Download pdf - Refinarias de Petróleo

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DineronM. PAULO FILHO

Redaçáo e Oficinas -a. Av. Gomes Freire, 81/83 ¦¦ .I-'

orreio da ManhãFundador- EDMUNDO BITTENCOURT

DIMiTOR (ilillKNTI.

MAKIO ALVESAdmlnl-trnçto - Av Gome». Vrilre. «1/6»

HEDATOU-CHEFECOSTA REOO

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RIO DE .mNEIR07 TERÇA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 1949 N.-I7.SBIANO XL1N

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Refinarias de Petróleo0 DENOMINADOR COMUMDissemos no editorial de sá-

bado que não há problema derefinarias: há a inércia do go-vêrno. E a esta afirmação po-deriamos chamar o denomina-dor comum de uma campanha.Entre o que lançamos na cám-panha como editoriais do jor-nal, as duas correspondênciasde um nosso redator ora emParis, as entrevistas de pessoasdiretamente envolvidas ho as-sunto — houve multas diver-gênclas e pontos de vista às ve»zes opostos, mas em tudo sedestacou a mesma nota acusa-tória ao poder público, acen-tuando-se sempre o que poderiater feito e nSofêz.

Vejam-se. por exemplo, os en-trevlstados. As posições toma-das por eles como as conclusõessugeridas diferem em algunspontos, havendo acusados eacusadores, partidários dai.solu-ção estatal, e partidários da inl-clatlva privada — e, contudo,aparece para os Seus depoimen-tos um denominador comum,pois a responsabilidade de nãoter ainda o Brasil adquirido einstalado às suas refinarias épor todos atribuída ao governo,ei se devendo compreender osórgãos competentes da admi-nistração pública.

Comecemos pelo sr, OdilonBraga. Na sua entrevista, êleestabelece como "fora de qual-quer dúvida que fatores impon-deráveis de enorme força,'atuando por intermédio de in-fluências pessoais não bem re-conhecidas, embaraçaram: a-execução das medidas autori-zudas pelo decreto-lei n. 395,de 1938". Depois *de fazer oelogio do general Horta Barbo-sa referindo-se ao projeto deuma refinaria,,qüe fora aban-donado, acrescenta.' o sr. Odi-lon Braga que "a sua salda dapresidência do Conselho Nacio-sal do Petróleo assinalou sensi-veis mudanças na orientaçãodaquele órgão". E; mais adian-*to,aò referir-se aò,combate dasgrandescompanhias **isstrangêiiiras contea~a<íj-tatutCk. dó Petró»leo, o, sr»:, Odilon Braga declaraque elas "tiverairi-dó seu lado)nó mesmo esfÒrç=òVde óbstar à

sua aprovação, òs partidários dasolução estatal e o próprio pre-sidente do CN.P., que se ma-nifestóu descrente da exequlbl-lidade do Estatuto".

O sr. Hermes Lima tem doEstado queixas de duas espé-cies: uma decorre'da sua posi-ção de deputado socialista, pór-tanto partidário por doutrinada solução estatal. Essa espéciedt queixa só lhe diz respeito eao seu partido. Mas há a outra,de ordem geral e objetiva, visi-vel na sua entrevista, quandodeclara que,.na questão das re-finadas, o Conselho Nacional doPetróleo deixa muito a desejare' "tem andado vagaroso, buro-crático, ' complicado, de irrl-tar".

ps concessionários, colocadosno polo oposto aò do deputadosocialista, convergem a este res-peito para o mesmo ponto. Disseo sr. Alberto Soares Sampaio:

"a partir da concorrência, come-çamos a sofrer as delongas que aburocracia acarreta'';— e de talmaneira a morosidade burocrá-tica lhe perturbava o empreen-dimento quo passou a dirigir-sediretamente ao presidente daRepública, a quem o Conselhoestá subordinado. Além disso,o sr. Soares Sampaio localiza oprincipal obstáculo para a aqui-sição de suá refinaria na difi-culdade de obter cambiais,, Equem tem o controle das cam-biais como o privilégio de con*cedê-las? O Banco do Brasil.

Da falta de cambiais tambémse queixa o sr. Drault Ernanl,que é portador oral de um ver-dádelro romance a cerca dosseus obstáculos e dificuldades,nos quais se incluem os doisempréstimos, . pedidos e nãoobtidos, um no Export and Im-port Bank e outro no Banco doBrasil. Declarou êle, na suá ex-

Aprovados os contratosEnvloú-nos ontem a Agia-

cia Nacional a seguinte nota-"O Conselho realizou a

12 de julho corrente a C0.« ses-são extraordinária, > presldln-do-a o' general JoSo CarlosBarreto.

Compareceram A sessão os('ncèlhelros Avelino Ignâciode OUvelra, Antenor da Fon*seca Rangel I'..no coronel A.*-thur- Ley**i coronel aviadorAntônio Alves labral, Pant.i-leão José 'Pinto de Moraes.Mário Leão Ludolf. capitão domar e guerra Gerson de Mv

- cedo. Soares e JoSo de Lou-renço.

O .cm. deliberou, porunanimidade de votos e apo?tçr ouvido o Banco do Brasil,ii,ji-ovar os seguintes Instru-mentos contratuais:'

») — Minuta de ajuste, como consórcio francês constltu.-do das firmas "Cómpagnle deFlves-ilHe"*: e. "M.M.. Sçhnei-der tt Cie.", para o. f ornéclmen-.;to dé * a terlals e'i equlpamen-tos destinados â refinaria de45.000 .barria ,(1141403 que ouonselho Kaclonal do Petró-leo "VjH erigir; fj""iui'N"J'

b) — Minuta de contrato a

ser assinado com a "Pan Ame-rican Hldrocarbon Research,Inc.". pertencente e subsidia-ria da ' Hydrocarbon ResearchInc.",para o projeto,engenai-ria, compra, Inspeção e expí-dlção is i materiais, obr.iscomplementarei, supervisão deconstrução e do Inicio do fun-elonami ito*da citada refinaria'de. 45.000 barris diários;

c) — Anexo "A" do contra-to com á "Hyd ocarbon" con»-tante do proj o apresentadoao Conselh) pela "BeachtelCorporation", sua consultorapara as questões referentes -.*>refino dó petróleo;

d)¦."—: Anexo "B" ao contra-.to com a .."Hydrocarbon"-; ouseja, a "Garantia de Funcio-namento do Conjunto"; -.

* e) ''..Minuta do "Contraiode Licença", a ser celebradocb. V" a, = "Hydrocarbon V Resé'*;'arch. Inc.",. para a utilização'

- pqii/ .oiisellíò Naclòhal dc/Pé-tróleo, na refinaria em apre.

= ço, dos direitos, dados técnicose conhecimentos, de que dis-põe/aquela firma/, çijácettièn- ¦'tes à polimerização catallticados hldrocarbohetos,

posição publicada neste jornal,que o governo se tornou "passl-ve) de critica, porque não agiucom a mesma agressividade dosseus oponentes o com excessode zelo, concorrendo sem o que-rer — sem o querer?... — paraprocrastlríar a implantação des-sa indústria de base".

Por sua vez, o nosso compa-nheiro ora em j Paris, com in-formações diretamente obtidas,concluiu que estavam aqui —principalmente na Carteira deCâmbio do Banco.do Brasil —e não na França as dificuldadespara a vinda' da grande refina-ria'de 45.000 barris.* O que viue observou a este respeito deuao nosso redator a impressão deque o Banco do Brasil estava avetar a chamada "solução Du-tra" para ó petróleo,

Tudo isto — e ,mais o jogosutil.de sombras e imponderá-veis, que temos caracterizadonestas colunas — coloca o go-vêrno contra a parede, cóm to-dós os demais a apontá-lo comoresponsável.

Conselho Necional do Petró-leo, Banco do Brasil, máquinaburocrática? No caso; o govêr-no, representado pelos seus or-gãos competentes na matéria.

= È certo que houve uma entre-vista qúe hão se pode enqua-drar no denominador* comum: ado' sr, W. M. Anderson pre-sidente da Standard Oil oi Bra-zil. A Standard não apresentaqueixas, nem acusações contrao governo. Se essa companhiase mostra queixosa é apenas danossa legislação, a seu vêr de-masiado nacionalista, que im-pede a intervenção do capitalestrangeiro pára a ampliação deseus negócios' de petróleo noBrasil. No mais, quanto aosobstáculos e .dificuldades- daodisséia das' refinarias, á Stan-dard não tem motivos para es-tar mia! satisfeita com os nossosórgãos governamentais. Hajavisto a v discrição, com Vque seportou o seü .presidente .neste^rrèpo;de'.queixas.ç aousaçoesíÍMas náòV8eV¥ò'|iífncJò'=dá;Stáh-idard ainda mais significativo J.è¦Bcüsàtódo qüe ás palavras dèto^òsVòs outros.entrevlstaá.Qs?

Terminou em pleiiQ aeôrdoA conferência ãa €ommon^feàMi

'¦IS.-.,'

Sir StqifordCripps ihiçiòu üm período de traiamè^ Bèvin será seusubstituto provisório !

Londres, 18 (F.P.) — Sob a pre-«Idèncla de Cripps, realizou-se a úl-tlraa sessão da Conferência . dosMinistros das Finanças da Common-Trcalth, após a qual foi distribuído,o seguinte comunicado: "i): -*» 'A;.sessão final realizou-se. hoje.'No flirda reunião, os representantes ílze-raia questão de marcar solenemen-te seus agradecimentos ao Chance-ler do Erário, :porí tér presidido; asdiscussões. 2) O objetivo daConle-rênela foi permitir aos Ministros dasFinanças da Commonwealth a per-,rnuta de vistas em problemas eco-nòtnlcps urgentes que . se apresen-,tam sob o ângulo da queda de níveldas reservas de ouro e dólares da•zona, esterlina, no último mis. 3)Os representantes da* zona esterlinaexprimiram satisfação,; por verem. oiCanadá representado no Conferência,participando das discussões que vi-iam soluçóes- construtivas e posltl-*as. Frlza-se que o representante doCanada não pôde se associar A pro-posta paru reduzir despesas em dó-lares, pois seria contrário aos lnte-resse» canadenses; maa .'seü"reprè-sentante apoiou todas as recomen-daçóes construtivos.;4) .A situaçãoda África do Sul chamou especial-mente a atenção do Conferência.'5)A Conferência reconheceu a Impor-tSncla da contribuição ás receitasdúlar da zona esterlina, feita porcertos territórios coloniais .como áMalásia, e a necessidade de penei-tir a esses territórios manter e sepossível aumentar essa contribuição:i> Os Ministros passaram em ro-vista á situação econômica da zonaesterlina, em suas' perspectivas lmé-diatas e a longo termo. Reallrma-ram a convicção de que a solidez ea estabilidade da moeda esterlinalio essenciais ao bem-estar, nãò sóde cado membro do zona esterlinamos ainda ao mundo êm seu còn-lunto. 7) Medidas Imediatas poradeterem o grave escoamento das re-

'servas j centrais da zona esterlina,fOram discutidas e os Ministros ln-teréssádós se puzeram de acordopara recomendarem a seus governosmedidas comparáveis, nós seus efel-tos, às Já tomadas pelo Reino Uni-do; 8) Todavia, medidas exccpclo-nals são necessariamente negativas,-não construtivas. Foi admitido queessas medidas têm fim Imediato pa-ra proteção das reservas e qué osprogramas! surgidos}uos últimos mo-ses não são mais que «gravação dédificuldades' antigas. Por Isto a con-ferêncla registra eom prazer que sedesenrolaram .conversações entre oBelnp.ijtjnido, EstadóS' Onldos e Oa-nada, e regista seu acordo oom osMinistros, desses países, segundo psquais o Objetivo a atingir - deve sér.a criação de ura sistema de comer*-cló mundial onde os países do dó-lar e os paises do n5o dólar pos-sam cooperar na base de multllate-rallsmo. A Conferência assinaloucom satisfação que * novas discussõessetembro, o) Os ministros acorda-so realizarão éni Washington =,.einram em que u realização desse obje-tivo não é possível nas condiçõesatuais e por conseqüência será ne-cessárlo criar oóndlçOes favoráveisao comércio ínultllateral. Picou as-sente que os governos representadosna Conferência estudem em colabo-ração com outros países e outrosgovernos Interessados, medidas parocriar essas comissões, e que as me-dldas temporárias, que tomarão paradar wlução aos problemas a curtotenho podem, ee * enquadrar com, aIdéia de um sistema permanente decomércio mundial. 10) Ficou assenteque uma solução duradoura das dl-fleuldades da zona esterlina ê Inl-maglnável sem expansão substancialdos receitas em dólares e que paraIsso os recursos de cada pais menii-bro~devém ser desenvolvidos o maiseficazmente possível. Medidas prá-tlcas e positivos foram discutidas c

InventárioDos armamentos

Láke Success, 18 (U. "P.) — O Comitê de Trabalho sobrearmamentos correntes da ONU aprovou, apesar da oposição rus-sa, a proposição francesa para que seja feito o inventáriomundial das forças armadas e armamentos, eomo o primeiropasso para o desarmamento.. =

O referido Corrité aprovou a proposta por 8 contra 3 vo-tos da Rússia, Ucrânia e Egito. , Na próxima" semana, a reso-lução deverá'ser apresentada-à.Comissão dos Armamentos Cor-rentes,

A proposição aprovada recomenda um censo; mundial doshomens e materiais, porém, especificamente, exclui toda invés-tigação dos estudos científicos com fins militares, inclusive osorogressos de manufatura e armazenamento dei armas atômicas.Ifoi sobre este ponto que discordaram .o Egito, a Rússia e aUcrânia. O delegado russo disse què seria "ingênuo" consi-derar a redução das armas correntes sem se considerar o pro-;blema das armas atômicas. Segundo á proposta francesa, serácriado um grupo Inspetor internacional com faculdades paraefetuar investigações "in loco" das cifras fornecidas pelos go-vêrnos membros da ONU.

aceitas nesse objetivo. A situaçãodos territórios economicamente atra-sados deteve especialmente a aten-çáó dos ministros ¦ e se reconheceuque com a assistência dada, essesterritórios podem não só melhorar.o padrão de seus habitantes masdar maior contribuição aos recursosmundiais. 11) Paro que essas medi-das sejam eficazes, colaboração es-trleta e consulta continua serão ne-cessaria» entre os governos; os ml-nlstros rocomendam qúe j medidasnecessárias sejam tomadas nesse ob-Jetlvo".

OE1WCAS DA OPOSIÇÃOLondres, 18 (A. P.) — Anthony

Éden disse nos Comuns que só osEstados Unidos podem acabar comos problemas financeiros da Grã-Bretanha e Europa, "im minha opl-nlão não há possível solução a lon-go prazo para nosso problema amenos que oa nossos amigos amcrl-canos, façam, de um ou de outromodo, .o, qúe fizemos no SéculoXIX: proporcionar, por Inversões decapltá.1 no além-mar qu outros meios,oa dólares necessários aos paísesquo desejam comprar mercadoriasamericanas".

O ex-ministro do Exterior hoje II-der interino dos Conservadores dls-se também, no debate sobre o novoprograma' econômico' de Cripps, queo governo trabalhista pode suavizara crise de dólares reduzindo a - po-lltlca de nacionalização, o númerode 'restrições ao comércio, e traba-lhando por um comércio mais livreem, todo o mundo: . J

Acusou Crlpps de "brincar com agravidade" da situação conómlcabritânica ao esboçar quinta-feira onovo programa comercial. "Deu-mea impressão de-> excessivo otimismo,ao ordenar a redução de 23% dascompras' britânicas na área do dó-lar; forçando a Grã-Bretanha a com-prar fora da área dó dólar, Crlppsem última análise elevaria os pre-ços dós produtos britânicos. Corre-mos o perigo de- comprar matérias»primas mais caro qúe

'dós países do

dólar, e depois vender os produtoscm concorrência com produtores daárea do dólar. Oos 43 milhões' dedólares de maquinaria Importadano ano passado, 39 milhões vieramdos. Estados Unidos. Quer o govêr-nó dlzer-nos que essas máquinaspodem ser adquiridas em outra ton-to ou que sua perda não será seve-,ri para. nossos Industriais ?".

Bevln, talando mais tarde, disseque acompanharia Cripps a Wash-lngtòn em setembro, para novasconferências V sobre a situação brl-tánlca no . que respeita ao dólar."Não quero que esta Casa, o pais,ou os Estados Onldos depreciem oFlano Marshall só porque temos nu-

Itro problema a tratar. O Plano Mar-: shall ajudou a organizar a Europa''.

Declarou ainda que "o governo é' torçsdo a desviar os compra»; pre-: cisamos (azê-lo de modo a qne oefeito seja mínimo em nossa eco-nomla".

[ O ELOGIO OO CANADA

P.) . — p último; dia dos debatessobre o crise britânica íol inaugu-rodo com o discurso de Edon; cri-tlcou stafford Cripps por atenuara gravidade da crise, mas apoiousua ,tése de, qúe o libro -não-, devoser desvalorlsnda. Deplorou tambémo ausência de medidas paro criar oconversibilidade livre de todas asdivisai;

Recomendou que Be .ponha' llm ánacionalização das Indústrias, "nãosó,porque não,temos-.fé na naclo;-nallzação, mas também porque, te-mos a evidência de que a nacionall-zaçáo.é o melo mais custoso de pro-'duzlr. bens".

Éden talou minutos depois deAttlee. Bnunclar que assumia o Ml-nlstérlo. da Fazenda enquanto Crlppspermanecesse no SuIIça, onde vaiem tratamento por seis semanas. Nomomento em que Éden falava,Crlpps entrou no recinto da Cãmá-ra. sendo aclamado

"Não creio que possamos reduzir100 milhões de dólares em nossasImportações dós Estados Unidos sema nação o sentir severamente. Queporte nos reduções toca ao Canadá 1Sentiremos fortemente a renuncioas nossos compras nó Canadá"

ENCERRADA A CONFERÊNCIA y

Londres, 18 (R.) —As conversaçõessecretas entre oa ministros das Fl-nanças dá Comunidade Britânicaforam encerradas hoje à tarde. =

O sr. Walter Nash, ministro dasFinanças da Nova Zelândia, decla-rou após a reunião que haverá con»sultas esta. semana sobre as propôs-tas para estabelecer uma entidadepermanente da Comunidade, emLondres, a fim de passar em,revistaa situação do dólar. '=

AS DIVISAS

Londres, 18 (F. P.) — Sir StatfortíCrlpps e lad*- Crlpps partirão paraZurlch na tarda de amanhã. Seuúltimo aparecimento em público foihoje à tarde, na entrevista coletivaqus assinalou o fim da ConferênciaFinanceira da Commonwealth. ' *

Anunciou ó Primeiro Ministro nosComuna que substituiria provisória-mente o Chanceler do Erário, aasla-tido por Harold Wilson, ministro doComércio, Qaltskell.' ministro deCombustível.. QlenvU Hall. secreta-rio financeiro no Tesouro e DouglasHay, secretário, conômlco no Tesouro.Na realidade, será Bevln o cnrmrrè-gado da política econômico dó go-vêrno durante a ausência do Chan-ecler do Erário, fixando os prlncl-pios políticos britânicos no provisãodas negociações de setembro com osEstadós Unidos".

Attlee revelou ainda nos Comuns,que levando ao extremo sua prover-blal Integridade. Crlpps recusou acel-

liar como ministro de Finanças así divisas necessárias a suo estado naSuíço: e lol êle próprio, Attlee.quem decidiu de colocar á dlBpo*

Londres, 18 (n. sbackford, da V. (Continua na 3 * pág.)

0 gabinete chinês aprovouO.-plano da União do Pacífico

Cantão, 18 (R.) - O gabinete n«-cionsllsto chinês aprovou hoje aUnião Antl-Comunlsta do ExtremoOriente proposta na recente reuniãode Bagulo pelo gcnerallsslmo ChlangKal Sliek e pelo presidente das. Fl-Hplnos, sr. Elpldlo Quirlno. O ga-blnete deu instruções ao ministrodo Exterior para preparar op piá-nos para a concretização rápida daUnião. .

O sr. Van Hstelian,. primeiro ml-nlstro, declarou que o gabinete ha-via estudado cuidadosamente o pia-no depois de ouvidos os- partidosSoolal Democrata e da- JuventudeChinesa,

NOVA E VIOLENTA OFENSIVA

Hong-Kong, 18 (UP.)— Os exêr-cltos; bolchevistas lançaram novaofensiva sobre uma frente de 840quilômetros, avançando em direçãoao sul, em três colunas principais,sob o comando d general Lln Pião,o conquistador da Mandchurla, quelva como seu auxiliar o taciturnogeneral Uu Po Cheng, mais conhe-cldo pelo cóBnómé^de.o "DragãoTorto'". | •';¦ y < * (•-'.

Segundo, se iniorma, estão empir-gando grandes reforços de homense artilharia, numa tentativa finalpara estabelecer seu domínio Acoluna ocidental, sob o comando dogeneral Lln em" pessoa, capturou oporto de Iphang, situado a 320-qui-lômetros a oeste de Hankow e sõ»bre o rio Vang-Tzó, que protege dentrada da província de Sechuan.Essa coluna, prossegue sua Investi-

,da para o sul. -A coluna central avança para •

sul, procedente de Hankow e seuobjetivo é Changsha, que é o prln-clpal baluarte nacionalista; situadaa 320 quilômetros mais abaixo ieHankpw, Changasha é também oponto deíenhivo estratégico do vln-culo ferroviário çom Cantão.

A coluna oriental, comandada pe-ln. general Llu Po, avança' para osul através da região central daprovíncia de Kicngsi o seu objetivoprincipal é a província de Kwatt-tung, da qual Cantão é a capital.

Informações-procedentes de Xan-gal dizem' qúe a coluna ocidentalcapturou. o pflrto fluvial de. Klang-ling, situado., a 112 quilômetros aleste de Ichang. assim como outrascinco cidades'..

Segundo informam os comunista-,seis divisões sob o comando de LlnPião. destruíram as defesas do ge-neral nacionalista Soong- Shl Liei.que protegiam a fronteira entreSzechüan.e. .Hunan. *',-

Mais abaixo de Hankow. a colu-¦ na centrali. -procedente "ii,

provln-cia de HÚpeh, concentra poderosasforças *de ¦ artilharia para assaltaiChangsha, e, segundo se iníormu,essa coluna Já capturou- Chang

ACUSA 0 AJUDANTE MILITAR^|[ETBÜMANV

Washington, i^ (F.P.)*.'r-t-TQi.* dp.isgenerais americanos suspensos piovlsoííamente^ivem conseqüência dadescoberta de^um caso de negóciosIlícitos, são o general Waitt, comandante do Corpo Químico, e o generalHerman Fcldman, comandante daIntendéncla. As testemunhas Já ou-vidas pela comissão senatorial de In-quérlto parecem',' estabelecer queesses generais teriam abusivamentefornecido informações beneficiandoos fornecedores do Exército. ; V.=.

Enquanto esses dois generais aca-bam de ser suspensos pelb; Departa-monto - dó Exército, por serem ób»Jeto de inquérito, o representanterepublicano'; Sháter reclama a exten-são dessa medida de suspensão a umteriente-genóral; b- general Harry

«Vaughan, ajudante de campo do pre-sidente Truman. V

Shafer acusa Vaughan de ser umadas altas personalidades . militaresque, juntamente .com os generaisWaitt e Feidman, teria utilizado suaInfluência, a fim dé obter contratoscom certas, firmas, por intermédio deagentes, còm a comissão de 5 porcento. Nesse pedido de suspensão,Shafer mencionou a declaração tel-ta por Vaughan. á uns 15 dias, e naqual .afirmava que conhecia pelomenos' uns trezentos agentes que re-cebiam a comissão de 5 % pela ob-tenção de contratos para os- seusclientes, graças às suas relações noscírculos políticos e militares deWashington. Assim concluiu-Shafer:— "Sabe-se qué Vaughan desfrutaatualmente da , Imunidade da CasaBranca, da qual não se beneficiaramWaitt' e Feidman."

Show, situada a 112 quilômetro* anordeste de Changsha, Segundo seInforma, o general Llu Po Chenavançou 212 quilômetros em direçãosul, desde Tsungsen, e capturou

Klangsi, Alegam os vermelhos ha*ver ocupado -dez eldsdes emKlangsi.

Os guerrilheiros comumstss estãocooperando córu as forças regularei

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O presidente Elpidio Quirino, das Filipinas, palestra comp generalíssimo Ghiang-Kai-Shek, ex-présidènte da China,sobre a formação de uma União do Pacífico contra o comu-hismo. (Foto A. P., exclusiva parai "Correio da Manhã")

para acossar ss debilitadas forçainacionalista». A agência comunista"Nova China" informou de Slan,nu noroeste ds China, que os sol-dados comunistas haviam repelidoum ataque du forças muçulmanssdestinado a capturar a grande basemilitar ali estabelecida, A citadagêncla anunciou que os comunistasconquistaram uma grande vitóriaem sua contra-ofensiva. .

DITADURA TOTALITÁRIA

Washington, 18 (A. P.) - Os Es-tados Unidos denunciaram como úmato de "ditadura totalitária" o ordemdada pelos comunistas chineses' poroo fechamento doa escritórios do Ser-viço de Informação dos Estados UU-dos em Xangai e Hankow.

¦ George V. Allcn, secretário de Es-tado Assistente, emitiu uma declaração em que dls que "os cap tores co-munlstas" da China "pensam qua oesclarecimento do público é o seumaior Inimigo". O Serviço de lnfor.mação d «i Estados Unidos é umaagência encarregada da distribuiçãodos boletins de noticias norté-amerl-canas, filmes, fotografias e outrosmateriais de Informação. AUen disseque um protesto formal será entre-gue ás autoridades comunistas emXangai Hankow, bem assim comoem Pelplng e Nanqulm. O Serviçode Informação tem ainda permissãopára funcionar em numerosas cldo-des ocupadas p; los-comunistas, In-cluslvc Pelping, Nanqulm e Tlent-sln.

COMANDANTE DO, SUDESTE

Cantão, 18 (F. P.) — O generalTcheng Tohong, governador da nhaFormosa e considerado como um dospartidários mais fervorosos do gene-rallsslmo. chlang Kal-shek, foi no*meado chefe da China do Sudeste.O general Tou Han Mou continua,entretanto, conio comandante chefede Kouontgoung. Tcheng comandaráFormosa, Fouklen as regiões deTchekláng e Klangaou, ainda sobcontrole nacionalista.

EXISTEDEFESA CONTRA0 BOMBARDEAMENTO ATÔMICO

Declarações do almirante Bl a ndy, no CongressodoLyorísClub

Nova Tork, 18 (J. B. Cancl, iaU.P.) — . Mais de ;30.000 '.'leões"(membros do Lyón's Club, uma dásmais Importantes. organizações pri-vádas do mundo dedicada ao bem-estar social) procedentes de 28 pai-ses americanos, europeus e asiáticos,iniciaram a 32.a Convenção Anual,

,"dÚTfih)iet'a .quait. "Só <jbstai;te; b im-blènte;_àeytetia,.-,toitip-.onviiaa. -na-la*rr*úeírtyt6|hBi:dos.{prp^lmas"qüe.o mundo enrrélitS"!)^ éria atômica,A -sessSp Iriáúgural celehiíou-se no"Mádlson Sojuare Gerdén", coni aassistência do 15.000 pessoas. O go-Vernador de Nova ;Tork, ThomasDewey.Vdeu as, boas-vindas-e-apro-veitou a pportúnido ie para pronun-ciar-se a respeito dos problemas eu-ropeús. Respondeu, em: nome .dasdc-sgaçõesi o dr. Ramiro.CólázoVdeCuba, e cx-pres.dente da Associação,Uiritando-se a salientar o trabalhoconstrutivo *e harmônico que reall-zara os "leões".'.

¦ t discurso que chamouilnais aten-çSo fól o pronunciado pelo almiranteWilllam- Blandy, o qual dirigiu asprovas realizadas com a bombaatômica em. Blkini. Blandy adver-Uu á multidão presente que o bom»bardeio atômico ppr si sói náo con»duzirá .4 vitória; em caso de outraguerraV :, "A idéia perigosa' e ' semfundamento =é de que se pode alcan»çar a vitória; r*P;la- evrfàcllménteicom o bpmbaídeln. estratégico,. Idéiaesta apoiada pelos entusiastas dppoderio aéreo, porém não pelas ex-pieriênclas da última guerra. O bom-bardeio dessa' natureza pode contr!-buir yáliosamente para a vitória,"porém, por si só, não pode' derrotarun.; pais viril,- que lute por uml<-eal, qüe' tenha um grande poderiomilitar e fácil acesso aos países vi-zinhos ;e indefesos."

Advertiu que, se algum pais che-'gar a possuir a bomba atômica eamplia-la, os expanslonistas, em' Seuehpénho.por Impor a escravidão docomunismo dobre o mundo, "poderá!derrotar, os Estados Unidos, se este'pais depender exclusivamente da,bomba atômica para a sua defesa, i

Pela inclusão ^Da Espanha no Pacto

Washington, 18 (R. Grcene, da A.P.) -— Oa redotores do Pacto ' 1pAtlântico Norte erra. m em emitir

Espanha,, queixou-se hoie no Se-nado o senador republicano Caln,que encareceu o que chamou de po-slçáp estratégico da Espanha, emcaso do um conflito com o bolche-vlsmo. Disse mala que devia teraberta a porta á entrada da Suécia,Qréolo e Turquia.

O Pacto do Atlântico deverá servotado no tarde de quinta-feira, es-perando os seus defensores que há-,verá os 3 terces necessárlpse que opactp será ratificado sem reservas. Osenador Cal', que foi paraquedls-ta na n Grande Quer», disse que

TRÉGUA DE 60 DIASna industria do aço

Washington. 18 (U. P.) — AComissão. Especial designadapor Truman, para Investigaros fatos em disputa entre osoperários da indústria do aço,.t-úmrçará sua tarefa no diá2B do corrente, esperando en-cerrá-la dentro de 43 dias. Aindústria do aço e seus ope-ràrios concordaram com uma.trégua de 60 dias, antes daprojetada greve geral, a fim,de que a comissão possa ln-vestigar. A comissão referidaformulará recomendações, sô-bre os meios de solucionar asdivergências relaUras a sala-rios e aposentadoria entre psoperários e patrões, as quais:porém não serão obrigatóriaspara nenhuma das partes.

pretende votar a favor do tratado,mas criticou várias de suas faces, sa-Ucntando principalmente a omissãodá Espanha só porque, disse, algunspolíticos europeus "não apreciam acôr'dá' riarlB.de Franco";

.0.'senador republicano Ken, opoh-do-se redondamente ao tratado; dia-se que. êle íjuer dizer que "a Inicia-*Uva estará com a Rússia... que aRússia escolherá o tom para nós...durante .70 anos". Declarou queGrã-Bretanha e França, ambas slg-natárias do Pacto, -u.m agora "oliau-ças militares çom a Rússia" «per»guntoú: pode p povo americano es-tar certo sobre qual o paio a serapoiado pelo Grã-Bretanha e Françacaso.arrebente a guerra entre «Rús-slo e Estados-Unidos?" . ¦

Arthur Homcr, che: • do todo po-derosq. Sindicato dos Mineiros déCarvão do Grã-Bretanha'-, declaroupublicamente que em easo dé guer-ra entre Estados Unidos é Rússia- ne-nhum carvão será produzido na Grã-Bretanha", disse Kem, acrescentou-dò que "Attlee, primeiro ministro daGrã-Bretanha", disse que em mote-rio de economia os britânicos olhammais paro a Rússia que para os Es-tados Unidos", Sobre o programa uearmas para o Europa, disse que omesmo "vai com o pacto" e predisseque em caso de guerra estas armas"podem ser voltadas contrt. nós'.'.Com a Obrigação de os Estados Uni-dot armarem os poises signatáriosdurante 20 anos, "que aconteceria seo Itálta se tornasse comunista nspróximo eleição?", perguntou.

E prosseguiu: "Os vermelhos ri-cariam em liberdade para pegar nsarmas e usá-las contra nós. Então,se,o Rússia decidisse ir o guerra, ve--rUlcarla qus colocamos grande par-te do nossp melhor equipamentomilitar er suas próprios portas, on-de não mais por! riamos protegê-las.l?'.a, ji eortece-i ru' china".

- Blandy- chegou is seguintes con*cius6ee:V y,\-. ¦ ¦'*'•/¦; ': ' .'¦. ¦ . ^-/ io r.%* exagero pensar que nãoexiste defesa centra um ataque atô-mico. .2.° —= A bóiPba atômica nãodestruiri- a nossa civilização. 3.°A bomba atômica - contribuiu poradesalentar' possíveis agressores,: po-retft-aattriridéflnidBrhehttf. Vto —.,4bomba atômica é*'um agente deatful-der de Imensa potência, porém não éumV.armáaé decisão, absoluta*,-/*

bewey, i ppr sua yei,Vào dar asboas-vindas aòs "leões", disse que aConvenção demonstra como. cs clda-dãos de diferentes paises pedem tra-balhar juntos .c em liarmpnia emprol da paz e do progresso. A res-peito dós problemas da Europa,Dewey declarou-se favoráv**! a umamaior ajuda do Plano Marshall, po-rém, somente para "os países quequeiram unir-se em Federação daEuropa.' ,Atrescentou que:'Vtemósfeito-enormes sacrifícios, em. favorda causa da paü. Temos o direitoo ,i saber : qúe ,m ,>'um i grupo rea»cionário sacrificará a paz em bene-ílclo de seus proJetos= favoritos, se-Jam estes socialistas ou naclona-listas".

Collazo, respondendo' a Dewéy,agradeceu e disse que Nova Yorkfoi. uma isèleçàq acertada, somoacertada íol a.-Convenção! .'eni. vir-tude do "tremendo cre-cimentp" 'dá*Asspciaçãó, que agprá conta com

7.427 clubes em 26 países e 8 contlnentes, "estendendo ..erviçps cpn-cretos a estes países e,*prpmovendp• amizade* e o enVendlniento internacionais". Mais adiante disse ue"a . 'Associação fêz bem em: vir aNova York, nesta era da mecaniza-,{So^f tfor^ue :'estár cidadei representao poderio e a=vitalidade de, uma. na-çSoVtípipód«óía ee-úô'eé.-.-Sstaijos;üntí6sti .:,"."; . .'7;=-'"' A primeira ie-são finalizou - com aapresentação ' das bandeiras dos 26países representados. Cada bandeirafoi conduzida por ires marinheiros,marchando, 4 frente deles senhori-tas que. em - trajes pitorescos, re-presentavam ós diversos países; Ospaises , representados- são:. Noruega,.FlllpinaB, Bolívia, França, Chllé^Suíça, Suécia, Austrália, Equadpr,Bermuda, An il.-.as Holandesas, Peru,Beliçe, Venezuela, Nicarágua, Aue-trália, Honduras, Salvador, Guate*mala, Colômbia, Costa Rica; Pana-má Cuba, México, China, Canadá eEsttdós Üiiidós. ' =. ;. .

Dos paises latino-americanos, asmaiores,delegações são as de Cuba,México, Peru, Venezuela è \ PortoRico. O Canadá enviou a delegaçãomais numerosa, num total de 1.800pessoas. A tarde, os "leões" ceie-braram outra sessão; durante a qualforam lidos, ós relatórios da secre-tarla. Mas'tarde, realizaram umdesfile pela J.* Avenida,

Padres católicosDesafiam ; fv^iiliÉpO governo tcheco

Progo, 17 (R.) — Uma proclamação, afirmando'a lealdadedos padres, da Tcheco-Eslováquia a seus bispos e desautorizandoo Çpnütê da Ação Católica, auspiciado pelo govêvno, foi lida emnumerosas igrejas deste país, ori tem.: /¦¦-,.' Não se sabe ainda qual o número de padres tchecos que de-safiaram-as ordens-do governo, efetuando a leitura,dá arrojadaproclamação, mas várias.noticias dão a entender, qué a cifra hão*é'pèquena. .'. '¦;:¦''. .¦¦'.'*'.-7'' yr/y':

Eis;o texto Vda proclamação: "Nós, padres, ficamos recente-mente preocupados com notícias da Ação Católica, que pareciamter sido .aprovadas por nós,,. Nós, agora, pròçlamàtóos que per-maneceremos fiéis, quaisquer que sejam as conseqüências. Re-cusamo-nos a apoiar a Ação Católica, pois que sua existência, semos bis-Jòs';, éVlmpóssivel. - Somos

"a favor de um 'acordo isóbrè"Os

termos: proclamados, pelos blsposem suá recente cártá pastoral;Satisfaz-nos saber qüe o povo católico tem um só pensar

quanto a esta questão e Invocamos a Constituição cm nome daliberdade religiosa. Colocamos os interesses de Deus acima dosinteresses do homem". •

Anunciando assim sua lealdade aos bispos, os padres respon-dem à propalada'política do governo tcheco de isolar os bispos desuas dioceses e separá-los da Igreja de Roma.

liitensificaçãoDo ctomAii^lo4taKano

Londres, 18 (R.) — O Co*mité Econômico Conjunto An-glo-Italiano chegou hoje aacô-do para a intensificação docomércio-entrer a Itália e a Grã-Bretanha —- anuciou esta. noiteo Foreigii Office. O comuni»cado ofidal diz que o Comitê"passou em revista a balançados pagamentos e o curso do co-mérelo entre os dois países àluz do programa acordado-nasreuniões realizadas em Romaem fevereiro e maio deste ano, eque pode concordar em algunsoutros aumentos em ambas asdireções além do programa an-teriormente concordado".

Acrescenta que o acôráo depagamentos anglo-itailano de 26ds novembro de 1948. que ter-

Exemplos"Cana onde não há pão,* todos

ral/iaiu e ninguém tem ro-zôo..." £ provérbio pór demai-jconhecido, a que poderíamosagregar aquela definição ümtanto cétlca de EUeune.Rcy, so-gundo u qual "chomo-íe /anill.iium srupo de indivíduo* unidospor laços de tánoue e desunidoipor qu 'stõeg de dinlieiro".

Ai.ibas as noções, no que têmde comum e de diverso, — masde comum-mento e de diversa-mente verdadeiro... —devemestar presentes a nosso espiritose íueremos -quilatar o altoexw.yilü que nos deu mais umavez j .n. ério ia... *o, em seuatual figurino histórico de "Co-munldade','.

Ante uma forte. perda desubstância em dólares,- co,numa eloqüente e prestigiosaoposição berrando qüe; quemtem a culpa é o governo deLon Ires, multa gente estarias ..'ra.uo nos fistados Unldisc na Rússia (t.bora cóm opôs-tos reflexo.*:. na base do suspi-ro...) para qüe na grahde "ça-sa sem pão" fervessem e se en-venenassem us valhos, e se ou-vissum ui-ros canauenses aíinan- .Co com silvos sul-aíricanos, en-tre saraivadas de gritos austira-lianos e berros indús. Sem nin-guém chegar a ter razão. < .

A essas frustradas .aspiraçõesexternas se aliariam instintiva-mente,' dentro de cada parcelada Comunidade — àquelas ani-mosidades familiares que o di-nheiro desperta; quer na distri-buição, onde é copioso; querpela estreiteza que impõe, ondafôr escasso. Era a altura de ossupernacionalismos sul-africa- 'nos presentes no governo, e osultra-ámericáhismos canaden-tes de que por vezes ouvimosecos, aproveitarem o ensejo pa-ra exibições, manifestações,e: itüções e pressões que levas-sem à Conferência forças di-vèrgentes. V

Nada disso aconteceu. Man-tendo cada qual a posição quapor natureza deve manter, den-tro dos quadros de plena liber-dade em que todos' se movem,a Conferência foi umá esplen-dida reafirt.. ,ao do unidade, dematuridade política, de harmo-nia livreme-ite criada e aceiteentre grandes' forças inteligen-tes do cenário mundial'' Não -poderia o Canadá, situado emplena área do dólar comprom-t-ter-se i aceitar para êle mesmoa efetivação . de medidas qúesãp, pòr Índole adstritas aomundo alheio ,á essa Végéá;íóp»ge de inárcíár lima discordância^1 '"T a nreseuça l.o Canadá rmConferência, e a sua afirmadasolidariedade com todas as defl» *

¦nições gerais de- pílatíplo, -»: qüe axca.-sai'am a ünanirhidada-i^rípreseütáâí Aima importanf*.vitória prílithinár pára âllferá

:eai-' iii». bátalüa côm.ò dó-lar, se a batalha chegar « íe-rir-se em sua plenltuue, contrac que supomos. Tem assim a"área do * esterlino" aliados de •¦clarados dentro da área do dó-lar e este não se gaba da inver-sa áo 'passar em revista as suastropas. * ' '.'

Sobre isso, náo se pode deli-xar de anotar certa flulde* ès-peclal, na área do dólar, Nin-guém sabe bem onde ela aca-ba; sóse sabe com evidência es-tridente onde tia começa e «econcentra. Haveria talvez lugarpara uma Sfl área, como répli-ca econômi :a às 3.as. Forças,hojo em moca. basta pensar oaUnião Fjrancesa, entrelaçadapor toda a parte e sobretudo naÁfrica com à Comunidade Bri-túnica, è possuidora ela mesaiade amplitude bastante* para «s-pirar. L chefia, de outra área —•para sentir que importantesíorças estarão seL .pre na lmt-nência de se apartarem do dó-lar, ou de sé darem tanto a êlequanto ã libra, ou de se arreda-rém' de ambos. Não poderíamospois, sem •-¦•ave erro possível-3eapreciação, dar à área do dólartudo quanto não pertence, espe-cificamente à zona esterlina.

Fora do comunicado oficial,mas nas declarações de Crippsà imprensa, há uma pequenasugestão qüe faz pensar. Aque-ia em que se diz que, ao que 'parece, a Conferência estudouas vantagens de intensificar astrocas comerciais entre'o Lestee o Oeste da Europa. É um jogoquè, não -sem uma ;grandilo-.quente . püerilidade, * Péroni látentou, não há muito... Eiote*:sultado do jogo foi .afinal umconvênio bem mâir vasto com aInglaterra. Pode a ComunidadeBritânica tentar .jgocom me-,noi; grandiloqüência e nenhumapüerilidade. t inviável tal in-tensificapão, mas encontra 'boa .atmosfera em importantes seto»res 'que só. mais tarde o hão dereconhecer e se a Inglaterrach~»iar essa '.......á — a consola'-ção futura para os Utopistas queassim arregimentar' nem podeestar situada na indústria bri-tánlca:,.-.

O jogo cuntinui*. Acaba dedar-:.os;líor-lres o grahde exem-pio dçVVrma boa jogada. E áfl*nal Cripps não saiu, não temdoença diploma.- .. Tem de f a-to q Vir à Súiça tratar-se; parapoder ir a Washington ema»-tcrnbro — e "fazer das-tripascoração".

minou no dia SO de junho, foirenovado até 31 de dezembrode 1949. ''.;.-.

Ficou assentado que a próxima reunião tio Comitê seriarealizada antes do fim do ano. iNessa reunião, serão.levados em Iconsideração os efeitos sobre ointercâmbio comercial anglo-italiano de quaisquer decisõesda Organização de CooperaçãoEconômica Européia concernen-

,tes à liberalização do comérciointereuropeu. -

Acredita-se em Londres queambas as delegações esperamque a Itália poderá usar cercade sete milhões do seu s3ldo de50 milhões de libras esterlinas,até o fim de junho de 1930.* A Itália comprará na Grã-

BANCO DA PROVÍNCIA-Dè-me G, oo sul *»; a.-

Bretanha mercadorias nò valorde nove milhões de libras', àmais do que fora original-mente concordado. Essa somaserá dispendida principalmenteem carvão e maqulnário pesa-do. A Itálta venderá à Grã-Bre-tanha cerca de um e melo ml»lhões de libras.

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CORREIO DA MAI.IÍÍI - Tei-ça-felia. 10 de Julho de' 1».flir .

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A OPORTUNAMOLÉSTIA DE CRIPPS(Jcan Allary, da F.P., especial para o "Correio da Manhã")

Paris. 10 — Pouco» -om»n_*rl»"tas foram' tentados a chamar do"diplomática" a moléstia d- «irS.iiiiord -ripps. lia cinco simi-nus,o _iiiiiati luiuii-.-i_.t-. Iiiipo-inciu ali. cem (iiio tuuto» udvursjiio» tcn-in..i u.iu- uo b-.u-i,- ue que ro-uuou a ccu.io.ii.u Uriuimca ti a il-ln. cii.ci-ilnii, teve que ciurcmar,.->tl.-.»0.k-*iUtv.U.-'t l.Ü UU.M...J .reli llarrlmau, embaixador do mui-tilateralluiio Intransigente da ad--i-iUstrac.o americana do FlanoMarshall; de Paul Henri Spuolt,Implacável campeio do (ronco bel-(a, orgulhoso de seuii lucros domoeda credora; de todo o O.E.C.E.,porta-voz das reivindicações detodo o proletariado da» moedas «u-lopéins; de John Snyder, «eu co-lega americano e seu mala temívelparceiro, portador de um ultimatodo liberalismo «o traba)hismo e dodólar á libra; • finalmente, do*ministros de finanças de todo oCommonwealth,' entra os quais ha-via alguns Aliados prontos eomoSI» a ligar energicamente as arte-rias pór onda «a escoam o» dálaresdo Bank of England, m»i onda ha-via também "saxOeá" como o Ca-nada, qu« está ligado ao dólar •nfio I libra esterlina; eomo a Aua-trálla, que não pode viver »«m agasolina americana; como a Mala-«ta, que far questão de vender auaborracha e seu estanho aos Estado»Unido».

Se acrescentarmos a Isso o fatode que a oplni-o britânica e espe-cialmente os trabalhista»,, emborarendendo eaportlvamente homena-gem ao corajoso defensor da Ubra,nüo nutre especial afeto pelo Infle-xlvel arauto da austeridade, con-vlr-se-á que, ao sair de tanta» luta»,tem-se o direito de estar exte-nuado,

Tem-se, no entanto, a. tentaçãode pensar que este repouso forca-do é bem visto pelo governo tn-tUt. Seu campeio recuperará a»forças para a partida decisiva quedeve ser disputada em Washington,em setembro próximo.- por ocáslfioda reunião do Fundo Monetário In-ternadonal. É êle próprio gozará deum» pausa, durante a qual, ap.-cando embora o remédio de urgán-da preconizado pelo chanceler doErário (limitação das Importaçõespagas em dólares) poderá, pelomenos,' preparar os pequenos re-cuos que ae tornavam necessário»;como, por exemplo, eomo prova deseu

"espirito de condliaçSo, modl-

llcaçfies ligeiras aos princípios"¦crippistaí-^do bilateralismo co-mercial e da inconvertlbilldade dalibra. O Partido Trabalhista nSo é,aliás, o único entre os partidos daantiga Segunda Int-madonal. aoqual o problema do governo ou daparttçipaeSo no governo apresentacruéis problemas.

Pari os socialistas Ingleses, o eo-muntsmo é o Inimigo cuia ação sub-terrínea se revela, por exemplo,na atual greve dos doquelros'' deXondrea; mas o capitalismo ameri-cano nSo 4 um amigo • êle tentaencontra*- uma solueSo para as dl-fleuldade» econômicas da Gr_-Bre-tanha na conclusflo d» acordos(sempre bilaterais) com o leste ce-inunlzante.'

Para os socialistas belgas, a voltado rei Leopoldo ao trono ê Inde-sejávete pór «sta razío r«çus«-ram o seu. concurso * Van Càu-tve-Jaerti que e-inàideráv^. isso uma'questfio de segundo plano, como orecusaram a Van Zeeland, qua que-ri» fazer 'da volta do rei o fren-tesplclo do programa do novo -go-vêrno-, mas é uma questfio que »e«preienta- da mesma maneira é queterfio que reconhecer, pelo menosplatênlcame-ite, «• quiserem ter um;lugar na formaçío govemamenUl,-;«o lado dos católicos ou do» libe-ral» ou de un» e outro». E ee fi-nalmente será Spaak traem résol-verá * crise que se eterniza há játrês semanas, outros problemas so-lldtarfio em seguida sua proverblalenergia: . também êle; catalogadoè-itre os "inimigos h.« 1 do comu-nl-mo^serâ sobre'o "inimigo deo liberalismo americano — que, comvontade ou sem eis, terá que. seapoiar, como hâ um. mês; ne 0,:B.

C, E„ n» defesa do» interé»ics eco-nómico» d« Bélgica • será contrao» ponto» de vista do "partido Ir-mao britânico" qua nutra vez de-fiiinlr-i-A o» leu», y

O Partido Soi-lallst» tranefs queestá atualmente em congresto. co-nheco dificuldade» análoga»! tornn-»e-lho cada vez mnta difícil, com« Influência que souberam coiujuls-tar e conservar os comunista» só-bre uma grande parte dn classeoperária francesa, ter »o mesmotempo partido dos trabalhadores epartido do governo, • « experién-da lhe prova, há quatro anoa, queeatá perdendo, tanto num terrenocomo no outro. Mas todos adlvl-nham que lhe bastará permanecerfiel i tradlcSo de «eus congre-soapara encontrar, nesta Iniolúvelquestio da parttdpaçüo no govêr-no,' a moçfio "pr«to-bi-»nco" quepermite ¦ -todo» «»per»r tempo» me-no»-cheio» de conlradlçSe» entrea Ideologia • a realidade. Sobre umponto, «o menos, êle tenta afirmaruma terceira posiçSo.entre o "colo-nlaltamo burguês" e o extremismomoscovita: fala-se d* uma moefiovisando reaolver o conflito da In-dochln» "nem por Hochl Mlnh, nempor B«o .Dal1', m»a recorrendo-aeâa NaçSe» Unidas. Mas ee tal mo-çfio for adotada, que terá da mato-ria atual, que serviria de "negro-branco", para resolver a problemada participação?

S1R STAFFORD CRIPPS NÃOVAI DEIXAR 0 GOVERNO

Comunica-nos a embaixada brl-Única:"Certa agência notidosa européiadeu a entender que o verdaddromotivo d» retirada de slr StaffordCrlpps por algumas semanas parauma casa de saúde na Suíça seriaaua Intenção de demitir-se das funçBes de Chanceler do Erário, porcausa da alegada falência de sua o-rlentaçfio financeira.

Patenteou-»» a vaculdade de talhipótese, pela declaraçSo oficial e-mltlda por Downlng Street, em ISdo corrente, de que sr, StaffordCrlpps estava se submetendo agoraa um trotamento Já por multo tem-po adiado, para poder participar emactembro vindouro da» reuniões doFundo Monetário Internacional emWashington. Este comuni-ado foiposteriormente reforçado pela de-claraçâo do primeiro ministro naCâmara dos Comuns hoje, segunda-feira, dia 18, augurando a sr. Staf-fórd Crlpps pronto restàbeledmen-to, e. manifestando a. esperança deque tenha melhorado bastante parareassumir sua tarefa pelo fim domé» vindouro. Nada mal» é nèces-«ário para desfazer qualquer rumorrelativo à renúncia de er. Staffordou ao abandono da política declara-da do governo de Sua Majestade denSo desvalorizar a libra esterlina.''!

PARA 0 GABINETE DO MINIS-TRO DA FAZENDA r

O ministro .da Fazenda designouo sr. Olmlo Barros Vtdal. paraexercer a funçfio de auxiliar do seugabinet».

NO CATETEO presidente da República race-

-eu tra despacho, ontem, os mini»-tro* da Marinha e da Agricultura,ore. almirante Silvio, de Noronha «Daniel de

' Carvalho, respectiva-

ment«, e ei*í conferênda o »r: pe-dro Mendonça Lima, presidente ln-Urino do Banco' do Brasil. Esteveem''palácio o. dr. Tito1 GuUerrezAlfaro, embaixador da Venezuela,a fim de agradecer ao presidenteda República os cumprimentos quelhe enviou por ocaslSo dá passa-gem da data nacional do ee-ipals.

AINDA ÀS ESCURAS A CIDADE¦;¦ DE RIO GRANDE;

'Pírto Alegre, 18 — <A«p.) —No-

tida» procedentes da cidade do RioGrande Informa.qu* aquela dda-de continua sujeita a rigorosa es-curldfio, causada pela explosão deuma caldeira na Usina de Força«Luz. Entretanto; sabe-se qúe otráfego de bondes Já fbl restabele-ddo pois as Usinas da Cia. UnISOFabril e da Swift estão fornecendoenergia para esse fim.

DENTISTAWa.frido Ledo

i Diplomado pela Unlver». de Maryland(Norte America)'

Pç». florlano, SS • 1." • tala IS 'Tel. Z.-S73S.

. (25371)

\ ' Nònca despreze 7j VALOR DA BOA APARÊNCIA/ I

Lvbem barbeadp... empregado fI- ...Se V. procura uma desculpa-pai-a não ía_èr I

| .barba diariamente, é porque nSo usa as lâminas 1I. :.'Gillette Azul: Experimente-as e verá por que' II Gillette Azul é a preferida pelos mais exigentes. 1

CONDENAUMA VIOLÊNCIADA POLÍCIA

o deputado PlínioBarreto

Ao presidente ds A.li.i . em re»-posta ao telegrama d» fcllcltaçôc»pola iua atitude favoi-iivcl ao» re-datore» dn "Tribuna Popular" «In-da encarcerado», o sr. PHnlo Bar-reto, deputado por Silo Paulo • re-lator da lei de Imprensa, enviouo seguinte oficio: "Agradeço multoo apoio que n Assoclacflo Brail-lelra do Imprensa, por Intermédiode v, exa, deu ao parecer que fm-inu-

lei ao projeto, apresentado pelo sr.deputado Flores da Cunha, à favordo tenente Salomtlo Mallna, «»t«n-dendo o beneficio de «nlstli, pleltea-do para aquele nobre rapar, a todo»quantos foram, com tio, processa-dos am virtude do» acontecimentosverificados nss oficinas da "Trlbu-na Popular'*, o ano passado. Quan-do foi daquela triste episódio, ca-lou-m» no espirito o depoimentopúblico do brilhante • «catado Jor-naliati, sr. Costa nego, que, por«caso, as-latlu ao assalto dirigidopela Polida contra aquela Jornal.Dérae depoimento veriflci-»e qu*nlo havia motivo pira o ao»lto, oquil constituiu, assim, Inútil e re-voltante violfncla da Policia, Ofe-recendo-me, como se me ofereceu,ensejo para beneficiar com a ants-tl* as vitima» dessa violência, acheique era do meu dever faze-lo semhesltaç5o. Pouco se me di que se-

Jám comunistas, os beneficiados •qúe, trocados os papéis, éle» nSoteriam, nem para comigo nem' paraqualquer outro Jornalista que, comoeu, nfio fosse comunista, esse movi-mento de clemência ou, mdhor, deJustiça. Ante» de comunistas, silocriaturas humana» que estSo »o-frendo um encarceramento Injusto.

. E Isso bastaria, em qualquer hlpó-tese. para lhes assegurar a minhasolidariedade, t preciso que nós.democratas verdadeiro», demos aoscomunistas, que Tio hoje ps servi-dorea da mal» feroz das ditaduras.o exemplo da tolerância, sem a quala vida entre os homen» é um ln-ferno. Mostremos-lhes que ni» de-mocraclas ocidentais, ao contráriodó que sucede nas democracia» detipo soviético, as divergências daoplnlüo nfio constituem delito •que a pessoa dos adversários mere-ce a mesma proteçSo que a pessoadoa amigo». Crcia sempre no api-í-ço e admiração do seu amigo e ad-mirado? (aí PHnlo Barreto."

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DUZENTOS MIL CRUZEIROSpara a Sociedade Rural

. .< BrasileiraO presidente do Senado Federal

promulgou a lei que autoriza o Po-der Executivo a abrir o crédito e»-'pectat de Cr* 200.000,00.' como au--dito '¦ A Sociedade' Rural Brasileira,-,para atender ás despesa» efetuadas-com a 1* Meca Redonda de Conser-vaçâo do Solo, realizada em SfioPaulo, em fevereiro diste ano.

0 PRESIDENTE DA REPÚBLICAENVIOU CUMPRIMENTOS

Em nome do presidente da RepU-.blica, o chefe do Cerimonial da Pré-sidêncla, ministro Francisco, d'Ala-mó Lousada, apresentou compri-méritos ao embaixador José Rojasy Moreno, da Espanha, pór motivodo transcurso da data nadonal do;seu pais.

DR.0SB0RNÉ-Ralos X.Tomograflas, Exames em resldêri-

cia. —Edifício Odeon — 7.° andar.— tala» 718 e 710 — Clneltndla —Sempre um médico das 9 à» 17 ho-ras. — 22-6034 -26-8238 - 37-6227.

CONDECORADO COM A "CRUZDE BENEMERÉNCIA"

O presidente da República conce-deu ao ministro Clemente. MarlaniBittencourt, da Educação, a "Cruztie Benemerência", pelo» serviçosrelevante» que prestou á SociedadeCruz Vermelha Brasileira.

promovidos" funcionáriosda fazenda e da viaçãoAssinou o presidente da Repúbli-

ca decretos promovendo funciona-rios dos quadro» permanente e su-plementar dó Ministério da Fazen-da, e do quadro III do Ministérioda Vlaçfio — Departamento dosCorreios e Telefrafos;

CRÉDITOSA' Câmara dos Deputados o pre-

sidente da. República enviou umanteprojeto de.lei, que autoriza aabertura, pelo Ministério da» Re-loções Exteriores, de crédito espe-dal para pagamento da cota re-latira ao ano de 1948, para monu-tençfio do Comitê InteramericanoPermanente Antiacridlano, com sé-de em Buenos Aires.

Dirigiu àquela Câmara outro an-teprojeto de ld autorizando a.aber»túra, pelo Ministério da Guerra,, decrédito suplementar, em reforço averba referente ao pessoal.

ENTREGA DÊ'CREDENCIAISEntregará suas credencias, hoje.

â tarde, no Palácio do Catete, oministro plenlpotendárlo do Haiti.sr. Jacques Léger.

DESCANSO SEMANALO consultor Jurídico do Ministé.

rto do Trabalho já deu parecer f«.voravel âs suge-rtfies do DASP só'bre o projeto relativo ao descansosemanal remunerado. Esse projetofoi, agora, encaminhado a comissãoespecial daquele Ministério, que oelaborou inicialmente.

JULGAMENTO DE DISSÍDIOSCOLETIVOS

Encontram-se em pauta no tribunal superior do Trabalho, para Jul-tamento na próxima quinta-feira,,-áiios dissídios coletivos sobre au-mento de s-l-rlos. Entre eles con-tam-re o do Sindicato dos Trabalha-dores em Empresas Telegríficaa,Radintelegraficas e Radiofônicas doRio e do Sindicato dos Enfermeirose Empregados em Hospital» e Ca-«a» de Saúde de Pernambuco.

UM ENGANO SOBRE ASELEIÇÕES DE 1950

Em todas ai rodas brasllalrai,político» propriamente dliis ouquo apenas te Int-rc-sain um poijoupela» elelçfie», domin» ¦ convlcqlode quo o pleito de 1990 aerl obri-gatirlo, relatlvameiiLo a todoa oacargos, numa mesmo dum, o riotn-rOo »er nieiloa no mesmo dia opresidente e o vice-presidente -IaRepública, um terço do Scnad» omdeputado» federal», os doputado» et-tiKliint.H, oa goverimdDrea do _-tadoo o» vercadore» municipais, áo tonogel» olelçOca.

O engano provém de o Ato daíDt-ipo»lç-OS Tran«U6rl«_ da C.niti-tulçilo declarar que terminarão nonicíino dia «m que terminai omandato do presidente da Repúbli-c* todos oa mandato» eletivo», sol-ma enumerado». Declarar o dla-tér-mo de um mandato nüo marca, po-rém, data da elclç-o.

Mu, como A Conitltul..o Iguda«• duraçío d* tal» mtndatos à quefoi determinada ptr» o do presl-dente da República • declara qusa eletçlo desse presidente deve «errratlzada cento • «Inte dias antesda termlnaclo do mandato presl-denelali concluem "qut tddas «a «let-ç6ej d«vem «er feita.-» também een-to « Tinte dias antes a na mesmaocaslSo da elelçlo presidencial."

SI' uma conclusão f»l»a. A Con»-tltulçío nto dispo» tal coisa.

A dita da elelçlo do presidented» República, do vice, dos senado-res e deputados fedorol» poderá serescolhida e marcada pela lei fa-deral, o a doa govet-idore», depu-todos estadual» o vereadores fixadapor lei estadual.,

,W verdade que toda meteria elel-tpral, normas, método», detalhe» etc.lato é, toda a Ugislaeio eleitoralcompete & Unlto: mu marcar, a da-ta de uma eleição nlo é legislartóbrt elehões; • isslm mesmo en-tende a Constituição federal.

Como?Declarando que é atrlbuiç.o dus

Juizes « tribunais eleitoral» "a fl-zaçío ds data das èlelçSe», quandosSo determinada 'por

disposiçãoconstitucional ou legal*. -

Aceitar como boa doutrina quemarcar a dsta de um» elelçlo equl-vale a "leglalar «Abre matéria «lei-toraí" é um absurdo, visto qúe te-riamos. de aceitar como boa dou-trlna o fato de que a Constituiçãodeu competência ao» Juizes • trlbu-nata federais para "legislar «obrematéria eleitoral". Logo. marcar ndata de uma elelçlo nfio importalegislar sobre matéria eleitoral.

Conseqüentemente, o* Estados po-dem marcar a data ou a» datasdas eleições relativas aos cargos ele-tiros estaduais de'qualquer-espécie,porque êue direito nlo.lhe» foi ne-gado, tornou-se um direito impítei-to, e os direitos Implícitos slo seus.O que oa Estados nlo podem fazerA legislar «obre. matéria eleitoral.e marcar « data de elelç-o, comovtmoa, nlo "é legislar súbre elel-ções". ~v

A elelçlo do presidente da Repú-blica tem data constltuclonalméntefixada, e a lei' federal pode esta-belecer que no mesmo dia sejamrealizadas, aa eleições de senadorese deputados federal».

' Compete, porém, aos Estados adó-

tar, ou nlo, a mesma data para aseleiçSes' que lhes dizem respeito. ,

Há. os que achim!. Inconveniente'a aimúitanéldadé de eleições pelosdemoras a multiplicidade de recur-sos que tornam difícil «complica-do o papel da justiça eleitoral;maa está,sondo ultimada,: alegam o»partldirloi da slmultaneid.de, umanova lei eleitoral que procura ell-mfnar multo» dos motivo» que cau-saram u demoras, receadas da Jus-tlça eleitoral. - ,

Hâ. também, o receio de que oa.partidos que dispõem de menoresrecursos monetários nlo possamagüentar -s de-pesM de. dois outrês pleitos a curto - Intervalo, Aelelçlo seria, portanto, manejada eganha paios partido» que disputes-sem de mais dinheiro, o que seriaantidemocrático.

Tudo leso pode, nlo há dúvida,aer tomado.na devida consideraçãoe infliilr.de maneira decisiva ni et-colha da. data das eleições de .1950:mos nlo há ainda data escolhidapara as eleições que so aproximam,a nlo ser a que di» respeito aoprealdente e áo vlce-pre«(der.te dsRepública..:

- Ai .criticas tecida» « os l-eoetoamanifestado» slo feitos em torno deuma hipótese ou giram em tornode. um enganu... ,

Otto Prazeres, < »? r—'¦ -.'¦¦

BANCO DE CRÉDIT0 REALDE MINAS GERAIS S. A,

Sessenta «nua de bons aerrl^o»

:*'«. Rio Branco n.s 11b.

DECRETOS ASSINADOS PELOPRESIDENTE DA REPÚBLICAO presidente da República assi-

nou os seguintes decretos:Na pasta da Vlaçío — Conc«den-'

do exoneraçlo, de tesoureiro-auxl-llsr (Rlbelrlo Preto), padrSoM, aHumberto Olegárlo Dantas, .nome-ando, Interinamente, como subsü-tuto. para o mesmo cargo, o auxl-liar de trafego, classe 16, SeverlanoBlelse.

Na pasta da Fazenda — Conce-dendo autorização a DUo Rui Ml-randa para exercer a funçlo dedespachante aduaneiro Junto A Al-fandega do Rio Grande; nomeando,suplentes de Conselho de Terras daUnllo, Joio Nicolau Máder Gon-ç.ilves, Llno Colona dos Santos, Oadjunto de procurador da FazendaPública, padrio L. Manuel Martinsdoa Reis e o. engenheiro, classe M,Francisco Fernande»-L*it«, , conce-dendo aposentadoria a Otaviano d«Menezes -Boatos, oficial administra-tivo. classe O, tornando sein efel-to -os decretos que nomearam —ofldal administrativo; classe H. Jo-sé Plaskoskl: guarda-livros, disseE. José Natal Baron; a, escritura-rios, cla-ae E, Relnaldo Miquelln.Joté Teixeira Lopes, Diva SimõesGonçalves, Lulza da» Dores Mar-tins Guimarães e José Correia «concedendo exoneraç5o, ds guarda-livros, classe E, a César Lourenço.

Na pasta da Educação — Conce-dendo reconhecimento ao curso deciências econômicas da. Faculdadede Ciêndas Econômicas de Niterói:concedendo equiparação A Escolade Enfermagem Hugo Warncck. ú-«Belo Horizonte, e à Escola de En-fermagem Magalhães Barata, deBdem, e autorizando o funciona-mento de curso de odontologia daFaculdade de Odontologia do fcspi-rito Santo, e do curso de químicaindustrial da Escola de Química deSergipe.

No Conselho Federal de Comer-do Exterior — Exonerando deeconomtíta, referínci» 27, poi ha-ver »'do nome»do para cargo efe-tivo do Quadro do Tribunal -lei-tonl do Eitido do nio. Joaquimdo Couto.

PARA COMBATERAs pragas da lavoura,Insuficiente o pessoal do Ministério da Agri-cultura — disse o sr. Salgado Filho no Senado

No expediente dn sessão deontem nu Senado foi lida umamcnsngcm do presidente ds Re-píiMli-ii dizendo dns razões doveto oposto ao projeto que criao fundo de indenizações às vlti-mns da guerra.

O sr. Attlllo V.lvacqua pro*nunclou um.discurso refutandons criticas surgidas na Assem-bl.l& Legislativa do Estado doRio à emenda de sua autoriaapresentada ao Flano .Salte,mandando consignar uma verbade Cr$ 20.0.0.000,00 para re-modelaçSo da Estrada de FerraItabapoana, seu prolongamentoaté a cidade de SSo José do Cal-ç*tdo e encampação ou desapro-priação da mesma ferrovia.

A emenda, disse o sr. VI-vacqua, tem o seu fundamentona Constituição do Estado doE.-pi-ito Santo que autoriza o go-vêrno estadual a promover en»tendimentos com o governo fe-deral para esse fim. Salientouque nSo estipulara a verba dis-

OR. ANTÔNIO LEÃO VELOSOOUVIDOS - KABtZ E GARGANTA

Livre docente da universidade. —Chefe do Serviço do Hospital Mon-corro Mlho. — Av. Almirante Bar-roso, 07, S.o pavimento. — Bala SOS.Das IS A» 18 hora» - Tel.: 4.-9553.

CONFERÊNCIA DE CAMUSNO MINISTÉRIODA EDUCAÇÃOO escritor « teatrólogo francês, AVbert Camus, ora cm visita ao Brasil,fora amanha/ às .ihoras, no audl-torium do Ministério da Educação,uma conferênda, cujo titulo é "LoTemp» de» Mourtrier»". .

Presidir, o meta o ministro daEducaçSo, sr. Clemente Marlani.

Como é natural, a conferêndavem despertando o mil» vivo in-teresse dos nossos meios artísticos •Intelectuais dada a notoriedade doautor de "La Peite" • "Mal «nt»n-du" e do numeroso púbUco que a¦ua obra JA conquistou no Brasil,

BENEDICTO BARROSADVOGADO

Av. Almirante Barroso, 974.» ~ Tel.f 42-6729

DISTINGUIDOCOMA ORDEM DO MÉRITOAERONÁUTICO

O presidente da Repúblicaentregará, aos generais de divi-são Ângelo Mendes de Morais eTrlstão de Alencar Araripe con-decorações da Ordem do Méri-to Aeronáutico..

A solenidade realizar-se-ásexta-feira, às 16 horas, no sa-lão nobre do Palácio do Catete.

Of.; SAUL GABNÉIQÓÀniilsea Médicos, Tests alérgicos,

Tubagèns, Dlag. -gravldéa. — GraçaAranha 228 • S, 101^3 -r,i.-9W4.....

f ' '¦ '•'¦ _

j^- '-"'¦'. (44870)

AS CElTOtASna licença prévia

Assinou o/presidente da Re-pública decreto incluindo no re-gime, de licença prévia; de quetrataa lei.n 262, de 23 de fe-vereiro de 1948. a importaçãode cebolas.

Pr. BUARQÍIE LIMA7"Fartos e operações, em sua casa

de saúde. 48-9051.. (27450)

VOLTAM ÜS GREVISTASAO TRABALHO

Sorocaba, 8. Paulo, 17 (Asp) —Como é sabido, no dia 12, 2.400 opè-rirlos do fábrica Cs, Companhia Na-clonal de Estamparia entraram emgreve, exigindo a inclusão Imediataem seus salários, do aumento de 40%cuja constltuclon- .'.ade est'. depen-dendo do prónundamento do Supre-mo Tribunal; Federal, tendo aderidoi parede, dole dias depois ob mus eo.legas das fábricas de Santo Antônioe SSo Paulo, de propriedade da mes..nia empresa. O delegado regional depolicia, que vem exercendo severopoliciamento, a fim de evitar per-turbacfièe, compareceu A fábrica San-ta RoSália, encontrando oa operário»grevista» dispostos a reiniciar o tra-balho, o qüe ainda nâo tinham fei-to, em virtude do recearem represa-11»» por parte de alguns agitadoresque havlr-1 Insuflado a greve. Dl-ante da garantia oferecida pela Po-Hcla, os trabalhadores .movimenta-ram as máquinas, terminando dessaforma, naquela fábrica local, o. mo-vlménto que'vlnh-i preocupando »e-rlamente os meios Industrial», Oioperários .das duas outras' fábricasT&o retornar ao. serviço amanha.-..

;¦¦, ,,' ¦ ¦ •,,«,»,,' ¦,"¦ li', '¦¦

ANEMIA •CLOROSEDEBILIDADE GERALCONVALESCENÇA

•**? ;.¦--„¦

GHANAOO

DR. CARLOS EDUARDO SILVABeassumlu Suadlnlca. -Rua d»

Quitanda 88.'.10.o_Mid---. (29711)

MELHORAMENTOS NOSSUBÚRBIOS

inaugurados pelo prefeito: o prefdto^Angdó^deí-iorài»,' i-companhado por vereadores «pelossecretários gerai», esteve, pela ma-nh. de domingo, cm Olaria, ondeinaugurou, .na v-a Barlri, o calça-mento, a ai-borlzaçâo e a canaliza-ção de águas. Recebido pelos dlre-tores do Olaria A. Clube e grandenumero de populares, o prefeito,apòa o corte da fita simbólica, dlri-glu-»e para a sede daquela agremia-ção. onde foi homenageado com ainauguração de uma placa comemo-rativa de tua visita. Em seguida, oprefeito, rumou para o subúrbio dePiedade onde lançou a pedra íurt--lamentai do P-sto de Puericultura,visitou as obra» da Escola situada Arua Souza Cerquclra a as da Esco-Ia "Carmela Outra'", tendo ddo, ali,homenageado pelo "Avgentino T.Clube", que fei realizar uma pro-va rústica i qual deu o nome de"Prefeito- Mendes d« Morais". Pelovereador JoSo Machado foi ofereci-do ao general Mendes de Morais esenhora, um almoço, tendo tomadoparte no mesmo o» membros de suacomitiva • eonviíaíe..

criminuda para a encampaçãoou dosnpropi-lnção c que umnou outro ficiii-iam subordinadasás normnts nclmlnlstr-itlvn-- e le-.gals aplicáveis.

— "O destino da Estrutla deferro Itabapoana, explicou oorador, é o de linha de penetra-ção, no sentido da hlnterlàndiaespirltosantense e do -sulbnhiano", sendo a cidade deSão José do Calçado a primeiraetapa desta penetração.

O sr. Salgado Filho referiu-se à praga da mariposa chama-da "cigana" que destról, comogafanhoto, em pouco tempo, asflorestas, e ora infesta as ma-tas do Estado do Rio, na zonade Itaipava, Também as lagar-tas, disse o orador, estão devo--rando as árvores no territóriofluminense e o Ministério daAgricultura nSo dispõe de'pes-soai suficiente para atender aesses problemas. Um chefe deseçfio do Ministério precisacombater pessoalmente o mal,pois nlo. possui outro agrônomopara auxiliá-lo. Formulou umapelo ao governo no sentido deproporcionar aos técnicos doMinistério da Agricultura, !>J4em reduzido número, os recur-sos de que necessitam, paracombate às pragas que afligema lavoura,

Na ordem do dia foram apro-vados em discussão preliminaros projeto* de lei do Senado nú-meros 26, de 1948, e 38, de 1949,respectivamente, liberando ocomércio de exportação dequaisquer ¦ produtos nacionaisexcedentes do consumo, internoe considerando de interesse so-ciai, para os fins de desapro-priação e loteamento, as terrasde domínio privado circunvlzl'nhas às cidades de mais de cin-quenta mil habitantes. .

Foi, ainda, aprovado o proje-to n<- 267, de 1947. que conce-de isenção de direitos' de impor-tação' e demais, taxas'aduanei-ras, Inclusive Imposto de- consu-mo, para peças e aros de aço devagões e locomotivas.

0 encarregadofoi tomar caféO iii/v-iniio « um Itdbitn. As

veies, contudo, . uni hdbitomau, partlculurmciito quandocontribui' pura projudlcnr umseruiço, Esld no caso o calesi-nho que o encarregado da pesa-ue in d« uotculos, no mVto ilcomptncr.niciito do Manpui*. bot>«u

•imteni à tarde. O rofcrWo lun-clmidrlo ii/iulou-je t-otn tsseUm,. ao local de serviço -usta-manta no momento am qus miantra-a um raminli-o para a p»sagem. Rtsultado: o t-cículopertimnoccu na balança das 15 ds1S.45, enquanto na fita, os de-mal» aguardavam, A pcmigcm sóta realizou dapols d» que, Impa-dente», os prejudicado, /oramchamar o encarregado, fazendo-¦ lh« ver qu« o seu eafé-iiino po-dia ser consldorado afina), p«lddemora, a mídia d» dlspltcónclade um funcionário.

ÀS DUAS LIBERDADES

ADIADO 0 EXERCÍCIOPE TIRO

O comando do 1? Regimentode Artilharia Antiaérea solici-ta-nos a divulgação do seguinteaviso:

• ''I — fisté Comando informaqué, em face dò mau tempo, oexercício' de tiro previsto parahoje, dia 19. na Bãrrá da Ti-jucá.'não poderá ser realizado,ficando adiado, para sexta-feira,dia 22, se fizer bom tempo." ¦.

O QUE HÁ POR TRAZDAS NOTICIAS

NOSBASTIDORESbOMÜNbÒCOM,'

"

AI Bíét»OUÇA: m

RADIO TUPI - Diariamen-te, exceto domingos, ás21 horas.

RADIO MAUA - Diorio-mente, exceto domin-gos, ós 18,55 horas:'

RADIO GLOBO - Segun-das, quartas e sextas-feiras, ás 14 horas/

RADIO MINISTÉRIO DA:EDUCAÇÃO - Diário-riamenre. exceto domin-gos, ás 9,00 horas. ^

0 PRÉDIO FOI OCUPADOILEGALMENTE

pela Delegacia deEconomia

Os donos vão ser reintegradosna posse do mesmo, pagando

porem as benfeitorias da'.y ' UniãoAntonia Basadre Greia e Al-

berto Joaquim do-Andrade, aprimeira como fid-clárla e osegundo como proprietário doprédio da Avenida Mem de Sá,48, nesta capital, acionaram aUnião, a fim de obterem a re-integração na posse daquelebem, inclusive os prejuízos de-correntes da ocupação ilegal,juros da mora, custas e honorá-rios de advogado. Disseram osautores, que em junho de 1945o titular da Delegacia de Eco-nomia Popular, em exercícionaquela época, determinara oarrombaménto do prédio e neleinstalara sua repartição nãotendo havido qualquer ajusteanterior, entre a administraçãoe os autores, acerca dà locação'.Até agora, não haviam obtido aentrega do imóvel.

O caso'foi, ontem, sentencia-do pelo juiz Eduardo Jara, emexercício na Segunda Vara daFazenda Pública,

A ação foi contestada pelo l"procurador da República, quedeclarou que a ocupação haviasido efetuada em prédio desa-propriado e que a UniSò haviaexecutado obras, nc? referidoimóvel;.!;.

O magistrado julgou proce-dente á reintegração pedida, de.pois de indenizarem a União pe-Ias benfeitorias realizadas noimóvel. Deverá a ré, também,pagar aos autores os alugueresmensais, desde junho de 1945até agosto de 1946, na base deCr$ 2.855,00 e dè setembro de1948 por.diante, na base deCr$ 3.544,00. Os juros , damora serão compensados com osdevidos pelos autores, até o efe-tivo pagamento - dás-. benfeito-rias.-. O juiz excluiu os honorá-rios dè' advogado, como incabí->vels, eni face do art. 64. dó Có*.digo des Processo Civil, De suasentença, o dr. Eduardo Jararecorreu para a superior instâií-cia.

No prünclio numero 3o Jor-nal de Letras, esse incnsárlo queé um desafio lançado pelos Ir-mãos Conde è Indiferença domelo t-rnslleiro pelu coisa llterà-rln, publica o sr. Álvaro Lins.um urtlgo "Liberdade Interiorque provocaria,, nfin estivesse-mos todos tào dòsotentos, umasérie de -•omentárlos c debates ,O blógrufo tio Baraó .do H«oBruiici procura . marcar n-a-s.artigo a inutilidude do esfflri;.dos uosses l*omins de letras, m»última luta política travadaneste pais, pela recuprraçâo daliberdt.de de expressão e a.

nsamento. "Desconfio, escre-ve o sr. Álvaro Lins, que con-qulstamos apenas uma face daliberdade, a exterior, e o. queeatá faltando, a quaBè todos, 6precisamente a liberdade inte-rior. Nãu é mais a lei, nem o re-gime que nos constrange; somosnós mesmos que não nos senti-mos livres e seguro.. O que nosInibe e paralisa hoje são coils-tratwiimentos i n t e r i o r e s, dosquais nem tomamos conheci-mento, nem avaliamos devida-mente".

* * *Que fizemos, ,ue sentido, que

renoimento, que -pllcaçio de-mos à liler_-.de que parecia nosfaltar nós anos da Ditadura, aotempo da censur , na hora dasrestrições, que ..áo foram pb-o*luta. ro Brasil mas, na verdade,relativas e, salvo em algumasocasiões, suportáveis! Para quedesejamos, sem pelas, a mani-.estação de um pensamento li-vre, quando, ha realidade, nãohavia esse pen. inento? Que fi-zeste tu, que ai estás chorandosem parar, que fizeste da tuamòcidi de? pergunta á si mesmode certo num dos seus poemas,o. grande, o pobre Verlaine, fe-rindo-se com essa interrogaçãoque é um soluço maior, inter-rompendo o seu pranto. Que fi-zemos, que estamos fazendo danossa liberdade, interroga o se-nhor Álvaro Lins. j

Na verdade,' não basta poderdizer as coisas: r..-:essário é tero que.dizer. Num regime deconstrangimento, numa hora lesilêncio forçado, não raro sealarga, cresce e toma espaço aliberdade interior, Como foramlivres certos homens que pena-ram, que foram amordaçados,que foram mártin: de censurasincríveis e das maiores viola-ções! -To entanto, como essamesma libe-, .ade se restringiuem outras fases quando o des-preso pelo pensamento era detal forma fundamental que nãohavia nenhuma istrição a cer-ceá-lo, em que a .usura e a de-fesa nasciam da própria indife-rença dos indivíduos.

Parece-me que o senhor Alva-ro Lins confundiu, no seu artigodo Jornal de Letra», liberdadeinterior com póbrè-a interior.

Temos, rigorosamente, o direi.lo de con.er i quo sentimos spensamos, mas o nosso senti-mento do mundo e o nosso pen-sam-nt'-, por assim dizer, n5->existem, â'Indeciso, flutuante,insubst; ncial, Incapaz de lm-pres ionor o marcai- um cn-nl-nho ôsbo ponsnn nto. Quintouo sentimento ou adesão qu-jdamos co dramu c, vldn, taltu-lho o culor naçessárlo; o Ímpeto,a Cóicii, ruru suscitar u submli-são do. coisas, a posse, e o do-minio do nosso mundo.I Não basta que o artista ou o1 ,i.. façu, .iorme dec-.Ja o sr. Álvaro Lins, uma voltasobro si i esmo, se liberte da cs*crayidão do contlg-nte, para quosurj"! ;a algo. O que è pre-ciso é que a terra Interior nâo,seja pobre e árida, que haja pa-ra a modelação o que modelnr,a matéria modelável; do con-trárlo ,tudo será sem grandeiae sem alma.

J ,clsa..ios, .. - nós, criarprimeiro um clima de comei-éncla, u i «tado de desconten-tamento e de alerta e dai par-tirmos para o trabalho misto-rioso do enriquecimento ou daliberdade interior. Qualquer ln-terrupção direta é Impraticávelpara provocar o nascimento deum fruto do Espirito capaz doapro ¦ -u- iiumanidaiobrasileira, mas o estado de mo-btlização facilitará e ajudaráesse milagre.

tjt «p íf.

Desejaria que o artigo do sr,Álvaro Lins, fosse lido e pro-• oc.sse ! /rániito, uma emo-ção pelo^mc -os. Considero, po-rém, que devemos rever certasafirmações que o escritor nosfaz, no artigo a que me refiro,e que êle completasse o que dei-xmi' em suspenso, o que deviater dito e nâo disse.

A r*ópria HberJade exteriorjá conquistada, segundo o sr.Álvaro Lins constitui precáriaconquista. Essa liberdade estáde novo, para nossa degradaçãodefinitiva no mundo, sofrendoamca.as longínquas. Nãó a<ro nada, bsolutamente nada iebom da incapacidade de uns oda insuiceridade de outros, da'falta de visão e da ambição dóshomens que estão participandodo jogo político, nesta hora.

A liberdade exterior que nâosabpmos como . utilizar, essamesma liberdade que é tão pou-co, quando desamparada da ou-tra, a íntima; a própria liberda-de dos nossos passos no reinodeste mundo não é coisa tãotranqüila nem tão duradoura,terreno tãó sólido como o julgat. noc-a modusta intuição, t pro-vável que tenhamos, nós ho-men s. qíte escrevemos' e às vê -zes pensamos, de . defendê-laainda, a essa ffraça que agoranós entedia porque incompletae -.substancial.v '

Augusto Frederico Schmlãt

jiri>\.' u iit»uii_i_*iiii-_-,/ii5,-,^'l'

oTIEUTROHtosT* Ptmcaiw-euinrei

W. M.REIS í. CIA.

F1TOR-GHAVEO COMÉRCIOLÀTiNO-ÀMERICANO

' Lake Saccess, 18 (U.P.) — O' t*latárlo d» OKU sobre a situaçãoeconômica mundial sustenta que ocomercio latino-americano. _ . o fa-tor-cnàve no problema do.et-uill-brio da economia muhfllal. Indicaque a Europa Ocidental e os Esta-dos Unidos competirão Intensamentepela porçSo latiho-amerleana _õ- co-merdo mundial que aumentou deS % do total em 1948, além dos 13 %d* 1947, Assinala que se a Europaquiser reter a sua parte do comer-do latino-americano teri de ajua-tar os preços e diversificar a» sua»exportações para lazer frente i con-çorrêncla norte-americana. A Euro-pa ter. de enviar mal» equipamentobásico o menus artigos de consumo,especialmente tocldos, ji que se es-pera que * produção têxtil aumentena América do Sul.,Apesar das prln-clpal» características da economialatino-americana haverem permane-cido relativamente' Inalterada», secomparado» eom as condlçBes de an-iet da guerra, a guerra fomentou a¦tendência que )A se evidenciava em1830 para uma economia mal» equl-librada, segundo o relatório. .

R«glstrou-»e algum progresso - noesforço, de Introduzir variedade» naagricultura e de ampliar a Indústria.A, produção de cereal» aumentouOa produtos de grania, frutas » ve-getál», desempenharam o papel maisImportante na bataUia latinoramcrl-cana. A reduçSo considerável naproduç-o d» cereal» dã.ArgentinaImpe. uma bai-u na quantidade dis-ponivel par» exportação da AméricaLatina em 1941. .

Segundo o relatório, de ponto dev-ist» industriai, reglttraram-sesdiantan-entos notáveis nos tecidos_ nas censtniçSea e, em tlguns pai-se», foi Incrementada a produçJo deferro * de aço. A atividade mineiracontinuo, creicendo em 1948. portm?. atividade manufaturei*, parece terchegido ao »ru «pogeu em 1948, riamaior parta dos países. Em multasnações, a producSo das fábrica» dl-mlnulu com o renascimento da con-çorrêncla externa, apesar de n_uparecer que a Argentina, Chile eUtn-rual tenham sido tão afetadoscomo os outro» patse* » esse res-peito. Aparentemente. * parte Ia-tino-»meric»-*4 do comércio mundial declinou durante 1948 como re.sultado da» creieente» dificuldade-do câmbio estrangeiro.

A» sobra» dl» importaçS*» de mui-tee, ftístt que, segundo havia sido

informado/ existiam durante o anoanterior, desapareceram ou foramsubstituídas por pequenos exceden-te» de exportações. O» preços • «a-làrlos avançaram a ritmo menos «ce-lerado na maior parte dos países la-tlno-americanos durante 1947 e 1948.porém, persistiram essas duáa pres-soes inflaclonistas dos primeiros anosdo após guerra. Por outro lado, osfatores principal» na» recente» ten-;dênclas para a establllzaç-o eco-nflmlcà da América Latina foram oaumento dó» estoque» dos artigo» deconsumo, especialmente tecidos, «abaixa nos "dèfjcits" orçamentários!

O relatório termina dizendo! "Ó«Índices de produção • emprego po-dem ser encontrado» apenas em umnúmero limitado de países latino-americano» como a Argentina, Bra-sil, Chile e México. Nesses países:a produç-o física du Indústria» ma-nufatureirns cresceu em cerca de30%, desde 19S7 to emprego.au-mentou de 20 a 80%. Os dado» ob-tidos acerca de outros países, ln-cluslve Colômbia, Urugua^ e Vene-zuela, ainda que menos total», ln-dlcam proporções de crescimentocomparável. Por outra lado em ai-guna dos países menores, houve re-"ativamente

pouco progresso na ma-nufatura."

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CORREM) DA MANTU - Terça-feira, 10 do Julho do 1040

PEQUENAS REPORTAGENS

Paiiamerícanismo rodoviário——.. .,„——.. ,¦¦„ ,— -.. —

¦J',: '*¦"** . .";• 'Jx. .. Ah,

m.\. *"} I '0$.ttr*rim v *,\ >

*"******-^*^h, '"M'frT fitllfàat ,

BRÀ5ILE/MS OE/NTE- \ t£ix y*RESSE flAMHE/ttMW $Ü f

Eslá-se realizando em Petró-polis o I Congresso Pahameri-cano de Engenharia,. .

Alimentando o nosso hobbyrodoviário, de simples divul-gador do que se está fazendo nopais no setor das construçõesrodoviárias, procuramos saberse ao grande congresso qúe nes?te momento reúne as mais ex-pressívas figuras da engenhariado nosso continente havia-ai-gum trabalho "sobre a possibili-dade de ligação de nosso paiscom os demais das.Américaspor meio de estradas de roda-gem. Acertamos na nossa in-tenção...

LIGAÇÕES RODOVLÜtlASBRASILEIRAS DE INTERÊS-

SE PANAMERICANO

Com esse título o engenheiroFhiiuvlo de Cérqueira Ròdri-gues, do D.N.E.R., apresentouuma tese na qual salienta apossibilidade de ligação do sis-tema rodoviário'brasileiro comds demais dos países1 limítrofes,permitindo assim o estabeleci-mento de uma rede panamerlca-na. Será essa tese relatada pelaprofessor Maurício,. Joppert. .'.'-';

E, desta' forma, o sonho deRoosevelt de uma; política deboa vizinhança apoiada de for-lha decisiva nas boas estradas,tende a tornar-se umá reali-dade.

'.*¦' ''." '.„ 7$ '-'V/i

. A principio se falou numa ro-dovia panamericana. Seu tra-çfldo tornou^e facilmente co-jiAeddo: através de publicaçõesvistosas e atraentes,* bem ilüs*

. tradas com sugestivas alegorias,como a daquela em que a Amé-rica do Norte se vê representa-;da por'bela rapariga, incrívelde graça e sedução, apertandoa mão de outra criatura assim' como ela. a simbolizar a Améri-ca do Sul.,' .;..:

Tudo isso realmente tem seusencantos e • não custa nada idea-

lizar, pois os trabalhos de llto-grafia, estão hoje muito aper-feiçoados... ", •,

Agora riscar no chão estra-das de verdade què nos possamlevar do Rio ao Equador, àAmérica' Central e dai às gran-des cidades norte-americanasou canadenses, isso já é outrahistória, que os maliciosos di-riam: Outrissirno história.

Pois bem, ontem conversamoscom o. engenheiro Philuvlo: daCérqueira Rodrigues e quasesaímos do grupo dos maliciosos,mas sem o revelar entretantoao autor de uma tese que Roo-sevelt teria naturalmente multoprazer em lêr.¦'•

ASPECTO; PANAMERICANODO PLANO RODOVIÁRIO- /BRASILEIRO

. Nestas . Pequenas Reporta-gens temos com freqüência fa-lado do Plano Rodoviário Na-elonal, ao apreciar' suas ligaçõesinterestaduais,' Hoje e pela pri-meira vez vamos - considerá-loem função do panamericanismorodoviário a que começaram aoferecer suas primeiras contrl-buições técnicos .'¦ nossos,,.estu-diosos 'do-, assunto . é què pro-curam entender-se agora comcolegas seus dos países limítro-fes, aproveitando-se da magnl-fica oportunidade do -congresso''dè? engenharia orâ! ietínldo {ümO^iitahdinhá.";, i**. l'y,''«f.hDIANTE DO MAPA RODO-

vVIARIO DA AMÍRICA,J3Qn ,^..?¦,-,.,-gut-.--•;'¦:•*ry

Â^ tese idój.engenhéiró; Philu-vlo de Cérqueira Rodrigues estáilustrada com'vários mapas equadros com esquemas - das' li-gações rodoviárias brasileiras,com suas extensões quilométri-cas e sua situação atual quantoàq tráfego, ,... ., ;

Em resumo, essas ligações, sãoas seguintes:- •' '-\-

AUMENTO DOS VENCI-MENTOS DO FUNCIONA-

LISMO PAULISTASÍo -P»nlo, 18 - (Asp.) - A

ComlnDo Financeira da AssembléiaEstadual deverá s* reunir hoje Atarde, com a presença d* Iodos osseus membros, a fim d* decidir de-flnltivumenle sobre a questfio doaumento dos vencimentos do um-cionallsmo estadual. A deliberaçãodesse órgto serA, «o que se diz. decl*slva, pois • maioria dos seus mem*bros nlo concorda com o substltu-tlvo' apresentado pelo'sr.' UlllssesGuimarães.

O líder da bancada estadual doPSD declarou que pretende susten-tar na reunido d* hoje.A tarde seusubstitutivo, mesmo contra a opl-nIBo em contrário dos seus. compa-nheiros de banoad*. Idêntica atltu*de aerá tomada pelo sr. Sales Fl-lho, que aliás. Já defendeu o subs-tltutivo em questfio. O pronuncia-mènto ds Comissão, por Isso, estásendo aguSrdado com ansiedade ps-Io funcionalismo estadual.

ABSOLVIDO 0 "COMISSÁRIO

ESPÍRITO SANTOFoi unânime a decisão iía 3."

Câmara CriminalEstiveram em atividades ontem,

julgando apelações e ncur.ds dlver*sos, aa câmaras Crlmlnain ao Tribu-nal de Justiça. .

Entre os numerosos casos aprecia*dos, o que mais atcnçdo despertoufoi o Julgamento da apelação desentença do Juiz Oliveira e Silva, ti*tulor da 9.* Vara Criminal, que con-denara o comissário Otávio Vítor doEspirito Santo a 1 ano e 4 meses dereclus&o, como autor de crime deprevaricação.. ¦. ; •„

O caso é concernente a prisão emflagrante que' fbl relaxada pela auto*rldade am apreço, mediante — se*gundo o processo — quantia que thefoi dada, a, titulo (do gratlftcaçío,pelo preso. Os acusadores do comia-sírio, segundo a defesa, sáo pessoaspouco. conceituada*, algumas dasqual* Já haviam responildo a pro-cessos criminais, Iniciados pela auto-rldade policial em quostfio.

O comissário Espirito. Santo : s*pondou primeiro n um Inquérito ad-mlnlstratlvo, que, concluiu por suaresponsabilidade no caso. Velo de-pois, como de lei, processo criminal,resultando em sua condenação. Ape-lou da sentença, e foi ontem, absol-vido unanimemente pela 3.* CâmaraCriminal do Tribuna' (de . justiça,Sendo relator do feito o desembarga-dor Eurlco Paixão, revlsor, o desem-bargador Nárcelio Queiroz, tendopresidido * séssSo o dc-emborgadorNelson Hungria.

Os patrono» dos réus,, advogadosEvandro e Raul Unas Silva,, bases*ram os razoe* de apelação no passa-do de seu constituinte, abonandoas suas declaração* atestados d* 10delegados .de. policia, unanimes *mafirmar ser probo o comissário Es-plrfto. Santo. Em face daa provasproduzidas pela' defesa, a 3.» Câmarareconheceu no acusado Incapacidademoral para praticar o delito, exlmln-do-o .eje.culpa. .

N9 TRIBUNAL DO JÚRI0 réu foi condenado

Foi Julgado, ontem, pelo Tribu-nal do Jurli' Etévoldò JElogres, réude'-'«time- dè tentativa de, hómlcl-'dlo., '

Segundo a denúncia, no dia 10 de,outubro do ano passado,

'¦ na ruàAlmirante;; fcochrane',

' 148-A. o'acusado, armado de faca, tentounrtítar; Adelino Alves: Ribeiro, seupatrão.. O crime foi motivado pornegar-se 'a vitima a- pagar umaIdenizàcSb;. 'Jülgád% i Indevida, polàJustiça áo Trabalho, .òpondo-sè. as;slm,.,á uma extorsSo.'. por parte"' docriminoso; .'.*¦' ;"„j*

','".',Etevaldo Milagres foi. condenado

a 4 anos e 6-meses de reclusão...-,., V i" •

*« > ' 'i •' ¦ ¦¦¦''¦"

AVIAÇÃODESASTRE DE AVIAÇÃO EM PORTO ALEGRE

Porto Alegre, ia (Asp) — O tri*gleo desastre do aviação que ocor-teu ontem no. aetoporto de SáoJoSo, em oonsequáncla do qualperdeu a vida o funcionário do De*pari, do Aeronáutica Civil « redatorda Asnprcss, jornalista Gll C.rnfée,despertou o maior pezar entre assuas relações e colegas. O aclden*te ocorreu logo depois daquela Jor-nalUta, como piloto, haver levanta-do o voo desta capital num apare-lho "téco-teco" com destino a-San-ta Maria. Fazia poucos instantes que

1) Ligações ródop^drioaeomo Urtíffuoi :'a — Rlo.de Janeiro - Jáguarão (para' Montevidéu) 2Í87 Kmb ~ Rio. de Janeiro ; Chuí (ramáí dè Pelotas'-

Chuí).. .. ........ .. .. .. ... .. •, 2325Kme— Rio de Janeiro-Aceguáj (via:Porto .Alegre)..., 2S26 Kmd—Rio de Janeiro-Llyrameiito ...,.....;......., 2236 Km

.. Todas essas ligações rodoviárias permitem acesso a Montevi-déu, de onde pode-ser também alcançada a cidade de Buenos Ai-res, pela rodovia Montevidéu - Colônia, existindo em Colônia umbom serviço dé ferry-bò.at;.'"...':¦_, ,

. , 2) Lijo^ões rodoviárias eom a Argentina

a — Rio de Janeirò-Urugualana (Ponte GeneralAgu8tln P. Justo-via Porto Alegre) .. .; . i.. ;

b —. Rio de Janeiro-Uruguaiana (via Pelotas) ....c--Hio:de Janelro-Itáplraiiga.(vla Lages)......d — Rio de Janelrò-Foz do Iguaçu .*.' .¥..¦;''/.'. ..

2494 Km2860 Km1870 Km1776 Km

tÉGb 'Jitmmmme HÈtâv "':$È & . '

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^Hnfiâus^^^K^^Kfll^^Hmmmm\^3L mmm\m¦ a^Bmm\\\m^età\WltKm\mmmmZ

', ..', Gll Galfrée

havia decolado do aeroporto SSoJoào, quando Gofrée . verificou umapane ho motor do avião, motivopor que resolveu voltar ao campo,Aconteceu, porém, que n&o tevetempo de atingir o campo, com omotor do aparelho parado, e porisso. procurou planar para fazer aaterrissagem. Quando assim procc'dia, tendo.já.alcançado a cabeça,dapista para descer, por infelicidadeas rodas .do aviSo bateram no bar'ranço existente á margem dumvalo' localizado .num dos ângulos docampo, o que deu origem ao acl-dente, tendo o aparelho capotado.Socorrido Imediatamente pelo pes'soai. que' se encontrava no aero.porto, Gll Grafée foi levado para o

Hospital ds Pronto Socorro, com vá-rios ferimentos, vindo, porém, a la-lecer «o dor entrada oll. A Policia(oi notificada do lamentável scl*ilcnte. sendo tomnrtns SS incdliluilegais,

N. da R. — O Jornalista CindidoGll Alvlm Gaffrée, nasceu em La-i;una, Estado de Santa Catarina, em20 de novembro de 1812. Era tlihoilo enf Cândido Lucas OnfftV-e, nn-tlgo chefe do rorto de Laguna.Inicialmente (182GI (Sra funciona-rio rio Ministério da VlaçBo S, ObrasPúbllcss e em 1041, transferido parao Ministério da Aeronáutica Indoservir na DAC (Diretoria da Ae-ronáutlca Civil), como chefe, da Sec-çlo de Divulgação da 4.» Dlvlstlo(Acrodeaportlvnl. Trabalhou na"Gazeta de Noticias" e "Jprl.tl dosISstcdos" do qual foi um cios fun-dadores: r#dator da Agência Naclo-nal e em fevereiro de 1943, Ingrea-seu. na "Asapress". O ano passadose brevetara aviador civil.

No II Congresso Nncionnl deAeronáutica flnallrcdo no prln-ciplo dtsto mês, nesta Capital, te*ve destacada ntiinç."o, demostrandogrande conhecimento dos assuntosem que aparteava, tendo aprovados alguns do seus pontos de vlstn,

O desastre ocorreu, domingo, dia17, is 13 h. 15. Logo após n deco*lagem, talvez 8 minutos nSo erampassados quondo avisou i "torredo controle" que Ia fazer 380" paraaterrar devido à pane do motor. Oencarregado da torre, autorizouimediatamente e tomou todas asprovidências. Quando Já estava no"plane" o motor parou e náo con-seguiu atingir a pista 31, tcmlocaldo numa vala distante 50 mts. dacabeça da pista. Pol socorrido Imo-diatamento, pelo sr, Rubem M. Ber-ta, e transportado para o prontosocorro do Aeroporto SSo Jo2o, fa-lecendo em melo do caminho, Oavião era um "Eseupe" da DAC,que se dirigia para Santa Maria, on-do o aviador Gll Gaffrée ia fazerinspeção e exames nos aero-clubes;faziam parte da turma da DAC,também os tens. avs. da res. Fran-cisco Branolt e Fernando Mendon-ça. ístes, em aviões "Folrclulel".

O enff. César Grilo, diretor daDAC, mandou ontem, suspender oexpediente de sua Diretoria ás 18horas para que os colegas lhe pres-tassem a última homenagem. Soucorpo chegou ontem i noite de Por-to Alegre e seu sepultamento estámareado para, hoje, saindo o fere-tro da Capela do Cemitério de SSoJoSo Batista, às 10 horas.

O DIA DA AVIAÇÃO RUSSAMoscou, 18 — (Henry Shaplro, da deles, outra formação de Yarks

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MO-tiralu*Mt AlrsvSJ%. mitO * «•' Utef* eaaatt. U

3) Ugações rodovüriàs iipm o Paraguai

a — Rio de Janelrò-Sáo PaulÒTCurltlba-Foí doIguaçu;. .. ........ .....;......;,

b --Rio de Janelro-Sfio ,Paulo-Ourlnhos^Guaira-p. Iguaçu.. .. ¦..• ¦".'.'¦•'.';''í'^' í.';..:- ..'*./';'.''.¦'..'.'

e — Rio de Janeiro - SSo Paulo,? Porto Murtthho..d — Rio de Janeiro-Ponta Porá (via Caiuás) .. .;,

4) Ligações rodoviárias com a Bolíviaa —Rlo-SSo Pauío*í!orumbঠ'.:. ...;; ".: .. .. ..b — Rlo-Belo Horízonte-Cülâbá-Mato Grosso ,.¦..'.e ~ Rio-São Paulo-Matâo-Barretos-Frutal-Rlo Vér-

de-Cuiabá-Mato Grosso .. .. .*;»¦.>.'..;.'...

8) tio4ç5e»rod0otória«!com o Peró

a —- Via Belo Horisonte: ,.. ¦

Rlo-Belo Horlzonte-Culabá-Pôrto Velho-Cruzéiro .do;do Sül-Frontelra do Pérú.. .. .. .; ..X.. •>¦'.-

b — VlaSSoPauloi .;.¦'¦'. ' *

Rio-São Paulo-Matão-Barretos-Frutal-Camplna Ver-de • Rio Verde — Jatai - Mineiros - Rondonó- .polis-Cuiabá-Cruíelro dò Súl-Frontéira do .*CriI.» ** aa ãa •» .•• ¦• • •• •• •* *• •* • •' • ¦

6) Liffoçao rodooldrte com a VeitenieldManâus-Caraearal-Bela Vista-Frontelra da Vene-

zuela- (em direção a Sta. Helena).

1776 Km,

1364 Km2031 Km1781. Km

2224 Km3234 Km

3184 Km

3483 Km

3330 Km

1088 Km

7) Ligação rodoviária com a Gutana Iiifllesa '

Manâus-Caracarai-Boa Vlstâ-Serra d» Iiua-Frontel-ra da Guiana Inglesa ...... .... .. .. .. 530 Km

8) Ligação rodouldria com a Gtatano FrancesaMacapá-General Ferreira Gomes-Lourenço-Cleve- ;~

lândla-Oiapoqué.. .... .... .. .... ......... 580 KmConcluídas que sejam, essas

Ugações só resta aos países vi-zinhos articular seus própriossistemas rodoviários dè forma aconseguir-se. através de seusterritórios, perfeita circulaçãoem automóvel por todas asAméricas.

Eis aqui, nesta Pequena Re-

porfoíem, a divulgação :de tra-balho realmente .Interessantesobre assunto que já não é maisuma jdUo-venüc*, riem sonhoou aspiração rooseveltiana, masde solução perfeitamente viávele já em franco andamento -—Â. R;

PROVOCAVAM AGITAÇÃOENTRE OS OPERÁRIOS

slo Paulo, 18 (Asp.) —' Pol teremProvocado agitsçáo entremos opera-•les da Fábrica S Caetano, foramdetidos Antônio Moreno.Rodrigues,íolo Oliveira Modesto, ex-condlda-*** a vereador pelo extinto P.C.B.,

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(31083)

c Paulo de 0''.veira Modesto. 03presos foram recolhidos a. Casa deCon-es*o.; *

CHEGOU ANTES DOTELEGRAMA 1

O sr. Luiz. Grande, industriárlo,foi a São Paulo em visita a família.No dia 12 do corrente telegrafou, is16 horas, de Süò Paulo, comunicandoo dia da chegada i firma, em quetrabalha. 'Acontece,

porém, que oexpedidor chegou ao Rio no dia 13,is 7 horas, e o telegrama sò chegoudia 18, is 7 horas. /

O recibo do telegrama tem o nú-mero 1.800. i

TERMINOU ÈM PLENO.¦:..'; ACORDO,,; >

(Continuação da Ia pág:)slçlO dtle o montante de divisashabitualmente concedido aos doen-tes em Tlãgem ds tratamento.'

* SrrRBVISTA DB CRIFPS

Londres, 18 (r. P.) — Slr StaffordCrlpps,! cm entrevista coletiva, sobrea Conferenclo da Commonwealth,disse: "Pol uma conferência* das dèmelhor êílto. í verdade qus o Ca*nsdi • a África do Sul nâo se pu-deram assoclat 4 recomendaçío re-latlvs 4 reduçio das Importações dacons do dólar, o primeiro porquenio; fss parte da s»ha estéril;.li t o segundo porque nSo per-tehce ao "pool" de dólares dsEõná esterlina. Mas todas as ou-tms recomendações da Conferência,visando soluções duradoraa ao pro-blema j da eartnçla de dólares, ¦ fo-ram aceitas por unanimidade".

Slr Stafford Crlpps Insistiu tmque as soluções definitivas devemser procuradas em comum eom osEstados Unidos s o Canado. Beve-lou que foram discutidos, a pesst-bllldade dó aumento das trocas co-merelals entre o lesta • o oeste doEuropa; o aumento do preço oficialflò ouro; a possibilidade d» acordosoom os Estados Çnldos pstra compro,pôr esse pois, de matérias-primas nozona esterlina. Dou o entender áln-da que fleoú resolvido oonvocornova Conferência do Commonwealth.e' abrir discussões com poises dazona esterlina n&o pertencentes aocommonwealth : Irlanda, Birmânia,Iraque a Islândia.*->.", WASHINGTON SABIA

Washington, 18 (P. P.) — Os meiospolíticos ds Washington nâo tinhamnecessidade da advertência da Lon-dres sobre interpretações tendendo-sas do partido de Crlpps' pára aSuíça, pois sobem que seu estadode saúde delia o desejar ha multo.Observam pois o maior dtscreçto.

T.ii nâo é a otltude de alguns co-mentarlstas a alguns diplomatas.tsses pensam qu o governo traba-mista somarí. medldu que Str Stof-f ord Crlpps nlo tomorlo peasoelsien-te, dado a posição quis assumiu sóbrscsrtos remédios propostos par» , asltusçao.

(U. P.) — Fizeram sua primeirademonstração pública novos aviõessoviéticos de caça, acionados aJato, os quais desenvolveram velo-cidade tal, que os adidos de' Avia-ção das embaixadas estrangeiras,que os. observaram . em vôo, nSopuderam entrar em. acordo no to-cant.e à' definlçSo de suas caraete-ristlcas. .

Na exiblçSo . avlatoria soviéticaanual, /apareceram tantos avióes depropülsfio a jato de novo tipo. semcontar com os modelos conhecidosmelhorados; que os técnicos estran-gelros opinam que, os mesmos ds-vem estar sendo produzidos emmassa. Participaram das. demons-trações muitos caças a Jato Yako-vlev, Mikoyan e Lavochkln, mas.alem desses tipos, vários ostros,novos, também de propulsSo a jato,atravessaram- como um ralo-o. ae-rpdromo. de Tushino, a uns trezen-'tos metros de altura. Antes que oanunclador,*- "dó^eropòrto,-' pudesseterminar a énumeraçAo dos apare-Inps, estes já se haviam perdido Sdistância. Devido à grande

"velocl-

dade desses caças, os adidos" dasfôirças aéreas não se. püdejani, en-tender quanto -lao:. seu aspecto e

! características» nem também pude*ram concordar quanto ;ao Seu nú-mero ou aos 'melhoramentos In*troduzldos.nos modelos.conhecidos.

De umo tribuna especial, o prl-melro ministro. Stalin, acompanha-do de altas personalidades dó Po-lllburô, observou o demonstração,realizada sob a. direção do tenentegeneral Vassily Stalin. filho do ge*nefallsstmo, atual comandante' dasforças aéreas do distrito de Mos*cou. Também compareceram altosfuncionários e o pessoal' diploma*tico das representantações estran-geiras'de Moscou;

O Inicio da demonstração foimarcado por vinte e quatro salvasde c*m canhões. A coluna de ca-ços York 12, voando em forma decunha,' passou, rebocando'uma gt-gantesca reprodução do retrato deStalin, a uns 80 metros de altura,sobre o campo de aviação. • Detrás

CftSIMIRASp A t> A «oda gôslo

METRO DE OURO159 R. ROSÁRIO - 159

desenhou no ceu as palavras "SlavaStallnu" (glória, a Stalin).

A isso seguiu-se ò programa, quedurou urna hora e quarenta e ein-co minutos. Houve, provas de acro-bacia, aérea, realizadas por pilotosfemininos, provas de habilidade nomanejo de, planadores,- nas quaisIntervieram homens e mulheres,numerosos ..lançamentos de para-quedas dè abertura ' retardada esaltos' de aparelhos de caça' fózen-do acrobaclas.. Também se fêz umsimulacro de batalha aérea,- naqual dois avióes de bombardeio"Inimigos" e' dois caças foram aba-tidos, permitindo-se que nove bom-bardeadores qüadrlmotores „Tupa-lov, protegidos por quatro caças ajato Mikoyan atingissem: o òbjetl-vo; Centenas de paraquedlstss selançaram;: de- aviões "de

p transporte,Ilushin, em paraquedas multicôres,formando úmo figura policrornicacontra,.o fundo azul.;do ceu A.hó-vidade^da «3dblçSo;.folo plansdórMariposa, sem cauda, cm forma deasa-voadora, no qual o piloto rea-llzou provas de. acrobacla.

Um ;dos novos caças, dé prbpüirsüo a jato foi; pilotado peld tpnen-'

:te_ coronel Segel Anokhin' qué, 'sé-

igundo o "Pravda", é um dos pilo-tos- dè prova e qúe, conseqüente-mente, v&a em aviões-ainda era ex-pertencia, a 2 velocidade tal .quesè desfazem no ar. tendo' que; des-cer em paraquedas.

. Por motivo dò "Dia da Ayiáçaò",ó. "Pravda" publicou, um artigo* do,marechal Konstanti Yérshinin,: co-mandante-erii chefe da FÓrça. Aéreao qual diz que a Rússia destruiu7S.000 dos 80.000 aviões que os ale-mães construíram nos três últimosanos da guerra

Vershinln nega maior Importânciaà batalha aérea dá Irigiaterra, tra-vada sobre o mar, antes de 1041,dizendo que esta i niío se pode apon-tar corto, uma.' vitoria britânica.-Declarou que os alemães puseramfim voluntariamente ao assalto, pór-tjue nSo queriam Invadir a* Ingla-terra, embora o tivessem podidofazer, se õ quisessem.

Declarou, também, que as forçasaéreas britânica e norte-americananâo foram utilizadas para derrotara.força aérea alemã, mas para "es-treltos interesses dos monopolistasnorte-americanos''. Disse - qúe' osaviões anglo-americanos bombar-dearám.' . principalmente . objetivosindustriais què o "grande capitalnorte-americano" queria eliminar,e outras zonas Industriais "que oespreito vermelho - : estava porocupar"'. Resultou dal, qua Va guer-ra mundial foi decidida no ar pelaForça'Aérea soviético-','

Acordo sobro transporte^aéreo Brasll-Argontlna

*

'O Ministério da Aeronáutico oca-ca üe publicar um volume Intitula-do — Acordo «Obre transporte AérroDrotil-Aritcntlna, com 182 páginas,(3 gráficos e 2 mapas) h fim deexplicar ao Poder Legislativo oponto de vista do governo em ia-ce a atitude da.Comissão de Dlpio-macio e Tratados e Transportes eComunicações que oplnnram pelanâo aprovação do Acfirdo;

Disponível para comércioNova Vork, NY„ 18 - (F. P.l -

A divisão Pratt and Whltncy, dnUnited Alrcraít Corporation, anun*cia quo seu motor a reoçüo *'J. '1.

«-B" Turbomos está disponível p.i-ra o comércio, tsse motor desen-volve uma potência de cinco mil II-bras, ou soja mais do que outromotor do mesmo tipo, autorizadopela avioçuo"civil.

NOTICIAS ÜO M1NISTÉ-RIO DA AERONÁUTICA

A TABELA,DE PAGAMENTO

A Sub-dlrctorlo de Finanças ele-tuará o pagamento de vencimentosreferente ao mês de Julho, ao pes-soai da Aeronáutica, na seguinteordem: dia 27 — oficiais superiorese capitães da ativa e da reserva, dna12 ás 13 horas: tenentes e nsplran-tes da ativa e da reserva, das 13 ás14 horas: funcionários c mcnsalis-tos, das 14 ás 16 horas e unidadescom sede nesta capital, cujas re-qulslções derem entrada no prazoestabelecido — dns 12 ás 14 horas;dia 28 — diaristas o tarefelros, das12 ás 13 horas, praças inativas, das18 âs 18 horas: pensionistas, das 15ás 18 horas; dia 8 de agosto —manutenção de famflla e aluguelde casa, dns 12 ás 18 horas

CONCESSÃO DE PASSESDA E. F. C. B.

O diretor geral do Pessoal soli-citou aos diretores, comandantes echefes das diversas dependênciasda Aeronáutica, sediadas nesta ca-pitai as providências necessárias nosentido de serem enviadas â Estro-da de Ferro Ccntrnl do Brasil, atéo dia 31 de agosto próximo vlndoti-ro, as relações nominais dos sub-tenentes e sargentos, da ativa, acoin-panhadas de duos fotografias de ca-da interessado, de uniforme, ta-manho 3 X 4, com a indicação donúmero do passe em uso, localonde serve e a estação mais pro-xlma da residência, a fim de seremexpedidos os passes para o ano de1950, de que trata, o dec. n° 3 838,de 20-3-1039.

Os novos passes serão entregues,a partir de 1° de dezembro, a umfuncionária, civil ou militar, paraesse fim designado, o qual na oca-siâo fará referência ao número darequisição, restitulndo os. passesatualmente em , uso. O sub-oftclaiou sargento que tiver extraviadoo seu passe deverá levar àquela viaférrea uma comunicação oficial, ti-cando sujeito ao pagamento "da im-portâncla de CrS 80,00. Nesse casoa entrega do novo passe será leitodiretamente áo Interessado. apóssessenta dias.

NO I CONGRESSOPAN-AMERICANODE ENGENHARIA,

1'etròpoUs. 18 (A.n.i - Prosse*suem vm Qultondinhn, esdo vozmula Intensos, os trabalhos do 1."Congresso Panamericana de Enge-nhnria, do .qual participam repre-sentantes de todos os países do con-tlnente americano.

Agora, dividido em comissões esubcomlssóes, o Congresso - ofereceaspectos mais agitados, desenvolvi*monto metódico « crescente dossuas atividades,

A Primeira Comissão, cujo presi-dente 6 o sr, Agustin Maggl, es-teve reunida e distribui)! aos rela-toros 47 trabalhos, tendo o presi-

denta sugerido que nove trabalhosfossc.n distribuídos â subcomissãode trunsportes tcrrovlárlos, 11 paraa de rodovias, 12 A de transportesmarítimos, sete à subcomissão detransportes fluviais e lacustres eoutros para assuntos gerais.

Submetida o votos, foi aprovadaa sugestão do presidente, ficando aComissão de Transportes divididamu seguintes subcomissões: (1 fer*

rovlárla, 2) rodoviária, 3) marlti-ma, 41 fluvial c lacustre e 5) aé-reis.

Enquanto a 1.* deliberava sobre ,asua constituição, o 6.' Comissão,destinada a estudar assuntos refe-rentes à Energia Industrial, elegia

o sr. M. Stelnberg, dos EstadosUnidos, poro presidente, e o sr,Justlnlano Posse, ds Argentina,para vice-presidente, escolhendo osr. Durval Reis, do Brasil, paia seusecretário.

Foram, na - reunião, classificados28 teses para estudos especializa-dos, distribuídos entre as três sub-comissões.

JULGADA CONSTITUCIONAL APORTARIA N,D 14

Emendas ao Plano SalteNa reurtlflo cxtrnordln&ria do

ontem dn Comlnsfio de Finançasdo Senado, (oram aprovadas nsseguintes emendas ao Plano Sul-te. tAdas do autoria do r,i*. Al-frHo Nnskcr. relator da mntorln:

— Dando o seüulnto rcduçfiono artluo 5.°: "Art. 8.°:

O 'oder Executivo poderáemitir até a quantia de cincobilhões de cruielros. em parce-Ias nnunis de um bUhfio, no má-xlmo, constantes de obrigaçõesno portador ou nominativas, eiuros de 7% pagávets gemes-trnlmentei ¦ ,— Acrescentando, onde con-vier, o seít'1'nte artigo:

Art. — Se o empréstimo In-tnrno, de que trata o art. 5.°,nfio atinvlr à receita estimada,no mesmo artigo, para cadaexercício; o Poder Executivo po-dera. como reforço, realizar em-préstimo externo até a metadeda somn nrevlsta; .

— Acrescentando, onde con-vier. o seguinte artigo:

Art. — Os ministros de Es-tndo e o presidente do Corse-lho Nacional de Petróleo Infor-mavii.o semestrolm^nt'* da exe-'•unâo ,iro"t*«fisivn do P'nno Sal-*e nos setores que lhes .cou-berem; . .

PROMOÇÕES DE SARGENTOS

O boletim da Diretoria do Pes-soai divulgou a relação dos sargen-tos promovidos, >. a contar de 7 defevereiro do corrente ano, em res-sarclmcnto de preterição, á visto doque estabelece o parágrafo 8° doart° 188 e parágrafo 2° do art0 lido Código de Vencimentos e Vau-taigens dos militares- da Aerbnãu-tica, e que s3o-,os seguintes: — âprimeiros sargentos ¦ os segundosOrnilò Moreira 'Liina,

Rui Pereirada Silva, Ivan Barreto, Lells e Fl-delclno de Souza'Pereira e á se-gundos sargentos' os terceiros Ral-mundo Gomes, Jorge dos > SantosBóa Vista;, e

'Teodoro Serrano, to*,

dos. por antigüidade. Também pu-blicóu a." relação, dos. sorgentOB :etalfelros promovidos' „em. jrésssrçl-mento de preterição, a contar dé8 de maio próximo firidó;' '

AVISO SOBRE Ò' FORNECIMENTODE GASOLINA

.Para fins de controle foi súspcn-so o fornecimento de talões de ga*solina, pêlo s'stemá reembolsável,aos, oficiais e, servidores, da Aero-,náutica. O diretor' geral do Male-rial,.acaba dé-restabelecer esse tor-necimento, ficando os' interessadoscom a obrigação de. exibir mensal-mente,."ó titulo decarro, em seu ^nomi

pn tfBHA VIA

ra evitar a burla ^o, caso dè trans-'ferêncla de propriedade. ¦'¦'¦¦

RELAÇÃO. DOS CADETES UO \CURSO PREPARATÓRIO

A, diretoria de Ensino transmitiuá Diretoria do Pessoal a relação doscadetes aproVados nos exames deadmissão aò;' Curso Preparatório deCadetes dò Ar, .Essa relação folpu-bllçada pò Boletim ds Diretoria doPessbsi, constando .entre os ' apro-vodos várias praças da F. A Be. do Exército.

COLABORARAM NO CONGRESSODE AERONÁUTICA

\. O dr.TraJano Furtado Heis, pre.sldente; do II , Congresso,; Nacionalde Aeronáutica oficiou áo ene. Ce-zár Grilo diretor, geral de VAeronâU-tica: Civil agradecendo a eficientecolaboração prestada a esse conda-.vé pelas funcionárias Clarice deAqulno Costa e Maria' Aurora So-néghetti.

CHAMADA A DIRETORIA . '

DO PESSOAL

Está sendo chamada á 4> Secçâoda 4» DivlsSo da Diretoria do Pes-soai, à av. Presidente, AugusttnJusto (anexo ao Hangar n", 3 doAeroporto Santos Dumont, 3o pavl-itíento.,.sala 308),. em qualquer dlá'útil, das 13 ás 17 horas, a sra. Alay-de Garcia Nogueira, i fim de tia-(tor de assunto do seu Interesse.

Leão Júnior Sc Comp. e muitosoutros, industriais de mate, estabe*lccldos em várias cidades do Esta-do do Paraná e Santa Catarina,propuzéram ação declaratorla naTerceira Vora do Fazendo Púbrlcadesta capital, contra o InstitutoNacional do Mate, assistido pelaUnião, Alegaram, que b Institutonão podia cobrar dos autores a ta-xa de Cr$ 1.000, por 18 quilos deerva que expotassem. de vez quea Constituição não admitia seme-lhante tributo, e que se legitimofosse, tal tributo, os autores, comoindustriais e exportadores de er-va mate não estavam sujeitos aopagamento do referido tributo.Além disso, acharam os autores quea expedição da guia de exportaçãonão estaria sujeita ou subordinadaã prova dè quitação da taxa..

A hipótese foi aentodada, ontem,pelo juiz Ribeiro Pontes, que èmlonga sentença apreciou o caso.Declarou, desde logo, que hão pró*cedia a preliminar da llegitlmida-de od causa, com referência ao Ins-titulo do Mate, alegada pelas Utls-consortes.

Citou lições de. Luis Loreto, em'abono. dá. tese que fundamentou asentença. O Instituto do Mate tque exige a taxa e comlna sançõesaos que hão a pagarem, e assimevidenciado está ó seu Interesse naação. Também não existe o impro-prledade da ação. e nesse caso ti-nha. lugar a ação declaratorla, parao :im pedido. Estudou, depois, o lervantada (tnsconstltuclonalldsde . daPortaria , 14, de novembro de 1942,é db déeretó-lei 8.638, de 1044. De-cretou a legitimidade, da ' referidaportaria, mesmo' porque fora éxpe-dlda por um delegado do presidên-té da República, què ao tèrhpp én-féixavá todos os poderes, e os atosdo coordenador haviam sido !recO-?,nhecidos como legais pelo 'Poder,Judiciário. E dessa j, fôrma, á ; cotbranca da - citada taxa nada tinhade-ilegal,,i e nem contra a, Isua co-branca houve oposição, durante asuá vigência.

Passou, depois; p Juiz RibeiroPontçis a estudar o decreto-lei aci-ma, enumerado,, psra' concluir pelasua validade. A, Comissão; de Or-ganizaçâo Cooperativa fòl extinta

DronrictinrtB Ho em 1948. passando as' suas atribui-i exclusivo Pa°:,-ôesa0'Ins0tuto do '^

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COLISÃO NA RUA 24 DE MAIOOntem a noite, um Ônibus da

Viação Universal, linha 74. colidiucom o reboque de um bonde do 11-nha Vila Isabel, na esquina da ruaVinte e Quatro de Maio com f auaAHan Kardeck. O coletivo, apóschoque, foi de encontro a um pa*redão, enquanto o reboque saiu dostrilhos e foi abnlroar outro bondedo linha "Meler", quetrafegava emoentldo contrário. Apesar do lnten-so tumulto provocado no local doacidente, as vitimas sofreram ape-nas contusões generalizadas e rett-rarâm-se após os curativos no ôós-to de Assistência do Meler. São elasEveraldo Curvelo, de 29 anos, oon-dutor, rua Marechal Falcão,. 2360;Iguatemi Pereira dó Monte, de 27anos, • motorneiro, rua "JunqueiraFreire 298, casa 6: Aurélio Fernon*des Filho, de 26 anos,, ruo AndréAzevedo 87, apartamento 102.

—Dundo a scgulnto roda-çfio 00 art. 11):

Art. 10 — As estradas derodasem constantes do Planoltodoviárlo Nacional o Integron-tea do programa de primeiraurgência serão custeadas com oproduto da arrecndaçfio do Fun-dò Rodoviário Nacional (cota daUnião);

— Destinando uma dotaçãode CrS 400.000.000,00 para aaquisição de equipamentos eInstalação dos estações de rádio-comunicação, rádio-farol. torresdo controle, centro de controle,áreas de controle de tráfego,dlsDositivos luminosos e rádio-elétricos, para balisnmento deaeroportos e rotas, dispositivosesnecinis para o pouso sem vlsl-rbllldade e demais equipamentosnecessários ao desenvolvimentoda infra-estrutura aeronáutica;

— Acrescentnndo, no sub-setor aeroviárlo, o seguinte:"Serviço de acrofotogratla do ,pais e controle terrestre, confor-me plano elaborado pelo Con-selho. Nacional de Geografiab*m como trabalhos de resftul-ção. desenho e Impressão dasrespectivas cf-tns aeronáuticas

CrS 17.000.000,00.Km seTuida o relator possa a

oninar sobre a emenda de auto-ria do sr. Salgado Filho quemanda acrescentar a dotação deCrS 519.500.000,00, para insta-lacão aeroportuária no país. Orelator .opina favoravelmente,propondo uma subemenda ¦ in-clufndo aeronortos em algumascidades de Goiás, Porto Uniãoem Santa Catarina. Esta últimacidade foi incluída por solicitarcão do sr. Álvaro Adolfo, o qualmostrou a relação existente en-tre a futura reta que ligará opais a Mlami e a cidade emquestão. O relator, após concor-dar com seu colega de comissão',esclareceu ainda oue este seuadendo à emenda do sr. SalgadoFilho fora feito, atendendo auma sugestão dos órgãos técni-cos da Aeronáutica. Para aten-Her â>! ^ssoêsas decorrentes des-sa subemenda...fot<. anrovadauma verba de Cr$ 30.000.000,00.

Ápêlo às empresas industriais e comerciais

r de^j^ pova em geral

L

Suportando, desde 1942, o co-mérclo c a Indústria de farmáciao duplo encargo de uma contri-bulção de guerra depois denoml-

.nada cota de sacrifício, e res-.trlçSes totais à sua: produção,atingimos hoje a mais sério criseJi atravessada por esses ramosdo economia nacional. Aumentacado vez mais, o. de nuuftlr»assustadora, o número de em-presas em confllçoes financeirasprecários, e n. situação aflitivodas 8.000 farmácias existentes no"Brasil.

...Realmente, há cerca de l.SOO

especialidades oo regime de cotode sacrifício a disposição do pú-Mico, sem margem de lucro, eatendendo a todo o campo ten-pêutico. Não obstante, os demaisespecialidades e novas contribui-ções da ciência continuam sobcongelamento de preços, supri*mlndo do mercado a posslbiU-dade d« oferecer medicamentosnacionais mais accesslvels emfoce da Uvre concorrência. Esta-mos, portanto, em tal situaçãoque somos obrigados a apelar,através dos órgãos sindicais, paraas autoridades, o-ftm-de-que to-mem medidos de amparo a pro-dução r distribuição de medica*«mentos, atendendo is necessl-dades do povo e aos imperativosda economia do pais, ao Invésde sermos levados a cerrar nos-sas portas.

Tendo a conclêncla de sermos"essenciais" à. Nação, acredita-tamos que não se subestime anossa noção do dever, nem seIgnora o real posição da lndfis-trla • do comércio farmacêuticos,con) o que nada mais se fariasenão, fugir à solução de proble-mas, Igualmente essenciais Aprosperidade coletivo.

âk ss acham em estudos peloBxmo. Sr. Ministro do Trabalho,as medidas urgentes para aten-der aos elevados Interesses da.coletividade. E, por'nos achar-mos na expectativa dás provi-dênclas paia cessar a mais gravecrise Ji atravessada pela indús-trio e pelo comércio especial!-xados, solicitamos aos Industriaise comerciantes qus eonflem naação do Governo. Pedimos sosmembros dessas, classes que semantenham calmos, e dlscipll-nados, sem qualquer (esto que'possa parecer, oo público e àsautoridades, incompatível com aprofissão que exercemos ou comas quais somos correia tos.

— « » —

Estamos certos, outrosslm. qneo público em geral, qne tSo bemacompanhou os nossos esforçosdurante a guerra, quando oabastecimento de medicamentosevitou a cxlstênela de uma só

fila em : qualquer farmácia, ehoje. compreende as dificuldadesque o pais atravessa, mais umavez apoiará nessa emergência, asseguintes medidas:

a) extinção do cerceamento dalivre concorrência na Indús-trla e no comércio farma-cêutlco?

b) pronto acesso de novos me- .dicamsntos a tidas as re-gloes do Brasil, atualizandoo desenvolvimento técnico ecientífico da terapêutica;

c) existência permanente deestoques de -medicamentosem ttdas as farmácias.

Confiamos em que as autorl-dodes e o povo compreenderãoeste apelo, evitando assim umacrise desesperada. Esperamos quemedidas de amparo 1 produçãosejam adotadas p«!a Oovâmò,'que trai conhecimento dos fatos• dos perigos que pesam sobrea economia nacional.

Sindicatos do Industrio de Pro-dutos Farmacêuticos

Sindicatos do Comércio Ataco-dista de Drogas e Medica-mentos

Sindicatos do Comércio Vare-' jista de Produtos Farma-cêutlcoi.

(51111)

O juiz Julgou .improcedente, aoção declaratorla proposta, conde-nando os autores nas custas do pro-cesso. ..'.. ¦ ¦ . .

ASSISTÊNCIA1AOS LÁZAROSCombater a lepra é obro de soli-

riarledade humano e de defesa so-ciai.

Sociedade do Distrito - Federal deAssistência aos Lázaros e DefesaContra a Lepra. —" K. Sta. Luzia,798 — 15.0 — Sala 1$13. •

CONGRESSO 'OE

OPERÁRIOSNA INDÚSTRIA

As entidades dos operários na in-dústrla estão realizando preparai!-vós pára o' primeiro. congresso daclasse, que terá. lugar em São Pau'o, de 15 a 20: de agosto próximo. Osr. Deoclcctaho de Holanda Cavai-Canti, presidente da ConfederaçãoNacional dós Trabalhadores na In-dústrla, declarou, ontem, queí com-parecerão ao congresso operários detodo o pais, através de vinte e clnco federações. No mesmo sentido,estão-se movimentando os sindico-tos nfio filiados

ENGENHEIROS! TÉCNICOSPARAOBRASIL

Hamburgo, 18 (H.) — A MissãoMilitar Brasileira . em Berlim estáselecionando o primeiro, grupo* deengenheiros t técnicos alemSes quedevem emigrar para o Brasil, notransporte "Duque de Caxias", de6.037 toneladas, antigo vapor daNorth Germán Lloyd, com capacl-dade para 300 passageiros. Está sen-do estudada a seleção* de outroscontingentes.

FALÊNCIAS rCONCOROATAS;,.,;.' Sá\rÉSTRE,*DIAÍS

O Jtiiz da 1.* Vara.Cível tios au-tos de concordata da firma supra,indeferiu o pedido da decretaçSo dofalência, e mandou o concordata-rio juntar a concordância- de todosos credores Sobre" o', proposta, dens. 3i.' y - ¦*.',,

x.:- '¦"-•'-:-'.'''','

S. COELHO CAHDOSO LTDA.• ' Ò. Júlz da 2.» yars ClV^l mandouselar j e preparar os autos, para Jul*gamento dos ! embargos apostos aconcordata; •METALÚRGICA ELETRO MECANÍ-

ÇA LTDA. :¦¦ '¦¦¦';;'.;

. O Juiz, da ,8.* Vara Cível nosautos de concordata da firma SU'pra. mandou què o concordatárlo eo comissário digam sobre o pedidode decretação da falência. '

Através dt muitos anos, apraga da bruxo queimada nafogueira desgraçou aquela fa-milia... até que O SOMBRAdecifrou • enigma da

HOJEMÍ%'aRADIO

NACIONAL'PAISÓClNIO DAS INlTtMAS

LflnllU 6ILLET1E IZÜLE DOS FAMOSOS APAMLHOS |

OE BARBEAR OILLITTE . .„

CARTA ABERTA AO IW JR. Ml-NUTRO DA FAZEHDA

Os membros do Sindicato dos Trabalhadores nas.Indústriasda Joalheria ede' Çedras Preciosas do Rio de Janeiro, em SI-TUAÇÃO AFLITIVA, tomam a llberdade.de apelar para.o.alto!espírito público que preside aos atos de V. Excia., quer oficiaiscomo privados, no sentido de que laça voltar ao mercado a mate-ria-primã -7 o! ouro — de que tanto necessitam para a continua-ção desuas atividades. ...

Permita-nos declarar, Sr. Ministro, que não Obstante algu-mas talhas do antigo regime de quotas, ás classes produtoraseram, de algum modo mais convenientemente atendidas, do quano regime atual de falso mercado livre onde. a procura é grandemas a oferta não existe, contrariando o que preconiôara à Ins-truçüo h° 27 da Superintendência da Moeda e do Crédito,

Eternamente gratos pelas medidas que V. Excia. houver, porbem de tomar em proteção dos proletários que constituem estasindicato, permanecemos confiantes na ação justa de V. Excia,

JOSJ4 MERCÊS RAMOS'•¦'.. Presidente; (2739S);

a fragrância d» prlmavvralm,"

à

Criada na Inglaterracom finíssimas tssen-

terminadade elaborar no Brasil,English LavenderAtkinsons é a legítimalavanda InglSsa.

f /11 /v//ÁÁ /SI/)í/;/ll/~//}/j iffii *™*(rf- ^tÂtãiuM -.

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riVl¥.,V* COTt-K'EIO DA MANHA - Terça-feira. 10 de Julho de lí>19

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*oí espiritoide classe ?

I ,Afé,*o .éc.tile. Xis o unlvarsullM',dtf! "ea-pcU. .do corim" do» franceses

nlo piimra no.fUiiilodo um acuin-pllclainente,; Ju»ilb e Incondicional,quo dèsdii » hoWln lijjnia os IikIJvI-duos hiiihahrw.çui graprij oií liuniloipara «;iik'fe*sa\'ií^.«iil«ilst4ni'lil, quotambém I la^liôetva,'q. Ht^fitie ¦ ttoa* nla»,iafortunaiiçiiíj^ue iio'*iuoiuento pos-sulamm ''"»',' <ijjç lhe* faltava;

. Sondo ias* "Instltúje6^»?: sociais"«poiio* produto do oiitorsa* ou con-

cesaóc* dá rontado "ptv-soal e pois, docapricho do senhor.' cliofe uu aobo.rano do, gada - sycledaílc. 'iioiümiu',

..«itruturtti.íifljlífirpadcrlain rsrctttlr,I nr.uSo « quo l|i» preuirevera a niu.n-..ílcéncla ftjifiib^rtiilpoím iiuo a süii*

próprio*.; lutéfasc* Julsasso útli o¦ podor lndÍVl(tuil:"qiio (anto Institui*,'.conip,pode'rlá- extinguir,,-. -As- «aruis-pateuVs, 'valendo

como, registros dòssos. prochisoroa das. ao-clcdades ou pessoas'. Jurídicas, nfio

intentaram ,como hoje uma organl-zacBo k era. salema gariglionár,'de

..grupo**'autônomos'• e diferenciados,confçtbne *e apresenta a: estrutura

,'sociai' de nossos dis*;-' ontllo ainda.¦doT.posslbllidadB'sequer suspeitada.Eiàm^hioras dclcgàçors; do podórep,ocasionais," oil prcllos' Hs' 'reconheci-mento,-' definitivos,' \Isaiido Indlvl-

< duos muito especial* que houvessemmoroolda jt, ionHp;nça -,- ipessoal do

id^poí*:ou ollgarça ou dosportádoo leu.,pendor inui)l(iconto por «or-viço» de. sou agrado. Mesmo. Sob acivlllrtçáó' prodigiosamente alcança-da.na Grécia e.Roma.esse cunho in-

:aivldual-dss •••Instituições", .que na' realidade- representava a 'aeçlariía^

pio e.- o nçoiiàmentó do..grupos nu,..mü^lfl6es.:>m tOriio o sob um chefe

responsável, únloo; ao" meBmo tem-.PÓ S|'U*£ 'protetor' è * defensor" incon,-

.diclonsí, de cada membro de *;in'. grel,'nâo desaparece de todo a con-"dlCâo;prlmlfIva da horda. clã ou trl-bo, qué sé, unlom ipara defrontarrivais.

Com '4 eSn»olldac5ò da estruturalnstltuçlpjial da, sociedade, que Ho-

jjia,.ipeaáF d$i dominar o unificar-g...mundo -naò-'.logrou tranqllllldada o\sogQ"ra.flç4 suficientes, .iàra. ultimar,"da/lp/ãííumufto."'a decomposição In-

ternos do -ceSarlsmo-, álterà-se_com-Wéjdmeníe.rf.séiitlcfò e. a forma dasolidariedade¦,! entre ps homens. .

Desde 1776, na Independência nor-te-amêricaná:e dèpõis em 1789, narevjiluçfio jÇra,neesa • sej.rêivlndlcam^Irè.ltos,.coletivos, luta-se por, insti-tulcõéfi, .e^íuáar.-dèeslblr tBo. s&-mento* ''dèdtcsiJSíSy

pessoais é -próíes-Barcbte-orgulhb""sübmlss89s a indl-ylduos, dinastia* ou castas.

Uma vea que o sentido cultural,a direção montai, mudará da pessoanatural pára a entidade abstrata,embora nSo menos real, a Institui-çHó' social, por certo os processosdo ação, as atitudes nas rolagle* In-tcrlndlvlduals, os próprios costumesde vida ter-se-lam de modificar,orientados pára esses novos. obje-tlvos.

'". i V:Ji; ::;¦ \i'\s

EntSo a solidariedade do grupodeixou do ser tao só tuna proteçüoIndividual para ser uma comunhlido interesses em prol de uma,causa'comum, em que desaparecia o indl-vlduo para somente significar a gló-lia e vigor da instituição. Assim,quando, indispostos, e contrários osInteresses, o particular do indivíduoê que teria de Ser sacrificado aogeral «permanente das Instituições,da mesma sorte que a sobrevivênciada espécie" é msls acnutelada nosaltos do qúe nos baixos graus da es-cala zoológica,

Era, pois, o desígnio da evolucS»quo se operava e nada a fazer paraevitá-la, a nüo ser apenas retardá-laouregredl-la por

"curto tempo, iè

foi o qua, aliás, conseguiram algunspóvoa, como o francês, recaindo cbmo "bonapartlsmo" e nós não saindodo "braganclsmo" por mais um sé-

.. CUlO. 1 'i.

3. ;'¦'';¦'- '"'i ;';"¦' PMas «o as. ttutaçóes globala aSO.

lentas ej por muito incompletas, osvestígios e consealienelas ds forma-çóes sociais anteriores sáo, entSo,enfadonhamente Indeléveis por tem-po desesperadamefite dilatado.

E* assim, quo cbm toda a Mp5-bllca, oom que rio* íulgáramo*' tsrde ve* ¦ emancipado - do Servilismolilstórlco-tradlclonal paternalista OUIhdlvlduallsta, continuamos, nffoobstante, a fazer política pessoal,quer no governo e administração'geral dò pato, quer nos lnstltulçBea,tanto oficiais, como ainda mesmonas particulares. ?-v y*',•.-¦• Y* ¦'''-''..•'

Viram-se, por iSso;^'grotescamente*anacrônicos em nossa panorama po-IIUco, como um presidente da repil-bllca, na segunda1 década desta'sé-'culo, alçado e mantido fteío zêló desua classe em posição inadequada,que apenas o expôs ao ridículo, bemcomo um presidente de assembléialeglBlatlva, sempre reeleito,Yáp.esár.ds notoriamente desmoralizado pórIndomável vicio, que o impelia à si-tusçSes da mais deplorável incontl-néncla pública, E o mais. curiosoera a justificação qúe, as respectivasclasses, na nÁiS cândida e isinaerátsubmlsslio ao antigo preconceito, dasolidariedade de bando, apresenta-vam para essa atitude em que "mal-'buratavam e até aniquilavam.o pres-tlglo « o próprio conceito, social da-corporaçSo ou instituição, cómó defato aconteceu em anos .posterioresquando tanto baixou, a consideraçãopública que antes desfrutavam. Jul-gavam que se reconhecessem oficial-mente a incapacidade.ou a degra-daçto de um de seu».--pares, colegasou confrades, ainda.nun perante,fa-tos notórios, é quo estariam com-prometendo e sacrificando a bosta-ma do toda a corporação; Era por-tante a velha mística da lntanglbl-lidade que perdurava, sobrelevandoa realidade patente e a verdade dotodos conhecida, que náo deixavamde fazer o seu caminho revelandoa farsa com que s» pretendia ei!-dlr a boa íí a abusar da confiançado público, passando-lhe com Issoo atestado do mais.'desanimador edesprezível desconcelto .em qúe taisclasses p'tinham.' , ¦ :'> •

Essa temível condição de avilta-Oiento" e corrução popular pareceque se vai afinal modificando emcasso melo, na atualidade, dados ossinal* que dia a dia surgem, NSo•òmente sob o instinto de conserva-Sâo social contra a desnaturadsameaça comunista, mas ainda soboutros desígnios a que a étleá atoi ds todo estranha, casssm-si man-«Jatos legislativo* (até com inconiti-tuclonal inabilidade), ameaçam-ssgarantias de patentes, ousam-se de-ieIsíócs, punem-sé peculatos e con-CU3ÉÕC5. (embora apenas os deraal»imprudentes ou 'meúdn* e aindanüo os suborno») e chegamos a terjuizes pu tribunal* que reparamtransgressões, lagois-ou. abusos deseus >parès; enquanto n custo Se sa-netsm outros aparelhomentos da se-Lmnir.rn, soeis!* Maa nfio serio re*

calda* na vilh*. -lupersllçao" dofalso espirito do clame, cimo* i.i il* i.i...i-ui.-i detmg*Cao, de islln.itin> persejjulUo- pòllllco «m nsçíloaiuii.'* du um embaixador mlllinr.Junto * um governo militar'par pai-te de um piojtldMite militar; ou ncuiMtaUda e punld* heiltaçAo deum «ocorro policial contra desordena.P'ovocarias por policial? MsIm erft.nlcNi requerem, d* fato, ItalomentocrAnlro o pntlnaj...

A. César Velf»

RESTITUIÇÕES...As fiuançus públicas nu, Uni-

sil consistem n» execução orça-liicntiirla, isto í: na .irrecid.-njíiode tributos t no pá(»aincnto dedespesa. Por isso, quanto maisri};orosaiiiciite interpreta e apli-ta as leis fiscais, tanto' maior oconceito do funeionArio junloaos guardiães do Tesouro. Sa-ber de cor c saltcado os regu-lamentos tributários é título àascensão aos. mais elevados pos-tos da hierarquia fazendária.Quem cria niultaá,' que não po-deriam existir se adequada ins-tnição do iiiccariismo fiscal fôs-se proporcionada aos contribuin-tes, cai nas boai graças dos mi-nistròj da Fazenda, pois sabecomo multiplicar a própria, ren-da c a do erário. Arrecadar ômáximo e a palavra de ordem.Todos se lançam à csfola do con-tribnintè.

E do lado dá despesa,.qual ocritério?- ;- .' I

'.-. ,'' ,

Aí o nível de competência semede pela escala dos que sabemacomodar despesas dentro dasnormas intricadas — "empe-nho", "liquidação" c "pagamen-tn" — do não menos intricadoCódigo de Contabilidade. A pa-lavra de ordem não é gastarpouco, mas gastar legalmente. .

Agora mesmoj - sob o mantoprotetor da mais pura legálida-de, se trata de restituir- o im-posto de S% sobre letras de im-nortação. A história desse im-posto é complicada, fi cheia dealtos e baixos. Existiu, deixoude existir e* voltou dè; novo aexistir. Numa fase de transtçilp,quando não' existia e voltou aexistir, foi. indevidamente cobra-do aos importadoresi que piei-teiam restituição

',¦ .Quem pagou

foi d público, quando'. comprouas mercadorias importadas, acres-cidas do imposto, salvo provacabal de queòs respectivos pie-ços não foram majorados dequantia equivalente aos S% sô-bre as;ciínibiaisi/Mas tal-provanão é.exÍBive4,nétn;.6e cogita deexígí-la, ,Ó raciocínio é simplis-ta. Tendo o importador pagoo imposto, .embora ò haja.cò-brado-do.públieq/a êle deve'ca-bèí;¥,restituição * (Aígtjnias; 'ris-títinçoes jà forain feitas. Outrasestão era" andamento.

¦ **T •**. v. ,..,

Y.ikfis,cifras sãq^itasY; O totaltalvez ultrapasse, trinta- milhõesdèrcruzeiros. . '

iilit.I M t» Oi

Çreviiio paraáj.Distrito FtàSrãl— Tetopo Instável epmehuví*. Tem-peratura em defcllnlo. .Vento* désuélte a' nordeste, -moderados. Má-xlma 20.0,' Hitnlm* lfl.í.-' (Serviçode-Meteorologia do Ministério *daAgrlculture). -r. ¦-. - , ¦- •

¦ffr;'-,'*¦"* :>><*'<»*: •:¦••', •''"Despesas'.¦¦ " .:-.-,;¦'.-...

•Á proposta orçamentaria paraÍ9ÍÍ), em eiaboráflSò na Carnárados .Deputados; foraj» apresenta-AUi.Wé o íriomentoi «ete tnil etnen-ílas, pleiteando nin; aumento dedespesas superior a oito ollhSesde.cruseirps. O íelator da receitaesta multo Justamente preocupai*dò com.essa^perspectiva. <Í* weru»iJesçinjento dos,gastos pübllcos,' »ontem, na reunlio da Comissão doFinanças, formulou uma si rle demedlâás tendentes -a fixar os'liml^tes Thoximòsde aumentos possl-veis. ííao. temos dúvida dè1 queessas ou. outras medidas impedi^r3o que as sete mil emendas se-Jàm aprovadas em' conjunto: ê dointerSsse e da responsabilidade doCongresSo represar transborda.»mentos em matéria orçamentaria*quandó";o'que se tem em'vista t,o equilíbrio, coordenamlo-se as tie-céssldndss fts dISptMifeliidMêS. *

í"i Alas o aumento de despesas nfiottcontee* apehaS por via deomendas^ Jiistiflcando as medidasrestritivas qua se ImpOom S ela-boraçab do orçamento, informouo sr. Horacio Lafcr, que; apesardé 'tDda. a compressão qü(h- o'ÇcaJer.Executivo est4 exercendo íato ano,em fim de maio ja.se verlíicaVft,um déficit de duzentos o sessentae três mllhOes1 treumtos t, trinta» seis -iaü eniseiros. No meãtríoperíodo,: fim de maio, dos vintebllhOes oltocenlos t oitenta e novemllhOes de cruseiroá Se despesasautorizadas pelo Congresío naproposta orçamentaria, o govír-no JA gastara cinco bllhOes nove-centos e sessenta e nove mllhOes.A' receita prevista, — prsvSsíft, rsasnüo sUcetlvel de ser alcançada —6 apenas, de desolto bllhOes 30ron-tos e vint* e oito blllhOes de cru-celros.^.•» Fala-sel-' portanto,., efn compres-file dê despesas, quando o queexiste é uma tendência irreslstl-vel para o. déficit onjiimentftrlo.Kos Itens oferecidos £ guisa decritério para., disciplinar "o

prepá-ro da lei do mslw, o sr. Lafer In-clul a" ilorf.-iprov.iç.lo dé qualquerobro ou serviço novo*, a nílo ser emcaso de Imperiosa necessidade queJustifique exceção. Mas o govêr-no, ao qué consta, ín vem adotan-do, OU pêlo menos pn)palnn.l.-i (¦.-.,-;•,mrtdrilldade de èconumtó.. O qUefaltn todavia, ao formulário dorelator da recolLt, ( uma Indicaçãono sentido de o Congresso restim-;grli a autorização de créditos es-p--.-i.il.' e extraordinários, em cujospedidos se vicia 0 Executivo, tantoquanto *• habitua e L«-rlsU.tivo

ft llbcmliiludo de conc«Hl6-IOH, OCr-eu de um bilhão e quinhentos mi-IIiiVh dr (1'UMlrpiijft furam cuiilnil,por essa formn, mim piirnlèllvmndlhpPIlilliHid COtU II «\»i'ili]*lii nl-i.nmuntarla. ,",,

As provlilunolua «inseridos parao trabalho da Conilasho d* tltuin-(ias, uo Hentldo de obter-se o equl-llbrio oreameniarlü, silo de -rotina

para'o:Podor legislativo, mas ileadveçtínolai mibretudo, para o l'o-tler executivo. .

O ffovívno nílo entavl prestandonenhum Sòrviuo à administrando, emuito menos h coletividade, ramuma inócua política de economiapola economia, no rígido e estritocampo financeiro, sen&o tiver sorientá-la um »adlo oritòrln denusterldnile, participando dos «a-cilflolos que ao povo Impõe a.con-Jetlira eeonOmlcii-flnnncelra qu» oIlrasll atravessa. Auatorldad* ,naeconomia do supérfluo e do dln-pensavel. * também do. escasso,como- é o caso das divisas, que oICstado consome para tlns queproíbe, multas vííos, not partlcu-laros • as indústrias.

Equilíbibü.OO, enqlaiito o i.vnmnl" npa-nhara o de Cr» SU0.00, ICiillliliulpii que liso nfi» "ê,

Quanto A tu ";uinl.i hlptltoue, |>a-roço vontade de se meter' uniíi loldentro da outra. 10 ambas oom ohniPMMiiH vlidiih ilu <)i-li;ein. Bom dú-vida Jamais exIslírAo oxéediinLcsi , ,Mxistlmlo, «.olnrn qu* o inquilino' /»»"''*' tcuiiomica. eiicutitraiiios '

nocambial

No liúniero de julho da Con-

flciiv.t oom olon, a. titulo do luvim.Mais>ras»avel nciIii que, voiIfUa-do o piiiispiitlnii nto de nmbau u*partes, a aulilooacao fOsSe feitapolo prnprleturlo, rontcntanilo-HO oInquilino eom o maximn estabole-vido. Miiiielra pratica de o sonho-rio copue-rulr alguma coisa da va-lorjzttcaa do sua propriedade,.

IVoço do açúcar

Desaparecerá a carnef

O fracasso das comlssOe* de pre-ços.tem claríssima explicação, fique'elas nao se compOem de pes-soas afeitas ao mercado no qualprótendem Intervir. Berla lndis-pensavel, para seu perfeito exito,que os encarregados do tabela-mento fSssom bons conhecedoresdo assunto. -'

Vejamos o caso da carne.. N&o poderá o consumidor terresolvido seu problema, possuircarne abundante e por preço aces-si vel, desde que a economia docriador deixe de ser devidamenteconsiderada. Ora, o fazendeiro 03-ta desanimado porque nío obtémlucros para sua tarefa. Se o cop-sumldor paga caro o bife, t por-que os Intermediários dei comer-cio da carne levam a melhor par-te, explorando o, criador. ".

Para conhecer o estado atual dacriação do gado devemos transpor-tar-nps as sonas de criação, ouviro testemunho Idôneo dos qne alivivem. Fas um mês, conhecidomédico paulista, hi multo lnte-grado na lavoura • na crlaçio,realizou- no interior de Stto'Paulo,na Sociedade Ilural de Franca,uma conferência que deva ser ob-jeto de meditação, ./.firma o autorque a criaç&o dâ prejuízo ao cria-dor e quo, se as coisas assim con-tinuarom, a corne desaparecerá denossa állmehtaçfió; "Nestes -flltl-mQB anos. — palavras textuais ~-0 criador i vem tendo o prejuízode 800' cruzeiros ém cada bezerroqUei. nasce,' em sua foze>da .Esseprejuízo é determinado pelo tabe-lamehtq-milsçrávei da- carne,' que,atingindo o invernista. se joflotono recriador, indo estourar n" maodo orladoí. A carne, ao- preço de100 çrüíielros a arroba, em? iradapoderá prejudicar, òs InvernlRtase. rooriadores, Bendq entretanto umalehlo ao criador jte bezeiriros, qued6- tal forma poderá vcrjder suascrias ao-preço de custo, ou se-Jámi .600 "'cruzeiros

por eabeçáS'

, Gbscrvem-se as Indústrias queprosperam :a sombra do sacrifício,sendo da ruína do criador, listevende,o bezerro pqr preço Ínfimo.Ò.ioòürq que o criador ívende-ípop'setenta cruzeiros, sofro diversastnétamortoges há Indústria, resul-tando disso o.prwtniento aO'.:'co»méreip de varias utilidades, entreas qtials' algumas dei luxo,' yèndl-das^por oito preço, Bfllsas.demilcruzeiros, sapatos dé quinhentosoçuzeiroBVmalas de ióusto' elevado,provera, do couro dó. Wi, qúè-ren»deu ao criador atnlséria dfe eéteú-ta: cruzeiro"*'. '"

,'Essa sltuaçSo J4 se reflete no

mercado da carne. Assim é; queno corrente aho de 1949, scgilhaò'estatlaticas, houve a diminuição de120 JÓOO résès ná'Íhata'tiQa db 'feádo

no EstadoíâeTSao Paulo, lhcluln-;dò-sé;-no gado abatido muitos be-serros.; Por qué mata o fazeniiél-ro - seus bezerros? Porque cótwer-;vft-los r^presèihtl. ,'níaiorés Ônus,sem esperanças futuras de negfi-cio, «lem ds que, o bezerro ê ümeoneorrente para o. leite que, lieprocura levar no '.nércado, cbinosubstitutivo da carne, qüe nBo lhe[trSs éoniperiBaçao-. "Ürii; bezerrd!— disse

"ti; dr. Jonaa Hlbèlro >—

mama dois litros deleite por dia,sessenta por mês,;,selseéntos' ehídes meses. Ao preço mínimo dedois cruzeiros o litro, somam mileYdliaentos cruzeiros",!qu«,b Cria-dor vê füglif de sua receitai aopasso quó o bezerro «0 vale SOOcruzeiros".-. . . .

Quando aç fala cm comércio dacarne, no seu tabelaménto, emmédias finalmente capazes dê .fa-vorecer os que abastecem o mer-cado, ninguém se lembra do cria-.de*»- Fadl será éiplicar'' porquê.Ao passo' que os homens que' ma-nipulam a carne e aeu*'prece*' têmcovtacto com a cidade, com os re-prés'éiitahtes-;dq' governo, cóm osmanlpulttdores das leia «regula-mentos,' ei-criador viva dlstanteientregue a sua faina de dar: vidaao rebanho qúe alimenta o homemda cidade. Ninguém dele se lem-bra. Esquecido «sem contadobom os representantes da econo-mia oficial, o criador vê i. ruínabater a* suas portas.-Mae o pior<; quo nfto morrer! sozinho. Buln-do o edifício da pecuúrla, n5o pe-receraò sOmenté os criadores. TO-da a noção ser* soterrada.

O InqiíiHnáto «o Senndo

No projeto de nova lei do Inqui-limito, que anda pelo Senado, o re-lator-propOe: -¦

- '-^auéaento de 10% sObre os

aluguéis, a partir de 1950;— fiiação do máximo para sub-

locações, participando o proprle-tarlo do respectivo excedente.

Istu. era resumo. Flgruremos umcaso, como muitos outros. Certoproprietário tem seu imóvel aluga-do, digamos, por Crf-800,00. pormts. Ao lado, outro, mais ator-tunado, tem o seu por Crt 3.000,00igualmente mensais A prevalecera sugestão, o primeiro, senhorioarranjara um acréscimo d» Crf

«ii algarismos e cm efigie duas¦balanças de -pntranientos" interna-cionaisdo Brasil. A de 1947estava fevavemeilíq sobrecarrega-dn |>or'iini passivo de ^5.7.18 mi-lliiies «le cinzeiros, enquanto oat.ivo atingiu apenas 2,1,2Ad mi-lhões. incou, pois, um déficit dea!,S'bilhões. Iimiy48, pelo con-trário, a balança de pagamentosçhtaVá virtualnientç equilibrada.Coni saídas de 25.445 milhòts

Ao.que.se tem <HU>, u (JotnltttiAD j coniroiiliiin-se entradas mini to-Especial, homeailunnia estudar ojtl1' uc &•$-? milhões de cruzei-ouso (lo nçúrur, islicguu a conohi-sOes que autoriisam Um aumentod« 155 a 100 cruzeiros por sapade açúcar cristal. Disso resultará,no máximo, a majoração .de. 50centavoflj.no quilo de açúcar.róft-nado. O povo esta esperando...Mas os interessados na 'alta tam-bém estilo trabalhando. ¦ '

' íl escusado -provar que se tratade um artigo de .primeira nçccs-sidade como qualquer outro, nota-damenté o pSo, o café! a manteigae o leite.

ÍM.nrcvfdèWa

Situaç&o vexatória, oriunda dolmprovldêncla das autoridades, éa dos alunos do curso prévio da. cronlutlca, que, em virtude dasobras de adaptação, mandadas fa-ser em Barbacena, foram aloJa-dos, em caráter provisório, na Es-cola Técnica dos Sargentos, eraSio Paulo. Regressando a S. Psu-lo, após alguns dias de férias muJunho, foram os alunos colhidospor desagradável surpresa; a F,ncola Técnica de Sargentos não maisos poderia alojar, como anterior-mente fazia, porque resolvera pro-ceder a obras novas. Os rapazesficaram,' então, acampados.em barrraças, e Inutilmente, do vez qu»hSò recebem aulas.» J9 se aéháterminado o período de Instruçlopra-mllitar.

A navegação do São Francisco

A navegação fluvial- da zonasanfranchicana é tudo quanto hade mais primitivo. Desde, os bar-cos que navegam pelo grande* rio— verdadeiramente, irrisórios —até os vencimentos do pessoal ne-les embarcados, onde. um capitão

tos. l''içaria, portanto, segundoa escrituração do Banco do Bra-sil, uni saldo positivo de 118iiiiihõcs. Mas, de. acordo com aestatística do Ministério da l;a-zenda, as disponibilidades cam-biáis dos bancos sofreram diini-nuição de 234 milhões, de; modo¦que o •movimento

global, inclüsi-vc as transações que não passa-nau pela Carteira de Qrabio,deixou provavelmente uni déficitdt 116 milhões.. Em relação aonioutantc total, tal déficit é depouca 'importância.

Sc forem comparadas apenasat cifras tytãis, os resultados dasduas. balanças parecem achar-secm perfeita congruência. Em1947, a nossa balança conicrcial— o item inais pesado da balan-ça de pagamentos — deixou umdéficit de 1.610 milhões de cru-zciros. Sabc-sé, por outro lado,que os serviços com o capital,com viagens, comunicações, li-cuícas', etc.,', condicionam anual-mente inn saldo negativo de cçr-cíi de i)S''bilhões, parcialmentecompensado por entradas de ca-pitai. Explica-se assim o déficitdt 2,5 bilhões no referido ano*."Etn

.1948, a balança comercialfoi'atjva; deixando um saldo po-s5tiyo'(le 712 milhões. Em con-seqüência da redução de algunsitens-.da despesa, en) particularda conia "turisaio, viagens, ma-nntenção e auxílios", a-'balançade pagamentos'' ficou portantoaproximadamente equilibrada.'

Ora, essa \ exjplicaçãp simplese conclusiva, açha-se èm contra-dição com os componentes dabalança de pagamentos eviden-ciados, pelo Banco do Brasil, Oitein.mais estranho é o do inter-câmbio comercial; É claro queo.-" pagamentos das importaçõesde uma dessas gaiola» ganha mo-

nos- qúe Úm cabo Mguista do iuoj-d''¦' e'• éxpür^Ç.ões não . se efetuamdu daCostelrai.-e.wm tirar nem;-com a entrada.*-saída daVmer-

por, Uma organlzaçilo dé mesqui»';Charla; Compréendè-se...-. melhorporque, essa frota primaria é daspiores de que 86'tem noticia'.-nossertões pór ela percorridos» -

Ob que trabalham para .ela-nílofazem greve. Neste. ponto,' dlstan-olam-se dos operários e emprega-dos de^;òUtrasv<mprfsoà malsipümtsúçé éstat?JÍ}S.' 7?èJ^m, re.çTarmami protegiam pqrvima mèihq-ria;do salários e vencimentosV Nfio'váoi porém, âs violências". E ortals ourioso é que desde 1943 nfio;recebem a etapa, precisamente ai;partir dá época em que,' cansadosde esperar uma «oluçllo !amlgavel,foram a Juízo. Como se nisso co-metessem um crime., vlr,am»s&rpu-'-'nldbS, ^.ji;atltícac&6 és|tlpúlada «regulamentada- pelo

-Ministério 'dò'

Trábltlhçi, em. duas portarias; su-cessivas, não lhes é concediiia',;oqué* p5e o govêrftji éín' sltüacioinéipllèfivei .VÍDsèá çràtifitóiçao fia q,ttelhqs compete ém virtude tiotransporte, dé-' inílniti&vêis, nüníeonjuiitò ondsi ríâo hfi mais pe-trololrosn. EÍ' éomo se .tahliis, dés»-;güaldádes. e Injustiças nâo bas-:tassõin, hi mais a clrçunstanèln,iProvocaiióra do a dlrèçao dft em-

(cadorias <uie serVtiri de'base àcsiatlstica dp comércio exterior.Há senipre/iütervalbs de alj>*uris;meses entre o,transporte e ò pa-gamento,.qué., se,: ía^-ón'parte;adiántadamente

"e iem parte": ulte-

riorrnente' ao * fornecimento daniercadoria-. Mas -essas.diíeren-çasaieverifim,;• dçhtro dè.vjçértò.pétíbdo, eqúi^Mr^se ;;íd^(~pelO;U|ei6s refletisse'num r^|:pèfr'«íáhente, -Ás balanças aç -pàgá-

;níentos, pòvéra, não deixahi re-conhecer tal periodicidade.', i

Em J94?,'o 'movimento

mer-cáitfil.íia balança de*pagamentosacusou'apenas uni déficit dè 872milhões, metade.do déficit veri-ficado: :.na balança comercial.Poder-se-ia acreditar que a diíe-.rençaYseria'.còmpensada; no anòseguinte.' 'Máisfúmà

yèz, pt>réra,:ó^niòvimentó dè mercadorias, habalança-; de: pagamentos aprèsen-t?.-se.dc.inãnèlifa rrtúitb mais fa>yòráver qüe. ná balança tlõ cò-tviír/çíbij;: citierife ''/Jjl „

"primeira

_açusa tím sjtldo positivo de 2.364milhçesvjde cruzeiros, ou sejaotriplò':da:sàldò:verificado na es:tattstica' oficial das importaçõese exportações. Poder-se-ia su-por*:que;a jènormç diferença dè

prêsa::;.re;qúsar .sistematicamente!! rj .^-mühões entre O Valor c òs;buvir a dtfetòwa-do Slnflicaw de ----':...^..i - >- classe. .„.'..--', ,,¦¦.',...'.; .. . -¦/-, ,.

fio qúe as autoridades superio-!res precisam' examinar, , Mesmoprecária, como ôV semelhante na-Vègaçao presta serviços è mereçotratamento mais ..adequado'. •¦'.'-."": '

Q novo gaJdaió,áà'JuíÍivd::-

•¦ Vai ser uma realidade ò novo pa-liclo da Justiça. Nunca teve estaUma instalação condigno, apesardos recursos que a;lèl lhe faculta-va, Mas agora, depois do tantascampanhas — Jâ pouco depois da•guerra do' Paraguai o jurista Per-digito Malhelros assim reclamavaU prepara-se a Justiça para ter óáSeus": serviços locais em sede quenfto; a'desprestigie.

;iO palácio oeupora uma quadraeom quatro fachadas, a principalVoltada para. a praça do Castelo,próxima ao Ministério da Fazenda;medindo a área o total do 52.500metros quadrados. Tcr& 14 pàvi-montos e 15 elevadores. A cone-truçíç ,'obedecerá,"a

"um plano do

elegância e confflrto. Para maisrípido 'andamento das obras, estafeito ao Congresso O Indispensávelpedido de crédito especial.

O momento é oportuno para sévoltar Ã> lembrança de que, sendoesse um próprio nacional, as salase,v dependências iibs ssrrtsttlíwósü Justiça, què exercom o oficiomediante custas e percentagena,sí devem ser.cedidas,contra opa-gamento do3 aluguéis arbitrados.O policio custara cato, • não êpossível qu* a Unlao abra., mitoda receita. Atualmente, uns pagame outros nfio pagam, o que. a de-(Igual • absurdo, Híí mesmo osquo eem rastio confessada têm te-lefones pagos peto governo. Kito¦o compreende.que fora do pala-elo os serventuários aluguem osseus cartórios, e dentro do palScioo* colegas mala afortunados n&otenham nisso a'menor obrigação.

Acha-se no Senado o projeto dereforma Judiciária do Distrito Fe-deral. Será votado antes do pa-ittclo concluído. 6 dé esperar queo legislador, a tempo, assim deter-mine. para, que depois as sutilezase os soflsmas nSo trabalhem pelamaautescto do .regime d* abuso*• «xpiorseOca,

pfígahiciitos': do movimento mercmitil.. p}pyenha do atraso.-nospagamentos em dólares. Mastambém essa hipótese não corres-ponde

'aos dados publicados em

outra • ocasião pelo Banco doBrasil; segundo os quais òsiatrà-sadôs comerciais eni moeda for-te aumentaram eni 1948 apenasde 26 milhões, de dólares, ou sejade cerca de 481 mijhõès de cru-zeiròs. ..';;.

Por falta dè explicação piau-Bi vel, é: preciso- cõriélüii-, que^sétrata de imperfeição na tlasSiíi*Cação, ou de erro :aindâ nâo àptí-

irado;»^- èm todo cásõde defèi»,to que dá à balança .de pag?t-mentos uma nota irrealista. Arepetição desse defèitp seria par-tteuíarmente lamentável, pois abalançaídè pagamentos é visível-mente elaborada pelo Banco dòBrasil com a intensão de com-pleta sinceridade ;è -minúcióisi-.dade.,..,'*'.;' Além'disso, a: balança.dè pa-gamentos, fõrhece vários pórme-nores de áltò. interesse. Mostraque a exportação de capitaisnacionais diminuiu 'considerável»mente : Etn 1948;, havia yerda-deirà.íüga-'de capita]: isaírám316 nülliões, enquanto apenas 79railhCes voltaiirrf ao país. Noahd passado,,;^ i»pomç5eí d^cfcpitais nacionais reduziram-sea 156 milhSes e .sTrèimportaçítoa 26 milhSes. Noutras palavras,o excedente das saldas passou de237 a 130 >ilhões, í Por outrolado, ò.mffiyimehtq 4* capitaisestrangeiros . sofreu também fe>duçío. O saldo das'entradas foi,em; 1948, .apenas de 461. milhdesde cruzeiros, contra.650 milhõesno ano anterior. G"serviço coinrendas de capitais particulares,inclusive as ;.<íaa' empresas con'-cessionária»Yfde. serviços públi-cos, custava Y«n 1948 836 mi-lhões de cruzeiros, quase o du-pio do ano anterior (438 mi-lhões).

A conta mais volumosa emisteriosa entre os serviço» re-fere-se ás receitas e despesascambiais do governo. Em 1947.o governo enviou 870 milhõespar* o estrangeiro e recebeu defora 122 milhões, gastando, porconseguinte, 748 milhões. EniÍP48, es serviços fSTSfsatssís--

tuis em divinas elçvuvani-se n1,856 niilhões, cnquaiitü as rc-ccitits caíam a 8 milhões «le ei ti-iteiros. Mesmo levando cm con-tu a amortização de 21) milhõesde dólares, em dexcmhro, doáno* passado,' sobre o 'empréstimo

do,Federal Reserve Bank .e aaplicação de cerra de 15 milhõesde'libras na encampação da,SãoPaulo' Kailway, na compra detítulos da divida externa e emtransações semelhantes- — que.entretanto, deveriam figurar nomovimento de capitais e- não naconta «le serviços — a despesado governo em divisas pareceextremamente alta.

Sabemos que as saídas de çáni-luo por conta do governo nemsempre sé referem a despesasimediatas. São em. grande par-te destinadas à alimentação das1 Vlcgácias do -Tesouro eiu NovaYork e em Londres, quo mau-têm grandes disponibilidadespara a efetuação do serviço dadivida externa- e de outroscompromissos. Em particular,a. Delegacia de Nova Yorkfunciona cóm grande indepeu-déncia, quase como segundaCarteira de Cambio. Entre-tanto, o movimento dessa» ageu-cias do governo constitui parteintegral da nossa balança de pa-gamentos e deveria ser especifi-cada e'classificada cóm a mes-ma precisão, que as contas dpsparticulares. , ¦ ¦, /

¦—— ¦ ¦¦ei».. : •¦:'¦Unia uuniiileia i..-b.,uuavno sanearia

BANCO BOAVISTA S. A..'. -r ?'».? '¦¦ r—r 'Por gue ot Índios tio "maus"

Tem sido muito freqüente, nosfiltlmos tempos, o registro de ata-quês de índios de v&rlas rcglOesdo pala', B quando isso acontece,em regra as versOes,

"inspiradas

em qualquer I n formação semcunho de verdade, atribuem aosellvlcolas a agressão. Nem sempreisso aconteee. Ê o caso desse le-vante da tribo doa Paracanãs, hamulto previsto por Inspetores. doServiço de Proteção aos Índios. Ofuncionário quo relatou o episódiodeclarou que os Índios foram chefiados por ''brancos;- cujos, nomesapareceram ha dehQtícIa.''

Conta como so deu a provoca-çao em, Impuxuma; onde váriosíndios daquela tribo aparecerampacificamente, entrando em con-tacto com os negociantes. Do reponte surgiu um comissário de po-llcla, que lançou bombas sObre vaselvagens desarmados, oa quaisfugiram alarmados.

B três Índios, um homem, umacriança e uma mulher, que seaproximaram de Tucurú, com ointuito de colher mangas, foramassassinados, foi esse bárbarotrucldamento! que motivou o ata-que dos Paracabosy: Só Isso? Maisalguma Coisa revolou o funciona-rio dô Sér\'Íço de-Pr0teçáo 'aos

Índios: no município do Vizou umgrupo ds facínoras torturou índiosda trlbo;dos Urubus, preparando-se, êstés para revidar o ataque.iCopig so vê, na maio* lo dós ca-

soa ;hab sáo os Índios ós provocado-ros.. Defendem a vida e a proprle-dade', uma e outra garantidas pordispositivos expressos de lnl.

O HOMEM QUE'¦ SE CONSTRUIU

A.\superlntendênclti dos '.Y

¦Telégrafo» :.¦•:¦

O Dasp náo precisa qúe alguémlhe avivo a memória. Êle a tomsempre alerta^"Mas

hâô sei-á lmpèrtiilèncla lóm-lirar-lhe,quo a carreira de toiegré-;fista ô carreira extinta. Acontece,entretanto, qué o superlnteiidentodos Telêgíofos do tempo, da dltedu-ra, logo: após a queda desta, pe-dlu, de sôu prãprio punho, aposen-tadoria. i\'uhca file foi enquadradono odioso art. 17f da Constituiçãooutorgada, então vigente. Ao con-trário. Por ser mais realista doqüe õ rèl, hesse 177 meteu [nâopoucos íuliciohâiios de .Beú" desa-gi-adó. * Quer agora, segundo ,6edepreende dás noticias do que pre-,tende ser;de novo

'colocado na re-

ferida Superlntondênela, voltar àatividade : funcional.,YPrlnelpai'.mente, porque se planeja a rees-truturação do pessoal valido.

Como aposentado, náo podeexêrfcer\ cargo dé eletivo exéirci-cio.;E se foi 61e mesmo que soli-citou a Invalides, porque isso lheinteressava,; nao se compreendeque pleiteie o caneolomento doato.

"-¦'',-;"'.'

—.—-.i. ;-,- ^..,» —_ .

BAHCO DO C0HÊRC10 S. A..0 mali.ánttgu desta ptac»

,. O* cientistas do Colégio de Medi-clná da Universidade de Nova Yorkcatão estudando certos caracóisegípcios portadores do vírus de umadoença tropical qu» Já matou pertode 400 milhões d* criaturas desdeò início: da dvlllitBc-o.

— <Juttrocento» »Uh5e*l Caraeo-lesl Ma* deve estar certo, A* es-titlstleás n5o talham.:'",']'' ;y."'";»: » •;...

Um empregado de um matutinodeu queixa, à policia do 5» distritode ter sido vitima de um conto dovigário na rua Sacadura Cabral:vcndtram-lli» por 19.800 cruceirw umbriihete premiado eem á sem gran-de. H no fim o bilhete ' estavabrancol

Abusaram d*- bo* fe - do rapas...O qu» mal* admlr* á que êie, tra-balhindo na Imprensai nlo .*leia. osJornais.

**"*.- *:."Entre o* estrangeiro* * qu» toi

bá dias concedia» nâturaliisfiío fi-ir^ra o &b úümi Hotea Kiclmanlun-klslszware, natural da Polônia, .

Que-trate êle, o mala cedo pos-sWíl, d« nkturallnr o some. £«to,fraaéatnentt, é eeiitra a nossa n.uu-reza.

_',;.¦»' *>;»" :';foi' absolvido o uzorlcid* Horlclo

Carvalho, mas mondada Internar noHospital Jullsno Horelrx, d*. Sal-t?/ior, )?¦¦>!' «cr còjüí!dí!*dD "rítftr-d*do".

"

Horáelo er» funcionírlo dos Cor-relos * Telégrafos..'"ífera; eolnei-<i«»el*. : ---.-.. -

' Nâo chego tarde para meu j

cpiiifció cm honra de Ataulfo d«Paiva, esse modelo humano, de,cuja fotografia a estampa nos

jernais é periódica e já vem aetpaçns regulares, todas as ma-iihãs. como o sol no oriente Tra-tava-se agora de coiiferir-ltiecju solenidade majesiálica. as in-siçnias da Ordem Nacional doMérito. Kra certo, pois. queainda lhe faltava unia grã^cru».

Não há, «Hicni não admire- eni^Ataulfo de Paiva a grande eiicr-""gia criadora. Ele tem sido. nocurso manso de sua bela exis-téncia, desde o Segundo Reina-do, uma perpétua criação. -

De alguns homens ilustres seapresenta geralmente a obra nascoisas materiais da vida: cons-tniíram uma ponte, .um teatro,tnn caminho de ferro. De Ataulfode Pàiva,4>ódemos dizer que seconstruiu a si mesmo. Esta es-'pléndida

realização do nada se*ria quase um fenômeno telúricose nela não fossem' evidentes âsprovas da vontade aplicada. ,

— (Comecei de chinelos, emSSo João Marcos, muito pobre.,,confessou-me Ataulfo-úma vez; eassim me desvendava iodo o fui-gente panorama de' sua carrei-ra, laureada pela Academia.

De fato. ninguém' suspeitavaqúe êle, de São João Marcos,chegasse à glória. Chegou. Che-goui por um i esforço paciente,conforme digo, de construçãoprópria. Lançava cada dia a pe-dra de sua fama, a exemplo do.engenheiro com a de seu* edi.fi»cio. Nunca imitou Sisifò, em-purrandò' blocos, e deste modonão teve ò desengano de vê-losrolar do cume da montanha.Carregava simplesmente pedras,algumas vezes modestos selxos;que ia sempre acunuitando homesmo,, lugar — em tórnb dele—'-para que-tivessem mais tar-de a forma de um monumento."

Substancialmente afável, pres»tativo e neutro, jamais encòn-trpu quem lhe perturbasse a. ta-refa. ColocaVa-se â disposiçãode todos, com o desígnio de quetodos lhe ficassem obrigados. Efoi crescendo, crescendo. E foi,penetrando, penetrando. E toivencendo, vencendo.

- A4 graça divina concedèu-lhefelizes anos —.tão felizes quàri-to numerosos — para esse tra-balho ítiçticiiiosò,'pira essa dili-gente açã&Yquè êle desenvolviadesde o berço ao cemitério, ví-sitando os nascidos e acompa-jihahdo os enterros, aumentando

nos outros a alegria com o fa-vor de sua presença, mitigandoo luto com o consolo de jeuabraço.

Tipo de sen natural distinto,porque de corpo esbclto, rostobarbeado c cabelo sedoso. vestiado melhor e do mais bem talha-do — do mais bem talhado, sem-pre* em coros escuras, na previ-sâo das cerimônias de seu dia:casamento ou missa fúnebre.

| Essa verdadeira organizaçãodas atitudes, completada pela au-sêiicia de qualquer espírito departido, ou de seita, ou de çli,ergueu a personalidade sedutoradt Ataulfo de Paiva a todas, aseminências, iuclúsive nas letras.

Éle irradiava c ao mesmotempo captava cordialidade, es-tabeleeendo permanente cóhiu-chão entre seu público e seuobjetivo. ...' Quando concluiu sua obra —a construção de si mesmo —,podia, órguiliàr-se',dè não haveresquecido nenhum pormenor. Ogênio de Hodin nâo lhe teriamodelado imagem mais auges-tiva, porque Ataulfo de Pai-va, conhecendo-se profundameh»te, quer dizer: indo ao âmagode seus recursos, tocava os* pon-tos sensíveis' de sua naturezacom o fim de extrair-lhe o de-vido efeito, como das cordas noviolino se arranca a melodia.

Os aplausos que em variadis-simas circunstâncias recebeu, ashomenagens que em outras opor*iunidádes mereceu, vinhahi-lheespontaneamente menos como umpreito que na realidade como umagradecimento. Sim, a sòcieda-de! agradecia-lhe o privilégio deContá-lo no meio de íua (rente.As pedras e os modestos. sel*òsacumulados pòr Ataulfo de Pai-va tinham constituído a ptrâmt-de... Eram os afagos .inteligeti-temente postos em jogo, o iêlode ; aparecer j inróerenteTrrent.epara as-felicitaçíSes a- o» pêsá-mesi qüe produziam ò seu resul-tado,,! ,

Ataulfo de Paiva é, portento,o autor único de uma obra úni-ca. Autor; êle... A obra: êle...

Deplorei,não pudesse if à ee-rimônia da entrega da grS-cruz,Mas devo, ao condecorado esteramo de flores. Quero celebraro triunfo indiscutível de. utnavontade contra a ausência ttl»vez da vontade. A tirania do»capitães, muitas vezes ftlo secpmpara\ à dos *aometts cotíteses. .

Costa REOO

LICENCIADOS OS LIDERESSINDICAIS COMUNISTAS

Tóquio, U (F.P,) - A ndinlnli.irnefio du ferrovias Juponeus orde.nou ontem o llcepclamehto de todoio* lidere* tlndlcal* comunl«|iu. En.tro é*ses, figuram ia comunistas doComitê Executivo Central da fe-deraefio doi Ferroviários, quo com-preend* J3 membros, Por outro lq.do, a maioria dot DO.ROO fcrrbylllriòi,licenciados em apllcn;So do pi oura-au d« compresso** do orçamento,*to comunista* ou slinpatlsantcs ver-malho*.

Kssas decIsBea d* AdmlnlstracloAis Ferrovias ai apoiam nos lnsliu-cft«a do primeiro Ministro Yòahldi,que Indicou recentemente que ,,empregados «lo* serviços pilbllro*suspeito* de "àe»l«»ldade" deveriamcer a* primeiras vitimas da com-presaito orçamentária.

PASSARÃO hÉRIAS NOCAÜCASO .

• Praj», 18 (R.) — Seis ministros dogabinete da Tchecoslováqula parti-rem hoje por via aérea com destinaa Moscou, a convite, do governorusso, * fim de passar um mes diférias «estudo* na reglíio do Ciu?esso. ¦ ,

D* comitiva fazem parle os ml-nlstro* da Educacüo, professor Zdc-nele Nejedly; da* Informações, • v».clâv Kopeekey; dos Correios e t«.legrafo», dr. Alol» Neumann.;'dnTrabillie, dr. Emanuel Slechta; 'dóAbastecimento, madame LudmllaJankovca e da Saúde, padre JohIPlójhwr.

Um comunicado oficial distribuídoa respeito nüo especifica que ei-tudo* o* ministros tchecos realizarãono Cáucaso.

Banco RIMiro Junqueira S/Á.iftu» d*'Qult*nda, 70/71 - nió- ¦-' Sede Leopoldlna - Minas .

CHEBAM* REFORÇOSBRITÂNICOS -

Heng Kénf, 18 (F.P.)— Trts.mllsoldados britânicos chegaram hoje áHonj Kong, por mar: Entre êle»:»»«aicontr» o primeiro batalhão'd»MiddUsex, que participou da detcfide Hong Kong. em 1041 «'qúe tem18- Integrantes veterano* • dé^qüatftanos. d* «mpor.de' eonçentraçiojiipene***. O» reforços'.britânicos che.fados, sté «wr»,..errr..Hont. Kbtig,alc*ns«m ¦ perto ¦ de eincé. mil ho.raen»,' d*iados d«-lmjportaii{» m»t».ri ai, nota dam ente artilharia «car-rosbllndsdos. ,

'*, j

a BANCO'iTAÚU vOtpital: Crt SOiOOO.OOO.OO:-':'¦"•

Rosário,.89-A ».í,30 ás 17.30 hs.'. . • (337S8)'

ÜMA "ESCOLA DA LIBERDA-DE" EM HEIDELBERG

X«íd*ib«rv/ (DPD) — inaugu-rou-se em Ziegelhausen, perto d»HeidelWf, unu - "Ztçol* d* Liber.didè". fltatuniig/M. planos «iáborii-dos por Ctto L»utenbach na erada Sepfibllc* d« Welmar esta es-cól* pretende ensinar a liberdadepessoal do indivíduo e combat«r* lnfluéncls do Estado, «obre a,«.íer» *od*l. A escol* é dirigida por*uni itêmlo sem llgsçBes política».

ECONOMIA & FWWÇASQUE PODEREMOS ^AP|,EHDER y ,; í;í NOS ESTADOS UNIDÒSt

TVaSbikciioK, Julho de 1949.

Quanto a indústria britânica podeaprender d a . norte-americana f' Noimportante. ramo da fabriCacío derayon, será dada a restiosta pelostreze homens e, duas mulheres • deLaneashire e TorkShlrc que estarãode-'voita'à Iniglàierra r«a próximasemana, apfis Intensivos, estudos doamótódos sniérlcanòs.Y. ¦ vi'-'

A" equipe,está agora ocupado, empreparor ura relatório nllnuélosO.-A-iconclusões SsrJio dirigidas ao Cou-selho Anglo-ámerlcano . de Pródutl-vldadè, éüjo'objetivo é; atímehtar

"oa

níveis'd* preducSo britânica, efesi-í»r',o*/'èustos.">¦.'" '.'":¦'':'; ,lY'-.,'

: Aíiul estSo algumas sugcet8es quea nossa ertulpóíroi/oH nos tèitt-áYdar,colhidas,de membros; dela quandoconversei com filei,no distinto tiételWashington,!.,'^.-.'...';;. !* -.-.; '

O secretário o" orssnisador dogrupa, Garvin Flsher, tem calorosagratldSô nos flèua hospedeiros ame-rtçanos, nBo s6 pelas; IttéèsSantesmanifestacüos. dí hospitalidade, maspela. boà vontade dos: Industriais aorevelar método» e téorilca*'de produ-'cio, que normalmente se classifica-rlsmJ como segredos profissionais,Flsher disse què.a èsSo desvenda-hiento de tftàa Indústria a Investiga-dores estrangeiros nío tem, tantoquanto skbe, precedente nas rela-íSes Internacionais..

Os porta-Tpzèí da equipe paru>:cularmcnto se Impressionaram coma mentalidade produtiva' do traba»lhador americano; há menos opoal-JSto às máquinas-do que ó usual nosfirmas" britânicas. Y .,''-; .-V5 ;- Todo o aTrupo.admirou a mecanl-zasSo americana, ainda que os maisentendidos, estejam extremamenteQuvldoíos SObre se o mesmo aqui-pamento poderia «er instalado tUll-,mente,nas fábricas da Inglaterra.A*rráztM .ds.hésitacSo.saoi."-. /,. • -

Í).V*Uslo*' (os modernos teares'aú-temáticos- para uma. pequena fábricade umá centena de tesres éustarlamttalsYeiío.OOO). . /¦'¦:.- Y -,--:•'#;/

2).- O variado tlpc de mercados que* Indústria britânica provo torna ométodo, de producSUieni massa lm»pjr»tlc*vel,.

"As- máquinas. americana»foram desenhadas t<ndo em vistaatender a um mercado d* 150 milhõesde americanos. A Inglaterra espe-clallzou-sa em' tayoti de alta quall-dade, nâo . produzida. aqui, o qualsó pode «er feito em teares nâoautomáticos, por operários especla-usados. Par*, o grupo, os operários

Nora Beloi»"-

ingleses sâo nal*. cliimintè espe-clalltsdos que os amtric»no» • aqualidade do» produto* «upera qual-quer dos fabricados diste lado áoÀtltetieo. •'"¦' ••¦¦¦'

S) Finalmente, «¦ inst*l»cl.» de et-rissimas máquinas r«qu»r«rta, paraamortização dos investimento», be»rârlo Integral com trabalho noturno,que o trabalhador britânico recusaaceitar,

i Kfió .somente a quantidade de fritaqnlnasi'mas os '.brilhantes apertei*çoamentos Impressionaram os visi-taates, YY, .

' ... -.; ••-.-¦',,- -.,-

Embora cxbta a impressão de quea rèiiovaèâo e reequlpaménto da In-glaterra nBo podo alcançar a eseslaamericana, o grupo relatara des*.Jáveis melhoramentos téonleos. Unartizâo; para 6 mala baixo custo d*produdâo na América é, certamente,que 40 teares • podem ser manipula-dos por uni único operador aqui,enquanto nas fábricas britânicas aproporção ;é de um trabalhador paraBela teares. ¦'.,¦'•-¦ ™ -..-•"¦•

Do líder sindical B. Jocfc Htltonanotei. as seguintes. lmpréMSèsi '-

Nossos, sindicatos ha Indústria téx-tll sâo melhor organizados o maispoderosos do que

* os*semelhantesiomericanca. Os ,operá.r|os, amerlca»noa compram muitos objetos deluxo, fora dos recursos dos traba-lhadores inglôses, mas pelo sistemadn.«rédito, e estão em dificultosasituação financeira. Se bem que osalário, básico seja o dobro do èqul-valente britânico, o custo da vida étambém quaso o dobro. Os amerl-canos comem melhor,- m*ã< Hlltoáacha que os trabalhadores inglesesnâo têm razão para queixas, e fa»louicom orgulho dé "melhor sisto-ma de rasBea do mundo", çxlstsntena''Inglaterra. " '

i[:,-..; ,"•' Finalmente, partilhou da gratidãodt grupo 4 hospitalidade ameries-BS.' Tem. rudes', còiati à dizer acér-ca da maneira como os americanos"fazem chá... .. .' ,' ' í" '.'!'"'

[ Conversei com as duas tecelís. Ma-bél Grlmshaw e Isabelle Wakefleld.Isabelle com dificuldade sé refez daalegria quando um gerente lhe disseque er», 'qualificada

para trabalharna América; ela julga que trabalhamaus do que as americanos: semanado 45 horas, contra a semana ame-rieana de 40 horas, mas pretere tia-res hto automáticos, que requeremcuidados especiais, enquanto esamericanos redustram a tarefa-àmonotonia mecânica. •

. NÍOSB RESTITÜl IMPOSTOIííDIRETO:

! Despachando o: reourso de umafirma, declara o diretor geral daFazenda que a taxa instituída pelox»Cv"t,ÍJ-iÈ» 5*5«>at £6 atino* yâi ii»nanclamento do algodão • contribui-cio quo' tem e caráter dè impostoindireto e, cerne tal, é «nus pago,Juntamente eom o preço, pelo con-«ámldòr.

, Assim decidiu a Diretoria Geraino processo n. 78.030-48, conformepareceres da Diretoria das Kenda*Internas e da Procuradoria Gorai daFazenda . Pública, mencionados &pág. 9.643, do Diário Olicial. de 5do corrente, cabendo editar que, emperecer aprovado pelo presidente daRepública (Diário O/letol, de a domts' piúiimo findo, pãgs.' vSãüM),o con?uitor geral da- República rc-fere que o decreto-lei n. 3.416, da1? de julho de-10á0 conceituou "ta-ta" úm tributo exigido "como re»muneraçilo de, serviços especifico.-,prestados ao contrlbulaU, ou postosi Sua disposição, ou ainda a* con-trlbulcoe» destinada* ao custeio deatividade* upeclal* do Betado", etc

Mestas condições. — conclui o des-pafho do diretor geral — ta con-•,.».„t.U.--'* —.«. a» i..U*.M.JA»U -A"lUl»UilMiUW anvay •*> lat*IHylUUUt<MM -aST»»--

bre o art. S« do decreto n. S6.149,dá lDf5, da qu*. Imposto Indiretonâo s« reatltul. reaolre, de acordoeofn o parecir da Diretoria das Ren-da* Intarca*. deixar de tomar eo-flawiaiit» <e neutto. para manter

o ato da Delegacia Fiscal em Ml-fias Geral*, de 14 de fevereiro de1049, (Ttrs indeferiu ò pedido de re*.tltuicto «Crt 89,608,30 recolhidosem 1947 ú 1948,- ,, ."ESCRIT1ÍRACÍO

DOS . LITROS"REGISTRO DB COMPRAS» fc"REGISTRO DE INVENTARIO*Consulta uma sociedade estabeleci-

da nesta capital aóbre «brlgatorie-dade d« escrituração do* livros "Rt-gtstro.de Compras"-• "Registro detnventtoó".'•' Y, ; '.. .:

A respeito, declara a Divisão doImposto de Renda que o objetivovisado pela criação dos novo» livrosfiscais í de controle das contasMercadorias « Manufaturas. Basta.pois, que haja comércio, de compra« vinda eu producíò:. Industrial,para que «ej» obrigatório o Seuuse.

Acrescenta' aquela Divisão que 4consulente, dedicando-*» ao eomér»elo de compra e venda do petróleo• seus derivados, está obrigada aescriturar o* doi* oltadoa registros.

A LEI TRIBUTA OS FI08 PARABORDAR, COSER E SER2IE, FA-- ZER "CROCHET" E "TRICOT"

ímíEíiílt- m «fõntâ Cônãüíuira doImposto de Consumo que deve «ertiegado provimento eo recurso ta-oíJiclo, interposto pela RecebedomFederal em Sao Paulo, para man-ter-se o seguinte despacho, que teminteiro apoie «tn M:

•*I>«eI*T«-«« «u« m lei do -impWí.dt «oflsumo, «m «na alínea -.-XJtTtiTabela "D", tributa ttto s5ment».«ifios para bordar, íóser e serzlr,laser "oroenèV:'« "tflcbt". Os fito*fl« «Ida, para tonelsgem, estão dí--sonerado» da tributação, sejamquais forem aa modalidades da. suavenda • prtparo. »

'¦;¦.,'

: Assim, está a requ«rente desobri-gada da posse da PaUnte de E»-glstro, do pagamento do Imposto— uma ve* qu* es fio* d* sêd»,para tecelagem, ato impróprio* par*bordar, oour, serxlr, «te. — 0 d*emissão de notas fiscais modelo 11,podendo adotar notas í* remess».comum com os dlzeres qué mais lhelat«'r«*»air*m;"'- •'

O parecer da Junta íol homolo-gado .pele. Seu presidente.. . ¦

BOBHl 1IXPEDIÇAO DE HOTASITISOAIS B PAGAMENTO DO•piPOSTO

T/tRna «stabeleclda eom fábricavdepastas para polir metais «depositeHe vendes, consulta *ôbr».a:«xp»»-dlcto dé notas fiscais • pagamento-do imposto de consump sobre «eus'produto*, relativamente & salda dosmesmos, da referida fábrica para odepósito s désts para os compra-dores, .Y.Y^-H'.:;." -.-••-¦Y...'.< ¦'•',;'.--

Bm resposta, declara a.Recebido.:ria do Distrito Federal qu« o «saun».to"•« aeha perfsltamente solücloo»";;do ptla mesma" repartição no pro-cesso n. - 44.655|47, de. interesse' d».Soeledad» Contábil dê Representa)-.Cies « Conta Própria Ltda. (DldrloOflpM de 17-8-47),.

.ftÜANDO PROVADA A MA SITOA-ÇKO FrtíANCBIRA DO CONTHI-

.-• ;- -^ " ;-.. 'BüiNTR'

:*•¦; -•.-.-.--O diretor geral da Fazenda indl-

feriu, de acordo com o parecer d»Diretoria: das Renda* Internas, optdide de Carlos de Lima Coatanln,porquanto o pagamento parceladode divida» fiscais ê* eoncsdldo poraquela Diretoria Geral quando pré.rada a mi situação financeira; í>eontrlbillnt*.,.' ''•'.%:..

INCABITEL : O PARCELAMENTO'BaV.DtVIDA APôS ENCERRADA'''.'; A' COBRAríCA AMIGAVEI» ^

O diretor 'ieral-da-Fazeàdá", ;éildespacho "proferido no requerlnieilto'de Frederico Augusto Mayer, dec(â«rou que depois de encerrada a co-branca1 anílgtvel* (art;' n. 154, psrá-gratos 1» e 2« do Regulamento doImposto íe Renda);, é lncábivel.;.òpedido de parcelamento de déb|tó..relativo ao meimo .tributo, ««*•;.prindo as repartições competentes,dentro do prazo da 8 dias,, deter-,minado pelo ministro da'' Fazendana Circular n. 80, de 80 de dezem-bro de 1947, publicada no DldrloOfírto! de 6 do Janeiro da 1918, pro-moverem providencias a fim de *w.dado islolo à cobrança Judicial em ¦cujas .fases preliminares, não ohs-vtante, permite-s* o recebimento1 lh-;tetral da divida, consoante o dj»"posto' èo'| 8» ae precltado arUgo.;384 e no >rt. 188 dsquels Reguls--mento.

'' {Pelos motivos expostos deixou o

dlr«tor geral do tomar conheclmen--to do pedido, recomendando,, outros--sim, à Divisão do imposto «•Renda qu» Instrua devidamente *US*rejpártlcde* subordinados no sentidode serem fiel e rigorosamente obser-vadaa «s prescrições legais aclra»Indicada» de forma a que s«_nje,mais vtriflque". como se infere e»presente processo, dliscâo do pra»d* 10 dias fixado em lei psra •cobrança amigável e em cujo dt-curso. Uo somente, poderio seraceitos • processados pedido* dtparcelamento de divida* com funda-mento no art. 18,"letra fi, ijo.d»-creto «, 14.038, de 26 de mar{ode 1934.

PAGAMENTO DE MULTA EMPRESTAÇÕES

O diretor geral da Fazenda, d»'acordo co» ou parecer da Diretor!**das Rendas Internas, autorizou Jotoreixetra Sarnabé a efetuar o r-"~"mento da.multa na forma do pedido,em £3 parcela* mensais Iguais, **•Crt 100,00, mediante assinatura d»termo-d* confissão de divida, comfiador idôneo, e observad* a Clr-«üar Dfl s. », de 1947,

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OORHKÍO 1>A .MANHA -- Terça-feira. 19 de Julho de 1040

PREFEITURAReassumiu ontem o secretario-geraí de AdministraçãoRelacionamento de importâncias devidas a funcionários para aberturade crédito — Admissões de trabalhadores para a secretaria de Viação

O DIA POLICIAL

.Ontem, após ¦ missa que em au*homenagem fot rczadu na Igreja da'Lapa dos Mercadores, á qual com-pereceram o prelelto Mendes de Mo-ríéli os secretários goiuls Marquesporto e Gilbcilo .Marinho, o ir, Wal-tor Santos, diretor do Petauul, fun-cionnrlo», amidos c admiradores, o8r. íranelsco Nogrão de Limo, dlrl-glu-no para a Secretaria Oeral deAdministração, onde reassumiu sua»funçóes. '

Cm aeu gabinete, foi alvo de ca-rlnhosa manifestação do funcionalls»mo e de pessoas amiga», que lhe fl»zeram * oferta de Inúmeras "cor-bellles". E assim, durante toda alarde de ontem permaneceu o em-balxador Negráo de Lima, recében-do os cumprimentos de todos o» queo procuravam para felicitá-lo pelomu restabelecimento e ícassunçãode au» atividade», podendo, deitaforma, verificar quanto é estimadopor todos que privam do seu convl-Vlo como também por aquele» queacompanham o modo pelo qual sedesempenha das sua» funções de ie-«etário geral de Administração, Istoi. com juBtlça, correção e generosl-dade, atributos que aliados á sua In-tellgêncla, o tornam uma das figu-ras mais destacadas que Já passa-rum pela alta Administração da Pre-feitura.

RELACIONAMENTOS

Rtlacionc-ae, A vista das Informa-çoes prestadas, as depesas abaixo,dos serventuários mencionados, parapedido de abertura de crédito espe-ciai, oportunamente: Alberto Cán-dldo, Crf 172,00 — Adellna DuarteSilva, 570,00 — Amaury Siqueira Ra-mos, 290,00 — Augusto Silva, 2.400,00

Aracy do Prado Couto, 1.233;10 —ízutl Gomes Paes, 50,00 — AcácloGome», 50,00 — Brlzadela de Almel-da Pacheco Filha, 655,00 — Cláudio-nor Pereira Lima, 60,00 — CarlindaMendes Barreto, 275,00 — CarlotaEugênia Villa Alvaréz — 410,00 —Cândido Augusto Borges de Menezes,3.874,00 — Dulce Garcia de Sá, 574,00

Djalma Pacheco de Azevedo3-050,00 — Eclalr Ramos dè Lima,571,00 — Ems Ribeiro Mendonça,3.000,00 — Eduardo Paulo de Frei-tas, 1.770,00 — Florlano Ferreira Lei-te. 1.267,00 — Fernando Manoel Al-ve», 100,00 — Francisco Boaventurada Silva, 1.300,00 — Francisco Fer-rando Guimarães Filho, 150,00 —Fernando Pereira da Silva, 1.170,00

Fernando Gomes Ferraz, 3.670,00Glselda Rios de Menezes e Souza

Ferreira, 2.101,00 — Haydée CorrêaLopes, 410,00 — Igilda Aguiar LobãoMala, 2.300,00 — Isabel de PaulaAguiar, 341,00 — Irene Borges deCastro, 3.095.20 • Julia CaroUna Sta-dle Palffer, 50,00 — Jocelina nar-bosa, 188,70 — José Farias Queiroz,DJO.OO — Julia de Faria ' Albernaz,150,00 — José Bastos-de Ávila4.670,00 — José Olvaldo HenrlquesFerreira e Costa, 690,00 — José deLima dos Santos, 250,00 — Leopoldi-na.Corrêa Vasconcelos, 820,00 — LéaQTartln Pinto, 574,00 — Luzia Mon-telro Tavares, 790,00 — Luiz Mareia-no Vieira de Carvalho, 3.000,00 —Luiz Jaufrret Gullhon, 716,70 — Leo-roldo Vicente Guerra, 6.182,00 — Le-tida Martins. 492,00 — Maria Lulzade Souza Brasil, 410,00 — Mauri-cio Ribeiro de1 Carvalho, 300,00 —Maria da Conceição Fernandes, ....738,00 — Manoel Vicente de SáS59.70 — Maria Gomes Monteiro daluz, 492,00 — Mário Vieira Wllling-ton, 1.170,00 — Maria CarnélròTho-maz Alves, 1.069,50 — Moacyr Sole-dade Melra, 390,40 — Marietta Mon-ttiro de Barros, 1.278,10 — NadyrCravo ds Almeida, 656,00 —Norivalda Silva, 150,00 — Nilcéa Silva Pln-to de Souza; 9.360,00 — Oswaldo Vai-le Vieira. 1.170,00 — Osório José Cal-oaj, 50,00 —: Oscar de, Campos Via-ra, 41.670,00 — Osvaldo Romeiro,33,095,00 — Olímpia Alexandrina deCattilho Veiga, 3.112.40 — Paraíbada Costa Feljó — 738,00 — RlsaliaBerlandez Pedrosa, 410.00 — Rtrth" deSouza Santos, 574;00 '— Ruth MacedoRibeiro, 828,00 — Stella Munlz deAboim, 1.500,00 — Vicente Cardosoda. Costa, 100,00—1 Walkyrlá Ferrei»ra Callado, 4.579,00 — Yolanda Al»melda Castelo,da Costa, 574,00.

CONCESSÃO DE SALÁRIO-,FAltólA

Foi concedido salárlo-famiUa aoslegulnte* funcionários: ¦

Arllndó 'Luiz de Moura — Anta-.nlo Claudlno de Souza — AmaroMonteiro — Antônio de Verá* —'Alfonso da Costa Lima — AméricoJieto — Alfredo-Antônio Pereira —Amando de Oliveira Godoy Filho —Arllndo de Jesus Hernanl — Bene-dito Fêllx — Dlrceu Augusto. Verol

Deoeléclo Pereira. Slmas — Ed-gard Castelo da Silva — Elyslo Soa-res Filho — Emílio dòs Santos ->-Florlano Hermogenes Kopke -- For-tunée Holneff Grinberg — Ffancls-eo Ernesto Filho — Humberto Valledo Prado — Ivo Lopes de Menezes —José Gonçalves Lordelo ¦— João An-tênlo de Souza —. José- da1 ConceiçãoAleluia — Jurandyr, Rodrigues -deSouza — Januzzl Nunes Peçanha —JoSo Fernandes da Rocha — JoséGome» Pinheiro — Julléta de Almel-da Chalegre — Luiz Gonzaga de Oll»velra Larica — Leonel Juvêndd —Lincoln Meddros Coutlnho — MariaEugênia Maia Verçosa — Mário Bor-•ato — Moacyr, Gonçalves Mala ',—-.Mário Ferreira '-->. Oswaldino AlvesCorrêa — Pedro Luiz Ribeiro — Sé-bastião da Conceição — SebastiãoPedro da Silva — Eérgelino MendesMachado — Tertullano José da Silva* Walter da Sllvá. '.' -'.";'., ' "•...

, DESPACHOS DO PREFEITO

N* Secretaria d» Educação e Cul-tiu — Zeny Fernandes Machado e

OLHOS IRRITADOS ?

* / ftã \ ^Ly^ y^****,^^ Ufa

outro» — A Secretaria de Admitiu-iruçllo: Idallna Carpenter Ferreira —Concedo, sem Onu» para a Prefeltu-ra; Construtora Brnndllo S. A, —limbora cum parecer tavorável re»conhecendo motivos Juatlilcatlvo»liara mr.u essa prorrogação dadn áIIrmã em apreço, advirto a mesmaque hãn se deve mal» transigir emconcestoe» fora dos termos contra-lual» Vera Grablnska e Plerro Ml-ohailowsky — De aròrdo.

Na Secretaria de Finança» — Com-panhla Imobiliária Autoria S. A. —üe acordo; Heitor Costa — Autorizo.

Na Secretaria Geral de Admlnls-tração — Ondlna Pcres da Silva Mu-rlcl — Seja aposentada, à vista dolaudo que a Julga Incapaz definiu-vamunte; Nelson Anthcri Mendes —Atenda-se; Turmalina Pereira de Al»melda — Raul Pereira d* Mota —Sejam dispensados; Apperlde» deOUvelra Pinto — JuUo Pinto deSouza — Deferido; Ari Sgambato —Mantenho a declsáo anterior; Bene»dito Cabral de Souza — Autorizo ademissão de um e a admissão deoutro; Joaquim Otávio da Silva —Seja efetivado; Vicente de PauloTeófllo — De acordo; Vivaldo Mon-teiro Torre» — Anule-se o decretoque o Integrou; Arnaldo dos SantosJarbas Pereira Lima e ZerlinaMoreno Gomes — Sejam demitidos,por- abandono; Laudlmia Trots eMareia Pereira — Mantenho o In-deferimento,' Isabella Camarinha Va-lente e Hilda Rosa Miranda — Ins-taure-se processo administrativo; —Aurélio Avellns de Novais e PedroGrcgórlo da Silva — Mantenho oato; Henrique Nlremberg — Aguar-de oportunidade; Darcy Pinto Soa-res — Concedo; Jullo Passerl — Ce-sar Nascimento Cardoso — Raul Du-prat — Jullo Pinto Teixeira — JoáoAurellano de Oliveira — Maria deLourdes de Miranda Cunha — CarlosNavarro — Arthur Machado Rlbel-ro — Carmen Esteves dos Dores —Amynthas Coutlnho dos Santos —Eurico Amorim — Caetano FerrazDelduque — José Pereira Leite —Gilberto Vldal — Antônio Paes Fi-lho — Carlvaldo da Mota — Bene-dito Rocha da Veiga — RomualdoRodrigues Batista — Rosauro Zam-brando — Alfredo Xavier Gomes —Augusto Luiz Tavares e SaturninoAndrade dos Santos — Indeferido.,

SECRETARIA GERAL DE ADMI-MINISTRAÇAO

ATOS DO SECRETARIO GERAL

AdmlssSes — Pará as funções detrabalhadores de Limpeza' Urbana,referenda C, da Secretaria de Via-çSo e Obras; Adolfo Silva — Arlin-do Medeiros — Antônio MachadoJardim — Camilo Dlacomo — Her-mes de Oliveira — ,Iracy Apollnárlo

JoSo Duarte — José de OUvelraMauro Isidro Brasileiro — ManoelSelva Rodrigues — NUo José Fer-relra — Pedro Sobreiro de Souza —Raimundo Rocha — Roberto Esme-raldo — Rubens Ponctano Raimun-do — Sebastião Cândido Ribeiro —Sebastião Soares — Sebastião Gon-çslves e Waldlr de.Abreu; para asfunções de trabalhadores referênciaB, da Secretaria de Viáção e Obras:Antônio Joaquim de Oliveira —Agrícola Gomes — Amaury Ângelo

Adyr Vieira — Anezlo Cruz deOUvelra — Ary Ferreira Gome» —Ary Fonseca'da Silva — DeodatoTenórico de Cerquelra — Dlogo Al-ves de Castro — Euripedes Francls-co de Abreu — Gonçalo da Costa —HUton Ferreira Gama'^ João Lean-dro — José das Chaga» Rosa —Ra-fael — Luiz Mlsael da Silva — Leo-poldlno Florindo — Manoel de Al-melda Filho — Manoel Dutra daCosta — Renato José de OUvelra —Slnval Werneck — Sebastião Perei-ra da Silva — Sebastião FranciscoBarreto —' Sebastião Thomaz da Fa-ria—-.Serafim Soares de Paula Ju-niòr e v?llsori. da- Sllvav.

DESPACHOS DÒ SECRETARIO',... 'GERAL '.:,v

Fixação de provento» — JoaéFer-nandes da Silveira — Fixados osprovento» de lnatlvldade em Cr» ...12.880,00 anuais, alterados para Cr»25.200,00 anuais, a partir de 1* dedezembro de 1948 — Eugênio Fran-cisco. — Fixados o» proventos . délnatlvldade em Crf 13.980.00 anuais,alterados para Cr$ 25.380.00 a partirde Irl2-48.;V'-•'.'

ReflxaçSo ato - corrente* ¦ — Olga

Furtado Vai dé Lucena — Reflxa-dos os proventos de disponibilidadeem Cr$ 118.800,00, anuais, a partirde 1-12-48, à vista' das Informaçõesprestadas,

':.:.

Beflxado» na* Importância*. »bai-xo, os proventos anuais de lnatlvl-dade, do» serventuário» abaixo, apartir de 1-12-48, tendo em vista asinformações prestadas: Adir LudoifTorélij'. 61.200.00. — Flora de OU-velra S." Figueiredo, 35,400,00 —Coèma Hemetério, 61.740,00 — Car»linda Migüez Bastos da Silva, ....61.740,00 — Serafim. Soares, ......18.000,00 ?»-» Yvonne de- OUvelraAraújo, 61.500,00; Dlnorah CabralTorres .Gome». 161.200.00 —, ManoelJoSo de Barro*, 25.200,00 — Elvlrados Santo»-Dantas, .61*00,00 —. Er-mellnda de Carvalho Ramos, ....61.200,00 — Oscarina Cardoso de OU-velra, 61.200.00 — Maria Magdalená'M. de Mattos Santo», 61.200,00 —Ermellnda S. Toma* Alves, 73.200.00

Olga Severino de Avelar, 61.200,00.— .Maria de Lourdes B. Domont, ..61.200,00 — ítala Teixeira Martinez,35:400,00 - CaroUna Machado Abran-tés, 27.000,00 -» Marcelhinha de Oll»yeira Nuneí. 81.200,00 — Edith Leo-ni Werneck, 61.560.00.;

SECRETARIA DE 8ACDX;.'¦; E ASSISTÍNCIA ,

ATOS DO SECRETARIO

DeslgnaçSea — P*r» r> Departa-mento de Assistência Hospitalar, omédico. Hllton Lopes Gosling. • otelefonista, Maria José Teixeira.

-DESPACHOS DÒ SECRETARIO

Antônio Corrêa Luna;— Emprês*BrasUeira de Equipamento» S. A. —Deferido; Fellcla Baldl — Arquive-sé; Nalr Moreira — Certifique-se, oqne constar.

DEPARTAMENTO DE ASSISTtN-CIA HOSPITALAR

ATOS DO DIRETOR <

Despacho* — Watole Ferrari —Henrique Rabln — Compareça; Ade-Una Soares:de Almeida — Concedo90 dlás de estágio (novo estágio).

Arthur Alve* de Passo» Salle* —Bento SUvestre de Faria — Bernar-

HOSPITAL JESUS DE NAZARETH(Dos SANATÓRIOS KOCH S. A.)SUZANO próximo deS. PAULO ,

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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO• E CULTURA

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA

ATOS O DIRETOR

Deslgntçte» — Maria EmtUa Fer-relra do Amaral Fontoura, para o14* Distrito Educacional — MariaEmllla Ferreira Amaral Fontoura,chefe do 14* Distrito Educacional,para exercer as funçfle» de coorde-nadora do Setor do Educacional Ru-ral — Isabel D'Artoyett Dlo», paraa função de subdlretores da escola"Coelho Neto" — Haydée Costa Ri-beiro da Fonseca, para a função desubdlretor da escola "Rui Barbosa"Almerinda Matto» Marque», paraauxiliar de responsável. pelo núcleo7.347 — HUda Campeio Lessa, pararesponsável pelo núcleo 7.317. du-rante o Impedimento do responsávelefetivo — Clara Nováls Bastos, paraa escola "Machado de Assis" (31Zona) — Wanda Brás da Cunha Bar-bosa, para a sede do 3* Distrito Edu-clonal.

Dispensas — Ercy Campos, da fun-çSo de subdlretor da escola "CoelhoNeto" — Merda MUagre Pacca, dafunção de subdlretor da escola "'RuiBarbosa" — Nálr Odon de Souza,da fanç&o de subdlretor provisórioda escola "Martins Júnior",

. Rcmoçfiea — Cellna Passo» Teles,da escola "JoSo Barbalho" para aescola ."Monsenhor Rocha", paracompletar e estágio — Elza Rodri-gues Leandro, da escola "MonsenhorRocha", para a escola "Conde deAgrolonao" — Nalze Abreu Bran-dSo, da escola "Conde de Agrolon-go", para a escola "Monsenhor Rò-cha", pára completar estágio — Ma-ria Ferreira Alves de Araújo, Üaescola "Monsenhor Rocha", para aescola "JoSo Barbalho" — RomanaRossas Qulnderé, da escola "JoSoBarbalho", para a escolha "ClóvisBeviláqua" — Sylvla Fontes Nune»,da escola "República'Argentina",para a escola "José da Silva Arau-jo" e desta para aquela Maria JuliaTeixeira Mendes Monteiro.

SECRETARIA OERALDE FINANÇAS

ATOS DO SECRETARIO GERAL

. Foram designados para teremexercício no Departamento da Ren-da Mercantil — Paulo Guedes deCarvalho — Flávlo MagalhSes ! -»Francisco Pires Lavor e Adherbal daCunha Duarte.

..DESPACHOS DO SECRETARIOGERAL.,1,.;

Congregação de Nossa Senhora —Of. 1112-49-PRESI do Banco do F.D. F — Of.. GCG-49 00 Lolde .Bra-sllelro — Of.'103-49 do Deparfãmen-to de EducacSo Técnico-Frofisslonal

Verte Pintura» Ltda. L. Quattro-nl— Escavadora Fluminense Ltda.

Carvalho Lauro e Cia,'.—Cia deCarris, Luz e Força do Rio de Ja-nelro Ltda. — Of. 494-48 do Dê-partamento Nacional dé Iluminaçãoe Gás — Of. 9-49 do Departamentodé Habitação Popular — EmprisaTécnica de Engenharia Ltda. — AoDCB. '.¦-¦' '¦ .\"S

Thlago Rodrigues Pereira — AoDTS. •

Cia. Federal de Eletricidade — A'FCMí, V-, '"'V- ,!:ív - ¦ : .-.,

Eugênio Pedro Wohrle — TadelCylenò rx. Cícero Lessa — Ao DPM.

Of» 383-49 dá 2». Vara Cível — AoDRD.

Of. 235-49 do Departamento de Es-tradas de Rodagem — Arquive-se.1 Circular n. 17-49 da SGA — Afcm.- ,• '. .-'• ." ;; "',:¦;',

Maria LUIza " Lemgruber í— AoDRI;,,:.'.

José J. Feltal — Manoel João DiasDemolidora Rio de Janeiro Ltda.Hugo .Schwartz — Autorizo, 'em

termos, o levantamento doa depósl-tos referentes ás Guias .respectivas,ns. ,8973í 10182. 10051 e 10223, .'de1949, do Departamento de Contabi-Udade.-'.''"'i.,' ¦ "

Comissão Militar Brasileira no»EE.UU. — ASOS.-

Asilo Isabel -- A SVG. .. :-." '"¦Of. SS-49 do DRD — Ao FSA,

'"'.;''ARRÉCApAÇAÒ'/ ;,..'' ;.''

A Prefeitura do Distrito Federalarrecadou no dlá 14 do corrente pe-los diversos distritos :!e arrecada-ÇSo a quantia de Cr$ 13.188.319,00.-Dlspendeu em pagamento de pes-soai, material e diversos — Cr*. .....11.00Q.04J,70. ....¦'

:','.' EMPRÉSTIMOS. ;:'']':-:.'-

Será efetuado. hoje, dás ; 11,1* à»17 horas, o pagamento dás seguln-tes propostas d* empréstimos; :••:

Prop. Matr. Prop. M»tr.12374' —¦ 2868 12590 220412418 — 23*60 12593 *997S12589 — 6493,

. Emergências ¦ — Matrículas:!7Í9 —'2315 —

' 3747 — 9957

15742 •— 19881 — 20044 »- 23S6126953 — 27299 — 28913 - 4576546372 — 58654 — 80155. '

O pagamento das propostas anun-ciadas neste mês e nSo recebidas sóserá realizado ás quintas-feiras.çbA,...: .'

DELINQÜENTES!

A CERA

TEM QUALIDADEO E, ECONÔMICA

RENDE MUITO MAIS

EM FRANGO DESENVOLVI-MENTO A COOPERATIVA

DOS DESLOCADOSGoiânia, 18 (Asp.) — Está em

franco desenvolvimento a coopera-Uva do* deslocado* de guerra, ins-talada no município de Itaboral.com o apoio da Organização Interna»clonal de Ref.igiados e íinanciamen-to dó governo federal. Estão lòcali-zados na» terra» daquele municípiooitenta famílias, com cerca de 340pessoas, trabalhando ativamente nopreparo das terra* para as culturas.Os deslocados estão bastante anima-dos e esperam aa melhores resul-tados.

ÔNIBUS ELÉTRICOS EMBELO HORIZONTE

Belo Horizonte 18 (Asp.) — F»-"lando à reportagem, ¦ © *ng*nh»lroEo Dore, técnico da empresa querepresenta no Brasil ã Britlsh Uni-ted Tractlons, revelou haver entra»do em entendimentos com a muni-clpalldade para a introdução do» ínl-bus elétrico» nesta capital, caso ve-nha a efetivar-se a anunciada en-campação do serviço de bondes pelaPrefeitura. Acrescentou que o» es-tudos a respeito já se acham bemadiantados, podendo os novo* cole-tivos servir em diversas Unha» cen-trai* com sensível melhoria noatransporte* urbano».

Certo» motorlila» d* camlnhOe**« fossem' submetidos a exame de•anldade mental nunca mal» pode-riam voltar á rua. EiclnrecemoBqu* liso também deveria ocorrerem lugar que se levasse mesmo asério cuia condição i sanidade inen-tal, Por qua aqui nq Riu já houve

quem aílrmasue haver mais loucosua rua du que no Hospício. K, ain-ceramento. pelo que temos visto Ichegamos ás vizeu a ter dúvida sose pode honestoinonte contestar talafirmativa.

Mau o» fato» de qúe vamos .tra-tar, dizem bem da necessidade ur-gente de que as autoridade» com-patente» se compenetrem de quedevem levar mal» a térlo o (atorsegurança do povo.' Pois so mesmodevido à falta de zelo ou absolutacumplicidade criminosa da* autorl-dade» do Serviço de Transito sepode compreender que certo» lndl-vlduo* continuem pela* ruas da cl»dade * dirigir automóvel*.

No último dia 9, por exemplo,ás 10,45 hora», o motorista do ca»mlnhfio 6-44-03 fêz- b que quis eentendeu na avenida PresidenteVarga* • em frente á Central doBrasil, «em qu* ali — notem quenáo estamos narrando nenhum casoocorrido nos longínquos subúrbios,maá sim em' pleno coração da clda-de —, náo obstante a hora, surgisseum guarda .para pôr termo às es-trepòUa* daquele ; verdadeiro .de-mente. . Ele "cortou" a frente debonde*, atirou o pesado veiculo sobrepessoas que atravessavam a rua eandou em excessiva velocidade.Muitas pessoas .estiveram com avida por um fio, quando êle, dei-xando a avenida Presidente Var-gas, entrou em grande velocidadepela praça Teófllo Otoni,' ondecomo todos sabem, grande é' o mo-

vlnuMilo d* pedestre» que buscamconduçBo ná Central. O pánléo foigeral e os transeuntes correram es-pavorjdo» para todos o* lado», ummono» feliz tol 'colhido - do ráspábpor uma da» roda» do pesado vel-ciiio, aolrendo ferimento», G o"chauífeur" criminoso, conio Mnada de mais houvesse feito, prós-seguiu viagem em louca disparada,pola nho havia ali um guarda quet&Kso para detê-lo,

B já no dia 12, ás 17.30 hora»,quando intenso era o movimentona rua Vinte e Quatro - de Mato, omotorlila do caminhão 8 - 20 - 07achou de exibir suas .qualidade* de"plntncuda". Desandou a "fazer ml-sérias". "Cortou" a.frente fie ou-

tros veiculo», imprensou muitos car»ros de passeio de encontro ao melo-fio e Cometeu vária* Infrações,Inclusive excesso de velocidade. Eêle fazia tudo isso com o propósitoostensivo de causar medo nlo sóaos demal* motoristas como tem»bém ao» transeuntes. E, em frenteà estação de Silva Freire, não fos-ae a rapidez com que agiram o*motornelro* de dol* bondes qua iecruzavam, freiando bruscamente oveiculo, o estapafúrdio motoristateria pago caro sua» exllMçãco, fl-cando Imprensado entre os doiselétricos. O que aliás *e ocorresseteria' acarretado grande número devitimas, pois os bondes viajavamsuperlotados. Pois bem, esse moto-rlsta como aquele a que no» re.fe-rimos anteriormente, também nãoencontrou um guarda capaz de pflrtermo áa suas estrepollas.- E isso,convenhamos, é demais.

Urge, pois, que a Inspetoria doTrânsito tome . medidas drásticasno sentido de garanlir o'povo edn-tra esses autênticos delinqüentesdo volante.

Quatro homicídios nos últimos dois cilas — Os assassinossão um marinheiro, um vigilante municipal, um operário eum menor não identificado — Como se conta a história de

dois amigos espertos que lograram-» sair da cadeia — .Outras ocorrências

•No contratorpedeiro "Bauru", an-corado na ilha das Cobras, apare-ceu, durante a noite de sábado últl-mo, um compartlmento alagado, re-velando que não estlvera naqueleposto a, sentlnela de serviço. O sar-gento dè- dia Agostinho VenancloBarbosa, de 32 anos, não tardou emapurar .que a responsabilidade cabiaao marinheiro de 1» classe ArnaldoSoares dé Araújo que, certamente,abandonara" o posto. Assim, levou ofato ao conhecimento do comsndan-te João da Fonseca, que .puniu o In-trator com 3 dias de prisão. .

Aconteceu, porém, já na manhã dedomingo, que o marinheiro não con-cordou com a punição. O sargento

saberia que o seu posto não era «6o compartlmento e sim vária» de-pendências do barco, podendo êléencontrar-se em qualquer delas aoverificar a inundação. Reclamou,indignou-se, mas tudo foi Inútil, por-que o comandante não revogou oato. •'..¦ ',:¦¦

Na mente do marinheiro surgiu,então, a Idéia sinistra da vingança' edeclarou aos colegas que iria mataro sargento. Os companheiros não lhederam Importância, mas o marujo,firme na sua determinação, arran-jou uma afiada -faca, escondeu-anum papel e partiu para o dormitó-rio dos sargentos. Alt, Interpelouasperamente o superior e, antes que

êst» pudesse defender-»*, vtbrou-lhenada m«no» de 8 golpea. Km icgul-da, rara um louco, tentou «rremetercontra 'os colega», ma» foi desarma-do* préio, »endo levado tob escoltapara o Corpo de Fuzileiro» Naval».O sargento doou gravemente feridoe velo a falecer quando recebia oa

Srlmelro» curativos no Hospital .da

iarlnha.Cerca d* 14 hora» de domingo

último, um vigilante municipal, co-mo um. posscsiiu, entrou a dar tirosa esmo nas proximidades da estuçiioüe Rocha Mirando, visando, apuren-temente, um grupo quo Jogb debon-doa.' Em seguida, o policial fugiu edesapareceu, mas, no local, caiumorto o garção Grlnaidon Juger Mo-ciei, de 27 anos, casado, residente atua Merlndusa 118, no mesmo bairro.

Pouco mal» tarde, o vigilante foidetido pela guarnição da Radio Pa-trulliu 81, verificando-se que seachava bastante embriagado. Con-duzitio ao 23»'Distrito, declarou êleque de fato se utilizara de sua armacontra o Indivíduo conhecido ape-nas por Louriva) ou "Macumba;que fazia parte do grupo é que, emocasiões anteriores, o.. havia agre-dldo, inclusive na manhã do me»-mo dia, a tiros de revólver, na esta-ção de Bento Ribeiro. Perceberaque atingira um dos elementos dogrupo, mas não se preocupara, polatambém êle o ¦ havia. provocado.Quanto A arma, lançara-a num poçoexistente de um colégio,', ao fugir aperaegulçio de populares

Entretanto, o depoimento do vigllante. Identificado como NazarenoDatlvo da Silva, de 22 anos, casado,morador á rua Cojcla 43, deixa mui-to a desejar. A esposa do Infelizgarção. Ivone Silva Maciel, declarou,por exemplo, que o aeu marido Beafastara por alguns minuto» paratratar de assunto com seu amigo nasprdxlmldados e não participara denenhum grupo. Por outro lado. ovigilante não pôde apresentar ne-r.huma testemunha da agressão quedisse ter sofrido de manhã, nem pó-dé explicar porque estava embria-gado em serviço.

As autoridades do 23° Distrito fl-zeram remover o cadáver para oInstituto Médico Legal e dlllgen-dam. por esclarecer devidamente ocaso.. ,-

Na tarde de ontem, o opera-rio José Correta da Silva, de 24anos. .solteiro, residente á rua B,n. 281. em'Caxias, teve uma desa-vença com o seu colega FloriirdoFelix Filho, de 23 anos, apelidado"Tuqulnha", no Interior tio pâtl)Interno do Armazém 12, no Cal* doPorto, onde ambos trabalhavam. Omotivo não poderia ser mais fútil— a quantia de CrS 30,00, que umhavia ganho ao efetuar um serviçoque o outro considerava da sua ai-Sáda.

Pois, somente por Isso, osol» . homens se empenharam em

tremenda luta e José, conseguindoapanhar no chão um caco de ga-r-rafa, rasgou o abdome do conten-dor de lado a lado.pondo-lhe o co-ração à mostra como se . tivesseusado o mal» afiado gume. A vi--Uma expirou no local antes déqualquer socorro, enquanto o agres-sor tentou fugir, sendo preso na ruapor um soldado da Policia, Militar,que o conduziu ao 11.* Distrito. Ocadáver foi removido para o Insti-tuto Médico: Legal.

Em circunstâncias misteriosas,faleceu no Hospital do 'Pronto Socor-ro, i ontenii Estánlslau Monteiro, deHolanda, .de 36 anos, solteiro, mora-dor à rua Conde" de Baépendl 34,qué procurara voluntariamente me-

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utciit-M». ás ultimas horas de sábadode um ferimento no tórux. Alt, te»cusaru-cc-a prestar qualquer infor-mação sóbvo a natureza do ferlmen-to, embora cstlvc.ee em condiçõesde falar.

Entrando em diligências, as auto-rldades do 4." Distrito apuraram quea vitima era antigo Inspetor cio Ser-viço de Assistência a Menores e. ul-tlmamcnte, encontravu-se desémpré-gado, vivendo de pequenos serviçosdomésticos prestados nus casa» dobairro. Morava há & anos na ruaConde de Baépendl 34, onde era es-limado e bem referido. Segunda de-poimento prestado pela empregadaMaria do» Santos, de 28 anos, cercade 20 horas de sábado ela ouviu ru-more» estranho» no quarto de Esta-nlilau e, logo apó», êle lalu correu-do, ensangüentado.. em direção aoterraço. F,m seguida, «alu tambémdo quarto utn jovem com 17 anospresumível», louro, empunhando umafaca e, ao ter Interrogado, dlxre quehavia esfaqueado Estánlslau porqueêle queria matá-lo. Entretanto, orapazolá, multo calmo, ganhou a ruae desapareceu, enquanto a empre-gada promovia socorro á vitima, queos recusou. Mais tarde, o próprioEstánlslau trocou a roupa suja desangue e partiu de taxi para a As-slstêncla.

Não há dúylda, portanto, de queo jovem assassino privava'da intiml-dade do morto,.talvez dos tempos cmque este trabalhava no Serviço deAssistência a Menores. Neste sen-tido, as autoridades estão conduzindoas diligências, na tentativa de lãen-Uflcá-lo.

A HISTÓRIA DOS DOIS AMIGOSESPERTOS

E assim se conta a história de doisamigos espertos, tão esperto» que Stt-ram da t.adela pelas mftoa dos pró-prlos carcereiros, conduldos até aporta com um rlsonho e amável "boasorte" de despedida. 7 recurso utl-Uzado foi tão simples que ninguémlho daria crédito, ae nlo tivesse ocor-rido, na tarde de sábado último, nnPresidio do Distrito Federal.

Lá se achavam, na mesma cela, osdetentos João Alves da Silva e JoséLaurlndo de Souza, cumprindo penasque variavam bastante de duração.O primeiro, mais feliz, aguardavapara breve a libertação, enquanto ooutro teria ainda de curtir longosanos de sofrimento. Separados dosdemais, os dois prisioneiros tiveramtempo pára toloflcar a sua amlza-de e chegaram a conclusão. de quea liberdade para um só não bastavaà felicidade dos dois. E consertaramum plano.

As primeiras horas da tarde desábado', compareceu ao Presidio umoflcl-1 de Justiça, munido do com-petente alvará de libertação conce-dldo pelo juiz da 9.* Vara Criminal.Em'frente ao.cubículo 217, com o

cerimoniai du praxe, elevou n vo/.leu o uocumomo e ><':/ a uiiuiiiuua."João Alve» ttu t."vu, queira aooni-pnnb.ar.-nos', João Alve» da Bllvu.«legre u lellz, saiu do cárcere, querol novaincnto feohado'. Eulre oscumprimentos dos guardas e som-pre levado sob a proteo&o do melrl»nho, atravessou os corredores e oru-bou o pesado portão. Despediu-se,eniim, encheu os pulmfics, Inundouos olho» de lágrima» e partiu para aliberdade.

Mala tarde, ao se eietuur a verifica-ção diária, João Alves da Silva (oleucontrado, multo tranqüilo, na suacela. deitado de barriga para cimano c&tre. A administração do Pre-sldlo foi chamada os pressas e sóentão se notou que, em eeu lugar,quem atendera k chamada do lm-pávldo melrlnho fora o velho amigode sofrimento José Laurlndo deSouza. E este,, naquela altura dosacontecimentos, deveria estar bamlonge, frutndo os doce» are» da 11-berdade tão facilmente conquistada,

A administração do Presidio zan-gou-se. Houve ou náo houve cum-plleldade? João Alves ''«i Silva alegaque n&o, pol» estava dormindo e na-da ouviu. Existe ou náo existe umalvará que lhe concede a liberdade?E João Alves da Silva aguarda queo cumpram para se juntar ao com»panhelro, Já que, evidentemente,ninguém pode ser culpado por delitoalheia.

MORTO UM FUZILEIRO NAVALNO DESASTRE

Na manhã de domingo último, o"ieep" chapa 306, do Corpo de Fu-zilelros Navais, desgovernou-se naestrada de Itararé, perto do cruza-mento do caminho de Itaoca, capo-tando em seguida. Em consequên--cia, ficaram ferldÒB todos o» seus

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COLHIDO PELA MOTOaCLETA

Na tarde dé domingo último, umamotocicleta não identificada comeu..na Avenida r.-osll, o ferroviárioJoaquim Rodrigues, de SS anos, ca»sado, residente i rua Alegria; f,fundos, atirando-o i grande dlstán-ela. A vitima sofreu fratura do erá»nlo e contusões generalizado», *en»do Internado em estado gr*v* noHospital do Pronto Socorro.

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,'.OHKKIO l>A MANHA - Terça-tVlrn. 19 de Julho de IfMO

IV

Ii: ¦

MARINHACONDECORADO O ESTAN DARTE DA ESCOLA NAVALDecretos assinados — O ministro visitou o Arsenal — No gabinete

o governador, potiguar — Novo diretor de Comunicações

? dida Ifa",

Será realizada hoje, as 10,30 liurasn.i Escola Naval, a cerimônia dn en-lri'iia, ao estandarte dessa Escolíij

<li» condccoraçAo da Ordem do Mi-riín NnVal da JSt.panha, quu, nelugovürno ilí.sac pais, lho foi coniorl-d.i, co ensejo da partlcipneiio dn mis-aa Marinha de Guerra nas comumo»¦roçoes do VII Centenário dn Mnrl-nha de Castella. as quais tivernmlugar, em Sevllha e La Rablda (Hu-eiva) de 20 de ngóato a 12 de outu-bro de 1948, A condecoração em cau-u íol trazida d'Espanha pelo navio-escola "Almirante Saldanha", emcuia bandeira foi colocada pelo con-tra-almlrante Francisco Regalado,ministro da Marinha, em cerimoniarealizada em SevUha, no dia 6 deoutubro de 10-18, quando o nosso na-vlo-escola, nesse porto, representa-va a Marinha de Guerra do Brasil,nas eomemorac"es que então se rea-lixava. Um contingente de marinhei-ros do navio-escoin "Almirante Sol-danhs", com bandeira, da qual esta-ra pendente a condecoração. Irá k

Íscola Naval, formando ao lado do

orpo de alunos, no campo de mano-bras, onde terá lugar a cerimonia.A essa cerimonia estarão presentes,além do ministro da Marinha, do em-balxador d'Espanha e membros daembaixada, o chefe ir Zstado-Malorda Armada, o dlr»tor-geral do EnsinoKavnl, o comandante em chefe daEsquadra, o diretor da Escola Navali outras »jtorldadcs navais. O dlplo-ma que jeompanha a condecoraçío,propriamente" dita, tem o seguintetexto; "For moUvo do VII centena-rio da criação da Marinha de Castella' de seü Almirantado, a bandeira

Escola Naval da Naçfio Brnsllel-", Irmanada com a nossa por vin-èuloa seculares e históricos, velo &Espanha associar-se com ela na co-memoraçSo daqueles feitos e da con-quieta de Sevllha pelo Santo Rei,Fernando III de Castella. E dese-jando perpetuar pública e solene-- mento essa fraternal união e rendertestemunho autêntico de afeto e con-slderaçüo á bandeira da naçíio bra-ulleira, unida à Espanha por múl-tlplos laços. Sua excelência o chefede Estado e generallssimo dos exér»cltos nacionais houve por bem con-ceder a Ordem do Mérito Naval &bandeira da Escola Naval do Brasil,símbolo de sua gloriosa Armada eexpressão de suas tradições e Um

Íilda historia marinheira". Ao es

andarte da Escola Naval já foramconferidas as condecorações seguin-tes: a) Ordem Militar da Torre eEspada, conferida pelo governo por*tuguês, em 22 de fevereiro de 1923;e, b) Ordem do Mérito Naval bra*Bueiro, conferida em 13 de dezem*bro i* 1940.

DECRETOS ASSINADOS

O presidenta da República assinouM seguintes decretos: transferindopara a reserva remunerada o vice-

. almirante Guilherme Bastos, Pereiradas Neves; revertendo ao serviço atl-vo da Armado, nos termos da lei 171,de 15-12-47, o capitüo-tenente Mariodoa Reli Pereira; exonerando o. ca*pltSo de corveta Olavo Mendes Cou*Unho Marques do cargo de coman-dante do rebocador "Triunfo", e no-meando,* para o mesmo cargo o ca-pitio de corveta-José Álvaro Rodrl-gues; nomeando primeiros tenentesmédicos do corpo de saúde da. Arma-da, òs drs. Miguel de Slervi, Jaimede França, Torre», Luiz Nogueira Fur-tado de Mendonça, Walter Soares daCunha, José Francisco da Silva, Je-suíno Lins AragSo e JoSo BatistaTeles de Aragao;: concedendo exone

. ração a Lourival da Costa, FériclesVieira Coelho a Waldemar Alves déCarvalho, da função de operários databela numérica de diaristas do Arse-nal de Marinha do Rio de Janeiro;demitindo Jorge Uchoa "é SUva, deIdêntica função naquele arsenal; de-

Uignando Arthur Souchols Vieirapara servir como primeiro substltu-to ie ocupante de cargo de oficialde Justiça (J.M.), padrSo D. doquadro permanente do Ministério daMarinha: nomeando Ado Martins üeOliveira e Jpeelyn Veiga, para exer-cerem. interinamente, o cargo daclasse E da carreira de escrlturarlods Q.P. deste Ministério; concedeu»do aposentadoria.ã* Wildemar Pe»relra da Silva, no cargo da classe H« Oswaldo da Cunha Pinto, no cargo

.•da classe F, ambos da carreira deoperário de arsenal do vquadro peí-mánente deste Ministério..

O MINISTRO VISITOU Ó ARSENALDE MARINHA DO RIO DE

JANEIRO

O almirante Silvio de Noronha,titular da Armada, visitou .ontem,pela manhS, em companhia do ca*pitão tenente Renato dé Paula e Sil*va Tavares, ajudante de ordens, asobras que ee acham em andamento

¦ COM /

torturado- 6 mjqulna

RACHO PARAVACAS LEITEIRAS

PIRATININGA(Tabrleada dwf» Í9S01

PHOjéltiÂS «•/.1 ¦" nn*A'¦¦ ¦" ''*A*/o

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5ò/<*Fqrelb; d» llnha-o5*fa Cevado"

250/p Farelo de trigo31,5 o/ó Farelinhode trigo

1,5% Farinha de ostros2**/-> Saí

250sn* Regulador ProHs— Minerais,

Saeei de 35 Kgit. CrS 38,50Ic-pl-fla Cr* 1,050,00

-,- Freçes ne /au...» ; ¦';;,Cola-Se diária.

SCAl RIO, flHACAZlü£-«RIC'0:í DO BRASIL

no Aisennl de Marinha do nio de Ju-. dovendo regressar ao Rio, por estesnclro. Em companhia do cunha nl-, illns.minuite Rcnnto Uullhobel, diretoridiretor daquele estabelecimento tn-;! O NOVO DIRETOR DE COMU-duutrlnl. percorreu t. excln., demo»*' N1CACOESruriamunte, nu obrn. de limpllactío dodique "Guniiiiliara", Jâ bastante «dl- . Por ter sido trunsforldo para a ro*antAdfls. as obins de Instalação do serva remunerada, o vlcc-ulmlran'.*)

7 7 GUERRAREASSUMIU O MINISTRO CANROBERT PEREIRA

DA COSTAO general Newton Cavalcanti voltará hoje ao seu posto de chefe doD.G.A. — Conferência na E.S.í. —O regresso do comandante da 2.°R.M. - Recomendação sobre transmissões -- Centro Militar de Estudos

novo almoxurifodo e da e-taçilotransformadora de luz e lírça. Namesma ocasião determinou o mlnls-tro providencias tendentes â maisrápida proiitlflcaçáo das obras doreferido dique.

DISPENSADO D IMEDIATODA BASE ALMIRANTE'

MORAES REGO

O ministro, em ato de ontem, dls-pensou o capltSo de corveta JoséÁlvaro Rodrigues, das funçdes deImediato da Base Almirante MoraesRego, e designou para aquelas fun-çfies o dito Olavo Mendes CoutlnhóMarques, >

MISSÃO HIDROOAriCA

O navio hidrográfico "Rio Branco"encontra-se com sede em SSo Fran»cisco do Sul, prossegulndo o traba-lho hidrográfico ao largo da costacatarinense. O navio hidrográfico".Tnvori" continua cm comissão deestudos oceanográficos, aehando-seatualmente em Santos.

INSTRUÇÃO DE TÁTICA ANTI-SUBMARINA

O almirante Teobaldo GonçalvesPereira, diretor do Ensino Naval, fezentrega, ontem, no Centro de lnstruçüo de Tática Anti-Submarina dosdiplomas conferidos a 30 oficiais

3uo oficiais que fizeram o curso

e controle de avarias.

PROSSEGUE A INSPEÇÃO DO'CHEFE DA MISSÃO NAVAL

AMERICANA

Segundo noticias recebidas no Ml-nlstérlo. o almirante, Ernest VonHeimburg, chefe da Missão NavalAmericana, acompanhado do alml-rante Silvio de Camargo, comandan-te geral do C.F.N., e demais otl-ciais brasileiros e norte-americanos,deixou, o porto de Salvador camdestino ao de Recife, via canhoelrade Paulo Afonso.

CAPITANIA DOS PORTO0 DOHIO GRANDE . y'

O capitão tenente Colbert Derna-,ria Boiteux, delegado da Capitaniados Portos do Rio Grande do Sul,'em Urugiialana, passou as funçõesao primeiro tenente Dlony Corrêa,

Guilherme Bastos Pereira das Neves,

tem aquela função aomor e guerra EduardoSlsson.

Realizou-se, ontem, tt 10 horas, •cerimônia de wssunçflo de mu car-go de ministro dn Guerra o generalde divisão Canrobert Pereira riaCosta, que lhe foi transmitido pelodiretor de Comunicações postou oii- gonerai

'ae Exército Newto.i Cavai-

Henrique

DESPACHO COM O CHEFE DOGOVÍRNO

' O'almirante Silvio de Noronha, ti-tular da pasta, acompanhado do ca-pitão tenente Luiz Afonso de Miran-da, ajudante de ordens, compareceu,ontem, ao Palácio do Catete, a fimde despachar eom o presidente daRepública, \

EMBARCAÇÕES DE GUERRAARGENTINAS

Segundo comunicação recebida nogabinete ministerial, deixaram o

Sorto do Recife com destino ao de

antos as seis embarcaças perten-centes á Marinha de Guerra daRepública Argentina.

NO GABINETE O GOVERNADORPOTIGUAR

. O ministro recebeu, ontem, em áu»dlêncla, o dr. José Augusto Varela,governador do Estado do Rio Grandedo Norte.

RESERVA NAVALEncontra-se publicada no último

Boletim desse Ministério, a relaçãonominal dos reservistas de 1.', 2.- e3.* categorias incluídos na ReservaNaval durante o mes de Junho pró»xlmo findo.

CONFERENCIARAM COM OMINISTRO

O almirante Silvio de Noronha re-cebeu, ontem, em conferência, o ai-mirante Teobaldo Gonçalves Perel-ra, diretor do Ensino, e o sr. CarlosCardoso de Paiva, chefe da DIvlsSodo Pessoal Civil da Diretoria do Pes»soai da Armada.

. CHEGARAM OS PETROLEIROS"RAZA" e "RIJO".Chegaram, ontem, a este perto, de

regresso à viagem que empreende-ram a Aruba, Trlnidad e Curaçáo, osnavios tanques "Raza" e "Rijo", co-mandados, respectivamente, pelos ca-plt&es de corveta Mario Geraldo Fer»relra Braga e Roberto Nunes, O re»bocador "Tridente" chegou a esteperto trazendo a reboque o mer»cante "Itanagé". <

NOTICIÁRIO DA MARINHA MERCANTELOIDE BRASILEIRO

ATOS DO DIRETOR

ASSUNTOS'DIVERSOSJosé Lopes de Freitas, matr.

10. SOS, cabo-foguista, alegando, játer solicitado tempo de serviço, paraefeito de aposentadoria, pede paga»mento de férias: "Tendo em vistaas InformacSes, autorizo o pagamen-to da indenização que for. devida, otitulo de férias".,. ;•¦-

José Dias de Alexandria; matr.21.414, trabalhador de S.a classe, Io-tado na T-DDO (TSG), abatimentoem passagem:'"Indeferido".Daniel Rego. matricula 173, et-critério," padrão LB-I, lotado na C»DT, alegando motivos, pede cance-lamento de uma censura que sofreuem WS, conforme memo. n. 680-45:"Em face do que determina o .item,30, do boleflm n. '0. de 28-3-947,aguarde oportunidade". . ' .,. _ Eliezer Mattos Farias,-matr,10.157, "moço", reconsideração dodespacho que indeferiu o seu pe-dido de sessenta dias de licença, paratratamento de saúde,* formulado norequerimento prot. 21.142-49: "Man-tenho o despacho'-*.

: EFETIVAÇÃO DE PÍSSOAi;,: VDB MA» " *;

,

Efetivar'ao cargo ide 1» piloto, a,partir de 26-3-949. data em que com-'pletou um ano de lnterinldade nareferida função, o servidor José Gel-mine Júnior, matricula «.986. •:¦'¦'¦

ADIÇÃO DE PESSOAL DE MAR

De acordo com o Chefe da Divisãone NavegacSo, considerar adidosàquela divisão, a partir das datas aseguir mencionadas, enquanto aguar,dam novo embarque, os seguintes;servidores: •¦¦:

1» Comissário Ralf da CostaFrazSo, matricula 14.919. 13.7-049;

2* Piloto Heráclifo Palhares Ju-nior, mafríeula .1,420, «-6-919.

. PROMOÇÃO DE PESSOALDE MAR ¦ ..

Promover » Comandante da 1."classe, a partir,de 8-5-949, data em

9ue completou; sem notas desabona-

oras, um ano de lnterinldade no,cargo, o servidor Watt James doCarmo, matricula 11.841."QUADRO PERMANENTE"'— SE.dXo V — "PESSOAL MARÍTIMO*DO TRAFEGO DOS PORTOS —*

P6RT0.D0 HIO DE JANEIRO

Diretor do Lólde Brasileiro. PN.. usando das atribuições que lheconfere o artigo 2", alínea "n", doDecreto-lei n. 9.339, de 10 de junhod* 1948, resolve: \

. promover, a ^marinheiro'', * par-tlr de l» do corrente,.oi "moços":

. — por merecimento:— José Alexandrino da Silva,

matricula 10.839;— Manuel Francisco da Costa,

matricula 13.874; 'por antigüidade:' 3 — Apoiando* José dos Santos, mar

tricula «.884:4 — Athalde Gomei de Carvalho,

matricula 12.885.

PENALIDADES ¦ "'

Tendo em vista as comunicaçõesfeitas pelo. comandante Justino Fer-relra Lobo. chefe da CO. CR. N..e de acOrdo com o parecer do Supe-rintendente Comercial, em memo-randum ns. 1.989-90, de 6-7,el.9DGde 7-7-949, aplicar, as seguintes pe-nalldades aos-aervldpres: i .,

Per"três .dias;-"

Walter Poggi de Figueiredo, ma»tricula 8.326, por tor faltado ao ter-viço nos dias -25. 27 e 30-6-949;'paraos quais havia sido escalado.

Por quinze dias:

Humberto de Araújo Sampaio, ma»

tricula 8.131, por ter se excedido nouso de bebidas alcoólicas; e

Por três' dias:

Daniel Alvarez Rodrigues, matr.8.393, em virtude de ter-se negadoa requisitar almoço e cela para osque, sob suas ordens, operavam aolargo no vapor "Duque, de .Caxias",cometendo ainda atos de Indisci-pllna. . ' :

i Homologar o ato do Agente Geralno Estado do Pará (Belém),suspendendo por quinze - (15) diascom perda de vencimentos, a partirit/l' do corrente, o servidor SylvtoOliveira Bernardes, matricula 1:030.que vem prejudicando grandementea boa marcha dòs serviços, no que éreincidente. ., .'- '¦_ ¦

NAVIOS A SAIR

Destino — Norte: Mandú, hoje,is 16 horas, para Vltéria — Saí-Vador .— Maceió — Recife — For-taleza — Aracaty. e Areia Branca;Rio Gurupi. a 18, 16 horaa. paraVitória — Salvador '.'—,. I^ecilfe '.--.Fortaleza — Belém — Saniíãréin -Óbidos — Parlntins.r' "tacóálisrâ •¦Manaus; Pará; a* 22. 9 horas paraSalvador - Recife* e Cabedelo; Ata-laia, a 29, 16 horas, para Vitória -Salvador — Maceió »> Recife

'— .Na-tale Cabedelo; Santos, a 1-8.. 16 ho-ras, para Vitória - Salvador - Re-cife — Fortaleza - Belém - San*tarem — Óbidos — Parlntins — Ita»contlara e Manaus; Rio Sollmões, a,7-8. 16 horas, para Vitória - Sal-vacjor - Recife BS Cabedelo - For-taleza — Tutoia — São .'Luiz e Be-lém,'Destino SUL — Rio Guafba, ilha-nhS, ás. 8 horas, para Santos; .Ja-boatSo, amanhS, âs

' 12 horas,. paraSahtos; Cubatâo, amanhã, 16 hs., P/Florianópolis e Imbituba; Pirioeus,a 21, 8 horas, para Santos; Coman-dante Rlper, a 21, 12 horas, páraSantos;- Rio Tocantins, á.21, 12 ho-tas,, para Itajai; Urú, a 21, 16 ho-ras-para-Argentina: Bocaina, a 22,8 horas, para Santos; Rio São Do-mingos, a 22, 17 horas, para San-tos — Rio Grande e.Porto Alegre;Lolde Guatemala, a 22, 17 horas,para Santo» — Rio Grande e PórtóAlegre; Barroso, a 23, 16 horas.paraArgentina; Goláslolde,' a 25, 12 ho-ras, para Santos--V- Rio Grande ePorto Alegre; Rodrigues Alves, a26, 13 horas, para Santos; Jandslro,a 28, 8 horas, pira Santos — .RioGrande — Pelotas e Porto Alegre;Carioca,, a 30, 8 horas, pare Santos—.Rio Grande — Pelotas e PortoAlegre; Comandante, Lira, a 30, 12horas, para Santos — Montevidéu eBuenos Aires; Lolde Panamá, a 2-8.17 horas, pára Santos; Campos Sales,a 2-8, 12 horas, para Snntos; Santos,a 4-8,= 10 horas, para Santos; LoldeColômbia, a 5-8, 17 horas, para Sán-,tos; Lolde Venezuela, a 5-8, 17 ho-ias, para Santos; Ascânlo Coelho,*a3-8, 8 horas, para Santos — R. Gran-de — Pelotas e Porto Alegre; RioAmazonas, a 10-8, 8 horas, para San-tos — Rio Grande — Pelotas è;P6rtoAlegre; Lolde América, a 14-8. .17l-.oras, para Santos e Buenos Aires:Lolde Bolívia, a "20-8, 17 horas, paraSantos..

Dest. EUROPA: Lolde Haiti, a 4-8,17 hs., para Vitória —• Salvador —Recite¦¦— Fortaleza — Tenerlft -rHavre' — Anvers :— Rotterdam e¦¦lámburgo: Loide Çhile.-a 13-8, 15loras, oara yitórla

*-- Salvador —teelfe - Fortaleza — Tenerife -Havre - Ahvera — Rotterdam t.Hamburgo*. Cantuárla, a 19-8, 10 ho*ras para Salvador — Recife - Te-nerlfe - Glbráltar: — Barcelona -Mnova e Nápoles, ¦

Destino AMERICA: Lolde Hondn*ras, a 21. 15 horai para Vitória <Nova Orleans; Lolde Brasil, a 5*815 horas, para Vitória e Nova.Or*leans: Lolde Cuba, a 21-8, 15 horaspara Vitória e Nov* Orlean*.

canil, nomeado, Interinamente, pa-ra oubslltul-lo durante sua. viagemoficial As Repúblicas Argentinas,Uruguai e Pavaijiinl.

O ato, qU* sa realizou no resnectl •vo gabinete de trabalho ministerial,embora tenha se revestido ds maiorsimplicidade, contou somente com apresença dos generais Ceiar Oblno,Álvaro Fiúza de Ca-tro, EuclidesZenobio da Costa. Francisco GilCastelo Branco, Osvaldo Cordeiro deFarias, Odltlo Dcnys, Cândido Cal»ias, Aristóteles de Suuza Dantas,Henrique Batida Dufles TeixeiraLott, Paulo Figueiredo, Adriano Sal-danhn Mazza, Orestea da Rocha LNma, Mário Travassos, Jaime de Al»melda, Artur Hescltett Hall, Lsmar-tine Peixoto Psea Leme, OtávioMonteiro Ache, Dorival Brito • 811»va, Alcides Gonçelve* Etehegoyeti,Otávio da SUva Paranhos, DlmaoSiqueira de Menezes, AgulnaldoCaiado de Castro Rafnl Damos Gar-rastazú Teixeira, Joeé Carlos deSena Vasconcelos, Fernando SabotaBandeira de Melo, José Daudt Fa-brlclo Agra I.icerda de Almeida,dr. Florenclo Carlos de Abreu Pe-relra e Carlos Guimarães Cova ecinda dos jornalistas - credenciadosno gabinete ministerial.

Ao transmitir o cargo, disse o ge*neral Newton Cavalcanti: "4 comsatlsfaçSo que, neste momento,transmito a v. excla. as altos fun-çSes de ministro da Guerra. Fellel-to > v. excla.-polo brilho com querenresentou o Brasil e em parti-cular suas forças armadas, nao sódurante ss solenidade» da Indepen-dêncla da República Argentina, ea-mo também p*las manlfeitaçóe*. desimpatia que recebeu das repúblicasamigas pór onde passou".

Após proferir aa palavras regu-lamentares de reassunçSo <o cargodisse o ministro Canrobert Perel»ra da Costa: "* com prazer qu» nis-te momento, .reassumo a pasta daGuerra, Agradeço ao meu substi-tuto a maneira leal e fidalga comque se conduziu durante minha au»sénda á frente dos destines do nos-so Exército. Aqui estou a dlsposi-ção dos meus camaradas, disposto aconversar com qualquer um «Obraa viagem que acabo de realizar atra*vés das repúblicas. Quero fri-zar á todos vós que as homenagensde que fui alvo foram, na minha'pessoa dirigidas ao Brasil. •

TB, ao .reassumir as funções de ml-nlstro da Guerra, volto a m» colo-car á disposição dos meus câmara-das para junto trabalharmos pelagrandeza do nosso Exército » para obem do Brasil".

Encerrado o ato, o ministro Can-robert recebeu cumprimento! dnspresentes,O GENERAL NEWTON VOLTARA

HOJE AO SEU POSTO- O general Newton Cavalcanti porhaver deixado o cargo de ministrointerino da Guerra, reassumirá ho-je, pela manhã, o seu cargo de che-fe do Departamento Geral de Ad-mlnistraçüo, que lhe será transmi-tido pelo general Orestes da-RochaLima, diretor do Material Bélico. Outo revéstlr-sc-á de simplicidade.

-•"ÍCIA1, DA RESERVA CHAMADO

Deverá, comparecer ao Q.G. d«Zona Militar de Leste e 1.* R.M.(3." Seccão), o aspirante a oficial

da reserva Alberto-Eduardo Maga»lhãea Oliveira, a Um de tratar deassunto de seu interesse.

c c.imni-nci-n daquela Diretoria, teude ucado dn palavra vdrlo* orndora».inclusive, o coronel Nelson Marinhochefe do gnblnete da referida re-partlçSo, O homenageado agrade*ceu.

CENTRO MILITAR DE ESTUDOS

Amanhl, ts 18,20, no salão de 1*1-tura da Biblioteca Militar, terá lu-gu a conferência da cel. JoSo Bap-tlita de MagalhSes sobre o temi"Geografia Militar Sul-Atnerlcana"

O Grupo de Direção do C.M.Econvida a todo» -os oficiais daa fór--os armadas,' da ativa t ds reser-va para essa sessão cultural, t apro*veita lembrar aos candidatos toconcuruo da ESCOLA DE Eór\D"MAIOR que o tema em questSo seenquadra ptrfeltamente no progra-ma para o referido concurso.

DIRETORIA DO PESSOALREQUERIMENTOS DESPACHADOS

Heiv» Gomei da Silva, ».• ear-gente do Pel. Núcleo do Q.G. daona Militar do Norte, pedindo claj-slUcaçSo como especialista datlló-grafo: "Deferido. Seja classificadoespeclallsta-datilógrafo, de acordocom oa Avisos números 1988, 60 e351, de 23-Vn-44, 21-1-48 e 17-V-1940.respectivamente, devendo ser restl-tuldo ao interessado, mediante recl-bo, o Certificado em apreço".

Joio Antônio Paes, 1.* Sargen-to do Q.R.E.. pedindo averbaçSode tempo de serviço: "Deferido. Se-ja averbado noi assentamentos doreouerente, para fins de Inatlvidade.2 anos e 11 meses de serviço, de

fordo com o Avlro numuro l.iiwde 25-.C 1916, «un que trabalhou .iaEstrada de F ,*0 Centiul do Brasil"

José Orlando da Co tu e San-tos, 3.*>sarg to do Contigente des»tn Diretoria, pedindo retugajamen-to por mala 3 anos: "Deferido. Sejaruenrj-.lsd"* por mais 3 anos, de ncor-do com o final do artigo 160 di*L.S.M. e.Avlio número 253, .de23-111-48 a contar de 10-V1I-1949".

Manoel de 8ouza Reis, 3.* sar»gento do Contigente desta Direto*na, pedindo pínr ser consideradocomo férias os dlns que esteve bal-xado ao Ho-oital Militar de Belém"Deferido. Seja considerado comoférias, relativas ao ano de 1948 e dtacordo eom o Aviso número IM, de22-1-1944. o período de 1.* a 20 deJaneiro de, 1949, em que esteve bal-xado ao Hospital Militar de Belém

Lulí fernande! Barrlo.. AUxl-lias de Escritório, pedindo reatltui-çSo de alterações que anexou aoprocesso número 04216. "DeferidoCompareça á Seccão Administrativapara receber as alterações solicita»das, mediante recibo".

JUSTIÇA MiLITAR , ELEIÇÕES EM DUAS COMUNAS | CHAVES PERDIDASU VH li---»-*"' •. n.„i,znrom--e.l Um molho riu cUnvos. , M,

NÃO EXISTE MAIS VELHICEAfirma-o Correi, o granel» biólogo

Tratamento Cientifico pelo HoripeteraplaDesde tempoe. imemoriais, ohomem vero procurando o eli-sir da longevidade O desven-dar desse eterno enigma coubei honnoterapla. ciência nova,de Kraveov, Vuronot' Stern •8ateh Após longos e paciente*estudos, descobriram quv acausa do envethtcimento dohomem esta na deficiência fun-cional daa glândulas endóc*n«nas; que o vigor do organismonumano e o potencial de «uavitalidade dependem do per-feito equilíbrio densas glflndu»Ias Para normalizar essas fun-ções, evitando o ->x**otamentn.anafrodizia, Inaônla. desanimo,frieza, crlnu-oe. a fórmula de

GLANTON A, proclamado o es*pertftco resteurador das ener-gias moças C1LANTONA. *basr de hormônios, extraídosd* glândulas dr touros sele-clonados hlpoflse e vitaminas,restebelei'* o equilíbrio glt>n*dulat. impnmindo ao oiganis*mu novas força» propulioraa'GbANTONA licenciadopelo 3KFM «R> 1B43, sobn 895. indicado oo tratamen*to da wtenla neuro-muscular• sua* manlfestaçflea, det-perta energia* amortecidastrazendo ao homem a ele*grta de eivei MteraturaExpansão Cientifica S/ACalxi» Postal, 39« - S&o Paulo

EMBORA KORAGIDO O T1S.NEKTB101 ABSOLVIDO

A Justiça Militar de Juiz de for»aluolveu, por maioria du votuu, oréu revul 2.° tenente AnsUdes daSoura Torras, por deficiência dt

Srovo». na parle da denúncia que

Ia ter ete incidido na saneio doart. 231 do Código Pena) Militar: epelo mesmo motivo o réu civilíránclsco Ferreira de, Rezende. OJuiz togado dr, Dlogcnes GonçalvesPcnn e o Juiz militar tenonta Osval-do Vieira Pcnhlche volani.ii pelacondenuçfio do reu revel.

O represunUnlc do M. I».. por snavez, nâo a*.* conformando co:n a de-dono do Concelho Especial de Jus-tlça da Auditoria da 4.* R. M„ a-pelou para o Superior Tribunal Ml-lltar opinando pela condenação dosacusados. O processo deu entrada,ontem, na secretaria daquela sitaCorte de Justiça, devendo ser dls-tribuldo hoje.

ANTÔNIO PEREIRA PEDE, NOVO"HABEAS-CORPUS"

Alegando uma tórl* de suplíciosque teria sofrido da parte do te-nente Sertori, encarregado do lnquérito policial militar, Antônio Pe-reira, que se encontra recolhido naPenitenciaria Central do DistritoFederal, vem de impetrar ao Su-perlnr Tribunal Militar novo pedi-do de "Habeas-Corpus" para serposto em liberdade. Alega ; ainda"que levando em consideração seressa um* prisão preventiva ilegal,por catar no rói de crimes meno-rea de 10 anoa, nlo Justifica a coa-çio do lupllcante pois tem resldên-cia fixa, responsabilidade familiar, equt a confissão feita, obrigada porespancamento nüo tem valor Judi-dal, e qut esta Egrégia Corte Ml-lltar tem que levar tm considera-

SSo pelo ato Inadmissível do ten.ertorl, pois estamos num Brasil

democrata « constitudonaLO pedido foi autuado e distribuído

ao ministro general Castelo Bran-co, tendo tomado o n, 24.405.

I

DISTRIBUIÇÃO DE PROCESSOS

Foram distribuídos, ontem, âs au-dltorias regionais os seguintes pro-cessos: A 1..* Auditoria — processode Insubmissao de José Gomes Mar-tins. A 2.* Auditoria — carta preca-tória para Inquirição da testemunhamajor Rubens Barra, arrolado noprocesso a que respondem na oudl-toria da S.1 R M. Carlos Hess deMello, capltSo t outros: processo dedecerçSo de Rem** Francisco Bento.A 3.» Auditoria — carta precatóriapara Inquirição da testemunha dedefesa coronel' Mario Gomei dá Sil-va, arrolada no processo a que res*pondem na auditoria da 8.* R. M.Nicanor Porto Virmon, ten. ee!. 1,E. «outros. Processo de insubmla-s&o de Joá Paulo Barbosa.

PROCESSOS ENTRADOS NOI . S. T. M.

Deram entrada, enttm, no Supe-rlor Tribunal Militar, em grau dtapelação, os processos em que sSoréus: Francisco Lucas dos Santos,de Mlnat; Isaac AJala Chagas, IraelRodrigues dos Santos, do R. G. doSul; os quais foram imediatamenteautuados e distribuídos.

Nice, 18 IK.P.i i Kealirnrom-se.* Um molho riu cluivos, -, uis pj.ontem, eleições nu» oonuim-s de' quenus e uniu tiralWo - encontradnTende * La llrii.u.- que. após sua aliando Ultimo, im Ti tior.ia, -ôbr» urannexaçoo i França, (oram admmls-tiudas por uma dclcgaçüo especial.Na comuna de Brigue, a lista decoallslo loca], sem etiqueta política.Obteve 384 votos e (oi eleita inteira.A lista do RPF obteve 100 votos e »lista comunista 37. Na comuna deTende a lista de escolha local. Igual-mente sera etiqueta oolitlca. teve18 cleitr s, num total de 17 cadeirasobtendo 860 votos O ItPF conseRUlu310 votos e os eqníimlltas 230.

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De ordem do Sr. Fresiàenie, faço públíw que coctógésimo sexto dividendo dó Cr$ 20,00 por ação, re-letivo ao primeiro semestre «lo 19*19, será pago a partirdo dia 23 do corrente, na seguitne ordem:

Dia 23 — Letras A e B' Dia 25 —Letras C a I

Dia 26 — Letras J a M*Dia 27 — Manoel e MariaDia 28 — LèteW N a 7Dia 29 — BANCOS E CASAS BANCABIASDia 30 — CASAS; COMERCIAIS.

A partir de 1.° de Agosto serão pagas, indistinta-mente, todas as letras.

Rio de Janeiro. 15 de Julho de 194D V

FRANCISCO SERAPHICO DE SOUZASuperlntendente-int.0

W =V (32804)

• ; BAtDAS DB SANTOS

Destino AMERICA: Loide Argen-Una; amanhS, para B. Ilhéus - Salvador- Nova Vork - Filadélfia eBaltimore; Lolde Equador, a 30, paroB. Ilhéus — Salvador — Nova York.

FUadelfla e Baltimore; Loide SDomingos, a 10-8. para B. Ilhéus —Salvador — Nova York - ?lladelflae Baltimore: Loide Venezuela, a 10»8. para B. Ilhéus — Salvador — No-va Vork — Filadélfia e Baltimore:Lolde Canadá, s 30-8. para B. Ilhéus

Salvador - Nov» York - Filadel-tia e. Baltimore.

NAVIOS ESPERADOS•Proeédlncla NOHTE: » Plrineu",

amanha, de Aracaju e escalas; Bo»calna, a 21; de Aracaju e escslas:Goláslolde, a 23. ie Belém t -sca-lás: Jan-adelro. a 25. de Natal eescalas; Rodrigues Alves, a 25, deCabedelo t escalas: Carioca, a 27

i de Macau » escalas: 'Campos Sales.3 30. de Manáns « escalas: Asei--.10 Coelho a 2-8. dt Belém e esca-Ias: Rio Amaione», «7-8. de Ma*nin* » escalas

Procedência SUL: — Rio Tocan-tins, hoje, de PArto Alegre e esca-Ias; Cantuárla, amanha, de S. Lou-renço a escolas; Pari, a 21, de San-tos; Loide Honduras, a 24, de PertoAlegre t escalas; Atalaia, a 39, dePorto Alegre e escalas.

Procedência EUROPA: Comandan-te Lyra, a 28, de Gênova teicals-;Lolde Panamá, a 30, de Hamburgo eescalas: Loide América, a 10-8. deHamburgo e escalas.

Pior- .i-iio* A.U"K1CA: U>'i- SaDomipüos. hoie. de Nova Vork iescalas; Loide Venezuela, a 2-8, de.Nova York e escalas; Lolde Caba, a*.**=, de Nova Orleans e escalas; Lol-dr Colômbia, a *-8, de Nova Orleanse escalas; Lolde Bolívia, a IS-8, deNova York • escalaa.

SENHORA CHAMADA A SECÇAODA ?EB

' - ;'y,O chefe da S.E. da F.E.S'. con*

vida, por nosso Intermédio a compa-recer àquela Seccão, a sra. JullaPaulo dos Santos,' a fim de tratar deassunto de seu interesse. A S.E.está localizada no Palácio da Guer*ra, 3.* 'andar, na parte fronteira áEstação Pedro, Ç. .','.,SEQUIOIIMENTOS DKSPACHADOÜ

Feio ministro foram deferidos rs.requerimentos - de Abilio CunnaPontes, Afonso Jorge Von Trompo*wski, Alisio Tancredo Mafra Alves,Arnoblo da Cruz Paião, Cláudio Be»geres, Elias Farah, HOlsIo Selxas daSilva Lopes, Nelson Dourado Murias,Oswaldo de- Baros Castro; OswaldoMarin, Rui de Oliveira Couto, Hu-bens dos Santos Paiva; arquivadoo de Raimundo de Albuquerque Dl-ma e indeferido o de Nelson de Oü-veira Sampaio,'

TORNEIO DE TIRO DA l.« Í>.Í. '

Sob a direçSo do ten.cel. SisenoSarmento, terá lugar amanha, 2U,áa 8 horas, no Stand de Tiro do Flu-minense F. C, o torneio eliminato-rio de tiro da Ia. D.I., para oficiais,tendo em vista selecionar atiradorespara as provas do próximo Campeo-nato Olímpico. Regional.- Constará otorneio de duas partes, sendo á pri-melra de tiro de precisão com inl-cio ás 8 horas, a segunda, de tiro rá»pldo de pistola, ás 13 horas. Os con»correntes deverSo ser apresentadosa comissão diretora do certame, res*pectlvamente, às 7 e 12 horas, no 10.cal dá prova.

, ÇONFEHÍNCIA NA Z.S',%.¦ Realiza-se amanha, ás 14 horaa, naEscola de Saúdo do Exército, ruaMoncorvo PUho, 20, a conferência doprof, dr. César Pinto, do InstitutoOswaldo Cruz, sObre o tema: "Schls-tosomiasls Monsonl no Brasil". Ha-verá passagem da filmt, demonstra-çoes microscópicas e apresentaçãode doente.O REGRESSO DO COMANDANli

DA 2.» R.M.:' O general Henrique Batista Dul-fie»! Teixeira Lott, comandante da2.« Região Militar e guarnlçâo doEstado de São Paulo, que há diasse encontra nesta Capital, regressa-rá amanhã, a fim de reassumir o seuposto. O general Teixeira Lott apre-sentou ontem suas despedidas aoministro Canrobert Pereira da Cos*****.* .:, .

.. UNIFORME DO DIA,

A S.G.M.G. (oi designado o 6.*Uniforme, para o dia 20 do correu*te.-,'--. =;'. ¦''¦.'

; NOVO TIRO DE GUERRA

O ministro assinou aviso erlan-do Tiro dt Guerra no município deMogl das Cruzes, Estado de SãoPaulo, sob n. 173.- .

REASSUMIU O CHEFE DO E.M.S.

O general Fiúza de Castro reassu-mlu, ontem, a chefia do EstadoMaior do Exército, que lhe toitransmitida pelo general Otávio daSilva Paranhos, que a exerceu ln»ttrinamente durante sua ausênciado pais. Como é público o generalFiúza de Castro fez parte da comi*Uva do ministro Canrobert Pereirada Costa, ns stic recente visitas asRepúblicas Argentina, Uruguai aParaguai. O ceneral'Paranhos, porsua vez, reassumiu.o seu cargo desub-chefe daquela importante ór-gão. ¦;."'¦;'¦ * •.*•'. '

RECOMENDAÇÃO SOBRE TRAM3*-" MISSSS&" ..V-...

O coniand.-.-.te da 1.» R.M. reco*menda aos corpos e csUbeleeimen-tos sediados na respectiva jurisdl-ção. que os documentos sobro as-suntos atinentes a tránsmlnSce. nloicja tratado diretamente com.¦ Dl»retoria de Transmissões, nem como Depósito Central e Parque de Mi-terial de TranimissSes. A documen»tação correlata deverá ser dirigidaàquele comando ou se fór o caso,diretamente ao respectivo órgão es*pecializado, o Serviço dt Tran-mis-soes Regional, onde serão tomadasas providências cabíveis,

VAI SERVIR NA 28.» CO. O TB-TENTE BRITO JORGE

O 1.° tenente JoSo Brito Jorge,que vinha servindo como adjunto degabinete na Diretoria de Recruta-mento, acaba de ser classificado oasa*. CR,, sediada em Belérs doPará. Ontem, este ofidal em aviãopartiu para .- uela capital, a fim deassumir a sua nova comissão. Navésocra, Isto é, no sábado, o ttsent*Brito Jorge foi alvo de uma ho-na-sagem da parta dos üteíes, eoUgzs

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CORREIO DA MANHX ~ Terça?folrn. 19 «le Julho de 1940

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lho da silva, Manoel Morl-j, AryMirlnho Machado, Sebaitlio Lln-col», Francisco Vieira d» Souia• lusa OI|»nt».

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AGtENCIA EM 8. PAULOVicente Poltno - Roa 18 de Nu-

vembro 153. s8bre-lo]a.

ANTÔNIO RUFINO DA SILVA ..'Nova Lima — Mina»

Nio é mal» nosso agente nSo sen-4o válidos os recibos passados por8!» sm nome deste tornai. ,

-OSE" RSTEVES DO VÀLBOliveira — Mina»

N3o * mais nosso agente • estáconvidado a comparecer a esta Ge-rtncla para prestação de conta»

CARLOS BEVILÀCqUAPlrapetlnga — Mina»

Nlo « mais nosso agente e estáeonvldado a comparecer a esta Ge-rêacia para prestação de contai'

OVIDIO PACHECOCaxunbft — Mina» j

Nlo 6 mal» nosso agente; estando-envidado a vir. prestar conta» d»»ftisinataraf recebidas ...

AROEMIRO VIEIRA COIMBRACataguazes — Mina»

Nio * mais nosso agente nSo sen-A» válido» o» recibo» passado» por(I» ou por leu» propostos

PREÇO DAS AS8INATURAS /•Anual Crf -50'00•SS*-1 »&»&& Cr* 80'00

EXTERIORAnual • Cr» 300,00nfmertra .......... Cr* 180.00NUMERO AVULSO, '¦ ¦Do dia ..'.„....-; Cr* 0,50t-frauda ...s».»••*••*• Cr? • -1.00posto ds..rüs Golas n.. .404 «-4664,Posto dó Largo da Penha' 30-1044

BOMBEIROAviso de incêndio -U-2044

CHEGADA B PARTIDA DB ...BARCAS .

Comp^ Cantareira 22-8838(ÍHEGADA E PARTIDA DE.:

AVIÕESPinilr .....;Aerovla» BraauCruzeiro do Sul .........••¦Vwp •••••¦« •«••••••••••••••Nab ,.....•»»;••••«•••••••'•TranscontlnentalN»clonal .-.•• -1-!--1--9

CBEGADA E PARTIDA DBrNAVIOS

Informações sObra navloa - ..' ..Praça Mauá ••.••-- _,vu-. «d?181

CHEGADA E PARTIDA DE.TRENS'..'

Ê r. Central do Brasil -Informações'.;.... .••¦••••,

E . F. Dlo d'0*íro — AgFrancisco,Sá '.•*•••

E F; Leopoldlnà — Infor-mtco-i •.• •...••".• •-••'

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ATENDENDO AOS LEITORESTidas aa reclamaçBe» devem «cr

airtglda» pMai "Cfineld: da^Ma-nhi" — Av Gome» Freire,' 81/83

"g«eclo de R.cl_niaç»e»'' op

Íilo telefone 42-1087. da» 13 a»

I heras.',';.^:';','--"". '¦

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Ck-à-da para 20 - do corrente, is1,00 horas. (6-ama'ae'motoriítos^---NIcoUu' Jofge! Nader. - ClridlSò mo-wntlno de i?ia_lo.'Irio"Pereira fieAzevedo, Eurico Nogueira-, Marque»,Jos» Antônio-Martins-de. Oliveira,Líurtnce Bogart Bufflngton; Tepdo-mito da Silva,-ZêUicCleinnan, JohnEdvard Me Manu». AureUo Antune»do» Santo», Hamilton Teixeira'Ri-me», Perla Holnêff Grinberg, Çaate-

. lar Martin» B«ngè!i'Antônio- Hodxt-guel Júnior, Han-r Zerkovski. Ma-clst» Capoblango, Francisco Coelha-no Petljco, Enfo Brandío Corta, Gl-Uno Pedro»» Calda». José Ferreirad» Costa. Gabriel Gago déSotniaTi-Bio, Gabriel Salom.o,.Flaviano Bo-drigues dos Reis, Jordão Antônio d«,Assis, Austril Rodrigues, de Sales,Manoel Ramo» da Silva, Joté de6ouza, JoSo Acado «Rlbeljo; 'JoSoMeneze» de Jesus, Isaac Germano.Aclr da Ros» Gonoalveí/.Waahin-gton Plnlielro Paacoal. Airton'Bar-bosa, Jo8o Ceearlo Pereira, NaraesCabral, JoSo Gomes, Cezar Salem,Rubentlno Mdreles, Gilberto- MaldaMelaci, Carlos dos Santos ,Va,ltnte,Artur de Souza Moreira, Mario Au-guito Monteiro, Hello Santo» Mon-wlro,. Augusto Mariano . da.. Silva,Vota»! Nune» da Silva, Olavora No-• guelra de Freitas. ;

Chamada para 21 do corrente, à»tM hora». (Exame de motoristas) —Emílio Tavares Bordeaux RégO,'Jo»êd» Alencar Araripe. Albei-torMer-mano Drumond I-ott, Bruno Hof-,frnann, Arnaldo Augusto Teixeira,X-llx Lodl Batalha, Neusa Neto Ri-beiro. Frledrlch Kchlmann, Albinod» Pinho Vinagre, Florlano Francod» Rocha, Roberto Leal Lobo eSil-vi, Murilo Alberto Duque Costa,Joio Machado Gouvêa Júnior, EnloOagUano, Arnaut de' Holanda Ca-valsanU, Aldlr Antônio' da CostaNunes, Alolsio Cabral Barbosa; Bl-beiro, JoSo Secchln Júnior. Haroldoee Alencar Franco, Joaquim Arse-nlo Benedita Otoni Júnior, Cid Pau-w do» Santos, Frandseo Prieto Ks-tevês, Geraldo de Jesus Costa, JoséClemente de Souza, Valmlr CindidoFerreira Neves, Nilton Ribeiro; Aie-Jandre Munlz Barreto, RaimundoNonato Ribeiro; Jonátas Aratilo,;Ma*'noel Marque» Faustino, Benjamimde Souza Gomes, Arnaldo Perdra daSilva, Arlel Têr.elia, AUeUrdo d*Souza Pinto. Antônio Xavier. Orlan--do Maffeis, Nilton Pinh-u-o de SoUtu, Josino Alves de Casírt Filho,parlo de Carvalho, Nel DrumondMtrlz, José Francisco Slmfie», JoséPereira Soare», Martin» Rodrigues.Abdon de Souza, José' Francisco SI-roces, José Pereira Soares, Martins«odorlgues, Abdon de Souza Lima,

_ Alcides Pereira da Silva, Josek Gll-«sman, Antônio da Silva, OrlandoAparont. Severino 'Alexandrino de«leio, Murilo Alberto Duque Costa'

As 13,00 horas. (Exame de moto-"«fa») — Paulo Ferreira Lima, O»-valdo Gonçalves Godinho, ErnestoPereira da Silva, Celso da Silvag:a-"o. Franklln de Frelta». Joséraria», Vitor Augusto da Silva, Oll-Velra Peçanha", Juvenil Fellsberto dèCastro, José Silva, Haroldo da Silva"JiilmarSes. Joaquim Moreira da Si!--Ja. Avelino Pires Barroso, SebastiSo£naves Monteiro, Silvio Alves diCosta, Leonardo de Carvalho. Adolfooe Souza Brito, Adelino G^.nesCuarte, Adolfo Fernandes de Souza,«spa Antônio, Antônio Silva Junlor,Antenor do N_sdmento, Joselito SU-*¦-¦-- /*_> j^ill..«i_- «»-_____, r'*—-l_ - ___•

37-871422-580429-566?•>Q.W

AraRio, Romeu Hermano Vetachkl,Adriano Gome. da Silva, Alol Gar-cia de Morais, José Gomes Neto,Vul.emai- Murtln», Adfto da SilvaDl_-,- José Bastos, Alcebladc. Este-vAo da Costa. JoSo do» Santos, Cel-mo Tavares dos Santos, Slleslo Mlr-te» da Silva, Joaquim de Souza, Jun-tlnlnno Domingos, Iutz Barbosa, Lu-cio do Souza Barbosa. Clovl» da.Silva, Máximo ConcolcBo da Silva,Onspar Rocha Gomes; Jorge da SU-va, Jorge Ene» Llm», Henrique Luizda Silva, Olldlo Silva, CantlonllioAlves de OUvclrn, Idetorme de As-ais F-rcnrn, Aszenclever Dias Ma-chado, José Ângelo, José Nievesliamos,

FARMÁCIAS DE PLANTÃOHoje: — Visconde do Rio Branco,31 — Largo da Carioca, 10/12 — R,Haddock Lobo, 123-B e 350 — Es-tâcio de Sá, 71 — Marlz e Barros,635 — Matoso, 47 — Catumbl, 67 —

Catete, 287 — Laranjeiras, 213 '—Marques de Abrantes, 214 — Almi-rante Alexandrino, 88 — Cosmo Ve-lho, 128 — Jardim Botânico, 697 —Vol.; da Pátria, 244 — R. da Passa-gemi HB-A — SSo Clemente, 21 —•ítc-al Grandeza,. SIS — Mai-c i'~alCantuária, 108 — Gustavo Sampaio,K31-A — Miguel Lemo», 25-B. —Francisco de Sá, 23 — Júlio Castllbo,15-C —' Francisco Otavlano, 32 —Visconde de Pirajá, BIS (lola) —Sta. Ciar», 127-A - S. Lulx.Gon-zaga, 152 — SSo CrlstovSo. 566 e1233 — Gal. Sampaio, 42 — Piratinl,591 — Conde Bonfim, SOO e 879 —SSo Francisco Xavier, 3 «486 —Visconde de Sta. Isabel, 4 — Av.28 de Setembro, 194 ,—. Júlio Furta-do, 108 (2.» loja) — BarSo de Mea-quita, 367 e 766 — Adolfo Bergamt-nl, 104 — Ana- Nerl, 2078-A — Aqui.dabS. '335-A

s—;. Arlstlde» Caire, 349Assis Carneiro, 60 — BarSo de

Bom Retiro, 370 — D. Romana, 189(antigo 88) —.Frederico Meier, 26-BGotas. 234 - Av. JoSo Ribeira,263 — R. José Bonifácio, '593 —

José dos Reis, 525 — Souza Bar-ros, 635 — Av. 29 de Outubro, 5823,9441 e 10258 — R. 24 de Maio, 410Av; Automóvel Club, 4023 — R.Coronel Rangel, 430-A — Praça Pé-rolas, 126 — Maria PaSsos, 86 —Hstrada ..Vicente Carvalho, 393 —[Estilada 'Monsenhor Felix, 936 —Estrada Marechal Rangel, 918-B e528 — R. Carollna Machado, 990-A

1388 — Sirlcl. 62-B'— Dlvlséria,92 — JoSo Vicente, 1173 —MariaMeireles, 24 — Nerval de Gouvêa,5 — Democráticos, 521-A — Teixel-ra de Castro, 121 — Nova Iorque,150 —: R: Cardoso de Moraes, 580Barreiro», 614 — Etelvlna, 9 —Urano», 1329 — Dr. Alfredo Barce-los, 753 — Montevidéu. 1330 — Ro-melxos,-197 — Lobo Junlor, 2059 —Estrada Braz de Fina, 750 — Av.Antenor Navarro, 530 — EstradaPorto Velho, 86 — Av. GeremárlóDantas, 1469 — R. Japaratuba, 1881

Albino d« Paiva, 613 ,-y Goulartde Andrade, 8 — Estrada EngenhoNovo, 48 — Bellzario de Souza, 36—" R, Augusto Vasconcelos, ,20 —Baroelos Domingos, 24 — ÁlvaroAlberto, 439 — FeUpe Cardoso, 27 —'Av..Paranapuan, 162:— Ataulfo dePaiva,. 102-A.

MOVIMENTO DO PORTO

EstSo atracadas ao Cal»' dò POrtoas seguintes embarcações: -

Armazém 3 r- Ivone/ norueguês;Armazém 4 — Loide Haiti, nado-nal; Armazém 8 — Mormacteal,americano; Armazém 8 — Beresl-na; Armazém 1 — Helvig, dlna-marquês; Armazém '8 ¦-Marchove-lete, belga; Frigorífico — Pllcomaio,Inglês; Pateo 9/10 — Biddin: Ar-mazem 10 — Mandú, nacional; Ar-niazem 11 — St, Thomas, inglês;Armazém 11-A — Perinas, nacional;Armazém 12 — Rio Gurupl, nado-nal;'. Armazém 13 — Aragano, na-clonal; Armazém 14 — Aras*.',e'*?Duca, nacionais; j Armazém 15 —• «lürl, nacional;: Armazém 16 —üitl e Mogl, nacionais; Armazém17 — "riam_hgò,Serigle. Olímpico,nadonais; Armazém 18' —. Cacique;Eva e Silvestre, nacionais; Armazém18-A — Edson, nadonal; Armazém19 — Petrua, nacional; Arrirazenv 20

Lidice, nacional; Prolongamen-to — Plrangl, nacional;- TPadflcWawe, napamenho; Siderúrgica 4."e Bripe l.o, nacional»; Caju — Bra-sllmar, nacional, -.•;"¦'

NAVIOS ESPERADOS NO RIODo Rio da Prata para os

:• Vç ¦>¦ i.' /i-r-iilO-iUnldoè' -.*<; -ísr-i'Del Albk", Nova Odeans

«escs. ....,.:.,"Loide Honduras", NovaOrlean» «esc». ..;.,...."Lancero", Baltimore •«se»; '..-'..;;..,..v".-.-;-.---^.'

"Mormacsaga", Vancouvere escs.' ;.,.'...'-...'"•Uruguai", .Nova Yçrk.. •eacs.-. •.•.._..•••.•...*•..."D«l V»U«", Nova Orleana«esc»."Bovgran", Montreal «esc»."Grunanger", Vancouver •escs. :

amanhS

,-'!. í-íí

"P. è ' T.couvor t

Marinoro"Scafarer"esc»,. ,.-.Houston

V»n

. Do- Estado» Unido» paia.». Rio da Prata '

"Bovrlo",-Montreal «esc».' hoje"Dcl/Montci1, Nova Orlean»e escs hoje"Del Norta", Nov» Orlean».e escs ,,,., amanha"Moniia.rel", Vancouver 1.•¦esc» anmahS''Abbedlk", Nova Iorque eescs, ' 28"Argentina", Nova Iorque,»«sos. ....,', .26"Cape San Martin", Nov»Iorque e escs"Del Sontos",-Novs Orlcar.s• escs."P, * T." Pathfinder", Van-couver e escs.- ,,

28

, 9»'Do Rio ds Prata para a Europa

"Cantuarlá", Nápoles «esc». hoje"Salta". Vigo c escs. .... ainanhS'•Hi-jhlarid Brlgade", Lon.dres e escs. .....';. .-;',¦ :26

"Brasil Star", Londres eescs. .,..,,... ',, 28"Amstelland", Hamburgo• eees ,..,..,.,.... 28"Loide Haiti", Hamburgo e

"Tero",'Hamburgo- e\escs. 29"La Plata". Gothemburgo e ¦ ¦'•se». n"Warta'V Gdynia e escs. .. 80"Seatlere", Nápoles e escs. 80"Mar dei Plata'', Antuérpia. ; . ¦e esc» . 80"PUcomiio", Llvet-pool •esc», ..................... 30

; Oa Enropa para o Rio da Prata."Èerejlna", Londre» « escs.¦;''¦' lióle"Anna C". Gênova e escs.. 21"Bòíysla-y". Gdynia e escs,, "'•'_»,"Argentina Star", Londre»,« esc». Si'•Highland Chteftain",,Lon-

dres e escs. ......; -. 53"Conte Grande", Gênova •íesc». 28"Alnatl", Hamburgo e escs. 37"Bollvl»", Gotemburgo «escs. 28"Algenlb". Hamburgo . eescs. 30"Francesco Moroslnl", Na- "polcs e escs. ............ 31

Para cabotagem"Kio Guirupí".. Manau» ,» ,. ..escs. hoje"Piranha", Itaja! e escs. .. hoje"Italté", Porto Alegre • .'•¦:

..Jr*ca: v.v- ••••¦• «manha"Tambaú".- PSrto Alegr»...esc». amanha"Petnt»". Aéria Branca «.

,J?ai .•.•••.•.¦••••*•'-•••-•••• «rnanhS"Rio Minho''. POrto Alegr»e escs.. ;'.... amanhS"Pará". Cabedelo". « escs."Mereti", MâCau «escs,. ,'¦'.Carl Hoepécke": Flòrianô-poli» e esc».'Fr-mca M" Perto Alegr»eeses. .....'...;,.."Italmbé , Belém « .-'«-és;-"Plrangl" Areia Branca «escs. .............;.,.;..-"Atitlaln" Cabedelo t escs."Silvia",- Florianópolis «escs. ....,...'.....;...,,•,.

24

so

CARVÃO DO PARANÁMais 12 furos no Rio do Peixe

Prosseguindo nos seus'trabalhoside pesquisas de carvSo, nq Paraná.era 1948, a DivisSo dè. Fomento daProducSo Mineral, subordinada aóD./N. P;.M.i concluiu 12 furos, numtotal' dé

'736 metrô». As sóhdagènB

foram executadas era colaboraçSocom a Companhia' Carbonlfera doRio do Peixe, nas áreas em lavra cem pesquisas, sob a.orientação doeng. Gabriel Mouro dè; AraújoOliveira. Com os trabalhos realiza-dos," foram obtidos elementos, quepermitiram melhor conhecimento dareserva. do jninério, cujo l volu-ni; iser explorado for acrescido de umacamada mal conhecida e colocadaèstratigráflcamente acima daquela'que vinha sendo aproveitada ante-:riormcnte. Ajviste doa resultados, a_>.¦¦-.»¦

'-."-Fi. Mi' obteve elemento» para

maior conhecimento da estratrgrafiadá .baeta carl-õnlfera. ..,...

Acentua aquela órgSo técnico doMinistério da Agricultura qué' ostrabalhos projetados em 1847, paraexecuçfio no ano findo, ficaram em

.grande- parte prejudicados em rela-çSo à mediçSo exata das reservas' eáo levantamento da faixa da Jazidaem dlreçSo aft oeste, partindo-se; déEuzeblo de Oliveira, e aonde há pos-

,Sfl .slbilldade dé carvâoi "

MOS RELIGIOSOSESTHER PITREZ ^

(Missa d» 1.* dia) :. Ministro Fernando Pereira e fa-

milla (ausentes). General Florindode Abreu e família, Júlta de AbfouMachadí-,' Capitão do Fragata JoSoPereira. Machado, Dr,- Arthur' Cas-lilhos e família; convidam aos corlegas e amigo»' de sua.prezada ES-THER, para a missa de 7.°. dia quemandam celebrar quarta-feira,.20do corrente, as 9.horas, ná Igrejada Cdncelçgo e B6a Morte (Hua doRosário).' ' • . ¦¦-':¦

Antecipando a todos os seus Bln-ceros,' agradedmentos, solldtam oobséquio de dispensar os cumpri-mentos na Igreja. :•• (27361)

FLORINDA* GOMESDEÒÜVEIríA

SOUTO - VILA DA FEIRAAdozindo da Gloria Qotaies de O-

livelra, Manuel José Rodrigues Fer-relra •' senhora c . demais famíliascomunicam o falecimento .em Souto— Vila da Feira, de sua queridamSe. cunhada e IrmS, FLORINDAGOMES DE OLIVEIRA, e convidampara a missa que, por IntencSo desua alma, mandam celebrar, no ai-tar mór da Igreja SSo José, no dia20. quarta-feira.-*»: 10,30 horas, a-gradecendo antecipadamente a to-dn-- a» pessoas que so dignaremcomparecer a esse ato religioso.-,¦•?¦¦•¦•."";.¦:•".:-.•"- :-.(_73_r)

-t» "

ESTHER JOSEPHINAB. HABEMADACRUZ

CAMPISTA:'_íivS;'(à> dia)

Os denustas do Terceiro DistritoMédico Escolar convidam o» cole-gas, amigos e parente», para a missaquo mandam rezar.no dia 21, quin-ta-fdra. ás 8. hora», no altar deNoesa Senhora, Convento' de SantoAntônio, Largo dá Carioca. (37346)

ALZIR MENDES RO-DRIGÜÉS LltàÀ;

. '..-_'.

CEL. AVIADOR .:''-'.'-: .'t.* me» :Carmei*. de Oliveira'Rodrigues Li-

ma (viuva), IrmSs, cunhados, so-brinhoie. demais parentes de AL-ZIR MENDES RODRIGUES LIMA,convidam, para. a missa de 8.0. mêsquo mandam rezar pelo repouso e-terno do lüa, boníssima alma, ama-nhS, terça-ídra, dia 19, às 10 ho-ras, no altar mór da Igreja da San-tn Cruz do» MiUtare». . (38418)

•;;"r :'' '¦¦-

'¦'.'¦: :

.

¦ '¦¦.. ¦ *.; » ¦.,.' ,

'¦¦''' [ " , . '1*1. fei f. J_.&:-*W-L_.*IU_Í

"'''-;_j' !-'-':- ^

1 ri

DR. OCTAVIO DA ROCHA':;1VÍIRA1NDÁ;'

A Família de Dr. OCTAVIO DA ROCHA MIRANDA, agradecida pelasmanifestações de pezar, recebidas por ocasião do falecimento do seuinesquecível Chefe, convida seus parentes e amigos para assistir á missade 7.° dia que, em sufrágio de sua boníssima alma, manda celebrar napróxima quarta-feira, dia 20 do corrente, ás 10 horas, no altar mór daIgreja da Candelária, confessando, desde já, sua profunda gratidão atodos que participarem desse ato religioso, l

DR. OCTAVIO DA ROCHA

W'Êí^0^0- <M,SSA''DE 7-° D,A> lllll llllil^As Diretorias, os Membros do Conselho Fiscal e todos os funcionários

da Casa Bancária Rocha Miranda, Filhos & Cia. Ltda. e das CompanhiasPredial, Imobiliária e Mercantil Anchieta, Imobiliária Guanabara e Nacio-nal de Grandes Hotéis, profundamente consternados com a perda do seuinesquecível e pranteada companheiro e Chefe,| convidam seus parentese amigos para assistir á missa de 7.° dia que, em sufrágio de sua bonissi-ma alma, mandam celebrar na próxima quarta-feira, dia 20 do corrente,ás 10 horas, no altar do Santíssimo Sacramento da Igreja da Candelária,confessando, desde já, sua profunda gratidão a todos que participaremdesse ato religioso. I ;

DR. OCTAVIO DA ROCHA: ':-; ;-i íi-WfH-

VIDA COMERCIALCÂMBIO

Ontem 8u» mercado funcionouem poiicSo estável com ¦» Uxaiabaixo!

Taxa» de saque»G'r8

18,4419Crf

78,4410Libra , . . ..Dólar . . . . . 18,72 18,731'csü arg. . . . 3,0184 3,01114Eacudo .... 0,7870 0,7879Peso bilivloho . 0,44.17 0,4137Franco sulco . . 4,3738 4,3738Peso uruguaio . 8,43.) 0,43.4Franco 0,C88B, 0,0888Franco 0,4271 0.4371Cor6a dlnamar-

quOsa . . , . 3,9008 3,9008Coroa sueca . . B-314B 3-H5CorOn Tchcca . 0.3744 0,3744Florlm .... 7,0818 7,0318

Taxas para compraLibra 14,0714Dólar .. 18,38Escudo 0,7441Franco sulco ,, 4,2898Peso argentina 3,8233Peso argentina ........ 8,1148Franco .... ,. ........ .. 0,0878CorOa aueca ,. .. 8,1198Franco belga .. .... .-,-.- 0,4103Corta Tcheco- Eslováqua 0,3*76Corta dinamarquesa .. .. 3,83Florlm 0,9237

OURO:Ontem o Banco do Brasil etucoupara compra ourof lno 10CO 1CO0 oprecn de Crf 20,8178.

, ' > CÂMARA SINDICALCAMBIO OFICIAL

, (Dia 18-7-940)Londre» ,..",, — 73,4418Nov» Yorjt . V. — ' 18,72 'Franca (franco) • 0,0688Portugal . ... 0,7888Bélgica (frc.) . — 0,4271Uruguai.. ... 8,4324T. Eslováquia . 0,3744Suécia ..... 0,2143Sulca ........ — 4,3738Espanha .... 1,7098Dinamarca ... 3,9008

CÂMBIOS ESTRANGEIBOSLONDRES, 18. -Abertura e fe-

chãmente: .Londre» »/ Nova

York à- vl»ta porSr . ¦', . . . .

Hlo de Janeiro t' vista p/ £ j (?) :,Gênova à vista por

*'(L.) ... .Montevidéu A vista

por -e (P.) livreCanadá à vista por

por £ (F.) ....:.Berna 4 vista porX. (P.) . . . .Amsterdam à vis-

ta.por £ (K.) .Paris £ vista por •

£ (-•.).' .;,. -.Bruxelas ft vista

por £ (r; Bi) ,Estocolmo A vistapor £ (K.) . .

Copenhaque à vis-ta por £ (K.) .

Oslo à vista por.£ (K.) .-•; . .

Madri à vista por -£ (P.) ., ......

Lisboa i vista por' Esc. ,,-.;. •'„:/¦-•:¦'. -¦Praga A vista por£ (K.) . . '"• -;•¦B.-Alre» á vista

por-1£ • »'¦•'¦,«',.-

(MISSA DE 7.° DIA)

^ A Diretoria, os Membros do Conselho Fiscal e todos os funcionáriosda VIAÇÃO RELÂMPAGO S. A.r profundamente consternados com a perdado seu inesquecível e pranteado amigo Dr. OCTAVIO DA ROCHA MIRAN-DA, convidam seus parentes e amigos para assistir á missa de 7.° dia que,em, sufrágio de sua boníssima alma, mandam celebrar na próxima quarta-feira, dia 20 do corrente, ás 10 horas, no aliar de N.S. das Dores da Igrejada Candelária, confossando.v desde já, sua profunda '.gratidão a todos queparticiparem dêssè lifo lâigioso^R , \ }¦ % v; ^: ^

•; 4AMES ÂNDREW.' Suáfamtltá eqnyiàa''ó»;,parente»'!e'at-lgos pará^rbiésá' de ,-0.'° dlã', hoje16;'db co*-ren{e,.a»-:ÍÓ;h. na Matrizda Glória' ,(L; do Machado). Desde.-á- agradebèm.;- , ; (27350)

DR. GILBERTC) THE-MISTOCLÈS DA StL-

VA FERREIRAFALECIMENTO

''Maria''Aparecida -'Santos da SilvaFerreira, Cármen - .Maria, . Comandante Álvaro Nogueira da Gama ¦senhora. Marina da Silva Ferreira,Renato Severo da Silva Ferreira,senhora e filhos, comunicam cons-ternados o. falecimento de seu extre-mòso esposo;' pai, filho. Irmão,cunhado e tio GILBERTO.

O enterramento' se realizará hojedia 19, às 0,30 horas, saindo o fere-tro da' Capeis Seal Grandeza, .parao cemitério SSo JoSo Batista.

.¦¦ "¦.';'-.-.' .'.''¦! .¦.'¦¦• ¦ ' "(28452)

Cândido GirMvim0 DIRETOR GERAL DE AERONAUTiCÀ. CIVIL cumpre o

doloroso dever de participar o falecimento do estimado funcionário CÂNDIDO 6IL ALVIM GAFFRÉE, ocorrido cm Parto Alegre, em conseauênciá de acidente de aviação, quando em ser-viço, convidando para o acompanhamento fúnebre, os seus co-legas, parentes e amigos. O féretro sairá hoje, ás 10 horas, daCapela Real Grandeza (fundos), com destino ao cemitério deSão João Batista. (27417)

GENTIL JOSÉ DE CASTRO(MISSA DE 30.° DIA)

A familia de GENTIL JOSÉ DE CASTRO convida parentes eamigos para assistirem á missa 4- mês que em sufrágio de suaalma, será celebrada hoje, terça-feira, dia 19, ás 10,30, noaltor-mor da Igreja de São Francisco de Pauja,..,, , . (14960)

GAFFRÉE

Cefestina Maria Nunes'•':'¦"'- ''¦\.-\.

(MAE.DEDÊ)'"' ':;-;k':-i'.'',; (MISSA DE ?.• DIA)

Manoel Antônio Nunes Filho participa aos parentes eamigos que será celebrada missa de 7.° dia por alma de suaquerida mãe, CELESTINA MARIA NUNES, no altar-mórda Igreja de São JoSo Batista, amanhã, quarta-feira, dia 20do corrente, às 9 horas. Antecipadamente agradece por esteáto de religião cristã. (32860)

NOVA TfORK, 1».Fechamento:

Nova. York...«.br*'-lon-,¦ dre» por, *...........;Berna com. por X. ....Belelca, cabo por-BE.,.Lisboa, cabo por Esc. ..-

BenU; livre, por P. ....rrança, -.por -";,'...;....Estocolmo, cabo. por K,Brasil, cabo por Crf ,.Madri, cobo-por P,;......Montevidéu, cabo por P.Montreal, cabo por P. .. ¦Amsterdam, por. P.?; .-,...'Buenos Alre», por Pi- ....•¦'

MONTEyn)35ü, «.Fechamento:

Sobre Londres:Taxa de compra

.Taxa de vendaSobre'Nova York:

Taxa de compra (P.).rTaxà. de venda (P.),uraNos;, AntES. is.Fechamento: ;; '.-. ;Sftbre. Lbndre»: , ', ,";v

: Tto»,: d.. vompra. (P.).Tajta .d,i,,venda (P.í.Sflbre.Nova Yorlr.ft-.vistapor 100 dflare»: ,;•¦:¦ Taxa d« venda (P.).Taxa de venda (P.).

CORONEL ANDRÉ BERNARDINO CHAVESNoemi Mendes Chaves, Francisco Nelson Chaves se-

nhora c filhos, Jiilieta Carmen Chaves, João Gabriel Chaveso senhora, José Bibinno Chaves, Julieta Fortuna Mendes,Francisca da Justa Mendes, Nilza Gifoni Mendes, Lca Gifo-ni Mendes, participam o falecimento de seu querido espô-so, pai, sogro, avô, irmão, genro, s-obrinho e tio, e convidamseus parentes e amigos para o seu sepultamcnto, hoje dia19, ás 16,30 horas, saindo o féretro da Capela Principal' doCemitério de São João Batista para a mesma necrópole.De acordo com o desejo do falecido dispensam-se as florese coroas. (31143)

MAURÍCIORUTÒWITSCH

Guilherme Lelt-0 Ru-nrits-h,Maurício Rutowitsch Filho, filha*.Dr. Mario Rutowitsch, senhora • fi-lho», Alceu Rodrigues, senhora*filhos, Dr. - Moacyr Rutowitsch eMarina da Silva Diz. participampozarosos o falecimento de seu bo-nísslmo esposo, pai, sogro e avflMAURÍCIO, saindo o iéreiro uúCapela Real Grandeza, para o cerni-tério de SSo JoSo Batista, hoje, astreze' (13) horas do desenove tl.)do corrente.. ¦-'..- - .. ¦ .

MAURÍCIO ' "

RUTOWITSCHAs f_mlila« José Rutowitsch. Ara-

ujo lilma, SUvinô Leltfic. JoSo Ta-vare» e demal».^^ parentes participamo falecimento de seu saudoso cunhardo, tio e próximo, MAURÍCIO RU-TOWITSCH, e convidam para a<-companhar o «epultamento, hoíe, ástrí-é (13) hora», saindo da CapelaReal Grandeza, para o cemitério deSSo João Batista.. - . .\ (WÔai)

Ao (loiioso Bâo Judas. Thadeu •Frei Fablano d» Chrlsto — Agrade-cemos a graça alcançada. — Ladye Aracy, IVtav,

. S. JUDAS TADEUAgradeço • graça obtida. — Porá

a"-e"Õ_vTl._;'pedi-> CÕnel*"da' Ouvea. «7-M)

Ada Noldiag Oaffrée e filho, Viúva Cândido LucasGaffrée, filhos, genros, nora e netos, Francisco Nolding,esposa, filhos, genros, noras e netos, participam o faleci-mento de sen querido GIL, vitima de desastre de avião emPorto Alegre, e convidam a iodos os parentes e amigospara o sepultamento que será realizado hoje, dia 19, às10 horas, saindo o féretro da Capela Real Grandeza para oCemitério S. João Batista. (27331)

MARIA JOSÉ FRAGADA ROCHA

(LINDA)Paulo Baeta da Rocha e filha, Viúva Antonino Fraga e

familia, Claire Baeta dn Rocha e familia, Alberto Costa efamilia, agradecem a todos os parentes e amigos que com»pareceram aos funerais e enviaram coroas, flores e tele-gramas por ocasião do falecimento de sna querida esposa,mãe, filha, irmã, nora, cunhada e sobrinha, e convidampara assistirem à missa de 7o dia que mandam celebrar eraintenção à sua alma. amanhã, quarta-feira, dia 20, às 9,30horas, na Igreja de Santo Antônio dos Pobres, à Rna dosinválido.. PtitrH. dia-HMft & wt)ekVk\m~

JAMES PHILLIP MEE(MISSA DE 7.» DIA)

Viuva James Phlllip Mee, Sylvío Burlamaqui Mee, HazelBurlamaqui Hee, Embaixafrfi Fontoura Xavier, filha e genro,Ernesl Mee, filha e genro, Dr. Eduardo Beral Sardinha e se-nhora, Dr. Octavio de Almeida Reis e senhora; Dr. luiz FilipeBuarque Burlamaqui e senhora, Sonla Buarque Burlamaqui (au-sentes). Viuva Almirante Augusto Cezar Burlamaqui e familia,agradecem (omovidamente tantas e tão expressivas manifesta-ções de pezar e convidam seus parentes e amigos para a missaque por alma do seu inesquecível e adorado esposo, pai, irmão,genro, tio e cunhado, mandam celebrar hoje, dia 19, terça-feira, às 11:00 horas, no altar-mór da igreja da Candelária.

OCTAVIO DA ROCHA

| A ASSOCIAÇÃO PRO MAM convida os parenfes, amigos e admiradores do DR. OCTAVIO DAROCHA MIRANDA, seu GRANDE BENFEITORr pára aMissa que por sua alma manda rezar dia 20 docorrente, quarta-feira, és 10 horas, no Aliar de N.S. dos Navegantes da Igfsja Oiodeiértí.

1,02,78

22,00

9,18

4,03,73

17,34

. 10,08

10,60.

17««

14,471-.32

- 10-.

44.1300ÍO

201,0020.00

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4,0358

75,4416

22,00

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176,75

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202,00

10,00

4,03,2523,40

ÍJ7.154.04

23,120,30.43¦27^3

6,43946

38,7304,8037,7020Í0

,9,05.2-4,30224iSO

194919,34

450,23460,75

Ucbcnture»: , , ; .'...

72 Banci)" l.iir 'Brasllatr.d» Ci» 2011.00, &%, « 108,00

OFERTAS DA BOLSA

Tesouro, ln33, 1%Tesouro, 1030, 7't ,Tesouro. 1021, 7% .Tesouro, 1039, 7% .Ferrovlnrla», 7%. ,Ouevr» Cr$ B.OÓO.OO,6%Wem, Cr* 1.600,00Idem. Cr» 800,00. .Idem, Cri 200,00. .Id«m. Crí 100,00. .Apoi, a» União:unuormlzadaa, 8%Dlvnrsas Emlssflea,

nom., 8% , . .Wem. cnutela», 8%'Diversas EmlssBcs,port. , . , , .Idem, cautela. .Haaíustnmento, a%liem, cnutela . .Bolívia, 3% . . .Ohrj» do Porto,'•*¦

-' .... .Apol. estaduais:

Mina» GeraUí, 7%

'&)

Stock Exchange de Londres

40

LONDRES, 18.Titulo» brasileiros

Plano B: 'Fundtog, 6% - .......;'.Novo Fundlng* 1914 ...Empréstimos 1913, 8%Conversão, 1910,. 6% ,Funfllni, 1931, 5% "B"«nosEtaduals:

Distrito.* Federal t% M-'¦ cionaü-ic-o ............Rio de Janeiro, 1927, 7%Bahia. 1928, 5% ........

Titulo» diverso»:City oi SSo Paulo- tapi.-

vementé. ind Fi-haldCo. pref. ¦'.,..r',.'.í.,;-**.v

Bank oi London «South• Améílc*. ..'.......,..'...'Sfio Paulo Gaz Co/Ltd.Brazlllan Warran Agen-Lu.

78,0.076,0,044,0,0

| 43,0,0

76,0,0

43,0,0«3,0,043,0,0

110,10,0

í,l_:310,10;O

Agen-ey Flnanees- Co., ttd. - ., O.lí.O

Cable * Wirel*-»' Ltd. '

ordinária 231,0.0Oceàii Coal.. c WilsonLtd». ....;;.._,. : . 0,4,8Industrial C-iemical; ln -'.': -..-'•dustrle» Ltdsi: ....'...;' 2,40.0

Leopoldin» Railw_y Co.Ltd».. 6 1/2 %, 1933 -.,¦• 137fl,0Lloyd'» Bank Ltd. "A" ' .Share» ,í.:.;..;.,.:...;.. ". : _,à,0Rio..de Janeiro City ... amortizado

Rio Flour Mills ft Gran»-ries .-...i;'.;.....'.......

'.! i,4jS5o Paulo" ' Rallway Co. .Ltda., 6 1/2 %, 1933 -....¦ 120,10,0Titulo» estrangeiros: '

HmpV de Guérf» Brita-nleo. 3 1/â %.-...Coüaol»., 2 1/2 ¦%.....-,

ShelTransóort Tr-dinf ,Canadlan' Eagle OllRoyal Duteh Petroletun.'-

100,11,3: '.7Ȓ,63,8,91,7.0

21,3,0OJ-MIT»?»-»! -r >A» e-tat8t_ dò»titulo» acima sSo na b_s.de «eu»valore» r-td-uido» e nlo na iot.èeúav-tlore» original»: Sendo queos í_n.dlngB de «98, 1914 e 19.1 e o-M-

prtíti-no de 1927 tia cotado» na.a,.»£e 8°% • oa demai» n» b»seao. oO%.-í ,

BOLSA;»i|Iu!ou > ÍBolg» d. Vátor»», on-tem. regularmente movimentadacom operacSe» apreciável» no» titu-lo»\._m eyldenciai .•;;.-. ....

Notou-s» maior flr-neia e mesmoalguma meUiflrl» em algun. titulo».m«no» nas apólice» A* B_ilo qüecontinuaram sem firmeza. Subiramm Obrigações de Guerr- t _».«po-li.es do Reajustamento EconOmico,tudo o mais regulando conforme »evê «*Uante:..j; .-:/,-.. - .¦. ,,.-.¦,VENDAS

3.B0.OO 3720,00

Cr*008,00870,00850,00803,00830,00

«111,00722,00¦ -< 350,00- 1«,0(1

•¦ - 71.00600,00 670,00

61)0,00050.W)

648,00630,00716,00

Apólice» ta Unlío:S7T.DIy.v Emist-e», pòrt.4 Idem, a ;...........,

29 Idem. «...........-.;,6 Reajustamento, a ....

Ofengs-cSe»:111 Guerra. Crf 400,00, a20 Idem, Crf 200,00, a ..'43 Idem, Cr| 500,00, a ..2 Idem, 30*I_»*n,:'Cr| 1.000,00, •

2M Idem, 33 Idem, .-17 Idem. Cr» 5.000.00. a

Apólices estadual»:85-Min_», 7%. port.; a :'.'

7 Mina». 7%, port., 1177»7;Ml-u*.s, .LVaer-e,a ?,.. ¦

1 Idem,, 264 Idem. a.» série, a ....100 Idem, 3.» série, a ....

16 Pernambuco, a'..'...i..100 Hod. do B. do Rio, a48 Sfio Paulo, a ........72 Idem, unfform. a

.Crf':647,00643,00630,00120,0.0

71,00142,00¦ 358,00387,00722,00723,00724,00

3.620,00.

610,00, 620,00

1S8.0A170.00183,00153,00- 49Í0540,00199,r-

618,00630,00730,00610,00300,00620,00 600,00

port.Idí-i 6*»,O0

620.00500.00500.00170.00184.00155,00

200,00168,00

150,00'165,00520,00

168ÍÕ0180,00

161,00

),00073.001- lusiu, ____j-,w.u_. __ •• ai9*vu60 Idem, 380,00

243 Idem, a ............Municijai» do Distrito

Federal:10 Emp. 1917, port. a ..

3 Idem, 1931, a ........153 Idem.

AfAesc de companhlis:5 Brasileira de Energia

Elétrica, Cr» .00,00 —nom., a ,•...».•.....

150 Cerv. Brahm», de Cr?300,00, pref., a ......

34 Doca» de Santos, nom.Cr* 200.00,

77 Sld. B. Mineira. Cr»200. port., a ..........

170 Sld. N«c-on»l, — Cr$200,00, a .............

833,00

164.00147,00'147 J»

200,00

480.0C:

170,00

430,00

133,00103.09.

Idem, decreto 1.177Idem, 5%, port. '.Minas. -5%, nom. .Idem, 1.» «érle, 8%Idem, 2,» «érle, 8%Idem, 3.» série. 8%Recuperação Eco-HOmlca de Mina»

Gorai», 7% -. . .Sfio Paulo, 5% . .Idem, uniformiza-da», 8% ....Pernambuco,, 8% ,E. do Esp. Santo,

_Cr» 800,00. í% .Pref.» de Belo Ho-• rizonte, 7%.' „ .Rodoviária» do E.-do Rio Cr» 600,008%. . . . ....Rodoviária» do R.'oGrande do Sul,8%... .- .' .-.;. •'¦'

E. do Rio, eletri-flcaçfio, 8%. . .Prefeitura de Cam-pos, 8% ,, ,. . .E. do Rio Grande-Barreto Grava-

„ tal, 8% , . . .Porto Alegre 3M%Frlburgo . . . . .Pref.» de Niterói ,Pref.» de Petropé-

II». 7% . . . ,Apol. municipais:Emp. 1931, 7% . .Emp. 1917 6% port.Emp, 1904, 6% port.Decreto 1.835, 7%.Emp. 1906 0% port.Decreto 1.948, 7%.Decreto 3.264, 7%Emp. 1920-6% port.Decreto 1.999, 7%.Emp. 1914 6% .: .'AçOea dá bancos:Brasil . , . ...Prefeitura do D.

Federad .....Comércio -nom.-. •"¦¦Português do Bra-

»il... port. . . .Idem, nom, . v .Crédito , Real de

Mina» . . -. . .Industrial Braillel-.xo..¦¦¦'•-•'-¦¦•-. • •MauáLavoura de Min»»

Gerais.i-^.-'v¦;¦>,- ¦-JCIa». d» E. de Ferro!Sfio Jeronlmo, ord. 46,00Idem, pref. . . / -

- 'Ciai. de Tecido»;Petropolltano, nom.Petropòlitano,. port.Amérlc» Fabril ; .Confiança Indus-

:trlal . . . • , .Sfio Pedro de Al-: cantara ....Progre»»» Indus-

Cia». _e'ge_-rowVarejistasArgos FluminensePrevidente ,- . ; .Unlío Fluminense.SulO^iérica Ter-írestre- ft •¦ :¦ •• ".Mercúrio . ...._ .Confiança .">>.-,Garantia . . ....

Cia», diversas: 'Siderúrgica; Nado-nal<¦.<.,'; ."'¦' !-. -.-í'*I-t» vMta-l-a..._->pprt.'... •;- .-.. •¦ .Forca • ._.__,de

'Minas Gerais ,;.Cerv. Brahma —'Vpref.' .-'•.-', •. .

Idem. ord. . ', » .Mina» de Butlâ. .Docas de Santos,

porti' '.•) ... . .Idem, nom. ,.; .Ferro Brasileiro. .Parafusos s.»- RosaGas :es»o.- -,/'.- , ,Brasileira de Meias_-ord.-:. ¦¦,¦•..'.";-.•Panai*-.. ........Sul Mineira de Ele-

tricldade, pref. .Terra» e Coloniza-

C?o ; ... . . .Marvln . .-, _¦ , .'MesbU, pref. ...UHragaz, ord..'¦.,..Freitas , Soares --

¦ pref. ¦. fi.:.'}.,.',,Pròlar, pref'. ...Explosivo» Ruptu-

rita.. ;.¦'..- „•;•¦,Vale do Rio Docej Debentures:•Doca» de Santo» .Cerv. Brahma .',Antártica PaulistaLar Brasileiro, . .Fab. de Papel Pe-

tropólls ....Letra» hipoteca-•.-•ria»! .'-¦.<;•..''' ¦

Banco .da Prefel- «.-'.;.•tura ;do' ,D. Fe- !•deral, 7% , . 1 . 760,00

Br*»U, 6% .... 828,00

818 00400.00169,00153,00

198,00

870.0049^0

620,00200,00

883,0031,00

403,00

630,00 615,00

645,00 340,00

'920,00' —. 830,00

780.00

970,0018,00

16-iÕo— .590,00

147,00163,03515.00163,00163.00170,00185,00185,00180,00163,00

5S0.00 370,00193,00 ,;,__-

; 345,00 333.00«73,0087O.0O

,:¦. -fi,-.. 870,00-'¦'.__; 130,00220,00 —

330,00

63.00 . . —

-90,00300,00300,00700,00

''S5v,.0: :"¦::-_•

— .850^)0900,00 . f->

. 800.00 ',

— .- — í.eooioo9.800,00 .—

430,00 —

1.200,0»188,00700,00600,00.

185,00

4»0,00

-8Õ.O0'

Em Julho, 1940 . . 23,25Em s-tembro, 1040 23,05Em dozombro 1049 22,40Em marco, 1050. . 22,18Em maio, 1050 , . 31.70 xi.m

NA-ABERTUIIA - Morcadoesta-vel, com baixa'de 8 e alta de 1 16 pontos, parcial.

VENDAS - Na abertura, nada-,no fechamento, 26.700 iaca».

HO FECHAMENTO — Mercadofirmo, com alta de 20 « .34 ponto».

AÇÚCARO mercado diste produto traba-

lhou, ontem,. Unne, aem modifica-

SSo nos preço» e com entregii* aln-

a ativas. .Entraram 7.333 sacoR de Campo»

e saíram 12.333, ficando em depo-sito 33,933 dito».

COTAÇÕES - Por 80: quilo» —Branco cristal, Cr» 187,00;. cristal-amarelo, Cr» 171,80; maicavlnhp «mascavo», Cr» 160,50.'

EM PERNAMBUCO

DIA'1Í" ' '.

,Mercado: Estável.PREÇOS POR 60 QUILOS — Vsl-

nos de 1.', Cr» , 155,00; Usinas de2.», Cr» 144,00: cristais; Cr$_ 126.00;terceira sorte, Cr» 60,00 e Demera-ra, Cr» 90,00. Preços por 10 qui-los, mascavos, Cr» 32,50 e somenoaCr* 36,50. ¦ ' ' '.

.ENTRADAS — Ontem, nada: de»-

de 1.° de setembro de 1049: 6.912.535.Exportaçfio: nada. ¦Consumo: 6.000.Existência: 382.632. - < ¦

ALGODÃOEsteve ainda ontem, firme • comu cotações inalteradas 0 mercadode algodão em rama. 'Entradas: 1.347 fardos, sondo 1,094

de Natal e 253 de Cabedelo; salda»nada: existência 14 349 fardo*. .¦¦^ COTAÇÕES - Por 10 quilos —Fibra longa — Serldô, tipo .3, Cr»178,00' a Cr» 180,00: tipo 4, Cr»174,00 a Cr» 176,00. Fibra média -Sertões, tipo. 3, Cr» 166,00 a Cr»168,00; tipo 8, Cr» 155,00 a Cr»157,00. Ceará, tipo 3, Cr» 160.00 aCr» 182,00; tipo 5, Cr» 153.00 a-. Cr»153,00. Fibra curta — Mata»,, tipo3, Cr» 153,00 a Cr» 155.00; tipo 5,Cr» 150,00 a Cr» 152,00.1 Paulista,tipo 3, Cr» 146,00 a Cr» 148,00. -

EM PERNAMBUCODIA. 48

Mercado: Estável.COTAÇÕES POR 13 QUILOS —

Matas, tipo 6. Cr» 180,00 e Sertfe»,'tipo 5, Cr» *90,00. , , VJ

Entradas — Ontem, nada';- desd»1." de setembro de 1948: 273.216.

Exportação: nada. ,Exportaçfio: 1.281.Consumo local: 700. .

EM S. PAULO'DIA 18

ÜVi- Abert-Em Julho . . ; . N/C. ,Em outubro , . . - N/c.Em dezembro. . . 195,80Em Janeiro ... N/c.Em março, 1950. „ 195,00Em maio, 1930". . ' N/c.". VENDAS - Na abertura,no fechamento, 3.000 arrobas

Postçfio do mercado — Natura, estável; no fechamento,vel.

Fech.199,80.195,00.193,00198,00196,20 .181.50nada:

abei-,eata-'

CotaçOes do disponívelTipo _...... 311,00Tipo 193,00Tipo 8 .............. 175,00

ALGODÃO A TERMONOVA YORK- 18,

Abert. mt. (3943 a»,68

450,00

1M,00478,60

ÍT0.Í0478,00480,00

40,00' :.—

175,00165,00202,00

180,00

.aioiõVr—:

,203,00

100,00430,00

90,00

200,00 190,00

10^)0

19ÕÕ0300,00

800,00200,00

210,00

8,00370,00

193.00•330,00

170,00 —'

199,00000,00180,00

1.000,00 —

Tao.oo805,00

CAFÉOntem,.o mercado de café dispo,nível funcionou, em condições Ar-me», com as cotações inalteradas esem negócios declarados. O tipo 1,foi cotado pela' Comissão-de. Preçoa base de .Çr| 84,00 por 10 quilos.Entradas. 11.61o sacas; saldas....27.524 sacas, para a. Europa; consu-mo local. 1.050; revertidas ao mer-

çado 6.122; despachada» pára em-barquea: 115.224; existência; 359.019COTAÇOES:'_. Tipo 3. Cr» 66,40;

Mpo 4, Cr» 65^0; «po 8, Cr* 65,30;t po 6, Cri «4,60; Upo 7, Cr» 64,00:Upo 8,_Crf 63,00. '

PAUTA —-'¦ Estado de Minas Ge-rais, cafés comuns, Cr? 6,40 e finos.Crt 9,50 — Estado do Rio, copium,

CAFÉ' A TERMO1.» BOLSA „Vend. Compr.

87,00 66,6066,9066,8066,7066,8066,80

66,3068.3066,5066,6006,70

JuBto, 194».';.' .Agosto, 1949 .Setembro, 1949 .Outubro, 1949. .Novembro, 1949.Dezembro, 1949. .: Vendas: 19.500 saca».• Posição do mercado: rinne.

2.» BOLSA.. i ¦... .. iVcod. Compr.Jh-ho, 1949. . .... «7^9 6730Agosto, 1949 ... 67JO 66.90Setembro, 194». .í S/V.- 65,90Outubro, 1948 . . 67,40 67,30Novembro; 1949. . «MO 67,10Dezembro, 1949. . 67,40 67,10

Vendas: 9.500 aicas.Poslç-o do mercado: Firme. !

ÉM^SANÍOS:"-""Disponível fio café

Mercado! Firme.Preços — _1po 4. mole, Cr| 95.50;

«po í, duro, fif 91^00.Embarques: 40.640 saca»; entra-

das: 20.753; existência: 3.090.187.Saíram 145.6-8 laças, sendo 94.520

para a América do Norte e 51.098para * Europa.

Foram revertidas ao estaq-e iS.lílsacas.' '•*'.

CAFÉ' A TERMOCONTRATO "B"

Abert.Sm julho, 1949. . 70,00Em setembro, 1949 70,00Em dezembro 1949 72,00Em Janeiro. 1950 . 73,00Em março, 1S50. . 73,00En*. maio, 1950 . . 73.00Poaiçfi...:. . . . . CalmoVendas ..... Nada

CONTRATO "C"'Abert

Em Julho, 1949. . 102,00Em setembro, 1949 101,80Em dezembro 1949 102,20Em janeiro, 1930 . 103,00Em março, 1930. . 103,40Em maio, 1950 . . 103,80Posição EstávelVenda» . . .,-. . Nada

C-uTB' JL-ragMO

Fech.70,0070.0072.0073,0073,0073.00

CalmoNada

Fech.103,00101,80102,20103.80103.40103,80

EstíV-lNada

Outubro, 1949.Dezembro '1949Março, 1980. .Maio. 1980 ...Julho. 1930 . .Outubro. 1950.A. M. upland»

29,54• 29,50 •29,3928,8326,71

29,5629,5329,39

Wo.N/C-

Tech..39,76 i29,6729,6339,51!38,95Mffil33.12;

ABERTURA — Mercado lrregu-lar, com baixa de 1 e alta de 3 a :10 pontos. pard-J.; ,". - - ¦

INTERMEDIÁRIA'— Mercado ei-tavel.com alta de t a 4 ponto».FECHAMENTO — Mercado firme,'com- alta de 13 a 38 pontos. - -

WMNOVA TORK, 18.'•'¦-''__'¦':¦_'"'¦__„.' "Abert.-" Fech.'-

Em Julho, 104». . N/c.' 'temtm setembro; 1949 19,40 ' - 20,19Em dezembro 1949 18,88 19,65to marco.1950. , 18Í» * 19,18-ta.maio. 1980 .» 18,00 n/oí'

VEríDAS-— Na abertura,.' nada:no.fechamento 170 eentratos, »! ABERTURA — Mercado estável.em1 baixa de 1 a 15, e alta de Spontos: no fechamento Hrm», comalta de -íB-à^O pionto»; .1: :¦ .'A,

TRI 0 0

Julho, 1949Setembro. 1949 .._.......„ j^OÍ

GÊNEROSJ> tçareado de gênero». alttnerrU-«do» funcionou, ontem, com o te*guinte: movimento:.. .

JCsitr,V. W

3.480Feijão (sacos) .Anos (sacos) .Banha (caixa*) . - —Milho (caixas). a 408Acuêar (sscos),* T.0O0Farinha (sacos) —Xárque • (fardos) 738Batata (sacos).' .. 8.335Azeite (cai--»);-, ."j ¦itíín»

'BtíttM

1.33?'33.

420•'

.*¦'-•

ALFÂNDEGAai

Renda de ontem ..Renda, arrecadada •V do dia l.°atéon-trai

Em igual períodode 1948

Dlferen'èm nça a nu1919 ....

maior

4.098.889^9

«.183.633,90•-':•• mrmrr"m"*T"i

83.867.878,80

8.318.254,30'- -_)RECEBEDORLA.DO DISTRITO-

FEDERAL-:COMPARAÇÃO DA RENDA, '

ARRECADADA • '; 1Del a lide Julho VÍV :;

de 1949......... 174.05Í.33S.5»Em 18 de julho

de 1949 .-....;..Total ....'.

Em Igual período; de 1848';.....;;Diferença p.» mais

neste ano ......De 3- de jsne|íò'«''16 de julho de

1049 .....-.;;'•.,*.Em iaual períodoIde; 1948: ...,;.'...Diferença^ p.» -,me-i-

nos: neste ano ..

' ¦2.804.904^0

175.939.137;80

144.474.»18,4n

32.464.823,40" ,V '?.-' '"'¦'"-'" \.

1.547.604.431,1»

1.733.307 i, 139.60'¦"'

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"¦ 8. rOKKKIO OA MAX ll X - Tro-!>irn. 1!) de Julho <I« UM»

DA CENTRAL03 U.íASIL

Tarifas da minérios de ferro. de manganês

/ Conddorando « conveniência deenquadrar no tlttema geral de tatl-teçfio adotado na Eatrad» as tabelaireferentes ao» minérios da ferro eRinnganCi) considerando que, du-rinte o período em que vigoraramas tarifai ctpeclali, para o ferromanganês, nfio houve tranaporte df s-¦e minério e considerando, nlnda,que a presente 'alteração tarifária aohurmonlza com a situação cornoiolaldoa minérios, mormente no caso daexporteçfio, cujo valor comercialpermite frete em correspondênciamais aproximada do cuito real dotransporte, o diretor d» Central doBratll, de acordo com a propostodo Departamento Comercial daquelaferrovia, resolveu aplicar «s seguln-te» tabelas, a parUr do 20 de agôiteaté 31 do dezembro, do correnteano:

Consecutivo 1007 — Mine-rio de ferro e ferro man-gania, em lotação com-pleta , , E — 13

Comocutlvo ISSS — Mlné-rio de Manganêa, quan-do destinado ao consumointerno, em lotação com-pleta E — 12

| e quando destinado ft ex-j portaçüo, em lotação -* complete . . . . . . E — io

ATAOUE DE HIMSMODdlai (Toxat, RE. UU.), 18

(U.P.) — Um lnoiienlo besouro foio motivo ji.ii.i que a estrela daOrosdwny, Nannotte Fnbray, domeum «ipetáculo extra, durante um"i-.Ikiw" ao ar livro neste cidade.Nanette cnntnvn ontem & nolta osolo na operei» "Bloomer Glrl",quando o benouro cliesou zumbiu-do e bateu-lhe no rolto. "Mlsa""Fobrny Interrompeu do chofre acançfio • começou « gritar: "Nãopunir, contlnuarl NOo pobso conti»nuarlll" Um colega puxou»o parao» bastidores, ondo ela continuougritando durante uni 3 minutos, en-quanto o público permanecia estu-pèfato, E o "show" foi encerrado...Segundo explicam os amigos deNanette, em sua Infância ela fointacada por gafanhotos, e a recor-daçfio disco dclxou-lhe mórbidoterror ao» Insetos que despertou,provocando o histerismo quando foiatingida pelo besouro,

DESABOU" o'EDIFÍCIOAlexandria, 18 (R) — Treze nes»5o.it perderam a vida hoje pela

manhã e tel» outrat ficaram feridasem conseqüência .do desabamentode um edlfido do quatro andares nodittrlto d» Labbah, nesta ddade.

O sinistro ocorreu quando o tetodo edifício — uma casa comercial —ruiu, produzindo o desabamento to»tel do prédio e sepultando noa et-combros inúmeras pessoas quo scachavam no Interior do mesmo.

EDITAISAposentadorias — Foram aposen-' lidos pela Caixa d» Aposentadoria.¦ «* Pensões dos Ferroviários dá Cen-

trai do BrasU, a partir de 18 de ju-nho p. findo, no» termos do t 3.* doart. 28, do decreto 20,485, de 1931,modificado pelo de n. 21081, de 1932« do acordo com o decreto-lei nú»mero 7835, de 1945, os seguinte» fun-cionários daquela Estrada: Alfredodo Freitas Gome», Dlnesmerica daSUva Brasil, Getulio Ribeiro doAmaral, Joio Alves de Andrade,José Benedito Barbosa e OsvaldoAlves Martins

JULGAMENTOS NA SfRIA' Beirute, 17 (FJP.) — Sessenta eoito membro» do Partido Popular eSocial, implicado» no caso do ate'que a um posto polidal de Maahga<ia, no dia' B, foram julgados. Dozedo» acusados foram condenados àpena última, 3 a trabalhos forçadospór tdda á vida, 50 a penas de 3 a18 anos de prisão com trabalho», e3 foram absolvido». No "libelo,

aacusação principal contra esses"fascistas" foi ¦ de «tentarem con.(ra o regime.

Como se sabe, o chefe do PartidoPopular e Social, de tendência* fo».clstas, Anton Saade. .foi condenadoK" morte e imediatamente executadono dia 8.

I*-»*-'**''--**'***-*-''*-**^^

MINISTÉRIODA MARINHA

Diretoria de Engenha-ria Naval

EDITAL DE CONCURSO PARAANTE-PROJETOS DOS EDIFÍCIOS

DO C.I.C.F.N.1. De ordem do Exmo. Sr. Con

tra-Almlr»nte E.N. Juvenal Gre-enhalgh Ferreira Lima Dlretor-Go-ral, acham-se abertas, nesta Direto»ria, ai Inscrições para o Concurso deAnte-projetoi para a Construçãodoa diversos Edifícios, que se destl»nam ao Centro de Instrução do Cor-

Íio de Fuzileiros Navais, pelo prazo'mprorrogável de noventa dias, a

contar de 20 de julho «jo correnteano.

2, Todas. aa condições referentesao Concurso serão fornecidas, diá.riamente, nesta Diretoria, no 5o an.dar do Ministério da Marinha, D|.retoria' do Engenharia Naval (Diri.São de Obras Civis e hidráulicas).

D.E.N. — 2, em. 18 de Julho de1940. — (a) Antônio Segadas Vlan»na — C.C. Ret. Rm., Chefe da D.E.N. 2 (240B0)

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Dia 19 — Açóes Nominativas. Dia 20 — Ações Ao Portador'. Dia 21 — Aç5e» Nominativas• ' Dia 22 -- Açócs Ao Portador

Depois doi dias adma mendona-do», esse» pagamentos serSo efetua'dos indistintamente quer aos possúldores de ações Ao Portador, queraò» de nominativas, ás segundas,quartas e sextas-feiras.

Rio de Janeiro, 11 de Julho dè1049 — O Conselho Administrativo

.<30B09>

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CAVALCANTI, JUNQUEIRA S.A.sáo convidado» os senhores ado-

Distes a se reunirem era AssembléiaGeral Extraordinária, no dia 28 deJulho de 1849, as 15.horas, na Sededa Sociedade, à Avenida Treze deMaio n° 23-10° pavimento, - para to-mar conhecimento e resolver «obreproposta da Diretoria para aumen-to do Capital e modificação . do»Estatutos Sociais. '

Rio de Janeiro; 19 de Julho de1049 — (a) Nilo Colonna do» Sinto»— Diretor Presidente; Haroldo M.Junqueira — Diretor Comercial". (32770)

|«*r*4**l»>M»»l»*jV»»VW

DECLARAÇÕESCLUB NAVAL

Gaixa BeneficenteAssembléia Geral Ordinária

:.'.';' Ta* ConfocaçãoDe ordem do Senhor Presidente,

convido os Senhores associados a Bereunirem em Assembléia Gersl Or-dinárla, em 1.» Convocação, no dia20 do corrente, as 17 hora», pa**-dlscussSo • votação do relatório doPresidente, relativo ao ano toclalfindo e parecer do Conselho Fiscal.

Em 18 de Julho de 1949.JoSo da Gama Dentes, secretário

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CORREIO OA MANHA — (PaicoalCarlos Magno): "O Sr. Oeysa Bos-coli. como dlretor-empresarlo doTeatro Jardel é bem IrmSo daquelehomem que fazia milagre* dos con-tos de Wells."

A NOITE — (ll. MaralbSei Jn-nior): "A nova revista de Geysa Boa-coll oferece novas surpresas ao nossopúblico. Assim como, na anterior,Renata Fronzi surgiu para conquls-tar, de golpe, a admiração do pú-blico, na revista de agora, a grandesurpresa é Cláudio Nonelli, que seapresenta com tais qualidades decantor e de ator, que. desde logoconquista um lugar no primeiro pia-no do nosso teatro musicado."

JORNAL 'OO BRASIL — (MarioNunes):,"Geysa Boscoli «atá lmpon-do aos moradores de Copacabana umgênero de espetáculo de agrado ime--dlato e ve, vitorioso, seu públicocrescer 1" ~

DIÁRIO CARIOCA — (José Lyra):"A revista OLHA A BOA * bem su-perlor á que saiu de cena, que du-rou quase tre* meses. E é este o

. maior elogio .que se lhe.pode fazer!"

O CRIK.E1RO — (Acclol! Netto):"Com a nova revista apresentada pe-lo Teatrinho Jardel, na temporadaRenata Fronzi, suponho que GeysaBoscoli tenha encontrado a fórmula

. ideal para sua casa de espetáculos."

JORNAL DO COMÉRCIO — (Bal-domero Carqueja): "Tivesse o Sr.Geysa Boscoli um palco de maioresdimensões. OLHA A BOA constitui-ria UMA DAS MAIS ALEGRES EBONITAS REVISTAS APRESENTA-DAS NESTE ÚLTIMOS ANOS1"

O JORNAL — (Vieira de Melo);"A menos que o público seja umaentidade muito' mais caprichosa doque se Imagina, esta revista que oTeatro Jardel está apresentando de-verá fazer carreira mais proveitosado que '"'"trotlrihos e Tubarões."

DIAK10 DA NOITE — (José Ama-dlo): "Parece que o dinâmico em-presário Geysa Boscoli finalmentecompreendeu que êle, melhor de queninguém, poderá apresentar no Bra-sll um gên-ro de REVISTA DIFE-RENTE — graça, malícia, leveza enada de vulgaridade obcena."

DIÁRIO DR NOTICIAS — (RaulLima): - "Felizes substituições n.oelenco, tais como a de Juan Danielpor um. gaia multo mais completo,Cláudio Nonel', e , sobretudo, a deAlmétdinha, de escassos recursoshislrionicos, nor Evilazlo Marcai."

VANGUARDA — (J. Regi) Costa)"Só resta assinalar outra grandevitória de' Geysa Boscoli, com queêle certamente haverá de creden-ciar-se a uma posição de relevo noteatro-óopular do Brasil. Será ata-vlsrho?" .;¦ -.*.•;¦. "..*Y.*Y".".'".;'

DIRETRIZES - (Yolanaiuo Mala):"O palco é pequeno, porém, náo 11-mita o agrado que OLHA A BOAtransborda!" ,

JORNAL DOS ESPORTES — (JotaEfegã\): "O novo original i engraça-dísslmo, pois todeo os «eus quadroscômicos sáo csplindidamente defen-didos pelo trio Colé, Evilazlo Marcaie Celeste Aid*."

FOLHA CARIOCA — (Aldo Cal-vet): "Formando par eom o ar, Claú-dlo Noneli, a srs. Renata Fronzi en-controu maior força de expressãopara os seus dotes artísticos, pois ocantor esteve sempre sincero e ex-pressivb."

A MANHA — (Henrique Campos):"Em todos os mus número», me-

rece os aplausos do público que en-che o Teatrinho de Copacabana."

DIÁRIO CARIOCA — (Pompâo #»Sousa): "A nova revista que o Tea-trinho Jardel está apresentando- écoisa qu« .vale à p*ni» se tsrl™. t

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No MONTEPIO GERAL DE ECONOMIA DOS SERVIDORES DO ESTADO, fundadosm Janeiro de 1835; podeis instituir uma pensão vitalícia para vossa esposa, filhos ouentes que vos são caros, prolongando após vossa morte a proteção que lhes (leveis.

As tabelas do MONTEPIO são módicas e atuarialmente calculadas; as pensõespodem variar entro Cr$ 100,00 o Cr$ 1.000,00, pór mês.,

O seu atin» socíof é de Cr$ 53 608,927,10As suas reservas técnicas, são de Cr$ 29.715.773,50:As pensões pagos «m 1948 foram de CrS 1 328 179,90.As bonificações concedidas às pensionistas em 1948 foram d* CrS 314.558,00O MONTEPIO, com 114 anos de existência, está em dia com todos os seus com

promissorPodem se inscrever coma SÓCIOS lo MONTEPIO: os funcionários públicos fe

daraís (civis ou militares) o o$ estaduais • municipais; os membros dos. Poderes Executivoo Legislativo durante o psricds des ssus rssndatss, quar federais, és»üuüais eu rnunici-pais; os administradores e empregados de estabelecimentos que o Governo da Unifiocusteie ou subvencione; os membros de associações cientificas e artísticas Qtie recebamauxilio do Governo e das quais este se si.vo como instituições consultivas.

Podem u inscrevei como ASSOCIADOS do MONTEPIO, com todas as regaliasdos sócios, exceto o de intervir na administração, todos os CIDADÃOS BRASILEIROS EOS ESTRANGEIROS CASADOS PFLA LEI NACIONAL. COM MULHER BRASILEIRA

- A pensão não pode sofrer arresto nem penhoro; É VITALÍCIA e não cesso o seupagamento, mesmo ocorrendo alteração na condição social da pensionista.

Além da pensão poderá ser instituído um pecúlio de CrS 5.000.00, passível deelevação até CrS 30 000,00 e pagávef prontamente, eom a simples apresentação doatestado de óbito do sacio oa associado

A Diretório da Montepio exerce as suas funções gratuitamente e é eleita para araperíodo de 3 attos.

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CORREIO DA MANHA - Terça-feira» 10 de Julho de «HO

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AS ARBITRAGENS VÃO DAR7 TRABALHO AOS DIRIGENTES

Tndo Indica que tite ano nto teremos o mesmo ambiente propicio qneet árbitros britânicos encontraram aqui. O certame do ano pastado dt-correu sem grandes falhas, isto porque os Juiset Inglties desfrutavam 6*confiança de todos, lnclnilvt dot dirigentes «t clubes, grtl dtllrli dt rou-tentar desde qut nüo lhes sorria a vitória. Foi «raa Wmporsds da tx»celentes arbitragem, o povo cooperou decisivamente pára tito. rttpsl»tando ot Julztt meimo quando tles erravam Ot quatro Árbitros terml-naram os teus contratos satisfatoriamente,' regressando t Inilaterra ta-tlifeltoi.- JA ente uno a coisa começou a "Abratllelrar-st", tendo mr.liarrlrlr despedido iem que se saiba ao certo porque, o oi Arbitro* naclo-nals equiparados em Indo aot sem mestres sem que antes tivessem dt-tendida teses... Mr. Ford, o rei do peimlty, que marrou cerca da vinteem IMS, to porque marcou um contra o America J\ vai ser objeto de uniprotesto mais ou menos Inócuo da parte dos' dirigentes do grêmio rubro,Mr. Dundas, qut encherga at< lio escuro, Já foi acusado d» cego porquento vt o qua convém a al-un- torcedores Influentes,

Tndo isto tio prenuncio! dt tempestade.' Nto temos a menor d Áviladt qut algo de lamentAvel esta para acontecer, pois os árbitros brlUnlcoi,homens decentes e honestos, nto suportarto as burrices dot nossos pare-tiros, vô-so qut há um plano para o retorno de. Alillar - oi «cm cora»pinheiros, pott este J.t requereu a tua volta so quadro. E nto estA longeo dia em que êle vai começar a tblicoltar.ot dei mil criuelro* (fora oresto), que estto fazendo a alegria da vida do sr. Mario Viana. Sobre

existência dt um plano para a volü Ba ba-unça, recebemos nma cartaOt nm leitor qne se assina.M. Q. Pereira, quo dli parecer haver tiraplano "adrede preparrdo contra a Federaçio ou contra a C.B.D." StM Ul plano, o que nto A difícil, nto A contra as entidades, A contra ofutebol, porque deve ter mais cômodo dlspender alguiu cruzeiros, t Ir.para o campo antecipadamente vitorioso, do qut ter que faxer multaftrea para nto ser derrotado.. Para ot dlrl-entes desonestos, a honesil-dade dot Árbitros Ingleses A um sório embaraço.

' O. BANGU E 08 ESPORTES — O veterano grtmlo suburbano, quei atravessa uma fase de realIraçOes, estA no dever do cooperar para o et»parta com a mesma dlsposlçio com que' estA cooperando' pára o progressodo futebol, Com Instalações excelentes, cora ura patrono possuidor dementalidade esportiva, o Bángii pode t dever transformar-so num grandecentro esportivo noi subúrbios. BA, ntó.resta dúvida, o principal queslo as Instalações1, bastando qne o sua diretoria resolta * dedicar ao bas-ketball, o volley-ball, e a nataçío e ao atletismo, o cuidado qne essesramos do esporte carecem para tornar o Bangu nm grande clube espor-tivo e nto somente um grande centro de futebol profissional. ...

Reside ou vive nos subúrbios uma multidão de rapazes qut nto temonde oxorclt-ir-se, e quando tem, existem deficiências capazes de mataro entusiasmo dos que procuram nos esportes o qne as esquinas, os cine-

.'tuas tos "danolngs" nto dâo, qne A o vigor, a saúde e á força. Para oveterano Bangu tornar-se. um- celeiro de homens fortes e capazes, bastiqne ot teus dirigentes organizem;as snás secções esportivas, dispensando-

\lho a mesma assistência que o futebol está recebendo. Técnico», treina-dores eficientes, dirigentes trabalhadores, e ficará o alvi-rubro doa subur-bloi conio um grando clube. Vencer ot grandes no futebol nto dt gran-deis a clube nenhum, porqu- Isto A possível a qualquer clubéco qne tenhatnn quadro entusiasta e lutador.

V=: ,' ''¦'/'¦'¦..' ' ¦''

yTUBISMOS DOS "CARTOLAS" — A Fedfraçlo Mineira de Futebol

deseja quo um dot jogos finais do Campeonato do Mundo, seja realizadoem Belo Horizonte, onde, há nm estádio qut poderá, com certas obras,abrigar 50.000 espectadores., A entidade mineira, já a despeito de serma-nlflcamentc representada no Riò, despachou para aqui os.seus maisgraduados dirigentes para convidar alguns "cartolas" para Irem k capitalmineira ver do perto o campo em que pretende ver Jogar alguns timesestrangeiros finalistas do certame máximo. E lá foram ot homens queentendem multo bem de discursos e demagogia, mas que nio pescam detécnica de rendas e de.praças de esportes, pois nunca deram sequer umapedra para os ucus clubes melhorarem as que possuem.

Nio precisa a Federaçio Mineira fazer muita força para qoe BeloHorizontei seja designada pára Jogos' do mundial. Pode esperar calma

tranqüila que, no momento oportuno, terá solicitada para preparar osen campo, mesmo que seja de pequenas dimensões, para alguns Jo-.ul-nhos entre Cuba e a Palestina, se estes dois paises virem à ser finalistas.A F.I.F.A. tem que realizar muitos jogos, e.nio hi de ser somente emSáo Januário e no Pacaembú que teremos exibições dos estransclros quepor aqui vlrio mostrar suas habilidades. E quando ò homem da F.I.F.A.

-qoe. vem mandar no Mundial procurar os mineiros, para os Jogos, o CanBrht.de dizer, decepcionado: — "Ora bolas.' Gastamos tanta cera com os"cartolas" e no final da coisa Alei nio mandam, coisa nenhuma.... Vonme agarrar com o Gagliono, cóm o Serran e com o Provenzano, porqueO homem da F.I.F.A. A Italiano, e eles serSo da "faixa" na certa..

EM HOMENAGEM-A COPA OLÍMPICA — Nio queremos noi referirao desfile dos antigos e atuais atletas do Fluminense, na festa de depoisdt amanhã, em Álvaro Chaves. O nosso objetivo A comentar o reforçode verta, votado pêlo conselho deliberativo do Fluminense, para a suatecçio de futebol profissional, que já comen os dois milhões e picos queo orçamento determina, e cinda o'qtudro esti com uma debilidade talqne s6 anda a, custa de penaltya...

Um leitor qne deve ter do partido contrário A diretoria do Flumlnense, mandou-nos um bilhete que diz, apenas, o seguinte: — "sr. reíator. O sr. que comenta tanto at coisas do futebol, porque nto pro-cura saber quanto o Fluminense JA gastou com as suas novas aquisições.

- E quando souber, confronte a soma com a que foi gasta pelo Bangu. Edepois disso, espera o primeiro jogo do returno, Bangu z Flumlsense, everá qne o elube olímpico tem Jogado mnlto dinheiro fora..."

Nto,vamos fazer estatísticas sobre os gastos dot dois clubes, nem in-teressa saber qual das duas diretorias foi máls hábil nal aquisições, mes»mo porque nto A interessante discutir coisas Internas dòs clubes, mor-mente na véspera do grande dia' do-tricolor.* K isto em homenagem kCopa Olímpica... ¦,-•;='('

O fionsücesso J "

Não foi adversárioPara oBcAafogò

Fácil vitória do Flamengo por 6 x 0"Triunfou ò Oiariti poí 3 x 0

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O EMPATE ENTRE BANGU E VASCOREFLETIU ÁIGUÁLD/ DE DEJÕGO,MAS O BANGU FOI MAIS ENTUSIASTA

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Numa peleja completamente despida de técnica e disciplina, Mr. Ford provou que aindaserá o "rei do penalty" enquanto este fôr cometido

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, çio de aonjunto, abandonando porK.mp.'cto a t6chlca e o entusiasmoqut, excepcionalmente poderia exls-tlr, entregando-se A vlolAncla.

UA quem queira, e náo em peque-no .número, atribuir o lamentávelJogo Fluminense x Amirica ao ar-bitro Ford. O mèllior. portanto, Aapreciar a arbitragem ao lnvii dojogo, Já que deste lado nada houvedr proveitoso, nem mesmo a vitóriasem brilho. O Juiz Ford funcionacomo da vez passada, assinalando spenalidades máximas que, pelo nu-mero delas, raramente silo observa-das entre nos. Interrogado. em. 1948sobre as penalidades que punia,Ford declarou que falta dentro daÁrea A penalty, seja ela consignadaquando o Infrator estiver cm pe-rigo. ou nto de sofrer goal. * Nadamais justo, polt o árbitro que assimprocede cumpre A risca as regrasde futbol. Anteontem, por exem-pio, marcou três faltas destas. -Aprimeira á um minuto de jogo; a se-gunda ainda no primeiro tempo, e aterceira quase ao expirar do match.Que houve estas faltas nio hâ dú-vida. E, se essa falta foi feita á se-gundos de jogo ou quando o resul-tado da partida deveria ser um em-pate, no final diste mesmo JQgo, Apenalty do mesmo modo, pois exls*

O segundo goal do Vasco.; Mario cobrou*o comer. Heleno saltou, e, conseguiu cabecear,como.vémós acima, apesar dos esforços dè Rafaneli. A bola .{jenetrou ho ângulo oposto

ao que se encontrava Princesa.contra uma dura marcação. Tentouassim, modificando, a constituição davanguarda no período complcmen-tar,- produzir mais. Nto surtiu Alei-to a alteração. A vantagem nò mar-cador teve ainda influência, "más nosoito primeiros minutos. : Voltou oBangú á carga, em procura do em-pote. Este, pareceu surgir no 13»minuto, -mas i- o fento .foi anulado.Certos d.e que algum esforço podo-,riam igualar a contagem, os locaisreiniciaram uma poderosa ofensivaçue ó^rlgóú o Vasco'aó maxlmp^ehi-penho para. evitar nova queda de

.seu'arco. Pressionou o Bangú se-guldamente até os 35 minutos. Djal-ma lançou a bola rumo à Área, ondeJocl, mesmo acossado por Danilo,conseguiu estender A Moáclr; este,com forte arremesso cruzado, ven-ceu Barbosa. Estava-decretado, oempate, justo sob todos os aspectos

Conquanto o entusiasmo tenha si-do' constante em todos os jogadoresbanguensès, há que destacar <- tra-balho da defesa, onde Princesa, quecomprometeu a equipe nos dois ten-tos do Vasco, derlmlu-se na etapa fi-nal, realizando boas intervenções..O

, De modo algum o Bonsucesso con-firmou*a atuàéSd que'teve'Wmtrào Vasco. Exibiu-se• medlocrementena tardo de onteont-m. ,caind,o wmapelaçto ante os campeGes do ano

.pastado. Oa méritos da vitória,alvl-negra estão tanto no desempenhoregular do ednjunto com * na desor-ganização do • Bonsucesso, notada»mente o, ataqjif,

Impondo-se pela classe de sejjsJogadores o Botafogo' éorisèguiu' âs-

.'tinolar quatro tentos, contra ne-nhum dos adversários. Nto fosseum trabalho pouco, regular, da-van»guarda, as Inúmeras opqrtunidsd,e-perdidas por Otávio, e nto poucastambém por PárngiMô,' os Iocálà*p'o*-deriarn ter -construído um placarmais elevado. Ao. contrário, porém,deixaram que Alvarez fosse empa--hhado poucas vezes, apesar dasquatro -vezes «m que fòi vencido,quando nto havia defesa.'^

A contagem foi aberta -aos- oitominutos do primeiro tempo, fira»guinha, num lanes Isolado, conse-gulu escapar do seu

' marcador e

•-completar corri êxito. Decorriam 33minutos quando César, depois decombinar bem com Otávio, numen-tou o score. Na primeira etapa ntomais houve tentos. Aos três 'rrUhü-

tos do período complementar* Brs»guinha aproveitou-se do um centrode César para concluir. O últimogoal nasceu de um passe'de' Brãgulnha, aproveitado por César: * ' ¦ '

Blll Martin foi um bom árbitro,

ESCOTISMO

ASSEMBLÉIA NACIONALESCOTEIRA

Será dé 22 a 24 desta mts que tereúne nesta Capital á "4.» Assem-bléla Nacional Escoteira", o podermáximo do Movimento, Escoteiro doBrasil e constituída por representou-tes de todas as organizações de e*co<tlsmo dos Estados, TérriWrios e Dls-trito Federal .. ii'"'."li

A vinda ao Blo de Janeiro de Chetes è Dirigentes Escoteiros dos Es-tados, representa üma valiosa con-trisulçáo para o Causa yEscoteira,pois que se reafirmam ás diretrizes aoegulr, se traçam planos de ação, setrocam Idéias sobre as conquistasrealizadas.Convocada pela. ünlao doa Escotel-ros do Brasil, a "4.» Assembléia Na-cional Escoteira", tem na presentereunlfio uma missto importante acumprir. Essa missão A a de discutira aprovar o novo "Regulamento Téc-nlco Escoteiro" organizado por nmacomissfto e que 6 a base de toda aparte técnica do escotlsmo, pois deleconstam os uniformes, provas 0 es-ceclalldedcs escoteiras, recompensas9 penãUdsrtcs. exigências para a fun-daçto de novas Tropas Escoteiras,deveres doa Chefes e Dirigentes rs-eotelros, ete.

Ainda caberá a essa magna As-ttmbléia discutir e aprovar o Rela-tório de 1948 da Diretoria.da- tmtSodos Escoteiros do Brasil.,que desdeo ano passada vem tendo-distribui-do a todos e c institui um destacadodocumento dos trebalhoe escoteirosrealizados no BrasU., A Causa Escoteira do Brasil..con-Mnua, assim, desenvolvendo seu pa-Kióttco .programa de preparar aiaovas gerações nesta verdadeira Es-cola de Caráter e Civismo, para umBrasU -maior, deTendo merecer oapoio it todos a fim de qne pos-a rf1 '

aij rar-anfilr sua cçSo.. IZIXO,

Renda: Crf 45.481,00. Preliminar,Botafogo 4x1. Quadrot: ., Botafogo — Ary; Gerson • San-loa; Rublnho, Avldá • Juvenal; Pa-ragualo, Genlnho, César, Otávio eBragulnhà.

Bonsucesso — Alvarez: Boracha eAmaurl; Cambui, Vitor e Gato; a-dlnho, Roberto, Wilson, Cola eFptq.

FÁCIL VTTÔRIA DO FLAMENGO

Continuo decepcionando o SioCrlstovio. Aqueles 11x0 de estréianüo foram mais do qut uma ante-clpação da apagada figura do grt-mio-alvo. Na tarde de domingo oFlamengo nto encontrou adversário,vencendo como bem entendeu. Mar-caram para . o Flamengo: Zizlnho(2), Jalr (2), Durval e Esquerdl-nha.

'¦':/¦:

A renda foi de CrS 83.778,00. Naarbitragem Lowe agiu com acerto.Preliminar, Bonsucesso 1 x 0.' Quadros: ;.-.

'i¦ flamengo'—' Garcia; Juvenal eNilton; Blgu, Brla e Beto*, Gringo,Zizlnho, Durval, jalr e Esquerdi-nha. ¦f 54*0 Crlstouto — Rubens; Rato eTorblt; Romulo, Geraldo e Pelado;Llno, .Wilton,' Menta, Paulinho e.MagalhSes.

'V== '¦¦;'

. OLARIA 3 X 8

Jogando em seus domínios o Ola-ria nio teve dificuldades ein ven-cer por 3.x 0, goala de Alclno (2)e Mical. Na arbitragem Mario Via-na, qúe teve boa otuaçto. Renda:Crf 10.869,00. . !¦/. y i

'.Preliminar: Olaria 4 x 1.Quadros:Olaria — Adalr; Osvaldo • Harol-

do; Amaro, Moaclr e Anmüas; At-clno, J. Alves, Jarbas, Mlcal e Es-querdinha.

C, do Rio — Itim; Serafim e Al-cides; Qulrlno, Edesio e CanellnhaHélio, Valdemar, Geraldino, Gsran-go e Almir.

O Bangú mostrou ser, após ò Jftgode anteontem com o Vasco,, aquiloque todos Julgavcm mas que. bempoucos ousaram afirmar, sem títu-belos: é um temível adversário poraqualquer dos quadros que venham aenfrentá-lo, e um possível concor»rente ao titulo de campeio da pre»sente temporada. - Havia razões,multas das quais perfeitamente com-preensiveis, que justificassem estemodo de ver. Destaca-se: o fato dthaver o Bangú contratado Jogado-'res dispersos, de um e outro clube,organizando um conjunto que, deordinário, pela falta dt ambiente,demora a harmònizar-sé.' Contra aregra geral, porém, esta equipe lo-grou .estruturar-se dentro de um po-rleno que a colocam entre as melho-rés desta capitai. Três sucessos se-guidos, contra Igual número de for-tea quadros, desfazem outro concèl-to menos favorável.

Há, contudo, um ponto a conslde-rar. As vitórias do Bangú foram tó-das consignadas em seu' própriocampo, onde o incentivo da torcida,desta que acompanha o clube cmtodos os momentos, é um considere-vél "handicap'-'. Dal: surgir a perrgunta que agora 6 Impossível serevitada: continuará o Bangú nestasua campanha bastante regular,quando tiver què defender a lnven-cibilidade nos gramados estranhos?Náo demorará muito á.resposta. Opróximo compromisso do Bangú se<rá na Gávea. Portanto, daqui háduas semanas esta dúvida deixaráde existir. ,.'';.-;.;¦..,'. ,.'4 .,

.";: NAO AÍBftHOBOO=''.p VASCO .

Apesar do empate, o Vasco nãó<melhorou nesta semana que antece-deu o match com o Bangú, e poste»rlor ao trabalhoso triunfo-sobre oBònsúcéstO^V-.Mésjno 'se;'--.i- perdergrande parte dò fayòrltisnio-que. lhesoutorgaram, os prognósticos quantoso desfecho do Campeonato Carioca,o Vasco perdeu um pouco daquelaconfiança sem limites que algunsdepositavam eni seus méritos, dan-do-o até como invencível.

Ainda no ataque reside o pontovulnerável ~ io quadro vascalno.Houve preclpitaçio nò que se refe-re à Lima. fiste jogador nto recupe-rou de todo a forma física, comoera licito Julgar antes do jogo. Ade-mir, bem. marcado, anula-se porcompleto. O ponteiro Maneco ntose adaptou ao deslocamento. Hele-no, pouco a pouco firmondo-se comoo elemento mais eficiente da van»guarda, teve em Rafaneli o seu ha-bitual marcador, rígido. B MárionSo substituiu Chico no padrfio deJogo deste, como desbravador. Comesta produçüo nada ícgular, a de-fesa,acaba por desentender-se, comoaconteceu anteontem, .

SOBROU AO BANGÚ O QUEFALTOU AO VASCO

Entusiasmo e apreciável llgaçSoentrq a defesa e o ataque.foram* asarmas. do Bangú. Logo què iniciou-se a peleja os alvl-negros trataramde exercer, um predomínio de quese sabiam capazes. Os quinze mi-nutos pertenceram-lhes. A reta»guarda cumpria bem o seu' papelde defender e Impulsionar a linhaatacante. A zaga, com Rafaneli ntodando tréguas a Heleno, e Sula tam-bém eficiente. A intermediária comPinguela como defensor incansável,Gualter. fazendo o possível e Mirim

jogando dentro de suas habituais ca-racteristlcas: Ismael fazia o trabalhode ligação com sobras, o mesmo su-cedendo' A Djalma, quando a bola:era endereçada. A direita. Marlanoexigia o máximo de Augusto, en-quanto Mòáclr e Joel lncumblam-séde arrematar. Viu-se ò Vasco dlmi-/iuidoe cedeu; NSo demorou o Ban-gú a assinalar a primeira vantagem.Aos oito mlnutos Marlano.j livra-sede Augusto e centra; fica indecisa ádefas cruzmaltlna, e Moaclr com-Pleta. ", -

' Reconheceu o Vasco que a vitô-na dos banguensès era períeitamen-te possível. Tratou de. melhorar, oque fêz. Firmou-se a defesa è, em-hora o ataque nto'alcançasse êxito,conseguiu equilibrar o match. Eramdecorridos quinze minutos quandoveio o empate. Maneca.cobrou umapenalidade Junto- A área que Prln-cesa não defendeu no arremate deHeleno, numa .bola fácil; Ademir,que acompanhava o lance, consignouo tento. Não esmoreceu o' Bangú.còntln uando á lutar, como dantes.Refeitos da pressão que -xercia oadversário, o Vasco articulou-se me-

¦»É

AH ^H AmWk \m\mm\.¦içfl^Lu |^«^EP*

' ¦ Mr.'- 'Ford, o correto, arbitro

. britânico .

tirar.',; Se ot Jogadores querem 11-vrar-se dos penaltys. evite-os. AoJuiz compete assinalá-los, e nto dei»xar. que; passem em branco. Houve,é certo,- alguma benevolência deFord quanto à violência, redundandonum Jogo muito truncado, Se áo in»

YACHTINGlll OAMPEOÍÍATO

DE LIGHTNINGS

Ha magnífica tarde dt ontem, emíuo um vtnto de 29 quilômetros, de¦Sudoeste, Impulsionava velozmenteos lotes em regata, realizou-»» t S,*jrova do Campeonato deste ano daFlotllha do Rio de Janeiro,

Joio Pinho Filho, como pátrio, eMauro Pinho Gomes, tua tenhora,d. Helena Graça Couto Pinho, eMaufo Pinho Gomei, no "Xamego'(1789), fêz uma excelente regatanoncegulndo vcnce-lns tm brilhanteestilo. , .

O resultado foi o seguinte:l.o lugar - "Xamego" (17691 -

JuAo Pinho Filho, patrilo, d. HelenaGraça Couto, Mauro Pinho, Gomestripulantes,*

2.o lugar - "Terial" (1690) - Joa*Luiz Pimentel Duarte, pátrio, VItor Demaison e Leonardo Álvaro Alberto — tripulantes. t' '

S.o lugar — "Gibi" (1771) - Cicor-ge Avelino, patrão, Pedro Avelinoe Carloa Flores, tripulantes.

KliGATA INtIbNAÇIONALDEMGHTtONGS

Clube Náutico Sudeste do Bue-nos Aires versua Clube de Re-

. gatos Guanabara

O Secretário da Flotillia de Llght-nlngs do Rio de Janeiro pede. ocomparecimento de todos os mem-bros da Flotllha para ser discutidaa próxima Temporada Internacionalque deverá ter lugar entre os dia 7a 17 de agosto próximo, conformeproposta dos. veleiros argentinos;esse comparecimento devera ter lu-gsr As 21 horas de amanlit, 4>-felra,na sede do Clube de Regatas Gua-nabara. -

¦ *

ELIMINATÓRIAS PAU A OMVNDIAIi DE SNIPES

Pernambuco venceu as ellmins-tórlas nacionais para o campeo-nato do mundo da .classe snlpe,este ano promovidas pela Flotllhade Snlpes 211, sediada na ensea-dlnha de Venda Grande, vinte qui-lômetros ao Sul de Recife.. Concorreram três flotllhas: a doRio d* Janeiro, representada porGastão: Hugh Pereira de Souza, ado Paraíba do Norte, representa-da• por.Adelino Honorlo da Silvei-ra e a de Pernambuco, represen-tada por Herbert Willlam Ogg.. Oprograma previa duas .regatas sá-bado, e três no. domingo. Duas debarlavento-sotavento" e três. trian-gulares. presida a organização dasprovas, na qualidade de Delegadoda Snlpe Classe - International Ra-oing Associatlon. Jaiyme TeixeiraLeite, nm dos pròpugnadores davela nò norte do pais.= Classificou-se em primeiro lugarOgg, que. ano passado foi o capl-tão da flotllha* em segundo GastãoHugh, Atualmente ço-proprietárlodo EDA dè Jorge Basilio;-e porúltimo Adelino Honorlo, vencedorda 'série dè'provas que Inaugura-ram as atividades da mais nova dasfrotas brasileiras de snlpe, que éa de Paraíba, nòs . arredores de'Jota : Pessoa. Constituiu o torneioacontecimento marcante da capl-tal' nordestina,.. circulando mesmouma Unha de Onibu. sábado e do-mlngo, que partiram do centro dacidade para o local das provas, coma taboletá FLOTTLHA DE SNIPES.

Ao vencedor -couberam duas ta-fas e a viagem de ida-e-volta Re-cife-Nova Iorque para o Campeo»nato Mundial de Larchmoht emagosto,' eto segundo lugar a taçaSNIPE .doada por iniciativaAdhemar Bezerra de Mello'., atualçapltio ;dq Flotllha reciflense.

0 iatismo americanoPerde emérito veleiro

Faleceu èm Buenos Aires ò dr. Felipe Justo

Ò dr. Felipe Justo com os prêmios .que conquistou naregata Buenos Aires-Rio

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mmW * A|yi £ ^'y^*M^a^^^^^MR^^jyW -.**¦» ÀrBB Err

Faleceu sábado último n. capitalargentina o dr. Felipe A. Justo, en-genhelro/ químico e professor de lar-ga nomeada, presidente do ClubeUniversitário, laureado com medalhadè ouro, professor de química do no-léglo Militar da Argentina e homemde remorcada.dlstldçáo. O dr. Jus-to ora um enamorado do mar. Sem-pre qüe • os .seus múltiplos'afazereslhe permitiam, preparava o seu bar-cò. o "Alfard", e sala mor a fora emcruzeiros que se prolongavam duran-te vários dias. O seu apego bo marse caracterizou, desde a juventude,participando de todas as regatas trl-angulares ou de cruzero. sondo.o seunome Inscrito em todas as provasclássicas do yachtlng portenho comovencedor.

Odr. Justo foi o vencedor da 1.»grande regata Buenos Alres-Rlo, nu-ma porfia sensacional. Ainda recor-damos, quando o "Alfard" amarravana praia de Botafogo, após a sensa-cional chegada, vencendo o nosso

"Vendava!" por escassa diferença, stua alegria no convés do seu barco.O capitão do "Vendava!", dr. Plmen-tel: Duarte foi a primeira pessoa asubir ao "Alfnrd" a fim de felicitaro vencedor. O dr , Justo recebeu oseu competidor- emocionado, abri»çando-o efusivamente, No ano pat»sado, quando ò .'Vendava!" seguispara Buenos Aires, para disputar airegatas que venceu tAo brilhante*mente, encontramos o dr. FellpiJusto em Punta dei Este. Regressa-va êle de um cruzeiro de verto aoBrasil, tendo visitado Santa Catarl*na. E com qu entusiasmo êle fala-va dos nossas pratas e enseadas dosull

Grande cientista, emérito veleiro ehomem de socledadi, o dr. FellpiJusto era estlmadisslmo por quan-tos.com Ala conviveram. O seu en»terramento, anteontem, foi motivopara eloqüentes manifestações'de pe»sor, O dr. Justo tinha 48- anos dtldsde.

che" esgotava o remador, chegandomesmo ao ponto de atrdfiA-Io. Tu-do. porém, não passou de teoria,pois os "franchos" ainda vivem e,do jeito como as coisas caminham,viverão multo tempo mais. :*

E' claro que tudo o que foi acimaalegado é de fácil contestação. Oargumento de que o mundo inteiro

gratica o remo apenas nos tete tipos

iternaclonals, A fraco, pois' Isso sedá porque todos possuem rios man-sos e próximos das sedes, náuticas.Não*tém "a sorte" de»ipossuir umaGuanabara como,nós, com belos pas-seios a'.Piqueta, a Governador e Ni»terói; Nós nfio temos rios ese issonos trás desvantagens, paciência.. Averdade é que só temos uma lagoa,num local onde os clubes nfio podemguardar os borcos e,' querer fugir aessa = realidade.yé inútil;. E depois,não vemos mai na prática do "fran»che". Os Italianos usam-no bastantee suas guarnlçSet em "shell", nasOlimpíadas, andaram mais do que.asde -todos Asses paredros; e técnicosbrasileiros que .condenará os barcostranchados. ' y ..' A, outra mania de afirmar que oremador de "franche"' tòrnS-se de-feltuoso quando passa para o "shell",

shells". Finalmente outros penali- essa então é armais disparatada. JAzados. achavam que o "yole-fran- tentamos provar por entrevistas^ que,

PIEDADE PÁRAOS7"FRANCHES"!"A idéia de acabar com os barcos

do tlpò "franche", nfio é'nova, HAtempos alguns paredros tentaram le-Var a idéia adiante, fantasiando asvantagens com o argumento de queno mundo inteiro só se pratica o renio nos sete tipos internacionais.Uns, mais entusiasmados, procura-vam sofismar, alegando, que o bar-co '.franche" estragava'o remadorquhdo este passava o remar nos"cVtàtMmtt TTI —-«Imtints» ai

ot maiores remadores ds atualidadeem barcos de bracadelras, aprende-ram a remar nos-'tranches e-nfiose acham arrependidos por Isso.Agenor Corrêa, o veterano e ótimoremador-vascalno é um deles é atéhoje quando aparece uma oportu-nldadè de remar um pouco numa"yole" a otto de novíssimos, êle nloa deixa escapar... < .

Finalmente a alegação de que o'franche" mata o remador, A ta»lensada. Aqui no Distrito Federal,

onde o treinamento dos barcot"shell" são feitos "dois a dois", sobo pretestoi de dar conjunto e formaao atleta, torna-se tfio Árduo comoos dos barcos sem braçadelras. De-

Sois, poucos são os que afirmam essa

arbarldade, pois pessoas competen-tes para esse fim, são francas em dl-zer quê o "franche" fortslece o atle-tt para máit tarde. E a prova estAque em todos os países do mundoninguém começa n remar nos bar-cos "shell", mas sim em barcaças,grosseiras, ou nos "glgs" (nfio Asseque nós usamos í sim os largos •petados "giga" tfio em.voga na Ai-gentlna). ..: Além desses srgumentot, porém,existe um outro, allAs dot msis no-

(Continua na pág. seguinte)

COMMNNU n*ciona'i MIAV ! cantai iiauxAto

.;..¦¦ ttat tociaiLM AtfÂNOtM, 41-iM. OWTAMD*

iiiniiiaMKUSAvoatcst a «com091cs» te.aea.aM.ee

"\ cana sêitaitM¦ tIO Dl JAMlilO

Ataca o Vasco., Salta-Princésaparató .interceptá-lo, ..deli-cadamenté empurrá-ò"nò rosto. Ainda no lance aparecem «Ademir e Mirim. Gualter,

= na,'porta do arco, agu-Wdst o:;'^ésfechp.'.....-.,...,• ..,,..:...

llior, atacando com maior perigo.O; quarto de hora 'seguinte fòi eftui-librado. Atingia o jogo o seu 30»minuto. Mário executa um escan-teio, bom escorado por Heleno, quedesempatou.sem qúe Princesa esbo-casse qualquer gesto do defesa. Opensamento geral foi de que desa-parecerla-em campo o .Bangú'; Pejocontrário, o que se viu foi um en-tusiàsmo- A*tóda- prova; -eqnnihdln-do ppr vezes os vascalnos qué joga»vam certos de sua superioridade. ¦

O Vasco não atuava bem, como jáacentuamos. O ataque não se entén-dia, còm Uma completamente apa-gado e os demais jogadores lutando

ClxVi'*^* y " '• 0*%*. '^S "•> .V;"VXÍ:'|*' «1^ 7,Wfc."shi*mmBatt+*Z. PWM . iáÉ>iÇ * f=i- ' JMtâL*,*'i-L'-rSíM^^^aa^kÕ^Êí^^ÉM^Jam^t * lí%JáÊmW*amiMWjíjm^M'':. .iàmWl à\^fíff V7 éWtvl Jè^-&C3$AK$&^awEmm\ ¦P^B' m^^^rWa^VmT'^WX x\mm\^Z-' ^t8*^Hl ¦ Sb>> I JkMW

^SBM 8h '"'ÍSÍBM^í- " ¦'•" JI&yÊiF^vín ¦ SW*-BbMyH|B Iffli^.^v*

O quinteto ofensivo vascáihb, qüe não foi além do -empate

HIPISMO

A PRÓXIMA RODADA

No domingo vindouro terA prosse-gulmento o Campeonato Carioca deFutebol. Seri cumprida a quartarodada deste certame que vem em-polgando, nfio técnica, mas pelo en<tuslssmo e resultados um tanto lm-previstos, que dfio um especial co-lorido A disputa. O-Botafogo, até opresente, é o líder absoluto.

O ponteiro do certame fará como América o "clássico" de domingo.Uma peleja que, A. primeira vistatem no Botafogo o tranco favorito.Os rubros sofreram duas derrotasseguidas, apesar da vitória sobre oFlamengo na abertura do Campeo-r.afo. O Botafogo Jogou duas vezes,vencendo ambos. O local do prélioserá o Estádio do Fluminense, quecedeu ao América para ot jogos quelhe couberem.

Ot outros encontros sSo: Cantodo Rio a Fluminense, em Niterói,onde nem sempre. oa favorito! sãobem sucedidos; Madurelra x Bonsu-ceeto, match equilibrado: e. Olariax Sáo Cristqvão, em que o quadroalvo ttntará a vitória que atada nfioconseguiu, ou, pelo menos, assinalarum tendo, pois a desvantagem A de

• --'*.'¦! -

0 V CONCURSO OFICIAI*Realizou-se domingo último, na

pista dos "Dragões da Independer.-da" em S. CriatovAo o'S.« ConcursoHípico Oficial, organizado pelo De-partamento de Desportos do Exér-cito, que contou com a presença doministro da Guerra, Interino, generalNewton Cavalcanti e do presidentedaquela entidade desportiva, generalPaulo Figueiredo, além de numero-sos convidados e afelçoados do arla-tocrAtlco esporte. O comandante éOs oficiais do l.° R- C. Guardascumularam oa visitantes de.seu con-fortAvel quartel da avenida PedroIvo de Inúmeras gentilezas. -

Duas provas denominadas "Humal-tA" e ""Monte Castelo", foram dia-putadas. sendo esta em 12 obstAculosaltura de 1,30 e aquela, em 10 obs-téculos e 1.S0 de altura. Concorre-ram cavaleiros dos msis autorizadosDa I.s prova, saíram vencedores: eml.o lugar, ò capltto Oly Simões I,unn.montando "Cabocla" em 51": emI.°, o sr. Hermes de Vasconcelosmontando "Irú". em SS 3/5": em3.0, o capitão Rubem ContlnentlnoD. Ribeiro, montando "Moreno", em52 2/5"; e em A.° o capitão Renrldop. G. Ferrei», montando "Zuba"em 56". E da 2.» prova, saíram ven-¦cedores: em 1.° lugar o eapltáo AédoMorrot Coelho, montando "Assai".em 1,7": em 2 o. o capltto Bubenr*untentino D. Ribeiro, montando"Gim". em IX: em 3.°. o major Es-oedito Mendes Corrêa, montando"Arauto", em 1.17"; e flnalíoente.em 4.°. o capitão Edmundo Monte-ttonlo R*go. montando "Mayerllng".cora tuna falta.

Encerrada a disputa foram os v«n-cedores cumprimentados pelai auto

BO XAMANHA, O INÍCIO DO

CAMPEONATO DEVETERANOS

TerA lmclo amanha, as 21. horas,no Estádio Carioca da avenida Pas-sos o Campeonato Carioca dê BoxAmador da classe dos Veteranos pro-movido pela FedtraçAo MítropoHt-.-sa de ¦ ugllismo. O O. R. Vasco daGama vem de vencer este certamequatro anos consecutivos t envidarátodos ot' esforçai para sagrar-tapenta-csmptAo. Para isto terto 01pupilos dt Bustonl de se haver eomos fortes lutadores do Flamengo,Madurelra, 84 Boxlng' Club, SioCristováo t Portuguesa. O Departa-mento Técnico da entidade da ruaAlvará Alvim solicita o compareci-mento dos lutadores inscritos hoje.As 30 horas, na tede, psra o Índia-rentável exame*médico e ptugera.As lutas programadas para amanhãserio disputadas por pugilistas dosseguintes, clubes, dt acordo eom achave sorteada: Moscas — Vasoo xS. Cristóvão; Pensa — Portuguesa x84 B. O.; Leves — Vasco X 84 B: C:Leves — Flamengo x Madurelra;Metos-mêdlcs — Portuguesa x B.Cristóvão; e Médios — 84 B. O.. xVasco.

As autoridades escaladas pelo DT. devtrto estar amanhi no Esti-dlo Carioca precisamente às 20 ho-ras, a nm de nío retardar > Iniciodo espetáculo.

ataque num mesmo plano, dentrodas características a que já nos re-ferimos. O Vasco- ,ressentlu-se daapatia de alguns Jogadores. A de-fesa coube o papel mais Imporian-te, solientondo-se o goleiro Barbosa.

UM BOM ARBITRp..', ., .

Coube/ao Juiz Dundas arbitrar oencontro. Seu trabalho foi 'preciso,coibindo com energia p jogo ríspido,que por vezes foi praticado.. Quantoao lance do goal anulado, Dundasagiu como reprimenda aój Agá vlo*.lento. Ismael havia sofrido violentafalta, tendo êle apitado sem: visar obfncflc-io ou prejuízo do Bangú. Su-cedeu-se -uni goal,-- como nada depositivo poderia -ter-acontecido;- Es-ta marcação em absoluto empana aclareza de sua arbitragem..._.,

y^,, l : RENDA RECOItpB!;. :,

O numeroso público qué compare-cçu aò estádio Proletário asseguroua renda record do Campeonato, até omomento; bem como do campo doBangú. A arrecadação atingiu Cr?345.488,00. Preliminar, empate de2'í-2*." - "'". ;

. As equipes jogaram assim forma-

.dasi= .. ¦;¦Bangú — Princesa; Rafaneli e Su-

ia; Gualter, Míriam • Pinguela;Djalma, Moacyr, Joel, Ismael e Ma-rianb. .> Vasco — Barbosai Augusto e Sam-paio; Eli, Danilo «Jorge; Maneca,Ademir,, Heleno,. Uma. e, Mario, j

JOGO SEM COLORIDO NAS;'•'.'''.;';,;IJIJtANJEIRAS' ,.

Fluminense o América fizeram erhÁlvaro Chaves um match que, con»fumando todas as previsões, nãoapresentou nada absolutamente deInteressante. As duas equipes, vln-Oaa de compromissos pouco anime-dores, eqüivaleram-se- nas folhas,apresentadas. Tanto tricolores comorubros, atuaram tem .nenhuma nò»'

vez • de - advertir constantemente otjogadores, paralisando o jogo, os ti-vésse expulsado ha reincidência; tu-do iria bem, com um trancurso cal»mo, e livre:..

= Venceu o . Fluminense por 8*x 4,'Marcaram para os tricolores: Carlyle(2) e Orlando (3); para o América:Carlinhos. (2), Hllton e Indiolcon»tra). A renda atingiu Cr$ 87.792,00.Na preliminar venceu o Fluminensepor 4x2.'.Carlyle foi expulso aos 28minutos da segunda fase. Quadro: ,

Fluminense — Castilho; Pindaro eíndio; DIdl, Waidlr o PA de Valsa;Santo Cristo, Carlyle, Silas, Orlandoe Rodrigues.'.' América — Osny; Ivan e Mundl-nho; Hllton. Osvaldo e Gambá: Hei-tor, Ronulfo, Dimas .Carlinhos e Na-tallno..'

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MARIO SEIXAS, p/a/t» — S. Paulo

JOS* PIRES RODRIGUES — S. PauloMARIA MAGI FONSECA — Dracena -¦=í-, S. Paulo '. '*LIA CUNHA FIGUEIREDO — S. PauloFARIZF. ELIAS—¦ S. Paulo.

.» TÍTULOS DE CRÍ 25.000,09 - CR$ 975.000,00.Casino JA d*,Janeiro ~parnalba-- PiaiüDrVAltino: Ventura — Recife ~ Pernambuco 'VHonorino Leal—• Capela — Sergipe.DiònMoVAlcantwâ ™ .Salvador — Bahia .ZiWa. Vicforino ~ Joaselro — Bahia .Aséòc; Rem, Fluviais v-"-*^ Belmonte ~-Bania,-.' Eniflia M. V. Mffidea Almeida—-vC Federtl :¦¦¦ ¦¦.Arlindo Mello — C, Federal....Bcõ. Nae; Déacontog; p/c/S.» --'.Ci FederalOdette Young Monteiro — C..Federal ;:-¦:¦Márii. Helena ÍS.' Carvalho ¦'—,'-.C..*í**deraiJoaijuim Ferreira da Rocha:»-» CFédera],Gréíica BlochS.,. A; rr- C. Federal •:Thereza Helena;B. Pire».— C. Federal *Jo'aé. Manoel'.-i'-=C Fedéral= yy'.¦;-•.Dr; Lula F. P. dá Cunha>- C. Federal ;Aítttéa Mello Silveira — C. FederalAnt0, Augusto Forte» ,— S.- Lourenço —•¦ Mina»MlguelJWngo — Belo Horizonte — Mina»José G. Arante» -- Cruzilla — .Miria»., '

Jarbaa Campo»; — Barbacena — Mln«» :*Dr. Luiz Portilho — Belo Horizonte — Mina»José -Novelfeo — Juiz de.VFora — Mina* 'José T.ySoübhla — .Catanduva — S. Paulo VPaulo^ B. T.-AisuiripçSo ,— S. PauloMaria A. ;=Sàvby-r- Rio-Claro — S. PauloAlaôr Cháb. r-,S:"Paulo .- =...'.!*'V * 'Algodoeira S, Joaquim t.tda.— S. Joaquim -y S.. Paulo: '

Aracy Vianna Nogueira—.S.Paulo ; ; V V,"Niase SaUbi —- S; Paulo ' .. .'¦* * ,Joaquim Fonseca Sob.0; — .Caçapavá — 8. FauieOswaldo, Souza Amaral — S. Paulo .

"'' •EliagMaluhy — S PauloDr. Fco. Xavier Pinto Lima — S.. Paulo V .Fausto de' Favéro,'-: ,íaú — S. Paulo .Ricardo Coronà—: S.' Paulo•• ¦Zorzí & Rodrigues — Jujidiai — S. Paulo , 'Hugo Guerra — Si" André — S. Paulo ..Erna K. Ritzmann — Curitiba — ParanA

ÍS TÍTULOS DE CR$ 30.000,00 - CRJ 400.900,00

ridades e amigos presentes. A ea-trega dos prêmios constante de rs-Uo-aa tacos, ser* precedida, solene-mente pelo D.D.I. eni dle e bona strsm deslgnsdee. - -' _.

,=_ -;¦==-¦

Caetano Felipé^ yVencedor da rústica"Volta de Cascadura"

Beallzou-se na manhE de ontem ácorrida rtstlcu "Volts de Cascadurs.".Esta prova era esperada com lnterês-se pelos af lecionados do esporte ba-se. pois reuniria mais üma, Tes oemais destacados fundistas desta ca-pitai. Outra sota saliente da cor-rida, que foi dedicada so prefeitoAngalo Mendes de Morais, seria acompetição entre oe avulsos, inseri-tos era elevado número. '

' Correspondendo, «o amplo . tavòri-tlsmo, Geraldo Caetano Filipe, elas-slfletdo esmo o mâhor fusdlsta dapnsents temporada pelos rArioe tzl-uafea &' eeesttpstiàe,

vencer a prova sers dificuldade*.Ainda por equipe levou a melhor oBotafogo, coin seus atletas: CaetanoFelipe e Erinaldo Coutlnhó, Em se-gundo lugar,.pòr equipe, colocou-seo Vatco, e, em te-eelro,' o * Fluml-nense.

Foi este o resultado lndhldual dacorrida rústica "Volts d* Casca-dura":

V Ingar — Qetaldo Caetano Fell-pe, Botafogo.

2." Ingar — Jorge Sugeafo.S.* Ingar — Waldemar' Vertia.«.» iB-m — artaalda eevttsha.

Joaé. R.': Canipo»—S.-Luiz— Maranhão -José F. R, últe .— ReclfB —: Pernambuco 'Edith Grbebler—"NfteisM-* E,'-Riò'José Palharea* Carvalho — C Federal.Vltalr Oliveira. Hespanha — C. Federalrose Cld Fernandes'—C FederalCasa Cardoso Import. Ltds. —- C. federalJo*é Carvalho—íBrtrela IndalA —-Mina» .*¦.;.;¦ElVlra.M^Gta-iat* — B.» Horizonte — Minas:Domingos Lopes — Jardlnipolis —' S. Paulo

Maria Conceição Indig — S. Paulo-.; VA, L; Carbonell — S. PauloA L.- Carbonell — ,S. Paulo ')..Pedro' Pernetti — S.: PauloJosé; Interlandl — S, PaúlóLuiz Santarcangelo — S. PauloEgidlo Roai S. Paulo *Lulgi Moschinl — S. PauloDr; Osvaldo LeSo — S. PauloAida Parada Hvss — Santoe —-^S. Paulo

195TITULOS D>E"GR$ IOvOOOÚO-CRI 1.950.000,00

^^^^^^^^^S, CRÍ 25 000,00

'^^itoliii Junho cie -1949 "

^ Foram contemplados títulos novalor total;de Çr$ 357.925.000,00

[tSTA NOMINAL COMPLETA DOS PORTADORES CONTEMPLADOS A DISPOSIÇÃO DO PC-BLICO NA SEDE SOCIAL. SUCURSAL OU ESCRITÓRIO, OU COM O AGENTE LOCAL

Queiram- enviar-me, «em compromisso, lnformaçóe*. completas sobre os novos títulosde Sulacap.NOME ..:.......: Rua e N.»PROFISSÃO*. CIDADE ......;... ESTADO.

_ .- ..... .- - ------V-'- -¦ i :'"'". ...*._

II

("UltUKIO DA MANHA - T.tç.i-íVIi':.. 19 «1c Julho de lftlí)'.':S-:-:J!. UVs*'¦;¦'¦" -¦r ',¦¦¦'¦¦-¦.¦.'"'fCv

JABUTI DE PONTA A PONTA!...Ciei levantou o "handicap", apesar dos 64 quilos -- Caxambu vitorioso rios.' gí|i^^|Í

2.000 metros - Nacar saiu de perdedor i£mgB^i'.-m-, .,.¦.,¦'¦.¦•.¦ '¦¦¦'¦' ¦' 1' *'¦ '' ' ¦ • ' i ¦ ¦"-•'*> ' '"V -

1• '" -"'¦ í' J*r'" '';'- '- -**>" '

Bororé e Lamégo empata- o clássico do dia ddos no quilômetro r Ser- grandi? PRÊMIO «DFfcmsMS BÈ ãtJLBÚ"Td DagUQ COn f Í rnriOU a Rio, 17. Julho. I949 - 4.° carreiro - Páreo 432 - 2.400 metros- Prêmios: Cr$ 250.000,00, Cr$ 50.000,00 e Cr$ 25.C-30.00.. ,i.

r A ¦, Animais de qualquer país, de quotro anos de idade. Pesos da tabela (III)

preferencia pela grama -A primeira de Abunam -Mondar, fácil nos loOOr

•A? ^*Kiti^.t-*K:*l

Feliz, sob todos os aspectos, a re-nnlSo de anteontem nó Hlpódromoda Gávea.

A carreira principal — o GrandePrénilo "16 deJulho", em 2.400 me-tros, e dotação de Cr? 250.000.00 avencedor,.a despeito do número r«-duzldo' de concorrentes, revés tlu-sadó brilho habitual. Foi levantada,em final . emocionante, por Jabuti,de criação, e propriedade da famíliaPaula Machado; chegando os trêsadversários — Nührod, Egcu e Manr•uarl a pequenas,

'diferenças. Osvaldo Ullôa foi o Jocicey que o le-vou á vitória, apresentando-se comoo colaborador eficaz que costumaser,

.Outra; prova.' interessante foi o"handicap" final na milha, prêmio

"14 de Julho", onde Cld tez valer asua superioridade, mesmo com a so-brecarga de 04 quilos. Luiz Rlgonldirigiu-o corn habilidade, como iáhaVla feito. com tris outros vencedores da' tarde:.Nacar entre os perdedores de' três anos, Mondar nos1.800 para os'de quatro anos. ateuma vitória, e Abunan no primeiropáreo dos'"bettlng»"; ;• v

Caxambú. laureou-se na carreirade pesos especiais, sob a direção deJ. Mesquita: enquanto Serra Dáguaafirmava a sua preferência pelagrama, com o Jockey A. Araújo; eregistava-se o empate entre Bororécom o .aprendiz J.. Vitoriho e Xa-mego montado por P. Coelho, naprova suplementar.

Col. - Animal» - Jockev» - PesoVENCEDOR I D U'.P(t;.*.»"

Poules - Rateio» Poules - Rateio»

1.8i metro» (Record: 88"l/5)' — Pista: G.L; —_.T J e 8.000,00. — Produtos nacional» de 3 anos,

sem vitória nb pais. — Forfatt: Andorra e Fogo Bravo. — Ban-delra às 13.10. Salda ás 13,13: boa.

Af)<\ 1." PARKO -¦±.-vJ Cr» 40.000,00. 12.000,00 e 0.O0O.CO

1.» Nacar; íL, Bigohi ,, 53 19.3132.° TorOpi, L. Benltes ........ 58 5.7113." Islete, O. Ullôa 55 2.8484.» Guaruman, J. Mesquita ... 55 4.2616.» Jünlor, F. Irigoyen ....... 53 3.037

14,00.48.00100.0084,00

134,00

34.181

12 4,68113 0.93014: 5.39423' ,"72924 38033 44434 1.082

¦' I' ¦ .-'CO l. O C Á'0 O E,'S .• '' VRNCEDÒr. ,. ... . DU *>.;tA'.s

' .ANIMAIS í IO'CS,!VI '

I Pilo —'" ' .'-•—;-,' '.,''. • rftfâifc ;—**T^f ffifoV Á''. ¦*'¦'¦.'¦¦/:''/;¦''•'.'¦>¦

Í".V'V.;í^,'.'1AVíV:.A;^ l1''!1,'.;''' .'¦''.¦'•.' ' ' -Cintas .Percurso .'final-. 'PotiW»/'' ifatelo.. • »'. Copies ,:': ¦ _

'"lUteíeV ¦;

Jabuti '.0. .......;....

Osvaldo Ullôa -.. ,32 /.X.'. ;••?.;. ''^'f';" '''¦

l1'191.' ' -»•«>/'. £:H#'j*?7 ,'Ív';'¦;#&£>Nimrod ................... ímidio Cístillo 87 2.» '• *•• ; , W.WO ¦ ¦ ¦ itM.

"M''-7,m^-, ¦Xlfia.^

Egcu ...',;..'...'. '.......' Justlnlano Meiqulta ....... 52 4." ;.'S>> ¦ '

;.'..' (Nimrod)>j '¦'¦ jy'',4,0M,''

. .38.00 ;

Manguari .;....'..'.„......;„. Luiz; Rlgonl .i........ I. v 51 »' • ',»*.'. ' .:*.*;': ¦'¦.¦;t.w;'; .",' - '»&/'{

¦ -••.'> »¦-•*,¦';¦ ¦ '¦?¦::»$«.."

¦¦¦ ' . ' \ '

."'"¦'¦¦'• A- '.' •'' ::'34,74B,:'';.¦;' ",Hi - ¦'.:; ' '.•li'"**''-.',' '. ,.•.'¦'¦

Pista: G;L. :- Tempos totais: 150" t IS0"1-'S. - DiXcrençasi palheta e. pe»coço. '¦ ', -' ' JV' ;.' .7V •":7'",''

Em parelhk:, Nimtpd»Egeü. Egeu desrerradò; o» demai» coiri fervaduras>'de alumínio..-—: Bandeira.-á» 14,1);, Salda ás 1.4.441 bo»< .. J; ¦

Vencedor: (1) CrS 25,000. Dupla: (13). 21,00. — Movimento do apostas: Crt.544,280.00. ',/. ' ...... ,:.'Ç.,: y.'. ' •'.. '.-¦''

.19,690

34,0022,50!29,00

216,00414,60355.001¦ 145,50

Dlfer*mç»>':'S.'CÒrpój e 7covpos.Tempo: 90"l/8.Vencedor:-(1) U,00. Dupla: (13) 22,80. Placé»: (1) 10,00 e (4) 12,00. i

¦-Movimento de apostas: Crf .578.600,00.. . >, |NACAR — m.,' castanho, 3 anos, SSo Paulo, por Royal Dancer e Doía;

do dr. A. J. Peixoto de Castro; criador: o proprietário; tratador: Os»waldo Foljó. ;.; .

Nacar assumiu a vanguarda e Toropl ocupou logo' o segundo posto.precedendo Júnior, Guaruman e Isletef, Na reta da. chegada'Nacar des-tacou-se do lote, conservando Toropl a posição, enquanto Islete davaconta; de Guaruman O" Júnior.¦••••.'.'.:¦

430 :*> PÁUEO"4í •'.*»• metros (Record: ;9fl"l/S) — W»U:', G.Lí ».»--Cr| 30.000,00, 9.000,00 e 4.500,00. — Animais nacional» de 4. anos,

¦aem mais de dua» vitórias no pais.,—¦ Bandeira ás 13,39, Indo-cUldade d»r Jac»randá»asstl e-^òlin. - Sirene. :Salda às 13,45:atrasahdo-»e,lBdunl6..>v '.

JABUTI — m„ 4 anos, casUiülo, São Paulo, por Formaiterus * Huran; criador: C. G. Paula Machado; proprUtarlo: Stud U de TaulaMucliaflo; tratador: Ernani Freitas.

.De fato, foi equilibrado o clássico do dió. Equilibrado nas>edras de upregoação, com os ruteius variando do minimo 20 ao.láximo 29; equilibrada na pista, ao. tinal, com os quatro can-

úidatos embolados, o último a menos de dois corpos do primei-to. Ao quebrar o equilíbrio no percurso, desde os primeirosraétros, Jabuti, logrou'a vantagem que--o-levaria à vitória-,

Na saída, rápido Ullôa procurou a ponta tal' como fizera no"Distrito Federal":' foi braceando: meio ligeiro para.\1" 175 naprimeira passagem c 37" nos 4:800. Atrás, em fila, Nimrorl.Manguari e'Egcu. ¦•:%'¦' ."-'..-',»;•,'•' -

' Como não fosse incomodado, o chileno deixou-se ir maisá vontade e mais a gosto: 52" na milha,. 64" nos 1.400 e 76"nái primeira metade. Os. outros atrás....•-, Foram pela grande curva na jrâèsma toada: 89" nos 1.000metros.. Então, as diferenças foram encurtando. Nimrod maisse aproximando do, ponteiro e Egeu, de. Aíanguari: 101" 2/5rià entrada da reta. . - • . ..''>(' ";•.•.¦•''.;

Viraram. E previu-se a disputa empolgante! ; Os quatrovieram engulindo a reta, acionados na boca e castigados nasancas!-. ".';, -¦¦¦<¦:¦¦ ¦¦ •,:.... •'¦•..¦ ¦

Nos 360, Ullôa parou de bater: continuou.na remada. EJabuti seguiu mantendo a vantagem, enquanto Nimrod nega-ceava mas progredia, Egeu, varava, jiela ,brecha interna e Bi-fioni traxia as mãos nas orelhas de Manguari!:¦'-. E os quatro passaram voando pelo espelho, o Formasterusmarcando outra, vitória' sensacional! • <. >

'••¦."".•'••l. tuWtwS * ' ' ' 'l''"

ÊÉt^'M;-W '¦¦' 'V^êtmiÊH *>< » ' ! '' ¦-"•l''i,H'--'AÍS *,^J' T» 'satÁtíâs- ,i. ....-, !->.>-CHHBtÍ»ü' ..J-ilaa-.' ¦¦;.b¦.l;.¦¦^¦^'.'l¦y''i'\¦¦í¦^i'>•¦:¦^li^^if}:¦^•'»'**¦•'

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^mtW^L^Mm^^ttsi^í W:%¦¦*¦''. -¦ \

fj«|llg|fl^^ :''¦¦•'¦'¦'*''• •''¦•';-" "<'T'J:''^"SSitíííiàtMftsm .Sa--.^V.

™$m\mLm\W^ '""•'¦'íeHH PlÍT» HB8HB jStmm\mtmMS$ffljHWmmiW'\ TOMHWYlCTXfFWlli'1 .<.^19 I^ÊI ^ffilS wllm'.^^^^^sy»iSÍMl»»^^i^SJ»^i^»f£ "' •~M***'R»»»o?5»f»|yify^ ,'

a*^arJlÍÍÍ(-»*#afcwB afl^^^^Saaf t.~ ^*^**W***Í»»*WK I" * *

aa*fi»^^'^'iÍ«lWrÍ5?tt MEM Hl^H '."{¦ÉMáCe''

¦ÍMfi?I^^J»»^»»^j»»W-5i^^ -^.•tjOfsmH-' 4f«l-»»1a**."a-«*»*sJ«Wa«*»* -¦>*WlllJJ»*»lNtJliTSj|^.ié7|aaTsl»JIBJl ¦¦ Ri Sll III S I -*sTasTaT»»-»^a>l>sisssâs-sa^»>a--ss — -

'-: -'7-rti' rv .t --'f "7:-^Sfl aS-iWsB^^'-'»- - sPWJÉr'''

RBffl li II ' - T|iMBaaffl i#fl ¦IOm Wm:!H í I Wmm WÊm fa flnl HHMnrisyPQI u H¦'Wwm PiBflpP9aslssssW. lywi P1• jr' ¦ •• ^f >»-^r»j*i^^j«»**cj«tBH»B H?';I # Sai iiiriMiiti íiii|H».R Jt\ mm ' ^BtM B»Ta*»*»***i»a*i jtjai'ÊÊsWItmW^mmWk ¦ . H^l BÉaBattÉssas! ¦&

lãisiV aaJ^B i ^.^»»»fl\r*lal^a^al sff^**™*T^

No "photoohart"! —- Jabuti transpôs a linha com vantagem"sòbré Nimrod,.que põé pescoço k: frente do; companheiro •Egeu; este á cabeça de Manguari .

,1* Serra Dágua, A.'=Araújo .. S4 8.991 47,00.2.»:Frontaí'fl; rretta» ,..,.... 88 1.812 183,003.*:MeUante,X.-Blgoni...i,<. 86 9.747 34,00,4.0 Jacárandâ-aísú, L. Mezaros 86 724 438,00

..«.•.Poliu, D. Ferreira S6 ií.733 '. 19.00.B.0'Omár, X' CiBtlUo'......,.. 58 Í.OOT 185,00.

7.» EdUhlo, tí, Moreno ....... *6; S.Í!S 136,5*.- 'vytV '¦ '4i;444' ;¦'.-','

12 7.2G313 - 7.194!

2.006682.

3.823950444982

25,0026,0032,00

318,00' 51,00' 195,00416,00205,00

145 1.273,00

í3-;ioí •

60,00.Diferenças: Pescoço e meio eorpo.Tempo:. 08."...,,.., ..-.Vencedor: (3) 41.M. j Duplat (23) 81,1». Plaeés:' (í) 34,00: e (8)¦— ''Movimento de apostas: Cr| 684,950,00,-; •;• •

_. ¦/..: ... '• -.':¦ '.~.>>&.TAifê&,SEBRA DÁGUA -it, castanho, 4 anos, SSo: Paulo, por Dupllcate :e

Tanlt;dosr. Msrio Gomuda Silva; criador: Remonta, do Etérclto;' tra-tador.: Henrique de Souza. ....-;.v;,

Jàcararidá-aísú tomou a ponta logo depois da salda, acompanhado maisde perto de Serra Dágua e Meliante. No Inicio da reta de chegada Serra' Dágua atacou, e dominou Jacarándâ-assú, resistindo no final á» cargas deFrontal sMeiiaht», qtíe acabaram^ nos. postos imediatos/ ¦.-•>¦. :",':"":'

43k 3.» PAREÔ .— í.OOO metro». (Beeordt; 1J1"4/S)Crf 360.000,00, 10.800,00 o 6.400,00. - Animais— Forlalta: Pepltoe.Blo.Verde, Bandeira ásde Marán e Caxambu, Salda do 14,18: boa: .¦

1.» Caxambu,'JC Mesàult»2.0 Cantar, -F.vMgoyen-...3.» Marán, B. ¦ Ribeiro ....•1.» Gúlio,; L. Rlgonl ....,;.".° Violaine, Ol Macedo ...6.» Luciíer, E. CastUlo ....

51 4.081841 24.18052 3.36356

'¦ 5.19150 2.01832. :•. „

76.0013.0002,0060.00

154.00(Canter)

S8.833

— Pista; G.t,. —de qualquer pais.14,15: Indocllldade

30,50.61,00

!", 26,0044,00

229,00823,00360,00203,00

11 7.68412 3,84613. 9.30914 8.32223 1.02524 ' :37833 85334 1.137

28.372

Diferenças: 2 corpos e.2 corpos. Tempo: 123"2/5. •',¦'Vencedor: (6) 78,«,,Dupla:JÍH) 44,00. Plaeés: (8) 13,00 e

1 de apoi'(1) II.OO

— Movimento de apostas: Cr$ 710,840,00.CAXAMBO —, rr..,'cíit»hhoi',8. ano», Mina» Geíalst por Dupllcate 1

Madreperlo; do dr. Jorge Jâbour; criador: Remonta do Exército; tretador: Mario de Almeida. ". ¦::•: >,'< • ¦.... i ¦¦ »'.•:•-¦ .

Marán foi resolutamente para a frente perseguido por Luciíer. queantecedia Caxainbú, Canter, Guizo e Violaine. No começo do direitoCaxambu e Canter deram conta de Marán e rumaram era direçSo á meta,que cruzaram nesta ordem. , •'-.'- •> '1 '-•'

433 5.»,PAREÔ-»»- l.BOO-raetros' (Recordt-109")'.¦•»»• Pista: G.Ii.-^^Crl30.000.00, 9.000,00 e 4.500,00. — Anlmals.nacionais de 4 auo3,'8cmmais de uma vitória no pais.

'—, Bandeira as 13,17. Indocllldadede Alabarcaí e Atrevido.- Salda ás 13*1: boa. . . ;

.1." Mondar,' U Rlgonl .1.».,2.» Alabarcas, I. Pinheiro .i,3.» intrépido. W. Andrade .4." Atrevido, A. Araújo ....' 5." Iturbl, C. Morena '«,...«.« Lord Polar, D. Ferreira

,7.» Come OnL J. Portllho .8.0 Pctronlò,-;p. Coelho ....

56 12.914 3é,00 .11 91353 3.943 99,00 12 6,944St '4.024 97,00 13 8.47188 '8.808 44,00 14 8.71153 1.840 212,00 22 1.02858 6.370 61.00 23 5.12988 Í0.413 ,37,00 34 3.S3232 '373 1.039.00 33 , 7S7

34 3.68348.683' 44 182

y|QB'..t.*''PABEO —'.1.000<metros (Record: 58"1/51 - Pista: G.I..;'-lOt) Crf 28,000,00, 8.400.00; e 4.200,00. — Animais nacionais de 4 anos.

sem vltorla.no palSi—-Bandeira s 16"".' Sáida,;ás 16,31: boa; -".'•

1." Bororé, J. Vitorihol.o Lamégo," P,'' CoelliO3." Maná, ü. Lelghton -.4.o JaguarSo, J-, Mesquita8* Jalisco; À '6.0 Aviador,7,o,Mlrálda,"8" Baturlté.9.? Pòrangí,

IO." Musa, S.llí Mirante,12," Alcallna,

Araújo'J, Martinsh,'.-'.Rlgonl i.J. Graça...h, pinheiroFerreira,., liB. Ribeiro .C. Brito ....

113,00'59.0033,00

.'aa.oo.

54 ' 3,96258 ' 7.S42

. 56 12,711".56 -. 5.J24v' 56 .U?Jb»;"56 ! 'r,íS88.t-.**4-3ig"v(».

3,372:'^ilSÍOO^.(Mlíalda).503;. 88!,00

4Í880 ;.':J82,00.

53'31

.'54,53

.54

55;5W.'.

"11. 53944.;

'4.825

jl"'...!K8S7.,yjt,-'.j8.403,•22 1 180f*"*^§13'jfl**m*fHi'34!í;,8;m»-4-s;;'»ai4«:

54i,0t, .Í2.00,,'¦81,80I;-.*t44»..214,1»'102ÍO9:

, ,8RW•!"3J,0Õ:'¦¦ 57,00•:120,0o

:.S3.poo

Dilerencas: Empate e 2 corpos.. Tempo: 81"2/3. . .; .-..'•"''•' Vencedor: ;(4) 52,00:e,(6)s32,00, Dlipla: -(22) 244,00.-:.Pla'cé»:, (4) 37.00,(8)'21,0O: e (1J, .16,50. — Movimento M- apOstâs: ,Cr$ 973,040.00. •: • *¦';•

BORORÉ — m., zaino, ,4 anos, Hlo Grande.! do Sül,, por. Mawfucá':*Checamba; do general, A. Flores da .-'Cunha: criador: o proprietário;'Wátadór: Eutíáclo Moreira', ..'":.:..'¦¦• ¦ ..;.¦.':'..:',".'./..-.;'•;¦.'.,.¦'."..',.-•:, LAM4GO,.—,, rri.. zaino, 4, anos, -9'.'. Paulo; pòr. Black Tbni-;í!-'-Uíntrlá:dò Sr. Mario de Almeida;'1 oriadórrHaras', Santa AnrUta;¦- tratador;."*proprietário; -, - ;

Depois de transposto o saliente, 'Ijnmêgo apareceu "na posição' de

maior destaque, assediado por Maná, Jaguarfio, Jalisco e Bòrové, quéem violenta, investida descontou a diferença que 6 separava do pon-telro. Igualando a sua linha nò-osp61ho;r . .

Jabuti, oom o jockey Osvaldo 'tfflôà;'-ybH^

Machado. No final, visto dé frente, o ganhador, por dentro, mantém vantagem sobre' Nimrod pelo meio da raia;-entre;os dois, Egeu,"..'é por fora MaBguari .?. / '

DA LEITURA DOS RELÓGIOS...

&s::;ptâiutâ

jBLmlimWÊJmWmÈism H»P^ *'¦¦•<¦¦.,-. 4''M£~''w \ ••í. «&mmmtmtm1tmmí • » H1'- >" I s

¦r^Bsa^Ssi WP^^»"»-»^»1»-I *3WÉah£a^ir^^ ¦»»¦'»• .:*$jltto(Ml

M ».* PAREÔ'—1.600 rriétros-Record:. 96"l/5) - Pista: G.L. —Cr? 40.000,00, 12.000,00 e 6.000,00 —Animais de qualquer pais.— Handicap.-'--.'Bandeira'ás.17.04. Salda ás 17,07: boa.;

.1.» Cld, L. Rlgonl., >...,..,...., 642." Nerb, F. trlgoyen3.° Carnavalesca, J. Mesquita4.o PàI!na,-'S.- Ferreira .......3." Peuwa, I». Leighton .....8.° Don José, O. Macedo .......

12.3311)B 9.634BI 22,98853 5.63155 3.91353 2.6S8

,37,0047,0020,0081,00'

117,00170,00

37.153

12'13142321.333444

2.6723.4742.4329.7583,7321.9502.452 .

468

40.858

26,0060,00

133,0033,00-37.00

168,00133,00698,00

. Diferenças: Meio corpo e 3/4 de corpo. Tempo: 86"4/3.Vencedor: (1) 87.00. Dupla,! (13) «O.OOi Plaeés: (1) 18,00 e (3) 27,00.

— Movimento de apostas: Cr$ 1.007.100,00.CID — m„ castanho, 6 anos. Argentina, por Selim Hassam e Carole

Darllng; dos Irmãos Lara; Importador: Attillo Irulegul; tratador: J. Enrich.

~ Nero, Peuwa, Carnavalesca. Cld, Palma -e Don José, assim correramaté a entrada da curva; onde Peuwa passou para a frente. No inicio dodireito Nero aposiou-se. novamente do comando do lote, que. manteveaté próximo da meta, quando Cld em forte atropelada o dominou."'-'

299,0039,00

: 42,0048,00]

265.0053,0082,00

361,00-74,002.066,00

|»Mft*^£S,%^É8^!iitás»Íaa^^ ^r •¦•

t.'*"**--^"1* • ^^^V'''isy^V'V'',r, &* mÈ

34.093

Dlferençss: J. corpo» ei corpol. Tempo: 112"3/S. . ¦ ' •Vencedor: (1) 30,00. Dupla: (12) 30,00. Plaeés: (1) 16,00, (4! 28,00 e

(8) 27.00. — Movimento de apostas: „CrS 870.490,00.MONDAR — m.. castanho. Sâo' Paulo, 4 anos, por Klng.Salmon e

Uttle One: do Stud Sul Brasil: criador: dr. A J. Peixoto de Castro:tratador: o»buío Bodrlguez., '..„ ¦'. .

Lord PoUt apareceu, na ponta, precedendo Iturbl, Atrevido, Intrépidoa Come onr qu» na entrada da grania curva .passou pira segundo., Nareta ds cheirada. Mondar e Alabart «urgiram do» postos de trás eocuparam as principais colocações qu> «ttnserviram até a meta/

434 6.» PARF.O — 1.000 metros (Record; 38"l/8):— Pista:: O,-..-CrS 28.WO.00. 8.400.00 e 4.100,00. — Animais nacionais de 4 anos.sem vltdria no pais, - Bandeira .ás 15.47. Salda ás. 13.52: boa.

1.» Abunan. U Rlgonl .,,...,2.° Jocker, Ot. Reichel ......3.» Ratnak, A,- Ncry .........4." Jontõca. J. Portllho ......5.» Catt, A Barbosa .........6.° Bombo, .3. Vttorino ..<<»•1." Jalouslft, O. Ullôa ........8.° Madrugadora, P. Coelho ..9.» Sarambd, D. Terreira ....

10.o Land Breete. E. Coutlnho11.» Brinquedo, J. Mesquita ..12.» Boitatá. R. Freitas>.»....

29,003.628 146.507.575 81,007.490 81,00

(Ratnak)841 . r 713.00

se 13.104560656

5484 12.16184 : 8S834 80355 1.940

32.00434.00423*4)S09,0„

898 385.00(Land Bretze)

48.144

933: 3.2739.139

743524

23 10.42724 74433.10.48231 3.299

1112131422

333,0085,0434,00

417,0059-,0030,00

417,0030,00

133,0044 213 1.455,50

30.753

Diferenças: 3/4 de corpo e 2 corpos. Tempo: 62". ¦ 'Vencedor: (8, S8.O0, Dupla: (33) 30,00. Plaeés: (8) 14,00. (61 31.00 e

(1) 18,50. - Movimento de apostas: CrS 824.710,00.ABDNAN - ro-, castanho. M. Gerai». .4 anos. por Zainbram e Fu«(a:

do Stud Paysandú; criador;-. Torres Homem Rodrigues aa Cunha; tra»tador:.Clautíemlro Pereira.

Jocker conservou a vanguarda até a metade dã rei», onde Abunanaue o vinha acossando definiu a situação a seu favor, ao tempo em queXatnak, escoltado de Jonjéea. firmava-se aa terceira colocação.

Movimento geral das apostas: Crt 6.302.760,00, atingindo com os con-cursoir o total de Çrí .6.993.823,00. "

Desterrados: Júnior, Polin. Serra Dágua, Meliante, Frontal, Ornar,.Ma-rán, Violaine, Guizo, Caxambú. Egeu, Atrevido. Come Onl, Petronio, Se-rambú. Bombo, Jalouzie, Maná. Aviador, Mirante, Bororé, Jaguarfio, Jt-liscbi' Cld, CarnavalMcá' * PáBria.

Com ferraduras de alumínio: Nacar. Edunlo. Jacárandá-assu, Canter.Luclfer, Jabuti. Manguari, Nimrod, Mondar. Iturbl, Intrépido, Lord Po-lar, Jonjôca, Abunan. Lamégo, Porangá, Mlràlda, Musa, Don José e osdemais com ferraduras de ferro.'

CONÇirjtSOS ''È

BtJTJtlNOS •

Bolo simples — '2'veÀ'cedore»jieom,6 pontos

Bolo- duplo — 1 veneedor «om 12 jpontoj ..,,.,.»..».,..-.Bettlng grande' —- CombihaçSo B-A-l,. 3 vencedores ...,,,.Bettlng grande — Combinação 8-6-1, 17 vencedores .....Bettmg pequeno — Comblnaçfio 8-4-1, SS vencedores ....Bettlng pequeno — Combinação 8-6-1, 128. vencedores ...Bettlng duplo — 3 vencedores

CrS 38.576,00CrS -80.802,00Clí ; 1.763,00CrS 366,00CrS 769.00Cri 350.00Cri 128.033,00

LABORATÓRIOS DE ANALISES CLINICASDr. VIANNA JÜNIOÈ ;

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Sala 3

Para as conidns dós próximos eá-bailo e domingo no lilpódromo daGávea, foram organizados ontem Osseguintes programas: .

Corrida, de 23 de JiiUio

,1* pâreb:— 1.400.metros '—

CrJ22.000,0» — Grand Lord 58, Lady 50,Infiel '50,-Parker S4.Catlta.52, RioNéBrO: 56/ Champagaè Sl.Grey Pd-'ter 64. Sallln. 48, Héllcon 58.. Fllm 52e Jaez 58, ,''..,, . .J 2»;páreo -r. i;400.melrós,•'.—. Crf,28.000,00 -~i Poranga 56, Sarámbú 36,^^^...SSi^pnolaíi^tiAaoMiiaj-'^,Çrác8vft!'58; Madrügiidôr»!58,:'Udria-S|jtafS'6; e 'Land

Bri;eze 5S.,? ,v%>'..'V.'i,i'^'.oàreo —: 1.500'-níèlrtís',.-» -Ci'822.000,00' i-r Ar.Jélial. 50,Húrartoè 84."alita 50,'iBateí'58, El 'AlarneitvW,Amlr - 58;' Cherle ¦•:58,'. Night; Cluh' 88e Seu Ahlceto 68. ''^

4° páreo -* 1.400'.metros'"-» Cri.30.000,00 — GuéUO.56,;P.*Ui;58, GáVlarln 64, NeverPtrtla 64r;Èigárri.liiaJo,- Harem 56 .e M-irosca ,52.;,s' ;r'.."'..84 -páréo.'.S-' 1.400¦metro»i~,,-Ci'í30,600flO.-VJIârpia 53, Pàrk.Xflne^8,'ralíiá 56; Draga 36. JabotláJÍ6,iV:36e-A^ihaSO,:..' ...ív;.'v

'¦¦¦4%-^i.j.,i..

¦•f páreo ,'.¦'-.: l;4M-ím'»ttiósr:'.v2i'.CrS49:000,06 —' Noticiai '««;• BOlaí.Doura-dà' 55; Plnt; 55, Chô-Ché-Sán 53, Há»Vila 55, Lobelia 55/ AlarSola 53, Ah-dorra 55, Landlatíy 55 e Vitória doPalmar 55; ¦•¦ ¦¦¦ '.', ,"'^"¦'páreo -^1.500' metros. —"'Cri25.000,00 —'Denblrú 50, Monte; Car-ió 52, Justo 38. Destemor 54, Mahea-dor 50, Eitanhado 54, Huron 54, Pe»nedo 62, Carlos: Magno 50, Arroz Do-ce 54, Mavllls 58, Apoteose 46 eMIssHenrlette 64."•'-",'.':•'

' ¦•¦•:¦-,.*¦¦?'¦.' •'¦¦ ; ¦'• 8» páreo — .1.800 hletros <A- '¦

Cr?22.00Í00 *-'UmorIstlco 65; Bél'Aml54, PeléleKBO, Esquecida 48, Hilarion52, Estheritá(i'48-,e:ChHclilih-48. ' .;"

' 'Córrldqde 24 díJülhó• 1» párèô'..—u1.400 metros — CrS40.000,00 -r Tatuhy Í6, Psntagrüel56; Toropl 55, Lirlo 55, Alpino "J,Guaruman 65 é"Scaríace 55.

$• páreo —: 1Í500 metros —' Crf40.000,00 —7 Camélot 55, Nüven 53,Lear 55, Furor 55, Igllho 55, Bar-El-Ghszal 55 e Califa 55.

3» páreo - l,6O0 metros —.,CrS30.000.00 - Seguudito 58, Abdln 38.Dynámo 68,. Pioneiro ,52, Haramun54, e Carinhosa 62.

4». páreo — '1.300 metrôs —"CrS30.000,00- Edelfa ¦ Í6, Catauá-35;Amarallna 53, Cavluna BÕJaboticaba66, Saratoga 56, Aléa 56, Milú 56. eMedia Luna 66. . . . : ..., -.

5" páreo — 2.400 metros — Crf48.000,00 — Caxambú 50, Calouro49, Dou José 60, Apuvo 56 a Gua-raz 60.1 8»!páreo — 1.800 m»tros — CrS28.000,00 —.Estalo 58, Caoré 52, Ito-roró 52, SSquarema 84 ..Leste 58,LOrca 64, Cacuri 58, Hunter Prince52, Donalrosa 50 e Guanumbi 68.¦7° páreo ¦;—. Pr,êmlo Jockey Clubde SSo Paulo — 1.800 metros — CrS80.000.00 — Marfim 67, Donrémy 67,Mustafá'66, LuetzOw 37, Pracinha 58.Palmeiras 60,. Hulha 81 Italm 62, Heremon 62, Never Loosts (8, Looplng58, Bozambo 58, Saquarema 56 Ornar55, Zodíaco 67, e Abafa 68.

8» páreo — 1.S00 metros'— CrS28.000,00 — Dlolan 84, Furto 88,-GrSo Mogol 82, Malattdro 88, Cairo50. Helner 82, Guadeb* 52. Ital: 48,Pury¦ SS, Dlamiot 88,: Staraya 64,Cavador 84, Bongy CO s Nativo 50.

páreos dos. bettlng»: texto, sétimoe oitavo.

I *a-ON.lA»> DA COlilISSAO¦-.¦'¦-• DE COBiUDAS-.

A Comisslo''.<« Corrida» do JockeyClub Brasileiro reunida ontem, *•¦«oivauií .'-¦"".

Suspender por am mês, «tratadorHenrique de Souza, por Infraçío doi 1> do arUgo 25 do Código (nSo tersuspenso no prazo regulamentar otratamento-e .qua vinha «ubmeten-do sua pensionista Serra Dágua).

Suspender por üua» (1) corrida» ojockey Justlnlano . Mesquita aaprendiz João vitoriho e por uma(1) corrida oa Jock-r*» Arthur Arau-

Jo e Pedro Coelho, por infração doart. 165 do Código (prejudicar oscompetidores), montando os anl-mais Caxambú, Jacomi a Bororé,Atrevido o Lamégo. •

Multarem Cr» 500,00, Jockey LuizRigonl e em Crf 200.00, o aprendizCândido Moreno e o jockey EmydloCastlllo. por Infração do artigo 156do Código (desvio de linha), mon-tando os animais Cld, Dullpé e Saquartraa.

Ordenar o pagamento dos prêmiosdas corridas de 9 • 10 deite más,

Na secretaria-de corridas só seriorecebidas Inscrições dos animaisnascidos em Slo Paulo, Blo Grandedo Sul a Paraná, com a apresenta»ção do certificado ds performance,das sociedades respectivas, relativoaos mesmos pareiheiros.INSCRIÇOBS PARA PROVAS DO

TT/RP PRANCtS

As 22 horas' do dia í de agostopróximo serão encerradas pela Société d'Encouragement, um conjunto de doze páreos psra duas reU'nloes, das qual» constsrío os Prisd-Aremberg, e Grand Critariura « oPrls: de 1'Aro de Trlompha. Sfiaiprovas ca reaUzarSo cm 8 • 9 ele

mios 'a 58.000.000 dé francos;' «emInscrições c forfaits. Além cieswaprovas haverá um Prlx de.Série etrês Handlcaps. cujas Condiçóea' se-rão comunicadas ulteriorniente, OPrix dArembérg será para anJrhaladé 2 anos em mil metros em ;iltmareta; .o Grand Crlterium era 1.800metros par» animais de 2 ano» e oPrix.do l'Arc de Triomphe em 2,400metros para .animais dé1 8 anos emais:idade.: A secretaria do JockeyClub Brasileiro está hábllltad». a re-ceber inscrições para estas provas edar as Informações que-se - fizerern

-Wr6eísá*ia|*_.~ . ,.i.„y.-»J'>v..-Í^iSOLÍDÀRirV VENCE; 4.H9tl,i-

,' •" WOOD G,OI^E%C1JI> - "(.

Arcàdlà, (Califórnia). IV:''(Ai PX)O Grande Prêmio; dáTaça .de ;OUrode Hollywood, disputado no Hipó»dtomo' de Santa; Anita,' ontem; -foigtnlio pdr, Solidárity, nó tempo jdeTtL.ge)rUnd05.é-.Í/5; p»ra a';milhàf.eüni quarto icercá de 2.011 metros).Ace Admirai foi segundo evo cavaloàriénttho Preta)'

'.conseguiu bjelcr e

súi-preeridewfe terceiro,, Sõlidarlty; éfilha,.Jo AHbhal- cm Jerrybúilt;.-'¦»fcl foi tóllótãd;»;' por BãlplíjNéVèB, sari»do ó:soú.":tefnpo' ;'igTl»l.'«j)'!<i*cordedessa distância na mesma pista, re-còrde. esse estabelecido, pelo,famosoSea • Blscult:. em 1840,";no Santa; Arjii-tá Handicap. Esse Grande prêmio,écbnBidcrèdó "ò' málá rico dò.müh-do", pois a dotação para o primeirolugar é de cera mil dólares. Corre-ram onze animais. A assistência üe40.535 espectadores que pagaramentrada.. A diferença\ de Soltdarltypara. Ace Admirai foi de um corpoè um quarto,A VITORIA DE PBNNY POST NO

CLÁSSICO ;CHACABUVO!Bi(C«os: Aires, 17' <U. P';)' — JÍol

disputado esta tarde, no Hlpódromode Palermo, 0 Clássico Chacabuco,um dos mais importantes da Argen»tina, na distância de 3.000 metros.Sagrou-sè' vencedor. Penny Po«t,montado por Dl.; Tonimaso. Em 2«classicou-so Cruz Montlel e em 3°quetzacoatl. O tempo.foi ds 185 se-gtmdos pára o vencedor, que é umptoduto de Embrujo por Encomen-do. A diferença-do 1' para o 2» foidê 2 corpos, carregando o vencedor60.,quil0s,;," -,': .-.»,

CRUZ MONTIEL;DISPUTARA'"oO,'»'.<BRASIL .

Buenos.- Aires.. 18 (firPí) - O pfji-prietárlo do cavalo, Cruz Montlel,que ontem chegou cm segundo lü-gar, no .clássico- Chacabuco, . ondeganhou Pehny Poít, resolveu levarao Brasil Cruz Montlel, para, dispu-tar na Gávea o. Grande Prêmio Brt»sll de 1049, Tomou essa decisão ten»do em vista que Cruz Montlel 6 In»venclvel e qüe,.assim, náo resta ne»nhuma oportunidade a'sou animal,ná capital portenha,

Em preparo-para seus próximos compròmlfisos, ti»rarara prova ontem, pa pista de areia do Hlpódromo daÇSávea, os seguinte» animais: . > .'

AMOROSA — f. Irlgoyetíe CHATÉLAINE — Í.SOOem 83" 2/5, Juntas. -, .. ..¦.

ITÁIM — O. UHÓa e HÉREMOt4-Leighton»^1.600 em 102" 4/5. ganhando aquele.

CATANA — O. Serra e NEVER FAILS —-R.' La-,torre — 1.600 em 88" 2/ü, ganhando aquela. ¦ -. -m '¦'.'-

¦ DIAMANT-- D. Ferreira e ICATU,' — L. Coelho-r 1.600,em 107".4/6, fácil. . ,¦'.-;.'¦

. DRAGA — Rigoni e GUIDO - J, Tinoco — 1.500.om 89", ganhando aquela,' VITORIA DO PALMAB — Red. Filho è MTLU' -1. pinlielro — 1.300 em 84", ganhando aquela..• •; 'CALITA —"B.Latorre e CAREFUL — P. Machado- 1.600 em 88". ganhando aquela. ¦ ' ¦.'.;.

ESTANHADO — E„ Cardoso' e TURUNA -- Lad.-1.400 em 84" 3/S; ganhando aquêlé'. ' . ' -': •

¦, VICENTDJO — L. Rlgonl e' IMPÁVIDO — K. Ri»bis — 1.600 ém 97", 1/5! ganhando este.¦¦ ¦ Gt*ELFO — L. Rlgonl o DARKNESS — A. Nasci-mento' — -X.'400 em 80B 1/8. ganhando^aqüíl'»'.¦''•:-;..'" INSÓLITO — L'. Meszaros e''HELPER —'".• Mes»quita —¦'t.íOO em" 104" 3/8 iànhando aquele,.':.

- TATU' — 8. Câmara e FUROR—'-D. Ferreira, —1.400 cm 90" 2/s; ganhando este, :• , :...

BAR-EJ-EGHA2-AL - F. Trigoyené 8CArtFACI! ~R. Látorre"— 1.400 em 89" 3/6, ganhando' aquêlé. •¦

• NUVEM — L. Meszárosa NOTICIA — P. Feman-des—1.400 em T*" 3/5, ganhando aquela.-

SABAVAN — L. Blgonl — 2.040 em' 133" 3/8.CALOURO .— A, Araújo—Í.040 em 134» 1/5.HEL1ACO — O. Ultóa r» 1.000 em 86" e 1.000

em'63'!; ','.:'. '

. REY BRUJO — J. Graça — i.tOO ém S7"^ 2/S, .CERRO ALTO — O, Serra.-:-,1.40*" em 91".

a/5 i-

s/s»2/5.

CrtAMPIOr»1 —'A. Ribas — 1.600 em 104".HASTALUEGO — B.: Coelho — 1.800 em 101"- invictos;—r.,Meszaros— iiooo em 65'?. .

. ROSÁRIO— J. Graça — 1.400 emi 80" 2/8.BROTINHO — O. Serra — 1.500 ert 86".' ESCALÃO — j. 'Graça — 1.600 em 98".NEVER L00SE8 - O. UUÓa — 1.800 em 1,01».

. JABUTICABA — L. Meizaros — 1.300 em 84",. IZABARI - W. Melrelles - 1.300 em 83"

GUAPEBA — S. Camarã '-» 1.600 em 105"•HERENCIA—"S. Ferreira,— 1.400 em 94"ESTHERTTA:— O.'.'fWrra' -»1.300 em 83";ORELFO-Ot. Relch-1— -1.400 em95". ,.,;mABDtN -r L, Bigóni — S.040 em 135" 2/8. j ,JAHU' - O. Ullõa — 1.400 em 91" l/S. ":.

:mANEADOR — N, Motta - 1.300 em 88». ¦•:.:¦? '' MALANDRO — I. Pinheiro — 1.800 emlOO». J '

HOLKAR — Lad. — 1.4M«n 90",. LEAE -.0. .UU6a—1.4» em 90" Í/B. '^

.. BONNB. AMnt — A.. Araújo — 1.800 em 97". ,¦X MABFIM—X. Bigonl -'— 1.B00 em 98".

• CAJAtBA — J. Mesquita — 1.800 em 99". 'MUSTAFA' — E. Caitlllo —,1.800 «m 104". ¦ ¦;. ,:

, ; GBAO MOGOL — E. C^mo»^-.1.*00 et» 108;.4/8.' 'PERVERSO-i J, K. tJllôá,—.1..M0 «m 102».,:. „.-INCAUTO — C. Moreno —1;4*-5 ém »S". ,. . -•'•COQUETEI,'— B. Vieira — 1.C4» em «9" J/S.HURON— G. Costa — 1.S0O em 108". . . i»

v.VELUDO — P,' Tavares—1.B00 em »1". ...IMAOmADA -»'I: Plrmerfo.--. h^HOS* W!L."TEDDY — C. Brito — 3:040 em. 206" o l-»W4:"tm

los».''- ¦•",'-''•:' ¦ :-f' '¦'¦¦ •;¦CARRASCO,— A. !Uba§»-»S.040 tm .**"».¦GUARAZ—• J. Mesquita — 9.«40 em 182" í/S •

1.800 em 106".' '¦' ;".' i,SONÁDA — Ai Araújo — 1,866 am *#* */í.

*" HARPIA•'— 8. ftrralr»:—. 1.4» ara¦•«"V-* >'.ÍTAI — O. Serra — 1.6*0 om 107", • -

¦ TAMANDABE*. — J. ^orgado -—.1.(00. tm 168" •"*,',

rTÍÚ^^S:[de,^fPàÚlo.A'còrtido de âiiteóíitém; ém Ciddliteral; levantou íl rnef^ '—* Grande:;; tarde para os ''âzaristas"

•io páreo -1;400'metro» — 1» Rlh,W. O; SUca, 50. quilos: ** Hohoa,A'-, Luccá, 55; 3?: Oüropél, R; Dr-btna;88t ¦>.': :

correram mais! Pagode, -Ternura.Lèon,. Beatriz, .Itàcrübl, Perfuma»dó e Astro. •

Vehóeü por. 8 corpos, do '2°. para

p.3?:l.corpo.: ', '¦•,,. ...,

.Vencedor: Cr$ 23,00; Plaeés: Crt

16,00:.38,00 e'31.00. ¦, . : , v • ¦Tempo: 92". Movimento do, pá-

reo; ,Cr» 640.Í40.00. u2» páreo — .1.800-,metro» —.1* Ga-

lahtéiO, P. Vaz,* 55 ;qullo», a*. Lu»mlnr. O. Rosa, 53. '

' Correram mais:; Princesa do' Oes»te, Fatma e Maitaca,: .'

Venceu por 2 corpos, do 2» paral*,,! corpos. "¦¦¦.-'

VénceHoí-: Cri IS.00, Plaeés: Ur$12.00. e 18,00. ¦! •.Tempo: 83" Movimento' do pá»

reo: Çi5 633.090,00.' 3»,'páreo,- Í';'4(K) metro» — í« iftal».

my, O. Rosa, 86 quilos; I» LuckyLady, R,

"Urbloa, 56./ . •.,..'.: Correram mais: Amprosa,' Edace»lera, Pérola de Ofir, Deriva e Es-belta:ll.., --:¦..'"';::- ¦'>:• ¦• ¦¦(¦*.¦¦

NSo correu: Heivlta. . ¦Venceu,por 3 corpos, do 2» para

o 3», 2 corpo»,-'Vencedor: Cr» 146,00. Plaeés: Cr?78:00 e 53,00,. ..J .-.; . '

Tempóí-91"' 8/10. Movimento dopáreo: 706.670,ÓO.-'-'4"pâreo —1.200 metro»'— 1* Bes-sy. L. Lobo 53, quilos: 2° Barítono,R, Zamudio, 55: 3» Ecopé, J.' Nasci»mantóKBS;;1.'-'-•».-¦• !-,, ''•'•••..'• ..:',".;

•" Correram mais: Jamlndá, SémMedo, Estatuto,' Topazio Imperial,Bottcellt e Mllit. "";¦ ¦¦¦ ¦•"¦¦:¦'- "

'Venceu por cabeça, do' 1*' para' o3». 1 corpo, ¦ ¦'• • " '!• ,""'; '.'¦'-'•"

Vencedor: Cr* 388*4). PUcés: Cr$Á9M\ W.0O e-28,00;. -' i. --/• :

Tempo: 74"', , Movimento 'do ?»•

féOI 818.800,00. \~y.r:?:y ;,»'. ;-,;íSo páreo': ,-»* 1.800 .metros — Io

Ubatána. P. Vaz. 52 quilos; I* Oon»ro, R. Urblna, 88. • ' - / •

Correram mais: Jacuhl, Cambi,Divisa Ouro e B<>s Noite.

Venceu por 1 corpo, do 2» psra o3°, 3 corpos.

Vencedor: CrS 33,00. Plaeés: Cr*.Í4.00 e68,00. ... , . »-*:

Tempo: 98". Movimento, do pá»reo: 79S. 040.00. *-.' ¦., ;¦

6« páreo••-»¦ 1.400 .metros".— 1*Salgueiro, O. Rosa, 56 quilos; 2» Ja-nota, L; Gonzalez, 56 quilos; 3» Re-sero, M. Sig^òretij; 86. 'V-.v

1' Corrérarn,: mais: r Chlplet, Jaguari-be, Jundlá, Mlheapolia e Adail.

Venceu por 3 corpos, do 2» Daráo 3», 2 corpos.*:

'' Veftcedoií: Cr$ 90.00. PIscés: Ct*28,00: 18.00 e 20,00., . , ,

Ternpo: 9i'!(<; Movimento do pa-reo:;'Cr$ 938.850,00. ,'••.,';¦'?".;.¦>;" :í: ".• ;'¦¦'¦ 7»páreo »» 1.800 rrtetros---:l«,U-tcral, J. Nascimento, 57 quilos: 2»Good Boy, R. Pacheco: 3a Wlmpy.A, Nobrega. 57.. : - ,-. .:'-'¦

Correram mais) Wagner, Caalmhella, Esbueha, Profética e.Rortca-jdor,. .... .' ... -.:;. ¦' •í; Venceu por. 2 corpos, do 2» parao 3o, 1.corpo. .

. Vencedor: ,CrS 69,00, Plãcés: Cr»24,00::.66,00 é 58,00. ,.'.'".':

Tempo: 98".' Movimento do pá»reo: Cr? 1.050.960,00. ; •;¦• 8"'páreo — 1.600 metros — 1'Frechal, R. Corria. 52 quilos; 2'Couzlnet. P. Vaz, 52; 3» Denodado,J. Nascimento; 68..' a- ..,;.:.,!

Correram mais:, Tamara, Ginger,Lyeandro, Flip, Gitaha e Milagrosa,-Galga caiu,, ,'•' Venceu por 1 corpo, do >• .para' O

.'3o, vários corpos. <Vencedor: Cr» 159,00. Plaeés:. Cr|

33,00; 19,00 e 16,00 'Tempo: 104" 0/10. Movimento do

páreo:: 1.035;630,00, Movimento da

casa da» apostas: «.418.400fio. Ceaicurso»; *w.*W.0O. ¦>.{. --';:- '.¦,''..".;'.,'„.,'

j Ita-ul^dodo* timpittott l ¦£,' Bolo simples: J ganhadora», eom

4 ponto», Cr» 9.818,00.Bola duplo: 1 ganhador, com f i

pentes. Cr» 41.-90,70.Beltlna simples: » ganhadores.

.Bettlng duplo: Bem ganhador, fl»cando o saldo de Crf 127.800*6 parao próximo domingo.

ABREMCAMINHO

REGULAM "A

FUNÇÃO INTESTINALA-*»PaO»!J4.S.P.SO»R.»<í*-n?33.Ul*-5IWTO"JOSÍIUMA,fcP.1S44»*10

ESPORTES ^(Cont. da p4f. «terior)

vos. X' o que' se refere a economia.Sfe excessTvo» os tipos de bardosatualmente em uso na nossa canoa-gem. Segundo alguém, terlamo» de :nos desfazer de todos os "franehes".• ¦' "«i*»". >paí* |6:,»iannM':'-s:"shuls". Quer dizer, na miséria emque vivemos, ou melhor, na- qual «.maioria de. nossos clubes de regata»vivem, ainda vamos' arranjar idéiade desfazermo-no» dos barcos maisbaratos, para comprar os mal» carose que afinal, «6 prestam quando slocónfeclohado» no estrangeiro. Te»riamos um Vasco e um Botafogo fa»zendo embarcações na Inglaterra ouna Alemanha e os demais tendo decair no > estaleiro-de Niterói. Semcontar que dal por diante só poderiahaver remo na Lagoa Rodrigo deFreitas, onde apenas. Vasco, Flamen-

?:o e Botafogo possuem aedes, Não é

_u»tol! ,%'.. ..,:;,;^. .;.,, '¦ ¦ ¦!.No momento em que a canoagem

carioca-vai aos -poucos- evoluindo(que digam as InscrlçBcs das rega-tas) e que Já se Vislumbram as es»peranças de uma futura lndependêii-cia do horroroso - Conselho Técnicode Remo da C.B.D. — o assassinoda arte das palamentas, no Brasil— devemos pensar, enquanto o di-nheiro náo chega, em difundir essesalutar esporte ao máximo. Quantomais jovens correrem aos clubes daregatas, melhor. Tanto faz que saiamem canoas, "glg»"t "voles-tranchesV,oUi.^aheUs", o .que importa é quegostem do remo e o pratiquem comdedicação e honestidade, E méfhloque não se consiga remadores comcapacidade para derrotar oo llgei-rtóílrrlo» ébnjuntos das,universidadesde Washington e Califórnia, teremosconseguido atingir o ideal do espor-te-que 'é:' fornecer','homens."fortespara.*,",pátria.."' J

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O COÜNTBY VENCEU À. TAÇA DODSWORTH

¦ Leyantou o Country Clube pela 1.»vez a Taça prefeito Henrique Dods-»*orth para Iníanto-Juvenis, e o féabrilhantemente graças a eficienteÍiroduçSo

de Lúcia Evo e Luis Car»oe de .Almeida, que conseguiram -

.marcar: sóbre Torezln:-.u Del Pantá,Carlos Dias Garcia e na.dupla In-fanto-JUTenll com o futuroso Euge- ¦nlo José SUva, contra 2 do Flural-nense.por Ronald Moreira na provad» simples' Infantil e Terezinbá. eAmido Sousa na dupla mista, t:uma glória a.conquista deste, tradi-clonal trófeu táo cobiçado pelos In»fanto-Jurenla de todos os clubes.Sue

* esta «raqulata < slrVa dé fncêh-vo no, Country Clube que .tem sido

um celeiro, de futuros craques" masque infelizmente nfto concorre' amaioria dos campeonatos ém qué óstnfanto-Juyenis;teriam chance. •

Até hoje' foram os. seguintes osclube» vencedores desta taça:.Vtscoda Oami, 1942. 1943, 1844 r 1947: clu»b« do» Caiçaras. :i94S, 1948 e 1948;Country Club» 1949..

.}' ,_:''-':::/-¦ *¦''.'':.-. '•:-;'

;A FUGA DCfe TCHEGOSPraga, 17 (B.) — O Jornal comu-

nlsta tcheco "Rude Pravo" deícre»tm bata O caso de *aro«l&v Drobnyo Vladimir Cennis, astros do tenls-mo mundial,, que enunciaram suaintenção de náo regressar da Suíçae Jamais por os pés na Teheco-Eslo-TáqnU comunista, de "caso dé trai-dores comuns''.

Drobny foi acusado por esse 'or-nal de .fazer jogo duplo desde-- aguerra, escondendo-se covardeméri-ce, e professando lealdade, ao mi**»ms tempo que mantinha li-açflír,com a burguesia, para quem.-oa-trora, catara bolas de tênis co-.3 'ummoleque". ,- ¦ , - •'¦*, '=- «&?.

"Ambos tio trldores comuns,"-i-fetareatados aos dólares da mttpi»-»•••--•. '•**¦> -st-WWCfSslli. *|l rf-MS-M*

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¦14 CORRETO DA MÁNIU - Terça-feira. 1!) de Julho de 104»

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VIDA CATÓLICAI S. VICENTE DE PAULO

Fundador dos Laznrllta» e das Ir-más d* Caridade, o Santo que hojei* festeja 6 bom o símbolo .da. Ca-rldade, o patrono de tôdaa as Initl*tnlçOen destinadas a amparar os quesofrem, os perseguidos, ot Injustiça-dos,.os desamparados.•O renome do Santo mostro-nos

.como ele, honrou o seu nome, polaVinccns significa vencedor. E (lcbem o (oi, pola dominou a crueldade• miséria, o egoísmo.

Ainda multo Jovem trabalhou co-mo pastor, mas Já revelava desdeentão toda a grandeza de sua alma,«ocorrendo os pobres, ajudando osenfermos, protegendo as crianças.

Conseguiu depois, com grandes es-forço», estudar teologia, fazendo-sesacerdote.

Foi entfio que se tornou ptlslonel-ro dos turcos, tendo vendido comoescravo, Com.grande esforço, con-verteu teu senhor e com i-le fugiupara, Roma, Indo depois para aFrança.

Ali foi feito pároco e em seguidacapelão das galeras, assistindo aosInfelizes condenados a tao rude ta-refa.

Numerosas são as suas Iniciativasde* caridade, protegendo escravoB, ór-íiios, doentes, peregrinos, mulheresInfelizes, loucos, miseráveis. "..-'-

Nenhuma dor, nenhum Infeliz dei-j;ou Ue encontrar em S. Vicente de

Paulo o auxilio e consolo, a proteçãomaterial e o conforto moral,

&le se desdobrava nas suas obraide caridade, pudla aos' rlcot u po-derosos para servir aos necessitados,implorava a esmola, o remédio, a.assistência médica, tudo que pudes-•e auxiliar sou semelhante angus-tlado, ' '',¦"';

Mllhõei de francos passaram pelassuas mãoi caridosas, colhidos dos ri-cos para beneficio dos pobres e Ja-mais se aproveitou da mínima quan-tia para qualquer conforto pessoal.

.Era bom e humilde, do exemplarmansidão! mas de grande fortalezade ánlmo na obtenção de recursospara os necessitados.

Dirigiu as religiosas da Visitaçãodurante quarenta anos, falecendo a27 de setembro de 10C0.

Seu túmulo, no mosteiro de S. La-zaro, cm Paris, é objeto de Justaveneração pela obra de mlserlcór-dia que realizou, legando-nos umbelo exemplo da força construtivada caridade bem orientada.

"Um só ato de rcslonaçSo dvontade de Deus em tudo quan-Ia chi determina contrário anossos desejos, vale mais quecem mil íxltos segundo nossasvonlade e nossos postos".

IS. Vicente me Paulo

^H mmavtsna^amw&t1^*jáawift¦ *¦"-•¦1iw£%**K BHHW

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UaWff^^4. ^"^¦ffHi BHfllfi^lCTr^JfegJI^^^^H mnm^^-y^mmmWx::

VIDA CULTURALConferências | movimento editorial anual deve per*

tencer a autores argentinos vivos.No setor musical, propúe a Junta

Luis Camilo de OUvelra Neto — A que pelo menos um terço dos pro-Resistência Democrática comunica I gramas de clubes, restaurantes, eto.aue, estando ausente o sr. l.uls Ca-I fiquem reservados ao folldnre. O rá-mllo do Oliveira Neto, nío sereaUVdlo poderia apenas transmitir vintezará hoje ás 171/3 a sus palestraiftbre "Comércio Exterior do Bra-sil", para a qual haviam sido'con-vldados os seus associados e amigos.

Sr. Phlladelpho de Azevedo —Realizou-se, ontem, no Salão de BI-

por cento do programação de musi-cn estrangeira e teriam que dedicarum ouarto dos programas musicaisao folklore, A lei limitaria a 6 mo-ses a permanência no pais de qu.il-aurr

companhia teatral, estrangeira,o üetor cinematográfico, o govér

blloteca do Palácio Itamaratl, uma, no fundaria sua própria produtoraconferência do ministro Phlladelpho; para temas puramento naclonn'*.Azevedo, Juiz da Corte Internado- Todas as construções nclm.-i de 300nal de Justiça, com tede em Haia. | mil petos só poderiam ser dirigidas

Presidiu a rcunlíio o Embaixador i por arquitetos argentinos.' Os direi-Rr.ul Fernandes, Ministro das f Re- ! tos autorais seriam estabelecidos' porlações' Exterloretj .que se achava i uma nova lei. ,'.'• ,-..

Dlstlnguldo o professor AntônioPrudente - Paris, 18 IF.P,) — Oprofessor Antônio Prudente, delega-do do Brasil, foi eleito membro doComitê Executivo da União Interno-elonal contra o Câncer, que faz par-te da OMS, A sensão de .trabalhodesta tarde, do Quinto CongressoInternacional da' Luta contra o Can*cer, presidido pelo professor mexi-cano Millan, foi consagrado a diver-sos (problemas apresentados pelapesquisa cientifica. Os congressls-tas foram recebidos, em seguida,pela Casa da UNESCO.

At atividades da UNESCO — Ge-nebra, 18 (F.P.) — Começou estamonhíi a discussão do relatório só-bre as atividades da UNESCO, oConselho Econômico e Social dasNações Unidas. Abriu a discussão odiretor geral da UNESCO, o sr. Jalme Torres-Bodet. que rendeu home^nagem a seu predescessor, o profes-tor Jullan Huxley, e estendeu-se,em seguida, sobre o tema das fina-Udndes e realizações do organismoque dirige.

Em seu discurso, Torres-Bodet in-slstlu particularmente sobre o planode assistência técnica aos paísesc-u(n ec«nomla é Insuficientementedesenvolvida. -

SOLENE *'IE DEUM" NA CANDELÁRIA—Com a presença do ministrotía Justiça, sr. Adroaldo Mesquita da Costa; do ministro Laudo de Ca-tnargo. presidenta do Supremo Tribunal Federal; do prefeito ÂngeloMendes de Morais, senadores, deputados, vereadores, figuras de projeçãoda sociedade e numerosa assistência, realizou-se, domingo, na Igreja da:Candelária solene "Te Deum'?,- em¦* comemoração ao cinqüentenário dainauguração daquele templo. A cerimônia foi celebrada pelo cardeald. Jayme de Barros Cantara, arcebispo do Rio dé Janeiro, especialmenteconvidado pela Irmandade do S. Sacramento da Candelária. No clichê

um aspecto colhido no local.

Santos de hoj» — Arsenlo, Mnrtl- a Sociedade de Sáo Vicente de PauloBho. Tiago, Ruflna, Áurea, Justa. Ma.crlna.- ¦, -.,'.„.'

Cinqüentenário da Inauguração daIireja da Candelária — Com a maior' pompa, foram realizadas as come-monções do. cinqüentenário da lnau-guraçâo da Igreja da Candelária, pelabus Irmandade do Santíssimo Sacra-mento, que têm como seu atual pro-Vedo* o sr. Alfredo Afonso Simões.

No Conslstório da referida-igre-Ja, na .tardft de .sábado, último, pre-«entes muitos personalidades de to-daa as élãsses sociais, efetuou-se tuna«ess&o magna, sob ft 1 •'éB.dência.da-quele provedor, . qüe ;após algumasreferências, cedeu a palavra a mon-.senhor doutor.Henrique de Maga*Ihftes, orador oficial, da, áolenldade,da qual-brilhantemente-se desencar-regou o Ilustre prelado, fazendo uma

¦'' dissertação sobre o histórico do ma-gostoso templo e suas,'• administra-çõés, aegulhdo-se-lhe a leitura deuma- saudação pela educando dpAsilo Gonçalves dé Araújo,' taenlnaEuridlce .Monteiro Colaço,- em .reunome e no de suas companheiras deEducandário. i *¦ ¦• " 'l .*ròsaegjátdo <iúe foi a solenidade

còm u entrega aos presentes ,dp. es-,(tampas sacra»,' íêss uso da palavra* o

ei.' Carlos dos Santos,' membro da"citada Irmandade. O orador.- saudoumonsenhor doutor Henrique'do Ma-ealhaes, traçaudo-lhe' a biografia e

enaltecendo-lhe as virtudes, tennl-nado' pòr, em nome dá Irmandade,oferecer ao eminente sacerdote; novasvestes* talarei, tendo o homenageadorespondido agradecendo. .

Bncetròu-sé essa solenidade com'a leitura, pelo secretário sr. PedrO

,.' Magalhães Correio, dé vários telegra-maa d» fellottaçoes, ofícios congru-

' túlações, eto. A Sessão,"magna refe-; tida compareceram representações de

inúmeras lrmandades e associaçõescatólicas, tendo sido s Irmandade doNossa Senhora da Candelária, ,reprs-sentada pelo seu dedicado provedor,ir, Sllvano de Brito..

Domingo, como constava,: do.jpro-

!' rama organizado, foi celebrado,-nagrejs.

"i is 18,30 hon»,. solene < "Te-Doura", oficiado pelo cardeal Arce*

¦'. bispo D. Jaime de Barros Câmara,1 ocupando por essa ocasláo o púlpito- «agrado monsenhor doutor Henrique

d» Magalhães; vigário da Paróquia.s sendo o ato acompanhado porgrande orquestra de professores e ocorpo coral ds alunas do Educandá-tio, Gonçalves de Araújo, sob a re-'. gêncla do maestro Ricardo Galll. ...

Sociedade de 8. Vicente de Paulo¦. — Em .obediência às antigas praxes.

convidou;o padre Noberto Perez. OM. F... superior da .Congregação doCoraçSo de Maria para realizar, nasnoites de 31, 23 e 33 do corrente mês,na matriz do Santíssimo Sacramento(á avenida Passos) ás. 8,30 palestraspreparatórias' para a grande festa dosanto; patrono, que se realizará, notemplo do Coraçfio Eucaristlco (Igro-Ja de Sanf Ana) c quo constará demissa com comunhão-geral ás 8 ho-ras; seguida da assembléia i geral, quoserá presidida pelo

'Exmo.' dom Eu-zeblo Atico da Rocha,, arcebispo deCuritiba,

Congregação Marlana da Lagoa-'—,Pòr determinação : de ., monsenhorManoel'Soares, .vigário do paróquiae diretor da Congregação Marlana,váo ser realizadas pelos congregadospalestrai,' em- círculos de estudos,sobre os Sacramentos,, ádmltlndo-sedebates. Falará sobre o Batismo ocongregado *J. Pereiro de .Carvalho,seu antigo presidente e advogado donosso foro

At festas da padroeira de Recife —' Recife, 18 (Asp) — Encerram-se,com o máximo .explendor, as festasde Nossa Senhora do Carmo, padroel-ra desta capital

Vem ao Brasil o padre RyanWashington, 18 (F. P.) — Acaba

dé receber umà bolsa de estudos doDepartamento de Estado, para Ir aoBrasil,-o reverendo Pe.- Harold F.Ryon, da ordem dos Jesuítas. Ope. Ryan' dará um curto de Uteratú-ra americana ná Universidade Cato-llcá do Rio.

O padre Ryan 4 atualmente pro-fessor de Inglês na Universidade deSanto Inácio de Lolola, em Los An-goles, devendo passar no Brasil cercode três meses, a partir de agAstoprAxlmo. * '

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ladeado pelo ir. Ministro Laudo deCamargo, Presidente do SupremoTribunal Federal, pelo conferer.-cisto e pelo Chefe da DlvIsSo Cul-tural do Itamaraty. ,

Ministro Raul Fernadés, embreves palavras, fez a apresenta-çfio do conferenclsta . ao auditório,tendo o sr. Ministro PhlladelphoAzevedo, em seguida, pronunciadoa lúa conferência tobre o tema"A Justiça! Internacional", hiato-rlando a Justiça entre as nações,depois de analisar a conceltuaçáodo Direito Internacional. Mostroua organização da Corte Permanen-te de Arbitragem, da Corte deJustiça Internacional, estabelecidapelo Pacto da Liga das Nações, In-slstlndo na Importância da chama-dá cláusula facultativa, Idelada eproposta pelo Embaixador RaulFernandes, quej aln.'a recentemon-te. cm comemoração do clncoente-nárlo da 1,*> Conferência da Paz, deHaia; foi proclamada como v salva-dora da Instituição. Referiu-se de-pois longamente & atual Corte In-ternacionaj de Justiça, ressaltan-do sua Importância e. apontando asdificuldades com que luta pararealizar um esforço mais consldo-ráVel am favor.da paz. Durante aconferência, o MInktro Phlladelphode Azevedj fez numerosas citaçõesde Julgamentos da Corte, nas suasduas fases, e Indicou varias sòlu-ções capazes de lhe ampliar a ju-ristlçáoé lhe dar a necessária eíl-ciência." , (

Encerrou a sessão, o sr. MinistroRaul. Fernandes,;, que agradeceu aoMinistro Phlladelpho de Azevedo asua conferência, com os mais caloro-sos elogios, e, em tomo dela, teceudiversas considerações de ordemdoutrinária. Terminou por agrade-cer a presença do Presidente do Su-prêmò Tribunal Federal, de altas.au-toridades e demais pessoas i pre-sentes.:

Sr. Waldemar de Oliveira — Depassagem j pòr esta capital, e aten-dendo ao convite do Liceu Literá-rio Português, o escritor pernambu-canq dr. Waldemar de OUvelra, dl-,retor dò Teatro Santa Isabel, de Re-cife, realizará hoje, dia 19, ás 21 ho-ras, a 13.» aula. do Instituto de Es-tudos Portugueses Afranio :Peixoto(fundação José Gomes Lopes), es-tudando o tema — "Eça de Queirozé o Teatro". •

Br. Mudo LéSo — A quarta con-ferêncla do "Curso Joaquim Nabu-co", promovido pelo Instituto His»tárlcô em comemoração do centena-rio de nascimento do notável tribu-no,, abolicionista e diplomata patrl-cio, será proferida amanha, ás 17 ho-,ras, no Sllogeu Brasileiro,.pelo Aca-demlco Mudo LeSo, que focalizaráo teama "Atividades jornalísticas deJoaquim Nabuco''.

Para o Congresso sobre Câncer..—Parla, 18 (F.P.) — Iniciou-se estamanha, em Paris; a reunlío prepa-ratóda do Congresso Internacionaldo Câncer, com a presença de gran-,de número de delegados, do mundoInteiro.. O dr. Botelho, cancerólogobrasileiro; rói convidado a tomarparte no Congresso, como convida*,dó de honra..'- -®-Miscelâttea

Curso de Cirurgia' de PollcilnlcaGeral do Rio de Janeiro — O pro-grama do Curso de Cirurgia, sob adireção do dr. Fernando Paulino, éo seguinte para 3.«-feira dia 19 deJulho*de'1949.- -•-.. :-'.„¦ ¦ '.. 8,30 — (Anfiteatro do O.o andar) —Equilíbrio hídrico e $alino,em,Cirur-gia. Bases teóricas e aplleaçSo prá-«ca;-, ¦ ¦-, -; ! 5 -., ;:•¦; ;i. .{':'¦

'¦•¦ ¦-..-

9,30,J- (Anfiteatro do 9.» Sndar) —Exame do, aparelho circulatório erespiratório em cirurgia'.-!" 'V..- .,'• -'¦

10^0 — (Sala de recuperação dosrecémoperados, • 7.°. andar) [shí ;Dc-monstraçSo prática isóbre cuidadosImediatos com os recémoperados.10,30 — (Sala de operações, 7.°. an-dar) — Demonstração prática sdbreanestesia por gazes *em cirurgia ab-dominai.

11,30 i— (Anfiteatro do ».• andar)— Apresentação de casos e interpre-tação.de radiografias.. ... ,'

Sociedade Brasileira •' * de DireitoInternacional — A Sociedade Brasllelra de Direito Internacional reunlr-se-á amanhã, sob a presidênciado sr. Ministro Raul Fernandes, noInstituto dos Advogados, à AvenidaAugusto Severo n.° 4,, As .17;-horasserá efetuada uma reunião, de natu-reza administrativa, e ás 17,30 ho*ras, uma sessão pública, na qual se-ra feito o elogio dos sócios faleci-dos. Falarão, nessa ocasião, o pro*fessor Pedro Calmon:sAbre.o rtem-bro* titular, ministro Bernardlno deSousa, e o professor Roberto-Plra-glbe da Fonsecai sAbre ò membro

: honorário, professor Cruchaga To-cornai, da Universidade do Chile.

Convidado o Brasil para o 6.» Con-gresso Internacional de pediatria —O diretor geral do Departamento Na-elonal da Criança, prof. MortagfioGestelra,' foi convidado » represenrtár' o! Brasil no. B.° Congresso lnter-nacional de Pediatria, a ser realiza-do, em Julho do ano próximo, emZuricbí"M,-Süicpv O Comitê de.Or-ganlzação do Congresso, fazendo ohonroso .convite ao prof. Martag&oGestelra, sugeriu a apresentação detrabalho sobre o tema "Projjlema daProteção da criança nós países demortalidade.Infantil forte e fraca",

II Congresso Brasileiro de Escrito*res — salvador, 16 (Asp) — O «r.Jorge Calmon, presidente da comls-são organizadora do HI CongressoBrasileiro de Escritores, qup se de-verá, realizar nesta capital no ..cor-rente ano, distribuiu tuna nota ,4 im-prensa sAbre a posição da referidacomissão, em face da séria crise quedividiu eni duas a aludida entidadede classe. Esclareceu o sr. Calmonque, em sua última reunião, a ditacomissão aprovou - por unanimidadeuma resolução, no sentido de ser dê-slgnado um emissário para, no Rio;entrar, ém'contacto.com a».duas cor-,rentes de escritores, :á, qúál: levaráo seguinte objetivo:,!) informar-sedo desenvolvimento da crise riurglda'na seção, do Dlstrlto:'Fédéral'.e a sua;situação atual; 2.°) 'procurar harmo-nlzar- as referidas? correntes; ,3.?)'trazer uma declaração assinada pelosescritores dissidentes dé que aceita-rSo o convite para participarem doCongresso; 4.") trazer á comissão umrelato de suas observações. Paraessa missão deslgnou-se o professorAdroaldo Ribeiro da Costa. Somen-te: depois do regresso do emissário,a Comissão (orgastzádora se pronun-ciará sAbre se o anunciado congres-so'ae-realizará,'ou não no correnteano.- '-¦;'¦•...,:

Ordem dot Edueadoret BrasileirosSalvador, ' 18 (Asp) — Encerrou*seontem, com uma sessão magna, noInstituto Normal, o TV CongressoNacional de Estabelecimentos de En-sino Particular.. Dentre outras' lm-portantes teses aprovadas pelo con-clavo, destaca-se a apresentada pelarepresentação do Minas Gerais, man*dando criar a Ordem dos Educado-res Brasileiros,-que encontrou, una-nlme apoio dos congressistas « s:conclusão favorável da subcomissãorelatora, O certame em apreço rea-llzou também uma sessão comemo-rativa do centenário de Ruy Barbo-,sa e do* primeiros educadores cheígndos ao Brasil, falando nessa ocasiãoos professores Lúii Pessoa da Silva,Hugo Baltazar da Silveira e AlbertoSUva.

A protecSo dot Intelectuais argen*Mnos — Buenos Alrtt, 18 (A.P.) —"La Prensa";notidou- os trabalhosda junta encarregada pelo governode preparar uma lei de controle da«atividades Intelectuais na Argentinae que a Junta Nacional de Intelee*tuals elabora o estatuto que regu-lari at atividades relacionadas ásletras, artes, teatro, cinema, rádio,música e arquitetura.'

A ílm de estimular os artistas ar-gentlncs estabelece a ld que todasas casas comerciais e fábricas decapital -superior a 300 mil pesos fl-carão obrigadas a fundar blbliote-cas para os empregados. Para in-elementar a popularidade dos escri-tores vivos do pais. todds os Jornaisserão obrigados a dedicar 3 % o seuespaço diário a artigos literários es-critos por membros do registro dos"trabalhadores intelectuais**, a sertstobeleddo. Falo menos 19* do

FÁBRICA BANGÚ

<bM$>EXIJA NA OÜRELA

g.'.vi.'.>BrrPTi-ii.TryT.7jiiiJT.r.i

Corrija a DCiDEZ

que* pode scrl a camad* dores e outros rha/cf \:

As dores de es'flmago, azla,náuseas, falta de apetite, mal*estar,geral e as conseqüências mais graveidos distúrbios gástricos são trequen-temente provocados pela hlper-ad*dez no estômago. As pastilhas Dléestl'Rennle absorvem 'o excesso de aci- ¦dez o- pórjnàlliam''* digestão, ctiín*:,bata Imediatamente a causa dosdistúrbioi gástricos com as oastilhas

Dlgestif Rennle.Expcrlmente-as ti.recupere o seu bomhumor - e saúde,'sentindo d» novoo prazer' ,de, eo-mer seus oratotfaiorltot. .'. ':

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Aldo Retso

COPACABANA¦¦'.¦¦ roíro'»'.;'.''

PRESENÇA DA MULHER , - .

0 CONGRESSO INFANTOJUVENILO Congresso Infanto-Juvenll despqrlou lniento Interôsiie

no Rio. Muitos adultos assistiram às'reuniões, «penar dodistância do local e do silêncio obrigatório, Dota pontos aserem examinados antes do próximo Congresso. Aproveltuiiiiiria íolga, entre duas tarefas, para dar «rn pú.lo ao Institutode Educação, requer certo heroísmo, Nfio sendo conhecidodos leigos, a escolha do ônibus adequado demanda, à faliude um gula, a consulta oxasperante e geralmente Inútil aoscondutores nem sempre amável?. O Ministério da Educa-çfio teria sido o local Ideal para o congresso e, certamente,multo fácil de consegulr-se, se é que nfio foi oferecido.Quanto, à prolblçfio de participar dos debates, pareceu-me.lusta, de lnlçlo.já que o momento pertencia aos jpvens.Mas,', após ter assistido n algumas sessões, compreendi quealguns apartes rápidos de adultos teriam permitido ganhaitempo, seja para colocar no devido lugar problemas já mullodiscutidos, seja para encaminhar debates, ás vezes caóticos.'

E, Já que penetrei no caminho da critica, queria apre-sentar mais duas objecões. .0 Congresso representou algode..tao Importante e simpático que vale a pena apresentaic-itlcas construtivas, em lugar de aplaudir com ternura cegaou bondade condescendente. "Só Hsonjeamos aquele emquem, não acreditamos", disse. La Bruyère. Acredito nosjovens e.por Isso permlto-me ser sincera para com eles.

Desejo que o próximo Congresso tenha um aspecto me-nos sério para que.se torne mais sério. Não estou fazendomalabarismos com palavras. Quero dizer que, se os jovensfalassem naturalmente, expondo os problemas que conhecemtal qual os discutem entre si, chegariam a melhores resul-,' tados que, procurando parodiar sessões parlamentares. Ape-gar do ''Vossa Excelência" ter sido abolido, muitas fórmulasartificiais faziam sorrir e provocavam discursos quando te-

¦ riamos gostado de ouvir opiniões'. .Também será indispensável, da próxima vez, dividir òs

jovens em três ou, pelo menos, dois grupos distintos. Ummenino de dez anos não pode seguir discussões travadas poruniversitários de vinte. Chega-se, então, à intromissão dis-farçada. mas ¦ constante, de certos pais quefalseam a razãode ¦ sçr do Congresso para que seus filhos brilhem. Pensonuma menina de dez anos, simpática e bonitinha, que só vo-tava.pró oii contra um projeto, após ter olhado para o pai,que somente respondia aos jornalistas aquilo que a mãe lhesoprava. Os próprios companheiros me disseram: "A tese

;dela foi premiada'. Mas não foi ela quem a iêz!" ¦ '

Preferi entrevistar um- menino de treze anos, que res*pondeu às minhas perguntas sem muito refletir, espontânea-mente. *. ! ' ..* '. Quando perguntei a João Luis sé gostava de teatro, res-pondeu: , ¦

: — Gosto muito, mas é muito cfaro. A gente não pode>. Deveria ser de graça.

:.'.• ,-',' '-,.;,¦'

Quando perguntei o que achava do cinema, disse:;, _ Gosto, mas acho as fita» americanas muito pesadas.-Queria coisas mais engraçadas^ :. • ';./.-.''-'. — E ás revistas infantis. Joáo Lul"}?

•-- Não são boas, declarou pèrèmptorlámente,-r- Porque não são boas?

— Não gosto.de crimes e guerras. Queria coisas mais in-teressantes. Não digo vidas dq homens célebres •>porque.sempre são escritas de maneira pesada, Mas coisas cúrio-sas, que a gente tivesse vontade de conhecer. ' Também gos-to de humorismo, mas as anedotas'que publicam também sãosempre muito pesádas.v. Eu acho, pelo menos.

'' João Luis gosta multo da palavra "pesado". Mas ex-

plicou;me, muito claramente, que desejaria, jornais infantis,"fáaeis de encontrar" e uma literatura infantil "mais áde:

, quádá,; sendo útil serfi que a gente note e engraçada de ver-dade". Gostei das suas opiniões e senti què n3o as pu-desse exporno plenário por ser uma das poucas crianças pie-sentes numa.reunião dominada por adolescentes, ,.*

''''.;' .']¦?•'. --yvONNE.jEAK,

SOCIAISJujú

L

ENSINOC0MBA1E AO ANALFABETISMO

Nova York, 18 (FP).— Em Petrô-polis será iniciada, no dia 27 .do;corrente, a conferência organizadaconjuntamente pela-UNESCO, polaUnião Panamericana e pelq govêr-no brasileiro,- para estudar os meiosmais eficazes no combate á pragadò'analfabetismo. Tomamio comopòhto de partida: a conferência dedezembro de 1948,''em'Beirute, o"Seminário" empreenderá esse. es-tudo no quadro do programa daUNESCO de üssistênria-téchtca! ás.rtgÍAes pouco ' desenvolvidas, s qup.são, na maioria dos casos, as mes-mas onde reina' o analfabetismo,,

Como se sabe, 25 países se farãorepresentar em Petrópolis, nessaconferência que reunirá os minls-tros de Educação de numerosos pai-ses sul-americanos. A delegação dosEstados Unidos será importante * ecompreenderá, entre outros, profes-sores da Universidade da Columbiae membros do Bureau Municipal deInstruçJo^PúblIca. de .Nova" York,assjm como delegados de vários Es-tados do .sul, lletrados e multograndè5,':em. relação aò' conjuntoda população dos Estados Unidos-As Naçòes Unidas serão iguàlmèn-té representada!- resse "Seminário*':conforme solicitação dos organizado-res e será a senhora Maria de Lour-dès Sá Pereira, especialista,em edu-cação, .que agirá Como "oflclai-dc-ligação*' dèssâ organização.

A'.senhora -liourdes de Sá pereiraestá'.' particularmente, habilitada aodesempenho desse mister, pos.que.além de membro do.'. corpo docentebrasileiro, foi enviada por seu go-verno aos Estados Unidos, para es-,tudar*o;siít*má,de educação norte-americano; Após ter, notadamentesob a égide das Universidades dePennsylvahlá "e Columbia, estudadoo sistema escolar j norte-americanoem 17 Estados, tòrnòu-sé profersarade português, na Universidade daColumbia. e criou, inaugurou e dirl-giu programas de ensino de portu-guês pas escolas secundárias da,ei-dãde. de Nova-Yôrk.:' Justamentena ocasião em qüe ingressava nasNáçêes Unidas, terminava ' ela ummandar da'.língua. Te da gramáticaportuguesas, que foi adotada pormais de vinte estabelecimentos deensino superior; entre os quais aEscola Militar de *West Point e a

I Escola Naval de Annãpolls..',I Uni' dos' objetivos da conferênciai — declarou a senHora Sá Pereira —

será de 'definir õ' vocábulo; "alfa-i betlzação*'., Com efeito, certos oai-i ses — como as nações escandinavas,: a Suíça e a União Soviética, por

exemplo — baseiam suas estatlstl*cas sobre o que chamam á "alfa-

; betlsaçSo funcional",' Isto é, emque o alfabetizado não apenas lê e

I escreve seu nome, mas-sabe, igual-mente, Interpretar um texto facll.

¥ sinaisvam--^Sua residência!

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O Exército americano utllisa o mes*mo nome para determinar analfa-betos que, uma vez engajados, sergulram um curso suplementar. Sa-be-se, por outro lado, continua asenhora Sá Pereira, qué os "tests"do Exército americano serviram debase aos trabalhos empreendidosnesse domínio pelo ; Escritório - In*terna elonal de Educação, sediadoem Genebra. '.:.-"•..'.'.'.;,'Por outro lado, uma,vez eçtabele,cldtt-á/téndêníta-dá 'alfàbetlzáíãonesse sentido, trata-se de utilizarK4todoi"'-éf!cáz'éâ'J']jarâ *a,'feàllzár;tanto* em adultos ^ icomo,,em criàn-çàs. Esáá tarefa apresenta pròbie-mas complexos nos países de gran*de superfície, sistemas falhos de co-munlcãçãeá, assim como o Brasil.Por " Isso, enquanto, o sistema dItòdas "escolas consolidadas"; qüe têmgrande êxito nes países ricos, comoos Estados Unidos ou ia! União So*viétlca — sistema em que apenasuma grande escola, serve ; a vastaregião, servida de manhã e á tardepor ônibus :"-—', hão pode ser em-pregado nas reglSes . longínquas,quase desertas,, pobres ainda do sls-tema chamado das "colônias agrl-colas", qúe . pôde ' satisfazer. tantoaos adultos como ás crianças. Esseúltimo método — explica-nos a se-nhora. Sá. . Pereira i— consiste emfundar eni regiões agrícolas pobre-mente desenvolvidas, centros deagrlcúltvrà completos onde as crían-case-seus pais poderão se Instalarpor períodos. extremamente longoa'.Os adultos trabalhariam a terra haparte da manhã, enquanto assisti-riam as aulas á tarde. As criançasiriam á. escola como seus 'compa-;nheiros ojtadlnos.

Evidentemente; todo ísse empre-endimentò reclama, não somente te;-nica e boa vontade, mas igualmentefundos, Imensos.; cada governo de-verá fornecer- á maior parte, masa UNESCO, dentro do quadro déseu programa de assistência técnl-ca as v Naçóes Unidas, < i forneceráIgualmente uma certa parte do ca-pitai. Nos meios das Nações Uni-das, assim como nos ligados aos go-yernos cujos países têm maior nú-mero de analfabetos, espera-se tam-'bém que, aplicando o ponto quatrodo Programa,Trüman, o governo dosEstados Unidos Julgue útil fome-cer as.somas necessárias para queesse trabalho tenha êxito,' Entretamto, Independentementedessa ajuda, os governos dos paísesmembros das Nações Unidas, comoprevia a-UNESCO, se reunirão emNova Delhl. novamente; para exa-minar mais particularmente os pro-blemas do analfabetismo nas regiõesda Ásia e: notadamente na índia.

JC EDUCAÇÃO na gra- ''•'•". '¦¦

BRETANHA

O dr. A. 'Carneiro Leão, diretorda Faculdade Nacional dè Filosofiae professor de Educação Compara-Uva, dará uma palestra sobre a Edu-cação ha Grã-Bretanha, na Socie-dade Brasileira dé Cultura Inglesa(Av. Graça Aranha, 327, 3.» andar),as 17,30 horas - de quarta-feira, 30de julho por ocasião da Inaugu-ração de uma - exposição ¦ realizadasob, os auspícios do Conselho Brl*tanicò.'. '-.;,¦';. '¦"•';'.:,-.' ¦'¦ ¦¦¦ '/•¦?

Consistirá a - exposição de foto-grafia,

"aocumentada por livros des-

critlvo»dps muitos aspectos da edu-cação na Grã-Bretanha sob as de-nomlnaçõés de primária, secundárl?e técnica. Estarão á vista diverso;modelos de prédios escolares, emcomplemento da variedade de as.suntos e atividades destinadas iProporcionar educação globat d-stlnada a preparar ó homem ¦ para .-cidadania no mundo moderno. Se-rá, também exemplificado o papeldesempenhado pelas grandes eseoIas publicas no sistema britânicomoderno, Esta exposição, que fica-rá aberta no Salão Nobre da Cul-tura Inglesa, até aò fim do mês,será de - grande .interesse para o-professores e pedagogos.

botícFaiío' .Debates na A.B.I. sobre a demo-

cratizaçâo do ensino,— Presentes orepresentante do general CanrobertPereira da Costa, major Domlnguea.professor Thiago wurth. diretor-presidente do Instituto Pestalozzidirigentes da Campanha Nacional deEducandârios Gratuitos, professores,estudantes e pessoas interessadas noproblema educacional brasileiro.realizou-se, ante-ontem, na A.B.I.uma mesa redonda para discussãoda campanha em prol da democra-tlzação do ensino secundário," noBrasil, o assunto foi debatido am-piamente, tendo" os'srs. Feltoe Go-mes. professor ,Thlagò Wurth, Pe-dro Muller, Américo Salgado oEduardo Rios Neto feito considera-ções sobre o programa da Campa-nha Nacional de Educandârios Gra-,tultos e da situação em que se en-contra o pais, com 80% dos muni-clpios sem estabelecimentos de cur-sos secundários.

Curso de Informações Geográficas- Encerraram-se co sábado as at!-vidadei do Curso de InformaçõesGeográficas, que se vinha reallzan-do com sucedo desde o dia 4 docomuta, por iniciativa do Conse-soa Nidonal d» Geografia. Ontem

Não « rsta uma oróiid-ii Mccla, queevoque afguniv orlalura i/itff «fi ihhm-sn pelo apelido anima, nu <tue wel-ra relembrar "Jujú e Balantimulis".O Jujú a <iuo aludlnu» 4 <'"l«a "'»'-fo sirla. 1'ambim os prlmclrm em-pluradores ds Mrlra Francesa teu-deram a dar imiroí lmjifirMiirln ao»amuletos e totens e deuses tasuosque encontraram entre cs pretasselvagens, cnamaiido a tida essalamllln do objetos "dei joujoux".como se tossem mesmo uma remoumulto bronra dns estatuetas e dnsenfeites que se Compram na Rue deta Palx om tia de nivull.

O nome ficou, nos estudos etható-picos. Ot tnoltset prliiclpaimantaaluda falam em "Ju-Ju eom prandefrcqüênda, mas fd agora para de-slgnar o bruxedo representado tan-tn pelos ídolos e pelos obletos conliderados tabu como pela própriabruxaria que deles se desprende.Tanto que a/inra, segundo um tele-grama do INB, um professor deCambrldgc, Otoylan Joncs, "prepara-ee para partir, para a África a fimda Investigar a morte de 44 pessoassacrl/lcadas pelo riltial Ju-Ju. Jo-nes, têonlco, em antropologia, rece-beu do governo o encargo de In-vtsttgar os assasslnlos que estioatemortmndo os nativos da Basuto-Idndia, na África do Sul. Os 42 oru-«os da localidade sdo acusados deterem assassinado os -44 nativos".

Como se vi pelo professor deOambrldge em cena, o governo In-glis ndo quer apenas faser cegamen-té "justiça", & moda ocidental, en-tre gente da Idade do bronse,. Sejacomo fór, assasslnlos rituallslas.dentro dos preceitos Jujú (como dl-temos nis) «do representa notildadanenhuma para os britânicos que go.remam a Basutoldndla e a Bechua-naldnifla. fmaplnamas que a coisateve desta-vet honras de telegramapelos estranhai ndtneròs:' 42 felll-celros assassinando 44 simples mor-tais. Isto i uma hecatomba, nlo ium sacrlficloslnho comum. Nestepasso, ndo hd raça que resista. ílascomunidades ¦ primitivas o¦ feiticeiroê, a um tempo eó, o curandclro, osacerdote e o rei. Ora, com 42 feiti-ceiros já deve haver gente de maisa mandar, mesmo que a referida"localidade" seja tida uma ,regUlo.Jfa» se ainda por cima todo e cadaúm dos bruxos quiser tima «Klma,antao coitados doa basutolandtscs ebechuanalandianos.

Nós tamhé»! andamos- em maré demuitos feiticeiros, de multa pago-lança. A continuarmos assim, a pro-porção aCabard por ser coisa de42 x 44. Quantos candidatos i pre-sidíitela hd, entre certos, prováveise possíveis f E, do nosso ponto devista de simples mortais, nAo ha*oerd um certo perigo, em deixartanfa gente imaginar que pode. sero' tuniito, o morublxa&a e o bon-zot Vamos pedir a Cambrldgc ou& Borbonne qu? «os .mandím umoeomlssio' antropológica de Inquó-ritor '

R.-C. Pedríírá

;.'.:,*.¦.--.;:' ¦: _®_ '

;,.'. .-• x

Para o álbum de Mlle.ADORAÇÃO

Quem me dera sentir, da nova, teu'\ ;' " ,-' ' ¦ [olhar

B ter o- minha mio presa na tua':?X '. " ',:':'¦":'." .

' 'i*m«oí...

Na doçura sem fim de te ver,.de te' .? '.'< ¦'¦'¦'•'' ¦'. , -. ¦' . 'L '...'"'./áViiar,Bit ficaria, assim, eomo em fTenlea

[«si altar,Na minha adoraetó...

' i . Suzana oi CÀuros

vos recepelonsráo os seus parentes,uolegns e amigos em nua rebldênola árua Ilipòlito da Costa, 108,

FESUSO Club Contrai de Niterói, come-

morando o seu 29." aniversário dofundoçáo, realizará uni grande baUle no prósimo dia 21 qulnta-folru,para Os «eua sssociados, em sua ss-de á praia de Icaral. Traje de rigor.Kesrrva de mosss na Secretaria.

HOMENAGENS, Reatlzou-ae a eessão solone em ha.

menagem aos membros da caravanaortontológlca argentina ora nesta ça-pitai em visita de confraternização.

•A reunião teve 'ui<nr no saláo no-bre da Pollollnlca Geral do Rio deJaneiro e foi promovida pelas dlre-torlns da Associação Brasileira ^deOdontologia, e Slndirato dos Odonto-loulstss do Rio de Janeiro.

Saudou os' visitantes em nome dnsagrcniiscôos homenageantes o pro-fessor Alexandrino Agra. Agradeci-ram a .homenagem em nome dosmembros da caravana odontologloaargentina, o professor David Oohen,seu chefe, e o renresentante.da Fo-deraçío Odontológlca interamerlca-na e Associação Odontológlca Argen-tina. . '. ¦ v— No Centro Norte-Rlograndonsefoi sAb-.do último homenageado osr. José Varela, governador do RtoCirande do Norte, que fpl saudadopelo dr. Marciano Freire. Tambê-ndiscursaram os srs. Jos* Moreira B.Castelo Branco, senador AugustoMoira, dr. Manoel Varela de Albtt-querque Ubaldo Bezerra e José Adan-1 'to Gomes de Araújo. Por fim falouo sr. José Varela, agradecendo amenagem.

dia em sufrágio da alma do coronrtOiitocluiio Ribeiro, falecido nesta c»«pftnl no dl» 11 último- e sepulta-3o no cemitério de Bao Joáo B»tU-ta. Militar do grando conceito , no•ip'o do Exército pelos seus dotes deInteligência, de cultura e de carátur,foi o roronel Optaclano Ribeiro, um

?rande estudioso dos assuntos mlil-

aros, tendo sido mesmo um dosnreoursores do estudo da estratégiaentro nós. Desempenhou vários cur-gos ns tropa, no ensino e na adml-nlutroofto mliltar, nos qtiaiB prestouao Exército os rAslborei serviços.

..' —®—

no-

B.llllfty OUVIDOR, 168 È

JI+LÜMAIICASRealizou-se, ontem, no gablnente

do secretário geral do Ministério dasRelações Exteriores, a posse dos Ml-nlstros Henrique de Souza Gomes,Álvaro Teixeira. Soares, Adriano deSouza Quartlm e cônsul gera) Hen-rlque Pinheiro de Vasconcelos, res-pectlvamente nos chefias das Dlvl*soes'de Polida, de Fronteiras, Con*sular e de Passaportes.

Lidos o assinados os termos de pos-so, o sr. secretário geral falou paradizer qúé desejava sempre dar cerl-mónla a atos daquela natureza, aueeram como que a mudança da guor-da do Itamaraty. Naquele momento,recordava que fora empossado na-quelà Casa pelo sr. Henrique Plnhci-ro do Vaaconcelos e de que. .quandonela Ingressara, Já era funcionárioo sr. Adriano Quartlm, e ajuntouque sempre os vira trabalhando comtonacldade e zelo, pensando no Ita-maraty e pensando no Brasil. NaqueIa casa não há serviços mala ou me-nos Importantes, tem. o mesmo valor, merecendo de seus servidoresigual esforço e boa vontade. Con<clulu formulando seus melhores vo-tos' pelo êxito dos colegas empossa-dos nas novas funções.'—Por ocasião da Festa Nacionalda Polônia, 6 ministro da Polônia nòRio. Ide Janeiro, estará na sede daLegaçto, á rua Salnt Roman 20, nopróximo dia 22, entre 17 e 19 horaspára receber membros da colônia po-lonesa e amigos da Polônia.

VIAJANTES !*¦" , "'-

— A felicidade das mulheres cemdoi homens, mas a dos homens vemdeles próprias; A única coisa «ueuma mulher podo faser por um ho-mem i não perturbar-lhe a fellcl-dade. .

EDMOND JALOUX

NA1ALIÇIÒSí :"/'¦'

Laotlclâ.

maviosa interpreteda eançito frànata

daoom VOGUE,

Ai 3*! "i otl ttun

li 21,30 horsi

*te^<r*y"RADIO

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dirtURitnte do• .Holsl Vojiit.

A NOVA DIRETORIAda Sociedade Interamericana

. de ImprensaGnayaqull, 18 (A- p-) — Carlos

ManUlla. Ortega foi eleito presidenteda Sociedade Interamericana deImprensa, ria sessão de encerramen-to do V Congresso Interamericanode Imprensa, reunido eni Quito.

A diretoria ficou ainda constitui-da por Carlos Aníbal Jaramillo, se-cretárlo para a correspondência:Gulllermo Martlrez Márquez, Becre-tárlo geral; : Miguel Gonzalez, vice-secretário; Román Vasconcellos, ?e-oretário da propaganda: Carlos Ra-fáel.Hodrlguez,,tesoureiro, e Ma-nuei.iGrana,'vogaL

Procedente de Cuiabá, chegou on-tem a esta capital, o dr. Calo Cor-rêa, presidente da Caixa EconômicaFederal de Mato Grosso,, que velotomar parto na reunião dos prcsl-dentes das Caixas Estaduais, qué. orabo realiza nesta Capital. .

. —; Procedente de Londres, peloBandeirante da Panalr do Brasil,chegou,' domingo, o professor RobertA. Humphfeys, catedrátlco de hlstô-ria latino-americana da Universidadeda capital britânica, autor de diver-sas obras sobre esta parte do mundo,-algumas especiais acerca de nosso pais.Apesar do caráter particular, da; via-gem, o professor Humphreys entraráem cohtacto com os meios Intelee-tuals, visitando bibliotecas e centrosde.èulturá. .*'.'¦;,' ;./'•.. ¦-;',',;,'' .

sepultamenÍos

i^à^^e&L.

:DÒ*I0;'^

Fazem anos hoje os srs. OtaTloFerreira Noval. , Severlno Carneiro,padre Arllndo V.e.'ra, Rosanl Fusco,sra. Dallla Keler,-esposa do sr. Ro-drlgo Kèler. comendador' AntônioAbílio Rodrigues Lisboa, professoraMaria Serra Franco, diretora da Es-cola Menezes. Vieira, dr. GodofredoMattos, advogado.

Faz anòsbojé o Jovem Plínio Le-mos de Abreu, estudante de Erige*nharia. E os seus colegas-e. amigos,que sáo ,'¦ numerosos, levar-lhe-ão ashomenagens á qúe êle tsm direito;pela sua S inteligência e aplicação; nosestudos.

" ,-'r®r' ¦-

PRESENTESBAZAR AMÉRICA38- URUGÍuilANA - 40

ÍMTiftS lÜlUMS, Completa hoje o seu sexto sniver-

sárlo a menina Vera Lucla, filha doBr. João Hlpoltto Gattl. e d. HeliaRodrigues Gattl., .'*,..;;'.":,,

NASCIMENTct" '

'"*.''. '¦"-?..';'-.¦;¦,'

O.easal Ned O. Fahs tem o lar en-riquecido com, o nascimento, á 16 docorrente, do sua fllhlnha Marianno.

CÀSAMENTC^~ÇonsorcUm-BB, hoje, ái 17 horas, na

matriz de Nossa Senhora de Lour-des, de-,Vila Isabel, a srta. IvoneMondes dos Santos com o er. Ollm-pio de Magalhães Júnior. Servirãode padrinhos nas cerimônias civil oreligiosa, .respectivamente o casalAlílra e.Américo Beblártno.

Após. a cerimônia religiosa, os noi-

, Sepultou-se sábado último no oo-mltério de São João Batista, "de cujacapela saiu o férètro, ás 12 horas, aprofessora d. Altna Teixeira ds Car-valho, Ao ato fúnebre comparece-ram, além de parentes, numerosos,discípulos seus, que foram prestará; derradeira homenagem ; á, quemsempre bo mostrara tão devotada ácausa do ensino," ¦•, ' ."¦'¦•'¦ ¦•'.'¦..—(Si—" ¦'¦*' -:- -¦ •

FALECIMENTOSNa capital de São Paulo, onde re-

sldia há longos anos, faleceu o Ba-rãozlnho do Sêrtò Azul (I. do SerroAzul), filho dos Barões dò SerroAzul, cujo venerando titular foi vi-tlma de fusllamcnto no período daRevolução Fcderallsta, á 20 de matode 1894, no famoso quilômetro 65,da Estrada do Ferro do' Paraná.

Ildeflnso do Serro Azul era Jorna-lista, escritor e delicado poeta, autordo vários: livros publicados, sendomembro do Centro de Letras do Pa-raná e da Academia Paranaense deLetras. Era casado com d; Coristan-ça Carvalho do Serro Azul, filha dosaudoso | e conceituado . magistradadr. Costa Carvalho, deixando um fl-lho. o médico dr. Luiz Gastão doSerro Azul. ,.'' ,

Faleceu, ontem, na cidade de PI-raclcaba, no Estado de São Paulo,após longa enfermidade, o prof. Er-nestò de Arruda Melo, oficial da Ma-rinha de Guerra. O: extinto' era; cá-sado com a Bra^ Maria Feustlna deArruda Melo e não deixou descendentei. ,'j ;,-.•

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DIREITOS IGUAIS PARA'.";;: AS MULHERES

Washington, 18, (F. P.) --'80»»apresentou hoje oa Instrumentos deratlllcaçáo doa tratados conoedendoáa mulheres direitos políticos • d-vis Iguais aos dos homens. A spre-ssntaçáo foi efetuada pelo smbslsa*dor Gonzalo' Guell,1 - representantecubano. Junto á Organização dos Es*tados americanos, durante uma sim-pies cerimônia no gabinete de LleraiCamargo, presidente da Organização.

Foi durante a nona ConferênciaInteramericana de Bogotá, em maiode. 1948, que as 21 repúblicas ameri-Canas, subscreveram essa' dois, trata-dos. O tratado sobre direitos civisfoi assinado por tetos ot países, sal*vo pelos Estados Un" "os; o tratadosobre direitos políticos, .*sor 14 pai-ses.; A ratificação pelo* governo dsCuba eleva n três o número dé pai-ees quo Já ratificaram os dois trata-dos, lendo òs outros a República Do-mlnlcahá e o Equador,'

foram realizadas ai provas finais,estando marcada para amanhã; ás10 horas, no salão nobre da Facul-dade Nacional de Filoiofla, a ses-são solene de encerramento. O atoserá presidido pelo embaixador Jo-sé Carlos de Macedo Soares, presi-dente do I.B.G.E. ,

Curso de Anatomia do SistemaNervoso — Acnam-so abertas, naReitoria da Universidade do Bra-sil, as inscrições para o curso deextensão universitária, sobre ana-tomia do sistema nervoso central eperiférico, que será ministrado pe-lò professor Fróes d* Fonseca e pe-Ia livre docente dra. Lily LagesO referido, curso constará de aulasteóricas • práticas, de distribuiçãode peça» anatômicas para estudo,além de noções úteis de flslo-pato-logía referente ao assunto. I" As aulas teóricas serão ministra-das pel» professor Fróes da Fonse-ca e as aulas práticas pela dra. LilyLages. Ainda por esta professoraserão dadas aulas teóricis e prátl*cas de anatomia especializada dosaparelihos da audição, visão, gusta-cão e olfação; O curso, intelramen-te gratuito, abrangerá o per odo de15 de agosto a 14 de novembro docorrente ano.

, Congresso de Estudantes — Sal-vador, 18 (AN) — Com a presençado governador interino, deputados,altas autoridades, representantes deorganizações estudantis ú". todo opais, realizou-se, ontem á noite, nosalão nobre da Faculdade de Medi-daa, t, sessão inaugura, do "Oéci-

mo Segundo Congresso Nacional deEstudantes".

4.° Congresso Odontologlco — Re-cite, 18 (Asp) — Instala-se hoje o2uarto

Congresso Odontologlco Bra-lelro, patrocinado pela Federação

de Odontologia. Além . das delega-ções de todos os Estados do Brasil,participam desse certame cientificodelegações de vários países sul-ame-ricanos e dois professores de Uni-versldades americanas.

Instituto de Sociologia — Salvador,18 (Asp) — Com o objetivo de es-timular e desenvolver o estudo desociologia, fundou-se nesta capitalontem, com solenidade, na Faculda-de de Filosofia, o Instituto de So-clologla da Bahia, sendo eleita parareger os destinos da novel socieda-de cientifica a seguinte diretoriapresidente, Antônio Balbino; vice,João Mendonça; secretário geral,Acácio Ferreira; diretor dos traba-lhos, Joaquim Costa Pinto; diretorde intercâmbio. ConsuGlo Dantas;diretor de documentação, José New-ton Silva: tesoureiro, Alberto JorgeFelipe: conselho fiscal — presldcn-le, Isalas Aires: membros, NelsonSampaio. Miguel Catumbi. Hello Si-môes. Teles de Azevedo, MagalhãesNeto, ¦ Jorge Calmon. Renato Mes-quita. Lafayette Ponde e Graça Lei-te. O Instituto ora fundado trará áBahia, dentro em breve, um técnicode pesquisas socialógicas, que aquiministrará aulas e realizará traba-lhos de conselho com seus s«o-«idos.

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(.0KK1.I0 DA MANHA - Terça-fi-lni. 1» do Julho do 11)10'

MUSICACANCELADOS OS PRÓXIMOS

CONCERTOS NO MUNICIPALParalisou-se a usina do grande Teatro, que se

apronta para a temporada lírica

RADIOÉSPECIALSITAS

TEATROHONDA

Quarenta ano» dè ntlvldado min-,tcrrupta, que o Teatro Municipal icomemorou na última semana coii-1

va Comissíio Arllallca do Tunlro(Cr. ratlcür, cm um do» teus icla-tortos, essa prcocupnçfio dos res*

que poniaveli pelo bom funcionamento natural da eplderme.duzlrani suo Usina clctricnnunca sofrerá reformaa, a um du cata do. «ipctAcutoi, Odcsarranjo, nada Imprevista, alias, | pul, entretanto, tornou-te

vido pela Legaçfio da Polônia noUA If-HiiVlbAU data. ~ "Borlto de Gloconda" continua

Além do» eipéclall.ta; íi anterior- DOS TROGRAMAS DE HO.IE;ffn^tt^mento mencionados, tem oporlunl», \l0 ,\„ „,.„ «lenço,dado «le trnballiai* cm telcvlsilo os Rádio Ulobo: 15,00 - Châ dntj _ Alda Garrido este »o dcapedln-tegulntto tòcnlcoai tre»; U.15 — Novela semanal; 16,30 ao de tou numeroso público, no

Cabelcreiros. O termo Inclui Iodos1— Só pnra mulheres; 17.00 — Encon- ; Rival, 'cem a engraçada comédia «leaquiles quo sc especializem cm pre- tro ao vincos [48,30 - Músico varia- A Torrado, tradução c adaptação deparar nüo -o o ponteado mus tam- da; 10,00 - Noticiário; Esporte"jno Roberto Rulz' o José Wanderley. Dobém a (aco do» atores que devem ar; 20,00 - Sociais Intentli; «MM—'«eu elenco fazem parto Clía Suza-npnicvcr por tclcvltilo. O "makc* Tribuna política; 20,35 - Novela; M; Marlels l"leld, Carlos Mello, Haup" i especialmente linpòrtniitá, 21.00 - Cançfio do dlo*. 21,05 -An-pois at cAmaras tclcvitlonndoras. eni tonlo Mç-trc; 21,35 - Tlto Guisargeral, alteram ligeiramente o matiz 22,10 - Folhos_.tol.aii 22,15 - Con

veria ein (amUla.

mot pro-ínoatleada ha bastantetempo. Queimaram-se, lia dlat, otcondentadorei da Usina, localizadaem edifício aot fundoi do Teatro,na rua Manoel de Carvalho. O Tea-tro Municipal, de teto, nfio depen»de exclusivamente da Light, Dia»póe dos seus próprios dlnámos ge-radores de energia. Durante {caosquarenta anos manteve-se a Usinaem produçfio constante, mesmo como Teatro fechado, para sUprlr ne»cessidades Internai, o que contti»tulu salvaguarda contra eventuaisInterrupções de corrente, coto aeabatesse sobre a cidade algumtemporal, em melo A reallzaçüo dèespetAcuIoi ou concertos. O tltte»mi, entretanto, necettAiio pars darao Teatro certa autonomia no fome»cimento de luz e força, seria aindamais perfeito ae, paralelamente,houvesse também Ugaçfio com aru». Paralisada por qualquer mo-tivo a Usina, a Light entraria emaç5o. Assim nSo sucede, entretan-to e, por ltto, para atender A su-bstltulção ou reparo Imediato doscondeniadorea, o Teatro ae vê nacontingência de fechar aa portas,até a date já fixada de Inicio datemporada de ópera. A posdvel, en-tretanto que, mesmo antes da not-te de estrela da Companhia Lírica,que te anuncia para 3 de agotto, aUsina volte a funcionar, e com elao Teatro, pois JA estSo sendo ataca-dos, com a devida urgência, os tra-balhot de reparação do materialelétrico. Impostos pelas drcunstAn-daa.

O Teatro Municipal, em1 mais deuma administração, tem solicitadoda Prefeitura providências no ten-lido de reformar a sua Usina. HAcerca de um ano, ainda, a respectl

Munivt-cen Clnematogrnflstas - Slio estes os mete Tupi! 11,00 — RAdlo Se*

Í.M Le;0rT2°„i.Oe»CrTÒI 31""' "TT as ^W' dc t31<!Vl'*'0' qt êncü G-3, comí PauloGraclndo;Atlvidndct mutlcala cario- Experiência vom câmaras dc clne- y330 _ seleçóca do Stan Kcnton;mente reclamado por to- ma propriamente dito é de grande hqq _ Fatalidade, novela de Odu-tro dasca», vivamentedos os recltaltstas do categoria e utilidade, sc bem nfio seja essencial. vaTtio Viana; 7Í6,Õ0 — 'Teatro, daapela» nossas sociedades d* conter-1 Desenhistas — Devem trabalhar Quatro; 16,30 — Seleções de Coleto». Ai proridênclat, conseqüente- | para os estúdio-, em llgaçfio (llreiaiPorterMB.SO — Brasil a dentro, pro»mente, ae ... ....... ..- >- ..._,- ... ..agorarica, ocorreu o colapso da Udna

ae foram adiando nlé que j cõm at" agenciai' de publicidade, na' gramada Mario Ernani; 18,43 — "Au

As portai da temporada 11- criação doa trtijca quo deverão ser|dlção de Frltz .Barth; 10,00- Boa'nrr-,11 n enlnn.n rili II.l,,n. I VMtldO» pelol atoret d(

dramAtlcotTrata-se, na realidade, de umTeatro lobrecarregado, por toda aiode de compromisso!, Inclusivepelai festas de colação de grau dèfim de sno, que delxsm apenasbreve Intervalo livre no mês deJaneiro, «ntei do baile de Cama»vd, para ai obras de consei-vaçAorequerldai noi vários setores dscata de espetáculo, abrangendometmo a limpeza do edifício. A ex-pertencia prova, agora, que o Tea-tro Municipal deve ficar fechadopelo menos dolt metei por ano, en-tregue aoi técnlcoi e operários quedele cuidem suficientemente.

Com * parallsaçAo da Usina, fo-ram cancelados os próximos con-certos que se deveriam realizar noTeatro Municipal. NSo mala se efe-tuará, ali, o segundo recitald» consagrada cantora espanholaVIctoria de Los Angeles, que a ABCpromove ette noite. Tambémficam suspensos os concertos da O.S. B. anunciados pa.j sAbado esegunda-feira próximos. Prossè-guem, entretanto, os ensaios doscorpoi estáveis do Mánidpal e doacantores, que ie preparam para atemporada lírica,

Eunico Noqukiiu França

P. .8. — O concerto que a ABCpromove esta noite será realizadoAs 21 horas, no Auditório do Ml-nistério da Educação,

doa programa»' noite para você; 20,30 — Marta do| Céu, rédlo teatro; 21,08 — Viva a

1 Diretores - Cada um do» milha- m(1ú«,.M.'. programa de Haroldo Bar-re» da programaa de tdevlsío ne» I ootaj 21.35 - .Incrlvsl_- FantAstlçocettlta dlretorea especializados, «assistentes de diretor, cuja funcioé dirigir 01 entaioa e o desenrolardo próprio programa ante aa cama»raa de televisão. Conhecimento daaartes dramAtlcat, assim como tentodramático bem equilibrado, sfio aaqualldadea essenciais. — (Al Neto).

"ONDAS MUSICAIS"Em aeu programa n.e 827, as "On-

daa Musicais apresentarão hoje 'aaseguintes peças; Dvorak — Hutlttká— Ouverture op, 67 (Fledler): Wle-nlawakl — Concerte para violino eorquestra op. 22 (Helfctz-Barblrollt);Glazunoff — Stenka Razln op. 13(Dcfauw); Rlmtky-Korsakoff — Du-binushka (Sevltzky). Esta audiçSoserá Irradiada das 13 Al 14 horas,pelas emissoras RAdlo Clube do Bra-ali, Jornal do Bratll, MauA e Gua-nabara.

Extraordinário — Programa deAlmirante; 32,03 — Audlçfio deCrli-tina Marlttany.

Ridlo Mayrlnk Veiga: 18,05 —Esportes, com Oduvaldo Cozzl; 20,00Panorama político; 20,10 — Ba-tista Veiga * aua orquestra; 20,30 —Show Bepacholan: 20,00 — Caipira-das: 21,30 — Renee Ltn-iy; 22.00 —O Brasil filando de política; 22,30 —Geraldo Rocha Barbou; 23,00 — Omundo em sus casa.

Ridlo Roquete Pinto: Dai 9,00 As10,0o — Curso de francês pela prof.Yvonne Garnier; das 10,00 às 11.00Hora do ter, por Vera Brito; da*11,00 As 11,03 — Divulgando a Cons-tltulçüo; daa 11,05 as 12.00 — Pro»grama Instrumental: daa 12,00 As13,00 — Concerto sinfônico; dat 13,15At 14,0o — Programa orqueatral; das14,00 As 15,00 — Mulher, programade Diva Paulo; dai 18,00 At 16,00

mlltii Ferreira, Carmen Oonzaiez,Geraldo Gamboa, Aususto Aníbal,

.Vicente Marchelll, Jo&o Boavlsta.Carlos Mello arruma ai meias paratua longa viagem ao aul... Este en»cantado com a Idéia de rever ascidades por onde andou, ano pasta-do, também na companhia de AldaGarrido, fazendo amlgoa e représen-tando."A borracha é nosta" partiupara S. Paulo. No SanVAna ettrea-ri amanhã a companhia do empre-sério Ferreira da Silva com "Fatioda Girafa".

"Os mal casados" comédia deGast&o Barroso e Jaime Costa tezsucesso no Glória.

"Etptrldláo", s nova comédiade Paulo da Magalhães, está emadiantados ensaios no Teatro Glóriaonde a Companhia Jaime Costa aestreará, a tegulr a "Mal casados",possivelmente no dia 20 dè Julhocorrente, '

Sabendo-»» qu» "EsperldlAo" i. otitulo de úm livro Inédito do depu-tedo Benedito Valadares, livro que

¦ ¦¦ 1 ¦¦•¦¦¦¦*¦¦ ¦¦ 11 1 mie

. „.„-.. Ritmos para o trabalhador, por Lour-T1TO GUIZAR EM RAPSÓDIA des Costa; das. 18.10 as 18,30 - No

mundo da melodias; das 10,30 as19,00 — Inglês para todos, pelo profCarvalho; das 19,05 As 10,15 — Bolsa

CARIOCA

A TEMPORADA DE ÓPERA NA GRÃ-* BRETANHA

A Inglaterra tem uma tradiçfioconsiderável de Interesse, pela ópe-ra, o que date dos coineços do sé-culo 17, quando este gênero foiimportado da França, Alemanha eItália para o divertimento da cortee da aristocracia, enquanto quepara o grande público era uma ar-te estranha e ridícula. Nas últimasdécada» do século 17 surgia a ópe-ra Inglesa, com PurceU. A Revolu-çfio francesa e as guerras prolon»gadas com a França, isolaram a In-glaterra do continente, decapareccn-do por algum tempo o gosto pelaópera, o que foi também afetadopelo advento da alta classe média,predominantemente - puritana, epreferindo os oratórios longos e to-lenet. Esta dtuaçfio foi alterada aofim do século passado, quandoLondres acolheu as obra» primasdé Verdl apresentadas na voz doscantores. de mrior fama naquelesdias. Aos trabalhos de Verdl e pre-cedidas pelas óperas ligeiras deSulllvan • seu não menos fsmosollbrctista Gilbert, seguiram-se, pou-co depois, as composições de Wag-«er que provocaram uma contro-verda tempestuosa, sendo defendi-das brilhantemente por um Jovemcritico musical chamado BernardShaw. De certa forma, o começodêstt século foi uma idade de ou-ro para a. ópera em Londres, aju-dada financeiramente e sodalmentepor um grupo de admiradores ricos• bem educados,, que estimularamas temporadas anuais . a"e CoventGarden, em que. apareceram osmslores maestro» e cantòre» doContinente. O público ainda era 11-mltado a uma minoria, mai em1939, graças aos esforço» admira-vels de Llltan Bayllss. nas suas lnl-clativas no pequeno Teatro SadlersWells, a ópera, cintada em lnglêi«.por artistas Ingleses começou aconquistar popularidade. O suces-

10 destas temporadas, deu origema um pequeno grupo de maestros,atoret e compositores britânicos,alguns deles JA agora conhecidosno mundo inteiro. Durante a guer-ra desenvolveu-se no pala o gostopela múdea, multiplicando-se otconcertos e crescendo at audiências.A múdea da ópera figurou semprenesse período entre ss formas maispopulares de diversão. Para issocontribuíram as transmissões daBBC, familiarizando o público comas obraa primas do gênero. Por ou-tro lado milhares de soldados brita-nlcoa servindo na Itália tiveramoportunidade de assistir a repre-tentações de óperas em Florença,Roma, Barl e outros centros' musi-cais, o que de pronto os fêz apre-dadores desta expressão de arte.Sua volta A GrS-Bretanha lntdnBi-ficou a procura regular pelos espe-táculo» deste natureza. Pela pri-melra vez em duzentos-anos,-umcompositor inglêt — Benjamln Brlt-ten — figura entre os mds "repre-tentativos, internacionalmente: Aomesmo tempo, WiUlam Wdton tra-balha uma ópera baseada na hit-tória clAadca de Troilus e Cresst-da, enquanto' Arthur Bliss Compusa música para um libreto do conhe-ddo teatrólogo Prlestley. Com êf-te desenvolvimento acentuou-se odebate sobre ae ai óperas devemser cantadas em inglês ou em suaslínguas dè, origem. Farte do públicoacha que íb prestigio nacional exl-ge que Wagner, Verdl ePuccihl ««•¦jam representados em vernáculo;outros condderam.qüe os libretosingleses aparecidos

'até agora sfiomuito inadequados e, is vezes me-nos compreensíveis do. que os ei-trangelro». As duas tendências es-tüo sendo simultaneamente postasi prova na atual temporada-. (B.N. S.)

RECITAI, DO PIANISTA HEITORALIMONDA

¦ O Instituto Braill Estados Unidos,por ilntermédlo da sua Seccão deArte promove, (de ano, uma térlede concerto», cujot programai com-preenderSo, especialmente, autoresbrasileiros • norte-americanos. Orecital que Inaugura a série, hoje,*! 31 hora», no auditório da A. B.I., está entregue ¦ um dos maistalentosos pianista» brasileiro» daatual geraçüo, Hdtor Allmonda,qua executará o programa seguln-te:

— Bach —. Dois coral»: "JesusCMtto Filho de Deut" — Eu te ln-voco, Senhor"; Beethoven — Sons-te op. 31 n. Ji.fJhopln — Três Es-tudos — Noturno em d bemol me-nor — Balada em Ia bemol maior.

II — MadDowell — O baile da»bruxaa; Copland — O gato e o rato;Gerthwln. — Trêt Prelúdloi (1):Vllla-Loboi — Quatro cirandai:Therednha de Jesus — Senhora do-na Sancha —• Pobre cega — O era-vo brigou eem a roía; CamargoGuarnleri — Ponteio n. 19 (nome-nagem a Nazareth) (2); Mlgnone— Lenda Sertaneja n. 6 — Dançads Botocudo.¦TEMPORADA LÍRICA OFICIAL

JA ette definitivamente fixada adate da inauguração da Temrjora-da Lírica Oflcid, para quarte-fei-ra, dl» 3 de agodo próximo, coma ópera de Blzet, "Carmen", óperaque representa um dos mais dto»valores artísticos e murieds do re-pertórlo lírico Internacional • umada» óperas favoritas de todos os pu-bllcoa.

Aa localidades que nüo foram re-tiradas «ergo podas i dlipodçiodo público em gerd, a parUr de ho-le.

Os assinantes da» recita» d» Ga-Ia e da» vespèrda «fio convidados aretirarem seui cartões definitivos,mediante pagamento da legundaquota, até terça-feira, dia 26 docorrente. ¦'.,.

encerramento definitivo e lm'prorrogável da» três assinatura»(Recitas de Gda — vesperala • 1»bados noturnos) está marcado paraterça-feira, dia 26, As 17 horas. Aalocalidades que ficarem Uvres pi-ra a primeira recita de gda, pri-metro sábado e primeira vesperal,serfio podas A venda avulsa naquarta-feira, dia 27. ás 10 horas.

CONCERTO DE PIANO B CANTONA ESCOLA NACIONAL

DE MÚSICA

Hoje, As 21 horss, na Escola Na-cional de Música, rcal!za-se recitalconjunto de plano e canto, a car-go, respectivamente, de lana Xoase Lourdes Pinho, com interessanteprograma.

ERIC LANDERER NA A. B. I.

Com o pianista Eric Landerer se-ri realizado no próximo dia 22, As21 horas, o 2» concerto da tempo-rada da A. B. I. de 1949. Noprogama. que constará exclusiva-mente de obrai dc Schumann, flgu-rirão: .

— Fantasia op. 17 em do-malor(dedicada a Lttzt).

n — As danças dos "Davidsbuen-dles".

III — Edudos Sinfônicos op. 13(em forma de variações).CONSERVATÓRIO BRASILEIRO

DE MUSICAEstando de passagem por esta ca-

pitai a musicóloga norte-amerlc»-na Mits Mabel Leffler. o Conter-vatórlo Brasileiro de Múdea lheprestará uma homenagem, fazendorealizar na próxima quarta-felta,dia 20. ás 16 horat. no auditórioLorenzo Fernández. do Ctonterva»létio. uma hora de arte miidcalfolclórica, a cargo do» cantoret Ma-ria Sylvia Pinto e Jorge Fernandei.

MIm Mabd Leffler qua é admira-dora • conhecedora de nosta músl-ca realizou em 28 de março docorrente ano, no "Worhen'»' MuticClub" de Columbus-Ohlo, uma con-ferênda Intitulada'. "A influênciado folclore na mútlca bratllelracontemporânea", na qud sdtentouas obras do nosso Inesquecível ma-ria Sylvia Pinto e Jorge Fernandes.

Para este audlçfio a entrada éfranqueada aó público.

— Em virtude da. homenagemadma referida, fica tranderlda pa-ra quarta-feira, «Ua 27, as 18 horas,no mesmo locd, a audlçfio dos alu-no» Ronaldo e Lucy Villela, da clat-se do prof. Guilherme Mlgnone.

AUDIÇÃO DE ALUNOSO Conservatório de Múdea do

Distrito Federd fará redlzar no dia24 do corrente, ás 16h.30, no salãoda Escola Nadond de Múdea, maisuma audlçfio de alunos, da classede plano, violino, canto e conjun-to.

A entrada será, como de costume,franqueada ao público.

Depois do sucesso alcançado coma audlçfio de Xavier Cugat e auá or-questra. o programa "Rapsódia Ca-rloca" da Rádio Globo apresentaráquinta-feira, diretamente do TeatroCarlos Gomes, dat 15 ai 18 horas, ocantar-galfi do cinema Tlto Guizar,astro da canção mexicana. LevandoTlto Guizar para o aeu auditório,através de Rapsódia Carioca, a Rá»dlo Globo vem atender aos Inúme»101 pedidos dos seus ouvintes, dese-Josot de assistir ao famoso Intérpre-te, quo é apresentado it 3*s e 6*s-feiras, nos seus estúdios,

NA PRA-2Tendo Iniciado hi mot a audlçfio

de um programa com o titulo de"Convite á música", a Rádio Mi-nistério da Educação' está apresentando agora, cm prosseguimento ásérie, "Convite á poesia" e "Conviteá literatura". O primeiro desses pro.gramas vai ao ar todas ai 3*8 fd-ras, ás 21,30 e é organizado por Ed.mundo Lys. O segundo, "Convite &literatura'", é produzido por SérgioD. T. Macedo è transmitido todasàs 5*s-felras, ás 21,30 horas.

FESTA NACIONAL DAPOLÔNIA

Por ocasião da Festa Nacional daPolônia, as emissoras da Rádio Mi»nistério de Educação em ondas mé»dias e curtas, transmitirão sexta-fel-ra próxima, a partir de 21,15 dlre-tamente da Escola Nacional de Mú-tica no Rio de Janeiro, o recitaiChopln de Anna Stella Schic promo-

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de valores; das 19,10 it 19,30 — Noticiário radiofônico da BBC de Lon-dres; das 20,0o ás 20,30 — Juventudemusical; das 20,30 às 20,43 — Atlvi-dadet da Prefeitura; dat 21,00 àt21,05 — Comentários das 21,05 As21,30 — Suplemento mualcal; das21,30 ás 21,43 — Intérpretes famosos,de Hélio Corrêa; das 21,45 ás 22,15Curso de português, pelo prof.Paplni.

Ridlo Ministério da Educação:9,30 — Música da todos ot temposOrganização de Marina MouraPeixoto: 10,30 — Aprendendo a vi-ver — Redação de Eduardo Prado deMendonça; 12,00 — O dia de hoje hámuitos anos...; 17,30 — Reino dalar um paraíso — Programa fesninl-

:.''•¦' '-'i^ÊatatttatttW^k*- '4$W& tf

lgit^.MBHfeft_BM»fllB *&¦ .*•v iíí- ¦'*'¦''.'¦ mB mlSÊKt^^tWwmm\l ¦¦ * *

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J/mm tm m B] **#• v******fl ¦¦Mj El'" sfu ' ln

Carlos Mello

no sob a dlreçfio de Lucflla de Fl-guelredo; 17,00 — O dia de hoje hámuitos anos...; 17,30 — Reina daalegria — Série de programas infan-to-Juvcnls sob a direção de GenlMarcondes; 18,30 — Espanhol paraprincipiantes — Curso prático peloprof. Aristóteles de Paula Barros-20,00 — Roteiro musical ¦— Dlreç5odo Gradela de Salerno — Redaçãode Mario Jorge; 20,30 — Lendo econtando — Organização de ÁlvaroArmando; 21,00 — Londres informa

Retransmlssão com a BBC de Lon-dres; 21,30 — Convite á poesia — Re-daçfio e direção de Edmundo Lys;22,00 — Mensagem musical — Ora-nizaçfio de Luiz Cosme.

vRádio Guanabara: 18,10 — Bolsa

de mercadorias; 18,15 — A marchados esportes: 20,00 — A Guanabaraem desfile; 20,10 — Vehanclo e Co-rumba; 20,30 — Orlando Silva; 21,00

Carrossel musical — Produção deMario Melra Gulmarfiei; 21,30 — Osenhor violão apresentação de LuizAllan; 22,30 — Rádio Jornal com orepórter Guanabara; 1,45 — Sonhosfelizes.

Rádio Clube: 17,00 — Um tangoe uma. história para você; 18,10 —Ases e ritmos da Broadway: 1" **»Onda esportiva; 19,00política, com a U.D.N.tlca romântica brasileira; 20,00 —Mundo de atrações, com João deFreitas e Altanlr Ferreira.

Rádio Continental: 18.00 — Re-porter. em. inglês: 18,45 v—. Etporte»;19,00 — Comentário' de. Luiz PaesLeme; 19,15 —.Esportes; 20,00r-Pro»grama Peter Kreúdér;, 20,16 — Es-portes; 20.35 — Cinema e teatro enirevista; 21,00 — Parlamento de gra-ça; 21,05 — ópera em miniatura;21,31 — Tribuna turflsta; 21.36 —Vozes do mundo: 22,00 — Tapetemágico: 22,31 — Programa com FrankSlnitra;',23,00 — Esportes; 23,15 —Bolte dos 1.030.

Programa da. BBC: 19,03 — In-glêt pelo RAdlo: A família Baker;19,30 — Música dc cAmara ,repe-tlção); 20,00 — Rádio-teatro: "A me»lhor história do mundo", d» Ru-dyar Kipllng; 20,45 — Arthur Young,plano; 2},00 - Noticiário; 21,15 -Comentário da Grã-Bretanha, poiVernon Bartlett; 21,3o — A óperade Glyndebourne, por Manuel Brau»ne; 22,00 — Sumário daa noticias eRAdlo-panórama. ,

tem tido "glosado" em toodt os tome ainda há pouco citado, Irônica»mente, pelo senador José Américo,multa gente pergunta se esta peça6 uma eátlra politlca. — "Confesso,— responde-nos Paulo de Magalh&es—• que o titulo da minha comédia tolInspirado no do livro do deputadoBenedito Valadares que foi meu co»lega de turma na Faculdade de Dl-relto do Rio de Janeiro. Apesar deainda nio ter sido publicado, o cita-do livro do. deputado Valadares temfamosa popularidade em todo opala".

Jaime Costa, criador de váriosdos meus êxitos tais como "E oamor venceu", minha peça de èatrélano Trianon, em 1923, "MAe-preta","A flor da família", etc., em "Et-peridlfio" terá criação notabUIttlma.Jaime Costa viverá o tipo humanoe cômico de um "pslco-analltta"amador. •

Em torno dele giram "dooumentoahumanos", "cobalaa sociais", tiposdesajustados e sem freios de cons-ciência, figuras bem conhecidas noamdoa mundanos e no tom satíricoe na pincelada caricatural com quso ponho em cena, viso provocarreações benéfica* aos. problema» mo-rals que afligem o mundo.

Jaime Costa, Heloisa^Helena, DéaSelva, Aristóteles Pena,; Dàroy Ca-

Caravana zarrê, Arllndo Costa, Valery Martins,18,13 — iviu- Adolar, Suelly Rios, Milton de. Mo-

rali, em' papéis escritos espeolalmen-te para eles, devem brilhar, teten-tamente, em "EsperldlAo". . .

Confio que "Esperldláo", minhanonagéstma sétima peça eatreada, (97peças' estreadas ' em ¦ 25 -Anos' é'"\narecorde, não é ?)

— Aimée continua no "Teatrinho

Intimo, representando "Mulher Por

&édéidhàm^Molmos-isfesClaro 1 O creme dental Kolynos.

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lIIIIllimpa mai?

agrada niais jrende xnais/ J

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FATORES D A EFICIÊNCIA

Resístêneíao tempoe ao usoA aparelhagem técnica mqdernisslma donossas oficinas nos permita construir osmotoros A RN O empregando rrtatsrialselecionado, resultando absoluta precisãono acerto das partes. Essa unidade deconjunto além de favorecer um rendi-mento máximo, assegura grande resistôn-cia ao motor, presor-vando-o contra asvariações atmosféricas, garantin*do*lhe ao mes-mo tempo umavida longa.Para todas, asaplicações,confie nq qua-lidade ARNO.

Renata Fronzlum minuto". de-Puget, em tradu-çfio dè Daniel Rocha. Ensaia ativa-mente "Minha prima polonesa'!, deVeraeull, com que estreará no Rival,nos primeiros . dias de agosto.— Laura Suarez figurará no elenco

que. Amorlm Dlnlz (Duque) «pre»sentará no Ginástico, com Roullen,como primeira figura, masculina.

Silveira Sampaio entala auapeça "Reglnaldo, o costureiro", quésubstituirá.' no "Teatro de Bolso,quando tal fôr possível, "Da necea-sldade de ser pollgamo", qué Ji en-trou na aua 10.* semana".

O escritor Modesto dè Abreu,professor catèdritlco do Pedro II,membro da- Academia Carioca deLetras, sócio da S. B. A. T. asau»mlu a critica teatral de "A Vanguar»da". Rego Costa, de tio brilhanteInteligência, deitou, por excesso detrabalho em outras atividades, seu

Iracema d» Alencar

prestigioso oanto ds coluna. Modestode Abreu, qu* fòl o primeiro cri-tico teatral de "A vanguarda" re-torna to aeu. velho posto, com aquelacultura que todo» lhe reconhecem,"Cândida", de Shaw, t o su-cesta de Ev* * teu» artistas, noSerrador. A peça de Luis Igliilss'Os grego» eram assim" continua•m.ensaios.

No próximo mis d* «etembroa Companhia Dulclna-Odllon inter-romper* por 15'dl»» ««uatompo-rada para inaugurar o teatro "Foi»Uea" de, Copacabana.

No pequeno e simpático teatroJardel, de Copacabana, nio. pir« olueesso de "Olha a Boa", revista d»Lula Peixoto e Geyta Botooll, comRenata Frontl, Cole e o CláudioNonell como suaa malorea atraçoet.

Ainda êtte mês Welter PintoInaugurará, no Recreio, au» novaequipe, enriquecida com valores lm-portadoa de Parla, numa revista que,de acordo com ai Informações de•ua empresa, suporari, em luxo etudácla, todo» os seus passadoscometlmentos.

A Companhia Milton "Carneiro,devido atraso do navio que a leva-rá ao sul, continua no Blo alnds,A grande atriz Iracema de Alencarviajará com o elenco de Milton car-nelro, como dlretora-ensaipdora, en-carregando-te também de certa! pe»ças do p repertório.

UM VERDADEIRO SORRI-SO DE GIOCONDA

Se numa obra de »rte » harmo-nla é tfio difícil, que diremos dum»Beca teatral onde vamos encqntrsrno cenário, indumentária, marca-ção, dialogo, luz, artistas e autortudo em conjunto perfeito? E o de-eeiado, o procurado,e a quase lm-possível felicidade, Asilm tambémna mulher que desde Mona Llea nosvem traindo com toda espécie oesorrlto e no notto teatro que quan-do esperamot um lorrlso recebemosa careta dum fracasso que nos amar-ga o coração e nfio sabemos quandovem a felicidade. Agora. «11 estAno Regina, no titulo da peça e emtodo o conjunto um verdadeiro lor-riso, porém, um sorriso dedfrável...Também o estranho e Inquieto Al-dous Huxley teria grande sorrlto seaportasse a Guanabara para vêr avitória do seu orlglnd num elencobratllelro. Nos gestos, na cenogra-.fia, na alma dos comediantes, o es-pirito do autor está pveiente. Por-que é preciso notar que o frio ra»cioclnlo, sa reflexões de pensador ea cultura cientifica de Huxley. tudoestA bem dosado. Pol» é peça dumescritor de espirito ssgAz, lnteli»gênda extraordinária, em que hámulto dum cerebralismo que seaproxima de Pirandelo, enfim i oprimado da inteligência que tentoem Windsor como na capital sul-americana Impera duma fôrma abso»lute como etpetáculo admirável.(Procurem vêr o filme "VingançaPérfida1' e vejam a derrocada damáquina diante do ter humano).

Preciso resalvar que SORRISO DEGIOCONDA não é'o teatro que cos-turno aplaudir delirantemente comoBodas de Sangue, A filha de .orlo,Chuva e Santa Joana, porém o valorde Huxley fez com que o enredo defundo policial manuvease a plenl-tude dum grande espetáculo.

Costumam dizer qué entre as qua»ltdades de Joracy Camargo há umdefeito: todos os personagens siointeligente!. O grande teatrólogopatrício tem nos diálogos, um bri»lho, um Jogo de floretea dos maishábeis esgrimlstas, mesmo que o

Sersonagem. seja üm burguês paca»

sslmo. Porém para nossa alegriatambém Aldoiis mantém para. todosos personagens esse mesmo encan-to que separa facilmente o gosto dasplatéias. Tanto assim que na sessãoa que assisti, havia um espectadorque aos primeiros diálogos desatouem gargalhadas. Forçosamente um"turista" que entrou por descuidoaem vêr o nome do autor, os atorestambém porque o cartaz anuncia-va "sorriso"... E era uma como-dia... Estorou a primeira gargalha»dá, a segunda, porém os olhares dosvislnhos nfio ie fizeram esperar, ohomenzlnho queria Uma coisa en»gracada, posto que estivéssemos sot-rindo e nunca' procurando fazer adigestão; e, psra felicidade de todos,em breve aquletou-ae.

O teatro é sempre a eterna caixade segredos, pois estamos diante

dum original dc autor e terras Utodispare» «In nosta, como foi a peçainterior: no entanto, houve, agora,¦.nua perfeita, harmoniosa c agradavel iiilaptiiçáo do ambiente inglêt,iiiiiiulo 15 alua antes tudo nula aoiiilruiiii. l'ai.i:houl Carlot Magnc,

Io profundo conhecedor da teulrcnelo-SiiMonlcii. Já felicitou Odll.i.iiela admirável traducílo c Dutclnnida dupla vitória de diretora utriz. Aliai, è preciso ,uteiitar bemara a figura de Janet Spènee einue iiinii puixflo fervorosa — cseon-

Uda num sorriso Indecifrável -nando tenta a vltorln nela hum.l-

Ande e te tente preterida, che-ta Arevolte onde o lorrlso «lcsuuarccipnra ouvlnnoi Uma gnrgolhada tir*eáatlca, felina que Dulcina parecetentar elevar-se mela alto do que Jáchegou como notta primeir* atriz.. O reverendo Davit, de . .'iuva, oAllgio, de A Filha de iorlo e o Leo-nardo dc Boda» de Sangue., haviamconsagrado Odilon pela aua adapta-çfio a Intérprete de figuras revolta»

?orém Edward Hutton que é uma

Igura de aspecto diametralmenteonosto. mostra sua alta classe de ar-tltte, E que dizer do grande papelde Graça Melo, Nlcett Bruno, Su-zana Negrl. tódoa precisos, perfel-tot, numa harmonia em que a cida-de toda precisa vêr, no primado daInteligência, uma verdadeira aulade teatro, Ainda mala aquele outropersonagem quase neutro: a chuvaque pela perfeita "mlsc-en-sccne"também de nót ie apodera numa et»tranha sentaçfio de que é a própriavida, poia lá fora o céu tftdn ettre»Ia t pura ficção. — Sebattldo Fer-nanies.

CINEMA Hf'*v'.; . ?' *•

0 CASTELO DO HOMEM SEM ALMA(Iíattcr's Castle — Paramount — 1941)

Èm mSKd

Trifàsicos, até75HP ifj^|*| WÊÊLw [ f ,{! _WMonofásicos, até 1HP fefea^-»i*Si BBi! Wtm W&a-EfflH^^—. i

Vutiimtatmpirhil*

dis motorasARNO:

Chapo» illl*ciotat o bar.fat d* aço damelhor proce-dência.Submetido*

â» mal» i«v«*rat provai,ln-cluiivo a' d*alta tomfio.

E multai outrasvantagens maltl

FILIAL DO RIO 0E JANEIRO.Ruo do Roíârlo, 113 — 7.» andar

Fone» 43-1S05 e 43*7678

BRIDGEConforma tivemos ocatlio da «dl-

«ntar, aa equipe! de "brldge" ' doJockey Club Bratllelro a Club Atlé-tico Paulistano encontraram-se num"torneio.da quadrai", realizado emduu sessões, sábado c domingo. Osvisitantes tiveram a vitória no. pri'meiro dia; mas os cariocas desflzi*-ram á vantagem',.; levando a melhorna segunda..partida..

Assim, continua empatada « com-pettçAo, cada clube contendo trêipontos; permanecendo a teça' amdisputa, de posse provisória'do Jo-ckey Club,

Est» tel a mio mais curiosa:

.:'"«';o r te' e>x--' 'OllxxxOlOiç x

0'«.s t ev-S »-"'*'• -'-.e? ft x x •> A HOxxxÇ?Xxx xXÇ,-0,9x xxO.i4*> .. 4* 109 8 xxx

..-..."v.a.u iv "'

4)3 XXOQxxO A 1 XX4-O.xx

Lado rsite-Oésto rulntriveS. Da-dor: Norte. '

Vaji-tt a mio regular d» Bul,(-3-3-3, fichando o conjunto ondefiguram u três mios Irregulares,8-8-1*1), 8-5-3-0 • 5-4-3-1; notando'«¦ quo u duai últimas distribuiçõesrefletem»» nt dlTlsio du Copasdos Ouros, respectivamente.

Em duaa meta». Norte ficou eom oJAgo em "4 Copas", dobrtdu. qúecumpriu. Nt« outras duts. Cate earteeu o "game" «ra Espadn; «ata

4éte««ru.

QUEM QUER!Carteira de "Cida-dão do Mundo"

Paris, 18 (F.P.) — A carteirade identidade do "cidadüo domundo" fd apresentada hojepelo movimento dos "Cidadão»do Mundo": cujo promotor tGarry Davi». Essa carteira éposta A disposição de quem «solicitar e dará dlrdto a to»,mar parte na primeira elel»Cão para a Assembléia Mun»dtal dos Povos que — dizemteus organizadores — começa-ri a funcionar em 1950._ A carteira de identidade re-ferida tem nt cap» ns tri»palavras de "Cidadüo do Mun»do".em francês, Inglês, russo,chinês • Industão, Prcclsa-ieque .223,800 pessoas, pertan-centes a 76 pateèi diferente»,JA pediram seu registro na cl-dadânia mundial.

COMÉDIAA magnífica redda mensal, tini-

ca no gênero que possuímos, acabade lançar mais um número, o 9.°,que vimos de receber. Dedicada aoteatro, múdea, cinema e radio, dl»rígida pelo nosso colega Brlcto deAbreu, vem artisticamente impres»sa, com o celebre "Glllei" de Wat»teau n» capa, Impressa a quatrocores, Admlrávelmente Ilustrada,com uma profusão de clichês, tèmot

todo o movimento artidico do Rio,e admiráveis reportagens como: Avida ds Eleonora Duse '• a mediu-nidade, uma entrevista com Palm!»ra Battot, artigo de Louls Jouvet,um edudo sobre Plrandello: O in»memorian de Nicollno Vlggianl,onde colaboram inúmeros autorese escritores, As temporadas de:Bdlett do Champs-Elitées, Balletde Viena, de concertistas do Mu-nlclpal, de Eva, de Jaime Costa, doTeatro do Estudante-Festlval Sha-kespeareano, Teatro de Bolso, etc.Os últimos filmes, reportagens, en-trevistas, noticiários, Ilustrados, aó»bre o nosso rádio e outro assuntospalpitantes de interesse como a re»produçfio exclusiva dos últimos mo-délos do célebre costureiro parlsl-ente Jean Patou, Enfim, em tuaapreaentaçfio, luxuosa e cuidada,"Comédia" dá-not este mês, umdos melhores número-*^

O GRITO DE HENRIETEMORINEATJ

¦ Carlos Brant é um dos diretores-empresárlot ds "Oi Artistas Uni»dos". Procurou-nos ontem, eurpri-so com o telegrama que noa man-dou Hcnrlete Morlneau: — A nossaamiga ficou atordoada com a faltade teatro na Bahia. Mas já assina-mos contratos para Porto Alegre,Pelota» e outrat ddades do Sul.Tudo edá se arranjando da melhormaneira. Somos extremamente gra-tos i gentileza do Teatro do Edu-dante, colocando o Fenlx i nossadisposição, assim como da RádioGlobo nos oferecendo o Carlos Go-mes. "Os Artieta» Unldoa" conti»nuarão sua existência. E sua mar»cha pelo Brasil, que item ddo atéagora coroada de êxito.

ORIGINAL BRASILEIRONO REPERTÓRIO DA

COMPANHIA DE AIMÉEOtama-se "Anfltrifio 1948" a peça

que Aimée acaba de incluir no seurepertório para a temporada quese anuncia no Rivd Teatro. "Anfl-trião 1049": é uma peça de DaniloRamires baseada na lenda mitoló-gica dos amores de Júpiter e deAlcmena. Apenas a açfio da farsaocorre em pleno século vinte, napraia de Copacabana,.eom um an-fltrifio moderno, advogado, políticoe apaixonado pela esposa. E Jupl-ter e nfio é mais o Júpiter de Mo-liêre, Antônio José, Glraudoux Ca-mões e tentos outros, é um jovemromántico-moderno, "elegante..-.Mercúrio também aparece parapreparar a trama. Mas aguardemoso lançamento da companhia queAimée encabeça com tanto brilho,E por lua vez aguardemos a vezdo lsnçaiilento diste original deDanilo Ramires, organizador dumteatro com - trabalhadores em SfioPaulo, e dum teatro Infantil tam»bém na capital paulista,"SONHO DE UMA NOITE

•DEVERÃO"Em benefício da "Campanhade Alfabetização e Assistên-cia Social de Cachociro de

Itapemirim"Em prosseguimento ao "Festival

Shakespear" O Teatro de Edudan»tes vai levar A cena, no Fenlx, o"Sonho de uma noite de verão"em "ãvant-premère", na. noite dequinta-feira próxima, dia 21, dedl»cada A "Campanha de Alfabetizaçãoe Attldênda', Sodal de. Caehoelrode Itapemirim".

Com êssé gesto vfio nossos, artls-tas estudantes ajudar um bellsdmoe nobre movimento encabeçadopela professora Zllma Coelho PIn-to, que encetou umá campanha des-tlnada a fazer, do Município capl-xaba o primeiro Município dó Bra-sil sem analfabetos. Além de man-ter, êde ano, 25 cursos gratuitos,em sua grande maioria destinadosa adultos e adolescentes, realizasprofessora Zllma Coelho pinto umagrande obra de- assistência social,dlttribulndo remédios e roupa» aosnecestltados e trabalhando por te-dès os meios para elevar o nlvèlde vida das dasses mal» pobresdaquela cidade do Espirito Santo,Sua magnífica obra J A mereceu do-glos do minlatró da Educação e dasautoridades-muddpais • estaduais,e precisa de novos recurso» paracontinuar • aumentar.

As entradas podem ser adquiri-du na caixa da Livraria Joté Olittt-pio, A-rua do Ouvidor, 110, ou nabilheteria ,do Fenlx, e as pessoasInteressadas, em passar Ingressospara essa festa de arte « benemê-renda devem pedir informaçõespdo telefone 27-2055, diariamente,das 12 is 14 horas.

"Hnttor'» Cnttlo" — aflorn em "re-|irl«o" — «dd batendo em "A Fanu-Ha" Brodlo", do A. J. Croniii, Ndo(ni.ro por modificar o original emalguns pontot, rnnt por concentraro.i seus defeitos, daiido-non, comoresultado, uma tinteso (ou um com-ptexo) «ia luaarcs-comuiit, o filmeinglês se situa cm plimo «rlislleii-monte iiiodioere. O adaptador, nocato, tem mali ruína qu* o diretorDe mdot atadat, Lniico Comforl —que ndo é gênio ou coisa parecida— limitou-se a cuidar da parte téc-nica, ou melhor, gramatical da"Haíter'» Cattl*", sem esquecertambém de comandar ot atoret, cri-gindo-üits o maVrimo. "Huttor'jt sobretudo um fllmt btm Intirnre-tado, tem embargo do dngulo con-venclonal em qua multai vszet tacolocam os papéis confiados a Ro»bart Newton « Emipn Wittiamt, osmelhore» do "cart".

Lance Comfort (1), com ltt« mo-do da agir, «atuou as aparências «o espectador pouco «xlgsnte preferirecordar o momento «m qu* o ee»lho Brodi* (Robert Netoton) tur-preerute a amante (Euid Stam»Taylor) com o empregado (EmlynWilliamt) — uma tiquinda bem dl-rígida, com um persuaduo uto daprimeiro» planot — a ««ri/icar, eenormidade do lugar-comum da «x-•nuljão de Mary (Dcborah Kerr),poda fora de casa numa noite áetempestade pelo pai, quando *d«teuc conhecimento de que ela cstava prdulda.

Infelizmente, portento, "Halt«r*iCastle" nflo foi, convinientemintedepurado. Cenas como a última d»tada podem ter encontrada! a todoo instante. A sordidez c a maldadede Brodte.tfio levadat a tal paroxis.mo — om contraste com o compor-tamento angelical dé tua. mulher,de sua /ilha « do médico pobre (Ja»

¦ mes Mason) — que, longe do nothorrorizar (o objetivo proudvd dofilme), assumem em dado momentouma feição ridícula, além d* noipór em face ds um rcnroudticl «t-quematlsmo. A figura de Brodie, iverdade, contrapõe-se a uiuida po-Emlyn Wtliam* (o calieiro de tuachapelarlaj, que pratica contra opátrio uma «érl* d« patifarias. Mas

bem cedo vamos tor reforçado tsttesqiiomatlsmo, ganhando a jltu a|ic-nu.* outro vllAo, umbot com at mea-mas tltlnuit (Mari/, o médico, a tia»Iria tra. Brodie). At ações da Bro"-.dic e do «eu empregado to somam ea diferença entre éle» é soliirlo»liada com a ulolênda ciorclda tóbr«um terceiro. Sá indiretamente umliquida u outro — o cateoiro pro-porclonando a ruína econômica dallrntiic e esta o obrigando a tomarum trem qu« pouco após se despe»-,caria do uma ponta. Esso riuoio —».uilania contra uliania — é inditcufl»,«¦cimenta o melhor qu» "HatterMCatlle" not pod« oferecer. O maissubmerge completamente no melo-droma vulgar.

Robert Neiaton tem um belo de»tempenho, encarnando o cliapclelroobcecado por um ddirlo d« grande-zat qus o leva d mal» completa dc-cadência e dal ao desespero de um'suicídio. Tudo que o cerca ê enfd-tico, sempra desnecessariamente, .mas Neuiten, um dos melhores ato-rei com que conta o cinema inglês,.¦a sobrtpAe ds próprias contradlçõ,*»da seu papel. (Ndo st sabe, nêstmpé, o qu» o arruina: s« a manuten-ção do castelo ou da amante;. Em»lim Williams — ator e dramaturgo,'rcspontdvd por peças como "NlghtMürt Fali", filmada por RichardThorps (A Noite tudo Encobre,). •"The Corn is Green". realizada porIrvintr Rapper (O Coraçdo ndo En.vdheca) — secunda Robert Nau:-ton, tombem, ent' tnterpretaçdo te-puro. Dsborah Kerr, tio. tnidó d»)'sua carrtlra CHatter's Castl«" 6 otou quarto ifilme, «Indo apót "Ma-

Jor Barbara", "Lotie on the Dole" c"Penn of ' PenniylUímia), e •Jamc»Mason, sem a fama que hoíe' dos-fruta, agem com discreçtto, . ,, ;_•;.

rk

"O Castelo do Homem Som.Alr:ma" (Hatter'» Cattle) — Atores',.Robert Neiaton, Emviin Williams,;Dcborah Kerr, James Mason, Enid.Stomp-Taglor, Ian Fleming, pire-çto de Lance Comfort. Adaptação tdídlogot de Rodney Ackland.. No'-vela de A. J.Cronln. ¦ ...;;,

:: Momz Viãi-Ná ];*.

':'*$wmrm ¦¦¦'¦ ¦ '*-¦ ''Wa\a\ttWtWF&Êmw^ '*"¦

¦'.'-'' ^íât '.-¦'¦/ .- /.-.'.-. ¦'/.'::. --¦:. -'í'':' -;;: ::-.¦¦¦¦ :.-¦: ¦; ¦ .v-.:" v' •:. ¦ -¦; >.. ¦>'.'..-y*f.'.- ¦--¦ M^y^veit^^j&^ ¦.-.:. j. ...:.-^ s:.*,.- . * ¦

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v^^nMwiiimM -¦'

"Carninhos do Sul", realização de Fernando de Barros-com Maria Delia Costa, Tonia Carreiro, Sady/Cabrál, Ro»berto Acácio, Orlando Vilar, Luiza Barreto Leite e outros.

(ProduçSo Capital Filmes)

(1) —AlgunsComfort "Penn:(184DÍ "When

filme* de Lanceòt ¦Pennsylv«nla'*

We Are Married"(1943), "Squadttm Lèider X*" (1948),«Escape to Danger" (1943, "HotelReserve". (1944), "Great Day"(1945), "Bedella" (O Mlttério daPérola Negra) .(1948), "TempaüonHarbour" (O,Porto da Tentação).1946-47). "Daughter of Darkness"(A FUha dás Trevai, 1948).

Círculos d* Estudos Ciiiematogrd-ficoa —Iniciando suai atividades, oCirculo de Estudos Clnematográfl-cos apresentará, na próxima quinta*feira, dia 21. is 21,18 horas no au-dltórlo do Ministério de Edueaçfio.a película francesa de Mareei Cir-né "Lei Enfante -du PanidlsVquerecebeu o titulo brasileiro de "Bou»levard do Crime", tendo Jean»LoultBarrault. Arietty. Plerre Brasteur.Maria Catares ePIerre Renolr comaInterpretei principais. O ingretsono auditório terá frito atravét deconvites, exclusivamente distribui-dos pela direção do Circulo.

Cinema na A. B. I. — Realiza-se«manhã. As 17,30 horas, na Associa-ção Brasileira de Imprensa a sessãocinematográfica para os, «ssocladoa

• suas famílias, sendo apresentadoalém.de um complemento nadonal .d fume "Serenata Azul". O lngresHO.seri. feito eom. a apresentação da vcarteira social. Ar, . ._; ,

Londres, 18 (A. P.) —. A «tri».,',Michde Morgan se encontra na In-,'¦glaterra — com o passaporte de;Merlene Dletrich. ¦-,..

Ao chegar a noite passada «o À&Mroporto. Michde Morgan te »urprc- .endeu «o ver • "sus" fotografia nn .passaporte. Al autoridades a reco- "nheceram c a deixaram entrar nopaís. ' *•

Tendo voado juntei para Paris,'-.'hi dias. os patsaporte» de ambas se -imleturarsm no aeroporto de LeBourget, em Paris. "•¦'¦

IJL,-i

QUEDADOS UBEILOSJUVENTUDEALEXANDREEV1TAACALVICIE H

DENTRE AS CERAS, SEM SER... A ROYAL,CERA ESMERALDA NÃO TEM RIVAL

1

CARTAZ DE HOJE:NOS CINEMAS

CINELANDIAImpério — ToscaMetro O pintor de almasOdeon — Romance em dto marPalácio — CopacabanaPatbé - Escravas do amorPlaza — Romântico defemor ¦¦Rex — Hamlet , /Sfio Carlos — O tengo na BroadwayVitória - A fomarlna ;

CENTRO' mod-

Br Lf1t!lUe^ CRUZEIROS

3fei£r ^^^A^*^\ V1 esteai

tW , jfafflàu i ')LIS JÍ&]$k \>».|V.¦K^toréM

ARANHAFEDERftL

proSD-T

Centenário — • Eu quero imento

Clneae - Nottete* do «Ua • mundo em reviste

Clne-Astrai No palee; nurrierode variedades, na tetei — Jor-nal» e desenhos

Colonial — O castelo de homem«em alma

Eldorado — Trê» filha* levadasFlorlano — Tarzan o homem macacoGuarani — Em cada- coração umpecado •Ideal — PecadoraIri» — Encontro-me em HollywoodLapa — Mela', lusMem de 84 — El* e a «erelaMetrópole — Um tonho desfeitoModerno — Duelo românticoOlímpia — Minha reputaçãoParisiense —";0 e»stelo;«lo homem

sem almaPresidente — NanaPrimor — Romântico defensorRio Branco — RegeneraçãoUo José — O violino e o cigano

BAIRROS -SUBÚRBIOS

Alpha — Uma mulher ambiciosaAmérica — CopacabanaAmericano — Mares perigosos ...Astórla — Romântico defensorAvenida — Bill e LUBandeira — Palito sangrentaBento Ribeiro — Delicioso enganoCatumM — Aquela mulher Ingratacoliseu — Piratas de MontereyCarioca — Romance.em alto marEdson — Canção dos acusado»Estáclo — A pérola da duquéza tFloresta — Os lrmioaFlumlncm — Sangue de herói*Glória — Alguém vira esta noiteGrajaú — Trágica perseguiçãoGuanabara — Punhos de ouroIpanema — Bill e LuIrajá - FidelidadeJovial — Uma vida marcada -Maracanl — A bomba • desafioMadurelrá — Palxlo sangrentaMascote — Romântico defensorMeler — Anjos de cara sujaMetro- Copacabana — O pintor de

almasMetro-Tljuea — O pintor de almasModelo — A coragem de LasdeModerno — ódio qne mateMonte Castelo — CopacsbanaOlinda — Romintlco defensorOriente — Rei sem corosPalielo-Vlti-ls — Amarga IroniaParaíso — Romance no RioPantodo* — AdulteraPenha — Os amores «te um toureiroPlrajá —- A rua sem. nom*Piedade — «Saio que mateProt-retw — Estou dí

Politeama — Trágica perseguiçãoQuintino — Ele a a eerdaBamoi — Gloriosa jornadaReal — Alguém Vira este noiteRlan — Romance em alto marRosário — No frenesi do desejoRydan>- BrutalidadeRltz — O castelo do homem tem

almaRoullen — Manon, a 328 ,Roxl — CopacabanaSanta Crus — Bandidos .dos caisSanta Cecília — Uma mulher do ou-

tro mundoSanta Helena — Poeira de estrílaaSter — Romântico defensorSio Crlstovfio — Eu quero é movi-

ínento vSfio Geraldo — A bela e o monstroSio Luiz — Romance em «lto marTodot os Santos — Finórios do pano.¦ verde, vTi Jucá — Uma vida marcadaVaz Lobo — A to» da honraVelo — A bomba e DesafioVilã - Isabel —> Punhos de ouro

GOVERNADORItatnar — As trê» noites de EvaJardim — Os Irmãos

NITERÓIÉden — A rebeldeIcard — CopacabanaImperial — O.enigma do médicoOdeon — Sessões passatempoPalaee — A clcatriaRio Branco — Amor de encomenda

CAXIASCaxias — Águas tempestuosas

PETRÓPOLIS

Capitólio — Sessões pastatempoD. Pedro — Venus, deusa do emorPetropolls — TrA* filhas levadas

T E A TROSCarlot Gome* •¦ "A borracha i nos.

sa**Fenlx - lei 82-5403Ginástico — HemletGloria - Os mal casadosJardel - Olha • bóatJoão Caetano •• Romance espanholMunicipal — Tal 22-2883

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Refreio - Tel 22-8104Regina - Sorriso de GlocondaRepdhilca - Tel 22*0271Rival — "O Barreto é o candidatoSerrador — "Cândida*

CIRCOSGran Circo Sud-Atrlcano — Fonte

do Calabouço — Sessões dlarla-mento át 17 e 21 horas

A V I «I O ¦:'::,:

Pedimos ao» trs, cerentet de d- ,nema que no» comuniquem com anecessária antccea;--*cla at altera»çõe» dos respectivos programas afim de evitar que a público »ej«mal Informado sobre ot filmes emexibição.

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M. PAULO FILHO

Redação e Oliclnaa - Av. Gomes Freire, 81/83

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orreio da ManhãAdministração

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MARIO ALVES

Av. Gomes Früílrt, UI/C3

REDATOR-CHEFECOSTA REGO RIO DE JANEIKO, TERÇA-FEIRA, 19 DE JULHO DE 1949

N. 17.281ANO XUX

Abuso do poder econômicoProssegue a Comissão de Indústria eComércio da Câmara na votação do

projeto que o reprimeA Comissão de Indústria e

Comércio da Câmara doa Depu-tados voltou a discutir ontem,o projeto que reprime o abusodo poder econômico, dando as-sim mais alguns passos na apro-vaçfio final de um projeto cujavotaçfio arrasta-se naquele or-gSo tédnico, mercê da oposiçãosistemática que vêm fazendo aoprojeto alguns deputados e aln-da ao numero de emendas queao mesmo é apresentado.

A primeira das alteraçõesaceitas, da autoria do sr. Tava-res do Amaral, fixa que, na di-reção da empresa, o interventorterá os poderes atribuídos aosseus representantes ou respon-sáveis pelos estatutos ou con-tratos respectivos, exercendo-osde acordo com as Instruções daCADÊ.

Outra emenda, da autoria dossrs. Daniel Faraco, Luiz deCarvalho e Tavares do Ama-ral, estabelece que o interven-tor não poderá alienar e onerarbens imóveis da empresa, nemtransigir sobre dividas, direitose negócios dela, sem a préviaautorização do Juiz. que somen-te a dará por motivos justifi-cados, ouvido o representanteda empresa.

Depois de ter sido aprovadaemenda suprimindo o art. 44dò projeto, que enumerava con-diçoea para o arquivamento nuMinistério do Trabalho de atos

relativos á constituição ou fu-são de empresas, foi aceita umaoutra, ao art. 45, estabelecendoo seguinte: "A partir da vlgôn-cia da presente lei, o Departa-mento Nacional de Industria eComércio e as Juntas Comer-ciais ou órgãos correspondentesnos Estados, comunicarão men-salmente á CADÊ o arquiva-mento de contratos ou estatutossociais e suas alterações relati-vas a empresas de capital igualou superior a um milhão de cru-zeiros".

-Finalmente foi aprovadaemenda supressiva ao -art. 433ue

determinava a obrlgatórie-ade para as empresas de se

constituírem sob a forma de so-clédades anônimas, dividindo-se o capital em ações nomina-ti vas.Comissão de Educação e Cultura

Na sua reunião de ontem, esseórgão técnico aprovou'o pare-cer favorável do sr. Lopes Can-çado ao projeto, oriundo domensagem, que cria o ConselhoNacional de Pesquisas.

Foi ainda aprovado o parecer,também favorável, do sr. Gil-berto Freire, ao projeto que de-termina a federallzaçãe dá Fa-culdade de Medicina de BeloHorizonte, da Faculdade de Me-dicina de Recife e. ainda da Es-cola de Engenharia desta ulti-ma cidade.

iRDAMENTO0 INQUÉRITO PARA APURAR AS CAUSAS DO RET,da instalação de refinarias de petróleo no Brasil

"Deverá a Comissão de Justiça da Câmara dizer se deve ser realizado ou seestamos diante de assunto em que não se pode mexer"...

O problema dás refinarias dépetróleo volta a Interessar oplen.rlo da -amara. Na próxi-ma quinta-feira, o sr. HermesLima estará ha tribuna parareabrir a questão, continuandoos discursos que proferiu e aosquais respondeu o sr. AcúrcloTorres. Adianta-nos o repre-sentante do Distrito Federal quetem "algo novo a-dizer" e estaé a oportunidade para dlzê-lo.

Ontem, porém, o assunto foiagitado pelo sr. Café Filho, quelevantou uma questão de ordem,lembrando projeto de resoluçãono*- a apresente o uá váriosdias, criando uma comissão leinquérlt. para apurai as cau-,sas do retardamento verificadona instalação da indústria pe-trollfera. ísse projeto — disse— inspirado em denúncias deco"-'1— sério formuladas ••¦loCorreio da Manhã e pelo "OGlobo", depois das que levan-t.rom dá tribuna da Câmara ->sr. Hermes Lima e outros depu-tados, foi remetido pela Mesa àComir- -i de Justiça. O artigo

24 do Regimento dispõe que.acrit ;úo das comissões de lnqué-rito, de que trata c artigo 50 JaConstituição, depende de votodo plenário, se não -or dçtcrmi-nada par um terço da totalidadeda Câmara.

Seu projeto — co-.tlnua o ar.Café Filho — não contara, éverdade, com o ãpôlo de umterço dos deputados e fora ofe-recido à Mest sob u sua responsabilic'*de pessoal. Não via,contudo, necessidade de audiên-cia de Comissão de JustiçaQueria que o presidente escla-recesse esse ponto e pediu '-osr. Cirilo Júnior que, em últl-mo recurso, intercedesse juntoao órgão técnico, no sentido deque a matéria não 3sse engavetada ou preterida por proposl-ções dé interesse menor.

— A Comissão de Justiça —concluiu deve dizer com aurgência possível, se a comis-são de inquérito que proponholhe parece necessária ou se :<etrata de assunto em que não sedeve ou não se pode mexer...

O sr. Cirilo Júnior deu res-posta imediata à questão, invo-cando também dispositivo doRegimento, segundo o qual acriação dè comissões de lnqué-rito independe de parecer losórgãos especializados da Casa,quando o requerimento é assi-nado por um terço dos repre-sentantes. Neste caso não esta-va o projeto, do sr. Café Filho.Confiava, entretanto, .acrescen-tou, em que a Comissão de Jus-tlça lhe desse andamento pre-ferencial, pois a proposição, pelar. a n-t"-- • . ''regimental sobre as demais.A-- .sar disso, assegurou, atende*ria ao apelo do representante dollio Grande do Norte e interce-deria Junto à Comissão, a fimde que não houvesse possiblli-dade de retardamento.

BXP_.ORACAo.COM DIVISAS

Durante o expediente, o »r. Ca-fé Filho mandou a- Mesa requeri-mento com perguntas oo Executl-vo a propósito da concessão do dl-

víbm para os quo viajam para o sar a »ua entrada no pato, onde tl-

EQUIPARAÇÃO DE EXTRANUMERÁRIOS AOS FUNCIONÁRIOS PÜBLIGOS FEDERAISÂ medida foi aprovada ontem pela Câmara, que também aprovou projeto dispondo sobre ó regi-

me das empresas concessionárias de serviçosDestituída de Interesse político,

a sessão de ontem na Câmara dosDeputados foi consideravelmente pro-veltosa, contribuindo para mal» umavan;o no sentido de limpar a or-dem do dia congestionada e prepa-rá-la para n tramitaçfio do Orça-mento da República, que brevemen-te estará em plenário e cuja elabo-raçS.o este ano constitui tarefa bemmais difícil que a dos anos ante-riore».

De quinze projetos votados, doisse destacam, aprovados ambos: o1.033-A, do ano passado, que regulao regime das empresas concesslonâ-Ha» de serviços públicos; é o 160-C,que equipara aos'funcionários pú-blioos federais ' os extranumerárlosda União no exercício de fiinçSo decaráter' permanente.

O segundo estabelece ainda queterão direito à equiparação os ex-tranumerârlos que contém mala decinco anos de serviço ou tenham sidoadmitidos mediante prova pública

de habilitação, excetuando-se os con.tratados. Para os efeitos dessa dispo-sição, contar-se-á o tempo de exer-ciclo em caráter efetivo, de cargopúblico ou de outra função tambémde caráter permanente. "Funçãopermanente" será considerada àque-le que'satisfizer as disposições dalei número 525-A, de sete de setem-bro de 1948.

O projeto,' tal qual fpl aprovado,dispõe apenas Isso que ai está. ACâmara deliberou não incorporar noseu texto as emendas oferecidas emdiscussão final pelo sr. Benl Car-valho, que visavam a beneficiar coma equiparação, .

a) — os ocupantes de cargo admi-nlstrativo federal que contem maisde quinze anos de serviço; .

b) — na categoria em que servem,os ocupantes de cargos em comis-são, que tenham mais de dez anosde serviço público federal.

Essas emendas não ficaram, con-tido, prejudicadas. Aprovando o pa-

recer que sobre elas emitira a Co-missão de Serviço Público Civil, de-c-idtu o plenário transformá-los emprojeto Independente a ser aprovadomais tarde. O mesmo aconteceu comuma terceira emenda, apresentadapelo sr. Antônio Fellclano, quedispõe:"Aos atuais datilografo» e extra-numerários mensallstas, lotados ouem exercido nas repartições da1'nlão, será assegurado o aproveita-mento na classe inicial da carreirade escriturárlo, desde que perce-bam vencimentos ou salários Infe-rlores aos dessa classe".

O REGIME DAS EMPRESAS ,CONCESSIONÁRIAS

O projeto 1.033A é , longo, cons-titul-se de 34 artigos, divididos por11 pequenos i capítulos, que tratamdo regime das empresas cpncesslo-nárlas de serviços públicos, da con-cessão, do regime econômico das con

REDUÇÃO DO DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO"Critérios apresentados pelo relator da Receita

A Comissão de Finança, da Ca--nara do» Deputados realizou on-tem o que poderíamos chamar detomada de contaoto na batalha pelafeitura do orçamento para 1050, coma exposição pelo relator, sr. Hora-cio Lafer, da situação difícil queterá de enfrentar aquele órgão parase deslncumbir a contento da tare-fa i que. esta obrigado.

Depól» _e recordar o» termos doseu relatório, inicial, onde haviamostrado o "déficit"* sensível exis-tente na proposta orçamentária, osr. Horacio Lafer salientou o ex-traordlnárlo número de emendasapresentadas — cerca de sete mil— gue pleiteiam: um aumento demal» de 8 bilhões de cruzeiro».- tor-nando a perspectiva da elaboraçãoorçamentária pouco animadora e demolde a exigir, um grande cuidado

. por parte dai Comissão de Finanças.E prossegue: "Acresce que apesarde tOda a compressão exercida peloPoder Executivo neste ano, em finsde maio Já «e verificava um "de-fieit" de 283 milhões 336 mil cru-zeiros.. A receita subiu neste perio-do, comparado com igual períodoem 1048, 738 milhões de cruzeiros,• a despesa aumentou, sobretudodevido ao aumento de vencimentos.Nâo nos esqueçamos que até o fimde maio Já. autorizamos 20 bilhõese 880 milhões de despesas, tendo ogoverno gasto 5 bilhões e 969 ml-lhões. Ora, a receita prevista, quetalvez não seja alcançada, é de 10bilhões 228 milhões. Somente.comsevera» e. pesadas economias .o' go-vêrno conseguirá equilibrar, esteano, o orçamento, c o esforço teráde ser hercúleo, Estes fato» mos-tram «.dificuldade da tarefa daComissão de Finanças para nãoagravar a situação no ano de 1950.Preliminarmente, acentuemos quetodos o» sacrifícios devem ser feitos para não pedir ao povo brasl'leiro maiores Impostos que a situação não comporta, e que somente' 'encarecerão ainda mais a vid.i. Oúnico melo de os evitar é elaboran-do um orçamento equilibrado, por-que convém sempre recordar queemitir para cobrir "deflclta" emépoca d* preço» altos é elevá-lo»mal», castigando toda a coletivida-de".

' Em seguida, o relator passou aenumerar os critérios que a Comis-são deve adotar para atingir a fei-tura de um orçamento A altura dasnecessidades e condições do pais:"1 — Uma coordenação entre opresidente da. Comissão, o relatorda receita e o» relatores dos vário»Ministérios para a fixação préviade -limites máximos de aumentospossível» de despesas.

2 — Na proposta orçamentária sepede 5 milhões e 373 mil cruzeirospara compra de novos automóveise 98 milhões è 44o mil cruzeiros pa-ra a compra de jeeps, caminhões,etc. Já que devemos economizargasolina propomos.que todas estasverbas sejam supressas este ano,com uma economia de 101 milhõesde cruzeiros.: 3 — As verbas para combustivel» n» proposta se elevam a Crf338.901.700,00. Recomenda-se quena parte destinada a gasolinarelatores reduzam a verba no ml-nlmo em 20%. O Poder Legislativo,o Executivo e o Judiciário, devemdar o exemplo da economia de dl-visas, reduzindo o uso dos carrosoficiais. Calculamos que cerca de.9 milhões de cruzeiros poderão ser

. economizado».i — O Plano Salte teve este ano

nm.. dotação de 1 bilhão e 300 ml-lhões de cruzeiros tt proposta con-signa, para o ano próximo l bilhão• 90.0 milhões. Não comportando aalti-çâo este aumento propomos quea verba seja reduzida para 1 bilhãotf 600 milhões, com uma economiade 400 mlUiõcs de cruzeiros.

3 — Nenhuma verba deverá ex-ceder as dotações mínimas fixadaspela Constituição para os serviçosnela previstos.

8— Negar aprovação a qualquerobra ou serviços novos a não serem caso dè Imperiosa necessidadequé justifique uma exceção.

— Distribuição de auxílios.; se-gundo o critério aprovado no anopassado, e dentro de um-montantepossível a ser fixado, devendo a .co-ordenação ser feita Junto as ban-cadas pelo relator da receita e doMinistério da Educação.

— Recusa este ano de emendaspara construção de campos depouso.

— Esforço máximo no sentidode obter o equilíbrio orçamentário.

São estas as providências prellml-naras, sem prejuízo das qué no de-curso do estudo ainda forem sugeri-das e aceitas pela Comissão de Fl-nanças.". , '¦', i

As considerações do sr; HoracioLafer seguiram-se as reações ine-vitâvèls por parte dos membro» da-quele órgão, começando com o sr.Pohce de Arruda, que, na quall-dade de relator do Flano Salte,apressou-se a correr em defesa dásverbas ameaçada» pela proposta doparlamentar paulista, alegando quese devia obedecer á discriminaçãoestabelecida na lei do Plano.

O sr, Lafer, entretanto, mostrouque inexlstiá tal lei, pois p pro'jeto encontrava-se em andamentono Senado, podendo, ser ali modlfl,cado » fim de adaptá-lo ao orça-mento.

Seguiu-se com a palavra o ir.Segadas Viana, fiste com o objetivode, apoiar as considerações do rela-tor, reforçàndò-as. Mostrou o ie-presentante carioca que o Executl-vo persistia em pedir créditos, co-mo, por exemplo, os que se destl-navam á Fundação da Casa Popu-lar, mostrando assim ignorar a si-túação, uma vez que essa institui-ção possui recursos próprios. Poroutro lado: existi» ¦ questão dos de-bltós para com os institutos de pre-vldínclai què, embora se procuras-ae pagar os atrazados, • íles contl-nuavam a se acumular. Pergunta-v», então, o sr. Segada» Viana qualo critério a adotar-se, ae o fixadopela proposta do Ministério, da Fa-zenda, ou - se o que vinha sendoposto em «pratica pelo Congresso,salientando qué a-proposta do Mi-nlstérlo era inaplicável. principal-mente por ferir as leis existentesque fixavam quadras únicos. .

O sr. Souza Costa passou entãoa falar, com o propósito <de colocaro problema em seus exatos termos,recordando inicialmente os critériosestabelecidos pelo plenário, queeram evidentemente mais rígidos, eque dentro dos mesmos o parecerás emendas,deveria ser dado até ofim do mis, não existindo ooir.x-bilidado de se atingir tal final!-dade em face do vulto daí emeh-das. Por outro lado entendia quea proposta orçamentária, nos tõr-mos da mensagem, não poder;-, serexecutada, havendo necessidade desé" elaborar um substitutivo onde seharmonizassem o» dois sistemas: oda proposta e o empregado ante-riórmente pela Comissão, evitando,se, destarte, i modificações -ubsta**¦ciais e violentas no orçamento quepoderiam trazer conseqüência» pe-rigosas. Esse trabalho de coorde-nação Já fora elaborado, devendocada relator parcial receber -uáparte dentro de tal slstem.

Finalmente, decidiu-se que a es-trutura seria a dos anos anterio-res, isto é, o estabelecido n» pro-posta feita pelo DASP, aceitando-se, porém, as verbs» d» propostado Ministério da Fazenda

dois adendos aos critérios sugeridospelo *sr. Horacio - Lafer, tendo sidoa matéria remetida â publicação pa-ra melhor estudo, devendo, sei vo-tada amanhã, Os dois. adendos - são:um da autoria do sr. Segadas Vlá-na determinando a manutenção dasverbas destinadas a extranumerá-tios em ntvéls fguals aos do anoanterior; da autoria do sr, JoãoCleophas, estabelecendo a reduçãode 50% nas verbas destinadas á mó-vels, artigos de ornamentação e re-cepções. " ' ,

A Comissão, porém, apesar de jáse ter resolvido a matéria, prosségiilu no debate, falando o sr Cati ,Filho, que .salientou o fato. dopresidente _^ da , República não tersancionado'nem vetado a lei orça.montaria vigente, preferindo devol-vê-la ao Congresso. Diante desse ta-to, era de se esperarque o govêr-no enviasse ao Legislativo uma pro-posta honesta. Entretanto, que 'êlefazia era exatamente o oposto, enviando; mensagem qué a própriaComissão havia condenado; lulgan-do inaplicável a proposta qué aacodlpanhàva. Recordou aindaquestão dos i créditos suplementarese especiais, que o próprio Executl.vo vinha solicitar e que Já ascen-dia — segundo informações do sr,Horacio Lafer — 1 bilhão e 511. mi-lhões de cruzeiros, o que slgnlfl-cava um verdadeiro orçamento pa-ralelo. .Concluindo, externou assuas simpatias pela proposta do sr.Horacio Lafer.

Ainda usou da palavra 6 sr. Fer-nando Nobrega, defendendo a pro-posta do Ministério da Fazendatendo sido contestado por váriosdos seus pares.

cessões, das tarifas e sua revisão, daaplicação de, novos capital», da re-versão, do acervo no fim do prazoda concessão, da encampação pormotivo» financeiros, etc.

No primeiro capitulo, define-se oque vem a ser uma empresa con-cessionária, dispondo o artigo ter-ceiro que nas concessões o direitodo concessionário se limita á pro-prledadcsobre a.exploração de umserviço cujos , bens Incorporadosconstituem, desde logo, patrimôniodo 'poder público e sSo por Issor.,esmo lnaproprlávels e InalienáveisExcluem-se do regime Instituído,apesar de que para funcionar de-pendam de autorização do poder pú-Mico competente, ás empresas des-tlnadas:

a) à exploração de serviços cole-tlyos sem garantia de exclusividade,ainda que submetidas ao regime defiscalização do poder público:

b) ao aproveitamento de riquezase bens naturais tais como as què-das dágua e ós minérios quando parafins indiretos ou de transformação aseu próprio cargo. ..'", ;.

, o) a- exploração' dei riquezas V*bens naturais feita sem garantia deexclusividade de fornecimento mui-te embora constituam naturalmen-te monopólio completo ou parcial.

As concessões sujeitas a cláusulade reversão, cm conformidade como artigo 12, terão prato certo de éx-piração, findo o qual o poder con.cedente tem a faculdade de substl-tuir-se' ao concessionário,' recebendotodo ó acervo, sob ressalva ie paga-mentb do quo falte amortizar poradição de novos capitais.,O contratode concessão não poderá estipularcláusula de renovação ou prolongarmérito da concessão extinta, A expi-ração do prazo exigirá sempre no-,vo processo de concessão. ,

O poder çoncedente flc: semprecom o direito de promover, a qual-quer tempo qne lhe pareça necessá-rio, a encampação dos serviços daempresa, na forma. das leis espe-ciais,

Ná data da promulgação da novalei, os poderes concedentes, federais,estadual» e municipais, promoverãoa -adaptação, dos contratos exlsten-tes ás novas modalidades Impostas.Para esse fim, as empresas conces-sionárias ficarão obrigadas a apre-sentar todos os elementos necessá-lios à adaptação, como sejam: nú.iriero de" ações de cada'categoria, ca-pitai de estabelecimento.., lista decredores privilegiados, lista dos ter-rénos e propriedades e outros.

. "OUTROS PROJETOS ¦¦'..

Além daqueles dois, foram apro-vados mais os seguintes projetos:

n, 175-À, de 1949, autorizando oPoder Executivo a, mediante rect-pròcidade, permitir às Missões dl-plomáticas acreditadas luntc- ao gc-vêrno brasileiro õ exercido çunn*-lativo dé funções consulares; (discus-são única);

n. 192-A,, de 1949; autorizando oPoder Executivo »; doar imóvel àCasa do: Estudante Pobre do Plaui;-(discussão inicial);

ii, 070, de 18-4-49, concedendo pen-são mensal a D. Dolores de SouzaMaítins, viuva do pintor Déclo VI-lares:, (discussão inicial):

n. 32-A. de 1949, dispondo sobrea contagem da suspetjgãq da prescrl-ção para os militares 'e civis queserviam na FEB ou forças das Na-cões Aliadas;

n. 828-A. de 1948, dispondo sobre- construção o\ estabelecimentos in-dustriáls de carne nas principais zo-nas de criação; '

n. 167-A, de 1949, suspendendo, até3) dè agosto de 1949, os vencimentosdas obrigações civis e comerciais aque estejam sujeitos o» habitantesdns regiões atingidas pelas grandeschuva» e enchentes, de maio do me»-mo ano, rio Estado de Alagoas;

n. 388-A, de 1949, considerando deutilidade pública o Grêmio Benefi-cente. dos. F u nclonárlos Cl vis do Mi-nistério da-.Marinha:

n. 438 d? Í949,. concedendo.isençãode direitos de Importação c de maistaxas aduaneiras, exceto a. de pre-vidência social,, para material des-tinado à Companhia Cimento Port-'ind Itaú, cóm voto em separado dosj. Jales Machado; ¦ ,-,'".

Emenda do Senado ao Projeto n.714-D, de 1948. dispondo sobre a roa-llzação de exposição retrospectivaconcernentes à vida de Santos Du-mont; - -•.'-.-, ¦

:n. 1.0S7-B, de 1948, concedendo oauxilio de cem mil.cruzeiros à cons-truçSo i do monumento em homena-gem 'áo'jurisconsulto Clóyls Bevl-lacqua em sua cidade natal,. ViçosaEstado do Ceará;

¦ n." ioO-À, de 1949, prorrogando' porriinls ,'três anos o Decrçto-Lél n.7.366, de 8 de março dé 1940, quedispõe sobre o capital mínimo do?Bancos e Casas Bancárias..

exterior. Aa indagações quo for-mula, abaixo transcritas, Inspiram-se na denúncia de que a conces-são de cambiais 'paro. turistas •pessoas que tôm necessidade desair do pafs esta servindo comonovo processo de exploração, novomelo dè ganhar dinheiro de modoIlícito: muitos solicitam e obtêma, concessão, cancelam a "viagem"e vão'vender ós dólares no mer-cado negro. São estas as pergun-tal»:

'" ,'

1." — Qual a norma ou processoseguidos, pela Fiscalização Banca-ria do Banco do Brasil na conces-são de dlvlnaa pura oa que viajampara o estrangeiro?

2.» — Existe alguma portariafixando o quanfunt para esses ca-sos? No caso afirmativo, so temhavido concessões especiais paraouse limite ser ultrapassado, dis-crlmlnando os nomes e as respeoti-vas quantias?

8.* — Ê permitida a intervençãodo Corretores nessas, operações?'•i.0'—

Qual o melo que dlspOea Fiscalização Bancaria para con-trolur o. emprego dessas divisas,a fim do impedir que os beneficia-dos façam,'porventura, câmbio ne-gro?

a." — As divisas são concedidasde uma só vez, ou em parcelasmensais, durante a permanência dointeressado .no estrangeiro?. 6.* — Quais são os comprovan-rtes exigidos pela Fiscalização Ban-caria para apurar a necessidadereal. das divisas pleiteada», bemcomo da sua aplicação?

ASSUNTOS DIVBItSOS

Pelo sr. Rui Almeida, 'foramapresentados dois projetos, um dolol outro de resolução. O primeirocria o que chama "Diário da Pre-vidência Social", o segundo lns-tltül comissão de Inquérito paraapurar Irregularidades que diz te-rem ' sido verificadas no ServiçoC Alimentação da/ PrevidênciaSocial (SÀPS). Al Sm disso, houvealguns discursos e a aprovação doum vdto de congratulações, pedidopelo sr.. Epílogo de Campos, pelapassagem do primeiro centenáriode Vicente Cherinõnt de Miranda.

O sr. Pedróso Júnior voltou'acriticar a organização e admlnls-tração do Institutos e caixas deprevidência, um dos quais, o doMate, foi particularmente atacado,pelo sr.,Wilson Pinho. O sr. Coe-lho Rodrigues denunciou o espan-caménto sofrido por um jornalistaem Aracaju,'; acusandea policiasergipana: e o sr. Antônio Silvacontou o crime praticado por po-lidais cariocas, em Realengo, ondefoi morto um cidadão a ponta-pése corohhadas.

Na ordem do dia, áproyaram-sevários projetos que publicamos a

, porte, ooupando-oe d» - um deles 9sr. Coelho Rodripf--e*ii Era o quedispõe sobre o regime- das' etnprê-sas concessionárias rte serviços pú-bllcos, aq qijat ò deputado pia-uí-en»e foz a restríçíq de não esta-belfjeer" dlstjnqãri entre empresasnacionais e estrangeiras. O sr.Áíde Sampaio, na qualidade de re-lator, explica qué a proposiçãosimplesmente não cogita d» eni-presas estrangeiras . Quanto aoCapital' estrangeiro, julgava tnuitodifícil se- ritío impõssivel. flscali-

nha que se submeter às leis espe-ciais.' O REPOUSO SEMANAL

REMUNERADOO. sr. Hermes Lima proferiu o

principal discurso da sessão, dis-outindo o projeto que assegura 11-cença especial aos empregados dasempresas concessionárias de ser-viço público. Depois de discuti-lo,protestou contra o engavetamentoda lei de repouso semanal remune-rado, aprovada pelo Congresso esancionada pelo presidente da Re-pública, que a mandou, entretanto,ao Ministério do Trabalho, a fimde que fosse regulamentada, O sr.Hermes Lima não entende que alei tivesse qualquer coisa a. regu-lamentar. A providência do Bxe-cutlvo foi, ao seu ver, simples pre-texto para retardar o cumprlmen-to do diploma, cuja substancia éuma pequena conquista da massatrabalhadora.

O fato' parece ao deputado ca-rloca uma característica ou máni-festação da mentalidade criada on-tre nós contra a legislação social.E partiu dai para fazer conslde-rações sobre o assunto. A acusa-çâc mais geral nos meios conser-vadores — disse —, contra essa le-gislação é que ela entravou ali-herdade do comércio e da Indús-tria, na seleção de peHsoal eflclen-te: encareceu à produção e crioupretextos ¦ para os empregados seindisporem com os patrões, vlsan-do às Indenizações. Quaisquer quesejam as criticas a legislação dotrabalho atual,.entretanto, ela nãopode ser substituída senão por ou-tra melhor. .

. A mentalidade qüe recusa a legislação social não é do seu tem-po — continua adiante o sr. Her-rries Lima. Na legislação do traba-iho, posltiva-sò um aspecto da lutacontra a exploração dõ trabalhopelo dli.heiro. Essa legislação vi-ve, assim," uma etapa dessa luta.Demonstra, ante3 de tildo, que òtrabalho saiu da categoria de mer-

cadorla que ue comprava polo pre-ço do mercado. O sistema capita-lista separou o trabalhador livredos meios de produção. Mas "il-vre" para vender sua força, queo. capitalista compra na sua tota-lldade e não paga, com o salário,senão uma parte dela. Assim, tra-balhador e molos de produção soreúnem, mas nas mãoB dos capita-llntaB e Isso caracteriza bem o sls-tonia capitalista de produção.

. Investigando as origens, entrenós, das providências legais emfavor da massa trabalhadora, notao orador que pela primeira vez emConstituição nossa, apareceu naCarta de 1984 o capitulo da Or-dem Econômica e Social, no qualse proclamou, certos preceitos aqüe a legislação ordinária deve-ria obedecer. Na Carta outorgadado 1937,- repete-se o capítulo. Naatual Constituição, êle também fl-gura. Entre 34 e 45. o drama so-ctal da civilização em mudançanãc fizera senão a .'ravar-se. A"Constituição" do Estado Novonudf fêz de original, apenas repe-tiu a outra, sua redação é maisfrouxa, palavrnstt, demagógica. NaCarta de 1946. entretanto, vamosencontrar coisa nova: dois prlnclpios que estabelecem* o repouso se-manai remunerado e a participa-ção obrigatória e direta do traba-lhador nos lucros das empresas.É esse, diz o sr. Hermes Lima, oprimeiro avanço desde 1930. Curió-so, entretanto, assinalar a resls-tência encontrada para a aplica-ção desses dois princípios. Reais-tência de uns, passividade de ou-tros. Nesse ponto, o sr. HermesLima apela para os três partidosdo acordo, no sentido de que pesemas suas responsabilidades de parti-cipantes do governo, não permltin-do que essa resistência venha aanular uma conquista consagradana Constituição com o seu própriovoto.

Esgotado o tempo da sessão, orepresentante carioca interrompeuseu discurso, devendo contlnuâ-lohoje.

Perturbações na

n. 235, ie 1949.'retificando a Lei temalteco,

Cidade, âa Guatemala, ¦ 18 (A. P.) — Foi assassinado ocoronel Francisco Javier; Araria, chefe das -Forças. Armadas daGuatemala, segundo fontes autorizadas. Desde o meio da tar-de era tenso o ambiente. Soldados, munidos de metralhadorasguardavam.o palácio ;Nacional,-sede do governo, que.íôra te-chádo. Imposta a censura, todos os canais de comunicação .comi.o murido foram cortados. As sedes tía Polícia e;dòs "Correiosfechadas, cresceram os rumores de; crise quando Marcelo Are-valo. irmão,do presidente Júan José Arêvalo, foi.vistô saltan--do-do automóvel em frente ao palácio e nele entrando dé mé-tràlhadora em punho . Murmura-sè sobre uma grave cisão,nò.seio das Forças Armadas. . '-.'¦

Arana que^contava' 37 anos, foi o homem forte da Junta Re-voluciónárlà que-governou o país após ã renúncia do ditadorJorge Ubico, em julho dé 1944, e derrubou o sucessor de Ubico,general Frederico Ponce. Foi então eleito 'Arevàlo

para a pre-sidênciai com mandato: de 6 anos,,em dezembro de 1944; To-mou posse em março de 1945. .Em seguida,ao,bom éxitó -dogolpe, Arana anunciou qué seria estabelecida uma ','demoera-cia experlniéntal", que. a Junta e o Exército desejavam dar aopais governo próprio e verdadeira liberdade. Logo após assu-mir o, controle da Junta, Arana rompeu relações, com o gov§r-no espanhol de Franco, dizendo ser isto a prova-do seu dèse-jó de interpretar os sentimentos antiditatorials do povo güa-

O Papa excomungou os comunls-tas de tido o.mundo. '

.. r- Tambéní-nó» —; eipllcauo ontem no Câmara o sr. Pomar ,— excomunoauamos, pelo artloo 13 dosestatutos, os. membros¦ de nossopartido qut tivessem relações deamizade com os anticomunistas notortos, Não podemos nos queixar..' " .*Nem carta, nem manifesto

O- vespertinos, ontem, Inslstirom nanoticia de uma carta inexistente queteria1 sido enviada pelo .governadorMilton Campos ao presidente da Re-pública, e entregue pelo secretárioMagalhães Pinto, què pór aqui an-dou na semana finda.

A noticia, já por nós mesmos des-mentida, náo tem qualquer funda-mènto. O sr. Magalhães P|nto, sé-gundo o que apurámos e- nos foiconfirmado pelo deputado LopesCansado, velo. ao Rio; para cuidardos Interesses do Estado, entendén-do-se com o Banco do Brasil acercade um empréstimo Já pleiteado porMinas e para o qual se deseja certaurgência-

Também não tem base- a noticiade que jáse acharia pronto, redigidopor homem público que nSo estáatualmente integrado rio» quadrospolíticos de Minas, um manifesto aser lançado A Nação, assinado pelaU.D.Nv, P.S.D. e P.R., a propósitoda uniBo mineira.. Realmente, foilembrada a Idéia de uma çomemò-ração do fato, Inicialmente por umbanquete que reunisse represéntah-tes de todas as forças políticas ml-nèlras e, depois, por um manifesto.Mas-nada ultrapassou o simples pia-no dá» sugestões^ p:governador M11-.ton Campos, decidido como está aaguardar o pronunciamento dos par-tidos, a que ficou entregue o pro-blems sucessório, achou cedo de-mais-para qualquer manifestação po-lltlca de Mina», m^smó porque —ãcrescenta-ee — a união do Estado,ainda que bem encaminhada, nãopassou da fase das conversasressoais..] " : i '¦;• .', "'¦•-

é 'l ¦'. •A entrevista do arcebispo é

continua repercutindo nos melo»-)ollticos, principalmente no selo do:'.T.B.. Nads^menoi de três tele-.rama» nos chegam do Rio GrandeIo Sul, onde a comissão executivaIo partido queremlsta se reuniu es--teçialmente para examinar o do-cumento, chegando i conclusão deque 'ai palavras do arcebispo nloatingem o» trabalhistas, Na Assem-bléla gaúcha, a bancada udenistaObteve a transcrição da entrevistanos anais, votando o P.T.B. a fi-vor, segundo tática Já posta emT-xecucfiò na Câmara Federal.

Ao mesmo tempo, o sr. AlbertoPasquallnl deitou uma entrevista nomesmo jornal a que falara domScherer, sustentando que "o que temhavido em relação ás palavras doeminente prelado é mera exploraçãopolítica". E exibiu o esboço de pro-grama elaborado por êle para oP.T.B., do qual sé vê que essa agre-miaçOo nâo propõe a transferenciadas fontes de produção ao domíniodo Estado. „

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Nenhuma declaraçãoO. deputado Gabriel Passos não

fez nenhuma declaração sobre a au-diêncla com o presidente da Re-pública, nem nada4inha a declarar,porque nada de novo houve na con-versa. Também nenhuma declaraçãofez sobre . candidaturas, militares;porque disse nem do assunto • »ecogitou.

Não é pois exato. que: houvesseleito qualquer comunicação destanatureza ao sr. Presidente da Re-pública, por parte do governadorMilton Campos.' Em suma, na áu-dlênclá nada foi tratado além dostermos iá conhecidos dò problema.

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Em São Paulo

 melhoroportunidade

D» leitura atenta do rolnlóilo eco.nômlco lemeatral apr-sentado pi<|-presidente Truman ao Can.r*:-»-!norto-amerlctno o que logo nos riu-»» verdadeira satisfaça,, é » manei-rx clara e franca com que o» pro-blemas ais tratado». Desde os pe-queno» deaajustamcntoa Internrv »(0o-i magnas quostôcn do ecoiiou.i»Intcrnnclonnl. tudo tol ,.-itiulnd,, co-no mesmo carinho, a meama »-*ude*te no mesmo sontldo obJotWo.

Pode-ie dizer que o g«»emo daiEstados Unidos, nelo palavra d» teupresidente, quis Informar honesto-mente o mundo aôbre as propnn-õ-»reais de sua capacidade econômict,que podorá perfeitamente afastar operigo de uma crise, mas nilo nis-pensa, de nenhum modo. a ",-p-.ração efotlva do todo» os elda-lfiosnorte-americanos, para o caso nai-io-nal, e de todos os povos livres domundo, para a vitória da causa do-mocrátlca.

O ponto forte da propaganda co-munlsta, no pós-guerra, tem sido oafirmação, a todo momento repe-tida, de que o mundo ocidental co-minha. Irremediavelmente, paro umacrise econômica que aó poderia acrevitado pela sovletlzoçâo doa povos.De modo que a evidência oferecidapelo presidente Truman . do que oocidente tem fartas possibilidadesde oontlnuar progredindo em seusistema de liberdades e de direitosdá ás nações deste hemisfério umrcnpyado vigor no repulsa as teo-rias preparadas por Moscou.

Os Estados Unidos sofreram, semdúvida, um pequeno desequilíbrioem sua economia, em conseqüênciadr tremendo esforço que os reccn-tes anos de guerra exigiram Masos números representativos de suasituação econômica atual, compara-dos sos dos anos' imediatamenteanteriores, »ô podem causar otlmls-mo, uma vez que seguem linha as-cendenté em multo» caso», ou con-servam o nível em outros, semnunca descer dos pontos já uma vezatingidos.

A natureza das dificuldades quotêm sido encontradas em certo» ra-mo» das atividades econômicos estáligada a fenômenos mundiais perfel-tamente corriglvels com o reajusta-mento dos parques Industriais, omelhoramento da proteção A lavou-ra e a proteção governamental tem-porArla ao desemprego. Essas dlfi-culdade», por conseguinte, n&o cons-tituem motivos de apreensões sériasnem' significam deficiências do umregime que tem construído as maisricas e civilizados noções do mundo.

Outro ponto animador, do relato-rio prea'denclal 6 a certeza demon*.trada por Truman de que continuo-rio em pleno desenvolvimento, osprojetos, de auxilio o» áreas poucoadiantada» do exterior, de cujo pro-gresso'também depende a maiortranqüilidade do mundo livre, peloque virão a representar como* fon-tes do elementos econômicos e. co-mo campos de ação democrática.

"O mundo Inteiro, estí observai*-do — disse o presidente Trunuui,em »eu relatório — o que aconte-ce com a economia nçrte-amerlcana.Nosso próprio povo insista na ma-nutenção de noas» prosperidade enfio tolerará uma crise. Nosaoa'*mt-go» no exterior sabem que seu bem-estar e sua esperança de um mun-do pacifico dependem grandementedn força econômica, do» Estado»Unidos. Aqueles qu« se opõem tonosso sistema, dè vida estão espe-rando » reallzaçl© dé »ua» prof o-cias de colapso ! econômico ' lnevlti-vel nesta locledade livre. For con-seguinte, torna-se nossa uma res-ponsabilidade fatal a uma grand»oportunidade d» provar a nó» mes-mos e aò mundo que a prosporldad»afa liberdade poderão marchar ladoa lado." .

E estos palavra» resumtm a rea-Údadé democrática nortè-amerIc*-ia.

o PTB. A éntreviata do «rcebispo de Pôr-

to Alegre, dom Vicente éehérer,

Londres (ÒNA — Exclusivopara o Correio da ílíonhõ) — 0agravamento da situação do dó-lar parece caminhar, rápida-mente; para um ponto critico.%, evidentemente, lamientávelque tenha causado tanta indig-nação, nos Estados = Unidos, oenérgico esforço de, Sir StaffordCripps para manter a posiçãodo esterlino, recusando-se adesvalorizar: a libra, fazendoacordos bilaterais, como o tra-tado de comércio ianglorargenti-.no, e mantendo-se firme contraa exigência belga de maior con-versibilidade, do esterllijO emouro e dólares, no comércio ln-tereuropeú'.'" - ;' •-. -¦

É perfeitamente natural, queuma economia forte, como ados Estados Unidos, procurevoltaria economia "livre" im-plídta-no multilãteralismo. Na-tural.também é que a Bélgicaprocure obter acordos que lhedêem as oportunidades que lhesão negadas em sua atual situa-ção- dentro do Plano Marshall.A realidade, porém, é que osEstados Unidos e a Bélgica es-tão pedindo à Grã-Bretanhaque siga uma linha política queteria um efeito catastrófico sô-bre nosso padrão de vtda e nosaproximaria do desastre eco-nômlco nacional.

Aceito, desde logc, a afirma-ção categórica de que esta é aúltima coisa que os EstadosUnidos desejam. Presumo serpor mera coincidência que surjaessa grande pressão precisa-mente ao se aproximar umaeleição geral, juntamente com apossibilidade de que unia amea-ça ao nosso padrão de vida se

TRABALHISMO BRITÂNICOE CAPITALISMO AMERICANO

transforme na. melhor "maneiraPpr outro lado íor*xn aceitea mü»' de por termo à expezlênci- de

socialismo democrático iniciadapelo governo' Attlee, em 1945.E presumo;Isso porque .acredJ-to' que; homens, como iiewisDouglas e Thomas Finletter, de-ram píovas de sua boa fé,nes-sas graves questões, quando, naprimavera • do corrente ;ano,prestaram depoimento no Con-gresso dos Estados Unidos só-bre a renovação do auxilio doPlano, Marshall. ,

Contudo, á - coincidência temuma profunda importância psl-cológica. Deve ser significa ti-va, para nós, que o acordo aa-glo-argentlno tenha, irritado ^oshomens de negócios dós Esfa^dos Unidos, justamente no nio-mentó dé ' unia depressão écoinômica /norte-americana' Tam-bém nos parece siplnificativo oadvento da exigência de desva-lorização da libra, quando seuresultado patente - seria conferir,praticamente, ao dólar, uma so-berania sobre todo o mundo.

Tão pouco podemos deixar deanotar que, exigindo o reiniciodo comércio .multilateral, osEstados Unidos, contudo, pro-curam proteger o seu própriomercado com barreiras alfande-gárias; restringem o comércioentre à Europa Oriental e Ocl-dental, insistindo em que ne-nhum "material estratégico" —•Incluídos numa longa lista

executam um programa de ar?mamentos " tfiô responsávelquanto qualquer, ponto da poli-tlcá - soviética pelo estado- detensão mundial, que- é um dosprincipais - inimigos. da recupe-ração econômica. Caso SirStafford .Crlpps arriscasse osvalores, que á Inglaterra,possuino jogo a que deseja induzi-loo: governo dos Estados Unidos,estaria êle ameaçando não sô-mente a possibilidade de reconsrtrução dos alicerces dé nossarecuperação, mas também aoportunidade de fazê-lo emtermos de paz e bóa vontade èmnossa vida política'Interna.

A baixa dos títulos do govêr-no já é uma indicação sombriada espécie de debate que estásendo estimulado .pela'- atualsituação, Existem, ainda, espl-ritos Irresponsáveis que falam,levianamente, numa eleição an-tecipada no outono, e aindamais levianamente sobre a ne-cessldade de um novo governonacional para enfrentar a crise,

Seria gravíssima falta aocumprimento do dever da par-te do governo trabalhista erris-car a lei de nacionalização daindústria siderúrgica num jogoque outra coisa nfio seria senãouma confissão de covardia. Cie-ment Attlee e teus auxiliares(tm tantos motivos, para contl

seja exportado pti-a «lesta, «Ira. ar flr_.ía_-8.U tua tarei-, ts.

V HAROLD J. LASKIface de um possível perigo eco-nômico, quanto Winston Chur-chill e seus correligionáriospara resistir, firmemente,; hánove anos, em face do risco Imi.nente de invasão.

Quanto aos qüe falam da ne-cessidade de trm governo deco-ligação, devem -estes, dizèr-nosem qué base deverá • êstribár-seessa coligação. Será para liqui-dar os esforços para estabelecero socialismo democrático e tra-zer para o governo homens quefrancamente têm declarado serseu principal objetivo, caso re-conquistem o poder, restaurar apropriedade e o controle priva-dos e fazer o possível para anu-lar a grande.experiência que es-íamos tentando. desde 1945?Será para "estimular" nossaeconomia, fazendo do destra-prego o Incentivo: à produção,como espera "The Econòmlst",ao afirmar que seria melhor fo-mentar o aparecimento de ummilhão a um milhão e melo dedesempregados?

Nada poderia contribuir mais,'neste pais, para destruir a féna democracia parlamentar doque uma repetição dos trágicosacontecimentos de 1931. Se hámembros do Partido Trabalhis-ta, no governo ou no Parla-mento, que estejam afagando aidéia de outro 1931, 6 precisotjut is«-_i_rf.»Hm_a__, éHBÊ'

que qualquer passo.naquela di-reção arruinaria : o movimentotrabalhista,. Na verdade, justi-ficaria: as piores acusações fei-tas por Moscou contra a demo-cracia socialista — e, sobretudo,-a acusação de que a democraciasocialista, ho momento crítico,age sempre como salvaguardada sociedade capitalista.

Acredito que a maioria esma-gadora do Partido. Trabalhistaapoia, firmemente. Sir StaffordCripps tia sua determinação demanter, no máximo grau, a in-dependência - econômica dês>epais. Não podemos permitir quenossa política se baseie emIdéias que-o partido rejeitou,pública e resolutamente. Nãopodemos colaborar para a ros-tauraçfió dessa economia capl-talista. agora em decadência emtoda á Europa, odiada por suaexploração e.crueldade em todoo Extremo Oriente,- e, mesmo,nof> Estààps..UnldoSi vivendo noconstante temor de uma novatempestade econômica cujasconseqüências poucos se atre-vem a vaticinar. Os melhorescérebros dos Estados Unidoscompreendem multo bem quequalquer ameaça ao nosso bemestar econômico constitui tam-bem uma ameaça: aó bem estarnorte-americano. Esses:homensnão procurariam nos Imporprincípios de vida nos quais nãomais acreditamos. Um imperia-llsmo. econômico imposto pelavontade dos Estados Unidos se-ria fatal para a paz do mundo.t por isso que os que esperamseu advento com alguma satis-facão não podem ser senão ini-j-iaMfegjptacfA.

Dizia-se, ontem, na Câmara, quea èioneraeaó.do Sr. Nelson Aquino,do cargo de Secretário de Seguran-ga do Bstadode São Paulo, subátl-tuido.pèlo general gcarcela Portela,texiá-'provocado descontentamentonos círculos do P.S.P., partido dosr. Ademar,

As Informações acrescentavam queos, sr». Paulcj/iWóguelra e pamposVergai,, discordando do ato do go-vérnádoi;; paulista, telegrafaram aosr;: Ademar de Barros, manifestari-do-lhe .o »eú desagrado. Empresta-se ao fato certa Importância, comocapaz-de provocar uma clsSo dentrodp partido do go\*ernador paulista.

;,\ '.;'-*

Apoiariam a candidatura

James W. Habi

Banco Nacional de MinasGerais S. À.

CAPITAL Cr| 60.000.000,00Rapidez no pagamento de

Cheque»

Eduardo PomesHeclle, 17 (Asp.)1— O Uiàrlo dePernambuco estampa um telegramado Rio segundo o qual elementoschefiados pelos sfs. Etelylno Lins eAgamemnon Magalhfies, declararam,apôs a reunlfio do conselho nacionaldo P.S.D., que, caso se torne lm-

possível a candidatura do sr,. NereuR-nos à -esldíncla da Reo-'ibllca.apoiariam o Brigadeiro EduardoGomes. ¦

í*."Encontro de chefes udenis-

tasSaq Paulo,. 18 (Asp.) - Dlrigen-tes da U.D.N. de SSo Paulo e Ml-na» Geral» segundo se noUcla, víoreunir-se no dia S de setembro nalocalidade mineira' de Extrema, náfronteira dos dois Estados, num en-

centro que tem como principal ob-jetivo estreitar a solidariedade en-tre udenistas mineiros e paulistas.No dia 7. os dirigentes mineiro», emcompanhia dos paulistas se dirigi-rfio a esta capital; devendo todosparticipar de uma solenidade a rea-lirar-se diante do monun*éht*> doIpiranga. '* — 'O general Dutra tri põssl-

velmente a Colatlna-Vitória,'18 (Argus) - O generalDutra será convidado por irials umacidade do Interior espirito-santense,quando aqui chegar. Trata-se dacidade de Colatlna, onde serfio le-vadas a efeito várias Inaugurações.destacando-se a Maternidade, quese encontra sob a orientacüo do Ser-viço Especial de Saúde Pública.

O general Pessoa vai a

DISCUTE A GAMARA MUNI-CIPAL 0 CASO DA RADIO

ROQUETE PINTODurante a sessfio'de otttem .d» Cá-

mara 'dos Vereadoré»,., foi discutidobloco de requerimentos sollci-

tsndo providências do prefeito paraconsertos de ruas nat, zonas rural,suburbana e'urbana.

Falando sobre o áürto ue tipo noLeme, em virtude do péssimo es-tado da rede dé esgotos, o «r. JoüoMachado lembrou ' casa u necessi-dade de aprovai o», projetos, orlun-doa dê mensagens do prefeito, p«-dindo recursos orçamentário» paraatendei àqueles serviços.

Ocupando a tribuna, b vereadorOsório Borba declarou que a RádioRoquete Pinto, autorizada pelo pre-feito, pretende fazer publicidade re-muneradã, medida que foi criticadacomo pTejudlci«l aos Interesses d«-queia emissora, e das demais.

Voltou a ser tratado o caso daex-olrcò Sarraeani, segundo um v«-reador," Üegalmerité Isento de ln*j*o--tos pela municipalidade. Maa o st-sunto, no dizer de outro», se encon-tra em litígio judicial, sem prejuízopara or cofre» público». .

Durante a ordem do dia, foi dli-cutido o projeto n. 44, de'1949, qu»dispõe sabre a arborizaçfio' dt ave-nida Presidente Varga». Sobre a ma-teria »e manifestou o sr. Levl Ne-ves,- que'tentou mostrar a inop»-râncla do" projeto ante as provldén-cias já tomadat pelo prefeito. Leutrechos da mensagem enviada á casapele chefe do Executivo, em abril,tratando do mesmo assunto. Os au-tores do projeto falaram longamenteen- defesa dos teus ponto» de vista,depois do que foi encerrada »ses-aó.

fim a in-pcç5o na» tropa» deita ri-flão,

correspondente ao comando daona Militar do Sul.

Reunião do Partido Liber-

Passo FundoPOrto Alegre. 18 (Argu») — O g«-Deral José Penoa 4 esperado emP*-t» rtm-o. ürU Tias-m tem por

tador

Porto Alegre, 18 (Asp.) — O dl-retdrio nacional do Parüdo Liber-tador foi convocado para uma r*u-ni."o nesta capital no» primeii-*dia» do mis de agosto.

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