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UC 12093 – Ambientes Virtuais de Aprendizagem Relatório Individual: Exploração de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Professor Responsável: Doutora Lina Morgado Aluno: Nelson Gonçalves Miguel Soares Nº 1104429 23 de junho de 2014 1

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UC 12093 – Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Relatório Individual:

Exploração de Ambientes Virtuais de Aprendizagem

Professor Responsável: Doutora Lina Morgado

Aluno: Nelson Gonçalves Miguel Soares

Nº 1104429

23 de junho de 2014

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Índice

Introdução ……………………………………………………………….…………………… 3

1 - Exploração de Ambientes Virtuais de Aprendizagem ……………………………………. 4

1.1 - Enquadramento teórico …………………………………………………………………. 4

1.1.1- Plataformas (LMS) …………………………………………….……………………… 6

1.1.1.1- Moodle …………………………………………………………….………...…6

1.1.1.2- Lore ………………………………………………………………….….…….. 7

1.1.1.3- Schoolochy ……………………………………………………….……….…...8

1.1.1.4- Google Sites ……………………………………………………………………9

1.1.1.4- Learndash ……………………………………………………….…………….10

1.1.2- Plataformas Social Learning ……………………………………………………..……11

1.1.2.1- Elgg ……………………………………………………………………..….…11

1.1.2.2- Edmodo …………………………………………………………….…...…….12

1.1.2.3- Drupal ………………………………………………………..…………..……12

1.1.2.4- BuddyPress ……………………………………………………………..……..13

1.1.2.5- Spruz …………………………………………………………………..….......13

1.1.2.6- Grou.ps ………………………………………………………………….…….14

1.1.3- Individuais …………………………………………………………………………….14

1.1.4- Colaborativas …………………………………………………………………….……15

1.1.4.1- Google Docs ………………………..…………………………………………15

1.1.4.2- Twitter ……………..……………………………………..………………...…16

Conclusões ……………………………………………………………………………….…..17

Bibliografia ………………………………………………………………………….……….18

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Introdução

No âmbito da Unidade Curricular nº 12093, denominada por Ambientes Virtuais de

Aprendizagem, foi-nos proposto pela professora responsável desta U.C., Doutora Lina

Morgado, a realização de um relatório individual sobre a exploração de ambientes virtuais de

aprendizagem.

Este trabalho consistiu em agrupar toda a informação necessária, tendo em consideração as

informações fornecidas sobre diversos ambientes virtuais de aprendizagem, designadamente:

plataformas Learning Management System (LMS), plataformas de social learning, individuais

e colaborativas.

A metodologia utilizada consistiu em pesquisar na Internet esses mesmos ambientes, reunindo

os links de acesso direto. Em cada um foi possível elaborar o registo de acesso, com exclusão

da hipótese do registo via “facebook”, para que seja possível que os dados fiquem mais

completos, porque em muitos casos os registos realizados através desta rede social ficam

incompletos, basta o utilizador do “facebook” não os ter inserido na sua totalidade.

Foi uma opção o registo em cada, e na sua maioria a simulação, mediante a criação de um

curso online, muito simples, apenas com o intuito de o explorar, designado “Jogos digitais e

Mobile learning”.

Este relatório está organizado reunindo os diversos ambientes virtuais de aprendizagem:

Moodle, Lore, Schoology, Google Sites, LearnDash, Elgg, Edmodo, Drupal, BuddyPress,

Spruz, Grou.ps, Social Bookmarking, Agregação RSS, Blogging, Google Docs e Twitter.

Muitas são as hipóteses de contextualização desde ambientes, contudo o que é imperioso é

saber utilizá-los nas situações mais específicas.

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1. Exploração de Ambientes Virtuais de Aprendizagem

1.1. Enquadramento Teórico

Atualmente, vivemos numa sociedade que adota valores mais humanísticos nas relações

sociais, laborais e educacionais, segundo Castells (2002, p.1). A tecnologia na educação

contribuiu para uma alteração na forma como se obtém o conhecimento, com muita inovação.

Os avanços tecnológicos, para Nascimento (2012, p.104), “e em particular a Internet, têm

estimulado de forma drástica a aprendizagem individual autónoma, para além das

oportunidades e estruturas educativas formais”. “A ênfase é colocada na aprendizagem em

rede e nas potencialidades do design software social para acesso à informação e ao

conhecimento” (Nascimento, 2012, p.104).

“A educação online, dinamizada por Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), abriu

novas oportunidades nos processos de ensino e de aprendizagem” (Lencastre, 2012, p.45).

Tendo em consideração Lencastre (2012, p.47) é um desafio realizar um AVA, que possibilite

as aprendizagens, motivação e que proporcione experiências enriquecedoras.

Do ponto de vista de Allen (2006), para que um AVA seja considerado bom ou mau, deverá

permitir que exista a experimentação e avaliação no processo de desenho e desenvolvimento,

isto é, “successive approximation”, bem como apresentar um referencial metodológico, ou

seja, “development research” (Van Den Akker e Plomp, 1993:citado por Lencastre, 2012,

p.47).

Mara Cruz (2012, p.116) refere que o objetivo de se implementar um AVA é potencializar a

interação entre as pessoas e as possibilidades de exploração dos materiais didático-

pedagógicos. “A virtualização dos objetos e das relações interpessoais pode oferecer ricas

oportunidades de aprendizagem e desenvolvimento. Lévy exemplifica a virtualização/

potencialização descrevendo o hipertexto como resultado do processo de virtualização do

texto” (Cruz, 2012, p.116).

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Freitas et al. (2011) sugerem que os ambientes acessíveis oferecem disponibilidade da

informação a todos os utilizadores. No entanto, é necessário que os AVA possam ser

adaptados a diferentes contextos e utilizadores, por exemplo, “pessoas com baixa visão”

(Cruz, 2012, p.117) e outros com necessidades educativas especiais.

Contudo, nos tempos atuais, as tecnologias de informação e comunicação trouxeram novas

formas de comunicar e têm possibilitado a produção e transmissão de conhecimento. Surgem

novas formas de “aprender e de ensinar”, considerando Cruz (2012, p.123).

Considerando Pessoa et al. (2012, p.128), o século XXI trouxe novos cenários formativos,

como sejam as comunidades virtuais de aprendizagem. Hoje fundamenta-se o papel das

“redes” na aprendizagem, tendo hoje o outro(s) um papel fundamental. Para Wenger et al.

(2011) “a construção de uma comunidade implica uma proximidade que vai além de um

determinado espaço e um determinado tempo”.

Quando se cria um AVA deve-se auscultar o aluno, para analisar as suas perspetivas e saber

as suas expetativas, sendo este um aspeto essencial, para Lencastre (2012, p. 49). É

fundamental saber analisar um conjunto de situações e fatores, como sejam, o perfil do aluno

online, a sua experiência com computadores e Internet, as suas necessidades de aprendizagem,

entre outros.

Lencastre (2012, p.49) afirma que são todos estes pontos, “pormenores que possibilitam

desenvolver um AVA, que podem proporcionar boas experiências de ensino e de

aprendizagem”.

Daí que o professor online de hoje deva consultar previamente o aluno, para saber o que este

pensa na utilização de determinado AVA ou na sua conceção. Tendo presente este

fundamento, a exploração de ambientes virtuais de aprendizagem assume-se verdadeiramente

importante.

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1.1.1. Plataformas Learning Management System (LMS)

As plataformas Learning Management System (LMS) consideradas neste estudo exploratório

foram:

MOODLE - http://moodlept.net.educom.pt, http://moodle.com e www.moodle.org

LORE - http://lore.com/

SCHOOLOGY - https://www.schoology.com/home.php

GOOGLE SITES - https://sites.google.com/?hl=pt-PT

LEARNDASH - http://www.learndash.com/ e ainda...

http://www.learndash.com/training/courses/how-to-profit-from-elearning/

Moodle

Links: http://moodlept.net.educom.pt, http://moodle.com e www.moodle.org. Acesso 15 de

junho 2014.

Figura 1 – Moodle. Disponível em: http://3.bp.blogspot.com/-PFrXZRYhx_A/UWa6JbXUR1I/AAAAAAAAAE4/Xu0W1GgVGWI/

s320/moodle2.jpg. Acedido em 15 de junho de 2014.

O Moodle – “Ambiente modular de aprendizagem dinâmica orientada a objetos”, isto é,

Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment, é um ambiente computacional que

compreende uma ligação entre alunos, tutores online e o objeto epistémico no EaD (ensino à

distância). Esta plataforma é de livre acesso. Trata-se de um software livre. Esta plataforma

tem um número considerável de utilizadores em todo o mundo, segundo Sabbatini (2007).

Possibilita um conjunto de vantagens. Destaco a interoperacionalidade. Esta permite a

exportação e importação de conteúdos e mudança fácil para outras plataformas LMS,

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considerando o autor supracitado. Verifica-se na plataforma uma filosofia educacional

baseada no construcionismo. O aluno é o centro da aprendizagem e o professor é um

facilitador, porque ajuda o aluno a atingir os seus objetivos na aprendizagem de

conhecimentos. É feita uma gestão colaborativa do conhecimento.

O Moodle é uma plataforma LMS muito rica, na medida em oferece imensas funcionalidades.

A sua utilização é muito versátil, até porque já era conhecida, mediante a utilização diária na

frequência do MPEL7. Permite muitas funcionalidades, tais como: fóruns de discussão,

partilha de documentos, chat, entre outras facilidades. Uma plataforma a utilizar. Uma

oportunidade cada vez mais interessante na obtenção das aprendizagens à distância. Muito

boa.

Lore

Link: http://lore.com. Acesso 14 de junho 2014.

Figura 2 – Lore. Disponível em: http://lore.com . Acesso 15 de junho de 2014.

Lore é uma plataforma que nasceu em 2012. Primeiramente designou-se por “Coursekit”. O

seu CEO e cofundador foi Joseph Cohen. Este referiu que a Lore, versão atualizada do

“Coursekit”, pretende atingir uma comunidade global com interface entre alunos e

professores, para utilizar no ensino à distância.

Após ter sido efetuado o registo com sucesso, a análise recaiu em algumas caraterísticas,

nomeadamente, no cuidado do desenho dos perfis (com a possibilidade de anexar o

“curriculum vitae”), e pode abrir os cursos para um livre acesso a todos, à escala mundial.

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González (2012) afirma que “Lore es de uso libre y de acuerdo con el sitio web que sempre se

mantendrá de esa manera”. Este autor acrescenta na sua página a seguinte informação oficial:

“Lore is totally free (and always will be). We have great investors who enable us to focus on

building great products for students and instructors without having to charge”.

Nesta plataforma qualquer professor, facilitador, tutor poderá individualmente disponibilizar

os seus cursos para o público-alvo pretendido. Segundo J. Cohen (2012:citado por González,

2012), Lore possibilita ganhar dinheiro, através da gestão de cursos:

“Nuestro modelo de negocio es muy diferente de otros proveedores de sistemas de

gestión de aprendizaje, ya que no se dirigen a las escuelas en su totalidad, sino más

bien cursos individuales. Todo se reduce a la idea de que una plataforma con millones

de estudiantes y profesores es muy valioso, ya que podría ser aprovechada para la

distribución de contenidos y software. Hay muchas posibilidades para el futuro, pero

por ahora nuestra atención se centra en la construcción de la plataforma y

proporcionar una gran experiencia” (J. Cohen, 2012:citado por González, 2012).

Após o registo, foi criado um curso designado “Jogos Digitais e Mobile Learning”, cuja data

de início foi 23 de junho e término 4 de julho 2014. De segunda a sexta, das 9 horas às 17

horas. Intensivo. Este é apenas um teste de simulação na respetiva plataforma.

Plataforma muito interessante. A Lore é muito completa, com muitas potencialidades na sua

utilização. Considera-se importante para utilizar, visto o seu desempenho ter sido muito bom.

Schoology

Link: https://www.schoology.com/home.php. Acesso 14 de junho 2014.

Figura 3 – Schoology. Disponível em: https://www.schoology.com/home.php . Acedido em 14 de junho de 2014.

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A plataforma online de aprendizagem Schoology compreende um conjunto de funções que

possibilita a criação de uma comunidade de estudo e aprendizagem, segundo o portal

Professor TIC.

O registo foi efetuado com sucesso, sem dificuldade. Da análise efetuada, a plataforma

Schoology é muito completa. Esta possibilita diversas funções: a introdução fácil de dados;

importação de conteúdos, provenientes do Moodle, Blackboard, Google Docs, Examview e

KhanAcademy; gestão de conteúdos; e uma intuitiva interface, que estabelece ligações entre

os alunos e professores, de forma simples. Foi criado o curso “Jogos Digitais e Mobile

Learning”. O manuseamento na plataforma é muito harmonioso.

Muito boa. Para utilizar futuramente!

Google Sites

Link: https://sites.google.com. Acesso 16 de junho de 2014.

Registo fácil, mediante conta no “Google”.

Figura 4 – Google Sites. Disponível em: https://sites.google.com. Acedido em 25 de maio de 2014.

Trata-se de uma plataforma que inicialmente não foi muito fácil. No entanto, à medida que foi

explorada, conseguiu-se alguma versatilidade e inovação. Os menus contêm a possibilidade

de edição, pelo que podemos apresentar páginas e subpáginas. Os templates são bem

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adequados à prática educativa, muito simples, mas garantem que os utilizadores possam ler

facilmente os conteúdos apresentados.

O projeto comum final das UCs de AVA e PPE foi realizado nesta plataforma. Eis o link

direto de acesso: https://sites.google.com/site/2ndlifead/2ndlifead . Este ficou disponível, com

acesso a todos os interessados, a partir do dia 23 de junho de 2014. Tratou-se de um curso

designado por “2ndlifead – Second Life”, desenhado para proporcionar um ambiente

colaborativo de aprendizagem inovador, tendo em consideração o ambiente virtual “Second

Life”. A plataforma Google Sites possibilita a criação de sites com templates inovadores e

contém um conjunto de funções, desde a importação fácil de dados à possibilidade de elaborar

interfaces com outras redes sociais, como sejam, blogs ou o Google+.

Muito boa escolha!

LearnDash

Links: http://www.learndash.com/ e http://www.learndash.com/training/courses/how-to-

profit-from-elearning/ . Acesso 14 de junho de 2014.

Figura 5 – LearnDash. Disponível em: http://www.learndash.com/ . Acedido em 15 de junho de 2014.

Trata-se de uma plataforma que surpreende com a possibilidade de adequar e modificar os

seus LMS de forma que seja ideal. Utiliza múltiplos temas e plugins disponíveis para o

WordPress.

Facilmente se obtém um registo. O seu manuseamento é fácil. Ideal para utilizar no mundo

dos negócios, com formação ajustada às soluções empresariais.

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Uma boa escolha, sem dúvida!

1.1.2. Plataformas de Social Learning

As plataformas de social learning consideradas neste estudo exploratório foram as seguintes:

ELGG - http://elgg.org/

EDMODO - https://www.edmodo.com

DRUPAL - https://drupal.org

BUDDYPRESS - http://pt.buddypress.org/

SPRUZ - http://www.spruz.com

GROU.PS - http://grou.ps/home

Elgg

Link: http://elgg.org/ . Acesso 14 de junho de 2014.

A Elgg é uma plataforma Social Learning, cujo software é livre (open source). Oferece-se aos

seus utilizadores diversas possibilidades, tais como: blog, comunidades, repositórios, e-

portefólio e tecnologia de agregação RSS.

O seu registo e acesso são muito fáceis. Assume-se como um excelente ambiente, do ponto de

vista educacional. Contudo, para armazenarmos informação é necessário pagar, pelo que não

foi possível simular este passo. No entanto, torna-se uma mais-valia para muitos utilizadores.

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Figura 6 – Elgg. Disponível em: http://elgg.org. Acedido em 14 de junho de 2014.

Edmodo

Link: https://www.edmodo.com/?language=pt . Acesso 14 de junho de 2014.

O Edmodo apresenta-se como um ambiente virtual de aprendizagem com muitas

potencialidades.

Figura 7 – Edmodo. Disponível em: https://www.edmodo.com/?language=pt. Acedido em 14 de junho de 2014.

Ao explorar, foi uma surpresa a quantidade de professores e alunos do ensino superior,

nomeadamente da Universidade Aberta de Portugal, que se encontram a utilizarem esta

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plataforma. Reparou-se do ponto de vista prático, a possibilidade de construir um perfil de

professor. Neste são permitidas diversas possibilidades, como sejam, a constituição de grupos,

com as turmas, entre outras. Podemos escolher o layout e incluir diversos objetos para utilizar

em termos pedagógicos. Muito interessante este AVA, por ser prático e intuitivo. Excelente

escolha futura!

Drupal

Link: https://drupal.org/user/2923967/dashboard. Acesso 17 de junho de 2014.

Trata-se de um software livre, open source, que permite trabalhar de forma assíncrona com os

pares. Podemos constituir grupos de trabalho e tem a possibilidade de serem criados fóruns de

discussão. Os conteúdos são armazenados e geridos, consoante permissões que são atribuídas

aos diversos utilizadores.

Este AVA é funcional. Contudo, do ponto de vista prático, alguns aspetos podem ser

melhorados. Poderá ser uma boa opção!

Figura 8 – Drupal. Disponível em: https://www.drupal.org/drupal-7.0/pt. Acedido em 17 de junho de 2014.

BuddyPress

Link: http://pt.buddypress.org/ . Acesso 14 de junho de 2014.

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Figura 9 – BuddyPress. Disponível em: http://pt.buddypress.org. Acesso 14 de junho de 2014.

O BuddyPress é um software de rede social aberto, que permite, através de diversos recursos

criar aplicações para as redes sociais. Permite a criação de grupos, desenvolve a realidade

virtual, através dos avatares, e possibilita a realização de uma rede de amizade. O registo foi

acessível e foram exploradas todas as situações mencionadas. Uma boa escolha.

Spruz

Link: http://www.spruz.com . Acesso 14 de junho de 2014.

Compreende a possibilidade de serem criados sites com comunidades e redes sociais. O link

oficial apresentado, possibilita um registo. Temos à nossa disposição três opções de

utilização: livre, com restrições; e mais duas, mediante pagamento com funcionalidades extra.

Optou-se por explorar a versão livre, embora muito limitada. Parece uma ótima solução para o

setor empresarial e universidades, que disponham um fluxo considerável de formação. Boa

solução!

Figura 10 – Spruz. Disponível em: http://www.spruz.com . Acedido em 14 de junho de 2014.

Grou.ps

Link: http://grou.ps/home. Acesso 17 de junho de 2014.

Permite de forma rápida e acessível criar um portal de educação, com uma eficiente gestão de

grupos. Muitas são as facilidades encontradas, como sejam, o trabalho colaborativo em wiki,

fórum e partilha de dados.

Trata-se de um AVA muito bom.

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Figura 11 – Grou.ps. Disponível em: http://grou.ps/home. Acedido em 17 de junho de 2014.

1.1.3. Individuais

Para uma utilização individual foi considerado neste estudo exploratório os seguintes

ambientes:

SOCIAL BOOKMARKING (diversas, ex: Delicious, StumbleUpon e Diigo)

-https://delicious.com, https://www.stumbleupon.com e https://www.diigo.com.

AGREGAÇÃO – RSS - https://www.rss.com

BLOGGING (diversos, ex: blogger) - https://www.blogger.com

O social bookmarking é um sistema de bookmarks. Este possibilita a apresentação das nossas

páginas favoritas na Internet. Normalmente, em tudo aquilo que é partilhado são incluídos

“tags”, acontece o mesmo, tanto na utilização do Delicious, do Stumbleupon e do Diigo.

Os AVAs individuais compreendem ainda os de agregação, como seja o RSS, que agrupam

feeds de informação, por exemplo, de notícias em blogues de outros seguidores. Muito

importante e útil a sua aplicação em blogues académicos e profissionais. A utilizar com

frequência!

Por último, os blogues agrupam a informação pessoal pretendida, com um número

considerável de aplicações. O blogue analisado foi

http://nelsonsoaresmpel7.blogspot.pt/p/ava.html. Acesso 23 de junho. O link apresentado é o

blogue individual do aluno “Nelson Soares”, referente ao Mestrado em Pedagogia do

Elearning, 7ª edição, promovida pela Universidade Aberta, Lisboa – Portugal.

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Este tipo de ambiente permite agrupar, individualmente, os trabalhos realizados no âmbito de

cada unidade curricular. Serve ainda de e-portefólio agregador dos trabalhos e melhores

comentários, que são escolhidos pelo aluno. Assim, deste modo, o professor poderá avaliar os

conhecimentos, desta forma inovadora.

Nota 20! Muito bom.

1.1.4. Colaborativas

A aprendizagem colaborativa também tem muitas opções, contudo para este estudo foram

consideradas as seguintes:

GOOGLE DOCS - https://drive.google.com

TWITTER - http://twitter.com

Google docs

Link: https://drive.google.com. Acesso 18 de junho de 2014.

O Google docs compreende uma variedade de possibilidades, através do “Google Drive”. O

registo é muito rápido e fácil. Devemos começar por criar uma conta no “Gmail”. Esta

permite acesso ao Google+ e Google docs. (drive). Podemos elaborar documentos

conjuntamente com outros pares, em formatos distintos, tais como, word, excel, powerpoint

ou formulários, entre outros. Estes documentos estão acessíveis a partir dos computadores,

desktops e dispositivos móveis (tablets ou smartphones).

Um ambiente colaborativo a utilizar. Muito bom.

twitter

Link: https://twitter.com. Acesso 18 de junho de 2014.

Twitter é uma rede social muito interessante, por agrupar um conjunto de mensagens entre

pares e outros. Trata-se de um microblogging. Existe a possibilidade de ser adicionarem

amigos, que são seguidores. Uma excelente opção para trocar informações e conhecimento

entre alunos e professores.

Um ambiente colaborativo a utilizar. Muito bom.

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Conclusões

Existem ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) muito diversificados, que podem ser

adaptados às mais variadas situações. Hoje em dia temos presente as inúmeras possibilidades

tecnológicas, que contribuem para a aquisição de conhecimento. A web 2.0 tem-se

manifestado essencial para este facto.

Do ponto de vista prático, quando utilizamos os AVA, devemos saber aplicá-los tendo em

consideração as necessidades apresentadas e manifestadas pelos alunos.

Perante as opções propostas que foram estudadas, poder-se-ão enunciar as seguintes, como

sejam as mais versáteis:

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Plataformas (LMS) - SCHOOLOGY e GOOGLE SITES;

Plataformas Social Learning – ELGG e EDMODO;

Individuais - SOCIAL BOOKMARKING - Delicious e StumbleUpon;

Colaborativas - GOOGLE DOCS e TWITTER.

Como o conhecimento não ocupa lugar, devemos saber procurá-lo em diversos contextos. Os

AVA contextualizam um conjunto de possibilidades, que podem ser aproveitadas por

professores para desenharem cursos e disponibilizarem-nos à distância, sendo uma mais-valia

para todos aqueles que de outro modo não têm hipóteses, devido a fatores espaciais e

temporais, de ir às aulas em formato presencial.

Muitos são os AVA que emergem num vasto leque de opções e de oportunidades, que devem

ser aproveitadas, tanto por universidades, como escolas, empresas e setor público.

Bibliografia

Livros:

Cruz, M. (2012). Ambientes Virtuais de Aprendizagem – Recursos para Alunos com

Necessidades Educacionais Especiais. In A. Monteiro, J. A. Moreira & A. C. Almeida (Org.),

Educação online: Pedagogia e aprendizagem em plataformas digitais (pp. 111-125). Santo

Tirso: De Facto Editores.

Lencastre, J. (2012). Metodologia para o Desenvolvimento de Ambientes Virtuais de

Aprendizagem. In A. Monteiro, J. A. Moreira & A. C. Almeida (Org.), Educação online:

Pedagogia e aprendizagem em plataformas digitais (pp. 45-54). Santo Tirso: De Facto

Editores.

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Nascimento, M. (2012). Personal Learning Environments: Um Pretexto para (Re)Pensar a

Aprendizagem em Plataformas Digitais. In A. Monteiro, J. A. Moreira & A. C. Almeida

(Org.), Educação online: Pedagogia e aprendizagem em plataformas digitais (pp. 97-110).

Santo Tirso: De Facto Editores.

Pessoa, T.; Matos, A.; Vieira, C. & Amado, J. (2012). Concepção e Desenvolvimento de

Comunidades Virtuais de Formação de Professores: o Cursos B-Learning de Violência e

Gestão de Conflitos na Escola. In A. Monteiro, J. A. Moreira & A. C. Almeida (Org.),

Educação online: Pedagogia e aprendizagem em plataformas digitais (pp. 97-110). Santo

Tirso: De Facto Editores.

Sites:

González, F. (2012). Nuevas plataformas de aprendizaje en el contexto de educación superior

global (I). Disponível em: http://fernandosantamaria.com/blog/2012/11/nuevas-plataformas-

de-aprendizaje-en-el-contexto-de-educacion-superior-global-i/. Acedido em 18 de junho de

2014.

Informática na Educação - http://educacaoeinformatica.wordpress.com/2012/02/05/edmodo-

plataforma-de-comunicacao-entre-professor-e-aluno/. Acedido em 20 de junho de 2014.

Nunes, M. et al. (2009). Repensando os ambientes virtuais de aprendizagem: o caso da UFS.

Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?

q=cache:hBUK2mE4J8AJ:assets00.grou.ps/0F2E3C/wysiwyg_files/FilesModule/

convergencia/20110723094103-nbmqwnbyynzccclmf/

T4-._Repensando_os_ambientes_virtuais_de_aprendizagem_SBIE_2009.pdf+&cd=1&hl=pt-

PT&ct=clnk&gl=pt. Acedido em 16 de junho de 2014.

Oliveira, Derlan (n.d.). Usando as plataformas Ning e Twitter no processo de ensino-

aprendizagem. Disponível em:

http://anaisdosimposio.fe.ufg.br/uploads/248/original_1.4.__59_.pdf. Acedido em 17 de junho

de 2014.

Professor TIC - http://www.professortic.com/2012/02/schoology-escola-online/. Acedido em

19 de junho de 2014.

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Sabbatini, R. (2009). Ambiente de Ensino e Aprendizagem via Internet – A Plataforma

Moodle. Disponível em: http://www.ead.edumed.org.br/file.php/1/PlataformaMoodle.pdf.

Acedido em 19 de junho de 2014.

Sites AVA:

MOODLE - http://moodlept.net.educom.pt, http://moodle.com e www.moodle.org

LORE - http://lore.com/

SCHOOLOGY - https://www.schoology.com/home.php

GOOGLE SITES - https://sites.google.com/?hl=pt-PT

LEARNDASH - http://www.learndash.com/ e ainda...

http://www.learndash.com/training/courses/how-to-profit-from-elearning/

ELGG - http://elgg.org/

EDMODO - https://www.edmodo.com

DRUPAL - https://drupal.org

BUDDYPRESS - http://pt.buddypress.org/

SPRUZ - http://www.spruz.com

GROU.PS - http://grou.ps/home

SOCIAL BOOKMARKING (diversas, ex: Delicious, StumbleUpon e Diigo)

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