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8/8/2019 Sementes Germinacao e Crescimento
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Direco-Geral de Inovaoe de Desenvolvimento Curricular
X P L R A N D O
Isabel P. MartinsMaria Lusa Veiga
Filomena TeixeiraCelina Tenreiro-Vieira
Rui Marques VieiraAna V. Rodrigues
Fernanda Couceiro
3 Guio Didctico para Professoresuio Didctico para Professores
PLANTAS
SEMENTES
CRESCIMENTOeERMINAO
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F icha tcnicaColeco Ensino Experimental das Cincias
Editor
Autores
ConsultoresCientficos
Design
Paginao
Execuogrfica
Tiragem
DepsitoLegal255388/07
ISBN
Explorando plantas...Sementes, germinao e crescimento
2 Edio- (Setembro, 2007)
Ministrio da EducaoDireco-Geral de Inovaoe de DesenvolvimentoCurricular
Isabel P. Martins, Maria LusaVeiga,FilomenaTeixeira,Celina Tenreiro-Vieira,RuiMarques Vieira, AnaV. Rodrigues e FernandaCouceiro
AlcinaMendese Manuela Jorge
Manuela Loureno
Olinda Sousa
Tipografia Jernimus Lda
2500Exe.
978-972-742-242-5
Coleco Ensino Experimental das Cincias
Editor
Autores
ConsultoresCientficos
Design
Paginao
Execuogrfica
Tiragem
DepsitoLegal255388/07
ISBN
Sementes, germinao e crescimento : guio didctico paraprofessores / Isabel P. Martins... [et al.]. - (EnsinoExperimentaldasCincias ; 3)ISBN 978-972-742-242-5
I - Martins, Maria IsabelTavares Pinheiro, 1948-
CDU 3715
373
Biblioteca Nacional - Catalogao Nacional
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icloExplorando plantas... sementes, germinao e crescimento
Enquadramento Curricular
Enquadramento Conceptual
Actividades
Recursos
Aprendizagens esperadas
Sugestes para avaliao de aprendizagens
Caderno de Registos para Crianas
A
C
B
Finalidade das Actividades
I I 3 4
5 6 7
A
2
ntroduo
nexos
9
Explorando... a diversidade de sementes
Explorando... o comportamento de sementes em gua
Explorando... a influncia da gua e da luz na germinao desementes
Explorando... o tempo de germinao de sementes deespcies distintas em idnticas condies ambientais
Explorando... factores ambientais que influenciam ocrescimento de plantas
D
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Sobre o Livro
Destinatrios
O presente livro faz parte da, um conjunto de textos concebidos para apoiar um
programa de formao de professores com vista generalizao doensino experimental das Cincias no 1 Ciclo do Ensino B (CEB).Trata-se, portanto, de um conjunto de textos produzidosespecificamente para este fim, baseados em trabalhos deinvestigao em Educao em Cincias para os primeiros anos deescolaridade desenvolvidos pelos autores e em muitos outrosproduzidos a nvel internacional, com particular destaque para osltimos anos.
A Coleco Ensino Experimental das Cincias constituda por, organizados numa lgica
temtica abordando, cada um deles, um tpico relevante do CurrculoNacional e do Programa do 1 CEB. Trata-se, pois, de uma Coleco deformato aberto a qual poder ir sendo acrescentada com novosvolumes.
A Coleco est organizada num formato apropriado para professoresdo 1 CEB que pretendam melhorar as suas prticas sobre o ensinodas Cincias de base experimental. Da a opo por uma orientao dedidctica das Cincias, apoiada na integrao de conhecimento decontedo e de conhecimento didctico especfico para os primeirosanos de escolaridade. No entanto, a obra poder interessar a outrospblicos, por exemplo, futuros professores do 1 CEB nos anosterminais da sua formao inicial, alunos de ps-graduao e aindaautores de recursos didcticos.
Coleco Ensino Experimental dasCincias
Guies Didcticos para Professores
sico
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EstruturadoLivroEste livro um Guio Didctico para Professores do 1 CEB e intitula-se
e pretende ser uma base de apoio ao ensino do temagerminao e crescimento, de cariz experimental.
As Actividades propostas podero ser exploradas do 1 ao 4 anos deescolaridade, de acordo com o desenvolvimento cognitivo dascrianas e ser abordadas pela ordem considerada mais apropriadapelo(a) professor(a).
O livro est organizado em duas partes: o ,propriamente dito, destinado a ser usado por professores, e o
, para uso das crianas no acompanhamentodas actividades propostas (fotocopivel). Neste Caderno as crianasiro registar as suas ideias prvias, a planificao das actividades quefaro com o auxlio do(a) professor(a), os dados recolhidos durante arealizao dos ensaios e as concluses construdas a partir dos dados,tendo em conta as questes-problema iniciais.
A organizao do Guio Didctico, equivalente para todos eles,embora salvaguardando as especificidades prprias de cada tema,est estruturada nasseguintes seces:
, justificando a pertinncia do temasegundo o Currculo Nacional do Ensino Bsico (ME, 2001) e oPrograma do 1 CEB (ME, 1990; 2004);
, explicitando o que se pretendeque as crianas alcancem, globalmente, com a realizao dasactividades propostas;
, clarificando o conhecimento decontedo que os professores do 1 CEB devero ter sobre o tema,de modo a poderem conduzir as tarefas e apoiar as crianas naexplorao dassuas ideias prvias. No se trata, evidentemente,de conhecimento de contedo prprio para o 1 CEB, mas
constitui aquilo que deve ser o nvel de conhecimento mnimodos professores;
Explorando plantas sementes, germinao ecrescimento
Guio Didctico
Caderno de Registos
Enquadramento curricular
Finalidade das Actividades
Enquadramento conceptual
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As Actividades
Recursos didcticos
Aprendizagens esperadas
S ug es t es p ar a a va li a o d as a pr en di za ge ns
estruturadas em subtemticasque iro ser objecto de explorao experimental e organizadassegundo um formato facilitador do trabalho dos alunos eprofessor(a): propsitos da actividade, contexto de explorao emetodologia de explora .
Cada actividade engloba uma ou mais questes-problema formuladasnuma linguagem prxima da das crianas, as quais so objecto deexplorao experimental individualmente ou em grupo, conformedeciso do(a) professor(a). As actividades do tipo investigativo estoestruturadas de modo a que as crianas compreendam o que umensaio controlado; saibam prever factores que podero afectar, nocaso particular em estudo, o valor da varivel a medir; sejam capazesde distinguir dados de uma observao, sua interpretao econcluses a extrair; confrontem resultados obtidos com previsesfeitas e percebam os limites de validade da concluso de cada um dosensaios realizados.
, equipamentos e dispositivos duradourose materiais consumveis necessrios para a realizao do
conjunto das actividades propostas (as quantidades dependerodo nmero de ensaiosa realizar, a decidir pelo(a) professor(a));
, do domnio conceptual, processuale atitudinal, que as actividades, no seu conjunto, poderopromover nos alunos, com vista ao desenvolvimento decompetncias preconizadas no Currculo Nacional do EnsinoBsico;
,exemplificando questes s quais os alunos devero ser capazesde responder de forma adequada, aps a realizao dasactividades propostas. Embora estejam apresentadas na partefinal do livro, tal no impede que o(a) professor(a) as vexplorando com os alunos medida que progride no tema.
Ao longo do Guio Didctico, particularmente na metodologia deexplorao das actividades, utiliza-se sinaltica prpria orientadorade tarefas a realizar pelos alunos (anotaes, previses, concluses),de cuidados a ter com a manipulao de instrumentos e materiais eprocedimentos a seguir, conforme se ilustra:
apresentam-se
o
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Anotar no caderno de registos
Fazer previses
Elaborar concluso
Condies de segurana
C
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Enquadramentocurricular
Finalidadedasactividades
Uma das orientaes do Currculo Nacional do Ensino Bsico(2001) aponta para o desenvolvimento de competncias dosalunos no mbito da identificao de relaes entre ascaractersticas fsicas e qumicas do meio e as caractersticasdoscomportamentos dosseres vivos.
No que se refere Reproduo das Plantas, o Programa do 1CEB (1990) sugere a realizao de experincias eobservao de formas da sua reproduo, apontando, em
concreto, a realizao de experincias sobre a germinaode sementes. Alm disso, o Programa inclui a realizao deexperincias que permitam identificar alguns factores doambiente que condicionam a vida das plantas, tais comogua, ar, luz, temperatura e solo.
neste quadro que se inserem as actividades que a seguir seapresentam.
Constatar a diversidade de sementes no que respeita aalgumas das suas caractersticas, bem como os diversoscomportamentos que tm quandocolocadasem gua;
Compreender que a germinao de uma semente dorigem a uma novaplanta;
Reconhecer que, mesmo em idnticas condiesambientais, o tempo de germinao no o mesmo para
tipos de sementes distintos; Compreender a influncia de alguns factores do ambientena germinao e no crescimento de plantas.
SEMENTES, GERMINAO e CRESCIMENTOEMENTES, GERMINAO e CRESCIMENTOE xplorando p lan t a s ...I
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EnquadramentoconceptualAps sucessivos sistemas de classificao dos organismos,iniciados j com Aristteles hoje aceite o modelo de Woese,organizado em 3 Domnios, subdivididos em 6 Reinos:
(Reino ), (Reino ) e(Reinos e ).
As plantas, porque so seres autotrficos, fotossintticos,so capazes de fabricar os nutrientes orgnicos de que as
suas clulas necessitam para realizar as funes vitais, apartir de nutrientes inorgnicos que obtm do ar (dixido decarbono) e do solo (gua e sais minerais), com intervenoda energia da luz solar. A gua e os sais minerais constituema seiva bruta que ascende at s folhas. A chega tambm odixido de carbono atravs dos estomas. A energia da luzsolar captada pela clorofila que existe nos cloroplastos,transferindo-se, sob a forma de energia qumica, para oscompostos orgnicos, entretanto formados e em cujasligaes qumicas fica armazenada. Este processo,denominado fotossntese, produz-se em todas as clulas daplanta que possuem cloroplastos, situadas, sobretudo, nasfolhas e nos talos verdes. A partir da, os nutrientesorgnicos produzidos vo constituir a seiva elaborada,ficando disposio de todas as clulas dessa planta.
O conjunto de processos de entrada de substncias, da suatransformao e utilizao, bem como da expulso deresduos, designa-se por nutrio.
A nutrio envolve a aquisio de substncias orgnicas eno orgnicas pelos seres vivos. No Reino Animal, a nutriofaz-se por ingesto (nos Fungos por absoro, nos Protistaspor absoro ou ingesto, ). Os compostos orgnicosingeridos, se forem complexos, sofrem posterior digesto.Muitas vezes a digesto assenta em processos de hidrlise.Ora, essa digesto por hidrlise ocorre tambm nas plantasquando estas pretendem utilizar os compostos orgnicos
que estavam armazenados na forma de amido, por exemplo.Esse processo ocorre durante a germinao.
Bacteria Eubacteria Archaea ArchaebacteriaEukarya Protista, Fungi, Plantae Animalia
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A vida da maioria dos seres vivos na Terra est dependentedos nutrientes ricos em energia que as plantas e outros seresfotossintetizadores produzem. As plantas so ainda seresessenciais, que esto na base de muitas cadeias alimentares,pelo que h que as preservar.
A propagao das plantas, que permite que se perpetuem,pode ser de dois tipos: i) reproduo sexuada, em queintervm clulas, ou, pelo menos, ncleos sexuais e ii)reproduo assexuada ou multiplicao vegetativa, que seconcretiza por fragmentao, seminterveno de gmetas.Assim, na reproduo sexuada h fecundao, enquanto que,na assexuada, h regenerao da planta, sem formao efuso de gmetas - fecundao.
As plantas possuem ciclos de vida complexos, onde sealternam estruturas que tm a capacidade de formargmetas (gerao gametfita) com outras que possuemcapacidade de formar esporos (gerao esporfita). Adiversidade das plantas traduz-se na diferente expresso
dessas geraes. Assim, nos musgos e fetos, o que vemosacaba por dar uma maior expresso aos processos deproduo de esporos e nos restantes grupos uma maiorexpresso aos processos que asseguram a fecundao. Dareproduo sexuada de fetos e musgos (ocorre de modomuito discreto, passando imperceptvel aos olhares dageneralidade dos adultos e das crianas) no resultamesporos, mas sim um ovo que origina um embrio. Estenunca ir ficar encerrado numa semente, como no caso dasplantas com flor, e ter de germinar e crescer de imediato,originando umaentidade que poder produzir esporos.
Na reproduo das plantas com flor podem distinguir-sediversas fases: i) polinizao, que consiste no transporte degro de plen das anteras para o estigma (polinizaodirecta, se for na mesma flor, ou polinizao cruzada se, pelaaco do vento ou dos insectos, se fizer das anteras de umaflor para o estigma de outra); ii) fecundao, que significa afuso do ncleo sexual masculino com o feminino; iii)frutificao, que a transformao do ovrio que contmo(s) vulo(s) fecundado(s) ovos num fruto, em que as
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paredes do ovrio originam o pericarpo e o(s) ovo(s)origina(m) a(s) semente(s) onde est contido o embrio; iv)disperso, que consiste na distribuio das sementes apequena ou grande distncia, atravs do vento, da gua edos animais (se o pericarpo carnudo, decompe-se e se seco, abre-se); v) germinao, que corresponde transformao do embrio da semente numa nova planta, custa das reservas alimentares geralmente contidas no(s)cotildone(s).
Todas as crianas podero ter j observado que muitassementes lanadas ao solo do origem a novas plantas.Contudo, nem todas tero conscincia dos factores doambiente que influenciam essa transformao.
Apesar das diferenas entre, por um lado, a situao real degerminao de sementes e crescimento das plantas e, poroutro, o contexto escolar de verificao e controlo dosfactores condicionantes deste processo, vlida atransferncia do primeiro para o segundo contexto.
Algumas crianas, particularmente as mais novas, pensaroque as sementes no carecem de necessidades especiaispara a sua germinao. Outras entendero que s algum oualguns dos factores externos (luz, temperatura, gua, tipode solo, ) so indispensveis germinao e aocrescimento das plantas.
Para uma maior clarificao de conceitos, deve entender-seque germinao, em Biologia, um conceito de uso norestrito ao Reino das Plantas e germinao de sementes aplica-se para designar fases iniciais de crescimento de umaplanta a partir de estados de vida latente, que pode ser umasemente ou um esporo; tambm se aplica a seres de outrosReinos Animais, Fungos, Protistas ou Bactrias paradesignar fases iniciais de crescimento a partir de uma formaenquistada/ resistente. Crescimento, em Biologia, utiliza-seem dois sentidos quando centrado no indivduo,crescimento significa aumento do nmero de clulas e,consequentemente, de tamanho (e complexidade) doorganismo; quando centrado na espcie, crescimento
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refere-se ao aumento do nmero de indivduos (relacionadocomreproduo ou imigrao).
A observao da germinao de sementes e seudesenvolvimento torna-se, assim, indispensvel nestasidades, quer por permitir (re)organizar as suas ideias, nosentido de as ir tornando mais prximas de ideias cientficas(noes de ser vivo, planta, germinao, crescimento, ciclode vida, necessidade de gua, luz, ), quer por ajudar aestruturar a noo de tempo (observao de um fenmenocontnuo, que se desenvolve ao longo de vrios dias, e quepode traduzir-se em modos de representao diversos,como desenhos, tabelas, ).
Geralmente, basta colocar sementes em areia com gua outerra hmida para que elas germinem ao fim de algumtempo. A germinao inicia-se sempre pelo aparecimento daradcula (futura raiz), que rompe o invlucro ou tegumentoda semente. A partir dessa raiz desenvolvem-se,posteriormente, as razes secundrias. Assim, a jovem
planta pode ancorar-se no solo e absorver a gua e saisminerais necessrios ao seucrescimento.
Na maioria dos casos (feijo, ervilha, fava, lentilha, ), asemente envolvida por um tegumento que a protege econtm, no seu interior, um embrio, ligado a doiscotildones. Contudo, existem algumas sementes que tmum s cotildone (caso do milho, trigo, arroz, cebola ).
Existem tambm diferenas no que respeita ao nmero detegumentos (um no caso do feijo, ervilha, fava, e mais doque umno caso do trigo, milho, rcino, ).
Essas diferenas podem tambm existir ao nvel da naturezaqumica das reservas. Assim, em geral, as sementes soricas em glcidos (feijo, ervilha, trigo, arroz, ), podendo,no entanto, algumas possuir lpidos (noz, rcino, tornesol, ),ou mesmo alguns prtidos (feijo, ervilha, ).
A observao microscpica das reservas de qualquersemente, ao longo da sua germinao, revela que as
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mesmas so progressivamente utilizadas, acabando por sertotalmente gastas, qualquer que seja a sua naturezaqumica.
Para que as sementes possam germinar, carecem decondies especficas de temperatura, humidade eoxigenao. Porm, a conjugao destas condiesfavorveis no determina, necessariamente, que agerminao ocorra.
A germinao das sementes depende de factores intrnsecose extrnsecos prpria semente. Os factores intrnsecos socondies internas, da prpria semente, que vo determinaro processo de germinao, a saber:
a constituio da semente (todas as partes estarpresentes e em perfeito estado de conservao: otegumento ou casca, o embrio e as reservas);a maturidade (o embrio e os tecidos de reserva devemestar completamente desenvolvidos, o que nem sempre
corresponde maturidade do frutos; algumas sementespossuem substncias inibidoras da germinao, peloque esta s se inicia com o seu desaparecimento);a vitalidade do embrio (aspectos genticos do embriopodem ditar diferentes padres de germinao desementes de uma mesma espcie).
Os factores extrnsecos, ou do ambiente, dizem respeito scondies que podem afectar a qualidade ou integridade doscomponentes da semente:
infeces dos tecidos de reserva ou do embrio pormicrorganismos;modificao da vitalidade do embrio por radiaes
humidade (a embebio , geralmente, condio prviade germinao, pois a gua fundamental para queocorram as reaces de hidrlise das reservas e arespirao celular);
de oxignio no ar (o solo deve serdevidamente arejado, pois o oxignio indispensvel respirao celular);
devem
;
percentagem
,microondas, venenos,
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temperatura (na medida em que condiciona a velocidadedas reaces qumicas; poder no ser igual para todasas plantas, pois depende das enzimas especficas decada espcie, o que se relaciona com a sua adaptao aoambiente);luminosidade (muitas sementes no so afectadas poreste factor, outras podem s-lo).
Algumas sementes apresentam incapacidade de germinarlogo aps a sua disperso ou quando sujeitas a certascondies ambientais especficas (por exemplo,temperatura, luminosidade, ) Essa incapacidadetemporria de germinar, devida a factores internos ouexternos, designa-se dormncia ou latncia. A dormnciatem grande importncia para a sobrevivncia das espcies.Em termos prticos, evita que a germinao ocorra emcondies desfavorveis, permite resistir ingesto poranimais, ao calor, ao frio, ao fogo,. A dormncia dassementes pode causar alguns transtornos a quem pretendeo seu cultivo, pelo que existem linhas de investigao que
visam solues que permitem ultrapassar este processobiolgico.
As sementes possuem, em si, um baixo teor de gua, peloque, se esta lhes no fosse adicionada, veriam a suaactividade de germinao comprometida. Assim, sementescolocadas em meio seco no germinam. A germinao inicia-se por uma intensa absoro de gua, da ordem mdia de300-400 g por 100 g de sementes.
Em contexto laboratorial, a germinao de uma sementecorresponde emergncia e desenvolvimento da plntula,at fase em que o aspecto das suas estruturas essenciaisindica se tem, ou no, capacidade para dar origem a umaplanta semelhante que se observa na Natureza.
Quando a semente germina, verifica-se que comea aconsumir oxignio e a libertar dixido de carbono. Este factorevela que comearam a ocorrer processos de respiraocelular, ou seja, reaces qumicas que permitem mobilizar aenergia contida nas substncias de reserva da semente, comvista ao crescimento e desenvolvimento do embrio. 1 5
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Para que a germinao ocorra so necessrias condiesapropriadas de humidade, temperatura e oxignio. Em geral,a luz no um factor indispensvel aos processos degerminao de sementes, nem s etapas iniciais dodesenvolvimento da plntula.
Para prosseguir o seu crescimento, a jovem planta ter,depois, necessidade de luz para activar a clorofila e podercomear a produzir o seu prprio alimento, continuando,assim, o desenvolvimento.
Na ausncia de luz, a clorofila decompe-se, pelo que asfolhas perdem a sua cor verde. Se uma planta for privada deluz durante algum tempo, acaba por morrer.Em sntese, pode dizer-se que:
uma semente contm sempre no seu interior umembrio e reservas nutritivas. O crescimento e odesenvolvimento do embrio originam uma plntula eesta, por sua vez, uma nova planta;
numa semente, as manifestaes vitais so muitoreduzidas, sendo o crescimento e as trocas nutritivasnulase as trocas respiratrias pouco significativas. Este estadode dormncia ou latncia permite-lhe resistir a condiesambientais adversas e facilita a sua disseminao (porprojeco, pelo vento, pelos animais,). A dormnciatermina com o incio dagerminao;
processo de germinao condicionado pelascondies ambientais. A humidade um factorindispensvel germinao, pois esta s se inicia aps ahidratao da semente. A temperatura e o oxignio so,tambm, factores que condicionam o processo degerminao das sementes;
a germinao das sementes depende, tambm, defactores intrnsecos prpria semente. Assim, quandouma semente no germina, estando reunidas ascondies ambientais adequadas e excludas ashipteses de dormncia, conclui-se que o embriodever estar morto.
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ActividadesPara explorar plantas... sementes, germinao ecrescimento, propem-se 5 actividades (A, B, C, D, E),estruturadas de acordo com o diagrama organizador datemtica.A sequncia das actividades pode ser decidida pelo(a)professor(a).
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Qual ainfluncia dahumidade no
crescimento docebolo?
xplorando p lan t as. ..SE ME NTES, G ERM IN A O e CR ESC IME NTO
ACTIVIDADEA
ACTIVIDADEA
ACTIVIDADEB
ACTIVIDADEB
ACTIVIDADED
ACTIVIDADED
ACTIVIDADEE
ACTIVIDADEE
ACTIVIDADEC
ACTIVIDADEC
a diversidadede sementes
Como se podemagrupar sementes
diversas?
Como secomportamsementes
diversas quandocolocadas em
gua?
Qual o efeito dahumidade na
germinao dassementes de
feijo?
Qual o efeito daluminosidade nagerminao das
sementes defeijo?
Como soconstitudas as
sementes?
O que acontece
s sementesdepois de teremsido colocadas
em gua?
Sementes deespciesdistintas
demoram omesmo tempo agerminar quando
sujeitas aidnticascondies
ambientais?
a influncia dagua e da luz na germinaode sementes
o tempo de germinao de sementes deespciesdistintas emidnticascondiesambientais
factoresambientaisqueinfluenciam ocrescimentode plantas
Qual a influnciada luz no
crescimento docebolo?
Explorando Explorando Explorando Explorando Explorando
o comportamen-to de sementesem gua
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Propsitodaactividade
Contextodeexplorao
Reconhecer a existncia da diversidade de sementes edistingui-las em funo de algumas das suascaractersticas (forma, cor, tamanho, textura, massa, ).
Pode solicitar-se s crianas que desenhem uma ou vrias
sementes, tal como pensam que elas sejam. Os desenhosdevem ser acompanhados de registo escrito da ideia quetm de semente, prevendo-se que as respostas possam serdo gnero:
Sistematizadas essas respostas, planeia-se e organiza-seconjuntamente uma sada de campo , de modo a permitirque as crianas tenham oportunidade de observar e recolhersementes, a fim de estabelecerem um confronto com asideias atrs registadas. Numa perspectiva de didctica daBiologia com pendor CTS, o Campo pode ser entendido, deforma abrangente, como um local onde se podem encontrar
um gro o que est dentro da fruta um caroo
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A AAc tiv id a d e E xplor ando ...a d ive r sid ad e de se m en te sA 1
A 2
1 A sada de campo dever articular-se com as actividades que decorrem na sala de aula, antes e depois dasada, de modo a que esta fique integrada na sequncia de leccionao. Nesta perspectiva ser reforada aintencionalidade das actividades, particularmente as que decorrero durante a sada, bem como a suacompreenso pelas crianas.
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sementes. Deste modo, a sada de campo poderconcretizar-se num ambiente natural ou, por exemplo, numestabelecimento comercial onde possam ser encontradassementes (comrcio de alimentos, comrcio desementes,).
Na impossibilidade de concretizar essa sada, ou emsimultneo com ela, as crianas podero trazer de casaalgumas sementes, coma respectiva designao.
O material recolhido ir certamente favorecer um contactodirecto com sementes de diferente cor, forma, textura,tamanho, massa.
Em sala de aula, essas sementes sero, em conjunto comoutras previamente seleccionadas e disponibilizadas pelo(a)professor(a) (feijo, ervilha, fava, lentilha, milho, cebola,abbora, pepino, alface, trigo, laranja, ma, uva, cereja,amndoa) expostas sobre uma ou vrias mesas, a fim dereforar a noo de diversidade, bem como de introduzir as
crianas em actividades de classificao segundo critriosporelas definidos.
Aps o reconhecimento da diversidade de sementesexpostas sobre a(s) mesa(s), o(a) professor(a) formula aseguinte questo:
O(A) professor(a) dialoga com as crianas sobre a
questo colocada e solicita-lhes que, em trabalho degrupo, concretizem agrupamentos segundo critriospossveis e que os registem.
Metodologiadeexplorao
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A 3
?u est o-pr oble ma:Comosepodem agrupar sementesdiversas?
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Para o efeito, cada grupo dispe, na sua mesa, de umconjunto de sementes diversas e de uma lupa simplese /ou uma lupa b inocular (para observaopormenorizada da textura).Admite-se e pretende-se que refiram a cor, a forma, otamanho e a textura das sementes como critrios usadosna concretizao dos agrupamentos.
Depois de sistematizados os critrios usados pelosgrupos, as crianas devem ser questionadas sobre aexistncia de outros critrios de agrupamento para almdos referidos (exemplo: massa ). Com esta questopretende-se que venham a reconhecer que um maiortamanho de uma semente no correspondenecessariamente a um maiorvalorda sua massa.
De seguida, prope-se (se tal no for sugerido pelascrianas) que se utilize uma balana (de preferncia umabalana de preciso) para avaliar a massa de cadasemente em causa. Para sementes de tamanho reduzido,
o(a) professor(a) utilizar conjuntos do mesmo tipo(feijo, lentilha, ) para, com as crianas, determinar ovalor da massa mdia de cada semente de cada um dostipos usados na actividade. Tendo em conta asensibilidade da balana, deve escolher-se umadeterminada massa para um grupo de sementes, asquais sero seguidamente contadas para clculo dovalor mdio da sua massa.
O(A) professor(a) apoia as crianas na elaborao detabelas de registo das observaes efectuadas, numformato do tipo:
2
2 Certamente as crianas utilizaro o termo pesoem vez de massa.
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A este propsito, deve ainda ser reforada a diferena entremassa individual e massa mdia de sementes.
A resposta questoproblema dever ser do tipo:
As diversas sementes podem agrupar-se segundo vrioscritrios, de que so exemplo a cor, o tamanho, a forma, atextura, a massa, .
Tipo de
semente
A
B
C
Massa do conjunto
de sementes 3Nmero
de sementesValor mdio da
massa da semente
50 g
3 Prope-se a utilizao de conjuntos de sementes com massa aproximada de 50 g. Contudo, s perante assementes a usar pode o(a) professor(a)determinarexactamente qual a massa de cada conjunto.
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Propsitosdaactividade
Contextodeexplorao
Metodologiadeexplorao
Constatar o comportamento evolutivo no tempo desementes diversas quando colocadasem gua;
Reconhecer que diferentes sementes se comportam demodo diverso quando colocadas em gua;
Explorar a constituio de sementes, identificando otegumento, o embrio e os cotildones;
Relacionar a embebio com a germinao e identificar astransformaes que lhe esto associadas.
A preparao de alimentos em casa familiar s crianas, peloque pode constituir um contexto favorvel explorao destaactividade. Muitas delas j tero observado que, antes de seremcozinhadose para facilitar a cozedura,o feijo, o gro, a lentilha, so previamente colocados em recipientes com gua e que,apsalgumashoras,incham,perdemcor, rebentam,.
Esta situao um bom pretexto para iniciar um dilogo comas crianas, no sentido de poderem vir a verificar que nemtodas as sementes se comportam daquele modo quandocolocadasem condies semelhantes.
Na sequncia deste dilogo, o(a) professor(a) formula aseguinte questo:
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B 1
B 2
B BA c ti v id a d e E xplora ndo ...o co m po rt am e nto d e s e me n tese m gu a
B 3
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Pode perguntar-se s crianas o que pensam queacontece s sementes quando so colocadas dentro deum recipiente com gua.As previses por elas feitas so registadas, paraposterior confronto com as observaes a efectuar.Admite-se que, a este propsito, as crianas digam quealgumas sementes vo ao fundo, outras rebentam,outras flutuam, outras, incham, outras no lhesacontece nada, .
Prope-se, ento, a utilizao de dois recipientes (A e B),colocando no recipiente A um conjunto de diversassementes secas, perfeitas e de casca intacta, e no
recipiente B um conjunto idntico, a que se junta guaat aproximadamente dois terosda sua altura.As observaes devem ser registadas ao fim da 1 hora,da 3 hora e no incio da aula do dia seguinte, em quadrodo tipo:
?ue sto -pro blem a I:Como se comportam sementes diversas quandocolocadasemgua?
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Tipo desementes
Aps 1 hora Aps 3 horas Aps 24 horasRecipiente A(sem gua)
Recipiente B (com gua)
Comportamento de sementes
Feijo(vermelho,liso,
duro,...)
No halteraes
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Aps confronto das previses com as observaesreg ist adas, as c ri anas r econhecem que ocomportamento das sementes em gua evolui no tempo(modificao da cor, do volume, da forma, da textura, )e que essa evoluo de comportamento difere de umaspara outras. Tal deve suscitar o levantamento das razesporque isso acontece, atravs de pesquisa a efectuarcomapoio do(a) professor(a).
Aps esta actividade, o(a) professor(a) formula outraquesto :
Deve comear-se pela recolha, sistematizao e discussodas ideiasprviasdas crianas sobre o assunto.
Seguidamente explora-se a constituio da semente,destacando, observando e identificando o tegumento, oembrio e os cotildones. Recomenda-se o uso desementes grandes de dicotiledneas, como a fava oufeijo de grandes dimenses, de modo a facilitar aremoo do tegumento, sem danificar os cotildones, e aseparao destes sem danificar o embrio. Sugere-se aobservao do embrio com lupa de mo ou binocular.
A observao dever ser acompanhada por fotografias,ou esquemas legendados do que se pretende que as
A resposta questoproblema I dever ser do tipo:
Quando colocadas em gua, as sementes tm comportamentosdiferentes: podem aumentar de tamanho, modificar a cor,amolecer,rebentaro tegumento,afundar, flutuar,
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?u e st o -pr o blem a I I :Comosoconstitudasassementes?
4 Esta actividade deve seguir-se da questo-problema I , e utilizar sementes que j tenhamsido embebidas,pois mais fcil destacar os componentesda semente nessa situao.
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crianas observem, e proporcionar a elaborao deregistos (desenhoscom legendas, fotografias, )
O(A) professor(a) poder ainda formular uma novaquesto :
Pode comear-se por apoiar as crianas na montagem deum dispositivo simples de germinao: introduz-se umafolha de papel pardo no interior de um frasco de vidrotransparente de boca larga (ou copo de plstico grande etransparente), revestindo o seu interior; colocam-se assementes (podem j estar embebidas ou no) entre opapel e o vidro, a meia altura do frasco; coloca-se umpouco de gua no fundo do frasco, de modo a manter opapel sempre hmido (aconselha-se que as sementesgerminem contra a face de um frasco transparente paraque a criana possa observar as transformaes e oaparecimento da plntula).
Sugere-se uma observao diria das sementes econsequente registo das observaes numa tabela,
A resposta questoproblema II dever ser do tipo:
As sementes observadas so constitudas por um tegumento(que as envolve) e contm no seu interior um embrio e doiscotildones.
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Esta actividade dever ser realizada aps a anterior, por forma a que a criana possa dispor de um quadro
conceptual mais abrangente, que lhe permitir observar e descrever de forma mais rigorosa as alteraesqueocorrem ao nvel dosdiferentesconstituintes da semente durante o processo de germinao.No recomendvel o usode algodo, pois a radcula poder ficar presa s fibrasdeste, o quepode dificultara observao; a cor do papel pardo proporciona um contraste adequado observao das vrias partes daplntula e respectivas tonalidades.
?u est o-pr o ble m a I II:O que acontece s sementes depois de teremsidocolocadasemgua?
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atravs de esquemas/desenhos elucidativos dasmodificaes ocorridas ao longo do tempo.
A resposta questoproblema III dever ser do tipo:
Depois de terem sido colocadas em gua, poder observar-se:
o rebentamento do tegumento (se ainda no tiver ocorrido aquando da embebio);o aparecimento da radcula (para baixo, em direco terra, descrevendo uma curva se o orifcio da sementeestiver virado para cima);a formao das partes areas e o aparecimento datonalidade verde (indicadora das capacidadesfotossintticas da jovem plntula);a diminuio do tamanho dos cotildones (em algunscasos).
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Propsito daactividade
Contextodeexplorao
Identificar a influncia de alguns factores ambientais(gua e luz) na germinao de sementes.
As crianas com facilidade se apercebem de que as sementesvo germinando em diferentes pocas do ano e em
determinadas condies de temperatura e humidade.Algumas delas requerem terrenos hmidos ou mesmoencharcados para o seu desenvolvimento, como o caso doarroz.
Mostrando sementes diversas, o(a) professor(a) pergunta oque julgam que lhes acontecer se forem colocadas em:
papel pardo, seco, exposto luz;papel pardo, seco, s escuras;papel pardo, hmido, exposto luz;papel pardo, hmido, s escuras.
As respostasmais frequentes podero ser:
se o papel estiver seco, no rebentam se o papel estiver molhado, rebentam quando esto s escuras, no rebentam quando tm luz, rebentam
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As previses dos alunos devem ser registadas, paraposterior confronto com as observaes a efectuar.
Aps registo dessas previses, o(a) professor(a) prope quese experimente com a semente do feijo e formula asseguintes questes-problema:
Cada questo-problema diz respeito influncia de umavarivel independente (gua ou luz) no processo degerminao das sementes (varivel dependente). A estepropsito, as crianas devero perceber que a resposta acada uma das questes s ser vlida se houver controlo dasvariveis independentes.
No caso presente, esse controlo exige que a experimentaoseja feita em ambiente laboratorial, de modo a poder
apreciar-se:
a influncia da gua;a influncia da luz.
A fim de dar resposta s questes formuladas devem serplaneadas experincias, de modo a que se decida, para cadaquesto-problema:
(varivel independenteemestudo);(varivel dependente escolhida);
Metodologiadeexplorao
oquevamosmudaro que vamos medir
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C 3
Varivel em estudo:gua
Questo-problema
Questo-problema
I
II
: Qual o efeito dahumidade na germinao das sementes defeijo?
: Qual o efeito daluminosidade na germinao das sementes defeijo?
Varivel em estudo:luz
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o que vamos manter e como
o que e como vamos registar
o que pensamos que vai acontecer e porquoqueecomovamosfazer
(variveisindependentes sob controlo);
(tabelas, quadros,grficos, );
;.
A humidade. Para o efeito:
Deitar diariamente X ml de gua no pedao de papelpardo que contm 3 sementes de feijo, colocado numrecipiente de plstico transparente com orifcio na base(recipiente A);
No deitar gua no pedao de papel pardo que tambmcontm 3 sementes de feijo, colocado noutro recipientede plstico semelhante (recipiente B).
O tempo, em dias, que cada semente de feijo demora agerminar nos recipientes A e B.
O tipo de sementes de feijo, usando sementes de cor etamanho aproximados nos recipientes A e B;
O que vamos mudar...
O que vamos medir...
O que vamos manter e como...
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?u e st o -pro blem a I:
Qual o efeito da humidade na germinao dassementesdefeijo?
A nt es da ex pe rim en ta o
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A frequncia diria da rega meramente indicativa. O intervalo de rega deve ser escolhido em funo dascondies de temperatura e humidadedo ar.Sementes tosemelhantes quantopossvel no querespeita forma, tamanho e cor, bemcomo de casca intacta,parase apreciaro seucomportamentomdio.Taissementesnodevemserdemolhadas previamente.Por razesde segurana, o orifcio nosrecipientesde plsticodeveserfeitopelo(a) professor(a).
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O nmero de sementes de feijo, colocando 3 nospedaos de papel pardo dos recipientes A e B;
A quantidade e tipo de papel nos 2 recipientes; O momento de colocao das sementes nos pedaos de
papel pardo dos recipientes A e B; As condies de luz, temperatura e arejamento,
mantendo os dois recipientes numa mini-estufa detampa transparente.
Com o apoio do(a) professor(a), as crianas organizamquadros de registo do tempo que cada semente demora agerminar , do tipodoque a seguir seapresenta:
Exemplos de previsesdascrianas:
Como vamos registar...
O que pensamos que vai acontecer e porqu...
Previso 1. As sementes do recipiente A germinam e as doB no;
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10 Para efeitos de registo, pode considerar-se como incio da germinao o momento em que possvel
observaro aparecimentoda radcula (que rompe o tegumentoda semente).
SEMENTES TEMPO DE GERMINAO (em dias)RECIPIENTE A
(com adio de gua)
RECIPIENTE B
(sem adio de gua)1 dia 2 dia 3 dia 1 dia 2 dia 3 dia
Feijo(3 exemplares)
nogerminam
Tempo mdio de germinao = Tempo mdio de germinao =
Temperatura ambiente no local (C) = Temperatura ambiente no local (C) =
nogerminam
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Previso 2.
Previso 3.
Outras
Colocar 3 sementes em cada uma das folhas de papelpardo ;
Anotar o dia de incio da experimentao, para se podermedir o tempo necessrio germinao de cadasemente;
Registar a temperatura ambiente no local daexperimentao;
Registar o nmero de dias que cada semente demora agerminar;
Calcular o tempo mdio de germinao da semente de
feijo.
Executar a planificao atrs descrita (controlando variveis,observando, registando, ...).
At ao dia X, nenhuma das sementes dos recipientes A eB germina;
As sementes do recipiente A germinam maisdepressa do que as do B;
As sementes dos recipientes A e B germinamtodas;
O que e como vamos fazer...
O que verificamos
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Prope-se a utilizao de mais do que 1 semente (pelo menos 3), dado que o seu comportamento depende
de factores queso intrnsecos a cada uma delas. Para evitar que algum desses factores se sobreponha aofactor em estudo, convm usar vrios exemplares de sementes, para que os resultados da experincia sereportemao seu comportamentomdio.
Outra opo poder sero papel de filtro.
E x pe ri me nt a o
Aps a ex per im
en ta o
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A partir do dia Y, uma(s) semente(s) do recipiente Agermina(m)e asdo recipiente B no;
A partir do dia Z, todas as sementes do recipiente Agerminam e asdo B no.
Eventualmente, pode alguma das sementes do recipiente Ano se desenvolver. Tal significar, como referido na secoIII, que essa(s) semente(s) j estava(m) morta(s) antesde ser(em) colocada(s) no recipiente.
A resposta questo-problema I dever ser do tipo:
As sementes de feijo s germinam se forem regadas comgua.
O que conclumos
Qual a validade das nossas previses
Quais os limites de validade da concluso...
Ajudar as crianas a concluir que a gua indispensvel germinao dassementes de feijo.
Comparar a concluso com as previses formuladas; Verificar que a previso 1 se confirma e que as previses 2 e 3
sode rejeitar.
A concluso vlida para as condies utilizadas naexperimentao (tipo de sementes de feijo e condies detemperatura).
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C o n clu in d o . . .
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Orientar as crianas, de forma a decidirem em conjunto:
A luminosidade. Para o efeito: Colocar 3 sementes de feijo em cada um de 2
recipientes iguais, transparentes, de plstico, comorifcio na base, e contendo pedaos de papel pardohumedecido (recipientes C e D);
O recipiente C colocado numa mini-estufatransparente e o recipiente D numa mini-estufasemelhante, mas de tampa opaca, que no permita aentrada de luz pelas zonas laterais;
Os pedaos de papel pardo dos recipientes sodiariamente humedecidos com X ml de gua.
O tempo, em dias, que a semente de feijo demora agerminar.
O tipo de sementes de feijo, usando sementes de cor etamanho aproximados;
O nmero de sementes de feijo, colocando 3 em cadapedao de papel pardo contido nos recipientes;
A quantidadee tipo de papel nos 2 recipientes; O momento de colocao das sementes nos pedaos de
papel; As condies de temperatura e arejamento, mantendo
os 2 recipientes em 2 mini-estufas semelhantes, emborauma tenha tampa transparente e a outra tampa opaca,no permitindo a entrada de luz pelas zonas laterais.
O que vamos mudar
O que vamos medir
O que vamos manter e como
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?ue sto -pro blem a II :Qual o efeito da luminosidade na germinaodassementesdefeijo?
A nte s d a e xp er im en ta o
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A humidade dos pedaos de papel, adicionando,simultaneamente, a cada um a mesma quantidade degua.
Organizar quadros de registo do tipo:
Colocar 3 sementes emcada folha de papel pardo ;
Como vamos registar
O que pensamos que vai acontecer e porqu...
O que e como vamos fazer
Previso 1.
Previso 2.
Previso 3.
Outras
As sementes do recipiente C germinam maisdepressa do que as do recipiente D;
As sementes dos recipientes C e D demoram omesmo tempo a germinar;
As sementes dos recipientes C germinam e asdo recipiente D morrem:
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13 Vernotas11e12.
S e m e n t e s
d e F e i j o
Temperatura nasmini-estufas (em C)
Tempo degerminao (em dias)
Recipiente C(Exposto luz)
Recipiente C(Exposto luz)
Recipiente D(Na obscuridade)
Recipiente D(Na obscuridade)
1 dia 1 dia1 dia 1 dia2 dia 2 dia2 dia 2 dia
Temperatura mdia = Temperatura mdia = Tempo mdio degerminao =
Tempo mdio degerminao =
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Anotar o dia de incio da experimentao, para se podermedir o tempo necessrio germinao de cadasemente;
Registar a temperatura no interior das estufas aquandodo incio da germinao;
Registar o nmero de dias que cada semente demora agerminar;
Calcular o tempo mdio de germinao da semente defeijo;
Calcular a temperatura mdia a que ocorreu agerminao da semente de feijo em cada estufa.
Executar a planificao atrs descrita (controlando variveis,observando, registando, ...).
At ao dia X, nenhuma das sementes dos recipientes C eD germina;
A partir do dia Y, todas as sementes dos recipientes C e Dgerminam.
Se alguma(s) semente(s) dos recipientes C e D nogerminar(em), tal significa que ela(s) estava(m) morta(s) antes de ser(em) colocada(s) no(s) recipiente(s).
luz como
O que verificamos
A resposta questo-problema II dever ser do tipo:
As sementes de feijo tanto germinam naobscuridade (local escuro).
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O que conclumos
Qual a validade das nossas previses
Quais os limites de validade da concluso
Ajudar as crianas a concluir que a luz no indispensvel germinao dassementes de feijo.
Comparar a concluso com as previses formuladas; Verificar que a previso 2 se confirma e que as previses 1 e 3
sode rejeitar.
A concluso vlida para as condies utilizadas naexperimentao (tipo de semente de feijo e condies dehumidade e de temperatura).
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C o n clu in d o . ..
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Propsito daactividade
Contextodeexplorao
Metodologiadeexplorao
Reconhecer a variao do tempo de germinao desementes de espcies distintas quando sujeitas acondiesambientais semelhantes.
Para o desenvolvimento desta actividade, o(a) professor(a)
pode utilizar os dados da actividade anterior (Actividade C)relativos ao tempo mdio de germinao da semente defeijo, no sentido de as crianas poderem vir a verificar quesementes distintas no demoram o mesmo tempo agerminar, ainda que sujeitas a idnticas condiesambientais.
O(a) professor(a) apresenta sementes distintas (alface,gro, lentilha, relva, ) e formula a seguinte questo:
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D 1
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D DA c ti v id a d e E xploran do ...o t em p o d e ge rm in a o d e s e me n tesde es p c ie s d is tin ta s e m id nti ca sc on di es am b ie nt ais
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As previses feitas pelas crianas so registadas paraposterior confronto com as observaes a efectuar. Parao efeito, utilizam-se tantos recipientes de plsticotransparente com orifcios na base quantos os tipos desementes disponveis.
No recipiente E coloca-se um pedao de papel pardo,humedecido, com vrias sementes da espcie X; norecipiente F coloca-se um pedao idntico de papelpardo, igualmente humedecido, com vrias sementes daespcie Y; etc . (A colocao das sementes nospedaos de papel deve ser feita em simultneo).
Os diversos recipientes so colocados dentro de uma ouvrias mini-estufas, de tampa transparente, sendo que,no caso de usar vrias, devem manter-se em idnticascondiesambientais.
Os pedaos de papel humedecem-se diariamente com amesma quantidade de gua, tendo o cuidado de nousar gua em excesso.
Anota-se o dia de incio da experimentao, bem como odia em que cada semente comea a germinar.
Identificam-se os recipientes com as letras E, F, , comanotao da espcie de sementes neles contidas.
Os registos so efectuados em quadro do tipo:
14
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icloExplorando plantas... sementes, germinao e crescimento
?ue sto -pro blem a:Sementes de espcies distintas demoram omesmo tempo a germinar quando sujeitas aidnticascondiesambientais?
14 O nmero de sementes a colocar em cada pedao de papel no tem necessariamente de ser o mesmo, poisdepende do tamanho daquelas. O mnimo dever ser 3 sementes, embora, para as de tamanho muitoreduzido(ex.: alface), deva usar-se umaquantidade equivalentea umacolher de caf.
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3 9
Os dados obtidos, aps confronto com as previses antesformuladas, permitem dar resposta questo problema.
A resposta questo-problema dever ser do tipo:
Sementes de espcies distintas, tal como sementes damesma espcie, no demoram o mesmo tempo a germinar.
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Recipientescom
sementes
E(sementesde feijo )
E
F(sementesde alface )
F
G(...)
G
Temperatura na(s)mini-estufa(s) (em C)
Tempo degerminao (em dias) Tempomdio degerminao(em dias)1 dia 1 dia2 dia 2 dia3 dia 3 dia
(...)
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Propsitosdaactividade
Contextodeexplorao
Prever factores ambientais que podem influenciar ocrescimento de plantas e quais os efeitos da variaode cada um deles;
Identificar o efeito da variao de cada um dessesfactores no crescimento de plantas.
Sugere-se que o(a) professor(a) promova um dilogo comas crianas sobre algumas plantas que conhecem, bemcomo o modo como se reproduzem.
Dever ser dada especial ateno planta a usar nestaactividade (cebolo), quer disponibilizando informao, quersolicitando uma pequena pesquisa sobre o assunto.
Pode, ainda, mostrar plantas de cebolo e perguntar o quelhes acontecer se forem colocadas em recipientes com terrade jardim.
As respostasmais frequentes podero ser:
crescem todas no lhes acontece nada umas vo crescer e outras no s crescem se forem regadas
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E 1
E 2
E EA ct i vi d ad e E xplora ndo ...f a cto re s am bi en ta is qu e in fl uen c iamo cr es cim e nt o de p lan ta s
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O(A) professor(a) refora a necessidade de seremrespeitadas e registadas as diversas opinies, de modo apermitir confront-las com observaes posteriores.
Depois de sistematizadas essas opinies, bem como asrazes apontadas, as crianas, com o apoio do(a)professor(a), fazem o levantamento de factores ambientais
que julgam condicionar o crescimento da planta de cebolo:
Cada um desses factores corresponde a uma varivelindependente, cujo efeito no valor da varivel dependente(crescimento) s poder ser avaliado por controlo das outrasvariveis.
Alguns desses factores (variveis independentes) soutilizados para formular questes especficas:
Cada questo-problema diz respeito ao estudo da influnciade uma varivel independente no processo de crescimentodas plantas de cebolo. Por isso fundamental que ascrianas reconheam que a resposta a cada uma dessas
questes s ter validade se a experincia for conduzidamantendo controladas as restantes variveis .
Metodologiadeexplorao
humidadedo solo luz temperatura
ensaiocontrolado
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E 3
Varivel em estudo:gua (humidade do solo)
Questo-problema
Questo-problema
I
II
: Qual a influncia dahumidade no crescimentodocebolo?
: Qual a influncia da luzno crescimento do cebolo?
Varivel em estudo:luz
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Esse controlo exige que a experimentao seja feita emambiente laboratorial, onde possvel apreciar:
a influncia da gua (humidade do solo);a influncia da luz;
Com base no princpio da necessidade do controlo devariveis, planeiam-se experincias que permitam darresposta s questes-problema formuladas.
O(A) professor(a) deve orientar essa planificao de modo aque as crianasdecidam, para cada questo-problema:
(varivel independente emestudo);(variveldependenteescolhida);
(variveis independentessobcontrolo);
(tabelas, quadros,grficos, ...);
;
.
As crianas so orientadas de forma a decidirem emconjunto:
A humidade do solo , atravs da quantidade de gua aadicionar aos recipientes de plstico quecontm cebolo.
o que vamos mudaro que vamos mediro que vamos manter e como
o que e como vamos registar
o que pensamosque vai acontecer e porqu
oqueecomovamosfazer
O que vamos mudar...
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?u est o-p r oble ma I :Qual a influncia da humidade no crescimentodocebolo?
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15 Sugere-se a utilizao de garrafas de plstico transparentes, seccionadas a cerca de da sua altura acontar da base, na qual se fazum orifciopara escoamento da gua.
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Para o efeito: i) adicionar, de 5 em 5 dias, 20 ml de gua numdos recipientes que contm 3 plantas de cebolo em terrade jardim homogeneizada (recipiente G); ii) adicionar, de 5em 5 dias, 10 ml de gua num dos recipientes que contm 3plantas de cebolo em terra de jardim homogeneizada(recipiente H); iii) no adicionar gua no outro recipienteonde esto 3 plantas de cebolo no mesmo tipo de solo(recipiente I).
O crescimento do cebolo ao longo de 20 dias; A altura inicial do cebolo nos 3 recipientes (aps corte da
rama com tesoura); De 5 em 5 dias, i.e., sempre que se adiciona gua, medir
a altura das plantas em cada um dos recipientes, at aolimite de 20 dias (perodo estabelecido para estaactividade);
O tipo de cebolo, usando: i) plantas do mesmo alfobre;ii) com bolbos de tamanho aproximado; iii) igual alturainicial de rama (que deve ser cortada com uma tesouraem todas as plantas da experincia, depois de colocadasnos recipientes);
O nmero de plantas de cebolo, usando 3 em cadarecipiente (G, H, I);
O tipo de solo, usando, nos 3 recipientes, terra de jardimigualmente homogeneizada e calcada. Para este efeito,o(a) professor(a) solicita previamente s crianas quetragam terra de jardim. Antes da realizao daactividade, as pores desse tipo de solo so juntas demodo a obter uma mistura homognea. Ao coloc-la nosrecipientes procurar-se- calc-la de igual modo.
O que vamos medir...
O que vamos manter e como...
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16 Valorindicativo(podem usar-se mais de3 plantas de cebolo se couberemdentro do recipiente).
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O momento e a profundidade de colocao das plantasnos recipientes (cerca de 3 a 4 cm abaixo da superfciedo solo e com uma distncia entre si de 10 cm). Paraplantar o cebolo nos recipientes, pode usar-se umaestaca de madeira afiada numa ponta;
As condies de luz e temperatura, mantendo os 3recipientes em mini-estufa de tampa transparente ecolocadasno mesmo local.
As crianasdevem organizar, como apoio do(a) professor(a),um quadro de registo do crescimento das plantas nos 3recipientes, ao longo dos 20 dias (1 medio dia 0; 2medio 5 dia; 3 medio 10 dia; 4 medio 15dia; 5 medio 20 dia) do tipo do que a seguir seapresenta.
As previses levantadas pelas crianas em pequenos grupose posteriormente discutidas e sistematizadas por toda a
turma com a ajuda do(a) professor(a) podero ser do tipo:
Como vamos registar...
O que pensamos que vai acontecer e porqu
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Recipiente
G(a que se
adicionam 20 mlde gua de 5 em
5 dias)
G
Altura do cebolo (cm)
Incio
H(a que se
adicionam 10 mlde gua de 5 em
5 dias)
H
I(a que no se
adiciona gua)
I
Cebolo Alturamdia docebolo (cm)5 dia 10 dia 15 dia 20 dia
G 1
G 2
G 3
H 1
H 2
H 3I 1
I 2
I 3
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Previso 1.
Previso 2.
Previso 3.
Outras
Registar, de 5 em 5 dias, o crescimento das plantas nosrecipientes G, H e I;
Fazer medies em simultneo nos 3 recipientes,adaptando, a cada um deles, uma r gua graduada.
Executar a planificao atrs descrita (controlando variveis,observando, registando, ...)
As plantas dos recipientes G e H crescem , mas as do Gcrescem mais do que as do H; as do I no crescem oucrescem muito pouco.
As plantas do recipiente G crescem mais do queas dos recipientes H e I.
As plantas dos recipientes G e H crescem omesmo e as do recipiente I no crescem.
As plantas do recipiente G crescem mais do queas do H, e as plantas do recipiente I no crescem ou crescemmuito pouco.
A gua indispensvel ao crescimento das plantas de cebolo.
O que e como vamos fazer...
O que verificamos...
A resposta questo-problema I dever ser do tipo:
*
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E xp er im en ta o
A p s a e xp eri me nt a o
* H queter em ateno a quantidade degua. Se formuita, as plantas apodrecem.
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O que conclumos
Qual a validade das nossas previses
Quais os limites de validade da concluso
Ajudar as crianas a concluir que a humidade do solo indispensvel ao crescimento das plantas do cebolo, pelo que nocrescem ou crescem muito pouco se no forem regadas.
Comparar a concluso com as previses formuladas. Verificar que as previses 1 e 3 se confirmam e que a previso 2
de rejeitar.
A concluso vlida para as condies utilizadas naexperimentao (planta de cebolo, tipo de solo, temperaturaambiente, iluminao do local e volume de gua adicionada).
Orientar as crianas de forma a decidirem:
As condies de iluminao dos recipientes que contmplantas de cebolo.Para o efeito, colocar um dos recipientes, que contm 3plantas de cebolo em terra de jardim homogeneizada(recipiente J), numa mini-estufa de tampa transparente;colocar o outro, contendo tambm 3 plantas de ceboloem solo idntico (recipiente K), numa mini-estufa de
tampa opaca que no permita a entrada de luz pelas
O que vamos mudar...
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?u est o-p r oble ma II:Qual a influncia da luz no crescimento docebolo?
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zonas laterais.
O crescimento do cebolo ao longo de 20 dias; A altura inicial do cebolo nos 2 recipientes (aps corte da
rama); De 5 em 5 dias, i.e., sempre que se adicione gua, medir
a altura das plantas em cada um dos recipientes, at aolimite de 20 dias (perodo estabelecido para estaactividade).
O tipo de cebolo (proceder, para o efeito, como naquesto-problema I);
O nmero de plantas de cebolo, usando 3 em cadarecipiente (J e K);
O tipo de solo, usando, nos 2 recipientes, terra de jardimigualmente homogeneizada e calcada (proceder, para oefeito, como na questo-problema I);
O momento e a profundidade de colocao das plantasnos 2 recipientes (proceder, para o efeito, como naquesto-problema I);
As condies de temperatura e gua (humidade do solo),mantendo os 2 recipientes em mini-estufas de tampatransparente e de tampa opaca, colocadas no mesmolocal, adicionando-lhes, de 5 em 5 dias, o mesmo volumede gua (20 ml).
As crianasdevem organizar, como apoio do(a) professor(a),tabelas de registo do crescimento das plantas nos 2recipientes, ao longo dos 20 dias (ver periodicidade dasmedies na questo-problema I).
O que vamos medir...
O que vamos manter e como...
Como vamos registar...
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O que pensamos que vai acontecer e porqu
O que e como vamos fazer...
Exemplos de previses levantadas pelas crianas e
posteriormente discutidase sistematizadasso:
Registar, de 5 em 5 dias, o crescimento das plantas nosrecipientes J e K;
Fazer medies em simultneo nos 2 recipientes,adaptando a cada um deles, uma r gua graduada.
Previso 1.
Previso 2.
Previso 3.
Outras
As plantas do recipiente J crescem mais do queas do recipiente K.
As plantas dos recipientes J e K crescem omesmo durante igual perodo de tempo.
As plantas do recipiente J crescem e as do
recipiente K no crescem ou crescem muito pouco.
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Recipiente
J(colocar emmini-estufacom tampa
transpa-rente)
J
Altura do cebolo (cm)
Incio
K(
)
colocar emmini-estufacom tampa
opaca
K
CeboloAltura
mdia docebolo5 dia 10 dia 15 dia 20 dia
J 1
J 2
J 3
K 1
K 2
K 3
Temperaturaambiente no
local(C)
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Executar a planificao atrs descrita (controlando variveis,observando, registando, ...)
As plantas do recipiente J crescem e as do K no crescemou crescem muitopouco.
O que verificamos ...
A resposta questo-problema II dever ser do tipo:
A luz indispensvel ao crescimento das plantas de cebolo.
O que conclumos
Qual a validade das nossas previses
Quais os limites de validade da concluso
Ajudar os alunos a concluir que a luz indispensvel aocrescimento das plantas de cebolo, pelo que, quando expostas luz, durante o dia, crescem mais.
Comparar a concluso com as previses formuladas. Verificar que as previses 1 e 3 se confirmam e que a previso 2 de rejeitar.
A concluso vlida para as condies utilizadas naexperimentao [planta de cebolo e condies de iluminao (aobscuridade foi permanente, mas a iluminao foi intermitente;houve apenas iluminao durante o dia, dado que se utilizou luz
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A p s a ex pe rim en ta o
C o n clu in d o . ..
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natural)].
Recursos
Aprendizagens esperadas
Para a realizao das actividades propostas seronecessrios os seguintes recursos:
As actividades apresentadas contribuem para que ascrianas se desenvolvam nos domnios conceptual,procedimental e atitudinal, tornando-secapazes de:
Compreender que existe uma grande diversidade desementes, no que respeita cor, forma, tamanho,textura, massa, ... .Compreender que, na maioria dos casos (feijo, ervilha,fava, lentilha,...), a semente envolvida por um
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5 .. -. -.............
..
.
.
Balanas digitais (preciso 0,1 g)Mini estufas de tampa transparenteMini estufas de tampa opacaLupas simplesLupas binocularesGobelsProvetasRecipientes de plstico transparenteTermmetros digitaisRguas graduadasRelgiosTesourasBacia de plsticoPsSementes (de feijo, ervilha, gro, fava, lentilha, milho, pinho, alface, relva, )gua
Papel pardoPlantas de ceboloTerra de jardimEstacas de madeira
17
17 Os termmetrosdigitaisso os mais adequados. Os de vidro soquebrveis.De entre estes,os de mercrioesto proibidos devido toxicidade domercrio. Em alternativa, usar osde lcool.
6
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tegumento que a protege.Compreender que, na maioria dos casos (feijo, ervilha,fava, lentilha, ...), a semente contm no seu interior umembrio ligadoa dois cotildones.Compreender que as sementes se comportam de mododiverso quando colocadas em gua (podem aumentar detamanho, modificar a cor, amolecer, rebentar otegumento, afundar, flutuar, ).Compreender que a germinao de sementes uma dasformaspossveis de reproduo dasplantas.Compreender que para uma semente germinar necessrio queela:
seja bem constituda e possua maturidade evitalidade;encontre condies favorveis e adequadas para oprocesso ocorrer (gua, ar e temperatura).
Compreender que a germinao se inicia sempre com oaparecimento de uma radcula (que rompe o invlucro /
tegumento da semente), em torno da qual sedesenvolvem, posteriormente, razes secundrias.Compreender que a plntula uma pequena plantaresultante do desenvolvimento do embrio, que seprolonga at que os primeiros rgos originados (raiz,caule, folhas)adquiram forma semelhante definitiva.Compreender que, na germinao, h uma intensaabsoro de gua.Compreenderqueaausnciadeluz(obscuridade),emgeral,no impede a germinao, mas que o desenvolvimento daplntula j tem necessidade de luz, para activar a clorofila epodercomearaproduziroseuprprioalimento.Compreender que a gua (humidade do solo) e a luz soindispensveis ao crescimento dasplantas.Utilizar uma balana para determinar a massa de umcorpo ou conjunto de corpos.Preparar amostras com determinada massa, a fim decalcular o valor mdio da massa dos elementos daamostra.Distinguir entre massa individual e massa mdia.Preparar um solo homogeneizado a partir de amostrasdiversas.
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Manusear uma mini-estufa.Utilizar relgio e calendrio para medir tempo (por ex.:germinao de sementes e crescimento de plantas).Utilizar termmetro para medir a temperatura ambienteno local da experincia (sala ou estufa).Utilizar rgua para medir comprimento (por ex.:crescimento em altura de plntulas e plantas).Utilizar gobels, para medir o volume de lquidos (porex.: volume de gua adicionado nas actividades degerminao de sementes e crescimento de plantas).Utilizar tesoura (por ex.: corte da rama do cebolo).Elaborar tabelas e proceder ao registo de dados.Respeitar normas de higiene (usar luvas nomanuseamento de solos e plantas ou, na falta daquelas,lavar as mos e escovar as unhas) e de segurana (nometer sementes no nariz, na boca, ).
Ao longo ou aps a concretizao das aprendizagens,confrontar as crianas com outras questes/actividadessobre o tema abordado.
Sugerem-se, assim, algumas situaes que permitamavaliar as suas aprendizagens.
Da lista que a seguir se apresenta, assinala os critrios quepodem ser usados no agrupamento de sementes a olho nu,
Sugestesparaavaliaodeaprendizagens
A propsitodadiversidade desementes
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7
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Tamanho
Cor
Cheiro
......
...............
..........
Sabor
Massa
Forma
...........
...........
...........
X
X
X
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ouseja,usandoapenasaviso:Justifica a razo de no teres seleccionado algum(ns)desses critrios.
No caso de os terem assinalados todos, o(a) professo(a)deve discutir com as crianas os perigos de provar assementes, bem como de as inalar de modo descuidado, porpoderem obstruir as vias respiratrias.
Deve ainda relembrar que a determinao da massa requeruma balana, equipamento este no utilizvel numaobservao vista desarmada.
A Ana e o Pedro colocaram sementes de ervilha em idnticascondies, no que respeita ao tipo de recipientes, ao tipo desolo, profundidade e luminosidade para depois
Apropsitodagerminaodesementes
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7 .2 .1
7 .2
Ex pe ri n cia d a A n a
CONDIES R ESULTADOS
Recipient e A
Adio reg ular de gua Tem per atura : 2 0 C
Recipient e A
Sem a di o de g ua Tem pe ratur a: 5 C
Reci piente B Reci piente B
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Exp er i nc ia do P ed ro
CONDIES
Rec ipien te A
Recip ien te C
Adi o reg u lar de gua
Adio r e gular de gu a
Se m adi o de gua
Tempe ratura : 20 C
Tem peratu ra: 5 C
Temp e ratur a : 20 C
Recipie nte B
Recipie nte A
Rec ipie nt e C
Recip ien te B
R ESULTADOS
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realizarem as seguintesexperincias:Completa o quadro relativo experincia do Pedro:
Preenche o quadro relativo experincia da Ana:
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R ec ipien tes Dife ren te s e m... Resul tad o Concl us o
A e Be B
A e Ce C
B e Ce C
Adi o de g ua As semen te sgerm ina m e m A
As sem en tes nogerm ina m e m B
Tempe rat ura
Temp er atura
Adi o de g ua
As se men te sgerm ina m e m A
As sem en tesgerm inam e m C
As s eme nt es n ogerm in am em B
As se me ntesger mina m em C
temperatura de20C, as sementestm necessidade degua paragerminarem
As sementes, se lhes
for adicionada gua,tanto germinam temperatura de 5Ccomo temperaturade 20C, mas asplantas crescem maisquando colocadas auma temperatura de20C
As sementes, semgua, mesmo que
colocadas a umatemperatura de 20Cno germinam. Selhes for adicionadagua, germinam auma temperatura de5C
Recipie nte s Dif er ent es em .. . R es ulta do Con clu s o
A e Be B
Adio de gu a As s em ent esge rmin am em A
As s eme nte s n oger mi nam em B
Tem per atu ra
As sementes dorecipiente B nogerminam. Ser porfalta de gua ou porterem sido sujeitas auma temperatura de5C?
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Comparando os resultados das experincias da Ana e doPedro, o que concluis?
Sugere-se que o(a) professor(a) coloque, aqui, a seguintequesto s crianas:
Por que razo no ter sido possvel tirar concluses apartir do trabalho da Ana?
Sugere-se ainda que faa, com as crianas, uma anlisecrtica dos resultados obtidos pela Ana e pelo Pedro. Assim, oPedro poder tirar concluses, enquanto que a Ana nopoder faz-lo, uma vez que fez variar duas condies aomesmo tempo (gua e temperatura). De facto, as sementesdo recipiente B da Ana no germinaram, mas ela no podersaber se a causa foi a no adio de gua ou umatemperatura muito baixa. Pelo contrrio, a comparaoentre os resultados nos recipientes A e B do Pedro permiteafirmar que a gua indispensvel germinao. A
comparao entre os resultados nos recipientes A e C mostraque temperatura de 5C, a germinao acontece, mas ocrescimento das plantas muito mais lento do que temperatura de 20C.
A Ana e o Pedro gostariam de continuar as suas investigaes sobre a germinao de sementes
Que experincias proporias Ana e ao Pedro parasaberem se a necessria germinaodesementes?
O(a) professor(a), em dilogo com as crianas, poder irregistando os contributos dados por elas, sistematizando assuas ideias e ajudando a propor experincias como, porexemplo, a seguinte:
Colocaria sementes do mesmo tipo, em idnticascondies no que respeita ao tipo de solo, profundidade, humidade e temperatura, fazendovariar apenas a luminosidade. Para tal, poria o recipienteA numa mini-estufa com tampa transparente e o
luz
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icloExplorando plantas... sementes, germinao e crescimento
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8/8/2019 Sementes Germinacao e Crescimento
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recipiente B numa mini-estufa com tampa opaca, queno permita a entrada de luz pelas zonas laterais.Solicitaria, ainda, que as crianas fizessem a previsodos resultados esperados, mobilizando, para tal, as suasaprendizagens, relembrando, a este propsito, que a luzno interfere com a germinao das sementes, sendoapenas indispensvel ao crescimento das plantas da resultantes.
Como se fosse um jogo, a Sofia e o Gonalo resolveram fazerperguntas um ao outro sobre o que aprenderam.
Tenta tambmtu responder s questes colocadas:
Apropsitodocrescimentodeplantas
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