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Somos uma ASSOCIAÇÃO CATÓLICA DE FIÉIS, cuja finalidade é mediante o esforço em conjunto de seus membros, fomentar uma vida mais perfeita, promover o culto público, ensinar a doutrina cristã, além de outras obras de apostolado, isto é, iniciativas de evangelização, exercício de obras de piedade e caridade, e animação da ordem temporal com o espírito cristão. FALE CONOSCO Desejas conhecer O IMPF? Venha fazer uma experiência VOCACIONAL conosco. Somos uma Associação de Leigos, Amigos e Servos. Contatos: (92) 9-9276-8196 - Vivo/WhatsApp (92) 9-8411-0500 - Claro (92) 9-8229-7136 - Tim (92) 9-9903-2736 - Oi Email: institutoportafidei@gmail.com O Evangelho nos faça vencedores! - Para Maior Glória de Deus!
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Finda
INSTITUTO MISSIONÁRIO PORTA
FIDEI
Somos uma ASSOCIAÇÃO CATÓLICA DE FIÉIS, cuja finalidade
é mediante o esforço em conjunto de seus membros, fomentar
uma vida mais perfeita, promover o culto público, ensinar a
doutrina cristã, além de outras obras de apostolado, isto é,
iniciativas de evangelização, exercício de obras de piedade e
caridade, e animação da ordem temporal com o espírito cristão.
CARTA DE
APRESENTAÇÃO
Ano 2015
AMDG
Instituto Missionário Porta Fidei
Institutoportafidei@gmail.com IMPF |Ad Majorem Dei Gloriam
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Quem somos?
A associação privada de fiéis sob o título de São Vicente de Lérins,
nosso patrono, também denominada por seu nome “fantasia”: Instituto
Missionário Porta Fidei é uma obra inspirada por Deus para os nossos
tempos e os vindouros. Fundada oficialmente em associação de fato em 05 de
janeiro de 2014, na verdade, já caminhava em discernimento desde 2006, e
somente depois de quase oito anos, com a união dos grupos Missão
Mensagem Viva1 e Apostolado Spiritus Paraclitus se tornou concreta. Depois,
de um ano de diálogo e oração através de seis amigos – três de cada grupo -
sentiram-se compungidos no íntimo de que era o próprio Espírito Santo quem
lhes falava. Assim, os jovens leigos: Cláudio Cássio, Glauber Ferreira, Paulo
Jorge (MMV)2 e Igson Mendes, Ivaníldo Maciel, Pietro Augusto (ASP)3,
pioneiros membros de seus grupos começaram a desejar esta unidade e com a
bela e inspiradora confiança dos amigos hoje este instituto é um acontecimento
temporal. E tudo para maior glória de Deus!
Nosso objetivo principal é promover o crescimento espiritual,
doutrinário e missionário de seus membros, aos quais carinhosamente
chamamos de “porteiros”.
Falar da nossa vocação como associação católica é essencialmente
arremetermos ao nosso carisma, que inspirado por Deus ao coração de nossos
fundadores exprime-se primeiramente no crescimento da fé, dos estudos
doutrinários e do serviço eclesial missionário. Esse carisma nos impele a
profundas reflexões para a santificação pessoal e comunitária. Longe de ser
limitado a um momento especifico se trata na verdade de uma adesão na vida
a sempre honrar o nome de Deus e Servi-Lo em Espírito e em Verdade.
Nossa espiritualidade é essencialmente Contemplativa e ao mesmo
tempo Carismática isto significa dizer que desejamos sempre praticar o Silêncio
1 A partir de 05.01.2015, um ano de IMPF, a banda Missão Mensagem Viva, recebeu um novo nome: BANDA FIDEI. 2 Missão Mensagem Viva 3 Apostolado Spiritus Paraclitus
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e a Adoração, sem deixar de colocar os dons carismáticos efusos em prática,
seja para evangelizar, salvar ou santificar a humanidade.
A missão particular do servo (a) deste instituto é fazer com que o povo
de Deus esteja bem disposto ao crescimento da fé, ajudando-os a serem
conhecedores em plenitude das graças recebidas nos sacramentos, do
conhecimento da Igreja e da vida de oração e contemplação.
Princípios Doutrinais
O Instituto Missionário Porta Fidei nasceu de um desejo: O desejo de
ser um ato de colaboração e pertença àquilo que é próprio da natureza da
igreja: EVANGELIZAR, visto que “a Igreja peregrina é, por natureza,
missionária, e tem a sua origem segundo o desígnio de Deus Pai, na “missão”
do Filho e do Espírito Santo”. 4
Desejamos deseja ser parte integrante deste desígnio que brota do
“amor fontal”, isto é, da caridade de Deus Pai, que sendo o Principio sem
Princípio de quem é gerado o Filho e de quem procede o Espírito Santo.5
É deste Espírito Missionário que o IMPF6 quer ser tomado, sendo
assim impulsionado a atender o chamado que vem se estendendo na Igreja
desde a sua fundação: “IDE VÓS TAMBÉM PARA A MINHA VINHA”.7
Fundamentos Teológicos
Por que a missão?
“Porque para nós, como para São Paulo, nos foi dada esta graça de
anunciar aos gentios a insondável riqueza de Cristo”.8 SIM, temos o enorme
desejo de anunciar, de transmitir a Boa Nova que foi dada por Cristo a Igreja:
Ide por todo o mundo e anunciai a boa nova a toda a criatura. Reafirmada no 4 AG 2 5 Ibid 6 Sigla para o INSTITUTO MISSIONÁRIO PORTA FIDEI 7 Mt 20,3-4 8 Ef 3,8;
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dia de pentecostes. Somos assim interpelados pelas palavras de Cristo que
penetram como flecha (Is 49,2) em nosso coração, e movidos a atender a esse
chamado, em resposta a graça que nos foi dada. Logicamente que, os dons
artísticos e formativos com os quais o Senhor cumulou (confiou, presenteou) o
IMPF têm como fim o anúncio de Cristo, sua Morte e Ressurreição, e a
edificação e satisfação da comunidade eclesial. 9
Missionários em razão do Batismo
A atividade missionária é a resposta a vocação recebida em nosso
Batismo. É a participação no mundo régio, sacerdotal e profético de Cristo.
Toda a atividade missionária emana da fonte batismal. Aliás, a participação dos
leigos na expansão da fé é clara.
A missionariedade do IMPF está submetida à vontade de Deus e a
Igreja, obra de Deus, instrumento de salvação. Dentro deste conceito o papel
principal deste Instituto, como dissemos anteriormente, é ser instrumento nas
mãos de Deus, a Salvação dos homens.
O IMPF tem também o desejo de servir como exemplo a outros leigos
que queiram exercer, em um grau ou noutro, a atividade missionária.
“O Espírito na Igreja forja missionários decididos e valentes como Pedro
(cf. At 4,13) e Paulo (cf. At 13,9), indica os lugares que devem ser
evangelizados e escolhe aqueles que devêm fazê-lo. (cf. At 13, 2).” (
APAR,150)
Nossa espiritualidade missionária
Convictos de que sem Jesus nada podemos fazer (Jo 15,5c), vendo
seu exemplo de mestre, manso e humilde (Mt 11,29ss) sempre em diálogo com
o Pai (Mc 1,35) e obedientes as orientações da Santa Igreja sabemos que
devemos estar preparados “mediante uma vida verdadeiramente evangélica,
com muita paciência, longanimidade, suavidade, caridade sincera (II Cor
9 CDC Cân. 210
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6,4ss), ao ponto de darmos testemunho do Senhor até a efusão do sangue, se
for necessário”.10 Portanto, temos plena consciência, diante dos novos desafios
da `Evangelização e Missão Profética da Igreja’11 que para alcançarmos o êxito
em nosso mistério necessitamos de uma autêntica e eficaz formação, madura
espiritualidade e uma boa organização. Com esta visão eclesial dividimos
também nossa formação espiritual como zela o Ad Gentes.
Todo este trabalho formativo tem como nome: ESCOLA DE
FORMAÇÃO BENTO XVI. Com o objetivo principal de combater o secularismo,
modernismo e buscar fundamentar os membros da associação na fé da Igreja
Católica ou dentro de uma formação moral católica; fomentando a filosofia
escolástica e a patrística;
Nossas atividades serão voltadas para a formação cristã, sobretudo no
âmbito da defesa da Igreja Católica colaborando com a Verdade (Cooperatores
Veritatis) que nos liberta e salva. Os membros do apostolado de leigos estarão
fundamentados nos ensinamentos do catecismo, nos ensinamentos dos santos
padres e doutores da Igreja, especialmente Santo Agostinho e Santo Tomás de
Aquino e dos documentos papais e conciliares.
Se buscará uma fé madura longe de qualquer sentimentalismo
desordenado ou imanente. Além disso, se valorizará e incentivará a cultura: o
conhecimento de uma literatura que engrandece as experiências intelectivas;
uma boa música que eleva a alma e; uma boa arte que engrandece o próprio
ser humano.
Os membros não se contentarão em fazer parte simplesmente de um
grupo ou somente ter conhecimento de uma doutrina e uma moral. Mas
seguirão com amor e zelo tendo consciência do seu encontro definitivo no juízo
final diante do Justo Juiz.
Receberão formação adequada e sólida, passando primeiramente por
um GRUPO EXPERIMENTAL com no mínimo um ano de formação básica com
10 Ag 24 pág. 59 11 CNBB doc. 80
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as seguintes temáticas principais: DEEM12, Curso sobre o Credo, Eclesiologia,
Mariologia, Cristologia e Curso Bíblico. Recordando sua própria formação
querigmática (primeiro anúncio) em retiros pessoais e comunitário. Além de
indicações dos conselheiros para estudos pessoais. Todavia, será adotada
uma didática diferenciada e com uma face própria. Após esta fase, aquele que
faz a experiência estará discernindo se deseja ou não adentrar na associação,
recebendo o envio com aprovação do Bispo e dando continuidade aos serviços
e ensinamentos.
A partir da segunda fase o discipulado dará entrada na formação
permanente, ou melhor, perpetua. Neste presente momento serão aplicadas
formações com temáticas diversas. Dentre elas: Teologia Fundamental,
Antropologia Teológica, Sacramentologia, Escatologia, História da Igreja,
Introdução à Missiologia, Teologia Moral e Patrística.
Ademais, após esse processo de discernimento e formativo, o
discipulando estará por vim se comprometendo com os votos de PERTENÇA e
adentrará solidamente na formação permanente, agindo também através dos
diversos braços de serviços da associação. Sendo um membro de pertença,
gozará de todos os benefícios práticos do IMPF e deverá prontamente estar à
disposição da missão e vida fraterna, cremos que a partir daqui estejam já
exercitando e experimentando a virtude da amizade em Cristo.
Nossa Formação espiritual e moral (AG, 25)
Deixar-nos conduzir pelo Espírito Santo Viver o mistério de “Cristo Enviado” Suprema adoração à Santíssima Eucaristia e comungá-la. Amar a Igreja e os homens como Jesus os amou Vida de Oração e Santidade, com uma constante devoção a
Maria, nossa Mãe Imaculada.
12 Documento de Estudo e Envio Missionário – IMPF.
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O IMPF deseja sempre agir com transparência e verdade para com
todos membros. Tratando-os com o devido respeito pela pessoa e sua
liberdade diante das decisões. << Por outro lado, é necessário buscar o justo
equilíbrio, nem sempre fácil de alcançar, entre o respeito à pessoa e o bem
comum, entre as exigência e necessidades de cada um e as da comunidade,
entre os carismas pessoais e o projeto apostólico da comunidade. (...) A
comunidade religiosa é o lugar onde se dá a cotidiana e paciente passagem do
“eu” ao “nós”, do “meu” empenho ao empenho confiado à comunidade, da
busca de “minhas coisas” à busca das “coisas de Cristo”. >>13
O IMPF deseja em sua espiritualidade missionária ter sempre uma
“sincera, filial e profunda confiança em Maria; singular ternura para com ela;
uma constante devoção nos tornará superiores a todos os obstáculos, firme
nas resoluções, rígido para conosco mesmos, cordiais para com o próximo e
exatos em tudo.” 14 Esta será o rosto do espírito de nosso ministério. Nossa
Senhora, a Mãe de Jesus, é a “estrela da evangelização sempre renovada,
que a Igreja, obediente ao mandato do Senhor, deve promover e realizar,
sobretudo nestes tempos difíceis mas cheios de esperança.” 15
Uma de nossas metas é estudar e aprofundar-nos sempre sobre a
Bem–Aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, no mistério de Cristo e da
Igreja.16
Nossa formação doutrinal e apostólica
Importa lembrarmos que não há necessidade de nenhum tipo de
enaltecimento pelo que nos propomos fazer, antes queremos somente
caminhar obedientes ao Senhor Jesus e sua Igreja. A formação que buscamos
é somente para que possamos “crescer, amadurecer e dar cada vez mais
13 Ibid, ¶ 39. 14 Artigo 21 – Companhia da Imaculada – criada por São Domingos Sávio, aos 14 anos em 1856. O papa Pio XII o proclamou santo em 12 de junho de 1954. 15 EN 82 pág. 116 16 Estudos do Lumen Gentium, 52-29
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frutos.” 17(Jo 15, 1-5). < A formação dos fiéis leigos mostra-se hoje cada vez
mais urgente... Torna-se, desse modo, absolutamente necessárias uma
sistemática ação de catequese... Uma mais decidida promoção cristã da
cultura, e uma consciência mais exata da doutrina social da Igreja.
...É particularmente significativo, para a sua ação missionária e
apostólica, o crescimento pessoal no campo dos valores humanos.>18
Partindo deste aspecto e do que nos oriente o AD GENTES, definimos
como ponto chave da nossa formação doutrinal e apostólica:
Alimentar-nos da Sagrada Escritura (Estudo constante)
Constante busca dos estudos da Sagrada Tradição e do
Sagrado Magistério da Igreja
Busca dos estudos missiológicos e universitários
“Palavra e Som”
FORMAS DE EVANGELIZAÇÃO DO IMPF
A pregação do Evangelho (Mc 16,15)
As Sagradas Artes: Música, Dança e Teatro.
A comunicação web-social e a cultura19
Outras formas de arte: Também é proposta do IMPF apresentar como
forma de evangelização, outras expressões de arte, à medida que o exercício
missionário o exigir.
17 ChL 57 pág. 163 18 Ibid 60 pág. 169s 19 Ao final do documento há um breve estudo (em apêndice II) sobre a Internet.
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A ORGANIZAÇÃO DA NOSSA ATIVIDADE MISSIONÁRIA
“Os trabalhos dos arautos do Evangelho e o auxílio dos restantes fiéis
devem ser orientados e unidos de modo a que tudo se faça com ordem (I Cor
14,40) em todas as atividades e esferas da cooperação missionária”.20
Obedientes as “Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora” da Santa
Igreja, traçamos alguns pontos chaves de nossa organização:
a) Obediência ao Bispo
O IMPF atende ao chamado e envio da Igreja, obedientes ao Bispo da
Arquidiocese de Manaus, capital do Amazonas - Brasil, sobre a jurisdição de
Dom Sérgio Eduardo Castriani, CSSp.21
b) Obediência e função aos moderadores e fundadores
22Cân. 324 § 1. A associação privada de fiéis escolhe livremente seu
moderador e seus oficiais, de acordo com os estatutos.
Cân. 307 § 1. A recepção dos membros será feita de acordo com o
direito e os estatutos de cada associação.
Cân. 308. Ninguém, legitimamente inscrito, seja demitido da
associação, a não ser por justa causa, de acordo com o direito e os estatutos.
Cân. 309. Compete às associações legitimamente constituídas, de
acordo com o direito e os estatutos, estabelecer normas particulares relativas à
associação, realizar reuniões, designar os moderadores, os oficiais, os
funcionários e os administradores dos bens.
20 AG 28 pág. 67 21 Arcebispo de Manaus. Nomeação Arcebispo de Manaus: 12/12/2012. Tomada de Posse: 23/02/2013. Nascimento: 31/05/1954 em Regente Feijó/SP. Lema Episcopal: "Habitou entre nós" 22 Código de Direito Canônico
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Cân. 328. Os que presidem às associações de leigos, mesmo as
erigidas em virtude de privilégio apostólico, cuidem que suas associações,
onde for conveniente, colaborem com as outras associações de fiéis e deem
apoio às diversas obras cristãs, principalmente as existentes no mesmo
território.
Cân. 329 Os moderadores de associações de leigos cuidem que os
membros sejam formados devidamente para o exercício do apostolado próprio
dos leigos.
Fundadores-Conselheiros:
Igson Mendes da Silva – Presidente
Cláudio Cássio Silva da Mata - Presidente Adjunto
Pietro Augusto Pereira Aires - Secretário Geral
Glauber Ferreira da Silva – Coord. GOC23.
Ivanildo Oliveira Maciel Júnior – Coord. Escola de Formação.
Paulo Jorge da Silva - Conselheiro Administrador
c) Aconselhamento espiritual
O IMPF de acordo com o Código de Direito Canônico, procura seguir
em obediência no que se sugere:
Cân. 305 § 1. Todas as associações de fiéis estão sujeitas à vigilância
da autoridade eclesiástica competente, à qual cabe cuidar que nelas se
conserve a integridade da fé e dos costumes e velar para que não se
introduzam abusos na disciplina eclesiástica, cabendo-lhe, portanto, o dever e
o direito de visitar essas associações, de acordo com o direito e os estatutos;
ficam também sujeitas ao governo dessa autoridade, de acordo com as
prescrições dos cânones seguintes.
23 Grupo de Oração e Contemplação São Vicente de Lérins.
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§ 2. Estão sujeitas à vigilância da Santa Sé as associações de qualquer
gênero; e à vigilância do Ordinário local, as associações diocesanas e outras
associações, enquanto exercem atividade na diocese.
Cân. 324 § 2. A associação privada de fiéis, se desejar um conselheiro
espiritual, pode escolhê-lo livremente entre os sacerdotes que exercem
legitimamente o ministério na diocese, o qual, porém, necessita da confirmação
do Ordinário local.
Conselheiro: Diácono Permanente Ronnie William Steffen.
d) Estatutos Reconhecidos e Patrono
Cân. 304 § 1. Todas as associações de fiéis, públicas ou particulares,
com qualquer título ou nome que sejam chamadas, devem ter seus estatutos,
nos quais se determinem a finalidade ou objetivo social da associação, sua
sede, regime e condições exigidas para delas se fazer parte, e nos quais se
estabeleça seu modo de agir, levando-se em conta também a necessidade ou
utilidade do tempo e lugar.
§ 2. Escolham para si um título ou nome adequado aos usos do tempo
e do lugar, tirado principalmente da própria finalidade a que se destinam.
Partindo deste princípio ativador do Código, os conselheiros
fundadores elegeram o nome jurídico da associação de São Vicente de
Lérins.
Já o nome “fantasia” da associação deu-se o título de: Instituto
Missionário Porta Fidei – IMPF. A PORTA DA FÉ! Pois, começamos a
discernir os caminhos do Instituto justamente no Ano da Fé, que iniciou em 11
de outubro de 2012, e terminou em 24 de novembro de 2013, na cidade do
Vaticano, ocasião em que o então o Papa Bento XVI deu início a XIII
Assembleia geral do sínodo dos bispos, cujo tema é a Nova Evangelização
para a transmissão da fé cristã, data significativa para toda Igreja, pois
celebramos os 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II e os 20 anos da
publicação do Catecismo da Igreja católica.
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SERVIÇOS DISTINTOS DO IMPF
1. Sagradas Artes
- Banda FIDEI;
- Coral de Canto Gregoriano;
- Cursos Específicos;
- Teatro e Dança;
2. Web-Comunicação Social
- Spiritus Paraclitus: Site, Blog e Redes Sociais;
- Web Rádio;
- Web TV;
3. Escola de Formação Bento XVI
- Grupo Experimental e Fundamental;
- Formação Permanente e Pregação;
- Cursos Apologéticos;
4. Oficina de Escritores São João da Cruz
- Formação para escritores e poetas católicos;
5. Grupo de Oração e Contemplação São Vicente de Lérins
- Encontro Aberto para oração, contemplação, adoração, louvor a
Trindade e a Maria Santíssima e anúncio queriguimático;
6. Guilda de intercessão Santa Terezinha de Lisieux
- Serviço de Recolhimento para Silêncio e Intercessão;
7. Ação caritativa Madre Tereza de Calcutá
- Serviço de Ação Social – Promoção Humana – Missão Urbana
8. Serviço Sagrada Família
- Encontros para casais noivos e casados em família;
- Namorados (São acompanhados por este serviço);
- Clubinho Menino Jesus: Serviço para o Acolhimento e Educação Cristã
própria para as crianças, filhos das famílias do IMPF.
9. Liturgia
- Serviço Litúrgico;
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As associações privadas de fiéis
O que são?
O Código atual traz a auspiciosa novidade das associações privadas de fiéis.
Os cânones 298 a 329 tratam das associações de fiéis, dividindo os textos
legislativos em quatro capítulos. No primeiro, expõe as “normas comuns” (cân.
298-311); no segundo, prescreve normas sobre associações públicas de fiéis
(cân. 312-320); o terceiro (cân. 321-326) trata das associações privadas de
fiéis; por fim, no quarto (cân. 327-329), introduz algumas “normas especiais
para as associações de leigos”.
As associações de fiéis — sejam elas integradas por clérigos e leigos, ou só
por clérigos, ou só por leigos — são distintas dos Institutos de Vida
Consagrada e das Sociedades de Vida Apostólica. Sua finalidade é, mediante
o esforço em conjunto de seus membros, fomentar uma vida mais perfeita,
promover o culto público, ensinar a doutrina cristã, além de outras obras de
apostolado, isto é, iniciativas de evangelização, exercício de obras de piedade
e caridade, e animação da ordem temporal com o espírito cristão (cf. cân. 298).
As associações privadas não podem, obviamente, incluir entre suas finalidades
o exercício de atividades que, por sua natureza, são exclusivas da autoridade
eclesiástica (cf. cân. 301). Essa restrição, porém, não empana sua natureza
eclesial. [1]
Em síntese, pode-se dizer que existem três espécies de associações
privadas distintas na atual legislação canônica:
- Associações de fato, baseadas exclusivamente na livre vontade dos seus
componentes e sem qualquer reconhecimento, aprovação ou ereção por parte
da autoridade eclesiástica.
- Associações com estatutos apenas reconhecidos, isto é, sem um decreto
formal de aprovação.
- Associações com personalidade jurídica e estatutos aprovados, por meio de
decreto formal da autoridade competente.
No que se refere aos efeitos do reconhecimento, só podem ser sujeitos de
obrigações e de direitos as associações dotadas de personalidade jurídica (cf.
cân. 310).
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Jaculatória de Oração do IMPF:
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