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HISTÓRIA DO CRISTIANISMO aula 2 Keiler Chaves de Vasconcelos

Aula 2 história do cristianismo

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Page 1: Aula 2 história do cristianismo

HISTÓRIA DO

CRISTIANISMO

aula 2

Keiler Chaves de Vasconcelos

Page 2: Aula 2 história do cristianismo

OS TREZE PRINCÍPIOS DA FÉ JUDAICA

Rabi Moshé ben Maimon ("Maimônides")

1 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é o

Criador e Guia de todas as criaturas, e apenas Ele, criou, cria e criará todas as

coisas.

2 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é Único e

que não há nenhuma unicidade como Ele; que somente Ele é nosso Deus, era, é e

será.

3 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, não é

corpóreo, não tem nenhuma propriedade antropomórfica, e não há absolutamente

nada parecido com Ele.

4 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é

primeiro e último.

5 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome, é o único

a Quem é apropriado rezarmos, e que não é apropriado rezar a mais ninguém.

6 — Eu acredito com plena fé que todas as palavras dos profetas são verdadeiras.

7 — Eu acredito com plena fé que a profecia de Moshé (Moisés), nosso mestre, que

esteja em paz, foi verdadeira, que ele foi o pai de todos os profetas, daqueles que o

precederam como daqueles que o seguiram.

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8 — Eu acredito com plena fé que toda a Torá que está em nossas mãos foi dada

a Moisés, nosso mestre, que esteja em paz.

9 — Eu acredito com plena fé que esta Torá não será modificada nem haverá

outra Torá dada pelo Criador, abençoado seja o Seu nome.

10 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome,

conhece todas as ações e todos os pensamentos dos seres humanos, como está

escrito: “É Ele quem forma os corações de todos, Quem percebe todas as suas

ações” (Salmos 33:15).

11 — Eu acredito com plena fé que o Criador, abençoado seja o Seu nome,

recompensa aqueles que guardam Seus mandamentos, e pune aqueles que os

transgridem.

12 — Eu acredito com plena fé na vinda de Mashiach (Messias), e ainda que

possa tardar, mesmo assim espero a cada dia pela sua vinda.

13 — Eu acredito com plena fé que haverá a ressurreição dos mortos no

momento que assim o desejar nosso Criador, abençoado seja o Seu nome,

exaltada seja a Sua lembrança para todo o sempre.

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As hostilidades contra o cristianismo primitivo eram

comuns, especialmente por parte da comunidade

judaica do primeiro século. Inicialmente por parte dos

fariseus, que eram um partido religioso, e dos

saduceus, que eram um partido político-religioso.

Dessa forma, fica clara a existência de grupos

judaicos distintos, entre os quais se vê a

representação tanto da opinião e posicionamento

Escriturístico de seus integrantes bem como de suas

ideologias filosófico-políticas.

Page 5: Aula 2 história do cristianismo

Quando observamos o aspecto filosófico do judaísmo,

encontramos três grupos: Fariseus, Saduceus e Essênios.

Porém, quando observamos o aspecto étnico encontramos

os samaritanos, que são uma miscigenação de judeus e

gentios, e os herodianos que possuíam um laço

consanguíneo com Herodes, o Grande. Ainda, haviam os

zelotes que eram um grupo político do século I que buscava

promover uma rebelião contra o Império Romano, com o

intuito de libertar Israel pela força e que termina por

promover a Primeira Guerra Judaico-Romana. Ainda existia

entre os judeus, os sicários e os publicanos.

Page 6: Aula 2 história do cristianismo

Os criam no livre-arbítrio do homem, na

imortalidade da alma, na ressurreição do corpo, na

existência de anjos, na direção divina de todas as

coisas, nas recompensas e castigos na vida

futura, na preservação da alma humana após a

morte e na existência de espíritos bons e maus.

Contudo, Jesus denunciou severamente este

grupo por causa de sua hipocrisia e orgulho.

Page 7: Aula 2 história do cristianismo

Os negavam a ressurreição e juízo

futuro, criam que a alma morria com o corpo,

negavam a imortalidade, negavam a existência

dos anjos e dos espíritos, criam que Deus não

intervinha nas vidas dos homens, não tinham as

mesmas crenças que os patriarcas, negavam a

existência do Sheol (inferno) e só depositavam a

crença naquilo que a razão pura pudesse provar.

Page 8: Aula 2 história do cristianismo

Por isso, conclui-se que enquanto os fariseus eram

os conhecedores da Escritura, mas hipócritas, os

saduceus eram os líderes, mas mercenários e

humanistas, no uso geral do termo. Por causa de

suas atitudes venais e suas más práticas

começaram a se tornar impopulares. A influência

dos saduceus era grande, mas sua fidelidade a Deus

mínima. A riqueza dos saduceus era grande, mas

sua integridade mínima. A influência política e

religiosa dos saduceus era grande, mas seu caráter

era deplorável.

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O que vemos, então, é um quadro histórico pintado com

grupos judeus divididos por pensamentos e ideologias

distintas, no exato momento em que surge Jesus Cristo.

Porém, para os fariseus é apresentada a mensagem de

reprovação quanto a sua hipocrisia. Para os saduceus é

apresentada a mensagem de que o amor ao mundo é

inimizade contra Deus. Para os samaritanos é

apresentada a mensagem de que ninguém podia servir a

dois senhores. Para os essênios é apresentada a

mensagem de que a luz deve brilhar em meio as trevas.

Para os herodianos é apresentada a mensagem de que

aquele que amar a sua vida esse perdê-la-á. Para os

zelotes é apresentada a mensagem de que aquele que

vive pela espada morre por ela.

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Era Jesus um judeu etnicamente, ou seja, era a sua mãe

uma judia? Jesus claramente se identificava com os

judeus de Sua época como o Seu povo e tribo, assim

como com a religião deles (apesar de corrigir seus

erros). Deus propositadamente o enviou a Judá: “Veio

para o que era seu (Judá), mas os seus (Judá) não o

receberam. Contudo, aos que o receberam (judeus), aos

que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se

tornarem filhos de Deus...” (João 1:11-12 NVI) e Ele disse

claramente: "Vocês, samaritanos, adoram o que não

conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a

salvação vem dos judeus" (João 4: 22).

Page 11: Aula 2 história do cristianismo

O primeiro versículo do Novo Testamento claramente

proclama a etnia judaica de Jesus. "Registro da

genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de

Abraão" (Mateus 1:1). É evidente em certas

passagens, como Hebreus 7:14: "Pois é evidente que

o nosso Senhor descende de Judá", que Jesus

descendia da tribo de Judá, da qual tomamos o nome

"judeu". E o que dizer de Maria, a mãe de Jesus? Na

genealogia de Lucas, capítulo 3, vemos claramente

que Maria era uma descendente direta do Rei Davi, o

que deu a Jesus o direito de ascender ao trono

judaico, bem como demonstrou que Jesus era um

judeu etnicamente.

Page 12: Aula 2 história do cristianismo

Era Jesus um judeu religiosamente? Ambos os

pais de Jesus tinham "feito tudo o que era

exigido pela Lei do Senhor" (Lucas 2:39). Seu

tio e tia, Zacarias e Isabel, também eram judeus

seguidores fiéis da Torá (Lucas 1:6), por isso

podemos ver que provavelmente toda a família

levava a sua fé judaica muito seriamente. Seu

batismo no rio Jordão por João foi para cumprir

rigorosamente a Lei.

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No Sermão da Montanha (Mateus 5-7), Jesus sempre

afirmou a autoridade da Torá e dos Profetas (Mateus

5:17), até mesmo no Reino dos céus (Mateus 5:19-20).

Ele regularmente frequentava a sinagoga (Lucas 4:16),

e Seu ensino era respeitado pelos outros judeus de

Seu tempo (Lucas 4:15). Ele ensinou no templo judaico

em Jerusalém (Lucas 21:37), e se não fosse um judeu,

a Sua ida àquela parte do Templo simplesmente não

teria sido permitida (Atos 21:28-30).

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Jesus também demonstrava os sinais exteriores de ser um

judeu praticante. Ele vestia tzitzit (franjas do talit) em Sua

roupa (Lucas 8:43, Mateus 14:36) para servir como um

lembrete dos mandamentos (Números 15:37-39). Ele

observou a Páscoa (João 2:13) e foi a Jerusalém

(Deuteronômio 16:16) neste dia de festa muito importante da

peregrinação judaica. Ele celebrava o Sucote, ou a Festa

dos Tabernáculos (João 7:2,10), e foi a Jerusalém (João

7:14) como exigido pela Torá. Ele também observou o

Hanucá (o festival das luzes, João 10:22) e o Rosh Hashaná

(a festa das trombetas, João 5:1). Jesus claramente Se

identificava como um judeu (João 4:22) e como o Rei dos

judeus (Mc 15:2). Desde Seu nascimento à sua última

Páscoa (Lucas 22:14-15).

Page 15: Aula 2 história do cristianismo

Então, se Jesus era judeu, por que é que os cristãos

não seguem o Judaísmo?

As Leis do Judaísmo foram dadas a Moisés para os

filhos de Israel em um pacto sagrado e especial no

Monte Sinai, assim como registrado no livro do Êxodo.

Nesta aliança, Deus escreveu as Suas leis em tábuas

de pedra e Israel foi ordenado a ser obediente em tudo

o que lhes tinha sido revelado. Entretanto, esta aliança

maravilhosa era apenas um retrato de um pacto novo e

melhor que Deus um dia daria ao Seu povo, tanto os

judeus quanto os gentios.

Page 16: Aula 2 história do cristianismo

Esta nova aliança é registrada em Jeremias 31:31-34:

“’Estão chegando os dias’, declara o Senhor, ‘quando

farei uma nova aliança com a comunidade de Israel e

com a comunidade de Judá’. ‘Não será como a

aliança que fiz com os seus antepassados quando os

tomei pela mão para tirá-los do Egito; porque

quebraram a minha aliança, apesar de eu ser o

Senhor deles’, diz o Senhor.

Page 17: Aula 2 história do cristianismo

‘Esta é a aliança que farei com a comunidade de

Israel depois daqueles dias’, declara o Senhor:

‘Porei a minha lei no íntimo deles e a escreverei

nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles

serão o meu povo. Ninguém mais ensinará ao

seu próximo nem ao seu irmão, dizendo:

‘Conheça ao Senhor’, porque todos eles me

conhecerão, desde o menor até o maior’, diz o

Senhor. ‘Porque eu lhes perdoarei a maldade e

não me lembrarei mais dos seus pecados.’"

Page 18: Aula 2 história do cristianismo

A aliança mosaica foi cumprida em Jesus Cristo.

Jesus disse: "Não pensem que vim abolir a Lei

ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir"

(Mateus 5:17). E o escritor aos Hebreus

escreveu: "Chamando ‘nova’ esta aliança, ele

tornou antiquada a primeira; e o que se torna

antiquado e envelhecido, está a ponto de

desaparecer" (Hebreus 8:13).

Page 19: Aula 2 história do cristianismo

Não mais precisamos seguir a antiga aliança porque ela

foi substituída. Temos agora uma melhor aliança, com um

melhor sacrifício, administrada por um melhor Sumo

Sacerdote! "Portanto, irmãos, temos plena confiança para

entrar no Santo dos Santos pelo sangue de Jesus, por um

novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu,

isto é, do seu corpo. Temos, pois, um grande sacerdote

sobre a casa de Deus. Sendo assim, aproximemo-nos de

Deus com um coração sincero e com plena convicção de

fé, tendo os corações aspergidos para nos purificar de

uma consciência culpada e tendo os nossos corpos

lavados com água pura. Apeguemo-nos com firmeza à

esperança que professamos, pois aquele que prometeu é

fiel" (Hebreus 10:19-23).

Page 20: Aula 2 história do cristianismo

Os judeus “pensavam que o reino de Deus havia de

manifestar-se imediatamente” (Lc 19.11). Inclusive

esta era a pregação anunciada por João ao batizar as

pessoas no Jordão. Supunham que Jesus iria

comandar um exército para libertar os judeus do jugo

romano. Ficaram decepcionados quando viram o Rei

humilhado diante de Pilatos; conduzido para o

Calvário; castigado, vencido, fraco e morto. Nesse

sentido, realmente Ele não realizou “as esperanças

messiânicas” de seu povo. Foi reputado como

embusteiro, falso.

Page 21: Aula 2 história do cristianismo

Períodos da História do Cristianismo

1. Era de Jesus e dos Apóstolos (30-100)

2. Pais da Igreja (100-303)

3. Império Cristão (304-476)

4. Idade Média (477-1516)

5. Era da Reforma (1517-1648)

6. Era da Contra Reforma Católica e dos Reavivamentos

Protestantes (1649-1820)

7. Igreja dos últimos dias

Page 22: Aula 2 história do cristianismo

Antiguidade

O nascimento e desenvolvimento do

cristianismo teve lugar dentro do quadro

cultural e político do Império romano.

Durante três séculos Roma perseguiu os cristãos; mas seria errôneo pensar que o Império constituiu apenas um fator negativo para a difusão do Evangelho.

A expansão do Cristianismo no mundo antigo

adaptou-se às estruturas e modos de vida

próprios da sociedade romana. A Roma

clássica promoveu a difusão da vida urbana.

Assim, as cidades foram sede das primeiras

comunidades, que nelas constituíram igrejas

locais.

Page 23: Aula 2 história do cristianismo

Antiguidade

As comunidades cristãs estavam rodeadas por um

ambiente hostil, que favorecia a sua coesão interna

e a solidariedade entre os seus membros. A comunhão e comunicação entre as comunidades era real e todas possuíam um vivo sentido de se encontrarem integradas numa mesma Igreja universal, a única Igreja fundada por Jesus Cristo (?).

Muitas igrejas do século I foram fundadas pelosApóstolos, permaneceram sob a sua autoridade,dirigidas por um “colégio” de presbíteros queordenava a vida litúrgica e disciplinar.

Page 24: Aula 2 história do cristianismo

Antiguidade

Este processo, começado pela conversão,

prosseguia ao longo do catecumenato, tempo de

prova e de instrução catequética.

A vida litúrgica dos cristãos tinha o seu centro na Santa Ceia que se oferecia pelo menos no dia do domingo, quer numa casa cristã – sede de alguma “igreja doméstica”– quer nos lugares destinados ao culto, que começaram a existir desde o século III.

Até ao século IV a grande maioria dos fiéis não eram filhos de pais

cristãos, mas pessoas nascidas na gentilidade que se convertiam à fé de

Jesus Cristo. O batismo constituía então o coroamento de um dilatado

processo de iniciação cristã (?).

Page 25: Aula 2 história do cristianismo

Antiguidade

As antigas comunidades cristãs eram

constituídas por todo tipo de pessoas,

sem distinção de classe ou condição:

judeus e gentios, pobres e ricos, livres

e escravos.

É certo que a maioria dos cristãos dos

primeiros séculos foram pessoas de

condição humilde (Celso falava com desprezo dos tecelões, sapateiros,

lavadeiras e outras pessoas sem cultura). Mas, desde o século I

personalidades da aristocracia romana abraçaram o Cristianismo. Dois

séculos mais tarde este fato revestia tal amplitude que um dos éditos do

Imperador Valeriano foi dirigido especialmente contra os senadores,

cavaleiros e funcionários imperiais que fossem cristãos.

Page 26: Aula 2 história do cristianismo

Antiguidade

Cristãos com uma particular condição

no seio das igrejas: as viúvas, os

ascetas e as virgens, abraçavam o

celibato.

Existiam movimentos heréticos. Podem ser divididos em três grupos:

1) Cristianismo judaico herético;

2) fanático rigorismo moral (ex.:

Montanismo);

3) gnosticismo (ex.: Marcião).

Page 27: Aula 2 história do cristianismo

Antiguidade

A liberdade chegou à Igreja quando ainda mal se

tinham extinguido os ecos da última grande perseguição

(Diocleciano, +305). Um primeiro édito foi o de Galério,

em 311: não concedia aos cristãos plena liberdade

religiosa, mas somente uma cautelosa tolerância.

O trânsito da tolerância à liberdade religiosa produziu-se

com rapidez e o seu principal autor foi o imperador

Constantino. Em 313, os imperadores Constantino e

Licínio outorgaram o chamado “Édito de Milão”: uma nova diretriz política

fundamentada no pleno respeito pelas opções religiosas de todos os

súbditos do Império, incluindo os cristãos. A Igreja, reconhecida pelo poder

civil, recuperava os seus lugares de culto e propriedades de que tivesse sido

despojada.

Page 28: Aula 2 história do cristianismo

Antiguidade

O avanço do cristianismo não foi interrompido após

a morte de Constantino, se se excetuar a frustrada

tentativa de restauração pagã de Juliano, o Apóstata

(+ 363). Os outros imperadores, inclusivamente

aqueles que simpatizaram com a controvérsia ariana,

foram resolutamente contrários ao paganismo.

A evolução religiosa encerrou-se por obra do Imperador Teodósio (378-395).

O decreto Cunctos Populos, promulgado em 380, ordenou a todos os

povos que aderissem ao Cristianismo, a partir de agora única religião do

Império.

Page 29: Aula 2 história do cristianismo

Antiguidade

Sob o Império Romano se reuniram grandes assembleias eclesiásticas

(Concílios Universais): Oito tiveram lugar entre os séculos IV e IX.

Particular importância se dá aos quatro primeiros: Niceia I (325),

Constantinopla I (381), Éfeso (431), Calcedónia (451).

A posição do Oriente cristão face a Roma, depois de Calcedônia:

atribuição ao Papa da primazia de honra em toda a Igreja;

reconhecimento da sua autoridade no terreno doutrinal; mas

desconhecimento de qualquer poder disciplinar e jurisdicional sobre as

igrejas orientais.

Page 30: Aula 2 história do cristianismo

Concílios

Ano

Disputa

Herege

Igreja

NicéiaConstanti

noplaÉfeso

Calce-

dônia

325 381 431 451

Cristo éco-eternocom o Pai?

Jesus=corpohumano e

mente divinaqeotokos

Jesus= umaúnica natu-reza:divina

Ario Apolinário Nestorio Êutico

Arianos Igrejanestoriana

Monofisitas

Armênia, etíopeCopta e síria

Vitalinos

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O Concílio de Nicéia (325 AD), 318 bispos + presbíteros e diáconos (mais de 2.000)

18 Bispos Arianos

41 dias de duração