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Você pode utilizar este conteúdo para aula de leitura e interpretação ou como avaliação de compreensão de textos. Pode ser utilizado para o ensino fundamental e médio.
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EVA FURNARI Pg. 8 Escola:
Disciplina: Lngua Portuguesa Prof.
Aluno: Turma:
O bicho
Vi ontem um bicho 1 - O que motivou o bicho a catar Na imundice do ptio restos foi:Catando comida entre os detritos.Quando achava alguma coisa, A) a prpria fome.No examinava nem cheirava: B) a imundice do ptio.Engolia com voracidade. C) o cheiro da comida.O bicho no era um co, D) a amizade pelo co.No era um gato.No era um rato.O bicho, meu Deus, era um homem.
BANDEIRA, Manuel. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: tica, 1985.
O disfarce dos bichos
http://caracal. imaginaria. cam/autog rafas/evafurnari/index. html
12 - A finalidade do texto
(A) apresentar dados sobre vendas de livros.(B) divulgar os livros de uma autora.(C) informar sobre a vida de uma autora.(D) instruir sobre o manuseio de livros.
Avaliao da atividade: O cientista ingls H H enry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo.
Ele passou 11 anos na selva amaznica estudando os animais.D a sua opinio sobre esta Muito fcil MAVIAEL MONTEIRO, Jos. Bichos que usam disfarces para defesa. FOLHINHA, 6 NOV. 1993.avaliao, assinalando apenas fciluma das alternativas: mdio 2 - O bicho-pau se parece com:
difcilmuito difcil (A) florzinha seca. (C) galhinho seco.super difcil
(B) folhinha verde. (D) raminho de planta.
Leia com ateno e responda:
EVA FURNARI - Uma das principais figuras da literatura para
crianas. Eva Furnari nasceu em Roma (Itlia) em 1948 e chegou ao Brasil em
1950, radicando-se em So Paulo. Desde muito jovem, sua atrao eram os
livros de estampas e no causa estranhamento algum imagin-Ia envolvida com
cores, lpis e pincis, desenhando mundos e personagens para habit-Ios...
Suas habilidades criativas encaminharam-na, primeiramente, ao universo das
Artes Plsticas expondo, em 1971, desenhos e pinturas na Associao dos
Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma mostra individual. Paralelamente,
cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de
1976. No entanto, erguer prdios tornou-se pouco atraente quando encontrou a
experincia das narrativas visuais. Iniciou sua carreira como autora e ilustradora,
publicando histrias sem texto verbal, isto , contadas apenas por imagens. Seu
primeiro livro foi lanado pela tica, em 1980, Cabra-cega, inaugurando a
coleo Peixe Vivo, premiada pela Fundao Nacional do Livro Infantil e Juvenil
-FNLlJ. Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prmios, entre
eles contam o Jabuti de Melhor Ilustrao - Trucks (tica, 1991), A bruxa Zelda
e os 80 docinhos (1986) e Anjinho (1998) - setes lureas concedidas pela FNLlJ
e o Prmio APCA pelo conjunto de sua obra.
Voc j tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou?
Se isso aconteceu porque o graveto era um inseto conhecido como bicho-
pau. Ele to parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E h grilos que imitam
folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que esto.
Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que
servem de alimento. Esses truques so chamados de mimetismo, isto ,
imitao.
1
Pg. 2 Pg. 7
Bula de remdio
VITAMINCOMPRIMIDOSembalagens com 50 comprimidosCOMPOSIOSulfato ferroso .............................. 400 mgVitamina B1 .................................. 280 mgVitamina A1 .................................. 280 mgcido flico ................................... 0,2 mgClcio ............................................. 150 mgINFORMAES AO PACIENTEO Produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem vali-dade de 12 meses. conveniente que o mdico seja avisado de qualquer efeito colateral.INDICAESNo tratamento das anemias.CONTRA-INDICAESNo deve ser tomado durante a gravidez.EFEITOS COLATERAISPode causar vmito e tontura em pacientes sensveis ao cido flico da fr-mula. POSOLOGIAAdultos: um comprimido duas vezes ao dia. Crianas: um comprimido ao dia.LABORATRIO INFARMA S.A.
Responsvel - Dr. R. Dias Fonseca CCCO, Maria Fernandes; H AILER,Marco Antnio. Alp Novo: anlise, linguagem e pensamento. So Paulo: FTD, 1999.v.2.p.184.
3 - No texto, a palavra COMPOSIO indica:
(A) as situaes contraindicadas do remdio.(B) as vitaminas que fazem falta ao homem.(C) os elementos que formam o remdio.(D) os produtos que causam anemias.
Talita
12 - Ao compararmos os dois convites notamos que so diferentes porque
(A) os dois pertencem ao mundo real.(B) os dois pertencem ao mundo imaginrio.(C) apenas o primeiro convite pertence ao mundo real.(D) os dois tm as mesmas informaes para os convidados.
noutro.
Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de
ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona
Teresa, a poltrona era V Gordona, o armrio era o Doutor Mrio. A escada era
Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim
por diante.
Os pais de Talita achavam graa e topavam a brincadeira. Ento, podiam-se
ouvir conversas tipo como esta:
Pg. 6 Pg. 3
Filhinha, quer trazer o jornal que est em cima da Tia Sinhazinha! pra j, papai. Espere sentado na V Gordona, que eu vou num p e voltoOu ento: Que amolao, Prima Dora est entupida, no lava nada! Precisa chamar
MONTEIRO LOBATO, Jos Bento. Reinaes de Narizinho. So Paulo: Brasiliense, 1973. o mecnico. Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mrio, n mame?
10 - Dona Aranha disse o prncipe quero que faa para esta ilustre E todos riam. dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua BELINKY, Tatiana. A operao do Tio Onofre: uma histria policial. So Paulo: tica, 1985. honra e quero v-la deslumbrar a corte.A expresso v-la (. 5) se refere 4 - A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra
que ela :
(A) Fada. (A) curiosa. (B) exagerada. (C) estudiosa. (D) criativa.
(B) Cinderela.
(C) Dona Aranha. A Boneca Guilhermina
(D) Narizinho.
Lorelai:
In: __ As reportagens de Penlope. SP: CIA Letrinhas, 1997. p. 17. Coleo Castelo R-Tim-Bum vol. 8.
5 - O texto trata, PRINCIPALMENTE,
(A) das aventuras de uma menina. (C) de uma boneca muito especial.
(B) das brincadeiras de uma boneca. (D) do dia-a-dia de uma menina.
A raposa e as uvas
Um beijo da Raquel.
NUNES, Lygia Bojunga. A Bolsa Amarela 31 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1998.
(A) ensinada na escola. (C) encontrada nos livros tcnicos.
(B) estudada nas gramticas. (D) empregada com colegas.
(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm)
depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa
mais linda que se possa imaginar. Teceu tambm peas de fita e peas de renda
e de entremeio at carretis de linha de seda fabricou.
Esta a minha boneca, a Guilhermina. Ela uma boneca muito bonita, que faz
xixi e coc. Ela muito boazinha tambm. Faz tudo o que eu mando. Na hora de
dormir, reclama um pouco. Mas depois que pega no sono, dorme a noite inteira!
s vezes ela acorda no meio da noite e diz que est com sede. Da eu dou gua
para ela. Da ela faz xixi e eu troco a fralda dela. Ento eu ponho a Guilhermina
dentro do armrio, de castigo. Mas quando ela chora, eu no aguento. Eu vou at
l e pego a minha boneca no colo. A Guilhermina a boneca mais bonita da rua.MUILAERT, A. A boneca Guilhermina.
Num dia quente de vero, a raposa passeava por um pomar. Com sede e
calor, sua ateno foi capturada por um cacho de uvas. "Que delcia, pensou a
raposa, era disso que eu precisava para adoar a minha boca. E, de um salto, a
raposa tentou, sem sucesso, alcanar as uvas. Exausta e frustrada, a raposa
afastou-se da videira, dizendo: Aposto que estas uvas esto verdes.
Esta fbula ensina que algumas pessoas quando no conseguem o que querem,
culpam as circunstncias.
galinha, cachorro, gato, lagartixa, eu conversava com tanta gente que voc
nem imagina, Lorelai. Tinha rvore para subir, rio passando no fundo, tinha
tinha cada esconderijo to bom que a gente podia ficar escondida a vida toda
11 - Em Agora t tudo diferente: (. 7), a palavra destacada um exemplo de
linguagem
que ningum achava. Meu pai e minha me viviam rindo, andavam de mo dada,
era uma coisa muito legal da gente ver. Agora, t tudo diferente: eles vivem de
cara fechada, brigam toa, discutem por qualquer coisa. E depois, toca todo
mundo a ficar emburrando. Outro dia eu perguntei: o que que t acontecendo
que toda hora tem briga? Sabe o que que eles falaram? Que no era assunto
para criana. E o pior que esse negcio de emburramento em casa me d uma
aflio danada. Eu queria tanto achar um jeito de no dar mais bola pra briga e pra
cara amarrada. Ser que voc no acha um jeito pra mim?
Era to bom quando eu morava l na roa. A casa tinha um quintal com mi-
lhes de coisas, tinha at um galinheiro. Eu conversava com tudo quanto era
6 - A frase que expressa uma opinio Pg. 4 Pg. 5
(A) a raposa passeava por um pomar. (. 1)
(B) sua ateno foi capturada por um cacho de uvas. (. 2)
(C) a raposa afastou-se da videira (. 5)
(D) aposto que estas uvas esto verdes (. 5-6)
Poluio do solo
O lixo produzido pelas fbricas e residncias tambm pode poluir o solo.
Almanaque Recreio. So Paulo: Abril. Almanaques CDD_056-9. 2003.
7 - No trecho na camada mais externa da superfcie terrestre (.1),
a expresso sublinhada indica
(A) causa. (B) finalidade. (C) lugar. (D) tempo. 9- O autor desses quadrinhos pretendeu chamar a ateno para a
O cabo e o soldado (A) necessidade de preservar as rvores.(B) poesia Cano do exlio, que fala da terra.
(C) vida de passarinho solitrio.
(D) volta o sabi para sua casa.
No conseguindo ver nada, disse, pedindo passagem: A Costureira das Fadas
Eu sou irmo da vtima. Todos olharam e logo o deixaram passar.
Ora essa, o parente seu.Revista Selees. Rir o melhor remdio. 12/98, p.91.
8 -No texto, o trao de humor est no fato de
(A) o cabo e um soldado terem dobrado a esquina.
(B) o cabo ter ido verificar do que se tratava.
(C) todos terem olhado para o cabo.
(D) ter sido um burro a vtima do atropelamento.
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita mtrica e, ajudada por seis
aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu
Dona Aranha disse o prncipe quero que faa para esta ilustre dama o
vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero v-
la deslumbrar a corte.
Depois do jantar, o prncipe levou Narizinho casa da melhor costureira do
reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos at no
poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
na camada mais externa da superfcie terrestre, chamada solo, que se
desenvolvem os vegetais. Quando o solo contaminado, tanto os cursos
subterrneos de gua como as plantas podem ser envenenadas.
Os principais poluentes do solo so os produtos qumicos usados na
agricultura. Eles servem para destruir pragas e ervas daninhas, mas tambm
causam srios estragos ambientais.
Baterias e pilhas jogadas no lixo, por exemplo, liberam lquidos txicos e
corrosivos. Nos aterros, onde o lixo das cidades despejado, a decomposio da
matria orgnica gera um lquido escuro e de mau cheiro chamado chorume, que
penetra no solo e contamina mesmo os cursos de gua que passam bem abaixo
da superfcie.{...}
Um cabo e um soldado de servio dobravam a esquina, quando perceberam
que a multido fechada em crculo observava algo. O cabo foi logo verificar do
que se tratava.
Quando chegou ao centro da multido, notou que ali estava um burro que tinha
acabado de ser atropelado e, sem graa, gaguejou dizendo ao soldado:
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