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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 21/09/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Café: produtores pedem prorrogação de dívida de Custeio do Funcafé ao Governo Agência Estado 21/09/2015 O Conselho Nacional do Café (CNC) solicitou ao governo que prorrogue os vencimentos das operações de custeio contratadas, no ano passado, com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Ofício nesse sentido foi encaminhado nesta semana ao Ministério da Agricultura. Conforme o CNC, que reúne as principais cooperativas do setor, a medida é necessária por causa da menor capacidade de pagamento dos produtores, que vivenciam substantiva redução de renda e estão sujeitos a ficarem inadimplentes em virtude de duas frustrações consecutivas de safra, da elevação dos custos de produção e dos baixos preços pagos em razão da qualidade do café produzido. Entre as medidas, o CNC citou a necessidade de suspensão imediata dos vencimentos dos financiamentos de custeio contratados em 2014, com recursos do Funcafé, até que as entidades representativas do setor produtivo (CNC e Confederação da Agricultura e Pecuária - CNA) realizem levantamento sobre a real necessidade de prorrogação dos prazos de pagamento; prorrogação dos financiamentos de custeio do Funcafé, vincendos em 2015, por prazo a ser apontado em estudo em fase de elaboração pelo setor; e garantia de acesso a novos financiamentos pelos cafeicultores a serem beneficiados por essas medidas. O presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro (foto: divulgação CNC), informa em comunicado que o Conselho contratou, com recursos próprios, estudo para levantar o estoque de dívidas da cafeicultura, especificando os estratos de renda e regiões em situação de maior vulnerabilidade. "Esse trabalho já está em andamento e, tão logo seja concluído, apresentaremos para a ministra Kátia Abreu, conforme acordado em audiência no dia 18 de agosto", diz Brasileiro. De acordo com o CNC, o Ministério da Agricultura já liberou para os agentes financeiros recursos do Funcafé da ordem de R$ 1,297 bilhão, até o dia 10 de setembro. Esse montante corresponde a 33,09% do total contratado pelas instituições até o dia 17 de setembro, que somava R$ 3,920 bilhões. Cafés de oito regiões disputam título do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015 P1 / Ascom BSCA 21/09/2015 Paulo A. C. Kawasaki Terminou no dia 11 de setembro a pré-seleção das 361 amostras inscritas no Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015. Do total, foram aprovados 99 lotes, originários de oito regiões produtoras do Brasil, que se classificaram à fase nacional do principal concurso de qualidade para grãos produzidos por via úmida (cereja descascado e/ou despolpado) no País. O certame é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), com patrocínio do Sebrae.

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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 21/09/2015 Acesse: www.cncafe.com.br

Café: produtores pedem prorrogação de dívida de Custeio do Funcafé ao Governo Agência Estado 21/09/2015 O Conselho Nacional do Café (CNC) solicitou ao governo que prorrogue os vencimentos das operações de custeio contratadas, no ano passado, com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Ofício nesse sentido foi encaminhado nesta semana ao Ministério da Agricultura. Conforme o CNC, que reúne as principais cooperativas do setor, a medida é necessária por causa da menor capacidade de pagamento dos produtores, que vivenciam substantiva redução de renda e estão sujeitos a ficarem inadimplentes em virtude de duas frustrações consecutivas de safra, da elevação dos custos de produção e dos baixos preços pagos em razão da qualidade do café produzido. Entre as medidas, o CNC citou a necessidade de suspensão imediata dos vencimentos dos financiamentos de custeio contratados em 2014, com recursos do Funcafé, até que as entidades representativas do setor produtivo (CNC e Confederação da Agricultura e Pecuária - CNA) realizem levantamento sobre a real necessidade de prorrogação dos prazos de pagamento; prorrogação dos financiamentos de custeio do Funcafé, vincendos em 2015, por prazo a ser apontado em estudo em fase de elaboração pelo setor; e garantia de acesso a novos financiamentos pelos cafeicultores a serem beneficiados por essas medidas. O presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro (foto: divulgação CNC), informa em comunicado que o Conselho contratou, com recursos próprios, estudo para levantar o estoque de dívidas da cafeicultura, especificando os estratos de renda e regiões em situação de maior vulnerabilidade. "Esse trabalho já está em andamento e, tão logo seja concluído, apresentaremos para a ministra Kátia Abreu, conforme acordado em audiência no dia 18 de agosto", diz Brasileiro. De acordo com o CNC, o Ministério da Agricultura já liberou para os agentes financeiros recursos do Funcafé da ordem de R$ 1,297 bilhão, até o dia 10 de setembro. Esse montante corresponde a 33,09% do total contratado pelas instituições até o dia 17 de setembro, que somava R$ 3,920 bilhões. Cafés de oito regiões disputam título do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015 P1 / Ascom BSCA 21/09/2015 Paulo A. C. Kawasaki

Terminou no dia 11 de setembro a pré-seleção das 361 amostras inscritas no Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015. Do total, foram aprovados 99 lotes, originários de oito regiões produtoras do Brasil, que se classificaram à fase nacional do principal concurso de qualidade para grãos produzidos por via úmida (cereja descascado e/ou despolpado) no País. O certame é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), com patrocínio do Sebrae.

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A região com mais cafés aprovados é a Indicação Geográfica da Serra da Mantiqueira de Minas, com 38 amostras (38,4%). Na sequência, vêm: 13 lotes do Sul de Minas (13,1%); 11 da Denominação de Origem do Cerrado Mineiro (11,1%); 10 da Chapada Diamantina na Bahia (10,1%); 8 das Matas de Minas (8,1%); 8 da Indicação Geográfica do Norte Pioneiro do Paraná (8,1%); 7 das Montanhas do Espírito Santo (7,1%); e 4 da Média Mogiana em São Paulo (4,0%). A fase nacional do Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015 será realizada entre os dias 5 e 9 de outubro, na sede da BSCA, em Varginha (MG). Os cafés que forem aprovados nessa etapa estarão automaticamente classificados para a fase internacional do concurso, que ocorrerá na semana seguinte, no Palace Hotel, em Poços de Caldas (MG), com a cerimônia de premiação dos vencedores programada para 16 de outubro. Os cafés inscritos no Cup of Excellence são avaliados de acordo com propriedades como corpo, sabor, doçura e grau de acidez, recebendo notas de 0 (zero) a 100, conforme tabela oficial do concurso. Os lotes classificados e determinados como vencedores após a avaliação na fase internacional são os que obtêm pontuação igual ou superior a 85 pontos. SOBRE O CUP OF EXCELLENCE Considerado o principal concurso de qualidade do mundo, sendo realizado em 10 países (Brasil, Burundi, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua e Ruanda), o Cup of Excellence nasceu, em 1999, no Brasil, com o objetivo de selecionar os melhores grãos colhidos em cada safra, que possuam alta qualidade e sejam adequados ao mercado de cafés especiais, visando a comercializá-los através de leilão internacional pela internet. Os preços alcançados nesses pregões chegam a superar em mais de 2.000% os valores de referência na Bolsa de Nova York, principal plataforma mundial de comercialização do produto. Conab apresentará 3º levantamento da safra 2015 de café em 29 de setembro Agência Estado 21/09/2015

A Companhia Nacional de

Abastecimento (Conab) informa em comunicado que

alterou a data do anúncio do terceiro levantamento da safra 2015 de café, em fase final de colheita. A nova data será terça-feira, dia 29 de setembro, às 9 horas, no auditório da Companhia, em Brasília (DF). Na segunda pesquisa, divulgada em 9 de junho, a Conab projetou a safra 2015 de café em 44,28 milhões de sacas de 60 kg beneficiadas. Esse volume corresponde a uma queda de 2,3% em comparação com a safra do ano passado (45,34 milhões de sacas). A safra de arábica foi estimada em 32,91 milhões de sacas, o que corresponde a um aumento de 1,9% em relação ao período anterior (32,31 milhões de sacas). A produção do conilon (robusta) está projetada em 11,35 milhões de sacas, o que representa uma redução de 13,0% (13,04 milhões de sacas em 2014).

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Expocaccer dobra sua capacidade de armazenamento com nova unidade Ascom Expocaccer 21/09/2015 Polliana Dias

Inaugurada no último 5 de setembro, a nova unidade de recebimento de café

contou com grande presença de seus cooperados, colaboradores, lideranças políticas e do setor da cafeicultura para participarem do início de mais um capítulo da trajetória da Expocaccer. A cooperativa que comemorou 22 anos no dia 4 de setembro, reuniu cerca de mil pessoas em sua nova unidade, localizada às margens da BR-365, sentido Patrocínio-Uberlândia, para celebrar a conquista da ampliação de sua capacidade estática própria de armazenamento de 500 mil para 1 milhão de sacas. Com o empreendimento de 18 mil m², há não só um aumento da capacidade de recebimento de café como uma redução dos custos com serviços de locação de espaços, logística e processamento de café de forma terceirizada. “O crescimento e o investimento foram focados no nosso cooperado. Tivemos um aumento do nosso número de cooperados e também muitos ampliaram sua área de produção, sinalizando que era preciso ampliar nossa capacidade e crescer junto com eles e com a Região do Cerrado Mineiro. Logo, através de um planejamento estratégico, a entrega da primeira etapa da nova unidade concretiza o que foi planejado e solidifica o nosso compromisso de prestar os melhores serviços aos nossos cooperados e à Região do Cerrado Mineiro, favorecendo a economia de recursos e a agilidade, uma vez que trata-se de uma estrutura totalmente moderna, ampla, com tecnologias que garantem a segurança e a rapidez na prestação de serviços”, enfatiza o superintendente, Sérgio Geraldo Dornelas da Silva. Crescimento em etapas – Com um investimento superior a R$ 20 milhões de reais, a primeira etapa foi concluída com recursos do BNDES, no período de dois anos, e, para o primeiro semestre de 2016 o planejamento é finalizar a segunda etapa da unidade com a conclusão da linha de preparo para 600 sacas por hora de café e recebimento de 3 mil sacas por hora, aumentando a eficiência e a agilidade da cooperativa que hoje opera 200 sacas por hora em preparo e 1,5 mil sacas por hora em recebimento. A linha de preparo chama a atenção devido aos equipamentos de última geração e pela tecnologia aplicada. Este último ponto foi enfatizado pelo vice-presidente, Ricardo Bartholo, ao dizer que esta nova unidade atrai a atenção da nova geração do café pela modernidade e pela tecnologia, impulsionando a formação de sucessores, não só nas fazendas, mas também no ambiente da cooperativa. Há ainda no planejamento da Unidade II da Expocaccer, a execução da terceira etapa, que trata-se de um galpão nos mesmos moldes e com a mesma capacidade do que foi entregue, ainda sem data definida, firmando-se como a maior unidade de recebimento de café da Região do Cerrado Mineiro. “Para nós é um motivo de muita alegria entregar esta obra que foi planejada pelo Conselho de Administração. Mais alegres ficamos ainda em investir em nossa cidade e beneficiar os nossos cooperados com uma estrutura que fornecesse agilidade e qualidade. Com este investimento também geramos empregos e ampliamos as divisas para nosso município, ou seja, estamos crescendo sem nos esquecer da nossa essência e das nossas raízes”, destaca Lázaro Ribeiro, presidente do Conselho da Expocaccer. Além do galpão e da estrutura de preparo de café, a nova unidade conta também com escritório, refeitório, espaço próprio para os motoristas aguardarem o processo de carga e descarga e alto sistema de segurança.

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A celebração – Para a comemoração deste novo empreendimento da cooperativa, foi celebrada uma missa sertaneja pelo Pároco José Marcos da Paróquia São José. Em seguida, houve os pronunciamentos das autoridades presentes e o descerramento da placa de inauguração. Participaram da solenidade, além da diretoria da cooperativa, o presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Francisco Sérgio de Assis; o deputado estadual, Deiró Marra; o deputado federal e presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro. Todos destacaram em seus discursos a satisfação de presenciar o crescimento da Expocaccer nos últimos anos e sua projeção no mercado interno e externo como referência na comercialização e exportação de cafés de alta qualidade. “É um dia extraordinário para a Expocaccer, pois é uma cooperativa que leva o nome de nossa cidade para o Brasil e o mundo. Os investimentos feitos são bem calculados, que dão retorno e que não comprometem o nosso produtor, oferecendo a ele a oportunidade de trabalhar seu café e colocar no mercado com valores acima do que se faz no dia a dia. Esta nova unidade, além de trazer conforto, dará mais velocidade na preparação dos cafés e atingir o mercado consumidor lá fora”, declara Brasileiro. Concurso elege os melhores Cafés Fairtrade da Região do Cerrado Mineiro Ascom Expocaccer 21/09/2015 Com informações da Assessoria de Imprensa Sebrae-MG

A Associação dos Pequenos Produtores do Cerrado (Appcer) vai divulgar, no dia 25 de setembro, às 15h30, durante a Semana Internacional do Café (SIC), no Expominas, em Belo Horizonte, o resultado do seu primeiro Concurso de Qualidade dos Cafés Fairtrade. A entidade vai distribuir R$ 25 mil em equipamentos para os cinco primeiros colocados no concurso. Eles também receberão um valor além do preço de mercado da saca. Os prêmios variam de R$ 500 para o primeiro colocado a R$ 100 para o quinto lugar.

Vinte e oito produtores enviaram amostras para o concurso. No início deste mês foi feita a primeira prova, que selecionou 10 finalistas. Os vencedores serão conhecidos no dia 25 de setembro, no Grande Auditório da SIC. Os prêmios distribuídos pela Appcer em seu concurso de qualidade são provenientes dos recursos recebidos pela entidade de duas instituições que apoiam a prática do comércio justo em nível mundial. São elas, Fairtrade Foundation e a rede de supermercados Waitrose, ambas com sede no Reino Unido e que destinaram à Appcer, neste ano, um prêmio equivalente de 40 mil libras esterlinas, o equivalente a R$ 160 mil. “Este prêmio deve ser destinado à melhoria da qualidade do café e ser revertido em ações que beneficiem a comunidade”, explica o presidente da Appcer, Carlos Behrend. A FLO – Fairtrade Labelling Organization ou Fairtradre Internacional, certificadora mundial de comércio justo, determina que no mínimo 25% do prêmio recebido com a comercialização do café certificado seja investido na melhoria da qualidade do grão. “Hoje estamos aplicando quase 40% dos recursos neste sentido”, informa Behrend. Segundo ele, a promoção do concurso de qualidade é parte da estratégia da associação para incentivar os produtores a investirem cada vez mais em uma produção sustentável. Esse investimento prevê melhorias como a construção de terreiros para a secagem do café e a utilização de maquinários mais avançados. Por isso, a Appcer resolveu destinar o saldo do prêmio recebido pela associação para a compra de equipamentos que vão proporcionar a melhoria tecnológica nas pequenas lavouras.

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SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 Assessoria de Comunicação: (61) 3

E-mail: [email protected]

Os dois primeiros colocados na premiação vão receber lavadoras de café, que custam em torno de R$ 11 mil. O terceiro, quarto e quinto classificados vão levar para as lavourasaparelho que mede a umidade do café quando o grão está em fase de secagem no terreiro. Produção responsável – O um diagnóstico feito pelo Sebrae Minas para identificação do perfil dosseguinte foi criada a Appcer, que conquistou a certificação. Hoje, a associação abriga 68 produtores. Ainda em 2011, a Appcer comercializou um lote de 2,3 mil sacas de café com o selo comércio justo, volume que vem crescendo a cada savolume que, de acordo com Behrend, deve ser mantido para o próximo ano. O dirigente informa que a associação destina parte do prêmio para creches do meio rural, além de distribuir bolsas de estudo de línguagrícola para filhos dos associados. “Investimos também em um trabalho de adequação das propriedades para evitar acidentes do trabalho e ambientais, uma exigência legal”, conta. Outra ação subsidiada pelo prêmio Fairtrade foi a contratação de um especialista para realizar o monitoramento integrado de pragas nos cafeeiros. “Com os recursos também temos participado de feiras internacionais, nos EUA e Europa, para mostrar nosso café diretamente ao compradores”, completa. Hoje, os principais mercados compradores do café Fairtrade brasileiro são EUA, Reino Unido, Alemanha, Bélgica e Canadá. Emater-MG dsponibiliza Série Tecnológica da CafeiculturaEmbrapa Café 21/09/2015 Flávia Bessa

passada - e a produtividade média do estado está estimada em 24,24 sacas por hectare, 6,5% acima da safra 2014. Em comparação com a safra sinaliza uma tendência de ligeiro crescimento da produção cafeeira de Minas Gerais da ordem de 4,4%, pautada. Boa parte desses resultados, além do empenho e dedicação dos produtores de café, pode ser atribuído ao esforço de instituições de pesquisa, ensino e extensão participantes do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Entre elas destacaGerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais Emater-MG. As ações da Emater-MG vão além da extensão rural tradicional e planejamento do setor agrícola e incluem ainda divulgação de publicações técnicas com informações e conhecimentos úteis ao produtor. Especificamente para o cultivo do café, a EmatTecnológica Cafeicultura, composta por 14 publicações técnicas, todas elas disponíveis na Livraria Virtual da Emater-MG e no Observatório do Café, na página do Consórcio.

Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

Os dois primeiros colocados na premiação vão receber lavadoras de café, que custam em torno de R$ 11 mil. O terceiro, quarto e quinto classificados vão levar para as lavourasaparelho que mede a umidade do café quando o grão está em fase de secagem no terreiro.

projeto Fairtrade do Cerrado Mineiro nasceu em 2010, a partir de um diagnóstico feito pelo Sebrae Minas para identificação do perfil dos produtores. No ano seguinte foi criada a Appcer, que conquistou a certificação. Hoje, a associação abriga 68

Ainda em 2011, a Appcer comercializou um lote de 2,3 mil sacas de café com o selo comércio justo, volume que vem crescendo a cada safra. Para este ano estão previstas 20 mil sacas, volume que, de acordo com Behrend, deve ser mantido para o próximo ano. O dirigente informa que a associação destina parte do prêmio para creches do meio rural, além de distribuir bolsas de estudo de língua estrangeira, informática e curso superior em colégio agrícola para filhos dos associados. “Investimos também em um trabalho de adequação das propriedades para evitar acidentes do trabalho e ambientais, uma exigência legal”, conta.

pelo prêmio Fairtrade foi a contratação de um especialista para realizar o monitoramento integrado de pragas nos cafeeiros. “Com os recursos também temos participado de feiras internacionais, nos EUA e Europa, para mostrar nosso café diretamente

Hoje, os principais mercados compradores do café Fairtrade brasileiro são EUA, Reino Unido, Alemanha, Bélgica e Canadá.

dsponibiliza Série Tecnológica da Cafeicultura

A cafeicultura é considerada a principal atividade agrícola do Estado de Minas Gerais, o maior produtor de café do Brasil e responsável por mais de 50% da safra nacional de café. No segundo levantamento de safra deste ano da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab (Junho/2015), a produção de café de Minas Gerais está estimada em 23,64 milhões de sacas na safra 2015, com intervalo de proentre 23,03 milhões e 24,26 milhões de sacas. A área em produção totaliza 975.265 hectares - 2% abaixo da safra

e a produtividade média do estado está estimada em 24,24 sacas por hectare, 6,5% acima da safra 2014. Em comparação com a safra 2014, o resultado do presente levantamento sinaliza uma tendência de ligeiro crescimento da produção cafeeira de Minas Gerais da ordem

Boa parte desses resultados, além do empenho e dedicação dos produtores de café, pode ser esforço de instituições de pesquisa, ensino e extensão participantes do Consórcio

Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Entre elas destaca-se, na extensão de Minas Gerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais

MG vão além da extensão rural tradicional e planejamento do setor agrícola e incluem ainda divulgação de publicações técnicas com informações e conhecimentos úteis ao produtor. Especificamente para o cultivo do café, a Emater-MG tem a Série Tecnológica Cafeicultura, composta por 14 publicações técnicas, todas elas disponíveis na

MG e no Observatório do Café, na página do Consórcio.

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Os dois primeiros colocados na premiação vão receber lavadoras de café, que custam em torno de R$ 11 mil. O terceiro, quarto e quinto classificados vão levar para as lavouras um aparelho que mede a umidade do café quando o grão está em fase de secagem no terreiro.

projeto Fairtrade do Cerrado Mineiro nasceu em 2010, a partir de produtores. No ano

seguinte foi criada a Appcer, que conquistou a certificação. Hoje, a associação abriga 68

Ainda em 2011, a Appcer comercializou um lote de 2,3 mil sacas de café com o selo comércio fra. Para este ano estão previstas 20 mil sacas,

O dirigente informa que a associação destina parte do prêmio para creches do meio rural, além a estrangeira, informática e curso superior em colégio

agrícola para filhos dos associados. “Investimos também em um trabalho de adequação das propriedades para evitar acidentes do trabalho e ambientais, uma exigência legal”, conta.

pelo prêmio Fairtrade foi a contratação de um especialista para realizar o monitoramento integrado de pragas nos cafeeiros. “Com os recursos também temos participado de feiras internacionais, nos EUA e Europa, para mostrar nosso café diretamente

Hoje, os principais mercados compradores do café Fairtrade brasileiro são EUA, Reino Unido,

A cafeicultura é considerada a principal atividade agrícola do Estado de Minas Gerais, o maior produtor de café do Brasil e

or mais de 50% da safra nacional de café. No segundo levantamento de safra deste ano da Companhia

Conab (Junho/2015), a produção de café de Minas Gerais está estimada em 23,64 milhões de sacas na safra 2015, com intervalo de produção entre 23,03 milhões e 24,26 milhões de sacas. A área em

2% abaixo da safra e a produtividade média do estado está estimada em 24,24 sacas por hectare, 6,5%

2014, o resultado do presente levantamento sinaliza uma tendência de ligeiro crescimento da produção cafeeira de Minas Gerais da ordem

Boa parte desses resultados, além do empenho e dedicação dos produtores de café, pode ser esforço de instituições de pesquisa, ensino e extensão participantes do Consórcio

se, na extensão de Minas Gerais, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais –

MG vão além da extensão rural tradicional e planejamento do setor agrícola e incluem ainda divulgação de publicações técnicas com informações e conhecimentos

MG tem a Série Tecnológica Cafeicultura, composta por 14 publicações técnicas, todas elas disponíveis na

MG e no Observatório do Café, na página do Consórcio.

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Essas publicações abordam diferentes áreas do conhecimento com temas distintos: Avaliação da fertilidade do solo – Amostragem de solos e Café: análise química do solo; Diagnose visual da nutrição mineral das plantas – Amostragem de folhas, Deficiências nutricionais: macronutrientes e Deficiências nutricionais: micronutrientes; Pragas do cafeeiro – Bicho-mineiro do cafeeiro; Pré-colheita – Pré-colheita do café; Colheita – Colheita do café: cuidados que dão lucro; Pós-colheita do café – Processamento via seca: café natural, Preparo do café: via seca e via úmida, Cereja descascado, Defeitos do Café e Terreiro pavimentado com lama asfáltica; Cafeicultura e o meio ambiente – Boas práticas ambientais na cafeicultura. Avaliação da fertilidade do solo - A "Amostragem de solos" tema abordado nessa série de publicações da Emater-MG. Nessa edição, explica-se a importância de se coletar corretamente amostras de solo que sejam representativas da área que será ou que está cultivada com café. A representatividade dessas amostras, entre outros cuidados, consiste em levar para o laboratório de química e fertilidade de solos amostra composta de aproximadamente 500 gramas de terra obtida a partir da coleta de várias amostras simples coletadas, aleatoriamente, em áreas (talhões) homogêneos quanto a topografia do terreno, cor e textura do solo, tipo de vegetação (uso atual), para que os resultados das análises representem a fertilidade do solo nesses talhões. Ainda sobre esse tema, há o documento "Café: Análise química do solo", que complementa a publicação anterior sobre os cuidados na coleta de amostras de terra, os tipos de amostras e como devem ser embaladas e encaminhadas para o laboratório para análise. Diagnose visual da nutrição mineral das plantas – A publicação intitulada "Amostragem de folhas" descreve como coletar amostras de folhas para fins de análise foliar, cujos resultados permitem a diagnose do estado nutricional da planta ao indicar os teores de macro e micronutrientes nela existentes, apontando deficiência ou toxidez e, mesmo, desbalanços nutricionais. A folha do cafeeiro é o órgão responsável pelo metabolismo e também o principal local para onde são transportados, inicialmente, os nutrientes absorvidos pelas raízes. Dessa forma, os resultados da análise foliar na cultura do café podem ser utilizados para orientar sobre a necessidade de reajustes na adubação da cultura para corrigir possíveis deficiências nutricionais. Os temas "Deficiências nutricionais – Macronutrientes" e as "Deficiências nutricionais – Micronutrientes" mostram, por meio de ilustrações, os sintomas visuais das deficiências dos macronutrientes nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. A mesma atenção é dada aos casos dos sintomas de deficiência dos micronutrientes zinco, boro, cobre, ferro e manganês. Em ambas publicações, é enfatizado que, para o perfeito crescimento e desenvolvimento das plantas de café, o equilíbrio de todos os nutrientes minerais é de extrema importância. Esse equilíbrio é obtido a partir do entendimento dos sintomas oriundos da diagnose foliar visual, comprovados pela análise foliar, e da perfeita amostragem do solo, cujos resultados da análise química dessas amostras, possibilitarão a avaliação do estado nutricional das plantas e fertilidade do solo para programação das correções dos teores de nutrientes nas plantas e no solo por meio de adubações. Pragas do cafeeiro - O título "Bicho-mineiro do cafeeiro", praga que se alimenta das folhas do cafeeiro cavando uma galeria ou mina, onde se aloja e se desenvolve, reduzindo a área foliar e, consequentemente, a fotossíntese, o que provoca a queda das folhas. A publicação ensina como inspecionar constantemente as lavouras para evitar o ataque à planta, que é maior nos períodos secos do ano e cujo prejuízo imediato é a diminuição da produção. Pré-colheita - A publicação "Pré-colheita do café" esclarece que essa fase é muito importante no gerenciamento da propriedade cafeeira e consiste em fazer, em função da safra esperada e também da qualidade de café que se quer obter, o levantamento de recursos materiais e financeiros, o dimensionamento e a revisão da infraestrutura e maquinários para o recebimento do café, bem como da mão de obra requerida para a colheita que se aproxima. Por sua vez, a publicação sobre "Colheita do café: cuidados que dão lucro" enfatiza que, para se obter café de qualidade com agregação de valor ao produto, é necessário tomar alguns cuidados antes, durante e após a colheita, e também na secagem, armazenamento e beneficiamento.

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Pós-colheita - Sobre pós-colheita há a publicação "Preparo do café: via seca e via úmida", que descreve as vantagens desses dois tipos de processamento, etapas comuns aos dois processos para o preparo de café de qualidade, destacando que somente frutos completamente maduros proporcionam condições necessárias para obtenção desse produto de qualidade, pois apresentam composição química ideal. No entanto, enfatiza que, como os açúcares presentes na polpa tornam esses frutos suscetíveis de fermentação, devem ser processados rapidamente e em condições higiênicas. Outra publicação, denominada "Processamento via seca – Café natural", explica o processo e a terminologia café natural e entende que o produto obtido por via seca afeta menos a integridade do grão, mantendo intactas as suas partes constituintes. É também o menos agressivo ao meio ambiente, por NÃO produzir efluentes líquidos sem a geração de resíduos de elevado teor de matéria orgânica. Há ainda o tema "Defeitos do café" - atribuídos tanto às imperfeições do próprio grão (defeitos intrínsecos) quanto à presença de impurezas (defeitos extrínsecos) e sua influência na qualidade - que descreve os tipos de imperfeições, as causas, as medidas de prevenção e eliminação e a equivalência de alguns defeitos intrínsecos do grão. Ainda sobre o assunto pós-colheita, sugere-se a leitura sobre "Cereja descascado", que relata que a retirada da casca reduz em 60% o volume de um lote de café, refletindo diretamente na área de terreiro necessária, na redução do tempo exigido para pré-secagem e no controle mais seguro das fermentações. E alerta que a opção pelo descascamento deve estar norteada por duas metas principais a serem atingidas: assegurar a preservação da qualidade e reduzir custos com o preparo do café. Finalizando o assunto sobre pós-colheita recomenda-se a leitura da publicação "Terreiro pavimentado com lama asfáltica", que visa à produção de cafés de qualidade e com agregação de valor com enfoque na redução do investimento em construção e/ou reforma de terreiros pavimentados. Inclui instruções sobre escolha do local, dimensionamento do terreiro, compactação do local a ser pavimentado, impermeabilização do terreiro, preparo e aplicação da lama asfáltica, entre outros pontos importantes para secagem do café com garantia de qualidade e agregação de valor ao produto. Cafeicultura e o meio ambiente - Atualmente, a interação meio ambiente e agricultura tem sido amplamente discutido pela comunidade científica e sociedade, nesse sentido a Emater-MG contribuiu com a publicação "Boas práticas ambientais na cafeicultura", que apresenta alternativas ambientalmente sustentáveis para a atividade cafeeira em relação à qualidade de água na propriedade, à conservação do solo, bem como ao manejo de resíduos sólidos e ao uso correto de agrotóxicos, com vistas ao desenvolvimento sustentável da atividade. Para saber mais sobre a Emater-MG, o Consórcio Pesquisa Café, a Embrapa Café e o Observatório do Café, acesse: http://www.emater.mg.gov.br/ - http://www.consorciopesquisacafe.com.br/ - https://www.embrapa.br/cafe. Emater-MG lança novo programa de rádio na internet com dicas para produtores Agência Minas 21/09/2015 A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) lançou mais um programa de rádio com foco no produtor agrícola. O Estação Rural está disponível na internet e traz notícias, dicas, entrevistas e informações de interesse da população do campo. Para ouvir ou fazer o download do Estação Rural, basta acessar o site www.emater.mg.gov.br e clicar no link do programa.Os arquivos estão disponíveis no formato mp3. “O rádio permanece como um dos mais importantes veículos de comunicação, principalmente no interior. Por isso, estamos investindo nesta ferramenta para levar informações relevantes sobre a agropecuária e sobre o trabalho de assistência técnica e extensão rural desenvolvido

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pela Emater-MG”, comenta o presidente da empresa, Amarildo Kalil. “Ninguém vive sem informação. E ela precisa ser ágil e eficiente”, completa. O Estação Rural é produzido pela Assessoria de Comunicação da Emater-MG, com a ajuda dos profissionais de todo estado. O programa tem uma edição diária, de segunda a sexta-feira, com aproximadamente sete minutos de duração. Além das principais notícias do agronegócio, o Estação Rural oferece um quadro diferente a cada dia da semana. Na segunda-feira, o destaque é a Dica Técnica, quando um profissional da Emater-MG ensina uma técnica ou método simples que pode ajudar o produtor no seu dia a dia. Na terça-feira é dia de Bate-papo, com entrevistas sobre temas ligados ao setor. Na quarta-feira, o ouvinte pode fazer perguntas e matar a curiosidade sobre temas da agropecuária no quadro Tire sua Dúvida. Na quinta-feira, o programa traz as cotações de mercado agropecuário de Minas Gerais e, na sexta-feira, o Estação Rural ajuda o ouvinte a se programar com uma agenda dos principais eventos do agronegócio. Reprodução – As rádios interessadas em utilizar o Estação Rural em sua programação, podem fazer o download gratuitamente do programa. Basta acessar o site www.emater.mg.gov.br e o link do programa. As emissoras têm a opção de usar o programa completo ou optar por transmitir os quadros separadamente, desde que citem a fonte. Pioneira no serviço de extensão rural no país, a Emater-MG presta a assistência técnica a mais de 400 mil famílias de agricultores em Minas Gerais e é uma das mais respeitadas empresas do país no seu setor. A empresa está presente em aproximadamente 790 municípios mineiros. Outras informações sobre o Estação Rural pelo e-mail [email protected]. Vietnã: exportação de café cai 32% de janeiro a agosto de 2015 Agência Estado 21/09/2015 As exportações de café pelo Vietnã apresentaram retração de 32,2% no acumulado de 2015 até agosto, na comparação com igual intervalo do ano passado. Segundo dados do Departamento de Alfândegas do país divulgados nesta quarta-feira, os embarques nos oito primeiros meses do ano somaram 879.421 toneladas (cerca de 14,7 milhões de sacas de 60 kg). Considerando apenas o mês de agosto, foram embarcadas 92.595 toneladas (1,54 milhão de sacas), uma queda de 13,6% ante o mês correspondente de 2014. Ontem, a Associação de Café e Cacau do Vietnã (Vicofa, na sigla em inglês) projetou que as vendas ao exterior da commodity pelo país devem recuar 22% na safra 2014/15, que se encerra em 30 de setembro, para 1,2 milhão de toneladas (20 milhões de sacas). O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Analistas afirmam que os agricultores do Vietnã estão segurando seus estoques nesta temporada, esperando uma recuperação das cotações no mercado internacional.

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Uganda: exportação de café avança 19% ante agosto e 2014 Agência Estado 21/09/2015 As exportações de café de Uganda avançaram 19% em agosto, na comparação com igual mês do ano passado, informou a Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda (UCDA, na sigla em inglês) nesta sexta-feira. Foram embarcadas 320,3 mil sacas de 60 quilos de café no mês passado, ante 268,03 mil sacas em agosto de 2014. Esta foi a terceira alta consecutiva, com as exportações da commodity no acumulado se recuperando após sete meses de queda. Os agricultores do país começaram a vender volumes maiores de seus estoques no encerramento da colheita da safra principal de café nas regiões sul e oeste do país. O tempo ensolarado em agosto foi benéfico para o amadurecimento e secagem dos grãos, afirmou a UCDA. No acumulado dos 11 meses do ano safra, iniciado em 1º de outubro do ano passado, foram exportadas 3,17 milhões de sacas, uma queda de 3,6% na comparação anual. Em compensação, a receita obtida com as exportações avançou 4%, para US$ 381 milhões. Os embarques na safra atual foram projetadas em 3,45 milhões de sacas, leve queda ante as 3,5 milhões de sacas exportadas na temporada anterior. A redução é reflexo da seca que atingiu o país no início do ano. Uganda é o principal exportador de café da África. Fonte: Dow Jones Newswires. México pode ter que importar café CaféPoint 21/09/2015 Informações: OEM-Informex / Tradução: Juliana Santin

De produtor de café, o México pode se converter em importador para abastecer o consumo interno, após a devastação causada pelo fungo da ferrugem. O consumo nacional de café oscila em um milhão e meio de sacas de 60 quilos, disse o dirigente do Barzõn Cafetalero, Rómulo Melchor Varrejo. Ele vê com desânimo a situação dos cafeicultores, os quais simplesmente este ano não terão

colheita. Por mais tentativas realizadas para erradicar o fungo, essa doença, das mais importantes nos cafezais, está há vários anos sem ser controlada. A infecção por esse fungo leva à queda prematura das folhas e se também há ataques de insetos, fertilização ruim e condições de crescimento deficiente. Os cafezais ficam em estresse contínuo e desequilíbrio, o que afeta negativamente a produção. A região tem tentado reagir a essa difícil situação pela qual atravessa o cultivo, mas inclusive plantas doadas já estão com o fungo e chegam às mãos dos produtores maltratadas, porque pouco se tem podido fazer para plantá-las e renovar as fazendas. É assim que os produtores de café da serra enfrentam um dos ciclos mais difíceis, pois ao depender do grão para subsistir, também está em jogo a alimentação de suas famílias. “Produtor e exportador, vamos nos converter em importador de café, somente para abastecer o consumo interno”. Esse ano e no ano que vem, os grãos não devem estar prontos para ser colhidos.