .

0 caso de 'X Sol"O sr. Abelardo Rocas, antigo embaixador,

dirigiu no dia 3 do maio uma carta ao pre-sidente da República, fazendo as mais gravesacusações ao sr. Ricardo Jafet, presidente doBanco do Brasil

O embaixadoi ftoças, quo fundcapital o jornal O Sol, foi forçado, sob coaçãodas mais grosseiras — segundo os termos da! ..

| readores. Km companhia <lu w.João Carlos Vital, estava o en-

! itenheiro Francisco Ebllng, autorj de um dos planos sf.bre a cms-| ti'U,;-0 do metropolitano. -1 SObre os transportes, adiantou! o prefeito que nfiu daria om es-

sBes parn novas linhas, enquantonilo fosso estudado uin plano Keral em beneficio do público. Q'.mn-to aos telefones, cujos pedidosutlnpem a setenta mil, o prefeito

nesta I estuda o atual contrato, pan, umn;„ revisüo em suas r-lftusulas.

sua carta e das suas declarações i imprensaa vender o jornal, cn*. o.ue invertera todas nssuas posses, ao deputado Emilio Carlos, queé noivo de uma sobrinha do sr. Jafet, e amais dois "testas de forro" do presidente doBanco cio Brasil.

Esta _ a súmula do qu_ diz o embaixadorAbelardo Roças. Esperamos que o presidenteda República tome com brevidade todas asprovidência'^ necessárias no esclarecimento detão graves declarações

BANCO DO COMÉRCIO S.A.O mais antigo desta praça

TÓPICOS 8 NOTÍCIAS0 TEMPO — Previsões para o Distrito

federal — Tempo bom. Nevoeiro. Tempe-•/atura em elevação. Veigos de sueste a

nordeste, frescos. Máxima — 23,2. Mínima— 17,0

'Serviço de Meteorologia do Minis-

férlo da Agricultura

Verdade orçamentária

íonvènios.A época . dos convênios. O governador Lu-

cas Garcez fêz novas declarações sôbre a de-í-úncia do convênio trabalhista entre a Uniãoe Sáo Paulo. Adiantou agora que a denúnciar.ão se baseou em qualquer deficiência na exe-eução do acordo, com a qual o Tesouro do Es-íado despendia anualmente 36 milhões de cruzei-ros, Parece que, em tal caso quem ganhou>* partida rol São Patlo, porquanto poderáaplicar aquela soma, nada pequena, em qual-j-uer outro serviço de utilidade púWica. Nemhá motivo para São Paulo agradecer o sur-preendente mau humor do ministro do Tra-balho.

Agradecimento oupio, em vista üo novoconvênio, entre a União e São Paulo, para adefesa sanitária vegeta!. Êsse, sim, é urn en-tendimento de muito prêstimo. Peio menos, afpjtar principalmente pela relevância da ma-ííria. Convênios dessa natureza deveria a União>>ssiná-los com todos os Estados, desde queíhes reconhece incapacidade para dar conta dorecado. E como a Constituição é sempre in--roçada como obstáculo, quando se trata de'itmí intervenção, mesmo econômica, no; Es-

Essa Proposta Orçamentária para _.ô_, quefoi elaborada, mais uma vez e daí de maneiraôonstituclonalmente injustificável, "com a aju-da dos técnicos rio DASP", talvez seja uma obra-prima de técnica contabillsta; ina. não é igual-mente impecável quanto às regras da matemáti-ca elementar.

Vara dizê-io diretamente; o aulo/ responsa-vel da Proposta, que é o presidente da Repú-blica, ou então seus técnicos irresponsáveis, talta-ram à verdade. Verifica-se Isso, por exemplo,na parte referente ao Ministério da Educação eSaúde: na página LVI do grosso volume, lá ondese censura a distribuição mecânica e pouco sls-temática das dotações para auxílios nos orça-mentos precedentes, afirma-se, depois, queesses auxílios foram cancolados, conseguindo-sedeste modo redução formidável da despesa: 305milhões de cruzeiros.

O leitor verifica os algarismos, tístá certo;quer dizer, está corto na Proposta para 1952,A comparação com c orçamento em vigor (Diá-rio do Cincresso, de 29 de novembro de 1950.páginas 15ii a 175) dá outro resultado: na ve.-dado, foram cancelados 348.652.600 cruzeiros.A primeira Proposta Orçamentária do sr. Ge-túlio Vargas difere das precedentes, entre ou-trás coisas, por um erro de adição

PINGOS _ RESPSNGQSi.i Jfoulmenfo Au-K-n-. ;.'_-

tüÍHciOítdHo de La Pas, de-úarou ,;ue está df.p0"í(i <:iniciar uma robeliâo minadapnra dar.posse ao seu tan-diilaio ti presidência, E;,i*".i-wro Paz. (U._\>

Ni íalta paz em I__ r_iK a p.r.aar estou propensoQue I'az Estc-soro 6 Pa.

Pir nxtenso,

H' * *Telegrama ie Toblri (Pertiai.iDU

co) Iríortna que "um canal de Te-tirânica acaaa dc aatlstlr ao nanei-ment. cm parto natural de quad.-igêmeos".

Nilo tomem ao pu da letra o (..-.to do telegrama: o marido njslstlua todoa ".i q.atro. O reato foi eomR S*I_ÍSft.

tão carinlui.a luaiiHestaçSo «u Jus-tiça (io Distrito Federal, e falou, en-cerrando a homenofo i. o óLsem-bargador Nelson Hugria.

PARA ANALISAR ÁS"VÃNTrÀGEHSque apresenta o acordo

geral ds tarifasO ministro da Fazenda, tuido

em vistn o despacho do presUlentoda _t-púl>lic-, resolveu, de acordocom os Ministérios abaixo Indi-i-.-ulo.s, constituir uma Comlas-.-tíapecial para o fim de analizarl C06;cuidadosamente an vantasena o I,, adesvantagens quo o Acordo Geral ouv,s.bre Tarifas Aduaneiras e Co-merclals apresenta para nos.-iaeconomia, desisnanilo para coni-porem a mosnm oi. srs. ministroMario Monteiro da Silva, comorepresentante do Minirtório dnsUelaçües ExiorloreM; Oarlbaldi leito Qulnca Ci_ano, eu tambimDantas, como representante ii"|so teniio caçado brisas, c triateza.Miuist-rio da fazenda; Thfllo Mas te.lhu 0utros pecos. r._ massaPinto da Veiga, do da Agrlcultu- de mt;u SHngue. Estou cansado; oue-ra; Joaquim Ferreira. Magia, do1

Qulnca .

Entrava; recebia, calado, comlcUpara éle c seu cavalo. Tomava umiiauho, dormia - edu manhã cedo,c_ ruupa limpa e barba feita, esta-Va na sala de visitas conversandocom mtu pai. Movendo lentamentesua cadeira de balanço, meu pai medava um cigarro ae palha, e per-fjur.tavai "EntSo, Quinca?" Éle diziaque ia voltar para a íamilla, parao sítio; agora que; ia derrubar ^yue-Ia mata que cava para o sitio doSobreira, ioi mar um enfezai; ia fa-

uma manga maior para os por-e comentava o preço do arrozqueda das chuvas. Meu pai oi, multo sério. Sabia que Quin-

ca ctv» sincero naquele momento; etambém quo alguns dias depuis è'.esumiria outra vez pelo mundo, no'.rote do seu cavaio, o cigano suli-tário.

Trabalho; Alberto Kavache, daSociedade Nacional dc Agrlcul-tura, Jorge do Souza Rezende, daConfC-erai;_o Nacional di Indfls-tria e Antônio Osmar Comes, daConfederação Nacional do Com_r-cio,

A referida (.omlss-o tra uai liaráno Ministério das Relações Kx-terlores, sob a orientação da Co-mlssüo Consultiva do_ AcordosCoimerclals, a qual apresentar..dentro do _¦" dias, relatório cir-custancltido _3bro os estudos rea-

I lizadoa.

i'p purar, er.gordar, morrer, Que osCoelho da Ilha me arranjem um pio,não para c*çar mulher, mas paracaçar sosst-go. Deve scr um pio tris-te. mas tão triste que, a gente plan-do fie. só escute depois, nesse matoInteiro, um grande silêncio, o silên-cio dc todos os bichos tristes. Eunão quero, como Qulr.ea- Cigano,sair pelo mundo caçando passarinhoverde. Passarinho verde não existe;c quem disse que viu, ou ensande-ceu ou mentiu,

a. a.

NÀO HÁ FAITA DE TRIGOnem voltaremos d consumir pão misto

,-lda oa contrastei- flrajnmelhor dos mundos'.' Qua:,.,.

9 com a seca se "retiram",

aue .-.atro vêm che_anrto

J, if #

Como os trata...Os operários do p.quenu porto ue Laguna,

eni Santa Catarina, eleitores 1'idelíssimos dosr. Getúlio Vargas; tendo chegado a erigir-lhe,naquela cidade, um monumento de proporçõesgigantescas, mandaram nestes dias, uma co-1missão para o Rio, com o fi__i de submeí.r ao j pire-presidente da Repúblion um memorial; pre-

De Mar.;,'..": "A altuaçdc So :.-.-toai assalariado áo Serviço de Pro-tcçlo aos Índios t das mais critica-.pois hi cinco unn?s uão recebemvencimentos,"

Vão ver que cs ln lioa aoabani :dl-tcqulzando o pessoal p-vi-tor. Kasmalocas dinheiro r.&i. f.*._ fallh.

*F* *r ^í*

Membrofl de destaque tl& 3t>:'.e*-daüe de Maceli constituíram utnacoinlnsão contrs. o aumento do outi-sldio doa (loputados estaduais,

Estes tío, certamente, votar peiaInconstitucionalidade dc. comlssio ooiiseqiiente nulidoõe do seu pai-

.Çyr*».'j _% Çis,

-v propósito -Je certas noticiassegundo as quais voltaríamos aoantigo regime do pão misto,urna vez que a Argentina nãopoderia cumprir o seu compro-mi sso de abastecer o nosso mer-

Içado, êste ano, com l._50.000. fundadas de trigo, o sr. Benja-

min Soares Cabelo, vice-presi-idenle da C.C.P., declarou se-

vem inverídicas tais informa-ções.

O perigo de voltarmos ao pãomisto, praticamente não existe,pois ainda que se verificasseuma nova crise no abastecimetl-to cie trigo pela Argentina, ogoverno poderia apelar para oCanadá e para a Austrália. To-davia as 700 toneladas daqueleceieai que a Argentina, .por fôr-ça do tratado de l(i de março de1951, se obrigou a nos fornecerperiodicamente, estão chegandonas épocas previstas, com amais absoluta normalidade. Poroutro lado o governo cogita ain-da n& compra de 550.000 tone-iadas de trigo argentino, tran-sação es.*a" que certamente '.":rás fer realizada.

Sendo o trigo um dos produ-tos qúe mais se elevaram ülti-rnamento nos mercado, interna-sioaal-i & únic~i dúvida existen-

ve e que poctoria justificar «sses temores diz respeito ao pre-ço. A C.C.P. está aguardandoos comprovantes do custo dafarinha de trigo americana porparte do importador, quandoentão fixará um preço de vend?.e que não virá a ultrapassar oda farinha nacional.

BANCO BRASILEIRO DEDESCONTOS S/A,

Bua 1,° de Março, 45/47a.-;c. ? recebe tnlnterruptameüt*

úr.i S àa t8 horaa

PARA Â CONFERÊNCIADE SEGURIDADE SOCIAL

isso sustentar quenossa participação, no futuroetnflilo, seja. apenas a de for-necedor de matérias-primas egêneros alimentícios. 0 Brasilnão poderá evidentemente parti-apar de uma luta, comprometidocomo se encontra por obriga-ções internacionais, para venderfeijão c carne. Mas, anlcs de ou-tros e maiores problemas, quesurgirão, reclamando oportuna-mente solução adequada, teremosde atender a esses, necessários àalimentação do povo brasileiro eti sustentação de nosso mercadointernacional. Apelem os pode-res públicos, quantq anles, paranossos patrícios do interior, re-clamando-lhes o cumprimento deum dever em face da nova' or-dem econômica que a guerra fa-talmcnte gerará. Mas não se es-queçam de que não bastará êsseapelo: i indispensável que tam-bém se vejam as atividades agro-pecuárias cercadas de todas asgarantias, de ordem técnica t fi-nanceira, sem as quais perdidoserá o esforço com o propósitode intensificá-las.

-»»» —Uma completa organlzaç&o baneirla

BANCO 80AVISTA S.A.

DISPENSA DE CONCORRÊNCIAPÚBLICA PARA OBRAS

MILITARESA Diretoria de Obras e Fortl-

ficaç.ea do Exército pediu auto-rizaç-o paro. a dispensa do con-corrGncla pflbllca ou administra,'tiva para obraa mllltarea. O pe-dldo ioi encaminhado, pelo Minis-térlo da Guerra, ao presidor.to daRepública, que autorizou.

0 "MANDU", À MATROCA,FOI SOCORRIDO

O _a_i*icti) do ministro da Marl-nha distribuiu, ontem, t seguintenota:"O rebocador "Triualo", da Ma-rinha de Guerra, naiu a barra doItio dc Janeiro a ílm de prestarsocorro ao navio "Mandu'\ do LóidcBrasileiro, que se acha 4 matrocanas costas do Itio Grande do Sul",'

REPRESSÃO AO JOGOAPOIADA EM MINAS

Belo Horizonte, 21 (Da Sucir-3a!) — Teve grande repei-oussüonesta capital, mormente nos cir-culos Jurídico, católicos, o pare-cer emitido na Comissão do Cons-títuiç-o o Justiça, pelo deputadoAfonso Arinos, contra o projetoMoura Brasil, relativo S regula-nientaçào do JOgo.

PASSARÁ TRÊS ANOSHA AMAZÔNIA

-,ondrc_, .1 (R.) — O mlsalo-nârlo britânico, reverendo O. B.Walkey, de 72 anes, deixar! emJunho próximo n Inglaterra, emcompanhia do filho, Samuel Wal-key, dc 37 anos, fiara reallsar urnaviagem «le catenuese numa exten-são de 4.U00 milhas, ao longo dorln Amazonas. Por terem de per-corre-r uma regulo de espessasflorestas, pai e filho farilo todaa viagem de barco. Pretendempassar três anos no desempenhoda missão, durante os quais pre-KUt*&o aos idiomas em Idioma por-ttlguês o levantarão postos paramIaflio._a.rlo3 em diversas locali-dades as margens do rio.

HO PALÁCIO DO CATETEO proaldente da Republica re-

i_e..et_, ontem, no Catete, para de a-pacho, o ministro da Justiça, Sr.NY£rAo de Lima, e o ministro aaEducaqâo, Sr. Simões ..filho; emconferência, o general Ciro de Ke-zende, chefe de Pullcla do Dlstrltn Federali o, em audiência, o ge

RETORNA 0 MINISTRODA GUERRA

flulfcua, 21 — ü ministro íaGuerra, general Newton EstlllaoLeal, chegou ontein & noite a Bal»boa, de regresso ao seu país, pro-cedhnto de Nova Orleans, lnfòr-ma a F.P.

O general Estillac Liai foi aco-lhido polo general Wllllam Mor-'ris e vários oficiais do estado-maior das tropas estacionadas na.zona do Canal. O general brasi-'loiro será. hóspede de seu colegaamericano durante dois dias. Ho-Je Estillac Leal assistirá a umarevista militar e visitará as insjtalaçOes do Canal do Panamá:amanhi prosseguirá viagem parao Rio de Janeiro em companhiado general Miilllns, membro daComlssio Mliitar dos Estado.Unidos.

4 .;

Banco Ribeiro Junqueira S.A>Rua da Quitanda 70. 72

Bua Chile 35

SUBSISTENTE A CONSIGNAÇÃOEM PAGAMENTO CONTRA

0 IPASEneral Ângelo Mendes de Murais Vicente Crocamo e Mario Croca»" mo propuzeram, perante a Primeiri

Vara da Fazenda Pública, uma aç_0de constgn-çfto em pagamento, con-tra o IPASE e Honor Machado, re-ferente aos aluguerc-s do prédio

de Maio n. 19. térreo

ine apresentou despedidas, pi*ter que seguir para a Europa; ogeneral Raullno dc Oliveira, pre-üldente da Companhia SiderúrgicaNacional, que entregou ao chefedo governo um piano de amplia- s'-° '°- rua -•'Cão da Usina de Volta* Redonda, c sobrado,que expôs recentemente perante Alegaram, que eram locatários por

Seguiu, ontem, para Madri, osr. Fernando de Andrade Ramos,iliretor du Departamento Nacionalda Previdência Social, e chefe dadelegação brasileira a Conferência[bero-Americana i>- SeguridadeSocial, quo se Instalará êste mêsna capita! espanhola. De Madria delegaçáo brasileira seguirá pa-ra Genebra, a fim do participardn. Conferência Internacional do.Tri-balh-s m-,—

o Senado Federal. Tratou, ainda,da falta de aco no mercado nacio-nal, problema que está intima-mente ligado _ ampliação da ca-pacidade de produção de VoltaRedonda; o Sr. Carlos Vianafíullhon que apresentou ao chefedo governo detalhado plano apropósito do entrozamento das in-ilú.itrias do soda cáustica, barri-lha, ml, adubos e outros produtoscorrelatos. O presidente da Re-Pública recebeu, ainda, o generalPio Borges, presldento do Cnn-s'-lho Nacional de Águas e Ener-gia Elótrlna, o Sr. Puulo Ferraze o engenheiro Jan Bata.

O presldente da República en-vlou cumprimentos, por Intermê-dlo do ministro Joito de CoelhoLisboa, chefe do Cerimonial daPresidência da República, ao Sr,Gabriel Landa, embaixador deCuba, por motivo da passagem dndata nacional daquele pais.

« .

IMPETRARAM MANDADOSDE SEGURANÇA

os funcionários despedios,prosseguindo a degola

Cmlti-R, 21 (Asp.) — Como scsabe, o novo governo Iii numerosasexoneraçóea e r.moçoea, deixandosem efeito os atop do governo an-terior. Acontece que no roldão fo-ram funcionário, que tinham cstabl-lidade e garantias no cargo que ocu-pavam. Em conseqüência, diversosmandados de segurança foram Impe-trados ao Tribunal cie Justiça, cujopronunciamento era aguardado eomgeral Interesse, Ontem, o Tribunalde Justiça decidiu dois dos manda-dos rnais importantes, concedendo por7 votos contra 3 janho d. causa aosservidores. Votaram contra, os de-sembargndore., Antônio Gomes,Edson Lac-trda e Munhoz de Mello

SEGUIU PARA LISBOA10 EMBAIXADOR PORTUGUÊS

Seguiu ontem para Lisboa o sr.Antônio de Faria, embaixador dePortugal no Rio do Janeiro. Seuernbarquo foi bastante concorri-do, havendo comparecido ao mes-mo autoridades, diplomatas, figu-ran da sociedade brasileira e nu-merosos membro, da colOnla lusa

&*ü)3tft pid-!-tl=

-4 » »

LEVANTADO 0 POLICIAMENTOFEDERAL EM SANTA MARIA

POrto Alejre, íl (Asp.) — Poi !e-vantado o policiamento federal emSanta Marta, Importante cntrohca-incuto ferroviário do Tll. Crande doSul convulsionado nos últimos diaspelo movimento grevista da VlaçãoFérrea. O policiamento retornou ,iaAnlnlstraçSr, municipal-

contTato verbal, sendo o prédio dspropriedade do IPASE, mediantealugueres de 21)7,30 c mais 23.80 detaxas e 201,30 e mais 2..80 de taxas.Declararam na Inicial que semprepagaram em dia e com surpresa dei-xaram de scr recebidos polo réu. apartir de maio le W50, sob a alega-ç-o de haver prometido vendê-lo &Honor Machado.

A promessa dc venda foi feita em10 de janeiro de 1950, e os alugueresforam pagos até abril do mesmoano,'

A hipótese foi sentenciada pelojuiz Orlando Mendonça Moreira, quejulgou a açSo procedente e portar.-to, subsistente o 'lepòdto e efetuado.o pagamento ao co-réll Honor ?/Ia>chado, a quem condenou ao paga-mento de honorários de advogadoao autor na base de 20%, além dascustas. O fundamento principal do,sentença foi, n5o ter o réu provadoser justa a recusa, sendo que o co-réu Machado nenhuma prova ofere*ceu nesse sentido e além do mais,havia :ldo revél, acrescendo _circunstância de que este não havií.aparecido em dia v hora marcados,-para receber os ditos alugueres,após sua citoçfio.

INDÚSTRIA DE AMONÍACOSINTÉTICO EM NOSSO PAIS

À consideração do presidente fiaRepública o Ministério da Agri-cultura submeteu medidas para es,fixação das bases iniciais da In»dústria de amoníaco sintético cotnosso pala.

O Sr. Getriüo Vargas aore»vou-as,

FALÊNCIAS UONCÕRDÃTÃSCAF*. BAIt E RESTAURANTE

PLANETAO juiz da 10.» vara Civil mandou;

inciuir no passivo da vá:6ncia dafirma supra o debito Impugna*.de Souia Lemos & Cia. Ltda., pc-lo soma de CrS l..30,80. Mandou cI..-acionário de 320 da menciona-da íal.ntia apuarda a venda dotCons., nn fôrma dc i ;.» do artigo67 da lei de falências.

CERMIGOl & CIA. LTDA.O juiz da 10.» Vara Civil Julgou

e mandou Incluir no passivo dafalência da tirma supra, oc crêdt-tos de Euvico Guamarl & cia., pe-Ia soma de CrS 107.18S.90 e o dcBanco Borge S.A., pela soma deC:S 25.000,00, ambos com autrogra-f».ií.

___¦ M£-#-i. - .,.*"..

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ta.laoa!-ro-òr-

co-or-dc-naisl-«a.Io-man.i_fit:arania.da

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1.° Caderno COHHlíIO l>,\ MAXIM - Têrça-felrii, 22deMnliifle i»"»i

PROVANDO A ORIGEM COMUNISTA DO FESTIVAL DA JUVENTUDEAssentadas as bases do debate público que envolverá o presidente da UME

"0 PREÇO DA TRANQÜILIDADE, a adecao ao nartino oKiar trftfasrsíw

PAPÍL DE IMPRENSAmaterial enenclal

!i<*'! iu» iiihIimlU.Irllttl, 'ii

0 GENERAL DUTRAAGRADECE

ii-i.urul D.itia opi.Wdu «>»•i, du wrprto, no Moiiroe.h fct(!';i(iecer bo Senado o aos-í|uií livmfl fBíena«'«» rupre.

o reprewntante na üomlnio or- cinco minuto* i orltérto do próprio(inludort do l-° Fssitval llraailet'| orador. Iniciai* q debate a partero da Juventude convidou o proldente da UulSn •.!¦•'. n -na dosKítudantea, aei.dímlco PíUlO Eíliü»Martins a provar, ei» debute publl-co, t discutido orleniaeAo h.Pehe-ll-.':i (Io movimento,

presidente dl U.M.».. aceitou'. jui.i.. • ii'.- . ii.-:...ir nixrciiiiiln-or-.-i o dla 20 de maio, ---. . ..i..-f.-i-rc. ti 30,30 hniiis, na aerti <Ia U N.Kl P.-ala do flamenlo, n. 133. Ue-liberou, ainda, o presidente da en-tidane reprcsrr.ti.tlva ih classe et-tudantll tupenur da Capttnl da lie-pública, aue o debate versara peln«rwlnien norma»

— Cada um dot uiupca animaurdi representado pelos seui pieil-di-.-.l-i •• .li.ir nciiai i-¦;

1 — Entee dois aeesr.ores urarf.oda palavra tio decorrer doa deba-lei a critério dos reipeClvos oresl-dentev

— O delato versara «obre oiObjetivai do !." festival n-nirtle|:oi.a Juventude * O 3 a Festival Mun-dla] do Juventude:

— Quiiliauer una-te» vindos dnenlitínçM dever/Io fer dlrlirtdn morescrito noa oPrilelnantes do Deoa»te. » critério do aDartoanlc.

— A duração toinl "in díbateuerl dt 3 horai, e 30 minutos, tirai-

AS NOVAS ENDA ESCOLA

neúlltuu-ne ame-ontem lt 21 no-rui na li-. •¦:.. Nacional Ue Musica,a solenidade da colação de líraudai .liplomandus de 1951 da ÜKOlade Enfermagem Ana Ncry, tia Vnl'vemldade do braall. A Ctrimoniafoi preildldi pelo professor Deollndo Couto e contou com i presença

^n< nus ouctram acompanhar o d***do a critério das oarlescíio do mefntn.

5 — A» Diirter falai/o irttcrnsds- «enrolar da polêmica, enormemrntemente durante clr.en mlnutol, q-.ie pecestftria ao esc'.arerlii.en|o tio ClO«-tHxU-rii, srr tiroTnuaipH D-r mais'»,; i-iNdnntli de nnwo pais

rum repreienta o Fe»tlval da Juven. -'.. no ..u;.i.-i ',!•¦ de reuelenie,

— NSo leiãn concedido» «porteidiiinnl» o temno em nue eiílverem(nlar.do oa oradores;

— Nüo aeifio perinltidoi, inant-fsiiaclea de hu«lll.dade por porteda n.alstíncla. tendo cada uma daalai-te» o direito de velar a contl'ni.acAo doa debates ie le sentir lm-poetii.llltada de continuar «uo e::-DOtlÇROl

U _ Eütando ambas ai partes li.-Itreuadil na maior uiihllcldade de-td.-halc», convidamoi a Imprensa,ridlo e demall inelni de publlclila-de a (ilvulaa.-em o decorrer dot tra-*10-'

A oircçlS., do eiioainento dol135 .W^mtipM^• VlWlJ «UtOrt'trabalhos leriI exercida durante un» dadw e.lueaetunaii. A ber ta » _let tuldll(Iv4.hora e « minuto, Por umjjeMO. | fegM_TgF^"oSuiSu ^

"ffrt uSfí «l.

irlbuno. primeiramente, u dlploman-1di r.delweln Sarmento de Medelrot,«radora dn lurma. que fft o elogiodt seua mestret e conefou tuat co-lega* a trabalharem pelo bem donri.tll. na profltailo que elçolhe-ram. A seguir falou o profeiiArArl.-.iM.-ti Pn» de Almeida, que pa-ranlnfou a turma. Fella a chaniadunomlnrl dat 41 nnvat onfermelrai.eiln» pronunelnrnm o traillctonalluramento, de nutorln do FlorenceNllthtlngnle e do tegulnte teor:

"Solenemente. era presença deDe-ir e desta x«cemb!'5ta premeto:

V E R M E1K A SANA m^:ki

Vormenores do incidente do Recife»nom telegr uniu ao prenident**

du República

nwntur b pNtlu«6«j,.cw<lwraiiüti ;im«r. *'r »•»» ™?"''"X. *.T..I.. „ , »l(..iir m nrltieii .14. ' tti* fnOlIlDH'*. »« tmi*t LU ÜUJ

^min |wi« ali-. i.r » crltitn .«. v ,|àrlo nr,i„i|i;io.,-:antivt Uo papel üe impreiii.ii,, q (;)i.I,n,.u.1jriU d« Ropíibilí»

:,V/,o itndlcBtui, Ou roderiwSti' („i dir^Ui nu aublneto do vlce«

- Viver uma vido htrtWlta pn.ll- <ur.» r».«.l..rw íu>^,,/-.-mu., tom (.dvlldade mlnhfl Pro- Uura Ml«* PU hejM Mri.afluSo. Ahaterme-ei de tudg quanto • na T.ln MKdurcia, .v».l.lor prejudiclbi ou lr..pii.|»ilu «. nflo ! l.nuro Ue ÇoinOOl „,"«•<»».¦dmfnUtrirel, nem IoimmI por m • Uilu huur« o!»o I •<»» Keuwidiu •nlia Iniciativa, modlcamtntoi noel- te. '!«."»" «o oi.veIm, rereia iru-vui, Procurarei auxiliar <>• riídloui I no. Toivrmiio Noguyiin Jí.inpuu,

. \nl*aí\,«i,e-Joti

-•.lariu

ia Um teiu iratúhoi, com prollcien- Antonla noçha Arncy u.pe» oun<»i-í- ela e lealdade íledTcando.mo ao «ç Clwntoo WJwm;. ConweloI.'bem tninr do todoi na Uoenlt» f* Holxmeljilher Albergaria», Uva Gal-

Indicada por uma das pnr!e« e oleiiipo reitnnti' li(un| po.anterior porumn : i-.-iii. Indicado ueln ouirn unr-te;

11 - Cada un.n das parto poderáIr.dlcnr tíi oersoualldodea comoconvidados eeoeclals.

A vida unlvcrrlUrla do Rio dc Jo-nelro terV atslm. arnnde movlmen-tuc.lo eom o acontecimento. Ueve-rf,o comparecer nn UNE. no dla do

v.lo ll... .i. Vil" '.'' ' -t,i. u Madelrna, BdUh Mi'

Sr.r....•r,:.. deII..U-

continua- [ Debate, todot os estudante» e mo-

NOTICIÁRIOIMPORTANTE INICIATIVAdo Conselho Nafeioual do Educação

O Conaelho Nacional de EducovSo aprovou o pai^cer do relator, iooiuelhelro Roberto Bandeira Acloll, cm relaçdo tos programa» de Hls-tórla du Brasil t História Geral de que liata a lei n.« 1-C50. tíe auril |do 1951. Comia o referido parecei votaram os conselheiros padre Heldcr ICâmara e profe.sor l_ourençu Filho, que encamlnhuram à Mesa uma |Indicação propondo (finem ouvidos os sindicatos dus professores e dl- jretor^-3 tíe eitalieleclmentoa de ensino, e d» Assoclnçõo Brasileira de -

Educaçlo. .O CN K resolveu, tnmliòm. contra os votos do proiessoi Lourenço

rilUo e do .iadie Heldcr Câmara, sejam aplicados, no decorrer destemie, no segundo semestre, os novos piogramaa elaborado» pelo relator.E.n virtude d.i proposta do presidente, professor Cesárlo de Andrade,resolveu o Conselho apllenr progressivamente os novo» programas, prin-cipiar.do pela 1 • série glnailal e IA série colegial. Assim sendo, osalunos da l.« série ginasial irão Interromper, no fim do presente se-mceti-e. os cstudoJ dc História Antiga e Medieval, previstos na Reforma |Capanema dedicando apenas o segundo semestre do ano letivo oo,«xmhoclmento d.-.s dez unidades didáticas cotutautea do programo de'Lstór'a do Brasil Relativamente à 1.' série ginasial, verlficar-se-â o ;mesmo tipo de mutação, embora menos Violenta, de vez que os p:c-graious aprovados recentemente tratam, em numerosa»sisu.it.js estranhos ao programa cujo estudo vinhamnormalmente desde o Inicio do corrente ano letivo

O parecer aprovado Impõe acréscimo de duasHistória du Brasil nas 4.- série Binaria! e 2.' e 3.' séries colegial».

Curso de arle decora-tiva na Escola de

Belas Aries

alcance pai* m.-.r.tcr elovadoa otId.-als de minha proNnlo, gunr-danuo fielmente O segredo prorisslo-nal durai.le tôda a minha vida".

S.1o as aegulntes as novas cr.fer-mclrna do Brn.\il:

A'>'.e Coelho l'on-.»s. Ana üüvcl

A ri„,«..». -v incidente ucurrtuo ¦em Pernsiiibuco, entre w «x-depu-1tndu (nvaldu Llmi, e o sr. Agrlpl-,uo Alme.dj, tol e:i»'lndu au presl-denta do Hepilüli.a o logulnto t«-le.trin.o, uMlnndo pele» ir» Utl-viu Cuirfu, Fernando LacrJa, Ed-mar fernandoi. Atolilo Paea, Lui:Uu França CiU. Limo e OavaldoLlii.d Filho;

"Recite. <l - CUIIIP'111101 u Jevurd« comunicai u V, i,':tcl». ,ue, noni.diieii.o em quo ge dirigia ao Tr.-uui.al ll.itiom.1 Elelturol o fun .iepc-Hr üaraiitlii» ;,u:a o vereador domunicípio de Uom Jardim, »r. A.i-tônlo de Suu:a Cialau, prêio arjl-trarlamonte im cidade de Limoeiro

I qur.iiUo rogreesav:, ao seu domicilio,'o tt. Oivaldo Luna foi covarde*I mente agredido .. tlroa p« Agrlpl*I no Almeida, auodlretor do mata-I douro de Recife, que, cm companhia| de outros Indivíduo», dehavn o I'a-

líclo do Uovirno. Apesar do gra-: vlilade dos trè» ferimento», o og.v

dldo, submetido a Imediato trnta-mento médico, parece fora de pc-rl_;o. U agressor, ex-s:.rgento ex-

! pulio da policia pernambucana poriirrtlclpaçüo no movimento «Jinu-nlsta ue 1935, é condenado ..ela Jus-tlça de liuiii Jard.in pur crime dcdeiacato contra o entUo l''-n dc dl-rclio loca! Contando cerca do dt.íscno» íe exercício e quarenta t umdc Idad;, foi éle apoicntado fraudu-lentamente pelo governador no cor-go de !uii dc direito dc Mar.isi.uli»'.con.o ie contaue trinta anot de ser-viço público Inlntorruptoa, a f.v dccapitanear r.a aono norte do Eatadotoda sorte de violência» contra os

rado, Iracema Ramm, Jamtlo Bucar, | ^ fíu ^ úe , £ wm^ Q

_n, r.i.klai.W .-.,','. <,..ii, . .,—,ludelito du unlatlva de hoinlsldlo, aüm ue i.fai'.ai o Vt. Oa.'aldo Umaca p.illtlca, Mbinvntul apu» u cil-me, AraiiUvt cuntmker.tea policialaleeuli»:,' para LMiiwIro por o dnitdu «>' Franclaco Hericliu, chefe ducnn_,ocnn»iiiu (ovornamentai nuInterlOI Uu Hlnl» CVialUeiuim*principal re»iH)n»4vt| pe'a covardeagiHiiuu B&>einjJui du ElWdo.qUOi,mi v -i.iro adve.jirki» polltlvuiconiiecldu uruu.) ds canitacolroa 4»urde»» du cha/0 di. P.S.D naquelemunicípio, agii du Luui inteira Impu-

e

Amorlcona <io Trnbullio npru>varam iinm í.düvfio puru quo iifábrlciis. ilttiada« nti» provln-eiti» (ie Ontario, Mnnitoba oCJuoUoc, uoni d totnl do IH 0WIopcrirlos, uü'j Intórrompsmteus trabalhot nns Jnr^ina-e. tn*forma n U.P

u» ilndlcato» e uo conipití.hiii» iwiiiiBruiii novo contrhta¦Ie trabalho qii« estlpul» a «t-mana de trabalha etn J0 horaiem Itmnr dai btuíiis W, "inij»q:iu liujuin rtlsp"iilvcls mio uoobra o roísUínelns nuflctoiiw"Atí- !i. r» operário» receUcriwu aumento <1<? M poi conto w«

..residontv <t i»U roeebe'1 o» cum-prlmonloa tte várk* K»nndore*ifi.iidu aquela n primeira ver *mquo entrava n» Senado.

Cbm o meitiio objetivo, »*ve, lox i d«j ila. no Supremo lrt«bunal Poderal.

Últimas mineiras

FSPFJACÜ' AP VITÓRIA 00 VIIAKOVA SCE3E 0 AMEP.ICA//.

anilrl>vivin

., /J iiuunte, it Uni Hueur-— |>v|Kila d» vencer » Am'-«in í^iíh prCprlux donilnl"i.

S'uvn l.lmu. dli '- i Vilajpunldiue. enquonio vereaoorei e -

,â j „ t{tulo d. cmpenro-l .ISr.wo.nc.d* tio .itíZ *** com o mínimo de 10 renlo-, »™

,,,;£. ',!,?

ZX* d., «ivi-dw SSmh^pmínde^^re- vos por hora. enouanto m opo- v,nle, .X, t, novo . r.tuml*nt«

1 ?"or em Umollro « ,',., município, riflo» "&M}*$™ «'!'»» n; triunf- intendo d. p» mi» eu-idlacentea nroctwoa pestergadu» pe- nitmentn horarln do . centavo».; ,,r„m„,..„ .,¦,),.« ,, dul* iiinmadli -iu Ravoluçío de M. Tem. a denuu-1 Êsse acordo p»*eirjra Ptnn pri-, N-lt luln tnivadu nu T"rrn do Ou-

I i •¦*>¦' * « i I.

ciado t Juatlça Eleitoral tepetidailduçüo íl plomi capacidade de f.-.-l r„. „ cjuiw ,\_ cv.-ll Juli*» marr.,ivloltnclaa praticada» noa inunlclpto» brlcacSo, e estabelece normns|_ijt e# nntern, aqui, 8*1. contntftnade Dom Jardim e J'..1o Alfredo, vi-1 que provavelmente lerío «COl»! pjttiiH ., ir.dlwiitltvi-la.¦ando Impedir u nono partido dcl inf por <,utrus empriiaa que, omirlo, TnMaa e ChutnMnhBpieitco; aa elelçfici de primeiro <ie I :iit>d:i estudam medida» oara I marcaniio pura o vencedor " Va-julho. No município de Floresta, omcelcrar a pro('.'.:cúo. I tlnho liaru o vencido, ttndupn"x:e.- opnsielonlsta Jo»o Menez-i. i ^-m pg^a-voz dis Indústria j MUadroa Awilm fornuid'*.após lollcllar pej»o» iiier.» a,,, go-] „

• , ,á agor!1 „„ v„a N„vu _ ArJínrol, Mlulel»vêrno Barantla» de; •.".da. fo: barba- « • <¦ * de "material» esson- o AliUIo: Vicente. Llto e TÍOI

ramenta a»a»alnado por elementw\™fW™ « as acusaç6es fel- Oaorlo. Tnhlna. Chumblnho. Ko-dn ituaçflo dominante. Os nuiaor. ""•» • c ti"- v, . „"Í„j„_«_w _.i-..t,. « fn.docucorreligionário», areio» e tapancado» t:is fts companhia» canadenjç» Btete « 1 mdoco.

iT.X,-. a „r,.nn., . df uue esttram discriminando Amtrico - Aldo. Gala e Uinl-como o^cldadjo Orlando Bernardo e dlstrlbulçin do produto c'„„,„: UmUnho. Wllaon t- Pedri-?.mX^^a°.B,ncSinpt^^^^ "M™™., --,..,..„ r, ,.i„.(- rfolrtlnl. so"fi'i e'que?l(í:.« uando j .Namlltilii o UfiUete.

culliidu iiurunie a solenidade de colação de grau dasnovas enfenneiras da Escola Ana Neri

,:. •-••¦: .o mumòu'o""»r V.ói "pir«"

i .«• rewnhepcr o esforço cana-prefeito de Jof.o Alfredo. 3 ode Ir ] dtflisc CMV SUtiSIníOr 8 prOCUfano P 5.U, sub puni de prUT.o e ex- |_o'e muito superior a oferta

unidades, fledesenvolvendo

m:!;1:. scmaiiatK dt

CIÊNCIAS MÉDICASTarde dançante

Xo próximo domingo, d.a li, oD. A. realizará uma U-.rdc-d.inçar.-te no saião da U. N. E.

Continuam sendo expedidas asCarteiras saciai*.

DIREITOPosse da nova diretoria

Perante o reitor da Universidade.o diretor da Faculdade, represen-tanta da U. M. £- e da ü. N. E..membros da Conç.-egnç.io e todo o*orpo dlscunte da Faculdade tomouposse a nova diretoria eleita para operíodo 1951 a 1952. Conjuntamenteemposso'j-se o Conselho d 2 Honre-wn tantes.

?lzerarn-se ouvir diversos orado-res entre 00 quais os lideres dos par-tido» que nipotecavam á diretoriarccem-elelta tôda a cooperação. AüossSo foi encerrada oe'-o reitor Deolindo do Couto que cm magnífica»palavras congratulou-se com a Faculdade ueio nível elevado edecorreram es eleições.

O presidente da Republicadeu sua aprovnç&o au pr.i_.irode Iel, que lhe foi encaminha-do pelo Ministério da Educa-ção, dispondo sôbre o curso dearte decorativa da Escola \>-elonal de Belai Artes da Cnl-venldade do Brasil. ,

Posse do diretor do De-parlamento de Educação

de Adultos

1 ra Lima. \ncellen Maria de Souza1! Mornei, Dvhorn Vllor'ino, Dorolhéi

Chrlsóllta Souto, Galha de MoraisAndrade, Irany Dantas Maciel, LaiaVi

Johanna Madten, Margaretadaria Dernadcth Saniot. Marta deLuurdes Curditóo. Maria Lulja Duai-

1 llbe, Mai ia Thercts Milward de Mi-1 rr.n('a. N.-.lr dn Sli-a Cruz. NiidcFreire do Naaclmento, Mely Corrêa,("lniln Annieha. Rachel Akcclrud,Tablta Jansnn, Tereilnha de Jes-sA71111b.d. Victoria de Aguiar e 2j-raide de IXus Mota.

nome de V Excia. apelai dns tru-culêncini então cometidas pelo che-fe do P.S.D r.„ município de Ll-|moolroaiiTess'

No dia 15 do corrente, oicouêjo deacompanhado de cinco | 'O £ovê::io

pulalo do município ü sr Francia-co HerAclIo, em nori.e tío Büvcrna-dor. Intimou o vereador R.'.u! Sua-re», nu;-s„ candidato » prefeito ilolmunicípio de Jolio Alfredo, u ade« Irir ao P.S.D. sobrepresálias, Impe

rlolfitictai praticadas pe*do Eslado, eontra !o'.os

Os inrnc's a-".er!í'ono5: o>m-')i-a:n ntualmente f»0 pf.r cciituii*a produção canadense Os pri-1uri. r eann '-insos consomem 0!

OUTUO.S REHVLTADOSO Cnisoiro JuKifU, ontom» t*rn

Nova Kra. mln.lo vencedor eflbrao ri.morcltil. t».r S";S. SMeidu. "tnaiilnir.tcii do Atlético derrota-nim 'i Klniniamiiea cUndlno, por

TERIA SIDO EQUÍVOCOA nomeação ilo almirante Fechteler

Realizou-se. ontem, r.a sede do lie-partaineniu dc Educaçíu de AduliJSda Secreta.Ia de Educação da Pre-feitura, á rua Manoel do Cs"valho.a solenidade de transmissão do car-ro de diietov daquele Importanteset(/r ao professor CeLso Kciy. Fa-laram durante a solenidade o ar.ti-(jo titular, professor Maciel Plnhel-

ENGENHARIAConferência do Curso de Física

P.caüra-se hoje, ás B.30 horas, noanfiteatro dc Flclca. uma palestrado prof. Elysiário Távora. da Facul-dade Nacional de Filosofia, sob otema "Problemas da Crisialeflsioa .

Na Reitoria será realizado, hoje, .das 12 ás 15 horaa. o pagamento doi'o (o novo dl'ctor.pessoal do Quadro Extraordinário -da Universidade do BrasU.

Provas: amanhã, ás 14 horas,scRunda época. Motores, para osalunos Anibal Antonio da Silva, Ge-ralrio Garcia Carneiro, Miguel Ta-chijtan e Silvio Rmeiro Lopes e deEstradas, âs 17,30 horar-, dc segunda, .... ,r, „.r,„ .,.,época e em segunda chamada oara .enliza-se hoje, ás 10 nora»L um„ ,l.,nn« Aoarlolo Mendonça Sar-1 reunião con unia da Sociedade domento c Pau^o Egldio Ma?"S. am- Hospital e da Sociedade Braailelraha? em orova» orais. de Reuinatologia. com a seguinte or-p.i#íl«riS dom do dia: DeslatenclaçSo do lm-hlflNllr oaludismo - pelo prof. Moreira daI ILVJVSI IH | Fonseca: Tratamento da arL-ite reu-

matóide peio ouro e cortísone. 1)

VÁRIASHospilalEicola São Francisco

de Assis

i:. 11. BhacUford, da L. l:... por declsfio de tudo. e. pui-uuitii.I.,.nil;rs 21 — A controvertldu dova ijenlun.r. Bml.renhou-i.0 em

declsüo ,k-'de.-<lKii.ir-« um comon- uci obnclas verbalB t.a Cftmara do»danto americano para- a» fflrçusl Comuna, procurando defender anavaia do Atlfttltlco, Jamuis anun-1 declafto cm cansa, comu víillda. Blchula, tormntmente. P"de tilnrtuj difícil para um üdi-r político,vir a «cr nlterada. Meloa Infor- „„„„,]„ H0 encrmtni eut.metlilo aimados dlxem que «erla extrema- oontfnuo fOKOi L.„mu (. t, cnso dc!mente difícil - do |."nto de vistn AU, u,i„Mir ,,ue foi un. equi-poliUco - modificar esaa dcclsüo o Que f.., prlnr.,pai,nenteEntretanto, autoridndca amerlea- r,i,.,!;,i„ a orltlcit princlpul partei,a;i í. liritflnlcaH admitem nuorn I ,i„ churchill, o mnl» IntruiiHlnen-em curAter rewsrvado, quo n doei- t„ ,;,.f,.ns'ir dn t.n.r.a do que "unSo |,nrece ter «ld» um equivoco tnslnterra reina «liirc ao nndBH".o que ambas as partes postariam*Ip ennontrar umn fórmulapermiti sra doafazê-la. A

j criminosos hoínízli^los em1 ro. entre fies José Vlijla e Aio-.iso1I Lima — êste pronunciado como au-' '.nr de Líriiaro latrocínio — esteve i

r.a eijade de Joa» Alfredo promrlin-1do o er. Osvaldo Lima. que dalisatra momentos antes, o fato evl»

: deneta a premedltaçfio do atentado.I Internado por seus amigos no Pron-I to Socor.o, cerca do meio-dia de|| ontem noticiava o estaçSo de rádio

o falecimento do sr. Osvaldo Lima I

| .Vi 13 horas, fo: desir.c.-.tün a ver-1'.

«SO pela toücia a p-.ar,do do pc-ver-1! r.arior, qje íor«!ec.u auto dc prlílo

Lirioel-1 O» que te cpôer.i á

b pena it pavea\\*>r ^l0 (1» Sl.,a Proouçao. von-|4xn«ivei r.ira- o dendo o restante a outros pulse:-

[tfiíwn r-Ã DfPAÔTAMtVÍO PARQUE OE EXPOSIÇÃO PE-DE mm AMERICANO CUARIA FM SETE LAGOASsua Infeliz ori-

er.tato. O pleito municipal pre-r.i.ncia t.-âglcns ocorrência» cir. faceda absoluta nusínclo de gnrantlal devida aos opoíltorc» do governo es'.n-dual. A paclficaçflp nla-d*ada con-slste r.a ImposIcSo dos candidato» i<.PSD O único preço dn tr-i-otll-lidade é a adesão no rertldo oficial.("iiMfair.os em Deus e e-." que VExcia. vela-* Pela paz e p-da tran-qllllldndo da f»mll!a pemamhwa-

; IVashlneton, 21 — Segundo o re-lr.tó'!o du Departamento d« Comer-cio. publicado ontem à noite, .-.

'produção d<;s F.sMd"3 t.':.ldcs oil:'.-giu. r.3 prlr.-.elro trimestre de 1951.

Io teu n.i.lur total. Calculada em es-cala anual, a taxa de produção atln' Ulu no primeiro '.rimes're a somade 313 blthOea e 9iiõ inilhíes de dó-

! 'ares. £si~- acréscimo de produção,em face de Igual r^rlodo no uno

(precedente, corresponde a H mi-

. i

PASSAGENSAÉREAS?

ci pro

n: ii Atlflntlco.vi-r.ila terft quo¦.an .!:• rçtinia

voltari do

precla-¦to (1.1

Avisoso ANU — Trabalho prático para

iraprlr r.s faltas dos alunos ás au-".as dc Introdução á Ciência do Di-—>ito. Os alunoe devem apresentartrabalho escrito s"ibrc qualquer doscpsutitos ministrados em aula.

3° ANO — O professor de DireitoComercial Ir.ciica aos seus alunos osr-3guintes trabalhos a serem feilosydva suprirem as íallas:

a) Pontos de i a 15 - Apresen-taçãu até o dla 20 de junho. 1 —-Jnidade do Direito Privado ou au-tonomia do Direito Comercial; 2 —O exercício do comércio por mulhercisada; 3 — A venda do estabeleci-í„cntg comercial e a cessão daivienfiia: 4 — A marca dc comer-cio e a garantia de seu uso exclu-sivo: 5 — Da retribuição iudtclal duslivros dos comerciantes.

o) Pontos de 16 a 40 — Apresen-?..ção até o dia 20 de agosto. 1 —Dos elementos de contrato de so-ciedade: 2 — Sociedades lrregula-res: 3 — Do papel econômico dasliueiedades anônimas: 4 — Socieda-des pnr cotas de responsabilidadelimitada; 5 - Venda CIF e FOB.

c) Pontos ne 41 a 611 - Apresenta-fão até o dia 30 de outubro. 1 —"_^o depósito em Armazéns Gerais;2 - Aval: natureza c efeitos; S —Chequa; 4 — Duplicatas: 5 - Dasoperações da bolsa.

üu alunos poderão escolher umdentre ceda grupo de 5 assuntos.

— A diretoria csAú convocadapara una reunião, hol';. is 10,30horas.

Associação Atlética AcadêmicaEstão convidados para uma reu-

nüo na sala do D. A. todes os in-q'ae íeressados em participar de uma ex-

cursão á cidade de Taubaté, Estado idc São Paulo, próximamente. !A Associação necessita da opiniSode todos a fim de poder orxanizar-se condlgiamente. De inicio est5oproqrarnados jogos de volel. b::s-quete e futebol. Sendo, portanto,uma reunião dc grande importán-cia, solicitamos o comparecimentode todos os colegas às 17 horas dchoje, no D. A.

D. C. E.

CONVOCAÇÃO DO CONSE-i HO OE REPRESENTANTES

Recebemos da Cni&o Metro-polltana dos Estudantes, compedido de publlcacáo, a seguin-te nota:

Por ordem do presidente daUnião Metropolitana dos Estu-dantes ficam convocados os co-legas que compõem o Conselhode Representantes desta entl-dade para uma reunião extra-ordinária do referido conselho,a realizar-se dla 22. ás 20,30horas.

Ordem do dla: Restaurantedo SAPS. Elelçío para precn-ehlmento do cargo de 3." secre-tárlo, vago com a demissSo pe-dida e aceita do colega WilllamUrso Assuntos gerais.

conceito atuai com apresentação decasos exemplos — peio dr. I. Bor.o-rro; 2) Focalizaçãu do mesmo — pe-los memores da Sociedade Brasilei-ro de Heuniatologia.

Seguiu oara a Eurooa o prof.Cesarino Júnior

sau Paulo, 21 (Asp.) — S.i_í-:uontem p-.ra a Europa, o professorCesarino Júnior, catedráticu da ia-culdade tie Direito e da Faculdadede Ciências Econômicas da Unlver-sidade de São Paulo. Sua 'viagemtem por finalidade representar aUniversidade dc São Paulo, o Ins-tituto J-í Direito S-jclal * a Socie-dade Internacional de Di-elto Sncialnos Cont.rossus de Dirciio do Tra-balho, de Trieste, d.-- Seguridade So-ciai, d; Madrid. Internacional doTrabalho, de Genebra. O'.io se rta-lizarâo nos próximos dies

Instituto Odonto-Pedagógico

Curso de Nutrição e DentesNo Instituto Odonto-Pedagòglco

Zelerino de Oliveira, do Departa-mento de Saúde Escolar, Dera dadahoje, ás 20 horaa e 30 minutou, a 6»aula do curso de Nutrição e Dentes,

Isendo conferenclsta o dr. Nllton M.! Braga de Oliveira, nutrólogo do De-1 partamento e que dlcser-^ráIo importante problema i' na-i .

nobreritaml-

Elevadíssimas baixas(Continuação da 1." p*

O oresidoute do Diretório central vi0_ Pukhan.'.e Estudantea da Unlverlsdade doBrasi! convoca o.s conselheiras parar. reunião ordlnArla de hoje. ts 20.jühoraa, que terá a seguinte ordem dodla: 1 — Seguro social para o corpodiscente da Universidade do Brasil;li _ Projeto de resoHiçfto do Con-aelho Universitário sobro excursãode alunos; III — Medidas a tomarquanto à existência de grande r.ume-ro de pedldoo tíe transferências pa-ra Escola Nacional de Enítenharla.

Psiquiatria forenseProblemas médico-legais

da velhiceHoje, ao auditório do Ministério

lis Educação, ás 17,30. tora lugar r.•í." conferência do curso de Pslqula-trla Forense organizada pelo Insti-tuto de Pslqulutrla da UniversidadeÜO Brasil, rtlrltrldo pe:o prof. Mauri-elo de Medeiros. Falará o prof. AlvesGarcia, da Escola de Medicino e Ci-•.•urgia do Mo de Janeiro, docenteüvro o assistente do Instituto, sèbro"Problemas médlco-legals dr. ve-ihlce".

A conferência seguinte terá lunarna sexta-feira, 25, no mesmo loca!e hora e deverá ser telta peio desem-fcargador Nelson Hungria.

LAXANTE^EFERYESCENTE

^ÍMlPffiP:

Il^PjmSai(de wíasPI

*!ÍÍ,H.Í!!, V'0tet Pt-3 tAM«Knot •

ílongchor.-, elimlnan-uo cerca de 400 soldados chineses.No setor centro-oriental da frente,onde se calcula que os comunistascontavam com cerca de uma divi-são paia cada regimento al.ado, osChineses começaram a retirar-se,deixando "montanhas de mortos".

Os comunistas iniciaram a retira-da depois que a Segunda Divisão deinfantaria americana rechaçou, en-tro meia-noite e 7,30 de segunda-feira nada menos que seis ataques.Glenh Stockhouse, destacado juntoà Segunda Divisão, revelou_que essaunidade, que suportou o maior pesodos ataques comunistas, retirou-seein média de quilômetro e meio pordia nos últimos cinco dias. Entre-tanto, segundo cálculos oficiais alia-dos, 03 chineses tiveram de "pa-gar" com uma média de 7.550 ho-mens — entre mortos e ícrldos —cada quilômetro e meio qne avan-çaram.

A3 fôrmas navais auadaü continua*raltl'atacando objetivos comunistas,revelando-se que o encouraçadu a-mericano "New Jersey" entrou emação domingo pela primeira vez, des-dé a segunda guerra mundial, bom-hardeando com seus canhões tle iti po-legadas linhas de abastecimento nacosta oriental da Coréia do Norte.

REGRESSOU RIDGWAYTóquio, 2! — Regressou da Coréia,

onde inspecionou as linhas dosexércitos da ONU. o general Mat-thews Ridgway, supremo comandan-te das forças que lutam contra oscomunistas. Ridgway declarou queencontrou suas tropas com moraibastante elevado e cheia.; de uonfi-anca em que acabarão por derrotardecisivamente os agressores, infor-ma a U. P.

BATALHÃO COLOMBIANONouo York, 21 — 0 secrctárlu Ge-

rnl da ONU informa a F. P., cn-treguu hoje ao ministro do Guerracolombiano, sr. Roberto UrdanetaArvelacz, a bandeira das NoçõesUnidas, para o batalhão de infanta-

i ria coluaibiaha que se vai juatiir,em breve, ás forças das Nações Lm.das que combatem na Corúia.

ESPERANÇASeul, 21 — A esperança vokou

huje aos 121.000 habitantes desta ca-pitai fantasma, depois de se divul-i;ar a noticia de que os aliados ti-nham neutralizado a ameaça dcofensiva comunista contra o norteda cidade.

Ontem, os habitantes pareciamtristes e preocupados, mas hojeriem e conversam alegremente nasruas, trajando suas roupas domin-

fueiras, como se estivessem em d.a(íe festa, termina o despacho 1.1

ADOECEU O GENERALSTRATEMEYER

Tóquio, 21-0 tenente-genetalGeorge Stratemeyer, comandan.0rias forças aéreas americanas noExtremo Oriente, está passando bemdepois do ataque cardíaco que so-fieu ontem, quando jogava golf. con-clue o despacho da U. P.

"AS" DA ERA DO JATOíóquio, 21-A guerra da Coréia

já produziu o primeiro "ás" da avi-ação a Jato. Trata-se do capitãoJames Jabara, que derribou 6 caçascomunistas chineses MIG-15, fabrl-cados na Rússia, em combate. Ocapitão Jabara derribou o 5.' e 6.»caças russos pilotados por chinesesem combates sôbre Sinui-Ju.

Esta operação ocorreu sábado,quando 23 caças a jato americanos•¦itr.caram 50 ce.ças a Jato comunistas,destruindo 3 deles e avariando ou-tros 5 numa batalha de 20 mlnu-tos. extremamente furiosa, do ladocoreano do rio Yalu. Êste foi omaior número de aviões comunistasvitimas dos norteamerlcanos ricído22 de abril passado, quando foramdestroçados 4 caças comunistas r,óbr-o rio Yalu, na fronteira da Mand-ctiúria.

lurchill, por outro Imlu¦ - ci..'I'"" também que se alwndono i'. ~i

Idéln do nm .'i nmndo supremo pativa da nilmls.sil.i da Grécia e dai r., f) u;ft,i;!,,,,. T.„i_, ;l centro-Turquia como memhroH Intecron-tex do Pacto do AUftntlco r>"le vir;a constituir oss-i "fórmula" punia modificação da Iniciativa reln- AtlÊntlcu. nrnvla.,rlamontiva ao Ocenno AUftntlco — per-jendn pura julho próximo,mltlmlo a entrega do comando dolAtlftntlco a uni almirante hrüft-nlco. deixando o comando Biipre- ;mo do Mcdlterrftneo pnrn um nl-mirante americano. Entretanto,a celeuma levantado em tfirnn dn '

questão de ambos ns lados doAtlftntlco converteu-a em dlna-mlte político. Nem Truman nemAttlee, As voltas ocitn a recentecrlso Interna no sou partido, _,'"-•tarlam da tomar a Iniciativa dnnilmissãr, do equivoco. O probie-ma .«e cín'-r'í. em última InstAnciHao seguinte:

D _ Bpr-iiina dos três coman-dantes supremos das forras doPacto rto Atlflntlco — Elsenho-wer. supremo comandante dasfôr,;as atlftntlcaa r,a Europa; osupremo comnndo do Atiflnticooue, nas condlqües presentes, ca-herla ao almte. Feohteler! 2 —Quanto no smpremo comando diMediterrâneo ainda não houve de-olsilo. mas no pé em que se en-contram as culpas, us norte-ame-ricanna, com Bifcnhower e Fech-teter tôm dois desses três coman-dos: 3) — Os americanos est.1ntamhém Insistindo ein q'ie Beconfira n supremo comandiMediterrâneo — e o nrRUmentoteríl tnais peso ainda se a Gréciae a Turquia frir.'m admitidas imPacto; 4) — Todos ns interesi-»-dos. inclusive us americanos, es-tão de acordo em que a entregados três principal? comandos aamericanos seria um fatal Ernpsicológico.

A solução evidente parapasse seria a que foi proposta por]Churchlll: dar o comando doAtlftntlco B um almirante hrilS-nlco, se ê que deve haver tal co-mando, o deixar a um almiranteamericano o posto de comandou-te supremo do Medlterrfineo,

O problema consiste em connfnz'-r Isso com o mínimo de em-barato. Attlee argumenta firme-

6

*:?.—; sus rninofAis unhas aíh^u.i.»_:i-a;J:í I UIIIVAI

B0RPU.Ò;BRENHfltTOfl.

0 MINISTRO DO AR BRITÂNICONA HOLANDA

Londres. ?1 (F.P.-, - O ministrodo Ar, cir Arthur llor.ácrson, Irá•:rta ocir.ar.a á Alemanha ocidental- i Holanda para assistir As mano-braa "exercício de gua:da-«)l", eu-

i Jo objetivo e "desenvolver a Inte-

ij.-açãa des fórçaií aéreaa nliadaa". \O ministro deixará e:ta capital de- ,pois de amar.hf. para Wiesbaden i

onde scri hóspede do general Nors-íad. comandante dss ítrça: aérea;aliadas da Europa Central, a-.-guln- |do depois para Haia.

ihScs deda F.P.

dólares, coniul o despach ;

snf Lagou, Zl iDj correspon-dentei - Da Iniciativa de um i.-m;x> de pecuaristas do município, ca-•'. sendo reestruturada n SoclcdsdeRural dc Sete Lamas Um d,« ob-]'"'!*.¦'•«• dessa r.-.edMa é a con&tniÇ''Cide um grande oarauo pan renll-xACrío de crjwílc/lo Bfíro-pecufina.Conta * Rocledldc cor' u:-n verba

! ftderal dc cuasc um mllhõo de cr^-j zeiros.

Pa.-a a presidência da Socknaceevtão en frx-i diversos nomes ccnio

I José M,»n!p» do Abreu. Jo.inl 'Ijta Alvarenga. Afrznlo

Abel Teixeira França.

Ba-Avelar c

UM RELÓGIO

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OUVIDOR.183

i

mente em quo a primitiva desígna<;&o de Fechteler para o comando do Atiãntlco foi tnmndi

MFU6IAÍK)S EUROPEUS PARA |0 BRASIL

nema, íl — O "Auxilio Suiço iEuropa" organizou no Estado do Pn-rané., uma colônia para refugiadoseuropeus.

Nestes últimos dias, 222 reiugia-dos da £uropa Oriental partiram daSuiça e deverão embarcar nesta se- imana em Gênova eoin destino aoBrasil. Ssscs colonos formam o prl-meiro contigente que se beneficiado apoio das autoridades brasileira:conclui o despacho de F.P.

IMPOSTO SÔBRE' BEBIDAS &PROL OA ASSISTÊNCIA SOCIAL

Manaus, 21 (Asp.) — O deputadoArtur Virgílio Filho apresentou noLegislativo a criação de um impôs-to de 10 por cento, "ad valorem"sôbre bebidas alcoólicas, para aeraplicado em beneficio da consiru-ção de casas populares, das campa-nhas contra o câncer, lepra e tu-bercuiose, bem como da pnnternida-de e da Infância.

UNIVERSIDADE DO DISTRITOFEDERAL

uma velha aspiração dosacadêmicos cariocas

Os acadêmicos Rlmond A. Baniqui. José Mattar, Haroldo Gomes iSalvador de Abreu, respectivoinen-te, presidentes dos Diretórios Aca-dêmicos das Faculdades rie CiênciasMédicas, Direito do Rio de Janeiro,Economia do Rio de Janeiro c Filo-sifia do Instituto La-Fayette scavistarão com o prefeito do Dlstrito Federal, na próxima segunda-fel-ra, às 1S.30 homâ, quando então, ia.lando em nome de. tôda a classe universitária carioca, iormularSo umapelo ao sr. João Carlos Vital r.osentido de que providencie a regu-lamentação du lei que criou a Uni-versidado do Distrito Federal. DessaUniversidade farão parte todas a:Faculcindea acima citadas e sua cri-ação constitui uma velha aspiraçãodos estudiuites desta capital quevêem na medida inúmeras vantn-gens, tais como o barateamentoensino e uma melhor assistênciaparte do governo.

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V 0 (1Ê S A li E ? PETROLEIRO "PRE VIDENTE DUTRA"Que hos convidamos para uma experiência? tfcillMSgU <»<> Polroleiro "IWd-lMlte Ülilru" à lldlllilll*

Nucionnl <U* Petroleiro*. — (.criuiôiiin— V exposição da Navelmis S. A.

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Maii uma cxpcticnciu, .„,,,.-. uiikitm questão dc gosto nno se deve intcilenr. Todovig nós o convidomos paro umn experiência: - Use a Pnsta Dental Macleanso note a diferença! Maclecm deita a boca um gasto dc higiene,torna as gengivas higienizadas Macleans, de fórmula perfeita« cientificamente elaborada, contem peroxido de magnesio c dá!lensação dc higiene c realmente higieniza porque é alcalina,untissetica, untiácida c germicida, destrói a causn dns caries:— eliminando os germes oue se tormam o fermentarão dos de-positos e sedimentos que ficam nos dentes após as refeições Porisso escovar os dentas onos as refeições com Moclcons. é meneirado evitor os cáries c dc hiaiencur o bico Nada contem oueafete a sunerficie lisu dos dentes Do nova vida, bnlho oos dentes, além dn sensação de hiqienc! Peca em nuolnuftt porte Po*.tn

Costuma se diicr que ll"UCHO «li* FrOUl

ivílli/iulil

LOUVADO O 0HSE11VADOK MILITAR NA COMISSÃOUALCANICA DAS NAÇÕES tMI>AS

O miiiKii',, ii''iiu!i'n' nu >tni uolotfu du ...'Bimllnu — Kmiulil-dos un -rniiltiotv mlnlnterlíl — 1-áncon dos Miiiturr*. —

IteprcHuntni i<>

i; iiii-in i,>'1a mnniifti v

Dental Macleans, a último palavra em dcntilrício1 3)914,

CHEGANDO AO RIO HOSPED. 5F NO

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RUA MOKCCBVO FILHO. «i'i*,*.,„i, . Ivrlin

Telftun-: i.i l"i>" iii-u, mn-iiiii,CApACiDAr.f r/,"A -co i:o^?fc:-<

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i mordo de l-etròteo), Ca***«e a on*tre-tf**. do nrivlo*tan>*ue. « vl»ta ,1oi^r fnd-tdn o contrato » t cnlrtRiio C-lt.a nn» ¦•ondliA-'-- ile claarlfl*rnç&o on, u.,,', foi receliMo. Con*forme foi verificado p>'l,i Ailml-nl-traiío rtn Krotn Nacional ,1civ.rulílroí a n,rrendnt_rlii Nave*lima S.A, eiitreca o tinvlo-tan^u»"l'imi,lente l«itr,i" tuilo» os aeu»ntoiinílli'-, nimroilio*! ii materlalrrt» h-,n!o oin perfeltai condlriOearte funclimnmcnto, t»inln durante* vl-çí-nclfi rto arrendamont» rto-'«-rtn o nav!" en, nprn:o no pôr 10 rto*\*>.4*v Vork no mf*i do outubro deI8.-0 iiorn rc-pn-vi* » cmíoivacaort-4 "-uns obiiia vivns. K para cona*tar í lavnidii osla n'n ,tu» eerâftolinrnto tranacritn n-> livro pro*-irio do bordo i t »ub«crlta p»l-iAdmlnlurador di. Frota Nacional,1» 1'etrolelro» Tenente CoronelMIU„n «Io r.lm» Arntijo, pelo Sn-r.'.-rii,'.c„,i,'nii <la Navebra» B \.(Comí-rolo rto Petrflleo) EiiKenliel-ro Civil Paulo Pa,it"Ja l-olte eliehifi te*lomnnhas profonte", » so-lonldinlu rte entiesii. Horrto rtu nu-rio jjetr,'Ieiro "Prefldcnto Du-Ira". — S>-tni;,,,i-o» na o*-'iva.--: Milton do Uma AraiiJ». Pa'i-i-, Puntoja !.«-:*.¦:•. Ivo Jlnn.. ,1,\i-_U*o, AriütMofi Ci"'kill, Moy

-«« Dcortito Nunea, •l0"I6 de Alhuqiieniue Alv*>a o 15vji-.ü'''U- D;-!*"I»i«a Camlllo."

Anos ,'t |,':ti,ra rta _'.a •, onse-nholro I'n*it.» l-nntiija I-olta Su-porintondente da Navehraa SA-proforlu as cegíllnte." palavras:

"Siniiur Coront.1! Meu» sJ*?»Uü-

IAo

«er arríftiiu k iK.iiilciru 'iu.Vnvebras e entrenila o "Pre"!-

.denta Diitra*1 fl Administração rtaj Krota Nucional de Petroleiro,».I por fitiMo o nosso contrato, d»•.«**j«, jj,-,,i iioiiio rt-i Navebras, proferir

r_i>i,li,a palavras ,'iinrtu conta ,!o! nosso arrendamento. DuivntejI uuoko li mt-FC* •> MPres!ilento Du-} tra" realizou 12 \InLí^n« narre*

jm ndo .nais ilo 185.000 loníí-tons.[de tiroilutnfl rt* ]«»troteo, ivive^an-

rto T,i*ti.- rtn 73.000 inllbns.II T.>«s.*ai- 12 ví„(-piís. fi foram ',osJI Em:h.i>-* Unidos «^'iti' >rif mima' il-l',s o navio foi ilocadn '-r-i >'.'¦.: \

, ru » nò»to om iiiRKntlltiaii ceu*Ol.-ü-rt ile (uii'.lu!i inniitJ.

uruui» a» viuaniio au v^lran-U' !ro a Nu1 ebriih iioii.lo nprttnn*tur uru,, im lor renda uu Clovirnnei»mii*m. cn.tpre -uulnidir. pre»*to,i um m rvlqa rto propajmnda, le-tando a no»i« i<,nrt"lra a vdrloi|,,i),„'H comu u IinilHturra, Buflcl»

l linumtrcu, nroporelonanflouna memliro" da oua riiarr.l:fto,¦•ir-iirtlr-iuoin cm WpulanUitniOooH osjio, latim rtoi, da prlnü*tiva trliiuluqüo, contaoto com liar.tos u Inatala-jOea do ii.auiiinoa»r'f!t„,rlM». i'or,i «m„i>, »s fla*maior,", cidade» rto nittndo. tu!»cumo l/inúrr» o Nov.' York.

A Nu'brua ao i-nlreuii!' a V S.Si-nlior (Jorom! » "PreeMenteDutra'* ufiiiiu-au em declarar <;uccumpriu ,,-i vll'j- -' •- ¦ ¦ .'-r.i. ¦:¦'¦„» viajou cum reiiularluado t- o!l-clincia, Kracaa a« furillJailei- vrt»*tada» |oi' V.S., fc coopera;! i doSr. Cl liiaitrtui.te JoWi di AI114I-querque Alveu, oíldal» •> ti-l"« o»meinliro» da KuarnlcK» v,b »cu co*,mando » ourm nfrradecirno» » fe* í aempra

O inliil-tro ulil.iu -i" un*tov*ií«*, ,* ^...,. v, .,.. 1 rr>l do l*e«*o»l u »0niiiiW íivi.u: —

,t .\,li,,liil4m;a„ du rroia N»rio* "', o csí>tlAo*>t»n«lUw John Amkr*

nol do Petrulelivit. ,,,-t Munro aw-j ü« termlniit o Ue*t - I«vami» a Imn.Uín, braal* wmponhi- „« ••\'i,'\:l."^l^.^'n

t„a, l'„,i,n»mi*. ti<rti...i,l..ir«n1 b , it,.t Minititrio cnrie.pon .Stockulm, New V-rk, CopimUaisue, ,ien(.|. ü,i n.inMiu do H',»»H iw I llenrlqi.o Cavei»,Kredcrltla, fondre». N«w Xurlti ti-K'1», dn qual contta que t»t« ofl* rlnhn u» itc|.uw.>'a Ar.enNtv Soili Lnndree, Naw Vnrk, ciai, pria bravura, arnicl». Intropl* I-tKUln.te te!«Kmnrii/.irimiiM) \'..w Wirk « Haiit"»: »|«i»«.. Mt«. atílainonto, çciucncn» «

,ic ciiiiibuMlvcl; « poicoiioi mm («ntrlont!. com rlrco dv vld», cum*,.......71.4(0 inllliaa inurlilii,"*'. N.. rto* „rm ,|mi.»i« ¦•{--» dt 3 «not, m»l. eoptrlto tntvmal ;¦ «1 '«"'-J,*',0' ™*Borr->r <l«»ra» vl»»enu, dtaiutiOH do quo icu «iiflio dever. a. n» I no vu-MneU rececer iniu ••¦:*',;;"

navio (11 que, »eja dito de paa* *tu*.i,",o >'hn. •.;!) lodpt 01 pon*;S,(j.rK .¦,,,,,,.,401 ra. |o.und. A^-ssi:zt-r 110 llmell, onde k> osImu uiiic„m {)M, „, dlrlsmlu dioneia co*,ll,|,i'- <'o|ii,x rto oihtter luivlu ila| ¦••«-,;:*-•• ron»rain a pcrmaneocl» U*«*tniiriiíMeiii rto "Pr«»lrtuii", lol- tt- cftclnl. ro."o* er.'e» 1, que ;, Art-na": „ rtlnno "Itlo do jAitelro" mlnl-rtrucün Naval níto pflde, comdu Marinha do Hovrr.i.- m-iu* ¦ P«j»r. on-ik-wr, o.1

¦.4.1 («o um, flo «miiaiiBiiru o ,.¦'',,,«1.1. ;:,j,.:.íi* a uo Ura*»".

(j MIK1STKU AORADIWC A>' «íUCiJUEUA UA ABütfMTINA

U nhnlmiite ílei *4iu Uulli-uirt, U-1 í tu!.., ui. u«*,4i. oiiifiu ío -...niiuiiiq

11I11I1110 on Ma-KxnMulto >oi'- 1

iniVtlpI-s «tenvOesr.c.io ni-vlo oí.ols

Almltinl* il«ldpidw", qu* iiinpla*mnii demun-Ufr,, -,» fldolíUU,

\,tKa....billtaf.o pelnspres-kiii.fe no

| •i.-rrtdeclmento»' « inlnhr»1 riiei de <;»v„d* tutlir.a «I cun*ld»r»çJo".

txprctá!»'.li

RSCEBIDOS !'!-•.(- Ml-IS*tlt'J

mo» «iiíih o,,rt>n mortal o vlvii.i;ndquIrlmoH p-o-»i tabreNialeute»!ubrtmo» doi» <>„ mali cilindro» emi-artu porto pura llmpew. e fliu-mm examinar O navio rela» rom-panhla» claaalflcadohv e leicura*' dora rto nieRinn. que o acharam

em magnífico osirulo ii». » pelo mauntflco trabalho.1 ctm»erv«ç.to. A Administração daCorno to.ln» rn! tm o tmnaport» l*'"''a Nacional do Petroleiro- pa

de cnmtuítfrel IM-ldo 6 flnmie», uamoa l *<

pordm altamente eapccUlIndo

clrtude de lm, 1 borloio» motivo» p-rimcnieii * car*. lobrecarregadoli con«erva-|^n ,i0 proprlo V(|-»i. 3, A--im.

elnctindo nomlnnlmente >• caplt-lo*lenenie ,'ohn Andei 1011 Munro, fa-

e„i1'.Ú.'6

rvtiit-,

, xliiindn daquele» ci» nf!» „o ,11-volvem conhecimento perfeito, de-iiiu>-:r,',. »»»l»t£ncla contínua, oa-pncldad* rto oxecutar reparo» ef!*clont-H e fornecer pe.iaa sobra»*¦«lentes ndeqtiadai »ia m,v1"H.

A menor dlscontlniilrtarte nessa.*:,,na i1» atividade» acarreta pre-jní7i-', de conseqllíncla-, Imprevln-slvols.

I t% 81*1.700.00 « n*n!s Crf8»000.00i »(-"¦ coiwipondoifti

círca '* Crí 4.719.000,00 (quathimllhües, mtecentoi a di-xo milurutolru»),

f, — A "Navebraa" >on, a híu ,[ir&tlen de mali du 10 anos á» mo*.rimentavao do petroleiro» tomoun liberdade do siiqedr ft Admi*|nUtru<;Ao üti Truta Naulonrü tlt.;Petroleiro» a abertura r,„ un.u

I :,"va concurrdicla cura n movi-

co-o com |ir.v*cr a quem leube ele-

Finalmente!..a 3.a Edição

11 niinutro leeuie',, untwj.CIínrii, u 'lei.ti''.! Ai.ttrto¦:e Moi'4.1-, oK-prcVli. doFederal, oi slmlrrnto* Brox Pwnnid» K^mc» VelfliO, Antonlj Mnilatiu Cirvi-lho, Arnaldo Ar-tor.lj Uo*dri-vi* e comandante Eduardo r-''-icvrll Fonicne!-'.

M, [in.vxT_ pjo_inoESPtXUÜLA

O Brasil tendo oJm:Iriio uma menta.ío por um ano do "Prosl*

from rtu putroleii-os, ultKia In»u-| dento Dutra", com 1 a ecKuint«Nflclenio para utender auaa nc-| Principal» obriSHCoe»:ceasidadeii, lntcla*M n**s«ia. nova n) —cançSo d', ,.'r| ,'i'H'Oiltécnica cun. o melhor ?¦ ma!»j para concorrer:üiullo do» optlmUmus. 'Cerenioa ;,j _ v....,!!»,,,- ,,„ i(1(,,iir,o « via*que aprender o lutar multo para] ,,„„„ h,t nru.iil, oom carga com*utlüzarmob os moderno» n_viosj p-1(!la;nos inoldea Internacional». | ,

' .,<¦) — C;ue! a dovagom ni. -ai Jo

o tralmllio realixodo i-ula *va-jnavj0.vetira» ne«.e« quase 11 me«ea com d) — pagar no mfnlmo Cr$o "Presidente l.',itra" eataheleceI-.ouo.000,00 >s»ls milliôes ,!» cru-um pndrilo que cumpre sur 's!ia-1

1(.;roM.Udo imi qnlqA, melhonulo.

\o entrcfiarmuíl o navio ao uo-vC-mo e no momento „o s-r Içadaa Iwndeira da Frota Nao*otiu! ,i« | 4tt.WttO.uilfl.oo.

~-^T=l__"! ü_m -L ¦'__^_a&f*>

% Mf^YY

í MAHüáLDEl,VETERWÍRIA 3!

II li III ¦¦ 1. M

AUTORIA nt -'OAO 8WJNINIO • j-iiioj

Cr?Preaidtírit»* i *

ao Governo, muno*, iI 4O.000.000.U0.

7 —O Govêmo ros <lveu.i,o cn-|X.lminialrndoreH o» melhorea -o-. -an-0. movlro-niur c- fretar portoa para tm, W.ví suconso n.-.we: K'*a -onta o pulmlelra. Data vu- j(rrande emprcendlm.tt.o ein prtl nia, nío Julmintoa esla uma .oiu-;tia. prosperidade o _rar.de:.'. i.o-':fo fillz. Senfio sejamos: o nn-:Urasll." | vlo i',',1 filzor vlagtna do 60 om no

lllns {-.'11*11 o pOrto rto Klo linu.rt'.A Nnvtbras >lcu a publicidade aex*)OHÍt;uo abnixo pela <íiíii. hU*|i<>ria a sua atuação como nrren-dataria que foi do "Presidente

l -tu ra", mediam .* coiicurrÊncia•jClilIca.

\ exposição da tíompanlila ar-remlatarltt. o.ac pnWlonmoa nu lli-'.•Ura u dTKt!inu'.ii aua ncionlstaarta t-ompanhla e ao público "!:.i|-.'t-iTil. /• uma peça esolarccédora t,deir.üiiiõa.

CarregarA. «m Cariplto 7.0",, to-neluda» do 61uu crú, par,. dl>ii-Inria local o. tm AruliE. on Cura-ÇÍto, nT-íeU-rá o neu -r.rríí^íi-;ii*-;ito com S.';U'í tonela-aa t\v |»ru-úutos ivfi.iados pura Itlo •¦- S'.n-to», o*íreto mírtlo não tiltrc-a.*-a-,.-', rtu <>•', !í".0u i->r •-• :, -''irtu.o <iuu dar- Cri 2.25il.nu0.(i0 (Jcusteio total mensal òu "Presi-dente Dutra.", oom .ua tiiovlm- u-:a.'f.o. doei rem, ele. ó ii" iiitiiPlio

:.vPu_i.ao;av*__uas

DA undo. n ¦il

! C11105«AS <êxi ío

AOS SOFREDORES DE ULCERAS VARICOSASE FERIDAS DAS PERNAS

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ALMOÇO A UOJ!l)'> UO "PIteS)-DKN-B UUiriA"

d Dliidrante Itenctu ae Alniulu,Culiubei, Bcompanhcdu 4.0 capiticrio mai " K''"rr,i Jorae do PaçoMatoio Maia, c-.ef.' *it seu jablnetc,esteve » bardo rtu a-nrulel-o "Preii-tlento D-jtva". tendo partlclpod-iõuin alir.í,.-', luntamcnte com o n l-!,ls:io dn Ãemi:-ut!ca o outrai au-tol idr.du*.

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i ttirj pi»nt*lvn de Fs-*'as,a lnceirpe*'.n2la 'i-i Juítl-i-:-.ra npreclar o rtsllto. Rc-

.-a'?''- o ministro Ocutss1,4, (¦¦-.• tll"CO.-:-'-! súPre n- '<;-

. ronnluln 'eu voo. -aosliierju-(KiOOU ou p-ir ano úi < r5, díJ c0,.„),_.,(.-ite k Justiça M!"tar

le-thio, | p, -t julç; r r, Irid'¦ via-1 vi !'*'-• o influir"'fatal- !'

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menos uue pode.%| Aer elevadu <ií;;

_i — Km virtude diatia couuur-iv-,iclr-, coube-nos ati.- boje púr em imovimento éssu jj-trolelro, "ur- irendo pur ii'».-..-^ cuüta íCda o{qualquer despesa com o mesmo,t*.v*:lusã.o felui do neijuro. Assu-|mi.Tio.s o uútnprumis.so do pugaro iiilninio de CrS _._uo.ui)(J,0l) (doiajmilhOe-H -3 duzentos mil cruzeiro») tde arrendamento pei») prazo deis->Is meses ou »e'a*n CrS ütiu.000,1,0 (trezentos e sossênta u ¦atis mil cruzeiros) por rnés.

3 — Healizarta a primeira via-1(*em Rlo-Aruba-Santos-Paraua-yuíi, verificaitius ucv impossívelpatlsfuzcr os nossos compromlsso.* navegando só iyj.ru. o Brua:pois. a par de serem aqui <-s ire-tes multo Inferiores aus vigoran-t^-s, 1:1 América -'.o Norte e na Eu-ropa, a taxa portuüria entre nosIncide sobre u armador e nilo «0-1i*re a carga como acontece no ea-1trar Te;.",' e, por outro ii-.rtu, mui-tas das peqas e utensílios neces-sarios j\ manutent;P.u do navio emperfeitas condiqões &ão aqui -ieaquisição muitíssimo mais cara,quando hq podem encontrar.

•í — Sendo assim* tomamos o a\-vitre d« navegar também pp.ra oe«traM*eiro, pairando em dôlnrtsos nosso*- compromissos para com

prejnPio lato:ir r .- Ilzar nss-, |-i . tíll.l". 1

r,'.4'Fit. o "Presidente Lnitif.-v.i-r fr«-nt'j po jn**n -; ."t,i-(! ii<i ¦¦.'>' 't-.J, tírV "-,\*cr-i-t-i nrt*ne"n da vlatcetiaao *.,t"',!.,,.!••<..,''

¦.mp: :ih*dn pei,

:.i*l 1 e tutrtsèm^..tlí,*r..--.,.li,tir«r o** fatmaioria

O dlretor-gerfil ò» Petsoal, íien-1 -K-ndo a.* detenninacfle» -i-, mlnls-j iro. solicitou &01 comanüantea üa; V.sc.ua'..:a, ?ú\\u.i subordinadas, na-1 vlo-. Curou de FuíPeirus Xavais,

diretores de estabeleehneiitoH e e:>carreKartoi úe serviços, c.ue fossemío!:ií4f-5s üs necsssaries pro\*idÉncÍE$a 'lm de qus sejam prestadas as f.*.-nilldades habituais a celeoraçSu üaPáscoa *Jf-5 Minute*-, que, sob o pa»trocinl» ío ministro ia Aeronáutica,

.1 ÜnlSo Católica ¦.:*>,- KlHíare» farárerli-ar no dia 5 Je 1unho próximo,à-í í horas, no aeroporto Sar.tosD'onant.

Kol, leu cimente, solicitado qtt*fosse permitido aus caoclSes • re»- ,ííz^çru, cm 'por:.r. ú::-is dentro do j"xpedi^n*'" d» preleefles tendentes•i preparacüu di :.,l'i-ií-'!e rellülo*ia e que, .".pó* os dia. deí-i.a3 prele

0 REI DOS CABRITOSGALINHAS. FRANGOS, MARRECOS, PATOS. PERúSCABRIT1NHOS, LEITÕES E CORDEiRlNHOS tudo abati-do na hor;, e à vista do público. Aceitamos ençomei-caí

nara batizados caaamentes, etc para prepará-los *,à

"ASSADOS" a gosto rio freguezFAMOSOS OS NOSSOS "LOMBINHOS". CARRÉS £ PERNIS ÜS PORCO «era uele e sem toucinho, o que vem mc-.-e-c=:ido uma írande aceitação de nossos numerosos íreguezei

Hua Rlachuelo n° 180 - Fone S2-3300

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Assembléia Geral Ordinária

D r;"':i eutriirti. ont^n:, c:»: ír".1 rt*-!,0'-lai,''4.i or* promotorla. procoilcntecdesta Capitei e tios Estado*, .(varrosoroces-cs referentes aos Indiciados•"ernando Pesco* ua Rolvelra, "oltletíot'o 4.a O A.CM.; Walter Loreneo¦oldad-, di Cl«. do Depo-ilo Ce,,-•nl fl»- 5'aferii*! Béíico. acusado 'iucrime ,:* te-*'-'": d>- Mor'-, -J„ si-va Hlbalro, ." ,_-elo ,'r> 4 " R.I., nn:-sacio rto crime ti* üesercSo; rto .Mvo-ri Machado, .-oldado do 20" T!.I.'•eusndo fio crtm-* de dP?Rt-.f»o: dt¦.InSo ,i>. D-,,.' Hotlrlcii-'-*, Fortorto, 3.'sargento ro tí° .1. flcusario üo cri-im- ri- l,-.'«», cr,rpo"als: de elevo*"-rc r'3F Seatds. soldr-do dn E.0Batslliío "r- "Ti-iT, i*'",,i*: recintocriminal intcr"r*»to nslo promotor «tauditor!-, ci» i.a n M. coiüru o dev-pachu tio i-uíltor que náo recebeua dpnf-ncia of Tecido cn-fi o tub*tenente Jortíe Manuel di Fonreca da4n Con ppnhia ds Tir-mm-H-sO;? con-siderado l*-rff--,c>.-fVrd dirldo ao '.eu-'.ndo d* -"¦'•.-',•: e rec/rfo crl*r!n:IInternoEl-'* p '"- nromotot di \'.itt'*r-rln da 3" )'. M. contra o despachedo auditor r-vc rejeito,! a ímhc1»nf^reclda r-ont'.. o 2" tenen": Paulonionlr.lo POrto Tlnoco. di ',° PC.-.!'-•. uor lne*i'st4ncla de crln-.-. To-r.a- t>si*c3 uro'-w-ot. depoia de nuire-*.;*t.o.s e uiiv.ipiki.'' naquela ? tç'.o. ío-'¦¦••i p-inr,'**í^1i"f.',ís' <-"¦ ninlr*rn pre-?ldM)*e prr.' fi'c. rPyt- -f o

üctive s rtcaoDO SEI) FiGÍlOOiim ii «6 *! i.slíriesísilSí * **s-jurto-t ;»<ím «w a«_'M''i «t*'"' A*«

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D figado !l*>v_r4 ííiísí"*-'* aor-maliiia-it»-. **w-»i * «_en-»«, l li-tro _i«o r-)'* *••• Jr8**»Mno<todot, n *** * * ww* ni*«Unir Ur_.m<f*«»«. •» t-*w**n'4>»serSo n*wl dl-f**-***-,,. -«.««jn-su»,

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, ção do Presidente, do Conselho Di-retor a da Comi-sSo Fiscal; dl in-cerèsses aociaia.

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Em rsposta, declara, a Divisão jâo ImpOsLo do Renda h.ne aa re-jferidas Coletorins nSo dispõem de •elementos para n fornecimento rietais ct'rtldí*e3, o qne altós é da '-.

competência exclusiva da.*1 Dole-!•íaiia» daquele tributo-

-"•íimo HiíarMtfitt»,. .timuclevut uo» «.trOònoc Ju '¦nnnii Wo trwi»«-> ft» /(,B»lrn T_iii .7-77*1 * 3T-91T) ,iu no» AjUncInii d* viapnr,\

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«ipeciuliiiciile, e nm ir.in.nhfidori»,cm prr.,1, o r»iiii.,ii,ilii de iv»'i'»i-til.ias pura ii rfuiuiic-ío noa titatn.

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JI rnqiiS.lT» no> prini-lpi»» du li-jur.diide iliiilPul Dn /nlo. .».*!», pniljni; o, alMdiciilnf ler ciiln iiiileponilíiiií,• «*ia tcoiiomin ínlernn t |irjilcg.nifite jfriu.i por rn.uutoj ot-pmil.mdoi peio .Mlnlllério du TiCiuinn,cm epocu pni.odin, .;u.i'i'i'i o ati*tíiceltsm.i m rwícmln, mali do o»n"'.o»r, de çíKinlin, t IcimronM l»u"lume ioti-»/nii'er o: orri'inmldi'1 iw-Ii-oi.iiij. ,tli,-i!n*ieiii<*, « Pollrln l'n»lltica, — cumprindo ordene ml" i*utbr »c .Ir /'rciil. »'oin ila ífc.ibliciou do MliiUt<irlo do Tr-UnHIm, — ti/ue cifeí cumunduiirto, »,i"i»r cum

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i liiierulr mu atlvldnilci* o.H'r.t»i.u

| roí bnitídorfA, clm/n fíittcií ''•tírrC'.gi»( .••ii. d (cila dr eliidlcatni,

A nuopoedo d»» rttntuioi, «unuucpi.i.iJo ú Ccmílili.lcJo, ii iir.lcicucotittantr J»* «eni preceito*, ntt*u*ni*Wicntc lihi-roia, potfccilo anulnr aat,fio poiuMl mm cifoctaçAc\ protit*k\i-¦¦¦¦' c coniÍti*l-I'i* a rmlfinr <ic<«lino rtciilrn dn i.-id-i ccoiiíniilci, nol!-l-.ca e v..i »i do ikiIj.

MAIS UM SINDICATOJORNALISTAS

DE

¦¦' ^ji^^i^scy'R

'apélice".i./L

'<¦.¦

NDÉRSEUINovo tipo de seguro

contra desgastede veículos!

Agora o sr. pode assegurar seu c«r-ro com um novo tipo de "apólice"

contra desgastes. Uma camada protetora de 3 mm. de Undersed sob• tampa do cofre, nos pira-lamasoa na parte inferior do chassisprolonga a vida do carro porqueUndeweal é um seguro contracorroslo, ferrugem, pó, calor oupleotear de pedras. Para que és-ses desgastes nio delapidem «eucapital, faça hoje mesmo na suaoficina, um seguro Undçrseal.

OiscurtandOi Babadc, em Sfio Josédoi Cfttnpoii au Inaufurar-se a va-

j riunte tfiXtt oquela cidade e Ca-capava, disso o preildente da Vc-

j púiiitcu oue o reaparelhamento d.Central estA prátlcamenta oiicgura-do csfoiçar.du-sc o governo ns exe-cucan de um novo programa de ex-panz-^o ferroviária e rodoviária,Acentuou que a Inauguração a»-quela variante e um p.-.sio inicialna «l?bor«TçSfj desse programa, Frl-jou qce l»*»d;»j a» reallraçocs de!nterl-s»ie público que íorarr, Inter»rompida*, serflo prontamente reini-ciadas • i.r. que tiveram o ceu rlt-mo diminuído srr.lo Incrementadas,para que níío Urdem mais os Le-neffcios que delas resulten paraa Naçüo. "Aqui tendes ura exem-pio — disse — nesta Inauguração,que JA poderia te-- sido feita hftmuito tempo se n empreendimentoaqui tentado pdo meu governo,antes de IW3, tivesse prossesruldnno mesmo ritmo com que come-eeu-.

T. concluiu:"Mas a Eàlrada Jc t"er:o Ceu-

trai tío Brasil, que e a primeiraEEtrnda do país, tern, agora,' umadministrador. Deixemos o passa-do e encaremos õ futuro cheios deconfiança e de sadio entusiasmoconstrutivo Conforta-nos verificarque o povo brasileiro JA vai read-quirindo a confiança nn si mesmo,na sua capacidade criadora, no «envalor e na possibilidade '.c melho-res tíííiü de progresso e bem-estar.Tenhamos fé no Brasil t congregue-mos oi nosso* esforços p'ir**t a ve-cor.«,trucào de nossa grande Pátriacomum",

Centtil ao Brriírrr-jo_ovidí'iciad.jpensãvel para o ttenctransporte, dc matírlas-prproduto» acabados da Uíina d» Voi-ta Redonda, prestes « funcionar.

Icl-cléEstrada tenha sido enriqueinall 16 locomotivas difscrs c com os ircns rie luxo —qülfêm^roí dèate ramal aindi

| tAo vor "íftitúuur, quando *t/S di

t Kii'.d.. «dquiriu W carrot rl-.-trl- I construrí.o total jã "tora .rcil,/„di

O DÜ CURSO UO DIRECENTRAL

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«IWSTIMiSNTO '»d

MOTITOU

"DOREX1

MRA CHASSIS

Ovtt» proéviò do

LUAS E FITAS AOESfVAS LTDÍ.Compínou — Cít. São favfe

al.3Õ.t

?o! o segiiinte o discurso pro-nuncis*".'» pt*lo coronel Eurlco' tít?Soujta Gomes, diretor da Cen tri ido Bra.il, por ocasião da In.iugu-raçSo da variante SÜc José dosCampos - Caçapava:

"A obra que V. Kxs. acaba deinaugurar, foi Iniciada e elevadaque à fase de construção duranteo governo dc V. E:;a.. e somenteagora, depois que V. Exa. foi te-conduzido ao poder, pela vontadesoberana do povo brasileiro, e que4 termlr.Eda.

Far ela parte ae uni conjuntode variantes, numa extensão de 3.1}quilômetros, dos quais 26a já es-Úo sendo prepa rr. dus para recebertrilhos.

Quando, peW inspíraçôo, * co-man ¦ ri* V. Exa., a admlnls-traçK-j Alencastro Guimarães ence-tr- r~. remodelação do ramal d'; S"ioi-n.ilo, procurou-se, com ü melhoriadas condições técnicas do velho

j trecho, construído para uniR linhade bitola estreita que ligava SãoPaulo a Cachoeira, simplesmente

j alargado quando n Central encam-pou a antiea Estrada dc Ferro Rio

I de Janeiro - Sáo Paulo, prepararI o ramal para o atendimento de{ maiores solicitações d*- transportes.

E-ssa iniciativa arrojada, íoi ma-f duramente estudada aob o pontoi de vista de auto - financiamento.i Considerando o transporte entáoj exiatente, a economia resultante da• diminuição de consumo uo com-

bustível oagaria o capitsl Invés-tido num período aproximado d*7 Rnos, inclusive 03 jure*;.

Concoml tan temente comprava &Central .13 locomotivaa Dier»!l-el':-tricas e 15 locomotivas elétricas dp4.500 cavalos; e construía, no Era-sil, 5 locomotivas cie 1.000 cavalos,como programa inicial de moder-nlzação do parque de tração da

co>. montados, para os subúrbios doIllo de Janeir"i e mais o n-nterirlnecessário a montauem de to car-ros elclricos, procurando-te, comIsso, estabelecida à Indústria demontagem, criar-se a Indústria deconstrução.

Prolongou-se os trechos eletrlfl-cados ate Santa Cruz, até J ape ri eaté rai reta Ele tri ficou-se ui su-búrblos da Linha Auxiliai. O tre-cho o.i Unha uupla, aa Sena doMar. eslava quase concluído, comtodo u material necessário PdqUl-rido. Tudo numa extensão superioia 2.'"3 quilômetros do linhas el»".ii-ficadas.

O Controle Sinalizado do Tiaieguestava se;.do Instalado de Barra doPir.-ii a Ut fale te, e de Bane doPiral a Volta Redonda. E a ele-trlficaçKi dos subúrbios de SãoPaulo, em fase de ser contratada,concluída* que estava:; i-s nego-clações dc financiamento pela Cal-xa Econômica de Sáo Paulo.

Tudo Uso constitui 03 principaisempieendlmentoi d.* Ccitral doBrasil nos últimos cinco anos aogoverno dc V. E:ca., empreendi-mentos que foiam lavados a tfei-to, a despeito da ruçara e todo?61», auto-ílnanciados

V. Exa. vem fcftora Qu í«-« tira uma exibição bem expressiva esimbólica. Uma locomotiva s vapor;tracionando a sua capacidade má-xima ua linha antiga, 7 vngões;outra puxando também o máximona linha atual. 2í \ agôes; e uritalocomotiva dlesel-elctríca conjuga-da, com 3.0*10 cavalos de fôiças,traclonando B5 vagões, e com umadespesa de combustível inferior aqualquer das outras duas.

Buâtava que aa iniciativas dos úl-timos cinco anos do governo de V.

Informa a \*>.ipr*-*t*t, <in ph-*grania dr João 1'tuoa, r raiba(que í'jt fundado o tlndlcalu dosprofÍSltUIUl*> Ot: liiipn o* I ttí-S-se eitadUi sendu t lei toi direto-res os sn, lluli ifiln M.icua,t.infsin Uaitibarti c h'*t Ka-malhu. Vale reitallAf que oív Congresso Nacional d»- .tm-iialls-ji'>, icunldos em Rrclff,rniir .'t e 12 drMe més, it ro-mendou a criaçio de ilndlra*ti»* e a iiiH'muu,<(..'i üo om-Tlmtmtn sindical, tt*n> cnnio,umhtui, a reatlraçAo dr assem**bléiai pari * revogaçAo dm iv»Ututus padrões. o% JornaHstAsparAibano^. prin qur »r ve. tm-t*o setulnrio aipirlax 'i"'iini.nações, ¦**. a nvella dis auturl-nades, eonstltutratn um slndl-r.ttíi *¦ rlr^i.m j. prtllltlM dl-recorl».

Mi\ n 1*1 lillm ul II Ml Mu ui.SM.AIIIos

u SinuivHio d"» Tn.li.ilt.iiUore, ulnciri.it! m «a l.ncrKia MiilrfH-tnca jdv Son l'i,»,!,i n»vi»iii • eleito, «ina» inii.1, niii|'íi-ii v«|in.ii un.j iiMtii.»Iiloia ,1-iM para «xarni, da atoaçao ,tia vluatii »•» ni lelfiímlu ».•» i*U. ;rim pi"i"indci»i,

Aii-u» d» ilaljomíito «i. irii» tabe* Iili in.-j u inimcntii do, inlíriti, dac-lni.se uni. devei.', ."..iter um nf-res.clnm iiicdlo cl».- cin-;, ll« 110 crillfl.rm, nitlwra o 8 ndicsto inlírlmiiilnltnoi piri nii-r.»ir»"«. nier.oresiti|ircnili.*.>"i e adulti», cievtndu wrccmredicin nutnrlmclto A dlreturli 'rmi. irn.i'ii»r o diuidio uolvllvo *w .

**ii. orovidòiiri» ,, totiiar neoctiai !

A MCI1Ii'*Wi\i to lui IMPAKTO ISINIIII M

A Coni.sf.Vi cl»! Ini|in*ii. hinüiciiiuin (tia Últltn» ipunijo. v\'.i« diver-*,-tt prorrsiin despachi-dui aprermuo tonnulrdo peio Sindicato no, l.o.,i,t... dn iVnVrrio do Itio d, Jaml-ro min rp »nta laminai e.tWenie» norecolhimento do ImpAsto ilndlc-al •»«olicltn providencia no icntldn detoniiT n.J a ellclcnle » nnecadací.odn citrdn Imnftsto, A f'IS revolveurestltuir o nr"cc«M, ao Depsrtmnen.tu Nacional do Trabalho |inr faltarcompetência a Comlsé-üo icia deci>oir i''.brf n as.'tinto.

RNSIMI nll NTUITO l'AR V III II"-.III I I IIIIHM illlus

Aprovando a proposta í-MU pe-lu clu-l" de D.» :.i'iiin'.»nio de KtiM-no >• Sclecío da f.iu.oa o diretorda C»-itriil do Hrasil dctcrininouque irj.i concedida matricula pratul-t« nos fim»i»»s r1- Ferrovia nx II-Ino* d»s ferroviários, díid* quee'res icr\1rior*cs recebam calailos.-.« CrJ 2.9tKJ.I>n, Am parentes dosier\idorcs rfi Centra! ferfio cobra-*!dis ar annlrtldci dc C;1 SIkidii. pi-K,is om Ifi prosl!iC'V'*i men.ali. du-dr» nur pmvem viver *. «'ia*. 'X-ptnsa.4, Ao* ejírínhos ,u b^x-pe-A juma anuidade rt<» Cr% I OVi.OO. ta«n«lièo. amortlzAvels eir, Ia nr-cataçAes »mensais,

[ Sl.-fSKIIIRt.V1 \ DEMISSÃO nupnr.siiiKNTi: lm SINIIII \rü

Macel6, 31 (Aip.i — Tendo n ore- [«idi-nt» do Sl-idr.-to de Flncõo rTc.-» !r,pp:»i tclenrnlado ao mi-i!«tro iou Justiça confirmando as dcnftnclM \do de nu tado Munir Falcfio, a qun.se tofaildadr dos iupmbro»; daciuela«•rtldnile a Me <t illrleirim. suje-rtndo-lhe n demissão do cargo.

V^ ,,/la»/ ¦ ' *'.''HÉr -*_J^ ^*m_^__t____t^' aXj ^

_%%__%_%_%_%'il*oen.n(Se, a reiervni da pono^ei,"ITAIMAR" S. A.

IrO» Av. tl« Branco, Sl - 43»977t - 41.«34;i f AUIO r_. D Je,« Oo.oor, 13 » 34-3030

to noa r-gencie, .ulor,,.d..

IASSC.MBI.eiA nos trab.vi.ua»uoitK» NO COMERCIO

¦MIM A/.l N.VIH.Il

Por outro ledo, e-asa coletividü»dn boa u (enerosa que comtitulesta grande Estrada, assistia â der-roçada dos seus serviços de assis-tèncla soeis) — anuiu*,.s sem g<- Ineros, ou com preços superiores iaos do coméldo; gabinetes dm.li-1 •Mal.i^.-i.e l.o.-e. ià lu hora», umar.oi fcciiados: sc-rvlços de asslstin» aeseinblíia no sindicato dot iraba-cia medica em dcclfnlo; íarmãe^i iliadui-os no Comercio Armazenadortsp-ii medicamentos; eicoli., oe ai- :*>''> »u"> *i,íl! * lu' do Uvrumento,

181, a fim du streni discutido» \:írios¦aiksutitos, Inclusive cobro o parecerue . elaborada pelos mombros do Con-

IjcUio Tdrnleo das Tarifai <lp i'.ipa-nn|tn2iac, referente Às pretenções do

I Sindicato quar.Ui A melhoria das ta-i.xa.i ..¦ condlçõea tícnici'5 d- tiaba-, U.o.

ate»

Exa. prosseguissem, para que os Iresultados, como o que V. Eíía. as- 1siítfu, pudessem ser observados emtodo este ramal, em diferente pro-porção, en, toda a Estrada, Porém, Jainda está em comt-ução a eletrl-ficaçüo dos subúrbios de São Pau-lo; ainda ein montagem o Controle !Centralizado Jo Tráfego: ainda em jmontagem 36 daqueles nn 'carros ielétricos, do.i quais 24 foram con-!sumidos como material sobressalen-le; ainda em construção trechos daUnha do centro. E. sa bem que a

| fabellzaçao, de especialização,j escolas profissionais para M)

operários, fechadas.t Restaurantes por instalar, ¦_¦¦ 1.0i o de Lafaletc. que íii funcionar

em 15 dias. quandn encontrei ot.\ operaiios das rficinrs comendo om| marmitcs. A chuva, encostados em

• muros, com n cxprcssfn de desa-; lento que lem aqueles que cansa-; ram de esperar e s-e habltuíirt-iii aoj sofrimento,

£s*.o vale, velho caniiiir.o paraIas Minas Gerais, e que }i* tevej diss de fastíglo, quando a ansto-\ cracla du caio lhe explorava ast terra--, férteis, sentiu, no governo'de V Exa.. Indicio do retorno! uo antigo esplendor, quando nele

V, Exni mandava localizar a ln-i dústrla pesada de Volta Redonda

¦! quando a possibilidade de melho-ria dos transportes lhe abria asportas para um futuro grandioso.

Aqui também s»- aguardou cinCoanos para se ter novamente asmesmas esperançai, agora desperta-d.*.s pela obro recém inaugurada,cor.-, o espetáculo inédito de serV. Exa. o primeiro presidente dnRepública que. voltando as suesvistam para tr* í«* corredor que lipaos dois maiorcH centros de consu-mo do pai? vem -orcridlr a ceri-n-ôr.:a com que o governo de V.

| Excla enlrega ao tiáfego iDu'.t untrecho remodelado da Central do

•NOTICIAIMK iilllllllii snltTi;AMERICANO"

Recebemos o número ú*; *,otil do"Noticiário Obrero Noite America-rio" ('iírSu oficial da Federação A-ir.tiicf.ni do Trabalho, tiue su edi-ta em Washington, Traz coit.-nw-nos r noticias sóbre o movimentoaindicai doi Estadoo Unidor.

COM MEDO?use KOLYNOS!

fei t^i&«'! Mí&iaí '*!», ,-aj, '»«''•• m&'

¦****s ^

\ KO*V.-..1 ae alllla'...ir^TA fto> ilAntc

Vncâ nunc.bo u*ar, d«sda

NEGADO ii \l MENTO X"*>TINTl III.IKUS

O Tribunal Reçiona! do Trrli.ilhor-^g-ítt o aumento pleltelr.do peloSindicato dos Trabalhadores cmLvvandnria e Tintiiruria, nn císfIcíí».suscita du contra o òrf,,"i:> patronal.Os cniprcRadon apresentara» 1 uhihtabela oro*f:¦*•:, ivn dr 40 a ílO""-. Adecís.lo t',<) Tribunal foi por maloiia Idc votos,

A ses«-\i ff.*( mesidída pelo \v.\z \Dclio MaranhSo, I

agora, o Creme llenlnl Kolvnoa 1Kolyims proittetA i»eu# dentlnhns,d.-Mlf cedo, contra as rar I **¦*.Kol.vnos üiíti .*i as causai ria.** dn.loro«-a*A cárie». Console-se e.«. digaa mniíiif que compro KüL>.\USboje niesrau 1

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Brasil.Exmo. «. uresidente C*~ Kepú-

blitò.

O povo deste vale, representadopor tódai ts classes sociais, pies-tlglado petes representações de tô-d*-s as forças qu-** articulam e lm-pulsionaram u progresso deste gran*de Estado, associou-?-? â Contraido Brasil, nesta magnífica festa,para exprimir com ela o seu con-ten tamento, a sua fó e a sua con-fiança i-o chee da f-r*i«;Ttn".

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A HtSToRIA DE UM TERNO QUE SE TRANSFORMOUEM DOIS

^Li-it o Jornalista Hilton Nob.-e, repetir o .ráiagre áes "Bodüi !! ae Cuns", multiplicando ternos — po envez de pães.

A vítima dos passes mágicos do' inhábil prestigitador, t a ho- í: e^ta Lavandaria Edna. à Rua Gustavj Sampaio ;I2C! A, no Leme. iAs informações eioancialofas do Sr. Nobre, serviram à jor-

i nais de alta tiragem e prestígio, que baseados <r-.):elusi'?.nit-ntenos inexatos relatos do correligionário, apontaram-no como víti-i

! -na de chantagem e instauração de processo na 'Delegacia de Eco- jI nomia Popular,| NADA DISSO E' VERDADE.

Não houve char-utgem e nem há pi'»:-cessc algunt sontre »|Lavandaria Edna.

Haver;'» processo slm, -.-.intra o caluniador * o inescmpuloto \í repórter. , ,

Os fatos reais, quo desafiam contradita, sao o.-, seguintes: _A Lavandaria Edna comercia com um sistema que nao admite ,

í Mnfusões; fornecendo ao cliente o talão cie üma cór, e TOnser-;I vando duplicata do mesmo, que acomnanha o temo, em côr dife- (rente. Os talões são extraídos a vista dos íreguezes.

Ocorreu no raso do jornalista, apenas um excesso de zelo por;parte òe funcionária oa Lavandaria, qu»? uo receber o "íaiSo, re- !tificou neste, a côr do terno entregue '.r.encicnado, que era de [Unho azulado, ao envez de brim.

E foi de posse dèstc talão que- c» nosso "milagrlita" recian;ajdois ternos a receber.

A Delegacia de Economia Popular, percebendo desde logo o»truo do esperto cliente, que tendo entregue um terno, queria re

M ESTAHKte^» % "xHnBCl^^li.W .?**>'¦ vÍÈÊB&^MvtBáóStMÍf&2È!t&&K&b '.-¦¦<''¦:¦'• ¦¦ 'vwSm^jtBBW!L!Km.^/ti'' ¦¦'¦ '¦'¦¦ '¦K

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mancam

crber dois em troca, recusou-se a instauísó caberá à Lavandaria acusada, paramorais 3 materiais sofridos.

E' o que nos cumpre explicar aosblico em geral.

Rio de Janeiro, 19 de Maio desi

qua.q:ie•essarcir-s processo, quedos prejuízos',

2 uni mibidoi conlro oxidoçcio, quereduz a progre^sáü d» oxidação dclubrificante, a formação ci> borre »'le jeideí no motor;

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W. I

»vSv.- ii

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1951.BOiV.4 CIA. LTDA,

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e os Rpviíi.iítífltíftjsSl

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COltRKIO DA MANHA - Tèrça-f«lru, 22 ile Maio cio 1051 1." Caderno "¦

OS EXPORTADORES DE ALGODÃOE A COTA ESPECIAL

U SINDICATO UO COMÉRCIO ATACADISTA ÜE ALUOUÀÜ NO ESTADO DE SAO ÍAULO, um ü de março du cor-rente ano, por intermédio de Comissão nomeada e em exposição escrita, apresentou ao Sr. Ministro da Fazenda esclarecimentos demonstrai.*do a legitimidade do procedimento dos seus Associados nos processos de restituição da taxa de trinta centavos — l,íCóta Especial" sobre ai-godíío em plum^exportado.

Após a entrega da exposição, manteve este Sindicato atitude de recolhimento, para a qual não deixou de concorrer pondera*>;ão do Sr. Ministro, apesar das publicações que haviam sido feitas e das que, posteriormente, se seguiram.Entretanto, o Sr. Ministro, em discurso pronunciado em Belo Horizonte, em 14 de maio do corrente ano, ao tratar das medi*

das moralizadoras adotadas pelo Governo, indicou, entre outras, a de haver providenciado a restituição das taxas devolvidas INDEVIDA-MENTE aos exportadores de algodão, o que obriga este Sindicato a sair do seu recolhimento e, em defesa dos seus Associados, dar publi-•idade à exposição que fez e que agora será completada com a publicação dos pareceres, posteriormente, solicitados aos Ministro CastroNunes e Desembargador Seabra Fagundes, que confirmam, integralmente, a legitimidade da restituição feita aos exportadores.

PELA EXPOSIÇÃO FEITA, FICOU BEM CLARO QUE OS EXPORTADORES OBTIVERAM DA AUTORIDADE COM-PETENTE E DE ULTIMA INSTÂNCIA ADMINISTRATIVA O DESPACHO DE RESTITUIÇÃO DA TAXA OUE JA O EGRÉGIO SU-PREMO TRIBUNAL HAVIA DECLARADO TER SIDO EXIGIDA POR ATO INCONSTITUCIONAL

Se o recolhimento já havia sido declarado inconstitucional, pela mais Alta Cone de Justiça do País, a restituição DO SEU AOSEU DONO representava, como representa, anenas, este sim, Um ato de moralidade.EXPOSIÇÃO AO

SR. MINISTRO

"D»Kt4 nue o titular de uni direito ,a u Iti v»«, wil. nwíMidittl» d» "te.urtt t ftMBdl, llto 4, «•l«r contra quem tia exleu», « dendê que }4 tt rtuli»' proiUf tsueSo ou fia na „.,.,„ „. ,„_«»r»ni ¦¦• «folio» dei- decorrente», «eso direito «•«• O» roeurao" pronrto» da «ilmli-uir-çlo atlv» <«mtrou pai» a ela»-t> dm fato» i-unnuiiiadut, (ll.nlu Uu»! çMtnpOilCâq » Jurltit rlunai, mercUa eni r--r» porqual» nem t puaslvel cuiil-r de içíio retro-liv» de! iirsi\o* .-ulm.i-.ioi, ainda que com j •_*___&,<_qual» nem * possível coatlar ile IMO retroativa Ml hikíiii» toib«i«uu», «»»"»• •i"*' KK_!» 1_7rZ*S_nSL_Blil ali-uma O ulrr-iln fljqulrldo * um dlr-IUi -Jl» iMUntita "fari, d;mlnlllljlílWlW iJOjOJWfâg*

I praticado, cot.io dá noticia a publicação d» ,..»,-.-.-¦i .ho atribuído a V Excia.| $t — 0» _•.-,, administrativo», que |á p.-odtizl-I rum «un efettoi, e purvontura po-viam ser pm***»!** {veu *Jí» revi.1,1 o ou revegaç/ío, nílo podem ser Invali-: dadoi pela própria Admlnlstraçfto, * ulm. pelas vias| Jidicif.ts. urr.„ vez estejam ésíes Stol lnqulti:i-Ju»' dl nulioadci s»ib»':>nclnl£. Assim é no Direito adml-• nlitrotlvo dc tíVc-s oi púvoi cultos e tam Mm no

O SINDICATO l'»0 Cij.YlEI.eio ATACADISTA DE Direito pátrio. Tudo» os trnlodlltai --Su unSnlmes-•.LGODAU NO ESTADO UE SAO FAIXO, em reu-; em afirmar que o ato administrativo consisto «nbs.

Exmo. Sr. Ministro

mios de ..•'.'/ t '.Mg, porventura err. andamento, i nlstratlva uo ,.-::... ue restituição <:.,:.-.... .-.-:-...r....'.i. de

bem comu para mandar .«.;¦.'.,:¦ a lavratura de ve* qne Indeferida, a prliivlilo, e só atendida dipoisnovo» amos". da decisão no Supremo Tribunal); ou se u tol, teriOra. se i»s que nâo pagaram furam mala felliu», \ sido resolvida, t» ndu icm razão, pelo pagamento a-j»

e tiveram suas autuações e penas cnnceladus, pur-1 credores aparentei ou pu-.ntlvos, ldõntcs para rece»uue, e.ttíiu, os uue coallvamenie pagaram o Indevl- ber e quitar no* t'rr.io- dn art. uM do Cód. Civildo nfio teriam direito a restituição? Entrelantu a modalidade tributária questionada,Nfio pode haver dol» pesos e duas medida, para ainda que t...i> certos £-pcctos, assimilável toa Impôs-

uerienee a aiKU-m, ¦,....¦ qua anna nau proauãiu i i»,wii.i»ii»i«{_", /•__•_ LnESSEir" .U.i;.';.iã«.Um. os aeua eleito», < que. por luso, pode aluda Mico, por Igual seinpre pwilvcl. alnd- ,2.U,...J" /i,*-_m exltudo judicialmente pelo seu titulai. O direi» vl.to em lei ou resul*manto, de m,Wja*£S_ 1to consumido « aquele uue ja i« tu Intilromonta lodo ,K*Pn,*^?Jr^íS.u1_?.?i.í M&S «ffSHffiaotfellvu, i- un. falo acabado, íotulmvmtl reall«*d,». •: autoridade lUPIlior para ami lar, riWT OU Wjff _\a re.twlto do uual nada á noiulvel reclamar seiifui | " alo da atitontlaüd Q^j^JhJ^p.MSiMlMawdiretln de petlváo ou 'ie repre»*nl*-ío, »»»*Kurad(* pfwConitltUloUo, no sri Hl, I 3J. com o qual »e Identifica.im teor!» do direito, «quilo rrcurto; Ce i.i.iui» si_>el*rpriiiir» hlrrariiiiluur. etl en »oinine. l't*fS*MM •"* ataat

o respeito ao que Ji aconteceu •¦ que JA produilulodm u# «eu» efeitos' (PÕRCHAT, D» relri'ail"l.daite <tm l vi» Civis l'.o.'i \,:,a "II

As üeviaoi.» ml,.illllbtratIVhl, nusiuu itt» ua ciiamaUaAi1i,iIiii-.ii:i.;íii ii.lv» (pur oposiçüo .'¦ Ai'iiiliii..;i.iv.'i»>vxe,-clda por oi.;.»..« juriaillclonal»! afio, de certo intuiu,atu» de Jurlsdlçüu, quando eatatuem ..Vire u aplicaçãoa-, nt, .i. i.-r.ia da lei, por provocacüo de IntereiiaadoaiVeJa»te o „..•.¦/ livro Teoria r 1'ritlca do l-.nl.r Ju»olclirlu, lio. ,•.'.; 3 e secai Kquivalem a um luiiMiiirni», ainda que bllidndi», entre !.••¦ d.uu ilf.-t-. •" pelo Poder„.i.....¦;.., administrativarem ao titular da pretenaAorelto adquirido que a própria A li,.livi.trü. i. nüo malapude redrar, Se u direito se consumou, se ri ntn prudurluos efeitos previsto», ra.-,.n maior haver! para ena lu»f.iikitiill.l.iilr o direito ciinsumadn e»tara a cavaleiroda r,.v..¦:.,..•.-,.i. que ae define por uma i. tr;it..ç.... our. -..M'l.li.r.-H..,-,„, Inconcebível, de resto, em se Iratandede pre!enr.1o realluida, satiafi-ila e, pnrtunto, extinta.

7 — Os atos administrativo» ailu anulavels em Jul»in it mo os mos turldl.-ns em rn .1 iielos mesmos vi»cios que a estes afetem, nua t'rmni do c.„ii...., civil.

A iTctltuIcío de qup se tratj fnl rusularinente pru»cessada e deferida ncr uulnrldHdc comoetente. nada:..¦ arsulndo em ci.iitrfirln A sua validade do pontode vista da oblervâncla do forma leiml e dn compa»tíncla da autoridade que a praüeou. orilencr.do o „ , , ,.,, .,,,„.,. „,.,.,, r .,„ ....pasanientu F pois, um ato Jurídica eicorrclto de i _n ,rI jndlrats, ame.icada ou íticonheclda pela exl-qualquer vicio r,u dtfello. ifo ponto de v-lstn dn direito • Kcncin ,j,. r-»»ititu'cr>a do recebido em cumprlmenlo doadnduistriitlvo. lulitado. E em tais cr«o», oomo melo de compelir ;Também de írro no pugamvnto leito u credor ou Admlnlilrn-"o a cumorit a ff« Jurtlrala, o mandadocredores, que nüo seriam os legitimo», nlo me pa- dc renurança * Irrecusàvelmenta Idln-o IDO MAN-rece tibs-ive! cogitar. D.UJO DR SEC.UIIANCA. ».• ed., P(í. *« e tais.).

Nlo basta argumentar tom a Incidência Indireta I NJo i.abc. é certo, para ob»t»r a cobrança executiv»de certos Impostos para que se autorlrc a contrarre»» ficoal, salvo no caso em que a Administração adous.

de piilllnn. iDfCÍUIT, Ob, ctt. III. pg. «»•.,. . ,Poderão oa Inlermadmi aguardar a» med-dar admi-nl»lrallvsa que venham a s-r lomadsa em execução oodtipsclio mlnliieral ou anleclpar»*e s ela» e pejnr sopróprio mini-tru Ua Kaienda a reoon«lderacao do seuntn. Ue este, nAo obstante ss raróe» adurld»», fór man»tido. (leu abert» a vis de reclamaçAorm formo

tenda mediante raiiçin lé a modalidade prevlila na leiproceuuall ou pelo prévio recolhimento das lomssrestltutda» o que Aquela obviamente eoll vale: e bemassim que. pendente a recon»ldcr»cAo oedld» ou a re-clamacío endereçada ao Presidente da República, n-que em suspemo qutlquer urovldònola extcuiona »surelaelonaila com o nto Imouj-nidj.

3e nfio io«r»re,n Axlto na» vias administrativa-,poderio oa interrsnailo» u«ar do mandado de segurança,n'.o estando obr-nadoi a aguardar a uv.tauraçl.0 doexecutivo fiscal, alr.do que seja e»ss a ncitr* a oUervarcm circunstâncias normais.

No caso em exame, p-vrém. Justiftca-sc a pre-uetesapor cisa via exIraor.HnArla. atendendo s que do que setraia, em ffltlma BnAllie, A de i-retervar a autoridade

petlçíio do* que tenham sido rvstltulduiA traslaçalo do Imposto è um feiiAtneiir. cconAmlco,

e nfio propriamente Jurídico, InerentCi dc um modo ge-ral, a todo Imposto, seja direto, seja Indireto, ainda uuerelativamente aos Indiretos particularmente acentuada.

Assim A que o adqulrente de um imóvel. responsA-vel legalmente pelo pagamento du tmpó.to de trans-mlssAo, compensa-se disse ônus na conveueBo r&hre opreço, que seria ou poderia aer maior se o compradornüo houvesse dc suportar aquele encurgo. Do meumomodo no tocante nn ImnA-tn predial, que ne reflete naflxa-Au do aluguel.

Em qualquer dt_s.es ca.*us, comn cm nutrut* ¦> uuedilo nutieí;. oj exoosltores (veja-se. por exemplo, SAL-VAUOft OtlfAS, Klnanras, I. p/,g, H87 c segs I opera-se atranslnçãci do lmpi'>5to, rcvalndn, nas duas htooteieg fl-gurtdas ailbre o vend..dor e sóbre o locatário, aindaque o contribuinte legal nu aparente iieja o compradorou o locader.

O que uni: .¦ eo.11 os impostos indiretos te tr.ts r.',ocaractcrl.stlcamtfiitc os direitos aduuneln.s c ot de cm-

, tos de consumo, com ts.es se nüo confunde, dado o ^t¦u ' sumo Interno) i cjue a incidência por translaçJo estócondlçóci Idtnlicas,O Indçforlmcnto anterior fura antes dç|,pronun» I caráter de rcciiiid compensatória dos rlícoi do finãit» I admitida"pció reg¥lãdõr''cõm'tmrpn^üpÕiitò''de'ciamento definitivo e Irrecorrlvcl do SUPREMO TRI- clamonto du algnddo — "destinu-s.; a fazer face aos' transferir n terceiros o contribuinte si.krente ouerui.o it.-iu/.aua em z uo corrente, tomando conheci-j lanclalmenle em uma díclarac.lo de vontade. Tóda|UUNAI» FEDERAL que, cm siss.lu plenária, declarou riscos das opera»-fics do (Inanoiainento do produto, rea-1 recolhe dlrendo-te por isso mesmo rem adianta»Mento pcl.vs notlc:»» veliMiind.is pel.i lmpren». re-, 3 dcclarnçfio lurldlca da vonlado e:<'*e sujeito copnt. |a Inconstitucionalidade do tributo no., exercícios de! Ilzadas pelo Governo Federa!" IDecr.-Lel 5.ÍU3, de 1" mento; no passo a*u»>. com relação aos outros, o mes-vestldai de icnsacion.illsmo e apieciacóes lnex.it.-it ] objeto licito e forma prescrita ou não defesa em i K47 e 1018. Portanto, tendo em vista a devi-liu ml-! oe Junno de ln'.-) avt. 4.°). caráter cotn.iensatórln ou : mo efeito pode não ocorrer, uu ocorrer ern menor•áue ferem nio «O o bom nome o ilccAro da admi- lei: leo, sui e.-.u-a final i.o o.ijelo. sua causa efi-1 nistera". no processo retro mencionado e Já auura a i remuneratórlo que lhe assina uma classificação A pi.rte í esuaia. como fenômeno econômico da reoc-rcusàSo dualstraçío c! .-..'a em boa hora confiada A nana. I ciente r.o suleito. sua cau_ foriral e «ua rausa, declaração irrecorrlvel do mais altu Poder JudiciA-.no quadro das coiitribulcõ. ¦ indiretas, como -cotn"! tributa na circulação da riauera. "Donde se v# ouücidade e competência de V. Excia.. como lambem I material, que A « vontade o ato vollllvo manlfcslaio.

t. rcputaçüo moral da. f.rmds exportadoras associa- [ O.-a, o ato q::c se diz pretender Impugnar, sa-dss deste Sindicato, sente o Indeclinável dever de: tls/ez iodos os princípios fecais c necessário» dcrespeitosamente v:r a vossa presença para esclarc-1 «ua validade nada e::lclindo Cc vicio ou r.uiidade.cer e demonstrar z If^iti-jüdartcíjo ^.r^cçdiir.eniü doncus .-«ssocindo'. nos processoj relatítfoVá re3lTtQRS

is; Vejamos:iÇãtr- •

ia» — Cbpetêncla, ou »_(o cujeito c-paza'.o praticado por funcionário categorizado evestido di» poderes próprios — circular 54.

uu ii ibuto em qucftft.11 — Em meados de ls-tu. c:,i uv»"»o declaratórla Iproposta ;>or »m.a de ntssas associadas, perante aVARA UO.N FEITOS DA FAZENDA fEDEHAL EM!t>\0 PAL'LÜ. foi cici.-lr.rad.) Judicialmente lustibsls-'fonte, nos exercícios du Y.iil ! lS-d. a taxa de S'J Icentavos cr:ac, pelo decreto-lei n" i.582 e mann-1r.a em caráter permanente, pelo decreto D.luS. ile iI." de abril da; I1M6 pir nSo ter sido o tributo con-.templado r.o.» orçamentos d^s referidos exercícios,:!.ifr;i».»indo. nsslm, o mandamento cmstilucional —;-rt» 1-1, £ 3-t. i

2) — fontinuar.ao a Iheu .er exigida pelas üe- j Onde pois. a utilidade iv.i ia::a de runda.ne.-itopartições fiscais o referido tributo, J6 considerado Ictrr.' do c-.o que se diz pretender impugnar?insubsisterte. todas .-is demais firma» exportadoras Pelo cortrário, o nto do Sr. Diretor Geral con-vieram a j-uízo impetrando mandados de segurança, I sagra principio de moralidade administrativa man-a «ni de fazerem cessar essa exigência ilegal. A i dando devolver aquilo que. Indevidamente, foi exl-todos os Impetrantes foi cone.'dida liminarmente a fíldo. Tem amparo legal, poro-ue em 6e tratando deaegutr.nç.-. impctraca e finalmenlc confirmada em i um ato Ilícito dr, poder público, qual ceia. r. e<i-decisão proferida pelo Exm,... titular da l.« VARA! Rêncla de uai tributo sem exls'£ncln lefial, êsse atoDOS FEITOS DA FAZENDA FEDERAL E.M S/.o í Ilícito é causa neradora da obrlgaeilo de resumirPAULO ficando declarada de forma Inlludivel. ai'Art. 1.518, do ródiito Civili CLOVIS BEVILÁQUA.ilegalidade na cobrança do mnlslnndo tributo, p,-,r i..ie faltar o amparo legal :iof exercidos de 1.117 t l!HbInconformada i FAZENDA NACIONAL, recorreuao TRIBUNAL FEDERAL DE RKCUnsOS, que em 'tribunal pleno, por duas vêzcs: üma em recurso vo-:u:itino e outra cir, embargos manteve «s decisões'eoncessórfas da segurança do M. juiz DA FAZENDANACIONAL EM S. PAULO.

Não satisfeita ai.-.da a FAZENDA NACIONAL, Iecorreu, c"i último anílq extraordinário, ao SU-1

gldos po' um ato administrativo legal

| beram aquilo que lher era devido, eni situação ln- I Lei 5.582). o que i.elxn entrever .-. rrstltiilbllldade. em— Obleto licito' - restltulcfio de um de- j cômoda por qualquer a'o porventura cm via de ser | principio admitidailegalmente exigido — liegalidadc_procla- [ baixado, cum ofensa _aos direitos adquiridos _ prote- j 5 — A decls'.,. administrativa provocada por inte-

ressado .que da Aclinlnlstrací-o reclame u rticonliecl-lua, em atrl-

individual,ciai de IS oe fevereiro ri.- IU.,1 | rar ou cancelar, si»lvo sc puder Justlílcar-se com mo-,.-.h-,^

'Í^.^.n«l?_S_Ma5tlrn.?^iíiÇíS:*\'&> ^SJ.a,^'* 1 Uvo'> uc 0I"-*'"» *«»>"

nue autorlicin a retratação porMÍHÇIO ATACADISTA DE Ai-CJODAo NO ESTADO via de recurso m, merânlsmu das instâncias admlnls»tratlvac

pimoda, Irrccorrlvelmenie pelo mais alto TribunalJ;:dlcIArlo.

3." — Forma prescrita c:« lei — através rieprocesso administrativo legnl e íormalmetite per-f-.-1'u (ienTo das norrr.sji edmlirlsiratlvas e forma-lídadcs cumprida'

rivel, emanada de autoridade competente cm última mento de um direito Importa, se deferidainstância, como \. I.xcla. mesmo reconheceu nos Lulr an reclamante urna situação lurldlcadespacho- «Cima referidos publlrados rio Diário Ofl- que não estará mais ao alcanço do Poder Pi

em comentário do artigo '«15"A ra;."o pela qual aqueles qu- pagam im-1

postos Ilegais lem direito a restituição, A quetal importo r.ão tem existência jurídica, e, con--eo'aic:-,teir,er,t2, ,. partlcuihr sofreu nina extor-são. E" o ato Ilícito do Poder Público que au-torlza a repetição"

Portanto, deferimento tem.'REMO TRIBUNAL FEDERAL, e êsle, cm Sessão! ern fundamen'o Jurldl.-o porque a «igência do tn-plena, por tratar-se de matéria constitucional, cor,-, buto em questão não possuía existência legal porí.rmou as decisões p.-o-íriüas # declarou Já agora, desobedecer preceito constitucional e. conseguinte-ae forma Irrecorrlvel, ser Inconstitucional e ilegal a mente, como disse Justiniano "tollitu.- oinnis de-cobrança da taxa de 30 centavo-, nos exercícios de I be'ur" uma vez qu- se pague auulio que não seuni e I9!;i por não ter sido previamente incluída i dcvc, Pode aquá-le que pagou repeil-lo com a con-;_:.) orçamento da Republica como é de rigor em I dlctlo Indeblti seria contrário à equidade de umaíace do art.go Hl. parágrafo 5-', ca Constituição vi-1 Pessoa que se enriauece cnm o alheio. (Lomonsco"¦ent*-, | Delle Obllgazione. 1000. pg. 20 _ vol. II). _' o mes-Oterccc-se com o presente curildão de um dos I mo ensinamento rie Carvalho de Mendonça- "a obrl-órdãos r.o rt.vui-o Extraordinário 16.6D7. em trae »*lo de rcstllulr funda-se no principio que nln-. -..¦-¦ . a.K.M.iA NACIONAL e recorrida ",,fn' deve enrlqueccr-se i custa d- outrem Esteenriquecimento se daria com aumento de patrimô-nlo do acclnluns, em virtude rie uma relação lurl-dica que efetivamente não e:;iste Haia ou nSo 3o» Godói, iá em esclarecido'pa- mí té ? Pessoa QV-e rerebe o nue se tem en,

n.° 21Í0.395-47 e 299.357-47, pu- é a falta de fundam

rio. impunha-se como principio dc Justiça equidade Iou "taxa" (e .'• dewas denominações que usam as leia i e:.i muitos casos (dl-Io AMÀIlò CAVALCANTI, refee moralidade administrativa c deferimento das tl-s- t quo a Instituíram n bem assim a Lei 41K. que a ,-.-.:- I rindo-se aos diretos e aus Indiretas. Indistintamente!tltulcOes requeridas. | tingului, destirada. não o prover genericamente aos o imposto nSo recai efetivamente sóbre o indivíduo deDiante Oa e;:poili;f.o ora feita, lera V. Sxe;s. I gastos do Estado no custeio dol rerviços públicos, mas quem é recebido, mas de fato sóbre pessoa ou pes-todos us elementos para uma apreciação Justa, ho-1 a servir de lastro a uma oouraçSo financeira empre-1 soas diversas" fKlementos de Finanças, pág. 131). Dalnesta e Isenta rie parcialidade para determinar pro-' endlda pela União e, por Isso mesmo, em razão dij | o dizer corrente entre oo expositores, com rcLtrên-'Tdcncias que evitem colocar as"'fiftr,as'"êxpõ'rlai,á-1 évenrus alc.iáiiaa- t-m-oar-a que-flcnu ¦eubordi.iailft ayela—a-eeaa-propa^.çãu -hnprcvdslYci e his-altâta]: —ras de algodão, que multo justa c legalmente rece- sua aplicação, escrlturável "como denóslto" (Decreto- slemprc hay cn n.aterla de Impuestos lo que se ve y'•¦-.- - '.- —¦ -'-¦.» '• -¦¦ •• ' i ..» '. •¦.»•.. ...-. ¦ ¦ •-. • ..........v„,.._ ... lo que no se ve (OniAS. ob., cit. Ibd., pág. 6901.

A regra de que os Impostos indiretos c, cm par-tteular, os de consumo são Irrcstituivels é verdadeira.Assim deve ser em linha de principio, n3o sò pelo mo-tivo exposto, camo. ainda, porque tais tributos gra-vam antes a mercadoria do que o contribuinte que oarecolhe, consideração secundária na arrecaJacão. Masse sobrevúm fraude do contribuinte pík— no a desço-berto & reprossüu fiscal; se o Imposto e Imougnado porindevido, lrieutifíca-se por Igual o contribuinte, quepassa ao primeiro plano na relação fiscal, tomando-senominativo o crédito da Fazenda na contestação, purparte desta á reclamação do devedor.

Em tais casos a restituição A possível e impóc-sepor decorrência do pagamento Indevido, pois que, deoutro modo. estaria placltada a retenção pelos eráriospúblicos do Ilicitamente arrecadado, locupUitariiento ile-gltitno que & o principio ético-Jurldico da repetição doindevido.

Eis, porque, em dadas circunstâncias, o imposto,úind?. que Indireto, pode ser repetido. E o SupremoTribunal assim o tem entendido: ""O contribuinte quepagou imposto de consumo não devido, em face da lei,tem direito A respectiva restituição, em nada ünpor-tando a circunctáncia de, no preço da mercadoria se-lada, computar-se o imuôsto cobrado co produtor" (Ac.dl. por OCTAVIO KELLY. Interpr. ilo Cód. Civil noSupr. Trlb. Federal, vol. l.o, pig. 380).

Não me parece possível, á vista disso, a ação daFazenda para contrarrepetir o que restltulu, sob a ale-gação de erro na Imputação do pagamento e, muitomenos, sob a alegação teórica (que não seria erro derato, senão de direito) de que os impostos indiretossão Irrestitulvel-

DF, SAO PAULO apresentando a V Excia..testos de

subida honra e consíderoíflo,SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE

GODAO NO ESTADO OE SAO PAULO

E' úêsse ponto ue lista rçue se Jlz, na exposiçãodo direito, que iais decisões s&o. eín principio, revoga-vels nela própria Administração, pur fidelidade aoprincípio da legalidade*, que informa ou estfi na based:

foi Rca SOCIEDADE ANÔNIMA FIAÇÃO E TEcÊl_.GEMSTA. CELINA Doe. n. ll '«-UBMI

Procurad Geral da.*i' — A1! ;i s. n en t f: o dof.-.zenda. Dr. Jorgerecer nos processos n." itim.isiiõ-n e 299.357-47, publicados no D„i.-io Oficiai da União — Seção J de2 de maio de IMS. pã». 6 BI» e 6.Í01, com a res-ponsabilldade de au.-..s funções, ja tivera ocasião d»opinar df forma Idêntica, considerando indevida acobrança do referido 'r.bnta. r,os tènr.os seguintes:

- vistaiento Jurídico, não exista a re-laçao Juridn-a, ou se exünea o\t venho a faltar emseguida", (Trai. rio Dir. Com. Bros. :!.« eo vm! g!.*• parte n.« 4E.1i.E' também Jurisprudência pacifica no SupremoI Tribunal — recurso extraordinário n." 3.051 São Pau-

I lo — "repetição do Indébito o imposto mel uagoduvida emergente distes deve ser restiluldo. sem condição alguma pava apapeis, a luz dê=se texto constitucional de me- restituição. O fundamento deste í o enriquecimen-ridlana clareia Impoe-se desd." logo. a conclu- to sem cansa. Deve-se porisso r»ítituir aouilo que"no ae qt.e essa quota não poderá ser cobrada. | foi mal recebido. c::clulda entretanto

Kx?min.ida

parteneste exercido, se essa cobrança não está prevista [ latlva aos honorários do "advogado" ".Ara/liid

do?no ern eursí. | Supremo_ Tribunal Federal — apelação

a quota sobre o algodão; 6 Indispensável, paraque licita sua cobrança em cada exercício, suaprevia inclu-So r.o orçamento da rteceita daunião.

G — Suba o processo à apreciação do Kr*Ministro. Procuradoria Coral da Fazenda Públi-ca, em l,° de março '1-r 1048. — a) Jorge de Godói,Procurador Geral"

üo orçamento para o ano em curso. | supremo Tribunal Fcdrral _ apelação "cível

7.122_ Por êsse preceito unlvoco da carta de setem- — s5° Paulo - Executivo Tisc-,1 - o contribuinteoro. não basta, para que seja exlgivel, tenha I 1ue pagou i.npCtto r:."o devido eín face da leio tributo existência legal, condição que preenche

**m direito da restituição do c,».ie mal pagou." (Arq.ta sóbre o algodão; e Indispensável, para i JuJ- vo1- 52 — PS- ll!3)-Ali,'.s. a Jurisprudência da própria Fazenda não

discrepa como se ve em Estudos «e Direito Fiscalde Sá Filho, iri-12. pg. ?,iã, em que opinou peloprovimento dc recurso do processo 24.83", de 1S40,mandando rcstltuir Imposto de consumo sóbre ga-zollna, aliás, como 1Y. fora decidido em processo an_-logo, n. '2.904-33.Portar.!o, o deferimento do Sr. Diretor Geralnão contrariou disposição de lei e afinoti-so pelaJurisprudência pacifica da própria FAZENDA e do

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Cumpre notar que,como já ficou dito anteriormente, as Importânciasrecolhidas n titulo de quota especial não constl-tuirain renda normal da Unido e sim foram re-colhimento feito na RECEBEDORIA FEDERAL e de-posltadps no BANCO DO BRASIL á disposição daComissão d_ Financiamento. Acresce notar, ainda,que a taxa de ,'iO centavos foi criada para fazerface aos riscos do financiamento do alr-odão. -

Èsze financiamento não existiu nos anos de de tê-lo feito por erro (art.J965),IÍM7 e 1940. e, portanto, tlíio houve riscos e quantoaos fln n nela men tos antnrlores. houve lucros.

V. Excia., ainda, como prosidenie da Comissãode Finanças na legislatura passada teve ocasião

¦¦., , tô <u«hl 2ÍK*'l«,e dizer na Justificação (io projeto que se con ver-.' mo.Urdevebser° alaslada" dSl.e toso. *cu ')a Lel 4n:!' ^ «U******'» ° '^^do lrlbu;o'

"tendo havido lucro, niío há :rats riscos a se-• rem cobertos e asslrn 2 t-ixa que aliás nem fi-KUra no orçamento da rect-.t.i não deve

| yubslstlr" (Diário ío Con gresso Nacionalda Junho de 19481"

4) — Assim, tal n convicção que tlimani da ile-validade já pronunciada pelo M. JUIZ DA l." IMS-TANC1A, aliás do acordo' com o parecer do próprioProcurador Geral dn Fazenda Nacional, que as fir-¦mas exportadoras deram, desde logo. entrada naHECEBEDOHIA FEDERAL EM SAO PAULO, de seuspedidos de restituição do c-uü lhes fora Ilegalmente¦:í.xi*ido e recolhido tir"o como satisfação dc qual-quer imposto mas como deuósltos a serem transfe-"idorj ao Banco do Brasi á dlsposlçSo cia COMIS-ti-.O DF FINANCIAMENTO

ai — s* do suma Importância a consideração dufato de qut; não se trata de restituição de qual-quer Imposto oi t't.\r, cobrada & convertida em ren-da normal da União. Como s-c pode ver pela cópiaíolos*átlca de uma das ruins que com u presenter.a oferece i Duo. n.° 2). trata-se de depósitos reco»ihidos com basi tência legal. Portanto, deve ser afastada, üvsúe logo, j:i idéia de que se trata de tributo com cafáter df.'imposto direto ou indireto, cjue porventura lá sezivesie Incorporado co patrimônio da União.

A FAZENDA NACIONAL ass.nn também o con-sidera como "depósitos" tanto que fêz constar doBranco patrimonial da União — do Exercício dc*.04íí — na conta do Passivo — sob a rubrica Contaespecial sóbre alg< dão em nluina — Cri* 139.034.804,80'.cento e trinta e nove milhões, trinta e quatro mil,oirocentos c oitenta e quatro cruzeiros e oitentacentavos). (Doe. n.° 31

SJA EXCELÊNCIA u SENHOIlHORÁCIO I.AEEHDD. MINISTHO DE .ESTADO 1'JvS NEGÓCIOS DA FX/ENDAmo df. ,)\>:eibd

PARECER DO MINISTRO ICASTRO NUNES

PARECERi — Firmas exportadoras ue algodêo requereram imanoado de segurança contra n cobrança, nos exer-1ciclos de 1.147-1948, da taxa de trinta centavos por .iui-lo de algodão um pluina, tr.xa ou "cota especial" cria-da pelo Decr.-Lel 5.5R2. de 17 de Junho de 1WC, man-tida em caráter permanente ptlo Decreto-Lel !».Hi3, de1.° dc Abril de 1046 e, afinal, extinta pela Lei 4Sr. cie !1!) de Novembro dc 1048 — alegando não uoniitar dos Iorçamentos daqueles exercícios finaneeiros, em eon-trino ao mandamento do art .141, parágr, 34 da Cons-tituli.-ão. a menção daquela modalidade trlbutÃrla.,-\ segurança íoi concedida pelo Tribunal Federal

de Recursos, em confirmação da sentença de primeirainstância, t* placltada, em recurso extraordinário, pe-lo Supremo Tribunal, q.ier em julgamentos perante asTurmas, sob a forma do não conhecimento do recursoextraordinário Interposto pela Fazenda Nacional nosvários processos Intentados, quer em tribunal pleno,com a posltlvnção da incn-.istltucinnnlldade arguida.Decidido licou, portanto, em cada um dos dlver-

sos pedidos de segurança ajuizados, que a ta:<a eraindevida por inconstitucional, incobravel, pois, nuque-les dois exercícios, nos termos do expresso no apon-tado inciso da Constituição. Placitou-se por Igual aidoneidade do rnand&do de segurança de vez quo re-jeitada a preliminar suscitada dr, In cabimento de táiremédio para o fim collmado.

A decretação da inconstitucionalidade da arreca-dação, fazendo cessar as prestações vlncendas, não po

ação do Estadi

Veja.,loa a li,;,'.,) cl ,!.jícl ao erru MEYKn:— Hn princip,-, 1'autnrlté, qul a falt un acte, est

Ubre tlt* lu retlrer tt de chan íer rt d'abn)lr alnslle rnp*ioft Juriiliquc iju'11 a créó; mnls úés qae, dansce rapport, appuratt, ponr rindi vldu ipil y est tom-pris. un pouvoir r,u'll dolt avolr sur la pulsüancepublique, 1'autorlté est tênue. (.'InvIoUbilité dudroit Individual (subjctlf) nfest pas ahsolue; ced.utt ilvit ausil ceder A di*s líiiénHs supérleurs le-gairinent rer.i.-iius; niilt, em dehors d'un tltrespéclal, 11 siih':.te; la rcvoi-atl-.il purê et slmplen-est pas puss'bic. lUITO MEVER, Le Ilrolt Adml-nlstr. A'leni.i>iri. vol. 7, parágrafo S. pág. 147-I4Ü!.Do mesmo modo HAÜRIOU:

,,,,,,, , , , Acresce que a restituição se fêz em virtude de sen-— Le- sltuatlons Jurldlques aumlnlstraüves cré- tença, ainda que sem a conlenação formal da Fazen-es par les d^clflons exeeiitolro; som, em príncipe, da no tocante i restituição das somas recolhidas a ti-revoçaliles, sl elles, n'ont nas cree dc drolts acquls; tulo do tributo declarado Inconstitucional. O cumpri-st e.les ont ci.incre un druif, elles ne peuvcnt étre mento do Julgado nessa parte equipara-se ao meura-iportees que dans le delal du rtcours coiiten- ver, à soiuvâo de divida por obrlcaçío natural, desau-*",u"' torbando-se a repetição, nos termos do art. 670 do! Código Civil.ráuiis reserve de cette rrstrlntlni». le prlnclue de lal a «»¦• *.rívocabllité »ubslste. (HAURIOU, Preels d- Urolt1 ,„ ,.M,1"u,i4tonT*i,0',.,a r"!l<:ob*'*|n«** por executivo isca.

> i~,ia.i.«a. í„ •,»-,, «""¦".da divida Já pai»a ou a Inscrlçio, como divida fiscal,Admlnlsfr. pág. 363) | do que foi restltuido. Isso serio nberrante de todasNão disc.-epa DUGTJIT, uue proclama o mesmo as normas e princípios de direito.

O executivo fiscal é via excepcional, si aplicável,strlctu sensu, ás hipóteses prefiguradas na lei, Não épossível estendo-la a casos n5o previstos ou a hipótesesassemelhadas, por interpretação extensiva ou analogia.

A lei de executivos fiscais só se aplica à cobrançada "divida ativa" da Fazenda Pública. (Decreto-leiÍJG0. de 17 de Dezembro de 1938, art. 1°) dividi ativaFiscal cjue supõe o não pagamento, no tempo próprio,

ao e:-erc{cj0 em curs0(la para o ou os exerci-cios subseqüentes.

Se o imposto, ta.-ia ou contribuição devida foi pa-ga, extingue-se com asse pagamento o crí.dito fiscal,de voz que cumprida pelo contribuinte a sua obrigaçãolegal. (Veja-se a monografia do Dr. PAULO BAR-BOSA DE CAMPOS FILHO, Crédito fiscal, pág. 4 e 5).

prlncipi'— l.a questlon est dlfférent quand 1'acie subje*

Llf fatt nallre .111 proflt üe rf.dtninlstré une situa-fion actlve, par exemple une créance pécunlaireí-ontre l'Etat. II est bi*'n cer tal ti que sl 1'acte adml-nlsiratif sub.íw-r est résuller, elle ne peut nl Pan-nuler ni lerayportcr, Elle ne peut par sa scule vulonté supprlmer une slttiatlon subjetive qu'elle a \lJ_*'„lSf,Jr.V^JÍJIJ0 lpa?''m0,volontalremcnt crée. Dlen uue ce solt un act,-\±l"^itn^ c'J"%s.vm'Sm}';s.,a'unilateral. 1-adn.lnlsiratloii s'cst iléfinltlvement et | ??£ .afíí:=.,c!*!2?_ flco P1*1'traIdi'régullérement oblljíée, rt eHe ne peut se déf,'ai;erl-ar sa seule volonté. (LEON OUGüIT, Traité deDrolt Constltut-lonol, vol. III, pág. 7C_).

Acrescenta n seguir que a jm*lsorudôncla au Con-selho ue Estado eatá orientada no sentido de que gó

impõe que o vicio da Inconstitucionalidade era comumAs taxas a pagar já pagas, — estas, corno aquelas, porIgual incursas na mesma censura porque omitidasumas e outras nos orçamentos de lí)47 e 1940.

O mandado de segurança, rnefo processual utlll-zado e admitido, é apto para produzir, .se concedido, ares Judlcata» ainda que na hipótesu inversa (decisãodenegatória) não comoorte o mesmo efeito, consoanteo entendimento pacífico na exposição e na Júris-prudência. (CASTRO NUNES, do Mandado de Segu-rança, 2* ed., páfí. *U8í) e seg),

A regra* de direito é a restituição do ir.dcví-

deria deixar de acarretar a Invãlldade dos pagamentos põr""vlã" dos'"rècurãos õstabèiccidos Viio" prazo"'prefi-i V,' Certo que a lei dos executivos fiscais define comorealizados ou das prestações vencidas e pagas, .ie vez :;ado ao uso de tais recursos 'jode a Administração re- tllvl.U?vaí=a "n0 s° ,a. Proveniente ae "impostos, taxas,que. a igual titulo, indevidas 1 vogar as decl-ões proferidas- I eontrlDUijões e multas de qualquer natureza", como

E- utn efeito que se convém virtualmente nc. julga- I í™bíi" * //Si'l,a"te, de/'»ros» laudèmlos e alugue-do - (Cod. de Proc. an. 801) tão de manifesto se - La consell dTtat a tlécldé que 'e5! /'*?",*:",d°S [«Punsí»"''!Ís e reposlç*es'

1'annulation ou le reualt d'un.. acie adminlstratlf ,,,, As Pilmclra-. isto _é. as consistentes eín foros, iau-subjetif Irréguller ayant. entralné la nalssanre d-tine I dJ ,n'°f e alugueres, sao dívidas de origem niu fiscal,créaiice contre 1-Etat ne pcuvent intcrvcnlr oue | V>u"d:la .^ contratos, e que -á entravam no domíniopendant le délal aci-.oré pour le rccuurs conten- ! 2a ?Z???iiuJ"s"? antc.rl',r ,'D«'- 10.902, de 10 de maiotienx et que sl ce recours est forme, lis dolventi '-"í,19141 n? «luadio das dividas provenientes "de con-avolr lieu avant quela iurldlctl.in alt statué. | tra'°s ou de outra origem, posto que não seja rlgoro-Ilbdein ibd páits 733-7341 ' tarnente fiscal, quando dlsposlçSo expressa de lei oucontrato assim o autorizar": as segundas. Isto é, asSua divergiria com esse entendimento cinge-se ai

*,*!c0^fi"'es de "alcance dos responsáveis" são em re-iiuestflu da oportunidade da retratação, que, r.a lição lira,,(nà exceções) de caráter fiscal, e conservam essedo Consellio de Kstauo, se restringe a tramitação dos caralc,r,. em Walquer lilpótese. para os efeitos da viarecursos, esgotando-se com estes a possibilidade dc vol-2 - A regra- de direito é a restituição do indevl- recursos, esgoianun-ae com estes a pus>ioiiiaaae ae yoi- ,

damente pago: "Todo .aquòle que recebeu o que não, tír "',""," a Administração: ao passo que para o lnsigne ... ,lhe cra devido, fica obrlgadoVi restltulr". Cód. Civil, tratadlsta, revolucionário nesse como em outros pon- •art onj, i tos de vista, nao está ela impedida de, a todo tempo, ¦':,';

] executiva.

art. 804)Se pairou voluntariamente, "incumbe-lhe a prova

para ser Quvolvida umaobjetivou, Isto é, ausên-

sua devolução, portanto,princípios de moralidade

Consefjuintemente, depôs:ios indevidamente exi_l-ries, tâm ou seus titulares direitos h sua restituição I

6l — Diante da manifestação Inequívoca da Jus-'!'•:.• _ôbre a ileríalidade da exigência dos depósitosfeitos, não titubeou o Banco do Brasil por d*;ter-min ação de sua Diretoria, auando Presidente entãoo Sr. Dr. Guühermc da Silveira, em mandar de-volver hos exportadores os termos cie responsablll-•_ade q*ie estes haviam assinado perante o Banco¦Dará exportarem algodão sem o recolhimento, emdepósito, da referida taxa, rpl°*5 qua!? se compro-metiam, no entretanto, a asslrn o fazerem, casoáôsse o tributo considerado legalmente devido.

Portanto, a devoluçSo dò.^.ses tArinos de respon-aabllldade Implicava, como implicou, automática-mente, no reconhecimento também da devolução doque Já tinha sido Indevidamente recolhido anterior-mente, Para prova, oferece-sc fotocópia dc umadas cartas do Banco do Brasil devolvendo os aludi-dos documentos, (Doe. n.° 4'.

V) —• Ci processo* de restituiçãu correram osuc_s trâmites administrativos regulares e após lri-deferimentos por parle da autorltia-ies administrativas5o!, cm grau de reconsideração, deferida a resti-íuicão pelo Sr. Diretor Geral da FAZENDA NA-CIONAL, autoridade competente, F.M ULTIMA INS-TANC1A, par-, conhecer e autorizar pedidos de res-'íítulcão de tiualsquer tributos, caução, depósitos, etc,nos tôrmos da circular 5'I. dc 14 de outubro de 1938,publicada no Diário Oficial de 18 de outubro dt".939. Seção I. pg. 20.317, circular essi assinada pelo3r. Dr. Souza Costa. en'ão Ministro da Fazenda.

_( __ A competência f.o Sr. Diretor Geral dnFazenda, é, poríanio. pur delegação de poderes. do-Jegacão essa. legalmente autorizada pelo artigo 9-ndo Decreto 24.031. de 26 'le ma-ço de 1M4. que reor-ganlzou os serviços dn Administração Geral da Fa-'zenda Nacional, Conseaüentemente, o ato praticadopelo .Sr. Diretor Geral da Fazenda Nacional, eíníunção de sua delcgaci5o, í corno se fAsse despach-" drpróprio Ministro.

AUas, essa conipeténci;. nunca fo! contestada, eV. Bxcla. mesmo jí teve ocasião cie confirmá-la•tm despachos profei idos em processos, cujas cieci-*8es vôrn publicadas no Diário Ofic»al — Seção 1<S» 19 de fevereiro de 1051. nos termos seguintes-

"S. C. 248.304-50. Agencia Marítima t.aurltz 1ehamann S. A. .— Deixo de tomar conheclir.er.Udo Recurso por tnooortuno, de vez que, na conformidaúe da circular Ministerial 51, de 14 dioutubro de 1D3B. resolve, em última instância.as questões relativas a restituições de impostosíaxas, quaisquer outias corj*.ribjiçõe_ fiscais fvnultas o Diretor Geral da Fazenda Nacional"

Na mesma página, vêm publicados mais trrüjíros despachos de V. E::cia». do mesmo teor.

Portanto, não havendo dúvida quanto à competêneia rio Dí:»tor r;eral da Fazenda Nacional par-resolver. E.M ÚLTIMA INSTÂNCIA, questões relaUvas á restituições de impostos, taxas, e quaisquroutrt: contribuições fiscais e multas, não se justi-„íc_ £ Êiiulscão íe **!to rc^fuKrr^c!''*e pelo 7?.f.Lr'.o

Mais uma íoríe razão,taxa cuja finalidade não stela de financiamento. Afoi legítima e atende aosadministrativa.

Não importa e classificação que se queira atrl-buir no referido tributo; o fato é que não teveexistência legal nos exercícios de 1947 e 1948, logo,sua exigência se revestiu de earátor de ato Ilícito,cuja obririncão era o de restltulr o indébito.

Verifica-se, portanto, que não houve qualquerIrregularidade no processo e tão yoveo o deferi-rnento padece de qualquer vício oue o nossa inqul-nar de nulidado. O despacho do'Sr. Diretor Geraltem, a seu favor, todos os requisitos da mais abso-luta legalidade e não merece qualquer corretivo, e,se corretivo merece.çse, o que ss pode aceitar sòmen-le para argumentar, só por via judiciária poderiaser revisto, uma veü que já produziu seus efel-tos c tem, asslrn, o valor de cousa julgada.

FIUTZ FLEINEII — renornado autor aleii.áo, úiDireito Admlnir'rativo, ensina que "a ouloridadc sópode arrogar-se dc faculdade de revogar ou moal-ficar ns ordens ditada., por ela quando o interós-se público o requer. A autoridade não deve per-turbai per capricho situações existentes, que setenham formado á base de suas disposições; se nãoo c::ige uma r.e.?ess!ds'.d3 premente, tão pouco peloúnico íato de que hajam variado oj opiniões Jurl-dicas, deverá declarar Juridicamente nulos aquilesestados possessõrios de que tivesse gozado cidadãossóbre a menor objeção durante largos anos. Os prin-cipios "quieta non nioverc" e de boa lí tem vt-ii-dad« também parn ns autoridades administrativas".

Certr.mente, constitui urna ameaça constante pa:.-o particular a possibilidade dc que se revogue umadisposição que o favorece. íír.sliiuclor.cs de DorechoAdministrativo — pg- 15D-

FRANCISCO CAMPOS í do mesmo sentir, comose vê cm Pareceres — 153'*. PX- 2:i8. quando diz: "em

princípios, os atos administrativos particularmenteaqueles de que resulta uma situação individual nãooodein ser revogados pela p.-ópria Administração .

Kste principio se funda no fato de que a atlvt-dade administrativa ó igualmente uma atividade Ju-ridica, de que os seus atos não são atos quaisquer,¦ias aros juridicamente qualificados ou de relevânciautidica. sendo como é, a administração, uma das'ormas de execução do. Dlieiío.

Quando, portanto, o nlo administrativo se rçsu-I ne cm uma lndividuallzaç3o de norma, a decisãoj -Io puder administrativo t assimilável à decisão ao

j..ãer Judiciário, adquirindo assim n força cie li-ar Aümiuisivaçãa ao ceu própria nto. o qual eme'nção a éle, constitui uma "ris Judlcate" (Menk-ligemaines Verwaltungsrecht, W2i, pg. 210 — 12).

Releva notar que o deferimento teve ainda porundamer.to o que ficou resolvido no processo .vi-ilustrativo n.» 243.048/49 cm que. foi proferido, pelo

r.tão Sr. Ministro da Fazenda, o despacho seguinte•iblicado no Diário Oficial de 30 de Dezembro dr-.0. Seção í. pg. 13.724:

"Diante das sentenças deciaratòrlas âs q.ial:e fazem referencia neste processo, remeta-se -Direção Geral da Fazenda Nacional, parti proviaenciar por meios adequados o arquivamentodos processos relacionados com os autos tíe ín-.'ração nor falta do recolhitrento da co'.z

Tal 6 a coiidlctlo indeblti. no plano do direitocivil posta na dependência da deinutistração, pelosolvens, de erro essencial em que baia incorrido na eo-lução da divida. A restituição do indevidamente pagoè uma conseqüência ou mero consectário do vicio aoon-tado e judicialmente apurado e proclamado, levando irestauração do patrimônio desíalcado pelo princípiodo locupletamento ilegítimo que seria a retenção peloacclpií-ns do que Indevidamente recebera.

No direito financeiro, ern se tratando de Impostos17 i ou outras imposições fiscais, o pagamento, ainda que

feito à boca do cofre e no tempo próprio, pode serj Indevido, não somente pur erro (o contribuinte pode

até saber indevido o imposto, mas cumpre u aeu üt-ver legal de o recolher, coto o direito, que conserva,de o repetir consoante a máxima fiscal solve et repete,que domina, em linha de principio, a teoria do direitofinanceiro); mas, por ilegalidade do tributo, no atode sua criação ou nos atos administrativos da ane-eadnção,

Em tais C.-.SOS, ensina CLOVIS, 6 o Ilícito do Podei-Público, definido pela extorsão fiscal proclamada pelostribunais, o fundamento juridlco da restituição. (Cód.Civil Coment. IV. art. Sli5).

3 — O Tesouro, restltuindo, a requerimento dus ln-teressados, n taxa recolhida,' cumpriu o julgado, emcujo dispositivo estava inequivocamente implícita aobrigação de restltulr. Exigir que os interessados vo!-tassern a juízo para obterem os efeitos decorrentes dailegalidade, ncllicet Inconstitucionalidade da cobrança,efeitos que não seriam outros senão a restituição doindevidamente pago, seria um procedimento mèramen-te procrastlnatorlo, sem alcance jurídico, de vez quea Fazenaa, vencida no pleito, não mais poderia atacaro Julgado, renovando a defesa jã produzida.

A repetição, pelos meios ordinários,] do Imposto lie-galmente exigido, só teria razão de .ser quando aindanio jiromulgada a ilegitimidade da e;:lgéneia fiscal.O objetivo da ação seria, então, demonstrar essa Üe-galidade, o indevido da Inípostç.in tributária, com aconseqüente condenação da Fazenda a restltulr. Masse por outra via processual (a^wo declaratórla, lmpro-cedfincia da cobrança fiscal, mandado cie segurança) oin-.posto foi declarado indevido, por inconstitucional,s--*ria meramente protelatório o exigir-se a condenaçãofurm.il da Fazenda, aliás mais onerosa para esta, quoteria de arcar com as custas e os honorórlos advoca-tíelos devidos ao credor compelido a, de novo, actu-nú-la.•í — Ao que ce vâ d_ exposição que precede iconsulta c dos elementos de informação que a acom-panl.am, a restituição foi ordenada pelo lv. DiretorGeral da Fazenda Nacional, autoridade competente,no_ termos cia Circular n, 64, de 14 de outubro de1G3Í), para, em última instância resolver sobre a res-tituição ce impostos, taxas e quaisquer contribuiçõesfiscais.

Vô-se, Igualmente, da mesma exposição que o Sr.Ministro da Fazenda houve por bem anular as decisõestomadas por aquele funcionário, ordenando sejamrecolhidas aos cofres públicos aí; importâncias restl-tu idas.

Não conheço as razões era que sc ter.hr, apoiadoa decisão ministerial.

Existe, entretanto, uma referâncla ua parte expo-sltiva da consulta à circunstância, que terá impressio-nado ao honrado titular ún past.?. da Fazenda, de tra-i:;r-se de imposto indireto, não .sendo possível a res-tituição.

Seria, talvez, uma razão relevante pai;, nao auto-ri7.ar a restituição — ainda que tal entendimento, fun-dado na incidência, por translaçSo, dos impostos indl-*etos, posua comportar exceções, ern certos casos, como10 presente, em que, cancelado pelo Judiciário, pornconstltuclonal, o imposto cobrado, cessou para o Te-touro, por efeito cio jul^ido. o direito de o reter,umprlndo-llie, pois, em linha de principio, reslltul-lo

í quem de direito, ou aos contribuintes de rato (con-urnidores da mercadoria tributada), de impossível iden- I(flcaçSo; ou aos contribuintes de Jure, que o recolhe-!am e o impugnaram em juízo.

A dúvida estaria, pois. em saber qual o„ quais os. verdadeiros destinatários do pagamento, dúvida que

' otos não conste ten'.i£ ride -'«citeda ;,t tra-uitpcío aíirai- r.

mpo,nular ou revogar a decisão, sc esta fôr anulável ou

se mostrar em conflito com a lei. íDUüUIT. ob cit.ibd. parig luu. pág. 7:131.

Mas todos os expositores sufragam a jurisprudün-cia do Conselho de Estado na dtlintít.-.ção do momentopróprio para a retratação como condição necessária àsegurança das relações jurídicas; c reconhecem, comoo próprio DUGU.TT, o teor Jurídico da decisão adrninla-trativa do ponto do vista dos administrados.

Veja-se o que diz Incisivamente HONNAItl-», aob arubrica da lntautílbllldade des efeitos Individuais dosatos Jurídicos:

— Ce príncipe que l?;: eírets indivlducls urodultspar les actes Juridlques sont lntangililes est un despríncipes fanõamentaux de droit moderno, II est,em effct, nécessalre pour assurer la sécurlté júri-dique, qtii est cbose fndlsperis.tble pour le bonfonctlonnemcnt dn comia cree Jurl dique. (Ii01*í-NARD, Trícls de Urolt Admlnlstr. pég. 227).

ror igual, V/ALINE— Kn réstimé, un acte .-iümir-Istratif peut iou-

Jours ctre ranporté s'il n'a fait acquérlr aucun droitk personne. S'il a fait acqtiérir des -iroits, 11 peutétre rapporté seulement pour illéfialité, nun puurslmple lnopportunlté.

et sue lem ent dans les délalds pendant lesquelsun interesse pourrait le falre annular pour e-xcísde pouvoir. (MARCEL WALINE, Traité Elem. deUrolt Admlnlstr. palg. 40D).

U — 'ftiag u poder de revogar 05 seus próprios atos,consentido em Unha de princípio âs administraçõespúblicas encontram uni limite nos direitos individuaisque, elos oriundos, se possam haver como adquiridos.

Já vimos ;;ue ussim é na exposição do direito es-trangelro, E, por melhor razão, unim nós, data a pru-teção-constitucional, e não apenas legal, das situaçõesjurídicas definitivas, "Desde que o ato — ensina TH21-MISTOCLES CAVALCANTI — produziu conseqüênciasjurídicas, criou situações jurídicas novas, é evidenteque II autoridade administrativa fica adstrita ao rei;-peito aqueles direito»1! legalmente r.dquiridos" (Tratadode Direito Administrativo, 1912, vol. 2. pãg. 2D1).

Nem mesmo ao Poder Legislativo se consente mo-¦Jiíiear ou extinguir as situações jurídicas já consti-tuldas, e em curso de execução, depois de esgotadosos ineloE administrativos previstos em lei.

E' a insuspentíssíma lição de ROUBIER, que, aba:;-donando as Unhas clássicas dn teoria cos direitos adqul-ridos, parte da aplicação Imediata das leis sobre toda:ar; relações jurídicas cm via de constituição:

Lx loi qul régtt Ia constltutlon d'une sltuutionJurldique ne peut avolr _'3ffeí_ sana rétroactivité,;-ut' ie* situations Juridlques de Já constituécs; VImporteralt pen que ces sltuatlons soient encore encours d'effect, du moment que Ia loi concerne \?créatton de la situatlon et que cet te pViase est dí-pas.ée. (ROUBIER, Les Conflits tles lols dans litínipi,-, vol. 2.o, pãg. 74S).

Flgure-se agora que o ato administrativo Já tenhiproduzido todos os seus efeitos, que a decisão já íenl.s sido executada, que o pagamento ordenado iitetiiia sido realizado. E' o caso eni apreço.

Já então sc trata, não, propriamente de direito ut)qulrldo, senão de direito consumado, de relação Jundica extinta, encerrada, que não estará ao alcance d*legislador fazer reviver sem subversão da ordem ju-ridica. E\ ainda, o ensinamento de ROUBIER, quan d'

reservada aplicação da lei nova — les falts accomplisí.,;. Sol qul gouverne les effets d'une situa tio'

furtdlque n'est pas retroactlvement appllquée, selle dítennlne seulernent les effets k venlr de cettsituatlon, reservant les effets Juridlques dejí. pmliuits. (ob. cit., ibd.. pág. 750).

Ninguém entre nós examinou com maior acuidadmelhor focalizou a distinção entre direito adquiridulrelto consumado do que o proi. ne;-na!d Porcbat.

sua «.:ra!erate rr.onog.-afia:

O exator declarado alcançado 6 compelido a res-ir ou repor o de que se aprooríou ou não guardoupontualmente. E' nesse sentido óbvio que está empre-gado na lei atual o vocábulo "reposições", para indi-car o que se cubsegue A apuração do alcance, e vem aser a cobrança executiva da importância desviada, aser rctinsla rns cofres públicos.Dividas de origem nio fiscal são c somente o sãons mencionados expressamente no texto legal, e taistão ss provenientes de foros, laudêmios e alugutres cbem assim as que decorram de execução do Contratoscom a Administração, se convencionada houver sido asua cobrança executiva.

Fora dal, desses limites precisos, não è possível admi-íir a via executiva fiscal.A divida que se prefigura, a titulo de devoluçãode impostos restituidos ao contribuinte, por indevidos,é divida de oric;eii) fiscal, fiscal na sua origem; masnem 6 divida ativa, pelas razões expostas, nem ó di-vida de reposição a título de alcance, e são essas aslilpóteses de divida fiscal ou de origem fiscal a quese aplica a via executiva.

As outras configuram dividas não fiscais, porque deíndole contratual, 1 foros, laudêrnios, alugueres) só pori.ssemelhação incluídas por determinação da lei noconceito cie "dívida ativa", além dos que, por conven-ção das partes, nos contratos públicos, possam com-portar a cobrança por àquela via excepcional.

Mas em qualquer hipótese, é essencial ou básicoque a dívida cobrável executivamente seja "üquidae certa". Em faltando esses ou qualquer desses doisrequisitos, não será possível Inscrever valldaniente adivida nem cobrá-la executivamente. "Considera-se li-quicla e certa quando consistir cm quantia fixa e de-terminada a divida regularmente inscrita cm livropróprio, na repartição fiscal" (Dec-Lcl 960, art. 2).

Uma divida pode ser liquida oem ocr certa:"A certeza ue define pela existência mesma daobrigação, an deheatur; a liquidez pelo quanttimdebeatur. Um crédito, ensina FERREIRA BORGES,"Pjde ler certo sem ser liquido". Líquido diz res-

peito, i quantia, observa LACERDA DE ALIVIEI-DA. Ar, duas condições devem coexistir na divida-Iscai, que poderá ter atacada no tocante á exls-lôncla mesma da obrigação de pagar (certeza) ou,,ara o efeito de ser reduzida a soma exigida (11-quldez). Evidentemente não poderá ser havida comoli-iuida a divida que não derivar tle obrigação cer-m "Considsra-se liquida a obrigação certa, quan-'.o a sua existência, e determinada, quanto ao seuobleto" (Código Civil, art. 1.5331 (Ca\STRO NU-À'ES, Da Fazenda Fúbiica cm Juízo, púg. 3Ctii.6ra, :-.5o n,e parece possível haver como certa,ara os efeitos da inscrição fiscal e respectiva cobran-

;a executiva, uma restituição de pagamento realizadoem virtude de sentença ou. pelo menos, vinculado auma decisão judicial.Dastará essa circunstância pi.ra excluir a cobran-¦a executiva ou a prévia inscrição da dívida.S — O despacho do ministro da Fazenda, anulando¦ restituição, conclui ordenando que pela Diretoriaoral daquele Ministério sejam tomadas "as providênias que se fizerem necessárias no sentido de serei:colhidas aos cofres públicos as quantias indevidanente restituídas, abrangidas pelos despachos ora anur.dos", acrescentando: "cuja boa fé (dos contribuiu-es cm questão) será aquilatada pela devolução a qu-recederem, já que o despacho anterior n.ão tem fun¦fttticnto legal".Não .st sabe quais sejam ou possam ser as prol:lenclas a adotar, a menos que ss pretenda Inscreveiimo dívida fiscal, para ulterior cobrança executiva

restituição exigido. O que é positivo, no entanto, <.ie a decisão ministerial, na previsão da recusa, trataoino contribuintes de má fé ou sonegadores de im-ostos os que se recusarem a restltulr — delxandt

trever, portanto, que não serão ouvidos pela Admi-istração sem o prévio recolhimento das importunei arte receberam.

Ê de boa regra decantar administrativamente o'¦cito reclamado antes de ingressar em juízo o inteessado, pelo mandado de segurança. _; a regra ex-ressa no art. 320, II, do Cód. de Processo.

.Mas será necessário que o recurso administrativo• euna os dois requisitos ai exigidos: s) que suspendaa execuçio do sto impugnado; b) aue possa sor usEdo

com luue ru lcl, provldéncl-ii r-itrlllv-- d« -tiv.dad-iproflr-lonal do conirlliuinto. - (Cod. de I-roctsio,art 320, IV). _

M«« nn primeiro lugar, i divida que te prefUura,embora dc origem fiscal, nílo comerva Mse caráter de-pola de paga e restltulda pelo Tesouro, Inexlttlndo-isílm a relação de d'rclto fiscal pressuposta ruqucl»Incljo: rm aegundo. porque, admitida a legurança comomelo hibll pari ohstar a cobrança flteal do IntpMtoIndevido (desprezada, como foi. • preliminar da Inl-doncldide na decretado da Incoustltuclonaljdade dkcota questionada), a abertura da meima via de dlr«ltoestá nnlurarlnente Indicada e placltada na recobranc».e « tanlo coUlvnle a pretendida contrarrepetiçüo.

10 - AlTque-t*.-»a formulada» reapondo: o ato doDirctur Geral dr. Fazenda, autoridade competente para,ordenar a rcstllulcão, não mal» podia ser revogado ?.muMo menes, anulado neio ministro, depois de produ-zldos todos os seu» ercltos. Ifto é, depois de cor.sum*d-,a restituição (Queslóei ..» e 3."): não pode ser vHI-damente 'nscrita como divida fiscal a devolução exl-gidn, nem haver-M como "certa" a divida que »•prefigura. a Htulo de recobrançn do que »e restltulu,Iorque indevido, cm virtude de sentença itT-lcstõç»

3.» e 4.»): natm pelos melis ordinários pode a razendarepetir a restituição sob a alegação de Prro, quo re nSoconfigura nos tírmos do direito civil (Queit6ei 7." •8."): or meios do que dlupõe a parte sao. na esferaadministrativa, o pedido de reconsideração e o recurse)hierárquico para o Prcs'dcnie da Republica, se man-tida a deels.io ministerial, e, na esfera Judicial, o man-dado de segurança, depois de esgotadas essas via» ad-mlnlstrativas. sc debi puderem UFar os prejudicado»sem o prévio recolhimento exlg'do e com ruspensao d&ato Imnugnado. nu*'seus cíc!to3 ultcrlorcs. íQuestoe»5-e.6._ -. .

Tal é o tr.eu parecer. S.M.J.MINISTRO CASTRO *í*t*NE9

Rio, 2 de abril dc 155!.

PARECERDO DESEMBARGADOR

SEABRA FAGUNDESEXPOSIÇÃO

— Firma experrtadora oe algedão. !nte:p05 perantea Vara dos Feitos da Fazenda Nacional em SSo Paulo,um mandado de segurança contra a Fazenda Nacionalpaia fazer cessar a cobrança da cota cspeclai deCr? 0.30 criada pelo Decreto n. 8.682, de 17-6-43 amantida cm caráter permanente pelo Decreto n. 9.108.de 1." de abril de 1946, que continuava a ser exigidapela Recebedorla Federal aos exportadores paraembarque de algodão para o exterior não obstante jí.ter sido, cm ação declaratórla proposta perante cmesmo Juízo Federal de São Paulo, declarado lr.sub-sistente o referido tributo nos exercícios de 1947 e 1648por falta de prévia inclusão orçamentária nos respectl-vos exercícios, como é de rigor constitucional — art.141, { 34, Constituição Federal (Junta-se cópia doDec. 5.532 e 9.103, — Doe. n. 1).

— O mandado dc segurança foi concedido Umt-narmente e afinal confirmado por decisão do M. Juisda Vara Federal em São Paulo.

— Inconformada, a Fazenda Nacional recorreuao Tribunal Federal de Recursos que negou provimentoao recurso, confirmando em Tribuna! pleno, por se tra-taT de mataria constitucional, por um voto apenas con-trário. a decisão recorrida.

— Nüo satisfeita ainda a Fazenda Nacional em-bargou o acórdão, sendo novamente em Tribunal plenorejeitados os seus embargos. Não satisfeita ainda,recorreu em apoio extraordinário to Supremo TribunalFederal que em sessão plena decretou a inconstitucic—nalidade do referido tributo nos exercícios de 1947 «1940, confirmando dessa forma a decisão de primeirt.Instância (Junta-se certidão do acórdão, doe. n. 2).

— Logo após a concessão do mandado de segu-rança pelo Juízo da Vara Federal em São Paulo, parunão perder tempo, uma vez que Jã fora consideradaiusub&lstente essa cota especial e, portanto, inconsti-tucional a sua cobrança nos exercícios de 1947 e 194C,deu-se entrada na Repartição competente (RecebedorlaFederal em São Paulo) de uma petição, pedindo arestituição daquilo que fora 1'egalmente cobrado noaexercícios do 1947 e 1948. conforme conhecimento derecolhimento feito àquela Repartição (Junta-se à pre-sente uma fotocópia desses recibos, doe. n. 3).

— 0 pedido foi indeferido pelo Diretor da Rece.hedoria Federal e a firma recorreu ao Diretor Geralda Fazenda Nacional, então Interino, que por aua :estahibém indeferiu a restituição. I

— Em vista desse indeferimento, a firma iniciouperante a Vara Federal em São Paulo uma ação orrfi-nária de repetição do indébito, tendo a Ré contestadoa ação.

— Nessa altura, velo publicado no "Diário Ofi-ciai" federal de 30-12-50 uma ordem de cerviço dedireção geral da Fazenda Nacional, DG-50, cuja cópiaBO Junta à presente (Doe. n. 4).

— Verificando, então, que não haviam ae exau-rido ainda todos os recursos administrativos e dentrodo prazo de 30 dias que ainda não decorrera da ciênciado despacho do indeferimento, a firma pediu reconslde-ração ao sr. Dlretor-Geral da Fazenda Nacional, tra-zendo como argumentos a portaria mencionada no itemanterior e o fato dc posteriormente n0 indeferimentoter o Supremo Tribunal Federal em sessão plenáriadecretado inconstitucionalidade do. referido tributo noeiá mencionados exercícios de 1947 e 1948.iri _ Pelo sr. Dlretor-Geral da Fazenda foi deferidoo pedido de restituição, conforme despacho no pro-cesso administrativo d0 seguinte teor:"Deferido2 — Autorizo a restituição solicitada tendo emvista o despacho do sr. Ministro da Fazenda profe-rido no processo n. 234.040/49 transmitido nor Or-dem do Serviço D.O. 15/50 publicado no D.O da30 de dezembro do ano findo.dovTdoseSfiÍtU-n-"Se

à neparU'-'50 de origem para ce

„- c« —Devolvido o processo à Hecebcdorla federslem S,,o Paulo foi o despacho cumprido, tendo a inte-ressada recebido como restituição a importância cor-respondente aos recolhimentos da referida cota noi)exercícios dç 1947 e 1940. Conseqüentemente, a íirm*imediatamente requereu nos autos da ação ordinária adesistência da ação proposta. ""nana a

12 - Decorrido mais de um mês anos a solucEo dcProcesso, publicou o "Estado de São Paulo--, de s do-X|e-'rn'HUn^ ,''!'-'f'rama,d5 Iil0' Infamando ter o ar.Ministro da Fazenda anulado o despacho do sr. Diretor-flC,?'(«da.Fa7'em'a, Nacional, que mandou restltulr .„doe n"Aa ""'.'"^.conforme se vê no recorte anexo.(doe n. 5). O Sindicato dos Exoortadores. tomando co-nhecimento dessa publicação pe'a imprensa, ápresenta-tt

rio. »vMia!s ro um memorial esclarecendo , posiçãodos exportadores- no Podido de restituição (Jüntâ-sauma cónia. dec. n ÒVNn Vntr¥vist7*q\íe,"o"presidente.. ".«nteve com o sr. Ministro, esteioante lurlsorudência da Fazendampósto indireto, considerava êle'

do Sindicatodeclarou aue consoãnfe íítiso*rud°ehcíã'dr™_Mdl!

»-eç, Kst:;aâ3T^cayl^or^[siSt^rdas' a^ws

PARECER1!

1 — Assim exptasto o assunto, pelo ilustra -xívr»»*da firma, dr. Afonso Ferreira, formuKse o_lt_.'..diante transcritos e respondidos am je «.u«"e_"Primeiro quesito — Pode ó irr Mini.,- s •,.

fo S»JÍSSS5Í tâv$&?&se pode inspirar em razles de máritr? ?. poder' quode legalidade (anulamento) nl? tIaJZb\°!>?<*o) outado. ' ° c. entretanto, ilimf.Conliece restrições, como atiA-* trtrt^e ^- ».-._¦atribuído-, ã autoídatie ãdm'lnlStlva no fcáftdireito Nao se exerce à livre vontade dò admíaistr»¦lor. Nao depende, tão. só, do Juízo unilateral^ pèssoaí

egurar estabilidade as situaçãcs oue ,l. S.' ai"tividade administrativa do gstado.^ eoSSSfiílâmet!, prestigiar, com a confiança pública a 2tif^l^_liai. O administrador não pode exerce fo ir-, r»? ti quaisquer atos seus. senãS no que coicerae a"íSe certo tipo e com conseqüências de cert|™at-rêza- Dai haver evidente Imprecisão na aflrmatlv-le alguns autores de que a revogabilldade (tonada ea-a e.vpressao em sentido lato, compreendendo =o nodXe revogação propriamente dito e o de anular) ema.Itui atributo constante do ato administrativo co nõrocedimento estatal, pois ela não passa de um atrlmto possível do ato da Administração. NSo o

"comia-¦ha sempre. Há muitos e muitos atos atainlstraUv„i-revogáveis. »u"iuustra«voa

Aliás, .», revogabilldade não é nem atributo t-speclficoos atos da Administração. Os outros atos, através doumais se exterloriza a atividade estatal -o lei e _íãtnolCA l7l ^."jbem comportam revogação (em sentido,lJ'J íLa nl e revogação mais amplamente qne oaatos da Administração, e a sentença embora multí.raramente também admite revogamento - (rescTsão)— O poder de revogar, exercltável quando óifatos nos quais assentou o ato so modmcar"r?v ÒS

jy

1.° Caderno CORREIO DA MANHA — Têrça-felra, 22 dc Mato do 1051rando,

ínibor, •nriaiiuceniló o. m__inua, lôbrw -leiaulorldads _,im.,.,uIi„u,„ venha _ l_rm_r, .uliu•Iftrente do antarior, anennlra limite na .xUUneia da

diu Hon «ubjelivo» porventura nascido, dn ato, _>_.__•iu., dílta naa;a dlr.Ho para alguém jA m nno (Mriiiileao «• Ia.IniMi«dio revoei.lo (7.ANOI.INI, "Corso dtílll Ul" A.lli.llll-.li-[l\,/, I|i:i:i, M,|, |, j,,;, __7.i_l I.PLRW-ft, "IMIllUOlontl d* D.r.crm Adininiílratlvo",..-i,ii, i-.iu«iii..i.., da t;..lin, pi. IM; .'i::'i:, Principio»

&en«iale* de| liereeho ÀiUiuniilralIvo", V«n_o ca«te*

ana de Alinmru, — vol, I, tif. lis-lia • hió-i•_•-•; Al.-CINO HALAZAR, "Jl«vn__lillin_il. du* Atoa Adminii*Ubtivot", em "lt'-',. Du. Aduilniiuativo", vol, I, . n.j_o*iiii TtMirrocuã Cavalcanti, "Tratado a*Plrello Administrativo", 1041, vol. II, pg. !»t*2ta; TITOTKATKS UA rON-tCA, 'Uota A* Oir-ilu Adnunl».t.-.iiivo". 10)9, iig, ,l.ti!-:*.;n,

— .Mala Inequívoco alrda*porqut nio aujeito •controvertia _àt<re a ocorrência, em eaiiévle, da umdireito lubjetlvo ou npenai de um mt«r.iw IcMtliuot o l.mlte pcnio Ao puder de anular. JA „ 1 n n_u ••.onuderi « repcrcu«a_o mbjetlva ao atu, l,lo ., Ia »•nio levam <tm canta t% mui 1.11».,,. .ai... «UnuçAeilíullvldtiil.. Teiii-jr em vlita, íini.a • excliulvamente.¦ lua poMi-.iu dunle du irxiii ou,- autormou e ao qu.ilpreteTideii dar -X.cu._q, Se praticado em deiarnionlteom prtKliçOei legali, a autoridade que p praticou ou¦"•'.., de hierarquia inalai a!ta, pode <l.cl_.,{.|_ nulu pelaro.nintaçAo ulterior da lua Incniiiixilltillldnde com rit«*piiílcfio da lei. Deade, porém, que lenha objeto legal-ncnie prtvUto r cr«"nt« em motivo e vise a (Inalldodoquer d"« nelo 'efulador. n.*n i,»o pode itccbrar nenhuma AdmlnUtrAÇjo, A anula.An m„Jr InfriCfiO da lei,vIoUuJo do numa do dlmto poinlvo. NSo hA nuMdidoMm lei, cuja ln.rne',_, clara ie poua ap.ntir. O anula*menlo é _• atament» a aancAo pela In.rlnüAneli danorma lff.nl. Pnru qu. rxlila nulldad. . inlulcr h»Jitexto de lei, . xnrrMo e peremptório, Ignorado nu con*tr.11 lad', nu prnttea do ato. Hem une Ul ocorra nilo poden Administração nr. nonrlMa (AI1NAI.DO DF, VAI.I.r","I__ VallililA rlrnlr Atll Adnilnlatratlvl" nt. Athenatum,9». 3»_-:iífi; Ii>*.STA. "La Rcvocj degll Atll Ailmint.tr...tlvl". elo. Oluffrt, pir. 35: PAPINI, "L'Anci|iar\"iilr,d ofUdo i-nn Attl Admlnlítratlvr', ed. r-irin eva,PM1*M; UBIfíCT, obr, ctt. pg. lt_.-l.4i. Se ,, flier,iiltiaos,'! o Âmbito da lua enmnetênci., pritlea umAto abusivo, cometi um excesso de poder.* — o poner de anular (e Alo é que n,*i ir.t_.aiu«ouli está nilelto. portmto. prliuArla r f_r,ri_m"ntnl-r»er'e, A rrorrAnoln d- |t. (andada na nrAllea dn alo' r E' «,v"'"n"n'e "or?tie rrminta na Infraçío di.ltl r-"lo ato. nu» a anil'ac.o (.n cnntr_rl_ do revo**if»_"i '"i H aoeriia a cnnslderec.lo do fator subjetivo— .ir' 'o _V-* nifrlín pnra o ar-minl. trado - »<i|_. «ePTItcaío coníra .1 lei, „ ato adn'nl»tratlvo r,Ho gerad,reito oanhnm. A oportunidade -'o «eu deifoilmcntodecorre, Ifl o «ànif ->. ds verifica-.1!" de ser conflitanteeom a 1-1 A ofnnoneiirjo da n'illdid« n.'io Imnortanue o :ito .io6c prir r-ido. sr ntítfre Inconwnl-nt^. A,d.iva-iugeni que d«le nor.«m advir an lnter.«i,. nú*D iro, cisai «A -wd-iii i*r «blt-tn de enn«Mrrae_-i ten-jantei* re»o«J-lo, v. num tnl caiu cnmo «« iü*,s" usvier de relratn-ín de Adnlnljtr.io/Sn Púhlle.i r condi-caindo pe.0.1 dlrelli* «uM.Mv«, »Cai<n li orlu:idnn do

r' ? ~a ^'¦¦'•''¦¦'t >i'ns coiiii-'-ri-cís..5. n,„i,..»_ r|liei aue. ato do ,.- ni'nlu.-o dn Faiandi r ilo-ltlmo. c.-receíí hí,e [?¦¦nl Para nue se puderse anulnr o desoac^on*íermlr'nite da rMtltu'o_o. tra tolr,'-> esil"""-» fleeH ."Io dv .V-,ui_í llrrfalldade E tn! nío ""ur-eua - O oto do dlrelnr-»e-jl d, rii7er,d« N.cloilal,an.i|í*Mlr, -ci aef elemento, int*gra*i«eg Imnnlfeiti*-.Rn d.i vontade, motivo, onieto. flr,i-",Iade e forma».irmoatra perf-liairenie |eo|i|mn. Pritlcoii-o ei«a auto-«Idade no d".»-no«"hr, Co delCA.Ao m'nlit»rla] re-l\.:«Cnm ,,felto. O decreto n. ?-0.16. de _B de m_rcode IMt. cometa no Diretor da r.Mnrfa "decidir nosajioi o Droc-tso, nue. nor dele».ie.«lo do mlilstru. lhef..-nn atribuídos" (art 18. l»rra N). e entre A««es canis« orocessof, comportando deleeneflo in eoiroet. -icla de-glória, hcltd n d" i''.jtor1rar nngmiontos (art. 8°. letraG. e art. '.)."). i:nn;ii>n'o lí<o o docroto-Lel .-. fif>7tt 10 de n-o. to ,;,. ioja, dti;ir,ro'i fumlr is atribifefieidn« Conselh i« d' C7ontrlhU'ntes tudo n::e rc«mel'nssea HejrlfPlnJo de imooslon. taxns, ouil*qu»r miinnennlrlbulcnea flsc.-i!?. v multas de mora" (Art lt).A dcioeac.o t\t*:;n nermlllda, ie deu :nc"'r,te cln-tii-rn!'.l_'cr'_l m. 54, de !4 de out.ibrn de 1P.18). oue «indnhol» i Hd. -omn vlíont". Tanto oue a aluol titular dnpTíst.i t!-, F*?7f<r,da o Invoca em «tre«s'vo_i desiflchos,recusando r*inhecer. como Instíncla de recur.o. ded-snT.ii,» dn Diretor Geral, .itlnentes a restituições(D. O.. 19*2-51.1 rec. I, nio 2.2.5) Nem ess.i deletacAo. rins nua veda a Cc.ns'liu'rió (art 36. 5 2,n». O queTi-^.st^ <iQ ornib* _¦ a delüCflcí-o de noder a podr»r. Naórbita,de um mesmo ooder as delei*nc8es se oo:*"-m darM,\ entre União e Eflido e rec,nrocnmenle (Cnnstl-tuição. a.-t. 18 I 3.e) o D'rc»or Geral agiu. oortantn.so tíífrrir o pedido rfe rôrtUutçSo, no exercício de-om-iclér.of.i lr.d'.«cu'lve'. far"-Io v> vÃies do Ministroda Fv_e_.ds. *

O motivo — r, inconsrtuclonahdnde do tributo -ninguém n'o noderla argulr de Ilegítimo. t,cm siquerdliçutl-lo, declarada como estava a Inconstltuclonall-dade pela JuAtlca, desde a Instância de yrimelro grauaté a extraordinária.

Quanto â finalidade, complemento natural do mo-ilVo insu rador d.-, medida, o ato também se apre-eenta escorrelto. TerA sido ela evitar um enriqueci-ffler.to Km o:i\:-,a para a fazenda Pública, reoondo-sea qtiantln rinçn a otiem lr.dcvldamer.te a recolheu.

O objeto — parlamento de certa Importância emdevolução — e a forma, a comum nessen casos —requèrihK-nto, oxame do assunto r. deferimento — dls-pensam qual.mer anâliie nela simplicidade com querc mostram, na cso_c'e. ajustados ao direito positivo.10 — O ato ministerial, tanto quanto se pode co-r.hecer mediante declaração do sr. Ministro da Fa-jenda ao presidente do Sindicato de Exoortadores(pois o ato. embora interessando a tíída uma classerie contribuintes, não foi divulgado no "Diário Oflcinl")declarou nnln n despacho, que deferiu a repetição, por-•iu«. ein se '.mtnndo de imposto Indireto, a restituiçãofor;: ilegal, conforme Jurispnid. ncia firmada pelo Ml-nlstério, Êsse despacho mostrar-se-ia v'cioso quantoA finalidade. Visara devolver Imposto recolhido lnde-vldamenle. mas sendo fsse Imposto indireto, a devolu-rão se fizera a quem n3o era, em realidade, o contri-buinle, senão mero lntermed'árlo, anteclpador do paga-mento pelo comprador, que. afinal, o teria reembol-sado no montante do nreco da mercadoria.

II — Ora. nenhum texto escrito autoriza a cias-rificar de Ilegal a restlttllcão. Aquele que as recolheu.das quantias indèbitamente patjas i\ conta de impostoIndireto E a Jurisprudência f.izendária. por si só. nãobasta â anulação dn medida. Consacra um critério queí, Administrarão tem como o mell.or Mas nüo é lei6 um modo de entender.

12 — No que concerne A devolução ao contribuinte.e Imposto indireto, pago a mais ou sem base cmlei, há apenas up!nliics doutrinárias, ora sustentandoo seu cabimento, ora o riflando.

A legislação, nosso particular, é inteiramente omissa.Apenas a prooAsito do Imposto de consumo ressal-

rou a lei aue o produtor paia, mns debita o adquirente,•',3 mercadoria (Consolidarão das Leis do Imposto deConsumo, aprovada pelo dec n 26.149. de 5 de Janeirode 1S49. ârt. 2»)Porém, mesmo no que concerne a êsse tributo.hA situações e casos — nos quais se exclui o fenô-muno da translacSo.

É o que pode suceder com o Imp&sto Incidente__i_»bre energia elétrica. Devendo o fornecedor reco-]hê-lo dentro de prazo certo, tenha ou não recebido opreço do fornecimento, se o utente não salda o seu«i.bito fica êie no desembolso do que pagou (Con-solidaçin. cit. Tabela A, Item 8. riota l.a),

.; A parcela correspondente A patente de registroíamb.m exclui a repercussão (AUGUSTO GERSONDA SILVA. "Sistema Tributário Brasileiro''. 1948,?g, 107).Iíso bem mostro as reservas com que se tem dereceVer. até no caso padrão do imposto de consumo,;: afirmativa generalizada da incidência efetiva doônus fiscal síibre outrem, que não o produtor.

13 — Ainda que. dando de barato, pudesse a Fa-gerida Prtbiica ter razão ao sustemar a Impossibilidadedp coniribuinte de direito repetir o Indébito no casode. Imposto Indireto, não colheria o argumento em sefrat?ndo da cota estieclal sobre aluodão em pluma.

. Êste tributo, Instituído pelo decreto-lei n. 5.582. de37 de iuhno de 1913 (trinta centavos sobre quilo dealgodão em pluma, art. 1.°), destinava-se, especial-mente, "a fazer face aos riscos nas operaçSes de fi-nanclamento do produto", por Isto mesmo devendoas Importâncias respectlvaB ser "recolhidas e escrltu-radas em depósitos especificados" (art. 4.°) Somenteos saldos dos deoó-dtos poderiam ter destino diferente•'Decreto-lei n. 5.582, avt. 4.°. $ único, e decreto-leiS.108. de l.o de abril de 194C, art. 2.°. I único. n. II.III; IV).

Pagavam a .ota: o Industrial no ato de aquisição doalgodão como matéria prima a manufaturar, ou o«exportador ao obter a guia para a sua exportaçSo(art. 2.°, 5 úri'co).

O cios.ino específico assim previsto e o seu paga-;v>en*o pelo grupo econômico sAbre o qual deveriamrefletir-se os favores do financiamento, caracterizama cota especial como Imposto direto. Nesta categorianão ee incluem aDenas os impostos que recaem efetiva,'.-cal e definitivamente sobre a pessoa obrigada a satls-;azê-los perante o Fisco (como o de Indústria e pro-fissão), mas também aaueles que, ainda quando setorne possível virem a gravar, por expediente do de-vetíor (acréscimo não autorizado no preço) um ter-cclro. segundo a lei instltuldora destinem-se a gravara economia de tinem obrigado ao recolhimento. Tal alição de GIAN'N'IN'1 ("II Hanorto Giurldico d'Itnposta",1!)37. pg. 1B4-185). E o intuito evidente da lei ao ins-tltulr aauela cota foi onerar industriais e oxportadores.Ao legislador nfio é dado obstar, até mesmo no casoda--Imoostos típicos diretos, que o devedor faça re-porcutlr o 6nus sobre terceiro, pois haverá semprevias oblloulas, para tal, maa lhe i dado. partindo daobservação dos fenômenos econômicos que autorizamntributacão, regulá-la de tal forma que, normalmente,incida sobre o obrlpado ao sen recolhimento ou sObre-.erceiro

Observando os Impostos consagrados em nosso sls-tema legal constata-se que o leüíslador só prevê o_en.meno da translaçâo, como conseqüência peculiarâ natureza do tributo — Já o fizemos sentir — no casodo' imposto de consumo. Foi explicito dispondo sobrea Oneração efetiva do consumidor e reservando ao prp-ílutor a simples obrigação de adiantar o recolhimento.Quanto aos demais impostos poderão conduzir, no Pjano-conflmtco, à reoercussão, fazendo aparecer, ao ladodo contribuinte de direito fque o paga ao Fisco), o con-¦:.-tbuinte de fato (que o paga como parcela do preçode serviço ou de coisa) Mas o lepisiador não n o(prevê. Suníis atingissem diretamente o obrigado oe-•.ante o Fisco.

E segundo regra, secundo PUGLISSE, que so prls-\vis do Direito Tributário não se considera o contri-buihte de fato, senão o de direito, por ser êste oúnico a responder perante o tesouro público (Instltu-trloni dl Dirltto Fananziarlo — Dirltto Tributário", ed.Cedam pg. 36), só um texto explicito c peremptório dc3el levaria a ter cm conta, na» relações entre Fazenda« contribuinte, o fenômeno da repercussão. Sern que«_sse texto exista, será devedor real e único do Fiscoaquele a quem se obriga, sob sanções, ao pagamentoKe o êle impõe recolher aos cofres da Fazendi o valordo crédito fiscal, sem estabelecer que êsse valor sejariebltado A cw,ta de terceiro' (o comprador ou consu-Lr.ldor). necessariamente, quando apurada a Inexistên-,ria (parclai 011 total) de causa da obrigação o seu tituloi repetição é liquido. A presunção natural é n deíue elo desembolsou do «u sem visar recuperação.

14 — E' dc notar, ainda para excluir a natureza/urldl a dc tributo Indireto da cota especial, que a¦'errltorialidade da jurisdição, limitando no espaço opoder lmpositlvo, não permite gravar com importomdireto mercadoria destinada ao exterior. Sim, por-ct*ie o ônus tributário iria recair, afinal, sobre ocomprador ou consumidor T.fio sujeito h Jurisdiçãorio Estado trlbutante.

E assim tem entendido o lejrialador brasileiro.^arito que isenta expressamente do imposto de con*i-iítr.o os prudutos de exportação (Consi. cit. art.8.", Inciso ti.°, 5 único)

t5 — Ainda que. por uma imprópria caracte-.ri23ção do imposto indireto, acolhendo-sí:, ao prismaüô Direito Tributário a sua eonceituí.ção econômica- r.3o legal, fosse possível atribuir â cota especial.Õtjre o alço dão em pluma êsse cri fá ter. Mnda assim

duvidosa seria a tese sustentada pelo ato ministerial daimpossibilidade de devolução. Seria possível opor-jhe decisíes do próprio Supremo Tribunal Federaliréc. cx'.r. n.a 3.051, "Arq. Judiciário", vol. 51. p_.

IU| in. civil li" 1,1», "Arq. JudlrtAilo", .ol, ilp_, mi,

lt — Mui, altiii i«_i Inexluênria de llugulldadena dr»;. ,, h„ do Diretor Ueral, inolivo •ulu-lrni», pord ui, a uvinniiftrar a Inrnmii.t.nria Jurld.oa ia «Ioanulalóilu, oulioi txutem currolioranilo*o,

11 — O poder da anulnr cotthtet Innlu» no t.-n..po, HA ie admito u f. •¦>.<¦.. niu em aet-iiimiudua-¦..¦'im ."..'u, t 16 • a,'.i,.iiii-!i_,;.-„, querer e ex«v_.*l_,

Se mjii mtdl.nla provocação, o» praros dentrodoa .uim 1 tr pode eaeicer .lio, nimo . Obvio, oaaiiltiiidna no. t-curin. _il'ninnlraliv_a

r." 1. ,->:•', •¦-> ea*ufiiiiu, i.,n 1..11..1 aie iiuanilu,¦ :-,i:.'i, doa t...... ii ¦ >. da le_i_iaçiín própria a cala m.i*ivi.i. ae lorne natural « oporluni* o r<-aaam* do |«nunlo. E' inltter qur lio danenrolír de umi. r.*I.I...U 11- direito nu dc um iiroceilifnwito adir.lnli*Irailvo, upanca enuelo propicio ao rrexnar,. d_ >l* Iluacã" criada por a'o da Admmlalraçfio.

Ai.lrn, em tt "a'amJo do .TSlsiro dc um diploiiia 1expedld-) pur •• i.ii«-l,- , . -1;.. Ce enilno rup.rlor, *ma caxaçfm p...'..-A ter cabimento quando n fia* <calliaçãu. Junto ao emaliclecimenio, venha a c.c.ta* jtar, pelo exame dou leu» arquiva que ocorreram'Irregularidade» etiiitraldat no conhtolmonto opor',i-|no do Dspnilamento Nacional do Knjlno. Será cnbl*vel o aniilnniiiiln de uma nomeu .ão por . lall» de 1prova, no ato n, pome, de quitação do nomeaUn co 111u «ervlco mllllar. <i>mndo a Clr.un.eitção do Re*crutumento, ien-bemlo it eomunlcaclo df. poare <iUtf'ti.a lei pvevô, rrtruqui i nulorlduln nomautll quejo crllrlcado e\lo'do é (alto

Fora da» onortii.tldmlc. naluralt, *•', -n lU.rfidaino dcdoh.-ar dn ntlvlclndea ídmlnlitratlvai, o ami-iiimcnto >,•• lirna Insólito, vxlcmporãncu. arbitrário,Renre«entr, nhuro d, Admlnlilracío peln uso Indll*Prlll-lni.O de faculdade que pelo seu eimteilrin, .deuf-inda a uno pru,lente e parcImonlMO,IB — Orn, o deipscho nnulatórlo do Sr. Ministroda fazenda iur?lii •¦••m mie r.,id,i o Juillflcatie 110curso das relarncit ndmlnlitrallvai einrd contilbuir.iee Fisco. Cste, por '¦"d.i. as auas ntltudei, leve comoencerrndaa ns duvidai, que aquelaa relaç.ei haviam«useliiido ou oue pudeiiem tuiclta., A rei'llulç,_nfelt.. ii,,,:.!., da» qunnll.r. receh'dai a titulo dc cotaevperlil c o «eu assenMmento A deiltlêticla de nçãodo reocllção dn Indélillo inlentada pelo me«rvi an*tes da devolução exnrlmem liem o _n'mo de conll*der.-tr encerrado o caso. F em acórdão recente oStioremn Tribunal Federal libre voto du doutoHahneinann QHnvarfléi d*í*td'u que o poder r#vlioroa Farenrla lMbllca "r.lo nbrnr.iíe o ato Jurídico quese lornou perfe"o ne'n conftltulr.lo de un vlf.-ulonnra a mesma F.-ir»ndr," (rec. extr n" ».___. "Rev.Dlr Admlnlslrat»Ví," vol. IM. pu. «0-411.

Co-ro. «em razão OUIra oue a mudança de en-tério doutrinário da Adm;nlstrai\io, reabrir a Inr-landa nd- >jp'atrativa niilm trancada?

A variação dc pontn de v'stn da Admlnlftrnç,.i_en«lnn Vel.i«cn náo h-sta a autorizar o nnulamcnto("Kl Acio Adn''"'itra'ivo" ed. "Revlala dé DerechoPrivado" oií MOI *

13 — O despacho do Dlreior Geral contlnhn emsi vi rí uni men te. u anulâcSo de um ato adií.inls;r__tí-vo i<nterlor — o lançamento indevido.

O r.to mlnlllerlal nue o Invalidou rcpi-csentou.por ronieffulnte, or.uliçjlo de anu'aipento."1 — Ora, inulado um ato. nfto é possível eini-eui^da. revalidar n nto aue ie anulou. A Ad-r.lnli-trnrfio PúbUra *¦» rrennhcee o noder de retratação.Isto 6 de modificar nu desfazer ntos seui. Mas nftoo ooder de retratação d»; retratação, ou seja. deres'«urar ato oue ela prónr!,-, bata desfeito. 110I1 Istoi-erlí um fator de Instabilidade absoluta das rela-eflea de ordem administrativa. Ni plano da» relaçõesMitre Arttniniftrpefio e ndininisírar1© tudo estaria en-tr.^iie As marchas o eon* ra marchas di autoridade;,dn,|nlslrn'lva. O Indivíduo ílc.rla Juneldo. afinal...qu|in nue. bole. amanhã e decola pudesse pensare nucrer n adin-nlltrnHor. o re^nelto rte ti'a m*»rmarelação JurWcn, O d'.'eito escrito, peln versatllldr.dedn ArimWstra-tfo rPvHaHa numa inútil promessa deeataW|ld»d« e naruntla p,"ra o Indivíduo.

E. assim como r,_ ?,r>i!<a ludlclãria sempre serepeliu o recurso o> reciirao (notadamente, no ve-*ho sistema das oQdíflcacfiea locais rt<? processo. 03

Não dls reipelto a e(iinli,|uer r«illluiç6«i pretendi* U - O crtill_n |ii_i'i'iiu_l admite, liidiiilnWi-dai pila faienda l'ul)lic«. Vlia, uu »im«ntc, 111 mente, o um du iii«i,U»,io iui,ira quimi ..._ni'„ n IrntllUloSai a urern lelia» por funclonirlui, quilato ou quem o «_:..ui_. 'an ilu. | 3«i, A tu»recebam a iiii.li do que Uni direito, ou lem direito' fnrmuij nSo cumptirM dUtlnçórt IPONTKS DÜ Ml*almim — iirallllcacAei, aiudai de cuilo, etc, que'IIANIM, • ,„•. 1.1.,: . . m, , . t.,. de Proceiio Cl-o.it.M.-iii mau ou recebam ¦ do qu» o devido; vil", «d, "llevitu Forviiis", vm. III, i'g. ¦»• AMO*- erro de cal.ulu, vio, • t*.-.t.•¦ ¦• a., dua Funcionário! HIM I.IMA, -•¦.-,:. de Procotio Civil du !....:¦

leii, Saraivn, vu). jf, pf.•ulili.i.!.. art, 1.1. i 142. u:i | _.*, . í:'ii. lãii s auficicinnii.eni» ela*Correspondência relida

fot dUlrl.uiud im ->on- ai IM"Nem .•• uornoaiiauerli cou, _ exle.nola do ari.l'* ¦ P»r«mpwria p.ira mcluli » r»es.*e «rtiiieim. primo uo ãliiincn. do Aer,nil'jlicc

rm. do Código Civil iprova do irre V» ""** *> S_'__ "mim * n_ulf íSeV^S' P^f.liíiaif.J ¦?« •» *«** «¦ • i»«** «*quem pretende ttpattV o Indoyidãmtítl PMOI, • i^V Sxiiii. 21? .1. i.aíi Íru°.'iÚ i ..ro I '"•• « "-Hinl» «o «I^'^'ÍÃult.íí. d'.' nu minto"lS'd.tedM

* "" P^lioí,d_Efo'..,V_'.{,..S.,,?_J oUde' ráeU ÍV o u*J"*í,| "« »l.»/i <to S»rrlco ürru, a, __¦ •ui, da multinto d* pigimtmo indevido. miwdi.dí n« oportunldndo • nai eireunvtAnci.i ..-«- ,..„iir,.(, . Aroulvo au A»rondwU««i."ú - hendii aitlm. nflo 4 dado i Faí-nU» Nado*. coiiv«iilinU'i ao ml.i..»» ao i.di/i!mitrjdo. ,,;j iu||, i.inuu onal Inn rever o credito, »¦ wi naicldo do ato duMinistra di r,-,_ii,d_, cu.,, , ,ii,«„ d-, ..i. po.. noma natuma díle, n.;,i a lei autorl_atn*n'a a tanlu.

"v.Kto',0 ouviiio - Pnder-ít-â • .ii.Mi.-ia- comod^nllo .Iquldo » .vrtu Para com a Tarenda Na*, i.nai, iiuiiK .il.hora (cha a .i.i,*,ortrinrl« lido

compaBando vaná"il a comprtínua para o conheci* | Jm p.j.mji .iin.t.o, a jm tl_ pto*meiiiu do pedido, imundo _ hi«rn;i|uia ua .\Mt\'\ eunrtm a* tmtivoniltniioi lit tilt*

A V I I Ç A OEM PIRASSUNUNGA 0 MAIOR CENTRO

AGRÍCOLA DA AERONÁUTICAProvidências para ampliação da produção —Adquiridas novas máquinas para beneficia-

mento de cereaisdade ,:iarii_iU > J.íii, ii'j Irdlviduo po«le convu . , ,,.„„,.„_„„, ,. ,„„„.Impílrir i "»nit«'o «U'llelnl çoMra o alu tn ti ou1*'" dcítimitonol, ul uuuu tt ¦"" | f,iln....n N..„ Muni t»ve i,.**l»ocontri a iua ipllc.içílo, Sc'a im.M dieilidadei pr»» eoalrum rflltlm nu<iutld 'íjuillçd.t, j d» vliüir a antifa Tiiond» d» Bu»lleai i|_» lh» ti.i|.«.i o um d. inrdld» nu l«c«l und'.- ' tm vittn de i.r.rn

Pvr >.ri,:,o a* uotnit *a<*jr»»o rod,,s»«. maqulnltmoi t«m r.doraüiail» àv A- « !• Z'n'* Air»», o|aüquiridor) entu r.i prAprin.*'**•"_

iu admlmifaçSo d. Ii.end», a Ximi« ••endir \ flnnlldidi q«» •• «»•

•'._").'.'.•'_ \'Stt.,.,.'írlAl__miI .í WW cobr*"-•bem |ntilr«r*ie do i.ntldo «ue Ine »mpr«l_lça dit um Iribuin aem exuii.nil,,aldo» de i»; e 13 :a?"

leKal noi >:.er-

31 - o uu. prolotid. a raienda :.a.i...jt » r«-petir da firma, o que. pur . 'in vet e vuluiiUrla.iicii*le !*._ fil (,.•(:,, aill iep«i;i;_o.

üra, o C.dlcj riu condlcluu o ulrclto de quem->r.íf-.i» volunt_rlam»nt« u q... uno devia, * providc ie*ln I,.l\o po: irro i.ir. MJ),'•: isso n tt_ • lllflnr.ar u serte_a du créditodo F.sco.. íi,~ A 'iue.,,111 ia liquidei • certena do crt*

.." i '"''iiiii .Naç.umil perde a roi-. de i.r,en.retanlo, !,• t< co.ialden que cate ciúno náotem no irteiuu exIlUnela Jurídica.o .iicu pte.-üiue reaver o que rvntltu.ii. sobo .ui„.nir.»iito de qu-i reilltulu mal. 1'orém, ie oi'i«iit Judíclirlo decidiu q'-e o cur.triUuInte r.*o es-lava obrlg.dd i n..K'.r o tributo, cujo mouiaiiielh» foi rctlltuldo, a fcitltulíío loi feita por quemrecebeu «on. snr orador, I«jb,> file pretenio credorcarece de Ut.lo liábt; paia irpetlr.

VI

teia domicilio, »e|a pela cvnveiil.noil dc antecipaipedido I exucu.lo, ou n-J.., mveriinierte. pe'

convenlil ria di) , ., t. <• irieio de<ta, a Hm o.

...couiicaa-. I !_f» -.iiri* Pi,i»»oi,_r.«i, noE»t*do d» SA . l'»'_|o

Cii-up«nili> j ni v.iti *r«» NM<

cou d-id» o miei', d" mai itlvlda*de» podenilo J"i«»e«r.«e a rteentaaqtiii.vAo h''* p"l» Diretoria d» In*

.Mu ou n.uj.ir ,l(|f ' , ,w ajqu»lr»l, • Faunda. WrtdMiclli d» mod«*n»i ir.tqulnii

A :i,:ii.i,tr_,.. {'úbllçati — Aliai, i.uje, caolvel o m^uauO" oi ic_«j*

ra,.ça contra »i agei,tti adn.itiiit.ítlvoí de qual-quer iriáuatAu, o pi* n.io it.ccdia à d« ia du co._l_o, a proMeiu i ceie» prillo in»..lc c» rei.vo lil.rii etpevi.il «m ot ...auoidi.» i^ntra «tu* do pre*lldeiile da Rvvdbll.- t dr mlnUtioi de rataili. itoi.i*tltui^ío Federal, art 10',. «' I. !«'<ri "I" e art.IM r„« l letra Oi cria ao rdivloun. rum pau deUu v.iíta exwnilio, dificuldade*, inulu .it ii.au*par_v«U, para incorrer-ie, do promo. d•* urg.unJudlclirloa l_-.li.n_ne nn CapKal Kideial

/.teiite.íe cn que, menno nua cisi.i de içíeicoiniini o crltd-rlo ufinnl provalwente no direitopoiiuvo, * o d', conodldad» d., Indivíduo, que con*tendi cen. a fi "o. l*'h ter.'. Ivmprc í.e ictont-IOiu Capital do Eitcln ou Terrllòrlo oi.d» ieja êletíi.mlciliado: mas èic «poder» a«menda*la n» capltaldu Estado ou Tcirltôrlo rm que trilha domicilionu. air.J.i. no DUirlin Federal o n» CiplMl dn tk*tade oi.de tei.iia *e vvrific-d» o ato OU fato fe-rador do pedido, ou em que »e ochr lltuidl a c«ii.»objeto da açüo iCoiihtituiciio Fldsral, art. SUU

«. — Nem colhe argumentar, em contrário, con,.Nu _a__ je a Taicnük /...-1 a riatiirei-.a »,pec:iil ic f6:u para o ConhMimjnto,

mediante manoadu de legurança. de itoi de ceriaiautorldide* ip.-.-tldento d» nepúbllca. Meia da ça*mara ou dn Senado. preildenW do bupiei.io ruim-nal. mlnlalroí oe r'«!:-.!o. e'c. - CoMtltUlCW Fe*dernl, art<. loi, n» I, letra "l". • lu*. letra Bl.o ...m eipecl.l ê Initlttlldo pota UM MM) eir.?tencllo a hlerarmiia di.i pe»ioa< e enildailei etiama-dat s Juízo e nr... lendo em vUta, em «I meirnoa,ci at(,s oor elas prutlcudus. Conildara-i» que »»*!•>iiuturldaJ.r sei cn chamadas diretamente a e»p llcnr*se. pet.*nt# » JuiUca, como coatora», nflo o devemfnier «enfln diante ri» 6r._o» ludlclírlot de me-rnrqul» candltenlv com a sua

Já quar.d.v re trota de demandas em que " n*>«

».'Uí rn.li>r.,o''1.1 . luriuiiO Foni._, i*i»ir • l * tw m**m -iTü*», •» t •»•¦ mw»». i »»-•¦*•-¦¦•.*-» --¦ i --

4'iur Cnitu; tiiu.or /tiiiuuo T.Ucl* I ,IU< t administrada :•»!» Dívlüo de I d» n»n'flclarn«n"i d* arrer. qu. «rn (.'oinibro, «ru oiiilia Broalei j rteiinDoliAveli, i.ulo chif» * a c«I. i<p. iitni.. urr.» d., maii u.umisi»Mouro Frrretrj uu major Otoloi.nt. Urlar.cu D '".fti *» conilltul | cultura*,

"Wuiriio qutiuoCional tonvi- nih atiludv, qunl o melu que pe_cr*l**_ _..,ir p.-:.-a ovlt.ir ocAo e.iccutlva, ujnavei que >:3o s. coiilld.re diibito liquido • cer-to e r„1o -ej.i pntlfvel íe ln*^i!ç.«lo de dividaflicai?"

"Se_.to quesito — tia ;..,.„.e.c uc ser ue_oi oi!t-_.:-*ict i c!o oi ri.ju8i.-u, mui-0 cint.0,11 i..n.ter.r.- rido publicado ro "D',irlo oficial" e sO

cabo algum recurso corttrato òt^se ato, para evt-tar que d,'sse atu anulatórlu possam surgir ou*lii-s conseqiléiicljk que visem colocar a cnr.su*lento ein iltunçíío incômoda. t«r.do que drpn-litar a imporUi.cla o ira embargar qualquer afiotxücutlva, cojo venha ser eunei'et-i..id_. n arriva-;a de ser feita a lmcri._o de divida (Iscai, umavez se recuJt*í a íirmi» a dtvolver o ou«e lheiui re.tltu[au'("

_. — Aflgura-se-noi i,__ na __fcra udininlsir.i*Uva cambem cintra u despucliu mlnlsterfai dolirt_rr.éü.os' pedldu de rcconsidc£uç.'iO e recursu parao »r. presidente da Itenúbllca.

O Decreto li." 20.CÍ8, dc 23 de dezembro de1931. permite ao Inleresado umr lioladaruente» dequaljuer um d-les 'ser.d') que o uso do pedidode roconsidcnic.lo, iieitc ato, p.iiierá prejudicar aInterpoal.üo dn recur.o hlcrtrqulco peta extinçlodu prazo respectivo), uu uiilkâ-lus simullincamentelarw. 1,0, í.o e 4").'j\ ¦— Nem prejudica u tnter|)osi<{£u dc reL-jitoi»na u itância sdmlnistratlva a clrcucstúncta do des*pacho do miníatro da Fntenda nfio ttr sido pubü-cado no "Dinrm üí.-lnl". A pubbeaV-O das deci-sfles administrativas — ato de rotina, lnesrpllcivel-

, mente omitido em caso. que afetn lntert-ssei d»embargos de embarfli.s, os chamados segundos em- uma claste numerns» de cnutrlbuintes — ten-, porbarcos) oelo Imperativo de asürfurar -._T.plIc.dadee estabJlIrlpde âs relarôcs dc fllrfíío. também na ts*fera adminl^lrõilva nSo se concebe a Ilimitada rea-bertura tias mermas controvérsias.

21—0 desnncho autor'zando a restltutTSo do'rlbutn lnd-vi:lr.:rente ^obrade se traduziu, na suafase executora, p^r pagamento (en devoluçflo) rea-llzndo pela r.,.c<'liedoria Feder.il dc S. Paulo. Foiassim fm ato oue ue c.vnurlu Inteiramente cemoato jurídico, Determln. u u'a modificação ua ordemiuridler, e est.i modifica., o consumou-sc. O Fiscodesembolsou o qu»? recebera som causa leRitlma e ocontribuinte repetiu o aue oacara Indevidamente.

22 _ Nãn restava, pmtnnto. apAi esla definitivaconsumacílo do processus de atuac.lo do ato. comoordem rnateri.nll7.-ida no na».-.mento. o que anular.O pronunciamento de ntilldade, em via administra-tiva. sA é oportuno sc etcanca o ato em curso deexecução. N.io í possível anular um ato admintstrati*vo. nue já tenha consumado toH.ij os seus efeitos.

Tratando-se de ato de efeitos contínuos, a suaanulado se*explica. Juridicamente e antes de tudo.polo objetivo dí fazé-tog cessar. E sc alcança, alémdesse mesmo nbletívo. a Invalidado (quando mate-rialmente possível) dos tfe!'os anteriores. Isto »edà em fundo da unidade essencial dos efeitos doato. Os efeitos pretéritos sfio atingidos porque aatuado dluturnn e sucessiva do ato. permite corre-laclonar os efeitos futuros com os passados, cendouns e outros como um cnn.un+o e o ato como emestado permanente de execud".

Tratando-se de ato de efeito Instantâneo, outnetmo continuado, mas Já consumado de todo, naoé posslv-?! conceber o exercido do poder anulatorlo.Não existindo um procedimento ndmlnlstrattvo emexecução. senOo um ato oue exauriu os seu» obje-

.tlvos. Já não existe rclndo lurldtca. a considerar,entre o Administração e o administrado. O adml-nistrador que nretendecie anular o ato teria ¦ derevlvificar relação Jurldlra Já extinta, para a se-guir. sinRularmenle. paradoxalmente, extingui-la.

Ora. sc fira dado á Administrado Ir tão lonue.ae«iparer-eria por inteiro a estabilidade nas rela-ções Jurídicas em aue ela fosse narte. Desapareceria,pelo seu poder Indiscriminado de reabrir os assun-tos nas suas relações com o indivíduo qualotier so-RUranCa para nuer.; com ein se tivesse de articular.A açSo administrativa, revolvendo casou ,1A plena-mente soluclonpdos. ameaçaria quanios dela oudes-sem depender.

Considere-be aue o t)_dc-i uc ar.-.iiamcmo. comoatributo d.i Adminl«tracfio Pública, eqüivale * ati-tude de Inconformidade e desobediência permitidaao particular ante atos l-.nldlcos nulos de pleno dl-rclt^ (CARVALHO SANTOS "CódiKn Civil Interpre-tadó1'. 1937. vol III pe. 2541 O que far a Adml-nlstração. de resto não í senão recusar vallclezao ato tido como contrário 4 lei. Apenas noraso em que é part'*. se t«ma mlsté urra necla*racSo explicita da vontade, enquanto ocular. via de regra Fe limita a onor uma nc-itivatádtíi ao sujeito ativo da obriçacão (nosso) "Revo-«ração e Amiiamento do Ato Administrativo" "Rev.Dlr. Administrativo", vol. ITI nt. 5-Gi. E, assim comonão seria possível an particular recusar obediênciaa ato, culos efeitos Já se houvessem produzido porinteiro, exatamente porque exausto o objetivo dopróprio ato, do mesmo modo se torna inadmissíveldeclare a Adiiln^traeão. aue lhe desconhece a va-liriez. A sua declaração seri Juridicamente tão im-nnssivel. ouanto materialmente seria a desobediênciado particular. Qunndn n dli-elto a arma de elemen-tos específicos de ado não o foz supondo possaela utllizí-los para subverter a prfpria normalidadedas coisas, fazendo, como seria o caso pela forcado poder público que encarna, reviver um ato ex-tinto, morto, sem mais exoressão lurldica.

23 — Acima de tftdas es*as razoes, porém, pesauma decisiva e sern contradita possível: o ato ml-nlsterlal. negando o direito A reneticíío como o fêz.ao anulnr o despacho nue a determinara, contrarioupronunciamento do Poder Judiciário. O direito risfirma a repelir estava m-essuposto nor êste. desdequando, em açSo declaratórla e em mandado desepuranca. houve corno iio^Mma a cobrança do ini-pfatn nos exercícios de 1947 e 1943.

24 _ Velamos. Para pedir em iulr.o faz-se misterlegitimo Inferisse econômico ou moral (C. Civil. art.16; C. P. Civil. art. 2.»1. Kos casos da declaratórlae do mandado rie seturanca, o Interesse da firmaautora e lrnnetrantc era rr,in"»stamente. de fundoeconômico Tr.id_*ln-se no dun'o propósito de rea-ver aiian»las li natfas e de nfio continuar a paga-las. Sendo assim, e se se admitiu, afinal, cornoleBltima. a orelensüo da firma, fundida na incons-tltuelonaltdade do lançamento, reconheceu-se-lhe odireito ao beneficio da repetição. Do contrário aação declaratórla lerla tido o obietivo, puramen'eacadAmico, de fixar, sern conseqüências, a tese daineonstituclonaUdade da cobrança IA feita 2_ o man-dado de se eu r pnra teria ficado restrito a uma pro-vldínela materln' seni o antecedente necessário daapreciação ilegitimidade do tributo.

Aqui cabe. com oroprledade. o principio de queas premissas ner^ss-irias dr, sentença participam doseu conteúdo e da sua autor-dade de colss JulgadaÍC. P. Civil, art. 5(17. Ç único».

25 — Uma vez assim Inequivocamente pressu-posto, por sentenças nassadas em julgado, o Inte-rêsse da firma à restituição das quantias Já pagasa titulo de cota esoeclnl. não seria possível negar-lhe, em via administrativa (como não o será tam-bém nor via Judiciária), o rilrelto de repetir.

S6 — Evidente, portanto, a conclusão de que oSr. Ministro da Fazenda não podia anular o atodo Diretor Geral

IV"Terceiro quesito — Pode a fazenda Nacio-

r.a!, mcdian'e recusa da firma em devolver aFazenda a Importância que lhe foi restltulda Ins-crever como débito fiscal e proceder a cob-ançaexecutiva"?

27 — Os ciíciitos d:, Fazenda Pública s. -^odemtachar de créditos fiscais, para que disponham dosprivilégios a ístes inherentes (prova feita por atounilateral do credor mediante Inscrição nos livrospróprios. Inversão do ônus da prova, ajulzamentocm via executiva, etc), em dois casos:

A) quando selam fiscais por sua natureza! ori-rinnnrio-.-e de relações somente existentes entre aAdministração e o Indtvirfuo (impostos, contribui-coes especiais taxar multas flrcais ou administra-tivas);

Bt quando, nfto resultando de relações peculia-res ao binômio da Administração-lndivlduo, sejampor lei considerados fiscais íforoa, laudêmloa, alugue-res. alcances dc responsáveis e reposições).

E' o que se Infere do art. I.°, do decreto-le! n.'9G0. de 17 de dezembro de 1938.

Fora da! os créditos fazendárlos suo ajuiziveis.como quaisquer outros nelas vias do processo or-dlnárlo.

58 — No caso de que se trata houve créditofls.-al resultante do decreto-lei n.° 5.582. de 17 deJunho rie ir.-i3. e como tal Inscrito pela Fazenda: cotaespecial sôhre o RljodSo em pluma exportado pelafirma consulente cm certo período.

Mas satisfeita n obrigação tributaria pelo cor.-tribuinte o reembolsado íste do que pagou, cornoaconteceu por considerado Inconstitucional o créditodo Fisco a pretensão deste, a reaver o que devol-veu se apresen ia com natureza civil. Éle Já nãocobrará a cota especial, que esta foi saldada no mo-mento oportuno e perante a repartição competete. mas sim determinada quantia que, so seu ver,nr,g,',u indevclamente. Cobrará umo obrigação civilcomn outra qualouer (C. Civil. art. 554V

29 — N'_ío Importa em contrário. & circunstfincia da Lei dos Executivos Fiscais aludir ás reposiçõescomo fontes, também, de créditos líquidos ft certosda Fazenda Pública (art. !.•),

B' quo esss expressão tem sentido -.peclílca

objetivo prccipuo fazer cientes os Interessados, paraque possam cumpri-las ou Objetar ra7õ« uo seucumprimento Se estes, aptrsar dt nflo divulgado noexpe_ie::te oficia! Um d-.spacho da Administração.dô!c se dSo oor cientes, nada impede que lhe opo*nliam oj remédios legais, comu nada lhes Impediriade cun._:»ri-lo conhecendo-o tambúm apenas extra-oficialmente.

3. — O embaraço que a* opusesse a qualquerInteressado, f.sle InJ.teriiiu, I edldo de vista dcprocesso, requerida para recorrer, íós.e rejeitando"In liminc" o recurso, autorizaria, sem dúvida, oapelo ás vias judiciárias.

O mandado de segurança caberia, «nu», comInteira propriedade, pois nenhuma eoerçào mais abu-siva do que aquela que tranca as vias de defesa.¦X — ie se quiser recorre diretamente á sulu-çSo jurisdiclonal afastada a conveniência de antesinterpor recurso administrativo, o remédio adequa-do será o mandado de segurança preventivo. :;e,acontra o ato ministerial, seja contra o lançamentoem que o mesmo pr**tt;r.cJc resultar.

37 — Naquele como neste esta cracterlzaot!— ali mais distante, .qui mais próxima — umnnmeaça ilegal ás atividades proflssiouaU do con-tribuinte pela Imposição dc sanções diretas tproí-blção da venda de eit-mpllhss, etc), uma vez cx-tinto o prazo, assinado ao pagamento. _ pelo ajul-zamento da ação executiva com todos o* icus _nus.

33 — O mandado de segurança tanto colha emse 'ratando de le.-ío atual, como iminente, poisse a Constituição r.^o alude 20 seu uso com caro-ter preventivo (art. 141, S 24). admite-o, com talfinalidade. 11 lei ordinária (CP. Civil. art. 318).E se o legislador não pode restringir direitos tíeorigem constitucional, pode todavia ampliá-los (Cons-tituição Federal, art. 14-1).

3'J - Nem U-ie há cogitai de restrição ao seuuso em matéria íisc-.l. O texto limltativo do códigode Frocesso Civil [art. .120. n." IV) Ja n;.o _ vi-gente. Aliás, mesmo que obrigasse, 110 caso naoImpediria o _r,*!o so mandado, em conseqüênciadas sanções políticas 3 que daria lugar o náo pa-jramento do tributo. , ______.*_...,*

O instituto du manda _o senuo atualmente ^ecnatureza constitucional. 111",1 comporta rcs.rlç^es.como essa ln"omp2tivein cisn o teor ao texto 0.1Constituição, que o consagra .Tribunal ^à"^dc Recursos. 2B-0-4B "Arq. JUGliárlo vol. B8. M.102-143; Tribunal de Justlci do dlo (_r.-nde 00 Norte.27-7-4». "Bev. Forense" vol l-í, :<g. SiD-jíU.

40 - A falta dv divulgfçíu -Jo ato do ministrono "Diário Oficiei" nflo constitui obstáculo Irremo-vivei * ImpetraçSo

Primeiro porque c- .i.vccuoi o iut-.---ss_dú daexistência do aiu. poderá requerer certidões do seuteor (mai-.uado 8 ser Itnpetradu contra o próprioministro da Fazenda) ou do lançamento (mandadoa impetrar contra a execução), documento que sellie não pode negat (ConstltuIçSo -Cderal, art. 141.

parti- í • 38 n.° III >' Segundo porque, recusado ou procrastlnaao ofomcclinento desses elementos, o pedido poder-se-àajuizar com r, ai.rrr.ativa de oue tal ocorre, e comJuntada dos elementos ext--oficiais de prova, comoo noticiário da imprensa e:.: g.ral ICP. Civil, alt159. 5 único, letra Bi.

O que niio se concebe e que a má vontade dopoder público possi: frusltar a proteção Jurisdicio-n;*l a qualquer direito. Monos ainda ao que se terncomo merecedor dessa proteção através de remédiorte efeito objetivo c imedia lo

¦íl — ü mandado de segurança poderá impetrar-se contra o sr. ministro ti» Fazenda, autoridade deque prema na o ato (despacho anulatorlo), ou contraos funcionários a quem toq-jp executá-lo ípelo novolançamento, pela aplicação de sanções, etc).

JirTfiru. Cflpltlio I) M .»rr_l.ii,cuíiilflu . ico 4 l'.'1-l.e, jrJatt Cai lus Teír. 11 a «lucna, ir lu-t.ícante 1. FbiIj Lnr.a, icnhoriMVtra Helena Murlliu » i*.ih"rlniMo "ifl f.fftnof K- inn-t^f- ¦_• \rn*tljo".

LuiiCIttUUt.taU - tMJptnir curi ¦) Mi*nilMrin, l,'ll'.J lodOVfll il le.lldenj'co lumionnro iricarre.udo d.«ctervlço que • porrlcel que a. .-•ií. -r .- 1 . .1. 1 « '¦ 'Ui nota t.aü ItWt*

auiiui una (\-'>'nd.r.*Ui da Direto*ria de :',;»iin" ••» ¦— A-:on„u'.,iaA< teirji ,la 1'ireivli da Uarr», jn*Cl:.r;;f^,^..ínv.? ,\ *\:\ Concurso de

Aeromodelismo,t.ii,« aitua 1 rodi.r.ndo aa m»ii v_rn-I.i .ullurti, noladatncnta o-raa*"U« «,lu cn.uír inc» pwi Torça Ae*m 1','a»' 'ir*, bur .'orpo tliitrlPu:*.ios ao consumo dM aervid.jrre drt.da. ai ..'.icurlns. itravi_i ds am*i.'a rede de citab.lKlmentoi Hte.r..'lolfivcis que ahatteemn vários du*-artam- »t..s da f'An. prlnclpslm_n*

aiiue'.*. qua Milo soti lurlrdi

"Pivv» CorrcJo da Manhl"

Ftecíb.mul do ir. (.'el»o Fernan*du Vlanni, itcrelárlo du AsiociaçJ»Carioca ue Aciuiiiudrllimn a a»-

lo:trabalh-tn na A.rmidHllea. Bner-laie "ío im -¦• ¦¦¦•¦¦¦¦ •¦ :•¦¦•¦•• ¦'••• * ".:,".'c;"'",:";;".,. .¦„...„t _«i»_ , is.. _..._.--¦ _> c«_( A.< no nomenaRcm a prcciiuM co»

10, ignorar tit cnatrtfui, ;nn txtm- *. enira c D:it..to federal e »»« ,tlJ__Si0 prâftad. ao .eiomodelii*pio. do "vtihn" on. av. cn. err Wi». ,„.-,,. rt. u„...' u.o brjiilelro. pelo coneeiiuudo 6r-.oti Virr-t. ue .-..nu Umo. diretor I -•',._,'' Jl*17,,i__._ Ja Aeíoniiu. K»0 "* '«Pfenaa brasileira, a AMO*hd mal. d. do<J «to. do Par„u. dv,«**»&.&?*&*im* Mttitl,» «»*¦ ^'^^'c^^aíA.roiHlullca dc 5 Puido, ou d. u, Kp.mlnond« dt Aqulno Granja . *ZwV&niTi*

aeremodalS!cel. ou. AuffUIto Irtreim Colmara, .lannundo V Anoün, c«*H. a,s n»*;|I10 , 4ír ret\ilkAl0 cm j- ,j0 cor.itMin.tor do F.hOft,t dt Com.ndo ;Jp Cavaivniii Ann.bu.a. «wnlro .tnlt ,, ( horBI n0 Aerodromo die Estado Maior dd /UroinJulIea I ^'íí'.

''"'"J*SiifffiS ÍÍI Mansinho.trrFMAn, .. ,^.—- ,• nidjlndn rir ', 1* V -"r-orr*r oi mali tn.porlan- jjj, pr , r,r, mode OI de U-(Fi BMARi, t imãs-.-: o .itciti-.'.o d* ,u irtch0, i, produçlo, demoran- cáatrol íouloafloi com motor a ex-

qu. dU.otih.ci o ««ÜHticla. d. me !o.„ m otaw5e, a» atual, con* SgSí? *'^.fuíl_daT CiM|orU dao or.am.ac!" do Mltiül.rlo do Ai'*|dlcçe. em que ir. encc.ir.'am o. tra- ,.ieroba(r.» e mu regulaninto será orotidutl.a (3) Jcticiro d» 18.11 in malho», bem como In.peclonjndo oru..,*** ,1» ii,-.. .1 I estado em que esti a ap.relr.atemDlriíorifl do Pe.siol m^-ár.ica d*_t!nada tn trato da ler.

Poderno. le/onnnr qu. ». cnJcre* „ , 0 b^mrflclar.iento dos cereaisço. iu!i' iHn Ignorado, na D. I produildoa.

da r.A.I."

CONDKCOR/VDOS PELACRUZ VERMELHA

A Crm Vermelha Dra.llelra. 10-ciedade civil de caráter nacional •

¦„ ./.i:. . •. ¦ .. 'I _(_iviri__5{a.,,«_ mii!isáàaMt^»Mím«Ê*íiai«fSbirtl!tiiniltÊKI!*atÍ Ire utilidade Internacional, reunidal!*i n«iisi:'i«.:t, cem.» ente Jurídico, teii.- .'^¦•«C*-> -.«>».«.;.««_.. •-'. ¦ ..',--•-•' , * .•¦y.r , ',"..i «,T., ... „.I(,|,|, ,, ,.,..,<.,., ,)c ^i.rC.o

le o pedido como '-jvl'..vl no -u" H»l"o jtrati1 da $&££¦^'V..; ,-^fvi'í' " __t_b'f':.'.'.•. ^-VáF'*'-«* A' • mm " <s'":"1" "* '!'38' de 3 ^ n'

hlcraiquis |u.lic'á.iii. i.e-mo que seja de ounlque. (¦•;..;. __¦¦' .¦.-.¦¦¦.¦ - teir.bro de IMS lendo em conta osdiqufl-s entidades «uierlores a prática do ato Un- fSL_^_St^...n'^;:^tirJ. ;"____¦/* • Ç'-..''W<*S.ÍÍ_,''rCiv,í!l [ Inenimáveii «cr.lçoi prestados 1uugn.do te',',«Q!w"«' ¦¦. • *' '

V J____P - "V.vV itt-.>*V > Instltulçáo munr.er.le no período daIV- parte ,-H. circuustói.cia a bem dize- foi:.,.,. _-.VA.. ¦' __*L1Í__________ .' ." ¦' ' "; '- t"','"rr' '."U,,VÂU, ",!',r"1,7 ?."* "!í

da cond.--... ..nio «trá p»*slvel ubJet-M '.. .<_,..»...¦.¦,, .. ._ _» ' '^_?_S_______hL. ,' ' ._, '-"' rn.dlco Orlovaldo Benitez de

'•¦ • _Htl\l!JÉÉI Uk __________l «^__-.. •^_&_M_Ê_m _m_d_WB^~M -. _"¦'•_______P'l'*^^»^^'^____H ^S*^" "^jifctB"fjâmÊfWr •¦'¦>¦•¦ o . -¦ 'Tmom m^.- ¦¦^tmm-.-,im':mtmi ¦¦- ¦ ¦ s • •"¦•' IU K'*___________PÍ^___V'^7_______m_b_______ •¦ W9\àámm'i-_m ¦¦ H ¦VRa*^___DH.' ___i «__«.^^ ^^m¦ma. ^tifmv^amm^Êf m\ H ___T_fl W: - •.,í_____r ¦ •'¦^¦«_________*> *' ^>*__P' ">V' ___•-. i *i«ni_____l_____?.^>_____>_>____F_>' \Am\\wr"fíWmtK.•:'¦''•••' ',T^. ''• mt-- ""^"mm.™^ ______F^ ¦íSWSWmmmmlLi l. __»*%¦¦¦ & \- --____r'•'>''^7P^ B«____________________FA*« »• "____^- . h_»¦¦ z.i &S»\r___It_ni>.-__--_____________fe________________ffvQl___r< wà ¦ mmw^

•r-hí*' m3|^B____________ké>_>'4^*_______________________l_______i ' '<_IQh kkI BIgdI . ík.', ¦TT mli _¦¦ fli k

ç.it* hierárquica, t nao íínada á opreclfçãu. etn mamlado ce legurança .Juiz de Instância Interior, de -tos de autoridadesda aials alu, (raduaçüo

Alím do exemplo linhas atrás Invocado, dnfl.;-.*••> comuni ajuUivt;s perante a primeira lns«tan-cia contra decisões •> ngentes público, da mai-' elç-vada categoria, cumpre ter em conta que a raz. _dc ser _.. pluralidade de Kraus no mecrnlsiiio Ju-diciárlo nio t o maloi prestigio ou Importância dui •col.gi',3, e.r. cujo conhecimento culminam (ou po* ¦dem culmiiiari os julgamentos. O que determina aduplicidade tíe ir.stállcl i£. c oti a tun trlpltcidade(pela adoç.u da extraordinária oj de cassação), ',a conven!c.i'l.i de aprofundar o exame dos casos. ¦

pois a auceisão dos Jiuns eiibeja repondeiar os as-•untos ret'ficar conceitos, corrigir 6cnoe«. A prea-taçáo Jurlsdlcional, provenha de que instar..;!; pro-vier reveste a mesma W-*ça como oto estatal tmsubstância e nas conseoaínclos. tan'o se contém nu.ma sentença de prin.iiro irrau. ou» se '.ornr ir.e-corrlvcl. come numa que cii.ane de lns'_.r.t.a su-perlor.

y;i.'"Sétlir.0 quesito - £111 se tratando ie ".,.',.'¦.',;"

ej„ voluntariamente feita nio jen »..i.,J- .a-mente por via de açüo ordinária que poderáa Fazenda Nacional 11.tentar contra o consulen-te a açáo de restituição de Indébito, uma ve?que voluntariamente foi por ela restltuldo. 110-tar.d,.-:-e ainda cu» ela náo tinira direito de reterporque fora liesalr.er.te exlcido, umn vez queo tributa em questão nSo tlcn existência legal,como decretou o Supremo Tilbunal Fcdersl?"

4«i - '.: únicos ci"dltos da Fazenda Pública1 eu. íi.IsJoí com a vantagem do ajulzamento porit(;.".o executiva suo os créditos fl^cnís — por natu-irzi ou ;,,jr força de lei -- (Decreto Le! n." .60, dcI. de dezembro de 1C38. a.--.. 1") e os que, emborr.nilo tendo essa qualidade, se possam enquadrar nn¦•nutr.craçáo do art. -.0. do Código de 1'ruccssoCivil.

iS — Ora. corno Já se deixou dito — respostaaos quesitos 3" o 4.» — o crédito, porventura de-corrente rio deso^cno do sr. ministro dn Fazenda,nem è crédito fiscal, nem reveste os requisitos dcliquidez c certr/.'». oue. ein face do citado an. 2Ü8,n.° XII .único tnclso em aue se poderia pretenderenquadrá-lo), sáo indispensáveis ao uso da sçáoexecutiva.

47 — Dorsarte, se a Fazenda Nacional quiserajuizá-lo terá de socorrer-se fri ação ordinária.

vin.»"Oitavo quesito — Cabe á Fazenda Nacional

propor açSo" ordinária tlc repetição do indébitopara pleitear a devoluçíío do que restltuiu vo-luntárlt

íu_ í ggNpH•'•' Carvalho Lima c ni«J farm. Gerar*do M_Jill_ Bljos u "Cruz de Mérl-to", devendo o ato de entrega, emdia e bora a serem fixados.

INDEFERIDO

CJ major av Carlos Alberto ler-relra Lopes, chefe da Dlvisfio deProcura c Con pras, da D. M. índe*feriu o requerimei 'o pedindo Ins-cn.fco para fornecimento i Aero-náutico em W5_, tiv Murray s.mon-sen S. A. (Comércio e Industrial,

r "por !.__-. li a ver atendida »s ciàtuu-i las 12." e 59.* do Fdital de Concor*¦ - 02 - 08 e

' -f.Çr- , .' -?!• i'as i_." c s_.« no __iii.ii c'_.-,«iS_í'. VjS I r"'nc|a n.' 3 (clatfcs. Oi •í«t*8&-Pt& * i" i«»«i»».«-'C.-;,«5.V*í« I r.

"L'HOMME 0I5-AU" - t\u .v_t:i _via'.oii3 que hoje se rea-ilza em Milão, Léo Valentln, que se vô r.a gravura, se encontrarárom dois italianos que também são "homem-pâssaro". O ven-cedor da prova será o que conseguir planar por mais tempo. Ini-cialmente 6Ubirôo num helicóptero e de 3.000 metros iniciarão ovóo. Observem na gravura as asas que tém de envergadura2 mts. 50 e urna superfície tie 1.70 m2-e o pára-quedas bem naaltura do peito. A França rom seu representante espera ganhara prova, pois Léo Valentln foi até agora quem conseguiu a me-lhor performance, tendo planado no ano passado ató 500 mts.(Foto do France-Sotr).

APUESENTAJBAM-SE ¦ CONSIDERADA DE LTILI-

d0 I DADE PÚBLICA A "UBAC"

O br. Joáo Da.tlsta do Amaral,

Provas aéreas para1951

O n.lr.lstro Nero Moura, pela por.taria IM, aprovou a proposta doEstado Mator da Aeronáutica sobreas "Normas Padrão de Ação para1 cxecuçüo das provas aéreas em1M1".

FABRICA BANGÚTtClOOS PturtlTOS

Apresentaram-se â DiretoriaPessoal da Aeronáutica, oe seguíntea oficiais: , - - - -

^- ^-^ Brastlelra dolCel. av Ernani Pedrusa Hat- ; ^vladorea CIvli. ajradecendo a coo-dmanil. da Inspetorla do Estado | ÇZgfa dos deputados federais que.

reconhecendo os seus trabalhos noâmbito nacional cm prol do desen-volvimento da aviaçáo civil traba.ll.aram para o seu reconhecimentocomo entidade dc utilidade pública.

•lamente?" O Clube Ce Aeronáutica fará re-alizar no próximo sáb.idu, às i-i hu-raa, eni sua sede social, urna sessão

4. - Em principio nada Impede o credor, que I cinematográfica, Uurante a qualtenha restlluldo ao eleve rior o preço dele recebido, será exibido um .nteressaute filme.de Ir a Júlio reaver o que restltuiu. Para essa stss.10 estâu convida.

... ... ,, „. 'dos os associados t suas Eainilia.Na prática, porem dificilmente se concebe essa No d&mlnpj haverá uma sessão dedemanda do que restltuiu. ft que se fazendo a res- clnema infantil, dedicada aos filhostttuiçno, quase sempre, tm virtude do sentença, a i dos sóciospretensão de repetir daquele que, por sua vez pagouern restituição, esbarra nn coisa Julgada,

Desde, porém, que a restituição se tenha feito,por ato voluntário, o aue vale dizer, sen. que hajasentença tornando-a irretratável, concebo-se possanquòle que reatltuiu reemiioisnr-se da qunntla png.iProvando, é ciaro haver r.ago, cm repetição, lr.de-v_damer.te.

43 — .Vo cúso ae que ne tra:?., porem, a Fa-lenda Nacional careceria de dç.ío por lhe faltartitulo hábil â repetição.Nulo o ato ministerial r.éle não poceria estrí-bar-se. juridicamente, o pedido.É o que nos parece.

rlaior, uoi ter sido exuneraüo daChefia do Estado Maior da 2.» ZonaAórca; major aviador João PauloMoreira Bueni«r, por ter sido ciar,-slflcado no 2.» G. T.; major inten-dente Jaime Cardoso Ferreira, doD.A.R.J., por ter sido promovido enviou telegrama» de agradeelmen-ao posto de major. tos nos srs. deputados Joaquim

j Coutlnho Cavalcanti. Antônio Syl-CLUBE DE AERONÁUTICA 1 V|0 cunha Bueno e Vaaconcellos

Costa.

Preferidos' Brasil

_randesucesso

emBuenos Aires

C«W* HA OUSTLAMN6U-IN0ÚSTI.JA BRAStLCfCA

Rio 12 de abril de 1851.as.) M. SEABRA FAGUNDES

SJo Paulo, maio de 195'..

SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTADE ALGODÃO NO ESTADO DE SAO PAULO.

1307601

hC^STiil X___W::ÁãSʦ r^tA • ií"'"^H títmW^^-¦¦¦¦¦'¦-

~,m*§ttmmm 'mww^«¦ Hn *

SOCIEDADE UE DIIIEITO 'AERONÁUTICO !

o («resu.cn.e üa Sociedade bran»- ileira de Direito Aeronáutico está iconvidando todos os associados para Iuma reunião que deverá realizar-Be tia sede social amanhã ás 10 ho- Iras.

Nessa reunião será tratado o pre- jenehi.f.cnto do cargo vago dc 2.° se-cretário. Após essa assembléia have- !rÀ uma reunião ordinária, para a :qual ficam convidados iodos os sô.cios residentes nesta capital |

ASSUNÇÃO DE COMANDO jO diretor gera. co Pessoal da Ae- jronautíca recebeu comunicação do ¦

cap. av Nelson Asdrubal Carpes, jinformando que assumira o coman- .do interino do Destacamento dc ¦,Base Aérea de Florianópolis

NOVO COMANDANTE DA|ESCOLA DE AERONAUTI-

CA DOS AKONSOSOutros decretos do Presiden-

te da República

Despachando na pasta oa Aero-náutica, o presidente GetúHo Var-gas assinou decretos, exonerandodas funções tíe comandante da BaseAérea do Galeão, o cel. av. ClovisMonteiro Travassos, nomeando-o,interinamente, para as funções decomandante cia Escola Aeronáuticados Afonsos.

Promovendo ao posto de tenente-coronel no Quadro de Ofinla*. Mé-dicos da Aeronáutica, o major mé-dico dr Álvaro Tourlnho Junquel-ra Ayres; prorriover.do na situaçãotíe ref onr. ado, no posto dc capitãoo l." ren. av. Max Nelson de Pari-Jós. Mandando agregar ao Quadrode Oficiais de Infantaria ie Gua--da da Aeronáutica, o capitão deínfai '.ária de Guarda, Mura valhoNarciso Eelo.

A coisa"está preta'

Regressou

Sem íecharuma torne'-T»,Fo! pra cama Zé Bir«bado.Por causa da distração.Quase morreu afogado.

Rosto liso com Gillette,Vida íel_z e sem dramas»Birba Felt» gora tudo-.Praia, sol * panoramas.,

|

mas...

Londr».... O Tomlsa, sereno • ma|eito_ei...

picadilly, movimentado * buliçosa... Hábitos _e__iar«í

* ecncapçõíJ wod*rnen... Contrajf*» • _»fn«-

lhançai da maior aidads dc fnjndo... Mas, »m toda tt

part», a hofpl.al!r!oci« Inlp.QKívpl do pai: da. fradi .Óe_.

com a hadkàynal co^èiia Mánlca

fl £ fII •fi»i

miriíi

O origadeiro Henrique Dyoi: Fon-tonelie diretor Reral r.a Aeronáutí-ca Civil, regressou ontem às 11 ho-ras, da viagem de inspecün que ff-7.era soe Serviços da DAC em Uber-lãnriia, Araguari, Uberaba p Rc*'.oHorizonte

Viagem dc inspeçãoSeguiu ontem &?> 'j horaa, em !

avISo especial da FAB para o norte,o ten. brig. Vasco Alves Secco. tchefe do Kstndo Maior da Aeronáu* |tica, a fim de Inspecionar as Bases ¦de Recife, Fortaleza e Natal. %

Regres.ando amanhã às 17,30 ho- jras, deverá desembarcar no aero-porto Santoü-Dumont. I

tUDOA1UL!

para o« qu» usam

Gillette AZUL

Tire o j-iximo 1_§L_

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10 GOKRUIO DA MAMtA — T6rçn*folra, 22 de Maio de 1051 Líiiicrno

GUERRADBMONSTRAÇAO l»A GRANADA "ATM W DK FABRICAÇÃO NACIONAL

VEDA C/íTúUC/kSANTA RITAFrmiiies o ministro ilii Trabnlho, autoridade» civia e inlliiiirc* e Jurnalisiiis *- Ligeira-

mente ncldentndoi os Konerali Canrobert c Zenóblo — O regresso do ministro Estlllne Knvm nm* rim n« umbru,I,ml — O ••inli.ii'i|iu* iiiiiiiiiiui para »» Europa do rx-prefello .Mendes de Mural» — Falará 'UU», filha üe pui» ja ivünfudoi tm•obre a "Guerra psicológica" — Entrega de condecorações polin França, hoje, nu l.» r„m.— Nno hnvern expediente no dln 14 — Oficiais mandadoi seguir • destino rom urgénela

•__- A hnliillin de Ttiiut > no Clube Milllur

irea tu* mcimos tu»t,CIRCULO MU.ITA» ua \ ll.A

llMlilOU**», unirnt |..-i, imnllâi ll* proll da OK»l |'ri|ii'iu, ruiu ti ftjtstt ClfítilntltlItkUtU que «0a pMIMC* do iiiiniitru du lululn. ,|,, ornrral OlVlno Irrrrlr» ,\lv»l,j rrnlUiti.i tAda» ni <|U«iln«-l«liu>,rtfrfNntanM do mlnulro e* «triniu, qui mt rtipondtndu lanibini munirão » i.mnimar dm U tu, uptla npi-illriit» .!. (illiff»; du» .. ,,.,. \, ,\|v»iu PiUI* d<* C»HM,ÇMUODirl Vritit* dl CotU, Eutlldll /rn»hiu d4 (,'Oltl, lAndidu (.'»!¦dll, Orrxei iti ll.,,,!, !-„,., muiu dl Sllvi l,irin||i», hiena, Ulquoi-r* dt Menr»r., Ilj^lnia l*oljv (\irlhn. Acn l ...nl, df Almeida » Kit*boli nindrlri dr .Mrlo e d* qiilra» lllttrldndtl rhl» I inilliarr* *inunrüd» •¦ -m i* >.-.,. da (finada "ATM 49", i|tic mniltliil um iij -•rtmilir »„. uttii.it ni diiima (utrra e dtillaada ¦¦ ltirur«»u de Unquti.

U olivíe du KiMlKlfJiiiirntn teu*tini du FltmnvM pmvlna *•, unida*uc* admlnlilratlvai ...,:... nu'.iiillur.u Un 1." R..M. quu o lupil-u.ciiiu ,s<..,....< ....:¦, para iwiii¦' ¦¦•¦iu de venciir.unini correipondcnteeuo corrente inta tviA Imciu mi ui...£1 i> 21, pnra oi l'U. AA, que re-

I cotwin vcnetinuntoi n*>» urlnjeict»I tuiiundu o terce.ru dias, luminuti*i vãmente.

i". upeiar de ler tr.t ruai . ¦> í •i.i.i-.j-. fertiodõi

Sun vida clnutiral mi um umillilode humildado e peiilKncli, kujel-tindo-ie tt n,.ii uirrlvelt i»r«(a«

\\fflmsE_m. üsBa • '¦

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'>Ml^ralR-HY» .1 ¦'-' W" ••-•¦ TILLAC LEAL

^^^^¦BHKMmSS^^C^H^OTT^^^QSM^ !'.-'Jia .'i.i-iii.l uu pt.....•!... diji 21 ¦!- „,. iri-.j.íiui. c'o Marí-ümc. I^.BBB^ ^\-•_.,. ***-i*™i, ...,,¦ w* ; .•-.'««-. . i'. r.te. cm coinpanlua de sya cu-; Á!l i0 |u,riis h.,., ..„ '._¦_ ,„.,,

__W\_\fm ^ ' JKV •.•-.-•'*,,,'úi:ÍV*í "l,v:i- t'";,-;" ¦¦' Aj-

Ifesissgr1

idaue, oonatltulndo 'eu nairiineniu(alu imravuliKii.

Ain.la r.u nírv1* « \<t um enxameCt *\\nt flij.-liij.i, liu:e:.vj tua M-- detormliadi) pela m.dca. aearlnhando e aleurandu a re-1 Cundenul» a regar um tr":>cu <(•ctmnaKldt oo de vWeln, ubeloeu i.i»ga'neii'.e,

Plcdoiii mei|n, ui.iu..j.. oestlna- e por fim lloretew a ulvua mlla-rein-na ttut in.li » um ¦ ¦•

(retamente,quu lhe |.areceii vanta]MO, maa o Cmnq ou^llivtse cerla ves io Se*

.ttpAju em ptiucu iluniuntlrava a tua ulxir a nua de p.Ttlclinr de num-lltunlto litmanie - BSbadn piA- u,h indule e piulmoa coilume». i to suírura tle cum a coroa de ei-

?ônWu*liiuilcaf. Tw5é'íp»iislo.l,0i 8«"'""u » ¦*¦""»• «*"» exomplw l-.nhat, «ucedeu que, do CrueltlxoredunofDiii ot maut tralot que re- ante n qual te ajueliiara. t* Aus,

VKNÇI1IENT08 K VANTAGENS|ctblu, rt*fu«landu-K m divovftij * prenditae um espinho, que lheDU Ml.S Ut MAIO jvirtom Marle, * S .lallo Ont:«M a abriu uma chapi ni leite, ftrld»Santo AjoV.lniio t a S. NIvMlMl To que )amaU ícvhuu. cautando.l!ie ln-lentlno, .'t/rnJu apolot « Deui para (Uniai. ibrea.que mudaate o círtimo utr.io do A fama ile im iantldBd« rtpldo-*f|iôío mciile oipalhou-te, taiitot torm: ot

Su»» KüplIvM (orem iundldat, tu-eedendo cn'..1n a m*>i*tc di-tactrosadu marido, vitima de imniiridio.

Viúva eum <;j'U (IlUo» ntincm,, nn-<!uu de pdi: rt-lut, m-\ c imo pielen-ilemem ílet vingar a tnorie do pai.

A EXPORTAÇÃO DO CAFÉ EM ABRILÚLTIMO

S-íf-imK iriailrn «lemonttrallvo.nicanivrt.i ptlo S*tccJ« it Fiiefttl*>ai*Jo e ntitliilra dn D. K, C« fnla .viNlntf a expnrlajti bratllrlrade e. r. em a^.il úf.lino: ' i J..-V: ,.,r, j« 6U iin.l.i

QUANTIDADE (TXI*OnTAüA

fOHl-OS DS KXW.nTAf.AÜ CVnmmni Culota-felirlorlCt bordu

l*r,u!.j«i in.i 'le JaneiroVll6r'a 1'irnnajut A',<e*a dou llela

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RECOMENDAÇÃO MINISTEItlALSÔIIHK A PÁSCOA UOh Ml-

I.ITAICS

o mlnlttro Jn Guerra* tnixouontem ¦> »v,i j .¦¦ nviw: "Atendeu-uu r,o quu -,,.;¦... a Unl.to (.atoli-ca dm Mllit.iret. rucouicndii aciirt. Li.ri ....<• ¦ *¦ llt* li. i;."i". Mlll*lares, dtrciurcj v chsfci úv rvi>ar*Uçflct e ettabolcclmentoi dfstc .Miiiijj*"...uu que emprextetn o eeu npAlo .\realluvlo da Ptwoa tios Mllltarct' cjue aqm-la UniBo crlcbru nnu;tl.ni)>tu •• que, ii' .*.- ano, aert efcijadadurante oa metei de inalo c Junhu.Oulronlm, nuo luit faclliiludcs pu'*k. ui a ii.ngur a reallueío clu cen-niòrvu em tlin útil, conforme asconwnlunclai de ¦ ,¦'-¦ ,¦.:..,:..:..

fal.it milaiíruiot que lhe sucederam.' 1'ülevcu a iS da maio de Mrti, e a4 chega, a*t eniso fdlda, trtnifor-

tiibu-ae num reaplendor, exalando..Kr.'.i.v.'oi perfume.

üanta Rita t Juetamcrti* veneradapediu a Santa que Delia ot leveue em tudo mundu como a Santa pro-

tetora dot cauoa dnetperadot in:.'..lu teu culto iniia rldade ü,-j.tot J'-*:;:|.«j culunials.

;.-.'.- Clr.n ¦ i,.•::.,, a .»-:.!. ¦. '..".

L'M'r. DtüPONIVKL .'.'OS PORTOSliv; EXPORTAÇÃO EM J1 DS

AIlillL Dlt IMI SEOUNDOA QUANTIDADE

l.'r.!d«do: taça rt< <M qu.lTa iwímlltr quu «e (bestvm ait.ii*xlnot.

At» ni aconteceu e, tòsinna numundo, retolveu Santa mia entraipara um convento, ewmra-irto l"r.lo rctlttênclt da tupcrlora do n.cm-leiro (le Oijtila.

At*4i terceira lentntiva, fui intro*duzlda mllagrotanicnte no conven.

"íe levclj bem J vossa cm»,via vos levará u vôí. Vvia <:?¦»'Uva se lt'i« como se (íeve tr-twr nàoimaiã qug meia CWX*"

S. FRANCISCO UE SAL3S

1'orMs dt expjrtnçjo Quar.!!-¦:...:-

S.i II Jul '.'**••> ilo Janeiro ,Vltò.-la ÍMlamtMl Anrra du» lUliSalvador iiovlío

iANTOS DK HOJE

V«n aito. fulto, Kuilitu,redo, Qulturla, KIU

fa

REGRE8SO DO MINISTRO ES*TILLAC LEAL

Uobulrcdo, Qulturla, Kliu llr.

FESTA DE SANTA RITA

Cum :i pompa tradicional,

i tíe Santana, reallzar-to-t •. IP.raISanta mental úas iiruicsrtrjis, p't-'Ino, 'i!..f.ao o iiiiure Álvaro Nusromonte,

ita. fi ii dlr. oo "Corpua Chrlitl", aendu,Ipnr It.d, r.-;,'.'.ul.i .jrj.rjile concaJ*rtncle,

MOSTEIRO DE SAO BENTO

1.«13.030iVH.I-.'.!lil.ttl

4a.B7l11.0D4:i ?..M.2«l

3.730.930

arcebispo de Rennct, Atilitlramlambtm uuirus cardeais. Atala ln;-tt. o Papa Piu XII compareceu 1baalluji . mou an'.e u nuvu beato.

O canêiiliju da ftaulllca, mouse--i.ur Glovannl Flori, oíiclvu a mljs-ta. O decreto dc beitlflcacüo foi !!¦

!k=t.íh<:sj»sí£:'<ij Ho»*Z—t

O gal. Canrobert Pereira da Costa nova arma

let du Mcncr.cs u Lconluas Amaro, j niandu Laiccrda,.n.-.Jtr Alcides Barcvlus t* cnpltfies „„ ,. ,,.„._ ... riHélio Contardo c Marcos Cruahln. Antei do To Deum havort a

rT^i,.**-"*-*^*—jj-j. *¦ , U ¦ {«..,.•'¦':!i.",", r.5.«n..« /,,,;Zu "i6"la da Bínçllo das notns. quede, balhos pastorais, tanto cm outras cí-iSaste»5SS!&ffi.3ÈSS'««S2E«u!} Ot icu» Bmlgos,

frtegns»e caraara- dcr3o r.*r levadas n"los fiéis. Id.-des Jo rais como r.csla Arquldlo.d.^ das lAr;.*is armadas v5o pre*,- Dur.ni» todo n ilí« dn ímti fl,-, icesc onde durante <ute anos exer-osta quando, experimentava f_-^,^ *™y'-_ __*_*»_*• rá «posS ,Rcüquii"de sínti -Su! SISTwm x^ioTéxitTS %%••%

Na riròxtma quinta-feira, j.-.-ij- .. ¦StSe Corpo rie l>•.".*:>, tíamplct&rà Là

D^ÍAaPrt^hU5^S^d0o«i':lao P"r mon*"mhor Rení foiiWtielíe,\J. it' < Wnill., U.h.H., UO ,\.0^ pjutiMilrt,, f n,-/» t*r, V"e«l-anritelro do S'.u Bento deita capital, o i í-*nt>u-»" irancei co vajeano,

juhllar, além dc ser proíoKOr do I Alem da presença dc preieltoa eCulíitlu de S. Uenio. se tornou be- deputedot dc toda a Bretanha, a»-nemerlto pur seus numeroiius tra- slsilram A ctrlmOnlt petegrinot dos

-i. lEciodoii Unidos, BrasU Espanha, liu-lür.ila e Bélgica.

engenho poderesu e<ruilidn e fabricado *jxcIiim-s e npertrloi nacionais, cum maierla-prima loo',,

Trtüi-se do ur»vãmente por térnlctproduzida nu Kr.isll.

Cirrrcada com explosivo dns mais modernos *• de alto poder depenetraçii., deniiiixtra a rapai idade da nus*» Indústria civil na rola-Doraçã.i com a» fíirça» armadas para seu aparelhamrnij liéliro.

Uevemoji deslaear o falo llsnncriro de pela primeira sei uma fi-brlea cisll furnerpr an Exército uma munição completa, pronta parasrr usada tmrrtt.ifatnriitf.

A dririímitrars^f) tnlrtou-Kf rom a% disparos í^lto^ por viria* j»ei-aoai. inclusive pelo próprio titular da pasta do Trabalho, sr. lianti.nCoelho, dc granadas i-oluradas na bora de um fuzil u acionadas porearturhns dessa mr-ma arma. sendo cita a primeira fase dc projétil«em rama detonante. f>«*ssa prova também participaram virlos Jor- st-, pr.mimei.-..la p._lu major Mo.nalistas e cidadãos alheios k% classes armadas cum a preocupaçãu únl- zlul Moreira LHna, sabre o titulo:ca da tensaçAo dn disparo. j "Oucrra Psicológica". O urador i

A deinonstraç.ío foi _ precedidji dc uma eaposíçiVu feita pelo tenen-1 Instrutor do Cjjrío dc Inl.ir.Uria da"''' """ *""' "" : ' ia do Estado Maior, tendo

PÁSCOA DAS PROFESSORAS

Ni próxima f>." feva dia 24, is 3a cApeln Co Coíéfllo Ima-C-inccJçf.u, realjzar-se-á adu professoras primárias.

do apreço ptir ocoslAo tio teu Ju-scmbnrqilo Kstarjio .irctcntcs todoaf.s comandantes de corpos* diretoresu chefes (íe rcpnrUçfies e estabeleci"mentos militares, vúrl&s bandas de:.*. jsli-.i ilu Exército e da Munlclpa- j ctiiadáUdj.de tocarüu uurante o detembar- Píscoaoue, retldentcs na lona da dti.-jde. A

,....„. o,m„ . .„„i.„t-s \tnltsts da solenidade rerá celebradaFALARA SÔBRE A "GUERRA | pci0 nadr« Germe

PSICOLÓGICA"HORA SANTA DAS PRO-

Realiza-se amanhl, dia 23, à? 18 FESSÔRASliuras. no Centro MiliUir dc Estu-,rios (Blibltotica do Exérclto-no Pa-| No üjji 24, ís 15 ijoras, r.a :r.a'.i-;ilàeío ü;i Cuerra), a conferência a

:::.< ROMA o cardealCAMARAptroco do Alto da lloa Vlata.

O 11. lt. Bernardo, en*. a;.Io de .pravas, celebrará n missa solene | Cidade do Vutii-Jiio, 3 (l\P.) — Ocom iissiiitfncla pontificai, is 9 hi>- |cardeal D. Jaimt. d.. Uarr.is ctmaro,ra.'i do dito dia, na Igreja do Mostct- arcebispo do Riu rie Janeiro, queru de Sfio Bento, sendo paja isto acaba tie chegar a Roma, atslstluato convidados todos os amigj* Uo ontem, A noite, i cerimônia que sejuuiiar e da comunidade. desenrolou r.a basílica de Süo Pe-

Idro por r.iutlvo da beatifi.taçí.o du1'ASCOA DOS FERROVIÁRIOS DA

LEOPOLDINA T. SUASFAMÍLIAS

padre Jullcr. Maunolr.

te-corone| Edniujidn Orlaiidlnl, témlco de armamento e fiscal do 1'jxército Junto à firma em que foi fabricado o engenho. O general Canro-bert Pereira da Costa, rumandante da /una Militar do Norte, congratu-lou-sc eom os técnicos nacionais pelo feliz resultado de suas alivl-dades,

Passou-sc depois, a assistir aos disparos contra chapas de açoequivalentes às empregada, na construção de tanques de guerra e devaria, espessiiras. Os resultados foram os mnis satisfatório*.Encerradas as demonstração foi servido um almoço aos presen-tes, tendo, durante o mesmo, usado da palavra o maior Joio GilbertoFerreira de Soura. que agradeceu a presença das autoridades. Em nu-me du Exército .falou o chefe do Estado-Malor, general Flu/a de Caitro.

n,,n"rtr.an„?,.,U,."l'r'''Cl0- ." I!'".0"' zen''bl° d? «?,st* ao faíer nm dis-1 dr, Reserva du Riu Grande Uu Sulparo de granada rum o fuzil teve um gesto infelli de cabeça em quelofreu ligeiro arranhão no nariz, sem maiores conseqüências. Tambémo general Canrobert Pereira da Costa, teve um pequeno rasgilo naperna das calças, motivado por um rlcochete da parte met.'illca do pro-Jetll após o Impacto eom o alvo. nlo havendo porém sido atingidofisicamente. Os dois clieres militares após os exercícios, dlrlelram-scaos seus comandos onde permaneceram trabalhando até ás últimas ho-ras da tarde.

mado parte com o Regimento Sam-'pulo na Segunda Grande Guerra.

NO RIO O EX-CMT. DO CP.O. !n. DE PÔRTO ALEGRE

Chegou a esta capital, apresen-iandu-Bti onium uo ministro daGucr;a o coronel Oswaldo du Araú*jo Mota, que vem de comandar o,Centro di? Preparação, do Oficiais,

com scoe em Pôrto Alegre, O co-ronel Mota acaba de ser nomendechefe de gabinete d.i Diretoria de*ral díis Armas do Exército, caria que deverá lde poucos dias.

4a

§W1M0VIT4IlAlJOKa nilCVS-MIAS

MOINHO FlUMINENS! S. *,.AV. 1'IIF.S. VARGAS, «aItl. 23-1821! - Rio de Jancire

Kea'.izo-o« quinta feira próxima.dia do "Corpus Clnsti", r.a basílica' de Santa Teresinlia. i rua Marli e' Uai ros, miss* das 8 horas, a 5." i',,*„i,-Ffitcoa coletiva dos ferjovljtiios ua \SS.1Z.

; Leopoldlna c auas famlilas.

rnscEí; pela conveiisaoda nossL-v

i Loi.it-cj, 2 (F.P.) - Numa oartapisioral :ida ontem <!e manhi cm

as l;,'Ji-.i.-. católicas da Gri-Bretanha, o cardeal Grlffln, primazcatólico da Inglaterra e »rceblspodc Westmlnster, exorta os católicosa orarem "com renovado ardor ps-ra a converiSo da nússla". Pedeque cada classe ras escoias católicas"adote um dos países da cortina deferro c ic-c rejulcrmcnte pelo po-vo tío p; ís escolhido".

PÁSCOA DOS BANCAIUOS

trolapaismar p-jesc dentro t*ri,nuiato lõr.u.*Houza c jornalL

t^gia" conferlüOâ pe:o aeu [suas reserv5 tcnentes-coroncls v

OnCIA"; CHAMADOS A DinETO*RIA DE MOTOMECANIZAÇAO

KstSo chamados :t comparecer Aínretona de Motomecantzacílo, In.rllvlsão, no 1D.° andar do Patàc'0aa Guerra, .itc o próximo dia 2'i,os oficiais abaixo, para tratarem«lc assuntos de sciiíj próprios lnte-rôsses. Scrilú considerados dpslstcn-tes aqueles quc ns"to comparecerematé a data acima fixada: OiivérioAntônio Soli*s.. Antônio JoSo R. F.-Mendes. Antônio Jorge CorreuWilson B. de Ag-aiai-; José GabrielAt Coutlnho Filho. Fausto E. Bal-I}', Júlio V. Brito. Pedi-o MacielBraga. Norberto C. Strangçs, Mu-riln C, de Andrade Frankel, Pediu

M. oe Barros. Roberto F. da Cos-ta e Silva, Moaclr Reis. José de A.Ribeiio, Oil M. Simóus dos Reis,José Furtocarrcro. Pedro Guiinarj"iesHijos. Alexandre M. Simões d>jsReis, En.-* Garcez dos Reis. Mr.rloSoares Pereira. Deusdedit B. Cos-ta, Francisco Salraf. Raul Clemen-te do Rogo Barros, Orestes Gomesda Silva. Luiz C. de Lucena, Ubi-íaiara Cavalcanti. Manuel G. tleMoura c José Maria de Qulelroz.

CINEMA NA 1» R. M.

O Serviço de Cinema da la. R.M.. comunica de ordem do coman-dante da Zona Militar dc Lcsleque a partir dc amanhã, dia 2,1,

O EMBARQUE PAlíA A EUROPADO EX-PHEFEI1 O MENOES DE

MORAIS

O general Ângelo Mendes de Mo-rais, que obteve permissão do pre-sidente da República para ausen-tnr-se do país, embarcará oinanhíidia 23, a bordo do transatlântico"Andes", às 11 horas, com dtstin»a Europa, onde permanecerá porpouco tempo. O ex-prefeito cario-ca que regressou ontem de Sfio Pau-lo. esteve à tardo no Ministério dnGuerra em demorada conferênciacom o chefe de gabinete, generalOiVlno Ferreira Alves. Realizará o| Mala...••< >-...-Y...-,.,< „ . .. '*'.,,. ,.| ,, ,-t Clnlir. > *

DEDr.

ANALISES mmVIANNA JÚNIOR

Dr GODOFREDO VIANNAOENTRO:

AV. GRAÇA ARANHA, 206, 2.° and., salas 201-202-203TEL.: 22-7:268COPACABANA

AV. COPACABANA n.° 583 - sobreloja - Sala 3TEL.: 37-2008

sou embarque no Tourlng ClubeOf. seus amigos, colegas e câmara-das vão prestar-lhe u'a manifesta-ç5o rle apreço por ocaslSo do s'^uembarque.

NAO IIAVi fia exvi:dii;.steDIA 24

NO

Jiúii Féii.-v ue Civis e Nãturr.a, aiiii de trabalha-uu.vi-i 3. de,dores da Indústria, Institufcs dc cn-

Castro o Hugolino Mendonça, ü .*J:io e assoclaçSes de ejj-combaten-úio rcvestlr-se-á oe solenidade eltes. Haverá comunhão ae milhares.se'.-.', presidido pelo general Zeno- de pessoas, militares e clvlr. sendobio da Costa, comandante da Zonal a missa campal celebr<<Jp. uor D.Militar cie Leste. i Cai-los Carmelo ce Vasconcelos Mo-

j ta. arcebispo do Süo Paulo.UNIFORME DCJ DIA !

MISSA PPLO PRESIÜBSTEA Secretaria Geral da Guerra! CARMONA

marcou o 5.° unilurme para o dia!23 do corrente. Lislio--, 21 (CP.) . Missa sj!j-., „„ _, ne fui dita pelo cardeal Cerejeira,APRESENTAÇÃO Dül GENEIIAIS eni memória do falecido preslden.ie Carmona, hoje. Altos dlgnltárlos

Apresentaram-se ao ministro, por da Igreja c do Estado estiveramter terminado as í cri as regulameu-1 presentes, inclusive os chefes daslares, o ge.i»rnl Adriano Salr.ar.iia! missões diplomáticas estrangeiras e

j pur ter regressado da Da- representantes esiieciais do fcuera-um u genoral Sou;a Daiüa.-.. llsslmo Franco e do presidente Var-

gas, do Brasil,OFICIAIS MANDADOS SEGUIR

A DESTINO COM L11G£:'.CIA

A exemplo ao5 anos anteriores, amesma demonstraçfio de fé tambémôerá realizada cm Niterói, Cachoeí-raj de Maça eu, .-lacac, Campos. Ca-c.iooiro dc Itapemirlm, Alto da Ser-ra, Bicae e Tòrío Novo.

A PÁSCOA DOS MILITARESEM SAO PAULO

São Paulo, 21 (Asp.l — Confjr- No priixlmo dia 24, celebra an.e jd anunciamos, seri realizada Ja Cstillca 'j:n-. de suas maio:nu próximo dia 24, ás 6 horas uo peitas — a <!e Corpus Christi. Nes-largo da Sé. ,-, Páscoa dos Militares. . te ula. relembra ela, de maneira

Participarão das suienidades os |P»itleUlnr e toda eipeolal, a Instl-corporações das Forças Armadas: ; tu'íío da Sütrada Eucaristia.Exército, Marinha e Aeroníutlca, | ê festa mAvcl qje oL-orre. todos

(Ç.P.O.R.), Força Pú- os anos, Cu dias depoií rio Domingobíjca 1'Iros de Guerra, e.as Cuardas jde Páscoa r.rò3 a Ascenção

Foi essa grnv.ic data da Crlstan-! dííde que es bancários do*ta capitalescolheram, desde 1039, para a rea-lhaçíia d- sun comunhfio coletiva.' Em 19J1. cel»i>rar-se-á a 13." Pis-coa dos bancórlcs.

I O programa completo 'lt solenlda-. de seri o seeujrttc: Hole. às 10 ho-I ras, conferência preparatória, na: :«íre]a de Nossa Senhora Mãe dosi Homens fr.ia da Alfândega, 54)."manhã. ís IS horas última' confe-rSncla próparaltrir., na molrÍ7 da

j Candelária, onde haverá tambémconfissões, de 11 àa 14 horas e par»

i ttr (.jjs 17,30; dia 24, àt 8.30, missai e cor.tunhSo dn rl^fe bancaria, nojlirr;!:! rta Candclrâria,

Os trabalhos sfo org&v.ir.r.coa eorientados por uns eomíssfío de

I íencionArlas do Banco do Brasil,Uma parada militar dc 20.C« no- [contando com a colaboração das

mens dss forcas de terra, mar e ar ' R! 'casada JOC Bançírla e de repre-poruiguésas terl lui,'ar a 28 do cor- |**entantest credenciados etn todos os

Km vislü des constantes apelos rente, aniversário da Revolução Na- i es.ríeleslinento» bancários desto ca-dirigidos ao ministro d;. Guerru ue- clonal de 1 P'iG. A Guarda Republica- P1'8'*lus comandantes tíe Regiões c|na e a Poiicia rnoj-.tarão guarda de i Trata-se de mov'*nento e3olr'tualGuamições Militares, sobre a falta honra perante o Mosteiro dos Je- Ide Âmbito nacional, poíj no mes-

A Secretaria Gerai da Guerra I de oficiais nos corpus de tropa e ronlmos, or.de foi sepultado o cx* mo dia, se celebra a Páscoa dos ban*[avisa por nosso Intermédio <;u*i de] guavniçfles, o chele do gabinete, tinto presidente, | cá rios em tèdas ris capitais dos Ks-1 ord'.'m do ministro nSo haverá cx-I general Osvlno Ferreira Alves, aca- itados e em grande número de loca-í pedier.te no Ministério rta Guerra ba de expedir de ordem do titular BEATIFICAÇÃO DO JESUÍTA lidodes Oo Ir.terlor.j no dia 24 du corrente. ida pasta o seguinte aviso ao chefe JULIEN MAUNOIR I E=sa ocasião é a melhor oporlu-¦tio Departajuentu Geral tíe Admi- nidade nara todos os emnreeadoí ea.i ENTREGA DE CONDECORAÇÕES| nistraçüo: "De ordem du Exmo. sr. Cidade do Vaticano, 21 (U.P.) - «licoí dosT estabe'eclSos de criministro solicito missjjs urgentes Perante 43.000 fiéis, realliou-se on- diio cumprirem som dever satis-providências no sentido de que si- tem, na basílica de Sâo Pedro, a fazendo o preceito da comunhão

gani destino os oficiais classificados beatificação cio missionário jesuíta pnuai.e transferidos, uu.j ainda se en- francis Juüer: Maunoir, que passoucontram nesta capital por motivo Hu anur, nas áridas Ilhas das costasd-a pennlss.io, adição uu aguardando da Bretajiha. A cerimônia atraiupagan.cr.to de ajuda ds custo". grande njjiriero de peregrinos frau-

i ceajs. que ch^ifaram aoul ein com-ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO ' Par-.hia tío cardeal Ciement R>xiues,DO LABORATÓRIO QUÍMICO FAR-'

MACÊUTICO DO EXÉRCITO I

VAI FUNCIONAR 0 CENTRODE FEBRE AF10SA

Chegkruiu i.' :..: '1..1 a cita capital.procedenlei ,'¦•¦¦ ¦'¦..'.¦¦» Unidos, otsn. >.i..ij: Elchorn, lUnion liodei-guez e Benjamim Dlood, delegudo]da nepartlçüo SaniláiiJi Pan-Amen-cana com a Incumbência de etn.-em vntendiincnloi cum ai aulorida.dei brasllelrns para a lustalaçáo emnoesu i ais do Centro I'an-Amerlca-no ttils.o Felire Aftoia.

Ontem mesmo, cm compannie dodr. Blanc de Freitas, diretor-geruldo lJ»p..:l..!ji. jitu :l.*.cl.i'ial <la Pro-duç/io Animei, os mencionados tie-ulrniiVfilIvenim r.o ganlneie do rnl-nlrtro du Agricultura, com quemmtntlveiain longi cuiiferêncl.1. Osr. Erwlll Elci.orn, especluliiia derenome internacional e futuro dl.retor do Importante ôrgllo de pej-qu!s.**r e combate á doença que lar,-tm sacrifícios cm<a ucs rcbunh&s.exibiu uc kt. Joio C)coj>hM u: plen-tas elaboradas pein Repartlçio Sa-nitátla Pan-Amerlcana e destina-d:s 4s" edlflcaç.lej qu*j comporto oconjunto do grande Centro. Inldal.mente. 225.000 dólares :cr.1o J!s-pendidos para que m :ra',¦.;!,•¦• en-trem cm fase prátlra.

FlCOU estabelecido t^uc. provliô*riamente, o centro de Febre Aítu-sa geri Instalado nas dependênciasque o Instituto de Biologia Animalmantém cm Dcodoro e JA com oco-modações próprias ás finalidades doórgão. Dentro do dois mties, nomáximo, Já o Centro estará tra fun-cionamento. Slmultir.eaincntc, téc-nlcos do Müilslério ds Agriculturae os componentes da delegação daRepartição Sanitária Pan-Amcrlcanapromoverão

' a escolha da localiza-

ção do Centro.

DEMOGRAFIA DE BELOHORIZONTE

Belo Hrolsonie, 21 (Da sucursal)— Na semana compreendida r.ttre6 e 12 do corrente, houve e:*i BeloHorizonte 54 casamentos, 2àG nas-cimentos c 83 óbitos. Entre as cau-sas des óbitos registrados contrl-buiram com maiores Índices: tuber-culose, 10; doenças do cora.jão, 10;neoplasma, 2; duodenlte 'abaixo de3 anos) 4; btonuo-pncumOnJa 5.

ALICE YOIANDA CAVALCANTIDE ALBUQUERQUE

(.MISSA DE 7.° DIA )l)r Qniifio Cavalcanti ilp Albuquerque, \Mce--Almlraiita

(Hcnr dn lliirnn. Cuvfllciilill, tonhora, (illm «< muni, ViuvaAlmirante do Liquadra Pedro Cavalcanti de Albuquerque,fllhu», genroii nonu( nftin* r blinetoi comunicam «i*'*- imiticelebrar missa -v 7.° dia om Intençfio «It* nlm» de sua quc-rldn ALICINIIA. amanliB, qimria«felra, di» 23 «I» cnrrcnle,às 10:00 liorns. mi iilinr-nnir da Ifi-jn de N í» do Ciirnia(n Ruu I," «li* *liin.ii).

ALICE mmit CAVALCANTIDE ALBUQUERQUE

( .MISSA UV. 7.o DIA )Franeiso I-. Vlllolu, renhora r- (ilha comunicam quo ínríji

roznr mina pnr mi-i nucridn cuiih'idn o lln ALICINIIA. nmanluuqunrta-íelrn, dia 23 do corrente. In 10; 'W horus. no aliar dc N.S. dos 1'i'fiw;, Cn Ifíreja Co N, K. do Cnrmo.—1111111 ¦ «ii meoew—mWWW—mt^*.^—*—*

ALÍCE YQI.ANDA CAVALCANTIK #po|JR$fiUE

( .MISSA DE 7.° DIA )Ur. Mnnool I"p*ipIo Cavalcanti ti»* AJbuqucquo comunica

QUO inrii ir*-l'**>"j*'* mlvn cm Inlcnr/io d't nltin do sua (jiicridacunhada ALTCINHA, timnnhíi, quarta-feira, dlu 23 do corrente,tm 10:00 heras, no altar dc N. E. no Hoi'.o. da l«rejii de N. S.do Cnrmo (32314)

? -**»

,

hoj; NO SALÃO DK. KONKA DA1» R. M.

Com a presença, do embaixador edemais membros- da representaçftodlplomôtlca da França no Brasilde generais, autoridades cívis e mi-IItares e do amigos, reallza-se ho-Jc, às 15 hor.-..';. no salão dc honrada la. Hegião Militar, no Palácioda Guerra, a cerimônia de entregapolo sr. dr. Gilbert Arventjas, em-baixador e ministro plenlpotendá-rio, tin entrega das condecoraçõescia "Cru: cie Guerra", de "Oficialda Palmas Acadêmicas" e da "Es-

INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS INDÜSTRIÁPJOS

LOCAÇÃO DO CONJUNTO RESIDENCIAL DE. VILA TERESA.SITO EAl PETRÓPOLIS, ESTADO DO RIO DE JANEIRO

AVISO AOS ASSOCIADOSEstarão abertas, de 25 de maio corrente a 11 de junho pró.ximo, as inseri"

çóes para locação, aos associados do Instituto, dos 185 apartamentos que cons-lituem o Conjunto Residencial de Vila Teresa, sito no Alto da Serra, em Pe-trópolis, Estado do Rio de Janeiro, com sala, 2 ou 3 quartos, cozinha, banheiroe área de serviço.

Os associados poderão fazer suas inscrições em qualquer dia do referidoperíodo, pois a ordem de entrega da proposta não influirá na classificação fi-nal do candidato no plano de locação.

É condição essencial para a inscrição ter o associado contribuído para oInstituto durante 12 meses no mínimo.

Os Interessados deverão apresentar: Carteira Profissional, Caderneta dcContribuições do Instituto e, se forem estrangeiros, Carteira de Estrangeiros'modelo 19). Qualquer pessoa da família do associado poderá apanhar a pro-posta, munida desses documentos.

A classificação se íará com base nos encargos de família e na relação degarantia representada pelo salário do associado,

O instituto reservará IOÇíj das unidades disponíveis para locação aos as-soclados que estiverem sob mandado de despejo, ou ação judicial equivalente,desde que não se trate de falta de pagamento de aluguéis.

A base do valor lócativo oscilará entre Cr5 660,00 e Cr$ 785.00, de acordocom a área de cada apartamento.

Sáo motivos de recusa ou cancelamento da inscrição: ser o candidato pro»prietário ou compromissado comprador de qualquer prédio residencial; c estaro candidato em débito com o Instituto por aluguéis de outro imóvel.

As inscrições de que trati o presente aviso terão validade somente ate alocação completa daquelas unidades; os candidatos que. por força dc sua cla.^-sificação insuficiente, não obtiverem locação, terão desde logo suas inscriçõescanceladas.

/MAM QUAISQUER. OUTRAS INFORMAÇÕES, OBTENÇÃO DLFORMULÁRIOS li APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS OS MT/:-RESSADOS SERÃO ATENDIDOS NO HORÁRIO E LOCAL A

SEGUIR INDICADOS:

AUMENTO NA PRODUÇÃO DECASTANHA DO PARÁ

Dc acordo com os dados colididospeio Serviço de jfrtallstica da Pro-ducSo, do Ministério da Agricultura,ein l'>íi) o Brasil produziu 31.451.642quilos de castanha do Pará, no va-iur ric Cr» M.SjHI.ICS.OO. E:n con-fror.to com o ano de 1948, o au-mento da produção fo! dc ll.KS.flT2ciuilc-s

S5o produtores de castanha doi-'ará os Esíadus do Amazonas, Pará,Maranhão e Ofi Territórios do Acre,

I Guaporé, Hio Branco c Amapá. AoEstado do Pará pcitence a maiorc/uota de produção (11.045.601 qui-les).

as admissões' de diaristasdevem recair em

ex-combatentesO n.-inlstro da Fazenda, em res-

rosta a uma M::sa de Iler.das cmSergipe, recomendou que, doravan-te, as adu'.lE£õcs de diaristas re-Calam, de preferência, cn ex-com-batentes, tendo em vista a Exposi-ç8o de Motivos do Dasp, aprovadapelo presidente da República.

Antônio Augusto Montenegro( FALECIMENTO)

•Sua i';:milia cumpre o doloroso dever de co. muniear o seu falecimento ocorrido ontem, econvida seus amigos para o seu sepultamento.saindo o féretro da Capela Real Grandeza, hoje,terça-feira dia 22, às 16,00 horas, para o cerni-tério de São João Batista. (35442)"íTõsTSs'

©e prataJOSÉ EUSÊNiO RACHE

PALMiRA SALDANHA RACHEComemorando ns bodas cie prnta dc aeu chcíe e amigo,

JOSÉ EUGÊNIO RACHE e SRA.. os funclonáriçs do Tribunal'ie Contas da Prefeitura farão celebrar missa em ação de graçashoie, dia 22, ás 'J horas na Igreja do Carmo.O casal Rnlipc, que est/i eventualmente residindo na rua Beli-

sávio Ta vor a, 98. apto. 30I, èm Laranjeira?, será naturalmentealvo, nessa data, das homenagens de seus amigos.

VIUVA MARECHAL F. M.ÜE SOUZA AGUIAR

(MISSA 30.° DIA)Sua familia penhorada agradece as várias ma-

nifesfações de pezar recebidas e novamente con-vida os parentes e amigos a assistirem a missa de30.° dia que por sua alma mandam celebrar õma-nhã quarta-feira 23 ás 10 horas na Igreja da SantaCruz dos Militares. (28136J

JUblA FRACALANZA

Bancos & Sociedades

Horário: Aos sábados, domingos e feriados: 9 às 12 horasDas 2aj. as 6as. feiras:

F.scntório de Obras do Conjunto noi Rua Teresa

13 1/2 as

VIM

!8 lio ras.(Ih Serra. Petrópolis

^30738;

O Ljjboratóiio Químico Farmactu*ííl-o rio Exército comemorou ontemo 143,° aniversário de t-ua funda-çfio. Pur esse motivo foram reali-zadíia niunero.sos aolenldndefl co-niemorativos. As 8 horas íoi hastea-do o pavilhão nacional no estabe- Jleclmento, localizado ua rua LicinloCanioso perante oficiais, funciona*rios, operários e suas famílias, sen-do, cm seguida, lido ra boletiminterno a saudação do coronel dire-tor, Otaclllo de Almeida, alusiva àdata. Km prosseguimento, í'ui con-decorado com a medalha de pratado Exercito por seus 20 anos de ser-viços à ciasse, o major Antônio Gu-mes Carvalheiro. Encerrando arcomemorações, foi oferecida aospresentes uma mesa de doces, ha-vendo sido convidados pelo diretorpara tomarem essento A cabeceira,ns funcionários Calo Graco e Ar-cângelo Quarterolo, como homena-gera aos servidores da casa, sendo o

I primeiro, o funcionário civil mais! graduado do quadro, e o segundoI o diarista mais antigo. Nessa opor-

tunldade tomou a palavua o cel.Otaclllo de Almeida oara saudar oconvidado ali presente, general Ma-nuel Fonseca Júnior, antigo dire-tor do laboratório e a quem, disseo orador, o estabelecimento muito

| deve pelo atual nivel a que atingiu¦ por sua operosidade e visito no pe-| ríoclo em que lhe coube dirigir o

laboratório.

CLUBE MILITAR

Aniversário da Batalha de 'tuiutí; — O Clube Miütar fará realizar, ai exemplo dos anos anteriores, signi-i fica ti vas comemorações pela passa-; gem t!e mais um aniversário da Da-I talha de Tuiutí, tirestaudo homeha. |! gem ao legionario general 0*j:-ío, :

| comandante das vitoriosas íôrcas' brasileiras ejn 24 de maio de IBOõ.| Ay y horas da manhã uma comis-I síio de diretores e associados depo-

sltarA tuna grinalda de flore? juntoI ao monumento do Marques dc Her-

vai, na Praça 15 de Novembro.| As 20,30 horas haverá uma ses-| ção cívica, usando da palavra o| major Nelson Werneck Kodró. dire-j tor do Deoartamento Cultural.

Em seguida haverá uma hora deI arte, eor.j.-tando de Canto Orfeftnico.

pplas alunas dn Fundação Osório,j números ao pínno pola srta. Dia dei Souza e de "Serrote" pelo capitãoI Mário Fialho.| O poeta Mota Cabrid recitará poe-| míjs sertenajos e as aducandas daj Fundação Osório, no encerramento1 da sessão entoarão o Hino Brasi-' leiro. v

a Diretoria Mssv Clube conviá4*para assisiij- ás referidas homena-gens, j,s nltas autoridades civis emilitares, aos sócios e suas famíliasa imprensa a o público e:n (jeral.

DEPARTAMENTO CULTURAL

Continuam abertas as matrfcu-las jiara fora da serie para os Cur-:;os de Preparação das Escolas Téc-nicas e Estado Maior.

Os alunos, para o Curso de Itália-no, devem comparecer ao 6.° andar,na Biblioteca, a fim de efetivaremsuas inscrições com urgência.

Outrosslm, estão abertas aa íns-crições para o Curso de GinásticaFeminina, quc terá Inicio em junhopróximo e sob a orientação da pro«"átíSWB ÜWjftl* üfSSWÍMIn ^- •'

OJEI mportcmte Leilão

SEDAS DIVERSAS E ALGODÕES EM PEQUENOSLOTES PARA PARTICULARES

EM FRANCA EXPOSIÇÃOAVENIDA ATLÂNTICA, 2.634

(esq. de Santa Clara)O JLXIO derldamente autorizado por importante banco destap raça, renderá

<rm público leilão, em lotes grandes para negociantes e pequenos lotes para partícula-res. HOJE, terça-feira. 22 de'maio de 1951, às 8 horas da noite, destacando-se: Crepe>Jfetunla, Marrocains, Lingerie, Panamá, Opalas, Foulards, Organdis, Tafetá, Fia-mengá, tecidos de algodão liso e estampado, fustáo liso e cores, Anaruga, Cretoneg,Granité e multas outras fazendas.

Vide catálogo detalhado no Jornal do Comércio, dc hoje

^ZE&KXXXKSXe^^ *\\**\\\9*\\t***TSS*\\X!^^

ATOS RELIGIOSOS

(MISSA DE 7.° DIA)ROLANDO FRACALANZA, senhora,, fi-

lhos e OLINDA FRACALANZA agradecem otodos os seus amigos e parentes o conforto quelhes levaram no dia do sepultamento de suavenerando Mãe, Sogra e ^yó, e convidam paraassistir à missa que fazem celebrar por suaalma, na Igreja do SS. Sacramento, no dia 21do corrente, quarta-feira, às 8 horas (AvenidaPassos, esquina da Rua Buenos Aires). Anteci-"Mídamente aqradecem. (9060)~TMWwwrnrn«MMmnTiiininTrriTfiiriiMnn~iiiiM—i hmhh iiMMWMmuiamujuuiL,.,,

ADOLFO STOCK•'MISSA DE 7o DIA)

Julia dos Santos Stock, l-eniando Adolfo Stock, suaesposa Helena Antunes Stock e filhos, Erna Stock Kem-pinski, Walter Stock, famílias Ernesto Stock, Kundry dtOliveira Monteiro e Martin Kempinski, agradecem as de*monstrações de pesar recebidas por ocasião do faleci*-mento do seu querido e extremecido esposo, pai, sogro,,avô, irmão, primo e tio - ADOLFO STOCK — e convidamseus demais parentes e amigos para assistirem a missade 7° dia que farão celebrar, cm sufrágio de sua boníssi-ma alma, amanhã, quarta-feira, dia 23. às 10,30 horas, nc.;altar-mor da Igreja da Candelária. Antecipadamente:agradecem a Iodos quc comparecerem a èsse ato de ilcristã. (323131;¦nrrnTirig^riiTBnTr^wiiiww™Miw»~riMiíriiw»iiiiiii min imimbwiiiii—mu—^i

IRISVAL WERNECK DE CARVALHO

USTAVO JOPPERTNinha Pedro» Joppert, Maurício Pedroza Joppert senhora e filhos, Mauro Pedroia

Joppert senhora e filhos, Gustavo Pedroza Joppert senhora e filhas, Frandsco Augusto de Fa-ria Batista senhora e filhas, Carlos Joppert senhora e filhos, José de Rezende Enouf senhora efilha, Armando Joppert (ausente), Waldemar Joppert senhora e filhos, Comfe. Wiggand Jop-perf senhora e filhos, Crnaní Joppert senhora e filha (ausentes), Orlando Joppert senhora efilhos, Haroldo Joppert senhora e filho, Inácio de Paula Leite senhora e filhas, Rogsr Con-leville senhora e filhos, Gasfão Faria Souto senhora e filhos, Ramiro Gomes Pedroza senhorae filhos, Raul Gomes Pedroza senhora e filhos, Viuva Carlos Pizza e filhos, comunicam aosparentes e amigos o falecimento de seu idolatrado esposo, pae, sogro, irmão e cunhado —GUSTAVO — e convidam para o enterramento, hoje, terça-feira dia 22, às 12,00 horas. \m-dt $ ür#t é (sgafe jferi ffpÉta! pri $ iemiléik és. Sli Me Mik0

(MISSA DE 1" DIA)Paulo V. da Rocha Vianna, Losir Werneck de Cssrví&B

lho Vianna, senhora e filhos, Aloisio Werneck de Carva^lho Vianna, senhora e filhos, Cláudio Werneck de Carva«lho Vianna, senhora e filhos, Amilcar Werneck de Carva*lho Vianna, Rodolpho Born Júnior, senhora e filhos, rer-"dinand Lauer, senhora e filho, penhorados agradecem .»todos que os conforlarani no enterramento de sua queridac saudosa mulher, mãe, sogra e avó, e novamente convi*.dam seus parentes e amigos para a missa de 7o dia cur.èm intenção à sua boníssima alma, mandam celebrar

'noialtar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Carmo, ã RuaIo de Março, amanhã, quarta-feira, dia 23 do corrente à<in '*n t.r,*r,L- ,„.,„'_'10,30 horas.

,AS COMISSÕES DE CAFÉDEVIDAS A AGENTES

NO EXTERIORNo processo do Interesse <le

Mc Klnlay S. A., declarou o ml-nirtro dn Fazenda que ns comis-sites õe café devidaa a ayentos noexterior, no período que mediou en-tse 03 decretos-leis n.°a 4.178, de13 do março de 1JM2 o 4.781, do 23in setembro do Í942, eatavam ou-

í32800V

A São Judas Tade»Agradece uma graça rett-blda.

MARIA VIANNA2814*

leitas à retenção do imposto nafonte, o que exclui, por si, a poo=sibilidade do tratamento ora pro^KiOatijj, _, -'¦'¦"¦ m

u

I.° Caderno CORREIO DA MANHA — TÊrçn-felrn, 22 de Mulo de 1051 11

SOCIAISSímbolos da Rosa

tltu, llitrt o rnlu/in, itttitttti Mim»a mali ifi contudo, a »o«« (.ciillu mima* pltela* i/« Ido i.iinuloi Pnn,t oculta fiimWm tilrt o» «rui ta-¦iii/n*. ilicriot íIiiiIiü/u InrrciilMU errnc'1» im poro» a tina Itrui.nii llntcicem, Htttrtt u» oittl0O»,

l rou em o «Iwliolo d» rfrii&r >•,j tmni(ir(i'loii cmnilinram-iAci n*t.ftnttu nn oavlo ie ttilttr «o rrimi•lTC4|IUII(lll|(« oti ndo OI

NAULICIOS'fitam anoa Ii0|a tn itt. dr. Cria-

tnvfto llmlii»r, Aii>i>ro d« Atuilju •Jacinto Pinto,

— Trunuiurre liujo o anlvtmlVilünnwllcio do tr, Itenaio rte Amiuiip-Kku Cliitueí, profevor rto CUMO te-cimitóriu da Prtfttturt.

ZASAMíNIOm "

-hÕMÍHHM no dl» ju do corrente,

Ai 10 horaa, no Julüo da IS> Clr-cuiiiícrli.ftn, o «iilaro matrimonial d.i¦ttn. Orlí" da cunh» Dueno (Hiir-liara Nortoni, com o ar. Cario» An-

MUSICA CIIV L M AUM PANORAMA DA VIDA MUSICAL

A (ntíinMitilj iiiiillli.l.i tle iiini.i-/««filio.»» oiuud dn i xl i muiiculbrnillelra, «ntroiada ullds u umafu-n Irmilf/ln htolírlto — c no planohúiArico ii moiiea su a/írma, num...i:ii. como uni rcli>winl« fiilor ilvordem lOClolAílca, rmliorn e«i«jj>tno» aludo Inupe de hanir cnl.ildntodoj ou elemviiloi de ui/ormuçiiu¦:...- • ¦..•...._¦ i.-.'i a lua i. rdiii'.'i*.iimi i em nono poiiado; e»miMieiiiidniie « ii ¦ te onipliluil.i

ílmmio». Km remoto» traia ^^l^le^tiato^^^l^Jll^ <_tmai„ mu,luls. ,u„i,if,„|.„ «4* mm limbo t.m»fl .".Ma a Fe. ,1;

üntii.or d tan. Potelri^oi,! jior pMdor(| „I)m„dlieoii Krlaill ,

¦•"'¦"'" '• "Viinao duro, o» ;iii- wnhlemnr VImoiiíI e \ Imle hein mnli duconemi, dcnorfii.; I.1 ll*l tl UM.1,1 tlliflUUim 1'lfl lUlÜ* ... ' -.1- __.__,!..__. _.-»__. -__!_- ___. !___. _J_.M___JlJ___J__.__i .„__. ....- ! ,,i,< itu nniado ilorniiinn cm luto.

un ro;ai. ,A"oi nalIflOI wlilírioa do Ktftlo

n i/a ttrirlu. a rota hraara «Inilm.I .mu a morlo r n ifiilniIrAo.' tliirnuttnxt Mo pouco — cmlMaram —

¦gnhora, pelo nokn.

NASCIMENTOS"

EotH em leite o l«r do advojiodo,.dr. .'ou* MoMUlte Satuor. e da era,•lunnla tlara, titima rida, n /"l*nl' M,lfm,, M-vriuIt» fiapu». com o lua-

»uimiiii« l'|i|o... Um IUM (lilalii-i .riinenin ir uniu menina qui recet.«ilu unida», n nua npríicnfa aln-|ijcu o nome de Marli CriMlwi.•in t, ilmlmlt, tln .ilfnrin o ilo Ur-1 —<•>—grMo, jliil(n/o ílio modo entre m | BODAS Of PRaTA''iii-i/rirte ,11 Meia Rctlomla, aqui.Ut f/t«t hinrumin o tíautu Oracl. Oa Ulho» e nnr» rto caui.1 d. Zlll«

rnlm Inirfto I/OIIWld» e Jo?* Pireiíl' tanihtiti a ronn, r/iiando Hda |LoutadR, pela paíJiupriii doSJ" onl' vernArlo (Ifl CfMííltntO, mandufn xv~

vir hoje inlwa rte a-.Ao de iraçni, (oin holan. na Igreja de Nora» Senhor»dn Luz.

revctto 'Ir t,lvnn, itniKH'»irf/w V>'•Int, o ilmdolo do Piirrta: r pnr'do eiti tln tiritn ia'» do m«lni Ihrlr oi alíaret rllanlfl doa ijuiil»j>. riiMain loi/aliilio» rm .oavor itilnrlii Vlrflfm. n doca ImaculadaConccifilo,

— Tóila (-ura ti Martit - rnn-: ia iu lOIC», riilrc nuvem ie in-cntto,

K ttr riiiin» ilr liiiaculodo tirnncura,•iiiit. «Iwilinli»i,iij rf.' amor r dcnocdo,

•íf»l<!M'in tu attnrrt, nr»(r n.<». v maio, d eni» da /ialiilid ila» lio-

Í4 — 4'f'I'lft

SVLVU E'.UI(1CIA

Para o A/bum de Mí/o.

CONTRADIÇÃO

Petua em tudo oue llicaldpara 41 n* bôm o /cIít;/6)ln Iti i;nrm «il» i/uiaclloo troiPiíi r/iiti lOriia nrlu ijui».

M li-i.ll.HAK.-l PB AZEIIEDO

- Vdo é positivei rlver dentro da' vlllíofiio o lora tln Arte.

,i'.ÜV BARnOSX - Cariai de In-. Pili-r-n.

"V,'.*.NAGtN_"porTnot.io

rte neu iir.ltcreirlo, olurnallnu .ir. Jnté NUDM üriiz. eco-nomUU (lc Mltiuitírlo do 'iralialhoe ^rcr|.t4rlo ua Conaellio Tócnlro-Ailtntnlítr.-.tlm dn Fundação ItddloManá, «crí homenageado nor llllli-oleita» de ImprenM e Adio, comnm coquetel hoje a tarde na e«lade Imprenií do Mlnietòrlo do Ira-In, lho.

diploma rõsPela Pimiilr do nrneil (Míci o ttlo

cm drrilno n AminçüO, o embalu.-dor dr. Fibio da Hilva, cheio da re-proicntaç&o dlplom&tlc* du Paratpulcm noiao pala.

EXCURSÕES

iu 111* micoiilruoii mi eoiituifloiicia a110 prniitWtn do relaier ptla bo»"uma é.iuKifiio muilcal tocunwiii *pa.íci a dividir a i.»ip(i, wclwlva-rnenm, mire a Cuivenidodc o n Ci.ludo d» piano. Complemento oion-tini u citai pMoctiiKiçflM encontra*ta noi lolhcllii» tltu, ij,|iirlm«/ilr.i*de Andrade Murlcy, ipm, upetia»miiiio da odoliíieíiiclo, lia, rellóloia-tnonic — •¦ o hdblio i.ilutnr da lí-l>n mo acompanha, ni>' holu, 1'hmoeicilor que Murlcy not In/luonclaucm um período dljlcll da no«ia ero-lúcio muiicdl, e aloda tulvci nian

nlzddoii r mal» de/lelldridi, ioíi nr. j prudiu.'inealc a '(iisMnda, querolo» oipeclot, do que ie opriientani dltcr, de lorota ndo imeaiala, iam*nc udo ilvesje hsvldo o Intorvencdo | bini, lunçniiiln u boa A'iiieni»»l*a emde um 1'loilauie pe/ituuiciiiii critico, | i'i|M'u mplriloi que |rutt/lcar(orn

lld uni quiuie auoi oilnulamoi 1 •*"'""'•aqui no Rio um ponlo muno em Bue a minha utiiude diante da »v-rnatilrla dc orpaniMcdu da cullura punda Jitrl» de "Caminho 1)* MiUi-muilcal, dii.1.1 a InciílUnclB de cn- . ca" ItMçhtt CVunira, 13311, unde An.tliladi'» Ji.ipiiiu.ii ou de conjunloi I dr.tdo ilurlcy r«un* 0: tuna rrilidc cdmnra com i:ti,.i.. .1 pemianen- ! cn» d« jornal, ;d 110 período corre»ie, ou em ul»ta de conccbermoi o 1 pondonlc ao icoundo icmcitrc deteatro aiienns como um palco, em| 10.1H c parte de IM!) .ti algum proti.n.,-ilu doi uni.d.?* ritranp^lrni que

'. blema ucnando un volume mudo»por aqui pauauam na» imuu "tour. 1 hoje de /olçilo — enquanto oulro»nCei" lul-amcricanai, tem nenhuma problemai, ainda apara lurolímeli,/inalldade oulra, nli'm dn rialliafio rc /ii:ein 1J0 palpitante» e vltul» no

imroiro t mie meno» cohiilthrionn,nüo i qut llic lejaiu alheio», Al 1 ci.m . ... U IM lllltlipilIClil, O ICUtema do prurido ctlila, Se um At.Ihur IluViiiíiein uo» arriNia wmum (dtu lumr de rrcllimo, em l.mmomcnloi, Oaclthauii cumo lo*lt".ii.nm a comovi' ardida Jl tomoquo lrun<p.iita paro pm plano de•iiiilimiiçdu e de crillaltecpdu euu«rloiot".

A pru|MiKlo iltt 1'c'dii, ele suüil-nha:"L'ma oudijilo de Terau comovopelo heroísmo, pela pu"! contempla-llvldude, pile ternura recataila e vi-rti; interetia pila um pouerota, l:.-

1 -ir.-i rítmica, pelo lua opullnciade colorido; conriiico pelo per/citaji.itctn, propriedade, lionondade t1'ilrlipüiu'lu da comprecniJo i<itobrai.

Terda o caio vicelente inirn o ei-lud" ds interprete cm pikoíoplamuaiciil. £ um interprete lul como

T E 1T R O••0 PROFESSOR DE ASTÚCIAS", MO TEATRO 7™™°'

"^ "M°" ^^JTl^^í

DA CULTURA ARTÍSTICA, DE SÀO PAULO0 tr, Silvetrs S.rnpaio n.",o dcvlnder nutiiso

• Jtmuk «.'Witmiers t o nivoliíine tie'Uva» Co'.! -s1 "tiiií*'

i-AW,i.ii wai™ tim i. O um. «™V& "£ M» ^n"",U"xZxÍ:T cu'i ""

iXmeii'« puni i.h.i»-r «rqiimrm, utilín. .'*, a cipoUtuloi du *«r»r« U.nncuiv-u t» Aini/oiiai t.i.i..vceiiósiíilii ennoii^rtento j.Atn, H»r»>; Çe**_,wn»e(ia».-1winj»uo»owijB»|lw,g|4Cijg mieriatiousl, com» ex-i-i'ii"«i»lii exttoii.irtemo j.Atn, iiiii.i to.e. con>esa». "m «»¦««"¦ ,»*¦ tvpuUçSo inief|--wiou«i, cu.no «»¦ninai,m? • l**qoj| eleimuiidi e.in»ti'iti •», enchvr •> viMid.io rtA'*< poliu, .,.„;,.. (ül n» qu«m nilitajHeu. vèn*rlo« i.i« vvfUJtio.iAtiiti •" In-llii mo» * o n.teir.i dai im, »'»«• ,,loud*r' ', ,.„,,,.,,.;„ , ü »iéi tim ufs atui de "O Proftiior Ue ,\»tuoi«" deaur.rli innnuililiide rto ieom Aimanu Dcni.i a »x|Crt.<.o 1ilirolur. ipio o « ir. » ivoira wunntiio, _iin-'«iiiii"'i» • ;•" x,.,»..,,-,, ""iak.^h -le qat rt».uuu ,, i n.» •>••crJftcSu tíi. «ms unidade de v.riudei vljuell. A pm # 4IJL'jLn,ivÍÍA0li*oi Solendo» iE»|.lentf«l Selv».sr. Vlvenie Cati ino, mia, «oiiw o ir. «Ivnlra Sam-al.., ti.n.nín * !..*• "•«* *"r „dí.'.. Uireveii ifi.ii u"'k inielltienie. d^« ..«I» intci-toule» que i» Il ou^mi - Jtrti i>..J(»..twutl. Eím SMelWiwln íitii no .'IU'* pi. n» mtnelra iai:.,.l u..e u-iu. -i»,, ,(,;',n„k pelo cur.tinonie r.egto'ir-í. cuiiH-c nu. hMAri», ai nlor •• «««nvo-vor wu» jmr»on»i«i|J. m«; Mtmbro . vü úo om, ae Explora-irandfoi por denlrt» e Pur lora. Vi-»» "ue .* Intimo rte bo.s leituru, «•"«"""*' •"'" ,-„.i.„.. . ,.duVáriniie» auíiir*', wili p»!/eb«.» «.ir.fi» Inlluíncli». ouvcne o «co deldoie» de .Suv_. Co.lo» * »

m, .... illM.,'11 lio-. íiti l\ i\ Sí' I '1 » poiéi. ,„. d0 |,vro io PaiMiiorte **¦ [•prejutllca • e ntrllmlçín _!iiJ»vWMpl__*lfjtte_jt«_vc» _iu'or que iMidu «jmjra a au-hIum

ua e»':iituia

onluiiaiino nriiiitiU-me re a »¦;• lern de en.la jma ue ,'.iii«vlh iccreta rtn *eu« heró'j vliedirin *te n wijeetadn ¦ nuiplexl- Auuíonn o .«•r.-i. í»ii'i:,«.iu «o

|(ÍiTro,"w'n"drrotor'do'»«Vl»sulo Kí«e o ar W?,,??!!?!!I vou ate ai :e»i6«» n..u.'iua» n*io«illrlíi'4 oti» Rlsi.mn - pemr.niprtpr.ni pecai, nem a rto' »?• «Ivíg!^! Indiui c:.çai»re» Oe cabeçai. irmoi1^.1^,." ^,,iS^T1^, in^írúe^ll^iJ^ír U^X,^'».e ««.'«« ««» em, . rtij.; ;

nflo rt nai tnStciicOBi, eomo i.i entrei» do texto, u moirno e o lubllmt. u«to. pattlr.do da» lerrai ba.xn dte

de concertoj ou lipildculoi tantajutjct medlocrci, ao tabor ds» con-voulínrlai de cmpreidrloi. Ndo lia.ula clima, entre nrij, parn o.» artis-tu» braiilclrns dotado» rte mórlloi.A ctmlus&o ie valore», de resto, erageral.

Tenho o jiraier dl ajtlnalur que,coincidindo com o movimento na-tural do rençdo que a partir duqueIa ípoca ie Iria operar, jurplu noseu poito de critica, de múílca do"Jornal do Comírclo" o ir. AndradeMuricy. i'cm ter o único critico cn-tdo capai dc In/lulr lúbrc o nojsjmelo, modilicnndo-o, qunlüatlvn-mente, o certo i que ilo o /i!c, comoo fa: hoje, com um prestlplo quodlmana ndo ió do» coiihecimeuto»técnicos a dc um Inilrummto lite-rdrlo — provindo do limbollsmo —

Tem deipertadp vivo Intertsse, em j jBnj(vcl e adequado ao innterinl qurtitllira, ma», cm última andllie, da

tfflurctnça superior tio çAsto, da ca

panorama da nosta miirlcj — é cerIo que Andrade Jlurlcy contribuiupari modi/lcii-l0| uusr ttcrtvcndo,quer cplndo de acAnln rom oi teu»j.nnclnloi lo problema u que sc re.tert, por exemplo, oa OrquettraMíicrditelniciilr paoa ÚO T.-atro Mu-niclpai, df/lculdade .«utierada, »cuique tenhornoi lolucionado, rntretan

bcerto "i~e "irr«ulár"

o «ue «eu e o que nüo .« ApUvt. o que i Uii-¦! twMur ,'eicnlou o* Andei, ora a

^.^''l/r.^,^ T'!Zri.\ ^^t^í.f'P«rS« fl ora no le ue mui», atimin.exoullollo em tríl «Pa. de "O PrntrMor de Altikclai , A inlcipretacM e|,ju ol aiiuenteii do An.aronai nai

*-'- - lu;. ,i mm v a djtoeniJme onepa y unnet connocra me- ue qimiicinio i peca. a trnuiiu, ¦ •-;••' •¦"•¦ -• "iirzsl; /:,..'.!,, ' fiunteirni do 1'eiJ i it F.quadi.r.derno por mellnclai límpido, «em Silveira Sampaio Jnckion do wuia. Maialhltii Oraçii« Murilo aandra. ||0i>u

ubuio i* panaw.Hi A tua arte ~'m«» «^,"^aSJ&S^- £SSSSSmt« ^S^\^»^!V»St I mtlhn qu.dr.i.i. qu, habitam o*t traniparante como lâmina de puro Xrleouira, brKhii». Pnntalnne, Tarlaplln <• oiiirot herói» da "<•;•»•."}•»

nidipeiiai Jlbarei. caçaourei de ca-cristal intarpoita en.re o objeto .)» Artç" nSo *• «nveri,.inharl»m de chuiiA-o« umi»t * et n 'V: ¦,íf

| ute-, cotn a «luda do um suu Jl" S^Í^^J^Sr-.* r»m^ SKSfS ^"c^LcoUuIU reu,.r qo».leio' tfarr zrs «o.» LSSBâE^&urs soíeiu ss^ tarjas •» ^j—» arr ibrilho eipictal e dl/lcll de de/inir, ^í,1^ M,M,íena Nic.d e S0„i, n«uelredoA merece eloilo.. Charlei neutro ; entro „ , t,..ipJn et e •

mn» o/cllvo, e umn almoi/cro dc Magnln escreveu que autentica obra leairnl b P"l;. aque.a onde aeu «""»• lavotn oi Indlui Ulltln»a o Jujnf.1.mlltifrio, como ò i .umoi/era prt. pondo «o lado tua perMMtldatft..laia aate, ou '»f'qLV íxíflar 2 curlo- fluí tiuhm *"' ,,u '"*"' rMp*"„rla da'«W0 «travíi d. utn ..„.- «{S^^To^n^Y^^&O^^TccM « • a» ^hl«» »»"•.lho". úac Charlei .'.tasmii pemava certo. na». Vlvenoo entro olei. o cxp.ora-

dor-cmer alüta filmou t'xlai ai Ia- iIVobri atividade de critl.-o, icmdúvida, a de Andrade Murlcy. H

nasiias circules lioclal», a nolicla deque o Tourlng Club do Druíll levarau cfi.lto, coi Julho prOxImo, o o."Cruzeiro Turlltico Interaiiierlcnnoem visita Aa Itcpúbllcafi du Urutniate Argentina, O itinerário "A" abran*uc, além tio numerosos passeios emMontevidéu « Buenos Aires, loncapxcuirc.io A regllo dos Lagoa (t;.i-huel. Huupl, etc): o Itinerário "H"compreende 15 dlaa de estadu emIPienoH Air^s IcxcureSo t.o d"lta dorio Tigre, etc), A viagem fat-so-aiv a navios du Companhia Moore McConnRck*

VIAJANTES "

\ y—**-ff*%r i

Se quiser minha amizade...

...bntbdie-se sempre comMennea O creme porá Car-beur Mcntolado fllennendel.xa o rosto limpo, suave eatraente. A Loção facialM enn eu é refrescante etem êsse aroma varonil quetanto encanta a mulher. OTcilco Mennen para Homenstira o aspecto lustroso riorosto, sem que su note olalco.

_£J&

520

pactdadc dc discernimento. Nu met.rua /nsc, um sintoma Irrecusável deque a música tendia a pajjnr dcmem e Intermitente praser social úcategoria das coisas do espírito /oia elevação do seu ensino a um dm-blto verdadeiramente unlueriltdrlo— na Universidade do Distrito Fo-der.il Tornou-se Andrade Muricypro/enor rlc HlstiSria du Músico aaUniversidade — onde cu era aluno.Vindo dc utrl curso dn Escola NV-

Com destino n D.-lo Horizonte se- '•«»"" <"> ««"<». <-f'»' ° <"<Je/cctl-Ruiu. ont..':-.-. pela Panalr do Uruill, j vel sacramenío oa medn.ha de ouro,u senador Melo Viana.

P-ira Silo Paulo, em outro Bar.-diiriinte da mesma emprísa, eegulu

jo senador Walter 1'ntrto Tranco.—Pela Panalr regressou de Delem •

o senador Aususto Meira.

I FALEClMENíSr

! Faleceu, ontím, reprntlnatncnle,

o capltSo dc Ircitata Hercules PeryFerreira. O extinto er» nr.tur.il doDistrito Federal, tendo servido namierr;.. de 1014. em patrulhamentonau nossas costas.

O enlerrainrnto serit realizado, hn.Je. saindo o fíreiro da Capela Re.iltlrandezu para o cemitério de BSojoii Batista, us 9 horas.

Na Casa de tiaúde Orníaii, ia-leeeu a sra. Erncatlna Maria Leite.A eitlntii deixou duas Itlliast d. Lau--itu de Almeida Craveiro o srta. Ma-r.a de t.onrdrs Almeida. O sepulta-minto efetuou-se no cemltírio deInhaúma, saindo o féretro dr. cnpeiuprincipal da me.-ma necrópole.

I U.IÃ I- "'* ("!''.. ,l"Ut| in 1.414. '. lllll l.'M,l|' . _,., . x . , \ ulouma revuilo eiperam certo» deo. a quettflo du produçdo príprla. / emult0,, Wa incidira, creio,mente iln/õnlca d.t mcima Orquei. „,„,„ „ .tro, Outrai pdpltiai, poríin. ndo ^pertencem td d hlitírla, prórima e U1)1' ri>..t)„0i „:_.„„,„ pe,M ,.,u.ie nàt, tio tiníio melo, m,u ti rc- „,, tncjm0 tentldo, poderá atim.irvestem de per/elta atualidade, bas-, 1fl^n __ critica musleol brasileiratando mciicioiiur ijuc o autor de | qm^àú lempre, ndl, m erlllcoi, te-"Caminho dc MiSlIca" truta, em en- 1 „,„. tulo raz/io rjunarlo recrlmlnumojlalus, dc Duckhaus, ura entre ndi, j composltorll ou Intdrprelfj. Mos.de Rublnitcin, que rird dentro cm j n0 te-reno da criaçdo muiictlbreve, ou de Tordn, que f, perma* 1 bnuitelra, quando cloplamoi, ru-neritementc, 00 piano, um praude ! /rei„0j tnlver um pouco do Ir..mestre de música, no Ilruiil. ] t.npn,_.|i!,1(je peral da crltir.i de

FAStHOAI. CAULOB MAGNO

UM PUNHADO DE ENTREVISTAS

i, :iU.ií*l e, em coiisftiuíncla,, ... gr&nâei e pcq'ienlnoi probl».

„ .s í j o» liino».Q ü.junso 1 iputíÇlo mer.íil de

tu.itio, lir.im camptíti no luine-ti..j t.e i.'-,,\\ li falrter'1 Lilllc OI*

in», no Vr,.'..-.iu Mmclli - te.

qi.oi.iia «« l".i.;:d oj lha lírlde, 2)tu irut.!, cor,".ia et.n uma nova

,; u...i V..;r'.T'in Kwili 3)l_u„.i [\'-¦'•:), <ío Siar.ííy Bui.cn— ir.ui-cal con fui Aiiairii OUulliU. "I U<eei\:fj - muitcal

um L."l!> Ul, 5i '•'>« l.""""' u")9Utn, HW.ÍV.Í «e Bab H-O*. »»'«»•

, ti W.iwxli «ntei,de L/.mun Itunyon,

t PIÍOÜUPAü WAUD-KRASIH.

9 Pai l-l lüai '|ue Normin Krti-na e Jer-y 'A;iS deveio prod.iurnot prôXtTioi cinco anc:, cm obe-d.i.un no KiU..can:rjto cutn Ho-ward llushci, oca J4 «ntló anun-eledol, -|iie H.'n. I c... c • Curta Ber-niurit. lu.ejdo r.un. 'ctii.'. de Tran»çuii CiminMu* — Jar.i Wyman, »eíitfla: Slrllte a Match, de MarliHj»»on. tnipirado num sciccnptijrj.-itinal oe Rultetl _iir..'..i; Ccu'pok«,weitcrn que »i»ir.»::rl 1 eitre a deum novu ditit^r: tmbert 1'nrrnh..ilv entlío montador; U, ¦ ¦¦ Vour.iel/, também cuntlado ¦ um dire-lor |ltr«antc: Ccorje Ueck; The .,S. O. ito".'. "i:r.ivj..u.«" cm ticnl»

¦ei do tua ixlsttncla c ie.it co«tu- J Culor ai.-talda por Buiby Derkeley,rr.ci pccuharei, Inclusive o procei- I „ r ,n n a e especialista no ai:ur.to;

Comi Gepia Oulcolt nlepiiu pau touoi nOJ usilm cimopura o piüdlco. Creio que a peça |

— Oulnta-Jelra !l riahro o Jar-1 npradard, v>r .«uns quultdadei ifl-dei, cumplotutriciito ri/onnado por | lo_ multo de amor^eentuiluimo quePernambuco de Oliveira. End uma'lindo»! Eícreol com I.uls Pel.ruto

:ia reduçt» dej cnlieçat e a Iamna -dança Tiantz».

SPOTLIGHTS

0 Peli primeira vi/., ld> l.uptnu

Sopre Huckliaus, assinala o critlco dc "C<intlnho de Mtlilea":

"Artp.ia controlado iitnpre, a simcapacidade de expansão aumenta,

1

,-. rerltt.i "Bdca de Siri" i-ijncl.il-monte pnra Colí, Mnr'i Cunçaliict,Ceiem Alda, Evlldtld Marcai, Flu-rénclo l'arpei, um cantor-trunt/or-mlita que acaba dc chegar ia Antf-rica do Sim. Con/lo muito 110 cí-pctdcuio.

L'O-71 Lros Volucü

Minha companhia teci um

nós c*t«iwioa Iht djndtj.

Coin Í.V.rp Lupc»

ú pilbllcc

j-ilpir com e.tatld.to 03 coutempordneoj. Nem todos, dt trrIo, etilrc 01 compositorei que hojerecebem o su/rdplo da crlllca resiv

como d jtiíto, n.: proporçdo dc f/rau i tirfló u um severo Juloamcnto fu-dei uma afinidades com a qualtda- i turo, Mas muda aqui, essa poiíçdodc do emoção contida na nbri. Da- dis que eir-revem sAlire mtislca, ate ,rkhpu- exprima melhora poe.-.la tn. 1 certo ponto, ae Ju.itl/lcc c ei-jillia.: proii.le tuccito em 4. Paulo. Atei-«mista. Attlm, ndqueloi pdjlnai ci-1 porque íiici compositorei lurpiram j qulllnha e cu estamos wmentcttiidm cias variações Brahmi Jóbre ' em utn melo até cnt<!n Indl/erento com 01 aplouiot e. a bilheteria_ai-temo do Papanlni), c ainda nos le hostil. Incompardveltaente maU In-1 eanpidoi. Vau •¦ ,-:¦¦-.- -

Intçrinezzl todos, e nas Valsas, de • justo do que a slmpatlu, talvez hl-Brahiní, 01110 uns )«iirlii"S curtas perfo/lnda, em um nu outro caro,de Schumann. fcuc i o seu reino. . que a críl.cu lhes poisa conceder.Al ile à ci trnordinjrlu. Entretan-:to, se o sentimento do trdflico e doi EUMCO HoOUSIItA FP.AttC.'-

'SEMANA DE CARLOS GOMES"Adeus; !.t> Turno, de 14 c ia anes.Ciuaro o! Luna e i" Turno, de tn |

cima, Murmúrio. (TCkIüs de

i Epiticlo Pesioa — O professor Al-I clbladea Dolamare, comemorando oI data Riilversúrla do nascimento rto

on-.iRO presidente da República drEpitáclo Pessoa, manda celebrarami.nliA, missa cm sua lritençf.0 n»Igro'n de Silo Prancipco Je Pr.ula.an !0''

03 críticos musica1* da

Carlos Comes)Concurso d»; Bandas:I.* catcgo:in (conjuntos até 23 fí-

.-mr.-s) Ave Maria de o Guarani .e 2.' categoria, (bandos com mais «m fei-o as mais eloKlosai referen-de 25 elementos), a Slnfoma. da cias à pianista brasileira Magdalenamesma ópera. Haverá nri.ir.lo__ de ITagllaferro, no seu reaparecimentoCrS 5.000,00 c- Cr5 10.000.00 para pj|â, p|i,ié„s pnrisien^eá. Comentando

um dos seus útlmoa concertos nada 1-'

/"t7_.7Sf

WèèJi

JOftLHEAia

PASCHOALay. mo íríkco. iu

JÓIAS !RtLÓGIOSOi manorei

prttei.A «llto •

« irMIto.

A Prefeitura de Campinas \--í,promover este ano, a "II Semana Idc Carlos Gomes" que se etetua*ri dc 8 a 15 de Julho próximo, emhomenagem à memória do compo-siter pa-.riclo. A Comissão oficial,encarregada das referidas come-moraç6es< instituiu concursos dcpiano, canto, violino o entre ban-das civis, como parte dss íesllvi-dados.

As Inscriçfles oara todos íssescer,.-unes serSo encerradas a 20 delunho, sendo u'jc =í provai ter ".oinicio a 2 do iultto. n fim de quesoja possível n seleção dos cancii-datou antos da realização da "IISemana do Carlos Gomes". De ca-da candidato será cobrada utr.a ta-xa de CrS 50.0D. e. dos bandas. CrS20-1.00.

Em tc^los os concursos haveráuma execução dc confronto c ou-xvv. de livre escolha

As músicas dc cxecuç&o obrlgato* lria serPo a.s seguintes;

Concurso de Canto:Tenor: Quando nascente tu. <ie

Lo Schlavo: Barítono — Senzo mi-to, senzo cima. de II Guarany: B;.í-xo, D! sposo... di padre... (k- Salva-dor Rosa; Soprano Ligeiro, Cemur.o volta un prlncipo, balata dc IIGuarany; Soprano Lírico, 0^rli ru- _mor di pnssi. de M:.ri?i Tudor, So-1 |)trt'-Liprano Dramático. Qu:;!e orrilulc | rpeccato, tía Tosca, e Mezzo So- AMANHA, A ESTItfclA 1)0jrano, Sempre Teco. (Todas de Car- j ^ tiieatri." NO MUNICIPALos Gomes).

ECOS DE PARIS QUEENALTECEM GRANDEPIANISTA BRASILEIRA

101 Comes o 31, numa rculjta deLuis fpleibu "Puriírn tie Ourn".VtTAt reutítii que tem tudo piraagradar os vihns e os ouuídot* mo*cimento, lua, i/ra;n.

Recreio i fiel no,''-'' ««' »'n*"> Th* «^ A "r,''°jcu leoiro. Vualquer que lejn o clnemitogral.ca fui escrita peloelenco nele trabalhando, compare- próprio Dlnelli - que e utn exce.ce. O 'Moulln flouoc", de Juu.i I lcn'c- sc«cn-u nter, u-.pon Ai-el porDaniel, ulnha de Coixicubar.o. Tra-JThe Sptrnl Siaircase tSlltnclo na»riu Walter d'Amli. Eltflra Pnpd ITrcvoi), dc S:udm;,k. c The H'm-

Cié cm Miml, deretzlaff. Nas outr.,1, realuacf.es da

l Fllmakert, Míts Lupino atuou co-:no produtoia I.Vot tVantcd» cu ct>mo diretora ittwer tear, Ou trago)

• Outra notável mulher de Hol-0'wood, Virgínia Keliog, fui contra-

I"euAurcn fjíi.vi, Carmem Rodripuei, i ,jou) (.singuòoutroj nrtistes, p.ir-1 o Pe.creio. E itfrodou, labe? Conti-.uo |upradcrido.

Com Joie Maria .Monteiro

Clajh lt'j Nfjltl, adaptado (po: Alfred Ilayetl da peça de ClfíordOdet«, cum Joan Crawford no prln-clpal papel: Sue lí, eittipl de Je-rome Weidman sihrc a indúitrl»

ura a "eitrêla" ce um (lime pro- I doi vestidos na America; EMlWlueduzldo nor »ua componnia, a ftl- i í'"lt'' «««nplay orlg.na de Ktttt

meken: íste ,e Ir.Utul. Ua. Wu I f""«s s4brc ¦ »«¦ **¦ *??"

íhoul End, o tm extraído da peça ' parliiensei: Ali lhe Beaull/ul O rW,ir.ii>.c-l; The Hurder Tlic» Foll, agloria u a dtca(.4r.c:a coi campe»eBdo box, legundo n novela oe BuddSchulberg; 0'irla IVantcd, o dramaaas "dançarinos ae aluguel'. Pro-grama variado, como se vô — e.por tu ndo organizado pelo ex.prvautor da Warnet em colabora-çáo com o magnü.co setecn wriierdx, }'utj t Tlie Deell ond Mus Jo-nes, um programa piom.t.or.

— Sou o ouior de "A Revoltarios Siclios", que strvlrd pura apre-.I tida [><io produtor S.irnuel Bis-

Com Pedro Blo..->.

— t. •¦Irene" nunlia última pe;í.rem *t*fí personagens e /ot escrí*lj pura it prnnJe Conchita qiie temnela um pciiel verdadeiramente etn-potyaute. Xfntfiiént íatnaís esque-ecr-i c uclhirina de "Irene". Od'lonnol dd urn funcionário público opo-

ç3 j sentido com uma r.ova teoria sò-' bre os rclííios, o vido c os noir.cns.

vencedores, respectivamente'

Aos^Drtoefros "colocados

do cadal capital Iranceia, o conhecido crttumo do concurso serio conferidosjtico Clarcndon escreveu o seguintet 6s prèrr.ius. que consistem de me-i em "Lc Figaro":dnlhos dc ouro. de prata com orlade ouro e de prata. As despesas ^o tiitiio uesde locomoção c hospedagem correm : era tido etn tilo pouca monta empor t_-.ir.tn d"s concorrente.;. aMio-, no^o pnls que Gabriel Faure, cn-

les deveio ser solicitados A secre- ,;¦„, \.r|t|c0 musical de "Le Figuro",

Coin .\etion \'oi

sentar brevementepacabanachaat", para crianças. Wilson Ilibai-do e Oci/r flertueci cscolleram ar-tlstns ;oi'cns. de mírito, para fs

Teatro Co-! "hoíf ;ura escrever o screcr.pl.iv orTeatrlnho Tio Pui- ]cirl C'<>nu*. hiitôrla de lnez RobU

publicada na revista Cosmopolitari.mí*« Kci\r,0 está vivendo anftr.;r^»-mente em Brooklyn. a Um de oo-

se teatro mie serd exclusivamente Iscrvar ai atividades das Jovem r.o I _ também

NOTICIAS lll SAO PALIO

% Maria Delia Costa foi cor.lra-lada com exclusividade, pela Vera-Cruz. ô*.imci conquista da compa-nhla oe Zampari, sem sombra de

j dúvida. Maria e uma das atrizea! mjii inteligentes do teatro nacional

taria da Comissíio da II Scmnna deCarlos Gomes. Cai.\a Postal 2i0. em

PKCITAL, KST\ NOITE, DEDACKHACS

— Vtsja so, dc nwi no ttutro. tdoença f/uc ;ó a morte cura. Tenhomala alguns nnoi <Jc Danço do Bra-1

llll, E aposentiir-me-et. Creio rpie '

Brahms i ainda terei tempo de me dedicar |I so cn teatro. V'ou voltar encar- II nando um ios principais papeis de i! "Manequim", essa belíssima peça

tle uma ais-n"á, clíiii di»s ÜTnittinta consideração",

"Ninguém estranhou tal de.:rt-toboh a puna rio um dos rjia!or:s ar-tistíts com qtie jü contou a França.

I dc Henrique Ponnctti cuja estrila! e.i.-d marcada para 1 da junho no

Diroção de Hil-ly Kuller, dus meia Intetígentef, £

escrevia if.*ni p:stanL-j;t:-: "Nada :es-i ta dc poderosamente vitoríoa > em! Brahms que baste para subjugar- Teatro Copacabana

um ffrupo tnOçit vtuendo a histô- jriu. ii vifir.U fazer adivinhações em ;teatro. A/*u! "iWanequim" parece quc ;vei ficar r;:utio tempo no cartas

para crtatiçc*, representando cmclubes, aiioclaçdei, ao ar livre. "A

Revolta dos Dlcii"s" divertirá adul-tos também.

Com Fernando Vülcr

Zaquía Jurçe marcou um ten-Io adfcreeendo como comediante no"Teatro dc Bâlco", cm "A Inimipndos homens". A critica a elouiouc o esfôrru do seu elenco. O plibll-co de CofHicabana fot aos poucosa conhecendo. Parece 'jui? ffostou.K nos tem prestigiado cor<; a suajíresença.

Com Ülnord Pire

Depois do sucesso de "A doce

inte:.so bairro Oc Nuva York —ís:c 6 o seu rr.étoUü: ao escreverct-nStlo de Caoed (A Margem da \_c caminhos do Sul.

a mais íotogòr.ica ee . mais bonita. Sem a sua presença*

i magnífica, r.',o se sabe o que ser!»

Vida), conviveu vários meses comas reclusaj d< quatro penitenclôríaatstaduaii,

Georges Balanchine vai mopar e diriclr a5 seqüências dc bailei'ie um filme dc- Samuel Goldwyn'jaseado na vida de liam Chrlstiâr.-ir.derson. Os papéis prlnclaais deo-Ir prrJuçJo colorida estarão sob aguarda dc Danr.y Kaye e Norrr.aShecrcr. SerA possível?

.'.'ova produçüo da Fllmakers(produtores: Coilicr Young e IdaLupmo): On the Loosc. Elenco IAescolhido: Melvyn Douglas, Joan

inlmipa", Dttlclna e Odiiun estica-1 Evanl c Cor.r.ie Hylton. E o diretori-am "Ninotchleu". Vai conquistar , é a,arie, Ledercr (que há muitos

ateia carioca assim como a fita anos dirigiu um curioso thriller:

C-jv\ CÍUuí riugueítaucr

Huj.-, ás 21 Goras no Teatro Mu-niclpai, atendendo a pedidos, a As-soclaç.10 Brasileira de Conccrtoi, ob. doce.- a uma moda,realizará um u-utal extraorüina- * *rio o., pianista Wilhelm Bakhaus. Fauré se deixava influenciar. A suaNc programa: Bach. Brahms, Schu-1 revelia, por un-.a opInlSo multo es-

'palhada o Jamais rc-considerada:13AL- j Brahma havia herdado de Beethoven

• Wagner, sem possuir, Êle próprio, \ dades os "Comedlens d'Ora)igerie"ortunn pessoal. Não possuía íortu- i a 21, i.u Copucobanu? Di/Icil, mui-

.— f/ucr rjue i'ie dipa ulyuma coi-' sa sóbre "ilce et les Aichurifles",: peça com que iniciará suas aiiiH-

j(l coTiauirtou o TftUTtdO íntfíro. t. ; „. .... ,, ,•ma delicia de boa repreieAtaçdo «"f" at hc ui"d™' c01"

^"uma autentica boa comédia. O i Rathbone. Lew Ayres e Laralr.e

Keplnn ésfe ano, yruçus a Ucus. Day - c desde ent.iu vinha se llml-está üe sorte. i tando a escrever screenplays). A

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Concurso de nano: |1.° Turno de 8 a 10 anos — Dino-

rah rie Carvalho, Soldadinhos; 2.J.Turno, de 10 a 12 anos. Sá Pereiro, ITango Brasileiro; 3U Turno, de 12:

a 14 anos. Frtutuoso L. Viana. Toa- |da; 1." Turno, de 1 4a 17 onos, F an-cUco Mlgnone, Congada; 5 o Turno,de 17 a 20 anos. Camargo Cuornle-et Dança Brasileira; «° Turno, de

pessoal o autor do "Concerto 1*1:1 I to difícil. A peça ei(í- Menor" que Magd.-i Tagllaferro [sla, de personagens,

O:

rica de poe-de açdo. F,

Cstd dírif/iTidocendrios cão

20 a 25 anos, II. Viia Lobcs, Dança | QCrose Ualanclilne; músicado índio Branco.

Concurso de Violino:l.e Turno atí 11 anos de Idade,

Inaugurar-se-A amanhã, às '-íl i»°-r.,x, no Teatro Municipal, a tempo-

ÍSÜÍunlS "VoM^rI!r,Ca,oírS;;

interpretou no Colonne, domingo. I Suare:-.Me„d„,u-aune ora no« vista pela primeira para sua re-entrada nos tablados ; evtn mao sepura.ve/.. Para sua primeira recita de^parlslensesl Quer dizer que Êle es-] bonito.;, d» Juojues Vtin ne Beuque,assinatura, a Companhia organizou ||jHn]n seus tesouros, certo dn nun- çiecutodos por Mareei Steglc, Ite-u seguinte programa: jca lhes vur 0 íin^ jogando na re- | picientarcnios sdbado c domlnpo

I _ "Theme and Varlalions" (Tc-varlae.fies) — Coreografia de

Com Delorrjez Caminhe

— Quando e que "Chtruca" saldo carta:? <vuc perpuntaf 1'ois nâoè verdade que hà quatro meses oRival vive dc casas cheias? Diantede um sucesso igual a Alda Gar~rido ndo pode pensar em mudercartaz nem por brincadeira.

tr: ga cinco temas su-

SEGUIU PAKA K. PAULO O MA-

'lü cçsslvos, quando os confrades pru-

rSef oS e0vel^o": *mt«. econômicos por necessidade,IVoodmnn Thompson; los tratariam como matéria de qua-

II — -Tull Rlver Legend" (A len-di de Fali Itivcr) — Coreografiaile Aen^s de Mllle; música de Mor-|nlas... Que riqueza de tempuramen-tini Coiild; ecnirlos dc 01|ver Sinl-

tro c.ncc oncertos sinfo-

para captar eESTRO ELEA7.A11 DE CARVALHO, ^V VesíuirÍoa'"(Íê"*MÍÍei White; jlo na0 sc requer

III — "Pas de detix" (fírur.d nas! transmiti;- tol mensageml Eu estavaritibo, confesso, do salíer

t..- D...Ar, ikt ~~ ri» '«»: unia \.iii-.i.- i-.x-,Seguiu, de ayiâo, para Sao Paulo ,.Cass_, Nuls,ttt..., ,maestro Elcozar de c?rvS Coreografia de l.ev Ivanov. múslcap

próximos, no Copacabana, tio /u-turo também encenaremos peçasbrasileiras em írnncês e em por-íuyués. Xussia. sede ê o pequeninopalco do Liceu Frunccs, em Laran-;<'i«ii.s, daí o nosso nome "Come-liiuntcs de Laranjeiras".

Com Noirna dc Andrade

ROMANCES PARA MOÇASDada a campanha que os poderes públicos estio desenvolvendo

cm prol da moralização dc costumes em nosso pais, não virá fora dopropósito indicar á Juventude feminina brasileira alsuns romancesfranceses de alta qualidade, não só qiftinto ao estilo como aindaquanto ti seriedade com qne a trama deles se desdobra. Todos osromances que se seguem são de Ardei, portanto a coberto de qual-<juer suspeita.

Henri ArticlHenri ArdeiHenri ArdeiHenri Ardeiílon-í -\rdal

,.. "L'Étrelnte du Passe" .,, "Coaur de scóptique"... "Soule"... "Le mal d'aimer"... "EnlUoment"

Pedido-. A "EDIÇÕES CARAVELA LTDA"

Hua Embaixador Regis de Oliveira, 7 - 3.°Fone 42-5976 — Caixa Postal 3.C51

HIO DE JANEIRO

Cr»45,0045,0045,0045.00•15,00

:3ú7531

ma —que encerrou umn brilhante serlde concertos on a O.S.P.. O rc-gente patrício vai A capital pau-lista, realizar concertos com a Or-1

r^te^rStri^enlo 1X1 ^«7*- Oliva-, -Smith, '.. arl..

também, da Rádio Caie-! de kerrnlt I.ove.

df TchaikowskytIV — "Pancy Free

Coreografia de Jerome Rohbln:Música de Leonard nernsleln; Ce

turata.

Tomarão parte nos aludidos con-conos as consa.;r.idas pianistas pa-íricias Ivi Irnprota. Maria AlclnaLydla Simões e o violinista Rlcçiora em nosso Dois, em tourné.tica.

Magda Tagliafenu — intórprets rua-(Fantasia) — Iravilhosa d.-r tantos contemporSneos

— iria íaser do "Concerto". Pois bemfez o que tia precioso fazer: umaobra prima dc íôrçc c de lirismo,

- iu me divirto no papei da muu L'u': ! Ihcr ciumenta, .;uc anru: vinaan-

A "PRIMEIRA" DE HOJENO REGINA

Dulclna de Murais e OdilonAzevedo surslrSu hoje na peca"Nlnotchka" no Resina tsseoriginal terá ainda o desempe-nho de Ambrósio Kregolenle,Manoel Fera, Suzana Nesrl,Armando Rosas, Ilinorah 1'era,Jorge I)lnl7, Terezinha Amayoe Narto Lanza.

tis-

A segunda ríclt.-i noturna oe assl-naftra reallzar-çc-â is 21 horas da tia reslltulu a Brahms o que depróxima sexta-feira, dia 2.1 Sába-an, dia 26, terá Inicio a série d..vesperais df. assinatura. t'ontlnua*ná venda na bilheteria do Teatro, aslocalidades restantes.

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ínformeçõei

pila ttl,lan.

CUROSSem dor ou irritação, livr*>

tn dc caloi, taloiidadti «

caloi »nlr». ot dadfll. O

jerviço de Podieoroí "Dr,

Scholl" inciui lombém o cv!>

d-jcio da? unho!.

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ESTRADA OE FERROLE0P0LD1NA

Desejando esla listrada proceder ao corte de eucalip-

tub na sua propriedade situada em Bongaba. Estado du Kiu

tle ,T,i neiro, solicita aos Interessados que apresentem suas

propostas para a execução dêste serviço dentro do menor pra-to possível

Ten. Cel. Gashypo Chagas PereiraADMINISTRADOR GERAL

AsspciaçõesAcademia Brasileira de Ciências

Em sessão ordinária, sob a pre-sldência üo acadêmico Arthur Mo-ses, reune-se hoje, Is ül horas, naEscola Nacional de Engenharia, aAcademia Brasileira du Ciências.

Na ordem do dia acham-se ins-critos para opresentação de traba-lhos os drs. Miguel Ozono do Al-meida, Tito Cavalcanti e FernandoUbatuba. sobre a lei daa quantlda-des no caso das excltagões ern tem-po muito curto e sobre as leis ex-perlmcntals ria excitacüo plotricapor descarsa de condensadores esua representação analítica, o dr.José Perrone, srtbre o metabolismocolageno estudado com gllclna radio-ativa, o dr, B. Gross, rclaç5o en-tre impedênclas e admiàncias e odr. Guldo Geck-Para uma coir.u-nlcacão.

Sociedade Brasileira de FilosofiaAs 17 horas de hoje, à Pr.v,-a

da Itepúbüca n. 54, a Sociedaderealizará uma sessão cultural, du-rante a q'jol o almirante RobertoMoreira da Costa Lima fari umaconferência sobre seu r>atrc-iio "Car-los Laet".

Sociedade de Medicina e Cirurgiado Hio dc Janeiro — Eni prosse-gulmento do simpósio sobre abdo-men agudo estão programadas, pa-ra hojo, ass efíuintes palestras: —Agostinho Thiago Alvares Pinto —Ituturas de uretra conseqüentes afraturas de bacia. Luiz FernandoCésar de Andrade — Rutura de eis-los lutelnloo e foücular. RenatoPacheco Filho — Indicações da dre-nneem em cirurgia abdominal de

I urgência. Levfio Bogosstan — Dias-I nóstlco das hemorragias Intra-perl-i toneais, Osir Cunha — Ruturas doi baco — Diagnóstico e tratamento.

Conferências

AL

masicoos píjn.stas lhe roubür.iinspÍra«;fto d, selva prof und.'.,cura por ver.es, mris, sempre :i

oba-ijes-

';as contra o ntüiido boàmio cm"Fulía um zvro nessa história", queo companhia Jtúvte Costa apresentonltiitlinente no Cíóric. A pe.;a éum pretexto para uma gxitsaUtatla i¦jue dura duas horca.

Com Et)0 i od^r

— Dcpots fie Qttase umcusãncla tòta.nos cie tol tu.compmhia e eu apuro mos

Minhaos tr.':s

rosa. Admlràvelmente acompanha- mos'de Joracy Cuiftcryo "ü.isac o",da pelo sr Paul Pnroy, Magda* Tag- que representaremos sc.cto-/cira i5

liaierro triunfou ôl)re ôsse belo.<-'x,o que uma tradição constestávcl

! reserva i dedos masculinos".sociaçíio Química do Brasil, uma (35439)nferência do dr. Aicindo Guana-

....'a, sObre "O açúcar c sua rc- cupcraçíio industrial".

Mlss Florenre Arijuln — Amanhã i JSf .« Rk B A\kis 17.30. no auditório do .'.'inistÉrio i JU, (¦%. ftf ML \Wtía Educação e Saúde, mlss Floren- |ce Arouin nrof(.ri:á uma conferên-cia sóbre os pintores contetnpor5-neos do México. Ilustrada ,com pro-1 ;,..,.,.„ , «rAxima cuiííív.u dcjecões das fotografias coloridas,

\ ..•AX^L^LLLraZ"dtrlgt

feitas pela própria epnforenclsta, | &o 3,.,.; .,,,rj„.; si:,,or„ lerça-feira, 22

s 21,31) horas, poias emissoras da

r.o Serrador. Joracy Camarão, ha

tonto ajustado d-..s nossos ;ydcos, |oolta «íoido por mim c meus co-1mediantec, que i de tato uma s.B.A.T

ASSEMBLÉIA GKUAL E.VTRAOR-

DINARIA NA S D.A.T.

A Sociedade Brasileira d; Anto-res Teatrais realizará hoje às 20 ho-ras. urna Assembléia Geral Extraor-

j .im.r.i.-i para discussão e votação só-'bre a comora da séue dn Sucursal

•em S. Pauln e outro assuntos devi-damente despachados pela Presi-

i d ência.NSo havendo "quorum" na pri-

meira convocaçflo, a Assembléia ter-se-á pc»r convocada, automàticamen-tt.'. para ser realizada urna hora de-pois. conforme o disposto do Art44 do Estatuto.

Pars essa reunião estão convo-cados todos oe Sócio-; Efetivos da

Antes dc inicia: a filmagem doO CangaccírOí Lima Barreto reall-zará ainda um documentário dc cor-ta-nictragem. Intitulado O C-iequ« ebaseado num pcript de sus autoria.O cineasta de Painel e Santudrio —os dois melhores filmes produzidosPelo cinema nacional — completarádepois os seus estudos sóbre o can-griceiio nordestino com uma viagema Bal.la.

Anunciam os porta-vozes deZamparl o termino da filmagem d«Ângelo, enquanto a Maristela, a su-pcrdesorganUada empresa italiana,também apregoa o próximo lança-mento de Presença de Anita, Inspl-rado r.a sub.literatura de Mario Do-r.ato. Jiccohi. o diretor — e umelenco composto por Vera Nunei,Ar.tonieta Morlrfeau e Orlando VÍUr.\os cois casos, cinema ao longe.

CASPII, INIMIGA DAELEGÂNCIA!

Uma pessoa pede vastir-s* cem amaior diilinção • aparado bom gol-foi moi levando no gola ou noihombro, reitigiot de easpa... • "lá

li foi" o elegância, O uto com-lahli de FIXBRIL «vila o resocamente do couro cabeludo • cabelo(cauiai da caipa), mantendo ot cakelotledoioi, brilhante» • bem penteado»,FIXBRIL proporciona aquela inconfundívelelegância duir penteado perfeita Uie lempre

ASS E HtA E DÁBRILHO AO CABELO.

W*(

fixbrilCARTAZ DE HOJE

NOTICIAS RÁPIDAS

das obras mais notáveis e represen-tatívas doa artistas mexicanos.

Dr.ZQ*£G

Alcindo Gn.xriahari •- Keall-ainanliã às 20,30 horas, na

Miscelànea

Membro Honorário di AcademiaNacional de Medlclni do Peru — INoticias procedentes de Lima infor-;mam aue a Academia Nacional deMedicina do Peru concedeu diplo-ma de membro honorário ao prof.Josué de Castro, d.i Universidadedo Brasil, que se encontra naquelacidade corno convidado de honra doPeru rara ss festas comemorativasrio Quarto Centenário da L'r.|-.er:sidnc!. dc São Marcos.

Problemas Médlco-lcgals da Ve-Ibicc — Hoje, no'auditor.o do Mi-nistério da EducaçSo, às 17,30, terálucar a ¦",.¦ Conferência do curso tíePsiquiatria Forense organtario oeloInstituto de Psiquiatria da Unlver-sidade do Brasi! dirigido pelo prof.Maurício úx: Medeiros. Falará oprof. Alvos Garcia, da Escola deMedicina o CirurRia do Hio de Ja-neiro, docente.livre e assistente doInstituto sobre '"Problemas módico-legais tía velhice",

A conferência seguinte terá lugarna sexta-feira, 2b, no mesmo locale hora e deverá ser feita pelosdesembargador Nelson Hungria.

Porf .Herbert Fels — No Inr.titu-to nrastl-F.stados Unidos falnrádia 30, ás 20,30, o dr. Herbert Feis,nobre "Política Externa das EstadosUnidos".

Itádlo Ministério da Educação, Mm.ú» Valse contará ur episódios maismarcantes de suas aventuras no be-

i Io pois de B'rançn, d.-sde Be.-lira ati! Maurlce Havei, desde Olivler MetraI até Georges Ulmcr.! • O programa "Or.das Musicais"j apresentará em sua audição de ho-

je, terça-feira, uni rádio-concerto' em Rravações a cargo da OrquestraSinfônica da N.B.C., sob a regên-cia dc Arturo Toscanlni. Nesse pro-' rio

e será irradiado das 13 às Lnai

num serviço crestado ^eia TelevteSoao povo.

• De segunda a sexta-feira no ho-rário des 12 horas o 30 minutos.Alberto Figueiredo vem apresentan-do an mio.ofone da Rádio Tamolo,"Esporte em Revista", serviço in-í'i.^1 i -o ,00-t1 sodas as asi- tíat'?sesoortivas <:o Brasi! e do Mur.dc.

MÓVEIS FINOSPassadeiras para atapetamentos dc assoalhos

TECIDOS PARA DECORAÇÕESVISITEM

A RENASCENÇACATETE, 55 a 59

gram .14 hüra^, serão executadas as Ke-guintes pc;as: Ouvcrturc da Suiten. 3, em Hé maior, de Each; Sinfo-nia n.-M cm Ml-'oemo] maior (Ada-gio-Vivoce assai; Adagto; Minuet-to; Vivace), (lc Haydn; VariaçõesSinfônicas da Dvorak, e QuatroSimultaneamente pci.-.s Itidlos Ciu-be do ürasll, Jorr.al do Brasil, Mauáe Guanabara.

4 "ilAi.LET". o programa quc aRoquette Pinto vem apresentandotodas :i" quintas-feiras, às 22 horas,seb a orientação de Vera Helena eGonçalves de Carvalho, trará no mi-croíone dessa emissora r.a próximaquinta-feira, 24 tio corrente, a pa-lavra d"s mais destacados elenien-tos dc Ballet 'n-icatre dc Nova lor-que; companhia de danças dos Ks-tados Unidos e que ora se encontra,entr» nós para a temporada quc Inl-ciará no dia 23.

• Por estes dias a Rádio MayrlnkVeiga lançará, de 14 às 16 horas,diariamente, menos aos sábados e |domir.cos. o seu novo programa de iestúdio, e rádio-tcatro; Rádio-Fo.hc-1tim, com as produções de uma equl- Iae onde figuras Júlio At'-s. Herrera |Filho, K-iíjar C. Alves e outros,

•e Programa oportuno, principalmente neste mumento em qu" otrânsito da cidade está na ordem dodia, com as soluções diversas queestão sendo apontadas para a re-solucíio dêsse grande problema docarioca, é o aue vem sendo Uansml-tido pela Televisão Tupi. todas afterças-feiras, às 21.40. Intitula-se"Trânsito, Problema de Todos .Nós"e consta de exposição sobre o as-sur.to feita pelo maior Geraldo deMeneze3 Cortes. A oportunidade dotema e a maneira como t posto noar o programa, vim granaeando jus-ia p-ipuiaridaie. constltulado-ss

PUBLICAÇÕESRecebemos a;: seguintes:Boletim da Associação Comerciali Itio de Janeiro, r.. de 15 d..-

Dolcüm do Centro c Federa-ção das Indústrias do Estado deSâo Paulo, n. rie 21 dc maio; OLojista, do S.L.C.R.J., n, dc maio:Boletim Tchecoslovaco, n. de abri:;l.ln.-pse Estatística do Instituto Ndo Sal, de janeiro.

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NOS CINEMAS«HNELANUÍA

império — Carmela.,'wcim — Meu coração tem donoodeon — Gaerriiiieiros tias FilipinasPalácio — ü Ca^jnu-nto de ClHIÍonPathé — ü Corcunda,1'la/a — Vida dc Minha Vida.it'*\ — Rpis d** um Mundo selvagemRivoll - "A Una".Vitória — í^c iitoé Pecado.

CENTKO

Colonial - tld:i d.- Minha Vida.Centenário — Legião de Bravos.I UP-at O (ÍSpUl tt lilll N1H1 Vlld O' (Vlunüo cm revista e Noticias dn

«liannriano — Guerrilheiros das FUI-

pinas.Guarani — Krro de estar Vivo.,Ideal — Guerrilheiros das HlipinasIrls - Isca da Morte.Lapa — Camisa fôa. Rua.Mem de Sá — Se Isto é Pecado.Moderno — Romance Inacabado.Olímpia — t-ma mulher contra o

Mundo.Parisiense - Vlds de minha Vida.Presidente — \ Cntnparilta.Primor — Vida de minha Vida.Rio Uranco — Fablola,Sio Joié — Viciados.

BAIRROS SUBÚRBIOSAlvorada — Lydla,wenida — Sangua Ilravu.

; América — üe i^to é Pecado.i Art-Paládo — "A Rua".Astórla — Vida de minha Vida.

Penha — I.abios que Escravisam.11'icdad.- — A noiva Desconhecida.' 1'ilir Homen/lnho.| Pirajá - Itrls de um mundo Sei-| vagem.Politeama — o teçreAn dos SapatosPalAclo-Vitória — o general morreu

i ao Amanhecer.: Progresso — Apocalipse.Quintino •- Uma mulher Qualquer*Kamos — Aviso aoa Navegantes,iti d.wi — I urbllhâo da Vida.Itlan —'Casamento de Chiffou.Ilitr — Vida de minha Vida.ItOK.irio — Sublime Idulgencla.It.nilicn - A queda da Bastilha,Roxl -- Guerrilheiros das FilipinasSuiia Cecília — Arco do Triunfo.Santa Cru7 — Luiz XIV e as Mu-

I lheres.¦ sta. Helena — Lágrimas do foraçio| Sâo Cristóvão ~ O ftltlmo Milagre,i são Jorge — Moeda Falsa.

Star — Vida ri<- minha Vida.i São Luiz — Guerrilheiros daI lli.in.is.Tljuca — Furl» do Mar.Todos os Santos — O Duel1

| Trindade — "A Itua".rnem.

as Fl-

Velovila

— SeduçAo TrÃglca,Isabe! — Loucuras do Coraçlo

GOVERNADORJardim — Macbth-Reinado do 3a.a*-

sue.Itamar — •"> tune! dâ Morte,

NITERÓIJBden —1 Imperial

CRMIDfSwSUCESSQSCurpo e AlmaDança Árabe ,,..,l.üVíf

No Alto dt List»1 orei o Pau Chuá, Chuá Mambo J.ambo —Meu Coração ToloTalve» Hoje Seca ,..,.,,,

i- reddy GarduuiXavier CugatFrank SlnatraBine CrosbyJamelãoMario Oenarl »Uh-MuraroRoberto IngleiVlctor SllvesteiEduardo Armam

(239

berenidad Ifogo KotnanlItumha Aiui Alberto Habarltiv

'Riu nrancoi do r.o.

S5 . JoíC -

CAXIASCaxias — o

Palomfta HlanèRacing Club .

Carlos Gardel;t.iíolfo Blsr'

Bandeira — Vingança de n-Mocho : Irarailleniii Kltielro — A Aventureira.. j Odeun -Uarontie — "A Hua". l'al4r.ioCami.o (tende - Adio E... Eli. ' ¦•¦"¦

Carioca — Guerrilheiros das FÍU-j iiinas.I Catumbl — 0 Cupldo faz das suas.I Coelho Neto — A vide. Intima dci .inn Mulher.i Coliseu — "A Riu".I KdM.n — Sublime Inspiração

Floresta — A Vida dc Solteiro *Boa.

Fluminense — lutua Viva.filória — Um amor cm cada vida.

1 Grajaâ — Vlngagnça de El-Morho,1 Guanabana — s-li o Manto da Noite '! Ipanema — Se isto é pecado.i jovial — Fôbo Criminoso.

Madureira — Guerrilheiros das Fl- |, llpinai. i Follles

Mar.tranà — Guerrilheiros dasllpillU.1 Meler — Folias de ílrsíltd.

i Mascote — Vliil dr minha Vida' Metro-Copaeabana — Meu

AvHo aos .Navegante».— l'm punhado* de Bradou

O casamento de Chlfíot*.Guerrilheiros iis Filipin-i*

¦ Reis dc um munde Sil-

Cm salantc Auí*»

ias tio Fassado.

eu' lado de Satanas.

PETROPOLiSCaslno — "A ílua".Capltólls — Heis dc um mundo 9eU

vagegm.IJ. redro — Furla do Mar.Petrópolls — Itomance de uma Ij-

posaTEATROS

H-"Buenos Airei i. ,-lst»™

donsMetro-Ttluc* — Meu «racSo tem

donoModelo — l ma mulher Qualquer.Moderno — Amar íol minha RuínaMonte Castelo — Sangue Bravo.Nacional — o Time nio CompensaOlinda — Vida dt- minha Vida.

j Oriente — O col^r da Panter?..j Fara!;o — O Leque.i pi fito dor — Li Comparsii»

Glória — Falta um Zero Nessa Hl».tória

PalAclo Encantado — Carnaval csGelo.

COr^ÇiO ! R.rreio — Moulln Rous«.Reulna — NlnotchkaRival — Chlruca.Serrador -1 '1>1: — 42*6442.

A v i s o

Hidímos aos srs. gerentes de d-nema que nos comtmiquem com an-ttccdéncta as alterações dos respec-tlvos programas ê fim de evita?oue o público seji tu^l laíotraaio.

wnEToitm. rui* r.o Kii.no

Rtiduva-.». OíliiuuB- Av. liunw» hvirc, 471 (um Ul HSi"TíDÀfSn-círãfF"COSTA P.KGO

Correio da Manhã UlIlbiOfl-Ul.RK.Ylk.MARIO ILVÉS

Admlnlituçiv - AV Ou-n*.» f.siiiJ. 471 (biu «MtSí

V CADERNO — ItIO DE JANEIRO, TERÇ^V-FHIHA, 32 DE MAIO Ul. iiimN. H.844

ANO L

Al>iO!l-5P NA CÂMARA A n,,^TAO DAS ADICIONAIS

O ar. Antônio Corrêa primei* provar «u<> o general Dutra premiram aintervenção no Piauí — O nr. Getúlio Varga» e o "poeta"' de "Os Maias11

A Câmara pitoicsca

O FGCOO «r Miiyi» Bi-3*.il, it leu, •nou

iiltiiMv clini» e liiniii"> , il-se eílnrvoniNirutlu i! Uuru. o ui.iurío |i»lí...IjrKiiilu i'0 pli-narin. «"ilini li Orei-

v/w*TóRiA PARA O NORDKÍF nr F.O Nacionalização

u inoii-io ii<) jôií.-i, irin ennmhiiuA.qUMlfio wtmi.plo » Niicíi-, 'flivirirou ¦..•tur contra, porque Uu* cr peteblata. havia if.» pruAiiiUMI!^"SSfu2l«r-Mrtv1?!!»?' wrdHd«lra' ÜM UtlViflurtu» üi-.«ituinMutíiii iiiiIh-ui ri 1'iti'uiutâiicii, üfimitc u Ruv"inu Dutra o Partido Inuomiialibllitinditi mire o* Hnou\ fmnie i/ineiluio do enJoii» efollM|Senado, tlit fotuí liiuitnvm tlvhaver u gen-ral Dutra exi-niil», ("••itiuiiiat.-i inl foch.ido. m ilndlca* Idcologlcol am dol*, uti* .ciln Itu-: ("•"iimiu-l. vm nue fln ai- iliflarn lucniu! eiltr**í*iiU*M* H Mt«l bIM.. A... . . . . ...i -.!.. <AM Ma ¦,-...¦* .v „. 1 <a. .l,.~.t...t. 1 tll_l.ll.J J . I .. lt- tm. Él.. I I It.1 11.1.1. > h II ll.ll.il ... A. ¦¦¦•.Illlnlti ¦ At . .

¦¦¦'¦. ..• 1 ..I!áo, devo lef vM item nutt u\A üCSSilO iii' Ollleill Iftl V'/)«fl0- tíll€t*3 SI' UUIOVOU O llilll''iclu li duru. O Ul.iurío |iiitílli-ii •*¦ -*" ¦••'¦.»' »*' ¦ /«••^ '«- *•" "*•• '•»! """ Jrifado co pli-naii". uui-trn ii drn-' _ . . i . ¦-< • t. da CoinUtfo dc Jl-U-,". mi i'ii(',,0 (Itl 111)111* < II OVO lllllllltt fOttO Õ'U

'IVCIllO I l't HIIHII'linvuil, 'ii|íi'j ini tiiiiiiiimul,",' * "•',""•' '!" i.,i,iii i ** -i.-« «" -•--*--<-- • ,

it« ti |M0 t-nlir Oiíljtfii1'tiicluiiiils nos fuiiciuiiárlns núbllcoi nài] pude ser ontem de*cididu na LVimnru dua Depuimiti*, spetnr de ha;er fliruni*ilu o proloto dn Kifiiuto nn or-¦iciii üu dln, conforme promcip-ra o sr. NVreti nnnios Umnexl-ii-nein do n«turi*»a reiiirm*n-vl Impodlu a votar/W: lundu nCnnilssiio tit.- Flnnnçiis cltífndnu umu vieii.-.l.i jíinicnlH no niibn.do. nüo oontesuiu « Mws» daCimnrti u Imuressito fln miitírln— provldeiifln Indlcncquâvc'iiiCFin.i ystaiiiiii n iiiiinu-ifüíi emvevlnie rio inlíõniiii ivnnu <* <•ca «o

O nreniriente U-i. uma cumunlr-açfio iip.«l' tcnild > e anun-dou nue n votnofio --crí i-oaliz-,tia nu 5C*'íiri dp Hsxta-foiru próxiinn A nuiltirla Rovcrnlslncontinua dividida e :t banrndn'ia UDN, iinrip também exMemdúvidas qupnto ii consüliiclonoJltiaiie òu tlliirjiislthd do proletn. referente hs iiillcionai?. In*cllnn-se a oedlr nuo ns depu-i.-iíios se prnmincleni por meio•ie voto .secreto.

SOBRE O CENüilAL UL'lHA

Volou-íí requerimento «Io «r. Car* | -nrlcu uno «cr posMvcl Mai iá

lot Iltíbciii) óc Affuiar Moreira. C|U**] -tavla to-iiAri» rnt-ilid.-.,-. dc i*jrãf*>í aprovado, cotiailtutndo-ie umaj!er mlli'ar e teria praticado a 'ti*'romipsfto composta dos ais. Fio» j tervt-n-^fío se o brlKndcho Editar* I;ck da Cunha *-• Arruda Câmara jdo Otimen nfto tomajs* umn at'Ui*j

Puriia om crlnr <• lim-;4r paln-via* i|iii? |Hir .'i mcfnMk sirvama çtui*ii fiii 'que ?e tni|Krnha, a!• onnpiiuln rm-üi lorrciicialnien-r lançou (e toòns in^nu^rrien*i>;u riccitanto», .i -t palavra"iitinioiiiill".iis-ílo" n ,v*|HMt'i do|H'iriilen |ii.-r»a d coi» o»t*í dc**

ii ,ii'ii.ini cnm "11111111- i, ur-: )'>« dominado-1 polo Minlatftlo dolpdiiivel pt-iuiir com Ale Repelia. Jlapnalo n rrnuiicini i> iiumilíiin, m>--,,.„ j!„(, coni-Clc ni(iríili'iri\i mu*•K-n ,¦ rcMit-llo A Iwjalldaiie" |Trabalho « o- nnerArloi peraeffui- porem, ri Inalnuacflo de que havia ?h!|"V ,,?,.\,,,irjí,l;.'„í[¦.rVavoi-^i i M''''>diiti».'W dn üm, do p'>li'"'ii|.iO lldiT da li,iiw/nl,-i udcnlíla n.*.o •¦'"* «até mortoi peln P.illfia - , apn.veliMlo ¦> oportunidade parn 1 reMuInmeulMQfio dH li.it.iu ' dl.* ííphi-. no Nnrdcxto: «• Crmilt*

,«,=.vi. nr.'.,u'i,' r'„..i.,-,i„i,, n ;.i,.,,. - dií»e c-le •'ninllii.,»". Mniinim mui houve, Kul i ..... . ., ._ .... !...-_. .i„ ,....,.. .....¦>;.u=i nr/*»t'nie. Chamantlu n alcn-j'""*1 *•¦•¦yíni un pivniiin para 4»»e talo. nltr. Ume» da Cunha dii.»e nao terj ° s" OI-TOUO VAilCAá K¦iiiviitii.Mo pailldària. nii.s volavii DVUIAO TATO k-lo do ar. Brochado da Mncha twrat favor <io requerimento, nurqucl ' * acepíKo (raudi-.aa d» palavraii-inii.i-.-l.-i nu-., o i-x-i>i-'miii-i.ii- ri ' **¦ •'• Diwlwda uu l!oeh« apa- "política".

UupOhlliii lima um Kovírno con*.. fcwj- tianaplrando n,/>Ku» e u* I citara reaimtnie pi\-.'iuc-iitek mi-• 'liii-ii.iinl, Oiiti» uileiilnin enlrc-1{«mieíj, uontra o ar. Allomar Ba-|,n() Rur|rlKue« Alv«. mai min I».nn"- diverrm di*»e ponta ile >ia* ¦e-*-ro- •s-'10 compreendia -úino o imVao de faxer pa.-alnlo cotn o tt.•:i ¦• nu iiie,."in an oxtieino opôs- rcprerieiPante baiano. pudera fazer, aetúlln Vargaa. C1»para. at*. o pre-o Tiniu.*.* im nr. Antônio M-ria ,ll:' *•'•-"¦¦" •'» .homenanem ao .ml»I-tlcienclall-niio '.'d..- Instivcuoi r

fonVi. ramnanhelro du .r Joai*! »***r'-* I-audo Ue Camargo um dl». („,cn„os dor nutro, r,iT-|denlc«Cnntlldii Ken-p» O1110 repri-neulnn- ****rio tfio político, K protetlnu, em Ui„ „n,|. „ <r rir"-li-..|n .1, n-rh-i

- iii«,i- Me I oawviaa exaltariai contra o« con-jV|ra a flguiu dn -r Crlúllo Var*Kat* Al <• oue cabia rnnclnlr lem-brando o li.i-'rir.ntr Eç«-Rti'lifin Pa*

Üinial Kprlfiiil

1 n lii»»en-igem iioruuc oc""» expendldni pelo orador, eon*1 icii l-,"i" durante o coicfrno '" ° '-'""i-" Imprimido A home-Outra, viveu entit-Rue a "i^da -or-1 nr.gem preitnda ao ex-praldent«f ut* mifièrldi r perxeRUlc/íri"

nio ,i afirmação dc i|ue o ge-

cio Sllnrct-n Ti Ijinini Federal.Adiava a- aluaSes ao .ir. Cetúlio

Mollnaa nío home. M lilM(l ,„., ,lmiXMh, „„ „.m.n. , „;„ do Justlçii. om -a*'í'i- * u«*u*certo uin d'.i.itiu o atiiimo poli- ,« ,„„. rccur»oii extra-oarlBinen- ia «nrovoti o li'dle-«**ii 'io 1.0ticainente, mar chamava a airn- lorea. Coincviu «a lamnrla» de on- „," XTi i. . > ' "'

tr in, l"-i)|..idn de.nerlar u lentl- JJ° "°, "«'M-nii' ..••¦' • NineiitilNiiin da CVniiiu- quo ulhas. j HUnxnn, p-.ia i.ii-i-k-Iiki>ein bem, ílc evtnva de warildn oara pn rju mlnlstln Burooa, coitado, onde vai «entirniiilla fii.id.ale uo L-nnvivIodiihn tiopleniiln, qn» tr,nio nirit... Crm.oauein dl/: "Veja lá, lonhor iiliu»-rm, nflo rei»lie mi-u projeto na mi»nlia au«6i)cla", .

Utn deputadi da UDN, tanibtmfluniliirnie, oiivln-n coin an-us-linmau cnm tu ¦ rlio Irônico c.nnihnii.,-it- A testa l'nl iiunndo o ar Mou.'.1 Br."*U lançou mio da termfnoln.

; "In n"*rHc.i. dn-i-ndo qne nío re»..i.j i~ini-..«-i n |ft"n I- c-t-ihil—T n foco

to: o ir. Baleeiro rerorrinil r" e í'*1 "J"!J's"a. Querela acabar cmn oK'-.i de Ouelrn» i»,'Ipm iriis M

no 'iiv*.' cm, .iiicin.viil'1 |(ii" o »"í BtiunoiUii t*a'•oimiiiu. jv-mi ii-iin oara oitaniun» >m lO-iu o* huhh», no 'Jo 10 ujiciaiZ,IX ,L.„i,ô"7.n.qu, a iova !-e »!-..». *.* - K.imi.i Amaral; IKTinrjii sempre iiiinatia naiann l-Knng i.v.müu sjoiài) CJiiiiUv. ¦ 1'-S"'". Aui.ii«i'. I .cütncn-ídiiillil 1 n i*|ti|-|i: tí aiulll (HfcO, licncli*raiio. iiiw.m líiite» o* pioie>i'« Uí» ( VftleiUim noucoa. lojo OouotdeOH» j cinva.íe d:,* ii;ic*oiirtlir..M*<"n»» rn»'ituiiiico-í* ia vencida» c ainda u.io l veirn. Kaui.unao CaUiu «cia que. .,...,..-... r.u i„.iiii,iií, •¦«im como Mi.pvioa- ioum anma »bi.ia cueeiuando o primeiro Hi-mciPiine (licrtimir.* r"'", »'!«, ,ttfk, ,,i'i;<i'iu rHm onrii.a*;fte> l'luir.111 paru- da noíaa 1I1.11 gccün a ¦ trltitClIlt. f|«e. lendo 11 nncmilR»inonillíilni u inertantlj Ah.n <ii" I Cnn-ertncia do» cnancelores. Kntre ]|/a...ln vim„ mirmn cm Itia

in' m», u*ciflv» o uiutilo aue o crini* if>-i* 1 i-m-Km ¦ «iconir» i> ir • ..„,,..;,pumvvl 1*1.. »» i-*r.«» da u,utiu "•>' <-« '¦ cub.Ic-.-i se veria 1

luin pniM.i iiiili.-..lo chamado To'cVn? Ur— nl.'ii'»"ii-|.n! Õ**tMn*ll ofoco' ti ouvinte rlMinho comen*mu. entfln rum oulrn oue o ontHoi

h-inu anal*, sur.riau, que 1 cub*Io Supremo 'tri» otr. a eím|C(nila inü ciuteima « 1

' c .1. ii.W'lu «1 uaiii rcmaiia .1.-0111 dl«.*u>*-íio ieií.0 ««# um a doli mot. u taiMui fl tw bomi Paulo <*-<a

1 yicii para ojM)r»se a1 liiiAiigaefto" no !rã

"nu-

p-eliminar. rin. j nprovüdo, de qiii.lquur liansai/flo uu «oilc«(*ao e»»e» i^renie» uieii ijnoi quo u , •entre outru*, o proii-ln uue tia» > de erWHo. cm fuiidwiienui ia lei, »•••* l-r.-n t-, .\ wu. n,«uu * to. f.nirci.ii.t.i a ,<:ri,y,i .ai nu-tn dn •.Ittun.-tKi ;lim foifurorios *'"» *•»¦•**¦»«-•« v"'*"' »'•"'•""¦ *"'¦¦ k • "*> •*'• » "• ao de etn-n - e nou- o mun-obrlontíirln» dn liisitni.. O ir. Vllaiuoaa liotoii ua oi,v«iu* «mociihi* k siandatd OU uf .-lei. . •» „¦ _ . „.. „.„ _.üi.rii,!iiui 1 »> up iiim ilitii (lt mllilnro Aníbal Freire i Jet-ey. (.«nforr.ie denúncia do re* * • , * - ..

;.|iirreJ _iiiImüu paia cuiiiprlinenta-lu, cn fiando **ie» mucenie. úiel» pre- 1 Econômicnnicnte 1 v na»Alem dlwo. voltou a sçr tlis* d^ senadu. por ocani-o dn ' tendem cor.<f-ulr u conceMío o*; ¦¦'•'',¦<"•¦ camente. 1 10 .. nn

ctltlrlii a i|in« ia., do petróleo, u ,„„, ,i,,„e,|;,iot do Supremo Tnbj- 1 o.na refinaria em Niterói dc 40 '.eo 1 Ciutialira O que c c-traniíci-t'.propóiio (lii fct-liiiniont" tin „„| o prcilclenie dekigr.uu o» w» 1 barril, *lc» Ignoram quo estio »cr. 1 Nacionalizar é fazer •/•.•verter :'l'Centro de Defesa * rio dito 1 „|,ori, oiavo Oliveira. .\pol6:iio Sa- ' >'-.'!o de iciIcd tin ferro da Sun- | rj-rf;-, unn r*oi*a uu» <* enteil-

lei Júlio Lelie. Vlvalrlo I.liua u o . dard A dlf-.-rtiica entre oi luoiei- ' 'A b^SüAU requerem..* parti Ini-ritrar^n. .1 rnle. ', ice Uieia da Stai.da.d o o» laocen- de desvanlajOJO p.yr. ein flnxar

r:,ia cnniiiilo ! im tii-i< 00 iiionarxiiiu ci.ti.iiii i que r/t po**?» <ic i*:i súdito da i'ic:" [ o,?«To!«riuí^uie edd«ela'r«" q« I Síóü "tVZor

^TluZT n« ] 3S^*fitaií^»1n!r.&í?^ í ° *¦ U,T «*-« "'"' <"'u '»- I•ç,.i,uil(,. o dcpuiaio W. ,P. AIIomaP Bn,eelro nSo titai. S? »J,iU tu-i '•

1 ^. ií SUS.?*™» M-íwa**ÜSijíB3nii «««« ¦» ««¦"""'¦ "'" «"»-'•"'«• ,ohel"5 umbtn a «MM I d» lucram .,«.,. luta cmtra o. tm.» <™ »;•iiatenluii i. en'.1o ruex.den- ,„ „,,,„„ (|(1 r,TR dlnda.lhoMrf.iMr ¦-,T ," ,',i '"•"¦"'•*• aul.ie.i'it.i.iilnt,dni. m,,, tabelei emlii i»>».i.-f»rJn i« :. «,..„,,;.-,,. „r.r» vulwi un =-,i„t lc» ¦ -. uu.ii, nunco tmpldai-m nem I SaeiORalizaildu il llnlusfW un,• 11:11, puiliiiii silr 1I.1 ordem, pnr, u,"uu •«• por i;.iv >• 11 1. pdn.niu um n/iin, »-. pregação dn | do pnllono d=-í «í-ri- iln i-,..nl,Mi* . St,..,.„ ,. „ if>.,.ri,in„ Avelino • iri-.i.n Olaric d"* ai/SMlnlui d"> -.r*,, .. |.,„]-trr-*i ^n-cpil"1! ic-o-íio U-ioi- ur melo» nem de filrca. , u 'iSl1 era verdade - respon- us»c da pele ii.. «u nerionawin nenut-rto .-, Braill: IA rnoratórla {¦ dc rial» uniu. denin, I f" í" ' "" ..' ^^^^t^lt^nl^mexamimn u l-L lic

'"," ¦ ••Kliltcrril „enlent' " (l,,v

"lm relãean .10 caio particular rio d'u " *••¦ Allomar Baleeiro- iie E te-m.nou „ rte„„.-do prla bahla- 1 -Ao .-;*ini ,*- ,-.,•'"-,•..• Dentro dns „„„„ „„,„ „„„,„,,„!.>. a om- I ;",'"'„' E cenn", , ílc u ^ -s PoderBo dhêr n mem* tlcvitl!» pertcnccr-IJlC a cia riill'0-; «¦-*•*' revc- ,,e o p;e. -;; -

; ij*i«-r «•J»^^

.rn^-^i^': i° ^JC rT ' ""^ * -"- "»"--7 •'« «KK : !'r "" r"T''i""' " '""ü ' "'! SS-SSlt. «? fS p'K I tó..ào" duídas„S im«Bo aa fonte* proilut.va.- d-

ilcnrc recuara na Inlem-Sn dt In-, ''« " " ' " '•« "'»'« «•_ lre'em.'}» « Rocha, retire .1 ar. OcitVlo v.,r* r1fl nA „„ ,, ,, • i,.,,.s |„»r(.-. w. „„„„« „.,., tive-cn. I Nov,,u F |ilu, |.lr),a cain-iu., Fer- I'u:ícráo flt» upreicntar-ie -*i naçflo nco aue DTtcncinm nn Tnch-.•ndo. auando compre-1 *»epu««*>*>». No -bio, entr.o. ao II» I "** dn pele do .„«« presidente . ' l)lirn ,-„r;,. ,,,,-, rtiSII<.rs„,lrt„ „ („Co Udo convcncionadoi. tAdai as n.,.1* j \^ JJ^u o Plínio l".mccu I com :u „,..i„ I nnn. c ui bolioi ia- \ ,Z „•'..!. ;. „iAl J

além do requerente, para levareni nume iu Cimara ctcnprimen-ioi ao Ker.ctal Eurico Dutra, puimotivo rin .eu anivcnárlo. (J sr.i.arlos Roberlo, revelando o cai-rj-ido de leualvar que a sua Inl-ciattva náu tlvcia Intencoei unli-ilcas. luitifirou .'1 lti"ne ingcm di-

de miii"iila. prco-rando-io parareagir, r.n verdjde -¦ concluiu o

o paço noç pm wm o TRANS^npTE ^ K4rifni%

Km inundado t M««a pelo icnlioi | -a»'.- Au int mo lempo uue suriít- rt U ¦« • »R*»» ¦Alillo Vlvacqua, uni*projeto de Ite* j nrciem-do da Max LcItSo S A., fe» A Pértiia e-uaria jiois »..-riy-

1 nnluvfiu criando o Serviço Lcei.,1.,. ', (.hn-.c o Centro Nacional de IMuuu j ;,;;/,-,/„„•',, ,, n tióVo se íi» íon

I tivo da Secretaria Uo Senado e lhe ;• I>ef*-« do Peirúloo Rngan:m.a* ",..,;,.„..., -,. ,nt.-,,\0 ,-,•„U..U1I11 as devioai atribuiçCei De- , P"ie» entre:uuta>i. Fecham -ei- pro-nitife» HV> IMWI" ** • . ••* MO,»»*.!» -».•.- 1 ¦-- --»— - -- • . •

poli de apoiado êtoe projeto, o aij- i«*|uelc Centro, m.,n e lula onnll-1 i-cin porii-i'-';i(ir privada 00tur ocupou a Inbuna paia adutur nuari Iii. no Con.ircsio Nacional .K.rí!1* .\. R„ ou C. — c .*" oreagir, r.n verdíde -• conduiu o \ 1 y-i . . «, •» -rt 1 S'* l- v- f '

ir. Anlfmlo Corria - o general \A \..OiniSSa.O títJ I^VitllDIUKI (Ul f.O/íl-OrO f7lf OlíVll' O tílVetOI' íUl ti<inll'(lL | '«»->»••* iu» •> l«vai-im a elabora-lo. ienadoret. e depuladoa; ha guver- .. , ,. ,.O s,r Nov.il- Filho comunicou a nadoref. deputndoj CütfldUDli c ve-, '- ' ¦' !Dutra nflo IntiírVflío \ho Piau! e

em uutrin Eit.-ido». porque, po?-&uia. citrnu nln^néin. o instinto ccconservação tlu poder.

O sr. Daniel ni Ci>rvr.llio defen-

e outros autoridades

zendo »cr ela cabível em rci.-icrio ¦ ^.j n «x-pit Iciiie Ulzendn .les2 "um l-.o-ncm oue dcilicuu ioda j cunhecer oquelnr tr.edldas de caa sua vida nn serviço (In PAtrlo. 1 ríltsr militara ur*i ex-ch-fe cie Estado c^!l tudes civlcas podem ser apon*

1 que w referira o••presentante du Plaui. Haveriam

iie ser. entretanto tnedfdna pre-veuitvas purutic o chefe do cn-verno rir via estar preparado para i

A CniuLiá.ii) de Economia J;í Câ-|tioi Ettadoi enfimira tl.it Dcputadus começou on- mate la-orimatem a examinar o projeto do sr.José Bonifácio que regula as#iarlfhsBÔbre minérios ms estradas de fe-ro, tendo se decidido, de acordo cornsuccstOcfi do relator,- ar. Daniel Tu»

I raio, e ein sr. Bllac Pinto, ouvir-

Art. 2<> — Oi fretei das matérias-D'*irras destinadas as usinas slde-rúrgíras nacionais c us produtos norestas despachados devem cobrir,cada oual de per òf. o cusío tioresoeetivo transporte fctroviárl

0 fiOVÊRNOeventualidade do ser decretadaln*ervcm-íin peto Suoremn Trlbu-

*-r> previamente o pomo de vista do i wg c matérias-primas serão eoneediretor aa Central rio Brasil, Uo^residente» do Conselho Nacional de

I Minas e Metalurgia ¦== de um rep.c-í sentante do Conselho Nacional de

I Km apail? ao ex-ministro da Agrl- Trrifas. Por outro lado. o represen-I cultura, «i <-v. Antônio Corria com- tante raúcho solicitou oue o assun-prir^ntí-p-se. entr»» ri levar para j to seja examinado numa reunião

| nal Federal ou nela nmnria assem-blóln estadual

E OS PARTIDOSrllanla rlaf /iralif'rarÂaf 3 'ribuíia o* documentos compro- j coniuhto d-is Comi'sfies de Ecojio-tlIdlllC UCi 9ldllliL3lvCÍ i.;.i.-,ri(if do que dissera. mia e tie Transportes.

adicionais I O cx-iiilnisiro da Justiça,Adroaldo Cosia, igualmente de-

, tendeu o general Duna. dando dc- jCom a votação aas adicionais no polmenlo iie ex-auxiliar direto do;

Estatuto dus Funcionários Públicos. | seu governo: ni.dia atirina:-marcada para a sessão dc sexta-fei* I durante o lempn em que f". ""-, ül,jr;va. o chamado bloco parlamentar j nis-in >•¦(overnista que nunca chegau na, ilo cheferealidade, a funcionar como um qnaioucr fU-.adn'.,ido homogCnoo, está ameaçado dei -,ntCc ,|... »nrovai-se o requer'íragnientar-se em (luas alss, dada | „lCnll)J (a\bTmn n;nda os sre, peca diversidade de opiniões sôbie a n,-indo Ferrari. Felix Valois, Mau

O PROJETO

O projeto do sr. Josí Bonifácio.que tem suscitado profundas con*que trove rs ias. apresenta a redaçfto sa-em que foi rnl- '

<*a "paf^ara n**la er-beca"Io Kovèrno Intervir ein

didos í*ctes mínimos onrim re.-nii-nero dores.

Art. S.o — O trans*jorlo do min6-rio de ferro, nuer este se destine àex'*ortae."o. qurr an con-u***o 11-te no do p-ii*. oaíjarí um frete fer-rovíário mínimo oorém sempre lu-eratlvo.

Parágrafo único - Na flxaçflo d"

li ivi.i deempenhado da uilrsâuPelo sr Aloisio ile Carvalho, foi

(••querida a ncrreorüo dc un- tuba-titulo para o «• Gome? dc Olivci.*aque reinin>.l-iii seu pdslo na Co-im.-.sio de Justiça V.ii sei sub^ti-tulllo pelo sr F.piUcio Pcísoa

Em lo.igi- dlicuno, o «1 Eacquuitros con!rfitfl*=_ficando nrolWda «ius|. r.euto da Indiísirl.. ííderúrt-ioa em rin Rocha fêz conside.-acõet lôbreSSrresílHce!dÍ'"iaCoPHC|ndl «amente i RM"1- ! ;l m,i';l' a "erum ¦N'"-'<'r'"". •"- Pi>-clara ou vclnrlnmcnle cm excedei - Quanto á secunda qucrlSo f.uvla-! pn Lcllo XIII. achando que os nu.1-as rcl,-'-"ic.'. a': estehelccfdas

' • menta! suscitada oelo projeto, devei sos problemas sociais devem ser re-

Al. 8." - f. vetlniln s aoulsicüo Iscr esclarecido: [ solvidos denlra cios cnslnarr.en-

Cata que a Comissfto deilgnada ¦?.:¦ ! readoiea: há oioie.-wiies e tsturu.n- • vel que pnf.«a35P a ser sua a• ra representar o Senado na missa | u's. h* ofiebiia cc- lodna cs po?tor j piopricdiiiic 'la-- moãmas fontes,

du imlvercárlo dn general Duna scíc encontra a; ilcr a relaçfio l: 1.5:^.5 lum nara I preconizada: I — pi,ra a Central d"

11111 e rrrio para dois e iv.ci") Brasil; II — para a atoai IndustriaAr.l,..5A° .": °,! ilmix". i'M<"'10- slderuixica mineira c ícu eventualSSlMc^rí «S5°d2SÍSSi %™: «iciinvulvinicnio; lll - Pai, . i„„a,nem atravís de contratos n.-i-a j.ran- industria sltlerurclcn prullrts c seudes transportes Para fornecimento 1 eventual desenvolvimento; IV — pa*

¦ de cobUTtível ou dc material rodan-! r,i íi Indústria sidcWi rica it? Vi«itaParágrafo Único — A êsses o «viu-1 te, r,u iie trnçío. 011 nualsoucr ou- j llcdonda; V -- para o dmenvolvl-

R vedada a aouisicüode comhustlví t inalei M roda nte.u»nterial t'? Iraeüo ou nualoner ou-

111,4 FóicH- AiTnadai, ha sacerdotes. 1lornclittaa e oucrárii'!. - :¦ dos par* I Ná" C liada UISnO ú OUC O K<*-*li-.,,ii-i',s tin te.=c do u.onoiôlin es- | \írnn fiei *a procurou. NltlRtlcnitrital e que) nfio são comunli-tai e « .; „.; -()

dc -0.liem Icin l!üa;-.V' cmn ¦• comunls- I" , . ,.. '•i.o'- : priei.r.in da? tuntes petrolucias;

1'crii.uiuu o si. Velnsco apelan- j tle nâo as e>tá iwcionalizaúilo,do no sentido dc que sela formado j iiorriltr iá são nacionais,um tjrande movimento nacional 1 .,contra cs entrepulitus c para que! O qtie (.-lc procura C ^enctini-o sr Getúlio Varnas mande arqui* \ par. ou cxpíoprinr, OU '.e-.apr,i*var o pedido dc conceíMO q)ie j prjar ,m)a snma ,]c clircítOS* ntl*Pie fez Ma;; LCltlio S I ' . . ,

Haraando-so á ordem uo olá fo. Homcnu em instrumento solene,

1 a mlPdadcfretes dj> r:,-'.in_i;j*nr Tinaffl ain

frete ferrovi.-irio ter-^c-á em vista j indústria slacruvalca, devendo miscuíto indutrinl rio respectivo I tírspe?a«( srr d'rctaniente naeas oc

Se é possível c conveniente es- | toi cit.-itúos contidos tiaquelilabcleccr uma rclacüo entre os fre-, cun.cnto.

contra deduções nos j tes do minério, do «usa c -Jo*.rrtí':!. ,: 1 efil.idos:ian c-imi Afiriiiallvo:

O ¦". Domingos Velnsco protes-teu contra o fechamento dc Centro

ram aprovados, em discussão prell-minar, os seguintes projetos do S'j-iiadu; Ji — que dispõe sobre a si-luaçíío d ¦»!• segurad is obrigatórios

Nacional de Defesa dn Petróleo, e, | do IPASF.; li - Oue retifica o ar-tltío lj da lei que declarou de utl

durante período ri.-rto. — ante-*,que ês$e período termine

Se dissermos (pie, quando ssví- sem casa para viver, é iu*lo

"O Cotlgrer-o Nacional r".=olve.A--I l.o — É vedada a MÜpulacüo

dp t-j ':f.-.s ferroviárias gerais, fnr-ciais ou sob contrato, oue benéfl-ciem a Indústria sid?rúri*lra locali-

transporte, computada* toda. as des- «s verbas oróprias da estrado, nu Se ctsa relação deu.- ser Usada a propósito, declarou que o ParUdo "-«- ' »» uue ocuarou ae uu* Q pr0prietárÍ0 pnçsa despe-oesas. mal- uma P.-T:-c!a dc lúcio! do orcaiiiinto í<-i Onliio e rl-s.-lc ; roh a roíma dc limites, do rn/.3u ri- '¦ Socialista Dia-llelro continuaia dc- : lidade publica o Instituto Brasileiro 1 .' ' !.. "... 'baseado no valor do irim1 io r.os | tmc o n-.nt—'¦*! -íerr-iu-n 1) eitindn | l-:.-);, ou outro c .ij.il deve scr: j tendendo de qualquer n-.aiieini.a te* . de História da Medicina; H) — que 1 ja' ° inquilino v(n<. c*i-i ocupijn»mercados de consumo, n.io devendo deve ser uCHr.Hdo em beneficio ric j <-e -, convenieiilc estabelecer e"a * f'-' estatal. ls'o é: o monopólio do I aprova o texto do convênio inter- | tio a sua ca?a, esiarcr.ios ileiltrj*er levada em conta, nem na- tarl- , lodo* ,>- ii-.n*-.-;n, o -ro de determi- , . ... minério c os produ- ! n-uolco pelo Estado, ainda que oa I americano sanidade vegetal assi- j da c(J(.réllc:, Indi-lcUtível do di-fa*: comuns, "em ;ms contratos es- nrtin* rw»s o lima-, •„.. t|e r,,.,„ „,. „ ,, „ini*ii-.-isávci i advogados dos trustes continuem a l nado em Buenos Aires em setembro i üa c(J'r '* .S Só^^èS^ fdrBc,rdn°m:: deA.rà,Kas ™ «MS&S aTnt lilí."l»lo

"n"a ^ot|'s us mntftrl* ! chamar os seus membros e aos ue- ! de ,94804. -que autoriza o presi- I r«to UC propriedade - que cor»

1)10

Enquanto o si. Gustavo Capav.e-rna, considerando Inconstitucional ac?ncessão das adicionais, reàciveíechar a quês tfio, numerosos elemen-íos da bancada pessedista mostram-•o dispostos a não acompanhar 'ponto de vista do lidei do govêrno. Embora venha este mantendoHUecssivcs entendimentos comnens companheiros de partido, a jimpressão dominante nos meios po- ,Jiliros é jue o P S D. adotará on- UJ.Ventações opostas oor ocasião cia vo- j &><?-£tação.

Outra nâo é a situação rientr.T.B. L'm arnpo numeroso, lidei j-'do pelo sr. Ciir-e! do Amaral, ian-bem votará contra a tese do líderd;; maioria.

Xo PSP. as preferências está aigualmente divididas, predominando,entretanto, as que se inclinam p-jía |aprovação da emenda em discus-;BÃO.

Relativamente ã bancada udcnista |Babe-se, embora nflo tenha ainda fir* Imado posição oficiai — o que pro-curará fazé-lo em reunião marca- jda para lioje — que a grande maio-ria dos seus componentes c inteira*;r.enle favorável à concessão dasadicionais aos funcionários públicosA impressão que se colhe é que aU.D.N. considerará aberta a que5-tãn. votando, nsslm,. cada um dosseus deputados de acordo com srup^hto rie vista pessoal.

nesta, finalmente, assinalai queos círculos políticos, tendo em vis-ta vários precedentes no que se re-fere à concessão de adicionais ín-dependentemente de iniciativa dopoder executivo, inclinam-se a crerque a prrocunrirão cio governo, nocaso presente, ú monos dc ordemconstitucional do <|ii>: propriamenteíinanceira. Orçando em cerca doultocentos milhões' de cruzeiro?anuais a concessão daquele beneficioao funcionalismo, o governo estariaevitando apenas csse ônus. emboradeclare o líder da maioria que oExecutivo não opõe obstáculos à cobertura financeira Ú3t adicionaservidores públicos, cuia

ainda, r-stá a merecer melhor

vício Joppert e Roberto Morena. I zrda em outra rc-íão do oais: nemtodos apoiando cm termos dife- ] elas podem ser fixadas de maneirarentes a prnposlçüo. com exceção j „ prejudicar o desenvolvimento dasuo ultimo. O s;-. Roberto Morena

do o ore('¦t''io cem o lucro ro frete dn..•j'o* semi-acabados e acabados.

At. 40 — Em uma ine-roa estra*¦!a rle forro, a.^ i -7ÕC.V larifârias mnisbailas cnncrti:dr>íí no tnlnê 10 dèferro. Qiicr sejam nerãt*. csoeêbjson sob contrato, e p<í razões t *rif"«-rias us-.-ais nara lotação dc vn*.inconced'dns ao gusa e *os nrodttlosFcmiacabados e acabado*1, rão deve-

usinas siderúrgicas nas reclles ou rão. «m oualoucr oercurso exce-¦PARABÉNS P'K.4 VOCÊ...

••.(¦¦ui ucita l-l, cabendo mandadode t-ívíuranca conlri oualouer ato ou [medida niif» a conírnr-c, -;*m nvc.Uil-!/<> da res jorivubilidade fppe uiial cnenai dc oucm o auioriute ou orati''tie.

Ari 8" •- lislji l"i eni ara rmvi:oi na ria*a de sue publicação re- ' 'vo?cdas ?*• dlspoFieões em contrAvincontinuando, entretanto, cm yfívor,o Drc.^ii-i-i n 3 C7-S. dc 2 de de-i-einbro rle inil"

o odutns indus-

lei regulai

prin-as c resacetívetriati/ados;

Ale uue uonlo eleve,i miiicria:

I f.nr Oiiahoo-r ( rmi:I Ou-- i oi. (f.tiéi'. :.i tena a so'ucãi

;r:-'a: i -- pam a atual indúsIria ftdcrfirs-ca m::ci:a e seu eveti

mais que cpusain a mesma lese | denre da Hcpúhllca a dar a adesãocie "Inocentes úteis". Disse que se i do Brasil ao Acordo relativo àtratava dc um processo de suspeiçao I concessão üe facitiuode aos marl-e de desmoralização que os irii-=tei, j nheiros mercante*, para o trat3*

EXAME HRÉVlO DO ASSUNTO

„., ^ m^mmmsm:B"::'^m;f.mmJÊ^li ¦ ¦ | a •;¦'-":¦. /*wjt< lmÊ KíA.itK IM t" i.» iMii^mmtai—W%á\ u j .y WBL\U- ^^v, 9mmmmmmmmmmjmmmMmjm^M\ .--sslSHa*mmmmmmmmíw*m"íiy i. ¦ ^Jeammmmmtmm, '^mmaos^ tW9eWmaam '

WóÈiMm\ rn- 'mB 1^'- Jsffllai'

lll i-^^Bi D I

fl mm -*'*y$aw ^Wiffll B**RSsSS-t HÜS BrHwBW mMtWKxMi^i^WSmm BE3MS

i

nii! riCÃCiv nlvlmcitlo; il - par,¦l ip'iú st ria siden*irr«*t.*a o-u'

Utilizam cm todo o inundoMas há tamhém. entre os part;»

dá rios da entrega do nosso petró*ico ao estrangeiro, muitos Inocentestitcis que nflo vêem perigo nÍs*o eo lujjam imprescindivei para a

j lll j montagem dc uma ir.r.ústiia petro-

í'\ i r^> -f —*

No parecer preiimlnai oue e'abo-rou sôb c o projeto, o Rt*. Daniel Ka-

1 aço recordou que aM s5o Kincíta-d.i-j riu.'-*; que*;*)"* fundamentai'-. Aprimeira, di/endo respeito a ' elo-ci o que deve cxisllr entre u iretcdo mtnc::o c d«s produios dc lc-td e o resopctívo custo do trpnsour-lc. A se?.ur.da, refe ente h re]nç."itique deve v*"orni -pire us fretes do |minério ç dos produtos acabados ousemi-acabados. j

Em seguida, o relator salie! ta o1 jpontos de vista pró c contra o pio*ieto cnmceandn pela defesa cpir ojf (ÍV(§ 4) '.' I

e sc-.i evcn-iinl dcsonviilvit'— Paia a indfist ia sUlorú 'ica dei Ifíera rápida e eficiente Formou-Volta rícriordn: IV - p?ra o d?« ; :¦ ¦ por exemplo, a Max I*CÍÍÍÍO S. ft,scnvolvimctiio rh inriysirln pít^-iVir- ¦ * Cniné/ein e RcnresentaçÕesí comitl ca çm LTnl: V r-t-> n Estrada] Ivoccntr* útris, criaturas cândidastíc Fcvio Central do nra*H uotico afeitas a negócios e do mais

i /.

memo de moléstias venércas, con-eluldo em Bruxelas etn 192»

A requerlmedto do st. LàndutfoAlves, voltou às comissões o pro-ieto da Câmara que faculta aos qui-micos agrícolas Interinos, r.a jar-reira especializada do Ministério daAgricultura, o direito à matriculano Curso dc Aperfeiçoamento, E£>pecializaçílo «í Extensão.

í-:OVO MINISTRO DO SUPKEMO

Km sessão secreta, * Comissão deI Juftiça aprovou o reiatório do sr.

\ i i Olavo Oliveira favoráwi à indica-A ^."nüllq nAv m^HOíílTAÇ cf,u d0 nomo Iln de-embaveador

'.Íi', :'-J Í:'J.1 IÍIKAÍÍaÁXÂIsJJ] Xclzun Htin«iia pata ministro do

rir- •

--Ul. ¦ • *T *"> t**t .'

José Llonifácio fez do seu t. a-khalho, odiando FM**tcnlíin. então, que

a med da se destina n evitar que a| (.'cnlr.il tin P'-.i = il n-.insnorte mini*1 ¦ io a b.'i*:n cu^lo eni retlme defiei-i tário, com evidentes reflexos flano*

fOs sfibre o transporte de outros ^r-I tigos e eôneros. Recordou também

outras opiniões dp repi esentantes; IcrrovIArlo- no Conselho de Tarifas

p Tran^norte», igualmente conlrá ia**: ? ntuais tarlr*?^ sóbre n.*- minériosApresentou ainda ns argumento.*-; dnaui cp opõ?m no oiincloio do fi;*lccobrir o custo do transporte, in-c!usive nc!o f,-tn ric ser uma expor

* c'liOIlf.O í.ijitos só h.ú uniremédio - u reforma da Constitui "ão

doSiuivcino Trihunal. O plenário de.fluirá amanhã sobre o assunto, tam-bem cm sessfio secreta

TRIBUNAL MARÍTIMOA Comlfsflo de Justiça pretendia

debater ontem o projeto regulandoi Ação Populai A demova, porém.

.;;i votação das emendas oferecidas•o projeto que cria o Tribuna] Ma-riíimo Administrativo obrigou aquê-

O íl Aliiiisu Arinos leu iip- Irica do Sim iTimCISCü. a Flin ,e ârtRa o deixar a Acuei Popuinrlem um votü em separado u in- iie expor a situação daquela en- ! nara nutra reunião Na sesm cie

A totografia nfio é de 193?. É de ontem, quando o general Dutra ioi agradecei ao pre- •»<.''•» necesiftria a defesa rin pais esidente Getúlio Vargas os parabéns que Ihn enviou pela passagem de sua data natalícia, fntewlnn-íls!

^ complom'ES"

dia 13

PARA REGULAMENTAR A BÂTOTA,UM DEPUTADO JOGA A1É0 MANDATO...

llqfANatur(dização de portugueses, aumento do preço dadi;-. ainda, está a merecer melhor1 7 íí .7 -sorte. A inconstitucionalldadeinvo- CCrUe/O G ÜO CtlODO G O Utl'OS OSSUtltOS (IO SeSSUOenda pelo sr. Gustavo Çapanema res- * «, pcl<saita, a:'FÍ:n. como um pretexto des-tini-do a encobrir o verdadeiro oen-samentn do governo em relação àmatéria.

OBJETIVOS DA JUNTABOLIVIANA

j.it Paz, 21 — O presldenle da Jun-ta Militar dc Covêrno, general HutfnBallivian, declarou, em entrevistaeo jorna! "La Razon". nue reinacompleta calma em tóda ao qu** a jun*?. só permanecerá ropode:' o tempo estritamente neces-í.ário para que o pais caminhe pelasi.cr.clas constitucional;.

Em sua entreviste*, -I!' 2 U.P.Ballivian declarou: l/> — Rein;tranqüilidade em La Paz. nas -/mv.dsmineiras e :ío resto do inlerior dopais, o que "demonslia a firiTe de-c-lsãa do povo de viver em paz",:.»— A junta não governará eomu Partido União Republicana Sócia-HiÍ2 nem com outros partidos, ea-: ecendo de compromissos políticos.A Junta espera que coopere comt.ía "homens capazes o patriotas deboa vontade". 3.° — Nenhum chefemilitar tem ambições presidenciais<* a junta governará o tempo estri-tamente necessário para colocar opais nas sendas constitucionais. 4."•-• A junta não só reconhecerá aautonomia judicial, municipal e uni-¦versitérla, como iambém fará res-•otitá-ia!:. 3,' -- Os cidadãos bolivia-aos "tem o direito de viver e tra-bali.ar tranqüilos e livres de amea-i?as do caos e do jaque". A Juntalarâ tom que ossos direifos sejamrespeitados.

¦j BRASIL N"ÃO i.ECO.VHECEU

Urna porta-voz do Itamaraty ít£ aseguinte declaração:

— "Não tem qu=,!q\ier fundamen-to a informação da U.}?. de que oGoverno brasileiro reconhecera aJunta Militar da Bolívia. O Itama-raty ainda está estudando os acon-tecimentor ali ocorridos. Limitou-seepenas a autorizar o nosso Embai-::ador em La Paz a entrar em con-tacto com o Ministério das RelaçõesExteriores daquele r.obter informac-õer. úacontecime.T-.*í;"c ¦

de onteni} na CâmaraO sr. Osvaldo Moura Brasil cio

Amaral, autor do projeto de regida-mentação do jogo. apareceu ontem,no plenário da Câmara dos Deputa-dos, consternado cop^ a decisão daComissão de Justiça? Não se con-vence das razões legais e muito me-nos daquela-; de ordem moral quelevaram o órgão técnico a rejeitara proposição. Médico, procura im-pressionar o plenário, para onde amatéria será levada em breve, comargumentos desta espécie:

"Se uni fator de corrução so inr-tala em qualquer parte e se a suaextinção não é viável pelos reme-dios comuns, a conduta a seguir èumasò: a limitação do foco para ul-terior eliminação, se possível. Dis-persar ê.^e foco 0 medicina errada

j A corrução invadirá o organismo in-teiro, i>á solapando Lòdas as suasreservas de defesa, e cedo nadarestará".

Mas c deputado fluminense nãoconfia, "pelas-caras", no seu poderde impressionar eon; argumentosmédicos. E lança mão de outro,patético, dando noticia de sua par-Uda para a Europa:"Tfio seguro estou, senhores, iieque o povo apoia o meu projeto,que ouso condicionar a continuaçãodo meu mandato ao sen, prnuncia-mento decisivo, Que o povo brasl-loiro dê, Üvjemente, a sua sobera-na opinião em plebiscito; que di£ao povo se deve ser regulamentado oJOgo, e muilo especialmente o bra-sileirissimo e inextinguivcl "jogo dobicho": que diga o povo o que quer"a regulamentação ou o qne ai está?Se a voz da população brasileirafór ern $un maioria contrária a re-gulamentação, senhores, renunciareiao meu lugar nesta Casa".

NATURALIZAÇÃO DfíPORTUGUESES

perguntas ao ministro da Educaçãosóbre o "PrGmio Machado de Assiz",Indaga-se porque o prêmio não foipago, so o sr. Getúlio Vargas estádisposto a pagá-lo e se a lmportán-cia de 50 mil cruzeiros, íixada, seráaumentada cm conseqüência du ele-vaçâo do custo da vida.

DEBATE DESVIRTUADO

.Prossegulndo o .^. Daniel Faracocn-ende que o assunto lem sido dvirtuadope diz: "A esta altura, impõe-se observar que 2 acirrada dis-cussão em torno do proleto. noCongresso e nn imprensa, tem sidoem grandç parte desviada dns duasquestões fundamentais em jó?o. Acontrovérsia tem arrastado os con-tendo es u acusações reciprocas, re-sultando daí colocar-se a questão emtermos de luto entre dois grupos deInteresses. — Para uns, o projetodrfenrie os interesses de Minas Ge-rais contra as manobras de um trus-te liderado pelos irmãos Jafet. Pa-ra outros, o pro.icto investe contraos interesses da Indústria siderúrgi-ca pauii.sta. beneficiando apenas ou-tro truste liderado pela Belgo-'MI-nelra. — A colocação do debatenestes termos tende a obs"eurecer oscontornos técnicos do problema quesão aqueles que nos compete exa-minar."

clic-iK.-no cio sr. Oililhos Cabral Metade c respnnrlei-oue fis-.-i i-ni :)i de iareirn rlelflnâ a ri.-it;i tin término damuni legi.--l;itiir:i, A i-ofcrirla in*:riiciirãn foi rcUitndn há rijaspelo sr, Lncio Bittencourt,cir») parecer ravorável foi apro 'vario pela Cnmissão,

O ri-urr enlaule de Minas Cievais defendeu a? inleiiC'""?s poli-tie;:,- do seu partido, a 1!.D N .ciiiandn o mesmo assumira a'iniciativa cie convocar eidraoi-

u ci'ilic.is mtem foram votadas numerosasemendas .10 Tribunal MnrlÜmo. tra-ente vêm sendo feitas -i lentidão; , ,

rias obras em andamento i :*'"'n q;,c 8lnd" n5° "L'"u ,c'"''1-1 nado.

VISITA DD CONSELHO DE ECONOMIA

dinàriamente o Congresso na ?cnl presidente em exercício

W, dn R. Sf:0 numerosas asErtève ontem na C.ímara I neusaçõi-s oue :-e fn-.em. mrj a

i,. ri,, t-n a\*\«\a* a r*,,.-*-;. ,.-^ a^ ' maior Hfeirçín, ao *r. Autíustn Fre-tendo ^e dirigido cã Comissão de. clcl.jc0 sd)m|d't. neproriúilmos asEconomia, os srs. João Pinheiro) aue ontem lhe forom feitas no So-Filho e Alfredo NassOl, mem- nado cnm o ohietivn orinclna! de,bros do Conselho Nacional de '-Crbllc-mcnte. ofrrpeer a-= sr. Au-Economia, senrtn o nrimeirn -""," Fi-edc-ieo sr*.mi-it n< eoiu

I última legislatura. O objetivofôra_ — disse — impedir que ogoverno se transmitisse, com oLegislativo ausente, a governnn-tes cujo passado levava ;'i des-confiança dos sons propósitos.Na impossibilidade de se convo-c;v,' o Congresso após o dia 31de janeiro, só vira uma saida

visita foi de cortezia9 l npj- do Correio ri« Manha" nara oueA (V-fnnda seus atos de homeinWe vi-

são e de orobidade, •

responde no inclivítliin aos dire!-tos de soberania dns nnrões..Mas êsse (iirciio <io proprietárionão é absoluto. E se èlc assinoucom o inquilino uin contrato p.c-namente 1cí;?.1 que só terminacm 1953. necessariamente nfiopetie — mesmo que se veja sçnicasa para viver — resolver porseu próprio alvciirio que o in-quilino í ra de sair er.i maiode 1951.

O governo persa teve, no usoe abuso elo termo "nacionalizr.-

ção". em que a propaganda rus-sa o auxilia com todos os rati-dais dos seus seguidores volun-tários e involuntários, a únicafachada que torna admissível' eaté simpática a sua causa.

Mas o mundo eslá compreen-dendo que foi logrado, está veri-ficando que não se procura alinenhuma nacionálisar5o — «sim uma encamparão arbitrária,unilateralrhente decidida. E omundo não gosta de ser logra-do. E e a atmosfera de momen-tânen simpatia que ò mundodeu à causa per^a — está viran-d( velozmente. No fim de con-tas. do petróleo dependemos to-rins nós. em tódn a parte. So-fecriíirnos todos, se fossem longedemais os caprichos dc Tec-rã. -- T. C.

ESCLARECIMENTO DO ASSUNTO

CRITICA AO SR.AMÉRICO

JO.St

curso patético e choroso sobre ojngo, levou á Mesa outro projeto.dispondo que os yortueuêf,es residen-tes no Brasil, que sc casarem combrasileiros nates, adquirem a na-cionalídade brasileira, salvo se de-elararem, no ato do casamento, de-sejar permanecer com a naclonall-dade anterior. Os já casados na vl-Kència drf lei nova, decorrido o pra.•/.o de dois anos, também adquirirãonu toma ti cam ente ?. nacionalidade Ibrasileira. ' O sr. João Agrlpino, durante o

; expediente, tbz. criticas ao sr. JoséAPOSENTADORIA I Américo, que í-lc eiiania traidor da

| UDN e aponta eomo autor de uu- „ dús produlos. de ferro.Outro projeto foi apresentado pelo merosas injustiças c perseguições ! Em caso Afirmativo!

sr. Celso Peçanha, concedendo apo- I políticas na Paraíba. Diz o deputa- Qual o custo a sei- considerado: udo paraibano que etn OU dias üe go- custo médio, o custo especiíico, avêrno, o sr. José Américo praticou i chamada "despesa viva" do trans-9IU nomeações, 575, exonerações, .'!!)'/ ] porte ou outro;transferências de professoras, 32*1! .Sc é possível <i conveniente es-dispensas de funções -gratificadas, tabelecer uma margem de lucro en-18.1 transferências de outros servido- tre o írete e o custo;res, 213 dispensas e, 70 admissões de ! 3c a relação frete-custo deve serextranumerários. j fixado sob u forma de limites ou

! de razão rígida ou outra;

À CENTRAL DO BRASIL E AS DECLARAÇÕES DO EX-MINISTRO DA VIAÇÂO— Tendo o ex-tituluf da pasta da Viaçâo, Eng.0 Clovis Pestana, declarado que"NENHUMA OBRA FOI PARALIZADA OU TEVE SEU RÍTMO REDUZIDO NO GO-~ °,r.cclsso -In Legislativo que VÊRNO DO GENERAL DUTRA, contestando o discurso do Presidente Getúlio Vargase'

DcnoiV^ip remnnrtPt*1 '-.v-im-ti- na inaug-»'aÇão da variante Caçapava — S. José dos Campos, a direção da CENTRAL DODepois de responder exausti- n^,,.,, ¦ -,,-

vãmente aos argumentos do pa* I BRAbIL la-- publico o seguinte :

Finalmente, o relator apresenta iconsíderayfio dos seus pares íus se-gulntes questões, destinadas a es-clarecer o assunto:

Sc e possível e conveniente esta-belecer uma relação entre o írete cochilo existente 110 ?eu texto.e o custo do transporte do minério C0MIgSA0

m, .fRAXS.PORTES

recer do sr. Lúcio Bittencourdemonstrou que a verdadeira!raxão da Comissão cie Justiçae do Congresso prorrogarem alegislatura foi ti üe advertir oExecutivo que chegava ao po-der, para que se não julgassecom as mãos livrei para' gover-nar sem lei.

Divergiu quanto ao início ualegislatura a 15 de março aoenvez de 1° de fevereiro, afir-mando que o assunto continuaobscuro e ?.òmente será reine-diado através de emenda àConstituição, corrigindo-se o

sentadoria por velhice aos indus-jtriários, eom 55 anos de idade.

ASSISTÊNCIA

Muis. uutro projeto íoí levado áMesa, pelo sr. Rui Santos: estabe-lece a obrigatoriedade, em todo o ter-ritórlo nacional, da assistência imaternidade, Â Infância e à adoles-cència. A União íicarla obrly.-jda aempregar, nos serviços próprios aserem criados, nunca menos de umpor cento da receita tributária.

CERVEJA E "CHOPP"

Outro projeto ainda oferecido â

Para contrabalançar, o sr Os-valdo Moura sil. c(epoi<: do dir-

Pedroso e visa a rnajorar o preçoda cerveja e do "chopp", de altae baixa fermentação, passando oiirpcsto que incide sôure essas be-bidas a ser cobrado nesta base:

0,20 L'(l/5 de litro) . . . 0,500,33 L (1/2 garrafa) ... 0,800,50 L (1/2 litro) .... 0,75 ,0,l>6 L (garrafa) .... 1.101,00 L (litro) ...... 1,50

O "rRBMIO MACHADODE ASSIZ"

PEIINAMBUCO

O sr. Arruda Câmara leu telegra-mas do Recife, relatando o inel-dente havido entre o ex-deputadoOsvaldo Lima e o e;:-juii; Agvi-pino de Almeida. Acusa o sv. Aga-rnemono Magalhães de Incentivar in-

Mesa: está assinado pelo sr. Jusí, cidentes como êsse, coin a criaçãode um clima de ódios e vingançasO cr. Oscar Carneiro defendeu ogovernador, que áiz estar realizan-do ii política da pacificação muni-•cipal. Mas o sr. Arruda Cama-ra afirma que essa política não fo!,cequer, ensaiada nes municípios donorte do Estado, zona dominadapor pessoas chegadas aos dois ad-versários.

AS VIOLÊNCIAS EM CAXIAS

[ Com urna prorrogação áe melaPelo sr. Osvaldo Orlcc, ioi apre- hora, o ar. "panirifi CMAlc^ejá 40J»

sentado r-vi*t«rlw«*íti (*iwa !Sg«&p» }!-!>%?«> s í-.iVjÉt-sifs!'.'» &!s vx&W&S

Se íi conveniente estabelecer essarelação para determinados gruposde mercadorias ou 3e é indispensá-vel institui-la para toda a cargatransportada*,

Até que ponto e de crue íorma de-ve a lei regular a matéria;Em Qu-ilrçuer Caso:

Que eonsea.ilências terá a solução

policiais de Caxias, aceitando, er.-fim, a sugestão do sr. Soares Fl-lho, no sentido de que' este, naqualidade dc presidente da UDNfluminense, íome a defesa das vl-timac c denuncie as arbitrariedadesâ Nação.

O sr, Benjamin Farah leu, para queficasse nos anais, o editorial do"Correio da Manha" de ontem ln-titulado "Autonomia didática",cujos conceitos o deputado cariocaZpolf- e lv.úict a; '.r.nrr.n râ Cí*SÜ^s* - •- --,

_ Comparecerá a éssii órgão !técnico, no próximo dia. 31, oisr. José Alves de*Souza, presi-ciente da Companhia Hidrelé-

0 GOVERNADOR DE SER-GIPE ESTEVE NO SENADO!

a) a variante recem-inaugurada poderia ter sido posta em tráfego em. 1947, se oritmo de sua construção não tivesse sido reduzido;

b) que as OBRAS QUE ESTAVAM PARALIZADAS são as seguintes:I — paralisadas há =1 anos

Variante Pinda - TaubatéMal, Jardim - Eng.0 Passei'í — paralisação há 2 anos

Variante Pinheiral a Volta Redonda¦I OUTRAS OBRAS CUJO RÍTMO DE CONSTKUÇAO IOI RKDUZIDQ

I. —- com terraplenagem ainda por terminarVariante Ribeirão da Divisa - Agulhas Negras

" Queluz - Vila QueimadaLavrinhas - CruzeiroCachoeira - Pina"l —~ cotn trechos ainda aguarda ndo trilhos, etc.

Variante Saudade - Ribeirão da DivipaEng.0'Passos ¦¦ Queluz ....-_..--

Taubaté - CaçapavaParateí

J) Para se ter üma idéia do ritmo de construção, num e noutro ueriodo gover nbmental, compare-se os seguintes dados :

TERRAPLENAGEMRamal de S. Paulo . .-, .

14,8 Km25,1 Km

13.0 Km

15.6 Km8,2 Km6,3 Km59,2 Km

• 15.1 Km10,7 Km17,3 Km

—74,8 Km

Volume1942 — 1945194G — 1951Ü governador Arnaldo Gar-

cez, de Sergipe, esteve ontemem visita ao Senado, tendo sidoapresentado a vários senado-res e ao vice-presidente da Re-pública, pelos representantes v, I i „sergipanos Durval Cruz o Júlio! ,„,„Leite. j 1942 —

PENHORA DOS BENS DO P.S.P. SUã

( i anos )( D anos i

Despesa correspondente1942 — 1945 ( 3 anos )1946 — 1951 ( 5 anos )

Linha du Centr

19451951

( 3 anos )( 5 anos )

NA PARAÍBAJoão Pessoa, 21 (Asp) — O sr.

Giàcomo Zacara requereu penhorac aresto de bens da sede do Parti-do Social Progressista, correspon-dente a um ano de aluguel do pré-dio, situado i Rua Direita, ondefuncionou o partido do sr. Ademarde Banos, sem paaar suas contas.Outros credor -.3 estão em juizo, pro-curanío receber neva eréditos." O

- i*ííj#5"l« W Sfctã jW5Vf**s».'|S'=.

] 9412correspondente1945

" ( 3 anos

1946 -- 1951 ( 5 anos )

31.281.165 mS7.957.5S3 mS

Cr? 675.363.51-1,06Cr$ 348.148.164.00

B .ÜÜC.5C0 mZ549.632 m3

Cr? lÜli.397.733,ÜÜ. Cr$ 28.483.036,00

fi.

Ê oportuno lembrar o easo aa cobertura das plataformas da estação D. Pedro II--- Essa obra estava contratada por CrS 14 755 000,00.— Em fins de 1945 mais de um terço da obra estava realizado.'•— O Governo passado mandou paralizar s obra, desmanchar

e a Central pagou om 1946 à firma construtora.CrS íl 115 040,00

-síê <s«8jSí' Sc SSedn» II íicea será a cobertura pr-r-a as auss

andaimes, etc.

¦l 4..-.¦;--... - . ¦- * .il

.*.

DOUTORM. PAULO riLHO

JUcuçào • Oúciubt.- Av. Uüttis. freire, 471 (ant. 8t'8..RKUA'1'OU-CIIOE

COSTA I.EC-0

Correio da MaAüiãRIU UK» JANEIRO, Tr.tM A-ll ll'\. _!! IIK MAIO nl. IU..I

&mETon*aCTE.'.TBma nio ai vi íí

••Admlnlitrtiçlo - Av U.m.. trmie 4Í1 («nt. 31/83»

ANO L

mCWlb O VASCO: VITÓRIA DO BOTAI OCOWÍ11ÍCÍ0W <íil V ^IwJ .5W«.*lll*!.Tlü

NÃO JOGARÁ DOMINGO CONTRA 0 ATlSmil^=^:=r=í^Cumprirá o grêmio eruzmaltn%o o compromisso programado pura oVitória -- Outras razões motivaram a decisão - Vm Clube paulista oti

cidade deimérlea.

rodada dt? sábudo último pio setor feminino

o provável substituto1

ReitMlu.lt de sraiia» »';r«_.'.o («.., o» qi.»_ro» ekTípíi.0 t Tlc»-ram1 nioo e di»ripiin»r o 'lorneio Inclu pefc-j »pr»Mnt»r»ni a M_rulnt« forro»' nu Campeonato C.rtoe», de Vollbo' t>

Segundo a tao.la d» jogo» •-.:-•...-.il» pelo» ri-«pon»»vel» olr.in»

r*U pret.nt» temporada do Ar»e-n»l em iramadna earlwi», caberia«o Viu..-, no próximo domingo darcombate ao clube londrino, préllo

..!.-•...-...1 .-• '- aguardado tanta pelogrand. númeio d. adepto» do grè-mio de SSo JamUrio como por to-dol o ;

'rn...-. carioca amante Oa»pugna» íiitenolliilca».

S»bl»-ie porem, em íor.iei oficio-

ta», nu» a direçío MenlCl uo cl i.«*cruzmaltino nüo havia i cernido comIntelru agrado a •<-...¦ xAo _»•«•Importaria eomprui duo, de»t» opl-nito tamb.m pani.-luando o própriopreildente Otávio Povoa, que ja ha-

LM lLCBE PAULISTA OUO A.MtRICA

Esta semana o recurso do VascoContra a perda de pontos no prélio do Torneio

pai-Será argumentada a situação tle Dirceu,e Amorim

Munici-Calunio

v >. a<.**it__. p»r» u quidro d» pio-fuloii.il vi." -- -. .» uni prélio emVitória na iiietmi dila.

Elias mforrnHÇÍici, tndl.ia, ainda , Conhecida a fíMluçio do lupie*nao haviam «ida conflnnad». oll* mo dirigem» do \»"\i, oí pi'nnut'i*elllmint», deviüu • que o pre-lden* | fei da lemooradi enuaiain ín-.edu-te do V.»co »« encontrava tm SSo i tamente <*i'i Irane» auvid.oe. bui*Paulu. Com o re»te»»u. ontem doi cindo aisiiu solurluiiar u mal» bre*paiedio _nixmaH.no fotam ai mei. ve poralvel o li_P.«« irtado. In .mai confirmada», «egundo declara-1 çlalmenic loi admiti».».» po»«il.ilr-çoe» preatada» por aquíl. dirigente dade de caber an América »i.o«tl-» i. . .4 reportagem. M-r O \*«eo n» P«iei.i Ue iiinnln-

Na referida oiioitunldude o ir. ; go. caio a equipe rubra regre»»»

k lempo dã »u» »».uur»âu »u Lqu«*ilur.

Par» »ti'i»r, enlo-laniu. qualquercontratempo, o» ie»poni«ív*ii p<'H't.Ivgr.i. uu Ai.unM, letulvein.n «ilivi-lar a colíboracáo du» clube» »-i".-uaulinnt, a fun ile que u logo derti.nin... «e rr«llíí no P.ieavnibCivuutri um q-tulro local Alé nn-

Aguardava-se com ansiedade aultima reunlüo do Tribunal da Ji.»-*.lça Deiportlv» da Federaçio Mi-

MESSIAStinto .!•¥•) • Grande vinhori nto 1944 o Mouloi Reto

Gorro. «Iro 1943

pr»»!-

SERÁ RESOLVIDA HOJE À QUESTÃOÁIMORÉ-OLARIA

oporOtivlu ''..¦.,-.. iiiii.ii.'...-!.,.-. que ii.i.i' poderia faltar ou cumpromls.o ai- '

! sumido para a •-.-..¦:.-.... a Vltóiia{ no próximo domingo, quai.dn a «ua, equipe •:;-.-.•-..« o Vllórla F C.

ÚUT1I0S MOTIVOSI

>....,¦ ... também, que uutro»liiullvu» tiveram b»tlaiitr influênciapura .--.*. uo. I-.... formal <lo pi nidenle ciuziiuiltlno do nfio aceitarpira dou.Ingo a partida contra o

, Arsenal. A mau Importante, talvez,desde o'.:e o Manufaturai ___.„_,„, „, mentores vaicalnoi,

ameaçado de perder oi oontos: veloj nada tivesse n opor. De fato, o | prende.»» ao fato do quadro «i»*ara sessão, e com ela a declsüo Uo despacho constante de boletim Ofi- ,.., muito tempo fora de açfio o p.rTribunal, contrária ao Vasco. cl.il da entidade llllrfl o diz n.'.o' contCJUent. praticamente .'em cen-

I sendo coll.ila.o ao clube que »pr«-1 dlgócl para enfrentar uni clube eu-r. npaoiriio no PRESIDEN TE »enla»«e comprovante de estar o mo o Arsenal, quando poderia «emO Dtt.fALii'- uv4 '.v*--*" i Manufatura de acordo com a uti-1 colocado em xeque o pteitlglo atual

Co-i relac-o ao "cato" do príllo llzacfio do log.dor Blr» uelo Vaicu ; dn clube e do próprio futebol na-eom o Canto do nio, acham <>s dol Dizem, entío. que se a entidade! cional.clube eniiinaltlno que a decltSOIouerla saber se o club» do orlge-ii!

poderia ser dada pelu Tn- estava de acordo, cabcrli. a elu In- iI dsifar ao mesmo; nflo o fazendo, e]

nlio lendo o Manufatura apresenta-jI do qualquer reclamação, concluem |I mie i situação do logador era le_al.

masculino, Irrmlo » rf.lio -ábHde .(loniiii-o ultime- nn «u.aeln tío riuminem e

Toou» o» lo.oa !u-mn .-leo. e*n ir.uvlmenltvto. «• o qui I mui» Importanle, nko «« \erlllo»n.m oen». de lndmolpllima duranie ru depoi* dn Inu-r.iu.niii, rerume, ]ton.

O Torneio foi inerocidamcnti* «en-,oifl.i polo v.loru/o ».it'lo (Io Hotafü-ro oeniii-Ao ile IMo. .-Wi*-ii(i'i o irgllll»!

io.ii :. i.i..!.*. nada l.avla em illfml-1 du pó»m «o Jeiuil», o simpático clu¦ il-.-o. |i-efrrinrt<i n» duigeniM dn» i b.- di» lli,» do Oorrmador, que t.ni.'tame, giéniii». Iiamlcirantea adiar i».rajhrii. kpie«eni»u uir.4 rq.llp. inul'0 " Jõ.:o — on» ue I

h"le a dni.*ü.i final do problem». o-m p.-rperada.

,'J" J('gu •- Ou*)'r» * Ameno*. VIuJ-iu, uo líui»..» por :• i O . lo i o « I"

,x -i — J'U* - i»m.r (le Melo — FU.Dotafneo - íCamoiàoi - lleilnho 'ral - W Alvo». - Aponudor -

. Vtallíô - HMIO - Mm. - Ar< Cluio - loi di-aelmllleado 0.OJIW»- Sérâlu - Uel.w - tllad.r - Aohe, lur ur .prnr.nudn i.rn »m»dor »en._. „„,_. ! -ondlcao d ft.u -• .« .los".-- Ti-

, ,,, . __,, ' uc» r «; « H»m«ngo - vnort» o.*..ifouh iVlr..e«Pi|i»loi Jo»o .,,,„„ .,or jk.ioui ioili -' A•'•:!,,,u, -JnrMl', ' ^W Jul"-^l»Í8anU*»- riie»l Mel-A.-nuido sírglo Jerg. e Mil* „1,.„,_court Aponudor J Pinho -

Ob Jix.ut

V il o «Ttuh.:» o ü.-»er.riJi».* du wer*

Vasco1 Vitória rio Br»/ tt PU.» por W O -

tropolltana de Futebol, quanao ae-| m;,-.*;. . »r«uiiie;iiam uue•|« resolvido o "caso" surgido n»; dente da F.M.F.. 10. dc«pacn«rpeleja Vaaeo X Canto do Hlo, e.n pedido de InclUdo do logador,que »i grêmio ciiir.nulllno estava deferiu.

FOI A PIOR ATUAÇÃO DESDE 49í|Espera-se melhores exibições do Arsenal - Apesar de tudo. o Fluminense

triunfou eom brilhantismo - Teve especial significado a contagem tle 2x0— A saída de Orlando diminuiu o poderio da equipe tricolor

jam.iiS

i

BOTAFOGO X ARSENAL,QUINTA-FEIRA A TARDE

RECURSO ESTA SEMANA

l liemos opun unidade de In-formar que deferi» ler rrioWl-da na última «exU-fcira -quMtáo da Ida de Aimoré parao Olaria, * Imo porque naqueledia te encontrariam, num al-moco, dirigente! alto» e o téc-nico, para «ratar do assunto*,pedenio* agora Informar, pelonué t>oc disse Aimoré, que e«»areunllo «e realizou, ma» nadaficou decidido em definitivo.de-endo-«e Ul a que o» re«-pnniisel» pelo clube da ruaFigueira de Melo «ollcltaram ao

técnico quedl» de hoje.

aguardasse alé o

SOLUÇÃO FINAL

Ainda segundo o qne not ills-s. Aimoré, a soluoSo final comrelacSo à »ui Ida para o Olariadererí suiglr na noite de hole.por oeasISo da ronnllo d» dl-retorla do Sío Crlllóvlói no»-«a opnriunlriadc serâu maisuma iez estudado» os poniníreferente» ao raso. apés o nneo» dirigente» darão a conhecerao técnico a sua resnlui-.o

Ainda esta .emana jeríi feito orecurso parj o Superior Trlbunsl *leJustiça da C.B.D : dentre as razõesque o clube de S5o Januário all-nhari. lera lembrada a iltuacfio d'.'Cab-no Dlrco.: e Amorlm, quetambém 1o»»andn sem autorl:ai,-Io iexorersa dos clube» de origem, ina»apenas com .1 Informação dc que;os mesmos estavam de acordo eninue o Vasco utlllzatce os logadores \Pela Di.rti-ipu-ão déssos elementosIein logos do Tornelu. iamsis o Vas*vt\ foi Iniciado, e aáain. » clube deSão Januário íará «evera carga aoÕeDsrtamcnto Técnico ri.-. F.M F. '

j -v.».. aeha ovie o mesmo usou dc,dois critério» uara casos Igual». '

Sio será realizado amanhi,x nclte, conforme estará pro-i_rama.il». a secunda apresenta-elo da rqulpe do Arsenal no«ramado do Maracanã

o presidente dn lluufaco sr.Carlllo Rocha, decidiu que alielrjx se realizasse qulnla-fel-ri, à tarde, no mesmo local

f-.se préllo, levando-se rmronta o feriado municipal, dei-prrtir. mais Interesse n» tor-clfla, uma \n. mie 11 ihibe In-glôs. melhor ambientado, pude-rá fa/rr uma ripresentar^o maisrnirlncente, de maneira a ana-tar a lmnrrs*^ín pouco llfon-eelm nue deixou no prélio cnmo quadro dn Fluminense

PROVOU 0 FLAMENGO A SUA CATEGORIAOs 6x1 sobre o À. I. K. afastaram todas as dúvidas - Adãozinho. Hermes,

Nestor, Bigode, Bria e Pavão as figuras destacadas

J-itocoImo, 20 1F.P.) — Xa pre-isança do i«-l Gustavo VI Adolfoa do príncipe Bertll realizou-senojo a partida de futebol entro o»:Iu'oe branileli-o, Clube de Renata»do Flamenfro e o quadro deita ca-pitai, o Ail.a, que terminou como expressivo escore de 6x1 paraos brasileiros.

Esse sesundo ÍOíto do Flemensrona Suécia p8.*i ainda mais em des-__qua do que o primeiro o valordos Jogadores do Brasil e provouque o seu JOgo é eficiente, o queniulta trente pusera em dúvidadepois da partida com o Malmoe.

Lobo no Inicio do encontro os"orasilelron atacaram e se Insta-laram por multo tempo no cam-510 do adversário. Os suecos seempregaram a fundo para evitar_, queda do seu último reduto e¦.seu I;eeper teve ie aparar tiros_-,er!goso.i dns atacantes ôo Fia-

mengo, especialmente 6o extre-nia-esquerda Es .uerúiulia.

CÒRINTIANS X BOTAFOGO,SÁBADO, NO PACAEMBU

SiO PAULO, 21 (Asp.)S —Por ocasião da Tlslta do ar.Carlito Rocha, presidente doBotafogo a esta capital paratratar da temporada do Arse-n»l, os dirigente» do Còrintiansentraram em entendlmenroscom o dirigente máximo dosalvi-negros cariocas para uniapeleja amistosa entre suasequipe» principais, que seriadisputada no próximo sábado,à tarde, no gramado do Pa-caembu. O presidente do Co-rlntians aguarda nma respostaainda hole, sabre a realizaçãodo match Botafogo x Corin-tlns sábado próximo.

Era flagrante a superioridade iilos brasileiros mas somente ao.i19 minutos fot quo Esquerdlnha,servido por Adãozinho. enviou ile ¦longe poderoso sliout que foi ee!aninhar nas reiles suecas. N*o SO ° iminuto, Adítozinho pasi-r.ii a Il"i'-n;es qur marcou o s-vRiimlo tento. |O memno Hermes ree.litou sua fa-çanha no 42." minuto.

Desse modo o primeiro tempo |terminou eom a contagem de 3x0a favor rio Flamengo.

Logo no Inicio da fn.-e comple- jmentar os suecos repeliram umiataque do Flamengo i contra-ata-1.-aram com êxito, conseguindo fa-zer o seu goal. Aproveitaram umarlí.s três únicas ocasiões que seapresentaram para marcar

Alguns instamos mais tnrileíndio ttr. o quarto goal para ftsua equipo, que sempre se man-leve no ataque •» dominando apartiria.

Xo 2'.,." minuto *If- novn Hermesmnreou rnals um goal, o.5.". numfthela at;ao pe^Ronl. depois tlt* rio-iiiiinr toda a defesa do Aika. !•.-tmlmente, í minutos mal» íarne.Adítozinho. que ainda desta ve/. omelhor homem em campo, encar*rou a contagem tia tnyde, con?lg-nando o 6." tonto do Flamengo,ao aproveitar um passo do Nes-tor.

Adãozinho se sobressaiu e folja origem da maioria dos goals rio tPlamengo. Depois dôie figuraram,ITerrnes e Nestor, entre os ni.i-;cantes, lliaode e Bria, na Ilnhnmedi,, ft PavSo no triângulo final.

A equipe do Aika, remodelada,deu provas de fraqueza,

Cerca d 20.500 ospectadores as-slstlram ao encontro e aplaudi-ram o gosto ria menina brasileira,.ln ir, anos, Gllda Sales ,le Brito.rine ofereceu twn ramo de flores¦ir, rei (Tistnvn VT Adolfo

____ia ^^_'^-___i^^^^^^^^_-____i_____n_r^^^^^^^^

__m_______\m_____ f _______ OH_mLJ* m*' *•' -V^_____¦ W*__W mWiÈWrm ¦«''-'-- W^^ '^JHl B*_Wh*',v-.''-*

Ir PPI i*"'".?"::-1p," %^__W^E*9màa\^^^m\W _j-?___fc • «p*»»w«fjai j»W-y^»***^-^-***^si-»Tl*4»»^ - ***!

jKBjWM At, «•__)•* _ül _!?___3___r*^ • r*'i(l!H*ji.'->4^BõeiW — mÊ li*?''•*r*2"^rF^. rELST?P»-¦ .•:•J->'?-SmmAWâ-^-W-, ' _-_C?^____-_-_______x^'T__-_-_____________-___-_r '' "B ^^-Jd^* -mUÉ*»--* _________R-''_-_-Pp_P1'V *';]________.Tc^i^^íiiS ln_r|_H__: ftfwiSm ^^S^ííaS___!__)_____» *v»-~ ^__| ___L f ¦- ^i______-* ê*». _tSk __-_____¦ _____i__^_-M___2-__£>&mfw ¦( j ¦ B_tr^_r«4^___-»Hi___i ff^__S_-________G_'___-«rt-<^____!____[*"^^*3™ jI ____Ij__________v _¦______. iwf^^Ê^Ê_H __f^^^_____L-wl *P»^^^^____l _¦ '^^r^^H I•aS ___________t- W ^mm \\mWam— k _____k^^^l ^B<Br ¦n?tc^H I

âS^aaXm. 'e___ '¦¦ :¦'¦ 1,^—WMaat^'amma\W !¦

uri metro periudn, A«_% 14 minutos,loel recebeu dentru ila irea um •"»ai»se df Cartyle atirando forte no..tito esquerdo Vinte o t»*- mlnu*

'us dcoola Bnraeá itraw x pelota>aia Swlndln. mim lance sem ne-

•"iíiu. Todavia, ffi-lo t;•*¦?:is tetardo;irl-indn acomoanhava a jogada e.•ntrando ráoldo, desviou-a para ofundo das rodes antes que o goleiroludesse deíemicr

,"> Jftyu - Qrajaü x Jeqnl». Vitórltvdu Jequl» por J x 0 — Juiz — Hugo(.'•i'itlnl.0 - rucal o. Fjipnlio fc.inti-• ApontaUur J Ouló — 5» Jóg& -Plumllieru» « llnir. de Pina. Vltóri»no Fluinliirnae i»r 5x0.— Julí O

i Mpirlto Hiuilo - FH'..l A Morelrr., - Apontador .1 Clulii — 0° Jowo •'Amerlca s AA Tljue». Vitória duj aa. Ti)i;.;a por i x o — Juiz — Oi-

v.ld.i c»mr« — FU';al — Míulo O»*-I ntw.'i — Aoot.ta.lor — Ja»é Pinho - -: -.'> JAgo — Uotutovo x Tlliiea T.C. —

Vl-.ortu do llot.fovo por 2 x 1 — J.n."Tilde .Sobrinho — Tltttl — M

I Bittencourt -- Aponudor Jozé Pini.-8.o Jó^o — Jequli x Riachuelo -

I vttórii. do .impila por 2 x o — JuliI — O. Eeplriio banto — Fiscal — Hu-

_o Drumond — Apontador -» Jrwei 1'lnl.o — 9 " Jóao t- Klumlneruie i

Botafogo - Vitoria dn Botafogo po.; a x 1 — Juiz Paulo Azerefli, — ht-x»., - srlion Siii.tos — Apontador J.! ouió - io." Jóiu - .u Tljuca i• .lequi.v - Vitória d" Jequl» por 2 I

D _ jui/, _ M*rlo Cardoso — Flsc.'— O Bltleneottrl — A-v nt dor JOulo — 1!" Jn-m — P.otMeoo x J'--

— Virúr!» do Boinfcgo por 2 i0 - J-;lz A I! d- Civro. Fl'-il -•o Hiueticnurt — Apontador JoritPinho. .

u RESTANTE Uü H.A x fLU

ARBITRO, QUADROS L HENDA I

Mr. Dlythe arbitrou «em falha»•¦t. vulto. A renda atingiu CrS', li 0.5.50

Quadros:Fluminense - Ca*ulho. Plnrtaro el

'ini.oiio; Fe de Valsa: Edson e'alr: L:nn. Diill (Robson), Carl.vle,Ji lando ¦ Detlnno e mais tarde Iv -,onl e Joel.

Arienol — Sivindln; Sco*.t e Bar.nes; Forl.es. Daniels c Bowen; Roo-oer. i^ipie Holton fGorim.), LIsh-man e Mc Pherson (Mardenl.

Na preliminar a Ilnlver.ld.de Ru- .r;.i venceu a Universidade Católica jou.' 4x5.

O Depariam-r.-) Técnico úa Frde-rao:io Metropolitana (ie Voübol rteol-vou marrar a data il- quarta-fetri »noite para t-r loslulo s círiio o rr»-tanto oo prefo entre af equipai fe-nirnlnaa *i- Flamengo e do Fluml-nen*t\ ln*.i***romutd,i aAbadc últimaem virtude »Jo mau tempo. A conclu-•Ao deste JÔW stA no me/irro local,oj nrja na quadra do Flamengo.

NAO HA DATA '""•> BOTAFOGO XTIJUCA

No que t.inee è partida Botsfopox Tljuca, equipei! femininas, t ou»t.n.ttjfni nA'j foi repllzada «abado t>"£-i*udo r-ur rnotlvo o-v ii.»«i tempo, oDepartamento Técnico dcllh-rou n*.»Ükat dali. devendo ser le\'í»t1i « efel-to em data a s*_r oportunamenteenunciada.

I =~

Um presente que proporciona

^__^^^-_Ülll-^-_-_______- ° máximo em rendimento

^S^^»^l^l!!li_______L_- e Prazer ua escrita!

i \ova í arker 01

Carlyle, embora um pouco violento, estorçou-se bastante.Ei-lo cabeceando antes tle Daniels, observado por Bowen.

À direita Joel, cujo desempenho agradouf'o. uma decepção. Quem vira o. nnecnnenioa e.rccursus técnicos, o

Arsenal jogar eni 1949 » dele guar- . quo, Infelizmente, não so verificou,dará llsonjcira impressão, saiu do Esteve abaixo de qualquer oxpecta-Maracanã matutando sobre o (_'.e ' tiva. Exlbíndo-He assim ein seus va-te.-ia sucedido ao poderoso conjun- j rios compromissos, nenhuma espe-t,:. que tâo bem demonstrara o po- ; rança deve alimentar de abater nsderio do futebol que se pratica na ; melhores "teams" brasileiros, semInglaterra, ern dois anos passados. | dúvida os escolhidos unia defron-E que dizer daqueles que pela pri- ! tá-lo,meira vez assistiam ao famoso qua-'dro cios "gunners" certos de un.aexibição primorosa. Somente isso:n3o ficaram satisfeitos; criticaram-r.o severamente.

Enfim, .«ão houve quem não Ia-ruentas.se o sucedido. Náo a vitóriann Fluminense — essa todos alma-.Javam, comu novo comprovante dareal capacidade do nosso "associa-tlon". Porém, para que ela al-eançasse tal significado, seria obri-gatúrio que o Arsenal jogasse ba-seado em seus Indlscrutlvels eu-

Contudo, não precipitemos osacontecimentos Olí ainda, nâo to-meinos o exemplo de anteontem co-mu base de um Julgamento deíi-nitlvo. t fácil raciocina: neste son-tido. Quando aqui desembarcaram,disseram-nos os britânicos que vi-nham dispostos a reabilitar a solo-Çiifj de sua pátria.. Ao fazerem estadeclaração, sal,ian. perfeitamenteque arcavam oom grando responsa-bilidade, c também que derrotar umçlos clubes incluídos no seu progra-ma oe atividades era vantagem su-

oi emuun traonlhosa ae conquistai.Portanto. div( i Iam estar prepara*6o<. Ao menos para defende;- oiprestigio que angariara na visitaianterior.

S«_ a fonr.a que r»c supunha oi-tentar n5o ficou comprovada r.a es- jt*-6ia, também 6 cedo para um jui- i/.a em contrário. Mesmo porque, jtoda equipa tem f-eu dia "negro". .

He.salterrios. entretanto, o Arsenal 'atuou desordenado. Mostrou-se ln*rerlor e, consequentemente, só po-1dta baquear.

VITÓRIA BRILHANTE

De maneira alguma os comenta- )rios desfavoráveis ao Arsenal des- imerecem a vitória do Fluminense. .Foi brilhante, conseguida através de ,uma conduta que; chegou a sur- |preender. Cumpriu excelente "per-I

formance" na etapa inicial, caindoi ile produção no segundo tempo pola ,| saida dc Orlaiuio, o que enfraque-;j ceu bastante a vanguarda.

Sua defesa aciu como lia multo! não ocorria. O triângulo final inex-1

pugnàvel c a Intermediária mar-]1 cando com firme/a e apoiando de- j

cldldamente. IJ" ataque, Orlando;constltuiu-se a figura central, om- ;

J bora presente só quarenta e cinco.I minutos. Didi e Joel bons. Carlyle i1 visou mais o adversário que a ¦í bola.I No Arsenal, salvaram-se Swlndln, íI Som!. Bnrncs, Fórhes e Llshman. j

NOVA VITÓRIA DO AMÉRICAEM GUAIAQUIL

ULAIAC.ni.. Equador. 20(U.P.) — O Tlce-oampe-o r)oRio de Janeiro, América Fl'.,derrotou 1 noite passada aequipe loral do narrelona F.C.pur 2 x 0. Os cariocas re»IÍ74-ram brilhante exlblcíu de fu-(ehol r dominaram Intrlramrn-te no* dois tempon. Ur local»unu se mm ericíin»li;a(Ia reslstên-cia. un tentos do Améa-tcx fo*ram marudos um em cada

umpo pur Inieimèdiu ile .Ma-iiecu e (Valter.

Os quadro* foram os seguin-tes:

Am.rira -- usnl. Ji.el e Os-mar; Kubc-nv Otualdo e Ivan;¦Valter, Maneco, lilmas. lunul-(o e Jurginho.

Barcelona — Delgado, llenl-tez e Marlnt MonUlian, Solo-7»mu r. Siills: Artlega, Canto,Cruchuca, Vargas e Andrade.

A PORTUGUESAcontinua invicta

Apresentando-se na Suécia, conqiiis-tou fácil triunfo por .5 x .'{ — Nininho

(4) e Renato

Holton agradou cm certas oca

OS TENTOS

O "placard"' foi constrult

¦ o'.-".

iií JOGOS DESPORTIVOS FRIBURGUENSES|L-#1 _ i

-a » | nos 3 minutos, com um chute r

Vibrou a cidade com a prova oe motocicletas ks ^«sssixfà

;í.i.'i.iii,.i/i'"i_, -<> (f.p.i — oprimeiro jftgo da Portuguesa deDesportos ile Silo 1'anlo. na Hué-cia, fui ganho pelo quadro brasl-leiro pela contapem du 5x3. con-tra. um quadro looal reforçado porelementos de outros clubes.

0 rr.nlcii (leu lugar n uma bela.(lemonstrnç&o de rapidez ,-. segu-'rança, (lo jogo brasileiro e pós em jparticular relevo o centro-avan-1te Nininho. qu* marcou •! goals.;

por sou lailo. o extrema-dlrelta |Jniio e o zagueiro direito Mun-1dura. também se fizeram notar pe-1la sua técnica.

A Portuguesa abriu a contagemhute -ie

marcar no "jI*.3 minuto da. íus*.complementar ,por lntermr-dio deFrancet, seu ".'

C3 minutos.Cerca d» S.O'.1

ram à partida.

soai « o 3.5 aos

i pessoas; «.«sisti-

Com Um programa unde o nome-,ro de provas esportivas constituía íagradável maioria, a quarta rodadarios II Jorii'S Desportivos Fribur-.guenses teve o mérito de provocaimomentos de grande vibração paraa numerosa quantidade (ic aman-1 apresentaram os.s--.uin'tes nas pugnas esportivas residentes I dos: Clube de Xadrr-

Brasileira. í'io Rendas 0na ..u-caNa i.oite de sábado, inaugurando

a rodada nada menus de lü concor-lentes participaram do Torneio tíoBoliche, levado a efeito na Socieda-dc Esportiva Frlburguense. Depoisde várias partidas interessantescoube finalmente o triunfo ao arHcrrmann D..ener, que conseguiumarcar 71 pontos, classificando-senos postos imediatos oa srsMonteiro, eom ü7 pontos eHossm&nn a Hellmuth Heinke

i patados com 6ii pontos L

Kar, em

tm & %pA&'UmAíiàkn

_jerá a escolhida por aua beleza, e suasoberba íacilidade na escrita, Agoracom o aeu sistema exclusivo "Acro-metric". a Nove "5,t!: regula o fluxoda tinta para uma escrita impecável.Para um presente duradouro, quecausará verdadeira alegria, escolhaainda hoje a Nova "51" oom ü lapi¦¦seira condizente,

.'«-•neli»*» Crt 430,00 o. ilió-C.'

Joga» Or* 71.8,00 e S85,»*

VITOHIOSÜ.O CLUBE DK XADREZA seguir, na quadra do Friburgo

F.C, iniciou-se o Torneio cie Voli-boi, em disputa (ia "Taça IG cieMaio", cabendo ao Clube rledrez ,. vitória final, ao derrotar ex-pressivamente o sexteto da Soeie-dade Esportiva Frlburguense no pró-lio decisivo pela contagem de 2 x 0il5 x S e 15 x Kn. quando a impres-sf.o çerai era de qu. estes seria»

confirmaram os prognósticos, devidoa falta de controle apresentada |)e-los defenssóres da Sociedade ,.- enicoatrnposIçSo um melhoi padiâo dejúfío dns enxadristas.

Òtt primeiros preiios desse rorniio¦ s resulta*X Fábricalli X li V

(10 x '¦>. e

ez.(IU x 7 i

Suciedade, - -x Sosi, 010 x 4'.

SUCESSO NAS EXPOSIÇÕESConstituiu motivo uo alegria para

os colecionadores frlburguenses ainauguração üa 'i:. Exçosição-Feiracio Selos, realizada na noite cie sa-bacio, sob o patrocínio do NúcleoFilatéllco cie Nova Friburgo, cio qual

WIOVA UU MOTOCICLETAS, AGHANDE SENSAÇÃO

A grande sensação dos íl JugosDesportivos estava, porem reservauapara a nTpnhü de domingo, quandojá ao amanhecer os motores das mo*tocieletas Iniciaram a sua barulhen-ta .sinfonia, despertando toda a po-puldção cltadina.

Alinhados os oito concorrentes edado o sinal de partida já se encon-travam os policiais c inspetores dotráfego impotentes para conter amultidão sen.pi e imprudente calheia 20s peugos tão comuns nes-tas arroladas competições. Trans-corria, entretanto, a prova sen.

deos locais empataram.

A Portuguesa reagiu e lrnpôsjsua superioridade, olniitando a

[defesa adversária a so empregar! a fundo. No 2::." minuto o mela-1j ilircita Renato marcou o 2." goal;

da Portuguesa o quatro minutos idepois Nininho elevou o escore,

j para 3x1 oom uma bola cabeçada.1| O mesmo jogador fêz o 4." e o ü.J,

tentos, respectivamente aos "9 a1| 33 minutos. Êste último eoal foi1 sensacional e acrobtitico tendo

provocado aplausos da assistênciadurante alguns minutos-

Com a vantagem (ie 5x1 os bra-.lÜeiroH afrouxaram um pouco aicadência (io seu jogo durante qua-

SOCIAIS ESPORTIVASA data dr. ontem constituiu

motivo de Intensa, alegria paratodas aquiles que tém rontatocom a Federação Metropolitanade Volley-Hall. fc que a srta.Aldlnx .Martins, gentil e efl-ciente funcionária da entidade,contava mais um ano em suaJevem existência, recebendopur esse motivo numerososcumprimentos,

íl-Ary loarticiparam os expositores: Juvenis ' _iiu.es incidentes quando a moto | se t0<jo o segundo tempo e disso

Noliertn Kaul o Antomo Fc-rreuPortela; Adultos — Stephan KaulMiguel Mastrangelo Ilermann Pel-leis, Walter Ingenfelci o StamdardPap. Liv. S. Judas Tadeu. A notacuriosa, todavia, foi a apresentação

| das coleções de 812 rótulos interna-Xa- f cionais rie caixas de fósforos, bem

como de caixas completas, de pro-priedade do sr. Hcrmann Petter» e,

]guns ubslil,;los _, a sua màqulna'' -e projetara no rio. salvando-se Adir

de Adir Corrêa que vinha acompanhando o primeiro colocado n5o ío:mais divisada. Dado o sinal doalarme, movimentaram-se todos edentro qpi pouco era conhecido oacidente, felizmente sem maioresconseqüências, a :.2o ser danos r:.a-^criais.

I O valoroso corredor a &¦) km. rer.dera o controle da direção, duvido a

se aproveitaram 3uecoa para

isguinoviTAiIIVCiil.-. PIIL.SSAÜ.IS

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Luiz Braune, respectivamentesido recebid^também

_j.r_. .nA',^. i poi',vordacioi,o milagre, não sen

Pelos clubes e entidades

BKposlçnoBrandão Júnior e dc- fotografia.- sofrida algu arranhões.

oe vencedores Entretanto, não se do sr. Burkli HERMOGENESVENCI

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Demitiu-se o auditor do Tri-bunal de justiça Desportiva

ra setlÇH,

o.*, julgamenwei ae sexta-feira puá-J üe formsada originaram um ^'aso no Tribu-; sexta '-¦

nal rie Justiça Dosportlv?..O fato culminou ontem d. tarde,

con; a entrega de uma carta i» secre-Carla do órgão punitivo da Federa-cio Metropolitana do Futebol, nauuai o auditor, sr. Fablano Franco,solicita deinls.i.Vj do cargo que ocupt.no presidente Vicente Faria Coelho

Procurando apura: o que de .atosc havia passado, a reportagem íolInformada de q :t. logo após o tírml-r.o cios Julgamentos levado» i oícl-to sejta-folra pi-;sada, o auditor sur-pre end era, próximo ao DdSí.clo Clueü,o sr.Romeu Dias de Pino. diretor cioColégio de Árbitros, fa/^ndo comen-târlos pouco/i faToráveía \ sua atua-ção nas Indiclaçâes, em uma rodace petsoaa êstranhaa ao próprio trl-bunal.

Chocado com o fato, o •;¦". Fablanouonslderou que o próprio T.J.D. Ge.encontra (.rarado com aa ncus.içõefi:i;ita3 e por éase motivo náo teveaúrlda em assumi: a atitude que as-sumiu.

Isso porquo n&o sc conformou wmiu palavras do flr. Romeu Dlaa dePino a respeito do Julgamento aoarbitro .».rl.scoclllo necha, que tevo

' eomo penalldcc1.. r. multa dc Cr? .,,.15..M.

|Uo a '.etaSo uu próximara, quando o adjunto deve-preclado pelo óri,ao Ue jus-

está seiuio aguardada com lave-1 bondo aos demais medalhas ci-rAsse pelo rumo q;o os trabalhos dc- ta e _roii_.c. resoecti\ameiite.verão tomar, em face dos fatos rola-tados na missiva do ar. Fablano EMPATARAM FLUMINENESEfranco. ESPERANÇA

Ü Vasco peiiu licença para excursionar :io aia 3 cie junhovindouro, a fim de disputar uma partida amistosa com seu qua.dro de profissionais, ein Uberaba, contra o clube do mesmo nome.

- 0 Fluminense remeteu à Federação Metropolitana de Fu-teboi os dados estatísticos para a expedição da carteira de aUctt,rle jogador Bimba, antigo defensor do Madureira.

Comunicou tan.bem o tricolor que cedeu os direilos sÔL-r».\ pro' . todavia prossegui; <¦ aoj&S profissionais Silas e 'Fite, ao Santos F.C.

cabo das'dez voltas regulamentaros, — Pediu licença para que o seu quadro de juvenis disputet frlburguense Hermogenes do Melo ; __ma partida amistosa contra a equipe de igual categoria do Sul-que desde o início Havia assumidoUjnérica, r.a preliminar de Botafogo x Arsenal.r^^%ir1^^n^ poT^/a . - O Olaria pediu á F.M.F. o passe ao atacante Atilio Tanz:;

'vinculado ao CA. rigre, da entidade argentina.ü clube da rua Bariri comunicou que o pa?so do médio

Aieixo, que pediu transferência para o Atlético Brás:! Clube, d.São Paulo, foi fixado em CrÇ 10.000,00.

O Madureira pediu os passes du_ jogadores Pedro Balbir/jde jdo Nascimento e Davi-an José Barbosa, vinculados respectiva*

i mente ao América, cie Natal e Santa Cruz, de Recife.O tricolor sufurbano informou também que se interesse

pela renovação dos contratos dos profissionais Tampinha, Osval"dinho, Agnelo c Claudionor.

a numerosa assistência, que Imedia-1tamente cercou a sua Ifarley David-son, de 24 HP. Loffo denois surgiuWoiff Garlip, segundo colocado.classificando-se no terceiro oôsto ojcarioca Carlos Míchael.

Ao vencedor foi feita a entregatístíca medalha de

ra-

MIL CRUZEIROS PELA VITÓRIAReinava um acerta expectativa

cm torno da Importância com queo Fluminense premiaria os eeuajogadores, pela vitória «Obre oArsenal: e Justificava-se essa ex-

petltlvo., pois o triunfo foi .iosmais expresslvoi-'. revjdando o in-sucesso da peleja de 10-13.

Podemos informar q'.n pelo fei-to üe domingo or. defensores doclube dan Laranjeiras serão pre-mlados com :¦¦ Importância ne milcruzeiros, r.üo fugir..!" assim oclube da sua nnrrrja de praticarum Brofissionalisrno consciente.:io mepmo tempo que aumentandoií gratificação normal dá umamonstraçào da expreó-ião do

1 Sç conssgiiWo,

A tardu. movimentaram-se cs atie-cíonados cio futebol para assistir ao;encontro entre as equipes do Flu-jminense e do Esperança, qu% prome- ¦liam uma partida renhida e equlii-brada, corno realmente se verificout como pode atestar o plaord de2x2 registrado ao soar o apito fl*nal. Jardel e Alrrír marcaram pmros tricolores locais, enquanto Cec\e E?.io foram 05 goleadores do Espe-rança tendo sido a seguinte a constituicão ua.» duas equines: Fluminense — Dcraslie. Looni e NiloAtaido. Novoli e Kellnho; AlmirFutrica (F-:ii>, Jardel, Otacllio eTiíãozipho. Esnerança — HostesVeríssimo c Luir; Cleo, Novo e Ro-be-to; Armando. 109 Rainha, Cec..'c Eiio.

Xo préllo '-ic iuvenis, que oodert.* .ier decidido o certame local, caso jo Fluminense tôFse o vencedor, cou-j- be o triunfo ao Esperança pela con-1tucem de 3 X I),

PÁRA OS OUE NÃO FORAM AO MARACANÃ

! XXX.IX •

^?;"; .

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9 : _._v_0_. j

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MONTEVIDÉU. 21.Fechamento:Taxa dc compra (Pi — 3.00.Taxa de venda (P) — 5 74.í-òbre Nova Yirk i vista:Taxa de comoro (PI - 212.00.Taxa de venda (P) - 213 Ou.

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Açftrs de bancuiiComércio purt. . .Idem, nom. . , .Bliislll'U'1'.itura dn Dis-

trlto Federal . .Portuguti do n-i.-

isil, nom . . ,Pledlal do Klo di.

Jnnclro , .Mercantil do Itlo

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Minas Gerais . . 193.vüPaulista de FOrça

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PECHAMENTO — Mercado np"na«eçtCivel. com baixa de 3 a 12 pon-toa.

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F.m inalo, 1851 . .Em Julho, 1951. .Em setembro, insiEm deiembro 1951í-in março 1!f52. .

Abert.37,0186,8336.0 035,0033.15

Fech.30,111133.1535.9133.0533,83

Posição do mercado — Nn aber-tura apenas estável, emn baixa de13 a .'ll e alta de 13 pontos; no fe-ciumento apcna sesUvel, eom baixadc 14 a 33 pontos.

VENDAS - Nn abert'ira. nada;no fechamento, _M contratos.

51,10.0

8.3.9

8.5.0

128.0.0

0,4.3

2,10.0

139,0,0

í.l-.ô

2.15.10

0.14,805.20

Bn.7.04,14.41,16,3

Banco Lar Drasl-Itiro, H'.y. . . .

Unlôo TerritorialFluminense . . .Letras hlputecá-.

rias:Prclrltura do D.

Federal, 8% . .

199,00 198,09

1.700,00 —

800,01!

CAFÉO mercado disponível di^íw pro-

dltto funcionou, ontem, em ooncü-ções firmes, sem negócios conheci-dos c com as cotações acusando ai-ta de CrS 102.00.

A Comfósfto de Preço afixou parao tipo 7. por 10 quilos, a bast dcCr? 182,00.

Entradas: 18.198 saco»; saldas: —10.768, sendo S 768 para a Ami ricado Norte; consumo local: i.050;despachadas para embarques: ldõ.545; existência: Gll S-iS.

TRIGO

OS PROBLEMAS 00 AMAZONASReunião, em Manaus, em torno

da produção da borrachaManam, 21 (A.-p.l — Realliou-sc

no Palácio do ijovimo Importante Ireuiuiu convocada ivtlo govTrnador iÁlvaro Mala, presentes as figuras ;mais representativas das classci-, con-icrvadorau do Estado e dlretorw denervlços fedtrols e estaduais. Os de-bates giraram cm torno tio numen-to (ia produ;,*kO da borracha, de-ir...Mirando todoa o mais vivo Inte-rfssc em colaborar com o governona solução das mais etave- quês-toe» que alllscm o Aninronas. Foiaprovado um memorial da Associa-çao Comercial do Amaionaa ao go-vernador Álvaro Mala, constituindoesse documento valiosa contribuiçãodas ciaíses conservadoras a 6olut.audos problemas do Eslado.

Focaliza o memoilal como Instru-mentoa necessários ao trabalho ed-ciente dos seringueiros e seringa-Iteta» o flnonciomenlo e o erídítoos abastecimentos, braçr*. transpor-tes. combustíveis c preço compen-sador /

Anallzando ponto por ponto, con-clul por apontar a revisão dos pre-ços da borracha como m;dl !a quese ímpôe, embora reconhecendo quetal providência rnearçceria o custoda vida, quando todos pensam bai-xa-lo. Contudo - frlza — "nfio hicomo fuülr a *sac Imperativo".

O memorial promete o encaminha-mento ao governador cfnt. baset cmque ocorre o aumento do custo dn*utilidades consum.dan noc seringaisdn AmazOnin. a fim de dnr umabase honesta e 16glca àqu:'la pre-tensão.

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28.0,0 tipo 4, CrS 1S3.00; tipo 5, CiS 183,20;| tino 6. CiS 182.011; tipo 7, CrS 182,00:tipo 0, Ci$ 181,00,

Funcionou a Bolsa, ontem, com'Irrbalhos otlvos e os negócios reall-nados foram resularcs A« nnnlice.;da UniSo, as estaduais dc sorteioe as munieínal» do Distrito Federal,ílcaram sustentadas. As Obrigaçõesde Guerra, no entanto, reguiaran'irouxas e ns demais títulos em con-dlçCes estáveisadiante:

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58 Idem. empréstimos an-tigos, a 660,00

-10 Idem, a 665.006 Idem, B 680,00

Obricaçôes:Guerra, CrS 100,00, o 75,00

5 Idem, CrS 200.00, a .. 150,00S81 Idem, Crí 1 000,00, a 760,00

18 Idem, n 703,0"60 Idem, CrÇ 5.000..10, a 3.830,00

Apólices estaduais:_a-Minas — Popular, a ., 20.5JO

Minas. 1.177, a 690,00?_K) Minas — Itecl Econ.,

2.» série, a O-o.oo330 Minas, 1.' sí-rie. a , . 109.n0400 Idem, a 170,00

50 Idem, 2.> serie, a .... 148,00195 Idem, 149.00,!90 Idem, 3.' serie, a ... 149,00

8 Hod. R. G. do Sul e 910,0020 São Paulo, a 208,5095 Idem, a 207,00

297 Idern, uniformizadas 025,00Idem, a 030,00Municipais do Dis-

trlto Federal:20 Decreto 1.535, a ..., 170,00

Municipais dosEsta nos:

100 Belo Horizonte, '1%, a 630,0040 Campos, a 800,00

3 Porto Alegre, 7',», CrJ1.000.00, a 720,00Ações de bancos:

tOO Brasil, CrS 200,00, a 700,00Ações de companhias:

II Seguros Argos Fluml-nense, CrS 700.00, a . 2.800,00

27 Panair, Cr$ 200,00, a 90,0040 Brasileira de E. Eli-

tries, port. CrS 200,00 190,00?0 Energia Elétrica Rio-

randenso, CrS 200,00, a 200,0050 Ferro Brasileiro - CrS

200,00, a 270,00SO F. e L. Paraná, Cr$

200,00, a 200,00151 Motorista U. Comcrc.

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Luz, CrS 200,00, a .... SOÜ.OC¦25 II. Mineira, port. Cr$1 .000.00, a 1 510,00

600 Sld. Nacional — Cr$200,00, a 170,0

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Maio, 1951 . . . 1911,50 107.00Junho, 1051. . „ . 1114,0') 103,90Julho, 1951. . . , 175,00 175,20Aoósto, 1931 . . , 172,10 171.00Setembro, 1951 . , 171,nu 170,40Outubro, 1951. . . 170,9/J 170,10

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Em 21 üe maio de1951

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Em Igual<ie 1950

Diferença p.'neste mts

De 2 de21 de1951 ..

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Em Igualde 1030 ,

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Diferença p.« maisneste üiio

12 151 551,10

135.359,U34,*I

133.210.856,0'.

22.649.113.0(1

1.423.709.837,10

1.111 454.119,3..__•-

312. «05.717,00

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Ipanema S. A.O Barco do Brasil S? A . Sindico

da falência do Banco .Ipanema S.A,.avisa vos Inicrest-Cdost a mudnneado escritório c.;i missa falida, darua da Quitanda 31, para a Av.

, Preslrliuite V.trniis 417-A — 8." pav.,| sala HOS, onde, n partir da 15 dc

mato próximo. p por intetmédlo Ide sr\i representante, abaixo assl-nadr>, continua a d'sposiçüo dos .mesmos, ;

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associados desta AssoclaçSo para ..Assembléia Geral Ordinária das Eíui-ções, que se reunirá no dia 23 do cor-rente A3 20 horas. ;. Avenida Presi-dente Wüson. 210, 6.° andar, sola 010,quando será dado também» conheci-mento da gcstfio administrativa e íl-nanceira pelo Presidente, do períuUode 23-5-30 a 23-5-51, coino estabele-cem os ESTATUTOS em seu art,38. Ilio do Janeiro, 18 dc maio de1951.

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Ditvreilfu: I 5 curou e 1 curpu. 'lenipu: IH-i/5.VeilCOdor: 12) 33,00. Dupln: (23) 20.oo. IMm-iv: (2i 18.W) e .61 17.00.

— ?^ovlme:itu ,1«. ;ip sliin: CTS 1.248.280.''.'lRed Rcie. .

rxrrnrlimal

l.o El Greco, y. lr:>'oven ..i.e Hol D.n. U Ciiniiu1.° S. do S.ivi.U. K. Cailillo4.» Croiby, D. rerrelra ...J' Mner.R... L, Rlfoal

.Vi.9i>4

30.K3IJ:.'rie; c*s. 2 corpoi e * corpoi, Tempo. «i ?,V'»iiCídü': ai .lli.uu. 0'ipln: <2-ti ."4,3o. P!»cé«: .J. 14 uo a 15] ;'.U0.— Movimento de jii.^vu- Cr$ íi«.'5:V0.EL r.HEO) -- m . canlnnho. 2 anos. Sio Pk:!ii

?.mo. Proprietário: 5lii'I ãeabra .•rindo:: NellonTratftdur: t'j:ifa Zuiilgn

pot Bnla Hissar et KtOcito 3-tu:í.

Difareuçu»: 1 2 curpuVencedor: 12| 35,00. Dupla; (23) 20.00.

— ?^ovlme:itu ,1«. «p¦ siiií: CTS 1.348.280,00,MAflAI.I • '... ril.i7.ii.>, 5 unos, Arxentiiiii,

Pioprieiínio: JoAo J. FÍRUotredo, Importador:Mario do Almeida.

A rcraçao ilr Mabrl limbím leve i noamus mie. Intellamenie. «*o ee adaplaya l>rm a «ram»: ^on-tsdr. quc límbém obteve um terceiro luwr, Creni»» e*-t:>r bem ilellne:.'la a Imn.irlinila d«i ".M;rrlaiio dr Al «Morolra" r pH« qual -r perreli- penelIamenM - Justiçada elevada doii-à» Puanln a «pidenaí A quo olaue per-lauceri. a ilr Mal.el ou a dr OarlMWaí A uuanlmfâ&ÚMobaervadorea nmde o-ra a prlmMr» MpAlMe r estará bemamparada. Qoldema é notória, "lamelra" e tevo a íellcl.iimlr tir encontrar um trrrnm de »ua predlleeto; trvr, aindanm "Iraln" ilr rnrcMIsi iiiiiHn favorável e ainda almimas )m--rlpfnau conlrérlaa a sua ''runner-un". Nao newremoii juea vllórli ilr (lolilem Irnlia slil» flrmr e, nns Clr."»"»'»"-,oU*, catefórlt la furina one sr proceaROU a corrida, OOI.d«na nv. nerderia para Oreja. meamo Q»» « "fe-SÍIS!:so .„ n-baraçoe n«r to'«»s bmnaladoa, Mns duvidaríamosqtir CUildena rrnrtlssi' rss«. rxll.i rm pista nornial e i;om

•ura ontr.i rt-aenrolar da eoerWa Eata. porém. .1» tol rraii-r:>di r Goldena trvr nnortunlda»» u>r* confirmar p exc^-ln,.. nr-narn da alb-da il ••» »*;.'.V'.|,arla * ^«JÜlii-ira rralmr <i- rnírHns do renroditlor IHdalco, our. aervlndoKi nom.. ten no Paras Santa .Via. .Ia l«ni m sru rrrorilc uma heroina d? uma pmva el*«loa tradicionalJa erreu liem. ;mr«ar 'le n:*"i i.-r Udn enançe,

1

Oreiin II uu'iidn

poi Ali."i'*a •A:lliu Irulegul, Tratadur:

I I

303 ü.« PAllEO — 1.50.J metio.- (Record: K"! '5' — Plh!«: A.E. -Cr$ 35.000,00, 7.500,00 e 3.700,00. - Anlinnla naclonali ür 3 i,m.i'.(r.d.rloiirtli -- For/a iu: iy . Cnck t Mnidli:g*i. - Bundelu

W) i uno metroa (Record: Í8"3 5) — Pina: \.F. -B.000,00 e 4.5OIJ.00. •- An.inala imcInnoU de 3 000tem vitória clássica on handicap especial, nn pi'"

13.28 Saiti j. 13.:W: bor

&:.'.:¦ iiBMHBlIi-$!V"-) ^-> <.¦¦¦¦:,;.:-»gfca ..-¦ ¦Hftnflrr^MffHifc'<¦''-"' '•^¦'•'^.^'^'•^t¦'¦•¦V:''MRk u&mE&^Tmmt-TM *ammtá*)t<i*m*aai ¦' v.^1 Mec-r^

a-y- -^^^J&a-~/wÊSk\WãR&-"V •'.-:•-.',..-•: Wzzr&t&&'.'F-$ -»JM^>k'.-:isFmj&r!r^

'¦ '>.». ',:-,7.^V;-U^fA'».'!í^s*'*^:feí:!!«Ji^í^ííi'S^í'-3* iwss?»»!5.1 2 '.15-1 1X1.11(1 l

!i* PARRIICrí aii.iKio.oni* piais itlode, _.cs'.e anu. — 1'esn* eapeclall. — For/nllS! (

ciruia. — n.in4elra .ls 17,12. — Saida ás 17,1

r Anne Bn-i>brlenu a aa-Fourére. oue-

s Ca<cade

i.u Mondei, ti. Moreira 3.» I.ily. O. 0116a 3» Irrealatlvcl, I. Rigoni ....4.'' n.imcn Nuvmio. C, Moreno5" Pinico, A. Brito 1." Pluafc. II. frelta' T." . ¦7." Muítaf», .1. Mesquita

I 8'1 Ulue Dream, J Portilho ..U.o Guaruman, I... Mezaros ..

10.» CavHiSor, I) P. íllva ll.e Kurdo. u. Cunha

01 28.854 27.00ii 21.40! 37.0050 18.Mll 43,0053 4.1U '.7B.(Ki49 (Mondei)50 2.036 300.00.-.8 6.S37 121.0035 7.409 106.00j:. 3.780 2011.0050 | PleaseI33 * 401 173.00

1/3.983

tiuti;Lu

22

333444

I..'SI» IM..

e.no 67,003.934 liiit.OO7.219 5:(.00

18.339 23.n0321 Hlil.OO

2.731 I-15.002.7.ÍH 151.002.:|()(l ll'.4.000.153 «6.002 C7í i:.s«.ou

53.127

1.» Come Or.! J. Graça .V» Maná. L. hUoni 503." Samba ie. J, Manin« .. .. 5K'. ' AOro Campo, A R.d.-it .. £'.i.** Carinhoso, i Moreno 5-3r:.0 Boroié. II. Freitas F.» ,., 50'. " Hnrnbo. U Mezaros 50s." »on. w. Andrade 5<t*•» H-2. i'. Machade 31

,0 ' Alulnu, .1 Riba» 52

3 H5-1:: IB34. (»:,

13.03813.145

3W?. 2332.123

357

.40.95:

t-U.'»H7.0037.noa;.'ioTM55.0H

I ..'.21,5ni?í.0O192.00

1.142,00

11 5.IM8 41, K,12 9.211 22.5013 1.872 . lil.rn14 1.320 114,1/022 2.008 69,0023 2.17» 86,0054 1.902 109.0033 199 :. 0-14,0034 443 469,00

I Diferença:Venceiíoi :

; e 17) 13.00. -. MONDEL,I nié-íl.i'1 Prop:, çallucl FeiJô.

: í c.-.rnos * l corpo». Tempo: lol"4 j(ll'i 27 00 IJjpla: (14i 23.1)0. PlaCCÍI ,10/ 15.00. U)Movimento de apostas: Cr$ 1.587.240,00. .- m„ 'iflani.o, 5 an.is, R. G, rto Sul, pnr Meuleu»'á-io: Svad Vi..:. Criador: Otávio Bopp. Tratador:

2 ).oO I

An- ¦Gon-

Diferençai: 1 uoriw « 1,5 cabala. Tempo: r*n"Vencedor: 10'. I33.u0. Dupla: '22/ 09.00. Placés:

(3. 43.50. -• Movimenta de apostas: OS B33.380.00.COME ON! — r.. castanho. 5 anos, S3n Paulo,

lona. Proprietário: Sarah dt- WagnlhSei fltwttcher. cP. Vieira. Tratador: Ca..dio Rosa.

ír..b';'

0. .11.tr-J, '3/ 33,1/0 t .

pnr S: .j-er.to e Bs-' 'ii a dor: Domingos da) j

REUNIÃO DA COMISSÃO DE CORRIDAS

... .^•"Iwrn.mu .'•• Ca« '<•. •> *••» l»inrt<. acabou loioflnnllrandn rom polfe accín. A favorita Caacade m**,-u ropi d««i r ale à entrado dn ma. rsm..rrcnndo. rn-tão. Ir"rmedlàv»lmeute. p»rn riiixiT rm nm afaatado e nmilr.stu l"r(»lr.i lii":«r As ri"»>.''s i>"'.i flrrraml-vn snfr-ru um rnlrn no alinhamento, mir aliipi-. -"»«»'.ia. i.c-n'iil"ii-'r .i au"enrla d»,.-i p-.,ii...'.ir ,,-, iili'iiMi»')'ivr|ni"iitr sup"fi'lá 1'nli- -hnrdi''.. <•""! rr''tlvn mirr«n. illatanciaa nr melof„i.ii„. o .,„ ,|.. is;» flc.l. srr Impuldlcàvel r a arama l>«-saila o Justifica, na mór parte.

A rideliaslma r muito valente MaçaJI nau respeitou t»63 quilos e, multo menos, »s adversários: reelslrou mas..ma vitória, com lôda a autoridade. Vo tiro direito, a suavigorosa atronelada nüo enrontrou maiores "11,st:,1'"l.os;nen,/:bora Honolulu »• Sans Route viessem rm acirrada lula. onacional decepcionou. »S« conseaulndo reproduzir aquelaS atuaváo <«n "Outono" e Sans Huute surpreendeu,embora num percurso r turma ingratos. f0m uma ínotiiii-iladè antutnnira :t apatia rte sni performance, uma semanaantes nn handicap especial. Klfle fracassou mals uma vezr Retang teve sua rhance anulada nela perscauiçfio Inesperadaíle Sans Rnut" Dadas as condições da pista, o tempo íolrrsular: 11 •" 1/3

3.» PARF.O ¦Cri 40.000,00,sem vitória no pala— Baurieifíi j. H,05

1.C00 melros (Rccoul: <m"3,5) — Pisla: A.N. —12.000.00 ii 6,000.00 — Animais nacionais de 3 anos.

P*fi<js t\& tnbela. — Forfalt: Catasuá.Salda is 14,06: lina

tm:

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¦'¦' ¦- ' '''

1ÁM .

-ImaaMammr' y^Mmmata******^^^'*^'

' i*,:tm*umi*\g»**»wm^' ~^-^V- MT^mmW mY 'i*

&&B Wt', m ^^-i- Jt4U* t^tanbtj^ ^tt^MMMMMaMMMM MMMl.-*ZL~~**.w*v

Vj j. mW amir—^Ê^MX'"' ^m\^th'-aa-ji,'.'ia^Mmy^^^-^^^^^

¦»» y '/.*fi Aa.. '-.'^^mmmr*r^^^^^jími$*\'t^y'y* * - -'^t-^^^í-' «.

55 20.695 !"."¦) 1! 7'J0 312,00 |55 10.916 45.00 12 Í.917 32.00 I55 15.014 33,00 13 1.22= 180,00 I53 l.OÜli tHX.ill 14 3.958 56,0055 4.85.'l 102,00 22 370 593.00153 (Tocantins) 23 3.349 iiii.00

55 655 754,00 24 9.120 24.00 I55 5?S 82B.00 33 117 1.390.50 I

34 1.334 144,00 "

<i| 75" 44 341 615.00

27.649IO.V'2/5.

(2) 13.00 e ll) 16,00.

íi;/, ;..l.o Madrigal,2.° T«canttns,3.'' Galeão, L>.¦!.--• Bula Azul,5.o Glaaio, L.6.° Indiscreto,7° Gengibre,?'J -^r.-.ii, G-

F. In?«vunE. Castillo!Ma/. ....S. FerreiraMozaro?J. Mesqutl

A. Brito ..Cos':-.

\ Comissão de Corridas doJ.C.H. reunida onlem tomeuxs srgulnteii dehbenKÓrs:

lie acorria rom a comunica-cio do slarirr proibir dr our-rer o cavai» Umi llur e chamar*. atenção tios tratadores deIlalluba, r.rumete. Alvino. LI-lie Muslalá. sôbre a lndncill-u !• destes animais.

De acordo com u artigo )Mt seu S único, suspender porquatro mfse*. o jôqiifi NestorLinhares (por nio t*r leito em-penhn, deilberadxmenir, paraohtír airllior colocação), mon*tando o animal diamante Ne-gro. na corrida do dia IS

Multar em Crt 2oo,00, ns tra-tadores Claudemiro Pereira tMoysés de Araújo, o primeiropor infração da alínea E do nr-tino 44 (não t»r apresentado %blusa do proprietário da éguaAbafa) r, o segundo por Infra-Vão do ártico 122 do código(nâo ter apresentado na horadeterminada o seu pensionistaNlco).

Suspender por cinco corndat,o Jóquei Josí Portilho, e poruma, n .loquei Jusfiniano Mrs-quita, pnr Infração do artigo

os155 do cidieo (prejudicarcompetidores), montando usanimai» ltuann i- Mustai.i

Suspender por dnls meses, uscavalarlços llceiiMldu Ferreira(caderneta 1.75?) e MlIlonNunes (caderneta I 9in). p«.rInfração do artigo 59 do códluo(Indisciplinai.

Multar etn Cri 500.00,'u .1"-qnel Eniygdio Caslillo e eniCrS 300.00, os Jóqueis liarin Mo-relra e Lui/. Dlaz, pnr Iníni.iíodo ártico 156 dn código Idesviode linha), montando os anl-milj Oreja. Mlniiuinlm e lia-leão.

Chamar a secretaria, noaii-i-feira próxima, às 14 liiiras, ustratadures Alexandre Corrêa oEstevam Pereira Filho

ordenar o pagamento il-.sprêmios das corridas de 12 c 13deste mês

AVISO

A secretaria dp corrida» :•'.í<:iaos prufissiotini' que os com-promlssos de montarias liara acorrida de depois de amanhü,ilii 24 rto corrente, *erãn rece-Ilidas- amanhã, (Ha 23, no locale horário do costume.

í«h úe corpo «; 2 corpos. Tetr.pi12) 17 00. Dupla: '12> 32.00. Plac

de apoitus: Cr$ 93C.750,00.MADRIGAL — m., alazão, 3 anes. sáo Paulo, 30- Feüoltatlon. Pro-

prietárlo: Stud Seabra. Criador: Nelson o Roberto Seabra. Tratador:Juan Zjiilsa.

DiferençaiVencedo:

^Movimento

305 P.VKKfi — 1.400 .Vietros (Hceord•J0 .X)0.'j.j. 12.non.o0 e S.000,00.

86"2— Pi

'istal A.E. —nacionais de

Às próximas corridasCUP.MDA DK QUINTA-FEIRA

- Falr

2 ano», sem vitória no pais. — Pesos da tabela. — roriait: naui.u-.e. — Bandeira às Í4,:i2. — Salda ás H.3D: boa.

rr- ¦ - :v - •¦ ¦ ¦--.-:-¦:---í* ¦ •<--r—r<m

:!2,00 11 373 CS1.5043,00 12 ',.802 54.0005.00 13 3.32J 31,00

209,00 14 3.44', 75,00205,00 22 192 1.351,00.195,00 23 6.841 3B.0O' 109.00 24 2.297 113,00:i!.W 23 1.426 102,00

34 1.UP4 03,0034 4.094 93,0044 801! 425,50

11.418nua

1/5.5) 13,00 * I.3J íò.-jíi.

CrSMea-o 58.

alauuin

— CrSS-(n i~*>?, nv ,

' -'•--¦••• ¦**¦ ¦¦ ""'^WrjÊKÊl

I.c N"ii>er:a, O Ullôa 5', 25.37;2.o Espadana, D. Ferreira 54 13.0363." Staraway, F. Irlgoyen ... 54 8.537••..(•• Little Haby, C. Moreno 54 1.9235.o Ancora. E. Castillo ..- 54 1.9550." AmaraRi, O. Relchel ,. 51 5Í27.° Arouca, J. E. U"óa:i .... 31 5u28.o Flor d" Sol. L. Illgonl 55 i7.'53V

¦caiu </ |ockei' cie píoí- üo sol, na ;Diferenças: 3 corpos e 2 corpos. Tempo: ÔCVencedor: (5) 22.0o. Dupla: (23) 38,00. Placés

=- Movimento de apostas: Cri 1.079.050,00.NIGÉRIA — í, castanho, 2 anos, São Paulo, por Formasteruj e Do-

••iiia. Proprietário: Stud L. de Paula Machado Criador: Cândido G. dePauia Machado. Tratador: Ernanl Freitas.

1» páreo — 1.000 metros -de KÍ-aniii,. — OS 45.00U.U)Prince 54.

l" páreo - l.-too metros — I r$40,0000,00 — Peso: 54 - Spcncer,F.l Gin, Aguul, Açude, Kantnar.Evoé c Egll.

3" pireo — 1.5C0 metros — Cii40.000.00 -- PÊso: 55 — Ranüoon,Maigy, Olstrla,, Dona Siuiia eOnéa.

4' pireo — 1.400 meti35.0fi0.oO — Llpe 50, Kent 54,re 54, Irun SU, Gume 5*. TeaLeste 56, Saquarema 4y e Ba50.

i' pireo - 1.200 metro,40.000,00 — Peso: 54 -- Prosper,Eber Shah, Fair Black, ünc d'An.iouEgil, Evoé, Papo de Anjo. Hul Doge Irlsadq.

0" pireo — 1.000 metros — CrS35.000,00 — Pracinha 50. Abafa 54,Idealista 5S, Minguinho 52, Aquilo48, Incógnita 50, Pânico 52, üoiiam-bo 58 e Rio Verde 50.

7» páreo — 1.600 metros — Cit35.000,00 — Elan 50, Winter King38, Vislgôdo 50. Vardam 50, Runon50, Ituano 3-i, Isreie 54, Cabia 54.Cabo Frio 64, El Toro 00.

S» pireo — 1.500 metros — CrS40.000,00 — Píío: 55 — El Gauclio,Zlngaro, Matador, Mandi, Sketch,El Sirocco, Manguarito. Gentil,Manimbé e Orcstes,

COIBIDA DE SABADO

Frontal ;.'.'. IntrépidoBoy 54, Ituivii 50, Bos-Panóplia 5'!, Jangndciro

Polar OG Vluii ItéVíi 52

30.000,0056, Brownphorlno 5454. I.or,Alpina 52.

7" páreo - 1.Ü0Ü metros — CvS•10.000.00 - Pigullc 53, Camapuan53. Monterrey 55, Galef.o 56, Obstá-culo 55, Ornato 55, Cangapé 55, Ca-tagui 55. Senta a Pua 55. Muchacho53, Tocantins 55. Elasal 55. Soberano5ü, Chantecler ã;i. Indolente 35 e El*durado 55.

80 pireo - 1.5O0 metros — CrS30.000,00 — Dullpé 54, Negra Mana50, Chico Prisca 58. Lumen 52. Ca-rinhosa 54. Guanumhl 50, Balancin58, Kanthaka 56, Gavino ua Clá'. ua54, Alecrim 50. fllvon 50, Lipe 58Imbú 58. Abellion 50.

Xo liarei, lln» iiotrns ja Kanllatlores. aíblstiu-se a» se-'•iiiiii-i liiunfu rto nrumissor El ('.reco. iilitiil» oom firme/.a,por dois corpos, sôbre it estreante Hot Dng. que havia for-c..Hm.i -t. Inrm.t O filho íle Bala Hissar deixou que Enrico cllS.ivoia fi7.es'.p n "traiu" para. na reta, liquidar rom as suasprelep 'ões, i>:'.ca üciiois oeiu innwr conhecimento da atrope-ladil de Hut Doi: El Greco firmou a sua posição dentroila ucraçío e seri nm dnls ini"'s sérios "ohalleniters' de Ny-/ar, doralnRO próximo Ilnt Dot- nor Antmiym. lmpressio-nou favorilvelnieitfo, ni(ist'-:,-''o ono i»uilo se porte esperar deMia capncid?!1' En'ico i" P"vr,,i rroeass»u, ilemonstraiiüocm . i, snt vclocit'"1" i'i"'l>' ".«-"•, cedo. Xa lllstll de areiapesada, a marca foi boa: 8M" 3/3

>.'« sábado. 9laki se encarregou Ue d:-.c uni pequeno••slio»". uo derrotar, por larga inareem, ns dois outros con-correntes e ao isualar. em boa ação, o recorde dos 1.800metros: ns mesmos 113" nue n .iá lendáiio Tom.vryin esta-bílcccu. em 1!)3'1 (!) e d»niiis lntnlado por Kelumhante. ven-rtmlcnio. flhamiiion e Palina Fm pi'eni>ro nara o Cruzeirodo Sul. >T:.ki foi até à sel< <'•' milha, ainda eom ótima dispo-skúo Makl será. sem dúvida, nm dos mais crcilene.ladnsdlspi.':iitl"S aos 70(1 n>!l ertizeíros: com a sua demonstraçãode sábado, o f."1r. de Form"sterns «iresentou sensíveis pro-.rfíWi. "m relação àquele já elogiável lercelro lugar no"Outono"

Na eliminatôrl-i da ik.vu ceracio. Xl-rcrla, por Formas-terus. estreou aiispl''itisap'en*e, enbnra não convencesse, 00-mo uma rival à altura de Heeodi»de O tempo foi apenasregular <90" l/õ) e a su-< a<~" • v'-t <"¦-> das mflhores. i\sua mais temida a'dveriária. Flor ôn Sol. leve o seu jóqueiiOfado ao chão. "elas einfas d» ""iHr!". .1» mudo oue Nige-rlii só tev a vencer il fraca resistência da torüuha EspadanaEm terceiro, lonce. Stanvay.

Koram k^inoo» iih iiihiIi» d« onUm.oíMguIm»!ej.eiclclon: '

cunnAcn • ua ».-tw «c> ui .11.CüUU DREAM - I.. U"" - ' íw) "'» ,hIIIAK - S l'mi>iir» - 1.W0 em 8ü.I.KUCA - l.wl 1- 1.1*0 em (it I i.vi. OAUCIIO - ». rorrolr» - i.tOii rm si 2,6i-xniNHOSA - W Andraa» - 1.300 em PS.SAQUAREMA - P. Tavmi - J.aiO «n «¦IUVK1ACK - O. .Thoma»- l.*» em K 2,5.IIOCIO - L. Coelho - I 4O0 em íl »/».IlANGOON - U Ferreira - 1 4O0 em 93i MJRINA - '.¦ Diai - l.MO em 104.PURITANA - 11- Alves - 1.500 en 90 131'ONTKT CA.SEI -- U. Dlnr. - M00 em 83Ui:c DVUHOU - L. Itl^oiil - 1.400 em ViDCI.II-K - C. Calleri - 1.400 em p3 3IS.DANÇA - U. Custa - 1-300 cm M.iIBIiodiade - D. Ferreira - 1 *M em 93.LU1SIANA - I-»d - l*1^ em 9".i RBLON - M. Rafael - l-"» *'» 1W'OIICI.VA - C. Moreno - 1.000 em 4<-CHARUTO - C. Costa - 1.500 cm 101 3/4.I UPAN - L. niionl — 1.100 em 92 4 5.4LGAIlVti — D. Icrreli» —.3.040 cm 141 • 1.W0

cm 108 3/6.CROYDON - Uaü - 1.300 em 81.JEQUITINHONHA — 1'. Cosia — 1.909 em íl.-ELAEOI - U. Cunha - Í.S00 em 84.CONTRABANDA - G. Costa - 1.400 em 93 4/5.CATIRA - I. Souza - 1.300 em M 2/3.I ENTEJOULA - J Araulo - 1.500 cul 99 2/5.PANÔPLTA - A. Rosa - 1.500 em 100.DOKOOHUE -- O. Monero - 1400 em 89 3/J.KANTAR - O 11116a - 1-400 em 91 2,3.OUAMB1 -- D. rerrelra -- 1 400 cm 90.CUME - I . Dia.'. - 1-300 em 115MISS FRANCE - I-ad - 1.500 em 103 2.3.PAPO DK AN'O - L. Coellio — 1.400 em 91.AVANTE - W. ANDRADE - 1-400 em 96.DRW PEARL - .1. Mesquita - 1 300 ein 84 í/5.IIIDALGA - Lllôa — 1.400 em 8(1 3.'3.OTO — ,T. Martins - 2.0-10 em 138 2/5 e 1000 em

107 2'5.

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ONDI.JO - L. Rigoni e 6SCUW - $:*\W'Irs - 2.040 em 130 l/l| l.<W •"' 1W l/í *

1.000 em «« 2/S nií»or p«r« Ondlno^

j. Ar«uJo - 2.040 «m lll i/í • l-m AT

3,3 venceu MMMtlcIRUN - J. Araulo o 1TAIM - I»«l

8< melhor D»ra Irun.KYZAR - O: UUOl e WAQVATK

1.400 em 90 Si.

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Ji Araújo -

SABADO

Na ir.anua de cibado, foram anotados os seiot"-u, trabalho* r.a plstâ de anil m>cli:

MARTINI - T. IrlRoyen - 3.040 em Í04 S/S. p. 1-mel.-os 2.040 em 138 2,5 secunda volta em 1»2,'S; últlmoa 1.600 em 10S l/S: ultimo* !.«•

KV LOVB - T. Wsoyen - Í.040 em 133 1/í -•

Lucller (J. Ollòal esperou nos 1.300 em 18

CUMBERLAND - J. K. UU4* - -¦<»* •» 136#2/S: l.m em 10S 1/*. ,., , M

TAIRPLAY - E. CMtlllo — 2.040 em 1*4 • 1.8W*m 103. «„«_•»'NEGRA MARIA — O. Uscede — 1.S00 ««. I*.

DOlilHOO

MACANUDO — J. MesquIU - 800 em J0.NEVER I.OOSES - A. Rlbaa - 1.SOO em 97 3/4,:,'EW STAR - A. Domeles - 1.S00 em 78 J/S.IDEALISTA - J. MeíqulU - 1-M0 «m 107 2/S.BROWN BOY — J. Santos — 1.800 em 102 1/5.FARÁ WAY - A. Ribas - 1.300 etn 88 1/5.EL SIROCCO - J Mesquita - 1-800 em 103 1/í.GAVIÃO DA GÁVEA - L. Coelho e ARROZ DO-

CE - .Serra - 1.500 tm 97 3/6.BUHPHAN - O. Itoea - 1.000 em «4. IXLúRKNTINA - J. Me*qulta - 1-400 e/r. 92 l/S.ÓPIO — L. Coelho — 1.400 «m 93.

CONTINUARÃO AS IRRADIAÇÕES

A diretoria do Jockey Club Bra-Bilelro nfio pensou em suspender aslrradlaçíies olretnmente do hloódro-mo da Gávea. Multo ao contrário.Permitirá o».'- t|t« o= oárees seiamtelevisionado.' oela Ttipy.

NA AHEIA A CORIIin\ ENTRA-ORDINÁRIA DF. QUINTA-

FEIRA PRÓXIMAA Comlislio de Corridas resolveu

oue a corrida dc qnlntrf-falra pró-xinia, dia 24, seja toda ela dispu-tada na pista de areia.

BIRIGUI TEM NOVO PTIOPR1E-TARIO

O titular do Stud Rubro .'Icero,presenteou ao tratador Carlos Tor-res o cavalo Birigui. logo depoisda vitória de sábado.

CORRERÃO EM SAO PAULOCid, Cumberland e Martinl se-

guem iioic para São Paulo. Inter-virão domingo próximo, em CidadeJardim, nn Grande Prímio "JockeyClub", cnni a dotaíf.o de CrS20n.uO.00 o nn distância de 3.213metros.

VENDIDA ACIDALIAA égua Acidalia íol vendida s

Bianco se-mesmo para Sáo

ara. Angelina Gussotratadur João Attianeal.

VOLTARAMOlavo Rosa c Manoel

ruham ontemPaulo.

Cascade ficou alojada na Gárea.ATINGIDA NA PARTIDA

Anne Boieyn fracassou redonda-mente. Foi constatado depois dadlsouta nue a ocnslonista de JuanZuniga fora atingida por violentacolce num dos tendões.

PARA ALEXANDRE CORRÊAO cavalo Stantano deixará as co-

cheiras de Fernando Schnelder eingressará nas de Alexandre Cor-rêa.

PARA CIDADE JARDIM

. Tio Wille. do sr. Jayme Santos,será enviado para Süo Paulo. Ten-tara melhor sorte no prado de Ci-dade Jardim.

SENTIU DAS MÃOS ' .Diamante Negro não correspondeu

na sabatina norque terminou o per-curso com as m5os sentidas.

UELEX TRABALHOU NA MANHA"DE DOMINGO

Montado por Juetlniauo- Mesquita

entiejue >o o tordllho Delíox trjbílhou »-04umetros no tempo de 203" 3/5. Ar.o-'.amos par» o uruguaio os «gulnteoparciais: .... ,,.

Primeiros 200 meres em 14 3/3.' Primeiros 400 metros, em 26 .Primeiros 1.000 metros em M

1/3.Primeiros 1.500 metros em lóO''

3J5. a volta fechada «m 138' 2/5.

íiYX VENCEU O "PIUNCEZA1ZABSL"

A diretoria do Jockey Club Bia-A potranc» Nyx. conseguiu leva.

a melhor sôbre Humoresque »uclássioo "Prlncerji iTabel" disputadoontem em Sio Paulo.

Nyx foi conduzida por LuIj Gon-rales, tendo marcado para os ..AWmetros o bom tempo de 71 ./.o.

FRACASSOU NERU

O. pôtro Neru considerado o es-poeiite da nova geração níp íol «•Hz ontem na disputa do "CindidaEgydlo" pois teve um= atuaÇiioabalx» do'critica. O defensor doStud Llneu de Paula Maciiado foilàcllmente batido por Estile e Edin-"burgo defensores da Jaqueta do se-nlioi- Danto Marcnloni. Acredita-seter havido qualquer contratempocom o pensionista de A. Molina.

TUDO BEM..,

Mondei lui « luuicudi. HO páreo di>« "caixas econômicasMroiielo.ndo na reta, com muito viirur, o «riiucho nao tevemuita dificuldade nara r-u/ar vitoriosamente <> Uisco, dei-Mindn a dois corpos a teimosa Lilv, enquanto que Irresis-tivel. oue sofr»n nercalijos i'M novas esnícials. nao conse-suia formar a dupla. Para a tuíasa, tlll" 4/5 constituem mar-ea apenas' regular V ant*• »t*ri náo era m<maluco Blue Dream!

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Cr? 350.000,00 70.000,00 <• 35.W0.0O. — Éguas nacionais de 3 anospesos aa laccia — Forfait: não bouve. — liandeir;. ,is i5,i^.

— Saída is 15.16' boa

,15 :a.:n 40,00 i 12 a.sos 30,00;;.".;.., 55 s.m 58,00 13 2.923 m.oo...... . 55 26.030 13.00 M 2.645 .103,50

ra ..... 55 1.817 272,00 22 1.79S 153,00,, . 55 3.001 105,00 23 8.881 :'2,00.'..

55 3.042 183,00 2-1 5.123 53,50IriKoyen 55 C.MI 80,50 33 872 ::líi.M

31 i :i'X : i9.oo81.838 I 44 157 800,00

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i.o Goldena, L. n!íi2.:.» Oreja. B. Castillo:í.ü Cascade, O. Rosa¦i* Macaúba, D. Morei.'- Marly, O. L'!ioa .¦i>.-' Rivera, L. Rigonif.o Anna Iloleyn, T.

DUeretiViu: i c 1/2 corposVencedor: (1) 40,ix>.

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netros 'Record: 74") — Pista: A.E. ~.250,00. -- Animais nacionais de 4 anos

sem mais dc 3 vitórias no país — Pesos da tabela com descarga.Forfait^: Petulante, Descamisado e Vlsígodo.

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V> pireo — 1.400 metros — Crí40.000,00 — Peso: 54 — Dariège, IGrey Gir!, Dev.' Pearl, New Star. j

2o páreo — l.C0# metros — CrS ;30.000,00 — Noviço 52, Çaranahy 58, iTarascon 56, Lampo 52, Nilo 52, Sar- {Saco 56. Impacto 56, Attacker 56.Toropi 58, Egreglous 56. j

.T> páreo -- 2.20O metros ~ CrS49.000,00 — Oreja 57. My Love 59, |Honolulu 57, úsoulo 57, Gambrmus ¦53, Elati 57, Zanzlbar 49, Zlngaro 49.

¦I» páreo — Clássico Luiz Alves de [Aimeiria — 1.400 metros — CrJ10O.O00,<X) — Peso: 54 — Herodlade, •Hidalga, Fio:- do Sol, Nigéria e Cur-ragli.

5» pireo — 1.500 metro? ¦- Cr.J30.000,00 — Coma Onl 54, Mu:taxa56, Holly 58, Calmete 58, Montene-gro 56, Taiiia 52, Contrabando 51,Cracovia 52, Itanioji 54, Sntnbaré50. Maná 50, Jolie 52.

6» páreo — 3.300 metros — CrSSfl.OOO.OO — Martingala 52, Slnless52, Espumoso 50, Tuyusero 58. El Ti-gre 54. Viuva Alegre .',6, Romafíola52, Naller 54, Danzarina 52 e Seno-rona 52.

7» páreo —• ".500 metros -~ Cr>30.000,00 — Mondei 55, Blue Dream54, Miista/á 57, Lily 53, Cojub.i 55,Barítono 53, Cavador 49, Ken:: 52,Ramon Novarro 53, Luetzow 52 sIrresistível 55.

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10.0602.0164.05(11.373

42.796

164,0035,00•37,00

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