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Dia 20 - Tarde - Apresentação 2 Visão EPL - Manuel Poppe Correia de Barros - EPL
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Observatório Nacional de Transportes e Logística
Perspectivas de Adoção da Tecnologia RFID no Brasil
(visão EPL)
I Workshop Internacional de RFID e IoT – CPqD
19 e 20 de junho 2013
Lei Nº 12.743 de 19 de dezembro de 2012
“Art. 5o Compete à EPL:V ‐ promover a capacitação e o desenvolvimento de atividades de pesquisa e desenvolvimento nas instituições científicas e tecnológicas, organizações de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa e desenvolvimento, e sociedades nacionais, inclusive de tecnologia industrial básica, relacionadas ao setor de transportes;VII ‐ planejar e promover a disseminação e a incorporação das tecnologias utilizadas e desenvolvidas no âmbito do setor de transportes em outros segmentos da economia;XI ‐ promover estudos voltados a programas de apoio, modernização e capacitação da indústria nacional, objetivando maximizar a participação desta no fornecimento de bens e equipamentos necessários à expansão do setor de transportes;
Objetivos
• Possibilitar a geração de indicadores de desempenho da infraestrutura do setor de transportes visando a realização de estudos e de planos de investimentos para a expansão da cadeia logística, incluindo rodovias, ferrovias, portos e aeroportos de forma integrada;
• Conhecer a situação atual da logística nacional e dotar a EPL de ferramentas e inteligência capazes de prever e planejar os cenários futuros, ao mesmo tempo que permite a integração entre os diversos participantes do cenário de transportes e logística nacional;
• Diminuir o Custo Brasil e aumentar a competitividade do setor produtivo Brasileiro.
8,6 anos(Fonte: ANTT)
16,4 anos(Fonte: ANTT)
10% ‐ 12 MM ton em 2012(Fonte: MAPA/Conab/FAO)
R$ 8,9 Bi/ 93,6k eventos/ano(Fonte: IPEA)
R$ 930 MM / 13k eventos/ano(Fonte: Pamcary)
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Alguns números do setor de transportes e logística
Roubo de veículos e mercadorias
Acidentes nas estradas
Perdas médias dos grãos produzidos no Brasil
Idade média da frota de caminhões autônomos
Idade média da frota de caminhões de empresas
Tempo médio de caminhão parado por viagem
O Problema
Não existe órgão integrador dos sistemas relacionados à logística
Não existe infraestrutura de conectividade no país
Não existe base de dados consolidada e atualizada sobre o setor de transporte e logística
Não existem dispositivos tecnológicos implantados para monitorar fluxos de carga
A Cadeia Logística do Século XXI
Ciclo de atuação
Governo Federal, Estados, Munícipios, Agências de Fomento
Instituições de Ensino e
Pesquisa, ICTs
Indústria, Agropecuária e
Empresas ligadas àcadeia de transporte e logística, comércio e
varejo
Sistema Integrado de Gestão de Transportes
• O Sistema é estruturado com ferramentas inteligentes que capturam e integram as informações sobre a movimentação de transportes de todas as modalidades e circulação de mercadorias em território nacional.
• Implantação de um padrão único e aberto de tecnologia de Identificação por Radiofrequência (RFID) para identificação, rastreamento e autenticação de veículos e mercadorias em circulação no país.
• Instalados nos veículos, cargas e conteiners, chips com tecnologia de radiofrequência (RFID) conectam‐se às antenas instaladas nas rodovias, ferrovias e portos e fornecem dados específicos para o banco gestor de informação da EPL e para os diversos atores da cadeia logística nacional.
Resultados a serem Alcançados
• Veículos e mercadorias identificados eletronicamente e de forma segura e unívoca, assegurando o monitoramento e controle da movimentação nos diversos modais que transportam cargas e passageiros;
• Integração dos diversos modais de transporte;• Coleta de informações em tempo real;• Reestruturação da qualidade do sistema de transporte de cargas;• Integração dos recursos disponíveis nos postos de fiscalização;• Fornecimento de serviços para a sociedade; e• Geração de indicadores de desempenho da infraestrutura do setor de
transportes visando à realização de estudos e de planos de investimentos para a expansão da cadeia logística, incluindo rodovias, ferrovias e portos.
www.brasil‐id.org.br
DOU n. 211, Seção 3, Pág. 8 de 5‐11‐2009
DOU n. 25, Seção 3, Pág. 8 de 5‐02‐2011
Convênio ICMS 12 de 05 de abril de 2013
Publicado no D.O.U.: 12 de abril de 2013
Dispõe sobre a criação do Sistema Nacional de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias ou Brasil‐ID e institui um conjunto de instrumentos que promovam a modernização da fiscalização de mercadorias.
Brasil‐ID – Conceito Básico e Visão Geral
Brasil‐ID – ID eletrônico nasce c/ o Produto
Inserção de chip de modo indelével nos produtos
Produtos identificados e autenticados a cada passo crítico da operação
Leitor RFID
Chips associados ao produto e/ou pallet durante o transporte RFID Reader
Selo RFID
RFID ‐ IAV
RFID dentro de documentos
Documento
Chip no papel e em cartão:
DANFE
produtoRFID
Sala de Situação
Identificação e gestão inteligente de mercadorias e transportes
Coletor
Fiscalização
Portal
Câmeras IP Pedágio
Transporte Rodoviário
Leitor de TAG Câmera OCR
TAG RFID
WIM
Posto de Fiscalização
RNTRC – RFIDISO29167/18000‐6C
RFIDISO29167/18000‐6C
Sistemas dosetor de transporte
e logística
BackOfficede Transportes
Brasil‐ID1 – Portal2 – Sistema de Comunicação Remota com o Portal3 – Sistema de Controle RFID Local4 – Antena para Comunicação Remota5 – Tag SINIAV6 – Antena da Carga (Lacre)
SISTEMA DE LEITURA DE DISPOSITIVOS - SLD
Instituições envolvidas no Sistema Brasil‐ID
Cooperativa
Clientes OEM e Operadores Brasil‐ID
Empresas de Tecnologia / Semicondutores Brasileiras e Estrangeiras
Indústrias Brasileiras e Estrangeiras
Start‐ups Brasileiras
Colaboração Outros Futuros Parceiros
Cooperativa de ICTs/DHs Brasileiras – PROJETO FINEP• Parceria organizada para fornecer
soluções Brasil-ID no modelo ODM fornecendo produtos sob demanda de Empresas de Marca (OEMs) ou diretamente aos interessados;
• Formada pelas instituições que compõe as desenvolvedoras designadas para o projeto Brasil-ID e outras;
• Reinveste [os resultados] em P&D para os sistemas Brasil-ID;
• Contratam manufatura de instituições Brasileiras preferencialmente (em silício e em PCB) conforme disponibilidade;
• Colaboram com Empresas de Semicondutores Brasileiras e Mundiais em IPs e soluções estratégicas
USP
Outros exemplos de Sistemas de Suporte e Automação na Circulação de Mercadorias
Pesagem em Movimento• Mapeamento de processo do Sistema Atual• Verificação das Falhas e Dificuldades• Definição dos Elementos a serem fiscalizados• Modelagem do Sistema de Captação Automática de
Informações• Modelagem do BD Integrado (DNIT, ANTT e EPL)• Integração ao Sistema Brasil Id• Modelagem do CCO• Modelagem do Sistema de Aferição• Modelagem para Utilização Futura da Infraestrutura
dos PPV’s existentes e Novos PIAF’s após implantação da Fase 2
• Proposição de Legislação de regulamentação
A EPL como órgão integrador de sistemas logísticos
Potenciais pontos de instalação de SLDna malha rodoviária e ferroviária nacional
• Postos de Fiscalização da Receita • Postos de Fiscalização e pesagem do DNIT• Postos de Fiscalização da ANTT • Postos de Fiscalização da PRF• Vias de acesso aos portos• Plataformas de integração multimodal• Plataformas de armazenagem e distribuição• Pontos de parada do caminhoneiro• Praças de pedágio e portais free-flow• Postos fronteiriços• Pontos de controle de velocidade do DNIT• …
Sala de Situação da Logística Nacional
EPL
Sala de Situação da Logística Nacional
A Sala de Situação da Logística Nacional, instalada na sede da EPL, funcionará como centro de controle, supervisão e monitoramento do observatório. Para ampliar a capacidade de inteligência estratégica aos órgãos, entidades e empresas credenciadas pelo sistema, a sala fornecerá um conjunto de dados organizados e estratificados em sistema de nuvem, com acesso seguro para cada setor. Esta mesma sala, em parte ou em todo poderá ser replicada em outros órgãos que dela necessitem para sua atividade.
Integração com outras salas de situação
Rede Nacional de Transportes e Logística
Atualmente, o Brasil possui uma rede de 57 mil quilômetros instalados em trechos de rodovias e ferrovias nacionais. A EPL vai ampliar essa infraestrutura e criar uma rede de dados (Backbone) de alta velocidade para a gestão integrada dos dois modais. Por ela, serão conectados todos os equipamentos de campo, sistemas inteligentes de transportes, operadores logísticos, concessionárias e operadoras de serviços autorizadas.
A Rede Nacional de Transportes seráestruturada em parceria com os Ministérios dos Transportes, Comunicações, Ciência, Tecnologia e Inovação, a Rede Nacional de Pesquisa.
Rede Ipê – Backbone de Ensino e Pesquisa da RNP
Parceiros
Por meio da assinatura de convênios, a EPL irácompartilhar informações geradas pelo observatório com ministérios e órgãos do governo, setor privado e instituições científicas, de ensino e pesquisa. A colaboração em pesquisa e desenvolvimento de soluções tecnológicas especializadas no setor de transportes e logística é uma das prioridades do projeto.
Parceiros do Setor Público
Entidades que poderão se beneficiar destes projetos
• CONIT ‐ Conselho Nacional de Integração de Politica de Transporte• Mapeamento do SNV ‐ SISTEMA NACIONAL DE VIAÇÃO
• Subsistema Rodoviário Federal• Subsistema Ferroviário Federal• Subsistema Aquaviário Federal• Subsistema Aeroviário Federal
• DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes)• ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres)• ARTESP e outras Agências Estaduais• MCTI• MDIC• MAPA• Órgãos de Controle (TCU, CGU, entre outros)• ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários)• ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)• ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações)• ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil)• ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis)• INFRAERO ( Empresa Brasileira de Infra‐Estrutura Aeroportuária)• IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis)• FUNAI (Fundação Nacional do Índio)• VALEC (Empresa Pública ‐ Engenharia, Construções e Ferrovias S.A)• Petrobras• Eletrobras• DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito)• DETRANs (Departamentos Estaduais de Trânsito e relacionados)• Federações das Indústrias• ABIEC
• Receita Federal• CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária)• ENCAT (Encontro Nacional dos Coordenadores de Administração
Tributária)• SUSEP (Superintendência de Seguros Privados)• SUFRAMA (Superintendência da Zona Franca de Manaus)• Polícia FederaL• Polícia Rodoviária Federal• Polícias Estaduais• Polícias Rodoviárias Estaduais• Departamento Penitenciário Nacional• Secretaria de Portos ‐ SEP• Companhia Docas• ITI (Instituto Nacional de Tecnologia da Informação)• Embrapa (A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) • Conab (Companhia Nacional de Abastecimento)• Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A.)• CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos)• SeMob (Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana )• Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República• Correios• Telebras• Marinha • Exército• Força Aérea• Concessionárias de Rodovias e Ferrovias• SAC• Outras entidades públicas e privadas
OBRIGADO
Manuel PoppeCoordenador do Núcleo de Desenvolvimento TecnológicoEmpresa de Planejamento e Logística – [email protected]