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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES
PROGRAMA DE LICENCIATURA EM JORNALISMO
(documento para discussão)
JORNALISMOJORNALISMO
MAPUTO, SETEMBRO DE 2003
INDICE
Ficha Técnica 3
1. Introdução 4
1.1. Missão da Escola de Comunicação e Artes 6
1.2. Objectivos 6
2. Fundamentos e Objectivos do curso de Jornalismo 7
2.1. Fundamentos 7
2.2. Objectivos do curso 7
3. Desenvolvimento do currículo de Jornalismo 8
3.1. Currículo Baseado em Competências 8
3.1.1
.
Perfil Profissional 9
3.1.2
.
Áreas de Concentração 9
3.1.3 Perfil do Graduado 10
4. Estrutura e Duração do Curso 11
4.1. Estrutura do Curso de Jornalismo 11
ECAECA2
JORNALISMOJORNALISMO
4.2. Sintese do plano de estudo por semestre 12
4.3. Duração 13
4.4. Estágio 14
5. Estratégia de Ensino-Aprendizagem 14
6. Estratégia de Avaliação 14
7. Culminação do Curso 15
8. Condições de Ingresso 15
9. Recursos Humanos, Materiais e Espaço Físico 15
9.1. Recursos Humanos 15
9.2. Espaço Físico 16
9.3. Recursos Materiais, Instrucionais e Equipamentos 16
9.4. Bibliografia e Materiais Técnicos 16
10. Documentos Consultados 16
11. Anexos: Planos Temáticos 17
Ficha Técnica
Coordenador:
ECAECA3
JORNALISMOJORNALISMO
EDUARDO NAMBURETE, M.A.
Universidade Eduardo mondlane
Especialista Assistente:
ERNESTO MANDLATE, MA.
Faculdade de Educação
Universidade Eduardo Mondlane
Colaboração:
JOSÉ COELHO SOBRINHO, Ph.D.
Escola de Comunicação e Artes,
Universidade de São Paulo, Brasil
MITCHELL LAND, Ph.D.
Mayborn Graduate Institute of Journalism,
Universidade de North Texas, EUA
REGINA BRITO, Ph.D.
Faculdade de Letras
Universidade Mackenzie, Brasil
BENALVA VITÓRIO, Ph.D.
Faculdade de Comunicação Social
Universidade Católica de Santos, Brasil
FELISBERTO TINGA, M.Sc.
Gabinete de Comunicação e Informação
SOFIA IBRAIMO, M.A.
Directora ICSM, Maputo, Moçambique
BERNARDO MAVANGA, Lic.
Docente Universitário
ELIANA NAMBURETE, Lic.
Universidade Eduardo Mondlane
SIMÃO ANGUILAZE, Lic.
Ex. PCA da Televisão de Moçambique,TVM
SALOMÃO MOYANA, Lic.
ECAECA4
JORNALISMOJORNALISMO
Jornalista e Docente Universitário
1. introdução
Por deliberação do Conselho Universitário da UEM1, após apreciação positiva
do Conselho Académico da UEM, foi criada a Escola de Comunicação e Artes
(ECA) da UEM no dia 29 de Novembro de 2002. E por recomendação do
Magnífico Reitor da UEM, a coordenação desta nova Escola de Comunicação
e Artes deveria desencadear acções para a operacionalização dos
pressupostos contidos no documento-projecto da criação da ECA,
nomeadamente a elaboração do currículo do primeiro curso de licenciatura
em Jornalismo.
A criação da Escola de Comunicação e Artes foi o culminar de uma etapa do
mandato da Coissão Preparatória da Escola de Comunicação e Artes
(CPECA), nomeada através do Despacho Reitoral de 20 de Abril de 2001,
cujos termos de referência incluíam estudar a viabilidade da criação da ECA
na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), e elaborar o respectivo projecto.
A ideia da criação da Escola de Comunicação e Artes na UEM surge no
âmbito da operacionalização do Plano Estratégico da UEM 1999-2003, que
recomenda, no seu Objectivo Estratégico 6, – Aumentar o número de
ingressos, e no seu ponto 7 orienta para “Desencadear o processo de
introdução de novos cursos universitários em outras áreas do
conhecimento”. E ainda segundo o mesmo Plano Estratégico, “...estes
podem ser cursos de ciências marinhas, de educação, de ambiente, de
turismo e hotelaria, de comunicação e de administração pública, de
biotecnologia, de enfermagem, de estomatologia, de farmácia, etc.” Foi no
espírito do cumprimento das directrizes do Plano Estratégico da UEM que
1 Deliberação do Conselho Universitário nº 14/CUN/2002
ECAECA5
JORNALISMOJORNALISMO
um pequeno grupo de profissionais e estudiosos da comunicação social, sob
a coordenação do director do Gabinete de Imprensa da UEM, iniciou uma
reflexão sobre a viabilidade da criação de um curso universitário em
comunicação social na maior e mais antiga instituição do ensino superior do
país.
Num primeiro momento as reflexões seguiram a direcção de se criar uma
licenciatura em comunicação social, que poderia estar ou na Faculdade de
Letras ou na UFICS, mas muito cedo percebeu-se que esta não responderia
àquilo que são as necessidades do sector da comunicação social do país,
conforme indentificado pelo Estudo Sobre o Ensino e Formação em
Jornalismo e Comunicação Social em Moçambique, realizado pela UNESCO
em 2000, e outras áreas identificadas como prioritárias, nos vários
seminários realizados nos últimos anos, tais como o cinema, a produção
audiovisual, as relações públicas e a publicidade e propaganda, de entre
outras.
A um outro nível das discussões, a CPECA verificou-se que a mesma
demanda que se verifica no sector da comunicação social, em relação à
falta de técnicos qualificados, verifica-se com a mesma impiedade, também
no sector das artes. Sendo assim e apercebendo-se do carácter
indissociável das duas áreas, artes e comunicação social, optou-se por
incluir nestas reflexões os cursos de artes, como a música, teatro e artes
visuais.
Foi consensual a conclusão de que a criação de uma unidade na UEM que
pudesse responder pela leccionação de cursos superiores de comunicação,
aqui incluindo jornalismo, relações públicas, publicidade e propaganda, e
produção audiovisual, era necessária, pertinente e urgente, pois sendo esta
uma universidade pública, com bastante tradição no ensino, investigação e
extensão, a nível superior, estaria em melhores condições de oferecer estes
cursos a um número maior de moçambicanos que, por razões económicas,
estariam impedidos de ingressar nas três instituições de ensino superior
privadas que oferecem cursos de comunicação, nomeadamente o Instituto
Superior Politécnico e Universitário (ISPU), a Universidade Católica de
Moçambique (UCM) e o Instituto Superior de Ciência e Tecnologia de
Moçambique (ISCTEM).
ECAECA6
JORNALISMOJORNALISMO
Este é o contexto que determina as razões da criação de uma Escola de
Comunicação e Artes na UEM que assentam em três pilares: a relação
existente entre cultura e desenvolvimento; a existência de um público de
estudantes, potenciais candidatos que, por falta de opções para seguirem a
sua vocação, procuram outros cursos e, finalmente, o papel de uma
universidade de criar as condições para que todos os ramos do
conhecimento estejam presentes nos seus currículos. São estas razões que
fundamentam a visão, missão e os objectivos da ECA.
Durante o primeiro ano do seu mandato (Abril 2001 a Abril 2002), a CPECA
realizou várias actividades com destaque para o lançamento, em Julho de
2001, do curso de mestrado em Jornalismo, em colaboração com a
Universidade de North Texas, no qual participam 15 estudantes
moçambicanos e 2 quenianos da Universidade de Egerton, e a realização do
V Congresso Internacional de Ciências da Comunicação dos Países de Língua
Portuguesa (V LUSOCOM), que contou com a participação de cerca de 350
pessoas, de entre investigadores, docentes e estudantes de comunicação e
artes de Angola, Brasil, São Tomé e Príncipe, Portugal, Cabo Verde, Estados
Unidos da América e Timor-Leste, para além dos encontros de auscultação
das opiniões de profissionais de áreas de actividades do nosso país
pontencialmente interessadas na futura Escola de Comunicação e Artes,
como são os casos de Jornalismo, Relações Públicas, Artes Visuais, Teatro,
Cinema e Música.
O curso de mestrado em jornalismo, como foi mencionado anteriormente,
foi a resposta imediata ao problema da falta de docentes para esta área,
identificado já no início das reflexões sobre este projecto. Este curso foi
programado para ser conduzido em três módulos, tendo o primeiro sido nos
meses de Julho e Agosto de 2001, sob a orientação do Prof. Doutor James
Mueller, professor do Mayborn Graduate Institute of Journalism da
Universidade de North Texas, com a participação do Prof. Doutor Michael
Leslie, da Escola de Jornalismo da Universidade da Flórida. O segundo
módulo realizou-se nos meses de Junho e Julho de 2002 e foi orientado pelo
Prof. Doutor Mitchell Land, director e professor do Mayborn Graduate
Institute of Journalism. A última etapa deste programa está a decorrer desde
Janeiro deste ano nos Estados Unidos da América. Este curso é coordenado
ECAECA7
JORNALISMOJORNALISMO
pelo Prof. Doutor Mitchell Land, pela UNT, e pelo Dr. Eduardo Namburete,
coordenador da Escola de Comunicação e Artes da UEM.
O 5º Congresso Internacional de Ciências da Comunicação dos Países de
Língua Portuguesa (V LUSOCOM), cujo tema central foi “O Ensino da
Comunicação no Espaço Lusófono: Presente e Perspectivas” tinha como um
dos principais objectivos a recolha de subsídios que pudessem enriquecer as
propostas dos projectos da criação da Escola de Comunicação e Artes e dos
currículos dos cursos a serem leccionados nesta escola, bem como criar um
espaço para um debate sobre o estado do ensino da comunicação e artes
nos países de língua portuguesa e aprender das lições e experiências
desses países e de outras instituições nacionais para benefício da
implementação dos projectos de desenvolvimento da ECA.
Os cursos que esta escola se propõe a oferecer, incluindo os respectivos
perfis e a sua ligação com o mercado de trabalho constituem, do ponto de
vista filosófico, a parte mais importante do projecto, pois concretizam a
justificação para a criação de uma ECA na UEM e no país. É neste mesmo
documento que estão definidas as razões prioritárias para o início do
primeiro curso de jornalismo, razões essas que se prendem, entre outros
factores, às necessidades do mercado e à disponibilidade de recursos
humanos especializados, para compor o corpo docente principal.
Estabeleceu-se também que os cursos a serem leccionados na ECA deverão
ter uma relação estreita com a comunidade, que deverá ser desenvolvida
não apenas nos estágios, mas também através de trabalhos conjuntos de
pesquisa, oficinas pedagógicas e laboratórios de ensino que deverão trazer
experiências do mercado para dentro da universidade. Numa outra
vertente, o projecto procura articular como é que a ECA se relacionará com
as outras faculdades dentro da UEM, para um melhor aproveitamento das
sinergias existentes.
O presente documento, elaborado pela Comissão Instaladora da ECA,
constitui, pois, o projecto curricular do curso de licenciatura em Jornalismo,
o primeiro de um conjunto de sete, a ser introduzido, em Fevereiro de 2004,
no âmbito da implantação da Escola de Comunicação e Artes da
Universidade Eduardo Mondlane.
ECAECA8
JORNALISMOJORNALISMO
1.1. missão da eca
A Escola de Comunicação e Artes apresenta-se como um centro de reflexão,
produção e difusão de conhecimentos teóricos e práticos no campo da
comunicação social e das artes. Ela se propõe a “fortalecer pedagógica,
científica e academicamente o país em matéria de comunicação social e
artes, rumo a uma sociedade onde a liberdade de expressão contribua para
a solidificação da democracia e para a construção de uma identidade
cultural moçambicana, bem como garantir uma qualidade pedagógica boa
para a formação de profissionais competentes” (In: documento-projecto da
criação da Escola de Comunicação e Artes.Maputo, Outubro 2002).
A Escola de Comunicação e Artes da UEM se propõe a ser um centro de
excelência de ensino e investigação em comunicação e artes do país e da
comunidade dos paises africanos de língua portuguesa.
1.2. objectivos da eca
Constituem objectivos da Escola de Comunicação e Artes os seguintes:
geral:
Formar profissionais conscientes do seu papel social como formadores de
opinião pública e promotores da cultura nas suas diferentes manifestações;
profissionais responsáveis e comprometidos com as transformações da
sociedade para a consolidação da Democracia, Paz e Desenvolvimento do
país.
específicos:
a) Promover cursos de graduação, de pós-graduação e de
especialização na área da comunicação e artes e ciências da
informação.
b) Promover cursos de curta duração nos domínio da comunicção e
artes e ciências da informação;
ECAECA9
JORNALISMOJORNALISMO
c) Formar quadros que possam agir para além do mercado patronal.
d) Capacitar pessoas que sejam capazes de serem empreendedoras,
que tenham iniciativas próprias, que não sejam formadas apenas
para serem empregadas, mas também terem a iniciativa de criarem
os seus próprios negócios;
e) Criar um espaço dinâmico e moderno, de debate sobre questões
nacionais e internacionais que envolvam, de entre outros, o
desenvolvimento dos media, da cultura, da ciência, da tecnologia;
f) Formar técnicos nas áreas de comunicação e artes com base num
currículo adequado à realidade sócio-cultural moçambicana;
g) Formar quadros capazes de trabalhar com a maior transparência
possível numa sociedade de sistema político multipartidário e de
promover a diversidade cultural;
h) Dotar o país de infra-estrutura de investigação e pesquisa e de
técnicos superiores de comunicação e artes capazes de dinamizar e
promover o estudo da comunicação e artes no país.
Ao se elaborar o projecto da criação da Escola de Comunicação e Artes da
UEM identificou-se o curso de Jornalismo como sendo o que daria início às
actividades desta nova unidade académica, por se ter constatado, dos
levantamentos realizados na fase preparatória, que existe um mercado
potencial de candidatos para este curso; e que existia já no país
profissionais com formação superior nesta área que pudessem assegurar a
leccionação das disciplinas deste curso. Foi também na área de Jornalismo
que se lançou a cooperação com a Universidade de North Texas, dos
Estados Unidos da América, no âmbito da qual dez potenciais docentes
estão sendo formados em jornalismo ao nível de mestrado, e com a
Universidade Católica de Santos e a Universidade de São Paulo, que
colaboram no desenvolvimento do presente projecto curricular.
2. fundamentos e objectivos do curso de jornalismo
2.1. fundamentos
ECAECA10
JORNALISMOJORNALISMO
A escolha do curso de Jornalismo para o lançamento da Escola de
Comunicação e Artes (ECA) baseou-se na constatação de que os
profissionais que estão no exercício da profissão de jornalista com alguma
formação na área são, na sua maioria, oriundos da Escola de Jornalismo e
têm formação de nível médio. Actualmente nenhuma universidade pública
oferece o curso superior em jornalismo, facto que tem bloqueado o caminho
da maioria dos potenciais candidatos a esse curso, devido à falta de
condições económicas para suportarem os estudos no exterior ou nas
universidades privadas no país.
O curso de Jornalismo da ECA está alinhado com o Plano Estratégico da
UEM, que se preocupa com o ensino de qualidade, enfatizando o seu papel
de formar cidadãos responsáveis e comprometidos com as transformações
da sociedade. Está também em consonância com os princípios norteadores
da Declaração de Windoek, saída do seminário da UNESCO sobre a
promoção da imprensa pluralistica e independente em Africa, realizado em
Windoek, Namíbia, em Maio de 1991, que declarou a nessessidade do
estabelecimento e fortalecimento da imprensa livre, pluralistica e
idependente, como factor essencial para o desenvolvimento e manutenção
da democracia nos paises africanos, bem como para o desenvolvimento
económico.
Segundo o Sindicato Nacional dos Jornalistas (SNJ), existem no país cerca de
800 jornalistas (dados de 2002) a exercerem as suas actividades nos
diversos órgãos de comunicação. Desses, apenas 15% têm curso superior e
estes, na sua maioria são graduados em outras áreas que não sejam
jornalismo ou comunicação.
2.2. objectivos do curso
geral:
O curso de Jornalismo da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da
Universidade Eduardo Mondlane (UEM) tem por objectivo formar
profissionais conscientes do seu papel social como formadores de opinião
pública; formar profissionais comprometidos com a transformação da
ECAECA11
JORNALISMOJORNALISMO
sociedade para a consolidação do processo democrático e de pacificação do
país rumo a um desenvolvimento harmonioso da nação.
específicos:
a) Formar um profissional versátil, com qualidades em todas as
actividades compreendidas pela profissão (reportagem, redacção e
edição jornalística);
b) Formar jornalistas que atendam às várias demandas do mercado,
inclusive como empreendedores do sector;
c) Fornecer subsídios para a formação humanística e cultural adequada
ao exercício da profissão.
d) Fornecer ao aluno ferramentas necessárias para o desenvolvimento
crítico da actividade jornalística;
e) Fornecer elementos para a análise e compreensão do processo
histórico da comunicação e jornalismo em Moçambique, no
continente africano e no mundo.
3. desenvolvimento do currículo de jornalismo
3.1. currículo baseado em competências
As reflexões produzidas pela Comissão Preparatória da Escola de
Comunicação e Artes (CPECA) e as contribuições recolhidas durante o 5º
Congresso Internacional de Ciências da Comunicação dos Paises de Língua
Portuguesa (V LUSOCOM), realizado em Maputo, de 16 a 19 de Abril de
2002, sob os auspícios da UEM, recomendaram a adopção de um currículo
baseado em competências, sintonizando-se desta maneira o presente
projecto curricular com o Novo Quadro Curricular da UEM, que coloca maior
ECAECA12
JORNALISMOJORNALISMO
ênfase na providência de habilidades aos profissionais em início de carreira
ou em exercício para realizarem com eficiência as suas actividades num
ambiente social, político e económico em constante mutação. Portanto, a
formação em Jornalismo na ECA será fundamentalmente um processo de
aquisição de competências e habilidades nas diferentes áreas de
concentração, nomeadamente imprensa escrita, radiojornalismo e
telejornalismo, colocando-se sempre em perspectiva a aliança entre a teoria
e a prática.
“Não restam dúvidas de que um curso de graduação nas áreas de
jornalismo, relações públicas, publicidade etc. requer a preparação para o
exercício profissional. Afinal, o estudante entra numa universidade
esperando se habilitar para trabalhar, ter um bom emprego e ganhar muito
dinheiro... O que seria de um médico se, depois de cinco ou seis anos numa
universidade, não soubesse diagnosticar doenças e indicar os meios de
curá-las? Porém, não basta que o médico conheça doenças e saiba
prescrever medicamentos. É preciso também que ele compreenda a
realidade social do paciente2, entenda de gente e respeite o organismo da
pessoa como um todo3. O mesmo se espera do graduado em Comunicação:
do jornalista, que saiba apurar fatos, redigir matérias e assim por diante...
No entanto, para que haja uma boa matéria sobre eleições, um programa
adequado de comunicação empresarial..., se pressupõe que estejam
fundamentados em teorias e em conhecimentos científicos já disponíveis na
sociedade. Para fazer uma boa matéria sobre eleições, por exemplo, há que
se conhecer a histórica política do país, compreender o jogo de interesses
entre as classes sociais, saber de ciência política etc.” (Peruzzo 2002)
“... Para levar a bom termo um programa de comunicação de uma
instituição, é necessário compreender as teorias da administração, do
planejamento e dos processos de comunicação etc. Por outro lado, o papel
da universidade não é apenas formar mão-de-obra para o mercado, não é
formar o indivíduo para que se enquadre nas regras da concorrência ou da
empresa, independentemente de sua desenvoltura. O domínio das técnicas,
obviamente requeridas, não pode conduzir a uma ação robótica dos futuros
2 De que adiantaria prescrever uma lista de medicamentos a um paciente que não teria como adquiri-los?3 Não poderia fazer uma cirurgia de cataratas com anestesia geral sem o cuidado com as condições cardiológicas do paciente, por exemplo.
ECAECA13
JORNALISMOJORNALISMO
profissionais, nem a uma preparação restrita ao interesse imediato de
certas empresas. A formação técnica específica será dada pela própria
empresa, de maneira muito bem feita e em pouco tempo. A
responsabilidade da universidade é formar o profissional, sim, mas também
o cidadão. Um profissional competente, com profundo conhecimento de
teorias e técnicas, mas também preparado para a vida, que possa contribuir
para a superação de relações anti-éticas não raramente instituídas no
mercado, ao invés de simplesmente se adaptar a elas.”4
Ensinar a pensar, reflectir sobre a prática profissional para uma actuação
crítica e inovadora será um dos grandes marcos deste curso que estimula a
versatilidade, na perspectiva do profissional polivalente, no cotidiano da
prática didático-pedagógia. E sendo o Jornalista um historiador do presente,
torna-se imperioso que ele tenha conhecimentos teóricos gerais e
específicos da sua área de actuação e cultura humanística para poder fazer
a contextualização necessária e a articulação histórico-crítica dos factos
actuais do interesse público, relacionando-os com o passado para
possibilitar uma análise prospectiva do futuro.
3.1.1. perfil profissional
Para a elaboração do perfil profissional, foram realizados, em vários
momentos distintos, encontros com editores de jornais, rádio e televisão,
jornalistas seniores e investigadores do sector da comunicação social.
Foram também realizadas consultas à documentação disponível sobre o
ensino e formação em jornalismo em Moçambique e no mundo, que
permitiram a elaboração do perfil profissional de um jornalista. Sugeriu-se
nessas ocasiões a adopção de três especialidades, jornalista de escrita,
jornalista de rádio e jornalista de televisão.
O Jornalista formado pela ECA da UEM deve ter uma boa formação cultural;
amplo conhecimento da língua portuguesa, expresso na capacidade de
escrever bem e interpretar o texto escrito; conhecimento da língua inglesa;
4 PERUZZO, Cecília M. K., Comunicação apresentada no V LUSOCOM, Maputo, 16-19 Abril 2002.
ECAECA14
JORNALISMOJORNALISMO
criatividade e entrega no trabalho e responsabilidades ética e profissional.
Ele deve possuir as seguintes competências e habilidades:
genéricas:
a) O uso de todas as técnicas de reportagem, entrevista,
pesquisa/investigação e edição jornalística para os diversos veículos
(rádio, televisão, jornais, e media electrónica),
b) Redacção de textos jornalísticos nas suas várias modalidades
(informativo, opinativo),
c) Aplicação de técnicas e linguagens específicas de cada veículo:
impresso, rádio, televisão e midia digital,
d) Apuração rigorosa dos factos jornalísticos e sua interpretação crítica,
e) Análise dos factos históricos no processo da comunicação,
f) Observância da ética e deontologia profissionais, e da Constituição da
República e da legislação profissional,
específicas:
g) Planificação visual dos veículos impressos e a sua importância no
processo de produção jornalística,
h) Recolha e tratamento de informação,
i) Redacção de textos jornalísticos para imprensa escrita,
j) Redacção de textos jornalísticos para rádio,
k) Redacção de textos jornalísticos para televisão,
l) Edição da notícia em Rádio,
m) Edição da notícia em Televisão,
n) Edição da notícia nos veículos impressos,
o) Produção de programas jornalísticos radiofónicos,
p) Produção de programas jornalísticos televisivos,
q) Gestão de empresas jornalísticas,
ECAECA15
JORNALISMOJORNALISMO
3.1.2. áreas de concentração
O jornalista desenvolve as suas tarefas de recolha, tratamento e divulgação
de informação em diversos meios de comunicação distintos, e a sua
formação exige, para além do conhecimento global da área de jornalismo e
comunicação, um conhecimento consolidado do meio em que irá
desenvolver a sua actividade. O curso de Jornalismo da Escola de
Comunicação e Artes oferece três áreas de concentração, nomeadamente
Jornalismo Impresso, Radiojornalismo e Telejornalismo, que deverá ocorrer a
partir do terceiro ano.
3.1.3. perfil do graduado
O perfil do graduado exprime o conjunto de conhecimentos, habilidades,
atitudes e valores que o graduado deve possuir de modo a realizar as suas
tarefas e atribuições, definidas no perfil profissional e deste modo
desenvolver-se como um profissional competente.
O Novo Quadro Curricular da Universidade Eduardo Mondlane dá instruções
para que o graduado universitário oriente o seu saber para a estimulação e
desenvolvimento do gosto permanente pela busca do saber. Deste modo, o
graduado em Jornalismo pela Escola de Comunicação e Artes da UEM, deve,
ao terminar a sua formação, ser capaz de:
competências genéricas:
a) Resolver problemas
b) Comunicar com eficiência
c) Utilizar as tecnologias de informação e comunicação
d) Utilizar a Matemática básica e Estatística
e) Aprender ao longo da vida
f) trabalhar em equipa com profissionais da área da comunicação;
g) lidar com situações novas, desconhecidas e inesperadas;
competências específicas do domínio profissinal:
h) formular pautas e planificar coberturas jornalísticas;
ECAECA16
JORNALISMOJORNALISMO
i) formular perguntas e conduzir entrevistas;
j) relacionar-se com fontes de informação de qualquer natureza;
k) investigar informações, produzir textos e mensagens jornalísticas
com clareza e correcção e editá-los em espaços e períodos de tempo
limitados;
l) registar factos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e
transformando-os em notícias e reportagens;
m) interpretar, explicar e contextualizar informações;
n) sistematizar e organizar os processos de produção jornalística;
o) desenvolver, planificar, propor, executar e avaliar projectos na área
da comunicação;
p) avaliar criticamente os produtos, práticas e empreendimentos
jornalísticos;
q) interpretar os processos envolvidos na recepção de mensagens
jornalísticas e seus impactos sobre os diversos sectores da sociedade;
r) identificar o que é informação de interesse público e pautar-se
eticamente no tratamento dessas informações;
s) identificar e equacionar questões éticas de jornalismo;
t) buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com
a cidadania;
u) manter-se crítico e independente, no que diz respeito às relações de
poder e às mudanças que ocorrem na sociedade;
v) utilizar correctamente a língua portuguesa e as estruturas narrativas
e expositivas aplicáveis às mensagens jornalísticas, abrangendo-se a
leitura, compreensão, interpretação e redacção;
w) utilizar correctamente a linguagem jornalística apropriada ao meio e
modalidade tecnológica de comunicação da sua área de
concentração;
x) assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das
práticas e teorias jornalísticas, repercutindo-os sobre a sua prática
profissional;
4. estrutura e duração do curso de jornalismo
ECAECA17
JORNALISMOJORNALISMO
4.1. estrutura do curso de jornalismo
O programa de licenciatura em Jornalismo oferece uma formação geral,
porém, permite que o estudante escolha uma área de concentração de
acordo com o tipo de meio em que pretende exercer a sua profissão. A
proposta do currículo do curso de Jornalismo da ECA procura equacionar a
dicotomia teoria e prática para possibilitar ao estudante a reflexão
permanente durante a realização dos projectos práticos.
O plano de estudo do curso foi elaborado em consonância com o “NOVO
QUADRO CURRICULAR da Universidade Eduardo Mondlane” e com base no
levantamento das necessidades do sector da comunicação social.
4.2. sintese do plano de estudo por semestre
semestre i
Cod Disciplinas hs Ht
JOR 1010 Introdução ao Jornalismo 3.0 48
JOR 1012 História da Comunicação 3.0 48
JOR 1015 Sociologia Geral e da Comunicação 3.0 48
JOR 1013 Fundamentos de Economia 3.0 48
JOR 1011 Informática I 3.0 48
JOR 1017 Língua Portuguesa, Redacção e Expressão Oral I 3.0 48
JOR 1018 Inglês I 3.0 48
Total 336
semestre ii
Cod Disciplinas hs Ht
JOR 1024 Filosofia Geral e da Comunicação 3.0 48
ECAECA18
JORNALISMOJORNALISMO
JOR 1020 Princípios de Relações Públicas 3.0 48
JOR 1023 Técnicas de Jornalismo I 3.0 48
JOR 1021 Informática II 3.0 48
JOR 1022 Noções Gerais de Direito 3.0 48
JOR 1027 Língua Portuguesa, Redacção e Expressão Oral II 3.0 48
JOR 1028 Inglês II 3.0 48
Total 336
semestre iii
Cod Disciplinas hs Ht
JOR 1034 Psicologia Geral e da Comunicação 3.0 48
JOR 1033 Técnicas de Jornalismo II 3.0 48
JOR 1031 Princípios de Publicidade 3.0 48
JOR 1036 Comunicação Comunitária 3.0 48
JOR 1035 Estatística I 3.0 48
JOR 1037 Língua Portuguesa, Redacção e Expressão Oral III 3.0 48
JOR 1038 Inglês III 3.0 48
Total 336
semestre iv
Cod Disciplinas hs Ht
JOR 1045 Estatística II 3.0 48
JOR 1046 Teorias da Comunicação 3.0 48
JOR 1041 Semiótica 3.0 48
JOR 1043 Jornalismo Online 3.0 48
JOR 1040 Literatura de Comunicação de Massas 2.0 32
JOR 1047 Língua Portuguesa, Redacção e Expressão Oral IV 3.0 48
JOR 1048 Inglês IV 3.0 48
Total 320
semestre v
Cod Disciplinas hs Ht
JOR 1055 Temas Conteporâneos de Moçambique 2.0 32
JOR 1052 Teoria Política 3.0 48
JOR 1057 Jornalismo Científico 3.0 48
ECAECA19
JORNALISMOJORNALISMO
JOR 1054 Oficina Laboratorial do Jornal Impresso I 4.0 64
JOR 1053 Oficina Laboratorial de Televisão I 4.0 64
JOR 1056 Oficina Laboratorial de Rádio I 4.0 64
JOR 1058 Ingês V 3.0 48
Total 368
semestre vi
Cod Disciplinas hs Ht
JOR 1061 Métodos de Pesquisa em Ciências Sociais 3.0 48
JOR 1164 Oficina Laboratorial de Jornal Impresso II JI 4.0 64
JOR 1163 Oficina Laboratorial de Televisão II TV 4.0 64
JOR 1166 Oficina Laboratorial de Rádio II R 4.0 64
JOR 1062 História Conteporânea de África 3.0 48
JOR 1065 Comunicação na África Austral 2.0 32
JOR 1068 Inglês VI 3.0 48
Total 240
semestre vii
Cod Disciplinas hs ht
JOR 1071 Ética e Legislação do Jornalismo 3.0 48
JOR 1072 Administração e Gestão de Empresas Jornalísticas 3.0 48
JOR 1174 Oficina Modular de Jornal Impresso JI 4.0 64
JOR 1173 Oficina Modular de Telejornalismo TV 4.0 64
JOR 1176 Oficina Modular de Radiojornalismo R 4.0 64
JOR 1075 Jornalismo Especializado 3.0 48
JOR 1077 Crítica da Mídia 2.0 32
Total 240
semestre viii
Cod Disciplinas hs ht
JOR 1083 Estágio 15.0 240
JOR 1084 Seminários Temáticos 3.0 48
JOR 1082 Projecto Experimental
JOR 1081 Monografia
JOR 1080 Exame de Estado
ECAECA20
JORNALISMOJORNALISMO
Total 288
TOTAL 246
4
4.3. duração
O programa de licenciatura em jornalismo tem a duração de 2464 (duas
mil, quatrocentas e sessenta e quatro) horas, distribuídas em quatro anos, a
tempo inteiro, organizados em 8 (oito) semestres de 16 (dezasseis)
semanas lectivas cada.
4.4. estágio
O estágio é o momento em que o aluno aplica na prática e no mundo real as
competêcias adquiridas na sala de aulas e nos laboratórios durante os
semestres precedentes. Este estágio deverá ser regulamentado e a sua
realização nos órgãos de comunicação deve ser de forma ordenada e
monitorada por docentes do curso de Jornalismo.
Dada a importância do estágio no curso de Jornalismo, a Escola de
Comunicação e Artes irá manter contactos com o Sindicato Nacional dos
Jornalistas (SNJ) e com os órgãos de comunicação nacionais e estrangeiros
para intercâmbios no âmbito dos quais poderão ser realizados projectos
conjuntos entre o curso de Jornalismo da ECA e os órgãos de comunicação.
O estágio sugerido para o curso de Jornalismo da UEM não deverá substituir
os Projectos Experimentais, uma vez que são desenvolvidos com
perspectivas diferentes e complementares. Não substituirá, também, os
órgãos laboratoriais realizados no âmbito das oficinas laboratoriais.
5. estratégia de ensino-aprendizagem
“No contexto de nossas sociedades de histórias marcadas pelos traços
característicos de colonizador e de colonizado, é bastante comum que haja
a reprodução de relações baseadas na supremacia do professor no
ECAECA21
JORNALISMOJORNALISMO
processo de aprendizado do aluno no ambiente educacional. Trata-se de
uma relação que pode reforçar a condição de submissão daqueles que estão
em posição de aprendiz. O caminho para superação desse tipo de educação
nos é indicado por Paulo Freire ao propor uma relação dialógica entre
educador e educando. Na perspectiva de Paulo Freire, o educando não é
aquele que não sabe e que se precisa encher de conteúdos. O professor não
é aquele que tudo sabe e a quem cabe depositar esses conhecimentos na
cabeça dos alunos. Ele propõe, em ultima instância, que a relação entre
educador e educando seja dialógica, de modo a propiciar uma dinâmica
educativa na qual o aluno passa a ser sujeito ativo do próprio processo de
aprendizado.” (Peruzzo 2002)
A estratégia de ensino-aprendizagem que a Escola de Comunicação e Artes
irá adoptar para esta licenciatura em jornalismo será aquela que centra as
atenções no aluno, colocando um grande enfoque na aliança entre a teoria
e prática, e na resolução de problemas. O aluno será também incentivado a
desenvolver o espírito de responsabilidade individual e colectiva, bem como
de cooperação.
A aprendizagem individual será caracterizada pelos projectos individuais,
ensaios, estudos independentes, leituras dirigidas, e a aprendizagem em
grupo será caracterizada por trabalhos em grupo, seminários, debates,
visitas de estudos, projecção de filmes, palestras, simulações, resolução de
problemas e workshops.
6. estratégia de avaliação
As estratégias de avaliação baseiam-se no princípio de que esta avaliação
deve:
a) servir a missão da Escola de Comunicação e Artes
b) permitir que o aluno mostre prova de competência
c) fornecer ao aluno e ao professor, informação acerca do processo e do
produto de aprendizagem
d) estabelecer uma relação funcional entre os métodos de avaliacão, os
objectivos de aprendizagem
ECAECA22
JORNALISMOJORNALISMO
e) ser transparente
f) distinguir a excelência
g) iluminar a reforma curricular
COMO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PROPÕE-SE A UTILIZAÇÃO DOS SEGUINTES:
a) provas escritas
b) projectos
c) relatórios de discussões em grupos
d) avaliação pelos colegas
e) auto-avaliação
f) exame escrito
g) exame oral
h) relatórios de trabalhos práticos e relatório de estágio
7. culminação do curso
As formas de culminação do curso de licenciatura em Jornalismo da Escola
de Comunicação e Artes da UEM são a apresentação e defesa da
monografia, ou do projecto ou ainda a realização do exame de Estado.
Os trabalhos de conclusão de curso são realizados no último semestre do
curso. Entretanto, a escolha da modalidade – monografia, projecto (CD-ROM,
revista impressa e electrónica, jornais, radiojornais, telejornais, projectos de
comunicação, fotojornalismo, video-documentário, de entre outros), deve
ser feita desde o início do sétimo semestre, quando o estudante terá o
acompanhamento de um docente para a definição inicial do tema ou
objecto. Ainda no sétimo semestre, o aluno deverá iniciar o levantamento
bibliográfico pertinente para estruturar o trabalho, bem como definir o
público alvo a que se destina. A ideia de elaboração do projecto é de
possibilitar ao estudante colocar em prática todo o processo de
planeamento de um produto de comunicação até a sua execução. Tem
ECAECA23
JORNALISMOJORNALISMO
ainda como objetivo desenvolver a criatividade tanto na forma como na
linguagem em relação ao mercado da comunicação.
O atendimento ao estudante será feito de forma individual, quando se tratar
de monografia, ou em grupo quando se tratar de qualquer outro produto. As
regras para execução e avaliação dos Projectos Experimentais serão
definidos em Manual próprio a ser desenvolvido pelos docentes do curso,
sob a supervisão da coordenação do curso.
8. condições de ingresso
Poderão candidatar-se ao curso de licenciatura em Jornalismo da Escola de
Comunicação e Artes da UEM todos os indivíduos que tenham concluído a
12 a classe do Sistema Nacional de Educação ou o equivalente. O ingresso
faz-se em conformidade com as normas em vigor na Universidade Eduardo
Mondlane, podendo-se, temporariamente, estabelecer-se quotas para a
admissão de profissionais da comunicação social, com um mínimo de 5 anos
de experiência à data da sua candidatura, pois a fundamentação da criação
da Escola de Comunicação e Artes e particularmente do curso de
Licenciatura em Jornalismo é de responder à grande necessidade de
melhorar academica e tecnicamente os profissionais da comunicação social.
9. recursos humanos, materiais e espaço físico
Para o funcionamento pleno do curso de licenciatura em Jornalismo na ECA
da UEM, algumas condições humanas e materiais são necessárias. Abaixo
são apresentadas as necessidades em recursos humanos, materiais e
espaço físico:
9.1. recursos humanos
O sector da comunicação social e jornalismo em particular é ainda muito
carente de profissionais com formação superior que possam ser recrutados
para assegurarem a leccionação deste curso a tempo inteiro, e foi
reconhecendo este defeito que a Comissão Preparatória da ECA (CPECA) em
colaboração com a Mayborn Graduate Institute of Journalism da
Universidade de North Texas, dos Estados Unidos da América, lançaram em
ECAECA24
JORNALISMOJORNALISMO
Julho de 2001 o programa de formação rápida em jornalismo ao nível de
mestrado, no qual participam 15 moçambicanos e 2 quenianos. Espera-se
que parte destes venham formar o corpo docente para a licenciatura em
Jornalismo da ECA.
Para o funcionamento pleno deste curso são necessários 12 docentes a
tempo inteiro. Neste momento estão identificados alguns potenciais
docentes, pendendo ainda o desencadeamento dos processos
administrativos para a sua contratação
9.2. espaço físico
descrição do espaço quantidade
Salas de aulas com capacidade para 50 alunos cada 5
Anfiteatros com capacidade de 100 alunos cada 2
Laboratório de redação informatizado 1
Laboratório de fotografia (camara escura). 1
Laboratório de fotografia digital 1
Sala de leitura com acesso à internet 1
Estúdio de gravação de rádio 1
Estúdio de gravação de televisão/vídeo 1
Salas de professores 2
9.3. Recursos materiais instrucionais e equipamentos
descrição dos materiais e equipamentos quantidade
Retroprojectores 5
Telas 6
Retroprojectores “Data Show” 3
Televisores 8
Videos (play e recorder) 8
Receptores de rádio multiband 5
Camaras de video digital 4
ECAECA25
JORNALISMOJORNALISMO
Gravadores de áudio profissionais 5
Micro-gravadores de áudio 10
Máquinas de fotografar manuais 10
Máquinas de fotogrfar digitais 10
Computadores desktop 57
Scanners flatbed 5
Laptop 3
Impressoras Laserjet 3
Fotocopiadoras profissionais 2
Viatura cabine dupla com tracção a quatro rodas 1
Mini-bus de 25 lugares 1
10. documentos utilizados na elaboração do presente projecto
curricular de licenciatura em jornalismo
1. Acta da Sessão Ordinária do Conselho Universitário de 28 de Novembro
de 2002
2. Resolução do Conselho Universitário No.
3. Despacho Reitoral de Abril de 2001
4. Projecto de Criação da Escola de Comunicação e Artes. Maputo. Outubro
de 2002.
5. PERUZZO, C. 2002. Tópicos sobre o Ensino da Comunicação
6. MOGEKWU, M.. e NAMBURETE, E. 2000. Estudo Sobre o Ensino e
Formação em Jornalismo em Moçambique. UNESCO, Maputo.
Moçambique
7. Modelo Curricular para formação em Jornalismo em África, UNESCO.
ECAECA26
JORNALISMOJORNALISMO
Anexo I
PLANOS TEMÁTICOS
ECAECA27
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: introdução ao jornalismo
codigo: jor 1010
semestre: I
horas: 48
discrição: Esta cadeira irá porporcionar ao estudante o reconhecimento
do espaço e das especificidades da actividade jornalística no
camppo ético-profissional dos processos de produção
jornalística
objectivos:
Fornecer ao estudante uma visão abrangente da actividade
jornalística e dos processos de produção jornalística
Incentivar o desenvolvimento de uma postura crítica diante
dos meios de comunicação
temas:
O QUE É JORNALISMO
O MITO DA OBJETIVIDADE E IMPARCIALIDADE JORNALÍSTICA
INFORMAÇÃO COMO MERCADORIA
O ORGANOGRAMA DE UMA REDAÇÃO
- Cargos
- Funções e tarefas
O REPÓRTER E AS PALAVRAS
NORMAS DE REDAÇÃO (MANUAIS);
ECAECA28
JORNALISMOJORNALISMO
AS CATEGORIAS DE JORNALISMO;
ELABORAÇÃO DE TEXTOS JORNALÍSTICOS
- estilo e linguagem; o lead; fontes de informação; releases; a
pauta; reportagem e entrevista;
O PROCESSO GRÁFICO
- diagramação e projeto gráfico;
A PRIMEIRA E ÚLTIMA PÁGINAS DE JORNAL
ANÁLISE DE JORNAIS;
TEORIAS DO JORNALISMO
SINDICATOS, ENTIDADES E ASSOCIAÇÕES DE CLASSE;
AGÊNCIAS NOTICIOSAS.
literatura indicativa:
ERBOLATO, Mário (1991). Técnicas de codificação em jornalismo
gráfico. São Paulo: Ática
ROSSI, Clóvis (1994). O que é jornalismo. São Paulo: Brasiliense
TRAQUINA, Nelson (2001). O estudo do jornalismo no século XX. São
Leopoldo: Ed. Unisinos
SOUZA, Jorge Pedro (2002). Teorias da notícia e do jornalismo.
Chapecó: Grifus
AMARAL, Luiz (1982). Técnica de jornal e periódico. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro
LAGE, Nilson (1986). Linguagem jornalística. São Paulo: Ática
RABAÇA, Carlos Alberto; BARBOSA, Gustavo G. (1987). Dicionário de
Comunicação. São Paulo, Ática
TRAQUINA, Nelson (Org.) (1993). Jornalismo: questões, teorias e
"estórias". Lisboa: Veja
disciplina: história da comunicação
codigo: jor 1012
semestre: I
horas: 48
ECAECA29
JORNALISMOJORNALISMO
discrição: Esta disciplina traça as maiores tendências no
desenvolvimento da comunicação de massas desde a invenção
do papel até a Internet de hoje. Assim, tem uma importância
vital a discussão dos conceitos e a assimilação, pelos
estdantes, do método científico de análise dos factos históricos
que condicionaram o desenvolvimento dos meios de
comunicação de massas, bem como o seu impacto na
sociedade.
objectivos:
Dotar os estudantes de conhecimentos gerais sobre a
história dos meios de comunicação de massas no mundo,
em geral, e em Moçambique em particular
Dotar os estudantes de capacidades de pesquisa e de
questionamento sobre o papel dos meios de comunicação ao
longo dos tempos, de acordo com o contexto histórico em
que se inserem.
temas:
ETAPAS DA COMUNICAÇÃO
A ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO
IMPORTÂNCIA E NATUREZA DA COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO VS INFORMAÇÃO
COMUNICAÇÃO DE MASSAS (DEFINIÇÃO E PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS)
USO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSAS
O ESPAÇO PÚBLICO VS ESPAÇO PRIVADO
OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NO MUNDO
A GLOBALIZAÇÃO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE
MASSAS
OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSAS EM ÁFRICA, EM
PARTICULAR NA ÁFRICA AUSTRAL
OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSAS EM MOÇAMBIQUE
literatura indicativa:
ECAECA30
JORNALISMOJORNALISMO
BALZAC, Honoré (1981). Ilusões Perdidas (romance). São
Paulo, Abril Cultural.
EMERY, Edwin (1965). História da Imprensa dos Estados
Unidos. Rio de Janeiro, Lidador.
EMERY, Edwin & EMERY, Michael (1978). The Press and
America: An Interpretative History of Mass Media. New Jersey, Prentice
Hall.
GODECHOT, Jacques et all. Histoire Générale de la Presse
Française. Paris, PUF, 5 vols.
LE GOFF, Jacques (org.) (1993). A História Nova, 2ª Ed.,
trad. Eduardo Brandão, São Paulo, Martins Fontes.
Barbosa, E. (2000). A radiodifusão em Moçambique: o
caso do Rádio Clube de Moçambique, 1932-1974, Promedia, Maputo
Magaia, A. (1994). Informação em Moçambique – A Força
da Palavra. Maputo. Notícias
Mattelart, A. (1991). A Comunicação Mundo: Histórias das
Ieias e das Estratégias. Lisboa. Inst. PIAGET
Mattelart, A. (1977). Meios de Comunicação de Massas,
ideologias e Movimento Revolucionário (I): O papel da comunicação de
massas na luta ideológica. Lisboa. Iniciativas Editoriais.
Ribeiro, F. & António Sopa (coord.) (1996). 140 Anos de
Imprensa em Moçambique. Associação Moçambicana de Língua
Portuguesa. Maputo
Rocha, I. ( ) . A Imprensa em Moçambique.
disciplina: sociologia geral e da comunicação
codigo: jor 1015
semestre: I
horas: 48
discrição: Esta disciplina é uma introdução à teoria do comportamento
social. Serão enfatizadas algumas áreas de interesse especial
dos estudantes de comunicação: sociedade, poder, cultura e
indústria cultural.
ECAECA31
JORNALISMOJORNALISMO
objectivos:
Contribuir para que o estudante possa, de forma crítica e
com conhecimentos relativos a diferentes leituras da
sociedade, entender o presente e vislumbrar o futuro,
situando-se pessoal e profissionalmente no meio em que
vive.
Desenvolver a capacidade crítica dos estudantes com
relação aos processos de produção de cultura conteporânea
através do conhecimento e análise sociológica dos
processos de comunicação de massa
Levar o estudante a identificar e dimencionar o papel dos
meios de comunicação de massas na construção da
realidade do mundo conteporâneo
temas:
SOCIEDADE E PODER
- A organização social
- A sociedade civil e a sociedade política
- O controle social
- Algumas teorias sociais
CULTURA, COMUNICAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIAL
- Cultura: conceito
- As ideologias, as representações sociais e a cultura
- A comunicação como instrumento para a formação da
cultura
A VERSÃO PÓS-MODERNA DO CAPITALISMO
- O sentido do trabalho
- Capitalismo: sistema económico, social e político
- A violência e suas implicações sociais
- Os objectivos individuais e grupais nas relaões sociais
- A diversidade, a desigualdade e a exclusão
literatura indicativa:
COSTA, Cristina (1997), Sociologia: Introdução à ciência
da sociedade. São Paulo: Moderna
CHARON, Joel M. (1999), Sociologia. São Paulo: Saraiva
ECAECA32
JORNALISMOJORNALISMO
DE MASI, Domenico (1999), A sociedade Pós Industrial.
São Paulo: SENAC
BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas (1999), A
construção social da realidade. 17, Rio de Janeiro: Vozes
BERGÉ, Pierre; PMEU, Yves; DUBOIS-GRANCE, Monique
(1995). Dos ritmos aos caos. São Paulo, UNESP.
TURKLE, Serry (1989). O segundo eu: os computadores e
o espírito humano. Porto, Presença.
____________ (1995). Life on the screen: identity in the
Age of the Internet. New York, Simon & Schuster.
Adorno, T. (1971). “Televisão, consciência e indústria
cultural” in Gabriel Cohen. Comunicação e Indústria Cultural, EDUSP, São
Paulo.
Moran, E. (1977). “Cultura de massas no século XXI, O
espírito do tempo I (neurose), Forense Universitária, Rio de Janeiro.
Tourane, A. & Khosrokhavar, F. (2001). A procura de si:
diálogos sobre o sujeito. Cap.9: “os meios de comunicação social:
comunicação ou manipulação”, Instituto Piaget, Lisboa.
Baudrillard, J. (1995). A sociedade de consumo – Parte II.
Teoria de consumo: a lógica social de consumo”. Edições 70. Lisboa
ECAECA33
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: fundamentos de economia
codigo: jor 1013
semestre: I
horas: 48
discrição: Esta cadeira vai introduzir os estudantes aos conceitos
económicos básicos, tais como mercado, mercado de capitais,
elasticidade da demanda e da oferta, demanda e utilidade,
custos, concorrência, monopólio, economia internacional,
inflacção, dívida externa, juros, sistema financeiro nacional, o
Banco Central, entre outros.
objectivos:
Familiarizar o estudante de Jornalismo com os instrumentos
utilizados pela Economia através da apresentação dos
conceitos da análise económica
Fornecer ao estudante o feramental teórico para
compreender o funcionamento global do sistema económico
(o papel das instituições económicas domésticas e
internacionais
temas:
FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
- Conceito básicos
- Princípios fundamentais
- Circuíto económico global
NOÇÕES DE MICROECONOMIA
- Famílias, consumo e procura
- Empresas, produção, produtividade e oferta
- Noções de mercado, tipos e estruturas
NOÇÕES DE MACROECONOMIA
- Principais agregados
ECAECA34
JORNALISMOJORNALISMO
- Contabilidade nacional
- Estado: funções e políticas de intervenção na economia
- Moeda: conceito, funções, tipos e evolução
- Instituições financeiras
- Relações económicas internacionais
- Noções de inflação
NOÇÕES DE DE ECONOMIA ABERTA E SEMINÁRIOS SOBRE
ECONOMIA MOÇAMBICANA
- Taxa de câmbio: conceito e determinação
- Comércio internacional
- Importações e exportações
- Balanço da pagamentos e política cambial
- Noções sobre dívida pública e seus mecanismos de
rolagem em Moçambique
- Política monetária e fiscal
- Seminários sobre os problemas económicos actuais
literatura indicativa:
MONTOURO, Filho, A.F. Manual de Economia (equipe de professors da
USP), 3 Ed. (1998). São Paulo: Saraiva
ROSSETTI, José Pascoal (1998). Introdução à Economia, 16 Ed. São
Paulo: Atlas
VASCONCELOS e TROSTER (1998). Economia Básica: Resumo da teoria
e exercícios. São Paulo: Atlas
SAMVELSON, Paul (1966). Introdução à análise económica. São Paulo:
Agir.
KUCINSKI, Bernardo (1997). Jornalismo Económico. São Paulo: EDUSP.
DERNBURG, Thomas & MACDOUGALL, Ducan (1971). Macroeconomia,
10ª edição. São Paulo: Brasiliense.
disciplina: informática i
codigo: jor 1011
semestre: I
horas: 48
ECAECA35
JORNALISMOJORNALISMO
discrição: Esta cadeira visa fornecer aos alunos uma perspectiva
introdutória do papel da informática no trabalho jornalístico,
explorando duas vertentes: a informática como ferramenta de
produção intelectual e a telemática como meio de obter e
divulgar informação.
objectivos:
Proporcionar ao estudante o conhecimento dos conceitos
básicos da área de informática, para que possa buscar uma
atualização e reflexão constantes sobre as mudanças
tecnológicas nesta área.
Capacitar o estudante para a utilização dos seguintes
aplicativos: editores de texto; editores de imagem, planilhas
eletrônicas, browsers.
Capacitar o estudante para explorar estratégias para
selecionar, utilizar e implementar recursos de digitação,
formatação e impressão de texto na manipulação do Editor
de Texto no campo do jornalismo.
temas:
INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DO COMPUTADOR
PROGRAMAS - SOFTWARE ARMAZENAMENTO DE
PROGRAMAS
SISTEMAS OPERACIONAIS: CONCEITOS E EXEMPLOS
PROGRAMAS APLICATIVOS: CONCEITOS E EXEMPLOS
AMBIENTE WINDOWS
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
CONCEITOS E COMANDOS BÁSICOS
PROCESSADORES GRÁFICOS: ADOBE PAGEMAKER;
PHOTOSHOP
PROCESSADORES DE TEXTOS
- Características, teclas especiais e ambiente de trabalho: as
barras de ferramenta e os menus de comandos.
- Digitação, gravação, fechamento e abertura de um arquivo.
- Os principais menus: inserir, editar, exibir, formatar e outras
ferramentas.
ECAECA36
JORNALISMOJORNALISMO
- Algumas estratégias de como digitar textos com conteúdos
com formatos e estilos definidos, inserindo figuras, imagens
de clipart ou outros objetos.
INTERNET
Como acessar e navegar.
Pesquisas: sites de busca nacionais, regionais e
estrangeiros
Como utilizar o "Correio Eletrônico" e listas
Criação e utilização de um grupo de discussão;
literatura indicativa:
MEIRELES, Fernando de Souza. (1994). Informática Novas Aplicações
com microcomputadores. São Paulo, SP: Makron Books.
BUSCH, David D. Dominando o PageMaker 6.5. Rio de Janeiro, Ciência
Moderna Ltda.
CÉSAR, Cecília, (1998) Office 97 - Perguntas e respostas. São
Paulo,SP: Makron Books do Brasil Editora Ltda.
CRISTIAN, Kaare. Como funciona o Windows, São Paulo, SP. Editora
Quark do Brasil Ltda.
Pinho, Roberto Caribé.(1996) Introdução à Computação. São Paulo,
SP: Editora FTD SA.
Publifolha- Divisão de Publicações do Grupo Folha (1996) S.O.S-
Sistema rápido de Pesquisa de Informática. São Paulo, SP. Editora Quark
do Brasil Ltda.
Ryer, Jeanne C. (1999) Manual da Internet. Rio de Janeiro, RJ: Editora
Campus Ltda
Velloso, F. de Castro. (1997). Informática - Conceitos Básicos. Rio de
Janeiro, RJ: Editora Campus Ltda
disciplina: língua portuguesa, redacção e expressão oral i
codigo: jor 1017
semestre: I
horas: 48
discrição: Esta disciplina vai expôr os estudantes ao conceitos de texto e
leitura, e porporcionar-lhes a descoberta da textualidade. Irá
também fornecer conhecimentos e capacidades para o uso dos
ECAECA37
JORNALISMOJORNALISMO
elementos da comunicação, revisão, tendo em vista a sua
utilização na elaboração de textos.
objectivos:
Aprimorar as habilidades de leitura e escrita, tendo como
ponto de apoio a produção/avaliação de textos
Criar condições para que o aluno ganhe consciência dos
aspectos envolvidos na produção de textos e utilize
estratégias adequadas que lhe permitam:
- Compreender e analisar criticamente os textos lidos
- Expressar e organizar, com eficiência, as suas próprias
idéias, obtendo dessa maneira, textos bem estruturados,
coesos, coerentes e com argumentação consistente
temas:
TEXTO E LEITURA
- O que é texto
- A leitura e a interpretação
- Ideologia e discurso
TEXTUALIDADE
- Unidades básicas (sócio-comunicativas, formal e semântica)
- Coerência textual
- Coesão textual
- Elementos pragmáticos (intencionalidade,
aceitabilidade,situacionalidade, informatividade,
intertextualidade)
COMUNICAÇÃO
- Conceitos
- Elementos de comunicação
- Comunicação e linguangem
- Língua e linguagem
- Linguagem oral e linguagem escita
- Níveis de linguagem
FRASE
- Frase, período, oração
- Funções dos elementos da frase
REVISÃO GRAMATICAL
- Acentuação gráfica
ECAECA38
JORNALISMOJORNALISMO
- Crase
- Emprego de maiúsculas e minúsculas
- pontuação
PRODUÇÃO TEXTUAL
literatura indicativa:
PLATÃO & FIORIN (2000). Lições de texto: leitura e
redacção, 2 ed. São Paulo: Ática
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley (1995). Nova gramática
do português conteporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira
ERNANI & NICOLA (2001). Práticas de linguagem: Leitura
e produção de textos. São Paulo:Scipione
GARCIA, Othon (1988). Comunicação em prosa moderna.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas
KUNSCH, Margarida (1997). Relações pública e
modernidade: novos paradigmas na comunicação organizacional. São
Paulo: Summus
FIORINI, José Luiz (1996). Linguagem e ideologia. São
Pãulo: Ática
disciplina: inglês
codigo: jor 1018
semestre: I
horas: 48
discrição: Esta cadeira é uma introdução ao desenvolvimento das
estratégias de leitura e estudo das estruturas básicas da língua
inglesa tendo como objetivo a compreensão de textos
preferencialmente autênticos, gerais e específicos da área.
objectivos:
Capacitar o estudante a copreender textos escritos em
inglês, através da aplicação de estratégias de leitura e do
estudo de estruturas de nível básico
Capacitar o estudante a compreender textos de caráter
geral, através de estratégias de leitura
ECAECA39
JORNALISMOJORNALISMO
Capacitar o estudante a compreender textos
relacionados com a sua área específica, através de
estratégias de leitura
Levar o estudante a compreender a importância do
desenvolvimento da habilidade de leitura em língua inglesa,
para a sua área específica
Desenvolver no estudante habilidades de estudo, tais
como: resumir parágrafos e trechos breves através da
extração das idéias centrais, traduzir pequenos trechos.
temas:
ESTRATÉGIAS DE LEITURA
LEITURA RÁPIDA E CONTÍNUA PARA BUSCA DA ESSÊNCIA DO
TEXTO ("SKIMMING");
LEITURA RÁPIDA PARA BUSCA DE INFORMAÇÕES
ESPECÍFICAS ("SCANNING");
ANTECIPAÇÃO E PREDICÇÃO DO CONTEÚDO E ESTRUTURA
DO TEXTO;
EXTRAÇÃO DAS IDÉIAS PRINCIPAIS DO TEXTO - LEITURA
CRÍTICA;
RECONHECIMENTO DE COGNATOS E FALSOS COGNATOS;
OBSERVAÇÃO DE PALAVRAS REPETIDAS;
DEDUÇÃO DE PALAVRAS DESCONHECIDAS COM BASE NO
CONTEXTO.
IDENTIFICAÇÃO DE ITENS GRAMATICAIS QUE POSSAM
AUXILIAR NA COMPREENSÃO DO TEXTO: locução nominal;
tempos verbais e verbos auxiliares; pronomes em termos
de referência contextual; adjectivos; afixos e formas -ING.
VOCABULÁRIO
HABILIDADES DE ESTUDO: resumir parágrafos e textos
breves ou de dificuldade limitada; traduzir pequenos
trechos.
literatura indicativa:
DUBIN, F. & OLSHTAIN, E. (1990) Reading by All Means. Addison-
Wesley Publishing Company
ECAECA40
JORNALISMOJORNALISMO
EDIGER, A., Alexander, R. & SRUTWA, K. (1989). Reading for Meaning.
Longman
HADFIELD, J. & HADFIELD, C.(1995). Reading Games. China: Nelson
ELT.
HEYER, S. (1990). More True Stories. London: Longman.
LINDOP, C. & FISHER, D. (1989). Something to Read 2. Cambridge:
Cambridge University Press.
MIKULECKY, B. S. & JEFFRIES, L. (1986). Reading Power. USA: Addison-
Wesley Publishing Company.
TIERSKY, E. & CHERNOFF, M. (1996). In the News. Illinois, USA: NTC.
WALTER, C. (1994). Genuine Articles: Authentie reading texts for
intermediate students of American English, 8th Edition. New York:
Cambridge Universíty Press.
disciplina: filosofia geral e da comunicação
codigo: jor 1024
semestre: ii
horas: 48
discrição: Esta cadeira vai introduzir os estudantes ao estudo do
pensamento filosófico: conceito, origem, desenvolvimento e
relação com as ciências, analisando a produção filosófica numa
perspectiva histórica e social. Análise dos grandes de ideias,
com ênfase nas principais correntes de pensamento do mundo
conteporâneo. Vai apresentar também os elemntos da lógica:
silogismo, falácia, dedução, inducão e hipótese.
Objectivos:
Dar ao estudante uma visão geral da filosofia e da lógica,
destancando a sua importância na história do pensamento
Mostrar ao estudante como o estudo da Filosofia é
fundamental para a compreensão da realidade
ECAECA41
JORNALISMOJORNALISMO
Desenovlver no estudante a capacidade de reflexão filosófica
e de pensamento lógico
Conscinetizar o estudante a respeito da compreensão
valorativa da vida
Desenvolver o senso crítico
Temas:
A NATUREZA DA FILOSOFIA
O CONHECIMENTO VULGAR; CIENTÍFICO E FILOSÓFICO
AS GRANDE DEFINIÇÕES DA FILOSOFIA
O QUE É IDEOLOGIA
A IDEOLOGIA NA ESCOLA
PROPAGANDA E IDEOLOGIA
ÉTICA E POLÍTIA
CARACTERIZAÇÃO DOS GRANDES TEMAS FILOSÓFICOS
- A questão do ser
- A questão do conehcimento: o EU como fundamento do
saber
A CRÍTICA EMPIRISTA DAS IDEIAS – A SINTESE KANTIANA
A FILOSOFIA CONTEPORÂNEA E A DESCOBERTA DA
LINGUANGEM
O CARÁCTER HIPOTÉTICO DO CONHECIMENTO
A QUESTÃO DO AGIR: OS VALORES E A ACÇÃO HUMANA;
VALORES E NORMAS MORAIS
A BELEZA E OS VALORES ESTÉTICOS
Literatura indicativa:
DELEUZE, Giles & GUATTARI, Felix (1992). O que é Filosofia? Rio de
Janeiro, Editora 34.
HABERMAS, Jurgen (1990). O Discurso Filosófico da Modernidade.
Lisboa, Publicações Dom Quixote.
JAPIASSU, Hilton (1992). Introdução ao Pensamento Epistemológico, 7ª
Edição. Rio de Janeiro, Francisco Alves.
LOGOS (colecção) (1988). São Paulo, Nova Cultural.
PENSADORES, Os (colecção) (1988). São Paulo, Nova Cultural.
ECAECA42
JORNALISMOJORNALISMO
REZENDE, António (org.) (1992). Curso de Filosofia, 5ª Edicção. Rio de
Janeiro, Jorge Zahar Editor.
VÁRIOS (1984). Primeira Filosofia. São Paulo, Braziliense.
SEVERINO, Antônio Joaquim (1992). Filosofia. São Paulo: Cortez
ARANHA, Maria (1994). Filosofando. São Paulo: Moderna
CHAUI, Marilena (1995). Convite à filosofia. São Paulo: Ática
disciplina: princípio de relações públicas
codigo: jor 1020
semestre: ii
horas: 48
discrição: Esta disciplina vai introduzir os estudante aos conceitos,
teorias e prática das Relações Públicas, enfatizando a sua
importância nas organizações, quer sejam elas
governamentais, estatais, cívicas, com ou sem fins lucrativos.
objectivos:
Fornecer ao estudante noções básicas sobre a actividade de
Relações Públicas
Fornecer aos estudantes conhecimentos sobre a história
das Relações Públicas e sua importância na interface entre
o público e as instituições
Trazer à reflexão dos estudantes a importância da Opinião
Pública na construção de uma imagem institucional positiva
Apresentar aos estudantes os pontos de interceção entre o
Jornalismo e as Relações Públicas
temas:
O PAPEL DAS RELAÇÕES PÚBLICAS
- O que é Relações Públicas
- A Evolução das Relações Públicas
- Ética e Profissionalismo
O PROCESSO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
- Pesquisa em Relações Públicas
- Planificação
- Comunicação
ECAECA43
JORNALISMOJORNALISMO
- Avaliação
DETERMINANTES BÁSICOS DAS ACÇÕES DAS RELAÇÕES
PÚBLICAS
- Comportamento colectivo
- Público em Relações Públicas
- As Relações Públicas e a Lei
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
- Governo e Partidos Políticos
- Grandes Empresas
- Relações Públicas Internacionais
- Organizações Não-Governamentais
- Entretenimento, Desporto e Turismo
DETERMINAÇÃO DO PÚBLICO E SUA IDENTIFICAÇÃO COMO
PÚBLICO
COMUNICAÇÃO E RELAÇÕES PÚBLICAS
VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA ESCRITA
VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA ORAL
VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA AUXILIAR
VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO DIRIGIDA APROXIMATIVA
Literatura indicativa:
WILCOX, D. / AULT, P. /AGEE, W. & CAMERON, G. (2001) - Essentials of
Public Relations – Addison Wesley Longman
TEOBALDO, Andrade de (2001). Para Entender Relações Públicas. São
Paulo, Loyola
SIMÕES, Roberto Porto (2001). Relações Públicas e Micropolítica. São
Paulo, Summus.
FORTES, Waldyr (2003). Relações Públicas: processo, funções,
tecnologia e estratégias. São Paulo, Summus.
KUNSCH, Margarida (2003). Planejamento de Relações Públicas na
Comunicação Integrada. São Paulo, Summus.
disciplina: técnicas de jornalismo I
codigo: jor 1023
semestre: ii
horas: 48
ECAECA44
JORNALISMOJORNALISMO
discrição: Esta cadeira vai introduzir os estudantes ao processo de
captação da notícia jornalística, dando ênfase às técnicas de
reportagem e pesquisa.
objectivos:
Fornecer ao estudante conhecimentos básicos sobre a
profissão de jornalista
Dar ao estudante o ferramental básico para a recolha e
tratamento da informação
Levar o estudante ao conhecimento dos processos
envolvidos na produção de informação nos diversos veículos
de comunicação (jornal impresso, televisão e rádio)
Fornecer ao estudante o conhecimento para entender a
estrutura da notícia, lead e as formas de abertura do texto
noticioso
Capacitar o estudante para analisar e exercitar o processo de
revisão e edição de material jornalístico
temas:
A CAPTAÇÃO NO JORNALISMO
- captação e objectividade
- adequação à linha editorial do veículo
- a consulta às fontes de informação documentais
- a estrutura e funcionamento do arquivo jornalístico
A PAUTA
A ENTREVISTA JORNALÍSTICA
A REPORTAGEM
- técnicas básicas de reportagem
A PESQUISA JORNALÍSTICA
APURAÇÃO E REDACÇÃO DE TEXTOS NOTICIOSOS
TÉCNICAS BÁSICAS DE EDIÇÃO
PÚBLICO E PERFIL DA PUBLICAÇÃO
HIERARQUISAÇÃO DO MATERIAL
AMPLIAÇÃO E REDUÇÃO DE TEXTOS
ESTRUTURA DA NOTÍCIA
O LEAD, MANCHETES, CHAMADAS, TÍTULOS E LEGENDAS
GRÁFICOS, ILUSTRAÇÕES E CARTOONS
ECAECA45
JORNALISMOJORNALISMO
MANUAL DE REDACÇÃO: JORNALISMO COMPARADO
AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
literatura indicativa:
AMARAL, Luis (1969). Técnica de Jornal e Periódico. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro.
BELTRÃO, Luiz (1969). A imprensa Informativa. São Paulo:
Folco Musucci.
BOND, Fraser (1962). Introdução ao Jornalismo. Rio de
Janeiro: Agir.
CAMPBELL, Lawrence & WOLSELEY, Roland (1961). How to
report and write news. Nova York: Prentice-Hall
CHARNLEY, Mitchell (1971). Periodismo Informativo.
Buenos Aires: Troquel.
FELICE, Mário (1981). Jornalismo de Rádio. Brasília:
Thesaurus Editora.
HOHENBERG, John (1981). O Jornalista Profissional. 4ª
Edição, Rio de Janeiro: Editora Interamericana.
LIMA, Zita (1970). Princípios e técnicas de
radiojornalismo. Brasília: INCIFORM.
MARQUES DE MELO, José (1972). Normas de redacção de
cinco jornais brasileiros. São Paulo: ECA-USP.
MEDINA, Cremilda (1978). Notícia: um produto à venda.
São Paulo: Alfa-Omega
disciplina: informática ii
codigo: JOR 1021
semestre: ii
horas: 48
discrição: Esta cadeira tem um carácter teórico-prático, numa perspectiva
de introduzir o estudante aos conceitos mais avançados em
relação à disciplina precedente.
objectivos:
ECAECA46
JORNALISMOJORNALISMO
Fornecer ao estudante o ferramental teórico-prático
necessário para uma utilização da informática coerente e
eficiente na prática jornalística
Capacitar o estudante a saber utilizar as aplicações
informáticas fundamentais para o desenvolvimento de
projectos na vida profissional, tais como: correio electrónico,
Internet (World Wide Web)
Fornecer informações fundamentais para o estudante
conhecer o funcionamento dos sistemas informáticos e a sua
aplicabilidade na carreira jornalística.
temas:
REDES DE COMPUTADORES
- Conceitos
- Tipologia de redes LAN e WAN
INTERNET
- Arquitectura da Internet
- Serviços disponíveis
- Questões de segurança
REPRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO EM FORMATO
ELECTRÓNICO
- Formatos de ficheiros gráfico
- Disposição da informação numa página da
web
Correio electrónico
- Conceitos
- Modo de funcionamento
- O Microsoft Outlook
- Funções do Microsoft Outlook
CRIAÇÃO DE SÍTIOS NA
INTERNET
- Conceitos básicos
- Formatar e
esquematizar páginas
- Adicionar
multimedia a páginas da web
ECAECA47
JORNALISMOJORNALISMO
- Criar páginas com
frames
- Publicação e
manutenção de web sites
literatura indicativa:
BRUCK, Bill (1997).
Manual do Office 97. Edições CETOP
COELHO, Pedro (2000).
FrontPage 2000.
MARQUES, Francisco &
MENDES, Ana (2000). FrontPage 2000: curso completo. Edições FCA
MENDES, M. (1995).
Como navegar na Internet. Edições EPGE
PEREIRA, José L. (1997).
Tecnologia de Base de Dados. FCA-Editora de Informática
disciplina: noções gerais do direito
codigo: jor 1023
semestre: ii
horas: 48
discrição: Esta disciplina vai apresentar aos estudantes as noções gerais
do Direito e outras realidades afins e conexas com o Direito,
permitindo-lhes o conhecimento dos conceitos jurídicos que
farão parte do seu quotidiano na prática profissional.
objectivos:
Fornecer ao estudante as noções fundamentais sobre o
Direito
ECAECA48
JORNALISMOJORNALISMO
Munir os estudantes com conhecimentos jurídicos e da
linguagem forense frequentemente utilizada na imprensa.
temas:
Ideia geral do Direito
Natureza social do Homem
A sociedade e os interesses
A solidariedade por semelhança e os interesses comuns
Sociedade e o Direito
Comunidade Estatal e o Direito
Realidades afins e conexas com o Direito
Direito e natureza
Direito, Religião e Moral
Direito e Técnica
Direito e Justiça
As Normas JurídicasConceito e Caracteres da Norma Jurídica
Tutela da Norma Jurídica, Preventiva e Repressiva, Pública e
Privada
Os factos normativos: a Lei, Costume, Jurisprudência e a
Doutrina
A relação Costume – Lei
Os actos normativos
As Leis: competência legislativa e forma de criação das Leis
Validade, vigência, suspensão e cessação da vigência das
leis
Interpretação da Leis
Classificação das normas jurídicas
O sistema jurídico Moçambicano
Os ramos do Direito
literatura indicativa:
MARQUES, J. Dias (1994). Introdução ao estudo do Direito. Lisboa:
Edição PF
MACHADO, J. Baptista (1983). Introdução ao estudo do Direito e ao
discurso legitimador. Lisboa
ASCENÇÃO, J. de Oliveira (1984). O Direito: Introdução e Teria Geral, 3ª
ed. Lisboa: Gulbenkian
ECAECA49
JORNALISMOJORNALISMO
MENDES, J. Castro (1984). Introdução ao estudo do Direito. Lisboa
SOUSA, Marcelo Rebelo de (1993). Introdução ao Estudo do Direito, 2ª
ed. Lisboa: Mem Martins.
MIRANDA, Jorge (1990). Manual do Direito Constitucional, Tomo I, II, III
e IV, 4ª ed. Coimbra: Coimbra Editora
COSTA, Mário Júlio de Almeida (1991). Noções do Direito Civil, 3ª ed.
Almedina: Coimbra
VARELA, J.M.Antunes & NORA, Miguel Sampaio e (1985). Manual de
Processo Civil, 2ª ed. Coimbra: Coimbra Editora
CORREIA, Eduardo (1993). Direito Criminal. Almedina, Coimbra
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
CÓDIGO CIVIL (1996)
COÓDIGO PENAL
disciplina: lingua portuguesa, redacção e expressão oral ii
codigo: jor 1027
semestre: ii
horas: 48
discrição: Esta cadeira aborda a estilística e a retórica e as tipologias
textuais. Enfatiza as características textuais, segundo a
textologia básica e o uso do espaço/tempo textual e a semântica
da língua.
objectivos:
Fornecer ao estudante o ferramental necessário para analisar
teoricamente a estruturação do texto com vista à produção
escrita
Exercitar as habilidades comunicacionais orais e escritas do
estudante
Fazer a revisão e aprofundar o conhecimento gramatical do
estudante
temas:
ESTILÍSTICA E RETÓRICA
- Conceito de estílo e reórica
- Comparação estilística de textos
- Estílo e o contexto
ECAECA50
JORNALISMOJORNALISMO
- Qualidades do estílo
- A organização do discurso
- Retorica e técnicas de expressão
DESCRIÇÃO, DISSERTAÇÃO E ARGUMENTAÇÃO
- Clichê e lugar comum
- A falta de coesão textual
- A incoerência entre as idéias
- A falta de progressão discursiva
PROBLEMAS DE LINGUAGEM
- Linguage comum: conversação, rádio, televisão
- Linguagem familiar: conversação familiar, informal, fala
descuidada
COMUNICAÇÃO ORAL
- Tipos de comunicação oral
- O diálogo e a entrevista
- Estílo da exposição oral
REVISÃO GRAMATICAL
- Pontuação
- Estrangeirismo
- Acentuação
- Ortografia
- Vocabulário
literatura indicativa:
CARNEIRO, Agostinho (2001). Redacção em
construção, 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna
CORREA, Manuel (2003). Linguagem e
comunicação social: visões da linguística. São Paulo: Parábola
PLATÃO & FIORINI (1996). Lições de texto: leitura e
redacção. São Paulo: Ática
______________ (1994). Para entender o texto:
leitura e redacção. São Paulo: Ática
GARCIA, Othon (1992). Comunicação em prosa
moderna. Rio de Janeiro: Fundação getúlio Vargas
INFANTE, Ulisses (1998). Do texto ao texto: curso
prático de leitura e redacção. São paulo: Scipione
ECAECA51
JORNALISMOJORNALISMO
SILVEIRA, Martins & ZILBERKNOP, L. Português
instrumental. Porto Alegre: Saga
VANOYE, Francis (1993). Usos da linguagem:
problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins
Fontes
VAL, M.G.C. (1994). Redacção e textualidade. São
Paulo: Martins Fontes
disciplina: inglês ii
codigo: jor 1028
semestre: ii
horas: 48
discrição: Esta cadeira enfatisa a prática de leitura em Língua Inglesa
através da aplicação de estratégias de leitura e do estudo de
estruturas de nível mais complexo em relação à cadeira
precedente, tendo como objetivo a compreensão de textos
preferencialmente autênticos, gerais e específicos da área.
objectivos:
Desenvolver a compreensão de textos escritos em língua
inglesa, através da aplicação de estratégias de leitura e do
estudo de estruturas de nível intermediário.
temas:
NÍVEIS DE COMPREENSÃO: geral, pontos principais,
detalhes.
ESTRATÉGIAS DE LEITURA: reforço das estratégias
introduzidas no semestre anterior, tais como:
observação de sinais gráficos,
avaliação do conhecimento prévio,
predição,
skimming,
scanning,
RECONHECIMENTO DE FALSOS COGNATOS,
ECAECA52
JORNALISMOJORNALISMO
OBSERVAÇÃO DE PALAVRAS REPETIDAS, ANÁLISE DO
CONTEXTO.
RECONHECIMENTO DE ITENS GRAMATICAIS:
afixos,
locução verbal,
locução nominal,
adjetivos e advérbios,
pronomes em termos de referência contextual, forma "ing"
VOCABULÁRIO: conhecimento de aproximadamente 750
palavras (sem consulta, excluíndo-se os cognatos).
HABILIDADES DE ESTUDO: resumir parágrafos e textos
através da extração das idéias centrais, traduzir pequenos
trechos, tomar notas, fazer uma leitura crítica dos textos.
literatura indicativa:
DIAS, Reinildes (1996). Reading Crittically in English. Editora UFMG
DUBIN, F. & OLSHTAIN, E. (1990) Reading by All Means. Addison-
Wesley Publishing Company
disciplina: psicologia geral e da comunicação
codigo: jor 1034
ECAECA53
JORNALISMOJORNALISMO
semestre: iii
horas: 48
discrição: Enfatisa os conceitos da teoria psicológica do interesse dos
estudantes de comunicação tais como a sociedade e o indivíduo,
a cognição individual e social, relações grupo-indivíduo,
comportamento, persuasão e mudança de atitude. Estuda os
processos psíquicos básicos (percepção, consciência, memória,
pensamento e aprendizagem), stress, motivação e liderança, e a
relação destes processos com a comunicação. Serão
apresentados também os conceitos fundamentais da Psicologia
Organizacional e Psicologia Empresarial.
objectivos:
Conceituar e problematizar os conceitos básicos da
psicologia individual e social como instrumentos da
comunicação e das relações sociais
Oferecer ao estudante conhecimentos sobre alguns
determinantes biológicos, incoscientes e cognitivos do
comportamento humano
Expor ao estudante a relação da psicologia com a
comunicação e as outras ciências
Identificar alguns aspectos intrapsíquicos intervenientes
no processo da comunicação
Apresentar ao estudante como os grupos sociais
influenciam o processo de comunicação.
temas:
PSICOLOGIA
- Desenvolvimento histórico
- Posições actuais em psicologia
- Conceitos
- Amplitude e aplicação da psicologia
LINGUAGEM E PENSAMENTO
- Linguagem e comunicação
- Desenvolvimento da linguagem
- Conceitos e categorização: os blocos de construção do
pensamento
ECAECA54
JORNALISMOJORNALISMO
- Raciocínio
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO HUMANA
- Origem da linguagem
- Comunicação humana e personalidade
COMPORTAMENTO SOCIAL
- Cognição social e afecto
- Interação e influência social
Teorias da personalidade e os processos de socialização
Atitudes: mudança de atitudes, propaganda e comunicação
Os grupos e as relações grupais
literatura indicativa:
FADIMAN, J. & FRAGER, R. (1979). Teorias da Personalidade. São Paulo,
Harper & Row do Brasil.
GOLDSTEIN, J. (1980). Psicologia Social. Rio de Janeiro, Guanabara
Dois.
RODRIGUES, A. (1992). Psicologia Social para Principiantes. Rio de
Janeiro, Vozes.
ATKINSON, Rita (2002). Introdução à psicologia de Hilgard, 13 ed. Porto
Alegre: Artmed
BOCK, Ana Mercês Bahia et al (2000). Psicologias: uma introdução ao
estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva
PENTEADO, José Roberto (2001). A técnica da comunicação humana,
13 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning
CITELLI, Adilson (2000). Comunicação e educação: a linguagem em
movimento. São Paulo: SENAC
disciplina: técnicas de jornalismo ii
codigo: jor 1033
semestre: iii
horas: 48
discrição: Esta cadeira vai destacar os modelos de construção dos
gêneros opinativos no texto jornalístico; fará considerações
sobre as pressões sociais, as pressões do tempo. Vai também
discutir o espaço opinativo informal nos jornais, a opinião na
reportagem, a figura do ombudsman, as estratégias
ECAECA55
JORNALISMOJORNALISMO
mercadológicas do jornalismo; discursos e ideologia e os
manuais de redação.
objectivos:
Proporcionar ao aluno a possibilidade de entendimento,
produção e reflexão sobre o texto opinativo e seus gêneros.
temas:
POLÍTICA EDITORIAL
A ESTRUTURA DA REDACÇÃO
- Funções e responsabilidades
AS PRESSÕES SOCIAIS,
OS GÉNEROS JORNALÍSTICOS
- O editorial,
- O artigo,
- A coluna,
- A crônica,
- O ensaio,
- A resenha,
A OPINIÃO ILUSTRADA NO JORNALISMO
- A fotografia
- A charge
O ESPAÇO OPINATIVO INFORMAL (OPINIÃO NA
REPORTAGEM),
AS CARTAS DE LEITORES
O OMBUDSMAN
AS ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS DO JORNALISMO
- O processo de distribuição do produto jornalístico
A IDEOLOGIA NOS MANUAIS DE REDAÇÃO.
literatura indicativa:
BELTRÃO, Luiz (1976). Jornalismo opinativo. Porto Alegre: Sulina
FUSER, Igor (Org.) (1996). A arte da reportagem. São Paulo: Scritta
MELO, José Marques de (1979). A opinião no jornalismo brasileiro.
Petrópolis: Vozes
MORIN, Edgar (1975). Cultura de massas no século XX: o espírito do
tempo. Rio de Janeiro: Forense
ECAECA56
JORNALISMOJORNALISMO
MARTINS, Eduardo (1992). O Estado de São Paulo: manual de redação
e estilo. 2. ed. São Paulo: Maltese
MATTELART, Armand (1973). La comunicación masiva en el processo
de liberación. Buenos Aires: Siglo XXI
NOVO MANUAL DE REDAÇÃO (1994). São Paulo: Folha de São Paulo
VERÓN, Eliseo (1981). Produção de sentido. São Paulo: Cultrix
disciplina: princípios de publicidade
codigo: jor 1031
semestre: iii
horas: 48
discrição: Esta é uma cadeira de carácter introdutório à Publicidade e
Propaganda, que vai introduzir os estudantes nesta área com
maior enfoque nos aspectos históricos e conceituais, e vai
também incidir na abordagem da importância da actividade
publicitária para a sociedade, economia e política.
objectivos:
Prover os estudantes com noções básicas sobre a
Publicidade e Propaganda
Fornecer aos estudantes conhecimentos sobre a história
dos diversos tipos de publicidade e a sua importância para
a sociedade
Apresentar aos estudantes os principais veículos
publicitários e a sua eficácia comunicativa
Levar os estudantes a uma reflexão sobre a ideologia e os
aspectos psicológicos da publicidade e propaganda
Apresentar aos estudantes os pontos de interceção entre o
Jornalismo e a Publicidade e Propaganda
ECAECA57
JORNALISMOJORNALISMO
temas:
CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
A HISTÓRIA DA PUBLICIDADE
TIPOS DE PUBLICIDADE – VEÍCULOS
A PUBLICIDADE E SUA EFICÁCIA
- Eficácia dos meios
- Identificação dos públicos
- A pesquisa em Publicidade e Propaganda
- Os tipos de pesquisa
TÉCNICAS DE PESUASÃO
FUNDAMENTOS PSICOLÓGICOS DE UM ANÚNCIO
PUBLICITÁRIO
A INFLUÊNCIA DA PUBLICIDADE PARA A SOCIEDADE
A INFLUÊNCIA DA PUBLICIDADE PARA A ECONOMIA –
MARCAS
A PROPAGANDA POLÍTICA
ASPECTOS ÉTICOS DA PUBLICIDADE E PROPAGANDA
literatura indicativa:
LEDUC, Robert ( ). Propaganda: Uma Força ao Serviço da Empresa?.
Vertice
MALANGA, Eugenio (1979). Publicidade: uma introdução. Atlas
MARCONDES, Ciro ( ). Quem Manipula Quem?
RIBEIRO, Julio (1991). Tudo que você queria saber. Atlas
SANTANA, Arnaldo ( ). Propaganda: Teoria, Técnica e Prática. Pioneira
BROWN, J. ( ). Técnicas de Persuasão.
SCHORODER, Vestergaard (1988). A Linguagem em Propaganda. Martins
Fontes
KOTLER, Philip (1998). Administração de Marketing, análise,
planejamento, implementação e controle, 5 ed. São Paulo: Atlas
SAMPAIO, Rafael (1995). Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Campus
GALE, Christiane (1980). Psicologia do consumidor. São Paulo: EPU
Editora Pedagógica e Universitária
SANT’ANNA, Armando (1995). Propaganda, teoria e prática, 5 ed. São
Paulo: Pioneira
ECAECA58
JORNALISMOJORNALISMO
RIBEIRO, Julio et aliis (1985). Tudo o que você queria saber sobre
propaganda e ninguém teve paciência para explicar, 3 ed. São Paulo:
Atlas
disciplina: comunicação comunitária
codigo: jor 1036
semestre: iii
horas: 48
discrição: Esta cadeira aborda a comunicação e mudança social,
destacando o desenvolvimento e operacionalização, pelas
comunidades, dos seus recursos de comunicação. Apresenta
também a comunicação comunitária com base na organização
de segmentos sociais e como factor de fortalecimento e
divulgação das reivindicações comuns com vista à operação de
mudanças.
objectivos:
Capacitar o estudante a entender o que é comunicação
comunitária e de que forma ela pode contribuir para o
processo de transformação social
Capacitar o estudante a poder avaliar a utilização dos meios
de comunicação alternativos pelos diversos segmentos da
sociedade
Fornecer ao estudante o ferramental necessário para
desenvolver actividades em conjunto com determinados
segmentos da sociedade e transmitir as informações que
lhes possibilitem a utilização de meios de comunicação
alternativos, de acordo com as suas necessidades e
interesses.
Capacitar o estudante a desenvolver publicações ou
programas electrónicos com pontos de vista diferentes
daqueles usuais aos da grande imprensa.
temas:
A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA E POPULAR
ECAECA59
JORNALISMOJORNALISMO
- Conceito de comunicação comunitária:o alternativo e o
popular
- Histórico
- Contextualização,
- Fundamentos;
O PAPEL DO COMUNICADOR POPULAR
- Os movimentos sociais e a comunicação alternativa e
popular
- O papel das ONGs e das Igrejas
EXPERIÊNCIAS DE COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA
- O jornal popular; o sistema de alto-falantes; as rádios
comunitárias
- O vídeo popular e as tvs comunitárias
- Leitura crítica da comunicação etc.
COMUNICAÇÃO SINDICAL
- Histórico, linguagem, experiências e mercado de trabalho.
LEGISLAÇÕES DE RÁDIOS E TVS COMUNITÁRIAS.
literatura indicativa:
CANCLINI, Néstor Garcia (1995). Consumidores e cidadãos. Rio de
Janeiro: UFRJ
COGO, Denise M. (1998). No ar... uma rádio comunitária. São Paulo:
Paulinas
FESTA, Regina; SILVA, Carlos Eduardo Lins da (1990). Comunicação
popular e alternativa no Brasil (Org.). São Paulo: Paulinas
FREIRE, Paulo. (1995). Extensão ou comunicação? 7. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra
GOMES, Pedro Gilberto (1990). O jornalismo alternativo no projeto
popular. São Paulo: Paulinas
PERUZZO, Cecília M. Krohling (1998). Comunicação nos movimentos
populares: a participação na construção da cidadania. Petrópolis: Vozes
FERREIRA, Maria Nazareth (Org.) (1995). O impasse na comunicação
sindical: de processo interativo a transmissora de mensagens. São Paulo:
CEBELA
GRINBERG, Maximo Simpson (Org.) (1990). A comunicação alternativa
na América Latina. Petrópolis: Vozes
ECAECA60
JORNALISMOJORNALISMO
NEUMANN, Laurício (1990). Educação e comunicação alternativa.
Petrópolis: Vozes
THIOLLENT, Michel (1988). Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo:
Cortez
disciplina: estatística i
codigo: jor 1035
semestre: iii
horas: 48
discrição: É uma disciplina introdutória de estatística de nível de
graduação. Será pricipalmente descritiva. Vai ter um enfoque
nos conceitos tais como percentagem, médias, desvio padrão e
coeficientes de correlações.
objectivos:
Fornecer ao estudante conhecimento básico sobre
estatística: os métodos de coleta, organização,
apresentação, análise e interpretação de dados colectados.
Fornecer ao estudante conhecimento para:
- identificar o processo adequado para extrair uma amostra
de uma população e determinar o tamanho dessa
amostra com nível de confiança aceitável para a situação.
- Levantar dados estatisticos numa pesquisa e efectuar a
sua representação gráfica
- Representar graficamente vários tipos de dados
estatísticos
temas:
DEFINIÇÃO
INSTRUMENTAL MATEMÁTICO
- Arredondamento de dados
- Operações com números decimais
ECAECA61
JORNALISMOJORNALISMO
- Percentagem
DADOS ABSOLUTOS E DADOS RELATIVOS
POPULAÇÃO E AMOSTRAS
- Técnicas de amostragem
SÉRIES ESTATÍSTICAS
MÉTODO ESTATÍSTICO
FASES DO MÉTODO ESTATÍSTICO
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA
COMUNICAÇÃO POR MEIO DE GRÁFICOS
- Tipos de gráficos
- Leitura de gráficos
DESCRIÇÃO NUMÉRICA DOS DADOS
- Média aritmétia
- Desvio padrão
- Coeficiente de variação
literatura indicativa:
FONSECA, Jairo & MARTINS, Gilberto (1994), Curso de estatística. Atlas
PEREIRA,Wlademir (1993), Estatística para as ciências sociais. Saraiva
CRESPO, Antonio (1996), Estatística fácil. Saraiva
BLACKWELL, David (1991), Estatística básica. São Paulo: McGraw Hill
FREUND, John & SIMON, Gary (2000), Estatística aplicada: economia,
administração e contabilidade, 9 Ed. Porto Alegre: Bookman
TRIOLA, Mario (1999), Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC
COSTA NETO, Pedro (1997), Estatística. São Paulo: Edgar Blucher
disciplina: língua portuguesa, redacção e expressão oral iii
codigo: jor 37
semestre: iii
horas: 48
ECAECA62
JORNALISMOJORNALISMO
discrição: Esta cadeira enfatiza o uso da linguagem verbal e a sua relação
com outras linguagens na construção dos discursos oral e
escrito, assim como as condições de produção desses discursos
e a utilização dos mecanismos retóricos necessários à sua
eficiência.
objectivos:
Fornecer ao estudante, conhecimento teórico sobre o
discurso oral e escrito e a sua eficácia comunicativa através
da retórica.
Desenvolver no estudante, habilidades comunicacionais
orais.
Aprofundar o conhecimento gramatical específico para
utilização prática.
temas:
DISCURSO E RETÓRICA
- A organização do discurso
- As condições de produção do discurso
- A expressividade oral e escrita
- Técnicas de expressão e retórica
- Figuras de retórica
O CÓDIGO ESCRITO E SUAS FUNÇÕES
- A comunicação escrita
- A língua, a linguagem, seus níveis e usos
- As funções da linguagem na comunicação escrita
A COMUNICAÇÃO ORAL
- Tipos de comunicação oral
- O estilo na exposição oral
- As reuniões; as discussões; as entrevistas
- Recursos, voz e postura na comunicação oral
LINGUAGEM VERBAL E OUTRAS LINGUAGENS
- A linguagem verbal e suas relações com outras linguagens
- Língua e expressão gráfica e pictórica
- Língua e fotografia
- Língua e meios de comunicação de massa
- Língua e música
ECAECA63
JORNALISMOJORNALISMO
REVISÃO GRAMATICAL
literatura indicativa:
MANDRYK, D. & FARACO, C. A. (1996).
Prática de Redação para Estudantes Universitários. Petrópolis: Vozes
PLATÃO & FIORIN (1998). Lições de Texto:
leitura e Redação. São Paulo: Ática
VANOYE, Francis (1995). Usos da Linguagem,
Problemas e Técnicas na Produção Oral e Escrita São Paulo: Martins
Fontes
ANDRADE, M. M. & HENRIQUES, A. (1990)
Língua Portuguesa (Noções básicas para cursos superiores). São Paulo:
Atlas
CARRAVETTA, L. M. (1991). Métodos e
técnicas do Ensino do Português. Porto Alegre: Mercado Aberto
CITELLI, Adilson (1993). Linguagem e
Persuasão. São Paulo: Ática
FARACO, C. A. & TEZZA, C. (1993). Prática de
Texto. Língua Portuguesa para nossos Estudantes. Petrópolis: Vozes
FARACO & MOURA (1995). Gramática. São
Paulo: Ática
FIORIN, José Luiz (1996). Linguagem e
Ideologia. São Paulo: Ática
GARCIA, Othon M. (1993). Comunicação em
Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV
disciplina: inglês iii
codigo: jor 1038
semestre: iii
horas: 48
discrição: Esta cadeira enfatisa a prática de leitura em Língua Inglesa
através da aplicação de estratégias de leitura e do estudo de
estruturas de nível mais complexo em relação à cadeira
precedente, tendo como objetivo a compreensão de textos
preferencialmente autênticos, gerais e específicos da área.
ECAECA64
JORNALISMOJORNALISMO
objectivos:
Capacitar o estudante para identificar as intenções de
comunicação explícitas nas diversas situações de
comunicação
Capacitar o estudante para inferir o sentido dum texto ou
duma conversa a partir da sua estrutura, dos elementos de
articulação, dos parágrafos, títulos e subtítulos
Capacitar o estudante a idenificar a estrutura de um texto de
carácter descritivo, narrativo, informativo ou argumentativo
e as suas principais características
Capacitar o estudantes a tomar notas a partir dum texto
simples lido ou ouvido
Capacitar o estudante a narrar oralmente ou por escrito um
facto, um acontecimento real
temas:
Comunicação oral e escrita
Análise de textos
Compreensão de documentos sonoros
Tomada de notas
Redacção organizada de textos
Gramática / sintaxe / fonética contextualizadas e analizadas
Funções da linguagem
literatura indicativa:
ECAECA65
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: estatística ii
codigo: jor 1045
semestre: iv
horas: 48
discrição:
objectivos:
temas:
literatura indicativa:
ECAECA66
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: teorias da comunicação
codigo: jor 1046
semestre: iv
horas: 48
discrição: Esta cadeira aborda os novos parâmetros e paradigmas das
ciências humanas para a análise da Comunicação. Proporciona
a discussão dos temas emissão e recepção; cultura e
subjetividade; comunicação e cibercultura; Interação,
interpretação e experiência.
objectivos:
Fornecer ao estudante conhecimentos teóricos científicos
da comunicação social, através de contribuições
interdisciplinares, com orientação para a constituição de um
amplo painel sobre teoria da comunicação; as diversas
correntes teóricas para uma análise de mensagens; o
enfoque filosófico-histórico e social e crítico da ciência, os
processos midiáticos e semióticos.
ECAECA67
JORNALISMOJORNALISMO
Capacitar os estudantes para análises comparativas de
teorias da comunicação
temas:
REVISÃO CONCEITUAL: COMUNICAÇÃO, COMUNICAÇÃO DE
MASSA, INFORMAÇÃO.
REVISÃO DAS PRINCIPAIS TEORIAS DA COMUNICAÇÃO DE
MASSA
- O Funcionalismo Americano, a Escola de Frankfurt, o
Estruturalismo, os “Cultural Studies”, os estudos das rotinas
jornalísticas (gatekeeping, newsmaking), os estudos dos
efeitos a longo prazo (agenda-setting, espiral do silêncio)
- Teorias Pós-Modernas
- Teorias da Comunicação de Massa x Teorias da
Comunicação
- Preceitos básicos das Teorias da Comunicação
- PRAGMÁTICA DA COMUNICAÇÃO HUMANA
- EMISSÃO E RECEPÇÃO: DE ARISTÓTELES À CIBERCULTURA
- TEXTUALIDADE, DISCURSO, ENUNCIAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO
- CULTURA E SUBJETIVIDADE: O SOCIAL X O INDIVIDUAL
- IDEOLOGIA, PODER E COMUNICAÇÃO
- CONTEXTO MOÇAMBICANO NO QUADRO DA COMUNICAÇÃO
DE MASSA
literatura indicativa:
HOHLFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. & FRANÇA, Vera Veiga
(org.) (2001). Teorias da Comunicação - conceitos, escolas e tendências.
Petrópolis: Vozes
MATTELART, Armand & Michelle (1999). História das Teorias da
Comunicação. São Paulo: Loyola
SANTOS, José Rodrigues Dos (1992). O Que é Comunicação.
Lisboa: Difusão Cultural
SANTAELLA, Lucia (2001). Comunicação e Pesquisa - projetos para
mestrado e doutorado. São Paulo: Hacker Editores
WOLF, Mauro (1995). Teorias da Comunicação. 4.ed., Lisboa:
Editorial Presença
ECAECA68
JORNALISMOJORNALISMO
ARISTÓTELES. Arte Retórica, Arte Poética. Rio de Janeiro,
Tecnoprint, s.d.
BACCEGA, Maria Aparecida (1998). Comunicação e Linguagem -
discursos e ciência. São Paulo: Moderna.
BAIRON, Sérgio (1995). Multimídia. São Paulo: Global
BENVENISTE. Émile (1989). Problemas de Lingüística Geral I e II.
São Paulo, Pontes
BOUGNOUX, Daniel (1994). Introdução às Ciências da Informação
e da Comunicação. Petrópolis: Vozes
BRANDÃO, Helena H. Nagamine (1995). Introdução à Análise do
Discurso. 4.ed., Campinas: Editora da Unicamp
disciplina: semiótica
codigo: jor 1041
semestre: iv
horas: 48
discrição: Esta disciplina enfatiza as teorias da significação e da
interpretação: Semiótica, Semiologia e as bases lógica e
lingüística; o horizonte hermenêutico das teorias semióticas;
semiose e inferência; fundamentos semióticos do
funcionamento das mensagens: os aspectos verbais e não-
verbais do sentido; as práticas culturais, figurativas e de
simbolização; semiótica e mídia.
objectivos:
Proporcionar o conhecimento sobre as três principais teorias
semióticas em uso - a peirciana, a de base saussuriana (ou
semiologia), e a semiótica da cultura, apresentando-as como
método capaz de analisar as linguagens que permeiam a
vida cultural do homem
Possibilitar o uso do método semiótico na análise de objetos
comunicacionais de prática corrente.
temas:
INTRODUÇÃO À TEORIA SEMIÓTICA
- Objetivo do método
ECAECA69
JORNALISMOJORNALISMO
- Histórico da semiótica
- As delimitações do campo da semiótica
OS MODELOS DA SEMIÓTICA
- A definição de Saussure
- A definição de Peirce
TIPOLOGIA SÍGNICA E CONCEITOS
METODOLÓGICOS
- A classificação dos signos segundo
Morris
- O signo lingüístico e a simbolização
- Primeiridade, secundidade e
terceiridade
- A questão do ícone
SEMIÓTICA E MÍDIA
- Signo como mediação
- A semiótica visual
- O computador como
mídia semiótica
SEMINÁRIOS DE
SEMIÓTICA
literatura indicativa:
BARTHES, Roland (1996). Elementos de semiologia. São Paulo: Cultrix
SANTAELLA, Lúcia (1997). O que é semiótica? Coleção Primeiros
Passos. São Paulo: Brasiliense
SANTAELLA, Lúcia (2001). A teoria geral dos signos. São Paulo: Pioneira
BENSE, Max e WALTHER, Elizabeth (1975). La semiótica. Barcelona:
Anagrama
BOUGNOUX, Daniel (1994). Introdução às ciências da informação e da
comunicação. Petrópolis: Vozes
CARONTINI, E. e PERAYA, D. (1992). O projeto semiótico. São Paulo:
Cultrix
GARRONI, Emilio (1980). Projecto de semiótica. Lisboa: Edições 70
KRISTEVA, Julia (1972). História da linguagem. Lisboa: Edições 70
MARTINET, Jeanne (1983). Chaves para a semiologia. Lisboa: Dom
Quixote
ECAECA70
JORNALISMOJORNALISMO
NÖTH, Winfried (1998). A semiótica no século XX. São Paulo:
Annablume
PIGNATARI, D. (1997). Informação, linguagem, comunicação. São
Paulo: Perspectiva
SAUSSURE, F. de.(1996). Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix
TEIXEIRA COELHO (1980). Semiótica, informação, comunicação. São
Paulo: Perspectiva
disciplina: jornalismo online
codigo: JOR 1043
semestre: iv
horas: 48
discrição: Esta cadeira vai abordar a aplicação das tecnologias de
comunicação na internet aplicadas ao campo do jornalismo.
Dará maior enfoque à internet e hipermídia; correio electrónico
como mídia, newsgroup e newsweb. Redacção e edição em
mídias online, reportagem auxiliada por computador e técnicas
de pesquisa na internet; requisitos humanos e materiais do
jornalismo online, empreendimentos e o estado actual e futuro
do jornalismo online. Vai também abordar as questões
candentes da moral e ética no jornalismo online.
objectivos:
Fornecer ao estudante noções básicas de produção gráfico-
eletrônica, possibilitando que o este compreenda o
processo global de elaboração de um veículo jornalístico em
rede de computadores, utilizando como suporte a World
Wide Web da Internet, o correio electrónico e CD ROMs.
temas:
O QUE É JORNALISMO ONLINE (JO):
CARACTERÍSTICAS: INSTANTANEIDADE, RECURSOS DE
MULTIMÍDIA, INTERATIVIDADE, MULTIMEDIAÇÃO.
BANCOS DE DADOS.
O QUE É A INTERNET:
ECAECA71
JORNALISMOJORNALISMO
REDES DE COMPUTADORES.
- Recursos disponíveis na rede.
- Largura de banda e outras limitações da internet.
O QUE É A WORD WIDE WEB E HIPERMÍDIA.
EDITORES DE HIPERTEXTO.
HIPERLINKS.
USO DE IMAGENS VISUAIS E SONORAS.
TÓPICOS AVANÇADOS EM WEBDESIGN E GERENCIAMENTO
DE SITES.
CORREIO ELETRÔNICO COMO MÍDIA: LISTAS DE
DISTRIBUIÇÃO DE E-MAIL, NEWSLETTERS E REVISTAS,
NEWSGROUPS E NEWSWEB.
SERVIÇOS DE NOTÍCIAS PERSONALIZADAS.
FORMATO PDF E PÁGINAS DE VERSÃO IMPRESSA DE
JORNAIS COLOCADAS NA WEB;
VALORES MORAIS E ÉTICOS NO JORNALISMO ONLINE.
AMBIENTE, EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES.
APLICAÇÃO PRÁTICA: CRIAÇÃO DE JORNAL ON LINE:
ASPECTOS DO PROJETO GRÁFICO:
REDAÇÃO E EDIÇÃO JORNALÍSTICA NA WEB.
literatura indicativa:
LANDOW, George P. Hipertexto: la convergencia de la teoría crítica
contemporanea y la tecnología. 1. ed. Barcelona: Paidós, 1995. 284 p.
(Hipermedia, 2).
MARTIN, James (1992). Hiperdocumentos e como criá-los.1. ed. Rio de
Janeiro: Campus
HACKOS, Joann T. (1997). Standards for online communication:
Publishing Information For The Internet, World Wide Web, Help Systems,
Corporate Intranets. 1. ed. New York: John Wiley & Sons
HORTON, William (1994). Designing and writing online
documentation: hypermedia for self-supporting products. 2. ed. New York
: John Wiley & Sons
LANDOW, George P. (1995). Hipertexto: la convergencia de la teoría
crítica contemporanea y la tecnología. 1. ed. Barcelona: Paidós
LEVINSON, Jay Conrad. Marketing de guerrilha com armas online. 1.
ed. Rio de Janeiro: Record, 1998. 234 p.
ECAECA72
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: literatura da comunicação social
codigo: jor 1040
semestre: iv
horas: 32
discrição: Esta cadeira enfatisa a leitura e compreensão de textos originais
da área da comunicação social, relacionados com o país e com o
mundo. Destaca o pensamento comunicacional latino-
americano, o pensamento americano, o pensamento europeu e
o pensamento africano da comunicação.
objectivos:
Criar condições para o estudante contextualizar o estudo da
comunicação social e do jornalismo
Habilitar o estudante a compreender as diversas correntes
de pensamento da área da comunicação socal
Criar oportunidades para o desenvolvimento do sentido
crítico do estudante de jornalismo sobre o estudo e prática
da comunicação no mundo
Proporcionar ao estudante a possibilidade de desenvolver a
análise comparativa da comunicação.
temas:
LEITURA CRÍTICA DO JORNALISMO EUROPEU
LEITURA CRÍTICA DO JORNALISMO AMERICANO
LEITURA CRÍTICA DO JORNALISMO LATINO AMERICANO
LEITURA CRÍTICA DO JORNALISMO AFRICANO
LEITURA CRÍTICA DO JORNALISMO MOÇAMBICANO
O PENSAMENTO LATINO AMERICANO DA COMUNICAÇÃO
O PENSAMENTO EUROPEU DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
O PENSAMENTO AMERICANO DA COMUNICAÇÃO
A COMUNICAÇÃO PARA O DESENVOLIMENTO
A COMUNICAÇÃO PARA A MUDANÇA SOCIAL
ECAECA73
JORNALISMOJORNALISMO
literatura indicativa:
BORDENAVE, JUAN DIAZ (1987). Teleducação ou Educação à Distância:
Fundamentos e Métodos. Ptrópolis. Vozes
disciplina: língua portuguesa, readacção e expressão oral iv
codigo: jor 1047
semestre: iv
horas: 48
discrição: Esta cadeira enfatiza as características do texto jornalístico e os
modelos da mensagem escrita; as Linguagens e os meios da
mensagem. Coloca grande enfoque na prática dos gêneros
jornalísticos nos diferentes meios de comunicação, e a
organização do texto, a coerência, a mensagem e a clareza do
texto jornalístico impresso.
objectivos:
Capacitar o estudante para conhecer e analisar,
criticamente, os diversos modelos de textos jornalísticos.
Incentivar o estudante para a leitura, sobretudo de
outras áreas da comunicação verbal e não verbal.
Debater os formatos da informação e suas intenções
dentro da sociedade
Proporcionar ao estudante a oportunidade de
conhecer, identificar e trabalhar linguagens jornalísticas.
temas:
ANÁLISE E DEFINIÇÃO DE LINGUAGEM JORNALÍSTICA.
Registros de linguagem: formal e coloquial.
Processo de comunicação escrita.
Compromissos ideológicos: intenção da notícia no texto.
Meios e mensagens adequadas aos meios.
ECAECA74
JORNALISMOJORNALISMO
AS DIFERENÇAS DE LINGUAGEM PARA CADA MEIO: JORNAL E
REVISTA.
Linguagem factual, investigativa, improvisada e de pesquisa.
A ORGANIZAÇÃO DA NOTÍCIA NA CONSTRUÇÃO DO TEXTO.
As prioridades para o fato dentro do texto jornalístico.
A seleção e a importância da informação sem censura para o
leitor.
O texto e a sua coerência na informação.
A BOA INFORMAÇÃO ATRAVÉS DE UM TEXTO SIMPLES.
O texto e a apresentação de respostas.
Vocabulário crítico.
literatura indicativa:
AMARAL, Luiz (1996). A objetividade jornalística. Porto Alegre: Sagra
SODRÉ, Muniz & FERRARI, Maria Helena (1986). Técnica de reportagem
- notas sobre a narrativa jornalística. São Paulo: Summus
VILAS BOAS, Sérgio (1996). O estilo magazine - O texto em revista. São
Paulo: Summus
CHAPARRO, Manuel Carlos (1994). Pragmática do jornalismo - buscas
práticas para uma teoria da ação jornalística. São Paulo: Summus
COIMBRA, Oswaldo (1993). O texto da reportagem impressa. São
Paulo: Ática
GENRO FILHO, Adelmo (1987). O Segredo da Pirâmide. Porto Alegre:
Tchê
LAGE, Nilson (1982). Ideologia e técnica da notícia. Petrópolis: Vozes
LAGE, Nilson (1999). Linguagem jornalística. São Paulo: Ática
MEDINA, Cremilda de Araújo (2000). Entrevista - O Diálogo possível. 4.
ed. São Paulo: Ática
SARMENTO, Leila Lauar (1997). Oficina de Redação. São Paulo:
Moderna
SILVA, Juremir Machado da (2000). A Miséria do jornalismo brasileiro.
As (in)certezas da mídia. Petrópolis: Vozes
ELENA, Maria & Otilia, Maria (2002). Para escrever bem. São Paulo:
Manole
ECAECA75
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: inglês iv
codigo: jor 1048
semestre: iv
horas: 48
discrição: Esta é uma cadeira de nível intermediário que enfatisa a
prática da leitura e da redacção em Língua Inglesa através da
aplicação de estratégias de leitura e do estudo de estruturas
de nível mais complexo em relação à cadeira precedente,
tendo como objetivo a compreensão de textos,
preferencialmente autênticos, e a redacção de artigos
jornalísticos.
objectivos:
Capacitar o estudante a utilizar os códigos orais ou escritos
próprios de cada situação de comunicação da vida social e
profissional.
Fornecer ao estudante o ferramental necessário para redigir
de forma organizada textos descritivos, narrativos,
informativos ou argumentativos, longos.
Fornecer ao estudante o ferraental necessário para ser capaz
de sintetizar o comentário de um texto narrativo,
informativo, descritivo ou argumentativo.
Fornecer ao estudante o ferramental necessário para relatar,
a partir de uma tomada de notas prévia, um evento de
comunicação oral ou escrito.
Capacitar o estudante para descrever uma situação,
realidade social ou cultural, ou relatar um acontecimento
separando os factos do comentário.
temas:
Análise, comentário e síntese de textos de natureza variada
ECAECA76
JORNALISMOJORNALISMO
Compreensão de documentos sonoros de vária natureza com
tomada de notas
Redacção organizada de textos variados
Redacção de textos narrativos e informativos de nível
intermediário
Compreensão da utilização gramatical para fornecimento e
aquisição de informação de contexto
Análise e produção textual
Formas de apresentação e produção da informação escrita
Sintaxe
Fonética contextualizada e analisada
Vocabulário técnico
literatura indicativa:
disciplina: temas conteporâneos de moçambique
codigo: jor 1055
semestre: v
horas: 32
discrição: Esta cadeira irá proporcionar a oportunidade para uma reflexão
sobre as questões actuais que envolvem a flexibilização das
relações de trabalho no país, numa nova ordem de distribuição
ECAECA77
JORNALISMOJORNALISMO
do poder no mundo. Será desenvolvida, nesta cadeira, uma
reflexão teórica sobre o papel do Estado e as representações
políticas em Moçambique.
objectivos:
Proporcionar ao estudante uma reflexão sobre a realidade
sócio-económica e política de Moçambique
Despertar o estudante para a importância do profissional da
comunicação social na análise constante da realidade
Moçambicana
temas:
A REALIDADE SÓCIO-ECONÓMICA E POLÍTICA MOÇAMBICANA
- Neoliberalismo
- Globalização
- O mundo do trabalho
PODER, POLÍTICA E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO
- Ideologia
- Poder e representações sociais
- Representação política e os meios de comunicação
ELEIÇÕES, DEMOCRACIA E DESENVOLVIMENTO
- Participação popular e os meios de comunicação
- Eleições autárquicas e os meios de comunicação
- Eleições gerais e os meios de comunicação
OS CONFLICTOS ARMADOS E NÃO ARMADOS
- O papel da comunicação social na gestão de conflictos
- O papel da mulher na gestão de conflictos
- O papel da Igreja na gestão de conflictos
- As origens dos conflictos em Moçambique
CORRUPÇÃO
O SISTEMA JUDICIAL E OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO: QUE
PARCERIA?
literatura indicativa:
ECAECA78
JORNALISMOJORNALISMO
FOUCAULT, Michel (1979). Microfísica do poder, 10 ed. São Paulo: Graal
FILHO, Ciro Marcondes (1992). Quem manipula quem? 5 ed. Petrópolis:
Vozes
PAULO, Singer (1999). Globalização e desemprego: diagnósticos e
alternativas. São Paulo: Contexto
MAZULA, Brazão (1995). Moçambique: Eleições, Democracia e
Desenvolvimento.
_____________ (2002). Moçambique: 10 Anos de Paz
_____________ (2001). A construção da Democracia em África: O caso
moçambicano
AGENDA 2025 (2003). Visão e estratégias da nação. Maputo
PNUD ( ). Relatórios Nacionais de Desenvolvimento Humano
disciplina: teoria política
codigo: jor 1052
semestre: iv
horas: 48
discrição: Promove o estudo do governo e política através de discussões
de temas da actualidade, desenvolvendo nos estudantes a
habilidade de prever o rumo dos eventos políticos. A ênfase
estará nas formas de governo, das Constituições e os
diferentes órgãos do governo; uma análise do Estado como um
aspecto da sociedade e a consideração das visões teóricas
sobre como o governo deve ser e deve fazer.
objectivos:
Introduzir os estudantes às diversas correntes de
pensamento político do mundo conteporâneo
Trazer os estudantes de Jornalismo para reflexão sobre o
papel da imprensa como veículo atraves do qual a
actividade política transita na sociedade
ECAECA79
JORNALISMOJORNALISMO
Capacitar o estudante para reflectir sobre o fenómeno
político no contexto nacional e internacional
Capacitar o estudante para reflectir sobre a participação do
jornalista nos processos políticos
temas:
O QUE É POLÍTICA
O ESTADO
O Estado unitário
O Estado federado
O GOVERNO
- Formas de governo
- O regime presidencialista
- O regime semi-presidencialista
- O regime parlamentarista
- A monarquia
A SEPARAÇÃO DOS PODERES
DEMOCRACIA
OS PARTIDOS POLÍTICOS
SISTEMAS DE REPRESENTATIVIDADE
AS ELEIÇOES
- Eleições directas
- Eleições indirectas
literatura indicativa:
ARENDT, Hannah (1989). As Origens do Totalitarismo. São Paulo,
Companhia da Letras
_____________ (1994). Entre o Passado e o Futuro, 3ª Edição. São
Paulo, Perpsectiva
BOBBIO, Norberto (1994). Liberalismo e Democracia. São Paulo,
Brasiliense
CAMPA, Ricardo (1985). A Época da Incertezas e as Transormações do
Estado Conteporâneo. São Paulo, Difel, instituto Italiano di Cultura
PENSADORES, Os (colecção), 4ª Ed.(1988). São Paulo, Nova Cultura
POPPER, Karl (1993). A Miséria do Historicismo, 2ª Ed. São Paulo,
Cultrix
ECAECA80
JORNALISMOJORNALISMO
TOUCHARD, Jean (dir) (1970). História das Ideias Políticas, vol. 7.
Lisboa, Publicações Europa-América
WEBER, Marx (1983). Ciência e Política: Duas Vocações. São Paulo,
Cultrix
WEFFORT, Francisco (1991). Os Clássicos da Política, 2ª Ed. vol. 1 e 2.
São Paulo, Ática
disciplina: jornalismo científico
codigo: jor 1057
semestre: v
horas: 48
discrição: Esta cadeira enfatiza os conceitos de ciência e tecnologia;
métodos do conhecimento científico; analisa a relação entre
jornalistas e cientistas - suas diferenças e convergências.
Aborda a questão das fontes do jornalismo científico, a sua
linguagem na divulgação das ciências: técnicas e recursos do
texto jornalístico; e o papel do jornalista na formação de uma
cultura científica.
objectivos:
Proporcionar ao estudante o conhecimento e importância da
ciência e da tecnologia como campo de trabalho do
jornalismo científico
Proporcionar ao estudante a opportunidade de produzir e
analisar textos de divulgação científica.
temas:
CONCEITOS:
- Ciência
- tecnologia,
- Ideologia
VERTENTES DA FILOSOFIA DA CIÊNCIA
AS PRINCIPAIS FONTES DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA PARA O
JORNALISTA: Universidades, centros de pesquisa,
ECAECA81
JORNALISMOJORNALISMO
organismos internacionais, pesquisadores, bancos de
dados, congressos, documentos, Internet, livros e revistas;
ENTREVISTAS COM CIENTISTAS, PESQUISADORES,
TÉCNICOS E ESPECIALISTAS.
PESQUISA NA INTERNET E EM PERIÓDICOS CIENTÍFICOS,
REVISTAS ESPECIALIZADAS, DISSERTAÇÕES, TESES E
PAPERS.
RECURSOS DE TEXTO DO JORNALISMO CIENTÍFICO:
ANALOGIA, METÁFORA, PARAFRASE, ETC.
REDAÇÃO DE NOTÍCIAS E REPORTAGENS CIENTÍFICAS
LEITURA, ANÁLISE E REVISÃO CRÍTICA DE TEXTOS
SELECIONADOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA (jornais,
revistas, documentários ou filmes).
literatura indicativa:
BUENO, Wilson da Costa (1988). Jornalismo científico no Brasil.
Aspectos teóricos e práticos. São Paulo: Eca-USP (Série Pesquisa).
BURKETT, Warren (1990). Jornalismo científico. Rio de Janeiro,
Forense-Universitária.
BYNUM, W. F.; Browne, E. J., & Porter, Roy (1985). Dictionary of the
History of Science. Princeton: Princeton University Press.
CALVO HERNANDO, Manuel. Manual de periodismo científico.
Barcelona: Bosch, 1997.
CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? São Paulo, Brasiliense,
reimpr. 1995.
HOLTON, Gerald (1994). Science and anti-science, 2ª ed. Cambridge:
Harvard University Press.
HORGAN, John (1998). O fim da ciência. Uma discussão sobre os
limites do conhecimento científico. São Paulo: Cia. das Letras
KUHN, Thomas S. (1987) A estrutura das revoluções científicas, 2 Ed.
São Paulo: Perspectiva
KUNCZIK, Michael (1997). Conceitos de jornalismo. São Paulo: Edusp.
MEYER, Philip (1993). Periodismo de precisión. Nuevas fronteras para
la investigación periodística. Barcelona: Editorial Bosch.
SINGH, Simon (1999). O último teorema de Fermat, 4ª ed. Rio de
Janeiro: Record.
ECAECA82
JORNALISMOJORNALISMO
WEBER, Max. Ciência e política. Duas vocações. São Paulo, Cultrix, 3ª
ed., s/d.
WEINBERG, Steven (1996). Sonhos de uma teoria final. A busca das
leis fundamentais da Natureza. Rio de Janeiro: Rocco
WILSON, Edward (1997). O Naturalista. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.
disciplina: oficina laboratorial de jornal impresso i
codigo: jor 1054
semestre: v
horas: 64
discrição: Esta cadeira enfatisa a teoria, técnica e processos de produção
da linguagem visual em uso no Jornalismo impresso.
objectivos:
Desenvolver a capacidade de caracterizar, aplicar e
valorizar a linguagem visual em utilização no Jornalismo
impresso;
Reconhecer elementos e recursos gráficos que favoreçam o
desenvolvimento de projetos gráficos;
Articular propostas editoriais de veículos impressos e o
trabalho do editor;
Conhecer técnicar de diagramação e expressão visual e sua
utilidade nas artes gráficas no sentido de levar visibilidade,
legibilidade e maior atração visual aos periódicos.
Permitir a análise das linguagens gráfico-visuais específicas
e a teoria sobre o processo de produção gráfica em
computador, aplicados a projetos editoriais diferenciados.
Conhecer e aplicar os recursos disponíveis em softwares de
editoração em Jornalismo.
temas:
Contexto tecnológico, profissional e social da informação
gráfico-visual na mídia impressa.
O desenvolvimento da linguagem visual e a inter-relação
com os meios eletrônicos.
ECAECA83
JORNALISMOJORNALISMO
Discurso gráfico, hábito visual, visibilidade e legibilidade.
Interface com diagramas e redação visual.
Simetria, verticalidade e horizontalidade. Interferência na
leitura.
Análise de publicações gráficas e difetentes linguagens
gráficas.
O computador no projeto gráfico e diagramação.
Editoração eletrônica em Page Maker e QuarkXPress.
literatura indicativa:
COLLARO, Antonio C. (2000). Projeto gráfico - teoria e prática da
diagramação, 2a Ed. São Paulo: Summus.
BAER, Lorenzo (1999). Produção Gráfica. São Paulo: Senac.
MINORU, Recardo (1999). 300 superdicas de editoração, design e
artes gráficas. São Paulo: Érica.
WILLIAM, Robin (2001). Design para quem não é designer: noções
básicas de planejamento visual. São Paulo: Callis.
ARNHEIM, Rudolf (1991). Arte & percepção visual. Uma psicologia da
visão criadora. 6. ed. São Paulo: Pioneira Editora.
GILL, Bob (1982). Esqueça todas as regras que lhe tenham ensinado
sobre gráficos. Barcelona: Gustavo Gilli.
HURBULT, A. (1981). Layout. São Paulo: Mosaico.
LESSA, Washington Dias (1995). Dois estudos de comunicação visual.
Rio de Janeiro: Univ. Fed. Rio de Janeiro.
DONDIS, Donis (1991). Sintaxe da linguagem visual. São Paulo:
Martins Fontes.
PASCCHOAL, Fausto de (1999). Pagemaker 6.5 layout e acabamento
de página. São Paulo: Ed. Erica.
disciplina: oficina laboratorial de televisão i
codigo: jor 1053
semestre: v
horas: 64
ECAECA84
JORNALISMOJORNALISMO
discrição: Esta cadeira enfatiza a nálise de notícia na televisão e evolução
da linguagem telejornalística, proporcionando ao estudante a
oportunidade de entender o processo de produção da notícia
em estações de televisão.
objectivos:
Capacitar o estudante a dominar teoricamente o processo
de elaboração da notícia em televisão.
Proporcionar ao estudante a prática de elaboração do texto
jornalístico para televisão
Capacitar o estudante a fazer a trasposição do texto de
jornais escritos para a televisão
Capacitar o estudante a redigir textos jornalisticos para
televisão com sincronização com a imagem
temas:
ESTRUTURA DE TRANSMISSÃO DA NOTÍCIA TELEVISIVA
- Equipamentos
- Profissionais: equipas
CARACTERÍSTICA DA TELEVISÃO
A EVOLUÇÃO DA TELEVISÃO
A NOTÍCIA NA TELEVISÃO: O PROCESSO DE PRODUÇÃO
O TEXTO NA TELEVISÃO
- Objetividade
- A relação texto/imagem
O TELEJORNAL
- A edição no telejornalismo
- Diferenças entre o texto radiofónico e o telejornalístico
- Transposição de textos de jornal impresso para a televisão
ANÁLISE DE TELEJORNAIS DAS EMISSORAS NACIONAIS DE
TELEVISÃO
literatura indicativa:
BITTENCOURT, Luís Carlos (1993). Manual de telejornalismo.
Rio de Janeiro: Ed. UFRJ
ECAECA85
JORNALISMOJORNALISMO
CUNHA, Albertino Aor da (1990). Telejornalismo. São Paulo:
Atlas
FILHO, Adelmo Genro (1987). O segredo da pirâmide : para
uma teoria marxista do jornalismo. Porto Alegre: Tchê
PARTERNOSTRO, Vera Iris (1987). O texto na TV : Manual de
telejornalismo. São Paulo: Brasiliense
NOVAES, Adauto (Org.) (1991). REDE imaginária :televisão
democracia. Rio de Janeiro, Companhia das Letras
SQUIRRA, Sebastião (1993). Aprender telejornalismo:produção
e técnica. São Paulo, Brasiliense
SODRÉ, Muniz (1989). O Monopólio da Fala: função e
linguagem da Televisão no Brasil. Vozes, 5ª edição. Petrópolis: RJ
disciplina: oficina laboratorial de rádio i
codigo: jor 1056
semestre: v
horas: 64
discrição: Esta cadeira apresenta a notícia no rádio, destacando a
redação de textos em Radiojornais: os diferentes estilos de
noticiários radiofônicos; estruturação do radiojornalismo nas
empresas de radiodifusão.
objectivos:
Capacitar o aluno a redigir textos radiojornalísticos
Fornecer ao estudante o ferramental necessário para
produzir informacao para o veículo rádio
Capacitar o estudante a fazer a transposição do texto da
imprensa escrita para a rádio
temas:
ECAECA86
JORNALISMOJORNALISMO
APRESENTAÇÃO DO VEÍCULO RÁDIO E SUA HISTÓRIA
CARACTERÍSTICA DO RÁDIO
A MENSAGEM RADIOFÓNICA
A EVOLUÇÃO DO RADIALISMO
O RÁDIO EM MOÇAMBIQUE
NOÇÕES BÁSICAS DE TRANSMISSÃO RADIOFÔNICA.
AS ESPECIFIDADES DO RÁDIO.
CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICAS DO TEXTO RADIOFÔNICO.
A PAUTA
O LEAD EM RÁDIO
A NOTÍCIA
APRESENTAÇÃO DO TEXTO E DO ROTEIRO EM RÁDIO
PROGRAMAS INTERATIVOS
OS ELEMENTOS DA LINGUAGEM RADIOFÔNICA.
TEXTO E CONTEXTO - OS DIFERENTES ESTILOS.
FORMA E CONTEÚDO NO RADIOJORNALISMO.
A SITUAÇÃO ACTUAL DO READIOJORNALISMO EM
MOÇAMBIQUE
literatura indicativa:
KAPLUN, Mário (1980). Producción de programas de rádio. Quito:
Ciespal
Manuais de redação das emissoras de rádio
Outros - de acordo com a unidade do programa - sugestão do
professor.
disciplina: inglês v
codigo: jor 1058
semestre: v
horas: 48
discrição: Esta cadeira enfatisa a prática da redacção, de leitura em
Língua Inglesa através da aplicação de estratégias de leitura,
ECAECA87
JORNALISMOJORNALISMO
de redacção de nível avançado, com o objetivo capacitar o
estudante a escrever e falar em língua inglesa.
objectivos:
Capacitar o estudante a identificar os diferentes tipos de
comunicação
Capacitar o estudante a analisar o texto escrito e oral
Capacitar o estudante a fazer a transcrição do texto oral
para o texto escrito
Capacitar o estudante a elaborar relatórios curtos
Habilitar o estudante para participar em conferências de
imprensa e seminários onde a língua de trabalho é o inglês
Habilitar o estudante a efectuar entrevistas em Inglês
Dar ao estudante as ferramentas necessárias para realizar
trabalhos de correspondência utilizando a língua inglesa.
temas:
Oralidade em interacção com simulações de tipo
profissional
Compreensão de documentos sonoros de vária natureza
com tomada de notas
Redacção de textos jornalísticos
Gramática inglesa
Análise e interpretação de textos literários
Análise de textos jornalísticos
Elaboração de relatórios curtos
Apresentação oral de trabalhos jornalísticos
Simulação de correspondência internacional em rádio e
televisão
literatura indicativa:
ECAECA88
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: métodos de pesquisa em ciências sociais
codigo: jor 1061
semestre: vi
horas: 48
discrição: Esta cadeira vai expôr os estudantes aos problemas
fundamentais das ciências sociais e de seus métodos,
porporcionando os elementos necessários para a sua
caracterização no quadro geral das ciências. Por outro lado, vai
fornecer os procedimentos a serem observados no
desenvolvimento das pesquisas sociais. Será examinada a
pesquisa de levantamentos e a sondagem de opinião pública,
desenho de pesquisa para estudos exploratórios e descritivos.
O objectivo é permitir aos estudantes analisar os dados de
uma pesquisa e avaliarem criticamente qualquer pesquisa das
ciências sociais. É também para ajudar os estudantes a aplicar
os métodos aprendidos na realização de preojectos de
pesquisa.
objectivos:
ECAECA89
JORNALISMOJORNALISMO
Dar ao estudante o ferramental básico-teórico e de natureza
metodológico que lhe permita realizar pesquisa na área das
ciências sociais.
Capacitar o estudante a elaborar projectos de pesquisa
utilizando correctamente os procedimentos metodológicos de
natureza geral e específica das áreas das ciências sociais.
Capacitar o estudante a elaborar um relatório de pesquisa de
acordo com os requisitos essenciais de estrutura, estílo e
gráficos.
temas:
A NATUREZA DA CIÊNCIA SOCIAL
OS MÉTODOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
A PESQUISA SOCIAL
AS ETAPAS DA PESQUISA SOCIAL
- A formulação do problema
- A construção das hipóteses
- O delineamento da pesquisa
- O uso da biblioteca
- A operacionalização das variáveis
- A amostragem na pesquisa social
- A entrevista
- O questionário
- A sistematização dos dados
- A análise e interpretação dos resultados
O ESTÍLO DO RELATÓRIO DE PESQUISA SOCIAL
literatura indicativa:
Gil, A.C. (1999). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª
edição. Atlas, São Paulo
Rudio, F.V. (1989). Introdução ao Projecto de Pesquisa
Científica. Vozes
Babbie, E. ( ). The Basics of Social Research. 2nd ,
Wadsworth
Babbie, E. ( ). The Practice of Social Research, 7th ,
Wadsworth
ECAECA90
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: oficina laboratorial de jornal impresso ii
codigo: jor 1064
semestre: vi
horas: 64
discrição: Esta cadeira enfatisa as técnicas de elaboração de boletins e
jornais impressos. Apresenta ao estudante os conceitos básicos
sobre o fazer diário do jornalismo, como lead, edição de títulos
e redação das matérias
objectivos:
Preparar o estudante, permitindo-lhe dominar os passos
básicos para a elaboração de produtos jornalísticos
impresso, como boletins, jornais tablóides e standards.
temas:
PAUTA
Importância, vantagens e desvantagens, o pauteiro.
APURAÇÃO DE DADOS
Técnicas de coleta de dados, especialmente entrevista; a
importância das fontes, o setorismo.
ESTRUTRAA DA NOTÍCIA
Conceito e características da notícia; formas de redação;
pirâmide invertida, pirâmide normal, pirâmide mista;
"LEAD",
Seus diversos tipos e sua redação, dicas básicas de
estruturação do texto;
REDAÇÃO DE TEXTO INFORMATIVO comum ou mais fortes;
análise do texto.
ECAECA91
JORNALISMOJORNALISMO
TÍTULO – tipos de títulos, macetes que facilitam sua
elaboração; a estrutura do título; palavra-chave; a
importância do título; títulos padronizados.
EDIÇÃO –
A função do editor; ruídos e interferências na edição; a
intenção na edição;
A hierarquização das matérias em uma página de jornal.
OUTROS GÊNEROS de texto jornalístico: interpretação e
opinião.
MANUAL DE REDAÇÃO
Sua importância dentro da política editorial do jornal.
literatura indicativa:
FOLHA DE S. PAULO. Manual de redação e estilo.
ROSSI, Clóvis. O que é jornalismo. São Paulo :
BAHIA, Juarez. As técnicas de jornalismo Brasiliense. 1986.
A Mída dos Jovens. Pesquisa ANDI/IAS Brasília: ANDI/Instituto Ayrton
Senna, dezembro, 2001.
ADEODATO, Sérgio. O conceito de jornalismo científico: teoria e
prática. Rio de Janeiro, 1987. (Relatório de pesquisa)ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE JORNALISMO CIENTÍFICO.
Cadernos de Jornalismo Científico. Nº 1. São Paulo: 1981
BUENO, Wilson da Costa e outros. Jornalismo científico e
dependência: o caso brasileiro. Brasília: CNPq/Intercom, 1982.
CALVO, Manuel. Teoria e técnica do jornalismo científico. São Paulo:
ECA/USP, 1970.
GOLDENSTEIN, Gisela Taschner. Do jornalismo politico a industria
cultural. Summus, 1987.
MEIRELES, Domingos A noite das grandes fogueiras São Paulo:
Record, 1996.
PALMA, Juarez. Jornalismo empresarial. ed. 2 Porto alegre: Sagra dc,
1994. 232p
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Jornalismo empresarial: teoria
e prática. 2. ed. São Paulo: Summus, 1987. 190 p. ISBN 85-323-0187-8
ECAECA92
JORNALISMOJORNALISMO
TALESE, Gay (2000). O reino e o poder: uma história do NY Times. São
Paulo: Cia. das Letras
disciplina: oficina laboratorial de televisão ii
codigo: jor 1063
semestre: vi
horas: 64
discrição:
Esta cadeira vai abordar os conceitos de telejornalismo,
apresentando ao estudante as noções de estúdio de televisão,
utilização de equipamento de televisão, roteiro televisivo,
produção e edição de telejornais, gravação de reportagens e
transmissão.
objectivos:
Capacitar o estudante a compreender o processo de
produção de programas informativos no telejornalismo,
através da sua exposição às diversas etapas – apuração,
produção, reportagem, edição e apresentação
Levar o estudante a analisar e sistematizar o processo de
implantação, desenvolvimento e funcionamento do
telejornalismo em Moçambique
Introduzir o estudante às técnicas fundamentais de
identificação do facto jornalístico
Capacitar o estudante a produzir, executar e finalizar uma
revista electrónica de jornalismo
temas:
HISTÓRIA DO TELEJORNALISMO EM MOÇAMBIQUE
REVISÃO DAS TEORIAS DA COMUNICAÇÃO E A SUA
APLICABILIDADE NO VEÍCULO TELEVISÃO: o que é notícia, as
etapas de sua construção
A COMPOSIÇÃO DO DEPARTAMENTO DE JORNALISMO
AS FORMAS DE TRANSMISSÃO
ECAECA93
JORNALISMOJORNALISMO
O TEXTO NA TV: características, objetividade, concisão,
formas verbais, adjetivação, a função do off e do vivo na
reportagem;
A COMPOSIÇÃO DA IMAGEM:
- Noções de enquadramentos,
- Planos e movimentos de câmera/lente na televisão;
A PRESENÇA DO PROFISSIONAL DIANTE DA CÂMERA:
- A postura corporal;
- A postura oral,
- Composição da imagem com o repórter;
PRÁTICAS DE CAMPO: o funcionamento da câmera, a
iluminação, a captação do áudio, como usar o microfone, os
lugares de entrevistador e entrevistado,
AS NOÇÕES DE EDIÇÃO, A MONTAGEM DE UM TELEJORNAL.
literatura indicativa:
MACIEL, Pedro (1995). Jornalismo de televisão. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto
CURADO, Olga (2002). A notícia na TV. São Paulo: Alegro.
PATERNOSTRO, Vera Iris (2000). O texto na TV. São Paulo: Campus
SQUIRRA, Sebastião (1993). Aprender telejornalismo: produção e
técnica. Petrópolis: Vozes
MACHADO, Arlindo (1988). A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense
MARCONDES FILHO, Ciro (1988). Televisão: a vida pelo vídeo. Rio de
Janeiro: Moderna
MESEGUER, Alfonso Palazón (1998). Lenguaje audiovisual. Madrid:
Acento Editorial
MOLINARI, Clóvis & ALVAREZ, Denise (1998). Luz, imagem e som. São
Paulo: Senac
WATTS, Harris (1990). On Camera: o curso de producão de filme e
vídeo da BBC. São Paulo: Summus
BARBEIRO, Heródoto (2002). Manueal de telejornalismo – os segredos
da notícia na TV. Rio de Janeiro: Campus
disciplina: oficina laboratorial de rádio ii
codigo: jor 1066
semestre: vi
ECAECA94
JORNALISMOJORNALISMO
horas: 64
discrição:
Esta cadeira enfatiza as atividades próprias das rotinas
radiojornalísticas, através de aulas expositivas, com práticas
dos conteúdos trabalhados e realização de programas
radiojornalísticos, com ênfase na redação de notícias e na
apresentação oral.
objectivos:
Levar o estudante às experiências profissionais vividas no
dia a dia do mercado de trabalho
Proporcionar ao estudante o conhecimento do
funciionamento do veículo rádio e da sua função social
Levar o estudante a conhecer e entender o processo de
produção da informação jornalística em emissoras de rádio
Fazer com que o estudante aprenda, na prática, a trabalhar
em equipa
temas:
CONCEITO DE NOTÍCIA.
LINGUAGEM RADIOFÔNICA.
NORMAS DE REDAÇÃO.
PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA RÁDIO,
FORMAS DE REDAÇÃO EM RÁDIO
- Texto corrido
- Texto manchetado;
- Os cuidados na redação.
TIPOS DE PROGRAMAS NOTICIOSOS:
Síntese e
Radiojornal.
FUNÇÕES NA REDAÇÃO: o radioescuta, o editor, o redator, o
repórter, o chefe de reportagem, o pauteiro; a captação e
seleção de notícias.
EDIÇÃO DE TEXTOS.
NOÇÕES DE ROTEIRO RADIOFÔNICO.
PRODUÇÃO E REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS RADIOFÔNICOS
(síntese noticiosa e radiojornal).
ECAECA95
JORNALISMOJORNALISMO
A LOCUÇÃO RADIOFÔNICA: dicção e postura.
literatura indicativa:
BARBEIRO, Heródoto & LIMA, Paulo Rodolfo de. (2001). Manual de
radiodifusão. Rio de Janeiro: Campus
ORTRIWANO, Gisela (1985). A informação no rádio. São Paulo:
Summus
PORCHAT, Maria Elia (1993). Manual de radiojornalismo Jovem pan.
São paulo:Ática
FILHO, André Barbosa (1996). Gêneros radiofónicos: tipificação de
formatos em áudio. São Paulo: Instituto Metodista de Ensino Superior
KLÖCKNER, Luciano. A notícia na Rádio Gaúcha: informações básicas
sobre texto, reportagem e produção. Porto Alegre: Sulina, 1997.
MCLEISCH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente de
produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001.
PARADA, Marcelo. Rádio: 24 horas de jornalismo. São Paulo: Panda,
2000.
BALSEBRE, Armand. El lenguaje radiofónico. Madrid: Cátedra, 1996.
CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio: prática de locução AM-FM. São
Paulo: Ibrasa, 1990.
COIRO, José R. R. & CASAGRANDE, Diego (1997). Porto Alegre: 48
horas sob terror - Melara e a rebelião no hospital penitenciário. Porto
Alegre: Foco Editorial
EMÍLIO, Prado (1989). Estrutura da informação radiofónica. São Paulo:
Summus
disciplina: história conteporânea de áfrica
codigo: jor 1062
semestre: vi
horas: 48
discrição: Esta cadeira aborda as questões da actualidade do continente
africano. Proporciona o conhecimento sobre a dinâmica do
continente no âmbito económico, social, político e militar.
Proporciona também a comprensão das origens das grandes
revoluções e convulções que se operam no continente, com
ECAECA96
JORNALISMOJORNALISMO
maior ênfase para a região dos Grandes Lagos, Bacia do Rio
Mano, Corno de África e África Austral.
objectivos:
Proporcionar aos estudantes de jornalismo o conhecimento
do estudo da integração sócio-económica e regional da África
Austral
Fornecer aos estudantes cohecimentos para o entendimento
do processo de colonização/descolonização/crises e
estabilização do continente
Colocar à disposição dos estudantes informações que
possibilitem o entendimento do actual cenário político e
económico da região e do continente
temas:
A COLONIZAÇÃO E DESCOLONIZAÇÃO NA ÁFRICA AUSTRAL
- A luta de libertação no Zimbabwe
- A descolonização e desestabilização em Angola
- O Apartheid na África do Sul
OS CONFLICTOS NA REGIÃO DOS GRANDES LAGOS
- RDCongo
- Uganda
- Ruanda
- Burundi
Origens, actores e motivações
OS CONFLICTOS NA BACIA DO RIO MANO
- Serra Leoa
- Libéria
- Guiné Conakry
A INTEGRAÇÃO REGIONAL
A SADCC
Os PALOP
literatura indicativa:
UEM/CEA (1979). Zimbabwe: a questão rodesiana. Maputo
ECAECA97
JORNALISMOJORNALISMO
African Rights (2000). The DRC: The cycle of conflict - Which way out
of the Kivus? London
disciplina: comunicação na áfrica austral
codigo: jor 1065
semestre: vi
horas: 32
discrição: A estrutura da Comunicação Social na África Austral. Evolução
histórica, fatores sociais, econômicos, culturais e políticos que
influenciam a produção e o consumo das mensagens. Mercado
de trabalho da Comunicação na região. Produção
Independente. A Comunicação e os movimentos populares.
Alternativas de Comunicação de Massa.
objectivos:
Analisar e compreender a estrutura da Comunicação Social
África Austral, envolvendo aspectos históricos, culturais,
políticos e econômicos da sua trajetória.
Analisar e compreender a produção, distribuição e consumo
das mensagens por meio de diferentes mídias, em distintos
suportes tecnológicos;
Analisar o mercado de trabalho no campo da Comunicação
e do Jornalismo na África Austral, envolvendo as áreas de
atuação tradicionais e as possibilidades e tendências
contemporâneas;
Analisar as possibilidades da produção independente e das
alternativas ao mercado de trabalho tradicional, analisando
ECAECA98
JORNALISMOJORNALISMO
e debatendo o emprego com carteira assinada, a
terceirização, a micro-empresa, a assessoria multimídia, os
meios segmentados e comunitários e sua relação com a
estrutura global da produção midiática.
temas:
A SITUAÇÃO DOS MEDIA NA ÁFRICA AUSTRAL
África do Sul, Namíbia, Lesotho, Botswana, Swazilândia,
Zimbabwe, Zâmbia, Malawi, Tanzania
A DEMOCRATIZAÇÃO DOS MEDIA NA REGIÃO
AS ORGANIZAÇÕES REGIONAIS SÓCIO-PROFISSIONAIS
AS LUTAS PELA LIBERDADE DE IMPRENSA NA REGIÃO
O FORTALECIMENTO DA IMPRENSA INDEPENDENTE NA
REGIÃO
A ESTRUTURA DE PODER NOS MEDIA REGIONAIS
OS GRANDES NOMES DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO
A IMPRENSA E A POLÍTICA NA REGIÃO
Literatura indicativa:
PANOS (1999). Os Media nos PALOP
DRAISMA, Jitske (2002). South Africa Report
MUKELA, John (2002). Media and Democracy. Maputo: NSJ Trust
CHIUMBU, Sara (1996). Democracy, human rights and media. Oslo:
University of Oslo
MANHANDO, Susan (1996). Broadcasting in a deregulated Southern
Africa. Oslo: University of Oslo
OLSEN, Ragnhild & ANDERSEN, Elin (1996). Press Freedom and
Democracy in Zimbabwe. Oslo: University of Oslo
DECLARAÇÃO DE WINDOEK (1991)
SO THIS IS DEMOCRACY?
FREEPRESS
ARTICLE IX
disciplina: inglês vi
ECAECA99
JORNALISMOJORNALISMO
codigo: jor 1068
semestre: vi
horas: 48
discrição: Esta cadeira enfatisa a prática da redacção, de leitura e de
análise do discurso em Língua Inglesa através da aplicação de
estratégias de leitura, de redacção e do estudo de estruturas
de nível avançado, com o objetivo capacitar o estudante a
escrever e falar fluentemente a língua inglesa.
objectivos:
Capacitar o estudante a comunicar por escrito ou oralmente
em língua inglesa
Capacitar o estudante a analisar e construir um discurso
Capacitar o estudante a redigir artigos jornalísticos
(noticiosos e de opinião) em língua inglesa
Capacitar o estudante a expôr, oralmente ou por escrito, um
ponto de vista em situação de carácter profissional
Sintetizar a leitura de uma obra de referência
Usar estratégias de comunicação adaptada para captar e
manter a atenção dos seus interlocutores
temas:
COMUNICAÇÃO ESCRITA
COMUNICAÇÃO ORAL
ANÁLISE DO DISCURSO
- Discurso de especialidade
- Discurso de natureza variada
REDACÇÃO DE TEXTOS JORNALÍSTICOS
- Artigos de fundo
- Textos noticiosos
- Textos de opinião, crónicas, editoriais
Gramática
ECAECA100
JORNALISMOJORNALISMO
literatura indicativa:
disciplina: ética e legislação do jornalismo
codigo: jor 1071
semestre: vii
horas: 48
discrição: Esta disciplina vai expôr os estudantes ao padrões éticos e
morais aplicáveis para o Jornalismo. As responsabilidades dos
indivíduos, grupos e organizações engaijadas na construção da
mensagem, transmissão ou consumo, particularmente no
campo da notícia e negócios públicos. Vai abordar também o
quadro legal que afecta o funcionamento dos órgãos de
comunicação de massas. Será destacado o desenvolvimento e
crescimento institucional da liberdade de expressão e da
imprensa, os privilégios e constrangimentos que cercam os
meios de comunicção de massa, abuso da liberdade de
imprensa, nomeadamente a difamação, a injúria, ofensa ao
bom nome, a privacidade, o ultraje público ao pudor e a
legislação respectiva.
objectivos:
Estímular a imaginação moral dos estudantes
ECAECA101
JORNALISMOJORNALISMO
Capacitar os estudantes para o reconhecimento de
questões éticas
Desenvolver, nos estudantes, as capacidades analíticas
Ilucidar os estudantes sobre o senso da responsabilidade
moral e o da responsabilidade pessoal
Desenvolver no estudante de jornalismo a consciência sobre
o limite da liberdade do profissional de comunicação social e
a liberdade dos outros
Desenvolver nos estudantes o respeito pela democracia,
pelas instituições do Estado
Desenvolver nos estudantes o respeito pela Constituição da
República e outros símbolos da soberania do Estado.
temas:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÉTICA
A ÉTICA DA COMUNICAÇÃO
A FORMAÇÃO DOS VALORES E DAS ATITUDES
AS FUNDAÇÕES FILOSÓFICAS DA TEORIA MORAL
AS TEORIAS ÉTICAS NO RACIOCÍNIO MORAL
A AUTONOMIA INSTITUCIONAL E A RESPONSABILIDADE
SOCIAL
OS DESAFIOS DA ERA DA INFORMAÇÃO
OS MEDIA COMO INSTITUIÇÕES SOCIALMENTE
RESPONSÁVEIS
A PRIVACIDADE E O JORNALISTA: ALGUNS PROBLEMAS
ESPECÍFICOS
O PRINCÍPIO DA CONFIDENCIALIDADE
A CONFIDENCIALIDADE NO JORNALISMO: ALGUMAS
PREOCUPAÇÕES ESPECIAIS
A VERDADE COMO UM VALOR FUNDAMENTAL
A VERDADE NO JORNALISMO
A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
A LEI DE IMPRENSA
OS CÓDIGOS DE CONDUTA
A LEI ELEITORAL
literatura indicativa:
ECAECA102
JORNALISMOJORNALISMO
SROUR, R. H. (1998). Poder, Cultura e Ética nas Organizações, Rio de
Janeiro, Ed. Campos,
DAY, L. A. (1997). Ethics in Media Communications: Cases and
Controversies, 2nd Edition, Wadseorth,
BUCCÍ. E. (2000) Sobre Ética e Imprensa, Companhia das Letras,
FINK, Conrad C. ( ) Media Ethics: In the Newsroom and Beyond,
McGraw-Hill
LAMBETH, E. B. (1992). Committed Journalism: An Ethic for the
Profession, 2nd Ed. Indiana University Press
Direito do autor
ECAECA103
JORNALISMOJORNALISMO
disciplina: administração e gestão de empresas jornalísticas
codigo: jor 1072
semestre: vii
horas: 48
discrição: Esta disciplina aborda os grandes campos da organização e
administração das empresas em geral e especificamente das empresas
jornalísticas.
objectivos:
Capacitar o estudante a poder gerir uma empresa
jornalística e a sua própria carreira
Proporcionar ao estudante o conhecimento sobre os
conceitos modernos de administração e marketing,
salientando a sua importância para a comunicação social
Capacitar o estudante a elaborar um planeamento sistêmico
de marketing para os inúmeros produtos oriundos da área
jornalística
Fornecer ao estudante o ferramental para actuar no
mercado de jornalismo empresarial.
temas:
ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA E DAS EMPRESAS
JORNALÍSTICAS.
AS GRANDES ÁREAS DAS EMPRESAS JORNALÍSTICAS
- Finanças
- Produção
- Recursos Humanos
- Marketing
- Distribuição
CONFIGURAÇÃO LEGAL DAS EMPRESAS JORNALÍSTICAS EM
MOÇAMBIQUE
- A Constituição da República
- A lei das telecomunicações
- As concessões de canais de rádio e de televisão.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTO JORNALÍSTICO.
ECAECA104
JORNALISMOJORNALISMO
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO NOTICIOSA E INDUSTRIAL.
A FORMAÇÃO DE PREÇOS DO SETOR.
AS VINCULAÇÕES COM O MERCADO PUBLICITÁRIO.
CENÁRIO DE MERCADO NA INTERNET PARA EMPRESAS
JORNALÍSTICAS.
NOVOS MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO
- Reengenharia
- Franchising
- terceirização.
Gestão da Qualidade Total , padrões internacionais de
qualidade - Certificação ISO , método Kaizen.
literatura indicativa:
BACON, Mark (1994). Marketing directo - segmentação para
pequenas empresas. São Paulo: Atlas
KWASNICKA, Eunice La Cave (1994). Introdução a administração.
São Paulo: Atlas, 1991.
BERRIGAN,John & FINKBFINE, Carl. Marketing de segmentação.
Sâo Paulo: Makron Books
CAMPOS, Vicente Falconi (1999). TQC : controle da qualidade total
no estilo japonês. 7. ed. Belo Horizonte: BG
HAMMER, Michel & CHAMPY, James (1993). Reengenharia. 3. ed.
Rio de Janeiro: Campus
ABREU, Alzira (2002). A modernização da imprensa. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar
KOTLER, Philip (2000). Administração e marketing. São paulo:
Prantice Hall
PEREZ, Clotilde (2002). Comunicação e marketing. São Paulo:
Futura
disciplina: oficina modular de jornalismo impresso
codigo: jor 1074
semestre: vii
horas: 64
ECAECA105
JORNALISMOJORNALISMO
discrição: Esta cadeira será a aplicação prática dos conceitos aprendidos
em cadeiras anteriores, com maior enfase na elaboração de
sugestões de pautas; coleta de dados, ilustrações e fotografias;
redacção e edição das páginas; organização do mailing-list
para envio da publicação às fontes entrevistadas; e reflexão
crítica sobre essa produção.
objectivos:
Proporcionar ao estudante o exercício prático e reflexão de
elaboração de publicações impressas, tais como revistas,
jornais, boletins,
Proporcionar ao estudante o exercício prático de
acompanhamento de todas fases da produção jornalística
na mídia impressa, incluindo a divulgação externa da sua
produção junto ao mercado de trabalho
Produzir um jornal impresso com distribuição interna e na
comunidade.
temas:
ELABORAÇÃO DE SUGESTÕES DE PAUTAS.
COLETA DE DADOS
INSERÇÃO DE IUSTRAÇÕES E FOTOGRAFIAS
REDAÇÃO
EDIÇÃO DAS PÁGINAS.
ORGANIZAÇÃO DO MAILING-LIST PARA ENVIO DE
PUBLICAÇÃO ÀS FONTES ENTREVISTADAS.
REFLEXÃO CRÍTICA SOBRE ESSA PRODUÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
literatura indicativa:
BARROS, Ana Taís Martins (2001). Jornalismo, magia, cotidiano.
Canoas: ULBRA
BURKETT, Waren (1990). Jornalismo científico. Rio de Janeiro: Forense
ERBOLATO, Mário L (2002). Técnicas decodificação em jornalismo:
redação, captação e edição no jornalismo diário. São Paulo: Ática
ECAECA106
JORNALISMOJORNALISMO
MAYRINK, José Maria (2002). Vida de repórter. São Paulo: Geração
Editorial
COLLARO, Antônio Celso (1987). Projeto gráfico: teoria e prática da
diagramação. São Paulo: Summus
COSTA, Carlos (2000). Escrever para revista: três textos de trabalho
(www.facasper.com.br/jo/anuario/2000/carloscosta.htm).
FAGOAGA, Concha (1982). Periodismo interpretativo: el analisis de la
notícia. Barcelona: Mitre
disciplina: oficina modular de telejornalismo
codigo: jor 1073
semestre: vii
horas: 64
discrição: Revisão teórica da linguagem da televisão: da informação ao
entretenimento; revisão da linguagem cinematográfica e da
história do cinema documentário; os elementos da tragédia e a
construção dos picos de ação dramática; a criação e as etapas
técnicas da construção de um roteiro; práticas da
produção/realização de um produto audiovisual.
objectivos:
Capacitar o aluno a realizar um produto audiovisual para ser
exibido na televisão;
buscar o envolvimento com a complexidade do ambiente de
televisão: da idéia à edição do produto audiovisual;
proporcionar a pesquisa e experimentação estética dos
produtos.
temas:
REVISÃO TEÓRICA SOBRE DA LINGUAGEM AUDIOVISUAL,
COM ÊNFASE PARA A TELEVISÃO, BUSCANDO A
SIMILARIDADE COM O CINEMA
A CONSTRUÇÃO DAS IMAGENS E DA BANDA SONORA, COM
A APLICAÇÃO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS
ECAECA107
JORNALISMOJORNALISMO
A TEORIA DA MONTAGEM CINEMATOGRÁFICA E
VIDEOGRÁFICA
AS ETAPAS PARA REALIZAR UM PRODUTO AUDIOVISUAL:
- O planeamento
- As equipes
- Funções e
- Responsabilidades de cada profissional;
A prática da realização de um produto audiovisual.
Elaboração de roteiros
Edição de reportagens especiais
literatura indicativa:
COMPARATO, Doc (1996). Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro:
Rocco
EISENSTEIN, Sergei (1990). A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editores
______ (1990). O sentido do filme.Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editores
HAWARD, David & MABLEY, Edward (1996). Teoria e prática do
roteiro. São Paulo: Globo
BARNOUW, Erik (1993). El documental. Historia y estilo.
Barcelona: Gedisa
CASTRO DE PAZ, José Luis (1999). El sugimiento del telefilme.
Barcelona: Paidós
MESEGUER, Alfonso Palazón (1998). Lenguaje audiovisual. Madrid:
Acento Editorial
REY, Marcos (1995). O roteirista profissional: televisão e cinema.
São Paulo: Ática
SANTOS, Rudi (1993). Manual de vídeo. Rio de Janeiro: UFRJ
TORÁN, Enrique (1998). Tecnología audiovisual II. Parámetros
audiovisuales. Madrid: Editorial Sintesis
WATTS, Harris (19820. On Camera. São Paulo: Summus Editorial
BITTENCOURT, Luís Carlos (1993). Manual de telejornalismo. Rio
de Janeiro: Ed. UFRJ
PATERNOSTRO, Vera Íris (1987). O texto na TV: Manual de
telejornalismo. São Paulo: Brasiliense
ECAECA108
JORNALISMOJORNALISMO
SQUIRRA, Sebastião (1993). Aprender telejornalismo: produção e
técnica. São Paulo: Brasiliense
NOVAES, Adauto (Org.) (1991). Rede Imaginária: televisão e
democracia. Rio de Janeiro: Companhia das Letras
disciplina: oficina modular de radiojornalismo
codigo: jor 1076
semestre: vii
horas: 64
discrição: Esta cadeira vai proporcionar ao estudante a compreensão das
possibilidades do rádio como veículo de comunicação. O
funcionamento da sua estrutura técnica e profissional, desde a
elaboração da pauta à transmissão do programa no ar.
objectivos:
Proporcionar ao estudante a oportunidade para aplicar na
prática os conhecimentos anteriormente adquiridos,
produzindo semanalmente um radiojornal com ancoragem,
reportagens e entrevistas
Permitir que o estudante experimente na prática o dia a dia
do radiojornalismo, desde a elaboração da pauta até a
transmissão da notícia.
Proporcionar ao estudante a vivência do jornalismo "ao
vivo"
Produção de um radiojornal semanal
temas:
CARACTERÍSTICAS DO RÁDIO
A MENSAGEM RADIOFÔNICA
A EVOLUÇÃO DO RADIOJORNALISMO
ESTRUTURA DE TRANSMISSÃO DA MENSAGEM
RADIOFÔNICA
EQUIPAMENTOS
PROFISSIONAIS: A EQUIPE
FONTES DE INFORMAÇÃO
TÉCNICAS DE RADIOJORNALISMO: A PRÁTICA
A PAUTA
ECAECA109
JORNALISMOJORNALISMO
A APURAÇÃO DA NOTÍCIA
A REDAÇÃO DA NOTÍCIA
TIPOS DE REPORTAGEM
A EDIÇÃO
A LOCUÇÃO
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DA NOTÍCIA
PROGRAMAS INTERATIVOS
literatura indicativa:
BARBEIRO, Heródoto, & LIMA, Paulo R. (2001). Manual de
radiojornalismo.Rio de Janeiro: Campus
MCLEISH, Robert (2001). Manual de produção radiofônica. São Paulo:
Summus
ORTRIWANO, Gisela Swetlana (1985). A informação no rádio. São
Paulo: Summus Editorial
PRADO, Emílio (1989). Estrutura da informação radiofônica. São
Paulo: Summus Editorial
FILHO, André Barbosa (1996). Gêneros radiofônicos: tipificação de
formatos em áudio. São Paulo: Instituto Metodista de Ensino Superior
CESAR, Cyro (1990). Como falar no rádio - prática de locução AM e
FM. São Paulo: Ibrasa
TAVARES, Reynaldo C (1999). Histórias que o rádio não contou. São
Paulo: Harbra
COGO, Denise (1998). No ar... uma rádio comunitária. São Paulo: Ed.
Paulinas
COMPARATO, Doc (2000). Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco
MASSINGUE, Cremilda ( ).
CURRAN, James & SEATON, Jean (1997). Imprensa, rádio e televisão -
poder sem responsabilidade. Lisboa: Instituto Piaget
HAUSSEN, Doris Fagundes (2001). Rádio e política - tempos de Vargas
e Perón. Porto Alegre: Edipucrs
disciplina: jornalismo especializado
codigo: jor 1075
semestre: vii
horas: 48
ECAECA110
JORNALISMOJORNALISMO
discrição: Esta cadeira focaliza a visão teórico-prática do jornalismo nas
editorias específicas do exercício profissional, nomeadamente
política, economia, polícia, cidades, cultura, desporto, meio
ambiente, saúde, entre outras.
objectivos:
Fornecer ao estudante o ferramental teórico e prático do
jornalismo especializado nas suas diversas vertentes e
características
temas:
TEXTO, DISCURSO E LINGUAGEM
CONCEITOS DE LINGUAGEM COTIDIANA E LINGUAGEM
ESPECIALIZADA.
JARGÕES.
OS EFEITOS DO SENTIDO DA LINGUAGEM ESPECIALIZADA.
INFORMAÇÃO COTIDIANA X INFORMAÇÃO ESPECIALIZADA.
A ESPECIFICIDADE DA LINGUAGEM DIRIGIDA A PÚBLICOS
SEGMENTADOS.
PUBLICAÇÕES SEGMENTADAS.
ROTINAS PRODUTIVAS NO JORNALISMO ESPECIALIZADO.
PAUTA E CAPTAÇÃO DA INFORMAÇÃO.
RELAÇÃO COM AS FONTES (OFICIAIS, NÃO-OFICIAIS, EM
OFF).
O PROBLEMA DO VOCABULÁRIO.
INFORMAÇÕES TEXTUAIS, VISUAIS, NUMÉRICAS E GRÁFICAS.
TEXTO, IMAGEM E INFOGRAFIA.
literatura indicativa:
ARISTÓTELES. Arte Retórica, Arte Poética. Rio de Janeiro: Tecnoprint,
s.d.
BASILE, Sidnei (2002). Elementos de Jornalismo Econômico. Rio de
Janeiro: Negócio Editora/ Editora Campus
ECAECA111
JORNALISMOJORNALISMO
BURKE, Peter & Porter, Roy (org.) (1998). Línguas e Jargões:
contribuições para uma história social da linguagem. São Paulo: Editora
Unesp
BURKET, Warren (1990). Jornalismo Científico. São Paulo: Forense
Universitária
CALDAS, Álvaro (org.) (2002). Deu no Jornal – o jornalismo impresso
na era da Internet. Rio de Janeiro / São Paulo: Editora PUC-Rio/Loyola
COELHO, Paulo Vinícius (2003). Jornalismo Esportivo. São Paulo:
Contexto
ECO, Umberto (1986). Lector in Fabula. São Paulo: Perspectiva
ERBOLATO M. (1981). Jornalismo Especializado: emissão de textos no
jornalismo impresso. São Paulo: Atlas
KUCINSKI, Bernardo (1996). Jornalismo Econômico. São Paulo: EDUSP
OLIVEIRA, Fabiola de (2002). Jornalismo Científico. São Paulo:
Contexto
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do (1984). Jornalismo
Empresarial: teoria e prática. São Paulo: Summus
VILLAS BOAS, Sérgio (1996). O Estilo Magazine: o texto em revista.
São Paulo: Summus
QUENEAU, Raymond (1995). Exercícios de Estilo. Rio de Janeiro:
Imago
SANDRONI, Paulo (1996). Dicionário de Economia. São Paulo, Nova
Cultural
disciplina: crítica da mídia
codigo: jor 1077
semestre: VII
horas: 32
discrição:
Esta cadeira aborda o sistema de comunicação e o seu papel
sócio-econômico; o código de ética da comunicação e dos
jornalistas, as implicações ideológicas da comunicação de
massa, as características de cada veículo (rádio, televisão,
ECAECA112
JORNALISMOJORNALISMO
jornal e internet), a análise comparada do trabalho jornalístico,
as fontes e a construção do real.
objectivos:
Criar oportunidade para o estudante acompanhar o trabalho
realizado pelos veículos de comunicação através de
resumos comparados e do estudo crítico da cobertura da
mídia a fatos julgados relevantes ou oportunos;
Gerar um debate sobre a competência profissional e legal
do jornalista, apoiado em elementos éticos, sociais,
ideológicos e legais.
temas:
O SISTEMA DE COMUNICAÇÃO E SEU PAPEL SÓCIO-
ECONÔMICO.
O CÓDIGO DE ÉTICA DA COMUNICAÇÃO
OS CÓDIGOS DE CONDUTA DOS JORNALISTAS,
AS IMPLICAÇÕES IDEOLÓGICAS DA COMUNICAÇÃO DE
MASSA,
AS CARACTERÍSTICAS DE CADA VEÍCULO:
- Rádio
- Televisão
- Jornal
- Internet
A ANÁLISE COMPARADA DO TRABALHO JORNALÍSTICO,
O GÊNERO NO JORNALISMO
AS FONTES DE INFORMAÇÃO E A CONSTRUÇÃO DO REAL.
literatura indicativa:
BARROS FILHO, Clóvis de (1995). Ética na comunicação: da
informação ao receptor. São Paulo: Moderna
BERTRAND, Claude-Jean (2002). O arsenal da democracia:
sistemas de responsabilização da mídia. Bauru, SP: Edusc
BUCCI, Eugênio (2000). Sobre ética e imprensa. SP: Companhia da
Letras
CORNU, Daniel (1998). Ética da informação. Florianópolis: EDUSC
ECAECA113
JORNALISMOJORNALISMO
GOMES, Pedro Gilberto (1989). O direito de ser: a ética da
comunicação na América Latina. São Paulo: Paulinas
GOODWIN, H. Eugene (1993). Procura-se ética no jornalismo. Rio
de Janeiro: Nórdica
KARAM, Francisco José Castilhos (1997). Jornalismo, ética e
liberdade. São Paulo : Summus
KEY, Wilson B. (1984). A era da manipulação. São Paulo: Scritta
disciplina: estágio
codigo: jor 1083
semestre: viii
horas: 240
discrição: Nesta etapa o estudante aplica na prática e no mundo real as
competêcias adquiridas na sala de aulas e nos laboratórios
ECAECA114
JORNALISMOJORNALISMO
durante os semestres precedentes. O estudante terá o
contacto com os equipamentos utilizados na profissão e com os
profissionais da área do jornalismo e viverá as presões do dia-
a-dia da profissão.
objectivos:
Proporcionar ao estudante a oportunidade de estar em
contacto com o mundo real da profissão
Envolver o estudante no processo de desenvolvimento de
produtos jornalísticos nas áreas de rádiojornalismo,
telejornalismo e jornalismo impresso
Propor ao estudante ambientes de produção jornalística
próximos aos do mercado de trabalho
Proporcionar ao estudante o contacto directo com os
profissionais do jornalismo
temas:
Prática jornalística em:
- Televisão
- Rádio
- Jornal impresso
Os processos de produção jornalística
- As reuniões de pauta
- A cobertura jornalística
- A preparação da notícia
- O fecho do jornal
Avaliação crítica do produto jornalístico
literatura indicativa:
BARBEIRO, Heródoto (2002). Manual de telejornalismo. São Paulo:
Campus
ERBOLATO, Mário L. (1995). Jornalismo gráfico, técnicas de produção.
São Paulo: Loyola
CÉSAR, Cyro (1990). Como falar no rádio: prática de locução AM-FM.
São Paulo: Ibrasa
ECAECA115
JORNALISMOJORNALISMO
CURADO, Olga (2002). A notícia na TV: o dia-a-dia de quem faz
telejornalismo. São Paulo: Alegro
MACIEL Pedro (1996). Jornalismo de televisão. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto
DEL BIANCO, Nélio R. & MOREIRA, Sónia V. (2001). Desafios do rádio
no século XXI. Rio de Janeiro: Editora UERJ
disciplina: seminários temáticos
codigo: jor 1084
semestre: viii
horas: 48
discrição: Esta cadeira cria a oportunidade para os docentes abordarem
assuntos específicos da actualidade, que sejam de interesse
dos estudantes de jornalismo.
objectivos:
Proporcionar aos docentes um espaço para discutir com os
discentes, matérias da actualidade, de carácter
multidisciplinar da comunicação e não só, que tenha
interesse para os estudantes de jornalismo
ECAECA116
JORNALISMOJORNALISMO
Proporcionar aos estudantes de jornalismo um espaço para
debater assuntos específicos ligados aos seus trabalhos de
conclusão de curso
Constituir um forum de debate das constatações
emergentes da análise diária do trabalho da comunicação
social.
ECAECA117
JORNALISMOJORNALISMO
ECAECA118
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