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Parcerias Educativas Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar CFE – CVTOAE Lisboa 4 Luiz Carvalho, Fátima Simões , Maria Amélia Vasconcelos - Grupo D Do diagnóstico e uma análise swot a uma proposta de intervenção estratégica na escola

Parcerias Educativas, uma análise swot e uma pequena proposta de intervenção

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trabalho sobre parcerias educativas centrado num breve diagnóstico da escola, numa análise swot e num conjunto de 5 intervenções estratégicas

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Parcerias Educativas

Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração EscolarCFE – CVTOAE Lisboa 4

Luiz Carvalho, Fátima Simões , Maria Amélia Vasconcelos - Grupo D

Do diagnóstico e uma análise swota uma proposta de intervenção estratégica na escola

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Parcerias Educativas

Só a mudança é imutávelHeráclito

A arte da mudança está na sua execuçãoCrozier e Friedberg

O futuro está em abertoPopper

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Parcerias Educativas

Gestão de qualidade

Eficácia e eficiência

As parcerias educativas devem partir da identificação dos

Stakeholders - chave Processo de construção derelações de cooperação

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Parcerias Educativas

EscolaStakeholders

Ensino, formação e educação;

Ensino, formação e educação;

Formação, segurança e vigilância;

Integração na comunidade escolar;Integração nos órgãos de gestão e administração da Organização;

Complementaridade da família nos processos de ensino, formação e educação;

Integração nos órgãos de gestão e administração da Organização;

Agentes internos Prestação de serviços.Cumprimento de função/obrigação social;

Prestação de serviços;

Integração na vida da comunidade escolar;Representação na vida da Organização;

Integração do ensino, formação, educação, segurança e vigilância dos educandos na Organização;Representação na vida da Organização;

Professores;

Alunos;

Funcionários;

Associação de Estudantes;

Associações de Pais;Pais/E. de Educação (EE);

Atributos / ContributosAtributosNome

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Parcerias Educativas

Formação inicial e complementar;Apoio;Cooperação;Inovação;

Conhecer realidades educativas multiculturais;

Responder às necessidades de formação diagnosticadas da Organização;

Contacto com o acervo literário;Divulgação de trabalhos realizados pelos alunos;

Contacto com escritores/lançamento de livros;Reforço dos fundos bibliográficos;

Prestação de serviços educativos e certificação de formação;

Benchmarking e benchlearning;Prestação de serviços na área da formação;

Divulgação do espólio literário;Marketing;Divulgação de livros;

Associações Profissionais;Universidades;Institutos Politécnicos;

Escolas nacionais e estrangeiras;

Centros de Formação;

Bibliotecas;

Editoras;

Atributos / ContributosAtributosNome

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Parcerias Educativas

Prevenção;Protecção;Segurança;Formação;

Educação para a saúde: informação / formação;

Matérias-primas; TecnologiasProdutos/materiais;Electricidade;Água;Telefone, Internet;Gás;Manutenção;

Prestação de serviço público de prevenção esegurança;

Assistência;Prevenção de doenças;Promoção de comportamentos saudáveis;

Prestação de serviços: Venda e distribuição de produtos e equipamentos;Manutenção;

PSP/Escola Segura;Bombeiros;INEM;Protecção Civil;

Centro de Saúde;Hospitais;

Fornecedores/Distribuidores:EDP;EPAL;PT;Gás;

Atributos / ContributosAtributosNome

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Parcerias Educativas

Responsáveis pela territorializaçãodas políticas educativas;

Informação;Divulgação das boas práticas;Cooperação/Apoio para o desenvolvimento de projectos;Formação;Autonomia;

Apoio financeiro;Divulgação; Cooperação, Marketing.

Garantir e monitorizar a execução das políticas educativas;

Responsabilidade social;Consciência de cidadania;

Divulgação;Marketing;

Serviços do Ministério da Educação;

Autarquias;

Comunicação Social (televisão, rádio, jornais);

Atributos / ContributosAtributosNome

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Parcerias Educativas

Articulação com a comunidade;Cedência de espaços;

Prestações financeiras;Estágios, formação eemprego;

Divulgação do património cultural /Transmissão da memória colectiva;

Prestação financeira;

Integração na comunidade;Troca de experiências;

Prestação de serviços;Cedência de espaços;

Prestação de serviços;Apoio à concretização do PEE e do PAA;

Divulgação do património;

Prática do mecenato;

Troca de experiências;

Integração na comunidade;

Associações Culturais e Recreativas;

Empresas (Bancos, Seguradoras, Hotéis, Lojas, etc.);

Museus;

Mecenas;

Lares;

Estabelecimentos Prisionais;

Atributos / ContributosAtributosNome

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Parcerias Educativas

• Cooperação com a comunidade escolar;

• Apoio estratégico;

• Articulação/Integração com a comunidade educativa;

• Exercício da cidadania;

• Apoio/divulgação de projectos e práticas educativas (investimentos financeiros e económicos);

• Informação/Esclarecimento sobre as saídas profissionais, especializações e formação dos alunos e das famílias;

• Cooperação da Escola com vários actores sociais;

• Apoio estratégico;

• Articulação/Integração na comunidade educativa;

• Promoção da cidadania;

• Financiamento de projectos;

• Execução da orientação de uma política escolar;

Interesses dos parceirosInteresses da escola

Parceiros

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Parcerias Educativas

Exercer influência/poder;

Diminuição das discrepâncias entre a saída dos alunos do sistema educativo e as competências exigidas pelas entidades empregadoras;

Desenvolvimento de conhecimentos e troca de experiências;

Valorização da reciprocidade, confiança, respeito e responsabilidade mútuos.

Formação profissional e técnica;Realização de estágios;

Orientação para a integração no mundo do trabalho;

Intercâmbio cultural;

Desenvolvimento de conhecimento e troca de experiências;

Comparação com outras Organizações - benchmarking;

Valorização da reciprocidade, confiança, respeito e responsabilidade mútuos.

Interesses dos parceirosInteresses da escola

Parceiros

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Parcerias EducativasESCOLA SECUNDÁRIA

ANÁLISE SWOT

PONTOS FORTES ANÁLISE INTERNA

PONTOS FRACOS ANÁLISE INTERNA

ESCOLA/GESTÃO:

Defesa de um ensino tradicional

académico;

Boa preparação para entrada nas

Universidades;

Óptima organização.

ALUNOS:

Sucesso no acesso à

Universidade;

Médias escolares elevadas;

Classificação interna ajustada à

média dos exames externos;

Organização na implementação

de regras;

Sociabilização através de vários

projectos;

Apresentação de soluções perante

as dificuldades (apoios pedagógicos

acrescidos, oficinas, clubes, lugar às

dúvidas, sala de estudo);

Horários que respondem aos

interesses dos alunos;

Acolhimento personalizado na

Biblioteca ou no Centro de recursos;

Relação estável com todos os

elementos da organização (professores,

funcionários A.A.E., funcionários

Administrativos; Gestão);

Bom relacionamento com os

colegas;

ESCOLA/GESTÃO:

Falta de Cursos Tecnológicos;

Falta de Cursos E.F.A.

Falta de Currículos Alternativos;

Plano Curricular de Escola desajustado à

realidade profissional;

Insuficiente envolvimento em novos

projectos/Parcerias.

ALUNOS:

Aprendizagem tradicional, académica;

Insuficiente envolvimento em actividades não

curriculares;

Falta de autonomia;

Falta de criatividade e de iniciativa;

Insuficiente abertura com o meio envolvente;

Menosprezo pelo trabalho em grupo;

Falta de espírito de equipa.

Espaços:

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Parcerias EducativasESPAÇOS:

Salas de trabalho acolhedoras e confortáveis;

Espaços, para recreios, bem organizados;

Salas suficientes e acolhedoras, para espaços lúdicos;

PROFESSORES:

Estratégias diversificadas;

Criação de bom ambiente de trabalho;

Óptimo relacionamento com a comunidade educativa: alunos, colegas, funcionários de A.A.E.,

funcionários Administrativos;

Gestão.

Abertura ao diálogo com toda a comunidade educativa;

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO:

Forte envolvimento no acompanhamento escolar dos seus educandos;

Preocupação com as médias escolares dos seus educandos;

Expectativas de sucesso.

FUNCIONÁRIOS A. A. E.:

Bom relacionamento com todos os membros da comunidade educativa;

Bons prestadores de serviços gerais;

Espaços:

Sala de Alunos;

Salas degradadas;

Ausência de um pavilhão;

Falta de espaços verdes:

Pátios degradado,

PROFESSORES:

Ensino tradicional, académico;

Fraco envolvimento em actividades extra-curriculares;

Falta de criação de novos projectos;

Fraca abertura com o meio;

Insuficiente abertura com os E. E.

ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO:

Fraco envolvimento com a Escola;

Falta de criação de Associação de Pais e Encarregados de Educação;

Exigência de médias escolares elevadas.

FUNCIONÁRIOS DE A.A.E.

Falta de formação especializada;

Fraco envolvimento com as novas tecnologias;

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Parcerias Educativas

OPORTUNIDADES AMEAÇAS

ANÁLISE INTERNA ANÁLISE INTERNA

Novo modelo de Gestão;

Novas Tecnologias;

Abertura à inovação;

Abertura com o meio envolvente;

Criação de projectos;

Criação de Parcerias/ Protocolos;

Alteração do Plano Curricular.

Novo modelo de Gestão;

Novas Tecnologias;

O meio envolvente;

Os Encarregados de Educação.

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Parcerias EducativasExcelênciaEscolas

IGE

Parcerias simbólicas

Autarquias; ONG; Lares, IPSS;Centros Comunitários.

Parcerias estratégicas

Associação de Pais e de Estudantes, Autarquias,Associações Culturais e

Recreativas, Bancos, Televisão, Rádio, Jornais

Parcerias qualificativas Formação/Emprego

Associações Profissionais; Universidades; Centros de Formação; IEFP;Empresas; Bancos; Estabelecimentos Prisionais (EPL).

Parcerias de base Efeito estruturante

Professores, Alunos, Funcionários;Serviços do ME;

Hospitais; Centros de Saúde; PSP; Bombeiros; Fornecedores de electricidade, gás, água; telefone, materiais, equipamentos, tecnologias, produtos alimentares; serviços de manutenção.

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Parcerias Educativas

Interacções sociais

Reciprocidade

Promoção de uma cultura de proximidadeentre Organizações diferentes

Promoção da mudança

Territorialização

Abertura da Escola à Sociedade

Potenciação de sinergias

Parcerias

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Parcerias Educativas

Escola - Organização Em interacção com o contexto

Social em que se insere Com uma identidade e cultura

específicas

Visam a execuçãode um projecto comum

As parceriassão um processode construção

Educação Sustentável

Promoção daAprendizagem

Ao longo da vida

Page 17: Parcerias Educativas, uma análise swot e uma pequena proposta de intervenção

Parcerias Educativas

Enquadramento das ideias e acções estratégicas

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Parcerias Educativas

Page 19: Parcerias Educativas, uma análise swot e uma pequena proposta de intervenção

Parcerias Educativas

Controlo total4Impacto total4Anuência total4

Controlo forte3Impacto forte3Anuência forte3

Controlo fraco2Impacto fraco2Anuência fraca2

Controlo nulo1

Controlo das instâncias de

gestão da escola( 4 órgãos )

Impacto nulo1

Impacto no desempenho da

organização

Anuência nula1

Concordância das instâncias de gestão da

escola( 4 órgãos )

AplicabilidadeRelevânciaPertinência

Qualidade CritérioQualidade CritérioQualidade Critério

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Parcerias Educativas

1 As agendas dos dirigentes estão mais preenchidas com a resolução de problemas de naturezaestratégica do que com a resolução de problemas urgentes do dia-a-dia.

Mais oumenos crítico

2 Os dirigentes assumem os processos de mudança, dando o exemplo e determinando com precisão qual a nova cultura a adoptar e o que se pretende em relação às práticas de trabalhovigentes.

Crítico

3 Os dirigentes são responsáveis por criar as condições adequadas para se implementarem processos de trabalho e sistemas de informação e de monitorização, de modo a produzirinformação que suporte a tomada de decisão atempada.

Crítico

4

Os dirigentes procuram constantemente implementar uma gestão equilibrada, incentivando mudanças produtivas e o “trabalho inteligente”, tentando proporcionar aos melhorescolaboradores as melhores oportunidades e procurando sempre constituir as equipas com aspessoas certas.

Mais oumenos crítico

5 A gestão da organização traduz um processo de transformação cultural, orientado para aobtenção de resultados e para o incremento da sua capacidade de adaptação às mudançasexternas e às novas exigências da sociedade.

Mais oumenos crítico

Questionário prévio

continua até à 20ª questão

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Parcerias Educativas1 Liderança 1(P) Produtividade do Desempenho 3 1(I) Dinamismo e Empreendedorismo 4 1(P) Estruturação e Formalização Procedimentos e Normas 4 1(E) Partilha de Problemas Apoio e Compreensão Gestão das Emoções 3 2 Planeamento e Estratégia 2(P) Concretização de Objectivos e Competitividade 4 2(I) Mudança e Desenvolvimento / Enfrentar Novos Desafios 4 2(P) Rigor e Clareza Uniformização de Processos 4 2(E) Participação Abertura Preocupação com o Clima de Trabalho 4 3 Gestão das Pessoas 3(P) Direcção e Produção 4 3(I) Criatividade e Gestão do Conhecimento 3 3(P) Especialização Técnica Organização Coordenação 4 3(E) Facilitação Ajuda e Coaching Compromissos 4 4 Parcerias e Recursos 4(P) Aumento da Capacidade de Produção 3 4(I) Iniciativas de Criação de Valor Autonomia 4 4(P) Especificação Redução de Incerteza Segurança 4 4(E) Consenso Relações Interpessoais

Diálogo 4 5 Gestão dos Processos e da Mudança 5(P) Resultados e Optimização dos Recursos 3 5(I) Criação de Novos Processos e Novas Práticas 4 5(P) Regras Detalhadas Comportamentos Definidos 3 5(E) Coesão Trabalho de Equipa Lealdade e Implicação 3

Pouco Crítico - A manter. +/- Crítico - Conveniente actuar Muito Crítico - Imperativo actuar.

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Parcerias Educativas

Promover a realização de um conjunto de sessões de brainstorming sobre «Identificar todos os

processos fundamentais e estruturantes da organização, detectar os pontos fortes e críticos de cada

um deles, quais as responsabilidades atribuídas e propor indicadores de avaliação de desempenho,

desenhando-os e construindo-os», visando a sua optimização, visando a agilização de

procedimentos eliminando desperdícios e as suas causas e com o sentido de melhoria da qualidade

do produto, de modo a produzir um documento síntese dos consensos que leve à elaboração dos

respectivos manuais descritivos para o Agrupamento de Escolas; (competência dos 4 órgãos de

gestão, executivo e não-executivos)

Promover a realização de um conjunto de sessões de brainstorming sobre a problemática dos

projectos e sua gestão integrada nos objectivos do Projecto Educativo do Agrupamento de Escolas,

considerando a necessidade de abordar quais as metodologias e suportes para a apresentação de

um projecto, como se processa a sua avaliação/integração face ao Projecto Educativo, qual a

metodologia e processo de avaliação de resultados e respectivo plano de comunicação, de modo a

ser produzido um documento orientador sobre Projectos; (competência dos 4 órgãos de gestão,

executivo e não-executivos)

Promover um estudo que reflicta sobre a optimização dos processos-chave do Agrupamento de

Escolas e proponha as adaptações que entenda necessárias; (competência dos 4 órgãos de gestão,

executivo e não-executivos)

Promover um estudo que reflicta sobre a optimização dos processos de cada uma das

estruturas do Agrupamento de Escolas de Carcavelos e proponha os necessários ajustamentos;

(competência de cada um dos 4 órgãos de gestão, executivo e não-executivos e dos Coordenadores

de cada uma das estruturas)

algum

as id

eias

Page 23: Parcerias Educativas, uma análise swot e uma pequena proposta de intervenção

Parcerias Educativas

Acções de intervenção estratégica

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Parcerias Educativas

Não é necessária a revisão da acção e ela é avaliada em termos da apresentação formal da proposta e consequente aprovação.

Revisão e avaliação da acção

InícioSetembro de 2009

ConclusãoDezembro de 2009

A falta de uma cultura de avaliação na organização perspectiva a necessidade de sensibilizar os colaboradores quer para a problemática da gestão para a qualidade total quer para as relações entre resultados e o maior ou menor conhecimento da realidade de funcionamento e cultura da mesma, que a presente proposta e a realização do exercício permitirá obviar.

Período de execuçãoConstrangimentos

Decisão favorável dos órgãos de gestão à realização do exercício de autoavaliação.Realizar uma autoavaliação no Agrupamento de Escolas e, consequentemente, conseguir um aporte de informação diagnóstica da organização e de acções correctivas e de intervenção, a curto e médio prazo.

Resultados esperados

Elaborar a proposta para a realização dum exercício de autoavaliação no Agrupamento de Escolas, metodologia a seguir e as necessidades de recursos a afectar à sua execução.Fazer discutir e aprovar a proposta nos órgãos de gestão.

Descrição da acção

A própria organização.As Comunidades Escolar e Educativa, através dos respectivos representantes nos órgãos de gestão.Por iniciativa individual ou colectiva.Por convite pessoal.

Grupo de trabalho, criado a partir do consenso entre os órgãos de gestão, que elabora proposta a discutir nos mesmos órgãos.

Presidentes dos seguintes órgãos:Conselho GeralConselho PedagógicoConselho Administrativo

eDirector

Parcerias EducativasExecução Partes Interessadas

Responsável

Preparar um exercício de autoavaliação no Agrupamento de Escolas.

Designação da acção01

Classificação da acção Pertinência Relevância Aplicabilidade

2 Anuência fraca 2 Impacto fraco 2 Controlo fraco

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Parcerias Educativas

Não é necessária a revisão da acção e ela é avaliada em termos da apresentação formal da proposta e consequente aprovação e/ou rectificação nos órgãos próprios, nomeadamente no Conselho Geral.

Revisão e avaliação da acção

InícioJaneiro de 2010

ConclusãoJulho de 2010

A falta de uma cultura de avaliação na organização perspectiva a necessidade de sensibilizar os gestores e os colaboradores quer para a problemática da gestão para a qualidade total quer para as relações entre resultados e o maior ou menor conhecimento da realidade de funcionamento e cultura da mesma.

Período de execuçãoConstrangimentos

Dotar a organização de um instrumento que permita aos órgãos de gestão determinar os mecanismos e metodologias a seguir na avaliação do seu desempenho, como delinear a estratégia e planear a sua execução.

Resultados esperados

Desenhar, estruturar e formalizar os indicadores de desempenho que a organização deve passar a utilizar para medir os seus resultados, assim como delinear a estratégia de monitorização, medição e avaliação dos resultados.Formalizar a proposta.Fazê-la discutir e aprovar em sede dos órgãos de gestão.

Descrição da acção

A própria organização.As Comunidades Escolar e Educativa, através dos respectivos representantes nos órgãos de gestão.Por iniciativa individual ou colectiva.Por convite pessoal.

Grupo de trabalho, criado a partir do consenso entre os órgãos de gestão, que elabora proposta a discutir nos mesmos órgãos.

Presidentes dos seguintes órgãos:Conselho GeralConselho Pedagógico

e Director

Parcerias EducativasExecução Partes Interessadas

Responsável

Elaborar uma proposta orientadora para os indicadores de avaliação do desempenho organizacional e da metodologia de monitorização dos resultados, no Agrupamento de Escolas.

Designação da acção02

Classificação da acção Pertinência Relevância Aplicabilidade

2 Anuência fraca 2 Impacto fraco 2 Controlo fraco

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Parcerias Educativas

A acção em si não necessita de revisão, no entanto o portfolio produzido será objecto de reavaliação anual e a avaliação da acção faz-se nos termos da apresentação do mesmo às Comunidades Escolar e Educativa.

Revisão e avaliação da acção

InícioJaneiro de 2010

ConclusãoJunho/Julho de 2010

O exercício do desenvolvimento da autonomia das escolas é precário e a mais das vezes coarctado pela tutela, pelo seu centralismo e dirigismo, ao invés da necessária regulação e avaliação.Por esse motivo há uma falta de motivação endémica na organização para tudo o que ultrapasse o vector educacional e administrativo, condicionado às normas legais e àpolítica educativa do governo.

Período de execuçãoConstrangimentos

Rendibilizar as instalações do Agrupamento de Escolas em termos de ocupação racional e plena, desenvolvendo e exercendo o direito àautonomia, nomeadamente a financeira em prol das vertentes educativa, de formação, cultural, social e recreativa.

Resultados esperados

Identificar as instalações do Agrupamento de Escolas susceptíveis de serem afectas a actividades desenvolvidas pela Comunidade Educativa, no âmbito de apoio ao associativismo, à formação, à recreação, etc.Identificar as actividades susceptíveis de serem desenvolvidas nas instalações e a afectação de recursos materiais e humanos, na medida do exercício da autonomia dos órgãos de gestão, nomeadamente o executivo.Elaborar um Portfolio dedicado.Fazer discutir e aprovar o documento.Difundi-lo junto das Comunidades Escolar e Educativa, assim como junto de entidades com objectivos comerciais.

Descrição da acção

A própria organização.As Comunidades Escolar e Educativa, através dos respectivos representantes nos órgãos de gestão.Por iniciativa individual ou colectiva.Por convite pessoal.

Grupo de trabalho, criado a partir do consenso entre os órgãos de gestão, que elabora proposta a discutir nos mesmos órgãos.

Presidentes dos seguintes órgãos:Conselho GeralConselho Pedagógico

e Director

Parcerias EducativasExecução Partes Interessadas

Responsável

Elaborar um Portfolio dedicado à apresentação das Instalações, recursos materiais e humanos do Agrupamento de Escolas susceptíveis de serem colocados à disposição da Comunidade Educativa, a título gracioso ou onerado.

Designação da acção03

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Parcerias Educativas

A revisão informal da acção é promovida pelo grupo de trabalho como consequência da realização das sessões previstas e a avaliação reveste-se do facto de ser elaborado o documento final e aprovado em sede dos órgãos de gestão.As revisões futuras e ajustamentos a realizar vão sendo enquadradas pelas alterações legislativas e normativas internas, e devem assumir forma sistemática, pelo menos de dois em dois anos, a intercalar com a auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Carcavelos.

Revisão e avaliação da acção

InícioSetembro de 2009

ConclusãoJulho de 2010

O défice de trabalho de “formiga” para com os processos (e não só) é o suficiente para poder travar esta acção, que passa sobretudo pela sensibilização das lideranças e dos colaboradores para a necessidade deste conhecimento.

Período de execuçãoConstrangimentos

Dotar o Agrupamento de Escolas de um instrumento de apoio à gestão de processos que lhe permita aferir a sua constante adequabilidade às necessidades e expectativas das partes interessadas.

Resultados esperados

Realizar um conjunto de, pelo menos, três sessões de brainstorming orientadas para a discussão em torno da temática dos processos-chave da organização.Elaborar um documento de síntese das conclusões consensualizadas nas sessões.Elaborar um manual dos processos que os identifique e descreva, identificando circuitos, tarefas, responsabilidades e tempos expectáveis de trânsito e execução, após os ajustamentos propostos em sede do grupo de trabalho, definindo metodologias de avaliação do respectivo desempenho criando um conjunto de indicadores a monitorizar de forma sistemática.Fazer aprovar o documento em sede de cada um dos órgãos de gestão responsáveis pelos respectivos processos.Redigir o documento final.Difundir o documento junto dos órgãos de gestão e dos colaboradores.

Descrição da acção

A própria organização.As Comunidades Escolar e Educativa, através dos respectivos representantes nos órgãos de gestão.Por iniciativa individual ou colectiva.Por convite pessoal.

Grupo de trabalho, criado a partir do consenso entre os órgãos de gestão, que elabora proposta a discutir nas Comu-nidades Escolar e Educativa.

Presidentes dos seguintes órgãos:Conselho GeralConselho PedagógicoConselho Administrativo

eDirector

Parcerias EducativasExecução Partes Interessadas

Responsável

Identificar, descrever, ajustar, avaliar e monitorizar os processos-chave do Agrupamento de Escolas de Carcavelos.

Designação da acção04

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Parcerias Educativas

05 Designação da acção Conceber, propor e aprovar um Plano de Desenvolvimento, com base na requalificação ambiental e visual dos espaços exteriores e interiores do Agrupamento de Escolas.

Responsável Parcerias Educativas Execução Partes Interessadas

Presidentes dos seguintes órgãos: Conselho Geral Conselho Pedagógico Conselho Administrativo

e Director

Grupos de trabalho, criados a partir do consenso entre os órgãos de gestão, que elaboram propostas a discutir e a votar nas Comunidades Escolar e Educa-tiva.

A própria organização. As Comunidades Escolar e Edu- cativa, através dos respectivos representantes nos órgãos de gestão. Por iniciativa individual ou colectiva. Por convite pessoal.

Descrição da acção Realizar os suportes de desenho de arquitectura de todas as escolas associadas e fazer o levantamento de função/actividade por espaço de cada uma delas. Elaborar propostas de requalificação dos espaços exteriores, no sentido da melhoria da qualidade ambiental, conforto físico e visual. Realizar um levantamento de necessidades a curto e médio prazo, junto das estruturas intermédias das escolas associadas do Agrupamento de Escolas, na perspectiva das respectivas instalações e recursos, nomeadamente os técnicos, científicos e tecnológicos, visando dois vectores de abordagem, um de evolução natural e o outro de inovação e qualidade/excelência, de modo a formalizar cenários a integrar num Plano de Desenvolvimento do agrupamento. Identificar e definir cenários de desenvolvimento nas escolas associadas do Agrupamento de Escolas de Carcavelos de modo a construir um Plano de Desenvolvimento, de médio e longo prazo, que permita obrigar a tutela a acompanhar e financiar o programa ao abrigo de um contrato de autonomia, a celebrar entre o Ministério da Educação e o Agrupamento de Escolas, nos termos da lei. Elaborar e fazer aprovar o Plano de Desenvolvimento do Agrupamento de Escolas. Conceber e elaborar um portfolio com base no Plano de Desenvolvimento e nos seus vários cenários. Conceber e elaborar um plano de marketing que promova o Plano de Desenvolvimento junto de potenciais parceiros da organização.

Resultados esperados Dotar a organização de um Plano de Desenvolvimento, a médio e longo prazo, estruturado em cenários de evolução expectável e/ou de evolução prospectivante. Promover o trabalho colaborativo e a participação dos colaboradores em objectivos organizacionais, directamente relacionados com a qualidade dos meios e ambiente de trabalho.

Constrangimentos Período de execução

A parca autonomia orçamental e restrita capacidade de auto-financiamento da organização são entraves de relevo, que obrigam a prospectar parcerias comerciais.

Início

Setembro de 2009 Conclusão

Junho/Julho de 2010

Revisão e avaliação da acção A revisão da acção promove-se aquando da elaboração do Plano de Desenvolvimento, com consultas de esclarecimento às estruturas intermédias e/ou serviços autónomos, de modo a ser possível integrar e ajustar propostas alternativas. A avaliação da acção efectiva-se aquando da aprovação do Plano de Desenvolvimento e será acompanhada na execução dos protocolos que se vão firmando com base no mesmo.

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Parcerias Educativas

A revisão será efectuada após cada edição do jornal, à qual serão feitos os ajustes necessários.A avaliação é feita através de inquéritos de opinião junto dos leitores para verificar da aceitabilidade dos conteúdos, da relevância dos mesmos, do aspecto gráfico e paginação, do lettering, da publicidade inserida e sua aceitação.

Revisão e avaliação da acção

InícioSetembro de 2009

ConclusãoJunho/Julho de 2010

A parca autonomia orçamental e restrita capacidade de auto-financiamento da organização são entraves de relevo, que obrigam a prospectar parcerias comerciais que através da publicidade inserida suportem os custos de edição.Esta acção é, basicamente, uma iniciativa individual e não corporativa, ao contrário do que devia suceder.

Período de execuçãoConstrangimentos

Dotar o Agrupamento de Escolas de um instrumento privilegiado de comunicação e informação interna e externa, na medida da sua promoção junto da Comunidade Educativa.Promover o trabalho colaborativo e a participação dos colaboradores em objectivos organizacionais, directamente relacionados com as estratégias de comunicação.Promover o trabalho colaborativo e a participação dos clientes/cidadãos em objectivos organizacionais, directamente relacionados com a comunicação e a formação para o uso, domínio e manipulação de informação dos media, no sentido de uma cidadania activa e participada.

Resultados esperados

Escolher o Director do jornal e a equipa redactorial.Definir o Livro de Estilo e o Estatuto Editorial.Fazer aprovar o Livro de Estilo e o Estatuto Editorial junto dos órgãos de gestão, cumulativamente.Definir os planos editoriais para o período de um ano lectivo, periodicidade, necessidades e orçamentos previsíveis e obter a anuência do Presidente do Conselho Administrativo.Editar, publicar e distribuir o jornal em devido tempo.Fazer uso dos recursos tecnológicos para disponibilizar uma edição electrónica do jornal no portal do Agrupamento de Escolas.

Descrição da acção

A própria organização.As Comunidades Escolar e Educativa, através dos respectivos representantes nos órgãos de gestão.Por iniciativa individual ou colectiva.Por convite pessoal.

Equipa redactorial do jornal, com o apoio dos Clube dos Áudiovisuais e das Artes e da Associação de Estudantes.

Director do JornalChefe de redacção

Parcerias EducativasExecução Partes Interessadas

Responsável

Conceber, editar e publicar o Jornal do Agrupamento de Escolas.

Designação da acção06

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Parcerias Educativas

Fim…