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Professora Selma Valadares Mariana Rei Nº12 Colégio D. José I 2013/2014
Curso Profissional Técnico Auxiliar de Saúde 3ºAno
Meiose em Células de Anteras
Projeto realizado no âmbito da disciplina de Biologia para a professora Selma Valadares
Mariana Rei nº12
06-12-2013
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Professora Selma Valadares Mariana Rei Nº12 Colégio D. José I 2013/2014
Introdução Ciclo da Vida Meiose
Meiose I Profase I, Metafase I, Anafase I e Telofase I
Meiose II Profase II, Metafase II, Anafase II e Telofase II
Material Procedimento Resultados Conclusão Bibliografia
Curso Profissional Técnico Auxiliar de Saúde 3ºAno
Índice
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Professora Selma Valadares Mariana Rei Nº12 Colégio D. José I 2013/2014
A coroa imperial pertence ao grupo das plantas que produzem sementes, e cujos órgãos reprodutores são flores (espermatófitas). Diferem das gimnospérmicas (plantas que também produzem sementes) por possuírem flores, endosperma nas sementes e produzirem frutos com
sementes e por isso é que é o material biológico ideal para o estudo da meiose.
Características fundamentais do ciclo de vida da coroa imperial:
Meiose pré-espórica - com alternância de gerações, o organismo é haplodiplonte;
A planta adulta é um esporófito; Heterosporia – os esporos são diferentes, micrósporos
que dão origem aos grãos de pólen e macrósporos dão origem aos sacos embrionários;
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Introdução
Divisão I – divisão reducional - reduz o número de cromossomas de 2n para n.
Divisão II – divisão equacional - consiste numa mitose nas duas células
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Gametófito dependente do esporófito; Fecundação independente da água; Fecundação dupla: da oosfera e da célula central ou
mesocisto; Embrião em latência e o endosperma rodeados por um
tegumento endurecido que constitui a semente.
A meiose é um processo de divisão celular que, ocorrendo em células diploides e em contextos delimitadas do ciclo de vida de um organismo, que leva à formação de quatro células haploides, semelhantes entre si, e com metade do número de cromossomas da célula diploide que lhes deu origem. Uma vez que a meiose implica a passagem de um estado diploide para um estado haploide, pode ser designada por redução cromossómica.A meiose inclui duas divisões sequenciais e inseparáveis, a divisão I e a divisão II. Ambas as divisões incluem uma série de fases com características semelhantes às que ocorrem na mitose, que são identicamente designados por profase, metafase, anafase e telofase.
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Meiose tem como
finalidade
Formação dos gâmetas em
animais
Formação dos esporos nos
vegetais
Meiose I
Profase I Metafase I
Anafase I
Telofase I
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Na primeira divisão (meiose I), há as fases:
Prófase I onde é dividida em cinco etapas:
- leptóteno: há a condensação dos cromossomos;
- zigóteno: os cromossomos, duplicados, emparelham-se com seus homólogos;
- paquíteno: início das permutações (crossing over), favorecendo, em termos práticos, a variabilidade genética, uma vez que há a troca de segmentos homólogos entre cromatídeos não irmãs de um par de cromossomos homólogos;
- diploteno: os cromossomos começam a se afastar, mas com seus centrómeros inalterados;
- diacinese: há a completa separação dos homólogos e a carioteca desaparece.
Metáfase I: Há a desintegração da membrana nuclear (carioteca) e os pares de cromossomos homólogos que ainda são mantidos pelos quiasmas, dispõem-se na região equatorial da célula de forma que os homólogos de cada par fiquem voltados para pólos opostos na célula.
Anáfase I: é caracterizada pelo deslocamento dos cromossomos homólogos para pólos opostos na célula. Neste caso, diferentemente da mitose, as cromátides irmãs não se separam, o que ocorre é a separação dos cromossomos homólogos, indo cada par dos cromossomos duplicados (constituídos por duas cromátides unidas pelo centrômero) para cada pólo.
Telófase I: Em seguida, os cromossomos se descondensam, a carioteca e os nucléolos reaparecem e ocorre a citocinese – divisão do citoplasma que origina duas células filhas, que
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por não possuírem pares de homólogos, são células haplóides caracterizando uma divisão reducional.
O intervalo entre a primeira e a segunda divisão da meiose é denominado de intercinese.
Meiose II
Prófase II : os cromossomos voltam a condensar, o nucléolo e a carioteca desaparecem novamente. Os centríolos duplicam e dirigem-se para os polos, formando o fuso acromático.
Metáfase II: A metáfase II, os cromossomos, unidos pelo centrômero, organizam-se no pólo equatorial da célula, voltando as cromátides para pólos opostos da célula. Essa etapa é finalizada pela divisão do centrômero e, consequentemente, a separação das cromátides irmãs.
Anáfase II :separação das cromatídeas irmãs, puxadas pelas fibras em direção a polos opostos.
Telófase II: A segunda divisão é concluída com a telofase II, etapa na qual os cromossomos se descondensam, há o reaparecimento dos nucléolos e a carioteca se reintegra. Em seguida o citoplasma divide-se resultando quatro células-filhas.
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Resumindo na Meiose:
◊ Ocorrem duas divisões sucessivas.◊ Formam-se quatro células geneticamente diferentes.
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Meiose II
Profase II
Metafase II
Anafase II
Telofase II
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◊ As células-filhas possuem metade do número de cromossomas da célula-mãe.
◊ Ocorre em células germinativas (para a produção de gâmetas ou esporos).
◊ Uma célula produzida por meiose não pode sofrer meiose.
◊ Há emparelhamento dos homólogos, com possibilidade de crossing over (profase I).
◊ Há formação de tétradas cromatídicas e quiasmas.◊ Na metafase I, os cromossomas homólogos dispõem-
se na zona equatorial, cujo plano é definido pelos pontos de quiasma. A metafase II é equivalente à da mitose.
◊ Na anafase I há separação dos homólogos, cada um com 2 cromatídeos. A anafase II há separação dos cromatídeos dos cromossomas.
Coroa Imperial
Microscópio óticoLâminasLamelas
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Material
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Tesoura
BisturiPinça
Agulha de dissecaçãoVidro de relógio
2 placas de PetriPapel de limpezaEsguicho
Orceina acéticaEtanol 70%Solução de RingerÁcido clorídrico
Inicialmente, retirou-se as anteras da Coroa Imperial com auxílio da pinça e da tesoura. Colocou-se as anteras numa placa de Petri contendo fixador de Carnoy, às 17:00 do dia 19 até as 15:00 do dia 20 de novembro.
Realizou-se uma lavagem das anteras em etanol de 70%.
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Procedimento
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Colocou-se duas gotas de carmim acético no centro de uma lâmina. Com o auxílio da pinça coloca as anteras sobre as gotas de carmim acético.
Dissociou-se as anteras, com duas agulhas de dissecação e retirou-se-lhes a parede.
Após ter-se aguardado um minuto, cobriu-se com a lamela o material dissociado. Observou-se ao microscópio e, caso as células não se encontrassem individualizadas e dispostas em monocamadas, levantava-se a lamela e completava-se a dissociação.
Passou-se, rapidamente, três vezes a preparação pela chama de uma lamparina, tendo o cuidado de não a deixar aquecer demasiado.
Absorveu-se, com o papel de limpeza o excesso de corante da preparação.
Por fim, observou-se ao microscópio ótico, utilizando primeiro a objetiva de pequena dimensão e depois a de grande ampliação.
Curso Profissional Técnico Auxiliar de Saúde 3ºAnoConclusão
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Através desta observação laboratorial foi possível observar as várias fases da Meiose, bem como diferenciar a Mitose da Meiose.
Também foi possível ver algumas fases da Meiose.
E como nas anteras, as estruturas masculinas das plantas com flor, ocorre a formação de grãos de pólen por um processo de meiose e por isso, as anteras tornou possível a
observação da Meiose.
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www.trabalhosfeitos.com
www.slideshare.com/meiose
www.infopedia.com.br
www.googleimagens.pt
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Bibliografia