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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PATRÍCIA MACHADO
CURVAS DE CUSTO PARA EMBASAMENTO DE PROJETOS
DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
Porto Alegre
2019
PATRÍCIA MACHADO
CURVAS DE CUSTO PARA EMBASAMENTO DE PROJETOS
DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à
Comissão do Curso de Engenharia Civil da Escola de
Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul, como parte dos requisitos para obtenção do título
de Engenheiro Civil.
ORIENTADOR: Prof. Dr. Fernando Mainardi Fan
Porto Alegre
2019
PATRÍCIA MACHADO
CURVAS DE CUSTO PARA EMBASAMENTO DE PROJETOS
DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
Este Trabalho de Diplomação foi julgado adequado
como pré-requisito para a obtenção do título de
ENGENHEIRO CIVIL e aprovado em sua forma final
pela Banca Examinadora, pelo/a Professor/a
Orientador/a e pela Comissão de Graduação do Curso
de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio
Grande do Sul.
Orientador:
Prof. Dr. Fernando Mainardi Fan, UFRGS
Doutor pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Porto
Alegre, RS Brasil
Banca Examinadora:
Prof./ Jose Antonio Saldanha Louzada (UFRGS)
Engenheiro Civil pela PUC, MSc e Dr em Recursos Hídricos e
Saneamento Ambiental pela UFRGS
Doutoranda Lígia Conceição Tavares (UFRGS)
Engenheira Sanitarista e Ambiental em pela UFPA, MSCª em Recursos Hídricos e
Saneamento Ambiental pela UFRGS
Porto Alegre,dezembro de 2019.
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho à minha família e aos grandes amigos que me apoiaram e
compartilharam dessa jornada.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a todos que de alguma forma me apoiaram e me incentivaram nessa jornada
da graduação. Foram muitas as experiências vividas e as amizades feitas ao longo desses longos
anos, os quais formaram a pessoa que sou hoje e por isso sou extremamente grata. Um
agradecimento especial ao meu querido irmão e aos meus pais que são meus exemplos de vida
e meu porto seguro. À “gang” da Cauduro, no qual vivi os mais divertidos anos da minha vida,
e fiz amizades para a vida toda, um super obrigada! Que todas as vezes que lembrarmos das
aventuras, dias e noites em claro sempre venham acompanhados de um sentimento de
felicidade e uma gostosa saudade.
Aos colegas da TSA, com quem muito aprendi e vivi junto minhas últimas etapas da
graduação: um muito obrigado por todos os ensinamentos, mas também por cada cerveja e
papo furado compartilhados. E presto aqui um agradecimento mais que especial ao meu
parceiro, marido e melhor amigo, sem ti essa conquista não teria acontecido. Um último e nada
menos importante obrigada ao amigo e orientador Fernando Fan, por ter tido tanta compreensão
e ser um professor exemplar, que mais pessoas possam se espelhar na tamanha humanidade
que tens.
The size of your dreams must always exceed your current
capacity to achieve them. If your dreams don’t scare you,
they aren’t big enough.
Ellen Johnson Sirleaf
RESUMO
Este trabalho discute sobre o cenário do saneamento básico, com estreitamento no sistema de
esgotamento sanitário no Rio Grande do Sul. Foram constatados os municípios que apresentam
plano de saneamento básico e mapeadas as estações de tratamento de esgoto coletivas
existentes, totalizando 199, dentre elas: 57 utilizando tanques sépticos e filtros, 54 com
tecnologia de reator anaeróbio, 38 de lodo ativado, e 34 com configurações diversas de lagoas
– as demais não apresentavam informação. Na sequência, através de editais e contratos de
concessão municipal, obteve-se 33 orçamentos de implantação de estações de tratamento em
três métodos primários diferentes. Com estes, foi possível gerar uma curva de potencial
aproximada que faz relação com a vazão e o custo total de projeto, atingindo resultados
satisfatórios. Após, desenvolveu-se curvas de composição para uma ETE, utilizando as
diversas etapas do processo de tratamento: desarenador, decantador, filtro biológico, reator
anaeróbio, lodo ativado, desinfecção, gerência e destinação do lodo e urbanização com demais
serviços. Por fim, os resultados das curvas obtidas referente aos valores totais foram
relacionados com população e confrontados com custos estimados de bibliografia corrente
utilizada no Brasil. Uma vez que o material de estudo possui dados mais recentes e de maior
amostragem com elevada população que ambas bibliografias ao qual se propôs comparação,
foi concluído que o presente trabalho melhor relaciona o valor real de implantação de uma ETE
de método UASB e Lodo ativado que os terceiros. O trabalho apresentou contribuição
importante para o desenvolvimento de planos de saneamento e embasamento de custos para
projetos de ETEs.
ABSTRACT
This paper discusses about the sanitation scenario focusing on the wastewater system in Rio
Grande do Sul. A research was made to find out the cities with basic sanitation plan so far
developed and the waste water plants installed. It was found 199 collective wastewater
treatment plants in operation, with the current technology: 57 using septic tanks and filters, 54
with UASB technology, 38 with activated sludge, and 34 others using some kind of lagoon
system – there was no information regardless the technology used in the remaining ones.
Subsequently, through public notices and municipal concession contracts, 33 treatment plant
implementation tender were obtained in three different primary treatment methods. With these,
it was possible to generate a curve relating to the flow rate and the total project cost, achieving
satisfactory results. Secondly, cost curves containing the individual different phases were
developed for a WWTP composition, the various stages of the treatment process were used:
deaerator, decanter, biological filter, anaerobic reactor, activated sludge, disinfection, sludge
management and disposal and urbanization with other services. Finally, the results of the
obtained curves were related to the total served population and compared with estimated costs
of current bibliography used in Brazil. Since the study material has more recent and larger
sample data, with high population than both compared bibliographies, it was concluded that
the present work better relates the real value of implantation of a UASB and activated sludge
WWTP than the other parties mentioned. This work presented important contribution to the
development of sanitation plans as well as a cost basis to wastewater plant projects.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Estimativa da abrangência de tratamento de esgoto no mundo. ............................. 16 Figura 2 – Estimativa da abrangência de tratamento de esgoto no Brasil. .............................. 17
Figura 3 – Níveis de atendimento de água e esgoto – SNIS 2017. .......................................... 18 Figura 4 – Relação entre população e método de tratamento utilizado. .................................. 27 Figura 5 – Gráfico que relaciona Vazão e custo total de implantação em dólar americano. ... 29 Figura 6 – Percentual de distribuição conforme etapa. ............................................................ 31 Figura 7 – Percentual de distribuição sem incluir os serviços diversos. .................................. 32
Figura 8 – Eficiência indicativa conforme etapas de tratamento. ............................................ 33 Figura 9 – Guia que relaciona a vazão do efluente com a eficiência de tratamento. ............... 34 Figura 10 – Valores isolados de desarenador. ......................................................................... 34
Figura 11 – Valores isolados de decantador. ........................................................................... 35 Figura 12 – Valores isolados do reator anaeróbio. .................................................................. 36 Figura 13 – Valores isolados de lodo ativado. ......................................................................... 36 Figura 14 – Valores isolados do filtro biológico. .................................................................... 37 Figura 15 – Valores isolados da gerência e destinação do lodo. ............................................. 37
Figura 16 – Valores isolados dos demais serviços e urbanização. .......................................... 38
Figura 17 – Comparativo método UASB................................................................................. 39 Figura 18 – Comparativo método lodo ativado. ...................................................................... 40 Figura 19 – Comparativo método lagoas de estabilização. ...................................................... 40
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Contribuição média per capta de esgoto conforme indicações de projeto ............. 24 Tabela 2 – Unidades de ETEs existentes. ................................................................................ 25
Tabela 3 – ETEs com número de referência e método. ........................................................... 28
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AV Água de Ivoti
COMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo
CORSAN Companhia Rio-Grandense de Saneamento
DAE Departamento de Água e Esgotos de Bagé
DBO Demanda Bioquímica de Oxigênio
DQO Demanda Química de Oxigênio
DMAE Departamento Municipal de Água e Esgoto
ETE Estação de Tratamento de Esgoto
FEE Fundação de Economia e Estatística
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDESE Índice de Desenvolvimento Socioeconômico
IDH Índice de Desenvolvimento Humano
ONU Organização das Nações Unidas
PLANSAB Plano Nacional do Saneamento Básico
PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico
SAMAE Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto
SAMEP Serviço Autônomo de Abastecimento de Água de Pelotas
SEMAE Serviço Municipal de Água e Esgoto de São Leopoldo
SNIS Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento
SS Sólidos Suspensos
UASB Upflow Anaerobic Sludge Blanket
WWTP Waste Water Treatment Plant
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 12
2 OBJETIVOS ............................................................................................................... 14 3 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 15 4 METODOLOGIA ...................................................................................................... 21 5 RESULTADOS ........................................................................................................... 24 5.1 RIO GRANDE DO SUL E O SANEAMENTO .......................................................... 24 5.2 CURVA DE CUSTO GERADA ATRAVÉS DE 33 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO
DO RS .......................................................................................................................... 27 5.3 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS POR ETAPA .............................................................. 33 5.4 COMPARATIVO COM AS REFERÊNCIAS MAIS UTILIZADAS NO BRASIL... 38
6 CONCLUSÕES .......................................................................................................... 41
7 RECOMENDAÇÕES ................................................................................................ 43
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 44
ANEXO A. .............................................................................................................................. 47 ANEXO B. .............................................................................................................................. 57 ANEXO C. .............................................................................................................................. 63 ANEXO D. .............................................................................................................................. 67
12
1 INTRODUÇÃO
A exploração e depredação dos recursos naturais amplamente empregados pelo homem
são preocupações da comunidade internacional que têm recebido maior atenção nos últimos
anos, uma vez que o modelo socioeconômico instalado tornou-se insustentável e tem nos
aproximado de um desequilíbrio ecológico (PEREIRA, 2015). Nessa conjuntura, coloca-se luz
sobre a qualidade de vida da população, essa associada desde o início da história humana com
boas condições do meio ambiente (LANG; RAYNER, 2015).
O indicador IDH (Índice de desenvolvimento humano), se propõe a medir esse grau de
bem-estar populacional, entretanto, utiliza de forma sintética níveis de renda, saúde e
população. No Brasil o IDESE (Índice de Desenvolvimento Socioeconômico, elaborado pela
FEE - Fundação de Economia e Estatística) tenta fazer o mesmo, mas também contém de
metodologia de agregação em três blocos de renda, educação e saúde (VALLE, 2004). As inter-
relações dos recursos naturais com qualidade de vida são agregadas num dos componentes de
uma complexa resultante social, mediada por condições ambientais, mentais e culturais
(MINAYO; HARTZ; BUSS, 2000).
Numa abordagem mais clássica-sanitarista, a qualidade de vida assume o conceito de
promoção da saúde devida a ações diretas em saneamento (FELISBERTO et al., 2017),
intitulados serviços de caráter público, e de direito reconhecido como um princípio
constitucional (BRASIL, 1988). Lembrando Disraeli, (1880), a manutenção da saúde pública
constitui o primeiro dever para todo o homem de Estado, é um dos fundamentos que
contribuem para uma nação próspera.
Um exemplo dessa relação foi o município de Uruguaiana-RS, que, em seis anos, os
avanços de atendimento em esgoto passaram de 8% em 2011 para 90% em 2017, ocorrendo
uma redução 84% de registros de casos por moléstias de contaminação hídrica (SEARA;
13
BEZERRA; ZITO, 2019). Portanto, investimentos decorrentes de infraestrutura em
saneamento são o fator determinante para um bom quadro de saúde pública, uma vez que é um
serviço que assegura o bem-estar da população (BARTRAM; CAIRNCROSS, 2010).
Relembrando que o saneamento básico constitui de um conjunto de medidas que
compreendem a coleta e tratamento do esgoto sanitário, das águas para abastecimento urbano
e a coleta e manejo de resíduos e águas pluviais visando preservar ou modificar as condições
do meio ambiente (PRADO; MENEGUIN, 2018).
A compreensão dessas diversas relações revela-se fundamental para a formulação dos
sistemas de saneamento, de modo a privilegiar os impactos positivos sobre a saúde pública e
sobre o meio ambiente (SOARES; BERNARDES; CORDEIRO NETTO, 2002).
14
2 OBJETIVOS
A motivação do presente estudo surgiu pela busca por melhores condições de
saneamento básico promovendo maior qualidade de vida à população. Quando examinados
planos de saneamento municipais notou-se muita não uniformidade nos custos de estações de
tratamentos de esgotos previstos.
Nessas condições, o presente trabalho tem a intenção de contribuir para a discussão
acerca do déficit do saneamento, com ênfase no Rio Grande do Sul, com o objetivo central de
apresentar curvas de custos para projetos de estações de tratamento de esgoto. Serão geradas
curvas guia de custo através da comparação entre orçamentos de estações de tratamento de
esgoto já desenvolvidos,
A segunda intenção é de mapear os sistemas de esgotamento sanitário do estado e
descrever os principais métodos de tratamento de esgoto doméstico utilizados no RS, com
ênfase nos tratamentos coletivos.
O presente estudo não teve a intenção de analisar custos e receitas de operação, mas
sim o valor de implantação de estações coletivas. O terceiro objetivo desse artigo propõe uma
orientação para composição de custos numa ETE, de forma que o usuário possa considerar
diferentes eficiências desejadas no momento da elaboração do projeto.
15
3 REFERENCIAL TEÓRICO
O conceito de saneamento e sua interface com a saúde pública passou por uma evolução
ao longo de tempo, tendo fortalecimento nas questões ambientais com a implementação de
regulamentações de caráter preventivo do ecossistema natural (SOARES; BERNARDES;
CORDEIRO NETTO, 2002). Assim, a concepção sanitária corrente visa, não somente
promover a saúde do homem, mas, também, a conservação do meio físico e biótico.
A avaliação da viabilidade socioambiental tornou-se papel integrante dos projetos de
saneamento, assistida aos critérios legislativos (SOARES; BERNARDES; CORDEIRO
NETTO, 2002). No Brasil, a lei 11.445, de 2007, regulamenta a Política Nacional de
Saneamento (BRASIL, 2014), que visa a universalização dos serviços de saneamento à
população; acompanhada da Política Nacional do Meio Ambiente, lei 6.938, de 1981
(BRASIL, 1981), a legislação ambiental brasileira é considerada uma das mais completas do
mundo (JORDÃO, E. P.; PESSÔA, 2017), a Constituição federal explana sobre a importância
de manter o ecossistema equilibrado por meio da preservação e recuperação ambiental.
Em matéria jurídica, as diretrizes são majoritariamente relacionadas com os recursos
hídricos, uma vez que o comprometimento de um corpo receptor é o principal agravante
ambiental, refletindo impactos negativos instantâneos ao sistema (SOARES; BERNARDES;
CORDEIRO NETTO, 2002), foi instituída como principal marco legal a Política Nacional do
Meio Ambiente (DE et al., 2018).
O principal poluidor dos corpos d’água tem origem no despejo de esgoto doméstico não
tratado (JORDÃO, E. P.; PESSÔA, 2017). Por esse motivo, faz-se necessário que haja um bom
quadro de tratamento de esgoto e a devida execução e serviço dos atores responsáveis, a fim
de monitorar a qualidade das águas e garantir a harmonia entre o homem e o meio ambiente
(PASSETO, 2001).
16
Dentre as resoluções que norteiam os requerimentos mínimos está a Resolução nº
357/2005 do CONAMA, que apresenta diretrizes de enquadramento dos corpos d’água
conforme sua qualidade ambiental; o Conama 430 de 2011, que indica as condições e padrões
de lançamento do esgoto (BRASIL, 2011); e, em se tratando do Rio Grande do Sul, o Consema
128 de dezembro de 2006, que apresenta um padrão de lançamento de efluente líquido mais
rigoroso (SUL, 2006). Dessa forma, existem diversos instrumentos capazes de nortear a
redução do despejo de esgoto e a qualidade requerida de tratamento.
Em 2015, a ONU incluiu saneamento básico nos 17 objetivos de desenvolvimento
sustentável da organização, por seu caráter fundamental ao desenvolvimento social. Com metas
a serem atingidas até 2030, o subitem 6.3 visa justamente melhorar a qualidade da água e
reduzir à metade a proporção de águas residuais não tratadas (ONU, 2019a). A Figura 1, gerada
pela organização a fim de ilustrar o cenário de tratamento de esgoto doméstico mundial, mostra
que o Brasil atendia no máximo 50% da população com tratamento de águas residuárias no ano
da pesquisa (ONU, 2019a).
Figura 1 – Estimativa da abrangência de tratamento de esgoto no mundo.
Fonte: (ONU, 2019a).
76 - 100%
Porcentagem das
águastratadasde
esgotamento sanitário
51 - 75%
25% ou menos
Dados insuficientesou não aplicável.
26 - 50%
17
Em relatórios atualizados do Brasil, os resultados do SNIS 2017 apontaram que 52,4%
da população têm acesso a coleta de esgoto e 46% dos esgotos são tratados. Em se tratando do
estado da região sul, 43,9% da população tem acesso à coleta de esgoto, e no quesito
tratamento, 55% da população não têm seu esgoto tratado (BRASIL - MINISTÉRIO DAS
CIDADES., 2017).
A Figura 2 e a Figura 3 ilustram o cenário brasileiro com os dados mencionados.
Embora demonstrado um pequeno avanço após a implementação da lei de 2007, os níveis de
serviço são relativamente baixos, principalmente se comparados ao abastecimento de água que
atende mais de 90% da população brasileira (DE et al., 2018). O artigo ‘A agenda incompleta
do saneamento básico’, publicado no quadro de notícias da ONU, aponta que o Brasil precisa
investir o dobro em saneamento do que investe hoje para atingir metas pretendidas (ONU,
2019b).
Figura 2 – Estimativa da abrangência de tratamento de esgoto no Brasil.
(a) (b)
Fonte: (MINISTÉRIO, 2019).
18
Os indicadores apontam que a situação carece de muita atenção e, principalmente, de
investimentos para que o Brasil alcance a meta de atendimento de 93% até o ano 2033(SNIS,
2017).
Com base nas figuras, é evidente a crise de desenvolvimento no setor. A Figura 3
resume o déficit de saneamento no Brasil como não equivalente, porém democrático, afetando
todas as regiões brasileiras (PRADO; MENEGUIN, 2018). O núcleo de estudos e pesquisas do
senado federal divulgou em maio de 2018, um artigo com uma extensa bibliografia dos desafios
encontrados na gestão pública do saneamento. Chamando a atenção às dificuldades na
prestação de serviços, e ao descaso das autoridades competentes em investir em programas
efetivos na área. Soma-se a isso a total omissão do âmbito federal e estadual no financiamento,
transferindo exclusivamente aos municípios essa responsabilidade (PRADO; MENEGUIN,
2018).
Em se tratando do Rio Grande do Sul, os recentes trabalhos de Brum (2019) e Almeida
(2019), mostram que o problema perdura até o presente momento, com grande carência de
investimentos e uma gestão pública ineficiente, com insuficiência e precariedade técnica na
prestação de serviços (ALMEIDA, 2019; BRUM, 2019) Justificativas econômicas fundam-se
nos custos do sistema. O valor de construção e operação de uma estação de tratamento de
Figura 3 – Níveis de atendimento de água e esgoto – SNIS 2017.
Fonte: (BRAZIL - MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2017).
19
esgoto são extremamente elevados, dificultando sua implantação. Entretanto, os investimentos
podem oscilar substancialmente em função do tipo de tecnologia a ser implementada
(JORDÃO, E. P.; PESSÔA 2017; SPERLING, 1996).
Diferentes fatores são contabilizados no processo de seleção de uma tecnologia de
tratamento de esgoto, como a demanda de energia para operação, grau de mão de obra
necessária, área disponível para implantação, clima da região, as características dos efluentes
brutos, geração de subprodutos, destinação final e capacidade suporte dos cursos d’água
receptores, dentre outros (TCHOBANOGLOUS, GEORGE; BURTON, FRANKLIN L.;
STENSEL, 2016). O melhor sistema de tratamento de esgoto é aquele que garante eficiência
ecológica e econômica(VALLE, 2004).
Vale acrescentar que os critérios mais importantes para a seleção divergem entre países
desenvolvidos e em desenvolvimento. Países mais ricos priorizam a minimização de impactos
negativos socioambientais, enquanto em países menos afortunados, custos de construção e
operação são pontos críticos na tomada de decisão (SPERLING, 1996). Leoneti (2009)
reforçou essa afirmação, concluindo que os investimentos iniciais e custos de manutenção e
operação são sim os pontos mais influentes no Brasil.
Dessa forma, com intuito de reduzir as despesas do sistema, muitas propostas já foram
discutidas, dentre as mais conhecidas destaca-se a abordagem descentralizada de Estações de
Tratamento de Esgoto (ETE)(SANTOS et al., 2014) e os sistemas unitários de coleta dos
esgotos e escoamento pluvial (BRUM, 2019 ; GUIMARÃES; SOUZA, 2004). A incorporação
de sistemas descentralizados em comparação aos sistemas tradicionais é positiva em áreas de
baixa densidade populacional, uma vez que dilui os custos ao exigir a participação das
comunidades usuárias na construção dos métodos, tais como fossas, tanques sépticos e poços
de infiltração. Tais medidas contribuem para a universalização do acesso ao saneamento em
áreas rurais e peri-urbanas (SANTOS et al., 2014).
20
A visão de sistemas unitários ou combinados, versa da reunião das águas pluviais e de
esgotamento doméstico nas mesmas canalizações. Embora normas de concepção sanitárias
como a NBR9648 recomendem a separação absoluta, a tecnologia se apresenta potencialmente
positiva em algumas tipologias por trazer maior eficácia e abrangência no recolhimento das
águas (GUIMARÃES; SOUZA, 2004). A adoção dessa tecnologia, no entanto, não resolve os
problemas de poluição a jusante nos dias de maiores vazões, e extravasa águas sem o devido
tratamento, gerando uma crescente carga poluidora nas águas de run-off (GUIMARÃES;
SOUZA, 2004).
Um sistema de tratamento de esgotos em expansão aqui no Brasil é o UASB. Teve
excelente no país devido ao clima tropical e aos baixos custos de operação e instalação, além
da baixa produção de lodo e remoção satisfatória de DBO5 e DQO (na ordem de 65 a 75 %).
Do inglês Upflow Anaerobic Sludge Blanket, UASB, era inicialmente aplicada em sistemas
industriais na Europa (SANEPAR, 2005; CHERNICHARO, 2007).
Essa tecnologia é geralmente instalada seguida de pós- tratamento, a fim de
complementar a remoção da matéria, promover a remoção de nutrientes como nitrogênio e
fósforo e de alguns organismos patogênicos, como vírus, bactérias, protozoários e helmintos
colocando o Brasil, hoje, em posição de vanguarda com reatores anaeróbios ou de manta de
lodo (SILVA, 2007; CAVALCANTI et al., 2001).
21
4 METODOLOGIA
No primeiro momento foi feita uma revisão bibliográfica de forma a figurar a situação
e importância do saneamento no Brasil e no mundo, como apresentado na seção 3 do presente
trabalho. Ainda nessa etapa, buscou-se entender o embasamento legal do saneamento básico
no país, listando, assim, leis e diretrizes existentes que norteiam esses serviços. Na sequência,
foram recolhidos dados do SNIS (2017) e da Agência Nacional das Águas (2013), ambos
organismos de estudo do saneamento em esfera nacional- possibilitando gerar um diagnóstico
do sistema sanitário atual.
Foi realizada uma extensa pesquisa pelos planos de saneamento existentes, utilizando
das plataformas de busca online para coletar as informações, tal qual Infosanbas (UFMG et al.,
2017) em colaboração com os sites e canais de comunicação de cada prefeitura
individualmente. Destes, se coletou informações referentes aos sistemas de esgotamento
sanitário e às estações de tratamento de esgoto existentes nos municípios, também sendo
possível gerar um levantamento geral a respeito da existência e data dos planos municipais de
saneamento básico no RS (ANEXO A e ANEXO B).
Num segundo momento, iniciou-se um levantamento orçamentário de estações de
tratamento de esgoto implantadas no estado. O processo seguiu-se de duas formas: por editais
disponibilizados pelas concessionárias, ou através de uma referência de licitação ou contrato
de implantação das respectivas ETEs. As principais fontes de informação foram divulgações
das próprias prefeituras, e/ou das prestadoras dos serviços, sendo que todas informações
coletadas provieram de público acesso. Por vezes foram encontradas divergências de dados,
dando-se prioridade nessa devida ordem: editais da concessionária, contratos firmados, planos
de saneamento básico e datas mais recentes de informação.
22
Foi preciso identificar os devidos serviços orçados por cada um dos editais encontrados.
Com o intuito de deixar os orçamentos com discriminação de serviços similares, e assim
comparáveis, os dados foram parametrizados, e, portanto, alguns rearranjos ou omissões em
comparação ao orçamento originário foram feitos. Das supressões: presença de elevatórias de
esgoto bruto, implantação de redes de esgoto e ligações prediais, excessivas infraestruturas de
fundação e reformas nas estruturas já existentes quando se tratando de edital de ampliação. Dos
agrupamentos: 1- serviços preliminares e de canteiro, dos quais estão inclusos toda
movimentação de terra e tarefas que antecedem a implantação da ETE, como a gerência
ambiental; projeto e topografia; 2- tanque de aeração e sopradores, 3- decantador e floculação;
4- centrífuga e adensador; 5- geração de lodo e leitos de secagem; 6- casa de química e
laboratório, com referência a desinfecção; 7- urbanização, instalações elétricas e guarita; 8-
canalizações de ligação e drenagem, emissários finais e demais complementos.
Logo, a relação padrão estabelecida para os estudos correspondeu a 13 principais
parâmetros, dentre os quais: serviços preliminares; desarenador; bloco hidráulico; geração e
destinação do lodo; elevatória de recirculação; casa de química; urbanização; administração e
canalizações. Os custos totais foram trazidos a valor presente com a base em setembro de 2019,
o índice utilizado foi de Fundação Getúlio Vargas, tal qual o trabalho de Sperling, (2016). Os
valores foram, então, convertidos a dólar com a cotação média do mês de outubro do corrente
ano (ANEXO C).
Os serviços foram reagrupados em grandes grupos com a intenção de visualizar a
porcentagem correspondente a cada etapa da implantação da estação de tratamento. São eles:
tratamento preliminar (desarenador e grade); tratamento primário (método anaeróbio ou
aeróbio principal); tratamento secundário (tecnologias secundárias de tratamento); gerência do
lodo (incluindo toda movimentação e resíduo de lodo); desinfecção e demais serviços e
infraestruturas.
23
Em seguida, gerou-se uma composição orçamentária para a implantação de estações de
tratamento, buscando arranjos individuais. Não foi escopo desse artigo comparar eficiências
de tratamento de esgoto, mas foram apresentadas diretrizes de custo para diferentes
configurações de ETEs afim de orientar a utilidade das composições. O produto dessa etapa
explanou das seguintes tecnologias: desarenador, decantador, filtro biológico, reator anaeróbio,
lodo ativado, movimentação e destinação do lodo e demais serviços. Por fim, foram separados
os orçamentos nos três diferentes métodos de tratamento encontrados no presente estudo e
comparados com bibliografia de custos usual existentes.
Para as análises dos resultados, foi utilizado o software Matlab para geração de curvas
e correlações mediante dados levantados, fazendo o uso da ferramenta estatística do valor de
R² para identificar o nível de incerteza e harmonia do resultado obtido. Este, por sua vez,
chamado de coeficiente de determinação, é uma medida de ajustamento de um modelo
generalizado, (ANEXO D). Compõe uma medida descritiva da qualidade do ajuste obtido e
para as análises foi tomado como satisfatório R²>80%, razoável 79%<R²>60%, dúbio
59%<R²<40%, e valores insatisfatórios com 39%<R².
Análise dos resultados
Matlab R² - Coeficiente de determinação Qualidade da amostra
Comparação com bibliografia correnteReator anaeróbio Lodo ativado Lagoas de estabilização
Composição orçamentária
Arranjos individuais Composição de etapas de ETEs
Aglomeração de serviços
Tratamento preliminar Tratamento primário Tratamento secundário Lodo Demais serviços
Identificação e Parametrização das etapas
13 parametros VPL por FGV - data base 09/2019 Conersão a USD - data base 10/2019
Levantamento OrçamentárioEditais licitatórios Contratos Divulgações de prefeituras e concessionárias
Diagnóstico Sistema SanitárioSNIS 2017 Atlas esgoto PMSB
Pesquisa BibliográficaEstado da arte do saneamento básico Leis e diretrizes
24
5 RESULTADOS
Esta seção é destinada à identificação das estações de tratamento e apresentação dos
resultados obtidos.
5.1 RIO GRANDE DO SUL E O SANEAMENTO
Os serviços de saneamento referentes à água e esgoto no Rio Grande do Sul são de
responsabilidade pública -à exceção de Uruguaiana que tem o serviço privatizado para a atual
Brk Ambiental- distribuídos entre os prestadores municipais de COMUSA em Novo
Hamburgo, SAMAE em Caxias do Sul, AV em Ivoti, DAE em Bagé e Santana do Livramento,
DMAE em Porto Alegre, SAMEP em Pelotas e SEMAE em São Leopoldo. As demais cidades
ficam a cargo das próprias prefeituras municipais e da autarquia CORSAN, que atende 317
municípios com contratos de concessão municipal, possuindo 66 ETEs em operação
(CORSAN, 2019).
No que diz respeito a contribuição de esgoto dos municípios, foi recolhido dados do
SNIS (2017) e feito uma listagem dos municípios do RS com sua respectiva contribuição de
esgoto média anual, apresentados integralmente no ANEXO A. Na Tabela 1, abaixo, foi feita
uma adaptação dos valores médios de contribuição de esgoto por habitante para comparação
Tabela 1 – Contribuição média per capta de esgoto conforme indicações de projeto
CONTRIBUIÇÃO POR PORTE DO MUNICÍPIO
População (habitantes) Contribuição média per capita (l/hab.dia)
Povoado rural < 5.000 90 a 140
Vila 5.000 a 1.0000 100 a 160
Pequena localidade 10.000 a 50.000 110 a 180
Cidade media 50.000 a 250.000 120 a 220
Cidade grande > 250.000 150 a 300
CONTRIBUIÇÃO POR COMPORTAMENTO
Residência 160
Padrão alto 130
Padrão médio 100
Padrão baixo 80
Fonte: Adaptado de ABNT e manual da Funasa (2004).
25
aos resultados mostrados no ANEXO A. A primeira metade trata das indicações da Funasa,
que faz relação ao tamanho populacional, onde a contribuição é maior conforme o porte do
município; enquanto que a segunda metade trata de contribuição de esgoto conforme padrão
social, retirados da norma de projeto NBR9649 de sistemas de esgoto.
Considerando 80% do consumo médio per capta de água (conforme NBR9649), a
média no RS do estudo calculada ficou em torno de 108L/hab. Valor abaixo de ambos: da
média nacional estimada pela IBGE (200L/hab.) e da estimativa estipulada pela Corsan para
projetos (160L/hab.). O valor máximo registrado de contribuição de esgoto foi de 300L/hab.
em Xangri-la, porém, por se tratar de uma região praiana, acredita-se que a alta contribuição
se refere ao fato do cálculo médio só contabilizar a população residente, e não os visitantes de
temporada. O valor mínimo girou em torno dos 73L/hab. no município de Lagoão, com 6500
pessoas. Valor baixo justificável em lugares onde o uso de poços artesianos de abastecimento
de água é comumente próprio à população (SPERLING, 2016).
No estado, 319 municípios apresentam plano de saneamento básico desenvolvido,
enquanto outros 41 estão em elaboração. O restante não apresentou menção ao plano nas
pesquisas desenvolvidas. Os respectivos municípios e seus anos de implantação podem ser
visualizados no ANEXO A. Na Tabela 2, estão listadas os números de unidades respectivas
em cada modelo no estado. Somente os planos de saneamento, entretanto, foram insuficientes
para identificar as estações de tratamento em operação no estado, para tal se trabalhou em
Tabela 2 – Unidades de ETEs existentes.
Configurações de tanques séticos com Filtros 57
Reator Anaeróbio 54
Lodo Ativado 38
Lagoas diversas 34
Sem informação 15
TOTAL 199
Fonte: Elaborada pelo autor.
26
colaboração com o levantamento do Atlas esgoto (ANA, 2013) escolhendo sempre a
informação mais atualizada como verdadeira.
Segundo Sperling (2016), os métodos de tratamento mais utilizados no Brasil são: lagoa
anaeróbia seguida de lagoa facultativa, reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB) e lodos
ativados. Na relação das ETEs no Rio Grande do Sul, através do levantamento da Tabela 2,
verificou-se uma prática similar, com grande popularidade ao UASB e lodos ativados em
grandes centros urbanos. O uso de tanques sépticos seguidos de filtros apareceu em grande
quantidade, no entanto, por vezes referentes a um sistema individual em loteamentos, como
pode ser verificado em ANEXO B. Por esse motivo, se desconsiderou esse método como
preeminente para o estudo subsequente, uma vez que não representam com clareza números de
tratamentos públicos coletivos.
Pela pesquisa, as lagoas aparecem em como terceiro método mais utilizado no RS – em
contraste à relevância delas no Brasil como um todo (SPERLING, 2016)-, e parte desse
decréscimo, deve-se ao fato da Corsan estar limitando as instalações dessa categoria devido a
uma série de problemas enfrentados na ETE Navegantes de Rio Grande (ENGEPLUS, 2013).
Na Figura 4 é apresentada a relação do método utilizado pela população existente. É possível
ver a predominância de fossa e filtro para pequenas populações, justificando a tendência em
uso condominial, e o crescimento do tratamento UASB e lodo ativado nas maiores cidades de
maior porte.
Todas essas informações do panorama de tratamento de esgoto no Rio Grande do Sul
podem ser encontradas com detalhamento no ANEXO B do presente trabalho.
27
5.2 CURVA DE CUSTO GERADA ATRAVÉS DE 33 ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DO RS
Na segunda etapa desse trabalho, foram obtidos orçamentos de 35 diferentes unidades
de tratamento esgoto doméstico de fim coletivo projetados em todo o estado. Os dados
levantados provieram de licitações e contratos lançados nos últimos dez anos pelas diferentes
concessionárias. Destes, dois deles eram referentes às novas estações de tratamento de
Gramado e Canela, e tinham incluso ao seu custo total a operação sem distinção, por esse
motivo foram eliminadas como parâmetro de estimativa orçamental do presente estudo. Os
orçamentos englobaram 3 diferentes métodos de tratamento, sendo 16 UASBs, 14 lodos
ativados e 3 lagoas de estabilização, ou seja, os três métodos de maior abrangência no Rio
Figura 4 – Relação entre população e método de tratamento utilizado.
Fonte: Elaborada pelo autor.
28
Grande do Sul anteriormente destacados. A Tabela 3 identifica as ETEs estudadas segundo
municipalidade e método primário de tratamento.
Os orçamentos contavam com diferentes demandas populacionais, o que proporcionou
uma análise da tendência de custo das instalações A Tabela 3 a seguir apresenta os resultados
dos 33 orçamentos levantados apresentados em duas curvas. A primeira curva da Figura 5,
relaciona a população atendida e a vazão do plano, e foi aproximado a uma polinomial de
primeiro grau, atingido um R² de 0,91 com satisfatória representatividade. A bibliografia mais
usual (JORDÃO, E. P.; PESSÔA, 2017; SPERLING, 2016) assinala população como
proporcional a vazão, portanto a reta retratou de forma coerente essa relação.
Tabela 3 – ETEs com número de referência e método.
Nº NOME ETE MÉTODO Nº NOME ETE MÉTODO
1 COMPA-ALTO ALEGRE UASB 18 NOVA NORDESTE-
Imbé UASB
2 COMPACTA-CANYON-
Caxias do Sul UASB 19
ARAUCARIAS-
Passo Fundo
LAGOAS DE
ESTABILIZACAO
3 ACEGUA UASB 20 BAGE LODO ATIVADO
4 MACAMBARA LODO ATIVADO 21 NOVO MUNDO-
Pelotas LODO ATIVADO
5 ERVAL SECO LODO ATIVADO 22 BELO- Caxias do Sul UASB
6 VILA PALMEIRA-
Novo Hamburgo LODO ATIVADO 23
PENA BRANCA-
Caxias do Sul UASB
7 ALEXANDRINA-
Santana do Livramento LODO ATIVADO 24
GUARANI-
Capão da Canoa UASB
8 CACAPAVA DO SUL LODO ATIVADO 25 TRAMANDAI UASB
9 STA CATARINA-
Farroupilha LODO ATIVADO 26
PINDORAMA-
Santa Cruz do Sul
LAGOAS DE
ESTABILIZACAO
10 PRADO –
Santana do Livramento LODO ATIVADO 27 SNT.LIVRAMENTO UASB
11 BARRACAO –
Bento Gonçalves LODO ATIVADO 28
PARQUE DOS
ANJOS- Gravataí UASB
12 AMPLIACAO S.BORJA UASB 29 PINHAL UASB
13 VENANCIO AIRES LAGOAS DE
ESTABILIZACAO 30 ERECHIM LODO ATIVADO
14 ITAQUI UASB 31 DUP- SANTA
MARIA LODO ATIVADO
15 RIO BRANCO
Jaguarão LODO ATIVADO 32
FREEWAY-
Cachoeirinha LODO ATIVADO
16 SAMUARA-
Caxias do Sul UASB 33
TEGA- Caxias do
Sul UASB
17 STO ANT PATRULHA UASB
Fonte: Elaborada pelo autor.
29
A segunda curva foi expressou a vazão em função custos totais de implantação das
estações. É possível visualizar que o incremento nos valores dos pontos exibe uma trajetória
similar à uma função potencial, mostrando pouca divergência de valores entre as tecnologias
de tratamento frente a vazão de implantação. Como descrito na metodologia do trabalho,
algumas padronizações de orçamentos foram realizadas, resultando um R² da curva de
aproximadamente 0,92, valor satisfatório e de alta confiabilidade para geração de estimativas
de custos de estações de tratamento. Entretanto, os custos levantados provem de diferentes
padrões orçamentários das concessionárias, portanto afetaram de alguma forma os resultados
pela necessidade de parametrização dessas etapas.
No ANEXO C é possível visualizar os valores originários dos dados aqui representados.
Numa análise mais apurada de algumas instalações, é interessante destacar:
Figura 5 – Gráfico que relaciona Vazão e custo total de implantação em dólar americano.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Vazão (l/s)
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Cu
sto
em
mil
hõ
es d
e U
SD
$
0
50
100
150
200
250
Po
pu
laçã
o A
ten
did
a x
10
00
123456
7
8
9
1011
12
13
14
1516
1718
19
20
21
2223
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33y = 1.4695*x
0.32515-2.4024
R2 = 0.9154
1
2
34567
8 910
1112
13
14
15
16
17
18
1920
21
2223
24
25
26
27
2829
30
31
32
33
y = 0.47142*x-1.0504 R
2 = 0.9106
Custo Lodo Ativado
Custo Lagoa de Estabilização
Custo UASB
Estimativa vazão-custo
População Atendida
Estimativa vazão-população
30
O ponto 13 deslocado refere-se à ETE de Venâncio Aires. Essa teve seu primeiro edital
em 2012 e sofreu com uma série de problemas de implantação, a incluir o abandono dos
contratantes à sua execução, teve novos editais para retomar às obras e mesmo após sua
conclusão ainda não foi posta em funcionamento. Dessa forma, muitos dos valores estão
distribuídos entre editais e diferentes contratos da Corsan, dos quais não foi possível
encontrar e citar todos os valores válidos entre eles. Isso justificaria o custo muito menor
do que estações do mesmo porte.
Os pontos 24 e 25 são ETEs localizadas em região praiana, e apresentam em seus editais
custos elevados no setor de fundações, o que se justifica pelo solo recalcável e encarece
os projetos. Como dito anteriormente, esse valor foi retirado para análise comparativa
entre orçamentos. Indica-se, portanto, que em editais onde o solo prevê maior
movimentação se adicione um incremento no custo.
Editais nos quais era requisitado a execução de elevatórias de esgoto por vezes não
apresentavam o desarenador discriminado individualmente, nesses casos se estimou um
total de 10-20% do custo das elevatórias para o tratamento preliminar, totalizando de 4-
6% do valor da implantação, conforme indicação de (JORDÃO, E. P.; PESSÔA, 2017).
A exemplo: ETE 33, 31 e 19.
A estação 28 refere-se a acomodação do parque gravataí e ainda não foi implantada, está
dentro da concepção da Parceria Público Privada a ser firmada num futuro próximo. É
possível ter ocorrido um super dimensionamento, uma vez que existem expectativas de
ter sua capacidade ampliada.
As estações de Caxias do Sul, 23, 22 e 16 foram projetadas aproximadamente 10 anos
atrás, o que pode justificar o valor inferior na projeção ao longo dos anos, pelo talvez uso
de diferentes práticas e tecnologias, ou pela simples transformação a valores presente.
31
Com exceção da estação 13, referente a Venâncio Aires com falhas de edital, as lagoas
de estabilização 19 e 26 apresentaram valores superiores de projeto se comparadas ao
uso de UASB ou lodo ativado.
A implantação da tecnologia de UASB se mostrou, no geral, mais barata que lodo
ativado. O que pode justificar o crescente uso do método no Brasil.
Estações de tratamento com vazão de até 100L/s tem um padrão mais lineares de custos,
tendo uma confiabilidade maior de resultados.
Na Figura 6 retratou-se as porcentagens referentes a cada grande etapa no valor total da
implantação. Os serviços e demais infraestruturas tiveram valor elevado por englobar diversos
serviços como a administração, guarita, licenças ambientais e em alguns casos rede de
emissários. A divergência de valores é devida a essa incerta de quais itens foram inclusos ou
não em edital. É possível observar predominância do tratamento primário no orçamento e
Figura 6 – Percentual de distribuição conforme etapa.
Fonte: Elaborada pelo autor.
66%
68%47% 62% 83%
14%
46%
45%
46%40% 44% 39%
23%25%
30% 28%
34% 39%27%
15%21%
36%
25%
24%
14%
36%
18%22%
16%
6% 1% 3%
4%
2%
2%
2%
6%
8%3% 4%
2% 4%
6%
2%
2%
6%
8%
7%
6%
5%
3%
4%
3%
34%100%
18%33% 23% 14%
86%
23%
22%52%
7%
28% 30%
54%
43% 29% 27%
100%
9%
36%
34%
33%
29%
23%
23%
100%
100%
27%
39%
30%
46%
45%
35%
6%
7%
13%
10%
24%
17%
19% 19%
32%
8% 17%
30%28%
22%
27%
30% 30%
18%
15%
13% 35%
7%10% 11%
19%
18%
32%
13%
1%
20%
19% 12%
20%
4%
15%
10%10%
8%
8%
9%6%
10%
16%
8%
5%
4% 3%
9%
6%
7% 3%
5%
4%
11%
2%
9%
1%
10%10%
5%
9%
3%
6%
3%
3%
8%
6%
5 7 9 9 10
12.2
13.3
20
35
39.3 40 40
40
40
40
60 6064.4
75
100
100
120 120
128
128
160
175
200 240
240
260
400
440
Número sobre as colunas = Vazão de projeto (l/s)
COMPACTA-ALTO ALEGRE
CANYON COMPACTA*
MACAMBARAACEGUAERVAL SECOVILA PALMEIRA
ALEXANDRINA
CACAPAVA DO SUL
STA CATARINA
PRADORIO BRANCOBARRACAOAMPLIACAO S.BORJA
VENANCIO AIRES
ITAQUISAMUARASTO ANT PATRULHA
NOVA NORDESTE*
ARAUCARIASBAGENOVO MUNDOBELOPENA BRANCAGUARANITRAMANDAIPINDORAMA*S.LIVRAMENTO*
PARQUE DOS ANJOS
PINHALERECHIMDUP- SANTA MARIA
FREEWAY
TEGA
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Cu
sto
em
mil
hõ
es d
e U
SD
$
SERVIÇOS E DEMAIS INFRAESTRUTURAS
TRATAMENTO PRELIMINAR
TRATAMENTO PRIMARIO
TRATAMENTO SECUNDARIO
GERÊNCIA DO LODO
DESINFECÇÃO
32
aumento no tratamento secundário e desinfecção conforme o aumento do porte da ETE. Os
resultados foram satisfatórios e considerados realistas, uma vez que o bloco hidráulico de
tecnologia é a maior fonte de investimentos dentro da implantação de uma estação de
tratamento de esgotos (OLIVEIRA; SPERLING, 2005). Na sequência, uma nova figura foi
posta em análise para que se pudesse visualizar a distribuição com menos imprecisão sem a
etapa de serviços e infraestruturas. Dessa forma a Figura 7 mostrou com mais clareza a
distribuição de serviços e o peso no custo do tratamento principal.
Vale notar que infraestruturas como casa de química e urbanização, por exemplo, se
camuflam conforme o crescimento populacional, uma vez que esses serviços não vão mudar
substancialmente mesmo com o aumento da vazão da estação. Os valores descritos acima das
barras são as identificações de vazão. Mais uma vez é possível notar a discordância de
Venâncio Aires com as demais ETEs. Os municípios listados com um asterisco e como
Figura 7 – Percentual de distribuição sem incluir os serviços diversos.
Fonte: Elaborada pelo autor.
1% 1% 12% 2% 17% 7% 4% 3% 1% 3% 1% 8% 10% 5% 5% 4% 7% 9%2% 2%
9% 10%
9% 7% 7% 4% 5% 4%99%100%
57%62% 61% 83%
100%42%
39%
97%
11%
50% 50%
70%
57%41% 37%
100%
14%
59%47%
39% 37%
35% 31%
100%
100%
36%
45%
46%
56%
57%
41%
19%
12%
22%
18%
40%
22%
27% 27%
48%
12%
23%
35%36%
34% 36%
40%
35%
28%
18%
17%
42%
23%18%
30%
35%
33%
54%
23%
1%
27%
27% 16%
31%
6%
20%
12%12%
13% 11%
12%
7%
15%
19% 10%
6%
8%
7%
16%
11%
12% 6%
8%
6%
15%
3%
15%
1%
11%13%
9%12%
4%
7%
4%
3% 11%
7%
5
7 9 9 10
12.2
13.3 20
35
39.3 40 40
40
40
40 60
60
64.4 75
100
100 120 120
128 128
160
175 200
240
240
260 400
440
Número sobre as colunas = Vazão de projeto (l/s)
COMPACTA-ALTO ALEGRE
CANYON COMPACTA*
MACAMBARA
ACEGUA
ERVAL SECO
VILA PALMEIRA
ALEXANDRINA
CACAPAVA DO SUL
STA CATARINA
PRADO
RIO BRANCO
BARRACAO
AMPLIACAO S.BORJA
VENANCIO AIRES
ITAQUI
SAMUARA
STO ANT PATRULHA
NOVA NORDESTE*
ARAUCARIAS
BAGE
NOVO MUNDO
BELOPENA BRANCA
GUARANI
TRAMANDAI
PINDORAMA*
S.LIVRAMENTO*
PARQUE DOS ANJOS
PINHAL
ERECHIM
DUP- SANTA MARIA
FREEWAY
TEGA
0
1
2
3
4
5
6
7
Cu
sto
em
mil
hõ
es d
e U
SD
$
TRATAMENTO PRELIMINAR
TRATAMENTO PRIMARIO
TRATAMENTO SECUNDARIO
GERÊNCIA DO LODO
DESINFECÇÃO
33
predominantemente tratamento primário são os que não se obteve detalhamento suficiente do
orçamento para fazer distinção entre as etapas.
5.3 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS POR ETAPA
Como previamente discutido, a implantação de sistemas de esgoto é bastante
dispendiosa, portanto, é interessante identificar os níveis de tratamento que se deseja alcançar.
A Figura 8 abaixo traz sugestões de configurações segundo a eficiência do tratamento, não
como proposta de comparação de eficiências, mas diretrizes de composições de forma a resultar
em diferentes resultados e consequentemente, custos distintos.
O Consema oferece um guia de valores de concentração máxima para efluentes
domésticos conforme diferentes faixas de vazão, como mostrado na Figura 9. Propõe-se, então,
buscar pela configuração no qual se atinge a qualidade do efluente necessário, relacionando a
Figura 8 – Eficiência indicativa conforme etapas de tratamento.
Fonte: Adaptado de Sperling, 2016, e Jordão, 2002.
Sistemas SS (mg/l)DBO (mg/l) DBQ (mg/l)
90 60 30100 80 60 40 20 200 150 100 Lagoa facultativa
Lagoa anaeróbia + lagoa facultativa
Lagoa aerada facultativa
Lagoa estabilizada + lagoa alta taxa
Lagoa estabilização + remoção alga
Infiltração baixa taxa
Infiltração rápida
Tanque séptico + filtro anaeróbio
Tanque séptico + infiltração
Reator UASB
Reator UASB + lodo ativado
Reator UASB + B.F
Reator UASB + filtro anaeróbio
Reator UASB + filtro biológico percolador
Reator UASB + lagoa maturação
Lodo ativado convencional
Lodo ativado c/ remoção biológica de N
Lodo ativado c/ remoção biológica N/P
Lodo ativado + filtração terciária
Filtro biológico percolador baixa taxa
Filtro biológico percolador alta taxa
Biofiltro aerado submerso
B.F c/ remoção biológica de N
Biodisco
34
Figura 8, Figura 9 e as composições de custo desenvolvidas a seguir pelo presente trabalho, de
forma a buscar pela composição de menor custo.
Embora com insuficiência de dados, alguns resultados foram bastante satisfatórios e
podem ser usados como base de estimativas iniciais para projetos de saneamento e prognóstico
de estações de tratamento de esgoto em planos de saneamento. A seguir são apresentadas as
curvas de configuração individual das etapas da estação. Não foi gerado a relação com lagoas
de estabilização uma vez que a amostra era muito reduzida.
O primeiro resultado para composição de etapas de uma estação de tratamento,
apresentado na Figura 10, traz os valores do desarenador. O R² da reta não chegou a atingir
Figura 9 – Guia que relaciona a vazão do efluente com a eficiência de tratamento.
Fonte: Resolução Consema nº355, 2017.
Figura 10 – Valores isolados de desarenador.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Vazão (l/s)
0
0.05
0.1
0.15
0.2
0.25
0.3
0.35
0.4
0.45
0.5
Des
aren
ado
r em
mil
hõ
es d
e U
SD
$
y =0.00083193*x+0.05191
R2 = 0.466
Desarenador
Estimativa
35
50%, portanto teve resultado impreciso. Para vazões de até 130l/s o resultado da curva se
mostrou mais linear. Isso se deve ao fato das estações coletadas com uso de desarenador até
100 L/s não incluírem o desarenador nos orçamentos junto as elevatórias de esgoto, e, portanto,
apresentar custos de desarenador mais semelhantes.
Na Figura 11 observamos os valores de decantador trabalhando individualmente. Esse,
por sua vez, não teve discriminado em edital se o mesmo era utilizado para fim de tratamento
secundário ou terciário. Para desassociar os valores vinculados a essa informação seria preciso
ter acesso aos projetos executivos das ETEs. Em alguns orçamentos, o método também era
agregado com os dispositivos de floculação. Acredita-se que por esses motivos diversos o uso
da relação individual de decantadores não obteve um R² tão elevado (R²=0,63).
A relação dos reatores anaeróbios mostrada na Figura 12, por sua vez, atingiu uma alta
confiabilidade e é apropriado para uma composição de implantação. Por se tratar do método
principal de tratamento nas implantações, o reator foi apresentado de forma individual em todos
os orçamentos analisados. Comprovando que maiores incertezas dos demais elementos
fundamentam-se nos baixos detalhamentos dos valores. A reta obteve R²=0,89 satisfatório da
medida descritiva da qualidade do ajuste dos resultados.
Figura 11 – Valores isolados de decantador.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Vazão (l/s)
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
Dec
anta
do
r em
mil
hõ
es d
e U
SD
$
y =0.0020237*x+0.27925
R2 = 0.6279
Decantador
Estimativa
36
Da mesma forma, a Figura 13 do método usualmente primário de lodo ativado teve R²=
0.84, esse método tem menor fidelidade às instalações do que a relação UASB, entretanto,
ainda é satisfatório e expõe a padronização dos orçamentos levantados da etapa.
A Figura 14 refere-se aos filtros biológicos, mais uma ferramenta utilizada como
tratamento secundário. Os filtros são inseridos na maioria dos sistemas de tratamento de esgoto,
inclusive nos tratamentos de menor escala e individuais. Obteve-se um R² de 0,68, razoável.
Figura 13 – Valores isolados de lodo ativado.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Vazão (l/s)
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
Lo
do
ati
vad
o e
m m
ilh
ões
de
US
D $
y =0.0079174*x+0.39588
R2 = 0.8419
Lodo ativado
Estimativa
Figura 12 – Valores isolados do reator anaeróbio.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Vazão (l/s)
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5R
eato
r an
aeró
bio
em
mil
hõ
es d
e U
SD
$
y =0.0065977*x+0.31789
R2 = 0.8967
Reator anaeróbio
Estimativa
37
A Figura 15 faz menção os custos de movimentação e destinação do lodo gerado nas
estações de tratamento. É possível visualizar bastante dispersão dos resultados, devido ao fato
de englobar diferentes tecnologias, como adensadores, centrífugas e leitos de secagem. R²=
0,14 é insatisfatório para ser usado na previsão de custos de uma ETE.
Por fim, a Figura 16 representa a qualidade de representatividade referente a todos os
outros serviços de infraestrutura, desenvolvimento de projeto e gerencia da obra teve um
Figura 15 – Valores isolados da gerência e destinação do lodo.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Vazão (l/s)
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
Ger
enci
a d
o l
od
o e
m m
ilh
ões
de
US
D $
y =0.00081731*x+0.32605
R2 = 0.1475
Gerencia do lodo
Estimativa
Figura 14 – Valores isolados do filtro biológico.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Vazão (l/s)
0
0.5
1
1.5F
iltr
o b
ioló
gic
o e
m m
ilh
ões
de
US
D $
y =0.0028168*x+0.15551
R2 = 0.6839
Filtro biológico
Estimativa
38
R²=0,34 insatisfatório. Essa reta engloba diversos serviços e por esse motivo não foi
representativo do comportamento real dos sistemas.
5.4 COMPARATIVO COM AS REFERÊNCIAS MAIS UTILIZADAS NO BRASIL
Por fim, propõe-se uma comparação orçamentária à bibliografia corrente. As figuras
seguintes foram separadas nos 3 métodos abordados nesse artigo, e confrontados com
orçamentos prévios apresentados por Jordão (2002) e Sperling (2010).
Os valores de Jordão (data base de 2002) foram retirados do seu livro “Tratamento de
esgotos domésticos”, onde no capítulo 26 ele trata sobre os custos das ETEs. Foram
reproduzidas as curvas de cada método de tratamento apresentadas das tabelas 26.8
(implantação UASB), 26.6 (implantação lodo ativado) e 26.7 (implantação lagoas de
estabilização)(JORDÃO, E. P.; PESSÔA, 2017).
As curvas de custo de Sperling (data base de 2010) foram retiradas de seu trabalho
“Urban wastewater treatment in Brazil” (para o português: Tratamento de esgoto urbano no
Brasil), no qual no seu capítulo 10, Von Sperling apresenta custos de construção de diversos
métodos utilizados no Brasil. Da tabela 15 foram retirados os valores referentes ao UASB, lodo
Figura 16 – Valores isolados dos demais serviços e urbanização.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Vazão (l/s)
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
Dem
ais
serv
iço
s e
urb
aniz
ação
em
mil
hõ
es d
e U
SD
$
y =0.0018282*x+0.28183
R2 = 0.3438
Demais serviços e urbanização
Estimativa
39
ativado e lagoas de estabilização dos quais interessa e extrapolados para comparação
(SPERLING, 2016).
Na relação do método UASB, Figura 17, os resultados do presente trabalho apresentam
custos superiores aos custos de Jordão (2017) . Em relação aos valores apresentados por
Sperling (2016) os dados tiveram população muito reduzida, e foi considerado que um
prolongamento da curva seria inadequado para com a realidade dos resultados. As margens de
custo de Sperling se localizam entre Jordão e o presente estudo.
Na comparação seguinte, na Figura 18 com o método de lodos ativados, percebe-se boa
relação entre as três curvas até uma população estimada de 50 mil habitantes. A divergência
ocorrida na sequência pode ser explicada pelo fato do presente estudo contar com orçamentos
acima de 100 mil habitantes, dando uma perspectiva maior nos custos estimados. Foi
considerado o uso de equações potenciais mais adequado à previsão dos valores frente um
extrapolamento linear previsto por ambos, Sperling (2016) e Jordão (2017).
Na Figura 19 as lagoas de estabilização resultaram mais custosas que ambos os custos
da bibliografia, os resultados para população reduzida estão de 2-3 vezes mais caros que Jordão
Figura 17 – Comparativo método UASB.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 50 100 150 200 250
População x1000 (habitantes)
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Cust
o e
m m
ilh
ões
de
US
D $
y = 1.0543*x0.39652
-0.73055
R2 = 0.7291
y = 0.029395*x+0.26375
R2 = 0.7939
Custos de Estudo
Custos Jordão (2002)
Custos Sperling (2015)
Tendência de Estudo
Tendência Jordão
40
(2017) e Sperling (2016). Parte do comportamento deve-se ao fato do presente estudo contar
com poucas amostras de lagoas de estabilização, portanto o gráfico de estimativas pode ser
considerado com segurança de resultados inseguro para baixas populações. As três estimativas
convertem para resultados próximos dos 6 milhões de dólares americanos em função de uma
população próximas as 100 mil habitantes.
Figura 18 – Comparativo método lodo ativado.
Fonte: Elaborada pelo autor.
Figura 19 – Comparativo método lagoas de estabilização.
Fonte: Elaborada pelo autor.
0 20 40 60 80 100 120 140 160
População x1000 (habitantes)
-5
0
5
10
15
20
25
Cust
o e
m m
ilh
ões
de
US
D $
y = 0.98441*x0.40642
-0.66056 R
2 = 0.9381
y = 0.081073*x+1.3215 R
2 = 0.6028
Custos de Estudo
Custos Jordão (2002)
Custos Sperling (2015)
Tendência de Estudo
Tendência Jordão
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
População x1000 (habitantes)
-1
0
1
2
3
4
5
6
7
Cust
o e
m m
ilh
ões
de
US
D $
y = 0.041448*x+2.3893
R2 = 0.7551
y = 0.063028*x+-0.16977
R2 = 0.9835
Custos de Estudo
Custos Jordão (2002)
Custos Sperling (2015)
Tendência de Estudo
Tendência Jordão
41
6 CONCLUSÕES
Após a análise dos resultados, ressalta-se que as principais conclusões do presente
estudo são:
1. Dentre os planos de saneamento consultados para o RS, a minoria apresentou diagnóstico
considerado adequado para embasar a presente pesquisa. Também vale salientar a
incoerência dos custos nos prognósticos no setor de tratamento de esgoto.
2. Foi encontrada uma relação considerada satisfatória (R² = 0,91) entre a vazão de projeto
e os custos totais das ETEs. A relação de vazão com população se confirmou constante.
Sendo as curvas principais (Figura 5) de bastante importância para embasamento de
custos de projetos de estação de tratamento de esgoto.
3. Os tratamentos primário e secundário corresponderam aos maiores custos dentro da
distribuição de custos para as etapas analisadas, com desinfecção mais presente ao
decorrer do crescimento da população. Enquanto que os serviços e demais infraestruturas
corresponderam a custos que variaram de 0 até 40% dentre as ETEs analisadas.
4. Desconsiderando as incertas dos demais serviços, o tratamento primário figura de 30-60%
dos custos de implantação. Reforçando a importância de uma adequada seleção do
método de tratamento.
5. Nas etapas do Reator Anaeróbio (R² =0,90) e do Lodo ativado (R² =0,84) quando vistas
em etapas individuais, apresentaram satisfatória confiabilidade.
6. Para composição de custos as etapas de tratamento do Filtro Biológico (R²=0,68) e
Decantador (R² = 0,63) apresentaram resultados razoáveis de segurança. O Desarenador
(R² =0,47) e Desinfecção (R² =0,45) se mostraram inferiores com resultado dúbios, sendo
que nas etapas de Urbanização com demais serviços (R² =0,34) e Gerência do lodo (R² =
42
0,14) encontraram-se as maiores dispersões nas curvas que relacionam custo com vazão.
Sendo estas curvas, portanto, as mais insatisfatórias geradas no presente estudo.
7. Acredita-se que a principal fonte das incertezas nestas curvas é oriunda da forma pouco
detalhada como alguns orçamentos são apresentados, dificultando a composição dos
custos que geração de curvas individuais.
8. O presente estudo apresentou, nos três métodos, disponibilidade de dados com população
elevada, o que propiciou melhor representatividade dos custos em relação a população
trabalhada nos trabalhos de Jordão e Von Sperling. Os custos levantados pelas curvas
desenvolvidas no presente projeto tendem a gerar custos mais elevados em projetos de
reatores UASB e lagoas de estabilização e menos elevados em projetos que usam Lodo
Ativado.
Perante o objetivo principal do trabalho, nas etapas de tratamento primário foram
encontradas as maiores correlações e, possivelmente, o resultado se deve ao fato dos projetos
usados como base terem sido discretizadas de forma mais clara que as outras etapas de
tratamento. Estas curvas seriam as mais confiáveis dentre as geradas no presente estudo para
serem usadas conjuntamente com a curva de custos totais da estação em estimativas de projetos
de estação de tratamento. Para os casos onde foram encontradas muitas incertezas, os dados
são menos recomendados para uso sem uma análise mais detalhada da realidade local.
43
7 RECOMENDAÇÕES
No desenvolvimento do trabalho pode-se notar que há muito a explorar no tópico de
orçamento para projetos, com chance de aproximações muito melhores, uma vez que se tenham
custos melhor discriminados. As diferentes fontes de dados possivelmente causam maior
incerteza e uma limitação de concessionária poderia afetar positivamente o resultado.
Seria interessante para futuros trabalhos gerar um estudo em big data, onde fosse
relacionado o relevo dos municípios; a área dos municípios, ou ainda, a área disponível para
implantação da ETE; a proximidade da população ao local de implantação conjuntamente com
a direção mais usual do vento no local (de forma a não se repetir o problema de odores das
lagoas de Rio Grande); o relevo e densidade populacional, entre outras informações de
relevância para esse tipo de projeto. Relacionando mecanismos de georefenciamento seria
possível estimar a quantidade de elevatórias de esgoto necessárias e as redes do sistema de
esgotamento.
Deixa-se uma crítica ao fato dos projetos estarem sendo desenvolvidos com uma mesma
metodologia, sem de fato analisar pontualmente cada região de implantação. Por vezes notou-
se que determinadas estações poderiam ter sido projetas com métodos mais eficientes para as
circunstâncias locais. Por ventura seria interessante fazer mais interações entre universidades
e concessionárias, como ocorrido nas estações com teste de macrófitas em São Leopoldo
(PMSB, 2015). Dessa forma teria benefício mútuo de aprendizado e uma melhor abordagem
custo-benefício nos sistemas de saneamento como um todo. Chamou bastante atenção o
descanso dos órgãos envolvidos no cumprimento das metas de atendimento dos serviços -a
incluir casos onde mesmo após publicação de edital, as licitações terminavam canceladas ou
interrompidas- e a não transparência de contrato e acesso do público comum aos dados
aprovados ou re-projetados.
44
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47
ANEXO A.
Mu
nic
ípio
Po
pu
laçã
o 2
01
9
PM
SB
DIS
PO
NÍV
EL
CO
NT
RIB
UIÇ
ÃO
DE
ES
GO
TO
-
IN0
22
(201
7)
Aceguá 4901 NÃO 175.35
Água Santa 3748 SIM
(2013) 121.68
Agudo 16461 NÃO 123.87
Ajuricaba 7024 SIM
(2013) 142.92
Alecrim 5950 SIM
(2012) 151.21
Alegrete 73589 Em Elab. 118.48
Alegria 3464 SIM
(2014)
Almirante
Tamandaré do
Sul 1964
SIM
(2015)
Alpestre 6258 NÃO 142.73
Alto Alegre 1638 SIM
(2014) 133.35
Alto Feliz 3028 Em Elab.
Alvorada 210305 NÃO 107.58
Amaral
Ferrador 7031 NÃO 101.74
Ametista do
Sul 7409 NÃO 115.39
André da
Rocha 1333 NÃO
Anta Gorda 5981 NÃO
Antônio Prado 13050 NÃO 135.18
Arambaré 3581 SIM
(2018) 224.04
Araricá 5698 NÃO
Aratiba 6235 NÃO 133.94
Arroio do
Meio 20805
SIM
(2014) 138
Arroio do
Padre 2937 NÃO
Arroio do Sal 10065 SIM
(2015) 238.64
Arroio do
Tigre 13373 NÃO 112.55
Arroio dos
Ratos 14151 NÃO 142.8
Arroio Grande 18293 SIM
(2013) 115.86
Arvorezinha 10424 SIM
(2018) 123.74
Augusto
Pestana 6661
SIM
(2012)
Áurea 3554 SIM
(2018) 91.32
Bagé 121143 Em Elab.
Balneário
Pinhal 14068 Em Elab. 217.01
Barão 6171 NÃO 118.95
Barão de
Cotegipe 6623
SIM
(2014) 141.83
Barão do
Triunfo 7487 NÃO 111.04
Barra do
Guarita 3248 NÃO 203.1
Barra do
Quaraí 4215 NÃO 119.92
Barra do
Ribeiro 13491
SIM
(2014) 140.35
Barra do Rio
Azul 1690
SIM
(2016)
Barra Funda 2539 SIM
(2016)
Barracão 5275 SIM
(2014) 122.41
Barros Cassal 11199 NÃO 102.95
48
Benjamin
Constant do
Sul 1994
SIM
(2014)
Bento
Gonçalves 120454
SIM
(2018) 157.06
Boa Vista das
Missões 2098 NÃO
Boa Vista do
Buricá 6712
SIM
(2014) 139.01
Boa Vista do
Cadeado 2470
SIM
(2014)
Boa Vista do
Incra 2603
SIM
(2014)
Boa Vista do
Sul 2783
SIM
(2016)
Bom Jesus 11349 SIM
(2014) 111.86
Bom Princípio 14055 SIM
(2014)
Bom Progresso 1942 SIM
(2014) 135.05
Bom Retiro do
Sul 12328
SIM
(2016) 133.95
Boqueirão do
Leão 7714
SIM
(2015) 130.07
Bossoroca 6279 SIM
(2014) 119.27
Bozano 2123 NÃO
Braga 3353 SIM
(2011) 105.88
Brochier 5074 SIM
(2014)
Butiá 20941 SIM
(2016) 133.29
Caçapava do
Sul 33624
SIM
(2013) 115.97
Cacequi 12561 SIM
(2014) 109.12
Cachoeira do
Sul 82201 Em Elab. 132.85
Cachoeirinha 130293 SIM
(2014) 133.33
Cacique Doble 5065 NÃO 131.59
Caibaté 4846 SIM
(2018) 162.54
Caiçara 4743 Em Elab. 163.25
Camaquã 66261 SIM
(2012) 123.37
Camargo 2733 NÃO
Cambará do
Sul 6431 NÃO 122.11
Campestre da
Serra 3388
SIM
(2014) 124.99
Campina das
Missões 5474
SIM
(2013) 150.08
Campinas do
Sul 5454
SIM
(2013) 131.87
Campo Bom 66712 SIM
(2019) 128.68
Campo Novo 4484 SIM
(2013) 137.14
Campos
Borges 3320 NÃO 137.53
Candelária 31365 SIM
(2015) 120.06
Cândido Godói 6198 Em Elab. 158.16
Candiota 9584 SIM
(2014)
Canela 44998 SIM
(2017) 172.76
Canguçu 56045 SIM
(2019) 117.04
Canoas 346616 SIM
(2014) 135.48
Canudos do
Vale 1716
SIM
(2013)
Capão Bonito
do Sul 1654
SIM
(2017)
Capão da
Canoa 53049
SIM
(2016) 199.63
Capão do Cipó 3651 Em Elab.
Capão do Leão 25354 SIM
(2012) 105.33
Capela de
Santana 11940 NÃO 98.6
Capitão 2757 SIM
(2014)
Capivari do
Sul 4660
SIM
(2012) 122.32
Caraá 8270 não
Carazinho 62110 SIM
(2017) 130.62
Carlos Barbosa 29833 SIM
(2014) 139.83
Carlos Gomes 1377 SIM
(2016)
49
Casca 9031 SIM
(2016) 172.34
Caseiros 3202 SIM
(2011) 121.27
Catuípe 8774 SIM
(2014) 131.8
Caxias do Sul 510906 SIM
(2018)
Centenário 2891 SIM
(2014)
Cerrito 6091 SIM
(2014) 97.38
Cerro Branco 4691 NÃO
Cerro Grande 2311 SIM
(2016)
Cerro Grande
do Sul 12239
SIM
(2018) 112.41
Cerro Largo 14133 SIM
(2015) 138.94
Chapada 9269 SIM
(2014) 125.59
Charqueadas 40789 SIM
(2014) 170.2
Charrua 3279 SIM
(2018)
Chiapetta 3756 SIM
(2012) 140.51
Chuí 6704 SIM
(2018) 132.07
Chuvisca 5441 NÃO 132.35
Cidreira 16254 NÃO 219.46
Ciríaco 4747 NÃO 122.1
Colinas 2438 SIM
(2016)
Colorado 3175 SIM
(2016) 137.96
Condor 6753 SIM
(2014) 144.84
Constantina 9911 SIM
(2011) 144.67
Coqueiro
Baixo 1501
SIM
(2014)
Coqueiros do
Sul 2306
SIM
(2014)
Coronel Barros 2519 SIM
(2018)
Coronel Bicaco 7325 NÃO 113.17
Coronel Pilar 1628 SIM
(2014)
Cotiporã 3853 SIM
(2013) 110.97
Coxilha 2756 NÃO
Crissiumal 13448 NÃO 160.42
Cristal 8009 SIM
(2014) 133.6
Cristal do Sul 2847 SIM
(2016)
Cruz Alta 60299 SIM
(2017) 126.62
Cruzaltense 1833 SIM
(2014)
Cruzeiro do
Sul 12348
SIM
(2014) 122.82
David
Canabarro 4740 NÃO 147.99
Derrubadas 2805 SIM
(2016) 161.64
Dezesseis de
Novembro 2427 NÃO
Dilermando de
Aguiar 3014 NÃO 94.52
Dois Irmãos 32671 SIM
(2014) 127.15
Dois Irmãos
das Missões 2026
SIM
(2016)
Dois Lajeados 3400 SIM
(2018)
Dom Feliciano 15414 SIM
(2015) 119.36
Dom Pedrito 38461 SIM
(2018) 126.84
Dom Pedro de
Alcântara 2534
SIM
(2018)
Dona Francisca 3041 SIM
(2014) 115.15
Doutor
Maurício
Cardoso 4549
SIM
(2013) 138.7
Doutor Ricardo 1983 SIM
(2014)
Eldorado do
Sul 41285
SIM
(2016) 124.52
Encantado 22706 SIM
(2017) 143.59
Encruzilhada
do Sul 25877
SIM
(2010) 111.39
50
Engenho Velho 1034 SIM
(2018)
Entre Rios do
Sul 2792 NÃO 116.81
Entre-Ijuís 8475 SIM
(2011) 140.82
Erebango 2991 SIM
(2015) 127.87
Erechim 105862 SIM
(2015) 148.52
Ernestina 3168 SIM
(2017)
Erval Grande 4859 SIM
(2019) 104.02
Erval Seco 6912 SIM
(2018) 118.46
Esmeralda 3282 SIM
(2014) 114.99
Esperança do
Sul 2926
SIM
(2018)
Espumoso 15588 SIM
(2018) 142.7
Estação 5958 SIM
(2014) 120.39
Estância Velha 50022 NÃO 116.99
Esteio 83202 NÃO 122.63
Estrela 34116 SIM
(2017) 138
Estrela Velha 3655 SIM
(2017)
Eugênio de
Castro 2396
SIM
(2014)
Fagundes
Varela 2731
SIM
(2014) 115.89
Farroupilha 72331 SIM
(2014) 133.45
Faxinal do
Soturno 6677
SIM
(2016) 147.22
Faxinalzinho 2315 SIM
(2013) 132.46
Fazenda
Vilanova 4533
SIM
(2014)
Feliz 13547 SIM
(2013) 145.05
Flores da
Cunha 30745 NÃO 132.92
Floriano
Peixoto 1766 NÃO
Fontoura
Xavier 10304
SIM
(2018) 117.22
Formigueiro 6664 SIM
(2018) 142.54
Forquetinha 2412 SIM
(2014)
Fortaleza dos
Valos 4320 NÃO 134.56
Frederico
Westphalen 31313
SIM
(2014) 165.92
Garibaldi 35070 SIM
(2018) 139.53
Garruchos 2924 SIM
(2014)
Gaurama 5534 SIM
(2014) 147.05
General
Câmara 8385
SIM
(2013) 122.6
Gentil 1634 SIM
(2014)
Getúlio Vargas 16212 SIM
(2019) 135.99
Giruá 16004 SIM
(2014) 137.93
Glorinha 8098 SIM
(2014) 303.24
Gramado 36232 Em Elab. 263.28
Gramado dos
Loureiros 2082
SIM
(2014)
Gramado
Xavier 4325
SIM
(2017)
Gravataí 281519 SIM
(2014) 99.25
Guabiju 1503 SIM
(2013)
Guaíba 98143 SIM
(2013) 120.36
Guaporé 25727 NÃO 155.36
Guarani das
Missões 7537
SIM
(2017) 136.83
Harmonia 4866 SIM
(2018)
Herval 6821 NÃO 105.36
Herveiras 3018 Em Elab.
Horizontina 19329 SIM
(2018) 159.13
Hulha Negra 6776 SIM
(2018)
51
Humaitá 4762 SIM
(2014) 141.33
Ibarama 4406 NÃO
Ibiaçá 4709 NÃO 144.74
Ibiraiaras 7262 SIM
(2014) 132.32
Ibirapuitã 4013 NÃO
Ibirubá 20350 SIM
(2014) 151.94
Igrejinha 36899 NÃO 127.24
Ijuí 83475 SIM
(2014) 151.79
Ilópolis 4078 SIM
(2014) 126.53
Imbé 22800 NÃO 272.24
Imigrante 3120 SIM
(2014)
Independência 6167 NÃO 121.63
Inhacorá 2226 SIM
(2012)
Ipê 6640 SIM
(2018) 109.47
Ipiranga do Sul 1889 NÃO
Iraí 7241 SIM
(2018) 171.83
Itaara 5499 SIM
(2017) 131.99
Itacurubi 3465 NÃO
Itapuca 2094 NÃO 114.68
Itaqui 37620 SIM
(2018) 114.7
Itati 2419 SIM
(2016)
Itatiba do Sul 3324 SIM
(2014) 149.02
Ivorá 1910 SIM
(2013) 124.19
Ivoti 24293 Em Elab.
Jaboticaba 3810 NÃO 128
Jacuizinho 2692 NÃO
Jacutinga 3561 SIM
(2013) 120.76
Jaguarão 26680 SIM
(2016) 125.72
Jaguari 10848 NÃO 125.33
Jaquirana 3716 Em Elab. 108.77
Jari 3503 SIM
(2016)
Jóia 8560 NÃO
Júlio de
Castilhos 19293
SIM
(2014) 119.65
Lagoa Bonita
do Sul 2903
SIM
(2017) 176.38
Lagoa dos Três
Cantos 1609 NÃO
Lagoa
Vermelha 27807 Em Elab. 133.85
Lagoão 6452 Em Elab. 90.77
Lajeado 84014 SIM
(2014) 133.24
Lajeado do
Bugre 2564
SIM
(2018)
Lavras do Sul 7480 SIM
(2011) 152.16
Liberato
Salzano 5219 Em Elab. 174.98
Lindolfo
Collor 6054 Em Elab.
Linha Nova 1714 NÃO
Maçambara 4587 SIM
(2015) 123.7
Machadinho 5445 Em Elab. 125.02
Mampituba 2981 SIM
(2014)
Manoel Viana 7299 SIM
(2011) 100.59
Maquiné 6714 SIM
(2014)
Maratá 2691 SIM
(2013)
Marau 44161 SIM
(2018) 123.23
Marcelino
Ramos 4402
SIM
(2019) 149.38
52
Mariana
Pimentel 3885 NÃO 137.58
Mariano Moro 2031 Em Elab. 119.9
Marques de
Souza 4009 NÃO 132.12
Mata 4823 NÃO 105.88
Mato
Castelhano 2540 NÃO
Mato Leitão 4515 SIM
(2019)
Mato
Queimado 1648
SIM
(2018)
Maximiliano
de Almeida 4377 NÃO 112.92
Minas do Leão 8075 SIM
(2018) 124.77
Miraguaí 4925 NÃO 223.48
Montauri 1453 NÃO
Monte Alegre
dos Campos 3226
SIM
(2018)
Monte Belo do
Sul 2548
SIM
(2018)
Montenegro 65264 SIM
(2017) 139.26
Mormaço 3085 SIM
(2016)
Morrinhos do
Sul 2949 NÃO
Morro
Redondo 6568 NÃO 91.37
Morro Reuter 6407 SIM
(2013) 126.12
Mostardas 12804 SIM
(2018) 178.3
Muçum 4954 SIM
(2014)
Muitos Capões 3162 SIM
(2011) 111.31
Muliterno 1893 SIM
(2012)
Não-Me-Toque 17624 SIM
(2014) 149.04
Nicolau
Vergueiro 1682
SIM
(2018)
Nonoai 11695 SIM
(2014) 132.98
Nova Alvorada 3625 NÃO
Nova Araçá 4759 SIM
(2013) 145.64
Nova Bassano 9916 SIM
(2014) 133.3
Nova Boa
Vista 1775 NÃO
Nova Bréscia 3330 Em Elab. 140.43
Nova
Candelária 2698
SIM
(2014)
Nova
Esperança do
Sul 5352
SIM
(2014) 119.57
Nova Hartz 21615 NÃO
Nova Pádua 2553 NÃO
Nova Palma 6512 NÃO 118.43
Nova
Petrópolis 21353
SIM
(2016) 139.31
Nova Prata 27257 SIM
(2014) 141.15
Nova Ramada 2242 SIM
(2014)
Nova Roma do
Sul 3689
SIM
(2014) 112.78
Nova Santa
Rita 29300 NÃO 106.15
Novo Barreiro 4164 SIM
(2018)
Novo Cabrais 4196 SIM
(2014)
Novo
Hamburgo 246748
SIM
(2014)
Novo Machado 3323 NÃO
Novo
Tiradentes 2211
SIM
(2014)
Novo Xingu 1719 SIM
(2018)
Osório 45994 SIM
(2012) 144.95
Paim Filho 3828 SIM
(2018) 107.65
Palmares do
Sul 11318
SIM
(2016) 261.58
Palmeira das
Missões 33303
SIM
(2018) 133.09
Palmitinho 7057 SIM
(2019) 102.8
53
Panambi 43667 SIM
(2009) 147.58
Pantano
Grande 9174
SIM
(2018) 130.04
Paraí 7657 SIM
(2013) 142.2
Paraíso do Sul 7611 SIM
(2014)
Pareci Novo 3837 SIM
(2014)
Parobé 58272 SIM
(2014) 120.26
Passa Sete 5702 SIM
(2014) 134.99
Passo do
Sobrado 6535
SIM
(2013)
Passo Fundo 203275 SIM
(2015) 144.54
Paulo Bento 2293 SIM
(2014)
Paverama 8487 SIM
(2013) 124.83
Pedras Altas 1982 SIM
(2018) 111.84
Pedro Osório 7730 Em Elab. 111.16
Pejuçara 3874 SIM
(2014) 144.47
Pelotas 342405 NÃO
Picada Café 5742 SIM
(2014)
Pinhal 2579 Em Elab.
Pinhal da Serra 1941 NÃO
Pinhal Grande 4350 Em Elab.
Pinheirinho do
Vale 4871 NÃO 141.26
Pinheiro
Machado 12271 NÃO 111.66
Pinto Bandeira 3003 SIM
(2014) 102.57
Pirapó 2304 NÃO
Piratini 20663 SIM
(2015) 108.82
Planalto 10084 SIM
(2014) 128.89
Poço das Antas 2098 SIM
(2014)
Pontão 3904 NÃO
Ponte Preta 1547 SIM
(2014)
Portão 37079 SIM
(2018) 115.74
Porto Alegre 1483771 SIM
(2015)
Porto Lucena 4678 Em Elab. 123
Porto Mauá 2374 SIM
(2014)
Porto Vera
Cruz 1360
SIM
(2018)
Porto Xavier 10246 NÃO 125.44
Pouso Novo 1639 NÃO
Presidente
Lucena 2901
SIM
(2014)
Progresso 6244 NÃO
Protásio Alves 1947 SIM
(2015)
Putinga 3919 SIM
(2014) 112.47
Quaraí 22687 NÃO 119.12
Quatro Irmãos 1849 NÃO
Quevedos 2788 SIM
(2016)
Quinze de
Novembro 3796 Em Elab.
Redentora 11549 NÃO 102.57
Relvado 2090 SIM
(2012)
Restinga Seca 15789 NÃO 125.07
Rio dos Índios 2752 SIM
(2014) 113.17
Rio Grande 211005 SIM
(2013) 136.6
Rio Pardo 38275 SIM
(2014) 134.84
Riozinho 4653 SIM
(2019) 117.85
Roca Sales 11393 SIM
(2018) 130.83
54
Rodeio Bonito 5867 SIM
(2016) 133.59
Rolador 2323 NÃO
Rolante 21349 SIM
(2019) 141.98
Ronda Alta 10601 SIM
(2018) 110.41
Rondinha 5130 SIM
(2014) 154.52
Roque
Gonzales 6847 NÃO
Rosário do Sul 39422 Em Elab. 110.72
Sagrada
Família 2609 Em Elab.
Saldanha
Marinho 2650 NÃO
Salto do Jacuí 12449 Em Elab. 114.26
Salvador das
Missões 2733
SIM
(2018)
Salvador do
Sul 7799
SIM
(2017) 139.72
Sananduva 16270 SIM
(2013) 145.75
Santa Bárbara
do Sul 77027
SIM
(2014) 143.58
Santa Cecília
do Sul 7994
SIM
(2014)
Santa Clara do
Sul 1639
SIM
(2015)
Santa Cruz do
Sul 6603
SIM
(2017) 145.54
Santa
Margarida do
Sul 130416
SIM
(2018) 109.49
Santa Maria 2562 SIM
(2018) 126.73
Santa Maria do
Herval 282123
SIM
(2010) 109.08
Santa Rosa 6331 Em Elab. 148.48
Santa Tereza 73254 NÃO
Santa Vitória
do Palmar 1729
SIM
(2010) 114.12
Santana da Boa
Vista 29676 NÃO 109.44
Santana do
Livramento 8098
SIM
(2014)
Santiago 49425 NÃO 122.74
Santo Ângelo 77593 SIM
(2011) 137.63
Santo Antônio
da Patrulha 42894 NÃO 137.72
Santo Antônio
das Missões 10175 NÃO 106.67
Santo Antônio
do Palma 2128
SIM
(2016)
Santo Antônio
do Planalto 2019 NÃO
Santo Augusto 13885 SIM
(2012) 137.69
Santo Cristo 14257 SIM
(2014) 145.07
Santo Expedito
do Sul 2324 NÃO 117.94
São Borja 60282 SIM
(2014) 113.08
São Domingos
do Sul 3074 NÃO
São Francisco
de Assis 18335 NÃO 107.63
São Francisco
de Paula 21710
SIM
(2014) 145.49
São Gabriel 62105 SIM
(2015)
São Jerônimo 24248 SIM
(2014) 136.19
São João da
Urtiga 4657
SIM
(2018) 97.84
São João do
Polêsine 2552 NÃO
São Jorge 2824 NÃO 112.31
São José das
Missões 2537
SIM
(2018)
São José do
Herval 1971 NÃO 120.54
São José do
Hortêncio 4804
SIM
(2014)
São José do
Inhacorá 2073
SIM
(2014) 145.04
São José do
Norte 27568 Em Elab. 127.33
São José do
Ouro 6933 NÃO 125.8
São José do
Sul 2408 NÃO
São José dos
Ausentes 3527 Em Elab. 118.78
55
São Leopoldo 236835 SIM
(2015)
São Lourenço
do Sul 43582
SIM
(2012) 129.37
São Luiz
Gonzaga 33468
SIM
(2011) 124.48
São Marcos 21556 SIM
(2014) 115.92
São Martinho 5426 NÃO 142.03
São Martinho
da Serra 3234 NÃO
São Miguel das
Missões 7673
SIM
(2011) 130.68
São Nicolau 5265 NÃO 108.02
São Paulo das
Missões 5790
SIM
(2015)
São Pedro da
Serra 3801 Em Elab. 148.89
São Pedro das
Missões 2009
SIM
(2018)
São Pedro do
Butiá 2947
SIM
(2013)
São Pedro do
Sul 16198
SIM
(2013) 114.3
São Sebastião
do Caí 25685 NÃO 126.34
São Sepé 23621 SIM
(2016) 112.14
São Valentim 3299 SIM
(2011) 122.7
São Valentim
do Sul 2242
SIM
(2011)
São Valério do
Sul 2727 NÃO
São Vendelino 2243 SIM
(2014)
São Vicente do
Sul 8721 Em Elab. 122.27
Sapiranga 81734 NÃO 115.22
Sapucaia do
Sul 141075 NÃO 121.53
Sarandi 24489 SIM
(2014) 138.7
Seberi 10750 NÃO 138.44
Sede Nova 2907 NÃO 117.23
Segredo 7421 SIM
(2014)
Selbach 5100 SIM
(2013) 129.62
Senador
Salgado Filho 2779
SIM
(2013)
Sentinela do
Sul 5581 NÃO 117.27
Serafina
Corrêa 17502
SIM
(2018) 235.45
Sério 1962 NÃO
Sertão 5415 SIM
(2015) 134.59
Sertão Santana 6486 NÃO 113.62
Sete de
Setembro 1970
SIM
(2014)
Severiano de
Almeida 3657 NÃO 133.92
Silveira
Martins 2384
SIM
(2014) 156.37
Sinimbu 10172 SIM
(2014)
Sobradinho 14967 SIM
(2013) 128.79
Soledade 31002 SIM
(2013) 128.13
Tabaí 4719 SIM
(2015)
Tapejara 24111 SIM
(2014) 138.61
Tapera 10584 NÃO 140.1
Tapes 17300 SIM
(2014) 127.53
Taquara 57466 SIM
(2017) 144.96
Taquari 26862 Em Elab. 135.75
Taquaruçu do
Sul 3072 NÃO 139.71
Tavares 5481 Em Elab. 128.42
Tenente
Portela 13485
SIM
(2015) 148.48
Terra de Areia 11204 SIM
(2014) 125.69
Teutônia 33232 SIM
(2014)
Tio Hugo 3030 SIM
(2014)
56
Tiradentes do
Sul 5704
SIM
(2014) 93.16
Toropi 2806 SIM
(2017)
Torres 38732 NÃO 189.82
Tramandaí 51715 SIM
(2014) 176.12
Travesseiro 2336 SIM
(2014)
Três Arroios 2668 SIM
(2014)
Três
Cachoeiras 11053 Em Elab. 115.97
Três Coroas 28220 NÃO 131.93
Três de Maio 23906 SIM
(2014) 143.72
Três
Forquilhas 2697
SIM
(2014)
Três Palmeiras 4271 Em Elab.
Três Passos 23906 SIM
(2012) 151.12
Trindade do
Sul 5802 Em Elab. 143.14
Triunfo 29538 SIM
(2014) 155.02
Tucunduva 5678 SIM
(2014) 139.76
Tunas 4569 NÃO
Tupanci do Sul 1472 SIM
(2014)
Tupanciretã 23948 NÃO 117.02
Tupandi 4855 SIM
(2018)
Tuparendi 7893 Em Elab. 154.83
Turuçu 3438 SIM
(2019)
Ubiretama 2015 NÃO
União da Serra 1154 Em Elab.
Unistalda 2338 Em Elab. 109.62
Uruguaiana 126970 SIM
(2014)
Vacaria 66218 SIM
(2013) 125.34
Vale do Sol 11781 NÃO
Vale Real 5913 NÃO
Vale Verde 3497 NÃO
Vanini 2113 Em Elab.
Venâncio Aires 71554 SIM
(2010) 131.26
Vera Cruz 26863 SIM
(2018)
Veranópolis 26241 SIM
(2013) 142.21
Vespasiano
Correa 1815
SIM
(2014)
Viadutos 4756 SIM
(2014) 121.53
Viamão 255224 SIM
(2015) 106.95
Vicente Dutra 4670 NÃO 114.89
Victor Graeff 2882 NÃO 186.65
Vila Flores 3385 NÃO 143.68
Vila Lângaro 2091 SIM
(2014)
Vila Maria 4358 NÃO
Vila Nova do
Sul 4280 NÃO 93.27
Vista Alegre 2752 SIM
(2018) 109.14
Vista Alegre
do Prata 1561 NÃO
Vista Gaúcha 2851 SIM
(2013) 128.72
Vitória das
Missões 3133 NÃO
Westfalia 3014 NÃO
Xangri-lá 16408 SIM
(2015) 376.62
57
ANEXO B.
8
Mu
nic
ípio
s
No
me d
a E
TE
Sta
tus
Po
pu
laçã
o
ate
nd
ida
Va
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Cla
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qu
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ra
men
t
o a
do
tad
a
FO
NT
E
Corsan Aceguá ETE
ACEGUÁ/URUGUAI LICENCIADA 4500 9 9 Lodo ativado 2018 EDITAL CORSAN
CORSAN Alegrete ETE IBIRAPUITÃ Ativa 19,872 22.0 Lagoas de
estabilização 80%
Não
disponível 2 Atlas, 2013
CORSAN Alto Alegre ETE ALTO ALEGRE Em
implantação 1,638 5 5.0 Reator Anaeróbio 2015 EDITAL CORSAN
CORSAN Alvorada ETE ALTOS DA
FIQUEIRA Ativa 6.25 6.25 Lodo Ativado 2014 90%
Rio
Gravataí 3
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
CORSAN Alvorada ETE ALGARVE Ativa 19,796 46 46.0 Reator anaeróbio +
Filtro Biológico SI 72%
Arroio
Feijó 2
EDITAL DE CONCORRÊNCIA
INTERNACIONAL- PPP-
Região metropolitana
CORSAN Alvorada ETE ALVORADA-
VIAMÃO
Em
implantação 310 310.0 Lodo Ativado 2017 SI
Rio
Gravataí 3
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
PM Araricá ETE Araricá Ativa 1,863 2.2
Lodo Ativado +
Reator anaeróbio +
Fossa Séptica
79% Arroio
Grande
Não
avaliado Atlas, 2013
DAE Bagé BAGÉ Em
implantação 30,000
2x10
0 100.0
Lodo ativado +
Decantador +
Leito de secagem
2017 83% Edital de
implantação/MEMORIAL
DAE Bagé ETE BAIRRO
COHAB - BAGÉ Ativa 1,322 4.2
Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO
IBAGÉ 01 Ativa 147 0.5
Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO
IBAGÉ 02 Ativa 1,469 4.6
Tanque imhoff + Filtro biológico
70% Arroio Bagé
2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO
IPIRANGA 1 Ativa 1,903 6.0
Tanque imhoff +
Filtro biológico 26%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO
IPIRANGA 2 Ativa 2,116 6.7
Tanque imhoff +
Filtro biológico 29%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO
MALAFAIA Ativa 1,716 5.4
Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO
PEDRA BRANCA 1 Ativa 1,101 3.5
Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO
PEDRA BRANCA 2 Ativa 1,322 4.2
Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO SÃO
BERNARDO 1 Ativa 591 1.9
Tanque imhoff + Filtro biológico
35% Arroio Bagé
2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO SÃO
BERNARDO 2 Ativa 588 1.9
Tanque imhoff +
Filtro biológico 37%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO SÃO
DOMINGOS 1 Ativa 485 1.5
Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO SÃO
DOMINGOS 2 Ativa 213 0.7
Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO SÃO
MARTINS Ativa 2,057 6.5
Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE BAIRRO VILA
GOULART Ativa 1,322 4.2
Tanque imhoff +
Filtro biológico 65%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE HABITAR
BRASIL Ativa 845 2.7
Tanque imhoff + Filtro biológico
70% Arroio Bagé
2 solução individual
DAE Bagé ETE PASSO DO
ONZE 1 Ativa 129 0.4
Tanque imhoff +
Filtro biológico 98%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE PASSO DO
ONZE 2 Ativa 327 1.0
Tanque imhoff +
Filtro biológico 96%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE VILA BRASIL Ativa 588 1.9 Tanque imhoff +
Filtro biológico 70%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE VILA BRUM Ativa 1,289 4.1 Tanque imhoff +
Filtro biológico 86%
Arroio
Bagé 2 solução individual
DAE Bagé ETE VILA GAÚCHA Ativa 1,322 4.2 Tanque imhoff +
Filtro biológico 54%
Arroio
Bagé 2 solução individual
CORSAN Bento
Gonçalves ETE BARRACÃO EM obras 24919 40 20.0
Reator anaeróbio + Leito de secagem
2019 85% Rio Burati 2 EDITAL CORSAN/
PREFEITURA
Corsan CAÇAPAV
A DO SUL
CAÇAPAVA DO
SUL LICENCIADA 16,812 2x20 40.0 Lodo ativado
EDITAL CORSAN/
PREFEITURA
CORSAN Cacequi ETE CACEQUI Ativa 7,859 7.6 Reator anaeróbio +
Filtro Biológico 75%
Rio
Cacequi 1 Atlas, 2013
CORSAN Cachoeira
do Sul
ETE CACHOEIRA
DO SUL Ativa 3,268 30.0
Tanque imhoff +
Filtro biológico 41% Rio Jacuí 2 Atlas, 2013
CORSAN Cachoeirinh
a
ETE GRANJA
ESPERANÇA
Ativa- será
substituida 12,219 38 22.0 Lagoa Aerada 76%
Não
disponível 2
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018) +PMSB (2014)
CORSAN Cachoeirinh
a ETE FREE WAY Ativa 130,143
172.
00 172.00
Lagoas de
estabilização 2015 79%
Rio
Gravataí 3
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018) +PMSB (2014)
CORSAN Cachoeirinh
a ETE FREE WAY
A ser
implantada
PAC2
130,293 2x20
0 400.0
Lodo ativado +
Decantador
Arroio
Barnabé
EDITAL DE CONCORRÊNCIA
INTERNACIONAL- PPP-
Região metropolitana(2018) +PMSB (2014)
CORSAN Campina
das Missões ETE Campina das
Missões Ativa 1,934 2.3
Lodo Ativado + Reator anaeróbio +
Filtro biológico
84% Arroio
Pessegueiro Não
avaliado Atlas, 2013
58
PM Candiota ETE Candiota Ativa 2,518 5.6 Sem informação 60% Arroio
Candiota
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN CANELA AMPLIAÇÃO
SANTA
TEREZINHA
LICENCIADA 2X4
5 90.0 Reator anaeróbio 90%
Santa terezinha
Atlas, 2013
CORSAN Canela ETE CHACRÃO Ativa 288 0.8 Tanque imhoff +
Filtro biológico 72%
Rio
Paranhana 1 Atlas, 2013
CORSAN Canela ETE SÃO LUIZ -
CANELA Ativa 1,297 3.6
Tanque imhoff +
Filtro biológico 55%
Rio
Paranhana 1 Atlas, 2013
CORSAN Canela ETE SESI (ARACI
CORREA) Ativa 540 1.5
Tanque imhoff +
Filtro biológico 30%
Rio
Paranhana 1 Atlas, 2013
CORSAN Canela ETE RESERVA DA
SERRA Ativa 396 1.1 Lodo ativado 84%
Arroio
Angabei 2 Atlas, 2013
CORSAN Canela
ETE SANTA
TEREZINHA -
CANELA
Ativa 7,924 22.0 Reator anaeróbio 81% Arroio
Caracol 2 Atlas, 2013
CORSAN Canguçu ETE Canguçu Ativa 16,748 16.5 Lodo ativado +
Reator anaeróbio 89%
Arroio
Saraiva
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Canoas ETE MATO
GRANDE
Ativa - previsáo de
ampliação
3x322l/s
229,240 260 180.0 Lodo ativado 2016 97% Arroio das
Garças
EDITAL PPP- Região metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Capão da
Canoa ETE ARAÇÁ Ativa 1,101 55 15.8
Bacias de
infiltração 76%
Infiltração
no
solo/Lagoa
dos
Quadros
Não
avaliado pmsb 2016
CORSAN Capão da
Canoa ETE SÃO JORGE Ativa 2,626 166 145.0
Reator anaeróbio +
Bacia de
infiltração
84%
Arroio da
pescaria/La
goa dos
quadros
1 pmsb 2017
CORSAN Capão da
Canoa ETE GUARANI Pré-operação 17532 2x64 128.0 Reator anaeróbio pmsb 2018
PM Capitão ETE Capitão Ativa 52 0.0 Sem informação 60% Arroio
Grande
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Catuípe ETE Catuípe Ativa 392 0.4 Sem informação 60%
Arroio
Santo Antônio
Não avaliado
Atlas, 2013
SAMAE Caxias do
Sul ETE VITÓRIA
Ativa - em
estudos para
desativação
4,500 7.5 7.5 Tanque imhoff +
Filtro biológico 2006 78%
Não
disponível 2 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE BELO Ativa 38,848 120 120.0
Reator anaeróbio +
Filtro aeróbio +
Decantador
2012 70% Não
disponível 2 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE CANYON Ativa 28,685 40 40.0
Reator anaeróbio +
Filtro aeróbio +
decantador + ete
compacta
2007 78% Arroio
Maestra 2 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE PINHAL Ativa 126,614 240 240.0
Reator anaeróbio +
Filtro aeróbio +
Decantador
2014 92% Arroio
Pinhal 3 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE SAMUARA Ativa 16,063 60 60.0
Reator anaeróbio +
Filtro aeróbio +
Decantador
2012 78% Não
disponível 2 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE TEGA Ativa 212,824 440 440.0
Reator anaeróbio +
Filtro aeróbio +
Decantador
2012 92% Não
disponível 2 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE ANA BECH Ativa 1,900 10 10.0
Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico
+ Bacia de
infiltração
2008 75% Não
disponível 2 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE DALBÓ
Ativa - em
estudos para desativação
10,545 19.0 19.0
Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico + Leito de
secagem
2003 75% Não
disponível 2 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE SERRANO
Ativa - em
estudos para
desativação
11,060 25.0 25.0
Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico
+ Leito de
secagem
1998 75% Não
disponível 2 PMSB 2017
SAMAE Caxias do
Sul ETE PENA BRANCA Ativa 44,964 120 120.0
Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico
+ Decantador
2014 92% Não
disponível 2 PMSB 2017
CORSAN Cidreira ETE CIDREIRA Ativa 977 1.9 Sem informação 69%
Infiltração
no
solo/Lagoa
Cidreira
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Cotiporã ETE COTIPORÃ Ativa 1,891 2.1 Reator anaeróbio +
Filtro Biológico 75%
Rio
Carreiro 2 Atlas, 2013
CORSAN Cruz Alta ETE ANA TERRA Ativa 18,883 15.0 Lagoas de
estabilização 85%
Não
disponível 2 Atlas, 2013
CORSAN Dois Irmãos ETE PICADA 48 Ativa 4,354 5.4 Tanque imhoff +
Filtro biológico 35%
Arroio
Feitoria 3 Atlas, 2013
CORSAN Dois Irmãos ETE SÃO JOÃO -
DOIS IRMÃOS Ativa 1,851 2.3
Tanque imhoff +
Filtro biológico 35%
Arroio
Feitoria 3 Atlas, 2013
CORSAN Dois Irmãos ETE SÃO LUIS
(TRAVESSÃO) Ativa 3,555 4.4
Tanque imhoff +
Filtro biológico 35%
Arroio
Feitoria 3 Atlas, 2013
CORSAN Dois Irmãos ETE SÃO MIGUEL -
DOIS IRMÃOS Ativa 4,375 5.4
Tanque imhoff +
Filtro biológico 35%
Arroio
Feitoria 3 Atlas, 2013
CORSAN Dois Irmãos ETE VILA BÉCKER Ativa 2,293 2.9 Tanque imhoff +
Filtro biológico 35%
Arroio
Feitoria 3 Atlas, 2013
CORSAN Dois Irmãos ETE VITÓRIA -
DOIS IRMÃOS Ativa 294 0.4
Tanque imhoff +
Filtro biológico 35%
Arroio
Feitoria 3 Atlas, 2013
PM
Dom Pedro
de Alcântara
ETE ARNO N. RECH Ativa 27,988 16.9 Lagoas de
estabilização 82%
Rio Santa
Maria Especial Atlas, 2013
PM Doutor
Ricardo ETE Doutor Ricardo Ativa 19 0.0 Sem informação 60%
Arroio
Putinga
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN El Dorado
Do SUL Centro novo ativa 40 40.0 Lodo ativado 2017
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
59
CORSAN El Dorado
Do SUL Ilhas Park ativa
2.19 1.80 Reator anaeróbio +
Lodo ativado 2012
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN El Dorado
Do SUL Ponta da Figueira ativa 44 44.0
Reator anaeróbio +
Filtro Biológico 2017
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Erechim ETE ERECHIM
Parada no
tribunal de
contas
105,862 240 240.0 Lodo ativado EDITAL CORSAN
CORSAN Erval Seco ETE Erval seco Em
implantação 1,095 10 10.0 Lodo Ativado 2019 EDITAL CORSAN
CORSAN Herval ETE VILA
PARIZOTTO Ativa 3,525 2.4
Lagoas de
estabilização 74% Rio Jacuí 2 Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE NOVA
ESTÂNCIA Ativa 1,583 1.2 Lodo ativado 36%
Não
disponível
na base
hidrográfica
utilizada
1 Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE MORADAS DE
ESTEIO Ativa 6,827 10 4.8
Tanque imhoff +
Filtro biológico 2015 39%
Arroio
Sapucaia 3
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
Corsan Esteio ETE ESTEIO-
SAPUCAIA DO SUL
Em
implantação
300 300.0 Lodo Ativado 2015
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Herval ETE Estrela Ativa 13,819 18.3 Reator anaeróbio 65% Rio Taquari Não
avaliado Atlas, 2013
Corsan Farroupilha ETE Santa Catarina Em obras 15000 35 35 Lodo ativado +
Decantador
PMSB 2014 -EDITAL
CORSAN/ PREFEITURA
CORSAN Herval ETE Flores da Cunha Ativa 13,937 17.4 Sem informação 60% Rio São
Marcos
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE NÚCLEO
HABITACIONAL 5 Ativa 1,849 2.7
Tanque imhoff +
Filtro biológico 93% Rio Pardo 2 Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE Garibaldi Ativa 12,707 15.8 Fossa séptica e
Filtro 60%
Arroio Boa
Vista
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE GLORINHA Ativa 385 0.7 Reator anaeróbio +
Filtro Biológico 85%
Não
disponível 2 Atlas, 2013
corsan Gramado AMPLIAÇÃO
GRAMADO
Em
implantação
2X4
0 80.0 Reator Anaeróbio
EDITAL CORSAN/
PREFEITURA
CORSAN Herval ETE DUTRA Ativa 882 1.7 Tanque imhoff +
Filtro biológico 80%
Arroio
Caracol 2 Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE VIVENDAS DO
ARVOREDO Ativa 1,597 3.0 Lodo ativado 85%
Arroio
Irapuru 2 Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE RALF -
GRAMADO Ativa 9,327 17.6
Reator anaeróbio +
Filtro Biológico 74%
Arroio
Forqueta 2 Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE RECANTO DAS
TAQUAREIRAS Ativa 657 3 2.3
Fossa séptica e
Filtro 36%
Rio
Gravataí 3 Atlas, 2013
CORSAN Herval ETE MORADA DO
VALE II Ativa 4,628 15 15.0 Lagoa Aerada 74%
Arroio
Barnabé 2
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Herval ETE PARQUE DOS
EUCALIPTOS Ativa 2,028 7 7.0 Lagoa Aerada 83%
Arroio
Barnabé 2
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Herval ETE FREE WAY Ativa 45,045 157.7 Lagoas de
estabilização 79%
Rio
Gravataí 3
CORSAN Gravataí ETE PARQUE DOS
ANJOS
Em
implantação
2x20
0 400.0
Lodo ativado +
Reator anaeróbio + Decantador
Rio
Gravataí 3
EDITAL DE CONCORRÊNCIA
INTERNACIONAL- PPP- Região metropolitana(2018)
CORSAN Herval ETE PARQUE DOS
ANJOS Ativa 12,569 51.0 30.0
Lagoas de estabilização
2010 83% Rio
Gravataí 3
EDITAL PPP- Região metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Gravataí ETE LOTEAMENTO
PRINCESA Ativa 3.0 3.0
Fossa séptica e
Filtro
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Gravataí ETE LOTEAMENTO
XARÁ Ativa 3.0 3.0
Fossa séptica e
Filtro
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Gravataí ETE RESIDENCIAL
ESPORTE VIDA Ativa 5.0 5.0
Fossa séptica e
Filtro
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Gravataí ETE IRLANDA Ativa 5.0 5.0 Fossa séptica e
Filtro
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Gravataí ETE MARECHAL
RONDON Ativa 4.0 4.0
Fossa séptica e
Filtro
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Gravataí ETE PLANALTO Ativa 3.0 3.0 Fossa séptica e
Filtro
EDITAL DE CONCORRÊNCIA
INTERNACIONAL- PPP-
Região metropolitana(2018)
CORSAN Gravataí ETE RESERVA DA
ALDEIA Ativa 3.0 3.0
Fossa séptica e
Filtro
EDITAL DE CONCORRÊNCIA
INTERNACIONAL- PPP-
Região metropolitana(2018)
CORSAN Guaíba ETE GUAÍBA NOVA Em
implantação
2X2
40 240.0
Reator anaeróbio +
Filtro Biológico +
Banhados
2012
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Herval ETE JARDIM NOLI Ativa 938 1.7 1.7 Fossa séptica e
Filtro 2002 66%
Arroio do
Conde 2
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Herval ETE JARDIM DOS
LAGOS Ativa 24.3 24.3
Reator anaeróbio + Filtro Biológico
2015 60% Arroio do
Conde 2
EDITAL DE CONCORRÊNCIA
INTERNACIONAL- PPP- Região metropolitana(2018)
+PMSB (2013)
CORSAN Guaíba
ETE NOSSA
SENHORA DO
LIVRAMENTO
Ativa 5.0 5.0 Reator anaeróbio +
Filtro Biológico 2016
EDITAL DE CONCORRÊNCIA
INTERNACIONAL- PPP-
Região metropolitana(2018)
+PMSB (2013)
CORSAN Igrejinha ETE COHAB -
IGREJINHA Ativa 2,739 3.3
Tanque imhoff +
Filtro biológico 63%
Rio
Paranhana 2 Atlas, 2013
CORSAN Ijuí ETE FONTES DO
POTIRIBU Ativa 6,174 8.0
Reator Anaeróbio
+ Filtro Aeróbio 96% Rio Potiribu 2 Atlas, 2013
CORSAN Imbé ETE IMBÉ em obras 15,000 4X6
4.40 64.4
Reator anaeróbio +
Filtro aeróbio +
Decantador
2019 Rio
tramandaí Atlas, 2013
60
Corsan Itaqui Ete Itaqui 40 40.0 Lodo Ativado Atlas, 2013
CORSAN Ivorá ETE IVORÁ Ativa 191 0.2 Tanque imhoff + Filtro biológico
73% Não
disponível 2 Atlas, 2013
CORSAN Jaguarão ETE JAGUARÃO Ativa 26,000 40 14.5 Lodo ativado 33% Rio
Jaguarão 2
Modernização EDITAL
CORSAN
CORSAN Lajeado ETE MOINHOS Ativa 817 1.1 Reator Anaeróbio
+ Filtro Aeróbio 77% Rio Taquari 3 Atlas, 2013
Corsan Maçambara ETE MAÇAMBARA LICENCIADA 2,042 9 9.0
Reator anaeróbio +
Filtro Biológico +
Decantador +
Leito de secagem
2019 85% TSA
PM Morrinhos
do Sul ETE Morrinhos do Sul Ativa 32 0.1 Sem informação 60%
Rio Sem
Nome
Não
avaliado Atlas, 2013
COMUSA Novo
Hamburgo
ETE MUNDO NOVO
- MACRÓFITAS Ativa 206 1 0.8 Lagoa Anaeróbia 60%
Não
disponível 4 Atlas, 2013
COMUSA Novo
Hamburgo
ETE JARDIM DA
FIGUEIRA Ativa 226 0.9 Lodo Ativado 78%
Arroio
Quilombo 2 Atlas, 2013
COMUSA Novo
Hamburgo
ETE PARQUE
RESIDENCIAL
NOVO HAMBURGO
Ativa 1,107 4.3 Lodo Ativado 91% Não
disponível 2 Atlas, 2013
COMUSA Novo
Hamburgo ETE MUNDO NOVO Ativa 5,000 6 6.0 Lodo Ativado 93%
Arroio
Wiesenthal 4 Atlas, 2013
COMUSA Novo
Hamburgo
ETE NOVO
NAÇÕES UNIDAS Ativa 515 2.0
Lodo Ativado +
Filtro Biológico 57%
Não
disponível 4 Atlas, 2013
COMUSA Novo
Hamburgo
ETE MORADA DOS
EUCALIPTOS Ativa 2,570 20 20.0
Reator Anaeróbio
+ Decantador 2012 79%
Rio dos
Sinos 3 Comusa
COMUSA Novo
Hamburgo ETE Vila Palmeira Revogada 3,500
12.2
2 12.2 Lodo Ativado
CONCORRÊNCIA Nº 002/2018
– COMUSA
COMUSA Novo
Hamburgo ETE Luiz rau/pampa
Licitação suspensa
256,000 68 Sem informação Atlas, 2013
CORSAN Osório ETE Osório
Ativa 100 100.0 Sem informação 2018 Atlas, 2013
CORSAN Pantano
Grande ETE Pantano Grande Ativa 6,141 7.3 Sem informação 60%
Rio Sem
Nome
Não
avaliado Atlas, 2013
Corsan Passo
Fundo
Ete araucárias
ampliação Em obras 25,750 75 75.0
Lagoas de
estabilização
EDITAL CORSAN/
PREFEITURA
CORSAN Passo
Fundo ETE ARAUCÁRIAS Ativa 95,852 230 51.0
Lagoas de
estabilização 91%
Rio Passo
Fundo 2 pmsb 2015
CORSAN Passo
Fundo ETE MIRANDA Ativa 13,448 54 9.0
Reator Anaeróbio
+ Filtro Aeróbio 96%
Arroio
Miranda 2 pmsb 2015
SANEP PELOTAS NOVO MUNDO LICENCIADA 100 Lodo ativado 2017 EDITAL SANEP
SANEP Pelotas ETE RALF -
PELOTAS Ativa 45,939 220 220.0 Reator Anaeróbio 2003 40%
Canal de
São
Gonçalo
2 site sanep
SANEP Pelotas ETE LARANJAL Ativa 5,832 27.9
Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico
+ Leito de
Secagem
2007 75%
Canal de
São
Gonçalo
2 site sanep
SANEP Pelotas ETE RODOVIÁRIA Ativa 12,529 87 86.8 Lagoas de
estabilização 2008 84%
Arroio
Santa
Barbara
2 site sanep
PM Pinhal ETE Pinhal Ativa 324 0.3 Reator Anaeróbio 65% Lajeado
Pinhal
Não
avaliado Atlas, 2013
PM Pinhal
Grande ETE Pinhal Grande Ativa 1,546 2.6
Lagoa + Fossa
séptica 74%
Lajeado Da
Várzea
Não
avaliado Atlas, 2013
DMAE-
POA
Porto
Alegre ETE IPANEMA Ativa 141,959 600 246.0
Lagoas de
estabilização 1997 75%
Arroio do
Salso/Lago
Guaíba
Não
avaliado pmsb 2015
DMAE-
POA
Porto
Alegre ETE LAMI Ativa 4,855 2x15 30.0
Lagoas de
estabilização 1991 65%
Lago
Guaíba
Não
avaliado pmsb 2015
DMAE-
POA
Porto
Alegre
ETE NOVA
RESTINGA
Ativa - Previsão de
desativamento
3,105 6.0 5.4 Lagoas de
estabilização 75%
Arroio do
Salso 2 pmsb 2015
DMAE-
POA
Porto
Alegre ETE DO BOSQUE Ativa 1,800 7.3 Reator Anaeróbio
Arroio
Passo da
Mangueira
pmsb 2016
DMAE-
POA
Porto
Alegre ETE ARVOREDO Ativa 7,444 16.3 Lodo Ativado 1989 66%
Arroio
Feijó 2 pmsb 2017
DMAE-
POA
Porto
Alegre
ETE NAVEGANTES
- São joão - PORTO
ALEGRE
Ativa
136,708
2x22
2 444.0
Lodo Ativado +
Decantador 2000 71%
Rio
Gravataí 3 pmsb 2015
DMAE-
POA
Porto
Alegre
ETE RUBEM
BERTA Ativa
20,592
42.5
6 21.3
4x Valo de
oxidação 1989 84%
Arroio
Feijó 2 pmsb 2015
DMAE-
POA
Porto
Alegre ETE ESMERALDA Ativa 2,500 5.8 5.8 Reator Anaeróbio 1991 63%
Arroio
Dilúvio 2 pmsb 2015
DMAE-POA
Porto Alegre
ETE SARANDI - PORTO ALEGRE
Ativa 50,000 133.
0
Reator Anaeróbio + Unitank
2013 85%
Não
disponível
na base hidrográfica
utilizada
2 pmsb 2015
DMAE-
POA
Porto
Alegre ETE SERRARIA Ativa
1,080,0
00 8x50
0 4,115
Reator Anaeróbio
+ Lodo Ativado 2014 90%
Lago
Guaíba
Não
avaliado pmsb 2015
CORSAN Quaraí ETE VILA CELINA
GOULART Ativa 1,712 3.0
Lagoas de
estabilização 75% Rio Quaraí 2 Atlas, 2013
CORSAN Quaraí ETE VILA DO
MATADOURO Ativa 2,282 4.0
Lagoas de
estabilização 74% Rio Quaraí 2 Atlas, 2013
CORSAN Quaraí ETE JARAU Ativa 13,009 22.8 Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico 70% Rio Quaraí 2 Atlas, 2013
61
CORSAN Rio Grande ETE PARQUE DAS
FIGUEIRAS Ativa 45 0.2
Tanque séptico +
Filtro anaeróbio e
cloração
2011 70% Saco da
Mangueira 2 PMSB 2013
CORSAN Rio Grande ETE Atlântico Sul Ativa
Tanque séptico +
Filtro anaeróbio e
cloração
2011 rede
drenagem PMSB 2013
CORSAN Rio Grande ETE SÃO JOÃO -
RIO GRANDE Ativa 94 0.3
Tanque séptico +
Filtro anaeróbio e
cloração
2011 70% Arroio
Bolacha 2 PMSB 2013
CORSAN Rio Grande ETE MOLHES -
CASSINO Ativa 49,715
173.7
173.7 Lagoa anaeróbia + Bacia Infiltração
2004 60% Arroio
Bolacha 2 PMSB 2013
CORSAN Rio Grande ETE NAVEGANTES
- RIO GRANDE Ativa 24,738
165x
3 151.0
Lagoa anaeróbica
+ valo de oxidação 1996 47%
Arroio
Martins 2 PMSB 2013
CORSAN Rio Grande ETE PARQUE
MARINHA Ativa 22,000 67 47.7
Lodo Ativado +
Decantador +
Leito de Secagem
1997/20
10 86%
Arroio
Viera 2 PMSB 2013
CORSAN Rondinha ETE Rondinha Ativa 799 1.0 Lodo ativado 85% Arroio
Sarandi
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Rosário do
Sul
ETE AREIAS
BRANCAS II Ativa 8,727 4.7
Lagoas de
estabilização 79%
Rio Santa
Maria 2 Atlas, 2013
CORSAN Rosário do
Sul
ETE I - ROSÁRIO
DO SUL Ativa 6,685 3.6
Lagoas de
estabilização 40%
Rio Ibicuí
da Armada 2 Atlas, 2013
CORSAN Salto do
Jacuí
ETE SALTO DO
JACUÍ Ativa 3,157 3.3 Reator Anaeróbio 65% Rio Jacuí 2 Atlas, 2013
CORSAN Santa Cruz
do Sul
ETE JARDIM DAS
HORTÊNCIAS Ativa 7,890 3.4
Tanque imhoff +
Filtro biológico 92%
Rio
Pardinho 2 Atlas, 2013
CORSAN Santa Cruz
do Sul ETE MERIDIORAL Ativa 7,045 3.0
Tanque imhoff +
Filtro biológico 82%
Rio
Pardinho 2 Atlas, 2013
CORSAN Santa Cruz
do Sul ETE PINDORAMA Ativa 94,211
58.7
2x2 30.0
Lagoas de
estabilização 84%
Arroio das
Pedras 2 PMSB- revisão 2017
CORSAN Santa Cruz
do Sul
ETE SANTA MARIA
- RS
Ativa- EM
DUPLICAÇÃ
O
174,528 260 262.8
Lodo Ativado +
Decantador +
Leito de Secagem
1986 76% Arroio
Cadena 2 PMSB 2010
CORSAN Santa Maria ETE SANTA MARIA
- DUPLICAÇÃO Licitada 277000 520 520.0
Lodo Ativado +
Decantador +
Leito de Secagem
2018 Atlas, 2013
DAE Santana do
Livramento
ETE SANTA ROSA -
RS Ativa 1,627 20.3
Lagoas de
estabilização 78%
Lajeado
Pessegueiro 2 Atlas, 2013
DAE Santana do
Livramento ETE Santa Tereza Ativa 108 0.2 Reator Anaeróbio 65% Rio Taquari
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Santana da
Boa Vista
ETE Santana da Boa
Vista Ativa 2,644 2.3
Lagoas de
estabilização 70%
Arroio Dos
Neves
Não
avaliado Atlas, 2013
DAE Santana do
Livramento ETE PRADO Edital lançado 11,376
39.2
7 39.3
Lodo Ativado +
Decantador +
Desinfecção
2019 80% Arroio
Carolina 2 RDC Presencial 1 / 2019
DAE Santana do
Livramento
ETE
ALEXANDRINA I Em obra 2,300 8.15 4.6
Lodo Ativado +
Decantador +
Desinfecção
2016 85% Arroio
Carolina 2 edital de obra
DAE Santana do
Livramento
ETE
ALEXANDRINA II Em obra 1,400 5.15 2.7
Lodo Ativado +
Decantador +
Desinfecção
2016 85% Arroio
Carolina 2 edital de obra
DAE Santana do
Livramento ETE PRINCIPAL Planejada 63,070
174.
59 175
Reator Anaeróbio
+ Lodo Ativado +
Decantador
Arroio
Carolina 2 pmsb 2010
DAE Santana do
Livramento
ETE PARQUE DO
IMOFF/ sta
livramento
Ativa 20,616 50 30.0
Tanque imhoff +
Filtro Biológico
Aeróbio + Leito de
Secagem
1930 90% Arroio
Carolina 2 atlas
CORSAN Santiago ETE Santiago Ativa 31,120 32.6 Reator Anaeróbio 65% Arroio
Curuçu
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Santo
Ângelo ETE COHAB -
SANTO ÂNGELO Ativa 1,480 3.7 Lodo Ativado 96%
Arroio São José
2 Atlas, 2013
CORSAN Santo
Ângelo
ETE ÍNDIA
LINDÓIA Ativa 14,476 36.2
Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico 84%
Arroio
Itaquaranxi
m
1 Atlas, 2013
CORSAN
Santo
Antônio da
Patrulha
ETE Sano Antonio da
Patrulha Ativa 35,000 2x60 60.0
Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico
+ Decantador
2018 80%
Arroio
Pitangueira
s
2 edital corsan/prefeitura
CORSAN São Borja ETE SÃO BORJA Ativa 19,882 35.2 Lagoas de
estabilização 44%
Rio
Uruguai 2 Atlas, 2013
CORSAN
São
Francisco
de Assis
ETE SÃO
FRANCISCO DE
ASSIS
Ativa 1,310 1.2 Lagoas de
estabilização 98%
Arroio
Inhacundá 2 Atlas, 2013
SGS São Gabriel ETE SÃO GABRIEL
- RS Ativa 10,272 11.5
Tanque imhoff +
Filtro biológico 72% Rio Vacacaí 2
http://abconsindcon.com.br/notic
ias/sao-gabriel-saneamento-
amplia-rede-de-tratamento-de-
esgoto-e-constroi-nova-ete/
CORSAN São José do
Norte
ETE SÃO JOSÉ DO
NORTE Ativa 2,194 2.3 Reator Anaeróbio 65%
Não
disponível 2 Atlas, 2013
CORSAN
São José
dos Ausentes
ETE SÃO JOSÉ DOS
AUSENTES Ativa 1,154 1.1
Tanque imhoff +
Filtro biológico 72%
Não
disponível 2 Atlas, 2013
SEMAE São
Leopoldo
ETE TANCREDO
NEVES Ativa 20,864 20 20.0
Tanque imhoff +
Filtro biológico 35%
Não
disponível 2 PMSB 2015
SEMAE São
Leopoldo ETE FEITORIA Ativa 43,601 120 120.0
Lagoas de
estabilização 2010 100%
Arroio
Preto 2 PMSB 2015
SEMAE São
Leopoldo ETE VICENTINA Ativa 111,871 100 100.0 Reator Anaeróbio 1995 92%
Rio dos
Sinos 3 PMSB 2015
SEMAE São
Leopoldo
ETE DISTRITO
INDUSTRIAL Ativa 64,109 1.85 1.85 Reator Anaeróbio PMSB 2015
SEMAE São
Leopoldo
ETE ARROIO
KRUSE em reforma 56,767 0.63 0.63
Tanque Séptico +
Reator aeróbio
biodisco
PMSB 2015
CORSAN Sapiranga
ETE NELLYTA
MELTZER
(CENTENÁRIO?)
Ativa 30,612 35.0
Reator Anaeróbio
+ Filtro Aeróbio +
Decantador
72% Arroio
Sapiranga 2 Atlas, 2013
CORSAN Sapucaia do
Sul
ETE COHAB -
SAPUCAIA DO SUL Ativa 87,209
22.7
0 22.7 Lodo Ativado 2015 97%
Rio dos
Sinos 3
EDITAL DE CONCORRÊNCIA
INTERNACIONAL- PPP-
Região metropolitana(2018)
62
CORSAN Tapes ETE LAGOA DOS
PATOS - TAPES Ativa 782 1.0
Lagoas de
estabilização 98%
Não
disponível 2 Atlas, 2013
CORSAN Torres ETE MAMPITUBA Ativa 15,425 50.0 Lagoas de
estabilização 48%
Rio
Mampituba 2 Atlas, 2013
CORSAN Tramandaí TRAMANDAI em obras 40,000 4x64 128.0 Reator Anaeróbio + Filtro Biológico
+ Decantador
2019 Atlas, 2013
PM Três
Forquilhas ETE Três Forquilhas Ativa 5 0.0 Sem informação 60%
Rio Três
Forquilhas
Não
avaliado Atlas, 2013
PM Tunas ETE Tunas Ativa 34 0.0 Sem informação 60% Rio Dos
Caixões
Não
avaliado Atlas, 2013
PM Tupandi ETE Tupandi Ativa 303 0.4 Sem informação 60%
Arroio
Salvador
Do Sul
Não
avaliado Atlas, 2013
BRK
Ambiental Uruguaiana ETE URUGUAIANA Ativa 125 127 97.2
Lagoas de
estabilização 50%
Arroio do
Salso 2 Atlas, 2013
CORSAN Venânico
Aires VENANCIO AIRES em obra
6985
4x40 40.0
Reator Anaeróbio
+ Leito de
Secagem
Arroio
Castelhano PMSB 2010
CORSAN Viamão ETE VIVENDAS DE
SÃO TOMÉ Ativa 4,052 6 1,9
Fossa séptica e
Filtro 2007 74%
Arroio
Dilúvio 2
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III
(2018)
CORSAN Viamão ETE BUENA VISTA
- VIAMÃO Ativa 1,688
11.50
5.8 Lodo Ativado 2016 83%
Não
disponível
na base hidrográfica
utilizada
2
EDITAL PPP- Região
metropolitana ANEXO III (2018)
CORSAN Xangri-lá ETE FIGUEIRINHA Ativa 497 7.3 Sem informação 60%
Infiltração
no
solo/Lagoa
dos
Quadros
Não
avaliado Atlas, 2013
CORSAN Xangri-lá ETE II - XANGRI-LÁ Ativa 619 9.1
Reator Anaeróbio
+ Filtro Biológico
+ Decantador
87%
Infiltração
no
solo/Lagoa
das Malvas
Não
avaliado Atlas, 2013
63
ANEXO C.
CIDADE
UNIDADE
População
Vazão
ANO de O RÇAMENTO fevereiro/2009 VPL (Setembro/2019) DOLAR (média
setembro/2019) setembro/2008 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) agosto/2008 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) julho/2008 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) março/2009 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019)
SERVIÇO S ESTIMADO S 5,789,829.66R$ 10,408,574.79R$ 2,523,290.86$ 7,961,305.10R$ 14,440,747.80R$ 3,500,787.35$ 8,453,418.34R$ 15,284,309.54R$ 3,705,287.16$ 14,645,825.55R$ 26,946,627.42R$ 6,532,515.74$ R$ 18,173,235.57 32,585,923.48R$ 7,899,617.81$
CANTEIRO + SERVIÇO S
PRELIMINARES265,456.38R$ 477,220.01R$ 115,689.70$ 381,207.59R$ 691,459.83R$ 167,626.63$ 675,923.45R$ 1,222,111.91R$ 296,269.55$ 632,058.96R$ 1,162,915.48R$ 281,918.91$ 1,142,429.16R$ 2,048,457.97R$ 496,595.87$
DESARENADO R 200,135.09R$ 359,789.70R$ 87,221.74$ 167,248.90R$ 303,367.24R$ 73,543.57$ 166,326.49R$ 300,728.71R$ 72,903.93$ 882,862.24R$ 1,624,364.55R$ 393,785.35$ 588,240.91R$ 1,054,758.43R$ 255,699.01$
REATO R ANAERÓ BIO 1,652,121.76R$ 2,970,075.79R$ 720,018.37$ 2,653,683.10R$ 4,813,427.94R$ 1,166,891.62$ 2,443,288.25R$ 4,417,618.11R$ 1,070,937.72$ 5,676,881.91R$ 10,444,807.03R$ 2,532,074.43$ 6,324,495.56R$ 11,340,277.17R$ 2,749,158.10$
TANQ UE DE AERAÇÃO +
SO PRADO RES-R$ -$ -R$ -$ -R$ -$ -R$ -$
1,057,630.00R$ 1,896,406.95R$ 459,735.02$
FILTRO BIO LÓ GICO 658,043.65R$ 1,182,987.57R$ 286,784.87$ 1,463,082.51R$ 2,653,836.94R$ 643,354.41$ 1,472,748.97R$ 2,662,822.33R$ 645,532.69$ 2,488,964.28R$ 4,579,406.80R$ 1,110,159.22$ 2,949,568.32R$ 5,288,788.96R$ 1,282,130.66$
DECANTADO R/
FLO CULADO R440,650.87R$ 792,173.14R$ 192,041.97$ 917,099.11R$ 1,663,495.72R$ 403,271.69$ 928,184.47R$ 1,678,215.63R$ 406,840.15$ 1,845,915.48R$ 3,396,271.28R$ 823,338.49$
2,386,187.00R$ 4,278,605.57R$ 1,037,237.71$
CENTRÍFUGA/
ADENSADO R-R$ -$ 568,086.85R$ 1,030,433.93R$ 249,802.17$ 572,729.22R$ 1,035,530.28R$ 251,037.64$ 586,923.05R$ 1,079,870.62R$ 261,786.82$
744,927.30R$ 1,335,708.43R$ 323,808.10$
GER LO DO /LEITO S DE
SECAGEM922,387.68R$ 1,658,207.88R$ 401,989.79$ 106,801.75R$ 193,724.16R$ 46,963.43$ 99,771.01R$ 180,392.23R$ 43,731.45$ 107,265.50R$ 197,356.13R$ 47,843.91$ -R$ -$
ELEVATÓ RIA DE
RECIRCULAÇÃO167,789.06R$ 301,640.13R$ 73,124.88$ 138,880.74R$ 251,911.18R$ 61,069.38$ 144,349.17R$ 260,992.34R$ 63,270.87$ 134,300.57R$ 247,097.54R$ 59,902.43$
163,330.99R$ 292,864.26R$ 70,997.40$
CASA Q UÍMICA +
LABO RATÓ RIO-R$ 775,102.60R$ 1,405,932.95R$ 340,832.23$ 834,148.40R$ 1,508,192.52R$ 365,622.43$ 823,826.40R$ 1,515,745.42R$ 367,453.44$
1,051,703.59R$ 1,885,780.47R$ 457,158.90$
URBANIZAÇÃO / INST
ELÉTRICAS / GUARITA936,267.21R$ 1,683,159.58R$ 408,038.69$ 720,312.15R$ 1,306,550.37R$ 316,739.48$ 1,046,149.11R$ 1,891,503.08R$ 458,546.20$ 1,397,027.36R$ 2,570,368.99R$ 623,119.75$ 1,764,722.74R$ 3,164,275.28R$ 767,097.04$
ADMINISTRAÇÃO 81,198.51R$ 145,973.34R$ 35,387.48$ 69,799.80R$ 126,607.55R$ 30,692.74$ 69,799.80R$ 126,202.41R$ 30,594.52$ 69,799.80R$ 128,423.57R$ 31,132.99$ -R$ -$
CANALIZAÇÕ ES E
CO MPLEMENTO S465,779.45R$ 837,347.65R$ 202,993.37$ -R$ -$ -R$ -$ -R$ -$ -R$ -$
FO NTE EDITAL SAMAE - CONCORRÊNCIA PÚBLICA 003/2009 EDITAL SAMAE - CONCORRÊNCIA PÚBLICA 008/2008 EDITAL SAMAE - CONCORRÊNCIA PÚBLICA 006/2008 EDITAL SAMAE - CONCORRÊNCIA PÚBLICA 005/2008 EDITAL SAMAE - CONCORRÊNCIA PÚBLICA 007/2008 + 1ª ETAPA
60 120 120 240 440
16,063 38,848 44,964 126,614 212,824
SAMUARA BELO PENA BRANCA PINHAL TEGA
Caxias do Sul - Samuara Caxias do Sul- Belo Caxias do Sul- Pena Branca Caxias do Sul - Pinhal Caxias do Sul - Tega
CIDADE
UNIDADE
População
Vazão
ANO de O RÇAMENTO outubro/2016 VPL (outubro/2019) DOLAR (média
outubro/2019) janeiro/2018 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) janeiro/2018 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) abril/2010 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) setembro/2017 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019)
SERVIÇO S ESTIMADO S R$ 1,596,433.33 1,789,774.82R$ 433,884.80$ R$ 8,746,407.01 9,792,500.03R$ 2,373,939.40$ R$ 25,250,457.14 28,270,477.46R$ 6,853,449.08$ R$ 9,121,651.21 16,162,148.44R$ 3,918,096.59$ R$ 25,447,032.72 29,087,457.23R$ 7,051,504.78$
CANTEIRO + SERVIÇO S
PRELIMINARES299,564.78R$ 335,393.51R$ 81,307.52$ 143,998.64R$ 161,221.25R$ 39,083.94$ 1,552,246.97R$ 2,750,340.41R$ 666,749.19$ 435,256.97R$ 469,017.42R$ 113,701.19$
DESARENADO R 36,659.91R$ 41,044.53R$ 9,950.19$ 747,415.15R$ 836,807.94R$ 202,862.53$ 377,663.52R$ 669,161.07R$ 162,220.87$ 1,729,947.72R$ 1,864,130.08R$ 451,910.32$
REATO R ANAERÓ BIO -R$ -$ -R$ -$ -R$ -$ 6,861,448.65R$ 7,393,652.80R$ 1,792,400.68$
TANQ UE DE AERAÇÃO +
SO PRADO RES581,435.49R$ 650,976.69R$ 157,812.53$
11,521,091.27R$ 12,899,043.74R$ 3,127,040.91$
3,293,076.10R$ 5,834,819.11R$ 1,414,501.60$
243,400.87R$ 262,280.11R$ 63,583.06$
FILTRO BIO LÓ GICO -R$ -R$ -$ -R$ -$ -R$ -$ 3,689,062.27R$ 3,975,202.17R$ 963,685.37$
DECANTADO R/
FLO CULADO R1,149,562.90R$ 1,287,053.61R$ 312,013.00$
3,795,896.16R$ 4,249,895.21R$ 1,030,277.63$
690,331.51R$ 1,223,160.16R$ 296,523.67$
3,750,605.75R$ 4,041,519.23R$ 979,762.24$
CENTRÍFUGA/
ADENSADO R390,039.83R$ 436,689.61R$ 105,864.15$
1,571,108.89R$ 1,759,017.60R$ 426,428.51$ -R$
1,712,786.84R$ 1,845,638.12R$ 447,427.42$
GER LO DO /LEITO S DE
SECAGEM2,236,402.16R$ 2,503,881.67R$ 607,001.62$
1,130,581.33R$ 1,265,801.80R$ 306,861.04$
104,517.47R$ 185,188.71R$ 44,894.23$
526,763.14R$ 567,621.21R$ 137,605.14$
ELEVATÓ RIA DE
RECIRCULAÇÃO 203,023.94R$ 227,306.13R$ 55,104.52$
1,241,336.34R$ 1,389,803.39R$ 336,922.03$
247,360.76R$ 438,284.83R$ 106,250.87$
112,488.32R$ 121,213.41R$ 29,385.07$
CASA Q UÍMICA +
LABO RATÓ RIO 611,214.99R$ 684,317.89R$ 165,895.25$
689,387.05R$ 771,839.53R$ 187,112.61$
853,601.64R$ 1,512,449.46R$ 366,654.41$
681,994.99R$ 734,893.52R$ 178,156.01$
URBANIZAÇÃO / INST
ELÉTRICAS / GUARITA1,621,236.77R$ 1,815,140.90R$ 440,034.16$ 1,766,562.83R$ 1,977,848.34R$ 479,478.38$ 1,344,242.03R$ 2,381,787.98R$ 577,403.15$ 1,760,752.00R$ 1,897,323.67R$ 459,957.25$
ADMINISTRAÇÃO 402,913.30R$ 451,102.78R$ 109,358.25$ 659,452.35R$ 738,324.57R$ 178,987.77$ -R$ -$ 1,090,719.40R$ 1,175,320.40R$ 284,926.16$
CANALIZAÇÕ ES E
CO MPLEMENTO S 1,214,352.94R$ 1,359,592.71R$ 329,598.23$
1,983,627.13R$ 2,220,874.09R$ 538,393.72$ 658,611.21R$ 1,166,956.72R$ 282,898.60$
2,851,805.80R$ 3,073,004.41R$ 744,970.77$
FO NTEEDITAL CORSAN - 74/2018 PRESENCIAL EMPREITADA POR PREÇO
UNITÁRIO
EDITAL CORSAN - 78/2018 PRESENCIAL EMPREITADA POR PREÇO
UNITÁRIO EDITAL DAE - CONCORRÊNCIA PÚBLICA 006/2010
EDITAL CORSAN - 077/2018 PRESENCIAL EMPREITADA POR PREÇO
UNITÁRIO EDITAL SAMAE- PREGÃO PRESENCIAL 007/2016
2007 40 260 100
30,000 130,29328,685 26,000 138,500
DUP- SANTA MARIA BAGE PARQUE DOS ANJOSCOMPACTA-CANYON RIO BRANCO
Jaguarão Santa Maria Bagé GravataíCaxias do Sul- Canyon
64
CIDADE
UNIDADE
População
Vazão
ANO de O RÇAMENTO maio/2016 VPL (outubro/2019) DOLAR (média
outubro/2019) maio/2017 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) outubro/2010 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) dezembro/2018 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) abril/2019 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019)
SERVIÇO S ESTIMADO S R$ 3,671,621.49 4,242,581.03R$ 1,028,504.49$ R$ 9,437,852.16 10,550,188.92R$ 2,557,621.56$ R$ 12,091,000.00 20,407,743.57R$ 4,947,331.77$ R$ 2,917,638.96 3,004,419.17R$ 728,344.04$ R$ 1,839,181.63 1,874,058.03R$ 454,317.10$ CANTEIRO + SERVIÇO S
PRELIMINARES94,471.52R$ 109,162.42R$ 26,463.62$ 4,341,489.14R$ 4,853,173.14R$ 1,176,526.82$ -R$ 300,623.09R$ 309,564.61R$ 75,045.97$ 642,652.03R$ 654,838.64R$ 158,748.76$
DESARENADO R 10,395.62R$ 12,012.21R$ 2,912.05$ 145,292.99R$ 162,417.09R$ 39,373.84$ -R$ 9,152.13R$ 9,424.34R$ 2,284.69$ 51,400.92R$ 52,375.63R$ 12,697.12$
REATO R ANAERÓ BIO -R$ -$ -R$ -$ -R$ 530,935.66R$ 546,727.44R$ 132,539.99$ -R$ -$ TANQ UE DE AERAÇÃO +
SO PRADO RES 3,158,672.12R$ 3,649,864.90R$ 884,815.73$
4,951,070.03R$ 5,534,598.69R$ 1,341,720.89$ -R$ 177,078.33R$ 182,345.22R$ 44,204.90$ 253,745.41R$ 258,557.18R$ 62,680.53$
FILTRO BIO LÓ GICO -R$ -$ -R$ -$ -R$ -R$ -$ -R$ -$ DECANTADO R/
FLO CULADO R-R$ -$ -R$ -$ -R$ -R$ -$ -R$ -$
CENTRÍFUGA/
ADENSADO R-R$ -$ -R$ -$ -R$ -R$ -$ -R$ -$
GER LO DO /LEITO S DE
SECAGEM-R$ -$ -R$ -$ -R$ 211,916.23R$ 218,219.32R$ 52,901.65$ -R$ -$
ELEVATÓ RIA DE
RECIRCULAÇÃO-R$ -$ -R$ -$ -R$ -R$ -$ -R$ -$
CASA Q UÍMICA +
LABO RATÓ RIO-R$ -$ -R$ -$ -R$ -R$ -$ -R$ -$
URBANIZAÇÃO / INST
ELÉTRICAS / GUARITA267,492.04R$ 309,088.68R$ 74,930.59$ -R$ -$ -R$ 198,503.28R$ 204,407.42R$ 49,553.31$ 184,841.12R$ 188,346.26R$ 45,659.70$
ADMINISTRAÇÃO 10,062.02R$ 11,626.73R$ 2,818.60$ -R$ -$ -R$ -R$ -$ 192,533.00R$ 196,184.00R$ 47,559.76$ CANALIZAÇÕ ES E
CO MPLEMENTO S 130,528.17R$ 150,826.10R$ 36,563.90$ -R$ -$ -R$ 1,489,430.24R$ 1,533,730.81R$ 371,813.53$ 514,009.15R$ 523,756.31R$ 126,971.23$
FO NTE pmsb 2010 CONCORRÊNCIA Nº. 001/2018 – COMUSA TOMADA DE PREÇOS Nº. 006/2019 – COMUSAEDITAL MUNICIPAL - REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÃO
002/2016
EDITAL MUNICIPAL - 01/2019 PRESENCIAL EMPREITADA POR PREÇO
GLOBAL
13.30 39.27 174.59 9 12.22
3,5003,700 11,376 70,080 2,042
MACAMBARA VILA PALMEIRAALEXANDRINA PRADO SNT.LIVRAMENTO
Sant do Livramento - Princ Maçambara Novo HamburgoSant do Livramento - Alex Sant do Livramento - Prado
CIDADE
UNIDADE
População
Vazão
ANO de O RÇAMENTO março/1998 VPL (outubro/2019) DOLAR (média
outubro/2019) outubro/2017 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) abril/2012 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) junho/2017 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) outubro/2016
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019)
SERVIÇO S ESTIMADO S R$ 5,253,815.01 26,258,739.75R$ 6,365,755.09$ R$ 15,654,773.58 17,810,619.06R$ 4,317,725.83$ R$ 6,392,897.68 9,888,881.91R$ 2,397,304.70$ R$ 12,908,015.89 14,564,795.87R$ 3,530,859.61$ R$ 15,887,956.12 17,812,121.06R$ 4,318,089.95$ CANTEIRO + SERVIÇO S
PRELIMINAREScontem emissários 3,186,680.80R$ 3,625,524.03R$ 878,914.92$ 558,312.49R$ 863,628.13R$ 209,364.40$ 377,641.50R$ 426,112.84R$ 103,300.08$ 1,441,183.90R$ 1,615,723.38R$ 391,690.52$
DESARENADO R 1,011,424.93R$ 1,150,709.98R$ 278,959.99$ 106,390.22R$ 164,570.18R$ 39,895.80$ 288,443.09R$ 325,465.57R$ 78,900.74$ 373,922.07R$ 419,207.17R$ 101,625.98$
REATO R ANAERÓ BIO -R$ -$ 1,777,163.46R$ 2,749,013.12R$ 666,427.42$ -R$ -R$ -$ -R$ -$ TANQ UE DE AERAÇÃO +
SO PRADO RES 5,307,980.47R$ 6,038,951.48R$ 1,463,988.24$ -R$ -$ 2,804,729.17R$ 3,164,724.01R$ 767,205.82$ 1,475,839.52R$ 1,654,576.08R$ 401,109.35$
FILTRO BIO LÓ GICO -R$ -$ 355,661.57R$ 550,156.66R$ 133,371.31$ 53,067.00R$ 59,878.30R$ 14,515.95$ -R$ DECANTADO R/
FLO CULADO R 2,639,392.78R$ 3,002,868.05R$ 727,968.01$ 286,632.02R$ 443,378.00R$ 107,485.58$ 803,262.77R$ 906,363.80R$ 219,724.56$ 5,014,710.21R$ 5,622,033.74R$ 1,362,917.27$
CENTRÍFUGA/
ADENSADO R 1,949,213.33R$ 2,217,642.81R$ 537,610.38$ -R$ -$ 1,176,669.71R$ 1,327,698.56R$ 321,866.32$ 2,151,788.17R$ 2,412,387.79R$ 584,821.28$
GER LO DO /LEITO S DE
SECAGEM 292,923.85R$ 333,262.89R$ 80,791.00$ 820,211.24R$ 1,268,747.37R$ 307,575.12$ 1,196,096.15R$ 1,349,618.44R$ 327,180.23$ 532,151.27R$ 596,599.26R$ 144,630.12$
ELEVATÓ RIA DE
RECIRCULAÇÃO 63,436.61R$ 72,172.57R$ 17,496.38$ -R$ -R$ -R$ 527,421.81R$ 591,297.02R$ 143,344.73$
CASA Q UÍMICA +
LABO RATÓ RIO 129,945.52R$ 147,840.54R$ 35,840.13$ 212,849.73R$ 329,247.54R$ 79,817.59$ 782,097.61R$ 882,482.03R$ 213,935.04$ 361,472.09R$ 405,249.40R$ 98,242.28$
URBANIZAÇÃO / INST
ELÉTRICAS / GUARITA1,073,775.29R$ 1,221,646.71R$ 296,156.78$ 896,987.48R$ 1,387,509.03R$ 336,365.83$ 3,265,595.90R$ 3,684,744.28R$ 893,271.34$ 2,342,467.80R$ 2,626,160.33R$ 636,644.93$
ADMINISTRAÇÃO -R$ -$ -R$ -$ 305,940.30R$ 345,208.59R$ 83,686.93$ 420,592.39R$ 471,529.66R$ 114,310.22$ CANALIZAÇÕ ES E
CO MPLEMENTO S-R$ 1,378,689.47R$ 2,132,631.87R$ 517,001.67$ 1,854,472.69R$ 2,092,499.45R$ 507,272.59$ 1,246,406.89R$ 1,397,357.23R$ 338,753.27$
FO NTE CORSAN- EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 62/2016 CORSAN- EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 049/16CORSAN -regime de empreitada SANEP CONCORRÊNCIA Nº 03/2017 CORSAN- EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 019/12
160.00 100 40 35 75
94,211 80,000 24,919 15,000 25,750
ARAUCARIASPINDORAMA NOVO MUNDO BARRACAO STA CATARINA
Farroupilha Passo FundoSanta Cruz do sul Pelotas Bento Gonçalves
65
CIDADE
UNIDADE
População
Vazão
ANO de O RÇAMENTO abril/2016 VPL (outubro/2019) DOLAR (média
outubro/2019) abril/2016
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) setembro/2016
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) outubro/2013
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) Dezembro/2015
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019)
SERVIÇO S ESTIMADO S R$ 21,097,352.28 24,458,567.68R$ 5,929,349.74$ R$ 1,469,196.82 1,703,268.23R$ 412,913.51$ R$ 10,065,930.03 11,307,568.54R$ 2,741,228.74$ R$ 1,827,031.30 2,543,503.26R$ 616,606.85$ R$ 20,755,606.37 24,551,501.67R$ 5,951,879.19$ CANTEIRO + SERVIÇO S
PRELIMINARES426,143.06R$ 494,035.87R$ 119,766.27$ 147,041.00R$ 170,467.47R$ 41,325.45$ 693,828.67R$ 779,412.85R$ 188,948.57$ 315,210.97R$ 438,821.24R$ 106,380.91$ 410,808.45R$ 485,939.28R$ 117,803.46$
DESARENADO R 956,206.79R$ 1,108,548.99R$ 268,739.15$ 6,526.24R$ 7,565.99R$ 1,834.18$ 41,523.94R$ 46,645.94R$ 11,308.11$ 16,279.53R$ 22,663.56R$ 5,494.20$ 1,254,649.81R$ 1,484,106.82R$ 359,783.47$
REATO R ANAERÓ BIO -R$ -$ 498,638.75R$ 578,081.53R$ 140,140.98$ -R$ -$ -R$ -$ 4,683,692.88R$ 5,540,271.46R$ 1,343,096.11$ TANQ UE DE AERAÇÃO +
SO PRADO RES6,248,128.53R$ 7,243,575.99R$ 1,756,018.42$ -R$ -$ 3,066,688.34R$ 3,444,966.19R$ 835,143.32$ 425,793.40R$ 592,768.67R$ 143,701.49$ 304,380.29R$ 360,046.97R$ 87,284.11$
FILTRO BIO LÓ GICO 1,263,376.16R$ 1,464,656.37R$ 355,068.21$ -R$ -$ -R$ -$ -R$ -$ 2,190,616.72R$ 2,591,248.32R$ 628,181.41$ DECANTADO R/
FLO CULADO R 2,480,237.82R$ 2,875,387.57R$ 697,063.65$ -R$ -$ 2,434,403.78R$ 2,734,688.95R$ 662,954.90$ -R$ -$ 2,020,682.93R$ 2,390,236.13R$ 579,451.18$
CENTRÍFUGA/
ADENSADO R 690,682.20R$ 800,721.20R$ 194,114.23$ -R$ -R$ -R$ -$ 1,514,795.59R$ 1,791,829.44R$ 434,382.89$
GER LO DO /LEITO S DE
SECAGEM 1,242,215.67R$ 1,440,124.60R$ 349,121.12$ -R$ -$ -R$ -$ 204,715.93R$ 284,995.47R$ 69,089.81$ 33,757.29R$ 39,931.00R$ 9,680.24$
ELEVATÓ RIA DE
RECIRCULAÇÃO 86,972.05R$ 100,828.38R$ 24,443.24$ -R$ -$ 65,209.43R$ 73,253.05R$ 17,758.32$ -R$ -$ 144,537.65R$ 170,971.46R$ 41,447.63$
CASA Q UÍMICA +
LABO RATÓ RIO 583,115.78R$ 676,017.38R$ 163,883.00$ -R$ -$ 484,424.20R$ 544,178.22R$ 131,921.99$ 45,820.61R$ 63,789.20R$ 15,464.05$ 1,133,396.16R$ 1,340,677.66R$ 325,012.77$
URBANIZAÇÃO / INST
ELÉTRICAS / GUARITA4,884,016.66R$ 5,662,134.78R$ 1,372,638.73$ 17,572.68R$ 20,372.35R$ 4,938.75$ 2,741,866.28R$ 3,080,077.13R$ 746,685.37$ 376,112.89R$ 523,605.90R$ 126,934.76$ 4,335,134.06R$ 5,127,966.35R$ 1,243,143.36$
ADMINISTRAÇÃO 668,507.70R$ 775,013.88R$ 187,882.15$ 75,348.74R$ 87,353.25R$ 21,176.55$ 399,572.26R$ 448,859.74R$ 108,814.48$ 117,507.43R$ 163,588.07R$ 39,657.72$ 622,240.70R$ 736,039.38R$ 178,433.79$ CANALIZAÇÕ ES E
CO MPLEMENTO S 1,567,749.86R$ 1,817,522.67R$ 440,611.56$ 724,069.41R$ 839,427.64R$ 203,497.61$ 138,413.13R$ 155,486.47R$ 37,693.69$ 325,590.54R$ 453,271.16R$ 109,883.92$ 2,106,913.84R$ 2,492,237.41R$ 604,178.77$
FO NTE CORSAN- EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 67/15CORSAN- EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 05/16 CORSAN- EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 055/15 CORSAN- EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 41/16 CORSAN- EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 97/13
5 40 10 128240
105,862 1,638 31,000 1,095 17,532
ERECHIM COMPACTA-ALTO ALEGRE AMPLIACAO S.BORJA ERVAL SECO GUARANI
Capão da CanoaErechim Alto alegre São Borja Erval seco
CIDADE
UNIDADE
População
Vazão
ANO de O RÇAMENTO junho/2018 VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) maio/2019
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) dezembro/2016
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) maio/2014
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) julho/2018
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019)
SERVIÇO S ESTIMADO S R$ 2,119,875.08 2,542,933.25R$ 616,468.67$ R$ 2,715,830.92 2,742,103.86R$ 664,752.45$ R$ 19,512,367.98 21,847,089.15R$ 5,296,264.04$ R$ 9,000,000.00 11,914,073.10R$ 2,888,260.15$ R$ 7,791,369.45 8,276,524.00R$ 2,006,430.06$ CANTEIRO + SERVIÇO S
PRELIMINARES378,581.39R$ 454,133.93R$ 110,093.07$ 69,091.76R$ 69,760.15R$ 16,911.55$ 1,534,682.64R$ 1,718,312.64R$ 416,560.64$ -$ 397,312.29R$ 422,052.21R$ 102,315.69$
DESARENADO R 136,572.84R$ 163,828.34R$ 39,715.96$ 157,672.76R$ 159,198.08R$ 38,593.47$ 1,506,179.86R$ 1,686,399.40R$ 408,824.10$ -$ 279,000.46R$ 296,373.32R$ 71,848.08$
REATO R ANAERÓ BIO -R$ -$ 1,468,297.26R$ 1,482,501.57R$ 359,394.32$ 4,487,349.65R$ 5,024,276.29R$ 1,218,006.37$ -$ -R$ -$ TANQ UE DE AERAÇÃO +
SO PRADO RES699,414.63R$ 838,995.06R$ 203,392.74$ 468,297.26R$ 472,827.57R$ 114,624.86$ 451,212.51R$ 505,201.62R$ 122,473.12$ 1,765,793.57R$ 1,875,746.36R$ 454,726.39$
FILTRO BIO LÓ GICO -R$ -$ -R$ -$ 2,430,648.82R$ 2,721,484.22R$ 659,753.75$ -$ -R$ -$ DECANTADO R/
FLO CULADO R-R$ -R$ 2,419,752.59R$ 2,709,284.21R$ 656,796.17$ -$ -R$
CENTRÍFUGA/
ADENSADO R-R$ -$ -R$ -$ 1,456,706.90R$ 1,631,006.83R$ 395,395.60$ -$ -R$ -$
GER LO DO /LEITO S DE
SECAGEM 201,767.97R$ 242,034.30R$ 58,674.98$ -R$ -$ 33,402.43R$ 37,399.14R$ 9,066.46$ -$ 1,168,906.54R$ 1,241,692.25R$ 301,016.30$
ELEVATÓ RIA DE
RECIRCULAÇÃO -R$ -R$ -$ -R$ -$ 148,004.50R$ 165,713.74R$ 40,173.03$ -$ 275,136.67R$ 292,268.94R$ 70,853.08$
CASA Q UÍMICA +
LABO RATÓ RIO 89,443.52R$ 107,293.54R$ 26,010.56$ -R$ -$ 1,703,953.66R$ 1,907,837.51R$ 462,506.06$ -$ 680,474.56R$ 722,846.49R$ 175,235.51$
URBANIZAÇÃO / INST
ELÉTRICAS / GUARITA346,952.49R$ 416,192.93R$ 100,895.26$ 168,007.30R$ 169,632.60R$ 41,123.06$ 1,896,276.15R$ 2,123,172.04R$ 514,708.37$ -$ 2,379,130.93R$ 2,527,275.13R$ 612,672.76$
ADMINISTRAÇÃO 196,675.92R$ 235,926.04R$ 57,194.19$ 297,131.08R$ 300,005.53R$ 72,728.61$ 552,000.30R$ 618,049.01R$ 149,830.06$ -$ 265,430.56R$ 281,958.44R$ 68,353.56$ CANALIZAÇÕ ES E
CO MPLEMENTO S 70,466.32R$ 84,529.11R$ 20,491.90$ 87,333.50R$ 88,178.36R$ 21,376.57$ 892,197.97R$ 998,952.49R$ 242,170.30$ -$ 580,183.87R$ 616,310.88R$ 149,408.70$
FO NTE Licitação Lei 13.303/16 Presencial 27 / 2018 Licitação Lei 13.303/16 Presencial 18 / 2019 EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 066/16 RDC PRESENCIAL Nº 001/14 EDITAL DE LICITAÇÃO Nº 0014/2018
128 64.4 209 40
6,985 40,000 15,000 16,8124,000
ACEGUA VENANCIO AIRES TRAMANDAI NOVA NORDESTE CACAPAVA DO SUL
Aceguá Venancio Aires Tramandaí Imbé Caçapava do sul
66
CIDADE
UNIDADE
População
Vazão
ANO de O RÇAMENTO maio/2018 VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) novembro/2014 VPL (outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019) dezembro/2013
VPL
(outubro/2019)
DOLAR (média
outubro/2019)
SERVIÇO S ESTIMADO S R$ 7,865,279.34 8,628,730.54R$ 2,091,813.47$ R$ 8,473,504.89 11,361,114.36R$ 2,754,209.54$ R$ 22,228,742.27 30,593,177.92R$ 7,416,527.98$ CANTEIRO + SERVIÇO S
PRELIMINARES176,624.68R$ 193,768.93R$ 46,974.29$ 457,187.26R$ 612,987.99R$ 148,603.15$ 385,044.19R$ 529,932.16R$ 128,468.40$
DESARENADO R 596,766.99R$ 654,692.77R$ 158,713.40$ 318,728.97R$ 427,345.75R$ 103,598.97$ 856,586.97R$ 1,178,911.40R$ 285,796.70$
REATO R ANAERÓ BIO -R$ -$ 2,251,206.75R$ 3,018,375.24R$ 731,727.33$ -R$ -$ TANQ UE DE AERAÇÃO +
SO PRADO RES 3,369,623.04R$ 3,696,698.87R$ 896,169.42$ 157,186.07R$ 210,752.10R$ 51,091.42$ 9,920,476.37R$ 13,653,444.49R$ 3,309,925.94$
FILTRO BIO LÓ GICO -R$ -$ 753,153.61R$ 1,009,814.05R$ 244,803.41$ -R$ -$ DECANTADO R/
FLO CULADO R-R$ -$ 741,799.48R$ 994,590.65R$ 241,112.88$ 2,905,276.26R$ 3,998,500.34R$ 969,333.42$
CENTRÍFUGA/
ADENSADO R 388,601.12R$ 426,321.08R$ 103,350.56$ 758,577.26R$ 1,017,085.98R$ 246,566.30$ 934,170.34R$ 1,285,688.55R$ 311,682.07$
GER LO DO /LEITO S DE
SECAGEM 1,193,116.22R$ 1,308,927.24R$ 317,315.69$ 123,223.22R$ 165,215.35R$ 40,052.21$ -R$ -$
ELEVATÓ RIA DE
RECIRCULAÇÃO-R$ -$ 121,359.34R$ 162,716.30R$ 39,446.38$ 851,439.95R$ 1,171,827.61R$ 284,079.42$
CASA Q UÍMICA +
LABO RATÓ RIO 329,294.69R$ 361,258.01R$ 87,577.70$ 910,736.59R$ 1,221,098.32R$ 296,023.83$ 1,886,240.94R$ 2,596,013.03R$ 629,336.49$
URBANIZAÇÃO / INST
ELÉTRICAS / GUARITA724,465.43R$ 794,786.39R$ 192,675.49$ 1,391,824.48R$ 1,866,131.82R$ 452,395.59$ 3,223,753.27R$ 4,436,816.81R$ 1,075,591.95$
ADMINISTRAÇÃO 467,784.56R$ 513,190.54R$ 124,409.83$ 366,653.16R$ 491,601.59R$ 119,176.14$ 631,851.12R$ 869,609.87R$ 210,814.51$ CANALIZAÇÕ ES E
CO MPLEMENTO S 619,002.61R$ 679,086.72R$ 164,627.08$ 121,868.70R$ 163,399.24R$ 39,611.94$ 633,902.86R$ 872,433.66R$ 211,499.07$
FO NTE Licitação Lei 13.303/16 Presencial 29/2018 EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 084/14 RDC PRESENCIAL Nº 023/14
40 60 400
168,91115,000 35,000
STO ANT PATRULHA FREEWAYITAQUI
Itaqui Santo Antonio da patrulha Cachoeirinha
67
ANEXO D.
Método para determinação do R2
O coeficiente de determinação, também chamado de R², é uma medida de ajustamento
de um modelo estatístico linear generalizado, como a regressão linear, em relação aos valores
observados. O R² varia entre 0 e 1, indicando, em percentagem, o quanto o modelo consegue
explicar os valores observados. Quanto maior o R², mais explicativo é o modelo, melhor ele se
ajusta à amostra.
A ferramenta computacional utilizada na para o cálculo do coeficiente de determinação
foi o Matlab, onde o método utilizado pode ser observado a seguir.
2 2 2
1 1
( )n n
i i
i i
STQ Y Y Y nY
2 2
0 1
1 1 1 1
( )n n n n
i i i i i i
i i i i
SQR Y Y Y b Y b X Y
2
1
Re ( )n
i
i
SQ g Y Y STQ SQR
2
0 1
1 1
n n
i i i
i i
b Y b X Y nY
2 soma dos quadrados devida à regressão Re
soma total de quadrados
SQ gr
STQ
Ou ainda
2r
2
0 1
1 1
2 2
1
n n
i i i
i i
n
i
i
b Y b X Y nY
Y nY
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