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ADAPTAÇÕES MUSCULARES ESQUELÉTICAS AO TREINAMENTO DE FORÇA Dra Aline Villa Nova Bacurau

Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

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Skeletal muscle adaptation to strength training: molecular mechanisms. Adaptação muscular esquelética ao treinamento de força: mecanismos moleculares.

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Page 1: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

ADAPTAÇÕES MUSCULARES

ESQUELÉTICAS AO

TREINAMENTO DE FORÇA

Dra Aline Villa Nova Bacurau

Page 2: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Eugene Sandow

(1867- 1925)

Arnold Schwarzenegger

1970

"Ronnie" Coleman

2000

Page 3: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Exercício Adaptação?

Abordagem Clássica

“Black box”

Page 4: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Exercício Adaptação

Signal transduction & gene regulation

Abordagem da Fisiologia do Exercício Molecular

Molecular Exercise Physiologist

“Black box”

Page 5: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

O que é força muscular?

É a capacidade dos músculos em gerar tensão ao ativar-se.

Goldspink, 1992

Capacidade de se opor a uma resistência externa

Page 6: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Manifestações da força muscular

I. Força Máxima

II. Força explosiva (potência)

III. Resistência de Força

Page 7: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Manifestações da força muscular

I. Força Máxima

É o vigor máximo que um músculo/grupo muscular pode gerar.

Wilmore & Costil, 2001

Page 8: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Manifestações da força muscular

II. Força explosiva (potência)

Força máxima vs. Velocidade máxima

Page 9: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Manifestações da força muscular

III. Resistência de Força

Capacidade de exercer força repetidamente ou manter produção

de força por tempo prolongado

Page 10: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

12

3

4

5

Page 11: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Como o músculo produz

força muscular?

• Estática

• Dinâmica

Concêntrica

Excêntrica

Contração muscular

É a ativação das fibras musculares com tendência à encurtamento.

Page 12: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Fatores que Afetam a Força Muscular

Page 13: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

IDADE

SEXO

TIPO DE

TREINAMENTO

GRUPO

MUSCULAR

RESPONSIVIDADE

AO TREINAMENTO

DURAÇÃO

INTENSIDADE

FREQUÊNCIA

VOLUME

INTERVALO

NÍVEL DE

TREINAMENTO

Page 14: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 15: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Força sobre-humana?

Mulheres?

Crianças?

Força vs. Massa Muscular

205 Kg

Page 16: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Mulheres x Homens

O tamanho do músculo importa?

Recordes mundiais em levantamento de peso para homens e mulheres em 1997

Aumento do peso levantado junto com o aumento na categoria de peso

Page 17: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Treinamento de Força

Força

Hipertrofia

Adaptações Neurais

Tempo

Pro

gre

ssão

8-12 semanas

Page 18: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Modelo de fatores neurais e hipertróficos

induzidos pelo treinamento de força

Page 19: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

• aumento no recrutamento de unidades motoras????

• aumento na frequência de disparos do motoneurônio

• alterações morfológicas nas junções neuromuscular

• inibição da coativação de músculos agonistas

e antagonistas

• aumento do sincronismo das unidades motoras

Adaptações neurais ao treinamento de Força

Page 20: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Adaptações Neurais ao Treinamento de ForçaCoativação dos músculos agonistas e antagonistas

Page 21: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 22: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hipertrofia

Page 23: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 24: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hipertrofia vs Hiperplasia

Page 25: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hiperplasia

Acredita-se que a hiperplasia tem como objetivo a

substituição de fibras musculares mortas (necrose).

“De Novo” ou “geminação lateral”

Formação de uma nova fibra

“splitting”

Mitose de uma fibra em duas

?

Page 26: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 27: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 28: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 29: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Fibra muscular

Novas céls. mioblásticas

Céls. Musculares existentes

Hipertrofia Hiperplasia

Entre elas mesmas

Fusão

Céls. Satélites

?

TreinoEstímulo mecânico

Microtrauma

Mitose

Page 30: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hiperplasia - Estiramento

Modelos experimentais (aves): modelo de estiramento por 5 semanas

Page 31: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hiperplasia - EstiramentoModelos experimentais: Pássaros, galinha, codorna

334% massa muscular e 90% números de fibras

Antônio, 1993

Page 32: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Existem hiperplasia em mamíferos?

Gatos (Gonyea W, 1976)

Treinamento de força condicional

9-20% de fibras

Velocidade do exercício

Ratos (Tamaki T, 1992)

Agachamento

14% de fibras

“De novo”

Page 33: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hiperplasia em Humanos?

Limitações Metodológicas

Avaliação Direta: Estudo em cadáveres, grande variação inter-indivíduos

(Sjöström M, 1991)

Avaliações indiretas:

CSA das fibras musculares, com CSA do músculo

Fatores Genéticos

Artefato da análise

Amostra pequena

Outros limitantes

Page 34: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hiperplasia em Humanos?

19 power-lifters com uma média de

9 anos de treino:

9 reportaram uso de esteroides

anabolizantes

10 relataram nunca terem

utilizado anabolizantes

Page 35: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

(Kelley G, 1996)

“Hyperplasia could only have a

small effect on muscle CSA and

therefore strength improvements”

Jonathan Folland and Alun Williams, 2007

Hiperplasia em Humanos?

Praticantes vs. Indivíduos treinados;

Tempo de treinamento;

Uso de esteroides anabolizantes.

Page 36: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Controle Body builder

D'Antona G, 2006

Skeletal muscle hypertrophy

and structure and function of

skeletal muscle fibres in male

body builders

Controle

Page 37: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hipertrofia

• Transitória

• Crônica Radial: no de sarcômeros em paralelo

Longitudinal: no de sarcômeros em série

Page 38: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hipertrofia

Lesão (?) Regeneração

Hipertrofia Supercompensação

Page 39: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hipertrofia e lesão muscular (efeito da carga repetida)

Nosaka, k.; Med Sci Sports Exerc. 2002

Page 40: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

MILO DE CROTONA 5 vezes campeão olímpico (536 a 520 A.C)

Atleta olímpico de luta e discípulo do

matemático Pitágoras, que relata dos

métodos de treinamento mais antigos da

humanidade e utilizado até hoje, que é a

evolução progressiva da carga.

Princípio da Sobrecarga

“Milo de Crotona foi o maior atleta da

Antiguidade"

Donald Kyle, da Universidade do Texas, historiador americano

especialista nos jogos antigos.

Pierre Puget's Milo of Croton (1682)

Page 41: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Another legend has it that he would train in the off years by carrying a newborn calf

on his back every day until the Olympics took place. By the time the events were to

take place, he was carrying a four year old cow on his back. He carried the full-

grown cow the length of the stadium, then proceeded to kill, roast, and eat it.

Page 42: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 43: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Estímulo

Lesão / Perda miofibrilas

Sarcômero

Disco ZDesminas

FibronectinasDistrofinas

Page 44: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Komi, 1996

Page 45: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Estímulo

Lesão / Perda miofibrilas

Sobrecarga miofibrilas restantes

Sarcômero

Disco ZDesminas

FibronectinasDistrofinas

Page 46: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Gibala et al.,1995

Page 47: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Turnover proteico após exercício agudo

Page 48: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

SÍNTESE PROTÉICA

DEGRADAÇÃO PROTEICA

aaproteína

Page 49: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Quais são os mecanismos

envolvidos na ativação da síntese

proteica após o exercício físico?

Page 50: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hernandez JM et al. J. Appl. Physiol. 2000

2 - 3 sessões de 50 rep.

Page 52: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 53: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

na expressão de IGF-1 a massa muscular

Musaro A et al. Nature Genetics, 2001

Massa Muscular EDL Força Tetânica

Page 54: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Viral expression of insulin–like growth factor- 1 enhances

muscle hypertrophy in resistance trained rats

Lee S et al. J. Appl. Physiol., 2004.

8 semanas de treinamento.

Page 55: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hameed M et al. J Physiol., 2003

10 séries de 6 rept. 80 % de 1-RM no extensor de joelho.

Page 56: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 57: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

AKT

mTORAMPK aas

Alto

turnover

de energia,

hipóxia

Músculo Esquelético

raptor

IGF-1, insulina

Tradução, síntese

proteica

Page 58: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Eduardo

Souza

Carlos

Ugrinowitsch

Laboratório de Adaptação ao Treinamento de Força - USP

Page 59: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Estímulo

Lesão / Perda miofibrilas

Sobrecarga miofibrilas restantes

Síntese protéica

?

Sarcômero

Disco ZDesminas

FibronectinasDistrofinas

Page 60: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Kadi et al., 1999.

C: controle

PL: power lifter

Snijders T. Ageing Research Reviews, 2009.

Domínio Mionuclear

Page 61: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Rosenblatt JD et al., Muscle Nerve, 1994.

Irr. Irradiação; Abl. Ablação.

Irr. Abl. Irr.+Abl. Control

ED

L m

uscle

mass

(% c

om

pare

d t

o c

ontr

ol)

*

Page 62: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Marcação Hoechst

núcleo

Marcação PCNA

célula satélite

proliferante

Merge

Page 63: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Sedentário Treinado (treinamento intervalado)

4x

20x

Bacurau A (dados não publicados)

Page 64: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Bruusgaard, PNAS (2010)

14 dias de sobrecarga.

14d de sobrec. + 2 mo Dener.

+ 3 mo Dener (5 meses total).

In vivo

Ex vivo

Page 65: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Bruusgaard, PNAS (2010)

Page 66: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Qual outro mecanismo está envolvido

na regulação de células satélites?

Page 67: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Myostatin short interfering hairpin RNA gene transfer increases skeletal muscle mass

Magee et al. Journal of Gene Medicine 2006; 8: 1171-1181

Page 68: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Miostatina é membro da familia

TGF.

Inibe a proliferação de mioblastos

(ação principal pré natal) e

crescimento muscular.

Page 69: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Belgian Blue Bull – mutação da miostatina

Miostatina

Page 70: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Miostatina - Whippets

NORMAL MUTANTE

Mosher, D et al., 2007

Page 71: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Aos 7 meses de idade com um extraordinário crescimento muscular.

Schuelke et al. N Engl J Med. 2004

Page 72: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

O treinamento físico é capaz de

modular a expressão de

miostatina?

Page 73: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Roth SM et al., Experimental Biology and Medicine, 2003.

9 semanas de treinamento de força, 3 x por semana, 50 repetições máximas de

extensão de joelho.

Page 74: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Estímulo

Lesão / Perda miofibrilas

Sobrecarga miofibrilas restantes

Síntese protéica

Células satélites

Sarcômero

Disco ZDesminas

FibronectinasDistrofinas

novas miofibrilas

Page 75: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Splitting demiofibrila

Page 76: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Pré treino

Pós treino

Page 77: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Hipertrofia - SumárioAdaptações:

ativação de células satélites

síntese de proteínas contráteis

área de miofibrilas

nº de miofibrilas ( sarcômero em paralelo)

diâmetro fibra muscular

circunferência da fibra (secção transversa)

massa

Aumento no volume e densidade de túbulos T e retículos sarcop.

capilarização ?

capacidades aeróbias

Page 78: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Todas as fibra musculares hipertrofiam?

4000

5000

6000

7000

8000

Tipo I Tipo II a Tipo II b

Antes Depois

mm2

Treino de força - 6 meses

Page 79: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

O tipo de fibra muda com treinamento de força?

Fry AC et al, 2003

Page 80: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Possível mecanismo...

Page 81: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Caso 1. Arnold Schwarzenegger

Atualmente com 66 anos, ex-

governador do estado mais rico dos

EUA, ex-exterminador do futuro,

Conan e fisiculturista.

Obteve 7 títulos de Mister

Olympia.

Page 82: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Arnold Schwarzenegger

1. Quais são os fatores que contribuem

para a força muscular?

2. Como ocorre o processo de ganho de

massa muscular pelo TF de força para

hipertrofia?

3. Em sua opinião como seria a

distribuição de fibras no vasto lateral do

ex-atleta, quando estava em atividade?

4. Qual fibra apresenta melhor resposta ao

treinamento de hipertrofia?

Page 83: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Envelhecimento

Page 84: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Unidades Motoras

(Brooks et al., 2003)

Envelhecimento

Page 85: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Aos 60 anos os níveis de força (atrofia muscular)

Declínio hormonal (ex: testosterona e GH)

Page 86: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

O treinamento de força é capaz de a força durante toda vida

Aos 60 anos o ganho de força pode ser que jovens não treinados

Page 87: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Ruiz et al, 2008

Page 88: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Caso 2. Antonio Domicil Silva

Atualmente com 78 anos, sempre foi muito

ativo e ainda pratica treinamento de força.

1.Como será a adaptação muscular do Sr.

Antonio? O que vc espera?

2.Na sua opinião quais seriam os riscos e

benefícios do treinamento de força no idoso?

Page 89: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Caso 2. Antonio Domicil Silva

Atualmente com 78 anos, sempre foi muito

ativo e ainda pratica treinamento de força.

1.Como será a adaptação muscular do Sr.

Antonio? O que vc espera?

1.Na sua opinião quais seriam os riscos e

benefícios do treinamento de força no idoso?

Page 90: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Obrigada!!!

[email protected]

Page 91: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Slides Extras

Page 92: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Concêntrica vs

Excêntrica

Rápida vs

Lenta

Contração

Page 93: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Tipo de contração

Velocidade

Page 94: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Concêntrica vs Excêntrica

Page 95: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Desarranjo Sarcomérico

Pré Pós-sessão

Contração Excêntrica

Page 96: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Contração Excêntrica

Alta tensão

Nível de ativação voluntária diferente

da concêntrica

Maior dano

Page 97: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Concêntrica vs Excêntrica

Page 98: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 99: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 100: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Valmor Tricoli

Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força.

4 semanas de treinamento

Grupo HI: 3 séries de 8 rep 80% 1RM.

Grupo LI: 3 séries de 15 rep 20% 1RM em associação a restrição de fluxo (LIR) ou não (LI).

Moderada oclusão do fluxo sanguíneo durante o exercício (50%), 94.8 – 10.3 mm Hg.

Page 101: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Valmor Tricoli

Laboratório deAdaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força

Page 102: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 103: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 104: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força
Page 105: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Myotubes Expressing PGC-1a4 Show Cellular

Hypertrophy

Page 106: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

In Vivo Expression of PGC-1a4 Induces Skeletal

Muscle Hypertrophy

Cross-section of the gastrocnemius muscle 7 days after

intramuscular injection of adenovirus expressing GFP

alone or with PGC-1a4.

Page 107: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

PGC-1a4 Transgenic Mice Increased Muscle Mass and Strength and

Show Resistance to Muscle Wasting during Experimental Cancer

Cachexia

Page 108: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

PGC-1a4 Expression Increases during Muscle Hypertrophy and

Resistance Training

10 days hindlimb suspension

(Suspension) or 10 days suspension

plus 24 hr of reloading (Reloading).

Analysis of gene expression in skeletal muscle biopsies from human volunteers. Percutaneous vastuls lateralis biopsies were

obtained at baseline and 8 weeks later

Page 109: Adaptações musculares esqueléticas ao treinamento de força

Eugene Sandow

(1867- 1925)

Arnold Schwarzenegger

1970

"Ronnie" Coleman

2000