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Quadro 6ª Tarefa

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Page 1: Quadro  6ª Tarefa

Práticas e Modelos de Auto-avaliação das BE`s - DREN - T8

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Dezembro, 2009

metodologias e operacionalização

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MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:

Metodologias de operacionalização

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Dezembro, 2009

MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:

Metodologias de operacionalização (conclusão)

O Quadro que se segue, permite cruzar a informação resultante do processo de auto-avaliação da BE nos seus diferentes

Domínios/Subdomínios, com os Campos de Análise e Tópicos Descritores estabelecidos pela IGE para avaliação externa das

escola/agrupamento e nos quais aquela informação deva ser enquadrada.

Modelo de Avaliação Externa da IGE Modelo de Auto-avaliação da RBE

Campos de Análise Tópicos Descritores

dos Campos de

Análise

Domínio/

Subdomínio

Informação Resultante

da Auto-avaliação da

BE*

1. CONTEXTO E

CARACTERIZAÇÃO

GERAL DA ESCOLA

1.1 Contexto físico e

social

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes

indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da

vida.

D.1.3. Resposta da BE às necessidades da escola e do agrupamento.

D.3.1. Planeamento/Gestão da colecção de acordo com a inventariação

das necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.

D.3.2. Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local

e online) às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores na

escola/agrupamento.

1.2.Dimensão e

condições físicas da

D.2. 2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de

funcionamento da BE na escola/agrupamento..

D.2.3. Adequação da BE em termos de espaço às necessidades da

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escola escola/agrupamento.

D.2.4. Adequação dos computadores e equipamentos tecnológicos ao

trabalho da BE e dos utilizadores na escola/agrupamento.

1.3.Caracterização da

população discente

D.2.2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de

funcionamento da BE na escola/agrupamento..

D.3.1. Planeamento/Gestão da colecção de acordo com a inventariação

das necessidades curriculares e dos utilizadores da escola/agrupamento.

1.4.Pessoal docente

D.2.1. Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.

D.2.2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de

funcionamento da BE na escola/agrupamento.

1.5.Pessoal não

docente

D.2. 2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de

funcionamento da BE na escola/agrupamento..

1.6.Recursos

financeiros

D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e

gestão da escola/agrupamento.

2. PROJECTO EDUCATIVO

2.1. Prioridades e

Objectivos

A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores na

escola/agrupamento.

A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação

da escola/agrupamento.

A.2.3. Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e

digitais na escola/agrupamento.

B. Leitura e literacia.

C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de

estudo autónomos

D.1.1. Integração/acção da BE na escola/agrupamento.

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D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e

gestão da escola/agrupamento.

2.2. Estratégias e Planos de Acção

A.1.1. Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e

supervisão pedagógica da escola/agrupamento.

A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas

curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamento.

A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de

apoios especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento.

A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE) e a outros

programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e

formação existentes na escola/agrupamento

A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares

(OTE) da escola/agrupamento.

A.1.6. Colaboração da BE com os docentes na concretização das

actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por

base os seus recursos.

B.2. Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da

escola/agrupamento.

C.1.2. Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural.

C.1.3. Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de

lazer e livre fruição dos recursos.

C.1.4. Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e

intervenção livre dos alunos.

C.1.5. Apoio às actividades de enriquecimento curricular, conciliando-as

com a utilização livre da BE.

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D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e

gestão da escola/agrupamento.

3. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO

DA ESCOLA

3.1. Estruturas de

gestão

D.1.1 Integração/acção da BE na escola/agrupamento.

D.1.2. Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e

gestão da escola/agrupamento.

D.2.1. Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.

3.2. Gestão pedagógica

C.1.1. Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de

estudo autónomos.

D.2.1.Liderança do professor bibliotecário na escola/agrupamento.

D.2. 2. Adequação dos recursos humanos às necessidades de

funcionamento da BE na escola/agrupamento.

3.3. Procedimentos de

auto-avaliação

institucional

D.1.4. Avaliação da BE na escola/agrupamento.

4. LIGAÇÃO À COMUNIDADE

4.1. Articulação e

participação dos pais e

encarregados de

educação na vida da

escola

C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva

escola/Agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais

amplo.

C.2.4. Estímulo à participação mobilização dos pais/encarregados de

educação no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento de

competências das crianças e jovens que frequentam a

escola/agrupamento.

C.2.5. Abertura da BE à comunidade.

4.2. Articulação e

participação das

autarquias

C.2.3. Participação com outras escolas/agrupamentos e, eventualmente,

com outras entidades (por ex. ,RBE, DRE, CFAE), em reuniões da

BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou interconcelhio.

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4.3. Articulação e

participação das

instituições locais –

empresas, instituições

sociais e culturais

C.2.1. Envolvimento da BE em projectos da respectiva

escola/agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais

amplo.

C.2.2. Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras

escolas, agrupamentos e BE.

5. CLIMA E AMBIENTE

EDUCATIVOS

5.1. Disciplina e

comportamento cívico

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes

indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da

vida.

5.2. Motivação e

empenho

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes

indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da

vida.

D.3.5. Difusão da informação.

6. RESULTADOS

6.1.Resultados

académicos

A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas digitais e de

informação dos alunos da escola /agrupamento.

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes

indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da

vida.

B. 3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos

no âmbito da leitura e da literacia.

6.2. Resultados sociais

da educação

A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes

indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da

vida.

7. OUTROS ELEMENTOS

RELEVANTES PARA

CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

B.1. Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na

escola/agrupamento.

D.3.3. Uso da colecção pelos utilizadores da escola/agrupamento.

D. 3.4. Organização da informação. Informatização da colecção.

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Notas explicativas:

- De acordo com o solicitado, e face a cada tópico descritor dos campos de análise, analisei/seleccionei os factores críticos de sucesso de

cada subdomínio que podem responder em termos de avaliação.

- * A coluna que diz respeito à informação resultante à auto-avaliação da BE, só poderá ser preenchida quando esta ocorrer.

Referências Bibliográficas:

- Texto da Sessão, disponibilizado na plataforma.

- ME/IGE – Textos relativos à Avaliação Externa das Escolas/Agrupamentos:

Tópicos para Apresentação das Escolas: campos de análise de desempenho;

Quadro de Referência para Avaliação das Escolas/Agrupamentos;

Relatórios da Avaliação Externa das Escolas 2006/07, 2007/08, 2008/09.

- Modelo de Auto-Avaliação, Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, Novembro de 2009.

Braga, 6 de Dezembro de 2009.

Alcina Maria Santos Fernandes Sousa