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IGREJA EM CÉLULAS NO MODELO DOS DOZE ESCOLA DE LÍDERES PLANOS DE AULAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS II PLANO DE AULA – 2 a . aula 1. TEMA DE AULA A Cruz do Nosso Senhor Jesus Cristo 2. TEXTOS BÍBLICOS 3. CONTEÚDO - Definição de cruz - Sinal e o símbolo da cruz - O poder da cruz - Os sete efeitos da cruz 4. OBJETIVOS DA AULA Ao final da aula, o aluno deverá: - Saber como apropriar-se do poder da cruz para suprimento de todas as suas necessidades 5. METODOLOGIA - Aula expositiva; - Perguntas; 6. RECURSOS - Bíblia; - Livro didático; - Caderno; 7. PROGRAMA PARA UMA HORA DE AULA 7.1. Momento de oração; 7.2. Quebra-gelo; 7.3. Palestra; 7.4. Ministração: Música 7.5. Atividades para a próxima aula - Leitura do livro: pp. 85-90; 8. AVALIAÇÃO: 8.1. Sondagem através de perguntas; 8.2. Participação dos alunos nas atividades;

Segunda aula fundamentos ii

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IGREJA EM CÉLULAS NO MODELO DOS DOZEESCOLA DE LÍDERESPLANOS DE AULASDISCIPLINA: FUNDAMENTOS II

PLANO DE AULA – 2a. aula

1. TEMA DE AULA– A Cruz do Nosso Senhor Jesus Cristo

2. TEXTOS BÍBLICOS

3. CONTEÚDO- Definição de cruz- Sinal e o símbolo da cruz- O poder da cruz- Os sete efeitos da cruz

4. OBJETIVOS DA AULAAo final da aula, o aluno deverá:- Saber como apropriar-se do poder da cruz para suprimento de todas as suas

necessidades

5. METODOLOGIA- Aula expositiva;- Perguntas;

6. RECURSOS- Bíblia;- Livro didático;- Caderno;

7. PROGRAMA PARA UMA HORA DE AULA7.1. Momento de oração;7.2. Quebra-gelo;7.3. Palestra;7.4. Ministração: Música “7.5. Atividades para a próxima aula- Leitura do livro: pp. 85-90;

8. AVALIAÇÃO:8.1. Sondagem através de perguntas;8.2. Participação dos alunos nas atividades;

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9. RESUMO DA MATÉRIA: “A Cruz do Nosso Senhor Jesus Cristo”

I. INTRODUÇÃO

1. Definição de Cruz:

É um instrumento de suplício pelos assírios, persas, fenícios, egípcios e gregos, e principalmente pelos romanos;

Cruz latina

Cruz de S. Antônio

Cruz de S. André

2. O Sinal e o símbolo da cruz

Todas as religiões e ideologias têm seu símbolo visual, que explica um aspecto importante de sua história ou crenças.

Flor de loto: Usada no budismo, representa o círculo do nascimento e da morte, ou a emergência da beleza e da harmonia das águas turvas do caos.

Estrela e escudo de Davi: JudaísmoCrescente ou meia-lua: IslamismoCruz: Símbolo universal do cristianismo

II. O PODER DA CRUZ

1. O poder da cruz é o fundamento da nossa justificação (Gl. 3:13);2. O poder da cruz é o fundamento da nossa santificação (Gl. 2:20);3. O poder da cruz permite a morte da nossa natureza caída (Gl.5:24);4. O poder da cruz permite a morte do mundo para nós (Gl.6:14);5. O poder da cruz permite a nossa morte para o mundo (Gl.6:14);6. O poder da cruz permite que testemunhemos a respeito dela (Gl.3:1);

7. O poder da cruz é o motivo da nossa glória (Gl.6:14; I Co.2:2);7.1. Todo o nosso mundo deve girar em torno da cruz de Cristo;

7.2. O poder da cruz deve significar para nós mais do que qualquer outra coisa;

III. INIMIGOS DA CRUZ (Fp.3:18)

São inimigos da cruz de Cristo os que se opõem ao poder que ela exerce na vida das pessoas. Essa oposição se expressa:

1. Através da justificação própria (em vez de buscá-la na cruz);2. A auto-indulgência (em vez de tomar a cruz e seguir a Jesus);3. O anúncio próprio (em vez de gloriar-se na cruz);

IV. OS TRÊS TESTEMUNHOS DA CRUZ

A cruz dá testemunho da:1. A inocência de Jesus: O cordeiro deveria ser isento de pecado (Ex.12:5; Jo.19:4);2. A submissão de Jesus: O cordeiro seria manso (Is.42:2; Is.53:7; Fp.2:8);3.A vitória de Jesus: Após a morte, o Cordeiro traria o perdão (Is.42:4; 53:11; Fp.2:9-11)

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V. OS SETE EFEITOS DA CRUZ

1. Na cruz, o pecado é tirado (Hb.9:26);2. Na cruz, a ira de Deus é satisfeita (Rm.5:9);3. Na cruz, finda-se a nossa condenação (Rm.8:1);4. Na cruz, toda a maldição é anulada (Gl.3:13-14);5. Na cruz, a carne é vencida (Gl. 5:24);6. Na cruz, a parede de separação é destruída (Ef.2:14-15);7. Na cruz, o poder de Satanás e dominado (Hb.2:14);

VI. A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS (Fp.2:5-11)

A forma com que a pena de morte de Jesus foi executada foi um suplício de maldição e vergonha atroz;

1. Primeiro, Pilatos interroga a Jesus, e depois o entrega para ser crucificado;2. Jesus é torturado e escarnecido pelos soldados: vestiram-no com um manto de

púrpura, colocaram uma coroa de espinhos na sua cabeça e um cetro de caniço na sua mão direita. Vendaram os seus olhos, cuspiram-no, esbofetearam-no e pediam para que profetizasse sobre quem lhe tinha batido;

3. Jesus carregou a sua cruz para o lugar da execução;4. Supõe-se que Jesus tenha caído sob o peso da cruz, pois Simão Cirineu foi

constrangido a carregar a cruz de Jesus;5. Quando chegaram ao Gólgota, ofereceram a Jesus vinho com mirra para atenuar a

sua dor. Ele porém, provando, não quis beber6. O local onde Jesus foi crucificado era um palco para zombarias e escárnios;7. Primeiro, o sentenciado era despido e humilhado publicamente;8. Era forçado a deitar-se de costas no chão. Suas mãos eram pregadas ou atadas ao

braço horizontal da cruz, e, seus pés, ao poste vertical;9. A cruz era então erguida e jogada num buraco escavado para ela, no chão. Em geral

providenciava-se um pino ou assento rudimentar, a fim de receber um pouco do peso do corpo da vítima para que não se rasgasse ou caísse;

10.O crucificado ficava exposto à dor física, ao calor do sol, ao frio da noite, à febre, à sede, à zombaria do povo. A tortura durava vários dias, até que, moribundo, o crucificado morresse;

VII. O QUE ACONTECEU NA CRUZ

1. A cruz não foi apenas o evento por meio do qual Jesus fora condenado e sacrificado, mas também foi o local de triunfo sobre os principados, potestades e dominadores (Cl.2:14-15);

2. Quando Adão e Eva pecaram, a morte tornou-se um ingrediente permanente na vida do homem, roubando-lhe o direito de viver eternamente com o seu Criador. A única maneira de satisfazer a honra de Deus era a morte do transgressor. Então, Deus se ofereceu para cumprir a sentença na pessoa de seu Filho Jesus, que colocou-se no lugar do homem

3. A cruz se levanta como um meio:- do homem reconciliar-se com Deus (IICo. 5:19);- do homem Ter paz com Deus (Rm.5:1);- para que o homem usufrua, novamente da comunhão como filho (Rm.8:15);