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Trabalho de Língua Portuguesa e Matemática sobre o livro: “MATEMÁTICA & MISTÉRIO EM BAKER STREET” DE LÁZARO COUTINHO. Solicitado pelos professores Carlos Ossamu Cardoso Narita e Ms Maria Piedade Teodoro da Silva para desenvolvermos atividades relacionadas ao livro. MATHEUS SILVA SANTOS, Nº 28 – 8ª B

Matheus Silva 8ºB - “MATEMÁTICA & MISTÉRIO EM BAKER STREET” DE LÁZARO COUTINHO

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Trabalho de Língua Portuguesa e Matemática sobre o livro:

“MATEMÁTICA & MISTÉRIO EM BAKER STREET” DE LÁZARO COUTINHO.

Solicitado pelos professores Carlos Ossamu Cardoso Narita e Ms Maria Piedade Teodoro da Silva para desenvolvermos atividades relacionadas ao livro.

MATHEUS SILVA SANTOS, Nº 28 – 8ª B

O autor Lázaro Coutinho é Mestre em

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Matemática, tendo já publicado outro título, Convite às Geometrias Não-Euclidianas. Foi professor de Astronomia Náutica na EFOMM e de Cálculo Avançado no IME. Trabalha atualmente no Centro de Análises de Sistemas Navais, na área de Segurança da Informação e Criptologia, e é um grande interessado em tudo o que diz respeito ao mundialmente conhecido detetive-consultor de Baker Street.

1º capítulo - A Notícia: Watson estava tomando seu café da manhã quando Sherlock Holmes comenta que havia acabado de ler um artigo no jornal "Times" dizendo que um Matemático amador teria feito uma descoberta surpreendedora que causaria uma reviravolta na geometria. Holmes começa a contar a Watson que já havia morado em Montague

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Street onde teria passado horas estudando os clássicos da arte & ciências, a partir daquele momento começou a contar sua historia, e de como conheceu  Dodgson, o Lewis Carrol autor da obra "Alice no país das Maravilhas". Holmes então fez um desafio para Watson, o famoso problema das sete pontes de Königsberg.Watson não estava interessado em resolver aquilo, mais queria retomar a conversa entre ele e Holmes.

2º capítulo - As Geometrias não-euclidianas : Watson e Holmes começam a discutir sobre as geometrias não-euclidianas, aonde na manchete do Jornal Times que dizia “ Matemático amador descobre erros nas geometrias não euclidiana", Holmes começa a contar mais sobre essa geometria quando estudava em Oxford e Watson começa a ficar mais curioso sobre o assunto.

3º capítulo - Homes percebe que Watson esta muito interessado nas geometrias não-euclidianas, assim então começa a falar de Tales e seus teoremas.Dois matemáticos não acreditavam na filosofia do Sr.Immanuel Kant segundo a qual a geometria ou melhor,o espaço existente independente da nossa vontade,não teria

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sentido a criação de uma geometria diferente da estabelecida por Euclides.

4º capítulo – Watson e Holmes estavam sentados a lareira, depois de dias após a noticia no jornal Times .Homes começa a falar sobre a sua passagem pela Universidade de Cambridge, e suas aventuras como “Filósofo do Jogo” , um macaco que calculava. E como foi quando o reitor da Universidade teria o tirado da universidade por estar promovendo jogos de azar.

5º capítulo – A aposta : O capítulo começa dizendo sobre o capitulo anterior. Watson e Holmes começam a falar sobre roubos, como principal deles o que aconteceu na loja de Morse Hudson, que negocia com quadros e estatuetas em Kennington Road. O empregado saíra da loja, por um instante, quando ouviu um estardalhaço. Foi ver o que teria ocorrido e encontrou um busto de Napoleão, que estivera no balcão ao lado de outros objetos de arte, completamente espatifado no chão. Holmes começa a falar sobre as apostas que fazia na Universidade na qual foi expulso.

6º capítulo – Os Números :Holmes diz a Watson pra ter sorte no caso dos bustos de Napoleão . Eles começam a falar sobre PI ,

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problema da agulha ( Conde de Buffon), sobre holandês Ludolph van Ceulen.Prof. Moriarty. Quando se percebe a estreita relação entre o modo de agir do matemático-puro e o do detetive, podemos dizer, contudo foi o Prof. Moriarty que ensinou a Holmes a raciocinar. Suas aulas, notavelmente, as de lógica-matemática eram admiráveis! era um professor atuante não só nas aulas, como, também, em outras atividades do campus universitário, sem contudo, na maioria das vezes era assumir uma posição definida. Na verdade, era um professor de comportamento paradoxal: ora estava do lado dos alunos, ora do lado dos dirigentes e docentes. A sua obra, “A Dinâmica de um Asteroide”, alcança tão rarefeitas alturas da mecânica celeste que até hoje, não houve alguém capaz de entende-la em toda a sua extensão e consequências.

7º capítulo - Os teoremas: James Moriaty foi o primeiro preceptor de Watson por 2 anos, professor James ensina a historia da matemática e teoremas para Holmes no qual explica a Watson O último teorema de Fermat.

8º capítulo - O Círculo: Em 814 a.C , o assassinato do sumo-sacerdote Arquebras na cidade de Tiro, situada nas margens do

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mediterrâneo deixa viúva a princesa de Dito, irmã do rei Pigmalião governador da cidade e principal suspeito do crime. Na terceira noite a princesa de Dito tem um sonho revelador com uma imagem nítida seu marido tomar uma apunhalada nas costas pelo rei Pigmalião.

9º capítulo – A Helena da Geometria : No dia seguinte, após a Watson fazer a leitura de Dito, ele estava pensando em consultar Holmes a respeito do modo como a princesa solucionou o enigma para descoberta do assassinato do sumo-sacerdote Arquebras.

10º capítulo – As Incógnitas : Watson lembra do ano que conheceu Sherlock Holmes,ele fez uma reação dos seus conhecimentos científicos e, nessa lista, não cogitei de dar a ele uma de dar a ele uma nota em matemática. Quando a sua familiaridade com a astronomia americana na ocasião ,no meu entender, a nota mínima na escala de zero a dez. Watson agora percebe que Holmes tem o conhecimento não só sobre a Matemática, mas também pela Ciência.Então Holmes é convidado a resolver a morte do conceituado professor de matemática,

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Sir.John Hamilton em seu gabinete de estudos. Sir. Hamilton trabalhava na solução do problema de Fermat, o que traria reconhecimento a si mesmo, a Universidade de Cambridge em que ministrava e a sua terra a Inglaterra.

11º capítulo – Os Cálculos: Watson comenta com Holmes o que havia entendido em Baker Street, então Holmes conta á Watson que o reitor não tinha dito tudo que sabe. Sr. Hamilton dizia-se prejudicado por um pretenso trabalho cientifico de sua autoria. Watson não certeza dos detalhes de como o professor encontrou a morte. Sr. Hamilton teve morte acidental, mais havia alguém com interesse nisso.

12º capítulo - A solução : Watson e Holmes sentados na mesa do café conversando sobre a morte do professor Hamilton que na qual teria muitos tempo para resolver o caso da morte do Sr. Hamilton, meses depois Holmes acha uma carta assinada pela Srta. Cristina, noiva de Axel que no qual estava morto. Na carta Srta. Cristina manda a prova do teorema, Axel queria que Holmes entregasse a carta para o jornal para julgar o seu conteúdo e o seu mérito. No final de Tudo Holmes e

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Watson conseguem resolver a morte do professor Hamilton.

O último teorema de Fermat

Teorema de Fermat  é assim conhecido por ser o último teorema feito pelo matemático e cientista Pierre de Fermat (França, 1601-1665) sem demonstração que o provasse.

O teorema surgiu a partir de um estudo sobre o famoso Teorema de Pitágoras, que determina que o quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos catetos. Adotando x e y como catetos e z como hipotenusa, a fórmula que determina essa relação é:

x² + y² = z²

Fermat fez um teste, variando a potência 2 para outros valores maiores de números inteiros (3, 4...), e não conseguiu achar valores que se adequassem à equação. Assim, formou-se o teorema:

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xn + yn = zn não possui solução para números inteiros, tal que n>2.

Como o matemático possuía a prática de fazer apenas anotações informais sobre seus estudos, o único indício de uma prova deste teorema é uma observação por ele deixada em 1637 em um de seus livros, “Aritmética”, de Diofante:

“Eu descobri uma demonstração maravilhosa, mas a margem deste papel é muito pequena para contê-la”.

Esta anotação foi descoberta pelo seu filho alguns anos após sua morte, e junto a outros comentários de Fermat, foram publicados numa edição comentada do livro em questão.

Vale a pena ler o livro?

É válida a leitura do livro, pois não é enjoativo como outros que podemos encontrar para ler. Matemática & Mistério em Baker Street de Lázaro Coutinho traz enigmas matemático

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muito bons para se aprender, conta historias de matemáticos antigos e ainda tem aquele tom de mistério como se diz o próprio nome, assim despertando um interesse no livro.