36
O ETERNO CONFLITO ENTRE PAIS E EDUCADORES: COMO APROXIMAR A FAMÍLIA DA ESCOLA? SAMANTHA SOUZA DE SÁ PSICÓLOGA ESCOLAR CRP 20 - /03037

O eterno conflito entre pais e educadores

Embed Size (px)

Citation preview

O ETERNO CONFLITO ENTRE

PAIS E EDUCADORES: COMO

APROXIMAR A FAMÍLIA DA

ESCOLA?

SAMANTHA SOUZA DE SÁ

PSICÓLOGA ESCOLAR

CRP 20-/03037

São consideradas como instituições sociais

responsáveis pela instrução e socialização

do ser humano, que coexistem das tensões

e reciprocidade de suas relações,

ocupando a centralidade dos debates da

sociedade contemporânea, que se

questiona e é questionada sobre a

constituição dos conhecimentos e

aprendizagens, bem como de sua

transmissão e objetivos.

FAMÍLIA E ESCOLA:

INSTITUIÇÕES FORMADORAS

DOS SERES HUMANOS

FAMÍLIA O termo “família” é derivado do latim “famulus” que significa

“escravo doméstico”. Este termo foi criado na Roma Antiga

para designar um novo grupo social que surgiu entre as

tribos latinas, ao serem introduzidas à agricultura e também

escravidão legalizada.

Se nesta época predominava uma estrutura familiar

patriarcal em que um vasto leque de pessoas se encontrava

sob a autoridade do mesmo chefe, nos tempos medievais

(Idade Média), as pessoas começaram a estar ligadas por

vínculos matrimoniais, formando novas famílias.

A família vem-se transformando através dos tempos,

acompanhando as mudanças religiosas, econômicas e

sócio-culturais do contexto em que se encontram inseridas.

Esta é um espaço sócio-cultural que deve ser

continuamente renovado e reconstruído.

Szymanski (2002, p. 37) compreende como família, “uma

associação de pessoas que escolhe conviver por razões afetivas e

assume um compromisso de cuidado mútuo”, e nos apresenta com

base nos referenciais fornecidos por Kaslow, os seguintes tipos de

composição familiar:

a) Família nuclear, incluindo duas gerações, com filhos biológicos;

b) Famílias extensas, incluindo três ou quatro gerações;

c) Famílias adotivas temporárias;

d) Famílias adotivas, que podem ser bi-raciais ou multiculturais;

e) Casais;

f) Famílias monoparentais, chefiadas por pai ou mães;

g) Casais homossexuais, com ou sem crianças;

h) Famílias reconstituídas depois do divórcio;

i) Várias pessoas vivendo juntas, sem laços legais, mas com forte

compromisso mútuo. (KASLOW apud SZYMANSKI, 2002, p. 37).

FAMÍLIA

O termo escola deriva do latim “schola” e refere-se aoestabelecimento onde se dá qualquer gênero deinstrução. Também permite fazer alusão ao ensino quese dá ou que se recebe, ao conjunto do corpodocente e discente de um mesmo estabelecimentoescolar, ao método, ao estilo peculiar de cadaprofessor/docente para ensinar(NOGUEIRA, 1990).

Segundo o MEC (2004)a escola o espaço no qual sedeve favorecer, a todos os cidadãos, o acesso aoconhecimento e o desenvolvimento decompetências, ou seja, a possibilidade de apreensãodo conhecimento historicamente produzido pelahumanidade e de sua utilização no exercício efetivoda cidadania.um autor.

ESCOLA

FAMÍLIA X ESCOLA

Antes do século XVII, os valores e os conhecimentosrelacionados às práticas profissionais e morais eramapreendidas, em sua maioria, no seio dos gruposfamiliares. Os membros mais velhos cuidavam de transmitiros seus conhecimentos para os mais novos de forma agarantir o desenvolvimento de ações e atividades quegarantissem a sobrevivência e a perpetuação do grupo.

Entretanto, nessa época em que a famíliadesempenhava o papel de instruir e educar, os indivíduosnão estavam inseridos em uma sociedade complexa eevoluída. De acordo com Cunha (2000), esse conjunto devalores e ensinamentos técnicos que eram transmitidosaos mais novos era suficiente para a sobrevivência nasociedade.

Com o surgimento das máquinas, com a divisão social do

trabalho advinda com o capitalismo, esse modelo de

educação familiar passa a ser insuficiente para atender

ao ideal de uma sociedade moderna e civilizada. Os

conhecimentos tinham que ser aprimorados e

especificados de forma a atender às novas demandas

desenvolvimentistas. É nesse cenário, propiciado a partir

do século XVII, com a origem das cidades modernas, que

a instituição escolar ganhou importância e passou a ser

vista como uma continuação da educação familiar. No

momento em que a família deixou de ser a única

responsável pela educação dos filhos, a escola assumiu a

responsabilidade pelos conhecimentos técnicos e

científicos.

FAMÍLIA X ESCOLA

No Brasil, essa crescente preocupação em instruir eeducar as massas populares, para garantir oprogresso e o desenvolvimento da nação, se iniciouno século XIX, logo após a Independência. Deacordo com Faria Filho (2006), um dos meios de seconstituir uma Nação Brasileira, em um ideal liberale iluminista, priorizando a ordem e a civilidade, erapor meio da educação do povo. Ainda segundo oautor, aquele modelo de educação individual, queacontecia no ambiente familiar, era ineficientepara os ideais desse período. O método mútuoentrou nesse cenário como um dos maisadequados, pois propiciava a instrução coletiva,demandando menos tempo e gastos.

FAMÍLIA X ESCOLA

Até o século XIX, a separação de tarefas entre escolae família era clara: a primeira cuidava daquilo que àépoca se chamava "instrução", que na prática era atransmissão de conteúdos, e a segunda se dedicava à"Educação", o que significava o ensinamento devalores, hábitos e atitudes.

"A Era Moderna deixa nebulosa essa divisão dotrabalho educacional. (...) reconhecida como umvalor de ascensão social para as classes surgidas coma urbanização, a Educação passa a ser objeto deatenção das famílias e as expectativas em relação àescola se ampliam“ (NOGUEIRA, 2008).

Na prática, a escola passou a ser reconhecida comoum espaço de aprendizagem dos conteúdos e devalores para a formação da criança.

FAMÍLIA X ESCOLA

Hoje muitos pais precisam trabalhar o dia inteiro, inclusive as

mulheres, que assumiram responsabilidades também fora de

casa;

Foi se delegando muitas tarefas e atribuições, se invertendo os

papéis de cada um e alguns pais deixaram de cumprir sua

função e transferiram todas as suas responsabilidades para a

Escola;

Percebe-se que muito tem sido transferido da família para a

escola, funções que eram das famílias: educação sexual,

definição política, formação religiosa, entre outros. Com isso a

escola vai abandonando seu foco, e a família perde a função.

Além disso, a escola não deve ser só um lugar de

aprendizagem, mas também um campo de ação no qual

haverá continuidade da vida afetiva;

Na escola deve-se falar sobre amizade, sobre a importância do

grupo social, sobre questões afetivas e respeito ao próximo.

FAMÍLIA X ESCOLA

Muitos gestores e docentes, embora no discurso

reclamem da falta de participação dos pais na

vida escolar dos filhos - com alguns até atribuindo aisso o baixo desempenho deles - não se mostram

nada confortáveis quando algum membro da

comunidade mais crítico cobra qualidade no

ensino ou questiona alguma rotina da escola;

Alguns percebem essa atitude inclusive como uma

intromissão e uma tentativa de comprometer a

autoridade deles;

A ESCOLA ESTÁ PREPARADA

PARA RECEBER A FAMÍLIA?

Muitos educadores tem a falsa crença de que a

escola é impotente para afetar de maneira positiva

as famílias dos alunos. Muitos acreditam que criançasque vem de famílias "disfuncionais" ou "carentes" são

incapazes ou desmotivadas, e destinadas a falhar na

sua escolaridade, tendo o seu futuro já

predeterminado na sociedade. Além disso, muitos

educadores assumem que pais que são pobres, que

possuem pouca ou nenhuma escolaridade, ou são

culturalmente diferentes da classe média, são

incapazes ou desmotivados a se envolverem naformação dos seus filhos (Krasnow, 1990).

A ESCOLA ESTÁ PREPARADA

PARA RECEBER A FAMÍLIA?

Outro fator que contribui para a falta de interação entre

pais e escola é a expectativa de que cabe aos pais dos

alunos iniciarem o contato e a interação com a escola.

No entanto, à escola cabe tomar a liderança para que a

colaboração possa se estabelecer. Isso pelas seguintes

razões:

1. Primeiro, porque desenvolvendo a colaboração com os

pais, a escola estará mais capacitada em sua missão e

trabalho frente a seus alunos;

2. 2 A segunda razão, é que a falta de recursos

econômicos, analfabetismo ou semianalfabetismo, e

outros fatores limitantes, tendem a inibir muitos pais de

tomarem a iniciativa de se envolverem na vida escolar de

seus filhos;

A ESCOLA ESTÁ PREPARADA

PARA RECEBER A FAMÍLIA?

Finalmente, porque a escola, como instituição quehistoricamente tem sido usada para preservar asdiferenças sociais, deve ser a responsável pordestruir as barreiras que ela mesma construiu e queservem para impedir a participação mais efetivados pais;

Esta colaboração, no entanto, é mais do a meraparticipação dos pais nos eventos e atividades daescola. Esta se refere a um relacionamentohorizontal e voluntário entre educadores e pais. Paise educadores trabalhando juntos, com o objetivocomum de promover o desenvolvimento dos alunos(Christenson, Rounds e Franklin, 1992).

A ESCOLA ESTÁ PREPARADA

PARA RECEBER A FAMÍLIA?

1. Falta de recursos dos pais, como por exemplo,falta de meios de transporte e locomoção, falta decreches e berçários para deixarem os filhosenquanto se envolvem com a escola, além deproblemas para saírem do trabalho paraatenderem a atividades escolares;

2. Dificuldades de comunicação com a escola. Ainsensibilidade de alguns profissionais pela situaçãofamiliar dos alunos, combinada ao uso determinologias ou jargões que dificultam acompreensão da linguagem, são fatores queintimidam muitos pais e bloqueiam a comunicaçãoefetiva;

BARREIRAS ENTRE PAIS E

PROFESSORES

3. Alguns pais também sentem dificuldade ementender o funcionamento e a organização escolar.Escolas, como instituições educacionais que são, temregras e estruturas complexas, fatores estes quepodem intimidar certos pais, exacerbando seusentimento de inferioridade com relação a professorese diretores e causando alienação;

4. Apatia apresentada por muitos pais com relação aescolaridade de seus filhos;

5. Limitações de tempo para que possam secomunicar com os pais dos alunos. Além da falta detempo, a comunicação com os familiares geralmentenão é vista entre os professores como uma prioridadena sua tarefa de ensinar.

BARREIRAS ENTRE PAIS E

PROFESSORES

COMO DIALOGAR COM A

FAMÍLIA?

1. NÃO CHAME OS PAIS PARA FALAR APENAS DE

ASPECTOS NEGATIVOS

Os pais devem ser informados dos progressos econquistas de seus filhos. Parar a mãe ou pai no

corredor para falar de uma nova conquista, do bom

desempenho do filho, aproxima o educador da família

e propicia um bom relacionamento;

2. EVITE USAR TERMOS TÉCNICOS E PALAVRAS

REBUSCADAS

Fale o bom e velho “português” com os pais. Procurefalar claramente e sem rodeios sobre aspectospositivos ou negativos das crianças;

COMO DIALOGARCOM A

FAMÍLIA?

3. NÃO ATRIBUA JUÍZO DE VALOR SEU AS AÇÕES DASCRIANÇAS

O educador tem que elogiar ou repreender as criançasde acordo com as regras e preceitos da escola. Evitetrazer seus valores pessoais para escola se isso se diferedo que muitos alunos vivem ou se isso fere a constituiçãofamiliar/pessoal da criança ou da família;

4. NÃO FALE SOBRE O QUE VOCÊ NÃO SABE

Não use termos advindos de outras áreas deconhecimento que você não domina plenamente. Nãodeixe dúvidas sobre o desempenho da criança citandopalavras ou jargões que depois você não saberá explicarclaramente;

COMO DIALOGAR COM A

FAMÍLIA?

5. NÃO INSINUE QUE A CRIANÇA/ ADOLESCENTE TEM

ALGUM TRANSTORNO/DOENÇA OU QUE TEM UM

COMPORTAMENTO ESTRANHO

Seja claro em suas afirmações. Fale sobre como a

criança é na sala de aula, o que ela apresenta

objetivamente. Não insinue o que você não sabe/tem

certeza;

6. SEJA SINCERO

Não minta sobre o desempenho da criança. Não

esconda se ele (a) está com dificuldades em suamatéria/classe. Deixar para os pais descobrirem nahora de receber o boletim é pior;

COMO DIALOGAR COM A

FAMÍLIA?

7. PROCURE FAZER TRABALHOS QUE POSSAM FICAREXPOSTOS NA ESCOLA

Muitos pais não tem oportunidade de parar paraconversar com o educador e também vocês nãopossuem tempo hábil para falar sobre os alunos. Comesses trabalhos, os pais podem ver o que seus filhosestão produzindo mais rapidamente.

8. PARTICIPEM DE REUNIÕES DOS PAIS

Elabore uma apresentação ou roteiro de suametodologia para que seja passada por você eexplicada para os pais nas reuniões. Se o pai não lheconhecer ou não souber como você trabalha, nãopoderá fazer um bom trabalho.

COMO DIALOGAR COM A

FAMÍLIA?

MAS E VOCÊ PROFESSOR

ESTÁ DISPOSTO A AJUDAR

A FAMÍLIA?

NÃO TENHA MEDO DO SEU

TRABALHO!

A escola foi criada para servir à sociedade;

Por isso, ela tem a obrigação de prestar contas

do seu trabalho, explicar o que faz e comoconduz a aprendizagem das crianças e criar

mecanismos para que a família acompanhe a

vida escolar dos filhos;

Os educadores precisam deixar de lado o medo

de perder a autoridade e aprender a trabalhar

de forma colaborativa;

Mostre seu trabalho. Fale com clareza e comfirmeza sobre o que você faz, como faz e quaisresultados espera.

OS PAIS TAMBÉM PRECISAM DE

ORIENTAÇÃO!

É preciso orientar os pais e subsidiá-los cominformações sobre o processo de ensino e deaprendizagem, colocá-los a par dos objetivos daescola e dos projetos desenvolvidos e criarmomentos em que essa colaboração possa seefetivar;

Quando o assunto é aprendizagem, o papel decada um está bem claro - da escola, ensinar, e dospais, acompanhar e fazer sugestões;

Porém, se o tema é comportamento, as açõesexigem cumplicidade redobrada;

Ao perceber que existem problemas pessoais quese refletem em atitudes que atrapalham odesempenho em sala de aula, os pais devem serchamados e ouvidos, e as soluções, construídas emconjunto, sem julgamento ou atribuição de culpa.

MAS AFINAL, QUAL O SEU

PAPEL COMO EDUCADOR?

AS CRIANÇAS MOSTRAM OS

SINAIS E VOCÊ FAZ O QUÊ?

Por vezes, crianças e jovens estão tentando pedir

ajuda e, mesmo achando que o filho

ultimamente está "meio estranho", muitos paisconsideram isso como normal, vai passar, é só

uma fase. Há que se observar estes sinais. Podem

dizer muito de problemas que precisam ser

solucionados, como inadequação, dificuldades

nas disciplinas, com os colegas, com os

professores, e outras causas.

O educador deve se esmerar em considerar o

educando, não perdendo de vista a globalidade

da pessoa, percebendo que, o jovem, quandoingressa no sistema escolar, não deixa de ser filho,

irmão, amigo, etc.

Muitas vezes os problemas pessoais das crianças

e jovens, sua condição de vida influenciam

diretamente no seu desempenho escolar e

estabilidade emocional. O ser humano é um ser

construído através de suas relações sociais e se o

educador não tiver a sensibilidade decompreender seu aluno, jamais será capaz deensinar de forma eficaz e humana.

AS CRIANÇAS MOSTRAM OS

SINAIS E VOCÊ FAZ O QUÊ?

CONSTRUINDO UMA

RELAÇÃO DE APOIO MÚTUO

A necessidade de se construir uma relação entreescola e família, deve ser para planejar, estabelecercompromissos e acordos mínimos para que oeducando/filho tenha uma educação comqualidade tanto em casa quanto na escola.

A família deve ser recebida, ouvida e deve participar.Porém isso não significa nem pode ser confundidocom direito de tomar decisões por ou pela escola.Cada uma dessas duas instituições fundamentais temum papel pelo qual é responsável. Família tem poderdecisório e autoridade em casa; a escola tem que terautonomia na sua função decisória, muito embora ospais possam opinar e participar. Em última análise,quem deve ter a palavra final sobre o que deve serfeito ou mudado na escola, são as equipespedagógicas e os docentes.

A escola tem sua parcela de contribuição nodesenvolvimento deste indivíduo, especificamentena aquisição do saber, organizado em suas distintasáreas de conhecimento;

Daí a importância de ambas serem parceiras;

Escola e família têm os mesmos objetivos: fazer acriança se desenvolver em todos os aspectos e tersucesso na aprendizagem;

O aluno sentindo-se seguro perceberá que é capazde aprender, passa a ter confiança e desenvolveráno decorrer de toda a sua vida, acreditando que épossível vencer os obstáculos encontrados e comcerteza estará preparado para o mundo e estásegurança se dá se tiver o apoio e a presença dafamília no ambiente escolar.

CONSTRUINDO UMA

RELAÇÃO DE APOIO MÚTUO

A necessidade de se construir uma relação entreescola e família, deve ser para planejar,estabelecer compromissos e acordos mínimospara que o educando/filho tenha umaeducação com qualidade tanto em casaquanto na escola. O vínculo com a família éessencial para o desenvolvimento global doeducando;

A escola não deveria viver sem a família e nem afamília deveria viver sem a escola. Uma dependeda outra na tentativa de alcançar o maiorobjetivo, qual seja, o melhor futuro para o filho eeducando e, automaticamente, para toda asociedade.

CONSTRUINDO UMA

RELAÇÃO DE APOIO MÚTUO

EDUCADOR, VOCÊ É UM

LUTADOR. MOTIVE-SE

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS A criança de 6 anos no Ensino Fundamental- Fundação

Santillana,”Parceria ente escola, família e sociedade”-módulo20 - Sonia das Graças Oliveira Silva

A Escola e a Família: Abordagens Psicopedagógicas, Valéria Rodrigues Dias, p.124, Ed. Cabral

A Relação Família / Escola: Desafios e Perspectivas. Heloisa Szymanki,136 p. Ed. Plano .

BRASIL, Estatuto da criança e do adolescente – ECA. Brasília: Distrito Federal: Senado, 1990.

DAVIES D. Marques, R. & Silva P. (1997). Os professores e as famílias: A colaboração possível (2ª Ed.) Lisboa: Livros Horizontes.

Educação, Escola, Família e Sociedade; Texto: Prof. Dr. Fábio Pestana Ramos

Google Acadêmico (artigos): Em busca de uma compreensão das relações entre família e escola; A família e a escola como contexto de desenvolvimento humano.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

LEITE, S. A.S & Tassoni E. C. M. (2002). A afetividade em sala de aula: condições do ensino e a mediação do professor, Psicologia e formação docente::desafios e conversas (p. 113 – 142) São Paulo: Casa do Psicólogo.

LOPES J.S.I. (2002) Educação na família e na escola. Coleção O que é,como se faz?(M. C. Mota,Trad.) São Paulo: Loyola (Trabalho originalmente publicado em 1999).

NOGUEIRA, M. A. A sociologia da educação do final dos anos 60 e início dos anos 70: o nascimento do paradigma da reprodução. Revista Em Aberto, Brasília, ano 9, n. 46, abr./jun. 1990. Disponível em: . Acesso em: 13 mar. 2013.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS PARO, Vitor Henrique. Qualidade do ensino: a contribuição dos

pais (1997, p.30).

PIAGET, J. Para onde vai a educação. José Olympio ed. 15a edição. Rio de Janeiro: 1972/2000.

POLÔNIA A.C.,&Dessen M.A.(2005) Em busca de uma compreensão das relações entre família e escola. Psicologia Escolar e Educacional.

Portal do movimento Educar para Crescer www.educarparacrescer.com.br

PRADO, Danta O que é família. 1 ed.São Paulo: Brasiliense,1981.

Revista Nova Escola - Edição 003 | Agosto/Setembro 2009http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/escola-familia- Site: Revista Nova Escola acessado no dia 04/11/2011

SZYMANSKI H. (2002). A relação família-escola: Desafios e perspectivas. Brasília: Ed.Plano.

SZYMANSKI, Heloísa. A relação família/escola: desafios e perspectivas. 2. ed. Brasília: Plano, 2007.