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Acessibilidade e Tecnologias Assistivas
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22/07/2010
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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”
FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DE MARÍLIA
AcessibilidadeTecnologias Assistivas
Msc. Lisandro Rogério Modesto
22/07/2010
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Roteiro da Apresentação
• Arquitetura da Informação.
• Acessibilidade / Acessibilidade à WEB.
• Diretrizes para desenvolvimento de conteúdosWEB.WEB.
• Ferramentas Assistivas.
• Ferramentas para Avaliação de Acessibilidade
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Inclusão Digital
Fonte: HumortadelaDisponível em: <http://www.humortadela.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010
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Arquitetura da Informação
• Segundo Morville e Rosenfeld (2006) a Arquiteturada Informação pode ser definida como:– O design estrutural de ambientes de informação
compartilhada.– A combinação de organização, rotulagem, pesquisa e
sistemas de navegação em sites e intranets.sistemas de navegação em sites e intranets.– A arte e a ciência de dar forma a produtos de
informação e experiências de apoio à usabilidade.– Uma disciplina emergente e comunidade prática
focada em trazer princípios do design e daarquitetura para o cenário digital.
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Divisão da Arquitetura de um WebSite
• Descrição dos 4 grandes sistemas:– Sistema de Organização (Organization System):
Classificação do conteúdo;
– Sistema de Rotulação (Labeling System): formas derepresentação e de apresentação da informação;representação e de apresentação da informação;
– Sistema de Navegação (Navegation System):Navegação;
– Sistema de Busca (Search System): Solicitação XApresentação do resultado.
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Acessibilidade
• Segundo o Decreto n° 5296, de 02 de dezembro de2004, acessibilidade é considerada:– A condição para utilização, com segurança e
autonomia, total ou assistida, dos espaços,mobiliários e equipamentos urbanos, dasedificações, dos serviços de transporte e dosedificações, dos serviços de transporte e dosdispositivos, sistemas e meios de comunicação einformação, por pessoa portadora de deficiência oucom mobilidade reduzida.
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Portadores de Necessidades Especiais
• De acordo com o Decreto nº 3298 de 20 dedezembro de 1999, que regulamenta a lei7.853/1989, pode-se considerar deficiência como:– A perda ou anormalidade de uma estrutura ou função
psicológica, fisiológica ou anatômica que gereincapacidade para o desempenho de atividade,incapacidade para o desempenho de atividade,dentro do padrão considerado normal para o serhumano.
– Além disso, leva em consideração a incapacidadeque é uma redução efetiva e acentuada dacapacidade de integração social.
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Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-se portador de deficiência a pessoa que seenquadra nas seguintes categorias:– deficiência física ou motora: alteração completa ou
parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,acarretando o comprometimento da função física.acarretando o comprometimento da função física.
– deficiência auditiva: perda parcial ou total daspossibilidades auditivas sonoras, variando de grause níveis na forma seguinte: surdez leve, surdezmoderada, surdez acentuada, surdez severa, surdezprofunda e anacusia.
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Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-se portador de deficiência a pessoa que seenquadra nas seguintes categorias:– deficiência mental: funcionamento intelectual
significativamente inferior à média, commanifestação antes dos dezoito anos e limitaçõesmanifestação antes dos dezoito anos e limitaçõesassociadas a duas ou mais áreas de habilidadesadaptativas, tais como: comunicação, cuidadopessoal, habilidades sociais, utilização dacomunidade, utilização dos recursos da comunidade,saúde e segurança, habilidades acadêmicas, lazer etrabalho.
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Portadores de Necessidades Especiais
• Segundo artigo 4º do Decreto nº 3.298, considera-se portador de deficiência a pessoa que seenquadra nas seguintes categorias:– deficiência visual: refere-se a uma situação
irreversível de diminuição da resposta visual, emvirtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmovirtude de causas congênitas ou hereditárias, mesmoapós tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso deóculos convencionais.
– deficiência múltipla: associação de duas ou maisdeficiências.
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Número de Deficiências no Brasil
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Acessibilidade WEB
• Acessibilidade à WEB, significa dar condições aportadores de necessidades especiais de usarem aWEB, ou seja, ferramentas projetadas para interagircom este público possibilitando autonomia aomesmo, fazendo com este usuário contribuatambém de forma ativa na criação de materiais.também de forma ativa na criação de materiais.
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Superando Barreiras
• Atualmente os portadores de necessidadesespeciais, por meio das novas tecnologias, podemter acesso a praticamente todas as informaçõesque necessitam por meio da WEB, desde que asbarreiras de acessibilidade sejam superadas.
• Além de possibilitar o acesso a WEB, também é• Além de possibilitar o acesso a WEB, também énecessário avaliar os softwares web (navegadorese ferramentas de autoria) e os sites acessíveis,verificando se realmente podem ser utilizados porpessoas com deficiência.
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W3C e WAI
• Para a questão de acessbilidade, a WAI – WebAccessibility Initiative da W3C – World Wide WebConsortium, desenvolve orientações e técnicas quedescrevem as soluções de acessibilidade parasoftwares e programadores WEB, sendo que asorientações, técnicas e diretrizes da WAI sãoorientações, técnicas e diretrizes da WAI sãoconsideradas os padrões internacionais deacessibilidade WEB.
• A W3C – World Wide Web Consortium (W3C),estabelece vários padrões para WEB como oprotocolo Hypertext Transfer Protocol (HTTP) e aHiperText Mark-up Language (HTML).
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Componentes Essenciais para WEB
• conteúdo: a informação em uma página da Web ouaplicativo da Web, incluindo informações naturais(imagens e sons) e código ou marcação que definea estrutura, apresentação, etc;
• tecnologia assistiva (leitores de tela, tecladosalternativos, software de digitalização, etc);alternativos, software de digitalização, etc);
• o conhecimento dos usuários, experiências e, emalguns casos, estratégias adaptativas usando aWeb;
• ferramentas de autoria (software de criação desites);
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Componentes Essenciais para WEB
• desenvolvedores (designers, programadores,autores, etc), incluindo desenvolvedores comdeficiências e usuários que contribuem comconteúdo;
• navegadores Web, players de mídia;• instrumentos de avaliação (avaliação de
acessibilidade de ferramentas Web, validadoresHTML, validadores de CSS, etc).
• OBS: É essencial que os vários componentesdiferentes de desenvolvimento Web estejamintegrados para que a Web seja acessível àspessoas com deficiência.
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Componentes Essenciais para WEB
• Exemplo: Texto alternativo em imagens.– As especificações técnicas abordam o texto
alternativo (por exemplo, o HTML define o atributo detexto alternativo (alt) do elemento de imagem (img));
– As diretrizes WAI definem a forma de implementarum texto alternativo para acessibilidade nosum texto alternativo para acessibilidade nosdiferentes componentes;
– Os desenvolvedores fornecem o texto comformulação alternativa adequada;
– As ferramentas de autoria permitem, facilitam epromovem o fornecimento de texto alternativo emuma página da Web;
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Componentes Essenciais para WEB
• Exemplo: Texto alternativo em imagens.– As ferramentas de avaliação são usadas para ajudar
a verificar se existem textos alternativos;– As tecnologias assistivas fornecem uma interface
para o texto alternativo em várias modalidades;– Usuários sabem como obter o texto alternativo de– Usuários sabem como obter o texto alternativo de
seu agente de usuário e / ou tecnologia de apoio,conforme necessário.
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Diretrizes de Acessibilidade WEB
• A W3C – World Wide Web Consortium e WAI – WebAccessibility Initiative desenvolveram diretrizes deacessibilidade Web para diferentes componentes,sendo eles:– Authoring Tool Accessibility Guidelines (ATAG):
aborda ferramentas de autoria;aborda ferramentas de autoria;– Web Content Accessibility Guidelines (WCAG)
aborda o conteúdo da Web, e é usada pelosdesenvolvedores, criação de ferramentas einstrumentos de avaliação de acessibilidade
– User Agent Accessibility Guidelines (UAAG) abordaWeb browsers e players de mídia, incluindo algunsaspectos das tecnologias assistivas.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• A WCGA – Web Content Accessibility Guidelines,define padrões e diretrizes que explicam comotornar o conteúdo Web acessível a pessoas comdeficiência.
• A idéia principal dessas diretrizes é explicar comofazer com que o conteúdo Web seja mais acessívelfazer com que o conteúdo Web seja mais acessívela portadores de necessidades especiais definitivasou temporárias e a pessoas que procuram por umamaior usabilidade.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Prover alternativas equivalentes para conteúdoauditivo e visual:
– No caso de fotos e imagens são necessáriasexplicações textuais. Explicações em texto tambémpodem ser usadas para descrever conteúdo visualpodem ser usadas para descrever conteúdo visualcomplexo como gráficos ou diagramas.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Portal Terra.Disponível em: <http://www.terra.com.br/portal >. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Não criar dependência somente de cores:
– É comum na WEB cores serem utilizadas para definirprioridades ou chamar a atenção do usuário, porémtextos, imagens, gráficos e outros elementos visuaisdevem ser totalmente compreendidos mesmo sem adevem ser totalmente compreendidos mesmo sem adependência das cores, pois algumas deficiências,como daltonismo e deficiência visual parcial, podemnão distinguir certas cores ou podem estar usandodispositivos de leitura de telas que não fazem adistinção entre as cores.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Portal UOL.Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultnot/bichos/>. Acesso em: 28 de junho de 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Havainas.Disponível em http://br.havaianas.com/pt-BR. Acesso em: 28 jun. 2010
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Uso apropriado de marcação HTML:
– Um documento estruturado é composto porconteúdo (texto, figuras, etc) e informação sobre opapel do conteúdo no documento, ou seja, como eleestá estruturado.está estruturado.
– Cada componente (ou "elementos") possui marcaçãoespecífica e gramática formal definida: títulos, listas,citações e expressões matemáticas, etc.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: W3C.Imagem disponível em: <http://www.w3.org/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Apontar o uso de linguagem natural:
– É necessário que os criadores de conteúdo marquemas mudanças de linguagem no documento, dessaforma os sintetizadores de voz e os dispositivosBraille podem passar automaticamente para a novaBraille podem passar automaticamente para a novalíngua, tornando o documento mais acessível ausuários multilíngües. Essa mesma marcação podeser utilizada para facilitar a interpretação oupronúncia de abreviações ou palavras em idiomadiferente do idioma natural.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Jaguafrangos.Disponível em: <http://www.jaguafrangos.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Havainas.Disponível em http://br.havaianas.com/pt-BR. Acesso em: 28 jun. 2010
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Criar tabelas interativas:
– O uso de tabelas deve ser feito somente quandohouver necessidade estrita de organização tabular enunca apenas para organização de layout.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: PROUNI.Disponível em: <http://siteprouni.mec.gov.br/cronograma.html>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Adaptação de páginas contendo novas tecnologias:
– O uso de novas tecnologias é uma constante na áreade desenvolvimento de aplicações web, sendo assimé necessário que o conteúdo esteja acessível mesmoquando essas novas tecnologias não foremquando essas novas tecnologias não foremsuportadas pelo agente do usuário.
– OBS: Permissão de leitura mesmo sem as folhas deestilo.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Assegurar controle do usuário sobre conteúdosinterativos e animados:
– Algumas pessoas com deficiências cognitivas ouvisuais não conseguem ler texto em movimentovisuais não conseguem ler texto em movimentorápido. Os leitores de tela não são capazes de lertexto em movimento. Pessoas com deficiência físicapodem não ser capazes de se mover rapidamente oucom precisão suficiente para interagir com objetosem movimento.
– Sendo assim é necessário que os usuários possamcontrolar esse tipo de recurso desabilitando quandonecessário.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Renault. Disponível em: <http://www.renault.com.br/stepway/> . Acesso em: 28 jun. 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Dakota.Disponível em: <http://www.dakota.com.br/site/>. Acesso em: 28 jun. 2010
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Assegurar acessibilidade direta a objetos cominterface proprietária
– Assegurar que a interface do usuário obedeça aprincípios de funcionalidade que não dependam deequipamentos. Se a interface do objeto ou aplicativonão puder ser acessível, uma solução alternativadeve ser fornecida.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: HP Brasil.Disponível em: <http://www.hp.com/latam/br/lar/produtos/notebooks.html>. Acesso em: 28 jun. 2010
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Projetar visando à independência deequipamentos:
– Usar os recursos que permitam a ativação doselementos da página através de uma variedade dedispositivos de entrada independente de dispositivosde acesso.
– Se, por exemplo, um formulário só puder ser ativadocom um mouse ou outro dispositivo apontador, umusuário deficiente visual não será capaz de usá-lo.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Hotmail. Disponível em: <http://www.hotmail.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Usar soluções intermediárias:
– Em versões mais antigas de browsers é necessário ouso de soluções intermediárias para que astecnologias de acessibilidade funcionemcorretamente.corretamente.
– Aparecimento de novas páginas, mudança da janelaatual ou o aparecimento repentino de novas janelas(pop-up) pode ser muito confuso para os usuáriosque não conseguem ver que isso aconteceu.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Americanas.com.Disponível em: <http://www.americanas.com.br>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Usar tecnologias em conformidade com asdiretrizes do W3C:
– As tecnologias para desenvolvimento de conteúdosWEB devem estar em conformidade com as diretrizesdo W3C. Quando não for possível utilizar tecnologiasque estejam em conformidade com o W3C, énecessário fornecer uma versão alternativa doconteúdo a ser acessado.
– Formatos com ShockWave Flash e PostScriptnecessitam do uso de plugins ou aplicações externaso que resulta na impossibilidade de acesso pelosagentes dos usuário.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Fornecer contexto e orientação:
– O agrupamento de elementos com a mesma função eo fornecimento de informações contextuais sobre asrelações entre os elementos pode ser útil para todosos usuários.os usuários.
– Exemplo: Agrupar elementos de mesma função,Prover informação contextual para o usuário, Uso deframes com título e identificação, Divisão deinformações extensas em blocos, Proveridentificadores explícitos e Áreas do site bemdeterminadas.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Ministério da Fazenda.Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Fornecer mecanismos claros de navegação:
– Fornecer mecanismos de navegação consistentes eclaros, informações de orientação, barras denavegação, um mapa do site, etc, para aumentar aprobabilidade de que um usuário encontre o que eleprobabilidade de que um usuário encontre o que eleestá procurando no site.
– O uso de links como CLIQUE AQUI são exemplos doque não deve ser usado uma vez que não provêmetáforas concretas e significantes.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Acessibilidade Brasil.Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Fonte: Faculdade de Apucarana – FAPDisponível em: <http://wae.fap.com.br/neadfap19/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
• Assegurar que os documentos sejam claros esimples
– Assegurar que os documentos sejam claros esimples para que eles possam ser compreendidosmais facilmente.
– Com o uso de uma linguagem clara e simples épossível proporcionar uma comunicação eficaz compessoas com deficiências cognitivas ou deaprendizagem, além de beneficiar as pessoas cujaprimeira língua é diferente do idioma do site,incluindo aquelas pessoas que se comunicam porlinguagem de sinais.
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Diretrizes para Criação de Conteúdos WEB
Fonte: Projeto Motrix. Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Ferramentas Assistivas
• Ferramentas Assistivas são aquelas cuja finalidadeé ajudar tanto os desenvolvedores a construíremWebsites mais acessíveis, quanto os portadores dedeficiências a utilizá-las para possibilitar oumelhorar o seu acesso aos Websites.
• Ferramentas Assistivas podem ser enquadradas• Ferramentas Assistivas podem ser enquadradasem: leitores de tela, navegadores textuais,ampliadores de tela, sintetizadores de voz,reconhecedores de voz, navegadores com voz,teclados alternativos, entre outros.
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Auditiva:
– Player Rybená:
Fonte: Rybená. Disponível em: <http://www.rybenamobile.com.br/webplayer/player_rybena.jsp>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Auditiva:
– Dicionário de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais:
Fonte: Acessibilidade Brasil.Disponível em: <http://www.acessobrasil.org.br/libras/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Física ou Motora:
– HeadMouse:
Fonte: Indra Tecnologías Accesibles.Disponível em: <http://www.tecnologiasaccesibles.com/es/descargas.htm >. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Física ou Motora:
– VirtualKeybord:
Fonte: Indra Tecnologías Accesibles.Disponível em: <http://www.tecnologiasaccesibles.com/es/descargas.htm >. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Física ou Motora:
– Motrix:
Fonte: Projeto Motrix. Disponível em: <http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Visual:
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Visual:
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Visual:
– NVDA - NonVisual Desktop Access:– NVDA Portable - NonVisual Desktop Access Portable:– Linux Ubuntu e Sintetizador de Voz ORCA: utilização– Linux Ubuntu e Sintetizador de Voz ORCA: utilização
de diversas combinações de síntese de voz, Braille eampliação de telas.
Fonte: Acessibilidade Legal. Disponível em: <http://www.acessibilidadelegal.com/33-manual-orca.php>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Ferramentas Assistivas
• Deficiência Visual:
– Lightning Plus:
Fonte: Claro Software. Disponível em: <http://www.clarosoftware.com>. Acesso em: 28 jun. 2010.
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Ferramentas para Avaliação de Websites
• O W3C aborda com mais profundidade na seção devalidação do documento de técnicas do WCAG 1.0os mais importantes métodos de validação.
– Da Silva
– W3C Link Checker
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Da Silva
• O "Da Silva" é um avaliador que detecta o códigoHTML e faz uma análise do seu conteúdo,verificando se está ou não dentro de um conjuntode regras do WCAG.
– Prioridade 1: Pontos que os criadores de conteúdo WEB– Prioridade 1: Pontos que os criadores de conteúdo WEBdevem satisfazer inteiramente ���� impossibilidade deacesso.
– Prioridade 2: Pontos que os criadores de conteúdos naWEB deveriam satisfazer ���� dificuldades de acesso.
– Prioridade 3: Pontos que os criadores de conteúdos naWEB podem satisfazer ���� possíveis dificuldade de acesso.
– Ferramenta: http://www.dasilva.org.br
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W3C Link Checker
• Ferramenta que faz a verificação de Linksquebrados em um portal evitando o aparecimentodo erro 404 que indica link quebrado.
– Ferramenta: http://validator.w3.org/checklink
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Considerações Finais
• Levantamento de leis e decretos;
• Definição das deficiências e suas particularidades;
• Ferramentas Assistivas;
• Busca e produção de informações de portadores denecessidades especiais;necessidades especiais;
• Deficiências não são mais obstáculos;
• Interação homem-máquina;
• Avaliação de Acessibilidade.
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Referências
• Acessibilidade Brasil. Disponível em:http://www.acessobrasil.org.br/softwares/. Acessado em: 29 de maio de
2010.
• Authoring Tool Accessibility Guidelines (ATAG). W3C. Disponível em:http://www.w3.org/WAI/intro/atag.php. Acessado em: 03 de junho de
2010.
• BRASIL. Decreto-lei nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no• BRASIL. Decreto-lei nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no
DOU em 21/12/1999. Disponível em:http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/1999/3298.htm.Acessado em: 01 junho de 2010.
• BRASIL. Decreto-lei nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, publicado noDOU em 03/12/04. Disponível em:
http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/23/2004/5296.htm.Acessado em: 01 junho de 2010.
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Referências
• Corradi, J. A. M. Ambientes Informacionais Digitais e Usuários Surdos:Questões de Acessibilidade. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências. Universidade EstadualPaulista, Marília – SP, 2007.
• Domínio Host. Disponível em: http://www.dominiohost.com.br/.
Acessado em: 05 de junho de 2010.
• Indra Tecnologías Accesibles. Disponível• Indra Tecnologías Accesibles. Disponível
em:http://www.tecnologiasaccesibles.com). Acessado em: 15 de maiode 2010.
• Projeto MOTRIX. Disponível em: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/).Acessado em: 15 de maio de 2010.
• Projeto NVDA. Disponível em: http://www.nvda-project.org). Acessadoem: 15 de maio de 2010.
• ROSENFELD, L. & MORVILLE, P. Information Architecture for the WordWide WEB. 3ed. Sebastopol: O'Reilly, 2006.
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Referências
• Rybená. Disponível em: http://www.rybena.com.br. Acessado em: 30 demaio de 2010.
• SHIPLE, J. Information Architecture Tutorial, WEBmonkey, 2000.
• User Agent Accessibility Guidelines (UAAG). W3C. Disponível em:
http://www.w3.org/WAI/intro/uaag.html. Acessado em: 03 de junho de2010.
• WEB Acessibility Initiative (WAI). W3C. Disponível em:• WEB Acessibility Initiative (WAI). W3C. Disponível em:http://www.w3.org/wai. Acessado em: 29 de maio de 2010.
• WEB Content Acessibility Guidelines 1.0 (WCAG). W3C. Disponível em:http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/. Acessado em: 03 de junhode 2010.
• World Wide WEB Consortium (W3C). Disponível em: http://www.w3.org.Acessado em: 29 de maio de 2010.