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Roteiro de trabalho para as horas não presenciais : Quarta: manhã coordenadores: José Diassis e Flávia Componentes do grupo: Erildamar Anastácio Cláudia Imaculada dos Santos Silvestre Cláudia Matoso Maria Aparecida da Silva

Ciclo De FormaçãO Humana

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Page 1: Ciclo De FormaçãO Humana

Roteiro de trabalho para as horas não presenciais :

Quarta: manhã

coordenadores: José Diassis e Flávia

Componentes do grupo:

Erildamar Anastácio

Cláudia Imaculada dos Santos Silvestre

Cláudia Matoso

Maria Aparecida da Silva

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Texto a ser apresentadoTEIXEIRA, Inês Assunção de Castro. Cadências escolares, ritmos

docentes. Educação e Pesquisa [online]. 1999, vol. 25, no. 2, pp. 87-108.

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A autora do artigo trata de vários tempos vivenciados por vários sujeitos. Quais são estes sujeitos e como ela diferencia ritmos, cadência, tempos simultâneos, tempos seqüenciados para cada um destes atores sociais?

Tecemos o tempo e também vamos sendo tecidos por ele.Estamos inseridos nos ritmos da vida moderna, nas melodias da historia, compondo sua sincronia nas intersecções rítmicas da escola da família da cidade .

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Qual é a relação que a autora estabelece entre o tempo vivenciado no espaço escolar com a imprevisibilidade, o inédito, irregularidades, alternâncias, durações e interrupções sociais?

As configurações sócio-temporais são uma realidade caracterizada pela imprevisibilidade e pelo inédito de que a ação humana é capaz, uma realidade revelada nas dissidências, nas transgressões e resistências, na fatalidade e na imprecisão inerentes a condutas humanas que se traduzem nos redirecionamentos e alternativas aos ritmos instituídos.

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Quais são os apontamentos que a autora faz sobre a fragmentação e distribuição do tempo escolar na construção de significados que os professores e professoras elaboram sobre sua profissão e a contradição aparente de: ‘apesar de extensas jornadas de trabalho, o tempo (dos profissionais da educação) lhes parece curto”?

O ritmo da vida humana se expressa nos diferentes níveis do transcurso dos períodos de tempo, passando por regulares e sucessivas vigente nas sociedades atuais, hoje evocada nos imperativos temporais dos relógios e calendários.

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Segundo a autora, como é revelado e escondido os ritmos das interações sociais? Quais são as principais diferenciações que ela estabelece entre os ciclos de desenvolvimento humano, principalmente quando faz a seguinte referência: “são muitas temporalidades. Há muitos tempos dentro do tempo”?

Há diversos tempos ritmos e tempos entre educandos e educadores;

Alunos mais jovens X alunos mais velhos;

Diferença entre ritmos na própria turma;

Pontos de tensão: diferença nos ritmos dos alunos, turmas, turnos, dias do calendário, dentre outros.

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Como é colocado, no texto, o lugar da objetividade e subjetividade no tempo e espaço escolares e sua relação com o calendário como instrumento de poder material e simbólico?

O calendário vai além de sua objetividade em “evocar os tempos”, em sua subjetividade demonstra e sugere a concepção pedagógica que deve será seguida pelo coletivo de educadores na escola.

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Quais as relações estabelecidas pela autora entre os calendários escolares, o calendário oficial e o real e a construção da autonomia das unidades escolares frente às Instâncias de Gestão Educacional?

Cada professor é único no que faz e nos sentidos que atribui a sua experiência e a sua historia e a suas necessidades de sobrevivência

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Quando se refere aos horários escolares quais são os apontamentos que a autora faz sobre questões como divisão de períodos, rituais escolares, relações de poder na montagem dos horários, “o descompasso entre os ritmos biológicos-naturais e os imperativos rítmicos socialmente construídos, a particularização destes horários e sua relação com os/as alunos/as”?

Transitamos na escola com horários fixos, calendários pré determinados com dupla e ate triplica, carga horária-nos compassos da vida urbana e na correria de casa para o trabalho e de uma escola para outra, vivemos um sentimento paradoxal: de que o tempo parece lhes curto.

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O que a autora chama de “transgressão dos horários” no tempo espaço escolar, como estes são vivenciados e quais os seus significados?

Diminuição dos períodos de aula;

As greves;

Subir turma;

Obter momento coletivo para reuniões;

Movimentos reivindicatórios;

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O que e como são descritos os ‘tempos silenciados, negados ou ausentes’ dos tempos espaços escolares?

Tempos silenciados – ausentes nos calendários e horários escolares;

Tempo-ocupação, dos afazeres e um tempo-preocupação, pois as questões do trabalho de educar habitam seu pensamento.

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Quais são as implicações dos ritmos, cadências, tempos, transgressão, relações de poder, relação aluno/a–professor/a para a concepção de Ciclos de Formação Humana no que diz respeito ao tempo espaço escolar?

Ritmo;

Cadência;

Transgressão;

Formação humana.