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• Cassia, Joseane A P E N D I C I T E Enfermagem em adulto 1

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• Cassia, Joseane

A P E N D I C I T EEnfermagem em adulto 1

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É a causa mais comum do abdômen agudo inflamatório e a causa de cirurgia de emergência mais frequente.

Em 2007, cientistas da Universidade Duke, nos EUA, divulgaram que ele fabrica e serve como depósito de bactérias que auxiliam na digestão. “Além disso, também apresenta um conglomerado de células linfóides, que produzem anticorpos e ajudam na defesa do organismo.

Marco Aurélio Santo, cirurgião do aparelho digestivo do Hospital das Clínicas, em São Paulo.

O que é Apêndice? O apêndice é um tubo vermiforme que parte da primeira parte do intestino grosso e que se situa na região  inferior direita do abdômen. 

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FISIOPATOLOGIA

OBSTRUÇÃO DA LUZ

PRODUÇAO DE MUCO DISTENSÃO DA LUZ

OBSTRUÇÃO LINFÁTICA E VENOSAEDEMA E PROLIFERAÇÃOBACTERIANA

MAIS DISTENSÃO DA LUZ

ULCERAÇÕES DA MUCOSA

INFECÇÃO (SUPURAÇÃO),GANGRENA, PERFURAÇÃO-90% por fecalito

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FISIOPATOLOGIA

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FISIOPATOLOGIA

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FISIOPATOLOGIA

Regressão espontânea da crise:

Ocorre quando da desobstrução espontânea dolúmen pela eliminação do fecalito ouregressão da hiperplasia linfóide

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QUADRO CLÍNICO

Dor tipo cólicaDesconforto na região epigástrica ou periumbilicalNáuseas (90% )Hiporexia (70 a 100%)Vômitos e diarréia 10%Anorexia, quase sempre, questionar se não presenteConstipação ou normalDificuldade de deambulaçãoDor fossa ilíaca esquerdaFebre baixa

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APENDICITE AGUDA

QUADRO CLÍNICO:

Febre altaTaquicardiaProstração EXAME FÍSICODefesa peritonealDor em quadrante inferior difusaContratura muscularSinal de BlumbergSinal de RovsingSinal de PsoasSinal de obturador

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Escore de alvarado:

Somar os pontos dos : 3 sintomas,3 sinais e 2 dados laboratoriais.

Migração típica da dor 1 pontoAnorexia 1 ponto

Náusea ou vômito 1 ponto

Sintomas

SINAIS

Defesa de parede no quadrante inferior direito2 pontos

Dor à descompressão 1 pontoElevação da temperatura 1 ponto

Laboratório

Leucocitose 2 pontos

Desvio a esquerda 1 ponto

ESCORE MÁXIMO POSSÍVEL: 10

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INTERPRETAÇÃO

• Até 4 pontos:• Apendicite é menos

provável

• 5 ou 6:• Compatível com

apendicite, (manter em obs ou fazer exames adicionais)

Alvarado et al, 1996

• 7ou 8:• Maior probabilidade

de apendicite, cirurgia pode ser indicada.

• 9 a 10:• Alta probabilidade de

apendicite e cirurgia deve ser indica

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Ponto de Mc Burney a dois terços do caminho desde o umbigo e até a crista ilíaca direita)

Pesquisa de apendicite aguda

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AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

• Problemas Nutricionais:• características: tipo de ingesta alimentar em 24 horas?• Preferências alimentares• Hábitos familiares• Fatores psicológicos,estresse, ansiedade• Fatores físicos( atividade,estado de saúde)

• Dor Abdominal:• Característica: descrição (aguda,profunda)• Localização?Intensidade• Fatores associados: febre, vômitos,diarréia,constipação• História familiar: CA GI,úlceras

• A dor irradia-se?

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Avaliação de enfermagem

• Náusea e vômito• característica: está associada a alimentos,

atividade?• Freqüência?• Quantidade, coloração, consistência do

vômito• Fatores associados: febre, cefaléia,tonteira,

fraqueza,diarréia,perda de peso• Características: quanto tempo?• Ausculta e palpação abdominal

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Descompressão brusca x Sinal de Blumberg

Presença de peritonite provoca dor tanto à compressão quanto à descompressão podendo ser, por vezes, mais desconfortável à descompressão.

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Sinal de PsoasExtensão forçada da coxa, o que leva à contração do músculo psoas. Esta manobra produz dor na região do hipogástrio, quando a fáscia muscular estiver em contato com processo inflamatório vizinho, como na apendicite retrocecal, ou quando o próprio músculo estiver inflamado.

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Sinal do obturadorFazendo-se rotação interna da coxa, a perna fletida. Este movimento produz dor na região hipogástrica quando a fáscia muscular estiver em contato com processos inflamatórios. Por se tratar de músculo componente do assoalho pélvico, o encontro deste sinal indica alguma patologia dentro da cavidade pélvica: apendicite ou anexite, por exemplo.

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DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM

Dor aguda relacionada a cólicas abdominais, diarréia, vômitos evidenciado por fascies de dor e náuseas.Dor aguda relacionada à palpação em região abdominal evidenciada por reação de defesa.Risco de desequilíbrio de volume liquido relacionados a vômitos e diarréia.Risco para infecção relacionado à colonização de organismos.Risco para desequilíbrio na temperatura corporal evidenciado por hipertermia.

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Cuidados de enfermagem : Monitorização

• Monitorar frequentemente sinais e sintomas de agravamento da condição, indicando perfuração abscesso ou peritonite ( intensidade crescente da dor, hipersensibilidade, rigidez, distensão,sons intestinais ausentes, febre, mal-estar, taquicardia).

• Notificar imediatamente o médico quando a dor cessar subitamente, isso indica a perfuração, uma emergência médica.

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Cuidados de suporte

• Assistir ao paciente até a posição d conforto, como a de semi-fowler com os joelhos fletidos.

• Restringir a atividade que pode agravar a dor• Aplicar bolsa de gelo no abdome para conforto• Evitar palpação indiscriminada do abdome para

não aumentar o desconforto do paciente• Preparar o paciente para a cirurgia quando

estabelecido o diagnóstico• Realizar punção venosa periférica com cateter

calibroso e instalar soroterapia para hidratação• Administrar analgesia conforme direcionada.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BARBARIE, R.L; MICELI, T.R. Enfermagem Médica e Hospitalar. 1ª Ed. Rideel, 2007. DOEGENS, M.E; MOORHOUSE, M.F; SLER, A.C. Planos de Cuidados de Enfermagem. 5ª ed. Guanabra koogan, 2003. FILHO, G.B. Bogliolo Patologia. 6ªed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2000. GOLDMAN, L; AUSIELLO, D. Cecil Tratado de Medicina Interna. 22ªed. São Paulo. Elservier, 2005.HUNTTEL, R.A.H. Série de Estudos em enfermagem – Enfermagem Médico cirúrgica. 2º Ed. Guanabara Koogan, 1998.NANDA. Diagnostico de Enfermagem da NANDA: definições e classificações. Rio de Janeiro, Artent, 2007-2008.CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007

http://www.medstudents.com.br/fale_conosco.asp

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