Obsessão - problema ou oportunidade de renovação?

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Coluna B

Encarnados (1/5)7.4

Desencarnados (4/5)29.6

Problema ou oportunidade de renovao?

OBSESSO










Definio (Dicionrio)

1. Importunao perseverante.2. Perseguio diablica, sugesto atribuda influncia do demnio.3. Perturbao causada por uma
ideia fixa involuntria que leva
o doente execuo de
determinado ato.4. Preocupao contnua.

Dicionrio Michaelis, http://michaelis.uol.com.br/

A palavra Obsesso vem do latim obsessione: impertinncia, perseguio, atormentar

O transtorno obsessivo compulsivo (TOC) caracteriza-se por dois tipos de manifestaes: as obsesses ou ideias obsessivas e as compulses ou rituais compulsivos. As obsesses so ideias ou imagens que vem mente da pessoa independente de sua vontade repetidamente. Embora a pessoa saiba que so ideias suas, sem sentido, no consegue evitar de pens-las. So frequentes ideias relacionadas a religio, sexo, duvidas, contaminao, agresso (por exemplo, a pessoa tem ideias repetidas de que suas mos esto contaminadas por ter tocado em objetos "sujos").










Definio Esprita

a ao persistente que um esprito mau exerce sobre um indivduo.Apresenta caracteres muito
diversos, desde a simples
influncia moral, sem
perceptveis sinais exteriores,
at a perturbao completa
do organismo e das
faculdades mentais.

O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. XXVIII, Coletnea de preces espritas










Influncia dos Espritos

457. Podem os Espritos conhecer os nossos mais secretos pensamentos?Muitas vezes chegam a conhecer o que desejareis ocultar de vs mesmos. Nem atos, nem pensamentos se lhes podem dissimular.

Cap. IX Interveno dos espritos no Mundo Corpreo, Livros dos Espritos










Somos um Livro Aberto...

(...) criando imagens fludicas, o
pensamento se reflete no
envoltrio perispirtico, como
num espelho; toma nele corpo e
a de certo modo se fotografa. (...) Desse modo que os mais
secretos movimentos da alma
repercutem no envoltrio fludico;
que uma alma pode ler noutra alma
como num livro e ver o que no
perceptvel aos olhos do corpo.

A Gnese, Allan Kardec, captulo 14, Item 15.

Tenha um homem, por exemplo, a ideia de matar aoutro: embora o corpo material se lhe conserve impassvel, seu corpo fludico posto em ao pelo pensamento e reproduz todos os matizesdeste ltimo; executa fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar. O pensamento cria a imagem da vtima e a cena inteira pintada, comonum quadro, tal qual se lhe desenrola no esprito.










Influncia dos Espritos

458. Que pensam de ns os Espritos que nos cercam e observam?Depende. Os levianos riem das pequenas partidas que vos pregam e zombam das vossas impacincias.
Os Espritos srios se condoem
dos vossos reveses e procuram
ajudar-vos.

Cap. IX Interveno dos espritos no Mundo Corpreo, Livros dos Espritos










Influncia dos Espritos

459. Os Espritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas aes?Nesse sentido a sua influncia maior do que supondes, porque muito frequentemente so eles
que vos dirigem.

Cap. IX Interveno dos espritos no Mundo Corpreo, Livros dos Espritos










Nmero de Espritos na Terra

Livro Lrios de Esperana, Ermance Dufaux, 2005

Populao Estimada: 37 Bilhes

50% em patamares de
luta e sofrimento25% almas medianas que j cooperam eficazmente na tarefa regenerativa de outros25% condutores elevados, "avatares" que velam pelo grande plano do Cristo para o orbe66% so almas doentes
que purgam dolorosos
processos de reeducao34% so coraes na
busca ostensiva de sua recuperao,
entre os quais,
pouqussimas vezes,
encontramos
os chamados "missionrios










Pelos obsidiados

Os Espritos maus pululam em torno da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ao malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se v a braos neste mundo.A obsesso, como as enfermidades e
todas as tribulaes da vida, deve ser considerada prova ou expiao e como
tal aceita.

O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap. XXVIII, Coletnea de preces espritas










Livro dos Mdiuns

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Pilar da codificao esprita de Allan Kardec, nos instrui sobre os fenmenos medinicos.

Dedica um captulo inteiro, Captulo XXII Da Obsesso, para discutir este importante assunto.










Obsesso EspiritualNunca praticada seno pelos Espritos inferiores, que procuram dominar. Os bons Espritos nenhum constrangimento infligem. Aconselham, combatem a influncia dos maus e, se no os ouvem, retiram-se.

Os maus, ao contrrio, se agarram queles de quem podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Esprito deste e o conduzem como se fora
verdadeira criana.

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso










Tipos de ObsessoLivro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Obsesso Simples Fascinao

SubjugaoInfluncia negativa sutil de um Esprito sobre o outro de forma duradoura. Iluso produzida pela ao direta de um Esprito sobre o pensamento do outro e que lhe paralisa o raciocnio. uma constrio que paralisa a vontade daquele que a sofre e o faz agir a seu mau grado.

Obsesso Simples

Obsessor por afinidade inspira ideias no obsediado

Revolta
dio
Desnimo
Comodismo
Vingana
Ansiedade










Obsesso Simples a influncia negativa sutil na atitude do esprito, encarnado ou desencarnado.
O esprito mistificador no se disfara e nem mesmo dissimula de maneira alguma as suas ms intenes e o seu desejo de contrariar. A pessoa reconhece facilmente a mistificao, e como se mantm vigilante raramente
enganada. Assim, esta forma de obsesso apenas desagradvel. Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Fascinao

Obsessor atua no crebro espiritual do obsediado

Vcios
Orgulho
Egosmo
Vaidade

Enganam-se os que pensam que esse tipo de obsesso s pode atingir as pessoas simples, ignorantes e desprovidas de senso. Os homens mais atilados, mais instrudos e inteligentes noutro sentido, no esto mais livres dessa iluso, o que prova tratar-se de uma aberrao produzida por uma causa estranha, cuja influncia os subjuga.










Fascinao iluso que um esprito provoca sobre o pensamento do outro e que lhe paralisa o raciocnio.

A pessoa fascinada no se considera enganada. O esprito consegue inspirar-lhe uma confiana cega, impedindo-o de ver a mistificao e de compreender o absurdo de suas aes. As consequncias
podem ser graves por arrastar a pessoa a
aes ridculas, comprometedoras e at
mesmo bastante perigosas

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Para chegar a tais fins, preciso que o Esprito seja destro, ardiloso e profundamente hipcrita, porquanto no pode operar a mudana efazer-se acolhido, seno por meio da mscara que toma e de um falso aspecto de virtude

Subjugao

Obsessor atua no crebro espiritual do obsediado, influenciando at os rgos materiais

Domnio
do esprito obsessor

A possesso seria, para ns, sinnimo da subjugao. Por dois motivos deixamos de adotar esse termo: primeiro, porque implica acrena de seres criados para o mal e perpetuamente votados ao mal, enquanto que no h seno seres mais ou menos imperfeitos, os quais todos podem melhorar-se; segundo, porque implica igualmente a ideia do apoderamento deum corpo por um Esprito estranho, de uma espcie de coabitao, ao passo que o que h apenas constrangimento. Allan Kardec.










SubjugaoA subjugao um envolvimento que produz a paralisao da vontade da vtima, fazendo-a agir malgrado seu.

Numa palavra: o paciente fica sob um verdadeiro jugo. A subjugao pode ser moral ou corporal. Na moral o subjugado levado a tomar decises frequentemente absurdas e comprometedoras que por iluso considera sensatas. Na corporal, o Esprito age sobre os
rgos materiais, provocando movimentos
involuntrios.

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Enganam-se os que pensam que esse tipo de obsesso s pode atingir as pessoas simples, ignorantes e desprovidas de senso. Os homens mais atilados, mais instrudos e inteligentes noutro sentido, no esto mais livres dessa iluso, o que prova tratar-se de uma aberrao produzida por uma causa estranha, cuja influncia os subjuga.










Subjugao

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Histria de Subjugao

Conhecemos um homem, que no era jovem, nem belo e que, sob o imprio de uma obsesso dessa natureza, se via constrangido, por uma fora irresistvel, a pr-se de joelhos diante de uma moa a cujo respeito nenhuma pretenso nutria e pedi-la em casamento. Outras vezes, sentia nas costas e nos jarretes uma presso enrgica, que o forava, no obstante a resistncia que lhe opunha, a se ajoelhar e beijar o cho nos lugares pblicos e em presena da multido. Esse homem passava por louco entre as pessoas de suas relaes; estamos, porm,convencidos de que absolutamente no o era, porquanto tinha conscincia plena do ridculo do que fazia contra a sua vontade e com isso sofria horrivelmente.

Sozinho. Curta metragem esprita sobre obsessores e bebidas alcolicas
https://www.youtube.com/watch?v=oyuDnGvjLu8

Persistncia de um Esprito em se comunicar, bom ou mau grado, pela escrita, pela audio, pela tiptologia, etc., opondo-se a que outros Espritos o faam;

Iluso que, no obstante a inteligncia do mdium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridculo das comunicaes que recebe;

Crena na infalibilidade e na identidade absoluta dos Espritos que se comunicam e que, sob
nomes respeitveis e venerados, dizem coisas
falsas ou absurdas;

Caractersticas da Obsesso em Mdiuns

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Podemos utilizar as mesmas caractersticas para aqueles que no se consideram mdiuns. Todos ns temos algum tipo de mediunidade e nos comunicamos com espritos, como por exemplo com nosso esprito protetor ou anjo guardio.

Confiana do mdium nos elogios que lhe dispensam os Espritos que por ele se comunicam;

Disposio para se afastar das pessoas que podem emitir opinies aproveitveis;

Tomar a mal a crtica das comunicaes que recebe;

Necessidade incessante e inoportuna de escrever;

Constrangimento fsico qualquer, dominando-lhe a vontade e forando-o a agir ou falar a seu mau grado;

Rumores e desordens persistentes ao redor
do mdium, sendo ele de tudo a causa,
ou o objeto.

Caractersticas da Obsesso em Mdiuns

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

244. Diante do perigo da obsesso, ocorre perguntar se no lastimvel o ser-se mdium. No a faculdade medinica que a provoca? Numa palavra, no constitui issouma prova de inconvenincia das comunicaes espritas?No foram os mdiuns, nem os espritas que criaram os Espritos; ao contrrio, foram os Espritos que fizeram haja espritas e mdiuns.










Como reconhecer a Obsesso?Causas provocadoras da Obsesso


- Quando sentimos ideias fixas e torturantes.- Quando sentimos foras interferindo no processo mental, com pensamentos que no parecem ser nossos. - Quando nos sentimos paralisados.- Quando se experimenta inquietao constante.- Oscilaes de opinio e de humor.- Ideias profundamente negativas. - Depresso / Desnimo - Revolta / Irritao / Clera - Vcios / Fumo / Txicos / lcool. - Medo. - Desregramento sexual. - Maledicncia.- Cime. - Avareza/Egosmo. - Ociosidade. - Remorso.










Obsesso na Casa Esprita

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Aconteceu na Casa Esprita um importante livro para compreendermos e, consequentemente, prevenirmos as infiltraes de obsessores interessados em destruir o trabalho nas Casas Espritas.

Podemos utilizar as mesmas recomendaes paraProtegermos o ambiente do nosso trabalho, do nosso lar ou do nosso espao pessoal.










O que sustenta uma Casa Esprita?

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Dignssimo, este caso realmente no fcil. O processo muito mais delicado! Esta Casa possui pessoas muito espiritualizadas, idealistas, crentes convictos utilizandose da f raciocinada; muito j se fez, mas os pilares principais ainda no conseguimos derrubar. Porm, est por pouco. O senhor precisa levar em considerao toda minha histria. Tenho em meu
currculo a experincia de onze casas
espritas destrudas, nestes setenta e
cinco anos em que sirvo dedicadamente
a nossa organizao.

Estes so apenas alguns trechos de destaque, mas nada substitui a leitura do livro.










Uso de tcnica e inteligncia para o mal...

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Sim, aqui est o levantamento, dez dirigentes sero visitados por ns. Temos, por exemplo, os registros da... responsvel pelo... atendimento fraterno. () Atravs dela no temos nenhum campo de ao, sem contar a proteo que angariou pelo trabalho to bem realizado, quase no oferece brecha, limitando a 1% nossa influenciao sobre ela. Entretanto, para nossa grande alegria, casada com um homem possuidor de densas vibraes, o que nos permitiu a aproximao e convivncia em sua prpria residncia; (...)

Personagem Mrcia Boaventura avesso ao Espiritismo, o esposo frequenta raramente os cultos de uma seita evanglica, carregando na mente a ideia de que a Doutrina Esprita coisa do diabo. Vamos atormentla, envolveremos de tal forma o infeliz do marido que ele far da vida dela um inferno e, a pretexto de manter a harmonia do lar, ela ter de abandonar as tarefas e a, adeus afabilidade e doura. O marido dado bebida, se o incentivarmos igreja, as orientaes, ainda que fanticas, ameaando os adeptos com o fogo do inferno, poder levlo a largar o lcool, impossibilitandonos de utilizar mais este trunfo. Ora respondeu o obsessor chefe , que trunfo melhor poderamos ter seno o medo do inferno. Ns somos os prprios demnios, deixe que o infeliz pare de beber;










Como entrar para iniciar o ataque?

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

() Aproveitaremos os desequilbrios humanos, as brechas, como o orgulho, a mesquinhez, o desejo de mando, a vaidade etc., etc., etc. ()

Eles tm livre acesso na Instituio, por serem acompanhantes usuais dos tarefeiros do Centro que no vivem a mensagem crist, que
fazem parte dos grupos de fofoca, dos
que so sempre do contra, daqueles
que desejam reformar tudo e nunca
esto satisfeitos com nada!

Simples! Aproveitando a brecha de inmeros tarefeiros, penetraremos na instituio.










Sem prova no existe real merecimento

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

() E tu ests cumprindo satisfatoriamente com os teus deveres, o que, alis, tem garantido a ti proteo espiritual proporcional. Agora, natural que passes pela prova como qualquer trabalhador.

Contudo, no iremos te desamparar, ters, a partir de hoje, proteo redobrada,
afim de que no percas as foras
necessrias para continuares cumprindo
os labores essenciais ao bom
andamento desta instituio.

Em todas as provas, expiaes e obstculos porque passamos sempre teremos a proteo da espiritualidade amiga!










Est de acordo com as obras bsicas do Espiritismo?

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Outra coisa que esto comentando Penso que Castro e Israel j esto ultrapassados, precisamos mesmo de ideias novas, de sangue novo. ()

Queremos novos estudos cientficos, a cincia que deve ser, na minha opinio, exaltada, afinal estamos rumando para o futuro, precisamos de mentes eruditas, de pessoas intelectuais para
dirigir nossa instituio...

Pureza Doutrinria

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Entretanto, se o zelo doutrinrio importante, devemos evitar, a qualquer custo, a intolerncia, os julgamentos precipitados, limitandonos a dar demonstraes seguras das orientaes de Kardec.

Diante dos modismos que se agitam, quais ondas destruidoras, preciso nos revestirmos de ntima pacincia, acompanhada de
autoridade moral no campo das
orientaes.










Fascinao

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Voc no sabe o que est acontecendo na minha sala! O qu? Uma senhora de nome Maria Souza acha que mdium de cura! No diga! J tem fila para tomar passe
com ela! E ainda tem mais, o mentor dela
se comunica dizendo que mdico
e quer fazer cirurgia espiritual.










Fascinao (A Verdade)

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Acreditam ser especiais, embora suas tendncias para o fanatismo permaneam controladas pela organizao e o estudo doutrinrio esclarecedor, contendo certas ideias. No possuem, nem de longe, a rarssima faculdade de curar instantaneamente as enfermidades.

A, meu amigo, ns vamos dar a
eles a faculdade de cura!

Como assim? Simples! Aproveitando a brecha de inmeros tarefeiros, penetraremos na instituio. Dos assistidos que adentrarem a sala de passe e estiverem sob um processo obsessivo, e ainda, se esses obsessores fizerem parte de nossa extensa falange, solicitaremos que se afastem momentaneamente, causando uma cura, instantnea, aparente.










Caridade ou Vaidade?

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

- Nossa Instituio haver de crescer consideravelmente sob as orientaes destes novos mentores. Pensem no pblico, na quantidade de pessoas beneficiadas, nas grandes campanhas promovidas por ns. Em pouco tempo, afirmam meus tutores espirituais, estaremos na televiso

- Minha amiga, parece que voc est mais interessada na notoriedade do que na prpria Doutrina Esprita, cuja finalidade promover a transformao moral das criaturas humanas. O objetivo precpuo do Espiritismo no curar corpos e sim almas.

Todavia, ns lhe convidamos para continuar exercitando suas capacidades espirituais ao longo dos anos, e nos comprometemos a acompanhla, orientandoa, como fazemos a todos os mdiuns.

Fbula: O Corvo e a RaposaNo alto de uma rvore, um corvo segurava no bico um pedao de carne. Uma raposa, atrada pelo cheiro, aproxima-se e lhe dirige a palavra: Ei! Bom dia, senhor corvo! Como o senhor est lindo! Como bela a sua plumagem! Se o seu canto for to bonito quanto ela, sinceramente, o senhor a fnix dos convidados destas florestas.E para mostrar sua melodiosa voz, ele abre o grande bico e deixa cair a presa. A raposa se apodera da carne e diz ao corvo: Meu bom senhor, aprenda que todo adulador
vive custa de quem o escuta.Esta lio vale, sem dvida, pela carne que agora comerei. O corvo, envergonhado e aborrecido, jurou, embora um pouco tarde, que nunca mais se deixaria levar por elogios.

Livro La Fontaine e o Comportamento Humano, Esprito Hammed

"Indivduos imaturos gostam das pessoas no por aquilo que elas so, mas por aquilo que elas os fazem sentir. A adulao uma porta escancarada para o favoritismo, mas muito estreita para aqueles dotados de autoconfiana. A vaidade a ostentao dos que procuram lisonjas, ou a iluso dos que querem ter xito diante do mundo, e no dentro de si mesmos."- Hammed










Mesmo no caos aparente: Deus est no controle!

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

As entidades superiores sabiam de tudo e os acompanhavam discretamente sem que, no Centro, os inimigos da verdade pudessem perceblas, permitindo, assim, a entrada livre, porm, monitorada de Jlio Csar e Gonalves que, para os trabalhadores da Casa Esprita, se converteriam em elementos de provas no campo dos ensinos de Jesus.










Deus est no controle!

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Gonalves, sentindo vibrar as entranhas da alma, recordando o atendimento amoroso que recebera, atravs da mediunidade, o amor que partia das milcias do Senhor, aproveitando a movimentao e distrao do chefe, entregouse aos socorristas, desligandose das trevas.

O Centro Esprita, porm, estava mergulhado em intensas atividades de socorro e
esclarecimento. Jlio Csar, afastandose consideravelmente, perambulando pelas
ruas, trazia os pensamentos
atormentados: (...)

Cumpre, todavia, se no atribuam ao direta dosEspritos todas as contrariedades que se possam experimentar, as quais, no raro, decorrem da incria, ou da imprevidncia.

Um agricultor nos escreveu certo dia que, havia doze anos, toda sorte de infelicidades lhe acontecia, relativamente ao seu gado (...)

A mortalidade ou as enfermidades do gado desse homem provm de que seus currais esto infetados e ele no os repara, porque custa dinheiro.

O que precisam fazer preces fervorosas pelos que sofrem e, principalmente, praticar as virtudes impostas por Deus a cada um, de acordo com a sua condio.

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Antes, uma importante ressalva...

252. As imperfeies morais do obsidiado constituem, frequentemente, um obstculo sua libertao. Aqui vai um exemplo notvel, que pode servir para instruo de todos.

Havia umas irms que se encontravam, desde alguns anos, vtimas de depredaes muito desagradveis. Suas roupas eram incessantemente espalhadas por todos os cantos da casa e at pelos telhados, cortadas, rasgadas e crivadas de buracos, por mais cuidado que tivessem em guard-las chave.

Causas da Obsesso O caso das irms

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Eis o conselho que a propsito nos deu um Esprito superior: O que essas senhoras tm de melhor a fazer rogar aos Espritos seus protetores que no as abandonem. Nenhum conselho melhor lhes posso dar do que o de dizer-lhes que desam ao fundo de suas conscincias, para se confessarem a si mesmas e verificarem se sempre praticaram o amor do prximo e a caridade. No falo da caridade que consiste em dar e distribuir, mas da caridade da lngua; pois, infelizmente, elas no sabem conter as suas e no demonstram, por atos de piedade, o desejo que tm de se livrarem daquele que as atormenta.

Como prevenir a Obsesso?O caso das irms

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso

Gostam muito de maldizer do prximo e o Esprito que as obsidia toma sua desforra, porquanto, em vida, foi para elas um burro de carga. Pesquisem na memria e logo descobriro quem ele . ()

Entretanto, se, conseguirem melhorar-se, seus anjos guardies se aproximaro e a simples presena deles bastar para afastar o mau Esprito ()

O que precisam fazer preces fervorosas pelos que sofrem e, principalmente, praticar as virtudes impostas por Deus a cada um, de acordo com a sua condio.

Como prevenir a Obsesso?O caso das irms

Livro dos Mdiuns, Allan Kardec, Cap. XXIII Da Obsesso










Ento de quem a responsabilidade?

Acrescentaremos que a responsabilidade permanecer tambm com o prprio obsidiado, visto que no s no houve a verdadeira alterao mental como tambm nenhum homem ou mulher ser jamais influenciado ou obsidiado por entidades dessa categoria, se a estas no oferecer
campo mental propcio penetrao
do mal, pois a obsesso, de qualquer
natureza, nada mais que duas foras
simpticas que se chocam e se
conjugam numa permuta de afinidades.

Livro Dramas da Obsesso, Bezerra de Menezes, por Yvonne Pereira.










Como combater o Bullying Espiritual?

478. Pessoas h, animadas de boas intenes e que, nada obstante, no deixam de ser obsidiadas. Qual, ento, o melhor meio de nos livrarmos dos Espritos obsessores? Cansar-lhes a pacincia, nenhum
valor lhes dar s sugestes, mostrar-
lhes que perdem o tempo. Em vendo
que nada conseguem, afastam-se.

Cap. IX Interveno dos espritos no Mundo Corpreo, Livros dos Espritos










Como combater a Obsesso Espiritual?

479. A prece meio eficiente para a cura da obsesso?A prece em tudo um poderoso auxlio. Mas, crede que no basta que algum murmure algumas palavras, para que obtenha o que deseja. Deus assiste os que obram, no os que se limitam a pedir. , pois, indispensvel que o obsidiado faa, por sua parte, o que se torne necessrio para destruir em si mesmo a causa da atrao dos maus Espritos.

Cap. IX Interveno dos espritos no Mundo Corpreo, Livros dos Espritos










Como combater a Obsesso Espiritual?

469. Por que meio podemos neutralizar a influncia dos maus Espritos?Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiana, repelireis a influncia dos Espritos inferiores e aniquilareis o imprio que desejem ter sobre vs. Guardai--vos de atender s sugestes dos Espritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discrdia entre vs outros e que vos insuflam as paixes ms. Desconfiai especialmente dos que vos exaltam o orgulho, pois que esses vos assaltam pelo lado fraco. Essa a razo por que Jesus, na orao dominical, vos ensinou a dizer: Senhor! no nos deixes cair em tentao, mas livra-nos do mal.

Cap. IX Interveno dos espritos no Mundo Corpreo, Livros dos Espritos










Como combater a Obsesso Espiritual?

Em uma simples frase:

Nossa Renovao Moral



















Somos o que atramos

Mensagem de Chico Xavier divulgada na internet

Voc nasceu no lar que precisava nascer,
vestiu o corpo fsico que merecia, mora onde Deus melhor te proporcionou, de acordo com teu adiantamento.

Voc possui os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades, nem mais, nem menos, mas o justo para tuas lutas terrenas.

Seu ambiente de trabalho o que voc elegeu espontaneamente para sua realizao.

Teus parentes e amigos so as almas que voc mesmo atraiu, com tua prpria afinidade, portanto, seu destino est constantemente sob teu controle.



















Somos o que atramos

Mensagem de Chico Xavier divulgada na internet

Voc escolhe, recolhe, elege, atrai, busca,
expulsa, modifica tudo aquilo que te rodeia a existncia.

Teus pensamentos e vontades so a chave de teus atos e atitudes. So as fontes de atrao e repulso na jornada da tua vivncia.

No reclame nem se faa de vtima. Antes de tudo, analisa e observa, a mudana est em tuas mos. Reprograma tua meta, busca o bem e voc viver melhor.

Embora ningum possa voltar atrs e fazer um novo comeo, qualquer um pode comear agora e fazer um novo fim.

A Pergunta que fica.

Como elevar a minha sintonia espiritual e construir um novo e melhor fim?

Para continuarmos neste fluxo e reflexo, a Pergunta que fica...

Referncias Bibliogrficas

O Livro dos Mdiuns, Allan Kardec

O Livro dos Espritos, Allan Kardec

O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec

A Gnese, Allan Kardec

Dicionrio Michaelis

Livro Aconteceu na Casa Esprita, Esprito Nora, Emmanuel Cristiano

Livro Lrios de Esperana, Ermance Dufaux, 2005

Livro Dramas da Obsesso, Bezerra de Menezes, por Yvonne Pereira.

Livro La Fontaine e o Comportamento Humano, Esprito Hammed

Sozinho. Curta metragem esprita sobre obsessores e bebidas alcolicas https://www.youtube.com/watch?v=oyuDnGvjLu8

Obsesso:http://pt.slideshare.net/paikachambi/obsesso-45999130?qid=029c1529-8391-4598-9411-4ef69d1e9873&v=&b=&from_search=14