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Correio da Manha DIREClOn-aEllKNTB

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DntECTOttM. PAULO FILHO

Sedacçàti e olTidtms — Avenida Gomes freire, 81/83Correio da Manha DIREClOn-aEllKNTB

M A RIO ALVES

Administração — Avunltln Gomes freire, 81/83

ItKDAGTOIt-CHEFB

COSTA REGO RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 1940N. 14.103

ANNO XL

ATTRIBUE-SE A MAIS ALTA IMPORTÂNCIA AO ENCONTRODO SR. LAVAI COM O CHANCELLER HITLER

Em face das prováveis exigências allemãs, cresce a impressão de que dias maisamargos estão reservados ainda para a França

(R esumo extraído dos telegra mmas das agencias)f, noU sensacional do rnornen-

lo é o encontro do sr. Plerre La-ral com o chanceller Hltler e vonJtlMwntrop. Os despachos de Vi-c|it dão a entender quo depois dacelebração do armistício essa con-fcrcnna <* o mais importanteacontecimento no sector político.

Regressando de Paris, hontem,4 tard*. o sr. Lava] dirigiu-se im-mediatamente ao gabinete do ma-rechn! Fetaln, a quem entregouíxtetiso relatório sobre as conver-nações entaboladas com o fuelircr.O encontro se verificou em Fon-talneblean. guardando-so o maior«egredo sobre a índole das pro-postas allemãs.

O facto do vice-presidente doConselho de Ministros da Fran-

ça ter procurado hontem mesmopouco depois de seu regresso aVichy o embaixador hespanhol,«r, Lequerica, fez suppor que aHespanha figure destacadamenteno quadro da situação.

Kmquanto se effectuava a en-trevitita entre o sr. Lavai e o ma-(rechal Pétain, foram chamadosoutros ministros com os quaes seconsultou brevemente, dando op-portunidade para se acreditar es-tarem sendo discutidos assum-pios da maior Importância parao futuro da França.

De facto, telegranimas poste-rlorcs vieram confirmar que ochanceller Hitler e o generalissl-mo Franco se entrevistaram, porduas vezes, hontem, em Hendaya.As cunversações iniciadas ás 4horas da tarde terminaram ás 6.

Quanto ao sr. Lavai, depois daconferência com o marechal Pé-taln. partiu para Paris, mas re-greisou após 90 minutos a Vichydevido á forte neblina encontrada«o caminho. Segundo so sabe, osr. Lavai voltará, a partir ama-nhã para Paris, ás 7 horas.

Despacho de Madrid dâ conta«m dotalhes da entrevista do ge-neral Franco e sr. Serrano Sumercom os srs. Hltler e Ribbentrop.Conferência ram em um vagão fer-rovlario official, pertencente aoDepartamento de Obras Publicasda. Hespanha, na fronteira, entreHendaya e Irun. A entrevista te-ve inicio ás 4,15 da tarde e ter-minou ás 6,45. Está sendo es-Furado um communiqado offi-ciai.

Sc bem que a reunião tenha si-do cercada de todo o segredo, amaioria das pessoas, em Madrid,sabe alguma coisa sobre a mesma.Todavia, os correspondentes es-traugeiros não tiveram permissãopara enviar nenhuma noticia arespeito, até que o radio allemãoinformou que a entrevista estavatetido Iogar.

Em Berlim, communicado offi-ciai a respeito da reunião decla-ra que as conversações foram con-duzidas "com espirito de cordialcajna radagem que existe entre asduas nações."

Ameaçada de uma crise in-terna de largas proporções

Berna, 23 (De Charles Foltz, daAssociated Press) — A França,ao quo parece aos círculos dlplo-matleos daqui, se está vendo emface, de uma situação multo seria,talvez a mais seria que tem en-frontado desde que o marechalPctain, como commandante geralde suas tropas, resolveu depor asarmas e confessar-se derrotadopela Allemanha.

Os meios bem informados suls-sos consideram que está abertauma scisão no governo de Vichy.De um lado se acham o vice-pre-sldente do Conselho, sr. Pierro La-vai, e o ministro das Relações Ex-leriores, sr. Miguel Baudoin, queacham ser o unlco caminho de sal-vação para a França a celebra-ção de. um aceordo "equitatlvo"com a Allemanha, que leve "aconclusão de uma paz durável. Aolado dessa attitude attrlbuida aosdois salientes membros do gabine-t» Pétain, ha os que affirmam que«Ha o dictada pela própria Alie-m.inlia o também pela Itália, quedesejam ardentemente a collnbo-ração da França na sua luta noMediterrâneo.

lem Lavai e Baudoin estariamlambem alguns chefes militares euaviiési destacadamente o almi-Janto Darian, commandante da es-quadra franceza.

Uizem os Informantes que o ai-mirante Darian arderia no dese-lo dc vingar os ataques feitos pe-los inglezes contra as frotas fran-cc/.as de Oran, Mers-El-Kcbir eDakar.

De outro lado, porém, estariamo próprio chefe do Estado, maré-'ha| Pétain, e os generaes Wey-sand e Hunlziger, aquelle inspe-t"r geral das possessões fraucezasn.i África e este ultimo comman-dante do exercito, além dos dc-mais membros do gabinete.

Este ultimo grupo seria o apoia-do pela opinião publica francezaque de modo nenhum concordariacn> qualquer actuação guerrlstada França contra a Inglaterra, af.ua aluada de menos de seis me-zes a traz. O povo se opporia aqualquer participação actlva fran-ceza nas represálias contra a In-eiaterra e o chefe do Estado se-na nisto plenamente apoiado tan-lo peins antigos políticos rema-nescenteu como pela maioria doexercito.

Em face dessa situação, cresce,Msustadoramente, a impressão dei\ e dias negros estão reservados- uda rara a França, ameaçada deum* crise Interna de largas pro-

OS SETE PONTOS BÁSICOS QUE OS ALLEMÃES TERIAMAPRESENTADO Á FRANCA

j

Londres, 23 (A. P.) — Despachos de Zurich dizem que o jornal "Volksrecht", de Ber-

na, noticia hoje que a entrevista entre os srs. Hitler e Lavai versou sobre sete pontos ba-sicos que os allemães teriam apresentado para um aceordo, os quaes, porém, teriam sido re-jeitados, anteriormente, pelo governo de Vichy. Adeanta o mesmo jornal, ainda segundo osmesmos despachos, que a recusa desses sete pontos teria levado os membros do gabinetefrancez a entrarem em luta contra o sr. Lavai.

Esses pontos seriam: Io — A parte norte do Marrocos francez seria cedida á Hespa-nha* 2." — A lndo-China seria entregue ao Japão; 3." — A Tunísia passaria a ser dominadapela França e Itália; 4." — O restante do império colonial francez na África teria uma ad-ministração franco-germano-italiana, com excepção da Algeria, que permaneceria franceza;5." — A esquadra franceza do Mediterrâneo e as forças aéreas da África do Norte seriampostas á disposição do Eixo para agirem contra a Inglaterra; 6." — A Allemanha se após-saria da Alsacia-Lorena e a Itália de Nice; 7." — Em troca a Allemanha evacuaria todo oterritório oecupado, com excepção dos portos do canal e uma faixa desde a Borgonha, aolongo da fronteira suissa até á Bélgica, e o Somme.

O jornal "Volksrecht" diz mais textualmente: "Acredita-se que esses acontecimentossejam uma conseqüência do discurso que o sr. Churchill leu ao radio, na segunda-feira,para o povo francez." Outros circulos londrinos dão ás negociações dos srs. Hitler e Lavaium interesse especial ligando as noticias da cessão dc uma parte do Marrocos á Hespa-nha com as da partida dos srs. Franco e Suncr, para San Sebastian, onde se encontrariamcom von Ribbentrop, ou possivelmente, mesmo, com o chanceller Hitler. O mesmo jornaltermina por dizer que a situação na França concorreu para que as autoridades norte-ame-ricanas em Vichy aconselhassem seus compatriotas a deixarem o território francez.

acabar, dando a vlctoria ao sr.Pierre Lavai, collocandn-se ao la-do da Allemanha e da Itália con-tra sua antiga aluada de 1914 e1040.

A maioria' é, por ernquanto, dos"petainlstas". O próprio maré-chal, ao que se diz. recusa-se ter-minantemente a ficar sendo ape-nas uma "figura dep roa" no go-verno que ficaria sob a chefia realdo sr. Pierre Lavai. Haveria umaadaptação: a de se organizar umnovo gabinete, no qual Lava! so-ria o presidente do Conselho, per-manecendo Pétain com o titulode chefe de Estado, com as mes-mas atribuições, "mutatls mutan-di" dos antigos presidentes daRepublica.

O "heroe de Verdun", todavia,não estaria nem mesmo por essa.alternativa, que viria cortar-lhetodas as intenções de remodelaçãonacional a que se dedicou, quan-do tomou a si a virtual dictadurado paiz.

As mesmas fontes que fornecemesses commenlarios adeantam queno entanto, Pierre Lavai contacom elementos fortes a seu lado,além dos já acima citados entrea classe militar.

Entre os apoiadores do vice-chefe do governo, estariam algunsantigos leaders políticos que per-manecem em Paris, entre os quaesos srs. Doriot e Marquês, sendoque o auxilio desses dois não eradedespresar dado que, ficando naantiga capital e ali agindo, ellesconsolidaram sua situação políticasendo agora virtualmente os che-fes das classes trabalhistas deParis.

O communicado de Madridsobre o encontro Hitler-

Franco

Madrid, 23 (A. P.) — Ocommunicado official sobre oencontro do sr. Hitler com o

generalissimo Franco diz textualmente "Na França, 23 dcoutubro. O Fuehrcr teve hojeuma entrevista com o chefe doEstado hespanhol, generalissimo Franco, na fronteira franco-hespanhola existente entreas duas nações. O ministrodas Relações Exteriores doReich, sr. von Ribbentrop, e o

ministro das Relações Exterio

res da Hespanha, sr. Serrano

Suner, tomaram parte nas

conversações."

Berlim, 21! (A. P.) — O mesmosegredo que cercou a primeirareunião de hoje entre os srs. Hi-tler e Franco, foi mantido tam-bem, a respeito das conversaçõesde hontem entre o chanceller Hi-tler e o sr. Lavai. Segundo as ap-parencias, foi possível colher-senos círculos bem informados, nãoobstante certas reservas, que tantoa Heapanha como a França estãodefinitivamente ligadas aos planosdo Eixo de reorgnnisar a Europa.

' As conversações de hoje entreos srs. Hitler e Franco e mais ossrs. Ribbentrop e Serrano Suner.podem sor encaradas como um re-sultado concreto da visita que osr. Suner fez a Berlim ha algu-mas semanas. Presume-se que na-quella oceasião foram estabeleci-das as bases das negociações queprosegulram desde então e nvan-çaram até o ponto de permittJr queos dois leaders se encontrassem no"tcte-á-têtc" de hoje para, pos-slvelmentc, concluírem os traba-lhos com decisões de caracter maisintimo.

Durante os mezes mais recentesa Hespanha caminhou cada vezmais no sentido de uma approxl-inação com o Eixo. As conversa-ções dc hoje indubitavelmente, temõ ftto dc alinhar a Hespanha noEixo contra a InKlaterra no mo-vimento da "reorgunisaçâo da Eu-ropa'*, de modo a eliminar anal-quer influencia britannica do con-tlnente.

De que esse movimento diplo-mutioo do Eixo está Jâ em pontode maturação é um signal evlíten-te o artigo de hoje do "DIcnst

ans Duetsch land", que diz Queas conversações franco-allemnsconstituíram "somente um élo dacadeia de iniciativas comnrehensl-va* das nações do Eixo para or-ganizar o Continente Europeu co-mo uma unidade", para o paclfl-car e o manter contra a Inglaterra

negardem".

a reconhecer a nova or-

Li¦:;'.-.:. ae a governo de VlcbJr «mauanto o iov«rno d« Londre* su

O que se presume em VichyVichy, 23 (U. P.) — Embo-

ra o relatório apresentado pelosr. Lavai ao marechal Pétaintenha sido summamcnte se-creto, presume-se que Hitlerhaja suggerido uma espécie de"modus-vivendi" que regula-ria o armistício e o tratado dc

paz final afim de facilitar areconstrucção da França, Pelo

que se sabe até agora, nãoexiste nenhum plano de Hitlernem nenhuma exigência do járeferido chefe de governo, nemnenhum indicio de que elle te-nha insinuado que a Françase lhe deva unir para acom-

panhar a Allemanha na guer-ra.

"Saberemos como receberqualquer futuro ataque

de VichyLondres, 23 (Reuter) — "Sa-

beremos como receber qualquerfuturo ataque do governo dn VI-chy". declarou o sub-secretarlo doForcign Office, sr. Butler,, quan-do o interrogaram hoje, na Ca-mara dos Communs, pergunta n-do qunes as medidas que seriamtomadas em represália âs forçasfrancezas "que estão executandobombardeios contra. Gibraltar".

Interrogado si admlttla a rea-lidado desses bombardeios, feitospelas forças francezas contra Gt-bralter, o sr. Butler respondeu:"Não". E ateerescentou: "Serálamentável se nlgttem acerescen-tar qualquer coisa ás minhas pala-vras, ou deduzir dellas mais doque eu quiz dizer. O que houve foium certo incidente, e a elle eu deiuma certa resposta".

Interrogado, em seguida, sobroos fornecimentos de petróleo daBata via ao Japão, respondeu o sr.Butlor:"Nenhum aceordo foi acceito", eas negltrclaçõos slnila estão seprocessando".

Esclareceu ainda que os gover-nos da Inglaterra e dos EstadosUnidos estão sendo minuclosamen-u> Informados a respeito de quaes-quer progressos das negociações.A decisão de medidas de caracterseral ou qualquer arranjo que se«stabeleça para o futuro, cabe uni-«amente ao governo das índiasNcerlandeza».

Keitel e Von Brauchitschassistiram ás conversações

Nova York, 23 (A. P.) — Oradio allemão annunciou queo coronel-general WilhclmKeitel e o marechal Walthervon Brauchitsch acompanha-ram os srs. Hitler e von Rib-bentrop, no encontro com ogeneral Franco, sr. SerranoSuner e general José Moscar-do. Em seguida á reunião, oFuchrer passou em revista umbatalhão hespanhol, na esta-ção da fronteira.

Como se analysam em Roma

as conversações Lavai

Hitler

Roma. 23 (De Richard Massock,da Associated Press) — O "enten-rilmento Hltler-Lavai", já agoraassume caracter importante emtodos os meios totalitários. Dahia attenção que também nos cir-cnlos políticos de Roma se estáconsagrando ás faladas conversa-ções entre o Fuchrer e o vice-chefe do governo francez de Vi-chy.

Esses círculos, todavia, evitamqualquer manifestação definitivasobre as mencionadas conversa-ções, ernquanto ellas não nssu-mem caracter que permitia ajul-zar de sua consistência. Mas oapoio da Itália a qualquer offerc-cimento que a Allemanha tenhafeilo ou venha a fazer á Franç.doí-de ,ift so considera como paruntido. não somente em face daalliança firme existente entre nsduas potências do Eixo, como,destacadamente, em conseqüênciadas conferências recentes do Pau-

COMO 0 MINISTÉRIO DO AR DA GRÃ BRETANHA DES-

CREVE OS PREPARATIVOS GERMÂNICOS PARAA PLANEJADA INVASÃO

so de Brenner, em que teria fica-do assente quo a Itália concorda-ria com qualquer proposta queHitler viesse a fazer ao governodo Vichy. Mussolin! se compro-metera a isso, de modo que nãose tem como necessário que oscírculos autorizados italianos cx-primam sua adliesão ao que ago-ra se está verificando entre o pre-sidente allemão e o companheiroImmediato do marechal na novaadministração da França do apus-guerra.

Apesar de tudo isso, as ronver-sações nos meios interessados ede modo especial entre os jorna-listas de Roma giram em torno daconversa de Lavai com Hltler. Etiram-se conclusões, ao mesmotempo que se adeantam informa-ções sobre o teor das referidasconvertas.

A eliminação de qualquer pos-sibilidade da França cair sob ainfluencia britannica, o dc rindoparticular de vir a fazer parte,directa ou indirectainente, dosplanos da offensiva britannicacontra o Eixo, parece ter sido oprincipal objectlvo da reunião Hi-ller-Lavai. E consequentemente,o entendimento entre o chute daAllemanha e o auxiliar de Pétainteria como resultado immediato,fazer qjigmentar, sob o cntrolegermânico, o prestigio do antigoministro e veterano político noseio da administração de Vichy,ficando o marechal P6to'n, dado orespeito que inspira sua figura eprovoca sua tradição, como a "fi-

gura de proa governamental"'. Ea Allemanha, em paga da abso-luta desistência presente on fuiu-ra dos francezes de auxiliarem,mesmo que com a resistência pas-sivn. os planos da Inglaterra, fa-ria d Vichy a garantia de sua pie-na assistência na rea mstrucçãoeconômica do paiz, tendo em vis-ta de modo principal o reergui-mento da industria francozn tãoprofundamente almlada pela guer-ra. Mas ha outras faces das con-versas e que vão além do auxilioeconômico, constituindo, por as-sim dizer, o lado político do caso.

Circulos informados dizem quede aceordo com o plano allemãoo exercito nazista permaneceria naregião agora oecupada, não sesabendo por quanto tompo, mashaveria o compromisso formal deque, em nenhuma clrcumstarclaCisa oecupação seria estendidapara outros pontos da antiga po-tencia inimiga Não ohstant-s, aoecupação militar da zona em queseus exércitos se acham não in-fluiria na administrarão porquea Allemanha a entregaria com-pletaniente ás autoridades delega-das pelo governo de Vichy. A oc-cupação militar terl.i tão a.ienaso aspecto estratégico indispensa-ve! em vista de ainda se achar aAllemanha em guerui.

Os mesmos Informantes adean-tam que também se está examl-nando a eventualidade benl pro-xima, da volta do governo fran-cez para Paris. Consideram queesas volta facilitaria immenso asnegociações e aplainaria muitasdas difficuldades que ainda exis-tem entre a Allemanha e aFrança.

Alem disso tudo, fala-se egual-mente no auxilio por parte da Al-lemanba âs autoridades f-ancezat,auxilio esse que se revestiria dadupla fôrma, technico-milttar, pa-ra a defesa das posições estabele-cidas no paiz contra ataques daInglaterra. E em meios tidos co-mo fidedignos aceresceuta-so quecomo formula para levar a Fiun-ça a acceitar essas c i sus tories,a Allemanha e a Itália, pecfe'ta-mente unidas, lhe offorccitim uma"ampliação do presento nrmisti-cio", muito embora sem o cara-eter de tratado final de pa;:. Ape-nas haveria o "adoçamento dascondições sob as quaes a Fionço.confessou sua derrota e rc-tirou-se do campo ce luta".

Na conversa de hontt-m. Hirli-rteria sondado o sr. Luv.il sobrfessas propostas, procurando «aberse Vichy estaria de aci-Vdo emcelebrar com a Allemanha um"convênio temporário", que tal-vez viesse liais tardo a provocar^ collaboração effectiva ila Alie-manha, França e Itália no picso-gttmento da guerra.

Quanto a. participação da Itáliar.rssaa negociações o qui se sabee que as conversas ainda não che-galam ao estagio em quo se tor-roí-se necessária a ••oIlaboraçj.Md'.iteta do governo rea'..

Todavia. adeanta-*e que ,i9 seteria assomado nu n «sibilidadedo conversações entre n mesmoLa'ai e o ar. Mu**ollnI ou umoeu representante, deBui» i*

aplainado o terreno com o conve-pio franco-allemão, conversaçõesque resultariam cguapiento numconvênio separado franco-italiano

Não se acredita em Londresque a França entre em guer-

ra contra a Grã BretanhaLondres, 23 (U.P.) — Observa-

se com interesse nas csphoraslondrinas as actividades de Hiclcrna França, particularmente csseus esforços no sentido de obteras unidades navaes francezas eneainda se encontram Intactas, ruastem-se duvidas em que consigainduzir o governo fra.itez a en-trar em guerra contra a GrãBretanha.

Suppõe-se nos círculos effioiai-sque essas manobras dip'omat!casdu chanceller allemão tém porobjectlvo distrair a frota britan-nica do Mediterrâneo de sua cam-panha contra a Itália, com o fimde reanimar o espirito desta na-ção, ao que pareie depritn d.i porsuas perdas navaes.

Nos circulos britannlcos correua versão de que o assumpto foidiscutido nas conferências huvi-das entre o chanceller Hitler e osr. Pierre Lavai, hontem. em Pa-ris. Nas espheras officiaocs evi-tou-se commentnr a noticia deque Churchill se dirigiu á Françasegunda-feira, á noite, por haversabido antecipadamente que se iarealizar a referida reunião queoecupou logar de destaque na Im-prensa de todo o mundo.

As Informações que Indicavamcomo motivo immedialo da con-ferencias entre Hitler, Kibhentrope Lavai, a terminação do armisii-cio entre a Allemanha e a. Fran-ça, são tidas já corro falsas, vis-to que se considera como certoque o supracitado armistício con-tlnunra. em vigor ate a conclusãoda paz, embora não so ilcspresea ldía de que Lavai teria tratado dc syndicar quaes serão ascondições definitivas dessa pazque será Imposta pela Allemanha,

Nas espheras britannicas au-torizadas declarou-se quo "seriaimprudente suppor que Lavai le-nha agido com o consentimentode seus companheiros du ,<abino-te. Se a França tem 'Ilusões acer-ca do resultado de sua submissãoás Imposições allemãs, isso seriao triumpho de meras espérnnças,sobre reaes experiências".

Que Hitler attrlbue grande im-portancla ãs suas conversaçõescom o sr. Pierre Lavai se depre-hende do facto de haver sido ástaa primeira vez em que elle aeafasta da Allemanha para encon-trar-se com um estadista que nãoseja Mussollnl.

Os chamados "portos de invasão", accentua aquelle Ministério, con-tinuarão sob os bombardeios da R.A.F. ernquanto os allemães não

desistirem dos seus planosLondres, 23 (Por Taylor Hen-

ry, da Associated Press) — Re-velou-se hoje que o mez e meiode bombardeios diurnos e no-cturnos feitos pela aviação in-gleza contra as bases allemãs aolongo de uma frente costeira 110littoral do continente com a ex-tensão de duas mil milhas esma-garam e desarranjaram a con-centraç,ão allemã ali estabelecidapara a tentativa da invasão daInglaterra.

Os primeiros delalhes dos pre-parativos nazistas para a inva-são das ilhas britannicas, simul-taneamente por mar e pelo ar,foram dados pelo "Serviço deNoticias" do Ministério do Arsegundo relatórios dos pilotosque realizaram vôos após vôossobre a referida zona, primei-ramente para "observação" e,depois, para o bombardeio.

"Já agora — diz o referidoMinistério — a historia pôde sercontada, muito embora somenteem parte. Até os últimos dias,seria extremamente insensato fa-zer com que o inimigo unheces-se tudo quantos nós sabíamos arespeito de seus preparativos co effeito delles nos ataques daRAF,"

Continuando disse o Minis-terio:

"Desde que a primeira amea-ça de invasão appareceu, conhe-eendo-se os planos allemães, a 5de setembro, forte offensiva con-tra o inimigo começou cm largaescala, e os numerosos ataquesque se seguiram, tanto de dia co-mo de noite, tiveram como resul-tado damnos pesados ao inimi-go. Desde o primeiro dia emque o inimigo concentrou suas

forças em cada porto 011 bahiadisponível, tanto as grandes co-1110 as pequenas formações daRAF. Levaram a effeito reco-nhecimentos e como resultadotrouxeram valiosas informa-ções."

Mais adeante, diz ainda o Mi-nisterio:

"A vigilância da RAF. c suatactica de atacar sempre, atra-palhando os trabalhos do inimi-go, influíram grandemente noprogresso dos planos allemães".Todo o caminho, diz o Ministe-rio, desde Narvik até Bordeaux,ficou coberto de concentraçõesnazistas desde os primeiros diasde setembro, quando as primei-ras unidades pequenas da Alie-manha, em homens e material,ali se reuniram, mas dia a diaviam-se mais e maiores chegadasde forças até que "centenas debpreaças e outros equipamentosde guerra se concentraram cmAntuérpia, Calais, Dunkerque,Ostende, Nieuport e Havre".Observadores aéreos informaramque muitas dessas barcaças mo-viam-se diariamente e vagarosa-mente, com todo o cuidado, deum canal para outro. Pequenosnavios de guerra também eramvistos movimentando-se pertodas barcaças, as quaes eram au-tomaticas e de mais de 150 pésde comprimento capaz cada umade conduzir cerca da lotação dedois trens normaes de tropas oumateriaes. A Inglaterra soubetambém que os allemães haviamencommendado barcaças de maisde quinhentas toneladas e quesapadores do exercito eram em-pregados nos estaleiros alternai!-

de tripulantes dos navios parafacilitar o embarque e descnibar-que dos canhões e tanks.

Continuando esclarece mais oMinistério que, além das concen-trações de barcaças havia tam-bem submarinos em muitos dosportos, alguns delles do typo desubmersiveis dc oceano, e gran-des navios-motores e navios mer-cantes. Em certa oceasião fo-ram observados só no porto doHavre 45 grandes navios mer-cantes. Km terra os allemãesconstruíram novos abrigos paraos appareihos aéreos em muitosaerodromos, dos quaes elles es-peravam que seus aviões pode-riam partir para tomar parte nainvasão. Foi notado também pe-los observadores aéreos que asferrovias estavam continuamen-te oecupadas sobretudo entre aAllemanha e os Paizes Baixos.

Houve uma phase do ataqueem que a marinha se juntou áforça aérea, causando aos alie-mães, como disseram os inglezes,uma "surpresa". No ataque aCherburgo, ha alguns dias atrás,as baterias de terra allemãs, ao

que parece, fizeram uma confu-são horrível, tomando o bombar-deio naval come parte do ataqueaéreo, pois a única resposta aofogo dos navios inglezes foi a"accentuada intensificação dadefesa anti-acrea de todos os ty-pos". Accrescenta o Ministérioque somente depois das forçasnavaes inglezas terem terminadoseu trabalho e se retirado, asbaterias pesadas da defesa cos-teira allemã replicaram ao fogodos canhões da esquadra...

Proseguindo no seu relato dizdo com ternos dc estivadores e o Ministério que segundo infor

Technicos allemães emDakar

Serttu, 23 (Por Charles Follz,da Associated Press) — O cor-respondente em Berlim de "Tri-

bune", dc Genebra, que parece sero éco dos amigos de Lavai, adver-te que o eixo já esctrla preci-pitando o desfecho da crise go-vernamental franceza Diz o cor-respondente que technicos nazis-tas já se instaliaram em Dakare faz a seguir uma serie de con-siderações. A titulo de curiosida-de e como elemento de Informa-ção transcrevemos o que escreveuo mencionado correspondente:"Sabe-se que technicos allemãesdesembarcaram nessa estratégicacolônia (Dakar) O Almirantadoinglez não poderá impedir a Al-lemanha de exercer sua Influen-cia em Dakar. E isto representanada manos que esta consequen-cia: a ultima via marítima daInglaterra para as índias estáagora ameaçada pelo eixo. Dakarcomo base naval allemã seria ai-tamente significativo, em collabo-ração cotii a acção Italiana contraSuez. O reforço do bloqueio dasIlhas Britannicas parece assimcerto, particularmente se a In-fluencia allemã obtiver o controlede Casablanca e outros portosmediterranicos da A f r ica doNorte. '¦

O que foi informado ao cor*respondente da Reuter

Londres, 23 (Reuter) — Comrespeito aos rumores, segundo osquaes, as autoridades francezas eallemãs estariam em negociaçõesrelativamente ao destino da fro-ta franceza e á cessão de certosterritórios, acaba de ser declara-do ao correspondente diplomáticoda Agencia Reuter, pelos circuloscompetentes de Londres, que osmesmos i.ão tinham conhecimentoda natureza exacta destas con-versações, mas não havia motl-vos para acreditar que as mesmasestivessem progredindo. Os mes-mos circulos accentuaram quenâo se podia duvidar que o sr.Lavai estaria agindo com o com-pleto arquiesclmento dos seuscollegas óe Vichy. Por outro lado,seria verdadeiramente incrívelque os allemães escolhessem opresente momento para impOrtermos de paz, relativamente ver-gonhosos. Os allemães devem terconsiderado que ainda existiauma opportunldade para chegara um aceordo com o povo fran-cez. Entretanto, os termos destapaz não deixariam de tornar per-petua a terrível posição em quese encontra a França e que aInglateira quer que seja apenastemporária.

Noticla-se de Berna que o fa-cto da força aérea franceza naÁfrica do Norto figurar no recen-te relatório feito pelo governo deVichy; veio esclarecer os metho-dos por meio dos quaes as po-tencia» do eixo esperam dominardefinitivamente o marechal Pé-'-tir..

PREÇOS DAS ASSIGNATURAS— DO —

CORREIO DA MANHÃINTERIOR

ANNUAL 75$00OSEMESTRAL 40$000

EXTERIORANNUAL 180$000SEMESTRAL 90$000

NUMERO AVULSODIAS UTEIS $300DOMINGOS $400ATRASADOS $500

INTERIORDIAS UTEIS $400DOMINGOS $500

Os srs. assignantes deverão providenciar para reformade suas assignaturas â recepção do aviso. Cinco dias apóso vencimento, a assignatura não renovada será suspensa.Os assignantes annuaes terão direito a um exemplar doALMANACH do "Correio da Manhã" para 1941.

inações recebidas dc fontes lide-dignas é evidente que os damnoscausados nos portos da invasãoforam enormes c em escala con-sideravel. "Em Dunkerque, porexemplo, o caes, entre as duasdocas principaes. um edificio dequatro andares e um outro edi-ficio parallelo a este foram ni-velados ao terreno". "Em Brcst,os ataques ao Arsenal e aos ac-roüromos deram egual resulta-do. liin Calais, edifícios, ao quese sabe. na extremidade sulcslee tuna doca secca foram destrui-dos por incêndio, o lado direitoda doca commercial ficou damni-ficado e o dique entre a terra eo canal de navegação do porlosoffreu consideravelmente. Si-gnaes evidentes de extensos in-cendios viram-se também ao lou-go do caes de "La Louvrc". EmLorient, durante um dos muitosraids edifícios do Molhe foramdireclamente attingidos e damnosforam também feitos numa esta-c,ão dc torpedeiras. No mesmoporto marítimo, bombas attingi-ram quartéis resultando distomuitas baixas entre as tropasallemãs ali estacionadas. Forado porto minas foram dispostaspor aviões inglezes e essas mi-nas damni ficaram'ou fizeram irao fundo diversos navios.

Continua o relato do Ministe-rio declarando que outra eviden-cia dos damnos extensos feitosaos projectos inimigos foi o quese observou em conseqüência dosataques da aviação ingleza aosportos situados ao longo dascostas belgas.

Ao lado desse histórico tão am-pio, feito pelo Ministério do Ar,os circulos officiaes britannicos,uo entanto, repetem, ainda ago-ra, sua habitual advertência deque "o perigo da invasão aindapersiste e persistirá emquanto asgrandes unidades, barcaças, tro-pas e forcas aéreas inimigas es-tiverem concentradas, por maisque desfalcadas, na linha de cos-Ia dos paizes oecupadas pela Al-lemanha". E acerescentam si-gnificativatnente:"A despeito dos golpes quetecm recebido das forças daRAF. "Os allemães ainda estãoali" e emquanlo os allemãesmantiverem forcas dc invasão

accentua o Ministério do Aros portos dc invasão continua-

rão a ser batidos pelos bombar-deadores da Royal Air Forcesempre que fôr necessário."

ÇA JAP0NEZA DEBOMBARDEAR A ES-TRADADEBURMA

0 QUE F LÓGICO SUPPOR SOBRE AS NEGOCIAÇÕES SECRETASENTRE HITLER E LAVAL

0 latente desejo italo-germanico de nma rápida conclusão da guerra

(De J. W. T. MASON, especial para o "Correio da Manhã")

Xova York, 23 (U. P.) — De-traz das negociações secretas en-tre Hitler e Lavai é lógico sup-por. como movei primordial, o la-tente desejo italo-germanico deuma rápida conclusão da guerra.Se destas conversações surgiremas condições definitivos de pazpara a França, pôde-se anteciparque estarão baseadas na espe-rança do ''eixo" de levar com ei-Ias a guerra á sua phase final.

Resulta, entretanto, summamen-te difftcil descobrir como poderialograr-se. Pôde imaginar-so doismeios pelos quaes Hltler e Mus-soiinl poderiam esperar o deblll-tamento da resistência britan-nica. Um delles seria Induzir aFrança a participar na guerra aolado do "eixo" e, outro, seriaconcedendo 4 França condições depaz tão generosas que poderiamlevar os britannicos a considerarse vale a pena prosegulr a luta,do ponto de vista do porvir daEuropa.

Todas a* probabilidades seapresentam contra a acceltacaq,

pela França de condições de pazque estateteçam a obrigação deentrar na guerra contra a GrãBretanha. Não somente a Fran-ça não esta em condições de re-Iniciar a helilgerancla mas, tam-bem, os benefícios que pudessemderivar-se dessa política não es-tarinm em relação com as gravesdifficuldades que lhe acarretaria.

A concessão de condições ge-nerosas de paz resultaria extre-mamente dlfflcll para a Allemã-nha e I'a!ia nestes momentos.Em conseqüência de razões estra-tegicas. a Allemanha necessita re-ter a todo transe a posse da cos-ta septentrional franceza, e, pro-vavelmente, também a dos portosdo Atlântico emquanto continuara luta com a Grã Bretanha. Poroutro lado, é indispensável quepermaneça um grande exercitoallemão em territarlo francez, ímenos que Hitler abandone definltivamente toda a esperança deInvadir as Ilhas Britannicas.

Os motivos de guerra de Mus

incluem a annexação de territo-rios meridionaes e orientaes fran-cezes e de possessões colontaes nonorte da África, e todo o aban-dono Importante destas relvindl-cações teria certamente uma pes-sima repercussão moral no povoItaliano.

Por outra parte, a Intranquil-iidnde que reina actualmente naFrança e suas colônias, devido asituação creada pelas condiçõesdo armisti-lo, poderia ser motivopara que os dictadores do "eixoacreditem ser conveniente concer-tar a paz como o melhor meio defrustrar a ameaça do movimentochefiado por De Gaulle. O pro-longamento da guerra offerece áGrã Bretanha a possibilidade dereavivar a resistência nas colo-nlas francezas e, quiçS, na metro-

polo; se Kao chegasse a suecedernão poderia deixar de ser preju-dicial para o "eixo", especiaimen-te se tlvcs*c que recorrer & for-

0 desejo britannico deagit no Extremo Oriente

em estreitá:união comcs Estados Unidos

Londres, 23 (Por Pierre Mail-laud, da. Agencia Reuter) — Oconselho da.do aos subditos britan-uicos residentes no Japão e nosterritórios da China sob a oc-cupação nlpponlca para que aban-donem aquelle paiz e esses terri-torios, diz-se nos meios autorisa-dos — traduz menos a aggravaçãoda tensão existente entre a GrãBretanha e o governo de Toldo,que o desejo britannico de agirno Extremo Oriente em estreitaunião com os Estados Unidos pois,tendo o governo de Washingtontomado attitude análoga quantoaos norte americanos ali residen-tes, era natural que o governo deLondres tivesse idêntico procedi-

. mento.I A Impressão dominante em Lon-I dres é que o Japão procura

actualmente obter vantagens an-tes pelos meios persuasivos do quepelo recurso da força contra po-tendas que estão dispostas a re-sistir a qualquer emergência. Se-ria essa a política de Toklo, quoaceusa os governos de Washingtone de Londres de promoverem eencorniarem fl resistência chi-neza.

soiinl. publicamente annunclados, ça para suffocar o movimento.

A ameaça japoneza de bombar-dear eventualmente a estrada deBurma. mesmo na parte sob ocontrole britannico. não provoco"em Londres inrjuiotaçfícs oxage-radas.

Aliás a effectivação dessa amea-ça é encarada nos meios autorisa-dos londrinos como um engodoa mais para provocar uma reacçãobritannica., engodo qnc não se-duz, porque (: sobejamente conhe-cido.

A presença de subditos britan-nlcns nn Japão ou em territóriosob seu controlo daria ao gover-no de Tokio. senão nm Instrumon-lo de pressão, ao menos um meiod» "fazer negocio", meio dc quenão quer abrir mão.

Observa-se. por outro ludo, que osJaponezes dissimulam c queremfazer crer que outros motivos te-riam levado o govorno britannicoa promover o repatriamento doaseus subditos do Japão ou do ter-ritorio sob seu domínio.

O facto <* que essa determinação(¦ antes e principalmente nma res-posta ft adliesão do Japão íis po-lendas do eixo e uma demonstra-ção do absoluto o irrestricto apoioãs medidas tomadas polo rovpi*-no de Washington no mci-ino s«-n-tido. Xesse caracter í que a deli-

! lieração britannica loMimc <fx-I pressíva importância para ob ja-nnnezes.

O saneamento na Amazônia

CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 24 de Outubro de 1940

"Entre as olivas a realizar naAmazônia, como proveito e con-seqüência da viagem do presi-ri.nto da Republica, figura o sa-i..-mento. Km verdade poderia-mos dizer que essa não é umadas obras, mas toda a obra, por-que é todo o problema da região.J^io se deve imaginar qualquerplano grandioso de valorizaçãoeconômica a que esteja subordi-nado o saneamento, c sim arti-cuiar o plano do saneamento —vasto, se possível; modesto, sedemasiado custoso — de que de-corra necessariamente o mais,porque tudo ali se acha cm fun-cção do modo como prepararmost< homem para o ambiente e oambiente para o homem.

A inhospitalidade da Amazo-nia foi até agora sua primeiraJinha de defesa contra os assai-los da cobiça; é também sua pri-incira linha de resistência contrai.ialqtter obra civilizadora detrabalho e povoamento.

O que devasta no valle mara-¦H'hoso é a malária. Feita estar..'£irmação, está em qualquermeio srieiitifico formulário oproblema amazônico. A maláriaé de todas as moléstias endemi-cas a mais extensa e terrível,s-endo ainda a que mais concorrepira tornar impotente c inútil oI inem; e é subrepticia, furtiva,n ansa, insinuante: com uma !e-tbalidade baixa, apenas superior? um e sempre inferior a doispor cento, sobrecarrega entre-t;-.nto na proporção de um terçoo obituario universal. Os mi-liiões de victimas levadas á suaresponsabilidade só têm por ter-r.io de comparação os milhõescm dinheiro gastos em seu com-late. Fala delia toda a historiadás índias, e não é outra a his-tnria que ella traça ás margensdo Amazonas e seus affluentes.

O problema que o Sr. Getu-lio Vargas encontrou no extre-mo norte do Brasil haverá dettr-lhe parecido maior que amaior de suas surpresas no of-ficio do governo. E é comru-do impreterivel multiplicar-lhe agrandeza pelas previsões, tantofs'as se mostram aquém da rea-lidade quando o estudo se apro-funda e os embaraços surdem,medonhos, do seio mysteriosodas brenhas c da quietação trai-çoeira das águas em lençol.

Um plano geral de organiza-Cão do combate á malária, só noAmazonas e no Acre, é tarefa degigantes. O Dr. Antônio Pe-ryassú, cujo nome não escrevosem respeito e veneração, abor-dou-o em trabalhos antigos, queseria hoje da mais viva oppor-tunidade recordar, tratando-se deinvestigações de quem percorreua zona infeliz considerando-acom o olho clinico do scientistae a fé irremovivel do patriota.Elle não oceulta, antes aponta,as difficuldades a vencer.

Começam estas pela dissemi-m.ção dos habitantes, povoandovastidões incalculáveis de terras |hestis, isolados pelas distancias,

terras que os meios de comum-nicação, morosos e caros, tornamcnmpartimcntos estanques de umsó drama de miséria a cobriraquelle pedaço immensiiravel doRrasil. Os seringaes, fontes davida econômica, acham-se espar-sos nas margens dos cursosdágua, participando, assim, dosprejuízos do isolamento. Os ho-meus que os exploram, bem co-mo os que desenvolvem o com-mercio das castanhas e madeiras,habitam o interior das florestas,donde a espaços visitam os cha-mados barracões commerciaes,em penosas caminhadas quasi deaventura. Vazando os rios, oúnico meio de transporte são pe-quenas canoas, tudo isso, vê-se,afastando os centros de produ-cção dos centros populosos.

Não se iniciará um emprehen-dimento como o annunciado peloSr. Getulio Vargas sem o reccn-seamento e cadastro desses va-rios centros, abrangendo barra-cões, fazendas, engenhos, de fór-ma que os proprietários ou res-ponsaveis tomem contado comos agentes da autoridade sani-taria e desta recebam as tarefasque lhes forem designadas, poisnada de pratico se fará, é obvio,sem crear esse espirito de coope-ração, sem instituir uma espéciede educação intensa e constantedas massas de indivíduos a bene-ficiar.

As campanhas sanitárias jásão no Brasil bastante numero-sas para saber-se como lcval-asa bom termo. Em casos, porexemplo, como o do saneamentoda baixada do Estado do Rio,vale a energia dos engenheiros,rasgando pântanos, modificandoa configuração dos terrenos, cha-mando o homem a cultivar o solomelhorado. Não é isto exacta-mente o que reclama a Amazo-nia. A baixada do Estado doRio, potencial quasi morto, érestituida, ao passo que a Ama-zonia, potencial em plena vida,com povoações heróicas, dizima-das pela malária, porém estáveis,exige a paciência do apóstola-do. Ella não dispensa os gran-des serviços da engenharia, osmesmos serviços da referida bai-xada. Quer, todavia, mais: qtiqrque seus habitantes já fixadosse entrosem na articulação doplano das obras. Ao lado do en-genheiro, precisa do medico —de um medico especial, diligen-te, acolhedor, que, além de curar,ensine.

Haverá nisso encargo parauma geração e não apenas paraum governo. Mas será o gover-no que abrirá o caminho á gera-ção. Abrindo-o, o Sr. GetulioVargas pôde inscrever mais esteentre os créditos de sua contacorrente com o Brasil, e não se-rá elle pequeno: representarátalvez o maior de todos, asso-ciando o sentido econômico aosentido puramente humano daempresa.

Costa REGO

PM & RESPINGOS

V. », iirecl.n de medica» (da- qualquer espeadnltdade),ndvaaKXdaa, ilentlatra. (nba-MIfli., engenheira., aruhlteeto, cn-.ii de•«Ode, Inbaariataarlo de annlyaea oo Institutos phj-aalothernplcu.oo de alea-iraaloarla medita t

Conaulte a aeecRo •

IMHCADOR«ae ate publicada diariamente neete lornnl. (xxx)

Alarmada a populaçãocom a condueta dos

selvicolasPorlo Alegre, 23 ("Correio da

Manhã") — Informam de Passo

Fundo que a população de ÁguaSanta estíi alarmada em face dacondueta dos selvicolas das loca-lidados próximas, que vêm pratl-cando furtos de toda espécie.Alem disso, os colonos vivem so-bresaltados deante das constantesameaças dos bugres, que se en-tregam a pilhagens e aggressões.

DR. PEDRO PAULO PAES DE CARVALHODa Fnc. de «leal. de 1'nrlia. Llvre-Doc. de Clrurglra e Ortliaipe-dia da Univ. do llrnall. ClraarKlnaa ciivte do Hnap. Gelullaa

Vargas, da Acnd. Nnclonnl de rlledladna,Participa quo, por motivo das obraa de rcconstrucç&o e re-

modalaçUo do Instituto Cirúrgico Paes de Carvalho, mudou oseu Consultório para o Edifício Porto Alegre, S.° andar. Tel.i43-7795, onda allenderá diariamente <as 14 horas em deante.

C1RUHGIA GERAL — G VNECOLOGIA — Tlt A UMATOI.OGIA.(.XXX)

A salvaguarda da vidahumana no mar

Foram assignados pelo presi-dente da Republica, na pasta dasRelações Exteriores, decretos fa-zendo publicas a adhesão, por par-te do governo da Yugoslavia, a

Convenção Internacional para sal-vaguarda da vida humana nomar; a ratificação, pelo México,da Convenção Internacional rela-tlva .1 circulação de automóveis eo deposito do instrumento de ra-tlflcação, pnr parte da Hungria,da Convenção Internacional paraunificação do registro genealogicobovino.

DOENÇAS INTICI.NAS, ESP,Estômago—Figado—Intestino

N V I R I Ç A O

1 DR. ERNESTO CARNEIRORua Araújo porto Alegre, 70 6."andar. Diariamente de 2 ás 6 hs.— Tels.: Ü2-K8Ü2 e 25.1101. (xxxi

Dois decretos-leisO presidente da Republica assl-

gnou decretos-lels prorogando, por30 dias, o prazo para vigência dalei que approvou alterações feitasno regulamento actual para ar-

recadação e fiscalização do impôs-lo de consumo, alterando, sem au-gmento de despesa, o orçamentodo Ministério da Fazenda, na par-te referente ao edifício da Alfan-dega de Salvador e á DelegaciaFiscal da Bahia.

DR. ABREU FIALHO FILHOOCULISTA Rua doa Uurlvea. 7 — S°

Tels.t liS-IIOr.O e 22-1I81H.Atad.(xxx)

0 anniversario do Esta-tuto dos Funccionarios

Os dlrectores dos Serviços deFOBSoa], dos diversos Ministérios,resolveram, em reunião hontemeffectuada, promover, para 28 des-te mez, dia do Funccionario. uma

sessão commemoratlva do primei-ro anniversario da asslgnatura dodecreto-lei n. 1.713 (Estatuto dosFunccionarios Públicos Civis dal/nião).

Esse neto, para o qual ê convl-dado todo o funcclonal.smo, deve-rá realizar-se fis 4 horas, no reein-to do Palácio Tlradentes.

Prof. Cláudio Goulart de Andrade G«necaalaaatla-l»nrtaie-ClrurKÍii.Cens. IM. r<»rto Alegre, -.* ¦?,..•lia» MH/.Vín T*l 42-.1SSH mil

INSTITUTO BRASILEI-R0-CHILEN0 DE

CULTURA

Sua primeira reunião, noItamaraty

Realizou-se no Itamaraty a pri-melra reunião ordinária do Ins-tltuto Brasileiro-Chileno de Cul-tura. sob a presidência do sr. Ed-mundo da Luz Plnlo e com a .presença do embaixador do Chile, ,pin- Cláudio de Souza cdo embaixador Maurício Nabuco, d° K°naid de carvalho,secretario geral do Ministério das i E' a seguinte a dlrectoria doRelações Exteriores, e de dlver- Instituto: presidente, sr. Edmun-sos membros fundadores. do da Luz Pinto, vice-presidente,

For_m acceltos uara fazerem ' sr. Elmano Cardim. secretario se-

parte do quadro de sócios do Ins-tltuto. os seguintes nomes: srs.Oscar Saraiva. Guilherme Blanchl,Linneu de Albuquerque Mello, J.Paulo de Medeiros, João Itiberêda Cunha. Rodrigo Octavio Filho,Aggrlpino Grleco, almirante RaulTavares, Lorenzo Fernandes, An-tonlo Carneiro Leão, Barbosa. LI-ma Sobrinho, Affonso Arlnos deMello Franco, Wanderley Pinho,Cláudio Ganns, Olegarlo Marlano,Genny Pimentel de Borba. Augus-to Frederico Schmldt, Renato Al-melda, Octavio Tarqulnlo de Sou-za, Paulo Filho, Henrique Berns-

e Fernnn-

Vas ser Inaugurada em Recifea Vllla dos Plantadores do Can-na, destinada As cozinheiras.

A dodlcatorla devia ser mais es-peclallzada: — As docelraa.

* *Em Caohcelro do Itapemlrlm

foram descobertos, no Interior deuma gruta, seis esqueletos doadultos • dois de creanças. Pra-sume-so trnlor-se de alguma os-sadn. pre-colomblana.

A policia abriu Inquérito paraaveriguar ee se trata de umcrime.

» «Uma pharmacla da rua Fio-

rendo de Abreu, em São Paulo,foi assaltada pelos ladrões, quecarregaram grande quantidade dedrogas.

Uma ver, descobertos oa assai-tantes, ser-Ihcs-â appllcado o re-médio... da lei.

* •Queixam-se de que na Escola

Conde de Agrolongo, na Penha,estão exigindo dos alumnos o pa-gamento de 5$500 para cada ex-tracçfio de dentes.

Os cinco vHo o preço canino docollegio e os quinhentos réis, emquo Incide a operação, o Inclsl-vo... do Fisco.

Penso; logo... eis isto:Só tem na vida real importan-

cia o que, sendo falso, pretendalmpõr-se como verdadeiro. A ver-dade indiscutível não tem inte-resse.

Cyrano & Cia.

VIAS URINARIAS «^3»Cora Kiaillrnl. 8 a »H ha. pelo ralaar

Anpatrrlhna/em N. Anaerla-nnn.1>R. MIGUEL PIZ7.0LANTE

Aeaaemhlla. «7. 32-8472. De 7 Aa IB.^_^ (xxx)

OS DEZ ANNOS DEGOVERNO DO SR.GETULIO VARGAS

Como será festejadaa data de 3 de novembro

Getulio Vargas completa nopróximo dia 3 do novembro dezannos de governo. A data seráfestejada. O programma das so-lenidades commemorativas serAiniciado nesta capital, com a eele-bração de missa campal no Russel.Seus preparativos já se iniciaramhontem.

Todos os membros do governocompaa-oceiíío k cerimonia, oocupando palanques especiaes, bemcomo o corpo diplomático Ache-gada do sr. Getulio Vargas.marcada para as 10 horas, seráannunciada pela salva de uma ba-teria de artilharia do Exercito,postada As proximidades do local.

Numerosas representações mi-lltares e civis assistirão A missa.Todas as unidades do Exercito eda Marinha, aquarteladas nestacapital, far-se-ão representar, bemcomo todos os syndlcatos de em-pregados e empregadores e colle-gioa secundários, públicos e par-tlculares, conduzindo seus estan-dartes e flammulas.

Defronte do altar formarão, emuniformes de gala os alumnos daEscola Militar e da Escola Naval,seguidos pelos do Collegio Militar

Grande coro religioso, o maiorJA organizado em nosso paiz. dlii-gldo pelos franclscanos. maior bel-leza emprestará á cerimonia, quetorA ainda o concurso das bandasde musica completas, com todosos seus elementos do Exercito eda Marinha.

A missa será irradiada para to-do o Brasil pelo Departamento deImprensa e Propaganda, que ins-faltai, ainda no local um serviçode alto falantes.

GAMNTÀ-ÍAfcÜViDOSDr. ANTÔNIO I.EAO VELI.OSOLivre docente da Universidade.

Chefe da Clinica da Pollcllnlcade Botafogo. — Run Uruguayanan. S7 — Sala 42. — Das 11 As 10horas. — Tel.: 23-3279. (xxx)

NA PREVISÃO DA FAL-TA DE MOEDAS DE

PRATA

As notas baby formam areserva da circulaçãomonetária britannica

Londres, 23 (Reuter) — Notasbancarias, denominadas "baby",estão sendo conservadas em re-serva na Grã Bretanha para fazerface á possibilidade de uma intor-rupção nos serviços da cunhagemdas moedas de prata. As notasserão de pequenas dimensões enão_ serão postas em circulaçãosenão em casos de emergência.

Os meios bancários autorizadosfrizani que a medida é de meraprecaução o mesmo se as notasforem postas em circulação, serãodurante curto período de tempo,pois as operações de cunhagemseriam reiniciadas com a máximarapidez. O total do valor dessasnotas seria infinlteslmal, compa-rado com o montante das notasbancarias em circulação, ou se-jnm, cerca de (100 milhões de li-bras.

Um importante banqueiro deLondres commentando hoje paraa Reuter a medida, expressou suaapprovação á previsão das autorl-dades em tomarem essa precau-ção. Também mostrou as seguln-tes vantagens que delia decorre-rão:

— O augmento da cunhagemmetallica.

— O transporte das notas êmais fácil do que o das moedas.

— O custo de fabricação se-ria menor e seria grande a eco-nomla no uso do estanho, zinco eantimonlo que poderiam ser uti-llzados em outros sectóres daproducçâo industrial.

— A retirada das notas decirculação no fim da guerra émais fácil do que a retirada dasmoedas de prata.

AZIAGazes, tonturas,náuseas, são si*gnaes de indigestão. Para alli-vio immediato, comprimidos

SÂBURALIA-233

(xxx)

ral, d. Carolina Nabuco, 1" se-cretsrlo, sr. Phoclon Serpa, the-sourelro, sr. Raul de Azevedo, bl-bllothecario, sr. Alceu AmorosoLima.

Foi nomeada uma commissãopara organizar os estatutos, cons-titulda pelos srs. Pedro Calmon,Phoclon Serpa e Linneu de Albu-aueraue Mello,

Empenhada em esclarecerse se trata do corpo

do conde de LadreVlehy, 23 (U, P.) — O desço-

brimento, pela policia do Estado,de dois cadáveres apressadamentesepultados nas cercanias das mar-kciui do canal Brlare, próximo deMontargls, corpoH esses quo apre-sentam ferimentos de arma defogo na cabeça, fizeram reviveros rumores o as indagações a res-peito da execução de vários poli-ticos franeezes proeminentes, em-quanto eram conduzidos pnra osul pelos* seus guarda», dos car-ceres do Paris, durante o avançoallemão em Junho ultimo,

A policia estA empenhada emesclarecer sobretudo se um doscadáveres achados pertence aodiplomata francez, germunofllo ejornalista, conde Armand Tlilerrydo Ludre, que tol um dos polltl-cos detidos pouco antes da quedado Paris, por ordem do sr. Man-dei — que tinha uma lista conhe-cida com o nome de "Lista Ne-gra de Mandei", lista essa quecontinha os nomes de todos osopposlclonlstas ao governo, ou osdaquelles aceusados de estaremaberitamente a favor da Allema-nha,

O conde de Ludre foi um dossete jornalistas relacionados como semanário político germanofilo"Je Suls Fa.rtout" e que forampresos por ordem do sr. Mandei,nos primeiros dias de junho. Oconde foi addldo de embaixada noserviço diplomático francez, e emseguida se transformou em jor-nallsta. Por parte de sua mãetem sangue allemão, da velha no-breza germânica.

Quando se effectuou o avançoallemão sobre Paris. Ludre e seuscompanheiros de redacçâo, Jun-tamente com outros prisioneirospolíticos, foram conduzidos jielaestrada, de oMntargls para ocampo de concentração de Gurs,ao pé dos Pirineos, próximo Afronteira hcspatiliola. Os prislo-neiros foram levados a pê.

Posteriormente nada se soubedo conde e até agora não se temnenhuma noticia delle, porémseus companheiros dizem que osguardas que os conduziam o ma-taram A margem da estrada, por-que não podia andar no mesmorythmo que elles. Adeantam essesseus companheiros que realmentenâo viram quando o mataram,pois estavam multo adeante, ten-du ouvido entretanto os disparos.

Sobre as duas sepulturas lm-provisadas junto ao canal, encon-traram-:se duas cruzes nas quaesse 16: — "Aqui jaz um desço-nhecldo, 22 de junho de 40."

A policia Interrogou duas teste-munhas, os srs4 Vessereau eJourdin, que assistiram a passa-gem dos prisioneiros fortementecustodiados. Um delles relata quese passaram coisas estranhas nes-so dia, pois um dos guardas re-gressou minutos depois de haverpassado a comitiva, em busca deágua, declarando-lhes que poderiahaver qualquer coisa se os pri-sionelros tentassem escapar elhes disse que não se incommo-dassem se escutassem disparos.Pouco depois ouviram váriostiros.

Vessereau declarou o seguinte:— "Ao meio dia disse a Jourdinque fossemos ver se encontrava-mos algum cadáver. Não tivemosque andar muito, pois a 300 me-tros da estação de água encon-tramos num matagal o primeirocadáver. Parecia adormecido po-rém tinha uma ferida á bala, nafronte. Avisei a policia rural deSalnt Fermln e ao coveiro desselugarejo e o enterramos junto aocanal."

Ludre tinha 37 annos, vestiauma roupa cinzenta clara,, faltan-do-Ihe um dente no maxilar su-perlor. Semelhantes caracteristi-cas apresenta um dos cadáveresencontrados. A policia está cui-dando de completar a identifi-cação.

A EXPOSIÇÃO-FEIRADO BRASIL EM BUENOS

AIRESDeve ser inaugurada, amanhã, a

Exposição-Feira do Brasil emBuenos Aires. Para que tudo es-teja devidamente preparado, tra-balha-se actlvamente no ParqueJaponez, na capital argentina, lo-cal do referido certamen, já sepodendo ter uma idéa do conjuntonrchitectonico da exposição. Dif-flcil será destacar qual dos standsestá melhor disposto: todos apre-sentam um aspecto elegante, har-monlzando-se com a categoria damercadoria a ser exposta. A es-thetica foi collocada a serviço dapropaganda. Produetos de dlfficilapresentação, como sejam as fi-bras, a borracha, os cocos, etc,estão sendo arranjados de umamaneira surprehendcnte, sem que-brar a belleza do conjunto.

Não é faell, entretanto, passar-se sobre o stand do DepartamentoNacional da Café, sem uma refe-rencla especial. Além de variasphotograpbias representando todoo cyclo de desenvolvimento donosso mais Importante produetode exportação, existe um interes-sante graphlco do consumo perconfia do café nos principaes pai-zes do mundo.

O stand do Instituto Nacionaldo Matte também se destaca peladiscreção e belleza de suas linhas.E nestes dois stands serão servi-dos café, em seus diversos typos(moldo, coado, etc), e matte,quente, frio e gelado.

Multo interessante está tambéma disposição dos tecidos nacionaese chamará, forçosamente, attençãoo reclame de uma fabrica de SãoPaulo que accella qualquer en-commenda de padrão de tecidospedida pelo fieguez da Argenti-na.

Deve ser salientado o esforço dacommissão organizadora da Expo-slção-Felra e dos archltectos eengenheiros brasileiros que nãopoupam esforços pnra apresentarao publico argentino uma amos-tra do um Brasil moderno e In-dustrlallzado.

« a »

Associações scientificasAcademia Nacional de Medicino

A Academia Nacional de Medi-ciun. reune-se, hoje, em sessão or-dlnurla, âs 8 1|2 da noite, com aseguinte ordem do dia: 1) As 3doenças de "Recklinkaussen", pe-lo acadêmico Moreira da Fonseca.2) "Diabete pseudo tablea", peloacadêmico Hellon Póvoa; 3) "A

falsa lepra", pelo acadêmico Fio-nane de Lemos. A's 20 horas: —Reunião da secção de Pharmaciapaia leitura do parecer sobre acondldatura de um mebro titular.

Sociedade de Medicina 8. LucasEesa sociedade realiza hoje, ás

20 3 i_ horas, a sua sessão de hon-ra, A rua Rodrigo Silva n. 3. Ps-lo presidente professor H. Fer-nando Abreu será feito o discursoofflclal e pelo escretarlo geral pro-foi-srr J. Moreira de Fonseca seráapresentado o relatório dos traba-lhos A sessão ê publica.

300.000 DOLLARESPARA 0 ESTUDO DA

BORRACHA NAAMERICA

Visada particularmentepelo governo norte-ame-

ricano a AmazôniaO Congresso dos Estados Uni-

dos votou uma verba de 600.000dollares, cerca do 10.000 contosda nossa moeda, para o estudoda borracha no continente amurl-cano, reservando essa verba afimdo uppllcal-a na America do Sul,particularmente no Brasil.

Como conseqüência, designou otechnico E, W. Brandes, phlto-pathologlsta do Burcau de PlantasTêxteis, do Departamento deAgricultura daquelle paiz, afim deorganizar, em collaboração com ostechnicos do C. N. E. P, A. donosso Ministério da Agricultura,a expedição que deverá percorrera Amazônia, para estudar a dls-trlbulção de seringueiras e a lo-callzaçáo de variedades e mudassusceptíveis de serem aproveita-tias em trabalhos de melhoramen-to e exploração' racional dessacultura.

Em companhia dos srs. JoséMello Moraes, dlrector-geral doC. N. E. P. A.; Joaquim Bortl-no, director do Instituto Nacionalde OIoob; Gastão de Faria, dlre-ctor da Divisão do Fomento daProducçâo Vegetal; e BarcellosFagundes, director do Instituto deExperimentação Agrícola, o scien-tlsta norte-americano conferenciouhontem com o ministro FernandoCosta, combinando medidas a se-rem postas em pratica immedla-tamente, sobre o Importante as-sumpto.

O dr. Brandes teve ensejo derelatar ao sr. Fernando Costasuas impressões sobre a visita quefez á Amazônia, mostrando-se vi-vãmente interessado pela organl-zação do Instituto Agronômico doNorte, em Belém do Pará, o qualserá a mola propulsora do reer-guimento econômico da rica Ama-zonia. Sem elle nada se fará ali,com segurança, para que o Bra-sil retome a leaderança da borra-eha no mundo.

Nessa mesma oceasião, o pro-fessor Mello Moraes — que aca-ba de regressar do Pará, onde re-presentou o ministro da Agrlcul-tura, na visita do presidente Var-gas ao Instituto Agronômico doNorte, — transmittiu ao sr. Fer-nando Costa, a impressão do che-fe do governo sobre o andamentodas obras daquelle Instituto, quejá se acham quasi concluídas.

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NO SUPREMO TRIBU-NAL FEDERAL E NO

FORO LOCAL

Os feitos hontem julgadosem sessão plena

O Supremo Tribunal Federal es-teve, hontem, reunido em sessãoplena, sob a presidência do mi-nistro Bento de Faria e compare-cimento dos demais Juizes e doprocurador geral da Republica.Depois de approvada a acta dasessão anterior e sorteada, paradistribuição, a matéria em mesa,foram julgados os seguintes fei-tos:

Jlabeas-eorpus — Foi concedi-da a ordem impetrada em favorde João (jlmeâo Nogueira, quetora condemnado pelo Tribunal deSegurança, allegando ser nullo oprocesso contra o mesmo Instau-rado e pelo qual lhe fora applica-da a pena. de seis mezes de prisãoe multa de dois contos do réis, co-mo reducção soffrlda da sentençade primeira instância, que o con-demnára a um anno e seis contosdo multa.

Foi muntida a decisão do Trl-bunal de Appellação do Ceará, quedenegou babeas-corpus a Octaci-lio Lázaro de Oliveira.

Confllctos — Foi julgado im-procedente o n. 1.306, suscitadopelo juiz de Direito da 4" Vara Ci-vel, sendo suscltante Mattheis &Comp.

Foi também julgado improce-dente o confllcto n. 1.309, de SãoPaulo, em que era sustante Er-nesto Cocito & Comp.

Foram rejeitados os embargosno aggravo n. 8.261, do DlstrlctoFederal, em que era embargada aUnião Federal,

Homologação de sentenças es-trangelras — Foi negada homolo-gação á sentença procedente daSuissa, em que era requerenteMax Blrnstlei e rejeitaram os em-bargos offerecidos ao accordâo,que negara homologação a de nu-mero 985, do Uruguay, sendo cm-barganto Antônio Gaeta.

Appellações eiveis — Foi nega-do provimento ao aggravo inter-posto na de n. 5.880 e rejeitadosos embargos na de n. 6.458, daBahia, em que era embarganteWaldomiro Montenegro de Olivei-ra o outros e embargada a UniãoFederal.

Iteeuraos extraordinários — Fo-ram confirmados os despachos dosrelatores, nos recursos n. 3.793,do Maranhão e n. 4.003, do Es-plrlto Santo.

TRIBUNAL DO JURTFUNCCIONOU

NAO

O Tribunal do Jury não traba-lhou hontem, tendo, entretanto, ostrabalhos sido Instaliados sob apresidência do juiz Ary de Aze-vedo Franco. Compareceu o pro-motor Serpa, assim como o réo,que deveria ser submettido a jul-gamento, o que entretanto nãose effectuou, porque o advogadodo aceusado, Evandro Lins, faltou& chamada.

HABEAS-CORPUS PORTELEGRAMMA

Com referencia ao pedido de ha-beas-corpus, impetrado ao Tribu-nal de Appellação do Dlstrlcto Fe-deral, por Guilherme Tjlxclra eque o fizera por telegramma, en-contrando-se o paciente preso na"Penitenciaria Evarlsto de Mo-raes", em Rio Branco, no Acre,o desembargador vice-presidentedo mesmo Tribunal, sr. Goulartde Oliveira, solicitou informaçõesao chefe de Policia daquelle Ter-rltorio.

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24 DE OUTUBROO 10." anniversario da

RevoluçãoCommunicado do Dlp:"O anniversario da vlctorla re-

voluclonarla de 30, que hojo s-ecelebra, esta, sem duvida entreestas datas de singular significa-ção quo não necessitam de neeon*tuada distancia no tempo pa.-aque maior relevo histórico assu-mam , o mcdhor se fixem comomarco definitivo do nova ôra naevolução de uni povo. 13 Isso oxil*ciumento porque asslgnalom diasesperados por todos.

O vinte o quutro de outubro,nnquollo amanhecer Irlumplml de11130, em quo os lances própria-mente "musculares" da memora-vel Jornnala tinham o seu termopara que se ubrlssem os proces-sos de effectlva construcção <;euma nova ordem, teve nntes rietudo, esse mérito de correspon-der auspiciosamente As mais ai-tas esperanças nacionaes. Nãoea_ ainda unia exclusiva questãode nomes nem de problemas ale-vidamente especificados. Era, an-tes, uma explosão de anseios ge-nerallzadoB, alguma coisa que ti-nhaque ver sobretudo com a In-tulçâo collectiva em busca de ru-mos novos, mais largoB e livres,para os emprehendlmentoB e aexistência sensível do Indivíduo,ou da massa em geral.

Por Isso mesmo a grande Jatarevolucionaria — que sclndlu emduas phases tão distinetas a his-torla da Republica — não 6 dasque convidem simplesmente & re-capitulação de factos que a ellalevaram, mas, e sobretudo, A apro-clação dos factos que se lhe so-gulram, das realizações e reallda-des que ella propiciou. E so comeste ponto de vista olharmos ovinte e quatro de outubro, maisintensos ainda poderão ser os Ju-bilos de boje, pola constatação doquanto foram correspondidas asesperanças que vibraram no en-thtislasmo e nas acclamações dos-te dia, ha dez annos.

Pelo pouco que deva represon-tar, na evolução das naclonalida-des como nos factos da civiliza-ção, um simples decennio, o pe-rlodo da vida brasileira, a partirda vlctorla de 30 até o presente,assumira certamente, para o des-envolvimento histórico e a cons-trucção futura de nossa Pátria,um effelto multo mais amplo esignificativo do que a sua medi-da de tempo.

Sobre essa bafe de reajustamen-to e renovações caberã, como noapoio de uma pedra angular qual-quer futura Iniciativa de organl-zação e de trabalho realmente ex-pressiva de progresso e de en-grandecimento. Porque mesmo omais ligeiro balanço desse deeen-nio bastará jã para mostrar aamplitude da obra que o Brasile o seu povo devem ao governoOetulio Vargas. Nenhum sectorda actlvidade nacional ficou forada acção de seu dynámlRmò jrea-dor, nada deixou de experimentaro effelto de sua mentalidade re-novadora, orientada no melhorsentido realistlco e patriótico numrythmo de progresso considera-velmente accelerado de novembrode 1837 para cá.

A linha da Historia de qual-quer povo, como a linha dos gra-phicos, desce e ascende ás vezespor longo tempo em busca do nl-vel ideal que ha de ser o do .ies-envolvimento harmonioso. Nissoestá sem duvida a própria razãodas transformações que no seuconjunto e suecessão constituemaquella mesma historia.

O encontro dessa linha revela-se quando o povo, por todas assuas classes, por todas as suafvozes, pela manifestação de von-tades communs, apparece reunidono empolgante espectaculo da co-operação geral, feita de apoio vo-luntario, raciocinado e irrestrlctoo de completa comprehensão en-tre os que dirigem e orientam eos que executam as tarefas e dn-veres da existência collectiva.

Esse espectaculo, sente-se-o noBrasil de hoje, o Brasil fue semduvida encontrou o nivel ideal doseu desenvolvimento e da suagrandeza."

?<-»Moléstias das senhoras _ operações

DR. ALDO CORDOVILDocente livre de gynecologia Univ. Bra-sil. Chefe de cirurgia do H. P. ísoecor-ro. Dos Hospitaes de Paris, Vienna eNova York. Mudou seu consultório pa-ra Rua México, 98, salas 1.206 a 1.210.Tel. 227002. ,(V 19599)«_**

0 serviço da maláriano nordeste

O Tribunal de Contas, resolveuordenar o registro do credito sup-plomentar de 8.000.000$000 á con-ta da verba 3* — "Serviços e En-cargos", — Sub Consignação 5",do orçamento do Ministério daEducação para o proseguimentodos trabalhos reallsados pelo Ser-viço da Malária no Nordeste emcooperação com a Fundação Roc-kefeller.

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As obras no porto deFortaleza

O Tribunal de Contas resolveuordenar o registro da distribuiçãodo credito de 1.645:651$100 aoThesouro Nacional, para atten-der a despesas com a execução deobras no porto de Fortalleza noEstado do Ceará.

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Uma conferência do pro-fessor Mello e Souza em

Buenos AirerBuenos Aires, 23 (U. P.) — O

professor Mello A. Souza (MalbaTahan), fará amanhã uma con-ferencla na Escola Nacional so-bre matéria de sua especialidade,intitulada "Phantasias e curlosl-dades da mathematlca". Deverãocomparecer diversos cathedratlcosargentinos e outras altas autorl-dades do professorado deste paiz,bem como altas personalidades dacolônia brasileira, inclusive o em-balxador Rodrigues Alves.

DR. OSCAR SILVA ARAÚJOPELLE E SYPHILIS

7 de Setembro. 141 s 3 bs. Tel. 42-6522.(xxx)

(xxx)

DESTRUÍDO o maiorCINEMA DO RIOGRANDE DO SUL

Tinha capacidade paramais de 5.000 pessoasPorto Alegre, 23 ("Correio da

Manhã") — Informam de Livra-mento que violento incêndio des-

installou-seaconfe- a ECONOMIA A SERVIÇO DA AMIZADERENOA PENITENCIARIA N0 N0V0 MUTOBRASILEIRA m mw mmwu

Como falon na renmãoo vice-presidente

do conclaveIiistnllon-se hontem, no edifício

da A. 11. I.. sob a presidência doministro du Justiça, a Conferen-ela Penitenciaria Brasileira.

Aberta a sessão, o sr. LemosBrltto, vice-presidente, pronun-ciou umn oração a respeito dasnecessidades da reforma penlten-ciaria e dn collaboração dos que,nos Kstadcs, seja na administra-,çüo dos estabelecimentos penaes,seja nos conselhos penitenciários,seja, einfim, noutros sectóres daadministração publica, têm estu-dado os problemas quo entendemcom a execução das penaa pri-vatlvas da liberdade.

Agradecia, assim, a vinda detodos elles ao Rio, attendendo aoappello que, em nome do mlnls-tro da Justiça, dirigira aos go-vemos estaduaes.

Fez uma synthese da evoluçãopenal para sustentar que nãobastam bons códigos penaes paraextinguir o crime e os crlmlno-sos. Por melhores que estes se-jam, é prr-clsp dtspfir do appare-lho peidlenclarlo. Isto, porém,não basta. Ha que Ir mais lon-ge. prepa-ando o pessoal que mo-bllize os regulamentos. E ha queattender principalmente âs raízesdo crime, de ordem biológica, he>redltarla, econômica, social, ecortal-as. o que se faria pela previsão criminai. Exaltou, então, oque se estava fazendo em mate-ria penitenciaria, e em matériade assistência publica, partícula-rlzando a orientação do prcslden-te Getulio Vargas e do ministroFranclsvió Campos quanto aosmenores.

Elogiou a legislação social doactual governo e prometteu mos-trar aos delegados estaduaes aPenitenciaria Agrícola, os novospavilhBes da Casa. de Detenção ede Correcção, a Escola 15 de No-vembro e a João Luiz Alves, bemcomo em seu Inicio a ColôniaRoeducacionnl de Mulheres e oSanatório para sentenciados tu-berculosos.

O orador, sempre applaudido,fez o elogio dos congressistas edo programma, singelo, mas obje-cllvo, da Conferência, convidan-do-os, a, sem muita oratória, tra-balharem todos pela pátria, nes-te sector, que e ao mesmo tem-po, um rector humano, pois comraras excepefles todos os que de-llnqnem são susceptíveis de re-generação. de reforma moral, dereadaptação.

O sr. Lemos Brltto disse quea Conferência era devida aoapoio que o ministro havia dadoá Iniciativa do Conselho Penlten-clarlo, c <iue o governo podia tera certeza de que não desfallece-riam quantos ali se reuniam em-quanto não lograssem resultadoscompletos, o que era, aliás, o pen-samento do governo federal.

Terminou dizendo que, ao ladodos elòsflr-s justos á acqão do pre-sidente Cetulio Vargas e do ml-n'stro da Justiça, queria renderuma homenagem a quatro com-panhelros mortos em melo daJornada: e se referiu, marcando opapel quo cada qual tivera, aosnomes de João Luiz Alves. Julla-no Moreira. Mello Mattos e. fi-nalmente, "o grande e queridoCândido Mendes, caldo precisa-mente quando os clarins já an-nunclavatn a vlctorla". mas queelle, orader, tinha a certeza deestar ali em espirito insuflandona assembléa o seu enthusiasmojuvenil.

Compareceram os representan-tes estaduaes cujos nomes hon-tem divulgamos.

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Decretos do presidenteda Republica

O presidente da Republica assl-gnou os seguintes decretos:A'o pasta da Fazenda

Tornando sem effelto o decretoque designou Ismael Moreira Fa-blão, archlvista, classe E, paraexercer a funeção de chefe de por-taria da Alfândega de Pelotas.Na pasta da Viação

Approvando projectos e orça-mentos para construcção de umacasa de residência em Villa Inho-mirim, linha do Grão Pará, da"The Leopoldlna Rallway Co.Ltd.; para construcção de umedifício destinado á estação deEncruzilhada, da linha de Soleda-de, em Barra do Pirahy, da R,deMineira de Viação; para constru-cção de um edifício destinado aonovo posto de visita em Cacequl,na linha de Santa Maria a Uru-guyana, da Rede de Viação Fer-rea Federal do Rio Grande do Sul;para a construcção de um edifíciodo novo posto de visita em Bagé,na linha de Cacequl-Rlo Grande,da Rede de Viação Férrea Federaldo Rio Grande do Sul.

Demlttindo Affonso Pinto, escri-pturarlo, classe G.

DR. CASSIO DE REZENDEHomeopnthla — Mol, chrontcas

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Dr Jorge de Moraes GreyJlrurglão — Cirurgia Geral • V.Urinarias. Diariamente exceptosabbados. Av. Rio Branco.l28, 10°.

(xxx)» t >

Tremores de terra naRussia

iireacou, 23 (U. P.) — Registra-ram-se hontem alguns tremores deterra, de média Intensidade, naBeitsarabia, Kiev Khankov, e ou-tras cidades da região central daUkranla e da Russia.

Os glsmologos de Moscou dizemque o phenomeno foi sentido commais intensidade nas áreas carpa-ta e caucasica e que parecia ter adirtcção do norte, muito emboraantes de chegar ao território so-vlellco tivesse perdido a Intenslda-d;. Não se verificaram damnos.

Prof. RENATO SOUZA LOPESDoença* do apparelho dlgeatlvoe ne—OM», _ RAIOS X. Rna Me-xteo 08 — 3.» pa». Tel. 33-7227.

(xxx)

Como o sr. Sumner Welles sitnon a liberdade dosEstados Unidos em face da defesa das

republicas americanas(Resumo dos serviços das Associated Press e United Press)

O sr. Sumner Welles, sub-sc-cretaiio de Estudo, em discursopronunciado no Baltlmore Adver-tlslng Club, disso quo a defesanorte-americana "deve compre-hender na nossa habilidade emrepelllr qualquer amque ou ten-tativa de Invasão cm qualquerparte do Novo Mundo."

Prosegulndo, nesse ponto de vis-ta, o orador declarou ainda que"nesses últimos annos tomou-secada vez mais claro que o canalde Panamá e mesmo parte do nos-so território não estarão bastan-te seguros de uma Invasão pelosares se o systema de segurançanão for bastante extenso, incluln-do também os territórios de nos-aos vlsinhos do sul, e Isto não po-dera ser conseguido sem a aml-zade leal das outras nações ame-rlcnnas."

Disse mais o sr. Welles: "Os

Estados Unidos desde multo tem-po previram perigos potencluespara as nações americanas, porparte de forças militares de con-qulsta e de uma revolução social"e cooperaram Inteiramente com asvinte republicas americanas nacreação de uma amizade conti-nental para conseguir "um so-lido front no momento da crise."

O ar. Welles asseverou tambémque a continuação do suecesso dasolidariedade americana dependeem grande parle dos commerelan-tes das vinte e uma republicasporque "não existe contribuiçãomelhor para reforçar as relaçõesamistosas políticas entre ás nu-ções de que um grande volume denegócios lucrativos."

Prosegulndo, disse:"Nos últimos oito annos as

republicas americanas, ou por In-tormedlo de tratados offlclaes, oupor intermédio de entendimentosImplícitos, chegaram aos seguln-tes accordos:

1.") — O mutuo reconheclmen-to da egualdade e da lnvlolablli-dade da soberania de cada umadas 21 republicas, de modo quecada uma dellas participe, emegualdade de condições, da com-munIdade das nações americanas;

2.") — Resolver todas as dlver-gencias que entre ellas possamorlginai-se por melo de pactos queestabeleçam meios práticos paraa negociação, mediação ou arbl-tragem pacificas:

3.°) — A decisão conjunta deque qualquer ameaça exterior ápaz, á segurança ou á integridadeterritorial de qualquer das repu-blicas é uma ameaça para todase cada uma dellas;

4.°) — A plena cooperação, den-tro dos limites de suas respecti-vas capacidades e sempre comabsoluto respeito de sua liberdadeindividual de decisão, contra qual-quer tentativa realizada por umanação noã americana ou umacombinação de nações não ameri-canas para dominar, pela força,pela pressão econômica, ou porqualquer outro meio, em qualquerparte do Novo Mundo;

6.°) — A decisão commum detrabalhar em intima collaboraçãoafim do Impossibilitar que sejamderrogadas, por meio de activtda-des subversivas dirigidas do ex-terlor, as Instituições democrati-cas americanas;

B.°) — Emprehender, dentro doterreno econômico, commercial efinanceiro, a redução progressivade todas as barreiras excessivasou artlflolaes impostas ao com-mercio. Cuidar, do modo maispratico possível, de fomentar essasmedidas o regras sem favorltlsmos— para que possam aumentar asopportunldades de effectuar lnver-sões Inter-amerloanas benéficasque por sua vez, augmentem ovolume das exportações e impor-tações inter-amerleanas.

Esses seis accordos fundamen-taes representam o registro de umprogresso que parecia utópico haoito annos.

O sr. Sumner Welles salientouentão que . "o objeetivo primáriodo todas as republicas americanasactualmente era o de fortalecer aeconomia de todas", acerescentan-do depois que, para o futuro,deve se diversificar em mais altogrão a producçâo local, tanto emmatérias primas como eni artigos

manufacturados. Também enca-recou a necessidade de atigmen-tar-se a producçâo d» matéria**primas na Amerlca Latina, taescomo, borracha, quinino, nmnlllia,pimenta, eutunho, chromo u man-ganez. Disso mais que todas unações americanas devem nestemomento d« perigo grave estarpreparadas pai, fazer os Bacrlfl-cios que forem necessários nn in-teresse commum."

Prosegulndo, disse ainda o sr.Welles:

"Jamais se registrou um tem-po como o actual, na historia dos-te paiz, em que a solidariedadedo henilspherlo fosse mais vital enecessária para cada uma dasrepublicas, inclusive os EstadosUnidos — e, jamais houve tempoem que a solidariedade do hemis-pherlo fosse uma realidade comoagora.

O sub-secretario de Estado íejnm retrospecto da parte que des-empenham nas relações entre asnações americanas o Banco deImportação e Exportação, a Com-missão de Desenvolvimento Inter-Americano e a Commissão Inter-Americana de Assessores Flnan-ceiros.

Falando sobre o projectudoBanco Inter-Americano, o sr.Welles disse textualmento:

"Tenho esperan<;a de que estsBanco esteja operando em um fu-turo próximo como um novo tvalioso instrumento na coopera-ção inter-americana."

Disse o sr. Sumner Welles qu*o recente accordo com o Brasilpara fomentar a producçâo de açoneste paiz — é um exemplo pra-tico e destacado da política de di-versificação. "Salientou apôs osesforços que fazia o governo nor-te-americano para desenvolver aIndustria da borracha na Ame-rica, dizendo: — "Do ponto davista da defesa nacional, os Es-tados Unidos }&. não podem depen-der por mais tempo de fontes pa-ra obter suas matérias primasvitaes localizadas ein outros con-tlnentes."

Citou a qoiina, o canhemo deManllla, o magnesio, o estanho eo chromo, e, como destacadoexemplo da cooperação inler-ame-rlcana, destinada a solucionar oproblema dos excedentes dos' ar-tigos de primeira necessidade, pos-so mencionar o projectado accor-do sobre o café.

O amplo campo que abarca oprojectado convênio evitará quese verifique o "dumping" do ca-16 neste mercado a preços ruino-sos, por melo de um flexível pia-no de quotas approvado por todosos paizes produetores, com os con-sequentes resultados benéficospara suas respectivas economiase adaptado á sua capacidade, pa-ra continuar comprando nos Es-tados Unidos."

O sr. Welles terminou dizendo:"Senhores: afortunadamente,passou o tempo em que nossa po-lltica para com os nossos vizl-nhos do Novo Mundo estava cons-tituida por phrases e gestos dsboa vontade.

A política do bom vizinho, talcomo a vem praticando o gover-no do presidente Roosevelt, é umamplo programma de cooperaçãocordial e constructlva, baseadoem factos e não em palavras.

Neste momento de grave peri-go, todos neste hemlspherlo de-vemos estar preparados para to-dos ob sacrifícios necessários nointeresse commum. Devemos es-tar preparados para manter e con-tinuar reforçando, não somentepor melo de nossos governos, maatambém mediante a Iniciativa ea ' dedicação de nossos cidadãos,essa espécie de base da coopera-ção inter-amerleana, que vemcrescendo incessantemente nosúltimos oito annos,

Não houve nenhum momentocomo este na historia deste paiz,em que a solidariedade contlnen-tal tenha sido mais vitalmente ne-cessaria para cada uma das re-publicas americanas, inclusive pa-ra os Estados Unidos, e Jamaishouve tão pouco uma época emque a solidariedade continentalfosse uma realidade tal como oé agora."

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(X3tx'Na data de hoje,

ha muitos annos24 ile outubro de 1884

CREAÇÃO DO JARDIMZOOLÓGICO

Ao barão do Drummond (JoãoBaptista Vianna Drummond) de-vemos a iniciativa da fundação doJardim Zoológico, a 24 de outu-bro de 1884. Poucos dias depois,a 6 de setembro, era lavrado con-trato com a Câmara Municipal.O barão de Drummond era gran-de proprietário de terras da an-tlga fazenda do Macaco, adquiri-das a 3 de janeiro de 1872 aosherdeiros de dona Amélia deLeuchtenberg, segunda Imperatrizdo Brasil. Nos tempos de perma-nencla de dona Amélia no Rio deJaneiro existia na fazenda do Ma-caco uma boa casa, em outeiropróximo á rua de São FranciscoXavier. Desmembrando uma par-te das terras da .fazenda, o barãode Drummond fundou o JardimZoológico, que sô veiu a ser de-flnitlvamente Installado a 6 dojaneiro de 1888. Fora ello, pode-sedizer, o pae do bairro de VlllaIsabel, resultante dos nivelamen-tose arruamentos ordenados pelobarão nas suas terras. Tambémhouve lã um hlppodromo, que tor-liou o bairro popular. Para a ins-tallação do Jardim Zoológico fun-dou o barão unia sociedade ano-nyma, denominada CompanhiaJardim Zoológico, com o capitalde 2B3:000$ObO. A área escolhida,entre as ruas Visconde de San-ta Isabel e Barão do Bom Retiro,abrangia 230.000 ms2. O JardimZoológico, quií nunca esteve á ai-tura de nossas riquezas de faunamas constituiu meritorio esforçopessoal, teve entretanto uma par-tlcularidade Inconfundível a lhoasslgnalar a existência: contrl-bulu para a invenção do Jogo dobicho. Ultimamente, depois demuita luta pela existência, cer-rou seus portões e distribuiu osmagros animaes que continuavamresistindo ao reglmen de dieta.E nao sabemos quando haver.1um outro Jardim Zoológico, dignoda cidade.

JtOBERTO MACIDO

DRA. LILY LAGESOuvidos — Nnrlr. — GargantaAv. R. Branco, 128-A. S. 206|7.

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EXTERIORAnnual 1?0$000Sumcatra) 90JOOOEdlcSc» de domingo (annual) t D/S 2 00.

NUMERO AVULSODia» ntel» f."(11Domingo» ,, tt $íikiAlr,__do_ ,,,, $,r,uu

INTERIOROlaa ntel {imiOomlneoa ' $.tiüu_

Oa in. aulgnantcg deverão provídia*ciar para reforma de auaa aaelcuoturaii recepção do» btIioi. Clnoo all»a aiií»o vencimento, a aaafcnatura nho rfuu-rada aerá auipansa.

ALEXANDRE BERNARDESFILHO

ulo é agente antorltado dâita Jornal, ctoaendo valido» o» recibo» paiudo» por elle.

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NOTA DA REDACCXOOi commentarl-i «dltorla» deile Jnr»nal, «obra asiumptoa Internaclonaer cumn

de resto «obre outro» quaeiquer aiaura-pto», ?.,., de reiponubtUdada in »eu *)•rector. M. Paulo Filho.

,.>m>^m^imimm—«•«M-agW?^^ . .^^^^^^t^^^^^mÊ^m^ÊVttlÊliWÊÊtÍÈ^ÉÊlÊWmÈÊÊRIÚÊÊÊttUBSfnt BSSBjtasHLl<j'Ska%í*s*V *

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CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 24 de Outubro de 1040

PROSEGUEM AS MANOBRAS MILITARESDO VALLE DO PARAHYBA

0 presidente da Republica foi assistir ás phasesmais importantes dos exercidos

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0 ministro da Guerra, em companhia dos generaes Almerio de Moura e Obino, percorrea zona das manobras

Para assistir ao desenvolvimen-In das phases mais importantes'das manobras militares que se es-tão realizando no Va.lle do Para-hyba, partiu para Pindomonhan-gaba, hontem, o presidente daKepiiblica; cm companhia do ge-neral Valentim Benicio c do In-terventor Adhemar de Barros.

Seu embarque em um avião doExercito verificou-se no Aero-porto Santos Dumont. ás 9.10,vendo-se presentes, além de ou-iras pessoas, os ministros das Re-lações Exteriores e da Marinha,ns generaes Isauro Reguera ePedro Cavalcanti, o coronel De-tiis. commandante da Policia Mi-litar; n tenente-coronel SamuelGomes Pereira, director da Aero-náutica Civil, e. o major FilintoMuller. chefe de Policia. Com osr. tlctulio Vargas seguiram ossrs, Adhemar de Barros, Inter-ventor em São Paulo; eomman-rlante Octavio de Medeiros, sub-rhefn do gabinete militar da pre-sidencia; sr. Benjamln Vargas evapitâo Manoel dqs Anjos, aju-dante de ordens. Uma hora de-pois. o avião descia no campo deAviação daquella cidade paulista,nue está. sob o controle do parti-dn vermelho, commandado pelonnronel Henrique Lotti, que tomno seu sector de manobras umafnrça de 1.100 homens. Recebidopelo coronel Lotti e toda a offi-lialidadn. dirigiu-se o presidenteem seguida para Apparecida, co-mo-noticiam os telegrammas daAgencia Nacional. Passando pelatradicional egreja ali existente,quis visital-a. Attendido pelo vi-

gario. percorreu em sua compa-nhia todo o templo, que logo seencheu de povo, que para aliacorreu ao ter conhecimento dapresença do presidente. Ao retl-rar-s.c do templo, o sr. GetuiioVargas recebeu uma manifesta-cão popular. Almoçou na residen-tia dn prefeito de Pindamonhan-

gaba, sr. Joaquim Varella, an-tes de partir para a fazenda deMaristela, onde está hospedado.

Para Guaratlnguetá partiramtambém hontem, como antecipa-mos, o coronel João Affonso Fer-reira de Souza, director do Cor-po de Saúde do Exercito, e osalumnos do Curso de Formaçãode Médicos da Escola de Saúde,acompanhados do major GilbertoJosé Fontes, director do ensino.

NO LOCATj DAS MANOBRAS OSR. GETULIO VARGAS

Tíilíe fio Parahyba, 23 (Do en-vlddo especial da Agencia Na-cional) — Toda a extensa zona doValle do Parahyba está vivendohoras de singular vibração.

Sentindo a presença do chefedo governo, que, apenas chegarade excursão exhaustiva pelo Nor-te do paiz, tomou um avião parase pôr em contacto com as tro-pas em pleno "front", as popula-ções que murgeiam o grande rioviram no gesto do presidente Ge-túlio Vargas uma attltude rie fies-apego ás commodldades e pro-fundo interesse pelo que diz res-peito aos destinos da Pátria. Mi-lhares o milhares de soldados,representando as armas do Brasil,sentiram que também s. ex. vi-nha se expor ãs difficuldades eao máo tempo, cumprindo seudever de cidadão. E o repórterpoudo auscultar o enthusiasmoque se extendeu por toda a zonade operações, nesta, ultimas 24horas, desde que começou a cir-cular a noticia da chegada dochefe do governo ao "front". Eesse enthusiasmo cresceu quandoos nossos soldados viram o presi-dente Getuiio Vargas, através-sando sorridente as cercas doarame e cruzando trincheiras,identificado com a vida militar.

Escrevemos ãs 18 horas e ochefe do governo, que chegou

pela manhã, ainda não teve uminstante para repousar. Logo de-pois do almoço e de haver vis!-tado o quartel-general das ma-nobras, em companhia dos gene-raes Eurico Dutra e Almerio deMoura e do interventor Adhemarde Barros, saiu numa camionettepara varias regiões do Valle doParahyba, ondo estão acampadasas tropas em operações.

Esta foi á tarde do presidenteGetuiio Vargas, que já entrou emcontacto com os exércitos quecombatem em uma das maioresmanobras que já se realizaramno Brasil.

SEMANA ANTI-ALCOÓLICA

Estão se realizando pa-lestras educativas

Em prosegulmento ao program-ma da Semana Antl-alcoollca, queso vem realizando sob os auspl-clon da Liga Brasileira de Hygie-ne Mental o drtj União Pro-Tem-perança .tlvernm logar hontemdiversas conferências o palestraseducativas, visando apontar ft po-pulação os malefícios oceasionro-dos pelo abuso do nlcool,

O professor Henrique Roxo,prosldente da Llgii, pronunciouna cathedra de psychlutiia da Fa-culdade do Medicina uma exposi-ção sobro o nusumpto, mostrnn-do aos seus alumnos a elevadacifra com que o alcoolismo con-trlbue para as Internações noshospltaes de loucos e examinandoIsoladamente os dlfforentos casosclínicos que no momento se en-contravam no Instituto de Psy-chlatrla para observação e tra-tamento. Terminou declarandoque somente uma campanha te-naz, nos moldes da que vem haannos reajlzando a Liga de Hy-giene Mental, em collaboraçãocom outras entidades culturacs,poderá resultar na atenuação dotlagello.

O dr. Sylvlo Aranha, de Moura,psychlalra e livre docente da, Fa-cuidado de Medicina, realizou umapalestra pelo microphone daPRA-2, do Ministério da Educa-ção. focalizando o themo "O ai-coollsmo como factor de degene-reacenda", trazendo a lume In-teressantes estatísticas sobre onumero de tarados de toda espe-cie, cuja desgraça é atlrlbulda aoálcool. Apontou a cifra de n.l-coolistas que se acham internadosno seu serviço ria Colônia Julia-no Moreira, em Jacarépaguâ, cer-ca de 12G, o que representa maisde 10 % d.-ifi Internações globaes.

Hoje, ás 11 horas da manhã, oprofessor Nelson Romero pronun-ciará uma conferência anti-al-coolica no Collegio das Ursullnas,em Botafogo. A's 11,30, no Ins-tituto Lafayelte, fálairá Mrs.Ruhama, W. Farnsworth, delega-da tia União Mundial Pró- Tem-perança, que novamente falará ás2 horas da tarde, no Collegio Ba-ptista. A's 7 horas da noite, pelomicrophone dn PRA-2. do Minis-terlo ria Educação, falará o dr.Jumndyr Manfredlni. do Serviçode Saúde do Exercito e membrodo Conselho Executivo da Liga deHygiene Mental.

A CIDADE QUE VAE MUDAR DE SEDE

«BÍÍ! ' „' WdffiWtfn-mtíl _.j-a*aftÉWMMBsaÍsiB

jjBpte:, -

NO TRIBUNAL DESEGURANÇAJíAQONAL

Foram condcinnadosvários commnnislas

de Pernambuco

A VIAGEM DE WELLSAOS ESTADOS UNIDOS

O largo da Matriz, na velha cidade fluminense

O CHEFE DO GOVERNO VISITAAS FORCAS DA 2." E 4.' D. I.

Valle fio Parahuba, 2.1 (Enviadoespecial da Agencia Nacional, —Sob um calor intenso, vencendoestradas poeirentas e atalhos tn-zremes. o presidente Getuiio Var-gas, durante varias horas, esteveem contacto com as tropas em ope-rações no Valle do Parahyba, emcompanhia do general Gaspar Du-tra e Almerio de Moura, e do in-terventor Adhemar ile Barros.

Deixando o Q. G. das mano-bras, em Guaratlnguetá. o chefedo governo, visitou as forças da2." e 4." D. I..

Apôs atravessar Apparecida,chegou ao Q. G. do generalChristovam Barcellos. installadoem Potim, depois que suas tro-pas se deslocaram. Recebido poraquelle militar, tendo a officiali-dade formado alas. em continênciaao presidente Getuiio Vargas, im-mediatamente o chefe do governodirigiu-se para as trincheiras, oh-serrando detalhadamente as com-municuções subterrâneas, de tele-phone e radio ali installadas. De-pois de reparar a perfeita camou-flagem do acampamento, disseque, da maneira como a mesmaestava feita, pouco poderiam ob-

ter os aviões inimigos. Em segui-da foi servido café no P. C. da4." D. I., rumando logo o chefedo governo para a Fazenda Ama-rella, local em que se Installou oQ. G. da 2." D. I., sob o com-mando do general Maurício Car-doso.

A distancia de Potim â Fazenda•Vmarella í bastante grande, e asestradas, nesse trecho, com o tem-po chuvoso que vinha fazendo,não estão muito bftas. Sinuoso echeio de elevações, o caminhoapresentou difficuldades á comi-Uva. Um vento quente agitavaredemolnros do poeira no ar.

O presidente Getuiio Vargaschegou ao Q. G. do general Mau-ricio Cardoso, cerca das 1(1 horas.Ouviu desse militar, detalhada ex-posição da situação de suas tro-pas. Quando o general Almeriode Moura falava da importânciatnetica da zona em que as tropasda 2.' D. I. faziam frente ao "ini-migo", o presidente Getuiio Var-gas tomando a palavra, fez obser-vações seguras sobre a mesma como assenlimento de todos. Deantede um inappa da região, a pales-tra se prolongou por 15 minutos.Logo depois, já Incorporado á co-mitiva o general Maurício Cardo-so, o chefe do governo partiu pa-ra a frente de operações própria-mente dita, na Fazenda de Sapu-caia, próximo de Pindamonhan-

Era uma tradição mulío queridada nossa gente antiga aquella cl-dade que o Ribeirão das Lagesrondava, como so tomasse contado seu futuro. O passado tinhahistoria ligada ao príncipe regen-te, tanto assim quo o primeironome da localidade, que se eman-cipou em 1811, foi São João doPríncipe. Sõ depois da mudançado reglmen ella foi denominadaSão João Marcos, como ainda ho-je é conhecida. AH nasceram vul-tos Importantes da monarchla oda republica, sendo sempre cita-dos Pereira Passos, Alfredo Pu-jòl, Ataulpho de Paiva, AmericanoFreire, Corrêa Lima c outros.

Mas, como se sabe, o Ribeirãopelo destino impiedoso das coisas,inibiu o seu papel de guardião da-quelle redueto de paz e de bellezanatural. Um dia, uns engenheiroslembraram-se de aproveitar aquel-la massa do águas para os servi-ços de uma grande represa, que aLlght ia construir no Estado doRio. E logo a cidade ficou preju-dieada. Mas foi resistindo, resis-tlndo. até que agora com o novoabastecimento de água desta ca-pitai, terá que desapparecer qua-sj que por completo a velha ci-dade de São João Marcos.

Foi então que se viu uma coisaInédita no nosso meio. Uma clda-de que desapparece aqui, para sur-glr um pouco adeante — a mes-ma, com o mesmo aspecto o mes-mo armamento, a sua egreja his-torica num largo, a cadeia a ai;guns passos mais... O povo serátransportado para a Nova sedo dosen lar, mas sentirá que a terraé a mesma, o céo egual, a gentevizinha aquella que elle sempreconheceu e amou.

Tal o desejo e esse o plano dogoverno fluminense, através dodecreto de 25 de setembro ultimoNesse decreto se considera queSão João Marcos possue um pa-trlmonio de alto valor histórico.Mais ainda: é lembrado que gran-de parte da cidade terá que ser de-sapropriada. E attendendo a essascircumstancias, resolveu o governocriar uma commissao especial, como tim de propor as medidas ne-cessarias ã preservação daquellapatrimônio, bem como suggerir a.-iprovidencias capazes de fixar emterritório também fluminense, apopulação que, em virtude do ai-teamento da barragem do Ribeirão

das Lages, terá seus bens sujeitosâ. desapropriação.

A commissao, que acaba de sernomeada, compõe-so do ministroAtaupho do Palxa, (presidente),drs. Rodrigo de Mello Franco deAndrade, Mario, Alves, João Joséde Siqueira, Carlos de Arêa Leão,Stéphnne Vannier e José OctavioCorrêa Lima.

Ficou resolvido, por essa com-missão, fazer a nova sede de SãoJoão Marcos em logar próximo daantiga, onde haja, não sõ o mes-mo encanto da paisagem bucólicae um clima ameno com o primlll-vo, mas ainda as perspectivas douma nova vida social com o ba-fejo da segurança rio trabalho fa-cil para a população, que lhe pro-porcione emflni uma vida feliz.

— Parece um sonho? pergun-ta-nos o ministro Ataupho. E res-ponde muito confiante nu com-missão que preside: Mas talvezseja, muito em breve, urna reali-dade. O governo fluminense esláeiniienhatlo nessa obra de esplri-to civico o humanitário, em que seprocura salvar um bello putrimo-nio histórico nacional.

Esteve ante-hontem no Paláciodo Ingá a commissao a que se re-fere esta noticia para communicarao Interventor do Estado do Rioque os trabalhos de mudança davelha cidade jfl tinham tido inicio.O commandante Amaral Peixotoentreteve longa palestra com to-dos os membros presentes, cxaml-nando as plantas e outros docu-mentos referentes á obra que sevae executar.

O Juiz do Tribunal dc Segiírnn-ça Nacional coronel Mnynard tio-mes, em audiência, do hontem,presidiu o Julgamento rio processooriundo de Pernambuco, em quefiguravam como réos vario» com-munistas, todos denunciados comoincursos na Lei do Segurança.

A ncciisnção foi sustentada peloprocurador Gilberto de Andrade,achando-se a defesa a cargo doadvogado Vlctorlno Alves da Fon-seca.

"Depois de encerrados os debu-tes oraes, o juiz exarou sentençao condemimu João Coutlnho deCarvalho, Cícero Manoel de Frei-tas, Francisco Pereira Pinto, LuizRodrigues da Costa, José Luiz daSilva, Mario Ignaelo Pereira,Amaro Kduardo de Souza e .íoãoRodrigues Sobral, u dois annos deprisão, gráo mínimo do artigo !!,Inciso 9", do decreto-lei n, 431,de 133S. O advogado dos réos, nãose conformando nom a sentença,recorreu para o Tribunal Pleno.

Denunciados 25 rrios mim sóprac.rsso — O procurador Leite eOitlcica havia denunciado, ha dias,vários aceusados e entre elles Ho-norio dn Freitas Guimarães, todoscomo communlslas, que se dedica-vam A. propaganda extremista,tanto nesta capital como no Esta-do do Rio. A polícia conseguiraidentificar 73 coinmiinistas e adenuncia enumerou 38. que foramapresentados ao Tribunal de Se-gurança. Na ultima sessão plena,foram excluídos alguns, remetten-do-se os autos para nova denun-cia. que foi hontem dada com osseguintes réos: Adolpbo Peixotode VascòncelloB, Albano da CostaFerreira, Aloyslo Gurgel do Ama-ral, Antônio Campos. ArgemiroGarcia de Souza, Arlsteu Cabralde Mello, Arthür Mattos. ArthtirThomaz, Boris Brickmann, Elpi-dio Fernandes de Souza, FranciscoAssis Coelho, Homero da SilvaBragança, Honorio Peçanha. JoãoHonoiio de Mello, João Pedro Be-vilacqua, Joaquim Ribeiro, JorgeSilveira Martins Ramos, José Au-gusto Minhoto, José SalvadorBritto, Lincoln Cordeiro Oest,Newton Braga Mello, Rita Alvesde Souza, Tiburelo Dias Rangel,Tulim Furtado de Azevedo Mar-quês e Waltoreio José de Sá. Oprocesso tomou o n. 1.362.

Severas criticas de um membro do Parla-mento britannico

Londres, 2.1 (Reutcr) — "(.'un-i-doro uni perigo, pcrmlttir qiin unihomem dessa espécie vá á AlllPI'1-ca", declarou hoje Lord Wlntcr-ton, em discurso feito na Cumarudos Commtms, o membro do Pai-lamento, fazendo um longo ataquecontra o celebre escrlptor InglezH, Cl, Wells, disse que canalete-ravu "uma Insensatez a permls-

li. d Wells

são concedida a H. G, Wells parase ausentar do paiz. com o tim dereallsar uma serie de conferênciasnus Estados Unidos".

O orador, continuando os seusalaques, citou algumas reíeren-cias feitas por Wells a vai los In-glezcs lllustres nas quues ousouclassificar Lord Halifax como "aquintessência do que uni Ingleznão deve ser "e Lord Ciort como"o general carola". E lord Win-terton commentou: "Sou um lei-tor assíduo das obras de Addlsonde Steele e de Pope. Posso por-tanto, imaginar o que diriam essesescrlptores de uma aggressão co-mo esta: Sir, taes palavras são in-decentes! São Peor do que isso,são deshonestns"!

Wells, proseguiu Lord Winter-ton. atacou duran'to muitos annosa nossa Religião e a nossa Cons-tituição. E recordo, a propósitodisso, a reunião do Comitê inter-governamental que teve logar naAmerica, e á qual eu próprio ns-sisti. Estavam presentes o go-vernador do Estado de Nova Yorko arcebispo ca.lholico dos Esta-

Idos de Leste, o prefeito da chiadaile Nova 1'ork, — que (• aliás ca-tlinllco fervoroso n reprnsen-túnica iln Kgrejn Episcopal, daEgrejii Methoiilsta e da religião ls-rucllta. Fiquei Impressionadoquando constatei que, dn todos oseloqüentíssimos discursos feitos»pelos vnrlon delegados, emanavaum forte sentimento de unidadedas difrerentes confissões. Pois épara os Estados Unidos que en-víamos Wells, como representan-te iln Inglaterra e da literaturaingleza, — uni homem quo se or-guina cm ser o adversário de to-dns ns religiões e que sustenta quoellas não valem nada"!

Acerescentou ainda Lord Win-terton;

"Vou denunciar um outro «mais sinistro aspecto da conduetade Wells. A França não foi trairiaapenas pelos Lavai o por outros

; traidores du direita e pelos com-munistas da esquerda, lia ainda

j uma nova espécie de componentes| da sexta columna que durantemuitos annos. prepararam em to-das as insülulções espirituaes enialnri.ies da França o trágicodestino dos francezes. E essa gen-te, como Well*;. professava ódio-so nazismo. Como Wells, usavame.sso ódio para insultar seus con-cidadãos o abusar da sua fé. E.egual a Wells, não acreditavamem nada e em ninguém".

?<_»

Os damnos das inunda-ções na Hespanha '•

Barcelona, 23 11.1 — O ministroda Industria e o director do Tra-baihu chegaram hoje a Barcelona,ali-.) de solucionar os problemassurgidos em conseqüência das re-contes inundações.

Entre- Olot, San Juan e Las Fon-tes. 39 fabricas foram inundadas eos damnos são avaliados em 15milhões de peselas.

Em Beguda, 14 fabricas foramdestruídas pelas inundações e to-daí as casas de uma rua Inteiraruiiam sob a pressão dns águas.

9^mm^mm&wm e o ceo também « dSvísMomda nao f oi exnibido' '. • ... ......„_ ^Tv-rn-air ahr charles cv~' , Aguardem :' 'V BREVE SA0*LUIZ e ODEON

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(xxx)

gaba. Soldados achavam-se posta-dos em ninhos de metralhadoras,em plena acção. Conforme com-muhicado elo Q. G. de manobras,só ns tropas avançadas da 2.' D.T.,onde se achava o presidente Ge-túlio Vargas, estão hoje em acti-vidade e as forças da 1." e 4.*D. I. repousam, depois do deslo-camento. devendo amanhã trans-por as linhas ela 2." D. I., e des-fechar, no dia 25, o ataque ele-clslvo. O chefe do governo, vendoos tiros de metralhadora e fuzisMauser, admirou a perícia com

I li l^NB^fej^t-^j^.' - ^'tg SSHP-Hr^ """, lll j/TlUaVVfS&Wa' assssV 9

que os nossos soldados emprega-vam aquelas armas.

O sr. Getuio Vargas, subiu atéas linhas de frente, onde com umbinóculo, divisou as formações ini-migas do exercito "plastron", du-rante vários minutos. Viu aindao chefe do governo o 1." Batalhãodo 3." Regimento rie ArtilhariaMontada, e já eram 18 horasquando regressou á Fazenda Ma-rlstella, em companhia do inter-ventor Adhemar de Barros e dosgeneraes Gaspar Dutra, e Alme-rlno de Moura^sondo que o minis-tro da Guerra e o chefe supremodas manobras ficaram em Guará-tinguetá. Antes de partir, mani-festou a boa impressão que lhecausara o trabalho organizado po-las nossas classes armadas, e ascondições em que se encontramas tropas.

EM GÜÀRATINGUETA'

(luaratiiigueiá, 23 (Do enviadoespecial da Agencia Nacional) —Antes das 14 horas, o presidenteGetuiio Vargas, chegava ao Q. G.da direcção de manobras, installa-do nesta cidade, em companhia dosgeneraes Gaspar Dutra, AlmerioMoura e do interventor Adhemarde Barros. Grande massa popularque ali se agglomerava, prorom-

peu em palmas ao chefe do go-verno, que foi recebido nas esca-darias do Q. G. pelo coronel GilCastello Branco, chefe de Estado-Maior de Manobras.

Em uma das salas amplas doQ. G., presentes o ministro dariuerra, o interventor Adhemar degeneares Gaspar Dutra, Almerio deMoura deu a palavra ao coronelCastello Branco, que fez brilhantee. minuciosa exposição das mano-bras ao presidente Getuiio Var-gas. As paredes estavam cobertasde mappas demonstrativos, não sódas zonas militares e taeticas co-mo dos systemas de communica-ção ferroviária, de telephones eradio entre as varias frentes.

De inicio, o coronel CastelloBranco falou sobre o thema dasmanobras, qne o chefe do gover-no acompanhou com muito inte-resse.

Passando aos serviços de trans-porte, o chefe do governo ouviunova explanação do chefe respe-ctivo. Mais de 25 mil homens ha-viam sido transportados para olocal rias manobras em apenasoito dias, por meio de 94 compo-sições férreas. O chefe do gover-no percorreu ainda vários servi-ços do Q. G. de Manobras, reli-rando-se depois em visita a frentedas operações.

0 TRIBUNAL DE APPELLAÇÃO E ASECRETARIA DA SEGURANÇA

DO ESTADO DO RIOForam hontem visitados pelo interventor

Amaral Peixoto

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A EXEMPLO DECOMPANYS

Foram repatriados e con-demnados á morte na

Hespanha "Madrid, 23 (U. P.) — Confir-

ma-se que foram conelemnados ápena capital Jullau Zugazagoltla,Ciprlano Rivas, Antônio Cruz Sa-lido o Antônio Montilla e á penade trinta annos de prisão Teodo-miro Menendez. Todos os conde-mnados achavam-se presos emMadrid.

Não se sabe se os 'condemnadosá morte jâ foram executados, te-mendo-se, porém, que sim. Epouco provável que se consigammaiores detalhes, pelo menos nomomento.

Os condemnados tinham fugidopara a França quando os nacio-nallstas ascenderam ao poder, talcomo o fizera Luis Companys,recentemente executado em um•los fossos do castello de Mon-tjulch, em Barcelona. Ignora-sese esses processos Indicam o pre-ludio de uma repatriação geral

Chegada de marinheirosallemães á Bahia

Bahia, 23 ("Correio da Manhã")— Chegaram polo Itapé dezoitomarinheiros allemães pertoncen-tes á tripulação do "Lahn", ven-riido juntamente com dois outrosnavios germânicos que estavamretidos em Buenos Aires. Essesmarinheiros vêm completar astripulações do Maceió e Bolwelb,vapores allemães que estão nesteporto desde o principio da guerrae que, segundo parece, desejamfurar o bloqueio Inglez.

dos republicanos refugiados naFrança, para submettel-os a jui-gamento.

La Canina, 23 (U. P.) — Emcumprimento da sentença dictadapor um conselho do giujrra, fo-ram executados José Garrido cEduardo Garrido Otero.

Estes dois Indivíduos haviam si-do aceusados dc assassinlos de Jo-só Garcia. Ambos foram fuzila-dos hontem.

Andréa e Encarnação GarciaVerga foram aceusadaa de teremencoberto o crime e condemnadasa 18 annos de prisão.

MAGRO - INDOLENTEAlffticm dc Min cnnn eiita magro. In-

dolentes com ob olhoa nem brilho, as perna»Traças.

Não tem appctlte, nem disposição.Mas a culpa é da anemia- nue nnnl-

qnlla aa forcas. B para enrar anemia.,basta dar rlnnexa no sanmie com

VANADiOLé aconselhado para senhoras pallldas. mocas anêmicas e semvida. e para homens de qnalqner edade.

ne elemento* de Tida a esse al-piera fraco e nerroso qne«ti em mo cua. (xxx)

I •?**_• iS^*-&íyl m

anno, o chefe do governo flumi-nenso pretende fazer construiruma nova ala no edificio daquellaSecretaria, destinada á installaçãodá Delegacia do Ordem Política oSocial.

O NOVO EMBAIXA-D.OR DA FRANÇA

NO BRASILNomeado pelo governo francea

de Vlchy para o cargo de embai-xador da França no Brasil, o «r.René rie Saint-Quentin, que a'.*

agora desem-

O interventor Amaral Peixoto quando deixava o prédio emque funeciona o Tribunal de Appellação

O interventor federal no Esta-do do Rio visitou, hontem pelamanhã, ep) companhia do sr. Eu-genlo Borges, secretario dn Jus-tiça e Segurança, e de um seuajudante de ordens, o Tribunal deAppellação e a Secretaria do Jus-tiça e Segurança Publica, localiza-dos, ambos, á praça da Republica,em Nictheroy.

No Tribunal de Appellação foirecebido pelos desembargadoresque o compõem, tendo á frenteo respectivo presielente, sr. Olde-mar Pacheco. Apfis os cumpri-mentos, o Interventor Amaral Pei-xoto percorreu, todas as depen-dencias da casa. s

Ao retirar-se, na oceasião emque o presidente do Tribunal lheofferecia um café, o chefe do go-verno fluminense teve opportuni-dade de elogiar a ordem e o as-selo ali reinantes, o que demons-trava qiic os serviços estavambem dirigidos.

Na Secretaria de Segurança, oInterventor visitou todas as suasrepartições, interessando-se parti-cularmente pelos serviços affe-ctos ás Delegacias do Transito eOrdem Política. Examinou minu-ciosamente o registro geral epromptuarlo dos motoristas, gra-phicos e demais elementos illus-trativos, Informando-se da cam-panha educacional do transito.Visitou, ainda, os serviços dc cen-so da população, armas e explosl-vos, a cargo da Delegacia do Or-dem Política e Social, recebendode tudo quanto lhe foi dado apre-ciar boa impressão. No próximo

í.'v:<" * penhava lden-tico cargojunto ao go-verno dos Es-tados Unidos,em Washin-gton, acaba.de embarcarem Nova Yorkpelo "DlxleClipper", daPan AmericanAirways, oomdestino a Lis-boa, de onde

Sr. René de Saint Irá. á França,piicntin afim de visl-

tar a sua mãena Normandia, e entrar em con-tacto com o Ministério das Re!a«ções Exteriores do seu palz. Den-tro de pouco, o sr. René de Saint»Quentin deverá embarcar comdestino ao Brasil, afim de assu-mlr o seu novo e elevado cargo.

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CORREIO DX MANHA — Quinia-íclra, 24 de Outubro dc 1940

0 sentido de certasglorias posthumasMa, momentos om que se tem

vontade do Indagar porque «o fa-rem certa», «'xnltaçôcs que pare-v:em injustificadas, pelo menoalior não existirem motivos appa-lentes Immedlatos nom causasexplicativas mnls profundas. Kmdeterminados casou, oa pretextosescapam 6. percepção doH observa-dores, e não raro as glorlflcaçõcspostliuma» ilcnse gênero envolvemdesígnios subalternos disfarçadosuo manto de propaganda de cul-ítira.

Que interesse haverá, por exem-pio, em diffundlr, ainda hoje, en-tre o povo ou a mediania letrada,•i prosa escntologlca de Rabelaisao lado do "Discurso sobre o me-thodo" de Descartes ou a "Bthl-¦a" de Splnosa? A leitura dessas

obras por quem não possua umlastro solido de conhecimentos¦le nada vale. e os capazes de en-tendel-as e de assimilol-as podemir- ás fontes, devassol-as nosidiomas em que foram escrlptas.O mesmo acontece com a revives-

cneia de enthusiasmos por ai-•rune autores nacionaes que talvezmelhor estivessem no socego dosseus túmulos, mortos physlca-mente e mortos na obra que dei-liaram, por não haverem íelto noinundo mais do que destruição oachincalhe.

Está nesse numero o romancis-ia Lima Barreto que Já tem nomenurria rua e husto numa praça, ecuja acção lntellectual foi dasmais negativas e derrotistas. ElleMão era só um bohemlo lrreveren-te, um compositor de facecla«t,um explorador dos veios' hllarian-tes da sociedade, um sarcasta quevisasse, com o acicate da sátira,a melhoria dos costumes e a cor-rlgonda dos vícios da época. Assuas paginas, que reflectem naconstrucção o desleixo do outori'om a sua pessoa, descuidadas na-yntaxe, sem galas estylistlcas,traduzem uma visão estrábica doshomens e da natureza, sô expõemdefeitos e acham ridícula a vir-tude. A's vezes, tratando de si,desgarra-se em louvores á Intem-perança, e se gaba de ser no qua-•iro do funccionallsmo do Estadon menos assíduo dos burocratas.

Para alguns críticos, o quemerece relevo em seus contos éo seu sentido de ternura peloshumildes, a bondade do seu traçode fixação das physlonomlas tor-furadas dos pobres. Bem examl-nado esse aspecto, o que se en-contra ê differente, não ê um••oração a vibrar nas suas fibrasnobres pelo soffrlmento alheio,mas um espirito ácido de pam-lililetario a figurar suppostns rivalidados de bairros, o subúrbio

unira os arrabaldes ricos, o pe-•ttieno funecionario contra o bur-i;uez médio, cm summa um estl-mitlador de odlos e de malqueren-•ias. B uma das suas novellasmais citadas, "O triste fim de Po-lycarpo Quaresma", pretende seruma caricatura do nacionalismode Floriano.

De uma feita elle affirmou maisclaramente os seus propósitos ecomeçou a tecer dlthyrambos aobolchsvismo russo. As chronleasque publicou na Imprensa a essetempo encerram matéria edlflcan-te para o estudo de sua persona-lidade. O volume intitulado "Ba-satelas" é, nesse particular, omais perfeito Indicador das suastendências políticas. Num dos>eus capítulos encontram-se estesperíodos:"Terminando este artigo, que jávae ficando longo, confesso quefoi a revolução russa que meinspirou tudo isso.

Se Kant, conforme a legenda,no mesmo vila em que a Bastilhaem Paris foi tomada; se Kant,nesse dia, com estuporado assom-bro, de toda a cidade de Koenlgs-berg mudou o itinerário da ex-cursão que ha muitos annos fa-zia todas as manhãs, sempre e re-ligiosamente pelo meBmo caml-nho, a commoção social máxima-lista tel-o-la hoje provocado atazer o mo3ino desvio imprevistoe surprehendente; e tambem aOoethe dizer, como quando emValmy viu os soldados da revolu-ção, mal ajambrados, e armados,de tamancon muitos, descalçosalguns, destroçados os brilhantesregimentos prussianos — dizerdisto como disse: "a face domundo mudou". Viva a Rus-ala!..."

Uma confissão mais grave, po-rém, resaita deste outro trecho:"Nunca fui patriota, mas parad segurança da minha vida, o teri liberdade que ainda os magna-tas concedem a todos do andarpelas ruas da cidade, durante osquatro annos da guerra, se nãofiz alarde do um patriotismo fal-*o, nada disse que pudesse melin-drar os iniciados na religião dapátria que officlam no casarãoda rua Larga ou nas columnasdos jornaes.

Não sendo patriota, querendomesmo o enfraquecimento do sen-tlmento de pátria, sentimento ex-cluslvlsta e mesmo aggressivo...''

Estes comnientarios não têm ointuito de tevolver cinzas. Ellessignificam, entretanto, que e ne-ecssarlo não deixar sem contras-te as apotheoses intempestivasaos que nós conhecemos de pertoe de quem assistimos façanhasnem sempre dignas do apreçodos contemporâneos, quanto maisda veneração innocente dos pos-teros.

Se uma creança nos perguntapor que se ostenta numa placaeste ou aquelle nome, ou por quesobre uma columna num parquese perpetua uma eftlgle, devemosestar preparados para responder-lhe que se trata de uma creaturaque realizou trabalhos utels á col-Itctlvldade, nas sciencias, nastetras, nas artes, na defesa daterra, que semeou benefícios coma sua generosidade, que ensinouhos seus semelhantes os bons ca-mlnhos. quo se multiplicou emvsforv;os pela grandeza de seu ber-r;o. Os que agiram de maneiraepposta, quo não vibraram comos seus patrícios na alegria ou natristeza, no gfzo ou no soffrimen-to. que não lutaram por uma idéaelevada e pura. e que emprega-ram a lntelügencla em actos sub-versivos, que não tiveram olhos.-senão para \er deformidades, ac^ses é humano que se dê o cas-•igo do esquecimento. Lembral-os•. festejal-os é uma solidariedadeque sei transforma em cumpllcl-dade. "

Lima Barreto ao temi» em que

escreveu as suas diatribes envo-nenadas era offlclal da Secreta-ria da anorra. Não admira quoelle ne manifiinttiHHe non termosem quo o fazia, porque essa crua Htia feição, U qttn admira é queoilo desfrutou™ uma Mtuaflio pri-vlleglnda na repartição a quo sôcomparecia raramente, o ninguémo censurasse pelas suas campa-nhas dluHolventes, E será porque elle foi assim, um corruptoro um Iconoclasta, um contra apátria, um demolldor ilu aua boafania, será pnr Isso que elle me-receu a eternidade na doslgnaçãiide uma via publica e no bronzedo uma herma, e é froquciitc-mento evocudo como um mestredo civismo e amigo enternecidoda sua cidade?..,

Carlos Maul

CRISEUma coisa é o espirito de um

decreto, a concepção da sua ver-«ladeira finalidade, e outra, bemdifferente, essencialmente diver-sa, a sua pratica durante a res-pectiva execução. A legislaçãosocial do Brasil está crivada desabias disposições. Nenhum paizdo mundo foi mais intelligentedo que o nosso no senso de equi-librio entre o capital e o traba-lho. Aqui, para desvanecimentoda nossa cultura, o governo, quereivindicou em favor de todos ostrabalhadores, tambem defendeue resguardou o interesse legitimodos capitalistas e dos senhores deindustria.

Mas, como nada é absoluta-mente perfeito neste mundo, tor-nou-sc inevitável que a praticadas legislações nâo correspondes-se ao seu espirito. Não é tantoassim, evidentemente, em muitoscasos. Ha leis que, executadascom honestidade e vigilância,ajustam pratica e finalidade comuma exactidão admirável. Ou-trás porém — e freqüentementeas mais importantes — entramem lamentável conflicto com aexperiência dás realidades so-ciaes.

Ha uma lei que nacionalizouo commercio, procurando evitarque os brasileiros continuassemestrangeiros dentro do seu pro-prio paiz. Trata-se de uma leique corresponde aos mais altosimperativos do interesse publicoe que socialmente examinada va-le tanto quanto a abolição da es-cravatura.

Na pratica, porém, o que en-tra como factor preponderantenão é a cidadania brasileira. E'a carta de naturalização do es-trangeiro. Não havendo ncnliu-ma distineção entre sentimento cconveniência na fôrma de pedira naturalização, temos que o re-gulamento está acima da lei.Mas nào é esse, infelizmente, ounico caso que comprova a faltade unidade entre o espirito e apratica nas legislações.

O governo instituiu a segu-rança no emprego, nobrementeempenhado em defender a esta-bilidade da carreira de todos ostrabalhadores. Pois até essa lei,de profundo e justo alcance so-ciai, vem sendo mal applicada nopaiz. Hoje, segundo casos quese repetem com extensão extra-ordinária e que já vão consti-tuindo praxe, era todo o territo-rio nacional quasi nenhum em-pregado consegue exceder o pe-riodo da insegurança marcadopor lei. Muitos, é certo, pelo fa-cto de não serem substituiveisimmediatamente, passam á condi-ção de beneficiários da lei. Es-tão, porém,, em numero insigni-ficante deante dos casos conhe-cidos. A grande maioria é a dosempregados que perdem o em-prego no periodo dc oito paranove annos.

Dir-se-á que os empregadosrecebem todos os seus ordenados,como tambem manda a lei, nãotendo portanto do que se quei-xar. Ninguém deve, no entanto,esquecer uma coisa: de nove emnove annos, esse movimento dedesemprego cria grave crise so-ciai, perturbando a vida e atranquillidade de todos os traba-Ihadores. Devia ser evitado, por-tanto. As instituições actuaesconferem ao Estado, em defesada communhâo social, poderesquasi illimitados. Deante do quese tem passado e, principalmente,em face de reincidências que es-tão traduzindo verdadeiro des-respeito á lei, seria louvável queo governo, por outro decreto es-pecial, diminuísse para a meta-de os prazos do primeiro.

Quando a pratica das legisla-ções entra em conflicto com oespirito que as inspirou cumpreestudar os meios de evitar que alei se torne uma burla.

&

O tempoSERVIÇO NACIONAL DE MEtEOBO-

UlGIA DO MINISTEtílO DAAGRICULTURA

Previsões até as 2 Aorci ia tarde <tt hoje

DUtricln Feáiral • Skthenv — Tem-po bom. Temperatura, eitarrl. Tento»vrtriau-ls e fríscoS.

Máxima. 31 "3: mlolrui, S0°1./>Iarf'> áo Kio — áb mesmas prevl-

sCes.

Xosso commercio exterior

O estudo das cifras relativas aocommercio exterior do Brasil noanno passado, comparando-as a1925 e 1913, abrangendo, portan-to, um longo período de vinte eseis annos, não causa cnthuslas-mo, mas obriga-nos a reflectlr naposição que o paiz oecupa em fa-ce das outras nações do continen-te e do mundo.

Em 1913 o Brasil Importou umtotal de ££ 67.166.000, exportan-do ££ 65.451.000; doze annos de-pois, em 1925, as Importações som-maram ££ 84.443.000, contra umaexportação global de ££ 102.875.000. Finalmente, em193». noesa importação foi de 11-

bras 31.801.000 e a exportação de££ 37.S0g.000.

Verlflca-so, pois, que o Brasiltevo snldo nos nnnos do 1925 o1'J,'I9, o ile/iclt em 1913, mas vor.-fica-se tnmbem quo o nosso com-mercio exterior decaiu cxtraordl-narlamonto no ultimo exercício.

Ho o estudo considerar a tono-lagem desao commercio, ospeclnl-monto a somma do quo produzi-mos u onvlmnos aos nossos fre-guezes, as conclusOe» serão dos-nlontadoras, pois indicarão quocada vez nos pagam menos pelonosso esforço.

Assim, em 1913, vendemos1.382.000 toneladas por ££ 65.451.000; em 1925, nossasvendo» foram pouco maiores emquantidade, 1,925,000 toneladas,mas por ellas recebemos em ouroa bella somma de ££ 102,875.000!Em 1939, nossa exportação crês-ceu enormemente em tonelagem— 4,183.000, — mas porella nospagaram apenas ££ 37.298.000.

As maiores Importações do Bra-sil são sempre representadas pormachinas, apparelhos, ferramen-tas e utensílios diversos: 10,66 %do total, em 1913; 14,04 %, em1925; e 19,83 %, em 1939.

Em segundo logar vêm os ma-nufocturas de ferro e aço:12,04 %, em 1913; 7,48 %, em1923; e 8,80 %, em 1939.

Após, o trigo variou de 4,S9 %,em 1913, para 8,72 %, em 1925, e7,11 Tc, em 1939.

Quanto á nossa exportação, apercentagem do café foi, em 1939,Idêntica á de 1913: 39,99 % e39,64 %; em 1925, ella represen-tou 71,98 % do total.

O algodão ascendeu de 2,24 %,em 1913, para 3,21 %, em 1925, e20,52 %, em 1939.

A Inglaterra, que era o maiorfornecedor do Brasil cm 1913 —2.618.000 toneladas, por libras16.436.000 — passou a segundologar em 1925, cedendo a deantei-ra aos Estados Unidos, quo entãonos venderam 1.171.000 toneladas,por ££ 20.772.000 e conservaramessa situação em 1939: 971.000 to-neladas, por ££ 10.613.000.

A Allemanha, que era o segun-do paiz collocado cm 1913, passoupara o terceiro em 1925 e voltoua ser o segundo em 1939, quandonos remetteu 569.000 toneladas,por ££ 6.160.000.

Os Estados Unidos foram sem-pre os nossos maiores freguezes:394.000 toneladas, em 1913, por££ 21.103.000; 755.000 toneladas,no valor de ££ 46.468.000, em1925; e, finalmente, 1.080.000 to-neladas, em, 1939, por libras13.521.000.

Aos Estados Unidos se segue aAllemanha em 1913 e 1939, oc-cupando a França o segundo lo-gar, em 1925.

Revisão de contratos

Foi designado pelo Ministérioda Viação um funcclonarlo paraproceder a uma revisão de todosos contratos de cuja execução re-sultem ônus para a Fazenda Na-cional. Incluem-se nesses contra-tos, principalmente, os que con-ferem favores aduaneiros e sub-venções, afim de ficar comprova-do se estão sendo observadas asobrigações nos mesmos estipula-das, com vantagens para o inte-resse publico.

Não seria necessário encarecera opportunldade e a importânciadesse encargo. Em relação a fa-vores aduaneiros é relevante o ai-cance da revisão. Opera-se contl-nuamente mudança de aspecto,nos problemas concretos relaoio-nados com a concessão dessas re-gallas, tanto com referencia amatei-las primas conlo aos produ-ctos resultantes das mesmas.Quando se examina o quadro dointercâmbio desde logo se verlfi-cam as mutações em apreço.

Os favores alfandegários nãopodem ser prerogativas lndeflni-das, devendo estar em permanen-te reajustamento com as razõeseconômicas que os Justificam. Arevisão constatará, sem nenhumaduvida, que alguns desses favo-res já não têm motivos que osamparem, sendo mesmo provávelque alguns ou muitos delles pro-duzam effeitos contrários â fina-lidade que os inspirou.

Da mesma fôrma, as subven-ções podem ter perdido a prefe-rencia em que se escudavam. Ad-mittida, porém, a hypothese deestarem todos os contratos sujei-tos a exame, dentro das condiçõesprimitivamente estatuídas, a re-visão é medida aconselhável, tan-to no interesse da Fazenda, comono da communidade brasileira.

Mas a parto mais merecedorade attenção ê, sobretudo, a queentende com os favores aduanei-roa.

mais do 117.000:000|000; no su-deste, São Paulo, com deposito»superiores a fi.000:0009000; nosul, Rio Orando, com 274.554:000)000.

A maior porcentagem ou maisdo 82 % é offcreclda por São Pau-Io, Pelo exame das cifras, o com-paradas as zonus em confronto,desdo togo se verifica o desequlll-brio. Sendo a zona norte a maisextensa do Brasil, a somma totaldo seus depósitos, em Bancos eCaixas Econômicos, não attlnglaa 114.000 contos, em 1939, o queeqüivale a menos de 2 % do totalde todo o paiz. E aqui fica emrelevo, do modo Indlrocto, a equa-ção econômica da Amazônia, cujasriquezas ainda não foram explora-dns.

Prodt/oíorc* oftantíonatio»

Reservas populares

Em vista da avultada cifra dosdepósitos em Bancos e CaixasEconômicas do paiz, de accordocom os balanços de dezembro de1939 e admittlda para o Brasil,conjecturalmente, uma populaçãosuperior a 44 milhões de hablton-tes, não demoraram os curiososda estatística em procurar o va-lor per capfía. Acharam a quan-tia de 139$000, mais ou menos,para um encaixe de mais de 6milhões e 170 mil contos. Comoera de prever, o Districto Federale o Estado de São Paulo são dc-tentores das maiores parcellas da-quelle total. .

O que * interessante conhecer êa localização da mais alta mídiapor habitante. Pertence ao Dio-trlcto Federal, na importância de772(800. A media paulista ê de37t$2u0, seguindo-se Minas Ce-raes com 72J600 e Espirito Santocom 45}000. Quanto ao norte, amédia de mais vulto, per capita,attlnge a 90J600 no Plauhy, een-do que no Nordeste estA em pri-melro logar Sergipe, com 60f200.Considerada a eomma do encaixebancário e dos depósitos própria-mente da economia popular, naszonas nordeste, norte, sul e T3u-deste, eis o que nos revelam csalgarismos: no norte, em primei-ro logar, o Pará com 61.000:000$:no nordeste. Pernambuco, com

Esteve no Ministério da Agri-cultura uma commissão de plan-tadores de ca nua do Estado doRio. Essa representação da classefoi oxpflr as condições precáriasem que se encontram os canna-vielros de Macabú, porquanto ausina que lhes devia adquirir asrespectivas safras, embora comcapacidade para uma producçãode cem mil saccos, está produzln-do apenas quarenta mil, por ter oseu trabolho condicionado ao re-gimen das quotas, estabelecidaspelo Instituto do Assucar e do Al-cool.

Isso deixa logo deprehender queescapa â alçada do ministro daAgricultura tomar qualquer pro-videncla que vise attenuar a si-tuaçâo dos lavradores que o pro-curaram. O sr. Fernando Costa,entendendo-se, telephonlcaménte,com o presidente do Instituto doAssucar e do Álcool, encaminhounesse sentido os cannavielros.Não se trata de um facto Isolado.Temo-nos oecupado, por vezes, demais de um facto idêntico. Emquasl todas as zonas produetorasde assucar, ao passo que as usi-nas prosperam, á sombra da le-gislação em vigor, os cannavielrosatravessam uma situação insus-lentavel, sem embargo de se acha-rem tambem sob a protecçâo daalludlda legislação.

Releva notar que esses humll-des, mas esforçados lavradores,foram, por longos annos os gran-des cooperadores da producção as-sucareira do paiz. Presentemente,elles nem sequer podem pagar astaxas e Impostos com que os so-brecarregam. Jornaes do interior,dos Estados em que lia lavouracannavlelra, Inserem numerososedltaes de executivos fiscaes con-tra essa desamparada classe deproduetores.

Até quando ficarão os que pu-derem contornar a crise nesse in-justo abandono, não obstante con-templados pelas leis valorizado-ras?

O 6.000

E' o numero dado â lei crea-doía do Código de Obras. Traçounormas e dlrectrlzes para as cons-trucções na cidade e contra ellanão foram poucas as reclamações.Achavam-n'a rígida de mais, nãopodendo, por isto mesmo, objecta-vam os queixosos, acompanhar aevolução dos processos archltecto-nicos da capital da Republica.

Mas a verdade é que o Códigodeu uma tol ou qual unidade ápolitiea de edificações. E deu, sema rigidez allegada. Tudo dependiadas circumstancias e dos agrados.Na Avenida Delfim Moreira, porexemplo, tambem abrangida peloCódigo, havia e ha um allnhamcn-to para as casas ali levantadas.Ao longo de toda a praia de ]pa-nema até & do Leblon, a medidapara os passeios fronteiros erauma 80. Recentemente, para seattender a uma casa, quo fica nocomeço da dita Avenida, facilitou-se e concedeu-se ao respectivoproprietário mais de um metro fô-ra do alinhamento. E' o unlca atêagora em condições tão privile-gladas. Para ella, não se fez aexigência da lei extensiva ás de-mais,

Teria eido uma innovação pos-terior? Se foi, a rigidez nâo eraassim tão impossível de ser illu-dlda e vencida...

Crimes de atropelamento

Na sua recente conferência so-bre a technica do novo Código Pe-nal, o juiz e professor Nelson Hun-grlit, que fez parte da commissãoelaboradora do respectivo proje-cto, alludiu ás modificações sen-siveis introduzidas no systema,visando, uma dellas, cohlblr se-veramente os crimes por negll-gencia, inipericia ou inobservânciadas exigências regulamentares, Oconferencista precisou, com por-menores curiosos, pois que 11-lustrava o assumpto, os delidosdos motoristas quando no exerci-cio da profissão, ou dos amadores,que dirigem seus automóveis, e«-tejam ou não em passeio.

O velho Código, ao tempo deseu preparo, não imaginava se-quer a época futura dos motoresa explosão. Tampouco desconfia-va de que as grandes cidades viés-sem a ter seu transito quasl lm-pedido pelo accumulo de carrosdessa espécie. Figurando os deli-tos de atropelamento e morte dei-les conseqüentes, fel-o com exa-gerada benevolência. Dahi osabusos e a série interminável deirresponsabllldades. O novo Co-digo, que se espera seja decreta-do a 10 de novembro próximo,procura tornar mais rigída a pu-nlção dos causadores do desas-tres dessa natureza que oceasio-nem a morte ou a invalidez. Odr. Nelson Hungria deu os motl-vos de ordem doutrinaria e mes-mo política que orientaram aCommissão para que os pedestresestejam mais ao abrigo dos atro-pelamcntos.

São affirmações que criam umambiente favorável ao estatuto de-pendente de saneção. Entre moto-rislas e amadores, ha que separaro Joio do trigo. A maioria, comcerteza, estimará o rigor da jus-tíça na applicação dos artigos delei.

A CONFERÊNCIAPENITENCIARIA

O problema de organizaçãopenitenciaria, por ser dos maiscomplexor, e controvertidosem relação á sciencia penal,cia qual constitue ramificaçãodas mais importantes, temsido largamente debatido emnosso paiz. Não lia duvidaque já algo de apreciável te-mos feito quanto a estamodalidade de realizações, nãosó com a construcção depenitenciárias modelos comoprincipalmente no sentido deestabelecer um systema de pu-nição de accordo com as dire-ctrizes seguidas no assumptopelas mais civilizadas nações.

Acontece, porém, que nemmesmo na Inglaterra ou nosEstados Unidos prevalece umaorientação uniforme e inva-riavel a respeito da organiza-ção penitenciaria. Assim nosEstados Unidos, onde antiga-mente imperava o draconianoe até mesmo desluunano sys-tema penwlvanico, outras mo-dalidatles systematicas surgi-ram para estabelecer um tra-tamento visando principalmen-te a reforma do criminoso ca sua reintegração como ele-mento útil á sociedade. Aprópria Pensylvania, o Estadoda União Americana que deranome a um archaico systemapenitenciário, já modificou deha muito sua orientação arespeito do assumpto. Hojeali prevalece o regimen de El-mira, o mais liberal e moder-no de todos os concernentessystemas.

Não padece duvida, comoaliás foi assignalado por umdos nossos criminalistas, que"a influencia da Anthropolo-gia Criminal fez-se sentir po-derosamente sobre os estudospenitenciários graças aos es-forços tios tres sábios italia-nos que reformaram a Scien-cia Penal, abrindo-lhe novoshorizontes: Cesare Lombroso,o anthrcnologista; Enrico Fer-ri, o sociólogo, e Raphael Ga-rofalo, o jurista". Se na partetbeorica cabe tão importantefuneção aos scientistas italia-nos, é todavia certo que ospovos saxões deram encami-nliameiUo pratico e racional ásnovas tendências da scienciapenitenciaria, com intuito aliásde amenizar o horror da re-cltisão através da creação deum ambiente de encorajamen-to mora!, visando influir noespirito do sentenciado, afimdc induz'1-o a adoptar novasnormas de condueta e a ava-liar as vantagens que auferi-rá ao reingressar na socieda-de como elemento de acçãoprofícua e benéfica.

Está muito dif fundida aidéa de ser o criminoso umdoente e dahi constituírem aspenitenciárias uma espécie desanatório de moléstias moraes,donde o criminoso deverá re-gressar ao convívio social,curado de seus males. Alémdo que na evolução dossystemas penitenciai ios temsurgido u demonstração deque reuIntente uma orientaçãoapropriada á vida da prisãoproduz resultados surprehen-dentes sobre a melhoria dospresidiários, os quaes, apren-dendo officios ou dedicando-seá agricultura, já mesmo navida de reclusão, não se con-servam como factores sociaesnegativos. Desta fôrma seobserva que o systema chama-do aubtiniiano, embora maisque secular, marcou nova eraá vida e .ios princípios do re-gimen penitenciário, estabele-cendo o trabalho diurno obri-gatorio e a reclusão cellularapenas durante a noite. Co-meçou dest*arte o sentenciadoa ser elemento apioveitado,porquanto anteriormente pre-valecia a concepção da reclu-são exclusiva, onde o detento,quasi sempre sem ar e semluz, se decompunha moral-mente, vivendo em promis-cmdade e engendrando planosde fuga; ou encarcerado emcubículos sem pqder articularpalavra como oceorna nas pri-soes da Edade Média dasquaes foi ultimo exemplo avelha Bastilha; ou aindasubmettifio a maus tratos, se-vicias e até torturas, para ap-plicação das quaes a imagina-ção humana não encontravalimites, para cujo exemplo noslembram os celebres quartosde sacrifícios de Torquemada— o maioral da Inquisição —ou o "Jardim dos Supplicios",onde Octavio Mirbeau descre-ve o que de trágico represen-tavam as punições no Oriente.

O systema auburniano, nãoobstante ensejasse um notávelprogresso nos methodos peni-tenciarios, ainda se resentiade severidade deshumana, prin-cipalnieme quando estabeleciao silencio integral, quandoestá evidtritemente provada anecessidade de perrnittir aospresidiams, ao lado de umareeducação moral e profis-sional, horas dc palestra emesmo de divertimento. Dahiapparecerem suecessivamentenovas escolas penitenciárias,tal seja a do systema de ser-vidão uenal, ainda em voea

parcialmente nas prisões ingle-zas, o qual dividia a pena emvarias etapas de accordo como procedimento do condemna-do, orientação esta que aindahoje picvalece em certos casosno Brasil. Mais adeantado cliberal se tornou o chamadosystema irlandez, hoje aindalargamente adoptado na Ingla-terra, estabelecendo as quairophases da pena; cellular, au-buruiana, intermedia e, porultimo, livramento condido-nal, innovação esta que em boahora ha alguns annos pas-sados adoptámos. Finalmenteo systema dc Elmira. marcan-do novo progresso na marchada organização penitenciaria,foi adrt.ulido na celebre pri-são de Sing-Sing, no Estadode Nova York, sendo adopta-do hoje em grande numero deEstados norte-americanos.

Este systema firmou novaéra á sciencia penitenciaria,pois seu intuito não é apenaspunir, mas principalmente re-formar. Dahi as prisões quese governam pelos princípiosde Elmira possuírem mais ocaracter de escolas profis-sionaes que mesmo de carce-res. Não ha duvida que estesystema penitenciário tem lo-grado resultados surprehen-dentes na reforma dos crimi-nosos, sendo que 8o % dosseus liberados condicionaesnão regressam á prisão, pas-sando a constituir elementosactivos Je trabalho e regenera-ção.

No Brasil, já possuímos va-rias penitenciárias modelos,comquauto não sigamos aindaum systema bem delineado euniforme. Existe mesmo umadisparidade chocante entre aorganização de algumas dasnossas prisões — como sejama casa tia Correcção, as peni-tenciarias de São Paulo, Ni-ctheroy e a modelar organiza-ção da penitenciaria agrícolade Ncvcí, em Minas Geraes— e as velhas prisões existen-tes na capital e no interior deoutros Estados, nas quaes atéprevalece muitas vezes a vi-gencia de alcovas transforma-das em cellulas, onde os de-tentos em promiscuidade einactivos, longe de encontra-rem estimulo para reforma, sedegradam pela ociosidade,

A primeira Conferência Pe-nitenciaria brasileira, honteminstallada sob a presidência doministro da Justiça e com acooperação dc delegados detodos os Estados, muito pode-rá realizar em prol da unifor-mização de um systema capazde elevar o nivel espiritualdos detentos das nossas pri-soes, permittindo-lhes que sereformem e se transformemem homer.s úteis e aptos nasvariadas profissões do artesã-nato, recolhidos a penitencia-rias que sejam — como jáacontece em outros paizes, emesmo como algumas dasnossas — verdadeiros centrosde reeducação e de rehabilita-ção moral.

A-»-*

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As possibilidades de Bananal

O Serviço de Economia Rural,do Ministério da Agricultura, es-tá procedendo a pesquisas eco-nomicas e sociaes no valle do Pa-rahyba.

Bananal — que foi um dosmaiores municípios produetores decafé — 6 o centro desses estu-dos. Distante tres horas e mela doRio, por estrada de rodagem, acidade do mesmo nome esta en-tre 470 a 600 metros do altitude.Não possúe mercado municipal,sendo seu commercio modeBto.Dispõe apenas de uma usina delactlcinios, como organização devalor. O produetor em qualqueractividade esta entregue ao inter-medlario. A pecuária constitue apreoecupação dos camponezes daregiãol O litro de leite alcança opreço de $270, $300 e, excepcional-mente, $400.

As possibilidades das serras,com altitude entre 1.200 até 2.000metros, são extraordinárias. Asfrutas européas que lã se encon-tram são de excellente qualidade.

Ultimamente, colonos estran-geiros têm se localizado nesse mu-niclplo. Entretanto, o verdadeirodesbravador é o elemento nacio-nal. A horticultura estã se des-envolvendo ali, promissoramente.

Não sô em florestas é rico, po-rém, o município. A fauna é tam-bem variada, existindo grandequantidade de Jocús, mutuns, ma-cacoB, veados e até onças.

A reconstrucção de vários ca-minhos e aberturas de estradasviria trazer uma riqueza incai-culavel a essa região de clima econdições excepcionaes para acultura de frutas que importamosdos paizes frios.

A mentalidade urbana

Como se deve entender a men-talldadc urbana, quando o que es-tâ em apreço é o custo da subsls-tencia? Procurou deflnil-a, a seumodo, ou de accordo com oa seusinteresses, um syndicato de Inver-nistas e criadores de gado. Aspopulações das cidades, segundo amentalidade desses supprldoresdos mercados, sô cogitam de com-prar coisas baratas, sem se pre-oecuparem com o esforço e a si-tuação econômica dos que lh'asdevem vender. Em relação â car-

no, por exemplo, pouco importa aessas populações o custo do boiuo produetor.

Ora, entre as duns mentalldtt-des parece foro do duvida quo aurbana é quo cstíl corto, Nempor Hurnni ns boltulolros o» cria-dores de tinia riqueza destinadauo gozo das cidades, devem estasficar obrigadas a pagar pela mer-cttdorla quo recebem o preço alvi-trudo pelos fornecedores. O quese concilie, finalmente, é que oproblema tia carne não se resumenuma repressão ãs osclllaçôos dastabellas dos Intermediários. Cer-lamente estA bem orientada sobrea matéria a Commissão de Defesado Economia Nacional, de cujnsIniciativas dependo a determina-ção do justo preço de todos osproduetos que IngreBsam no mer-cado, para consumo das popula-çSes, sejam urbanas ou ruraes.

Aquelle problema, om todas asépocas, normaes ou anormaes,sempre girou em torno de um ve-lho Jogo entre fornecedores e in-termediarioB. Queixam-se os se-gundos dos primeiros, e entre unse outros estã o consumidor, vi-ctlma de ambos. Em resumo, oquo se chama mentalidade urlano,do ponto de vista do mercado decarne, não é mais do que a exa-eta comprehensão da defesa doconsumidor, quer se trate desse,como de qualquer outro artigo deprimeira necessidade.

E por Isso a Commissão de De-tesa da Economia Nacional devenão perder de vista qualquer of-fensiva que esteja em preparocontra a alludlda mentalidade...

Aldeias ruraes

O prefeito suggei-iu ao presl-dente da Republica a creação deduaa aldeias ruraes, comprehen-dendo Jacarépaguá, Santa Cruz,Guaratiba, Sepetiba, Campo Gran-de e Bangú. O que o prefeitoimagina, de futuro, são os cen-tros rurallstas ondo se desenvol-va. o ensino adequado. Pensamesmo, ao que se deduz, na for-mação de pequenos agricultores,de accordo com as condições domelo. Sâo hypothescs e conjectu-ras. Para animal-as e fortalecei-as, ha a esperança, que ê, em ver-dade, a derradeira coisa que o ho-mem perde.

Antes do aldeamento, porém,cumpre providenciar para as tes-tadas dos respectivos terrenos. Aellas estarão, sem duvido, subor-dlnados os prováveis Ioteamentos.Nunca menos de cem metros, lem-brain os technicos de boa vonta-dc coadjuvados, em seus argu-mentos, pelo idealismo dos amigosda cidade. Sem isto, precária se-ria a formação das granjas, con-sideradas os cellelros do abasteci-mento de amanhã da populaçãocarioca,

São problemas que se entrela-çam e não devem ser resolvidosIsoladamente. As companhias par-ticulares do loteamento talveznão pensem assim. Comprehende-se. Pondo o capital a juros, pou-co se lhes dá que floresçam asfavellas, phenomeno que a Pre-feitura repellirá, visto que a ter-ra cara e mesquinha não ê a quemais convém ao desenvolvimentodas culturas campestres,

As finalidades das aldeias vi-sam, é claro, o barateamento dovida com o preparo de uma agri-cultura prospera nos arredores doDistricto Federal.

O transporte no Brasil

A matéria de transporte envol-ve Interesses fundamentaes daeconomia brasileira. E não é pos-slvel legislar-se nesse campo vas-to e complexo sem se ter em con-ta, principalmente, o mlsonelsmodo paiz.

A vastidão do nosso território,acerescida das imperfeições e de-flclencias das nossas vias decommunicação, impõe a necessáriamedida de prudência em qualqueromprehcndimento legislativo quan-to ao transporte.

Dahi a conveniência de um ma-duro exame do ante-projeeto delei relativo ao mesmo assumpto,ora submettldo â critica das cias-ses produetoras e dos technicos.

O transporte não deve ser eBtu-dado unicamente em face das exl-genclas do commercio. E' verda-de que, nesse tocante, existe mui-to por fazer e melhorar em pro-velto da riqueza nacional. Mas areferida matéria no campo das re-lações civis assume tal Importan-cia que reclama, no seu exame,visão, methodo e experiência dejurista.

O senso pragmatlsta que pre-domina no foro mostra, com segu-rança, as difficuldades que seapresentam nos litígios decorren-tes de contratos de transporte.O grande auxilio

Desde a primeira hora da guer-ra que o apoio moral o materialdos Estados Unidos â Inglaterra,nâo tem faltado. A grande de-mocracia americana não ficou —nem era possível que ficasse —indifferente a uma luta de vida emorte em que os Inglezes entra-ram por amor aos seus princípiosde liberdade e Justiça.

No correr deste anno, semelhan-te apoio, sem quebra da não bei-llgerancia estabelecida, se temmultiplicado, o que é mais umaprova do formidável poder Indus-trial belüco da opulenta Republicado continente. Assim, informa oDepartamento de Estado, emWashington, que sô no mez deagosto ultimo o total de armas,munições e aviões fornecidos âGrã Bretanha ascendeu a dolla-res 36.934.600. Para a AmericaLatina, esse total elevou-se a520.000 dollares. As índias Neer-landezas compraram 307.760 dol-lares e a China 288.589 dollares.

Por esta pequena demonstração,vê-se a attenção que os fabrlcan-tes norte-americanos estão dandoâs necessidades de guerra da In-glaterra. Esta e seus Domíniossão os melhores clientes.

A Industria bellioa da Allenia-nha e dos pafzes por ella oecupa-dos está face a face de outra ln-dustria. oue não receia competi-çôe»i

ROMA-BERLIM-TOKIOO. DE CARVALHO li SOUZA

Dr.kKA, .10 dc «etembro vlc 1940.O triplica pacto ltoma-Borlim-

Tokio constituo acontecimento In-ternaclonal de mundial interesse.Com o novo accordo assumo apresente guerra aspectos porven-tuto Imprevistos, marcando umanova phase tic conflicto. que pa-reco desfaria dever prolongnr-se,e entrar, ontea aludo do que soprevlra, na éra dus coallHÕes in-tercontlnentaeo.

Desde o advento j\o poder dosr. Konoyé não deixava de seraguardada unia attltude mnls de-flnlda do Império do Sol Levante,capaz de transformar a sympa-thlo quo atê então testemunharao governo nlpponlco aos paizesdo "Eixo" numa collaboraçâoaetiva. Pelo accordo de Berlim,reconhece o Japão a supremaciada Allemanha e da Italia na Eu-ropa, onde as duos nações crea-rão uma ordem nova. E' a nccel-taçâo de um foctb consummado,visto que ob ministros do Mikado,preoecupados com a luta na Chi-na, não- poderão Immlsculr-se nosnegócios de um continente lon-ginquo. De outro lado, aceresceque o suecessor de Guilherme IInão parece preoecupar-se com operigo amarello, tantas vezes ln-vocado pelo antigo imperador.

Reciprocamente, reconhecem ospaizes do "Eixo" a plena liber-dade que tem o Japão de creartambem uma ordem nova no vos-to espaço da Ásia Oriental. Nes-ta parte, apresenta o accordomaior dlfficuldade. Se é certo quea Italia se desinteressa daquella»regiões, mister é com tudo recor-dar que em 1897 se Installâra aAllemanha no baJila e na cidadede Kla-Tchiou, que ella transfor-mara, num Importante porto ml-litar e commercial, e que em 1914passou ao poder dos japonezes.E nada se apaga mais dfficllmen-to do que a recordação dos bensperdidos.

Referindo-se ao "vasto espaçoda Ásia Oriental" quiz o accordosignificar quo a sorte da Chinaficaria entregue ao Japão, nãoobstante os tratados quo garan-tem o principio da porta aberta.Quanto ã Indochina, ás índiosNeerlandezas e ás Pliilippinas,preferiu o procotollo, por pruden-cia, silenciar a tal respeito.

No artigo 3" se contém a clausu-Ia mais importante do accordo:é a que consagra a alliança po-lltlca, econômica e militar dostres Estados. Excluído é esteauxilio mutuo nos contlietos emcurso, mas reciproco será se umdos paizes signatários fôr ataca-do por uma potência ainda nãoimplicada no conflagração actual.E, para que o pacto se torne real-mente operante, previsto já foi acreação dos órgãos technicos quedeverão fixar-lhe as modalidadesdo applicação.

Declara o accordo de Berlimnão ser o mesmo dirigido contraqualquer governo actualmenteneutro; mas certo é que, nãoobstante as apparencias pacificas,constitue um acto de guerra, ana-logo a outros que registra a His-toria, como o tratado de Tilsit,obra de Napoleão que, fazendo aRusslo adherir ao bloqueio contl-nental, quiz assim assegurar arendição de um paiz. Não menosexacto é que o pacto Roma-Ber-Hm-Toklo honro a resistência bri-tannlca, que obrigou o campoadvei-ffo, para subjugal-a, a esten-der a sua acção diplomática atéao Extremo Oriente.

A potência principalmente visa-da 6 a grande Republico norte-americana, cujas sympathlas pelacausa britannica têm irritado so-bremodo os alliados do "Eixo".Sob a ameaça de perder os m,erca-dos europeus pela organização douma Nova Europa que lhe seriahostil, presentindo a possibilidadedo que o Extremo Oriente fe-chasse as portas a seu commercio,receando ver fugir-lhe o protecto-

rodo sobro it.i phlllpplnns, j. ec1«?-rou o governo do Washington oiseus preparativos militares, |,ro.curando outroslm auxiliai-, ri,. fjr.ma mais'concreta, a Grã. Uretu-nho. Outros governos,'porí n.nio.nosprezando os decinrnçSej «.Washington oceivn do «-•ff-^siçiV,que foiio a um novo domínio ti.i<índias Neerlandezas, bem coitorelativamente & sorte da Itulochl-na, precipitaram os aconiecfhieh-*tos. asslgnando uma alllaiv.a qu*terá, certamente, sérias reper.cussões no Novo Continente.

Contém ainda o pacto trllatet-.iluma Intoressanto claunula, pelaqual declaram os slgnatarlcv i,.;¦.manecerem Intactas ns suas r«?ln'.ções com a Rússia, cujo govci-nwfora dovldomente Inforninrio dospreparativos daquelle accordo.Taes attenções são talvez doma,,slado honrosas para os Sovielsque como ficou sobejamente de-monstrado, não poderão envolver,se numa guerra séria, tondo-sçlimitado sempre a atacar os Cn.cos. E, emquanto outros se cou-sam e se esgotam numa luta ter-rivel e sem fim, visa Moscou arealização de projectos que lhesão próprios, e quo não são nemos de Tokio nem os de Berlim.

Não obstante as declarações, dnaccordo, parece Indlsfarçavel <;icse vêm manifestando de parte dóReich certas desconfianças r'i.m.vamento â URSS, cuja acção <tevê cerceada, cm parte, pelo ml.go 3°. De facto, se Moscou inter.viesse no conflicto europeu a Ia.vor do Grã Bretanha, como Lon-dres sempre espera, o .Jitpno iu,medlatomente responderia peta.)armas. E, ae o Kt-cmlin decidisseoutorgar abertamente o seu auxl-lio á China, romperia o Relch lm-mediatamente a sua alliança conos Sovlets.

A recente autorização concedidapelo governo de Helslnki ao Reici-,para que as tropas germânicaspossam atravessar a Finlândia •¦Installar-se na Noruega septen-trional, parece Indicar que qu"rBerlim delimitai- as espheras drInfluencia entre a Allemanha e aImpério Soviético, impedindo ou-trosim que sfffra a Republica dt-Suomi o mesma sorte dos EstadosBaltlcos. A presença de tj-opa?allemãs no nordeste do paiz sev-virá de pela aos sonhos expansío-nistas de Moscou, e no caso df-uma reviravolta da política exter-tia staliniana. como sempre í*possível, poderá o Relch, em Klr-keneso, Vodaü e Vardõ, interce-ptar as eventuaes communlcaç&e?novaes entre a URSS e a GtáBretanha.

Ensina a Historia que as alliau.ças Implicam sempre uma fina-lidade precisa e uma communida-de de interesses. Satisfeita a pri-meira, podem ob interesses perms-necer concordantes ou divergen-tes: no primeiro caso as alllan-ças perduram; no segundo ella*-se deslocam. E, quanto mais seestendem e mais numerosos sfioos povos que lhes adherem, mai?frágeis se revelam.

Os archltectos da revolução au-toritaria sonham edlficar, sohreas ruínas da potência britannica,um condomínio supra-contlnenlal.que se estenderia do Mar Arcticnao Cobo do Boo Esperança. Nes-sa construcção, a África fornece-ria ao Velho Mundo as matériasprimas de que elle carece, e absor-veria o excesso de sua producçãoindustrial. Immensa é, porém, «.tarefa que pretendem assumir ospaizes do "Eixo", Impondo-se-lhes um trabalho de organizaçãoe de assimilação tão difficil comoa própria campanha militar.

Impossível prever durante quan-to tenjpo o pacto Roma-Berlim-Tokio exercerá sobre os povos ssua Influencia. Certo é, porém,que aquelle accordo constitue mprimeiro instrumento diplomáticoda nova éra das coallsões inter-continentaes.

O general Góes Monteiroem Pittsburgh

Pittsbttrgh, Pennsylvania, 23(A. P.) — O general GôeB Mon-teiro, chefe do Estado-Malor doExercito brasileiro, chegou a estacidade, procedente de "White Sul-phur Springs", tendo viajado •deautomóvel.

Amanhã, o alto official brasi-leiro percorrerá as usinas dePittsburgh, onde se executam nu-níerosoa encommendas para a de-fesa nacional.

O general Góes Monteiro tevepor assistente, o tenente-coronelLouls Compton, do Estado Maiordo Exercito dos Estados Unidos,e o coronel James Guion, daguarnição locai de Pittsburgh.

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A crise ministerial noChile

Sanfiaoo do ChlTe, 23 (U. P.)• Apôs a reunião havida entreo presidente Agulrre .e os ml-nistros radlcaes, depois de umahora, na qual se tratou da si-tuação ministerial, soube-se que acrise ficar solucionada antes deamanhã. Nos círculos chegadosao governo Indica-se como pro-vavels substitutos do sr. LuahldeMoller os senhores Juvenal Her-nandez, reitor da Universidade doChile, e AffonBO Quintana Burgos,fiscal da Caixa, de Credito Agra-rio, ex-deputado.

?<-• _

As relações commerciaesargentino-brasileiras

Buenos Aires, 23 (U. P.) —Continuaram hontem as festas or-ganizadas pelos dirigentes da Ca-mara de Commercio ArgentinoBrasileira, pela passagem do seuvigésimo quinto anniversarlo, comun.a solennidade realizada ââs onzehoras na Faculdade de ScienciasEconômicas. Nessa occaslâo foienTegue o prêmio instituído pelaCâmara, da qual fez-se creador osenhor Fellx Perez Constanzo, pelosia monographia sobre "PolíticaEio-iomlea das Republicas SUI-Americanas ante a guerra euro-péa"-

PARA INCENTIVAR 0COMMERCIO COM OS

PAIZES LATINO-AMERICANOS

Londres, 23 (Do Tves Morvaiída Agencia Reuter) — Os meiosfinanceiros e econômicos recebe-ram com geral agrado a constitui-ção da missão econômica que vi»sitarã, brevemente, os paizes sul-americanos sob a chefia de LordWlllingdon, entre os quaes so deftacam elementos de primeiro pia»no do commercio e da finança.

Essa missão ê objecto de urdlongo estudo por parte da revista"The Banker", que louva as au»toridades britannicas por havereuicomprehendido quão neüèssarloera Incentivar o commercio comos palies latlno-amlirlcanos, ,iâdecidindo enviar ao Novo Conti*nente uma missão Importante, jáelevando o capital e o nível dn?operações da "United KingdomCorporation", sem olvidar a po?si»bilidade de firmar com essas na«ções accordos de interesse mu«tuo e na base de compensação.

Apôs demonstrar que taes >ot.cordos hão de intensificar as tro-cas. entre o Império e o NovdMundo, por meto de reclprocidadae na base do uma taxa cambial fi-xa, constata "The Banker", queos paizes da America do Sul vi*ram o seu commercio com a Eu«ropa praticamente supprlrnldo culvirtude da guerra e do bloqueio,sendo pois de interesse tonto dm)Estados Unidos como da Grã Btcvtanha concorrerem para que oHproblemas dahi advindos — diffi-culdade no escoamento da pro*ducção e diminuição do podefacqulsltivo — sejam rapidamenteresolvidos. '

E' característico notar, a fllrespeito, que apesar da Intensifi-cação por parte dos Inimigos d*Grã Bretanha das operações d«guerra contra as Ilhas, as exporvtações do Reino Unido, em eetem-bro findo, se mantiveram firme.»,conforme demonstram as estatl-pticas commerciaes hoje divulgadas

O valor médio das exportações:por dia de trabalho em setembro,excedeu de muito o valor corr»».pondente de agosto. Com effeito.as exportações se elevaram, emsetembro, a 31.100.000 librai)contra 23.000.000 no mesmo méíde 1939.

Apôs um anno de guerra as es«tatlstlcas do commercio exteric-rattestam o suecesso dos esforço»desenvolvidos pelo Conselho Bn-tannlco de Exportação no sentidrtde desenvolver as exportações, ío«bretudo em novos mercados.

Durante o semestre que terml'nou a 31 de agosto deste anno, asexportações do Reino Unido parnos paizes não europeus e localizados fora do Mediterrâneo foramsuperiores ás de egual semestredo anno anterior em 39.noo.000 dftlibras ou seja cerc= de 20 puí-cento.

«*»*ggg^

CORRETO DA MANHÃ — Quinta-feira, 24 de Outubro de 1940

A AVIAÇÃO MILITAR, COMMERCIALE CIVIL

INFORMAÇÕES DO PAIZ E DO ESTRANGEIRO

AS COMMEMORAÇÕES DA SEMANA DA ASAErick V. de Almeida venceu a prova Guanabara - Encerrou-se o Circuito Aéreo Nacio-

nal -- Romaria ao tumttlo de Santos DumontO PRESIDENTE DA REPUBLICA ASSISTIRÁ Á DISPUTA DA "TAÇA EDÚ CHAVES"

'«! yf| j*T ____\ \_\\WmmW)k*\iM' ^ÈGfÀ^K [3*^2 ??fflêffl _^__W ' "" ':"'^-,.-;/*<dlBK*aH6K.;'-r-'gfeWTOBB^B8

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Bk - àútWÊ

A AULA DA SAU-DADE

O professor Aloysio deCastro despediu-se dos

doutorandos— "Ser medico não í* apenas

tratar para emliolsar. O emboli-ona medlnlca í secundário. Hermedico 6, sobretudo, dedicar-secom carinho nos quo soffrein".

Foram estas ns palavras comque o professor Aloyslo do Cas-iro terminou sob grandes upplau-sos, a aulaespecial d edespedida quedeu aos dou-torandos des-to anno, noAmpliitlientroFrancisco deCastro do Hot-pitai da Ml-sericordln.

Haviam fa-lado antes osuniversitáriosMoacyr Ml-rabeau, ora-dor official dnDirectorioAcad emlco:Manoel Martins Soares, VicenteGoulart e Eugênio Netto.

A cerimonia acadêmica trans-correu sob um clima de docesemoções. Havia lagrimas brllhan-do em muitos olhos. O catliedra-tico homenageado não podia es-condor o choque que lho abalavao espirito. E as palmas estrugi-ram de toda a mocidade, quandoo interprete dos seus Jovens col-legas terminou a sua oração di-zendo commovldamente:

— Mestre dilecto, um punhadode satidares, symbnlo da nossagratidão, penhor do nosso reco-nheclmento!

NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

Pruf. Aloysio ticCastrn

I10NIJI3S DE CAMPO GRANDE

Aúida cjtíio na memória dc todo» os,failo.i trágicos lia |ioucos anno» doçura*hilot com os bondes d. Campo Cirande.

A empresa concessionária, lalliUa, nüoilispuiiliu de elementos nem para panaraoi poucos cniprcuailos rpic ainda se aven*tiiiauiin a trabalhar nos "vehiculos" iljii*conjuiiladoi, andamlo (não corriam mais)solire trilhos soltos, apoiados em dor*mentes apodrecido» c gastando horas ,ia*ra chciiiu (quando clicuavam) aos finaesdi "Ilha" c ''Pedra".

A situação chegou a tal ponto que foi otraído iiaralysado, com evidentes c gra*vc3 tuLJiiizos uos moradores tias zonastiirncr, forçados, com sacrifício, a usarollilrl.U' c autiis-lotação.

Privados (lo pagamento dos seus orde*n-l.ins o.i scrvcnluarios da companhia fal11*1,1 lançaram mão dos bens da mesma

ainda restavam, incluiiido o arran*camiiiio de trilhos para vender como".'erro velho" e "fazer dinheiro".

Finalmente, resolveu a Prefeitura ln-cotporar a empresa", rcíponsabilisamlo-scpala activo-passivo.

Dalai.-i os fados dc dois para tres an-nos.

T,:ril, porem, havido alguma vantapom parti a população daquella vasta cpopulosa localidade?

1'aiecf ijuc não.As queixas são as mesmas, o serviço

continua inexistente, só havendo lttcrailüos funecionarios, porque, ao menos, ago-ra, recebem os vencimentos cm dias cer-tos, sem necessidade dc te utilizar dostrilhos outra vez.

J1-.S o reslo... — P. D.SECRETARIA HO PREFEITONi Secretaria Geral dc Administração

— Grr.tificação addicíonal — Dc con*foinm.adr, com o diápòsto no artigo únicodo diciclo n. 4.941,. dc i dc julho de19o I, fica incorporada aos respectivosvencimentos do maparefe, aposentado, Jo-s*i Antônio da Motta, a partir .de 8 dcmaio de 19.18, a gratificação adilicionaldc 15 *?£]• eni CUJ° Hozo sc ilc'i;i' na •n''poilar.cí;- annual c 378$ trezentos c .»c-tcnir. c oito mil réis); aos respectivosvencimentos do fiscal, aposentado, Marcc-Iinj Mesquita, a partir de 7 de outubrotlu 19,1?, a gratificação addicíonal de15 ';'„. em cujo gozo sc acha, na im-poitsncííi annual de 324$ (trezentos evint? e quatro mil réis); aos respecti-vil vencimentos do trabalhador, aposen-lado. José Sci.\as, a partir dc 29 ic

CORREIO MUSICAL

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H Sdiaedlkh, Oberl & Co. — Ouvidor, Gonç Dias. ¦

Flaerantes da homenagem de hontem a Santos Dumont, no cemitério de S. João Baptista. Ao alto, a coroa deposita-

da no seu túmulo, pela representação da Argentina; á direita, o ministro Mendonça Lima falando a cunhada do gran-

de inventor, e em baixo as coroas conduzidas pelos representantes do Chile, Paraguày e Uruguay

do dn accldente que destruiu o seuappa rolho.

Seguiu-se o coronel Tvo Borges,Proseguem animadamente

commemorações da Semana daAsa. As provas aeronáuticas es-lão sendo effectuadas com o bri-lho que se esperava, verificando-se, agora, grande espectativa emtorno da disputa da "Taça EdúChaves", offerecida pelo "Correio

da Manhã". listão marcadas pa-ra o próximo domingo, ás 11 horasda manhã, as provas de acrobaciaque terão logar em Manguinhose que determinarão o primeirovencedor da disputa da taça crea-da em homenagem ,a uma dasmais legitimas glorias da nossaaviação civil.

O presidente da Republica, sr.Getulio Vargas, Irá pessoalmenteassistir ao sensacional concurso,prestigiando-o com a sua pre-sença.

Além dos candidatos Já Inseri-ptos, o aviador paulista Camargotambem tomará parte na compe-tlção, formando com Anesio Ama-ral, Renato Pedroso e Carlos Bottia equipe representativa do Esta-do de São Paulo.

Pedroso começará os seus trei-nos amanhã, assim que chegar aesta capital o avião "Jungmeins-

ter", com o qual o conhecido pilo-to concorrerá, assim como CarlosBotti, que o virá conduzindo dacapital paulista,

A mesa do juizes será consti-tulda pelo commandante Ruy daCosta Gama, tenente Salomão Ja*bour e Azevedo, e Paulo Sam*paio.

Homenagem a Santos Dumont

Como parte do programma decommemorações, realizou-se, hon-(em, uma romaria ao túmulo deSantos Dumont, no cemitério deSão João Baptista. Comparece-ram a essa homenagem ao Pae daAviação aviadores militares e ci-vis brasileiros, delegações estran-seiras que ora se encontram nes-ta capital, autoridades officiaes,jornalistas, etc.

A sepultura do immortal Inven-tor brasileiro ficou completamen-

as te cheia de flores, vendo-se alicoroas enviadas pelo Aero Clubdo Paraguày, Aero Club Argen-tino, Aero Club do Brasil, Avia-ção Civil do Uruguay, Real UniãoNacional Aeronáutica Italiana,Aviação Naval e Centro Unlver-sitario de Aviação.

Falaram o general Newton Bra-ga, em nome do Aero Club doBrasil e da Commissão de TurismoAéreo do Touring Club do Brasil;o sr. Fausto Newton, pela avia-ção civil argentina o o professorNunes da Silva, pela commlssãodo monumento a Santos Dumont.

Encontravam-se presentes va-rias pessoas da familia do crea-dor do mais pesado que o ar, ásquaes o ministro Mendonça Lima,o presidente do Aero Ciub do Bra-sil e as delegações estrangeirascumprimentaram, apôs as cerimonias.

Chegaram os concorrentes doCircuito Aéreo Nacional

Como Unhamos previsto na nos-sa edição de hontem, graças ásclrcumstanclas atmosphericas fa-voraveis, chegaram, hontem a estacapital, ás 3 horas da tarde, osconcorrentes do Circuito AéreoNacional.

Todos fizeram o percurso emexcellentes condições, evidencian-do o alto gráo de treinamento dospilotos civis brasileiros. O resul-tado da prova será publicado hoje,á tarde, apôs a reunião da Com-missão Julgadora, e a chegada doultimo concorrente, Manoel An-tunes, retido com o seu parceiroAloysio Wernek Vlanna, em SãoPaulo, por incidente mecânico.

Assim sendo tivemos somente alastimar a retirada, durante aprova, de um sõ concorrente; Os-car Ferreira, obrigado a abando-nar a competição apôs aterragemforçada, quando da primeira eta-pa do Circuito.

Erick V. de Almeida, venceu a

Prova Guanabara

A competição destinada aos pi-lotos de treinamento recente, cha-mada prova Guanabara, desenro-leu-se hontem, de manhã, semnenhum Incidente, evidenciando aperfeita organização technica dndisputa.

Os concorrentes deviam aterrarsuecessivamente no AeroportoSantos Dumont, na Aviação Na-

UTILISE 0 SERVIÇO AERE0•0 ^~~

vai, na Aviação Militar, voltan-do em seguida para Manguinhos.

Entravam em Unha de conta aperfeição da tomada e da appro-xlmação do campo, a aterragem, onlanô constante, a observânciadas regras de segurança interna-clonaes, etc.

Venceu com segurança ErickV. de Almeida, do Aero Club doBrasil com 12 pontos perdidos;em segundo logar, A. MartinsFranco, do Aero Club de Santos,com 13 pontos perdidos; seguindo-se Renato dos Santos, com 19pontos; João de Assis (Aero Clubde Juiz do Fora); Adhemar Antu-nes Pinheiros (do Aero Club doBrasil); José Maria Rollim, doAero Club de Bauru; José Mira-beau Pinheiro, com 22 pontos;Wilson França, com 23; RobertoRezende de Andrade, com 26; LuizJosé Winter Santos, com 27; Na-cib Salmcn, com 28 pontos; Al-varo Leite Ribeiro, com 28; Aris-tides D. de Oliveira, 28; e, em-fim, Nelson Manoel da Silva, com34 pontos.

O sr. Giudice Bulcão, foi obrl-gado a desistir da prova por cau-sa de uma panne de motor noAeroporto Santos Dumont.

Exhibição argentina, naEnseada da Gloria

Hoje, ás 16 horas, a delegaçãoargentina realizará uma exhibi-çâo aérea para o povo Carioca,deante da enseada da Gloria, demodo a proporcionar a todos boavista do Interessante espectaculo.

Entre os acrobatas aéreos quese apresentarão, destaca-se Caro-Ia Lorenzlni, notável aviadora ar-gentina, afamada em todas asAméricas, tendo mais de 1.000 ho-ras de vôo, e que ultimamenteassombrou os espectadores da re-voada internacional de Montevi-déo.

Brevetada em 1933, pilotandoum "Pellkan", Iniciou logo trel-namento de alta escola, com aulasiniciadas num avião Fleet.

Pilotando actualmente o FockeWulf "Stieglltz", machina excel-lente, (em serviço na nossa pro-prla aviação naval), faz acroba-cias alluclnantes, que revelam aexcepcional robustez de sua cons-titulção e sua perícia de aviadora.

As solennidades no TouringClub do Brasil

Hontem, ás 5 horas, o TouringClub do Brasil offereceu um cock-tail ás delegações estrangeirasque participam da Semana daAsa.

Usaram da palavra o generalNewton Braga, que brindou osaviadores paraguayos pela sorteextraordinária que tiveram quan-

p\m os sbus \F.r.ocios. ttihsmo. e.vcommendasB «:OHIIKM"ONDENCIA.

Linha» nercn» pnra Suo Panlo, Cnrllyhn, Florlanopoll».Ribeirão Preto. Uberaba, lilicrlandln, Arnuunry e Gnranla.

FAHA S. TAULOl 3 VIAGENS DIÁRIASO fechamento dn« mnlna pontaw. d*-«e IR mlniltM

ante. dn partiria da aeronave e a dlatrlbnlçflo 30 rml-nutm np*« a chegada do avISo.

— AGENCIA —IlUA MÉXICO, 110-A. — FONE l 43-S8M.

VIAÇÃO AÉREA S. PAULO, S/A. "VASP'^

que, num brilhante Inprovlso, deunos a jubilosa noticia de que osdelegados argentinos, uruguayos.paraguayos e chilenos haviamchegado em conferência nue cor-reu sob a sua presidência a umpleno accordo para estudar a for-mação de uma entidade aviatoriasul-americana, que, sem prejuízoda supervisão da Federação Ae-ronautica Internacional, regula-montaria as questões relativas aointercâmbio turístico acreo sul-americano.

O sr. Ido Colleri, agradecendoas homenagens, convidou a todos,estrangeiros e brasileiros, parauma revoada a realizar-se no annopróximo em Buenos Aires.

O coronel Lysias Rodrigues, tezem seguida, um appello á im-prensa para que em todos os pai-zes da America do Sul seja ceie-brado um Dia do Aviador, queestreitará mais ainda os laços deamizade entre os povos sul-ame-rica nos.

Os representantes da aviaçãosul-americana foram saudados pe-los srs. Juvenal Murtinho Nobree Demetrio Mercio Xavier, o pri-melro, presidente e o ultimo, mem-bro da Commissão de TurismoAéreo do Touring Club do Bra-sil.

Os oradores resaltaram a altasignificação do dia que passa, noqual além de se tributar justissi-ma homenagem ao pioneiro daAviação, reverenciam-se os que sesacrificaram peki sua evolução.E frisaram tambem, o espirito deconfraternização evidenciado pe-los pilotos argentinos, uruguayose paraguayos, assim como o quan-to da aviação depende o futuro doBrasil.

O Dia da Aviação Naval

O dia de amanhã da Semana daAsa será consagrado â AviaçãoNaval. Segundo communicaçãofeita pelo almirante ArmandoTrompowky, ao presldento doAero Club do Brasil, lanchas se-rão postas a disposição dos con-vidados, na praça Mauá, ás 8 ho-ras para uma visita ás offlcinasgeraes e, Base de Aviação Navale a Escola.

A' 1 hora da tarde,servido ligeiro "lunchducções regressarãoMauá.

na da Asa, patriótica iniciativa doAero Club do Brasil que vem sen-do brilhantemente realizada du-rante o transcurso desta semana.Entre as homenagens que o YachlClub vae prestar aos aviadoresdas republicas vizinhas que oranos visitam, figuram uma excur-sáo marítima á ilha de Brocoló,residência de verão do dr. Octa-vlo Guinle, onde lhes será offe-recido um aperitivo amistoso, cujapartida está marcada para hoje,ás 8 horas da manhã, na duca duclub. eu m elegante cock-tall (lun-sante que se realizará no próximosabbado, dia 26 do corrente, das'17

ás 19 horas.

A chegada dos aviadorescubanos

Os aviadores cubanos chegarãohoje, ás 11 horas da manhã, de-vendo descer no Campo dos Af-íonsos.

Homenagem de Victoria ao"Pae da Aviação"

Vieioríu, 23 ("Correio da Ma-nhã") — Por decreto do hoje oprefeito destac apitai resolveu de-nominar praça Santos Dumont aologradouro publico fronteiriço aoaeroporto.

depois de, as con-

á praça

Uma recepção aos aviadores eexcursão marítima

Já tivemos oceasião de nos re-ferir ás festividades com que adirectoria do Fluminense TachtClub, pelo sen Departamento deAviação, commemorarão a Sema-

As commemorações cmCurityba

Curityba, 23 (A. N.) — Emprosegulmento das commòmora-ções da Semana da Asa, grandonumero de sócios e pilotos doAero Club do Paraná visitou ás10 horas de hoje o monumento aSantos Dumont, na praça Santosde Andrade, realizando-se nessaoceasião singela e tocante home-nagem ao "Pae da Aviação". Emseguida, rumaram todos ao cerni-terio municipal, ondo foram de-positadas coroas de glores natu-raes sobre os túmulos dos aviado-res paranaenses victimas da avia-ção.

"Revoada gaúcha"

Porto Alegre, 23 (A. N.) — Emprosegulmento ás commemoraçõesda Semana da Asa que vem sendolevadas a effelto nesta capital,hoje, entre outras festividades, foicelebrado o "Dia do Aviador".Os festejos da Semana da Asa,culminarão com a chegada a estacapital, dos participantes da pro-va máxima denominada "Revoa-da Gaúcha" em homenagem aopresidente da Republica.

No próximo dia 25 do corrente,será inaugurado o campo de avia-ção de Passo Fundo, doado pelaPrefeitura daquelle município. Oactn terá a presença de altas au-torldades civis e militares.

Os festejos em Recife

Recife, 23 (A. N.) — Pela pri-meira vez está sendo commemo-rado nesta capital a Semana daAsa. Hoje, occuparâ o microphone do Radio Club o capitãoRoberto Pessoa, director de Ins-trucção do Aero Club de Pernam-buco que discorreu sobre a data.

Por toda a cidade foram affl-xados cartazes alluslvos á Sema-na da Asa. Um avião do AeroClub de Pernambuco sobrevoouhoje esta capital atirando boletinsconcltando a mocidade pernam-bucana a Ingressar na Escola dePilotagem daquelle club.

Ponto facultativo no Piauhy

guida da prova da caça aos ba-lqnet.es, a parada aérea, e, á noi-te, o jantar de cordialidade dosaviadores.

Na base aérea do Pará

Belém, 23 (A. N.) — Prose-guindo nos festejos da Semana daAsa foi commemorado hoje o "Diado Aviador", no campo da baseaérea, for esta oceasião realizou-se o cumpromisso á Bandeira dosnovos conscritos da quinta arma.Em seguida teve logar uma de-monstração dos alumnos do AeroClub do Pará que realizaram univôo com os apparelhos recente-mente doados aquelle club pelogoverno federal.

Edú Chaves ao almirantede Lamare

Agradecendo os termos do tele-grajiuna que o almirante Virgi-niusi De Lamare enviou ao "Cor-

relo da Manhã", no qual aquelleofficial superior da Armada seassociou á homenagem que estejornal resolveu prestar a EdúChaves, offerecendo uma taçacom o seu nome para ser dlspu-tada entre as provas de acroba-cia da Semana da Asa, o heroeda primeira liga.ção aérea entre oRio c Buenos Aires endereçou oseguinte telegramma ao almiranteDe Lamare:

"Almirante Virginius De Lama-rc. "Correio da Manhã". Rio —Li, com emoção, o seu generosotelegramma ao "Correio da Ma-nhá". Se tive a sorte de ser oprimeiro a levar pelos ares oabraço fraternal á grande Repu-blica Argentina, não me esqueçodos que antes de mim tiveram amesma iniciativa e, entre elles, omeu illustre amigo. Um grandeabraço — 23di'( Chaves."

As provas dc planadores

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Therezina, 23 (A. N.) — Emsessão solenne, na Faculdade deDireito, sob a presidência do in-terventor Leonidas de Mello, sen-do conferencista o sr. Mario Ba-ptlsta, o Aero Club do Piauhy en-cerrou hoje, ás 20 horas, a gran-de commemoração do "Dia doAviador". Para o maior brilhodos festejos da Semana da Asa, oInterventor federal declarou pon-to facultativo hoje nas reparti-ções estaduaes e municipaes.

Missa campal no Ceará

-teií

Fortaleza, 23 ("Correio da Ma-nhã") — Entro as commemora-ções da Semana da Asa, nesteEstado, destacam-se, a miesa cam-pai celebrada no Aèrodromo, •»•

Promettem constituir uma dasgrandes attrações da "Semana daAsa as provas de planadores,marcadas para sabbado e do-mlngo.

Embora nâo praticada actual-mente no Rio, a aviação sem mo-tor possue innumeros cultores nopaiz, e especialmente no RioGrande do Sul e em São Paulo,sendo uma actividade sportiva degrande interesse e utilidade.

Um dos concorrentes, o sr.Carlos Ruhl, que é piloto com-mercial da Companhia Varlg eInstruetor do Vairig Aero Sport,possue o "record" de permanen-cia no ar, em nosso paiz, complanador. Estabeleceu-o em prin-cipios deste anno, mantendo-se noar 7 horas e 36 minutos.

Enthusiasta do võo sem motor,o sr. Ruhl afflrmou que as con-dlções de segurança deste são asmais amplas que se poderia dese-jar, para o que citou que, numtotal de 23.861 vôos realizadospelo Varlg Aero Sport desde asua fundação, em 1937, nenhumaccldente pessoal oceorreu.

INFORMAÇÕES TEIEGRAPHICASVOO DIRECTO DE PRETÓRIA

A NEIROBI EM DEZ HO-RAS E MEIA

Londres, 23 (Do correspondenteespecial da Agencia Reuter Juntoás forças sul-africanas em Nal-robl) — Um novo record de vOoentre a África do Sul e o Kenyafoi alcançado hontem por umapparelho da Força Aérea SulAfricana. O võo de Pretória aNairobl foi realizado, desta vez,em dez horas e meia.

E' a primeira vez que esta eta-pa — de mais de 3.600 kilometros— chega a ser percorrida num sõdia. O apparelho, de typo norte-americana "Lockheed", alçou võoem Pretória ás 5,50 e attlngluNairobl âs 16 horas e 20. Isto si-gnifica que a distancia entre aÁfrica do Sul e o actual theatroda guerra, no Kenya, pôde servirtualmente percorrido de dia,sem necessitar nenhum võo nocturnoj,

mono ile 19J7, a RrallHcaçSo mliliclonaldo 20 %. cm cujo prazo «c acha, uainipurtHticiii annunl dc 360$ (trezentoso icsauitn mil réis).DESIGNAÇÃO PARA A COMMISSÃO

PERMANENTEPil,\ portaria n. 112, o prefeito do

Diciriclo Federal resolveu desiuiiar o sub-diielor, nililitlo, da cxtiucla Câmara Mu*nici;'al Sylvio Martim Cosia para suba-tituii o offlcial administrativo ArmandoI'in*tn|.| nn Comtniiilq Permanente dcPtocr.fMi Administrativo.

SOIIRE OS "PINGENTES" NOSO.MNIUÜS

O coronel Pio nomes, sccrclario gerald-i Educação e Cultura rccomnienilou aosdiirclorci (lo Departamento dc EducaçãoiMmrrltt c do Departamento d« EducaçlnTeci iiici Profissional, attendendo a uniasdlicill-cão ilu Touring Cluli ilo Drasilprovidencias afim ile que cs professoresd.ii eteolaa façam, em suas aulas, com-mel lario* adequados, focalizando a mconicrlencia c perigos de usar as traj.i.tai dos vehiculos dc transporte coll)divo, pratica que está sendo, aliás, rc*pr!iiiiilii com a detenção nela policia.

SECUUTAIIIA CiKItAI, HEEDUCAÇÃO E CULTlillA

Despachos do secretario «cral — Adal*gis.i Alves Bandeira de Mello. — Dele*ridi quanto á annotaçâo, na ficha, doteiniio do serviço prestado, anteriormen*te, r«'ia requerente.Enrico Lafayette Dias Lopes, lleloysaFÍB icira Costa c Jeronyma da Silva Fa-r-n. _ Indeferido, cm face das informa-ções.

AILcrtina Quimfo, Clauilino Tavares,Cllda Marques dc Souea Iracema Fer-nandes Piilchcrio, Oscar Cristaldo Filhoe Eitlinira Marilns Loureiro. — Rcsti*üifun-sc.

SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃOExpediente do chefe — «.'elina Padillw

Ca-.lus Lessa Diniz, Marilia Ferreira daSilva e Rachel Tavares Drumond. —Aicl|i\'t*se, por ter caido cm pereiupçãn.

Ap'cseiitaçi"ics: — Apresentaram-se, pa-ra reassumir o exercício, no correnteme.i: nu dia 19, a professora de cursoprir.n.iio Zuleika de Castro Caminha cno 'lia 21, o of. adm. cl. 70 AlbertoCaídas, as professoras dc curso prima-r'n Carmina Armstron dc Medeiros, EisaGonçalves Pinto, Jandyra Veiga, Mariado Landes Fonseca Moreira, Nair dcA«re(0 Monte e o servente padrão 23Malllkl Alves Penha.DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

PRIMARIAActos do director — Designações: —

Das professoras de curso primário: Hil*nu i'c Vasconcellos, para a escola 6*9""Maiia Braz".

Km- dc Azeredo Monte, para o col*lcj'i* 12*8 "Sarmiento".

L)ü servente — Manoel Alves Penha,para a escola 3*2 "Azeredo Sodrc".

Do trabalhador — Cândida LuclanoLima, para o collegio 3-13- "Nair daFoiihtcr.".

Transferencia*. Do trabalhador Ray-mundo Nonato dc Souza, do collegio 18-18 "Nicarágua", para o Collegio 19-13"Martins Júnior".

MOVIMENTO ESCOLAREnsino particular — Zoé Silva Wic*

deníanil. — Junte um sello de expedientedc dois mil réis.

Mttioel Raposo dos Santos, UeraldinaS lixas, Agostinho Rodrigues tluiuhões,Dircy da Silva Leibão, Eponina ChedalHibtiro, Joaquim de Lagus Lyra. —Conipaieçam para esclarecimentos.

Christovão Froncolino de Souza, JuditriSomi Uarbosa, Cândido da Silva, Mi*rin do Carmo Vidigal dc São 1'ayo, Ri-dolín Araujo. — Em oercmpçào. —ArchivL-se.

SHCItETAIUA GEHAL UEFINANÇAS

Actos e despachos do secretario geral— Exercício de serventuário: Pela por-larii n. 209, datada de 21 do corrente,pa.*scu a ter exercício no Departamentodo Thesouro DTS) o extranumerario daSecretaria Geral de Finanças, Olga VVír*tii'il( Lacerda.

Anlonia Bruno. — Mantenho o des-pache recorrido.

lV!o secretario geral de Finanças fo*ram autorizadas, cm termos, c em facedrjs p..rccercs, as restituições abaixo men-cionadas:

Antônio Lopes de arvalho — 3:550$.C .Ul Riff — 1:148$900.Monteiro & Rocha — 353Ç300.Campos & Aleixo — 1:148*900.

DEPARTAMENTO DA RENDA DELICENÇAS

DeLpachos do director — Abílio Mar-tin3i — Torno sem effeito o despacho. —Pague o debito.

Francisco Silva dc Lacerda. — Pagueo dttito.

Floitucio dos Santos. — Prove o queallcga.

Cas" da Bahia. — Sclentc. Preenchao requerimento do alvará.

SECRETARIA GERAL DESAUUE E ASSSISTE.NOIA

Despachos do secretario geral — Rc*qunimtntos de: Serafim Elias. — Cer-tifiquc-se o que constar.

A. J Neves c Luiz Zanni. — Res*tituam-se, mediante traslado.

Nestcr José dc Carvalho. — Esta Sc*cretaria Geral não pode attender, á vistadas informações.DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA

HOSPITALARActus c despachos do director — Dcsi

gn**Ç('cs: Para o Hospital Geral S. Franciso> d- Assis, o enfermeiro Alfredo Teiseira de Carvalho.

1'aiu o Hospital Geral Uetulio Vargas,a cnlcrmcira, interina, Margarida Pintodc Almeida. •*¦

Requerimentos: Francisco José Peixoto&*. Reiiendc. — Concedo a prorrogação.

Dr. Joaquim Menezes, dr. Joli BorgesFreire, dr. Ary Alvares Pires, Josc1'aulo Brandão, Haroldo Gondim Juaçaba, F.üi.o Lessa Alves Câmara. — Con-ceio por 90 dias.

SECRETARIA GERAL DEV1AÇAO E OllRAS

Derpachos do secretario gi^ai — NoDepartamento de Edificações: Club Mi*litar. — Indeferido, em face das infor-mações.

Mi noel Jorge Gaio — Indeferido, nâolu justificativa para reducção de afasta-m.-nto cm face da profundidade inapro'veit.it a do lote.

Francisco Lopes Paes dc Souza. —Conpateça.

Herbert Reiner. — Idem.Miikelina dos Anjos — Deferido, em

face da informação.Laboratório Moura Brasil. — Idem.Alberto Sattamini. — Idem.J.iynt Ferreira da Silva. — Idem,Arthur dos Santos Guedes. — Idem.Josc Donadio. — Deferido, por equi*

d-ide. a titulo precário.Manoel de Oliveira Maia. — Deferido,

tendo em vista a pouca profundidade dolo:c.

Antônio da Silva. — Deferido, tendoem viste a exiguidade do lote c não seilogradouro dotado de melhoramentos.

Nih Coutinho Loureiro de Sá. — Re-duzo a multa á quarta parle.

Antônio Rebello de Mendonça. — Re*fonr.a o despacho para deferir, por equi*dade, uma vez pagas as multas, tendoem vista as novas informações.

üar:,ge Minas Geraes Ltda., José Au*gn«lo de Arruda, Francisco de Freitas,Arthur Ramos Teixeira, Said José, JoséFirr!.ndc.« da Costa, Club dc RegatasVtsco da Gama, Itamar Provenzano. —Mantenho os despachos.

Ju.ia de Sá da Silva Araujo. — De*ferido, em vista da pouca profundidadedo lote.

Oetavio Moreira Pena. — Deferidotindo cm vista a exigua profundidade detedos os lotes desse lado do logradoifo.

Antônio de Paula Simões, — Deferidoúi accordo com as informações.

No Departamento de Obras: — Ronal-do da Fonseca Guimarães. — Satisfaçaas eyi&endias do artigo n. 346 do de-creio n. 6.000.

Empresa de Terras São Paulo e I'Ltda. — Indeferido, em face do parecerdi Procuradoria.

Joaquim Moreira Motta, Edgard RajaGalaglia, Cavalcanti Junqueira, Soares deMattos & Comp., Construetora Brandão.— Rér-tituam-se, tendo em vista as infor-mações.DErAIlTAMENTO DE CONCESSÕES

Dtspachos difinitivos do director —Companhia Telephonica Brasileira. —Appmvei com o prazo de execução dequinze dias.

Companhia Telephonica Brasileira. —A ['provei com o prazo de execução d;vinte dias.

farto» Francisco do Couto — Aguar-dem opportunldade das remoções dosp'iit*M do logradouro em apreço.

Companhia de Carris, Lua t Força —Appruvei com o prazo de execução dedes dias.

Muita: Viação São Jorge — Foi mui-tada em 40 (quarenta mil réis), a Em-prtsa Viação São Jorge por infracção doarfgo 17 e de accordo com c artigo ».1d*> regulamento baixado com o decreton. 3.926, de 23 de junho de 1932 (aemp*ts*i em questão, no dia 21 do cor-ren»e, de 9,00 ás 9,45 horas, de SouzaDarrcs para o Meyer, não cumpriu ohorário appro.ado por este Departa-mento, pois, nJo trafegou nenhum carro ,rm loc;l acima)r>

TOMAS 'J-EItAS BEOllESSAVA SUA EXCURSÃO AUTIS-TICA — Jft. louvamos a "Tro

Arto" poln sua ncüiuçiio Intrcpl-dn cm favor i|o Intercâmbio mu-«leal entro os próprios Estudosdo Brasil, A recente viagem deTomas Tcruii, grando artista c

grando virtuose, confirma aindauma vez as IntoncOos. culturaes.ni.tltilstlcas o beneméritas da ex-cepclonal agrcmlnção. Ter con-seguido levar esse emlnonto mu-slco, um dos maiores pianistas danctiiulidaile, a tres Estados sull-nos, dando-o a conhecer a varlnscapitães e cidades do Interior, foium toitr de force c obra certamen-te do grande alcance para o nosso

progresso artístico, pois cada con-certo de Teran eqüivale por umensinamento, pela mais bella 11-

ção de esthetica mtelcal o de ln-terpre tação.

Assim, pois, Teran fez-se ouvirem multas cidades do Rio Grande,de Santa Catharlna, e em Curl-tyba; terminando a sua trlum-phante excursão,segunda-feira ul-Uma, em São Paulo, onde effe-ctuou um recital no Salão Vermo-lho do Hotel Esplanada, tendo en-contrado no auditório, absoluta-mente lnvulgar, Guiomar Novaese Magdalena Tagllaferro.

Chegado ante-hontem, após essa

peregrinação artística victoriosa,Tomfts Teran guardara, de certo,com os louros da excursão, a lem-branca dos panoramas que pôdeapreciar e tambem a carinhosa re-cordação de todas as admira-ções que conquistou 6, sua pos-sagem. — *7/C

em vnrlos numeros do canto; a

gentil declamndorn Nancy Santos,discípula festejada de Maria Sabl-na, quo disso varias poesias, com

grande suecesso; o a pianistaEdlth BulhOes Marcial, que, des-empenhou um programma varia-do c interessante, obtendo enthu-elásticos npplausos.

Os acompanhamentos ao planoCoram feitos pela professora Ma-ria Lucadello Guimarães.

Nada faltou, pois, para o exltoe o brilho da festividade, nem se-quer a concorrência, que foi ver-dadelramente animadora — JIO

CONCERTO SYMPIIONICO DAORCHESTRA INFANTIL — Rea-llza-se huje, fts ó horns da tarde,no salão da Escola Nacional deMusica, o concerto symphonico daOrchestra Infantil, organizada aregida pela professora JoanidiaSodrf, que tanto ee tem devotadopara quo os seus jovens comman-dados comecem a aprender o rudeofficio (tão subtil, no emtanto)da musica em conjunto.

O programma 11 ser executado6 o seguinte:

A. Lyra, "Maracatú", "Toada",clarineta, Manoel Venanclo. Scliu-mann, "Reverle"; Blzet. "Ada-

gletto", para Instrumentos de cor-das. "Farandolle".

Mozart, "Concertrj Rondo", na-ra piano e orchestra, solista a me-nina Maria Alcina Lopes, peque-nina virtuose, provinda de umageração de pianistas e discípulada professora Noemi NavarroBrandão.

Sô este numero, pelo InteressBque desperta antlcipadamente nnauditório, eqüivale por todo o con-certo. Mas ainda tem, para terml-nar, mais dois numeros de or-chestra, de Mozart: "Mlnuettu",da "Symphonla", em ml bemolmaior; e "Ouverture" das "Bodasde Flgaro". — J.

__t§ •m

CONCERTO EM HOMENA-GEM A MARIA SÁ EARPVAGIU — O Centro AcadêmicoLeopoldo Miguez — que relcm-

bra e consa-gra um dosgrandes no-mes da arteno Brasil eo primeiro di-rector do Ins-tltuto Nacio-nal de Musl-ca — teve bel-llsslmo gestohomenagean-

do a cantoral/orlo Sá Earp patrícia Maria

Sá Earp Va-ghi. na sua ultima serata, reali-zada ante-hontem á noite, no sa-lão da Escola Nacional de Mu-sica.

A cantora patrícia, pela suaautuação gentil e destacada nospalcos lyricos estrangeiros e na-clonaes, merece que se lhe pres-tem todos os preitos e honrarlas.

Fez a saudação á homenageada,assignalando as suas exímias qua-lidados de artista e nlstorlando osseus trlumphos na Europa e naAmerica, a senhorita Ruth Cer-rone. Logo após teve inicio oconcerto, do qual participaram o"Trio Infantil", Interessante con-junto (que jâ, analysamos ha tem-pos) e composto dos meninos Re-nato Koyach, Hello Bloch e JoséJakubowicz, piano, violino e vio-loncello, que executaram o "Trio",

em lft maior, de Haydn; a can-tora Yolanda dos Santos Lima,

RECITAL DB PIANO DE ES-T1IER NA1BERGER — Sob OSauspícios da Sociedade Propaga-dora da Musica Symphonlca e dèCâmara, ou, mais resumidamente,da "Pro Musica", cffcctua-seamanhã, fts 9 horas da noite, nosalão da Escola Nacional de Mu-sica, o recital de piano de EstherNniberger, joven artista que jft sarecommenda por varias e Invul-gares qualidades.

No programma: Beethoven,"Rondo", opus 51, n. 2; "32 Va-riaçCles", em dó menor; Schu-mann, "Carnaval"; Mignone,"Lenda Sertaneja", n. 7; Debus-sy, "Volles", "Clair de Lune","La Solrée dans Grénade", "tíui-te-Prélude, Sarabande, Toccata".

CONFERÊNCIA DO PROFES-SOR VINCENZO SPINELLI —Continuando o Interessante cursosobre a Historia da Musica, quevem fazendo na "Casa d'Italla'',o professor Vlncenzo Spinelli dis-sertará hoje, âs 5 horas da tarde,sobre "O violino e Arcangelo Co-relll".

A palestra serft illustrada comdiscos.

CONCERTO DA ORCHESTRASYMPHONICA BRASILIENSE -Sabbado, 26 do corrente, ás õ ho-ras da tarde, realiza-se no Thea-tro Municipal, mais um conceitoda Orchestra Symphonlca Brasl-liense, sob a regência do eminenteEappelmcistcr Èisgen Szenkar.

No programma: "4* Sympho-nia", do Tchaikowsky; "Prelúdioe morte de Isolda", de Wagner;"Bebê s'endort" e "Elogie", paracordas, de Henrique Oswald; "Bo-lero", de Ravel.

CONSERVATÓRIO BRASI-LIENSE DE MUSICA — Inaugu-ra-se hoje, fts 5 horas da tarde, asede própria deste estabelecimen-to de ensino musical, avenidaGraça Aranha 19, 12" andar.

^ÊSrrSSmÊt—.. mm i

ATARIA,,. „ . nft(4142S)

PRODUCTOS MÉDICOSPARA A FRANÇA

A ma importação terá obeneplácito da Inglaterra

Londres, 23 (Reuter) — O go-vutno brltannlco está, prompto afacilitar a Importação pela Françads produetos médicos destinadosun'ra e exclusivamente aos doen-tei e feridos, O ministro da Guer-ra econômica estabeleceu multoclatamente este detalhe num des-pache enviado á Cruz VermelhaInternacional de Genebra. Omismo despacho serviu de res-posta â carta dirigida ao Pri-melro Ministro Brltannlco, pu-1bilrada no "New York Times" e!assignada pelo sr. James WoodJohnson, ex-presidente do Corpode Ambulâncias dos voluntáriosamericanos na França; nessa car-ta o sr, Johnson asslgnala o pe-rlgo em que estâ a França de serattingida por doenças epidêmicasdurante o próximo Inverno e per-gunta se não será possível mitigaresse perigo sem nenhum affrou-xamento do bloqueio total contrao território controlado pelo Inl-migo.

A communicação do ministro daguerra econômica declara que, deaccordo com as reconhecidas leisde direito Internacional, o governobritannlco está disposto a facilitara Importação de medicamentos,destinados única e exclusivamen-tn ao tratamento de feridos e en-fermos; excluem-se naturalmentetodas as substancias que, podendo

Atirou ovos podres nocandidato Willkie

Chicago, 23 (A. P.) — A policiadesta cidade effectuou a prisão doantigo jogador profissional debaseball, Charles Mulraln, de 63annos de edade, que atirou umovo podre 6. cabeça do sr. Wen-dei Willkie, quando o candldalorepublicano se achava na gare lo-cal, hontem á noite, ferindo-o nafronte esquerda.

Um segundo ovo atirado porMulraln attingiu Mrss. Willkiepelas costas, sujando-lhe a tol-lette.

PARE COM ESSACOMI CHÃO!Se est& atormentado pela comlchio dieezema, picada» da Inietoi, flsiurai,erupçõM da pele, LAVOL lha propor-cionará o ambicionado allrlo. Faráauavisar, refrescar e normalizar a pelaIrritada, adquira açora mesmo nm vi-

dro doLIQUIOO-ANTISSEPTICOPARASITICIOA • CICATRIZANTE&

li LAVOLPar» receber nm vidro pelo correio,envie 6J00O à Caixa Postal, HO — Blo.

(xxx)

servir para uso medico, podemtambem ter outras appllcações.taes como extractos alimentícios qalimentos condensados, cobertorese combustível para uso doméstico

REUMATISMO-ACIDO URICO* OQRES LOMBARES<í£>

:-JSf':

i^^t^l^áaSíísswwwiw»' ¦Hll5iUiíTi»ll l m IIIH in

CORREIO DA MANHA -- Quinta-feira, 24 de Outubro de 1940

A Vida CommercialCAMBIO ;i****-

O Bane- Oo Brasil afflioo nontrmesri .u«. cobranças, oohrancas n« outro»tinfoo, gii-.tfii ¦ rpmeiMi in-h ImportaçH na «cxulntci tnxni:

A' VISTAHa afier ao recba

Rira mentot.lsri ÀUEA .DolUt. . . .1,1 ra (0/ rio II,franco guls-io ,Marco . , . ,Kscudo. , . •Corria •TKri:*» , ,Pfit<'* iiriirim.ro .f'p|>/i ar|*vntlim.iriiji

B.l.

8I1S0.10111(1711

Ullllll•ISflOO0(11711

(711,14S7.1II7$ 1004SHH0(lllll)

80(0*0IIIS77I.tsnniiil.-iio11(117119705

4S7.'lli7SIII0Ifllllll(1100

CABODollar Iiuwin 10(800libra AlUJA. , . . 80(130 80(130

Para rcpitaM aos outros Bancoi, o Bao>co do Brasil affliou para a libra, ArM.n preço io "IisriíO o para o dollar, 4 ria-ta. o de 16Í300 • cabo, o ds liK.180.

O Banco do Brasil, pnra comprar aa le-t.r w de cobertura, nfflxou as Gcsulntes

MERCADO LIVRE)

Moeda. (0 d/s A .Islã Caboliollor 1U(SU0 10(1140 10(000Marco 5(020 —Franco btjímo . • 4$.*i2í. —ir»cn(io (7S0 —Tvso nmeutliio, • 4SII1H —1'eso urtiguuyo* • 75*3(10 —Veso chileno ... (OM —Libra • Arca . . 78SC50 70(030 70(130

MEltOADO OFFIOIAL

MoedasDollarSllitíWf . • oEacndo ....Tunn nrgcntinrt..Veso uruKtuiyo.t-lbra - Arca .

OO d/T k .lata Cabo10(400 institui 10(320

, — 3(825 —_ mino —— .1(0011 —

' 03(010 Otisiíu 00(490

MEROADO trVTlE ESPECIAL

O Banco do Brn?!l comprara o dollar» 20(200 a rendia tt viala a 20(700 ecabo a 20(730.

COMPRA OO OUROBontero o Bnnco do Brasil afflxon

Sara a compra de ouro (lno l-OUO porl.OOO o preço i]r 23S700 por grumina.

O Banco do Brasil comprou ouro flaonas quantidade** -seguintes:

Gratnmni. , „ 20.837,012. o a f 111)8.1143,003

HontemHlns 1

ilí o dia 2,1, 820. SOI,SI 5

CÂMARA SYNDICAL DABOLSA DO RIO DE

JANEIROi.Dln 22-10-040)

A' rlilaOHIcla) l.l.re

Libra AKEA. ... —• 80(030

Mbra esterlina. . 50(000Allfiimiilin (Vorrcch*

rmiiramark) ... 0(070Nova Vork, . „ 10(370 19(778Portugal ... a (002 (790'«pio ...... 4(11021'lllMins Aires . . 4(7(10Itulla .... a ,— 1W07Clille. ...... sonoHlllssa ...... 4(508SiiiTln 4(730Allwiiiifilia (lUdelut-ninrk) -- S(3S0

COBCRTURA DO BASCO 00 BRASILAOS BANCOS

Llbrs ÁREA, 79(330

Cambio Livre EspecialIMOEDAS — CARTAS DE CREDITO-

CHEQUE DE TIA.IANTE)-

(Dia 22.10-010)Dollar 20(043Usclldn (SOOUnterstuatt-

minp-minrk. * * 3S733Fés» nrgenllno. „ -¦• 5(000l.llirn esterlina . » 77(000l.llirn AltUA. . « 83(320I.ln SIM9Yen 2SH00

MtDICAMtNTO*qu« /Ctomendâm um 1-bO'rl.O'iO

ANAGRYPPEPara. imiwcni- « «ripeANATÔMICOanll.lliuilto t (amksANATOSSBPare io»!**-«. brcnqalírm

Almeida Cardoso & CIV MARCCHat nosurrO •••¦¦O"rocure o.. 1.,«'•,!.i .i,o|in»

(xxx)

CAFÉTCnt radas, embarque'* e existência de

enfé nn praça do Itio de Janeiro cm:í3 ilt> outubro dc HH0 (em eucens de110 kllnsl.

ENTRADASDo Minas (Seraei:

1'eln C, rio Brasil... 5.260Vela Leopoldlna 2.410 7.060

Do Estado do Rio:Pela O. rio Brasil... 100rela Lwpuldlna .... 1.32.1 1.432

Do Espirito Santo:Thbotnjíeni 1.155

At/i o dia 211;Ile Rno Pnulo 0.598De Míiiíih liuracr- .. 88.',90Dn listado do Rio.. 40.Í59

10.217

Do Espirito Santo.. 22,:!00 164,030

Atft «ita data:Do Hilu Pnulo ..... n.lUI»De Mirins (it-raes .. 00,41.0Jlu Eslado do llio.. 47.(91Do Espirito Hnnlo.. 23.434 174,278

Existência anterior — dis 2,Kntradna dc boja 0'ofó revertido ao mercado ntlo

II. K,

Embarques:Am. do 8ul.Culto t. Norte

2.450684

Romma 3.134 8.13*.«tf; o dia 22. 108.488

AU esta dats. 111.372Consumo local diário • 600 3.634

Kxlstcucla Ai fl borna da tarde -113,841

Huntcin, apesar do dentro do Commer-cio du Onffi ter dado o mercado como pa*ralj-tmdo, foram registrados nojtoclog de2.140 sacras, ao prego de 123800, por10 Jíilu-i do t-rpo 7.

CotaçõesFor 10 kilos

Tjpo 14(800Typo 4 14(100Tj-pn 5 13(600Tj|» 13(100Typo 7 12(600Typo 8 12(100

Pauta, cafís cimimuus: 1(400 • finos1(800; Estado do Rio, cafés comrauna,1(400.

OAffE' EM BANTI1BVMttiüo do m.rcado: hontem, ealno;

anterior, estarei; mesmo dia no annopassado, calmo.

Preço ?. 4, disponível, por 10 kllos:hontem, molle, 17(800; duro, 16(800;nominal; anterior, molle, 175800 « duro,ltiÇBOO; mesmo dia no anno passado,10.200 sacras.

Kmbarr-ues: hontem, 31.717 saccas;anterior, 2H.853 f*accas; mesmo dia noatino passado, 1,022 sneens.

Entrada: hontem, 37.075 eaccas; an-terior, 34.075 saccas; mesmo dia no an-no passado, 30.403 eaccos.

Existência de bontem, por embarque:1.506.812 saccas; anterior, 1.590.854Hacrns; mesmo dia no sono passado,2.822.869 saccas.

fiaWos BaccatPara os Estados unidos..,.,. 8.02OParn o Europa ,, 2.250Para diversos portos .,.,.... 373

Total ,,. 10.643

NOVA YORK, 2.1.Bola Fecliamen-

Abertura to anteriorContratos do Rio

CafÔ para entres»:Em dezembro. . 0 4.02Em março * V • * 4.08Em maio . « • • 4.14Em Julho .... 4.18Estado do mercado: boje, parfiUza-Jo;

anterior, estável.Desds o fechamento anterior, —,

NOTA l'ORK, 23.Bo], Pecbamrra-

iTffcAomctiío to anteriorContrato» do Rio

Osfê nora entrena:

QUAL SERÁ' 0 NUMERO 00 PRATO 00 MEIO ?

,DE O SEUpalpite .e ganhe o lindo apparelho para jantar.URUGUAYANA, 79 — ESQ. BUENOS AIRES

Os concorrentes do Interior poderão enviar seus palpites pelo Correio

Câmbios estrangeirosLONDRES, 23.Abertura e fechamento (Offieial): noje Anterior

T.ÜNDIíLS s/Nova _ork A vista por £.. 4.02.50 -4.02.B0a 4.03 60 a 4.08.30

Berna â vista por 17.30 a 17.40 17.30 a 17.40Lisboa á vlata por í (1).. wy.80 a 100.20 09 80 a 100 26Ilespnnha A vista por £... 37.70 87.70Stochbolmo A vista por £.. 111.85 a 18.09 18.83 a 18.95

St. R. — Parla, Gênova, Berlim, A m.terdam, Bruxellas, Oslo o Copenhaecs•**- PíSo cotado.(II Taxa* orriclncs do Banco da ( nsmterrn.

NOVA YORK, 23. Hoje AnteriorAnertnra/ VendedorciNOVA YOllK, 22. S 4.02 3/4 ( 4.03.1)1)

Ueoova, tel. por L........ c 3 05 1/4 c 5.05 1/4Madrld. tal. por ;¦ (1.20 c 9.20Berna, tel. por e 2.1.19 <¦ 23.10Hlockholmo, tcl. por Kr... c 23.85 < 23.85Msboa, tel. oor Esc c 4 00 o 4.00Buenos Aires, tel. por P.. ir 2,1.70 , 25.75

S. tt. — Parla, Berlim, Amstcrdam, Uruxelln., Oslo c Copetilinj-en — Nãocotado.

NOVA VORK, 23. Qoja AnteriorPechamentoi

S. VOKS. s/lxindrea lei. por (..,..... * 4.02 1/2 S I.0.I.1111Uenova, tel. por c 5.1)5 1/1 c ú.05 1/4Madrld,.tcl. por 0.20 <: 9.20Berna. tel. por 1: 23.10 c 23.19Stocktiolmo. tel. nor Kr... ir 23.85 •¦ 23.85Lisboa, tel. por Eae o 4 on o 4 00Buenos Aires, tel. por P.. ¦¦ 23.70 <• 23.75

N. B. — Parta. Berlim, Amsterdã*.., Bruxellas, Oslo e Copenbaüeo — NãoCotado.

BÜBNOS AIRES, 23.Abertura:llercado lltre Boje Anterior

ítDKNIIS AIRES:.Soliro Londres, 6 vista:

Taxa dt venda P. 15.80 P, 15.80 Nom.Taxa di compra I'. 15.70 P. 13.70 Nom.

lobre Nova Tork á vista por 10*dollnres i

Tina de venda P. 424.00 P. 423.00T/t-c-i o> eomnra...* I'. 123.00 P. 422.75

MO.VTEVIPEO. 23.!li).N"i.TViDB>: BoJ. Anterior

61. tire Londres, taxa fi vtsta por( ouro:

Taxa de venda P. 10.80 P. 10.711Taxa de compra I*. 10.70 P. 10.60

Buhre Nova Tork, 6 vista por 100dollares!

Tsxo de venda P. 205.00 P. SOf.OOTaxa de compra P. 264.50 P. 264.50

Telegramma financial

Em dezembro. • 4.05 4.02Em mnn;o .... 4.11 4.08Km mulo .... 4.17 4.14Km Julho .... 4.21 4.18

Vendas —Estado do mercado; boje, estável; an*

tt-rinr, estável.ppfde o fechamento anterior, alta de 3

pontos.

SEMENTES DE CAPIMSAPHA DE! 1840

Jara„u& e Gordura KOxo, ger-mlnacuo garantida, encontram-seá venda na Rua SIo Pedro nu-meros 116 e U7 — Tel.; 23-2830.— MARINHO. PINTO & O.

(xxx)

LONDRES. 23. HojeTAXA UK DESCONTOS:

X)o Banco da Inglaterra .<-••••• 2 %Do Banco da Franca •••»••«•••• 2 %So Banco da Itália 4 'j V.Em Londres — tres mezes *••• 1 1/10 %£m Nova Tfork — tres mezes:

Taxa de venda 1/18 %Taxa dn compra 1/2 %CAMBIO)

Lisboa — Sob» Londres;Taxa de venda por £ (1).,, Esc. 120.20Taxa do compra por £ (1) I*>c. 00.S011) Tsxn» offlclaes do Danço da Inglaterra.

Anterior

2 *2 T.4 U *1 t/10 «/,

7/lfl <fe1/2 *

E.c. 120.20Etc. 09.80

ASSUCAR(KIO)

Ainda hontem, esse mercado funcclonoufirme, com procura de pouca monta e co*tações ínnlterrfdas.

Dc Ciiniiioí entruram 8.054 snecos, dePernambuco 3.050 e. de Marreló 1.000.Total: 13.014 rinecos.

Saíram: 8.554 snecoa « ficaram emstock 22.420 ditos.______—,

Preço, por 80 kilo,; branco C171ULnominal: demerara de 50(000 a 51(000:oiascovinho, nominal • mascavo ds 87f• 89(000.

ASSDOAR EM PERNAMBUCOPohíi.-Ao do mercado: hontem, estável;

anterior, estável.Preço por 80 kllos:Usino dc 1,« 51(000 e de 2.*, bontem

não cotado: anterior do 1", 51(000 de2». niio cotado.

Crvstnos: hontem, 44(700; anterior,44(700.

nnmeraras: hontem, 37(200; anterior,37(200.

Terceira Sorte: hontem, 82(700; ante-rlor. 32(700.

Preço por 15 kilo-:nrutos Serros: bontem, 5(000 a 8(200

anterior. 5S00O a 0(200.Burradas: Bontem Anterior

Dcsile hontem, emsnecos de 60 ki-lo 49.000 46.SOO

DeMle 1.° de se*tt-mbro p. passu-do, saccos de COkilOH 862.200 615.400EiportacSo: Ssccos de 80 kllos

Para o Rio de Ja-nclro 5.300 1.300

Tara portos dosul do Brasil 200 —

Para o -torto deSantos .... 5.000 «.1100

Existência em ssc*cos de CO kllos. ilID.IOU 606.900

Stock Exchange de LondresLONDRES. 23,

Títulos brasileirosFEDEHAKSl

Fnndln*i, 0 f» .*.-•••*#••*••Novo Fundlng, 1014 •¦•• ¦«••*••••Conrerslo, 1010, 4 <&Umurestlmo de 1V1B. D % Fuudiiu: ile ll>31, 14-

ESTAllUAEBlntstrlclo Cedersl. 0 llio da Janeiro, 1921, 1 f. Babls, 1028, 5 Pnrn. 6 ti C1t_r of Sfto Panlo rmprovement* and

Creehold Co. Prrt

Títulos diversosBank or London 1 Sontb Amerlea, Ltd.filo Paulo Gas Brazllinn tVarrsnt Acency i% finam-* Oo^Ltd

Cnbics _ «Vlreles. Lld. (Ordinárias)....¦ Vriu Goal t Wilson. LtdImperial Chemt-*a1 Industries. Ltd. • • - •Leopoldlna RbUrs) Co. Ltd. u 1/2 •'«.

1036 I.I--..-,f, Hnlil: Ltd (A. Sbaresl Klo de Isnelro City tmp lV>. Ltd. •»••):io Flour Mini. A Oransri» Ltda. Paulo ItallKaj Co. Ltd.. ei/dividendo.

1027/47 •Ttoatern Tele_rapb Co. Ltd., 4 ",. Dsti.Stock (sx/dl-rídendo) •••

Títulos estrangeirosl.tnt>. de Our-T» Britannico. & % % „.*.•«-¦_¦•!¦¦., -'')¦;., cx/diTldcsdo ,.,.,,..

Boja Anterior

,17 .0.0 .17 0.(1¦-7.0- 27.0.03.11.0 .1 0.0r-.13.ci õ.il.O24.1U.II 24.10 d

23.0 23.0.07.0.0 7.0.O4.O.0 4.0 O2.0.0 2.0.0

20.0.0 :o.o.o

4.2.6 4.2.6G.0.0 5.0.0

0.3.0 0.3.83U.5.0 19.0.011.1.6 0.1.61.7.6 1.7.8

10.10.0 10.10.02.5.0 2.3.80.12.» 0.12.»0.10.3 0.16.3

19.0.11 31 0.0

ÜJ.0.0 91.0.0

112.1- in:.irt.OT3.5.9 15-5.0

NOVA YORK, 2.1.

AbírdlroAssucar para entrega

Em janeiro. • .Em marco . . •Em mato • • •_ «Em julho

Hojt

1.881.951.962.02

E>chamon<to interior

1.881.941.982.02

Mercado: boje, estável; anterior, e*tarei.

Desde o fechamento anterior, alti parciai dc 1 ponto.

NOVA TORK, 23.HoJ. Cechamen.

Fechamento to anteriorAssucar para entrei»

Em Janeiro. ... 1.S9 1.88! Em marco .... 1.116 1.84I Em mnlo .... 1.99 1.08I Km Julho 2.03 2.02

Murcado: hoje, estável: anterior, ea*livel.

Iifíd**- o fechamento anterior, ulta dat ponto.

Sas. B, Bsitlo. . . «.1000 «6(000Hniradas: Bontem Anterior

Ucid* bontem em far*do, de 180 kllos 400 800

Desd, l.« d, Htemhrop. passado, fardosde 80 kllos .... 18.-00 17.800/íípofiacíoíNáo boure.

Existência em ««eco»de 80 kilo, ... 71.000 71.109Abatimento da consumo: 600 uccoi de

80 kilo».

AI.00DJ.0 BU B. PAULO(Contrato OI

Ater tura d, Aonrem Crwier, rana,AliímlSo par* entrtfst

Um outubro . , 41(400 42(000Km novembro. . 41(600 41(500Lm dexsmbro. . 42(600 42(800Km Janeiro. . . 43(000 4,1(700nm fevereiro. . 44$2<J0 44(000Km marco .... 44(600 43(100Km abril .... 44(700Km mnlo .... 448000 44(500Rm junho .... 44(100 44(80UVendas: 8.000 arrobas.Mercodoi estável.

ALGODÃO KM 8, PA0I.O(Contrato C)

Fícíamenfo te hontemCornar. Cntd.

Alirodao para entrega IEm outubro. . . 41(300 42(100Km novembro. . 42(000 42(200Km detemhro. , 43(100 43(400Km Janeiro. . » 43(000 44(0110Km fevereiro, . 44(700 44(900Km marco .... 45*000 45*300Km nbrll .... 44(500 45(000»n lo . . . 44(300 44(700Km }.iltho .... 44(300 44(000Vendas: 22.500 arrobas.Marcado, estável.

ALQODiO EM 8. PAULO

CoíaçSíi ta tliponleel, «ontem:

Tn» 4 , 41(500 a 42(000TylHl 5 41(600.42(000Tjpo 6 42(000 . 48(009

NOVA TORK, 23,Abertura HjJs Anterior

American rutures, pa-ra dezembro. . * * 9.55 0.51para janeiro ¦'"_'"» 9.43para marco. . „ « 9.50 fl.-lirliãrn mal» .... 0.10 0,88parn Julho .... 9.22 9.20pnra outubro ... 8.82 8.81Mercado — Normal. Houve pedidos doi

commerclantes.Compras do estranjeetro.Dendê o fechamento anterior, alta d«a 2 -pontos,

NOVA ÍOBK, 23.FsoAamenfo: Hojs Anterior

Amerlcnn Uplands. 8.S5 9.70Amerlnin 1'iitnren, pa-

rn dezembro. ... 9.60 9.51pnrn Jnnclro » - 0.51 0.43pnnr março, • • 9.5S 8.4Upara mnlo .... 9.48 9.38liara Julho .... 9.311 0.20para ontubro. . P ¦ **0 8,81Merendo — Slelhornu depois da aber*

tura. Durante o dia mercado aceusoumaior firmeza.

Desde o fechamento anterior, alta de8 a IO pontos.

LIVERPOOL, 23.HoJ. Anterior

Intermediário82o Paulo Cair, novo"Standard". . . . 8.02 7.98Norte do Brasil Fair 7.72 7.68Amerlcnn Pulljr Mld-

dllnj — universalStandnrds, 1935. . 8.18 8.14

Amerlcnn Futures, pa*ra dezembro • • • -— —pnra janeiro . ¦ . —para março. ¦ . . 7.3S 7.19para maio . • ¦ • —para julho . • . • —Posição do mercodo: boje, estável; an-

terlor, estável.Disponível brasileiro, alta de 4 pOL*

tos; dlsi-onivol americano, alta de i pmi*tob, termo americano, baixa de 1 ponto,

LIVERPOOL, 23.Hojs Vechamen*"•oAamvnlo to interior

American Future,, pa-ra dezembro. • . —para Jsnelfo . • . —para marco. . . . 7.37 7.89para maio • • • • —para Julho .... —Mercado -— Normal.Pressão dos operndores dn Hedge.Desde o fechamento anterior, baixa depontos.

APÓLICESCONFIE) A GUARDA E A

COBRANÇA DE JUROS AO

BANCO CREDITO REALDE MINAS GERAES

O MAIS ANTIGO DE MINAS.Rua Visconde de Inhaúma, 74 eRna Leopoldlna Rego, Si-A, Ramos.

(xxx)

A BOLSAFuncelonou bnstnnte animado n merca-

do de valores, hontem, levando-se n cf-feito negócios multo desenvolvidos, nota-d.imento sobre ou títulos dn Ünlito e desorteio. Ea.eB valores permaneceram fir-nifs, o mesmo sc dando com as inuniei-pi.es,* qnu continuaram bem collocndns.Ah ac.Ões de bancos rej-ularam em attl*tuile muito favorável, niio tendo as 'lecompanhias e ns obrigações on debentu-reu, nccuir-ndo qualquer modificação deImportancin, tudo einfim conTorme sc vfiem seguida.

ALGODÃO(KIOl

Funcelonou «se mercado, bontem, eraposição calma, sem procura de Impor*tan»'ia e com oi preços Inalterados.

Do Cesra enírsram 278 fsrdos: .alram'323 ditos e flcarsm em stock 9.S64.

Preço por 10 kllos: fibra, lonraa,tjpo Berldo, trpo 3. 87(000 ¦ B7(5IK);tvpo 4, ds 86(000 a 88(500: fibra at-dia. 8,rt6es, tjpo 8, nominal: trpo 8.

120(000 a 80(000; Oeari, fibra media,i typo 3. nuDinal; trpo fi, nominal; Mst*! ias. nominal: Paulista, trpo 3. 83(000, a 35(500. trpo 6. nomlnsl.

ALGOD&O E*M RECIFEEstado do mercado | bontem, attlvall

anterior, estivei.Preço por 15 Hlo:

Primeira Sorte, ren- ¦"de<3ortj • . • • ¦ •-' *m jT_ «rn-

| Primeira ftorts, ce»-pradore*; ^

VENDAS

Apólices ta Vulto:Diversas EmlssSes dc 1:000$

6%, nom. ,50, 701'SIMUDltns idem, 4, 45, 798(000Ditas Idem, 3, 0, 33, 38, 84

800, a 800(000Ditas port. 4, 7, 20, 80,

200. n 812(001)Ditas Idem, 7, 30, 813(001)Ditos Idem, 30, 50, 80. a... 814(0110Dltns cm cautela, 3, 0, 20 a 788(000Ditns Idem, 25, 63, 1.200, a 700(000Renjustamento Econômico de

500$, 5 Çí, port., 1, 1, 2.8, a 412(000

Dito de 1:000$, 8, 22, 40,60, a 838(000

Dito Idem, 2, 836(000Obrigações do união:

Thesouro (1032) dc 1:000*,7 %, port., 300, 1:050(0110

ApoUcri Itunlcipaes to Dis-Moto /'cilerol:

Empréstimo de 1900 dc 200$a<?ç, port.. 250, 175500Ü

Ditas de 1917 de 200(, 6 ÇJport., 30, 35, 38. 173(000

Dltns dc 1981 dc 200(, 5 "iport., 1, n 200(000

Ditas idem, 3. 4, 5, 13, 40» 21)1(000Apotleer Rstatuaes:

Prefeitura de de Porto Ale-_rc de 511$, 3 14 %, port..103, a 311(000

Rodoviárias do E. do Rio deJaneiro, do (100$, 8 5*..port., 12, a 614(000

Municipaes de Bello Borlton-to de 1:000$, 7 %, port.3, 20, a 815(000

Minas Geraes de 200$, 7 fe.port.. 10, a t,18(000

Ditas do 1:000(, 5, 45, 02 . 823(000Ditas de 2008, 5 %, port.,

l.a série, 4, 200, 673,1.000, a 130(000

Dltns Idem, 1, 10. 40, 50.50, 100, a 130(500

Dita, Idem, 2, 131(000Dllns 2.» serie, de 200$. s„

port., 10, a 170(500Ditas idem, 8, 10, 30, 50,

61, a 171(000Ditas 3.. serie, de 2001, IV.

port., 1, 10, 40, 90, 100.200, 200, 200, 200, a... ltWÍSHU

Ditas Idem, 2, 2.9O0, a.... 161(000Pernambuco de 100$, 6 •?_.

port.. 1, 1, 4, 17, 84. a.. 81(000Ditas Idem, 2, $2(000Sâo Pnulo de 200(000, 6 "o,

port. 1, 2, 3, 11, 30, 164 1 197(300Ditas de 1:0O0(, 8 *. port.

unificação, 3, 6, 8, 30,30. a 1-.04.18000

Ditas Idem, 8, 1:044(000

Acçõe» At Comodnaia*:Terras c Colonitfçao, 600,

500, a 10(000E. P. e Minas de S. Jeronv-

mo, preferencia,,, 20, a.. 131(000Dltns ordinárias. 100, 100.

100, a 138(000Dltns Idem. 50, 100. 200. s. 138(300Docas de Santcs, nom. 240. . 228(000

Debentunt:Banco Hypoth. Lar Braiilel-

ro. 8 *(, 25, 50, 70, 100.100. 800, 203(900

OFFERTAS NA BOLSAObrfa. ii CnCle: Ti:i. Conte.

Tbetonro (1980), te1:000$. I Çt . . 1:040(

Crrovlsrls, ds rlls1:000(, 1 *. . . 1:0451 —

T: '¦:.: ¦ (1932). de1:000$. 7 Te . . 1:0':» —

mui uai H J.-000*

t f, 11005»Apnllircl dn Wnlíloi

Uniformizadas de rfils1:0011$, 8 <f,, nom. 800$000 700(000

Diversa. EmltsS,, d,1:000(, B '/», nom, — 798(000

DlT. Emissões, port. 816(009 818(000DItis em cnutcla. . 790(000 —Bmp d, 10(111. ds

1:000(, B %, port. 800(000 —RcaJuHiiimcnto da rs,

1 :000(, 5 %, port. 880(000 838(000Apoíiccs Eataávam

Mlnos Ornes, ds rs.1:000(, 7 %, port. 830(000 828(000

Dite, d, 1:000(000,8 »J, nom. ... — 617(000

Dita, 200(000. 0 fe,1.. serie .... 151(000 150(000

Ditas, 8 cf,, 2.» sírle 171(0110 170(300Ditas, 7 %, 3." serio 161(000 160(500B. Hnnto d, 1:000$,

8 f„ noa, . . . 800(000 —I! de Pernambuco ds

100$, 6 %, port. 81(500 81(00081o Paulo te 1:000(,

(Unificação), 8 % 1:044$ 1:043$Dita, de 200$. o Ve.port 107$300 107$O0IJ

Rio 500$, 8 Vc. port. 485(000 474(0011Rodoviárias do B. do

Rio de 600$, 8 V. t>16$000 01(8000Municipaes do Bello

Horls. d, 1:000$.7 ri, port. . , , 8431000 842$000

Dltns de Porto Ale-crf. 50$, 3 V, % . 31(000 29(500apólice. Vunloipoeido Dtslr. reterei:

Uunlclp, ( 20, 5 Ve,port B23$O0O 620(000

Ditas de 1914, 8 li.port 170(000 174(000

Dltns de 1006, 8 %,port 174$000

Dlin. de 10.17, 8 V.,port — 173$0O0

Oltaa de 1020, 8 Ve,port 176(000 174$0OO

Ditas d, 111.11, 200$,7 %, port. . . . 201$000 200$000

DltOB decreto 1.63»,7 Ve . • . • • 191$000

Ditas decreto 2.007.7 -- 190(500

Ditas decreto 1.948,7 Ve 190(000

Dltns decreto 3.204,7 194$O0O —

Dltns decreto 2.1139., 7 Ve 100(500

Bancos:llrnsil 460(000 455(000•"unrclouarlo, Publl-COS 46(000

Português do Brasil,port 170SOOO 1113(000

Commercio 290$000Oomp. dê^Teoidoii

Corcovado 111$000 110(0(10Amerlea Fabril. . 220(900 20()$000Brasil Industrial . 850(000 —Profjrcnso Industrial. 310(000Mnntlf. FlllinlneliKe 100(000

Comp. tle üeguroa: 'Metrópole» .... 150(000 —

Vomp ds Stlraias¦f« Ferro-

MInns Sflo Jeronjmo 13S(5(I0 138(000Dltns prcferenciaea 132(000 130(000

Vomp. diversai;Uoí-ni- de Santos, por»tndor 23.1(00(1

Dlti om 224(030 222(001Kelgo Mineiro . . 333$0H0 330(000Terras o Colonização 10(000 8S500

tUehenlures:Ur Brasileiro , . 20.1(1100 202(300Docas de Santos , 203(0110 200(000Antarctlca Paulista 215(000 214(000Tecidos Corcovado. 100(000

Informações DiversasCONCORRENÕÃS

ANNUNCIADASDia 24 — Commtssfio Especial de Com*

pras da Prefeitura Municipal, [ara o for*necimeiito dc impressos, artigos de pa*pelaria, a reli 1 vou dc aço, uimarlos, fl*cbnrlos de aço, material do expeiH**nte.

Dln 24 — Serviço de Administração,Prefeitura Municipal, paro o fornftclmen*to de material hospitalar, 'Jo laborr.torlo,produetos L-himtuoB, drosns, material pa-ra poiifitrucção, do expedicute, textis,cordonlha, bnudcfraa, ferra-renu, artefa*ctoa de metul, moveis, manKitcirss, tuboB,lunçóes de borracha, tintas, vernizes eproduetos phunnneeutieos.

Dln 2JÍ — Rstrnda de Ferro Contraido Brasil, pura o forncelmonto do peçasparn vibrado- de concreto.

Dln 25 — Kecrlptorlo de Obraa do Ml-nlsterio da Educação e Saúde, para cons*trucçSo de novo amphitheatro, Installa*çno electrlca e outroR serviçw» no cabl-nete de phjrsiçn da Escola Nacional deKligenhurla.

FALLENCIAÍTCONCORDATAS

M. A. CORRÊA

I. Castanho, dlzenrlose credorda quantia do 380$000, requereuno juízo da 6" vara eivei a de-cretaçâo da fullencia de M. A.Corrêa, que é encontrado a ruaSouza Franco, 13,

BOR1S & CIA. LTDA.O dr. Emílio Plmentel de OU-

velra, juiz da 14» vara cível, de-negou o pedido de fallencla contraa firma Borls & Cia, Ltda., con-deninou o requerente MlchelTranjan, nas custas.

ÁLVARO GONÇALVES

O juiz da 1" vara cível nomeousynclico da fallencla da firmasupra, o tlquidante judicial.

A. VIEIRA & CIA.O juiz da 2« vara cível julgou

por sentença, reliabllltados osfnllirios supra.

SOCIEDADE CHIMICA EXPOR-TADORA LTDA.

O juiz da 4* vara cível nomeousyndico em substituição, o advo*gado José Henrique Sá Lettao.

AMARAL, IRMÃO & CIA. LTDA.

O juiz da 8" vara cível julgouapenas em parte a impugnarãopara ser incluído o credito impu-gnado de Arthur Magalhfies doAbreu, pela Importância do ....1:700$000. Custas da lnipugnao.noem proporção, contadas em dobrous devidas pelo Impugnado, porhaver incluído om seu credito,parte Ja satisfeita pelo sj-ndlcoda fallencla da firma supra.

CARNÊS~VERDES

MATADOURO DA PENHA

Abatidos — bois, 147; vllcllos, 30, snl-tiOH, 18,

Receitados — suinos, 1; parclaes, 586kilos.

Vir:orarr.ni os seguintes preços — Bois,1$H30: vllellns. 2.?000; suínos, 3(000.

MATADOURO DE MENDESAbatidos — bois, 304: vltellos, 80.Kntrarnm nas câmaras friporlficns do

Silo Francisco Xavier — bois, 107 3|4;vltellos, 60.

Vicoraram oa seguintes preços — bois,11030: vltellos, 2$O00.

MATADOURO DB NOTA IGUASStT

Paite da matança destinada ao consu*mo do Districto Federal — bois, 1">7 7,^;vltellos, 20 1|4.

vigoraram os seguintes preço.* — bois,1(930; vltellos, 2(000.

MATADOURO DB SANTA ORÜZAbatidos — bola, 227; vltellos, 43,

suínos, 12; ovinos, 10.llegeltados — bois, 1.Tendidos em sao Dloco — bois. 88 1|8;

vltellos, 38 1|2; suínos, 9.Tendidos em Santa Cruz — bois, 137

3|4; vltellos, 4 112; silluos, 8, ovinos, 19.Vicoraram os seeulntes preços — bois,

1(930: vltellos, 2SCO0: suinos. 3(000:ovinos, 2|S00.

MERCADCTÕE TRIGOBUENOS AIRES. 23.

Pecsomcnro Bola AoterlorPreço por 100 kllosPara entrega:

Em outubro ... 5.75 5.98Em novembro. • . 5.7.-. 5.83Em derembro. . . 3.90 5.75Estado do mercado: hoje. <?.*vel; an-

terlor, accesslvel.DISPONÍVEL — "*}••

po Barletts. para oBrasil 5.90 ».75

CUIOAGO — Pretopara bushel:Em dezembro. . . 87.62 86.87Em maio ¦ « • . 83.87 *?3.12

mercadõTdê couroSOVA TORK, 23.

Fscliammto Bojs AnteriorGreen 8alted tlçbl

Native Cowbldaa —por 1b. tEm dewmbro, cls. 12.?8 t3.15Era marco, cta. -.. 12.4S 12.74

MERCADO~DE CACAOSOVA TORK. 28.

.iturttira HoJ. AntartofCario para «stre*-t:

Em daiambn. » < t 45 4.19

Em Janeiro, . . 4,49 4.4.1Km ninr.ro .... 4,37 4.31Em maio .... 4H5 4 30Posição do merendo: hoje, cativei; an*

terlor, apatliUo,

ALFÃÍÍDEOARenda arrecadnda hon-

tem (pnpel) 1.,6,1:025(100Uemin arrecadada do 1

a 23 do corrente. 20.001:888(700Em i-isunl período de'

1039 28.297:132(500

Differença para mol,om 1089 (.305:303(800

MERCADO DE BORRACHANOVA YORK, 23,,

iborfiirri: BoJ, AnteriorDisponível — Látexfrei* 20 20 "i

Sm»k.t PlantationScherts, et 30 14 20 %Estado do mercado; bojo, c.tsvet; an*

terlor, estável,

recebedõríã do dis*tricto federalCOMPARAÇÃO DA RENDA

Renda arrecadada de 1a 22 do corrente..,.

Idem fui 23 do corrente34,200 :173$10I)

2.120 :203$700

TotalEm egual período de1039

Differença [*ara menosom 1040

30.326:370$800

30.679:697$0OO

363 :320$2OO

Renda arrecadada de 2de janeiro a 23 deoutubro de 1940 ... 486 496:640$3O0

Em ecoai período do1939 439.822:977(200

Differença para maisem 1940 46.673:672(100

MARÍTIMASVAPORES E8PERADOS

Itojahy c esc. "Tutora'' Hautos "Pnniabylm"Portoa do aul "HervarNovo Tork **Mormacwren" Munáos e esc. "Snntos" Nova Orleans "Camamti" Snntos "Atalaia"Vlao c esc. "Cujnbá"

VAPOIIEB A 8AH1B

1'lorlonopolis e esc. "Carl Tloepcke"Duenos Aires "Ulta Garcia" Laguna "Oscnr Pinho" Porto Alegre e esc. "Aroruquara"...Porto Alegre "Süo Bento" Porto Alegro e esc. "Farrapo"MnnáoB o esc. "Bnependy" Nova Tork o esc. "Pnrnnlivba"H Frnnclsco e esc, "Tutoya" .,,.,Onliídello e esc. "Arntimbó" Porto Alegre e esc. "Itassuce'*,Ciibedello e esc. "Itaberá" Macau e esc. "¦Tlbngy'' ,,,Arcln Branca e esc. "llerval"

MOVIMENTO DO PORTOENTRADAS DB BONTEM

De Buenos Aires (arribado-, vapor gre*go "Xlcolos Pateras-*.

Dec Macau c escala, vapor nacional"Potj-".De Iíaltimore •? esccalos, vapor nacio*

nul "Gonçalves Dias".De Santos, hiato nacional 'Santclmo".De Porto Alepre e escalas, vapor na-

cional "Hío Dento*-.De Porto Alegro e escalas, paquete na-

cional "Commandante Alcliiio".De Buenos Aires e escalas, paquete

nacional "Poconô".

SAHIDAS DE HONTEM

Para Belém e escalas, vapor nacional"Arataio".Para Sidney (Canadá), vapor norueguês"Tercero*'.Pnra Buenos Aires, vapor sueco "In-

dustria'*,Para Porto Alegre e escaUs, vapor na*

clonnl "Arará".Parn Buenos Aires e escalas, vapor

americano "Dclrio''.Parn Buenos Aires e*escaiss, paquete

nacional "D. Pedro II".Parn Antoniim c escala, vapor nacional"Venus".Pnra Porto Alegre, vapor nacional"Tlete".Tara Trectown, vapor grego "Nlcolas

Pateras".. Pur» Itnjnhy e escalos, blste nnclonal"SSo Domingos".

DIVORCIOGarantido •— Novo casamento — No

Uruguarjr — México e Bolívia, peça in(ornie, grátis. Dr. LUÍS MEDAL.Uartliolomí Mitre, 430 — Ex. 217.Buenos Aires (Argentina)¦ (V 13834)

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TA.') flálfi Escapa gar, fogo• t-V-UtlO altoí o gazista

REIS, limpa, pinta, gradua e concer-ta com economia nas contas e seriedade.

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HYP0THECASEmpresto directamente aos srs. pro*

prietarios sobre prédios bem localizados,adianto dinheiro para regularizar papeismesmo inventariados. M. Sayer, Jor-nal do Commercio, 3° sala 322.

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vitio por elevador e com entrada indopendente, (V 1758S)

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Empresto — HypothecasDirecto aos proprietários ;i 8, e 9,

por cento a curto e longo prazo pelosystema Prince, sob prédios, terrenos econstrucções, mesmo pnra compra desua casa. adianto dinheiro para impôs*tos c certidões, solu*,So rápida, Ouvidor89, sc-i, sala 7. MORAES. (V 19708)

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tracação de metal, complct.imente novo;por motivos urgentes. J.ua Vise. do RioBranco, 62, loja, (V 16985)

DACTYL0GRAPHA7Companhia importante precisa pessoa

competente com pratica e noções de in*glez. Cartas de próprio punho, dandoednde, nacionalidade, referencias c ord*>nado desejado, para Caixa 1759.1, nestejornal. (V 17593)

DECLARAÇÕESCaixa de Aposentadoriae Pensões dos Ferrovia-rios da Central do Brasil

Carteira Predial.EDITAL DE CONCORRÊNCIA PARA CONSTRUCÇÃO DE CASAS

l.ocnl nua Silva Rnbollo, Terreno Arruado TroJ.

Xome pela Calrxn o auprovuMo pela Prefeitura sob o Proc.

n.o 32,26*aTBaT-BTJJaT-aTaTaTaTaTaT^

Tolo presente nolia-so aberta nestn Caixa a concorrênciapnra conslruc.üo do 25 casas reslilcnelnes, para associados e exo-cuçao rio obras corrolatns no torrono situado a rua Silva Ra-bello e arniaüo pela Caixa.

As propostas quo senlo rocebldas As 15 horas do dia 18tio Novembro de 15-1(1, na Secretaria da Caixa a Rua Visconde dnUavea, 38, deverão ser apresentadas om 2 envoloppcs distln-ctos A e B, fechados e lucrados, dos quaes o l.° conterá os do-cumentos aue provem a quitação dos impostos o taxas devidospolo proponente aos poderes públicos, Federal, Estadual e Mu-nlclpal e bom assim a sua Idoneldado tochnlca e financeira e o2.9 o prego global o preço de cada uma das residências separa-damente mesmo, tratando-se de casas gremlnadas, os orçamon-tos dotalhados, uma tabeliã de preços unitários, o prazo exigi-do para a realização das obras, a declaração de que concordamcom qualquer alteração que acarrete augmento ou diminuição dedespesas avaliadas na base dos preços unitários fornecidos efinal ni on te o compromisso do expressa e Integral submissão ascondições de concorrência.

Nesta C. Predial poderão os Interessados obter um exem-piai- das condições geraes de concorrência, plantas e especlfi-caqSes, lista de preços unitários, bem como qualquer esclareci-mento quo venham a necessitar.

As, — Bento Vianna de Andrade FigueiraPresidente

(V 21242)

CALDEIRAVende-se uma dc 100 mis.2 de super-

ficic de aquecimento, montaria sobre ro-das, t>po locomovei. G. Freitas. RuaTheophilo Ottoni, 164.

BETUNEIRAVende-se uma ingleza para 250 Its.

G. Freitas. Rua Theophilo Ottoni 164,

BRITÃD0RVende-se um rotativo "Austin" para

10 mts. por hora. G. Freitas. —. RuaTheophilo Ottoni 164.

PENEIRAVende-se uma para pedreira cnm 6

metros. G. Freitas. — Rua TlieophtloOttoni 164. (39891)"SINGER BICHADAS"

Reformam-se desde 130? até 300$.Trocam-se por novas e compram-se atéSOO-, Frei Caneca 82, tcl. 22-1312.

(V 17641)

PIANO BECHESTEINVende-pe, soberbo e majestoso, quasi

novo c sem uso; prego de oceastão.Rua Uruguayana, 109. (V 21299)

Cautelas Caixa Eco-nomica mesmo ven-

cidas compram-seNÜo perca as suas jóias cm leilão,

venda-as. Prompta solução. Ouro, bri*lhantes, pratas, moedas e objectos devalor e antigüidades cm geral. Pro*curem-nos. Travessa do Ouvidor n. 8,antiga Sachct. (V 17646)

COMPRO PIANODe particular para particular, Paga-

sc bem < A vista. Urgente. Telephonarpara 23-5785. (V 17647)

BODAS DE OUROARNALDO FERREIRA GOMES,

senhora, filhos, nora, genro, e netos,Adroaldo Ferreira Gomes, senhora e fi*lhos, João Loques, senhora e filhos,Antônio Ferreira Gomes Júnior, senhorae filhos, Oswaldo Ferreira Gomes, se*nhora e filhos, Antonto José Pereira dasNeves, senhora e filhos, convidam seusamigos e parentes para assistirem á mis-sa commemorativa do 50° anniveraariodo casamento dc seus queridos pa<-'S, so*Bros, avós c bisavós, ANTÔNIO FER-REIRA GOMES o URASILrKA DEALMEIDA GOMES — á rcnlizar-se nodia 25 do corrente ás 10,30 horas, noaltar-mór da Kgreja da Candelária.

(V 21285)

ALBUMIN0LESPECIFICO, ALBUMINARIAS F,

DISSOLVENTE MÁXIMO ÁCIDOURICO. (V 17488)

PRÉDIOS E TERRENOSCompram-se directamente tos srs, pro-

prietarios, bem localizados, preferenciarona sul, solução rápida. M. Sayer,Tomai do Commercio, 3°, sala 322.

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Serfio pagas, neste Departamen-to, hoje, das 13,30 ás 15 horas,correspondentes aos juros dasapólices ao portador de 7%, to-dos os decretos, vencidos em 30de Setembro ultimo, as seguintesrelações:

Do "coupons", atê o n- 1137.De "cautelas", at6 o n. 172.Rio de Janeiro, 24 de Outubro

de 1940. (V 21312)EDITAI.

SOCIEDADE S1II. RIOGRANDENSE

SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DEASSEMBLE'A GERAL

De ordem do Sr. Presidente doConselho Deliberativo, Dr. Arls-tides Casado, peco o compareci-mento dos Srs. consoclos que seacham em pleno gozo de seus dl-reltos de accordo com os Esta-tutos, para a sessão extraordlna-riu de Assembléa Geral que serealizará em 24 do corrente, nasede social, A Avenida Rio Bran-co, 183, ás 21 horas, afim de serapresentada a reforma dos Esta-tutos.

Rio de Janeiro, 16 de Outubrode 1940.

Dr. Rodolpho SI. da CunhaiSecretario do Conselho

(V 17498)

SEGUNDA CONVOCAÇÃO

Rio de Janeiro, 23 da Outubrode 1940.

Presado confrade.De accordo com o artigo 19°,

5 1° dos Estatutos, convido o il-lustre confrade para a Assem-blêa Geral que sr realizará, emHegunda convocação, no próximodia 29, no salão nobre do LyceuLiterário Portuguez, á rua Sena-dor Dantas 118, 1» andar ás 17horas, para o fim de eleger anova dlrectoria e deliberar sobreoutros assumptos de interesso vi-ta! para o nosso sodallclo. *

Saudações.A. SABOIA LIMA

presidente.<V 21298)

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Professor Luiz Samlco. Alu.mnos Frederico Lourenço Gnnr»,Eunlce da Silva Pereira, Mariade Lourdes Cordeiro Vieira.

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4» anno — Direito civil, a- '.horas da noite — Dr. Attlllo Vi.vaqua. Alumno, Carlos da Rocha,

5o anno, As 7 horas da noii»— Direito Industrial e legisla-. ,odo trabalho — Professor IrlnçuMachado — Alumnos: José Tixolra do Oliveira e Elpldlo '¦ i-mentel.

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3° anno, ás 4 horas — Direitopenal — Professor Astolplfh Ro-zende. Alumnos: Arthur HlshrlioCorrêa de Mello, José Nola-....Maury Gurgel Valcnto .

Chamada para terça-feira,29:

6° anno — Direito civil, âs 5horas — Professor Roberto PI.raglbe — Alumnos: Sancho Bit-tencourt Berenguer, Afro AmarnlFontoura e José Teixeira de Oll-velra.

PUBLICAÇÕES

ANNUNCI0SOs papeis mais tristesFaz a pessoa que se embriaga. Peça

informações sobre a cura radical do de*gradante vicio ao dr. G. COSTA. —Itabirito — E. F. C. Brasil (Minas)—v remettendo sello para resposta.

(V 18180)

Apartamento — JardimBotânico

Aluga-se, por trezentos e vinte milréis, confortável, para pequena familia,á rua Faro, 7. Informações no local.

(V 21181)

Recebemos estas publlcaçoefiBoletim do Serviço de Immlirrnçno, outubro, S. Paulo; Pnra ti.8 de outubro, Buenos Aires; i;iGrafico, 20 do setembro, BuenosAires; Boletim do Inntttuto Itii.torlco de Onro Preto, 8 de Jullio:O Conatmctor, n. 72, Rio; 1,nChocara, outubro, Buenos Airr-srEl Grafico, 4 de outubro, BuenosAires; Atlantldn, outubro, BuenorAires.

?.»

0 censo dos commer-ciarios

De accordo com o que estabelrarno decreto n. 2.122, de 0 de abrildeste anno, o Instituto dos Com-merclarlos reallsará em 1941, ocenso dos trabalhadoras do com-mercio.

Tratando-se de uma iniciativaque abrange todo o território na-cional, o I.A.P.C. vem precedeu-do-a das providencias, indispensa-vais â sua boa execução. Para or-gamsar o censo, foi designada umicor.imlssão de funccionarlos doInbtltuto, presidida pelo sr. Ante-njr Gomes de Carvalho, directordo 4" Ramo Administrativo, oconstituída pelos srs. RinaMnGonçalves de Souza, Severino rioAmaral Montenegro, Eugênio Go-mes, Fernando Abelhetra e An to-nlo Garcia de Miranda Netto, estoulilmq como representante techni-cj do Ministério do Traba,lio,

Na ultima reunião, o sr. Sc\c.rino do Amaral Montenegro apre-,sentou um trabalho sobre a execu-çã'j do censo, eubmettendo-o Sapreciação dos demais membros da.cor^mlssão.

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(V 21324)

Os avisos e convites publicados nesta secçãoserão irradiados, gratuitamente,

— pela PRD-2 — Radio Cruzeiro do Sul —

GUILHERMINA SIM0N

t

Davld, Marcos, Amélia,Arthur, Carlos e Benja-min, filhos e noras, ne-tos, bisnetos e tatarane-tos, participam o fallecl-mento de sua boníssima

o inesquecível mie, sogra, avô,bisavó o tntaravo,

GUILHERMINA SIMON,oceorrido hontem e convidamseus demais parentes e amigospara acompanhar os seus restosmortaes, hoje, áB 5 horas da tar-de, saindo o feretro da rua Ge-neral Gurjáo 154, para o ceml-terlo do Caju'. (V 22208)

VIUVA SILVERI0 NERY(KnUeelda em MnnáoM)

t

Antônio Nery, senhorae filhos, convidam Beusparentes e amigos paraa missa de sétimo diaque fazem celebrar, omsuffragio da alma de sua

Inesquecível máe, sogra e avô,MARIA MAQUINE' DA SILVANERY, amanha, sexta-feira, dia25, ás 10 horas, no altar-môr daCnthedrnl Melropnlltnnn, agra-decendo o compnroclmento.

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IV. 21323)

WALDEMAR MAGA-LHAES DA SILVA

tJoSo

Maria da SilvaJúnior e família agrade-cem a todas as pessOaBe amigos que comparece-ram 4 missa de 7» dia,bem como a todas as

pessoas que enviaram pêsamespor telegrammas, e convidam osseus amigos a todas as pessoasem geral para assistirem a mis-mu de .IO» dia que mandará ceie-brar hoje. 24 do corrente, ás10 112 horas, na egreja da BôaMorte — Rozarlo, esquina daAvenida Central. (V 2130S)

ANGELINA EMILIA DESOUZA REIS

(AGRADECIMENTOI

Pedro Moutlnho dos Reis, Os-car Lisboa da Cunha, senhora,filhos, noras, genros e netos, Te-dro Moutlnho dos Reis "Plllio, sc-nhora, filhas e genro, Mario Ca-valcantl e senhora Paulo Mura-nháo, senhora e filhos e RobertoÁloutlnho dos Reis, senhora e fi-lhos, na impossibilidade de umagradecimento Individual, expressam, Binceramente penhorarlos, :imais viva gratidão a todos qunn-tos lhes trouxeram, por meio devisitas, cartas, cartões, telegram-mas, flores e coroas, o confortomoral de seus sentimentos, fo-occaBlSo da enfermidade, falleei-mento, enterro e missa rio setimo dln de sua multo estimada <saudosa esposa, mtle, sogra eavô — ANGELINA EMILIA Dl:SOUZA REIS. (V 2131">

AGRADECIMENTOS _SÃO JUDAS THADEU

Paulo Rocha Gomesde joelhos agradece. (i;m)

EMBAIXADOR NABU30DE G0UVÊA

tA

sua família convidaaos seus parentes e ami-gos para assistirem âsmissas que, pelo eternorepouso do sua alma,fará celebrar na egrejada Candelária, hoje, quinta-feira,24, ás 10 horas.

(V 21250)

CURIACI0 DE AZEVEDOSua familia, convida parentese amigos para assistirem uma

prece em homenagem ao 1» an-niversarlo d» seu fallecimento,hoje, ás 16 horas, na rua Vlscon-de de Inhaúma, 61, 1» andarÇruiada Espirita Camlnhelros deJesus, (v 11276)

A FREI FABIAN0,FREI ROGÉRIO, S. SEBASTIAl'

E Sto. EXPEDIÇTOAgradeço as graças obtidas — £

(V 212" '.

N. S. DA APPARECIDÀeN. S. DO DESTERRO

Uma agraça alcançada. — IDA-

A F. LUIZ RIQÜErTUma agfaça alcançada. — IDA.

Instituto dos AdvogadosReune-se hoje, ás S,30 do t.olt*-

em sessão ordinária, o Instituto daOrdem dos Advogados Brasileiros.Ordem do dia: discussão do pire-cer sobre o ante-projecto dc lei «I»faKoncIas.

. ¦ Será desmontado o coura-

çado "Clemenccau"

Brcíf, 23 A. P.) — E' vo; cor-rvntt entre os residentes dsstíbise naval franceza que o cc-ra-C-130 francez "Clemenceau", *e38.000 toneladas, lançado ao marem 193S, e que nunca cliesii aser terminado, será prova\e!:nefte desmontado, aprove!tanJc-s»suas pesas em outros mistercít

CORREIO DÁ MANHA — Quinta-feira, 21 do Outubro dc 1040

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2092- 60*2'ri'Ô. 5U»2l'48_ 100»2t78_ 60»2179. 60»2192. 60»2210. 601•2241. 50»2278. 5012279- 60»2292.. 60»2310.. 60»2321. IOO*2378. 60»2379. 50»2,11)2. 50»24Í0. 50»2417- 60»2178. 60»2179. 50*2485. (0012192- 50»2501. 50*2510 60*2529- 50*2530- 60»2515- 60»2547- 60»2578 .. 60*257,1- 50*2582. 100*8592. 60*25Ó9. 100»2610". 50»2621 200*2620 50*2034. 50»2(151 50*2(178 60*2079 50*2687. 6052692. 50121190 50*2710. 50»2717. 50*8778 6012.77.9. 50*2792. 60*2810 50*2873. 50*2878 50»2879 60»2892 50?2910 50í2912. t00»29.ÍÍ 50*297.8 60»Í07p. 60*2988 50*?Í992. 60»

380TO 50*3.078 50»3079 50*3092 50*3U0- 50*3122- 50*3178.. 60»317.8. 50»3Í7.9 60»3Í92. 60»«210- 50f3'2'fl 50»3247. (00»3278.3279 .3292 .3310.•3330.

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37.78 50»377» 50»¦3792.- 60»3810- ,60*3835... 100*3860.. 100*'3870. 60*

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Oüi/ii n/tn rvn Mnrtlnea Grnu, 24 bnllHrlna»

1,-\',-\l)Ull UL r'"' Volunln,

tc»»nre» de orcheatra.

ESMERALDAS D,-ecç,i" r»^.de 0,avoPREÇOS COMMUNS

O mnlor neonteclmento ~ ~ T~71 _. _-»..,

thentrnl do nnno "MINAS DE PRATA»

,^m^^a^mm^^mmmKMÊaÊHÊÊmumiÊ^aÊÊmnÊÊSÊmiBmmam^maÊmm

PARISIENSE - HojeA' UMA DA MADRUGADA

Umn. 14 annos)A LEGIÃO DOS RENEGADOS

(Imp, ¦ -0 annon)Clnedia Jornal. Vol 3. n.° 5J

PRIMOR- HojeIUTA DE GIGANTE i?-SSiv°

CÓDIGO DAS RUAS(Imp. It annos)

Actualldadc.s O Globo n.« 15

IflH^jP g^*\a»Íi^ff^Jaah •¦^¦yaifaal

Kj»Sr "J&tJ*0 1HlR WHOJE, ás NLaoS^0* c»»j»nsi*b»'5s ¦

ífc/ 2 ,4, 6, pHHHHri^S gr 8 e 10 hs. ¦ M Vyfi

W NO JAUgll

THEATROSTlteatros populares

raia a realização da tcmpora-U desteanno, n governo t:\*e de ahtgar diversostheatros. O Carlos Gomes, o Setrador,o Gymnastico sâo próprios particularesalugados pelo Serviço Nacional dc Thra*tro. Não sabemos da situarão do Re-creio, do Rival, do Regina, do Republica•; do Apotlo, aonde trabalham companhiasauxiliadas, ou controladas pelo Estado.O facto, entretanto, faz realçar a conve-tiiencía de serem construídos theatrospelo próprio Serviço Nacional, que as*sim se excusaria dc pagar tantos alu-gucis.

Hstà claro rjuc este anno não podia tersido de outra forma. O dihma eraeste: ou alugar os theatros ou não fa-zer nada. Ora, sc se creou o ServiçoNacronal de Theatro, como um órgão daadministração publica, era porque sequeria fazer rcalm-nte alguma coisa pelotheatro e pela e classe thealral. Já acircunistancia dc estarem funecionandonumerosas companhias é dc si mesmaauspiciosa: são centenas de actrízcs, deactores, de flir/j, de boys, machinistas,electricistas, marceneiros, contra-regras,scenographos, musico.**, costureiras quetatão com o seu emprego garantido eisso numa hora amarga de crise comoessa que estamos atravessando.

E" tempo, porem, dc se ir tratando daconstrucçâo tle theatros. Não se precisafazer coisa de luxo. Olhemos o que nosensina o espirito pratico dos americanoscom as suas salas dc representação muito simples, quatro paredes, o palco c a

platèa. Nada de frisas, nem dc caniarotea. Cada caía de caprctaculos que sclevantar nesse gênero, será um theatrode menos a alugar. Dentro de cinco,seis, ou dez annos, o governo não t;râmais de pagar alugueis. Elle jã possuiráos theatros de que necessita.

COMPANHIA DILCIXA-ODII.OX— Prosegue no Theatro Serrador a tem-porada da Companhia DuIcina-OdUon.Hoje mais uma v?z teremos ali a peçade Ernani Fortíari, Sitdtâ Moça Chorou.na. interpretação de Dulcina Morac«.Zézé Fonseca, Sara!* Nobre, Conchtt-tMora-rs, Odilon Azevedo. AristotelejPt-nna e outros. A peça At Kornari j:ientrou na sua quarta s"nt**ma de repu:-tentações.

OS ÚLTIMOS DIAS DA TEMPO-RADA DE ALUA GARRIDO — Ksúnoi «.eus últimos dias a temporada da("•impa n hia A Ida Garrido, em funeção noTheatro R:publica. Sábado à noite apipular estrella fatá a sua fesla artisti-ea. MiMndn á scena a peça Da VairUaeo Cattete. Domingo icrá <t desuedídatia Companhia.

CÊNEMASVARIAS NOTAS

SEGUNDA-FEIRA, XA TELADO PATHE' PALÁCIO. ESTA-RAO JUNTOS. MAE WEST EW. C. KIKLDS — Km "Minliaclciigo.su", fllm quo evocn os ilia.s

uma Interprete sincera de um dosnmis pungentes personagens queo cinema já focalizou.—?—

PARA FREDDIE BARTHOI.O-MEU', O CRESCIMENTO NAOIMPORTOU NA DIMINUIÇÃODO SEU TALENTO — Esperava-st! que tal como acontece» a todosos "prodígios" Freddie 1'osse deli-

SBÍr^^^«; 'Mm. Wi-si •loNcphCiiHoIii

do selvagem Oesle, Mae AVest éuma artista famosa nos clubs no-ctumos de Chicago, que resolvemudar de ares... Dirige-se a umapequena cidade da fronteira. Masa carruagem em que viaja 6 as-saltada e ella sa deixa empolgarpela figura novellesca do lian-dldo...

—?—JÓIAS TRAZEM FELICIDA-

DE? — As jóias exercem uma fas-chiação immensa sobre o caracterdo ser humano.

A historia do film que a Colum-

A TEMPORADA DA COMPANHIAMARIA AMORIM — Desde hontem aCor panhia Maria Amorim tem peça no*va no cartaz do Recreio. Está .sendo le-vada agora a òpéreta O Mano dc Minas,original de Brandão Sobrinho e Cel-sti*no Silva, musica de Verdí dc Carvalho.Marta Amorim faz o papel dc Alzira eVicente Celestino o de Antônio.

"MINAS DE PRATA" NO CAR-I.OS GOMES — Continua cm scena noTheatro Carlos Comes, levada pela Com*panhia Nacional dt' Operetas, a peça ti-rada do romance de José de Alencar,Afinas dc Prata, musica do maestro Mar-tiiKZ Grau. Guíomar Santos, Cecy Medi*na, Ângelo de Freitas, Rosita Rocha,Túlio líerti, Arnaldo Coutinho, ManoelVieira c outros tomam parte todas asnoites ua representação.

"O CAÇADOR DK ESMERALDAS"Nn GY.MNASTICO — .Mais nnin vezteremos hoje no Theatro Gymnastico apeça histórica dc Víriato Correia, O Ca-çador dc Esmeraldas. Trata-se de umdos melhores espectaeulos no gen?ro quesc têm apresentado entre nós. A Come*dia Brasileira está dando á peça dc Vi*riato uma interpretação primorosa. Poroutro lado O Caçador de Esmeraldasrecebeu uma cxplendida montagem.

"O C1IALAÇA"'nO rival — oChalaça, peça histórica de Raul Pcdrosa•'¦ o cartaz do dia no Rival. Jayme Costafaz com grande naturalidade o papel noChalaça. No espectaculo tomam parteainda Cora Costa, ítala Ferreira, DarcyCazarré, Nclnia Costa, Eduardo Vieira,Del mira de Almeida e outros elementosda Companhia.

"DOMADOR DE NOIVAS". OTRABALHO DE ESTRÊA DA COM-PANHIA ARTISTAS UNIDOS —Conforme foi amplamente noticiado, es-treará amanhã, sexta-feira, no TheatroApollo, a Companhia Artistas Unidos,que escolheu para o espectaculo inicialAn sua temporada a comedia dc autoriade Joracy Camargo, Dnmador de Noivas.Nessa peça cheia de situações imprevis-tas e cngraçndissimas, veremos CarmenAzevedo, Alma Castro, I.éa Sodré, I-inaCosta. Eugenia dc Oliveira. Lúcia Cos-ta e outros.

COMPANHIA DE COMÉDIAS RE-NATO VIANNA — Sâo Luís. 2.1("Correio da Manhã") — A Companhiadc comédias Renato Vianna está reali-zando, nesta capital, uma brilhante tem-porada uo Thactro Arthur dc Azevedo.

TOSSE 2 BRONCHITES?

ELIMINA/ FORTALECE/fau»>

Kro-Irtlc l-nrtholoitiew

nilivamente afastado do cinema,quando chegasse a edade do crês-cimento. No entanto, com 17 an-nos, o joven ingiez esta mais ar-tisla e mais perfeito do que nun-ca... como se pode verificar, apartir de segunda-feira próxima,cin "Os dias escolares de TomBrown". juntamente com JlmmyLydon, Billy Ilalop, Josephlne[lutehinson e outros.

Wnrrcn Wllllnni

bia apresenta no Broadway segun-da-feira, traz o decisivo nome de"Pérolas fatídicas", e de facto osão.

E' a odysséa de um valloslssimocollar de pérolas, que põe uma fa-inllia de banqueiros em um circulode crimes. Warren Wllliam eMontagu Love, apparcccm magni-ficos neste film, um como um alo-gi'e detective americano e outrocomo magnata de jóias.

_?—

PAUL MUNI, AMANHA, SI-MULTANEAMENTE, NO SAOLUIZ E ODEON — Em "Não es-

PnuI Muni c .Inn-i Ilrjtin

tamos sós". Muni tem o papel deum humilde medico de aldeia,tranquillo e resignado, que se sen-tia proso a um lar pcm calor, uni-camrnte pelo vinculo de um filho,pois casara-se com uma mulherque não o oomprchéndla,

Um dia. surge para elle o pano-rama novo e azul de um grandeamor...

Encontrou em Jane Bryan, uma

partnej; 4 altura, ds seu talento.

THEATRORECREIO

GRANDE COMPANHIAMB 01'UHKTAS

MAEIA AMORIMMil» OS ailH|llclOM (lo S. N. T.

dn Mlnlutcrtii llll Kiliii-m-il»

Hoje ,ás 8,30 horas, HojeESPECTACULO COMPLETOCou ti mi ii <;fl o do notnvel oxlto

dn OiK-rctn \ni-ioiiril (lcItrnudfío Sobrinho e Ge-les tino Silva, musicade Vcrdl ile Carvalho"0 Mano deMinas"

UM NOVO SUCCESSO UE

Maria AmorimVicente Celestino

I.1NDOMAH LIMA, NOEMI.VSOARES, ARMANDO NASCI-MENTO c <lc (mio o fcatejnilo

^Elenco tGrande Orchestra sob a Re-

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o.1» .inativas PIRTICVLA;,¦/..- oo ;rA.u.4K.tri'

À Sppçào de P-iblie-irÕes do Ministérioilm Relaçôfa Kxterfore» «cnlm de editaruni trnbnllin: Oít archlvo* partleittare* d»tramaroty, que vem preencher uma lacunapois atô n-)iii tiSo «"(Istla nenhuma obratio cenero une r-rrvisse dc *-u9a aquellesq:ic i"í deliram a pf*5<iul!*ar nesses arebi-vos do Mint*-terio dHs Relacõei Kxterlo*r>-s. rufo valor 6 ineslimnvrl **;;ra í-iirmrittida assumptos da no*.sn nistorla. K«*t»níira (• fie tiutorin do eonwul AluUio N.i-polrâo, (|»e estudou nttentamente o pre-rioso material d•¦^st¦s arrhivos partícula-r*-s que pertenceram a Duarte da Ponteiíihelro, lt«w|rlijo de Somo dn íllva Pon-te», FriHK-i*»-"*» Annlpho d*- Vnrnhacen,Francisco Ictutclo dc Carvalho Morí-ira..i-uiqulm Tlinmaic do Amaral. .Io***- Marlidn Silva Parnnho» e .Io*»** Maria da SUtaParanhnu Junlor, precedendo rada e*tt'dodt indlcaçüo relativa ás ordvldades d^s*•-es e*.tadlstas na diplomaria brasileira¦¦om o tjc ajusta maior interose ao tra-Ulio.

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c/iqua dehnqailho"A fonxtldt Deliria

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Cerca de 80.000 cachosde bananas exportadas

numa semanaSegundo communicação feita 10

ministro da Agricultura pelo dlre-nt-ir dc Serviço de Economia Ru-ral, na semana de 7 a 13 do cor-rente, foram exportados, pelo por-to de Santos, 79.510 ca:hos de ba-nas, não tendo havido embarquesera S. Sebastião.

problemas' sexuaesFalta-lhe alguma coisa? Sente-

se infeliz? Por que? Soffre defrieza sexual. Irregularidades,quer ter filhos, nSo nodo tcl-os.6 nervosa, desgraçada no casa-mento, ciumenta, etc.? Seu marl-do o Impotente? resolva rápida,pratica e economicamente osseus problemas. Escreva para oDr. Paiva, Caixa Postal 2.742(dois sete quatro dois) — Rio —luntando enveloppe sellado pararesposta, que receberá orientaçãosegura gratuitamente. (xxx)

Amilvei-Nari-i dn liiNtallarfín d»tiiNpectorla dc Ba-j-etiharln —Transcorrendo hontem o 1" anui-versai-lo da installação da Inspe-ctoria de Engenharia que desdesua orpanisní-ãn vem sendo diri-gida peln general .Manoel Ttiibel-lo, ok officiaes que ali servem,tendo á frente o coronel MiguelRaladar Mendes de Moraes, chefedo gabinete daquello órgão, prós-taram uma homenagem aquellegeneral.

Em nome dos manifestantes,falou o chefe do gabinete, quesalientou os serviços prestadospelo homenageado ao Exercito,que multo lhe deve em todas ascom missões que com brilho temexercido, especialmente nas va-rias construcções projectadas oIniciadas em sua gestão, quandodirector de Engenharia.

O general Rnbello, em brevesphrases, agradeceu a homenagemdos seus camaradas d'armas,

Estiveram presentes: o generalRaymundo Sampaio, director deEngenharia, acompanhado de to-dos os officiaes que servem sobas suas ordens; coronéis EduardoGomes, Inspector das Rotas Ae-reas, e Armando Dubols Ferreira,professor da Escola TechntrM doExercito; mme.***Salazar Mendesde Mornos e filhas e muitas ou-trns pessoas.

Transferencia de «-anil no —Foi transferido dn 2ft, em SãoBorja, para o H" R. C. I.. sedla-do em D. Pedrito. o capitão Joãode Deus Nunes Saraiva.

ApreNenlaçflo de general —Apresentou-se hontem á Secreta-ria Geral o general Mario AryPires, por ter interrompido asférias, afim de attender ao servi-qo da Infantaria Divisionarla, se*diada em Curityba, da qual écommandante.

Transferencia de Hargenton —Foram transferidos, por conveni-encia ,do serviço, os sargentosÁlvaro José Maríío, da 4a B. I.A. C. para o Parque Central deAeronáutica; Lelio Avelino parao D. C. M. B., para preenchimen-to de vaga.

A et os da Olrcetoria de Ia fan-tnrln — Actos do director: desi-guando o 2n tenente, convocado,Heitor Damasceno da Silva parao cargo de auxiliar da 2011 C. R.,com sede em Manáos; incluindono 2o Batalhão dc Fronteira, porconveniência da disciplina, o Iosargento Moacyr Mello Mendes,que servia como empregado da2" Auditoria dn 1* Região c pro-movendo ao posto de 3" sargento,para preenchimento de vaga noquadro de monitores da E. E. P.E.. o cabo Alndim Ribeiro daSilva.

ClumiatloH A Direetoria de He*crutaniento — Deve comparecerft R. 1 da Direetoria de Recruta-mento n capitão da reserva Nos-tor Travassos.

Parlem eom destino ns k-ki*nnliladcN — Por terem de seguiraos seus respectivos destinos,apresentaram-se á Direetoria deIntendencia: o capitão ÁlvaroJuvenal Antunes, do Q. G. da 0"Região, por ter de seguir a 20do corrente para Campo Grande;2o tenente José Carlos Coelho,por ter de embarcar para o RioGrande do Sul, onde serve noServiço dc Fundos e Florim Fer-reira Coutinho. do Grupo Escola,por ter concluído o transito eter de recolher-se aquelle grupo.

Trnnsferencln de offlelnes In-tendentes — Foram transferidos,por necessidade do serviço, osseguintes 2os. tenentes inten-dentes:

Álvaro da Costa Leite, do 2»Btl. Pontonelros (Cachoeira), pa-ra o II|1° R. A. D. C. (Santo An-gelo); e,

Edmundo Carmonin Nechl, doIl|l° R. A. D. C. (Santo Ângelo),para o Q. G. da I. D. 3 (CruzAlta).

1-ernilnwí.ei- concedIdnn -—- Con*cederam-se as seguintes permis-sões: ao major Heitor CabralMendes da Silva, que serve naBahia, para vir ao Rio; ao 2"tenente Vital Egydio Martinspara ir a Ouro Fino, no Estadode Minas; aos Sos. tenentes Elu'Cardoso dos Santos e Rozene Lei-te de Andrade Coutinho, ambosdo 11° R. C. 1., para gozarem asférias nesta capital.

Conciimo pnrn muNlcon dr '1*clnsse — O director de Infanta-ria, tendo sido autorisado a fa*zer o preenchimento, por apren*dizes, de cem vagas de músicosde 4" classe nos corpos de in-fantaria, solicitou providenciasao commandante da 1» Regiãono sentido de serem os cândida-

tos a taes vagas submettldos aconcurso. Em conseqüência des-sa communieação, o commandan-te da região ordenou que os cor*pos submettam a concurso osaprendizes que se candidatarem.

c. p. o. n.Cnnipnreclniento dc nluninon —

O director do C. P. O. R. pornosso intermédio, determina ocoinpáreclnicnto, no quartel des-tc Centro, amanhã, sexta-feira,dia 25. fts 6,30 horas (seis horase trinta), dos alumnos abaixo, docurso do Infantaria:

3» a li n o — 127 — HO — 212 —2111 — 523 — S27.

2» anno — 5—12 — 19 — 2224 — 2S — 21) — 31 — 32 — 40.18 — 53 — 5(1 — 57 — 66—7578 — SS — 07 — 98 — 108 —117 — 119 — 123 — 124 — 144154 — 165 — Í70 — 273 — 404416 — 419 — 434 — 443 — 53253;| — 540 — 557 — 590 — 620731 — 961 — 986.

1» anno — 42 — 101 — 814 —S15 — 824 — 825 — 828 — 829833 — 839 — 843 — 845 — 847851 — S52 — 855 — S59 — 861862 — 864 — 868 — 874 — 8S3891 — S95 — 897 — 898 — 899902 — 905 — 908 — 909 — 910915 — 921 — 929 — 931 — 932939 — 942 — 944 — 946 — 950965 — 9S2 — 983 — 9S8 — 990992 — 993 — 994 — 997 — 9981005 — 1007 — 1020 — 1022 —1024 — 1025 — 1028 — 1029 —1030 — 1033 — 1035 — 1039 —1040 — 1045 — 1050 — 1059 —1066 — 1008 — 1072 — 1085 —817".

¦*««•*» —

âBmH\mmW.Jmmmf o™gmw SAUDEr^^J^ ANTl ÁCIDOp4^**] DIGESTIVOI •**•' i] SABOROSO

(xxx)

FRIGIDME

A VITAMINA DA JU-VENTUDE PARA O

HOMEM E PARAA MULHER

us mais recentes estudos sobr-t.a Vitamina "E", Vitamina da Re-producQilo de EVANS, demons-traram que nos animaes privadosdeste factor Vitaminlco, se davamos mais variados distúrbios Ge-neslcos em ambos os sexos. Oconhecimento destes factos, filhosdos estudos de MATTIE, BIS-CHON, STONE e muito especial-mente do EVANS, levaram estesscientlstas ao estudo do aprovei-tamentos das suas propriedadespara o tratamento duma sério deanormalidades humanas.

Baseados nesses conhecimentos,preparou-se o produeto VIRILA-SE, quo i uma forte concentra-çilo de Vitamina "E". extrahtda doóleo dos embriões do milho, emcorrelação sclentifica com o Hor-mona masculino. Tlrolde, Hlpofl-se, etc., e que age positivamente,em qualquer edade e em ambosos sexos, normalizando as suasfuneções.

Como no complexo sclentlflco.Hormnnas-Vitamina "E" estãoaluadas outras substancias, oscomprimidos VIRILASE, alem deespecíficos para o tratamento doesgotamento orgânico, são quasique indispensáveis para Neuras-thenlas, Falta de Memória, Es-gotamento Nervoso, Depaupera-mento Physlco. etc.

Com tres comprimidos ao dia edo um a tres vidros de vtRILASE,resolver-se-ão variadissimos con-tratempos filhos de esgotta-mentos precoces e anormaes.Nas boas Pharmacias e Drogarias,

(xxx)

EM EXPOSIÇÃO NOSALÃO DO PONTOCENTRAL DE VEN-DAS E SERVIÇO

ESTADO DO RIODE NICTHEROY

Nn FunilncRo Anchlcin —Acompanhado de sua esposa, ointerventor esteve em visita ftsobras do prédio em que serft lns-tallada a Fundação Anchleta,onde aguardava a directora donovo instituto. Trata-se de umamplo -edifício, localizado ft ruaVisconde de Moraes, esquina deAndrade Neves, em Nlctheroy.

Na mesma oceasião, o interven-tor estudou a possibilidade dcser installada. no local, uma cre-che para receber os filhos dasalumnas do estabelecimento, asquaes, como se sabe, terão depassar varias horas entregues aoaprendizado. Por Isso mesmo, aidía da construcçfto da creche êdas mais opportunas e se enqua-dra nos propósitos da Fundaçãoquo visa, justamente, proporcio-liar um trabalho remunerado âmulher, sem afastal-a do lar.

Pela manhã, a sra. Alzira Var-gas do Amaral Peixoto, a quemtudo deve a iniciativa, percorreu,acompanhada daquella directora,diversas casas commerciaes' dacapital fluminense, nas quaesexaminou mnchinas e utensíliosa serem adquiridos para as offi-cinas da Fundação.

Deposito de cnuçfio — Em de-creto de hontem, o interventorfederal prorogou, por noventadias, o prazo para quo os depo-sitarlos judiclaes satisfaçam, In-dependentemente de nova possoe exercícios, a exigência da cau-ção e outras formalidades 'esta*belecldas nos 5§ 2» e 3o do decro-to n. 908, tle 13 de julho do cor-rente anno,

Ileniodolin;fl|, de ItCKenric — Ointerventor federal nomeou umacommlssão para estudar a remo-delação e urbanização da cidadede Rezende. Essa commlssão fi*cou assim constituída: generalLuiz Affonscca, chefe das obrasda Escola Militar; José Ferrâio-Ia, prefeito do município; Robcr-to Cotrim; Roberto Freitas deLima, Máximo Balliciro e Stefa-no Vannicr.

Pnrn o aproveitamento de da-doN estatísticos — No sentido deser mantida maior e mais cons-tante cooperação entre os dlfr*»rentes serviços da Secretaria deAgricultura e o Departamento deEstatística, o interventor AmaralPeixoto mandou recommendar aorespectivo secretario as provi-deneias que para. isso so fazemprecisas.

A iniciativa visa o aproveita-mento technico, segundo os me-thodos estatísticos, dos dados einformações constantes dos pro-cessos archivados naquella Se*cretarla.

¦lirio i

As obra» dn etitrndanc Aiifcrndos Ilela — O secretario do Viação autorizou a lavratura docontrato |5ara a execução da ter-raplanagem e abertura de trestunnels rodoviários, num trechode approximadaniente 6.500 me-tros da ligação Angra, dos Reisestrada RÍo-Sâo Paulo. A regiãopossue topographia em que a ro-dovia em apreço procura trans-pôr a Serra do Mar.

O prnzn pnrn o requerimentode subvcnçBea — A Secretaria dogoverno do Estado chama a at-tenção das Instituições de assts-tenda social que pretendamobter subvenção do Estado parao que dispõe a legislação om vi-gôr relativamente ao assumpto.A subvenção deve ser requeridaaté o dia 20 de novembro do annoem curso.

VILLA OPERARIA EMVALENÇA

Valença, 23 ("Correio da Ma-nhã") — Todas as associações declasse desto município estão In-teressadas na construcçSo aquide uma villa operaria, com hor-to e mercado próprio. Nella deve-rão ficar alojadas pelo menos 500famílias, tendo em vista o gran-de numero dc fabricas que func-cionam na cidade, onde traba-lham cerca de 5.000 operários.

Assim, os syndlcatos locaes

pretendem obter a doação de umterreno de propriedade do sr. Ju-lio Ferreira Guimarães, em Ca-ramby. Dessa doação, dependeráo levantamento immediato denada menos de 200 casas para ostrabalhadores, as quaes serãoconstruídas pelo Instituto dos In-dustriarios.

ailEHEJI A REPARAÇÃO DEUMA ESTRADA

Alliança, 23 ("Correio da Ma-nhã") — Muitos lavradores, In-dustriaes, negociantes e operáriosdeste districto de Vassouras, di-rigiram um memorial ao Inter-ventor Amaral Peixoto, solicitan-do a reparação da estrada aquiexistente, bem como a constru*cção de dois ou tres pontilhões ohoelras, num trecho de approxl-madamente fi kilometros, entroeste povoado c o de Sebastiãode Lacerda.

CASAS PARA OS OPERÁRIOSVASSOURE SÍSES

Vassouras, 23, ("Correio daManhã") — Esta cidade terá pro-ximamento a sua villa operaria.A direetoria da fabrica industrialSão Luiz já se promptlflcou adoar um terreno para a constru-cção de cerca de 100 casas.

ASSISTÊNCIA AO ESCOLAR EMPARAHYBA DO SUL

Parahyba do Sul, 23 ("Correioda Manhã") — Na escola munlci-pai n. 5, do Limoeiro, foi inaugu-rado ha dias o serviço de assis-tencia odontologica ao escolarquo será prestada gratuitamentea todos os alumnos das diversasescolas que a Prefeitura mantémaqui.

O CINCOENTENARIO DBS. GONCALO

São Gonçalo, 23 ("Correio da,Manhã") — Em prosegulmentífts commemorações do clncoente-nario do município, foram reali-zadas em Cordeiro festividadesdedicadas ao districto de escola-res, tendo falado diversos orado-res. Aproveitando a oceasião, oprefeito Nelson Monteiro visitouas fontes São José, do água mi-neral activa Itahy, em Italtin-diba.

¦».

Sessenta mil marinheirosmercantes francezes sem

trabalhoParis, 23 A. P-) — O jornal

"Au'ourd'hui" calcula em sessen*ta mil o numero de marinheirosfrancezes, da marinha mercante,que ora se acham sem trabalho,sendü em sua maioria origináriosde cidades do Norte, total ou par-claimente destruídas pela guerra,como Dunkerque.». *

A reabertura da embai-xada chilena em Madrid

Madrid,-22 (H.) — O encarre-gado d enegoclosdo Chile na Hes-panlia, sr. German Vergara, che-gou hoje em Madrid, procedente deLisboa. •

Logo apôs sua chegada tomouposse da embaixada de seu paiz,que estava entregue aos cuidadosda embaixada do Brasil desde aruptura das relações diplomáticaschlteno-hespanhola8.•. *Syndicato dos Trabalha-

dores em Empresas deCarris urbanos

O Centro dos Operários e Bmpre-gadup da Llght a Companhias As-socladas< em cumprimento do de-cre'.o-leI, que regula a formaçãodoa syndlcatos, passou a denomi.nar-se Syndicato dos Trabalhoresem Empresas de Carris Urbanos.,O presidente do Syndicato é o sr.Gilberto de Freitas, que assumiua* funeções, com.o afastamento dosr. Arllndo Othero Sanches.

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GOTTAS INDIANASfüAHCtKOtirrOXIsCIA.-flPoiHM.aiMlD'

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PROCURE OÜVllR PROFESSORABARUAHA, espirita o vidente,que ella lhe UirA tudo claro e lheaconselhará como deve agir. Con-sultas dns 8 ás 20 horas. Sabbadose domingos só até As 12 horas.Avenida Atlântica 1034, esquinado Rainha Ellzabeth, em frenteao Posto C, Telephone 27-9611,Omnibus A porta 2, 6 e 67.

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vel predio, próprio pa-ra familia de grande tra-tamento, á Avenida Os-valdo Cruz n.° 131, aschaves estão no n.° 123.Trata-se cbm Ottoni Vi-eira. á rua Buenos Airesr-68-4." andar.

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TÍTULOS de clubsCompram-se i Jockey Club, Country

Club e Yacht Club. Rubens Gomes —Rua da Assembléa, 104, 5° — 42-8844.

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Empresta-se a 9 %,qualquer quantia sobrepredio construído ou aconstruir. — MALTA &CAMPOS — Assembléa104-5." and. S. 511.

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Kolcnefns oc*revela o segredo humano, peto

!.-ru|ihi>li«l.. o psjcholngla experimental,trabalhos de transmissão do pensamento.lè toilu a sina dn pes«oa pela ehlromau-cio sclentirlcu. Consultas sobro qualquersentido particular o commercial. Tira ho-rjM-opofi completos; da IO as IU, me-uns aos domlneos. S. José, !H-1». 22-7905.

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Dinheiro

Santa Cam, rua Santa Luria n. 206 —quintas e domingos, dn» 3 As 5 roraa.

Prompto 8occorrot praça da Republican. 111 — quinta» o domingos, das 8 áa4 boras.

Sao Francisco de A esta, rua Viscondede Itnuna n. UTü — quintas e doiuInjíOB,das 2 ás 4 boras.

filiado dr Sií, rua Gstaclo de Sá n. 20— quintas e domingo», das 2 ás 4 boras.

São Hebatllio, rua Carlos Seidl — quln.tns e domingos, do melo dia As 2 boras.

Pauolilalriro, avenida 1'asteur — quln-tas o domingos, das 0 borns ao melo dia.

A, Ttcrnardes, avenida Iluy Barbosa —só i>os domingos, dus 4 As 5 horas.

Centro! do Jíarlnío, Ilha das Cobrat —quintas e domingos, do meio dia ás 4hora?.

Central áo Bteralto, rua Llclnlo Car-doBO n. 120 — quintas e domingos do

As 4 horns.I. O. Itmlrlnuet, rua Miguel de Crias

n 57 — quintas o domingos, das 2 ás4 boras.

lf. S. Snude, rua Gamboa n. 003 —qulntiB e domingos, das 3 As 5 horas.

U. S. do BooQorro — praia 8. Ohrlsto-vüo n. S03 — quintas e domingos, das

An 4 horas.A,'. S. do» Doret, Cascadura, rua C.

Rangel u. 1 — as qulntae feiras de IAs '.' horas e aos domingos, do 1 ás 3horas.

Srío Zaohnrine, avenida Carlos Peixoton. 124 — quintas e domingos, das 8 áa

horas.Getullo Vargas, rua Lobo .funlor —

quintos e domingos, das 2 Sa 8 horas.Jesus, rua 8 do Dezembro — quintas e

domingos, dus 3 As 4 boras.Carlos Chagai, em Marechal Hermes —

qnlní.is e domlnpos, das 3 ás 4 boras.7ietre« Homem, Estação Carlos Chagas

— quintas o domingos, dns 3 As 4 borns.D Peiiro 11, em Santa Crua — qnlntaB

e domingos, do melo dia ás 2 horns.¦flüitfll' Cmilo, rua Mario Ribeiro —

quintas e domingos das 3 As 4 horas.

IIKGISTIIO DB NASCIMENTOSE DB ÓBITOS

Paro fins de registro dc nascimento «de óbitos está o Dlstricto Federal dlvl-dldo em 14 clrciunserlpciies. qua compre-hendcui tres ama». No Prctorlo, á ruaD. JJannel n. 15, silo feitos os registrosdo todas as clrcumscrlpcõcs, com excepçãodas seguintes:

11 — Meyer — quo suo feltoa á ruaJoaquim Meyer n. 3.

Ilq — Frcjuetla do Inhaúma — emCascadura, ê rua Norval do flouvêa, 468.

12' — Circumacrlçáo do Irajâ « Jaca-repoguá, tambem i tua Norval do Gou-vês, 453,

13» — Santa Crua e GuaratJba —funeclons em Campo Grande.

14» — Madurelra, Realengo, Baugfl.Santíssimo o Senador Camará — sío fel-tos era Modiirelra á rua Maria de Freitasu. r,06-B.

O registro de nascimento 6 feito comduas testemunhas. O pa« tem 16 dlaapira fanel-o c a mãe, 45.

TAXAS DE PENA DÁGUA DOl.« DISTRICTO

Serão arrecadadas pelo Serviço deAgutm e HH-jotorà em sua slide ú rua Kla*rimei» n. ü£7, no decorrer deite mez, at>taxas do peuna dngun do 1° Dlstricto. re*feremes a 1*040, comprehendendo as ruassituadas nn sesgulntes zonns: Ancbletn.Bento nthelro. Bangú, Campo Grande,Casoudurn, Cavalcanti, Dc<odoro, Ouaratl*ha, JaearepagnA, Madurelra, Mnrechn.Hermes, Oswaldo Cruz, Piedade (do ruaAs.üIm Carneiro para Quintino Bocayuva),Pcdi-a do Guarallha, Quintino Bocnvuva,Kcalongo, Klcardo de Albuquerque, RioGrarnte, llio Pequeno, Santa Crua, Ta-qiinrp., Villu Militar.

REGISTItO DE ESTRANGEinOS

Una Ilapagliio n. 80 — Daa 11 áa5 horas da tarde.

CARTEIRA DE IDENTIDADE

Parn viajar é preciso tar carteira deIdentidade, que Ô fornecida pelo Institutode Identificação e Estatística, A rua doLavruillo n 84. O expediente e das 11As 2 horas dn tnrde. LA fornecem ao ln-tcruKsado os Impressos necessários.

ALISTAMENTO MILITAR

O alistamento militar « Mio na 1»CircumtHTlp<;ao do UccrutamunLo, noQunrtel General, na ala do editiclo fron-telro A E. V Central do Brasil.

As secçées de Informnyõeg e Protooollofuncclonnm dn-j 8 nora** dn manhã ás Slions da tarde. As demais scecões. das11 As 5 boras da tarde,

TARIFAS DA CENTRALDO BRASIL

Qualquer Informação sobre tarifai naCentral do Brasil pode ser dada pelo De-pnrtamento Commercial, A Avenida RioBranco n. 100, 6o nndar, esquina da ruudo Rosnrfo,

NOTAS DILACERADAS

Notas multo velhas e dilaceradas, tantode c".i1snho do Hnnco do Brasil como doThcsntiro Nacional, são trocadas por no-vas na Caixa de Amortização, á rua 1°do Março n. 42, das 11 ás 2 horas datarde.

INSTITUTO PASTEUR

PortariaNovo ,

Notificações — Praça do Enge-nho Novo

CENTRO 9Portaria — Rua Goyaa, 408..Notificações — Itua Goint, 408

CENIBO 10Portaria — Estrada Marechal

Rangel, 294 CBNTRO 11

Portaria — Rua LeopoldinaRego, 754

CENTRO 12Portaria — Rua Cândido Denl-

cie, 230 CENTRO 13

Portaria — Bangú — Rua S.Cardoso, 145 Bangu 00

CENTRO 14Dlstricto Sanitário — Campo Grande —

Run Augusto de Vasconcelloi, 8H.CBNTRO 15

Dlstricto Sanitário — Santa Cruz — RuaSenndor CnmarA. R6.A remoção urgente ds doentes atacados

de febre trpholde, dysenterla, dlphterla,varíola ou alastrlm <Ieve ser solicitadapelos tolepnonei acima precedido d» "No-tlflcações". O horário e o mesmo desti-nado á vaccinaçjto.

A pessoa que desejar nttestado de vae-clnaçáo deverá levar ao Centro uma es*tiimpillin federal de mil ríls a um scllode Educação, de 200 réis,

DERRUBADA DE ARVORES

Qualquer arvore, mesmo cm terrenoparticular, não pode ser derrubada sema necessária licença do Departamento deFaraucR dn Prefeitura.

A li'l o clara a respeito. Leia o decreton. 2.400, do 20 do Janeiro de 1040.

O Código Florestal -tambem prohlbe aderrubada de arvorcB. No Estado do Kioe em outros Estados sua execução está acnmn (Iom Conselhos Florcstaes rios Ks-tadiif,

11923, 12032,1:1597, 15047,111237 10718,2II5U0, 22030,23091, 2.11711,2711011, 28015.

8388, 10V9.1, 11003,1205*0, 12695, 13212,10305, 18484, 17207,10Sí3. 10SO8, 20542,2210,-1, 223118, 22600,204011, 20724, 27S47,3058S, 30SK8, 3011011, 3I41III.

IU'tnnlur a marcha — P, 22017.Angariar passageiros — P. 11024,

11012, 13800, 11428, 21307, 2K407.Cintra nulo — P. 101,44, 22S50.Contra mão de dlrecção — P. 2070,

78:12, 11207. 133113. ÍSOIIS 2043S, 21050,214HII, 28000. 211402, 2IMS4, .10027,312811.

Falta dc attènção e cautela — P. 3201,111114. .'10552.

Abandonado — P. 28134.'Irnteear com falta de lm — P. 7700.Formar fila dupla — P, 137.1, 0381),

23091, 28800, 20880, 30(195, 31040,

PIIARMACIAS DB PLANTÃO

semana!'/«2olía-4c&]n

DTE MIM MO *il!-*

nHiiioo rw r»m»»iCUMA IICÍMO A tHCOI AUCHIH1ADOS DU,A»7i ruo Htaos UNANNO-

iiHMiiítii**:;

It." «It I,' lll" IhClUlIU<*0l *•* IttLO

/: pi» itr i h (¦»«« •*-»'»'(4 Att >,Í0.,'.í -JílW - •*''1*-1Stt tU StAltlt .. ¦»¦«.. —

1111.. 00MISC0U 1ISI1D01

íOtK ItltiD:ou m i s... *5Tot*..íímio

MM. f-OM '.(** tlKlllDO MA i-flIi.f.A TAlCOMO roí AflílhUDO«oa rt uu. ou sn»COM 3 MJ t il MIHUIOS0( MOIICCW

CINE-JORHAl BRASIIEIRO-¦ (òai.R)

Professores

i MUSEUS

Museu Jocíonol — Quinta da BOa Vista— Franqueado ao publico das 9 ás íi ho-ras dn tarde. Aos sabbados, fecha-se As

boras o ús segundas-feiras não so abre.Jíuaeu Hfítoriro ííaclonol — Praça

Marechal Ancoro, perto do Mercado Muni-cjpal — Franqueado ao publico do melo*dia As 4 horas da tarde. Aoa sabbados,fecha-se as 2 horat • áa segundas-feirasnão an abre.

Caca de Ruu Baroosa — Rua 81o Cie.mento n. 134 — Visitas daa 11 horas 5du tarde. Aos sabbados, fecha-se as 3borns e ás segundas-feiras nio se abre.

Museu iío Bella» Aries — Escola deIlillns Artes — Aberto do melo dia âs

horas da tarde. Aos sabbados fecha-seás 8 horas e ás segundas*felrai nio seabre.

FEIRAS LIVRES

Ha hoje feiras so* seguintes loeacs:Na rua General Pedra, no Meyer, na

Penha, na ru» Affonso Penna, no Kealen-go, na rua Marechal Bittencourt, na Glo-ria e no Leme.

PAGAMENTOS

NO THESOURO NACIONAL' — NaTasadorla do Thesouro serio pagas hole,iib seguintes folhas tabelladas no 20u dia— Atrazadw.

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sdoa d", construir, rom 1 a3'"*- -*v;».<-tf.6, varanda, bsnbeirt. corlnns.¦iiirin e h-inh-lro para criados desde•inSOfii. Tralar --om os |,rocur»doresU.Kiimn.. t.emou A B»rd» l-tila.. á ruaMexlco. 104. saU 67. rhon»: 420500.

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Econômica. Não as percaem leilões e nem as venda.BEMOREIRA facilita refor-me-Ias e as recebe em cançõesna Secção Bancaria. Roa Luisdc Camões n. 42. (xxx) 73

IDENTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O registro t feito no andar térreo aoMinistério do Trabalho,

flomlo» Ae menores no itidiMtrfa —

Se fOr mordido por câo, procuro aemdemora o Instituto Pnsteur. o, rua dasMurrcias n. 11 — toloph. 22-3028.

Tambem ha postos para attender ao pu-btlco nos sf-Rulntes luRiir.es:

Snnla Cnu — Posto do Hospital P«-dro II, rua D. Jo8o VI — Tel. 27.

Campo Grande — Dlsponanrlo de Com-po Grando — Tel. 33.¦rjrrelinl Tlermee — Hospital CarlosChnglis — Tel. 225.

P«nHo — Hospital Getullo Vargai —liun Ubo Júnior — Tel. 30-1414.

Ilha do Governador — Dlspensarlo Go*Terrhflor — Tel. 265.

Ueyer — Dlspensarlo do Meyer — RuaArehlns Cordeiro — Tel. 20-0442.

Gciica — nospltal Miguel Conto — RuaMlTlo Ribeiro — Tel. 27-00118.

Pllla /soíiel — nospltal Jesus — Rua8 de Dezembro — Tel. 48-2288.

Entrada dos fíandcltantes — Suh-Dla*pensnrlo de Vurgem Grande.

Huarnlt&ti ~ Postos dn Ilha e da Po-dra» ._

INSTITUTO OSWALDO CnUÍ

O Instituto Oswaldo Cruz fica situadona antiga Fazenda de Mungulnbos. EVservido por umn entrada de rodagem quflcomeça defronto da eBtaçlo do CarlosCbngss, nn Unho dos subúrbios ds Leo-poldinn. Dn um omnibus do Bcrviço doInstituto quo apanha abi empregados evisitantes. Nn cidade sâo estes os omni-hua ipie servem-, 30, 117, 38, 30, 00. 88e 011VACCI.NAÇAO CONTRA A VA-

HIOLA E REMOÇÃO DEDOENTES

A vaeeinncfio contra a varíola é feitadurr.nto a semana, das S horas íi« 2 lioniuda tarde, e nos domingos do melo dia ásH horas da tarde, nns seguintes Centrosde Snmle:

CENTRO 1Portaria — Rua Rezende, 128 32-8872Notlficnçops — Itua Itczende,1SS 22-4401

CENTRO 2Portaria — Rua Cnmorlcon, 8.. 48-8084Notificações — Hua Caniericon,33 43-2078

CENTRO 3Portaria — Rua Bento Lisboa.

48 25-8864Nottficogfie» — Hua Bento Lis-

boa, 48 25-2291CENTRO 4

Portaria — Rua General Seve-rlnno, OI 2fl-23IIS

Notificações — Hua General Se-verlnno, 01 50-5690

CENTRO 5íKstft sendo lnstalladot

CENTRO 0Portaria — Rua Elpldlo Boa

Morte. 232 (perto da estaçãodo Lauro Muller) 28-3719

Notificações — Rua Elpldlo BoaMorle, 232 (perto da estaçãodo Lauro Muller) 380765

CENTRO 7Portaria — Rua Desembargador

Isidro, 41 4.8-4235OENTRO 8

NO MINISTÉRIO DA MARINHA —£' n seguinte n tnbclln de pagamento dosvencimentos' do mes de outubro do cor-rtnte anno:

Amanhã — Esquadra — Gabinete dcMinistro dn Marinha — Secretaria da Ma-rlnha — Supremo Tribunal Militar —Casa Militar dn Presldenclu — Auditoriada Murlnbn — Archlvo da Marlnbn — Di-recturlas — Mcnsalislas — Diaristas —Official oue aerve no Lloyd Brasileiro —Almirantes»

Dia 26 — Officiaes superiores — Ca-pitães o primeiros tenentes — Officiaesbonorartos — Pensionistas.

Dia 2b — Segundos tenentes de 1 a fim.Dia 20 — Bub-officlaes — Funcclona-

rios np-iMcntados.Dia 30 — Sargento» e praças de 1 a

flui.Dia 31 — Operários aposentados.Dln 1 — Manutenção de fnintlla —

Alnpiel dn cfcsa — Pon sionistas homent».

CAIXA DB AMORTIZAÇÃO

Aa mediai das cotacõos daa apólicesda DlTlda Publica • Übrlgseoe» fone-cldns pela Câmara Bjndlcai nos Corretores para effelto de transferencia hoje,tvlo ns sesulntcs:L-|llforini7ailos mludaB, 5 Çl... 730.Ç000UnKormizailas de l-UOUS, i ','c 7I)8$0U0Dlvorsaa RmlssõeB do HOOOS. 7U0ÇOO0Diversas Emlnsocs (miúdas),

8 % 750J0OOTratado da Bolívia de 1:000$,

8 % Ü50I0O0Rodoviária de 1:000$, 5 %,

nominal 728ÍO00

EXAME DE MOTORISTASRESULTADO DOS EXAMES EFFK-

CITADOS KONTlàM, 23 — Approvmlos— .lose Maria Alves da Silva, ArmandoTlorea Cvzar, Oswaldo Soarefi de Camiws,Aneslo Macedo de Araújo, Manoel du Sil-va lírnsti, Oswaldo dos Santo» Pereira,tíylcitt ltlfano Alves, Vlctor Henrlqueu deCarvalho, Delfim Ferreira, Leda IrnlaMn-icorciihas, Fresdevindo Caetano Tontes.Norherto Dia» Fiehelro, Clovls Mendonçade Hrlito, Leoucio José de HanfAnna. Al-varo Ramalho F.lho.

MULTAS IMPOSTAS PELAINSPECTOR1A DO TRAFEGO

Kataclonar em local bío pormittldo —M. G. 45-16824; B. S. 00-711; 1*. A.1-302 P. IO, 350, 740, 1028, 1148, 1100,2110, 2209, 2224 3029. 3094, 8517, 5042,0018, 6085, 0354! 0462, 0782, 0907, 7127,802S, 8411, 8440, 9043, 8007, 08110,

1101130-10112021

22C' 11141263:2011271:28»3101

Kxcesso de Velocidade — P. U5391.Não diminuir a marcha — 1». 25S88.

31153.Desobediência ao signal — P. M. G.

45-10600; B. L. B-2030; R. M. 1-1754;11. M. 6-4981; C. D. 74; P. 142, 431,1380. 2S00 3500, 4756, 4880, 6375, S38Õ.

A pnrtir das 8 horas da noite, rstaríiohoje dc plantão as setjulntcs phurmucinit:

CENTRO — Avenida Marechal floria-no us. 11 e 154; ruu Acre n" :i8; S.Pedro n" 253: Constituição 11° 45; S. Jo-si, n" 118; run Cariem n» 33: run Ria-chuelo ii° Gí*; Lavradio n0 Bit; Frei Oa-neca n« 3; Avenida n° 2211: Senador1'ompttl n° 238; Salvador de Sfl n» 170;Senador Buzehlo n" 238: Kranclseo Blcn-Uio n" 405: Sanlo Christo n" 245.

SANTA THKIIKZA — Rua Msuá n"143.

LAKANJKIRAS E BOTAFOGO — Ruadas Laranjeiras n" 34: Yplranun n*> 63;títnnüor Vergueiro n° 23; Volunturlos daPatrls n° 152 e Arnaldo Qulntella n» 40.

1'IICA — Hua Marechal l*ni.tuaria n»8-A.

«AVEA IPANEMA o COPACABANA— Una Jiinlim Botânico n» 7211; Rartho-lomeu Mltre n° 770-A; Gustavo Sampnlon» 220; Teixeira de Mello n» 25; Vlscon-de de Plrajá n° 300: Francisco Há n°£7; avenida N. S. Copacabana n" 7111 oSouzn T.Inui n° 8.

CATI-MBY E KIO COMPRIDO — RunCatumby us. 07 e 121; Bispo n» 131111;LVmtK-s dn Fur-i n° 2U4.

ERTACIO — Bua Machado Coelho u»174.

HADDOOK LOBO B TIJUOA -± RuaHaddock Ix>l>o n1» 1; Marli e Barros n°035; Conde de Bomflni ns. 301 e 1K12;K. Francisco Xavier 11o 3 c Avenida Ti*Juci n" íll-B,

S. CHRISTOVÃO — Bus S. Christo-v3o n° 1 •3SÜU; General Padilha n° 3jHeiln n*> 43; S. l.iils Goniu^a n" 51.

VILLA ISABEL E ANDABAUY —Avenida 28 rte Setembro n» 320; Bariodo Mesquita ns. 500 o 1180; Pereira Nu-UCK n° 221; The*Mloro da Silva n° 840;Arnujo Lima n,( lb-A e rnn Oito de De*lembro n° 40-A.

SCBCItBIOS — Kuu Barão li. ltellro1ÕC-A; Lins de Vnsconcellus, ÕUH; 24 deMaio, 1.383: Eng° ile Dentro, 34.',; l'«p.IteKfiide, 177; Carolina Meyer, I2-A:Plnuhy, 240; Bornardlno de Cniuitos, 128;Archlas Cordeiro, 022; Praça Encantado,l'j; Clarinilinilo de Mello, 402; TragaQuintino Bocnyuvo, lfi; Sldonlo Paes, 10;Av. Suburbana, 2.885 Av. João Blhel-ro, 5; Mcuragua, 100; Praça das Nu-(.¦01-***, 74; Antenor Nuvarro, 141: Leopol*dlnn Kego, 28; Est. Eng° da Pedra, 382;Abel da Cunha. 14; 4 de Novpmhro, 3;Romeiro», 18-B; João Rego, 140; JllllaCortines, 98-A: Av. Automóvel Club n»2.881; E«t. Braa de Plnna, 1.0O4; Est.llraa du Plnna 1.3O0; A. Bulhões Mar-dal, 383; Est. Vicente Carvalho, 20;Kst. Burro Vermelho, 527 i FernandesMarinho, 13-A; Maria Passos, 80; To-pasios, 71; Maria Freitas, 24; Est. Eng»Novo, 12; Lariío da Pavuna, 2; Est. Na-zareth: 38; Slrtcl, 24; Est. S. tVilrode Alcântara, .1.570; Cândido llcnleloMS; Av. Geremarlo Dantas. 057; Cap.Couto Menezes, 28; Divisório, 02; Int.,MiiiriilhilcB 084; Est. Sta. Cru», 200;Albino do'Paiva, 11W; Dois de Ahrll 5;Av. 1" do Maio, 17; Corrêa Seara, 35:Av. Conego Vasconcellos, 0; FerreiraUortfcs, 22; Felipe Canloio, 27.

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Estacionar eni lofjar não permltlido —(Art. 400-2»), 11.52, Of. 32S, 11.M.

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. Para n corrida que o Jockey-Club realizara- no próximo ilomln-so, foram abertas hontom, ns se-gulntes cotações:

Prêmio Haras São José — 1.000metros — 10:0005000.

Ks. Cot.— l Pólo . . x . 66 110— 2 Buriti 65 22— 3 Merinoz . , ¦ 6'i 40— 4 Snnharõ .... 65 60

6 ( 6 Inhanduhy . . 55 501 6 Zamiel ..... 55 50

Prêmio Haras Expedlctus.200 metros — 6:0005000.

Ks. Cot.1/1 Mipibú 5(1 50

í Campollno ... 611 50í Conduta ... 51 401 Sakuntala ... 54 50( Itaglo ..,-.. 56 301 Pergola .... 54 50í Mensagem ... 54 50l Arranca Frosa 54 50

Prêmio Aviação Paraguay.500 metros — 5:0005000.

Ks. Cot.( 1 Zaidinha .... 61 .10

| 1 2 Itan ..... 66 40f 3 Rosenfeld . , . 56 10

S 1 4 Afa 54 50l 5 Pereira .... 56 40f 6 Climene .... 54 40

8 1 7 Aceguá .... 56 40' l X Baobah 66 60f 9 Copa Roca ... 54 60

4 i 10 Patavina .... 54 30l " Ayrüóea .... 56 30

Prêmio Aviação Civil Chilena- 1.600 metros — 5:0005000.

Ks. Cot.Lafayctte .... 57 35Vallonla .... 51 40Pojaquara ... 51 "0Quarahim. ... 57 30Vesuvlo . . c . 61 25

j " Usolar .... 58 25

Grande prêmio Llnneu de Pau-Ia. Machado — 2.000 metros —') 60:0005000.

5 Ks. Cot.| 1 — 1 Bagual 55 20

1 2 Big Shot .... 55 131 " Baccardi . ... 5.1 15

f 8 í 3 Yankee 55 51)l 4 Brasil 53 50

4 í 5 Boorrô 53 30II 1 " Biri Biri .... 55 30

XI CAMPEONATO BRASILEIRODE ATHLETISMO

Sabbado e domingo disputa-se em S. Paulo,esse certamen

Prêmio Aviação Civil Uruguayo— 1.400 metros — 5:0005000.

Ks. Cot.— 1 Pilote ..... 54 35

Faceta 5S 51)Plumazo .... 50 40Figurante ... 58 30Cimitarra .... 56 40Letônia .... 51 60

Zenobia 48 40

Prêmio Aviação Civil Argenti-¦' na — 1.600 metros — 5:0005000.

Ks. Cot.J — Ali Babá ... 65 222- f Acrobata .... 55 30

1 Alcatéa .... 50 60í Azteca 58 50) Kid Gallahad . 55 40( Apls 52 60t Maiisana .... 50 50

Prêmio Aero Club do Brasil —1.600 metros — 6:0005000.

Ks. Cot.lil Rigueira .... 54 40

l Desejada .... 60 50í Marauyra . . 54 60l 4 Gagé 51 60f Catalpa .... 58 5)

{ Qulncas Borba 58 50l Jarandina .... 56 60f Indayatuba ... 58 50

1 Almoravides . 51 30l Fair Day ... 55 30

*DIVERSAS INFORMAÇÕES

SUSPENSO MAIS UM JOCKEY

Por omissão, deixou de ser pu-Wicada hontem, entre as resolu-pões da commissão de corridas doJockey-Club, a confirmação desuspensão imposta pelo starteruo jockey, L. Lelghton por duasreuniões, por infracção do artigo168 do código, montando o cavai-lo Burú, no grande prêmio Der-by-Cltlb.

A PRINCIPAL PROVA DA COR-RIDA DE DOMINGO NA

MOO'CA

Serve de base ao programmaorganizado para a corrida do pro-ximo domingo no hippodromoria Moõca, o grande prêmio 21)rle Outubro, na distancia de 2.400metros, tradicional prova do turfpaulista, que é annunlmenteriisputada em commemoração dainauguração do hippodromo daMoõca, que registrará um matchentre os cavallos argentinos Te-mel, ganhador do grande prêmioBrasil, e Shanghai, laureado nogrande prêmio Jockey-Club Bra-sllelro, únicos que confirmaramas inscripções.

CAVALLOS ADQUIRIDOSPELA REMONTA DO

EXERCITO

O Serviço de Remonta do Exer-cito adquiriu recentemente por¦ 4:0005000, do sr. Arnaldo Parlai,o cavallo Premiado, castanho, 7annos, Sâo Paulo, por Aymestrytm Loteria; o por 4:5005000, doentraineur Waldemar Costa, o ca-vallo Blandengue, alazão, 6 annos.Rio Grande do Sul, por Júpiterem Loma, que deram entrada noPosto de Reproductores em Tran-sito, em 5 do corrente.

COMMEMORANDO O QUARTOCENTENÁRIO DE AREQUIPA

No dia 13 do corrente, realizou-se em Arequipa, a corrida de

gaia por motivo das festas doquarto centenário daquella cidade,com a presença do presidente daRepublica do Peru, sr. ManuelPrado y Ugarteche. O principalattractivo da reunião era o cias-sico IV Centenário de Arequipa.cum o prêmio de 4.000 soes aovencedor, a prova de maior dota-cão disputada ate então naquelleitirf. A representação de elemen-tos argentinos obteve grande exi-Io, visto que o primeiro postonesse cotojo coube a Maronita,por Maron cm Ivy, uma egunturdilha, que já havia obtido nomesmo hippodromo cinco trium-phos consecutivos, entre elles nosclássicos Jockey-Club de Lima clniciaclón. Chegou em segundo ocavallo Matamoros, por Zambo emMusa Alegre.

NASCIMENTO EM HARAS DAREMONTA DO EXEP.CITO

Nasceram no me?, passado naCoudelaria Minas Geraes, os pio-

duetos Arrojado, castanho, porSca Bequcst cm Poinsettia; Ita-

•S:? poro, castanho, por Capuã cmKlor da Matta; c Pira nora, cas-tanha, por Pike Barn cm Loreley.nos dias 22, 2o e 27 respectiva-mente.

A capital paulista prepara-separa assistir a disputa do maisuni campeonato nacional do sportbase,

Será na pista do Tietê que,sabbado e domingo próximos f:e-rá realizado o magno certamendesta vez tendo como participnn-tos paulistas, cariocas, gaúchos,mineiros e paranaenses, todos fi-gurandp. com os melhores quepossuem.

Tudo Indica que a luta entrepaulistas e cariocas vae ser mui-to renhida, isto porque as forçasestão equilibradas, e a turma doDistrlcto Federal vae com multadisposição.

PEQUENO HISTÓRICO

O primeiro campeonato brasi-loiro foi disputado em 1025, pro:se-guindo, com ligeiros interrupçõesas suas disputads. Os campeona-tos tem lido os seguintes vence-dores:

1025 — Vencedor — São Paulo,com 94 pontos; 2° Rio, com 73:3°, Rio Grande do Sul, com 15Local: pista do C. A. Paulista-no, em São Paulo. Competiram82 athlctas.

1926 — Vencedor: São Paulo,com 83 pontos; 2° Rio, com 76;3" Rio Grande do Sul, com 24;•Io, Estado do Rio Rio, com 0.Local: pfsta do Fluminense F.C. no Rio do Janeiro. Compeli-ram 128 athletas.

1927 — Vencedor: Sâo Paulo,com 84 pontos: 2o Rio, com 78;3" Rio Grande, com 25; 4o Esta-do do Rio, com 1: 5o Bahia, oom0. Local: pista do Fluminense F,C, no Rio de Janeiro. Compe-tiram 128 athletas.

1028 — Vencedor: Rio. com 96pontos; 2o São Paulo, com 79; 3°Rio Grande, com 10; 3", Estadodo Rio, com 0. Local: plsto do C.R. Vasco da Gama, no Rio rleJaneiro. Competiram 109 athle-tas.

1929 — Vencedor: São PauloPaulo, com 86 pontos; 2o Rio,com S4; 3° Rio Grande do Sul,com 15: 4" Paraná, com 1. Lo-cal: pista do C. R. Vasco da Ga-ma, no Rio de Janeiro. Compa-tiram 205 athletas.

19,",0 — Não se realizou o Cam-peonato e a F. P. A. desistiucio titulo a que tinha direito, porser a unica entidade inseripta.

1931 — Vencedor: São Paulo,com 120 pontos; li" Rio, com 55;3" Rio Grande, com 8; 4o Estadodo Rio, eom 3. Local: pista doC. A. Paulistano, em São Paulo.Competiram 72 athletas.

1932. — Não se realizou o Cam-peonato por motivo da revoluçãopaulista.

1933 — Vencedor; São Paulo,oom 109 pontos; 2° Rio, com 42;3" Rio Grande, com 26. Local:pista do C. A. Paulistano, emSão Paulo. Competiram 70 athle-tas.

1934 — Vencedor: São Paulo,com 121 pontos; 2o Rio, com 52;3», Minas, oom 24; 4" Rio Grnn-de, com 6. Local: pista do C. R,Vasco da Gama, no Rio de Ja-nelro. Competiram: 95 athletas.

1936 — A C. B. D. não rea-lizou o Campeonato.

1037 — Vencedor: Rio, com 86,5pontos; 2o Rio Grande, com 70,5pontos; 3™ Minas, com 40; 4o Pn-raná, com 22. Local: pista doC. R. Vasco da Gama, no Rio deJaneiro. Competiram 31 athle-tas.

1938 — Vencedor: São Paulo,com 118 pontos; 2" Rio, com 85;3" Rio Grande, com 26; 4" Minas,com 15; 5o Paraná, com 2; 6°Pernambuco, com 0. Local: pistado C. R. Vasco da Gania, no Riode Janeiro. Cojnpetiram 132athletas.

1939 — Não foi realizado.

PARTE HOJE A DELEGAÇÃOCARIOCA

A equipe representativa da LI-ga de Athletlsmo do Rio de Ja-nelro seguirá hoje, á noite, es-tando a delegação assim consti-tuida:

Chefe — Major Cyro Rezende.Delegados ao Congresso — Ma-

jor Cyro Rezende, Gastão Lobão,dr. Paulo Araújo (medico da de-legação), Oswaldo Gonçalves eAlfredo Colombo.

Secretario — Victor MacedoSoares.

Thesou relro — Rubens Esposei,posei.

Technicos — Frltz Stutnlck eEugênio Rappaport.

Athletas — Holio Dias Pereira,Athy .Sobral Santiago, José Bentode Assis, Cyro Marques de An-draile, Adhemar. Lima, Ney deAlmeida Teixeira, Ricardo Nlt.z,Brasilino Spiceiatti, Rosalvo daCosta Ramos, Nathanael Tognoz-zl, Álvaro dos Santos, Mario Al-vim, Alberto de Melo Lima, Joa-quim Moreira da Silva, Erotid.isde Freitas, Nelson Santos, Jori;eCorrêa Richard, Waldemar Sil-veira, João B. Ramos, FranciscoLuiz Inneco, João NIcolussl Ju-nior, José Floriano Peixoto, Ge-raldo Luz, José Júlio de MoraesQueiroz e José Felinto de Oli-velra.

DERMOLDOENÇAS DOS PÉS — ACID0 ÚRICO, ETC.

(xxx)

FOOTBALL4CAMPEONATO DA CIDADE

Flamengo x Fluminense, Vascox Madureira e Bomsuecesso x

São ChristovãoA rodada do domingo pro-

ximo consta do tres oxcollentespartidas, todos equilibrados,

Além do Fla-Flu, quo 6 o Jugodns multidões o quo, ainda destavez é de difficil prognostico, haos Jogos Vasco x Madurelra, emSão Januário e Bomsuecesso xSão Chrlstovão, no campo da ave-nlda Teixeira de Castro.

O accaso construiu o empar-celramento de modo ser difficilatinar quaes serão os vencedores.Sô mesmo por palpite.

cadoves

GOLFCAMPEONATO ABERTO DE

BUENOS AIRESAmanhã o inicio, com o con-

curso de Ratto e Gonzalez

,Encérraram-se ante-hontem naAsoclação Argentina de Golf, asinscripções para o Campeona: oAberto, registrando o numero u-cord de 175 inscripções. O cam-peonato mais concorrido foi o de19117, que reuniu 144 disputan-tes.

Amanhã, no campo do GolfClub Argentino, será disputada aclassificação, cujo inicio estamarcado para As 7,33 da manhã,sendo o ultimo matcli jogado ás3.37, estando marcados os 88 jo-gos.

Os nossos patrícios Mario Gon-zalez e Walter Ratto foram sor-teados para medir forças, respe-ctivamente, com E. Blasi, ás 9.39e A. Serra, a 1 hora e 19 datarde.

Foram designados para func-cionar como officiaes. os srs.Francisco Fourcade, pela manhãe Gonzalo Segovia Pando, á tar-de.

BRASILEIROS DISPUTANDOMATCHES DE GOLF EM

BUENOS AIRESBuenos Aires, 24 (A. P.) — Os

players brasileiros, Mario Gon-çalvcs e Walter Ratto, estão 4frente dos amadores estrangeirosque disputaram hoje cedo váriosnintclies de golf, que estão seprolongando pela tarde á den-tro.

de — Augusto Coutto e MarioPires x Vencedor do jogo (R. Ri-beiro e E. Gonçalves x AntônioMoreira e Manoel Zena).

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ESGRIMAPROSEGUE A DISPUTA DA

TAÇA "RIO BRANCO"

TENNISCAMPEONATOS DE CLASSE

DA F. T. R. J.

Os jogos de hojeDando continuação aos campeo-

natos de classes, a Federação deTennis do Rio de Janeiro, reali-zará hoje A tarde no Fluminense,os seguintes jogos:3" CLASSE — CAVALHEIROS

Rufino Almeida x Carlos Braga.5* CLASSE — CAVALHEIROS

A's 5 horas da tarde — CarlosPiattl x Vencedor do jogo (lChalre Rasgado. (Ultima chamada).

H. Montencgro x Vencedor dojogo (A. Leite e J. Murgel).

1" CLASSE — CAVALHEIROSPernambuco x Ruy Ribeiro.Mesquita x A'enccdor do jogo

(Roberto e Adhemar).2" CLASSE — CAVALHEIROS

A's 6 horas da tarde — O. Bor-gerth X Hélio Rocha.

4- CLASSE — CAVALHEIROSPierre Wolko x Vencedor do

jogo (Maranhão e Darcy) — (Ultinia chamada).

TORNEIO INTERNO DOTIJUCA T. CLUBOs jogos marcados

No Tijuca T. Club. serão reallzados hoje, amanhã e depois, osseguintes jogos dos torneios in-ternos:DUPLAS DE CAVALHEIROS

(Semi-Zinol)Hoje — A's 5 horas da tarde

— Ruy Ribeiro e Edgard Gonçal-ves x Antônio Moreira e ManoelZcnh.i.

DUPLAS DE CAVALHEIROS(Final)

Amanhã — A's 5 horae da tar-

Uruguayos e brasileirosem cotejo

A temporada Internacional pro-movida pela União Brasileirade Esgrima que ora vem se rea-üzando nesta capital, entre osmelhores atiradores naelonaes euruguay, vem alcançando o maisfranco êxito, pelo brilhantismodos assaltos realizados na saladarnias do Club Naval, os quaessão presenciados por numerosa eselecta assistência.

A equipe oriental, cuja sele-cção mereceu elogios da impren-sa do seu paiz, tem correspondi-do perfeitamente á fama que go-zam, pois nas duas competiçõesjá realizadas, conseguiram doismagníficos triumphos.

Na primeira noite, a sua equi-pe de florcte derrotou a turmabrasileira, onde figuram elemen-tos de destaque nas pranchas na-clonnes, o ante-hontem, no mes'mo local, após os 45 assaltos doprogramma, o atirador uriiguayo,dr. Sérgio Jesi, conseguiu levan-tar o posto de vencedor da provaindividual de tlorete, derrotandotodos seus adversários.

Actuação não menos brilhanteteve o nosso patrício ÉnnioDatidt de Oliveira, segundo col-locado na prova, que teve a hon-ra de deslocar o seu adversárioJaymc Ucar, quando este já vi-nha com 6 victorlas. Joaquim doCouto Simões, o campeão brasi-lelro de florete também brilhou,alcançando o 3o posto na classl-ficarão geral, sendo seguido purquatro atiradores visitantes etres brasileiros.

De um modo geral, a competi-ção que foi organizada pela U.B. E. vem sendo motivo para umnovo convívio entre brasileiros euruguayos, que nas provas pro-grammadas para a competiçãodisputam a "Taça Rio Branco".

A prova de ante-hontem ter-minou alta madrugada, entretan-to, cumpre salientar que os me-lhores assaltos Toram realizadosnessa ocasião, dando margem aque os os brasileiros se recompu-zessem. surprehcndidos que forampela actuação dos atiradores visi-tantes.

Hontem, foram realizados osassaltos da Prova de Espada porEquipes, e hoje, os concorrentesdisputarão a prova Individual damesma arma.

O programma da temporada dosuruguayos, para os dias restantesé o seguinte:

Amanhã, 25 — Sabre por equl-pes; dia 26 — Sabre Individual;Domingo — Descanço. Dia 28 —Exhibiçáo dos mestres uruguayosás 6 horas da tarde, e distribui-ção dos prêmios aos vencedores;ás 9 horas, da noite — Banqueteofferecldo pela U. B. E.

Dos dias 29 a 2 de novembroos uruguayos visitarão os pont vspittorescos desta capital, embar-cando a 3 para o seu paiz.

Todas as provas terão inicioás 9 horas da noite. n. 5* andardo Club Naval, sendo a entradatrjmaueada ao oubliso,..

Varias SportivasCnEGOÜ O PASSE DE

SIEGLINDA

JA chegou A C. B. D. o passeda nadadora Slegllnda Lcnk, doMinas Tennis Club para o Flu-mlnense F, C.

SOPIIISMA

O Conselho Brasileiro dc Athle-Usino, órgão technlco da C.B.D.recebeu uma consulta da Liga deAthletlsmo do Rio de Janeiro, so-bre a condição dc amador rioathleta Luallno de Almeida, doFluminense. Respondeu a cônsul-ta de accordo com o Código doamador referente ao athletlsmo.E como a resposta foi contrariaaos interesses do Fluminense sur-giram destemperos interessantes,quando o facto se resume aos ter-mos de uma consulta e os dize-res de um Código. Houve até umrecurso, citando casos da nadado-ra Maria Lenk, que é professorade educação physica e não instru-ctora. E o tal recurso, sophls-mando, tenta equiparar casos dis-pares, como o amadorismo dosnadadores com o dos athletas. Re-correr da resposta a uma cônsul-Ia, sô mesmo esses juristas declub.

INEXPLICÁVEL DES-INTERESSE

Porto Alegre, 23 ("Correio daManhã") — "A Folha da Tarde"publica uma nota em que diz serinexplicável o desinteresse .losvolantes naelonaes pelo granderaid automobilístico, promovidopela Prefeitura desta capital, noroceasião das festas do segundocentenário da cidade,

CARANGOLA x ALE'MPARAHYBA

Além Parahvba, 21 (Do corres-pondente) — Em disputa de umarevanche dc lxl, o Ypiranga deCarangola enfrentou hontem nogramado da Ilha Recreio, o SportClub Independente, local. O Jogotranscorreu com absoluta calma,disciplina e technica, otferecendoá assistência, lances impressio-nantes. O juiz da partida foi osr. Waldemar Santos, de Tom-bos, que actuou magnificamenle.Terminou com a victoria do In-dependente por 2x1. Os quadrosentraram em campo assim cons-tituidos:

Ypiraiiga — Joaninho, ítalo eCanhoto; Gerson (Simplicio), Ed-son e Eros; Joãozinho, Leopoldi-no, Cocô, Caré e Minhoca.

Independente — Hermogencs,(Ribeiro), Nico e Tat;; Risonho,Pontinha (Itaporanga) e Praça-ta; Ruy, Lipe, Eurlco, Newton,Zezé (Jairo).

Gools de Enrico, Newton e Mi-nhoea.

O GRAJAHU' CAMPEÃO

Estava marcado para hoje, omatch do torneio complementarde basketball entre o Bangú e oGrajahú. Tendo o Bangú desisti-do do match, o seu adversário en-cerrou a sua.campanha no torneiosendo o campeão invicto.

TORNEIO DOS AVULSOS

Será iniciado domingo próximoa disputa do torneio de basketballdos avulsos. Os jogos inlciaes sãoos seguintes: Supimpas x Enge-nharia Telephonica e C. R. Lagex Centro Camplsta. '

PASSOU A AMADOR

O antigo keeper Ubiratan quepertenceu ao Olaria vem de con-seguir registro de amador na Li-ga da Football, em face de já tercumprido o necessário estagio.

O S. CHRISTOVÃO OBTEVELICENÇA

pensava PP* .«Aos os tefaigetaa».-

q\)B m HA

M'íf II) I1BEÍʧ§0PRODUTO DA GENERAL MOTORS

SEMANA DA ECONOMIA

Afim de enfrentar o team juve-nil do America, de Barra do Pi-rahy, o S. Christovão obteve daLiga de Football a necessária li-conça para o seu team de juvenisjogar naquella cidade no priximodomingo.

O OLARIA TAMBÉMPLEITEOU

O Olaria A. C. vem de enviará Liga de Football um longo me-morial. pleiteando a sua Inclusãona divisão de proflssíonaes, parafigurar no campeonato do proxi-mo anno.

FIGLIOLA PEDIU RECONSI-DERAÇÃO

Deu entrada hontem, na Ligade Football, um officlo do jogadorprofissional Flgllola, do Vasco, pe-dlndo reconsideração da penallda-de que lhe foi appllcada pelo Con-selho Superior.

A FEDERAÇÃO CONCEDEUPRAZO

Ao S. Christovão A. C. a Fo-deração Brasileira de Football,vem de conceder o prazo de 10dias para a apresentação do re-curso sobre a decisão da Liga deFootball referente ao contrato dojogador Juan Carlos.

A LIGA ENVIOU O CHEQÜ2

Por Intermédio de nm banco, aLiga de Football, enviou hontemá Associação Argentina, um che-que correspondente a quantia quecoube aos herdeiros do JogadorCastillo para ser entregue a mãedo referido player.

PROROGOÜ O. CONTRATO

O Bangú A. C. communlcou âLiga de Football, ter prorogado ocontrato do jogador profissionalAtlante, até 31 de dezembro docorrente anno.

a i >

Juros de Apólices Federaes,Esladuaes e Municipaes

A SecçSo Bancaria do CentroLoterico, à travessa do Ouvidorn.° 9, paga. mediante módica com-missão. Juros atrazados, vencidoae a vencerem, de apólices Federaea. Eítaâuaes • Municlpaeí.

ias*

lnielam-sc. hoje, com a palent.-ado sr. Mario de Andrade Ra-mos, presidente do Conselho Su-perior das Caixas EconômicasFederaes, na Hora do Brasil, ascomemorações da Semana da Eco-nomia, tradicionalmente festejadaem todos os paizes, nos últimosdlias de outubro.RESULTADO DOS CONCURSOS

DE DESENHO

Tres commissões designadaspara a puração da prova de de-senho em que os alumnos do jar-dim da infância e collegios pri-marlos, já encerraram a sua ta-refa, depois de meticuloso examede cerca de 250.000 trabalhos eii-vlados por todos os estabeleci-mentos de ensino do Distrito Fe-deral.

A commissão julgadora do con-curso de desenho para collorirentre os alumnos dos Jardins daInfância, constituída pelas pro-fessoras Maria Antonia Froufe eRutli Pereira, representantes daSecretaria de Educação e pelosenhor Calo Graccho Maranhão,representante da Caixa Economi-ca, organizou a seguinte relaçãode premiados:

10 prêmios de 305000 — Carlosde Almeida, Míriam Iaraboubous,Luiz da Silva Vargas, Celso deBarros Clare, Norma Estillac deMello. Roberto Smith, Marina R.Sobrinho, Walmlr Souto Manhães,Maria do Carmo C. Donato, Mar-ly F. Ribeiro da Luz, respectiva-mente das escolas Marechal Her-mes, Campos Salles, Instituto doEducação, Santos Lima, Exter-nato São Luiz Gonzaga, Colle-gio N. S. de Lourdes.

10 prêmios de 205000 — MarlyFarsette, Jorge Castello Branco,Pedro Américo Rezende, Llse daMotta Azevedo, Wanda MariaMedeiros, Sérgio Dias, Marl<moPalm, Selma Murat Cltro, Myi-tes Garcia dos Santos, respectiva-mente dos collegios Campos Sal-les, N. S. de Lourdes, Institutode Educação, Menezes Vieira, Ins-tituto La-Fayette, Cruzeiro doSul.

20 prêmios de 105000 — Esteilados Guoranys, Jasy de OliveiraVieira, Renato Fernandes Baptis-ta, Maria José Fandal, Jorge Soa-res, Maria Elizabeth Martins, Ot-tilla Roisentul, Marlene Felipe,Nely Carvalho, Paulo Parcsl, Nol-son Cerqueira, Marlana da Fon-seca, Altamiro Linhares de Sá,Hugo Silveira Antunes, Mario dosSantos Carvalho, Irene Casseri,Maria Lúcia Parga Nina, Hele-nita Maynard, Dyonlslo Gomes daSilva, Waldemar Fernandes, res-pectivamente dos collegios Pru-dente de Moraes, Marechal Her-mes, Instituto Petersen, Institutode Educação, Instituto Central doPovo, Collegio Cruzeiro do Sul,Fontalnha, Collegio 2 de Dezem-bro, Sâo Luiz Gonzaga, Pedro Er-nesto, Juruena, General Trompo-wskl e Instituto Martins PI-nhelro.PARA OS ALUMNOS DA PRI-

MEIRA SÉRIE PRIMARIA

Também concluiu os seus tra-balhos a commissão julgadora doconcurso de desenho para collo-rir, entre os alumnos da 1* sérieprimaria, da qual fizeram parteas professoras Heloísa de Caniar-go Osório, Zeny Barbosa de Pai-va e Marina Loureiro e pelo dou-tor Hans Tiedmann, representan-te da Caixa Econômico, organl-zando a seguinte relação dos pre-mlados:

10 prêmios de 305000 — JoséXavier da Rocha, Arlette Rodri-gues da Silva, Myrthes Fernan-des Junqueira, Rubens de Almel-da, João Marques de Mattos, Ma-ria Barrqso Masaquferri, Concei-ção Ramos, Helena Cardoso Fer-reira, Sebastião José Marques eEimo Rosa, respectivamente dasescolas Bernardo de Vasconcellos,Júlio Furtado, Ilstltuto de Edu-cação, Nascimento Silva. Mara-nhâo, São Paulo, Edgard Wer-neck, Alagoas, Collegio São Joãoe Cuba.

10 prêmios de 20*1000 — AntônioAlexandre da Silva, Edgard RosaUntone, Djalma Magalhães, Eva-Araújo, José S. Rocha, José Ayr-ton Lopes, Dozlm Ramos, WilsonAlves, José Esposlto Cornello, Odi-Ia de Mello Monte Mor, respe-ctivamente das escolas OswaldoCruz, Instituto La-Lafaytte, JoséPedro Varella, Pedro Ernesto. 15-13, Escola Bilac, Instituto Centraldo Povo, Instituto Carioca, Pa-dre José Anchieta e AffonsoPenna.

10 prêmios de 105000 — AlrtinJosé Imenea Martins, HelenaFerelra Barcellos, Celina de Mat-tos Pereira, Pery Larroque, Ma-ria Beatriz da Rocha Santos, Ot-ton Noronha de Freitas Filho.Gloria Carreira, Oswaldo Ney

I Soares Carneiro, Nllton Alonso e1 ££_*___¦¦ il? gi, rcij-çtivame-iVc-

O DIA POLICIALdas escolas Francisco Mendes Vi-anna, Leitão da Cunha, tenenteGões Monteiro, Epitacio Pessoa,Victorio da Costa, Ncrval de Gou-vêa. Deodoro, Cruzeiro, Sx-terna-to São Luiz Gonzaga e Escola20-11.OS PRÊMIOS AOS ALUMNOS

DA 3* SÉRIE PRIMARIAHontem, As ultimas horas da

tarde, a commissão julgadora doconcurso de Desenho entre osalumnos da 3" série primaria,constituída pelas professontsAmalla Latorraca Luginbuhl, Va-ra Navarro e Áurea Emílio Rosa,representantes da Secretaria deEducação, pelos Srs. Heitor dePinho e Álvaro Cotrim, repre-sentantes da Caixa lüconomica,terminou o seu trabalho, organi-zando a seguinte relação dos pre-miados:

5 prêmios de 505000 — Alcebla-des Rosa da Costa, Domingos SI-mões, Luiz Carlos F. dos S. eSilva, Sérgio Negri de Britto eWilson José Vieira respectiva-mente das escolas 11-1, Rodri-gues Alves, Instituto La-Fayette— Haddoc Lobo, Sunta Cruz —I. do Governador e 10-2.

7 prêmios de 3O500O — Djanirada Silva, Albertina Alves Cordel-ro, Archimedes Rocha Rego, JoãoLopes, João Rodrigues Maio, JoséPolll Teixeira, e Waldemar Gon-çalvcs Bastos, respectivamentedas escolas, Celestino Silva, Lei-tão da Cunha, México, Rio de Ja-nenlro, Euzebio de Queiroz, Prof.Carneiro Ribeiro e Prof. Visita-ção.

10 prêmios de 205000 — AlatrVieira Gomes, Sebastião José Cal-das, Jayme Lourenço Martins,Maria Josefa Loureiro, Geraldodos Santos, Raul B. Marinho,Nelson de Barros, Maria de L.da Silva Duarte, Neuza O. Par-reiras e Lygia Coelho Damlani,respectivamente das escolas Ht-cilio Luz, Ruy Barbosa, S. Do-mingos, 12-9, Deodoro, Heitor Ly-ra, 9-10. Francisco Mendes Vi-anna México e Externaao SâoJosé.

10 prêmios de 105000 — Fran-cisco Amorim Affonso, Jorge deSousa Cardoso, Hans Rosemberg,José C. Machado Mafra, Enedi-na Jeronymo, Nadir Barbosa Ba-ptista, Marinette M. Azevedo,Therezinha de J. Freitas, NesyBrillo Cruz, Therezinha da SilvaFerreira, respectivamente das es-colas Bolívar, Ceará, GeneralTrompowsky, Miguel Couto, 3-14,Costa Rica, 19-11, Delfim Morei-ra, Instituto La-Fayette-Botafogoe Rio Grande do Sul.O CONCURSO DE DESENHOPARA AS ALUMNAS DO INS-

TITUTO DE EDUCAÇÃOEncerrou-se, hontem, os traba-

lhos da commissão que julgou oconcurso de redacção entre asalumnas do Instituto de Educa-ção, constituída pela professoraMaria dos Reis Campos, repre-sentante da Secretaria do Insti-tu to de Educação e pelos senho-res Achllles Beviláqua e MarioLins, representantes da CaixaEconômica, organizando a seguln-te relação dos premiados:

2 prêmios de 2005000 — Hyde-ma Rodrigues da Silva e InahSandim de Oliveira.

6 prêmios de 1005000 — EdyGuerra da Silva, Vera Wernerkde Andrade, Vera Puga Niobey,Yvonne B. Braga, Corlna MariaFreire Peixoto e Delly NunesVieira.

4 prêmios de 505000 — MariaLulza Marques Do Adro, DlrcoCampos, Elza de Medeiros Leale Helena Fernandes.

PREMIADOS NO CONCURSODE REDACÇÃO

Hontem mesmo a commissão doconcurso de desenhos para car-tazes, entre os alumnos do Instituto de Educação, constituídapelo professor F. Nereo de Sampaio, representante da Secretariado Instituto de Educação e pelosSrs. Raphael Galvâo e JaymeCaetano de Oliveira, representan-tes da Caixa Econômica, encer-rou a apuração das provas reall-zadas por motivo da "Semana daEconomia", organizando a se-gulnte relação dos premiados:

2 prêmios de 2005000 — OdetteVieira de Vasconcellos e ElzaAzevedo.

6 prêmios de 100$000 — HelenaParreira Nunes, Elza de MedeirosLeal, Míriam de Farias, Cecy Es-palter de Azembuja Brilhante,Maria José Monteiro e Lydia Pa-redes.

4 prêmios de 505000 — ElzaWerneck Braga de Mattos, Eli-ette Auler, Leda Marinho Gamae Germana Neves.

CONTINUAM AS OUTRASAPURAÇÕES

A» demais f-cramlseo>« proeao-íTv.-rr, r.-r auaa acU\iu_d.ee_ feiro

Durante um período não peque-no, a policia andou atravessandoépoca amarga, no que diz respei-to á elucidação de crimes e de-sastres.

Se se fosse citar os Insucces-sos, a lista seria algo desanima-dora, dando fraca Impressão dacapacidade daquelles que abraça-rain a carreira policial.

Acontece porém, e Isto estáprovado, que a maior parte doscasos que ficaram sem soluçãotiveram causa no encaniinhanien-to das diligencias poliniacs, par-tindo de pontos frágeis para ai-cançar resultados negativos.

O ultimo desastre e morto oc-corrido na cinelandia, em cir-cumstancias semelhantes a ou-tros verificados nos vários pon-tos da cidade, vem confirmarquanto vale o serviço de invés-tigações feito com methodo e or-ganização, sem os pruridos desensibilidade na acção desenvol-vida pelos que estilo encarrega*dos de descobrir uma pista queos conduza a bom termo, coroan-do-lhes os esforços despendidose elevando a administração poli-dal.

Com a Incumbência de apurarqual o vehlculo causador do de-sastre e o motorista culpado, umcommissario e dois Investigado-res orientaram as diligencias, se-guindo uma pista consideradaprovável e t5o bem se houveramque, dentro de pouco tempo, con-seguiram identificar o vehlculoe o motorista, obtendo deste aconfissão e a descrlpçfio do fa-cto.

Vale a pena realçar a acçãodesempenhada por áquelles poli-ciaes que se dedicaram eom afin-co para o esclarecimento do de-sastre, facilitando a justiça edando provas sobejas de que sa-bem cumprir com seu dever, ga-nhando com isso a sympathia ea confiança de seus chefes,

Que o exemplo seja seguido.— A.

Policia Central — Está de dia,hoje, á Chefatura de Policia, o2» delegado auxiliar. Telephone22-2304.ACTOS DO CHEFE DE POLICIA

O chefe de Policia, baixou aseguinte portaria:

"Tendo em vista o que constado inquérito administrativo pro-cessado pela Commissão Especialdesignada por esta chefia paraapurar os acontecimentos oceor-ridos no dia 7 do setembro na en-trada do estádio do Club dc Re-gatas Vasco da Gama, resolvosuspender por trinta dias do ex-erciclo de suas funeções o poli-cia especial, classe I, Walter Car-nelro, por não ter agido com anecessária serenidade, excedendo-se de maneira condemnavel nodesempenho do sua missSo.

Appllcando-lhe a penalidademáxima que me faculta o esta-tuto, deixo de propor a sua exo-neração por se tratar de func-clonorio portador de optimos an-tecedentes e que, em varias op*portunldades, prestou serviçosrelevantes em defesa da ordempublica".

O major Fllinto Muller assl-gnou também dois outros actos,um exonerando Alceste Ferreirado cargo de Investigador extra-numerário mensallsta em vistada maneira violenta e aggressivacom que se houve em relação aum motorista que transitava pelaestrada Rio-São Paulo, em cujabarreira se encontrava de ser*viço; outro exonerando o invés-tlgador Fausto Piedade de Mat-tos por ter, traindo a confiançade seus chefes, se prestado a ser-vir de Intermediário entre umpreso incommunlcavel e pessoasestranhas

"k Policia, faltando as-

sim ao dever de lealdade quo deveser o apanágio de todo policial.

Ainda o chefe de Policia sus-pendeu por 15 dias do exercíciode suas funeções o investigadorextranumerario mensallsta Rn*berto Ferreira de Castro por ha-ver agido com negligencia naexecução de uma ordem.

AINDA A MORTE DO SR. ILDE-FONSO SIMÕES LOPES

Em nota de ultima hora, de-mos, hontem, o esclarecimentosobre a morte do sr. Udefonso SI-mões Lopes, occorrlda nas pro-ximldadeB de sua residência, namadrugada de ante-hontem.

O sr. Nicolal Ferralol, proprle-tarlo do "danclng" Eldorado, quelevara o morto em seu automóvelaté a Cinelandia, onde o mesmotinha um apartamento, fora ocausador do desastre de funestasconseqüências.

O motorista amador aceusado,falando á nossa reportagem, dis-se que passara a noite em com-panhla do sr. Udefonso SimõesLopes, na maior camaradagem enSo sabe mesmo como se deu ofacto de maneira tão desastrosa.

Negou tivesse atirado o autosobre o morto que estava do ladode fora, no meio fio que poz ovehlculo em movimento.

Alias, nesse ponto, o delegado

de concluir a apuração dos con-cursos até amanhã, data em queserão realizadas as primeiras fes-tas da ''Semana da Economia".

. (30210)

Abelardo Luz está convencido deque se trata de mero accldente,não tendo havido dólo.

As circumstancias de que secercou o caso, indicam que Nicolai, para se livrar da insisten-cia da victima que queria A vivaforça subisse elle a seu aparta-mento. arrancou e nesse momen-to a arrastou, sem o perceber,presume-se, uns vinte metrosquando a mesma caiu ao solo.

O delegado Abelardo Luz to-mou novas declarações a Nicolalque manteve as já feitas ante-riormente.

Para completar as diligencias,Klcolai será acareado com os mo-toristas que presenciaram o oc-corrido na alludida madrugada.

OS LARÁPIOS EM ACÇÃOA residência do sr. Antônio VI-

eira, á rua Conde de Bomfim,1088, foi assaltada por gatunosque se aproveitaram da ausênciados moradores, os quaes tinhamsaido a passeio.

Os assaltantes penetraram nopredio, depois de cortar o vidrode uma veneziana e retiraram delá jóias e 10 contos em dinheiro.

A policia do 19° distrlcto teveconhecimento do facto e provi-denciou para abertura de inque-rito e captura dos larápios.PRINCIPIO DE INCÊNDIO NO

MERCADOOs Bombeiros do Posto Central

foram chamados, hontem, para oMercado Municipal, onde se re*gistrou um principio de incêndioque teria outras proporções senão fosse a prestesa dos soldadosdo fogo.

As chammas tiveram inicio notecto do n. 80 da praça MarechalAncora, onde é estabelecido comuma casa de ovos e aves, Joa-quim Pinheiro Sampaio, passandopara os prédios contíguos, os denúmeros 76 — 78 e 82 — 84, dosquaes são proprietários, respectl*vãmente, Leandro Paullno Mene-zes e Sebastião Rodrigues, comcasas de ovos, aves e legumes.

Os prejuízos, segundo os pro-prletarlos das casas sinistradas,não são grandes, pois, o fogocircumscreveu-se ao forro, estan-do ellas seguradas no valor de20 contos.

O commissario Carlos Santos,de serviço na delegacia do 6° dis-tricto, esteve no local e tomouas providencias de sua alçada.

Quando trafegava, hontem,A tarde, pela praça 15 de No-vembro, irrompeu em consequen-cia de curto-circuito, um princi-pio de incêndio no auto parti-cuiar n. 20.605, de propriedadede Oscar Guimarães de San-fAnna.

As chammas foram prompta-mente debelladas pelo soecorrodos Bombeiros do Posto Maritl-mo, que compareceram ao local.

VICTIMAS DOS AUTOSO automóvel n. 7934, da Socle-

dade Anonyma de NavegaçãoAorea Brasileira, dlgldo pelo mo-torista Antônio Souza Nascimen-to, atropelou, em frente ao pala-cio Guanabara, o pharmaceutlcodo Hospital da Gamboa, FabrlcloNeves, que, no accidente, soffreufractura completa da clavlculadireita v varias contusões e es-coriações.

A victima que, além daquellecargo ê major honorário do Exer-cito e chefe de secção aposenta-do do Ministério da Guerra, teveo soecorro do motorista culpadoquo, parando no local do desas-tre, prestou-lhe auxilio até A che-gada de uma ambulância da As-sistencla Municipal, na qual foicila transportada ao Posto Con-trai, de onde, apôs os necessárioscurativos, retirou-se para a suaresidência.

O motorista Nascimento, depoisda remoção do funccionarlo ac-cidentado, compareceu & delega-cia do 4» districto c ahi commu-nlcou o facto ao commissario dedia, o qual determinou a abertu-ra de Inquérito a respeito.

O pharmaceutlco Fabricio Ne-ves não está passando bem.

O auto-camlnhão n. 8731,conduzido pelo motorista Sebas-tião Rosa Narciso, na rua Ar-chias Cordeiro, em frente á es-tação do Meyer.victlmou o anciãoVirgílio Gomes de Oliveira, cujaidentidade foi conhecida por umavelha carteira de Identidade en-contrada nas suas algibiras.

Do Posto de Assistência doMeyer correu uma das ambulan-ciaB para o local do accldentemas nada mais poude ser feito,pois a victima succumblu logoapôs ao choque.

O trafego foi interrompido du-rante muito tempo, de vez queoceorrendo o desastre Justamentequando a victima atravessava aUnha de bondes, o corpo ficou aliexposto, á espera da perícia doGabinete de Pesquizas Scientifi-cas.

O commissario de serviço no22» districto policial, esteve nolocal da oceorrencia e tomou asprovidencias de sua alçada.

O motorista culpado foi autua-do em flagrante naquella dele-gacla e o cadáver de Virgílioremovido para o necrotério doInstituto Medico Legal, para adevida autópsia.

Foi soecorrida no HospitalCarlos Chagas, a menina Nancy,íllha d» Jeovab. Lido Ca-tello

NA POLICIA MILITAR

As commemorações do29° anniversario doCorpo de Serviços

AuxiliaresCommemorando o 29° annlver-

sario do Corpo de Serviços Auxi-llarts da Policia Militar do Dis-triclc Federal, o major AJcinilorAlvares Pereira, respectivo coin-mandante, organizou um program-ma, incluindo varias solennidadc",atlin de tornar mais brilhantes ascommemorações de hoje, que te-rão Inicio ás 8 horas.

1» parte, âs 8 horas — Visita hotúmulo do major Francisco CelsoCavalcante Pontes (o 1° cmt. loCS.A.); ás 9 horas (no pateo) —Formatura da 2" Companhia par%leitura, do boletim e entrega nemedalhas; ás 9,30 horas (na saiade instrucção) — Palestra alli,-slra a data pelo 2° "tenente Ser-gia Tertuliano Castello Branco; ís10 horas —'Torneio de InstrucçãoPolicial — 3 concorrentes por si.h-unidade (prêmios aos 3 primeiroscollocados); âs 10,30 horas — Tor-neio de Instrucção geral — sobredatas e vultos naelonaes 3 concor-rentes por sub-unidades (premiu*,aos 3 primeiros collocados); os11,30 horas — Entrega de premiouaos vencedores. Refrigerantes cdotes. '

2" parte, ás 19 horas — Sessã..do cinema: 1°) Rodas volantes;2°j Alerta no Mediterrâneo.

Commissões: a) Julgadora diatorneios: major commandante ca-pitáo sub-commandante e o 2° te-nente cmt. da 4» secção; b) en-carregado da. execução do pr«.-gramma o 2° "tenente TheodorlcoLuiz do Nascimento; c) commls-são de buffet, o 1" tenente Daviioe 2° tenente Ollvier.

Prêmios — Para os torneios dnInstrucção Policial e Instrucçã..geral, haverão respectivamente .'lprêmios; de 50$ aos primeiros col-locados, de 30$ aos segundos e d-i20$ aos terceiros.

a i

0 quarto anniversario doHospital Miguel CoutoO Hospital Miguel Couto unida-

de da Secretaria Geral de Saude oAssistência, completa amanhã, oquarto anniversario. Neste curt >penode de existência, innumeroísão os serviços prestados á cidadi.já pela orientação segura do se.iactual dlrector, dr. Francisco deBastos Mello, jâ pela competem iados seus médicos e recursos t-cl-entificos de que dispõe, para attcn-d')r aos múltiplos e variados ca.iosque apparccem nas varias cllui-cas medlco-clrurgicas. Tendo pnrpatrono um nome lllustre, o "Hos-pl'al Miguel Couto corresponde atal honra, com o apparelhamen-to completo e hygienico absn-luta de suas installações. Com-memorando a data, a administra-ção fará celebrar missas ás 9 ho-ras, sendo efflelente monsnnhi.rRci-ende. Em seguida, o HospitalMiguel Couto será franqueado Svisitação.

Branco, a qual foi victima de umatropelamento por automóvel p.lnidentificado, em conseqüênciafractura do terço médio do fe-mur e contusões varias, além ri»,escoriações.

A victima ficou em repouso n«-quelle hospital, depois do pon-sada,

A* esquina das ruas Marl'.o Barros e Campos Salles, o om-nlbus n. 42, dirigido pelo mote-rlsta Casimlro de Castro, a qu-rer imprudentemente tomar a di-anteira do um bonde que vinhaem sentido contrario. Imprensouo seu trocador, Adhemar Ma-nhães, de encontro a um poste,recebendo a victima duas fractu-ras expostas do braço direito.

Não obstante o seu estado, otrocador permaneceu segurandoo cnrrimâo da porta do referil'.omnibus para não cair, não ten-dn o motorista slquer diminuir]"a marcha do seu carro.

Mais adeante, o vehlculo feichocar-se com uma arvore o sôdepois é que o motorista Caremi-ro resolveu parar o omnibus,tendo, porém, obrigado a sua vi-ctima a apear-se delle.

Um dos passageiros do allurli-do omnibus que, Indignado, tam-bem saltou naquelle logar, cha-mou um automóvel, no qual avictima foi conduzida ao Fo-t..Central de Assistência e logoapôs Internada no Hospital d»Prompto Soecorro.

O commissario de dia no lõ-districto policial teve conheci-mento do facto e tomou as provi-denclas necessárias â aberturade Inquérito a respeito.

O motorista Luiz Lima Cor-nelio foi victima de um auto napraça da Bandeira, soffrendo fra-ctura da perna direita.

Da Assistência, depois de me-dlcado, seguiu para o PromptJSoecorro.

CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 24 de Outubro de 1ÍM0 11

AVIDA OCIALBratrix Reynal

Nu trágica faranduta r/nu horaari'i que roncam, incessantemente,ns aviões de guerra, eom uma fu-i.'i que clie/ia até nós, obsldente,ii,) lensaclonalismo rins mnnchet-les it rias antlas curtas, a aspira-riio lio» (Biiinrromcnlo» delicadosé Insular-se num cnmpnrtlmentorftitntiuc, tle paredes Impcrmea-iri uns ruídos sinistros, torre tle.mitrjlm itontl.: só lhe cheguem mo-tlvo* dc belleza c encantamento.

l>nr i/m, es/orço de revoltadocontro a estupidez do homem, loboile si mesmo, encerrei-me, tam-In m, outro dia, numa dessas zonasile silencio, sem nenhum contactocom. o mundo críerior, fugindo aospavores narrados nas "edições fl-mies". E entrcgucl-mc intensa-mente d delicia de scntlr-me só,sntiirando-me das coisas lindasqiie. soube crear essa gentil Bea-tríi Kcl/nal, em "Tcndrcsscs Mor-lei-.

.Mortas, mas deixando cmnós si,ii sua passagem pela terra, umellluvlo da sonho azul, que per-)nanece mtiiio tempo ctti nôs, de-rwl.i que voltamos a ultima pagl-na da collc.ctanca admirável. Bi-lac, no soneto da nossa mocldade,diz da alma das virgens mortas'/i/c palpita e resplandece na luziií\ nííia catrella nova, nascida á«na eicapadit pura os l/iíermiindos.mis é esta a sensação que egual-mente nos communica Beatrlx —digo de muito puro e de muitod "in. que passou, para crystalltzar-se nos lavorcs de suas poesias,verdadeiras jolass rimadas.

Era Hugo que dizia:"Le eiselcur est pnèle,Le poete est cxscleur."

E poucas vezes temos vistn con-firmados, como em "TendresscsMortes", os versos do velho eiempre novo romântico.

Beatrlx vive na permanenteevocação do "terroir", da calidae. luminosa. Aries, berço da suameninice., Inconfundível na paiza-í/rm. dessa Provcnça povoada da-visão dc Mireillc. As agitas can-tam, e os ninhos enchem-se de(irrulhos de amor. As cigarrasmiram para o ar o seu estrldormetallico e os poentes tèm es-lilendores e snavldades que pedema palheta dc Mitlct no " Angelus".Os muros dn castnhola cobrem-se de musgo. Tanlt voga, mus-terlosa, como a vira Salammbôna lurmalina azul do ceio de ile-W.ra. E. cm meio do quadro eva-tirscenta na saudade da artista,¦surge a figura tutelar da avózl-rim promette.mlo, ao coração tor-l tirado daquella que regressa,balsamo, consolo e perdão.

Tudo Isso perpassa em "Ten-dresse Mortes", communicando-nos uma impressão docemente se-dattva, como se um banho lustraivos alagasse os sensorios fatlga-dns da brutalidade universal. Masquando a poetisa, emflm, nos cm-polga é quando nos fala da Mor-te, Que é cila para a clnzcladorade "Tendresse Mortes"? A pro-teclara, serena e feroz, que aguardará da maldade e da tolicehumana. A fonte, que não estan-ca, da paz fecunda;¥J'aurai pour me gucrif ton arand caur

[matcrnel".

Outros, deante do solenne mus-terio, tèm experimentado hypnoseegual, mas raros a terão revela*do com a estranha sensibilidadedas quadras cm que este espiritode escol se dirige d "pallidaMors" pedindo-lhe o supremo oi-vido, dentro do nada.

Tudo acabou. Partamos! —diz-lhe a Parca, achegando-se, co-mo uma Anyora mansa, para aredimir das misérias que lhe en-venenaram a existência e mata-ram as esperanças. E nós outrosacompanhamos, irreslstivelmente,a poetisa para as regiões da Som-bra. Como gela o beijo da llor-te! Mão grado o seu fascínio, in-vaie-nos um frio inextlngulvel.Que importa, se com elle nos vema libertação!'

A Vida, porém, se revela, aín-da uma vez, mais forte do quea Morte. Saio, pouco a pouco, dosuave torpor. A alegria de viverchama-me d realidade ambiente,mesmo quando, nas ultimas tira-gims dos jornaes, è sempre daMorte que se. fala, como um re-Irão de pesadelo. A 'tia tropical,deante de mim, repete, dentro danoite que envolve o pico do Cor-covado, a visão daquella outra Se-Iene que Musset contemplara emVeneza,

"eommc un potnt sur un t*\

No derradeiro minuto de reco-Ihimento, os versos de Beatrlxvèin-me ainda á flor dos lábios.E fica-me por mtiifo fempo, co-/no um perfume antigo, iem-branca de alguma coisa de multoliuro e de muito bom...

Salomão Filgueiras—<•>— t

Para o Albtim de Mlle...

O studio photographicoda condessâ de Beausacq

LUTO

Ee azul o sonho se veste,rle roxo, qualquer paixão.Ee verde, toda esperança,de luto, meu coração,

Nilo Pinto

— Eu nunca fui partidário dosprogrammas duvidosos, e por issosempre tenho querido que os actosdos Ministérios sejam os seusprogrammas. Aguardem-n'os ecombatam o Ministério quando osseus actos não* agradem d maio-ria. Não nego, todavia, â*Assem-blèa Geral o direito de mantfes-tar sua falta de confiança a umMinistério logo depois de organi-zado, e de exigir a declaração desuas ideas políticas.

j__i**àBB H*"&c

Condessa de BeausacqPor oceasião da Inauguração do

Studio Photographico da condeB-sa de Bear.sacq, o sr. Lêo Poldes,presidente do Club riu Faubourgde Paris e que presidiu tambemo Comitê National du Centenalrede Ia Photographie, em 1037,pronunciou as seguintes pala-vraa:

"Pelo milagre do seu talento acondessa de Beausacq fez da pho-tograpliia a mais prestigiosa dasArtes.

Como uma fada, Joga com aluz e fuz malabarismos com asSombras. Prestidigitadora da bel-leza, a condessa é uma creadora.Não é o autômato do Studio, degestos rltuaes e que se contentaem tomar imagens cujas attitu-des são sempre lmmutavelmenteconvenulonaes. E' uma retratls-ta. E suas Imagens animadas sãoobras harmoniosas onde se refie-te a. vida com Impeccavél flde-Hdade.

Tem a sclencla da exactldão.Possue o dom do movimento.

Com surprehendente compre-hensão, de um só olhar, ellaaprisiona, para flxal-os no papelsensível, a belleza mysterlosa deum rosto e o encanto secreto deum sorriso feminino. A condessade Beausncq é uma artista. Eisporque nos sentimos todos felizescelebrando hoje, neste templo daelegância que é seu Studio, o pit-toresco baptlsmo daquella que é osymbolo vivo do talento, da graça, do encanto e do espirito."

Entre a numerosa e fina assistencia, o ministro da China <sta. Young; a marqueza de Pombal; sr. e sra. Carlos Guinle Filho; sra. Plmentel Brandão; sra.Lima Rocha; a esculptora IreneHamer; sta. Castro Mala; sr.sra. Leopoid Stern e aindasras. Wolilis, Frias de Paula,Araújo Vulcão, Muszynski, e ossrB. Van der Wyck, Baegly, Gui-lherme de Figueiredo, Luiz Pon-tual Machado, etc. etc.

promovido pela Colllgaçío BrasileiraClirlstü Pró-Par. Será repreientiila na1' parte » romanu em quatro temposile Rmato Vianna, A Ultima Conquista.Na 2a parte, haverá o concurso dos ar*listas dns cisinot da cidade, figurandoentre elles, Huío Del Carril.

—<5>—Conferências

Instituto dc Geographia e Historia MUlitar do Brasil — O general Valrntiilillcnii-io da Silva, secretario geral do Ml-nisterio da fiiicrra, fará nn dia 29 docorrente, ás 5 lioras da tarde, no ClubMilitar, sob os auspícios do Instituto deGcograpliia c Historia Militar do Brasil,uma confcrencia em homenagem ao emliaixaiior do 1'cru'. O tliem» será deba-tido pelo general Rendon. A palestraconstará do seguinte: "A Republica doPeru' — Suas vias de communicação —I — Preâmbulo — II — Viagem aoPeru' — III — Vias de communicaçãodo Peru' — a) versüo antiga; b) ferro-vias; rodovias; B — Viação modem» —IV — Do Pacifico ao Atlântico pelo Bo-queirão do Padre Abad — VI — EICanon Peru' — VI — Conclusão."

La vendetla — O professor JacquesLambert, das Universidades de Lyon «do Brasil, fará amanbã ás S'A (ja tarde,no auditório da Associação Brasileira deImprensa uma conferência sobre o the*ma: La Vendetta, que será a nona dasérie organizada pela Associação deCultura Franco-Brasileira.

O quartzo, sua exportação e sua in.dastrializaçào —- Realiza-se boje, ás 5J-ída tarde, na Escola Technica do Exer-cito a annuncíada conferência do dr.João Bruno Lobo, sobre O quartzo, suaexportação e sua industrialização.

Introducção para a contribuição ingle-sa á phihsophia scientifica — Na So-ciedade Brasileira de Cultura Ingleza,realizasse hoje, ás 5jr*S da tarde, a confe-rencia inaugural da série a vr realiza-da pelo professor Sussekind de Mendon*ça, sobre o thema Introducção para acontribuição inglesa á philosophia scien-tifica.

Pensamento e Vida — Terá inicio ho*je a série dc conferências publicas, pro*movidas pela Associação Christã de Mo-ços, sendo conferenclsta o escriptor corador Miguel Rizzo Jr., de São Faulo.As conferências, que se realizam noTheatro Rsgina, começando ás 9 horasda noite cm ponto, obedecem ao seguinteprogramma: 24 — Pensamento e Vida;25 — Conceito Christão do homem; 28

Complexo dc inferioridade; c 30 —Pontos irreduetivos de personalidade.

Arte do Brasil — Hoje, ás 4J4 da tar-dc, realizará o sr. Gclabért de Simas asegunda de uma série de conferências,que vem fazendo, sobre o thema Artedo Brasil.

O papel actual e o futuro da mulherO padre Pierre Charles, J. S., pro-

fessor da Universidade de Louvam, farámais uma de suas conferências amanhã,ãs 8K* da noite, na sala parochial -daMatriz de S. Paulo-Apostolo, á ruaIpanema, 89. O thema da palestra do il*lustre jesuíta será Le rale actuel et fu-tur dr. Ia femme.

No Centro Dom Vital — Realiza-seamanhã, sexta-feira, a reunião semanaldo Centro Dom Vital, devendo oecupar atrihuna de conferências o professor Mau-rice Byc, que falará sobre o thema —Atain Pournier, autor do Grand Meaul-nes. O acto é publico, realizai! do-se ás%Yi da noite, na scre daquelle centro.-o—

RADIOPAPAGAIOS DO MI-

CROPHONE

FILMS E "ASTROS//

Qreta Oarbo nas Bahamas

Inaugurações

Neves. Os netos vivos são 25 e existemjá quatro bisnetos. Como funecionarioda justiça nunca teve férias rcgulamen-tares e jamais solicitou uma licença, oque fez agora, para tratamento de saude.

Homenagens

Logo após ao trágico acctdcnte da Es-tação de São Christovão, era que per-deram a vida os alumnos da Escola deSanta Cruz, Ary Carlos da Silva Coutoe Carlos Augusto Sole dos Santos, oConselho Deliberativo, da Associação dosEx-Alumnos do Collegio Militar, porproposta cio major Francisco Cavalcantide Albuquerque, resolveu prestar bome-nagem aos dois jovens que morreramquando se dirigiam para a cidade num

culto do civismo e de amor á Pátria. AAssociação acaba de receber do directorda Escola de Santa Cruz, o< retratos dosmeninos victimados, os quaes, ampliados,serão, dentro cm breve apostos na sededa mesma Associação, em sessão especial,para a qual serão convidados as atitori-dades do Ensino, famílias dos homena-geados e associados.

Em beneficio das victi-

mas da guerraKealiza-se hoje, ás 8 horas da noite,

no Theatro João Caetano, um festivalem beneficio das victirnas da guerra e

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II. Notas aDOM PEDROITiio Franco.

SENHORASDR- P*. CARVALHO AZEVEDOGynecologla — Partos — Dia-

thermla. Av. Almirante Barroso•.1-1°. Telephono 22-6024. 4 ás 6.(V 19228)_®_

Bodas de ouro

Festejarão, amanhã, eincoenta annosdr casados, o sr. Antônio Ferreira Go-mes e d. Brasilina de Almeida Gomes.Km motivo da data será celebrada missasobnne no altar-mór da Candelária, asdei e meia. O sr. Ferreira Gomes 4velho funecionario da antica ]'ustic.a te.deral, onde ingressou ha mais de trintaan-ios c onde aetualmente exerce o car*Oi. de offieial do 9" Officio de Distrl-hiiijor dos Feitos da Faienda Publica.Kximado e goia do melhor conceito, nao>Ô entre os seus collegas, como no cir*culo dos iuiies e procuradores. Na suamoeidade, no Rio Grande do Sul, multouem política, desfrutando amiiades demuitas personalidades de destaque, comoo foram Barro» Cassai, Demetrio Ribei-ro. AntSo de Faria e outros diriRentesdo partido opposicionista do Sul. NoRio, como funecionario da justiça, foiatnijro de juizes como Si e Alhuquerque,Godofredo Cunha, além de outras innu-meras r.-laçõcs dc amiiade, que soubeconquistar pelo seu caracter e dotesboníssimos de coração. Do casal, existemos seí-uintes filhos: Arnaldo FerreiraGomes, official de marinha; AdroaldoFerreira Gomes, alto funecionario daCaixa Econoiiiea; Antônio Ferreira Go-m-s Filho, funecionario da justiça: Ul-valdo Ferreira Gomes, tambem da ins-tiça Federal e donas Julia Gomes Lo-ecjues e Gertrudcs Gomes Pereira

Receitas de Arte Culinária(De CACILDA I. SEABRA, autora do livro

"Arte Culinária Brasileira")ROL1NHOS GOSTOSOS

Fomos convidados, pelos proprietáriosda Taberna Carioca, para o cock-tail queofícrecem hoje à imprensa, ás 3 horasda tarde, no novo estabelecimento queabrem, á rua 7 de Setembro ti. 101.Benzerá a casa frei Bartholoracu.

Associações

Syndicato dos Proprietários de Im-moveis — O Syndicato dos Proprietáriosde Immoveis que está sendo transforma*do cm associação civil, realizará hoje,.is 8 horas da noite, cm sua sede social,á Avenida Graça Aranha n. 26, 2o pa-vi mento, uma assembléa geral. Nessaassembléa serão discutidos e votados osnovos estatutos da referida instituição.

Movimento Artístico Brasileiro —Rt*>lizou-se sabbádo ultimo, na Asso-

ciação Brasileira de Imprensa, a assem-bica neral do Movimento Artístico Bra-sileiro para sua reorganização, eleiçãoda nova directoria e orgauizacão doprogramma de homenagens ao seu funda*dor c presidente, o saudoso artista Ni-colas Alag-cmovits. Procedida a eleição,de accordo com os estatutos em vigor,fot eleita a seguinte directoria:_ presiden-te, Murillo Araújo; secretario geral,Maria Sabina; 1" secretario, Celso dcFigu-eiredo; 2o secretario, Neves Manta;Io thesoureiro, Mario do Amaral; 2"thesourtiro, Sylvia Guaspari; directordo departamento de publicidade, MarioDomingues [director da secção musical,Paulo Silva; director da secção de píntu-ra, Tcruz; director da secção de thea-tro, Maria Sabina. A nova directoriafoi immediatamente empossada, devendoser eUita na próxima sessão, a ser rea-lízada no mesmo local amanhã, sexta*feira, a commissão fiscal. Na próximasessão será apresentada á discussão, tam*bem, o programma de homenagens aoseu extineto presidente.

IndispensávelE' tfio perfeito o "Leite de I.anollna"

pnrn a eonsi-rvnçãn o tratamento da pelle,¦-ue ello se tornou indispensável. O "Lei-tf» clr* LanoUna" alimenta a epiderme, fixao pó de arroz e combate as eapliihut-, era-vou, manchas, etc. (4206*83)

Natalicios

Faz annos, hoje, o dr. Sylvio RaphaelBaleeiro, livre docente da Faculdade deMedicina desta capital, e medico opera-dor da Assistência Hospitalar do Estadodo Rio. -o-Fallecimentos

das

QUINTA-FEIRAAlmoço

Jfiolos em fritadaCarne com molhoBolinhos gostosos

JantarCreme de fubarinaNabos em rodelasSerephim

ALMOÇOMIOLOS EM FRITADA

Depois de bem lavado e escalda-do um miolo, deite em um bom retogado com manteiga, cebola, to*mate, salsa e alho porrô.

Cozlnhe-o bem em fogo mode-rado, depois do bem passado pi*que-o todo com faca; junte salsapicada. Parta pedaços de presuntoe misture.

A' parte bata*bem tres clarasem neve, junte cinco gemmas, sala gosto,'uma colher de farinha detrigo, uma colher de manteiga equeijo ralado. Deite os miolos emum prato de plrex e por cima des*peje os ovos.

Leve ao forno regular.

CARNE COM MOLHO

Cozinhe em melo litro dágua umkilo de carne multo bem condi-mentada. Junte tambem alguns le-gumes. Quando seccar a água acarne deve estar macia: deixe-adourar bastante; passe os legu*mes por peneira e retire a carnepara um prato. Deite um copodágua na panella onde cozinhou acarne e junte o purfie de legumes.Addlclone tomates esmagados epassados por peneira e pedaços deplmentBee.

Fervti um pouco e regue a carne com eete molha.

F"aça uma calda com 250 gram*mas de assucar e 1 1|2 coposdágua. Dê o ponto de fio.

Junte unia colher de manteiga odeixe esfriar. Addlclone depois 100grammas de nozes moidas, dois pe*nuenos tabletes de chocolate, ra-lado, casquinha de limão e duasgemmas. Leve ao fogo lento me-xendo sempre até dar o ponto deenrolar. Deixe esfriar bem, façarolinhos, passe em assucar fino odeite em caixinhas de papel.

JANTARCREME DE FUBARINA

Leve ao fogo uma caçarola commeio litro de leite, uma colher demanteiga e sal. Deixe ferver beme jugue de uma só vez um copode fubarina. Mexa ligeiramentepara não encaroçar.

Deite em seguida um litro decaldo de galllnha ou de carne, condimente com sal e deixe ferverbem. Sirva com queijo ralado.

NABOS EM RODELASCozinhe alguns nabos em água

e sal.Corte-os em rodelas finas, una

do duas em duas com uma massafeita com gemma cozida, queijoralado e um pouco de manteiga.

Passe depois por ovos batidos,misturados com farinha de trigo(consistência de creme) em tari-nha de rosca e frite-os.

BERAPRIMCozinhe 200 grammas do abo*

bora e passe por peneira. Junte aesta massa, 200 grammas do quel-jo de Minas, 150 grammas de as-sucar, um pouco de canella em pô.uma colher de cravo em pô o seisgemmas.

Leve ao fogo, mexendo sempreaté soltar da panella.

Faça bolinhfs, passe em assucarcrystal e ponha ern tejmloiíH 3?BâDBl frisado. *

Baronesa do Rio Prelo — Na resi-dencía do seu genro, sr. Antônio Carlos,antigo presidente da Câmara dos Depu*tados, falleceu, ante-hontem, a sra. d.Maria Vivianna de Araújo Neves, ba-roneza do Rio Preto. Era uma figuratradicional em nos.a sociedade, represen-tando uma das das famílias mais illustresdo Império. Era filha dos viscondes deTirassununga e neta dos marquezes deOlinda. Sua família manteve relações es-treitas com D. Pedro II e a família im-pcrial, sendo a baronexa do Rio Pretouma das amigas mais Íntimas da princezaIsabel. Do seu consórcio eom o barão doRio Preto, que era filho do visconde domesmo nome, deixou numerosa prole.São seus filhos os srs. Domingos Custo-dio Guimarães já fallecido, que foi che-fe de Policia do Estado do Rio; Ar-thur de Araújo Guimarães, tambem jáfallecido; Pedro de Araújo Lima Gui-marães, proprietário nesta capital; Car-los Alberto Lima Guimarães, funeciona-rio da Fazenda, aposentado; Juliera Gui-marães Ribeiro de Andrada, esposa dosr. Antônio Carlos; Maria de Lourdesdos Santos Ferraz, esposa do sr. Bemar-do José dos Santos Ferraz, advogado nes-ta capital. Entre os netos, citam-se ossrs.: dr. José Bonifácio Olinda de^An-drada, professor da Faculdade Nacionalde Direito; dr. Fábio Bonifácio Olindade Andrada, 5» procurador da Republi-ca; Jayme Guimarães, funcionário doMinistério da Educação; Alberto de Li-ma Guimarães, secretario do Commisaa-riado Brasileiro na Feira Mundial deNova York; a esposa do sr. Franciscode Sales Baptista; a esposa do dr. An-tonio Teixeira de Sá Fortes; a esposado dr. Apollinario Mascarenhas; e aesposa do dr. Lnrr Palleta de RezendeTostes.

A baroneza do Rio Preto era tambemirmã do fallecido dr. Joaquim de Arau-jo Olinda, pae da illustre embauatrizRegis de Oliveira. O enterramento rea.ltxou-se hontem, no cemitério de SãoJoão Baptista, com extraordinário açora*panbatnento.

— No Hospital Santa Cruz, em Ni-ctheroy, falleceu hontem, o general TitoRegis de Alencastro. O extineto, quepertencia 4 arma de artilharia, era ligadois famílias Regis Bittencourt e Alen-castro, do Rio Grande do Sul, de ondeera natural. O general Alencastro, re-formado ha alguns annos, «ra casado emregundas nupciaa e deixa viuva a sra.d. Adelina Alencastro. O enterro terálogar hoje, saindo o feretro, ás 9 horas,da Avenida Nilo Peçanha, n. S-A, 1"andar, Urca, para o cemitério de Sã"João Baptista.

—¦ Em sua residência, i rua GeneralGurião n. 154, de onde sairá o enterroás 5 horas da tarde de hoje, fall««euhmitem a ira. Guilhermina Simen. Osepultamento será feito no ics-jürio do

i .Caju'- *"~*7.

Segundo o critério geralmenteadoptndo pólos estaçfies de radln,o spealtei' devu ler um timbre devoz agradável. B, para multas dei-Ias, (: só. Polo menos í o quo seconcluo, dmnle do panorama quef-Hso aspoelo do nosso broadcíis*tiiiR oCferece. Nilo lia, positiva-monto, uma noçiio oxacta da enot"ino res-ponsubllfdíide quo cada es*tíi(;â'.i tem pura oom os seus ou-vintes, pareço que os respectivosdírectores, proprietários, gerentesou eolsu, que o valha ninda nãocomprohenderam o Immenso malque uma semente ma podo cau-sar. Sementes mas são os erros degrarnmatlca e as Innumeras toll*ces que certos spoakers de voz bo-nlta espalham a todo o Instantepelo ar nffira. FT uma lastima oque se passa dentro desse capitulodas inconsclcncias radlophonicas.O peor t que muita gente de baixonivel cultural, acreditando estar aouvir um oráculo, díl por certo tu*do quanto é barbaridade. E eis co-mo se dissemina o erro, como seusa um poderoso vehlculo de pro-paganda populnr de maneira la-montavelmenle negativa.

Em se tratando do pronuncia denomes estrangeiros, esses pobrespapagaios são um desastre. Quan*ta coisa pittoresca a gente ouve,em vez Éden, Ciooiing e outrosmais... Não é preciso encarecer anecessidade de ser adoptado umcritério mais rigoroso no que dizrespeito a cultura dos speakers.embora em troca fosse precisoafrouxar-se um pouco a exigênciado timbre... — P. F.

COMMEMORANDO O ANNI-VERSARIO DA REVOLUÇÃO

A "Hora do Brasil" de hoje su-ra dedicada a. commemoi-ação dodia da victoria da revolução — 24do outubro de ll),'!l).

A convite do D. I. P., falara,durante o programma nacional osr. Chrlstiuno Machado, um doschefes daquelle movimento eactual secretario da Educação doEbtado de Minas Geraes.PROGRAMMAS DA PREFEITU-

RA DEDICADOS A' AERO-— NÁUTICA -

Sei-vlço de Divulgação do De-part-imento de DiCfusão Cultural,em cumprimento as determinaçõesdo secretario geral de Educação eCultura, organizou, em todas assuas actividades. uma série deprogrammas destinados âs escolasprimarias, technico profissionaes,curso de adultos e funcclonalismo,através de sua estação tmnsmlsso-t*a — PR-D5 — Radio Diffusorada Preefltura do Distrlcto Federal,constando de chronicas. palestras,notas, etc.

A iniciativa prende-se a uma In-tensa divulgação das realizaçõesdo actual governo no sentido dasolução rápida e definitiva dosproblemas ligados ft aeronáuticacivil e militar.

As aulas proferidas, dioriamen*te, pela Radio Escola, visam creare disseminar a mentalidade aero-náutica na infância e na juven*tude das escolas municlpaes.

PROGRAMMAS DE HOJE

Das irradiações de hoje destaca-mos os seguintes programmas:

Hora do Brasil — Musica ligel-ra, pelo Jazz Symphonlco de Ro*meu GhiDsman, com os seguintesnúmeros:

— Radamés Gnatalli — Ra-ps-odia Brasileira; 2 — Rada-més Gnatalli — Alma Brasl-leira; 3 — Vogeler — Linda Flor(arranjo de Radamés Gnattalll):

•4 — Ernesto Mazareth — Atrevido(arranjo de Radamés Gnatalli);

5 — Luciano Perrone — Bem Bra-sileiro (arranjo de Radamés Gna-lalli).

3f'Mistério da Educação — A's21 horas, transmissão da opera"La Traviata", de Vordl, em gra-vações.

Prefeitura Municipal — Pro-gramma Carlos Gomes, as 21 ho-ras, com os seguintes números:Abertura do Guarany — Baladao Gentil di coure. do Guarany, Bi*du' Sayão; Canção do Aventurei-ro, do Guarany, Sylvio Vieira;Symphonia da Fosca. Prelúdio daMaria Tudor; Quando nasceste tue Alvorada do Escravo.

Mayrlvk Veiga — Paulo Serra-no, Os Pingüins e Leonora Amar,as 21,30.

Educadora — "Barbas de Mo-lho", fts 21,15, com Sebastião Pon-seca.

Oiionnínra — "Hora do Lar",das 17 fts 18 horas, sob a direcçãoíe Aspasla, com Secção Infantil,Historias e Musica Regional.

Tupv — Alvarenga e Ranchlnhoás l!i,25, apresentando uma cartacaipira.

Hadio Cíiil» — Nh8 Néco Turls-ta, ás 21,30, sketch de RenatoMurce, com Lauro Borges, VascoFerreira, Herlvelto Martins, OlgaNobre, etc.

Ipanema ¦— Renato Braga, Vio-leta Cavalcanti, Norma Cardoso eo jazz de Louis Cole, no program-ma de studio.

J-ocíona! — Hora do Ensaio, fts21 horas, com Barbosa Júnior, Is-menia dos Santos e Saint-ClairLopes.

Jornal do Brasil — Barytono

Qreta Oarbo será, afinal de con-tas, a incscrutavel esphlnge ape-nas para fins publicitários?...Isto nos perguntamos nós, dcanle.de um telegramma da AgenciaIteuter, asstgnalador de um miroromance na vida da myslerUisn"star"' que odeia reporters c pho-tographos. O actual heroe, emcuja companhia cila partirá paraas Bahamas, é o dr. Gaylor Hau-ser, medico e especialista em nu-trição...

Mas onde vae parar a esphlngese em vez de guardar o celebremusterto começa a conversar uinl-gavelmente com tantos viajantes?E principalmente neste rythmo,de passar de maestros a especía-listas em nutrição?

Porque ainda está bem frescona memória dos "fans" o roman-ce Qarbo-StokowsM, este, semduvida, digno da "divina Garbo".

Fugldam de Holllywood e pe-rcgrlnaram pela Europa, visi-tando em Capri as praioj Un-das que tremiam com medi) deTiberlo e subindo a Annacapri,onde o grande patrício da estrellá,Axel Munthe, se isola do mundopara pensar e escrever. Este ro-mance, portanto, foi "tres commeil faut", sob medida mesmo paraa esphlnge. E o prosaico espe-clallsta em nutrição dc agora?...

No itinerário, entretanto, vê-seque a estrellá ainda se lembramulto bem quem è e o prestigioque tem. Se da outra vez, emcompanhia do maestro, visitou oescriptor, desta vez, em compa-nhia do medico, visitard, "apn-

nas" a Duqueza de TVindsor. Eserá um encontro interessante odestas duas celebres mulheres danossa época, no ptttorcsco reftt-glo das Bahamas, A Duqueza dcWindsor é bastante intelltgente ebastante simples para receber Im-mediatamente Greta Garbol inejuntará ds suas mais esta glo-ria — a de fer conversado co?»a heroina do único romance ca-paz de relegar a um plano infe-rlor as historias todas que a gran-de Gargo tem vivido na tela.

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— e —

NO TORNEIO FOGUETE DARADIO CRUZEIRO DO SULTODAS AS SEXTAS-FEIRAS

AS 19,45 HORAS

Quanto ao medico... Quanto aomedico o ex-rei Eduardo VIII po-dera encarregar-se da sua pessoae dizer-lhe do perigo que constl-tuc para um homem a Invasão iesua vida por uma mulher c«can-tadora.

A. C.Diário para o fan

Errol Flynn está novamenteInquieto e, mal chegou a Holly-wood, de volta da America do SulJá quer embarcar para Honolulu.Está affllcto para terminar SantaFé Trait e entrar no avião nova-mente.

— Honolulu ê dos poucob loca-res do mundo que não conheço e

TÊ®'--' Ir*

Mwm

m

V

WÊmim

que estou louco por conhecer, dizo capitão Blood.

Diz isto mas nós achamos, esua esposa Llly Damlta tamlmin,que não é questão de Honolulu ououtro logar qualquer, A rrrandequestão é não parar uma renianaem logar algum, .

MAMÃE JANE

Ronald Regan e sua esposa Ja-ne Wyman esperam um presenteda cegonha lá pelo Natal Talvezmesmo ellp venha com PapaeNoel em logar de vir com a cego-nha. O casal participa aos fansque ficará contentissimo se rece-ber postaes e cartões do felicita-ção e já escolheram o noma pa-ra o rebento, despoticamante:Janette, nome da vovô Wyman

Nem lhes oceorre que a cego-nha possa contrarial-os e trazerum garoto.

BOB TAYLOR VIRA'AO BRASIL

Segundo fomos Informados nãoestft longe o dia em que RobertTaylor, pilotando seu próprioavião, tomará o rumo da Amcrl-ca do Sul. Percorrerá primeiro asnações da costa do Pacifico, irdoem seguida a Buenos Aires e do lávirá a esta capital.

Mas... como já antecipamos,tambem, Barbara Stamvyck vemcom elle. E dizem, oh! fans doRio, que ella não ê nada «opa ..

CARMEN MIRANDA

Depois de Dotou. Argentina Wayque antes do fim deste anno seráestreado nos Estados Unidos, Car-men Miranda' apparecerâ emRlngs on her flngers, film em queum dos principaes papeis mas-enlinos foi confiado a Don Amn-che.

A dupla, como vemos, ê dasmais sérias e muito boa coisa de-ve resultar. Da parte dos cario-cas, pelo menos, sô poderá havertemor quanto ao desempenho deDon Ameche...

Errol FlynnBilhetes de Hollywood

Hollywood, 23 (Reuter) — (PorMaria Isabel Martlnez) — Já umavez falamos aqui sobre cidades esobre u Influencia que ellas exer-cem nos que vivem dentro dosseus limites. Digamos agora al-gumas palavras sobre a Cidatl'! daConquista, que não é Hollywoodo sim Nova York, a babylonla dosarranha-céos.

Pôde-se dizer que pela primeiravez um drama è representado por"mu cidade inteiro, oidude de selo

milhões d ehabitantes quetem uma per-sonalidade im-pressionam» egoza e ri, ge-me e canta,arras tando,presos ao seudestino, «todosos que parti-clpam dosseus prazerese dos seus In-fortunlos.

Opprimldospelas mura-lhas da cida-

de gigante, Ann Sheridan e JamesCagney se amam, mas logo ellao abandona e elle fica cego. Nofim da jornada, porém, a Cidadeda Conquista, os acolhe em seuseio sem lhes permlttlr que ven-çam na luta, mas não sem lhesensinar que nos devemos confor-mar com tudo o que o destinonos manda...

As comparações são sempre demáo gosto, mas já que estabelece-mos um parallclo entre as duaBcidades, apontaremos alguns de-talhes que distinguem Hollywoodde todas as outras. Por exemplo,numa festa no Cocoanut a queMlckey Rooney compareceu acom-panhando Judy Gnrland, esta ti-rou disfarçadamente os sapalos.no momento em que os photogra-phos os cercaram, pois não qun-ria apparecer mais alta do quuelle, na photographia. Acreditam

Prlscilln Z.ane

os leitores que semelhante idéitlve.sHO occorrldo a uma pequenade qualquer cidade, onde não sedê tanta Importância fts npparen-elas?

Km Hollywood uma lngennnzl-nha como Prlsclllti Lane nos sur-prehende, esperando divorciar seile Ornn llnglund, para poder ca-sar com John Barry, E foi hon-tom. pflde-so dizer, que Prlsulllu,fez n sua estrén em Quatro Filha?,Ingênuas asrim sô na cidade do.clnemn; que se especializa cm rio-tar as mulheres de eterna juven-tude e deslumbrante belleza e cm.dar a comprehender aos homensque elles devem sempro se cunsl-drar vencidos, quando se trata doconquistar o amor dus estrellas.. .*

Somente em Hollywood poderiaacontecer que uma mulher tãoseduetora como Hedy Lamnrrcomparecesse a uma festa sôzl-nha; é verdade que a bella Hedyse encontra no período cheio deIncertezas quo precede o dlvor-cio...

A EDADE E OS SONHOS DASMULHERES DE HOLLY-WOOD :,

Itollywood, 23 (Reuter) — (PorMaria Isabel Martlnez) — Eotreoutros aspectos Interessantes davida de Hollywood, lembramosaqui o importante tópico que re

i refere á edade dns estrellas. Porexemplo, na opinião de NormaShearer, os sonhos de mocldade'acabam aos trinta annos. porqueé então que se convertem em re-nlldn.de...

Dizendo Isso talvez Norma selembrasse dó momento em que se:despediu de George iíafl, no iero-porto onde trocaram um beijomuito expressivo. ;.

Ella, entretanto, assegura quet-âo simples amigos, e que nad*.têm de extraordinário, pois emHollywood a amizade é assim...

Barbara Stanwyck, que iraba-lha actiiiilinente na obra primade Franck Capra, intitulada —Mec.t John -Dor, diz que está '.n-telramente de accordo com Nor-ma e acha que é na verdade aostrinta annos que os sonhos i'emocldade se convertem em íellc!-dade completa...

Quanto a Bette Davis não se'pronunciou sobre a questão, pornão ter ainda completado trintaannos. Mas Vlvien Lelgh. quo c;i-sou recentemente com Lattróni -JOllvor assegura que para se con-verter em realidade, os sonhns ****Juventude não esperam que aimulheres completem trinta annos,'pois ella tem apenas vinte e setee é a mulher mais feliz da terra.Porém todas as estrellas que jicompletaram trinta annos nehni íque Normíi fez a descoberta ma..*-importante do Hollywood, no» il!-tlmos dez annos.

A propósito, Ann Sheridan tentamhom suas Idéas phllosophlcnse acha que a felicidade da mulherestá em conquistar um homem ftpara conseguir isso, é indlspensa-cel conhecel-o bem.

A seduetora Ann Sheridan basea o seu credo no facto de que;desde que fez amizade com Geor-ge Brent, dedicou-se a estudai-oe ao que parece com bons resu:-.tados, pois agora é dona de umlindo broche com uma saphlri.destes que, segundo as legendasde Hollywood querem dizer "amor,eterno"...

Assim, estão enganados todisaquelles que attribuem esse tn-mance de Ann Sheridan aos seusattractivos pessoaes, pois segun-do ella própria confessa, foi uniplano premeditado e que produziuos effeitos desejados sobre Geor-ge Brent...' •

Robert Laurence e meio sopranoCélia Zmiro, no programma destudio.

HOMENAGEM DE UMA EMIS-SORA CEARENSE A' IM-

PRENSA LOCAL

Forfnleta, 23 ("Correio da Ma-nhã") — A emissora desta capital,P. R. E.-9 rendeu homenagem áImprensa local, apresentando umprogramma artístico, com a colla-boraçâo de todos os elementos dobroadcastlng cearense. Falaramoo microphone vários Jornalistas,agradecendo a dlstlncção.

4 *»

Ultimas SportivasCAMPEONATO DE GOLF

EM BUENOS AIRES

Em nova disputa, perderamos brasileiros

Buenos Aires, 28 (A. P.) —

O golflsta brasileiro Mario Gon-zalez, a grande sensação do re-cente campeonato, foi hoje der-rotado por Pedro Ledesma, omesmo a quem havia derrotadofacilmente, domingo passado, noCampeonato Amador do Golf Ar-gentino.

O outro competidor brasileiroWalter Ratto, foi, por sua vez,derrotado por Hector Villamil,por 4/3.

Os únicos estrangeiros que ven-ceram os jogos de hoje foram os

Aos alumnos diplomados pelaEscola Remington em 1937

A Escola Remington, associando-se ás manifestações que. serão prestadas ámemória de Evaristo de Moraes, vem convidar, por este meio, todos os seus alu-mnos que se diplomaram em 1937, e que tomaram parte no Concurso de Dacty-lographia realizado no Theatro João Caetano, para as sistirem ao fllm desse con-curso, o qual será exhibido no Cinema S. José, no dia 26 do corrente, ás 11 horas.

(38365)

hespanhoes Javler Arana e José uiugraya.

Vallejo, que derrotaram L. M.Piccardo e Carlos Mujica,

Pela manhã, Gonzalez e Ratto,em parceria, haviam derrotadoLedesma e Anchorena.

Os uruguayos venceram aprova de espada-por equipes

No Club Naval, proseguiu hon-tem â noite a temporada inter-nacional de esgrima entre brasi-lelvos e uruguayos, com a disputada prova de espada por equipes,num total de 16 assaltos, de trestoques cada.

Os assaltos, que eram decididosem toque electrlco terminaram coma victoria da equipe uruguaya por10 pontos contra 4 dos brasileiros,havendo dois pontos empatados.

A equipe uruguaya estava as-sim constituída: Paris Rodrlguoz,Sr.rgio Gesi, Juan Oteguy e JoséVollronl.

Os brasileiros figuraram com ¦*.seguinte equipe: Ricardo Vagnoti,Miguel Biancolona, Roberto Lages,Woüer Paulo e Henrique Valllm.

A mesa foi presidida pelo ar.João Carlos Recaldi, da embaixada

VISITA DE COLLEGIAES AO ARSENALDA ILHA DAS COBRAS

0 Cérebro tambemnecessita de Alimento

L-**

ir»Pa» demont**trar a pandaimportânciado cérebro n*vida humana,nlo é prédiolembrar queuma leaSo namatia cituen-ta podecauiara perda dasensibilidade edos movimen-toa c «corre-tar, meimo, a

idiotii. Basta dlser que um simplescansaço cerebral, produilds pelo excaa-¦o de trabalho ou por riiillai rtotur-sus, trai como coniequenci.i o abalo

lebrtal

O cérebro humo-no é a lidada to-dei nossos lonff-doi • 'nfalllgoncle-

do sistema nervoso, a perda de forcai,o desanimo e a neurasthenia.

A NICISSIDADI Dl UMAMMINTO PARA O CIMBRO

Todoa aquelea que realiiam um traba*lho intellectual, precisam fornecer aocérebro um alimento poderoio, capazde restltuir-lhe as energias gastai dia-ri.mentc. E para Isso, nada mall In-dlcado que um bom fortificante, feitoá baie de elementos de alto valor to-nicoi dotados icientif icamente. Se V. S,eitá entre oi que "gastam" o cérebro,tome Vigontl. Vigonal é um fortificanteperfeito,rico em substancias nutricrJvai.Age com raptdex. beneficiando todo oorganismo. Dá saúde e alegria de viver.

TONIFICAE DÁ SAÚDE

laboratóriosAlVIM & FREITAS

SSo Paulo

INFORMAÇÕES ÚTEISNA PAGINA 9

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Os jovens collegiaes quando, em companhia do comman-dante Peniche, iniciavam sua visita ao Arsenal de MarinhaAttendendo a um convite do

ministro da Marinha visitaramhontem as offlclnaa de constru-cçOos navaes, Installadas na ilhadas Cobras, turmas de alumnosdos seguintes collegios de lnstru-cção secundaria: Gymnasio deArtes e Instrucção, Collegio Car-valho, Instituto Lafayette, insti-tuto Superior de Preparatórios,Instituto de Ensino Secundário,Collegio Brasil e Collegio SantoIgnaclo.

Eram 9 horas quando ob prepa-ratorlanos, em companhia docommandante Peniche, do gabl-nete do almirante anilhem, e deseus dírectores e professores cho-

gavam á Ilha, percorrendo todasas officlnas, detendo-se na obser-vação dos trabalhos e recebendoexplicações sobre os mesmos. Es-tiveram ainda os visitantes nascarreiras em que se constróem osnaivios destinados a esquadra.

Ao regressarem, foram o» estu-dantes recebidos pelo ministro,que deu tambem aos jovens vlsi-tantes algumas explicações sobreas obras em andamento, todas domaior interesse para a defesanacional. E pediu que cada alu-mno guardasse bem vivo o queobservara naquellas officlnas «mque se trabalha pela grandera dapátria.

CURIOSIDADES

VMA BATATA RBBPB1TAVEL

Porto Aleore, 23 ("Correio dl Minbt")— Foi exposta nesta capital uma bata-U tloce, pesando dois kilos e 700 gram-mas. Apresenta cita a fôrma de umamarrt-ca. E dahi o poto estar cuamandoo pberiomeno de marreca batatnl.

OIOASTBBCO RXBUPLAR PBAOÜIA REAL

0*10, 23 (Reuter) — Na parte merldlo-.;.i il> Sit-tum toi cuito ua si..-,intt:-<*

i exemplar de apiii» real. no momento tm(-ue atncura um cachorro no quintal d**-uma casa. A agula em questlio tnerttactuco metros de envergadura nis asai.Trata-se de um exemplar rarlaslmo.

No Ministério da ViaçãoReasumiu o chefe do gabinete —

Ultimados os trabalhos relativo flcommissão que desempenhou noaEstados Unidos, como delegado dogoverno federal, reassumiu hon-tem, as funeções de chefe do ga-blnete do ministro da Viação omajor Napolcão de AlencastroGuimarães,

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TtnnACTOR-OnKFISCOSTA n H o o RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 24 DE OUTUBRO DE 1940

n. i-i.iii:iA » il o V I<

"Não prticiparemos de guerras estran-geiras", declarou Roosevelt em seu

discurso de PiiiladelpMarhilailelphia. 23 (A, P.) — O

pioridente Roosevelt, om discursoque a'iul pronunciou hoje, ao-ousou a opposição de estar lin-portando methodos de propagandaK-tpic-lhnntcs aos dos "pulzes dl-ctntorlms", para. convencerem opub.lcr. de que elle, o presidente,deseja levar o pnlz a guerra.

Uissi- o presidente que "é para8. paz que trabalhara em todos osdias de sua vida".

O discurso foi irradiado da "Conu-titotton llall" o mesmo local emque elle mesmo fui novamentefeilo candidato em 1113(1, e ondeWendell Wlllkle acaba de ser es-colhido candidato rio Partido lie-publicam, para o próximo man-dato.

O sr- Roosevelt classificou de" ultra jadoraineh te falsa" a assed-ção do que elle tende para a guer-ra, aecusação essa que "foi er-Kilida paru levar uni sentimento deterror aos corações de nosso» con-cidadãos", "E* uma aecusação —disse elle — que offende a todasas convicções políticas e religiosasque eu tenho como as mais caras.K' uma aecusação contraria a to-dos os: factos e a todos os obje-ctivos destes meus últimos oitoarmes. Ao longo de todo esse tem-po. cada um de meus actos e cadai;rti dc meus pensamentos tem sidodirigido no sentido de preservar apaz do mundo e, principalmente, apaz dos Estados -Unidos e a pazdo hemispherio Occidental.

Assim que vi que a guerra es-tava se approximando, usei as ul-tltr.as partículas do prestigio queme cabe como presidente dos Es-lados Unidos para evitar que ellase propagasse para outros paizes.Quando esse meu esforço fracas-sou, appellei para o Congresso epura a Nação, para erguer as de-lesas pu jun tes que serão a nossamelhor garantia de paz e de segu-1'ünça neste hemispherio.

Aos republicanos e democratas,n todos os homens, mulheres e cre-anos da nação, eu digo — o vossoprwidente e o vosso grande secre-íario de Estado, seguem a estradadl paz.

Não nos estamos armando paraparticipar de qualquer campanhaestrangeira.

Não nos estamos armando paraqualquer propósito de conquista,ou intervenção em pendências ex-ternas. Repito novamente: ata-nho-me .1 plataforma do nossopartido. "Não participaremos degutrras estrangeiras, e não envia-remos o nossos exercito ou as nos-sas forças navaes e aéreas, paracombater em terras não-amerlea-nas, excopto no caso de ataque".

Com essas declarações, o presl-dente Roosevelt velu desmentir oque classificou como "assevera-

ções fantásticas" dos ""leariers"republicanos, de que o governodo» Estados Unidos entrara emaccordo secreto com nações es-tra ligeiras.

Eu vos apresento as mala so-lenncs garantias, prosegulu o sr.Roosevelt. Não tratado, obriga-ções compromissos ou entendi-mentos de qualquer espécie, dlre-ctos ou indlrcctos, com qualquero'itro governo ou qualquer outran;>ção, para envolver este paiz naguerra, ou pnra qualquer outrofim''.

Argumentando que a technlcade propaganda, que se tem crea-do o desenvolvido nos paizes di-elatoriaes foi Importada para acampanha presidencial nos Esta-dos Unidos, o sr. Roosevel decla-rou:

"Trata-se de uma technlcamuito simples — de repetir, erepetir falsidades, com Idêa dnque, pela repetição constante, enão havendo contradlcção, se lm-ponha por fim ft crença do povo,toda a espécie de asseverações in-verídicas."

"Os dletadores — disse ainda opresidente — têm tld oum grandesuecesso eom essa technlca". .Vo-orescentou, porém, que não podiaacreditar que nos Estados Uni-dos "onde o radio e toda a im-prensa permanecem aber.tos oambas as partes", possa jamais"prevalecer esses enganos e es-sas mystificações deliberadas".

Dizendo que as falsificações es-tão sendo feitas para crear noespirito do povo a duvida "deuns para com outros", a "duvidapara com o governo" e tambem"a duvida para com os fins daprópria democracia", o presiden-te disse que o povo não se dei-xará levar "por essa "blltzkrleg"de bombas Incendlarlas exclusiva-mento verbas", e que a verdade!-ra campanha de discussão de as-sumptos públicos em publico êessencial á fõõrma de governodos Estados Unidos. Entretanto,— acerescentou, em resumo — fiuma «coisa inteiramente dlfferen-te que qualquer partido ou qual-quer candidato possa declarar,por exemplo, "que os EstadosUnidos haviam telephonado paraMussolini e Hitler para vender-lhes a parte inferior da Tcheco-slovaquia, ou que os coitados dasdesempregados da nação iam surlevados para campos de concen-tração, ou dizer que os fundosnacionaes de seguran social nãomais existirão quando os traba-lhadores dos dias de hoje se *or-narem sufficientemente velhospara se candidatarem a taes fundos, ou .afflrmar que a eleiçãodo actual governo significara ofim da democracia americana,dentro de uma prazo de quatroannos."

Os musulmanos ao ladodos inglezes

Beniius, 23 (Reuter) — Os ata-quês italianos contra os paizesmusulmanos foram objecto de se-veia condemnação durante um gi-gantesco "mceting" realizado, ho-jo, .pelas tribus locaes.

As tribus decidiram enviar de-legações ao fakir, o qual se tor-nau conhecido por suas actlvida-des anti-britannicas, concitando-oa desistir de novas agitações "no

memento em que o governo daGrã-Eretanha esta defendendo rEgyr.to e outros paizes Islâmicosda aggressão inimiga".

A determinação turca de não sedeixar intimidar

Stambul, 23 (U. P.) — Os or-gãos mais qualificados da opiniãoturca e os commentarlstas radio-lelephonicos aecentuam, em tomcada vez mais peremptória, a de-terminação do paiz em não se dei-xar intimidar por quaesquer amea-ças.

O jornalista Nedjmeddine Sa-dak, em artigo publicado hoje nojornal "Akshain", escreve que;"Existe uma linguagem que nãoccrnprehendemos: — a ameaça; eexiste outra coisa que não teme-

i mes: a nova ordem".Por sua vez o órgão semi-offi-

ciai "Ulus" diz: "Achamo-nos emmelo de uma crise mundial tãoobscura e incerta que talvez seja-mos chamados um dia a desempe-nhar tarefas dlfficcls. Entretanto,pedemos assegurar que, quantomais dlfficeis ellas se apresenta-rem mais resoluta será nossa de-cisão e mais completo o nosso va-lor b a nossa determinação.

Presos diplomatas polo-nezes na Rumania

Londres, 23 (Reuter) — To-dos os membros da embaixadapoloneza na Rumania forampresos, segundo informa umaemissora allema.

Estabelecido na Inglaterra ogoverno belga

LoiKire.s, 23 (Reuter) — Os srs.Pierlot, Spaalc, Gutt e Vileeschau-wer, antigos ministros do Gabi-neto belga onde oecupavam respe-ctivamente as pastas de PrimeiroMinistro, Ministro do Exterior, dasFinanças e das Colônias, resolve-ram estabelecer em Londres asede do governo da Bélgica. Irão,em conjunto, exercer plenamenteo governo e continuar, ao lado dosinglezes, a luta pela libertação daBélgica.

A propósito, commenta-se quefoi dlfficilimo para os srs. Pierlote Spaak saírem da França. Acre-dita-se que conseguiram através-sar os Pirlneus pelos caminhosdos contrabandistas, atê attlngi-rem finalmente a fronteira hespa-nliola. E, mesmo na Hespanha,ainda foram detidos por multotempo, antes dc poderem sair deterritório hespanhol.

Condemnado ájevelia oalmirante Muselier

7Wr.n. 23 (A. P.) — A CorteMilhar condemnou á revelia ímorte e A degradação militar iex-almirante Muselier, que actualirc-nte •£ o commandante em cheferia esquadra franeeza livre, na InSiaierrS,

CHOCAM-SE OS "SLO-GANS" NA CAMPANHAPRESIDENCIAL NORTE-

AMERICANA

A QUINTA CONFEREN-QA DE HENRI TORRES

Versou ainda sobre a per-sonalidade de Demostlicnes

"VIENNA DE HONTEM"

A formosa conferência realizada hontempor Stefan Zweig

Varias amostras de bom-humor em botões de

lapellaA'ora York, 23 (Reuter) — (Por

John líogers) — O clássico cartaz,pregado ás paredes, 6 um elementode propaganda que a luta eleitoralamericana desconhece quasi porcompleto. A divisa americana 6 lee.?;uaíte, em fôrma de um botão deInpel'a. .fíadn. de terceiro periodo, lãbestam oito annos, dizem os botõesrepublicanos. "Porque não?" re-pl-eam as milhares de divisas de-mocraticas. "Dois bons períodosnwrecem, um terceiro". A juven-tudo republicana adoptou este eá-cudo: "Se eu tivesse vinte c umannos votaria por TVilfcie". Pre-tendem as más línguas, entre-tanto, que este "slogan" tem sidomuito apreciado pelas senhoras jftmaduras, sem distlncçâo de opl-iitôer* políticas...A divisa: "'Wíllfcíe poro presiden-

t". da Southern" (companhia queo candidato republicano dirigia)tem por fito recordar á classe tra-balhadora os seus antecedentes so-cistos. E os republicanos replicam:"Roosevelt para ex-presidente".Outra insígnia especificamente"fe-mlnina, faz allusão lis actlvida-des políticas da, senhora do presl-dente: '."lambem não queremosElcanor".

Ila distinetivos singelos, que di-zein simplesmente: "QueremosRoosevelt" ou "Votaremos porWfílktc"; e ainda os que, sem di-zer nada, se limitam a reproduziro retrato do candidato. Mas exis-tem tambem insígnias complicadls-slmas. Uma dellas, por exemplo,constitue ao mesmo tempo propa-ganda e passatempo: "Para pre-sidente Will" — reza o dístico:e termina a palavra interrompidacom uma chavezinha de folha,("Key" em inglez, pronuncia-se damesma maneira que a terminação"kl»"). ,

O eleitor recebe os botües gra-tuitamente, e já quarenta mllhõ"siklles foram distribuídos. K se oconsumidor não hesita ante umades;pesa mínima, pôde adquirirmúltiplos artigos que logo 11 pri-ireita vista indiquem suas sympa-tMns políticas. O commercio estftchei.i de lenços, gravatas, caixasd,> pô, plteiras, boinas, vestidos,cm os nomes de Roosevelt eWtllkie.

Um dos grandes armazéns nen*-yorkinos, sob o dístico um poucoambíguo de "Reeleger Rooseveltou ganhar com IVillfcie", chegou aInsinuar uma secção especial deen.husiasmo político.

Com a Feira Mundial prestes alei minar, a guerra dos distinetivosappareceu, para os fabricantes dequinquilharias, como um presenterio ceo. O que elles não sabem écomo irão orientar o negocio de-pois de passado o período das ciei-ções. Agora, aproveitando a ondada patriotismo que Inundou o paiz.elles estão impondo a moda de ma-rifestar esse patriotismo por melori-; cores nacionaes, que a maioriados cidadãos anda exhlblndo emtodas as opportunidades.""Seja patriota, amigo!" gritamcanazes de grandes letras, compeiuenas bandeiras, que todo omundo pode adquirir nas estaçõesde "subway", nos Uiosques ou naslojas de preço unlco.

As lojas elegantes da QuintaAvenida offerecem á distineta fr-i-gíiezla vestidos e "bijouterie" cal-çados sobre diversas variações tíemotivo nacional: "cslrellas r. lis-tes'. E as casas barateiras das

A quinta conferência de HenrlTurres, na Faculdade Naelonnl deDireito, versou, conforme estavaanniinclado, sobre a personalidadede Demosthpnea pomo advogado.

Como bem accentuou inicial-mento o eonferencista, o themasobre que Ia discorrer Interessavadirectamente d vida admlnistratl-va de Athenas.

O orador passou a analysaruma formosa oração de Demos-thenes sobre o direito de cidade,que, no dizer deste, se remonta-va a epora de Tliesou. Debatia-se, portanto, uma these digna dogenlo trlbunlclo do Insuperávelartista du palavra na Grécia.

O ponto nevrálgico da questãoconsistiam em saber se direito decidade podia ser attribuido a umfilho do estrangeiro amamenlarií.por mulher athenlense.

O conferenclsta leu trechos ca-pitaes dessa oração Impeccavel,fazendo resultar a grandeza doespirilo de Demosthenes perlus-trando assumptos que oecupampresentemente a attenção dos ju-rlstns. Apezar da distancia diphase em que viveu Demostho-nes, o este um novo contempora-neo pela opportunidádo dos pon-cos do vista.

Mostrou Henrl Torres como De-mosthohes orientava os juizespopulares de Alhenas no exameda prova testemunha. Entre ascoHIsftes no testemunho oral, porInfluencia du ódio, ambição, inte-resse e baixeza, porte ser surpre-bendiria a verdade ordinária sobreque devo repousar toda a obra dejustiça.

Referiu-se o conferenclsta ácomposição dos tiibunaes athe-nlenses e aos methodos de julga-mento.

Demosthenes encerece. na suamagistral oração, a conveniênciada individualizarão da pena, Elleantecipou-se, pois, muitos séculosaos crlminallstas da nossa edade.Mas não cabe apenas a Demos-thenes a prioridade na ventilaçãodesse problema de Direito Crlmi-nal. o inexeedivel tribuno gregoencarou de frente a questão socialda pobreza. Kilo tornou-se o pa-ladino dos direitos de uma com-patriota, de uma obscura mulherathenlense. de uma ohreira, con-forme o sentido de sua actlvida-do na época em que se agitouessa questão, perpetuada, ató nõs,sem perder a npportunlriafle,

O orador leu um brilhante tre-cho de Demosthenes em que re-corda este o seu nascimento e osseus ascemlenles para a compro-vaQ'"ín dos argumentos deduzidosperante os juizes da causa.

Passou o eonferencista íí ana-lyse do processo em que Demos-thenes produziu a maravilhosaOração da Coroa.

Ctesiphon, amigo de Demos-thenes, propuzera que se desse aeste uma coroa de ouro pelo quefizera em beneficio da pátria.

A cerimonia da. coroação deviaser effectuada num theatro.

Esehines, grande orador gregoe inimigo de Demosthenes, pro-testou contra a illegnlldade dessainiciativa de Ctesiphon (Ctesifon-te. em portuguez) e resolveu in-tentar c-onlra este uma aecusaçãocriminal. O Intuito de Esehinesera evidentemente oppôr-se a essaglorlflcação publica de seu rival.Estft na paixão a causa desseduello sensacional em que se de-viam empenhar, naquella phasede brilho cultural da democraciamtheniense, os dois gigantes datribuna.

Não se podia dizer que fosseesse o primeiro encontro. Bschi-nes o Demosthenes já haviam en-Irado em outros juxlas. Eschi-nes era um improvisado!* notável.Tinha ainda o privilegio de umavoz potente e educaria.. Na suajuventude, preparara-se elle parao theatro trágico.

Os dois combatentes não se res-peitavam. A violência de língua-gem, o furor na, aggressâo e acrueldade na ironia estavam den-tro rios moldes da eloqüência nasassembléas athenienses. A inve-ctiva era a arma poderosa de quese serviam os oradores. Mas Es-chinês e Demosthenes feriam-sereciprocamente com arte. Aosolhos de Demosthenes, o aceusa-dor de Ctoslfonte procurava exer-cer uma implacável vingança pes-soai e conseguir uma victoria tri-bünieia sobre o seu temível ad-versiudo. Demosthenes pretendiatambem. por sua vez, confundiro seu aecusarior e esmagal-o de-ante dos olhos de seus compa-trlotas. Dependia da decisão finalda causa o reconhecimento da su-perioridade intellectual de um dosoradores.

O eonferencista leu trechos daaecusação de Esehines. A vehe-mencla dessa oração não exclue abelleza da forma. Há trechos queservem de padrão á excellencla emagnitude ria oratória grega. Oeonferencista alludiu fts questõesprejudiciues e ft malícia de insl-nuações que feriam tanto quantoos próprios golpes vibrados aber-tamente. Demosthenes passava aser o responsável por todos osmales e todos os desastres dapátria. Tor \enalldade, conformea objurgatoria de Esehines, De-mosthenes havia contribuído, naluta contra a Macedonia, paraque as despesas que cabiam aThebas pesassem sobre o The-souro de Athenas. A fuga de De-mosthenes do campo de batalhade Cheronea era um ponto sobreque insistia Esehines.

eonferencista leu um appelloo por Echines aos heroes gre-

gos de Marathona com o fim desalientar a fraqueza de seu ad-versario.

O eonferencista serviu-se dessetrecho para um commentario, queteev por fim magnifienr esse sen-so de opportunldarie dos oradoresgregos.

Depois de algumas considera-ções sobre a matéria, terminouHenri Torres promettendo analy-sar, na próxima conferência, aresnosta rie Demosthenes na Ora-ção da Coroa.

Hora inolvldavel foi a que hon-tem, uo Auditório da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, o eserlptorStefan Zwclg proporcionou a uingrando publico com a Bua confe-rencla sobre Vienna de hontem,

Uma assistência elegantíssima eIntellectual desde cedo enchia osalão da A. B. I., ardendo de lm-paciência por ouvir a voz docreador de tantas paginas emoti-vas, cm que aguda penetraçãopsychologlca é apresentada numestylo esplendente de vida e doarte.

Pouco depois das 6 horas datarde, Stefan Zwelg penetrou nosalão, recebido com vibrantes pai-mas, o com toda a simplicidadeiniciou a sua palestra.

A' guisa de preâmbulo o escrl-ptor evocou varias das grandescidades de hoje, para evidenciarquanto cada uma dellas se indi-vlduallza por particularidades quese prendem a diversos aspectos davida humana. Vienna — a cidadeonde o conferenclsta nasceu etanto trabalhou — tambem temnítida a sua personalidade, maspor uma circumstancia totalmen-te differente da das demais capi-taes citadas: Vlenna se caracteri-za no todo, não por isto ou poraquillo, por taes ou quaes razões,e sim por um complexo quo seoppõe a discriminações.

Esse complexo tem sua origemnas razões que fizeram Viennanascer.

Os romanos crearam a cidadenum ponto que * o coração daEuropa, na encruzilhada, dos doisgrandes caminhos da Europa: onorte-sul e o leste-oeste. Ahi er-guida, Vlenna assumiu o postode sentinella maior da cultura la-tina, baluarte installado onde nu-merosos povos tinham, como têm,as suas fronteiras a se tocar.

Desde cedo Vlenna revelou-seuma cidade destinada não a sercapital de uma raça, mas uma su-per-capltal, cabeça de um super-Estado, da Europa federada sobo principio da fraternidade huma-na.

Essa missão Vienna cumpriucom fidelidade durante os temposimperiaes. O Estado que chefia-va, era um conglomerado de ra-ças que se sentiam unidas umas ftsoutras na pessoa do Imperador,no prestigio e na Intelligencia dadymnastia dos Habsburg. Allemapela língua e pelas condições po-Iiticas, Vlenna, entretanto, era aci-ma do tudo uma nova Roma, queambiciona em vez de separar, unirpovos, conduzil-os pacificamentepara um fim grandioso de traba-iho sereno, fecundo, benéfico pa-ra todos.

E, então, Vienna tornou-se oque era até hem pouco: uma ei-dade eminentemente espiritual,dedicada sobretudo âs manifesta-ções artísticas, consagrada 6. cul-tura. Por Isso foi ponto de attra-cção para artlBtas sem conta, co-mo muitos dos maiores músicosgermânicos, que vindos dos qua-tro pontos cardéaes, lá se fixarame produziram quasi tudo que dei-

xaram: Haydn, Mozart, Gluek,Beethoven, Schubert, Brahms,Mahler, Schoenberg.., Do meloria sua gento nasceram dois riospoetas que mais refinaram a poe-sia allema: Hugo von Hofmann-stahl c Rainer Maria Rilko.

Devido a essa espiritualidade,os vicnnenses entregaram-se so-bremodo á arte, dando mais lm-portancia á musica, aos especta-culos do famoso Burgthcatcr, doque ás byzantinlces da politica ouao enthuslasmo explosivo oriundodos sports. O que em especial in-toressava a elles — tanto aos arls-tocratas, como aos burguezes c Agento do povo — era discutir do-talhes de uma representação,apreciar os dotes de tal cantor ouqual regente.

E, assim, viviam os habitantesde Vlenna, numa, sadia satisfação,ouvindo e dansando as suas vai-sas adoráveis, haurlndo o bomprazer de uma existência tranquil-Ia e alegre.

Populações do Norte recrimina-vam Vlenna pela sua vida a quechamavam do frivola. Mas quemal havia em tão fortemente ama-rem os vicnnenses a arte o a cul-tura?

Imputava-se a Vlenna o defeitode afrouxar as energias do seupovo, por assim viver. Mas a ac-«usação, a caria momento era des-mentida, porque sempre que osvlennenses tinham de agir mos-travam possuir as virtudes quefazem de um povo uma grandenação.

Essas virtudes, mais uma vezforam postas em jogo após o ca-taclysmo que foi o anno de 1018.Vlenna quasl tudo perdeu: ficoureduzida a minguado território ea peor crise econômica que pôdeattlnglr um paiz caiu sobre aÁustria. Mas, apezar disso o seuanimo não se deixou abater:quando nas terríveis noites da-quelle anno e de outros, o Burg-theater funcclonava, os seus mu-sicos e os seus cantores, esgota-dos pela miséria — tão mal pagoselles eram, então, — transfigura-vam-se ao correr do espectãculoe faziam ouvir representações tãobellas e perfeitas como nos tem-pos de esplendor rios Habsburg.Era o amor pela arte que se ma-nlfestava em toda a sua pureza,era a convicção rie que Vlenna ti-nha no servir a cultura,o maxl-mo ria sua obra.

Hoje Vienna deve ser outra col-sa, algo que se não sabe ou se nãodeve querer saber o qne seja.

Mas o espirito ria Vienna riehontem não morreu, apezar rie tu-do: elle ahi estft vivo nesses tan-tos que agora se encontram dis-persos pelo mundo, guardando,hem crepltante, no coração achamma da cultura, dessa culturaque foi e ainda tornará a ser agloria suprema de Vlenna.

Uma estrondosa acclamaçãomanifestou ao eserlptor StefanZwelg, quando acabou, a emoçãoprofunda que causaram no audl-torio as suas bellas palavras.

MEIA HORA DEPOISDA PRIMEIRA CON-

FERENCIA

Von Ribbentrop e Sunerentrevistam-se

de novoMadrid, 24 (Quinta-feira) —

(U. P.) — Meia hora depoisde realizarem a primeira eon-ferencia, os srs. Serrano Su-ner e Von Rlbbentrop entre-vlstaram-se novamente, de-pois do que o ministro Serra-no Suner informou o generalFranco sobre as conversações.O sr. Hitler e o general Fran-co voltaram a encontrar-se emseguida, pela segunda vez, nocarro-restaurante do trem es-pecial do Fuehrer, em presen-ça dos ministros das RelaçõesExteriores hespanhol e alie-mão, do general Von Brau-chitch, do embaixador hespa-nhol em Berlim, general Espi-noso de los Monteros, e demembros das respectivas co-mitivas.

NOVO TYPO DE FOGO ANTI-AEREO E 0 NEVOEIRO COBRINDOA MANCHA IMPIJZERAM Á AVIAÇÃO ALLEMA REDUCÇÃO

DAS ACTMDADES NO AR

0 PREDOMÍNIO DAPHILOSOPHIA DA

CONQUISTAComo a Europa differe da

America nas normaspoliticas e moraes

yova York, 23 (Reuter) — (PorHenrl Bonnet, dlrector do InstitutoInternacional de Cooperação In-tellectual) — Os resultados da en-trevista de Brenner mostram quea Europa continental se affasta,n.als e mais, das doutrinas pollti-cas e das normas moraes que ser-vem de base, no hemlspherlo ame-ricano. ás relações entre os Esta-doa. Ha menos de um anno, emdezembro de 1939, os reoresentan-tes das republicas sul-americanasatfiimaram solenncmente na trl-bunn universal de Genebra a ne-cessldade de pôr paradeiro a deca-dencla dos valores moraes e á pre-dominancla da força bruta. A con-demnação e o não reconhecimentodas conquistas são, na America, re-gra dominante da politica interna-

ferto

As prophecias de umastrologo argentino

Buenos Aires, 23 (H.) — Oastrologo argentino Berte Pro-tocoligo escreveu suas prophe-cias, que predizem que a guer-ra terminará antes do proxi-mo mez dc fevereiro, e deposi-tou-as num envcloppe lacra-do, para ser constatada a rea-lização.

0 EMBAIXADOR KENNEDYVOLTARA' A LONDRES

Washington, 23 (A. P.) —

O sr. Cordell Hull declarou queo embaixador Kennedy regres-surá ao seu posto em Londres.

cional. Entre o ambiente reinantenas conferências pan-americanas,norteadas no sentido da collabo-ração pacifica, e o retalhamentodo mappa europeu, sob a ameaçados "tanks" e dos bombardeiostetalitarios e soviéticos, ha umadltftrença tão grande como entreduas épocas históricas.

Encerçada entre grandes naçõesde tendências imperialistns — deum lado, a Allemanha e a Italia,de outro, a Rússia — uma dezenade Estados independentes, nos Bal-kans e na Europa Central, traba-lhados pelos seus rancores cente-r.arios, vivem lutando desespera-damente uns contra os outros, soba instlgação das potências vlzi-Mias. Polacos, tchecos, húngaros,slovacos, rumaicos, búlgaros, yugoslavos, gregos, ha vinte annos ser-vem ao jogo político de Berlim,Roma e Moscou.

Por que, ao envez disso, não aju-

capllal passou a nolle mais trin-qtiíllít desfie a llTUp^HO da glKHMaérea nllemã., pois não .saírambombas no centro urbano.

O facto de terem sido melhora-rias as defesas, assim corno o es-tado do tempo, proporcionou aoslondrinoH um merecida descanso

A neblina estendou-so por todoo Canal da Mancha, cobrindo azona de Dover.

Dois alarmes diurnos emLondres

Londres, Ti (\J. P.) — Um no-vo typo dc foso anti-aereo e omáo tempo caracterizado pelo ne-voclro que cobria o Canal daMancha permlttlrani á Grã Bre-tan ha gozar de um dos maistranquillos períodos rio vltens equatro horas de^c (\\ie começoua offensiva allema polo ar.

Na zona dc Londres s/j se re-gistraiani dois alarmes diurnos eom outrns pontos do paiz a aeii-virtude aérea foi esporádica. A pri-melra Incursílo diurna de hojeoceorreu pouco depois rias oitohoras quando avifles inimigosvoaram sobre uma cidade da cos-ta sul.

Poucos minutos depois verlíl-cou-se ligeiro ataque, a um bali'.-ro pro.vímo á metrópole por umaeroplano allemão que voava

Alanne nocturno de corta j í^l*1!™:?8 b1;)lmbals"enSepoiiu"1dnração em Londres

Londres, 23 (U. P.) — Mais ce-do que de costume soffreram hojeos londrinos o habitub-1 alarmenocturno, talvez porque os alie-mães desejassem aproveitar os ul-limos clarões do crepúsculo paraatacar, visto que o tempo amea-cava impedir os vôos nocturnosem grande escala. Como na noitede hontem o alarme foi de curtadurarão e muito poucos dos dis-trlctos metropolitanos foram bom-bardeados e nenhum delles emgrande escala- A zona central deLondier não foi attingida. Tam-bem não foi Imenso o fogo das ba-terias anti-aereas, que cessou porcr.mploto depois das 19,30. Os ata-cantes, ao que parece solitários,tentaram burlar com sua nova ta-ctica deslisadora as defesas da ca-pitai. Um au;iare!ho alcançou seuobjeclivo e atirou bombas em umder tampado, sem causar damnosou vlctlmas. Não ha Informaçãodo interior sobre as actlvldadesaéreas do inimigo, mas suppõe-seque o tempo adverso tambem im-pediu acções etficientes em outrosseclotes.

Londres, J3 U'. P.) — Esta foi o principal 'objectivo dos ata-

dar desinteressadamente esses po-vos a solucionar suas questões ea !.e unir para a exploração deréus immensos recursos?

Kô uma política de tendência?federallstas pôde assegurar o res-peito â. sua independência politicae econômica, e offerecer uma ba-se á reorganização de uma Eu-ropa pacifica.

Seria erro crer que essas conce-pçií-ís sejam acceitas apenas emcirculos intellectuaes. E inexacto,por exemplo, que o recente accordoenire búlgaros e rumenos, relatl-va*nente ao Dobrudja, haja saldodo um cérebro allemão. Variassemanas antes da invasão da Bel-gica e dos Paizes Baixos, o minis-tro dos Estrangeiros da Rumania,sr- Cafencu, promettera ao pri-meiro ministro búlgaro uma solu-ção naquelle sentido. Outras solu-çfes construetivas seriam possi-veis, tendo em vista uma obra decollaboração entre regiões lndus-trlnts e agricolas de paizes vizl-nhos interessados no seu própriobem-estar.

A phllosophla da conquista ja-ma>s pennlttlrâ que a Europa sereerga e retome seu logar na vidaintellectual e econômica do mundo.

lançou trespopulação gozou de tranquillidádeaté ãs 14 horas, quando durantealguns instantes soou a sirene dealarme, porím não se ouviu oruido dos motores dos aeroplanosnem o das baterias anti-aereas.

O novo tj'po de fogo anti-ae-reo tem um alcance maior queo empregado ate agora. Não seconhecem entretanto os detalhes,e a imprensa em seus commen-tarios diz que talvez seja aindaprematuro ufanar-se do novo me-thodo de defesa.

Esse fogo anti-aereo junta-mente com a acção de aviões decaça especialmente equipados pa-ra vôos nocturnos e entre espes-sos nevoeiros, foi, segundo pa-rece. o factor principal que de-terminou a redncção dos bombar-deios aéreos allemães. As Investi-das allemãs ròram lançadas con-tra Liverpool e contra o centroda Inglaterra. Esta ultima zoi\a

quês allemães durante as tres ul-limas noites facto que na opi-nliio dos observadores constitueuma modificação dos methodosgermânicos.

Nos bairros do perímetro urba-no as baterias anti-aereas ílze-ram fogo durante a noite. A'svinte e quatro horas reinava cal-ma e depois sô houve um alarmoque durou uma hora no decorrerda qual não se registrou activi-dade alguma.

Hoje, durante a primeira ln-cursão, os aviões Inimigos voa-ram sobre os bairros da orla dacapital deixando cair escassaquantidade de bombas de petro-leo e altos explosivos. Um oro-jectll attingiu um bar dentro *lecujos escombros ficaram soterra-dos os donos do estabelecimentoe oito freguezes. Nos bairros in-ternos não caíram bombas. Mui-tos londrinos não dormiram du-rante toda a noite devido ao rui-do dos aviões o ao troar das ba-terias anti-aereas.

Uverpool e outras localidadesdo sudoeste, do centro da Ingla-terra e do Paiz de Galles, foramatacadas. Na parte occidental docentro , caíram para mais dequarenta bombas poderosas, quodestruíram um hotel c varias ca-sas de negócios. Algumas pessoasficaram bloqueadas no hotel eem um abrigo anti-aereo, pelosescombros. Em outra cidade docentro varias casas foram des-truidas por bombas relógios. Cer-ca de duzentas pessoas ficaramencerradas no porão de uma lojaque foi atingida hontem a noitepor duas bombas de alto poderexplosivo e uma incendiaria depetróleo. Esta manhã consegui-ram sahlr dos escombros fumo-gantes algumas dellas, porém ou-trás pereceram. Os bombeiros de-pois de Inauditos esforços con-seguiram extinguir o fogo queameaçava aquelles qe ainda seencontravam no porão.

Os oecupantes de outros seteabrigos s-ubterruneos da loja sal-ram incolmes. As mulheres, semse deixar dominar pelo temor â.vista da destruição causaria pelasbombas, percorriam as diversassecções da mencionada loja.

O primeiro ministro, sr. Wtn-

AS SÜPPOSTAS CLÁUSULAS SECRETAS00 PACTO TRÍPLICE

Ao que parece firma-se em Tokio a convicção de qneesse pacto é muito menos solido do que

se qniz fazer crer(De John R. Morris, especial para o "Correio da Manhã")

0 ataque contra Londres não terá outro sentido nem outra signi-ficação que o do assassinio de pacíficos cidadãos

(De Manuel Chaves Nogales, especial para o "Correio'da Manhã")

rcan do outro lado da Lidade,apressaram-se em imitar activ»-mente esse exemplo. »í_

Londres, 23 (Reuter) — De quemodo e por quo meios esperamos allemães quebrantar o moralde uma cidade que come, bebe,dorme, trabalha, passeia, e até sediverte apezar dos furiosos bom-bardelos? Tenho a Impressãopessoal de que as guerras moder-nas perdem multo do seu terro-rlsmo quando lhe faltam não ape-nas canhões, esquadras e aviões,mas tambem quando os Indlvi-duos começam a ficar sem omnl-bus, sem banhos e sem cinema...Se tudo Isso era o que pretendiao hltlerismo ao atacar Londres,já pôde estar convencido de quojamais o conseguirá. O ataque anossa capital mostra-se dia a diamenos frutífero. Ao cabo deum mez e meio, hontem e hoje,os ataques da aviação allema tor-nam-se cada vez mais fracos.Sente-se que o inimigo já estácansado. As suas incursões sãomais retardadas e já nos sobratempo para respirai*. Por em-quanto, os ataques dos allemãescontra Londres não têm passadode um inútil malhar em ferrotrio. Afora as perdas de algu-mas vidas de cidadãos não comba-tentes e que o heroísmo londrinosupporta com um stoiclsmo invul-gar, afora as destruições de edlfi-'cios urbanos que não affectam opoderio bellico britannico, os re-sultados dos ataques aéreos têmsido nullos. Conheço um archite-cto londrino que me dizia comum sangue frio imperturbável: —*'E' lamentável que não possamosindicar aos aviadores allemãesquaes são os edifícios que devemser destruídos, porque Londresestá cheia de construcções horrl-veis, anti-hygienicas que deve-riam desapparecer. E... podia-se aproveitar a opportunidade...Depois da guerra, então, cons-trairíamos uma cidade mais for-mosa, mais confortável."

Contra e»Ea disposição de anl-mo, contra essa resolução, a ral-va e o furor dos nazistas são lm-

dres chegarão até ao paroxismo,mas, logo decrescerá, fatalmente,sem conseguir abaiar os funda-mentos desta cidade, os mais so-lidos do Velho Mundo. Londres,com os seus oito milhões de ha-bitantes, suas profundas raízesna tradição, sua fé no futuro esuas estreitas ligações com ospontos mais afastados da terra, étodo um mundo, toda uma clvlli-zação que não se destroe em ai-gumas semanas ou em algunsmezes.

O mundo deve perguntar a slmesmo, perplexo, conturbado, co-mo é possível que Londres contl-nue na sua vida normal, apezardos intensos bombardeios dosaviões allemães? Pessoalmente,vi, como outras grandes cidades,com muito menos estragos e mui-to menos castigos, soffriam colla-psos instantâneos, paralysavamsuas actlvldades urbanas e a suavida tornava-se materialmenteImpossível, emquanto Londres,que inegavelmente bate todos osrecorda de destruição, prosegue,Imperturbável, na sua viria desempre. Enfrentando diariamentedifflculdades creadas pelos bom-bardelos e vendo como aaitomatl-camente se resolvem num ápicetodos os obstáculos que surgem,cheguei a fazer uma observaçãoque é para mim uma descoberta,uma divertida revelação: Londresera uma cirt.vJc em duplicata,uma cidade em que tudo appare-cia duplicado. De cada coisa ha-via duas. Havia duas Londres,emfim. Se uma linha de auto-omnibus fica interrompida pelaexplosão de uma bomba no seutrajecto, surge uma outra que se-gue para o mesmo destino, poroutro caminho. Se uma linha deelectricidade, de gaz, de água outelephone fica avariada, aconte-ce que existe uma outra linhasuecedanea que não foi affecta-da. Agora, ficamos sabendo queem cada habitação ha dois syste-mas de callefação, duas cozinhase duas dependências sanitárias e

potentes. Pa ataques contra, ironyfca duas portaa de entrada • de

salda. E até duas casas paracada londrino. Quando começou oracionamento, suspeitei dessa du-pllcata typlcamente britannica.As aiutoridades entregaram-meuma espécie de carta com a re-lação dos vlveres e o seu raclo-namento. Nessa carta de racio-namento vinha -especificada aquantidade de cada artigo que po-dia ser consumido por semana eper capita. Mas, nos restaurantes,a freguezia habitual ou adventl-cia tinha direito a pedir o quebem lhe appeteeesse, sem raciona-mento, sem a menor limitação ourestrlcção. Guardo, pois intacta,essa carta de racionamento comolembrança do que a propagandaallema chamou de "a fome naInglaterra". Londees pode resis-tir indefinidamente aos bombar-deios aéreos graças a ser uma cl-dade de recursos infinitos, poisdispõe de tudo em... duplicata...A famosa legenda daa incxgota-vei3 reservas da Inglaterra nãoera apenas uma legenda: agoraé uma verdade provada- e compro-vada. Experiências recentes de-monstram que a resistência daspopulações civis começa a enfra-quecer quando as condições devida se tornam insuportáveis parao typo de homem moderno. Essefacto não se verificará Jamais emLondres. O abastecimento de vi-veres prosegue o seu curso nor-mal, o serviço de transportes nãosoffreu solução de continuidade eo fornecimento de força electrica,luz e gaz está assegurado.

Emquanto vêm chegando osfrutos dourados procedentes _ detodo o Império, emquanto vêm-se nos mercados esses vermelhosmariscos que testemunham o do-minio do mar. emquanto a cidadeconserva a sua armadura e assuac ligações eom o resto do mun-do, o ataque aéreo contra Lon-dres, por mais violento que seja,não terá outro sentido nem outrasignificação de que o assassiniode pacíficos cidadãos da maiscivilizada cidade í? pundÇi. - "

Shanghai, ¦*:! (U. P.) — Sou-be-se em fonte merecedora decredito que os japonezes informa-ram ao embaixador britannico emTokio, Slr Robert Craigle, que ascláusulas secretas do pacto con-tido na alllança tríplice, permit-tem a cada um rios signatáriosdecidir em que condições irá emajuda de seus aluados, no casode um ataque. Nos meios dlplo-maticos afastados do Eixo carece-se, ao que parece, de confirmaçãosobre a existência de taes clausu-las secretas, mas, de um modoconcreto os esforços japonezestenderiam a convencei* a diploma-cia britannica de que a conti-nuaçâo do a.paziguamento seriaestéril.

Os círculos bem Informados dl-zem que as suppostas condiçõessecretas do pacto tríplice deixamao Japão a possibilidade de esca-patoria, no caso de uma inter-venção dos Estados Unidos naguerra européa, concedendo áAllemanha e Italia uma opportu-nidade análoga de escape, emface do um eventual conflicto doJapão com as potências anglo-saxonicas no Pacifico. Diz-se quevários diplomatas de Tokio infor-maram seus respectivos governosque a reacção japoneza ante os

Creanças rachiticas ?Entulsão de Scoftt

planos anglo-norte-amerlcanos deevacuação de seus cidadãos indi-ca, do parte do governo japonez,a sensação de ter perdido a Ini-ciativa no Pacifico, pelo menostemporariamente c, por conse-guinte, a inclinação a suspender apressão nas índias Orientaes hol-landezas para lograr maiores con-cessões além das que voluntária-mente estão dispostas a fazersuas autoridades.

Ao que parece, firma-se a cren-ça nos meios diplomáticos de To-kio que o pacto tríplice ê muitomenos solido do que se queriafazer crer no texto divulgado.

Em autorizadas espheras acre-dita-se que, em vista das medidasanglo-americanas de reacção aopacto tríplice no Pacifico, o Japãoresolveu retardar temporarlamen-te seu programma de creação deuma nova ordem asiática, paraconcentrar seus esforços na so-lução do conflicto com a China,apezar de que neste sentido suasperspectivas se apresentam poucofavoráveis, em vista do estimuloexperimentado pelo governo deChungking, em face da renova-da ajuda anglo-americana.

(xxx*

alon Churchill. acompanhado p'..«sua esposa, visitou de. surpiTMas defesas da costa oriental .liEscossla. Ein automóvel e a pis,

primeiro ministro percorreu mi •tonso trajecto, o num trem espp*ciai, escoltado por officiaes hn-tannicos e poloiiezes, regres?...! \capital depois rie manifesto i*-sísatisfeito com as obras dc clefe»...

Os prejuízos que vem soffrcn-do o Reich

Londres, 23 (U. P.) - O mâ-iestado do tempo impediu que ,1noite passada a aviação britan •nica bombardeasse a Allemanhaou o território oceupado pelos ai-lemães, interrompendo seus aia-quês systematicos contra a pro-uucção industrial do Reich.

(1 Ministério rio Ar afflrma que,"segundo lndustriaes estrangeirosbem Informados", os damnos causados pelos bombardeios britan-nleos affectaram, reduzindo ,1c20 % a capacidade productlva daIndustria allema. Accrescentayaa referida informação que asgrandes dlstillarlas de petróleo,situadas em Hamburgo tiveramque sor fechadas cm consequen-cia rios constantes bombardeios.

Tambem se annuncloii nas mes.mas fontes que tres grandes ri.--positos que se achavam próximodos diques de Hamburgo, nosquaes se armazenavam 10.00 to-neladas de trigo, foram comple-tamente destruídos e que soffre-rab grandes damnos os diques 1os edifícios clrcumjacentes.

Corroboraria, essas Informaçõesa noticia apparecida recentemen-te no " Voelkiseher Beobachtor",na qual se offereola trabalho atoda a classe de gente, "desrie ar-chitectos até a mais Ínfima cate-goria de operários, para o novotraçado e reconstrucção do liam-burgo hanseatico".

Declarou-so tambem pelo Mi-nisterio do Ar que se possuemprovas da destruição do gazome-tro de Gelsenkirmhen, um dosmaiores da Europa, emquantouma fabrica de machinas de pre-cisão para as forças armadas, si-tuada em Berlim, havia ficadoparalysada temporariamente, ten-do sido causados damnos ás es-tradas de ferro e meios de trans-porte urbanos na capital allema.Acrescentou o Ministério que aadefesas anti-aereas allemãs - ha-viam sido alvo de criticas publl-cas, confirmando isto um artigorecente de um dos princlpaesjornaes allemãs, que dizia —"Um grande sector da populaçãoparece ter uma ldéa completa-

' mente errônea das possibllida/lea| das baterias anti-aereas. Por« exemplo, expressou-se livremeu-

te a opinião de que a artilherlaantl-aerea devia derrubar muitomais aviões britannicos e evitai*atê que voassem sobre territórioallemão."

Poderia ser usada como refe-»rencia para bombardear

LiverpoolLondres, 23 (A. P.) — Foi an-

nunciado que o governo inglcjsteria feito representações juntoao da Irlanda pelo facto de Du-blin se manter com suas luzesaccessas, uma vez que se temeque os pilotos nazistas a usemcomo referencia para bombardearLiverpool .

Teriam sido horrivelmentequeimados nas barcaças

Zurlch, 23 (Reuter) — "Conli-nuam circulando cada vez maisrumores sobre o fracasso das ten-tatlvas de desembarque na Ingla-terra, por parte dos allemães",escreve o jornal suisso "Volks-recht", e que continua: "Segun-do uma informação de fonte si-gura, as barcaças para o trans-porte das tropas de invasão te-riam sido concentradas em váriosportos da Hollanda, mas os ho-mens teriam mostrado poucos de-sejo de embarcar.

Finalmente, os bombardeadoresda R. A. F., chegaram, despe-jando milhares de bombas incen-diárias e, contendo uma misturalnflammavel especial, sobre a*barcaças. Numerosos soldados na-zlstas teriam sido horrivelmentequeimados."

O jornal suisso observa que opublico hollandez acredita nestashistorias e que muitos hollandr-zes podem ser considerados conio"testemunhas oculares" deste-,episódios.

CARTAZFILMS PARA HOJE:

REGRESSARAM A ALLE-MANHA MILHARES

DE PARAQUEDISTASNova York, 23 (A. P.) -

A British Broadcasting Corporation declarou que, mi-lhares de soldados paraque-distas allemães, que se acha-vam aquartelados no "portofrancez de invasão" de Lo=rient, regressaram a Alie-manha.

A localização da basenorte-americana em

Terra NovaWashington, 23 (A. P.) — O

secretario da Marinha, sr. ICnox,declarou na sua entrevista habi-tual aos jornalistas, que os Es-tados Unidos haviam chegado aum accordo com a Grã Bretanhae o Canadá sobro a localizaçãoda base aero-naval e militar, nacosta meridional da Terra Nova.

Sem dar a conhecer os detalhesda localização, o titular da Ma-rinha acerescentou que a baseprincipal estará situada num pon-to, e o aerodromo a alguma dis-tancia. Os engenheiros e opera-rios norte-americanos já se achamem São João da Terra Nova. empreparativos para iniciar as obrasda primeira da série de bases noAtlântico, adquirida» pelos Esta-doe da Grã Erct.i_r.hr

SAO LUIZ — Nos Bastidoresde Londres, com Vivian Leighe Charles Laughton.

METRO — . . . E o VentoLevou, com Clark Gable e Vi.vien Leigh.

BROADWAY — O Astro doTango com Hugo dei Carril.

IMPÉRIO -cora PriscillaMitchell.

Fogo nas veiasLane e Thomas

ODEON — Elle Casou a SuaMulher, com Nancy Kelly eJoel McCréa.

OPERA — Rival Sublime eComplementos.

PALÁCIO — Anjos da Terracom Virgínia Bruce e DenisMorgan.

PARISIENSE — A Uma daMadrugada e Legião dos Renegados.

PATHE' — Nadia, a sombrado Serviço de Espionagem eComplementos.

OLINDA — Minha EspotwFavorita com Irene Dunne eCary Grant.

FLAZA — A Volta do Ho-mem 4 Invisível, com VincentPrice e Nan Grey.

REX — A Sereia das Ilhascom Dorothy Lamour e BingCrosby.

SAO JOSÉ' — A Dama dosDiamantes e Complementos.

NOS BAIKKOSHADDOCK-LOBO — Rival

Sublime e Complementos.IPANEMA — A Mulher Fa*

o Homem e Complementos.MASCOTTE

Complementos.Pinocchio e

NACIONAL — Legião da In-dia e Cadetes do Barulho.

NATAL -plementos.

O Mikado e Com-

PATHE' PALÁCIO — Espo-sa e Amante com Viviane Ro-mance.

PRIMOR — Luta de Gigan-tes e Código das Ruas.

PIRAJA* — A Grande Con-quista e Complementos.

RITZ — RivalComplementos.

Sublime c

ROXy — Zona Tortlda eComplementos.

VARIETE' — Pinnocchio eComplementos.

THEATROSREPUBLICA — E o Bento...

Levou, com Alda Garrido.RECREIO — O Mano de Mi-

nas, com Maria Amorim e Vi-cente Celestino.

GYMNASTICO — Cia. Come-dia Brasileira — O Caçador deEsmeraldas,

RIVAL — Cia. Jayme CostaO Chalaça.

CARLOS GOMES — Cia. Nacional de Operetas — Mina?de Prata.

SERRADOR: — Slnhá Moçr., -Chorou com Dukina e Odilon

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