Semana do Mar 2011 - at Edificio Transparente

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Semana do Mar visou dar a conhecer diversas áreas relacionadas com os Oceanos de forma a elucidar o Público em Geral sobre as problemáticas, soluções e previsões em diversas áreas, na forma de palestras, aulas de campo, mostra de actividades relacionadas com o Mar,exposições de Espéceis da nossa costa, e Fotografia Subaquática.

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  • 1. SEMANA DO MARET EDIFCIO TRANSPARENTE11/2011

2. 2EVENTOSEMANA DO MAR1227 Nov | Edifcio TransparenteHomem livre, tu sempre gostars do Mar.Charles BaudelaireCom organizao de Artur Lago e Edifcio Transparente nasce a Semana do Mar, celebrando o DiaNacional do Mar, que de forma indita inclui actividades diversas: palestras/ conversas informais ondecientistas e investigadores falam para o pblico em geral sobre vrias reas essenciais aos Oceanos,como Poluio Marinha, Identificao de Espcies, Eroso Costeira ou Recursos Pesqueiros e Nutrio;domingo, uma excitante demonstrao dos meios de salvao e busca do ISN no mar; exposies deespcies da nossa costa e fotografia subaqutica ou cursos prticos de iniciao ao mergulho e ilustraocientfica. 3. 4EVENTOSEMANA DO MARNo mar comeou a vida. a origemum substantivo que verbo ao mesmo tempo.Sendo a parte mais representativa da superfcie terrestre fundamental o seu papel no equilbrio doplaneta Terra, em questes to delicadas como o equilbrio trmico que tudo afecta. A riqueza ediversidade que alberga, que at agora se conhecem, so enormese tanto h ainda por descobrir,sendo os oceanos desafios cincia e investigao, trazendo mais questes do que respostas,revelando pouco a pouco a sua ancestralidade e o seu potencial de recursos outrora inimaginveis eque deixa antever a viso de um futuro melhor.Os oceanos, locais de passagem, vias de comunicao comerciais e culturais, fontes de recursoseconmicos que sustentam pases (actividade pesqueira, extrao de petrleo, actividades tursticas),foram desde sempre marcantes nas culturas e tradies dos diversos povos, das suas gentes e vidas,que dele dependem, directa ou indirectamente, por todo o mundo e por isso, so inmeras as vezesao longo da histria em que se tornam fonte de conflitos e disputas entre pases e continentes, fazendocorrer mares de sangue e lgrimas que os vaivns das mars polticas e diplomticas vo lavando ediluindo, procurando portos seguros que no deixem repetir erros passados a que o prprio mar alheio. Da mesma forma, a aco nefasta do homem que insiste em desrespeitar o mar quer pelaexplorao abusiva dos seus recursos, quer pela lixeira em que o transforma , pelo que se comeafinalmente a perceber, demasiado perigoso para o prprio planeta, ameaando o seu equilbrio e onosso prprio futuro e existncia.No nosso pas, em que mais de metade do seu limite zona costeira, o mar foi desde sempre umelemento determinante da sua economia, organizao psico-social, tradio e manifestaes culturais.Por ele e a ele se deve muita da nossa histria e forma de ser portugus. tambm por esse motivo e porque a regio onde estamosPortomais ainda frente ao mar, se ligaintrinsecamente ao oceano, que vemos como fundamental um olhar atento e consciente sobre o mare os seus recursos, bem como o reflexo da aco do homem e das suas actividades sobre ele... porquea conscincia o que transforma o nosso olhar e o faz capaz de ver, o que transforma as nossas acesfazendo-as capazes de contribuir. 4. 5Por tudo isto, decidimos celebrar no Edifcio Transparente a SEMANA DO MAR, num evento de carcterabrangente e universal, destinado ao pblico em geral, que ir decorrer de 12 a 25 de novembro,incorporando o Dia Nacional do Mar (dia 16 novembro).O evento principal, assim chamado pela sua maior durao em tempo, ser constitudo por 3 exposiesdistintas:a exposio de espcies, que dar a conhecer caractersticas das principais espcies marinhasencontradas no nosso litoral costeiro e que muitas das vezes s no vemos porque no sabemosobservar;a mostra de actividades ligadas ao mar, onde diversas entidades e associaes se podero fazerrepresentar, mostrando a sua actividade muitas das vezes desconhecida do pblico em geral, e quepoder cativar muitos dos presentes para uma maior ligao ao mar;a exposio de fotosub, que mostrar imagens de rara beleza trazidas do fundo do mar, um universoque ignoramos to belo e rico.s exposies associaremos cinco palestras (a que daremos o ttulo, mais informal, de Conversas),dirigidas por personalidades de renome e reconhecimento cientfico nas reas de investigao epesquisa, que direccionaro os seus discursos, todavia, ao pblico em geral visto ser o nosso objectivoprecisamente o dar a conhecer e alertar o grande pblico para todas as questes j referidas. A umadas palestras previstas poder ser associada uma aula de campo, tornando a actividade prtica eapelativa, visto tratar-se da observao de espcies da prpria zona frente ao Edifcio Transparente.Esto previstas ainda uma demonstrao dos meios de salvamento do ISN, cujo carcter informativo tambm de grande importncia quer para o pblico geral, quer para o mais especfico e ligado sactividades martimas; e a possibilidade de realizar baptismos de mergulho, como iniciao a umaactividade que rene cada vez mais interessados no nosso pas.O curso de ilustrao cientfica mais uma proposta de alargamento do evento, quer em termos deactividade, quer em termos temporais, dirigido a um pblico mais especfico e de interesse particular.Desta forma, reunindo uma diversidade de actividades e focos de interesse, pretende-se extrapolar ocarcter mais esttico das exposies, conferindo-lhe uma vertente mais abrangente, dinmica epedaggica, versando vrios temas, e dando ao pblico interessado oportunidade de interaco eparticipao, quer atravs do contacto com personalidades de renome (palestra) quer atravs daaprendizagem e iniciao (aula de campo, baptismo de mergulho e curso de ilustrao cientfica), quedotaro este evento de uma durao muito superior ao seu limite temporal, enquanto presentes namemria ou nas actividades a que o pblico d continuidade, a partir deste ponto de partida. 5. 6Pretendemos, acima de tudo, sensibilizar o pblico para o mar e as diversas questes que com eledirectamente se relacionam, demonstrando a sua importncia vital e a sua relevncia quer no presentequer para as geraes futuras.Estarmos precisamente no norte litoral, potencia enormemente a atractividade para o pblico-alvo.Por definio, para alm do pblico geralmente interessado em actividades culturais e ambientais,aliamos nesta actividade os pblicos-alvo dos amantes e praticantes de actividades desportivas oude lazer ligadas ao mar, bem como os simples curiosos, de esprito irrequietopblicos estes que sepodem ou no conjugar nas mesmas pessoas, j que nenhuma das caractersticas obriga outra.Por tal, consideramos de enorme abrangncia este evento, reforado pelo usual pblico do ET, eleprprio muito variado e diversificado (em nveis etrios, culturais, de focos de interesse), mas que estaactividade conseguir cativar, independentemente do seu carcter-padro.ORGANIZAO/ PARCERIAS:Artur LagoEdifcio TransparenteAPOIOSADNGDIVINGCmara Municipal do PortoPortoLazer EEMManuel Silva FotografiaSempre Imagem DigitalLuz e SomBang & OlufsenCufra GrillEuroma 21EFCISISNCapitania do Porto de Leixes 6. 7EVENTOSEMANA DO MAR12 a 27 NOVEMBRO 2011LOCAL DO EVENTO: Edifcio Transparentesala de eventos Box-in-the-boxDATAS DO EVENTOPALESTRAS12 novembro | 14h3019h30Conversas informais em que cientistas e investigadores falam para o pblico em geral1. Poluio Marinha em Portugalorigem, interveno, preveno, pelo Prof. Dr. Bordalo e S2. Qualidade do Pescado Alimentao Qualidade e Nutrio, pelo Prof. Dr. Paulo Vaz Pires3. Aquacultura e PescasQue perspectivas para os recursos vivos do mar e a sua capacidade deproduo?, pelo Prof. Dr. Antnio Afonso4. Eroso Costeira em Portugal, pelo Prof. Dr. Veloso Gomes5. Proteco das Espcies de Tubares (Elasmobrnquios), pelo Dr. Joo Correia (APECE)6. Aula de Ecologia Marinha e identificao de espcies, pelo Dr. Jos Pedro OliveiraDEMONSTRAO DO ISN13 novembro | 15hDemonstrao dos meios de busca e salvamento ISNcom a equipa de Leixes, com formao contnua e intensiva sob variadas formas.DIA NACIONAL DO MAR16 novembro | 11h15h1. Aula de Campo de Ecologia Marinha e identificao de espcies, pelo Dr. Jos Pedro Oliveira2. Mostra de vdeo sobre mergulho e vida marinhaEXPOSIES1227 novembro1. Exposio sobre as espcies da zona costeira (c. 30 espcies)2. Exposio fotosubFotografia Subaqutica Manuel Silva3. Mostraexposio/ mostra/ apresentaes audiovisuais de actividades relacionadas com o mar 3.1. Mergulho 7. 83.2. Surf3.3. Vela3.4. Pesca Desportiva offshore (alto mar)3.5. Pesca Tradicional (zona Norte com enfoque numa zona particular onde a pesca artesanal ainda levada a cabo pelos meios e costumes mais tradicionais)3.6. Sensibilizao para a proteco das espcies elasmobrnquios (tubares, raias e quimeras)e recolha de assinaturas para sensibilizao do pblico e aprovao de medidas na LegislaoPesqueira relativa Unio Europeia.3.7. Marinha Portuguesa (painel e/ou presena)3.8. ISNACTIVIDADESnovembro1. Curso de Iniciao ao Mergulho | COMEAR A MERGULHAR! Open Water DiverInscrio para realizar Curso de Iniciao ao Mergulho (actividade suportada pelos participantes) .Formao: ADNGDiving Escola de MergulhoSistema de Formao PADI (Professional Association of Diving Instructors)Inscrio: [email protected]. Curso de Ilustrao Cientfica27 nov | 9h13h / 14h3018h30Desenhar a Natureza - TRANSPARENCIASMini-curso de Desenho Biolgico (8h) (actividade suportada pelos participantes).Formador: Fernando CorreiaBlogo & Ilustrador Cientfico (www.efecorreia-artsudio.com)Docente da Universidade de Aveiro (Ilust. Cientfica)3. Curso de EFR Suporte Bsico de VidaNovo programa denominado EFR (Emergency First Response) Inscrio (actividade suportada pelosparticipantes).Formao: ADNGDiving Escola de MergulhoEVENTOENTRADA LIVRE | Palestras | Exposies | MostraHORRIOAberto todos os dias10h22h 8. 9PALESTRAS [resumos]1 . Poluio Marinha em Portugal, pelo Prof. Dr. Bordalo e SPoluio Marinha em Portugal Origem, Interveno, PrevenoA Poluio Marinha um factor extremamente preocupante para a realidade mundial tendoem conta as implicaes que advm a nivel de sade humana, stocks pesqueiros, preservaodos recursos Marinhos e respectivas influncias scio-econmicas.Contamos com a presena de um dos melhores especialistas nesta rea em Portugal para dara conhecer ao pblico em geral, quais so as principais causas e fontes, as medidas depreveno que esto a ser tomadas, viabilidade de novas estratgias em Terras Lusas. .2. Qualidade do Pescado Alimentao Qualidade e Nutrio, pelo Prof. Dr. Paulo Vaz PiresO pescado na alimentao humana: segurana, qualidade e benefcios para a sadeDefinio de pescado. Origem, principais grupos e composio geral. Principais problemasde segurana e sua resoluo. Inspeo sanitria de pescado. Qualidade do pescado selvageme de aquacultura (intensiva e no intensiva). Processos de certificao e rastreio. Brevereferncia aos factores de degradao e mtodos de conservao (rede de frio). As dietasmediterrnica e atlntica e o papel do pescado na nutrio actual. Benefcios e problemasrelacionados com o consumo de pescado. Perspectivas para o futuro do pescado na alimentao.3. Aquacultura e Pesca, pelo Prof. Dr. Antnio AfonsoQue perspectivas para os recursos vivos do mar e a sua capacidade de produo?Apesar do contnuo aumento do esforo de pesca a que se vem assistindo ao nvel mundial,as capturas estagnaram ao longo dos ltimos 10 anos em torno dos 90 milhes de toneladasano, acumulando prejuzos que rondam os 50 000 milhes de dlares por ano.J no possvel algum acreditar que seja vivel continuar a explorar de forma to intensivaos recursos vivos marinhos, sob pena de, em pouco tempo, se chegar a uma situao irreversvelpara muitos stocks. Sabemos hoje que existem recursos inesgotveis! por isso necessrio refletir sobre a situao atual e, simultaneamente, procurar encontrarum conjunto de solues de sustentabilidade para esta atividade to necessria para apopulao humana, tanto do ponto de vista dos produtores como dos consumidores.Esta procura ter necessariamente que ter em conta as questes sociais que esto envolvidas.Cerca de 43 milhes de pessoas esto ligadas atividade pesqueira em todo o mundo. Mastambm, simultaneamente, as dificuldades no podem ser razo suficiente para que nada se 9. 10faa, at que seja tarde para desencadear quaisquer medidas que invertam a tendncia actual.Portugal emprega no setor das pescas (Pesca + Aquacultura + Indstria) cerca de 32 milpessoas, o que estando longe de valores de outros tempos, representa ainda um sector quecontribui para contrariar o desemprego que enfrentamos atualmente.Entretanto, muitos pases tm enveredado pela aquacultura, como forma de superar asdificuldades sentidas na obteno de produtos do mar a partir da pesca.Muitos pases tm verificado possuir condies excecionais para esta forma de produo mas,tambm aqui, no se trata de uma atividade sem impacto ou isenta de riscos. Na verdade,esta forma de produo vive, em parte, dependente da pesca como fonte de alimentao, e considerada uma atividade de alto risco, do ponto de vista econmico.Tambm aqui, ao contrrio do que por vezes se acredita, Portugal no tem grandespotencialidades para a aquacultura. As possibilidades so limitadas, tanto em locais comoem espcies passveis de serem produzidas. Por isso, as oportunidades devem ser estudadase aproveitadas, porque urgente produzir.A mudana de paradigma neste setor imprescindvel e decises avisadas e construtivas sourgentes, para que tambm as prximas geraes tenham o que pescar, o que cultivar e o quecomer.A mudana sempre causadora de incerteza e insegurana, mas a discusso uma forma detodos em conjunto alcanarem as solues necessrias.4. Eroso Costeira em Portugal, pelo Prof. Dr. Veloso GomesEroso Costeira em Portugal Zona NorteEnquadramento dos problemas de eroso costeira em Portugal. Algumas situaes histricas.Situaes recentes. A percepo dos fenmenos e das suas causas. Tcnicas de interveno.Investigao. Desafios e oportunidades com a reviso do Plano de Ordenamento da OrlaCosteira Caminha Espinho.5. Proteco das Espcies de Tubares (Elasmobrnquios), pelo Dr. Joo Correia (APECE)Sensibilizao para a proteco das espcies de tubaro (elasmobrnquios) na costaportuguesa e europeia ameaadas pela legislao em vigor e apresentao da Shark AllianceDECLARAO DO OBJECTIVO DA SHARK ALLIANCEA SHARK ALLIANCE uma coligao global de organizaes no governamentais, sem finslucrativos, dedicada recuperao e conservao das populaes de tubares, atravs domelhoramento das polticas de conservao dos tubares.A SHARK ALLIANCE est vocacionada para assegurar o seguinte: Limitaes pesca do tubaro,de acordo com aconselhamento cientfico e o princpio da precauo, incluindo regulamentaomais eficaz para a preveno da captura de tubares para recolha de barbatanas; Orientaes 10. 11para a proteco e conservao dos tubares atravs da Conveno sobre o ComrcioInternacional de Espcies da Fauna e da Flora Selvagem Ameaadas de Extino (CITES);Aprovao de uma Resoluo das Naes Unidas que inclua prazos ambiciosos para aimplementao do Plano Internacional de Aco para os Tubares e contemple consequnciaspor falta de actuao.Os Tubares evoluram durante mais de 400 milhes de anos e desempenham um papelfundamental nos ecossistemas ocenicos. Tal como os predadores terrestres como, porexemplo, os lees e os lobos, os tubares mantm o nmero de elementos de outras populaessob controlo e ajudam a manter o equilbrio da vida. Em geral, os tubares crescem lentamente,atingem a maturidade tarde e reproduzem-se pouco. Por essa razo, as populaes de tubaresso particularmente vulnerveis sobreexplorao e recuperam lentamente quando estoem nmero reduzido. Dezenas de milhes de tubares so mortos todos os anos,intencionalmente ou em consequncia da actividade da pesca.Hoje, principalmente por causa da sobreexplorao pesqueira, os tubares esto entre osanimais ocenicos mais ameaados. A IUCN (Unio Internacional para a Conservao daNatureza) classificou 17% das espcies mundiais de tubares (incluindo os seus parentesraias e quimeras) como ameaadas de extino (perigo crtico, em perigo ou vulnervel,segundo os critrios da lista vermelha da IUCN), e mais 13% em risco de ficarem em perigode extino, num futuro prximo. O desaparecimento dos tubares teria efeitos negativos emmuitas outras espcies.O aumento da consciencializao e envolvimento do pblico, bem como a maior transparnciae responsabilizao nos processos de tomada de deciso, so fundamentais para aumentara prioridade na gesto dos tubares e tornar efectiva a conservao das suas populaes.A SHARK ALLIANCE dedica-se a assegurar que estes vulnerveis animais sobrevivam e tenhamum desenvolvimento saudvel, para benefcio dos ecossistemas ocenicos.6. Aula de Ecologia Marinha e identificao de espcies, pelo Dr. Jos Pedro OliveiraEspcies Marinhas : Litoral Portugus e os Principais PerigosO Dia Nacional do Mar marca a entrada em vigor da Conveno das Naes Unidas sobre oDireito do Mar, em Portugal. Ao adoptar esta conveno, o nosso pas assumiu responsabilidadessobre uma das maiores reas martimas da Europa e do Mundo. No entanto, para as pessoascomuns, a "zona martima" uma figura abstracta, em que a maior parte da biodiversidadeexistente ainda desconhecida. Nesta pequena palestra procura-se informar sobre as vriaszonas que constituem o litoral portugus, bem como realar algumas das espcies que nelehabitam. Tendo em conta as presses de origem humana que esta rea sofre, por estarnormalmente associada a zonas com densidades populacionais elevadas, procura-se aindaabordar alguns dos principais perigos para os ecossistemas que a compreendem.Espera-se, desta forma, consciencializar para uma temtica de elevada importncia, pois azona litoral do nosso pas de fulcral importncia, quer por questes ambientais e biolgicas,quer sociais ou econmicas. 11. 12SIMULAO DOS MEIOS DE SALVAMENTO E BUSCA DO ISN [equipa de Leixes]DOM 13 NOV | 15h | frente ao Edifcio Transparente Oportunidade nica para ver os meios de salvamento e busca do ISN em aco, e perceber a coragem e determinao daqueles que enfrentam o mar e a tempestade nas condies mais adversas para salvar vidas humanas. Um trabalho mpar e muitas das vezes invisvel que queremos aqui dar a conhecer. A no perder! O Porto de Leixes, representa 25% do comrcio internacional portugus e movimentando cerca de 14 milhes de toneladas de mercadorias por ano, Leixes um dos portos mais competitivos e polivalentes do pas, j que passam por Leixes cerca de trs mil navios por ano e todo o tipo de cargas. A movimentao de mercadorias em Leixes efectuada, quase na ntegra, por empresas concessionrias que possuem os mais modernos equipamentos. A autoridade porturia assegura os servios de pilotagem, reboque e amarrao. Como tal, a Estao Salva-Vidas (ISN) de Leixes tem vindo a ter formao contnua em territrio Nacional e Internacional estando apta a responder aos mais complexos cenrios de busca, salvamento e resgate. Assim, no mbito da Semana Do Mar (12-27 Nov 2011) foi integrado para dia 13 uma aco de Simulacro de Busca e Salvamento por parte desta equipa de forma a dar a conhecer ao pblico em geral as potencialidades,meios disponveis e rapidez de resposta a situaes de emergncia no Mar, na salvaguarda da vida humana. O simulacro ter lugar pelas 15h00 frente ao Edifcio Transparente, de forma a permitir um excelente enquadramento para a assistncia, ou alternativamente mediante as condies meteorolgicas, no interior da Marina de Leixes mais concretamente no cais do margrafo. Plano A: 41,101739, - 8411680 Edifcio Transparente | www.edificiotransparente.com Plano B: 41,18499, -8,70460 Cais do margrafo - Marina de Leixes www.marinaportoatl 12. 13EXPOSIES [resumos]1. Exposio sobre espcies da zona costeira norteUma mostra da biodiversidade costeiraa descoberta de um mundo novo!Coordenao: Dr. Jos Pedro OliveiraExemplo dos painis da exposio sobre espcies. 13. 142. Exposio de Fotografia SubaquticaManuel Silvawww.manuelsilva.com.ptOs Oceanos so lugares de beleza extraordinria! Lugares de vida imensa, colorida, surpreendentepela sua diversidade e criatividade sem fim. As imagens que vemos do fundo do Mar trazem at superfcie esse mundo desconhecido e excntrico para a maior parte de ns. Imagens raras, capazesde cativar somente pelo belo ou pela intrigante capacidade criadora da Natureza, onde tudo tem umafuno definida e o bizarro apenas uma definio formatada a mundos mais banais.Manuel Silva Instrutor de fotografia subaqutica, atleta de alta competio, Vice-Campeo do Mundona categoria Peixes e por Pases no 12 Campeonato do Mundo. O seu amor pela vida marinha enorme,j o levou a fotografar desde os mais minsculos seres aos maiores mamferos do Planeta: as Baleias. 14. 15ACTIVIDADES1. CURSO DE INICIAO AO MERGULHO | COMEAR A MERGULHAR! Open Water DiverSe sempre quis saber o que existe por baixo da superfcie das guas, chegou a hora de descobrir.Inicie a jornada de uma vida toda com o curso PADI Open Water Diver.No curso PADI Open Water Diver, o instrutor da PADI apresenta os conceitos bsicos necessrios paraaprender a praticar o mergulho autnomo.As aulas comeam em piscina ou em um local que oferea condies semelhantes s de uma piscinae depois passam para guas abertas (oceano, etc.), com os participantes adquirindo o conhecimentorelevante simultaneamente.Obter a certificao PADI Open Water Diver apenas o comeo!Como mergulhador certificado, destinos de mergulho fabulosos, pessoas incrveis, aventurasincomparveis e tranquilidade incomum esto sua espera. medida que d continuidade suaaventura e ganha experincia participando de nveis de treino mais elevados, as suas oportunidadesaumentam.SOBRE ADNG-DIVINGEscola de Scuba, Mergulho, Buceo, Diving.Dive Charters, North of PortugalDIVE SCHOOL - PADIDive Travel ServicesMarine Ecology & Awareness ProgramsScuba Refreshment SessionsTry Scuba - (Bubble Makers)WWW.ADNGDIVING.COMfacebook.com/ADNGDIVING 15. 162. CURSO DE ILUSTRAO CIENTFICAMini-curso de Desenho Biolgico (8h)Desenhar a Natureza - TRANSPARENCIASA ilustrao cientfica um domnio grfico que trabalha num campo de interveno bastante vasto,diversificado e motivador, conciliando a CINCIA e a ARTE num nico modelo de comunicao.Constitui em si uma ferramenta extremamente til, verstil e poderosa no processo deaprendizagem e educao e de construo do conhecimento do Individuo (cognoscitivo) e deuma Sociedade/Cultura (memria/repositrio visual do entendimento poca).Ilustrar com rigor cientfico assim crescer numa corrente de alfabetizao visual, onde aimagem desenhada mais do que ser Bela, prima por ser funcionalmente til e credivelmenteHonesta. Dar a conhecer, estimular a capacidade relacional, fomentar a descoberta e aconstruo do novo so metas de uma ilustrao cientfica que medeia, que Comunica e queDivulga o Conhecimento Cientfico.Formador: Fernando CorreiaBlogo & Ilustrador Cientfico (www.efecorreia-artsudio.com)Docente da Universidade de Aveiro (Ilust. Cientfica) 16. 173. CURSO DE EFR Suporte Bsico de VidaO novo programa denominado EFR (Emergency First Response) o resultado das mais recentesinovaes em termos de resposta a uma emergncia e proporciona os conhecimentos elementaresque qualquer pessoa, mergulhador ou no de qualquer idade ou estatuto, deveria ter como parte dasua educao cvica. Este programa segue os mais recentes protocolos definidos pelos profissionaisde emergncia mdica do Basic Life Suport - Comit Internacional de Ressuscitao (ILCOR) e tambmpelo Concelho Europeu de Ressuscitao.Descrio:Basicamente constitudo por 3 mdulos distintos, que podem ou no, ser combinados em um ou maiscursos separados:Emergency First Response 1 Programa de Suporte Bsico de Vida complementado com maisinformao em reas actualmente consideradas chaves.Providenciam conhecimentos, treino e cuidados bsicos bem como protocolos para lidar com situaesde emergncia mdica que passam pela segurana, avaliao, reanimao cardiopulmonar, sufocamento,hemorragias, gesto do choque e leses da coluna.Opcionalmente podem fazer-se os mdulos de Desfibrilhador Automtico Externo e administrao deOxignio em emergncias.Emergency First Response 2 Cuidados complementares ou secundriosUm complemento na rea dos primeiros socorros e est desenvolvido para uma avaliao complementar,que inclui, avaliao de leses, avaliao de doenas, aplicao de talas e ligaduras.Emergency First Response Care for ChildrenUm curso muito interessante vocacionado para o Socorro a bebs e crianas, com aplicao de tcnicasespecficas.Formao: ADNGDiving Escola de Mergulho 17. 18SOBRE Artur LagoVer curriculum vitae anexoSOBRE Prof. Dr Bordalo e SVer curriculum vitae anexoSOBRE Prof. Dr Paulo Vaz PiresVer curriculum vitae anexoSOBRE Prof Dr Antnio AfonsoVer curriculum vitae anexoSOBRE Prof Dr Veloso Gomes e o seu trabalhoVer anexoSOBRE Prof Dr Veloso Gomes e o seu trabalhoVer anexoSOBRE Jos Pedro OliveiraBilogo marinho licenciado em Ensino de Biologia e Geologia pela Faculdade de Cincias da Universidadedo Porto e em Cincias do Meio Aqutico pelo Instituto de Cincias Biomdicas Abel Salazar, finalizouMestrado em Cincias do Mar Recursos Marinhos (Especializao em Ecologia Marinha) em 2009,encontrando-se neste momento a realizar Doutoramento na mesma rea. Desde sempre evidenciouinteresse pela rea da Ecologia, nomeadamente pela marinha, realizando investigao sobre a zonaintertidal desde 2005. Neste momento, procura determinar a incidncia de vrios impactos humanose naturais sobre esta zona.SOBRE Manuel Silva FotgrafoVer curriculum vitae anexoSOBRE Fernando CorreiaVer curriculum vitae anexo 18. 19SOBRE Edifcio TransparenteSituado no ponto de encontro entre a cidade, o parque e o mar, o Edifcio Transparente oferecetodas as vantagens desta localizao nica e privilegiada. Na Via Castelo do Queijo, entre oCastelo do Queijo e a Circunvalao, na frente martima do Parque da Cidade, o EdifcioTransparente um espao multifuncional e diversificado. Com uma vasta oferta de espaoscomerciais, da restaurao moda e desporto, passando pelos ginsios e lazer, de espaosculturais, para realizao de eventos/ exposies/ conferncias e de espaos ldicos, dediverso e animao, destina-se a pblicos de todas as idades e com os mais diversosinteresses.Caracteriza-se como um lugar de vivncias marcantes, um espao dinmico, intenso e nico.O Edifcio Transparente o pretexto sempre ideal: para uma tarde de compras; para relaxarno final de um passeio pela marginal ou pelo Parque da Cidade; para praticar desporto e cuidarde si; para visitar uma exposio; para um encontro de amigos nas esplanadas beira-marou para descontrair num ambiente saudvel; para um saboroso almoo com vista panormicaou o incio de noite com um jantar junto ao mar, admirando o pr-do-sol, um cenrio todos osdias diferente e exclusivo.Alternativa rotina, o Edifcio Transparente um espao nico para momentos nicos, sempreexcepcionais pela presena do mar.Como o mar, o Edifcio Transparente um espao imenso, diversificado, vivo e dinmico.EDFICIO TRANSPARENTE Piso RuaComrcio -BikeZonePiso PraiaComrcio - Luz e SomRestaurao - PicabaComrcio - Bang & OlufsenRestaurao - Tira-Linhas Comrcio - SeaYouRestaurao - ChilloutComrcio - EliteModelRestaurao - Pizzaria Quatro EstaesGinsio - wellness TransparenteGelataria - FarggiQuiosqueBar - Creme Lounge BarSurf Trainning School Piso Box in The BoxFlower Power Surf SchoolEspao para EventosPiso ParqueRestaurao - Cufra GrillRestaurao - TeppanRestaurao - Real IndianaBar - Insence Oriental Lounge 19. 20Planta de implantao do evento Sala Mezzanine Biombos Exposio espcies Exposio fotosubaqutica Mostra actividades rea Palestras 20. 21ContactosArtur Lago/ ADNGDIVINGM 91 660 [email protected] TransparenteResponsvel pela Comunicao Visual do ETTRIPLEDESIGNGabinete de DesignRenata ArezesM 96 513 [email protected] Castelo do Queijo, 3954100-429 PortoPortugalT.: +351229385130latitude: 411017.39 Nlongitude: 84116.80 [email protected] 21. Europass-Curriculum Vitae Informao pessoalApelido(s) / Nome(s) prprio(s) SANTOS, ARTUR JOS MOREIRA LAGO OLIVEIRAMorada(s) R. Falco, 873 4300-184 Porto PortugalTelefone(s) +35191-660-8010 Correio(s) electrnico(s)[email protected] | [email protected] NacionalidadePortuguesa BI: 11040725Data de nascimento19,Maro, 1977SexoMasculino Pgina 1/ 4- Curriculum vitae de Para mais informaes sobre o Europass, consulte http://europass.cedefop.europa.eu Lago, Artur Unio Europeia, 2002-2010 24082010 22. Experincia profissional [2008-2011] Administrao e Gesto da Escola e Centro de Mergulho ADNG DIVING. Datas www.adngdiving.com Funo ou cargo ocupado [2007] Principais Actividades ou Name and address of employer ResponsabilidadesNome e Morada do Empregador Dr. Samuel H. GruberTipo de Empresa ou sectorBimini Biological Field Station 9300 SW 99 St Miami FL 33176-2050 305 274 0628 fax or phone Elasmobranch Research: Telemetry and genetics. Lemon Shark Project 2007 Occupation or position held: Graduation Internship. Main activities and responsibilities Deployment and activation of telemetry receivers and transmitters; Capture & Release Procedures for the evaluation of the population spatial and temporal variation as well as sibling relationships between geographical separated populations of Negaprion brevirostris. Screening of the Tissue samples retrieved from the captured individuals at the Field Museum , Chicago IL, through evaluation and comparison of DNA microsatellites from the samples retrieved in FL, USA. Please see annexes.Pgina 2/ 4- Curriculum vitae de Para mais informaes sobre o Europass, consulte http://europass.cedefop.europa.euLago, Artur Unio Europeia, 2002-2010 24082010 23. [2003-2005] Professora Doutora Fernanda Russel Pinto (CIIMAR/ICBAS) , Currently Retired CIIMAR: Rua dos Bragas, 289 | 4050-123 Porto | Portugal ICBAS: Largo Prof. Abel Salazar, 2, 4099-003 Porto PORTUGAL -Scientific Research:Parasitology - Trematodes -Occupation or position heldResearch Assistant -Main activities and responsibilities OM;Optical Microscopy; SEM; Scanning electron Microscopy; molecular biology sample preparation; animal sampling; animal maintenance for experimental procedures. Please see annexes. [2001-2003] Name and address of employer Professor Doutor Antnio Afonso. IBMC Rua do Campo Alegre, 823 4150-180 Porto Portugal - Type of business or sector Fish Immunology Project: Intraperioneal immunopathological reactions following vaccination on farmed fish. - Occupation or position held Research Assistant (paid) - Main activities and responsibilities Cytological processing and analysis; mostly Leukocyte mobilization. Aquatic systems; Please see annexes.Educao e formao [2009] Curso de Instrutores de Mergulho PADI (Professional Association of Diving Instructors) [2009] Curso de Instrutores de Suporte Bsico de Vida (EFR)Datas[1997-2007] - Frequncia Universitria na Licenciatura de Cincias do Meio Aqutico ICBAS [1996 -1997] - Frequncia Universitria na Licenciatura de Engenharia de Minas - FEUP Designao da qualificao atribuda[1994 -1995] - Concluso do 12 Ano, na Escola Secundria do Cerco do PortoPrincipais disciplinas/competnciasprofissionais Name and type of organization providing education and training:Nome e tipo da organizao de ensino ou EFR (Emergency First Response, adult and child).formaoPADI (Professional Association of Diving Instructors)ICBAS - Institute for Biomedical Sciences Abel Salazar - U. PortoFEUP - Engineering - U. Porto- Principal subjects/occupationalskills coveredPADI Professional Association of Diving Instructors Diving Instructor training.ICBAS - Aquatic SciencesFEUP - Mining EngineeringPgina 3/ 4- Curriculum vitae de Para mais informaes sobre o Europass, consulte http://europass.cedefop.europa.euLago, Artur Unio Europeia, 2002-2010 24082010 24. Aptides e competnciaspessoaisLngua(s) materna(s) PortugusOutra(s) lngua(s)Auto-avaliao Nvel europeu (*)Compreenso ConversaoEscritaIngls Compreenso oral Leitura Interaco oralProduo oral Francs C2 ExcelenteC2Excelente C2 Excelente C2Excelente C2Excelente C1 BomC1 BomA1 BsicoA1 Bsico A1 Bsico (*) Nvel do Quadro Europeu Comum de Referncia (CECR)Aptides e competncias deOrganizao e sociaisGesto, Instruo e Publicidade da empresa ADNG DIVING, como Escola e Centro de Mergulhoreconhecida pelo Instituto de Desporto Portugus. [ Events organization: Workshop, Conferences, [2010 ] DEEP&TECH Norte Event regarding Technical Diving in Portugal.Coordenation, CMA Department (AEICBAS) 2005-2006. 2006/2007 ] I Ciclo de Cincia e Formao, III CMA Workshop; Aquaculture: Potential and Innovation; Um Mar de Sadas; Uma Tarde na Aquariofilia. Aptides e competnciasinformticas Ambiente Windows; Powerpoint, Word, Excel, Frontpage, Photoshop.Aptides e competncias artsticasOutras aptides e competncias 1999 Curso de ilustrao Cientfica: Dr. Pedro Salgado, Universidade de Arquitectura do Porto Fotografia e Video, conhecimento bsico/ Edio de Imagem. Instrutor Nacional de Mergulho N1 Instrutor de Suporte Bsico de Vida (EFR) Emergency First Response. Carta de conduo Mergulho Tcnico/Profundo formao pela agncia TDI (Technical Diving International e DSAT).Anexos P-1168612 1 B cat. Estgio de Licenciatura e Descrio Carta de Recomendao referente a [2003-2005] Carta de Recomendao referente a [2001-2003] Informao sobre eventos realizados. Pgina 4/ 4- Curriculum vitae dePara mais informaes sobre o Europass, consulte http://europass.cedefop.europa.eu Lago, Artur Unio Europeia, 2002-2010 24082010 25. PROGRAMA III WORKSHOP Formao, Cincia e Cultura em CMA15 de Dezembro13.15 Concentrao no trio do ICBAS Transporte BUS - para APDLTransportation by BUS from ICBAS to APDL. (Gathering at ICBAS Hall)14:00 Sesso de Abertura Professor Doutor Alexandre Lobo da Cunha (Conselho Directivo do ICBAS ecoordenador do curso de CMA) e Professor Doutor Eduardo Rocha (Presidente do Conselho Pedaggico doICBAS)Opening Session: Prof. Dr. Alexandre Lobo da Cunha (Directive Council of ICBAS and Coordinator of CMAand Prof. Dr. E. Rocha (President of the Pedagogic Council of ICBAS)14:30 Yorgos Stratoudakis (IPIMAR): Campanhas acsticas e de ovos do IPIMAR: distribuio eabundncia da sardinha e monitorizao do ecossistema pelgicoAcoustic campaigns and eggs; distribution, abundance of sardine and monitoring of the pelagicecosystem.15:30 - Sara Pereira / Marco Santos (Universidade dos Aores) Identificao das espcies de epibiontespresentes em Chelonia mydas capturadas em currais de pesca na rea de Almofala e circunvizinhanas /Conservao da tartaruga-boba, Care t ta care t ta , no Arquiplago dos Aores: duas dcadas deinvestigaoIdentification of species of epibionts presented in Chelonia mydas , captured in fishing currals in the areaof Almofala (Brazil) and circunscript vicinities.Conservation of the turtle Care t ta care t ta in the Aores archipelago: two decades of research. 16:30 Coffee break17:00 Samuel Gruber (Bimini Biological Field Station ) Biologia e Ecologia do Tubaro-limo,Negaprion brevirost risBiology and Ecology of the Lemon-Shark (Negaprion brevirost ris)18:00 Teresa Saraiva (CEAI) As aves no meio aquticoBirds in the aquatic ecosystem.18.30 Ana Meirinho (SPEA) Proj ecto LIFE IBAs (Important Bird Areas) MarinhasProj ect Life IBAs (Important Bird Areas) (aquatic)19:00 Cludia Dias (Universidade de Aveiro) O choco Sepia of ficinalis (Cephalopoda: Sepiidae) na Riade Aveiro.The cut tlefish (Sepia officinalis) in Ria de Aveiro. 26. PROGRAMAIII WORKSHOP Formao, Cincia e Cultura em CMA16 de Dezembro10.30 Prova de amostras da indstria conserveira na Biblioteca de Qumica (ICBAS)Free Sample session of industrial canned fish and sea-fruits. (Held at the Chemistry Library (ICBAS).12.00 Almoo na Faculdade de CinciasLunch at the Faculty of Science.13.30 Partida de autocarro para Lea da Palmeira.Bus transportation from ICBAS to APDLs.14:00 Gonalo Calado (IPM) Aquacultura de Lesmas do mar para extraco de substncias com finsfarmacolgicos .Aquaculture of sea slugs for extraction of pharmacological substances.15:00 Paulo Monteiro (FEUP) Estado da gua em Portugal.15:30 Graa Oliveira (APDL) Gesto do Porto de LeixesRepresentative of APDL16:00 - Manuel Jos Silva Fotgrafo subaqutico autor da exposio Mars de Luz ; Palestra: Mar deBiodiversidade Underwater photographer: lecture: Sea of Biodiversity; author of the photo exposition Mars deLuz (means: Tides of Light)16:30 Coffee break17:00 Rui Prieto (Universidade dos Aores) Ecologia Marinha Cetceos nos AoresCetacean Marine Ecology in Aores archipelago.18:00 Nuno Monteiro (FCUP) Reproduo em Syngnathidae (famlia dos cavalos-marinhos)Ethology: Reproduction in sea horses Syngnathidae Family.18:30 Marina Sequeira (ICN) Rede Nacional de Recuperao de Mamferos MarinhosNational Ne twork of Marine Mammals Conservation.19:00 Sesso de Encerramento Professor Doutor Joo Coimbra (Director do CIMAR) e representanteda AEICBASClosing Session: Director of CIMAR Prof. Dr. Joo Coimbra, and a Representative of CMA department fromAEICBAS20:30 - Jantar de EncerramentoWorkshop closure dinner-party 27. NAAUP AQUAICBASI Ciclo de Conferncias2008Ci l d C f iMerg gulhar no Con nhecime ento O I Ciclo de Confeerncias e Foormao orgaanizado pelo NAAUP (N o cleo de Acctividades Aqquticas UP AQUAICBAS, pretend desta form P)de ma trazer oradores e formadores convidados para aborda r s arem temticcas importantes e relativas rea das Cincia do Mar bem como aas promover oportunidades de F Formao pa todos os interessadosara s.NAAU AQUAICB UPBASSed Instituto d Cincias Bio de: deomdicas Abe elSalazar Largo do Proffessor Abel Sa alazar, n 240 003 Porto 099oTelefone: 351 22 338 89251Fax.: 351 22 33905 546E: a aquaicbas[A]ci ienciasdomeiooaquatico.comm Site: httpp://aquaicbass.pt.vu 28. Objectivo: Promover o acesso informao previlegiada a todos os interessados, bem como oportunidades de formao especializadas. Seguidamente sero apresentados pormenores relativos ao contedo das conferncias e as temticas abordadas no sentido de esclarecer opblico em geral. Pblico Alvo:Bilogos, aquacultores, comunidade de mergulho e todos aqueles que se interessam pela ampliao de conhecimentos. 29. Contedo programtico e notas relativas a cada uma dadas temticas a serem abordadas:Peter Wirtz:Descoberta de Novas EspciesJoo Pedro Silva:Nudibrnquios da Costa Portuguesa e curso de Identificao.Pedro Neves:Mergulho Cientfico, aplicaes, projectos e FormaoManuel Silva:workshop de Fotografia Subaqutica 30. Descoberta e Descrio deNovas Espcies:Bilogo de origem alem residente naIlha da Madeira com diversaspublicaes que descrevem ePeter Wirtz, investigador do Centro decatalogam a fauna e floraCincias do Mar do Algarve (CCMAR),subaquticas bem como interaces defoi um dos investigadores que integrouvrias espcies e respectivoa expedio da National Geographiccomportamento bitico. Vinculado ao Society a So Tom e Princpe, duranteCCMAR e Universidade da Madeira.a qual foram detectadas 60 espciesnunca antes identificadas naquela zonaNeste Ciclo de Palestras apresentar ogeogrfica.seu mais recente trabalho relativo descoberta de novas espcies emPortugal insular.Citao relativamente Expedio daNational Geographic relativa a SoTom e Prncipe em 2006, onde foramcatalogadas tambm, 10 novasespcies.A equipa que fez a descoberta In: Cincia Hoje (Esq.Peter Wirtz)http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=9761&op=allInvestigadores encontram dezA expedio em Fevereiro deste anonovas espcies ao largo do Golfopermitiu ainda concluir que de entreda Guin: 2006 11 20estas 60 espcies, dez nunca haviamsido classificadas, pelo querepresentam uma grande descobertapara a Cincia (ver foto abaixo). Oscientistas chamaram rea de SoTom e Prncipe um dos hot spots dadiversidade marinha do mundo, aindamal explorado.De entre as novas espcies descobertasdestaca se um peixe gbio, pertencente 31. a um novo gnero, que vive emassociao com uma espcie decamaro.Desta equipa de investigadores fizeramainda parte quatro bilogos brasileirose dois norte americanos. Os resultadosda descoberta foram submetidos revista cientfica Zootaxa, de renomeinternacional. 32. Nudibrnquios da CostaPortuguesa: Palestra e Curso deIdentificao.Por Joo Pedro Silva._______________________________Informao Adicional:O que so afinal Nudibrnquios?Esclarecimentobaseado nacitao de um artigo por MariaJoo Correia, disponvel online noPortal: Naturlink.ptCitando um exemplo deinvestigao cientfica de carizbiomdico baseada na exploraosustentvel dos recursos naturais,Gonalo Calado (Presidente doInstitutoPortugus deMalacologia) apresentou em2006 o projecto: Aquacultura deLesmas do Mar com interessefarmacolgico no III Workshopde Cincias do Meio Aqutico,que teve lugar no Auditrio daAPDL, sob a organizao doDep.CMA/AEICBAS. 33. caracis. Embora sejam moluscos gastrpodes, o estdio adulto perdeuOs Pequenos e Espectaculares completamente a concha, bem como aNudibrnquioscavidade paleal ou oprculo, o quePor: Maria Joo Correiapermitiu a estes organismos assumiremDisponvel em: naturlink.ptformasmuito diversas.Aparentados com os bzios e os Existem cerca de 3000 espcies nocaracis, os nudibrnquios so Mundo, quase todas de gua salgada,pequenos predadores marinhos dedesde as regies tropicais at aoscores e formas inesperadas e mares da Antrtida. O seu tamanhoespectaculares. Ainda poucovaria entre os 3 mm e os 28 cm,conhecidos, em Portugal tm se vindo a medindo a maioria entre 5 a 7 cm.Osrealizar alguns estudos sobre a suahbitos alimentares e as estratgiasbiologia.utilizadas por este grupo de seres vivos na defesa contra predadores, e noOs nudibrnquios so pequenos seresataque a presas, so extremamentevivos marinhos, de cores e formaseficazes. Esto muito bem preparadosexticas, cuja espectacularidade atrai para se defenderem dos predadores,tantobilogos marinhoscomo normalmente peixes de pequeno efotgrafos submarinos. mdio porte, uma vez que podem assumir a cor das suas presas, onde se refugiam. Esta caracterstica tambm extremamente til quando pretendem atacar anmonas, esponjas, etc. Todas as espcies de nudibrnquios conhecidas so carnvoras, e a maioria so predadores especializados, muito selectivos no tipo de presas. Dentro de uma mesma famlia normal encontrar diferentes espcies a alimentarem se de presasmuitosemelhantes. Existem espcies, inclusiv, nas quais a metamorfose do estdio larvar para o adulto est dependente da presena de uma espcie presa particular. AFig. 1 Doto fragilis (Picton e Morrow, 1994). longevidade dos nudibrnquiosO nome nudibrnquio significatambm pode estar associada dasbrnquias a descoberto, e refere sesuas presas, sendo reconhecidas duasaos orgos respiratrios externos quecategorias de nudibrnquios: aquelesestes organismos possuem, e que se que se alimentam de presas efmeras,localizam ao longo do corpo. como os hidrozorios, que tendem a exibir vrias geraes de curta duraoOs nudibrnquios pertencem classeem cada ano; e os que se alimentam dede moluscos gastrpodes, na qual sepresas no sazonais, como as esponjas,incluem tambm os bzios e os 34. que podem viver durante um ano oucpula potencial, aumentando destapossivelmente mais tempo.forma as possibilidades de fertilizao, podendo cada indivduo pr ovos eQuando se alimentam de anmonas ou maximizando o esforo reprodutor. Aoutros organismos com clulasautofertilizao provavelmentevenenosas, tm a capacidade de ingerir possvel em muitas espcies, mas poucoessas mesmas clulas venenosas vulgar.nematocistos destes animais, eutiliz lasemdefesaprpria.Osnudibrnquios normalmente efectuam as suas posturas sobre oOs nudibrnquios alimentam se usando organismo do qual se alimentam, ouuma estrutura especializada chamada anumobjecto proeminentedasrdula, que significa em latim imediaes. Muitas vezes as posturasraspador. A rdula um orgoso a nica indicao de que existemlaminar, resistente, munido de nudibrnquios presentes no local,numerosos dentculos, que reveste umadadas as suas reduzidas dimenses. Oformao muscular lingual, e que tamanho, forma e cor das posturas deexecuta essencialmente funes denudibrnquios tambm so um caractermastigao. A forma e nmero dedistintivo da espcie.dentes radulares varivel de espciepara espcie, e a morfologia radular um caracterimportantenaidentificao de nudibrnquios. Fig. 3 Postura de nudibrnquio, mostrando as massas de ovos com caractersticas elaboradas (Picton e Morrow, 1994).O desenvolvimento nos nudibrnquios normalmente incompleto, i.e., existe um estdio larvar denominado deFig. 2 Par de nudibrnquios. Cpula na posio cabea cauda.(Picton e Morrow, 1994). veligera. Aps ecloso, a larva anda Os nudibrnquios so hermafroditas.deriva no plncton, dando se aPossuem os orgos sexuais feminino e metamorfose para a forma adulta,masculino, sendo a cpula recproca, oumuitas vezes apenas quando a veligeraseja, ambos os indivduos do eest na presena da sua espcie presa.armazenamespermatozides.OsNum reduzido nmero de espcies oorgos reprodutores abrem para o desenvolvimento directo, no seexterior do lado direito do corpo, e osverificando a libertao da larvaindivduos realizam a cpula colocando veligera, e emergindo do ovo umase em direces opostas, com o ladominiatura do adulto.direito de cada um junto ao par. Ohermafroditismo tem a vantagem deque cada encontro com um indivduomaturo da mesma espcie uma 35. Mergulho cientifico: primeiro e nico instrutor qualificado em Portugal at data para abordar a temtica e paralelamente promover aEsta vertente do mergulho aplicada possibilidade de formao na rea.directamente cincia nem sempre Para tal, foi convidado Pedro Nevestotalmente referenciada na literaturaresponsvel pelo Centro de Mergulhopublicada recorrente de investigaesCientfico da Universidade do Algarve.cientficas que basearam os seusresultados com dados recolhidos eaferidos por mergulhadores. Fonte citada:Desde amostragens , mapeamentosSayer, M.2007 Scientific diving: a bibliographicsubaquticos,colocao deanalysis of underwater research supported byinstrumentos para determinao deSCUBA diving, 1995 2006. Underwaterparmetros,movimentao dasTechnology The International Journal of the Society for Underwater, Volume 27, Number 3,espcies,atribuiodeperfis pp. 75 94(20).topogrficos e geolgicos, avaliaesquantitativas de stocks de pesqueiros eprevalncia de espcies, anlisecomportamental e respectiva recolhade dados etolgicos, densidadespopulacionais, etc.Estes factos foram analisados por Sayer(2007) que analisou uma diversidade depublicaes e estudos efectuados querecorreram a estas tcnicas de forma adeterminar a sua importncia..Desta forma apromooereconhecimentoda formaoespecfica e extremamente necessriapara a cincia e respectivas implicaesscio econmicas dependentes dasconcluses e resultados decorrentes deestudos amplamente baseados nomergulho, tornam se uma necessidade. tambm igualmente necessrioprovidenciar a possibilidade deformao adequada; para tal, e pelaprimeira vez no Norte do Pas, oNAAUP AQUAICBAS decide trazer o 36. Workshop:Fotografia SubaquticaPor Manuel Silva11th Underwater Sea Photography WorldChampionship in Mauritius (2007) WorldBronze Medal Category FishContedo: Breve histria da fotografia subaqutica Segurana no mergulho Equipamentos fotogrficos(contacto com os equipamentos) Fotografia digital Iluminao artifiial Composio da imagem Slideshow de imagens subaquticas.(Fotografia Ambiente, Macro e Peixes) Respeito pelo meio ambienteCarga Hraria 4 horas. Porteflio e Curricum consultar www.manuelsilva.com.pt 37. CV resumido - Paulo Vaz-Pires CURRICULUM VITAE - RESUMONome:Paulo Manuel Rodrigues Vaz-PiresHabilitaes principais:1986 - Licenciatura em Cincias do Meio Aqutico pelo Instituto de Cincias Biomdicas de Abel Salazar da Universidadedo Porto;1991 - Finalizao da parte lectiva do Mestrado (correspondente a ps-graduao) em Cincia e Engenharia Alimentar daEscola Superior de Biotecnologia da Universidade Catlica Portuguesa, como bolseiro da JNICT.1996 - Doutoramento em Biotecnologia pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Catlica Portuguesa, noPorto. rea: Cincia e Engenharia Alimentar - Microbiologia e Conservao de Pescado. Ttulo da tese: Efficacy of heattreatments for reducing microbial activity during refrigerated storage of fresh fish (1995).Actividades desenvolvidas:1986-1997 - Formao profissional no sector das Pescas como formador do Centro Forpescas. Principais disciplinasministradas: Tecnologia da Pesca; Processamento de Pescado; Manuteno e Conservao do Pescado; Pescado naAlimentao Humana; Tecnologia dos Produtos Alimentares; Construes, Equipamentos e Manuteno (parte relativa amateriais para Aquacultura); Conservas de Peixe.1987-1990 - Investigao cientfica na rea dos peixes migradores no projecto "Estudo da Distribuio e AbundnciaIctiolgica dos Rios da Regio do Norte", da responsabilidade do Prof. Doutor Nuno Grande, realizado no ICBAS efinanciado pela CCRN/PIDR do Alto Minho.1991-1997 - Trabalho de investigao na rea da qualidade microbiolgica do pescado refrigerado, no mbito depreparao de tese de Doutoramento e de trabalho de ps-Doutoramento na Escola Superior de Biotecnologia daUniversidade Catlica Portuguesa, como bolseiro da JNICT.1997 - Contrato como Professor Auxiliar Convidado do Instituto de Cincias Biomdicas de Abel Salazar da Universidadedo Porto (regente das disciplinas de Tecnologia do Pescado, Equipamentos e Manuteno, Qualidade na IndstriaAlimentar da licenciatura em Cincias do Meio Aqutico e Tecnologia Alimentar da licenciatura em Medicina Veterinria;colaborao nas disciplinas de Inspeco Sanitria II (Pescado) da licenciatura em Medicina Veterinria e na de Nutrioe Tecnologia dos Alimentos do Mestrado em Cincias do Mar - Recursos Marinhos do ICBAS.1999 - Contrato como Professor Auxiliar do ICBAS.2005 - Contrato como Professor Associado do ICBAS.2009 - Colaborador em grupo de trabalho da EFSA (Autoridade Europeia de Segurana Alimentar) sobre bem-estar animalem peixes de aquacultura.Actualmente, realiza docncia e investigao na rea alimentar (segurana e qualidade do pescado).Orientao de alunos de pr e ps-graduao- Responsvel por 80 estgios de licenciatura de Cincias do Meio Aqutico e Medicina Veterinria- Orientao de 2 teses de Mestrado (finalizadas)- Orientao de 6 teses de Doutoramento (4 finalizadas, 2 em curso)- Orientao de 1 trabalho de ps-Doutoramento (finalizado)Publicaes (ltimos 2 anos):Cardoso C., Mendes, R., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2011) Quality differences between heat-induced gels from farmedgilthead seabream (Sparus aurata) and sea bass (Dicentrarchus labrax). Food Chemistry, accepted 14 Sept. 2011.Available on-line 21 Sept. 2011.SantAna, L., Soares, S. and Vaz-Pires, P. (2011) Quality index method (QIM) scheme developed for blackspot seabream(Pagellus bogaraveo) and sensory, physical and microbiological changes during storage in ice". LWT (Lebensmittel-Wissenschaft und -Technologie) - Food Science and Technology 44 (10) (Dec. 2011), 2253-2259. Accepted 5 July 2011,available on-line 14 July 2011.Barrento, S., Marques, A., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2011) Physiological changes during simulated live transportCancer pagurus and recovery in holding tanks. Aquaculture Research, accepted 22 June 2011, available on-line 15 Aug.2011.Barrento, S., Marques, A., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2011) Cancer pagurus (Linnaeus, 1758) physiological responsesto simulated live transport: influence of temperature, air exposure and AQUI-S . Journal of Thermal Biology 36 (2), 128-137, March 2011.Cardoso C., Mendes, R., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2011) Production of high quality gels from sea bass: effect ofMTGase and dietary fibre. LWT - Food Science and Technology 44 (5), June 2011, p. 1282-1290. pg. 1 / 2 38. CV resumido - Paulo Vaz-PiresCardoso C., Mendes, R., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2011) Chemical reagents as probes: application to fish proteingels and detection of a cysteine TGase in hake. LWT - Food Science and Technology 44 (4), May 2011, p. 825-833.Cardoso, C., Mendes, R., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2011) Effect of MTGase, dietary fibre and UV irradiation uponheat-induced gilthead seabream (Sparus aurata) gels. Food Science and Technology International 17 (2) (April 2011), p.155-165. Available on-line 18 March 2011.Cardoso, C.L., Mendes, R.O., Salvador, A.M., Saraiva, J.A., Vaz-Pires, P. and Nunes, M. L. (2010) Quality characteristicsof high pressure-induced hake (Merluccius capensis) protein gels with and without MTGase". Journal of Aquatic FoodProduct Technology 19 (July 2010), 193-213.Cardoso, C., Mendes, R., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2010) Effect of salt and MTGase on the production of high qualitygels from farmed sea bass. Journal of Food Engineering 101 (Nov. 2010), 98-105.Barrento, S., Marques, A., Teixeira, B., Mendes, R., Bandarra, N., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2010) Chemicalcomposition, cholesterol, fatty acid and amino acid in two populations of brown crab Cancer pagurus: Ecological andhuman health implications. Journal of Food Composition and Analysis 23 (7) (Nov. 2010), p. 716-725.Barrento, S., Marques, A., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2010) Live shipment of immersed crabs Cancer pagurus fromEngland to Portugal and recovery in stocking tanks: stress parameter characterization. ICES Journal of Marine Science 67(April 2010), 435-443.Cardoso, C., Mendes, R., Pedro, S., Vaz-Pires, P. and Nunes, M.L. (2010) Quality changes during storage of minced fishproducts containing dietary fibre and fortified with 3 fatty acids. Food Science and Technology International 16 (1) (Feb.2010), 31-42. OnlineFirst April 16, 2010.Martins da Costa, P., Bica, A., Vaz-Pires, P. and Bernardo F. (2010). Changes in antimicrobial resistance among faecalenterococci isolated from growing broilers prophylactically medicated with three commercial antimicrobials. PreventiveVeterinary Medicine 93 (March 2010), 71-76.Projectos (5 mais recentes):2007-2010 - Participao como responsvel pelas reas abate de pescado e certificao de produtos no projectointernacional do 6 Programa Quadro da Unio Europeia SEACASE - Sustainable extensive and semi-intensive coastalaquaculture in Southern Europe (FP6-2005-SSP5A). Inclui anlises laboratoriais sobre a qualidade dos produtos deaquacultura no intensiva.2003-2005, Junho - Participao como organizador e responsvel cientfico pela anlise sensorial do efeito dostratamentos nos peixes no projecto Elevao do teor em cido linoleico conjugado dos peixes de cultivo por via alimentar:potencial benefcio para a sade humana", referncia POCTI/CVT/39237/2001.2003-2006 - Participao, como representante do CIMAR e organizador da componente cientfica, no projecto europeuCRAFT 1999-72052, intitulado Pulsefish: Technical improvement of the utilization of pulse proteins and fish proteinconcentrate in fish feeds (finalizado em 2006).2002-2005 - Participao, como representante do ICBAS e organizador da componente cientfica, no projecto europeuCRAFT 1999-70817, intitulado ProtCon: production of a protein and energetic concentrate for animal feeds, based on thetransformation of fisheries and industrial fish processing residues (finalizado em 2005).2000-2002 - Participao, como representante de Portugal, no projecto de aco concertada "Traceability of FishProducts", coordenado pelo Norwegian Institute of Fisheries and Aquaculture Ltd., com 22 participantes de 11 paseseuropeus. Porto, Outubro de 2011.Paulo M. R. Vaz-Pires pg. 2 / 2 39. Eroso Costeira: prioritrio rever os Planos deOrdenamento da Orla Costeira (POOC) -- especialistaAutor:Data de Publicao: May 20, 2011 1:30 AMltima actualizao: May 20, 2011 3:23 AMVila do Conde, 20 de mai (Lusa) -- A reviso dos Planos de Ordenamento da OrlaCosteira (POOC) uma das prioridades defendidas pelo presidente do Instituto deHidrulica e Recursos Hdricos no mbito da problemtica da eroso Costeira.Vila do Conde, 20 de mai (Lusa) -- A reviso dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) uma das prioridades defendidas pelo presidente do Instituto de Hidrulica e Recursos Hdricos nombito da problemtica da eroso Costeira.Veloso Gomes realou na noite de quinta feira, durante uma palestra que decorreu em Vila doConde, que esses planos tm "mais de 10 ou 12 anos e esto desatualizados", havendo umanecessidade "urgente" de os "corrigir e adaptar" atual realidade.O especialista falava durante uma palestra que visou assinalar a abertura de uma exposio queest patente no Centro de Monitorizao e Interpretao Ambiental (CMIA)local, subordinada aotema "Eroso Costeira no norte de Portugal e litoral de Vila do Conde".Veloso Gomes identificou ainda as zonas problemticas, a norte do pas, onde o mar temconquistado a terra como em Moledo do Minho, Vila Praia de ncora Caldeiro, Amorosa, Castelodo Neiva, S. Bartolomeu do Mar, Ofir/Aplia, Aguadoura, marginal de Vila do Conde, Mindelo,Granja e Espinho.Para o tambm professor catedrtico "no h solues concretas" para evitar esta perda deterritrio a que temos assistido, mas poderemos ter uma "atitude preventiva" que dever passar,por exemplo, pela "recolocao das areias das dragagens em canais de navegao nas praias". que, e nos ltimos anos, "foram retirados milhes e milhes de metros cbicos de sedimentos"que fazem parte do mar e das praias, lamentou. s com a recolocao desses sedimentos poderemos "contribuir para a alimentao das nossaspraias", defendeu.Veloso Gomes tambm fez questo de referir que as causas deste problema, que afeta a nossacosta, deriva do fato de, nos ltimos 50 anos, termos "construdo tanto, tanto" que a erosocosteira acabou por ser uma realidade.Alm disso, "mudamos rios, ocupamos dunas, praias e arribas, construmos quebramaresporturios, parques de estacionamento e edificamos restingas".Alis, e segundo dados fornecidos pela exposio patente no CMIA, "a subida do nvel mdio domar contribuiu apenas em 15 por cento para a eroso costeira. Os restantes 85 so daresponsabilidade humana".Apesar das medidas que podem ser tomadas para minimizar este problema, que de mbito"mundial ao atingir entre 70 a 80 por cento de toda a costa", Veloso Gomes lembrou que a erosocosteira "tem sido, e vai a ser um problema para as prximas geraes". 40. O que o homem fez nos ltimos 100 anos, "foi antecipar esses problemas" com intervenes emzonas de risco que acabaram por "agravar" o avano do mar sobre a terra.MYVLusa/fim Impresa, Lisboa, Portugal 41. ADNG DIVING : i-DIVE Spirit Programa CoralWatch Preservao dos Santurios de Coral em PortugalOs corais so animais dos mais belos dimenses reduzidas ou crustceos como e abundantes existentes no mar. Vivem como camares. Uma vez que os corais so animais animais solitrios ou em colnias, compostos ssseis (no se movem), utilizam os seus de estruturas rgidas, semi-rigidas ou moles, tentculos para imobilizar as suas presas. que se protegem por baixo de rochas ou que Estes tm normalmente toxinas que as crescem erectas como rvores; existem os paralisam, facilitando o seu transporte at ao que preferem exposio directa ao sol e os estmago e posterior digesto. Salvo raras que vivem em zonas de escurido quase excepes, estas toxinas so fracas de mais absoluta; alguns desenvolvem-se em baixas para paralisar humanos, podendo, no Gprofundidades outros a mais de 5000 metros; entanto, causar reaces alrgicas de os plipos de algumas espcies renovam-se dimenses variveis. Por esta razo, se INtodos os anos enquanto noutras demoraram houver necessidade de se manusear estes entre 50 a 1000 anos a crescer. animais, deve-se faz-lo com bastantes cautelas. Os corais so pertencentes ao filo dos IVcnidrios (ao qual tambm pertencem, por exemplo, as anmonas e as alforrecas). Neste grupo, podem existir duas formas de vida A associao de vrias colnias de corais origina os recifes de coral. Estas so estruturas presentes em guas tropicais e Dsemi-tropicais, normalmente a profundidades gerais: plipos (uma estrutura com forma de relativamente reduzidas. Os recifes so saco, que vive fixa ao substrato) e as medusas ecossistemas extraordinariamente diversos, (em forma de sino, com capacidade onde se podem encontrar milhares de Gnatatria). O ciclo de vida de muitos cnidrios espcies de peixes, cnidrios, moluscos e inclui ambas estas fases, enquanto que outras outros grupos animais. espcies vivem permanentemente como N plipos ou medusas. Na zona Norte de Portugal D MedusaContinental, apesar de no existir a mesma abundncia que registada noutras latitudes, A tambm se pode encontrar exemplares de grande beleza e dimenses. So de realar as Plipo espcies Cladocora cespitosa, Alcyonium digitatum, as gorgneas como Eunicella A maior parte dos corais pertencem, verrucosa ou as pentulas (tambm no entanto, classe Anthozoa, cuja principal conhecidas por cenoura-do-mar) Pennatula caracterstica a ausncia de fase de medusa. phosphorea. Alimentam-se de pequenos organismos como plncton, peixes de WWW.ADNGDIVING.COM | E: [email protected] | T: +351-91-660-8010 PROJECT AWARE CORALWATCH OPERATOR 42. ADNG DIVING : i-DIVE Spirit Programa CoralWatch Preservao dos Santurios de Coral em Portugal utilizado para nutrir o coral. Uma das Alcyonium digitatum reaces destes cnidrios ao stress (causado pelas alteraes climticas) precisamente a perda destas algas, o que implica uma menor capacidade para se alimentarem e a perda Em Portugal, como no resto do Eunicella verrucosa mundo, este fenmeno est bem presente. G Imagens de Miguel Oliveira Por esta razo torna-se essencial a realizao Neste momento os corais esto de um censo o mais completo possvel para seriamente ameaados pelas alteraes IN aferir das suas reais condies e se promover climticas que tm decorrido no nosso iniciativas para a sua proteco. Os planeta, bem como pela interveno directa mergulhadores voluntrios, porque so os do Homem (por exemplo, a pesca de arrasto de fundo). Alteraes como o aumento da temperatura ambiental e da gua do mar, da frequncia de tempestades, secas IV e que maior contacto tm com estes animais e porque tm um prazer especial em observar e compreender a vida marinha, so o grupo D mais indicado para fazer esta avaliao. Deles inundaes, bem como da acidificao dos depender, em grande parte, a avaliao da oceanos tm colocado em perigo os recifes condio geral dos corais e, portanto, a de coral, estando estes em claro declnio. Um magnitude das iniciativas de proteco que se Gdos sintomas mais visveis do mal-estar dos seguir a esse passo. corais o fenmeno do seu Colaborao e Texto por: N Muitos corais vivem em simbiose com Jos Pedro Oliveira algas chamadas Zooxantelas, que lhes do as Bilogo marinho licenciado em Ensino de Biologia e Geologia pela Faculdade Dsuas cores. Nesta relao, durante a de Cincias da Universidade do Porto e fotossntese, as algas produzem alimento que em Cincias do Meio Aqutico pelo Instituto de Cincias Biomdicas Abel ASalazar, finalizou Mestrado em Interessado(a) em colaborar numa aco de Cincias do Mar Recursos Marinhos (Especializao em voluntariado para proteco dos corais em Portugal? Ecologia Marinha) em 2009, encontrando-se neste momento Envie um email para: [email protected] a realizar Doutoramento na mesma rea. Desde sempre demonstrando o seu interesse e contactos. evidenciou interesse pela rea da Ecologia, nomeadamente pela marinha, realizando investigao sobre a zona intertidal desde 2005. Neste momento, procura determinar a incidncia de vrios impactos humanos e naturais sobre esta zona. WWW.ADNGDIVING.COM | E: [email protected] | T: +351-91-660-8010 PROJECT AWARE CORALWATCH OPERATOR 43. Manuel SilvaNasceu em Lea da Palmeira a 11/04/1968. Desde cedo que o mar lhedespertou grande curiosidade. Especializou-se em fotografia subaquticaa partir de 1995. Efetuou vrias exposies e alguns dos seus trabalhossaram publicados em importantes revistas da especialidade. Os Oceanose a sua beleza foram o meio escolhido para transmitir a mensagem doautor usando um diferente modo de comunicar. O seu amor pela vidamarinha enorme, j o levou a fotografar desde os mais minsculos seresaos maiores mamferos do Planeta: as Baleias. A maioria das suasimagens pretende ilustrar a beleza incontestvel de uma mirade deecossistemas to frgeis quanto magnficos.curriculum1995Three Stars Diver FPAS CMAS POR/P3/96/0053PADI Divemaster 937539Night Diver CMAS POR/F00/P3/0053/000045Search and Rescue Diver CMAS Por/F00/P3/0053/000008Underwater Navigator CMAS Por/F00/P3/0053/0000026Compressors and Filling Stations - INDUMA POR/F00/P3/0053/00007Oxigen Administration - Centro Portugus deRessuscitao.POR/F00/P3/000007Basic Life-Support - Centro Portugus de RessuscitaoPOR/F00/P3/0053/000108Mixed Gs Diving CMAS Por/F00/P3/0053/000009Enriched Air Nitrox TDI E00900Advanced Nitrox Diver IANTD 32.850Gas-Blunder IANTD 35677First Aid Training Course - Portuguese Red Cross 12/270/FOR/972000Project: International Diving Center at Ilhu das Rolas - S.Tom ePrncipeDive master Instructor - International Diving Center at Ilhu das Rolas -S.Tom e Prncipe2008Two stars Underwater Photography Instructor CMASUnderwater Photography Juriman FPASHigher Competition Athlete - Sport Club do Porto 44. photographic shows and expositions1999Photo show Fernando Pessoa University - PortoPhoto show Escola Mergulho do Norte - Castlo da MaiaPhoto show Mar e Aventura - Lea da Palmeira2000Photo show Via Catarina - Shopping Center - Porto2002Photo show Caf do Mar - Bar Galeria - Matosinhos2003Photo show Ibla Caf Bar Galeria - Lea da PalmeiraCollective photo show: VIII Salo do Mar. Aqurio Vasco da Gama -Lisboa2005Photo show Marginal da praia de MatosinhosPhoto show Marginal da Praia da MemriaCollective photo show: IX Salo do Mar Aqurio Vasco da Gama -Lisboa2006Collective photo show Quercus - Cmara Municipal de MatosinhosPhoto show Marina de Leixes - Lea da Palmeira2007Collective photo show: X Salo do Mar Frum da Maia2008Photo show Museu da Chapelaria - So Joo da Madeira2010Photo presentation at CPASPhoto Show: Sempre IDawards19992nd place in Contest O Homem e o Mergulho, organized by Citizenand Mundo Submerso Magazine.1st place in fish category Fotosub Aores Ilha de S.Miguel Portugal.20007th place: International Animal Photography Festival of Cassis - France20011st place in Macro category. Fotosub 2001 Sesimbra Portugal. 45. 20031st place in Underwater photography category: VIII Salo do Mar -Portugal.1st place in Fish category 3rd place in Environment category. Sesimbra -Portugal.Vice-National Champion of Underwater Photography.20042nd place in Environment category and 3rd place in fish category; XIIIFotosub. Aores Ilha Graciosa Portugal.12th place: Open Internacional de Fotografia Submarina Mima Imatge I Medi Ambient- Spain.6th place. International Open of Galiza - Spain20051st place in environment category. XIV Fotosub in Berlengas - Portugal.5th place" 1 Trofeo Internacional del Mediterraneo di Caccia Fotosub" -Catania - Italy.2006Vice-National Champion of Underwater Photography.2nd place "in Macro category and 2nd place in Environment category XVFotosub in Faial - Aores - Portugal.2007World Bronze Medal Category Fish 11th Underwater Sea PhotographyWorld Championship in Mauritius.6th Place 11th Underwater Sea Photography World Championship inMauritius.1st place in Fish category and 3rd place general classification XVIFotosub in S.Cruz - Madeira - Portugal.4th place in 1st championship of Aquarium Porto Moniz - Madeira -Portugal.20082nd place in XVII National Championship Fotosub - Aores (Graciosa) -Portugal.Qualified to 12th Underwater Sea Photography World Championship inSouth Korea (2009).2nd place in II International Open - Aores (Graciosa) - Portugal.2009Vice-champion of the world Category Fish 12th Underwater SeaPhotography World Championship in Jeju Island - Korea.8 th Place 12th Underwater Sea Photography World Championship inJeju Island - Korea. Vice-champion of the world for countries in 12thUnderwater Sea Photography World Championship in Jeju Island -Korea. 46. 20103rd place in XVII National Championship Fotosub - Sagres - Portugal.20111st place in XX National Championship Fotosub (National Shampion)Madeira - Portugal.1st in the National Ranking2nd in I Open International Master Photosub Ilha de Santa Maria Aores1st place in Open Fotosub Madeira Island - Portugal.2nd price United Photo Press Sport Categoryseminars1996Escola de Mergulho Norte: Mar Vermelho Fauna e Flora MarinhaRecifeTobya Arba1999Fernando pessoa University: "Internacional Conference on SustainableManagement of Costal Ecosystems" Fauna e Flora Marinha OPortoCoast.2005Departamento de Cincias do Meio Aqutico da DAE do Instituto deCincias Biomdicas de Abel Salazar: III Workshop: Formao eCultura em CMA (Oral presentation and photo show).2005Fotodigisub Matosinhos Journey. Portuguese Federation (Oralpresentation).2008Workshop de Fotografia Subaqutica - So Joo da Madeira.Workshop de Fotografia Subaqutica - I Ciclo de Conferncias eFormao - NAAUP - AQUAICBAS.publications1997Noticias do Mar. Mergulho em Sesimbra.1998Noticias do Mar. Ilhas Medas.1999 47. Noticias do Mar. Mar Vermelho 99.2003Cooperation in:" Mediterranean and Atlantic Invertebrate Guide" PeterWirtz & Helmut Debelius. Ed. Concha Books.2004"Mars de Luz ". Ed: SMAS-Matosinhos and APDL."Leixes, Mar imprevisvel". Mundo Submerso.2006"Porteflio". Mundo Submerso."Baleia Vista". Mundo Nutico.media interventions1999Aoriano Oriental - Suplemento Desportivo (Press).Correio dos Aores (Press).Aores Magazine (Press).Mundo Submerso (Press).Mundo Nutico (Press).Noticias do Mar (Press).200024 Horas (Press).Jornal Correio da Manh (Press).Jornal Pblico (Press).Jornal Dirio de Notcias (Press).Jornal de Noticias (Press).Jornal Matosinhos Hoje (Press).Jornal Expresso (Press).A Capital (Press).Independente (Press).Jornal Comercio do Porto (Press).Revista Shopping (Press).Revista Viso (Press).Semanrio (Press).Jornal O Dia (Press).Jornal Matosinhos (Press).2003"Obra-Prima" NTV. (TV)"Cumplicidades" NTV. (TV)2004"Mar Vista" RTP-Aores. (TV)Jornal Noticias do Mar. (Press)Jornal de Matosinhos. (Press) 48. 2005Telejornal RTP (TV)Jornal Nacional TVI (TV)Jornal da Noite SIC (TV)SIC Noticias (TV)Jornal de Noticias. (Press)Jornal "O Independente". (Press)Jornal Comrcio do Porto. (Press)Jornal 1 de Janeiro. (Press)Jornal Matosinhos Hoje. (Press)Revista Planeta Dgua. (Press)2006Jornal Noticias do Mar. (Press)Revista Mundo Submerso. (Press)2007Jornal Matosinhos Hoje. (Press)Revista Mundo Submerso. (Press)Revista Octopus - Frana. (Press)Revista Plongeur - Frana. (Press)Revista Mundo Submerso. (Press)UW Photo Magazine - Inglaterra. (Press)Revista Imerssion - Espanha. (Press)Revista Buceadores - Espanha. (Press)Revista Mergulho - Brasil. (Press)Revista Diver - Inglaterra (Press)Ocenica TV - Frana. (TV)RTP - Madeira. (TV)Noticias da Madeira. (Press)Dirio de Noticias da Madeira. (Press)2008MVM TV - Moda, Vida e Msica. (TV)2009Antena I Conversas ImprovveisJornal de Noticias A Histria de... Fotografo dos Mares2011Revista FocusTime Out Porto 49. Jornal Noticias da MadeiraJornal Dirio de Noticias da MadeiraRTP Aores - TelejornalJornal Noticias do Mar 50. Fernando Correia(www.efecorreia-artstudio.com).1. Breve Sinopse CurricularFernando Jorge Simes Correia Bilogo e Mestre em Ecologia Animal pela FaculdadedeCincias e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC). Exerceu atividade de docnciana Universidade de Coimbra e de vora, bem como nos Instituto Piaget (Plo de Viseu) eInstituto Politcnico de Leiria (Plo Nazar). Foi pioneiro na reintroduo da IlustraoCientfica enquanto disciplina integrada no plano curricular do Ensino Superior em Portugalmoderno (Universidade de vora, Mtodos de Desenho Biolgico, 1996-2000).Atualmente o Diretor do Laboratrio de Ilustrao Cientfica e tambm o Coordenador edocente do "Curso de Formao Especializada em Ilustrao Cientfica" (ps-graduao1 ano, 60 ECTS), ambos do Departamento de Biologia, Univ. de Aveiro.Especializado em Ilustrao Cientfica (IC) e Design de Comunicao, trabalha nesta reacomo profissional liberal desde 1988.Fernando Correia foi, em 1998, o pioneiro na introduo da Ilustrao Cientfica Digital (ICD)em Portugal, enquanto nova e eficiente abordagem plstica e tcnica passvel de serutilizada pelos ilustradores cientficos profissionais. Volvidos 12 anos, continua ainda hoje ausufruir do reconhecimento nacional e internacional na pedagogia e na promoo desta novacategoria da Ilustrao Cientfica, a qual cada vez rene um maior nmero de seguidores.Para isso tm contribudo todas as aces de sensibilizao iniciadas e mantidas por estesautor - palestras, cursos, imagens editadas e artigos que assina em vrias revistas derenome e prestgio (como a National Geographic Magazine/Portugal ou a APS Arte Digital,congnere portuguesa da revista inglesa Advanced Photoshop).Os seus trabalhos de ICD integram projectos elaborados para Museus, Municpios(Prefeituras), Empresas Ambientais e de Design/Publicidade/Marketing, Parques e JardinsTemticos, Universidades e Plos de Investigao, Empresas Estatais (Inst. da gua,Elicas, etc), Revistas (como Frum Ambiente, Vega, Ouro Virgem, NGMPortugal, Biologia eSociedade, etc.) e Editoras nacionais e internacionais.Com mais de 75 publicaes sobre a biologia e ilustrao cientfica, incluindo artigos e vrioslivros publicados em Portugal e em outros pases, foi convidado para participar nos maisdestacados livros da especialidade, como "La Carte a Gratter de A a Z" (Marc Elliot; cap.13; livro sobre scratchboard) e no tambm muito conceituado The Guild Handbook ofScientific Illustration (Elaine Hodges; entradas em 2 captulos - ilustrao cartogrfica escratchboard; 2o edio), bem como na Guild of Natural Science Illustrators Newsletter, ondetem publicado regularmente vrios artigos. A publicao do captulo "Paleontologia -existncia riscado" (pp. 459-558) editados no primeiro volume (3 a edio) do livro"Paleontologia", pelo Prof Ismar Carvalho (UFRJ, 2010), e "Retratos raianos" (2011) foram assuas ltimas publicaes na domnio da Ilustrao Cientfica. Mealhada - Naturezas semigual (396 pp) o seu mais recente livro no ano de 2011.Enquanto autor, participou em mais de 62 exposies e vrias outras mostras internacionais(Estados Unidos da Amrica e Europa - Reino Unido, Espanha e Itlia), individualmente oucomo parte de um coletivo. Suas obras esto representadas em vrias coleces privadas ouinstituies (como o New York State Museum, EUA; GNSI Travelling Exhibit/ EUA, etc.).Galardoado com vrios prmios/distines em Portugal, Estados Unidos e Europa (UK eEspanha), destaca o Grande Prmio Stuart de Imprensa Nacional El Corte Ingls (categoriaIlustrao2005), o Focus On Nature VIII Natural History Illustration Award (N. Y. StateMuseum), o PAWS98, o Digital Art Competition (2000 TAACCLs Science & TechnologyDigital Art Competition, tutelado pela prestigiada revista Scientific American) e vrios GNSIMembership Directory Awards.