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SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE JOÃO PESSOA
MISSÃO
Garantia e efetivação do direito à saúde, redimensionando a matriz produtiva em direção à produção do cuidado integral e humanizado, a partir das necessidades dos usuários.
PARÂMETROS UTILIZADOS População estimada para João Pessoa: 672.080
(IBGE, 2006).
Média de consultas médicas nas especialidades
básicas por habitante/ano: 1,5 (Pacto de Gestão,
2006) – 84.010 consultas;
Consultas médicas especializadas: 22,3% do total
de consultas básicas, ou seja, 18.734 consultas.
(Portaria GM/MS 1.101, de 12/06/020)
DISTRIBUIÇÃO DA OFERTA
João Pessoa: Consultas e exames especializados - distribuição de acordo com os parâmetros da Portaria 1.101, considerando a população de cada Distrito (IBGE, 2007) ;
Municípios referenciados: de acordo com a Programação Pactuada e Integrada (PPI, 2002) ;
Cartão NacionalDe Saúde
1
Cadastro dePaciente
IDENTIFICAÇÃO
Unidade de Saúdeda Família/Serviço
Especializado
Acolhimento
RealizaçãoProcedimentos
Iniciais
Vacinação
Abertura Atendimento
ProcedimentoColetivo
Atendimento Individual
Pesquisa Localde Prontuário
Usuário
Solicitação deProcedimentos
MarcadorSolicitaçãoProcedimentos
Regulados
SolicitaçãoProcedimentossem Regulação
SolicitaçãoProcedimento
sAPAC
2 SOLICITAÇÃO DE PROCEDIMENTOS2
Distrito Sanitário
Unidade de SaúdeDa Família/Serviço
EspecializadoAutorização
ProcedimentosRegulados
AutorizaçãoProcedimentossem Regulação
AutorizaçãoProcedimento
sAPAC
"Modelo Técnico Assistencial constitui-se na organização da produção de serviços a partir de um determinado arranjo de saberes da área, bem como de projetos de ações sociais específicos, como estratégias políticas de determinado agrupamento social. Entendemos desse modo, que os modelos tecnoassistenciais estão sempre apoiados em uma dimensão assistencial e tecnológica, para expressar se como projeto de política, articulado a determinadas forças e disputas sociais” .
IDÉIAS FORÇAS - DISPOSITIVOS• Acolhimento;• Educação Permanente;• Matriciamento;• Co-gestão, democratização e horizontalização;• Interdisciplinariedade;• Participação popular em saúde;• Regionalização;• Intersetorialiade;• Linhas de cuidados;• Planejamento estratégico;• Medicina Baseada em Evidências/Saúde Pública
Baseada em Evidências;• Racionalidade e eficiência alocativa de recursos,
buscando equidade.
ORGANIZAÇÃO DOS COLEGIADOS• Colegiado hospitalar: Coordenador G. Hospitalar, diretores dos
hospitais, representante da regulação hospitalar.• Colegiado da Atenção especializada: Gerente Especializada, diretores
de CAIS e CAPS, Diretores gerais dos distritos, representante da regulação das consultas especializadas e exames
• Colegiado da Atenção Básica: Gerente da Atenção Básica, Diretores técnicos dos distritos, PROESF, Geoprocessamento.
• Colegiado da Gestão do Cuidado: DAS, CDI, Gerente da AB e especializada, coordenador gestão hospitalar, GEMAF, urgência.
• Colegiado Vigilância à Saúde:coordenadores das vigilâncias.• Colegiado de Gestão: Colegiado do cuidado, Coordenador das
vigilâncias, DAF, DI, Gestão do trabalho/E. permanente.• Colegiado administrativo: DAF, Diretores dos distritos AF, Hospitalares,
DI, CAIS e CAPS.
NOÇÕES SOBRE
PLANEJAMENT
O
MAS O QUE ÉPLANEJAMENTO ?
ALGUNS CONCEITOS:“Planejamento é o processo de analisar e entender um sistema, avaliar suas capacidades, formular suas metas e objetivos, formular cursos alternativos de ação para atingir essas metas e objetivos, avaliar a efetividade dessas ações ou planos, escolher o(s) plano(s) prioritário(s), iniciar as ações necessárias para a sua implantação e estabelecer um monitoramento contínuo do sistema, a fim de atingir um nível ótimo de relacionamento entre o plano e o sistema”
Levey e Loomba
TIPOS DE PLANEJAMENTO:
NORMATIVO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu tenho meus objetivos; eu faço um plano; vocês apenas executam conforme meu plano, para atingir meus objetivos.
ESTRATÉGICO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu tenho meus objetivos; eu sei que outros atores sociais tem entendimentos diferentes da mesma realidade; eu sei que estes outros atores tem objetivos próprios; eu tenho um plano considerando a existência de outros atores e as relações de poder existentes, mas busco atingir meus objetivos.
PARTICIPATIVO: Eu tenho um entendimento da realidade; eu tenho meus objetivos; outros atores sociais tem entendimentos diferentes da mesma realidade; estes outros atores tem objetivos próprios. Nós sentamos à mesma mesa e discutimos o entendimento da realidade; discutimos objetivos comuns; discutimos problemas, quais as prioridades, traçamos um plano de ação, acompanhamos e avaliamos de forma conjunta.
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
O TRIÂNGULO DE FORÇAS:
O projeto
Capacidade de governo (grupo)
Governabilidade
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
Momento Explicativo; Momento Normativo; Momento tático-operacional/estratégico. Monitoramento
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
Definir quem é o ator que está planejando;
Definir qual é a missão da instituição (a quem se destina ?, qual o serviço ofertado? E como serão as características deste serviço);
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
Momento Explicativo: (Qual é a situação atual? )
Conhecer a realidade e identificar problemas; Eleger prioridades; Compreender os problemas em sua
complexidade;
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
O QUE É “PROBLEMA” ? Problema é uma discrepância entre a situação atual encontrada e aquilo que é considerado como a situação ideal, sendo que esta discrepância é assumida como evitável e inaceitável.
Matus
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:Escolha do problema deve levar em consideração a missão;Ter em mente na escolha dos problemas as ações fins;Delimitar o problema e elaborar de forma clara, descrevendo bem o problema
Qual a magnitude do problema (indicadores – aonde buscá-los?)Posso resolvê-lo?(Existem ações efetivas? Qual a melhor?)Qual a população alvo?O que já se fez até agora?Como a rede lida com o problema? Qual a minha capacidade atual?Quais as dificuldades?Existem determinantes que precisam ser abordados por outros setores?
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:Eleger prioridades:
Problema MagnitudeQual a Frequência
do problema?
VulnerabilidadePodemos mudar?
Custo
Tecnologia“Preço” político
Outros atores
TranscendênciaQual o impacto?
Lixo Alta Média Alta
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
Compreender os problemas em sua complexidade;
Árvore de problemas
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
O lixo na Vila Dique
DesempregoBaixo desenvolvimento
socialFalta de educação
ambiental
Falta de políticas públicas desenvolmentistas e de
distribuição de renda
Causas/Raizes
Problema/Tronco
Conseqüências/ galhos
Acúmulo de entulho
Obstrução do canal
proliferação de animais
Dificuldades no auto-cuidado
Problemas de saúde mental
Baixa auto-estima
Agravos à saúde:biológicos
químicos e físicos
Preconceito
Fonte de renda e preservação do meio
ambiente
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
Qual seria a situação ideal ?Aonde queremos chegar?
Situação atual Situação ideal
Momento normativo
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
Momento tático-operacional/estratégico
(Quais são as ações e como fazê-las?/Como os outros reagem a estas ações?)
Identificando os “nós críticos” na árvore explicativa;Pode ser entendido como um CENTRO DE AÇÃO. Atuando
sobre o nó crítico e conseguindo mudanças neste fator, a situação do problema se modifica no sentido de sua resolução.
Dentro das capacidades do ator AÇÕESFora das capacidades do ator DEMANDAS
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
Momento tático-operacional/estratégico
Definindo ações e estratégias para intervir nos problemas: o PLANO DE AÇÃO
Observando os possíveis obstáculos ao projeto e o posicionamento dos atores;
OS PASSOS PARA UM PLANEJAMENTO:
Monitoramento – Como está sendo a implementação do plano? O que está dando certo? O que deve ser mudado?
Utilizar indicadores ou itens utilizado para a descrição do problema
REFERENCIAS UTILIZADAS:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. Sistema de planejamento do SUS : uma construção coletiva : instrumentos básicos / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 56 p.
Cecílio LCO. Uma Sistematização e discussão de tecnologia leve de Planejamento Estratégico aplicada ao setor governamental.
Tancredi FD, Barrios SRL, Ferreira JHG. Planejamento em Saúde. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, 1998.
PLANEJANDO NA SMS-JP
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE:
No âmbito do Sistema de Planejamento do SUS, define-se como Plano de Saúde o instrumento que, a partir de uma análise situacional, apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos, diretrizes e metas.
Em síntese, o Plano de Saúde deve ser a expressão das políticas e dos compromissos de saúde numa determinada esfera de gestão. É a base para a execução, o monitoramento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde.
PROGRAMAÇÃO ANUAL
A Programação Anual de Saúde é o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde.
Na Programação, são detalhadas – a partir dos objetivos, das diretrizes e das metas do Plano de Saúde – as ações, as metas anuais e os recursos financeiros que operacionalizam o respectivo Plano. É importante identificar também as áreas responsáveis e as parcerias necessárias para a execução das ações, as quais representam o que se pretende fazer para o alcance dos objetivos.
PROGRAMAÇÃO ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO
O Relatório Anual de Gestão é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde (Art. 4º da Portaria 3.332/2006).
Os resultados alcançados são apurados com base no conjunto de ações e metas que foi definido na Programação Anual de Saúde.
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Documentos essenciais: Plano Municipal de Saúde; Pacto pela Saúde; Lei Orçamentária anual do município; Programação Pactuada Integrada; Parametros assistênciais - PPI Programação das ações de vigilância; Relatório das conferências
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
CapitalJoão Pessoa
2009População 7022341.Tx_internação_fratura_fêmur 28,422.Razão_exames_citopatológicos 0,233.%Seguim_lesões_AG_colo_útero 58,684.Rz_mamografias_realizadas 0,125.Taxa_mortalidade_infantil 14,585.Número_de_óbitos_infantis 1675a.Taxa_mortalidade_neonatal 11,095a.Número_de_óbitos_neonatais 1275b.Taxa_mortalid_pós-neonatal 3,495b.Número_óbitos_pós-neonatais 406.%Óbit_mulh_id_fértil_invest. 99,187.Incidência_sífilis_congênita 268.Tx_letalid_form_grav_dengue -9.%Cura_casos_novos_hanseníase 80,810.%Cura_casos_novos_TBC_CNP+ 35,4511.IPA_de_malária ...12.Prop_amostr_vírus_influenza ...13.%casos_hepat_B_conf_sorolog 24,1414.Tx_incidênc_aids_(<5_anos) -15.%Ativ_física_suficiente ...
16.%Tabagismo ...17.%População_cadastrada_ESF 88,8318.%NV_c/7+_consult_pré-natal 59,8519.Tx_internação_diabete_melit 5,6720.Tx_internação_AVC 10,0221.%crianças_<5a_c/baixo_peso 2,6222.%fam._Bolsa_Família_acomp. 39,9223.Notific_Saúde_Trabalhador 19323a.%_var_notific_Saúde_Trab 73,8724.Taxa_de_cobertura_CAPS 0,5725.Núm._Serv._Reabilit._Visual -26.%Munic_c/Prev_Viol_implant 10027.%Munic_c/notif_viol_implant 10028.Munic/UF_c/estr.Saúde_Homem -29.Núm_cirurg_prostat_suprapúb 7229a.%var_núm_cirurg_prostat 2,8630.%_DNC_encerr_oportunamente ...31.%Óbitos_causa_definida 98,0732.Cobert_vacinal_tetravalente 94,6533.%Amostra_coli_total 127,534.%munic_c/pact_vig.sanitária 10035.%CGR_constituídos ...36a.%UF_Relat_Gestao_aprov ...
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
SAÚDE DO ADULTO
1. DIABETES MELLITUS
Ações/População alvo Parâmetro/% da população ObservaçõesPopulação alvo População maior de 18 anos
Em função do impacto financeiro algumas UFs tem optado por
trabalhar com a faixa etária acima de 30 anos, neste caso a
prevalência é de 7,6%Prevalência 4,5% pop alvo na região norte,
4,8% pop alvo na região nordeste, 5,8% pop alvo na região sudeste, 5,0 % pop alvo na região sul; 4,7% pop alvo na região centro-oeste (Fonte: Vigitel)
Cobertura 65% dos diabéticos possuem diagnósticoAtendimento em UBS 80% da população coberta Cons. Médica 4 cons/pac./ano Cons. Enfermagem 6 cons/pac./ano O exame do pé deve fazer parte
desta consultaAtiv. Educativas Unid.(15 pessoas por grupo) 6 a.e./pac/ano ECG 1 ECG/pac/ano Visita domiciliar ACS 12v.d./pac./ano Já programadas na área de
atuação Idosos - geralGlicemia capilar na unid. 12/ exames/pac/ano Realizadas durante consultas
médicas, atividades de enfermagem ou reuniões educativas
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL? Buscar os problemas apontados no Plano
Municipal; Re-analisar o problema:
Qual a magnitude do problema (indicadores – aonde buscá-los?)Posso resolvê-lo?(Existem ações efetivas? Qual a melhor?)Qual a população alvo?O que já se fez até agora?Como a rede lida com o problema? Qual a minha capacidade atual?Quais as dificuldades?Existem determinantes que precisam ser abordados por outros setores?Existem projetos/programas do MS sobre o tema?
COMO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Indicadores: "Indicadores de saúde são parâmetros
utilizados internacionalmente com o objetivo de avaliar, sob o ponto de vista sanitário, a higidez de agregados humanos, bem como fornecer subsídios aos planejamentos de saúde, permitindo o acompanhamento das flutuações e tendências históricas do padrão sanitário de diferentes coletividades consideradas à mesma época ou da mesma coletividade em diversos períodos de tempo“.
(Rouquayrol,1993).
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Indicadores: A qualidade de um indicador depende das
propriedades dos componentes utilizados em sua formulação (freqüência de casos, tamanho da população em risco) e da precisão dos sistemas de informação empregados (registro, coleta, transmissão dos dados). O grau de excelência de um indicador deve ser definido por sua validade (capacidade de medir o que se pretende) e confiabilidade (reproduzir os mesmos resultados quando aplicado em condições similares).
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Indicadores: Em geral, a validade de um indicador e
determinada por sua sensibilidade (capacidade de detectar o fenômeno analisado) e especificidade (capacidade de detectar somente o fenômeno analisado). Outros atributos de um indicador são: mensurabilidade (basear-se em dados disponíveis ou fáceis de conseguir), relevância (responder a prioridades de saúde) e custo-efetividade (os resultados justificam o investimento de tempo e recursos). Espera-se que os indicadores possam ser analisados e interpretados com facilidade...
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Indicadores: Dados demográficos (número de homens, mulheres criançasdistribuídos por faixas etárias); Dados estruturais de condição de vida (escolaridade,
alfabetização,anos de estudo, coleta de lixo, esgotamento sanitário, água encanada, luz elétrica);
Dados de oferta (capacidade instalada em recursos humanos, unidades básicas de saúde, atenção especializada e hospitais);
Dados de acesso aos serviços de saúde (internações, consultasmédicas, cobertura vacinal, teste do pezinho);
Dados da qualidade de atenção (taxa de cesareana, número de consultas de pré-natal, porcentagem de óbitos por causas-maldefinidas,mortalidade por neoplasias de mama, colo do útero e próstata);
Dados da situação de saúde (coeficientes de mortalidade infantil mortalidade em maiores de 50)
Dados sobre gastos em saúde (gasto médio por atendimento ambulatorial, medicamentos);
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Alguns dos Principais Sistemas de Informação no Brasil:SIOPSSIASUS/SIH-AIHSINANSINASCSIMSISVAN/HIPERDIA/SISPRENATALSI-PNI/SISCAM/SIAB
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Indicadores onde buscá-los:Sítio do DATASUS;
Sala de Situação do MS;Sistemas de informação na SMS;
Cadernos de saúdeRegulação;
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Aumento significativo de opções terapêuticas e diagnósticas;
Necessidade de médicos, gestores e população de ter referências para tomada de decisão;
Avanços na tecnologia da informação.
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
Existem ações efetivas? Qual a melhor?
A Medicina Baseada em Evidências é o uso consciente, explícito e judicioso das melhores evidências atuais disponíveis para a tomada de decisões acerca do cuidado dos pacientes.
(Oxford-Center for Evidence Based Medicine, 2003;Sackett et al., 1996;Sackett et al., 2000)
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
SUS necessita continuamente demonstrar sua legitimidade frente à sociedade, ao meio científico e acadêmico, aos prestadores de serviço...
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
EFETIVIDADE
SATISFAÇÃO
CUSTOS
EQÜIDADE
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
A vida não tem preço, mas os sistemas de saúde tem recursos finitos e por isso é importante utilizá-los da forma mais racional possível para podermos propiciar mais vida.
Aonde buscar:Manuais e protocolos do Ministério da
Saúde;Cochrane;Saúde Pública Baseada em evidências;Medicina Ambulatorial – DUNCANNICE
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL? Re-analisar o problema:
Qual a população alvo? Buscar dados do IBGE.
O que já se fez até agora? Como a rede lida com o problema? Quais as dificuldades?
Ir aos serviços da Atenção Básica, rede especializada e hospitais.
Ver como tem sido os resultados nos últimos anos; Ver como outros municipios estão e resolveram o problema
Qual a minha capacidade atual? Buscar na regulação
Existem determinantes que precisam ser abordados por outros setores? Se existirem é importante a articulação com o setor para realizar as demandas.Existem programas e projetos do MS – buscar portarias.
COMO ENTÃO FAZER A MINHA PROGRAMAÇÃO ANUAL?
Próximo passo é ver quais problemas/ações devem ser priorizadas usando os critérios de magnitude, vulnerabilidade e transcendência;
Definir as ações: Quem fará? Quando? Qual o orçamento previsto? Tenho este orçamento garantido? De onde virá?
Ver QDD. Como monitorar ?
Definir o indicador e sua fonte: lembrar que deve ser ter boa validade, mensurabilidade e ser custo-efetivo.
MATRIZ 01 – DIAGNÓSTICOBUSCAR OS PROBLEMAS APONTADOS NO PLANO MUNICIPAL E PREENCHER A MATRIZ DE DIAGNÓSTICO, CONSIDERANDO CADA UM DOS PROBLEMAS
MATRIZ 02 PROGRAMAÇÃO ANUALBUSCAR AS AÇÕES APONTADOS NO PLANO MUNICIPAL E PREENCHER A MATRIZ CONSIDERANDO O QUE SERÁ FEITO EM 2011.
Ações e Metais anuais As metas são expressões
quantitativas de um objetivo. As
metas concretizam o objetivo no tempo
e esclarecem e quantificam
“o que”, “para quem”, “quando”.
Recurso Orçamentário
R$ (1,00)
Origem dos
Recursos
Área Responsável Parcerias Definir a
sistemática de
monitoramento.
Esclarecer o
indicador utilizado
com fonte e
periodicidade de
monitoramento
Ações Metas
Objetivo Geral :Objetivo Específico:
CRONOGRAMA
31/01 - oficina e apresentação das matrizes31/01 a 08/02 – preparação para a oficina –
matriz de diagnóstico09/02 e 10/02 – Oficina por áreas temáticas e
fechamento.
PROGRAMAÇÃO DA OFICINA
9h00 min: Abertura – Secretária de Saúde de João Pessoa 8h00 min: Apresentação da dinâmica do trabalho; 9h30 min: Divisão dos grupos (identificar dois relatores por grupo); Condução dos grupos de trabalho segundo eixos (10h00 às
12h00 e 13h30 às 17h00min) Leitura e discussão das planilhas apresentadas; Sistematização das propostas discutidas; Entregar cópia do arquivo para coordenação dos trabalhos.
DIVISÃO DOS GRUPOS PORMÓDULO OPERACIONAL I
REDE ASSISTENCIAL
Eixos: Primeiro Dia (09/02/2011)Atenção BásicaAtenção Especializada Atenção Hospitalar Linha de cuidado: Saúde da Criança e Adolescente Linha de cuidado: Saúde da Mulher Linha de cuidado: Saúde do Homem Linha de cuidado: Saúde Mental Linha de cuidado: Saúde do Idoso Linha de cuidado: Saúde Bucal Linha de cuidado: Urgência e Emergência
MÓDULO OPERACIONAL II VIGILÂNCIA À SAÚDE
Eixos: Segundo dia (10/02/2011)
7. Vigilância Epidemiológica
8. Vigilância Sanitária
9. Vigilância Ambiental
10. Vigilância à Saúde do Trabalhador
MÓDULO OPERACIONAL IIIGESTÃO DO SISTEMA
Eixos: Segundo dia (10/02/2011)
11.Regulação e Auditoria
12.Educação em Saúde
13.Gestão do Trabalho
14.Participação Popular
15.Infra-estrutura
16.Assistência Farmacêutica
É MINHA LEI, É MINHA QUESTÃOVIRAR ESSE MUNDOCRAVAR ESSE CHÃO
NÃO ME IMPORTA SABERSE É TERRÍVEL DEMAIS
QUANTAS GUERRAS TEREI QUE VENCERPOR UM POUCO DE PAZ
E AMANHÃ, SE ESSE CHÃO QUE EU BEIJEIFOR MEU LEITO E PERDÃO
VOU SABER QUE VALEU DELIRARE MORRER DE PAIXÃO
E ASSIM, SEJA LÁ COMO FORVAI TER FIM A INFINITA AFLIÇÃOE O MUNDO VAI VER UMA FLORBROTAR DO IMPOSSÍVEL CHÃO
MÃOS Á OBRA
Dúvidas ?
Equipe de apoio
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