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..
~ SI. te",,_ de prâ t:lc ••
~ SERIE " ENGENHARIA"
TELEBRA!5 225·540·713
EM ISSAO 01, OEZ, 1980
pAG.1 de9
ESPECIFICAÇÕ ES GERAIS DE LINHAS PRIVATIVAS PARA
COMUNICAÇÃO DE DADOS
INDI CE PAG.
1. GENERALIDADES
2. CAM PO DE A PLICAÇÃO , .. ... .. .. ..... ... ... .
3. DEFINiÇÕES .............. .
4. CARACTERisTICAS GERAIS DE LPCD. 2
5. RELAÇÃO DE ANEXOS. 3
6. OBSERVAÇÃO .. .... .... .. . . .. 3
7. APROVAÇÃO ....................... .. 3
1. GENERALIDADES
1.01 Esta Prática estabelece as características elétricas das
linhas Privativas para Comunicação de Dados .
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.01 Esta Prática se aplica na especificação da qualidade de
linhas Privativas para Comunicação de Dados em todas as
Empresas do SISTEMA TELEBRAS.
3. DEFIN iÇÕES
3. 01 Linha Privativa pa la Comunicação de Dados (LPCDI -
meio de transmissão constituido de um ou mais pares de fios
e/ ou equipamentos interligando dois pontos distintos e não
coneclado aos equipamen tos de comu tação das estações
publicas de telefonia, possuindo ca ra cteris ticas elétricas e de
operação adequadas à prestação do serviço de comunicação
de dados.
3.02 LPCD tipo N - Linha Privativa para Comunicação de
Dados que deve atender a determinadas características
elétricas para possibilitar a transmissão analógica de sinais de
dados , conforme FIGURA 1.
3.03 LPCD tipo C - Linha Privativa para Comunicação de
Dados, utilizada para a Hansmissão analógica de sinais de
dados, com características elétricas mais rígidas do que as da
LPCD tipo N, utilizada para compor um circuito analógico
cujas características totais não excedam às Especificações
TELEBRÁS dos modens analógicos, conforme FIGURA 1.
3.04 LPCD tipo B - Linha Privativa de Comunicação de
Dad os atendendo a determinadas características elétricas que
poss ibi litam a transmissão de sinais de dados em banda de
base, conforme FI GU RA 1.
3.05 Modem de Dados equipamento destinado a co-
dif icar e /ou modular O sinal digital na sua transmissão e
decodificá-lo e/ ou demodulá-Io na sua recepção , entregando
o na forma original ao equipamento de comunicação de
dados associado
3.06 Dispositivo de Terminação de LPCD - dispositivo ins
talado nas dependencias do usuário para in terligar os modens
de dados às LPCD , bem como proporcionar uma terminação,
através de um diodo, â LPCD Reserva, caso exista, a fim de
permitir a sua monitoração . Este dispositivo ainda apresenta a
va ntagem de permitir fácil acesso aos terminais da LPCD para
teste e troca de linhas de forma simples e imediata
U5UARIO
[=:":o:o"'~Jf-+-~~;;;;;;--t-.J[,:oo:o:,,,= L TRANSDA TA r+ lPCOTlPO It " 8 " ou " N" SINAl~ L ___ ..J
I MODEM
LPCD TIPO
C"
r-~,,~o~o,~,,;-l-~~ __ -, I lPCD TIPO
MODE M
, ! SINAL
1 DIGITAL OU
: AN ALDGICD
FIGURA 1
"'8" ou "N '
FIGURA 1
DIGITAL
SINAL
ANALOGICO
"O' <eM
225540713
EMISSA.O O I. DEZ. 1980
PAG .2de9
4. CARACTERiSTlCA.S GERAIS DAS LPCD
(AI LPCO tipo N
4.01 A LPCD tipO I\J para transmissão analógica de sinais de
(lados aplica se p~lIa o caso de linha privativa urbana ou in
lerurl)ilna Os p;'Hf~rnetros de transmissão e respectivos
v'tlores IHllltCS acham-se apresentados no Anexo I.
IB I LPCD tipO C
4.02 A LPCO tipo C para transmissão analógica de sinais de
dados dphca se para o caso de linha p rlVBllva urbana ou In
terurbana. Os parãmelros de transmissão e respec tivos
valores hmites acham se apresentados no Anexo 11.
4.03 A ob tenção das características elét ri cas da linha tipo C
pode ex igir a illclusãc de algum dispositivo elétrico/eletrônico
(ampl ificador. equalizador de amplitude e/ou distorção de
atraso de grupo, etc). Neste caso ela será consIderada uma
linha condIcionada.
IC) LPCO tipo B
4.04 A LPCO tipo B para transmissão de sinaIS de dados em
banda baslca se apltca para o caso em que o meio de trans
mIssão conSiste de pai fíSICO sem pupinllação e sem QUéllQucr
dispOSitivo clerrónrco (por ex: extensOr de enlacc, rcpc tldor
de VOL, e tc. I ÜlIl éll11bltO urbano ou, eventuallnente, em âm
blto Interurbano. E desejavcl tambem Que nas LPCO tIpO B
selam eVl lados pares em derivação.
em derivação.
4.05 Os parâmetros de transmissão e respectivos valores
limites são estabelecidos para este tipo de LPCO tendo em
vista os limites de alcance especificados pelos modens de
banda b<lslca Ha Uln valo r de alcance associado a cada
uma das velocidades de transmissão (em bits / s1 em Que pode
operar o modem. Para todos os efeitos práticos, o alcance é
o comprimento de cabo para o Qual a curva de atenuação de
um par f ísico ê tal Que ainda pode ser compensada pelo
equalizadfJf do modem para determinada velocidade de trans
missão.
4.06 Considerando Que há uma dependência dos valores
limites em função da velocidade de transmissão a Que se des
tina a 110ha tipo B, há Que se mencionar esta velocidade,
devcndo se portanto utilizar as designações: LPCO tipo B
1200, LPCD tipo B 2400, LPCO tipo B 4800. LPCO tipo B
9600 c LPCO tIPO B 19200. Os parâmetros de transmissão e
respectivos valores Itmites da LPCO tipo B acham-se apre
sentados no Anexo 111.
4.07 A obtencão de LPCO tipO B depende da escolha
apropriaria das rotas e cabos, não se aplicandO nesse acaso a
prOVIdênCia de condiCIonamento, ou seja , melhoria das
caracteristlcas da linha atraves de equipamentos ou dispo·
SltlVOS elétriCOS eletrôniCOS adlcionélls. H~l dOIS métodos
prátICOS pa ra se!eclQrwr ItnIJas tipO B, quaiS sejam, através da
curva de atenuacão c a\laves de comprunento de cabos.
consideraclas as carüClCmj\lCaS de tranSllllssão dos condu
tores
4.08 Para selecionar uma LPCO tipo B através da curva de
atenuação, esta deve estar abaixo da curva-l imite correspon·
dente à velocidade de transmissão a Que se destina a linha na
região à direita da marca de 800Hz. O Anexo IV mostra as
curvas -limite para as linhas tipo B 1200, B 2400, B 4800, B
9600 e B 19200.
4.09 Este método de seleção se apli ca Quando se deseja
verificar se uma linha já instalada poderá ser utilizada para a
transmissão em banda baslcCl numa determinada veloci·
dade, sem necessidade de pesquisar a rota e os tipos de
cabos que a compõem. Por exemplo, a curva tracejada do
Anexo IV cor responde a uma linha tIpO B em Que a transmis
são em banda báSica ate 4800 bits 5 seria possivel.
4.10 Para selecionar a LPCO pelo método do comprimento
do cabo, a linha deve ser de comprimento menor Que o al
cance correspondente à velOCidade de transmissão.
4.11 Na tabela 1 do Anexo V são apresentados os parâ
metros primários médios, resistência C.C. por Quilômetro e
capaci tância por Quilõmetro cio con(lu tor de ca libre 0,40 mm,
conforme especificação TELEBRAS. A tabela 2 do mesmo
Anexo, em que é mostrado o alcance em quilõmetros para
cada ve locidade de transmissão, é válida para o condutor de
calibre 0,40 mm, cUjas caracteristlcas constam da tabela 1
desse Anexo.
4.12 Em geral, as linhas são compostas por trechos de
cabos de diferentes calIbres e diferentes caracteristicas de
transmissão. O que se faz então é uma equivalência elé trica
ao condutor de calibre 0,40 mm, e verifica -se se a soma dos
comprimentos equivalentes é menor que o alcance corres
pondente na tabela 2. Os comprimentos equivalentes podem
ser determinados através do Anexo VI.
4. 13 Este mClodo se apltca quando ela designação de rotas
e cabos para atendel à soliC itacão de linha tipO B. Havendo
opcão, rotas 1l1é1IS curtas e condu tores de calib res mais gros
sos permI tirão, c\uase sempre, obtel Itnhas .tlpO B.
4.14 As LPCO devem ser ins taladas com proteção elêtrica,
conforme Normas TELEBRAS N.os 224-3111-01 / 01 e
224·311 1·02/ 01.
~-
•
•
5.
6.
RELAÇÃO DE ANEXOS
Anexo I - Linha tipo N - Parâmetros e Valores li
mites
Anexo 11 - Linha tipo C - Parâmetros e ValOres li
mites
Anexo 111 - Linha tipo B - Parâmetros e Valores
limites
Ane xo IV - Linha tipo B - Curvas de Atenuação
Anexo V - Tabela 1 - Cabo telefônico com con
dutores de 0,40 mm de diâmetro .
Anexo V Tabela 2 - Alcance de modens de banda
de base pa ra cabo telefónlCO com condu tores de 0,40
I11Ill de diâmetro .
Anexo VI - Comprimentos equivalentes ao cabo te
lefônico com condutores de 0.40 mm de diâmetro (a
20' CI
OBS ERVAÇÃO
225-540-713
EMI SSÃO Dl, DEZ, 1980
PÀG . 3de9
6.01 Ouaisquer comentá rios, sugestões , cr iticas ou outro
tipo de informação relacionados com o presente documento
devem se r dirigidos à Divisão de Engenharia de Transmissão
do Depanamento de Engenha ria da Diretoria de A ssuntos In
dustriais da TEL EB RAS .
7. A PROVAÇÃO
7.01 Este documento fOI aprovado pela INSTRUÇÃO TEC·
NICA N. " 4044 , 013, de 11 de dezembro de 1980, Que es
tabelece amda o seguinte :
a) Esta emissão, associada à Prática n. o 225-540-5 13
"P rocedimento de Testes Elét ricos em Campo de
Linhas Privativas pala Comunicação de Dados" -
cancela e substituI a Prà tica 11. o 501 -00 1- 500 - "
Procedllllen!Os de Tes tes em Campo para Transmissão
de Dados em Llflhas Telefônicas" .
b l Quanto à comunicação de dados via rede co
mutada de telefonia, que ê abordada na Prática ora em
cancelamen to, o assun to será objeto de Pratica es
peci fica, oportunamente.
225-540-71~
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÂG. 4de 9
ANEXO I
LINHA TIPO N
PARÂMETROS E VALORES LIMITES
PARÂMETROS
ATENUAÇÃO A 800 Hz (TOTAL)
DISTORÇÃO DE ATENUAÇÃO
(em relação a 800Hz)
DISTORÇÃO DE ATRASO DE GRUPO
RELAÇÃO SINAL/RUíDO
CONTAGEM DE RuíDO IMPULSIVO
~ 24dB
VALORES LIMITES
30 dB
Freqüência L1 Atenuação (Hz) (dB)
300-500 e 2400-2700 -3 a + 12
j!'500-2400
2700-3000
Freqüência (Hz)
-2 a +8
-4a + 15
L1Atraso de
grupo (/Js)
800-~600 S 1750
(referido a um sinal transmitido na freqüência de 800 Hz).
18 em 15 minutos
Nível de decisão: 5 dB abaixo do nível do sinal recebido
para um sinal transmitido de O dB m ou, no caso de canais
mux, - 18 d B m O, ambos na freqüência de 800 Hz
.~
~ t ,~
.-/"
•
•
ANEXO 11
LINHA TIPO C
'.
225-540-713
EMISSAO 01, DEZ, 1980
PÃG.5de9
PARÂMETROS E VALORES LIMITES
PARÂMETROS VALORES LIMITES
ATENUAÇÃO A 800 Hz 15 dB
Fruquénciu Atenuação
DISTORÇÃO DE ATENUAÇÃO (H,d (dB)
300-1000 e 2400-2700 - 2a + 6 (em relação a 800 Hz) 1000 - 2400 - 1 a + 3
2700 - 3000 3 a + 12 ;
Freqüência Atraso de
DISTORÇÃO DE ATRASO DE GRUPO (Hz) grupo (p. s)
1000 - 2400 .$ 1000
800-1000 e 2400-2600 < 1750
RELAÇÃO SINAL/RUíDO ~ 40dB (referido a um sinal transmitido na freqüência de 800 Hz)
18 em 15 minutos
CONTAGEM DE RuíDO IMPULSIVO Nível de decisão: 5 dB abaixo do nível do sinal recebido
para um sinal transmitido de O dB m ou, no caso de canais
mux, -21 dB m O, ambos na freqüência de 800 Hz .
--
225-540-713
EMISsAo 01, DEZ, 1980
pAG. 6de 9
ANEXO 111
LINHA TIPO B
PARÂMETROS E VALORES LIMITES
1. Atenuação para transmissão em banda de base segundo a velocidade de transmissão.
1.1 Atenuação a 800 Hz
V~locidade de transmissão (bits/s)
Atenuação a 800 Hz
(dB)
1.2 Atenuação relativa a 800 Hz
~ (bits/sI
Freqüência (Hz)
100
200
600
1200
1600
2400
3000
4000
4800
6000
7000
8000
9000
9600
2. RuíDO E RuíDO IMPULSIVO
Para o caso de transmissão em banda de base são propostos,
provisoriamente, os seguintes valores limites para o nível de
ruído e contagem de ruído impulsivo:
- Relação sinal/ruído: ~ 24dB em relação ao nível do sinal
recebido, para um sinal transmitido de OdBrn, conforme o
tipo de linha.
TIPO SINAL RECEBIDO
B1200 600 Hz
B2400 1200 Hz
B4800 2400 Hz
B9600 4800 Hz
B19200 9600 Hz
1200 2400 4800 9600 19200
36 26 18 13 9
II q
1200 2400 4800 9600 19200
- 23 - 17 - 12 -8 -6
- 18 - 13 -9 -7 - 4 --
-5 -3 -2 -2 -1
8 6 5 2 2
15. 11 7 5 4
26 19 13 10 7
34 25 17 1'2 8
44 32 22 16 11
52 38 26 19 13
62 46 31 23 16
70 51 35 25 17
77 57 39 28 19
84 62 42 31 21
88 65 44 32 22
- Contagem de ruído impulsivo: 18 contagens em 15 mi
nutos, para o nível de decisão de 12 dB abaixo do nível do
sinal recebido, para um sinal transmitido de OdBm, conforme
o tipo de linha
TIPO SINAL RECEBIDO
B 1200 600 Hz
B 2400 1200 Hz
B 4800 2400 Hz
B 9600 4800 Hz
B19200 9600 Hz
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I J
225-540· 713
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PAG.8de9
ANEXO V
Tabela 1 - Cabo Telefônico com Condutores de 0.40 mm de diâmetro
Diâmetro do condutor a 20° C fmm) = 0.40
Resistência por quilômetro, a Ro = 144
20°C (n l km)
Capacitância por quilômetro, Co = 49
a 20 D C InF km)
Tabela 2 - Alcance de modens de banda de base para cabo telefônico
com condutores de 0,40 mm de diâmetro
Velocidade {bits / sI 1200 2400 4800 9600 19200
Alcance (km) 22 16 11 8 5,5
•
ANEXO VI
Tabela 3 - Comprimentos equivalentes ao cabo telefônico com
condutores de 0,40 mm de diâmetro - a 20°C
R (enlace) C Cabo
(n/ krn) (nF / km)
0,40 288 49
0,50 184 51
0,65 106 51
0,90 56 51
Qualquer R C
1 - comprimento físico do cabo
'e - comprimento equivalente ao cabo ~4~
R - resistência por quilômetro ( O I km)
C - capacitância por quilômetro InF / km)
Exemplo:
'e (km)
'e :::: I
'e = 0,811 1
'e = 0,621
'e = 0,451
'e = 0,0084 JÃc I
Seja a linha __ 3_k_m_~I--__ l_0_k_m __ --t1--_2_. 5_k_m __
Cabo 0,50 Cabo R = 57.2 Cabo 0,40
C= 55
'e = 0,81 x 3+0,0084 J 57,2x55xl0+'2,5
'e = 9,6km
- A linha deverá admitir transmissão em banda de base até
4800 bits/s (Tabela 2 do Anexo VI
225-540-713 EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÃG.9de9
•
•
~ Sistema de PrlÍtlcas TELEBRÁS
• SERIE "E~GENHARIA" "PA'!)JrAO 226-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
pAG.l DE 19,
PROCEDIMENTOS DE TESTES ELÉTRICOS EM CAMPO DE LINHAS PRIVATIVAS
PARA COMUNICAÇÃO DE DADOS
íNDICE PÃG.
1. GENERALIDADES •.....•••.................•.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO .....................•
3. DOCUMENTOS APLICÁVEiS .................. .
4. CARACTERISTICAS A SEREM MEDIDAS ...... .
5. TESTES E MEDiÇÕES ..........•••••..••..•••.
6. RELAÇÃO DE ANEXOS. . . . . . . . • • • • . . . . . . . . • • •• 13
7. OBSERVAÇÃO ............................... 14
8. APROVAÇÃO ................................ 14
1. GEN ERALI DAD ES
1.01 Esta Prática estabelece e uniformiza os procedimentos
de medição que devem ser utilizados para avaliar o desem
penho de Linhas Privativas para Comunicação de Dados (LP
CO).
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
2.01 Esta Prática se aplica na determinação da qualidade de
Linhas Privativas para Comunicação de Dados (LPCD) em
todas as Empresas do SISTEMA TELEBRÁS.
3. DOCUMENTOS APLICÁVEIS
3.01 Prática TELEBRÁS n.o 226-540-713 - Especificações
Gerais de Linhas Privativas para Comunicação de Dados.
4. CARACTERíSTICAS A SEREM MEDIDAS
(A) Analógicas
4.01 Resistência de Isolamento C C
4.02 Resistência de Enlace C C
4.03 Atenuação Total.
4.04 Distorção de Atenuação.
4.05 Distorção de Atraso de Grupo
4.06 Rufdo e Relação Sinal/Rufdo.
4.07 Rufdo Impulsivo.
(B) Digitais
4.08 Taxa de Erro de Dados.
5. TESTES E MEDiÇÕES
(A) Resistência de Isolamento Cç
5.01 Objetivo - Verificar o isolamento dos circuitos visando
selecioná-los, previamente, pelos critérios usados pelas
mesas de exame de telefonia, como possfveis para uso como
LPCD e também para um levantamento dessa caracteristica
nas LPCD entregues.
5.02 Seleção - Mediante o uso da mesa de exame de linha
nas estações telefônicas selecionar aquelas linhas que podem
ser entregues para a execução dos demais testes listados no
item 4.
5.03 Valor Limite para Seleção - Aquelas linhas que
apresentam valores de resistência de isolamento inferiores
aqueles que são aceitos para telefonia não devem ser nem
usadas para a execução dos demais testes e entregues para
manutenção.
5.04 Para·o levantamento da característica de isolamento
nas linhas entregues, devem ser adotadas as montagens das
Fig. 1.a e Fig. l.b.
5.05 Instrumental de Teste
Instrumento Caracterfsticas
Medidor de Isolamento Tensão de Sarda: 500VCC
Escala: 0-5000M Q.
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÃG. 2de 19
MEDIDOR
DE
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO JUNTO
DO EQUIPAMENTO DO USUÃRIO.
ISOLAMENTO D--+----.....f"'t LPCD
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO JUNTO
AO EQUIPAMENTO DO USUARIO.
ABERTO
Fig. 1.a - Resistência de Isolamento CC entre condutores
MEDIDOR
DE
ISOLAMENTO LPCO
ABERTO
Fig. 1.b - Resistência de isolamento CC entre cada condutor e a terra
5.06 São os seguintes os procedimentos de teste:
a) Verificar se o medidor de isolamento indica infinito
com o cabo de prova já conectado. Caso contrário,
substituir o cabo de prova;
b, Preparar a montagem da Fig. 1.a;
c) Deixar o circuito aberto no dispositivo de termi
nação de LPCD da extremidade distante, conforme
mostra a figura citada na aUnea anterior;
d) Fazer a leitura do medidor após a estabilização do
ponteiro do medidor ou após 1 (um) minuto de ele
trificação;
e) Anotar o valor mealoo no formulário do Anexo I
(LPCD tipo N ou C) ou do Anexo 11 (LPCD tipo B), em
campo destinado ao registro do valor da resistência de
isolamento da LPCD em teste;
f) Preparar a montagem da Fig. 1.b, ligando um dos
condutores à terra, conforme mostrado na citada
figura;
g) Repetir os procedimentos descritos nas alíneas c)
ae);
h) Repetir os procedimentos descritos nas aUneas f)
e g) para o outro condutor ligado à terra.
5.07 Valor limite - Não foi especificado valor limite, tendo
em vista que a finalidade de tal teste é a de possuir um regis
tro das condições em que se encontra a LPCD, com relação a
essa caracterfstica elétrica, buscando correlacionar esse parâmetro com o n(vel de rurdo e atenuação nela encon
trados.
(B) Resistência de Enlace CC
5.08 Objetivo - Verificar a resistência de enlace C.C. dos
circuitos destinados à transmissão de sinais de dados.
Obs.: - Essa medição só deve ser realizada em LPCO tipo B.
5.09 Montagem para a medição - vide Fig. 2
5.10 Instrumental de Teste
Instrumento Caracter(sticas
Ponte de medida ou Possibilidade de utilizar a
Similar ponte para realizar
mediçlo pelo método de
Varley.
Precisão: 0,0010
•
•
PONTE
DE
MEDIDA
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
LPCD
Fig.2. Resistência de Enlace CC
5.11 São os seguintes os procedimentos de teste:
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÁG. 3de 19
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO I I I
CURTO
~ a) Preparar a montagem de teste da Fig. 2;
mitida e a potência recebida nos circuitos destinados à trans
missão de sinais de dados. O teste será realizado na freqüên
cia de BOO Hz e expresso em d B.
~
..
b) Curto-circuitar a LPCD no dispositivo de termi
nação da extremidade distante, conforme mostrado na
figura:
c) Preparar a ponte para execução da medição pelo
método de Vai"ley;
d) Fazer a leitura do valor indicado pela ponte de
medida;
e) Anotar o valor medido no formulário do Anexo 11· (LPCD tipo B) em campo destinado ao registro do
valor da resistência de enlace CC .
5.12 Valor limite - Não foi especificadoovalorlimite, tendo
em vista que a finalidade de tal teste é a de possuir um regis
tro das condições em que se encontra a LPCD com relação a
essa característica elétrica, buscando correlacionar esse
parâmetro com o de atenuação a 800 Hz.
(C) Atenuação Total
5.13 Objetivo - Verificar a diferença entre a potênCia tran~
5.14 Montagem para a medição - vide Fig. 3
5.15 Instrumental de Teste
Instrumento Características
Freqüência: 100Hz a 10 kHz
Gerador de Nível Nível de saída:-4OdBm a+HklBm Impedância de saída: 6000 equilibrada
.Freqüência: 100Hz a 10kHz
Medidor de Nível Nível de entrada:-50dBm a +OdBm Impedância de entrada: 600 D equilibrada.
5.16 São os seguintes os procedimentos de teste:
a) Preparar a montagem da Fig. 3
b) Para LPCD que utilize somente linhas físicas
aplicar um sinal com nível de O dBm e para LPCD que
envolva canais multiplexados injetar um sinal com nível
de -13dBmO. respeitando o limite máximo de O dBm. Em ambos os casos a freqüência de teste deve ser de
800 Hz e a impedância de saída do gerador 600 O equilibrada;
DA OU DO (EMBRATEL) OU DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO JUNTO AO EQUIPAMENTO
JUNTO AO EQUIPAMENTO DO USUÁRIO
DO USUÁ~IO I
8 :1---1--1 -ti~LPCD -R~I: 0 . I I I I .
GERADOR DE NlvEL
Zs = 6000
I I I I
I I I I
Fig.3 - Atenuação Total
MEDIDOR DE NíVEL
Ze = 6000
- ------
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÃG. 4 de 19
c) Para medidores seletivos, variar a freqüência até
obter a maior leitura. Quando forem utilizados me
didores de faixa plana, ajustar o medidor para a faixa
que contenha a freqüência de 800 Hz;
d) Ler no medidor o nível do sinal recebido;
e) Subtraindo esse valor do nfvel do sinal injetado
obtem-se a perda em dB.
Observação:
Nos casos em Que for aplicado um n[vel de O dBm,
a subtração acima citada corresponderá a uma
simples mudança de sinal do valor lido.
f) Anotar o valor medido no formulário do Anexo I
(LPCD tipo N ou C) ou do Anexo 11 (LPCo tipo B), em
campo destinado ao registro do valor da atenuação
total da LPCD em teste.
5.17 Valor Limite - Os valores obtidos devem satisfazer os
valores especificados no próprio campo de registro das
medições, no formulário do Anexo I (LPCo tipo N ou C) ou
do Anexo 11 (LPCD tipo B).
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO DO
USUÁRIO
Observação:
No caso de LPCo tipo B os valores limites para
atenuação total dependem da velocidade em
prégada na linha. Desse modo, existirão es
pecificações distintas para cada velocidade.
5.18 Análise de resultados - Os valores obtidos deverão
ser comparados com aqueles especificados, devendo ser
preenchidos em seguida, conforme o resultado, o quadro de
ATENDE ou NÃO ATENDE, existente no campo de registro
da medida.
(O) Distorção de Atenuação
5.19 Objetivo - Obter a distorção de atenuação da LPl,;O
em relação à freqüência de 800 Hz.
5.20 Montagem para a medição. - vide Fig. 4.a e Fig. 4.b.
5.21 Instrumental de teste - Podem ser utilizados os ins
trumentos indicados para o teste de atenuação total ou, en
tão, quando disponlveis, dois conjuntos de Medição Auto
mática de Atenuaçlo, podendo ser acoplado um registrador
x-v ao conjunto Que ficar no lado de recepção do sinal.
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO DO
USUÁRIO
I I I
G :-+--1 -rl-LPC-O _~---+-I: 0 GERADOR DE NlvEL I I I
I I I Zs = 600 !lo ' I I I
CONJUNTO DE
MEDI ÇÃO AUTOMÃ TICA
DE ATENUAÇÃO
..... -0 G .... .....
Fig. 4.a Distorção de Atenuação
I I I I I
T T ":'"
I I I I I I , T LPCo T "':'"
I I I I I I I I I I I I
Flg. 4.b - Distorção de atenuação (Registro automático)
MEDIDOR DE NlvEL
Ze = 6000
CONJUNTO DE
MEDiÇÃO AUTOMATICA
DE ATENUAÇÃO
..... ~
0 G JOoo
-o «)
() ()
REGISTRADOR
X-V 'i
•
..
Caracteristicas
Freqüência: 200Hz a 2<J<Hz Nivel de Sarda: -4OdBM a
Gerador de Nrvel a + 10dBm Impedância de Saída: 600.0 balanceada
Freqüência: 200Hz a 20kHz
Medidor de Nivel Nível de Entrada: -40dBm
a + 10dBm Impedância de Entrada: 600 n Balanceada
De acordo com as es-
Registrador X - Y pecificações de saída CC
do conjunto de medição
automática de atenuação.
Observação:
As demais caracteristicas básicas do conjunto de
Medição Automática de atenuação estão espe
cificadas na Rec. 0.81 - Vol. IV-2-CCITT -
Livro Laranja.
5.22 São os seguintes os procedimentos de teste utilizando
o instrumental para o teste de atenuação total:
a) Preparar a montagem de teste da Fig. 4.a;
b) Para LPCD que utilize somente linhas físicas
aplicar um sinal com nível de O dBm e para LPCD que
envolva canais multiplexados injetar um sinal com nível
de -13 dBmO, respeitando o limite máximo de OdBm.
Em ambos os casos a impedância de saída do gerador
deve ser de 600 O equilibrada e as freqüências de
teste aquelas abaixo discriminadas:
- para LPCD tipo N ou C: 300, 400, 500, 600,
800, 1000, 1200, 1400, 1600, 1800, 2000, 2200,
2400, 2700, 2800 e 3000 Hz.
- para LPCD tipo B: 200, 600, 1200, 1500, 2400,
3000, 4000, 4800, 6000, 7000, 8000, 9000 e 9600
Hz. Para velocidades de 1200 bits/s a 4800 bits/s
medir até onde a escala do instrumento o permitir,
até o limite de 9600 Hz.
c) Para medidores seletivos variar a freqüência até
obter a maior leitura. Quando forem utilizados me
didores de faixa plana, ajustá-los para a faixa que con
tenha a freqüência de teste;
d) Ler no medidor o nível do sinal recebido;
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
pAG &de 19
e) Subtraindo esse valor do nivel do sinal injetado
obtém-se a perda em dB;
f) Calcular a distorção de atenuação para cada
freqüência, tomando como referência o valor da
atenuação total na freqüência de 800 Hz, medida con
forme procedimento descrito no item 5.16.
g) Os valores de distorção de atenuação devem ser
anotados nas tabelas existentes nos formulários do
Anexo 111 (LPCD tipo N, C ou B).
5.23 São os seguintes os procedimentos de teste, utilizando
o conjunto de Medição Automática de Atenuação com regis
tro gráfico.
a) Preparar a montagem de teste da Fig. 4.b;
b) Proceder, conforme descrito a seguir, na parte do
conjunto correspondente à geração de sinal:
- para LPCD que utilize somente linhas físicas,
ajustar o gerador de nivel para a freqüência de 800
Hz com o nível de O dBm e para LPCD que envolva
canais multiplexados ajustar o gerador para um
sinal com nível de -13 dBmO ni) mesma freqüência,
respeitando o limite máximo de O d9m;
- atuar no controle de definição da freqüência de
referência fixando-a em 800 Hz;
- verificar, se o instrumento assim o permitir, se
foi' fixada corretamente a freqüência de referência,
através do botão de calibração correspondente;
- definir os limites inferior (300 Hz) e superior
(3000 Hz) de varredura na faixa de freqüência,
atuando nos controles respectivos;
- verificar, se o instrumento assim o permitir, se
as freqüências inferior e superior foram fixadas
corretamente, através dos botijes de calibração
correspondentes;
- atuar no controle de fixação da velocidade de
varredura, escolhendo a mais adequada para o
teste;
c) Proceder, conforme descrito a seguir, na parte do
conjunto correspondente à medição do sinal:
- colócar a ch,ave do medidor na posição de
medir nível;
- aferir o zero do medidor utilizando o gerador de
nivel já calibrado;
-225-540-513
EMISSÃO 01. DEZ, 1980 PÁG. 6 de 19
- atuar na chave de ajuste ou calibração do
medidor, na parte referente ao registrador.
d) Proceder, conforme descrito a seguir, no regis
trador X-V:
- colocar, na parte destinada ao papel, o gráfico
do formulário do Anexo I (LPCD tipo N ou C) ou
do Anexo 11 (LPCD tipo B);
- ajustar o zero do registrador (encontro do eixo
das abcissas com o das ordenadas), atuando nos
controles respectivos;
ligá-lo ao medidor;
usar o controle de ajuste do eixo dos X e fixar
no gráfico, com a ajuda do gerador já calibrado
existente na outra extremidade do circuito em tes
te, a faixa de freqüência a ser varrida;
- usar o controle de ajuste do eixo dos V e fixar
no gráfico a faixa de atenuação a ser registrada,
levando em consideração o valor de distorção
máxima a ser computado pelo medidor;
e; Acionar o botão do gerador de nível que dá início
ao processo de varredura;
1) Na extremidade de recepção o registrador traçará.
automaticamente a curva de distorção de atenuação
em relação a 800 Hz;
g) Retransmissão dos resultados da medição -
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
<:) 0-4------0
CONJUNTO DE
MEDiÇÃO AUTOMATICA
REGISTRADOR DE ATENUAÇÃO
X-V
- Se, durante a medição ponta-a-ponta, for
necessário que o resultado obtido na recepção seja
transmitido de volta para a extremidade onde está
sendo injetado o sinal, utilizar o seguinte proce
dimento:
- preparar a montagem de teste da Fig. 4c;
- interligar o gerador de nível da ponta de recep
ção (B) ao medidor de nivel da ponta de transmis
são (A) através de um circuito auxiliar;
- ligar o registrador X-V ao medidor de nível do
conjunto da ponta de transmissão (A) para registro
da medida.
h)Controle remoto do gerador de nível do Conjunto
de Medição Automática de Atenuação - Numa
medição ponta-a-ponta freqüentemente é vantajoso
controlar remotamente o gerador de nível do conjunto
de medição que está numa das pontas, a partir da
outra extremidade. Isto é possivel utilizando-se o
seguinte procedimento:
preparar a montagem de teste da Fig. 4d;
interligar o gerador de nível da extremidade A
ao medidor de nível da extremidade B através de
um circuito auxiliar;
- ligar o registrador X-V ao medidor de nível do
conjunto da extremidade A para registro da
medida.
LPCD EM TESTE
CIRCUITO AUXILIAR
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO DO USUARIO
I @ I
o G CJ----+-t"'\
I CONJUNTO DE MEDiÇÃO
I AUTOMATICA
DE ATENUAÇÃO
Fig. 4.c Distorção de atenuação (retransmissão remota)
-
i
•
•
.DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO DO
USUARIO
I
018 , I
I
CONJUNTO DE REGISTRADOR MEDI ÇÃO.AUTOMATICA
X-V DE ATENUA ÇÃO
CIRCUITO AUXILIAR
lPCD EM TESTE
225-540-513 EMISSÃO 01, DEZ, 1980
pAG. 7 de 19
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
®
u---+-a 0 8
CONJUNTO DE MEDiÇÃO
AUTOMÁTICA
DE ATENUAÇÃO
Fig. 4.d - Distorção de atenuação (Controle remoto)
5.24 Valor limite - Os valores obtidos devem satisfazer
àqueles especificados nos próprios formulários de registro
das medidas dos Anexos I ou IJI (LPCD tipo N ou C) ou dos
Anexos II ou 111 (L:.PCD tipo B), permitindo, dessa forma, a
imediata comparação para verificação da qualidade da LPCD
testada.
Observação:
No caso de LPCD tipo B os valores limites para
distorção de atenuação dependem da velocidade
empregada na linha. Desse modo existirão es
pecificações distintus para cada velocidade.
5.25 Análise dos resultados - Os valores obtidos devem ser
comparados com aqueles especificados, devendo ser preen-
DA OU 00 (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUARIO
I 018
I 0-......... ----0 I I
CONJUNTO DE MEDiÇÃO
DE DISTORÇÃO DE
ATRASO DE GRUPO
cbidos em seguida, conforme o resultado, o quadro de
ATENDE ou NÃO ATENDE, existente no campo de registro
da medida.
(E) Distorção de Atraso de Grupo
5.26 Objetivo - Verificar se a distorção de atraso de grupo
presente nos circuitos destinados à transmissão de sinais de
aados está dentro dos padrões recomendados.
Observação:
Esse teste não será realizado em LPCD tipo B.
5.27 Montagem cara a medição. - vide Fig. 5a.
LPCD
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUARIO
(0
CONJUNTO DE MEDiÇÃO
DE DISTORÇÃO DE
ATRASO DE GRUPO
Fig. 5.a - Distorção de atraso de grupo
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÁG. 8de 19
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUARIO
(2) Go-+----a
CONJUNTO DE MEDiÇÃO
DE DISTORÇÃO DE ATRASO
DE GRUPO
LPCD
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
o .....--+----1--__.. CONJUNTO DE
MEDiÇÃO DE REGISTRADOR DISTORÇÃO DE
x-v ATRASO DE
GRUPO
Fig. 5.b - Distorção de atraso de grupo (Registro automático)
S.28 Instrumental de teste
Instrumento Caracterrsticas
Conjunto de-medição de De acordo com aquelas especificadas na Rec.0.81-
distorção de atraso de - Vol IV - 2 - CCITT-grupo - Livro laranja
De acordo com as es-pecificações de sarda
Registrador X-V CC, do conjunto de medição de distorção de atraso de grupo
529 São os seguintes os procedimentos de teste, utilizando
o conjunto de medição de distorção de atraso de grupo sem
o registrador X-V:
a) Preparar a montagem de teste da Fig. 5.a;
b) Para LPCD que utilize somente linhas trsicas,
aplicar um sinal com nivel de O dBm e, para LPCD que
envolva canais multiplexados, injetar um sinal com
nival de -13 dBmO, respeitando o limite máximo de
OdBm;
c) Colocar a chave do medidor na posição de medir
distorção de atraso de grupo;
d) Aferir o zero do medidor utilizando o gerador de
nível já calibrado;
e) Ajustar o gerador para uma freqüência de referên
cia qualquer e injetar um sinal com nfvel de O d8m ou
-13 dBmO, de acordo com a composição da LPCD em teste;
f) Fazer uma varredura manual de 300 Hz a 3000 Hz
utilizando o gerador e verificar no medidor em que
freqüência ocorre menor valor de distorção de atraso
de grupo. Esta freqüência será adotada como referên
cia;
g} Atuar no controle de definição da freqüência de i referência no gerador, fixando-a no valor determinado
de acordo com alinea 1) anterior;
h) Variar manualmente a freqüência do gerador de
800 Hz a 2600 Hz, com intervalos de 200 Hz;
j) Ler no medidor a distorção de atraso de grupo;
j) Os valores obtidos na alínea j) anterior devem ser
anotados na tabela existente no Anexo IV (LPCD tipo
N ou C).
5.30 São os seguintes os procedimentos de teste, utilizan
do-se o registrador X-Y.
a) Preparar a montagem de teste da Fig. 5.b;
b) Proceder, conforme descrito ~ seguir, na parte do
conjunto correspondente à geração do sinal:
- definir os limites inferior (300 Hz) e superior
(3000 Hz) de varredura da faixa de freqüência,
atuando nos controles de definição dessas fre
qüências;
- verificar, se o instrumento assim o permitir, se
as freqüências inferior e superior foram fixadas corretamente, através dos botões de calibração
correspondentes;
•
r
- para LPCD que utilize somente linhas físicas,
aplicar um sinal com nível de O dBm e, para
LPCD que envolva canais multiplexados, injetar
um sinal com nível de -13dBmO, respeitando o
limite máximo de OdBm.
- atuar no controle de fixação da velocidade de
varredura, escolhendo a mais adequada para o
teste;
c) Proceder, conforme descrito a seguir na parte do
conjunto correspondente à medição do sinal:
- colocar a chave do medidor na posição de
medir distorção de atraso de grupo;
- aferir o zero do medidor utilizando o gerador de
nível já calibrado;
- atuar na chave de ajuste ou calibração do
medidor na parte referente ao registrador;
d) Proceder. conforme descrito a seguir no regis-
trador X-V:
- colocar, na parte.destinada ao papel, o gráfico
do formulário do Anexo V;
- ajustar o zero do registrador (encontro do eixo
das abcissas com o das ordenadas), atuando no~
controles respectivos;
ligá-lo ao medidor;
- usar o controle de ajuste do eixo dos X e fixar
no gráfico a faixa de freqüência a ser varrida, com
a ajuda do gerador já calibrado existente na outra
extremidade do circuito em teste;
- usar o controle de ajuste do eixo dos Y e fixar
no gráfico a faixa de tempo a ser registrada, levan
do em consideração o valor de distorção máxima a
ser computado pelo medidor;
e) Ajustar o gerador para uma freqüência de referên
cia qualquer, a fim de se verificar em que freqüência
ocorre o menor valor de distorção. Esta freqüência,
onde ocorre o menor valor de distorção, será adotada
como referência.
Observação:
Na primeira varredura o resultado não deve ser
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÃG. 9de 19
registrado, ou seja, a pena do registrador não deve
estar abaixada.
f) Atuar no controle de definição da freqüência de
reterência no gerador, fixando-a no valor determinado
de acordo com a alínea e) anterior;
g) verificar, se o instrumento assim o permitir, se foi
fixada corretamente a freqüência de referência, através
do botão de calibração correspondente;
h) Acionar o botão do gerador de nível que dá início
ao processo de varredura;
i) No terminal de recepção o registrador traçará
automaticamente a curva de distorção de atraso de
grupo;
j) Retransmissão dos resultados da medição - Se,
durante a ~edição ponta-a-ponta, for necessário que o
resultado obtido na recepção seja transmitido de volta
para a extremidade onde está sendo injetado o sinal,
utilizar o seguinte procedimento:
- preparar a montagem de teste da Fig. 5.c;
- interligar o gerador de nível da ponta de recep
ção (B) ao 'medidor de nível da ponta de trans
missão (A), através de um circuito auxiliar;
ligar o registrador X-V ao medidor de nível ao
instrumento da ponta de transmissão (A) para
registro da medida.
k) Controle remoto do gerador de sinal do Conjunto
de Medição Automática de Distorção de Atraso de
Grupo - Numa medição ponta-a-ponta freqüente
mente é vantajoso controlar remotamente o gerador de
sinal do conjunto de medição, que está numa das pon
tas, a partir da outra extremidade. Isto é possível
utilizando o seguinte procedimento:
preparar a montagem de teste da Fig. 5.d;
- interligar o gerador de nível da extremidade A
ao medidor de nível da extremidade B, átravés de
um circuito auxiliar;
- ligar o registrador X-V ao medidor de nível do
instrumento da extremidade A para registro da
medida;
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EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÂG. 10de 19
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
o (O e
0-+---0
CONJUNTO DE MEDiÇÃO I REGISTRADOR AUTOMÁTICA DE
LPCD EM TESTE
CIRCUITO AUXILIAR
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
®
o G 0----+-0
CONJUNTO DE MEDiÇÃO
I AUTOMATICA DE DISTORÇÃO
x-v DISTORÇÃO DE ATRASO DE ATRASO DE GRUPO
~--------~DEGRUPO
Fig. 5.c - Distorção de atraso de grupo (retransmissão re mata)
5.31 Valor limite - Os valores obtidos devem satisfazer
aos especificados no próprio formulário de registro das
medidas dos ANEXOS IV ou V (LPCD tipo N ou C), permitin
do dessa forma a imediata comparação para verificação da
qualidade da LPCD testada.
5.32 Análise dos resultados - Os valores obtidos devem ser
comparados com aqueles especificados, devendo ser preen
chido, em seguida, conforme o resultado, o quadro de
ATENDE ou NÃO ATENDE, existente no campo de registro
da medida.
(F) Ruído Uniformemente Distribuído ou Relação
Sinal/Ruído
5.33 Objetivo -:- Verificar se os níveis de ruído presentes
nos circuitos destinados à transmissão de sinais de dados es
tão dentro dos padrões recomendados. 5.34 Essa medição corresponde à densidade de potência de
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
r----+-O
REGISTRADOR
X-V
o G D--f---O
ruído uniforme inerente ao meio de transmissão.
5.35 Montagem para a medição - vide Fig. 6
5.36 Instrumental de teste
Instrumento
Psofômetro
Característica
Filtro: FLAT-3 kHz
FLAT -15 kHz Nível: pelo menos até
-60dBm
Impedância de Entrada:
600·0 equilibrada
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
®
o 0---+-0
G CIRCUITO AUXILIAR
LPCD EM TESTE I CONJUNTO DE MEDiÇÃO
I AUTOMÁTICA DE DISTORÇÃO
DE ATRASO DE GRUPO
Fig. 5. d. Distorção de atraso de grupo.
(controle remoto)
•
•
5.37 São os seguintes os procedimentos de teste:
a) Preparar a montagem da Fig. 6:
b) Terminar com 600!l a extremidade do circuito no
D.A ou 0.0 (EMBRATEL) ou no Dispositivo de ter
minação de LPCD, conforme mostra a Fig. 6;
c) Selecionar o filtro FLAT-3 kHz para linha N ou C e
FLAT-15 kHz para linha tipo B;
d) Ler o nível do sinal indicado no psofômetro;
e) Anotar o valor encontrado no campo correspon
dente a Nível de Ruído no formulário do Anexo I
(LPCD tipo N ou C) ou do Anexo 11 (LPCD tipo B).
5.38 Determinação da relação sinal/rurdo - A relação sinal/ruído corresponde à diferença em dB entre o nível de
sinal recebido e o nível de ru rdo inerente ao meio de trans
missão.
5.39 O procedimento para a medição do sinal recebido é
aquele descrito no item 5.16 para o teste de Atenuação Total,
para a freqüência de 800 Hz no caso de LPCD tipo N ou C.
Para LPCD tipo B a freqüência de medição será função da
velocidade de transmissão: 600 Hz (B 12(0), 1200 Hz (B
2400), 2400 Hz (B 48(0), 4800 Hz (B 9600) e 9600 Hz (B
19200).
5.40 A relação sinal/ruído sera, então, a diferença entre o
nivel do sinal recebido e aquele correspondente ao teste de
ruído uniformemente distribuído.
5.41 O valor calculado conforme 5.39 deverá ser anotado no
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINACÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUARIO
TERMINAÇÃO
600.0
LPCD
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PAG·. 11 de 19
campo correspondente à "Relação Sinal/Rufdo" no for
mulário do Anexo I (LPCD tipo N ou C) ou do Anexo"
(LPCD tipo B).
5.42 Valor Limite - o valor obtido deve satisfazer ao es
pecificado no próprio campo de registro da medida no for
mulário correspondente ao tipo de LPCD em teste.
5.43 Análise do resultado - O valor obtido deve ser com
parado com aquele especificado, devendo ser preenchido em
seguida, conforme o resultado, o quadro de ATENDE ou
NÃO ATENDE, existente no campo de registro da medida.
(G) Ruído Impulsivo
5.44 Objetivo - Verifícar se a quantidade de impulsos de
ruído de curta duração presentes nos circuitos destinados à
transmissão de sinais de dados está dentro dos padrões
recomendados.
5.45 Montagem para a medição - vide Fig. 7
5.46 Instrumental de teste
Instrumento
Contador de Ruído Impulsivo
Característica
De acordo com aquelas
especifica~as na Rec.
V55 do Vol. VIII - CCITT
- Livro Verde
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUARIO
Cf)
PSOFOMETRO
Ze = 6oo!l
Fig. 6 - Ruído uniformemente distribuído.
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
pAG. 12de 19
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO DO USUARIO
o CONTADOR DE RuíDO
IMPULSIVO
Ze = 6000
LPCD
DISPOSITIVO DE TERMINA ÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO
DO USUÁRIO
TERMINAÇÃO
6000
Fig.7. Ruído Impulsivo.
5.47 São os seguintes os procedimentos de teste:
a) Preparar a montagem da Fig. 7;
b) Terminar com 600 a a extremidade do circuito no
Dispositivo de Terminação da LPCD, conforme mos
trado na Fig. 7;
c) Ajustar o contador a ser colocado na outra ex
tremidade:
- no caso de LPCD tipo N, para o nivellil'T'iar de
5 dB abaixo do nível do sinal recebido, para um sinal transmitido de O dBm na freqüência de
800 Hz; para canais multiplexados o medidor deve
ser ajustado para -18 dBmO;
- no caso de LPCD tipo C, para um nfvel limiar
de 8 dB abaixo do nível do sinal recebido, para um sinal transmitido de O dBm na frtlquêncla de
800 hz; para canais multiplexados o medidor deve
ser ajustado em -21 dBmO;
- no caso de LPCD tipo B, para um nrvel limiar
de 12 dB abaixo do nível do sinal recebido, para um
sinal transmitido de OdBm, cuja freqüência será
função da velocidade de transmissão do modem:
600 Hz (B 1200),.1200 Hz (B 2400), 2400 Hz
(B 4800), 4800 Hz (B 9600) e 9600 Hz (B 19200).
d) Efetuar uma contagem de impulsos de ruído de
curta duração, durante 15 minutos;
e) Repetir o teste invertendo a posição da terminação
de 6OO0com a do contador de rufdo;
f) Considerar como resultado do teste a quantidade
que representar a maior contagem;
g) Anotar o resultado da contagem no campo corres
pondente a Ruído Impulsivo no formulário do Anexo V
(LPCD tipo N, C ou B).
5.48 Valor limite - O valor obtido deve satisfazer ao es
pecificado no próprio campo de registro da medida, no for
mulário correspondente ao tipo de LPCD em teste.
5.49 Análise do resultado - O valor obtido deve ser com
parado com aquele especificado, devendo ser preenchido em
seguida, conforme o resultado, o quadro de ATENDE ou
NÃO ATENDE, existente no campo de registro da medida.
(H) Taxa de Em) de Dados.
5.50 Objetivo - Verificar se as taxas de bits errados e
blocos errados presentes nos circuitos destinados à transmis
são de sinais de dados estão dentro dos padrões recomen
dados.
5.51 Montagem para a medição - vide Fig. 8
5.52 Instrumental de teste
Instrumento Características
Medidor de parâmetros De acordo com aquelas digitais especificadas na REC. V.
52 - Vol. VIII - CCITT
- Livro Laranja.
•
~
,..... ~
DA OU DO (EMBRATEL) OU
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO DO
USUÁRIO
MEDIDOR DE
PARÂMETRO 1 MODEM
DIGITAIS I I I I I
I INTERFACE .. _.J
LFCD
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
pAG. 13 de 19
DISPOSITIVO DE TERMINAÇÃO
JUNTO AO EQUIPAMENTO DO
USUÁRIO
MODEM MEDIDOR DE
PARÂMETROS
DIGITAIS
L __ .- INTERFACE
FIG.8 - Taxa de erro de dadO$
5.53 São os seguintes os procedimentos de teste:
a) Preparar a montagem da Fig. 8;
b) Colocar na posição de contagem de erros a chave
correspondente dos medidores;
c) Colocar a chave de sincronização dos medidores
na posição correspondente ao tipo de transmissão a
ser utilizada no circuito em teste, se síncrona ou assín
crona;
d) Colocar a chave de código na posição correspon
dente à seqüência padrão de teste de 511 bits;
e) No caso de testes em circuitos para transmissão
assrncrona ajustar os dois medidores para relógio inter
no e para a velocidade real de operação;
f) No caso de testes em circuitos para transmissão
sfncrona adotar o seguinte procedimento:
- ajustar o medidor para a posição de relógio ex
terno quando interligado ao modem estrapeado
para relógio interno ou regenerativo e para a
velocidade real de operação;
- ajustar o medidor para relógio interno e para a
velocidade real de operação, quando interligado a
modem estrapeado para relógio externo;
g) Ligar o medidor ao modem em ambas as extre
midades através de interface padrão (Rec. V24-
CCITT);
h) Acionar a chave do medidor correspondente ao
início da contagem de erro e efetuar a leitura durante o
15 minutos;
i) Ler no medidor colocado na extremidade de re
cepção o número de bits errados e, em seguida, o de
blocos errados, ou simultaneamente se o medidor as
sim o permitir;
j) Calcular a taxa de bits errados, dividindo a quan~
tidade de bits errados, lida no medidor, pela quanti.
dade de bits transmitidos. A quantidade de bits trans
mitidos é dada pela seguinte fórmula: 15x60 x velo
cidade de transmissão em bits/s;
k) Anotar os valores lido (bloco) e calculado (bit) no
campo correspondente a Taxa de Erro, no formulário
do Anexo IV;
I) No caso de circuitos a 4 (quatro) fios devem ser
testados os dois sentidos de transmissão.
5.54 Valor Limite - Foi especificado o valor limite somente
para a taxa de bits errados. O valor obtido nesse teste deve
satisfazer ao especificado no próprio campo de registro da
medida.
5.55 Análise do resultado - O valor obtido deve ser com
parado com aquele especificado, devendo ser preenchido em
seguida, conforme o resultado, o quadro de ATENDE ou
NÃO A TENDE existente no campo de registro da medida.
6. RELAÇÃO DE ANEXOS
Anexo I - Formulário para registro das medidas de
resistência de isolamento, atenuação total, distorção
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÁG.14de 19
7.
de atenuação (registro gráfico), nível de ruído e relação
sinal/ruído das LPCD tipo N ou C.
Anexo II - Formulário para registro das medidas de
resistência de isolamento, resistência de enlace,
atenuação totàl, distorção de atenuação (registro gráfico), nível de ruído e relação sinal/ruído da LPCD
tipo B.
Anexo 111 - Formulário para registro das medidas de
distorção de atenuação (registro pontual) das LPCD
tipo N, C ou B.
Anexo IV - Formulário para registro das medidas de distorção de atraso de grupo (registro pontual) das
LPCD tipo N ou C.
Anexo V - Formulário para registro das medidas de
distorção de atraso de grupo, (registro gráfico) rufdo impulsivo e taxa de erro de dados das LPCD tipo N, ·C
ou B.
OBSERVAÇÃO
7.01 Quaisquer comentários, sugestões, crfticas ou outro
tipo de informação relacionados com o presente documento
devem ser dirigidos à Divisão de Engenharia de Transmissão do Departamento de Engenharia da Diretoria de Assuntos
Industriais da TELEBRAS.
8. APROVAÇÃO
8.01 Este documento foi aprovado pela INSTRUÇÃO TÉC
NICA N. o 4044 de 11 de dezembro de 1980, que estabelece ainda o seguinte:
a) esta emissão, associada à Prática de n. o 22&540-713 - "Especificações Gerais de Linha Privativa para
Comunicação de Dados", cancela e substitui a Prática
n.O 501-001-500 - ;'Procedimentos de Testes em
Campo para Transmissão de Dados em Unhas Tele
fônicas";
b) quanto à comunicação de dados via rede co
mutada de telefonia, que é abordada na Prática ora em
cancelamento, o assunto será objeto de Prática es
pecífica, oportunamente.
..
) .• ()
MEDiÇÃO DE CARACTERíSTICAS EM lPCD COMUNICAÇÃO DE DADOS
(TESTES ANAlOGICOSI
LINHA TIPO NO cO IDATA I lOCALIDADE DATA DE EMISSÃO I
~ DISTORÇÃO DE ATENUAÇÃO o ATENDE o NÃO ATENDE ~ ATENUAÇÃO A 800 Hz
4,AldBI - ® I ESPECIFICAÇÃO MEDIDA
15 --- © I
0 4 30 dB O ATENDE
12 0~ 15dB O NÃO ATENDE -~
~ RELAÇÃO SINAl/RUIDO
~
MEDIDA
6 O ATENDE 0 ~ 24dB
3 0 ~ 40dB O NÃO ATENDE
L o NlvEl DE RulDO dBm
-2
• -4 ~ RESISTENCIA DE ISOLAMEN:rO (MOI
I I F(kHzI
0,3 0,5 0,8 1,0 2,4 2,7 3,0 A/B AI-=- B/~
LPCD N° I EXECUT ANTE/IDENTIFICAÇAO USUÂRIO
L
dB
dB
]
:l> z m X o
m s: Ui UJ :l>' o
""O o »-, ~ G") ~
. o Y1 -' J~ 01 ~ ~ -' ~
~ ~ -' CD o Co.)
MEDIÇÃO DE CARACTERlsTICAS EM LPCD
(TESTES ANALÚGICOSI
LtNHATIPO B 01200 0 2•400 0 4•800 0 9•600 I DATA .
~ DISTORÇÃO DE ATENUAÇÃO lo ATENpE o NÃO ATENDE
4AldB, / / 2·.400
.1.200/ 50 /'
/ /' / ~ / ..",.-40
/ V
/ ~ /~ ~
30 / / .........
l0 / v ~ ~
/ ~ 20. ./' .........
;/ k: /" ~ --~
10
ty V
~ -
Irf -10
V FlkHzl -20
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
LPCD N.o I EXECUTANTEIIDENTIFICAÇÃO
L
) =') '~I
COMUNICAÇÃO DE DADOS
r LOCALIDADE DATA DE EMISSÃO I
~ ATENUAÇÃO A 800 Hz
ESPECIFICAÇÃO MEDIDA~ DB
( 1.200 ).c:: 36dB o ATENDE ( 2.400 )~ 26dB
( 4.800 ) .(:·18dB o NÃO ATENDE
( 9.600 ) ~13dB
~ RELAÇÃO SINALlRUIDO
ESPECI FICAÇAo MEDIDA dB
'> 24dB OATENDE ONAOATENDE
~ NlvEL DE RuiDO ~ RESISTÊNCIA DE ENLACE
dBm o
~ RESIST~NCIA DE ISOLAMENTO IM,o ,
A/B AI -:::- B/O:::
IUSUARIO
)
» z ~ o =
ANEXO 111
MEDiÇÃO DE CARACTERlsTICAS EM LPCD
DISTORÇÃO DE ATENUAÇÃO
(TESTES ANALÚGICOS)
r
, - LINHAS TIPO N OU C
ATENUAÇÃO DISTORÇÃO LIMITES (dB) F (Hz)
(dB) (dB) LPCDTIPO N
300 -3,Oa + 12,0 400 500 600 800 O
1000 1200 1400 -2,Oa +8,0
1600 1800 2000 2200 2400 2700 -3,0 a. + 12,0 2800
-4,Oa + 15,0 3000
11 - LINHAS TIPO B
DISTORÇÃO DE ATENUAÇÃO EM RELAÇÃO A 800 Hz
225-540-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
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COMUNICAÇÃO DE DADOS
DATA DE
I EMISSÃO
LIMITES (dB)
LPCDTIPO C
-2,Oa +6.0
-l,Oa +3,0
-2,Oa +6.0
-3.0a +12,0
F (Hz) ATENUAÇÃO DISTORÇÃO LIMITES (dB)
(dB) (dB) 1200 2400 4800 9600
200 -18 -13 -9 -7 600 -5 -3 -2 -2
1200 8 6 4 3
1600 15 11 7 5 2400 26 19 13 10
3000 34 25 17 12 4000 44 32 22 16 4800 38 26 19
6000 46 31 23
7000 35 25
8000 39 28 9000 42 31
9600 44 32
DATA I LOCALIDADE IUSUARIO:
EXECUTANTE/IDENTIFICAÇÃO
N.o LPCD
/
225-640-513
EMISSÃO 01, DEZ, 1980
PÀG,. 18 de 19'
Linha tipo N ou C .
F·(Hz)
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
DATA
N.O LPCD
ANEXO IV
MEDIÇAO DE CARACTERISTICAS DE LPCD
DISTORÇÃO DE ATRÀSO DE GRUPO (TESTES ANALÓGICOS)
DISTORÇÃO (~)
LOCALIDADE
LIMITES (I's)
LPCDTIPO N
~ 1750
USUÁRIO
I exECUT ANTE/IDENTIRCAÇÁO
COMUNICAÇÃO DE DADOS
DATA DE I EMISSÃO
LIMITES (p s)
lPCO Tipo C
.... < 1000
~ 1750
•
..
) y)
MEDICA0 DE CARA( ~RISTICAS EM lPCD
ITESTES ANAlÚGICOS E DIGITAIS I
liNHA TIPO NO cO 80 I DATA I lOCALIDADE
01 RUIOO IMPULSIVO "02 TAXA DE ERRO
ESPECIFICAÇÃO:
ESPECIFICAÇÃO: MEDIDA
P/BIT: 10-6
18 CONTAGENS OATEN'lE
EM 15 MINUTOS ONAOATENDE MEDIDA P/BLOCO
03 DISTORÇÃO DE ATRASO DE GRUPO
4tlms)
1,75
1,0
0,5
O 0,3 0,5 0,8 1,0 1.8 2,4 2,8
LPCO N." EXECUTANTEIIDENTIFICAÇÂO
L IUSUARIO
)
COMUNICAÇÃO DE DADOS
DAT A DE EMISSÃO I
MEDIDA
O ATENDE ONÃOATENDE
O ATENDE
ONAOATENDE
0 [)
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» z ~ o <
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