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O enfoque deste Workshop está na demonstração das oportunidades de intervenção que resultam da actual conjuntura no âmbito do PLANO NACIONAL DE ACÇÃO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA, dando relevo às medidas que se adaptam è reabilitação do meio edificado. O Workshop é dirigido a todos os decisores que influenciam a qualidade de construção do meio edificado.
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Discriminação positiva no Financiamento de Medidas para uma Maior Eficiência
Energética no Meio Edificado
Ordem dos Engenheiros3 Dez 2009
Jorge Guimarães
22009-12-03
A nossa Visão: A Sustentabilidade como Directriz Estratégica do Grupo CGD
O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência Energética nos imóveis do Grupo CGD
A nossa intervenção no mercado: Soluções de Financiamento CGD
Agenda
32009-12-03
A nossa Visão: A Sustentabilidade como Directriz Estratégica do Grupo CGD
Agenda
42009-12-03
• O Grupo CGD assumiu a Sustentabilidade como uma das suas Directrizes Estratégicas para Triénio 2008-2010
O Grupo CGD deve procurar consolidar-se como um Grupo estruturante do sistema financeiro Português, distinto pela relevância e responsabilidade fortes na sua contribuição para– O desenvolvimento económico– O reforço da competitividade,
capacidade de inovação e internacionalização das empresas portuguesas
– A estabilidade e solidez do sistema financeiro nacional
Enquanto líder do mercado, o Grupo CGD deve procurar uma evolução equilibrada entre rentabilidade, crescimento e solidez financeira, sempre no quadro de uma gestão prudente dos riscos
• Desenvolver uma política de recursos humanos baseada nos pilares dos Valores e Cultura da Empresa, do Conhecimento, da Comunicação e do Desempenho
• Consolidar a evolução de crescimento rentável (em Portugal e nos principais mercados internacionais) e contribuir para o desenvolvimento económico
• Alinhar com as melhores práticas em eficiência operativa e qualidade de serviço
• Reforçar as capacidades e mecanismos de controlo e gestão de risco
• Desenvolver o modelo corporativo
• Apoiar o desenvolvimento cultural e social, promover a sustentabilidade, e ser uma referência de Bom Governo em Portugal
VI
V
IV
II
I
III
Visão Pilares/Directrizes Estratégicas CGD
52009-12-03
•Através de produtos inovadores, novos processos e apoios institucionais, a actuação da Caixa realiza-se em diferentes domínios e tem em conta os diferentes pilares da Sustentabilidade e da Eficiência energética.
Caixa Carbono
Zero
Caixa Empresas
Renováveis
• Caixa Particulares Renováveis
Reabilitação Urbana
Certificação Energética
Parcerias e outros
projectos
• Solar Térmico 2009
62009-12-03
• A preocupação energética e ambiental é o eixo central da política de sustentabilidade da Caixa, sendo o programa interno Caixa Carbono Zero 2010Caixa Carbono Zero 2010 a forma como concretiza a sua estratégia para as alterações climáticas.
Caixa Carbono
Zero
72009-12-03
• O programa Caixa Carbono Zero implica diferentes desenvolvimentos que estão em plena fase de concretização
Objectivos
•Reduzir as emissões de gazes com efeito estufa
•Promover a eficiência energética
•Compensar as emissões inevitáveis de gases com efeito estufa (GEE)
Iniciativas
concretizadas
Permanente sensibilização e informação dos seus trabalhadores, Clientes e parceiros institucionais.
Lançamento do cartão Caixa Carbono Zero que, através de várias parcerias oferece vantagens a quem quiser ter um bom desempenho, ao mesmo tempo que contrubui para a preservação e sustentabilidade da Tapada de Mafra.
Alteração da sua frota automóvel, com aquisição de veiculos hibridos.
Mobilidade: Fomento das deslocações privadas e de serviço em comboio e também o uso de bicicleta.
Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral de Depósitos
Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na vertente de gestão energética e ambiental junto dos diferentes stakeholders da instituição financeira.
Caixa Carbono
Zero
82009-12-03
• Na vertente de Gestão de Imóveis do Grupo estão em curso diferentes iniciativas
Objectivos
•Reduzir as emissões de gazes com efeito estufa
•Promover a eficiência energética
•Compensar as emissões inevitáveis de gases com efeito estufa (GEE)
Iniciativas
concretizadas
Gestão e Eficiência Energética
Energias Renováveis
Reabilitação Urbana
Certificação Energética
Sustentabilidade na gestão de imóveis do Grupo Caixa Geral de Depósitos
Caixa Carbono
Zero
92009-12-03
• Na vertente de intervenção no mercado e junto da base de clientes, a Caixa oferece hoje um conjunto de soluções inovadoras
Objectivos
•Reduzir as emissões de gazes com efeito estufa
•Promover a eficiência energética
•Compensar as emissões inevitáveis de gases com efeito estufa (GEE)
Iniciativas
concretizadas
Certificação Energética
Caixa Empresas
Renováveis
Caixa Particulares Renováveis
Reabilitação Urbana
Solar Térmico
2009
Parcerias e outros
projectos
Desenvolvimento de Produtos e Serviços inovadores que fomentem a sustentabilidade e adopção de boas práticas na vertente de gestão energética e ambiental junto dos diferentes stakeholders da instituição financeira.
102009-12-03
O nosso Exemplo: Gestão e Eficiência Energética nos imóveis do Grupo CGD
Agenda
112009-12-03
O desempenho energético dos edifícios é uma prioridade
A era da energia barata acabou.
Os próximos 10-15 anos são críticos para tentar estabilizar o Clima do Planeta. Business As Usual
Em 2030 a procura mundial de energia terá crescido 50% face aos níveis 2007.
As emissões globais de dióxido de carbono terão subido quase 60%.
• Reduzir o consumo energético e reduzir as emissões de carbono
122009-12-03
Vector Reduz
Optimizar a produtividade do recurso energia
Privilegiar a adopção de “tecnologias de baixo carbono nos edifícios
Minimizar a produção de resíduos e promover a sua reutilização e reciclagem
Reduzir a intensidade carbónica da electricidade consumida nos edifícios, através da utilização de energia renovável
• Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios
132009-12-03
Temos presentes os objectivos do desempenho energético do edifícios:
• Maximizar os níveis de conforto; • Maximizar a qualidade do ar interior; •Aumentar a eficiência energética dos edifícios:
• Inovando na concepção, e combinando harmoniosamente as diferentes soluções disponíveis de acordo com o clima e regime de ocupação definido;• Aumentando a qualidade térmica dos edifícios;• Maximizando a utilização de recursos renováveis;• Aumentando a eficiência dos processos, sistemas e equipamentos
• Estratégia CGD para a Eficiência Energética dos Edifícios
142009-12-03
> 1.000 instalações dispersas Total de 800.000 m2 Afectando mais de 16.000
colaboradores
Edifícios/Instalações/AgênciasLisboa e Porto/Nacional
Objectivo
Racionalizar consumos, reduzir a factura energética, os custos de operação e as
emissões de carbono
Desde grandes edifícios a pequenas agências, afectas ao Banco e Seguradoras que consomem quantidades significativas de energia, sobretudo electricidade.
• A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD – Afectos à Exploração
152009-12-03
> 3.000 fracções dispersas
Edifícios de InvestimentoNacional
Objectivo
Promover a reabilitação urbana e melhorar o desempenho energético
Desde fracções avulsas a prédios, necessitando de diferentes níveis de intervenção a nível da sua manutenção e reabilitação.
• A realidade da Gestão de Imóveis no Grupo CGD – Não afectos à Exploração
162009-12-03
Eficiência Energética
(consumir menos)
Energias Renováveis
(diversificar fontes)
Impacto ambiental
(poluir menos)
• Áreas de actuação prioritárias no contexto da Gestão de Imóveis
Auditoria EnergéticaAuditoria EnergéticaReconversão TecnológicaReconversão TecnológicaOptimização de EspaçosOptimização de EspaçosRedução de ConsumosRedução de ConsumosCertificação EnergéticaCertificação Energética
Boas práticas na Rede Comercial:
Caso da Microgeração Fotovoltaica na Rede
Comercial
182009-12-03
• Projecto Microgeração Agências CGD
80
Setúbal
Sta. Comba Dão
192009-12-03
• Projecto de Microgeração Agências CGD
• Contas feitas, serão montados perto de 1450 painéis, numa área total de 2340m2.
• A totalidade dos sistemas instalados terá uma potência global de 300 kW, o que significa uma produção anual de cerca de 429 mil kWh de energia, o suficiente para reduzir a emissão de CO2 em 201 toneladas por ano – que equivalem à capacidade anual de sequestro de 20 mil árvores.
201
202009-12-03
• Projecto Microgeração Agências CGD
Unit of measure
* FootnoteFonte: Fonte
Working D
raft - Last Modified 10-03-2008 12:20:42
Printed 10-0
3-2008 11:06:13
STICKERLegend
Legend
Legend
Legend
Legend
Legend
Legend
Legend
Legend
Legend
Legend
1
Boas práticas nos Edifícios Centrais:
Caso da Central Solar Térmica no Edifício Sede
CGD
222009-12-03
232009-12-03
O edifício Sede da CGD destaca-se em todas as vertentes do universo dos restantes imóveis:
Dimensão
Características construtivas de excelente nível (com impacto na eficiência energética das instalações)
Diversidade, complexidade e a melhor tecnologia aplicada nas infra-estruturas técnicas existentes.
Níveis elevados de manutenção e exploração, validados por resultados
Consumo energético importante
242009-12-03
Vejamos alguns números significativos:
Área Bruta de construção: 205.200 m2
Área Total útil: 173.600 m2
Nº de pisos: 15
N.º de residentes: 4.300
Nº de elevadores: 58 (+ 6 escadas rolantes)
Caudal de ar tratado: 1.200.000 m3/hora
Potência instalada MT: 16.000 kVA, distribuída por 3 Postos de Transformação
Consumo anual: 38 GWh (cerca de 1/3 afecto ao centro de informática)
252009-12-03
A excelência do edifício, das suas instalações técnicas e dos seus serviços de manutenção, aliados a uma prática sustentada de eficiência energética, permitiram obter o Certificado Energético, com a classificação máxima: A+.
Este reconhecimento, que muito nos orgulha, constitui um estímulo para continuar a trabalhar na optimização energética e ambiental das instalações do Grupo CGD.
• Certificação Energética e de QAI do edifício sede da CGD
262009-12-03
• Edifício Sede CGD – Central Solar
130 m
272009-12-03
Painéis Solares Térmicos
Energias Energias RenováveisRenováveis 158/1.600 m² de colectores solares
térmicos.
Produção anual de cerca de 1.000.000 KWh de energia térmica.
Benefícios adicionais:Poupança anual de carbono de 500
toneladas de emissões de CO2Poupança de electricidade
equivalente ao consumo anual de 2000 pessoas
Preservação anual do oxigénio libertado por 170.000 árvores
• Edifício Sede CGD – Central Solar
282009-12-03
• Edifício Sede CGD – Central Solar
292009-12-03
Algumas fotos com o desenvolvimento dos trabalhos• Edifício Sede CGD – Central Solar
302009-12-03
Esta importante instalação enquadra-se nos objectivos de sustentabilidade da CGD:
Reduz emissões de gases com efeito de estufa, ao diminuir os consumos de energia eléctrica;
É um exemplo de boas práticas em matéria de eficiência energética e de energias renováveis e é economicamente viável, com um retorno do investimento adequado;
Constitui uma montra de boas soluções tecnológicas, que permite projectar uma imagem referencial da Caixa, no contexto da Sustentabilidade;
• Edifício Sede CGD – Central Solar
312009-12-03
No aquecimento das águas - destinadas às cozinhas, casas de banho e balneários - a poupança anual é de 220 000 kWh.
No sistema de climatização - produção e distribuição de calor e frio através de depósitos de água quente e de um chiller de absorção - é possível poupar anualmente outros 830 000 kWh.
A produção de frio é de 200.000 kWh /ano
• Caracterização Geral da Central Solar Térmica
A Central Solar é pioneira em instalações com esta dimensão, dado que permite adaptar o consumo da energia térmica produzida às necessidades do Edifício ao longo das diferentes estações do ano- completa e flexível na distribuição de energia térmica
Os Chillers de absorção transformam calor recebido em frio necessário para sistemas de AVAC e refrigeração.
Boas Práticas nos Edifícios não Afectos
à Exploração
332009-12-03
• Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
Com a reabilitação urbana estão a criar-se nichos de Mercado tanto para as empresas construtoras como para o Mercado de arrendamento.
Esta reabilitação dentro do grupo Caixa está a incidir, tanto a nível dos PU’s como a nível da FH’s.
Nos prédios urbanos, quando se intervém, a sua reabilitação é total.
Tendo especial incidência no tratamento de:
– Coberturas (estrutura, telhas, algerozes e prumadas) – evitando perdas através da esteira e existência de infiltrações;
– Nas paredes (picagem até ao “osso”, tratamento de ferro, reboco e pintura)– Nas janelas (quando possível, substituição por janelas de vidro duplo e cx de ar,
caso não o seja efectuar tratamento das madeiras)– Melhoramentos dos isolamentos evitando perdas térmicas e infiltrações.
342009-12-03
A nível das fracções habitacionais, a sua remodelação é geral, procurando melhorar a eficiência energética
Salienta-se a substituição global de todas as canalizações (gás, águas e esgotos), sistema eléctrico (adaptado às actuais realidades), cozinhas, IS´s, tectos, paredes e pavimentos, substituição e/ou recuperação de caixilharia.
Estas remodelações traduzem-se num aumento de conforto, redução das diversas perdas e consequente redução de consumos de água e energéticos.
• Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
Durante o 1º semestre de 2009:
Recuperaram-se 85 Fracções Habitacionais; Encontram-se actualmente em obra 6 Prédios Urbanos.
Foram realizadas cerca de 600 certificações energéticas
352009-12-03
• Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
362009-12-03
• Exemplo dos Imóveis Não Afectos à Exploração
372009-12-03
A nossa intervenção no mercado: Soluções de Financiamento CGD
Agenda
382009-12-03
• Crédito Pessoal / Multi-Opções – Ficha de Produto
Finalidade
Financiamento de despesas com aquisição instalação e manutenção de Painéis Solares Térmicos e ligação a equipamento existente na Habitação
Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio Estatal concedido a fundo perdido.
Mínimo: 1 ano
Máximo: 6 anos ( 7 anos se a habitação for abastecida a gás natural )Prazo
Montante
Taxa de JuroTaxa Variável: Euribor a 3m + 1,5% de Spread
Taxa Fixa: taxa dos swaps com prazo similar à maturidade do empréstimo + 1,5% de Spread
Incentivo Estatal
Montante Fixo de €1.641,70
392009-12-03
• Linha de Crédito Caixa Geral Depósitos - IPSS e Clubes e Assoc. Desportivas de U. Pública Desportiva
Finalidade
Financiamento de Despesas com aquisição instalação e manutenção de Painéis Solares Térmicos e ligação a equipamento existente em edifícios utilizados pelas IPSS, Clubes e Associações Desportivas de Utilidade Pública Desportiva, para produção de energia destinada a consumo próprio e utentes
Financiamento de 100% do custo da solução deduzido do valor do subsídio estatal concedido a fundo perdido.
Mínimo: 1 ano
Máximo: 6 anos ( 7 anos se o edifício for abastecido a gás natural )Prazo
Montante
Taxa de Juro Taxa Variável: Euribor a 3m + Spread até 3%
Incentivo Estatal
65% do preço de aquisição da solução, com o máximo de €500.000
402009-12-03
• Energias Renováveis - Particulares
Finalidade
Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou ligação a equipamento existente.
Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico, e €5.000 para térmico
Mínimo: 1 ano
Máximo: 10 anosPrazo
Montante
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da análise da operação.
412009-12-03
• Energias Renováveis - Particulares - Projecto My.Energy
Finalidade
Financiamento de despesas com aquisição e instalação de colectores solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio ou ligação a equipamento existente.
Este produto é destinado exclusivamente a operações no âmbito do protocolo com a EDP, desde que os equipamentos sejam adquiridos através de fornecedores acreditados pela EDP no projecto My.Energy.
Até 100% do montante do orçamento, de apresentação obrigatória, com limite de €30.000, sendo €25.000 para fotovoltaico e microeólico e €5.000 para térmico
Minimo: 1 ano
Máximo: 10 anosPrazo
Montante
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da análise da operação.
422009-12-03
• Energias Renováveis – Caixa Empresas
Finalidade
•Melhoria do rendimento energético no processo produtivo, incluindo ”cogeração” e uso de energias renováveis como fotovoltaica, eólioca, mini-hídrica e outras;•Substituição de derivados do petróleo por fontes primárias de energias renováveis•Construção ou expansão de fábricas que produzam, à escala industrial, equipamentos ou materiais cuja utilização permita obter economias de energia ou aproveitamento de energias alternativas;•Fabrico de equipamentos destinados à protecção ou melhoria do ambiente;•Reconversão da frota automóvel com aquisição de veículos de baixo consumo e baixa emissão de CO2
Até 100% do montante do investimento total do projecto
Mínimo: 1 ano
Máximo: 12 anos, com período de utilização e/ou diferimento até 6 mesesPrazo
Montante
Taxa de Juro Taxa Variável Indexada à Euribor (3m ou 6m) acrescida de Spread em função da análise da operação.
432009-12-03
• Comunicação Externa - Internet – banner e página própria
442009-12-03
• Comunicação Externa - Internet – Caixa Directa on-line banner
452009-12-03
|Painéis solarestérmicos
Poupe dinheiro.Poupe o Planeta.
Estimado/a Cliente,
Reduza o custo do consumo energético da sua casa até 70%, beneficie de umadedução de até 30% do investimento em sede de IRS e de condições especiais deaquisição e financiamento.
As alterações climáticas são um tema prioritário e a Caixa afirma-se como parte activada solução, através da liderança na resposta às novas exigências de uma economia debaixo carbono.
Com o objectivo de ajudar os seus clientes a reduzir a factura energética e asemissões de CO2, a Caixa celebrou, com os Ministérios das Finanças e da Economia eInovação (MEI), um Protocolo nos termos do qual pode adquirir, em condiçõesespeciais, equipamento solar térmico destinado a habitações já existentes ou parahabitação nova.
O valor do subsídio a fundo perdido do Estado é fixo e no valor de 1.641,70 euros,independentemente do modelo de sistema solar térmico escolhido. Existem 3 modelosdisponíveis: Termossifão de 200L (para casas com 1 a 3 residentes), Termossifão de300L e Circulação Forçada 300L (ambas as soluções para casas com 4 a 6 residentes).
Não perca tempo, comece desde já a poupar. Contacte uma das Agências da Caixa,escolha o seu equipamento e solicite o financiamento que melhor se adeque às suasnecessidades.
Para mais informações sobre os sistemas solares disponíveis deverá:. Consultar o site MEI em www.paineissolares.gov.pt;. Contactar a linha de apoio pmelink.pt: 707 200 636;. Dirigir-se a uma Agência da Caixa.
A Caixa Apoia.O Planeta Agradece.
Com os melhores cumprimentos,
Armando Santos
• Comunicação Externa – Mailing dirigido a Clientes
462009-12-03
• Comunicação Externa – Material de ponto de venda Folhetos
472009-12-03
• Comunicação Externa – Material de ponto de venda Folhetos
482009-12-03
• Comunicação Externa – Portal Imobiliário CaixaXclusivo
492009-12-03
• Comunicação Externa – Imprensa
502009-12-03
• Comunicação Externa – Imprensa
512009-12-03
• Comunicação Externa – Imprensa
522009-12-03
• Comunicação Externa – Imprensa
532009-12-03
• Comunicação Externa – Imprensa Regional
542009-12-03
• Comunicação Externa – Publicidade na Imprensa
552009-12-03
• Quotas em número de Painéis e Valor por Instituição de Crédito Segmento Particulares
15.319
4.4153.530
4.411
2.470
11581.769
71 48724 18
CGD BPI BES Mbcp Stotta Monte pio CA Ba ncoPopula r
Ba nif BAC Best
45,49%
13,26%
10,90%
13,10%
6,77% 3,37% 5,12% 0,22% 1,48% 0,08% 0,05%
Quota
Número Painéis
Vendidos
562009-12-03
• Quotas em Valor por Instituição de Crédito – Segmento Particulares
51.037
14.81612.180
14.643
7.5633764
5.725
247 1649 85 50
CGD BPI BES Mbcp Stotta Monte pio CA Ba ncoPopula r
Ba nif BAC Best
45,67%
13,26%
10,90%
13,10%
6,77% 3,37% 5,12% 0,22% 1,48% 0,08% 0,05%
Quota
Valor Painéis Vendidos
(M €)
572009-12-03
• Vendas no Segmento IPSS e Clubes e Associações Desportivas
539
55
238
103
19
61
134
4 9 8 0
CGD BPI BES Mbcp Stotta Monte pio CA Ba ncoPopula r
Ba nif BAC Best
46,07%
4,70% 20,34%
8,80% 1,62% 5,21% 11,45%
0,34% 0,77% 0,68% 0,00%
Quota
Número de
pedidos
582009-12-03
• Distribuição Geográfica das vendas de Painéis Solares
13,70%
35,00%
19,30%
33,00%
Região Lisboa Região Sul e Ihas
Região Centro Região Norte
592009-12-03
• A performance da CGD, considerando apenas o segmento de particulares, representa, já aproximadamente 90% da área total instalada em 2008
29
5460
53
60
0
10
20
30
40
50
60
70
2006 2007 2008 CGD- 02 Março - 30Nov 2009
CGD- 02 Março - 31Dez 2009 (Previsão)
Performance CGD
( ‘000 m2)
Área anual instalada até 2008 de Painéis Solares Térmico em Portugal
Até 31 Dezembro de 2009 a CGD só por si, atingirá e muito
provavelmente superará a área total
instalada em Portugal em 2008
A 30 de Novembro a
CGD apoiou já a instalação de
cerca de 90% da área total
instalada em Portugal 2008
602009-12-03
financiou já ≈52 Milhões de Euros de investimento em Painéis Solares Térmicos;
mais de 53.000m2 de Painéis Solares Térmicos;
No âmbito da MEDIDA SOLAR TÉRMICO 2009 a Caixa Geral de Depósitos :
1
2
assegurando uma quota, nacional, de ≈50%;3
permitindo atingir importantes benefícios energéticos e económicos:4
redução no consumo de energia de 600 KWh /ano por m2 instalado…ou seja, 31,8 GWh anuais… redução das emissões de CO2 em 360 Kg anuais por m2...…representando 19.080 ton/ano para a área instalada…
…com a consequente redução da importação de combustíveis fósseis.
• Conclusões
O Planeta Agradece
622009-12-03
• Eficiência Energética – Os resultados surgem ~ Caso Sede CGD
Variação homóloga 2009-2008 Janeiro-Julho:
• - 2,9 GWh (-7,6% consumo global)
• - 13,1% Consumo energia
Colectores Solares Térmicos
Os colectores solares recebem a energia sob a forma de radiação solar o que provoca o aquecimento do fluido térmico a circular no seu interior. O fluido térmico aquecido é armazenado em dois depósitos localizados na Central Térmica (piso -6).
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Circuito do Fluido Térmico
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido TérmicoEsse fluido térmico circula até aos permutadores onde se processa a troca de calor para o aquecimento das águas quentes de consumo.
Permutador
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
O fluido térmico aquecido e armazenado permite, através desses permutadores, o aquecimento das águas sanitárias, balneários e cozinhas em cerca de 230 instalações (economia prevista de 220 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
A energia térmica produzida permite a satisfação integral das necessidades de águas quentes de consumo, disponibilizando ainda energia que permitirá o aquecimento das águas quentes de climatização nas épocas do ano mais frias (economia adicional de 630 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
Depósito 25.500 Litros
Depósito 15.500 Litros
Central Térmica 2
Central Térmica 1
Permutador
Permutador
Circuito do Fluido Térmico
Permutador
Nos períodos do ano em que não haja necessidade de água quente para climatização, a energia térmica disponível (a partir dos 75º) passa a alimentar o chiller de absorção, disponibilizando água fria para o sistema de refrigeração (economia estimada de 200 MWh/ano).
● Água Alta Temperatura
● Água Quente
● Água Fria