1. SISTEMA DE COMANDO EM OPERAESS.C.O. Cap Passos

2.

OBJETIVOS:

Conceituar o Sistema de Comando em Operaes (SCO);

Descrever os princpios do SCO;

Descrever as principais caractersticas do SCO;

Identificar situaes em que o SCO pode ser utilizado.

APRESENTAO DO SCO 3. Reflexes 4. Reflexes 5. EMERGNCIAS:SO SITUAES QUE ENVOLVEM RISCO, EXIGINDO A INTERVENO DE PESSOAL TREINADO E EQUIPADO COM O OBJETIVO DE REDUZIR SUAS CONSEQUNCIAS NEGATIVAS. 6. MUITAS AGNCIAS FAZEM ISTO NO SEU DIA-A-DIA, UTILIZANDO SUAS EQUIPES E RECURSOS MATERIAIS DE ACORDO COM SEUS PRPRIOS PROTOCOLOS DE PROCEDIMENTO. 7. NA RESPOSTA A ESTAS EMERGNCIAS A COORDENAO NO COSTUMA SER UMA PREOCUPAO ESPECIAL. 8.

POIS OS PROTOCOLOS DE COORDENAO COSTUMAM FUNCIONAR BEM NO MBITO DA PRPRIA AGNCIA E JURISDIO.

MAS H SITUAES ESPECFICAS, QUE SE DIFERENCIAM DAQUELAS COM QUE AS AGNCIAS LIDAM COTIDIANAMENTE.

9.

PODEM SER SITUAES TO DIVERSAS COMO:

• DESASTRES NATURAIS;

• ACIDENTES COM MLTIPLAS VTIMAS;

• DERRAMAMENTOS DE LEO;

• REBELIES EM PRESDIOS;

• INCNDIOS FLORESTAIS;

• ATENTADOS TERRORISTAS.

10. SO OCORRNCIAS QUE NORMALMENTE ENVOLVEM VRIAS AGNCIAS, JURISDIES DIVERSAS, DIFERENTES REAS DE EMERGNCIA OU MESMO EQUIPES QUE NO TM O COSTUME DE ATUAR CONJUNTAMENTE EM EMERGNCIAS... 11. E SABEMOS QUE ESTE ENVOLVIMENTO DE MLTIPLAS AGNCIAS CADA VEZ MAIS PROVVEL E NECESSRIO. 12. SO CHAMADAS DESITUAES CRTICAS:CUJAS CARACTERSTICAS DE RISCO EXIGEM DAS AGNCIAS ENVOLVIDAS UMA POSTURA ORGANIZACIONAL NO ROTINEIRA PARA A COORDENAO E O GERENCIAMENTO INTEGRADOS DAS AES DE RESPOSTA. 13. Caractersticas das situaes crticas

Imprevisibilidade

Urgncia das aes

Complexas

Ameaa vida

Caractersticas Situaes crticas 14. PARA A RESPOSTA A ESTAS SITUAES COMPLEXAS, SO IMPLEMENTADAS OPERAES TAMBM COMPLEXAS. New Orleans 15. OPERAES QUE SO UM ESFORO NO ROTINEIRO DE ARTICULAO DE RECURSOS, ENVOLVENDO VRIOS ELEMENTOS OPERACIONAIS (EQUIPES, AGNCIAS OU JURISDIES), EMPREENDIDO PELAS ORGANIZAES ENVOLVIDAS COM OBJETIVOS E DURAO ESPECFICOS. Cataguases 2003 16.

Surge ento a necessidade de uma ferramenta gerencial capaz de coordenar os vrios esforos de forma sistmica e minimizar estas dificuldades.

17. ORIGEM DO SCO: O INCIDENT COMMAND SYSTEM. OIncident Command System foi desenvolvido como um modelo de comando, controle e coordenao de recursos e pessoal na cena de emergncias. (FEMA, 1992) 18. SCO UMA FERRAMENTA GERENCIAL 19. Para planejar,organizar, dirigir e controlar as operaes de resposta em situaes crticas. 20. Propicia a articulao de esforos de agncias individuais quando elas atuam com o objetivo comum de estabilizar uma situao crtica e proteger vidas, propriedades e o meio ambiente. Mira 2007 21.

Abordagem contingencial

Autonomia das Agncias

Administrao por objetivos

Integridade das unidades

Clareza funcional

Concepo para todas as emergncias

Abordagem sistmica

d) PRINCPIOS SCO 22. Nomenclatura de locais einstalaes pr-definidas Estrutura modular e flexvel Mobilizao recursos Terminologia comum Amplitude de controle Comando nico ou Unificado Transferncia de comando Uso de planos de ao Gerenciamento de recursos Uso formulrios padronizados Gerenciamento informaes Cadeia e unidade de comando Controle de pessoal Comunicaes integradas CARACTERSTICAS SCO 23. EXEMPLO DE ORGANOGRAMA DO SCO Comando Porta-voz Ligaes Secretrio Segurana Operaes Planejamento Logstica Administrao Desmobilizao Recursos Situao Documentao Especialista Controlador Ramo Grupo Bombeiro Grupo Mdico Ramo Servios Ramo Suporte Comunicao Mdica Alimentao Suprimento Instalao Unid. Apoio Emprego Compras Custos Grupo Policial Grupo Obras Diviso Leste Diviso Oeste Diviso Norte Diviso Central 24. Nomenclatura de locais einstalaes pr-definidas Estrutura modular e flexvel Mobilizao recursos Terminologia comum Amplitude de controle Comando nico ou Unificado Transferncia de comando Uso de planos de ao Gerenciamento de recursos Uso formulrios padronizados Gerenciamento informaes Cadeia e unidade de comando Controle de pessoal Comunicaes integradas CARACTERSTICAS SCO 25. CARACTERSTICAS DO SCO 13. NOMENCLATURA DE INSTALAES PR-DEFINIDAS POSTO DE COMANDO 26. CARACTERSTICAS DO SCO 13. NOMENCLATURA DE INSTALAES PR-DEFINIDAS POSTO DE COMANDO 27. CARACTERSTICAS DO SCO 13. NOMENCLATURA DE INSTALAES PR-DEFINIDAS REA DE REUNIO 28. 29. Nomenclatura de locais einstalaes pr-definidas Estrutura modular e flexvel Mobilizao recursos Terminologia comum Amplitude de controle Comando nico ou Unificado Transferncia de comando Uso de planos de ao Gerenciamento de recursos Uso formulrios padronizados Gerenciamento informaes Cadeia e unidade de comando Controle de pessoal Comunicaes integradas CARACTERSTICAS SCO 30. USO DE FORMULRIOS 31. Nomenclatura de locais einstalaes pr-definidas Estrutura modular e flexvel Mobilizao recursos Terminologia comum Amplitude de controle Comando nico ou Unificado Transferncia de comando Uso de planos de ao Gerenciamento de recursos Uso formulrios padronizados Gerenciamento informaes Cadeia e unidade de comando Controle de pessoal Comunicaes integradas CARACTERSTICAS SCO 32.

padroniza procedimentos;

evita rudos de comunicao;

aumenta a segurana dos envolvidos.

TERMINOLOGIA COMUM 33. Nomenclatura de locais einstalaes pr-definidas Estrutura modular e flexvel Mobilizao recursos Amplitude de controle Comando nico ou Unificado Transferncia de comando Uso de planos de ao Gerenciamento de recursos Uso formulrios padronizados Gerenciamento informaes Cadeia e unidade de comando Controle de pessoal Comunicaes integradas CARACTERSTICAS SCO Terminologia comum 34. Etapa obrigatria ao SCO, ocasio em que as informaes relevantes so passadas adiante. TRANSFERNCIA DE COMANDO 35. Nomenclatura de locais einstalaes pr-definidas Estrutura modular e flexvel Mobilizao recursos Terminologia comum Amplitude de controle Comando nico ou Unificado Transferncia de comando Uso de planos de ao Gerenciamento de recursos Uso formulrios padronizados Gerenciamento informaes Cadeia e unidade de comando Controle de pessoal Comunicaes integradas CARACTERSTICAS SCO 36. Permite a aplicao adequada de todo recurso humano/logstico disponvel. GERENCIAMENTO DE RECURSOS 37. Nomenclatura de locais einstalaes pr-definidas Estrutura modular e flexvel Mobilizao recursos Terminologia comum Amplitude de controle Comando nico ou Unificado Transferncia de comando Uso de planos de ao Gerenciamento de recursos Uso formulrios padronizados Gerenciamento informaes Cadeia e unidade de comando Controle de pessoal Comunicaes integradas CARACTERSTICAS SCO 38. Permite restringir o excesso de tarefas e compartilhar responsabilidades.Amplitude de controle 39.

Pela sua caracterstica, o SCO se prope a ser utilizvel para qualquer composio de incidentes, incluindo aqueles com o envolvimento de:

Vrias equipes de uma mesma agncia em uma nica rea de responsabilidade;

Vrias agncias de uma nica regio;

Vrias competncias de uma mesma agncia;

Vrias competncias de vrias agncias.

QUANDO O SCO PODE SER UTILIZADO 40.

Alm disso, adequado para a resposta a incidentes dos mais diversos tipos:

Incndios, tanto florestais como estruturais;

Desastres naturais, como: tornados, enchentes, furaces e terremotos;

Emergncias com vazamento de produtos perigosos;

Misses de busca e salvamento;

Represso a aes criminosas e investigao da cena de crimes;

Incidentes terroristas, incluindo o uso de armas de destruio em massa;

Eventos especiais como visitas presidenciais e finais de campeonato;

Eventos envolvendo multides como manifestaes e passeatas.

QUANDO O SCO PODE SER UTILIZADO 41.

2972 pessoas afetadas

765 foram desalojadas

61 desabrigadas

danos e prejuzos em cerca de R$61.000.000 ,00 (sessenta e um milhes de reais)

Participaram 29 instituies e departamentos diferentes. ( MINAS GERAIS, 2007a)

Mira 42.

participaram do gerenciamento 10 (dez) rgos distintos.( MINAS GERAIS, 2007b)

morreram 25 reclusos

fato ocorrido no dia 23 de agosto de 2007, por volta de 01h

a cadeia pblica estava com a ocupao acima do previsto

atrito entre faces rivais de detentos, estes arrombaram a porta e colocaram fogo na cela oito

Incndio na cadeia pblica de Ponte Nova 43. Incndio na cadeia pblica de Ponte Nova 44.

participaram do gerenciamento 13 rgos distintos.( MINAS GERAIS, 2007c).

perodo de setembro a dezembro de 2007

atividades de monitoramento das guas

nvel elevado de Cianobactrias, tambm conhecidas como Algas Azuis

vrios pontos dos rios, das Velhas, So Francisco e Doce

Contaminao dos rios So Francisco, Doce e Velhas por Cianobactrias 45. Contaminao dos rios So Francisco, Doce e Velhas por Cianobactrias 46.

Participaram do gerenciamento 19 rgos distintos.( MINAS GERAIS, 2007d)

do dia 9 de dezembro de 2007, por volta das 00h05

terremoto de intensidade 4.9 da escala Richter

epicentro foi na localidade de Carabas, distrito de Itacarambi (MG)

o tremor danificou 76 residncias

resultou em uma vtima fatal

ferimento de cinco (5) pessoas

desabrigou outras 241 pessoas

Terremoto em Itacarambi 47. Terremoto em Itacarambi 48.

parte do leo caiu no leito do ribeiro Cascata

participaram do gerenciamento dez (10) rgos diferentes.( MINAS GERAIS, 2008a)

dia 19 de fevereiro de 2008, por volta de 14h40

acidente com tombamento de uma carreta, na rodovia MGT 050, no km 314

a carga de leo lubrificante que era transportada pelo veculo derramou na rodovia

Derramamento de leo combustvel no ribeiro Cascata divisa dos municpios de Capitlio e So Joo Batista do Glria 49.

ocorreu no dia 15 de setembro de 2008, por volta de 17h

intensas chuvas acompanhadas de precipitaes de granizo, perdurando por 40 minutos.

atingiram vrios bairros e comunidades rurais

• 496 pessoas desabrigadas

• 1 236 foram desalojadas

• 18 pessoas ficaram gravemente feridas

• 121 pessoas foram levemente feridas

• 13 792 afetados

• 2 106 residncias danificadas

• prejuzos e danos materiais de R$ 9.549.390,00

Granizo em Caranda 50. Rua Manaus, n 467, 6 a, Bairro So Lucas, BH, MG, 3236-2111. www.defesacivil.mg.gov.br , e-mail:[email_address]