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Aids e Idoso
Dr. Mariliza Henrique da SilvaGerência de Assistência Integral a Saúde – CRT DST/aids
Aumento da prevalência do HIV em adultos mais velhos:
1. Contrair o HIV em idades mais avançadas.
2. População geral está envelhecendo.
3. TARV – aumento da sobrevida PVHIV.
Os adultos mais velhosestão contraindo HIV mais tarde na vida.
• Não percebem que estão em risco.
• Mudanças biológicas.
• Melhora do desempenho sexual (medicamentos).
• Estabelecimento de novas e múltiplas parcerias sexuais.
Diagnóstico tardio de Aids em idosos
• Estigma, marginalização e falta de informação aos idosos.
• Subdiagnóstico (estereótipos, preconceito de profissionais de saúde).
• Condições relacionadas:idade x HIV.
• Fadiga, falta de ar, dor crônica, perda de peso, anorexia, alteração de memória, depressão, erupção cutânea, aterosclerose, infecções bacterianas (pneumonias), virais (Herpes Zoster) etc.
idadeHIV
• Insuficiência Cardíaca Congestiva x Pneumocistose.
• Alzheimer, Parkinson x Demência pelo HIV.
• Neuropatia DM x Neuropatia pelo HIV.
idadeHIV
Envelhecimento bem-sucedido X HIV
Expectativa de vida
Saúde biológica
Eficiência cognitiva
Saúde mental
Apoio social
Produtividade
Controle pessoal
Baltes e Baltes
Expectativa de vida
HIV
Diminui em anos
Saúde Biológica
HIV
Comprometimento do Sistema Imunológico, efeitos
colaterais, polifarmácia, comorbidades
Eficiência cognitiva
HIV
Declínio cognitivo
Saúde Mental
HIV
Depressão, ansiedade, idealização suicida
Social
HIV
Estigma, discriminação,falta de apoio social
Produtividade
HIV
Diminui o trabalho
Controle pessoal
HIV
Perda do controle pessoal
Qualidade de Vida
HIV
Diferenças pessoais
Lembrete
• Diagnóstico diferencial.
• Diagnóstico precoce.
• TARV – poucos estudos em idosos.
• Monitorar polifarmácia e os efeitos colaterais.
• Gerenciar comorbidades.
• Adesão.
• Fatores psicossociais.
FIM