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Núcleo de Responsabilidade Social da Embrapa Clima Temperado Diná Lessa Bandeira (1) Pelotas setembro de 2008. Autores 1 -Diná Lessa Bandeira MSc. Comunicação Social - Analista A Embrapa Clima Temperado Cx. Postal 403 96001-970 - Pelotas, RS [email protected] Bandeira, Diná Lessa. Núcleo de responsabilidade da Embrapa Clima Temperado. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. Responsabilidade social Gestão de pessoas Cidadania - Solidariedade. I. Silveira, E.M., II. Santos, D.D., III.Ribeiro, M. H. IV.Título. V. Série.

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Núcleo de Responsabilidade Social da Embrapa Clima Temperado

Diná Lessa Bandeira (1)

Pelotas setembro de 2008.

Autores 1 -Diná Lessa Bandeira MSc. Comunicação Social - Analista A Embrapa Clima Temperado Cx. Postal 403 96001-970 - Pelotas, RS [email protected] Bandeira, Diná Lessa. Núcleo de responsabilidade da Embrapa Clima Temperado. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. Responsabilidade social – Gestão de pessoas – Cidadania - Solidariedade. I. Silveira, E.M., II. Santos, D.D., III.Ribeiro, M. H. IV.Título. V. Série.

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Apresentação

A Embrapa Clima Temperado utilizou como estratégia gerencial a criação de núcleos de trabalho para organizar a demanda

de novas áreas, visando melhorias no desempenho da Unidade nos espaços ambiental, econômico e social adequando-os

para controle dos impactos de suas relações, processos, produtos e serviços voltados para a sociedade.

O Núcleo de Responsabilidade Social - NURES é reconhecido como instância importante para dar consistência à política de

responsabilidade social, e tem desenvolvido ações que integram o grupo de empregados para as questões de solidariedade e

do voluntariado.

O resgate histórico e as informações registradas neste documento servem para divulgar as iniciativas do núcleo, que alicerça

o processo de responsabilidade social na Unidade. O núcleo busca fortalecer o compromisso institucional e ético da Unidade,

para a promoção de cidadania, promoção do desenvolvimento sustentável e da transparência de sua atuação na sociedade.

Waldyr Stumpf Junior Chefe geral da Embrapa Clima Temperado

Sumário 1 .Introdução......................................................................... 2. Criação e sistemática do NURES.................................

3. Histórico...........................................................................

4. Conceitos..........................................................................

5. Atividades em destaque.................................................... 5.1.Campanhas freqüentes...................................................... 5.2.Instituto de Menores........................................................ 5.3. Semanas de Qualidade de Vida..................................... 5.4. Integração com o COEP.................................................. 5.5. Projetos de capacitação.......................................................

5.6.Programa de preparação para a aposentadoria.................... 5.7.Projeto Brilhante...................................................................

6. O futuro da NURES..................................................................

7. Referências............................................................................... 8. Anexos 1 - Diagnóstico do trabalho voluntário na Embrapa Clima Temperado... Anexo 2 – Atividades em destaque - Fotos

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1 - Introdução: Com a mudança das organizações do século XXI, inserção de novas demanda governamentais e o crescimento dos movimentos sociais, surge uma sociedade mais organizada, que exercer maior pressão por justiça e responsabilidade, permitindo maior visibilidade aos vários grupos de interesse. Na Embrapa cresce a preocupação com os impactos ambientais das atividades agropecuárias, com o esgotamento de recursos naturais e degradação do meio ambiente, com a conservação e manejo racional dos recursos ambientais e a adoção de normas ambientais mais rígidas. Este cenário contribui para o incremento e a valorização do mercado de produtos certificados, assim como para a necessidade de desenvolver tecnologias e processos para estes desafios. Neste ritmo as Unidades descentralizadas da Embrapa implantam ações que organiza práticas e projetos sociais, ações de filantropia e os serviços de voluntariado, focando-os às estratégias gerenciais da organização. Com a aceleração das mudanças e o agravamento dos problemas sociais, a questão do exercício da responsabilidade social ganhou novos contornos e dimensões. Tornou-se um problema não mais do Estado, dos governos locais, mas um desafio a ser vencido pela ação conjunta do Estado, das empresas e da sociedade civil. A busca pela qualidade de vida (QVT) é uma das dimensões da responsabilidade social, que deve ser trabalhada nas empresas e também com seus empregados. Assim, os benefícios ativos dessa qualidade consequentemente irá se alastrar pela sociedade. O comprometimento da empresa tende a ser global, e deve elaborar políticas, ações e programas que favoreçam uma vida saudável as pessoas, de todas as idades, sexo, cor, raça e situação econômica. Para isso, é preciso que o empregado se conscientize que seu papel é fundamental, para que os objetivos sejam alcançados por ambas as partes. O atual contexto econômico e social tem obrigado, de forma geral, as empresas a buscarem novas alternativas de envolvimento da força de trabalho. Assim, a qualidade de vida no trabalho constitui-se condição essencial para o êxito da empresa. E o serviço de voluntariado é um eixo da qualidade de vida inserido no ápice da pirâmide da responsabilidade social. 2 - Criação e sistemática do NURES O Núcleo de Responsabilidade Social foi criado com o objetivo de mobilizar os empregados da Embrapa Clima Temperado na realização de trabalhos sociais de forma voluntária, proporcionando os meios e as parcerias para desenvolvê-los. Traça metas para seu público interno, que visam atender as demandas de qualidade de vida, qualidade do ambiente de trabalho, autoestima, medicina preventiva e para organizar um sistema de informações das comunidades e das pessoas contempladas por projetos de inclusão social da Embrapa Clima Temperado (avicultura, quintais orgânicos, reprodução animal). Para o público externo busca apoiar as ações do COEP - Comitê no Combate à Fome e pela Vida, que cumpri com uma agenda social de âmbito nacional e municipal das seguintes atividades: Dia Nacional da Mobilização pela Cidadania na Comunidade, Festival de Música, Feira da Solidariedade, Dia Mundial da Alimentação e o Natal pela Vida. A Portaria número 989 de 31 de agosto de 2006 constituiu o Núcleo de Responsabilidade Social da Embrapa Clima Temperado e designou os empregados abaixo para sua composição - Diná Lessa Bandeira (Analista A), Afonso Carlos Silva da Costa1 (Assistente de operações), Denise Duarte dos Santos (Assistente de operações B), Eliana Mariete da Luz Silveira (Assistente de operações B), Gustavo Schiedeck (Pesquisador) Hamilton Quintana da Silva (Assistente de operações A), Jorge Fainé Gomes (Pesquisador), João Pedro Llanos Zabaleta (Pesquisador), Andréa Mittelmann (Pesquisadora).

1 –Empregados aposentados em 2007

O IV Plano Diretor da Embrapa - 2004/2007 enuncia como um dos valores fundamentais da Empresa a Responsabilidade Social, entendendo-a como “a interação permanente com a sociedade, na antecipação e avaliação das conseqüências sociais, econômicas, culturais e ambientais da ciência e da tecnologia; contribuição com conhecimentos e tecnologias para a redução da pobreza e das desigualdades regionais e promoção da eqüidade”. (Embrapa, 2004)

Para garantir a institucionalização, a organização e a sistematização desse processo, no sentido de apoiar e dinamizar os passos, iniciativas e/ou ações naquela direção do compromisso social preconizado pelo IV Plano Diretor da Embrapa, a Resolução Normativa Nº. 08/2004 incorpora à composição do Índice de Desenvolvimento Institucional (IDI) do Sistema de Avaliação de Unidades (SAU) o componente Ações de Cidadania e Responsabilidade Social. Conforme estabelece a Resolução Normativa nº. 08/2004, compete ao Departamento de Gestão de Pessoas, com o apoio da Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento, Secretaria de Gestão e Estratégia e Assessoria de Comunicação Social, coordenar o processo de definição, implantação, disseminação e gerenciamento do indicador de Ações de Cidadania e Responsabilidade Social.

Na verdade, é do interesse das empresas a realização de ações sociais diversas. Essas

ações trazem benefícios para sua imagem e sua posição perante o mercado consumidor e o mercado de trabalho através do marketing

social, como já foi exposto anteriormente. Essa linha de pensamento sustenta que RSE é apenas uma ferramenta gerencial num

mundo extremamente competitivo. Os que aderem a esses argumentos são os chamados progressistas. (Lianza et al, 2007).

A logomarca do Núcleo foi criada pelo colega, aposentado, Sr. Arthur Foerstnow, que por mais de 20 anos foi desenhista da Embrapa.1

Disponível na página da Embrapa um link do Nures para divulgar todas as ações do grupo.

http://www.cpact.embrapa.br/programas_projetos/projetos/nures/index.php

3- Histórico O espírito de solidariedade existe entre os empregados da Embrapa Clima Temperado já há alguns anos, justificando o forte trabalho e mobilização hoje existente e a criação na organização e fora dela de uma estrutura que dá suporte e consistência a estas ações. Este documento registra a memória das ações de responsabilidade social na Unidade, realizadas bem antes de

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serem consideradas estratégicas para o fortalecimento da agenda social ou ser um dos valores da Unidade. Apresentam-se fatos e iniciativas de empregados que instituíram na Unidade o caráter solidário, que hoje se considera atividades da Embrapa Clima Temperado em Responsabilidade Social. 1995 – Campanha para auxiliar família carente com criança doente. Arrecadação de alimentos e venda de rifa de produtos da Natura Cosméticos (ganhador: empregado da Embrapa Francisco Osmi Xavier da Silva). Anos depois, outra campanha foi realizada para facilitar tratamento médico de uma pessoa necessitada de ajuda, também com produtos da Natura, e visita à empresa de ônibus Embaixador para desconto em passagens rodoviárias. 1998 – Uma campanha foi realizada para auxílio à certa família carente, com o propósito de adquirir um refrigerador usado. O número sorteado foi o da Dra. Ângela Campos, que havia avisado que, se fosse à ganhadora do prêmio (uma cesta de vinhos) abriria mão do mesmo, autorizando novo sorteio, então foi a vez de Maria de Lourdes Hardtke, hoje aposentada, ganhadora do prêmio. Além destas campanhas, os empregados mobilizavam-se solidários em ocasiões de enchentes e outros momentos de emergência, tanto na cidade de Pelotas, como para ajudar os municípios de Bagé e Rio Grande. Destaque para outra campanha, que ajudou família com uma criança portadora de doença grave e em situação de miséria. Envolvimento de vários empregados na doação de roupas, móveis, alimentos e serviço de alvenaria. – A AEE doa fardamentos antigos; estes são lavados, passados e colocados à venda no Bar da AEE, a preços simbólicos. O valor arrecadado foi utilizado para comprar produtos não perecíveis, resultando em cerca de 20 kg de açúcar, 10 kg de feijão, 10 kg de arroz, 3 latas de óleo e poucos quilos de farinha de trigo. Deu-se aí o início da campanha envolvendo os empregados para auxílio à Casa Dona Conceição (próximo da Ceval). Durante alguns meses, os empregados colaboraram mensalmente com 1 kg ou pacote de alimento que eram encaminhados para a instituição. – o trabalho avança para a criação da “Casa da Fraternidade”, mais conhecida como Casa da Sopa. Envolvimento de grande número de empregados e estagiários da Embrapa Clima Temperado, desde a organização de lista de utensílios domésticos necessários para garantir o fornecimento de refeições com qualidade para cerca de 40 pessoas (meta na época). Chá de cozinha para aquisição de parte deste material, doações de móveis e eletrodomésticos e aquisição de outros com recursos de venda de rifa e contribuições mensais de colaboradores do quadro de empregados. A colaboração mensal era na forma de doação de uma folha do tíquete, pagamento de carnê de associado ou desconto através da Associação dos Empregados da Embrapa – AEE. Atividades: Fornecimento de jantar - às terças-feiras e sábados. Aos sábados, as atividades tinham início às 15 horas, com oficinas envolvendo os atendidos na casa. Oficina do acolchoado – as roupas doadas por empregados e estagiários da Embrapa Clima Temperado passavam por uma seleção. As que se apresentavam impróprias para o uso eram utilizadas para confecção de acolchoados juntamente com meias de nylon arrecadadas para este fim. As senhoras que freqüentavam a casa com seus filhos costuravam os acolchoados, enquanto os filhos assistiam a aulas de cunho educativo/religioso. Oficina do ímã de geladeira – estas mães também aprendiam a confeccionar ímãs de geladeira como opção de trabalho artesanal, para que tivessem retorno financeiro. Fardamentos dos times de futebol da AEE em desuso, com o tempo, foram repassados aos adolescentes, que organizaram um time de futebol. Estes adolescentes também participavam de oficinas de desenho e dança (hip-hop). O grupo das senhoras era dividido em duplas para ajudarem na cozinha e limpeza da casa e recebiam em troca uma sacola com alguns alimentos da cesta básica. Os empregados envolviam os seus familiares para a realização das atividades, o que tornou comum verificar a presença de pessoas de todas as atividades no desenvolvimento deste trabalho que se estendeu até meados do ano 2001, quando a casa fundiu-se a outra com filosofia similar deu continuidade as atividades com a participação do empregado Antônio Heberlê e outros colaboradores. 2000 – A partir do Natal deste ano foram realizadas campanhas natalinas, com encaminhamento dos gêneros alimentícios, brinquedos e roupas para várias instituições (Centro Espírita, Instituto de Menores, Albergue Municipal). Estas campanhas compreendem o envolvimento de todos os empregados, estagiários e terceirizados resultando em uma grande cesta de alimentos, que depois era repartido para as instituições. E outra prática dos empregados é a doação de alimentos. Outra atividade presente todos os anos é a doação de sangue. Atende tanto empregados e seus familiares como o cidadão necessitado, a partir de solicitações que cheguem à Unidade. A campanha é realizada via intranet e/ou pessoalmente, junto a pessoas que têm o tipo sangüíneo O+ ou O-, quando é o caso. 2003 – Campanha através de rifa, para auxiliar no deslocamento de menor com sua família, para tratamento neurológico em Porto Alegre. 4 – Conceitos

Para orientar o planejamento, o desenvolvimento e a avaliação de Ações de Cidadania e Responsabilidade Social são apresentadas, a seguir, algumas definições e considerações referentes aos conceitos de Cidadania, Responsabilidade Social e Ética adotada na Embrapa. (Instituto Ethos, 2008)

a) Cidadania

Cidadania pode ser definida como a qualidade ou estado do indivíduo, no gozo dos direitos civis e políticos. Num estado moderno, cidadão pleno é aquele que é consciente e ativo no exercício de seus direitos, individuais e coletivos.

Uma organização, para ser conceituada e reconhecida pelas práticas de cidadania, deve estar atenta, promover e zelar pelo bem-estar e desenvolvimento de seus empregados e diferentes segmentos sociais vinculados ao seu âmbito de atuação. A interação com a comunidade, interna e externa, com vistas ao bem-estar coletivo, constitui uma das características essenciais de uma Empresa-Cidadã.

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b) Responsabilidade Social

A Responsabilidade Social nas organizações não é mais conceito abstrato ou um discurso meramente temporal ou ocasional, representa o compromisso contínuo e permanente que se deve ter com o comportamento ético e com o desenvolvimento sustentável do País. Abordar a questão da Responsabilidade Social significa, na atualidade, tratar do respeito à ética, à transparência, aos recursos ambientais e, primordialmente, considerar e atuar no sentido da construção e/ou dinamização de uma cultura interna que promova o crescimento profissional e pessoal dos empregados, a interação com as comunidades onde a Empresa se encontra inserida, com a sociedade como um todo, em síntese, com o desenvolvimento econômico e social. (Associação,2004)

A consistência e a sustentação de programas e/ou ações corporativos de Responsabilidade Social são dadas, em uma primeira instância, pelo alinhamento e vinculação direta com a missão e as estratégias da Empresa, e requer imprescindivelmente, o cumprimento de dois princípios básicos: a ética e a transparência.

Inúmeras ações que vêm sendo desenvolvidas pelas Unidades Centrais e Descentralizadas da Embrapa podem ser classificadas como socialmente responsáveis, uma vez que se direcionam ao desenvolvimento das comunidades interna e externa à Empresa, contribuem para o fortalecimento de políticas públicas orientadas para o desenvolvimento social e, em uma perspectiva mais global, guardam estreita sintonia com objetivos propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU), estabelecidos no marco das Oito Metas de Desenvolvimento do Milênio.

Essas Metas constituem um conjunto de macro-objetivos a serem atingidos até 2015 pelos países que, como o Brasil, assinou a Declaração do Milênio junto à ONU: 1 – Acabar com a fome e a miséria; 2 – Educação básica de qualidade para todos; 3 – Igualdade entre sexos e valorização da mulher; 4 – Reduzir a mortalidade infantil; 5 – Melhorar a saúde das gestantes; 6 – Combater a AIDS, a malária e outras doenças; 7 – Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente; e 8 – Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento.

c) Ética

O Código de Ética da Embrapa, (anexo à Deliberação Nº. 16, de 17 de dezembro de 2004, BCA Nº. 2, de 10.01.2005) define: "ética é a promoção dos costumes e atos considerados como sendo os melhores e mais justos, sem distinção ou discriminação de qualquer natureza".

Serão considerados programas e/ou ações de Cidadania e Responsabilidade Social aqueles que tragam entre seus objetivos a promoção do bem-estar coletivo, a contribuição para a inserção, integração e/ou participação dos diversos segmentos da sociedade como beneficiários de produtos e/ou serviços, se fundamentem na compreensão dos princípios e compromissos éticos da Empresa, e cujo planejamento e execução representem iniciativas além da obrigatoriedade imposta pela legislação, normas e/ou políticas corporativas da Empresa.

5 - Atividades em destaque Algumas das atividades hoje estão vinculadas às demandas da comunidade do COEP; como exemplo as articulações no final do ano de 2007 em apoio à “Jornada de Cidadania do COEP, que tinha como slogan no Natal do COEP doe seu tempo”. Desta forma, mobiliza-se os empregados em três ações: Jornada de Cidadania, na tarde do dia 16 de dezembro (domingo), na Vila Farroupilha, onde o empregado poderia escolher a forma e como participar, incentivado a doar um pouco do seu tempo para ajudar a promover a cidadania e fazer um Natal mais feliz para os moradores da Vila Farroupilha; A segunda ação era Presenteie uma criança: apadrinhe esta idéia! Pensando nas centenas de cartinhas de Natal que chegam até os Correios nesta época, o Núcleo de Responsabilidade Social, em parceria com os Correios de Pelotas, promoveu a campanha "Apadrinhe uma Criança". Junte-se a nós! 'Abrace' uma criança da comunidade pelotense e estipule o preço do presente que você pode dar ou doe algum brinquedo. Foram apadrinhadas sessenta e cinco crianças da comunidade pelotense; E por fim, Natal farto no Albergue, os parceiros do Nures e do COEP incentivaram a doação de alimentos para compor uma bonita e farta ceia de natal para o Albergue Noturno de Pelotas, dormitório de moradores de rua da cidade pelotense que se sustenta com doações e escassos recursos públicos. 5.1 Campanhas freqüentes mobilizadas sempre que necessárias

Arrecadação de roupas, remédios, material escolar e alimentos não perecíveis;

Vacinações (antigripal,...);

Controle do alcoolismo;

Acompanhamento ao empregado em benefício;

Doação de sangue;

Recepção dos novos empregados e estagiários, disponibilizando a estrutura para orientação e satisfação de necessidades e bem-estar;

Doação do excedente de pesquisa (batata, abóboras, pêssego, bergamota) enviada para instituições sociais da cidade, como: Vila Farroupilha (Comunidade COEP); Escola Especial Alfredo Dub; Escola especial Luis Braille; Orfanato Dona Conceição; Cerenepe; Secretaria Municipal de Cidadania (Possui sete casas de abrigo infantil e uma de idosos); Casa Espírita Dona Conceição; Instituto de Menores e Albergue Municipal (abrigo de moradores de rua);

Apoio aos “Anjos e Querubins”, ONG criada por um ex-vigilante de empresa terceirizada contratada para cuidar da segurança da Embrapa Clima Temperado. Hoje, o Senhor Bem Hur Flores, dedica sua vida e tempo para cuidar e promover a ONG Anjos e Querubins, que tem como missão a mobilização de jovens do Bairro Getúlio Vargas para práticas culturais (teatro, dança, canto).

5.2. Instituto de Menores A Embrapa Clima Temperado tem um contrato de parceria com o Instituto de Menores, instituição ligada à Mitra Diocesana de Pelotas, que tem por finalidade acolher crianças e adolescentes de famílias empobrecidas de ambos os sexos, entre 07 e 17 anos, atendendo às necessidades básicas de alimentação, vestuário e saúde, proporcionando ainda, reforço escolar, orientação profissional, vida sócio-afetiva e religiosa. A parceria oportuniza a inserção destes jovens no mercado de trabalho, oferecendo estágio remunerado na área administrativa.

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5.3. Semanas de Qualidade de Vida: Os eventos intitulados de “Semanas de qualidade de vida” lançado em 2002, visavam favorecer uma atitude pró-ativa de todos os empregados por meio de ações de promoção da saúde, lazer e cultura, buscando o enriquecimento e a melhoria da qualidade de vida. O projeto mais tarde incentivado pelo Departamento de Gestão de Pessoas da sede da Embrapa, buscava despertar iniciativas de prevenção de doenças. Havia preocupação com uso excessivo do PAM (Plano de Assistência Médica da Embrapa) que atende de forma eficiente as formas curativas das doenças, com ótimas clínicas, laboratórios e médicos credenciados. Desta forma em 2002, começou forte mobilização interna, com a intenção de estimular práticas e mudanças de comportamento nas rotinas de trabalho, na busca de qualidade e saúde no ambiente de trabalho. As semanas de qualidade de vida possuem sempre um slogan que fundamenta as palestras e oficinas realizadas. 2002 – I Semana de Qualidade de Vida - “Em busca da saúde física e mental”, aconteceram de 10 a 12 de setembro atividades desenvolvidas no turno da manhã. Na abertura, foi servido um café da manhã e palestras sobre os “5 S” da qualidade de vida. Nas oficinas oferecidas durante a semana aconteceu ginástica laboral, massoterapia, yôga, arteterapia, canto e tapeçaria. 2003 - II Semana de Qualidade de Vida – Semana Solidária - Foram organizadas campanhas de arrecadação de alimentos e roupas distribuídas entre os locais de assistência social da cidade. 2004 – III Semana de Qualidade de Vida – “Mente, Corpo e meio Ambiente” realizada de 7 a 8 de dezembro. Começou-se a semana servindo café da manhã ecológico, apresentando fantoches, ginástica laboral, reciclagem de lixo e terminando com o plantio de árvores por empregados da ativa e por aposentados, sempre prestigiados nessas atividades. 2005 – IV Semana de Qualidade de Vida - Realizada de 7 a 11 de novembro sob o tema “Solidariedade tá na moda”, foi incentivada a prática de doações de órgãos, alimentos, remédios e brinquedos. Foram convidados representantes de diversas instituições que precisavam de doações para atender suas demandas, e terminou com um baile em um asilo de idosos, entre outras atividades e oficinas para elevação da auto-estima dos empregados. 2006 – V Semana de Qualidade de Vida - Realizada de 26 a 28 de setembro. Palestras, oficinas e atividades culturais apresentadas foram articuladas para qualificar a “Ciranda da Vida”, com apresentações teatrais, terapia do humor, ginástica facial, musicoterapia, sexualidade na velhice e a arte de envelhecer, valorizando a missão e o compromisso de desempenho de cada um na Empresa. 2007 – VI Semana de Qualidade de Vida - Realizada de 25 a 27 de setembro, com o tema ‘‘Cores, sabores e aromas”. Dividiu-se as palestras e oficinas dos três dias em Doce vida, Vida e energia e Vida e saúde. Os debates incentivaram o uso dos produtos do mel, leite, plantas medicinais e a mudança para hábitos de vida naturalista. 2008 - VII Semana de Qualidade de Vida – SQV. ocorreu entre os dias 18 a 22 de agosto de 2008. O tema escolhido foi “Vida Ecologicamente Correta – Saúde, Trabalho e Meio Ambiente”. 2009 – VIII Semana Interna da Qualidade de Vida – SQV, aconteceu em 10 de novembro de 2009, a data alterada por a incidência de contaminação pelo vírus da Gripe A no RS. O tema escolhido para o evento foi “Segurança na Vida”.

2010 – IX Semana Interna da Qualidade de Vida – SQV , evento realizado no período de 23, 25 e 27 de agosto de 2010 com o tema

“Responsabilidade por quê?”.

2011 - X Semana Interna da Qualidade de Vida – Com o tema: Ser “Humano e Trabalhador” – Equilíbrio Pessoal e

Profissional. A data de realização do evento foi nos dias 22 a 26 de agosto de 2011.

5.4 - Integração com o COEP: Em uma das reuniões de chefias da Embrapa, ocorrido em Brasília, em 2005, foi convidado para palestrar o Presidente do COEP Nacional - André Spitz, que ao apresentar o COEP – Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida, motivou o Dr. Silvio Crestana - Presidente da Embrapa a solicitar aos chefes presentes a participação e a integração de suas Unidades aos COEP’s regionais, e nas regiões onde ainda não existisse que criassem COEP’s. Desta forma, por iniciativa do Dr. João Carlos Costa Gomes (Chefe-Geral, na época), em 2006 a Unidade com a coordenação de Diná Lessa Bandeira (Analista A) e apoio fundamental das empregadas Denise Duarte dos Santos (Assistente de operações III), Eliana Mariete da Luz Silveira (Assistente de operações III) mobiliza outras instituições públicas e privadas e cria, em 28 de novembro de 2006, o primeiro COEP municipal da Região Sul. A trajetória do COEP revela outra forma de atuação, construção de cidadania e uma proposta intensa, articulada e desafiadora, que nos coloca de frente com os graves problemas socioeconômicos do País e provoca a reação e o posicionamento de todos os empregados. Site do COEP Municipal: http://www.cpact.embrapa.br/programas_projetos/projetos/coep_municipal/pelotas/index.php Site do COEP Nacional: http://www.coepbrasil.org.br/portal/publico/home.aspx 5.5 – Projetos de capacitação: O Plano de Carreiras da Embrapa (PCE) traz uma novidade: a preocupação da Empresa com a capacitação complementar dos seus empregados e o incentivo ao auto desenvolvimento. De acordo com o Departamento de Gestão de Pessoas (DGP), o

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PCE inclui um item específico, onde foram criadas cargas horárias de capacitação. Isso possibilita que o empregado realize cursos ligados à área em que atua e também quanto às competências corporativas. As cargas horárias estão divididas ao longo da carreira dos empregados e podem ser consultadas no PCE. A capacitação complementar está dividida em duas modalidades: técnica e estratégica. Na capacitação técnica, estão inclusas as ações de treinamento em áreas específicas do conhecimento, de acordo com os interesses profissionais de cada empregado da Embrapa, alinhados a sua área de atuação e às metas do seu setor/área/Unidade. Essa capacitação pode ser fornecida pela Embrapa ou por instituições de ensino. Também pode ser individual ou coletiva. A capacitação estratégica envolve ações de âmbito institucional, que abrangem todos os empregados da Embrapa ou grupos específicos de empregados, e visam o alcance das metas e objetivos organizacionais, previstas no Plano Diretor da Embrapa (PDE), por meio do desenvolvimento das competências corporativas. 5.6 – Programa de preparação para a aposentadoria: A Unidade participa do projeto de Preparação para Aposentadoria (PPA) desde sua apresentação aos empregados em dia 7 de dezembro de 2005. Com a preocupação de que até o ano de 2009, quase 50% dos empregados da Empresa estarão em fase de aposentadoria. Esse cenário impulsionou a iniciativa do Departamento de Gestão de Pessoas (DGP), com o objetivo de preparar os empregados que se aposentarão nos próximos anos para o futuro desligamento da Empresa de forma mais consciente e menos traumática. Além disso, a intenção é fazer com que os empregados venham a vislumbrar novos rumos, através de estímulos e apoio dados pela Embrapa. O projeto é um instrumento informativo e formativo, com ações periódicas colocadas à disposição dos empregados em todas as Unidades da Empresa. Inicialmente foi implantado projeto piloto cuja proposta para realização era composta pela efetivação de algumas fases, entre elas: execução, avaliação e implementação do Programa em toda a Empresa. O projeto aborda temas como saúde e qualidade de vida, previdência e aspectos financeiros, resgate de talentos, como abrir o próprio negócio, entre outros. A equipe do Setor de Recursos Humanos sob coordenação da Eliana Mariete Silveira vem construindo esta atividade relevante para o processo de auto-estima e reconhecimento aos profissionais que dedicaram sua melhor fase da vida à Empresa. 5.7 – Projeto brilhante:

O Projeto “Iniciação ao Trato com Recursos Naturais e Práticas Esportivas como ferramentas para a Inclusão Social” propõe uma ação inédita na Região Sul do RS, com a aproximação de duas instituições tradicionais nas suas áreas de atuação: a Embrapa Clima Temperado, instituição de pesquisa agropecuária reconhecida internacionalmente pela contribuição tecnológica ao segmento há mais de 30 anos, e o Clube Brilhante, fundado em 1911, considerado um dos clubes sociais mais importantes da região, em virtude de sua estrutura física - com amplas instalações de cunho social e esportivo - e da formação de desportistas. As pessoas contempladas com a realização deste projeto possuem alguma das seguintes deficiências: sensorial, mental e física, e a maioria possuem uma característica comum: pertencem às famílias carentes, que com dificuldade oferecem estudo a seus filhos e dificilmente teriam condições de oportunizar treinamentos teórico-práticos sobre meio ambiente e agricultura e, muito menos, o acesso às instalações de um clube que oferece um diversificado leque de opções esportivas durante todo o ano. Os alunos interagiram em dois espaços: no Clube Brilhante, como base para o encontro na cidade, e na Embrapa Clima Temperado, como base para o encontro no meio rural. Esta diversificação possibilitou um intercâmbio dinâmico com ambientes diferentes daqueles dos estudantes. A iniciativa contemplou ensinamentos teóricos e práticos acerca dos principais aspectos da produção agrícola sustentável, colocando os participantes em contato com a qualificação profissional, e ainda do esporte, onde se busca a formação de novos talentos em variadas modalidades desportivas. Com as ações propostas no Projeto, o Clube Brilhante e a Embrapa Clima Temperado acreditam estar assumindo sua parcela de responsabilidade frente à sociedade, e se comprometendo a ser parte da mudança social, oportunizando o que possuem de melhor a cerca de 200 estudantes diferenciados nos aspectos sensorial, mental, físico e sócio econômico. O projeto mobiliza na Unidade vários empregados para execução e acompanhamento de todas as atividades. Tem financiamento da Petrobrás e gerencia dos recursos na Fundação de Apoio a Pesquisa Edmundo Gastal - FAPEG. 6 – O futuro do Nures Revendo as iniciativas dos empregados da Embrapa Clima Temperado, nas questões de responsabilidade social, observa-se que estes estão à frente de estratégias de gestão de pessoas pioneiras, que servem hoje de modelo para outras Unidades da Embrapa. Envolve-se em processos de construção social, que só terá êxito com adesão de outros atores e fundamentalmente com a declaração dos gerentes da institucionalização destas iniciativas e o real reconhecimento da importância destas ações. O olhar das atividades do Nures é o olhar para o homem, o foco no capital humano que como se sabe é considerado hoje como o principal recurso das organizações modernas. As articulações complexas desta gestão possibilitarão o equilíbrio no clima organizacional e o fortalecimento da imagem da empresa integrada com o desenvolvimento social. O debate dos conceitos da gestão Responsabilidade Social na empresa só estão começando, um plano estratégico de gestão faz-se necessário, abrindo espaço para envolvimento de todos os empregados. Cabe aqui fazer uma intervenção e diferenciar filantropia, ética e RSE ainda confusos. A Filantropia trata basicamente de ação social externa da empresa, tendo como beneficiário principal a comunidade em suas diversas formas (conselhos comunitários, organizações não governamentais, associações comunitárias etc.) e a organização. A Responsabilidade Social foca a cadeia de negócios da empresa e engloba preocupações com um público maior (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente), cujas demandas e necessidades a empresa deve buscar entender e incorporar em seus negócios. Assim, a Responsabilidade Social trata diretamente dos negócios da empresa e como ela os conduz. E ética é à base da Responsabilidade Social e se expressa através dos princípios e valores adotados pela organização. Não há Responsabilidade Social sem ética nos negócios. Não adianta uma empresa, por um lado pagar mal seus funcionários, corromper a área de compras de seus clientes, pagarem propinas a fiscais do governo e, por outro, desenvolver programas junto a entidades sociais da comunidade. Essa postura não condiz com uma empresa que quer trilhar um caminho de Responsabilidade Social. Precisam-se qualificar profissionais da área de gestão de pessoas para o foco da

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assistência social e de políticas públicas, já que somos representantes das áreas de ciências exatas e humanas. E, sabe-se que com o crescente desnível social, e com a falta de controle dos recursos oriundos das políticas públicas, que esta é uma estrada sem volta e que o envolvimento real da empresa esta só começando... 7 - Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16001: Normas técnicas Brasileiras de responsabilidade

social. Rio de Janeiro: 2004. Disponível no site: http:// www.iadb.org/eticaAcesso em: 10 jun. 2008. EMBRAPA. Secretaria de Administração e Estratégia. IV Plano Diretor da Embrapa: 2004-2007. Brasília, DF: Embrapa, 2004. p.27

INSTITUTO ETHOS. Perguntas freqüentes. Disponível no site:

http:// www.ethos.org.br Acesso em: 24 jun. 2008. LEVON, Y.; MACÊDO, M. M. C. Avaliação de impacto social de pesquisa agropecuária: a busca de uma metodologia baseada em indicadores. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2002. 59p. (Texto para Discussão, 13).

LIANZA, S; CORDEIRO, F.; ROCHA, J. P. P; SANTOS, J.; ANTONELLO, P. FIGUEIREDO, V.; PIMENTA NETO, W. Implantando um núcleo de responsabilidade social em uma empresa júnior. Rio de Janeiro: UFRJ, 2007. 27p.

LOCKE, R. M.; CHEIBUB, Z. B. Valores ou interesses: reflexões sobre a responsabilidade social das empresas. In: KIRSCHNER, A. M. et. al (Org). Empresa, empresários e globalização. Rio de Janeiro: Editora Relume Dumará, 2002. p. 279-291

MOREIRA, J. F. R. Responsabilidade social das organizações na era da globalização. São Paulo: USP, 2001. 38p.

MORENO, J. R. S. Avaliação de programa e projetos públicos. Brasília: IESE, 1999. 26p.

8 - Anexo 1 - Diagnóstico do trabalho voluntário na Embrapa Clima Temperado:

O levantamento foi realizado nas três (3) bases físicas da Embrapa Clima Temperado, aplicado entre os 399 empregados e colaboradores no ano de 2006. Retornaram 189 formulários com respostas, que apresentaram o seguinte cenário:

Questionamentos:

Você já participou de alguma ação voluntária, seja ela qual for?

Fig. 1 - Dos 189 respondentes, 50% já haviam participado de atividades de voluntariado, 49% Não e 1% não informaram.

1. Você já participou de alguma ação

voluntária, seja ela qual for?

49%

50%

1%Sim

Não

Não Responderam

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Caso contrário, gostaria de participar? Fig. 2 – Quando indagados se gostariam de participar, 66% disseram estar interessados e 34 % responderam não.

Com que público gostaria de desenvolver um trabalho voluntário?

Fig. 3 – Quando se pergunta com que tipo de público gostaria de desenvolver atividades, obtiveram as seguintes respostas: 40% não responderam; 17% crianças, 15% agricultores; 10% idosos; 7% crianças especiais; 3% doentes; 3% dependentes químicos, 2% quilombolas; 2% indígenas; 1% famílias carentes.

Em uma breve descrição comente de que forma fez esse trabalho e qual a sua avaliação hoje sobre o que foi realizado? Observações:

➢ Fiz trabalho da Pastoral da Saúde na Santa Casa e da Pastoral Carcerária no Presídio de Pelotas, pela Igreja Católica. Avalio de maneira excelente o trabalho que fizemos, trabalhando não só o caráter religioso como também o caráter social.

➢ Trabalhei como voluntária em programas de educação infantil cristã em uma igreja luterana.

➢ Fiz um trabalho com crianças através da igreja, foi muito legal, aprendi muitas coisas e fiz algumas amizades.

➢ O trabalho não obteve o resultado esperado. Acredito que o Assistencialismo não permite um resultado melhor.

➢ Trabalho junto ao assentamento da reforma agrária (co-participação).

➢ Ações de voluntariado na assistência com arrecadação de alimentos, roupas, etc. e visita a asilos e creches.

➢ Fiz parte de um grupo de escoteiros e participei do Leo Clube de Garibaldi.

➢ Famílias abaixo da linha de pobreza.

➢ Doação de sangue. Testemunho.

➢ Através de aula de monitoria voluntária de matemática aplicada I, na faculdade Atlântico Sul de Pelotas. Gostei de ter participado, pois aprendi não só com a teoria, mas com a prática.

➢ Trabalhei na recreação de crianças hospitalizadas no hospital São Francisco de Paula. Tenho certeza que foi ótimo esse trabalho, trazendo mais alegria às crianças doentes.

➢ Em ações na comunidade da Bom Jesus, Balneário dos prazeres e Z3. Participei de campanhas junto a Universidade Católica de Pelotas - UCPEL.

2. Caso contrário, gostaria de

participar?

66%

34%Sim

Não

3. Com que público gostaria de

desenvolver um trabalho voluntário?

10%

17%

2%

15%7%3%

40%

2%

3%1%

Idosos

Crianças

Quilambolas

Indígenas

Doentes

Agricultores

Crianças Especiais

Dependentes Quimicos

Familias Carentes

Não Responderam

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➢ Durante toda a vida sempre tive oportunidade, colaborei com atividades de meu conhecimento. Lamento não ter participado de mais atividades, às vezes por não racionalizar o uso do tempo.

➢ Disseminação de informação.

➢ Arrecadando alimentos e roupas e entregando.

➢ Trabalhei na parte de docência, basicamente dando aula em cursos preparatórios para vestibular gratuito. Gostaria de repetir a experiência.

➢ Ajudo com duas cestas básicas a duas famílias de Pelotas.

➢ Contribuo com o Instituto de Menores.

➢ Participo de ações para recuperação de agricultores empobrecidos da Colônia Maciel.

➢ Trabalhei como professora de um curso pré-vestibular para estudantes carentes. Extremamente gratificante.

➢ Projetos de desenvolvimento rural; atividades de maior apropriação social dos benefícios das tecnologias e conhecimentos; melhorias das condições de vida de populações pela capacitação tecnológica.

➢ Visitas em asilos foi uma experiência muito gratificante. Para mim é muito importante ajudar quem precisa, faz bem para quem necessita e para quem presta serviço.

➢ Um trabalho com crianças carentes através da escola de minha cidade. Auxilio como posso no Projeto Brilhante p/ desenvolvimento de crianças especiais, tudo muito gratificante.

➢ Recreação com crianças na igreja Católica, visita a idosos em asilos. Inclusão de crianças especiais na Embrapa. Temos que estar preparados para diferentes situações da vida, e entender que não existem pessoas anormais, e fazer bem aos outros sem receber nada em troca.

➢ Participei de encontros de arte e cultura com pessoas especiais e idosas, proporcionando a estes mesmos um dia de muita descontração, alegrias e diversões.

➢ Participei como voluntária na parte da merenda na escola de minha filha.

➢ Já trabalhei com idosos, crianças carentes e especiais.

➢ Doação de alimentos para crianças de um orfanato.

➢ Fui voluntário com crianças do Lar Escola, dando atenção e alimentação, contribuí dando aula de religião às crianças de 9 a 13 anos.

➢ Já fiz vários trabalhos contínuos com recreação e educação de crianças e adolescentes. Tenho interesse em participar do trabalho com a Casa da Acolhida.

➢ Trabalhei durante (3) três anos no Instituto de Menores de Pelotas, ensinando práticas agrícolas.

➢ No momento, não posso ajudar.

➢ Ajuda com colaborações para o Cerenepe.

➢ Ajudo com alimentos para crianças.

➢ Apoio a idosos na minha cidade natal.

➢ Doação de alimentos.

➢ Nós todos somos voluntários sem participar de Grupos ou Núcleos. Sempre que possível, ajudamos o próximo em geral.

➢ Em Manaus, com adolescentes.

➢ Com famílias carentes.

➢ Distribuição de alimentos, etc.

➢ Agricultores assentados.

➢ Com deficientes visuais.

➢ Arrecadação de alimentos e distribuição dos mesmos para famílias carentes.

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Fotos

Feira de Artesanato – Maio de 2008 Foto - Eliana Silveira

Foto – Diná Bandeira Campanha de material escolar – março 2007

Page 12: Conheça o NURES

I Atividade cultural na Vila Farroupilha – abril 2007

Page 13: Conheça o NURES

Atividades em destaque... Modelo folder Modelo folder elaborado para convocação das Semanas de Qualidade de Vida

Ilustração 1: Campanha de material escolar –

março 2007- Foto – Diná Bandeira

Ilustração 2: Atividade cultural na Vila Farroupilha – abril

2007Foto Diná Bandeira

Ilustração 3: Exemplo de convite das Semanas de Qualidade de Vida -