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Justiça e Amor

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Page 1: Justiça e Amor

Justiçae Amor

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Disse o Cristo: Queira cada um para os outros o que quereria para si mesmo. No coração do homem imprimiu DEUS a regra da verdadeira justiça fazendo que cada um deseja ver respeitados os seus direitos. Allan Kardec, L.E. 876

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A justiça e o amor juntamente com a caridade, forma a Lei Divina da qual derivam todas as demais conforme assevera Stº. Agostinho no Livro dos Espíritos.

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A análise detalhada dessas vir tudes deve-se à impor tância que possuem no estudo e na prática da reforma intima. O próprio Mestre Jesus asseverou em suas bem-aventuranças verdadeira Car ta Magna da Humanidade: a Terra per tencerá aos mansos de coração; a misericórdia será concedida a todos que exercerem misericórdia; e o reino dos Céus será destinado aos que sofrerem perseguição por amor à Justiça.

Page 5: Justiça e Amor

O bem reinará na Terra quando, entre os Espíritos que a vêm habitar, os bons predominarem, porque, então, farão que aí reinem o amor e a justiça fonte do bem e da fel icidade.

S. Luís L.E. 1019

Page 6: Justiça e Amor

O Amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência.

O amor é a celeste atracção das almas e dos mundos, a potência Divina que liga os Universos, os governa e os fecunda; O Amor é o Olhar de DEUS.

Lázaro, E.S.E.

Page 7: Justiça e Amor

Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo.

Disse o Cristo: queira cada um para os outros o que quereria para si mesmo. Na incerteza de como deva proceder o seu semelhante, em dada circunstância, trate o homem de saber como quereria que com ele procedessem em circunstância idêntica.

Efectivamente, o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria.

Page 8: Justiça e Amor

- Qual seria o carácter do homem que praticasse a justiça em toda a sua pureza?

- O do verdadeiro justo a exemplo de Jesus porquanto praticaria também o amor do próximo e a caridade sem os quais não há verdadeira justiça.

A. K. - L.E. 879

Page 9: Justiça e Amor

O dever é a obrigação moral da criatura para consigo mesma, primeiro, e, em seguida, para com os outros. O homem que cumpre o seu dever ama a DEUS mais que as criaturas e ama as criaturas mais que a si mesmo. É a um tempo juiz e escravo em causa própria.

Lázaro - E.S.E.

Page 10: Justiça e Amor

A necessidade da reparação é um princípio de rigorosa justiça que se pode considerar verdadeira lei de reabilitação moral dos

Espíritos. Entretanto, essa doutrina religião alguma ainda a proclamou. Algumas pessoas

repelem-na porque acham mais cómodo o poder de se quitarem das más acções por um simples

arrependimento que não custa mais que palavras por meio de algumas fórmulas.

Contudo, crendo-se, assim, quites, verão mais tarde se isso lhes bastava…

Page 11: Justiça e Amor

Quando esta perspectiva de reparação for inculcada na crença das massas será um outro freio aos seus desmandos, e bem mais poderoso que o Inferno e respectivas penas eternas, visto como interessa à vida em sua plena actualidade, podendo o homem compreender a procedência das circunstâncias que a tornam penosa ou a sua verdadeira situação.

A.K. - C.I.

Page 12: Justiça e Amor

Quando esta perspectiva de reparação for inculcada na crença das massas será um outro freio aos seus desmandos, e bem mais poderoso que o Inferno e respectivas penas eternas, visto como interessa à vida em sua plena actualidade, podendo o homem compreender a procedência das circunstâncias que a tornam penosa ou a sua verdadeira situação. A.K. - C.I.

JUSTIÇA E REPARAÇÃO:A lei de reabilitação moral dos Espíritos

Page 13: Justiça e Amor

- Já desde esta vida poderemos ir resgatando as nossas faltas?

- Sim reparando-as.

Só por meio do bem se repara o mal e a reparação nenhum mérito apresenta se não atinge o homem nem no seu orgulho, nem nos seus interesses materiais.

A. K. - L.E.

Page 14: Justiça e Amor

Chispa de fogo gera incêndio. Leve alfinetada prepara a infecção. Humildade é caminho. Entendimento é remédio Perdão é profilaxia.

Page 15: Justiça e Amor

Muitas vezes, loucura e crime, dispersão e calamidade nascem de pequeninos ajustes acalentados. Não hesites rogar desculpas nem vaciles apagar-te, a favor da concórdia, com aparente desvantagem particular, porquanto, na maioria dos casos de incompreensão, em que nos imaginamos sofredores e vítimas, os verdadeiros culpados somos nós mesmos.

(Emmanuel - Justiça Divina)

Page 16: Justiça e Amor

Todos somos senhores das nossas criações e ao mesmo tempo delas escravos infortunados ou felizes tutelados. Pedimos e obtemos mas pagaremos por todas as aquisições.

A responsabilidade é princípio Divino a que ninguém deverá fugir.

A. Luís - E.T.C.

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