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VENDA PROIBIDA ED. 27 • FEVEREIRO DE 2016 MAIS SABOR E QUALIDADE PARA SUA VIDA HOJE É DIA DE LASANHA: novas versões para o mais famoso dos pratos italianos SUA CASA: aprenda a organizar a rotina escolar de seus filhos GIRO: belezas e delícias do Uruguai, nosso vizinho ao Sul BOA NOITE: como elaborar um jantar leve e saudável Tacos mexicanos com chilli DE RUA Comida Yakissoba, tacos e outras delícias inspiradas pelos food trucks Yakissoba, tacos e outras delícias inspiradas pelos food trucks

Revista Ajinomoto

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ED. 27 • FEVEREIRO DE 2016

M A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D A

ED. 27 • FEVEREIRO DE 2016

M A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D AM A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D AM A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D AM A I S S A B O R E Q U A L I D A D E P A R A S U A V I D A

HOJE É DIA DE LASANHA: novas versões para o mais famoso

dos pratos italianos

SUA CASA: aprenda a organizar a rotina escolar de seus filhos

GIRO: belezas e delícias do Uruguai, nosso vizinho ao Sul

BOA NOITE: como elaborar um jantar leve e saudável

Tacos mexicanos com chilli

DE RUAComida

Yakissoba, tacos e outras delícias inspiradas pelos food trucksYakissoba, tacos e outras delícias inspiradas pelos food trucks

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SUMÁRIO

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Com o pé direitoComo é gostoso começar o ano com a vida em dia, para enfrentar o novo calendário que já desponta! Nesta primeira edição de Sabores Ajinomoto em 2016, você vai encontrar dicas preciosas para organizar a casa e a rotina. Você conhece bem a diferença entre as formas e assadeiras? Na página 4, um confeiteiro e uma especialista em panelas esmiuçam o assunto como nunca visto. Se você tem dúvidas na hora de escolher o óleo certo para refogar e fritar, elas serão respondidas pela reportagem da página 20. Colocar ordem na rotina escolar dos fi lhos oferece difi culdade? Uma expert em organização ensina truques certeiros na página 24, que vão da arrumação do espaço para estudar à manutenção do uniforme. E como ninguém é de ferro, não deixe de espiar a seção Giro, na página 16 – quem sabe você não aproveita as próximas férias para dar uma escapadinha até o Uruguai? Afi nal, um bom planejamento anual se faz com muito trabalho, mas também com momentos saborosos. Um ótimo 2016, você merece!

VOCÊ TAMBÉM

PODE

VEJA COMO, NA PÁGINA 34

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12PESOS E MEDIDAS1 xícara (chá) de...Açúcar = 150 gAmido de milho = 100 gArroz = 170 gFarinha de rosca = 140 gFarinha de trigo = 110 gFubá = 120 gManteiga = 200 gQualquer líquido = 200 mlQueijo ralado = 100 g

1 colher (sopa) de...Açúcar = 12 gAmido de milho = 8 gFarinha de trigo = 9 gFermento químico = 12 gManteiga = 15 gQualquer líquido = 15 ml

1 colher (chá) de...Sal = 5 g

SABORES AJINOMOTO • Coordenação Marketing-Nutrição • Conselho editorial Priscila Andrade, Tatiana Sousa e Ana Beatriz Pose • Coordenação-geral Editora 4 Capas • Diretora responsável Mariella Lazaretti • Diretor executivo Georges Schnyder • Projeto gráfico 4 Capas • Direção de arte Ana Lucia Caldas • Editora Flávia G. Pinho • Fotos Ricardo D’Angelo • Produção culinária Margarete Steigleder • Produção de objetos Cristina Esquilante • Revisão Ruth Figueiredo

Jornalista Responsável Mariella Lazaretti • MTb no 15.457 PARA FALAR COM A REVIS TA, ENVIAR CAR TAS E SUGES TÕES

4. Lições: como escolher as formas e assadeiras de acordo com o tipo de preparo

6. Aperitivo: pipocas com sabor são a última moda no cinema e nas festinhas – aprenda a prepará-las!

7. Novidades: novas embalagens de AJI-NO-MOTO® com o simpático AjiPanda

8. Menu: quatro receitas inspiradas nos food trucks, a nova onda que está tomando conta das ruas

12. Hoje é dia de: lasanha, o prato mais popular da culinária italiana, que permite um montão de variações

16. Giro: roteiro rapidinho pelo Uruguai, nosso vizinho ao Sul, que encanta os brasileiros com comidas deliciosas

20. Bem-estar: sim, o óleo pode ser saudável – basta escolher o tipo de preparo e a variedade

22. Beleza: aprenda mais sobre as tatuagens, um modismo que não é passageiro como os outros

24. Sua casa: uma especialista em organização ensina a planejar a rotina escolar da criançada

26. Perfil: terceira geração de uma família de padeiros, Felipe Abrahão fala sobre as transformações na profissão

28. Delícias da estação: tire partido do cará, um tubérculo versátil, delicioso e nutritivo

30. Vida saudável: como elaborar o cardápio do jantar para uma refeição leve e equilibrada

33. Cantinho do leitor: dose dupla nesta edição – camarão gratinado e pizza de pão de queijo, em receitas das leitoras

Page 4: Revista Ajinomoto

I

LIÇÕES AJINOMOTO

Mantendo a

ELAS NÃO SÃO TODAS IGUAIS. SAIBA COMO ESCOLHER FORMAS E ASSADEIRAS, CONFORME O TIPO DE PREPARO, E APRENDA AS DIFERENÇAS BÁSICAS ENTRE OS MATERIAIS

ndispensáveis para o arsenal da cozinha, as formas e as assadeiras têm papéis distintos. Enquanto as primeiras são destinadas a conferir formato aos preparos à base

de massas, como pães, bolos e pudins, as assadeiras quase sempre são destinadas a sustentar assados – embora, claro, nada impeça que você asse um bolo na assadeira. Reparou

como a variedade de desenhos e materiais é cada vez maior nas prateleiras? Se tem sido difícil escolher o modelo certo, confi ra a seguir as dicas de dois experts no assunto: o chef-pâtissier Renato Blinder, da Confeitaria Opera Ganache, em São Paulo, e a doutora em Alimentos e Nutrição pela Unicamp Késia Diego Quintaes, autora do livro Tudo sobre Panelas (Atlântica Editora).

forma

• ALUMÍNIO – As de furo no meio são as mais usadas para assar bolos e pudins porque esquen-tam rapidamente, são leves e baratas. Mas, no forno alto, queimam em menos tempo. Devem ser untadas com capricho para o conteúdo não grudar. Quer aprender o segredo dos con-

feiteiros para desenformar um bolo perfeito, mesmo usando formas com relevo? “Troque o óleo ou a manteiga polvilhada com farinha, que deixa o bolo opaco, por um desmoldante. Pode ser em spray ou para pincelar. A casquinha fi ca brilhante e bonita, sem grudar”, diz o pâtissier Renato Blinder.

• ANTIADERENTE – Se o revestimento esti-ver perfeito, dispensa o desmoldante. “O bolo só vai adquirir uma casquinha mais grossa”, diz Blinder. Ele abre exceção para as massas muito líquidas. Nesse caso, melhor untar. Siga

o mesmo cuidado sugerido com as assadeiras: para evitar a contaminação química dos alimentos, use apenas ao forno baixo e médio.

• SILICONE – Encantam pelas cores e formatos, mas exigem adaptações na receita. “Como a transmissão de calor é lenta, convém reduzir a temperatura e aumentar o tempo de forno.” O silicone retém muito calor, portanto, desenfor-

me o bolo imediatamente. Caso contrário, ele continuará assando. Se a forma estiver em bom estado, não precisa

untar. A não ser que a massa seja líquida – nesse caso, use manteiga, margarina ou desmoldante. • FUNDO REMOVÍVEL – É a mais indi-cada para tortas secas, cujo recheio não corre o risco de vazar. As de alumínio custam menos, mas deformam quando são muito usadas. “Dilatam e comprimem tanto que acabam empenando”, diz Blinder. As mais grossas, de ferro revestido com antiaderente, são mais resistentes.

• RAMEQUIM – É o nome das formas refratárias, com lateral alta e canelada, próprias para sufl ê. Podem ser individuais ou grandes, para compartilhar – ambas vão do forno à mesa, sem que seja preciso

desenformar. Se assar um sufl ê, seja ele doce ou salgado, não deixe de untar com manteiga e farinha. “No caso de receitas que pedem banho-maria, como o creme brûlé, não precisa untar”, afi rma o chef. • FORMA PARA MUFFINS – Em geral, são de silicone ou alu-mínio com antiaderente. Se quiser assar os muffi ns dentro de forminhas de papel, prefi ra as metálicas, que conduzem melhor o calor. “O papel atua como isolante do calor e, dentro do silicone, forma-se uma barreira dupla”, diz Blinder. Para obter bolinhos úmidos no interior, use forno alto (200 graus) por metade do tempo pedido na receita.

FORMAS

ser untadas com capricho para o conteúdo

o mesmo cuidado sugerido com as assadeiras:

tanto que acabam empenando”, diz Blinder. As mais grossas,

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• ALUMÍNIO – Leve e barata, é a cam-peã de vendas. E também a mais eco-nômica: por ser excelente condutor de calor, o material aquece rapidamente e gasta menos gás. Mas requer cuidados – há transferência de alumínio para os

preparos líquidos e muito ácidos, como molho de tomate, e sua ingestão é prejudicial à saúde. “Quanto maior o tempo de cozimento e mais polida a assadeira, maior o risco”, afi rma Késia. Ela recomenda não polir nem usar agentes como vinagre ou limão – com isso, reduz-se a transferência de alumínio para o alimento em até seis vezes.

• ANTIADERENTE – Embora seja im-batível no quesito praticidade, não é um material adequado para qualquer tipo de assado. “O revestimento pode ter a qualidade comprometida quando aquecido a mais de 250 graus, aumen-

tando o risco de contaminação química dos alimentos. E essa temperatura é facilmente atingida no forno”, diz Késia. Em resumo: só use em forno baixo ou médio.

• VIDRO – Conhecido genericamente como pirex, esse tipo de assadeira é bas-tante popular. Uma das vantagens do vidro refratário, que pode ir ao forno, é o aquecimento rápido. Exige atenção do cozinheiro, pois queima fácil e tende a

ter os alimentos grudados no fundo, o que difi culta a limpe-za. Melhor, portanto, reservá-lo para preparos mais rápidos. “São assadeiras ótimas para lasanha, torta, gratinado e outras preparações com consistência cremosa”, afi rma a especialista.

• INOX – Mais durável do que o alumínio, é também um material bem mais caro. No forno, a as-sadeira de inox leva mais tempo para aquecer, o que pode exigir adaptação da receita – em com-pensação, também demora mais para esfriar, uma vantagem quando a assadeira é sufi cientemente bonita para ir à mesa. Para prevenir a transferência de níquel para o alimento, Késia recomenda ferver água quatro vezes na assadeira antes do primeiro uso. “O procedimento deve ser repetido sempre que se fi zer uma limpeza profunda e vigorosa na peça.”

• CERÂMICA VITRIFICADA – Elegantes, vão do forno à mesa sem perder a pompa, não dei-xam a comida grudar no fundo com facilidade e ainda ajudam a manter o alimento aquecido por mais tempo, pois o material é bom condutor de calor. Mas essa propriedade também acelera a desidratação, fazendo com que o preparo resseque mais rapidamente, enquanto estiver no forno. No caso de assados, mantenha-se de olho na quantidade de líquido para regá-los.

ASSADEIRAS

O QUE É DESMOLDANTE?O spray, à base de óleo de canola e lecitina, é vendido em lojas de

confeitaria – fácil de aplicar, não deixa gosto nem cheiro. Os mais comuns são

importados, como o americano Bake Easy e o suíço Dübör. O preço

varia de R$ 25 (170 g) a R$ 45 (600 g).

Page 6: Revista Ajinomoto

APERITIVO

PIPOCA COM SAZÓN®

INGREDIENTESMeia xícara (chá) de margarina sem sal; 1 xícara (chá) de milho para pipoca; 2 sachês de Tempero SAZÓN® Vermelho; meia colher (chá) de AJI-SAL®

MODO DE PREPARO1. Em uma panela grande, coloque 2 colheres (sopa) da margarina e leve ao fogo alto para derreter. 2. Abaixe o fogo, junte o milho, tampe a panela e agite algumas vezes até que o milho comece a estourar. 3. Deixe cozinhar até que todos os grãos de milho estourem, agitando a panela ocasionalmente. Retire do fogo e transfira para um recipiente grande. 4. Em uma tigela pequena, coloque a margarina restante e leve ao micro-ondas, em potência alta, por 30 segundos. 5. Junte o Tempero SAZÓN® e misture bem. 6. Regue a pipoca e polvilhe com o AJI-SAL®. 7. Misture até envolvê-la completamente. Sirva em seguida.

4J MUITO FÁCIL6 15 MINUTOS

PORÇÕES

PIPOCA DOCE

INGREDIENTES• PIPOCA: 3 colheres (sopa) de óleo; 1 xícara (chá) de milho para pipoca• CALDA: 1 xícara (chá) de açúcar; meia xícara (chá) de água (100 ml); 1 envelope de MID® Groselha; 1 colher (sopa) de azeite de oliva

MODO DE PREPARO• PIPOCA: 1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 2. Abaixe o fogo, junte o milho, tampe a panela e agite algumas vezes até que o milho comece a estourar. 3. Deixe cozinhar até que todos os grãos de milho estourem, agitando a panela ocasionalmente. 4. Retire do fogo, transfira para um recipiente grande e reserve. • FAÇA A CALDA: 1. Em uma panela pequena, coloque o açúcar e a água, e leve ao fogo baixo, sem mexer, por 3 minutos, ou até levantar fervura. 2. Retire do fogo, deixe amornar por 1 minuto, junte o MID® previamente misturado ao azeite, mexa bem e deixe esfriar por 10 minutos. 3. Regue a pipoca reservada, aos poucos, e misture delicadamente até envolvê-la por completo. Sirva em seguida.

6J FÁCIL6 20 MINUTOS

PORÇÕES

Elas podem ser doces ou salgadas, vai do gosto de cada um. E não há limites para a criatividade na hora de saborizá-las – de chocolate belga a curry, de canela a

cheddar, de mostarda a paçoca, vale tudo na hora de gour-metizar a boa e velha pipoca. Última moda nas festas e nas salas de cinema, elas chegaram aos shoppings pelas mãos de redes como a Gourmet Popcorn, de Gramado, que tem várias lojas no Rio Grande do Sul, e a Pipó, nascida em São Paulo. O preço quase sempre assusta – uma latinha com 125 gra-mas, que equivale ao saquinho grande do pipoqueiro, chega a custar 30 reais. A boa notícia é que você pode fazer pipoca gourmet em casa – e gastar bem pouco. As duas receitas a seguir ensinam o preparo de uma versão salgada, que tem como base o Tempero SAZÓN® Vermelho, e outra doce, feita com MID® Groselha. Mas essas ideias são apenas o começo. Arrisque-se a inventar sua própria receita e arrase na próxima vez que receber os amigos em casa.

QUE ESTOURO!A PIPOCA NÃO É MAIS AQUELA DE SEMPRE. GANHOU SABORES, VIROU PETISCO CHIQUE E CONQUISTOU O AVAL PARA FREQUENTAR TODO TIPO DE FESTA. SURPREENDA OS AMIGOS!

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7NOVIDADES

AJI-NO-MOTO® de cara novaEstão chegando ao mercado as novas embalagens de AJI-NO-MOTO®. O novo design, mais atrativo e moderno, tem como objetivo explicar aos consumidores o real benefício e mostrar a versatilidade do produto, ou seja, com AJI-NO-MOTO® qualquer prato salgado fi ca uma delíííííícia e as embalagens possuem pratos diferentes para mostrar a diversidade de aplicação. Tudo isso com uma grande novidade: o novo embaixador da marca, o simpático AjiPanda, que vem para trazer uma conexão mais emocional e próxima dos consumidores. As mudanças acontecem em todas as versões de AJI-NO-MOTO® – nos sachês de 3 gramas, nos frascos de 100 gramas, nos refi s de 100 gramas e sacos de 200, 500 gramas e de 1 quilo.

Acima, frasco de 100 gramas, sachê de 3 gramas, sacos de 500 gramas, 1 quilo e 200 gramas e refi l de 100 gramas

Page 8: Revista Ajinomoto

menu

TÁ NA

JÁ que A oNdA dos food Trucks veio mesmo pArA ficAr, ApreNdA A prepArAr quATro receiTAs fÁceis e deliciosAs que Têm feiTo sucesso eNTre As comidAs de ruA

ão é de hoje o hábito de comer na rua. Antes que os restaurantes assumissem a configuração que conhecemos, lá pelo século XIX, alimentos prontos

para consumo sempre foram vendidos por ambulantes ou em barracas – em qualquer parte do mundo, inclusive no Brasil. Um bom tempo depois, vieram os veículos motorizados, especializados sobretudo na venda de cachorro-quente e pastel, que mantiveram a comida de rua como uma alter-nativa barata e bem popular. Muito diferente, portanto, das versões oferecidas hoje pelos food trucks, uma evolução cheia de charme. Coloridos, inventivos e caprichosos, eles se tornaram uma febre em capitais como São Paulo e Rio de Janeiro – estacionam não só nas ruas, mas também em eventos gastronômicos, festas privadas e até estacionamen-tos de lojas e supermercados. Aos pouquinhos, a tendência promete se espalhar pelo país afora – criado em 2014, o guia on-line Food Truck nas Ruas (www.foodtrucknasruas.com.br) já tem 160 veículos cadastrados em oito cidades.

Embora o cheeseburger impere nos menus dos food trucks, há muito mais a provar. Não é difícil, por exemplo, topar com veículos especializados em pratos orientais, nos quais o yakis-soba costuma ser o grande hit. De origem japonesa, mas tam-bém presente nos cardápios chineses, a receita leva macarrão instantâneo, legumes, shoyu e uma proteína de origem animal

N

ruA

Dos vendedores ambulantes de antigamente aos food trucks descolados de hoje em dia: não importa a faixa de preço e o tipo de público, a comida de rua é sempre um sucesso

(embora haja versões vegetarianas) – nesta reportagem, você vai aprender a preparar um substancioso yakissoba que mescla frango e carne bovina, temperado com Caldo SAZÓN® Carne e Satis!® Molho Shoyu Intenso. Igualmente exóticos, vêm do México os tacos com chili. Trata-se de uma espécie de sanduíche recheado de carne moída misturada com feijão-carioquinha, tomate e coentro – o sabor apimentado, que os mexicanos tanto apreciam, vem do Receita de Casa™ com Pimenta. Só uma adaptação foi providenciada para facilitar sua vida: a tortilha de milho crocante, que entra no lugar do pão na versão original, aqui foi substituída pela massa para pastel de forno, bem mais fácil de encontrar e também muito saborosa.

E não é que salgado também combina (muito) com co-mida de rua? Para entrar na onda, aprenda a preparar um delicioso pão de batata, cuja massa caseira fica bem fofinha em razão do fermento biológico. O recheio é de dar água na boca: salsichas em rodelinhas, muçarela ralada, tomate e cebola picados. Um sanduíche completo, perfeito para servir no recreio da garotada e nas festas ou para levar na lancheira. Por fim, a brincadeira de food truck pode terminar com uma doçura irresistível: cupcake de baunilha. Tanto a massa quanto o recheio e a cobertura são preparados com MID® Baunilha com Limão, uma delícia que faz qualquer adulto voltar a ser criança.

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rÁpido YAkissoBA

iNGredieNTes3 pacotes de macarrão instantâneo, cozido “al dente” (240 g); 2 colheres (chá) de óleo de gergelim torrado; 1 colher (sopa) de óleo; 2 filés de peito de frango cortados em iscas (250 g); 3 bifes de alcatra, em iscas (360 g); 1 sachê de Caldo SAZÓN® Carne; 3 xícaras (chá) de água (600 ml); meio pimentão verde médio cortado em cubos grandes; 1 cenoura média, em fatias finas; 2 folhas de repolho cortadas em cubos grandes; 2 xícaras (chá) de brócolis divididos em ramos; 1 pitada de açúcar; 2 colheres (sopa) de Satis!® Molho Shoyu Intenso; 1 colher (sopa) de amido de milho

5 PORÇÕeS

J FÁCIL6 30 MINUTOS

modo de prepAro1. em uma frigideira grande, coloque 1 fio de óleo e leve ao fogo alto para aquecer. Junte o macarrão, aos poucos, e frite mexendo sempre, por aproximadamente 5 minutos, ou até que comece a dourar. 2. retire do fogo, acrescente o óleo de gergelim, misture bem e reserve. 3. em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. Junte o frango, a carne e o Caldo SAZÓN®, e frite por 8 minutos, ou até dourar. 4. Acrescente 1 xícara (chá) de água e cozinhe em fogo médio por 5 minutos. Adicione o pimentão e a cenoura, e cozinhe por mais 2 minutos. 5. Junte o repolho, os brócolis, o açúcar e o Satis!® Molho Shoyu, e cozinhe em fogo médio, com a panela semitampada, por 5 minutos, ou até que o repolho murche. 6. Acrescente o amido de milho já dissolvido na água restante e cozinhe por mais 4 minutos, ou até encorpar. 7. retire do fogo. regue o macarrão, misture delicadamente e sirva em seguida.

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Page 10: Revista Ajinomoto

10J POUCO FÁCIL6 50 MINUTOS (+ 40 minutos para crescer a massa)

PORÇÕES20 UNIDADES

MENU

PÃO DE BATATA COM SALSICHA

INGREDIENTES2 tabletes de fermento biológico (30 g); 2 colheres (sopa) de açúcar; 3 ovos; meia xícara (chá) de margarina sem sal; 2 batatas médias, cozidas e espremidas (400 g); 1 colher (sopa) de mostarda; 1 colher (sopa) de SABOR A MI® Alho e Sal; 4 xícaras (chá) de farinha de trigo (440 g); 3 salsichas aferventadas e cortadas em rodelas (150 g); 100 g de muçarela ralada; 1 tomate pequeno, sem pele e sem sementes, picado; 1 cebola pequena picada

MODO DE PREPARO1. Em uma tigela grande, coloque o fermento e o açúcar, e misture até dissolver completamente. Deixe descansar por 5 minutos. 2. Junte 2 ovos, a margarina, a batata, a mostarda, o SABOR A MI® e a farinha de trigo, aos poucos, e sove até obter uma massa lisa e homogênea. 3. Cubra com um pano de prato limpo e deixe descansar por 40 minutos. 4. Em uma tigela média, coloque a salsicha, a muçarela, o tomate e a cebola, misture bem e reserve. 5. Com a massa, modele 20 esferas de aproximadamente 5 cm de diâmetro, abra-as e distribua o recheio reservado no centro delas. Feche as esferas, remodelando-as. 6. Disponha em uma assadeira grande, untada e enfarinhada, e pincele a superfície com o ovo restante, previamente batido. 7. Leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 30 minutos, ou até dourar a superfície. 8. Retire do forno e sirva em seguida.

DICA: se preferir uma receita mais simples, exclua a salsicha do recheio.

SABOR ; 4 xícaras (chá) de farinha de

10 UNIDADES

J FÁCIL6 25 MINUTOS

Page 11: Revista Ajinomoto

11INGREDIENTES

• RECHEIO E COBERTURA: 1 barra de chocolate branco picado (150 g); 1 xícara (chá) de creme de leite (200 g); meia xícara (chá) de leite condensado (100 ml); meio envelope de MID® Baunilha com Limão

• MASSA: 3 ovos; 1 xícara (chá) de açúcar; meia xícara (chá) de margarina sem sal, em temperatura ambiente; meio envelope de MID® Baunilha com Limão; 1 e meia xícara (chá) de farinha de trigo; 1 colher (sopa) de fermento em pó

MODO DE PREPARO

• PREPARE O RECHEIO: 1. Em uma tigela média, coloque o chocolate e leve ao micro-ondas em potência média (6),

TACOS MEXICANOS COM CHILLI

INGREDIENTES1 colher (sopa) de óleo; 500 g de carne bovina moída; 1 cebola grande picada; 4 colheres (sopa) de polpa de tomate; 1 xícara (chá) de água (200 ml); 1 colher (chá) de Receita de Casa™ com Pimenta; 1 caixinha de feijão-carioquinha cozido no vapor (250 g); 2 colheres (sopa) de coentro picado; 1 pacote de massa para pastel de forno (500 g); 2 folhas médias de acelga picadas

MODO DE PREPARO1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 2. Junte a carne moída e refogue por 5 minutos. Acrescente a cebola e frite por 4 minutos. 3. Adicione a polpa de tomate, a água, o Receita de Casa™, o feijão e o coentro, e deixe cozinhar por 10 minutos, mexendo aos poucos. Retire do fogo e reserve. 4. Leve uma frigideira grande ao fogo alto, coloque 1 disco de massa para pastel e deixe por 1 minuto de cada lado, ou até dourar. Repita o processo com todos os discos. 5. Distribua em uma das extremidades das massas o recheio e a acelga picada, dobre ao meio e sirva em seguida.

DICAS: 1. Se preferir, utilize feijão-carioquinha cozido em conserva, ou sobras de feijão cozido. 2. O Taco Mexicano tradicional é uma massa de milho de consistência mole. Por ser difícil de encontrar em algumas regiões do Brasil, utilizamos nessa receita a massa de pastel de forno, que deixará a textura do preparo mais próximo do tradicional.

CUPCAKE DE BAUNILHA

por 1 minuto, ou até derreter. 2. Junte o creme de leite, o leite condensado e o MID®, e misture bem. Reserve.

• PREPARE A MASSA: 1. Na tigela da batedeira, coloque os ovos e o açúcar, e bata em potência alta, por 4 minutos, ou até ficar esbranquiçado. 2. Junte a margarina e bata por mais 5 minutos, ou até ficar homogêneo. 3. Desligue a batedeira e acrescente, aos poucos, o MID®, a farinha de trigo e o fermento previamente peneirados. 4. Distribua em 12 forminhas de papel próprias para cupcake (7 cm de diâmetro), disponha-as em uma assadeira grande e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 15 minutos, ou até que, ao espetar um palito na massa, ele saia limpo. 5. Retire do forno e espere esfriar. 6. Com o auxílio de um saco de confeiteiro, coloque o recheio fazendo uma cavidade no centro de cada cupcake e decore a superfície. Sirva em seguida.

12J FÁCIL6 20 MINUTOS (+ 15 minutos de forno)

UNIDADES

Page 12: Revista Ajinomoto

HoJe É DIA De

LasanhaAPRENDA A INOVAR COM ESSE PRATO, UM DOS MAIS POPULARES DA CULINÁRIA ITALIANA, QUE TEM CARA DE DOMINGO E DE FAMÍLIA REUNIDA

L evante o dedo quem resiste a uma lasanha fumegan-te. O prato pode ter surgido na Grécia antiga ou até mesmo na Inglaterra. Os historiadores não sabem ao

certo – mas foram os italianos que o levaram à perfeição intercalando camadas de massa fi ninha e molho encorpa-do. Exportada para outros países, a receita foi ganhando adaptações e incorporando ingredientes. Hoje, é possível preparar um número infi nito de lasanhas, para todo gosto. Que o diga a chef Roberta Vianna, coautora de O livro da

lasanha (Panda Books), que esmiu-ça os segredos da receita e ensina o preparo em 13 versões. Elas vão da nobre lasanha de bacalhau, perfeita para um almoço especial, a uma im-provisada, que ajuda a aproveitar as sobras da geladeira. São da Roberta as dicas a seguir sobre os tipos de massas disponíveis para lasanha.

Leia com atenção e corra para testar as receitas das pági-nas seguintes que bolamos especialmente para você. São quatro opções para lá de originais!

A mAssA sEcA tem prazo de validade longo, mas dá mais trabalho, porque deve ser cozida antes em bastante

água fervente com sal, durante o tempo indicado na em-balagem: de 7 a 12 minutos. Quanto mais água, mais solta fi ca. “Calcule 1 litro para cada 100 gramas de massa”, diz Roberta. Depois, é só montar as camadas e levar ao forno.

A VERsÃo PRÉ-coZiDA ganha em praticidade porque vai direto ao forno. O truque é caprichar nas quantida-

des de molho e de bechamel, e deixá-los mais líquidos, para que reidratem a massa e a deixem bem macia.

A mAssA fREscA é imbatível nos quesitos leveza e sabor, especialmente se for feita em casa. Também

deve ser cozida em água e sal, geralmente por 2 ou 3 mi-nutos. Importante: para que não grudem, cozinhe poucas folhas por vez e, depois de escorrê-las, besunte-as com um pouco de azeite.

As mAssAs coloRiDAs artesanais são uma opção saudável, porque adquirem cor e sabor pela adição de

ingredientes naturais, como espinafre, beterraba, abóbora, funghi e cúrcuma. Se escolher a versão industrializada, não deixe de ler o rótulo antes: algumas são coloridas artifi cialmente.

A mAssA intEGRAl, geralmente vendida seca ou fresca, leva mais tempo para cozinhar – apenas alguns

minutos a mais. Como ela resseca com mais facilidade, não deixe de colocar uma boa quantidade de molho.

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LASANHA BICOLOR

INGREDIENTES3 colheres (sopa) de manteiga sem sal; 500 g de carne bovina moída; 1 cebola média picada; 1 caixa de polpa de tomate (520 g); 2 sachês de tempero sAZÓn® laranja; 1 e meia colher (chá) de sal; 1 xícara (chá) de água (200 ml); meia embalagem de massa para lasanha verde, cozida (250 g); meia embalagem de massa para lasanha tradicional, cozida (250 g); 300 g de muçarela ralada

MODO DE PREPARO1. Em uma panela média, coloque a manteiga e leve ao fogo alto para derreter. 2. Junte a carne moída e frite por 8 minutos,

ou até que doure ligeiramente. 3. Adicione a cebola e refogue por 2 minutos, ou até que o líquido formado seque. 4. Acrescente a polpa de tomate, o tempero sAZÓn®, o sal e a água, e deixe cozinhar em fogo baixo, com a panela semitampada, por 10 minutos, ou até o molho começar a encorpar. Retire do fogo. 5. Em um refratário retangular grande (35 x 23 cm), faça camadas com molho, massa verde, muçarela, molho e massa tradicional, intercalando-as, e repetindo até finalizar com molho e muçarela. 6. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 20 minutos. 7. Retire o papel e volte ao forno por mais 5 minutos, ou até dourar. Retire do forno e sirva em seguida.

DICA: se preferir, utilize um só tipo de massa, ou a massa do tipo integral.

Page 13: Revista Ajinomoto

138 porções

fácil30 minutos (+ 25 minutos de forno)

Page 14: Revista Ajinomoto

HoJe É DIA De

LASANHA INTEGRAL VEGETARIANA

INGREDIENTES3 xícaras (chá) de leite (600 ml); 1 envelope de Vono® chef creme de Queijo; 3 xícaras (chá) de folhas de espinafre picadas (100 g); 1 xícara (chá) de ricota amassada (100 g); 1 cenoura pequena ralada (70 g); 250 g de muçarela ralada; meia embalagem de massa para lasanha integral, cozida (250 g); meia xícara (chá) de queijo parmesão ralado (50 g)

MODO DE PREPARO

• MOLHO: 1. Em uma panela média, coloque o leite e a Vono® chef, e misture bem. 2. Leve ao fogo alto, mexendo de vez em quando, por 5 minutos, ou até levantar fervura. Tampe e deixe descansar por 1 minuto.

• RECHEIO: 1. Em uma tigela média, coloque o espinafre, a ricota, a cenoura e a muçarela, e misture bem.

• MONTAGEM: 1. Em um refratário retangular médio (20 x 30 cm), faça camadas com o molho, a massa e o recheio, repetindo-as até finalizar com molho e o queijo ralado. 2. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 15 minutos. 3. Retire o papel e volte ao forno por mais 5 minutos, ou até dourar. 4. Retire do forno e sirva em seguida.

6 porções

fácil15 minutos (+ 20 minutos de forno)

LASANHA DE ESTROGONOFE

INGREDIENTES3 colheres (sopa) de óleo; meia cebola média picada; 500 g de contrafilé cortado em iscas; 3 xícaras (chá) de água fervente (600 ml); 1 colher (chá) de AJi-sAl®; 1 xícara (chá) de polpa de tomate; 2 colheres (sopa) de mostarda; 3 colheres (sopa) de ketchup; 1 xícara (chá) de champignons em conserva, escorridos e cortados em lâminas (140 g); 2 sachês de tempero sAZÓn® Vermelho; 1 lata de creme de leite; meia embalagem de massa para lasanha tradicional (250 g); 200 g de queijo prato ralado no ralo grosso

MODO DE PREPARO1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 2. Junte a cebola e refogue por 2 minutos, ou até que fique transparente. 3. Adicione a carne e frite por 10 minutos, ou até dourar. Acrescente a água e o AJi-sAl®, e cozinhe por 5 minutos. 4. Junte a polpa de tomate, a mostarda, o ketchup, os champignons e o tempero sAZÓn®, e deixe cozinhar por mais 5 minutos. 5. Retire do fogo, acrescente o creme de leite e misture até ficar homogêneo. Reserve.

• MONTAGEM: 1. Em um refratário retangular grande (35 x 23 cm), faça camadas com molho, massa, molho e o queijo. 2. Repita as camadas, finalizando com o queijo ralado. 3. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 15 minutos. 4. Retire o papel e volte ao forno por mais 5 minutos, ou até que o queijo da superfície doure. 5. Retire do forno e sirva em seguida.

6 porções

Pouco fácil30 minutos (+ 20 minutos de forno)

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LASANHA ENROLADA

INGREDIENTES

• MOLHO: 1 colher (sopa) de óleo; 1 cebola grande picada; meia xícara (chá) de polpa de tomate (100 ml)

• RECHEIO: 1 colher (sopa) de óleo; 3 xícaras (chá) de sobras de peito de frango, cozido e desfiado; meia xícara (chá) de milho-verde, escorrido (70 g); meia xícara (chá) de ervilha, escorrida (70 g); 1 colher (chá) de Receita de Casa™ Caseiro; 1 caixinha de creme de leite (200 g)

• MASSA: meia embalagem de massa para lasanha tradicional, cozida e cortada em tiras, no sentido do comprimento (250 g)

MODO DE PREPARO

• MOLHO: 1. Em uma panela média, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 2. Junte a cebola e refogue por 3 minutos, ou até dourar. 3. Acrescente a polpa de tomate e cozinhe por 3 minutos, ou até levantar fervura. Reserve.

• RECHEIO: 1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 2. Junte o frango desfiado e frite por 3 minutos, ou até dourar levemente. 3. Adicione o milho, a ervilha e o Receita de Casa™, e misture. 4. Retire do fogo, acrescente o creme de leite e mexa bem.

• MONTAGEM: 1. Em uma superfície lisa, coloque as tiras de massa, espalhe o recheio pela superfície e enrole como um rocambole. 2. Disponha em um refratário retangular médio (20 x 30 cm). 3. Regue com o molho reservado, cubra com plástico filme, faça alguns furos na superfície e leve ao micro-ondas, em potência alta, por 3 minutos. Sirva logo em seguida.

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5 PORÇÕES

J FÁCIL6 25 MINUTOS

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giro

s aumentos recentes do dólar têm feito muita gente riscar as viagens internacionais do caderninho. Mas ainda é possível cruzar nossa fronteira sem

comprometer o orçamento. O Uruguai, que fica bem ali, espremido entre o Rio Grande do Sul e a Argentina, tem um certo toque de Europa e encanta turistas de vários perfis. Quer praia e badalação? Você encontra. Prefere restaurantes onde possa comer e beber como um rei? Encontra também. E ainda tem natureza e joias arquitetônicas – impossível não voltar para casa cheio de histórias para contar.

Como também está no Hemisfério Sul, o Uruguai tem es-tações que coincidem com as nossas. O outono, entre abril e maio, e a primavera, entre setembro e outubro, são os pe-ríodos em que a temperatura fica mais amigável, entre os 15 e 20 graus. Os preços, nesses meses de baixa temporada, também são mais camaradas. E o que é melhor: por ser um país pequenino, com apenas 176 mil quilômetros quadrados (menor do que o estado do Paraná, que tem 199 mil quilômetros

OQue tal uma viagem internaciOnal rapidinha?

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As luzes noturnas da bonita Rambla O’Higgins refletidas na

Playa Malvin, em Montevidéu

Page 17: Revista Ajinomoto

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quadrados), dois ou três dias são suficientes para organizar um roteiro nota 10 e conhecer a essência da alma uruguaia.

Confira a seguir o que o Uruguai tem de me-lhor a oferecer ao turista e monte um roteiro na medida para você, sua família e seus amigos. No final, você ainda encontra dicas práticas que vão facilitar a viagem. Depois, é só fazer as malas!

Boa mesa em montevidéuBanhada pelo Rio da Prata, que os habitantes locais chamam carinhosamente de “mar” em razão da largura, a capital uruguaia é famosa pelos restaurantes especializados em assados, como são chamados os churracos por lá. Os cardápios lembram nossas churrascarias em termos de fartura, com algumas particulari-dades – é comum encontrar carne de cordeiro e o vinho tinto é a bebida mais frequente nas taças. Como entrada, a empanada (espécie de pastel assado) é a campeã dos pedidos e, no final da refeição, só dá alfajor e doce de leite. O Mercado do Porto, instalado ao lado do terminal de onde partem os cruzeiros (de lá, é possível pegar um confortável ferry boat, uma espécie de balsa, e chegar a Buenos Aires em três horas!), concentra diversos restaurantes

típicos bastante conceituados, ao lado de lojas e feiras de suvenires – e muitas delas aceitam reais, nem é preciso fazer câmbio.

Bem mais sossegada do que as metrópoles brasileiras, Montevidéu pode ser tranquila-mente visitada a pé ou de ônibus. As ramblas, como são chamados os calçadões às magens do Rio da Prata, são um passeio imperdível quando o clima ajuda – os uruguaios dizem que, conforme o vento, o rio fica raivoso como um leão. Também vale a pena conhecer o bairro Parque Rodó, repleto de belos jardins, o Estádio de Futebol Centenario, onde aconte-ceu o primeiro Mundial de Futebol da história,

em 1930 (os donos da casa venceram), e a Ciudad Vieja, zona histórica, onde sobrevivem as contruções coloniais.

agito em Punta del esteQuem lê revistas de celebridades certamente se deslumbrou com as festas que sacodem o verão no balneário mais badalado

Empanadas, alfajores e assado de cordeiro, patrimônios uruguaios. Embaixo, o Estádio de Futebol Centenario

Vista aérea do Rio da Prata, em Montevidéu: de tão largo, parece mar. À direita, o Balneário de Punta del Este

Page 18: Revista Ajinomoto

giro

do Uruguai. Mas o lugar não é exclusivo para ricos e famosos. E só ferve mesmo entre o Natal e o Carnaval. A 1h30 de Mon-tevidéu (ou a 1 hora do aeroporto internacional), a cidade tem uma geografia curiosa – trata-se, literalmente, de uma ponta bem fininha, banhada pelo Oceano Atlântico de um lado e pelo Rio da Prata do outro. As praias, para nós brasileiros, não chegam a ser especialmente bonitas, pois têm areias e águas escuras. Portanto, use o ventinho frio da baixa temporada como desculpa para explorar outros cartões-postais da cidade, como o encantador pôr do sol da Casa Pueblo, construída aos pou-quinhos pelo artista plástico Carlos Páez Vilaró (1923-2014). O lugar, a 15 quilômetros do centro de Punta del Este, parece um labirinto de salas e terraços debruçado sobre as águas do Rio da Prata, que virou museu e complexo hoteleiro. Seja qual for a época do ano, outro ponto de encontro concorrido é o Conrad Resort & Casino, onde trupes de brasileiros chegam toda semana, a bordo de voos fretados, para aumentar (ou perder) suas fortunas. Se essa não é sua praia, vale a pena circular pelos salões ricamente decorados e conhecer um dos sete bares e restaurantes, das mais diversas especialidades: de cozinha italiana a parrilla ao ar livre.

O lado moderno da baía de Montevidéu. Abaixo, quatro imagens do Conrad Resort & Casino, em Punta del Este

Page 19: Revista Ajinomoto

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História em Colonia del saCramentoFundada no século XVII, pode ser considerada a Paraty do Uruguai. As construções da época da colonização portuguesa e espanhola se mantêm cuidadosamente preservadas e o belíssimo Centro Histórico, protegido por grossas muralhas, foi reconhecido pela Unesco como Patrimônio da Humani-dade. Distante 180 quilômetros de Montevidéu, a cidade mais antiga do país pode ser acessada por modernas rodo-vias – dentro de Colonia, é comum os turistas transitarem em carrinhos de golfe alugados. Entre os sítios históricos mais visitados estão a Basílica do Santíssimo Sacramento, erguida em 1680, as ruínas da Casa do Governador, desco-bertas após escavações, e a Praça de Touros, estádio onde touradas foram realizadas até 1912.

uruguai sem estresse

• PaCotes – Um pacote de três noites para Montevidéu, na baixa temporada, com passagem aérea e hospedagem em apartamento duplo, custa em média US$ 280 por pessoa (r$ 1.114,00)*. Três noites em Punta del Este, nas mesmas condições, saem por US$ 508 por pessoa (r$ 2.020,00)*. Ambos pela CVC (www.cvc.com.br).

• doCumentos – Como o país fica no Mercosul, brasileiros são dispensados de levar passaporte. Mas é preciso ter em mãos o rg original legível e com foto bem nítida, emitido há menos de dez anos. o mesmo vale para crianças, não importa a idade – até de bebê de colo o rg é exigido.

• visto – Não há necessidade de obter visto para entrar no país.

• aluguel de Carro – É possível alugar um carro com a habilitação brasileira.

• dinHeiro – A moeda nacional é o peso uruguaio. Mas, nas cidades mais turísticas, muita gente aceita dólar, real e peso argentino.

• Cartão – Vale a pena usar o cartão de crédito. Uma lei de incentivo ao turismo, com validade garantida até março de 2016, determina que o imposto iVA (18,5% do valor pago) equivalente ao nosso iCMS, seja automaticamente devolvido.

Ruas de pedra e construções coloniais são o grande atrativo de Colonia del Sacramento, patrimônio pela Unesco

* Valor da conversão em dezembro de 2015. Sujeito a alterações, conforme o cotação do dia.

Page 20: Revista Ajinomoto

BEM-ESTAR

ão faz muito tempo, a gente só encontrava óleo de soja nas gôndolas do supermercado. Mas o cenário mudou. A indústria alimentícia tem investido um

bocado no desenvolvimento de produtos à base de outros ingredientes. Óleos de milho, canola e girassol, é fácil com-prar em qualquer lugar agora. Mas há versões ainda mais exóticas, geralmente vendidas em lojas de produtos naturais,

INDISPENSÁVEL NA COZINHA, O ÓLEO PODE SER SAUDÁVEL – BASTA SABER ESCOLHER A VARIEDADE CERTA PARA CADA PREPARO

EU VOUÓLEO

COM QUE ?Se você adora uma fritura sequinha e crocante, mas se preocupa com a saúde e o bem-estar, saiba que alguns cuidados evitam que o alimento fi que encharcado e ainda mais perigoso para o coração. As dicas a seguir são do químico francês Hervé This, autor do livro Um Cientista na Cozinha (Ática).

• Só inicie a fritura quando o óleo estiver bem quente, para que a crosta se forme rapidamente. Assim, a gordura não penetra no alimento.

• Quanto maior a peça, mais óleo é necessário. Caso contrário, a gordura esfria e deixa a fritura encharcada.

• É um erro usar pouco óleo, achando que isso torna a fritura menos calórica. O efeito é inverso – o óleo não aquece sufi cientemente, não forma a crosta e acaba sendo mais absorvido pelo alimento.

• Cada óleo tem um ponto de fumaça, ou seja, a tem-peratura máxima a que pode chegar sem que ocorra a liberação de acroleína, uma substância tóxica. Por isso, prefi ra as variedades apropriadas para fritura.

• Não reutilize o óleo usado para fritura – ele fi ca impregnado de minúsculas partículas do alimento que, mesmo invisíveis, são queimados rapidamente.

FRITURA: MITOS E VERDADES

N de ingredientes asiáticos e empórios gourmets. Já ouviu falar em óleo de algodão? E de gergelim? Se você quer conhecer as propriedades de cada tipo, na panela e para sua saúde, confi ra a seguir as análises de Vera Megume, professora de ciência dos alimentos e nutrição, e Maurício Lopes, professor do curso de Gastronomia, ambos da Universidade Anhembi Morumbi. Depois de ler esta reportagem, vai ser fácil escolher.

Page 21: Revista Ajinomoto

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SOJA – rico em vitamina E, ajuda a combater o envelhecimento das células.

Refogados.Frituras (acima de 180 graus,

degrada-se e causa dor de estômago e azia).

CANOLA – tem alto teor (58%) de gordura monoinsaturada, a mesma do azeite de oliva.

Refogados e saladas.Frituras.

CASTANHA-DO-PARÁ – por ser extraído a frio, mantém os nutrientes: proteínas, ômega 6 e 9, cálcio, fi bras, vitaminas, magnésio e fósforo.

Finalização.Frituras.

LINHAÇA – contém ômega 3, presente também nos peixes de água fria. Protege o coração

Saladas e molhos frios.Frituras.

MILHO – rico em gordura poliinsaturada, ajuda a reduzir o colesterol.

Frituras, fi nalização, saladas e patês.

GERGELIM – bem-vindo para a saúde por conter gordura insaturada.

Finalização e molhos.Frituras.

SEMENTES DE ABÓBORA – rico em vitaminas, gorduras poliinsaturadas e carotenoides; tem função antioxidante.

Finalização e molhos.Frituras.

COCO – contém gorduras saturadas, apesar da origem vegetal, e não há comprovação científi ca de seu poder emagrecedor.

Finalização.Frituras.

NOZ DE MACADÂMIA – tem alta concentração de gorduras monoinsaturadas e ômega 7, que combate os efeitos do envelhecimento.

Saladas e patês.Frituras.

AMENDOIM – rico em vitamina E, que tem poder antioxidante e combate o envelhecimento.

Frituras, fondues, saladas e patês.

ALGODÃO – contém vitamina E e ômega 3 e 6, nutrientes fundamentais para proteger o sistema cardiovascular.

Frituras, fondues, saladas e patês.

GIRASSOL – contém gordura poliinsaturada em altas quantidades, que auxilia no controle do nível de colesterol.

Refogados e saladas.Frituras.

SUA EXCELÊNCIA, O AZEITE DE OLIVAEle é famoso pelos benefícios que proporciona à saúde – extraído a frio de azeitonas verdes, é rico em ácidos graxos monoinsaturados, vitamina E e antioxidantes, que ajudam a manter o colesterol sob controle, protegem contra doenças cardiovasculares e retardam o envelhecimen-to. Mas o azeite, mesmo o de boa qualidade, não é o mesmo na panela. Ao ser aquecido acima de 180 graus, temperatura ideal para frituras, sofre oxidação e perde as propriedades.

PODE USAR EVITE

LEGENDA

Page 22: Revista Ajinomoto

BELEZA

mbora a prática de imprimir desenhos defi nitivos no corpo seja quase tão antiga quanto a humanidade – foram encontrados vestígios de linhas azuis no Homem

do Gelo, múmia com cerca de 5.300 anos encontrada nos Alpes, em 1991 –, as tatuagens foram adquirindo signifi cados muito diferentes no decorrer do tempo. De técnica rudimentar para registrar a própria história, virou parte de rituais religiosos e, bem mais tarde, sinônimo de rebeldia. Em um passado não muito distante, as tatoos eram inevitavelmente relacionadas a grupos considerados marginais, como marinheiros, bandidos

e e roqueiros. Nada que se pareça com as tatuagens do século XXI. Hoje, elas podem conter mensagens ou ser meramente decorativas – e viraram moda, estampando a pele de gente das mais diversas tribos, idades e ideais. Mas não se trata de um modismo temporário como os outros, alerta a der-matologista Valeria Campos, do Departamento de Laser da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Só tome a iniciativa se tiver certeza absoluta. Mesmo com laser, é muito difícil remover a tatuagem por completo”, afi rma. Antes de aderir, portanto, leia atentamente as recomendações da especialista.

tAtuAGeM É CoisA sÉriA. ConHeÇA A FunDo os risCos De CoMpLiCAÇÕes e As possiBiLiDADes reAis De reMoVÊ-LA, Antes De toMAr essA iMportAnte DeCisÃo

pele

Àflor

Àflor

Àda

Page 23: Revista Ajinomoto

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Investigue a reputação do tatuador e cheque se o estúdio tem autorização de fun-cionamento expedida pela Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância Sanitária. O profissional é obrigado a usar agulhas descartáveis e a esterilizar os instrumentos – o uso de tinta reaproveitada é proibido. Não deixe de tomar vacina antitetânica (ou verifique se a última dose que tomou está dentro da validade).

Antes

DurAnteO local do corpo escolhido para receber o desenho deve ser inteiramente sadio, livre de lesões, queimaduras ou alergias. Lembre-se de que áreas onde os ossos ficam mais aparentes são difíceis de tatuar – exigem tempo e paciência, e o processo pode ser mais dolorido. Como a tatuagem introduz pigmentos na pele, é possível que ocorram complicações alérgicas causadas pela hipersensiblidade à matéria-prima da tinta – geralmente, elas se manifestam com crosta, coceira ou descamação. Pessoas de pele morena são mais suscetíveis a desenvolver quelóide ou cicatriz

hipertrófica (uma cicatriz elevada em relação a pele original).Se a agulha não for descartável e estiver contaminada, há riscos mais sérios de contrair infecções, como hepatite, HIV, tuberculose

e sífilis. Pesquisas também alertam para o potencial cancerígero de pigmentos à base de cobalto, mercúrio e benzopireno . “Estudo realizado na Dinamarca encontrou produtos químicos cancerígenos em 13 das 21 tintas usadas comumente na Europa. Acredita--se que as partículas da tatuagem podem entrar na corrente sanguínea e se acumular no baço e nos rins”, diz a dermatologista.

DepoisSim, existem recursos para remover tatuagens, mas a tarefa não é das mais simples. Os métodos terapêuticos tradicionais – remoção cirúrgica, dermoabrasão, salabrasão e criocirurgia – provocam a necrose da pele, para eliminação do pigmento. Logo, exigem anestesia e frequentemente re-sultam em cicatrizes. A terapia a laser convencional também é ineficiente para esse fim. “São aparelhos que vaporizam os tecidos e apresentam resultado fraco para a remoção dos pigmentos. Além disso, é alta a incidência de efeitos colaterais e complicações, como cicatrizes.” A exceção é a fototermólise seletiva, técnica que, segundo Valeria, revo-lucionou a remoção de tatuagens. “O laser penetra na pele, passando pelas camadas superiores sem causar nenhum dano até ser absorvido pelo pigmento e fragmentá-lo em partículas menores, que são removidas naturalmente pelo sistema imune sem prejudicar o tecido ao redor.”

Quanto maior o desenho, mais sessões são necessárias –

dependendo do tamanho da tatuagem, das cores empregadas e da profundidade do pigmento, a duração do tratamento varia de três a 20 sessões. “Mesmo assim, não há garan-tia de remoção 100%. É aconselhável fugir de padrões que apresentem maior risco de arrependimento, como o nome de alguém; prefira sempre a tatuagem negra, mais fácil de ser removida.”

“só tome a iniciativa se tiver certeza absoluta. Mesmo com laser, é muito difícil

remover a tatuagem por completo”

Page 24: Revista Ajinomoto

sua casasua casa

etomar o ritmo no recomeço das aulas exige empe-nho. Acostumados aos horários flexíveis das férias, crianças e adolescentes demoram a entrar nos eixos

novamente. Mas os adultos podem dar uma mãozinha – organização é a palavra-chave. Quem ensina como tornar o momento da volta às aulas mais gostoso para pais e filhos é a personal organizer Ingrid Lisboa, de São Paulo.

R

EspEcialista Em oRganização Ensina como planEjaR a Rotina EscolaR da cRiançada, da agEnda ao ambiEntE dE Estudo, paRa comEçaR o ano lEtivo com o pé diREito

Compromissos na agenda

• Não há memória que dê conta da intensa rotina escolar das crianças de hoje em dia. Para que seu filho não se atra-palhe, providencie uma agenda organizada pelos dias da semana e o estimule a anotar tudo, mas tudo mesmo.

• Ele pode usar a agenda para listar o material a ser leva-do em cada dia da semana; os horários da aulas extras; os eventos na escola; os trabalhos em grupo; os dias das provas; eventuais viagens dos pais e até o cinema com os amigos.

• Melhor que essa agenda es-teja bem visível, de preferên-cia na parede. Pode ser um quadro de cortiça com tachi-nhas, a versão mais barata de todas, ou um painel metálico com ímãs. Se não houver parede disponível, providencie folhas de papel A4, plastificadas e iman-tadas, à venda em papelarias – basta grudá-las na geladei-ra, escrever os compromissos e apagá-los depois.

uniforme 100%

• Os joelhos das calças são um ponto crítico – antes que o primeiro semestre termine, já deram lugar a verdadeiros rombos. O jeito é providenciar reforços, que devem ser cos-turados a máquina para que fiquem mais resistentes. Use recortes de couro ecológico ou do próprio tecido da calça (aproveite as peças velhas do ano anterior).

• Retire as manchas das camisetas com alvejante sem cloro, que é a melhor alternativa para tecidos de algodão (mas nem todas sairão). Rabiscos de caneta saem fácil com detergente – basta esfregar um pouquinho.

1.

2.

Page 25: Revista Ajinomoto

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de olho no relógio

• Ter hora certa para cada atividade proporciona segurança e tranquilidade à criança. Procure respeitar a rotina ao máximo, o que inclui comer e dormir sempre nos mesmos horários.

• reserve um horário para seu filho estudar – pelo menos 1 hora e meia por dia. Esse momento não deve ser encarado somente como a hora de fazer a lição de casa. Se sobrar tempo, ele deve ser usado para revisar a matéria, o que evita a decoreba na véspera da prova.

• Importante: o horário de estudo deve ser compatível com os afazeres de toda a família. E não pode mudar em função de atividades extracurriculares.

• Não adianta obrigar a criança a estudar logo após o al-moço: é sono na certa. Não permita também que ela se dedique a brincadeiras agitadas pouco antes de estudar, o que compromete a concentração.

• permita que a criança participe da organização do horário e faça combinados. Ela terá muito mais estímulo para respeitá-los.

espaço organizado

• Impossível manter a concentração no meio da bagunça. Ter um cantinho reservado para o estudo é o primeiro passo para a criança ter vontade de pegar nos livros e cadernos.

• Antes de mais nada, esse espaço deve ser adequado er-gonomicamente. O certo é escrever sobre uma superfície plana, lisa, firme e muito bem iluminada. Não cabe uma escrivaninha no quarto? Tudo bem, adapte a mesa de jan-tar, esteja ela na sala ou na cozinha – só tenha o cuidado de proteger esse cantinho do barulho, enquanto a criança estiver estudando. Nada de TV ligada ou rádio nas alturas.

• Melhor que a mesa esteja bem perto de uma janela. se a luz natural for insuficiente, invista em uma lu-minária ou abajur que clareie bem o tampo da mesa. As lâmpadas econômicas de luz branca são boas para esse fim, mas devem ser fortes.

• Quem passa 1 hora e meia sentado precisa de uma ca-deira confortável, certo? O que não significa mole demais – basta um assento fofinho e um encosto reto, que ajudem a manter a postura.

• Parece missão impossível, mas não permita que seu filho manipule o celular ou o tablet enquanto estuda. Pesquisas comprovam que o cérebro humano não é capaz de focar mais de uma atividade simultaneamente. Significa que, a cada mensagem trocada pelo WhatsApp, ele vai perder a concentração – e gastar muito tempo para recuperá-la.

3.

5.

material limpo e durável

• mochilas maleáveis podem ser lindas, mas deixam li-vros e cadernos amassados em pouco tempo. Experimente trocar o modelo convencional escolar por uma mala rígida de bordo, dessas pequeninas com rodinhas – como são re-tangulares, acomodam o material sem bagunça e evitam que o peso sobrecarregue as costas da criança. Elas também são mais duráveis e, muitas vezes, têm compartimentos internos separados por zíper, o que ajuda na organização.

• Se seu filho leva lanche de casa, escolha uma lancheira de material térmico, capaz de preservar a qualidade dos alimentos por algumas horas até o recreio. Guarde o sandu-íche em caixa plástica bem vedada, previamen-te embalado em filme plástico, para não desmontar ou amassar, e ponha pedrinhas de gelo dentro da garrafa de suco.

• Reparou como os estojos plás-ticos para lápis ficam sujos em poucos dias? Melhor investir em um modelo metálico, bem mais durável e fácil de limpar. Ou opte pelos de tecido lavável, tipo lona, que podem ser levados à máquina.

4.

Page 26: Revista Ajinomoto

perfil

s números da Padaria Benjamin Abrahão, inaugu-rada em 1988, são superlativos. As 12 unidades da capital paulista empregam 56 funcionários, que se

dividem em três turnos para produzir os 500 itens dispostos diariamente nas lojas. Só de pães franceses, são 1.500 por dia. O vaivém frenético de padeiros na produção, centralizada na unidade de Higienópolis, desde a primeira infância faz parte da rotina de Felipe Abrahão, de 29 anos. Com apenas 5 anos, o garoto já manipulava as massas grudado ao avental do avô, Benjamin Abrahão, falecido em 2001. “Era uma brincadeira dos fins de semana, mas aprendi muita coisa com ele”, diz.

No decorrer de pouco mais de duas décadas, Felipe viu a produção mu-dar completamente. Para começar, os funcionários aprendiam o ofício na prática, ensinados pelo próprio patrão ou por profissionais estrangeiros que eventual-mente passassem pela padaria. “Como temos origem espa-nhola por parte de minha avó e síria por parte do avô, sempre recebíamos amigos vindos de fora.” Hoje, Felipe diz que não há mais espaço para esse tipo de aprendizado. “Todo o pessoal é altamente qualificado. Mesmo os profissionais mais antigos fazem cursos periódicos de atualização, especialmente aqueles

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que operam o maquinário.” Para contratar novos funcionários, Felipe busca alunos que se destacam nas escolas profissionali-zantes. “Outra opção é promover algum funcionário da casa e investir em sua qualificação. Primeiro vem o treinamento aqui mesmo, com a produção, e depois o enviamos aos cursos.”

A automatização é outro item novo na rotina dos padeiros. O trabalho de bater a massa e modelar os produtos, antes inteiramente feito à mão, passou a contar com a ajuda de

equipamentos modernos, que proporcionam rapidez e precisão. Tome-se como exemplo a massa folhada. No passado, as lâminas finas eram abertas e dobradas uma a uma, com auxílio apenas do rolo e da força dos braços. Hoje, uma laminadora fez o tempo de

produção cair à metade – uma ajuda e tanto, considerando--se que, por dia, são abertos mais de 50 quilos de massa.

Rotina puxadaO tempo passa e a tecnologia se instala, mas uma coisa não muda na vida dos padeiros – é preciso gostar de acordar bem cedo. Mesmo sendo herdeiro das padarias do avô, Felipe lem-bra que, durante muitos anos, foi obrigado a pular da cama

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prOcurA-Se pAdeirO que...1. domine a técnica de fermentação natural

2. Saiba operar maquinário de última geração

3. Seja criativo e antenado com as tendências da alimentação saudável

Page 27: Revista Ajinomoto

27antes do raiar do sol. Na Benja-min Abrahão, o primeiro turno se inicia às 6 h, quando entra em ação o time encarregado das primeiras fornadas da ma-nhã. “Não adianta, tem de ser madrugador”, diz. O turno se encerra às 14 h, quando outro grupo assume os fornos para pilotá-los até as 22 h. Duran-te a madrugada, uma terceira turma assume o posto até as 6

h da manhã seguinte. “Hoje, como preciso estar presente em parte de dois turnos, não chego mais tão cedo. Mas o ritmo continua puxado, inclusive nos fi ns de semana”, afi rma o moço, que, aos 15 anos, assumiu a função de chefe de Produção.

O piso salarial da categoria, em vigor até maio de 2016, é de 1.180 reais, para empresas com até 60 empregados, e 1.270 reais, para padarias maiores. Mas são o talento do padeiro e sua formação que vão determinar seu valor de mercado. “É um setor dos mais concorridos. Fazer pão é um ofício cheio de segredos, que exige muita técnica. Não basta fazer um curso e achar que pode abrir uma loja”, diz Felipe. Também conta pontos estar atualizado em relação às tendências. Se, no passado, faziam sucesso os pães sovados e as massas à base de banha suína, hoje o público busca principalmente os produtos funcionais que levam grãos integrais. Também têm espaço crescente nas vitrines os pães de fermentação natural, de aspecto mais rústico, textura crocante e sabor intenso, que crescem pela ação do levain, tipo de fermento feito apenas de farinha de trigo e água, produzido dentro da própria padaria. “Temos um levain com 40 anos de idade que pertenceu a meu avô. É o mesmo que usamos até hoje, alimentado diariamente.”

CuRSoS – ondE apREndER Embora a panifi cação seja uma das disciplinas dos cursos universitários de gastronomia, não existe formação superior somente nessa carreira. Mas há várias opções de cursos técnicos, de extensão ou de especialização. Confi ra: • Oferecido pelo Senai (www.sp.senai.br/alimentos), o curso técnico de padeiro cumpre carga horária de 160 horas e capacita o aluno a fabricar pães com base em diversos tipos de massa doce e salgada. • O Senac (www.sp.senac.br) mantém uma série de cursos de extensão universitária, exclusivos para estudantes ou formados no ensino superior em gastronomia. Entre eles estão o de Mestre Padeiro Internacional, com 320 horas de duração, e o de Viennoiserie Francesa, elaborado em parceria com a escola francesa Lenôtre, que ensina o preparo de croissants e brioches, com 24 horas de carga horária. • Também no Senac (www.sp.senac.br) há cursos livres profi ssionalizantes sem pré-requisitos. O de Iniciação à Panifi cação tem 80 horas de duração, enquanto o de Padeiro Confeiteiro é bem mais longo, com 300 horas. • Em São Paulo, a Levain Escola de panifi cação (rogerioshimura.wordpress.com), que pertence ao padeiro Rogerio Shimura, ex-sócio do chef Alex Atala, promove o curso profi ssionalizante Padeiro Master, com carga horária de 160 horas, para profi ssionais e iniciantes. • A Universidade anhembi Morumbi (portal.anhembi.br), em São Paulo, mantém o curso de Pós-Graduação em Confeitaria e Panifi cação, destinado a profi ssionais já graduados no ensino superior. Dura 360 horas, distribuídas ao longo de três semestres. • O Sindicato da indústria de panifi cação e Confeitaria do Rio de Janeiro (stinpan.org.br) oferece mensalmente cursos curtos de capacitação. Os temas são variados: básico de panifi cação; manipulação de receitas balanceadas; bolos e pasta americana; e folhados e semifolhados.

À esquerda, Felipe Abrahão (o menor) e o irmão, Carlos, brincam com o avô, Benjamin. À direita, Felipe no comando da rede.

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se inicia às 6 h, quando entra em ação o time encarregado das primeiras fornadas da ma-nhã. “Não adianta, tem de ser madrugador”, diz. O turno se encerra às 14 h, quando outro grupo assume os fornos para pilotá-los até as 22 h. Duran-te a madrugada, uma terceira turma assume o posto até as 6

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DELÍCIAS DA ESTAÇÃO

PURÊ DE CARÁ, BATATA E CENOURA

INGREDIENTES2 carás médios, descascados, cozidos e espremidos (300 g); 1 batata grande, cozida e espremida (250 g); 1 cenoura grande, cozida e bem amassada (200 g); meia xícara (chá) de leite (100 ml); 2 colheres (sopa) de margarina sem sal; 1 colher (chá) de sal; meia colher (chá) de AJI-NO-MOTO®

MODO DE PREPARO1. Em uma panela média, coloque o cará, a batata, a cenoura, o leite, a margarina, o sal e o AJI-NO-MOTO®, e leve ao fogo médio, por 3 minutos, mexendo vigorosamente, ou até aquecer. 2. Com o auxílio de um mixer, bata em potência média, por 1 minuto, ou até obter um purê homogêneo. Sirva em seguida.

DICA: se preferir, bata o purê morno no liquidificador, no modo pulsar, pelo mesmo tempo.

CARÁVERSÁTIL, DELICIOSO E NUTRITIVO, ESSE TUBÉRCULO

É UM VERDADEIRO CURINGA NA COZINHA

egetal do gênero Dioscorea, de casca marrom e polpa branca, o cará é bem parecido com o inha-me – a confusão com os no-

mes dos dois, inclusive, é tremenda e começou na época do descobri-mento do Brasil. Para diferenciá--los, apele para o tato. O inhame, de provável origem asiática, tem casca mais peluda, enquanto o cará é nativo do Brasil e tem casca lisinha.

Rico em vitaminas do complexo B, o cará faz parte de refeições importantes nas regiões Norte e Nordeste – não raro, substitui o pão no café da manhã, consumido com manteiga ou com melaço. Além da espécie mais comum, à venda em feiras e supermercados, vale a pena conhecer algumas variedades menos conhecidas, que não são cultivadas em escala comercial e se limitam às hortas particulares: o cará-moela, cujo formato lembra a moela de frango, e o cará-roxo, de polpa púrpura, rica em antioxidantes. Todos são viscosos quando estão crus, pela alta concentração de amido, e fi cam muito cremosos depois de cozidos. Por isso, rendem ótimos purês de textura aveludada, como esse que você vai aprender a preparar na receita a seguir.

V

Variedades menos conhecidas, o cará-moela e o cará-roxo

VEJA TAMBÉM UMA DELICIOSA RECEITA DE BOLINHO DE CARÁ EM www.saboresajinomoto.com.br

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Noitesmais leves

VIDA SAUDÁVEL

JANTAR NÃO É PECADO. ESCOLHENDO OS ALIMENTOS CERTOS, VOCÊ FAZ UMA REFEIÇÃO GOSTOSA, MANTÉM A FORMA E GARANTE SONO TRANQUILO

ometer abusos à mesa pouco antes de dei-tar pode causar má digestão, diminuindo as chances de uma noite mais tranquila. Mas

nem por isso você deve riscar o jantar do caderninho, adverte a nutricionista Fabiana Borrego, da Asses-soria Nutricional Chef Nutri. “O jantar não é o vilão, pelo contrário. Deve ser feito com carinho pois, mui-tas vezes, é o único momento em que as famílias se encontram e podem se sentar à mesa para comer e conversar sobre o dia”, afi rma. “Estudos mostram que crianças que fazem ao menos quatro refeições por semana com a família têm menos tendência a agressividade, obesidade e difi culdades na escola.” A grande questão, acrescenta Fabiana, é escolher bem o cardápio. Alimentos pesados e muito calóricos, por exemplo, devem fi car de fora. Na entrevista a seguir, a nutricionista ensina como elaborar um menu de jantar perfeito do ponto de vista nutricional – e gostoso como você e sua família merecem.

O que não deve faltar em um cardápio noturno leve e saudável?Uma proteína de alto valor biológico, como carne ou ovo, vegetais e um carboidrato de baixo índice glicêmico, como grãos ou arroz integral.

Qual o horário adequado para jantar? Convém fazer a última refeição mais ou menos três horas antes de dormir. Só o esvaziamento gástrico leva até 1h30. Mas nada impede que, pouco antes de ir para a cama, se tome um chá ou coma algo bem leve, como uma fruta.

Que alimentos devem ser evitados à noite?Os muito gordurosos ou ricos em cafeína, que podem interferir na boa qualidade do sono, além de embutidos

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Carpaccio de abóboracom camarão

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TORTINHAS CREMOSAS DA MAMÃE

INGREDIENTES8 fatias de pão de forma sem casca; 1 tomate grande cortado em cubinhos; meia xícara (chá) de requeijão cremoso (100 g); meia xícara (chá) de queijo de minas fresco picado (80 g); 1 envelope de VONO® Milho com Frango; 1 pitada de sal

MODO DE PREPARO1. Forre 8 formas próprias para cupcake (7 cm de diâmetro), previamente untadas, com as fatias de pão, formando “cestinhas”. 2. Em uma tigela média, coloque o tomate, o requeijão, o queijo minas, a VONO® e o sal, e misture delicadamente. Leve ao micro-ondas, em potência alta, por 1 minuto. 3. Distribua, entre as “cestinhas” e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 20 minutos, ou até o pão começar a dourar. 4. Retire do forno e sirva em seguida.

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J MUITO FÁCIL6 10 MINUTOS (+ 20 minutos de forno)

8 PORÇÕES

e doces. Alho e cebola são indigestos, assim como melancia e pepino. Mas não substitua o jantar por shakes – pular refeições não é nada saudável.

Que alimentos colaboram para uma boa noite de sono?Sopas bem quentinhas trazem conforto e ajudam a dor-mir melhor, mas evite usar ingredientes fl atulentos, como couve-fl or, feijão, brócolis e couve-de-bruxelas. Alimentos integrais ajudam a regular a serotonina e a melatonina, hormônios responsáveis pelo sono. Folhas de alface, por sua vez, possuem uma substância chamada lactucina, de efeito calmante. O bom e velho maracujá é fonte de vitaminas do complexo B, que também acalmam, assim como a camomila, ótima servida como chá.

CARPACCIO DE ABÓBORACOM CAMARÃO

INGREDIENTES1 abóbora-paulista pequena (400 g); 2 colheres (sopa) de água; 2 colheres (sopa) de Azeite de Oliva Extra Virgem TERRANO®; 1 cebola pequena picada; 2 dentes de alho pequenos picados; 400 g de camarão-cinza, descongelado e limpo; 3 colheres (sopa) de vinho branco seco; 1 sachê de HONDASHI®

MODO DE PREPARO1. Em um refratário médio, coloque a abóbora e regue com a água. 2. Cubra com filme plástico e faça alguns furos pela superfície. 3. Leve ao micro-ondas em potência alta, por 3 minutos, ou até a abóbora ficar macia. 4. Corte-a em rodelas finas e espalhe-as em fileiras sobrepostas, em uma travessa de servir. Reserve. 5. Em uma panela média, coloque o Azeite de Oliva TERRANO® e leve ao fogo médio para aquecer. Junte a cebola e o alho, e refogue por 2 minutos. 6. Aumente o fogo, acrescente o camarão, o vinho e o HONDASHI®, e cozinhe em fogo alto, aos poucos, por 5 minutos, mexendo de vez em quando, ou até o camarão estar cozido. 7. Retire do fogo, disponha sobre a abóbora e sirva em seguida.

Azeite de Oliva

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Page 32: Revista Ajinomoto

VIDA SAUDÁVEL

FILÉ COM CROSTA DE GERGELIM

INGREDIENTES500 g de bifes finos de filé-mignon; 1 colher (chá) de sal; meia colher (chá) de AJI-NO-MOTO®; 2 pitadas de pimenta-do-reino; 4 colheres (sopa) de gergelim branco; 4 colheres (sopa) de gergelim preto

MODO DE PREPARO1. Em uma tigela média, coloque os bifes e polvilhe com o sal, o AJI-NO-MOTO® e a pimenta-do-reino. 2. Passe-os pelo gergelim branco e preto, previamente misturados. 3. Transfira para uma assadeira grande e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 10 minutos, sem virar. 4. Retire do forno e sirva em seguida.

J MUITO FÁCIL6 10 MINUTOS (+ 10 minutos de forno)

5 PORÇÕES

SOPA CREMOSA DE ERVILHAS À CALABRIA

INGREDIENTES1 colher (sopa) de óleo; meia xícara (chá) de linguiça calabresa defumada, picada (75 g); 1 cebola pequena picada; 2 latas de ervilhas em conserva, escorridas (600 g); 2 batatas médias cortadas em cubinhos; 1 litro de água; 1 sachê de Tempero SAZÓN® Sabores do Nordeste; meia colher (chá) de sal

MODO DE PREPARO1. Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. 2. Junte a linguiça e frite por 3 minutos, ou até dourar. 3. Acrescente a cebola e refogue por mais 3 minutos. 4. Adicione a ervilha, a batata, a água, o Tempero SAZÓN® e o sal, e cozinhe em fogo médio, com a panela semitampada, por 20 minutos. 5. Retire do fogo, deixe amornar e transfira 2 xícaras (chá) para o copo de um liquidificador. 6. Bata em velocidade média, por 2 minutos, ou até obter um creme homogêneo. 7. Volte à panela e misture bem. Sirva em seguida.

J FÁCIL6 30 MINUTOS

4 PORÇÕES

Page 33: Revista Ajinomoto

CANTINHO DO LEITOR

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Geralmente, as edições de Sabores Ajinomoto trazem uma receita enviada por nossas leitoras. Pois, desta vez, você recebe o presente duplicado – foi tão difícil escolher que decidimos publicar duas receitas, ambas imperdíveis. Uma delas, a do camarão gratinado, é de autoria de Paola de Souza Barbosa, que vive na cidade de Barra Mansa, no sul do estado do Rio de Janeiro. O prato, temperado com AJI-SAL® e VONO®

Queijo com Tomate e Manjericão, tem gostinho de almo-ço especial de domingo. A outra receita é obra da Cristiane de Souza, moradora de Suzano, na Grande São Paulo. Ela inventou uma pizza originalíssima, ótima para o lanche em família, feita com massa de pão de queijo caseiro com Tempero SAZÓN® Laranja e AJI-SAL®. E o que é melhor: você nem precisa decidir, pode testar logo as duas receitas!

J MUITO FÁCIL6 10 MINUTOS (+ 5 minutos de forno)

3 PORÇÕES

CAMARÃO GRATINADO

INGREDIENTES400 g de camarão cinza, descongelado e limpo; suco de meio limão; 1 pitada de AJI-SAL®; 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal; 1 cebola grande picada; 1 caixinha de creme de leite (200 ml); 1 envelope de VONO® Queijo com Tomate e Manjericão; 2 colheres (sopa) de cheiro-verde picado; 1 xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado (100 g)

MODO DE PREPARO1. Em uma tigela média, coloque o camarão, o suco de limão e o AJI-SAL®, misture e reserve. 2. Em uma panela média, coloque a manteiga e leve ao fogo alto para derreter. 3. Junte a cebola e refogue por 2 minutos, ou até ficar transparente. Adicione o camarão reservado e deixe cozinhar com a panela semitampada, por 5 minutos, ou até mudar de cor. 4. Retire do fogo, acrescente o creme de leite, a VONO® e o cheiro-verde, e misture bem. 5. Disponha em um refratário pequeno, polvilhe com o queijo ralado e leve ao forno médio (180 graus), preaquecido, por 5 minutos. 6. Retire do forno e sirva logo em seguida.

DOSE DUPLA

Page 34: Revista Ajinomoto

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* Enviando a receita, você estará automaticamente concordando com sua publicação.

Você também pode participar desta seçãoMANDE SUA RECEITA PREPARADA COM ALGUM PRODUTO AJINOMOTO. SE SUA SUGESTÃO FOR SELECIONADA, VOCÊ RECEBERÁ UM PRESENTE. ENVIE SUA RECEITA PARA: CAIXA POSTAL 45.358, CEP 04010-970, SÃO PAULO, SP. OU PARA O E-MAIL: [email protected], LEMBRANDO DE COLOCAR NO ASSUNTO “CANTINHO DO LEITOR”

CANTINHO DO LEITOR

PIZZA DE PÃO DE QUEIJO

INGREDIENTES

• MASSA: 1 caixinha de creme de leite (200 ml); 1 xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado (100 g); 1 e meia xícara (chá) de muçarela ralada (100 g); 2 e meia xícaras (chá) de polvilho doce (250 g); 1 sachê de Tempero SAZÓN® Laranja; meia colher (chá) de AJI-SAL®

• RECHEIO: meia xícara (chá) de polpa de tomate (100 ml); 3 xícaras (chá) de muçarela ralada; 1 tomate grande cortado em rodelas finas; meia xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado (50 g)

MODO DE PREPARO1. Em uma tigela média, coloque o creme de leite, o queijo ralado, a muçarela, o polvilho, o Tempero SAZÓN® e o AJI-SAL®, e misture bem com o auxílio de uma colher. 2. Modele 6 esferas e, com o auxílio de um rolo, abra a massa entre dois filmes plásticos, formando discos de 15 cm de diâmetro. Reserve. 3. Leve uma frigideira média ao fogo baixo, coloque 1 disco de massa e deixe por 1 minuto. 4. Vire e espalhe parte da polpa de tomate, da muçarela, do tomate e do queijo ralado. 5. Deixe por mais 1 minuto, com a frigideira tampada. 6. Retire do fogo e repita o processo com o restante das massas e do recheio. Sirva logo em seguida.

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