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Assinaturas Temporada 2011-2012
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A S S I N A T U R A St e m p o r a d a 2 0 1 1 / 2 0 1 2
para a temporada 2011/2012 o Centro
Cultural de Belém criou uma série de
sete assinaturas, com base num modelo
que é muito popular em todo o mundo
e que permitirá ao público o acesso a
espetáculos e concertos programados
pelo CCB a preços mais baixos. a opção
“meia-temporada” ou assinatura B,
disponível em todos os casos, permite
conciliar uma maior flexibilidade na
escolha com um valor de bilhetes
também inferior ao habitual.
pretendemos, com estas assinaturas,
distinguir o público que nos visita
com mais regularidade e adquire os
seus bilhetes com mais antecedência,
mas também possibilitar a quem
não costuma fazer planos com tanta
antecedência, ou quem simplesmente
tem menos tempo disponível, escolher
os concertos a que quer assistir e
também usufruir de um desconto no
valor dos bilhetes.
por outro lado, e não menos relevante,
a criação destas séries ou assinaturas
pretende tornar a programação do
CCB mais aliciante para o público,
nomeadamente no que toca à
atividade musical.
É evidente que a programação do
Centro Cultural de Belém conta,
há já vários anos, com um público
muito fiel e diversificado, que não
só assiste aos espetáculos com
que mais se identifica, mas que
também, em muitos casos, arrisca
e experimenta aquilo que ainda
desconhece. Não temos dúvidas, no
entanto, que quanto mais atrativa for
a nossa programação e mais opções
oferecermos, mais público ela atrairá.
E E S T E S p ú b l I c o S S ã o A N o S S A R A z ã o d E S E R .
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a s s I N at u r a
Temporada CCB/meTropoliTana
Coprogramação e coproduçãoCentro Cultural de Belém / metropolitana
a relação entre o Centro Cultural de Belém e a orquestra
metropolitana de lisboa tem praticamente a mesma
idade do que o próprio CCB. ao longo dos anos, a
metropoliana tem-se apresentado no Grande auditório
inúmeras vezes em projetos próprios, mas também em
variadíssimos concertos co-produzidos pelo CCB. Num
passado recente, podemos destacar a série dedicada
às sinfonias de mahler, que se encerra em dezembro
deste ano, a apresentação de três oratórias maiores da
história da música ocidental, A Criação, O Messias e As
Estações, em colaboração com o Coro sinfónico Lisboa
Cantat, e o convite lançado pelo CCB em 2009 para que
a metropolitana, na sua versão sinfónica, participasse
como orquestra residente nos dias da música em Belém,
associação que se tem mantido nas últimas edições do
festival.
a temporada 2011/2012 marca mais uma etapa nesta já
longa parceria, com a inauguração da temporada CCB/
metropolitana, co-produzida e co-programada pelas
duas instituições. uma forma destas se complementarem
mutuamente e oferecerem ao público uma série regular
de concertos com solistas e maestros de topo, que terá
início logo em setembro com o Concerto Inaugural da
temporada.
ASSINATURA A8 ConCertos > 25% desconto
desde 75G 100G
até 132G 176G
Cartão amigo CCB > 35% desconto (7 concertos + 1 convite*)
desde 56,84G 87,50G
até 100,10G 154G
ASSINATURA b4 ConCertos à esColha > 20% desconto
desde 40G 50G
até 70,40G 88G
Cartão amigo CCB > 30% desconto
desde 35G 50G
até 61,60G 88G
* Convite para o Concerto Inaugural da temporada.
10 SeT Concerto inaugural da Temporada
orquestra metropolitana de LisboaCesário Costa / Kari Kriikku
22 oUTorquestra metropolitana de LisboaJaime martín / eldar nebolsin
7 deZorquestra sinfónica metropolitanamichael Zilm
1 Jan Concerto de ano novo
orquestra metropolitana de LisboaCesário Costa
28 Janorquestra metropolitana de Lisboaantoni ros marbà / Cédric Tiberghien
19 FeVorquestra sinfónica metropolitanaGilbert Varga / James ehnes
31mar orquestra sinfónica metropolitanaJames Judd / pavel Gomziakov
20 mai orquestra metropolitana de LisboaGarry Walker / Jorge moyano
índice
6
7
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12
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6 7
10 SeT ’11
GraNde audItórIo | 21h
Concerto inaugural da Temporadaorquestra metropolitana de LisboaCesário Costa direção musical
Kari Kriikku clarinete
Jean Sibelius Finlandia, op. 26
magnus lindberg Concerto para clarinete
Scott Joplin abertura da ópera TreemonishaGeorge Gershwin An American in Paris
Neste concerto, que dá início à programação da temporada 2011/2012 do CCB, contrastam dois universos distantes. Na primeira parte, ouvem-se obras de dois dos compositores finlandeses mais tocados hoje em dia nas salas de concerto de todo o mundo: de sibelius e de Lindberg, um poema sinfónico datado de 1899 e um concerto que foi estreado há menos de uma década precisamente por Kari Kriikku, o virtuoso clarinetista finlandês que aqui se apresenta como solista. depois do intervalo, e com o atlântico pelo meio, lugar à música de mais dois grandes compositores, desta vez norte-americanos: scott Joplin, o rei do ragtime que também se aventurou pela ópera, e Gershwin, aqui com a música celebrizada no filme homónimo de Gene Kelly.
22 oUT ’11
GraNde audItórIo | 21h
orquestra metropolitana de Lisboa
Jaime martín direção musical
eldar nebolsin piano
anton Bruckner três peças para orquestra
Franz liszt Concerto para piano n.º 1, s. 124
richard Wagner Idílio de Siegfried
Franz liszt Concerto para piano n.º 2, s. 125
primeiro de uma série de três concertos com que o CCB evoca o bicentenário do nascimento de Liszt, o programa apresenta os seus dois concertos para piano; um desafio
à medida do virtuosismo e da excecional capacidade expressiva do pianista eldar Nebolsin, presença regular nos mais importantes palcos do mundo. tendo estas obras sido
compostas por Liszt, enquanto intérprete, elas permitem-nos hoje viajar no tempo e sentir bem de perto o carisma de
uma das mais singulares personalidades de toda a história da música. em conformidade com o arquétipo do artista romântico, reconhecem-se afetados sentimentos e uma
acentuada exuberância; mas também introspeção e, por vezes, uma profunda disposição reflexiva.
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7 deZ ’11
GraNde audItórIo | 21h
orquestra sinfónica metropolitanamichael Zilm direção musical
Kari Kriikku clarinete
Gustav mahler sinfonia n.º 9
Num concerto único, apresenta-se a última sinfonia completada por mahler na leitura do maestro michael Zilm, encerrando assim a série de concertos com que o CCB e a metropolitana assinalaram os anos mahler (2010/2011). oportunidade para ouvir ao vivo um testemunho musical intenso de um dos mais celebrados compositores de sempre. Numa altura em que se vislumbrava a primeira Grande Guerra, mahler sublimou nesta obra a sua convicção de que o mundo, tal como ele o conhecia, estava próximo do fim. resultou em mais de uma hora de música, em igual medida nostálgica e profética.
1 Jan ’12
GraNde audItórIo | 21h
Concerto de ano novoorquestra metropolitana de Lisboa
Cesário Costa direção musical
Kari Kriikku clarinete
Valsas e polcas da família StraussPrograma completo a anunciar
música com sabor a folia. É esta a receita proposta neste concerto para brindar 2012, em jeito de festa e com muito
otimismo à mistura. Começa-se assim mais um ano, marcando com o pé direito o pulsar hesitante das valsas e os ritmos
frenéticos das polcas. Como não poderia deixar de ser, vai-se uma vez mais ao encontro do inesgotável filão das melodias
com que a família strauss encantou os salões de toda a europa ao longo do século XIX. tocam-se valsas e polcas,
umas mais, outras menos conhecidas, deixando sempre lugar para surpresas e, sobretudo, para a boa disposição que a
ocasião impõe.
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28 Jan ’12
GraNde audItórIo | 21h
orquestra metropolitana de Lisboaantoni ros marbà direção musical
Cédric Tiberghien piano
Claude debussy Prélude à l’après-midi d’un faunemanuel de Falla Noches en los jardines de EspañaClaude debussy La Mer
o impressionismo musical afirmou-se em paris há cerca de um século, trocando o despojamento expressivo e a imponência formal por ambiências sonoras subtis, profundamente sugestivas. Neste concerto, interpretam-se três obras referenciais desta corrente estética. do espanhol Falla, que viveu vários anos na capital francesa, uma peça para piano e orquestra onde coexistem tradição e vanguarda, melancolia, mistério e melodias populares da andaluzia. de debussy, duas partituras fundamentais na reinvenção da escrita orquestral. para muitos, o Prélude (1894) marca o início da música moderna. em La Mer, ouve-se uma síntese musical dos melhores poemas e pinturas inspirados nos fluxos das águas.
19 FeV ’12
GraNde audItórIo | 17h
orquestra sinfónica metropolitana
Gilbert Varga direção musical
James ehnes violino
ruth Crawford Seeger Andante para cordas
leonard Bernstein Serenade, para violino e orquestra
Franz Joseph Haydn sinfonia n.º 97, hob.I:97
Zoltán Kodály Danças de Galánta
o maestro Gilbert Varga e a metropolitana apresentam quatro obras marcadamente distintas entre si, relembrando que, afinal, são muitos os idiomas de que a música se faz.
da compositora norte-americana ruth Crawford, um estudo sobre as dissonâncias e as intensidades, nas cordas da
orquestra. de Bernstein, um concerto programático, com referência direta ao diálogo platónico simpósio. depois do
intervalo, o estilo clássico próprio das sinfonias de haydn e a inspiração nacionalista do húngaro Kodály.
12 13
31 mar ’12
GraNde audItórIo | 21h
orquestra sinfónica metropolitanaJames Judd direção musical
pavel Gomziakov violoncelo
Wolfgang amadeus mozart abertura de A Flauta MágicaFernando lopes-Graça Concerto da Camera col Violoncello Obbligato (dedicado a mstislav rostropovich)
anton Bruckner sinfonia n.º 1
alguém disse um dia acerca do conjunto de sinfonias de Bruckner tratar-se de uma só, dividida em nove episódios distintos. tal foi a coerência do percurso criativo do compositor austríaco. assim sendo, esta sinfonia seria um prólogo, o anúncio de uma narrativa com grande alcance, quatro andamentos com sonoridades robustas e vigorosas conforme o estilo que o caracteriza. o mesmo se pode dizer de Fernando Lopes-Graça, cuja consistência de trajeto é igualmente irrepreensível. aqui, ouviremos o concerto que escreveu para o lendário violoncelista mstislav rostropovich em 1969. a abrir o programa, ouve-se a enigmática abertura da última ópera de mozart, compositor por quem Lopes-Graça nutria enorme admiração.
20 maio ’12
GraNde audItórIo | 17h
orquestra metropolitana de Lisboa
Garry Walker direção musical
Jorge moyano piano
Joly Braga Santos Concerto para orquestra de cordas
robert Schumann Concerto para piano, op. 54
Johannes Brahms sinfonia n.º 4, op. 48
antes de ouvir a Quarta sinfonia de Brahms é bom que se respire fundo. propõe-se, por isso, ouvir primeiro o concerto
para cordas que o jovem Joly Braga santos escreveu em 1951, pleno de energia e inventividade melódica. depois, o único
concerto para piano de schumann, com Jorge moyano, e um estilo pianístico eminentemente romântico. será então ocasião
para o maestro escocês Garry Walker dirigir a última sinfonia de Brahms, uma obra complexa que fala diretamente ao
coração e onde se juntam razão e emoção.
14 15
orquestra de Câmara portuguesa orquestra em residência no CCB
pedro Carneirodiretor artístico
Na sua quinta temporada, a oCp (fundada em 2007)
deixa-se inspirar pelo espírito de mozart, viajando pela
sua temporada de quatro concertos com a mala cheia de
surpresas para todos. o primeiro concerto da série, no
dia 5 de outubro, celebra a participação do público na
escolha da abertura a ser ouvida: poderá votar no site da
oCp entre três (3) das mais populares aberturas de ópera
de mozart e ouvir a sua escolha no concerto – ao lado da
celebrada sinfonia n.º 5 de schubert e a sinfonia n.º 39
de mozart, obras que partilham semelhanças estruturais.
o segundo concerto do ciclo celebra o génio criativo
de Holliger (igualmente compositor e intérprete) com
Ad marginem: música sombria, misteriosa – que irá
acompanhar a sinfonia n.º 40 de mozart (uma das duas
únicas sinfonias em tom menor do compositor). Na
segunda parte a luminosa sinfonia n.º 7 de Beethoven.
durante este ciclo de quatro concertos iremos ouvir
as quatro últimas sinfonias de mozart, mas não
esquecendo os mestres do século XX, como Krenek,
Hindemith, Schnittke ou Holliger.
Como tal, o terceiro concerto do ciclo irá abrir com
o mundo sonoro desconcertante de schnittke,
acompanhado pela frescura da surpresa de haydn
e pela última sinfonia de mozart, Júpiter. o último
concerto do ciclo, a 9 de março, irá apresentar como
solista/maestro o prestigiado músico austríaco, Thomas
Zehetmair, nascido em salzburgo em 1961, que é
celebrado internacionalmente por muitos dos seus projetos
radicais, como o seu quarteto de cordas, que aprende um
programa de memória, por ano. Com a oCp, iremos ouvir
dois mestres do século XX, Krenek (numa obra escrita
em memória de anton Webern) e as cinco miniaturas
a s s I N at u r a
oCp eSpíriTo moZarT!
5 oUT orquestra de Câmara portuguesapedro Carneiro
12 noVorquestra de Câmara portuguesapedro Carneiro
21 Janorquestra de Câmara portuguesapedro Carneiro
9 mar orquestra de Câmara portuguesaThomas Zehetmair / ruth Killius
índice
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18
19
16
5 oUT ’11
GraNde audItórIo | 17h
orquestra de Câmara portuguesapedro Carneiro direção musical
Wolfgang amadeus mozart abertura (a definir pelo público)*
Franz Schubert sinfonia n.º 5, d. 485
Wolfgang amadeus mozart sinfonia n.º 39, K. 543
*em votação entre três aberturas à escolha no site da oCpwww.orquestradecamaraportuguesa.pt
12 noV ’11
GraNde audItórIo | 21h
orquestra de Câmara portuguesapedro Carneiro direção musical
Heinz Holliger Ad marginemWolfgang amadeus mozart sinfonia n.º 40, K. 550
ludwig van Beethoven sinfonia n.º 7, op. 92
de hindemith. de mozart, a sublime, operática Sinfonia
Concertante (aqui interpretada na sua scordatura original
pela violetista ruth Killius, companheira de quarteto
do violinista) e a sinfonia Praga: uma prova do génio do
compositor e a génese entre o poder da construção e a
fantasia sem limites!
espero que nos acompanhe neste ciclo e nesta viagem
musical – oCp espera por si, com a sua energia,
juventude e Espírito MOZART!
ASSINATURA A4 ConCertos > 30% descontodesde 28G
40G até 40,25G 57,50G
Cartão amigo CCB > 50% descontodesde 20G
40G até 28,75G 57,50G
ASSINATURA b2 ConCertos à esColha > 20% descontodesde 16G
20G até 24G 30G
Cartão amigo CCB > 50% descontodesde 10G
20G até 15G 30G
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21 Jan ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
orquestra de Câmara portuguesapedro Carneiro direção musical
alfred Schnittke Moz-Art à la HaydnFranz Joseph Haydn sinfonia n.º 94, A SurpresaWolfgang amadeus mozart sinfonia n.º 41, K. 551, Júpiter
9 mar ’12
GraNde audItórIo | 21h
orquestra de Câmara portuguesaThomas Zehetmair direção musical
ruth Killius viola
paul Hindemith Cinco peças para orquestra de cordas, op. 44 n.º 4
Wolfgang amadeus mozart sinfonia Concertante, K. 364 (320d)
ernst Krenek Symphonic Elegy (In Memoriam Anton Webern)
Wolfgang amadeus mozart sinfonia n.º 38, K. 504, Praga
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Co-programação e co-produçãoCentro Cultural de Belém / metropolitana
a música barroca constitui uma das áreas mais
importantes da programação musical do Centro Cultural
de Belém. Não só pela atividade regular e de qualidade
reconhecida da orquestra em residência divino Sospiro
que, ao longo das últimas temporadas, tem trazido a
Lisboa algumas das personalidades mais importantes
desta área de atividade musical, mas também pelos
muitos outros projetos de referência que o CCB tem
apresentado durante a sua temporada regular ou
integrados nos dias da música, com especial incidência
na apresentação do património musical português,
muitas vezes em estreia moderna, e que ajudamos assim
a recuperar.
a assinatura Barroco é baseada nos três projetos que
o divino sospiro vai apresentar durante a temporada
2011/2012, entre os quais está o Concerto de Natal do
CCB, mas inclui também projetos da académie Baroque
européenne d’ambronay, dirigida por Sigiswald Kuijken,
do ensemble vocal Vox luminis e do consort Sete
lágrimas, ensemble associado da temporada 2011/2012,
que irá apresentar, com maria Cristina Kiehr, o projeto
Pedra, todo ele dedicado ao barroco português.
ASSINATURA A6 ConCertos > 25% desconto
desde 55,89G 74,50G
até 90G 120G
Cartão amigo CCB > 35% desconto
desde 48,41G 74,50G
até 80G 120G
ASSINATURA b3 ConCertos à esColha > 20% desconto
desde 26G 32,50G
até 64G 80G
Cartão amigo CCB > 30% desconto
desde 22,75G 32,50G
até 56G 80G
a s s I N at u r a
BarroCo
12 oUT académie Baroque européenne d’ambronaySigiswald Kuijken
18 deZConcerto de natal
divino sospiroorquestra em residência no CCB
Grupo Vocal officiumenrico onofri
17.18 FeVdivino sospiroenrico onofri
18 mar Vox Luminislionel meunier
5 aBrdivino sospiromassimo mazzeo
13 maiomaria Cristina Kiehr sete Lágrimasensemble associado da temporada 2011/2012
índice
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12 oUT ’11
GraNde audItórIo | 21h
académie Baroque européenne d’ambronaySigiswald Kuijken direção musical
Johann Sebastian Bach Missa em Si menor, BWV 232
anualmente, a académie Baroque européenne d’ambronay junta alguns dos mais talentosos jovens músicos profissionais da europa para explorar uma obra maior do repertório sob a orientação e direção de um músico de experiência firmada. este ano, será a monumental Missa em Si menor de Bach com o maestro belga sigiswald Kuijken, uma das personalidades mais relevantes do meio da música antiga e fundador do conceituado ensemble La petite Bande.a académie Baroque européenne d’ambronay está em residência no Collegio Ghislieri em pavia (Itália). É um embaixador Cultural da união europeia. este projecto foi financiado com o apoio da Comissão europeia.*
* esta publicação reflete unicamente o ponto de vista do autor. a Comissão não pode ser responsabilizada por qualquer uso que possa ser feito da informação aqui contida.
18 deZ ’11
GraNde audItórIo | 17h
Concerto de nataldivino sospiro
Grupo Vocal officiumenrico onofri direção musical
maria Hinojosa montenegro soprano
martín oro alto
Fernando Guimarães tenor
Hugo oliveira baixo
Johann Sebastian Bach suite para orquestra n.º 3, BWV 1068
Oratória de Natal, BWV 248 (Cantatas I, II e III)
haverá melhor forma de celebrar o Natal que com a apresentação da magnífica oratória de Natal de Bach? a
orquestra em residência divino sospiro, sob a direção do seu maestro titular enrico onofri e com um grupo de solistas já bem conhecidos do público do CCB, apresenta as três
primeiras cantatas desta obra espiritual e festiva, naquele que será também o tradicional Concerto de Natal do CCB e um
dos momentos mais relevantes de toda a temporada.
24 25
17.18 FeV ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
divino sospiroenrico onofri direção musical
emma Kirkby Eva
Zsuzsi Tóth Abel
Sandra medeiros Caim david Hansen Anjo
ivan ludlow Adão
pedro antónio avondano A Morte de Abel, oratória*
a apresentação de projetos que contribuem para a recuperação do património musical português tem sido um aspeto importante das últimas temporadas do CCB. É nesta perspetiva que o divino sospiro, no seu segundo concerto da temporada do CCB, apresenta A Morte de Abel de pedro antónio avondano, um dos músicos mais reputados e influentes na Lisboa pós-terramoto. a oratória foi escrita, provavelmente, na década de 1770 para ser apresentada no teatro da ajuda e surge aqui numa edição crítica baseada na única cópia manuscrita conhecida, conservada na Biblioteca estatal de Berlim/património Cultural prussiano.
* estreia moderna mundial em edição crítica
18 mar ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 17h
Vox Luminislionel meunier direção musical
João rodrigues esteves *Laudate Dominum omnes gentes
*Psalmus Beatus vir concertato*Miserere mei Deus
Stabat Mater dolorosa *Primeira Lamentação de Quinta-Feira Santa
Magnificat Miserere a tre corri
João rodrigues esteves (c. 1700-1755) foi um dos mais importantes compositores portugueses do início do século XVIII, embora a maioria da sua produção musical que nos
chegou até hoje continue demasiado desconhecida. este concerto marca a estreia de um projeto que tem como
objetivo principal divulgar a obra deste compositor e que inclui a estreia moderna de várias obras, assim como a apresentação
de novas edições. tornou-se possível, graças à colaboração do ensemble premiado Vox Luminis e do musicólogo eugénio
amorim, especialista na música de esteves, e o projeto envolve concertos em várias cidades europeias e uma gravação para
a editora belga ricercar. esta é uma iniciativa à qual o CCB se associou desde o início e que vem na continuidade do apoio
que temos dado a alguns projetos que contribuem para a redescoberta do rico património musical português.
* estreia moderna mundial
26 27
5 aBr ’12
GraNde audItórIo | 21h
divino sospiromassimo mazzeo direção musical
deborah York soprano
romina Basso meio-soprano
Francisco antónio de almeida Sinfonia, em Fá maior*antonio VivaldiIn furore Iustissimae irae, rV 626Longe mala, umbrae, terrores, rV640
Giovanni Battista pergolesiStabat mater
embora tenha tido uma vida curta e um período criativo ainda mais curto, seis anos apenas, pergolesi (1710-1736) foi um compositor prolífico, fundamental para o desenvolvimento da opera buffa. depois de morrer, tornou-se extremamente famoso, não só pelas óperas que escreveu e que percorreram a europa, mas também por outras obras vocais, nomeadamente o seu magistral Stabat mater para duas vozes e cordas, certamente uma das obras barrocas mais populares de sempre e a que está na base deste concerto.antes ainda, oportunidade de ouvir dois dos belíssimos motetes para voz solo de Vivaldi e a estreia moderna de uma sinfonia do compositor português Francisco antónio de almeida.
* estreia moderna mundial
13 maio ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 17h
maria Cristina Kiehr soprano
sete LágrimasFilipe Faria / Sérgio peixoto voz e codireção artística
Pedraa pedra Irregular e o nascimento do Barroco em portugal
Concerto terceiro do Tríptico da Terra
obras de
diogo dias melgazFrancisco antónio de almeida
antónio TeixeiraCarlos Seixas
enquanto conceito, na aceção historicista, o termo “barroco” pretende opor certas qualidades – o primado da cor, da
profundidade, da forma aberta, da pluralidade, da claridade relativa – às qualidades do renascimento. mas é bem conhecida a origem portuguesa da palavra “barroco”, que serviu primeiro
somente para referir pedras toscas e irregulares. este é o terceiro concerto do tríptico da terra, projeto que os
sete Lágrimas, ensemble associado da temporada 2011/2012, apresenta no CCB, e conta com uma das principais vozes
especializadas no repertório barroco, maria Cristina Kiehr, na interpretação de um programa composto exclusivamente por
compositores portugueses.
28 29
Co-programação e co-produçãoCentro Cultural de Belém / metropolitana
a série piano que o Centro Cultural de Belém vai
apresentar durante a temporada 2011/2012 é composta
por seis recitais em que grandes pianistas da cena
internacional alternam com nomes ainda menos
conhecidos, mas em clara ascensão. No quadro intimista
do pequeno auditório, estes recitais irão permitir ao
público ouvir obras de vários compositores, de Haydn a
Stravinsky, passando por Beethoven, Brahms, Chopin,
debussy ou prokofiev, entre outros, numa proximidade
rara com os artistas.
destaque para os dois primeiros recitais, dedicados
a Franz liszt, no ano que marca o bicentenário do
seu nascimento, e também ao último, que marcará a
estreia em portugal da pianista de origem russa anna
Vinnitskaya.
ASSINATURA A6 ConCertos > 25% desconto
desde 67,50G 90G
até 90G 120G
Cartão amigo CCB > 35% desconto
desde 58,50G 90G
até 78G 120G
ASSINATURA b3 ConCertos à esColha > 20% desconto
desde 36G 45G
até 48G 60G
Cartão amigo CCB > 30% desconto
desde 31,50G 45G
até 42G 60G
a s s I N at u r a
piano
29 oUT Louis Lortie
19 noVsequeira Costa
26 Janalexandre tharaud
1 mar stephen Kovacevich
7 aBrFazil say
10 maioanna Vinnitskaya
índice
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34
35
30 31
29 oUT ’11
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 19h
Louis Lortie piano
Franz liszt Années de pèlerinage (integral)
É o Liszt viandante, observador e admirador da paisagem, de um quadro, de um livro, mas também cristão e, como o título indica, peregrino, que encontramos nas três Années de pèlerinage, cadernos escritos durante um longo período de tempo (1836-1883), testemunhos de uma vida sempre em viagem, sempre à descoberta. Liszt foi não só o mais famoso pianista de todos os tempos, como foi também um dos compositores mais importantes e inovadores do final do século XIX. esta obra, monumental, é de certa forma o seu diário gráfico musical.
19 noV ’11
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
sequeira Costa piano
Franz lisztSt. François de Paule marchant sur les flots
Bénédiction de Dieu dans la solitudeLes jeux d’eau à la Villa d’Este
Méphisto-Valse n.º 1sonata para piano, em si menor
um dos mais conceituados pianistas portugueses, dono de uma carreira notável, apresenta-se de novo no CCB com um
programa dedicado a Franz Liszt, incluindo a monumental sonata em si menor, para fechar com chave de ouro o ciclo
de três concertos que o CCB dedica ao compositor de origem húngara. uma homenagem de um dos nossos maiores pianistas ao mais famoso pianista de todos os tempos, no ano em que se
comemora o bicentenário do seu nascimento.
32 33
26 Jan ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
alexandre tharaud piano
Claude debussyPrelúdios, Livro 1
Franz lisztFunéraillesFryderyk Chopinsonata para piano n.º 2, op. 35
pianista de uma transparência e delicadeza ímpares, e um dos mais aplaudidos da atualidade, alexandre tharaud tem-se destacado pelas inúmeras e soberbas gravações que tem vindo a efetuar para a harmonia mundi e a Virgin Classics de obras de Bach, rameau, Couperin, scarlatti, Chopin, debussy ou satie, entre outros.Neste programa, em que põe lado a lado obras de debussy, Liszt e Chopin, poderemos apreciar toda a mestria de tharaud, ao mesmo tempo que exploramos as semelhanças e diferenças da música destes compositores maiores da história da música ocidental.
1 mar ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
stephen Kovacevich piano
ludwig van Beethovensonata para piano n.º 5, op. 10 n.º 1
sonata para piano n.º 31, op. 110
Franz Schubertsonata para piano, d960
um dos mais conceituados pianistas da atualidade, stephen Kovacevich surpreendeu o mundo da música com o seu primeiro recital em Londres, no Wigmore hall, há já mais
de cinquenta anos. Continua, hoje em dia, a apresentar-se regularmente nos mais importantes palcos do mundo, quer em
recital quer na companhia de músicos como Colin davis, Bernard haitink, Kurt masur, simon rattle ou ainda steven Isserlis, Gautier Capuçon, renaud Capuçon, truls mørk ou emmanuel pahud. ao longo dos anos, tem gravado para a philips, emI e onyx, recebendo inúmeros prémios da crítica
internacional, sobretudo para as suas interpretações de Beethoven, mozart, schubert e Brahms.
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7 aBr ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
Fazil say piano
leoš Janáceksonata 1.X.1905Sergei prokofievsonata para piano n.º 7, op. 83
Franz Joseph HaydnAndante con variazioni, hob.XVII:6
Bernd alois ZimmermannEnchiridion, pequenas peças para piano
igor Stravinskytrês andamentos de Petrouchka
Bem conhecido do público português, nomeadamente devido às suas apresentações nos dias da música em Belém, o pianista turco Fazil say é um artista fascinante que regularmente junta, num mesmo recital, obras do repertório erudito, composições próprias, e outras obras influenciadas pela música tradicional. a sua criatividade não se esgota ao piano, mas é através do instrumento que melhor a consegue partilhar. dono de uma técnica exemplar e de uma grande versatilidade, é conhecido pela intensidade emocional e dramática das suas interpretações, quer no repertório mais antigo quer em obras de compositores do século XX.
10 maio ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
anna Vinnitskaya piano
Johannes Brahmssonata para piano n.º 3, op. 5
alexander Scriabinprelúdios, op. 16
sonata para piano n.º 2, op. 19, Fantaisie
Claude debussySuite Bergamasque
L’Isle joyeuse
Vencedora do Concurso Internacional reine elisabeth em 2007, entre vários outros, a jovem pianista de origem russa anna
Vinnitskaya impressiona pelo vigor e facilidade técnica com que aborda obras imponentes do repertório. Formada na rússia
e na alemanha, a sua carreira internacional está hoje já bem estabelecida, com apresentações regulares em festivais como os
de Verbier, schleswig-holstein, rheingau, davos, radio France e Lille, entre outros. dos maestros com que colabora, destaque
para Vladimir Fedoseyev, emmanuel Krivine, Kyrill petrenko, Gilbert Varga, dimitri Jurowski, Yoel Levi, paul Goodwin,
pietari Inkinen e pascal rophé. os dois discos que gravou para a Naïve foram recebidos com enorme entusiasmo pela crítica
internacional, ao primeiro tendo mesmo sido atribuído o diapason d’or. É a primeira vez que se apresenta em portugal.
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CoprogramaçãoCCB/eCm
Co-programação e co-produçãoCentro Cultural de Belém / metropolitana
a temporada 2011/2012 marca o início da parceria entre
o Centro Cultural de Belém e a prestigiada editora alemã
eCm, casa discográfica de muitos dos mais importantes e
inovadores músicos da atualidade fundada por manfred
eicher em 1969, e apresenta a eCm lisbon Series, um
ciclo co-programado que atravessa toda a temporada do
CCB e traz a Lisboa cinco destacados projetos musicais
das áreas do jazz contemporâneo, da música improvisada
e das músicas do mundo, à imagem do que já sucede
noutras cidades europeias.
Nomes bem conhecidos do público e também outros
ainda por descobrir, todos representantes da reconhecida
qualidade da eCm e dos caminhos estéticos explorados
pela editora de munique, irão apresentar-se ao público
português no pequeno auditório e no Grande auditório
do Centro Cultural de Belém.
desde a juventude e irreverência do trio do pianista suíço
Colin Vallon ao reconhecido lirismo dos trompetes de
enrico rava e paolo Fresu, passando pelas sonoridades
cruas das vozes córsegas do ensemble a Filetta e
pelos ritmos quentes da música de amina alaoui,
sem esquecer o universo sonoro abissal que François
Couturier criou em homenagem a andrei tarkovsky, as
opções são variadas e, espera-se, reveladoras para o
público.
ASSINATURA A5 ConCertos > 25% desconto
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Cartão amigo CCB > 30% descontodesde 21G
30G até 34,65G 49,50G
a s s I N at u r a
eCm liSBon SerieS
4 oUT Colin Vallonpatrice moretsamuel rohrer
11 noVFrançois Couturier tarkovsky Quartet
24 FeVpaolo Fresua Filetta Corsican Voicesdaniele di Bonaventura
14 mar amina alaoui ensemble
22 maioenrico rava trIBe feat. Gianluca petrella
índice
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4 oUT ’11
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
Colin Vallon / patrice moret samuel rohrer
Rruga
Colin Vallon piano
patrice moret contrabaixo
Samuel rohrer bateria
a riquíssima tradição do trio com piano no jazz conta, desde há pouco tempo, com mais um nome de referência. antes ainda de completar trinta anos, o pianista suíço Colin Vallon tem-se destacado no meio musical do seu país de origem e em inúmeras colaborações que tem levado a cabo, que agora culminam na sua entrada no prestigioso catálogo da eCm. dono de uma técnica prodigiosa e de uma inventividade admirável, Vallon empurra um pouco mais as fronteiras estéticas do jazz, com este projeto muito pessoal em que conta com a colaboração de dois amigos de longa data.Rruga é o caminho, todo ele feito de influências várias, da pop à clássica, passando, como não poderia deixar de ser, pelos grandes nomes do jazz. uma música revigorante, fresca e irreverente, mas sempre de grande subtileza.
11 noV ’11
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
François CouturierTarkovsky Quartet
François Couturier piano e composição
anja lechner violoncelo
Jean-marc larché saxofone soprano
Jean-louis matinier acordeão
depois de Nostalghia – Song for Tarkovsky e de Un jour si blanc, o primeiro em quarteto e o segundo a solo, o pianista francês
François Couturier vem a portugal apresentar o terceiro volume da sua trilogia dedicada a andrei tarkovsky. editado nos primeiros
meses de 2011, também com a chancela da eCm, este trabalho junta o quarteto inicial para prosseguir com a exploração do
universo sonoro evocado pela obra do cineasta. uma música que tem o jazz como base fundamental, mas que se aventura por
caminhos mais abstratos, subtis e sempre surpreendentes.
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24 FeV ’12
GraNde audItórIo | 21h
paolo Fresu / a Filetta Corsican Voices daniele di Bonaventura
Mistico Mediterraneo
paolo Fresu trompete e flugelhorn
a Filetta vozes
daniele di Bonaventura bandoneón
reunião improvável do conceituado trompetista de jazz paolo Fresu, colaborador habitual de músicos como ralph towner ou Carla Bley, com o bandoneón de daniele di Bonaventura e com as vozes únicas dos cantores do grupo a Filetta, originário da Córsega. um hino ao mediterrâneo e a tudo o que ele simboliza e uma homenagem de grande força e espiritualidade a esta mística e rica tradição popular, baseada na polifonia vocal destes extraordinários cantores e nos rasgos de lirismo bem característicos do trompete de Fresu.
14 mar ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
amina alaoui ensembleArco Iris
amina alaoui voz, daf
Saïfallah Ben abderrazak violino
Sofiane negra oud
José luis montón guitarra flamenca
eduardo miranda bandolim
idriss agnel percussão, guitarra elétrica
depois de colaborar num registo com Jon Balke, Arco Iris marca a estreia de amina alaoui no catálogo da eCm com um projeto
próprio. Cantora versátil e de influências diversas, alaoui, que nasceu em Fez, explora as relações entre o flamenco, o fado e a música do magrebe e do al-andalus. É uma música quente e exótica, cujas sonoridades nos soam estranhamente familiares.
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22 maio ’12
GraNde audItórIo | 21h
enrico rava trIBeTribe
enrico rava trompete
Gianluca petrella trombone
Giovanni Guidi piano
Gabriele evangelista contrabaixo
Fabrizio Sferra bateria
uma das figuras maiores do jazz europeu dos últimos trinta anos, enrico rava conta com uma carreira feita de colaborações invejáveis e de um número interminável de projetos. depois de ter estado presente no CCB em 2008 para apresentar The Words and The Days, num concerto memorável, rava junta o seu novo quinteto e volta ao Grande auditório para apresentar o seu projeto mais recente e encerrar em grande o primeiro eCm Lisbon series.
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Co-programação e co-produçãoCentro Cultural de Belém / metropolitana
os sete concertos que compõem a assinatura Jazz são
representativos da diversidade deste género musical e da
liberdade que lhe é inerente. os projetos apresentados
revelam uma grande variedade tanto nas formações
como também nos diversos tipos de sonoridades, que
vão desde o jazz contemporâneo mais clássico a outras
geralmente mais associadas às músicas do mundo.
esta assinatura apresenta cruzamentos com duas outras
linhas programáticas do CCB: a eCm lisbon Series (no
caso dos concertos do trio do jovem pianista Colin Vallon
e do quinteto do renomado trompetista enrico rava); e
o CCBeat (no caso do “post-jazz” dos britânicos portico
Quartet, da simbiose de rock e de jazz do projeto Around
Robert Wyatt, e do jazz com raízes africanas do hadouk
trio).
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até 84,38G 112,50G
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até 44G 55G
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a s s I N at u r a
JaZZ
23 SeT John abercrombiemarc Copland
4 oUTColin Vallonpatrice moretsamuel rohrer
19 oUTCarlos Bica & azul
20 FeV portico Quartet
29 marorchestre National de Jazzdaniel Yvinec
20 aBrhadouk trio
22 maioenrico rava trIBe feat. Gianluca petrella
índice
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23 SeT ’11
GraNde audItórIo | 21h
John abercrombie guitarra
marc Copland piano
John abercrombie, influente guitarrista tanto no registo acústico, quanto no elétrico, é um experimentalista nato que trabalha a partir da tradição do jazz. marc Copland é um dos mais originais e prolíficos pianistas de jazz da atualidade, considerado um dos maiores expoentes do piano de jazz lírico. Cruzaram-se, pela primeira vez, na década de 1970 e desde então têm colaborado em numerosos projetos, que são sempre enriquecidos por uma interação intuitiva.
4 oUT ’11
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
Colin Vallon / patrice moret samuel rohrer
Rruga
Colin Vallon piano
patrice moret contrabaixo
Samuel rohrer bateria
+ INFo Na pág. 38 / CoNCerto Que tamBÉm INteGra a assINatura eCm LIsBoN serIes
19 oUT ’11
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
Carlos Bica & azul
Carlos Bica contrabaixo
Frank möbus guitarra elétrica
Jim Black bateria e percussão
personalidade fundamental do jazz português, o contrabaixista Carlos Bica mantém uma intensa atividade dentro e fora de
portas. entre colaborações várias e projetos próprios, tem estabelecido uma linguagem musical singular. o trio azul, criado em 1996, é um dos vetores preferenciais para o desenvolvimento
dessa mesma linguagem e para a exploração de novos caminhos sonoros e possibilidades estéticas. No CCB, Carlos
Bica, juntamente com os seus companheiros de longa data, irá apresentar o quinto projeto discográfico do trio azul, decerto um
dos momentos altos da temporada jazzística nacional.
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20 FeV ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
portico Quartet
duncan Bellamy bateria
milo Fitzpatrick contrabaixo
nick mulvey hang e percussão
Jack Wyllie saxofones e eletrónica
“uma banda Indy que toca post-jazz”, assim se descrevem a eles próprios os portico Quartet, um grupo de quatro jovens músicos londrinos. a beleza estranha da sua música reside fundamentalmente no hang, um instrumento melódico de percussão, de criação recente, e inspirado no gongo, no gamelão, na bateria, no sino, entre outros. o seu álbum de estreia, Knee-Deep in the North Sea, foi considerado, em 2007, Álbum do ano de Jazz, Folk e música do mundo pela Time Out, e o seu novo álbum, Isla, de 2011, lançado pela prestigiada editora de peter Gabriel, realworld.
29 mar ’12
GraNde audItórIo | 21h
orchestre National de Jazzdaniel Yvinec direção artística
Around Robert Wyatt
eve risser piano, piano preparado, flauta
Vincent lafont teclas, eletrónica
antonin-Tri Hoang saxofone alto, clarinete, piano
remi dumoulin saxofone tenor, clarinete
matthieu metzger saxofones, efeitos eletrónicos
Joce mienniel flauta, eletrónica
Sylvain Bardiau trompete
pierre perchau guitarra, banjo
Sylvain daniel baixo elétrico
Yoann Serra bateria
Around Robert Wyatt foi o primeiro álbum lançado pela orchestre National de Jazz sob a direção de daniel Yvinec,
tendo recebido a distinção de “álbum do ano” na cerimónia anual francesa Les Victoires du Jazz, em 2009. este espetáculo é construído a partir de um trabalho de colaboração com o artista
robert Wyatt e presta homenagem ao seu universo musical – uma música pop melancólica, encantatória e intemporal (de
que são exemplo Shipbuilding e Alifib) –, referência para outros artistas como david Bowie, elvis Costello e david Gilmour.
um concerto “em torno” de robert Wyatt com uma mistura de jazz e de rock pela orchestre National de Jazz.
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20 aBr ’12
peQueNo audItórIo — saLa eduardo prado CoeLho | 21h
hadouk trio
didier malherbe duduk, flauta, ocarina, saxofone soprano, khen
loy ehrlich hajouj, kora, sanza, gumbass, teclados
Steve Shehan percussão, arcos atmosféricos, hang
mantendo as raízes africanas, o hadouk trio aventura-se com o seu mais recente disco, Air Hadouk, por caminhos ainda pouco traçados de novas metamorfoses instrumentais. depois do enorme sucesso dos álbuns Utopies e Baldamore, e de distinções importantes na área do jazz (Les Victoires du Jazz, 2008), o trio lança-se num “sobrevoo planetário de sabor hedonista”.
22 maio ’12
GraNde audItórIo / 21h
enrico rava trIBeTribe
enrico rava trompete
Gianluca petrella trombone
Giovanni Guidi piano
Gabriele evangelista contrabaixo
Fabrizio Sferra bateria
+ INFo Na pág. 42 / CoNCerto Que tamBÉm INteGra a assINatura eCm LIsBoN serIes
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HoRÁRIoSTerças-Feiras > 10h30Quintas-Feiras > 16hdomingos > 10h30 (pt)domingos > 11h ( ing)
GRUpoS mínimo 10 pax e máximo 25 pax
pREçoS5€ /Vis itante2,5€ /< 12 > 65 anos
dEScoNToS paracartão de estudantee cartão Amigo ccB
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Coproduçãorosas e sadler’s Wells (londres)
em 2007, o Centro Cultural de Belém decidiu associar um artista à sua temporada. o convite foi lançado não tanto por um desejo de homenagem oficial mas principalmente por uma vontade de colaboração efetiva entre os agentes criativos e a instituição cultural. Foi assim criado um espaço privilegiado para a apresentação do trabalho destes artistas que inclui, muitas vezes, a estreia de novas obras. pela primeira vez foi convidada uma das figuras mais marcantes da dança contemporânea dos últimos 30 anos: a coreógrafa belga anne teresa de Keersmaeker. durante 2012, o CCB será o palco de cinco obras: quatro bailados inseridos no projeto Early Works (primeiras obras), e uma nova criação, Cesena. Early Works é um projeto que parte da ideia de que muitos dos primeiros trabalhos de jovens artistas que vêm mais tarde a ser “grandes criadores” são fascinantes por conterem as sementes da obra posterior. assim, redescobrem-se quatro trabalhos, que serão apresentados em fevereiro: Fase, four movements to the music of Steve Reich (1982), Rosas danst Rosas (1983), Elena’s Aria (1984), e Bartók/Mikrokosmos (1986). são bailados que ficaram marcados por uma forte feminilidade, fisicalidade e uma estreita relação entre movimento e música. Num jogo de construção e desconstrução combinam-se ideias abstratas de composição e cria-se, nas palavras da coreógrafa, uma “dança muito romântica” a partir de uma “música não romântica”. em junho, no âmbito do Festival alkantara, anne teresa de Keersmaeker
apresentará no CCB a sua mais recente criação, Cesena.
ASSINATURA A5 espetáCulos > 25% desconto
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a s s I N at u r a dANçA
anne TereSa de KeerSmaeKerartista associada da temporada 2011/012
3 FeVEarly Works (primeiras obras) Fase, four movements to the music of Steve Reich
4 FeVEarly Works (primeiras obras) Rosas danst Rosas
7 FeVEarly Works (primeiras obras) Elena’s Aria
9 FeVEarly Works (primeiras obras) Bartók / Mikrokosmos
8.9 JUnNova criação Cesena
índice
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3 FeV ’12
GraNde audItórIo | 21h
Early Works (primeiras obras)
Fase, four movements to the music of Steve Reich (1982)
Coreografia anne Teresa de KeersmaekerInterpretação anne Teresa de Keersmaeker / Tale dolvenCriação com michèle anne de mey (Piano Phase,
Clapping Music), Jennifer everhard (Come Out)
música Steve reich Piano Phase (1967); Come Out (1966);
Violin Phase (1967); Clapping Music (1972)
Fase é a obra de anne teresa de Keersmaeker mais frequentemente interpretada. Consiste em três duetos e um solo, coreografados a partir de quatro composições repetitivas do compositor minimalista norte-americano steve reich: Piano Fase, Come Out, Violin Fase e Clapping Music. as quatro composições vão mudando de ritmo e melodia à medida que se alternam os instrumentos, e o mesmo princípio de mudança é aplicado à coreografia. embora se pretenda que os movimentos puramente abstratos pareçam quase mecânicos, o seu efeito hipnótico toca profundamente o espectador.
4 FeV ’12
GraNde audItórIo | 21h
Early Works (primeiras obras)
Rosas danst Rosas (1983)
Coreografia anne Teresa de KeersmaekerInterpretação anne Teresa de Keersmaeker /
Sandra ortega Bejarano / Tale dolven / elizaveta penkóva / Sue-Yeon Youn
Criação com anne Teresa de Keersmaeker / adriana Borriello / michèle anne de mey /
Fumiyo ikedamúsica Thierry de mey / peter Vermeersch
em Rosas danst Rosas é desenvolvida a repetição da música e do movimento iniciada em Fase. a música de thierry de
mey e peter Vermeersch foi criada em estreita interação com a coreografia. Quatro bailarinas interpretam uma série
de cinco capítulos coreográficos de grande intensidade física e que estão fortemente relacionados entre si. o ritmo incessante da coreografia é temperado por um conjunto de movimentos familiares e quotidianos. a abstração criada a partir destes movimentos é transformada numa sequência
de breves narrativas emocionais com as quais o espectador poderá sentir-se identificado.
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7 FeV ’12
GraNde audItórIo | 21h
Early Works (primeiras obras)
Elena’s Aria (1984)
Coreografia anne Teresa de KeersmaekerInterpretação anne Teresa de Keersmaeker / Sue-Yeon Youn / Tale dolven / Fumiyo ikeda / Cynthia loemij / Samantha Van WissenCriação com anne Teresa de Keersmaeker / michèle anne de mey / nadine Ganase / roxane Huilmand / Fumiyo ikedamúsica e. di Capua Vieni sul mar, O sole mio, Santa Lucia Georges Bizet Pêcheurs de perlesGaetano donizetti Lucia di LammermoorWolfgang amadeus mozart Sonata para piano, K. 545 (Andante)
a criação de Elena’s Aria foi, em grande parte, o resultado das questões que anne teresa de Keersmaeker colocou relativamente ao seu trabalho, fazendo o balanço do passado e procurando uma direção para o futuro. Nesta coreografia, desapareceu a base de trabalho anterior da música repetitiva, e só se ouvem árias e som ao fundo. o movimento é independente da música e a emoção é palpável. e, pela primeira vez numa criação de anne teresa de Keersmaeker, projetam-se imagens de vídeo e dá-se lugar à palavra dita.
9 FeV ’12
GraNde audItórIo | 21h
Early Works (primeiras obras)
Bartók / Mikrokosmos (1986)
i Mikrokosmos, sete peças para dois pianos Coreografia anne Teresa de Keersmaeker
Interpretação elizaveta penkóva / Jakub TruszkowskiCriação com Jean luc ducourt / Johanne Saunier
música Béla Bartók
ii Monument / Selbstporträt mit Reich und Riley (und Chopin ist auch dabei) / Im zart fliessender Bewegung
música György ligeti piano Jean-luc Fafchamps / Stefan Ginsburgh
iii Quarteto n.º 4Interpretação Tale dolven / elizaveta penkóva /
Sandra ortega Bejarano / Taka Shamoto / Sue-Yeon Youn
música Béla Bartók
um programa em três partes: o dueto de dança Mikrokosmos, criado para a composição de Bela Bartók
para dois pianos; a interpretação por dois pianistas de uma obra de György Ligeti; e a coreografia para o 4.º Quarteto
de Cordas de Bela Bartók. a música é interpretada ao vivo, o que permite desenvolver em palco e de forma dinâmica
uma cumplicidade entre músicos e bailarinos. Bartók/Mikrokosmos é uma performance sobre dança e
música, e sobre o prazer de dançar e de tocar em conjunto.
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8.9 JUn ’12
GraNde audItórIo | 21h
CesenaNova criação 2011 em colaboração com o Festival alkantara
Conceito anne Teresa de Keersmaeker / Björn Schmelzer Coreografia anne Teresa de KeersmaekerCriação e interpretação rosas e Graindelavoix
para a Criação 2011, anne teresa de Keersmaeker e rosas colaboram com Björn schmelzer e o seu ensemble Graindelavoix. esta nova criação pode ser entendida como a continuação do espetáculo anterior, En Atendant. mas, enquanto neste último o crepúsculo se transforma impercetivelmente em noite, o novo espetáculo saúda o nascimento do dia. são 19 bailarinos e cantores em palco, que exploram os limites das suas capacidades artísticas: os bailarinos cantam e os cantores dançam. dialogam, mais uma vez, com o repertório da ars subtilior, estilo musical francês do século XIV. a cenografia é da autoria de ann Veronica Janssens, numa terceira colaboração com rosas. apoiando-se no uso da luz e da cor, esculpe a passagem do tempo, procurando materializar a transformação incessante daquilo que nos rodeia.
Coproduçãorosas, La monnaie/de munt (Bruxelas), Festival d’avignon, théâtre de la Ville (paris), Grand théâtre de Luxembourg, Festival oude muziek utrecht, Guimarães 2012, steirischer herbst, desingel (antuérpia), Concertgebouw Brugge
I N f o R M A ç õ E S ú T E I S
CeNtro CuLturaL de BeLÉmpraça do ImpÉrIo1449-003 LIsBoaINFormações peLo teLeFoNe 213 612 673
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as assinaturas podem ser adquiridas diretamente na Bilheteira do Centro Cultural de Belém. pode também fazê-lo por correspondência (ou e-mail), efetuando o pagamento por cheque (à ordem da Fundação Centro Cultural de Belém). Neste caso, os seus bilhetes ser-lhe-ão enviados por correio. para comprar assinaturas por correspondência, por favor entre em contacto connosco.
a compra de assinaturas é possível para todos os setores dos auditórios, à exceção do 2.º Balcão e das Galerias no Grande auditório.
os valores indicados neste programa correspondem, respetivamente, aos preços mínimos e máximos possíveis para cada uma das assinaturas. o preço das assinaturas varia consoante os espetáculos e o lugar pretendido.
em alguns casos, os valores indicados podem variar ligeiramente devido aos arredondamentos automáticos efetuados pelo sistema informático de bilheteira.
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para mais opções de preços e lugares, e para mais informações sobre as assinaturas da temporada 2011/2012, por favor dirija-se à Bilheteira do Centro Cultural de Belém, contacte-nos pelo telefone 213 612 673 (de segunda a sexta-feira das 10h às 18h30) ou envie-nos um e-mail para: publicos@ccb.pt
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a programação pode ser alterada por motivos imprevistos. aConselhamos a Consulta regular do nosso site WWW.CCB.pT
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temporada CCB/metropoLItaNa
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BarroCo
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