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Agrupamento de Escolas
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
Celorico da Beira
ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA NA ESCOLA (EECE)
“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.”
Nelson Mandela MANDELA, N. Lighting your way to a better future. Planetarium. University of the Witwatersrand, Johannesburg, South Africa. 16th July 2003.
“A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces” – Aristóteles
“A educação é o movimento da escuridão para a luz.” – Allan Bloom.
“Seja qual for o custo de nossas bibliotecas, o preço é barato em comparação com a de uma nação ignorante.” – Walter Cronkite.
“A educação é o melhor amigo. Uma pessoa educada é respeitada em todas as partes. De educação ganha a beleza e juventude.” – Chanakya.
“Inteligência mais caráter, esse é o objetivo da verdadeira educação.” – Martin Luther King Jr.
“Eu sou uma parte de tudo o que eu li.” – Theodore Roosevelt.
“Educar a mente sem educar o coração não é educação.” – Aristóteles.
“A educação é um ornamento na prosperidade e um refúgio na adversidade.” – Aristóteles.
“Ler sem refletir é como comer sem digerir.” – Edmund Burke.
“Aprendendo irás ensinar e ensinando irás aprender.” – Phil Collins.
“O amor recíproco entre quem aprende e quem ensina é o primeiro e mais importante degrau para se chegar ao conhecimento.” – Erasmo.
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Introdução
A estratégia de Educação para a Cidadania na Escola (EECE) constitui um instrumento fundamental para orientar o trabalho a desenvolver na
escola, no sentido de concretizar os desafios da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC):
«1 – Desenvolver competências pessoais e sociais;
2 – Promover pensamento crítico;
3 – Desenvolver competências de participação ativa;
4 – Desenvolver conhecimentos em áreas não formais.» In Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
Ao nível da escola, constitui-se como uma das linhas orientadoras transversal a todo o Projeto Educativo, identificando e priorizando os
domínios de Educação para a Cidadania a trabalhar para cada nível de educação e ensino, no sentido de dar cumprimento aos quatro eixos estratégicos
delineados no Projeto Educativo do Agrupamento (PEA):
1 – Apoio à Melhoria das Aprendizagens.
2 – Prevenção, Abandono, Absentismo e indisciplina.
3 – Gestão e Organização.
4 – Relação Escola – Família – Comunidade e Parcerias.
A concretização das propostas que constam do documento «Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola» é concretizada através das
atividades curriculares no âmbito das diferentes disciplinas / áreas curriculares disciplinares, com destaque para a disciplina de Cidadania e
Desenvolvimento, e das atividades e projetos do Plano Anual de Atividades, e conta com as sinergias oriundas das parcerias aí identificadas.
São, ainda, considerados neste documento aspetos relativos a: processo de ensino-aprendizagem e avaliação na disciplina de Cidadania e
Desenvolvimento; coordenação da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola; reconhecimento do mérito; divulgação de boas práticas;
monitorização e avaliação.
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1 – Alguns pressupostos e pontos de partida.
O desenvolvimento da educação para a cidadania deve orientar-se pelos seguintes pressupostos:
• Valorização das especificidades e realidades locais em detrimento de abordagens de temáticas abstratas e descontextualizadas da vida real.
• A cidadania não se aprende simplesmente por ensino transmissivo, mas por processos vivenciais.
• A cidadania deve estar imbuída na própria cultura da escola – assente numa lógica de participação e de corresponsabilização.
Assim, sendo a Educação para a Cidadania uma missão de toda a escola, a implementação da componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento
(CD) deverá seguir uma abordagem global, e como tal deverá:
Decorrer de práticas sustentadas no tempo e não de meras intervenções pontuais;
Estar integrada no currículo, nas atividades letivas e não letivas, nas práticas diárias da vida escolar e sua articulação com a comunidade;
Assentar em práticas educativas que promovam a inclusão;
Envolver os alunos em metodologias ativas e oferecer oportunidades de desenvolvimento de competências pessoais e socias;
Apoiar-se no desenvolvimento profissional e contínuo dos docentes;
Estar integrada nas políticas e práticas da escola, envolvendo toda a comunidade escolar;
Promover o bem-estar e a saúde individual e coletiva;
Envolver o trabalho em parceria com as famílias e as comunidades;
Estar alinhada com as especificidades dos alunos e as prioridades da comunidade educativa;
Apoiar-se na monitorização e avaliação de forma a garantir efetividade e participação.
Sendo o nosso lema “Mais e melhor escola”, não poderíamos deixar de evocar os valores que estão subjacentes à nossa missão e à nossa visão,
pois, se desejamos uma escola mais aberta, participativa e empreendedora, haverá que criar o ambiente ou o clima, que permita que todos os que aqui
trabalham se sintam realizados e que os que aqui estudam encontrem respostas que os orientem para a vida.
Não podemos ainda ignorar que toda a comunidade educativa tem um papel importante no compromisso de futuro que fazemos pelos nossos
jovens, desde os pais e encarregados de educação, aos parceiros do concelho e de fora do concelho, até aos fornecedores do Agrupamento de Escolas, a
todos e a cada um cabe contribuir para a nossa missão. Impõe-se, assim, «Formar alunos para a vida», através da realização de atividades, da
dinamização de projetos, da difusão de conhecimentos e da partilha de experiências de vida, a promoção dos valores basilares da condição humana:
respeito, honestidade, responsabilidade, humanismo, rigor, liberdade, equidade, solidariedade compromisso, equidade educativa, igualdade de
oportunidades e melhoria contínua, valores e princípios consagrados no Projeto Educativo do AECB.
Assim, o Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira tem por missão a prestação de um serviço educativo de excelência assente na formação
integral das crianças e dos alunos, procurando dotá-los das competências e dos conhecimentos indispensáveis à inserção na vida ativa e capacitá-los
para o pleno exercício de uma cidadania esclarecida, crítica, ativa e proativa;
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1.1 - Fundamentos de Cidadania e Desenvolvimento
Na abordagem da Cidadania e Desenvolvimento propõe-se que se atenda aos três eixos que foram recomendados, em 2008, pelo Documento
do Fórum Educação para a Cidadania
• Atitude cívica individual (identidade cidadã; autonomia individual; direitos humanos)
• Relacionamento interpessoal (comunicação; diálogo)
• Relacionamento social e intercultural (democracia; desenvolvimento humano sustentável; globalização e interdependência; paz e gestão de
conflitos)
2 – Fragilidades
A análise dos documentos de referência internos permitiu identificar a existência de algumas fragilidades no âmbito do exercício da cidadania pelos
alunos do nosso agrupamento, nomeadamente:
1 – Condutas / comportamentos reveladores de alguma ausência de valores fundamentais, como a solidariedade, a entreajuda, a tolerância, a justiça
social e o respeito pelo outro, quer no seio das próprias turmas, quer fora do contexto educativo.
2 – Envolvimento insuficiente dos pais/encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos, nomeadamente no que diz respeito a atitudes /
comportamentos no âmbito da cidadania.
3 – Atitudes demonstrativas de um zelo insuficiente na preservação, conservação e asseio das instalações (cacifos, …), material didático, mobiliário e
espaços verdes da escola.
4 – Pouco empenho, responsabilidade e perseverança, por parte dos alunos, na concretização das tarefas solicitadas, dentro e fora da sala de aula.
3 – Documentos de referência
Gerais:
• Estatuto do Aluno e Ética Escolar - Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro.
• Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho.
• Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho.
• Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho.
• Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
• Perfil dos Alunos à Saída escolaridade Obrigatória.
• Aprendizagens Essenciais de Cidadania e Desenvolvimento.
• Cidadania e Desenvolvimento – Organização, Aprendizagens e Avaliação
Internos:
• Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira (AECB).
• Plano de Ação Estratégica – Programa Nacional de Promoção do Sucesso escolar do AECB.
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• Regulamento Interno do AECB.
• Regulamento dos Quadris de Excelência, Valor e Mérito.
• Projeto «Micas – Ler com prazer dá felicidade e faz crescer».
• Projeto «Ama® e partilha® a Le®».
4 – Educação para a Cidadania – linhas orientadoras
A Educação Rodoviária, que se assume como um processo de formação ao longo da vida que envolve toda a sociedade com a finalidade de
promover comportamentos cívicos e mudar hábitos sociais, de forma a reduzir a sinistralidade rodoviária e assim contribuir para a melhoria da
qualidade de vida das populações.
A Educação para o Desenvolvimento, que visa a consciencialização e a compreensão das causas dos problemas do desenvolvimento e das
desigualdades a nível local e mundial, num contexto de interdependência e globalização, com a finalidade de promover o direito e o dever de todas as
pessoas e de todos os povos a participarem e contribuírem para um desenvolvimento integral e sustentável.
A Educação para a Igualdade de Género, que visa a promoção da igualdade de direitos e deveres das alunas e dos alunos, através de uma educação
livre de preconceitos e de estereótipos de género, de forma a garantir as mesmas oportunidades educativas e opções profissionais e sociais.
A Educação para os Direitos Humanos, que está intimamente ligada à educação para a cidadania democrática, incidindo especialmente sobre o
espectro alargado dos direitos humanos e das liberdades fundamentais, em todos os aspetos da vida das pessoas, enquanto a educação para a cidadania
democrática se centra, essencialmente, nos direitos e nas responsabilidades democráticos e na participação ativa nas esferas cívica, política, social,
económica, jurídica e cultural da sociedade.
A Educação Financeira, que permite aos jovens a aquisição e desenvolvimento de conhecimentos e capacidades fundamentais para as decisões que,
no futuro, terão que tomar sobre as suas finanças pessoais, habilitando-os como consumidores, e concretamente como consumidores de produtos e
serviços financeiros, a lidar com a crescente complexidade dos contextos e instrumentos financeiros, gerando um efeito multiplicador de informação e
de formação junto das famílias.
A Educação para a Segurança e Defesa Nacional, que pretende evidenciar o contributo específico dos órgãos e estruturas de defesa para a
afirmação e preservação dos direitos e liberdades civis, bem como a natureza e finalidades da sua atividade em tempo de paz, e ainda contribuir para a
defesa da identidade nacional e para o reforço da matriz histórica de Portugal, nomeadamente como forma de consciencializar a importância do
património cultural, no quadro da tradição universal de interdependência e solidariedade entre os povos do Mundo.
A promoção do Voluntariado, que visa o envolvimento das crianças e dos jovens em atividades desta natureza, permitindo, de uma forma ativa e
tão cedo quanto possível, a compreensão que a defesa de valores fundamentais como o da solidariedade, da entreajuda e do trabalho, contribui para
aumentar a qualidade de vida e para impulsionar o desenvolvimento harmonioso da sociedade. A criação de uma cultura educacional baseada na defesa
destes mesmos valores reforça a importância do voluntariado como meio de promoção da coesão social.
A Educação Ambiental / Desenvolvimento Sustentável, que pretende promover um processo de consciencialização ambiental, de promoção de
valores, de mudança de atitudes e de comportamentos face ao ambiente, de forma a preparar os alunos para o exercício de uma cidadania consciente,
dinâmica e informada face às problemáticas ambientais atuais. Neste contexto, é importante que os alunos aprendam a utilizar o conhecimento para
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interpretar e avaliar a realidade envolvente, para formular e debater argumentos, para sustentar posições e opções, capacidades fundamentais para a
participação ativa na tomada de decisões fundamentadas no mundo atual.
A Dimensão Europeia da Educação, que contribui para formação e envolvimento dos alunos no projeto de construção europeia, incrementando a sua
participação, reforçando a proteção dos seus direitos e deveres, fortalecendo assim a identidade e os valores europeus. Pretende-se promover um
melhor conhecimento da Europa e das suas instituições, nomeadamente da União Europeia e do Conselho da Europa, do património cultural e natural
da Europa e dos problemas com que se defronta a Europa contemporânea.
A Educação para os Media, que pretende incentivar os alunos a utilizar e decifrar os meios de comunicação, nomeadamente o acesso e utilização
das tecnologias de informação e comunicação, visando a adoção de comportamentos e atitudes adequados a uma utilização crítica e segura da Internet
e das redes sociais.
A Educação para a Saúde e a Sexualidade, que pretende dotar as crianças e os jovens de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a fazer
opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu bem-estar físico, social e mental. A escola deve providenciar informações rigorosas
relacionadas com a proteção da saúde e a prevenção do risco, nomeadamente na área da sexualidade, da violência, do comportamento alimentar, do
consumo de substâncias, do sedentarismo e dos acidentes em contexto escolar e doméstico.
A Educação para o Empreendedorismo, que visa promover a aquisição de conhecimentos, capacidades e atitudes que incentivem e proporcionem
o desenvolvimento de ideias, de iniciativas e de projetos, no sentido de criar, inovar ou proceder a mudanças na área de atuação de cada um perante os
desafios que a sociedade coloca.
A Educação do Consumidor, que pretende disponibilizar informação que sustente opções individuais de escolha mais criteriosas, contribuindo para
comportamentos solidários e responsáveis do aluno enquanto consumidor, no contexto do sistema socioeconómico e cultural onde se articulam os
direitos do indivíduo e as suas responsabilidades face ao desenvolvimento sustentável e ao bem comum.
A Educação Intercultural, que pretende promover o reconhecimento e a valorização da diversidade como uma oportunidade e fonte de
aprendizagem para todos, no respeito pela multiculturalidade das sociedades atuais. Pretende-se desenvolver a capacidade de comunicar e incentivar a
interação social, criadora de identidades e de sentido de pertença comum à humanidade. Direção-Geral da Educação, dezembro de 2012 – Atualizado em novembro de 2013
5 – Objetivos e metas da EECE
Na abordagem da educação para a cidadania, propõe-se que se atenda aos três eixos seguintes: (1) «atitude cívica individual (identidade cidadã;
autonomia individual; direitos humanos)»; (2) «relacionamento interpessoal (comunicação; diálogo)» e (3) «relacionamento social e intercultural
(democracia; desenvolvimento humano sustentável; globalização e interdependência; paz e gestão de conflitos)», que encontram eco nas metas e nos
objetivos propostos no Projeto Educativo do Agrupamento.
a) – Promover a aquisição por parte dos alunos de competências e conhecimentos de cidadania, estimulando a adoção de uma conduta pautada por
valores fundamentais, como solidariedade, entreajuda, tolerância, justiça social, respeito pelo outro, e por relacionamentos positivos.
b) – Incentivar os alunos a adotar atitudes reveladoras de empenho, responsabilidade, rigor e perseverança, no sentido de superarem as suas eventuais
dificuldades.
c) – Promover nos alunos a cidadania democrática e participativa na escola e na comunidade, motivando-os para uma participação cívica, ativa,
consciente, responsável e crítica, nas diversas atividades em contexto escolar.
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d) – Fomentar a adoção, por parte dos alunos, de comportamentos ambientalmente sustentáveis e incentivar à preservação, conservação e asseio das
instalações, do material didático, do mobiliário e dos espaços verdes da escola.
e) – Incentivar os alunos a cumprir, de forma cabal, os deveres dos alunos, consagrados no no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, bem como no
Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira.
f) – Envolver os pais / Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos, numa perspetiva de colaboração ativa com vista ao seu
desenvolvimento integral e holístico.
g) – Dotar todos os agentes educativos das competências e das ferramentas necessárias para educar para a Cidadania.
h) – Envolver e corresponsabilizar os pais e encarregados de educação no processo de ensino-aprendizagem, na educação para a cidadania e para a
civilidade e na promoção de hábitos de vida saudáveis, aumentando a sua participação em atividades de 90% das turmas.
i) – Promover a equidade e a justiça na distribuição dos recursos existentes / disponíveis (humanos, físicos e materiais), ajustando-os anualmente às
reais necessidades da escola e dos alunos em 100% das estruturas intermédias e 100% das turmas.
6 – Organização dos diferentes domínios da educação para a cidadania
Os domínios a trabalhar em Educação para a Cidadania organizam-se em três grupos com implicações diferenciada, sendo que os domínios:
Do 1.º grupo – por serem áreas transversais e longitudinais, são obrigatórios para todos os níveis e ciclos de escolaridade; do 2.º grupo – devem ser
trabalhados pelo menos em dois ciclos do ensino básico e podendo ainda ser opcionais em qualquer outro ciclo; do 3.º grupo - têm aplicação opcional
em qualquer ano de escolaridade.
Não obstante esta organização, os domínios a trabalhar na Cidadania e Desenvolvimento não devem ser entendidos como partes isoladas de um
todo, mas sim como intercomunicantes, tendo na base uma visão holística da pessoa e devendo a sua abordagem privilegiar o contributo de cada um
deles para o desenvolvimento dos princípios, dos valores e das áreas de competência inscritas no documento «Perfil dos Alunos à Saída da
Escolaridade Obrigatória».
Para o tratamento de cada um dos diferentes domínios, podem ser consultados diversos documentos de apoio em https://www.dge.mec.pt/areas-
tematicas.
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6.1 – Distribuição dos domínios de tratamento obrigatório em dois ciclos, por anos de escolaridade. Domínios Temas (e subtemas) Áreas do Perfil dos Alunos a
desenvolver
Fóruns de discussão / iniciativas /
projetos a desenvolver
Anos de
escolari-
dade
Direitos
Humanos
• De acordo com a especificidade de cada turma / ano.
• O que são os Direitos Humanos?
• A Educação para os Direitos Humanos nas Nações
Unidas.
• A Educação para os Direitos Humanos com jovens.
• Tema 1 - Viver com os outros.
Noção de valor.
Noção de direitos e de deveres.
• Tema 2 - As situações de conflito e a violência.
Noção de conflito Resolução de conflitos de forma não violenta: diálogo,
cooperação, negociação e mediação.
As diferenças e os estereótipos (culturais, físicos, etários,
étnicos, de género) como pretextos de conflito.
As discriminações decorrentes dos estereótipos.
Noção de violência A importância do contexto; o ambiente humano e a
condição do espaço.
Tipos de violência: a violência física (os empurrões, as
brigas, os pontapés, as rasteiras, …); a violência
psicológica; a violência verbal (chamar nomes, injuriar,
chantagear, meter medo, …); violência sexual; violência
de grupo (gangs, agressões das claques desportivas, ...);
jogos e brincadeiras de risco.
A intimidação sistemática / o bullying.
Trajetórias de agressividade
Consequências da violência para quem a sofre.
Sinais indicadores (de alerta) de violência.
Noção de indisciplina O direito a um bom ambiente educativo na sala de aula e
na vida da escola - as situações que impedem o normal
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
• Abordagem geral / transversal.
• Abordagem geral / transversal.
• Abordagem geral / transversal.
Prioritário.
• Realização de atividades / trabalhos
específicos sobre os diferentes tipos de
violência.
• Realização de uma ação de
sensibilização sobre Bullying
promovida pela GNR de Celorico da
Beira, no dia 12 de dezembro de 2018.
• Abordagem geral / transversal.
Todos:
1.º e 2.º
CEB
1.º e 2.º
CEB
1.º, 2.º e
3.º CEB;
CEF e
CP
1.º e
2.º CEB
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funcionamento da escola dentro e fora da sala de aula, a
indisciplina como resposta incorrecta a um conflito.
Noção de incivilidade O direito ao bom uso dos espaços, equipamentos e
materiais escolares (os grafitis, os lixos, os ruído).
O direito ao cumprimento das regras estabelecidas (falta
de respeito, ameaças, desobediência às regras,
permanência em locais proibidos).
Noção de acto ilícito O direito aos bens pessoais e à integridade física e moral
(furto, roubo, ofensas à integridade física, destruição de
materiais / vandalismo, injúrias / ameaças, posse / venda
de estupefacientes, ofensas sexuais – comentários sexistas,
exibicionismo, assédio sexual, atentado ao pudor,
tentativa de violação, violação - ameaça de bomba, posse /
uso de arma).
. A responsabilidade
A tomada de decisão.
A participação ativa e passiva.
Resistência à pressão de pares.
Consequências para quem pratica a ação.
. Prevenção e defesa
As atitudes de prevenção.
As atitudes adequadas em situação de testemunha.
As atitudes adequadas em situação de vítima.
• Realizar atividades específicas para
tratar este subtema.
• Abordagem geral / transversal.
• Abordagem geral / transversal.
• Realizar atividades específicas para
tratar este subtema.
• Abordagem geral / transversal.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema:
palestras com entidades externas,
nomeadamente com a GNR.
3.º CEB;
CEF e
CP.
ES
1.º CEB
2.º e 3.º
CEB
2.º CEB
3.º CEB
e ES;
CEF e
CP
Igualdade de
Género
• Violência no namoro.
• Violência doméstica.
• Estereótipos de género.
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Abordagem geral / transversal.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema:
palestras com entidades externas,
nomeadamente com a GNR, psicóloga
do AECB ou uma técnica da UMAR
(União de Mulheres Alternativa e
2.º CEB
3.º CEB
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Resposta).
Intercultu-
ralidade
• De acordo com a especificidade de cada turma /
ano.
• Integração de alunos da comunidade cigana.
• Integração de alunos provenientes doutros países,
cuja língua é o PLNM.
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
Valorização da diversidade.
• Abordagem geral
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema:
palestras com entidades externas,
nomeadamente com a GNR.
Todos:
1.º CEB.
2.º CEB
e 3.º
CEB;
CEF e
CP.
Desenvolvi-
mento
Sustentável
• De acordo com a especificidade de cada turma / ano.
• Objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS)
• Água (A – Importância da água para a vida na Terra; B
– Problemáticas ambientais associadas à água doce; C –
Literacia dos oceanos; D – Gestão Sustentável dos
Recurso Hídricos)
• Biodiversidade (C – Principais ameaças à
Biodiversidade; D – Estratégia para a conservação da
Biodiversidade);
• Energia (C – Sustentabilidade energética; D –
Mobilidade sustentável)
• Sustentabilidade, Ética e Cidadania (B – Ética e
Cidadania; C – Responsabilidade intergeracional; D –
redução da pobreza)
• Produção e Consumo Sustentáveis (B – Economia
Verde; C – Rotulagem; D – Modos de produção
sustentáveis; E – Qualidade de vida);
• Alterações Climáticas (A – Causas das alterações
climáticas; B – Impacto das alterações climáticas; C-
Adaptação às alterações climáticas; D – Mitigação das
alterações climáticas)
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
• Como podemos preservar os recursos do
planeta?
• Realizar atividades específicas variadas
para tratar este subtema:
Visita de estudo ao Geopark Estrela;
Visita de estudo ao Museu Natural da
Eletricidade de Seia;
Visita de estudo à nascente do
Mondeguinho.
• Abordagem geral.
• Parlamento dos Jovens 2018 – ensino
básico: Alterações climáticas – Salvar os
oceanos.
• Parlamento dos Jovens 2018 – ensino
Secundário: Alterações climáticas –
reverter o aquecimento global.
Todos:
1.º CEB
2.º e 3.º
CEB;
ES; CEF
e CP.
EB; CEF
ES; CP.
Educação
Ambiental
• De acordo com a especificidade de cada turma /
ano.
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
• Sensibilização para a importância da
recolha, seleção do lixo e para a
reciclagem.
Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema:
Todos:
1.º e 2.º
CEB.
11
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
• Inscrição do AECB no projeto Eco-
Escolas – ABAE;
• Participação no concurso “Separa e
ganha no amarelo”;
• Participação na atividade “A nossa
casa é um planeta” – Montagem de
dois iglôs e sensibilização para a
importância da reciclagem.
• Palestras a realizar na EBSSC pela
Resiestrela;
• Ações de sensibilização a concretizar
pela Resiestrela no interior do recinto
escolar sobre a recolha, selecção e
reciclagem do lixo.
• Realização de uma palestra a proferir
pelo Dr. Francisco Ferreira, da
Associação Zero, no âmbito do projeto
do Parlamento dos Jovens 2019 –
Ensino Básico e Ensino Secundário.
3.º CEB;
ES; CEF
e CP
Saúde • Saúde Mental e Prevenção da violência: identidade,
pertença, comunicação, emoções, autonomia, interação,
risco, proteção, violência, escolhas, desafios e perdas,
valores e resiliência.
• Educação Alimentar (alimentação e influências
socioculturais; alimentação, nutrição e saúde; alimentação
e escolhas individuais; ambiente e alimentação; compra e
preparação de alimentos; direito à alimentação e
segurança alimentar; alimentação em meio escolar).
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Abordagem geral.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema.
• Dinamização de sessões de
promoção de leitura nas IPSS / lares
de idosos do concelho de Celorico da
Beira, no âmbito do projeto «Ama® e
partilha® a Le®».
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema.
1.º CEB
2.º e 3.º
CEB,
ES, CEF
e CP.
ES
1.º CEB
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• O que é a alergia alimentar?
• Qual é a diferença entre a alergia alimentar e a
intolerância aos alimentos?
• Como se manifesta clinicamente a alergia alimentar?
• Quais são os principais alimentos envolvidos na alergia
alimentar?
• O que é a doença celíaca?
• A doença celíaca é uma alergia alimentar ao trigo?
Comportamento sedentário.
• Consequências do sedentarismo e dos acidentes em
contexto escolar e doméstico.
Atividade física (comportamento sedentário; atividade
física e desportiva).
• Comportamentos aditivos e dependências (tabaco;
álcool; outras substâncias psicoativas - SPA; outras
adições sem substância).
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema: Demonstração do Suporte Básico de
Vida, atividade a realizar por um
Bombeiro Voluntário de Celorico da
Beira, constante no PAA do grupo de CN
do 2.º CEB.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema
• Abordagem geral.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema:
palestra a proferir por um médico do
Centro de Saúde de Celorico da Beira
e/ou por um técnico da Associação
Alcoólicos Anónimos da Guarda.
2.º e 3.º
CEB
2.º e 3.º
CEB;
ES, CEF
e CP
2.º CEB.
3.º CEB;
ES, CEF
e CP
Sexualidade Elementos de uma educação para a sexualidade.
• Afetos e educação para a Sexualidade (diversidade,
direitos, saúde sexual e reprodutiva).
• Identidade e género.
• Relações afetivas.
• Valores.
• Desenvolvimento da sexualidade.
• Maternidade e paternidade.
• A sexualidade e a reciprocidade da relação afetiva.
• A sexualidade e a ternura.
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Abordagem específica na disciplina
de Ciências Naturais e nas aulas de
Cidadania e Desenvolvimento.
• Abordagem específica na disciplina
de Biologia / Geologia e nas aulas de
Cidadania e Desenvolvimento.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema:
2.º CEB
3.º CEB,
ES, CEF
e CP.
13
palestra a proferir por um médico do
Centro de Saúde de Celorico da Beira
e/ou do Hospital Sousa Martins, da
Guarda.
Media • Internet e redes sociais (perigos e potencialidades).
• Aplica as regras de segurança que deve observar
quando utiliza a internet, nomeadamente:
Na divulgação de informação pessoal (não
divulgar informação pessoal sobre a família -
telefone, morada, escola que frequenta, locais onde
costuma brincar);
sobre a fiabilidade da informação recebida (não
confia numa informação que um desconhecido lhe
fornece pela internet e aconselha-se com os pais);
não aceita fotografias ou outros ficheiros de
pessoas estranhas; nos encontros virtuais (não marca
encontros com pessoas estranhas que tenha
conhecido na internet…).
Identificar o fenómeno de cyberbullying.
Identificar o fenómeno de bullying.
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
• Quais são os comportamentos e
atitudes adequados a uma utilização
crítica e segura da internet e das redes
sociais?
• Abordagem geral.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema,
nomeadamente a elaboração de
cartazes, desdobráveis e a realização
de uma palestra a proferir por um
técnico de informática da Polícia
Judiciária.
1.º CEB
2.º e 3.º
CEB,
ES, CEF
e CP.
Instituições e
participação
democrática
• De acordo com a especificidade de cada turma /
ano.
• Eleger e ser potencialmente eleito para diferentes
funções / órgãos (delegado de turma, associação de
estudantes, Parlamento dos Jovens, …)
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Assembleias de turma.
• Assembleia de delegados de turma.
• Associação de Estudantes.
• Associação de Pais / EE.
• Conselho Municipal de Educação.
• Conselho Geral do AECB.
• Constituição de listas para o projeto
“Parlamento dos Jovens – Ensino
Básico e Ensino Secundário,
campanha eleitoral e realização da
sessão interna.
• Debate no âmbito do projeto
“Parlamento dos Jovens – Ensino
Básico e Ensino Secundário.
• Orçamento Participativo 2019.
2.º e 3.º
CEB;
ES, CEF
e CP
14
Literacia
financeira e
educação
para o
consumo.
• Planeamento e gestão do orçamento.
• Poupança.
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Comemoração do Dia Mundial da
Poupança.
• Como gerir o orçamento mensal?
• Quais são as vantagens da poupança?
• Abordagem geral.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este tema.
• Abordagem específica na disciplina
de Economia e Gestão e Controlo.
2.º e 3.º
CEB e
CEF
ES e
CPT de
Restaura
ção
Segurança
rodoviária.
• Segurança para todos.
• Educação Rodoviária no quotidiano da escola. 1. Identificar, conhecer e adotar comportamentos
adequados à circulação e ao atravessamento enquanto
peão.
2. Identificar, conhecer e adotar comportamentos
adequados, enquanto passageiro.
3. Identificar comportamentos adequados e inadequados e
adotar comportamentos seguros, enquanto condutor.
4. Analisar criticamente o ambiente rodoviário e adotar
atitudes e comportamentos sociais e cívicos adequados.
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Como circular em segurança?
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este tema.
•Realização de palestras por parte de
efetivos da GNR de Celorico da Beira.
1.º e 2.º
CEB
3.º CEB,
ES, CEF
e CP.
Empreende
dorismo.
• De acordo com a especificidade de cada turma /
ano.
• A empregabilidade é um objetivo comum em todas
as estratégias de educação para o
empreendedorismo.
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Participação em projectos
promovidos / divulgados pela
DGE/DGEstE e/ou parceiros
educativos: “Ciência na Escola”,
promovido pela Fundação Ilídio
Pinho.
• Abordagem geral.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este tema.
Todos.
3.º CEB
CEF.
CP e ES
Mundo do • De acordo com a especificidade de cada turma / Linguagens e Textos. • Abordagem geral. 3.º CEB
15
Trabalho ano.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Realizar atividades específicas
variadas para tratar este subtema.
ES,
CEF
CP.
Risco Identificar riscos e comportamentos de risco.
• Riscos e prevenção.
• Proteção Civil (A – A importância do Cidadão na
Proteção Civil); B – A Estrutura Nacional da Proteção
Civil; C – Intervenientes na Proteção Civil).
• Riscos Naturais (A – Cheias e inundações; B – Seca; C
– Onda de calor; D – Vaga de frio; E – Nevão; F – Sismo;
L – Outros Fenómenos Meteorológicos Adversos).
• Riscos Tecnológicos (A – Acidente de Tráfego; B –
Acidente no Transporte de Matérias Perigosas; C –
Colapso de Estruturas; D – Rutura de Barragens; E –
Acidente Industrial; G – Incêndio em Edifícios e
Habitações).
• Riscos Mistos (A – Incêndio Florestal; B – Acidente de
Poluição).
• Plano de Segurança (A – Plano de Segurança; B –
Comportamentos de Autoproteção; C – Organização da
segurança).
Informação e Comunicação.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Consciência e Domínio do Corpo.
• Abordagem geral.
• Realização de simulacros e de
palestras por parte de Bombeiros
Voluntários e pela Proteção Civil de
Celorico da Beira.
Todos:
1.º CEB
2.º CEB,
ES, CEF
e CP
Segurança,
defesa e paz
• A segurança, a defesa e a paz.
• Comportamentos específicos de segurança.
Noção de segurança de pessoas e bens;
Comportamentos adequados para a segurança de
pessoas e bens.
Segurança em casa. Segurança na rua e espaços públicos
- Enquanto peão
- Enquanto utente de transportes
Linguagens e Textos.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
• O que faz a paz ou a falta dela, nas
suas múltiplas perspetivas?
• Realização de simulacros e de
palestras por parte da GNR de
Celorico da Beira.
• Palestra relativa ao Dia da Defesa
Nacional pelo Regimento de Infantaria
de Viseu
2.º e 3.º
CEB
ES; CP.
16
- Enquanto ciclista
- Segurança na internet • Abordagem geral. 1.º CEB
Volunta-
riado
Informação e Comunicação.
Pensamento Crítico e Pensamento Criativo.
Relacionamento Interpessoal.
Desenvolvimento Pessoal e Autonomia.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Sensibilidade Estética e Artística.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
• Abordagem geral.
• Campanhas de solidariedade
promovidas internamente por alunos,
docentes e pessoal não docente, ao
nível da recolha de bens alimentares,
roupas (projeto «Capital Humano»).
• Dinamização de sessões de
promoção de leitura nas IPSS / lares
de idosos do concelho de Celorico da
Beira, no âmbito do projeto «Ama® e
partilha® a Le®».
Todos.
Alunos;
pessoal
docente e
não
docente.
ES.
Bem-estar
animal.
Informação e Comunicação.
Raciocínio e Resolução de Problemas.
Bem-Estar, Saúde e Ambiente.
Saber Científico, Técnico e Tecnológico.
• Abordagem geral.
• Campanhas de solidariedade
promovidas internamente por alunos,
docentes e pessoal não docente, ao
nível da recolha de bens alimentares,
roupas (projeto «Capital Humano»).
• Dinamização do projeto de
sensibilização para respeitar o bem-
estar animal.
Todos.
2.º e 3.º
CEB,
ES, CEF
e CP
17
Agrupamento de Escolas
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
Celorico da Beira
Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola Domínios de Educação para a Cidadania a trabalhar em cada nível e ciclo de educação e ensino
1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Ensino Secundário
1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º CEF 10.º 11.º 12.º CP
Domínios
obrigatórios
para
todos os ciclos
e níveis de
ensino.
Direitos Humanos. X X X X X X X X X X X X X X Igualdade de
Género. X X X X X X
Interculturalidade. X X X X X X X X X X X Desenvolvimento
Sustentável. X X X X X X X X X X X X X X
Educação
Ambiental. X X X X X X X X X X X X X X
Saúde. X X X X X X X X X X X X X X
Domínios
obrigatórios
para dois
ciclos do
ensino básico.
Sexualidade. X X X X X X X X X X Media. X X X X X X X X X X X X X X Instituições e
participação
democrática.
X X X X X X X X X X
Literacia financeira
e educação para o
consumo.
X X X X X X X X X X
Segurança
rodoviária. X X X X X X X X X X X X X X
Domínios
opcionais.
Empreendedorismo. X X X X X X X X Mundo do
Trabalho. X X X X X X X X
Risco. X X X X X X X X X X X Voluntariado. X X X X X X X X X X X X X X Bem-estar animal. X X X X X X X X X X
18
7 – Coordenação da Estratégia de Educação para a Cidadania na Escola (EECE)
7.1 – A Estratégia de Educação para a Cidadania de escola deve ser assegurada por um/a docente membro do conselho pedagógico.
7.2 – Competências do coordenador de Cidadania e Desenvolvimento:
Compete ao/à coordenador/a da Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola:
a) constituir o ponto focal da escola com a Equipa Nacional de Educação para a Cidadania;
b) coordenar e monitorizar as estratégias definidas no documento de Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola;
c) disponibilizar aos/às docentes todas as informações necessárias à implementação e desenvolvimento de atividades no âmbito da Estratégia de
Educação para a Cidadania de Escola;
d) promover a troca de experiências e cooperação entre todos os docentes que lecionam a disciplina de Educação para a Cidadania;
e) apresentar um relatório anual, o qual deve incluir as necessidades de formação contínua de docentes neste domínio;
f) apresentar propostas de formação na componente de Cidadania para o pessoal não docente.
7.3 – Perfil do coordenador de Cidadania e Desenvolvimento:
O/A coordenador/a da Estratégia de Educação para a Cidadania de escola deve:
a) ter experiência de coordenação de equipas e capacidade organizativa;
b) frequentar/ter frequentado ações de formação sobre educação para a Cidadania;
c) possuir competências de utilização de meios tecnológicos e de plataformas digitais;
d) conseguir estabelecer e manter relações empáticas com discentes, docentes e pessoal não docente, sustentadas em processos de escuta e
reconhecimento;
e) ter uma visão intercultural da educação (o reconhecimento das culturas em presença);
f) sentir-se motivado para desempenhar a tarefa, sem imposição superior;
g) revelar experiência no desenvolvimento de projetos a nível de escola e capacidade de organização coletiva.
In Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
19
8 – Implementação da Educação para a Cidadania
A abordagem da Educação para a Cidadania adota um modelo composto, pois contempla as seguintes situações de desenvolvimento:
• Integrada transversalmente no currículo disciplinar e multidisciplinar, em toda a escolaridade;
• Especificamente na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico;
• Globalmente em projetos de escola, em toda a escolaridade.
Assim, a abordagem curricular da Educação para a Cidadania faz-se a dois níveis:
• Ao nível de cada turma.
• Ao nível global da escola.
Assim, tendo em consideração que a EECE deverá traduzir a cultura de escola do AECB, todas as práticas quotidianas da comunidade educativa
deverão estar alicerçadas nos valores, atitudes, regras, procedimentos e princípios de cidadania sistematizados neste documento orientador. O sucesso
da EECE dependerá sempre do envolvimento de todos os intervenientes no processo educativo, porque a educação para a Cidadania é uma missão de
toda a escola, devendo o trabalho de parceria com a família e a comunidade assumir aqui uma ênfase particular.
8.1. Docente de Cidadania e Desenvolvimento
A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento pode ser lecionada por um docente de qualquer grupo disciplinar, sendo a sua atribuição da
responsabilidade do Diretor, tendo em consideração o perfil do professor, que deve:
• Saber identificar e ter respeito pelas diferenças culturais de alunos e da restante comunidade educativa;
• Criar situações de aprendizagem para os alunos desenvolverem pensamento crítico, trabalho colaborativo e resolução de problemas;
• Potenciar situações de aprendizagem em articulação com a comunidade;
• Ter experiência de coordenação de equipas e capacidade organizativa;
• Frequentar/ter frequentado ações de formação sobre Educação para a Cidadania;
• Possuir competências de trabalho em metodologia de projeto;
• Possuir competências de utilização de meios tecnológicos;
• Conseguir estabelecer e manter relações empáticas com os alunos;
• Sentir-se motivado para desempenhar a tarefa, sem imposição superior;
• Ser reconhecido pelo conselho de turma como o docente adequado à coordenação de CD da respetiva turma.
20
8.2 – Operacionalização ao nível global da escola
A escola deve assentar as suas práticas em valores e princípios de cidadania, de forma a criar um clima aberto e livre para a discussão ativa das
decisões que afetam a vida de todos os membros da comunidade escolar.
A diversidade de metodologias e de práticas pedagógicas adotadas na escola deve ser indutora à aplicação em experiências reais de participação
e de vivência da cidadania, de forma adequada a cada nível de educação e ensino.
As aprendizagens na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento alicerçam-se no desenvolvimento de competências cognitivas, pessoais,
sociais e emocionais, ancoradas no currículo e desenvolvidas num ciclo contínuo e em progressão de “reflexão-antecipação-ação”, em que as/os
alunas/os aprendem através dos desafios da vida real, indo para além da sala de aula e da escola, e tomando em consideração as implicações das suas
decisões e ações, tanto para o seu futuro individual como coletivo.
8.2.1. Domínios a privilegiar
Os domínios a privilegiar no agrupamento têm em conta a sua identidade e as competências, atitudes e valores que se propõe desenvolver tal
como se define no PEA. O desenvolvimento de cada um destes domínios é assegurado ao nível de cada turma na componente de Cidadania e
Desenvolvimento e/ou nas áreas curriculares das restantes disciplinas. É ainda assegurado de forma transversal em toda a escola através dos clubes,
projetos e atividades consagrados no Plano Anual de Atividades.
Na tabela abaixo são apresentados os domínios a privilegiar no agrupamento e a sua correspondência ao PAA.
8.3 – OPERACIONALIZAÇÃO A NÍVEL DE TURMA
a) Na educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico, a componente de Cidadania encontra-se integrada de forma transversal no currículo,
sendo da responsabilidade do/da educador/a e do/a docente titular de turma. Os domínios a trabalhar e as competências a desenvolver são definidos em
sede de Conselho de Docentes e aprovadas em Conselho Pedagógico e enquadrados na EECE.
b) No 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento integra as matrizes curriculares do ensino básico e secundário, de
acordo com o Despacho n.º 5908/2017, de 5 de julho, e Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, e inscreve-se na área das Ciências Sociais e Humanas. c) A disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, apesar de ser uma disciplina autónoma, constitui um espaço potenciador da valorização de uma
abordagem interdisciplinar ao nível do Conselho de Turma, sempre que se verifique a interligação curricular com outra(s) disciplina(s), a nível das
aprendizagens.
d) No Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento funciona numa organização anual, de um tempo
semanal, estando salvaguardada a possibilidade de a escola poder gerir a sua distribuição ao longo do ano com flexibilidade, possibilitando a realização
de projetos multidisciplinares.
e) Nos Cursos de educação e Formação (Ensino Básico) e nos Cursos Profissionais (ensino secundário), a componente de Cidadania desenvolve-
se com o contributo de todas as disciplinas e componentes de formação.
21
8.4 – Metodologias A Cidadania não se aprende através de processos teóricos nem somente através de um ensino expositivo / transmissivo. Reveste-se, assim, de especial
importância que sejam valorizadas as especificidades e realidades locais, em detrimento de abordagens de temáticas abstratas e descontextualizadas da
vida real, de forma a que a Cidadania seja interiorizada através de experiências reais e processos vivenciais. Neste contexto, é fundamental definir: 8.5 – Parcerias
A concretização das propostas que constam da EECE conta com as sinergias oriundas das parcerias identificadas no Plano Anual de Atividades.
A Biblioteca escolar, um centro de recursos e de conhecimento interno à escola, constitui uma estrutura de apoio privilegiada para o desenvolvimento
de projetos, possibilitando também a articulação com os diversos parceiros do agrupamento. A articulação com entidades externas à escola assume, no
desenvolvimento de projetos, um papel fundamental, uma vez que os alunos aprendem através de desafios da vida real, indo para além da sala de aula e
da escola, tomando consciência que as suas decisões e ações contribuem não só para o seu futuro individual, mas também para o futuro coletivo.
• Câmara Municipal de Celorico da Beira.
• Juntas de freguesia.
• Associação de Pais / Encarregados de Educação do AECB.
• Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Celorico da Beira.
• Guarda Nacional Republicana / Escola Segura.
• Centro de Saúde de Celorico da Beira.
• Bombeiros Voluntários de Celorico da Beira.
• Biblioteca Municipal.
• Resiestrela.
• Santa Casa da Misericórdia de Celorico da Beira.
• Universidade Sénior de Celorico da Beira.
• IPSS / Lares do concelho de Celorico da Beira.
22
9 – Processo de ensino, aprendizagem e avaliação na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento
O processo de ensino, aprendizagem e avaliação na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento deve integrar e refletir as competências de natureza
cognitiva, pessoal, social e emocional desenvolvidas e demonstradas por cada aluno através de evidências. A avaliação das aprendizagens está
enquadrada nos normativos legais em vigor, assumindo a forma de avaliação qualitativa no 1.º ciclo do EB e de avaliação quantitativa nos 2.º e 3.º
ciclos do ensino Básico. Esta avaliação é, pois, considerada para a média do aluno e releva para efeitos de aprovação / não aprovação.
10 – Critérios de avaliação
Os critérios de avaliação são definidos em cada turma e aprovados pelo Conselho Pedagógico, para a disciplina Cidadania e Desenvolvimento,
devendo contemplar o desenvolvimento de competências de natureza cognitiva e de competências de natureza pessoal, social e emocional, bem como o
impacto da participação dos alunos nas atividades realizadas na escola e na comunidade, e «constar, de acordo com as normas definidas, no certificado
de conclusão da escolaridade obrigatória do aluno.» in Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania (ENEC)
Os critérios aprovados no ano letivo de 2018 -2019 são os seguintes:
Classificação final 1.º Período – (média ponderada dos três domínios – A, B, C)
Classificação final 2.º Período – (0,25 X classif. do 1º Período) + (0,75 X classif. do 2º Período)
Classificação final 3.º Período – (0,25 X classif. do 1º Período) + (0,25 X classif. do 2º Período) + (0,50 X classif. do 3º Período)
A. Competências de natureza cognitiva (25 %) Capacidade de delinear estratégias.
B. Competências de natureza pessoal, social e emocional (50 %) Assiduidade/ Pontualidade – 2%
Organização / Material / Portefólio – 8%
Autonomia / Resiliência – 10%
Respeito pelos outros e pelos espaços - 20%
Cooperação / Solidariedade – 10%
C. Participação nas atividades realizadas na escola e na comunidade (25 %) Envolvimento em atividades
23
Agrupamento de Escolas
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
Celorico da Beira
Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola Grelha para avaliar a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento – Distribuição dos pesos
Competências A. Competências de
natureza cognitiva
(25 %)
B. Competências de natureza pessoal, social e emocional (50 %) C. Participação nas
atividades realizadas
na escola e na
comunidade (25 %)
Alunos Capacidade de
delinear estratégias
Assiduidade/
Pontualidade –
2%
Organização /
Material /
Portefólio – 8%
Autonomia /
Resiliência –
10%
Respeito pelos
outros e pelos
espaços - 20%
Cooperação /
Solidariedade
– 10%
Envolvimento em
atividades
24
Agrupamento de Escolas
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
Celorico da Beira
Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola Grelha para avaliar a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento – Competências pessoais e sociais
Competências Demonstra
autonomia
na
realização
das
atividades.
Participa
na aula.
Demonstra
capacidades
para ouvir,
interagir,
argumentar,
negociar,
aceitar
diferentes
pontos de
vista.
Demonstra
capacidade de
adequar
comportamentos
em contextos de
cooperação,
partilha,
colaboração e
competição.
Estabelece
relações
empáticas
com
adultos.
Revela
curiosidade
e vontade
de saber
mais.
Adapta-
se a
novas
situações
ou
tarefas.
Demonstra
capacidade
de
trabalhar
em equipa,
tendo
abertura
para
aceitar os
contributos
dos
colegas.
Reconhece
que pode
influenciar os
processos de
decisão,
individual ou
coletivamente,
através de
várias formas
de
participação.
Demonstra
interesse
pelos
outros e
pelo bem
comum.
Prevê e
avalia o
impacto
das suas
decisões.
Utiliza
regras do
debate
democrático
e
instrumentos
de decisão
democrática.
Participa
democra-
ticamente,
designadamente
em
representação
de outros.
Tem uma
intervenção
cívica na
escola e/ou
na
comunidade
(clubes ou
associações,
voluntariado,
etc.) e
reflecte
sobre ela.
Alunos
A – Nunca; B – Raramente; C – Por vezes; D – Com muita frequência
25
Agrupamento de Escolas
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
Celorico da Beira
Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola Grelha para avaliar a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento – Pensamento crítico e criativo
Competências Colabora na
tomada de decisão
de assuntos da
turma (definição
de regras,
resolução de
conflitos, outras
decisões).
Sabe utilizar e
dominar instrumentos
diversificados para
pesquisar, descrever,
avaliar e mobilizar
informação de forma
crítica e autónoma.
Pesquisa e
utiliza
informação
relevante,
avaliando a sua
fiabilidade e
identificando as
fontes e sua
credibilidade.
Partici
pa com
novas
ideias.
Convoca
diferentes
conhecimentos,
utilizando
diferentes
metodologias de
trabalho e
ferramentas para
pensarem
criticamente.
Procura
soluções
diferentes
para o
mesmo
problema ou
situação.
Comunica e
colabora de forma
adequada e
segura, utilizando
diferentes tipos de
ferramentas
(analógicas e
digitais)
Argumenta e
contra-
argumenta,
expondo as
suas ideias.
Avalia
criticame
nte o seu
contribut
o e dos
pares. Alunos
26
Agrupamento de Escolas
Escola Básica e Secundária Sacadura Cabral
Celorico da Beira
Estratégia de Educação para a Cidadania de Escola Grelha para avaliar a disciplina de Cidadania e Desenvolvimento – Projeto de Trabalho
Competências 1. Envolve-se nas atividades de
conceção,
implementação e
conclusão do projeto
2. Envolve‐se na definição
da temática
a trabalhar (problemáti
ca
e questões associadas)
3. Planifica e organiza
o
trabalho
de pesquisa e equipa
(estabelece objetivos,
traça planos e projetos
autonomamente)
4. Investiga,
recorrendo
as diferentes
fontes
5. Seleciona e organ
iza informação
relevante de acordo
com a tarefa/ tema a
bordado
6. Gere o projet
o e
toma
decisões para
resolver proble
mas
7. Apresenta traba
lhos em suportes
diversificados co
m criatividade e o
riginalidade Alunos
27
. 11 – Reconhecimento da excelência, do valor e do mérito.
Reconhecimento, através da atribuição do Prémio de Valor, no âmbito dos Quadros de Excelência, Valor e Mérito em uso no Agrupamento de
Escolas de Celorico da Beira, como uma mais-valia para o reconhecimento das boas práticas e da avaliação do impacto na comunidade educativa, local
e regional.
«A Lei de Bases do Sistema Educativo pretende, nos seus princípios organizativos, garantir o desenvolvimento pleno e harmonioso da
personalidade do indivíduo e criar condições de promoção do sucesso escolar e educativo, valorizando também a dimensão humana do trabalho
escolar.
Compete à escola, a célula fundamental do sistema educativo, dentro dos parâmetros da sua autonomia e enquanto agente estimulador de
inovação social e cultural, a dinamização e a concretização daqueles objetivos, reconhecendo os alunos que se distinguem pelo valor das suas
competências cognitivas e de empenho e aplicação nas tarefas escolares e, também, aqueles que, pelas suas atitudes de serviço aos outros e à
comunidade educativa e/ou à sociedade em geral, se salientem pela excelência do seu comportamento cívico e social.»
O Quadro de Excelência, Valor e Mérito criado pelo Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira inspira-se naquilo que está previsto no
Despacho Normativo n.º 102/90, de 12 de setembro, e destina-se a reconhecer, valorizar e estimular, junto dos alunos, o mérito, a dedicação e o esforço
no trabalho e no desempenho escolar, bem como a reconhecer o (eventual) envolvimento e o empenho de cada um deles em ações meritórias, em favor
da comunidade em que se encontram inseridos ou da sociedade em geral, praticados na escola ou fora dela, e a ser estimulado nesse sentido.
12 – Divulgação de boas práticas
A página eletrónica do Agrupamento de Escolas de Celorico da Beira, o Jornal de Parede da escola e, por vezes, o Facebook da biblioteca do AECB
deverão ser os veículos prioritários de divulgação das boas práticas junto da comunidade escolar, podendo, também, ser feita essa divulgação através
dos jornais locais. Na Plataforma Nacional de Educação para a Cidadania, far-se-á a divulgação mais alargada das boas práticas.
13 – Monitorização e avaliação
A monitorização e avaliação da EECE é da responsabilidade de equipas em ligação permanente ao Conselho Pedagógico e definidas pelo
Diretor. Ao longo do ano, a avaliação contínua basear-se-á no constante desenrolar do ciclo plano-ação-avaliação-adequação, com vista à consecução
dos objetivos e metas delineados.
No final do ano letivo, deve permitir um feedback que possibilite validar e reorientar as linhas de atuação, devendo por isso permitir:
• aferir o grau de consecução dos objetivos gerais estabelecidos;
• avaliar o desenvolvimento e impacto das diferentes acções concretizadas, bem como a forma como estas se articulam para promover o sucesso
escolar e educativo dos alunos;
• verificar a articulação entre a EECE, o Plano Anual de Atividades e os objetivos do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas de Celorico da
Beira;
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• verificar a contribuição da implementação da EECE para as metas e objetivos propostos no PEA;
• assegurar o envolvimento dos intervenientes nos processos de reflexão e nas estratégias de melhoria a implementar.
14 – Formação
No final de cada ano, o Coordenador da EECE apresentará um relatório que incluirá a identificação das necessidades de formação contínua de docentes
neste domínio, com a respetiva comunicação à Coordenação Nacional.
Documento aprovado em reunião do Conselho Pedagógico realizada em __ / __ / ____
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