Prova de Língua Portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada: Petrobrás-2010, Técnico

Manoel Neves

provas da cesgranrio resolvidas e comentadas Língua Portuguesa: Petrobrás-2010, Técnico

QUESTÃO 01 prova da língua portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada

SOLUÇÃO COMENTADA prova de língua portuguesa da CESGRANRIO resolvida e comentada

Epígrafe é um elemento intertextual que aparece no início do texto e que, normalmente, serve para antecipar ideias que serão desenvolvidas a seguir. As epígrafes em análise antecipam as ideias desenvolvidas no corpo do texto. Sendo assim, não se pode dizer que elas contestem os sen?dos apresentados ao longo da locução. Ademais, todos os adje?vos presentes nas demais alterna?vas pertencem ao mesmo campo semân?co. Sendo assim, deve-‐se assinalar a alterna?va “c”.

teorias que subjazem à construção da questão intertextualidade, compreensão global, campo semân6co, sinonímia



No segundo parágrafo, o locutor enumera uma série de exemplos dos lugares em que acredita que está o fracasso. Marque-‐se, portanto, a letra “d”. Deve-‐se notar que não há fonte para os dados indicados pelo enunciador do texto em análise

teorias que subjazem à construção da questão inferência, pressuposição, estratégias argumenta6vas



O texto em análise é predominantemente argumenta?vo, pois apresenta uma questão polêmica e se põe a comentá-‐la. Ademais, nele, encontram-‐se várias estratégias argumenta?vas, entre as quais, prova concreta, argumento de autoridade e exemplificação. Assinale-‐se, pois, a letra “e”.

teorias que subjazem à construção da questão 6pos textuais



Há uma relação de oposição entre “fazer as coisas comuns incomumente bem” e “negócio malfeito”. Assinale-‐se a letra “e”.

teorias que subjazem à construção da questão antonímia



As expressões apresentadas na alterna?va “d” [falta de fé e guerra santa] contrapõem-‐se.

teorias que subjazem à construção da questão antonímia



As palavras destacadas nesta questão pertencem ao mesmo campo semân?co e estão dispostas em ordem ascendente. Configuram, pois, uma gradação. Marque-‐se a letra “b”.

teorias que subjazem à construção da questão figuras de linguagem



De acordo com o texto, o sucesso não vem rapidamente. Por vezes, é necessário fracassar várias vezes antes de obter êxito. Posto isso, deve-‐se assinalar a alterna?va “a”. O genial é que não é necessário ler esse texto para saber o que ele fala [evidentemente, ele apenas reverbera ideias do senso comum].

teorias que subjazem à construção da questão pressuposição, acarretamento



Estão presentes, no texto em análise, os seguintes marcadores de oposição: “mas” no terceiro parágrafo; “e não” no quinto parágrafo; “mas” no sexto parágrafo; “mas” no sé?mo parágrafo; “e não” no oitavo parágrafo. Assinale-‐se, portanto, a letra “e”.

teorias que subjazem à construção da questão conjunções coordenadas, valor dos ar6culadores



Como disse anteriormente, o texto em análise é uma colagem de frases de efeito e de filosofia rasa oriunda do senso comum. A única alterna?va que faz uma paráfrase da frase destacada no comando da questão é a letra “a”.

teorias que subjazem à construção da questão inferência e pressuposição



Se se atentar à diretriz argumenta?va presente no texto, quem experimenta o fracasso tende a ocultá-‐lo. Marque-‐se, portanto, a letra “d”.

teorias que subjazem à construção da questão inferência e pressuposição



Novamente, o senso comum dá conta da resposta. Marque-‐se a letra “c”. Quando me refiro ao senso comum, penso no fato de todos os demais distratores apresentarem leituras irrealistas/absurdas da frase proposta no comando da questão.

teorias que subjazem à construção da questão pontuação



A tese defendida no texto [e pelo senso comum] é a de que sucesso e fracasso estão inter-‐relacionados. Marque-‐se, portanto, a letra “d”.

teorias que subjazem à construção da questão inferência, pressuposição, acarretamento.



A melhor paráfrase das ideias apresentadas no parágrafo em análise está na letra “b”.




O ar?culador “assim como” estabelece uma relação de comparação. Assinale-‐se, portanto, a alterna?va “b”.

teorias que subjazem à construção da questão orações subordinadas adverbiais, valor dos ar6culadores



O fracasso, de acordo com o texto, es?mula os empreendedores a con?nuarem tentando. Marque-‐se a letra “c”.




Assinale-‐se a alterna?va “c”, pois existe uma contradição entre o que este distrator afirma e o que o texto sugere.




Só está correto o emprego do acento grave indicador de crase na alterna?va “b”. Nas demais opções: a) não se usa crase antes de pronome; c) não se usa crase em expressões formadas com substan?vos repe?dos; d) não se usa crase antes de nome masculino; e) expressão “as vezes”, no contexto dado não aceita a preposição “a”.

teorias que subjazem à construção da questão crase



Na alterna?va “e”, o ar?culador “pois” tem valor conclusivo.

teorias que subjazem à construção da questão orações coordenadas, valor dos ar6culadores



O ar?culador em destaque dá ideia de contraste, oposição, adversidade. Marque-‐se a letra “b”.

teorias que subjazem à construção da questão orações coordenadas, valor dos ar6culadores



Marque-‐se a letra “b”, pois “ainda que” e “mesmo que” são ar?culadores concessivos.

teorias que subjazem à construção da questão orações subordinadas adverbiais, valor dos ar6culadores



Só não há erro ortográfico na frase transcrita na alterna?va “d”.

teorias que subjazem à construção da questão sinonímia, ortografia, paronímia



Há erro no uso da forma verbal na frase transcrita na alterna?va “e”. Na língua culta, dever-‐se-‐ia grafar “Quando eu vir”.

teorias que subjazem à construção da questão verbo, subjun6vo



Há erro na frase transcrita na alterna?va “a”, pois quem chega, chega “a” algum lugar.

teorias que subjazem à construção da questão regência



Tanto na frase transcrita no comando da questão quanto na apresentada na alterna?va “e”, usou-‐se a vírgula para isolar um adjunto adverbial deslocado.

teorias que subjazem à construção da questão pontuação



Eis a análise das orações transcritas nesta questão: a) OD; b) OD; c) OD; d) SUBJETIVA: se se entender que “costuma-‐se dizer” é uma locução verbal, a oração em análise passa a ser subje?va; e) OD. Ressalto, entretanto, que se não se considerar “costuma-‐se dizer” como locução verbal, a oração em análise passará a ser OD.

teorias que subjazem à construção da questão orações subordinadas substan6vas

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