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BRV 100Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas anexas àPortaria n.º 179 de 18/05/2010.A BRVAPORIZADORES chega ao mercado com o objetivo de ser competitiva, oferecendo equipamentos eficientes, baixo custo de manutenção e peças de reposição comuns no mercado.Nosso foco é oferecer produtos e soluções que sejam compatíveis com as necessidades do cliente, de forma rápida e pratica, sem que isso gere um alto custo.
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BRVaporizadores Manual Básico Ex / Operação Vaporizador Manual Básico para conhecimento de Áreas Classificadas. Manual para operação do Vaporizador BRV100 Ex d.
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APRESENTAÇÃO
BRV 100
Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas anexas à
Portaria n.º 179 de 18/05/2010.
A BRVAPORIZADORES chega ao mercado com o objetivo de ser
competitiva, oferecendo equipamentos eficientes, baixo custo de manutenção
e peças de reposição comuns no mercado.
Nosso foco é oferecer produtos e soluções que sejam compatíveis com
as necessidades do cliente, de forma rápida e pratica, sem que isso gere um
alto custo.
“Recomendamos a leitura completa deste manual para garantir um bom
funcionamento do equipamento, e que não ocorrer perda da garantia ”
Equipamento: Vaporizador BRV-100 Ex “d” 100 K/h
Marcação de tipo: Ex d IIA T5 Gb IP65
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Índice Empresa........................................................................................................... Pag.03
Manual Básico Ex. ............................................................................................ Pag.04
Normas Técnicas .............................................................................................. Pag.05
Limites de inflamabilidade ............................................................................... Pag.05
Atmosfera Explosiva, Área Classificada .......................................................... Pag.05
Ponto de Fulgor, Classificação de Áreas .......................................................... Pag.06
Classe de Temperatura...................................................................................... Pag.07
Tipos de Proteção Ex-d..................................................................................... Pag.08
Grau de Proteção Aplicado aos Equipamentos................................................. Pag.09
Instalações, Inspeções Iniciais e Manutenção .................................................. Pag.11
Tipos de Inspeção ............................................................................................. Pag.11
Instalação e Operação BRV100....................................................................... Pag.12
Dimensões do Vaporizador...............................................................................Pag.13
Fluxograma.......................................................................................................Pag.14
Alertas Gerais...................................................................................................Pag.16
Segurança..........................................................................................................Pag.16
Montagem/Instalação........................................................................................Pag.16
Utilização/Manutenção.....................................................................................Pag.16
Características do vaporizador.........................................................................Pag.17
Instalação do Vaporizador................................................................................Pag.17
Inspeção inicial.....................................................................................Pag.17
Instalação Hidráulica do Vaporizador..................................................Pag.18
Instalação Elétrica................................................................................,Pag.18
Aterramento.........................................................................................,Pag.19
Partida e Operação...........................................................................................,Pag.19
Descrição do Painel........................................................................................,.Pag.20
Manual parcial do controlador.......................................................................,.Pag.21
Esquema Elétrico do Vaporizador BRV 100..................................................,Pag.22
Ligação do Controlador : DTD – 4848...........................................................,Pag.23
Fechamento dos Bornes..................................................................................,Pag.23
Fechamento 220V...........................................................................................,Pag.24
Fechamento 380V...........................................................................................,Pag.24
Tabela elétrica.................................................................................................,Pag.25
Problemas causas e soluções Pag25..............................................................,.Pag.25
Desenho Geral do Vaporizador BRV 100......................................................,Pag.26
Fixadores (Parafusos).....................................................................................,Pag.27
Entradas da Caixa da Resistência..................................................................,.Pag.27
Normas de Instalação aplicáveis......................................................................Pag.28
Informações para equipamento e área Ex d....................................................Pag. 28
Informações para equipamento e área Ex d....................................................Pag. 29 Histórico de Instalações e manutenções........................................................,.Pag.30
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EMPRESA A BRVaporizadores chega ao mercado de equipamentos para G.L.P. com
o objetivo de ser uma empresa competitiva, que produza equipamentos com alto valor agregado para os seus clientes. Oferecemos equipamentos eficientes, com qualidade, segurança, baixo custo de manutenção e peças de reposição acessíveis no mercado nacional. Nosso foco principal é oferecer produtos e soluções na área de vaporizadores, trocadores de calor e aquecedores, que sejam compatíveis com as necessidades do cliente, de forma rápida e prática, sem que isso gere um alto custo. Nossa empresa trabalha com base em três pilares:
Inovação.
Equipamentos projetados de maneira os tornem os mais eficientes do mercado, de fácil operação e acessíveis ao clientes.
Visão.
Trabalhando em conjunto com o cliente para levar melhorias ao produto.
Desempenho.
Nossos equipamentos são projetados para otimizar o processo final, alto rendimento e baixo consumo de energia são características dos nossos equipamentos.
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Manual Básico Ex
A presença de produtos inflamáveis na indústria de processo (química, petroquímica e de petróleo)
é inerente à sua atividade. Como conseqüência, a instalação elétrica e eletrônica nesses locais
necessita ter tratamento especial, uma vez que os níveis de energia presentes em suas partes e
equipamentos superam em muito, na grande maioria dos casos, aqueles mínimos necessários para
iniciar um incêndio ou uma explosão. A primeira ação é AVALIAR O GRAU DE RISCO
encontrado no local, ou seja, vamos determinar:
Tipo de substância ou substâncias que podem estar presentes no local;
A probabilidade com que essas substâncias podem acontecer naquele ambiente de modo a
formar uma mistura inflamável;
Volume de risco, ou seja: a extensão da área onde essa mistura poderá ser encontrada.
Isto é o que chamamos de: CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS. Depois de feita essa
CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS, a fase seguinte que é referente ao EQUIPAMENTO ELÉTRICO.
QUE CUIDADOS ESPECIAIS DEVEM TER OS EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E SEUS
ACESSÓRIOS PARA QUE POSSAM OPERAR EM UM AMBIENTE DE ÁREA
CLASSIFICADA SEM QUE SE CONSTITUAM NUMA FONTE DE IGNIÇÃO?
Observe que o objetivo de tudo isso é evitar que haja um encontro entre uma mistura inflamável e a
energia elétrica presente nos equipamentos elétricos ou eletrônicos. Os equipamentos elétricos que
operam em ambientes com possibilidade de presença de material inflamável são equipamentos
especiais, que devem ter incorporados os REQUISITOS CONSTRUTIVOS especiais que os
tornam adequados à operação em atmosferas explosivas.
ONDE ENCONTRAMOS ESCRITOS ESSES REQUISITOS CONSTRUTIVOS
ESPECIAIS?
Estão especificados nas NORMAS TÉCNICAS respectivas. A garantia de que o equipamento foi
construído de acordo com essas normas técnicas é dada pelo processo de CERTIFICAÇÃO, que no
caso específico de equipamentos elétricos e eletrônicos para atmosferas explosivas é de caráter
compulsório no Brasil.
As normas técnicas sobre esse assunto definem várias alternativas construtivas para esses
equipamentos elétricos, chamadas de TIPOS DE PROTEÇÃO.
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Normas Técnicas
Limites de Inflamabilidade
É o que se entende por:
• MISTURA POBRE - Pouco produto inflamável e muito oxigênio. Concentração abaixo
do Limite Inferior de Inflamabilidade;
• MISTURA RICA - Muito produto inflamável e pouco oxigênio. Concentração acima do
Limite Superior de Inflamabilidade;
• MISTURA IDEAL - Relação volumétrica oxigênio-produto inflamável dentro da faixa
de inflamabilidade, formando o que se chama de MISTURA INFLAMÁVEL.
Atmosfera explosiva
Mistura com ar, sob condições atmosférica, de substancia inflamáveis na forma de
gás, vapor, nevoa ou poeira, na qual, após ignição, a combustão propaga-se por
toda mistura não consumida.
Área Classificada
Área na qual uma atmosfera explosiva esta presente em quantidade suficiente na
qual é provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção ,
instalações e utilização de equipamentos elétricos e eletrônicos.
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Ponto de Fulgor (FLASH POINT)
Por definição, é a menor temperatura na qual um líquido libera vapor em quantidade
suficiente para formar uma mistura inflamável. Exemplos:
GASOLINA: Ponto de fulgor - 42°C (quarenta e dois graus abaixo de zero);
ÁLCOOL: Ponto de fulgor + 20°C
Para efeito de classificação de áreas, líquidos com ponto de fulgor acima de 60°C em
princípio não classificam a área.
Classificação de Áreas
Áreas perigosas (Hazardous Areas) são locais onde existe ou pode existir uma
atmosfera potencialmente explosiva ou inflamável devido à presença de gases, vapor,
poeiras ou fibras.
Na Europa e atualmente no Brasil a classificação das áreas perigosas é feita usando-se o
conceito de:
ZONAS – usadas para definir a probabilidade da presença de materiais inflamáveis;
TIPOS DE PROTEÇÃO – que denota o nível de segurança para um dispositivo e;
GRUPOS – que caracterizam a natureza inflamável do material.
ZONAS
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Classes de Temperatura Para equipamentos elétricos do Grupo I, a temperatura máxima de superfície não
deve exceder:
• 150°C sobre qualquer superfície onde possa formar uma camada de pó de carvão;
• 450ºC quando o risco acima é evitado, por exemplo, através de vedação contra
poeira ou por ventilação.
As normas (NBR 9518) também classificam as temperaturas máximas de superfície
para equipamentos elétricos do Grupo II.
Manual
Basico
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As CLASSES DE TEMPERATURA identificam a máxima temperatura de
superfície que uma parte qualquer de um equipamento pode atingir em operação normal ou
de sobrecarga prevista, considerando a temperatura ambiente máxima igual a 40°C, ou em
caso de defeito. Essas classes de temperatura devem ser menores que a temperatura de
ignição dos gases e vapores do meio circundante ao equipamento.
Tipos de Proteção Ex-d.
À Prova de Explosão Ex d Invólucro à prova de explosão: é um sistema suficientemente
resistente e vedado para não propagar uma explosão, e cuja temperatura superficial não
provoque a ignição de uma atmosfera explosiva. Isto implica uma construção robusta, com
tampas roscadas ou parafusadas. Esses invólucros são construídos de forma a, ocorrendo a
ignição de uma mistura dentro dele, resistir mecanicamente à pressão, impedindo que a
explosão se propague para o meio externo.
A ABNT NBR IEC 60079-1:2009 especifica os interstícios máximos entre as peças dos
invólucros blindados (entre a tampa e a caixa, ou entre o eixo e o furo da tampa do
invólucro de um comutador, por exemplo). Tais interstícios auxiliam no alívio da pressão
interna ao invólucro, quando de uma explosão no interior deste. A largura e comprimento
destes interstícios (limitados aos valores normalizados) devem ser suficientes para que o
gás se resfrie antes de alcançar o ambiente externo.
Aplicação: Zonas 1 e 2.
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Grau de Proteção Aplicado a Equipamento (IP)
Classificação - IP
A classificação IP (Ingress Protection) é utilizada para especificar o grau de proteção de
um equipamento elétrico – invólucro elétrico - relativo ao ambiente.
A classificação IP (Ingress Protection) foi desenvolvida pelo “European Committee for
Electro Techinical Standardization” (CENELEC) (NEMA IEC 60529 - Grau de proteção
fornecido pelo envólucro – Código IP) visando a especificação do grau de proteção que o
involucro oferece em relação ao meio ambiente.
O valor IP é normalmente formado por dois ou tres números:
Proteção contra objetos ou materiais sólidos
Proteção contra líquidos (água)
Proteção contra impactos mecânicos (normalmente omitido. Este terceiro número
não faz parte da IEC 60529)
Exemplo: Em uma classificação IP 54, o número 5 representa o nível de proteção contra
objetos sólidos e o número 4 descreve o nível de proteção contra liquidos (água).
Um “X” pode ser utilizado em lugar de um dos números, caso haja apenas uma classe de
proteção. Ex.: IP X1 representa apenas o grau de proteção contra líquidos (água).
Primeiro número IP – Proteção contra objetos sólidos
0 Nenhuma proteção
1 Proteção contra objetos sólidos até 50 mm. (ex.: toque acidental pela mãos de pessoas)
2 Proteção contra objetos sólidos até 12 mm. (ex.: dedos de pessoas)
3 Proteção contra objetos sólidos até 2,5 mm. (ex.: ferramentas e fios)
4 Proteção contra objetos sólidos até 1mm. (ex.: ferramentas, fios e pequenos fios)
5 Proteção contra entrada limitada de poeira. (permitido depósito não prejudicial)
6 Proteção total contra poeira
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Segundo número IP – Proteção contra líquidos
0 Nenhuma proteção
1 Proteção contra quedas verticais de gotas de água. (ex.: condensação)
2 Proteção contra água pulverizada até 15º da vertical
3 Proteção contra água pulverizada até 60º da vertical
4 Proteção contra água pulverizada em todas as direções - permitido ingresso limitado
5 Proteção contra jatos de água de baixa pressão em todas as direções - permitido ingresso
limitado
6 Proteção contra inundação temporária - permitido ingresso limitado. (ex.: uso em decks de
navios)
7 Proteção contra efeitos da imersão entre 15 a 100 cm
8 Proteção contra longos períodos de imersão sob pressão
Terceiro número IP – Proteção contra impactos mecânicos
(normalmente omitido. Este terceiro número não faz parte da EC 60529)
0 Nehuma proteção
1 Proteção contra impactos de 0,225 joules - Ex.: objeto de 150g caindo de 15 cm de altura
2 Proteção contra impactos de 0,375 joules - Ex.: objeto de 250g caindo de 15 cm de altura
3 Proteção contra impactos de 0,5 joules - Ex.: objeto de 250g caindo de 20 cm de altura
4 Proteção contra impactos de 2,0 joules - Ex.: objeto de 500g caindo de 40 cm de altura
5 Proteção contra impactos de 6,0 joules - Ex.: objeto de 1,5kg caindo de 40 cm de altura
6 Proteção contra impactos de 20,0 joules -Ex.: objeto de 5kg caindo de 40 cm de altura
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Instalações, Inspeções Iniciais e Manutenção
Antes que uma planta ou equipamento seja colocado em serviço, deve ser feito uma
inspeção inicial,
Instalações elétricas em áreas classificadas possuem características especialmente
projetadas para torna-las adequadas para tais atmosferas. É essencial por razões de
segurança, que durante a vida de tais instalações a integridade desta características
especiais sejam preservadas; elas requerem inspeções iniciais e também:
A inspeção é feita em todos os equipamentos elétricos, sistemas e instalações que seja
colocados em serviço.
As Manutenções são:
Ações executadas para manter ou reparar um equipamento , afim de conserva-lo
apto a desempenhar as funções requeridas pela especificações a ele aplicáveis.
Supervisão continua por pessoal qualificado de acordo com Norma para este
equipamento, quando necessário manutenção.
Tipos de Inspeção:
Os tipos de inspeção são divididos em:
INICIAL É a inspeção que é feita antes que a unidade entre em operação;
PERIÓDICA REGULAR É a inspeção que é feita após a entrada em operação da
unidade;
SUPERVISÃO CONTÍNUA POR PESSOAL QUALIFICADO Pressupõe presença
freqüente de pessoas qualificadas dispensando inspeções periódicas regulares;
AMOSTRAGEM Inspeção feita em um determinado percentual dos equipamentos
elétricos, sistemas e instalações; O GRAU significa com que profundidade é feita a
inspeção e são definidos três graus:
VISUAL Inspeção feita sem utilização de qualquer tipo de ferramenta, instrumento ou
equipamento de acesso (somente não conformidades visíveis podem ser detectadas);
APURADA Cobre todos os requisitos da inspeção visual e acrescenta alguns que são
percebidos pelo uso de ferramentas, equipamentos de acesso;
DETALHADA Inspeção no nível mais profundo, que exige que o equipamento seja
aberto.
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Instalação e Operação BRV100
PROPRIEDADES DO GLP
O G.L.P. (gás liquefeito de petróleo) é um gás composto basicamente de dois cases, o Butano comercial e o Propano comercial. Estes hidrocarbonetos são gases à temperatura e à pressão ambientes, mas podem ser liquefeitos sob uma pressão moderada, e se a pressão é liberada posteriormente, os hidrocarbonetos se tornam gasosos de novo.
O GLP é incolor e a sua densidade na fase líquida é aprox. a metade da densidade da água. A fase líquida tem aproximadamente 1/250
do volume da fase vapor. O gás (ou vapor) é pelo menos 1 ½ vezes a densidade do ar, e não se dispersa facilmente. Ele vai tender a se depositar nos níveis o mais baixo possível, e pode se acumular em porões, valetas, drenos, ou outras depressões.
O GLP forma misturas inflamáveis em conjunto com o ar em concentrações aprox. entre 2% e 10%, e por esta razão ele pode ser um perigo de fogo ou de explosão se armazenado ou utilizado incorretamente.
O GLP é normalmente odorificado antes da distribuição, de maneira que ele tem um cheiro característico que pode ser facilmente reconhecido. Isto possibilita a detecção pelo cheiro do gás em concentrações abaixo de um quinto do limite inferior de inflamabilidade (aproximadamente 0,4% do gás no ar).
A vaporização ou mudança de estado da fase líquida para a fase vapor pode ocorrer de maneira natural (troca de calor entre o ambiente externo e o GLP que está interno, por meio das paredes metálicas do recipiente) ou artificial (nesse caso recomendamos o uso de Vaporizadores da BRVaporizadores).
DESCRIÇÕES TÉCNICAS DOS VAPORIZADORES
O equipamento chamado de vaporizador, basicamente é um trocador de calor, que tem uma finalidade principal: aumentar a temperatura do GLP líquido, de tal maneira que essa mistura se transforme em GLP vapor (mudança do estado líquido para o estado vapor).
Este fenômeno ocorre devido a termodinâmica. A BRVaporizadores utiliza tecnologia 100% nacional, desenvolvida especialmente para trabalhar com as condições climáticas do nosso país.
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Dimensões do Vaporizador
Descrições.
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Fluxograma
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O fluxograma representado na figura acima é um exemplo de instalação
de central de GLP com um vaporizador BR AR. O mesmo está conectado diretamente no recipiente (na fase líquida).
Recomendamos a instalação de um filtro tipo „Y‟ a montante da solenóide de entrada, para reter partículas sólidas e sujeiras provenientes do fundo do recipiente.
A saída do vaporizador deve estar conectado em paralelo com a saída vapor do recipiente na entrada do quadro de regulagem (que deve estar dimensionado de acordo com a vazão/potência do vaporizador).
A BR vaporizadores pode fornecer um projeto de instalação dos seus vaporizadores. Consulte-nos. 09 - SEGURANÇA
Após vários testes, verificações e demonstrações, os técnicos em controle e extinção de incêndios alimentados com GLP, deram ênfase a um ponto: na maioria dos casos de incêndios que envolvam GLP, é preferível, ao invés de se apagar logo o fogo, controlar o incêndio até que seja possível isolar a fonte de GLP, líquido ou gasoso. Isto é extremamente importante porque, se as chamas forem apagadas e o GLP gasoso continuar a escapar para a atmosfera, poderá novamente se inflamar trazendo maiores prejuízos pessoais e materiais. Se o gás não puder ser isolado na fonte, normalmente é preferível deixá-lo queimar, controladamente, até terminar o GLP do vaso.
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Atenção Gerais Segurança - Use todos os E.P.I. recomendados para segurança pessoal. -Nunca menuseie o equipamento com a energia elétrica ligada; - Utilizar ferramentas adequadas para qualquer trabalho feito no equipamento; - Nenhum componente , peças ou partes do vaporizador pode ser modificado ou substituído por “similares” sem previa autorização do fabricante, pois esta pratica pode resultar em algum acidente com perda completa da garantia. Montagem/Instalação - A montagem deve ser feita por pessoal qualificado para a montagem desse equipamento - Confira e reaperte se necessário os cabos do Vaporizador e Painel, pois os mesmo podem se soltar devido à movimentação do transporte, e assim evitar falhas no processo e aquecimentos nos cabos. - Ao iniciar a montagem elétrica do equipamento certifique que a energia esteja desligada. - Um disjuntor deve ser instalado para que a energia elétrica do vaporizador possa ser desligadas para as manutenções. -Confira se a tensão de alimentação é a mesma do equipamento a ser instalado - O painel deve ser montado fora da área classificada como “APE”, protegido da chuva e alta umidade, e não deve ser instalado próximo a equipamentos de alta frequência ou gerador de campos magnéticos (ex.: máquinas de solda, inversores de frequência, cabine de alta tensão). A distancia mínima entre o painel e os equipamentos de alta frequência ou geradores de campo magnéticos é de 1 metro , e caso não seja possível a instalação com esta distancia mínima , o painel deve ser revestido com um isolante adequado para que os controladores e sensores não sejam afetados pelo ruído de interferência causado pelos equipamento citados acima. - Na ligação em 380V onde o painel de comando funciona em 220V, o fio “neutro” não deve ser substituído pelo fio “terra” para formação do 220 V necessários para funcionamento do painel. Utilização/Manutenção - Nunca abra qualquer tampa/porta com a energia elétrica ligada; - A manutenção deve ser feita por um profissional habilitado para execução do serviço; - Em caso de falta energia elétrica na rede de alimentação o vaporizador deve ser reiniciado com os parâmetros de partida (as temperaturas do processo mostradas em vermelho devem estar abaixo das temperaturas programadas, mostradas em verde)
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Características do vaporizador
O VBR 100 tem como característica a instalação na posição horizontal, com painel elétrico separado do vaporizador, fora da área classificada APE
A grande vantagem em se trabalhar com um equipamento construído na posição horizontal é que uma eventual manutenção se torna efetivamente rápida e prática, evitando longos tempos de parada na planta de produção do cliente.
Outra característica importante é que grande parte das peça do equipamento pode ser substituídas no local da instalação,
A seleção das peças usadas no vaporizador foram feitas baseadas na qualidade e disponibilidade das mesmas no mercado, tornando a manutenção mais independente e dinâmica.
Em sua lateral teremos uma caixa de passagem à prova de explosão onde encontramos os contato do sensor Termopar tipo” J‟‟ e solenoide.
O seu painel é de comando simples para fácil manutenção contendo um contator, um contato auxiliar, fusíveis de proteção, bornes de contato e luzes sinalizadoras, e dois controladores de temperatura.
Segue abaixo os principais componentes e suas funções no vaporizador:
Resistências = tem a finalidade de trocar calor. Forçando a transformação da fase liquida para a fase gasosa do GLP Controlador 1 = atua no controle da temperatura de transformação do GLP Controlador 2 = atua no controle da temperatura do vapor para evitar a passagem de GLP na fase liquida, e super aquecimento do vapor. Solenóide = atua no controle da entrada do GLP na fase liquida p/ dentro do vaporizador. Válvula de segurança = ou válvula de alívio, tem como finalidade impedir que aumento da pressão (acima de 250 PSI ou17,5 Kgf/cm2) é acionada com o aumento da pressão.
Instalação do Vaporizador Antes que uma planta ou equipamento seja colocado em serviço, deve ser feito uma inspeção inicial. Instalações elétricas em áreas classificadas possuem características especialmente projetadas para torna-las adequadas para tais atmosferas. É essencial por razões de segurança, que durante a vida de tais instalações a integridade desta características especiais sejam preservadas; elas requerem inspeções iniciais .
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Inspeção inicial Inspeção feita em todos os equipamentos elétricos, sistemas e instalações que
seja colocados em serviço. - A montagem deve ser feita por pessoal qualificado para a montagem desse equipamento - Confira e reaperte se necessário os cabos do Vaporizador e Painel, pois os mesmo podem se soltar devido à movimentação do transporte, e assim evitar falhas no processo e aquecimentos nos cabos. Em caso de dúvida consulte um responsável habilitado para obter informações detalhadas sobre a instalação.
Instalação Hidráulica do Vaporizador Conecte a tubulação da fase líquida do reservatório de G.L.P na solenoide do vaporizador. Conecte a tubulação da rede de consumo na saída do vaporizador, localizado na parte superior do vaporizador, conforme desenho “Montagem Típica” do vaporizador BRV100 na pagina 21 deste manual Instalação Elétrica ATENÇÃO - NÃO ABRA QUANDO ENERGIZADO. - Ao iniciar a montagem elétrica do equipamento certifique que a energia esteja desligada. - A montagem deve ser feita por pessoal autorizado e qualificado para a montagem desse equipamento. Materiais para montagem devem atender a área classificada. O painel de comando deve ser instalado protegido da chuva e locais com umidade relativa alta (UR>95) , fora da área classificada como atmosfera explosiva.
No painel de comando encontram-se bornes de contatos de 2,5mm que estão numerados de 1 a 6 conforme desenho „Fechamento dos bornes” na pagina 19 , que devem ser interligados aos bornes de contato de 2,5mm que se encontra na caixa da resistência do vaporizador (também numerados de 1 a 6)
Os cabos de alimentação devem estar ligados na seguinte sequencia: Numero 1 do painel interliga-lo ao numero 1 da caixa da resistência. Numero 2 do painel interliga-lo ao numero 2 da caixa da resistência. Numero 3 do painel interliga-lo ao numero 3 da caixa da resistência. Numero 4 do painel interliga-lo ao numero 4 da caixa da resistência. Numero 5 do painel interliga-lo ao numero 5 da caixa da resistência. Numero 6 do painel interliga-lo ao numero 6 da caixa da resistência. Os cabos de números 1e 2 que são para acionamento das solenoide
podem ser cabos flexível de 1mm.
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Os cabos de números 3,4 e 5,6 são para alimentação dos termopares tipo “J” , por isso deve-se usar cabos de compensação apropriados para este tipo de termopar.
Para ligar as resistências, conecte os fios na saída da contatora do painel
de comando até a caixa da resistência ( bornes de 10mm) do vaporizador . Certifique-se que toda a instalação elétrica e hidráulica tenha sido feita de
acordo com as normas. Após a inspeção da instalação elétrico-hidráulica podemos iniciar o
funcionamento do vaporizador.
Aterramento Um cabo de aterramento adequado deve ser conectado ao grampo p/ aterramento localizado na base do vaporizador indicado no “Desenho Geral do Vaporizador BRV100”, na pagina 22 deste manual.
Partida e Operação
- Verificar se a válvula de entrada de GLP líquido esta fechada. - Ligando o painel de comando elétrico a luz verde e vermelha acenderá. - Luz verde indica comando energizado. - Luz vermelha indica resistência ligada. - Ligando o painel de comando elétrico a luz verde e vermelha acenderá. - Luz verde indica comando energizado. - Luz vermelha indica resistência ligada. Ao atingir a temperatura programada (220V) do controlador 1, acendera a luz amarela no painel, indicando que a solenoide esta aberta, e a vermelha se apagará, indicando que resistência esta desligada.
Após esse processo abra a válvula de esfera da rede liquida vagarosamente para liberar aos poucos o GLP e assim começar todo o ciclo e processo de vaporização.
A luz vermelha acendera quando o vaporizador perder temperatura programada e assim formando um ciclo de funcionamento. Feche a válvula da rede de vapor do tanque. Após esta etapa o C2 passa a controlar todo o processo, mantendo a temperatura do gás entre 10ºC e 60ºC (configuração padrão, que pode ser alterada conforme necessidade do cliente).
Se a temperatura do gás chegar a 10ºC ou menos , o controlador 2 fecha a válvula solenóide até que a temperatura se reestabeleça acima dos 10ºC, evitando assim, que o GLP líquido chegue na rede de consumo , e se a temperatura ultrapassar os 60ºC, o controlador não permite que a resistência seja
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ligada até que seja reestabelecida a temperatura abaixo dos 60ºC, evitando assim o aquecimento do GLP gasoso em demasia.
.
ATENÇÃO - NÃO ABRA QUANDO ENERGIZADO.
Ao iniciar a montagem elétrica do equipamento certifique que a energia esteja desligada. A montagem deve ser feita por pessoal autorizado e qualificado para a montagem desse equipamento Confira e reaperte se necessário os cabos do Vaporizador e Painel, pois os mesmo podem se soltar devido a Manuseio transporte, e assim evitar falhas no processo e aquecimentos nos cabos. Use todos os E.P.I recomendado para segurança pessoal e local.
Descrição do Painel
1-Caixa para comando
2-Luz verde indica comando ligado.
3-Luz vermelha indica resistência ligada.
4-Luz amarela indica solenóide acionada.
5-Chave liga- desliga. 5-A Controladores / 5 Comando
6-C1 controlador de temperatura das resistencia.
7-C2 controlador de nível do gás através de temperatura.
8-Assesso para abrir e trancar o painel.
C1 C2, Controladores de temperatura digital.
C1 Controla a temperatura da resistência.
C2 Controla a temperatura do gas para que não passe GLP na fase liquida para a rede, e
controla para que o gás não tenha super aquecimento.
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ATENÇÃO - NÃO ABRA QUANDO ENERGIZADO. O painel de comando deve ser montado fora da área de Equipamentos de Alta Frequência e
geradores de Campo Magnético com uma distancia mínima de 1Metro, para evitar a
interferir na leitura dos controladores.
Manual parcial do controlador
Controladores / Programação O vaporizador BRV-100 STD possui dois controladores em seu painel, denominados CT1
e CT2,
Abaixo segue o desenho como painel desses controladores*, informando quando a displays
, LED’s e teclas:
A configuração desse controladores esta apresentada na tabela abaixo: CT1 (CONTROLADOR 1)
CT2 (CONTROLADOR 2)
*O manual completo controlador acompanha o vaporizador
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Esquema Elétrico do Vaporizador BRV 100
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Ligação do Controlador : DTD - 4848
Fechamento dos Bornes
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Fechamento 220V.
Fechamento 380V
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Tabela elétrica
É recomendado que o vaporizador seja instalado no mesmo nível ou em nível inferior ao
do reservatório de GLP.
Tabelas elétricas CAPACIDADE 100Kg/H POTENCIA (kW) 15 VOLTAGEM 220/380 CORRENTE 40/22 RELAÇÃO DE POTENCIA/ CORRENTE 15KW 220V 40A Dijuntor 45 amp 380V 22A Dijuntor 25 amp
TABELA DE CONDUTORES ATÉ 10 METROS (Acima de 10 m consultar tabela de referencia elétrica) 15KW 220V 3 x 10 mm 380V 3 x 6 mm
Problemas causas e soluções
PROBLEMA: POSSIVEIS CAUSAS: SOLUÇÕES:
VAPORIZADOR NÃO LIGA
Falta de energia Verificar rede de alimentação
Fusível queimado Verificar fusíveis
Cabo solto Verificar cabos soltos e reaperta-los
VAPORIZADOR
LIGA MAIS NÃO ESQUENTA
Controladores com problemas. (programação alterada)
(Saídas dos controladores queimadas) (Variação na leitura da temperatura muito
alta ou muito baixa)
Verifique se as programações estão conforme manual, (programar conforme manual caso não esteja). Verificar saídas dos controladores se não estão funcionando, (troca-los caso não estejam). controlador com variação na leitura, verificar termopares ( trocar caso apresente alteração).
Cabos solto. Verificar se há cabos soltos, e reaperta lós.
Contatora danificada, Medir continuidade da bobina da contatora e analisar se esta em curto ou em aberto e, em caso de defeito, troca-la
Resistência queimada Medir continuidade das resistências, e se rompida, troca-las
SOLENOIDE NÃO ACIONA
Bobina do solenoide queimada Verificar continuidade da solenoide, e em caso curto ou em aberto, troca-la
Verificar saída do controlador ou programação
Verificar se a saída do controlador não estão com defeito, acertar programação ou trocar controlador.
Cabos soltos
Verificar se há cabos soltos, e reaperta lós.
SOLENÓIDE VIBRA, MAS NÃO
ABRE
Resíduos /sujeira na haste ou componentes mecânicos da solenoide
Providenciar a manutenção/limpeza da solenoide, ou troca.
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Desenho Geral do Vaporizador BRV 100
Nº Descrição: 1 Carcaça do vaporizador BRV 100 2 Saida de GLP vapor. 3 Termopar Ex d para leitura do gás. 4 Válvula de alivio hidrostático 250 PSI 5 Manômetro 0 ~28 Kgf/Cm² 6 Caixa da Resistencia vaporizador BRV 100 7 Entrada elétrica de alimentação auxiliar , Conexão ½ NPT 8 Entrada elétrica de alimentação principal , Conexão “1.1/4” NPT 9 Entrada de GLP liquido (Solenoide Ex d) “1/2” ou “3/4” NPT 10 Dreno do GLP / Válvula tripartida de “1/2” 11 Caixa de passagem Ex d 12 Base do Vaporizador (local do grampo de aterramento) 13 Entrada elétrica da solenoide e termopar. Conexão ½ NPT
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Fixadores (Parafusos)
Nº Tipo Material/Tratamento Proteção
1 Parafuso sextavado 5
/8” x 4” UNC Ferro/Zincado Branco Grau 5
2 Parafuso sextavado 1
/4” x 1.1/2” UNC Inox – A2 – 304 Grau 5
3 Parafuso sextavado 1
/4” x 1/2” UNC Ferro/Zincado Branco Grau 5
4 Parafuso sextavado 1
/4” x 1.1/4” UNC Ferro/Zincado Branco Grau 5
5 Parafuso sextavado 3
/8” x 1.1/2” UNC Ferro/Zincado Branco Grau 5
Entradas da Caixa da Resistência
Nº Descrição Medida
1 Entrada da alimentação das
resistências e/ou sinais do painel
1.1/4” NPT
2 Entrada dos cabos do termopar e da
solenoide do vaporizador
1/2” NPT
3 Entradas dos cabos de sinal do
painel e/ou espera
1/2” NPT
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NORMAS DE INSTALAÇÕES Normas aplicáveis NBR IEC 60079-0 – Requisitos Gerais
NBR IEC 60079-1 - Invólucros a prova de explosão “d“ No Brasil, devemos seguir algumas normas técnicas da ABNT,
NR (do ministério do trabalho), ou ainda leis estaduais/municipais. Além disso, podemos utilizar como referencia, normas internacionais, para a construção, projeto e instalações. 13523 – Central de GLP ‘Projeto e Execução’: É uma norma específica para central de gás, informa os distanciamentos de segurança, inclusive para vaporizadores. NFPA – National Fire Protection Association NR10 – Norma Regulamentadora – Instalações Elétricas NBR IEC 60079-14 – Instalações Elétricas em Áreas Classificadas NBR IEC 60079-10 – Classificação de Áreas NBR IEC 60079-17 – Inspeção e Manutenção de Instalação Elétrica em Atmosfera Explosiva NBR IEC 60079-0 – Requisitos Gerais IEC 60079-19 – Reparo e Revisão de Equipamentos Elétricos em Atmosferas Explosivas NBR IEC 60079-1 – Tipo de Proteção Informações para equipamento e área Ex d
A presença de produtos inflamáveis na indústria de processo (química, petroquímica e de petróleo) é inerente à sua atividade. Como consequência, a instalação elétrica e eletrônica nesses locais necessita ter tratamento especial, uma vez que os níveis de energia presentes em suas partes e equipamentos superam em muito, na grande maioria dos casos, aqueles mínimos necessários para iniciar um incêndio ou uma explosão. A primeira ação é AVALIAR O GRAU DE RISCO encontrado no local.
Tipo de substância ou substâncias que podem estar presentes no local;
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A probabilidade com que essas substâncias podem acontecer naquele ambiente de modo a formar uma mistura inflamável;
Volume de risco, ou seja: a extensão da área onde essa mistura poderá ser encontrada.
Isto é o que chamamos de: CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS. Depois de feita essa CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS, a fase seguinte que é referente ao EQUIPAMENTO ELÉTRICO.
Observe que o objetivo de tudo isso é evitar que haja um encontro entre uma mistura inflamável e a energia elétrica presente nos equipamentos elétricos ou eletrônicos. Os equipamentos elétricos que operam em ambientes com possibilidade de presença de material inflamável são equipamentos especiais, que devem ter incorporados os REQUISITOS CONSTRUTIVOS especiais que os tornam ade-quados à operação em atmosferas explosivas.
ONDE ENCONTRAMOS ESCRITOS ESSES REQUISITOS CONSTRUTIVOS ESPECIAIS?
Estão especificados nas NORMAS TÉCNICAS respectivas. A garantia de que o equipamento foi construído de acordo com essas normas técnicas é dada pelo processo de CERTIFICAÇÃO, que no caso específico de equipamentos elétricos e eletrônicos para atmosferas explosivas é de caráter compulsório no Brasil.
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HISTÓRICO DE INSTALAÇÕES E MANUTENÇÕES
Vaporizador BRV AR ___________Kg/h N° de Serie: ___________________ Cidade _______________________Cliente_____________________________ Instalador:________________________________________________________ Data da instalação:________________________________________________ Obs:
Vaporizador BRV AR ___________Kg/h N° de Serie: ___________________ Cidade _______________________Cliente_____________________________ Instalador:________________________________________________________ Data da instalação:________________________________________________ Obs:
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