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JEAN PIERRY DE FREITAS FERREIRA SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL 4º Semestre

4º semestre

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

NOME DO CURSO

NOME DO(S) AUTOR (ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

JEAN PIERRY DE FREITAS FERREIRA

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL4º Semestre

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Maravilha SC

2015

Maravilha SC

2015

JEAN PIERRY DE FREITAS FERREIRAPRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL

4º Semestre

Trabalho de Analise e Desenvolvimento de Sistemas

apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR,

como requisito parcial para a obtenção de conceito nas

disciplinas de Análise Orientada a Objetos II; Banco de

Dados II; Programação Orientada a Objetos;

Programação Web I.

Professores: Luis Claudio Perini; Roberto Y. Nishmura;

Márcio Roberto Chiaveli; Veronice de Freitas; Adriane Ap.

Loper.

JEAN PIERRY DE FREITAS FERREIRA

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3

2 OBJETIVO............................................................................................................................4

3 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................53.1 Analise Orientada a Objeto II........................................................................................5

3.1.1 UMl..............................................................................................................................5

3.1.2 Diagrama de Caso de Uso.....................................................................................7

3.1.3 Diagrama de Classes...............................................................................................8

3.1.4 Diagrama de objetos...............................................................................................9

3.1.5 Diagrama de Colaboração....................................................................................10

3.1.6 Diagrama de Sequência........................................................................................11

3.2 Banco de DadosII..........................................................................................................12

3.2.1- Modelo Relacional Normalizado-MRN................................................................12

3.3 Programação Orientada a Objetos............................................................................15

3.4 Programação Web I.......................................................................................................17

4 CONCLUSÃO....................................................................................................................21

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................22

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1 INTRODUÇÃO

A todo o momento nos deparamos com novas invenções e novas

maneiras para fazer uso da tecnologia, tendo sempre o objetivo de facilitar a vida do

ser humano.

Com o decorrer do tempo as organizações foram sistematizando

suas operações e sua maneira de enviar, receber e armazenar informações. Isso fez

com que o homem mudasse seu comportamento, sua maneira de trabalho, para

conseguir incorporar ao seu cotidiano os novos métodos propostos pelas inovações

tecnológicas.

Neste trabalho serão apresentados os conceitos abordados nas

disciplinas de estudo, os passos necessários para que seja elaborado um sistema

satisfatório, partindo da análise, passando pela modelagem, criação e

implementação, tendo como base a relação existente entre o ser humano e as

tecnologias, as maneiras de usá-las, custo-benefício, segurança na troca e no

armazenamento de informações.

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2 OBJETIVO

Trabalhar o conteúdo do eixo temático, incentivar a interatividade e a

regionalidade e auxiliar na aplicação dos conceitos estudados.

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3 DESENVOLVIMENTO

3.1 Análise Orientada a Objetos II 3.1.1 Diagramas da UML.

A Linguagem Unificada de Modelagem possui diagramas

(representações gráficas do modelo parcial de um sistema) que são usados em

combinação, com a finalidade de obter todas as visões e aspectos do sistema.

Os Diagramas da UML estão divididos em Estruturais e

Comportamentais.

No grupo de diagramas estruturais temos os de classes, de objeto,

de componentes, de implantação, de pacotes e de estruturas.

No grupo de diagramas comportamentais temos os de caso de uso,

de maquina de estados, de atividades, de interação, este último se divide em

sequência, interação, comunicação e tempo.

3.1.1.1 Diagrama de classesO diagrama de classes representa a estrutura do sistema,

recorrendo ao conceito de classe e suas relações. O modelo de classes resulta de

um processo de abstração onde são identificados os objetos relevantes do sistema

em estudo. Um objeto é uma ocorrência que tem interesse para o sistema em

estudo e que se pretende descrever no seu ambiente, contendo identidade e

comportamento. O comportamento de um objeto define o modo como ele age e

reage a estímulos externos e a identidade de um objeto é um atributo que o

distingue de todos os demais, sendo preservada quando o seu estado muda. Um

objeto não é mais do que uma instância da classe.

Este diagrama é fundamental e o mais utilizado na UML e serve de

apoio aos outros diagramas. O Diagrama de Classe mostra o conjunto de classes

com seus atributos e métodos e os relacionamentos entre classes.

Um diagrama de classes pode oferecer mais de uma perspectiva,

cada uma para um tipo de observador diferente:

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Conceitual, destinada ao cliente:

Especificação, destinada as pessoas que não necessitam saber da parte de desenvolvimento

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Implementação, destinada as pessoas que participam do desenvolvimento

3.1.1.2 Diagrama de ObjetoMostram uma fotografia de um sistema OO em execução: mostrados

os objetos, com os valores de seus atributos e as ligações entre eles.

Permite um maior entendimento do problema e úteis para a

modelagem de estruturas de dados complexas, focando apenas uma parte dos

objetos.

Diagramas de objetos são usados quando não se consegue

entender o resultado que será obtido pelo diagrama de classe e para mostrar o

instanciamento de uma classe na memória. Pode ser construído em qualquer

momento da especificação ou construção do software.

Estes diagramas são raramente usados. A única utilizada prática e

direta é a de ilustrar a formação de relacionamentos complexos, como associações

reflexivas, com o objetivo de facilitar a atividade de validação.

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Os Diagramas de Objetos são vistos como especiais, pois têm

conteúdo particular (instâncias de classes), mas compartilha as mesmas

propriedades comuns de todos os outros diagramas da UML.

3.1.1.3 Diagrama de caso de uso.Representa o conjunto de comportamentos de alto nível que o

sistema deve executar para um determinado ator. É o diagrama mais simples, e não

há necessidade de grandes detalhamentos.

A figura acima ilustra um caso de uso geral, mas é recomendado

que eles sejam desenvolvidos para cada cenário. As setas de includes e extends

indicam, respectivamente, obrigatoriedade e opção de se realizar determinadas

ações.

3.1.1.4 Diagrama de sequênciaConsiste em um diagrama que tem o objetivo de mostrar como as

mensagens entre os objetos são trocadas no decorrer do tempo para a realização de

uma operação.

Em um diagrama de seqüência, temos como elementos as linhas

verticais representando o tempo de vida de um objeto (lifeline), linhas horizontais ou

diagonais que representam as mensagens trocadas entre os objetos, são

acompanhadas de um rótulo o nome da mensagem e, opcionalmente, os parâmetros

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da mesma, as mensagens de retorno são representadas por linhas horizontais

tracejadas.

Exemplo de Diagrama de Sequência

3.2 BANCO DE DADOS II

3.2.1- Modelo Relacional Normalizado - MRN

O modelo relacional Normalizado é um modelo de dados,

adequado a ser o modelo subjacente de um Sistema Gerenciador de Banco de

Dados (SGBD), que se baseia no princípio em que todos os dados estão guardados

em tabelas (ou, matematicamente falando, relações). Toda sua definição é teórica e

baseada na lógica de predicados e na teoria dos conjuntos. O conceito foi criado por

Edgar Frank em 1970, sendo descrito no artigo "Relational Model of Data for Large

Shared Data Banks". Na verdade, o modelo relacional foi o primeiro modelo de

dados descrito teoricamente, os bancos de dados já existiam antes, passaram então

a ser conhecidos como (modelo hierárquico, modelo em rede ou Codasyl e modelo

de listas invertidas).

O MRN apareceu devido às seguintes necessidades: aumentar a

independência dos dados nos sistemas operacionais d e banco de dados; prover um

conjunto de funções apoiadas em álgebra relacional para armazenamento e

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recuperação dedados; permitir processamento AD HOC(Em engenharia de software,

a expressão ad hoc é utilizada para designar ciclos completos de construção de

softwares que não foram devidamente projetado em razão da necessidade de

atender a uma demanda específica do usuário, ligada a prazo, qualidade ou custo).

O modelo relacional revelou-se o mais flexível e adequado ao solucionar os vários

problemas que se colocam no nível de concepção e implementação da Base de

Dados.

A estrutura fundamental do modelo relacional é a relação (tabela).

Uma relação e construída por um ou mais atributos (campos) que traduzem o tipo de

dados a armazenar. Cada instancia do esquema (linha) é chamada de registro. O

modelo relacional não tem caminhos pré-definidos para se fazer acesso aos dados

como nos modelos que o procedem. O modelo relacional implementa estruturas de

dados organizados em relações. Porém, para trabalhar com essas tabelas, algumas

restrições precisam ser impostas para evitar aspectos indesejáveis, como: repetição

de informação, incapacidade de representar parte da informação e perda de

informação. Essas restrições são: Integridade referencial, chaves e integridades de

junções de relações.

Tabela de Modelo Relacional normalizado – Cliente Conta corrente

O Modelo Entidade Relacionamento é a base para a criação de um banco de dados.

Para realizarmos um projeto de banco de dados, podemos dividi-lo em três partes:

inicialmente o modelo conceitual, depois o modelo lógico, e finalmente o modelo

físico. Realizar os três modelos é de extrema importância para que o analista

compreenda a base de dados que ele vai criar. O administrador de banco de dados

(DBA) e o administrador de dados (AD) conseguem separar muito bem esses três

modelos

O primeiro passo e fazer o modelo conceitual; depois que ele já

estiver completo podemos transformá-lo em um modelo lógico, em que a estrutura

fica mais evidente para os analistas de sistemas e programadores. Uma vez definido

qual o SGBD a se utilizado, podemos passar esse modelo lógico para o físico. Com

o modelo físico concluído, já e possível escrever os comandos necessários para a

criação do esquema no banco de dados. Hoje em dia existem ferramentas CASE

que auxiliam o dia a dia dos analistas, DBAs e ADs.

MODELO RELACIONAL NORMALIZADO – MRN

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Num projeto de banco de dados é necessário identificar os dados e

fazer com que estes representem eficientemente o mundo real. Os SGDB –

Sistemas Gerenciadores de

Bancos de Dados ou SGBDR – Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados

Relacionais são baseados no Modelo Relacional de Da dos, que tem o princípio de

que todos os dados são guardados em tabelas. Conceito criado por Edgar Frank

em 1970. Foi o primeiro modelo de dados descrito teoricamente. O Modelo Entidade

Relacionamento apresenta algumas situações de difícil implementação prática. Para

resolver isso, propôs um processo de Normalização de Dados (ou normalização de

tabelas) que aplica uma série de regras às tabelas de um banco de dados, para

verificar se estas estão corretamente projetadas. O objetivo da normalização é evitar

problemas provocados por falhas no projeto do banco de dados, eliminando

redundâncias e evitando problemas com inserção, eliminação e atualização de

dados. Com a normalização bem sucedida, o espaço de armazenamento de dados

diminui, as tabelas podem ser atualizadas com maior eficiência. Normalmente após

a aplicação das Regras de Normalização, algumas tabelas acabam sendo divididas

em duas ou mais tabelas. Esse processo causa a simplificação dos atributos de uma

tabela, contribuindo significativamente para a estabilidade do modelo de dados,

reduzindo-se consideravelmente as necessidades de manutenção. Uma definição

mais forte da Terceira Forma Normal de Frank foi depois proposta por Boyce Forma

Normal Boyce-Codd. Depois uma Quarta e uma Quinta Formas Normais foram

propostas, baseadas nos conceitos de dependências multivaloradas e de junção,

respectivamente:

• Primeira Forma Normal, ou 1FN

• Segunda Forma Normal, ou 2FN

• Terceira Forma Normal, ou 3FN

• Forma Normal Boyce-Codd, ou FNBC ou BCNF

• Quarta Forma Normal, ou 4FN

• Quinta Forma Normal, ou 5FN

Cada uma das formas normais representa

uma condição mais forte que a anterior na lista, mas para a maioria dos efeitos

práticos, considera-se que as bases de dado s estão normalizadas se aderirem à

Terceira Forma Normal. “Outro ponto a notar é que os projetistas de um banco de

dados não precisam normalizar até a forma normalmente mais alta possível. As

relações podem permanecer em um estado de normalização mais baixo, como 2FN,

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por razões de desempenho.” (ELMASR I; NAVATHE, 2005, NISHIMURA, 2009, p.

81).

O processo é sequencial, iniciando pela 1FN. Não é possível “pular”

uma forma normal, assim como não é possível fazer uma forma normal errada e

passar para a próxima. Se uma tabela obedece às regras de uma forma normal, esta

obedece igualmente às regras das formas normais anteriores. Uma tabela está na

Primeira Forma Normal quando seu s atributos não contêm grupos de Repetição, ou

também, a 1FN requer que todos os valores de colunas em uma tabela sejam

atômicos (indivisíveis). É necessário identificar atributos que representam o

armazenamento de um mesmo dado em locais diferentes; atributos repetidos;

atributos com mais de uma ocorrência. Um a “regra de ouro” para a 1FN é não

misturar assuntos em uma mesma tabela (BATTISTI , 2004).

Exemplo de MRN

Código_cliente Nome Telefone Rua Bairro Cep

C0000001 Joao 6684255512 Rua Getúlio Centro do 78652000

Silva Vargas endem

69

C0000002 Pedro 6599999516

Rua Deodoro Fonseca

Jardim Esperança 75642001

Santos 96

Exemplo de DER aplicando o MRN.

3.3 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

O c# (CSharp) é uma linguagem de programação voltada ao

desenvolvimento de sistemas orientados a objetos, porém aceita a programação

estruturada e imperativa como as utilizada em C, Pascal, entre outras. A

linguagem faz parte da plataforma .NET da Microsoft e seu mentor foi Anders

Hejlsberg, o qual hoje é Distinguished Engineer na empresa. Ele também é o

arquiteto de algumas linguagens da Borland, por exemplo, Turbo Pascal e Delphi.

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Durante o desenvolvimento da .NET, algumas bibliotecas de classes – class

libraries’ foram elaboradas utilizando um compilador/linguagem chamada Simple

Managed C (SMC), contudo, em 1999, Anders e sua equipe de desenvolvimento

resolveram dar o nome de COOL. Este nome não predominou, pois em 2000 na

Profissional Developer Conference (PDC) foi apresentada a .NET e a linguagem

teve seu nome mudado e apresentado como C#

Exemplo de um programa para imprimir uma mensagem na tela:

1 // exemplo de simples programa em c#

2

3 using system; // diretiva using com espaço de no mes system.

4

5 class progMensagem // início do programa

6 { // inicio do corpo da classe (progMensagem)

7 static void Main (string [ ] args) //Métodos de execução com

parametro args.

8 { //início do corpo do método Main

9 // chamada para a Classe Console e Método de escrita

10 console.Writeline ( “primeiro programa: imprimindo mensagem na

tela”)

11 } // fim da método main

12 } // fim da classe (programa)

Neste exemplo, foi colocado em cada linha de comando um

mensagem de identificação para cada linha de código.

Um programa consiste de pelo menos uma classe definida pelo

programador. Isto significa que a pessoa que está desenvolvendo o programa deve

dar um nome para tal classe e este nome deve ser precedido pela palavra-chave

class. As palavras-chaves também chamadas de palavras reservadas, são de uso

da linguagem, não se pode criação de atributos, nomes de classes etc. com o

mesmo nome. Por exemplo, não se pode criar um atributo com o nome de console,

pois ela é uma palavra reservada e uma classe também.

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CONCLUSÃO

Com o término do trabalho foi possível perceber que os conceitos

abordados nas disciplinas do Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas

possuem uma vasta aplicação no sistema da “Poparome” dentre eles podemos citar

a disciplina de Linguagens de Programação e Estrutura de Dados, onde foi possível

identificar o tipo de lista ideal para o sistema da pizzaria; Banco de Dados I, onde

aprendemos como funciona um banco de dados e como trabalhar com os SGBD’s;

Organização de Computadores, onde tivemos uma noção básica de como montar

uma rede de computadores e Análise Orientada a Objetos, que tem grande

importância na parte inicial da criação do banco de dados do sistema.

Este trabalho mostrou as aplicações das teorias esplanadas nas

aulas, possibilitando ao aluno a fixação dos conteúdos abordados.

3.4 PROGRAMAÇÃO WEB I

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REFERÊNCIAS

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ARAÚJO, Josivaldo de S. et al. Estudo comparativo de códigos paralelosem fortran, c e java na análise de uma antena monopolo utilizando técnicanumérica de FDTD. Disponível em:<http://www.lemag.ufpa.br/publicacoes/josivaldo_principia_pb_2006.pdf>.Acesso em: jan. 2015.

GOMES, Anabela; HENRIQUES, Joana; MENDES, António José. Umaproposta para ajudar alunos com dificuldades na aprendizagem inicial deprogramação de computadores. Educação, Formação & Tecnologias, v. 1, 1,maio, 2008. Disponível em:<http://www.eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/23/16>. Acesso em: jan.2015.

CAMPO, Marcelo Ricardo. Compreensão visual de frameworks através daintrospecção de exemplos. 1997. 259 f. Tese (Doutorado em Ciência daComputação) – Instituto de Informática, Universidade Federal do Rio Grandedo Sul, Porto Alegre, 1997. Disponível em:<http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/17972>. Acesso em: jan. 2015.

ALEGRETTI, Francisco José Prates. Computação quântica. 2004. Disponívelem: <http://www.dct.ufms.br/~marco/cquantica/cquantica.pdf>. Acesso em: jan.2015.

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