View
112
Download
0
Category
Preview:
Citation preview
Informação confidencial e proprietária da Macroplan® Prospectiva Estratégia e Gestão. Não distribuir ou reproduzir sem autorização expressa.
Perspectivas do mercado de trabalho
03 de Maio de 2011
Estrutura da apresentação
1. Panorama mundial
2. Tendências nacionais
3. Tendências do setor elétrico
2
PANORAMA MUNDIAL
3
4
Novo padrão de competitividade: formação com escala
Desemprego crescente nos países desenvolvidos
A maioria dos países da OCDE registrou crescimento da taxa de desemprego nos anos 2000, principalmente diante da crise internacional
Os mais afetados pelo desemprego são os jovens, que chegam a apresentar taxas de mais do dobro da média
Japão Reino Unido Média da OCDE
Estados Unidos
Espanha
4.96 6.7
4.3
15.7
5.3
7.8 8.39.4
18.1
1999 2009
TAXA DE DESEMPREGO DA OCDE E PAÍSES SELECIONADOS
Fonte: OCDE.
TAXA DE DESEMPREGO TOTAL DE DOS JOVENS OCDE E PAÍSES SELECIONADOS
Japão
Média da OCDE
Estados Unidos
Reino Unido
Espanha
9.1
16.4
17.6
18.9
37.9
5.3
8.3
9.4
7.8
18.1
Total Jovens
Fonte: OCDE. 5
Impacto das novas tecnologias: mudanças nas ocupações e nas formas de trabalho
Algumas ocupações deixam de existir enquanto outras são criadas: necessidade de antecipar às demandas
Maior diversificação de tarefas desempenhadas por trabalhador demandando maior qualificação dos trabalhadores, mesmo para funções mais básicas
Flexibilização do horário e do local de trabalho
Tele ou vídeo conferencias e compartilhamento on line de documentos em detrimento a reuniões presenciais
Emergência das redes sociais
Instrumentos de integração social e de busca de empregos. Ex: LinkedIn: mais de 100 milhões de usuários
6
PERCENTUAL DE EMPRESÁRIOS COM DIFICULDADES PARA PREENCHER VAGAS COM PROFISSIONAIS QUALIFICADOS
Escassez de mão de obra qualificada
Muitos países enfrentam escassez de mão de obra, segundo a percepção dos empresários
Os países em desenvolvimento sofreram menos com a crise, registrando aumento da falta de mão de obra qualificada
O Brasil encabeça a lista, abaixo apenas do Japão
Fonte: Manpower, 2010. “Falta de mão-de-obra qualificada atinge 2/3 dos empregadores no Brasil” (BBC Brasil, 21/05/2010) Disponível em http://www.bbc.co.uk. Acessado em 22/11/2010.
*Pesquisa feita com 35 mil empregadores em 36 países.
76%
64%
53%
40%
16% 15% 14%9%
4%
JapãoBrasil
ArgentinaChina
Índia
Espanha
Estados U
nidos
Grã -Bretanha
Irlanda
7
AUTORIZAÇÕES CONCEDIDAS A ENGENHEIROS ESTRANGEIROS
Internacionalização da mão de obra
Número de autorizações concedidas a estrangeiros, em 2010, foi de 56 mil, o dobro de 2006
A entrada de engenheiros estrangeiros aumentou 30% só no último ano
O percentual de estrangeiros com superior completo passou de 47% para 58% entre 2006 e 2010
8
Fonte: MTE / * de janeiro a julho
343
609
218
562
757
290
633572
288
Engenheiro Naval Engenheiro Mecanico Engenheiro Eletricista
200820092010*
Fonte: MTE / * de janeiro a julho
GRAU DE ESCOLARIDADE DOS ESTRANGEIROS
19%
34%32% 37% 39% 39%
47% 58% 58% 58% 58%
2006 2007 2008 2009 2010
Outros 2o grau completo ou técnico
Superior completo
10% 4% 4% 3%
TENDÊNCIAS NACIONAIS
9
Envelhecimento da força de trabalho
Mudança no perfil etário da população economicamente ativa: participação das pessoas com 40 anos ou mais subiu de 35% em 2000 para 40% em 2009
Bônus demográfico nos próximos 20 anos: aumento da população em idade ativa favorecendo crescimento econômico
80+
Mulheres
75-7970-7465-6960-6455-5950-5445-4940-4435-3930-3425-2920-2415-1910-14
5-90-4
Homens
80+
Mulheres
75-7970-7465-6960-6455-5950-5445-4940-4435-3930-3425-2920-2415-1910-14
5-90-4
Homens
20502011
Fonte: IBGE. 10
Redução da participação dos jovens
Os jovens têm adiado sua entrada no mercado de trabalho em busca de maior qualificação. No início dos anos 90, quase 70% dos jovens de 15 a 24 anos estavam trabalhando ou procurando trabalho. Em 2009, esse percentual foi de 63%
Com o envelhecimento da população e a menor atividade dos jovens, a parcela jovem dos ocupados e desempregados têm reduzido
TAXA DE ATIVIDADE NO MERCADO DE TRABALHO
Fonte: PNAD/IBGE.
1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 200959.060.061.062.063.064.065.066.067.068.0
11
Maior participação de mulheres
No início dos anos 80, apenas 1/3 das mulheres com idade para trabalhar participavam do mercado de trabalho. Em 2009, a taxa de atividade das mulheres foi de 58%. Embora ainda inferior a dos homens (80%), há uma tendência de equiparação, já que estes estão diminuindo sua participação.
As mulheres representam cerca de 44% da população economicamente ativa brasileira: 60% dos desempregados e 43% dos ocupados
TAXA DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO
Fonte: PNAD/IBGE.
19921993
19951996
19971998
19992001
20022003
20042005
20062007
20082009
48.0
50.0
52.0
54.0
56.0
58.0
60.0
77787980818283848586
Mulheres Homens
12
COMPOSIÇÃO DA PEA POR NÍVEL DE INSTRUÇÃO
Escolarização da população
Expansão da educação ainda com efeitos lentos na escolarização da PEA
Escolaridade média dos adultos passou de 5 anos no início dos anos 90 para 7,2 anos de estudo, em 2009
56% da PEA não concluiu o ensino médio e 39% não tem o fundamental
Desafio: superar as deficiências de qualificação com baixa escolaridade formal
Fonte: PNAD/IBGE.
1º grau incompleto
39%
1º grau completo
10%
2º grau incompleto
7%
2º grau completo
28%
Superior incompleto ou mais
16%
13
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE GINI - RENDA DOS OCUPADOS - BRASIL
Redução das desigualdades salariais
Forte diminuição das desigualdades de rendimentos associadas à fatores como o aumento do salário mínimo e redução dos retornos à educação
Fonte: PNAD/IBGE.
Fonte: IPEADATA.
SALÁRIO MÍNIMO REAL (R$ DE 2010)
0,4000,4500,5000,5500,6000,650
14
335298 280 290 300
213 245 252 258 271 266 278 297 281 317 323361 409 419
484 510
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
EVOLUÇÃO DO PIB
Crescimento econômico acelerado
Crescimento do PIB mais acelerado Após mais de 20 anos de estagnação, o crescimento no novo milênio tem sido 50%
maior do que nos anos 90 e mais do dobro da década de 80
Fonte: Banco Central.
- 4,4%
1,0%
-0,5%
4,7%
5,3%
4,4%
2,2%
3,4%
0,0%0,3%
4,3%
1,3%
2,7%
1,1%
5,7%
3,2%
4,0%
6,1%
5,2%
-0,6%
7,5%
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
15
Geração de empregos
Crescimento do número de empregos formais 5 vezes maior Entre 2004 e 2010, mais de 10 milhões de empregos formais criados, contra 1,8
milhões no período de 1997 a 2003. Mesmo com a crise, o saldo de 2009 foi positivo em quase 1 milhão de vagas e em 2010 superou 2 milhões
Fonte: CAGED/MTE.
591645
1523
1228
1617
995
2137
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGOS FORMAIS (MIL EMPREGADOS)
16
PERCENTUAL DE EMPREGADOS COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA
Aumento da taxa de formalização
A formalização é um dos fenômenos mais estudados na literatura recente que aponta uma série de fatores:
impactos do crescimento econômico na demanda de mão de obra
Maior escolarização da população
Redução da participação dos jovens
Atividades de fiscalização e intermediação de mão de obra
Inovações na legislação trabalhista
Incentivos à formalização das micro e pequenas empresas (Simples)
Menor incerteza micro e macroeconômica
1992
1993
1995
1996
1997
1998
1999
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
35
37
39
41
43
45
47
Fonte: PNAD/IBGE.
17
TAXA DE DESEMPREGO
Redução da taxa de desemprego
Taxa de desemprego atingiu seu menor patamar da série, que teve início em 2002, em dezembro de 2010
Mas para quem tem o ensino médio incompleto chega a 9%
Fonte: PME/IBGE.
Mar/02
Jun/02
Sep/0
2
Dec/02
Mar/03
Jun/03
Sep/0
3
Dec/03
Mar/04
Jun/04
Sep/0
4
Dec/04
Mar/05
Jun/05
Sep/0
5
Dec/05
Mar/06
Jun/06
Sep/0
6
Dec/06
Mar/07
Jun/07
Sep/0
7
Dec/07
Mar/08
Jun/08
Sep/0
8
Dec/08
Mar/09
Jun/09
Sep/0
9
Dec/09
Mar/10
Jun/10
Sep/1
0
Dec/10
Mar/11
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
6,5
18
19
Competitividade Brasileira
De uma lista de 139 países, o Brasil ocupa 58ª colocação
Após subir 16 posições entre 2007 e 2009, o país perdeu duas posições no último ano
Dos pilares da competitividade (WEF), o país perde nos requisitos básicos
Instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária colocam o Brasil em 86º lugar
RANKING DE COMPETITIVIDADE
2007 2008 2009 2010
7264
56 58
POSIÇÃO DO BRASIL NO RANKING DE COMPETITIVIDADE
Fonte: WEF.
País Colocação Suiça 1EUA 4China 11Índia 51Chile 30Brasil 58México 66Argentina 87
Há, de fato, escassez de mão de obra qualificada no Brasil?
Não há consenso a respeito do tema
Há poucos estudos que quantifiquem o gap de mão de obra qualificada pois não é tarefa fácil
Métodos para detectar escassez de mão-de-obra qualificada:
1. Pesquisas qualitativas junto a empresários
2. Informações sobre intermediação de mão de obra: Indicador de vagas preenchidas em relação a vagas disponibilizadas no SINE
3. Análise da evolução dos salários. Escassez é dada pelas ocupações mais demandadas, em volume e variação, com maior elevação relativa dos salários contratuais
4. Confrontar dados de emprego (RAIS ou Pnad) com o número de formandos do censo de ensino superior e do ensino técnico
20
Há, de fato, escassez de mão de obra qualificada no Brasil?
Segundo a última sondagem da CNI, 69% das indústrias enfrentam dificuldades com a falta de trabalhadores qualificados
Recorde de sobra de vagas no SINE em 2009
1,6 milhão de postos não preenchidos (61% do total)
Excedente tanto em profissões de nível superior quanto em atividades com menor escolaridade, mas que necessitam de conhecimento técnico.
Excedente geral de mão de obra com escassez localizada em algumas regiões e alguns estados
Demanda de 18,6 milhões em 2010 e oferta de 24,8 milhões de trabalhadores: 6,2 milhões não conseguirão se colocar no mercado de trabalho. No entanto, 22% não possuem qualificação ou experiência exigida pela demanda (Ipea, 2010)
Aumentos de remuneração em ocupações pouco geradoras de emprego, pertencentes aos mais qualificados. Falta de trabalhadores qualificados em situações pontuais, mas não uma escassez generalizada de mão-de-obra qualificada. (Saboia, 2010)
21
TENDÊNCIAS DO SETOR ELÉTRICO
22
Tendências setoriais do emprego no Brasil
O emprego formal no Brasil cresceu 57% na última década com destaque para a construção civil, extrativa e comércio
Os serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) registraram baixo crescimento :
Entre 2000 e 2009, o crescimento do emprego formal no setor foi de apenas 33%, o menor de todos os setores Fonte: RAIS/MTE.
VARIAÇÃO DO EMPREGO FORMAL ENTRE 2000 E 2009 - BRASIL
33% 33%
49% 51% 53%
81%91%
95%
SIUP
Agropec
uária
Administraç
ão public
a
Industria
de tran
sform
ação
Servi
ços
Comércio
Extra
tivaConstr
ução ci
vil
23
Participação do setor elétrico na geração de emprego
Fonte: RAIS/MTE
O crescimento do emprego no setor elétrico foi ainda inferior ao dos SIUP
Após profunda queda nos anos 90, o setor tem registrado, variação positiva a partir de 2002, mas com velocidade inferior ao padrão brasileiro
O setor elétrico representa 31% do total do emprego no SIUP, em 2009. Em 2000, a participação era de 35%
EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL
Fonte: RAIS/MTE
31%
69%
Setor Elétrico
Outros
169 155 125 119 105 100 98 102 104 106 109 107 114 117 118
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Empregados no Setor Elétrico Total Brasil
DIMENSÃO DO SETOR ELÉTRICO EM PROPORÇÃO DE EMPREGADOS - 2009
24
A grade maioria dos empregos no setor elétrico (63%) estão na distribuição de energia elétrica. A geração é o segundo segmento mais representativo em termos de emprego
A participação dos segmentos não apresentou grande alteração nos últimos anos
Distribuição dos empregados do Setor Elétrico por segmento
25Fonte: RAIS/MTE
DISTRIBUIÇÃO DO EMPREGO FORMAL NO SETOR ELÉTRICO
29%
9%0%
62%
Geração Transmissão Comercialização Distribuição
30%
6%1%
63%
2004 2009
O emprego no setor elétrico é predominantemente masculino
Seguindo a tendência de feminização da força de trabalho, a proporção de mulheres no setor tem crescido, mas os homens ainda representam mais de 80% da mão de obra, enquanto a média brasileira é de 59%
DISTRIBUIÇÃO DO EMPREGO FORMAL NO SETOR ELÉTRICO POR GÊNERO
Perfil demográfico e tendências do emprego no setor
26Fonte: RAIS/MTE
16% 19%
84% 81% 61% 59%
39% 41%
2000 2009
Feminino
Masculino
Setor Elétrico Distribuição Geral
2000 2009
Em termos de idade, o setor emprega relativamente mais pessoas com faixas etárias mais avançadas e há uma forte tendência de crescimento da proporção de pessoas com mais de 50 anos
DISTRIBUIÇÃO DO EMPREGO FORMAL EM EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS E FABRICAÇÃO DE DERIVADOS POR IDADE
Perfil demográfico e tendências do emprego no setor
Fonte: RAIS/MTE.
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
0,45
Ate 17 anos 18 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 ou mais
2000
2009
27
Perfil educacional e tendências do emprego no setor
Mão de obra no setor mais escolarizada do que a média dos empregados formais
32% dos ocupados possuem ensino superior, mais do dobro da média brasileira
Tendência de escolarização da mão de obra
15% dos ocupados, em 2009, não concluíram o ensino médio, metade do percentual verificado em 2000
Setor Elétrico 2009
26%
29%
46%
Ensino Superior ou acimaAbaixo do Ensino Médio Ensino Médio
Setor Elétrico 2000
32%
15%
53%
28
Nível de escolaridade por segmentos do setor elétrico - 2009
29Fonte: RAIS/MTE
17%
44%
38%
1%
Geração 2009
10%
29%60%
1%
Comercialização
16%
53%
32%
0%
Transmissão Abaixo do Ensino Médio
Ensino Médio
Ensino Superior
Pós Graduação
14%
58%
28%
1%
Distribuição
DISTRIBUIÇÃO DO EMPREGO NO SETOR ELÉTRICO POR TAMANHO DOS ESTABELECIMENTOS
Emprego no setor elétrico por tamanho do estabelecimento
30
Fonte: RAIS/MTE, 2009.
Metade dos empregados formais estão em estabelecimentos com mais de 500 empregados, em 2009
Mas há uma tendência de aumento da participação dos pequenos estabelecimentos no emprego do setor:
A participação dos micro e pequenos estabelecimentos passou de 23% para 27%, entre 2000 e 2009
27%32.024
22%25.733
Grande (mais de 500)
51%60.238
Micro e Pequeno (de 1 A 99)
Médio (de 100 a 499)
Distribuição do emprego formal do setor elétrico por Unidade da Federação
31
Empregados do Setor Elétrico por UF
UF TotalSP 21603
MG 11675RJ 11623PR 11064RS 10332SC 7458 Legenda para o gráfico do BrasilPE 5286 Até 2 milBA 4629 Entre 2 a 4 milGO 3407 Entre 4 e 10 milPA 3301 Acima de 10 milAM 2686PB 2607DF 2607MT 2457CE 1962MA 1873RO 1659SE 1604AL 1486ES 1456PI 1423TO 1161AP 1128MS 1101RR 978RN 892AC 537
TOTAL 117995Fonte: RAIS/MTE
DISTRIBUIÇÃO DO EMPREGO NO SETOR ELÉTRICO
Dez ocupações mais frequentes no setor elétrico
32
Família Ocupacional Nº de Empregados % Renda Média
Anual (R$)
Instaladores e reparadores de linhas e cabos elétricos 21.359 18% 3.082,02
Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 17.530 15% 2.727,83
Técnicos em eletricidade e eletrotécnica 15.095 13% 4.776,09
Engenheiros eletricistas, eletrônicos e afins 6.753 6% 9.937,35
Operadores de instalações de geração e distribuição de energia elétrica, hidráulica, térmica ou nuclear 4.990 4% 4.647,00
Administradores 3.181 3% 7.588,39
Operadores de instalações de distribuição de energia elétrica 2.555 2% 4.685,90
Técnicos em administração 2.456 2% 3.692,86
Trabalhadores de instalações elétricas 1.839 2% 2.495,16
Operadores de telemarketing 1.823 2% 1.197,58
Total 117.995 100% 4.630,75
Média Nacional 41.207.546 1.461,21
Fonte: RAIS/MTE, 2009.
Quinze maiores variações de empregados entre as ocupações no setor elétrico
33
Família OcupacionalNº de
Empregados 2004
Nº de Empregados
2009 Diferença
(2009-2004)
Instaladores e reparadores de linhas e cabos elétricos 15.375 21.359 5.984
Técnicos em eletricidade e eletrotécnica 12.295 15.095 2.800
Agentes, assistentes e auxiliares administrativos 14.932 17.530 2.598
Engenheiros eletricistas, eletrônicos e afins 5.807 6.753 946
Administradores 2.317 3.181 864
Supervisores da produção de utilidades 847 1.567 720
Gerentes de produção e operações em empresa agropecuária, pesqueira, aqüícola e florestal 1 632 631
Profissionais de relações públicas, publicidade, mercado e negócios 751 1.368 617
Engenheiros civis e afins 910 1.484 574
Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações - 554 554
Contadores e afins 1.005 1.552 547
Operadores de telemarketing 1.435 1.823 388
Gerentes administrativos, financeiros, de riscos e afins 905 1.214 309
Operadores de instalações de geração e distribuição de energia elétrica, hidráulica, térmica ou nuclear 4.694 4.990 296
Fonte: RAIS/MTE
SALÁRIO MÉDIO DOS EMPREGADOS FORMAIS
Há indícios de escassez de mão de obra qualificada no setor elétrico?
34
Fonte: RAIS/MTE, 2009.
SIUP pagam salários acima da média:
Em 2009, o salário médio foi de R$ 2700, 80% acima da média brasileira
O setor elétrico, em particular, tem salários bem mais elevados do que os SIUP
O salário médio é de R$4.600, sendo que na Geração de energia elétrica chega a R$ 6500
Em termos de variação nos últimos cinco anos, o setor ficou próximo à média brasileira, mas a geração de energia elétrica, registrou crescimento 20 p.p. superior à média do setor
Fonte: RAIS/MTE, 2009.
0500
10001500200025003000350040004500
Extr
ativa
m
iner
al
SIU
P
Adm
. púb
lica
Serv
iços
Ind.
da
tran
sfor
maç
ão
Cons
truç
ão c
ivil
Com
érci
o
Agro
pecu
ária
SALÁRIO MÉDIO POR SEGMENTO DO SETOR ELÉTRICO
R$ 6.483,68
R$ 4.890,59
R$ 3.703,85
Geração
Transmissão
Distribuição
Dez maiores variações de renda entre as ocupações mais frequentes no setor elétrico
35Fonte: RAIS/MTE
Família Ocupacional Nº de Empregados 2009
Renda Média Anual - 2009 (R$)
Variação da Renda nos últimos 5 anos (%)
Preparadores e operadores de máquinas-ferramenta convencionais 512 2.259,21 108%
Gerentes de produção e operações em empresa agropecuária, pesqueira, aqüícola e florestal 632 1.629,54 106%
Mecânicos de manutenção de máquinas industriais 763 4.257,71 72%
Motoristas de veículos de pequeno e médio porte 511 3.657,54 69%
Técnicos em secretariado, taquígrafos e estenotipistas 565 4.675,44 61%
Eletricistas de manutenção eletroeletrônica 1602 3.100,57 58%
Gerentes administrativos, financeiros, de riscos e afins 1214 13.914,80 56%
Técnicos em contabilidade 568 4.610,51 55%
Engenheiros civis e afins 1484 11.971,36 50%
Operadores de instalações de geração e distribuição de energia elétrica, hidráulica, térmica ou nuclear 4990 4.647,00 49%
Há escassez de engenheiros?
36
DEMANDA E OFERTA DE ENGENHEIROS
Fonte: Elaboração própria a partir de Negri, F. (coord.) Escassez de Engenheiros: realmente um risco? IPEA. 2010
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
2008 2012 2015
a.a
a.a
a.a7%
5%3%
Relação 4/7
Relação 2/7
Recommended