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fordismo e pos fordismo
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Fordismo e Pós
- FordismoA Reestruturação Produtiva
Henry Ford 1863 -1947
FMT – Faculdade Madre Thais
Disciplina:Sociologia
Prof. Marco Antonio
Discentes:Luciana Roncarati
Raíssa Martins
Ford
ismo 1
914
• História
• Ford Motor T de 1903
• Características do Fordismo
• Princípios Básicos
• Frases Famosas (filmes)
• Toyotismo – Declínio do modelo Fordista
• Características do Toyotismo
• Pós- Fordismo
• Características do Pós-Fordismo
• Evolução da Marca
• TICs, Clusters, APLs (filme)
Henry Ford, nasceu em
Michigan em 1863, família de fazendeiros, perde a mãe aos 12
anos, até seus 15 anos ajudou seu pai na agricultura. Começou a
carreira como mecânico, Engenheiro, estudou na Escola de
Comércio e foi o primeiro empresário a aplicar a montagem
em série, com motores de explosão, de forma a produzir em
massa automóveis em menos tempo e a um menor custo. A
introdução de seu modelo Ford T revolucionou os transportes e
a indústria dos EUA.
Histó
ria
O Ford Model T foi apresentado no dia
1 de outubro de 1908. Ele tinha muitas
inovações importantes, como
o volante no lado esquerdo, o que foi
logo copiado por todas as outras
companhias. O motor e o câmbio eram
totalmente fechados. Os 4 cilindros
eram fundidos em um bloco sólido, e a
suspensão usava duas molas semi-
elípticas. O carro era muito simples de
se dirigir e, o mais importante, sua
manutenção era barata. O veículo era
tão barato em 1908, custando
825,00 U$ (o preço caía todo ano) que
na década de 1920 a maioria dos
motoristas norte-americanos
aprenderam a dirigir o Modelo T, o que
deixou boas memórias para milhões de
pessoas.
Model T
Modelo criado por Henry Ford que consistia
em, produzir grande quantidade de
automóveis a baixo custo por meio da
utilização do artifício conhecido como “linha
de montagem", o qual tinha condições de
fabricar um carro a cada 98 minutos, além
dos altos salários oferecidos a seus operários (notavelmente o valor de 5 U$ por dia, adotado em 1914)
Ford
ismo
• A Racionalização da Produção
• Produção em Série.
• Linha de Montagem - Uma função por operário- Esteira Rolante,
os operário não se deslocam com todos equipamentos de um setor a
outro.
• Padronização dos Produtos.“ Você pode ter um carro da cor
que você quiser, desde que seja preto”.
• Garantia de Qualidade a menor custo possível.
Cara
cterística
s
• Divisão Técnica do trabalho.
• Supervisão Funcional.
• A progressão do produto através do processo é planejada,
ordenada e contínua.
• Busca na redução dos custos unitários de produção.
• Bens de produção duráveis.
• Acumulação de capitais
Cara
cterística
s
• Princípio de Intensificação.Reduzir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria – prima, e rápida colocação do produto no mercado
• Princípio de Economicidade.Reduzir ao mínimo o controle de estoque de matéria – prima em transformação.
• Princípio de ProdutividadeAumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período(produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem
Prin
cípio
s Básico
s
Fra
ses F
am
osa
s- "Existem mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam".- "Não aponte defeitos, aponte soluções".- "Estar decidido, acima de qualquer coisa, é o segredo do sucesso".- "O fracasso é a oportunidade de recomeçar, com mais inteligência e redobrada vontade".- "Um idealista é uma pessoa que ajuda os outros a prosperar.
Filmes Tempos Modernos, linha de montagem Ford Model T
Model T
evo
luçã
o
Na década de 1980, o fordismo entrou em declínio com o surgimento de um novo sistema de produção mais eficiente. O
Toyotismo, surgido no Japão, seguia um sistema enxuto de produção, aumentando a
produção, reduzindo custos e garantindo melhor qualidade e eficiência no sistema
produtivo.
Toyo
tismo
Taiichi Ohno, é considerado um dos expoentes do pós-fordismo
Cara
cterística
s doTo
yotism
o• Mão-de-obra multifuncional e bem qualificada.
• Sistema flexível de mecanização, voltado para a produção somente do necessário, evitando ao máximo o
excedente. A produção deve ser ajustada a demanda do mercado.
•Uso de controle visual em todas as etapas de produção
como forma de acompanhar e controlar o processo produtivo.
•Implantação do sistema de qualidade total em todas as
etapas de produção. Além da alta qualidade dos produtos, busca-se evitar ao máximo o
desperdício de matérias-primas e tempo.
•Aplicação do sistema Just in Time, •ou seja, produzir somente o necessário, no tempo necessário e na
quantidade necessária.
•Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às
exigências dos clientes.
Pós -
Ford
ismo 1
980
O conceito de Fordismo e de pós-fordismo global
são empregados como “tipos ideais” para ilustrar
aspectos importantes dos ambientes
socioeconômico e cultural que caracterizaram a
evolução das relações sociais no período do pós-
guerra.
Cara
cterística
s• Flexibilidade
•Estoques reduzidos, voltando-se para a fabricação de
pequenas quantidades.
• Just in timeFinalidade desta forma de organização é a de suprir a demanda
colocada no momento exato ,Isto permite que a indústria possa
acompanhar as rápidas transformações dos padrões de consumo
•Imprevisibilidade à alocação mais eficiente das formas de
produção, à proteção contra possíveis mudanças econômicas.
•Atender um mercado diferenciado, dotado de públicos
cada vez mais específicos.
•Reestruturação Produtiva e Terceirização dos serviços
•Nascimentos das MPMEs (micro, pequenas e médias empresas).
•Inovação científico-tecnológica.
•Competição - Concorrência
•Descentralização
•Desverticalização do ciclo produtivo
•Subunidades e em sub-processos produtivo (subunidades
produtivas)
•Preocupação com a Imagem, design e valorização da
publicidade.
Cara
cterística
s
Evo
luçã
o d
a M
arca
Publicid
ade
Publicid
ade
Publicid
ade
Robótica
Robótica
Meca
trônica
Conjunto de recursos tecnológicos
que, se estiverem integrados entre
si, podem proporcionar a
automação e/ou a comunicação de
vários tipos de processos
existentes nas atividades
profissionais são tecnologias
usadas para reunir, distribuir e
compartilhar informações, como
exemplo: sites da Web,
equipamentos de informática
(hardware e software), telefonia,
quiosques de informação e
balcões de serviços
automatizados.
TiC
s
Um cluster, no mundo
da indústria, é uma
concentração
de empresas, que se
comunicam por
possuírem
características
semelhantes e
coabitarem no mesmo
local. Elas colaboram
entre si e, assim, se
tornam mais
eficientes.
Clu
ster In
dustria
l
Arranjos Produtivos Locais são aglomerações de empresas localizadas
em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e
mantêm vínculos de articulação, interação
AP
Ls
, cooperação e
aprendizagem
entre si e com
outros atores
locais, tais como:
governo,
associações
empresariais,
instituições de
crédito, ensino e
pesquisa.
(Fonte: Termo de
Referência para
Atuação em APL
do sistema
SEBRAE)
Rede d
e co
munica
ções
Fordismo Pós Fordismo
Época de adoção Fina da década de 20 Década de 79 Revolução industrial tecnocientífica
Papel do estado Estado interventor, estado previdenciário Estado eficiente e mínimo, assegura serviços básicos assim como o bom gerenciamento do dinheiro
Ocupação da força de trabalho(quantidade e estabilidade)
Grande concentração de trabalhadores utilização de mão-de-obra intensiva. Estabilidade
Contratos temporários de trabalho, e instabilidade facilidade em contratar.
Produtos e Mercados Produção em Série, mercado saturado Produção flexível, mercado diversificado
Relação Entre o Trabalho Manual e o Intelectual.
Separação Taylor Sistematização e padronização, elevada eficiência menortempo
Reunião – União Trabalhador parceiro - Toyotismo
Principais Setores da Atividade Industrial
Metalúrgico, siderúrgico, petroquímica Infotecnologia, microeletrônica , Engenhariagenética, energias alternativas ex: eólica
Organização do espaço exemplo: Grandes cidades Metrópoles ( SP, Nordeste americano)
Cidades médias (tecnopolos)
Remuneração do trabalho e organização dos trabalhadores
Crescente (salários bons) sindicatos fortes, organizados
Remuneração desigual ou flexívelfragilidade dos sindicatos
Tamanho das unidades produtivas Enormes fábricas Tamanho vem diminuindo – Terceirização (minimizar gastos )
Possibilidade de aumento da produtividade
Pequenas Reivindicações trabalhistas. Grande estimulo ao trabalhador
Ideologia Estado Interventor – Social Democrata Neo- liberalismo
Web:
http://producaograficappuniube.blogspot.com/2010/06/evolucao-das-marcas.html
http://www.bungonline.org/imagens/buginform/Tics.pdf
http://www.google.com.br/
http://scholar.google.com.br/scholar?q=pos-+fordismo&hl=pt-BR&btnG=Pesquisar&lr=
http://lipietz.net/ALPC/REG/REG_1987h-po.pdf
http://www.youtube.com/
Livro:DIAS R; Sociologia das Organizações.Brasil , ATLAS cap.VI
Obrigada a todos !!