ADAPTAÇÃO AO MEIO

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ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO� Adaptação mental� Limites e capacidades� Controle respiratório

� Oral� Oral� Nasal� Combinado

� Controle doEquilíbrio� Estático� Dinâmico

� Controle do relaxamento� Desligamento

LIMITES E CAPACIDADES

TODOS OS PACIENTE IRÃO PRECISAR TODOS OS PACIENTE IRÃO PRECISAR DE ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO???

ADAPTAÇÃO MENTAL

� Superar preconceitos relacionados com as habilidades na água

� Despir-se em um ambiente estranho (vestiário)

� Habituar-se ao contato físico com as pessoas

� Habituar-se aos sons e ao reflexo da luz na piscina

� Habituar-se à comunicação dificultada por olhos

molhados, ouvidos com água...

Adaptação ao meio líquido

Controle da respiração

Controle do equilíbrio

Relaxamento

Indicativos de mal adaptação!

� Tensão demonstrada pelo paciente (agarra o instrutor)

� Mantém os olhos fechados

� Mantém ombros fora da água

� Retém a respiração

� Faz extensão exagerada do pescoço

� Reluta em imergir o rosto

CONTROLE DA RESPIRAÇÃO

� Na imersão súbita, a reação natural é inspirar

� Pressão hidrostática no tórax pode desencadear reações de pânico e falta de ar

CONTROLE DA RESPIRAÇÃO

� “ASSOPRAR”� Onde sai ar, não entra água� Manter o ritmo da respiração Manter o ritmo da respiração

proporciona relaxamento� Expirar previne o aumento de

CO2 no sangue� Cuidado com a

hiperventilação

CONTROLE DA RESPIRAÇÃO

� Posição da cabeça:� acima da superfície � na superfície � abaixo da superfície� abaixo da superfície

� Respiração:� pela boca� pelo nariz� combinada

CONTROLE DO EQUILÍBRIO

� Experimentar diferentes posições do corpo (mais estáveis, menos estáveis)

� Controlar movimentos para trás, para frente e para os ladoslados

� Posições contra turbulência� Posições em imersão e submersão� Movimentos simples (andar de frente)� Movimento complexos (andar com turbulência,

transpor obstáculos)

CONTROLE DO EQUILÍBRIO

� Depende diretamente da adaptação mental

Quando o paciente está � Quando o paciente está equilibrado, outras atividades podem ser realizadas com facilidade

CONTROLE DO RELAXAMENTO

� Relaxamento na água = ausência de tensão desnecessária

� O relaxamento na água está ligado ao controle da � O relaxamento na água está ligado ao controle da respiração e ao controle do equilíbrio

� Melhora a ansiedade e o movimento flui mais fácil

DESLIGAMENTO� É representado pela independência física e mental de

cada paciente� Do contato físico (redução de apoio)� Do contato visual (pela frente, lateral e por trás)� Do contato visual (pela frente, lateral e por trás)� De um instrutor

OBRIGADO!

IDENTIFICAÇÃO

� Nome� Data de nascimento/idade� Sexo� Sexo� Estado civil� Profissão

CONSIDERAÇÕES GERAIS� Apresentação geral do paciente� Diagnóstico clínico� Data da lesão� Q.P.� Q.P.� H.M.A.� Cirurgias� Uso de medicamentos� Outras terapias em atendimento� Já fez tratamento de hidroterapia?� Gosta de atividades na piscina?

PATOLOGIAS ASSOCIADASAIDS Diabetes Disreflexia autonômica

Hepatite Incontinência urinária Úlceras de pressão

Alergia a Bromo ou Cloro Incontinência fecal Infecção cutânea

Cardiopatias Def. auditiva ou visual R.G.E.

Pneumopatias Sondas H.A.S.

Infecção viral Doença Renal Astenia/ Cansaço

Problemas ouvido, nariz ou garganta

Tonturas

Convulsões Desmaios

EXAME FÍSICO� Sinais Vitais

� P.A.� F.C.� F.R.� F.R.

� A.D.M (encurtamentos, contraturas ou deformidades)� Trofismo (perimetria)� Força Muscular� Dor� Edema

EXAME FÍSICO� Equilíbrio� Coordenação� Sensibilidade (tátil, proprioceptiva, térmica, dolorosa)

Órteses� Órteses� Próteses� Testes especiais

PROBLEMAS� Restrições de ADM

� Diminuição da FM� Déficit de coordenação e � Déficit de coordenação e

equilíbrio

� Déficit proprioceptivo

� Déficit sensorial

� Descondicionamento

� Perda do gesto esportivo...

OBJETIVOS

� Aumento da FM� Aumento da ADM

Melhora na coordenação e � Melhora na coordenação e equilíbrio

� Melhora na percepção corporal� Melhora no condicionamento...

CONDUTAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS� Barbosa AD, Camargo CR, Arruda ES, Israel VR. Avaliação

fisioterapêutica aquática. Fisioter Mov. 2006;19(2):135-47.� Geytenbeek J. Evidence for effective hydrotherapy.

Physiother. 2002;88(9):514-29Physiother. 2002;88(9):514-29� Candeloro JM, Caromano FA. Efeito de um programa de

hidroterapia na flexibilidade e na força muscular de idosas. Ver Bras Fisioter. 2007;11(4):303-9.

� Resende SM, Rassi CM, Viana FP. Efeitos da hidroterapia na recuperação do equilíbrio e prevenção de quedas em idosas. Rev Bras Fisioter. 2008;12(1):57-63.

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