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Paula ArigoniEspecialista em Uso Correto e Seguro Abril2017
O Sindiveg (Sindicato Nacional de Produtos para Defesa Vegetal) representa
com o objetivo comum de proteger os cultivos agrícolas e colaborar para a produtividade no campo
40 associadas
98% do mercado de defensivos agrícolas
Relação de complementariedade
Agricultura
DefensivosAgrícolas
Abelhas, Apicultura e Meliponicultura
Desenvolvimento Agrícola e Manutenção da Biodiversidade
Favorece a origem,o desenvolvimento e a qualidade dos cultivos
Protege as culturas,
minimiza perdas e possibilita
consumo em larga escala
Nosso propósito O setor de defensivos agrícolas reconhece seu papel
na construção de uma relação mais produtiva entre
agricultura e apicultura e em proteger as abelhas,
incentivando o diálogo entre agricultores e
apicultores, visto que introduz no campo um produto
que deve ser usado para proteger as culturas.
Nosso propósito
Nossa missão é promover o uso correto de
defensivos agrícolas na agricultura brasileira para
proteger os cultivos e contribuir na garantia do direito
básico
de alimentação das pessoas, respeitando a apicultura,
protegendo as abelhas e
o meio ambiente.
Nosso propósito Para alcançar esse propósito,
estabelecemos
5 bandeiras de prioridades, que
darão foco para as nossas ações
Relação Mais Produtiva entre
Agricultura e Apicultura:
Consolidar a importância da agricultura para a
apicultura e vice-versa, por meio da construção
de uma relação ganha-ganha entre agricultor e
apicultor, valorizando a polinização realizada por
abelhas e os serviços comerciais de polinização.O Mapeamento de Abelhas Participativo MAP uma das
iniciativas para essa Bandeira.
O MAP, uma parceria do Sindiveg, UNESP e UFSCar, tem por objetivo dar origem a um plano
nacional de boas práticas entre Agricultura e Apicultura, por meio do esclarecimento dos
fatores que interferem na perda de colmeias no País. Seu sucesso depende da participação
ativa dos agricultores, apicultores e suas associações, contatando o número 0800 771 8000.
O projeto conta com a participação da Unesp e Ufscar, e prevê o levantamento de dados sobre a mortalidade de abelhas com um mapeamento inédito dos fatores que contribuem para a perda de colmeias e abelhas no Estado de São Paulo - Um projeto de pesquisa para a construção de um banco de dados com informações sólidas e realistas.
+
O projeto de Pesquisa dará origem a um Plano de Ação Nacional voltado às boas práticas de aplicação dos defensivos agrícolas para uma relação mais produtiva entre apicultura e agricultura.
Como funciona na prática
Como funciona na prática
Como funciona na prática
Como funciona na prática
Como funciona na prática
O projeto de pesquisa traz uma avaliação mais direta da aplicação de defensivos agrícolas na relação da agricultura e apicultura. Os resultados prévios da pesquisa apontam para a
mortalidade de abelhas criadas (manejadas) para fins
comerciais, pertencentes ao segmento econômico.
Relatório prévioAté maio de 2016
Os registros são de mortalidade de abelhas com uma relação direta de aplicação incorreta desses defensivos, sendo 10 casos:•03 casos com usos fora da atividade agrícola como granjas, fábricas ou área
urbana;
•07 casos com relação direta com a atividade agrícola, destes:
• 04 casos sem pulverização aérea em áreas de produção agrícola;
• 03 casos por pulverização aérea autorizada para a cultura agrícola sem o
cumprimento das exigências técnicas e legais para a prática.
Entender os fatores que contribuem para a perda das abelhas é o primeiro passo para fazer a diferença na relação mais produtiva entre a agricultura e apicultura.
O levantamento de dados de mortalidade constitui um meio e
não um fim.
A abelha no âmbito
da agricultura, do
defensivo agrícola
e da biodiversidade.
Desenvolver e disseminar
conhecimento profundo sobre a
interação entre as abelhas,
a agricultura e o uso de defensivos
agrícolas.
Complementariedade
entre a tecnologia de defesa agrícola e a
polinização
realizada pelas abelhas.
Criar mecanismos customizados
de proteção das abelhas, de acordo
com à taxa de dependência
e polinização das culturas agrícolas.
Conscientização da
cadeia produtiva da
importância da integração
agricultura-apicultura.
Engajar a cadeia produtiva (envolvendo
equipes de marketing e vendas,
distribuidores, revenda e cooperativas) para
garantir a orientação para a aplicação correta,
minimizando danos à polinização e às abelhas.
Transparência e proatividade na relação
com o Governo em prol do uso correto
de defensivos agrícolas e de proteção das
abelhas.
Colaborar na criação de mecanismos de regulamentação
para a proteção e segurança
das pessoas, do meio ambiente e das abelhas.
Conheça nossas iniciativaswww.projetocolmeiaviva.org.br
Paula Arigoni – [email protected] - (11)5094-5535