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Escola de Profetas A Autoridade do Fruto do Espírito Comunidade Evangélica Unção Profética de Davi Ministério Pastor Fabiano Bezerra www.uncaoprofeticadedavi.com

Escola de Profetas - A Autoridade do Fruto do Espírito

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Aula ministrada no dia 14 de Julho de 2013, na Comunidade Evangélica Unção Profética de Davi, Estrada do Porto Velho, 370 - Cordovil - RJ.

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Escola de Profetas

A Autoridade do Fruto do Espírito

Comunidade Evangélica Unção Profética de DaviMinistério Pastor Fabiano Bezerrawww.uncaoprofeticadedavi.com

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Introdução

O poder de Deus e a autoridade espiritual caracteriza-se por meio do testemunho cristão revelado pelo Fruto do Espírito. Nesse aspecto, é muito importante destacar o constante processo de avaliação que Deus faz de seus filhos.

Jr 17.10; 32.19

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Reflexão

São FRUTOS do Espírito ou FRUTO do Espírito?

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ReflexãoAmbos os textos bíblicos desta lição falam de FRUTO e não FRUTOS.Sl 1.3; Gl 5.22

Então, entendemos que o agir do Espírito produz em nós um estilo de vida que nos identifica com Deus e Seu Filho (Ef 5.1; 1 Ts 1.6) e ao mesmo tempo nos diferencia do mundo (Jo 17.14-16).

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Reflexão

Logo, o Fruto do Espírito é o resultado de um comportamento esperado por Deus, daqueles que vivem segundo as Suas orientações, sobre o peso da presença santificadora do Espírito em seus corações e mentes.

1 Pe 4.2

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Frutificação em meio a lutas

Temos a autoridade e o poder de Deus para frutificar espiritualmente (Jo 1.12,13), embora precisemos admitir que não é fácil frutificar em razão da luta interior travada, diariamente, por todos nós, onde os desejos pecaminosos da carne vivem em conflito com os propósitos espirituais de Deus (Gl 5.17).

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Condições para a Frutificação

1 – Decisão pela vida santa

Tanto no AT como no NT, a santificação é imprescindível para que haja frutificação espiritual (Lv 20.7; 1 Pe 1.15). Hoje, somos eleitos em santificação do Espírito (2 Ts 2.13; 1 Pe 1.2).

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Condições para a Frutificação

2 – vida devocional ativa

• Jejum – Mc 9.29;• Oração – Ef 6.18;• Palavra – Sl 1.2;• Obediência ao Espírito – Sl 40.8;

143.10;• Congregar – Hb 10.24,25

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O Fruto do Espírito

1 – Amor ou Caridade

É a primeira e principal virtude no fruto do Espírito (1Co 13.13), pois Ele nos demonstrou tão grande amor e nós, como filhos amados, devemos fazer o mesmo (Jo 3.16; 15.13).

É o amor autossacrificial.

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O Fruto do Espírito

2 – Alegria ou Gozo

Significa regozijo ou satisfação. Cristãos verdadeiros não perdem tempo com reclamações ou queixas. A comunhão com Deus está acima de tudo (Fp 4.4; At 13.50-52). Essa alegria é contagiante e intensifica a comunhão entre os membros do Corpo (Ne 8.10).

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O Fruto do Espírito

3 – Paz

Significa concórdia, harmonia, reconciliação (Jo 14.27; Rm 15.13), independente das situações que vivemos, pois devemos tanto viver em paz como promover a paz (Mt 5.9; 1 Ts 5.13b).

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O Fruto do Espírito

4 – Longanimidade

Significa manter o ânimo, ter paciência. Em relação às promessas divinas, revela-se como necessária a fé que precisamos ter em Deus. Em relação às demais pessoas, é a disposição para perdoar (2 Tm 4.7; Rm 5.3; Tg 1.3,4).

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O Fruto do Espírito

5 – Benignidade

Significa gentileza, amorosidade, carinho (2 Co 6.6). Devemos ser desejosos em ajudar, como exemplo do próprio Deus (Rm 2.4, Ef 2.7).

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O Fruto do Espírito

6 – Bondade

Significa beneficência (At 10.38). No ato da salvação, a bondade de Deus manifesta-se na entrega de Seu Filho para morrer na cruz e em todas as obras que Ele realizou (Tt 3.4-6).

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O Fruto do Espírito

7 – Fé ou Fidelidade

Significa confiança e certeza (Mt 10. 28-30). Sem fé, nosso testemunho não é eficaz (Mt 17.20). Na Bíblia, Deus sempre se revelou como Aquele em que se pode confiar plenamente, demonstrando total integridade em tudo o que revela e promete. (Nm 23.19; Is 55.11).

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O Fruto do Espírito

8 – Mansidão

Significa capacidade de não reagir com violência, resignação, dar a outra face. A mansidão nos capacita a ter sempre uma resposta mansa mesmo quando formos ofendidos ou maltratados (Gl 6.1; 1 Pe 3.15).

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O Fruto do Espírito

9 – Temperança

Significa domínio próprio, autocontrole, autodisciplina. (1 Co 9.25; Tg 1.19,20).

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CONCLUSÃO

Fomos criados para as boas obras. À medida que são manifestados em nós os vários aspectos do Fruto do Espírito, Deus nos concede poder e autoridade para realizar Sua Obra, com glória, honra e incorrupção (2 Co 1.12). Assim, quando a conduta do cristão coincide com os desígnios de Deus, sua vida será frutífera.

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“Mas somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais

Deus preparou para que andássemos nelas”.

Efésios 2.10